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BOLETIM
FENASEG
j Federa^ao [Slacional das Empresas de Seguros Privados e de C^taSzagao i C Am XT! -i
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Com a participagao de seguradores de todo o paTs, tern inTcio hoje em Belo Ho-
rizonte, dia_6, a 11? Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitaliza
' gao. A sessao solene_de instalagao do conclave ocorrera as 19 horas, quando resldente de Honra da Conferencia, Governador Francelino Pereira, pronunciari o dis-
so de abertura dos trabalhos. Falarao ainda o Presidente do Institute de Resseguros Brasil, Sr. Ernesto Albrecht e os Presidentes dos Sindicatos das Empresas de Seguros vados e Capitalizagao de Minas Gerais e Sao Paulo, respectivamente Srs. Alberto Osdo Continentino de Araujo e Walmiro Ney Cova Martins. Alem das reunioes dos Grupos Trabalho e das sessoes plenarias, constam da Conferencia os seguintes atos: 1) Pai-
de Resseguro Internacional, a cargo da Sociedade Brasileira de Estudos_de Resseguro ■ernacional; 2) Painel sobre Previdencia Privada; 3) Palestra do Sr. Ignacio Hernando Larramendi, Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, da Espanha, sobre o tema "0 Seguro na De a de 80-Aspectos Socials". Dia 9, as 14h 30m, o Superintendente da SUSEP, Sr. Fran co de Assis Figueira, pronunciari discurso abordando^diversos__aspectos relacionados 0 seguro. A Sessao Solene de Encerramento da Conferencia sera dia 10, as 17 horas, I discursosdo Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas e do Presidente da FENASEG. Sr. nio Silva.
2
A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional comunica a todos
OS seus s5cios e ao mercado em geral que o Sr. T. Robin Monteath, de Londres, fara uma conferincia no dia 11 de novembro, as 18h 30m,
no
audltorio
da
ASEG-Rua Senador Dantas, 74-139 andar. 0 tema da conferincia, pronunciada em portus, sera "Technical Reinsurance Trends in the 1980'S". 0 Sr. Monteath tern ampla expe ncia em seguros e resseguros.
Foi "General Manager" da Royal Re, em Londres, e, du~
te sete anos, membro do Comite Executive da Reinsurance Offices Association
(ROA) .
se perTodo, per quatro anos ele ocupou o cargo de "Chairman" do Comite Tecnico
da
No momento, momentn. o o Sr. Sv T DrtK-i i-i Monteath e S o a "General Manager", M;^nanpr". em am Londres, I aaHvac No T. Robin da Norwick
terthur Re.
0 Banco Nacional da Habitagao esta prestes a firmar urn convinio com o Institu
3
to de Pesquisas Tecnologicas (IPT) para que seja montada a estrutura do segu"
ro de "performance bond",que garante ao comprador da casa propria o mTnimo de
"idade e cumprimento das especificagoes contratuais. E o que declarou, em entrevis-
30 "dornal do Comnercio", o Presidente do BNH, Sr. Jose Lopes de Oliveira. Frisou aquele estabelecimento de credito ja vem montando uma estrutura constituTda de enge
""l^os e arquitetos especializados em fiscalizagao de obras, tendo em vista os objeti^ 30 seguro de implantagao do "performance bond".
No proximo sabado, dia 11, seguradores de diversos paTses americanos estarao reunidos em Madrid. Eles vao participar das Jornadas Ibero-Americanas promovidas pela Union Espanola de Entidades Aseguradoras, Reaseguradoras y de Capi
""^acion (Unespa) e Federagao Interamericana de Empresas de Seguros -Fides. No even"^ ,que se encerrara dia 15, serao discutidos os seguintes temas basicos; 1) 0 Seguro ""cola; icola; 2) Estatisticas de Cada Ramo de Seguro; 3) Formagao Profissional. As Jorna •
Ibero Dero-Americanas serao realizadas em conformidade com recomendagao da ultima assem3 da Fides, ocorrida no Rio de Janeiro. • ••■.>_ I
XI
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I
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CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO
OUTUBRO DE 1980-BELO HORIZONTE
1
Sistema IMacional de Seguros Privados E DI TO RIAL
A Comunidade seguradora da inTcio hoje, em Belo Horizon
te, a mais uma Conferencia. 0 objetivo i a identificagao de espa gos vazios. ocupaveis pelo seguro tanto
no
universe
economico
quanto no universe social.
Essa tarefa nao basta por si so. Alem dela, e ate an tes dela, importa definir mais uma vez as proprias fronteiras do
seguro privado. E defini-las em termos objetivos, claros, simples e precisos.
Em verdade, se pode dizer que tenha faltado, ate agora, uma boa definigao. 0 II PND,_^por exemplo, apartando-se da tradi-
gao nacional dos conceitos elasticos e muito abrangentes, prefe-
riu ate mesmo ser casuTstico, ao tragar a linha de separagao entre Estado e iniciativa privada. Ao longo dessa linha fincou os
indispensaveis marcos doutrinarios. Mas, para ser bastante explT cito, enumerou os setores da economia que ficariam com a iniciatT va privada e os que, por sua natureza excepcionalTssima, ficariam
com 0 Estado. 0 seguro, e claro, foi expressamente citado
como
setor de livre empresa.
Esse tratamento objetivo e pratico da questao, se foi urn grande passo, ainda nao seria tudo — como se viu depois. Sem pre haveria formulas para a introdugao de brechas na linha diviso ria que se tragara. 0 seguro — nao havia mais duvida — era te7 reno reservado ao regime da economia de mercado. No entanto, on~ de terminariam as fronteiras do seguro social, ai comegando o ter reno inviolavel do seguro privado?
~
Nao sao poucos os projetos que surgiram, no
Congresso
Nacional e fora dele, com proposigoes que ignoram e violam quaisquer fronteiras imaginaveis, reduzindo o seguro privado a uma espicie de terra de ninguem.
Portanto, nao basta a comunidade seguradora a busca de
espagos vazios. Porque, identificadas essas areas, sua ocupagao exigira investimentos pouco atrativos para a iniciativa privada, sem a garantia de inviolabilidade do terreno a ser ocupado. Esse e 0 caso sobretudo dos chamados seguros de pessoas. Ate onde aT
podem validamente chegar as fronteiras do seguro social com seus'
pianos de benefTcios nos casos de doenga, invalidez, aposentado ria e morte? E onde comega, nesses casos, o campo de agao da ini ciativa privada.
-
Nao sera dificil estabelecer uma linha divisoria. 0 se
guro social mescla previdencia e assistencia, por incorporar, no
seu custeio, contribuigoes subsidiarias que o Estado impoe,' em nome do bem-estar social da incapacidade econoniica dos segurados. Onde nao houver fundamento para que o Estado exija, de terceirosj qualquer parcela de custeio, e claro que nao fTl'TugaF~pa7a~F"s^u ro social.
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NOTICIARIO DAS SEGURADORAS
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SUL-AMtRICA TERRESTRES, MARTTIMOS E ACIDENTES CIA.DE SEGUROS.-
0. Diano Oficial" da umao de zt de agosto (Segao I,>ag. 16 ii35) di'vulaou a Porta na n9 216, de 4 de agosto, da Superintendencia de Seguros Privados, que^aprova as" alteragoes introduzidas no Estatuto da Sul America Terrestres, MarTtimos e Aciden -
tes Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao
aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhao 20 milhoes para Cr$ 1 bilhao 530 mi-
Inoes^ mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluida parte da correcao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em
Assembleia-Geral
Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria
( as
lOh 30m), dia 31 de mar?o e Assembliia-Geral Extraordinaria na mesma data. Na edigao de 26 de agosto, o DOU publica ainda a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da socie clade seguradora.
X X X X X
GERLING SUL AMERICA S.A.- De Cr$ 35 milhoes 400 mil, elevou -se para Cr$ 52 milhoes buu mil o capital da Gerling Sul America S.A., com sede no
Rio de^Janeiro, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda parte da
|Corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assemb6ia
-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria (as 16 h ), de 26 de margo e Assembleia-Geral Extraordinaria (as 16h 30m), da mesma
data. 0 aumento, que alterou conseqUentemente o Estatuto da empresa, foi homoloqade agosto. No "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, Pigs. 16'838/841)fo
,do pela Superintendencia de Seguros Privados por meio da Portaria n9 217 de 4
g^adora
^ Portaria da SUSEP, a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da empresa se X
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x
SUL AMERICA CIA.NACIONAL DE SEGUROS.- A Superintendencia de Se
jguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, PagT 16 841) a Portaria_n9 218, de 4 de agosto, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto da Sul America Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio de Janeiro dentre as quais a relativa ao aumento do seu capital social de Cr$ 1 bilhao 20 mi lhoes para Cr$ 1 bilhao 530 mil^hoes, mediante aprovditamento de reservas disponT veis, incluTda parte da corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a As
sembleia-Geral Ordinaria (as 9h 30m), no dia 31 de margo e Assembliia-Geral Extraor
dinaria (as 9h 30m), da mesma data. No DOU do dia 26 de agosto foram publicados tarn
oem a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. X
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. . encaminhada -a FtNASEG,REGULACAQ, E ASSISTENCIA EM SEGUROS Tervicos Em ^i"ta datada de SERV.T^C. 23 de setembro, Opgao, Regulagao
"ecnicos e Assistencia em Seguros Ltda. comunica ao mercado segurador o'inTcio
de
^uasdeatividades "de prestagao de servigos as seguradoras de um modo qeral, em240-033^ reaula ?ao sinistros". Estabelecida a Rua Rlvaro Alvim, 33/37-Sala 1 521-Tel -ai'valho, Carlos Roberto'do Nasci-
*^"to e Valdir de Souza Rezende. X X X
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL CORRETOR DE SEGUROS.- A proposito de noticia divulgada neste "Boletim Informatiyo" n9 546, de II de fevereiro deste ano, sob o tTtulo " Quatro corretores voltam a atividade e dois tem seus registros cassados", o corretor Os- . borne Wilson Jeans enviou uma carta a esta Redagao informando que nao teve o seu reglstro cassado por iniciativa da SUSEP. Ele informa: "de fato, solicitei o can-
ROTEIRO DA SEGURADORA PARA A GALSXIA * Victoria Lubbock
'celamento a meu pedido, conforme consta na copia do OF/CIRC.357, em poder" da Supe rintendencia de Seguros Privados.
Em 1982, urn alinhamento caprichoso dos ■
X X X X X
SUL AMERICA CAPITALIMgAO S,A. -
Em Assembleia-Geral Extraor
e de seu campo__gravitacional podera desencadear a mais catastrofica sirie de terremotos registrados desde o inTcio dos anos 80. Sera valida essa profecia? V.L.,
juntamente com a comunidade do resseguro, langa-se ao
dinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria (as 15 h), eS 31 de marge e Assembleia-Geral Extraordinaria (as 15 h 30m), na mesma data,
.
planetas
estudo da astrologia a fim de verificar o quao seria-
OS
mente e aceita essa reivindicagao.
acionistas da Sul America Capital!zagao S.A., com sede no Rio de Janeiro, deliber^ ram aumentar o capital social da empresa de Cr$ 600 milhoes para Cr$ 920 milhoesT
Em 1974, dois famosos astronomos, os Drs. John
Grib-
mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda parte da corregao monetSi Steve Plagemann, atraTram a atengao mundial com a publicagao de sua obra "The Juria do capital. A deliberagao, que alterou a redagao do Estatuto Social, foi homo^ Effect". Ali , langavam a teoria de que, em 1982, como parte de urn ciclo
regular
logada pela Superintendencia de Seguros Privados atraves da Portaria n9 219, de 4J0 anos, aconteceria um ali nhamento raro de todos os planetas, causando um desloca-
de agosto e publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, Rag. > na falha de San Andreas, do que resultaria tremenda destruigao ao longo da costa 16 845). Na edigao da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGEs e AGO e o Estatu-icTfico dos Estados Unidos, particularmente nas zonas densamente povoadas da Cali to da empresa de capitalizagao.
a.
^^^^^
^ Em apoio a este argumento, concluTram: sabendo-se que eito da gravitagao do planeta em torno do sol controla a atividade solar (sendo de
CORRETOR DE SEGUROS - Por meio do ofTcio^DL/SP/No 734, de 22ter o efeito mais significativo), o resultado seria uma intensificagao dessa ativide setembro, a Superintendencia de Seguros Privados comunicou a FENASEG que foi* a qual, por seu turno, poderia aliviar a tensao concentrada na falha de San Ancancelado, a pedido, o Cartao de Registro n9 1 402 de Serenidade Corretora de ros S/C Ltda..
Era esta, pelo menos, a teoria, em sua forma original. 1, no entanto, o Dr. John Gribbin modificou sua versao. Ele confidenciou a "The Re
X X X X X CIA.DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL -SAI-
Atraves da Port9
ria_^n9 224, de 4 de agosto, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou a alte' "HaVia dois aspectos principals na teoria. Primeiraragao introduzida no Estatuto da Companhia de Seguros Sul Americana Industrial-SAI *-> previmos uma intensificagao no movimento da crosta terrestre, e, em segundo lucom sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 45 rni, observamos que o auge da atividade solar ocorreria em 1982. Embora ainda se veriinoes^para Cr$ 61 milhoes 500 mil,^mediante aproveitamento de reservas disponivei^- o alinhamento dos planetas, o aumento da atividade solar comega a manifestar-se incluida a parte da corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seu^J agora. Portanto em parte, tinhamos razao." acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada cumulativamente com a As'
sembleia-Geral Ordinaria (as lOh), e Assembleia-Geral Extraordinaria (as^lOh 30m)^
E prosseguiu: "Este aumento, ja o experimentamos no
na mesma data. No Diano Oficial da Umao de 26 de agosto (Segao I, Pags.l6 84o''o de sismos e fenomenos associados, demonstrados no ano passado pelos terremotos 851) foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da sO"idos em Los Angeles e Sao Francisco, e pela erupgao vulcanica do Monte Etna. Enciedade seguradora, into, nao me surpreenderia nem um pouco se tivessemos outros mais." *****
Ao indagar de algumas das mais conceituadas ressegura
» se "The Jupiter Effect" exercera alguma influencia sobre os premios cobrados per SfTiotos, a reagao geral fui nitidamente negativa.
Um porta-voz da Skandia Insurance assim se expressou:
j
"'^30 existe, ao que nos consta, qualquer validez
na
de que as forgas gravitacionais afetam o^movimento da crosta terrestre; ou, pelo
trata-se de questao de muito menor relevancia se conparada a outras forgas como
'da, ou aos efeitos secundarios da temperatura, que sao muito mais importantes." BI.579*Pag.02*Q6.10.8^
BI.579*Pag.01*06.10.80
Esta opiniao foi corroborada pov Huglios, do Sismologico de Newbury, que afirmou:
Lantl
ada estava segurado quando ocorreram os sismos da Italia e da Romenia, em maio de 1976 margo de 1977, respectivamente.
"Nao existem provas concretas em apoio e essa teorii
«
OS terremotos recentes, em particular os da EscScia. onde as rochas figuram entre
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dns risrns naturals aumpnta pi . pro,™,Siva, ™ rario or1„c,p.,«„«A imoortSnria rorSS'LS drSu?"s."SnS"
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mais antigas da ' Inglaterra, foram causados ^por tensoes residuals em falhas geologicaSk^ penodo de tempo especT^fico, dividida pelo numero de anos de laiiiai ycuiuyi.. omdos OGSse penodo e acrescida de uma majoragao vanavel, destinada a compensar a aumento, dele decorrente, de valores relacionados com o desenvolvimento de tecnolog^ r. dlarmante .t 4.„ do nnf-cnriL~ • sofisticada em areas expostas, AA consequencia e uma elevagao de catastrofe. Essa vulnerabi11dade em parte alguma e mais obvia do que na indGstti —
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do seguro.
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ii^a aef-inniaHA n t i Uma vez estipulado 0 metodo basico para calcular
o
0 proximo passo e determinar o tipo de cobertura apropriado. No Reino Unido, a cobertura para danos causados por ® viavel como extensao da apolice domestica normal, na qual e automaticamen-
,
mpntp parte n^rtp integrante " t i- da A sismologia ' ^ .P'^^^HOstico catastrofes vem-se tornando, incluTda.bisica Para contra fins comerciais e industrials, possTvel solicitar-se mente, Na China,do por exanplo, existem mais de lO.O? apolice fogo. 0 volume do primio e pago i muito baixo, peloumafatoextensao dn" sismologos profissionais e 100.000 amadores, numa rede que abrange mais de dezessete ^oporcional is indenizagoes, que, no Reino Unido, sao bastante limitadas tagoes padromzadas e aproximadamente outras trezentas locals.
Esse imenso exercito '
observadores tera contribuTdo seguramente para a primeira previsao correta do
tragij
No Japao, todavia, existem dois tipos de cobertura; o
terremoto ocorndo em 4 de fevereiro de 1945, na provincia de Liaoning, e que alcango'eguro regido pela "Lei de Seguro Contra Sismos", e a cobertura para riscos industrials
magnitude de 7.3 na escala Richter.
_ ^
PESQUISAS SI SMI CAS
A primeira esta sob a orientagao da polTtica governa-
Bntal e so e concedida a domicTlios (incluindo lojas, escritorios, etc.). E apoiiada elo esquema de resseguro do Governo. 0 segundo tipo e outorgado em base estritamente
Em vista da ameaga crescente, urn grupo de grandes sHvada e depende de resseguradores estrangeiros.
guradoras passou a eiaborar programas de pesquisas sismicas.
Entre elas figura a
cantile & General . Assim se manifestou a "The Review" o gerente do setor de proprieci'
de da empresa:
Ate o momento, as companhias norte-americanas e iaoo
esas vem^mantendo^um nTvel satisfatorio de taxas, e a competigao entre elas e saudavel _ _ _ j.mesmo nao e possTvel dizer-se de outros paTses, onde a baixa freqtlencia de ocorren"Ha tres anos atras, comegamos a pesquisar o acumUias tem contribuido para a instituigao de taxas "especiais" destinadas a atrair ore-
de^nscos em zonas sujeitas a sismos, com o intuito de controlar nossos compromissoS'ios. Atitude semelhante foi adotada por resseguradoras. Ate cinco anos atras, nenhuma seguradora ou resseguradora cogitara de ocupar-se deS*
tipo de risco. O^que vimos tentando fazer e verificar, atraves de clientes prestlmos'
Existe ainda urn deficit ponderavel na capacidade uni-
0 grau de exposigao a que se encontram sujeitos em determinadas areas, julgando, assifersal, devido a diversos fatores. . Urn dos mais proeminentes e que a rentabilidade do como devemos distribuir o risco. Trata-se de programa interne da empresa, e temos titeguro/resseguro e raramente suficiente para permitir aos fundos excedentes acomoanha dificuldades de encontrar, com outras seguradoras, um enfoque comum." E prosseguiu:
_
^
o andamento do crescente potencial de catastrofe.
-I- difusao ^ disso, a propria natureza da do.
"Surpreendeu-nos o grande numero de responsabilidatl'
risco ,
acessorias que ate entao desconheciamos, particularmente no que concerne a Managua extremamente dificil para a resseguradora avaliar seu Tndice prSprio de exposicaa Guatemala. Ainda assim, nao podemos afirmar que ja atingimos o estagio onde possairotivo pelo qual muitas adotam um enfoque cauteloso, limitando seu empreendimento. Mes
controlar nossos compromissos, visto que dependemos basicamente de dados
provenien^Y as companhias que operam com o maximo de sua capacidade poderao falhar em
de companhias de seguros, os quais, a longo prazo, nem sempre primam pela precisao." 'enamente seus compromissos, no caso de uma supercatastrofe. CONSCIENTIZAQAO INSUFICIENTE
~
reali zar
Uma pressao extra e imposta a industria do seguro, em versos paTses, pelas autoridades fiscais, que tendem a desprezar o padrao maximo de
problema na avajiagao do risco esta em que, Perda contido no seguro contra sismos. As empresas geralmente ficam impossibilitadas de
lo fate de ser pequena a concentragao de perdas em uma area Isolada, o perigo e umacprmar reservas de fontes de lucre nao tributaveis, devido a determinadas restrigoes. cientizagao insuficiente do risco a longo prazo. Donos de propriedade raramente adq|J^remios anuais sao tratados da mesma maneira que lucros de outros tipos, isto e, sujeirem seguro contra terremotos,^o que e possivel constatar-se, inclusive em areas de a'os a aproximadamente 50% do imposto sobre a renda das sociedades. As concessoes risco.
Na maioria desses paises, menos de 10% de propriedade seguravel, alim de
tros riscos economicos, encontram-se sob cobertura.
Em muitos lugares esses
sao
.'^.aras, atinqindo um numero limitado de paTscS, que inclui o Mexico e, surpreendentemen-
Tndi^'e, a Suicia
caem ate um mTnimo de 5%.
Dir-se-ia que a maioria desses nao-segurados
ten'^'
a confiar no apoio representado por fundos governamentais ou em auxTlio vindo do esti^
em algumas das mais recentes catastrofes.
SOLUCAO: INDENIZAR
Algumas solugoes foram apresentadas para combater
^'^agao. urna delas e a indenizagao, proporcionada nio apenas pelas seguradoras
a
mas
cprra de 1972, na Guatemala,atraves a 4 de defevereiro 0 problema de como dividir o quinhao cerca Hq de in°/ 10% Hnc dos npre,]uizos ° reais forame recuperados contratosde de1976, seguro.ape rambem ^dade. pelo governo. Surge, " 9 » por^. k h gu umu de ue responsabire:>pu aau BI.579*Pag.03*06.10.80
BI.579*Pag,02*06/lO;,'
Outra alternativa, debatida na Australia, sen'a a criar um sistema governamental para fazer o seguro contra catastrofes naturals. A s gestao foi no sentido de que as companhias seguradoras recolhessem, em benefTcio do 9 verno, urn premio de catastrofe, compulsoriamente associado ao premio de incendio. seguradoras reteriam uma pequena taxa, entregando o restante a urn fundo administrado
lo Poder Publico, o qual, par sua vez, aceitaria uma pequena parcela do risco, fican 0 restante para ser ressegurado em qualquer parte do mundo. Solugao mais pratica seria que os bancos
vendess
0 seguro contra sismos e contra fogo, antes de concederem emprestimos hipotecarios. ainda que as seguradoras incluTssem automatlcamente esse tipo de cobertura em combina gao com apolices contra incendio, limitando a responsabilidade coletiva por qualqi* terremoto isolado a uma soma fixa, embora elevada, por paTs. Finalmente,. auaisqu quantias que excedessem os limites propostos seriam garantidas pelo governo. Todas as operagoes de seguros baseiam-se na presun?
de que nem o segurador nem o segurado tern conhecimento previo de quando ocorrera urn a dente.
Poder-se-ia contestar que, a curto prazo, e impossi
C
H
S
A
COMISSOES TECNICAS
RESOLUgQES DE 02.09.80
(A.ta ii2 03/8Qi
01) C0LA30RAC£0 PRESTADA 1 DELEGACIA DE ROUBOS E FUBTOS DE AUT0M(5 VBIS DO RIO DE JANEIRO PELO SERJ Diretoria do SERJ.
-
Aguardar a resolugao da (800231)
02) ATJTOMdVEL - INDICES DE ACIDERTES E IRDEKIZAggES - Retificar na Ata (l39)-02/80, de 19.08.80, o tltulo e o numero do pro
cesso para: "Automovel-fndices de Acidentes e Indenizagoes"e "800556", ficando o conteudo da reeoluglo xnalteradOoC800556) ^.T _ S
A. R .
vel confiar-se em urn fator isolado para prever com exatidao uma catastrofe.
RESOLUgCES DE 08.09.80
Ainda assim, parece provavel que, dentro de um
de vinte anos, sera possTvel fazer-se previsoes acertadas, renegando assim a norma
pi^5
ca do seguro. ^Quando chegar essa epoca, o sistema de seguro voluntario contra terreij
(Ata nfi 07/80)
tos tornar-se-a impraticavel, por falta de procura, ao passo que, na area em que um ^ les for previsto, a procura sera extremamente elevada.
Existe ainda a possibi1idade de se fazer seguro cO^
tra perda tota^ no caso de predios considerados resistentes a terremotos, ja que o ce de destruigao poderia ser calculado ao acaso. A solugao estaria em um tipo de cob tura semi-compulsoria.
Os mercados mais importantes a serem afetados
previsao seriam, naturalmente, Japao e Estados Unidos. E tambem nessas areas que
dera dispor com mais facilidade do potencial tecnologico necessario a realizagao de^ projeto. Realmente, o mercado de seguros norte-americano
e o maior de todos, repF?
sentando 50^ do mercado mondial. A solugao, para seguradoras locais e internaciona^ esta em se manterem atualizados com todos os progresses dessa importantTssima area pesquisas, visando a encontrar meios de alcangar uma protegao efetiva e de utilizar» maneira adequada, as possibilidades a seu alcance.
01) VALOHES IDEAIS - GARROS DE PASpIO ESTRAHGEIROS E CAMH^hHes EXCETO GARROS PS PASSEIO NACIONAIS - Anrovar. -por unanimi^a de, 0 vote do relator no sentido de: a)- aue se informe as consulentes que os referidoe Valores Ideals, ja se encontram na Circular SUSEP-42/80, de 11.07.80, e "b)- que se solid te ao Institute de Resseguros do Brasil infonaagges sobre a
supressao da categoria "Diversos Modelos Especiais", conforaie
coxLSta de nossa Penaseg-1745/80, de 30.04.80.
(220374)
02) SIMPc5sI0 NACIOHAL de TRiNSITO - Tomar conhecimento da carta datada de 07.08.80, da Camara dos Deputados, Comissjo de Trans portea, encaminhando a documentagao referents ao II Slmposio Nacional de Transito, que se reeilizou em Brasilia no period© de 22 a 26 de setembro proximo passado. (731212)
03) AUTOLK^YEIS - BONUS E PARTICIPACIO DO SEGURADO - Aprovar, por unanimidade, o veto do relator no sentido de que se *Traduzido de THE REVIEW - 8.2.80.
responda
as consulentes de acordo com o offcio DETSC/GD-OIO/SO, de 07/ 03/80, da SUSEP e com a DIAUT/aT-IO/80, do IRB. (790199) 04) FORD BRASIL S/A. - TARIPACiO ESPECIAL - YIAGENS DE EKTREGA ~ Aprovar, por unanimidade, 0 voto do relator no sentido de: a)que se aprove a renovagao do deaconto de 10^ (dez per cento), pelo prazo de 1 (um) ano, para o perfodo de 04.06.80 a 04,06.
81, para 0 segurado em eplgrafe, conforme determina 0 artigo 10 da TSAt, e b)- submeter 0 aesunto a homologagao do IRB e da BI.579*Pag.04*06.10;
SUSKP.
(780497) BI.579*Pag.01*06.10.8Q
06) EOUBQ-SSaURO GONTHA ROUBO D£ jglAS-DIYULG-AQAQ- - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de endossar a
03)
GOIiiPOSIvAO DA CTSAR - 1977/80 - Tomar conhecimento da carta do membro Clenio Bellandi, datada de 19.09.80, pedindo deso^
reso
pas por nao tar podido compareoer a reuniao de hoje, por mo tivo de trabalho, agradecendo a oportunidade de ter partici pado da Comissao com colegas do mais alto gabarito e sugerin
lugao da CTSD, de 19o06o80, acrescentando somente a prqposigao de q.ue o processo retorne a Presidencia da PEHASEG, com a
su
gest^o de que seja encaminhado ezpediente a coneulente, rta for loa do parecer da GISD, "bem como seja dado conhecimento da
cisio ao Sr. Superintendente da SUSEP. 0
T
S
Y
ao, ainda, ao Pleh^io que seja registrado em Ata voto de Iqi
de
vor ao Presidents e ao Yice-Presidente, pelo brilhante desem penho com que conduziram os trabalhos desta CTSAR, durante a 3ua gestaoo (771095)
(800301)
S
04)
AU'TQIi(5YElS°B6MJS' E PARTIGIPACAO DO SEGURADQ - A)- Tomar conhe cimento da resolugao da Diretoria, de 09.09.80, rce seguintea termos: "homologax a decisao da CTSAR, a qual esclarece que, sendo a participagao obrigatoria aplicada por reclamagao, de
RESOLU?AO DE 19.09.80
(At»'n» 05/80)
vera ser considerado que nas Condigges Gerais do Seguro Auto
moveis - item Y, letras "a" e "d" - s^o estabelecidas
condi
CLiUSULA DE PARTICIPAQgO NQS LUCROS IX) SEGUHO DE VIDA m GRUPO -A
goes e prazos para a reclamagao.", e B)- responder a Corret^
provar, por unanimidade do plenario, qua se responda ao Sindioato.,
pagao nos Lucros, que a PENASEG ja oficxou a SUSEP, solicitando a
ra consulente que a CTSAR homologou os termos da Circular 24, de 12.03.79, da SUSEP, publicada no BI da PENASEG-514, de 02. 07.79, e ratificado pelo BI da PEUASEG-576, de 15.09.80,e sn
eliminagao do item 1,17.04.01 da Circular 47/79, de 19.06.79, da quele orgao; 2)- relativamente ao pro-labore na carteira de Acj.
licitar a mesma que, no future, as ponderagoes sejam feitas por intermedio de uma Seguradora. (790199)
consulente o seguinte: 1)-
relativamente a Clausula de
Partici
dentes Pessoais Coletivos, encaminhar o assunto a Comissao
ca de Acidentes Pessoais;
3)-
Tecna
relativamente as taxas diferencia
das para as coberturas acidentais nas carteiras de VO e AP, que ja existe oma Comissao Mista, constituida pela PEDASEG-, para estu do de uma eventual nivelagao de taxas; 4)- relativamente a dis
05) RAMO RCFY-RESP0USA3ILIDADES ElCCLUjPAS - Aprovar, por xmanimi dade, 0 voto do relator no sentido de sugerir a Diretoria qu~ ratifique junto ao IBB, a decisao tomada, constants da carta
Penaseg-3220/80, de 26.06.80,^ uma vez que 0 assunto deste pro
pensa do cart^o-proposta nos seguros nao contributarios, que esta
Comissao concorda com o ponto de vista do Sindicato, e ja solicit tou a Diretoria da FEKASEG gestqes junto a SUSEP nesse sentido, e
C
1
S
A
Gerais
do Seguro de RCPV.
800304)
(800010
e
06) COKSUXl'A SOBaS TAXACAO-CATEGOHIAS TAHIFJ^HIAS-CAaAVAK - Apro var, por unanimidade, 0 voto do relator no sentido de: A)que se inclua a seguinte nqta no quadro 5 da Tarifa-Servicos
5)- relativamente ao percentual de pro-labore nas apolices de VG, que as despesas administrativas dos estipulantes, por aerem mais onerosas para os grupos de classes "b" e "c", justificom urn percentual de pro-labore superioro
cesBO se refere tambem, a Clausula lY .das Condigoes
Egpeciais: No caso de o veiculo basico ser de fabricagao na cional e destinado ao trauisporte de passageiros, poremadapta do aos servigos constantes^deste quadro, o seu YI sera obtldo de acordo com a seguinte formula: -YI = PR : 0.068; B)- que
(730560)
se submeta 0 assunto^a apreciagao do IRB e da SUSEP, para a necessaria homologagao, e C)- que se responda a consulente conforme acima, bem como adiantando que 0 VI atual e de Cr$ 424.720,00. (8OO5OI)
R
RESOLUgffSS DE 22.09.80 (Ata nfi 08/80) 0
T
R
E
01) AUTQMCjYBIS-SEGURQ-INPORyiACOSS DIYEHSAS - Aprovar, por unani midade, o voto do relator no sentido de arquivar o processo,
RESOLUgXo DE 23.09.80
agradecendo a informagio prestada e dando conhecimento do his torico do relator ao Assessor Geral da PEHASEG, 02)
(750527)
TAB5LA DE PRECOS DE REPOSICAO DE GARROS DE PAS3EI0 DE FABRI CACAO NACIOITAL - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
no sentido de: A)- que se responda ao Sindicato consulente, ■ iirformando—0 de que esta CTSAR e de parecer de que o veiculo EOTEMO SUPER 90, deve ser enquadrado em "Diversos Modelos Es
peciais" com o PR de Or$ 36.785,00, e B)-
que se submeta
SEGOBOS DE RTSCQS SE BERCTmABT.
_
lh03 de reformulagao da Tarifa, referentes aq ?^o da. Importajioia Sesurada.
traba ® ^ atualiza(771285
o
assunto a apreciagao do IRB e da SUSEP, para a necessaria bo
mologagaoo
(Ata na O4/8O)
(770342) BI,579*Pig.04*06.10.80
BI■579*Pg9.05*06.10 ^
C E I C A
acima menclonado, pelo prazc 17.07.75, ^ . ,.• -por „ ser 0 ^ mesmo
Resolu^oeE de 24#09"80
DRES^' O jJiJ jR
UqKg
liJD^Si'RIA E GGLESHOIO L2DA (.-DIVISlO KWB OALION) - ESCESAR T}E SOUZA S/N2j - eHRRO DO SO
ACB^J^ - VHI S'JIcr~|= loci EAS CH'JZES -.sbI- REAOVaPTo
ancs, a__pr;rtir de 17.07.80. 0 vote contrdrio ooinou Jela
EESCOKSO -OR "S-JrRIr.KIiERS" - Por uiianimidade, a_jrovar o vote
concessao (item "a" acima) a partir da data do'pedidl
'do r&lator no-sentido de-^cpinar f-^vorav^jlmentti h. renova^ao
e 2i-S, protepidos per "sprinklers" com duplo abastecimento
(750786) 06)
de agua, pelo prazd de 5 (cinco) anos, a partir de 16.11.80 data do vencimento da concessao-em vigoro (l'-433/70) 02)
to do rela i,or,nc s&i-tido^de opinar lavoravelmente ao restabeleolmento do desoonto de 60jo (sessenta por cento) aos ris' cos marcados na planta-incendio-oom os n^^s 1, 2, 3-e 5, a
ICYOIA DO 3RASIL S/A. II'IDTjSIRIA E UOLESRGIO - O1/25 DA^ESh extensao do desoonto de 6O/0 (sessenta por cento)
para
partir de 17.09.Bo ate 15.10.81. 07)
OS riscos marcados na planta-incendio com 03 n^s 4) 24 e 24-A, por serem os mesmos prott^gidos por sistema de chuveiros autoradticos com duplo adastecimiento de agua a partir
(740347)
- MG - EXTEHsAo de SSSoOMgQ POR~'^ilXh'KLIi!ES"-Por
unanimidade, aj^rcvar o vote do relator no sentido de apinar
OS) OIA. SCUZA GRUZ I 3cTJ®
rem nao atendendo integralmente as noimas em vigor, e c) a presente conces.ao vigora a partir de 20.08.79, data da entrega do^eq^uipamento, ate 04.01.84, data do vencimento
da concessao basica. 05)
(740732)
AllAZOniA LIDA - RbA JUIAI, S/E^ - LIANAUS -
MIL -
^TEHSAO E REi^OVAClo m DESGOKTG POH "SPRlI^LEPS'' -Tor
8x1 votes,aprovar a proposiyao do relator no sentido de:
a) opinar favoravelmente a extensao do deaconto de
60?'o
(sessenta per cento) paramo local n^^ 2 do estabelecimento
BI.579*Pag.06*06.10^
E^^^aRGIC - HUA PCLlDgRG
DE^UUiro—T^cTr
--n A" n "nn At -i rn T ^ r-, ri '01" unanimidade, aprovar o voto do rerator
de incendio do segurudo em referencia, a partir ge 13.06.77, data da entrega do euiUi^-amento, ate 26.10.8l d'^-
ta do Vencimento da concessao basica.
dade, aprovar o^votc do^relator^no sentido^de: a) opinar
cos com abastocimento unicc de dgua; b) opinar favoravel mente h extensao do dgsconto de 20lo (vinte per cento) ao local as 10 e ampliai^ao do local 8, tarn oem protegidos por ciiuvfcjiros automauicos com abasteoimento unico de agua, po-
(7603^)"
ao sentido-de cpinar favoravelmente h. extensao do desoonto cento), por insuficiencia no abastecimento de agua, para o looal denominado blooo "P» na planta
04) L:00RE POmiULARICS LTDA - ni. 17 da via Al'^HiVKGUERA - CSASCOgF^^^'lE'ElTg.To'D!; DESoClTIiir .^CR - Por unanlml^
e ampiia^ao do local 3,^ j/rotegidos per cnuveiros automati-
'
^^AlV^DCH - 51 -n^kl^EITSAc >7r ^
16.06083, data do vencinientc da conces'sao basica. (740444)
favoravelmente a extensao do desuonto de 40^1 (q_uarenta por cento) aos locals marcados na planta com os n^s 3-A, 6, 7
E.luIPAI,:EliOS GLARK S/A - ES'lRADA LUHIGIRAL ?BDERiiEIR.AS/EAU- S7 - TTIjiiSKo DE DESOUnicr' po5 SrR4-i'S.nnS' - ror unaniu.idade, aprovar o veto do relaocr no sentido de opinar favoravelmente h extensao do deaeonto
to da concessao bdaica.
liGEUGiJM sic JOSE S/A - AV, ELORIANO PEIXOTO,35903) PlACiO E TEGEL favoravelmente a extensao do desccnto de 60;1 (sessenta por cento), para o risco marcado na planta com 0 17, a par tir de 14.03.79, data da entrega do eouipamente, ate
(760231)
de 60;.. (sessenta por cento) ao local.maroado na olanta olndlo como P-32, por ser o mesmo protegido oor at ae 13.00.77, dUo,. da entrega abasteoimento do eciuipamento, de d^a. ate o VH^cimpr
de 25o11o79) data da entrega do ec^uipamento, ate 29.05.82, data do vencimento da concessao basicao
IREYC OOIuEPlOIC B IliSCSa'RIA LIBA. "GAPRi,j'OUF." - AV. DAS AIlEAS' 3150 - RxC DE JAuEIPX - RJ-- H..S2AnEI,EOIKEL'iC DC
DE^uilTinrrOR "SrRi:,ALERS" - Por .unSIZEidS^, aprovar o
fHlEA DE PIRAHJRIn'kA - sAo BEFJiARDO DC GAL.rS"- SP -TEiESISAO DE DESGOE'lC 3QR~"SPRIEI5SrS" - Por unanimidade, aprovar 0 veto do relator no sen-Gida de opinar favoravelmente
de
com duplo abasteoimento de agua, pelo pmao de~5Pcinoo) a-
EE
do desGonto de 60p (sessenta por cento) aos locals marcados na planta-incendio coii. os 2, 6, 6-3, 6-C, 6-E, 21) 21-A
s^juipamentc
sprink^eis , ccm duplo aoastecimentc de agua, e b) opinar favoravelmente a^renoya^a.o do descontc'de 60^3 (sessenta jor cento) para os locals nSs 1 e 2 do oitado estabeleoimerto" per serem os. mesmos protegidos por sistema de "snri'-icT ors"
(Ata nfi 16/80) 01)
de 5 (cinco) anos, a partir de
09)
(761143)"
HUYCK DO ER.'iSiL IRDlJS'iRIA E COLlfiRGiO LIDA - AV
-r^;
'CR SPRxrlKlEiiS^' - Por unanimidade, aprovar c vot~do rPTa-
tor no sentid(3 de opinar favor.veimenie a concessao do de-'oontc de 80;j (sessenta por cento/ aos looais marc' dcs na planta-incendio ccm os niis 1 (1^/2^ pavimentos), 2 n^/?s pavimentos), 3 (1^ pavimwntc e ^irau), 3-A, 4 (1^ rilvi-
mentos), 5» 5-A, 6 (1^^/22 pavimentos), 7, ^ 9 ^0 pavimentos), 11, 12, 13, .■I3-A, I4
(IS pavMielite e jirau), 16, 17, 18, ig, 26 (IVI^
tos) e 34, protegidos ,.or oxiuv^^ros autcmalcas com dS
abasteoimento de agua, e de 40>o (quarenta ocr cento)
locals n.s 26, 27, 32 e 33. protegidos .olsL^^a^ "protectospray" com duplo abasa.ciiaerito autcmdiicc.
presente ccncessao de descontos vigorurd eein
(cinco) anos, a partir de 10.00.807
'
,-po-r
de A
(780I55)
BI.579*Pag.07*06.10.80
10).
03) DOLLO TEXTIL S/A. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - a) tendo em vista 0 disposto no subitem^i;.4.l do Capitulo 11 das IPTE, negar e considerar encerrada, por Insuficiincia de primios, a Tarifa^ao Especial dos trans 4300portes terrestres efetuados pel a firma em epTgrafe; b) encaminhar aos orgaos ?0R competentes, e c) solicitar a documentagao ao Sindicatc de Sao Paulo.
AVCH QOSIv-lSi'IGOS LlEA - AUlO ES^±'RAEA DE lil'lEELAGQS,
u uRUBATUEA - sAq PAULO - SF^^Cl'iUESSAQ DE EESOOIil'Q Di::
ocdiia
iITuEmic-
. . (760424) Por unanimidade, aj.jrovar o voto^^do relatcr nc sentido de OjJinar favoravylmente a ccncessao do deoconto .de 10^^ (dez 04) CIA. VALE DO RiO DGCE-TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO INTERNACIO-
jjor Cento) ^or sistema^de detuCyao e alanne de incendio, para 0 local marcado na plaiita-incSndio com 0 21 (ter-
m " a) Responder a Sociedade ilder do seguro que a SUSLP, atraves do
C10 DETEC/SERES n? 0490/80, de 03.07.80, ja se pronunclou sobre o
apresentado, havendo decidido pela manutengao da taxa de 0,2% para os embar-
reo, 12 e 2S andares), a partir de 06.05.77, data da-entrega do e.^uipanentoy pelo prazo de 5 (cinco) anos.
ques internacionais da firma em epTgrafe, inclusive, com extensao as empre-
sas coligadas e/ou controTadas, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir
OCllIiOllllIIC PC EPlPlOIO UmAES DO GAm:0 - RUA 3IJ1E DE SEIE^' 3RC, 111 -JiHlSlBO - Rd de SISlUaA pg PROTECAQ TOH - R^onder a Sociedade consulente que a OEIU^ ais mantidos entre urn d e
seus niemoros e o br,, seuf^eibrL^e
de
01.06.79 3^01.06.80; b) diante do prazo fixado pela SUSEP, para a vigencia da Tarifagao Especial, a requerente devera apresentar, de imediato, o pedido de revisao da Tarifagao Especial, sob pena de perda de direito a manutencao da mesma, e c) encaminhar aos orgaos competentes para conhecimento, copia da
(790791) 11)
r?T
recurso
carta dirigida a requerente.
(770015)
dente desta uomissao Tecmca, perTodo de 01 20 dedeoutubro S^^WACTHCRCT - Tearnoconhecimento do apedido firiasdedo1980. Sr. Presi
dean h
Peron, no sentido de, no caso concrete, ser" aceita a altetS
"sprin6:lers", de ciue que d£ noticia ^ gao nc equiuamentc de "sorin carta RJ/I88/8O, de 13'>03.80 (800130)"^^ 12)
UNlIO 5/A. !rr5" 3A IHR0 "d:
2.3.5.16,11
(771104) ^^PQSTRIA de COSMETICOS - TARIFAQAO ESPECIAL -TRANSPORTE PQ*" unanimidade a manntpnran rln dp^rnntn pprrpn^ual 3e bO% (cinquenta por cento) sobre as taxas da Tarifa de Transporte Terrestre
7^ - SP - PEPI5U""SE EESUCfnK
Pi^svistos na apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de
E •AHIvIAZEInS 'Vj.1
^
OER.AIS - LOTES
.10.80, para ESPUEiX~— '^or unanimidade, aorj api';s 01 vi.m.ou, pdrd os embarques emoarques efetuados etetuados pela firma em epTgrafe. PIET 3E IPOEU555 var.0 'veto dc reT relatcr no s -jiitido d e baixar o .orocesso sq iifly) FEDERAL MOGUL INOOSTRIAS DF MFTAIF f/s .TAorr.rrn rrnrrr,, ligencia, sclicitando a ^laer que envie os detalnes da cong TLRRESTRE - Anrnv^^r nnr JAKiFAgAO ESPECIAL f.
trU'5;ao do equipamento (deseniios I.I/45, 7/46, ld/47 e s/lJ^ ci" tadcs na folha 22 da prcposta da firma instaladora)
e
ujn «»•
certificadc de instalagac da firma responsavel (acompaniiad^'
de urn laudc de testes), dandc ccnta da data da ^tre^
sistema a. ccndi.oes de use,
cny
TRANSPORTE Aprovar por unammidade a manutengao do desconto perceptual 3e
9^ [(aoisi) anos, annc aa partir cento)dasobre taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo para de data as a ser fixada pelos orgaos competentes,
os pfPtLdnc npela i firma^ em epTgrafe. fixada P' -- embaraues c.cLuados
W
A^
• '-'A
^^
,
(780846)
embarques efetuados pela firma em epTgrafe.
(b003l9)i) BgOBRASlLEIRO S/A-PFTRnRRAF -jarifACAO ESPECIAL .-TRANSPGRIES VIAGENG in
^
,« a,. vSaS,1 ™?E"G';rr
13) LAUTOS THUTESbRMS DE IliSPECAO DC ECH-AI-EI.l'C DE"SPRIliKLE:^ eirTTicFHFriTnl ~ ■
(780640)
T~seguir,^a CoLiissao a ortiCiou
de Ins,e,a~o e, a. conse.uSncia, adctou as 3e..intes
da requerente,a iSrif ?»»"^ elblLRGI aecidiu que'
deci^ ^.^f-sidera? sua anterrord^i^-L-o! a^iToiando Tta" de oS'para os niloe A ""t c — "" , wpi wvuiiuu a i.aAa de 0,069% p<
embar
ques ae oieo brute e denvados derivados aa grantl granel segurados segurados pela pela PETROBRAS. PETROBRAS. .PIeitear do
sees
a) ?i:z^IDC
, em consequencia, a reconsideragao do decidido por esta Comissao. (780985)
DE Iia''ORIuAgOR_S_j;o^ PR^ZO DE 30 (iRlN'lA) DiAS:
- 771156 - Cia. Raorica de
XLiCidos Dona Isabel!
- TARIFAOAo'ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTT .pH-JJl'^KNACIONAL - Aorovar POr unammirt;^rlp a rnnrpcc;^^ fin f1ocr»pf^
d) REIIERAC-^C DE PEEIEG DE Ii'.x'CRI'.iAQOES:
TAnno/i - .--1x.V.P. V -D (,i u. • e -roteinas .u' n/i Pelo r. ciHco por1 cento), sobre as taxas para aosser seguros internacionai? 780094 lecnclogra er. tr/egetais S/ prazo de (urn) ano, a partir da data fixadamarTtimos pelos orgaos compete/ fes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (7813227 ') IRANSPQRTADORA BIGHETTI LTDA. - TARIFACAO especial - TRANSPQRTF TERRESTRE.«-
CTSTCRCT
P»-ovar por unanimidade a concessao do desconto de !b% (quinze oor centnl
F7^
base no subitem 2.4 do CapTtulo II das IPTE, sobre as taxas da Tarifa ferres tre. pelo prazo de I (urn) ano a partir da data a ser fixada pelos Srgios coi Petentes. para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (7904027
Resolugoes de 24.09.80
(ATA Nb 20/80)
BmLENICA QUTMICA E FARMACfUTICA ITDA.- TARIFACAO ESPEGIAI - TRANSPORTE TER
01) INDOSTRIAS ROHI do NORDESTE 5/A. - TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE Aprovar por unanimidade a concessao do desconto percentual de 35% (trinta
e
cinco por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embar ques efetuados pela firma em epTgrafe. (731519) 02) CIA. METALORGICA BARBARA - TARIFAgAO ESPECIAL - TRANSPORTES FLUVIAIS E MARTTIM05 NACI0NAI5 - a) Conslderar extlnta a Tarifagao Especial do segurado ^ epigrafe, e b) comunicar aos orgaos competentes. (750358)
BI.579*Pag.08*06.loj
nE^TRE - Dar vista do processo.
(800346)
gl^OL S/A. ■ TARIFA9gO ESPECIAL - TRANSPORTES VIAGENS INTFRNAFTONATF provar per unammidade a concessao do desconto percentual de 50%
(dnquenta
por cento), sobre as taxas da Tabela de Taxas MTnimas para os seguros de
via
BI.579*Pig.09*06.10.8C
gens internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fi.xada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe03) SINISTROS DPVAT.- Tomar conhecimento da carta (800433) FtNASEG-4428/80, de 05.09.80, encaminhada a Superintendincia de Seguros Privados (SUSEP). Arquivar o processo.
13) RODOVIARIO LIDERBRAS S/A - TARIFACffO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - aprovar por unanimidade o desconto percentual de 20% (vinte por cento) sobre as
taxas
da Tarifa Terrestre e Adicionais constantes da apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embar
ques da firma em epTgrafe.
(8004437
14) ASSUNTOS DE INTERESSE DAS SOCIEDADES SEGURADORAS - 0 Plenario solicita
as
necessarias providenciasjunto I Secretaria no sentido de que em todos os
ca
SOS cuja decisao dos orgaos superiores seja adversa a decisao da FENASEG, deve rao OS respectivos processos serem trazidos a Plenario para conhecimento e ou
providincias.
.
ALIENAQAO MENTAL PARCEL INCURAVEL-INDENIZAffl yVAT.- Por 5 votos contra 4. foi aprovado o voto do relator original no sentido de que^seja respondido a consulen
te que "nos cases de alienagao mental parcial e incuravel, os^Laudos Midico-perT ciais devem fornecer o grau de tal invalidez, vez que ele sera a base do calculo de Ihdenizagao". Os votos vencidos 4 acompanharam o voto do relator de vista, anexo ao processo. Encaminhar o processo a CPCG'. (800344)
(740596) 05) COMPOS ICAO-DPVAT.-
15) CLAUSULA de PAGAMENTO DE PREMIO - APOLKE AVULSA - Informar ao Sindicato Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao no Estado de Sao Paulo
das que
concordamos com o entendimento^de sua Comissao de Seguros Transportes e
P*"""!!
(760191)
Por unanimidade, foi resolvido consignar em Ata um voto louvor ao Sr. Presidente pela mineira sabia e democratica que ele conduziu
trabalhos desta Comissao.
de os
(771098)
cioalmente com a supressao do ultimo paragrafo do relat5rio que nos foi envia"- ^ Por unanimidade,foi resolvido consignar em Ata um voto de louvor ao Dr. Josi Nar do.
(800579)
ciso Drumond pela sua designagao para Presidente da Associagao dos Advogados das Sociedades Seguradoras do Rio de Janeiro.
CTPP.
P T S I L C
Resolugoes de 25.09.80: (Ata n? 05/80)
01) COMISSAO T^CNICA DE PREVIDFNCIA PRIVADA.-COMPOSigAO.- Tomar conhecimento da__car'
Reuaioea de 2To09.80
da Bamerindus Cia.de Seguros que comunica a substituigao do Sr. Antonio Jose P" ceni,pelo Sr. Marcio da Costa Bueno Neto e carta da Brasil Cia.de Seguros Gerf( ATA N2 10/80 )
que comunica a substituigao do Dr.Louis Andre Joseph Armagnat pelo Dr. William Turler, datada de 19.09.80, nesta Comissao.
Heinri' (79043
02) A Comissao encarregada da realizagao__das REPREVS trouxe a^Comissao Tecnica de P videncia Privada o relat5rio que esta sendo encaminhado a presidincia da FENASt contendo todo um conjunto de informagoes a respeito do evento.
promover_
proximo dia 2 de outubro, as 18 horas, na Associagao Comercial do Rio de Janeii' um encontro, com a presenga de Seguradoras e Corretores, para prolongamento de ' bates e estudos sobre o assunto e com a participagao atuante de todos os da Comissao Organizadora daquela REPREV.
membf
Resolugoes de 29.09.80:
segurado em epxgrafe, repreaentada pela redugao do percentual de
20^ (vinte por cento) nas taxas respectivas da Rubrica 374o32.da TSIB, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 11.04-80, obaer -
vando-ae o disposto nm item 5.1, da Circular
12/78, da SUSEP.
(780 501)
IRB que a CT5ILC desta Pederagao, entende que o risco^ocupado per deppsito de farelo de soja, usado na compoaigao de ragoes balance
(Ata nQ 12/80)
01) RESPONSABILIDADE CIVIL VEfCULOS AUTOMOTORES TERRESTRES.-REEMBOLSO DE ASSISTgN^ Esteve presente a reuniao a representante da Itatiaia
u;
de Seguros, que Indicou alguns casos de irregularidades que foram encaminhado Sub-Comissao de Fraudes. (8004
02) SINISTROS-DPVAT-FRAUDES.- Encaminhar a Sub-Comissao de Fraudes irregulari^dadj apontadas por uma seguradora, relativamente a sinistros ocorridos na regiao j des'te do Brasil.
nfis 7, 8, 19 e 37, (antigos n^s 8, 9, 12, 12-A, 15, 20 e 22), do
02) poRiiJA. AT.T^TFINTOS LTIiA. - CONSULTA SOBRE TAXAPlO DE RISCO - Por unanimidade, aprovar o voto do^relator no sentido de comunicarao
CTS-DPVAT
MEDIC0-H05PITALAR.-
IITDtfSTRIAS PESABAS S/A„- ROPOVIA MARECHAL RONDON (SP-300) 68 - JtlNDIA^ - SP - RENOVACAO DE TARIFAQAO ITOIVIDUAL - Por unanimidade, proper aos orgaos govemameiitais a renovagao da ta^
rifagao individual pai-a Os riscos marcados na planta-incendio sob
03) Foi participado a Comissao que o Clube de Vida em Grupo, no sentido de prestigi| a iniciativa da FENASEG e da FENACOR, na realizagao da REPREV, fara
01)
(7803
BI.579*Paq.lO*06.10.Bq
adas, pode ter o seu enquadramento adequado na rubrica 241.21 , clasae de ocupagao 03 da TSIB.
(800 234)
^3) CQMTn?r!TAT. J. MAGEBO S/A. - RUA BARSO PC RIO BRANCO. 2424 - PORTA ^ OE
BE DESCONTO POR EXTIRTORES - Aprovar a ex-
tensao do desconto de 5?^ (cinco por cento), por extintores,^apli cavel ao risoo marcado na planta-incendio da firma em referenda
com o n® 20, pelo perxodo de^05-de marg^o de I98O ate 15 de feve^ reiro de 1983, para unificagao de vencimento. (800 252) BI.579*Pag.ll*06.10.80
1
Sistema Nacional de Seguros Privados
04) COOPEBATIYA REGIOKA.L TRITÍCGIA SEERAI^A LTmo-COTRIJIJI - 4^ SEQlO m BARRA - RIO GRANDE - RS - DESCONTO POR HIDRANTES - RECURSO
-
Ratificar a resolução tomada pela Comissão Regional de Incêndio e lucros Cessantes do Sindicato do Rio Grande do Sul, de q.ue tra
.i
SÜSEP
a.
tando-se de um dispositivo obrigatório para funcionamento do sis 'Nv-
tema de hidrantes, o pedido fica prejudicado até aue a Seguradaem apreço satisfaça as exigências condidas no subitem i,5.4*3 da Circular n2 19, de 06 de março de 1978, da SUSEPo
■
(800 543) 1: í;'
- .. "
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i' 1^'
05) UTILIZAÇÃO. DE VEHMICÜLITA M MELHORIA DA CLASSE DE CONSTRUÇãO
r, *
-
CONSULTA - OBSERVAÇÃO: Em vista de omissão ocorrida na Resolução
desta Comissão, referente à reunião realizada em 26 de agosto timo, objeto da Ata n^ 145-09/80, publicada no Boletim Informati
vo n2 575, é feita a necessária correção na forma a seguir: "f) o caso específico de colunas metálicas, da base até à altura de 1,50 metros, a proteção deverá ser por encamisamento c .em concreto, de acordo com o item "e" acima®
.•s-
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAI-
CIRCULAR N.®
52
de
22
setembro
de
'J-v.
■'J'
de 19 80
(751 007) Regula a inscrição de Corretor de Planos Previdenciãrios das entidades
autoriza
das a operar ein previdência privada aber ta.
O Sup>enntendente da SoperintendfiDcia de Seguros Privados
.V,.
(SUSEP), na forma do disposto no inciso VIII do artigo 89 e no artigo , ambos do Decreto n9 81.U02, de 23 de fevereiro de 1978,
RESOLVE: •t'
1 - A profissão de corretor de planos previdenciários das entidades autorizadas a operar em previ'
dência privada aberta somente poderá ser exercida soas devidamente inscritas na Superintendência
de .
por
Seguros
Privados (SUSEP), nos termos do Decreto n? 81.402, de 23 fevereiro de
1978.
pe£ de
•
2 - Para obter inscrição de corretor, o candidato deverá preencher os requisitos previstos no item 09,5 do MPPA, ser maior de 21 anos ou emancipado na forma da
BI.579*PãgJ2*06.10.80
lei, estar quite com o imposto sobre serviços e a ção sindical.
contribui^
BI.579*Pãg.01*06.10.80
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<£: C3 UJ Q
3 - Em se tratando de pessoa juridica, a lem do atendimento do disposto no item anterior', no que
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GJ TJ
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ber, relativamente a seus diretores, gerentes ou
O ct z: Q
o K,' o«r
(_ cj:
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administr^
dores, devera a sociedade estar legalmente organizada. *31 UJ !
4 - A inscriqao do corretor, na SUSEP,
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sera
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promovida pelas entidades autorizadas a operar em previdencia privada aberta, mediante preenchimento de relaqio mensal, confer
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me modelo anexo. o
4,1-0 pedidc de inscriqao, per parte da enti
dade, -sera precedido de seleqao de candidates e censtitui Gecl_a raqao implicita de que o indicadc recebeu as devidas instruqoes
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e que se encontra tecnicamente habilitado a exercer a profissao.
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5 - A relaqao de que trata o item 4
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devera
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4^
ser apresentada a Sede da S^USEP, em 2 (duasO vias, uma das quais sera devolvida a entidade requerente corn o carimbo de
O w: o-
protocoio
o
da Autarquia.
a: a: O uJ
CO s: I zoi
6 - Aprovado pela SUSEP o pedido de inscrd qao, a entidade emitira o cartao de identificaqao do corretor, modelo anexo, em 2 (duas) vias, remetenao uma via a esta Superin
o
tendencia.
C3 CO
7 - Em consonancia coin o disposto no
O
ID
item
CO
CU
09,8 do MPPA, a documentaqao relativa a inscriqao do corretor f£
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cara em poder da entidade que er.caminhar a sua inscrigao, sendo colecionada em pastas proprias, a fim de permitir a fiscalizagao da SUSEP.
CIS
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8 - A entidade podera a qualquer tempo reque
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rer o cancelamentc da inscrigao do corretor feita por seu
inter
medio, remetendo a SUSEP relagao conforme modelo anexo,
em
■c: ^ Q
(duas) vias 5 uma das quais sera devolvida a requerente da
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ra indicada no item 5.
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9 - Esta Circular entrara em vigor na
data
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de sua publicagao, revogadas as disposigoes emi contrario.
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FracciS'co ^ Assis Figueira (AGUARDANDO PUBLICAgAO NO &rARlO OFICIAL DA UNIAO)
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BI.579*Paq.02*06.10.80
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{Oammlyiaj;,ao da EnZLdadz]
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CARTA PATENTE N9
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CORRETORA D£ PIANOS PREVIOENCI^RIOS
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Sociedade
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creto nO S1.402» de 23.02.78, 0 Manual da Providencia * I'lPPA e a Circular SUSEP nO , de /
-p. UJ 0 LlJ yi
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ny ' • , estabelecicia em (C-i la: ':- .1 LA-tc£^o} foi iriscrita como CORRETORA DE PLAROS PREVTDE.-iCrAKl: " oesta Entidade sob , de acordo com pedido de inscruio, crmstante da relacao de nO , api"ovado pela SUPERlRTENOtMCjA ' • ' SEGOPOS PRIVAD05 SjSlP, Gm / / » de confonnidade com 0 lue determinani 0 Je-
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, EWITIDA PELA SUSEP E.".
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{(Udadt £ B^tado] ,
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Aberta de 19
lCevuj>ibo £
da Entidade.)
16X11 c-m.)
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(PenoMcno^ao da cjo^xciade)
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CARTA PATENTE N9
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, EiiTIDA PELA SUSLP L. ,
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CORRETOR DE PLANDS PREVIDE.CISRIOS
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, expedida per _ ' , domiciliado em {Cixiade. e utad/;)
foi inscrito
CORRETOR DE PLAiiOS PREVIUENCISRIOS desta Entidade. sob n9
QC
,
CPF como
de acordo com pedido de inscridao constante da r<; l .-'Cdo de nO
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e a Circular SUSEP n9 2:
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,
aprovado pela SUPERINTENDEnCIA DE SEGUROS PkIVAIXIG ■■ SUSEP, em de de 19 , de confonr.idade com 0 que deterrnnam 0 Oecreto nfl 81.402, de 23.02.78, 0 Manual da Previdincia Privada Aberta - MPPA
rj:
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' Cartelra de Identi-
, de / / • (Ccdduie c tUxido],
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MINIST^RIQ
Dii F?.2ENDA
SUFERXNTENDENCIA DE 3EGUR0S PRIVADOS
ANEXO A CIRCULAR K? 53 ministSrio
/80
da FAZENDA
SEGURO DE CRSdITO INTERNO - RISCO CCMERCIAL
SUPERINTSNDENCIA DS SEGDROS PRIVADOS
condicOes GSRAXS
CIRCULAR N9 53
de
22
do
soterr.bro
de 1980.
CLAuSULA 9 - TAXAS E pK?MIOg
A.ltera as Clausulas 9? e 11? das
Condigoes
Gerais do Seguro de Credito Interne - Riscos Comerciais e Quebra de Garantia( Circular SUSHP
n9 73/79}.
9.1 - Os premies do presonta seguro serao
cal
culados com base nas taxas mencionadas nas Condigces Parti culares, aplicadas sobre o valor total das operagoes de cre dito efetuadas. 9.2 - Os pagamentos dos premies obedecerao
as
disposigoes vigentes, nao sendo admitida, sob qualquer hipo bese, a sua compansagao com sinistros pendentes, renunciando <^xpressamente o SSGURADO a esta compcnsagao, de acordo com o permissive do artigo 1016 do Codigo Civil. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDENCIA DE
SE
GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art.36,alxnea "c", do Dcreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o prooosto pelo Institute de Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 ... 001-6500/80;
9.3 - O premio e sempre dovido
integralmente a
SEGURADORA, para todo o credito iniciado, embora o mesmo pos sa terminar antes do seu vencimento, seja pelo pagamento an~ tecipado, seja per outra qualquer causa. 9.4 - Em face do disposto no item 11.2, da Clau
sula 11, o recebimento dos premios pela SEGURADORA nao
ptes
supoe a garantia dos crediucs, os quais so estarao cobertos se tiverem sido observadas as condicoes da apSlice.
E S 0 L V £:
SEGURO DE CRSDIXO INTERNG - QUEKA DE GVRAlTriA CONDigOES GERAIS 1. Dar nova redaclo as Clausulas 9.
e
das Condigoes Gerais do Seguro Credito Interne - Pisces merciais e Quebra de G'cirantia,respectivamente, na forma
11?
CLAusuLA 1 1 - TA>A.S E PRSIvEEOS
Co
11.1 - Os premios do presents seguro serao cal
do
anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular
culados com base nas taxas mencionadas nas Condigoes
Partx
culares, aplicadas sobre o valor total das operagoes de cre 2. Esta circular entrara em vigor na data de
dito efetuadas.
sua publicagao, revogadas as disposigSes em ccntrario. 11.2 - Os paganentos dos premios obedecerao as
disposigoes vigentes,nao sendo admitida,sob qualquer hipotese, ^ Sua compensagio com sinistros pendentes,renunciando expres s^ente o SEGURADO a esta compensagao ,de acordo com o permis do artigo 1016 do Codigo Civil. 11.3 - 0 premio e seupre cevido integralmente Francisco de Assis Figueira
Superintendente
^ SEGURADORA,para todo o crcXiito iniciado,embora o mesmo pos terminar antes do sou vencimento, seja pelo
pagamento an
tecipado, seja per outra qualquer causa. (AGUARDANDO PUBLICAQAO NO DIfiRIO OFICIAL DA UNlAO)
^
11.4 - Em face do disposto no item 13 i
PiXsIudL"' ° BI.579*Pag.06*06.10.80
/egs.
pela SEGURAd6ra
nSo
= txverem garantia dos creciitos,os s5 estarSo cober se sido observadas todas quals as condigSes drap5?icl. BI.579*Paq.07*06.10.80
CNSP
CONSELHO
NACIONAL
DE
SEGUROS PRIVADOS
REBOLUQAO CNSF N9 07/80 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),
em
reuniao plenarla de 02 de seteobro de 1980, no uso de suas a— tribui9oes, tendo em vista as razoes expostas no processo CNSP n<? 78/80-E e,
CONSIDERANDO a necessidade de o Seguro R^al (Agr^ cola) e Penhor Rural disporem de cobertura satisfatoria
paxa
OS riscos assumidos;
CONSIDERANDO que o Liffiite de Responsabilidade
flxa
do pela Resolugao deste Conselho n9 02/76, de 16 de janeiro de 1976, ancontra-ee desatualizado;
CONSIDERANDO ser conveniente seu ajustamento
perio
dico para atender sattsfatoriamente a evolugao do seguro; CONSIDERANDO o fato de estar afeta ao Institute
de
Resseguros do Brasil a administragao do Fundo de Estabilldade do Seguro Rural;
CONSIDERANDO que a insuficiencia de recursos do Pun do de Estabilidade do Seguro Rural iatplicara, em multos casos, cobertura suplementar de resseguro,
RESOLVE:
I - Elevar o limite de responsabilidade do
Hercado
Segurador, em cada modalidade do Seguro Rural (Culturas e Flo restas], considerado isoladaunente, para Cr$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhoes de cruzeiros), em cada sinistro ou
se-
rie de sinistros provenientes de uma mesna ocorrencia.
II - Elevar para Cr$ 300.000.000,00
(trezentos
mi
lhoes de cruzeiros) o limite de responsabilidade do Mercado Se
gurador, no Seguro Penhor Rural, co^rtura compreenslva, em con
sequencia de um mesiDO sinistro ou serie de sinlstjros decorren tes de um mesmo evento, qualquer que seja o numerc de ou de bens segurados neles envolvidos.
Ill - Delegar conpetencia ao Institute de
Be<ruros
Resseguros
do Brasil para, sempre que necess^io, atuallzar OS Limltes acima.
'
IV - Considerar que as coberturas auplementares de
resseguro, eventualmente concedidas, nao terao respaldo do Fun do de Estabilidade do Seguro Rural.
Bsta Resolugao entra em vigor na data de sua publl
cacao, revogadas a Resolugao CHSP n9 02/76, de 16 de
Janeiro
de 1976, e demais dlsposi^oes em contrario. Brasilia, 02 de seterabro de 1980.
ERNANE/GALVfiAS PRESIDENTE DO CNSP
(REPRODUZIDO DO DifiRIO OFICIAL DA UNIRO DE
29.9.80 - SEgfiO I - PAG. 19 377)
BI.579*Paq.01*06.10.80
Executivo, Legislative e Judiciario Apelagao CTvel nO 2.78 306
Tribunal de Justiga - SP 3. Camara CTvgI
Relator: Desembargador Almeida Camargo - Unanime CONCUBINATO, — SERIEDADE E ESTABILIDADE DA UNIAO — REQUISITO PARA A PROTEgAO LEGAL. E "M
E
N
T
A
"A orientagao de nossos Tribunals fixou-se em que o
amparo da ordem jurTdica somente deve estender-se aos concubinos, que levam vida regu como se casados fossem, ajustando seus propositos, quanto possivel, as f^egrasconvivendo morais, que inspiram e estruturam uma vida autenticamente familiar. Com isto, Passou-se a distinguir, para efeito de invocagao e incidencia da protegao legal, a situagao da companheira, que vive em perfeita comunhao espiritual__e patrimonial com o par
numa convivencia estavel e duradora, daquela outra que so mantem com o amasio IT
gagoes eventuais, efemeras e passageiras, com intuitos que nao vao muito alem da satisragao meramente carnal. Nao ha assemelhagao possTvel entre a instabilidade da uniao, a
que alude esta segunda hipotese, e o verdadeiro concubinato, digno da protegao pelo Di^ito, em virtude da ligagao afetiva e respeitosa entre urn homem e uma mulher, somando ®ns e aspiragoes comuns, em perfeita comunhao existencial, como se fossem marido e mu-
Apelagao CTvel n? 61 661
^^^Turma
Recursos Ministro Justino Ribeiro - Unanime
SSn'^^LIDADE — ACIDENTE DETRSNSITO — MOTORISTA DE TAXI — LUCROS CESSANTES UUCAO DE DIAS DECIVIL REPOUSO. E
M'
M
T
E
A
" Em agao de reparagao por acidente sofrido por mo
de rnH^ na liquidagao de lucres cessantes pelo perTodo em que o taxi deixou nao h prova deduzem-se os dias de repouso semanal obrigatorio do motonsta empregado, se de seu revezamento nesses dias. Apelagao CTvel nQ 10 352
desembargador Rubem Rodrigues Silva - Unanime
"^^^ponsabilidade civil .
DANO EM VETCULO EM GARAGEM DE CONDOMTNIO. E
torn ^urnovpi
de
M
E
N
T
A
"Responde o condomTnio pelos danos sofridos pelo au
^onddmino guardado na garagem, comprovada a falta de vigilancia do seu pre ^ ° local onde ficam estacionados os veiculos. A falta de garagista, ao in-
®^culpar 0 condomTnio, constitui caso de culpa in omitendo."
^.579*Pag.01*06.10.80
Apelagao CTvel n9 46 086
E
M
T
E
A
"Nao se,considera caso fortuito, a exonerar compa-
IQ Tribunal de Algada - RJ 3? Camara CTvel
nhia distriouidora de energia eletrica da obrigagao de indenizar, a queda de fio de al_
Relator: Juiz Sergio Mariano - Unanime
ta tensao, durante um temporal."
.
■
■!.
—
SEGURO MARTTIMO — AVERBAQAO APOS A SATDA DO NAVIO — VALIDADE. E
M
E
N
T
Apelagao CTvel n9 9 515
A
Tribunal de Justiga - RJ 5. Camara CTvel
"Nao i nulo o seguro marTtimo se a averbagao
efetuada apos a saTda do navio, mas antes da verificagao do sinistro."
Re1ator: Desembargador Ivanio Caiuby
(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA A D C 0 A S - ANO XII-N9 37-15.9 a 19.9-^
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO — MENOR ACIDENTADO NAS DEPENDENCIAS DE COLEGIO ESTADUAL TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO. E
Apelagao CTvel n9 7 433
M
E
T
A
"Reconhecida a inexistencia de culpa excludente da
vitinia, a procedencia da agio i cbnseqtlencta. natural. Recurso ao qual se da provimen-
Tribunal de Justiga - RJ
to.
1? Camara CTvel . Relator; Desembargador Raphael Cirigliano Filho - Unam.me
Vencido o Des. Bai^bosa Moreira que, reconhecendd a
concorrente vTtima, depordireito sua manifesta de civil da pessoa dajurTdica publico."impriidinclai atenuava a responsabilida-
RESPONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRfiNSITO — VlTItiAS MENORES. E
M
T
E
A
qy
"Comprovagao suficiente de culpa dos motoristasj^^^
(REPRODUZIDOS DO JORNAL DO COMMERCIQ - PARTE JUDIClARIA - 26.9.80)
apostavam corrida, provocando a colisao de seus veiculos, com a morte^^de dois meno|j'^^j'
A pensao em favor das Autoras ha de estender-se ate o dia em que as vitimas riam 25 anos de idade.
comp
Precedentes judiciarios."
Apelagao CTvel nQ 10 853 Tribunal de Justiga - RJ 8? Camara CTvel
Relator: Desembargador Paulo Pinto
-
Unanime
RESPONSABILIDADE CIVIL — GUARDA DE VETCULO EM ESTACIONAMENTO. E
M
E
N
T
A
"A responsabilidade do administrador do estacij^^^
mentos5 se configura durante o horirio. fixado em cartazes e os^comprovantes de en^ j &n que os guardadores devem prestar servigos. Cabe ao propri^etario do veiculo P ^ que 0 furto ocorreu durante o horario do estacionamento. Agao ordinaria de indeni julgada improcedente."
Apelagao CTvel n9 11 422 Tribunal de Justiga - RJ
8? Cimara CTvel . i. • • Relator: Desembargador-Olavo Tostes Filho - Unamme
RESPONSABILIDADE CIVIL DE COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELCTRICA
QUEDA DE
DE ALTA TENSAO.
BI.579*Pag.02*06.)^
81.579*PSg.03*06.10.80
TABELA 2
EVOLUCto DO CO'EFICIENTE DA ORTN OWN
PERlODO
6% TRI-
A% ACUMULA
% MENSAL
MESTRAL
DA NO
2.6 2,3
7.8
2,6 4,9 7,4
37.1 37,3 37,3
7,2
10.1 14.2
38.3
18.6 22,5
39,8
12 MESES
ANO
1979 JAN
SEGRETARIA DE PLANEJAM.ENTO
FEV
2,3 2.5 3.7
MAR ABR
PORTARIA No. 134^ DE 19 OE SETEnSRO DE 19S0
MAI
Fixa o coeiicxenta da corro^ao tr.onetaria a ser vtilizado no mes da de;.i-inbro
ue
JUN
3.8
JUL
3,3 2,7
AGO
1S80, para as Obriqa^oos do Tesouro Naci
2.9 4,0 4.6 4,5
SET
cnal, Tico Reaiustavel (OHTM
OUT
O Ministro de Estiido Cr.efa do
NOV
de Planejamento da PresidSncia da Republlca ,no .xso
DE2
11,3
39.4
25,8
39.3
29,5 34.7 40.8 47,2
39.5 41.4 44,4
13,8
4,1
49,3
12,1
8,5 12>5 16,6
52.1 54 ,1 56.0
9.9
47,2
1980
de suas atribuigSes, nos termos dos art:igos 79 da Lei ri9 5.33'! de 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de meio de 1974, e de acordo com o artigo 19 do Deci-eto-Lei n9 1.281, de 24
4.1
JAN FEV
4.2
MAI
3,7 3,7 3,7
JUN
3,4
JUL
3,2
MAR ABR
de julho de 1973, RESOLVE:
Fixar em 70,670 (setenta virnula seiacentos e seten
1980,
SET
para as Obriga^oes do Tesouro Nacional - l^ipo Reajustavel(ORTN).
OUT
3,2 3,2 3,0
NOV
3,2
DE2
3,2
ta), o cceficlente a ser utilizado no mes ae dezenbro de
37.2
AGO
10,7
9,7
20,9
55,9
25,1 29.1
55.2
33.2
55,8
37,4
56.3
41,6 46,1 50,8
54,7
55.1
52.7
50.8
/.NTONIO OELFIM NETTO Ministro
fJULUgHO MENSAL UO aH']OIEinS: t»S CBPJGAgCES REAJUSbCVElS DD TSOURD WCIOW. - QRIN
Evraij^AD MEKiAx a. axjicii:?;;. ia-,
Ar.\rusTtvTni; jr. -.v&x'.'lj
- csn.
1,000 1,130
ANCe
JAN
rev
MAR
ABR
MA3
JIN
-
-
JIA-
WO
see
1964 -
-
-
-
-
-
-
CUT
tiW
• Dea
1,000
l.DiV)
1,000
1965
1,130
1,130
1,130
1,340
1,340
1,34C
1,520
1,520
1,570
1,590
1966
1,660
1,705
1,730
1,760
1,828
1,909
1,987
2,043
2,101
2,161
2,218
2,269
1967
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,546
2 638
2,684
2,725
2,736
2,757
2,796
1966
2,648
2,898
2.940
2,983
3,039
3,120
3,209
3,2B1
3,341
3.388
3,439
1969
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
3,900
3,927
3,956
3,992
4,057
1970
4,235
4,330
4,417
4,467
4,508
4,550
4,620
4,661
4,705
4,761
4,851
4,954
1971
5,051
5,144
5,212
5,264
5,325
5,401
5,508
5,618
5,736
5,061
5,97'J
6,077
1972
6.152
6,226
1973
7,087
7,157
6,309
6,381
7,232
7,319
6,466 7,403
6,575 7,497
6,693 7,580
6,?e9
7,648
6,846 7,712
6,895 7.787
2,605
6,961
10,190
10.410
10,541
1,828
1,909
1,987
2,043
2,101
2,218
2,501
2,546
2,618
2,684
2,725
2,757
2,848
2,898
2,940
2,983
3.039
3,120
3,209
3,281
3,341
3.386
3,439
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
3,900
3,927
3,956
3.992
4,057
4,142
4,235
4,330
4,417
4,467
4,506
4,550
4,620
4,661
4,705
4,761
5,051
5,144
5,212
5.264
5,325
5,401
5,506
5,618
5,736
5.861
5,979
6,077
6,152
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6,846
6,895
6,961
7,007
7,087
7,157
7,232
7,319
7,403
7,497
7,560
7,648
7,712
7,787
8,147
8,269
8. 373
9.375
9,822
10.190
10,«10
10,541
10,676
10,836
11,018
11,225
U,449
11,713
11,927
12,131
12,320
12,570
U,843
13,093
13,590
13,894
14,224
14,563
15,017
15,460
15,855
16,297
16.833
17,440
17,968
18,365
18,683
19.051
19,483
20,045
20,690
21,380
21,951
22,401
22.715
23,030
23,374
23,832
24,335
24,899
25,f.41
26,287
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
31,844
32,682
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41,224
42,860
44,847
46,871
50,833
52,714
54,664
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66.356
68,479
70,670
8,147
8,269
8,373
8,510
8,691
11,018
11,225
U.449
i,,VlJ
31,92"'
131
27 370
r?,57C'
12,843
1976
13,093
13,334
13,590
13,894
14,583
15,01/
48,783
14,224
15,4S0
15,655
16,297
16,033
17,440
1 ,968
73,850
23,374
18,683
19,051
19,483
20,045
20,690
21.380
21,951
22,401
22,n5
23,030
1978
23,832
24,335
24,699
25,541
26,207
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
31,344
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41,224
42,330
44,847
46,871 •
^,833
52,714
54,664
56,686
50,61.3
60,489
62,425
64,423
66,356
68,479
70,670
1979 1960
32,682 48,783 /.
7,901
13,334
10,838
18,365
2,269
1,760
2,464
8,062
1977
1,S30
1,730
10,676
9,a?2
1,60S
2,428
1974
9,375
1,510
1,520
1,7C5
4,142
7,907
1,340
2,378
3,495
7,840
1,340
1,660
1,630
7,007
1,340
2,323
1975
8,900
1,130
BI.579*Pag.05*06J0.80 Bl .579^Pdg.04*06 ,10.80
li TAoELA 2
EVOLUCAQ DO COEFICIENTE DA QRTN
Mimsterxo da Passenda ORTN
PERiODO
A% TRI-U% ACUMULA % MENSAL
MESTRALjDA NO
ANO ■
ril:.bbS>
GABINETE DO MINISTRO
1979 JAN
2,6
FEV
2,3
MAR
2,3
ABR
2,5
MAI
3,7
JUN
3,8 3,3 2,7 2,9
JUL AGO SET OUT
NOV
4,0 4,6
DEZ
4,5
7.6
.7,2
11,3
2, G A,9 1,A 10.1 14.2 18,6 22, 5
37,3 37,3 37.2 38.3 39.4
39,8
25,8 29, 5 9,9
Portaria n,.' 328
37.1
39.3
39.5 41.4 44,4 47,2
34 ,7
40,8 47,2
db 1980
• ael9 de setembro O
MINISTRO
DE ESTADO
DA FA2ENDA, no uso de suas atribuigoes e tendo era vist? p
disposto no paragrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.357, de 16 de julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de ju Iho de 1973, RESOLVE:
1980 JAN
4 ,1
FEV
4,2
MAR
3,7 3,7 3,7
ABR MAI
JUN
3,4
JUL
3,2
AGO
3,2 3,2
SET OUT NOV DEZ
3,0 3,2 3,2
13,8
12,1
10,7
9.7
4,1
49,3 52,1 54.1 56.0 55,9
6,j 12,5 16,6 20,9
25,1
35.2
29.1 33.2
55.1
37,4 41,6
55,8 56.3 54,7
46 ,1
52.7
50,8
50.8
1981 JAN
4 ,5
11,3
51,4
4 ,5
Fixar p^ca o mes de dezemb.ro de 1980;
a) em 3,2% (tres vlrgula dois por cento) o acres cimo referente a correpao monetaria mensal aplicavel as 0
brigapSes do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Plane
jamento da presidencia da Republica, de acordo com a Por taria n9 134 , de 19 de setembro de 1980;
b) em Cr$ 706,70 (setecentos e seis cruzeiros e setenta centavos) o valor de cada Obrigapio do Tesouro Na
Cional-Tipo Reajustavel, tendo em vista o citado acresci mo.
ERNANE 'GALVEAS
Paftarton.. 329
-da.19 be seteirbro O
PORTARIA No. 135, DE 19 DE SETETORO OE 1980
do 19 80
MInistro de
Estado
OA FAZENDA, no USO de suas atribuip5es e tendo em vista
o
disposto no paragrafo 19 do artigo 19 da Lei nV 4.357, de 16 de julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de ju
-po
O MInistro de Estado Chefe da Secretaria do Planejamento da PresidSncia da RepCblica, „o uso de suas atrlbul9oea, noa termoa dos artlgos 79 da .Lei n9 5.334 de 12 de outubro de 1967 e 69 cla Lei „9 6.036, de 19 de maio de 1974, e de acordo com o artlgo 19 do Deoreto-Lel n9 1,281, de 24 de ju Iho de 1973,
RESOLVE;
Iho de 1973,
RESOLVE :
Fixar para o mes de janeiro de 1981: a) em 4,5% (quatro virgula cinco per cento)
o acresolmo referente a corregao monetSria nensal aplicavel Ss obrigagSes do Tesouro Nacioaal - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Rlanejamento da Presidencia da RepGblica, de acordo com a Rortarla n9 135 , de 19 de setembro de 1980; b) em Cr$ 738,50' (setecentos e trinta e oito
Fixer em 73,850 (setenta e trss vlrgula oitocentos e
c^nqtlenta), o coeficiente a ser utiUzado nc mes de janeiro
de
1981, para as ObrigagSes do Tesonro Nacional - Tioo
cruzeiros e cinquenta centavos) o valor de cada Obriga9iQ do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o ci tado acrescimo. ERNANE GALVEaS
(ORTN), ANTONIO' DELFTM NETTO MInistro
( REPRODUZIDOS DO DifiRIO OFICIAL DA UNIAO DE 23.9.80-SEQA0 I - PAGS.18963,'! 8969)
BI.579*Pig.07*06.10,80 BI.579*Pag,06*06.10,80
Imprensa JORNAL DO COMERCIO
Auto-seguro Lull M«adaBi9«
do autoseguro 6 antiga e. aas suas ongnu, extremaraente simples. Hoje, apesar dos recur-
?^oiatem4ticce da Tecaia da Dedsflo, na pr&tica tal
iBfta continua fiel & sua primitiva sirnpliddade. No auto-seguro, a empresa absiem-se de com-• ap^ices no mercado segurador. Era vez disso.
«nstitui um fundo que suponha bastante para en-
j^tar provfiveis addentes. Como a opcr^o nio Pwe ficar somente no piano cant&bil, C8 rfcursos do
^ndo predsam ter a retaguarda de aplieacAes com
•lUUquidez-
-r-
dltima an6bse, o que ocorre i a opcAo da enP^csa entre dois generoa de papds. Troca a apCilice de
^^ro. que ten valor certo e sufidente para qutK quer emergftncia. por dtuloederenda quen&oaabe, a pn«1, se realmente cobririo necessidades advindai a olundodeauto-segurodifidlmen-
« se livra da pecha de jogo de arar, no qual a emassume, curicaamente, a dupla coodlqAo de uanqueira e apostadora.
niuitoa aoos, a Ford Motor Company, noaBt* Pdoa UnidoB, com setis ati%OB colossaU, necessa-
namenie t«ia altaa contas de leguro. Pretendeu
mdhor nAo comprar seguro algum (codcIusAo). Ou
tudo ou nada. Cone diz utn prostrbio: barco per-
dido, bem carr^do; que 6 oorroborado por outro segundo o qua! dcsgrsfa pouca A bobagem. Para oa
partidArios da sabedoria popular, agir com base em
radodnios de»a natureza A tambAm uma forma de pratlcar o racionalismo econdmico. Quern tiver coo-
difbes de enfrentar as cooseqUAndas, daro que pode aderir a tal Ibgica.
Outra razAo nova, invocada para oauto-seguro, A
a que o autoriza quando o provAwl acidente prenuncie, per sua natureza, "demcradas discussbes com as seguradaras". Em outras palavras, isso vema serum
aforismo: melbor o dano do que o oompaaac de espera da indenizaqAa Fabuloao. Ore. quandoaempresaprefereoauto-seguro, an
case de acidente de^to (aA que avaliar e cootabiliur OS prejuizos. E, nio have^o seguradora, dis-
cutirA coosigo mesma essa avaliaqAo. atA localizA-la no ponto btimo. No final das contas, esse processo de
PJ'qoe bem mats baixoe, maa nio oa optevc do mer^*V^eiur»dcr, resoivendo por isao tornar-se se-
auto-regulai^o nio oonduz a ngnificativa economia de tempo. A vadade A que, haveitdo seguro, o processo de svalia^Ao no fundo A o mesmo. pois tern
vuUo. recuou, mandando o auto-»eguro Ai
^^®Pois de tanto tempo, a mesma histfjcia agora se
como elanenio-clttvt a empresa segurada, conhocedora Intima do seu prbprio patrimOoio. A difaat(^, no Ultimo case, A que east empresa, slAm de se
to-seguro no case praticado. Tal como a Ford, a
cussbes A uma variAvel que depende da cslpacidade da
brasileira deddiu vdtar ao mercado »e-
demaa pode ococrer, tanto para ela ccnvencer a si
guradcra de ti prbpria, Ocorrido o primeiro acidente
J^ete no Brasil, com outra empresa. O acidente de ^Ito foi o de Garoupa. dwa^ndo com ele as ragOea gfradot para a colocagAodoi seus riscoa.
Com ou scTO fundamento, muitas razte jA foram invotadas. em inuitos
para justificar o auic^
•pgwo. Mas, com Garoupa, vierana A tcoa duas Ultras razOes que. m qAo fcrem inbditas, pelo menoa musitadaa. Vtrnoa vA-las.
Do pacoia preteodido pela empresa, para urn dos '®8uroa — ode lucroaocssantes■r- nAohavenscrferta
®o mercado. Admitida como verdadeira easa ale-
I
ga^o. o radodsio a fazer t o seguinte; se n&o for pc&slve! comprar todcB osseguras(premi5sa), entAcA
Qonvencer do valor dos danos. taA que convenca
tambAm a seguradura. Patanto, a demora nas dii-
emprflM t^urada pare ava^^aeus-dancs, E
mama (no caso do auto-seguro). como para codvencer a seguradora (no caso do seguro).
No Brasil, o processo de regula^o e indeoizai^o dos granda addenta nAo A afetado peloa imeressa de seguredos e seguradora. Esse processo A da con-
petAncia e jurisdi^o do Instituto de Resseguroa do
Brasil, que nAo tern intaesae era tornA-lo demorado cu em cond)zi-lo a avalia^ba distorddas para qualquerlado.
I
BI.579*Pag,01*06.10.80
J
Fiinenseg promove mais quatro cursos A Funda^Ao Escola Nacionai de Seguros (Funen-
seg) tern programados ainda quatro cursos para realiza9ao durante o rafts de outubro, noa Estadcs do Paranfi, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pemam-
buco, de acOTdo ccra a sua programa^fio para o segundosemestre.
Em Curitiba est& previsto o Curso de Inspef&o de Riscos do Rarao Incftndio, era Bluraenau o Curso
Bftsico de Segurcs do Rarao Incftndio, em Porto AJegre o Curso de Regula^&o e Liquida^fto de Sinistrcs do Raino Incftndio c NoqOes de Lucres Cessantes. e no Redfe o Curso B&sico de Seguros do Rarao TransixjrCURITIBA
0 curso de Curitiba destina-se ao aperfeifoamento para prcrfissionais de nivel mftdio com intermse em
tas de renomc internacional e juristas que atuam nes-
A finalidadc ft aperfdqoar profissionais de nlve! rafcdio interessados'nestes ramos. em curso com 128
hcHus, sob o patrodnio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CapitaiizaqAo no Estado do Rio
Grande do Sul, que poderA ser procurado (na Av. OtAvio Rocha, 115, 7P andar), para raaicH^s esclaredmentos.
Coti 130 boras, com o objetivo de qualificar mAode-<^ra que jA trabalha na Area de seguro para exercer as funqbes da carteira e preparar pessceJ qualificado para ingressar nos quadros funcionais das companhias
seguro, noqbes de direito e legislaqAo de transpones
O curso tcri 112 horas de aulas e as raatftrias. programadas sio: rdaQOes pablicas e relavCes hum^s no trabaiho, fttica prcrfissional. nc90e5 de direito, no^Ocs ae teoria gaal dos^uro,fundaroentcedo seguro e resseguro, noqftes e interpreta^fio da tarifa de
seguro incftndio no Brasil, inspe^fto risco e seguran^a patrimonial.
As raatftrias dos cursos sAo: noqbes de leoria geral do aphcadas ao seguro transportes, sistcraas de transport
-- cabotagcra, indusive fluvial c lacustre, intema-
dcaial eresponsabilidade dvU do arraador; b) teircstre — nacionai, intemacional e responsabilidade civil do transportador rodoviAric de carga; c) aftreo
na-
De acordocom infixmaqdes do secretArio-geral da
o Curso BAsico de Seguros do Ramo Incftndio em Blum«au. bastaodo que cs interessados tenhara o
^meiro grau completo. O curso teri o patrodnio do
iinico doartigo29 da Ponaria 3.341, de 20 de sctembro
ComitS Local Catarinensede Seguros.
de 1978.
desimstros incftndio.
^
PORTO ALEGRE
CcDtabiltdade, oo^bes de direito, seguro incftndio, s^uro de luacs ceasantes, (no^bes bAsicas), regu-
e outras docuroaitos. redaraaqbes e aqbes c debates. O seminAho tcm corao objctivo analisar a respon
sabilidade do transptxtador marltirao de acordocom a ncAu Coovenqfio das Naqbes Uaidas sobre otraos-
p(xte raaritinio de raercadorias c esia sendo realisado na Faculdade de Direito e Csftncias Sooais da Universidade de Buencs Aires. MASTER EM SEGUROS
O Centre de Invcstigadbn de Riesgo y Seguroa
(CIRS), do'Instituto de Estuios Supenores de Adroinistracibn (IES.4), da Venezuela, iniciou, ontem, o
Curso de Master em Administraqflo de Risco e Se
guros, dcstinsdo a professores universilArios de O cureo irA atfc marqo de i9W e exige,dediaqfio
exclusiva para as quatro mat&'ias em cada um dos sds trimestres. Os aprcrvadca roccberAo odipltxna de Master, com validade na Venezuela c na dcmais
palses. O CIRS foi criadoem 1977 e organiza ccoordena todas as atividadcs docentes e de invcstigaqio rdadonadas com oseior desegurcB doIESA. REPCBLICA dominicana
INCENTIVO FISCAL
Funenseg, Margarida Cavalcanti PessoB. para as em presas que inscreveran seus funcionArica podan ser benefidadas com incentive fiscal previsto ooparAgrafo
o oontrato de seguro incftndio, seguro incftndio res^uro mrtndto, no^Ctt sobre a inspe?4o de riscoa inMdio c fundamentos da regulamentacioe liquidacSo
O temArid estA subordinado aos seguintes assun-
los; Arabiio de aplicaqAo, sisteraa de rcspcmabilidade. liroiiE^fio da responsabilidade, conhedmentos
espedaiizaqAo neste carapo.
d^Ao de sinistrcB transportes (fundamentos, corf oeituaqAo e tftcnicas) e seguro transportes: a) marltirao
atuem
Tambftra horasaspectos de aulasjurldicce serSodadasnocdes de teona geralemdo112 seguro. de seguro,
taArtm.
diferentes espedalidades e que desejam obter uma
na cartdra de Seguro Incftndio, a Funenseg vai realizar
oompanhias seguradoras e prcrfissionais que
1978), reunindodesiaados espedalis-
coraerdal, ress^uro transportes, regulaqAo e bqui-
portador aftreo.
Para qualificar pessoal interessadoera ingressar era
Hamburgo
ta nacdonais e intemadonais. noqbes de matemAtica
donal, internacional c responsabilidade civil do trans
BLUMENAU
nadonal, o SeroinAfio ichtc Responsabilidodc do
LiquidaqAo de Sinistrcs doRamo IncftndiocNoqOesde Luctos Cessantes raarcado para Porto Alegre.
nesse tipo de inspeqio, para executarem as urefas no segurador brasildro.
Foi- inidado ontera. -em Buenos Aires, sob-o
patrodnio da Secretaria de Estado de Interesscs
TranspcrtDdcK' Maritime de Mercadorias (Regra de
de Mguros ncssas funq&es, serA promovido o Curso BAsicode Seguros do Ramo Transportes, noRecife.
oistentes, para atender fts necessidades do mercado
do Transportador
invcstigaijao sA6 as matd-ias do Curso de RcgulaqAo c
habilitar-se a inspeciooar riscos do rarao incftndio. Serflo proporcionados cs conheciraentos necosfirics aos profissionais da &rea de seguro que atuem ou nSo
contrato de seguro, curaprindo cs dispositivos legais
Responsabilidade Marftimcs, e com oapcso doCorailftMarttimolDler-
la^Ao e liquidaqAo incftndio e no?6es de criminallstica e
RECIFE
tes.
Seminario sobre
JA a Lci 6.297, de 1975, permite As pessoes jurldicas deduzir era dobro do Iucto tributAvel, para fins de Irapcsto de Renda, as despe&as comprovadamente realizadas no pericdo-base, em projetoa de formaqAo profissicnal aprovados pelo Ministftrio do Trabaiho.
Cora a finalidadc bAsica de propordonar As com panhias seguradoras o mdhor aprovdtamento da Lei, a Funenseg jA oferece a racsitagera dos cursos no
prbprio fcrmulArio padrAo. exigido pelo Conselho Federal de MAo-de-Obra.
Em 1979, o total de prftrnice reccbidos pdas icr
guradcras na RepAblia Domincana alaoqou 71.3 milhbes de pesos, o que cquivalc aprtamjadai^te ao cxesdmento de 700% cm 15 anas, pots em 19^ ^ a
arrecadaqio de prftmios de seguros naquele pais atin
giu o moniante de 10,5 milhbes dc pesos, de accrdo com informaqbcs do presidente, da CAmara Aseguradcres de la Rcpublica Dommiana. Mcasfcs A Franco Llenas. Dos prftmios arrecadados no ano
passado, cerca de ''0% correspcmdcra a emixesas nadonais. cujos serv^cs jA apresentara alto indict de qualidade.
IDADEDE BRONZE
.
Sem qualquer caBiestaqio, ogovernodi* bstaocs Uoidos leve a inidativa de fazer um seguro de qual
quer prejulzo que aconteqa contra o vahoso acerw represemado per uma ooIeqAo de peqas chines^ « alto valor artlsrico. preparadas durante a Alta Idadc
Seguro cresce per ano US$ 180 milhoes no Chile Os seguradores chilenos fizeram a estimativa de
que OS prftmios, com a queda quase vertical da laxa da mflaqio no pals, devem cresccr US$ 180 milhbes
anualiuente, chegando dentro de quatro ancs a pouco
mais de US$ 1 bilhAo, de acordo com o presidente da Asociadbo dft Aseguradores de Chile, Migud Luis AmunAtegui.
Ao falar sobre a situaqio atual do seguro chileno
durante a roiniAo do Conselho Diretrx da FederaqAo Irtteramericana de Empresas de Seguros (Fides), em Santiago, de conientou que houve uma expansAo de
tprcsimadamente 300% num peHodo de apenas trfts tnce em arrecadaqio de prftmk*, demonstrando que hA campo pare a expansAo. VALORES
Alft 1976, disse Migud Luis AmunAtegui, o merado seguradct do seu pals jamais conseguira superar a mara de US$ 45 milhbes anuais em arrecadaqAo de
prftmios, tendo comeqado entAo uma nova fase, com
imenso impulso nas operaqbes de seguros, passando os prftmios para USI 73 milhbes, em 1977. USI 136 mUhbes era 1978 ellS$ 180 milhbes em 1979.
O depoimento do presidente da Asociacibn de
Aseguradores de Chile mostra que, de 1976 atfc agora,
em Chicago e em outras quatro cidades ncrte-
ameiicanas. nos prbximcs dez meses, e o seguro
garantcUSS 50 milhbes. ou cera deCr$ 3 bilhbes.
Encoiitro muda programa para a
proxima semana O programa geral da 11? CmtfeT&nda Brasileira
a inflaqAo caiu de l.(X)0% para 38,9%; o Produto
de Seguros Privados e CajntaliraqAo que sc realizarA
Nacionai Bruto vem crescendo 8% ao ano; ocomftrcio extericr deu um salto de USS 2 bilhbes para US$ 10
em BcloHorizcwie, na prbxlraa semana, foi alierado
Inlhbes; o balaaqo de psgameuta. crcmiciupente deficitArio. em 1979 atingiu o superAvit sera preceden-
bre previdftncia privada pftssw para o dia 9 de ou
tesdeUSS 1.5 bilhAo.
Na Area do s^uro, cs novos rumos da eccmomia
chilena permitiram a iiberdade terifAria e de oferta de
produtos, entregando-se o mercado a seus prbprice mecanismos de regulaqAo, havendo a extinq&o do monopbiio do resseguro. abeno tanio ao mercado in
tone quanco ao extemo, alftm da indexaqAo das ap^ices atravfts de adequados instruraentce de ccv-
r^o mcmeiAha-
BI ■579*Paq.02*06.10.80 rilfti
de Bronte. A coteqAc serA exibida no Field Musaim,
pda sua CocnissAo Oi-gatiizadora. Assiro, opainel so
tubro, a partir de 17 htxas. opainelderessegurosintffnacional para o dia 7. As 14h30mm. t. lego apbe a esoslha do local da prdxlma Conferft.icia, no dia 10. As 14h30mm. serlo prestadas iufarroaqbcs sobre o International Insurance Seminary, raarcado para o Rio de Jaodro, durante o rafts de julbo de 1981.
seguindt>-sc os debates scbrc e puhlicaqio dos anais.
BI. 579*Pa g j3*06.10.80
Ibero=americaiiM OUTROS
relinem-se em Madri Pramovidas pela Unifto Espanhola de Batidades Seguradoras, Resseguradoras e de
CapitaUza9fto (Unespa) e pela Pedera^&o Iitto-americana de Hmpresas de Secures(Ptdes) estio marcadas para o perlodo de 11 aJ5 de outubro, em Madri, as Xvnadas iberoAmericanas de Seguros, quc tSm como cfo-
A FRAUDE Jos6 Sotlero Filho
jetivo o iotercambio .de experiSada e o estrdumento de rela^bes eotre cb representaQtes das seguradoras de palses ibero-arae-
■ 0 prejiilzo que as compannias
ricanos. O temdrio se restringe aos se-
ISrn com as (raucies e teritativas
guintes pontos: o seguro agricc^a, eslatbticiu
de frauda no seguro 6., as vo20S, superior ao provello visaco
12. 11 do C6digo Penal, Houve
peio criminoso.
gado,
de cads ramo de s^ro, fo'maffio pruTtasonal e dever& atrair grande ndmero de coogreasistas.
e que muilae pessoas temem
8e|a dilicultada a liquiciacao de sinistros mesmo casuals, E por Islo deixam de afetuar os segu
ros. Por oulro lado, alguns ma! Inleucionados, vendo a tacillda-
08 com quo sao pages sinistros
Garantia para
o espectddor
vadcs (Susqi) ccnsultacdo se, em fade do DecretonP
o goipe-...
84.047/79, permanece a exieencia da iadica^o de
CPF ou CGC em propostas, carjbes-prapaetas, apbbces, bilhetes, notas de seguro, contas tnmcaU e demais documntoa relacionndcs com as deseguro.
Colorado
nesses
larmcs,
o
probloma n3o tern solucao. os seguradores nao podem deixar de se eslotcar per iiquidar os sinistros com
a n",3ior presteza
seguro DPVAT.
6s vezes, etO os corretores po dem estar cartes de que npi^. sempre o crime comoensa
RcBseguro sirnplificado Abaete Ary Qraziano Machado e Francisco
Perr,*ira
Souza forani designadcs pela diretcria 4Btr
Pederacio Naciraial das Empresas de Seguros Pil* vadcs e de Capitalizao&o(Penaseg) paxa fazer parte
De sua parte, cs segurados e.
Alexandre Moreira Germano, Juiz de direito em Sao Paulo, conae-
:-tOU 08 autores oe uma tentati ve do esteliOnalQ Os envnividcs
r.acvei acideriiado, Miilcn Silva
qua se ciz correior de seguros.
vigCncia da Circular q9 47/80, devido is dificuldadea
materials de execnifio das exigtadas em prazo
servir para a expansflo do seguro no Brasil e,
menor. Ao Institute de Resseguros do Brasil, k
Susep. e cs Sindicatos da dasse foram enviadoa oOdoB a respeitodoprojetode lei 25/79, queobrigaa
iia
irarna
ioram
CeisoNunes
Vioira, proprietano de un", auto-
A "oporacao" era simpies. 0 aulom6vel de Colso tivera uma caiisao, mas nao
tinha seguro.
0 corretor ee encarregou de efe-
suguiaaoras esiavam
aemoran-
Qo 3 pagar. Assinaiaram a coin-
— Voct falou que sofrej um
preiuizo com sismo e que tinha seguro
e as companhias
nao
querem pagar. "Me enzma": co
tu3-lc, provldenciando uma vis-
mo e que a gente faz para prqvocar "Isto"? £ evldente que o Ilaliano nao
consaguiu. Os militares fizeram nistro posterior ao seguro e o
sabta, Mas muitos sabem como
provocar sinistros ou efetuar se
forneceram ao segurado.
guros depois da ocorrencia.
Descoberta a fraude, foram condenados a aeis meses de re-
aplicam seu saber com prejutzo das seguradoras e dos inocentes.
E
"O seguro de addentes pessoais tern per objetivo assegurar o pagameoto de indenizaqfio an de academe, que t ocorrenda invduntlru e videnta. Mesmoprcjvada a cailpa dequeresultou oevento, nio
est^oe, beneficial a todoopUblico.
basta a simples constatadio do fate, an coodidxa
Consulta A Snsep
dcra." A dedsSo foi tomada, par unanimldade, pela
desfavoriiveis ao addente, para liberar a segura* A diretcria da Pedsai^o Nacional das Empresas de SegurcB Privados e de Capitaliza^lo (Penaseg)
probie.ma de seguro. La na Cai6bria, ocoirera um tsfremoto que 'be causara granaes danos e ris
tona Ideologicamente falsa e o
monetiriB.
pectadores cm campos de fuleboi podc scr uma mina para as empresas seguradoras, que poderfto, com exigfindas ds admmistra?Ocs dos
O italiano comoveu-se com e
uesdita cio outre e o consolcj, dizendo que lambem tinha um
ciduiicia e la pelas tantas o "bra-
piiblico retorne aos campos de futebd,que,dia em case de dancs. O seguro de addentes dees-
espairecer,
siieiro" perguntou:
o Botetim do OcorrSncia de si-
queixam da falta de seguranga e de cot^ura
paia
nn;. policlais,
cootraiacflo. de seguro com cliusula ^ cmeqfto
Acidentes pessoais
mosmo nao conseguia receber. E entao rsboivsra ir a Bariioche
Jood Petroni e Carlos Sliva AniO-
mais espedficamente, para fazer com que o a dia, recebem menos torcedores. que se
indenizacao.
Em fins do ano passado, o dr.
cadas, al4m de suprimir os mecanismos dc oontrole de acumulac^o de respoosabilidades.
m&ximo OS 2 — e fundoDaria como os seguros
tal "jrbe" nao querism pagar a
OueixOj-sa ds seguradora; fa-
e promover a instalacio de rotlnas mais smplifi*
das companhias de transptxte rodovi^o de passag^os.
nha sofrido um incendio em sua
fabfica e as seguradoras e um
iou que pagara os premios direitinho e que a PoKcia ja havia arquivado o Inquerito, mas assim
pectadcres de partldas de futebd redizadas em
que tcria um custo realmcnte muito baixo — no
former que aii estava porque ti-
tao sempre suieitos as acome.
grandes estddios. A sua idda i de que scja cobrado junto com
A Fmaseg solicitou k SuperinteodSncia de So' guros Privados a prorrogafflo de 60 dias no inido de
com um ilaliano. Converse val e vem, 0 brasileiro acabou por in
posslvel e tem de saber que es-
do Gnipo de Trabalho criado para studar a refer* mula^o do piano de resscguro de academes
Sfto contribuiQOes como «ta que podem
Nisto nao acreditav-L urn "'paem Bariioche. La. s© encontrou
tides da fraude.
trada no8 estadios sirva de bilhcte de seguro,
fonie qje um cla quebra".,,
muito superiores aos danos. fazem OS contratos "visando a dar
dos di^ersos sindicatos sobre as medidas destisadas ao aperfd^oemento do esquema operaciaQal do
o prcoo dos ingrcssos e que o canhoto de cn-
impunes, Acontece que, como a sabeooria ' popular ja registra. "tanias veies val o cantaro a
deddiu ofidar S SupennteDdeacia.de Seguros Pri-
Anftinio Iqsk Llborio
sugestSo aos empresses do setor para a ocupa^flo de um espapo realmente-vano: tratase do seguro de addentes pessoais para os es-
Consia que multos cometorr. crimes desses e permanecern
iricio" que esiava h6 alguns anos
nos estadios C&pitatizafflo, o radialista WashlngtOD Rodrigues, da Ridio Nacional, acaba de dar uma
recurso dos reus, sinda nao |ui-
fraudulenlos ou do indenizaooes
Para boje est6 raarcsda uma importaote reuoi&o, com a fmabdade de serem examinadas as sugestOet
No memento em que se apro»ma all.' Cbnfer£ncia Braaleira de Seguros Privados e
ciusac por infracSo do art, 171 "caput", ccmiblnudo com o art.
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 25.9.80)
2? C&mara Civel do Tribunal delusrifa doEstajdode Santa Catarina, em apelaqflocivd em quefundonou
comorelatof odesembargador HeitoMcsimann.
61.579*Pa9.01*06.10.80
(REPRODUZIDO DA EDigAO DE 30.9.80)
BI.579*Pag.04*06.10.^
1
Federacao Nacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalizacao FENASEG
J
0RETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Clinio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 secretSrio
Hamilcar Pizzatto 29 secretArio
Ruy Bemardes de Lemos Biaga 19 tesoureiro
Jos6 Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Delio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
M4rio /os6 Conzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
CONSELHO FISCAL (efetlvos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendon^a
GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise
SX5§PIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
^blica^go semanal, editada pela Federa^So Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitaJiza^So
diretor-responiavel
Qinio Silva editor
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) redator
MArio Victor (Reg. M. T. nP U 104)
REDACAO
Rua Senador Dantas, 74 ■ 12P andai Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Boletim esti registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75
Lomposto e impresso na FENASEG
Tiragem: 2300 exemplaiet
CUJL<^
AA n
aaaB INFOR
!!;!» FENASEG
Federacao Nacidnal das Empresas de Se^ros Privados ede C^taiza^lio C and XII ■ RIQ DE JANEIRO, 13 DE OUTUBRO 1950 NO bBO^
0 Embalxador Leandro Anaya, Presidente da "Asociacion Argentina de Companias^
-| de Seguros", convidado para a inauguragao (dia 11 de novembro prSximo) do a^
pal I clitorio e novas instalagoes da sede^da FENASEG e do SERJ, devera fazer
uma
Bra^^i ^ o mercado segurador do seu paTs. Deverao acompanhi-lo, nessa vinda ao 0 nr^.meiro exercendo a Presidenciada Combal e JorgeRegiao Marcelo dirigentes da FIDES, do Benchetrit, Cone Sul e oanios segundo, a Secretaria-Gedaquela entidade.
Com a participagao de seguradores de todo o PaTs, encerrou-se em Belo Horizonte, dia 10 (sexta-feira), a 11? Conferencia Brasileira de Seguros Priva •
xcizi os
,
I
!
•
r
I
^ Capitalizagao,que teve como tema basico "0 Preenchimento dos
(Vazi
"Ressen!^^
^
Espagos
Seguro e Capitalizagao". Durante o certame, houve um Painel sobre
gao de
Crupos d °T Tiental ^
® sobre "Previdencia Privada", alim das reunioes dos trabalhos tecnicos, onde foram abordados temas de importancia funda -
sociedad aberta
niaior comerciali zagao do seguro, atingindo segmentos da economia e da ° momento inexplorados pelo setor. A sessao solene de instalagao foi
Especialistas do mercado segurador contribuTram com a apresenta-
tancia da ° "^yernador Francelino Pereira,que pronunciou discurso salientando a impor
foi encp 'tuigao do Seguro no contexto da economia nacional. A 11? Conferencia" da FENA^rr discursos do Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas e do Presiden-
os discur^ a
Silva. Nesta edigao do "Boletim Informativo",
publicamos
Governador Francelino Pereira e do Presidente do IRE, Sr. Ernesto Al-
nando de ®rrainendi P^^estra, convidado do Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, da Espanha, Sr. Ignacio Herespecialmente para o evento. (ver segao da 11? CONFE do-Tjidice total de mortalidade de um grupo e, as vezes, menos
2 p Poi"tante do que saber em que faixas etarias esse Tndice e mais expressivo. isurance -
»^vela Michael Smith - segurador do ramo vida, junto a World Wide As
Peito a subs° Rue suficipnf^^^^° revelam
FENASEG
PetrolTf'"
DE F<;Timor'
sobre os erros cometidos pelos seus colegas, no que diz res~ apolices. A seu de ver,"underv/ri o segurador dispoe de estatTsti tomar uma decisao ting".de hoje Ele exemplified com dados-
expressivo no Tndice de mortalidade de operarios da Indus -
comparados com o da populagao em geral. (ver segao da SOC.BRASI-
RESSEGURO INTERNACIONAL)
A
(sabado) tiveram inTcio,em Madrid, as Jomadas Ibero-Americanas de Se objetivo reunirpara representantes associagoes ^^bio de evni parses ibero-americanos o debate de das problemas comunsdeesegura" inter-
;fguradoras S H
P'"a"9v»das pela Union Espanola de Entidades Aseguradoras. Rea
r^^^l'ides Capitalizacion (Unespa) e Federagao Interamericana de Empresas de Se ^ ^9rTcoia.\?^r a seguinte agenda: 1) 0 Sequ"^ » Estatisticas desenvolverao de Cada Ramo; subordinadas 3) Formagao Profissiomal. 5
Seguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao
6
de Seguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao
CO. °^*ersos o Espec?«i° LgSo'^drsUSEPr'"^ ® ^rcular n9 54, deAplicaveis 25 de setembro, as -ramo Condigoes ^ ao Seguroque deaprova Valores Ris Sen-
seus suh?r "
° do CNSPI
®
CNSP N9 6/80, que da nova redagao ao iteu, 5, e
aP'"ovou as normas disciplinadoras do seguro DPVAT.
(ver
Sistoma IMacional de Seguros Privados editorial epocas de inflagao'^ a tendencia do publico e para abster-se de compromissos aEm longo termo. Isso e particularmente valido para 0 S6QlirO, CU
J3 procura Sti restringe a minoria dos que desejam e podem assumir os
encargo?
de uma prolongada indexagaode pregos.
Essa experiencia do mercado torna contra-indicada, economica e socialmente, a generalizada e obrigatoria corregao monetaria nos contratos de
facultativa, como a instituiuj legislagio vigente, % sera d5 al? politica,tendencias pois a opgao e a unica formula capaz de incorporar atenderrneihor as diferentes do publico.
e
SenaH n Essas consideragoes nos vem a proposito do Projeto-de-Lei do nandn nK • que visa a modificar o artigo 14 do Decreto-Lei n9 73/66, toruu ODrigatoria a corregao monetaria nos contratos de seguros.
reta rn -^ corrosive da inflagao tern, evidentemente, correlagao di vulner ° Pe>"''odo de vigencia do contrato. Os seguros de longo prazo - mail
todavi^'^^^' portanto, aos efeitos da instabilidade monetaria - nao sac comuns tonoma brasileiro. Contam apenas com limitada e escassa procura au dade da.
seguros de vigencia anual, que estao bem proximos da totali
® menor, experiencia dos brasileira consagrou uiiientos e mecamsmos satisfatorios dea preservagao valores contratuais.
Pinaram a k Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os qua ins tos de „.®'^2''acao do Projeto-de-Lei em referencia, ha longos anos sao contra
to se reaC?^^° penodica. E em cada peripdo ( anual ), os valores do contravista de
atuahzam. Para isso, a escala de capitals seguraveis e re-
cL 0o nTvel s5 com o nivel atual de inflagSo, mas Will 0 mvel atual de renda dos segurados. sequrados. *^oni
isso mesmn
prOCGSSO da flexibilidade aos valores contratuais.
por
usufr^w^Jc* 0 heneficiario do seguro, no momento da indenizacao. nndP
em
®-i"stados a suas necessidades atuais. Quando esse beS
las satisfat;;.^-
portanto, nas praticas atuais do mercado brasileiro fnrmu-
tendinciao He"
utilizagao dessas formulas ajusta-se aos interesses e
presec»rr° segurado-, condigdifdelnvesl preservando-o do desgaste apontado0 beneficiSrio pelo autor doterS Projeto.
0 cari^e/flr^f
pGbliJo
? quanto r^c
'^lotes contratuais do seguro contr-ra
pois a r^conhecida e inegivel
divSfifacao
termos de seguro, urn esquema de opgoes que conduza tan
ssr.iS.!"""" BI.580*Paq.01*13.10.80
'l-
f A
4<-
li" CONFERENCIK BR4SILEIR4 DE
_
SEGUROS i;^ll/®OS E C/SPITALIZFv050 BELO HORIZONTE / MG - 6 A 10 OE OUTUBFO OE 1980
Na ultima sexta-feira, dia 10, encerrou-se em Belo Horizonte a 11? Conferincia Brasileira de Seguros Privados, reunindo seguradores' e tecnicos de seguros de todo o PaTs. 0 even to, que tevG como tema principal "0 Preenchi"
mento dos Espagos Vazios na Area do Seguro e Capitalizagao", foi inaugurado com urn discurso do seu Presidente de Honra,
Governador
Francelino Pereira, seguindo-se os pronunciamentos do Presidente do IRB, Sr. Ernesto
Al-
brecht, e dos Presidentes dos Sindicatos
das
Empresas de Seguros de Minas Gerais e Sao Pau lo, respectivamente Srs. Alberto Oswaldo Con"
tinentino de Araujo e Walmiro Ney Cova . Mar -
tins, Convidado especial da 11? Conferencia, 0 Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, daEspanha, Sr. Ignacio Hernando de Larramendi, pronunciou uma palestra sob o tema"0 Seguro na Deca da de 80-Aspectos Sociais". A seguir, repro" duzimos, na Integra, os discursos do Governa dor de Mpas Gerais e do Presidente do IRB, e a conferencia do Sr. Ignacio Hernando de Lar ramendi. Nas edigoes seguintes deste "Bole -
tim Informative" serao divulgados outros pronunciamentos, bem como trabalhos de interesse
dos'fiossos lei tores, apresentados durante conclave.
PljCURSQ DO GOVERNADOR DE MINAS GERAIS, Sr. FRANCELINO PEREIRA " Moui
senhorc5,
OS setorcs da cconomia nacional roalizam, ncGte
'"omonto, uma profunda rcflexao cobre as dificulcladcs hojo c Gobrc as porspcctivns do amanha. Dirici mesmo a socicdade inteira - povo, empresarios e Gcvcrno -
•{
^sta aprcndondo com a atual criso, tirando dela lig;oos
II. BI.580*Paq.01*13.10.80
'i-
o
que nos ajudarao a manter o ritmo desejavel de crescimcnto, nos proximos anos.
Sei que os senhores estao bcm conscientes de que o Brasil ainda apres.enta imenso potencial nao explorado pelas emprcsas de seguros e 'capitalizagao, e que mesmo
£ natural, portanto, que esta Decima Primeira Confercncia Brasileira de Seguros Privados e C^pitalizagao constitua tambem uma extraordinaria oportunidade para que os empresarios do setor meditem sobre os problemas que
na conjuntura atual os resultados poderiam ser maiores.
E sei tambem qua estao trabalhando para ocupar esse espago vazio,. como de rcsto se pode ver pelo proprio tema central deste encontro.
afetam a atividade seguradora em nosso pars, neste memento CONSCIENTIZAQfiO. que - per ser de transigao e mudanga - e essencialmente critico.
Gostaria, entretanto, de ressaltar urn aspecto da atividade scgviradora que nao tern sido conveniontemente valori^aco nosso pals. Trata-se da importancia do seguro como
Se a crise e uma soma de oportunidade e risco, ninguem
liidicador do proprio grau de desenvolvimento economico
melhor que os senhores conhece todas as dimensoes desta
®
de um povo.
interagao de fatores. Mais que quaisquer outros empresarios, OS senhores acostumaram-se a fazer do risco a variavel
Entre os indicadores usualmente adotados para avaliar
mais significativa de toda a sua atividade economica.
^ nivel de desenvolvimento, deverlamos incluir sempre O
'^GscmpGnho da atividade seguradora, ao lado do consume
Assim, situam-se tambem entre os melhor aparelhados para
de
utilizar as dificuldadcs de hojc como trampolim para urn
^J^terno Brute,
^90 ou dc energia cletrica e do crescimcnto do Produto
crcscimento ainda mais exprcssivo, nos proximos anos.
Alias, o cxcopclonai doscnipotUio da atividade seguradora,
Isto
nos ultimos doz anos, dcmonstra que o setor encontra-sc
de
conscicntizagao do toda uma sociedadc para a tarofa
hem cquipado para supcrar quaisquer dificuldades.
do
Piotogcr o sou patrimonio natural, cultural, artistico,
tnlruUuaa, con.o o protn-J.o ui,prc:;ariado rcconl.cco, taj. doscinponho ainda sc cncontra muito longo dc atinglr o
^hduotrial ou comcrclal. E rcvcla, tambem, a conGcicncia
seu ponto ideal. Ou, pelo mcnos, de realizai:
metas
quo sSo inteiramente viaveia, em decorr5ncia da expansSo da economia brasileira e da modernizagSo de nossa socicdade
porquo a cxpansao dos seguros rcvcla o cstagio
t-cmi OS cidadao.s do seu dcvcr dc prcscrvar a propria c o confofto do sua famllia,
yob cssc uncjulo, a atividade seguradora passa assim, um dos mais seguros indicadores £ociais
Industrial.
BI■580*Pag.02*l3.10,80 BI.580*Pag.C3*13.10.80
de quo podcmos dispor^ para medir o avant^o do processo
desenvolvimonto economico do Pals.
d(j jnodcrniza^ao, que e uma consequcncia natural, do
LIVRE
INICIATIVA
Iloje, vemos que o mercado de seguros tern crescido a
desenvolvinicnto economico,
taxas mais elevadas que a do Produto Interne Bruto, Esse mosmo desonvolvimento econoinico, propiciando uma nova gualidade de vida para os seres humanos, traz
tarnbcm inovaqoes cientificas, tecnoloqicas e industrials que podem se constituir em novos riscos
numa demonstragao de que soube reagir e veneer as
dificuldadds de IS anos atras, para se tornar um
instrumento poderoso de apoio e seguranga para as atividades produtivas.
para os bens patrimoniais, a integridade fislca e
Talvez tenha chegado a hora - como afirmam os empresarios do setor - de um gradual distanciamento do Estado,
a propria vida.
Por isso mesmo, ele exige a constante atualizagao de
abrindo a iniciativa privada um espago mais ample, oportunidade mais efetiva de exercitarem a sua
uma especie de auto-consciencia social, que fique alerta para os riscos e estimule nos cidadaos uma
atitude de prevongio contra as ameagas ao seu bem-estar. A atividade seguradora confunde-se, assim, de uma
criatividade na busca de novos negocios.
So for este o case, o memento atual e o mais oportuno para o debate, pois a abortura politica e o desenho A
certa maneira, com o dever do proprio Estado, que nunia socicdadc dcmocratica deve colocar a vida do t
® novas instituigoes democraticas chegam agora ao
campo cmpresarial, e o que se pede a iniciativa privada e uma integral participagao nas decisoes economicas
1
homem acima de quaisquer outros objetivos.
^nndamentais.
Crcio que este foi urn dos motives que levaram o
Govcrno federal a intcrvir, do modo tao profundo, na atividade seguradora nacional, promovendo uma
verdadcira rovolugao no setor,. nestes ultimos quinzc anos.
Apos urn perlodo longo de desorganizagao e dcscapitalizaga<^ das cmpresas, o sctor encontrava-se cntao visivclrnonto ft
estagnado, numa seria ameaga ao proprio proccsso de
BI.580*Pag.04*13.10^
Senhores,
Crcio quo ainda ha muito a fazcr, antos quo a coir.unidado
brasllolra se conscicntize integralinonto da importancia da atividade seguradora, n.ao aponas para a promogSo do bcm-cstar dos cidadaos, mas para a pr6pria continuidade do nosso desenvolvimonto ccon5mico. BI.580*Pag.05*13.10.80
DISCURSO DO PRESIDENTE DO IRB, SR. ERNESTO ALBRECHT
darip f" entao ~ ineditos. inuitoEratempo, a economia mundial nTveis de uaue ate uma epoca de euforia e deconheceu plena confian: 3 noprosperifuture.
Enconfcros como cste ccrtamentG contribucm para dcspcrtar o Intcrcsse de toda a socicdadc pcla questao dos
CO do se dec?
sucedera a agricultura como setor mais dinami desenvolvimento,- passava o bastao ao setor terciSrio, para onde
seguros, alem de permitirem uma reflcxao cm conjunto
Iho tria rin setor
economias mais avangadas; o contingente maior da forga de traba ® desdobramento na estrutura economica. A "indus
"OS EstrdofSs, pJvs
sobre as pcrspcctivas do sotor.
So posse Ihcs desejar quc sejam produtivos os debates e que este encontro se desenvolva numclima de harmonia,
indispensavel a definigao de posicionamentos que reflitam, com perfeigao, as aspiragoes de todos os
® distribui ideias e informagbes, constituiria o
Nada seriaa menos industrial do sociedade pos-industrial superindustrialismo. que as sociedades nascidasou dadoRevolugao Industrial.
00 proarp«^ Todas essas transformagoes con.stituTam frutos maduros de urn fantasti-
cio poder n if ® tecnologico. Progresso que gerou a crenga em extraordinS qoe fossem nff oriagao, num abrir e fechar de olhos, das fontes e materias-prima? " Thant cantf.f "economias desenvolvidas. Entao Secretario-Geral da ONU disse ele -
f exprimiu esse pensamento: "Nao sao mais as fontes e as reservas-
reservas
'i"iitam as decisoes. Sao as decisoes que fazem nascer as fontes e
empresarios do setor.
Estou certo de que Minas - que os senhores,carinhosainente, escolheram pela segunda vez para cenario de uma Conferencia Brasileira de Seguros - sabera Ihes oferecer a melhor
alterando-se !!f ® ®conomia mundial foi sacudida pelo choque do petr5leo Hoip m substancialmente, o euforico panorama da decada ante 3t>ordagem econ5^^ca"°^ paises desenvolvidos, nenhum tema suplanta o da recessao, na ocorriHa^D economia aerecessao, tambem inevitavelmente pelas Pode cogitar economia mundial, no entanto, e atingida tema de que naomu ^^onomia ® decrescimo do produtofe, portanto, do r'r. nTvel. de renda tanf^.. ■ torn sua tava Hp r>-PC<-im£»n-l-n «
acolhida e o cimbiente de tranquilidade que desejam, e da
nesta jornada que e do interesse de todos nos. ESTRATtGIAS
Sejam bem-vindos a Minas. E sejam felizes
f•
esta alt
questoes basicas que se concentra a nossa polTtica ernnAmi
ef
contas nf®' P!^Ps_elementos de avaliagao que sao disponiveis, pode-se dizeF
'^atisticas de indices de pregos assinalam queda do tendincia produto, isto e, recessao e oup ji registram decrescmfdrinnaglo.
ffalhos economicos de suma importSncia para orientarSo Hoc Pata fii fPferencia, que agora se instala. Uma Conferinciriue eftfa vn?
Muito obrigado. it
baijf B'"«ente®festa°ron?rrlfHa° ^ssegurador segue a sorte do segurador. 0 IRB, Sen
e fertil nara a fnrmi i'
PrivaSrs
® 1
realize urn bom tra
levem o Sistemanacional." NacionaT uir, cada vezestrategias mais, para que o desenvolvimento
BI.580*Pag.06*13.10.80
BI.580*Pgg.07*13.10.80
I
EL SEGURO EN LOS OCHENTA.
1
cion y posibilidades de libertad hasta hace poco inviabies.
UNA FUERZA SOCIAL
Son Claras BELO
las estruendosas equivocaciones de los planificadores a largo plazo, que no nan sabidp prever crisis tan claras como la de la energia, la de la siderurgia y la del automovil.
HORIZONTE
OCTUBRE - 1980
Poderosos grupos de- empresas, utilizando los mas prestigiosos — economistas y los mas sofisticados equipos electronicos para ana
JGNACIO HERNANDO DE LARRAMENDI
Consejero Delegado de MAPFRE."
lisis de situaciones, se han encontrado con sorpresas inimaginables y {3p modo casi repehtino .
c.Que va^lor puede entonces tener la prediccion de quienes solamen te ejercitamos la futurologia como dialectica mental, con infornxacion escasa y prcbab 1 emente deformada y sin otro recurso que puro
Constituye para ml un gran honor presentarme ante esta Conferen" cia del Seguro Brasileno para expresar alounas consideraciones ' sobre el seguro, institucion a la cue he dedicado .de modo exclu sive mi vida profesional.
Desde hace muchos anos, MAPFRE y yo per sona 3 men t e , hemos percibi. do que el conjunto de Latincamerica represents ui,a gran fuerza "
politica a la que nos unen, sentimental y cu11ura 1 mente y per eS trategia politica, lazos que quercjTos estrechar en todo lo posi" ble.
analisis
en esas condiciones, son precisas hipotesis de previ -SI hombre de empresa necesita ciempre anticipar el future, sin ignorar el riesgo de error, para apercibir su area de respon aun
si5n.
S9bili(j;5(3 a la situacion in as probable aun con cuidado
tarla En
a
cualquiera diferente
^as
condiciones,
me
que -pueda
atrevo
de
readap-
surgir
a predecir
lo
siguiente:
Be va a acentuar el predominio e importancia numerica de las
lenguas portuguesa, castellana, catalana, italiana y rumana,
Dentro de America I.atina, Brasil constituye un gran pajs, que ocupa parte muy amplia de su territorio y ofrc-ce un c-special dih^ fTiisno y voluntad de crecimicnto y ]'rogi-'..'so.
^odas ellas " comprensibles reclprocamente" , que ya constitu el nucleo lingulstico mas importante del mundo civilizado
pucsto que el chino, unico que podria compararse, tiene limi-
^^ciones sustanciales que al menos en varios siglos van
he tratado de analizar sus instit. uc-iones y rclacicnarrne en todo
lo posible con sus gerites y por ello esta ocasion os para mi mu ch© mas cue una oportunidad de expresar mis juntos de vista ser un hito importante en mi vida j-ersonal y de IraLajo,
^^firiendome estrictamente a ml lengua propia, es muy proba — que a fin de siglo el numero de hispano parlantes supere
^de los angle parlantes, aynque- el ingles acreciente su fun
pa
como nueva "lengua franca" del aho dos mil en las rela ~
A todos vosotros, aseguradores brasilefios, a todos los organis " mos e institucion es corj-orativas del seguro bj?. sileho que hi an i^' tervenido en la organizacion de esta Conferejjcia, en especial vuestra Federacion y el Sindicatc de ^'inaG Gt-rais, y al I.R.B., con quien he tenido relacion e incluso pullicado articulos en Revista desde hace mas de trciijta ancs, cs agradezco mucho la -oportunidad que rr.e >»abeis p r oj^o r c i c r. a jo.
^lones interriacionales y en las de pueblos con idiomas absolu ^®nte incomprensibles entre si.
•^Podemos en estas condiciones imaginar lo que significa el 9ran mercado de nuestras lenguas latinas con su reflejo en la si ^crasia personal comunicacion pueblos y, sobre todo, la idio~ de sus entre habitantes?. ^ ^ A ITi e r- 1
Ta mb i en qu i e r o d d i c a r en c s t e mor;■ n t o u r; i"
u e x d c> a 1 v i e j o an i -
go y
r a si 1
gran
aseguxador
que
llcvo
el
ncr J j o
de
a
todas
las
-
areas y mere ados de nuestra pr of s . ' n , njol 'j X arjo Geme, con c u y a a m i s t a d me h o n r e y a u i e n q x ^ j o d - ; i c r u n e s T' o c i a 1 re - cuerdo-V otro no renos querido a r-aul Telles P.udoe, arand amif7o,a
cuien tanto del^e el sGcuro Irasileno no solo tos tecnicos sine per su profunda humanidad,
res
ringir su expansion.
Por ese y otros motivos conozco Brasil dc'de- r.at « i':uc])os anos y
per sus conocirien-
PERSPECTIVA 50CI0L0GICA DE LOS AfiOS 80
Comienza esta decada en mementos de profunda crisis, no ya coyun
tural, sino posiblemente de estilo de civilizacion y modo de vi~ da, Los anos 80 confirmaran si asistimos al fin de un periodo de >
especulativo?.
megora constante 6 simplemente ha existido una falta de adapta cion sociologica a nuevas tecnologlas, nivel de industrializa — ^I-580*Pag.08*13.in.RO
f
Latina mantendra su llnea de creciraiento, dentro de -
vitah?^^^ fricciones internas, indispensables o al menos inePies hasta que logre una sedimentacion estructnrsi J-OQlr'a a ua
tto ^
,, social .< , , y que absorba las situaciones prodnr-iHae =
^
i
- trave. de su cLi
~
I
y religiosa una fuerza creciente y ooherente den conci^rto mundial.
^asil continuara su expansidn hasta ser una de las potencias ^^ndiales del siglo XXI, con influencia en todo el continente ^tino americano y vinculo de parentesco con la Peninsula Ib€ lea.
^<^rtugal y Espaha, aumentaran de modo sustancial su papel
ro del conjunto europeo, al que sin duda pertenecen, al procirse el inevitable desplazamiento sociologico hacia el Sur, BI.580*Pag.09*13.10.80
mm.
en lo que les ayudara su privilegiado emplazamientor
enclave
organico con America Latina, a traves de Canarias, Madera y ^ Azores, y con Africa, en los proximos
*
de
estas
dos
Pujanza
grandes
del
areas
por
aplastante. que
dispares
mundiales.
como influencia de movimieq
sentimiento
tos' populares
Latina y Peninsula Iberica se nos abre un desafio importante en el que nos cabe una alternativa que depende de nuestro esfuerzo y vbluntad colectiva de superacion?. En nuestras manos esta que una
nacion de
siglos.
dCabe dudar en estas circunstancias que a los parses de America
ocurra
social y que podran impedir en muchos cases la futura coordi-
a cuyo ncrte se amalgamaran socialmente
como
de pareciese,
cualquier fuerza de gobierno, que se reflejan en casos tan —
Iran y el .citado de Polonia.
* Amenaza-de ruptura del equilibrio bilateral USA-URSS como ba
cosas:
«
se
* Que nuestro crecixniento vegetativo,
dificilmente contenible,
de
la politica mundial.
-
se transforme en aumento de problemas y decadencia de nuestras
* Mayor influencia de areas anteriormente ignoradas,
en espe —.
cultures autoctonas, infiltradas por ideologlas o actitudes sq
cial
ciologicas
ha adquirido una vitalidad y perspectivas completamente ines-
extranas,
el
Sureste
peradas;
* Que, reteniendo la propia identidad, utilicemos la nueva fuerza para aumentar la influencia de nuestros criterios, modos de ser y vivir que conservan hasta ahora increibles similitudes a pesar de
la distancia
entre muchos
de
nosotros.
y
de
la ya
Asia
citada
que,
de
despues
America
de
la
guerra
del
Vietnam,
Latina.
Refiriendonos a cifras concretas, en los anejos que presento co complemento
aumentado
su
a mi
riqueza
disertacion,
de
una
puede
manera
observarse
constante
a
que
Brasil
pesar de
las
ha
di-
ficultades que se derivan de su dimension, crecimiento demografico e irregu1aridad de la distribucion de su riqueza y pobla PERSPECTIVA
ECONOMICA
DE
LOS
AROS
<^ion.
80
Aunque a fines de los anos sesenta se apuntaban graves problemaS comenzo la pasada decada con el convencimiento de que el desarrq iio ilimitado y la estructura Gconomica del mundo occidental ers
mas firme que en epocas anteriores y permitiria mantener un pla-
^spafia, cuyo primer desarrollo no se ha visto dificultado per ®stos problemas, ha tenido un crecimiento superior al de los -parses industrializadso, pero quizas y desgraciadaroente tiene perspectivas inferiores para el futuro.
zo prolongado de equilibrio social aun con ciclos de recesion fa cilmente
^1 analizar las cifras que me sirven de referencia,
absorbibles.
Esta prediccion no se cumplio y en el transcurso de la decada produjo la crisis de la energia, en parte siinbolo del error de "
Unas planificaciones puramente materiales confiadas en que el hombre, por sus propios medics, puede dominar i1imitadamente su future.
La primera crisis energetica, en los anos 73 y 74, y la ultima,
iniciada en el 79, ban barrido estas ilusiones y abren una situq cion de futuro descarnado, en que el sufrimiento sigue siendo bq se fundamental de la existencia del hombre y todo progreso tien® aspectos negatives que es necesario .aceptar .
Querria destacar algunos hechos carac tenta, interesantes para esta exposic ion:
de
los
anos
s e
Continuidad creciente de aportaciones tecnologicas de gran - '' trascendencia, que ban permitido retrasar la consecuencia de '
problemas latentes, quizas manteniendo ilusiones por mayor - " tiempo del
cuy OS
cion
cambios
estan
influidos
por
factores
ajenos
a
la
te-
el dolar, situa
--
real interna del pais. Sin embargo, me ha parecido que aun era el major sistema para una vision comparada re 1 ativame'n-
® homogenea y objetiva. Esto afe,cta negativamente a Brasil Y Positivamente a Alemania, con la fuerte apreciacion del marco
-
conclusiones
-
ente al. dolar. En ambos casos puede conoucir ^troneas sobre la realidad interna de cada case
Me
-
Parece que los ultimes veinte anos de oste siglo ban de ser cisivos para Brasil. En ellos su inmenso arsenal de materias
Prinias, aun con poco petroleo per ahora, le ha de prcpar.^r para sigio XXI en que con toda La t i onarne r i ca ha de jugar un papel ^scendente en el concierto mundial. Por el contrario, los eu-
^opeos probablemente nos encontraremos con problemas derivados hechos que pueden intuirse en los datos que os he prosenta ~ como la desaceleracion del crecimiento demografico, que si
corto llevan plazo aumentos e speproblemas c t a c u 1 a r e secosociologicos de renta per ca a la ^ larga a dificiles .^
justificado.
* Perdida del temor reverencial al mito comunista, al advertir**
80 los cinco pal
podrxan mantener tasas de crecimlen
se en los paises del Este las repercusiones graves de su pro
pia actuacion y desaparecer el aura de invulnerabilldad de -los regimenes marxistas. Simbolo de esta situacidn fueron el fracaso economico de Cuba, el triunfo de los obreros en Polonia y, sobre todo, la crisis de China, fin de la experiencia colectivista en ese gran pais, refugio de los ideologos ante los graves errores, defectos y problemas del sistema ruso. ■M
hay que
cuenta que se ban traducido a una moneda comun,
en
* Resurgimiento de los sentimientos nacionalistas, mucho mas -profundos, y quizas demoledores, que los estrictos de clase BK580*Pag.1Q*13.10. 8?
y haci^a^■
tiendo L ^i^nto anuar ^ ^nSlogo
ten;^
r
oorreccion hacia arriba en"
^ Alen-.anla, todo ello par"^el dolar, de un seis a un ocho por
' ®"9nificado en apariencia crecimiento en los unsetenta que en normal los -
'3ecadrcor''"i°"/® deberla a acabar esta denueva un Producto Interior B'^asil Bruto cercano un billon d5BI.580*Pag.n * 13.10.80
PERSPECTIWy DEL SEGURO EN LOS 80
lares, rnientras que Espana se acercaria a los 900.000 millones -
Para conseguir lo anterior, deberxa ser principal objetivo econo
Parece probable que en esta decada el seguro aumente de modo -sustancial su consideracion institucional, en especial si logr'a canalizar la inversion a largo plazo, la de mayor interes so --
mice combatir la inflacion y sortear lo mejor posible el encare-
cial porque exige inevitablemente estabilidad y continuidad.
cimiento permanente de la energia. Esto exigira preocupacion per manente, gran dosis de imaginacion y, sobre todo, la cooperacion integral del pueblo muy unido de cada pais.
No debe olvidarse que el seguro tiene dos funciones basicas com
de dolares.
parables con las de un embals.e, que evita la repercusion de la~
pluviometria y que necesita para ello acumular elemento liquido
Naturalmente, ello no se lograra sin problemas y fricciones so -
y acaba dando .a este aprovechamiento por si mismo.
ciales; aunque en Espana sinoeramente preveo, y se esta aprecian do^en este momento, mayor integracion de los trabajadores en los
* ba primera_ y directa, servir de valvula reguladora de las des viaciones producidas por hechos fortuitos, individuales o co-
objetivos nacionales, y de ello depends nuestro futuro como en -
lectivos, para permitir la continuidad de los patrimonios (in dividuales, familiares, colectivos o industriales) roediante ®1 pago de una cantidad fija presupuestab1e.
los ultimos anos ha sido esta la causa del exito de Japon y Alemania y lo seria el que pudiese obtener Brasil en los ahos futu res.
La segunda
En todo caso hay algo que todos necesitaremos para superar las dificultades y hacer realidad la anterior prediccion: sacrificio,
acumulacion sustancial y creciente de fondos y -su inversion prudente hasta adquirir un papel social colectivo relevante.
ahorro e inversion.
Sacrific io adecuadamente repartido entre todas las clases so -
ciales cuya supervision y responsabi1idad de equidad pesara en quienes dirijan la politica que deberan enfrentarse con las agitaciones demagogicas de cada clase o sector {no s5lo "de lo3 trabajadores) afirroando ser el unico que soporta el sacrificio
e indirecta, indispensable para la anterior, la -
besde el siglo pasado el segui-oha sido factor economico decisilos paises ang lo s a jone s , f undamentalmente Estados Unidos
Inglaterra y s\i Commonwealth, y mas reciente Japon y Norte de P3. La razon es que en ellos se ha reconocido la funcion so
cial del seguro de vida como propulsor de ahorro de segundo gra
f^orzoso dentro de un sistema de decision libre individualT
en beneficio de los restantes.
surgio de modo natural en el siglo XIX, en estos ulti
snos, especialmente en Alemania y creo en Japon, ha sido
^s^^adera base del crecimiento y mejora economica que significa trabajo acumulado no utilizado en consumo y que au menta el patrimonio particular o publico. Los gobiernos pueden"
(3
^^^encia de una consciente reflexion politica con resulta faciles de apreciar.
regular
En
loc: =
esto.
snejos a mi disertacion he reflejado algunas
j- n t e r De
modo
los paises
son un ejemplo, aun
que no unico, creando ahorro con sueldos muy bajos no discu tibles ni practicamente mejorables. "
indirecto , con incentives para favorecer el ahorro, en especial el de segundo grado y penalizacion de lo que re presente gasto no conveniente socialmente.
se s
Inversioji, utilizando los fondos acumulados por el ahorro para
Creo
9ue merecen destacarse dos conclusiones importantes;
E1
mercado de seguros brasileno, como el de mi propio pais, "^Litenido un crecimiento muy importante en primes. Concreta G en Brasil las primas totales se han multiplicado per ® de cinco veces.
existente, especiaImente en paises que la poscen en dimension
/^"^^^^"tracion de las empresas de seguros en Brasil le per-
considerable o para mejor aprovechar la capacidad del trabajo de.sus habitantes, base de aumento del nivel de empleo y del -
vert-'^°^ en instrumentos aseguradores de gran que potencia, de con importantes den a capaces la institucion
nivel economico promedio.
situarse en una linea encierto modo parecida a la del Ja
ase
En conjunto puede decirse que la economia de un pueblo y su fu
9urador a
do que
teligentemente invertido. No resulta dificil comprender lo que
nacio
esto se relaciona con el seguro y la concreta responsabilidad social que por ello nos incumbe a los aseguradores. Aunque no he^podido hacerlo ya para este acto, sugiero a mis amigos brasi
•^^cial de Gstini 1
lehos que estudien profundamente el caso del Japon y el papel social que alli esta jugando el seguro de vida.
un
peso especifico en la vida economica. Compren-
puede ser peligroso y, sobre todo, puede ser dis-
ture equilibrado y prudente desarrollo dependen del ahorro in ;il . 1
-
la d ecada de los 70.
"
crear bases de partida que hagan rentable la riqueza natural -
de
sobre la evolucion del seguro en el Brasil y otros pai-
y crear resentimientos pero,se desde un punto de vista siempre que reconozca la importancia
olvij^
4- *^ ^ ^ - reconozca la importancia entidades pequenas y su poderoso impacto poderoso de la competencia y el servicio. c omo
"
=^.ivicio.
-
No pue-
imitadamentG aspecto que una entidad limi implantada , es'mucho mas potente que pequeha, una gran entidad bu
r oc
® Gil
^ a t i z ad a .
depender del esfuerzo de los asegura^silehos coordinados con sus fuerzas politicas. En mi -
BI.580*Pag.12*13.10.80
BI.580*Pag.13*13.10.80
un marco de"* competencia y no como fuer.z.a especulatlva que siraplemente origina acumulacion de riqueza en sectores sociales reduci-
opinion, el seguro brasileno esta en condiciones de alcdnzai en
1.989 un volumen de primas de 15.000 millbnes de dolares y un patrimonio de unos 20.000 millones, teniendo 'en cuenta las pers
do s .
pectivas de la Previdencia Social.
Ese es el gran ob j e t i vo del seguro privado mundial, cuya conse cucion condicionara nuestra imagen,^ nue s tr a ,,e s tr uc tur a y nuestra
Ahora bien, para alcanzar este objetivo, el seguro brasileno se va a enfrentar con tres retos que, en mi' opinion, tiene qua su-
dimension.
4
En cierto modo esa es la mo.de s ta • cruzada que MAPFRE
y yo per sonaImente hemos emprendido por un sentido de servicio al
publico y a nuestra comunidad nacional.
•perar, y esto no es siempre facil:
^
Sdbre ello querria hacer alguncs comentarios: a) Mejora intense de su eficiencia y productividad, para redu cir sus costes de gestion y, en definitive, abaratar el precio. Los datos que he manejado reflejan que este es un campo
3) La crisis economica actual crea dificultades extraordinarias al sector industrial, pero refuerza en cambio el sector asegurador,
susceptible de avances sustanciales y cuando se consiga se podra llevar el seguro a nuevas capas sociales y asi aumen -
que la spporta mas comodamente y que incluso aumenta su penetra
tar su penetracion y su dimension.
brial casi nopuede sobrevivir.
cion y hasta su beneficio en ■mementos em que
la actividad indu¥
Las situaciones de crisis tan profundas como las que hoy afectan
b) Profunda descentralizacion territorial en la gestion de los aseguradores para acercar el servicio a los clientes y vincu
mundo,
con cambio en orientaciones empresaria1es,actividad in
<3ustrial y tecnologia, crean un momcnfo especiaImente apropriado
larlos al sentirse proximos de quienes toman las decisiones" y reciben el servicio. Con este contacto. y relacion humana se dificulta de modo extraordinario el abuse o simplemente la pasividad en el servicio al clients, casi inevitable en -
para que los aseguradores lleve.n a cabo su t r a n s f o r ma c i o n inter ns institucional para convetirse en fuerza social economica re-
conocida, alcjada lo mas posible do cualquier avatar ideologico.
las grandes organizaciones centralizadas, en que quienes to man las decisiones nunca ven realmente al cliente ni se en -
C )
frentan directamente con sus problemas. La experiencia del seguro espahol de los ahos 70 es un interesante ejemplo en este sentido. Este es un aspecto importante y positive para las entidades pequehas muy directamente relacionadas con un
pQ
s necesario evitar que la comodidad de accionistas yconjunto pf^rsonas que participan en nuestras empresas,
dominen su
^^tructura y las convierta en un elefante dormido que paulatinamente va perdiendo fuerza hasta verse superada por competiI'es u otros sectores sociales que proporcionen servicios si-
area geografica que en Espaha, al menos son imbatibles.
^ilares a coste mas reducido, o simplemente con imaqen mas fa vorable.
c) Crecimiento muy superior al actual del seguro de vida ordina
—
—
—
rio con ahorro, necesidad esta comun a la del seguro espahoT d)
donde, como en Brasil, las cifras de seguro de vida son muy
•Es
^
reducidas comparadas con la de EE.UU. o Alemania.
indispensable aran claridad
I'esultados de las d i f e
la ri'Si .->nsiLil idad aerencial
s. a r e a s e s t r uc t ur a 1 e s , evitando
ti burocraticos en que se actuan posibilidadaspecto de obje~ individual ni responsab11idad en lassindecisiones, Primordial para los grandes aseguradores.
Si todo esto se consigue, las primas del seguro brasileno deberian representar el 1,5% de su producto nacional bruto y su pa
trimonio el 2% de dicho producto nacional bruto y ser un impor
e )
tante factor en su vida economica y desarrollo social.
^°nviene aprovechar la perspectiva de los cambias estrueturales ® ia economia para ser pioneros en la respuesta a las nuevas
RESPONSABILIDAD SC^CIAL DE LOS
ASKOD R A
No es facil que se reconozca a los
jsi'aur i
la fuerza institucional eccnomica •/
a m e n a z a d e d e s a })a r i c i o n en o J.
pr i m < r
®sidades de "seguridad" que se abren en muy diferentes as ctos dentro de un pais, tanto en la protecci6Ti de la vida hucomo en la proteccidn de activos fisicos, servicio comple
!. .. un de
a i ve
adqu i Gr e n co nc i o nc i a d e s u r e s r, s O i.' i .i -i < i ofrecer a jiaifios, pueblos •/ u'-l:: *'' ;•
eficiente, y gran t r a n s pu r e iio i <. <.• n ^ [i-[ r-"sa
u n
a urnen to
r: a 1 s
r)c 1 i ti co ) •/
-e
5
t. £ a
y
/
sa 1 vo
P'rejaran
1Q n
en
^ario que refuerza nuestra presencia i-ustitucional .
n
si
arte
Porti
puede produci-i' beneficio a sus proijietarios y a quienes en ella de ello se derivap,
mecenazgo
su inversion.
que
encomio.
Sol amen te a c.' |j t. a t; j o las obi igaci ones que podremcs Ils as'':;gu):adores llegar a esa all-
importante en la creacion del ahorrc^ naclona]. y en la distribuci de
cultura, la promoci6n e impulse de actividades de-
mSximo
la-
anza con los gobiernos, indispensable para cp-ie logremos un papel on
^
^^ecuencia olvidados per los gobiernos, pero de gran importancia Pai^® tengo calidad de lade vida en elcasos conjunto de un pais. En vueatro noticias algunos importantes de
La institucion asequradora, adentas cie una actividad privada que trabajan, es una institucion imp], ic;ad a fuTidamentalmente en
como objetivo secundario, pero importante, el impulse
en qvie la fuerza contribuicion y otros aspectos economica al del equilibrio seguro puedegtnico rellenar huecos con
invier
ten .
e structure de un }';ais.
^onside
para
a 1 t a m e n te
Loiidos que
""
sin
'
~
del
seguro
de
vida
Onio
no a Pod€is 1 pbservar, una aran parte de mi d ^ importancia social del seguro atrave
gira en
de
su participacidn
Necesitamos actuar como fuerza sc.cial cmi i n t e r e s del publico en BI.580*Pag.14*13.10.80
tor
BI.580*Pa9.15*13.10.80
lo^l indice de inflacion, formula de correcci6n aonetarla
cjiefacilita el mantenimiento del capital y ahorro y mantiene
en el mercado.de capitales y en el metcado del ahorro . Desgracla damente en los pafses con alto nivel de inflacion este objetivo se enfrenta con la dificuldad para crear uix mercado de seguro de vida
la
realidad de la cobertura en los terminos originariot.
Sinceramente, aun con dificultades,-creo que son posibles, en ba
con ahorro. Se llega a un cfrculo vicioso de modo que si hay infla cidn no puede haber seguro de vida y la ausencia de ahorro a travl'i del seguro de vida contribuye a impedir el equilibrio econdmico.
se a estas ideas y con
vuestra experiencia en "convivir con la"
inflaci.dn" formulas que permitan un mercado de sequro de vida individual de ahorro de 2*^' grade, ~de i n"tere s" para los asequradores. En Espana nos hemos encontrado con este problema y en los ultimos anos se ha logrado crear un mercado, aun^modesto, de seguro de vi
Por ello, no basta con expressar buenos deseos sobre el crecimiento
del seguro de vida, sine que es precise indicar algun camino que, aun con dificultades y lentitud, pueda loarar este objetivo.
da.^con ahorro que se mantiene a pesar de dificultades y en mi opl
La inflacidn afecta tanto al seguro de vida de puro riesgo corao al
nion puede aumentarse de modo sustancial si el Gobierno su importancia y nos' concede al.gun tipo de incentive.
de
ahorro.
MAFfeE VIDA, que se constituyo hace menos de diez af.os,ha logrado
ser la primera entidad aseguradora en el! seguro ordinario y la
Parasuperar los defectos de la inflacion en el seguro de riesgo,pue de valer cualquier sistema ingenioso de reva1orizacion anual de pri mas y capitales, con un ajuste para ioualar el imports de la prima
segunda si se incluye tambien el Seguro -de Grupo, con una cuota
de mercado de cerca del 20% del seguro ordinario de vidayde un 9% aproximadamente del Seguro de Grupo. Esto lo ha conseguido con una ormula que reconoce a los aseguradores una amplia participaci6n' los beneficios de la Inversion de las reservas €ecnicas . No es
creciente con los anos y que la entidad aseguradora este dispuesta a admitir la antiseleccion por el aumento de los O'apitales original, mente
contratados .
tamos satisfechos de lo obtenido, ni quizas hemos acertado de mo" o absolute, pero creemos que nuestra formula, adaptada a cada
En el seguro de ahorro o seguro combinado de riesgo y ahorro,la su" peracion de la inflacion es mas dificil y su gestion m£s complicada, ya que, aunque pueda corregirse de modo regular la cobertura aumentando la prima se desactualiza la reserva acumulada de la p6li za salvo que se obtenga, y esto no es fScll, una rentabilidad de inversion superior al tndice de inflacion.
Creo de todos modos, que a pesar de las dificu1dades, esto podr£a
i^ercado y sltuacion, ofrece un camino real para el seguro de vida ahorro.
que Brasil -tambiem ha sabido descubrir formulas para nantener
®ctivo en su mercado el seguro de Vida individual a pesar de
Dotar a la entidad asuguradora de un se^-vicio financiero y de inversion capaz de obtener la maxima rentabilidad posible, que al menos en Espara muy diftlcimente llegara ser equivalente al
indice de inflacion, lo que puede ser suficiente si los resul'
P1
'
de primes prefijado en la poliza en porcentaje anual ha
P sin duda un comienzo aceptable, el ajuste posterior de
del^^f del Tesoro' Nacional (ORTN) o e«-base la evolucion ®^--aior Valor de Referenda^" como parece hacen a algunas asegurado ci '
sin duda, una solucion avanzada que sera definitive y de-
®ferencia" seen paralelas a la deisvaler i zacion monetaria, ■^e snivel maximo del ^0i.
Las b)
que me ban proporcionado,
Reconocer el interes social del seguro de vida y recibir ayud^ o
Incentives a los aseguradores para compensar, aunque sea p^S' cialmente, el perjufcio de la inflacion en su ahorro, con canismos de proteccidn a este tipo de contratos de ahorro
Permiso a las entidades asequradoras para que, dentro de 1^ prudencla y sin especulacion, puedan invertir las reservas afectas a estas modalidades do sequro con liberdad suficien te para obtener resultados que reduzcan la desvalorizacidn
del ahorro^que se les cncom1enda , ]o que implica no impone^
"ido un gran impulse en vuestro pais. Se
r t: i c i pac i on en el benefi
cio de la inversion de reservas, -on qran claridad de informacion, ^para que, tctnto asegurados como autoridades de vigilancia, conozcan lo que esta liaciendo cada entidad
d)
Para n*
tivo
^na ^
inclusion de este tema ha sido uno de los grandes iro-
interesseguros de estapersonales conferencia, pues se trata de situar en una realidad que hace mucho de
forma sistenatica,
los aseguradores.
sisteira es superficial , pero cono aseouraaor
^
u^
® importancia un tema tan sugestivo aue puede dar, future proximo, una demayor dimension a los seguros persohales. que,los Estados Unidos , es una entidad aseguradora,
^®nsio
'
administra un m.ayor volumcn de nlanes de
' forn'-ula mui variada pero en cierto modo naraiela a vues- ^®vi(3encia privada.
Aumentar reqularmente la prima de los rontratos en paraleBI.580*Pag.16*13.10.80
~
Ptev*^sion social la'Bamada "rrevidencia Privada"", sistema supletorio de en "forma de capitales y rentas .
fra
aseguradora.
que han
a este Conareso como un espacio a ser ocupado por ase-
uno de nuestros problemas importantes en Espa^ia.
Aplicar un sistema de muy alta
la
la evolucion del seruro de vida de grupo estuvlese interfi
® traves de los seguros individuales renovables
les inversiones de rentabilidad reducida. Esto, p-a-Cfree- es c)
no me permitem determiner
Porque no ha habido tiempo de que las cifras lo demuestren
rie
se gundo grade .
*
com
uencia de la correccion monetaria en la evolucion del mercado,
a traves de dos tipos de medidas de gobierno'.
*
~
^^^ndo las variaciones tanto del ORTN como del" Maior Valor un
mal de publico.
las
Pt-inas,rentas y capitales en base a la variacion de Oblioaciones
tados net'os financieros mejoran las inversiones al alcance noi"
i
una
"ayor inflacion,
superarse si se pone enfasis en los siguientes aspectos:
a)
reconoce
BI.580*Pag.l7*13.10.80
La proxiiridad tecnlca entre el secure <3e Vivda y la "Previdencia Pri
vada"
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ta^n^^qrande^ cue es posible y sin duda conveniente, la pre-
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si Espana e Brasil pudiesen emprenderlos y se ofrecese colec^iva* nente a varies Gobiernos formulas que conbribuyan a un plan de pro-
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mocion- internacional de instituiciones privadas para favorecer el ahorro susceptible de inversion a laroo olazo.
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Con esto termino rri disertacion con la esperanza de haber loqrado interesaros y, aun todavia, haber servido en alaun aspecto para que el future de vuestro mercado asegurador se oriente en la linea
de responsabilidad social y servicio al piiblico cue , aunque a algu
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nos pueda parecer idealista y teorico, yo tenno la nrueba de que es el nejor metodo para el triunfo institucional e profesional. CO o
F'uchas qracias a todos per haberne escuchado.
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BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA - A Superintendencia de Segu
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no "Diario Oficial" da Uniao de 5 de setembro a Portaria
n9 230»
dp 3gostc, que aprova a aUeragao introduzlda no .Estatuto da Brasileira Companbia 'CrS Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de 'can m '"ICr$ 44 milhoes, mediante aproveitamento de parte da reserva de corre 'traordinS capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral fx
No nnn H ^adora
^^ealizada ciBnulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 27 de margo. form publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade segu X X X X X
' setemhy^n
-
^wiMrM^nia un ^luuku:) um pmiH - u
' tendencia I
uiano uncial" da umao de 5
P^g. 17 626) divulgou a Portaria nQ 233, de 18 de agosto, da Super
t^ompanhi^ h Privados, que homologa as alteragoes introduzidas no Estatuto i vistas em a ^^^uros da Bahia, com sede em Salvador, conforme deliberagao de seus aci foram aivulgados ^^"^^^^T^-Geral realizada em 6 deseguradora. junho. No DOU da mesma a Ata daExtraordinaria, AGE e o Estatuto da companhia X X X X X
■
"in para r.t REAL BRASILEIRA DE SEGUROS - Elevou-se de Cr$ 136 milhoes sede em "inhoes 500 mil o capital da Companhia Real Brasileira de Seguros correcao de reservas disponiveis, incluTda parte ^Geral Extran-U^^-*"-^ mediante capital,aproveitamento conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleiamargo ^ "'J''na>"ia, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, eem 28 capital, que alterou, conseqtientemente, o Estatuto da empresa, empr . aqoshn . ^Ppei^intendincia de Seguros Privados por meio da Portaria nO 236 de 629). ^blicada no "Diario Oficial" da Uniao de 5 de setembro (Segao l/paai „ na -
^"^edade'segu d ^
Ata das AGE e AGO e o Estatuto da so "lesma data, foram divulgados "a """ """" X X X X X
Pi
lii.
SequraH ®^^ntorio
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f'INASA SEGURADORA S.A. - Por meio deste "Boletim Informativo" S.A., (ex-Nome Seguradora Brasileira S.A.) comunica ao mercado que seu
^ Janeiro encontra-se funcionando na Rua da Quitanda nQ 52-12Q e 13Q
de seguros, Cp tempo-informa empresa-, ja dispoe de urn escaninho no Sindicato das para remessa ade correspondencia, X X X X X
Au!
Seguros
CIA.DE SEGUROS GERAIS - Com sede em Sao Paulo, Indiana Compa
tierais cientifica o mercado a transferencia de endereco para entrpoa
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A,e~id. Rt. .r.nco, 1«-Gr„5„ SS'/IS^S' 1
X X X X X
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Superintendincia de Seguros Priva-
Mcana"' 238. de ?q^° "tdcial" da Uniao de 5 de setertro (Segao I, PSg. 17 631) a PorCrt
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SegurL s f agosto, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto da Paname-
"^opfoL^^ '"TlhSes relativa ao aumento de seu capital social ^'eliberL? a milhws, mediante aproveitamento de reservas disponiveis . ^a. 0 hi''®'neiitrr™ « seus acionistas em Ass^bleia-Geral Extraordinaria, realizada divuloo^.3s Atas das AGE g AGO e o Estatuto21dadesociedadG margo. sequradora. Na edigao da mesma da seguradora
X X X X X
BI.580*Pag.01*13.10.80
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL SASSE CIA.NACIONAL DE SEGUROS GERAIS -
Por intermedio deste "Bo''
tim Informativo", Sasse Coinpanhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de
informa o mercado que transferiu sua Matriz para instalagoes mais amplas, a Avenida*
SUBSCRigAO
rante Barroso, 81-59 e 69 andares, com os seguintes telefones: Rede Geral- 262-7555; sidente- 262-9530; Diretor-Administrativo- 262-9180; Diretor Economico-Financeir^ 262-9331; Diretor de Operagoes- 262-9288.
RACIONALIZADA
Michael Smith
Ate que ponto as seguradoras chegam a
X X X X X
oferecer aos clientes urn servigo realmente valido? Nesta reportagem especial, M.S^, FCII, 0 segurador do ramo vida jun
BANORTE SEGURADORA S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de 3 de
bro (Segao I, Pag. 17 459} publicou a Certidao de Arquivamento, na Junta Comercial tado de Pernambuco, da Ata das Assembleias-Gerais Ordinaria e Extraordinaria da
to a World Wide Assurance, focaliza forma minuciosa e estimulante como
Seguradora S.A., com sede em Recife, realizadas em 31 de margo.
de uma
atitude desnecessariamente conservadora para com o laudo medico pode resultar em
X X X X X
mau negocio para o cliente.
LONDON SEGURADORA S.A. - Em carta encaminhada a FENASEG, datada
1 de outubrc, London Seguradora S.A,, com sede no Rio de Janeiro, informa que inici"! quela data, suas operagoes nos ramos elementares, como sucessora, sem solugao de
nuidade, da The London Assurance, em todos os seus direitos e obrigagoes.
A Difn
da empresa esta assim constituTda: Diretor-Presidente- Leonard Charles Derrick-JehiJL
retor Vice-Presidente- CeciJ Robert Bradshaw; Diretores- Jose Olympic Magalhaes
Niwten Eguert Giacon.
Em Sao Paulo e no Rio de Janeiro- informa ainda a empresa-»
to se
^
<^6 cheqar
°
Is
fatores diversos que Ihe cumpre ter em mente antes
cluem-se o i^hh tocante_a subscrigao de apolices. Entre estes fatores, in set seoursH laedTco, uma ocupagao ou urn "hobby" porventura arriscados, a soma I a relacao n funcional, tipo de contrato, consideragoes de ordem polTtica,
tinentos, artL.f''
enderegos permanecem inalterados.
9 segurador do ramo vida e urn . especime curioso e raro.
3-P°si?ao do inspetor, despesas em geral . seus proprios sen-
segurador ' c-f ® comissoes. E ha que considerar ainda o famoso sexto sentido do dades de mSrtirn Ihe cabefilosofo acumular, em uma s5 pessoa, as qualidaniedico, atuano, afirmamos inspetor,, que corretor, e vidente.
X X X X X
^imos outros momk
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admirar, pois, que nos sintamos incomodados quando ou-
um louvador detemi^^H a?L" 1
descrever-nos nunca argumentam, tudo o que como temos superfuncionSrios a fazer, defrontados
indi?I o nosso manual de "underwriting" e cobrar a tarifa 'ca. nQualquer umfolhear pode fazer isso.
trata de uma ar+o K "as apurada. n5s, seguradores, sabemos pouco mais. e Sabemos que ^^<^erado peln^c Sabemos que cada um nsco e unico deve ser cont,"®~^"sisUmos Sim formuladas ... Ou nao contra sabemos? «rao bem "®-afi"aativa, pergunto-me se as mais, cnticas nos Por niomais ei proximas da verdade do que gostariamos de admitir. Quando foi
nnr
®"contra sobre f padrao inferior oue se a sua mesa de trabalho? Quero dizer, se ocupoude realmente? INSTALAQfiO
^iabete prem.
.
I>ado aos de^
PRECOCE
DO
DIABETE
questao pertinente. Todos nos apavoramos com ra^r.^ Ha
defrontarmos, por exemplo, com alguim que teve o diaqnSstico
de 150^ de mortalidade estabelecemos nossas a licitacao extra, em porque e o mentes, que rezaimediatamente, o nosso manual.
!"^teitios ft h® '^■'scos do
,
L
Tratemos, porem, de abordar o assunto Hp manp-i-p Brackenridge, "Medical Selection of Life Risks" Koio 3
►
if
BI.58Q*Pag.02*lix
de hoio? 25 anos a exdoje? Moc Nos 9s25 anos antenoresPorim, a 1957,hi esta era atrSs. de 7,3 Como anos, avaliar o que implica BI.580*Pag.01*13.10.80
NOSSO
em uma melhora tres vezes maior entre 1932 e 1957. 0 progresso nos ultimos 25 anos nao chega a ser tao espetacular, embora os dados coligidos indiquem ter havido uma me'
Ihora de 10 a 15 anos, que permtte ao diabetico a expectativa de viver ate 45 ou
Como geralmente acontece com todas as medias, alguns des' ses morrerao antes dos 50 e outros depois, sendo que as mortes prematuras sao geralm^i
te as causadas par complicagoes, como sejam hipertensao, albuminuria, retinopatia dis'
cliente
No piano das estatTsticas, nao i raro deixarmo-nos extraviar, permitindo que elas nos usem, em lugar de ocorrer o contrario.
50
anos.
simpAtico
_
Quantos dos leitores trabalham em escritorios que cobram
ducomaticamente um premio para frequentadores de tabernas, por exemplo, independente bprn K k apenas medico? Um bqm numero, imagine. frequentador de tanorerna oebe moderadamente, nao acusa excessoI claro de pesoquee se terno pressao sanguTnea
ten^'^H-
enquadrado como de padrao inferior ao do funcionario de banco que
betica, acetonuria, taxas elevadas de insulina e todos os demais problemas com que fC
DarS automaticamente taxas padronizadas. Muitos argumentariam que sua ocu-P vdo -e mais saudavel que a do a.coitado do velho funcionario, sujeito a crises cardTa
quentemente nos defrontamos em nossa atividade de ^underv/riti_ng". Os casos bem^contr^
C3S, como costuma acontecer.
lados, com taxas baixas de insulina, sem complicagoes secundarias, sao os que tern s brevida alem da media.
Tndice
do pvron • radorp
Mas ate onde nos levam essas observagoes, no contexto
nosso "underwriting"? Discorrer sobre expectativas de yida pode parecer desproposit^
pelo fit
do, mas veremos, a seguir, que possui uma utilidade positive. CURVA5
DE
mortalidade, mas e o individuo obese, hipertenso, fumante invetera amavel, o verdadeiro causador dessa mortalidade extra. Nos, segu
transferimos para os outros os nossos defeitos, presumindo' que"
riiunica rL
MORTALIDADE
. I inegavel que entre os bebedores, como grupo, existe um
.
frequentador de um bar, ele bebe como uma esponja. Quando ele nos co consome menos de meio litro por dia, assentimos com condes-
'•- 'a e, da mesma forma, Ihe aplicamos taxa maior. jg
Consideremos o que ocorreria se tragassemos uma curva °
com eauiriarie.
mortalidade para urn caso de diabete bem controlada, instalada aos 10 anos, baseando-no numa taxa de mortalidade por mil, como aconteceu em 1960, e a comparassemos com
^
surge o problema. Estaremos exercendo nossa tarefa
•liJe e mai,, i ^luanuo agimos assim? Nao estaremos meramente equiparando o que e bom ao P'"ecTnuo i fracassado como seguradores, ja que e nosso dever "isa mennc categortas e cobrar as taxas adequadas a cada uma. Qualquer
on
curva semelhante, tragada para a populagao em geral .
"ossos clientes
As duas curvas mostrariam pequena diferenga ate a
equivale a ser injusto, tanto para com nos mesmos como para com
de 20 anos, aumentando a distancia a aproximagao dos 30, e, passados os 35, a curva
diabete apresentaria urn Tndice de mortalidade sensivelmente mais acentuado que a cut* da populagao em geral. 0 aumento regular da longevidade
de jovens
diabeticO^_
fez com que a comparagao se alterasse si gni fi catiyamente, de acordo comos dados
As duas curvas revelam agora pequena diferenga ati alcangar a faixa dos 40, e aps*^ ao atingir os 45 e 50 anos e que a distancia comega a se impor expressivamente. .0
Assim, para as faixas etarias ate 45 e 50, dir-se-ia
demos modifi Tendemos a esconder-nos atras do argumento de que nao po^ientes para justificar pontos-de-vista simplesmente a revisao de nossa filosofia.porque nao acumulamos dados sufi tamente ins+Tf ® qualquer !^tejamos
j
T'r'do indica nn! ® extrair algumas conclusoes validas. Que fazer, porim, no intervalo'
'^igagao e mia
0 Tndice extra de mortalidade de diabeticos bem controlados esta mais proximo de 50 que de 150. Uma certa dose de risco esta sempre presente, ja que o diabeti^co de anos, bem controlado, pode vir a ser o insuficientemente cuidado de_^35. Nao obstan permanece o fato de que o Tndice extra de mortalidade por grupo esta em torno de +
Raciocinando de modo geral, evidentemente, estamos perfei afirmagao. 0 fato de nao ter havido mortes devido ® significa. Passados 10 anos, talvez
nmitamos a esperar que alguem, em alguma parte, promova uma inves
concordal^"®"®
trabalho. Entao, e so entao, ao que parece
pessoaWn^ os nossos pontos-de-vista. Talvez dev?ssemos est^r bus— ^a»mente as modifi nossascar informagoes. ameaqas
ate as faixas de 45 a 50.
Poder-se-a argumentar que ainda nao^dispomos de estati^ ^ cas bastante significativas para impor, com certeza,_este raciocTnio. Mas esta a verdadeira questao em debate. Na verdade, a questao e a seguinte: qual foi a pn ra vez em que se considerou um risco nesses termos? Alguma vez ja refletiu, diante urn cliente: "Bem, a taxa extra de mortalidade ate a faixa dos 45 e muito baixa,
?
desrnnh
mar
do
NORTE
menos_10 anos atras, defrontavamo-nos com
os
? i^epcado, muito sensatamente, aconselhava-nos a usar de prudenria
na
fPiPiao qerai 5^^ iniciai
do
exploradores de petroleo do Mar do Norte (salvo excecoesl
luvas dn'r Ir^Pava-se de risco novo e exclusivo, e como tal deveria ser
P
P'^ovassL
esse tipo de risco; considerando-se que ele quer uma apolice valida ate os 42 anos» derei aceita-la a uma taxa de + 45 ou mesmo^a taxa gadrao?"^ Ou raciocina: "0 de "underwriting" diz que essa depreciagao e tributavel e e isso o que vou fazer"
A
trkadn
Osliberamos, entao, cobrar um premio extra ati que as estatTsti
7al^^^pSei^":tLr'™r a® nao dada maneira .^Ig^as dessas estatfstiLrenconrrl^ Sem. i ^tualmente, embora sequraHn e"ibora nao maneira concisa concisa e anaUtica que seria adeoua ®9Pradores, razao pela qual muitos, dentre nis, ainda cobramL^^prlmlo eft?"®
buta-la? "
« V
Estaremos porventura deixando de lado o fato de que os ^ dices extrars de mortalidade que figuram em nossos manuals referem-se a estatTsticas vida inteira e nao se aplicam, necessariamente, a contratos que expiram em faixas 6s/e' •_ R J„ 4-„ -• ^^T^ /Hia mr» v»-f-i H a Ho rlo I ITfl nninD P- 35
f
^Pstal rai, 'a?6es no+v.
entanto, quantos biscateiros nao perderam a vida
nas
taSc,®f°9ados? Suanlnr" a""" engenheiros perfuradores nao perece sacoleibes suiejoes de Hn uma a outra plataforma mantima? a parece ram em hel i cbpteros, trLpo?
A determinagao do Tndice total de mortalidade de um grupo e, as ^(}> te do-que saber em que faixas etarias esse Tndice e mais express zes, menos importante Has mais baixas.
BI .580*Pag.03*13.10.80
BI .580*Pag.02*13.lOj^
Surge aqui um certo problema.
A epoca inflacionaria
em
que vivemos, obriga-nos a uma reflexao seria sobre as despesas assumidas, e, em tais
Parece-me que muitos dos que me Teem deveriam respondera estas indagagoes com urn simples "nao sei". E, no entanto, existem estatTsticas que it velam urn incremento expressive no Tndice de mortalidade de operarios da industria p6' trolTfera, se comparados com a populagao em geral (salvo excegoes).
C1rcunstancias, somos levados a nos questionar se podemos nos permitir reunir
esses
novos dados, ou se sera talvez melhor escolher o caminho mai^s facil e adiar o risco.
Um grande numero de seguradores revela ter, recebido instrugoes de seus superiores no sentido de serem muito cuidadosos com esse tipo de despesa.
Entretanto, se temos de admitir que desconhecemos as reS'
MAXIMO
POSSTVEL
de
DADOS
postas para esse tipo de pergunta, talvez devessemos fazer urn esforgo para descobri-l®' Come poderemcs justificar nossas decisoes se, na analise final, somos forgados a adji'
tir__que nao temos ideia se o que estamos fazendo e certo ou errado? Ha 10 anos atraSj estavamos em condigoes de tomar uma decisao de "underwriting" sem dispor de quaisqu^ dados.
E sentTamos satisfagao em faze-lo. Presentemente, contamos com certo
de dados, mas alegamos nao poder tomar uma decisao ante o numero reduzido de provas.f*® algo de falho nesse raciocTnio.
Nao dispomos porventura de estatTsticas muito sSlidas,!"^ acredito ser parte de nossa tarefa mantermo-nos^alerta e adaptar ao nosso esforgo "underwriting" todo e qualquer tipo de informagao que nos for dado colher. Se nao
habitual as empresas oferecer urn bonus temporario, por que nao se aplicariam os mesm'' argumentos ao "underwriting" temporario? Agora, antes de atirarem as paginas acima a cesta
Quando isso acontece, as seguradoras costumam queixar-se, porque julgam que as pessoas que poem em pratica tais medidas simplesmente nao estao
capacitadas. a opinar sobre os-problemas em foco. Afim.de se poder fazer uma avaliagao correta para fins de tributagao, o segurador precisa dispor do maximo possTvel de da
dos. Cabe, entao, nos questionamios sobre como proceder adequadamente quando nos vemos impossibilitados de colher os referidos dados. Apostaria nao ser incomum que, paralelamente ao
citado
case do melanoma, ou algo semelhante, ja Ihes aconteceu ter de segurar um portador de 'cera duodenal ou talvez um epiletico. Trata-se, frequentemente, de um indivTduo de idade que pleiteia uma dotagao a curto prazo, e que quase sempre ja e Dortador QO mar e do MER. do que
Normalmente, voce aceitara o caso como padrao, raciocinan
a soma extra a ser proposta nao faria qualquer diferenga no total da taxa
alegando que os argumentos expostos nao os atingem, permitam-me expor ante sej olhos urn caso que certamente ja passou pelas maos de todos. Pergunto-me, porem, se J
^^?^®9dent^mente, nao Valeria a pena cobra-la; tambem aqui, ela e aceita como padrao. Se
refletiram seriamente sobre os problemas por ele acarretados.
Sid
peis
SERAO
NECESSARIAS
ESTAS
PROVAS? f
Voce tern diante de si uma colegao de documentos refere^j daj, tes a uma senhora de 35 anos que pleiteia urn seguro pelo prazo de 25 anos. Os mais importantes do MAR e do MER foram colhidos. No MAR, seu midico assinalou: "Melgj aplica'^^gS noma extirpado a 6 de outubro de 1978; em outubro de 1979, passou a_^fazer de reforgo"., Nenhum dado a mais e fornecido. Isto signified que nao se tern detal"^^ reais das condigoes da paciente e muito_menos sobre os resultados dos exames de
go. Como segurador prudente que e, voce decidira provavelmente que nao pode estabe' cer urn prego na ausencia desses dados. 0"
Para avaliar corretamente o nsco, precisamos dispor ^ informagoes muito mais pormenorizadas. 0 tempo de sobrevivencia apos o tratamento um melanoma cutaneo depende de diversos fatores. Estes incluem a patologia da em causa, o grau de sua penetragao na epiderme, a disseminagao a outros tecidos 6/
'Ura considerada desde o inTcio como padronizada, poupando-lhe a , despesa
ta
medico. Voci podera raciocinar que o MAR e uma garantia, de que se tra-
tifir^de aum despesa DU e quedenao graves, nao havendo, portanto, jus— cariva para um existem^implicagoes exame medico. Se voci nao tivesse gasto dinheiro com este caso, poder-
lanoma ^""Uuinentar que teria side facil obter os dados extras que pretendia sobre o me element
sobre isso. Talvez seja tempo de_pensar um pouco mais em coligir os
essenciais e dispensar aqueles que nao sac estritamente necessaries.
a nossfl • cessit mente
-
^ ironia de tudo isso esta em que a pessoa que sofre com e o cliente; no caso do melanoma, por falta dos dados de que ne seremos forgados a aceitar a pi or hipotese. Isto significari, inevitaveT
nao
^ proponente tera de pagar um premie superior ao necessario ou que, talvez,
nosso cV
cobertura de todo. Por outro lado, estaremos causando inconveniente
lidariA
Srgaos, e a localizagao original.
Estes fatores representam notavel diferenga para noss^^'
houvesse side feito no momento da apresentagao da proposta, esta teria
do
ao
portador do DU, forgado a submeter-se a um exame medico de que, na reanao necessita.
clients
Costumamos sustentar que fazemos o maximo pelos
nossos
cisao, se considerarmos que os melanomas superficiais (isto e, de 19 e 29 graus) aP (jS sentam Tndice de sobrevivencia igual ou alem de 95% acima de 5 e 10 anos, enquanto
nos empenhamos realizar o "underwriting" com ciaiiq'V que "OS empenhamos em em reanzar o nosso nosso "unaerwnting" com o o maximo maximo de de impar
que acusam comprometimento de nodulos linfaticos nao tern mais que 30 a 40% de
cigany.o'' mesmo desprezamos aa informagao de ^"•garrn mesmo tempo, tempo, desprezamos informagao de que que oo proponente proponente fuma fur a T ^ DO?* Hi a*? + -1 rr\r\ niia 1 A^C C -Fa ^ C Hq \ift •
de sobrevi vencia de mais de 5 anos. (Nesse contexto, o 19 grau e definido como
uma hiperplasia melanocTtica tTpica, confinada a epiderme. 0 29 grau envolve
co rhanamric a fane ovf Sobre n ni Cnmn nnHci eov tcca verdade se chegamos a tais extremes para colher
® ^°"gevidadef
dados
4C
Honestamente, qua! desses fatores deve ter maior influencia sobre
neoplasicas que penetram na membrana da epiderme, infi1trando-se pel a derme papila^' _ AUTO-EXAME
Que fazer, entao? So existe uma resposta: recuar e
sar os demais pormenores e o risco envolvido, qualquer que seja a despesa extra
tada. Esta podera ser bastante elevada se^implicar em consulta ao hospital ou ao cialista responsavel pelo laudo. E se, apos tomar esta iniciativa, e munido dos J necessaries sobre o melanoma em si, ainda nao contar com detalhes sobre o trataifl^
^grro
0 fato de existirem, neste artigo, tantos pontos de in-
goes
® ° objetivo crucial do nosso ensaio. I tempo de que mais e mais indaga-
e »-adores
® ^9itar-se em nossas mentes, pois e apenas questionando-nos a nos raesfazendo, que chegaremos a progredir em nosso trafaalho de segu
de reforgo, que fazer? •
BI.580*Pag.05*13.10.80
BI.580*Pgg.04*13.l0y
~ proxima vez, portanto, em qua alguem fizer uma observi gao desairosa sobre nossa capacidade (ou sobre a ausencia damesma), em lugar de d metermos num canto, amuados, ou de imaginar que estamos nos tornando um grupo de hipO'
COMISSOES TECNiCAS
condnacos, alcoolatras e viciados em fumo, por que nao tomarmos uma atitude a respei' UU ■
at guns dos que me Teem haverao de alegar que ja fazem tu;
do 0 que aqui Ihes e proposto. Pensam em uma cota de +50 para diabeticos de diagnostj CO precoce que desejam firmar contratos de curto prazo, aceitam como padronizadas ^ propostas de frequentadores de bar e de trabalhadores de petroleo, e esforcam-se ao "l!
C
T
3
C
P
?
ximo para oferecer aos clientes o melhor negocio possTvel. A estes, minhas conaratiiB goes.
hesoluqSes he 29.09,80
^
0 restante de nos, porem, ainda tern muito a progredir,
zao pela qua! nos cumpre atentar cuidadosamente para o significado do tTtulo do pres^ te artigo - subscrigao racionalizada.
(Ata nfi 03/80)
Faz sentido, nao? 01)
var, por unaniaidade, o veto do relator no sentido de opinarfe voravelmente a concessao do desoonto de 30?^ (trinta por centoY
* Traduzido de THE POST MAGAZINE AND INSURANCE MONITOR - 29.5.80 *
*
*
HCA.ELSIHSHICA LTHA - lARIEACiO IKHIVIIUJAL - PIDHIHADS - An-rn
Pelo prazo de 1 (um) ano, p^a a renovaijao das apolices 43/349 ® 4-3/352, do segurado em epigrafe. (761060)
*
02)
PEBHO
do BRASIL INHtfstria S COITfeCIC - TARTPaCIO IlTnTVT
^A1 - FIDELIDADE - Arrovar. -por unflritn-i
^
tor no sentido de opinar favoravelmente a ooncessao do descon to de 30^ (trinta por cento) sobre o premio da apolice cue r7
»
"b
novar a de^nS 7900085-7, pelo prazo de 1 (um) ano, para o se2
rado em epigrafe. (761082! 03) gO^SIglO DA CTSOGfP - TBISkIO 1977/80 - Tomar conheclmento ^0 pedido de ferias do Sr. Francisco Guerras Franco, no perlodo 14 de julho a 04 de agosto proximo passadOo (771097) 04)
g^aOinrfsTRIA auniCA S/A.-TAHIEACAO IliDr/IDIIAT,-
Aprovar, per unanimidade, o veto do relator no sentido de—
favoravelmente^a concessao do desconto de 20^ (vinte
por
cento)^3obre os premioa das apolices a vigorar, no periodo de -5U.il.79 a 30.11.80, para o segurado em epigrafe, (781208) 05)
agSSSR ITOdSTHIA E COMgHCIG LTDA.-TARIFACiO TwnTVT^rr.r - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
de opinar favoravelmente a concessao do desconto de
in"
^tnnta por oento), pelo prazo de 1 (um) ano, para o epigrafe, 06)
°
S£4^RHlfeGICA PAULISTA- COSIPA - TAHT^ArAQ
^133^
Aprovar, por unanimidade, 0 veto do relstn-n r,';: Uo de -opinar favoravelmente a conoessSo do desconto de in"
BI.580*Pag.06*13.lO;^
^ta por cento) a aer aplioado na apolice ns 4i nii/o Periodo de 26 n 70 =. ofi n Rn n^ 43.15.034/9, no ▼endo ^P-ll-,7930 a dias 26.11.80, o segurado em epfgrafe de udo 0n meamojate antes para do vencimento pigraj.e,a^
requerer knova?So do desconto.
^
K0OO335)
BI.580*Pag.01*13.10.80
i^iiiitT"-' - r^"
.-'.•if •
-- - ..-■ft
04)
unanimidade, a manutengao do desconto perceptual de 25% (vinte e cinco por cen Hdas IPTE, pelo 29 ano, Tarlfa Terrestre,. com base subitemde 2.4 do CapTtulo IT pelo prazo de 1 (um) ano, ano partir 01 .09.80, para os
Rescluvoes de 01.10„80
embarques efetuados pela firma em epTgrafe.
(Ata ns 17/80)
05) KELEiriEBER^VA.-INDOSTRIA.COMERCI^
L:AgAR1^7E j'l^RiiS SIKgl^lIOAS S/A - jJSVW^n* 'V
-0. no ..c.i.,..do ae sjinar lavoiavsOaente E sxteiisao do desconto w
0 -ocax jaarc.iQO na .-ianta-inoer.dic coiac 1-E ncr 'oido _-cr sistcma de c-/av^ --^ m sis-cma ci.irv-ircs autoi^d-sj _ , V "irr*" '^^TiOi_a jicos qoiq duplo aoasT;-ciL.9: c_Le;.^o c.e - agua, a_ jirrzlr ds 27,06.76, date ta da enser
60
ate o Viacieaaatc da ccncesoao oasj
sicao
06)
MINERACAO S/A.-TARIFACAO especial.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Anrovar. nnr
nanimidaae, a concessao do desconto perceptual de 50% (cinquenta por cento)so
(7504-62) 02)
zr, Tarifa Terrestre e adicionais constantes da apolice, pelo prama em Pm epigrafe. 4 anos, a partir de 01 .11.80, para os embarques efetuados {780069)' pela fir
fe-^——TEFtT^^tidastr'ro^esL 03)
E EXPORTACAO.-TARIFACAO FFPF-
tagao do processo, a fim de qua .seja efetuada uma nova analise e posteriormen « ser encaminhado aos orgaos competentes. (7713637
-»_».
0 niesa.
trega da jjas taj.ayao,
(770756)
CIAE^ransforte TERRESTRE.- a) baixar o processo em dlllqencia p <;nliri'tar a equerente, atraves do Sindicato local, os seguintes documentos: cartas TC-12/ /ou e 49/80, justificativa-para a apresentagao do processo fora do prazo e Ott_atualizado, e b) fixar o prazo maximo de 30 (trinta) dias para a represen-
X
de
PORCELANA RENNER S/A.- TARIFACfiO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-Aprovar. por
£paijI-gA- OIA. IITDUS-I-IUAL uRArgP^l.TiA - AV. dCm'.^ bpvt. T<^-.TnP
-\G.u.TT!ris^^P^:r-T5T?c^!?rT:--Tr^ rixuiidade, arcvar c vote do relator
raveltiente h i:.aauten,5o do deeconto de SOalsess to) por "s^.ririicaers" aos riscos marc ;dc=^ na i^rt-
07)
arafp t ir ® terrestre, pelo prazo de 1 (um) ano, em favor da firma em eoT«lanZ 1tanfaqao '"?"'eter copia 5rqaos comnatertBc ran especialdo endosso em favor E-2.1050003980 do segurado em aosreferenda. (780^)" 08)
SgaSJjAGA S/A.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTF TERRESTRE .-Aornvar nn. (cinquenta por cento) sub.e a lanta para segGros^ ^dorias. pelo prazo 2 (dois) anos, a par?ir madataem HeffivaT'^T eplgrlf^ competentes, para osde embarques efetuados pela fi? 09) DR ' (7806917 Tsi^gS^glLSM. COMERCIO E INDOSTRIA.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTF TFRRFSTPr .
ccncedide ,elo iHB, at cartas I5I'j:EI-060/79: de To no 7^°™®
SISEI-310/80, ds 03.03.80, o nos, a .partlr de 31.01.79. ..elo praao nox^al L ae sIcI^L^ 5 lci.aco)^^aCTSTCRCT
Resolucoes de QUO.80
milisi '
de mercaL''"'
(ATA NO 21/80)
unanimidade, a concessao d^. ta.xa media de 0,044% (quarenta e auafrn"
^®9uros de transposes terrS!
1^1 f da dat^®^'
garantias basicas RR/RF, pelo prazo de 1 (um) ano, a par
tirma 10) (750021)
guro de viagens internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano a oartir
f V
11)
to da tarifagao anterior, para os embarques efetuados pel'a firma em epVafe!" CIBA GEIGY OUIMICA S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTF aEREO INTERNACIONAI
Comissao aprovou por unanimidade: a; recomendar a manutfeTigao do descont^ de 25% (vinte e cin'co por cento) sobre as taxas dos seguros de imnnrtar^s-o ^ tc
aereas "All Risks" e RTA, de acordo com o que determinam as IPTE CapTtu 0 HI. pelo prazo de 1 (um) ano. observando a
(780757)
•"estres efe?uarinf (dois)em anos, a partir de 01.08.80, para os embarques ter sTetuados pela ^ firma epigrafe. (7807787
PorUs
A
efetuados
aa comlssao do Sindicato de Sao Paulo, recomendando aos oraio<; mm '"^'^utengao da taxa individual de 0,048% (quarenta e oito milisimos ocf-
to)^ mm k
(761098)
orgaos competentes, para os embarques
cK^^g^U!giggS_DO BRASIL S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE - R.tifiPetentpc
02) COMPANHIA ESTANTFERA DO BRASIL.-TARIFAqffO ESPECIAL-TRANFPORTp TrDnr<-.„.
6t>ux yNILkNACiO^Aprovar. por una'nL'dade.-T^SgHr^^ (dnquenta por cento) sobre as taxas da tabela de taxas minimal
nor
taxardrr' 4 '^^"'J'^enqao do desconto de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as
n^^°'
cczt OS nSg 105, 128,, 123, I30, I3I, I32,
S/A.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTE TERRESTRE.- a) Aprovar
S/A. -BASA. -TARIFACAO ESPECIAL. -TRANSPORTE FLUVIAL .-Aprovar por ^ concessao do desconto de 2b% (vinte e cinrn nnr r^n
no subitem 2.4 do CapTtulo II das IPTE, sobre as tLas dn/ .
competentes, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe
12) JQORY c/a Dr6v^;~^^^
pelos
(780857)
EXPORTAgAO.-TARIFACAO LbPLCIAL.-TRANSPnoTr ESPECIAL .-TRAN^Pnoxr M'^PTTIMO tE txFUKiagAU.-iAKii-AtAU
° dor
no subnem 1.17.5 do CapTtulo I. e b) declinar o pedido de Sntfoa^^
ros de viagens mantimas internacionais, da firma em epTgrafe, por uUraoassar
0 coeficlente sinistro/premio o maximo estabelecido no item K2,
(770263)
13)
em epTgrafe.
pe
mS^^S^iiLi/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TFRRF<;trp .
(8003767
pnr nmni
BI .580*Pag.02*13.10.80 BI .580*Pag.03*13.10.80
lo ;:"'Uo de 2 (dois) anos^ a partir de 01 .11.80, para os embarquei terrtiSird^ e fetur^nos pel a firma em epTgrafe.
;/j0904y
9,
14) SWIFT ARMOUR S/A. INDOSTRIA E COMERCIO.-TARiFAC^O ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE
lit: it
Aprovar, por unanimldade, a taxa individual de u,uy^% (trinta e doTs "IrnlatTm^ por cento) apHcavel aos seguros de transportes terrestres viagens nacionais, p£
0) extansao do masEc banoffni
lo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competen'
tes, para os einbarques efetuados pel a firma em epTgrafe.
vigor,
e
noyayao dos desocntos abaixc, per nidrantes, pelo prazo
de
(780948)
15) FRIGORTFICO norte de MINAS S/A.-"FRIG0N0RTE".-TARIFAQA0 especial.-TRANSPORTE tee.
Rlstre.- Aprovar, por unan1rn1dade, a manutengao do desconto de K0% (cinquenta
05)
cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, gelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do seu vencimento, para os embarques rodoviarios efetuados pela firma em epTara'
fe.
(780950)
^nos, a contar de 27.01.81, data de vencimento da
C S I L G
Goncessao ora eiu vigor: SiM^A Rfi
Resoluvoes de 02.10.80
6, 6-A, 6-B, 9-A, 9-B, lO-A
(Ata n2 19/80)
11# 12 0 27
01)
GOGA-GOLA IlTOtjSlHIAS L'lDA - AV. SUBUfBAia.
x-cr uri;*uimicl'"de, ri_i^rcvii' & set_.'Uinte:
9, 10, 14, 14-s, 15, 15-A, 14 17, 18, Ib-A, 18-B, 19,
- ptp -nT;-
3 A 11 O 1
A/C
20/
29 21, 21-A, 22, 23, 23-A,
2>B, 24, 24-A, 25, 26,26-A
a)""c'.ncolanieritc" do deS
C4-.03.8o, concedido c^--rta SlIIiJ-21/76, de 27'.01.76, e "b) ccncessao do deeocii-co^de 5/^ (ciaco ^.or-cento, jor eivtiniicreS*
3.11cl
2, 3, 4, 5 e 14-A
B/G
20/
3-11.1
G/C
15/
e xxintor-s, a jartir
OS de: oontos -noXa esA-ao
1 (1-/2^
" Gular Susep n'^ 19/78, e c) h OlSlLG.
yimuitoa), 2, 3, 4-/4-A, o, 3, o, 11 {1^/2^ , is/ 12'~A, 15~(l-/<xx.i-eii j03), lo, 17 s ly, -gIo oruao de ^ (ciiiCc) a:iOS, a de 04.08.8o. " ~ (S-877/70)
laiitados aos peroer.,T;uais da Gir-
(750828)
A^^m^ 9.47-Q - PiaiRCPOLTH _ HJ-
IIBA - RUA
02)
IHQS
U-.IjDOS
i).
:==..3/A - JACVACAaGA
var~a"'n
cc ^.■ox- cento),
exlso^ncia de extintcr-s, ^ara os'locai^
marcadcs na plant- dc eot-oelecimento sapra ccai 03
17, 13, 19, 20, 20 ^..esanino, 24, 24-A, 25, 29, 29-A, 30,30-'-^ 31, 31 lezaxiino, 35, 35 lezaninc, 35-A, 36, 3o-A, 37, 37-3# 30# 30 ICezaiilnc, 33? 40, 40-A, 4I, 41 lez-a.-xliio, 4I-A, 44# 45-A (lerrso e andar superior), 46-A, 47, 40, 40-A, 49,4u-A# 5^ 51, 65, 67, 67 .lezaXi.o, 69, 70, 71, 72, 73/73-D, 74,'75' JO, y7 e 7o, jelo prazc de 6 (oinco; anos, a .artir de 12.08.80. (110005) CYAii-Uin)
a do sr^sii lyda
\
- kt-y
1 ^8
Ou.UGS POR IiXlI.goa7:s D r:iait\IT9..S -^r u:ianiuidade7 a j'rHvaX o vouo do relatornc .lentido de inPoxmar h ry>puyrente oiue
O7''
Cent/ .lan^' do v'^f
^
(110714) 3/A. iuTD-tJSPKlAS OlIlUS - RUA SAOADURA OA-
/RAL, 28072^ - XcpT: JA.XlRo -
DE ?7nS0CxixC. PGR nxIipi/lOHlS - ^'or unanii.idade, a .rcvar '0 se-
'Kuinte:
nj rex^ova/ac dc dcsuonto de 5/^ (cinco ..or Ctnrito),
BI.580*PagX4*13.10.g'^
rcr unanXidade,apro
583CVIA CAIiLCS
- Yl-
existGncia dc ^xsintcrys nos 5 Pavinentoi),
^
- Rn/ovA^Ac DE vnsoUMo ?ofe aproyar a ronova.jao dc descclu™de 5^-o"rQincn nn^
XlHiT^TTTT—W« j a2CV^UA" _ ^ro!fsrc Uoarift ^Elgpiislc D5^h6CIClt'l^^%7Ti^
3anta
ccr^oxme comunicado ^.ela carta SSHJ-319/80, de 25.oS.8o, isto
t
-
srrSinoc per ceixtc) pela e=
P3:^2c de 5 (cinoo, ancs, a ocntar de '^6 no Ai ^ ^ '^aciDirjntc da ccnccssac eD. vigcrr ^^ata
^
xica ratifxcado 0 prazo de vi^oncia dos desoontos a .rovados#
e, de 04.06.80 ate 15ol2o8l, pax^u unifozTLiza.j.ao de venoiiue^^^
~~
°s rSg niarc::dos na planta com anos \a Gontarxde tly22 pavrmentos), (cinco) 23^10,80« 5 e 6, pelc prazo _de 5 (751001)
If
3/3-A, 5, 5-3, 6, 6 lezaxlnc, 8, 9, 10, Ix, 12,. 13,'Ip, 16,
n_DE''
xigtlnoin5'''i 1
unaniLiidade, a.rovar a concessao do dv.a;cu-co "de'^^r'T^n''
04)
drsgorio
2fa, 29, 7, 7-A e 7-B
Ceiiooj
par^i OS risccs as::.x.iiax.a xcs ixa j^xari."ta ggs. os
fr
PRQiac^o
d&
conto de 5/= (cxnco
03)
suBii'ij,:
ao de
"tc da
oi?oflS
(ia/si lYnentosHl'^irtir'' 23.03.86, .,ara 'uSicJsao
dl
(760274)
BI ■58O*Paq .0yi 3.10.80
02)
IIKS-D I2DA. 3/Cu ICHIAC Ii;DuS^:^lA ^ ro T,6Bi' AV. aciss 1H-M31, 42l B 447 - SiC 3K~JAi:2xfee"-'Sr^T5t?:.ISiR DlOESuCliOTTOE llvXllV'rCICS - ---— •- .. , .. •< or unarxii..idade, a^>ro'var'a' qS' tensao dc dts^cntc as koinco jor Cdiioo), ^.or fcz^rintor^^sj a^jlicavsl avos riacos a rcades na ^.larita-inceiiclic cge: OS n^s 3 e 4 dc -redic nil 447 e li e 2^ pavimbxixos do prcdio 421 aciz:: litiiaoior.idcs, oelo oerioao de 18.05^60"^ data do
to de 530 (cincc xOr cento), mentos
poi' e-tintores, para os li^/2^ pavl
p mazanino, do predio acima nencicnado, pelc g^sc de"
5 (cinco) ancs, a contar de 24-07.80.
(80049x1
17") 1X2UKGC' DE PPlCGISSOS - Oom rezcrencia ao atisunto, propoe es^a Gonissao, c seguinte: a) Lianter arLiUivados os documientos
didc, ate 24.01.64, xm unia'ica^.ac d V:.nclL:entc, d ev eado, ser incluida rxa apclice a clausula corlp;;-jcria (790085)
relatives as dyas ultimas euncessoes nos cases de pedido de deeccntos x^or extiutores'e hidxantes ganterior e atual), de mode q_ue seiam mantidos sexxpre nos Processes os doc.umentos principals (Gartas "da Heouerente, Plantas, Rslato-
^ -0^-^---j-5S--^C i.e. liiiOxJ^OlC -1 015jOAx,'llS""'C!C3Li?0Sly^S*' ^omaa" ccraiaciaxei.tc da carta rld-Oba/bO, do I5^OS
Garta de Aprovagao), iniciais ou atualisados postei''iormente;
_
_
.
.
rio de Inspe^^ao, ^Laudos da InstalacSo, Parecer do Belator e
pela
b) ^_noE cases de iarifagoes Individuais, manter ai'-ciUivadOE,
^iUa^ Gia, iiite^-iiacacnaj. de S^^^uros ccL.u:iica uus 0 Sto tlano®' aa Costa ystara de lerias a partir de 22.09.ao„ (800249)
11)
D-SCC;a QiiS XiiDoSaxlA 1 CCLix.Ga.0 LiDil — Ala l^HH^"RT''pn
alem dos doc-uxxentcs das duas ulxinias concessoes confonae a-
cima, as cart-as dc IRB e SUSEP,das concessoes anteriores; c)
Ranter arciuivados por mais 1 (um) ano os Processes dos oex-ielicios vencidos e nao renov.xdos, deixando nos _ mesmos ane ^as^o PareCer do Eelator c Oarta de A_:rovagao, e d) com re"
T.vSBt
uiianl.xdade, o^.rcvar c oor;d^a7;"dB™5™8rr^'
de 15;'c • (o^uiTxze _^or cenucj (Irctevoo 1/^5 - subitem para o ^;rediG hiarcadc na olanta ccl. c.ri^ oelc
(cincc) aacs, a ccatar de 3O.OI.8O, 12)
G. ^A.Ox\S
terencia as plantas de riscos, ciuando lormareu grandes volu
mes, somos favcraveis a oue sejam niantidas em caixas adeq.ua*ias e seizai-'adas dos Prccesscs. (8OOII4)
de ^
' '"^(300262.)
S^aDAS OCIulJaC^C 1 laDljSJlTA ?>/A — "TTA,
TOTirt
IB)
SOg^Rii)I6, 13I7Ihl-r- .^10 DB J'Ai'jBlRc - SJ - QokSSgsar-r^
2
xj..w'x'xiT7cSiiS - Por Una niniida d"e', a prova r~ a
TT^JTi
xoi unx-.^^i.._aads, a^-'rovar a coacessao do^Kscol^ to d w 3'/^ v.c_acc
Ci;^aooj' j -or e-i.tiarcr'''^
rlEccs ri:arai..do£ riG x'laata^inceadic cca os'n
"1 ""V" -t~A (1^ /4, --ra" ub niis (1^5 aavLef^ e 2- jP^ vmptos . 1-A e 2- ^vii^sntos) e 1-B (is 1e 1
zo-de 5x(cinco) ancs, a partir de 10*09.80, dcita-do i3edidc,
tcs;, pelo pr.zo de 5 (cinco) ancs, a cuntar de 08,07.80,1^' incluida a,.6lioe a olausula gf (80039^)
Ij)
Vj
vel aos suosclo e terreo do prldiHiil iln^w°Jdo' ^razc de 5 Icinco) a..cs, a ,,artir de Ob.otbo'T?ldo do, devendo ser inolalda na a.^6lioe a 0ldu3-..la oori !.a cori^^' 1800403) 14)
—
concessao do decGontc de 5'p (cincc ^.^or cerxao), per extiixtoOS riscos niarcados na a^.Picavel aos .lanta com nnn-. OS nc -r.o nSs 2 (1^ e 2ii ^pavixientos) e' 3 (l^» e "J O pavimentos), pelo pra-
^licavel
or^gatori^,
BOKOaHAFICA, liOuSi'RIAL B SLRiRCiaCA S/A - RUA I.-R-
d
"Vendo ser incluida na aoolice a cl*^.usula
19)
obrigaroria, (800546)
PK PAPEP T-Ali:UEI S/A - AY« IPACGA, 2181 :
(AElIgO
feiaS-JlSlC^PE o'IHEIEO - HJ ^ GoPGESS^C EE EE! iih?.P.Gi.^l0 5(jfe' lIKTciffiS - Per unanimidade, aprcvar a concessao do desconto Be 5irXECinco ^.-cr Cvjnto;, por extintorL:S, para os riscos mar^ados
^ i^lanta com os n^s 1 (1^^ e 2^ pavimentos), 1-A (la viniuiito e jirau), 1-B, 2 (l^ e 2^^ pavixunxtoc , 3, 4, 5,
(Iw uavimyn-bo e jirau), 7, 10 (1« e 2- pavnuentos), 11 (ifi pavimentos), 12, 12-A, I2-B, I3, I4 (la e'2^ pavimtiiitos) x^razo ® 5 (cinco) ancs, a contar de 17-09»o0. (balanca marcada no inturior dr. ..lanta 14), pelo
(800553)
na toma de sua solicitH^^T 0 prccesso ssx^ IrtSo r e's^ Couxnsao e, deode co.^decidos ca demals requ^ sites I vi'
aor, nada i^k^cs a o.;or yantc a sua aj,.rova.,;aci^
15)
4iSpiO:^3SHV.;03 AJ
nCaTOOJIIlLibLAHIA S/A -
kiiik^iAO.. -XD.. ...x>,jX
(80^32)
« a.ts'
a,.xZTic:!r:?r - Ar. .. ,:;-.'ovA..A^o7fei
coneessao do deaaonto de ^f^TSraco per cen^^^),pO^
e^;.ti.ntora3, para ca xocais laarcados aa.^lan-ca con os nis ^ -' J /->o . .. ' 1" QClu OS Iljis -^-/3 x-^vriufcnoos;, 2, 2-A, 2~^, 4 exi-a5, jjcIoua^^rc.zo de 5 c^xicfi; n-xos, n ecizlnr de j-^i-aCT.oO, dnta do ^..-jdido.(800436)
16)
E:,.PIL.SA de 'A2L1A^^LS CLRAIS GAUJiuGCTA T/'^^-nA _ -dt-a
Bpg-jjocssiBE:^ iiiAiXXiik&dS - ..cr axianui.id'.:Qe, aarovr a CLncassaF^r"cre^^ BI.580*PSg.06*l3.10.8^
B1.580*Pag.07*13.10.80
m
Nacional de Seguros Privados
SUSEP
. SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N<?
54 de
25
de
setembr(
de 1980.
4
Aprova as Condi96es Especiais e Disposi9oes Tarifarias aplicaveis ao Seguro de Valores ramo Riscos Diversos.
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENOfiNCIA DE SE
GUROS PRIVADOS(SUSEP),na forma do
disposto
no art.36,allnea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do processo SUSEP n9 001-6497/80; RESOLVE;
1. Aprovar as Condi9oes Especiais e Disposl 9oes Tarifarias aplicaveis ao Seguro de Valores, na forma
dos anexos que ficam fazendo parte integrante desta
cir
cular.
—
2. Esta circular entrara em vigor na
data
de sua publica9ao, revogadas as disposigoes em contrario. Francisco de Assis Figueira Superintendente
ANEXO A CIRCULAR N9 54 /80
condicOes especiais para seguro de valores,que FAZEM PARTE "NTEGRANTE DA APOLICE DE RISCOS DIVERSOS
CLAUSULA it :)1
OBJETO DO SEGURO E AMBITO DA COBERTURA ■> presents seguro teiri por objetivo
garantir
o pagamento de Indenizagao ao Segurado pelos prejuizos que o mesmo venha i sofrer em seus valores quando conseqflentes
dos riscos cobe' tos, desde que ocorridos dentro. do Territo rio Nacional.
Me iante estipulagao de verbas especificas e
aplicagao dos dii ositivos tarlfarios e eventuais
clauau las particulares, as garantias deste seguro se aplicam a;~
. l-l ~ Valores no Interior do Estabelecimento, aentro e/ou fora de Cofres-Fortes ou Caixas-Fortes; 1.2 - Valores em Transit© em Maos de dores; cadorias.
Porta
1.3 - Valores era Veiculos de Entrega de
Mer
CLAUSULA 2t - DEFINICSeS
Para efeito deste seguro entende-se por:
2.1 - 'WALORES" - dinhelro em especie,moedas, ^tals preciosos, pedras preciosas sLl-pJ^SosasT^Si' to- ^ fonnas de trtulos, conhecimentos, recibos de deoosi
los e estampilhas,cheques, ordens de pagaraentor^se apolicessaques, de seguro e quaisquer instru ■entos ou contratos, negoclavels ou nao,repre8entando
di
q^ais esteja interessado o Segurado ou
a
^eiro ou bens ou Interesses nos mesmos; e ainda,quaisouer
ustodia dos quais o Segurado tenha assumido, ainda cme gratuitamente. Nao serio considerados valores os bena ar.' especificados quando se tratar de mercadorias inerente^ ao ramo do negocio do Segurado.
dn Seguro Qc " "LOCAL DO SEGURO" na- oapolice. estabelecimento expresseimente especificado 2.3
ra
-
"PORTADORES" - pessoas as quais
sac
valores para missoes externas de remessas ou oa ® pagamentos, Segurado. entendendo-se come tais.socios ' i^etores e empregados
BI.580*Pag.Q1*13.10.80
: ■ ' ff
COMiSSOES TECNICAS
''®°iug5es de 12.11.80 IS 20/80) 4300. - SAc FAULC - SP-
^ON C0SI.?ETIG0S ITDA - AV. IKT'ESL'GC 0 DE I^TTcCk 0 vct;c""To' ^lotOZ'
-"For unn-niir.idade ja pro-
ienti d^5^"'ci^-inar f■'■- vc re: veimenl; e
60.' (ses-enta uor cento) oor
^§Uovayao dc o-jrccntc
a
;.rot8-
ois abast^c .r.entCG de agua, aoG loca 1-b, marcados na /iantn-inoSndic ccn^co n-r. de "Bi-Tiiil-jlerE'
coia
*1
3-A, 4, 7 e 8, r^elc pre-zc de 5 icincoy
k)
■"^•08,80, data do vencaiTiento da concsaoao
einoo,
: -4-
a
rt ir
CRUS iriDljSlEIA E COIvERC.lO -AV._:iEhRy PCTbDo
sou
de
F-666/7C)
anterior
11^8/
^'SPrTTS-
^CNiC PUH
Po"r unani'nni'daae, a rovar c veto c1o relator r3c""senti.0 de opinar favoiaveinient a renova^/ao dc deocontc de 60> la OS iccais niarc^ACos ^zia p-uanta—xii— ^l^ssenta por cento),
"ndic cono A
»3)
AA, 3,
C
e
D, pelc pi^zo de " (cincc)
anoG,
(?-8i^0/7C)
Partir de 31.12.80
Mo^PnTjpej noTT^ PPYCP LTPA - "^PA CIKCIIiATC BRAGA, 47 - S.^G BER-TIH^aroaHS a Soc3.edade
H)
crme
instrucoe
r^oT^t^das no proceGSc^
BCKIFACIO
(P-976/70)
944 -
RECIPE\: '
renovard
On
fr ^escontos
' )•, I'
em vigor, se at6 are a aara uu vencimento dos bene-
vigentes, nao receber compi'ova^^io^de c^ue as iiregula— j-uade3 apontadas no relatcrio de ii^spe^ao do equiijamento, re -)n triF.estre ride 1980, 1 QftH. estao sauadasg i'V'o ao 32
(7503717
^J£IGA L»TINA CIA, DE SEIUROS - RDRpARPjUR g^gC, 6
- sJfO
^10 - Por unanimidade,
apro
no sentido sentido de C r, ^ Vote do relator no ae opinar lavoravelmente ^ a (i^*^esgao do desconto de 10>o 10>^o (dez por cento), por instala^ao
^ ^ t)? ^etetoreg
. avisadores automaticos,
para o^ local marcado mcixuaao
na
^:t^^^ta-inc§ndic con c nS 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
'5)
a
de 19.07-79, data da carta da finna instalado^ comu■•^^ndo a conclusao dos servicos. (790587)
Or
^5i>» ^^^nimidade, aprcvar o votF'Jo relator no
e n^TcTo de o pi-
negativa da ccncesrao de desconto per "spririklers" ^ 0 3 ocal marcado na planta-iriC§ndio com o u 1 (t^rreo), .
-
C*
1155 fzCci liXVCi
UCi
^
.. .
/ ,
f
V
^^gurado em referSncia, em virtude da existencia de pavi-
(8 00570)
inferiores nao x^r^tegidos-
3hiJ20S TRIMESIRAIS BE INSPEC^O DO EQinPAIffiNTC BE "SPRI^LErs" K?®guir, a~75omissao apreciou diversos Laudos Trimestraig de
v.^'^Peqao e, em conseq^uencia, adotcu a
seguinte
d ecisaos
^S$gRACJS:o BE FEBIBO BE INFORMACgES:
i .
^^71156 - Cia, Pdbrica de Tecidos Bona Izabel, BI.586*Pa"g.01*^4.11 .80
'W' I .WWfiiipflMIHII -.TV^niW
•" !• '
V-
c
R
S
sprovar a concessao dos descontos ataixo, por hidrantes tr extintores, pelo de 5 {cinco) anos, a contar de 14.09.80, aata ac peoiao da requereote ,
A
a mesma incluir na apolice a Clausula 308 prevista na Circular n? -9 ,
Resolugoes le ll^ll
06.03.78, da SUSEP:
(Ata r.e 07/50)
01)
.
cciAOciiCAO ?r:
2-
^ -.I
^'-■-
J—
" - g;'
') I ,-)
retor^"Sao
-
,
^cLi iLPi
PitOTECAO
8.3.3-B
A c/ A
8. - .3-8
A c/ B
isubsdlo e terreo)-, 3 '^subsolo e terreo^,
0 rvotgo yi •
.
g^
(19 pav. )
,j
r 7. 7-A, 7-C, 7-C, 7-0, 7-7, ,i,
F'
12 (29 oav. ), 12-t e 14
bcbCJOT u
♦ »
,
yllNTo^
^a /iavGk' cor"-Cp'___iiioG r.c
^
lauro.
^ (^ubsolo e terreo) , 3 (suDsolo e tirreo),
02)
OC o DC -lA.. .0 — C i ^ .-i. ^ 7., por uGiaiGi:;:! ^.a ie ,
_
o Gac'
Cadastre Selealvo Or Ra::.c Au-^fr-r'-.ro ^
3)
ADOyAO 0-. ^.-O0ID.".0 OC
DO R,i5.C —
\
j-6.'"aeao
unaniGi:
04)
' (800^-
^
3 j'
I 'Ml
JANEIRO - RJ - RENOVACAO DE OlSCQnTOS POR nlDRANTES £ EXTINTJRE
■ '."■, D',
h ^^^^Irriidade, aprovar a renovacao dos descontos abaixo, por hidrantes e ex-
37 :.T^J7io::. - Aprov^^:* ^r/ •"
ADGQAO j.: - — j -/AO 02a. 00 R-di.rc - rjuodOTCo:: 1 otoai
(S-627/70J
da
, 2" "^^' 3u,:-;oggc',-3 da sub-cc— arre^aaa ae °esouaar o assanao a coasaieravao da Diretori
vindicate o
-
to nelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 05.12.00, data de vencinien^Ihh '^^^cessio era em vigor, devendo ser incluida a Clausula 308:
(80^ L70RIA
/or,'--5/ \
''7r^
-—;f - Aprovar, por -^lani-idaie, o ig ■ Mo las sugesfcoo. a C.ia:Lssao Tec:_:.ca le Seguros AutolioVf
^ (?o
oe apruvadas pela Diretoria do S3?.J e ?2::;..3EG, tendo em
?
e
eiiO^
aesponsabilidaao .avia -acul-Dativa - CTIA?., iesle que
^^^0 e 8 (Circular 19) (t'err eo e jirau)
L C
SUBITEH
PROTEQAO
DESCOaTU
3.11.2
B c/ B
12%
5.3.3-B
A c/, B
15%
3.11.2
C c/ B
8%
3.12.2
C c/ B
10%
pavs. ), 2, 5 (19 e 29 pavs.) e
due a rexorida Coxxxssao e la conoetGxcea la p1:aSEG. C R I
5X
IN'DDSTRIA E COM^RCIO - AV. SRA8IL, 12.698 - (RUA "M" NQ 145) -
01_^71"'"' -.0" j
7-0, 7-E, p, 0, 10, n, 12 .(K' e 09 pavs. ), 10-A. 13 e 14
:rc,=i;c le ^esul'^-e'OOeis
ria do Sindicato. n
'
A pro
8, 5-A, 6, 7, 7-A.
DESCONTO
RESOLUQDES DE 06.11 .80: ( ATA N9 21/80
f
• 8^ ® 20 pavs )^ 2^ 3_ 4^ 5
desconto
e 29 pavs.), 6 (19 e 29 pavs.).
® 10 (tirreo e jirau)
01) S/A. WHITE MARTINS - AV. "^ARUMA, 1 757 - MANAUS - AM - EXTENSAO DE_
5%
9
(751 145)
POR EXTINTORES - Por unanimidade, anrovar a extensao do desconto de
por cento), por extintores, para os predios marcados na planta-incen'^^'^ qS j
PERFUMARIA (SAIPP) - RUA VIEIRA BUENO. 28
nPs n e 16, do segurado em epTgrafe, pelo perTodo ae 17,09.80 ate para unificagao de vencimento.
aprovar a renovagao do desconto de 5% (cinco por cento), per ex -
02) PROCOSA - PRODUTOS COSHETICOS LTDA. - ROD. PRESIOENTE DUTRA, 2671
NEIRO - RJ - CONCESSAO DE DESCOdTOS POR HIDRAI .TES E EXTINTORES - For
i
^
baseado na Circular n9 19/78, da SUSEP, aplicivel ao local assinala-
^Q^^^^^Rta-incendio com o n9 1 (19 e 29 pavs.), pelo prazo de 5 (cinco) anos, de 01.03.81, data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma inclu
BI.586*Pag. B1.586*Pag.03*24.n fin
A 1' . ■■ ^ .. ..
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CELULOSE S/A. - BARRA DO RIAC.HO - ARACRUZ - ES - .REVISAO DE DESCON 1 u'S ir na apBlice a Clausula 308.
^^ijjlDRAMTES E EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar os descontos abai xo, pe-
[760 023)
la
sxlstencia de hidrantes e extintores:
lliORANj^ ^!:ANTAj^
05) CARBRASMAR S/A. INDDSTRIA E COMlRCIO - AV. 5RASIL, 12.698 - (RUA "C" PENHA - RIO DE JANEIRO - RJ - RENQVAQAO DE DESCOiNTQS PGR HIDRAiNTES £
CLASSE D,E.RISCQ
PROTEgAO
DESCONTO
^ -Por unanimidade, aprovar a renovagao dos desconto abaixo, pela existen^^
19-A. 19-B
A c/ C
Interne e Externa
20%
de hidrantes e extintores, pelo prazo ae 2 (dois) anos, a partir de 07.Ol-^^ ;
33-B
& c/ C
Externa
15%
C c/ C
Externa
15%
33.C
data de vencimento da concessao era em vigor, devendo a iTaer do seguro
* 36-E, 36-F, 106, 106-A e 104
i r na apolice a Clausula 308:
^t^5[T^No
HIDRANTES
IO4
PLANTA NO
Cob ITEM
5%
PROTEgAO
Pelo
1 (19 pav. e jirau), 2 (19 pay, e jirau), 3,
5 (19 pav.), 6, 7, 12 e 13 (19 pav. e jirau) 4, 5 (39 pav.) e 10 (Circular 19) 5 (29 pav.}, 8 e 9
3.11.2
C c/ b
5.3.3
A c/ B
3.11 .2
B c/ B
DESCONTO
^ Pei-Todo de 19.09.80 ate 31.05.81
para fins de unificagio de vencimencos . (790 356)
]b%
I I • '
CAsjc
U'
COMgRCIO E INPOSTRIA S/A. - FILIAL N9 49 - ROD. PRESIDENTE DUTRA.
^:^^20^SAo JOAO de MERIT! - RJ - CONCESSAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTiT
EXTINTORES
-
00
PLANTA NO
—
-
^—
" Per 10 votes e uma abstengao, foi aprovada a coricessao dos descontos a
1 (19 pav. e jirau), 2 (19 pav. e jirau), 3, 4, 5 (I0/30 pav.), 6
Pela existencia de hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
7, 5, 9, 10, 11, 12, 13 (19 pav. e jirau) e 14
^"^htar de 29.08.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na
bi
^Qlir«
(760
Hlhis
^ Clausula 308:
^^R^tes
06) S/A. MARVIN - ROD. RJ-Hg, KM.5 - ESTArSn DE rqchA FREIRE - MUNICIPlOji^ Trilflni S.T _ rnMrcccTTo nr DESCONTQS nrr/-r>M-r^r- POR HIDRANTES'e ! : IGUAgU - RJ CONCESSAO DE EXTINTORES - Poi" ——
—
—
I U..*
1_
LA I ill I Uf\LO
* 3
- '
dade, aprovar a concessao dos descontos abaixo, por hidrantes e exti lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar ae IE.07.80, data de vencimento da
SUBITEM
PROTEgAO
DESCONTO
5.3.3-A
B c/ B
20%
5.3.3-A
B c/ A
20%
sao anterior, devendo a requerente incluir na ap5lice a Clausula 308: DESCONTO 5%
HIDRANTES PLANTA NO
SUBITEM
PROTEgAO
1
5.3.3-A e 5.3.3.1
B c/ B
1-B
5.3.3-A e 5.3.3.1
B c/ A
11, 12, 14. 14-A. 20 e 21
5.3.3-A
B c/ A
7, 9, 15, 16. 17, 19, 24, 25 e 26
5.3.3-A
B c/ 8
(800 518)
20^ *
zoi*
COMgRCIO E INDOSTRIA S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA N9 4.3Q1 - es C^IAS, 85 - RUA DO TREVO, S/NP - RUA ELVIRA, S/NQ - ESTRADA SAO .ififfn
20"
ESTRADA DE CAXIAS ESQUINA DA RUA ELVIRA, 25 - SAO JQAO nr rjppyj|
2, 3, 3-A, 3-B, 4. 5, 5-A, 6, 8, 10-A,
DE DESCONTQS POR HIDRANTES - Per unanimidade, aprovar a conces-
■^escontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con
EXTINTORES
^^-08.80, data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma incluir na
PLANTA NO
1, 1-B, 2, 3, 3-A, 3-B, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10-A, 11, 12, 14, 15,
h
3 Clausula 308:
igESIDENTE DUTRA, 4.301 - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAL N9 77r
16, 20, 21, 22, 24, 25 e 26
DBS: Os riscos nOs 17 e 19, nao sao protegldos por extintores. e 4-8
6, 7 e 7-A
BI.586*Paq.04*24
SUBITEM
PROTECSO
DESCONTO
5.3.3-B
B c/ B B c/ B S 9/ A
i5«^ 15% 15%
5.3.3-b 5.3.3-B
BI .586*939.05*24.1
' Ir ,
■i
I'
MlAM'nl'fc t' \ 1
ESTRADA DE CAXIAS, 85 E RUA DO TREVO, S/H9 - SAO JOAO Dl i'^ERITI - RJ
NO 13:
LggYjOWES MAQUINAS LTDA. - RUA BARflO DE HELGAgO, 278 - RIO DE JANEIRO - RJ -
~~~
PLANTA N9
SUblTLM
1, 1-A e 7
5.3.3-B e 5.3,3.1
2
6.3.3-B
3
5.3,3-B e 5.3.3.1
4
5.3.3-d
B
16J 10«
B c/ C
5.3.3-B 0 5.3.3.1
B c/ C
10^ +
Pho
5.3.3-B
B c/ A
I5i
PROTEQAQ
5.3.3-B
B c/ B
5 ? 3,^
NOS
i I
I
1
~ RIO DE JANEIRO - RJ - DESCONTu POR EXTINTORES - Por unanimidade, a
3 concessao dos desconto de 5^^ (cinco por cento), por extintores, para
Segu
•s 1
SUBITEM
SUBITEM
0
no
'"ado em epTgrafe, para os locals designados na planta-incendio com 2 (19/69 pavs. e cobertura), 3 (19/39 pavs.), 4, 5, 6, 6-A, 7, 8 e
os j^i^
B, C, D e F, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.10,8Q a
^
ESTRADA SAO JOAO CAXIAS, 323 - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAL NP 2:
unica e dependencia
P^dido da Seguradora, devendO' constar na apolice a Clausula 308; (800 581)
10^ +"
c/ C
RUA ELVIRA, S/NP - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAi S/NO-
PLANTA NP
do
B c/ C
6
1, 2 e 2-A
'^9/29 pavs.) e 2, pelo prazo de 5.(cinco) anos, a contar de 10.09.80, data ^^^^jjjlPARTICIPAQDES E CONTROLES LiDA. - RUA ALMIRANTE ARY PARREIRAS
5.3.3-B'e 5.3.3.1
PLANTA NP
^^'^'o), pQy. extintores, para os pridios marcados na planta-incindio com os n9s
152 +
C/ b
B c/ A B
5^0NTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aproVar o desconto de 5-i (cinco por
10^/ +
5
8
UESCONB
PROTECAO
(800 615)
Pedido da iTder.
PRQTEgAO B c/ A
ESTRADA DE CAXIAS ESQUINA COM A RUA ELVIRA, 23 - SAO JOAO Dt MERITI^;^3^LIAL S/NP: [ji 1 'i ^
PLANTA N9
SUBITE M
PROTEgRO
1 e 2
E.3.3-B
B c/ B
-00
^^1.0) (800
,CAt! INDOSTRIA OUTMICA DE SiNTESE E FERMENTAgDES S/A. - AV. RUY BARBOSA. 521^ .g PQS - RJ - DESCONTO PGR EXTINTORES - Por unanimidade. aprovar a concessa" desconto de 5% (cinco r-or cento), por extintcres. para o segurado em
'>■
para os locals marcados na planta-incendio com os nPs 1, 4, 5, 5-A {19 ® 2?
pavs.), 5-8, 6, 6-A/D, 7, 8/9, 11 , 12, 15, 16. 17, 18/18-A/B. 22. 23 0^ ^ s3 pavs.), 24 (10/49 pavs.), 25 (19 e 29 pavs.), 25 (19 pav. e jirau), 27,
(19 e 20 pavs.), 34(jirgu). 35, 35, 37, 38 (19 pav. e jirSu), 41/41-A, 45, 47, 48 (10/39 pavs.), 49, 50, 51 , 52, 53 (I0/39 pavs.) e 54, pelo
■,i i
5 (cinco) anos, a contar de 15.09.80, data do pedido da iTder.
''
JECNOSTRAL S/A. INDOSTRIA E TECNOLOGIA - ESTRADA DO TINDIBA. 979 NEIRO - RJ - CLASSIFICAgAO TARIFARIA -Por unanimldade, fol decidido consulente que os pridios marcados na planta-incindio com os nOs 2 e 3, ma em epigrafe, devei^i ser enquadrados na Rubrica 192.50. BI.586*Pag.07*24.11.80
BI .586*Paq.06*2ijL^ M.
1^
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Sistema IMacionalde Seguros Privados I 'd
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CNSP
CONSKLIIO N VCIONAl. DK SKGl KGS VllW \i)()S
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J ? ♦
'f I
'
':l
I
RESOLUQAo CNSP NV 09/80
'i
0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no uso
de suas atribui<;oes legais, e tendo em vista o que consta do Processo
I ^
! ''
CNSP n<? 014/69-E,
i'
:i ' RESOLVE:
1. Autorizar a contratagao atraves de Bilhete
para
o
Seguro Individual de Acidentes Pessoais das Garantias^^Acessorias de As
sistencia Medica e Despesas SupJementares - AMDS e Diarias
Hospitala-
^®s - D.H., na forma a ser estabelecida pela SUSEP.
'ii ■ |i:
2. Esta Resoluqao entrara em vigor na data de sua
pu-
•i
:
blicagao, revogadas as disposigoes em contrario.
I
1
Brasilia, 04 de novembro de 1980. A' . i. l (
ERNANE GALVEAS PRESIDENTE DO CNSP
RESOLU(pAO CNSP N9 10/80 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),no
uso
suas atrlbuigoes legais, e tendo em vista o que consta do Processo CNSP n9 79/80-E, RESOLVE:
1. Dar nova redagao a alinea "b" do item 21 da Resolu9ao CNSP n<?07/79,como segue:
b) a tabela de llraites, no caso de entidades fins lucrativos, sera a seguinte;
L I M I T
PATRIMONIO
s S
(EM Cr$ 1 000)
P E C 0 L I 0 mck REPAR
(EM Cr$ 1.000)
ate
40.000
Mats de 40.000 ate 60.000 Mais de 60.000 ate 100.000 nais de 100.000 ate 200.000
Mais de 200.000 ate 600.000
sen
capitalizaqAo TIC® CAPITALIZACfo 800 900 1200 2000 3600
400 450 600 1000 1800
40 50
60 100 150
20 25 30 50 75
acina de 600.000
L^= 3600 + + 0,004(P-600000)
0,5L^ L2=15(H0,00004* X(P-600000)
■ "'i
(PE}ISfo) ;
REPARncfo
0/5L2
•G)
i.' i/'Vii
f
If I -i'( \i
I
_<
Executive, Legislativo e Judiciarlo OBSERVACOBS: 1)
e L2 - Limites maximos
de
Apelagao CTvel n9 34 474.
reoponsabilIdade pa ra a faixd "acima de
iSa
600.000".
P - Patrimonio, inclusive servas
(*'Qada - Rj UUl y ( 11 .
tecnicas.
as entidades comunicarao 3 SUSEP seu novo valor de aceita
930 sempre que houver altera9ao em seus limites nos termos
_
wnitaker da Cunha - Unanime
if ^iLin -■'•AU
- ACIDENTE DE TRANSITO - CAMINHAO ARRENDADO - DANOS - INDENIZAfSn MOiULl^lC.
UL
i r\Mnoi lU
—
CMrfl 11.
'^^^tNASS nn DO ARRENDATARIO ARPFMnflT^Din _ DrriiDcn RECURSO PROVIDO. Donurnn
da tabela acima.
inucni
2. Dar a seguinco redagao ao item 22 da Resoiu 9ao CNSP n9 07/79:
E
"22 - 0 valor maximo de beneficio que o ^s-
M
E
N
T
A
sociado podera subscrever na mesma entidade, em urn ou mais pianos, nio
podera ultrapassar o limite estabelecido para o regime de capitali^a*" 9ao, observado, ainda^ o teto fixado para os beneficios estruturados no regime de repartigao, no caso de subscricao de pianos nesses dois regimes".
>
^ prepQ ^''^Posto!
^ reserve de risccs nao expirados relativa ^ constitulda na forma estabelecida na ressalvados, a criterio da SUSEP, os casos de
do caminhdo camlnhao causado ^ "Tendo - lenao oo arrendatario drrenaduano ao causado
morte
conduta nao pode envolver o proprietario do veTculo,
do
Apelagao CTvel nO 34 888/79
coberturas de peculio garantidos por Sociedades Seguradoras.
- RJ
^
4. A reserva de oscilagao de riscos relative ®
pianos antigos elaborados no regime de Repartigao Simples ou repartl*"
Carneiro - Unanime
gao de Capitals de Cobertura sera calculada e constitulda de acordo coni
CIVIL - OnIBUS ASSALTADO - MORTE DO ASSALTANTE - SEGURO OBRIGATORIO NSn
o que dispoe a esse respeito a Resclugao CNSP n9 04/80.
^■lA DF ArSn _ Donurnn DE AgAO - Dcrnocn RECURSO PROVIDO. 4.1 - A reeerva de riscos nao expirados. n
E
casos de pianos em que e obrigatdria a constituigao da reserva de osc_
M
^
E
T
A
lagao de riscos, sera constitulda de acordo com a tabela a segulr:
0 DATA DA CONSTITUIQAO
"0 seguro obrigatorio de responsabilidade civ'l Q^nos causados a assaltante que vem a morrer em tiroteio no interior de
PERCENTUAL DE CALCULO
a) 31 de dezembro b) ultimo dia dos demais
nulo
de acordo com os Itens 29 e 30 da
trimestres
Resolugao numero 07/79
5. Esta Resolygao entrara em vigor na data sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario.
Apelagao CTvel n9 1 376/78
V,CT;;?ada - PR
de
ki
Brasilia, 04 de novembro de 1980.
'~®fTios Filho - Unanime dent
PESSOAIS - PRAZO PRESCRICIONAL - PRELIMINAR REPELIDA - AgAO PROCEDEN-
ERNANE GALVEAS
E
PRESIDENTE DO CNSP
^ (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE
,
M
E
T
A
"0 tenno inicial do prazo prescricional da aran
4. Q segurador, maxima em sede de lesoes da coluna, revela-se na data pm •-oma conhecimento do fato que o autoriza a agir."
13.11.80 Apelagao CTvel n9 2 612
SE5A0 I - PAG. 22 699 - RJ
*^»^gador Rodrigues Silva - Unanime
V
itw
"Srwrrerffpenn-^jerii,
I
I
BI■586*Pig.01*24.11.80
1. 1 ; !
RESPONSABILIDADE CIVIL - OBRA PDBLICA - ACIDENTE - vTTIMA ~ SOCIEDADE DE ECONOHIA RESPOiNSAVEL - AQAO PROCEDENTE - RECURSO PROVIDO EM PARTE. I -i 1
Apelagao Criminal nO 167 593 E
M
E
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1
A
ponsabilidade fundada na teoria
"A res,
r^gjtoP''■
mstrativo nao se aplica a sociedade de economi conomia mista, pessoa juridica de di'
do.
Sem embargo, nao se exime a mesma de compoi" 05 jiaii''-
.,
■
IT
pessoais sofridos pelo transeunte, resultantes de acidente ocorrido por
ta cauteia sua e de seus prepostos (Sumula 341) "
?CaiIiaL^? Alga da Criminal
ill
1
I ' i»
vJuiz Weiiss de Andrade - Unanime
PERIGOSA de VETCULO na via PDBLICA - ACUSADO QUE
>
t
34 ^ °^-^,^^fESSIDADE DO PERIGO PENAIS, EM CONCRETO CONDENAgAO - INTELIGENCIA lei DAS CONTRAVENgOES 181 -, III, DO DEC.MANTIDA 62.127/58 eU da
1n
L//W
own I r\n V t-nvL/c-o
rtiirtij,
MArTAMAi DE nr .xnX-MAT-rn DO CONSELHO NACIONAL TRANSITO.
"H, nn PHMCn un
E
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E -N
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c
IV
UA
A
Apelagao CTvel nQ 11 531
dirigir embriagado veTculo na via pOblica poe ae
Tribunal de Justiga - SC
hereto" para configurar ^ seguranga propriadoouart. alheia, desnecessario o Penais periao" a infragao 34 dasendo Lei das Contravengoes
2. Camara CTvel
Re later: Desembargador Helio Mosimann - Unanime INiDE"'
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO — CONSTRugSO DE RODOVIA - DANOS A IMi5VEL - AgAO PROCEDENTE CONTRA EMPREITEIRO.
.
.1 1
\ !,
'^IDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAID / 80 - VOLUME 535)
'i ' I V 1 11
''' ,
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M
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I liV
A ;
^ construgao de obras pDblicas confi^ ^5> teiros particulares, se os^danos causados a terceiros resultam da obra em .a\\0^
i'l l' ,1
( ' K!
ponsab^idade e do Poder Publico. Mas, se resultam de mi execugio dos
preiteiro, responde o executor da obra. . c
.
A.
.
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Incide a corregao monetaria sobre as
decorrentes de ato ilicito."
Recurso Extraordinario nP 86 367 - 2- PR Supremo Tribunal Federal
1? Turma
Relator: Ministro Scares Munoz - Unanime jU^ if#
CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ABSOLVIQAO DO MOTORISTA
NAL, COM 0 RECONHFCIMENTO DE QUE A CULPA PELO ACIDENTE FOI DA VTTIMA ^
iLlI-
LULCRO'JoVrt™'525 NO ART. 1.525 DO CC —Nao conhecimento do Recurso ExtraordinarT^ Sc m'r' MOTORL'Tr^^RGUlVoE COISA
IV'
Apelagao Criminal nP 169 241
Tribunal de Algada Criminal - SP
r,'
1. Camara Criminal I' .
Relator: Juiz Lauro Malheiros - Unanime
vri''4n^n^^nF''ji?nnrr?L''r^^° PErIqOSA DE VElCULO NA VIA PDBLICA - ACUSAD^ipO *LITRO de SANGUE NO EXAME A QUE FOI SUefp/lS
gOES PENAIS
1 in
1 en .
M
E
T
A
BI.5R6*Paq.q3*?d. 11 , 80
"Segundo estudos realizados por douto^
HMPT nfc]-* alcool etilicode por litro de sangue ja revelam u guez, passivel de provocar acidentes transito,"
;• I
J '
-
V
-r-
I
r :■
~ CONDENAgAO MANTIDA - INTELIGENCIA DO ART. 34 DA L-El E
'1
•
Presidencia da Repiiblica TABCLA
SECRETAHIA DE PLANEJAMENTO
2
evolucAo do cqeficiente da ORTN
PORTARIA NO. 152, DE 5 DE NOVEMBRO OE 1980
'
f.'i
morataria
:/ri l i
ORTN
fof? no mes dedofevereiro de 19^1, utalizado para as Obrigacoes Tesouro Naci
PERlODO
onai, Tipo Peajustavel (ORTN).
A% MENSAL
A% TRIMESTRAL
A%
ACUMULA
DO
NO
ANCJ
Al
12 MESES
X'
O Ministro de Estado Chefe da Secrefaria
1979
de Planeiamento da PresidSncia da Republica, „o use
AfiR
2,6 2,3 2,3 2,5
MAI
3,7
JAN FEV
de suas atrlbul9oes, nos termoB dos artlgos 79 da Lei ti9 5 334 de 12 de Cdtobro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 1, de „aio de 1974, e. de aeordo com o artieo 19 do Deoreto-Lei „9 1.231, de 24
MAR
de iulho de 1973,
JUN
3,8
JUL
3,3
AGO
'ORTM) .
37,2 38,3 39,4
14,2 18,6
39,8
2,7 2,9 4,0 4,6 4,5
9,9
JAN
4,1
13,8
FEV
4,2
4,1 8,5
MAR
3,7
49, 3 52,1 54,1
ABR
3, 7 3,7 3,4 3,2 3,2 3,2
12,1
3,0 3,2 3,2
9,7
4,5 5,0
11,3
ll'.:
1980
~
MAI JUN
ANTONIO DGLFIM NETTO
JUL
AGO
Ministro
SET
OUT NOV DEZ
rc .xirTciim
37, 3
10,1
39, 3 39,5 41,4 44,4 47,2
DEZ
tavel
37,3
7.-4
22,5
NOV
ocareuta e trSa. , o coeflciente a ser utlllcado oo mes de feverri ro de 1931, para as Obrigagdes do Tesouro Nacional - Tipo geajus
37,1
25,8 29,5 34,7 40,8 47,2
OUT
."■ixar em 77 ,543 (Betenta e sete virqula ouinhentos e
7,2
2.6 4,9
11,3
SET
RESOLVE:
7,8
10,7
12,5 16,6 20,9
56,0 55,9 55, 2 55,1 55,8
25,1 29,1 33,2
37,4 •41,6 46,1 50,6
56,3 '
54,7
52,7 50,8
1981
rhatosdweis od i^scujc wciaftL - am.
JAN FEV
51,4
4,5 9,7 •
52,5
AKS our
(CV
sz
1,000
1,000
1,000
'
\
1964
I' t
1965
1,130
i.ljr
1.1)0
1,040
1,040
1966
1,340
1,520
1.66i-
1,520
1,578
.,7t:
1,590
1,605
1,600
1. -00
1, 760
1967
1.828
1.909
1,987
2.023
2,040
2,101
2,P8
2,1C1
2,269
2,428
2,218
2. 464
2,5C1
1968
2,546
2,618
2.946
2,684
2,896
2.725
2,708
2,757
2,796
2,•<41
2,983
3.009
0,120
3,209
3.S62
0,281
0,041
0.62-
0,388
3,439
3,495
0,£91
3,743
0,801
0,848
0,900
4,235
0,927
3,956
4,3iC
3,992
4.057
4,142
J,417
4,467
4.508
4,550
4,620
4,661
4.705
4,761
4,851
4,954
= ,212
5.264
7, 325
5,401
5,508
5,618
5.706
5,861
5,979
6,077
1969 1970 1971
5,051
5.144
1972
6,152
6.226
6.3C9
6.181
' .466
1973
6,575
6,693
7.087
6,789
M57
6,846
6,895
6,961
7,007
7.233
1.019
7,403
7,497
8, Of!
7,580
9,147
7,648
7,712
7,787
7.840
7,907
9.269
8, r73
9.510
1976
8,691
JCi,6:t
8,980
9,375
10.8.16
9,822
10,19C
10,4i;
n.018
10,541
a,225
11,449
197e
11,713
10, 1.14
H.927
12,HI
11.59-
12,020
12.570
1-1,894
U,e43
13.090
14,224
14,560
15,017
18,065
15,460
15,855
18,68''
16,297
19.051
16,830
17,440
17,968
19,480
20.045
20,690
21,.080
21.951
22,401
22,715
23,000
23,074
1974
197e 1978
23,63:
4'4.335
24,899
25,541
26,287
02,682
27, M8
27.904
2e,75P
33,420
29.557
30,129
34,197
31,049
31,844
35,US1
1980
06.064
07,754
48,783
09,010
40,071
50,833
41,224
42,880
52.714
44,847
54,664
46,871
56,686
1981
77,546
58,610
71,850
60.489
62,425
64,420
66,356
68,479
70.670
p-
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(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNIAO DE 10.11 .80 - SEgfiO I - PAGINA 22 412)
BI.586*Pag.05*24.11.80 a i
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"Pica eniendido e acordadoque, mediante o
pagamento do premio adicional ccrrespaidente, a impcx-tancia segurada inicial da presente apolice sera automaticamente corrigida at4
0
no Mr© mcen-Ci I'
atingir no vencimenio da apolice o valor de Cr$...
Sera considerada como import^cia segur^ia no dia do sinsistro a resultante da aplicacao da
<1/
seguinte formula:
Susep permite atnallKaeao aiit'omatica
l.S.c
=
l.S.i
I.S.f
-
I.S.i
X
n
I ^ •
•N
do valor segiirado
Onde OS termos representam: l.S.c = a im portancia segurada corrigida no dia do sinistro; I.S.f = importancia segurada final; I.S.i = im
portancia segurada nicial; N = prazo de vigcn.-*:• v-> -~s^.-'—
cia da apolice, em dia;; n = numero de dias
■
decoi ridos do inicio de vigencia da apolice at6 a data do sinistro.
Ratifica-se a dausula VII — Rateio das Cot-
difOes Gerais da Apolice.
^Csponsabilidade civil de automoveis chega a Cr$l,142
/
O vaicr do seguro de responsabilidade dvil dc
autorabvds particulares foi elevado para Cr$ 1,142,
I. I.
desde o dia 19 deste rafts, confcoie estabeicceu 0
supaiiuendente da Susep, Frandsco dc Assis Figudra,
atrav-fa da circular n9 60, publicada no DUrio Oficial da Unifto do dltirao dia 5.
Na mesma dccisflo, forara altcrados os valores dos
Umiies de responsabilidade noa cases de morte e in-
Flgueire tem feStomo^ica^des Importamw nas aoiraaa t|uermWi os acguroa u®P'
NBlidez permancntc, para Cr$ 128.604,20, e para as
despesas dc assistftnda raftdica e suplementarcs, que A aiualizacao automitica da importancia
segurada das apdliccs a premio fixo, com prazo dc vigfincia de at6 um ano, passou a ser per-
cm sesiiradoras diversas. Esia cobertur aplica as apoliccs definidas pelo arUB
fica agora era Cr$25,723.20. A m^ida foi toraada
Jevido a raodificacio do cocficientc de ccMTecio monet&ria em 30 de outubro.
Seguros Ajustaveis, desia Tanfa.
miiida com uma sine de alteracOes na Tarifa dc
(JC
TABELA DEPREMIOS
l^ra a conccssSo da Cobertura
^ct^'
Atnallzacao Automatica da Importal>
{li
Os traicres e mfiquinas agricolas. de acordo com a Tabela de Prftniias divulgada pda Superintendftnda de
tiva importancia segurada inicial,
rl®^.
gamentodoseguronbrigatorio, fixadoemCr$ 236,40,
UniSo e vai revogar a circular Susep,n? 21H'} e todas as disposicOes em comrario, esiabelece que a percentagem de aumemo da impori^cia segurada sera fixada pelo proprio segurado e essa cobertura ser& dada medianie cobranga de
cobertura bAsica como para qualq'J®' accssdri 'S prcvistos na TanJa. ao lerenca para atualida;'2io da
Jg
pr^io adicional e usodaclausula224.
guinte:
Scguro Incfindio do Brasil (TSIB) feitas pcia cir • ciilar n? 61/80 do supcriniendcme de Seguros I
^
Privados, Francisco de Assis Figueira.
A decisSo, daiada do dir." 3 desre mes. que ainda aguarda publicacao n'' Dlario Ofidal da
COBERTURA ESPECIAL
Ao mesmo tempo cm que n3o e permiiida a
inclusao da cobertura especial de atuaiiza^So automatica da impcH-tancia segurada apo.s o inicio de vigercia da apolicc, nem o aum^nio, por endosso; da importancia segurada de apolice que a contenha, a cobertura especial de rateio
rada, prevista no artigo 4?,
rurais ou interestaduais.
Os demais tipos Je veiculos estSo enquadrados nos
A Integra das demais modificac®*^^ c ^ ^
Rateio das CondicOcs Gcrais da Apo' <^'oque: .j.
valor em risco, a trtalidade dos seguros em vigor cobrindo os mesmos bens, ainda que contratados
■\f'
a) na da.a do sinisiro a imporfaf^^^|(jf ^ ri.sco; pffeP'l if
rada seja igual on superior a {X)^c
h) tcnha sido pago 0 correspondeti
2 — Caso a importancia segutao'^,
ferior ao iimite cstipulado na alinea ^
,
anierior, correra pw coma do
di cada pelo rel'erlJo limitc.
0 sc'guinte:
'i l'
'i s:
5) vdculos destinados ao transporte de infUmftveis, coTTosivca ou explosives — Cr$ 3,014.20; 6) microOnibus com oobranfa de frete, rats oon^
w
il '
0
bancs, interurbanos, Cr$ 7.241,60;
rurais
i; »'
e interestaduais —
7) reboquedcpassageiros—Crt 8.751,20.
lizac^ AuKinaiics da Imporiancia
texto baixado pela Circular nV 61
pld(-ap de atft 1.500 quilcB de carga. caminh&ei e
lotacio nfto supericw a 10 passageiros e dnibus, micrc^ bnibus e lotaqdes sera cobran^a de frete, sejam Uf^
H ,
Na ciaiisuia 224, de Coberiura
2> raotodcletas, moionetas, dcloraotores e stmilares —Cr$ 598.90; 3) lixisecarrosdealuguel—Cri 1.407,80; 4) mftquinas de lenaplanagem e equipamentos moveis em geral, quando licendados. caroionetas (ipo cutros vdculos—Crt 1.625,50:
\$ •
-
IheiecoIOF;
CrS 357,10;
sera indenizado ^em aplicacao da
proporcional dos prejuizos, cCT'C^iP'shfcrenca eniie a nriponaiicia jcgura
seguintes cases — mduidos o prftraio, o custo do bi1) reboques destinados ao transporie de carga —
"1 — Fica enteiidido e accrdado d qualquer sinisiro cobcrto pela
Gcrais da Ap61ice Incendio.
da dausula 211 ~ Rateio Parcial — e devera
micr<,i6nibus e lotacdes corn
oobranca de treie — sejam urbanos. inierurbanos.
gurada.
adicional, c-itabelecido na Tarifa cm
abrangci, ao mesmo percentual de reducao do
mquanto o maicr prftmio. de Cr$ 12.0^2.60, ser6 cobrado aiK onibus,
^
parcia! da condigOes para, dcsde queier.ha sido pagoo premio adicional, a adocSo de dispositivo contratual de forma a iimuar os cases de aplicacao da dausula de rateio, das CondicOes Essa cobertura sera concedida pela aplicacSo
SegurcB Pnvad(V, ncarSo com o menor valor de pa-
taxa resuitanie da divisat) do premio ^
b*-
Os wlores estabdwdqs, jijeJa Tqfeda deJVteuoa serfto aherados, automaticamente, na base dot con* hciwt® de atualizaqfto monetftria que o Poder Exfr '•205.
BI.586*Paq.03*?4 n 80
Imprensa :n
Cr; M
COMERCIC
ri ■
i .. h
'iM
h
Doutrina de Parkinson
1
Luiz Mendon9a
4 Parkinson, mimstro ao COTierao do Kdno esievtf receiitoneiHe no Lloyd's de Loodrcs.
jjL ■
breves ptiir. ^ra'., fez c.-ilorosa apologia da
dade de comercio internacu-mal.
Parft^^ Srt.
Govcrno — disse de, a cena algura — qtie a Coniunidade Econ6mica iCELj estendft ao setor de ser>i(;os, cntre
no ■
o grau de iiberdade ji adngido
de mercadorias Em oiitras palavras, dizcr qualquer ccssa seraelhante com o
Q-..
velhos tempos do laissez lalre, talisez P arkinson ressucitando Colbert.
n
° minLStro brit9nico, etiquanlo a CEE
•las ' Iiberdade de ccro^rcio dentro teor.,^"^^ fronteiras, nenhuro dos barrdras seus • in-. ^ranie* i- i__ de j . dcirubar = ■. . ^nies proprias ^era; condig6cs as
Protc
'-<niuivoc> ae acirunar as Q^'nisfas erguidas no resto do ra undo.
r^„9'aram do desamor trJavia, i que tais barreiras n3o & Iiberdade, mas doaestragos
que
nome desia seus paladinos fizeram nas
do i
alheias Assim, a ado^So pouco provfivel
rggj "•^alismo por quern possa tirar partido desse scrvT'f czemplo crwnCTdoaosintemacional, certamcnte nSc que, em particular no Teresperam desvantagens e frus-
segy sp«,._ /ij'
,^'indo, o ob]etivo ra aior de Parkinson t que nacumats para para cs cs neabdos negbdos dos fronteiras nacionats
Iran 1?®' pr^iprio focaiizou. no seu breve mas uivi sivejs" ~t;"" a irapcrtlnda do setw de paraspeach", a economia bntSnica, enfatizandoo
..^nsbordante "
SCBifr^ "^inbuiqao do Lloyd's e da industria do
0
K ■ .
■-1 i
(Jq J* das SI
que^'*^^
Baian9o de Pagaraentos do Reino Unido.
"invislveis" representa urn ier9oda receita
^
'-TJera^bes de comd-cio exterior. Uma
significaiiva, aliis: "Naoe justo
Cn^Li^^ lado uuti.Tn6\eis cruzera illivremente o -Eno 1 >1 CillCUIC U c OR serviQtis I.au de(V'IUWCI3 segurtTs ^lUCClU nio possam fazer o
i!i
ii
■
mesnio. d'. cniirjlado".
Como c^ter .i restauraq&o do biwa pajscr? Nfto ha ojiro v^miiuio. evidentemente, sen4o o da ne-
' ! b'l 'd' -ri
g'AniiCHointernaaonal. Ma.s, em que forum? Parkin
son nao chegvvj a urua conciiisSo, Na sua fala anal'^rni os p.'fs e coniras de urn debate na OCDE e no Uatl.
'i /I 'll
O Gatt, que se ocupa uas qucstoes de lari/a e
comercio, b uni bi-gao da i'nc ad ."United Natkm
ConfereDce on Trade and Developrnajc" , , Mas
prbpna Unctad ha um Comiift de Ir.xisfveis, queseria
cxatamente o forum apropnado para OMudo das questbes de seg iros i* do .-ietor de serviijre em geral
;■
1 1
.•<1.
Difialmcnie, p.-roL, o Sr. Farkiuson conctirdarfi que
sua tese ^eja 'r.-ada para aquele Corait8. Pcis ali ^ reiterada:, ver.es, foi reconheddo aos paises era
senv^iivimemo o direiio de detenderera e preservarean seus mer.uucR de segiuofi. Isso, b claro, inclusive de barreii-as erguidas em tornodeles, a fim de
': 1
na-'seneuirahrarem, peia aqaodeforqasexi'emas os
;
esf0T9as intei nos de expansSo e consolidagao de tais niercacicR.
£ posslvei que, no debate iniernacional, surjam
uo\os e bons argumentos, capazes de vestircm <Sra nova e irapressionanie roupagem a velha doutrina da Iiberdade internaaonal de comercio. £ ate posslvei que vwiharaos a ser convencidos. quern sabe. a abrir ra iio do nosso direito de segurar as importacbes C'.rno b poslvei. tambfan. que us Estados Un^ sejiiH! persundidos, por exemplo, a nSo fazer res irkbes a calqadcs e outros produios brasilaros mes> moque importii-los segnifique uma alegada qu^ na laxa de empreg. da forqa de trabalho daqude pals. Enfmi. o nielhOT t aguardar os aconiecimeatos sem precipitaqao. Nfio se deve duvidar anted^' damente, da eficienda edcs fundamentos Ibcicos de prega?ao d^» defensnres da Iiberdade de conXdr
I '
\ 1
ternaciviial
iii' '' ■; lib
i 'ih'Hl , 11
. .r' • "'• ' ■ 1'
' 'I'
b, i i
'■
i
-1
i
Fenaseg nao quer
Sin. die at o quer
dobrar cobertura _ O Sec'jro Habiiaciona! e urn scgurocompul-
sorio para o muiudrio Jo Sistema Financeiro da
Habiiac^o e, asslm, o proprietario mutuario de
uma fra^So auionoma dc um eJificio em con-
dominio nSo node ^er compelido a participar do scguro global leito pclo sindico, para evitar-se
dupliddade de cobertura.
Esta e a primeira concIusSo da Assessoria
^ridica da Federaca''" NaciOTial das Empresas de Seguros Prisados e de Capiiaiiza^ao (Fenaseg) e
aprovadas pda diretoriada eniidaae, a proposito
Banco Nacionai da Habitagao. y — que a rcspcsisabilidade
O SinJicato das E,mprt•^ao dc Seguros
trucao ou reparagdes das unidades
a divulga^ao da.s sugesibes da Comissao
qoe foram excluidas do seguro dominio por ja estarem cobertas pela
•^sgicma! de Seguros Automoveis, sobre um
^rvifo de protecSo para este ramo. O SER.I ^'nbem decidiu ccmvocar as rcpreseniantes das
seguro do BNH cabera a companhia
do Seguro Habitaciwiai, por for?a das c 11? e 12.' do referido seguro, as*
guradoras para, em Assenibleia, debater a de uma Comissao abrangcnte para
uiiie
vaior necessario a reposifaodo bem sid'^
paseg saoas seguintcs:
2 — em conseqiiencia, nenhuma responsabihdade cabe ao smdico do edibcio quando da
o:orrencia de sinistro que aiinja o eondocninio e as umdades autonomos que forem cscluidas do
•Antonio Jose LlboriiG
•Tivados e de CapitalizacSo rcsolveu que -ai
Qausula 11.' — Indenizagao —
As demats con:lus6es aprovadas pela Fe-
OS autom.&veis
seguro global do condommio por }'^ ^Lnelo coberios pe!a apolice de seguro contrataflor-
do seguro de edificio em condominio. concllsOes
campanha para
Qausula 12? — Reposi?ao -- 12.1
/^os OS ramos, com a finaiidadc de dar P otc?5oaornercado de seguros. ^ Na sua reuniao do inicio do mes, o Sincato decidiu ainda oficiar a Secreiaria de
iti'
seguradora, em aiendimento ao de ^ denizar o segurado, obriga-se a provi , jgstrul®®
est^K^f^'f
objetivo de solicitar que para seja um® prazo minimo de 15 dias
ou danificado, restiiuindo-se a
Dr^sas seguradwas P^'os corretores e arrecadado petas emao Municipio.
de
do Impo.sto sobre Services (ISS)
sua coma e risco, a reposifaodoimdve)
te aquele cm que se encontrava inic®' antes do sinistro".
TFR iiega a ;il
A'
tarifa^ao
P
infcrmacfto concreta de aprcnnta-
^fftsii •
bitercambio ^
dada
TuDr3Th'"'7'n
forma^ao dc profissionais
^onhecimento do irabalho do engenhdro
questSo das tanfacoes individuals de custeio do
ccTO estas entidades i promover «a I
seguro de audcr.ies do trabalhi .,
CT Ufcrics de enstno profissionalitaot®*
^os de seguranva, sustentando ter direno bquido e wo ft lanfacfto individual mas a preiensfto vem
swdo sist^ancamer- ^ecusada pelo Tribunal edcral de Recursos. ....i^cdindo o acesso a novo julgamento.
devido aa iiberdade devido iiberdade de de prestaijfto nrestacSo o« ^
a
i
das empresas. subsLstiriara as tarifacbcs
da Lei nV 5.J16/67 pdo fato da Le, n?n®b.367/76 nSo prever essa mo^
^hdade de c^nbunjfto. Deacurdocom as decisbes
do Tnbunai Federal de Recursos, a legis-a^oTc Sr6 rcvogou a ^ 1967. quegarantia a faa9?o das Unfacces individuals de custeio do seguro addenA la nova, dessa forma, ainda segundo TFR ft tanfagfto indmduai obtida com base na Id ani^ nw As tanfaj^ individuals fi*adas de acordo
I wnl
luSLrl 7" . I
v^mrT i
T? H ®
«n vigor a Lei nP
- ddxarara de
^igSncia do novo sistema
adquirido se por-
^ Qh
ctQ
®®hdcv ftcQPjj -
\
otemplo, que a forma^fto profissi<^®
seguros € ministradoem universidaocs^pd ^ Paises Baixos e na Sul^a, sendo coTOP^
seior privado, atravfa de suas associ»V«^ domercadosegurador. . ^ niO
Na Bilgica c na Fran9a, o pa' fft /j. minantemenie crfidal. sendo reali*®" .yjda-
por Ccntros criadoa pda iniciativ* paises nordicos e na Espanha. a
d*»
sional em seguros depende basicaioco
A fdtura da apdlice se dft ainda oa fase do namoro ou. quando i mais coraum, por ocaafto do
noivpdo. Dai para frente. o homem serft indenizado por qualquer sinistro.
Companheiro vs filha "O companheiro vftlido e scm dependSncia econ6mica da vitima nfto concorre com a filha menor ao ressarcimento do ato iKdto. em termcs de lucros
cessantes, dado o caritei alimentar das prcstacocs
venddas e vincendas. Participa ele, tcdavia, da
rcparatjfto de lute, funeral esq)ultura, mcstrando-se razofivel a verba de 20 salfirios mlnimcs vigentes na data do pagamento para cobrir as despcsas sem densa ft Id 6.205/75.
A daiundaqfio dL lide € obrigatbria. raantendo-se Integra pcsslvel acfto regressiva do riu contra o
honortria indde sobre a soma das presta^Cies ven
que dia respdto ft formaoaoprcrf>a»'^*v
I fA'- i
"
Sul — v.uliCiaKCiU Corretagcra ut de
infocmou ao ra ercado que foram ad-
®npresa, como sbcios-gerentes, Luiz Fer® de Moura Delfim, de
° registro fdto na Junta Comerdal ha Rj, ~®tado. A empress exerce as suas atividades ^Pr», ^tieral Andrade Neves, 155. conjunto 127,
^toAlegrc.
Mud unija de companhia KtQj
^^rio Reis estfi agora ocupandoas
oontador gcral e assessor da diretoria da
. • , ...j Industrial Seguros, que reiinc a. Lloyd
^ etnpregadci-es.
^
, e^iJ' jj^ ^
sine, com nova siatemfttica que
aplicada em 1982, Atualmente, a Corretores acdtara estes curscn F®'"*
vltiraa dc addente de iransiio.
' a{^
0
DirctoHa do IB A O Institute Brasileiro dc Atuftria (IBA), que tem entre seus objetivos a cdaboragfto com as mstituitjftes do seguro, arganiza?6es bancftrias e similares, tern a sua diretoria para o bi«nio 1980/1982 assim cons-
titulda: presidente Hilton van der Linden, diretcn-secretftrio Frandsco Pereira de Souza, diretora-
tesourdra Marflia Vieira Machadoda CunhaCastro
diretor de publicagbe Edraundo Alves Abid, diretc7 tbcnicc Jofio Jos6 de Souza Mendes.
^e trabalhar durante vfirios anos na Lon-
setor, Mftrio Rds sert muito htil aos seus
Seus Conselho deddiu reestruturar
Esta dcdsfio foi toraada pw maioria de votos pela
mdenizagfto por responsabilidade dvil em caso de
Ccmpaoy. Conhecido profis-
e finandadas par suas Associao^ No Reino Unido, a situa^fto^ donal. visto que ali funciona a
tigo260 do.Codigode Processo Civil".
^^onninicou que foi suspense, a pedido e
^oton^'*?® Companhia de Seguros c a American
dj^.
de Forma9ao. principalmente
Registro de Corretores.
entre os habitantes das provindas do interior.
I? Cfimara Ctvd do Tribuual dc Justiga doEstadodo Rio em apelagftoCtvd em quc companheiropldteava
*^rr» r.^ tctnporfirio, o registro do corretor de
htitido-
Estas informaijSes constam de
Institute, que represcnta uma
suir um dos raais bizarros: traia-se do seguro de virgindade. tfto antigo como popular, prindpalmeme
de Seguros Privados iSu.sep).
Einpr^P ^'^caniiohado ft FederacSo Nacionai das (Fcoa^f Seguros Privados e dc CapitalizacSo
ccrretores e agentcs de seguro "
nhois, baseado em pesquisas do Ct- '
m^viduais do seguro acidentftrio, concedidas pcia
mundo. o Informe ABS. da Atianiica-Bcavista de
Seguros. atinna que o Japfto pode se orgulhar de pos-
Novaes.
ComunidadeEuropda.
"•auii, „u nies ae outuoro.
# »
d'
■"
DEFESA EMPRESARIAL
4' I
^
^*>uii986rio de avarias BrasUeira de CiSndas do Seguro. em
Fundagfto Escda Nadcmal de Seguros ootem o 69 Curso Preparatorio
onussftno dc Avarias. com aulas de segunda a
-
'V (
I.
M ^
De todOB OS seguros ditCK incomuns existcntes no
tigo97, parftffrafo49. da Id4.2l5'64, diantedoar-
segurosatfe agora. Um doB objetivos do ConiitS e®
U
Seguro de virgindade
ddas e 12 das vincendas. Incabfvel a aplicai^odoar-
A Si
li' ii '7
era vistorias dc transportes e aice profissional.
^ lucros cessantes cm consequd:icia de ue mftquinas.
®gi8tro de corretores
■"J :
n
naaonais, mtroducSo ft t6cnica de s^urcs tran.sportes. introducao ft conceituacao e tbcnica de regulacfto de avarias marltimas, ttaiicas de avaltacSo dc dana
causador do dano. O dano moral, em caso de racwte. nfto b acumulfivd coti lucros cessantes. A verba
conhecer as suas cxperiencias e resullB^^ij/a<'
ij
c bslacSo dc transportes e seguro. organizacSo portuftna, sistemas de transportes nacionais e m^r-
ao processo sobre condicbcs cspeciais
lizando gestoes junto fts entidades
^®P''«as ingressam com man-
0_ lemftno do curso fe o seguinte; psicctogia das rdacoes humanas no trabalho, generaiidades sobre terrainologiadfcaica (ingifc), nccbes de comfcrao extenOT e cSmbio. geografia fisica eecondmica. dirciio
'osse » ^*^010 de Moura e Souza, dciibcrando que
do
seguradores de diversos palses com
ernaordin&no
Seguros Privados e deCNpitalizacfto fd
UrOS^ Privados Federacfto Nacionai das(Fenaseg), Empresasque de e de CapitalizacSo
na formacao orofissinnal He oessofll
I.J
apresentadas na 11? ConferSncia
'CTpps ® UomissaoTfenica deRisccs dehngennaria
O Comite Eqrcpeu de Segurc« /rES) ^
individual .[■Nl'
^Haseg aproveita teses
sexta-fdra. de 18hl5min ds 2lh30min. para 40 alunos
Anuario de seguros O Club del Executivo de Seguros, de Madri, acaba dc editar o Anuftrio Iberoemericano de Seguros, com 372 pftginas, cnde descreve odesenvcdvimento do setor em cada pals da regiao. acorapanhado de uma note introdutaria sobre a ecooomia naaonal, relagflo de empresas seguradcras com seus enderegos enoraedos principals executivos, capltulos cspeciais sobre a Fides, Copaprcee e Airpres.s. re-
lagfto ^ entidades e assodagbes de seguradores e SKurnftrias e dos argftos govemamentais respon-
sftvas pela poiltica do seiguro em cada pals.
{REPRODUZIDO DA EDigAO DE 18.11 .80) BI.586*Paq.05*24.11.80
'I ■ ! \ i
ii u:
rr^
OUTROS
'leguro, garantindo o exportador O se^o 6 um s(5cio sui generis
• Pals. O Orgdo tern, iguaimenie, uma
do exporLador. Esie ^ o pensamento
capacidade de absor^Jo vari^vel em
comum entre os t^cnicos do Depar-
,cada riscc. As perspecUvas sao de
tamento de Cr^dlto e Garantia do
crescimento no Smbito do resseguro
Institute) de Resseguros do Brasil. Afirmam que se trala de um sdclo Que nSo psutlcipa dos lucres, mas de
fora do Pals
Pwdas, absorvendo at-6 90% delas.
Constitui a melhor esUaWgia para sxportar sem riscos,
Os mercados estrangeiros mals
Importantes sao os dos Estados Unidos, Am6nca Latina. Alemanha, FranQB, Espanha. Portugal, It^ia e Japfio. Na Europa, o mais signlficati-
i;-, ' >•
I
U
1 11 1.
vo est6 em Londres, onde o IRB tern
Embora ainda nSo seja um pro-
duto bftslco de exportagSo, o seguro
ocupa um lugar de relative destaque
*10 balanQO de pagamentos. De janei**0 a Junho de 1980, as cempanhias
braailelxas realizaram opera^Oes com
p Exterior no valor de Cr$ 418,7 mluiOea, representando uma participa-
?&o de 0,86% em tode o movimento segurador (dentro e fora do Pals), Que 6 de Cr$ 48,2 bilhOes, Os slnlstros t>agos dos contratos feitos no merca ^0 IntemaclonaJ somam, nestes seis
um escritdrio. Os prfemios de resseguros aceitos no Exterior pelo Insti tute de Resseguros do Brasil, ate
* ! 1 . ' :t
setembro deste ano, situavam-se em torno de 50 milhOes de cruzeiros.
O seguro teve como causa histO-
rica de sua crlag&o e implantaQ&o o
' I ' ■ !• P' ■
dill '
acirramento da concorrSncia inter-
nacional ap6s a Segunda Guerra Mundlal Jfi entSo nfio bastavam pre-
go e qualidade para competlr era tambdm mdlspensavel agregar ao mecanismu dfis vendas um novo dis
meses. Cr$ 276.1 milhOes
positivo que ina assumir a liderange
Um total de 43 companhias esta
autorizado pelo IRB a negociar com outros palses Os seguros diretos
®brangem uma extensa quantidade
o financtamento
A
medida que a fungao do erudite ganhava Importancla. em contrapartlda 0 seu componente negative — o
be ramos. entre eles incdndios, tu*nultos, lucres cessantes, crddito & ®xporta5fio, riscos de engenharla, ga-
ma novo da concorrencia extema.
trabalho.
gao era Inlprestlndlvel. Coube este papel ao seguro, que se transforma-
*"antlas de obrlgagOes contratuals, pcldentes pessoais e tfcldentes do
!■
do sistema
O Departamento Intemacional
be OperacOes esclarece que o seguro
Posto no Exterior, hfi 15 anos, ocorre
be acordo com o esquema de reciprocidade, por meio de companhias que
Possuem um relacionamento t6cnl-
co-operaclonal mais permanente e
sblldo com o IRB. As companhias
haclonais flrmam os contratos den-
tro de sua capacidade operacional de acelte e o excedente 6 entregue ao
institute que, por sua vez. o colocard no todo — ou sem parte — no Exte-
rior. dependendo dos interesses do
REPRODUZIDO do
risco da liquidez das vendas finan-
ciadais — tamb6m crescla no esque
i! .t)
Surgia, assim, um Onus cuja eliminaria em pega fundamental na Infra-est
trutura financeira do comOrcio internacional
Com a expansao das empresas e sua ocupagao do mercado domOstl-
co. um numero crescente de seguradoras p6de langar-se no processo de internacionallzagao. Isso permitiu
gravar-se uma fonte de Ingresso de divisas como polltlca orientada para
0 equilfbrio da conta de seguros e
resseguros. historicamente deficltaria no balango de pagamentos da
economia brasilelra
0 ESTADO DE SAO PAULO - 14. 11 .80)
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051^ ANTONID RAI MUMOO 3.0E CARVALHO j 0516 COMETA COi^I SSARIA OE AVARIAS LTDA 0483 FASRICin PA TROCINIO D£ AZtVEuU JUNI3R 0517 JOAO UBIRAC I ANORAOE E SUVA 0345 JQRGE BAIOA 0054 JDSt BRANOA 0 OA ROCHA 0518 jnSE OA SIL VA LESKO 0553 JOSE GEPALH 0 MIRATslOA SALLtS 0056 MARINILSON PONIES SEVALHO 0456 RAr^1U^J0^ 01 AS 3RIT0 0515 RAIMUMOn PA IVA OE SOUZA 0036 RAYMUNon SO 8R AL 0139 0542 0099 0053 0055
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KUA SALOANHA MARINHO 606 SALA 34 AV SETE DE SE T E M 3P n 1325 EOF SQMORA
AV SETE DE SE TEM3R0 1251 7-ANOAH
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0009 GERALOO OLIVEIRA SALES 0032 HELIO OE FIGUEIPEJ3 COELHCJ
AV ESTADOS UNIOHS 3 S302 CA.MPn DA POLVORA 6 NAZARE AV ESTADOS UNIOOS 3 S30? RUA CONJS. JUNQUEIRA AYRES N.125 APT.S
0026 ALTAIR 0238 ALVARG
AV EC RUA B
0003 ASSISTEC ASSISTtNCIA TECNICA Ufc 0022 CARLCS PITA
DOS SANTOS
BARRETTO
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0263 ASSISTEC ASSISTENCIA TECNICA 0285 EDSQN ALVES DOS SANTOS 0208 EODAROO
FERNANOES
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JOAQUIM SERGIO SOUZA DE SALES JOSE
0166 JOSE
SCIXAS
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ROMUALDO SANTOS
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0541 005?
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SALVADOR
UNIOOS 3 SALA 302 N.14 JARDI M ELDORADO lAPI
RUA 8 N.I4 JARDIM ELDORADO lAPI RUA DA BELGICA N-10 l.ANDAR
0237 OSCAR
0049
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ESTADOS
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N.14 JARDIM
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RUA LcONARDO MOT A 2 2'*2 OALEKIA PEDRO JDROF 21
0073 TAOEU fERREIRA OE CARVALHO
0411 VICENTE AYRfON ALMEIDA RAMOS IVO OE MACtOO
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S/210
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FERNANDF AUGUSTO NERY LAMARAO FRANCISCO FRIVALOC DA CRUZ BAHkOSQ HFNRIOUF COMPCANHA MARTINS JACKSON KERG.INALDO DE 0 SANTIAGO
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0037 ANTON IG COMARU LEAL 0272 ANTONin JOSE OE SGUZA CARNblRG 0143 ANTONIO R00PIGUE5 SARMENTO 0269 DEMtTRIO MONTFIRG FiLHO 0279 DIANARY TOMAZ OA SILVA
0407 JFSUS NAZARFNO MONTEIKG MHNEZES 0271 LUIZ CARLOS KROEFF 0160 MES5IAS AL5UQUERDUE CASTRO 0481 NELSON MAUFS OE FARIA
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N. 591
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AV CONSELHEIKG J050 ALFREDO 264 AV PRES VARGAS N.153 13.ANDAR ■TRAV BENJAMIN CONSTANT 844 RUA SERNAL DO COUTO 366 AV NAZARF 133 SALAS 1102 A 1104 RUA SANTO ANTONIO 316 CONJUNTO 304 RUA
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13.ANDAK
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SALES 63
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BATISTA CA.MPOS
CONSTANT 844 CCUTO 366 CONSTANT 844
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BELbM oELcM
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AV MARQUES DE OLINDA 296 RUA FRANCA PEREIRA 21A APT ^^02 AV.GUAR ARAPFS 36 EOF ST.AL3IN0 S/H1'+ PRACA ARTJR OSCAR 35 7.ANJAR CONJ 701/-+
0039 ROGER JOSEPH VICTOR aRUERp.
0045 AGRICIO FERREIRA 0194 AILTGN
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AV GUARARAPES ,N. 86 3.ANDAR SALA
DIVALOO RIBEIRO OE SUUZA ENMANUEL RIRErRf OE SANIANA FERNANOG AMARILl.O OUS SANTOS MIPANOA FRANCISCO OG ASSIS ALMEIDA GENIVAL ANACLFTO 0INI2 GILVANDRG MAFRA MAGALHAES FILHO
0284 HLL 10 CALA3P.E Z 0070 JETHER
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0279 LIOIO CARMFLO ARAUJC DE OLiVtIRA
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P,.MARQUES Ou H^-VAL 167 S/105 S-ANT.'jiNlJ AV DANTAS BARRETO 1200 2.S/203
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0143 MARIO TFRUIA 0147 MASSA^UI FUZICAVA 0019 MAJRICIO CARLOS CnROEIRG
RUA RIACHUELO N 4^ 3 ANDAR CDNJJNTO 304 AVEiNIOA SAO LUIZ 112 17A. AVENIDA SAO LUIZ 112 17.ANDAR
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MA'JRILIO RINALOI 0507 iMAJRO Rn:3fRTG PCMARICO
AV,BRIG.LUIZ ANTDNIC f^j. 2020-4.ANi)AR AVENIDA SAC LUIZ N.II2 6. 15. 17. 18 AVENIDA PAULISTA N.I938 9.ANDAR
0012 METODO SFRVICOS S C LTJA 0469 M UTON CALISrn ri ARRCSO 0461 MILTON OE SOUZA CARv'ALHLi SOLVES 02 36 NELSON CARONF 0214 NFLSON OA SUVA
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LUIZ HE FRANCISCHI MEGAW £ CO-LTl).
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o/A 0 P A JL0 oAJ P'AJLJ oA'J PAJi-U jAu PAJLO SAN TOS :>A0 PAJLO
PRACA DA RFPUCLICA 8 7/8 AiMD AR-C J.S 6 RJA RIACHUELO N.4? 3-ANDAR CGNJ.M..304
SANTOS LUZ
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'^UA DOM JDSl DE BARRDS 264 12.
SILVA
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ALARED^ SANTOS N 1000
GIN7A
0204 PEORC PAPA
RUA LUIZ CCFLHu 26
0235 PEDRO PAULINO 0241 PEDRO SZELAG
AVENIDA SAC LUIZ N.50~19.ANOAP AVENIDA SAO JOAfi 313 13.ANDAR
0573 PEDRO VIRGILIO BENAVENTI 0433 RAIMUNDO RDCHA Or SOUZA
AV.PAULISTA 2439 12 AfDDAR CONSOLACAO R.DR.MIGUEL CQJTC 58 3. SAlA 36 PRACA OA REPUBLl'CA 37 IZ.CCNJ 125 RJA CEL XAVIER OE TOLEDO 114 9,^NDAR
0167 RrHATO LUCCO
GCHcLVl Ot tALLLO L.A0.V ALiiG
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0423 ROfi^RTl
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0142 RCD3LF0 LOPES DA COSTA 0297 ROSERIO BATISTA S4LLS 0141
RGGERIC LINCOLN MtDREIRA ROMEU MONTDRO JUNIOR
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ALMIPANTE PEREIRA GUI MARAES 127
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SAMUEL HEPBURN SAINT MARTIN SANDORVA CJSMf^S DA SILVA 0145 SERGIO CARNFIRO CCTTI 0079
Ab'A'cVj
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0536 RUBENS OA S ILVA PINTO 0013 RUBENS PAOILHA 0398 RUI CQRREA 0137 RUI SEABPA FAERFTTI 0146 SALVADOR FEPREIRA DA COSTA
SETE DF A3RIL 103 3. PEDRO AMERICC N.32 16.
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103 3.
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0320 PEDRO MANDAJI
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SAO PAJLO
RUA 24 DE MAIO 35 7.\N,DAR RUA 3DA VISTA 314 li.ANDAR
PAJLO ROBERTO monTEIRQ Jfc MORAtS
0565 P EDPP
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AV.LACERUA franco N.iill
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AVENIDA PAULIoTA N.llOC 5.ANDAR AV-ANGELICA 2399 CJ.104-D AV.BRI3.LUIZ ANTDNin 2020 4.ANDAR
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0356 nSBAR
SAO PAULO
RJA CEL XAVIER OE TOLEDO 114 9.ANj\p ■
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13.AND.
KJA AL'-'IRANTf: PEREIRA GUI MARA FS 127 PDA. RAMfjS -DE AZCVhDO 206 20, ANDAR P.UA OR FALCAD 56 8 . ANDAR RUA DR FALCAO 56 3. ANDAR RUA SETE OE ABRIL 103 3.
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SlRRANA AGFNCIAMENTC REPRcSENTACDES LTDA AV MARIA COELHC AGUIAP 215 4. BLOCO A 0122 SIDNEY FERREIRA RUA GENERAL CA'IARA 141 3A.CGNJ 33 0U5 SILVIO SIM9ES ROSA NMCA VISCONDt DE M\UA N.29 I.AND.CJ n 3
0546 SUPER INSPEC T
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KJA SETE DE A3PIL 103 3. RUA DOM PEDRO II N.85 SALA 21 RUA XV JE NQVlMBRO 103 3,CJ 1/4
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Neracao Nacional das Empresas de ^ ^9uros Privados e de Capitalizacao FENASEG ''
feroRlA E CONSELHO
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diretores efetivos prcsidente
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Clinio Silva 19 wice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 secretirio
HamiJcar Pizzatto 29 secretirio
V, V:'
Ruy Bernardes de Lemos Braga
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19 tesoureiro
Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
D^lio Ben-Sussan Dias
^'RETORES suplentes Victor Arthur Renault
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Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
M^rio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
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Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcffo
Jorge do Marco Passos M
*^ONSELHO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
'^SSESSORIA GERAL Luiz Mendon^a
QERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise
5!§nte ! f.
®0LETIM INFORMATIYO FENASEG
^blica^So semanal, editada pela Federa9ao Nacional das Empresas de
^®guros Privados e de Capitalizacao diretor-responsdvel
Qinio Silva editor
Luiz Mendonca (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
^OA(^kO Senador Dantas, 74 - 129 andar
Tels.; 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 24a2349
Este Boletim est4 regjstrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 23(X)exemplares ->ri' •I
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ytSwtwIvK FENASEG Nacionai das Empresas de Slurps ^ivados e de Ce^taHzapao RIO DE JANEIRO, 01 DE DEZEMBRO DE 1980
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Em maio de 1981 sera realizado em Montevidiu o AQCongresso Pan-Americano
■ 1I
de Direito do Seguro, que contara com a participagao oe de junstas de todos
=™o,-:,-;.nnc e o de Hp observadores nhservadorBS da Europa e de outros Continentes. l&W OS na7c^e paTses araericanos :'i» ;,®'Tnagao foi divulqada pelo Sr. Danilo Horaem da Silva, durante almogo-assea Si,, segao brasileira da Associagao Internacional de Direito do Seguro. Acrescer 1982, tambein sera realizado em Londres o Congresso Mondial da AIDA, quandc ®ddidos juristas e advogados das sociedades seguradoras de todo o mundo. Nc de Montevidiu serSo debatidos os seguintes temas: Seguro de Automoveis, Re-
1°''^Sinistros Maritimos, Cumprimento de Obrigagoes_e
dos Segurados,e
""^agao de Aposentadoria e Seguro Privado. (ver segao DIVERSOS)
Pf-omovidas pela Unespa, em colaboragio com a Federagio Interamericana
de
Empresas de Seauros, as Jornadas Ibero-Amencanas de Seguros alcangaratn o ""dis coraoleto exito. E o que revela o comentansta Antonio Pardo - Vi vero, ^special oara a AIPRESS e que reproduzimos na segao DIVERSOS. Salienta o' que estiveram representados no certame trinta e um paises, inclusive da
kSSi^®"ta1. e Indonisia No encontro de Madri foram debatidos os seguintes te-
\ ^ AgrSrio Estat^stica de Cada Ramo de Seguro e Formagao Profissional. No teP^^tno'pr meiro le^a revela Antonio Pardo-Vivero-, diante das _diversas dadas ao Seguro Agricola, os congressistas aprovaram recomendagao no sen
"^Eormizar a teL'nologia. denominando-o Seguro Agrano Combinado.
0 Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Pnvados e Capitalizagao Porto Alegre vai dar posse, hoje (dia 1), a sua nova Diretona. A sole 34da Pidade de poise, que contar'a can a presenga de representantes de entida -
SistLa Nacionai de Seguros Privados, realizar-se-a a Rua Riachuelo n9
FENASEG
30 m.
■ X
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Na - Proxima sexta-feira, 5 do corrente, a Associagao Brasileira de Empresas
Leasing (ABEL) realizari no Hotel NacJonal,^Rio^de^Jan^ro,^Sjmp^ Leasing Internacional, Internacional, com expositores_de grande renore e pronunciamen no nui/ci
iiuviw..-.,
—
—
..V,, -r iiiipwonj
do Ministro da Fazenda, Sr,.1Ernane Galveas. Trata-se ^ ^ de assunto receni c«„ciimavradn 50Qurador obviamenf.p tpm
W, btv '* 00 do Mini^trn Minictrn da Ha Fa7pnda. vVbci Fazenda» br, trncmc
3uiamentado pelo Governo, no qual o mercado segurador obviamente tem grande face da cobertura dos riscos inerentes aos equipamentos que venhani a (o que constituira uma forma de importagao mdireta).
(1^ ^egundo 0 "Boletim Infonnativo" da Federagao Interamericana de Empresas de Seguros, a Camara de Aseguradores de^La
^NC., elegeu
? Sua nova Junta Diretora para o periodo de 19oU/o£:. h a seguinte a compo ^dente- Moises A. Franco Llenas; 19 Vice-Presidente- Fernando A. Ballista
YijJ;^s^'^-Pres1dente- Maximo A. Pellerano R.; Secretario- yirgilio Alvarez BonilRafael Sanchez Cabrera; Tesoureiro- Rafael A. De Leon G.j Vice Roy Beaujon; Vogais- L. Augusto Ginebra, Fabio A. Fiallo F., Jose R. MoGabriel Abkarian e Moises Paiewonsky S.
Sfistema IMacional de Seguros Privados I
>.
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Estaria em cogitagoes, segundo registro da imprensa, a
^d6ia de criar-se uma seguradora binacional, associando capitals brasi -
^eiros e iraquianos. A revelagao foi feita, nao atraves do
Ministerio
Fazenda, que tem juHsdigao sobre o setor do seguro, mas por
• i
outra
fonte.
t claro que o Governo, recebendo de qualquer outro Pafs
sugestao dessa natureza, nao pode abandona-la in-limine. ®studa-la, em toda sua extensao e profundidade.
Cabe-lhe
1 ■
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Fora da area gavernamental, e possivelmente nela pro-
a ideia ate agora ha de ter suscitado bem mais indagagoes do
que
•"^spostas. Na verdade, a notTcia da simples tendencia para a criagao de
®"iP»^esa binacional de seguros nio deixa margem senio para que, em torno
V,
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assunto, apenas se fagam exercTcios de carater especulativo. Como se a empresa? Onde ficaria sediada? Qual seria em Ultima anSlise seu objetivo e em que irea geografica iria atuar? Tratar-se-ia de empreend^
''ii'
'''snto estatal, privado ou misto? De nossa parte. so podemos encarar com muitas reserves
® sinias apreensoes a hipotese, por exemplo. de uma empresa estatal, sequa! for sua provavel area geografica de operagoes. Isso porque, se ^®stinada aos mercados internes dos paises associados, evidentemente iria
°^^Par espagos ji ocupados pela iniciativa privada. Se destinada^ao mer^^do internacional, iria provocar revisao de profundidade na polTtica e atuagao do mercado brasileiro em tal area.
A questao, que nada tem de simples, na realidade entra numerosas e amplas implicagoes, nao so politicas e tecnicas, mas tarn
'' il
econSmicas e financelras. Encerra, decerto, vantagens e desvanta -
tudo dependendo da natureza e estrutura do projeto que, se for
o
^®so, venha afinal a ser adotado. t cedo, no entanto, para qualquer co-
'^©ntario, sobretudo porque a ideia,ao que tudo indica,ainda nao pisou ter firme, constituindo hipStese para dialogos futures. No entanto, sen^ifno-nos no dever de registra-la, firmando a espsranga e a reivindicagao que a iniciativa privada, se estudos vierem a ser feitos, deles ^®ja excluTda.
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conhecimento da informagao da Federa^ao sobre o andamento do Projeto-de-lei
2003/79, que disp5e sobre o seguro DPVAT - Contrata^ao privativa da
Federal
®9uros e preim'o pago concomitantemente com a TRU.
(800508) •1 ij' .
r aos Diretores projeto do Piano de Contas, para contabilidade do Sindi(800587)
ao Sindicato de Sao Paulo a elaboragao conjunta (atraves de Grupo de Traba
%®
projeto de preliminar criagao deanteprojeto urn CadastrodaSeletivo Automoveis, ComissaododeRamo AutomBveis do enviando-se Rio de JaP*^parado em moldes que possa ser estendido aos demais ramos. circular, distribuindo as companhias-de seguros copia do anteprojeto de — do Cadastro Seletivo do Ramo Automoveis, solicitando sugestoes e mar-
'9ui
Ci
ndn .
_
'^uniSo para debate do assunto, as 15h do dia 16 de dezembro de 1980.
i;
(800620)
'tj tc
Coi
3ini
a FENASEG a proposta da CRSA, no sentido de expedir-se circular para a
/ ''e dados estatisticos sobre premio e sinistro medios, bem como frequencia Astros, no ramo Autom5veis.
(800621)
^1
>15
a CTSAR a indicagao da CRSA, no sentido de promover-se a revisao da ta '^^"'a da cobertura de Incindio e Roubo, no ramo Automoveis. (800822)
BI.587*Pgq.01*01 .ip.Ro
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(
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I
NOTICIARtO DAS SEGURADORAS
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^s^
BANESTES SEGUROS S.A, - Atraves deste "Boletim Infomativo", Banestes Se Corn sede em Vitoria (Lb), comunica ao mercado que se mudou para sua nova 3da a Avenida Princesa Isabel, 574-99 e 109 andares-EdifTcio Palas Center-Vi Ce
1 [ ' 1..
• Tels.- 223-1688, 223-1177 e 223-3904. X
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Banco do Brasil S.A.-Agenda Centro-RIO-Conta n9 402829-5. X
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^1' fti7 n
San .^RETORES de SEGUROS- A Delegacia da Superintendencia de Seguros Privaenviou a FENASE OS OfTcios n9s 857 e_867, respectivamente de 12 e No pnmeiro, a SUSEP comunica a suspensao temporaria, a pedido, do re *^®tDr de seguros Jorge Manoel Duarte; no segundo Oficio, cientifica o res 9 do registro do corretor Aldo Pereira de Souza. X
I
X
N^ROESTE SEGURADORA S.A.-Conta bancaria- ^Por meio do Noroeste Segura iS'! ^omTede em Sao Paulo, Informa as suas congeneres que o numero de sua conta ^^asil S.A., para cre'ditos provenientes dos cosseguros aceitos de sorteio
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•1
.
■
X
IHERAMERICANA EOMPANHIA de seguros- Atraves da Portaria nO 281, de
23
®~^u^rintendencia de Seguros Privados aprovou as alteragoes introduzidas
•"a " I,
.
Interamericana -de Seguros Gerais, com^sede no Rio de Janeiro, confomie Ce
4-.s ^ ■-.seus acionistas
Arriamhl o-i a-T em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada em 11
de ^lario Oficial" da Uniao de 13 de novembro (Segao I, Pags. 22 695/696) fo OS Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
'i,;
X
X
X
X
vo
1 ' A^^ir-^l5£yLARES DA SUSEP - A Superintendincia de Seguros Privados'publicou no
Uniao as segu sequintes Circulares: Circular n9 61, de 3 de novembro —
drsegiiro Inclndio'dTBrasir[tSIB) - DOU de \Z de novembro, Segao ,,
Slh le'iiircular nQ 62, de 13 de novembro-Altera a Circular SUSEP n9_33, de
10
fid ramo Riscos Di versos - DOU de 20 de nov^bro, Segao I, Pag. 23 261 ; •\ Cnk ' 17 de novembro - Aprova os elementos minimos que deverao constardos thl de ^>^99 de contribuigoes das Entidades de Previdencia Privada Aberta-EPPA -
!
I
Segao I, Pig. 22 350. A primeira Circular foi reproduzida nes^ B| P^ormativo" n9 585, enquanto as duas ultimas sao reproduzidas na presente
,
segao da SUSEP. ■
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X
X
X
.
X
VVfl^.^OLUCDES DO CNSP- 0 Conselho Nacional de Seguros Privados publicou no jTOto
Q l^da Uniao de 13 de novembro {Segao I, Pags. 22 696/699) as Resolucoes e in Wa n v-i mi^-! v.t» T . ..i. ... r-Mcn •5Kiv-.r»\ia a nvnnr»cfa f
kM * ha^l^^
i
primeira Resolugao , o CNSP aprova a proposta de reformulac Superintendincia de Seguros Privados; na segunda, autoriza Bilhete, para o Seguro Individual de Acidentes Pessoais das Ga Assistencia Midica e Despesas Suplementares-AMDS e Diarias HosoT co^aucicLiud peia bUbtK;
"f!»' p nff^mp.mjuir^-^-rnxamw'mtr.
da
nova
rpHF
u item® 21 estabeleclda pela SUSEP; na segunda 99Resolugao, da7 . nova reda Sgg aaa do SfiZ do Item 21 da da Resolugao Recnli.r-a^ CNSP rwco nO 7/79 -7/-7A e ao item 22 . No "Boletim ..n! Informa ^ > foram reproduzidas as Resolugoes no 8 e 9 *
in WWWHI
na segunud neboiugao,
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*
*
*
BK587*Pig.01*01.12.80
1 .5 1 I;
■ 1
SOCIEDADE BRASiLEIRA DE ESTUDOS DE RE;: 3EGUR0 INTERNACIONAL p[i . t
GERENCIAMENTO EFETIVO DO RESSEG.URO ^PARA *
UMA
COMPANHIA
PEQUENA
DE
SEGUROS
0 resseguro i condi^ao basica para uma companhia que esteja no inTde suas atividades. Ele da-lhe.a capacidade de aceitar riscos e, em mui cases, da-lhe um valioso suporte tecnico.
^ Se a contratagao do resseguro forbem feita, a seguradora adquire oJP'a capacidade e total liberdade de operagao, o que a torna confiante e mais . Ao contrario, se a contratagao do resseguro for restritiva, a segu^aora fica impedida de operar e de crescer naturalmente.
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1} i ; ' .
(Ig Em classes de negocios yue exijam maior suporte_tecnico, a atitude Qo^^®9uradora na sua aceitagao sera determinada pela eficiencia e prontidao tal suporte for dado. ('. ' ■' 1 . 1
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Ha dois modos de encarar o resseguro:
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- ou a seguradora segue uma polTtica passiva de se ver livre
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parte dos negocios que excedem a sua retengao. - ou ela adapta uma polTtica ativa, fazendo com que o resseguro fun ciorie de modo a proporcionar-lhe as maiores vantagens, a curto ~ medio e longo prazo.
0 gerenciamento efetivo do resseguro e a politica ativa de utili -
° i^esseguro com a finalidade de servir melhor os interesses da seguradora. I1UIIIU pu r I u ivu passiva I -j —S-- —-• - concentraa Numa polTtica de resseguro, a seguradora
0$ ^
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'^"'Ss
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UOQOS todos
coberturas automaticas
^sforgos em obter o maximo possTvel de coberturas automaticas, com co e termos os mais elevados possTvel. Gradualmente, a enfas'e e dada a"
por melhores termos e, progressivamente, a_seguradora acaba ficando thQ ,9ue aos resseguradores que oferecem as condigoes mais elevadas. Per ou-
OS corretores que estao nestes mercados, quase sempre conseguem 3 si estes negocios. Neste processo nao^e possTvel dar atengao a esco
'ha
*"esseguradores ou ater-se em consideragoes como a filosofia, o
modo"
^ Sg ^Pi^oximar dos negScios, a seguranga financeira, etc., do ressegurador.
^1gQ^^*"^dora perde o controle da situagao e passa a ter medo de mudar as con^ e quanto mais vantajosas forem as condigoes mais delicada i a situagao. Pel
colocagao de excedentes elevados a seguradora prefere um sistepossa apenas enviar um telex ao ressegurador lider ou ao cor
^ ci'asses mais ticnicas ou com a preocupagao colocagao assim, do resseguro " de outro negocios a seguradorada tornar-se, pratica escritorio de contacto entre o cliente e o ressegurador, sem comoeaconselhar e guiar o cliente ou ate para Ihe prestar os servimc ados que ele venha a necessitar.
^0 caso de uma seguradora optar pela forma mais facil, isto e seuma poiitjca passiva de resseguro, ela deixa de desenvolver a sua ran;:.-
tecnica a medida que o tempo passa e, consequentemente, possa a
tPr
Para os resseguradores quer para os corretores, uma posigao de fraqueza' BI.587*Paq.01*01.12.80
.'i;.
r
■pi }
A capacidade automatica de resseguro necessaria para fazer nrnrin
po com eficiencia, depende dos valores e da natureza dos riscos a seaurar
niirn Ho+Q™?nf uma seguradora que siga uma polTtica ativa de resser necessidades de resseguro baseadas na sua carteira e. bene atra dela, faz o seu programa de resseguro de modo a consequir os maiores
t pis imprescindTvel que uma seguradora que queira participar de riscos rn*
prciais e industrials, tenha coberturas automaticas suficientemente amolas ppanto OS premios da seguradora forem baixos e mais dificil obter tal ran*
TicioSj a longo prazo.
"'dade de resseguro com termos e condigoes aceitaveis.
Propomos debater aqui as consideragoes que devem ser feitas para o
nhla'pequen^'le^eguro^'"''' de urn
a
i<; ■ ! . I
•I'f ; :i j ''
I - !S° ®
resseguro. numa co^pa
i
I ;'l l:i
^esmo tempo, as despesas administrativas originadas pela aquisigao do seauro
pequena de seguros comega logo por ter a desvantageij
piocagao do resseguro sao bem mais elevadas e a menos que haia cind^An
'Stores e da difSsao daProporgio car?eira,muito o valorbai^a ,a °
^guradora pode estar a fazer produgao com prejuTzo.
~ fundos. Portanto, o premio do resseguro puder ser usado em outros riscos,seentao o equilTbrio e a difusarSa retengao
g . ^
do pnmlb.,r tomissoes e das participagSes nos lucres
depen-
fl <; noracc-iA^Ar^yy
dades^Vpm woi
krui uutru IdQO, e COStUITie '^"' 116 resseguro em tratado do primeiro excedente.
decA^cucnot:, primio emque relagao is responsabi^ tem um vo i
ve? e orl^in'p^'L'" f3undo que oternorimeiro. um volume ra^oveZof p emio embora com menos excedente, equilTbrio que preenchidos estes dois tratados ou cobertu?as e sTainda boU^f L
=
0 servigo que se espera de uma segurapra, nao se restrinqe j_i_
Ti.._
-
._j
.
,
i^guro e que no momento da regulanzagao dos sinistros ela
0 resseguro do excedente de retengao esta sujeito a varias condi
^ndP dn seu =p volume de premio. carteira a capacidade da cobertura pende do Por eoutre lado, e costume divTl^
'
.^ssao de uma ap5lice . -- de- acordo com as normas tecnicas, . e w bem maior. '«=nte espera receber dela conselhos e orientagao s obre suas necessidades Um de __
dem
■ 1-^
colocar a seguradora perante o 'seaurado ^uma posigao menos favoravel, a comissao do resseguro obtida e menor Ao
mlis ?Lp"'substancialmente e o capital e fundos s5o utilizados de goes:
. i
. P''
Neste caso, resta a seguradora recorrer, em grande parte ao ros
™ volume de premies pequeno. Dado que a sua capan
ba^^n dfcanUaf P f.^nHnc 'd T
—
! •' |i ' ' '
e conhecimento.
aja com pron-
fr,| Isto exige obviamente, uma equipe bem treinada e agil de "staff" ^ihH manter uma equipe com estas qualidades e uma seguradora pequena tern mom dificuldadede declasses manter tecnicas esta equipe que uma seguradora grande No Q "ento da aceitagao de negocios tais como engenharia oi
- ^guro de casco maritime, por exemplo, a seguradora necessita de orienta
Wo ^ ^-dbtU illdr cQiic iLimu,vocyui CACinpiu, :>cyurauura ■ G do ciinnv»-ha c oniir;^ Hnrpc . a mocmn niio olalieceSSlCa de Orientd
tecnic'^^ suporte dos seus resseguradores, mesmo que ela possua uma
equipe~
S'l !
lima
Entretanto, a extensao, dessa assistencia por parte do ressequrahP^guena fica do em volume de negocios envolvido. E, aqui tambem, uma sequradol desvantagem.
um volume bom de premio que justifique, cria-se um tratado de te^ rpirn excedentip s "FHm ^ ^ um .. trataao ^ Ho ceiro Hq ^ . justi . ique, cria-se ?. • .. .
aundo
cultativo
y™
abranger determinados limites acima
disto, costuma recorrer-se ao resseguro
fa'
tura catastr5^iM^'ara'nrr;t^°'^® ® pualquer seguradora necessita ter uma cobg ^^^Ibida e i fundamental g"® ^3
rviiai ioaiiuu aciiiiQ vai iu.s mwuwj Analisando acima ua os varios modos wui em
cjg
l/Mi!
Ha um nrern mTn^
I ' I-
em desvantagem e as dificuldades de ela conseguir as melhores condicoes ^sseguro.
ta cober?ura tenha uma carteira
que uma uma :5CyurdU0ra seguradora PCquena pequena 0-
' J '
minima, independentemente da distribuiga"-, g,
^
Qual e, pois, a solugao?
em gerai; quanto menor for rprgmio'da°carte"ra a°ornT^' certa^dimens e percentual do custo dessa cobertur^ "rteira a proteger, maior e 0
5
A reagao imediata, e a mais frequentemente mencionada, e a de
^a^^pQ^r^doras pequenas devem juntar-se e formar grandes unidades. Mas nor
^ 9'^vias, esta sugestao nao e bem recebida. Felizmente, ha uma alterna "isto, que e, nao so conveniente mas eficiente e que nao foi ainda sufT
desvantagens^na disnu^a ^ra'ahtl"^°'' 'il P^ssa a ter multipl^'o bertura de resseguro Prirneirampni-^^ melhores condigoes e termos para sd ^^5
I,'' In
■ndo lo'ss," 0 volumP Hp n^r s.""o v.z°o tados ficam suieitn^ rfl, .-
I I
®
~
equilTbHrserem nmi?adi lucros serao, desse modo, afetados"^"
:
limitada a distribuigab ' r. %
"®^™ torn um tratado pequeno, os
causa dae adistribuiga'o ^PO^co.missao participa?^ ^
60
^Mente explorada pelas seguradoras pequenas.
^ibgu
Trata-se de aceitagao de negocios em grupo, ou "group
9en
Ati mesmo as maiores seguradoras individuais tern encontrado v;^n+
\0^
I.'dir
resseguradorest^pode pLecersL'^f5r?r®""® "®9°tios entre corretores ^^5 tratados de carteiras bem maiph^^^-k r-se termos identicos ao5 "cteiras mais equ^ bradof ^.®l^i®°!jfr
premies . Contudo, os termos e rnnd
I VI
'd j
;( r
)
^
®'
interesses de longo prazo no mercado,
BK5^*Pag.02*01 Ji''-"
recorrer a aceitagao em grupo em classes de negocios que
®StpPacidade_autom5tica ou agilidade tScnica especial
A ilustracSo hI-
riscos nucleares, para riscos de perfuracSes alto off shore oil para risks", para seguros de riscos petroquTmicos etc
volume maioi" >^5
dos resultados e serao semnrp afpi-aHp obtidos ficam mais depends >0 do mercado. Alim Alitn disso i provivpl P°'" ®'^®= 9"®'" ''"®'" P^lo P®^° comportame' comporta" , 5 CQC ' provaveli oue os rps^p^l l>"aHp^^Ar• r^am o , ses negScios na~ o tenham'os mesmos participa^' OS outros.
underwri-
%
n^PiQs
Damos^abaixo, nos proximos paragrafos, as linhas mestras Hp um « em grupo. Com a finalidade de simplificar a nossa anro -
de acei -eitagao
especTficos do ramo de incendio, mas nv^'~ podem, facilmente, pontos ser aplicados a todas as classes de negScL^de sf
^K587*PaQ^03*01.12.80
I/I' ..v( i'j'.w
1^,
■■
As seguradoras com esquanas s^melnantes de produga.': ircdcm jur.tar
Contudo,_e normal que seguradoras ao se associarem para formarem de aceitagao ja tenham feito os contatos e a amizade necessarias
S'jas forgas e operar em esquema de ac-citcgao em grupo. Assim, el as esLabele cerao normas comuns de aceitacao para seguidas pelos seus departamen tos. Dentre o grupo de seguradoras, uma se ■ designada como o utembro acei -
OS grupos existentes, de modo a nao competirem com deslealdade com elel (.jj
tante. Quando as seguradoras do grupo tem c " culdade de chegar a urn acordo sobre tal organlzagao, podem nomear urn ressegurador nacional para atuar como
aceitante. Cada membro cede, na forma de resseguro, ao membro aceitante "uH. derwrites*' 100% de sua aceitagao e o membro aceitante conserva uma retengao
Cart °
ro de grupo.
a Cfl
combinada dos neqocios e cede, na forma de resseguro, o excedente do rossegu '■'i'
Pode parecer que uma seguradora iriembro venha a ser beneficiada a
de outras seguradoras membros quando ela" traz urn volume elevado Pfpm~ beyuraaords meniurub quanuu eid Lfdz uin volume eievadO
A i^etengao do grupo e calculada tomando em consideragao a capaci" dade retentive, ,/idua i de cada membro e o seu volume de negocios.
negocios menos lucrativos e recebe, portanto, uma cota maior da -Tquida composta de negocios mais' lucrativos trazidos por outras
taLr^doras membros. A posigao, contudo, pode ser preservada atraves do es
ta
de comissoes e participagoes nos lucres aplicaveis as cessoe?
do grupo e as retroces'soes dela.
te meio ja e possa^ei conseguir ampla cobertura automatica de resseguro ba
'Vqs,
Cada
bro do grupo pode^se especializar em uma classe de negocio ou tornar-se
Jos ]
soes e participacoes nos lucros. '
.
———
I
UNIU
V..U^Cl
uw
■ —
iiquida do grupo e se baseie na sue contribuicao para o "dooI" e na sua cidade de retengao. j.
~
q ~ I ' III) j -• "-'Mayau iiub Cll5 de -Z _ .
. 1 ....1 ^ ! fi^^°^ticipagao nos ..lucros luciua deve ser jv-. calculada w-.w-.w— no ..w lucre .w^.w medic ...ww.w de wv. tris ui ca anos, anub, .. . nACci k-i liiHaHo Ha a1.;«,4 se guradoras membros tenham possibilidade de eliminar as flu ^ nos resultados. ~
(jap.'!.
A retengao Uquida g afetada beneficamente pelo fate de a carteira
ser concentrada e sim difusa o que proporcionara maior equilTbrio de resuj^-
Alim disto, cada seguradora membro deve receber uma participagao W J WU WU IIU I -W. .W do w w aruDo. yiu . baseada na OUU sua contribuigao para o- lucre da carteira
MQ
A retengao liquids de cada membro represents uma cota da reten?^ I
de
Cartei ra do grupo.
guro sejam mais equilibrados e, consequentemente, originarao ma^ores conn^
^
Dado que todos os membros terao que^seguir normas uni formes
^listQ Cada membro deve receber uma comissad suficiente para cobrir os dos de aquisigao e as despesas de gerenciamento gastos nos negocios cedi
^ _ A di .usao de negocios combinados das varias seguradoras, bem a existencia de maiores premios do grupo farao com que os tratados de
J
^
^?ao de riscos, a qualidade da carteira nao deve variar materialmente.
^
centro de prestacao de servigos.
• J
-
E errado, portanto, concluir que, por causa da experiencia de si de urn ou dois anos, uma seguradora esta aceitando neaocios nao lu~
Por outro lado, os premios assim obtidos serao substanciais, que urcvsrii de negocios de varies seguradoras e sera mais facil desenvolv^
,-r
Deve ser lembrado que a cartei
® cada seguradora e desequi1ibrada e concentrada.
seada no poder q-e -epresentam os negocios de todos os membros do gri. pa. as tecnicas especiolizadas e os servigos a prestar aos clientes.
de de
^ A cessao da carteira do grupo para cada seguradora membro, consuma ^0 '0 hR^/esseguro acei to to em em troca troca das das cessoes cessoes Ha do nv-iiAA grupo reitas feitas v,na na kbase base - resseguro acei ao grupo de
.$t^ . duas uma cota do seguro J^a (j. - .-w Osecoes ClyUCO Inomeadamente, lumca UOIIIVSI I v,v_, wmw J--- direto do grupo 3- .1e
dos, ano a ano, produzindo portanto continuados dividendos aos seus aciom-
L :i •
^Pnocidadp. 'P'^ocidade.
tas.
k
j .
^
da
premio liquido retido e bem maior do que o preiviio brute He riicCO 5^ efetivamente, cada membro recebera uma cota de cada
Deste modo, cada seguradora membro tera os beneficios, equitatido grupo de aceitagao.
uma
aceitagao em grupo:
em primeiro lugar, nenhuma seguradora gosta de deter uma po5i r-
gao inferior em relagao aos outros membros do grupo. Nes^e >
-».w. ^
WO
ww
yi upv.
sc , 0 membro aceitante pode aparecer com posicao superior
ao^
duas segoes baseadas na contribuigao de cada membro a carteira do
^os tratados hasicos de resseguro, respectivamente.
trazido por cada membro em troca do excedente de sua cota de premio.
problernas podem surgir, resultantes da operagao de
^0 e
POSigAO ATUAL
vanos membros do grupo.
-— Primios brutes
A1 v^ernativamente, pode estabelecer-se que o escritorio de
:agao seja uma unidade separada sem a identificagao com n e>^ ^um ^ pom
tacao seia nmn iinirlaHo
Retengao iTquida em negocios diretos
membro, individualmente. Outro meio seria encontrar uni ressegurador para exercer tal fungao.
Resseguro interne
por^outro lado, certas seguradoras membros de urn grupo de ao tagao, costumam temer que membros de outros grupos venham zer use de informagoes condifenciais para competirem com gr.<po. A confidencialidade pode ser preservada, separando liO^ unidade de aceitacao da area operacional. Alem disto, lemhrar que uma segurado»-a ao tentar fazer novos negocios,
vavias irianelras de riao cleixar escapar a informacao necessa*
BI.587*Paq.C4*0\
,1
»
Primeiro Excedente (*) Segundo Excedente Terceiro Excedente Facultati vo
;
,
ikMiBliilMiMI
y
,<
v" . ^
,
,
Total iTquido
BI.587*Paq.05*01.12.80
,
til
Os dados que damos abaixo ilustram a operagao de um grupo de composto por tris seguradoras. Os valores sac puraniente teori ° baseados, portanto, em carteira alguma de uma seguradora.
outros membros. Este^problema pode ser resolvido, distribU|^'^^ do 0 poder de aceitagao das diferentes classes de seguros
1 ' t
Outras cotas podem ser fixadas sobre a carteira iTquida do grupo
yit0!hkmm^
i.A. _
f
I . i .' f
■
COMISSOES TECNICAS
(*) colocado com reciprocidade
POSigSO COM UM GRUPO FUNGIONANDO
:i
— Premies brutos
— Retengao iTquida do grupo e distribuigao entre as seguradoras.
>
I
— Resseguro interno e distribuigao as seguradoras membros — Total iTquido
de 24.11 .80:
m No — Primeiro Excedente
>^Srcao-DPVAT.- FoI elelto por unanimidade para Vice-Presidente desta Comis
— Segundo Excedente
® i^^ica 0 Sr. Jorge de Carvalho.
•i)
— Terceiro Excedente
Tfe£!!gO_DPVAT.-LIMITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA DE PRgMIOS.-Tomar conheci (770415)
fl3) Seguradora A
Seguradora B
1.000 300 200
600
200
150 75
TTF jm
Seguradora C 300 60 24
12
100
100
275
192
1.000
600
300
380
240 200
140 190
PO
33D"
DPVAT.-FRAUDES-ACOES AJUIZADAS.-Considerando os cases de fraudes
TOTAt
P3ra a Sub-Comissao de Fraudes.
510 299
?&I--ACIDENIES DF IRaNSITO.-DOCUHENTOS PARA FORMAqSO DE PROCESSO PARA INDENI vS-ACirr-r 1.„ ..j,.,., j„ — ~7i57wrrrT
' I '
V. . . '
■
i A
760
(.
^01,. ~
^?oes de 19.11.80
tesi S/A IICTOSTaiA E COME'^GIO - RUA DOS SOROCABANOS. 6Rn -
fS£>AtjL6 - gg
fi
Como se ve, uma seguradora membro mais pequena e tnais IxZ' que a maioria dos outros lado." a cessoes la dos outros membros. membros. Por Por outro nutrn laMn rocci^oc exceu---^^^ pxceds'j^^^
,( i
1 ; <
(F-534/70)
INDUSTBIAL DE PABEl PIRAHY - AV. DAROY VARGAS.
K
j niaioria dasdistribuigao seguradoras membros sao, pois, beneficia'^®^ te sistema dada a maior dos riscos.
goa ''Si>RllTilLijRij" - Enviar Lird-..-.
^gu radora Lider, confome instrugoes no processo
mais equilibradas e vao crescendo gradualmente, resultando disso AS.,/ n dade e melhores condigoes e termos dos negocios de reciprocidade- AS cessidades de_^recorrer as colocagoes facultativas sao reduzidas, a administragao dos negocios.
V',
2V80)
40
1'
M ' ' M'. ' 1
1.900
400 lOO
I'jl
(7803487
IJI^ISSAO DE FRAUDES EH DPVAT.-COMPOSICSO.-Por unanimidade, foi resolvido oeveri ser mantida a Sub-Comissao de Fraudes e comunicar a substituigao do )5| ■''osi Narciso Drumond pelo Sr. Orlando Ferreira de Souza. (780348)
262 131 567
6
.la
^^PrSvTdos pela Comissao, resolve o plenario encaminhar o processo em referen
1.900
"ID"
50 25
210
■ ''1
*^^0^ Circular n9 60/80, de 31.1O.80, da SUSEP, bem como de seu anexo.
— Facultativo
IDTT
; i
(7710987
'J)
T?.,^ carta A-9«6/ao, de
,connecimen■■ .32^ -
sill
Ob. 11,BO, enviada pela Seguradora
(110662)
lu
* Traduzido da revista Insurance Asia,
(Tradugao e revisao de texto. M.A.V.S.)
Oa
uo relator no sentido-de opinar favoravelmente h renovaJ-W J.C4 iiu y«HbXUU~U»5 OpiUciX XU vua-a voaaucii wc c* xeuo ..s
,
iQaS ^0 dasconto de 60=^ (sesseata por cento) para o^risco
I I < ' I'l.fl' •
^ pla nta-incSndio coxa o
304 e h extensao
para os riscos n^s 344 e 345j
ncimento da concessao "bdsicao
.
I
!♦ ■'!
deste
Por serem os meamos
otegidos per "sprinklers" com duple abastecimento de dgua» e J*^novagao vigora por 5 (cinco) anos, a partir de 03-04«79, s partir de 11,08.80, data em que a lider con esta^m isolados os novos locals protegidos, at6 o Bl,587*Pag
•
l._N
*
1
'
(730804)
BI.587*Pag.0T*O1.12.8O 1,.^'
St il
04) LAITOS TRIMESTRAIg DS IKSPECiO BO EQUIPAMENTO BE "SPRISS^" "a Gbmissao apreciou diversos Laudos Trimestrais
Inspegao e, em consequlncia, adotou as seguintes decisoesJ
!f G
a) PSBIBOS BE INF0Rr>(lAC5ES COM PHAZO BE 30 (THIMA) BIAS: " " Cmi-Zillo lorenzetti s/A. IndaTexteis. - 780284 - 3-M do Erasil Ltdao
h
- 780490 - Alpargatas do Nordeste S/A.
- 780742 - Vulcan Material Flastico S/Ao
"^0
E) REITEHAC^C BE FSBIBO BE INFOEMACSES:
- 780094 - TVF-Tecnologia em Vegetais e Proteinas s/^'
' VA
12/80 r\
><-j^TADO DE SAO PAULO - AV. PROF. .CELESTUJO BOURRQUL - SP - NP 100 - INSr
><S50_DE PORTAS CORTA-FOGO ilAS DIMEiNSDES 2,73ni x 5,15in - Por unanimiciade. aPJ.Q - ■ ^ C R I L C
Nj.
0 veto do relator que:
RESOLUgOES DE 20.11.80
. j
julqamento critericso e a falta de criterios estabelecidos por testes todos OS fatores envolvidos deverao ser tornados claros, realganao-$e
(ATA m 22/80]
<
f''
importancia do fato e evitanao-se cue 0 propno niercaao seguraaor pas-
Considerar uma tradigao, a aprovagao facil . Posto isto, alem ua aprovagac "lara as pcrtas corictantes dos orocessos em pauta, apresento a suge^
' ''
luit 1 UP - f\UK UrtrilHU LMKLUi INVO Clb/<LbU KJ - KLNUVACAU L LXTLNSAO PL DhSCONTO POk LXIlNIOk^S - Pnr unanTiTSa^
var 0 u vote voto ao reiator como var do relator como segue: segue:
Pue se esclareca ao '-'ercaoo Segurauor no sentiuo ae que peoioos ct apro
p''
a) pelo cancelamento do desconto de^5% (cinco por cento), por extintor^^ji^A ' OS riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1 , 2, 4, 6, 10» ^
^
11-B, 12, 12-A, 12-B, 12-C, 12-D, 14 e 16, a partir de 27.10.80i
ap^^Ja'
vel aos riscos assinalados na planta-incendio com os n^s 1» 2, vimento), 6, 9, 9-A, 10, 11-A, 11-B, 12, 12-A, 12-B, 12-C, 12-0^
A
11 _D
10
in
n
inr,
1,^
^
b) pela concessao do desconto de 5% (cinco gor cento), por extintores.
vimento e jirau), 15 e 16, pejo prazo de 5 (cinco) anos, a parti!|" 27.10.80,^data do pedido da lider do seguro, devendo a mesma ind^.-iiiJ
lice a Clausula 308 prevista na Circular nP 19/78, da SUSEP.
^
de
tf
Portas corta-fogo con. aimensoes acma cas maximas paGroriizauas, sou»cn consioerados "om olaritas 0 documentacio incicaooras dos se-uintes oa-
^'"'^sticas das oareaes; es-^essura, altura, extcnseo e nv ae aberturas.
^*^'"'sticas dos riscos isoladcs: Classes ae construcao, aescrigao das ocupacoes, Sreas cos Riscos, Importancias
^
guracas, -Sistemas ue protepao e ainca cc;;: respeitc a paredes, a Cia. devera inuicar
lONLLbSAO BE DEbCoNIO POR EXTlNluRLb - Por unanimidanP. .nrnvarT^fna.P,' desconto de 5% (cinco por cento), ^r extintores, para o risco marca
7/?^
pao de vencimento.
^
OS i:'i5teriais utilizados especificarico uttalnadaii-ente bem como os metoaos ae execu
m/ q y
(800 290,
gao
03)^1^0 FLUMINENSE S/A. HIDDSTRIAS GERAIS - RUA 5ACAUURA CABRAL NPS.:^Ja^c4 klu r.iu ut UL JANEIRO OM. LirvU - RJ KJ - RLflOVACAQ KLiiUVMPMU DE UL OESCOirrO JLbLUiilU POR KJK HIORANTLS - For Ufi°"
5i;
Flenario da_CRl-LC __dec10iu soUcitar a CTSILC, esclarecimentos soon ,
io
so em daquela aprovada nesta 0 w... .referencia, ^^. I.,.V,, u , ja ju que a u aprovagao ajjiuva^jou difere ui iert oaqueid dprovaua nc3 que QUe tange tanae aos aos nprrpntijai<; pprcentuais d- descontos Hacrnr.tnc nnv^ por hiorantes h-i r. v«a n 4- f e /-« o /-> r*t»a-7n prazo flP de ^ 9 se caracterizando, deste niodo, unia homologaqao oa aecisao aesta
a)
S/A. - VIA ARIIANGUERA, RI!- 127 - AMERICANA - SP - I.^STALAgAO Ol_
FOGO NAS DR^ENSOES a,15m x 4,43m -
fjr £
unanimidade, aprovar 0 veto
que:
04)C00K ELECTRIC DO BRASIL TELECOfiUNICACDES LTDA. - ROA ALuANO, 313
Klu 5L jq-iEIKu - Rj - RE;:oV7gAO BE btSCQNTO PGR EXTIilTORtS -
i.
^
Vp Urn Julgam ento cr-fterioso e a falta de criterios estabelecidos por testes
?
tod OS
'in
OS fatores envolvidos deverao ser tornados claros, realgando- se
^ ^ ^'iiportancia do fato e evitando-se que 0 proprio niercado segurador pas-
aprovar a renovacao do desconto de bZ (cinco ;or cento), por extint^ ^ ,j OS locais marcados na olanta-incencio corn os nPs 1(1P e 2P pavs.)' { 3^ (19 oav.), 6 (IP e 2P navs.), 9, 10, 11 e 12, pelo prazo de 5 (cincO^yt^
U/ Co
^"iderar una tradicao, a aprovagao facil. Posto isto, alim da aprovagao
contar de 22.03.81 , data 00 vencimento do desconto em vigor.
^0 .
3 para as portas constantes dos orocessos em pauta, apresento a suges qu esclareca ao 'lercado Segurador no sentido de que pedidos de apro de
pcrtas corta -togo com dimensoes acinia das maximas padronizadas, semen
° considerados com plantas e aocumentagao indicadoras dos seguintes da-
BI .587*Pag^,0Z57' BI.587^Paq.03*01.12.80 ' 0.
■•d'/A
'M
p
-2)^TREQ yA. DE TRATORES E EOUIPAMEKTOS - AV. MFTA PDNTF. .1080 -
ta-incendio com o nP 17, pelo periodo de 07.10.80 ate IS.07.85,
I
.
llWfli*-!! ili^i L/Ai
a.^ »
■ '
Sistema Nacional de Seguros Privados
CaracterTsticas das parades: espessura, altura, extensao e n? de aberturas Caractensticas dos riscos isolados; Classes cie constru^ao, Descri^ao das pa^oes, Areas dos riscos, Iinportancias , guradas, Sistemas de prote^ao e ainda coni
respeito a paredes, a Cia. devera indica'" OS materials utilizados especifica^'^®
i^iXNXSTi;.RIO
gxeci talhadamente bem como os metodos de ^'
superint.endJncia de: seguros privados
(800 438)
?ao
03) EMPREENDirCNTOS BOELHOFF INGGSTRIA £ CJMERCIO LTDA. - ESTRADA DO AEROPOgl^
^N9 62 de
13
es
novencro
Clt-
1980.
JUNDI.aT - SP - IfjSTALACAO DE FORTA CORTA-FOGO COM 3.00iii x 3,00m - Por un^i dade, aprovar a instala^ao de porta corta-fogo nas dimensoes de 3,00fn ^ entre locais 7 e 8, indicados na planta-incendio do risco acima ■id (800 J
^
■ v/yv
IIUJ
Ul lllClldUCO
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consideranco
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ci-o
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r-olc ,-nstituto de
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Ressegurcs
R E S 0 L 1' E
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sobre o mesmo, enquadra o risco na classe de construgao 2 (sSlida) de atender o que determina.a alTnea C do item 1 do artigo 15 da TSlB
(V
^ Admit-:'-
"S .
Vd' ro
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\
voto do relator no sentido de que somente serao apreciados tais produtos
^55) prova ^ORRQ r DEo GESSO COM PAPELAO NAS FACES EXTERNAS - CONSULTA - Por unanini '^^'^.)5py^' , voto do relator no sentido de que somente serao apreciados
Cedir 'o:-
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de
finer.oia-
Clip CUR
rr.y.T-c.r--^ cci'iceaou
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passarao a sc. -■ n.
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istenda a cobertura de -
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explosao a'equioamentos tipo estacionario, nas moda ^ ^ E-oaoionar ioo' e do"vruioamentos rorrendacos ou
^^uipamentOL
^
Terceiros", cor.start cbrxcatoriajtente a segain.e
Condigao
la
"Fie--
e occrcaao que, em caso de sinistrc
presents oegurc, se so vcriiicar a existencra deoutros
o sequr^co oontra oo ra-cmc'.- danos, esta apclice se sempre, para ^ocos os efeitcJ, como segurc mais espe
''7) PLANTAS DE RISCOS DO RAMO INCENDIQ - CRITERIO PARA NUMERACAO - Por rlpriH-iHrt responder ao Comite r j . . _ foi decidido Local Catarinense de. Seguros que.
0^
te o manual de "Condigoes e convengoes para tragado de croquis e pla"^®^ dio" recomendar que os riscos sejam identificados com algariraos arabif'' .f4
4. Esra circa.-.r.r nt-'ara on v got na cata cle sua puhli ^evogadas as '""isoos.-cxvs er -ontrari--..' . ~
'
plantas anexas aos processes de pedidos de descontos, com identificaga" rentes, poderao ser aceitas.
ir
a -" . T. 0.
tAxiQ.^staciondrios", -
1\
tos apos apresentaqao de amostras, literatura ticnica e de uma possi''®'J, Tvel ^6 tencia de laudos ou certificados fornecidos por entidade reconhecida (gOO
.■I . 1
-'-r ir' d' r.odc.lidade "Equipamentos /c-f" . .o'u:.-pc.:"neritos dados em garantia
pi.r''^r!L .cr eot'-D'j
' 0 -oc. cas.:. c.'
•
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(&00
-c K
qu,:iquer n-turoza, _e suas oonseqilenclas"
V V..?4nieBto, ep Inui.d; Tm.rH.-rrR.V c Voe-tura- ..a- nocaiidaae "Frpup^vn^r-os cc --' OU
apresentacao de amostras, literatura tecnica e de uma possTvel existen"^^^ ^y4)
i'}l -ll
; :clUo.Eo, facultativamente, dos Riscos de
Raio'e ExolVSc,
teto ou forro do ultimo pavimento, construido de material incombustT^^^ ^4) (800 ^
_
rar:;o
"^1 atravesVo orccesrc'rvs-? N9 COl-14559/80;
TEX segue o determinado ou seja:
.
33/'6, de 10.06.76 -
Decreoo'lei r.9 13, de 21 de novembro de 1966;
"c"
prejudica a classe de construgao enquanto o forro FORROPACOTE prociuto 03
laudos ou certificados fornecidos por entidade reconhecida.
Diversos.
.
unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que o forro FIBRO^I^
05) EMPREGO de "ISOFORM TIPO P II E F II" - CONSULTA - Por unanimidade,
Riscos
:sri-
Circulf.r
0 SU'^ERINTENDEEVE D.'. rUPERIKTi:.ND£NCi.A Do SEGUROS VADOS (SUSEF ) ; na icrn:a do disposto no art. 36, alinea
S/A. - ESTRADA DOS BANDEIRAiiTES, 3091 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONSUiJ^ '
ro no ultimo pavimv.nto sem a existencia de lajes de concrete ou
a
I 1
04) FORROS "FORROPACOTE" E "FIBROSIL" - IiNDljSTRIA QUTMICA E FARHACEUTlCA_jg)^ A existincia do material EUCATEX (considerado combustTvel) aplicado
Altera
(goO
w
s I'1 i'i'T d'iC-e r. t •'!
(AGUARDANDO PUBLICAQAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
BI.587*Pig.04*Ql' OT
COT+n..-.
rt l 4rf-» T
TO
no
.1
I
MINISTgp.IO
Sistema IMacional de Seguros Privados
Dij FAZEr^DA
SUPERINTENPgNClA DE SEGUROS PRIV/OCS CIRCULAR N9 63de
17
de
novembro
be
1980.
Aprova OS elemeni_c£ ninimos quc deverao constar
dos
carnes^de cobran^a de oontribui9oes das Entidades Previdencia i?riv£.da Aberta - EPPA,
Ministerio da Previd§ncia e Assistencia Social O SUPERINTENDENTE DA SUFERINTEND£nCIA DE SEGURO^
pBj ao
GABINETE DO MINISTRO
VADOS(SUSE?), na forma do disposto no inciso
Art. 99 da Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1977/
Portaria
dc
novp'inro dc 1980
0 MIN'ISTRO DB HSIADl^ DA PREVIDENCIA E ASSISTEN RESOLVE:
CIA SOCIAL, no use dc sna? atribuigoes.
1. Deverao _ ~" constar, — w.^ f obrigatoriamente,dos a.^ ciI- i. Xaiikcii cc,
tlstica e Atuaria deste Minister;o. resolve:
CONSIDER.ANDO a proposta da Secretaria de .
branpa^de contribui^oes das Entidades autorizadas a opet^^ Piev^dencia Privada Aberta,antigos ou novos, os seguintes el^^^
1 - Os
a) nome, endereco e numero da Carta Patents
VAIORES VICENTES m 01/05/80
(Cr$)
1
"
. er''..?
atraso no pagamento das conerlo^:ir:coe.
e- cirt'itor dos
2. Os carnes reveirac conte
REGIOES E SUB-REGlOES (TAL COMD
NO\t)S
VALORES
•
DEFINirVVS PELO DECRETO N' 75.67S^ DE 29 DE ABRIL DE 1975),
(CrS)
.idade; ^ pcja-T.en -o da mensalid^^"
e) data li; .ee
cnpa, o seguinte:
a
ncre e enderego do alSSO
c) denoiminagao bo piano; d) valor da contribuigao mensal; r) conaicuc .. ^
valores de referencia de que trata
Lei n' 6.025, de 29 de abril deJ975. reajustados mcdiante aplica cao do coeficiente de atualiiagao monetana fjxada pelo Decreto n' 85 311 de 30 de outubro de 1980, sao constantes da tabela ane xa ao'referido decreto, a seguir reproduzida:
Entidade;
b) numero de
Esta
1.752,40
2,116,90
1.940,50
2.344,10
•sie.daimpresso ns
,
4^, 5^. 6^, 7-. 8^, 9^., - 2®
t
.1 ^
sub-regiao, Territorio de Fer nando ae Noranha, IQi. 11^ , 122, 2^ Sub-regiao.
li. 25..' 3^. 9- - 1- ^-re giio. 125 - l5 Sub-regiao , 205. 215.
"AVISO
0 associado eem plane err. vigor aue nao receb^ carne para pagamento de sues mensal edados,aevera fazer o to de suas contribuigoes per via r.osaal cu :;or order, de
0
tomaaa a_rede bancaria, em favor c.a entic.ade, coir. incxca?aO
,
nome e numero de inscriceo''.
2.553,30
14i. 175. 2- Sub-regiao
2.306.80
2.786.60
17-. l5,Sub-regiao, IS^ -
2.480,20
2.996.10
2,113.70
185. - 2ii, 5ii)-regiao, Sub-regiao. 19-.
13£. 155. 1^. 225.
-
5^
3. As entiidac'cG :.a ae-centcras de clartas
^
.
2- As regioes e sub-regioes a que se derefere a i. ® nprreto n' 79,610, de 28 abril de
tabela sao as que figurara no uecreeo n
—^^jam^comerclalizanbc pianos antigos,cujos
con_enham as exigencias constantes dos itens 1 e 2 anteri^^^^ ^
1077 1977,
varao o disposto nesta circular quando da primeira renova?
3 - OS novos valores de referenda apllcam-se,. contar de 1' de novembro de 1980:
canie s.
Devera ser informado ao participante,pot
ca .emessa do carne, o valor atualizado dos beneflcios
CP®
cuiio, etc).
c>'
I - ao aun'llo-natalidade e ac aoxllio-fu
neral de qoe trata a Lei n' 3.807, de 26 de agosto da 1960, II . aos peculios previstos
na Lei n'
6.367, de 19 de outubro de 1976;
5. Esta circular entrara em vigor na data blicagao.
TIT in
- ao ao auxxi auxilio-funeral devido pernovembro raorte
de empregador rural na forma da Lei n
o.^ov.
de 1975;
1.
''1'
IV - aos demais valores monetarios referi
dos na legislagao da grevidencia social para cuja atua iza?ao nao haja dlsposiqao especifica. < I
; ranc.isco de Assij.i Fiaue ira E u perinte•:b en te
(AGUARDANDO PlBLICAtSO NO' DiARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.587*Paq.0g
ffmm ^pipW|P«WefW1i^^-Wr.riy^'FfV—-W^rf~rririi*'-.T-x5 'i'
'
mm
BI.587*Pag.01*01.l2.80 T'»"
mi
--
"•"yipiwpiy*
''TV •■'TV'rf • •
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V'. 'l'
. -
4 - A partir de 1' de novembro de '1980,
Apelagao Civel n? 1 024/79
tendo
hI TqIJ® artigo 6' dade Lei n« 6.332. de 18 de maio de 1976, ° e disposto art. 43 dono Regulamento Custeio da Previdencia So cial, aprovado pelo Decreto n» 83.081, de 24.01.1979. a escala de
salarios-base de contribuisao passa a ter os seguintes valores;
,1
de Algada - PR
k] Ca mara CTvel
Juiz Luiz Perrotti - Unani me
p[^^^^SABILIDADE CIVIL — MORTE DE CHEFE DE FAr^LIA — PENS?^0 ~ DEDUQAO DAS DES
ESCALA DE SALARTn5;-RA.c;p
^ Que teria se vivo fosse.
TEMPO DE FILUgAG
E CR$
ate
ano
1 ano 2 anos
ate
anos
9.371,00
ate
anos
3 anos
14.056,00
ate
anos
5 anos de 7 anos de 10 anos de 15 anos de 20 anos de 25 anos
ate
anos
ate
10 anos 15 anos 20 anos 25 anos
23.427,00 32.797,00 46.853,00
Mais Mais Mais
de de de
Mais
de
Mais Mais Mais Mais Mais
ate ate
ate
M
T
E
A
salArio-base
1 salario-ttinino regional
sJq 2ao
"0 valor da pensao a tTtulo de alimentos que
^ 1
I
a famTlia, quando em case de morte do chefe da casa, ocorrida em ra-
® ato ilTcito, deve ser fixado com a redugao das despesas normais que ^ Se vivo fosse."
ele
56,224,00
Apelacao
70,280.00 84,335,00 93.706,00
Federal de Recurs os
a) Jair Soares.
(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNlAO DE 10.11.80 - SEgfiO I' PSG. 22 460)
Ministro Carlos Mario Velloso - Unanime ES P
^q^-'^ABILIDADE civil — PENSSO ALIMENTAR — BASE DE CALCULO — VARIAQOES DO SA MTNIMO.
E
.
i.jl:
M
E
N
T
A
"A pensao alimentar correspondente a indeniza
\ *"iunda de responsabilidade civil deve ser calculada__com base no salario mT^ ^^9ente ao tempo da sentenga e ajustar-se as vanagoes ulteriores." Apelagao Civel n9 36 790 - SP Recursos
Ministro Aldir G. Passarinho - Unanime
TRANSPORTE de MERCADORIA — SUB-ROGAQfiO E
M
T
E
CORREgAO MONETARIA, A
"Se 0 dono ou o consignatario da carga tern di ^^0 iv^ Cn!l '^ceber do transportador a indenizagao per danos ou extravio da mercado~
valor atualizado, tern a seguradora sub-rogada igualmente direito de iS^iTip 0 que pagou com corregao monetaria, posto que ela apenas se antecipou no vHq clo_^que era devido, sem que, por isso, se descaractenze a^natureza do
* que e de ser considerada na sua origem: divida de valor e nao de dinhei-
> 14
f; t
BI.587*Pag.02*01.12..80
^■^Uzidos do Boletim de Jurisprudencia ADCOAS - ANO XII - N9 45 - 10.11
a
14.11.80) f} . i-
BI.587*Paq.03*01.12.80
. --i
.w;. liJ- ,
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iiri'i' i
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mi 11 'I in liltiaiaili'UMk ml i n '
•.v.... tifc
.•
Recurso Extraordinario n9 91 385 - 8 - SC
Syp igP^emo Tribunal
Apelagao CTvel n9 9 185
lei
Tribunal de Justiga - RJ
,> ! !
Federal
I'urm a Ministro Scares Munoz - Unanime
6? Camara CTvel Re^ator: Desembargador Basileu Ribeiro Filho - Unanime
prEmios de SEGURO.
RESPONSABILIDADE CIVIL ~ ACIDENTE EM PASSAGEM DE NTVEL — CULPA CONCORRENTE
T
E'
E
A
SOLIDARIEDADE PASSIVA.
veric^.
'( E
ill f
M
E
N
T
de onibus^que colidiu com maquina de estrada de ferro em passagem de nTvel
]
sinahzagao^ Culpa concorrente de Transportadora e da Rede Ferroviaria
'
S/A. Isengao de responsabilidade de Prefeitura Municipal. Tratando-se de V/fl
L'T*J_ J_
1
r-.
-
..
contratual por ele nao denunciada, constituem divida da massa ®9ao do art. 124, § 19, II, da Lei de Falencias e Concordatas."
i ro
"Agao de reparagao civil por morte de
'4!
premios de seguro dos bens dados em garantia, depois de decretada a falencia e pagos pelo sTndico de conformidade com
A
_
Pe Squi
crsi- •
I 5 1q ^dO
Siva contra o outro pela metade da indenizagao."
'i:
/ T: '
, . M
Art. 124, § 19, II, da Lei 7.661, de 1945:
Jrt rC
ponsabilidade civil ocorre solidariedade passiva nos tennos do art. 1518, "r uyil, podendo a faimlia da vitima cobrar o total de indenizagao de nreS' dois co-responsaveis; aquele que, eventualmente, pagar o total tera agio oreS'
confornie
encargos e dividas da massa sao pagos com preferencia sobre todos
admitidos a falencia. ressalvado o disposto nos arts. 102 e 125.
encargos da massa: ^
quantias fornecidas a massa pelo sTndico ou pelos credores."
K.
f
' 1"
• . 1
'Mm. L' I;
r
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I ' .1
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Apelagao CTvel nO 9 401
Apelagao CTvel n9 1 024/79
Tribunal de Justiga - RJ 7? Camara CTvel
f CiU®' Algada - PR ""'atS a Juiz Luiz Perrotti - Uninime
Relator: Desembargador Pinto Coelho - Maioria de votos
dPadVOGADO^^^^^
~
HONO
PENSOES - CORREgAO MONETARIA E
M
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^Rios de ADVOGADO -
RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO ILTCITO. E
A
M
T
E
A
. :-h.
■fi'
r - monetana, • de responsabi lidadeporCivil. Calculo soes. Corregao Na "'^cao indenizagSo do evento, parte do culpad°' jC presentada por parte do culoado, reoresentada nny^ noncar* a 1 i ri a . aniir^Ha pa^te do culpado, representada por apurada pensao aalimenticia, aplicada1 a^ regra da Sumula 490 do STF. Deve ser parte fixa, -^3'- — Tjyj uu oir. ueve i>er apuraaa a parte tixcj* ^ ,
f
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,
-5--
i.w
I
I<.wiyuu
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everiLu,
por
pane
ao
'•'it .1
-
tada pelas pensoes vencidas , calculando-se a mesma com base no salario Laijc nnp S c® J parte variavel, representada pelas pensoes monPtln. a ajestada variagoes Nao tomnn hi queoportuno se falar em J. deZ. monetana, nao ser naas parte fixa. se nao oana fixa, ulteriores. paga nn no tempo , nois 0 reajuste cor ra ln.,1
salanal, o que e urn meio de corregao monetaria. Hnc
L
^
j,.;
«-ui i , ciyOU IllUlie Ld T1 d . ®
_
17
j (lif
de poupanga, garanta a pensao fixada — Lei 6.745, de 1979."
^ZlDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA
ADCOAS - ANO XII - N9 44' - 3. n
7.11.80)
.1
I
Os honora'^'' -g c US
Fl
rtni-Ha ^ de 29 grau, com ®provimento da pensoes vincendas. gida ^em reexame apelagao."
Ill' Tm
cuir-
"E correta a senteng'a que fixa, em agio de responsa
civil per ato ilTcito, os honorarios advocatTcios^sobre o valor da conde ^etfl^^^^^"'ndo as prestagoes vencidas e o capital necessario que, posto em ca~
„
-.it-gply"
Sen
Agravo de instrumento n9 2 159
*
*
*
* • I 1'
T^"if>unal de Justiga - RJ
I' !
I; » I
2. Camara CTvel
Relator: Desembargador Martins de Almeida - Unanime
> L,
RESPONSABILIDADE CIVIL - HDNORARIDS DE ADVDGADD - LIQUIDAQAD EM EXECUgS"'
'■1 '■ 'J-M ■ * •
E I
M
E
N
T
A
i 'I
ranitai j - da "Calculo a apuragao de honorarios cotn capita! roroccav.-; necessano ~a produgao renda para (pensao)."
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 20.11.80 - PARTE JUDICIARIA)
]p
BI.587*Pag.0i*°^
BI.587*Paq.Q5*ni.12.80
-^1 =J7
"* **
Diversos
(P
, I' 'i I
Comentarios sobre las JORNADAS -IBEROAMERltANAS DE SEGUROS
Por Antonio Pardn-Vivero r
( AIPRESS )
.HO
Por primera vez se han celebrado estas JORNADAS y no dudamos -por lo que empezB en Madrid del once a] quince de Octubre, tendra P^^^odica en esta y en otras capitales del ambito al que se refiere el los • existiera alguna duda» cuando se planteo el tema, tal duda se volati ^"■Quientes hechos:
I
■,
1
—
de unas seiscientas personas, entre jornadistas y acompanantes.
^
Clones de treinta y un paTses (ademas de los EE.UU. y todos los iberoamen* I
' »
Cuba y El Salvador, participaron nueve paTses de Europa occidental e In
\/
iVSob^^eis COMUNICACIONES, sobre los tres TEMAS de las JORNADAS, amen de un "dos i Sei "Seguro Obrigatorio del Automovil", que se trato eficieniemente, aT '^'"ograma", propiamente dicho.
^
Tuvo una importancia polTtica considerable el acto de inauguracion rna ^^9^' clausura: e1 primero lo presidio en representacion del Rey fj.f entranables colaboradores, vinculado al Descubrimiento: nos referimosal
III
Oto. 'JNSTITUTO IBEROAMERICANO de COOPERACION, Sr. Colon de Carvajal , huesped
%Jos" '^PodrTa haberse elegido mejor lugar, para inaugurar a pleno la colabora-
I. >\r
;!lOU7A^9uradores de anibos lados del Mar Tenebroso, que la Casa donde se ha INS V^da COOPERACION IBEROAMERICANA? iPodrTa haberse pensado en uma fecha da .9ue |a vTspera del DOCE DE OCTUBRE? De .la importancia polTtica de las prueba la personalidad que las clausuro: EL SEGURO es condicionado ^ Is ECONOMIA, esa Senora, tan esquiva en los tiempos presentes; el a. aa tan v i cepreb lucntc uci tan ainci difTcili oama dama es es ej^ el Vicepresidente del uuuierno Gobierno yy Ministrc Ministrc ^ Calvo Soteio, quien presidio el ultimo acto oficial que nos tuvo reu'^"'lectos amigos de los paTses hermanos.
,v^i
p
Antes de entrar en el fondo de los temas, queremos senalar que, al
^^Qnama", hubo una especie de "Rendez-vous" de aseguradores y reasegurado ^I'^^mos, ^^mos, dara buenos frutos en el futuro. Efectivamenie, Lit^tLivdinenLe,^ los mayores rea-
% .
^9iales estuvieron representados y fueron activos, no solo en los actos .
• ---
wo o.. , .
, wp. W-.W. .-WOOO
j
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dtcos
'9un os aprovecharon los huecos escasos que dejaba libres la programacion
^93 sajar a sus amiaos No serTa mala idea que se estudiase la posibilidad de establecer una forma que se consagre. en el tiempo y en el espacio, con peno
'b
■'K'yr;"is h bod ^
'^s'^os de ser francos en el comentario de los actos sociales porque embargo y dado que no participamos en la proaramacion de 9ue hay que felicitar a los organizadores y a las_ entidades generosidad y eficiencia con que han sabido llevar a termino un
CotTip,'
ae escasez: no dudamos qque 1a mejor felicitacion vendra da
'endra da ntarios espontaneos de todos los participantes, al negreso de sus paT
: ^
Aunque el objeto de este tipo de reuniones no es, fundanientaImente, I
-01 *01 .12.80
i
,
ociiQo, y excursiones", 1a combinarinn
!" "vinos, Una cenas, y excursiones", combinaciSn NECESIDAD HUMANA quala consohda "s ?r
J^tas a grandes calamidades naturales, cuyas causas escapan a las medidas de pre-
P<:fos actos
os hace da e"';;. IK n caciones y discusnones pnofesionales. El anilisis de lo fundamental se .
-
—•
'w ■ CO .
r'
i_ ;
ila dp un progranialelegjrosir pero cuyos efectos economicos pueden ser paliados "" en alguna medida con ayu— proarama de Spnurnc al ele^^o/ pfprt.n.
ana 1 1
nHn°"?n olio "?n nn ambiente relajado; quien quu?n no nablo hablo en un amblente ll.^dL excursion o en otro social" durant lamados ^cientificos ^cienti ficos";; el detalle que interessa hav "acto que evocarlo evoc r o que dentro del
I f 1-1 tiuas. denominaciones uet)Uifn ridCl ones utilizadas uti i i^auas para e; nrf ^es ho clas ^distintas para este Seguro, a saber, Sequro Aqra
integral, o beguro ae uosecnas, resulta resuiti conveniente uniformar' la n -^yuru agncoia AgrTcola Integral, o Seguro de Cosechas, Cosecha's, se Diden niden ^'^dor mp-inr on un autobus de excursion reducido, oquizis qui2a> animaJo una copa, las l^s ^ taL.®?^^o Sequro iin-iformat-" me nr en animaio en otro "acto por social" oue durante Oloma. designandolo Hp<iinn^nHn1n como rnmn '^FRIIRn AfiRARIO COMBINADO Cf ^^•Inologia, SEGURO AGRARIO
los eSDeCTficament-p ^ntoroca.^nr.
^
™ h SSI'SOori-""""-,""
quiosTsimilares.
. ,c llfl n
cvuOdMO ULflUU
'« t^baio. repco ,V«i6n
^
unifonne de SEGURO AGRARIO .COI^INADO no es aplicable en todos los paT
(lUe'i|7!'Ja diversidad de cultivos y la distinta situacion geografica de aquellos,
congresos,
variabilidad de las condiciones agroclimatologicas y, ademas, por
1,
de objetivos, forma de financiacion, ante asegurador, entre otros.
cpnoiov. r, F.tn ?n
NT
comentario tecnico, propiamente dicho, IJjLpio-'
a
1
aseguradores han de asumir los riesgos ajenos
men?e el Aotf practice durante la tienta'de vaqu^nas^guantando Ipupi Pi rr. del Norte, que no estaba en el programa, medianFe el eiercicio qurquedarsTouieto
^^istL!^''^^entes,
torera. lo que
frL reinanL' 'n iT
pi
^jaquil a sigmficaba quedarse tieso para siempre toros a partir deSVbTrrera^'n^uen ra\T'"' ^ '
en los imsmos, asT como las condiciones economicas, sociales
que los programas de SEGURO AGRARIO COMBINADO sean y puestos en practica gradual y experifnentalmente.
politicas
cuidadosamente
'^5
' S e
S
AGRARIO COMBINADO COMBINADO yy reanzar realizar la mismos. pn'V'.^ig^^GURo AGRARIO la suscripcion susur ipcrun de ue los lus mismos.
-
, que la temente v ra oreviA ra prevista-
Privadas de Seguros deben participar en la elaboracion de los progra-
J1 ^el ^el Estado Estado debe debe concentrar-se concentrar-se en en el el ofrecimiento ofrecimiento de de una una cobertura cobertura de de Rpscp. Rease
u T""
sesiones de trabajo, diremos <3 fue absolute; todos los asientos estuvieron ocupa^ ^ V cerrando los cerrando los actos actos siempre siempre P^\isC^
gar
^uanto exceda de las posibilidades tecnicas aseguradoras y reaseguradoras .
do los temas nasta hasta pasados T alargandose en las exoosiciones «uy .emas los^[.^sfuerzo, linntes previstosl
Co
f\}S pi
^6 r? ^'hdemnizaciones y del nivel de franquicias. Cuando el coste de un progra~ ° £S« 'Vodfs.^GRO AGRARIO COMBINADO exceda las posibilidades de los agricultores, la
El tema del "Seguro Obligatorio del AutOTHvil" que,
programa, giro a^rededor de lo que es imperativo leS'^Lr
in-
dpi Estado FcfaHn n.iarJo ui puede din'm>se dirigirse 3a la la subvencion subvencion de de una parte de las
V'.
^ultores, para mantener el equilibrio tecnico del Seguro.
'de tor.
iE
' 1 w.
de un programa de SEGURO AGRARIO COMBINADO depende fundamental men te del re
- i('\
do, estaba fuera de
La inter interta
lii : -
primas
i!5^^cl75?^.'®hsable establecer un amplio plan estadist.ico que permita la investigacion cica y Actuarial y la determinacion de las primas, asi como la coordinacion
aiscupo sobre las ventajas e inconvenientes de la inrnrnoracior
Se di
, 0s
dentro de
,
^ -Seguro^con preventiva y la tecnicos del Seguro con los medics de lucha r-. w,.,.... vu y .a polTti p<
. nacional. TaLactuacion TaLactuacion servira de ayuda a^ los poderes publicos para ^^0 de cultivos y el estudio de la marginalidad o inviabilidad de los mis Q
- Obligatoriedad de tener un seguro para cubrirla personales y materiales, a terceros, dentro de los
aconseje el grado de desarrollo econSmico general;
y
•
.
CMLIuaUfcib
UUUi '^—
tener el mismo tratamiento fiscal gue las reservas de riesgos en curso
^stros pendientes, dado su caracter tecnico y que deberan gozar de total 1 ^ todo momento.
a
®hcia de adecuar las legislaciones de cada pais a las nuevas
- Minima intercencibn del Estado, pero suficiente a
<;nM/Pnria
»/
pLtA^*^^^^ y
1 1^^
C ..
concurrencia libre y competente
de
aseguradora privada tomen parte activa en^la formacion y discusion de h los
* l i'-
reali reali dades
^ctos legislativos en la materia en cada pais.
dO. , -wi , k,uiiiuri iLdcioneb ) gran Interis; no valsTlL, '"'L" enviaron ocho comunicaciones, i°' s estacar a - ninguna porque siendo los condicionadP todas ellas tienen un n^an ^ mnguna porque siendo los cor
1 -
AGRARIO, y la recomendacion de que las entidades regresentativas as de
I
P'-evisto SEGURO AGRICOLA, a nrnn^^c-Jfr, ^ 1 cuali se enviaron rirhn cir nnil piaM prtVibi^ oposito del I n 1 1-a/-■>/-\ n qC
it, '
s la formacion de reservas acumulativas de fluctuacion o cacistrofe
t'
^ - Libertad de contratacibn con las entidades publica5• Jci'* ^ privadas, autonzadas para operar con la debida sol^® ^
i'
id
realizar campanas de divulgacion y__educativas dirigidas a los agricul
^
'^rientadas a hacerles comprender la razon y finalidad del seguro.
de, sin embargorsehalar lord^^tint^c'^^V D'Imperio, Sande Tpnn'i
■
n
difTcil can calificaPjdV 1- 5 -_el intercambio d e informacion entre todos los paTses integrantes de autores, todos ellos conocidos y jqS' 1)^' H'h <4 p traves de seminaries, r>tras formas formas de dp reuniones roiim*r»,^«,- con rela iva, L.UiU^UIW99 twivo " otras coloquios foros
interis que n^han de^ertaT''n'dT ' felicit.aos a A' comunicacion, resehamos a rnnti'm. ' factible, de momentc, vinieron todos los partici pantes, panLrta^STesa: oficiales sobre e t.e"
1. A pesar del progreso tecnorogico logrado, las produrciones agrarias 5^
Obf
ro, Seguros y los proyectos relatives
los mismos, para colaborar
entre
cener •=■" t-.j'tsu mas correcta formulacion.
,1^
BI.587*Paq.03*01.1? sn
B1.5S7*pH' :i!2i2jEric
,i>ii < i. 'i/-
■ - -iE •
M
1;
*
trece
di sti cas niumcaci
dam OS
Toledo
i'
cular.
Los autore
De especial reievfnria' por su interesla,general! Tensi, fueron Revuz, dos da Silva, Prieto, comunicacione'
psrteneciantes
tOfijg
rativas: s;
glros''?"pr«ent"adj pJ^la'se^'^arT^L^'fa^SNCTASry
estadTstica
de $8'
> a'^FTnrc"',"^®
anterior las Jornadas Iberoamericanas de Seguros proDo
' fecnn-^ ae de estadistlca. una ponenciapara en sulaseno, que estudie la metodoloqTa intormacion de tarifas Pn\nf^i--^y^r'''y 5ufip. de creacion. Informaci5n estadTstica. elaboracion tan'fas pnwu-li-^y^r- dey r^-SDTes para qarantizar la solvencia estatica y dinamica ai~7 para garantizar de la Pmnv^e emprpcaa ^segura
de RIESGOS-Relacion de Principles", por la "Academia Ameri-
"Clasificacion Actuarios".
La
cierta uniformidad en --—
vv..wu»iuw
oun
las
ii ■ !
' :
el acuerdo de UNIFORMIDAD
I
i
que las entidades Los actuarios de la
han de respetarse
las recomendacioL^'de
q"=
todos y, aunque toda relacion Hp
_ en Espana. La formacion de actuarios es vital no solo per
deiua^^P^cTficas que tienen, sine tambien por la preparacion que pueden impartir'
trabajo meritorio de interes 9® p
caso, estS lo mas cerca U practice, nrS.M"''"'"' bien teoricocerca L de la cosa que vemos ha de interesar a todo^f
comumcaci
ones identificadas con nombres personales tuvieron como Drach, Alda, Bueno, Samanlego, MartT
Cabello, Manna. Fadul, rahonn_
"bi"® e" "as
p2 i'^' rar ^J cas de seleccion^de^riesgos ^tarifareouf^t^''^^"^^ basica para rpaconiiy.rt y solvencia adecuadas Ttas de reaseguro . equitativas y suficientes y disena"^ ' "-jyvo,
I ■ .
'i ' i
•^iveles de actividad de cada entidad.
La CONCLUSIONES presentadas oficialmente, son las segui®"*^®'^ guradora una dimensi5n es^daU porqul?'"'"®'^^""
]qI
mvei de los conoicionantes y pu5» iui
caciones tienen su gran valor concrete y
"S r. Ta
^ 4- -11v»/~i IMP a r»/-T a c la vista de estas circunstancias
,
icadas
' 'I I
car r id
Las CONCLUSIONES oficiales de este tema, son las seguientes:
■3
. J_ra disponer de ®ste tipo de informaci5n para las distintas modalidafs ros y para las diferentes D
•
uc
CDUC
\j^
It' > r
~ ri(;
t I U1
esfuerzo y costrrazonafp if f
^isma modalid^^la
ahlP if necesario la colaboracion modalida^' tu i es ^prtnr aseg^^dtj^^'Vtn diante la elaboracilfdlable e pfLTcf""" colaboracion""a dPl del"lisma sector aseg"^ jor- A V de "^f^^lsar, y desarrollar la instruccion, educacion y formacion, en el conven
ofrecidos por las de distintnc ^
.
'lue asT sera posible alcanzar las mas altas metas para la Institucion Ase^
r^os y el contraste de logj^ ^
mcas curi tal tinalidad';
Es por ello que deben dedicarse los mayores esfuerzos encaminados
mediante las correspondientiT^
El analisis de los resultados que arrojan las encuestas, que han sido
4.
por las distintas Asociaciones Nacionales, crea un perfil de formacion QTsnnras Asociaciones i^idciunaic
'
t|
La Arimin-ic'hpa,"-tn«
-
/If
^0'
Idef.ad':'piri'"qSr°se 5«'frrofe'flff para poder garantiza^-^^Ity' mercado. LitaLn .seguro, institucion clave en toda ecoV i »alpc
W i~rtr»+v,«l
I-
ist
81.587*Pa
1 ,
'
>
lie "inn • " on ^ constituir nuestra ambiciosa /-rtnri conclusion: / I'lWJos i, "'-a "La tormacion formacion debe ser totalmente integral integral,, tendente a la autorealiza a » motivando su promocion profesional, realizada rea de foma pemanenti
pa"
1"® pagaran primas eqd"
t
t' i '
r
alcanzar la consecuciSn de sus obietiuff mejores condlciones - Los dirigentes y ticnicos Doraue <ip miinnn v, n . -Los asegurados, porque tendran la Lrantfa h^ eficazmente; .tat^ A
entidades aseguradoras solventes.
'
sp
niveles.
Impartida en horas labo
-hnra es como si de trabajo^ He I rmcm/-\. _T organi gra e tratase, sin perjuicio de complementarla fuera mismo; en el ^ 1" perjuicio de complementarla fuera del
^ -ituada oarte de la planificacion gene" ^ Tr. -ituada aa nivel nivel de de Direrrinn Direccion vy HpKp debe fnrmar former parte
I
I
I
. : !'1| :
trnp^^psa".
.6./
BI.587*Pag^.05*Oi . 12,80 IW"-
t'
ll
Las Asociaciones Nacionales han de tener en cuenta este ideal
L
tivo__que se persigue y deben realizar los mayores esfuerzos para colaborar en su
- ' ae programas de Formacion Profesional.
zacion". 1 1
^
Programar y desarrollar, por parte_de la Federacion Interamericana de
Para su consecucion se formulan las siguientes recomendaciones. Empresa: rA^ mvel de
,
de Seguros (FIDES), actuaciones de^formacion profesional orientadas al mejor actividad economica social, con la participacion de per "^culadas Seguro tanto alcomo Sector privado, como al ypublico. ~
■
tr:.
■ 7; ; . ' t*r '■ *
Impulsar al maximo la formacion considerandola como una valio^®
huj. Difundir los textos sobre Seguros que sean producidos por las Asocia^•"ganismos de los distintos paTses afiliados a la Federacion.
mienta de desarrollo.
Establecimiento de motivaciones que hagan atractiva la ense nanZ3 todo el personal de la Empresa, en sus areas de administracion, tecnica, y
r, i
Nos queda por decir que las J.I.S., en su primera version, fueron aus
Pot" FIDES y organizadas por UNESPA. El exito debe ser compartido por todos.~
duccion.
'■ 'I 1 ' ■ V t 1
*
'
I '■ ■
Tratar de conseguir la autorealizacion de los hombres
Hemos de destacar la mocion presentada por la Delegacion de
iflf V^dri
Panama,
!
I
'I
' ' ■]
I * "®Dia que aarios a conocer en ra iinsma y naua Iitcjul Ljuc inuiuirios en la
-^oS ^ r del "^3lena". Al respecto y sin ser exhaustivos nos atrevemos a senalar ely Profesor GONZALEZ GALE, seguros de que no solo los argentinos lit''V^s estaran de acuerdo, con sus meritos. Conocemos, por supuesto, otros me-
Control de la financiaci5n, para conseguir resultados
dio y largo plazo, y nos gastos irrecuperables.
pt^' ^de * pensamos que han de ser mencionados por otros mejor calificados que el ®stos parrafos. nil® S
Establecimiento de claras polTticas formativas, dentro de
cas generales de la Empresa.
,^50S jjllct''V; La otra SE cosaREPITA se puede desear para finalizar? :: IBERQAMERICANO QUE LO BUENO QUE Concienciar a los altos niveles de la Empresa que los recU' , primers iQue VERSION, EN CUALQUIER LUGAR DEL Af>BITO
nos son el mejor patrimonio, y su eficiente formacion el mayor incremento vidad.
.
^
Realizar frecuentes intercambios que permitam conocer
;
experiencias, en mejora de los metodos empleados.
I
.-
a.
t
*
A nivel de Asociaciones Nacionales:
Incrementar la fonnaci5n con la creacion v desarrollo de
Cer\^
Formacion Profesional.
Realizar los maximos esfuerzos cerca de los respectivos cos, para lograr que la Ensenanza de Seguros sea impartida en los Centres ^
t' ' '
todos los niveles, incluTdo el universitario.
IP qqO
' 111
Creacion de becas en los respectivos Centros de Formacio"' cambio entre los distintos paTses.
'! ■ '1
FO
, , . Organizacion de seminaries y cursos, entre los Centres de de los distintos paises.
i i
j
I
to5 ^ J
Intercambios frecuentes entre los formadores de los dis^i^
para contrastar experiencias, realizaciones, programas, resultados, etc.
,
' iL'
• I
V,
. 1 (I
h
•• I !
^
' 'I
.
.
los mismos.
I
f
■ m'
Creacion de Centros de Formaci5n de los formadores y .1 '
r ^ 'I'l'
I
A nivel de FIDES
\
>
'I .
Facilitar a la Federacioa Interamericana de Empresas de
.«v,i i iLar a la reaeraciorv interamericana de Empresas
los recursos humanos y materiales de que disponen los paTses asociados. 0
. .V
l|^
I
1
BI.587*Pig.07*01.12.80
BI.587*Pifl^
i
.>¥
,
CONGRESSO DE MONTEVIOEU
A
AIDA
A AIDA Internacional tem urn organism.o destinado
E SUA CONTniBUICRO
estudo cientifico dos problemas juridiccs mais restritos AO DIREITO DO SEGURO
a
Ibero—Latino-Americana e que e -o Gentro- Ibero-Latino—Ame
ricano do Direito do Seguro-CILADS presidida pelo nosso colega
Exposigao feita pelo Dr. Danilo Hom
Manuel Scares Povoas. Este CILADS se reuniu aqui no Rio de
da Silva no almogo-assembleia da
Janeiro por ocasiao da 17a. Conferencia Brasileira de Seguros,
gao brasileira da Associagao
cional do Direito do Seguro-AIDA
'i!
novembro ultimo, e, atendendo ao desejo manifestado pelo rcsid,ente Internacional quando aqui esteve, foi resolvido
dia 11 de novembro.
5^ntar ao presidente da Seqao Uruguaia da AIDA Dr. Oswaldo Mar Quando estivemos em Madrid, por ocasiao
do
■ I'
30 mantinha o seu proposito de realizar um Congresso Pan
Conqresso Mundial da Associaqao Intornaclonal do Direito do Se
An\(
guro -AIDA- em outubro de 1978 c nesoa ocasiao foi eleito Ptc'
^^onal aqui no Rio.
^^icano no seu pals e fora prometido ao presidente interna
sidente o Prof. Simon Fredericq, da Holqica, dele ouvimos yras elogiosas ao Brasil que demonstrou cor.hecer mais
0 Dr. Oswaldo Marq'aes vem de nos escrever confir
do
: I
a
a decisao do seu pais de promover esse congresso a ter lu
estamos habituados, mesmo da Oj ite i n tt-! ectrual da Europa. sa ocasiao pediu-nos quo transm:tisse ac.^ Prosidente dci
•
Montevideu em maio do proximo ano.
^
Provavelniente niultos dos presentes ainda se
in/
Brasileira da AIDA Prof. Theophtlo de 7i:::oredo Santos., sua
re—
do sucesso do 39 Congresso Pan Americano que realiza® ^qui no Brasil em 1971. Embora Pan Araericano, podera compare ^ como observadoras representacoes de outros continentes e hon ^~nos com a sua presenga erainentes professores de direito
tenqao de vir ao Brasil e de ver na AIDA brasileira vuna
^0
Nacional do Direito 'lo .-'c^guro ens mnls atuante.s, como teni revelado nestes. i ens vint-:' anos le o:-:istrrici a as socoes r.ac - O'
nais da Italia, Aiemanha, Franga, Espanie:-;, i'apao, Argentina outras e mesmo da -area social ird-,a, cnmo as seqoes nacionai^
Aiemanha e Espanha.
Hungria, Polonia, Finlandia, Tchecoslovapaia e lugoslaviats
Prometenios ao Preside-ite Jnternacional trana-'-i^ tir esse seu desejo ao nosso Prcsidentc, C) cue fizemos ao vo^ tar ao Brasil e temos procurado, na mcdida c.o possivel , aton
^
^i( r "sem duvida, um dos centres importantes de seguros
permanencia, o prof. Thedphilo, montou urn progr^^ma cultural social inclusive oiti Sao Psulo co\'\ a colabora'.'ao do colega Francisco de Mirandci Poi'itana, o cpaal enr.e";ou manifestacoes
5
d-
ordenar-
^ vida juridica".
'O
A AIDA NO MUNDO
•1 c
seu pais.
no
ocidental. A legislacao e o simbolo de um povo. Reflete o
^^Imento, a cultura o o genio. Orqnnizar um povo e
,TO
traves de cartar. que posteriorrncMc nos env lou ao re'^rcsno
il I
^0
cumpriu a sua promessa e vei'.. ao Brasil auando, durante a
elogios e agradecimentos nao aoenas aqui pc-?s3oalmente, co
esteja presente com uma representaqao condizente com o ^ f^^estigio no continente, nao so quantitativa como qualitati ^rite, com trabalhos que demonstrera ser o Brasil, como disse M ^histro Alfredo Buzaid, em 1971 ao abrir o 39 Congresso aqui
lo.
Em acjosto do ano passado, o Prof.Simon Fredci-'P^''
Creio' assira, que o congresso de Montevideu deve — ^Icar a altura dos anteriores e naturalmente desejamos que o
^
com o grande desenvolvimento da instituiqio
do
^
o Direito do Seguro acompanhou-Ihe os passes e, a AIDA,
em 1960 tem side implantada em todo o mundo, estando ho
I I M >1 ■
^ ^^tegrada por mais de 50 parses, inclusive da area socialisI
BI .587*Pac}.09*01.12.80 BI.587*Pa9.08*01 -L?-
Das respectivas SG9oes nacionais fa-cm parte
mais eminentes juristas de cada pais, e ainda agora, em ultimo guando participamos do "International Insurance Semin^i,
^duzia ele, de, ao inves de Companhias de Seguros nos padroes '^cidentais, instituir cada fabrica, cada empresa urn funco pro-
em Paris, aquela respeitavel organizagao que estuda a institui' gao do seguro em sua globalidace, conferiu a "Founder's Gold Medal" ao Prof. Besson, urn dos baluartes da Sepao Francesa AIDA e urn dos mais eminentes cultores do direito de seu pais-
I'M
para atendimento de eventual sinistro?"
A resposta veio do representante ..da Polonia:" Ja pensado nisso e ate em alguns cases oraticado, mas a ex-
rib t
^^tiencia nao havia sido boa. Alom disso. na economia estatisa^ssa solugao poderia eventualmente ser valida, realmente, pa
As segoes da AIDA da /Memanha e da Italia
I- !
♦
^ ss fontes de produgao e desde que, naturalmente fossem obti-
ram como seus presidentes os professores Ilans M511er e
OS necessaries resseguros internacronais, o mesmo nao ocorDonati. Na Espanha, tambem urn grande. intusiasta da AIDA e o
entretanto, para a propriedado pessoai do cidadao." Com elegancia, completou-nos o seu csclarocimento: "Lembrem-
fessor Garrigues todos de renome internacional,
Os trabalhos que essas segoes locais teem
que a economia socialista suprime a mais valia, e, se tern
sentado aos Congresses mundiais sac de profundidade e revela^o
princrpio baslco, a cada urn sognndo o seu trabalho, dar de qu0 3^ propr.iedad- dos bens do consamo, dos bens de cada
res do aprego e do interesse que o direito do seguro tern em parses.
nao foi ellminada e ar o seuaro funcrona como nos seus s de economia nao sooiaiiz<3(ia. .iem}')rem se disse ainda —
pa T
Temos observado em nossas diversas particip^?'^^
%
nos congressos da AIDA que, nao apenas os parses do mundo
o
sentido da nroprieciade do .seus bens dt consume ou
0 Q ans'jio de oc^ssui-los nau; tC'* ei iminado do homem so
dental tern segoes nacionais e comparecem aos seus congrssso^* cO^'^
Ja vimos representacoes da ilungria, Poloiiia, e lugoslavia trabalhos interessantes, participando dos debates, numa
^sta e pode ser, sob penu -le prejudicar a economia do Esta, necessita du interesse dc> homem pelo seu trabalho o resultado meihor c; ^ produtividade, so conseguida
similar a dos parses nao socialistas.
'/alera aaul referir a possibi.lidade que ^
-t
mos descobrir muito do funcronamento soclo—economico dos
• 5^'
^
Pessoal, nao creio que haja qualquer pals socialista que te pretenda eliminar a propriedade privada e dar a explica
obss^
Para termos observado pr in .-ipalmente no Congresso da
em outras ocasioes quando per la passamos como turistas oa mo ao visrtar universidades mesmo com credenciais levadas rlO ^
nil
AIDA
^ausane, na Suiga, em 1974 a participacao brilhante de juisj4. _
sil.
^
..-4. i ^ i
_■>_
de parses socialistas apresentando e participando
dos
^^tes com OS mesmos problomas cue temos, maxime na area
de
^ "'^lUoveis e responsabiiidade civil; tambem, como nos, com os
te da America Latina aflorou a sua davlda sobre a
seguros obrigatorios e3 faculuativos e com seguros de vrda
^
;eh Numa dessas con-ersas irforrr.ais, urn repress-
existencia de Cias, de Se> ui;
!,
Pelo menos no que su refere aos seus bens de u-
va
SEGURO E SOCIALISMO
i,
tal como nos .parses nao socralistas.
da area socialista. Muito mais mesino do que quando visits^'^ ses parses, que, em conversas informais e entre os parti^iP tes desses congressos nao encontramos a resrstencia
com o
A*
que e da natureza human." de obtoncdo de melhores p.odr6es
es5
congressos internacionais da AIDA nos proporcionam de cons®^ ^
mesmo
^^identes pessoais.
validad^ m'
no
ises socralistas, p' dO
nos nos padroes adotaaos polos parses do economia nao sod^
da. E acrescentou ele:"-^G todas ns iontos do urodscao saO priedade do Estado, a existbncla
do emoresas destinadas
sumir a responsabi lidado dos riscos -squivaleria a, na hora
sinistro, tirar de um. bolso e botar no outre." Nao seria ^ '^ ]P Bn587*PagJ0!St
Um dos temas no Congresso de Lausane, em
trv..
1974
Scumulagao de importancias segu-rada^-. (Direito de Regresso
^ ^^^"■rcgagao em materia de Seguro Privado) . Materia interes' g
vimos ser debatida -nao apenas por parses do mundo
como tambem da area socialista; tema que, por si so, ^jaria uma conferenci.a ou ate um congresso. BI.587*Paq.n*0l.i?.sn
^ tr
f
Aqui no Brasil, no meio dos advogadcs, nao e ro ouvirmos que a profissao numa econoinia socialista,
Para aqueles os temas escolhidos fo.ram: Sequro de Q^utomdveis; Recuperagao de sinistros mantimos; Cumprimento
mo motive que se levanta duvida sobre a necessidade da existed
de^~^brlg^^es e deveres dos segurados^^^^Coraplementagao de apo-
cla de Companhias de Seguros, nos padroes ocidentaiS;
'i
■■V,{
{!
tai
- para cada tema e assim ja ticou estabelecido que os ^■^imeiros serSo relatados pela SegSo Uruguaia; o 39 tera
iegi:
civil e comercial de paises ocidentais e de que fala o c5digo Civil em seus artigos 1049/1052.
' ' I
■
'■
t
!
losraj.
£U'
le]
"L
turo da profissao.
que, se a chamada economia liberal classica nao tern mais
no mundo moderno, nao e mnnus verdade.que tambem as teor^ Marx e Engels implant.idas na pratica, em 1917, na Russi^/
a
^
-
I,
I'V
temaV presentemente talvez mais atual no Brasil do que qual outro, iremos ouvir a seguir o nosso companheiro Dr. Man
r.
boares Po\ Povoas.
0 Congresso mundial de Londres esta previsto pa
d®
ter inicio em abril_^e_l^, mas desde a ultima reuniSo do da foram criados grupos de trabae dentre eles o de "Responsabilidade Civil de Produtos" ,cu
g 0®
^residente o Prof. Jorge Mansen, da Dinamarca, convidou
o
I
n
para integrar esse grupo constituldo de dez membros, dal
manifestadamente reqredido a padroes menos ortodoxos,
hoje socialismos diferentes em eada pais que os adotou. ^
3^^
o amparo social que todos desejarlamos fo.sse o maior poss
X'
dade incontestavel em qualquer escola econSmico social e
vem de ser proclamada enfaticamente ao se despedir de te Executive, fundador e criador do maior banco brasilei^"
vado, aquele, extraordinar io horaem que comeqou a sua vida tipografo e se elevou as culminancias do mundo economic ®
I
I. i''i i
Encerrando aproveito a ocasiio para agradecer ao
b'^^idente do Institute de Resseguros'do'Brasil, Dr. Ernesto A1
?ao do aumento da produqao; s5 possivel de ser conseguida
o trabalho, porque _s6 o trabalho pode produzir riqueza® '
u;
Europa para onde foi nessa missao.
j
sua concessSo, certo que s5 pode ser aumentada na mesma
.
;/i' '
^^'Ultando a ida do Dr. -Mario Ramos da^Costa que ainda n5o vol-
^
encontra sempre barreiras dificeis de serem transpostas
I
I' iI ^t.
-
^ad^ia e~S^qlir^Prilado" sera_relatadOii2-BEa£il • Sobre ®ste
No que diz respeito ao direito do seguro,
Embora participemos do seu pbnto de vista
dois como
■'^lator Geral a Argentina e o ul^mo, "ComplementagSo de Apo-
5S0 no
quilizem-se esses jovens colegas menos otimistas quanto aO
t
A AIDA adota o sistema de designar Relatores Ge
priedade do Estado, nao haveria intereSses colidentes; dar'^® ia o institute juridico da "Confusao" prevista na
1 , '
r, I
relacionamento entre empresas, certo que, todas sendo de
j
I J •
■ia e Seguro Privado.
a desaparecer. Naturalmente no campo do direito comercial/
1 » !■
'
,
que nos deu todo o apoio nessa ida .do Dr. Mario Ramos,
9, '^^endo ao pedido que Ihe fez o nosso Presidente Theophilo, a . ^ecimento que estendemos a todos os presentes per essa res^
/-M-s/*.
V
positiva a nossa convocagio para este encontro. 11
Muito ipbrigado,
se chama Amador Aguiar.
-mI!
Mas isto e digressao e nao cabe no ambits
iMi
comunicagao. CONGRESSO DE LONDRES
Finalmente gostaria do falar-lhes ainda
OB temas dos Congresses de MontevidSu, de ambito Pan Amerl^^^^ " it
em maio de 1981 e o de Londres, a se realizar om 1982 abra'
•1
do todo o mundo.
<
r
i 1
BI.587*Paq.13*01,12.80 i-
BI.587*Pa
i
iLi.
L
.u..
'LAR-presI-04/80
fc
Rio de Janeiro;
, , 30* de " setsmbro de 1980
^<^0 Segurador Brasileiro
Senhores:
A Fundaijao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
•^tn
fif 'u
"^ibalidade de aprimorar cada vez mais os serv-iiyos que
vem
ao Mercado Segurador Brasileiro, volta-se agora a
via
. 1 .: I i
Q implantapao de um novo Sistema Instruclonal. Referido Sistema
tern como escopo
o
de
evo1ui r,
—^-Bmas convencionais de ensino, para os metodos, tecnicas cnicas e e
'^'Tientos da chamada "INSTRUgAO PROGRAMADA". a mais
difundida
®rnas tecnologias educacionais.
I
r.l .
Elaborado de forma b a si c ame,n t e au t o - in s t ru 11 va 1
Ch
Iq
c
textos didaticos programados contendo informes simples
* ^^enados, o mencionado Sistema possibl1itara um treinamento
^Id '^slizado e de elevada eficiincia, e o de sen vo 1 vimen to
de
de ensino e de treinamento de forma descentralizada.
Dessa forma, estara a Fundapao Escola
^
Nacional
r0s-FUNENSEG em condi^oes de proceder a adequada
difusao
'^0 de seguro, ao vir atender a uma grande massa de ^Ue, per motives varios, nunca tiveram acesso aos
securl Curses
®Osinamentos por ela proporcionados ao nosso Mercado
Segu
Sera imprescindive1, dessa forma, contar com
o
s colaborapeo irrestrita de todo o Mercado Segurador
Bra
rQ
' 0 qual - sem sombra de duvida - a o interessado no
apri
tecnico e na forma^ao profissional de todo o seu
corpo
I
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BI.587*Pag.01*01.12.80 >v
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F-T r j#.BaaKa
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■ 1 ,l ] 1 ■i! li' i CIRCULAR-PRESI-04/80
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'^f^CULAR-PRESI-04/80
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i: ' I , ,
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I 'P*' i:
Ressalte-se, no entanto, que sendo a
INS
CURSO eAsico de seguros
PROGRAMADA a crista IizagSo de uma teoria de aprendizagem e nSo 5 panas uma pratlca instruciona 1 , devera a FUNENSEG - como
fig®"*''
01
NOgOES DE MATEMATIC.^ CCMERCIAL
I,
dessa promagao - elaborar uma nova estratsgla educaclonal P"®
°
02
NOgOES DE ilONTABILI 3ADE
tenda a administragio de Cursos S dlstinola e voltada para
S""01
03
rjOgOES DE DIREITD - CONTRATO E LEGISLAQAo
des oontingentes de instruendos,
DO
A magnitude do programa a ser cumprido e
tos custos que inevitavelmente estarao envolvldos com a sua rS® ii zagao. levaram esta FundagSo a optar - nessa fase inlclal
alternativa de um PRO J E TO - PI lOT 0. Asslm e" — ~
'■wMAiti
■—
»4ut5|aiiut3a
uc
-••J" ■;0' s
iniciado Junto a um pequeno nGmero de- Empresas localizadas proximidades da Sede desta FundagSo, tornando possfvel um
na'
SEGURO
04
REDAgAO E expressAc
il--
05
TEORIA GERAL
fl
:V
DO SEGJRD
estudos
dos habltualmente estipulados, c s quais hoje se situam Cr$ 7.000,00 (sete mil cruzeiros) por aluno matriculado.
rip5
i
ao
Acrescente-3S, que as tmpresas que vierem a partl.
nhamento oonstante e permanente de todas as etapas do trab^'"" ser
1 I t I
°^Bdidos por esta Fundagao, po■ sibl 111aram a que os valores a cobrados para o Curso em q testio. venham a ser sen s i ve Ime n t e
—
mento com bases mals amplas e mals ambic 1 osas , dito PROJETD s®*" clrcunscrito a uma Srea de aplicagSo restrita, tal como o de
do antes citado Projeto poderSo usufruir dos beneflcios
desenvo1vid0.
da
li
®-297, de 20.04.197S, que concede ircentlvo fiscal conslstente
/ "®dugio, por 2 (duas) vezes, das impcrtancias por ela despendl
Dessa forma, esta-se-ia nao so testando s -i/P
mantando a viabilidade do ensino de seguros atraves da
aperfeigoamanto ou treinamento profissicnals de seus empre cilculo do imposto de renda devido pela pessoa Jurldica
PROGRAnADA. como tambim se fixando as bases e os porametros sua apllcabUldade, no sentido de tornar tal mitodo em alg° do e duradouro e apllcado futuramente para os Cursos regul^^^
'inp
H,
i'!!
, !' '>M ■:
i •
^®gadDr).
Faz-se mister, pois, que como passo Inicial possa
ministrados por esta Fundagao.
5
Este PRO J z TO - P I lOT Q, designado como "
CO DE SEGUROS- viria asslm de futuro a atender a grande securltirios carente de conhecimentos basicos 'fundamentals
atuagio p ro f 1 s s 1 on a 1. Par tal motiv S que seu currlculo, transcnto, contem materias com as c a ra c t e r i s t i c a s de uma 530 tecnica voltada par dos OS chamados "Textos
1
:! • 'i. !•> •
Para sua informcpao, esclarecemos que os
que, antes de seu I0n<r^
•
p
'undagao receber as manisfestagoes de interesse de que neces Para a implantagio do referido Curso. traduzidas pela respos menor prazo possfvel, do anexo Questionario. que visa acima quantiflcar a clientele a ser abrangida par tal empreendi 0.
1" .
seguro, e para as quais seroo
®
dos os^ohsmados "Textos didaticos programados", em editora?^" I
cut
^
^
.
t!
Cordlalmente,
cuxt-'-'-
produgSo grSflca condlzentes com as metas a serem alcangads^"
h\\
CARLOS FREDERICO L^S OA MOTTA Presidente
f i
J .^R7*o?g.02*Oj1 12 BI.587*Pag.03*01.12.80
' Jillte
CENTRO DE ENSII^O
Sua duragao e de: informacOes da
(
) 10 a .20 horas de .aulas
(
) 21 a 50 horas
(
) mais de 50 horas
EMPRESA: ENDERECO;
Os Professores qua lecionam em nossos Cursos sao recrutados:
1. Esta Empresa possue em Centro de Treinamento de Pessoal ' ' SIM
(
) NSO
(
) Area Tecnica
) Dentro da pr5pria Empresa
(
) Fora da Empresa Empresa esta interessada em participar de um Projeto
2^ Referido Centro atende (
(
Instrugao Programada", na forma proposta pela FUNENSEG (
) Forma regular
) Forma eventual
) Area Adminsitrativa (
(
) NAO
referido Projeto, voltado a minlstrar conhecimentos basi
) Para atender ne
esta Empresa estima que podera vir a inscrever na
area
SS—Estado do Rio de-Janeiro
3. OS Cursos aqui s5o habitualmente minirtrados para funcion^^ ) Recem-admitidos )
•{
) SIM
e
dades emergent©^
(
de
Necessitando de treinamento especlfico
) Em vias de promogao
(
) 05 a 10 de seus funcionarios
(
) 11 a 20
C
) 21 a 50
(
) mais de 50
) Deslocados de unidade ou de Setor »
Oi
^ando referido Projeto vier a ser estendido a outros
4. 0 nivel habitual de tais Cursos e de
Esta
esta Empresa estaria interessada em dele participar
) Iniciaqao profissional
(
) SIM
{
) NAO
) EspecializaqSo
) Aperfeiqoamento Especial ) Chefia
BI,587*Pag.05*01.12.80 BI.587*Piq.04*01
Imprensa 10, Outras informa^Ses (^/ou comentarios:
"JORNAL DO GOMERCIO
;» '' . 1
Controle
de peso Luiz Mendon^
Nos Estados Unidos. a for?a de trabalho pode so*
^''Bda ao culto do apuro Hsico; hfi empresas coo-
LOCAL
A'l
E
DATA
^•Icndo pr&mice aos cmpregados que perdein exccsde peso, Disso quecB dfi notlcia t o Sr. F. J. L. ^Wgame (da Associa(^o M6dica Americana). . Boa ilustra^ao do sisteraa t o case da Intcrraatic ' uraa f&brica de aquecedorcs de Illinois. Sai '""ograma (para empregadcs oora excess© de peso
^"Perior a sete quiloe) estabelece oprSmiodeUSJ 4, P** meio quUo perdido no decurso de um ano. Inv ^®^'eram-se 414 empregadcs, que no primeiro ano j deram raais de irfts toneladas dcgcrduraexceden''Ccebcndo pr^mios no total de USS 18 mil-
INFORMANTE
CARGO
NA
em ^RESA
dcs scgurados.
Aqui no Brasil, pela 6tica que a realidade aacional oferece do assunto. nfio se pode ter idda da
fcrca atingida nos Estados Unidos. pelo segurosaude.
®d,-j(Je como um todo. Peas manter o equillbrio de
ar^-rada^ao de USS 21 bilhbes, correspondente a
tura ccwncqou a atrair tambfem a atenqflode empresas
traram no mercado e s6 no ano de 1976 ch^aram a
®5o, alfcni de ser bastante saudAvel. tambtm pode
2 ? la receita de seguros de vida. quando cssa re-
R^iificar a troca de cnxtindias perfeitumcnte dispCTPor mais alguns ancs de vida, scmpre indis-
iiKiflu, dez ancs antes, era apenasde42%. Tal perfonnaoce do seguro-sadde, naquelas em
cn
^
'® obesidade est6 associada a muitas docn-
a'^nia,
per isso, colocou cm pr&tica o citado pro-
E vfiiido conjecturar sobre cssa novidade. Serve, j ®"do mais na© seja. para suprir com 16gica oque em terraos de infcrmaqao, no texto lacftnico
presas. nSo deccrreu dc quebra de ritino no cresomciuo uo acguro uc vida. Dauus uo Life Insuraooe
Fact Book mcstram que nSc. Basta dizer o seguiijte: no ano de 1930. para uma renda pessoal disponl\«l totalizando USS 1.9(X) por famllia, o valor m6dio de seguro de vida era, tarabAm por famllia, superior fi queia renda cm 47% (USS 2.800): em 1976, a superioridadeveioaserdequaselOO% (USS 15.200 de renda para um capital seguradodeUSS 30.100).
. ® ®spalhou a noticia do assunto. Qual 6. per exem-
O controle de peso j6 6 exercido espontaneamente
^ pmpregado? Resposta: o interesse 16gico de ®*imizar a efidfenda e produtividade da maode^ .'"®; decerto um alvo racional de toda empresa bera
per muita gente. Incentivado a peso de dblar, pode
. ® condii;6es flsicas do trabalhador, a empresa ain-
caminho sena© o da adesdo. ixmtribuindo com incen(t vos ncs preqos das suas apolices.
. ^1 o interesse do erapregador no equilibrio de peso
E se para tanto contribuir a meihttria
°'5^U2it , possivdmente, seus custos de assist^ncia
^ Wica aiis rmpregados. Nos Estados Umdos, 8 bom tais 'Mstos nflo raro derivam do seguro-saude,
I I'l
.
1^
I
sarial. as tarifas de seguro-saude se adaptarSo, de aP
seguradoras. em particular as de seguro de vida. En-
P®ns6veis.
I
gumo form??. a esse novo componenie da mentalidade
'bediatos e mediates, o interesse nSo t somente de
' ^'Po de programa com os ingredientes necessaries ^ fira fazer moda. Note-se que nos seus resultados,
■ .
9irem razoftwl Indice de difusflo no meio eaiipre-
Modalidade constituindc, por longo tempo, &rea operadcxial de organiza<;bes especializadas como a Blue Cross e a Blue Shield, osegurosatidea certaal-
^im Miller, prcsidente da Iniermatic. cOTvenceu-
■ii' I
Aqui, outra conjeaura perfeitamente caWvd e justificfivel. Se os prftmios ao ctailrole de peso alcan-
Bclo que se conhece dcs norte^americanos, esse t
T^i'egados c empregadores, mas da propria so-
thl
cnntratad. ;>eloempre8ador ctmoitem neccss6riode uma eficaz p<dftica de a<imin.'stra<;aode pessoel.
tornar-se um culto tcndente a arrebanhar um niiraero cada ve?. raaior de adeptcs, especialmente no sexo
feminine. E as companhias de seguro nflo terfto outro E mais nfto 6 preciso dizer — nem perguntar. Resta apenas aguardar osacooteciraentos.
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Acidentes pessoais ja utiliza bilhete
Maior cpbertura
H i; 1 .1 I
para os menores
•
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!,M,h „ t
de quatro anos
I
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1 1 rt I- • v
O presidente do Conselho Nacional de Se-
fi ns lucrativos que atuam na area da Previdencia
guros Privados (CNSP) e minisiro da Fazenda,
Privada, a partir do patrimonio de Ol 40 nu-
Ernane Galveas, autorizou a conirata?ao,
IhOes.
atraves de bilhete, para o Seguro Individual de
NOVA REDA(;A0
Acidentes Pessoais das Garantias Acessbrias de
Assistencia Medica e Despesas Suplementares e Diarias Hospitalares, na forma a ser ainda es-
tabelecida pela Superintendencia de Seguros Privados (Susep).
A extensao da cobertura do seguro aciden
tes pessoais aos menores de idade inferior a
Pela nova reda(;5o dada pelo CNSP,"o
maximo de beneficio que o associado podera subscrever na mesma entidade, em um ou mais pianos, nSo podera ultrapassar o limite eslC'
A Resolu?ao, que recebeu o numero 9/SO dia
belecido para o regime de capitaliza^So, observado ainda o teto fixado para os beneficios cs-
4 desie mes, foi publicada no Didrio Oficial da
truturados no regime de repartiqao, no caso dc
Unido do dia 13, quando entrou em vigor. Em
subscrigaode pianos nesses dois regimes".
outra Resolu?ao da mesma data — n? 10/80 —
foi estabelecido o limite para as entidades sem
atfc 40.000
Repatl9io
Caplulfaagio
400 600 1000
40 50 60 100
30 50
1800
150
75
0,5Li
L2=150+
maisde 40.000 mabde 60.000
at6 60.000 atfe 100.000
maisde 100.000
ate 200,000
maisde 200.000
at6 600.000
3600
aciroade
450
600.000 Li=3600+
20
25
X (F—600000)
OS casos de coberluras de pecuUo garantidos P sociedades seguradcsras.
Q"$ 600 milhOes"; P representa o patrimonio. incluindo as rescrvas tecnicas. A Susep sera
A reserva de oscilaqao de riscos reiati^'® pianos antigos elaborados no regime de jg
comunicada pelas entidades o seu novo valor de
aceita?ao, sempre que houver altera?ao em seus
licao Simples ou Reparti(;ao de Cobertiira sera calculada e con.stituida de
limites, dentroda tabela.
com o que dispOe a respeito a Resoiu^So lF'
^
com a Resoliigao do ministro Ernane Galveas,
rel^iva a pianos antigos sera caiculada e constituida na forma estabelecida na Resolugao CNSPn? 7/79, ressalvados, acriterioda Susep.
a partir de quatro anos, se bcm que, na rai*a que vai at6 12 anos.^o seguro revisu-se carater de reembolso no caso
n:'4/80
A reserve de riscos nao expirados, de acordo
"Embora csse limite de idade seja obsc • ^ado nos seguros de vida individual, 0 mesrn fato nao ocorre com o ramo acidentes pcsst^s, que admite como scgurados os menores de ida-
A rc.serva V de uc nscos I nSo UdU expirados, V-A |/iJ dUvJt nos
/\ j
de pianos em que e obrigaioria a consiituif^ for-
reserva de oscilacao de riscos, sera assjni
mada; para as consiitiiidas em 31 de dezem
o percentual de caiculo sera nulo, enqu^l'^.P 5, as que ficarcm no ultimo dia dos demais trim ires, o percentual sera de acordo com os itc c 30 da Rc^olucao n, 7/''9,
ucando 0 capital segurado limitado a iy yf"®
htaior valor de referenda vigenie nopals . aestacaela.
A alterafao do limite de idade para
an^
estabelecido na Tarifa de Seguro Acidentes Pessoais para a coniratacao de seguro de c -
^^ter indenizatbrio, se deve. explica Hli^
Barroso Ferreira, ao fato dos mencres se lor'^arem, muitas vezes, pe^as indispensaveis a ehgrenagem da economia familiar, mesmoten-
o artigo 165 da Emenda Constituaonal Numero 1, de 1%9, proibido qualquer irabamo
!
^
tramos um motivo para esse impedimento." E justifica, mostrando que se 6 admitidaa contratagao de seguro para menores de idade
de quatro ou mais anos, "evidcniemente, temos que ccHicordar haver, no caso, um interesse seguravel" e qiiestiona se esie interesse nao existiria se 0 menor, ao invis de quatro anos, tivesse dois anos ou somente seis meses de idade.
tJl
,. j , ^ I ^ i ' ^ :
>
; I
A ccuiela que os seguradores devem tomar,
vado para os seguros de mencx-es com idade de
relative a essas pessoas venha a ser ctxisiderado
mais agravado que 0 normal, a extensao da cobertura sc justificaria, mesmo que houvesse a
Ou nao a restltuicflo dos prSmios em caso oe falecimemodosegurado. .
I
diz a apresentadoria da tese — nao cncon-
quatro a 12 anos, exclusive. Ainda que 0 risco
®
1
.( i:
justificasse por algum motive especial. Hoje —
deixa-se de conceder recuperafSo a parcv.u--
® estipulafflo de qualquer contrato de seguro sobre a vida de menores de 14 anos de idade, salvo quando se tratar de seguros ease de sobrevivfincia, podendo ser estipula
No quadro, LI e L2 sSO os limites maximos de responsabilidade para a faixa "acima de
,
i' , '
epoca, muito recuada no passado, e na qua! se
"^ubsianciais de despesas que foram cfetiva■Tiente feitas e podem ser devidamente com-
f^ecreto-Lci n? 2063, em seu artigo IW, prome
0.5L2
!*
idade tenha sido estabelecida em delcrminada
susere ela. eonsiate namaRutenqflodo^esmo careter de reembolso que atualmente iobser-
^ Assinala Eliane Banoso Pctreira
+0,004
RESERVAS
"Seria desejavel, ainda, para os menores de dos crit^nos de fixafSo dos capitals segin^^adCK
provadas", afirmou. IMPEDIMENTOS
0.00004X
(P—600000)
Pessoais do Brasil.
'•'dade, pois, face aos seus valores imsonos.
Rend*
Capltalbayio 800 900 1200 2000
plia^ao da cobertura seja incluida no subitem 1.1 do ariigo 7? da Tarifa de Seguro Acidentes
que OS atuais limites n&o atingem a sua nna-
Peaiiio
Reoda
Capitaliza9ao. A proposigSo preve que a am-
has garantias de morte, assistencia medica e despesas suplementares e didri^ hospitalares, 11 fim de adequa-los ^ nossa realidade, uma vez
fins lucrativos, ^era a seguinie: Llmhes(Em Cr9 1.000)
(EmCrS 1.000)
Conferencia Brasileira de Seguros Privados e
idade inferior a 12 anos, uma revisSo completa
A tabela de limites, no caso de entidades seih
Pardc^ifio
quatro anos foi proposta per Eliane Barroso. Ferreira, em tese apresentada durante a XXI
"Per que o limite de quatro e nao detrSs ou dois anos? Acreditamos que essa limitacSo de
i ' '
1
necessidade da fixacHo de uma cobertura mais elevada, destacou.
1 ':
situacOes perigosas Para argumeniar, Hiane Barroso Ferreira lembra que o seguro DPVAT, eminentemcnte
1 ■ j ,■ ''
I,
■„ ,i
social cobre indisiintamenie qualquer individuo, independentementc da sua Idade, sendo a indenizafSo em caoso de morte de Q$ 128.604,20.
'.'Embora reconhecendo que, quanto menor a idade, maior i a vulnerabilidade em siiuacbes perigosas, nSo devemos nos esquecer
de que a exposicao ao risco 6 inferior, o que, em
ultima analise, representaria uma compensacSo." Ela considera valida a inclusflo dos menwes
de idade inferior a quatro anos nos• seguros
acidentes pessoais, partindo da suposicio que
as suas premissas sejam verdadeiras e de que a fi nalidade principal do seguro e preencher iodo.s OS espacos vazios em termos de cober
,1
tura. tornando-a mais abrangenie posslvel,
para estender a protecSo securatbria a todos os que dela necessiiam dircta ou indiretamente.
^ menores de 12 anos.
1M «
1
ii-
BI .587*Pig.q^JU BI .587*Pa9.0 3 *01.12.80
ok*
FTPr
Cac deseja
Fenaseg modifica
Ac-identes pessoais As companhias seguradcras est5o preocupadas
modificar circiilares
descontos para
A Comissao de Assumes Ccmt&beis da Fenaseg
A diretona da Federa^fio Nacional das
aprovcu a sugest&o para que seja constituido um
Fjndo dc Garantiff dc Opcra^ocs no Exterior, para opera^des de resseguto, a partir du quarto ano. nos
seguintes percentuais: quartoano~ atfc 15%; quinto ano— at610% e sexto ano — at6 5%.
com OS indices rcgistradoa no seguro de addentes pessoeis, onde h4 40% de simstros cobrados. Um caso recentc fd o dc urn dentista dc Itajubfi, em
Minas Gffais, que fez um seguro total de CrS 6 miihdes numa companhia e de CrS 8 milhdes, sem a
area protegida
clfiusula integral, an outra. Menos de um rate depots
decepou o d^o indicador da mSo direita cortandoa caboja dc um peixc, pOT ser canhoto. Agc*a. as
de Seguros Privados e de Capitaliza^ao (Fensscg
hon:v:!c^GV. da-ircxts dn ComissSo Tfccnica dcScgu^ Incendio e Luctos Cessanies e da CoraissftoEspe® de Instalaijao de Chuveircs Autom&ticos propo®^? seguinie redagao para os subitem 7,1 e 7.1.1 da C
A sugestfio surgiu da subceKnissao criada para apredar a propoata feita pela Comissao Federal de
Resseguros no Exterior para Contabiliza^&o de Opera^Ses Aceitas no Exterior. Os integrantes da Cac entenderara que trte anos de diferimento 4 pouco peias caracterlsticas apresentadas pela opera9So de ress^urono extericr.
A melhOT solufflo encontrada fd a de manuten-
ciihi Su-^ep !9/''S
corao provar que foi uma a^io preroeditada.
de desccmics, limitados, pcTtdm, aos percent® definidcs no pre.sente regulamento. jq
nua9&o do diferimento por trds anos dca resultadcs
nem aos sLstemas aprovados com base em
Estn advertftncia foi feita peio presidente da As-
soda^fto Argentina de Companhias de Seguros, embaixadcr Leandro Anaya, durante a sua confer4ncia noauditdrio da Fede .af&o Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitaliza(jfto (Fenaseg), quando assinalou que hoje o empresftrio estft diante de uma nova realidade e que, para enfrentar os desafioa do futuro. o seu m4todo de administra^fto deve levar em coota alguns fatores como lazer um
melhcr use- dos recursos, ganhar tempo e poupar
Mudantja de enderee^*®
A Comissao Regional de Seguros de
unanimidade, o envio dessas sugestoes i
Automoveis aprovou por unaniroidade o encaminhamento das sugestoes encarregada de
Comissao Ticnica de Seguros de Autora6veis c
estudar a adoqaode raedidas preventivas des-
devidamenie aprovadas pelas diretorias do
tmadas a melhoria dos resuliados do ramo a
Serj e da Federa^ao Nacional das Emprcsas de Seguros Privados e de Capitalizagao (Fe
Respon.sabilidade Civil Faculiaiiva. desde que
naseg), qu e tern competSmda para atuar nesta area, onde as companhias seguradoras estSo encontrando as maiores dificuldades para raanter um nlvel acdt6vel de luaatividade.
Responsabilidade em obras A 2? CftmaraClvel do Tribunal deJustiqa de San ta Catarina. per unanimidade, acorapanhandoovoto do relator, desembargador H41io Mcsimann, decidiu
Tfcnicos dc Seguros Ltda. -^® 316, Delfcra do Parft. telefonc (091) (09• 224-5931. A' c Atl^nficn, SSO PaUlO* i^panhia dc Seguros Into-Atiantico, SSo Pauto, PABX 239-1655; Companhia Adriitica de Segur«.
empreiteiroe paniculares. se os danos causados a ter-
„ . de Janaro. PABX 224-6642; Lloyd Industrial ,o__ t.:» SftO PaulO, S^l-Americano Companhia de Seguros, S^oP®"}®' •^ABX 35-7151: e Fbiasa Seguradcra - Rio de Ja_ •- uc .^anaro, tada
que "na construq&o de obras pdblicas confiadas a ceiros re.sultam da obra cm si -nesmo, a rcsponsabilidade 4 doFoder Ptiblicc. Mas. se resultam demft
execu^flo dos trabalhos pelo empreiteiro, responde o executOTdaobra".
Su -A
Qctro, 244-6655 e231-1852.
London Market I
A Sodedade Brasilara de Estudo de Resseguro
Registro de corretor A delegacifl da SuperintendSncia de Seguros
^vados (Susep) em Sfto Paulo encamn^ou trflcio ^^
Nacionalizaqdo do sejsiiro-saude e dos montepios
' • I
rOfopanhia de Seguros Am4rica do Sul Yasu^ ^*>98 Pio X. 78, 39 andar, Canddftna, telefoncs: 233-2334, 233-1046. 233-214j.
5^^^-2728, 233-2498, 233-2630 c
Nesse mesmo dia, fd aprovado. per
situa^des cujo desenvoivimento conduza a um objetivo, 4 'necessftrio dispcr de uma metodctogia
dinheiro, familiarizar-se ojm os problemas.
Comissao encaminha sugestoes
Janeiro, nasuareuniaododia 11.
eroprma produzir em baixo nive). visto que o custo seria muito etevado. Em sintese, para eofrentar
mas antcriOTes."
0 Boletira Informativo Fenaseg anuncu^
considera^ao da diretoria do Sindicato das
Advert^ncia de Anaya Numa economia de escala, nfto 4 posslvcl a um>a
peciais de prote^ao, nSo regUlamentad®
f®liza(ffto das seguin^tes mudan<;as de roaere^os.
Erapresas de Seguros Privados do Rio de
seguradora; e Orlando Costa, por vincula^&o, assumindo cargo de diretoria.
frentar situa^bes sem m4todo. pois isto conduzirft, necessariamente, a um fracasso.
®iado8 da entidade para a Assembltia Oeral Ex* traordinfiria marcada para o dia 9 de dezembro, fts horas, em sua sede, na Rua Santa Luiia. 732, para a reformulaQ&o dos estaiutos da Aseg. Casonfto alcan^ado o quorum na primeira chamada. a •cgunda convoca^fto scrft realizada uma hora roais l®rdc, comqualquernuroerodeprcsentes.
i' ^
Isidcro Baumfeld, pot faledmento; Maria Helena Pereira de Carvalho, por vincula^&o ft sociedade
liddnm para administrar o futuro. N4o 4 posslvel en-
cimento Mamede, estft convocando todos os asso-
feriormente vigentes. continuarlo v6Iidos para
guintes corretores de seguros; Albicn-Corretcra de Seguros Ltda, por encerramento de atividades;
Estatutog da ASEF
hidrantes, d;. jtiniores e de chuveircs autonJ^n (sprtnkltTSi uprovados de acordo com as
Fenaseg que foram canceladce os registros dos se
O prcsidentc em cxcrdcio da Associa^fto dos Em-
pregados da Federal dc Seguros, Paulo S4rgioNas-
7.1 .1 — O dispostoacima nSo se apli® ocorrer qualquer altera^flo no sistema de
deOarantia.
15% de sua cobertura, sem reclamaij&o. poisniohk
protes^o po- lostalaijoes de detec(;&o e
9&0 do sistema atualmente en uso, com a conti-
das operaf&es de resseguro e a constituiq&o do Fundo
,
"~.J — Fica tistabeiecido que cs sisternas
seguradoras tlim de cobrir os Cr$ 6 railhoes e a cutra
Jft a diretona do Departameoto de Controle
Econbmico da Susep. no Rio de Janeiro, informou ft
I _
■
-
j* **411
*'edera(;fto Nacional das Empresas de Segura w
;*do8 e de Capitabz.
"enas^)
f? tancelado, a pedido. o registro da Intertrade
Intemadonal esia cnmunicando a todos os seus as-
sodados que haverft uma reunifio de estudos e de
bates t4cnioo6 no ordximo dia 9 de dezembro. a partir das 18 hares, sobre & tema Ltmdon Market Excees ol
Lai (L.M.X.L.). A reunifto estft marcada para o audittrio doTn«fitii'r do Resseguros doBrasU (Irb), "^'b""cgp.. !280, 17
rm
^Tetora de Seguros Ltda,
(REPRODUZIDO DA EDigSO DE 25.11.80)
Antonio lose Liborio
O senador Henrique Santillo apresentou
projeto de numero 241/80 que, se aprovado, proibira a participa^'ao do capiial estrangeiro na previdencia privada (disciplinada pela Lei n°. 6435, de 15 de julho de 1977) e no segurosaiide (de que traiam os artigos 129 a 135 do Decreto-Lei n\ 73, de 21 de noveinbro de
1966). O projeto as considera privativas
de empresas organizadas no Pais, com capital exclusivamente brasiieiro.
No case da previdencia privada esla e uma medida que se impOe.ja que se trata de uma forma de poupan<;a. aliamenie concentradora
de renda, que nao deve ser utilizada para
BI.587*Pig.05*Ql.12.80
proporcionar lucro a entidades estrangeiras, mas em beneficio dos que a ela estejam vin-
culados, com lodas as garantias. Quanto ao seguro-saude, por ser uma area de carencia no Pais, o assume merece maior reflexao enire os seguradores.
Bl.587*Pig.04*01 .1^
, - ' I'
!■
OUTROS
I ' 1
Hotel do Japdo em que 45 pessoGS TUorrerdTn estdva
ilegal perante bombeiros Anilde Werneck Cormpond*'^
T6auio — A Agencia de Defesa Contra Incfendio, do Dosslvel evitar a maioria das 45 mortes no Inc^n^o do Hotel Kawajl Prince, se tivessem sido medidas de prevencao determinadas pelas autoriAO mesmo tempo, revelou-se que 12 mil edificlos hniiSf e Mas comercials em todo o pais carecem de
MlniSS do interior do Japao. concluiu que ^na
metos tragMa semelhante nmor S, quenaS aTueevltrmM ac^a de oco^r^ Provincia deouToclugi, 150 quildmetros ao Norte de Tdquio-
TESTE
O fogo comecou no flm da tarde de quinta-felra, quando hflvla 111 hbspedes e 21 funclonArios no hotel, sltuado numa zona montanhosa de Tochigi. OS sobrevlventes se
quelxaram de que. aJ6m de nfio haver um sistema de pre-
ven^io, OS funclonArios tentaram convencfr-los de que
nio havia perigo e que estava apenas sendo testado o siste ma de alarma, quando surgl-
ram os primeiros Indlclos do incendlo. Todos os proprieta
ries e Amclonarios estfio detidos, para responderem per crime de "neglig^ncla proflssional".
Ease fol o maior Incftndlo
pelo nUmero de vltlmafi,ocorrido no Jap6o desde a Viltima Ouerra Mundlal. Em 1969, 31
pessoas moryeram quelmadas no Banko Hotel de Ko-
riyama. provincia de Fukushlma, no ano passado, embora houvesse um decrasclmo no nUmero de inc6ndlos.
que flcou em tomo de 64 mil.
0 Incfendio no Hotel Kawaji Prince coineijDU nas caldelras
do andar terreo. Rapidamente 0 fogo se propagou aos
quatro andares do estabeleclmento e s6 foi totalmente dominado na noite de sextafelra A maioria das vitimas tinha entre 60 e 70 anos e
integrava um clube de lazer
para aposentados. deTdqulo. Em dezembro do ano pas-
sado, 0 hotel fol visitado por oflclais do Corpo de Bombei ros que recomendaram a adoc6o de U medidas para evitar uma trag^dla em caso
de incfendio. Somente qi^tro delas foram adotadas pela dlreqao da casa.
; 1 ;
Entre as providfenclas ne-
gllgencladas, estava a Insta-
lacio de portas metAlicas en tre 08 andares, para evitar a propagaQfto do fogo. A medida deixou de ser Inclulda na Lei de Prevcngfio Contra Inc4ndlos. que a tomaria obn-
gatdrla, porque o Partido Uberal Democrata, govemista.
'.1'
votou contra sua aprovacao
mals de 2 mil pessoas morre-
por consldera-la muito severa
ram queimadas no Jap&o. num recorde de todos os
e razdo de malores investlmentos porparte dos proprte-
tempos.
tarios de hotels.
REPRODUZIDO
;-li
JORNAL
BRASl
•
BI.587*Pag.01*01.12.80
I
.^deracao Nacional das Empresas de ^ '®9uros Privados e
r*aa^.+ai:-Fa^aa-k a a
FENASEG
I II ill
feoR lA E CONSELHO
! .■ l"' '♦
il '
diretores efetivos presidente
Ginio Silva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins. 29 vice-presidente
Alberto OswaJdo Continentino de Araujo 19 secretirio
Hamilcar Pizzatto 29 secretirio
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
K
Delio Ben-Sussan DIas
diretores suplentes Victor Arthur Renault NiJo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
MSrio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcJo
Jorge do Marco Passes
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narclso Rosas Jorge da Silva Pinto
assessoria geral Luiz Mendon?a
CERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise
i5lgNTE
''IV
JOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ ^blica9So semanal, editada p«la Federaflo Nacional das bmpr Seguros Privados e de Capitaliza^Jo
I,
diretor-responsdvel I
Ginio Silva
, 'I
editor
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Mlrio Victor (Reg. M. T. nP 11 1041
1. :"
Reda^Ao
Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim estd registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pcssoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tira^m: 2300 exemplares
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L.^ Cel. c-z -cr^s^
FENASEG ^ Mactonal das Empresas de Seguros Privados ede CapitaHzaote •1 .'■>
RIO DE JANEIRO, 08 DE DEZEMBRO DE 1980
N9 588^
v ,
Duravel S.A. concluiu as negociag5es_para aquisigao do controle acionario 1 ^^a"Alian?a Gaucha", efetuando a operagao de compra-e-venda com os acionis -
Para tanto, procedeu a necessaria quitagao de dividas, inclusive forcompromisso para liquidagao do debito da empresa junto ao Consorcio de Reg^ do Mercado Segurador, garantido por caugao das a?oes. 0 Consorcio, assim,
I
dos importantes itens do objetivo para que foi criado. i-aja Nacional oeyuru , da uu Argentina, acaba de instalar_ ^p "Caja Nacional de de Anorro Ahorro yy Seguro",
oh em
< Londres um Contact Office, a cargo do Dr. Mirta Escudero, com o objetivo de
F^ar nego'cios de resseguro entre o mercado londrino e a senos Aires. Segundo — o Dr. Escudero, a "Caja" espera, no futu-
!i . Cl
em em Buenos Duenob Aireo.
fihcki
'®cer uma subsidiaria naquele mercado.
carta encaminhada a diversos corretores de seguro Casco, a Brasil Salva3 96 solicita a esses profissioneis que alertem os segurados sobre a "necessi
;?5dn dade de realizarmos as vistorias, por ocasiao do smistro e durante a realT I "-epaf-os, deltro dos tenmos e condigoes da Agolice Acrescenta a entidade ®f6tivag3o das vistorias necessaria_s podera prejudicar o segurado em seu
^
» I,
I
junto 5s seguradoras". (ver segao DIVERSOS)
t '•
1 i
1 4 ^alando a revista "Tendincia", o Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Snva,as sinaia „ue orsequ-os de pessoas, entre nos, ainda estao numa etapa interne A forca de trabalho cada vez mais reserva garantias para acidentes,
invalidlr velhice e morte, porque se acentua para crescentes segmentos
ite ®j6ncia Hn K
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nrevidencia social. .Todavia, Todavia, de um modo geral o se da orevidincia
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i: i 'b ' ' !M
• "smS" s ; P.10 V,c.-Presida„« SdT Ha''® Segurof Sr Rony Castro iTrio, para quern o mercado segurador _ brasileiro "^ior aia;galentn, mesmo, demanda de diversificagao. (ver segao IMPR^)
FENASEG
Na Itilia 0 Istituto Nazionale delle Assicurazioni (INA) langou no ramo 5 ^6 V' do 7: ''•7 7nm7d?z rne^tao N^no dosea seuseguro relatSrio anual, <1?! Z r •t.rd?) ra...5n. .™.l. .a iniciativaa des1® ^■'7' 7 f7 rIS". de vida, habilitando-o "asK.
ta-c„ j
1
Hh Pi^ovocar profunda mudanga na gestao 6°
„
u a as
P6pel insubstituivel na captagao da poupanga familiar .
ft ''Sf-a efeito de reqistro profissional no Ministirio do Trabalho, o correto
^6 seSJs estS dfspensado de apresentar atpta os 3®^b/^;;^^«;tecedentes
'n7ado'''rn7vriei blnef?cia Hersas categories profissionais, entre
r
86a
^^istas, professores e corretores de imoveis.
1, ^ ^ Superintendencia de Seguros Privados -
as
' I ^ 1 ! •
' ^ncami-
ofTcio a FENASEG comunicando que cancelou temporanamente, a pedido, o
V Dft/egistro do corretor de seguros Vicente Masullo. Ao ^®smo tempo-
mforma ^h^^Qacia-, D.D.S. Corretora de Seguros Ltda. deixou de operar, a pedido, como
..M
. . ...'UAAftMi'
'•i
1 ;1
M'",
e
"7 'nc?dlnt2'dr&biica, atendendo ao Programa Nac HSbu7 ™a a Tm rensa, bastara 5^Urocrati7flran Spnundo informa imprensa, bastara apenas apenas um^ uma declarac declaraga o A.
'1' .
™, d.,10 nc valores do com-racu sou inucAouui, oum oase nas
Sistema IVIacional de Seguros Ed I TO RIAL Promovido pela ABEL (Associagao Brasileira de
P*^esas de Leasing), reaTizou-se no, Rio de Janeiro, sexta-feira
Em-
ultima,
simposio sobre as vantagens, conveniencias e peculiaridades da utili-
^®?ao, no Pais, de bens arrendados no exterior. 1'
1 < I'
Recente decreto do Governo Federal estimula a pra-
^ica de opera^oes dessa natureza, instituindo condigoes tributarias fav£
..I 'li '' li
E 0 faz, porque isso consulta o interesse da polTtica de equilT brlo do Balango de Pagamentos.
'I Tf ■ r
Estima-se que a importagao de maquinas e equipamen
ascendera a L6$ 4,5 bilhoes, este ano. Assim, justifica-se amplamen
I
'
0 Objetivo de substituir, em 1981, cerca de US$ 2 bilhoes na Importa5so direta de tais bens, preferindo-se a importa?ao indireta, via "lea -
Para aluguel, afirma-se que as taxas de juros sac 50 per
I '1 1 1
cento
""^Pores que as cobradas nos financiamentos para compra. Alem disso, o •>6111 snrendado, por estar em transito, entra no Pais sem registro no
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I' ' . i "I
Ba-
P?o Comercial, nesta provocando reflexos tao-somente quando, por forga
''P contrato de Irrendamento, sejam remetidos os alugueis ajustados. Entendemos, porem, que na regulamentagao do assunto
a ser baixada pelo Conselho Monetario Nacional, seri importante e in ^^'spensivel ^spensavel incluir normas expressas sobre a questao do seguro dos bens ^*^'"6ndados. Evidentemente, o arrendatario, que mantera sob guarda o bem'arrendado, tem a" obrigagao de tomar todas as medidas \J
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"telas para preserva-lo, respondendo por eventuais danos que a ele pos acontecer. Portanto, a aquisigao de seguro que se destine a transfe
.i0
^ para uma seguradora o encargo da reparagao de tais danos, obviamente
i
^onstitui iniciativa e onus do arrendatario.
E este s5 pode
contratar
^®9Uro dentro do PaTs.
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' -V I
E inadmissTvel, sem duvida, que o seguro vincula-
a "leasing" seja feito no exterior, sobretudo quando o
arrendaraento It
^^terno e estimulado, e tributariamente beneficiado, a pretexto de ali^^ar-se o Balangb de Pagamentos dos onus da importagao direta.
BI .58P*Paa.m*Oft. IP.ftn
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B^Va
FENASE < !► .
I
Sgsokgao de 02.12.80 ^^gJTg 20/80)
Pi"opor aos 5rgaos competentes modificagao da Tarifa de Riscos de Engenha•"ia, a fim de tornar expresses e claros os criterios de atualizagao dos ^Qpitais segurados. (800609)
Manifestar o entendimento de que deve ser mantido, no ramo
Transportes,
atua1 regime de taxagao especial para as empresas de distribuigao de pe
^•"oleo, inclusive no tocante a individualizagao dos prazos.
(800592)
^ Submeter a apreciagao da SUSEP a decisao da CTSTC-RCT, a respeito do paga '^nto de comissio de corretagem no caso de substitui^ao de corretores nos ^®9uros de transportes realizados com clausula de averbagao provisoria. (790755)
^xpedir circular, solicitando informa^ao estatistica sobre a sinistralida
de embarcagoes de recreio. 'i
(780441)
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J.
•
BI.588*Pag.01*08.12.80
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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL
MANOBRA SUSPEITA Jack Miller
Depois de mais de 4 anos de contenda le
gal, foi julgada no Tribunal Superior, pelo Juiz Mocatta, uma fraude marTtima particu larmente interessante, envolvendo mais de 500.000 dolares.
um carregamenuu de ue oleos uieus arumanuub uu mTstico mistico Um carregamento aromaticos do
:US.
Uriente Oriente
^douS^t^adores marTtimos do Reino Unido na iminencia de pagar uma indenizagao
de
ao desaparecerem a caminho da Europa, em 1976. Apos meses de investiga--www, iu-&e i^uc L.I UH"*- do desaparecimento",^em ---- w. . wniiwu-:>e .^^obriu-se que ou "truque que , o oleo transformou-se la i^inha ^^inha qualquer trago de magia oriental a inspira-Jo. inspira-l^o. Tratava-se, simplesmen ,ij
'^1 Osa
inteligente, em que engenhosos agentes indonesios haviam recolhido so~
^ de suas vTtimas confiantes, deste lado do hemisferio.
As vitimas, por seu lado, trataram naturalmente de recudecorrentes do seguro de carga que^haviam feito. Nisso, porem, nao se Atendo-se ao sentido estrito das apolices, as principals seguradoras da
*^®sistiram ao pagamento, alegando que a mercadoria nao chegara a ser embarca I,
i
'(
I
Ja .. que outras consignagoes espurias, que elevam .o "aol.•n_raf-i vam ?. .
Do
^Si'v ^ soma superior a 1 milhao de dolares, atingiram tambem os Estados Uni®^fnente ainda outros paTses, impunha-se uma sindicancia rigorosa no negocio. E possTvel que alguns seguradores marTtimos tenham leva-
P^Q^mento, para poupar tempo_e aborrecimentos. Mas os negociantes ingleses ^ dp ® tambem mais desgostosos, nao tiveram ate agora qualquer resultado em sua '^^cuperar o dinheiro das companhias de seguros,
No caso em aprego, a perdedora foi uma importante firma Reino Unido, a Fuerst Day Lawson. Eles lutaram pelo seu direito ate a Cor
V^Q f. Pi^oprio Juiz Moccata mostrou-se desconcertado ante algumas sutilezas
1
^
cfa
» g^Pal, porem, teve de admitir que a agio judicial nao fora convenientemente ^^indo parecer favoravel as seguradoras.
A n ^intrigam;e A intrigante narrauva narrativa teve ccvc inTcio .uiv.iu cm em 1976, i^/o, quando quando neaonegoi- ^ An nl ^ • A.. —
\\ ^'•no Unido adquiriram 18 carregamentos de oleos exotncos como citronela, fo-
^^.P^tchouli e cananga, de uma firma Indonesia denominada Farmaport, com a qual haviam negociado.
\KU ^ grvf A.
V
Mb MICI uauwi -QO As mercadorias foram seguradas sob -a apolice cuietlVa coletiva do ^Dndon Underwriters, que especificamente as garantia contra todos os riscos P^ra qualquer parte".__ Conforme descobriram mais tarde, para sua cons^tia ainda o requisite "deposito a deposito", clausula comum nesse tipo de
^ pessoal da marinha costuma respeitar NEGOCIO GARANTIDO
Convencida de contar com um negocio plenamente garantido
Lawson pagou, na Indonesia, atraves de carta de credito, a documentagi:ao III IlilllUl
*
de
_BI.588*PaQ.01*08.12.8n
l i ji
conhecimentos de embarque. j Mas, quando_495 tambores de ago qua supostameni'te portavam o oleo, aportaram em Geneva, Roterda, Marsella e Londres, entre abri i e J j 1976, ficou patente a dura verdade: os tambores so continham aqua. Pior ainda I 5
oav-a a 11117
fora"'"® ^ . _ Tiveram inicio as investigagoes (as estimativa^ | -ropii, perdas de urn rmnimo de 1,2 milhoes de d5lares, e possivelmente muito mais,
,
j Mv, w V 1 u I ca, c
ivCllllcllLc IIIUILU
• a'hinntPCP n;irpria tan
Waworuntu desaparecera do cais.
"A despeito.da publicidade que a fraude atraTu - afirmou autoridades indonesias tao pouco seguras do metodo empregado 'fiJci • ludue^ iriuuntfbiad mostraram-se muo wi ai cmpicyauu
lliai^^
carregamentos). Ficou decidido que a fraude teria side cometida na Indonesia* ^
imiM..—
pno Juiz Mocatta assinalou:
•
.
•
11
1 111'n.J/N
aIo
rkn^m/Mi
i^iiA
de qualquer perseguigio." Concluindo, ele opinou que a Fuerst Day Lawson
^P>"esentar ®P>^esentar orovas provas suficientes sobre 0 roubo da mercadoria. "A substituigao de oleo per agua, depois
foram colopdos a bordo dos diversos navios, de propriedade de tres diferent^^
^
* Traduzido de THE REVIEW - 18.4,80.
de navegagao, pode ser descartada como hip5tese, no caso."
gii
ocorrtill o't.
T . nao - ^ . Coube, entao, Corte determinar isto foi ^ facil, visto que tudo, no caso, seaapoiava sobre estaonde pura e
tagao. A Orion Insurance Company, que defendia a questao em nome de diversp^^^g de do Remo Unido, sustentava que as mercadorias jamais haviam sequer chegado 3 sito, onde sua apolice teria eventualmente vigorado. aP*"
.4. da ^ fraude. ^ ^ Farmaport, foi informada pel, suspeita Seu proprietario, Nicosegundo Waworuntu, foi detidoa eCorte.
0^' 1 •
o semanas, para interrogatorio. Ao final, porim, nenhuma acusacao foi for^iJ'^
I ' I-
e le ou a sua equipe.
. , . 4. - . Restava apenas, portanto, especular. A de mercadorias, atraves de seu conselheiro David Johnson Q.C. (Conselheiro
3p joL
gou 0 seguinte: uma vez que diversas remessas dos oleos aromaticos haviam
mente classificadas pela a2fandega da Indonesia, elas teriam chegado aos a c^g to, em Tanjung Priok — a area portuaria de Jacarta —, a tempo de permiti^^g ^ de^transito da apolice de seguro entrarem em vigor. Era possivel - disse ^ 5, droes se houvessem apropriado delas antes de chegarem efetivamente a bordo. tagio, 0 roubo ainda estaria sob cobertura. CONTEDDO INEXISTENTE
- de . seu _ porta-voz, ^ , Phillips 9® opiniao foi aouOrion Insurance ves Nicholas QC. contraria A mercadoria, jamais exist .3 p? ra acondicionada em tambores com leves tragos de oleo na parte superior» ^ ra satisfazer a fiscalizagao aduaneira de praxe, inexistindo, assim, um de seguro.
Argumentagao em contrario, sobre o padra^
de
gao aduaneira na Indonesia, foi apresentada ao Juiz Mocatta. Segundo a
to a alfandega de Jacarta quanto outras autoridades indonesias haviam torna SOS OS processes de amostragem de exportagao, apos a descoberta da frauder^ 'r
'
A U ■ do ^ nariz . dos fiscais Talvez seriaocasoquede teriam a mercadoria docas, debaixo da alfindega, relaxadotersua ] py IxH prazo mimmo de 2 minutos e maximo de 25 seria o necessario para troca' ^0 nessa hipotese, teria sido preciso contar com 45 caminhoes para transport^'d^^ operagao, os ladroes teriam de dispor de 200 tofie
volatil sem serem percebidos.
BI.588*Paq.03*nR.1? an
"S'T'JlTvyff.'arrai
..UM'
COMISSOES TECNICAS
: ^S!°1usoes de 28.11 .SO:
I *%iL9 06/80] "') ^MPOSICSO " CAFT. - a) For unanimidade foi eleito para Vice-Presidente desta Co"iTssTo 0 Dr. Fr^cisco Jose Telles Rudge; b) torar conheciinento da carta da Cia.
'^OMIND de Seguros, datada de 26.11 ,30, pela qual coniunica a subspituicao do Sr. Alexandre Lopes Bornes pelo Sr. Helio de Mates Ferraz nesta Coinissao e c) agrade '■®b ao Sr Alexandre Lopes Borges, pelos bons serviqos prestados nesta Comissao.
(771094)
Oj)
i?0RDO SAIARTAI DOS SECURIT.ARIOS DO FSTADO DO RIO DE JANEIRO.- Tomar conhecinieri-
"^3o~0Ticio DIR-SSO/BO—aFTJoTTOir do Sindicato dos tmpregados em Eir.presas ae Seguros Privados e Capitalizaqao e de Agentes Autonomos ae Seguros Privadcs
03)
Credi'to do Estado do Rio de Janeiro.
e
(790774)
£ONTRTRinrnFS DBFumFNOlSRIAS SOBRE AVISO PREVIO INDENIZADO.-a) Por unanimidade
_est^ !°^~^ovado o'votoTd"TeTator no s.entido de: "daoa^a impossibilidade de se_esti bel j- Th.nc ,L ,
lecer mm ^ennranca
Qual a riorma adotada a proposito pelo INPS.aconseIhsvel
^eria recotnendar-se a adocao da orientacao tragada na decisao do S.T.F.,referi da
tonsulta"e b) arquivar o processo.
(800481)
'
'ilPOSTo or^ DiTMnn.roMPrMqArSn-RETENao SOBRE DIVIDE_NDOS.-Por unanimidade, foi apto ^ ■ ' TTn hrnroccri » Hi a Ha
»S)
do procesTo 5 Diretoria da ^ederagao .^^
.CORRFrirn
nac sfli I PI flS-APLI CAOAO DA LEI 6.708/79.- Responder a consu -
Lei nO 6./U8/79
que o
empregado
S^'^Pensad^^Prf iusta causa, no DerTodo de 30 dies cue antecede a data do reajus
tQriiento s°i4?al de cateqoHa teri direito a uma indemzacao adicional, surgiu a
>idrou:nto ao iniclo^quele prazo:,se ..'^Ptar do termino do prazo do aviso P»"evio a partir ca ^ efetiva dispensa ou se^ a^ Na Justira
t p rm 1 n 0 do P ca zoqOw. '-«wr. -
do Trabeiho a "atiria se mostra contrqve_rsa, com entendimentos num
S°^tro senti-do! coriforme se pode ver de ouas, decisoes contranas, em casos TST. E de se prever
poren,, que o TST.
de
consi
nue 0 oraL de 30 dias, previstos no citado Art 99, so se inicia a parti? t? t5rm?no do nrazo do aviso privio, mesmo quanoo indemzado (art.487, § 10, aa desde oue erp ta1 sentido sempre deferiu ^
aumentos
ormativofconcpdidos no prazo de aviso previo.A CAFT,_a despeito de divergincias
1^, 5®Ssoais
de alouns dos seus nembros, aprovou a conclusao acima em consonancia consonancia can
^•^lentagio'do Arquivar '^Miagao co TST'.' ;oiv /umui vc -o processo r_ _ (790743) SEMANAL PErUNERADO.- Resoonder a consulente no sentido de: "a orientacao
A decisao ^T^FTTunra do TST, transcrita na Circular no 024/30, do Sin
dns Securitirios do Espirito -Santo,- nao e4. -tranquil ecuriLdr iub UU • r a desde que ^— outras --V.UO Tur lur " teni entendido a ma ten a de modo contrano. Em recente publicagao de
" ^aus do TST, aparece aparece um, um,
pe^o menos de que foi relator o ilustre
Russamano, ^ Victor V I L OU r rsUbbaillullU, em sentido ^ontrano. ^ .
—
Ministro
,
sendo, entende a CAFT que nao ha, ainda, razao bastante para aconselhar as
(V P>^esas a adotarem procedimentos diversos do que vem adotando . Arquivar o pro•Sso,
(800737)
BI .588*Paq.01 *08.12 .80
A
«" .1
I
ll|T
C.T.P.P.
"5) Si^siA i:T]jt)STRIA3 Cl1..JCaS S/A. -
Resolugoes de 27.11.80-r''(ATA
IlARiTTivTO - Aprovar, por unanimidade, a manutencao do descoxi-
06/80)
Coirii^ao
01) COflPOSICAO - CTPP.- Por aclamacac foi eleito Vice-Presidente desta
(790342).
Tecm'ca o Sr. Gerhard Dutzmann.
tes e Argemiro lurovski, para estudo coir.oarativo entro os fundos Abertos Fechados.
competen-
^ partir da data a ser fix&da pelos orgaos competentes, para 03
03) Foram orestadas informacoes de carater geral'sobre o proces-o de aprova^a®
Qmbarques efetuados pela firma em epigrafe, (780932) SS^AiCHIA SIOERIjROICA F-ACIGAAL - T.-.RIPAglO ESiEOIAL -TRARSPORTE - Aprovar, por unanimidade, a manutenqao do desconto J^^rcentual de 50< (cinouenta .por cento) sobre as taxas da Tari-
Montenios e dos Pianos das Securadoras na SUSEF.
Karitima de Cabotao-em, devendo ser' obserA'-ada a taxa
^
b prazo de 2 (doisi aiios, a o.ortir da dara a aer fixada pelos
26/30)
Saos comoeieri-bes« rara os eiiiDarau.es ej-etuados gela firma em (780986) epigrafe.
OdirOSI
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^^0 HERIWG S/A. CGI FrOCSES ^ TARIRAQSC £SrE(C IAl -
-reei iente o 6r. J :-T "e —N—*
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^^^RESTRE - Aprovar, por 'jnanimidade, a manutienpao do
■
-
-L e."—
3)
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pc.TJs ."..Rii:
«bafe
- Apr,.v3;r, por
:;ade, a rolov^eao do tatraso 3 a ZurjnutisnqZo d: de.eGonfo P®' (je tool de 50,'o (cinouenta por c ntO;, score as s-rcas ia veis ao3 se.Taroa de transporses raarifinios, co
g^pesta ComiscSo.'
. 0^
ir ae 01.i: . 30, ^
Tl'l.ddl'.L
ao U
- Aprovar, por 'unanis.idade»
xa individual de 0,075 ' (s-^oerta e
inco leilesiinos oor
(a,06"^ + 257°)» S- tit'ulo preoario, polo ..ra.so de
^
(um)
aartir da data a ser fixade pelos jrgaos compesentas,
3epuro3 de transports tsrrestre de mercHdorias, soars as S
'
(800040)
Par
(8 00461)
orocesso.
H'IPORTACaO E T.CFCITACAO LTOA, - TARIFAQ^O ESPECIAL - TRANS fS^rw?TII.-0 - 7IAGEKS IETERIFaGIO^aIS - Baixar o processo em i^^igencia, iLU'ito ao Sindicato de 3ao Paulo, para que a Reo^usren--u.ix.uia „ Ulta Rederapao 3 (tres) copias do QTE atualizado. t,. ' ' (800557) T^^£gRTIL - Ul^IVERSAI LE EERTIlISuETES LTLA. - TARIPAQlO ESPECIAL
i^j^^^HpORTL I,:ARiTI:.:0 - 7Ia027S lETERI-iACIQEAIS - Aprovar, per unani
tias "basicas RH/^bF, para oa embaroues efetuados oela epigrafe.
(781076)
TRAICsportE PAiOV IriETURAS ARTiSTlCAS E 03RAS Lb ARTE -
' ' ■
lEClAL — TR..-i^NSP0"R2£
'
1 ....^inhar a materia nara -apreciacao do iRB, com o parecer contra-
.r-otia
,T ■
e ferroviarios -ue vierem a ser efetuados pela firma em epi-
brovar, por unanimidade, o aarecer do_relator, no sentido de en-
er.barques da -firma em epiprufe. jL±.
desconto
OiICA RRRUZIRA TAIli'L :.:£RC,iS0aiA5. .TRAI^SrOaT,--x/AS S[u"CORIAIEERS"
pi*
Taxas dlniciaa para os s&. rrjs de viapens irternacionaio, idJijxvb', pe.o arazo de 1 vuia. -.ino
TRAKSFGRTE
de'"50^F(cAouenta per cento), sobre as taxas da Tarifa ^i-restre, pelo orazo de 2 (doia) anos, para os embarques rodovia
k.»
processo.
04) ^ -JA ^ - •-. ♦.XO
minima
0,l2fo, prevista ko Ca-i'tulo I - aubitem 1.17.1 das IPTE, pe-
.•.eeo_u:;oe£ de 26.1.
ao
1
^ohTe as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos ?rn de
01
^antia LAP da Tarifa Llaritima de-Cabotagem, pelo prazo de
i§lllKA-;jAJl:U so 3HASI1 RSTALEIHOS S/A. "ISHIBHAS"' TAHIFAC.tc £§HOIaL - TRAlSFQKTE TS:diESTEL - Aprovar, por unanimidade, a ^oncessao do desconto percentual de 50^ (cinouenta por cento)
e
-L
ga-
"^^3, nara oa erabaroues efetuados .pela fima em epigrafe. (780845)
Gerhard Dutzmann, Heinrich Williani Turler, Antonio Alves Caetano, Peter
^
"to percentual de 40^ (ouarenta por cento)3o'bre a taxa para
(^) ano, a partir da data a aer fixada pelos orpaoa
02) Por unani'midade foi decidido criar um Grupo de Trabalhc constituTdo dos ^rs
I 1-. T
SSPECLIL -TRAISFCR
^^ade, a concessao do desconto de 40^ (quarenta pu.r cento), para
(7
seguros de transporte nibritimo, viagens interna.cionais, 30b
^
BI.588*Paq,02iOS^
h\
^tia "ALL RISKS", pelo prazo de 1 (um) ano, a po.rtir da
a
data
efetuafixada pelos orgaos competentes, Ro.ro os embarques efetua(800576) pela firma em eoigrofe,
- IiOIKaUS VEJCULOS ITLA. - T.--RIg.iC^O £SPECIAL_-
TRARSRORTF.
^^^XTniO E FLOTlAl - Ratificar a decisao da Comissao Tecnica ^^dicato de Sao Paulo, nefando a concessao da TE pleiteada,
do e
^sminiiar 0 processo aos orgaos competentes, para homologacao. (800664)
.Jl
BI.588*Paq.03*08.12.80
14) IBHAP'E - -LETROniCA ITDA, - TnHIFACJtC StIZClkL ~ TRAITSrORXg_^
Sistema Nacional de Seguros Privados
^STHE - Aprovar, por unanimidade, a concesaao do deeconto 10 ^0,'^ (cinquenta per centc), pelo pra/,o de ucr 2 t. (doia) \uuia; anos, cixiysj a tt partir p<a.r ','XA
data a ser fixada psloB orgaos comoetentes, "nara os embarqaes tuados pela finna em epigrafe, ' ' (800™^ SUSEP C T C
RESOLUCAO DE 21.11.80 MINISTfiRIO
( ATA N9 n/80 )
DA FA2ENDA
SUPERINTENPfiNCIA DE SEGUROS PRIVADOS Z]
01) COMISSAO TECNICA DE CAPITALIZAgAO - As nove horas e trinta mlnutos do dia ^ de 1980, na sal^ a de^ reum'oes da■ -Fenaseg, foi aberta a sessao -soba^^" novembro sldenda do Dr. Fernando Paulo Nunes, com a presenga dos Srs. Francisco
N9 64 de
17
de
novembro
de 1980.
'lI l' - 11' . . T' l
Addb
Jose Bezerra Cavalcante, Jose Marques Alvares de Oliveira, Luiz Martlni®"^^
de
Gusmao, Mario Guimaraes Alves Vilela, Raul Oscar de Sant'Anna e, como
^
1 f;''
do, 0 Sr. Norberto S.P, MiccoHs, tendo sido tratados os segulntes assu"^®
'
I
a) Cumprlndo disposigoes Regulamentares foi eleito, por unanimidade 0 SF' Mario Guimaraes Alves Vilela para Vice Presidente da Comlssao; b) as reunioes serao realizadas.na penultima 6a. feira do nies;
c) 0 regulamento foi distribuido aos membros presentes; d) foi informado que 0 Presidente da CTC tera uma entrevista com 0 Sr
0 SUPERINTENDENTE DA SUPEBINTENDfiNCIA DE SEGUROS VADOS(SUSEP), na forma do dlspoeto no incieo 11
PRI
Art. 99 da Lei n9 6.435, de X5 de julho de 1977, item 57 da Resolu?!© CNSP n9 7, de 07.06.79;
-^deC pro'
do
' ' !' (
' !' ' 'I
e
.di^'
te da Fenaseg, na proxima 3a. feira, a fim de apresentar um piano e P® gestoes sobre 0 direcionamento polTtico da Comlssao; e) criar um programa de Irabalho para dinamizar a CTC;
RESOLVE;
f) desenvolver os contatos com os Grupos de Comissoes Tecnicas de Cap^^®
S
do exterior ( Franga e Espanha );
g) foi combinado que todos participantes enviariam historicos das resP®
1. Aprovar as anexaa instru^o^s Para comprova^ao da das reservas tecnicas das entidades autorizadas a ope— 5^revidencia pr-ivada aberta-
Sociedades, bem como a apresentagao, pelo mercado, de um trabalho Congresso, e « h) a proxima reuniao sera realizada no dia 19 de dezembro proximo
55
O.
2. Esta circular entrara cn vigor na data de sua
pu ' ' ',V , I
09,30 horas.
•i'
I
Francisco de Assis Figueira superintendente
(AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIARIO OFICIAl* DA UNIAO) BI.588*P3
'I I I III lUpjiiiiiinii .1 iiii I.IIIII
Bl.S88*PS^.Ql*Qft.1p fln ■1-ny-c'wr.a-i
•
.
M
, ' •*
C-i demoni'tri-tivcs ce calculo dis reservas tecnicas
juntamente com uma :?ota Tecnica contendo o de calc'Co,d--is bases tecnicas e .regiine
. :»
.jg
serao desenvolvi
fi
ro
7.1 - No caso de a entidade adotar. processo siitiplificado ulD,conforme previsto no item 07.01,18,do MPPA,devera aoue
fu?^0"'^sso ser submetidD a aorova^ao do Departamento Tecnico-Atu^ ^
f't'
j'j li,
e. .
kc h
rt
Ji ■ a.u;c5.4 Ia:: ■>.
SUSEP,
-
Os denionstrativos de calculo das reservas tecnicas
i>loqueados serao apresentados em confcrmidade com o
dos
Item 7, acompanhados dos esclarecimentos e informa9oes neces^ ^ ao exame dos do5? mesmos. Tpo.cmn*;^
—
Nos demonstratives a que se rererem os itens 4 e 5, podera ^ criterio da SUSEP, o caicuxc ca reserve para cruocs desde cue constsndo relatorio todos os elementos ^^eles itens. As entidades apresentarao, juntamente com os aemonstrativos
^ifflestxe, avalia^ao de cada piano ce beneflcio,com a cesion"-
^ do "superavlt" ou "deficit" tecnico e balanpo Atuarial O Departamento Tecnico-Atuarial podera, .cuando necessario
{..ri . •:::
OS modelos de fonaularios
ane^ros.
'
-.-.ut C- :;;>■;■•
'i: -^h aulw^- oA \i :il
:■ ?^EXO A CIRCULAR N? 6U /80
Indice 1 . - i
-■ V,. -ru,
de
cCdigos
regimes financeiros
.vj« .,
RS - Repartiqao Simples '""
' *'••'
-'>r cv
RCC- Repartiqao de Capitals de Cobertura
T..-
C
a ^
-4 J 'r^K '> i i
• , /-. -.4 ;
•>-.;i';t.:E:.- ; . ' .: . ,
- Capitalizaqao
reservas
de Risccs
Expirados
RWE -
Reserva
MBAC-
Reserva
Matematica de Beneficxos a Conceder
MBC - Reserva
Matematica de Benefxcios Concedidos
MOC - Reserva
Matematica de Obrigaqoes em Curso
BL
- Reserva
de Beneflcios a Liquidar
OR
- Reserva de Oscilacao de Riscos
f
VNP - Reserva
de Rendas Vencldas e Nao Pagas
CB
de Contingencia de Beneficios
- Reserva
BI.588*Paa.Q.'^*nR i? pp mimmi ui^ 1
.iwp ijyiMWfi^pptiiwip|ppp^ptpp,i
V'. ' J' -iLiA..
■- iri /
'Vi'-^iiM^liitii-—-A- ---^niJhkt -i i-ril'
■ -i-nfim-i- lyK ■■»» ■»•
-
M""
> r' V ' f
iSil.yVA Di.
.•WPA ^ESfJ.MO DA
nAo tKPIRAOOS (f<NE!
N l'I OAuE:
V-uOrGO:
-.-.i, •:ec.s:ca(s: processo susep n'Ps:
MAPA RfEUMO DA
EXERCICIO;
RESERVA MATEmATICA DE BENEEtCIOS C0.VCEDIC<5S {M8C)
- A t 3 E R V A
ENTIDADE:
RENDA - RCC
CCy.'TRl"bO X ^JJes '
DEV0Lu<a.s
OR'JTAS
.
^
^
r~
:
TRIMESTRE:
:
1 1
CCniCO: —
' '
EXERCrCiD:
NOTA(S) T£CNICA(S) PROC. S'JSEP N98i A-RESERVA
rOTAL DE PARTICIPANTtS
NCmERO DE CONrRATOS REJ?DA - RCC
Trlrwstre
■ {+)
? Ir-rluiiu 3 " Carcisi^iir.tca
' (+) (-)
0£
TCrtA;. D£ Dfe 1>1 >?A
R r- S E p V A
(CrS 1000)
I
i :'A
*OiAl, DAS REN'DAS GARAIJTIDAS
B - DADOS INFORMA'IXVOS - Rf-XOAS PAGAS NO TKIMESTkE
•1 - bcnef:c;.cs fequert ciis no ^isficoo
AL
Rr.i'EBrJDOiU:';
~ . (-)
TOTAL DE PAH TO'AL nt si'r:mo M E S £ S
valop total das
Rr5 D>•^£ R>3a>-%r. ~
TICIPANTES
RENLAS ^jX.SAIS PACAS
lu^-io Resporiaavel
P-eyistti)
2"^• - - t«n 3 CO c;uadro ^ B, conslderar ^ 06^ valore. <^-s-derar vlgaitcs na datadodeocntrato. avaUa^ii da reaesva. vtg«,teaosnovalorem 5lU^ dla de vlgencia
1
'
I
I I ,
/egs.
'
TOTAL
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Atuario Res-v-nn.-.a-.'c!
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NOTAS:.
r.E BijO'j-'Icirx a oT.r.->": .."rAc Cora:-:
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• ^ ^ ^ '' JVO-T lOAS
DE OBPICAC'ES EV. CL'RSO (XOC)
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PE2CA
1 - ■^'.-vjstre Anterior (♦) 2 - !rc)a.ices (+) 3 - Gmcelanertoe ' (_) i - [teneflciOB R&^ueridos rw
,-«rlodD
: (_)
r?i:fMC
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(AR.v.TTD/>s
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rO'A'- LL FFCc'uLDORCP DAS Pi:-:...AR
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/•ga .
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7— *o Rpsponsnvel
Ronistro
Caso de plan-.s anti-^os co-,- - re:-u:-irr.onti-;'-
Ita'- d-'do-j'-er. -
I'ic-julr no - :. una c--nrte a rontnrtc - • • * - quadro A eci^a-.r-.r," A If iij) d f,'" f;" que tj .s quadro A lnforr.-,Ar
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BI.588*Pag ■ ■--aww fiM .1^ I 1 1 1
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jw-c:
HAPA HESUMO SAa RESERVES Of COKTIAOg.-^TA f." a?;i>tr:cc
E PE OSCILACAO DC RfSCOStCD c OR?
:'.P-0 5 VAFA RESU.VO DA
RCSEfiVA OE BENCFICIOR A tTOUTDAft (Bl.) tNTIOADE:
TRIMESTRE:
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4 i> USCRVA DK OSCIljM^XO OS RIECUS tORi. .
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TOTAL DF CDNTRATOS
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M E S £ S
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1 - Total Mual das Contrlbui<;cea '
(Ifquidas de 4«vpl'M?5|es» « oancelarontos)
' 1,
T-—
2 - Reserve Anterior
1
3 - Acr^sGlno
4 - ReaervA Atual I 2 * ' ^
B - DAOCS :SF0R>1ATIV0? - r'Tfl-ICS TAv-Tf —
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1 • Maerva .Matoraatiea dc Der.i5trc-.n-> .i "onc«clec i ^ Bcserva Mate5^'tic.« dc per..*'?•--. >« Ccr.fcdldos )• Reservo Matr:a *► < c-.t de f r'r:
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o- Cur^c
I
4 - Total { I ♦ 2 • 3 ) 4 ^ SMsuIt^do do Exurci^io Atuarlo Responsave 1 i
4 - Resorva Ani'^rir.v
7 - AcresoiP-;
4
1
I ♦ )
Rciiorva .Ato i; ( & ♦ 7 ;
AtU.!fio Per.:.'n.; *vcl I
nOTAS; *
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f 5
s: t P V A
TPtMESTRA^S
,
SlTUA^ffO EH .1.. ..y^— ^
(vUimo dia do trincstre'
A • 9ENEFtCtOS AINDA NAO
\yy
ZXERCfCtO.—
H't ; i
■l
:
1 - Total de partlc;partes (A3sociadoa)dc Pccullo « Rorjda
2 - Total da PartiClpar.'.^i de Plar.oJ de Pecuiic
3 - Total de Pi^yticipantes dp pianos dc Rcnda 4 -
de Pecfilios
5 - Tota^ dc Renda dc 1 at-^ 4
BENEFTJIOS CONCFDICHJS;
1 •• Total dc BenefiCkArii..; de Peculio c Per.da
2 •» Total de per.cf^ciSrfcs de PocilSo 3 T Tqtal do Benef icJ arios Jc Re.ndi
A'uirio #», -.j .•.r;.,:vr ]
4 - Total do Pec-i'iioji a Pa;.2: 5 - T**tal dc
f
t •. I, I
(31 '
Cor.cci. i ^ r. df
1
C - 8Er«EFtC£OS PAGDS:
1 * Total de Benof:c;5riJ3 dc
c RcndJ
2 - Total qo Do.-.ef i ci -"ir ; o-; do .">« .?-j 1 n*. 3 - Total do rcftf / LC: "51 »os de R-'^nd i
4 - Total d"-' Pecilioi I'.-icjo.s po Tri.tioss.r^
1 " Total do Rc.-ni'is Paqa:* no trimo-.r.rc
BI.588*Paq.06*0^
BI.5a8*Pag.07*08.12.8ii
,
t." I
SUPERINTEKDENCIA .,Dl SKGUROS PRiVADC^ -
?.'J}
k
♦ H.'tzr
i^r
PA DEGE":
?I"TENDE?rTE:
( SUBSTITUTO )
* Maria Jose Correa
Francisco cc Assis Figueira ?rac". X"' Ce >'ovembrc, n9 3it - 129 andar - RJ - CEP - 20010
Av. Rio Branco, n9 109 - 69 andar - RJ - CEP - ?006^
Tel.: ?"l-3273 ( DDD-021 )
Tel.: ^32-6058 ( DDD-Oll ) ■ «
OH'
DO GAEINri
' I
Ltoi .DO DEJUR: ( SUBSTITUTO )
* Gisele Freitas de Souza
^
Praca XV de Novembro, r.9 ?u - 12? andar - RJ - CEP - 2OOIO Tel.: 2:i-309? e 232-32?5 ■' DDD-021 )
#
Antonio Bernardino de Oliveira Andrade Filho Av. Rio Branco, 109 - 149 andar - RJ - CEP - 20054
Ij
'I'el. : 222-7508 ( DDD-021 ) .
■
'
' I
ASS .DSDRES DO SUPERINTENDENTE: '
Carlos Picnic de Castro Casado
PraQa XV dc- Xovembro, ri" 3u - 22? arciar - PJ - CEP " 200l^
.Do DKSEG:
11-3 3? :./2 31-1312 / 2 ' 1-2 »0 5/2 ~ 1 - 2 2 81 - R, 30 e 3?
* ®y:ea d'A Ineida Flores
TTXQ iMACIONAD pr QpguROS PPIVadcS (SECRETARIA) L
232-3U80 ( DDP-021 )
Praca XV ce Novembro, n9 3U - 79 andar - RJ - CEP - 70 .01^
•
1 f:
^ DETEC:
CDDD-Q21>
Sevf-rino Ccircia Ramos
•^r.j'APCDl^ DP. XT'''jIDACOES :
XV de Novembro, n9 34 - 79 andar - RJ - CEP
20010
1 Al iX
*^^1.: 232-7166 ( DDD-021 )
T'onseca
Pra^a >.7 de Xovembro, n? 3U Tel. : 232-2S43 ( DDD-02: )
DE IMPLANTA(fAO PAS NQRMAS DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA
- 129 andar - RJ - CEP ' ?00l
I
■
M., I,
w « I
Rio Branco, n9 109 - 179 an^ar - RJ - CEP - 20064 "^^1. : 232-G201 e 222-8657 ( DDD-021 ) Av
U
Arriar.do Eorbosa Jobim
Pra^a X7 '^c Movembrc, n9 3U To:. : 2 3 2-SPG3 ( DDD-0 21 )
I
Osvaldo de Jesus Lopes
PI'.' DTCR DO DECON':
PI D-Tl 1 DO
i '' A
Rio Branco, n9 109 - 219 and^r • RJ • CEP - 90054
Xarla An-gusta Linhares da Dilveira
* Jor'/.j
200S4
221-9833 ( DDD-021 )
* Walter Sour.a Castro
CO
DSPES: II I I
Ric Branco, n? 109 - 139 andar - M ♦ CEP
* Paulo Oliveira Guimaraes
Tel. : 2:'-:."^si
'
* ^aria de Lcurdes Smarrito SilvA
Jairre Mcreira
Tej., :
I
i'
49 andar - RJ - CEP - 200l^
n:,/5A:
i;l
' N'i o T.iixclra Sena
:
R,:
'• !■»
Pelgica, n9 10 - 99 andar " Ed.D.Joao VI - CEP - 40000
i
r>
Alcpco oortes Xavier Dastos Av. Dir Iranco, n? 109 - 169 andar - RJ
Tel. : :'2-e5GC e Ill-IOSG ( DDD-^xa )
"^^Ivddor -
H I
^el. : 243-2974 e 242-3790 ( DDD-071 > -
"l
200S4
BI.588*Pag.08*08.12JS ■ -TT. T»jp.- .'\l-Tr;'^rW.'T7yWW'l
EA
BI.588*P^.09*Q8 .12.80
DEIXGADO DA DL/KG:
i;. LF ;AD0 da DL/SP:
* Talma D'Angelo Drummond
* Hayde- Judith Zemella Rua Dom Jose de Barros, nv 264 - 59 andar - CEP - 01000
Av. Afor.so Pena, n9 73 2 - 89 andar - CEP - 30000 3elo Horizonte - MG
Sao Paulo -
Tel.: 222-9648 e 224-1666 ( DDD-031 )
Tel. ;
DE1E3AD0 DA Dl/PA:
Or
: M
iV
SP
223-7728 e 222-9271 ( DDD-Gil )
r::3ENTAC?0 da SUSEP em BRASILIA
I
Lys de Maria Dias Vieira Ferreira
" Jose Luz-irano da Silva Avelar
Travessa Padre Eutiquio, n9 639 - CEP - 66000
Setor Bancario Sul - Lote 29 - r.o.incio Seguradoras
Belem - PA
159 andar - CEP - 700?.'
Tel.: 223-0056 ( DDD-091 )
BPASOliIA -
DP
1 .
Tel. : 7 7 3-212^- e 22 5-1129 { DDD-C' .. . DilEGADO DA DL/PE: ■■ Paulo Gores Vellozo
Av. "Uantas Barreto, n9 564 - 139 andar - CEP - 50000 Recife - PE
Tel.: 224-4666 e 22^-4664 ( DDD-081 ) D.
TG.ADO DA BL/PR:
Cauby Cid Carvalho Praca Osorio, n9 400 - 109 andar - conj.1001 - CEP.80
OOO
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Curitiba - PR
Tel.: 222-0197 ( DDD-GMl ) r
- —
:6AD0 DA DL/RS:
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* Ruy Moraes Fagundes Rua -dos Andradas, n9 1155 - 89 andar - CEP - 90000 Porto Alegre - RS Tel.: 24-9546 e 25-5252 C DDD-051? ) ..EbADO DA DL/SC: * Joao Momm
Rua Felipe Schmidt, n9 31 - 39 andar - CEP - 88000 Florianopolis - SC 8I.588*Paq.n*0R.l2
Tel.: 72-4888 (''DDl)-048'2 )
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BI.588*Pag.10*08ji^
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II ■iriiiM
Executive, Legislative e Judiciarie Recurso Extraordinano nQ 87 389 - RJ
rf^''^'"'bunal Federal Ministro Decio Miranda - Unanime DE ADVOGADO — RESPONSABILIDADE CIVIL. E
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"0 criterio da fixagao de honorarios em percentagem so
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das prestacoes vencidas e um ano das vincendas. disposto no CPC, art 260, pre
0 da incidincia sobre prestagoes vencidas e ^is o capi a1 capaz de produ-
''^"cendas, de que trata o art. 97, § 49, da Lei 4.215, de 1963. Aoelacao CTvel n9 14 076
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Justiga - SC k,® Civei
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^sembargador Eduardo Luz - Unamiime
'■tfeLlDADE CIVIL - DEFORMIDADE - LUCROS CESSANTES E DESPESAS DE TRATAMENTO DESCABIDA.
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HA duplica^ao a que se refere_o art. 1.538, § 19,
do
e apenas da multa penal, nSo abrangendo a indenizagao dos lucres cessantes e do tratamento-"
DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA
- ANO XI-NO 46 - 12 a 16.11.79
EmbargosJe_A2e2agaoji9Jii^ de Algada - RJ .x:
, Cimaras CTveis
d uiz Narcizo Pinto - Unanime
'-IDADE civil — INDENIZAgAO — INCLUSAO DO 139 SALARIO E M E
!i ...
N T A
"No c5mputo da indenizagao oriunda de responsabilidade
V!®-se incluir o 139 salirio, que e', hoje, parte integrante da remuneragao
do
Apelagao CTvel n9 1 289/^
^^^®^Algada - PR
9^:\CTvel
*111^ ^Uiz Negi Calixto - Uninime ^IDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRfiNSITO — COLISSO PELA TRASEIRA — CULPA.
BI.588*Pag.01*08.12.80 ''niJfrVifcj
• ..."'Jv;
V. ■
E tancia de seguranga
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Apelagao CTvel n9 32 028 - MG
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"Age com imprudencia o motorista qua nao
ji)?Sl Federal de Recursos
necessana do veiculo que segue a frente. Frenagem ou
velocidade^e fato perfeitamente previsivel, daT constituir elementar ..jtansiSlI' Ministro Marcio Ribeiro - Unanime
brusca de
. I— uai cuiib 11 ou I f c icim gao de quernm trafega a retaguarda de outro veiculo com atengao veTculo dirigir diriair atencao e gquard^
^r.
.
cia suficiente para, numa emergencia, evitar o acidente."
%ABILIDADE CIVIL — ACIDENTE FERROVIARIO — CULPA DO PREPOSTO. F
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A
Agravo de Instrumento n9 20 035
V 19 Tribunal de Algada - RJ
"Provada a culpa qualifncada da ferrovia, por seu pre
V' e de ser iulnada nrocedente a agio de indenizar dano em veTculo automotor, ad -
1. Camara CTvel
< !> collsL ciffre^ em pLsagem de nTvel. As perdas e danos do proprietario des
Relator: Juiz Jose Edvaldo Tavares - Unanime
calculairpelos valores da epoca do acidente. devem ser completadas pela
^ nionetaria.
RESPONSABILIDADE CIVIL E RESPONSABILIDADE PENAL — INDEPEND^NCIA. E
-i-A
Jpr ^Pn^H
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Apelacao CTvel n9 51 763
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pendencia de processo criminal nao
de Alcada - RJ
£>^ovadas a autoria e a materialidade do delito, alem de °
d^do ato e^io dfilicitide
CTvel
legTtima defesa que i exclus?o da
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Juiz Sureo Cameiro - Unanime
' •
SEGURADO EM GOZO DE AUXTLIO-DOENgA NA EPOCA DA CONTRATAgAO - OCULTAgBO - E Apelagao CTvel n9 41 064
E
19 Tribunal de Algada - RJ 3. Camara CTvel
Relator: Juiz Miranda Rosa - Unanime SEGURO
So
APRESENTAQAO da APOlICE — DESNECESSIDADE E
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ro e provado por outros meios." E desnecessaria a apresentagao ' da ap5^^' ( REPRODUZIDOS DOBOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XII-N? 42 - 20 a
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"'Nao atende a regra do art. 1.443 do Cod. Civ. em que, a qer exiqida em toda atividade humana, o
segurado
dademover Segrrafora'estar em gozo de au^lio-doen^a^previdenci-ario, circunstSncia a esta contratante de
' ^VlDos DOBOLETIM DE JURISPRUDENCIA AOCO^ - ANO XII-N9 46- 17.11 a 21.11.80 )
gO) . rj
Aoelacao cTvel n9 8 170
CTvel
Recurso Extraordinario n9 92 132 - 0 - Rj
^ . Coelho - Unamme
VIoa em GRUPO - ElEVAgAO DO CAPITAL SEGURADO - IDADE LIMITE ULTRAPASSADA 1^0 hnc nnPujTnr nr\kA nr A 11 IQTFC;
> i!
DOS PREMIOS COM REAOUSTES.
Supremo THbunal Federal 1? Turma
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Relator: Ministro Xavier de Albuquerque - Unanime I '' ^
HONORARIOS de ADVOGADO - RESPONSABILIDADE CIVIL - DECISAO ANTERIOR A LEI M
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;Afn A 1 advogado emvencidas agio dee l2 ato ilicito devem ser calculados sobrehonorarios a soma dasde prestagdes
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"Premie de seguro - Idade limite nao constando da apo
:i!l>01^emios pagos e devidamente quitados durante mais de tres anos. Nao constando" \
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a idade limite para reajustamento ® 5"®-° diversas vezes ja feito, com o recebimento de mais de 36 prestaqoes do prea validade a ensejar os efeitos de vontade do segurado morto. Aceitando o clo mai de tres anos, o segurador nao pode deixar de honrar o se <^0 premie, premio, por por mais ^ntenra r.onfi rmarla ''
^ntenga confirmada."
STF,ossecalculou." a regra acresci^^ la Lei 5.745, de 1979, nao for reiterada anterior ea firme decisaodoque
Ape lagao CTvel n9 8 606
;AtNi' 9e Justiga - RJ a- -'''
fW BI.588*Pai^
CTvel
Desembargador Roque Batista - Unanime
BI.588*Pag.03*08.12.80 • ..
Diversos BRASIL SALVAGE ADVERTE
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0 conrpifn Ho fn.
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, Transporte mantimo.
Ha mpyraHov.T=\.^
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vjuc paya,
DE
SEGURO
CASCO SOBRE
VISTORIAS
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Fortuna do mar. isive^
evento nio a^ua ^ Tnevitabilidade. Sendo previsi|® 13 averbacao Drovison'a h^ de responsabilidade. Seguro. Vale a c . da. Sub-roaaran da Sub rogagao. 0n*csegurador que defimtiva, paga. fica sub-rogado provado queno a valor mercadoria correspon^^ g 1 J^assi ^
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CORRETORES
j iud bUD-rogaoo HO valor con
por precisrouando^r^t^?: A orindenizagao indenizagao por volume volume ou ou por por de mp-in Ho regao monetaria. E devida quando decorre de reparacao oor^tn rulooso reci^monetiria F transporte por meio de containers ou cofres nao sendo completo paqamento ^ aecorre mnpd. ae reparagao por desprovido. ato culpos sendo romnioi-n completo noo ^ pagamento cnm com moeda aviltada . Apelo { REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 21. 11.80 - PARTE JUDICIARIA )
e);pg. A5
A Brasil Salvage S.A. encaminhou carta a FENASEG trancr recomendagao dirigidanovembro. a diversos tem corretores 0 segulnte deteor: seguro Casco * ^n "^crecarta ha
• _..7 . "ApreciarTamos, pela presente, informar a ..V.Sas que fi7p aos diversos Corretores de Seguro Casco, a seguinte recomendagi[o;
Solicitaraos os bons alo.boiicicaraos oons ofTcios oncios de ae V.Sas., v.bas.. no sentido_ de^WlCr aler_ ^ Aa inrt a 1 A •» a v.m/a^ ar^Qurados sobre a necessidade de realizarmos as vistorias, per ocasiao do s
^iJ»"ante a realizagao dos reparos, dentro dos termos e condigoes da Apolice^ A nao efetivagao das vistorias necessarias poderi preiudi
Orfp'JQo^em seu ressarcimento junto aos Seguradores, ja que, em princTDio rnn
•S somente poderao ser expedidos laudos sobre sinistros nao "Os 53 0,u- iiao nao oeviaamente devidamente aacompanhados pela Brasil Salvage, mediante orivia anfnv.,''^gUraHnv,^^ *^9uradores ^e
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TOD . do IRB
^
aULOnza
E mister ressaltar, no entanto. que tal procedimento de cp
,?3^.'^wia inicial inicial ee outras outras complementares compiementares em em nada naoa onera onera oo custo custo para para oo SeourH S
U.d. Ii
seguradores, face seguradores, face aa forma forma estabelecida estabelecida de de remuneragao remuneracao aos aoc servigos cpy.w4^«..
de
Sendo o que se nos apresentava para o momento. firmamo-nos I' I .
Atenciosamente, Jose
Cruz
Santos
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>1
'11.
LABORATORIO DE anAlises
QUiMICAS ADQUIRE NOVA PERSONALIDADE JURTDICA
A Superinspect, - empresa especializada em supervisao, vis i iljMthl^Pegoes FFNflSFR romunicandO + rt v.-.'^ de'Ana" j..'a. ■'*— enviou r;irta carta aa FENASEG comunicando QUe que^o0 seu seu Labnra Laboratorio 1 i. dfc ICaC
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BI.588*Pa
acaba de adquirir uma nova personalidade juridica ~ SUPERLAB - Labors \\% Ah~?^ l^^^ses QuTmicas S/C Ltda, atuando com moderno equipamento e pessoal esoe K Controle de Qualidade. Segundo informa a empresa, o desen^l concorreu para que fosse realizado investimento em uma estrutu \ ^>"131 que, mesmo mantendo urn vTnculo estreito com a SUPERINSPECT
^*1
mercado.
innvF^cco "luvdbse
Cnnv. Em primeiro o Laboratorio proporcionar analises mo 4-tambem assessona tecnica piano, no campo dos produtosvaidestinados a alimenta
I I I iji ii'iimipnii
BI.588*Paa.01*08. 1? ad
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gao G a exportagio, mercado interno e materias-primas. Por outro lado, podera
1
a analise no setor dos metais ferrosos ou nao ferrosos.
Contamos com a habitual compreensao de V.Sas,, face ao acima
VL^locando-nos a inteira disposigao para quaisquer esclarecimentos que se fize®ssanos.
C A R T A
Reiterando nossa disposigao nesse sentido, rogamos aos reshhiP^las areas de produgao que facilitem nossa proposta de servigos aos Setores
I a seguinte a carta da SUPERINSPECT:
ipe?a» e hHh ® f Qualidade, para o eventual acompanhamento de suas anilises de qualidade,
"Transcorridos 10 lu anos 06 de atividade, atlvidade em tennos de Qo
supervisao de mercadorias, atraves dos quais solidificamos nossa posicao no
fornecedores de matenas-pnmas, etc.
termos de Empresa Genuinamente Brasileira, pela presente temos a grata satisfa?r,va5-
var ao conhecimento de V.Sas. da existencia do nosso LaboratSrip de Analises Q'J''
rando CO"' Mamona (todos os tipos), Amendoim, Soja, Algodao, Babagu, Girassol, GergeApesar de sua^existencia nao ser recente, operanui^ itura^ e5i;toiQj^'"'^oz,^Milho, Oliva, Coco, Amendoas, Diticica, Tung. Linhaga, Hortela, Desmen designagao, o desenvolvimento das inspegoes nos forgou a investir em uma estru Limao, Eucalipto, etc. ratorial nnp. mesmo mp<:mn mantendo mantonHn um vTnculo estreito com a SUPERINSPECT, deveria ra to rial que, _
termos de mercado. DaT a criagao de uma personalidade jurTdica diversa, -ia equidistante, primando pela imparcialidade.
E DERIVADOS: Feijao Soja, Amendoim em grao, Gergelim, Girassol
Este enfoque, ate agora, so nos trouxe a certeza de
mos pelo caminho certo.
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Manteiga, Margarinas, Sebo Bovino, Gordura Animal, etc.
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.
.
-Atraves da apresentagao em anexo, V.Sas. poderao
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pgtencial das_^anahses que pbdemos realizar, calcado em moderno equipamento e
tecmco de gabanto, que reputamos como fundamental para apresentarmos serviC^®
I
Para, Ameiidoas e Farelos tais como: Soja, Amendoim, Algodao,
^^trica, Arroz, Trigo, Girassol, Gergelim, Babagu, etc.
Arroz, Mllho,
E RAQOESI Carne, Penas, Peixe, Ostras, Chifre, Mandioca, Trigo, Milho
i-
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Ml ' ] 1
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°aTanceacfas.
zados.
Agucares, Mel, Melago, Glicose, etc, APRESENTACAO
rJr, Laboratono i k materialtexto: de apresentagao dos servigos que se e cargo do tern^ o seguinte rnn+v-^ia
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JjffeS^POR ELEMENTOS: Acido Oleico, Acidez.^Agucares ELEMENTOS: Acidez Aciaez livre nvre em em aciuu u.ciuw, huiuc-l, Mgutares redutores redutores
n Tj j X j Conscientes de que o processamento anal
mprH^]! Qualidade tende a incorporar-se, de forma deflnitiva, em todas senT rin Hp .°n prima/produto, esta idiia foi amadurecida e trab^ eestrutura de atendimento compativel aas do tmercado, competindo com ^estruturas semelhantes, agregadas ou nao. coin te
. , Nosso intuito, portanto, reside fundamentalmente presteza e imparcialidade, desprezando a ingerencia e vinculagoes outras.
Cafi Soluvel, Biscoitos, Massas AlimentTcias, Vinagre, Vinhos, Cerveja, Su ^"^ntas, Acidos Inorganicos. Bases Inorganicas. Sais Inorganicos, etc. Aflatoxina, Aflatoxinas Bi, B2. G] e G2, Areia/STlica, Atividade Ure Brix (Aerometrico/Refratometnco)., Cafeina, Calcic, Casca de Arroz
de Mamona, Cinzas. Cloretos (Qualitativo/Quantitati vo). Cor Lovibond,' V' T ' Diametro de Pellets, Extrato Etereo. Esteres. Fibra, Fosforo, Granulome 'ir maroxi ia, :>cjpuiM i ^n.^uicxa:), ndcerias insa y1f^*Ddices: lodo, l5do, Hidroxila, Saponificasao e Refragao, Impurezas, Materias Insa ^^VGic, Acidos Graxos Totals, Trifaic NitmaGnlO Total. Ph, Ph. Ponto rip Pncan Dv.^x^T_~ ft^l^^veis Nitrogenio Total, Ponto de Fusao, ProteTna ^^^oteTna Soluvel, Prova de Liquefagao, Rancidez, Residue de Volatizagao, Sa * ^edimentos em Oleos, Umidade Fisica, Umidade Gravimetrica."
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. . . . posto, 0 face e a orientagao do nosso Corpo U tendemos, em primeiro piano,Isto proporcionar ana..^^.,, Mu.mi v.ai como v.umu tambem oai.u.;cm — ^ alises quTmicas
Drodutnc^rn'^°'^°^ produtos destinados a ali^mentagao produtos congeneres, destinados a exportagao, mercadoanimal; internofarelos, e materias-pcn"' i4 do-se as PYinSn,-i=o a
-
aqueles destinados a alimentagao humana
ta las, aoesarna apesar da complexidade das analises. ' de normas, tambim- . n-^ ti-lL i competentes em "termos po'^^Lc^ Neste campo sempre havera a de consultas previas.
alicprrad;» nnc nv^r.H ¥
Considerando que a nossa linha principal de
rera aos Ltai^ metais, ferrososacima, ou naotambem ferrosos. fer"dos poderemos realizar outros tipos de apa »
efetivamente podemos realizt"^^'^""
®
demonstra.
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BI.588*Pag
BI.588*Paq.03*08.12.80
•
Imprensa JORNAL DO COMERCIO
O alto custo das batidas LuIt Mendon^a 0 Ccngi^o.dca Esudco Unidcft, atra><s de seu Subcoinitfe de Caosumidcres, investigau o pr<A>l«nia
da fcrte ascensio dcs custos das cnih parta. isto t,
das pe?a» de uso comum na repara^io de vdculoa addentadoa.
De coQcreto. ficoo registrado, em rda^&o acs
pre^cB de tais canponentes: 1) que, em um scmeatre, o aumento foi de quatro ycza a taxa de inflaqio: 2)
que, em da anos, segundo o Departamento de E»-
tadstkas doTrabalho, a mejoraqaofd de 150%, en-
quanto <b preqca dca prbprica velculoa subiram Bpenas 40%. Mas ootroa dadoa curioaoa tambtoi loram reveladoa. Dds exemploa bem fhsantea; 1)
para um caiTodeUS$ 5.500. toUlmentedanUicadcx a reparaqtocustaria quatro vexes aquela quantU. isio6,USS 23.250; 2) um vdculoconi25% deavarias, depcas de conscrtado, ficaria per prtqo acvma do seu wlor venal. Houve alUs quan adianUsse que issoem
breve occrreri. no ritmo atual de cncaredmento das
crash parts, noa vdculoa com avam atfc de 10%. Ouer dizer, pequenas avarias equrvalon a pcrdas totais.
^
.
E daro que vArioa fatorca mtervtm na formaqao
de preqce; cusloa de mftode-cbra. energia, arma-
rcnamento, transpcrtes. matfcnas-primas. Indices de
infbcio e outroa. No entanto, a incidftnda desses fatcres nio ft setcrial, mas generaEzada. Aasm. eles per si nfto explicam que as preqca das amsh parts tenham alta muito mais acelerada. em comparaqfto ooni asdemais inddstrias.
Algo, pcctanto, particularizaria o comporttmen-
todoa preqoa na indOstria automobiHstica. Oteenwse, entio. que ca componentes dca vdcuka dividiam-
se cm duas categorias. A das peqas chamadas cndvM. somente produiidas pdo c*i para o labrtcanta do \e(caIo e disiribuldas, exciusivtmente, pelos rcspeotivoa concessionftrioa. Sfto, principalmente, upartes
mOilicas da carroqaria, como pAra-Iamai. pArachoqua. paintis, portas. grades, etc A outia categcria ft a das peqai coepsdtliM,
produadas per mais de um fabricante e comercia-
Hzadas par todca oa tipoa de rcvendedores; sfto parta
mbveis que se reladonam geralmentexom o fundccamento do motor, corao corrcias, vdas. filtroa, baterias. silencioaQa. etc Ora, 90% do custo final doa reparoB de vdculos ackientadcB provftm du crash parts e mftode-obra. correndo ca 10% restantes per
coDta das tintas c outros materials. Picai assim em evidftncia que o grandc problema estaria nas peqas cadvas, vcndldas a preqoa BOSKVohtdca.
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Como se sabe, a oferta de serviqca de rrparaqfto de vdcula acidentados abrsnge ofidnas de conc«-
i .\'l
sionftrioa e dicinas independcntes, Estas dltimas
t
sdrcm a desvantagem de comprar peqas noa conca-
nonftrioj {scus corapetidores). a proqo de varejo;
quando muito. com inexpressivo desccmto que nlo dimina certa raargcm de lucro nessas vendas. Porta-
voces das cfidnas independcntes declararain per isso
que, se comprassem pcqas a preqoa de fftbrica, ccsnpetiriam no mercado, per se iocalizarem em Areas moicB valorizadas e terera instalaqOea mais modes-
• tas, ao cantrAric dca concessioDArioa, que para aw
pritidpal negbcic, que ft a reveoda de autombveis
novoB e usadcs, neoessitam de aparatoaos estabelocimentcs em zooas de alto custo imobiliAria A
todoa pareceu, enfim, que um sistema nAo mcmch
poliata de distribuiqflo das cnsh pstfts redudiia ca preqcB de reparca, em beneflciodo coosumidc* final, A investigaqfto parlameotar ncrte-ameiicana, versando sobre reparaqfto de vdculoa addentadoa, tern todo o cunho de inidativa provocada pot queixas
"de ooqsumidores so^re qustoa doa.seguroa de auttWiWUj;. Depds dd lifquftrito," tjue iiiipnssilo fica, sabendo-se que o seguro depende, no mais alto
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Pais ainda mais afetado, com rcflexos em t(^as
sem recessao
Sill America continua crescendo apesar da
as Areas econdmicas e tamb6m na de seguros' Destaca o presidente da diretoria executiva
da Sul Am4rica que a empresa, como um tcdo, sxpandiu
suas
atividades.
desenvolvehdo
^plicafbes em segmentos cujcjs resultados nao ^parecerAo neste exercicio e, possivclmente, ncm
no prdximo, mas que a m4dio prazo darA re flexes em seu ativo e em seus resultados financeiros.
"E muito difidl provocar a recessao no Brasil porque 0 brasileiro :iao acciia a recessao", dissc 0 prMdcnie da direioria execuiiva da Sul
America Companhia Nacicoal de Seguros e da Sul /^rica Terrestres, Marllimos e Acidemes — Companhia de Seguros, Leonldio Ribciro riiho. AdiMtou que no prdximo ano as empresas
yfio aprescntar crescimento ainda menor que em
1980,"mas nunca com recessao, que leva ao cais social e destrdi o Pals".
eccnomia, elc acha que nas atuais circunJia^J* a posi?ao do setor de seguros ainda 4 satisiaton#-
A Sul Amfcrica devera fcchar o scu balai^ desie ano com um aumcnio de produfac M dem de 80%, com um resuilado aproximfto®
Leonidio Ribeiro FUho pcndera, entrctanto, c^olar a inna$ao, mais o Pals nao tdm concu?Oei de cntrar cm recessao e vai ler que encontrar seus prdprlos caminhos para seus problemM. Me^ admitindo que o Brasil atravcssa taae dificil com reficxos em lodos os setores da
RpAad A
atM^efd?Lar° Amdrica Bderou junto a outras j
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vaii^tisaas,
.
.
n«ri para
qje cada due eada uma unta .o»e lome para pata sua respcnsabilidade parte do» seus cusios, compiementando o esforco doOovcmonestesentido,
laneada uma campanha
pubhcit^a caicada no 1cm a Apoio A cuhnra e to ceporte 4 deyer de toda empresa, que recebeu um Mto ilustrativo. O movimenio coma com o apoio do Cov^o e motivou a criacAo de uma CcmissAo que lasutuciocaliza esie Upo de a?Ao.
70% maiw que o do ano passado. Mas ® sinala que, na realldade, isto
resultadc 20% inferiw ao alcan^ado em 1 y
presa podera superar a infla$ao, o que re>'f ^ ^
la incremcnto de 100% em seus
j7u|
que seria incorapativcl com a realldade bresu — mas chegar a 80% ia 4 bastantc
Para Ribciro Filho, "se nlo sc pode
este ano 4 bom, podemos classifici-lo ^^9 6 lante favoravel, dentro das circunstAnciS ■ ^ 1981 deve ser muito pier, com o cicscimen
Leonidio Ribeiro Filho diz que a Sul Am4rica entendc que 4 dever de todoempresArio defender a nl(^na da Cota Bruil, destinando parcela de scu investimcnto A cultura e ao csporte. "Isto pwque, na yer4ade, o maior inccntivo que aempresa branleira lem c seu pr^rio Pals. Dai a
nec^dade de nele invesiir, colaborando para o seu desenvolvimento social". A Sul Am4rica iniciou este trabalho poucos ®nos apte a sua funda^Ao hA 85 anos, can a ompra das primeiras obras para o Acervo de ® ^^^®n*PorAnea com quadros que refletem MiversM feses da pintura brasileira, desde a aemana de Arte Moderna de 1922. A primeira
cg^fAo pObhca destes trabalhos foi feita em
m9 e hojc a ExposifAo Itincrantc Sul America i mctrd doprepara ser exibida nas est^do Rio de para Janeiro, com obras Djanira. Pbrtlnari, Manabu
Mabe, Ibere Camargo, PancetU, Tcruz e outros imporiantes artistas nacionais. Ao mesmo tempo patrocina mostra de artistas
balQes de Jovens, para escultores e pintores. nos MtlSICA
1 W?'^PP^®"UJMca^4^«uteesteano. aSul ^erica i>atrocin^ todas as apresemaqOe# da Orquestra Sinlbgica Brasileira no Rio de .fa-
ST™' T" de nlvel mMio e Desde 197? 4 realizado o
CONTRA O PATERNAUSMO
Leonidio Ribeiro Filho diz que qualqucr concessAo envolvendo o parcelamento do ddbito nAc
f .
represcnta patemalismo, o que so acontece em
casos de mA gesiAo. "Somos contra o patemalis
mo". disse ao ccsnentar que o IRB hoje dividiu c
lendo, inclusive, adquirido importante piTcen-
pagamento em 36 meses per haver faitado ao compromisso de enviar seraestralmentc aos
lual de a?&es da Brahma, que Ihe permiie con trolar a empresa.
terra.
scguradores a posifAo do escritbrio na Ingla-
Em sua cpiniAo, a obrigatoriedade de par-
Leonidio diz que ha lual-estar com perdas
ticipafAo das empresas de seguros no Consbrcio Londres, sern op^Ac, parece "uma atitude absur-
O presidente da diretoria executiva da Sul
perdas
da", pois faz com que mcsmo os que nAo podem
assumir os riscos sejam obrigados a ratear as
■Sirica, Leonidio Ribciro Filho. dissc que os P'"ejul209 do escritdrio do Instituto de Resscguros
do Brasil em Londres estAo provocando um mal^'ar muito grande, pois o mercado de seguros '^Pcional vai ser violentamcnte atingido.
"Cada um deve aceitar os riscos de acordo com as suas estruturas e o fate dc ser uma par-
ticipacAo compulsbria 4 um ato de forca, que nAo se coaduna com o principle da livre gestAo da empresa privada."
Almo^o para os
tenArio da morlc do compositor.
arcuito^®]^
Am4rica dc Mtjsica Erudita, que este —
aprescntou cm 24 cidadcs, com pObUC^
culado cm 100 mil pessoas. SAo aprcscntM^^ grupcs musicals ou sc^istas que se
em divers:^ reglOes do Pais —
85 anos da Sul America no Rio
gtdi df
cinco anos, o que pcrmite a partlcip*^
Antonio Jose Liborio
*
.
Nesta sexta-fcira, a Sul Am4rica Seguros estarA comemwando o seu 85? aniversArio. Es
maior mimero de artistas.
te 4 um dia que poucas empresas genuinameme nacionais conseguiram chegar, ainda cm cres cimento e em processo de diversifica?Ao de suas
ESPORTE
No seta- esportivo, a Sul Am4ri<^ gulhar-se de ter contribuido para o do no Brasil, com a cria^o do America de Tftnis, que movimenta
atividades.
-.jj SU*
HaverA um almofo festivo na Associa?Ao
Comercial con os principals executivos da Sul
tpd*'
mais de trSs rail jovens de 12 a 18 anos
OS pontos do Pais, em competifSes 9^ne dcterminar o ranking nacional at4 este lu" idade.
Am4rica tomando conhecimcnto oficial de al-
gumas coisas qus jA estAo ditas nas pAginas e quais serAo os pianos a serem desenvolvidos para enftentar o prbximo exercicio.
^
Os funcionArios da empresa vAoconcorrer a
R^izado hA qumros anos consccuti^fjl:^-
di'Asrsos pr4mios, entre alguns autombveis.
Qrcuitc 4 consideradocomo urn dosnial' -^<$4 tantcs do mundo, cm sua catcgoria- A
Auioridades. segurados, corretcxes e a impren-
sa especializada serAo recepcionados no Rio no
natos de tSnis a nivel nacicmal e ioternP^ leP'*'
Uia j2. As 19 boras, no Country Qub, e no dia 15. no mcsmo horario, no Harmonia, em SAo
patrocinou a vinda de vArios dos mclhof^
Paulo.
promovc tamb4m divcrsos tomeios ®
*
tas ao Brasil, com a finalidade de
jovens jogadores brasileiros a sua t4cnicftNo esporte amador. a Sul Am4rica
ainda a Copa Sul Am4rica de MpismO -.^ curso Intemacional de Santos, cm conjyP^'- J#"
Caso Sasse continua O IRB
pagcu tcdos CB danos causadcs peloseu
escxitprio em Londres e oa rcmessa de US$ 50 mi-
a FedcracAo EqUestrc do Estado do Ri*? neiro e anuaJmente traa ao Pab
Ih&es feita estSo. alCm das despesas com a admioiairacao da prbpria reprcsentaQfio e recurscB para dq)csito em case dc necessidade de cartas de cr6dito,
cavaleiros intemacionais. A empresa tamb4m competicOcs de UtUmo, u5iei, '"
S indicate Sasse, cm questfio que j6 vem roiando hA
viagens de atleias amadwtt ao exterior
BI,588*Paq '•"WwaWaii.'
t^resceu cm seus negdcios imobiliArios "a
Destacando que em 1976, no primeiro ano dc
swente pode se aprcseniar duas vcws
FILOSOnA
a
PaitsAo de atividades." A Sul Am4rica, este ano,
aplicacAo em a?5es, em pro^tos agropecuArios,
Empresa defende apoio para a cultiirfl _
"NAo 4 admissive! que se fale em crise sc ao Riesmo tempo se demonstra que houve uma ex-
"No Brasil de hoje, dificiUncntc
que es^a talvez fosse a maneira mais eficiente de
atuacAo do IRS — Londres, a Sul Amdrica nAo aceiiou participsr do ri sco — pois nAo era compulsdrio como hojc ~ ele disse que a empresa se juniarA As demais do mercado para encontrar uma sducAo que pcssa atcnuar os prejuizos.
QB US$ 7 milh&es que o Instituto pretende pagar ao alguni tempo.
BI -588*PaQ,n:^*nft 12. 80
I
OUTROS
Balanqo do IRB registra
prejmzo de US$ 35 milhoes no escritorio de Londres prcjuIzoB doSindicatoalcan(;arem21 H '«lasconcordararo as demais enti^dea filiadas ao Lloyd de Londrcs an
Sih£l \
sobrando para o Sasse6
miS milhacs. A propcBta do iKfl ft dc cobnr e ^^SS\4 mctade, ficando cs demais filiadcs ™®»°Sasse manifemainten<^o derecebaUSS 13 milhCicsdaentidadcbTaaUdra
Ramo aeronautico
unanimidade, acompanhando o vote do relator. Juh
Aureo Cameiro. a scguinte Ementa: "o seguro obrigatfcrvo de rtsponsabilidadc civil n5o acoberta as danos causados a assaltante que vem a morrer ao tirotriono interior do coletiw"
Direito do Sepiiro Em maio de 1981, scrA realizadc cm Montevidtu. o rv CongressoPan-Americano de Direitodo Seguro,
que ccntarA com a participaqAo de juristas dc todrt <x palscs americanos e observadOTCS de outros con-
do iQSi'tutc de Rcsscgurca doBrasil. Dulce Pacheco da Silva Faiscca Scares, afirmou que. ao lado do ramo de transporics maritimos, que vem apresentan-
presidente da SeqSo Brasildra da Associaqfio Inter-
tinaita, de acordo com informaqfio do vicfr'
nBcl<^ai do Direito do Seguro (Alda), Danilo Ho* mem daSUva.
Ncsse congrcsao scrAo debatidu cs s^uin'®
temas; seguro de autombvcis, recupereqflo de sini*"
tcdos OS ccntralcs sio deficitArios.
tros maritimos, curaprimentodeobrigaqbcsc^®^^®
Creche-modelo no IRB
seguro privado.
Esti rauito orgulhoso do trabalho realiiado o presidente do Institute de Rrascguros do Brasil, Er nesto AlbrechL a creche do IRE cstA atualmCTte
dcpou de 37 ance dc funclonamento, com 80 criancas oitre dois e 18 racses, -ob os cuidadca de uma fun-
das s^uradcs, complementaffio de aposentadoiis c
Marecha! CAoara ft tania que as maa-fundonArias oAo podcm ver scus fUhos durantc o expedieate — com exceqflo das que amamcntam. Isto faz com que as criancas criem maicv olvd dc sodalizaqAoentra cs de sua idade c sinum falta da creche nca finaia de semaoa. diz a fuodonAria rcsponsAvel.
Ernesto Albrecht diz que fd otrigadoa diminulr a tdade das crianqu para mantei o padrio de atoi-
dimenta AJi existe uma sala para amamenU^Ao.
salM de recreaqio, tcrraqo com piscinas de fibra. muita brinqualos, locals para criar esdrqulca, banhdrca cdetivos e rrfeitbrioi. Entre cs funcio□anos de hoje hA alguns que foram criados na
que 0 prejuizo dever6 repetir-se e alcan^ar o total milhOes serdo absorvldos pelas seguradoras prtvadas e
21 znllhdes de ddlaias pdo 1KB. As inlbrmaodes (bram dadas cntem pelo presSdente do Institute, Ernesto Albrecht, acrescentando que jA foram remetidos 50 milhbes de dOlares ao esciltOrio ds
Londres, para honrar seus pagamentos e cobrlr depOsltos normalmente exigidos pelo mercado londrtno como das operaoOes. Segundo ele, a dlretoriado IRB decidlu fhclUtar a cobranca das seguradoras, parcelando 0 pagamento em 36 meses, com correQto monetftiia e juros de 8% ao ano.
Aacscenta Danilo Hcmiem da Siha que. 1982, tambftm scrA realizadc em Loodres oGoogr®"
LUCRO MENOR
soMundial da Aida, quandocstarfloreunidca
A diretora de opera^ Intw^ nadonalB do Iiutituto, Duloe Pacheco, Inlbnnou que, so periodo de 197S a 79. o meicado braalleiro regUtrou um Ingresao
tas c advogadoB das sodedades seguradocw de todo mundo.
dooAria para cada bcbft.
A <*gani2aq4o ao 10°. andar do prftdio da Av
de Londres, no balango encerrado em 79, relatiTO ao exerciclo de 1976. Para este ano, as previsdes indleam acumulado de 70 milhOes de dOlarea, dos quais, 49
. para Inglttara Intemadonais e para os Estodo,Un.dmemboroar a diretcra deeOpaaQflia
ramo qua «a,4 se ^twicrando ft o de seguro acronAutico, onde quase
0 IRB (instituto de Resseguros do BrasU) regtstzou um prejuizo de S5 milhdes de dOlares ezn seu escritOrlo
Seguradores dominicano§
liquldo ie 78 mllhOea de dOla-
A Camara de Aseguradores de La Rqjublica
mloe arrecsdadoi e oe slnistros
DominiciBna elegeu a 'sua nova Junta Diretora pa® °
pagoe dos resaeguroa aceltos do
^rlcdo de 1980/82, que esiA assim composta, segun* do o Bdetim Informath-o da Fcoaseg: presidmt® Moisfts A. Franco Llents; primeiro vice-presidcol^ ^®*^°doA. Ballista Diaz; segundovice-prraid®''®' MAximoA. PcllcranoR.; secrctArio VirgflioAlvare® Bcnme; vico-sceretArio, Rafcel SAncher Cabn^^ ^cjfciro, Raif.cl A. de Lebo G,; vlco'tesoureu"^ Roy Baujon; vogais L. Augusto Glnebra, FabioA. Fiallo F. Josfe R. Mdina Urenl. Gabriel Abkariao « MisftsPaiawonsky.
res, pela dUlmnga entre os preexterior. 0 lucro, no atanto,
Assaltante sem RC A 2? CAi^ra Clvr' ■ 19 Tribunal de Alqada do Estado do Rio dc Janetro, ao atudar apelaq&o dvel P®" ° P®8«mcnto do seguro obrigatdio de respon-
rabmdade dvil em caso de morte de assaltante de
<mibu8 mcrto durante o'tiroteio. aprovou, per
0 Sindicato das Empresas de Seguroa Privad® ® -uui\iu deCapitalizaqKo do Rio uc de Janeiro Janeiro aisinouiw distribuhi As —, ooff*
panhias seguradorts obpias do anteprojetoda Conli^
•Aode Autombveis sobre oRegulamento doCadaA^ Seletivo do Ramo Autombveis, sc^citando sug®'^ e marcar.tlo reuniSo para debate para o prbxlnio dia 16, As 15 hores.
Tanto 0 presidente qoanto ■ diretora do IRB expUeitam as
do mercado braailelrD no exte
rior (IRB e seguradoras) ak^mca llffi mllhOes de dOlarea anualmente.
dres em zxnne do mercado tua-
sUelro, cujas seguradoras partl-
clpam, agora compulsorlamez^ te, de 70% dos resultados, fican
operadonal do prdxlmo ezer flPlQ
prejulzos, prindpatboente pela alU
oe ilslatio
senrada no mercado inteenado-
nai ig) raiDo znaritlmo, que che-
sou a representar 65% da cartdra de operacdes extoaas do
InstUuto, perennial que dere-
rfi seriedusido para 46%. Aiem do marltimo, eies inchitiam o
ramo de aoonAutlca eomo ot
do 30% com 0 iDStttuto. Ate
princtp^ causadores dos de-
1976, a peitidpec&o das segura doras era vohintArta. O prejuiao do ezerddo de 76, 35
vfukM slnlstros pagps.
de dOlarea, a6 fi)l contabiUzado
na bae inicial das opeapdes do escrltdiio em Loodiea, bouva
de 77 i6 apaiecerS no balanqo deste ano, como e a prdtica contAbil do mercado londztoo.
Dlsse que o prduiao seria pago pelaa seguradoras priva&ts em quatro paroelaa, para cobrir 08 saques Sritos sobre o Pundo
de Oarantla da Operaedea. Sd-
BI^88*Pag.04^0§>
reduslr seus resultaoos este
Ihdes de ddiara zx) baianco de 79. A arrecadaofio de ivemlos
reslstiado o prejiiis) de 35 ml-
no balance de 79, ft««iTn como o
(REPRODUZIDO da EDigSO DE 02.12.80)
ilam legistrados os prfiulBos, as empiesas n&o ttveram tempo de finmar reserras e o paga mento Imediato, agora, poderia ano, llmltandn sua captdrtarte
Albrecht, o IRB opera em Lon
Cadastre seletivo
Inftmnactes prenaa de que se-
poderia ser elerado a 113 mlIhtes de ddlarea, se nAo fbsse
Cmno expUcou o ft Ernesto
prbpria crechf do IRB.
as nonnas que obrigtram 0 lb^ nedmeoto de iarommctes semestrals ao mercado, sobre o comportamento do eaerttdrto de Londres, o que Ibl frito anualmente. Na Terdade, sen
tretanto, ateadoxlo u reclamaqdes das empresas, a dire to-
ria do Instttuto deddlu, na Ulti ma quarta-felia, partelar o pagamento em 36 mrnfi. ccm oor-
recto monetarla e jum de 8%
ao ano, com pnua> de oaiSnda
^ seda meaes—a mesma rente-
Entietanto, admltiiam que,
uma eerta euforla de oontntib-
Cdes de lesseguro. com acelta-
Cfio de riscos ruins, aldm de
I >
ram demibdoe em 78. 0 IBB instaloo seu eserltdrlo em Loo
dres em 72 e Inlcfoa ioas oper»> odes em 1975. Segundo o ft Emeato Al brecht, a inspecAo folta eate ano em Londres Indtea que o prejuiao prerlsto para o balan-
CO deste ano pooerA aer um
pouoo meoot. Naa psevlsdcs de que 0 volume awimiilarto de 79
mllbdea de ddlaies pelo lesulta-
eursoe oohrados de
do Sindictto 8aaBe,deL^M!
7 mllhdea de ddlana pendentea
que 0 IRB ealcula que dere. O dndleato cobra IS mllhdea da ddlarea.
(REPRODUZIDO DO JORNAl DO BRASIL - 28.11.80) 8I.588*Paq.01*08.12.80 iASfeatoimdmj
i- •
I
"se mostiaram A altura" e fo
to de 79 e 80 eatto Wmdoa oa
As seguradosw reelamaram que 0 XRB nto taita cumptldo
, •
flHmittHfuiftinPlnnArinaqii»naft
bdUdade que oIRB terla se apUeaase em tttuloB pdbBcM oa»
'M
I'"
fTTr
»■
K£E£.
mantendo iimiiavel essa avalia-
.c. , uio teguraac; v.-i,:.—; .. i^picseiiiai algo
As auforida^es ^fonomicas podem aie considerar "um insul-
to" ou "uma provooafao" as projepdes de virios seiorss da cconomia em relapao a tajo in-
flacionaria ao final do pr'^jximo
apo, e que indicam algo ao rcdor
reajuste da correpJo moneiaria em funpaodoINPC.
Waimiro Ney Covu Marlins, presidenie do Sindicaio dc.i nm-
presas de Stguros e C?piializa-
cao no Esiado de S3o Paulo,
alinha-se enirc os emp/csarios que • torcendo para que seus
em
operaqao
c.m cperasdo. "Ne • crdaile -—
dcnemk-nics. Tcmos. pois,
admitem o recrudescimciiio do processoinflacionarioem 1981,e
dor brasiieiro, o e.xercicio de
para o ano, uma taxa media pon-
ICS. Ele justifica: "5e as regras
resultado bastante mais modesio
durante 1980 livessem sido mantidas para 1981, as expeciaiivas apontariam para uma infla^ao
nores. No momento. lemos uma
da poiiiica economica envidada
menor do que a do corrente ano
Algo em volta de 75%, com a cconomia maniendo a laxa hisio-
Nca dc 6% de crescimenio. Ago
ra, simplesmenie pode-se esperar uma inflacSo em torno do dobro."
Wiio, "para o mercado segura-
US$ 2,341 bilhOes (admitindo,
1930 representara'um pcriodo de
derada de cainbio de USS i — CrS 26,91 1), e rcgistrou um au meiuo psrcentual em ddlarcs, cm
que OS oferccidos em anos ante-
ros. com consequenie aumeiuo
rar, A esse problema. acrescentese outro - o da reposicao dos
tudo, a acompanhar o descmpe-
nno da economia como um todo .
CRESCEM OR
RESULTAOOf?, MAS... Mas 0 ano de 1980, admiie o empresario, nSo foi de todo cruel com 0 mercado segurador. Os re-
suUados industrials do setor (prc-
Seguro ittternaewiud da
a concreiizav'ao de nossas afir-
saldo de IJS$ 1 bPMo
niacfles".
De todo modo. apesar de to-
dos esses agravanics. como o re sultado industrial do setor devera superar ode 1979. Waimiro Ney
lenta encontrar um bom argumento para isso, e entSo acentua:
ralvez se tenha tide a felicidade de nSo termos tide grandes sinisiros no periodo. A frequencia da sinistrahdade. em 1980, sobretu-
0 mercado segurador brasUelio pro-
bllhio de economia de divlsaa ao PaU,
At iiiedldir, l. isi, i s adui ^duu pava u iBteruacioi fc lltni So do ra crcado aeguraiier brasOeiro p.pi-siuMaram, segundo o
quando, com Isso, os primelros supero-
estudo, um
vita camblais da hiatbria do aeguro e con-
nos iictf.'L'.'c,; It. . K iJo:;. tamau.) pnr ba
trlbuindo para a grande capitaluuvfio das compinhias que operam no BrbSU.
prejulaofl ocasionados pelo escritdrlo dc
geralmerite encontra dificuidades
IRB, em Londres, da ordem dc f S$ 70
para acompanhar a cadencia das
milbOea, representaro pequeua parcda
nistrativas mais acentuadas do que aquelas dos seis primciros
quase scmprc bastante defasado
aiterafdes dos prefos. ficando
do que se arrecadoi com o processo de Implantaflo da iQlernactonalizacao do mercado aegurador. Esses prejuU de-
representada pelo pagamenio do
comamos com um fator menos
que se reflete na sini.siralidade -
mdo mais alem. recorda: "Em-
no Brasil, pelo menos neste ano] desfavoravel: o alto grau de inde-
uor - explica Cova Martins -
eomram da alta sinlatralidade do rsmo marlttmo, nos dltimos cinco auua.
nSo apenas vlsando o equllibrio das ic.in-
seguro. Evidentemenie, no Bra
Neste ano. o mercado segura-
aeguros do Brasil e revelam alnda que os
inor a necessidade de reajustar os
fes e. portanto. a assimi'ar me-
'"dicou crescimento de
terior '.
peloa 6rg8os ttcnlcoa do Institoto de Hes-
80 de intemacionalizacSo do gJtii-ro
valores patrimoniais e economi-
0 em fela?ao ao exercicio an
Os dados conatftm de um estudo feito
xavSo da economia. Isso habituou o publico a conviver com o reajustamenio e revislo de vale-
pode-se prever que chegaremos ao final deste ano com algum resiJiUdo industrial superior ao de
cos que pde sob as garantias do
sil, qucm possui uma loja valendo hoje Cr$ 2 milhdes, por exem pli), nao se arrisca a renovar o
respeciivo seguro de incendio.
BEBUI..TAD08
porclonou, nos flltlmo* dei anos de inlerDielooaUaaclo do getor. mais dc USJ I
que. "durante o segundo semes-
13,o saiario, acrescida dos encargos sociais aiiados ao recrudescimento da inflagao no periodo - o
brasilciro " (V.N.M.)
bens sinisirados - e teremos, sem duvida, um quadro pcrfeito para
bora em toda economia com al tos indices de inflaqao, o seguro
meses do ano, entre elas a carga
ritmo de expansao dc, mercado
r^oT
periodo do ano passado. E. apetre, deyerSo pesar despesas admi
potciicial, capj.z dc susteniar o
mi.ssOes, como seria de se espe
mios menos despesas) verificados ate junho demonsirarani acrescisar de Cova Martins acentuar
cicntcs, consuiucm um mercado
fREPRODUZIDO DO D'fSRIO DO COMtRCIQ £ IWDDSTRIA-
do no ramo automobilistico, diminuiu em relaijao a 1979." e,
mo de 1.6% em rela^ao a iguai
Svgufos a tj.se Jc vj.!c'res insufi-
lima Cova Martins — a evolucao
manifesta claramemc seu dcscjo de que nos$a.s projei^oes este-
lor de seguros. que lende, sobtc-
"Lni'im — cctidui — a absten-
realnicntc ja csta aoontecendo,
dos indicadores economicos dis-
cor.trata-
. v mn;.; i.iuuoredu-
clo da ccm.pra de st-gurb e a ofoireiu-la. em ruuito? casos. de
va a 1978 reprcsemaram 1,13%
uma corrida aos premies de segu
j,", ■.
lldcii "
do Produio Inierno Bruio. Para c exercicio de 1980 — es-'
de' custos. que se refletem nas despesas administrativas dns seguradoras e nSo nds custos dc co-
iam erradas", poii. desde quf concrctizadas, -'as conseouencias serlo dramaticas para o st-
dici.a Je dCs ::
Ihdes da massa de premies relati-
vera provoca'- no mercado, como
d.Kct. nos
!0s cc".o,i .IS cor-scquencia> d. seguro.- quv, -.h.-: falsa me-
PIB, enquanto os CrS 38,3 bi-
de 1980. Essa situatao de crescimsnto deflac'onado negative de-
. 2 .
ficam em dificuidades por terem deixc.do de/,aZ£r sejiTO, em mui-
prcseiuaram ceica Je 1,03% do
0 periodo de Janeiro a outubro
r,.
OS rcspectivos proprictartos nflo
reiaqao ao exercicio de 1978. da
inflaeao de 109.1% para os uiii-
jvtis tern se
incetiJios dc i.-.'.ducr.ctas. quando
ordein dc 10. 073i"-:! . CiS 6i billioes arrecadados em 1979 re-
inos doze rn eses. e dc 84.6% para
Cova Martins, tamtiem primeiro vice-presidente da Fcnascg - Federa^So Nacionai das Emprcsas de Seguros e Capitalizacao
ao-> 0.1 .••••
dispuiou uma mestii dc prciuios
que vem."
'iic ifjfc cos.pio-
.ui iii.Jice chega
No ano passado. tsic mci'caoo
mesmo dc-vera se verificar no ano
ca.
citar itssal-
cm paiscs dc iyuai ou mcnor de-
correnies."
mercado da ordem dc 75%, t o
r:. la,ci.lv i;''eii.i> : ■ k. hi' p.I.
p.'-.-" j' H.L.a.d^ 'livi alvanca os des r., ..ivc. uc.- capita, quando
nm
mercado composto pot c" -on
ano, contra um :resciniento de
f.vpli' .ar c.np'o u.C'.as ae procu-
guro; cm svpuro de vida. a aplinr. jj tccurs'.'s per partc da
radoras e mais 59 segurador&s in-
ra 30 redcr dcs 100% ao final do
Br'i-d ..i.i !:; '.p.sui Uugos horiiOi'itc. Ua CM a tsai-. Evisiem per
pricUsi K'3 ov
guradorcs que cnglobam 34 scgu-
inflapSo, - r-,; C que. atualmeme,
dias n cllioit. — poiidcia —, jiais 0 rcicfc-ado cic seguros, no
.
.acentua — , o iriC;o--.io c rc.omentc formado por 8 grupos se-
possa mciiv.u ser estimaaa - esia-
" ■•
".Mas ••.rios espcirtnoas de
pur'iuio poi lodas at segu'radoras
de crescimento negativa, ji que a
ic, t-ario.
1 iSMqA-A
e
da oide::i de Crl 63 bilh.ies. cu
sua fixafSo na casa dos tres digi-
I
-• u.. . .. .
Em stntese, segundo o empre-
progn6sticos esteiaio trradcs -
.
ros c Ca['italizav..v.' O'' ESl' — c
Aiiani;a Gaucha - em ' ias de volt'.;' a operar. pois (o:am saneada.s pelo "Cousdicio Seguia-" dor do Mercado Seguradoi", su- ,
passado, rcpresentam urn.i taxa
faiura-
Sindicato das Empresas dc Svgu-
dua.i — n Scguradora Mineira ea
que vem ocorrcndo desi'e o ano
'i.-ri
mt itc g' > .si -ie Temics da orJwO acCia .'PC i; .L.fjcs. "o resto
tiicontram-se
relaeSo a i9'9". Para 1981. de arrisca um paipitc em relavdo ao fa'.uramcnto do scior: Cf$ 205
mas - ressaUa -, a exempio do
sar jc r-:. .;-ac de
cnmposii hojc por 95 seguradoras, -endo que, de.stas. 93
presentara aumento dc 7S"% em
econdmicas que deverflo vigorar cm 1981, enire elas a aparente !i-
berapSo das taxas de juros e o
O mercado sccurador brasiieiro — recordci o p.csiaciHc do
bilhOes de faiuramentc o que re-
bilhoes. "Oi numercs sao, na verdade, muiio significativos.
funpdo das novas orieritapoe-
-% do PIB. cu
mei.o.-. aic. Quanio a 1931, ape
"provavtlii.vnte aiingira CrS 110
de ISO'^'o. isso, ofaviamcrite. jm
...
VISAO DO MERCADO
Inc^rtezas no mercado segnrador
indica que a
•ill
viio por um am* j ho
Destaca o mesmo estudo que o procesbaseou-ae no prlnclpio da recip'-ocidade,
laqbes de aeguros e ressegin-'is do flrasJl com 0 esterior, mas tamb-4m como meio
de acelerar a capitalizacao das seguradorsa, ati 1970 em nuraero do 190, com apenaa Cr| 214 milhdes de capital social.
Com o processo de liisSo e incorporacilo das compaohias, ampliou-se considera-
velmente a capacidade oacional do retenclointema de negbcios
i i,atafelro, estimado
se oqundiodi' iB'iO:
1, AdiniliiuU.Jo tica cr-saOcs co exterior e exigincia de Cviiiirupfirlida do exterior para o Bi nsU uo .'Muvjilai te volume de
negbclua. proi.orcit-ndi arn os prlmetros Buperaviiji du Mf.i.Cj-i' ib. item "seguros" no bMsuco
P^!';n;cutof. do Pols, com
umi'. ccocj-.iin u.i ij'.vistiS. uc-deciiiiio, su perior 6 USJ 4O0 mlliides; 2. a obrlgatorledade tie reallzacfto. no Pals, do aeguro de lmpf»rUc9o (ccrca d? 0,5 por cento do
valor d.ts ifnp< vt;ii;06'S) corrjaponde hoje a urn a
a USJIOC
ra llhdes 0, GOB do» atio.''. gradativamente
uir.a rpJeii'-fi') no Pals dL>. aproxlraadamcotfi. b v i.iihioej '.tut, asslni, del x;-..ram dc se.\no exieuior; e 3. oa i tsjUfcOcs do esvi .turio do J.RB em Lea-
(ii-es 0 Ja Uiufvo /"iruericcs Insurance Coir.f fi xy, em Nu.a Yc.;que, oa faae Ini.
cial de opei
h-io de lefietii sempre
a sltL'c:.9'J iutefnaoicnel do resseguro
mas. aiadf. asslin o balaneo deasea posto5 £vai;<;ado.} c.- Siguro brasiieiro desdfc ni'SU'vo r.-^rs o Svnstl, em] bora sujam luerentea ao f;onii>viiv
oo'i
(REPRCDUZIDO D£ 0 GIOBO -its™
T
.-i 'SQ8*Pag-0 3*0 8, I £ . 80
Seguro para o seguro A situa<;&o das empresas seguradoras e um dos probieraas que o Estado de\-eria imediatamente con-
siderar priont&rio no seotido da proraeiida abenura
setor ainda muito espaco
econoraioofinanceira
Per tradiqSo. trata-se de um negdcio do seior
pri\ado da economia nacional. Nac e per acaso que do soi mffcado se controiado por crapresas privadas nadonais. 8% por empresas estrangeiras e apenas 7% pelo Estado. Naose justifica, entao, certa tenddnda. v^rificada panicutarmenie no setor da previd&nda social, de persistir esiatizando o referido mercado: ainda mais pcwquc, na &rea, a inidativa particular sempre provou a sua auto-sufidencia. sun. espatjo para a panidpa<;ao estatal, Entretanto,
so em areas especificas, corao u seguro rural e ce. seguros de crcditoa exporiat^ao
Ouera muito bera definiu as reisindicaqoes do setor loi Leonidlo Ritfelro Pifto. jresidenie da Sul
America S^uros, erapfesa que complcta os srus 85
E ja e 0 mais importante investidor em agoes
anos dentro de uma inabalAvel e fjrme conMcqSo de servir ao publico e ao Pais
Ele acha. com muita razao, um absurdo. al^m do
que ficou adma exposto, a presenqa do Estado. E.
[l^^specialistas
per ser verdade incontest^vel. acredita que o pre^ sidente Figueiredo. dentro do scu reconheddo bom-
Jr
senso. acabara fazendo presalecer a sua dedsSo
coerente com os postulados priNatis-isias. E per
5% do mercado po-
bem estarao fazendo aplicagoes, com
unanimes
setor de seguridade nao-
1^1
acreditar-se, como tambnn acreditamos. nas pa-
nrt Brasil, Rfocil ainda Qirtrto nao nan -tal, no
lado das companhias seguradoras e dos fundos de pensao, fechados — estiverem de voUa a pra^s- Elas tarn-
sac
lavras do Presidente da Republica. desejamoe. somar
entre nos, constata-
esfortjos aos de todos aqueies lideres cmpresariais que
se pode concluir que,
nao tsmoreccm na sua luta em favta- da desestati*
atuais dificuldades 'SC do pai's, — para as empre-
zaq^oda economia nadonal.
Repetindo o tema; nao se trata de ter ou nao
capacidade financeira para adquirir as empresas hoje
!i ftiifsj
em maos do Estado. como afirmara recenteraenie o mmistro Camilo Pena. Pode-se ate propor, em nome
Jo ev
do mertado segurador brasilnro. como se dispJs a bul America, a compra das seguradoras estatais que
nesie espa9o o futuro risonho.
que o grande cres-
• "^tuw^^^^rnentado nor elas ainda ^
amda operam no mercado. Mas. isdadamente. fi-
^3stante abaixo daquilo
cana sendo uma colocaqao simplista do problema de
^ • ^fetivamente, colocar no
ceno angulo Privatizaqio nao e so isso. Nao e e^a,
V iQf ,'^ovimentagao de dinheiro
alias, a privatizaqSo que o mercado preiende O que *na[s uma vez com LeonJdio K.beiro Filho. e esiar prcseme onde o cmpresfirio brasUeiro pode e devc esiar no case das seguradoras
prietario do piano e dois dependentes, de acordo com as esiatlsticas do Mi-
nisterio de Previdencia e Assistencia
Social), e um patrimonio global, Hquido, que em dezembro devera estar
OS recursos resultanies dos pianos montados segundo as determina96es
em Cr$ 200 bilhoes.
da Susep e do Conselho Nacional de
Seguros Privados,'elaboradas durante 0 pen'odo — que esta chegando ao
Futuramente, os recursos vao financier
fini em que as autoridades suspenderam a comercializagao dos produtos de todos OS montepios, para fazer um saneamento geral na ^t"ea.
projetos especificos
Was seguradoras, o patrim6nio
O que se espera, neste "reimcio de atividades, e que. no final,do ano
Hquido, no final do ano pas-
que vem, as entidades de previdencia lugar de mais importan- privada abertas terao feito cerca de dois milhoes de novos associados. En^^stitucional no mercado quanto isso, no que diz respeito aos exemplo.
grande o suficiente para
em areas que naiuralmenie e por direito pertencem i miciativa privada.
Cresccr com o Pais e obhgatjac do empresirio Lontamo que deixem ambos crescerem A tecno-
T
craaa tern ainda muito a aprender em tal particular. ^ naqoes superdesenvoividas e atfc com nagoes do Terceiro Mundo. Ih e chegado o momento dos era-
disso, devera ^ de previdSncia privada integram o setor.
presdrios exibircm ao governo a prova de que se en-
sado, chegava a Cr$ 41,2 hilh5es, segundo o Institute de Resseguros do Brasil (IRB). Suas provisoes
tecnicas — para riscos nao expropria-
95 fundos de pensao em funcionamen-
dos, para reservas -matem^ticas, e de
to, 0 ritmo continua sendo o de crescimento intense, com cerca de tres milhoes de pessoas assistidas (o pro-
sinistros a liquidar —, ou seja, os recursos que tiveram que. obrigatoria-
contram dispostos a participar dos programas agncoias dos cerrados. por exemplo. das alternativas
Vendas e compras das entidades fechadas
energcticas do carv6o e do ^Icool. dos programas de exponaqao de minwios. "inclusive de uma efetiva
JAN
A
JUN/aO
partiapaqao no projeioCarajds, atravts de um gran-
de pool." como sugeriu aqude lider da classe. pool a
cownui
VfNMt %»/
oqueempresfirios desse pone insistem.
Sucede que nera sempre a sua voz encontra eco
VaM
Ta^
fatal
Vatar
TMl
CriMll
I
111
ertnin
I
•.773 (74
nos escaloes ofidais. Eles resisiem ate mesmo h OTiCTiaqao do presidente Figudredo ou. como diria
463 44* a.ais 1 7«
U.72S
31.363 n.TSB.SQS n.HS 678
Hfclio BeltrSo. fazem que n&o vfeem nem ouwm a
2 IH.TCB
2 t3S 1M
m.ao7
du*eQaoapontada do alto.
No combate k inflaqdo e no empenho pda re-
cupera^'do Brasil os empresarios pagam. evideiitemente. a-sua quma do socrificio, Nentnim deles,
honrosamente, procura funar-se k uriposit^o. To-
TaUl I
••Mr MM*)
WMr pBiMiiMiwilal
sw oonstiiuido pelas empresas privadas nacionais. £
1.733
I.M2 412 4 m.n 21«.4tl 100
M.et H.40 BM 8S.7a
602.132 644.463 166.163 63
46 046 2. ISO 430 124.060.367
•.« 8140 M.7I
710
1.60
140.481
6.10
6.628.016
S2S
E.S2 10.60 47.32 14.34
Val«r Cilmll
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•.231.1X2 117 tU 31. tW W UH ST3 41 sTe.m 114 s«
7.no Ml •03 ni I«2.i30 a 373 4n 4a.7M.St2 3R «n
S.44S.a44 1.137 066 414.666
• SB 421 6.216.610 t.ao 226
46 rn 2.320 6(2 130.696.166
3 600 413 116.646 626
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• m 7«3 MO Oil 1»4 :4I 01.431.674 «.rs.7»
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2 on.Ax z.aw M7 38.7SCI
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• On.DM s.aes.Bso 2 na OU
<00.00 M43 m
43.601
I.IBS.M 2.963.516
383 103 100 A)
100.00
davia. em conirapartida, querem — e tSm direito a isso
fatal It
Valer
144.041 493
ser tratados pelo Estado com jaliados e inves-
tidores e, nessa qualidade. conhecer as regras do jogo ^ra podcrem se posicionar. Essa. talvez noje. a raaior reivindicaqaodo empresariobrasileiro.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 2-12-80)
<s6a«iei>G
BI.588*Pa
BI_^588*Pag .05*08.12 .80
1Q0.00
\U,
I
mm
pelo volume de investirepresentam, em um fu~
investimentos das entidades techadas
'into OS fundos de seguridade t ^hamados a participar de
COMKffilCAO OE ACOROO COM O PORTE DO ATIVO - REtCaVAS TtCNICAS (CM UlU
_ specials do Governo. Nao
^^iTias, desde que exista uma compativel com o risco
mente, colocar nos diversos ativos
nimo acompanhe os indices reais da
e s6 tende a aumentar. Da mesma
forma, as determinafoes legais que regulam os investimentos das reservas t^cnicas de seguradoras e entidades
de previdencia privada, isto 6, a Resolu^ao 460 para as ultimas, e a 338, para as primeiras, ambas do Banco
Central, sao de vital importancia
nao mudan9as profundas no seu es-
laime de Castro
96es, mas aceitam
— ACCM — Otbenftim
I mm
OJ
].3B3»a l,)T4.t77 258 4 798 SU
214 14 44 as
194 344 e.( ITJ
is.< <-* 9< ItJ
1.701.794
SlRMMI
Ul 971 98.142 I 151 BS4.264
U.I 0.4 •4 114
IIJ IJ 41J 194
'^argem de flexibilidade
— TltulM CWldwti • UibMRH*
sDoa
norma legal. Tarefa que, "a situagao atual, e ine-
Obrt»wOM d6
se der. sera em meio a
— CMM d* FifMN SUilOUl
abates — OS administrado
— CBO* lOU iWMI
j J[i
agora, a situagao de individualmente, para ponto elas podem set
— LC( — U9
FlatrabrRl
do dinheiro, depende o sucesso de
cada uma delas. E, neste ponto, cabe aiguma discussao, dizem administradores de fundos e de entida des abertas.
Na Abrapp (Associa9ao Brasilei-
ra das Entidades de Previdencia Privada Fechadas). que representa
71 dos 95 fundos de pensao ja montados no Pais, o presidente, Oswaldo Herbster de Gusmao, ad-
mite que esta havendo de fato aigu
A(;6e9 Debfinlures
OuotB9 de
tam a poli'tica economica do Go-
% 1/
•/. 8/
Total I
Total II 94.29 97.92 100,00 95,10 94.^
731.461 4.523
Fundos
92.560
OHTN
192.139
Eletrobrds
941.913
BNOH
95.23
124.307 725 229
Estadual/Municipal Oepbslto a Prazo Letras de Cambio Letraa Imobilidriae
Ta»l I
95.53 95.80
199.247
2.740
"Pordm" — continua — "quando tivemos que fazer aplica9oes no mer cado acionario, notamos que a depen-
®c/o/7a7/o
dencia estfi muito mais nos papeis
escolhidos. Como escolhemos bem, mesmo
o
pensamento,
presidente
da
i
mercado de risco
'is
Porque poderia apresen-
discutivel para
•"^niabilidade susceliveis
tivemos bons resultados em 1979 e
no primeiro semestre de 80." De forma geral, pelo quadro de
14,14
97,30 91,24 99.36
'9 411,492
100,00
95,29
Invest./imobil. Outraa Rec. FInan
i 766 695 697 492
1884 TU
1(4
004
W4
TU
etastu 499.000
I. t>o.4n
rt04
s arr.on 1.101 M 174
monetaria, mais o pen'odo de retraimento que o mercado acionario est6
vivendo, acredita-se que nao s6 as fundafoes, como as seguradoras e as entidades abertas, vao concentrar a atengao em titulos de renda prefixada, de novo atrativos, e nos imdveis. Gusmao cita, inclusive, propostas de algumas funda^oes, de que se aumente
de 40% para 50% o limite para
cla da infla9ao de tres digitos, da recentissima alteragao na politica de taxas de juros e liberaQao da correpao
los Eduardo Mtrandola, um experi-
nao comprometidas.
Entretanto, no Rio de Janeiro. Car mentado tecnico no assunto, tem uma interpreta?ao diferente para o destino
8«tor Prlv^®
que devem receber os cerca de Cr$ 15
^ V, ToU« «
bilhoes que totalizarao os investimen tos em a^oes dos fundos — e que e quase o dobro dos recursos dos Fun
dos 157, o outro grande investidor mstitucional no mercado.
Em sua
opiniao, neste momento a administra-
9ao das fundagoes estS dificil, porque
184 207
houve grande concentra9ao de subscri9oes e de lan9amento de debentu res, 0 que reduziu os pre9os no
mercado secundario. Em outras palavras, os recursos dos fundos foram desviados para o mercado primaric
Note- Dados relaiivoa a 68 enHdades Fonte:
8,7 ««
imdveis e emprestimos das reservas
80 698
72.128
Emprdstimoa/Finan. 2 603.833
M4
480 BOD I.I8B.SBI
aplica95es possiveis, e sob a influen-
4 773 183 652 42 160
28.472
M
lU
MOldMO. OO.OHM4M
123.983 15 587
93.05 100.00
>418.17]
104
CMpmurmrio «•
100,00
381.223
Cedulas Hipotecdrlas
Vilor CrI mil
'« 500 14.HI T«3
U4
20.1 U4*l 111
OS critdrios de liquidez e seguran9a.
boa vontade — que ^
Oovernamental
048.125
LTN
ma preocupagao nas fundagoes,
quanto a necessidade de adequar a 460 aos novos criterios que orien-
Setor Valor
CrS mil
ii.sBsn 1.841 9(7
04
114
747 eR2 1 299 481
COMPOSI9AO DAS UA8 RECEITAS RECEITAS — — 1.* i . SEMESTRE RFUFRTRE (CBI fCRI
Tipoa da AptieacAo
xrn.w
>14
_ £n«>j«tlmM 4 PvtlC
de afetaQao, e que nao preencheriam
f"
Receitas das entidades "
04 a.t
to 510 338
44
— COduiM Hlpotaclrii*
form:
iit.eoD
i*.t».asT
294
84
SuUteUI
aifbiont
2 9(7.298
de
confessa que sem-
-
>z
\ '®s recentes decisoes do
para todas as ^reas que recebem pois da eficiencia dos caminhos legais indicaGos para o carreamento
» MB 408 «.eCO OS m.ni
1 401 386
Bolsa, por exemplo,
Lei<'' quema, Em tres das mais importantes recursos sejam nanciar o desenvolv C funda96es com sede em Brasilia — a Funcef, dos economi^rios federais; a em projetos especifico®' . Alvfl'"'' w Geiprev e a Sistel, da Telebras —, Pro^lcool etc. "Acredito" ^ ^ OS administradores, respectivamente Alvaro Ferdinando Duarte Barcellos.
aplica96es do setor. e para as pr6prias empresas que o compoem,
n.t ■4 m.t nj
iiJ
\
Auius Plautus
a 460 de um dtinio g ^
28.1 34
tT.I
^ P?ao, analisam muito mais
atingiram CrS 21 bilhoes, aproxima- infla9ao. damente, na mesma €poca. Mas 0 que parece estar se desejanPortanto, o peso dos tres segmen- do, neste segmento, e apenas uma tos do setor, na economia, 6 grande, adapta9ao da resolu9ao a realidade, e
17 452.281
969.T<2
continuem achando
As empresas sSo
tt 1<1 8(7
I oar.iM
explicam que> neste
Fundos podem ajudar o Govemo
-nsTO-
BIJ
I.9K.2M ai.ITD lie Tie
*;lj^^'ficil. Aulus Plautus e
As funda^fies estio preocupadas
TSj
}4J
- onTN BiMOUt
res movem os seus recursos
JAIME DE
1,7
leOB.CS 10 071.OH
16.1 lt.4
^iquanto isso nao acontece
ALVARO BARCELOS
1.00.999
12.8 ItJ
47 n Z.9SS 925
r®5ao."
OSWALDO GUSMAO
utb a
TfR*H n sa
— ITN
DEM£C/DIACO/.«jF4lL4F
para renda fixa e para o setor de imdveis. "Mas isto e apenas um mo mento. Os fundos tem limites de
verno face a conjuntura inflacionaria, pois estas institui96es devem
obter uma rentabilidade que atenda
aplica9oes que devem ser obedecidos,
a exigencia atuarial prevista para a cobertura dos pianos, e que no mi-
e enquanto este limite nao e alcanM/flAWDOM
1^^
estd diffcll
RIO NOGUEIRA
Montepio leva tratemento Injusto
9ado. as 39605 vao se tornando mais
baratas. O que quer dizer que a
BI.588*Pag
BI.588*Pag.07*08.12.80
J^^Jundagoes — pois os mon-
^^lao agora recomeQando suas
— tem-se obtido diferen-
i^ros apreciaveis, e pelo me-
, ^0 especifico das assessoraniais
mente o contribuinte
Bolsa esta de novo se tornando com-
enquanto para as segundas este
pensadora." Per isso, a volta ao mercado acio
nario e inevitavel, como ele mesmc
"No entanto, ambas
exclusivamente
exclusivamente a impress^) mi-
^
permanecendo a 460 com
finalidade social, exposi9ao de motives
de hoje, a obteni;ao ""^i^tabilidade geral para as
o projeto de lei sobre p j^gpubli y h^!^^^'itrara alguns obsiaculos
vada a Presidencia a
^
no
caso
das
ressalta Nogueira. ,pios fc, "'"•s novas, OU seja, das que Ele explica que os a ''mi)'|[^ do existentem justamente ^ S^ devera ser o unico
Bolsa.
do mercado ocupada ^jgfoeP'P^ jc ^ de
Necessidade de
seguranQa e inerente ao chafe de famHia
grave para este seg-
e por empregados de
/^^'^''idade. Reflexos, por
onde nao e muito co g^pod
economiIos!i atual siiuagao preocupantes.
criar fundaqoes fechada^^ devem receber
vf''Hef t
Almeida, presidente
^
montepio fundado
para desempenhar o s ^ ^
eomo obriga tambem as enti-
na opiniao de Nogue>r2'^f„paey»if
JOS£ DB ALMEIDA
Somos resposta e solu^ao da crise
percentuais mmimos e maxiraos obri-
Assim, enquanto as funda96es podem aplicar ate 40% das suas reser-
de Estati'stica e Atuaria, terminou
20%. As primeiras tambem podem
dando um tratamento injusto aos
dar emprestimos aos seus participantes, possibilidade que atrai principal-
vas nao-comprometidas (as de loneo prazo) em imdveis, as entidades aber
tas s6 podem faze-lo
o limite de
CARLOS ALBERIO ANDRADB
TOLIO SEVERO
As autoridades estao receosas
Resolupao 460 4 muito perfgou
versas entidades, temem que a 460
culo de socializa93®' ,^os
de
circunstancia, a ne-
possa vir a ter um papel de freio no
nhecidamente se ^
in .^^Suran9a e inerente ac
livre desenvolvimento dos negocios. "Ela e efetivameme, do ponto de vista
Unidos. uniQos. Algo, ^'"'V. ges de
V^s f '^ e essa tendencia se
te melhore as conaJ9 associados.
gatdrios para as funda95es ou para as entidades abertas, uma diferen^a que, de acordo com Rio Nogueira, presidente da Stea — Servi9os Tdcnicos montepios.
,H
nho esta fechado.
diz, "no memento em que o limite das aplica?6es e o limite dos pregos de a^oes se encontrarem". Afinal, a Resolufao 460 obriga a presen?a de dinheiro dos fundos aplicado era
dades de previdencia orivada abertas, ou montepios (o norae se aplica corretamente apenas as que nao tem fins lucrativos). Mas, nesse caso, ha diferen9as entre os
^°8^eira, todas estao supe^
.. a ^ ^
Pr
economica.
das entidades abertas, um instrumento
e
privada 6 uma
limitador da possibilidade de gerencia e de adminislra9ao dos recursos", re sume Tulio Severo.
:ntabilidade das fniiP^'' -Affido casos, fique em. n°
de cor 0ano, queacrescidos nao tem sido um 0 jg, iti
e mais um esti'mulo
Embora 0 setor inteiro seja, -em
^^nsumidor previdenciaxT ^^ fator de inibi9ao."
sua esmagadora maioria, sem fins lu crativos, nem por isso as entidades
OS sao
Portanto, devem ser administradas de
^f^^nhados ponto de vista. Car-
forma inteligente e com criatividade. "Mas com os rigorosos limites da 460 nao pode haver muita imagina9ao." As criticas que ele e Carlos Alberto
de Freitas Andra-
Andrade fazem ao tratamento que a
® da Caixa Geral da
resolu9ao do BC da as entidades aber tas originando-se, entre outras coisas. na falta de observaqao, por pane das
^^^'ido "j
deixam de ter necessidade vital d^
sucesso do ponto de vista patrimonial e de cumprimento dos compromissos assumidos nos pianos, lembra, ele.
difi'cil de ser aten
integralmente
'^"tonio Tiilio Lima
^ de Marketing de di-
autoridades, das reais diferen9as de pone de reservas entre as entidades antigas e novas, com os seus conseqiientes reflexos na quantidade de recursos a ser colocada em cada ativo.
Explica-se; se uma entidade tem um patrimonio de CrS 50 milhoes, suas reservas deverao ficar em torno de Cr$ 20 milhoes. O que resulta em volumes muito pequenos de recursos a serem contidos nos diversos percen tuais minimos e maximos estabelecidos na 460.
"Deixou-se de levar em conta"
diz Tulio Severo — "que as entida des novas nao precisam agora de
grandes margens de liquidez, pois seus compromissos sao basicamente
de longo prazo. ]a as mais antigas, e portanto maiores, tem compromis
sos de curto prazo, e" para essas. sim, as margens sao corretas".
Sem duvida, as antigas dispoem de massas maiores para aplicapao, dai'
Resolupao 338 (Aplicapdes das Clas. de Seguro) COMPROMniDAS Mtnlme
d
BI.588*Pa
til, '*0
*18 companhias abanaa. daa quaia a metade dave aer de capital privado naoional
resouro National
MAkIiim
— 30%
45%
— 30%
45%
— 50%
100%
— 0
25%
® 10%). naa seguintea modalidadea. observados 0 limite miximo da 20% 20^ em
depdaitoa a prazo; b) cotas de fundoa de Inveatlmento; c) Imdvele; d) titulos com
"onetArla d« emisaio ou co-obrlgagio do 8N0E
(j^ debentures ^ ® prazo em bancoe comerclala. de Investlmentos ou Calxa Econdmlca de companhiaa abertas
—
0
25%
BI•588*Pag.09*08.12.80
A
.1 ?■
-
nem Tulio, na verdade,
pessimistas quanto a isso.
jj^JPaimente na questao da 460,
Estrutura das aplicacdes
''torn tambem os naodiversos s6 as entidaativos
poderem montar sua propria flexibi-
nto de recursos ficara pre-
Uplicapoes das entidades fech^ Hijj' ssgundo Carlos Alberto
quenas o problema nao e so esse.
Tambem acaba de sair uma resoiufao do CNSP limiiando o valor do peculio que sera vendido pelas enci-
Tipos de
dades, segundo seu patrimonio, o
Investimento
LTN ORTN
rias no mercado, exigindo das peque-
trategia de comercializa?ao. . £ que.
Alberto Andrade — "as companhias de seguro, independente do seu porte e do seu patrimonio, no ramo vi-
da, vendem os seus seguros todas no
99.21
17.632.119
96.08
719.778
90.89
Debentures
97.63 99.21
L. Imobliierlos
3.908 040 226. 184 24.446.804 10 383.045 2.798 155 7 745
728.993 2.035.828 94 963
Subtotal
13. 188 945
Ifts. Est- Munic. 3NDE
4.520.046 2.707 690 450 000
Subtotal
7.677.736
Cambio
Obrig. Eletrorabs
Ced. Hipctec.
_
92.22 98.47
73.76 93.26 95.88 100.00
1 .790 2-I32-S81 076.541
43.502 2 755 922.798
3.92
t-esolugao ainda impede
9.11 2.37 0.79
227-9^
7.78 1.53 26.24
m
326.457
6,74
116.224
4.12
Assim, este tipo de norma pode do, inclusive, como restringidor do movimento de captacao de associa-
dos que — afinal — e a propria ra-
B
50%
Govornamflntala:
ORTNs-4
LTNs [A )
15% ^ A < 50%
•
2
2
Obrlgscfies Esteduals. Miinfcipais e emitides
pela Eletrobris e BNDE e LIs do 8NH (C) Nota; Subllmita
Mdximo (A 4 C)
ft
10% < A < 40% 2^
15%S A^+C$.50%
0%5 c 4 20%
10% Ja 40^40%
0%
C ^ 20%
20% < D 4: 40%
20%
D ^40%
2
(2) Tftuloa a
Vilores Moblliirles:
AgOet 4 DabAfttorns
Quotas da Fundos
da investimento (D]
0%
CDBs 4 LCs LIs (E) (31 Investlmentos ImobMISrIos (P)
E 4; M%
(4) Emprdatimos aos Pertlclpantea (G) Nota: Subllmita Mdximo (F 4
imdvels/Dlreltos
5.989.432
9f,57
480.450
7.43
7.226.199
94.51
419.490
5.49
S.126.993
6.22
77.310.461
93.70
tient tOs
82 ^
para o outro segsetor, o de segu®
volume
de
recur-
iHj.P/'^^Iema: s6 em ti'tuNote: Dados relatlvos a 66 eritldades.
1 "I,
Fonte: DEMEC/DIACO/SEAME.
mesmo limite".
ter aspectos bem negativos no mer cado de previdencia privada, servin-
50%
0%
G1
0%
^ i < 20s SJl> 4. P ^ 40%
0^ ^ 0 < 40%
0% ^ F +Q ^ 40%
.
Empr./Flnanc. II
o.«'
50%< A ^ 100%
RESERVA8 NAO C0MPR0METIDA8
(t) Titulo*
8.120'^
442.681
,1
, Total
scinia de 1% em cada
Jtitfg g qtte maneira, com uma t dessas, quem tem vai conseguir tirarpeo Vjg ^®'to das a96es?" — per-
50^0.^ A < 100%
Debdncuras -f LCs 4 Ac6es IB) 11
^dximo ser muito difi'ci! i"eservas nao for mui-
Ent. F*ehadM
[2] Dep6sltos 6 vista + COBs 4 LIs +
^0. quando a quantidade
0,79
Ent. Abartaa
t
minimo
•/» »/ Total I
9.215
IB 718.345
L
lo mais em volume para alcan^ar uma
1.149.226
Valor CrS mil
20.312.580
Subtotal
mais baratos, terao que vender mui-
»/ Total I
Agoes
Dep. Prazo
tidades grandes oferecerao peculios maiores, enquanto as pequenas, com peculios menores, e pianos portanio
Valor CrS mil
H
Setor Privado
Subtotal
Cotas de Fundos
como nao podia deixar de ser, as en-
Setor GovernamentsI
I . RE8ERVAS COMPROMniOAS (1) ORTNs + LTNs (A J
al^m do fato de o
COMPOSICAO OAS APLICAQOES — 30-06-80
que tera repercussoes igualmente se-
receita compati'vel. Enquanto isso" — lembra Carlos
Dlterlmlna^io
capitals, por exemplo, o
lidade dentro da lei. Mas para as pe-
nas um esfor^o adicional na sua es-
(Estipulada pela Resolupao 460 do CMN]
^ de aplica^ao. No caso do
zao de ser das entidades. Tulio Se vere enfatiza que, se uma entidade nao puder fazer capta^ao em massa esiara determinando a data da sua
exiingao, pensamento partllhado tam bem por Carlos Alberto Andrade,
seguradoras
Passado, Cr$ 7 bi'^adamente. Mas elas
aos problemas que atravessando, conforme
para quern os admin'
tor irabalham _cientr^
mica empresaria! qn piudi'' HndP, .nh dade sob nena pena de
Ratumo das Apllcap&as das Raaarvas nio Compromatldai (t) Tltulos GovernsmBntais
Min.
Mix.
Min.
Mix.
15%
50%
10%
40%
40%
40% 20%
0%
20% 0% 0% 0%
130"^
30%
180%
(2) Tftuloa e Valores MoblllSrIos (2.1) Agfiss, Debdntures a O. de Fundos
20%
(2.2) CDBs 4 LCs 4 LIs (3) Investlmentos Imobillfirlos (4) Emprdstimoa aos Pertlclpantea TOTAL
Qo/t
20%
0% 0% 35®/»
20%
40% (2) 40% (2)
ObservagOes: (1) 0 conceito de reserves comprometldas se vtncula ao oraxo da «.«iniKiiM j previsto para sua utillzacfio; conslderou-se para efelto desta propoata um
4-
dtas. (2) A soma dos Investlmentos ImoblllSrIoa com os ampristlmoa aos Dartleinln+l. «
r ^
podeia exceder 40®/ii das Reservas'-nSo Comprometldas.
I'cipantea nao
cativamente o bom negocios.
demonstra o presidente da Argos, a mais antiga empresa do ramo na America Latina, Geraldo de Souza Freitas.
De acordo com suas estimativas, em dezembro o setor tera crescido
tranquilas, que se (393 e depois se deixe sem remanejar por muito tem
po. Ao contrario, hoje todos os in vestlmentos sao acompanhados semanaimente, aproveitando as flutua-
9065 tipicas do momento economico;
10% a menos que no ano passado, "Nos estamos sempre girando a noso que ja e uma repercussao bastan- sa carteira, para nao sermos engolite concreta da atual situa^ao econo- dos pela infia9ao. Na verdade, hoje mica. "Nao temos problemas estrulurais no setor" — esclarece Freitas
— "e de mode geral nao existem ra-
zoes de ^queixas. O problema mes
temos quase que a mobilidade de uma
corretora, no que diz respeito a agoes".
mo e a infla9ao, que e um sofrimento comum a todos".
restringe a agao
na9ao, com novos ramos etc., e o da
das seguradoras
nao concentra9ao de investlmentos, paar tirar de cada uma das possibiliBI.588*P^
Resolugao 338 nao
Para enfrentar esse quadro adver se, afirma, o caminho ^ o da imagi-
dades colocadas na Resolu9ao 338,
que regulamenta as aplica96es da area, o maximo de rentabilidade. Na Atlantica Boavista, o vice-pre-
sidente de patrimonio, Joao Carlos de Almeida Braga, acrescenta que agora nao mais existem aplica9oes
De uma forma geral. Almei
da Braga prefere 0 ma ximo de pulveriza9ao nos
investimentos. dirigidos para projetos mais modestos e diversificados. Isso se aplica ate no caso dos
B^.588*Paq.11*08.12.80
logo tern side franco ^ P"^^cnAno passado, per
j marge®
tou-se de 50% para 40/o
ygas
de reserva das companhias,^_^^ lornou mais solidas. "issp ^ ser feito" — diz Almeida^^g^ios "porque era precise que ®
nos padroes internacion^ ^
IRB mantem prazo para
disso, foi facultado aumentar a margeni
0 que t'acilitou as coisas
pagar perda de Londres
mgo Grupo Atlantic^
tpmhro de 19 1979 ^^^giuieP tembro 0f f,bi-
bro de 1980. Cri. to das reservas foi de
lhao, desempenho
nSo quis estender de 36 meses para
jirgo
i
fatdrios. Quanto a
GERALDO FREITAS
ALMEIDA BRAGA
As seguratioras nao sao Imunes
Entramos no padrao internaclonal
imoveis — uma area bem mais esta-
de que os administradores necessi-
vel, onde, ele informa, a empresa nao tern qualquer inversao especulativa — a carga esta voltada para fazendas, per exemplo. Nesse sentido, a
tam para obter rendimento, mesmo
ResoIu?ao 3.38 mostra-se bastante conveniente para as seguradoras,
pois ela nao restringe a flexibilida-
itie
tor, de acordo com %e muito acirrada, as empresas bem admmist duariais^^^^„ . sabem as bases atu«--ao em -nU6 as icop&iva, respeita, estarao
0 presidente do Instituto de Resse-
guros do Brasil. Ernesto Albrecht.
ee
60 meses o prazo para o pagamenio
da dtvlda de US5 50 milhoes. relativa aos prejuizos ocorridos com os res-
seguros feilos no ramo maritime, atravds do escritOrio do IRB. em Londres.
,
A lnformac5ofoidada ontem pelo
presidente da FederacSo Nacionai das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), Clmio Silva. ao revelar que OS seguradores pretendiam tarnb6m pagar, entre juros e correcfio
dade de gcstor dos negdcios que causaram deficits e de orgSo governa-
mental responsSvel pelo desenvolvimento e pelo equilibrio das opera-
56es. estS sendo senslvel
ao
problema geral do raercado e tern
procurado diminui-!o da raelbor for ma possivel-
0 presidente da Fenaseg aflrmou
que alguns segmentos do mercado acham que o Instituto de Resseguros do Brasil poderia ser mais flexivel
oito por cento ao ano mais o valor nominal da ORTN, como estipulou a
na forma de amortizacSo da divida. Entretanto. acentuou. o presidente e OS diretores do IRB estfio convencidos de que fizeram a concessSo mfrxima dentro do que consideram razo4vel. sem cairem no paternalismo
uma atividade sdhda _
diretoria do IRB.
que tambem o mercado nfio deseja e
desde que respeitadas
COMPOBTAMENTO
"fa OS que
xe e resultado, cstescontrolf>® i
que a economia no momento nao se-
de aquisi9ao
ja das mais estimulantes.
tejnf/-. Pnfrpnfar difl^ tanto, enfrentar dfi'
[oao Carlos de Almeida Braga considera muito boas as rela96es das seguradoras com a Susep e o IR^, drgaos com os quais ha anos o di6-
t6cnicas", conclui.
^ boj'
monetfiria. 18 por cento ao ano e nio
nSonecessita.
,6 0'"^
— 0 resseguro nfio 6 nem um co-
PBEJUIZOS
merclo. nem uma proflssfio. E mais exatamente uma ocupacfio para ca-
valheiros - disse o presidente da Fenaseg. ao destacar que "deve ser desta forma que o mercado segura-
(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA -19.11.80)
dor precisa se comportar em relacfio ao Instituto de Resseguros do Brasil diaote de eventuais desacertos admlnistrativos, frutos pnnci-
palmente de um aprendizado que. mais cedo ou mais tarde. o Brasil «•
ria que pagar para participar do mercado internaclonal de seguros . OPREJUlZO
Segundo Clinio SUva, apesar de o presidente do IRB nfio ter aceito alterar a sisterafitica de pagamento do prejuizo ocorrido com o resseguro maritimo. o mercado segurador brasUeiro tern condicdes de absorver o
prejuizo, tal o seu grau de capitalizacfio.
,
PATERNALISMO
— 0 IRB, acrescentou o lider dos seguradores, — na sua dupla quali-
Afirmou Clinic SUva que o merca-
do Internacional de resseguros. de mode geral. estfi airavessando uma fase de d6ficlts e que resseguradores
profisstonals da mais alta qualificacfio tambfem tiveram prejuizo. Explicou 0 segurador que a
participaofio das companhias brasileiras no resseguro internacional, al6 1976, era opcional e que a perda de USI SO milhdes nfio atinglrfi as atuais 93 companhias que operam no mercado segurador brasileiro. Revelou que existem, entretanto, quatro seguradoras que terfio de arcar, cada uma delas, com mais de US|1
milhfto relative a esse d6bito. No entender do presidente da Fe
naseg, 0 prejuizo de US) 30 miihOes obtido com o resseguro feito atravds do escritOrio do IRB, em Londres, "decorreu principalmente do fato de OS riscos nfio terem side bem avaliados moral e tecnicamente, fruto de uma inexperifincia que o tempo vena
corrigindo". vf
(REPRODUZIDO
DE 0 GLOBO - j-i2-80)
BI.588*Pag.1j^!5^ BI.588*Piq.13*08.12.m
A
A forga de trabalho cada vez mais reser\ a
A disputa do mercado da previdencia privada com os montepios e fundos de pensao nao levara a um novo processo de
garantias para
SEGUROS E PREVIDENCIA
a previdencia - privada, porque -
fusoes e incorporagoes no setor de seguros
se acentua a
^ '^5f^'ssarias poi eevlo a ecoiioJ9',-1.•
A expansao dos seguros e montepios 0mercado .sc'jiuracldi. iioBrasil. no
processo de expansao, tomara
crescimento real de
de
st_'tn s( biv-Nsallo--. ' i^'^o r >)
a 9% em 19';''^
receita deflacionada gurudoras de\era e.xi'A'"'^' '^)ri' cesso no ano ein iQO^ 1'.^'. Illy uma inflai^'ao niio interit'f' 1980 . com 0 erescinieid^
inai- aniplo.
urdem de.^^r
OS \ ivciulo levam a certa
»
/\
tuara na iaixa de 80'a
unia evoluvao negali'"'^
p trcjiie ela nao piule
caracten'stica dc poupanva e de acu-
prazos com "luito otid ^
.j-
"'leiile caleiilada. \ ci ilica-
cal^-os do moinento.
pridoras de capitais a medio e longo
vice-presidente da Sol .\nierica dc Se guros. Ron\' Casiro ij'rio. para (}uein
Brasil como um pal-''
prazos. de (pie tanto ([■ carecedora a
mento sera uma eoiis '
"o mercado segtirudor hrasilciro comporta niuitu niaior alarganiento. e,
Retrocesso no crescimento. O
economia brasileira' .
desa(iiieciinento da economia, sobre-
mesmo. denianda di\ersiiica^ao de tudo das atividades industrials, e a diprodutos, hoie (}uase (iiic limitados as minui^ao de novos invcstimentos. diz linhas de inciMulio. autoinoveis. vida Ron\' Ln io, tern de iinpactar o desenem grupo e acidentcs pessoais". volvimento do mercado segurador, Fatalmente diz Rons Lfrio, esse com eieito mais sensivel ainda porque
desenvoKuuento ocorrera com a pro- produzido em fase de consolida^ao espria evoiu^ao da econoinia (|ue. a par trutural do setor. A restri^ao ao crcdos seguRjs de engcnharia, de credito dito, em si. pode afctar o scgmento de e dos bonds > performanrc bonds, bid seguros, mas ela e nuiito mais imporbonds I, ja csta a reclamar o ecjuaciona- tante para o setor porcjue gera a diminui^ao da atix idade economica em sen
^,|
yTlit d'"'dii) loimo p lazos. jiara
do realizayao imediata. e
'"aior dc rcciirsos para os
i\^ri,^^'"^ani'-ntais. Klc ere (juc
seguros sentira as rep*^^
tante \ ivido pelo pal''- 9
y''iVj.^|'"a das '.-aracteristicas atuais 'ij^ (j '"a•nto^ de mnitas seguraNip' ^as, se entriiuheirarao no
a'-
ultimamente casti^adt^
.jj;.
fora de sen controU*. fase dos impactos. (■'
.d''!
dos invcstimentos
Clinio: rumo a massitica?^'^'
segurador a medio
afirrna Rony Lirio, acredito (jue as seguradoras poderao vir a represeiitar
com otimismo, tera
com elevado indice de intlayao. mas eom um desenvoK imentu mais har-
invcstimentos reprodntivos. qne .so
mbmco de economia brasileira. as aplieayoes em eertificados de deposito banciirio se realizavam com fretjiien-
dade (piamlo
cia. muitas ve/es com rentabilidade
podem ser realizados com liamjiiiii-
delinciam com contor-
nos uitidtis as condiyces economicas turas
Prote^ao das reservas. Qnanto a deie^a do valor das reservas das se
guradoras. Lino atinna (|ue nao e a
prefixada,
Rumo a masslflca^ao. Os seguros de pessoas. entre nos — afirrna Clinio Silva. presidente da Fenaseg — ainda
esta luimaetapa intermediaria. .Albrya de trabalho cada vez mais reserva
ela ate pode se tradvizir em mstrnmento de segunm(,-a de apIica(,-oes Miiaiieeiras mais couservadoras.
() problenia esta na prebxayao em
(jue se acentua para-cre.scentes seg-mentos a insuficiencia dos beneficios
da previdencia social. As empresa.s ja tazem do seguro um instrumento tie fi.xayaodo profissional. para mininiizar
niseis iiiteriores aos da desvaloiizayao , a rotatividade do pessoal. que pit jiida moeda e no crescimento dos dica a eticiencia c a produtividade. ciistos a ritmo nao i)revisiveis. mas. O presidente da Fenaseg enteude
rrimeiro. para (-(piilibrar as eompensay(')es fmaneeiras das eonseipKmeias do riseo, Segundo, para otimizar as fiiny(")es ecomnnieas e iinaneeiras do
yties de capital sao do ordem a proxocar graves desetpiib'brios. se para assumir sens riscos nao puder eontar o
7
Ap(')s uma evolu^ao fortemente po-
^ao dos erros do passado. Em vi.sao niais amplu. ate mesino como conseqiiencia dessa cxolu^aa.
cm eptica nao tao di.stantc. inesino
seguro. binalmentc. por(pie na econo mia brasileira us grandes eoneentra-
*
siti\ a — (jue chegou a atingir a taxa de
do mercado
sariaineute um incoin eniente. .\lias.
imobiliariDs, v,.in maior liiimde/.. mas tambem. • maicadameiile deiensivos. Mas, nm.i ou outra atitude deixa em aberte o meio campo n espayo dos
^^evidenr.a privada abena tera que se firmer partindo do nada.
apenas.
solida, a partir de sua disciplina pela
dade [vrciixada. Atingiiido um relative (.'(imliinio. e possilvihtada a proieyao das condiycH-s eeondmicas. com razoas'eis perspectixas de acertu. a fixayati antecipada da eorreyao nao sera neces-
(pie o seguro tende a se massifiear.
da receita de seguros c uni reflexo
O desenvolvimento
tertainente. superior ao da rcntabili-
para aeidentes. eniermimonetaria prelixada (pie garantias dade. mv alidez. veihice e morte. por,„ld' (J j^,"'''9tuc-.onal, caractenstica- eorreyao constitui o probleimi. pois em lose,
prazo. diz Rony Li'rio.
mentos inesperados
d.'M io (K) uivcstimeuto
aspecto global, da qua) o incremento
agora, caminha para estrutura^iio niais
um dos instruinentos de fundamenta-
i
economica positiva e.
aposeiitadoria c de pensoes. cujo im-
Susep, e (jue devera es itar a reprodu-
» ''nude/ ,)assa aa sei" mais imy«i, . 'lUf • - •a> i"t .,{aK,jj utabiiidade cln mo-
f y
.u
previdencia social
liuigo al- reals, do memento e das projeydes in-
mercado segurador a
as enipresas do ramo passem a ser su-
cio foi algo tumultuado, mas (jue.
!
^•ao da economia brasileira, p(,)is a
seguradorasl. o quc e conl'innado pelu
cainpo a ser descmvolvido no setor de
SV. ^ broj(.
e
da FenaseK i,a fedcraao das
derno o seguro-saude, e lia utii ampto
A i ' 9""a dt' mcerte/.a, a tenden. pS ^^'^^idor <'• delensiva. Oilicul-
madamento!-
eie e uma consefjiicnOJ'-^^^^j.
Tamhem e exigencia do mundo mo-
a''i(). as circunstancias
aplicavde^ nnaiiceiras,
|^, j
miila^'ao de recursos, propria da ativisificayac). Quern afirrna c o presidente daile seguiadora. de\ era perniitir qiie
atividades economicas, como a seguro de exporta^ao e o .seguro agn'cola.
"defensivo". In-
Otimismo America ve o destn
iiicvitavelment»\ o runioda inas-
niento. em fdi nias mais agressiva. de outras modalidades garantidoras das
'1"^ pcviiiita pmieg'oe^
a/.^'
cinicnto do voliiiiie de 1
beneficios da
ictnuiar.t " s^'U l ui ^o <it
^ ^ ' 'y.^^l^'idade >.'gnradora necessita ^ ^"'Ciuob imentd coiistante. ' Vj'"j ' df.. aritiiio inais moderado. uma ntar ' v
descendo para iifveis
insuliciencia dos
mt^reado segurador com a alta pulvenzayao de uma grande massa de riscos medios e pequenos,
Fara Clinio Silva. os probiemas nnontarios do setor decorrem diretaniente da infiayao. E aciia urgente adotar-se It'irnuilas cpie permitam mdexayao autoinatica dos valores garantidos
pelas ap(')lices. Cbiso nao seja possiv el vjne. pelo menos. se eric a convicyao d(v sigmlR-ado da atuali/ayao desses valores: \ao Ra numeira de oteiecer aos seguros eomprados garan
e longo prazos,
tias e coberlurus adecpuidas". diz ele.
uma evoIu9ao positiva em 1981
^.588*Pag.l5*08.12 .80 6I.588*Pag.l4*0g^
'I
«!ii
A quase totalidade -j::.
das entidades -
rt iuficiagao da« £PPs)'
■.
Jfngro de associados de benefici^rioB
j.
]p-—
possibilidude."
**14.750.000
mento da lei. Sao beneftcios sob a
I'orma dc aposentadoria, peculio e
e ^
pensao que, em principio, suplemen-
tariam os beneficios uo INPS. "Os
que
^tarriog ^ -o
sua abertura para a.s
sociedades especifivas ^ se
novos pianos do Moiigc ral — diz Jose
a cS
dc .Almeida — loram ; laborados por
constituir,
uma equipe de tecnicos especializados em sistemas de previdencia, com larga experiencia nessa area. Entre
iniciein a comercu
previdencia privada. Para continuar operando, todas terao que submeter seus pianos k Superintendencia de Seguros Privados(Susep)e, ao Conselho Nacionai de Seguros Privados. Cerca
do sem o
inatingiveis, Em
ern
setor devera ser estru economicas sadias e
esses tecnicos esta o professor Rio
Nogueira. reconhecido como uma das maiores autoridades no assunto e
a
rer as fragilidades
de 15 seguradoras tambem pediram Aragao: a maior obra social privada.
sendo iiberados os pianos dos monte pios considerados viaveis. ate agora 50. Clinio Silva acha que a interven^ao "veio em boa hora"; atraves da aplicaDestaca os beneficios decorrentes da
rigor tecnico.
aplica^ao da corre^ao monetaria. o que evita a frustra^ao dos compradores de pianos, com a desvaloriza^ao do di-
ram-se como um
suporte economico ' pais. Eie acha (jue c a J pais
nheiro. Isso exigira do montepio ou seguradora uma criteriosa aplica^ao das reservas e gestao financeira justa. Discipllna ben6fica, o Grupo Capemi lidera o setor de previdencia pri
o
eqmvocos . ^,v,./^rnL)E
t pianos, ^alvo
mente, a Capemi tern 1,2 milhao de
.cando a imagem das entidades serias". contribuintes. O grupo Capemi. consA corre^ao monetaria no pagamento tituido de quinze entidades. das quais
sis Barbosa,
— Caixade Peculio. Pensoes e Monte pios Beneficentes —e,atualmente, de
.
meicado de previ-
videncia, "em q^J^'
u)s tecnicos tos tecnioos que qu<r nicrt
^'berta.nada.teraoEvidenteque se ^^oelas que consogiiiram mercado, e tendo um
..erin
governo. terao muito
fundamental .damental para a
t- j
"
'1^. ^^ndo para que haja maior ^
a fi m de que pos^a
Em bases sadlas. Rony Lirio. da '^As entidades dePr^ ' V es->^iuv dat> j Sul America, nao ere que a disputa do da abertas que Cr$ 20 bilboes,ja tendo page, nos seus mercado da previdencia privada com a ^ 40 / vinte anos de existencia, Cr$ 1,3 bi- os fundos de pensao e montepios le- d entre Inao em beneficios. Mensalmente', sao vem a um novo processo de fiisoes e esclarece Assis desembolsados Cr$ 28 milhoes para incorporagoes no setor de seguros; "A existiam antes dessa -.^^clO hoje, somente onze d
e de reservas ja
a
dos-. Foi ela,
reais fi ns soeiais.
cia privada aberta. sendo a terceira a receber a carta patente. A legisiavao atual permite que as entidades de previdencia privada aberta. prestem, tambtmi. ao lado dos pianos de renda (aposentadoriib e peculio. a assistencia medico-hospitalar e financeira.
conseguem superar o,v indices de
Susep. Essa faculdade seri posta em
que, em ultima anali.se representam
intla9ao, Os valores monet^rios dos ^pelas 1 ORTNs. .Mongeral corrigidosa conform*.^;aodetermina
lei. Mas, nao tendo fins lucrativos o Mongeral pode repassar aos seus associados aquilo que seric lucro. Esse
M lcgisla9ao dependendo de previa aprova9ao da lucro toma a forma de programas 1 es^^^'co-atuarial 0 aguardandodaautorizayao -»"ar, assistenciais, culturais 1 educacionais
vid'''S%';»
sua dos beneficios. tornada agora obriga- tres sem fins lucrativos. afirma o Ge ANAPP, Em sua des integrantes tdna. vem sendo feita pela Capem'i ha neral Aragao, e considerado a maior aten9ao especial a vinte anos, . privada social do mundo porque mentardaquelalei. . O presidente do grupo Capemi diz obra ate as empresas com fi m lucrativo es se refere a investim^ nao tamer a concorrencia das segura
tao voltadas para o mesmo objetivo so doras. O patrimonio liquido do ^rupo cial,
" ^ssim, aquelas entida:sol> regime
em quatro entidades diJ i9'pri-, O disciplinaincid*' de \ {(^ atrav-c ^i aves da ILei 'J'' Assis
pagamento a pensionistas. Atual
iicaram sob a egide de diferenciado por ior9d
to A
;ntc
momento. o jt'Z ando o mercado, ^o
dando sugestoes ao governo. pois "os
•' '
n
^
entidade nao ter fins liu;rativos: "Nao podemqs esquecer que quase todas as lormas de poupan9a conhecidas nao
^
j,))iip^na,s Oatente.s da Susep para
gjjti
da prev/idencia tona foi na sua
Almeida; o futuro ser^ promissor.
cios. como .tambem pelo fato de sua
jii
previdencia privada t
........
de pensao bra.sileiros."
O presidente do Mongeral acredita que 0 luturo serd promissor nao so pelo alto m'vel dos pianos de benefi-
ativas associativas. i"-;
gurados os direitos dos prestamistas.
criador do modelo atuarial dos fiindos
a.
for9am as fusoes e Francisco de Assis dente do Golden Gr^s Seguridade Social
Pre\ idencia Privada- r quase totalidade
9ao das rt?servas tecnicas serao asse-
pioneira, seus novos pianos de benefi
cios refletem rigorosamente o pensa-
^
evitar que se repita a oferta. O saneaniento
vendendo beneficios que nao concediam. o governo decidiu disciplinar a
PREVIDENCIA
2.950.000
autondades
Tendencia dos monteplos. Com
SER/IQO DE
Cr$ 15,051
®*^'aidos do baiancQ de 1979 das 37 associadas da ANAPP ''(ft.,® ^Entidades de Prcv'dr'nrrir: Pnvar'a) l^StirriRtive-!
medio prazo — diz eie
quase 500 montepios no pais. alguns
montepios que prometiam o que nao
Cr$ 4.025
ppfv&w prvcis tecnicas
firmaram-se
podiam cumprir estavam prejudi-
Cr$" 5,125
"^efi'cios pages
rigor tecnico. Mesmo assim,
menta^ao henefica e ate contribuiu
Cr$ 11.575
social
associativas, mas sem o devido
vada. Seu presidente. General Ademar Messias de Aragao, acha a regula-
Cr$ 27,111
>*loul ... .
de iniciativas
carta patente para trabalhar no ramo, o que a Fenaseg espera seja concedido ate Janeiro, mas. primeiro. estao
bilhoes
^■nrnbnio
de previdencia privada emergiram
, q,
ross, desde 1976, opera
- previdencia , privada
^'"ccendo uma gama de heaposentadoria. pecii-
^ at^* " a uca9ao. e outros,
medico-hospitalar, cuja
pratica pela Golden Cross, colocando
i.\ disposi9ao dos participantes de sens pianos de peculio e de renda outros, sem interfereneia miitua.
0 mals antlgo. U .Mongeral-
Montepio Geral dc Ecunomia e a mais untiga entidade de previdencia social do Brasil. autorizacla u fiincio-
nar por decreto imperial em 1835 '0 Mongeral, que agora parte para retomar o caminho iniciado 145 anos, nao mudou — diz Jos^ de Almeida,
atual presidente do Mongeral, e\presideiite do Banco do Estado do Espirito Santo c ex-diretor dc Adminis-
do IPEA. Apcnas teve que 'Jq j^PQssibilitou urn suporte eco- tra9ao se adaptar as exigencias de uma lei " ^^mceiro que garante a ido-
a realiza9ao Jos objetivos tornando-a uma das entimiportantes na previd^n-
pela qua! a pi6pria entidade lutou e para a qua! muito contribuiu. Se o Mongeral permanece fiel k sua imagem de institui9au tradicional e
benelicios ad.cionais <,uc gratificam o dmheiro do participanie, alem dos p opnos beneficios e da corre9ao
ZrX'" ■
do dihgente do^Monge'V 1-1 2 bilhoes; cerca de 300 mil associados e dependentes, num total aproximado de 1,5 milhao de pessoas
assistidas, mais de 10 mil apos^tados e pension,stas recebendo ponS mente seus beneficios
<UB
Pontual
Texto; Concetta Castigliola Fotos: Marco Gracie ImDeflal Gervasio Batista, Carlos Eauardo Guedes e Giida Estellita
(REPRODUZIDG da REVI5TA TENDENCIA DE NOVEhBRO/80) BI■588*Paq.16*08
J"-
■
\
I^eracao Nacional das Empresas de ^ ^guros Privados e de Capitalizacao
FENASEG
feoRIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Qinio SUva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-pres'dente
Alberto OBwaldo Continentino de Araujo 19 secret^rio
Hamilcar Pizzatto 29 secretario
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
Jos6 Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
D^lio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLEISITES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos M4rio }os6 Gonzaga Petrelli
Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) August© Godoy Alberico Ravedutti BulcSo
Jorge do Marco Passos I' I i
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narclso Rosas Jorge da SUva Pinto
i l l
M
ASSESSORIA GERAL Luiz Mendon^a
GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise
sIDI BOLETIM nVFORMATIVO FENASEG
_
,^ ^
,
PubUca9ffo semanal, editada pela Federa9ffo Nacional das Empresas de
K'
Seguros Privados e de Capitaliza99o diretor-respontSvel
Qinio Silva editor
Luiz Mendon9a (Reg. M. T. nP 12 590) redator
Mario Victor (Reg. M. T. nP 11 104) redacAo Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 24a2399 - 24a2349
Este Boletim esti registrado no Cartdrio do Registro Clvti das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75
Composto e impresso na FENASEG
m
Tiragem: 2300 exemplaiea
flFORBI^lvK FENASEG Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaltzagw
M^ll
NO
RIO DE JANEIRO. 15 DE DEZEMBRO DE 198Q
589 )
>1 0 Secretario de Seguranga Publi.ca do Estado do Ceara, atraves da
Portaria
I Ng 1071/80-G, transcreveu na Tntegra a Resolugao CNSP-06/80, que baixa normas sobre reembolso de despesas de assistencia, nos acidentes de transito cobero,;,^90ro DPVAT. A Portaria do Secretario de Estado teve o objetivo de determi );j| JPn'mento da norma que se refere a certidao da autor-idade policial, documento sempre constar o none do hospital ,_^do ambulatorio ou do midico assisten-
prestado o primeiro atendimento a vTtima. (ver segao DIVERSOS)
5 ^iorf"a"ior soma de informagoes recolhidas,doscomegam agora a ser avaliadas profundidade as perdas resultantes recentes terremotos do sul
em da
A Fiat, por exemplo, teve tres subsidiarias atingidas, sofrendo perentreTT'e 16 milhoes de dolares. 0 seguro, contratado por valor corres
•de ^5 da totalidade dos bens, tern no entanto a franquia de aproximadamente 11 mT ^'s M-
Pomiqliano d'Arco, para onde esta planejada uma joint venture com
Motor Co. (destinada a produgao de 600 000 carros anuais de nortp mo-
1983], a fabrica da Alfa Romeo teve o preju^zo da produgao de
dois
0
^ IRB — encaminhou ofTcio a FENASEG comunicando que decidiu proceder a urn rea-
A
geral das taxas utilizadas na modalidade de Riscos Diversos—Seauros de
;V S'^^^^berias -e dos respectivos criterios de apjicagao. Embora as taxas nao '^■'vulgadas ao mercado segurador - dado o carater experimental de que ainda
\ 'ipl!
0 IRB diz no ofTcio que entendeu "de toda a conveniencia justificar diOS aumentos de premios que os seguros novos e as renovagoes passarao a
Kh . ^3qui por diante". Os textos que regem a niodalidade do seguro estao em i^efonnulagao total, para a qual o IRB solicitasugestdes e colaboragoes das dos corretores. 00 reajusteesclarece oo orqaodecorre da ... VI^^ e® dos corretores. reajusteesclarece orgaodecorre da progressiva resultados apresentados naquela modalidade. pacote de coberturas
FENASEG
I.
4
-• i^.aiiuu
i/j iii i tiiwcj
«<-
. . . w.M
y»r» wn. jcyufu ue
1lUCrOS
Cess;»n >
^ garante perdas acima de 25 milhoes de dolares. 0 Sr. Fred Benninoer empresa segurada, declarou era entrevista coletiva a imprensa que o hotel
-
\ V "0 dia 10 de julho do proximo ano, com todos os seus 2076 apartamentos nm^ , ee acreSCldO i.amencos; em P acrescido OO do anexo anexo ioom (com coo 260 apa. apartaraentos) em construcao construclo antDc antoc"^^S^On^^hdio. Para assessora-la no acompanhamento da liquidagSo do sinistrn
jA^^,3tou uraa firma de advogados de Las Vegas (a Cromer, Croraer^ Parker MirhaoicA Michaelco ^
?l( .
0 Governador do Estado, Sr. Robert List, ji tomou providincia^ P^ta-
do Lmerqency Emeraencv unem Unemployment Compensation Insurance, seiam
\p^^^os^FabituaiI 10 d^as dTcarenc^a) os 4.000 fuTia-onirios d^hotel que li " ^^^gados. OS Hibituais 10
S
existe nenhum paTs em que a renda per capita seja alta g n
\
Pequeno. porque, se o Bruto, tamanho rel^agao do mercado nn^^H ? direta com oIsso Produto Interne mais segurador direta TinH '^V]l distribuigao renda". iEsta observagao hI em entrevistade concedida revista "Exame".e do Presidente Na sifSofn?! ;i)
guarda
a aceitagao do seguro ainda nao atingiu maior nivel ont ® outros aecorrencia do baixo poder aquisitivo da massa Dooiilsri^ . a Populagao H t^"Puiacional. (ver segao bra
r
Sistema Nacional de Seguros Privados
f'TORl AL 0 Conselho Nacional do Petroleo, revogando
antiga
deixou Ifvre de qualquer especificagao o ponto de fulgor do 5leo \_
(salvo o usado em motores marTtimos). 0 produto tornou-se,
X
por
tao fnflamavel quanto a gasolina. Em editorial recente, deste Boletim, abordamos o as e OS reflexos que a nova medida teriam na area do seguro. Disse "iQs
~
-
sntao que as empresas seguradoras, nas suas relagoes com o
publico
9Urado, caberia dispensar ao oleo diesel o tratamentd tTpico e
habi
tual
_
— . .
—
adotado em relagao a toda substancia inflamavel — como, por exemem muitos casos de seguro contra fncendio, a inclusao de clausula
^'^tratual proibindo a existencia e anprego de derivados de petroled com de fulgor abaixo de 309 C.
Esse foi urn exemplo, entre muitos outros, que podeser dados aprioristicamente. Agora, a posteriori, os exemplos sao
h
VI ft 0]
pelos fatos. Os mais recentes apontam para os riscos do uso
do
diesel na fluminagao domestica. Em apenas oito dias, segundo notTr
da imprensa, os hosprtais existentes entre as cidades de Londrina e Mourao, no Norte do Parana, atenderam 72 casos de queimaduras (alde terceiro grau). Houve queimaduras que chegaram a abranger '50% t)o,
^dperfTcie do corpo da vTtima, registrando-se alem disso dois obitos ®^plosao.
^
0 oleo diesel, por ser agora mais barato, vem subs-
V^^^^bdo 0 querosene nos varios usos tradicionais deste ultimo, inclusi
fins de iluminagao. A ultima hipotese, alias, nao e de ocorren-
Peculiar ou exclusiva das classes de baixa renda do meic rural. Nas de veraneio, por exemplo, onde sao frequentes as interrupgoes de
^ ^ecimento de energia eletrica, nao e raro o veranista, em ultimo ease ( "quebra-galho", apelar para os pristimos do lampiao de querosene continue sendo de querosene, pois o oleo diesel, como sucedaneo de custo, vem provando mal com os acfdentes provocados.
BI.589*Pa9.Ql*l^ T9 oo
OlCATO- MG Ata da reuniio'da CSI do die 18-i 1-80 Resolucao N9 84/80 - Segurado: Minasplac S/A.- Indl tria e Reflorestamento Local- Av. do, Distrito Industr al de Uberaba - Uberaba-
MG - Seguradora: Unibanco Seguradora S/A.- Desconto per Hidrantes e Extintores.-
Aprovado, per unanimidade» os seguintes descontos: Des
conto por Extintores (extensao) - PerTodo: 30.05,80
/
10.04.84.
b% para os locals 6A (terreo e Mezaninos B e C) e 6-B Para os demais locals, o desconto foi aprovado pela Resolugao 45/79 de 17.07.79. Descontos por Hidrantes - PerTodo: 30.05.80/30.05.82. 20% para os locals 6 (terreo, Mezanino A e Altos), 6-A (terreo e Mezaninos B e C),6-B, 7/11, 18 e 20 da Planta. 15% local da 12 da planta.
"'V
Bi .589*Piq.0l*i5.12.80
A
NOTICIARIO DAS 3EGURAD0RAS
FINASA SEGURADORA S.A. -
Em carta encaminhada a FENASEG, Finasa
^^guradora S.A. comum'ca que atraves da Portaria n9 245, de-2S de agosto, a Supe ''^fitendencia de Seguros Privados aprovou. as seguintes medidas, propostas pela Ho ^eguradora Brasileira S.A.: 1) Mudanga da denominagao social da empresa para Seguradora S.A.; 2) Transferencia de sua sede social do Rio de Janeiro pa Paulo. Ao mesmo tempo,informa que a Sucursal do RJ encontra-se instalada
^
da Quitanda, 52-129 e 139 andares. Tel.- 244-6655. A Matriz funciona
a
'^^anieda Santos, 1 827-79 andar. Tel.- 285-1177. Sao Paulo. X X X X X X X
CORRETQR DE SEGUROS.- A Superintendencia de Seguros Privados -
^^^gacia de Sao Paulo- enviou a FENASEG o ofTcio DL/SP/N9 921, de 4 de dezembro, '^^'"^nicando que foi restabelecido o registro da corretora de seguros Nadir Maria de A, '^Inieida (Proc. SUSEP n9 005-5093/80).
X X X X X X X
COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS.- 0 "Diario Oficial" da
U-
de 3 de dezembro (Segio I, Pag. 24 232) divulgou a Portaria nO 284, de
13
—
I ^*^Vembro, da Superintendencia de Seguros Pri-vados, que aprova as alteragoes
^^^^'oduzidas no Estatuto da Companhia Internacional de Seguros, com sede no Ri Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social . ^^5 milhoes para Cr$ 1 bilhao 200 mil, mediante aproveitamento de.
0
de
reservas
PonTveis, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraor ' Pari bi."" 'a realizada em 8 de setembro deste ano. Na edigao da mesma data, o DQU pu
^^*^9 a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X X X
BI.589*Piq.01*1^.1? m
A
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL AS
REGRAS
DE
HAMBURGO
Convenio de las
No penodo de 29 de setembro a 3 de outubro, realizou-se na capital argentina o "Seminario de Buenos Aires Sobre Trans
Unidas
ciajao Argentina de Direito MarTtimo, em cooperagao com o Co"
Sobre el
mite Maritimo Internacional» o certame contou com a participa
T*"ansporte
mo, entre os quais Sir John Donaldson, Juiz do Tribunal de Ape
Maritimo
Comite Maritimo Internacional. Pela importancia de que se re vestem para o mercado segurador e,^particularmente, para os"
de
que militam no campo do seguro marTtimo, reproduzimos abaixo,
'^ercancras
na Integra, as "Regras de Hamburgo",^denominadas "Convenio das Nagoes Unidas Sobre o Transporte MarTtimo de Mercadorias"
"tio
porte MarTtimo e as Regras de Hamburgo". Promovido pela Asso gao de personalidades de destaque no campo do Direito MarTti" lagoes da Alta Corte de Justiga da Inglaterra e Presidente do
1978
REGLAS DE
HAMBURGO de lOS jniir.aips viv;-'-. .jnn.:..-' i.-s n- . , oauciab 5 " aqrupeM J:i --.ntc-nnqor una paleta u otro slerk: do raaspor-
^'"eambulo
I T, .J'" ■
te analooo. o cuanar- csk-n r-nib? ao.u-., CONV['NIO
ye fj, f^ECONOCiUO i.i .:nnvrn?'"
a>Mt?rclo c.. r
\
si :iansiio'U'
el
teriTiin .■ '
•uu.pret'.Jv.-rt
Rse eit-iitv ro dr fansportf r es- e'u batae-^ si ' sumlui;-I'ku,; nnr (• carcjadiT. S. Pof
celc{);r)i uinin V iian ac.orcindu li' si-
as
time
:...nrrato oe
.
se un'iei'de k<du o'^nti'aio et-.
omi"«n-io
^ENFnALfR
■jiK iin te
hip
^ 1
DefimcioiiGf.
JiO
•n|: '-.'k'
« 'i,.
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do'i.-'-mmacki. a la orden
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nor esrnto
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'V Oip " toda peisjna qup ."in-
\ b V rl\
cofi e; coniia"
' se eniierKk;
'•''■i2aria qa^a renhtr las
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leciratns
di'--d-.,s;ciones oe! Cunvp-
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IL'o nr. oea ei fietador '
■ . k-nr p u'dos lO'. i-Qiuintns
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pse m)nocim,ento ue
V"'' y el tp.nedor rclfiolon del co-
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Aftion.P 2 Arnb'to de nbicacioft
: mercanri i.is
coin-
embarque
iin contrato de fle-
'.nprr). ,r
• ••oif n
r.iif^iita epfeoa nerconp .-ij a, p. i ;-
^^arir.mn
^
•^akui
un curUraxc Pt;
AA^ -'^io de .-nra que actue ei^
'
ia
n.-i kiie kkf-^'-dquier otra persn. ^•yosiwones_ del presonte ^''hdaran a ios copti-n ■'« ' No obstante, cuanl^
o ;!0'
■%' Ch
1
i.iduidR
• PHuo '3 '."/a! las mer-
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-i snosicinnes det prescnie
k' :: i't'lPJ- '""'efran sea cual iuore la
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d.-i ;u)at erle . •!;- f.n:'!tra 'a
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i.-diia qua oi pui tcador
H.r . i .li '.''
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'o a esas di.sposmione.s er.-h. rqii .
rnit-:''.* i |1;; d'pn MtiPk"
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rraritimo estipu-
por las di--de; presnoterc-qiia Convenio n por ^-.-'Siacion . 'e Estado que de efec
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E' tadn coruratanta o
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tucl clei cual e.: pyteado- se auinp-onir trans te conlta qI paqo do uu f.-'o ;0rk'r nT'i '"an". .1^ no' rikn lontrato of' . ' ,0 o:.''lr.utt •;
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^ d- ua puortos facultafvos de • _ -Jr. pro iston en el conirato de ■ -i, efoc-
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orevisio en
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^r; prpv^ p) en anibarqi;.": iico:-c).t.d'-j, ' .'■'Osente Corjvokfui.:! u,io je ■ • oostante. cuan-jc on en>
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• ' "tun on virtud oe '.in cnn.if.
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if: ' naua'o' 3 de osie ar-
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Reglas de Hamburgo
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• i>'; pnrdiOd, ti lUi.'n" "
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se proH'j|0 cunnco
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cnnciiis n-.tripan ba.o su cu.slodia en -d
{-ontiHr,
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prue^e rj : -ri Mjc'os
rivoniib.p'jyeiite r
.puR
prnp'cndns
ndcntinoi n'itnt
menof
ni?r;nr
Ins
fied'Oes
kjc-;
ini.-so
n;'.-"
pf)diar ; sus
?.ne:i.
"i ban sicio unt'oonda;
'Ji-r qescarg^ pievjsio en
Arttcuio 3. Interpretacion ConvciMo En la ittterpret.'>cion y sp;ica:;'''t: J'l las disnos'Cionss del v.r.
C-l conrrnto -'e transporlu n antinic deni.r > oa! e>.|)'eseniea'a ocordndo
nio se ter.c'fan en
nl.-.'o ouc-
r
;•
mternacional y i;i nfrcci.dad dc- ;
I
lal'.c. c.:s;),
dn
ta!
acuo.- i ..
unii Pdny nena
b; -
ra/'anao e
'leiitro
qcl
*irf i insic.ncias •aI'U.
U"
::.irIn;:iJor 'dliqente
ver la uniforfnidad
C I'l t^tidnr
u"n Jicfi; ii po>- percliclrj
pora ei sa.vamento de
o 00 'nf'd-r;ns rnzonables ra
el
DEL mflTL'-iDOM Articulo d. Pertodo de rosponsahllidad
1 La rcsponsDbitidaci dftl porteador
suivameutu do mercancias -^a
gl'pcncia
n cnndicion
ol [•Cir.cfn j rt p p;;tp articuln.
la custodia del prrteapcr en inierrc de carga. dLirante ei ''■anspo te ^ fsn
4
nntreqa determinado cor arrenlo
ri
i)
p. '-neaoor
snry
rc.sponsable'
.fc ui [ '•••d^da r n! rjano de
ls=.
d« G.
.rU'
lus pc-juicins
tr?
Puerto de descarga
clas estan bajo la custodia del p'\'tca-
innto cru--i)a quo nl locendio se produ. in t.or ctilpn (I neqiiqen.o a del norteat:nr, fi inp.fjadns o arjentes,
canci.<}«; perdlda.s p da
!' •
a) desde el mornonto en qua e:*'? las haya tornado a su cargo al recibirlas;
i) del cargado' o de la per.sona que actua en su nornbre. o
if) de una eutoridad u otro tnrce-
ro en poder de los cuales segun ins leyes o los reglamentns aclicnhlns en
el Puerto de carga se hayan dp poner las mercancias para ser einbarcada.s;
b) hasta e) momento en que las hoya entregado:
i) poni6ndoias en porier de! roisig. natario:
ii) en los cases en que e! ' nsiq'o!
porteador, poniendolas a dlsonsicinn d':I cnnfcrmidad
T'nn
clo de que se trate apiicocles
traso no h er-trega respocto de los cua:- s c: do'-'afidame prqeba que ban so-
brevonidn our culpa o neqligencia del O'ntfiadc sus ernplf-.arjns o agen"i ; p.n io adopclOn de todas
<■;
Puerto de descarga: o Hi) poniendolas en poder .-in una ^
toridad u otro teroero a quiene.i sepii.i
las ieyes o los reglamentos arlicah - s
en el puerto de 'Jcscarga. hoyafi He 'i,-; tregarse las mernancias
3 En lo spirrafos t y 2 de est^ ar
o) En caso de incendio a Dnrdo que a.ecte a ij- nvfrcaociar, re rn . izara si
fRr.l;;mr.iite o e' portr.aoor to desean 'oa iiivesr:'-[Bciori de la causa y las mrcunstcr.cas del mcend. do r-onformi.
dad con 1,1,; practica'-. de! transports ma-
P'opui-fuunrfia un ojempla*"
del irit-o-mn prybre In irivcs'. iqacion al oort'
•
-
' I «' rr-c'aiiu'iotp que lo soliIn u'
i 'l [)(irM:i;fJn- fip s<;r:j rfsponsablf:
J'r ' .j p"!, '
. •looM]' lu'o -,o!i re- oectn a ios aniinales ;e nio o, rurgador ^ que. ruendi-
Jas las riTujuctanciar rlni caso, la per
il.la '■ dtiiiQ n ei 'etinc') en la entregn ^Uftder atriou'rsp g JatoH nesqos, se a
del retraso en la entreoa, st el herb')
dann <• n| rr-'raso en
qii^ 0, 1 r.i.j .'oftdc :as instru'cr'nnes cs-
consignatarlo 'espectivarriente la responsabHtdad
e
ia ,;nTo.,. ' -efererites .,s'» tipu di. ■r.-v-i int,; r. l portH.-dor pi-uebe
prpsur .T.-i
1. El porteador serS responsable dj los perjuicios resultantes de Id perdidu o el dafio de las mercancias, asi -nmo
ue miinales '/i-
i;,.H e.''os lian rido la causa
do !a - 'erdicn, el dano n e" retra.so en nf 'U'.ia a iirerioa que existan priie-
oas do quo ia totaiklad ^ parte de la nnrdid.. o' dann r, n| refrnso en la en. t'ot^a orov'^nirir ri n culpa o neqligencin
del P' *tf-ador, suy empleados n aqen'°s,
6 Ei porteador no sern responsable. •c.nlvo por svenr .qtuesa cu.^ndo la per-
independienterneute
0
lercita tal accibn contra un
V»(lo
agente del portador, e.se si nrueba que ha
a ®jercicioa las de exoneraciosus lunciojpr V'fri||g^°yerse , po^ V^Or - de responsabilidad que el
trS
ec yirtud de! contrato maritino de nuercanc'e- '
, c
C) En ninqun casO
ticulo, que cantidad
.,gfrt0- '
caran las nnrmas s'Q
^fdlda del derecho a la
causar tal pdrdida. da0° ^emerariamente y a sa.
uiIi-^lei t]f.r' er*-- lo" dispuesto en >••• el— pS1—
del contrato He transpo^^
ue ese empleado o agen. _--• Intenclon de causar
tf^n contcnidos ®VaraP ?r3P^fjS
®ho 0 retraso, 0 temera-
transporte se cons'Oe_r^^g£,
to 0 Una unidad de ca""^g,c» .gPj ' J, SqI ^^biendas de que probaSalvo en este caso. d® .^r- V reK^^endrian la pdrdida, el se considerar^n corno
carga tran.snortada
(lU^-
b) En io.s casos en ' didn
0 danado
el
pn®
prop'"
^ P^ 'l|
6
e
V
fi so.
trari.sDorte sobre cubierta el portnadr.'r no obtante lo dispuestrj en cl parrafo 1 del articulo 5, sera responsable de i<i
perdida o del dano de las mercancias. asi comu del retra.so eii la mUreqa. qua
provengan unicanienle de!
transporte
sobre cubierta, y el alcance ue su respcnsabil'dad se detenriinoro de contor-
midad con io dispuesto en rl articulo 6 6 el articulo 8 del prcssntc- Conve-
nio. seqiin el caso. 4
El transporte .Je ine*-canci2.s soore
cubierta en r;ontravencion del acuerdo .se cnnsiderara una accion u omision del
•
Arttcuio 10. Responsabilidad del
pcrteador y del portador efectivo 1 , Cuando In ejeciicion del transporte 0 de una parte del transporte haya sido encomendada a un portador efec tivo, independienteiTiente de que el con
no por e. porteador efectivo.
4. t - L.-i cusos y en la medida en que
cl ...o'tcddor y el porteador efectivo .se;-n: rmbos respgnsables. su responsabiiTj.-.o sera solidaria.
T
cuantia total de las sumas exi-
^®r9a sobre cubierta podra transportar mer. 'hiri ®obierta solo si ello estS acuerdo celebra-
del porteador. del porteador efec-
■eZo ^
el presente Con-
d. La.s disposiciones de este articulo .18, I., hcaron sir perjuicio del derecho ''c rnpet.cion gue pueda existir entre bi juriuador el porteador efectivo.
Articulo It. Transporte directo ;0 dispuesto en el pa-
'•a!
de trs'^SDorte maritimo estipule
exnlicumenie que una parte espec! ficdd/i del transporte a que se refiere ese contrato sera ejecutada per una
persona duterminada distinta del per •eiidor, el contrato podra estipular asimusmo qu'c el porteador no sera resDor^ ri.3ble de la perdida dano o e| retraso nn ,a emrega que hayan sido acusados por un hecho ocurrldo cuando las mer cancias estaban bajo ta custodia del porteador efectivo durante esa parte det transporte. No obstante, la estlDu-
lacion que hmite 0 excluya tal respon
t
( 1!
sabilidad no surtira efecto si no puede incoarse ningun procedlmlento ludlciel contra 01 porteador efectivo antrun .ribunal competente con arreglo al p^" rafo 1 o al parrafo 2 del articulo 2^
trato de transporte maritimo lo aiitori-
ce o no. el porteador seguira siendo
responsable de ia totalidad del trans porte con ariegio a lo dispuesto en el
1
'
presente Convenio. Respecto del trans
porte que sea ejecutado per ei porlea. dor efectivo, e! porteador sera respon sable de las accione.s y oniisiones que
treqa que hayan sido causarlnc
fed,o ocurrido mientras 1 C'GS estab.n bajo su cLttoJfa
el porteador efectivo y sus empleados y agentes realtcen en el ejercicio de 2
. i'
""
parte III. RESPONSABILIDAD
sus funciones.
Todas las disposicioiics del pr,.-
del cargador
senle Convenio por las .(Ue sp rige h
responsabilidad del porteador se apli-
p c'^lo'LilL "■ p.L S "ulMJ.'r -esponsable de
caran tambien a la lesoonsabilidad del
porteador efectivo respecto rie| trans
snfririo no..e"do'"ee.i:i pc; el hunnl I
porte que este haya ejecutadc. Se apLcaran las dtsposiciones de los parrafo.s
2 y 3 del articulo 7 y del parrafo 2 dul
rsiS'Siisf
articulo 8 si -se eji;rcita una acoon con
'■gador 0 con ios uses del
BI.589*Pag.02
no pued.i mvocar en virtud do! parrafn 2 de este aiticulo. un acuerdo para ei
^®sente Convenic.
3) Cuando se ^^'"^fdor' J ej . ^iculo 7. el empleado 0 n un elemento A tearinr nn nn^Ki omnerCP todo bulto o unidad tada que. segun e 0 .V.> V "IH Q®-Ovinfjarnn dano 0jgel retraso en embarqu'-u si se J' 'idf^.fi . ''iM. Jl|j isiQ^l'^'-'inieron ae una accion accion quier otr'-' documento ^
temda.s en ese
de este artiriilo u cuando el oorieadtir
porteador en el seikidu de! articulo 8.
y
'1 'fi n!/® probablemente P^rdtda. el dano y sobreel re|'e' INq
mercancias un conten p^jft
3. Cuando Irs rnercap(;i:K<! hnyun s<du
e| ^ '■esponsabilidad estable-
V* ^^^^0
'
micnio de (imbarque do buena tu
expreso de transpoitarlas bajo cubierta
de la responsabilidad a' .umu'ada del portca gpfl v'v'dq podr^ acogerse ceotos enunciado.s en aP'',ca'" A 1^ Sq 61® responsabilidad esy b) do este pa''''a^°,i®tiid articulo 6 si se prueba te detcrminado en . je '® \ 6^89 el dano 0 el retraso en a) por la perdida sV 'tiq "'6ron de una acclon 0 cms respecto de las ' .abi'' i-ct^ j ' porteador realizadas curridc un esiV respo aoartado a) do!
porte sobre cubierta: no obstai u rporteador no oodin invocar tal acuu'-. , ,'
' "" g®® ® Que se refiere el pa,ste articulo no excedera
vs
po^ .gdaV
2 Para drjterminar. a ^ Je
ha ceiebrado un acuerdo para el trrui.'-
mente de que hayan sido aceptadas o
transportadas ;;.fybre cubierta en contravencidn rio |o di.spueslo on el panafn 1
tnra timit.ida a una sujr q del total de las suinas dos veces v medin ® -jfls e ^ je g Ot 1' j'^fir^Q dorteador 0 de cualquiera cuantia tutel de! Hete
niitigar :,iis onsecunnc;jf,
que haga nrueba del contrato de trcnr. porte maritimo. A falta de esa declaraciOP ei porteador debcra probar que sc
ODfigdCionts 0 lenuncias resultantes de esf- acu-rdo espeoal, mdependiente.
'J® refj dano de las mercancias a
.^s.
sufrido rut'aso. pero e
sobre cubierta. ei porteador irti'.liiiia una declaracidn ,a tal efecto en el conocimiento de embarque u otro documento
este lo actpta expresamente y por esU'U; El porteador seguira sujfcto a las
.iip'V ' 'vrLl.t r"t J•*«««<« y agentes no ■ u -umues de responsabi-
b) La rtosporsabilidad 5 por or e!el retr.nso retr.nso c e " iala - , grtidd flrtiCfJ^p|enj jeP ®% j j, •i'nSr p;°^enio.invocar en virtud del glo 3 lo dispu-:s;o ' eqf'^ .g W 8. de lo dispuesto en el paoursG PC- In,
transportarse
nalaric, que liaya adquirido el coimc -
ppr
.[as
cantidad 53 mayor.
•;j pci .a apaqar ei incand'o y evitar o
ticulo los t6rminos "porteador" o p miSignaiario ' designan tambif^n a !o5 nn.pleados o agentes del porceario- o del Articulo S. Fundamento de
mnd'-
kilonrrrno de peso
-los q.je r;;7onablemefdf; podian exigir-
hi
contrato, las ieyes o u-ros del c^^r'»r-
I'i Iti uerciida. el dano o el re
tada, 6 a 2.5 unidades d
0 podran
el presente Convenio surtira efecto res-
i-'onto del porteador efectivo solo si
•mu,
e' gCji- V8(J Q^^'dn se funde en la resporicor. a'reglo a lo dispues ia responsabilidad lo 5. estara limitnda a ' . c"®^rtspf'^' ' Se gd'^'.o on otra causa. valente ? 5135 unidades
transportaran
o renunc-e a derechos conferidos por
contra un teicem. incUiido un r,,)t».';,c
V '3
■
comercio de que se tcate, u si lo exigen las dlsposlciones legates vigentes. 2, Si el porteador y el .cargador han convenido en que las mercancias sa
'?'bi)jrt*^^®'"acinnes y limiles de resestablecidos en el presenw%l,' ' oplicobles fi toda acI 8fj 1^ • asi coino respecto del re-
j;
pftrriidn o o! dano dc
Clones extracontractuales
el contrato de transpor.
1 ol Lit rofiponiabi lid''"|'^®,ps
nor
bulio u nrra unidad de -
dor;
y el cargador podran
Q ®' porteador re.specto de la
rcsponsa
mercanon'is, o del relrasr: en la entre oa onnnaOos por incenii o si el dcn">ar,-
2 A los efectos del parr&ny i ds articulo, se considerar;^ qua las mere nr..
L ^1
•
OI imporio Jo la perfiida. pJrot-aso oi^ l.i eritreqp ^ g„ci3. ■unbuirso 1 oulua 0 neglioe' la
sente Convenic aharna cA periodu nurante el cua! las rrtcrcan.-.,ias cstan [-;iio
de
.gpnrs^" p-:
Vlo 5."^® cuenta mencionada en el
respnnsabilidad supeb!c solo -n U. medida en e'^j. ' a Iq s establecid os en el pirraH i),- 01 r. 0 retrasP fuioa " ,Art c;i :;uodan -irribUirsc_ a e® 'g pr^ V Apiicaclon a
Articulo
70 tif
consignatarlo
i" '
nn- la ooru'dn. cl dano o ei i? e'ltrenr: oi porteador ser
u' rdidas si '.o nan side antfegad.^'S t:cr-
por las mercanc-ias en virtun del pre-
Iportada. *i|(jg^^'J'dad de cuenta se entiende'
L.i!andn la culpa
cnncui'rc '.-nn otra cnusd P
elemento sera conside-
"P es de propiedad del portea-
^tinUn ® ^nidad sumlnistrado por este. independlente de car-
ma'-
lormi. s) lo diapuesto en el ar-icuio 4 dontro lie un p'a^o He bO riins conP.nC' 't!vO' Mf|uinritni; a la fjxpiiacion dnj ula-
'*'.81
fil
de !:•. nicr anciai, pndrri cun dfjn- > r.)'".
PARTE 1!. RESPOMvSABll.lDAD
natario no recib?. las mercancia.s
. .,acl3-'.
navcn ^-.--ovunidr de medida"? ^^.^gnas
porteador. sus
./•n.-er.upncia.'i
May ict'a.' • cii ij eiitrr-na cu=ir,d'j
tji f;l
oi:!r. 0! Jcj.'in 0 el retia^o en
tra un empleado u aqentc uei porteado; efectivo
3. Todo acuerdo especiol en virtud del
cuai el porteador asuma obliqaclonq's no impuestas por el presente Coi ivemo
pa-u-
negligencia de -,u
BI.589*PaQ.0.-^*15 j 3 ^ 80
I"-:) i
.)i)
V:
jrtesdof " 'W »ttcecj
Reglas de Hamburgo
que que transporte las mercanciac na sido firmado en nomo-c oel porteador 3. La
firma
en
ei ccicocimientu
■tido anteriormente Li"
embarque podra ser manuscrlta, mip.c
sa en facsiitul . perforada. estarnp,r;! en simbolo.t o registrada pr)r cualrjui-.u si
ello no es incompatible co.'i las levc.-: del pais en que se emita el conorimm-i.
barcndo el porteador po^
to de embarque
reiativBs a ias mercancias petlgrosas 1. E! cargador senalara de Tianerj adecuada las mercancias peligrosas como tales mediante marcas o etiquetas.
(ie embarque 1, En al concc.rnio'Uo de einbarqu'; deberan consrar, entre ofns siguiente.s:
l-.-.s datos
a] la naturaleza gonerai as ic.'. mu;-
2. El cargador, cuando ponga mccaiv cias peligrosas en poder del porteador 0 de un porteador efectivo, segun el case, le informara dt-: caracter peligro-
cancias las •sarias para
so de aqu6llas y, de ser necesano. de
0 de piezas / el peso dc ias ineicanciao su cantidod expresada oi- odo inodu dates quo :-c haran constar tai coir;'- i- ■
(as precauciones que deben adoptarso. Si el cargador no !o hace y e! portea dor 0 ei porteador efectivo no tienen conocimiento del caracter peligroso de las mercancias pc riiro conducto'
a) ei cargador sern rcsponsable respecto del porteadoi v de todo portea dor efectivo de (os nerjuicios resultan-
tes del embarque de tales
mercan
•miuarque de uno o
marcas nr noM:;ile. •n-'. n idontlficacicn j; u oec';
imntn como
qae
Jni
16-
' ua^ yy cmbarque: re&ervas
cias
estabiecimio r.-::
cor.' .-me .iat..s relat
principal del porteador:
{.OMGru;
d) el riornbre dd c-jriptd-jr
b) Las mercancias porlran en cualquier momento ser descargadas, des-
trato uc transpc-tc niaritinio y n t, g,
.,;,„3ntr do
en que el porteado; ce li.t bncho c.'i-qu
o iteno
truidas 0 transformadas en inofensivas,
segun lo requieran las circunstancias,
sin que hays lugar a indemnizacion 3 Las disposiciones del parrafo 2 de este articulo no podran ser invocadas por una persona que durante el tians-
porte se haya hecho cargo de las mer cancias a sable^da^ de su caracter pe ligroso
4. En los casos en que las disposi ciones del apartadi) b) del parrafo 2 de
yl C: ooorto Oii iif. icary-i sequn •. contratd
h] e! nun-e'o iL- criyi.-.pios do! co.n-.
,);ir.-i ve" ficar es'i.- ^
ti- de onibaruur;
UV2 ''-iclulra
sona QUO
k) ei fleto
de se' oagado por el consignatario.
nombre rio hac
rrafo 3 del irt.culo 23
averia gruesa o cuando el pnrteado,"
nl ,p fecliu ■) ei pl.i/;,- rn- entreqa d.-
sea responsable de confo'midad con !c oispuesto en ei articulo 5.
las mcrsancia;- en • ; Quurtc d-: rj,;5;cu.' mente :as oa^'tes
Articulo 14. Emision del conocimiento
•'espoiis .ji l idad que do crjiilcu ('.i -n
considerara que un conocimiento ue embarque firmado oor ei capitan del bu-
E! cargador m-
3' porteador de ios perjuide ia mexactitud
cera la
pre.suncion.. salvo prueba
en
contrarin. de que se ha celebrado ni contrato de transporte m.aritimo v de
de-
El de^ /^^ador dea taiembarque. indemnizacion
OO/rati
boroo 01 pcrffeauo- iit, , ,a un ci/io, , • mierto -ie cmbaram •-•mnarradt a, carpado', ,s' -i.stt .u spi.cjtjj j..| adpinas •<-. 'o.? dntos roque ici<v en v. . .
dai el prnner dia hiborcbln mtjineiu ■ al dp ia lecho en nue las .ntnoanoms ha.
:ud de
i,-. -KUciiiij
,i
i,,,;
r.,
cuentran
«
l.cjidfi
p.-
unos b..;ques' I i.i la trmha 'i la.s 'e'-ha
c,-.
.,
, c-,% i.ifj,,,,-, -•••i o.jc 'to
u
itiei.-.ancias
.ric.t^s "dClfd
li"
e'
. O'lon
'i
'i:.,
',5
iidn.
' .CO'' e;, jontr..t' '0 emca-que na
ll io '
I ..tuci;-;, 0
,jnu persuna cue ac-
cip m1 pcnp'.dtjf ... pprf.^adnr efectivo u .
■•ufun'o'- .' i; ip.-jptivatTiente
1 T. ,.-i3 p.eion tel.i' iva al transporte
fi iTiitido
cso
Jocumento
en : -.en
las acciones
«n' .nnrc.Mrips eii virtud del presmne
^o iveni' T-.-sci ibira si no se ha mcoado un Muroifiiniento judrtial o arbitral dem.u '.m un plazo de dos ahos - I ' r-b'
e--
tadn
2. Cuando la [leruida c e! danu nri
parrafo 1 de este articulo se aplit-uan
ue pie.scripoion comenzarh
u.uv,
m^rcancus o partehaya do entre. ellas •usn ue r,ue no so hayan entre1.^.'ipimercancujs, ultimo dia en .jri hat)or.se ^|eniregado
3 t.
Ja- qador para su inclusio'
crito dentro de un plazo oe 15 dias i.oi ;secutivos coiuados desde In fcch-i eii
,rr-|Scn;H-.:on no estara cnmprendido en
de e'd,bdrdue c ace-
aonrpnfo Hf> la<; merCi cunsigiididt lu ,
rsona que
Ur, '"="03 I'Jn f 3a la'a iniencidn mtencon de d pet. ? 'ercero. incluido un con-
'' ^
■h)
tgualmente si no se da aviso nor (s<-
irrafo 2 de
-ritP
quo el oViso dado a una
sin haccr ninguna
haccrproporcio ningun. de lossindates
^P'obre, ai omitir
1 '''Vji"
cfectos rie e-rie articulo, so
Articulo 2C. Prescripcior^ de
scan aparente.s. las di.soo;nt:ione.s 'fel
e<c 5/t,4i. Su '^eador o la perse,. la re-
ii\
..uus.-v.io.s pur cjlpc p negligencia del
de haberlas puesto en poder del . .oiv pignatano e.stablccerh In p. esunt. loiq
PO'
H >1^' t^or," e
,
uLie iri porteador u e! porteado!-
van sido piiesta.s ft o su poder -nl luchn
que la.s mercancia.s hayun sido put -tio-t
3 Si el esrado de hi" nierrancia.-. li;i
iion puesto en p'ldor 'Jei ronsignatiino
por e.scnio de la ppniida o ei daf'o que
la leserva o.mitida se re-
" Ptoijorcionados poi ei car-
inciusibn en el cono.-:''rque.
e
po'teackm
no
p-' «o ,lu,-.n,0 3 Ola^o de
p!ii20 mediante de. PC, escnto hecha a! recla' .S'. pe. it;jo podr.a ser ororrooa
d,
se hayan npmprobado en ocasion de tnl
^ 'r
to? o piPS'.otos el porteador y el .'Oi). sionatofio se darrm todas la.s facnid-i-
• •
5
--;cm pn''
pcrtui'ios • 2sul I-ti ,1 es eoi
retr-i.^" P'a hava
entreoia, :\ mpfio-- ;hi- s., f"'' ai nni i' ,; .
P^'i'-^ona declaradh res-
' ->m ,.oi1ra ejerciiruse incluso des-
't, letid.j in ios p>«oPurrafos de prescnp. U t-t.;. ante-
tie
N'3 pn panora ninyuua indem.
med an;e otra' decla-ra-
, 1 n., .1.-, daclaracionos
!.c .uoricin Je repolicidn qiie co-
exanten o inspeccibn 4 En case de perdida u dano, nier-
des razonahles paro la iiispeccioi
- » niii on quo coiriienza ui plazo de
- mi persona contra la cuni se dirija u-i;-:icion porira, op cuatonir
pri pocie: del consignatano
jgs rnercani.ias y la cuinprohacinn did numero ri e buitos
■IS
uu
•un en nc-;-,orf del cnrcjudor ha sido da-
mento de transporte o. si no si- liuh-era
Ji.' lirK Va .
.10, de nt"-" "ePfi "'if -n,-. . ,-M -ruu n
;. a f
St jfcsinnira, saivu prueba en comra
(J.da n dan-;, esucoificonrio lo naiiiru-
de un Hcumen o mspercion conjunlo;. 'tor la.s partos no ?" r:muofir.n aviso
.r
da ncnfo'-midad con el parrafo 2 del ai' ic.iio -i. .SI Gstc fecha es posterior.
'• b- 'i'iunuor ofectivo. incluido ' • - mmn n el of.u.ui que este al man-
se •" (It''"' X'vW^9rQ^,'^®'^'-^lp'' do &l conocim ienjv; acercd de los gO - I' ,A de g"Ju.i arantia mci :-ese, 11.Cl -ese. va auim aulOf'^nd® — y •} -A"' ..^uectr, T.^Pectr^ 7 o-u.. lipacto g seran pe
teMece. :;;" ;:;sund">^,
oiei -'iancia .
consignaoj o. |.-
..
- "
, -i' - . -^,riiicento
:)e
-;t ;)>odu|o i.q perdiuu o daho o desde
.<1 fecna lic- entro'ua ds ias mcrrancic'S
A :nei,f)-s que el cn.imgnaiann dt.-
t
,!or escntu al porteLoO' ovi,<o de ni,'
fiarantia o el pacto en OLiale.s el cmgado' st indemnlzar ai portea<i--
l^updjiV. iripV''®o efecto respectu de cm d
in'ts Gontadi.is oe.sile la fecha en que
uue uctuo en nnmbre de. por-
daho o retraso
Sido obieto. en. el momrmo en qim ;^e
•ja V t«' -esurvm
oactai
hV
£>
' Si cl pGrteauor o el porteador efeclivo i.i. ri an poi escnto al cargador aviso Jc fierdl'Ja o daho, especificando la nalurmeva qenerai ri e la perdida o el daho ocniro lie un plazo ri e 90 dias consecu-
CO. s
L.^luido „n un rnn^mnatarlo, consignatario at
I .arrol-. I de este a'"'''
articpin 6
2 Una vcz ' PrqacJa.,
rt r, . .
*1,1 1 ^U"
•afit"
S,3ioa DP lo PP"
siiperiores il 1-,-, u'lvari
'in
"'a 'fL\^Cp,"""Ure
:" . 1 -"im'® iifi
tivo
b A i,
Y ACCiONcS . Articulo 19. Aviso cie perdida
lezn de la perdida o el d,;rv.i. o mor tar-
^"^ncargaaor siendo cuando seguira haya transferitransten-
',.V d.
^pa
bidu aparente
;
o) to iu rirnit!; 0 hi
rizada al efeoto oor el norteador Se
transpurt.arse, ese documento estable-
y ^ancias, sus marcas. nume-
titp
, ■iiie idS mercancia
03. fi i •;■! e'b) han con-.-nuido exore.si
DE TRANSPORTE
e' ^
en
mlento ""-nr
dran t'jn.soorrarse snpvo i.ubioriti
dra ser f.rmado por una persona autu
ninto Ji.'-tinto del conociinmnto de em-
y todo aviso que se de al
nr^rtu..ri.tr rendra el mismo efecto que si hubiera dado al porteador efec
.u nou.ir s'lIs enipleados o agentes.
cargador
fe-'
d®_, pn
'^niup e 1
I) lO rteciarrjcion mencionada en e' o:-
exists la obligaciOn de contnbuir a la
2 El conocimiento de embarque no-
conocimiento de embarque Cuando el pofteador emita un noou
cibo do las mercancias que hayan de
: .,,'.3 ,'i ^ oLeciii'' 0 ',%8' '">> 'S resultantei de la ein,lua-." ,:.z„nab;es P^ra cVfa fs*!; . ... -bnr n -m" flS" 19 »\ «tj J . Oor q p<, nn-t^-ador u '' pHiiJ oor unn una nersona persona Que que ac■iir- .ul.) en cl conot
este lo solicita
Articulo 18. Docurnentos ciistiritos del
porteatfi.r
criptas en ese ciocuine.iiu parte v. reclamaciones
: ' '"-'ooTn e ^
la nmdida en que deba
iTlft:-<,jnr:i
cias, el portador def.era emitir un cn-
de einbaruue.
mo efecto que si se hubiera dado al
S ^1 si oargador Vtlij'^eador la exactitud de galos
•() (in embarque unP
-m -ij .v,'ni)rf;,
m) ia declarncion s; procedo, de cm.
nocimiento de embarque al cargarlnr si
dose en la descnpcidn ue t.i.s mercan. cias quo fiGurof'c'i o.'~ el cunocmiiiinto
en viruid or- este articulo tenrira si mis-
•'Mctivo no nan sufridfj perdida o daho
. . csn P'"- era
i) la firma del mrteador o rjo la
las mercanciHS se tronsportarar* n v.
1 Cuando el DOneado.'- o el porteadn*'
o':)nsign..iario. nor h.iuer aciuado b.'i'can-
tai cnmo npareoen oescntas en ri'dncu'-
ya lugar a indemnizacion, salve euande
efectivo se haga cargo .qe 'as mercan
inclui'dci un
, ij e! iugar de eni.sion U"! conocim'-n
quieran las circunstancias, sin s le ha
de embarque
haya sufndo nr. tercero
salvo prueba en cai'tra. ;ti, di:' OO" i.'l fTortcador ha enfreqnoo lar. ine-can:.i,;s
ser payafl'.i por o' or^nsigr^atano o cua'
PARTE IV. DOCUMENTOS
sente Convehio, de .los perjuicios que
tailsim-i r,i,!
quier .jTa uidit aciun no que ei ;I-Me i'..;
transformadas en Inofensivas segun re
avi.-50 giie se de al porteador efectivo
las mercancia.s ta' como :i"areci.'n oos-
S
,,iitld
n Si ias mercancias han sido entre-
sin poder acogerse" a ia limitacion do responsabilidad establecida en el pre.
ba.Qur: pora que se liaga pruetm del re-
• i^akf- El , siJ sd
en poder del consignatario.
gadas pt" un porteador efectivo, todo
que
consignatano. que consignatano,
ser.utivo.s cuntados desde la fecha en
que ias rnercadenas hayan sido puestas
ticulo, el porteadnr sera responsaule
de uiu);
grosas. si liegan a constituir un peligro podran ser descargadas, destruidas o
• f.:. tiv.,1 •'•me a
m •rausoorii: nrai q.^io,
cnniento do oniu.j.-qtic
\ ,ms
de fraude intencionai, j
que se refiere el parrafo 3' de este ar
Jo; deiitro lie UP piazo de 60 diaa con-
^®fantias proporcionadas
, en gbl®%s%
•me- ..t-' . ,,1 " las
on la.-, mercancias O i i;sb inierr-..
este articulo no se apliquen o no puedan ser invocada.s, las mercancias peli
real para la vida humana o los bienes,
.n„.K r o , ^ .cr.
fl e. Puerto dr- uarqa sonun t-i cun-
este articulo. 4, En case
un
Its ^ oinf',, V dp " "iclu.sion en el coiioci-
cainioar.
.sido coinuniGHdo oor .?l car.jadu'
et cargador e.n virtud del parmt-o r ri e
e ^ e' pO' yOarj, '"itidad que haya propo.-Gi'. -
mi-'i Jt. luito.s
s) ni nomme de' cjns'gnatariu. s, r.,,
cias. y
tendra derectio a se.' mdemmzado per
quo el porieador se he hecho carg
,„ciP® p^sd pD'"
,!■- maru
a
de ttmborque indicacion en el cono-
amste a ios ,^eireqU'S^,, , « V- riv .% A rliculo
b) cl er.tanc aparente r< Ijs u^eic.in
transfendo
jf < <Kde ^
- • , ot3=' goua'-' .,^g o
nr; ei mirmf., 7 del
naya proporcionado ei car,odor
numbre
j Gor-ifilc .ioii
'r>c:fXi
jgi , irDceu , ro tj do" . dc'.t)3'
t;:!. ' la naturaleza
racter peligroso, el numeio do bult^'S
e
doC"'
:• one one se SP -efiere refiei-e este este art
radon oxpre.sa. si oroceo-c .sodre so c-j-
c]
los pagns Por dc-
.-riorn'^' « Ol- V C| r,^„' --J" -I-" dm nn <"^3 srjtlCl'UU. srjlicitud. modjh p^^P^erto de carga que deba -.luiMmicnte em.ndc ant^ id«V estahlecera la con rnodificacionc's |a ^ei ^ ^alvu prueba en contrariu, en-, documento contiene^ C; ^ fj Oosignatarlo no ha de paga oi demoras Sin embargo , v,.-:,-,on que debe constar cb.-la prueba mn eotr de embarque lf'tar,o Porteador mienlo cie u. omision en ^Lf^rde 'W CO-
Articulo IS. Coiitenido del documento
Afticuio 13. Normas especiales
de las mercancias que
oe embarque u otro 'Vcanci^s ' «" ese conocimiento. ••/o de cualquiera de esas |o so^ V ^"ocimiento de embarque en carga-lor este, si el ^ S de ° vGivera aiGiiu Citp, dftvGlvera dicho u-'docui^®. em"" di. iP'Pana^ mode que el flete •ha Dio oe un conocimiento de ws-j,. ^3 embaroaao-. Cuando el f'^f^esto en el apartado kl c.tr- un conocimiento de em ^ l de| art.culo 15. o en el que
:r
otro medio mecanico o eiect'-dnicci
un consignatario que
rir'-• :
" iiur,. ooi
,lu us-v
P'xi-ed.miento No nbs a nr poorci set inferior
• •^hv.;riov n ' ■ ■
t jcicite dentro
ley dni E.stado en
^
"
lu fe,cha en que h- t.-^
n''C((5>
B_I.589*Pig.05*15.12,80
BI.589 *Paq.04*15.]^
A
ri f.
.'i' Cuancc .so .ha-,-
Regias de Hamburgo
accio"
anil;
viftuv
h'-
crticulc
un
105-
iisrcn.nio ;.-i,
Iritiuna
rniioie- "o
oar-afns
■
.
->
.;.c
0 cuando cse :riLi./;a; nnv
. •
,e ta! ta! hiausu cieusula o o.<- tipul<)i;Mii de
per los inisina^ causa?, ,i menn.v quo o'
sero nuicJ •- sin efecio
fallu dictarfo uc- el tribunal ante -m qu : ejoicito
is
D. lmor<i
acrnui
up
'•o.-i
ejecutable en oi pais en jl quo so mr-jc-' el
cibn o haya sido emplazada con respecto 3 la accion ejercitada contra ella Articuio 21. JurisdicciOn
1 En todo procedimiento judicial retativo al transporte ds mercanci'as cor
arreglo del presente Convenio. el de-
mandante podra, a so eleccion. ejercitar la accion ante un tribunal que sea com-
petente de conformidad con la ley de' Estado en que el tribunal estti sitiiado
y dentro de cuya jurisdiccion se encuentra uno de los lugares siguientes' a) El establecimiento principal o, a d falta de este, la residencial habitual del demandaoo;
nuevo proceoinu'^nlo b) a los efenros do es:o arhcuiu !.ninedidas encanunadas a jbtoner i,i oi''cucion do un 'aho no se consmor." a. , como inicio de una nueva accitm. cl a ios etectos de este artirulo. d
pais, de conformidad con el apai -auu a) del parrafo 2 ue este articulo uu i.r conslderara como micio de uita nueva accion,
5. No obstante io dispuesto en to? parrafos anteriores, suriira efecto t'ndo acuerdo celebrado por las parte.s des pues de presentada ui^a reclamacion ua-
una accio.n.
i/resonte ni ticjlo afectflfS tomorouuso de panes dftspues
descargg; o
dj cualquier otro lugar desiqr.ado al efecto en el contrato de transporte rn.n. 'itimo
2 a) No obstani.e 'o dispuesto or. :..'i
pjrrafo antenoi , la accion nodra cjercitarse ante los tribunales de cnalquier puerto 0 iugar de u-i Estado confrsran-
■-o en ei que e; buqiie quo ef.'ctu^: o: transport-,' o c-jalquicr nt'u bucne dei
mismo propietario haya •,. ju en-barga•lo de conformidad con las normas r.'ji-,
COMPLEME
'. 'W; al tr-insuO' ti- at morc.nncia;;, rin v-inJ del nroscnls- '.onvoiMu -j.-n -- i-,;' , 2. Cudi-.no a'
dn fhu
prf)cedimiento;
b) el tribunal del puerto o luqor de' embargo resoivera toca ruestion -dati d^estacion de ,a fianza
- No podra mcoarso n,nudn p^oreq • mmnro luchciai retacion con ei trar.v oorte do morcaderiss en virtud del pre sente Convenio en uri iuqar dislike op
:
: dp ^ '^ado a resarcir al consigns..'fti""
jjp
contribucidn a la aven'a
"Oai
vuntnuuci
®3lvamento.
^ de los articulos
^ a • del r.
' -d-sula
h,-- "J.,
r.uaf -jL. ■ :;riun an •cn. -r.,:;. ...rqi. • .,-
I.-.
• mharq- i.- - .nO'do en ccntrat-i
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iicv-m-v-n
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que
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. I-U'I,'; uu-- fsa '-stn-',
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'r; Ci pnrte.-jjor n.o pnqr
• r no.q; so orrda
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n.. , coiio ,niu:u •• v.,ic,T i t e-,-
tir-n ..p •„ .n,.--
i) e. estai'iocmvenio p mc.pHi o ,j bla n-^iqen. i:. n.ju »i„-i, rj..
ta de
demandado. u
id o) 'uqar (),■ -:,eie;)rcn:ii)n .-(p, < , jp • to SH-mu'-e .-j.: o: doma-id-v. 0' un e.st-ibie- . imicnio, <uuq. -. i! . por
med-,
.-jo
celeb'adn oi t iip^rj^y;
ml -01 Puerto de caroa n ..-i ju'n., 'if'scarga
h! (uatpiiier li,,,,ar dr^ ou-i,--, .c. pi rtouo
60 la clausu' -'i cnriipro-u;.-,e) ;, , , ,
>aMes en relacmn con medidas provisio-
I
aplif-.qrs
,-,c rir.r;-njs
•
, ,.i
V'vV
,,, j.. .'qi-acin- eh.®' a
•
, .
de
responsabilidnd
Por el daho ucas.onauc
n
"
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ijp'^stalacibn nuclear es res-
'AVAii^tiJd
de i,,o^
en
Tm c' u .r ar
acf
T I arti^^'^:
^
^
o
convencion du Pa-
uST.'In'oI i do"u,^ r-0!-^sf^ fu-ir-'d''
f
Articulo 24.
ciales de giro, de la moneria nacional
4. Los instrumentos de ratificacidn acnpt.'.cton, nprobacion y adhesion se dcpositaran en poder del Secretarlo Ge neral de las Naciones Uoidas,
de un Estado contratante .que no sea
miembro del Fondo, Monetario Interna cional SH calcufara de la mnncra que de termine ese Estado. 2 No obstante. los Esiados'qu^. no sean miembros del Fondo M'Kietarin in ternacional y cuya lerji.slacidn no pernu
1 de c-sf.j ai'ticulo pod .an
en el mn-
mento dr. la firma o en ei momen'u oi-
,a ratif'cacion, la aceptacibn. la aorohcc;on 0 In adnesidn. o on rur.iqu-'cf nv.
Articulo 29. Reservas
No se poaran hacer reservas al oresr-nte Convemo.
Articulo 30. Entrada en vigor I El presente Convenio entrara en VKior el primer dia del mes siQuient« a .3 cxpiramoM del plazo de un ano con-
U ..o df^de id fecha en que ".av;; sido
vicpositodo el vigesimo mstrumento de rau.icacion ar.ontacidn, aprobacion o c-idnesio-i,
mentn posterior, declare,'' quo lO;- lim--
tea de responsahiiidnil qstabici uici -c-
el presente Convemo rjue serun /ipli':i-
due lleque a ser
wni,'.'!"' ccbpuu'-: ae en cl picsente la fecha en queConse
civil por danos nu-
ficre ei parrato 2 de e:*!,' articulo c.-
cmn n acihq.sion. el Coi;.venin entrara en pri.rin. die. de, mes siguiente a
3. La unidad monetana a quo se r---
rresponde a sesenta y c.nco rnillarnmr. •
Cnda Estitdo contratante aplicara
mas. Ln conversion en rnonenn nacional
sean tan favorable.^ en
de las cfintioade.s indic-.'^dris en el pu-
b con'^ • "■ -J .OS <,.) nratos de trnnsporte ma
en responsabilidad disposiciones del pre®h la entreqa dGi equipaie el porteador en . .
'^.^Osiciones del presents Cnn\ t(,^tlQj^Pediran !a aplicacidn por
BI.589*Pig.06*l£>^
sacciones El valor, en derechos espe
senn Estados signatarios.
y medic de oro de novncrentas mtles:-
.
^5
Internacional en sus operacione.s y tran-
la adnesidn du todos los Estados que no
vumr
de pasajfiios y su equi-
veniij
de que se tiate por ei Fondo Monotarin
3 Despuos del 30 de abri! de 1979,
ei jiresentu Convenio estara abierto "a
del 28 de enero de
'-y-nS '=^*ernac.oral o ^r,. h&qjonai relativn.s a! trnq.s-
-.Kcna
sea miembro dei Fondo Mnnetario In ternacional se calcuiara segun el melo. do de evaluacidn apMcado en ia fecha
nor inn Estados siqnatarios.
responsabilidad por fala condicidn de
Va>v!
u.K- ..u m.wP oi
nacional de un Estado contratante que
u otra unidad do cnrua '--an.spnrtadj '37,5 unidade? nionetai'n:; oi:- i- , !c;gramo de peso bruto de las m»rcnncic,s
Ccnvencon de
d®' ,
chos especiales de giro, de la moheda
2. El^ presente Convenio estara sujeto
hnya ..,.pnsrmflo e! vigrsimo insirumenlo -ic in ificr.c.ion, -qcnptacton, aprnha-
P—"'non' rJ yj' de o^a'es danos como la Con-
one
•"•i- in- nieno; ./■ .Mnn turj ctt,; I''
L
cuniiduffe'
Articulo 28. Firma, ratificacion, aceptacion, aprobacion y adhesion 1 . El presente Convenio estara abierifi a b firma de todos los Estados hac-
bias en sus tcrrqofios sr hjamii r": 12.500 unidndf's mmctfirias uoi liulto
i™ Vi,/1 de mayo de 1963, o
mr.,.,.gna r ' l^s ^
Las
ta aplicar las disposiciones fl-d ponidu
® Convenio.
tdul.'-^ qc'^l'o de 1960 sobre respon'rVn borib"-, ci^" er^ViVi fig., lerceros en materia de
n '
-.' •i'"
parrafo no afectara
VSen !® disposiciones ocl pre-
-.on-'
^q.l^rar■„
en
®se otro convenio
e'cV
mu'. h?,''. . :t
p.,,
prcii'jiiso Je aii);traip Ei arbitr-O ft !
c.nT-', i,'"n',v.timo,
,J
si -qiiiente'i
a) tin luija'- sill,,''do on .( I ^uyo f.'^rnfc.r o s,- entu'-",t;^
oa
i..,,,. oriieb-T
A WSe
trP
■ir; . o'-'ini;iac;ioi'.
a eieccion del cemandantp los l.jTtrp-
,
JO^I lp<; Da ^Ifirimrftnt/^c °'®clmientos r*r»nr principales
O I,! iii:i'-i 'h,. q- t-n t-n n«qo' iiuici'i dr-'
de buer.a m
3 Ei prcoedi.ni iPnto
",(jS 1,U)0
-.W- , ,rc- -nt" CoMveniO
Internacional.
presente Convemo
j rcctificacion, aceptacion o aprobacion
establecidos
di " "
t ..
como ha sido defmido por el i-onon Mo-
Unicias quedi) designudo depositario del
en la fecha de! failo o en lu ferha acurdada por las paiios. El valor, en dorp,
porteador efectlvo ei«iduvY yr de
que este en vigor presente Convenio, ""ela-
„n
venio es el derecho especial d'- giro t-il
PARTE VII. CLAUSULAS FINALES Articulo 27. Depositario • E; Secetario General de las Naciones
ta el 30 de abril de 1979 en la Sede do bs Nrciones Unidas en Nueva York.
no imC la , ^'"ente deCoiwenio cualquier otro
redd
fiere el articulo 6 del presr.-nii' Con
do de esa conversion
vertiran en la moneda nacion.ni d(. un estado segun el valor de esa moneda
responsabilicind de
® d^l
La unidad do cuenta a quo se re
jri que. se produzca un cambio en ei 'oeiodo de oce caiculo o en e! resulta-
hi las obliqaciones del
:omrati; c- docuntehto d cia^® ggt- \ de]
UUl.OO:;'
Articulo 26. Unidad de cuenta 1
en ei parrafo 2 de este articulo y cada
mencionadas en c! articulo 6 se -mv
Je w'Vppi ®bte Convenio no modilicara
d,. hs den.as d'^P° la ]; p»'
ier. n.d:, ,
nal .
netario
Li., o.st.pulacion ^ ■ici<';>0 I^W de taques destlnados a
Sera
maritime. Esta ri isppsicion sp aplicar;)
sion 0 ji ejercer la opcidn establecida
,
.•">oos del oresonte Coh^®
compienda una "stiput.n.nop spw ,.'.iial ia5nf:" ' icion CO- cv
dt este articulo Las diSDosicionos d^ fiste parrafo no conslituiran obs^anjio u la lunsdiccinn de los Esiados contra-
gruesa y si el portea-
o ena dn'tr;; ,iid,rectamentc^jas u nn''' n , KiSnJ;^'^nalesinternacionales que se refioran
•
tipulaciuii '.ontra qi,, .i,-,.., . .'.qqui ' irjo conoctmic'-n ue om-j.n.u-'
mandado debera prestar fian^a bastanto para respondtr cie ;a.s sjmas que pu d.eran adjudicarse al demandante virtu., de la decision que recama en e'
J'^ri^|K^'^^®'' ^inaran tambien Si el
par ►jscritc que toda comrovurs;.; n.-l.n
accion. a su eleccion, ante el tribunal
'3 qua se pronuncie sobrp la renlama-
p
"loco PU la rnedida
1 Ccm sujeccion a lo dispuesto -ji
q.itnria par.,
cion pero antes de ese trasiado el de-
tambien a lafe revisiones o enmiendas ultenores de ese convenio intei-nAcn •
presente Convenio re-
este articulo. las osries noclran pacr.ii
qo en lal caso. e' demandante debera
de una de !as jurtsdicciones a quu s^refiere el parrafo ' de esto articjio pa-
'"esponsabllldad del por°
V n,v
P'^fid e negarse a contri-
conV "
ai. ir.ercancias a' P
i.iciiisuii,
•>! lo solioita el domandado, tra<^!afjar i.-,
por un .rnodo de transporte distinio de*
dr. e,T,!.a.c;r,e o de cualqdi8'^„„tr; iT.-.nto cut: haga prueba a r te t-rispui'tr mariiimo \
-uj
y que se apiique con ca.-acter oCiii^ato.
del articulo 20, las
-g
PARTE VI. DlSPqSlClO^ ntar'^®
i.'i quo
cables, de la 'egislacion de ese F^-tadf.
y del derechu miernacionai b.n emb^ir-
''Qptrat"
en el
rio a los contratos de transport'^ de mercancias ejecutadas principalmnnte
^
„psen*3,, Je
reci.uTi.scion basada e" i!n-.pO'!r> mantimn.
Articulo 22. Arbltraje
c) el Puerto de carpa o el puerto do
^etcionc^.?®
contenldas
^^ansporte marltimo o en la
nacional .
; Toda esEipulacion •iransporit; .-r.2r,i jmQ. dei/marilimo, ,ier ..ro
en el un establecimiento, sucursal o
nales o cautelares
n Ninuuna de las d'Sp
^
Articulo 23. Estipulacioh®® ,„ntral° tc . Art
agencia per medic de los ciiales se ha
ya celebrado el contrato; o
mcompat.bl"
traslado de una accion a otro triuonai
to, siempre que el demandado tenga
Ids o.specificado.s en 'os oa.ralcs i
■r. i.,, o-. i ,.
g.'uesa
de! misnio pais ;; al tribunal Ji- (un,
sada en e! contrato de transpinte maritimo en el que se designa el luam el que el demannante podr;i eiercita'
b) el lugar de celebraciOn del contra-
.;uujro;iiiso de arbitrajG' ^ ".pinph'-
tadc talio, nci podra - i i . uit,. nueva accior sntre la;--- Tiism.is ocr'-js v
se
repeticidn haya satislecho la reciaina-
i ... u,..i.....iciGne.s de i"* ' " Ge ustc <;r!icuio se ^ -nrorn'S'"''^ cl-i'dus -f. roda clausuia'co ||j
-^Mii aiaiiics Ut; contratantes de cualqui cualquier
1^ 'h internacional que este v'ecba del presente Convemo
rraf'O 2 se efoctuara de conforinidcq con la legisliicion del Estado inteiesado 4, El calculo mencinnado en ta ultima
frase del parrafo l y ia ronver.sidn men-
l it™ i|un
cplehren en la fecha de
(ir-- nso respRcto -M. ^^sMdo°n cs.ado 0 o-'spues de esa fecha
rionada en el parrafo 3 de este articulo
Articulo 31. Denuncia de
se efectuaran de maneru quo en !o pi-j-
otros convenios
sible expresen en b moiu-da nao.ional del Estado contratante ol niismu valor real Que eti ei articuio d oO LXpri:.-,a cry unidades de ciient.';, los cstac.'os contr;.. taotes comunuciran al Hf'pm-.itnrin .,u metodo de .:nltuio de conloi'mid.ni cor, el parrafo i de esie articuio o el rosultado de la conversion mencionu-df, ,;o
parrafo 3 de este ariiciiiu sequn id n,-,. so en el memento de In lu-un n ui (ip., nositar
sus
m.-trumenfos
cidn. aceptcninn
u--;
aprnbncmn „
Oil'ol^ PK?s
"re*"; nn
I ' omfu-'K 'rv r • iu; o
p' r^stado contratante "" "^'^'■hacional para
^f-^i mocumemos de emharque.h^aief„-
nu-b. m Biuselas el 25 de agisto de
'/oh o no -ia "Ot'^'cara al .u;.:j Y;''no !™ del -ti convr.-,;o decalidad 1924, de su de deConvemo declarandt. efnctc a parti de la • •' hi- que el m-osente Convenio en-
BI.589*Paq.07*15.12.ftn
A
COMISSOES TECNICAS I {8
Reglas de Hamburgo
irnportante en su valor rual se niodifi-
stynilica que. por regie
caran esas cuantias.
ga de la prueba recae en e ^ juposi'
2. El depositario convocara a una conferencia de revislbn cuando lo .solicite una cuarta parte, por lo menos, de lo.s Estados contratantes
3. Toda deci-sion de I?j confernncia .se
ra adoptada per mayoria de Joe ".ercio.-,
dc jips Estados pc:rticipante.s El dopo.sitiii 'O comunicara
tre en vigor respecto de ese Estado
la ef.mionda
•! lodos
KraSEG.
Federal de Alemania ^
. 'r
la explracioii dei pi -ro de un ant- r.oitado dfesde su acu(}l;;cinii nor dos ic-r-
tario del Convenio de 1S24, la techa de esa entraoa en vigor y los nombres de
cios
los Estados contratantes respecto de los
posito de un irisiruirento forn-al a ia!
cuales (;l Convenio haya entrado en vigor.
efecto en poder del depositario 3, Duspues de la entrsd-i en vigor Jq
3, Las dispjsiciones or i, parrafos 1 y 2 de esto articulo se aplicaran segun corresponda. a los Esiados paries
cjue la iii3va aceptado tendrd duritohn ,, aplicar el Convenio enmendado en sus
cie
Ins
Estauo.-. cont;mantes
'a
aceptacion se efectua.a modiante e' de-
una enni.enda, todo Estado contraianie
en el Prctocolo firmado el 23 de febre-
relaciones con los Estados contrat-intes
ro de 1968. por el que se modifica el
que no hayan notifl^.^do .e! depo.sitanu
Convenio tntern.sijional para la unifica.
en el plazo de seis mese:. (.oniado'^
cion de ciertas reglas en materia de conocimientos de embarque. firmado en
desde la adopcion de la eniviienda, qun
Sruselas e! 25 de agosto de 1924.
mienda.
no so consideran obiioalloc pc e.s.'j en6. Se entendera ciue todo. instruinen-
to de rniiiicacion. .iceptjcu'm, aprofiacion o adhesion dopositaJo .'iL-spues do
sidera conveniente. retrasar la denuncia
la entrada en vigor de una enmienda al presente Convenio se aplica al Coiivenii;
del Convenio de 1924 y del Convenio
enmendado
respecto de los Estados contratantes
Artlcufo 32. Revision y enmienda 1 El depositario convocara a una con-
ferencia de los Estados contratantes en e, presente Convenio para reviscrlo o
enmendarlo si lo solicita un lercio por lo menos, de los Estados contratantes 2 be entendera que todo instrumen-
Articulo 34. Denuncia
' fodo Estado contratanto podr.-i d--nuoi.!,,' el presuiite Convonio on rual. ijuier memento mediante notificanior he cha Dor e.S(;riio al dqn.j.sitnrMi,
2 La den.incia suniru efecto el pri mer dia dei rnes siguiente a ia expiracion de! piazo oe un niio conrado desui
la fecha en que ia notificacion iiay,,
Consciente de quu
en la notificacion se establezca un pla
cilitados a ia c^'jnferonc'a Y g lo? ^^3 nospitniidrjd one hen bri: ^ tic.uanle?, el Gcbierno pjudu'' Hansearic.. ..le Hamburgo
^roso
mania.
Habierdo adoptado e
fi/fi
'i Transporte .sobre
base
Naciones Unidas
o de la unidad monetaria
1 No ODstante lo dis[)uesto en el ar ticulo 32, ei depositario convocara a una conterencia. de conformidad con el parrafo 2 de este articulo con el unico nn de modificar las cuantias especificadas en el articuio 6 y en el parrafo 2 del articulo 26 o de sustituir una de la.s
un.dades defimdas en los parrafos 1 y-s
del.articula 26. c ambas. por otra? un-dades S6lo S; ue produce un camblo
Carlos Francisco Oliveira e Danilo de Souza^Sobreira, respec "tivamente, para 1® e 22 suplentes na Comissao Permanente de
d'^.r
Acidentes -^essoais do Intituto de Ressegaros do Brasil,
qO
sol"^''?rtid®®
cantil Irnernacional 3 ,^065 ^ Conferencin de las
j» H)
..ipn tc
ore el Comercio y
18 (,,6 .,
inncia de las Naciones
t-umr-rctfi y Dcsarrollo K. c.untrih ■. 'OM ,'j ia piza- i<,,t rtc. dero'dio ds nth-no de
mercancios- ^
Decide denomma'
Recomienda que 13S
CIAS, 1978". y dnfi cn e.se Convert'' CLAS OE HAMnUl--.-'^
uno de marzo de mil nover.ientos
(771091) j^-UA-TTAL^AU UA TABSLA TA-D-G-uA de Lf£j PRAZO JT-mzjw CURTO ^ ADAPTACAO da PRE7ISTA NAS CONDICSeS ER £SGIAIS de SEOUROS GOLSTIVOS 9B ACIDERTES FE3S0AIS -
Express su yratitud a ' e[ IJS ,M,-,r.:nne.s Unidss Mcrcanti! Internaciona'
mem,
c)- Sncaminhar a Diretoria a indigao dos nomes dos S®
d® un,
vGnio preparado por l3 ,
,nOgii ,n
'S)
Tomar
conhecimento do inteiro teor da carta PEI{ASEG-.562l/80,
de
20.11.50, dirigida ao Sindicato das Empresas de Seguros
no
^atado de Sao Paulo.
(780938)
^ SOBERTURA (FRAF) OOll VALOR SUPERIOR A CrI 6 I*IILH65S -
Tomar
^onlieciiiiento do inteiro teor da carta F-CiRASEG—4123/80,'
20.08.80, dirigida a Home Finasa Seguradora S/a.
de
(800233)
^ Sl^USULA 3.2 DAS CCI:DIG5ES GERAIS - RISCOS EXCLUiDOS.Por u
Daninidade, a Comissao resolveu; l)- Ratificar que, sob
0
Ponto de vista tecnico do Seguro de Acidentes Pessoais,
tan
"^0 o suicxdio voluntario como o involuntario, estao expres Gamente excluxdosda cobertura, conforme preve o item 3.2 das
tu y ochc. en on solo original , cuyos tf, TESTIMONIO DE LO CUAL lo.s pi. -
Articulo 33. Revision de las cuantias de limitacidn y de la unidad de cuento
^6rior e apresentar os votes de boas vindas acs novos
Express su grntitud 9' ugra' " pueblo de ia flepublica
desdo la fecha nn que !ii notifiracioi' haya s.do recibida por .--l depositaur.. HECHO en Hamburgo el din treinru ^
mijlts V ruso son igualmnnte uufontirT.
^
«-onterencia.
TfiANSPCrtTE maritime
textds rr. arabfi, chino. espahol franmi,
^^\{0
(751130 e,800490)
gOCTOSICAO DA CTSAP - a) Sieger, por unanimidade,0 SrJJbira ja ra da Costa Xavier para Vice-Presidente da Oomissao« b)- A gradecer a colaboraQao prestada pelos membros do mandato an
f^Gderal cr. ,n!en-,anm Y
20 mds kirgo. Ia denuncia surtira efecu a la expiracmn de e.se niazo, contafJo
presente Convenio se aplica al Conve
da Resolu^ao da Diretoria de 09.09.80.
I3
do on gr.'UiO coiisidof^"'
(750599)
glLHETE DE 3E0UR0 A PRA20 LONGO £ CURTQ - Tomar conheclmEnto
brasc la CrjnferenciB de
side reribida pr.r el oc-positario Cuando
to de ratificacicn, aneptacidn, aprobacion o adhesion depnsitadn despues de la entrada en vigor de una enmieurJa al nio enmendado
S sr>l IJOTOGICLKTAS - Tomar coidiecimento do inteiro teor do-Oi-
de! presente Convenio r.otificara al Go-
bierno de Belgica Durnnte ese penodo de transicion aplicara el presente Con venio. con exclusion de cualquier otro,
- RISCOS DEC0RHEKT5S DE TREINOS E CO:.:PETiggES AUTOt'IOBILfSTICAS
5
ficio SUSEI- - LSTEC/SEPES N2 227/80, de 03.10.80, dirigido a
vigor el primer die del mes siguiontc u
da en vigor del presente Convenio. En tal case notificara su mtencibn al Go-
MARITIMO DE
La Confcrencia de las ,:r
parrafo 1 del arttcuio 30, el depositario
de 1924 modd.cadc por e! Protocolo ue 1968 duranie un plazu niciximo de cinco ahos contados desde la fecha de entra-
UNIDAS SOBHE EL TR^ ,
Tcmar.do nota con h' amable invitociun . invitjciun
4. Toda enmienda .idoptada entr.ira eii
todo Estado contratante podrp. st lo con-
nC I AO CONFERENCIA DE LAS ^ -/-vOTb Qpft
Mcrcancins.
nos del Convenio pcru sti mlonnar.h,');.
efectos del parrafo i de este articulo,
i^olu^Ses de 21.11.80 li. it n9 05/80)
Anexo HI cqR lA RESOLUCION APROBADA APROB>^
das sobre el Transports
2 Cuando el presente Convenio haya
4. No obstante lo dispuesto en el ar ticulo 2 del presents Convenio, a los
■
Estados conti j'nntc.s r-ora .su euep. tcition V a fodos los F.smdos signatu-
entrado en vigor de conformidad con el
bierno de Beigica, en calidad de deposi
pero que. en cierlos .un cs8 clones del Convenio niodi'i''-
^ondigqes Gerais da Apolice-
nipotenr.ianos inf'ascriptn:, deboiamci •
2)- Quanto a definxqao em si de
^iBia ou outra circunstancia, encaminhar a materia a Assessori
t^e auto.-i23dos fior .su:, p,;po.-.tivos cp biernob nan firmado el presente ci»n-
^ durxdica, face ao aspecto jurxdio envolvidoa
venic.
(8005l7y
Anexo II
CONSENSO DE LA CONFERENCiA
DE LAS NACiONES UNiDAS SORRE E! TRAN.FPOflTE MARITIMO DE MCRCANCIAS
Oueda entendido ouo lu rcsponsabiiidad del porteaaor en virtud del prmmnte Convenio se basa en el princioio de la presuncion do culpa o nRgiigencia Lsto
(REPRODUZIDO DA REVISTA MERCADO ASEGURADOR - Set/80)
BI.589*Paq.08^^
BI.589*Pag.01*15.i2.8o
AUTOMdVEJS - ALlERilCAO NO GRIT^IQ DE CORRECAO DOS VALORES SEG'/ RABOS
-
Griar uma sub-comissao composta dos Srs. Clenio Belan
di, Jose Carlos Ignatti, Bevereaui: Icidro de Souza e Adherball^ j
^
^ ^
^
^
w
( 800532)
beipo de Oliveira, para estu^.ar o assunto
ResoluQoes de 24.11-80
■J) AUTOr::dVBL-YEl'CULO PR PASSEIO UiilZZAOG PARA TRANSPORIES DE T.TER-
(Ata ne 09/80)
GA.D0RIAS""- ENQDADRAT.IHITTQ TARIPARIQ - Conceder vista do proces (800601)
so
01)
TABELA DE PREQQS DE RKPOSigAO PS CARHQo SE PASS5I0 OE FABRlg^
vAO NACIOITAL - Aprovar, por unanimidade, o seguinte: A)- ^ voto do relator no sentido de:
Fregos de Reposigao,
l)- aprovar a nova Tadela
2)- q.ue a sua vigencia seja a partir
01.01,81, 3)- que se suBmeta ao IHB e a 3USEF, para a necesSl; ria homologagao, e
B)-
o voto do relator no sentido de:
^^lugoes de 25<.llo80
para que se responda as consulentes que o PR fixado para o 0^5 VETTE riARA-Jd (qualquer modelo) foi de CrS 26o327,00je 2)-
^ bfi 08/80)
se submeta o PR acima ao XRB e a SU3EP, para a necessaria
logagao, 02)
.
^l)
'
Vej_2r'a, vice—presidents da Comissao, pelo Sr. Roberto Mourao
e
(77109-^^
bCnuS .gj rARTICIPAQAO DO SEG-URADO - Aprovar, per unanim- ^
'5)
Sr. Othon Branco Baena.
(800230)
^I^CAO DE xtedidas preyentiyas destinadas X lisdhoria DOS rssulta
^3 DO RA!uG-EXAi.iS DA VIABILIDADB DE PADRONIZAgAO DOS GUSTOS DE
sulentes^ agradecendc a colaboragao prestada e colocando-9® „ disposigao dos mesmos para qualquer outro esclarecimento a pratica operacional da Gircular da 3U3EP-24/79 de 12 de ^
'
H
2)- Eleger, por 9 votos a 4, para vlce-presidente da Co
^issao
0 voto do relator no sentido de se responder aos Sindicatos'^ go de 1979.
SSl'^OSIgAO DA CQMISSXO RKOIONAL DE SEGUROS AUT0M(5Y£IS - 1). To
SS^conhecimento da substituigao^do Sr, Adherbal Ribeiro de Oli
GOIaPOSIQAO DA GTSAR - Eleger,J por aclainagao, para ct^-LOiUcigclU J yeXl d ^ dente da Comissao o Sr# Clenio Belandi, no neriodo de 01»i'^%\
a 30.09,83. 03)
(77034-2^
SSPaROS (PREQOS de :.1A0-DE-Q3^)^ de QFICIi,AS ,PARA OONC£33IONXht;<^ ^ransferir o assunto para a proxima reuniao, por falta de subsi (8006231 ^ios.
(790l9^'
04) AUTCMdYElS-DESPESAS GQIv: AQUISICAO DE NOVAS PLAGAS-"'03ERTU£^ I .
uu
iiW'i AO
riiAOAO—
r* '1IPHEBNSIY_^ - Aprovar, per unanimidade, o voto do rel& p,
vl
no sentido de c^ue se responda k consulente que as despesas
S
a aquisigao de placas e com despachantes, nao estao coberta^ — —
O,
COliCtO
por entendermos que o objetivo do seguro e garantir os
ao
causados^ao ^ bem segurado, .a^&uxciuu, e c que a a manutengao manutengao do do emplacaiaent^ emplacaCifc^A*^
veiculo e obrigagao intransferivel do proprietario do 11160^^^9)
^e iC UlO e Ob T*!
05)
Oqi^
■i 'n+;-r»o>nc«-Fa-r%-^*ry-T
j..
■ '
-
'
YHQLET yERArreiQ-.1968 ^E CHEVROLET QPAL/A-1Qfiq - Aprovar,
?'
G
P
F
de 25.11.80
Hr.
_^ .
S5G-UR0 GQLIPREENSIVQ DE AUT0M(5VEIS^FEHtJ^00 ^
G
04/80)
^SPt?STRIA DE f:IEIR'dCTICQS FIRESTONE S/A - TARIFAgAO INDIYIDUaT. _ SiPEDIDADE - Aprovar, por unanimidade, o^voto do relator no
unanimidade, o relatorio apresentado e encaminhar o mesm^ ^
^^ntido de opinar favoravelmente a concessao do desconto de 30^
CJCIO aproximados, QTtl^rivi TTn-i (n por -nn falta X* _ n _i_ de 1 . dados T > sac mais precises.
31.lOo80/81, desde que nao tenha ocorrido sinistro ate o ven ^imento das apolices em renovagao. (7604187
consulente, uma vez que os dados sobre os premios solici't^'^^H) ^
^ "trinta por cento) nos premios das apolices, a vigorarno perxodo
£1J)ELIDADE - vqr!T,^ff-:GTI,i:NTOS SOBRE A AFLICAC;:^ DOS DE3G0NTOR ttp
^IFAQAO INDIVIDUAL - Conceder vista do processo, BI.589*Pig.02*15.12 so.
("7706137
SYDNEY ROSS CO. E VALI.IONT INC.-TARIFACAO INBIYTUUAL-FIDET.T-
- Aprovar, per unanimidade,^0 voto do relator no sentido / . opinar favoravelmer.t^ ao oonr^pRann concessao do i^oar»rMoX^ desconto ,3de_ 30^ (trintn
Per cento), na renovagao da apolice n® 100.086, pelo prazo I
ixa
A
v Ci>s
i
f.
---N ano , para o segurado — em 1 /(um) em ennerrnfe. epigrafe ■<
/
,
de
(771211) B_I^589*Paq.03*l5 .12 .80
U
04-}
aidente da Comissao o Sr. Danilo de Souza Sobreira, 05)
JL s
OOMPOSIQAO Da CTSCG-PP - Eleger, por aclamapao, para vice-pre-
(77109'')
XrotfSTHIAS FARMACtoTICAS FONTOURA VrfETH S/a. - TAHIEACAO DUAL - PISELIDADE - Aprovar, por unaniniidade, o vote do
A
R
^soluQoes de 01.12.80 'Ua ns 10/80)
tor no sentido de opinar favoravelmente a concessao do desconto
de 10?^ (dez por cento),^pelo prazo de 1 (um) ano, desde que
H) pASA AKGIO BRA.SI15IRA S/A.-TARIFAQAO 3::ir5CIAl DE FHOTA - Apro
coeficiente sinistro premio nao tenha side alterado, entre a
- e o vencimento da anolice . ta do pedido de tarifa^ao
Var, por unanimidade, o voto do relator no sentido de baixar o
(790683)
processo em diligencia, para que a requerente apresente a expe 06) MAERO ATACADISTA
riencia em separado para as coberturas n^s 1 e 2.
- 4 S/A. >-«/A» ~ TARIPACAO AyAV IITDIYIDUAL Xit-UX V XJJUAJ-i - FID2LlDA_gS r1
provar, por unanimi dade, o voto do relator no sentido de opi^ favoravelmente a concessao do desconto de 30^ (trinta pelo prazo de 1 (um) ano, sobre o premio da apolice que
a de nS 041, do segurado em epigrafe. 07)
TV OLOBO LTDA. - TARIPAQAO INDIVIDUAL - EIDULIDADE
4POCAO DE tTPlUTDAS PREVEKTIVAS D5STILADA3 \ I.IELKORIA DOS
'
mj RAaViO mu.iu JADOS DO -
T
V
■KTA—CTSAR SCBRE A SUFICIrPTCiA DA ——j-—
"
TA
2A TARIFJCEIA FARA a GOBERTURA KS 2 (IiiCi^I'IDIO 5 ROIJBO) - Por to^iiiffildade do plenario, re spender a Comissao Regional de Segu
- Api^oiV&f*
ros Automoveis - CHSA aue o estudo sobre a suficiencia da iaxa,
por unanimdade, o^voto do relator no sentido de opinar favof^'
3
ESTUDO "
HESU
(790' (WQ0o2
eiaborado pela sua sub-oomissao, sera levado ao Grupo de Traba
Iho composto de membros da FENASEG, IR3 e SUSEP, para reformu-
velmente a concessio do desconto de 305& (trinta por cento)* lo prazo de 1 (um) ano,1 na renovagao da apolice RJFI-414*. ^ v,Ma. d^'uxj.v.^c 110 r J. — T » r)6>i que nao tenha havido sinistro ate a data do vencimento da ®'?q7) (80009" ce, do segurado em epigrafe
C
(800578)
lar a Tarifa de Seguros Automoveis.
(800522)
r ^?ao de 03.12o80
S
iis 06/80)
Hesolugao de 28»11^80 wW
(Ata nS 06/80)
G0NTJ(BSIS TRiSEp 1980/8^--rio !v^CAO da comissao be ASSUNTOS asidente C0NTJ(BS.„da- Comissao - Jixe o St.
Pop'unanimidade, para vioe-presidente da v^omissao o Sr, Ewaldo Batista.
COHPOSIQAO DA GOraSSAO T^GUIGA DE 3E0UR0S D2 YIDA S SAIJdE por 5 votos contra 3i para vice-presidente da Comissao o Sr. Oel Branco, e tomar conhecimento do pedido de ferias
(800754)
arlos Linhares Dias, no periodo de 03.11 a 02.12.80.
^Soes de 03.12.80
■A^7/8o) Banco LAR BR^iSILl'^O s/a - TARIFAQ^iO ESrSClAL^- TRAUSiCRTE TE:? RESTR5 - Aprovar, , or unanimiiade, a manutengao do desconto ie
50fa (cinquenta por cento), sobre ^as taxas da "Tabela de Taxas
para Seguros de Transportes de Titulos em Malotes", pelo
ZD de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos gaos competentes, para os embarques da firma em epigrafe.
BI.589*Pag.04*15^Ji>
pra
6r "*
I 74073"^)
4
A
BI.589*PSg.05*15.12,80
'•VI
Oc\
icc w ttghte s/a - ta:^i?a;ag SorKciAL - TA.-o:c:^Tg
02)
-
Aprov.ar,
, ..J^R^TI-h'iO/FLUVIAL — Aprovap* ;^or imaniTrn .ig -;-- ^ a con
viota
cessao da TE, representada pela redugao percentual de I0^^('3e2
por ceato), sobre as taxas da tan fa terrestre e 30^^^
03) -
IIOtfSTRIA TEXTIL LTDA - TAHIEACAO XioX T
A.
c
arju: vanr:-. :o
i;
de regr..la:Gen-
- vj
no.
"' • r"T i ■ 7 "
---
goes
unanimin
do de ratificar o parecer da Comissao Transportes do Sindi°|
para a
e 10/69j
• X n A »
.
de rcSao
Ob.09-69 e alteradai^
concessao de Jartragao
R.C^T.R.C. b)-
(7561177)
REETRE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sen"fci
>
.^1
iolos motives acima expostos, 3:
devolver
dido de larifagao lopeoial ea causao^
t) _ CGld-QbliAO bA GiSXGdCT - domar conhecine '
I IIMlll l llS
rias
to de Sao laulo, quanto a nao renovagao da TE em favor do
da
I I
1^—
or.
,♦
. .
^
r%
lerion o
IS ;ue3
aoe
•
>.e
(soogiq. <9
io pe..ido de
de 01
guraio en. epigrafe, por insuficiencia de premios,.
i&
a 30.12.t0T (600743
,
::-..li3TItIAL ?AH-ACfe:iICA - TAaiPAdAO .S1SC-.7 - TRli^^roig
'.Eesc.
A.
irieELgSlnS'32/75, de 13.12.76, de-.e-a c referido Sindica to aguardsr a aprovajao, plos orpacs cocpe _em;ss, das ir.stru LTa OS -'8|^oros de
04) - IliL. TEZIIL EAI-iHUJ S/a - TAHIFn'yAO ES1.SCIAL - THArdFClTE,-^.
1 r.
—
0 vote do relator no 3e:.tj lo
ada oela Resolugao do
cimento da concessao anterior), para os embaraues 'da
05) -
^
-I'T'-F,''"" * T
Paulo, esclarecennlo: a/- vue Gonciderandc 0 iisposto no subitem 7-2.2 do Arti.jo 7S da 'iariia para 0 Jeguro Cbrigatorio de Respcnsabilidade ivil do Transportador -Rodoviario-Carga, cr_i
percentual de 30-fi (cinquenta per cento), aplicavel aos ros de Transportes Terrestres de l.^ercadorias (viagens nacio " nais), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de Ol.OSoSO
aos orgaos competentes.
.e
ponder ao Cindicato das Eo.presas de Se.^aros no Ex-)ta:";o de
■TSa-iSSiaS - Aprovar, por unaninii.iale, a nianutenjao da redugao
em epigrafe.
0
T A --t' ;;A . .A - •
Apro\
(751127) - TRAIijIC^
—
per fait:
10) .
iixada pelos orgaos competentes, para os embarques da eiu epigrafe*
a
/V - r ' -
r aul0«
(trin-
-a por cento) sobre as taxas da tariia naritima de cabotageffl e xluviai, pelo prazo de 1 (hum) ano, a partir da data a 3®^
-
TRdo
^ngSes de 26.11,80
- Aprovar, por unanis'.idade, a laxa l.e'.ia de
s/t:,E 0,lS4/c), pelo^prazo le 1 (hum) ano, a
da l:?,oa a ser fixada pelos orgaos comoeter-tes, nara ques da iirma em e.Jgraie.
22/80)
^
^
36) - glllACAC -X IH3 A irTiaiATl ■ A^
CCID■», T^nTiqyP.lAl S AGHmcLA OB GSRIAIS gA - RUA ST;rr17Trav,T_ IraB Ao ■•"T2o^OURIIIBA .-IggIz_gjllNCAq^ir^!rr^Esn7:iTri^
C-? lARl'
Sl~"t±HK^T3TBS^~ Por umniuidade, ^^X'cvar o n re la. l-.'A-v*" unc~ sentido I'ln'j! j j Rert Vin-iYnr* ijmcessc em i 1 i i?eTAP.T de baixar r.o processo em ddilig^ancia a fim fim de
Aprovar,_p.rr unarxiEiiade, o voto do relalor -aue- ii:3UH.A:xivr::7r foi favo^a^ ^ a j-l j.ajao da Federagao a IJ. I e conse.-.uei.te aviso ao real, coa previa consulta oficial ac dsi-j t6"io leral da
-r"
^Ue a lider se manifeste quanto as irregnOyiradades 3
no
rematocio
;rimes'tini dAtndo de 17.12.79.
''5\
para o recebomenio das infori;.ag5-s co.pletas sobre as
conatanconstan (E-500/70)
dales vinculalas a esta filiagac e er.oac inlip.r o processo apreciagac da Eiretoria.
*^7) - EAVAR 3/A lEDtjSTRlA E GOI'JLrGIO - TAailAQAO ESFEGIAI i-CRTE TBR?m:3TRE - Aprovar, por -unariimidade, a concessao conto percentual de 15^ (quinze per cento), pelo primeii'^ score as taxas da tarifa terrestre e adicionais, pelo
^«sconto
q,
1 ano, a partrr da data a ser iixada pelos orgao--tentis, para os embarques efetuados pela iirma em epigral®!.) 03) -
{79^'
-wARx^I^.A. EE CA3G1A1-J. . - Aprovar, per urianimida'i^ f ^ tu ao relator no sentido de: a)- Comunicar ao Eindicato
i-aulo que com a -^ublicagao
75 - 2§ edigao l.ibD -
c ar.-_.^o o-S - subitem 1.1 - alinca a, nao aprtsenta ccrregc-i3 apontadaG, b)- Arquivar o . .rocesso.
ae
oug
^03 na pLanta-inc^ndio com os n^s a,
-l-A, 12/13, 52, 53, 55,
ft"
f
2/3, 8-A,
, 59, oO, _og3 gVn, por
maroa-
'^H
gerem
's mesmcs protcgidos ^ov s^r auxjIo nbaateci^ento de agua, pelo prazo de cxnco anos;^^ -.i Eartir dp IE.06,00, data do vencimento da concessac anterior.
(i-94-3/70)
^ - Por unani]---jaTTe," -■ M.iS6iPA.K3rac-ii::cif-¥47r"---^~ --rovar o voto ar. rVro-ir,;-r~^^—,-3; de opinar tav 2e por cento)_
:ai3
. 584
^uintes equipaiU'-iA
. —/
-, 4.
- -
ui vos ooroe'^
vplanta 3 e^72), e b) extrusora Eotomec 0 fornos (plaA^a i?
(OO^
Esta extensao vigora a partir de 23-09.80 at^ 07.05 85'' diin do vencimento da concessao basica. "(210563)
BI.589*Pig.06*15^
BI.589^'Paq„Q7*]S.1? P
ii
J- I. v ;£S SO 3a;3iL
7^7- ' '/111
•J *jX. V -
KXH^-S^' ~ T^ ■Jin^nxml^KKer'''''
opimr ?sla" aanu^ea;a;'a-r:.3-;^;.
If
—^cnto par. o local ns 13 3, e.faoel,c.aen^o"'ao::i3^'^encio-
-xaao, y^j. ^er c inesac arenas m-c- .'r^- ^^i---^ .-._ -■ iKaa wOi* ^Oca .Locria 331.1 oira'co.""^' a o
— • 1 y-i
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,'750614-)
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K «P3i!.Tas" ^, t-omi.nar -.p.-.c-.ru .iv-.rocs i:xuIos'~?H3trotrais 3e en covi.333uSncir;, aar-cv ' ,0
iias oe'
LE R E X ijta no 08/801
cacao:
) PgOxX OK i:^^o3i:a-^ ., 760772 - Irivo Oo:aeaor, ~
W
Resol Lipoes
s -iidu3o/Jia Lxd::. (Oaeralour-Oaii-^i"*
de
24 . 11 . 80
ptiveram presentes; Carlos Barros de Moura (Presidentel Ron-.. C. F. da Silva, LetTcia H. Fonseca, Joao Bosco Rodriqper mI7 ° Villar de Carvalho, Carlos Raul Margottini , Richard Brain d a
de Toledo Piza, Thio Rodrigues Ferre'ira, Eduardo Butche " Mar"'
■.'?
Armenia de Sousa Vieira, Lorileu Domanski e Antonio Vasquez sir
HesoluQoes de 03.12,30
(Ata ns 23/80)
f^icou decidido, por unanimidade, reeleqer o Sr
^lurteira, como vi ce-pres i dente .
no
"
car-ca, ^o.a.oitie instru9oes conti3|3
^
ANnl,c+r^ i
Augusto Jose F.
dSS^NTOS DEBATIDOS:
^ " Resoluqao da CAC, em 08. 10.80 - Foi
tor nc .entido di a '^Xr apa ^ ° ° ^ cento 30^ a~n-n-,1 n-£,.;t^\a da oonceaaSo concsrjoao de de laPe^ c7-P ^^S^tiva da T ^e.xura -n^ a.ns.,B:iCiic ao aoc^l 7—"R nian"^
ic:^.a nencionado, pelc --^7^ o'sirtema
do seguradc exis-usrite nao ao aten-^-® atenasr arc- -r.--
- -p reduaiPos 7d .ioos xj/ (b aa 3u:^ep,
it em
^
neX®
° oi.. ceina
da -.circular n*-
lida pelo Sr. Presidente e distn'buTda xernv a 4- j
membros presentes.
SINA -
(30040^'
^
IBNR
- Foi solicitado a Diretoria, em reuniao realizada em 2d
CTS-DPVAT.
alguma manifestagao da SUSEP sobre o OfTcio FFNA-^rr
cAr^
de 29 . 1 0 . 79 .
-6359/79,
(790.644)
Resolucoes de 08.12.80: 3 ^
(ATA NO 14/30^
wKji53rr^l2°8r ° des Peres no perTodo de'lSJPconuniL7S' sn a 04 qKSI pna ■ona da Federaqao. Eederapio. '
.
-
»
Caso A Hi
r V.
una M Ml
os
(760.982)
^^
^°g"lan'entares Srasi do Sr-Si1. S^g^jy^oT - «
deruiciiiiento PROCES^nao PARA IN#^ proi-*^^-'
_
P?|ivaS7L'rLs^a!"??.?L7do-sel7ranr '• do subitem a 10.2resposta Pof'Vf^ ® transcripao da Reso'gge^'
Retrocessao dos Consordos de Londres e Sede
- Ficou decidido consultar a Diretoria sobre o int
tomar o assunto sobre o pedido de informagao ao irb( ygi
Fundo de Garantia de Operagoes no Exterior
- Na proxima reuniao, marcada para o dia 08. 12 80 Moura devera apresentar uma minuta de urn OfTcio'
sunto mencionado, para ser examinada e dicri.f.; .^ sobre o bros presentes. ^ Pelos
ma
BI .589*Pag.08^
as mem
is havendo a tratar foi encerrada a reuniao
ll
?i--i89j^iag.09*15.12. 80 diLiMMaiii
w
SUSEP
C
T
?.
B
Besolu9oes de 32.12.80
(Ata 01)
SERVICO pOBLICO federal
07/80) ASPBCT03 OBa^IS DO SBG-UIC ?ADA
BLODHSnICOS -"TB3S
E BAIXA YOLT.^O':!'^
:7JirA:.:B:Moc
23 DA 10^ C017D1
ij-lh
i. XK
SECrUiaS ^
0 relator do processo apresentara seu pareoer, para apreoia^^^
CiRCUUR N.®
65
(id
IS
novembro
de 1980
^P— segunda TGuniao 9_ue devsra sgp marcada inicio de fevereiro do anc proximo vlridouro. 02)
TAHIEA jE SEOUROS DE ?J3C0S DE ENGEADD.HIA '- REFCPJ.7JLACA0 ' ^ VI ce-presidente da Comissao encamirJiara a Gonsolidapao das
sigoes Tarifarias .la ja aprovadas acrovadas oela pela CTEE, CPPE. r.o-ra para corihecimento nnr-,hpr>i mento ^
novos membros, a fim de q_ue se;ja dada continuidade a refor^i^^ gao da ^arifa e
distribuira na proxima reuniao, marcada
0 fiuperintendents d» Supwintendteoia de 3.guro. Privado.(aJSEP),d a
do^ dia 13 de Janeiro de 1951, os criterios de taxagao apres (771285 anteriormente a Comissao.
03)
3r.0UR0^DE LUCROo CESSAPTE5 Ki.', COE3£i:OS::OlA PS
DE r-pyiSyT
CO..DxvGj:.S ESrEC_LjiiS - Dlstribuir, em plenario da proxisi^ niao, OS trabalhos apresentados anteriormente.
04) C0I.lP0Sig40 DA 00:.:iSSAO tiSceica be risocs de bi^joenharia-•
1}- Eleger, por 6 votos contra 5 e duas abstengoes, o 3r. ^ X nando lopes Nunes para vice-presidente da Comissao. 2)-
cer^ao Ir. Ivan Con^alvoo Fassos, ex-presider.-ce da Comissao^^^^
tenclo em vista o disposto nos itens II e IV Resolupao CNSP n9 31, de 13,12.78, e
d
eonsiderAmia .a necastidAdP da dirimir
As
duV •
iTnea "a", da Circular Mercado Segurador sobre o item 1, alTnea "a", da Circular nO 40, 40.
27.06.80, relativamente a nova redagao.dada ao Item 3.2 da Resolu CNSP nP 31/78» notadamente no que diz respeito a expressao "por de apllcagao",
la eficier-te gestao que teve rarto k CT1£, agradecer.do, ai' -
aos membros que participaram da mesma, pela colaboracao P^®®Ag. da. 3;- Apreseniar os votes de boas vindas aos novos , 4)-" Tomar Toxjor* oorJiecimento: nn>".'riorv-i Tiorof,-.. • o^ /r,^ , -.-i t 1. to a)da carta ?:iP-30/80, de 11.U*" do Sr. Fernando Kelson Piazza, que comunica o seu de.sliS&®®^ e
resol v e
•)i
1 . Esclarecer o seguinte:
da Comissio, agradecenno por ter podido participar da meoioa'^g,
apreaentando seus votes de sucesao aos colegas e ao presi'i®'^ £,
p- da carta DiaST-2e3/4312/80, de 25.11.80, comunicando odo de 08 a 31.12.80 e, c)- da carta 3r32K-CT-157l/80, de I'b.80, do membro Rodrigo Ot^vio Londres, comunicando que nSo P^A) ra oomparecer a reuniSo de hoie, por motive de viagem. (8007^ ^r. Alceu Prederico Sssenfelder Pnlho, estara de ferias no P®<
a
-
Sempre que, no encerramento do exercicio, o valor de ^ quisigao (valor contabil) dos titulos moblliarios de ren_ da variavel (agoes. debintures conversTveis em agSes e quotas de fundos de investimentos) for superior, no seu computo geral, ao valor de mercado desses tnesmos tTtulos, a Sociedade devera constituir uma provisao de valor igual a da desvalorizagao apurada.
BI .589*85^.10*151:-
■■*^r>-ir>irvrf--rTr-r ...
mm
B1.589*Paq.01*15.12.80
Executive, Legislative e Judiciarie
SERVIQO POBLICO FEDERAL M
Continu*?'®
Apelagao Civel nQ 1 024/79 CIRCULAR N.°
65
de
18
de
novembro
de 1980
j"®! de Alqada - PR CTvel Juiz Luiz Perrotti - Unanime
b - Opcionalmente, podera a provisao ser feita somente P®*"®
U
ILIDADE civil — ACIDENTE DE Tf^NSITO
OS titulos que apresentarem desval ori zaf ao, i ndepenPeJi'®
I y \'
E
raente de evenrusT valorizafao ocorrida nos demais (j
da especie existences em carteira.
c - Uma vez adotadc um dos men.: i oneaos criterios, nao a Seguradora modificar essa opgao sem 4iri¥'i-» ^
M
E
COLISAO PELA TRASEIRA — CULPA. T
A
" Age com imprudenc^a motorista de caminhao
que
em rodovia com duas_pistas de rolamento, por nao observar a distancia neces' ®^9lroa por tras caminhao que Ihe vai adiante."
da
Apelacao CTvel n9 266 974
SU5EP.
de Algada - SP Juiz Oliveira Lima - Unanime
. LSta ■-'incular entra em vigor na data d? bli
cacao, revogadas
d;soosig5es em contrario.
^(|]J^ILIDADE civil ~ ACIDENTE DE TRANSITO — DIREgAO DE MENOR
exclusro da MEA -
na EXECUgfiO DO PAL
E
' life FRANCISCO--DE ASSIS FIGUEIRA
(A^JARDANDO PUBLICAgSo NO 0ISRI0_0FI^ DA UNIAO) i:
M
£
T
A
"A responsabilidade^pelos danos causados por
fi-
e dos pais, isto e, do pai e da mae, e nao so do pai, o que, de resto, es'^ij.'^unia com a regra de que o patrio poder cabe aos ^ais, exercendo-o o maridocom da mulher e, portanto, nao sozinho. Se o yeiculo esta em nome do marido, a meagao sobre o mesmo, ela e tao responsavel^quanto seu marido pelas do ato culposo da filha, maximenaporque tern detambem sobre 1idade esta patrio VaiTt^g que a mae nao haja sido parte demanda responsabi civil, poder. pois, forma, sua meagao, na forma do art. 1.521, I, do Cod. Civ., nao se livra da Embargos de Apelacao nQ 36 487 ■,$h.
de Alqada - RJ Cdmaras
:if,^Ui2 Narcizo Pinto
^ILIDADE CIVIL — DANG MORAL E DANG MATERIAL — CUMULAgRO. E
1
M
E
T
A
_ "Cuidando-se de responsabilidade civil, no siste nada impede a acumulagao de reparagao a titulo de dano moral com a indeni za-
^ho material."
Embargos nO 36 286 BI.589*Pa
de Alga da - RJ de Camaras CTveis
Ouiz Emerson Parente
' ^BILIDADE civil — DANO MORAL E DANO MATERIAL
CUMULAgfiO DESCABIDA iF^et*TSli2. 80
mi
mm
Recurso Extraordinario n? 91 385-8-SC E
M
E
T
^ Tribunal Federal .'"nna Joj.. Ministro Soares Munoz - Unanime
A
"0 dano moral e inacumulavel com a reparagao do
material, emergente do mesmo fato danoso e somente e reparavel nos casos expresses lei, quando fundado em causa isolada."
^lA
PREMIO DE SEGURO. E
M
T
E
A
Apelagao Criminal nP 204 357
_ "Qs premies de seguro dos bens dados em
garantia
Jjs depois de decretada a falencia e pages pelo sTndico de conformidade com clausu j^f'^^tual por ele nao denunciada constituem debito da massa. Aplicagao do art, 12^
Tribunal de Algada Criminal - SP 7? Camara CTvel
Relator: Juiz Nelson Fonseca - Unanime
^
da Lei de Falencias e Concordatas.
DIREgAO PERIGOSA DE VETCULO — EXAME DO ESTADO ETTLICO — CONSIDERAQQES.
Corregao monetaria pedida com arrimo em disposigoes
'Rbe nao tratam dessa materia e indicando jurisprudincia que tambem nao tem aplica E
M
E
T
A
^specie."
~
diregaoda perigosa gao ao exame do estado etTlico do "Cuidando-se motorista e osdetermos Res. 476,de deveiculo 1974. doxg
Recurso Extraordinario nP 84 748-1-RJ
conyem considerar que, nao obstante a taxa de alcoolemia tenha bases absoluta^^^essoj;^^^ tificas para ser encontrada, e exato tambem que ela nao se demonstra em todas
em razao da mesma quantidade de bebida ingerida, dependendo de fatores pessoa^ * ^ fa
mo do penodo de t^po em que o alcool i ingerido, nao podendo a sua aplicaf^"
nal Federal
Ministro Soares Munoz - Unanime
ta de maneira geral e absoluta como prova inconteste."
Vu'^ILIDADE civil — Falecimento de passageiro em conseguencia de queda do trera em ,(o°Java — Ressarcimento pleiteado pela mae — Indenizagao a ela concedida, pela per potencial a alimentos, em que se inclui o dano moral — Mo inclusao do na pensao, nao ter ficado comprovado^que o acidentado fosse empregado e iia pcii»ciu, por pwi iiww .
{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS-ANO XII - NQ 43 - 27-10 a
\ 5^6 salario — Fundamento, Fundamento^ eficiente efici^env.. em si, nao versado nas decisoes paradiqmas—
Recurso Extraordinario nP 91 173-1-Rj
^^83 — Recurso Extraordinario nao conhecido.
Supremo Tribunal Federal
''^^IDOS DE RT INFORMA - 30-6-80)
1? Turma
Relator: Ministro Rafael Mayer - Unanime Recurso Extraordinario nP -85 127-RJ
RESPONSABILIDADE CIVIL — PENSOES ATRASADAS — CRITERIOS DE ATUALIZAgfiO. E
M
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A va
cfli5rin mirnmo, com corregao - monetaria "Pensao adasserprestagoes atualizadavencidas." de acordo com as do salano
uC
■f :y correspondente a indeniz^^^e
de resDon^ahilidiHr"-?'^^
DO da po df sentenga sen e ajustar-se as variagoes ser calculada ulteriores") com base . no salirio mTnimo vig®^
corl^gSo^monetlria sob
°
quando se mandou calcular
aS^\
.^0 di .
~
I - •
Ministro Soares Munoz - Unamme
CIVIL
MORTE DE FIL HO MENOR — DANO MORAL. E
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E
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A
" Morte de menor que caiu de trem onde viajava Na is, pelo prejuizo presumiyel decorrente da morte do filho me
-'mento do dano moral resultante do mesmo fato."
INFORMA - 30-8-80)
-
ntagao
la 490. (C.R.D.)
(REPRODUZI DO DE
vb'
'
RT INFORMA - 15-1Q-mi
BI .589*Paa:S^^
BI.589*Pag.03*15.12. 80
Diversos gawanBuwJi>^iL.jq;Bg!apgM.
'Ne.
Atos do Poder Legislative i ESTADO DO
LEI N9 6.868, de 03Qfi
Oispensa
a
dezembro
de
1 980.
apresentagao dos documen
tos_que especifica, e da outras pr5 vi denci as.
0
Faqo saber que
SECREtARIA DE SEGURANCA PUBLICA
PRE 8 I 0E N TE. DA
PORTARIA
- noVoO-
RE POSL I CA
o Congresso 'Jacional_ decreta e eu sanciono a
seguinte Lei ;
Art. 19 - Ficam abolidas quaisquer exigencias de apresenta<;ao de atestados de bons antccedentes, ds boa con
0 SECRETARIO de SEGURANgA POBLICA DO ESTADO 00 CEARA, no uso de suas atribui^oes legais etc;
duta ou de foiha corrida para fins de registro profissional pe rante o Ministerio do Trafaalho ou os orqaos .fiscalizadores do
exercTcio profi" ss ional , acei tando-se, em substi tuigao , a decl^ racao oscrita do -i n teressado .
^araqrafo unico - A dec! oragao substitutiva, pre nesce ariTgo, re-utar-so-a verdodeira ate prova
em
con
"ran c.
quonto r varj.,,dide -i-.
rundadss
; a ra
raioes
de
dOvida
, nergo desdt loco sol i :-ra
da^ a.. I !■ ..e rOb sado o ro v ■ .:o r c i - ?ara ojc e nesma scja ci'--'ni 0',
an-tonco-s-:
. -j
1r c
RESOLVE, determinana
■
" Verificada em qualquer tempo a ocor
A partir do dia 08 de dezembro proximo deve sercumprida ^ Resolugao CNSP 06/80, publicado no DOU/ de 08.10.80, destacando o que R^eceltua a letra a do Ttan 2 da mesma Resolugao, abaixo transcrita: "CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVAOOS
rencia de fraude ou falsidade em prova documental ou declarl ?ao do interessado, a exigencia sera considerada corfio nao sa
tisfeita e sem efeito o ato praticado em cpnseqOincia de sua apresentaga-o ou juntada. dando-se conhecimento do fato i autoridade competente. para instauragao de processo criminal e de processo administrativo, quando couber. '
Art. 49 - Aplica-se a exiginda da apresen'ta ?ao de atestado de bons antecedentes prevista no art. 380 da
Consolidagao oas Leis do Trabalho. aprovada pdo Oecreto-Ui n9 5.452 . de 19 de maio de 1 943. o disposto no art. 19 desta
Resolugao CNSP NO 06/80
0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS-PRIVADOS (CNSP), no
suas atribuigoes legais e tendo em vista o que consta do
uso
Processo
CNsp nQ 47/75-E, RESOLVE:
Lei.
Art. 59 - Esta Lei en.trara em vigor na data de sua pub 1i cagio.
Art. 69 - Revogam-se as disposUoes em contrS rio.
Brasilia, em 03de
dezembro
1599 da Independencia e 929 da Republica.
'^^inadoras do seguro obrigatorio de danos pessoais, causados per veTcu
^^s automotores de via terrestre (DPVAT), os quais passam a vigorarcom textos que seguem:
de
1 980;
JOAO FIGUEIREDO Murillo Macido
"5 - Nos casos de invalidez permanente, a indenizagao se paga diretamente a propria vTtima e, nos casos de despesas de assis
^^ncia medica e suplementares, na forma dos subitens seguintes:
Heiio BeJtrao
DIARIO OFICIAL da UNlAO DF A-17-Bn.
SEQAO I - PAGI NATT^JAF)
1. Dar nova redagao ao Ttem 5, e seus subTtens, da Reso CNSP-nO: l, ,de 03 de outubro de 1975, que aprovou as normas disci
ic tsu
BI .589*Paq.04*15-J>
5.1 - Quando a assistencia for presidda pelo INAMPS
tra "c", do item 06, desta Resolugao.
entidade que com este mantenha convenio, serao observados os seguintes procedimentos:
a) 0 reembolso das despesas sera efetuado pelas sociedades seguradoras diretamente ao INAMPS, dentro de 30 d1as da apresentagao mensal das faturas relativas aos atendlmentos, acompanhadas dos documentos previstos na alThea "a", incise III, do subTtem 10.2, desta Resolu
5.4.2 - Para efeito do disposto no subTtem 5.4.1, a vTti
ma devera apresentar comprovante do valor da despesa do hospital, ambul^ torio, ou medico assistente, que tiver prestado o primeiro
atendimento
medico-hospitalar.
gao;
b) excl,uem-se da alTnea anterior os cases de atendimento
5.4.3 - As disposigoes previstas neste capTtulo, para os cases de reembolso de despesas de assistencia medica e suplementares se
prestado a vTtima de acidentes de transito, quando estes se como acidentes do trabalho;
■
c) se a vUima pagar a assistencia ao INAMPS, ou a enti^^^
de que com este mantenha convenio, a Sociedade Seguradora efetuara o
embolso a prdpria vTtima, disto dando ciencia ao INAMPS, com
rao somente aplicadas aos sinistros ocorridos ap5s a vigincia desta Reso lugao, ainda que o respective contrato de seguro tenha sido celebrado an teriormente aquela data.
indicate
expressa do hospital, ambulatorio, ou medico assistente prestador do 5^^ vigo.
2 - Dar, tambim, nova redagao a alinea "a", do inciso III,
do subTtem 10.2, da referida Resolugao CNSP nO l, de 03 de outubro -
5.2 - Quando a assistencia for prestada per pessoa
ou juridica,'sem convenio com o INAMPS, o pagamento sera feito a
^fcica s1
VI
de
1975, a qual passa a vigorar com o texto seguinte:
tiiTia
"a) - Certidao de autoridade policial sobre a ocorrencia,
ou, mediante anuencia desta por escrito, a quern prestou o servigo-
da qual devera constar, obrigatoriamente, o nome do hospital, ambulatS -
5.3 - 0 reembolso ao INAMPS, ou a prSpria vTtima, no cas' hfila da alinea "c", do subitem 5.1, sera sempre efetuado com base na te ^ fixada pelo Ministerio da Previdencia e Assistencia Social, vigora"^^
GABINETE do SECRETARIO de SEGURANQA PDBLICA, em Fortaleza, 27 de novembro de 1980.
5.4 - No caso de concorrencia de atendimentos, ou sej3
tidadesque com .este mantenha convenio, e tambim por pessoas fisi^a^
tima."
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E' CUMPRA-SE.
data do acidente, observado olimlte de indenizagao previsto na "c", do Ttan 6, desta Resolugao.
prestagao de assistencia medico-hospitalar a vTtima pelo INAMPS,
rio, ou medico assistente que tiver prestado o primeiro atendimento a vT
eO'
^
jurTdicas, sem convenio com aquele Institute, o primeiro desses mentos tera prioridade sobre os deinais, para efeito do reembolso da^
FRANCISCO DF
mhpo BezERRA
SECRETKRIo4/gG4Af!A PCSLICA
pesas, por'parte da respectiva Sociedade Seguradora.
5.4.1 - Na hipotese de reembolso das despesas corresP*^^^ dentes ao segundo e demais atendimentos, a Sociedade Seguradora ficara responsavel pela diferenga entre o valor da conta relativa
meio atendimento e o limite de importancia segurada, estabelecido na
BI.589*Piq.03*15.1?.m BI.589*Pag
Imprensa 1
rJORNAL DO COMERCIO
Umaboa
indagcu^do Lalz MendoDqi Noi dltimos X aooa. ob stiva flnancwot du
conptDbiu nort<^iineficanti dese|urode vid* vfMcenuQ de USS 45 ptrt qu»c USl 2S5 bUhOw. Ttis rocurscB sfto repraeotados o« maior parte (caret dc 70%) por hipotects e tUuloa de renda flxa da empftatj privtdM. Depds deaat. « apUctqtw maj impcrtaQtaa referan-ae a a^^ias(9,7%)e enprtotunoa asegufadoa(8.5%), 0« banoM comefcUia icmFe
Unidos, o raais bnportante IntainedlArio financetro-
As inenciooadas aepiradoraa hew rescrvado um hooroao e muito expressive seguodo lugar. Isso
deracBstra e explica, aliis. o fatode ter rido realmcQte nofi'ftl a scalada dos icguroa dc vida naquele
paia, ccmo foiva econOmica e institui^io oontemplada pelopdbHoc aom alto nl^l de prefortada. Esse prcsllgio pode ser mcnsurado e tradutido em lioguagem numdrica, que tern a vaniagon de ler taoita de subjetivismo. Um dado, para cxemplo: oa nortfr americartoa chegaram a atingir. cm gastoa anuais ccm aquela seguros, 3.8% da sua renda pasoel disponlvd.
Embora o seguro de vida tenha mats de 200 anas de existtoda noa Estadoa Unidos. sua vwdadwa arrancada data dc fins do steuio passado, quandoa
Revoluffio Industrial provocou naquek pals salutares
alter*96oi na escala geral de rendas. como ^se^ vtram Eirik Furubotn e Peter Roae. no traba^o O
papd das anpaahlaa da ••«"« ■<> drtCM tfama-
cciroBortc-uBcrkaDO. Bom cootingente demografiOT
pdde, entSo. ultrapassar a barreira doa gannca de
subsistftncia. adquirindocoDdi?6e8depcwpar.
E daro que o exito e poderio do aeguro de vrda
Na ooDstru^ode toido eaae vtsto eleoco de
sempre hoive o cuidtdo. no enttnto, de jogtr onto asm dois tipoa de componeatea ettnrturtis. Um dela 4 o risco, ou eeperan^t de vida do segurado vtriivel aleaieria cuja cobertura « da prtiprit eiatecia do seguro. Outra « a poapaaft, ttmbte iaoorporftvd 4 cpcTt^fto em diferentcs eK^dts. Embora amboa ca coreponatta sejam Importantes (e certamente o riaco mais ainda). o fato fe que a poupanqa quase tanpre teve mater bnfasc no mactdo ncrte-americaao Itio realmente contribuiu para ampfiar a receptividade do ptiblioo ao seguro de vida, anim atraldo pda vantagem dc raatar doia oodhcs com uma a6 caiadada isto 4. combinar paipan^a e proteqfto de ritco atravfes de instruroento misto s venitil. capaz de atender a esses dcis fins.
N«mitaic»afto9.porfca.eiie«pBma!ho«ie6a infla?fio passou a ter preaeoqa cada v« tnii sio. mhcativa no cenArio bcoDdtoioo ncrto-americano P as rei^Mbo nio tardaiam sobre oe aeguroe de
Mda. Os pla^ com mator leor de pouSnca ^ m^aram a ceder terreno para os que eiiaSam a
oobertura do nsoo de vida. del te criginando decUnio po-centual e progresaivo do volume de recursS^ tadoa pdas se^adws de vida para aplicacfto n^ ststOTa financeiro: Os ativi» dessas empresaV all
jm 1969 tepr^vam 25% do ativocoxLidado 5^ todas as mstttuu^s financeiras. em 1972caf«m
18.6%. Outrodado; em 1945, um to-co
provinha de reaultadoa de invera&Bs
WV.,. ,al indice bai,ou pL
rcceUas
®
Os seguroB de longo prazo an#,
aoofhida 4 poupan^a. scanpre forain « otSrin!™**
ncxte-americano. atfe hoje inigualacto no mundo uileiro. n&o brotararo cotig produtoa ilmpl^ente ^ ponttneoB da mudao^a do perfil de renda da trabalho. Largo crMito tambftro se dc^ oooo^der as onpresas aeguradoraa, que saiberam criar urn mer-
iicipa^So ^ iicipacSo nas nas vcndas vcndas cri«i, crirai portanto Qtiedadepa^
partidpaqdo no emprcgo da renda pessoal doe m-
doe mutune de inv«tiraentos MhT niovacdes para restaurar o antcri^ ^ento do meruado e de suas
cado agreasivn t dindmico. apto a assumir cresceote dividuos Numffcaos pianos, is vexes ooritando-se
poe centaias, sempre fcraro colocados 4 disp^9io do pdblico. caracterizando ofcrta com indice de diveraificadio capaz de abraqar, na verdade. a exten-
sa gama das necessidades e situaqdes rcais que
pudessem atuar como eleiDentos g«-adores dc
-■-••wwa-iii, iBn
procurt.
tlfices da grandea do rpmo vida. Sua
mercadol6gico. Surgir^
porando oorando com^«te, comnon^tl dot ^ fuX I ® ^ incor^
boa mdaga^io. Pct >-ia das dtiv!d?» to estarSo pcKido a criat?viH«M
«««
^^
r^cional e Tibtn
paraa rvir^lu^aofuturadoseguroT^®.
B1 .589*Paq.01*15.
Seguro de viagens
atraves do correio
Pr^mios de US$ 500 milhoes para o mercado em dez anos O presidente do Institute de Resseguros do Brasil, Ernesto.Mbrecht, informou queo seguro de viagens internacionais, que ate
milhoes entre os anos de 1974 e 19''9 para o
Em 1974, segundo dados fornecidos pelo presidente do IRB, os pr&mios de viagens nacionais representavam 44% da arrecada^ao global do ramotransportes. estimando-se, entretanto, que em 19'^0 a posi<;ao relativa destes pr&mios era de 90% ou ate
mercado seguiador brasileiro. Entre 1970 e
maior.
1970 eram todos feitos no exterior, produziram pr&mios no total de US$ 493.4
no setor de viagens madtimas. A arreca-
dacao de prdmios nos seguros de viagens e um dos pootos que demonstra a especializa9ao das empresas brasileiras e a sua pctencialidade.
Amo
1970 1971 1972 1973 1974
1975 1976
1977 1978 1979
Em CrS
de apendizagem ao final do curso, mimstreda pdo
oocD
projeto-pUoto de instrutjio programBda, par ooiw pdndftnda. oom o Curso BAiico de Segurca, Nunaa
donamento prdiminar. Come forma de estfmulo. diz o secret&rio-geral da FundaqAo, que oe ahincB deverAo
icsgunda (aae. poder&o tambtai se mscrewr ahinoa
9CT melhor urilizados pelas eompanhias seguradoras.
"^Entre as enpresaa que jfi respondo-am t poquisa. a
fateda Brasileira de Seguros Privados e de Capita-
a irot^antar. a pardr de fevcmro. o >eu
nacionais seria de USS 10,9 milhoes e na
segunda seria, aproximadamente. deUSS 2
milhoes; em 1974. eslas viagens ja aiingiam a USS 67,8 milhoes de pr^ios. A tabela de arrecadacao de prSmios de
viagens internacionais, aponta os seguintes numeros — que engloham as viagens na cionais nos anos de 1970, 19"^ I. 1972 el Prtmlot Em USS
89 040.257
357,830,415 460 578.184 637 979.283 892 780.857 1 (y76 818.272
1.616 233.685 2,623.664.848
19.381.858 31.384.922 46.306.436 58.411.756 67.831.839
78,510.864 83.672.058 76.164.823 89.403.346 97,832.234
namento da Funenseg, ocano fcrmadares de condi-
A ^oposta opresratada por Irio Souder na Conbza^o de cutubro, en Belo Hcrizonte, para a reali*
zaffio de Curses de Habiliiai^c de Carretores de Se guros tambAm par. c^ffrespondAnda. as&egura que,
trou o intermac em ifdnar M de sws
tre M pritodras respoaus. dttio a duUnito C^ften tal AmSica do Sul Yasud*. Bemge e Inamfidtaoa. IDfiAS INICIAIS
Ao Infcrmar que o Inlcio doa cursm dc inatru^Ao prcsramada dcpendem exdusivamente do r^totrnttj SS^SSL^tversas
Margarida Ceval":^^
que o prqjcto-piloto seja lat^do
^
"
memo trapo em
Minas OeraiseSAo Paulo. alAm do Rio de Janeiro. HA v6.-ias augesiScs, mas
lacAo da pesquisa que poderA set feita em Janaro. Uma ddL "a de eacotoer pot sorteio, duas emj^s sefuradcrai que apreaentem ndmero de pretendrntea ao tuno semdhante ou entio fazer por proas ou entio para todos oa grupos que atuam em cadi Estado.
. .
.
A Punensca iA contratou um tAcnico cm ins^?io
proramada^c realiiou eaitr^ias Jtudmente.
« P^~'
devido a sua derada carga borAria, este trdnamento
scmente poderA ser feho apAs os testes inicUis. O rea-
poosAvel assinalou que a Funenseg tern coadiqOes de provar que pode atender ao mercado. A PESQUISA
A pesquisa da Funens^ enviada per Carlos Fre derico Lopes da Motta lA diversas onpresas nohnal de setembro objetiva saber se elas possuem Centro de Treinameoto de Pessoel, se atendem A Area ttenica e
administrativB de forma regular, eventual ou apenas As necesiidades cmergcntes — o que permitirA melhor
montagem paraoa cursos'demstruQ&oprograraada. 0 questiooArio verifica tambAm te os curios das ccmpanhias sfio ministrados para funciooArioa recAtnadmitidos, necessitando de treinamentoespecifico, em
vlas de promoqio ou deslocamentos de unid^e e setor, em olvd habitual de iDiciai;So profissional, espedalizaqAo. apa^ei9oementoespecial ou chefia. A Funenseg. pela pesquisa. saberA se as empresas
aproveitam professcrea recrutadcs dentro de seus
{^rios quadros funcionais ou de fora, a duraqAo doa cursoB de treinamento, se a oompanhia estA interessada
tagem das apotdlas, que sor^
mcotadas para atender ao proietopl^®- P®*®• cAo da direcio da Fuoeoseg 6 de rcUim algo melhcr "que um simples curso por w*icspondtacw .
em partidpar do Projcto de Inatru^SoProgramada vdtado para ministrar conheciraentoe bAsicos, inicial-
Por enquanto. eipUca Margarida soa. hA intmi^ de promover qma prova de verifica^io
outras informa^Aes e comentArios a respeito.
mente na Area do Rio de Janeiro, e saber do interesse em que seja ampliado para outros Estados, alAm de
Em % das
Bern OS ramos
Impqrttgaei 165 932.081 274.782.393
que vlo ser os intnitores do grupo. recebendo trd-
mUia de aluiWB que desejam
que As primdras idfla. ap^tadas
Na primeira hipotese — menos favorfivel — a receiia de pr&mios de viagens inter
prdprio rcsp«Mis6vd a ser indicado pelas empresas —
10 fundcoirioB. sendo que
Pundat&o, Carte Frederico Lopes da samam as das empresas paqutedas.0
RECEITADEPRfcMIOS
A mudan<;a, passando o mercado na* cional a operar este seguro diretamente. prc^orcionaram assim uma grande economia de divisas ao Pais, principalmcnie
A Funditcio Escola Naciaiml de Segui« TFuiienpresas que canpCem o mercado de scgur® pnvadoa
sea) estA realizando uma pesquisa entre tpdas m m-
da
1973 este total eradeUSS 62 milhoes. ECONOMIA DE DFVISAS
Fimenseg da curso
0.77 0.97
de inctodio
1.09 0.94 0.54 0.64 0.68
0.63 0.65 0.55
e automoveis SECURE TUDO
A carteira de incendio vem apreseniando um crescimento acima das previsdes e a de
autom6veis esta meihorando bas^te, segunda
declarou, ao JORNAL DO COMMERCIO. Leonidio Ribeiro Filho. Para ele, sAo casos dis-
tintos: no primeiro fica patenieada a maior conscientizatAo da massa segurada em poten-
ciai e no segundo que as medidas tomadas deram resultado.
j c i
O presidente da diretoria executiva da bul America diz que o mercado segurador e ambicioso e quer, pelo menos, o empate no ramo de automoveis para ficar satisfeiio. A franquia, que ele considera um principlo salutar para a preservatao de um bem, ja que torna o se-
gurado s6cio da empresa seguradcra e faz com que ele cuide melhor dos riscos, veio ajudar a equilibiar o setor.
Para I.e^idio Ribeiro Filho. o crescimento da carteira de incendio t um fate ligado 4 consuentiza^ao dos segurados em potencial, i4 aue
e o iibo de seguro em que ningu6m quer co^er o risco e que apresenia um custo proporcional-
ofel'ece"'""'' ' ^ ^arantias que ^tes, quando a situaqao econdmica era melhor e os riscos mencres. a pessoa chegava a ta^er o seguro con,ra incendio com valor Ibako do real mas hoje, afirma o especialista, nSo? po-ssivel correr este nsco. ~
Uonidio Ribeiro
1 voce naolem cond.caes de repor^tideaquiloque Na verdade. isto represent a propr,a v.da do ,egurado e a seguro det^cto
89*Pag.02*15.12.80
1 .589*P'aq.03*15.12.80
r
Vida vai ser
Cr$ 7.385.147.740,23:
resultado
Cri 13.164.052.123,61.
maior que a
Reservas t6cnica§ EstAaguardandopublicado aoDI4rh»Ofidaida
Sill America "Antes de 1990, a empresa Vida —
criada ccsn o intuito de operar em previdencia privada — poderi ser maior que a pr6pria Sul America". A aflrmativa i do presidente da diretoria cxecutiva da Sul America, Leonidio Ribeiro Filho.
Ele acrescentou que toda a estruiura da Vida
esiS pronia h6 mais
de urn ano, com todas as equipes de It
produ(?ao treinadas e atd mesmo a campanha de publicidade feita, podendo entrar cm opera?So no dia seguinte ao que feceber a carta patente da Superintend8ncia de Seguros Privados Susep).
Superintendente de Seguros Privados, Francasco de
Assis Figueira. que aprovou as iostruebm para comprovoffto da constituido (ia* reservas tCaicas das entidades autorizadas pela Susep, CcHudhoNadonal
grande predisposifSo entre as pessoas interessadas na complemema?ao da
de Seguros Privados e Ministdio da Fazenda, a operar em previd&nda privada abcrta.
aposentadoria oficial e isto serviri in
Os demonstrativos de c41culo« das reservas t6c-
clusive para a abertura do mercado de
nicas de cada entidade serfio apresentados em uma
trabalho, relirando anligos profisMonais, que somente assim poder^o
via na sede da Sus^, na Praia 15 de Novonbro. 34. nas seguintcs datas; alC 15 de maio para o primeiro
deixar de trahalhar, garantindo con-
trimcitre; atfe 15 de ngosto para o segundo trimastre;
at6 15 de novembro para o tercdro trimcstre e ai4 15
di<;6es mais condizentes com o seu nivel
de rasnjo para o quarto trimestre.
profissionai, dando lugar aos jovens que procuram emprego.
Comparacfio doe fundos
Com Nilton Molina, grande conhecedor de Previdencia Privada i
A Fenaseg acaba de criar urn Grupo de Trabalho
para rcaiizar estudo comparativo entre os fundos
frenie, a Vida i uma empresa do grupo Sul America, em associafao com a
abcrtos e fcchadcsde previdtnda privada, composto
por Gerhard Dutzmann — eldto na dltima reuniio
Atlantica-Boavisia e com o Bradesco, que come?ou a se cohstituir quando a
Su.sep iniciou BOM MERCADO
UniSo, a Circuit q9 64, de 17 de novembro, do
de novembro vice-presidente da Comisslo TCcmc# de Previdteda Privada. por aclamaq&o — Hdnrich William Turler. Antbnio AlveaCaetano, Peter Vertm e Argeroirolurovski. Na rocsma reuniio, c» camponeniea da CTPP da
a reformuladao da
previdencia privada, c^do-lhe definicao tecnica e aiuarial em bcncficio
Leonidio Ribeiro Filho disse que hi
Fenascg rcccbcram diversai Informa^bo de cii;6ter
dos niutuarios.
geral sobre o proccsso de aprovaqio de mantq>io8e dos pianos das seguradoras na Superintendtoda de Secures Privados(Susep).
Argentina abre
''Contact Office''
reproentutCB das dlversas compaohias seguraddru para a Assembieia-Oeral Extraordiniria marcada
para amanhl, as 14h30min, em primeira coovo-
;^So, em sus sede social, na Rua Seaador Dantas. 74, 139 andar. Cason&oseia alcao^adooquaruin.• sogunda convoca^io ser4 na sexta-fetra, no mesmo bor&rioe local.
Conven^fio dos Executives
Antimlo Jose Uboilo
I? Bezerraregional do Clube dcs que Executiwa, *®do de Andrade, informa o M^umeBdde produ^ao da enridadc. que redne IQ ccsnpaahiaa
A Caja Nadonal de Ahorro > Seguro, da ^gentma, acaba de insialar em Londres urn umtact Office, a cargo do dr. Mirta Escudero,
scBuradoras em todo o Pals, ji t supcricr em 87.6%
o objetivo de promover e coordenar negCKiw de resseguro entre o mercado londrino e a sede da institui^ao em Buenos Aires O res-
tara da prdxima semana. nc^salftesde conventdo
Resseguros do BrasiJ fez hi oito anos Esoeconhecimentodos prcfclemas enfrentados^omcm pelo IRB no mercado de Londres c^ado^^f"'^' enc^ados pelas seguradorassemelhantes brasileiras,aos ainda referente ao primeiro ano de trabalho, em
rio comuoicaebes ano passado. que no serfto meimo piodo. oEsta 6 uma das fata*
na C(»va9fto Anual do Cube, de sAbado atC a aeita"«el, em Atlbaia, em S4o Paulo.
ainda que, entre cs muitos itena que
»a.o djswtidos, vai meroccr espedaj aten^o a questao de definiQ4o de novas estratfegias mercad<^6g>ces. tmdo cm vista a influftncia positiva do dima infUaonano no mercado de seguros de vida e addentes
couforrae ficou demonstrado pdcs roultados verificados durante a realizaQio do atual conatrso para aodha do Corretor Executive 8!.
wdenle do Smdicato das Enipreas de Seguros Pri-
rim do Munidpio do Rio de JaDoro, Viaor Arthur Renault, estfi convcxando os
apiece.
Josi Cruz Santos afirma que a nio realiiat^o das vistorias poderi prejudicar o segurado cm seu rasardmcnto junto aos seguradora, ji que. confcrme oricntai^ao do Instituio de Resseguros do Brasil (IRB), sommte pcderio ser expedidcs tauda sobre sinistros nio vistoriada ou nio devidamente acom-
penhados pda Brasil Savage, mediante prCvia autcriiaqio da seguradores e do IRB. Ele ressalta o fatode que as vistorias n&ocausam nenbum Snus ao segurado chi is seguradoras.
Comissao de corretagem decidiu submeter i apreciatjfio da Supcrmtend8ncia
de Seguros Privados '.Susep) a decis&o de sua Comis-
^tatlstica divulgada pdo Boletim Inftraativo do
Imtituto de Resseguros do Brasil(IRB)apresenta, na Demonstrado de Excedente Bruto por Seguradora. patrimonial —
Cr$ 9-646.784.425.36; resuitado administrativD — ®*ccdente
bruto
—
sio Ticnica de Seguros Transportes, Casoos e Responsabilidade Civil do Transp<Ttador a respeito do pagamenio de oomissio de coirwagem no case de substitui^So de corretores nos seguros de transportes reahzadosconi ciiusuia de averbaqioprovisbria Resolveu ainda manifcstaroentendimentodequc
Orupo de Cootas fcram apontados os seeuutes reaul-
deve ser mantido o atual regime de taxat^o especial para as empresas de distribuicio de petr^4ao, dentro do ramo rinsportes. inclusive no (ixante i inch-
tados lotaia: pramios — Cr$ 51.847.715 451 17;
v-dual*7a?5c. dus ora/os
Cr$ 8.533.869.101,38. ' proposta de bcotIo salarial
seguro Casco moatrando a oeoessidide de reaJim vistorias par ocasifto do sinistro e durante a realimqio dcs reparcfi, dentro dos lermos e condiqftm da
A diretoria da Federa^io Nacional das Empresas
Excedente brute
raceita
w^dl^ ^ Sl^icato Empregados emo EmpTcsas de Seguros Privadosdoa .e CapitaHzacjn ore.
Capitaliiatjio (Fenaseg) comunicando que apresen-
de Seguros Privados e de Capitalizaqfio (Fenaseg)
<x seguintcs nOmeros: receita operadonal —
Novo acordo salarial
A Brasil Salvage encarainhou carta i Federa^io Nadcnal das Empresas de Seguros Privados e de tou uraa recoroendaqio a dlvwsos corretorei de
na Inglaterra
POTsAvel afirma que a entidade, no fuiuro. pretende estabelecer uma substituiqao naqucle rncrc300. A informaf§o 6 do Boletim Informativo da lizrnH? ^ o trabalho ® Argentina est^ reahzando agora que o Insiituto de
Vistoria em cascos
Na Demccstrado do Resuitado Operadonal por Cr$ 7.304,348.520.72: , sinistroa — Cr$ 22.437.757.396,67; outros —
CrI 1.556.409.669,94;
reserves
(REPRODUZIDO OA EDIQAO DE 09.12.80)
-
BI.589*Pag.04*15.1j, BI.589*Piq.05*15.l2.80
B OUTROS
SEGUROS
Arrecadagao de prcmios chega a Cr$ 79,8 bilhoes em 9 meses por Riomor Trtndode do Rio
A arrecadacSo de premios do mercado segurador brasileiro, inclulndo as ope-
racoes diretas realizadas no exterior, totallzou Cr$ 79.8 bilhSes nos primeiros nove meses deste ano, com uma
evoiu^ao nominal de 80,92%
que.
trauicionaimente, o
mercado de seguros apre-
51.57% nos mesmos nove meses de 1979
senta uma arrecadacSo de
Em contrapartlda. quatro
premios maior nos ultimos
dos sete ramos de maior
tres meses de cada ano
producSo de premios apresentaram acentuada redu-
c5o no coeficiente de sinis SINISTRALIDADE
tralidade, na comparacfio
de um perlodo com o outre. Ao lado dessa expressiva A sinistralidade do ramo ine;^ans5o na
arrecadacSo cendio caiu de 24.23%. no
sobre a producao de igual
dc premios. o mercado se
perlodo de 1979, que foi da ordem de CrS 44,1 bllhCes. 0
gurador mostrou tamb^m. ra 18,82% este ano; seguro
volume de premios arreca-
dado de Janeiro a setembro de 1980 ja 6 25.7% superior
ao total produzido em todo o ano passado (Cr$ 63.5 bi lhoes). segundo dados definitivos do Institute de Res-
seguros do Brasil(IRB). obtidos por este Jornal. ontem no Rio.
Esse crescimento da pro
ducao de premios supera as estimativas mais otimistas
que. no comeco do ano. indicavam uma arrecadacao de Cr$ 105 bilhSes. Agora, de
acordo com as previsfles de
empresarios e tecnicos do setor, a arrecadacao de pre mios deste exerclcio devera ficar em torno de Cr$415 bi-
IhOes. podendo chegar at^ a Cr|120 bilhoes, conforme as estimativas mais otimistas
Os especialistas lembram
nesses primeiros nove me
ano passado (9 meses), pa de aiiiomoveis, de 75,37%
ses deste ano, acentuada re-
para 57.89; transportes na-
ducSo no coeficiente de sinistralidade, ou seja, o volu
cionais, de 30.59%
me de premios produzido em comparacao ao valor das indenizacoes- (sinistros). De Janeiro a setem bro. 0 moniante dos sinis-
para
28.25; acidentes pessoais
de 27,02 para 24.36%. Situac3o inversa ocorreu com os
seguros de vida em grupo. ramo em que a sinistralida
tros somou Ci J 27.9 bilhoes.
de aumentou de 33,97%, de Janeiro a setembro de 197S,
representando 35.1% da producSo de premios, per-
do deste ano; DPVAT (se
centual inferior ao coefi ciente de sinistralidade ve-
guro obrigatbrio de autombveis), cujo percentual subiu
rificado em igual perlodo de
1979, que foi de 40.29% e de 39,82% em todo o exercicio passado. Segundo os t^cnicos do setor. esse desempe-
nho s6 nao foi melhor porque as operacdes no merca do internacional registraram urn coeficiente de sinis tralidade maior, isto e de 61,32% em comparacao a
para 34,05 no mesmo perlo
de 27,78% para 31,49%; e o aeguro habitacional, que passou de Cr$ 60,69 para 62.03. No conjunio, esses se te ramos produziram em nove meses um total de pre
mios da ordem de Crl 61 5
DilhSes. istob. 77% da arrecadac§o de todo o mercado no mesmo perlodo.
REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTTL - 9.12.80)
01*15.12.80
ESPECIAL EXAME
uit)Qfnplo mefccicio
Depositos a vista nos banco^ vao ter seguro 0 Banco Central assinou, ontem. dois protocolos de intencoes
oindQ pof <onqoi/tof O seguro conlinua pouco difundido e a baixa renda da populagdo impede sua massificagdo como em outros pa'ises
ll'sileiro nao lem o habito de
com entidades do sistema finan-
letiva efetuada apos a assinatura dos protocolos, que 0 seguro dos depositos d vista nao significar,; a coberitira total do
ceiro privado. para dar maior
dc-posiio, mas apenas de um percentual.
seguranga ao mercado e fazer
com que as instituigoes privadas
n3o possuem quaiquer garantia. 0 segu
jorte. "isso jamais acontece-
ro sera feito entre as instituigoes finan-
se autofiscalizem. 0 primeiro refere-se a custodia dos titulos privados de renda fixa. e o se-
ceiras, e Langoni ere que a entidade criada para administra-lo naiuralmente de-
j ■— e nma frase comumente
gundo, a criagao de um seguro para os depositos a vista nos banco&comercials.
0 pnmeiro protocoio foi firmado com a AssocjacSo Nacional das Instituigoes do Mercado Aberto .Andima), representada per seu presidenfe, C^'sar Manoel de Souza, e visa s chagSo de uma entidade privada. serr. fins lucrativos. com sede no R)o de Janeiro, destinada .1 -ealizacao da custddia dos tituios privados de renda fixa 'Certificados de DeposU.os Banca-
Ho e, segundo ele, os depositos i vista
senvolvera seu sistema de fiscaiizagao do mercado bancario.
— (^uanto ao sistema de custbdia, a intengao do Banco Central ~ disse ele —
pel fiscaiizador na area dos negbcios com litulos privados, ja que as prbprias enti
ra correioras e distribuidoras, "para evi-
Este grupo de trabaiho ronstituido por seis membrns das entidades que assina-
Banco Central e pela Andima, e se este
redcsconto for criado "terS regras daras, automaiicBs. nao discricionarias e sera rmceduio ds ir.stituigbes a taxas de
Quando in<t:tuido 0 securo pun ••epo'.i
mercado, com garantia em titulos piibli-
tos a vista tambbm ficara a . --.vjo .le uma en'idartr pr.vada, sem fin-- 'c ran-
cos^OHTNseLTNsi".
AUTO-REGlTLAC-i^O
0 presidentp do Banco Central, Carlos Langoni expiicou, durante entrevista co-
cao dos paiamares minimos de capital para corretoras e distribuidoras.
mentou Langoni
chele de familia sac gas-
for a massa seguradora, maior tenden-
I-
cia havera para a redugao dos custos." A questao do custo do seguro e da
^
Espanha, existe ate um
para turistas; ou seja,
I^ia
pltwiom^tricas, poderd indenizado. £ claro
'
e a.nda a realidade' bra-
predisposigao a compra ou renovagao
da apolice por parte do consumidor
Mas ainda que a formagao global de
um povo seja relevante para a ampliagao do mercado segurador, a questao da distribuigao de renda contmua a d. vida atuais, passa primordial. E isso fica evidenciado por dispensavel. inexistencia no Brastl de um capita — Esse quadro, na pela seguro-desemprego, tao comum nos o seguro pessoal nao 6 de primeira necessidade e,
A
'X ® Clmic Silva, s6 podera ser
uma melhor distri-
ft. '[enda. "Nao existe nenhum el.;, "em que a renda
(REPRODUZIDO de 0 GLOBO —6-12-80)
dificil institucionalizar isso."
' onde cerca de 10% da
Pcsses paises vir frustrados de forias, por causa das
1
lo sal^rio medic existcnte no Brasii",
E so sera mais barato e, portanto, mais acessivel ao consumidor se for massificado. "O seguro", explica Clinic Sil va, "e um fenomeno economico de massa e evidentemente quanto maior
,111k
— Provavelmente deverS passar de
Cr5 2 milhbes para CrJ 10 mUhbes - co-
cretizar no momento esse projeto. "Pe
geral do seguro no Brasii. Ele € mais caro do que nos paises desenvolvidos.
populacional." E esse,
V ha
wt
por exemplo, de Ernesto Albrecht, presidente do Institute de Resseguros do Brasii (IRB) — o orgao govemamental que detem o monopolio do resseguro no pats —, 6 impossivel con-
Alids, esse parcce ser um problema
■tfa ®EUros psssoais. Na Holanda,
breve pelas autoridades monetarias, referente ao sistema financeiro, e a eleva-
qiiibilidade do programa. Na cpiniao,
sivamenis elevado para o trabalhador,
menlalida®ssa meniauuu-
iht ^^empio, ser comparado ^ Nao ao
"ucra medid-i que sera baixada em
praiicamente ninguem acredita na exe-
pelo Estado ou pelos empresarios e nao h^ dinheiro suficiente para tanio. Custo elevado — O custo do prfimio de um seguro-desemprego seria exces-
iP,3a (p^taseg,, "6daso poder Empresas de aquisi-
0 assume vem sendo discutido pelo
para a criagao do seguro-desemprego,
Parte do ri sco teria de ser bancada
^Hnio Silva, presidente da
criagao de um redcsconto de liquidez pa mstitiiigbes tambem sejam atingidas".
vos.
qyg
[\
comerciais
meses para apresentar 0 trabaihc unai
\\ A
do Ministerio do Trabalho venhan anunciando a existencia de estudos
diz ele,
tem uma explicagao bem e . lenos preconceituosa
tar que cm um momento de crise boas
cultural e social.
ent tnlo, nao e a cpiniao
de .er do brasileiro.
0 presidente do Banco Central lambem anunciou que esta sendo estudada a
evolugao da sociedade, nao s6 n.o aspecto economico como tambem no
^'Pais oi di igenies igentes ao do sciui setor uvde
t?-o de acordo com a ideia b6sica de que 0
OUTRASMEDIDAS
Para ele, o desenvolvimento da pro-
sciiia uma questao ata-
Vi
para conviver com 0 risco sera 0 apoio
ainda mais longe ao analisar a questao.
eia faz pane da I'ndole
fL
Segundo Langoni. 0 Banco Central, 0
c5o Nacional dos Eanc..s Feodoar • Fe.
dentrode lOdias, e 't-iT, v>prazode qu?iro
seguros a mentolida^^5'ileirc Alguns chegam a
Governo e todo 0 sistema financeiro es-
deragSo Brasiieiry das AssociacSes dos Bancos .'Febranar;, e Federacao Natio nal das Fmpresas de Seguro.s Privados e
ram 0 protocoio, d"vera ser form ado
^ K
ma de fiscaiizagao e auditoria.
PiUernalists 00 Go\ erno e do Banco Cen-
seguro para depositos A vista nos bancos
Itj . Ptld tc;;alidade das pessoas
yj
setur financeiro privado ji se encontra
ronha, diretor da Itau Seguradora, vai
maneira aparente- dugao de saguros 6 uma medida da ^ ^'3rid di. ^encarar o future e
possibliidades de desenvolver seu siste
0 segunOv foi fr madc 'orr: c !ns: -uto de Resseguros do Brasi! IRE- PfT-ra-
para esrudar a implantagao no Bra.Ml rio
^
dades do setor privado financeiro terao
suficiememer.ie maduro e capitalizado
jetivo a criagao de um grupo de [rabalho
ainda ele guarda com a melhor disiriI5^ elq e iruprevidente, que joga buigao de renda." Antonio Paulo No-
. "orte-americano. Cosiuma-se
nao e a de criar um mero computador, mas fazer com que 0 BC diminua seu pa-
rios e Letras de Cambio • .
Capitalizacao iFenaseg: Tem como ob-
seguro, como o europeu ou
uma relagao direta com o Produto Interno Bruto, relagao mais direta
brasileiro forara alguns dos objetos de uma pesquisa realizada no ano passado pela empresa Mavibel-Pesquisa de
Mercado Ltda., a pedido da Fenaseg.
Da amostra estudada nas cidades de
Sao Paulo, Rio e Belo Horizonte, 29%
dos homens e 18% das mulheres que nunca fizeram seguro airibulram essa situagao a falta de dinheiro. Entre os
paises da Europa e nos Esiados Uni-
que nao renovaram as apolices, uma porcentagem significativa iamb6m
de familia nao implica necessanamen-
queixou-se dos pregos.
mulher e os filhos.
nao se ateve apenas a esse aspecto.
dos onde a perda de trabalho do chefe
mercado de
te problemas de subsistencia para a
i-wnvj. !sso iasvr por porque, se o ta^ rt^ ^tieno. ^ mercado segurador guarda
No Brasii, embora as autondades
Mas o estudo feito pela Fenaseg
Na verdade, a entidade que congrega BI.589*Pag.03*15.12.80
BI.589*Pgq.02*1^
A
ESPECIALB^ as seguradoras do pais (em sua maio-
tomovel. Mas. sem duvida, aque- gatorio de carro. Um dado le que mais mexeu com as emo^oes, a atengao no estudo escuuu ^e ^ despertando os medos arraigados em tepios nao sao espontaneaw
ria hoje ligadas aos congiomerados financeiros) procurou verificar os habitos e acitudes do consumidor alual e
cada um, foi o seguro de vida, tambem
potencial de seguros. Uma avaliagao
ciados OS aos difirenies difirenies Os
chamado "seguro de morte". A prin cipal caracteristica desse seguro e que ele nao beneficia quern o faz. Seu sentido 6 altruistico: favorece sempre outra pessoa. Embora parega vulgar, as seguradoras sabem que muitos maridos consideram insuportavel a ideia
qualitativa dos resultados indicou, em
primeiro lugar, que a atitude mais
favoravel a ideia de fazer seguro e a estruiura do seguro em gerai e regisirada entre os homens de classe de renda mais rlia e mais idosos. Nos mais jovens observou-se uma maior desconfianija em rela^ao ao sistema.
6 muito menos acenluada. Na maioria
dos casos, ela e beneflci^ria do seguro feito pelo marido o lende a assumir uma posiQao passiva. Ou seja, gratifica-se com o que recebe. Dependendo economicamente do trabalho do mari
e^de atitude publico brasiiei® atitude do do Dublico
lo governo, visando o saneamento do
conclui o seguinte: emoiivamenie "toca-
sentes quase imediaiamente, ajudando
Uma lerceira pesquisa, feiia pela
caro, caro. complicado, complicado. poucd poucd
Marpian para urh grande grupo segu-
lativamente baixo desenvolvimento,
de relativamente caro, e
em termos de investimcnto e
rador brasileiro. confirma, de certo
entre nos. de um seguro como 0 de
Of . „Naosa or.)
gem qualitativa da pesqui visiados de uma
®
gpesal^^^
a seria barreira da
modo, as teses de Silva. Ao serem.
nca em reiacao a segu-
indagados sobre as lazoes que os leva-
iucros cessantes. Muitos empresarios ainda nao se conscieniizaram dc que
ram a nao ler seguro, apenas 15% dos
nao basia cobrir possiveis danos ma-
^ ser resoivido mediante uma
lam em seguros. As respostas ouvidas com maior freqiiencia foram; "Nao
pode paralisar total ou parcialmente as atividades de seu empreendimento.
Seguro-educa?ao —
do produto. Mas como dar mais credibilidade
acho necessario"; "Falta dinheiro"; "Prefiro outros investimentos"; e "Nao
Fenaseg, o ^eguro-e
ainda ha muita gente
mercializa?ao e, por iss • ^ gta» T ^co nhias seguradoras .''S®
bancos, como a Itau e a
entrandono em q^e ^ imageni — O problema predominavarn empresa ^ oo' -lo Je seguro, como ja se viu, medico-hospitalar. e ^
riamente. Os tipos de seguros que as pessoas, basicamenie, possuem sao o de vida, o de carro nao-obrigat6rio
vcz, foi encarado c .j^ja a quo seguro cobra premio do e sentindo-se despreparada para de poupan?a que ntra mdeuizacao? -Este e um luiar pela subsistencia prdpria e a dos (ver OS grdficos) e o de acidentes pesao dos filhos Em ..".'"blem gao dos tilhos. bm uus ov ^ problema para o qua! nao filhos ela acaba (nas enirevistas da soais. A prop6sito, pode-se dizer que solucao magica. So sera pesquisa) mrmifestando o desejo de o ni'vel de conhecimento do seguro elaborada junto a corr dos Executives Executives gs .^^soive-lo atraves da publlclque o marido tenha um seguro, em entre os brasileiros e muito restrito. dos um pool das dez esclarecimento ao publico", especial o de vida. No entanto, raramente ela assume (na vida diaria) uma
posi?ao ativa, solicilando que o marido concretize esse desejo. Como o marido reagiria a um pedido desse teor? Sera que pensaria que ela deseja a morte
dele? Esse tipo de indagagao fez com que apenas uma parcela pequena da
amosira de rnulheres estudada .tenha sugerido ao marido medidas praticas para garantir o futuro da familia em caso de morte.
Dois tipos de seguros se destacaram nas conversas com os entrevistados —
Espontaneamente, menos da metade
dos entrevistados pela pesquisa da Fenaseg (49%) disse conhecer o se
de seguro do
cOilS® ^^'nio sUva, da Fenaseg. E
carteira com mais de
dos),0 seguro-ed^
guro de incendio de casa ou aparta-
o mais dificil de ser vc
mento e o seguro de automovel nao-
• '• ao« exi \ jc F se 0 raciocinio .;iPiro
obrigatorio. Ao seguro de roubo, so 36% se referiram.
£ obvio que, quando estimulados (ou seja, quando indagados diretamente a respeito do conhecimento ou nao
de determinado tipo de seguro), essa porcentagem aumenta. Entao, mais de
80% dizem que estao a par da exis-
dos seguros de vida, acidentes alem do seguro de vida, o de au- tencia pessoais, incendio, roubo e o nao-obri-
pou
at6 dizer que o brasil®
res, ,
jgis ^ p
mais com seus bens ^ automovel, segundo quisados, sao mais
CidBdes SP
Rio
Mulhares BH
(%l
pesquisados aiegaram que nao acredi- teriais causados per um incendio que
£ necessario iamb6m cobrir .as despesas que continuarao exisiindo, como
me preocupo com a morte".
OS juros de credito bancario, folha de
Corte nas empresas — Essa atitude em reiacao aos seguros pessoais enconira um certo paralelo, no mbmenio atual, na maneira pela qual as empre sas brasiieiras tratam a quesiao dos
pagamento, alugueis, impostos etc. Numa epoca de dificuldades econom.icas como a atual, um sinistro de maiores propor^oes pode acarretar perdas ate fatais.
seus seguros. A tendencia numa 6poca de inflaqao acentuada 6 fazer economia em iiens que nao sao considerados
Apesar disso, o seguro de iucros cessantes conlinua desconhecido. Uma
deixando de atualizar 0 seguro, Alguns
indicava que 30% nunca tinham ouvido falar nessa modaiidade e somente
na Fenaseg e ja prioriiarios. E muilas empresas acabam ,,
corretores ressaitam que aumentam os
pesquisa feita em 1974 pela Funda9ao Gdtulio Vargas junto a empresarios
J
^sseguro.
dos junto ao piblico)
educa(;ao dos filhos. Esse julgamento demais, porque na
, .
^^'fados.substanciais. Houve, dera^ -r^ alguns i de 70, proble-
^
presenca forte
OS argumentos cionais — como
Os tipos de seguros e quem os possue Homana l%»
mercado, os resultados se fizeram pre-
problema seguros". Mas. a melhorar a imagem do seguro junto iado, as pessoas nao sc veem ao grande publico".
festaram uma atitude
Vida em grupo — A fase quantitativa da pesquisa indica que grande parte do seguro de vida declarado pelos entrevistados se refere ao seguro em grupo feito na empresa em que a pes soa trabaiha, as vezes ate compulso-
postura cn'tica em relagao ao seguro
no Brasil. Com a poliiica adotada pe
dos respo
seguro-educagao
Atividade passiva — Curiosa, segundo ele pago enquanto vivo,
a pesquisa, e a atitude da mulher. Sua
OS seguros obrigatorios (como o de in
^ ideia de fazer seguro. Em
casos de empresas que nao renovam
rela?ao ao seguro-si""--
menos conhecidos
homem as cuscas de um seguro por
mas que contribuiram para a formaqao dessa imagem negaiiva do seguro
cendio e o de transporie) na ordem da importancia a que deveriam obedecer. Mas e nos demais seguros (os naoObrigatorios) que ainda se nota em muitos casos a falia de consciencia de risco do empresario brasileiro. Um bom exemplo desse faio e o ainda re
saude (53%
de a mulher vir a ser feliz com outre
a mulher e os filhos — forani
Ptovocaram as reaqoes mais
^ voce nao v6
HOMENS
(%) (%) (%)
N80 tftm Mgijrot TAm seguros Seguro de vkta
Seguro de acidente pessoal Seguro de irtcftndio de case/apertamento
^guro de incindio de empresa Seguro de roubo
Outro seguro de carro
que nio o obrigatbrio Ut iguro de hicros eessames
Seguro-educapio Seguro-saOde Monteploe Outroe NIo Babe
38
36
62
66
44
61
19 j
25
38 62 38 14
11 3 5
13
10
6 9
2
8 3 3
24
29
27
17
14
1
1
1
40 60 42 17
V ^mar oportunidades,
62
38
^0
VIDA
K
22 8
®^nca forte que voc6 nSo vfi,
7
'la sua vontade e aposta na sua sorte.
•
1
L ^ smigo para quem quer seguir em frente.
2
•
1
2
•
4 11 2
4 9 3
6
7
2
11
14
10
2
1
•
riscos de existir.
"comeca agora.
^^Seguro. Bern seguro. CARRO 2*
•
Ponte: Peequlsa da Fanesag *inf«rior a 1%
txmoa
w
institute de resseguros do brasil
BI.589*Paq.04*15.l2 .80 i
'3Fnvi--fr-i.
T-'-yrJi.W
BI.589*Piq.05*15.12.«n
ESPECIAL EXAME
15"^ admitiam que suas empresas possui'am tal cobertura. O quadro nao
Pdfoqerifo/
companhia seguradora.
deve ter se alterado muito; hoje, ha pouco mais de 10 mil apollces no ra-
fircQ/6
denlemente de recorrerem
mo vendidas.
Com o objeiivo de reduzir custos,
inumeros empresarios brasileiros opiam
preci/o cuiclodo Quais as regras bdsicas a serem
ou risk management (\er o quadro
seguidas pelo empresdrio que pre-
ao^ lado). Ernesto Aibreoht, do IRB.
tende fazer seguro? Na opinido de
aie recomenda "a apiica^ao de tec-
Jose Francisco de Miranda Fantana, presidenie do Sindicato dos
empresa est^ exposta". Mas Albrecht
lamenta alguns casos, para ele injustificaveis, como o do seguro de bancos, p3uco desenvoivido entre nos. Ou seja, c-j congiomerados financeiros ligados
ies- ^^''^sas foram hem em l9H0,.adiando as preociipat^des para I9^j
da empresa em assumif P
^
recomendagao d uma so: "Encontrar pessoa competente e respansd-
riscos deve evitar o
Brasil n§o sao os grand-^s segurados,
tecnica para atuar junto d seguradora. Portanto, Fontana ndo se re-
que, de um modo geral, ja estao convenieniemente inregrados na atividade
fere ao antigo vendedor de segpros
economica do seguro". Para o pre-
(muitas vezes aventureiro), mas aos modernos escritdrios de corretagem
■
h cre/cimento rozoovel
que prestam assessoria ticnica e
estdo preparados a zelar pelos inieresses do segurado junto d
os
cada risco a ser segurado danos mdximos, maneifos los etc.) e~cstabelece a
custos.
tado mediante prova de capaclta^do
seguro".
^/n
manager, que avalia
ses riscos, reduiindo tts
ro entanto, acha que "o problema no
V;da e a da massifica^ao do produto
quadra de executives ^
lo e diretor-presidente de uma grande corretora (a Porto, Nazareth), a
niaior parte de seus riscos. Clmio Silva,
sidente da Fenaseg, e nisso ele Inj'Ste, "a principal questao a ser resol-
que atuam no Brasil jd seu
Cprretores de Seguros de Sdo Fau-
vel pelas informagdes". E essa pes soa, segundo ele, e o corretor, dnico intermedidrio legalmente autorizado e profissionalmente hqbili-
a area de seguros preferem bancar a
nesses paises a previdencia privada ■
cumpre um importante papel socio- I
novo tipo de especialisto-
riscos. Fazem o chamado auto-seguro,
danos provocados pelos nscos a que a
Apesar da queda real na arrecadat^'-do de premios,
\
para enirar na previdencia privada e
a queda agora registrada da partici-
Pnmeira vcz em dez anos. as
''"Presas de seguros vao sair
do OS da previdcncia complementari ja chegavam a representar do
apreensao-
'"'"oiadas na corrida contra a
primeiro seniestrc desie
meio circulante. conforme dados do
-gdritt ^
^ ^'rescimento de 74.42^:^ em
guros foi. sem duvida. um dos que
i
mesmo periodo de 1979.
mais cresccram em toda a economia
deflacionada. repiescn-
nacionai no periodo do ■'milagre", lanio no que diz respeito ao pone das empresas. como na coniinuidade da
^ •j
com a Petrobrds €m ^ l^co' ij i ^Tecadaqao de premios apreriscos de seu sistema P pioneiro de extragdo acabou arcando com ^
agora ignorados, P^^?^,1^1
,^ueda real de I0.369f. Nas q tic Clinio Silva, presidenie da
produtor de 40 mil
mercado csta fazendo csencerrar o cxerci'cio de Uma laxa de crescimento
voltou mais a junci
acidente de setembro
manas antes do sinisl^^' ^fQpo segurador havia feito tt (gs
H '" "u seja. uma queda real de
foi rejeiiada.
ts ^""^ado mantcr seu desenvolelevada como a atual.
acrescenta o presidenque congrega as segu-
Pais. OS dirigentes do setor
5^ '•Orrx t'r, ^*^'aborar de todas as ma-
A Zurich \ ersicherungs-Geselischaft - 0 maior Grupo Segurador
o governo para frear a
1981.
segurador brasileiro viconlinuamente a taxas
30 ano na ultima de-
compleiosda Europa. com niiais e companhias subsidiarias em ^6 patses. Oferece ampla cobertura em qualquer pane do mundo
atraves de um bem moniado Depariamenio iniernacional Sua nieia c a assislencia a grandes ciientes aonde quer que eles esiejam ao redor da Terra.
O recenie projeio liaipu-Bindcinna! cletou a Suiqa a posicao de Esiados Unidos
A Companhia Iniernacional de Seguros ICIS), na qualidadc de maior Seguradora brasileira nao \ inculada a Banco, veio. gracas a operacional com a Zurich, aumeniar subsiancialmente os
yrandes companhias iniernacionals que
Intemacional ® de Seguros 1.589*Paq.06*15.2^
no pais. que era de 181 ) e permitiu muiio abalada. junto ao piiblico consumidor.
Premios e PIB — Mas a reversao mais
importante que sc nota cste ano no fncrcado talvcz nao seja o crescimento
a queda da panicipa»;ao proporciona! dos premios arrccadados no "Produto Interno Bruin (menos de IT
em
1980). Essa rela-
denie) e o objetivo das autoridades do
governo e do setor,
Taxa de crescimento
crescimento
nominal(%)
real*
51,03 55,08 64,35
do ano a ano (ver a labela correspon-
Taxa de
Prdmios
55,98 48,12 58.78
nhum ramo cresceu mais que isso",
dedara ele. Tal como Almeida Braga!
OS mais importantes dirigentes do se tor sao unanimes em afirmar que quando a inflaqao ultrapassa os tres didtos e impossivel ganhar dcla.
Ueonidio Ribeiro Filho. presidente do grupo Sul America, e um deles "Considero". diz ele, "que as dificuldades economicas nao tern reflexo imponanic na produqao de premios em que pese a taxa ter diminuido
lU /r. Em lermos de Sul America, devemos fechar o ano com um cresci mento norriinai de QO'T . o que consiatual."
(CrS milh&es)
4 462 504 6 960 784 10 310 028 16 370 413 24 724 166 38 342 089 63 013 516
per exemplo. considera o crescimento em torno de SO'^T substancial, "Ne-
pao dc um setor cujo objciivo primor dial e a massificaqao de seu produto:
na corrida contra a infia^So
48,81 40,80
tonio Carlos de Almeida Braga, pre sidenie do gimpo Atlantica Boavista.
dero exceleme dentro da conjuniura
(peta primeira vez. o crescimento de pr§mios foi apenas nominal)
2 136 937 3 169 340
O crescimento negative da producao de premios nao assusta tanto. An
neealivo da produqao de premios. Um outre dado cxprcssa mclhor a inquicta-
qao vinha crescen
importante acordo operacional
O Grupo suico, com mais de 100 anos de opera^ao. e um dos mais
(reduzindo praticamente a metade o uma melhoria da credibilidade. enuio
f.
ua buiQa - e a Companhia Internacional de Seguros concluiram
Lei 73 de 1966. que saneou o mercado
pode verificar . Rue e pralicamente impos
-Vie
unem-se atraves do seguf^^
lucratividade. E essa evolu?ao foi ine-
gavcimenic propiciada pelo Decreionumero de seguradoras em operaqao
de seguro seguro de lucres
Suiga e Brasil
Ministerio da Fazenda. O setor de se
relaqao a 1979 (ver a
o empreendimento
etij.
(iperam no Br?s^
zador. No Brasil iver a materia seguin'ci. as seguradoras ainda se preparam
papiio no PIB e encarada com cena
Mas quem opto p^^ts
empresa estatal decidiu
economico. transformando o setor sc- I
curitario em grande polo invesiidor, [ nao-inflacionario e altameme puiveri- '
cada. Em 1979. o.s premios texcluui-
iongo periodo a uma
e a Alemanha Ocidenial
entanto. levar em consideraqao que •
DESEMPENHO/EMPRESAS
retor, algumas grandes
per bancar total ou parcialmente seus
n.cas e recursos que visem minimizur a freqiiencia e a oxtensao dos
ESPECIAL EXALdE
O caso de Garoupa — ^
26,00 22.08 20,81 15,88 13.09 7,43 11,66 5,78 14,71
27 439 170
66,91
47 858 236
74.42
- 10,36
1 1 5 000 000
82,50
10,45
a taheia). preve um empale com a in-
flacao. •'Esie ano ainda termina bem", diz ele. "O ano que vem e uma incog nita. E acrescenta: "Se o desempenho
da receita nao acompanhar a inflacao podera haver problemas no setor". E OS problemas sao obvios — as empre
no inicio da deca-
sas ver-se-ao obrigadas a reduzir dras-
iicamerne as despesas. E, no caso das seguradoras, esse cone seria necessanamente na area administrativa, cujas
o mercado atingiu no ano passado era ainda
uma
cifra
baixa. porem com-
despesas representam cerca de 20% do total dc premios arrecadados
Firmino Whitaker Junior, diretor-
pativel com o estagio de desenvoivi-
gerente da Sao Paulo Cia. Nacionai
memo do pais. Nas
vez mais estreiia faixa de mercado que resta para as seguradoras independen-
naqdes economicamente mais adianga a corresponder
Fonte; Fenaseg
a maior empresa individual do merca
do em arrecadaqao de premios (ver
da. era chegar a O l.n'T que
tadas 0 seguro che-
(Jl ^^fores transcritos referam-se a prdmios de seguros
Reduzir despesas — Antonio Paulo
Noronha. diretor da Itau Seguradora
a 79^ e ate
do
PIB.
no
Deve-se.
de Seguros e um dos lideres da cada tes (nao-ligadas a grupos ou congio
merados financeiros), lambem confirma que este ano ainda foi bom para sua empresa. "Encostamos na infia__cao , comenta ele. com bom humor.
B_I_^5S9*PSg.07*i5j2. 80
ESPECIAL EXAME
ESPECIAL rXATkCE
Tendencias coniirmadas — Quanto as
Uma queda relatrva nos pr§mios
mudanqas regisiradas este ano no se tor securitario como um todo, elas apenas vieram confirmar tendencias
Icai a participagao do
ja registradas anteriormente. .A irividade seguradora no Brasil coniinua a
total de primios no PiBl
^
e a mercadoria e entregue.
detem o monopolio do resseguro. atraves do IRB. e por meio da Susep exer-
1.14
1.12_
1,10
obrigatorios por lei (de carro. inccndio. carga etc.). que por falta de
* sstimativa
0.94 ^
Fonts: Fanasag 0,90 —fc
1976
1
1
77
78
79
80'
Mas. juniamente com os demais direlores da Sao Paulo. Whitaker acredita que as perspectivas para o proximo ano sao nebulosas. "Em termos de resultados das empresas". diz Fabio Pe ter de Souza Leite. um dos diretores
da Sao Paulo, "1980 e um ano de que, em sa consciencia, nenhuma segura-
dora pode se queixar." Isso porque. embora a arrecada^ao de premios te-
nha perdido para a inflagao, o que importa numa seguradora nao e so o resultado operacional, mas tambem o patrimonial. Ou seja, o resultado da I aplicaqao das reservas (tanto as tecni-
I cas quanto as livres). Para se ter uma ideia da discrepancia entre os dois resultados, basta dizer que em 1979. de acordo com um
quer excesso de proteqao do Estado.
tado patrimonial dessas mesmas em presas foi de aproximadamente 7,7S
ra, concilrando-a com OS interesses economicos e so
bilhoes de cruzeiros. Este ano, as cials que as prosempenho. O fato de serem obrigadas prias empresas de
companhias deverao repetir o bom dea investir a maior parte de suas reser
vas tecnicas no mercado financeiro em nada afetara os re-
sultados. ".A unica coisa que andou defasada", diz um t^cnico do setor, "foi a renda fixa." Houve seis meses de
Bolsa
muito
seguros se propoem a servir." Antonio
Paulo Noronha, da
Os grandes gnjpos
iritarias.;
'if
Prfimios
6- internacional 6- Bamerindus 7- Bandeirante
8- Boavista Vida e Acid. 9- Nacional 10- Brasil
2- AtlSntica
bons e o mercado
3- Itau
de imoveis tam bem esteve favora-
4- Internacional 5- Nacional
6 Bamenndus
vel.
Z- Real
Em rela^So
1 2- Alianqa da Bahia
ao mercado
(em CrS mil)
(%)
1 3- Porto Seguro 14- tjniao Seguros
13.6 13.3 69
1 5- Pauiista 1 6- Unibanco 17- Vera Cruz 1 8- Comind
5.0 4,0 39
2.6
e
-
1 9- Red. Brasileira
20- General) do Brasil
tanto que quern recebe 300 mil cruzei
mil cruzeiros, o maximo que o Inamps
mercado de previdencia privada pos-
concede", explica Niiton Molina, vice-
sa* representar um negocio de porte maior do que e atuaimente a nossa
tiiiL
1 993 459
radora. tern opiniao semelhan-
superar o total atual do merca
do brasileiro. "Estamos prepa rados", diz Noronha, referindoSilva: Canieta
Ribeiro: "Talvcz
se ao seu grupo segurador. "Te-
no propnostico
e/u dez anos. . ."
mos o know~ho\v'\ acrescenta, "e aguardamos apenas autorizaqao da Susep fSuperinten-
dencia de Seguros Privados) para operar." A mesma disposiqao e dcmonstrada por Anto
i
nio Carlos de Almeida Braga, presidente do grupo Atlantica Boavista. "O negocio e fabulosamente grande no mundp intciro , explica, "e queremos en-
contribuinte da previ-
Noronha; "Estamos
Braga: "Entrar
preparados'
dcsde o imcio"
trar nele desde o inicio." A esse tipo de entidades
(as abertas) qualquer pes-
hJesses cases, a queda
1 941 350
^ de vida e agravada pelo presidente Vida Administradora,
1 688 064 1 547 464 1 517 042 1 346 466 1 329 452 1 220 788 1 156 953
familia. na maioria
\
ainda tempo de \ ^Prar uma casa propria. — Mas. denlro da
9"^® Ihe e peculiar, essa preocupaqao do "bra-
1 114 122 1 064 427
•/
1i
'• Ele nao tern a conscien-
grandes tragcdias. Pre-
ouvir falar delas. Apesar
Antonio
ic. Ele tambem acredita que a produqao de premios da previ dencia privada aberta podera
a aposentadoria e beneP^usocs. Essa puniqao se por invalidez ou de mor-
seguradora."
Paulo Noronha, da Ttau Segu
Conludo, para impedir acaba punindo todos
2 137 940
Fonte: Instltuto de Resseguros do Brasil
presidente do grupo segurador Sul America, ao qual Cli'nio Silva tambem ros enquanto trabalha. recebera uma pertence. e mais ousado nas projeqoes. aposentadoria apenas em torno de 100 "Talvcz em dez anos" diz ele, "o
"O nivel de renda dessa pessoa decai
elevados nos me: meses fi-
^ n-iais grave nos casos de
847 944 827 956 798 892
pelo menos em parte, a perda de uma cado tenha grandes potencialidades, parcela substancial da renda de uma ele nao se aireve a fazer prognosticos pessoa por forqa da aposentadoria. numericos. Leonidio Ribeiro Filho,
j
3 305 481
886 519 885 838
uma entidade fechada — esta e uma ^ espaqo vazio que legilimamente Ihes
das formulas existentes para eviiar. .j pertence." Embora acrediie que o mer
leoricamenie
2 737 885
1 042 434
vida. ".As seguradoras", diz Clinio
iiica, cvita-se as.sim que dos beneficiarios sejam
(em CrS
4- Sul AmSrIca Nacional
como explica Roberto de Melo. dire-
tor-superintendente da Fundaqao Cesp. Silva, da Fenaseg, "vieram ocupar o
^edia dos ultimos 36 sala-
PrSmios
1 ■ Sem. 80
6 608 694 6 436 486 3 329 019 2 425 839 1 945 652 1 912 423 1 27 1 670
que levam o Inamps a
empresas no piimeiro
11 ■ Minas Brasil
1 - Sul Am6rica
cspecialmenle para os que
de empresas secu
3- AtlSntica
qas basicas entre os dois tipos de enti dades. As aberlas tern fins lucrativos e sao instiiui'das por paiticulares. A
partir da nova lei, essa possibilidade Jiini''fK-,,^^'tos brasileiros de classe 0 campo para a previdencia .privad a. foi estendida as seguradoras do ramo
cos. Na opinrao de Whiiak^
1 - Itau Seguradora 2- Sul Am6rica Terrest.
s'cm feguiamentaqao.
"Espago vazio" — Ha, porem, diferen-
o promissor mercado de previdencia privada
da Sao Paulo, "nao exisie afiy mais de 15 saiarios mifiscalizaqao nem sempre .sao realiza- essa aberraqao". Noronha ^''^^'midadc de aposentadodos, respondem por pelo menos 50% mando que a comerciui'—• ializa^a jlail am'spo.^ Pen'odo inquietantc mquicianie da ua vida viua. do mercado. Outra porcentagem ele- ro via conglomerado antegozar os vada e represeniada pelo seguro do o mercado. O seguro ci'fJ direito ao ucio na velhiproprio governo e empresas de econo- do nos mais longinquos rti aposentado (junto com mia mista. Estes nao sao contratados pais. de maneira (j anieaqado peia imi atraves de concorrencia publica, mas a venda atraves dos Uma violenta queda no pa distribuidos entre as companhias me- para massificar o seguf®" ao qua! esta acostumado diante sorteio. A unica exigencia para as di poucas poucas seguradoras seguraui.'"'-' glC' ' "" " a ' '•" participar desses sorieios e que as em que ainda restam (seg""^ (segua pgdo) jo) ^ Inamps leva em conta. presas tenham maioria de capital na- do de 12% a 14% do saiario-conlribuicional, O faio provocou nos ultimos cordam que houve um^ ^ coniribuigao. no motempos uma verdadeira febre de nacio- mas sustentam que ela 1, j a 20 saiarios minimos, nahzaqao das empresas estrangeiras porque a vdnda de uros segnj tni! cruzeiros atualmentc); atuantes no pais. No ano passado, elas vidade viHaHp marginal mornirt^I do r\() 53^ 5^^^' 0 saiario dos dcrradeiros ainda representavam uma fatia de 8% por exemplo. e muitas v'2 .jenie 1^0 Pl trabalho. E. em cpoca de do mercado. Restaram somente cinco. pelo gerente do banco gO Qv jjpC.tin-^^ada. como a atual, a difccom uma participaqao na produqao quer obter um financial financi"-_ jfio <if o menor e o maior salano de premios que nao chega a 2% do um cheque especial. P'u- fato que rebaixa a mcS mercado. ^aga, 'apesar das correqoes asscstam P''''?'''frgnd^'.nie4ATKr .. ar<"'' Aft' Ernesto Albrecht. presidente do dentes aplicadas sobre os primeibaterias contra os dois t <-^,1 •
IRB. nega. no enianto, que haja qual-
instituiqbes ja existiam ha muito tempo
ramo vida dividem com os fimdos d'e pensdo e
bailj
e Atlantica Boavista. Longe disso". diz ele. "A aqao do se /ado ^ levanlamento feito por Stephen Char tor publico brasileiro e orientada por ao maior banco privado les Kanitz, consultor de EXAME e uma comedida linha de equilibrio. que pafs, o Bradesco. dete^ quasc 30% do mercado professor da USP, o resultado opera consiste em promo- p—— cional das vinte maiores seguradoras ver a expansao da j do pais foi de apenas 434 milhoes de As vinte maiore^ atividade segurado
cruzeiros. Todavia, o total do resul
J^portonte funccio/odal s(
que se arrasta atravos
calizadoras. Alem disso. os seguros tor e a das seguradoras
\
PREVIDeNCIA PRIVADA
-c um
Com os^bancos — Uma
ce tambem funqoes legislativas e fis-
1.04
pensao) ainda esiao em fase dc organizaqao ou de adaptaqao as novas normas. Na vcrdade, as duas especies de
ter algum controle, porque
securitario o pagamento e ante p
uma maneira probabiiisiicasombra do poder publico. O governo atmdade que enseja as empr
1.20
1,00
Itaii, manifest;! opiniao poder publico", se^ciido ele.
uma
soa
pode se incorporar, mas com
as entidades e seus pianos empresa formada pelos dois maiores cautela tern que ser expressamente autorigrupos seguradores do pafs, Sul Ame rica e Atlantica Boavista, e que preten-
zados pela Susep . Os beneffcios pas-
te criar e gerenciar entidades aberlas de
sam a .ser recebidos apos um pe-
chadas formadas por uma ou varias empresas).
a entidade ou o piano escolhido. "A
de 15-7-1977), as entidades abertas de
a pessoas que atingem uma certa ida-
previdencia privada (e entidades fe- riodo de carencia que varia conforme aposentadoria completamentar, pen-
Reguladas pela mesma lei (a 6 435. soes e auxilios varies sao concedidos
previdencia privada (conhecidas ate ha de-limite". explica Molina, ao expor 'dade da perda de grande poucn apenas como montepios) e as OS projetos da Vida Administradora proventos apos a aposen- entidades fechadas (conhecidas como Nas entidades fechadas, em que a e justamente af que se abre fundaqbes de scguridade ou fundos de adesao ao sistema tambem e espontaPode fechar os olhos para a
BI-SSg^Pag.09*15.12.80
ESPECIAL EXAME
nea, nao e possi'vei. contudo, o ingres-
FUNDOS DE PENSAO
so de qualquer pessoa. Como sao patrocinadas e mantidas por empresas
ESPECIAL EXAME
^ Prb pr pria, auxi'lio para doen•^
_
(a iei facuiia inclusive a associa?ao de varias empresas para se constltuirem em uma unica fundagao de segurida-
Garantio de tronqUilidodC^;
de), somenie seus empregados podem
'
fazer pane do quadro de associados. E essas entidades nao podem ter lucres.
Da mesma maneira que as enti dades abertas, as funda?5es fornecem auxi'lios para determinadas oca-
sioes, como nascimentos ou casamenlos. As r'undai^oes oferecem, aiem
e outros. nessa hora o
ftiais significative".
^ ^®ci'proca — Tambem e di^•dias de hoje, encontrar pes-
Quase 200 empresas jd optaram pelo fundo de pensao coin o Jressa, '"^^sadas em permanecer mais
objeti jetivo de preservar o clima de harmonia entre seus
veitamento seguro e, na verdade, casa dos 60 anos, ou um fe^ran o principal prelexto das empre porque deixou de ser ;
Por no proximo congresso Brasileira das Entida-
cialmente quando tern
de Previdencia Pnvada
disso, financiamentos aos seus parti- funda^ao de seguridade. "Nao e ape- de casa". cipantes. O volume de emprestimos nas a possibilidade de abaterem do "Especie de poupanga" -7,'... chega a ser muito importanie no total Imposto de Renda a totalidade de suas de, exatamente por essa SI da receita das entidades. Ha ate quern despesas que leva as empresas a cria- tem side razoavelmenie mc' ^
queira transforma-las em fornecedoras 9ao dos fundos", diz Renato Caldas, OS empregados mats diretas de emprestimos a iongo prazo da Economus. E compiementa: "Aca- cer trar no fundo de pensaO' para financiar o capital de giro das
'deia: criar uma espe-
compensagao entre
Hoje , explica ele, " contribuinte sai da em-
^ p3% Qireiio de receber no mie suas conlribuigoes mais
bou o tempo do capitalismo selvagem, aposcfda, "^^netaria, apesar de a empresas nacionais, ocupando no mer- do aproveitamento ao maximo das pos- OS jovens, especialmente bam de entrar na etripres^' ^ ^nudades devoiver a totacado finaceiro o lugar reservado aos sibilidades do empregado sem que tadoria e uma coisa jodire Jej^JPlicaqoes. Mas, se o conbancos de Investimento.
Lugar para todos — Mas nao e ape-
ocorra uma retribuiqao a altura. A vl-
sao social da empresa aumentou. £ ne-
vista como um dos benefic' ^
empresa
hn P^ssua um fundo, sena nas com os bancos de investimento que cessario manier um quadro funcional que a empreSa pode do disc que a fundagao a forma de conexiste uma disputa. Embora irmaos, o bastanie estavel, principalmente nos bem uma pensao em caso com a irailsferencia relacionamento entre os montepios e m'veis superiores, exatamente aqueles de uma entidade para as fundagoes de seguridade nao pode que mais sentem o problema de vive- invalidez e nao apenas a ^ ria",, iembra Scuoppo, " gjsa ij^.^ompe para Cal.. g gssa ser considerado absolutamente harmo- rem aposentados". ' "Nao sena seria justo postas que mais ou?o ^ Justo nioso. Na verdade. eles, de uma ma Na opiniao de Rubens Scuoppo, para la', 'Nao fales ""sas grg'"" Jill?, ^soa deixasse de receber neira geral, concorrem entre si. Afinal, diretor-gerente da Associaqao Philips No entanlo, ainda de seu salario todos os OS pariicipantes das entidades fecha- de Seguridade Social — um dos pou^0 final descobrir que todo tos que conseguem das sao funcionarios de grandes em cos casos, ainda, de fundo de pensao ttao para a suplejovens. O mesmo ScuopP^^^ao ^ ^uaconiou presas — especiaJmente esiatais maniido por uma empresa multi- "Quando aposentadoria". "OlltsnHr, falo frilrt que niie at Jfi ...,/ldi » ^ at. que, caso nao existissem as funda?6es, nacionai —, "a questao ^ nao enveevidente restrigao — a especie de poupaf"''^ seriam clienies dos montepios. Ihecer a estrutura administrativa e ao 9,5% do salario mens^ -gaftt^, ( e de "contageni reciproca" "Ninguem paga o Inamps, comple- m_esmo tempo, nao ter a ingrata funoutras limita^oas no menta com a funda^ao de seguridade 930 de mandar embora alguem, com diretamente da folha deasP P tnenos uma vez por ano comeqo a convencer ^ e ainda contribui para um montepio todas as consequencias. simplesmente ^ ue previdencia pnvada Sena o compiemento do complemen- porque envelbeceu". £ um "absurdo sempre procuram oois • a reajustar os proventos to , diz Renato Caldas, diretor da mandar um executivo embora", diz ele. veis, mais imediatas. filial I ^^^ntados ou pensionistas.
de emprestimos pesso^
Economus. a entidade criada pela Caixa Economica do Estado de Sao Paulo Ou seja, boa pane dos clientes em potencial dos^ montepios ja e atendida pelas funda?6es. "E com uma vantagem que infiui muito; a empresa paca pane das contribui^des, enquanto nos montepios o interessado area sozinho com as mensalidades", acrescenta Ru
bens Scuoppo, da Associaqao Philips
de Seguridade Social (PSS).
diferentes de pro-
Os vinte maiores fundos de pensSo 2 I Fuidaclo^Redp^
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gos montepios, cuja grande maioraa tendera a desaparecer. g
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^conomidrtos Federals - Funcef
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fundaijdes de seguridade e por volta de 2,5 milhoes esiao associadas aos anti-
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* Refer
Companhia
Empregados da Usiminas
?;AsScao Phil".'!;" seguridade Social - Valie 12 ~ Philips de Seguridade Social - PPS
]? FundapSo Cosipa de Seguridade Social - Femco
14 ~ r Seguridade Social - Serpros Previdencia 15 Institute de Seguridade Social -Social Economus fCEESPi
18 - FundlJIolomrr' 2I;Funda^iC Franlt
O patrimdnio conjunto das jun-
dagoes de seguridade brasileiras ultrapassa os 100 bilhoes de cruzeiros. So nas 77 entidades jd regularizadas e sob controle do Banco Central, os
Oomposip^ dos investimentos das reserves t^cnicas
investimentos no mercado financei-
ro alingiam, no final do primeiro
Tipo da ApHcagSo
semestre, 82,4 bilhoes de cruzeiros
{ver a tabela). •'Para adtninistrar esses recursos
seria necessdrio utilizar varies ginios adniinistrativos. E, como nao
se encontram genios disponiveis em todas as esquinas, muitas fundagdes preferem, no comego, entregar a adrriinstragdo de suas carteiras a al-
gunS bancos", diz Renato Caldas, da iconomus. Mas, na medida em que alcangam a maioridade, ^5 fundagoes pi'ocuram gerir diretamente seus recursos. Nillon Novoa, que jd cdrriinistrou uma fundagdo de segu ridade de companhia estatal, afirma: "Era comum colocarmos 50% de nossas disponibilidades sob a administragdo dos bancos".
'*M(inop6Iio*' — Caldas, no entanto, aponta alguns problemas que
surgetn com a utilizagdo dess'a prd-
tica: "Isso condui a um mono-
polio que nao e salutar. Os fun dos de pensao jd sao, individualmente, os maiores investidores do mercado aciondrio (26,6 bilhoes de
• LTN
Valor
(am CrI mH)
■ DebSntures
1 158 441 18 351 897 19 510 338 22 348 408 4 003 003
- Cotas de Fundos Subtotal
26 579 385
- ORTN
Subtotal
- Ag&es
- CDBs (ou RDBs) - LCs • Us Subtotal
'TItulos Estaduals e Municipals • Obrigap&es da Eletrobrds - BNDE
Subtotal
227 974
11 259 586 2 841 657 10 500 14 111 743 4 846 503 2 823 914 450 000 8 120 417
- Cddulas Hipotecdrias - Imbveis/'DirQitos
• Emprbstimos a participantes/ financiamentos Subtotal TOTAL
6 469 882 7 645 689 14 115 571
82 437 454
Fonts; Dapartamento de Marcado da Capitals do Banco Central I • Poslpio em 30-06-80
H • Foram pesquisadas 77 antktedea autoHxadas
verdo utilizar-se dos servigos dos bancos. Quern sabe aid mesmo comprando cotas de fundos de investi mento, como foi tentado hd alguns anos", conclui Ndvoa,
menlos pouco remuneradores", afir-
mos a iongo prazo. Per isso, podemos investir em debentures, por exemplo,
apenas pelo INPC", ma Caldas. "Mas em materia de previ "Cada fundo escolhe 0 dencia a seguran^a da aplica^ao i que sao papeis de Iongo prazo. Ou mesmo apiicar em aijoes — sem nunca nos estatutos e e bas- prefenvel a rentabilidade , acrescenta. controlar acionanamente nenhuma em de processo de rea- "Nao se pode deixar que uma entidade
fundos tern que cuidar da recursos. O cres-
^
|i^j^'m6nio das fundaqbes de ^ rigidamente controlado
Nti? Central (vcr o quadro).
\ fedamagoes de que somos apiicar muito em investi-
BI.589*Piq.l
para gerir seus recursos. "Hd mui
tas entidades novas que nao tern experiencia no mercado e que de-
presa^ que nao sejam alvo de espe\ ' mesmo escolhendo qual- regulameniada e que trabalha com re culaqao, mas que ofereqam sempre cursos da poputaQao nao seja rigidaq formulas, a soma dos bons dmdendos", afirma Caldas. As i fnamps e da previdencia mente controlada nas aplica^oes do funda^oes sao obrigadas a ter uma dinheiro desse povo." No entender de pode ultrapassar o reajusRoberto Melo, da Fundaqao Cesp, "a rentabilidade atuarialmente calculada. ^^p.^ricedido atraves do TNPC. Quando nao se alcanga o ohjetivo, n, — P^ra fazer os pa- questao e mais simples, ou se deixa as empresas mantenedoras sao obriga iiberdade total ou se controla rigidaimporta a taxa dos
Seguridade Social Braslight
rencia, ambos os tipos de previdencia
especificas, desde que os montepios
dos Func^n^irios do Banco do Brasil
4 - Fundaeic rtrubancc 8 — Funda^ioCesp
consigam recuperar a imagem. Somente yuo mi. pessoas fazem parte das
''^onetaria, pela infla9ao, dissidio da categoria
3- FundacloPPtrnS
ao mdximo o numero de aplicado-
^t^efi'cios de acordo com
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^ Todavia, existindo ou nao concorlem campo para crescer em suas areas
40^ L r^ajuste. "Podemos au-
cruzeiros em 30 de iunho desie ano)
e por isso i necessdrio diversificar
res". De qualquer forma, os bancos fundo/de pen/Oo? ainda procuram novas fundagdes
Janos na mesma empresa. Pa-
problema, Renato Ter um quadro estavel e de apro- "apenas pelo fato de ter entrado a^laborando um projeto que sas que optaram pela cria^ao de uma
Ouem Qdminlylra 0/f«?cuf/o/do/
mente. O que i inviavel e 0 meio
das a complementar a diferen^a. Essa
eyentuaiidade, evideniemente, i exorCertamente previdencia e risco sao cizada pelas empresas mantenedoras. palavras que se excluem. Assim, os Mas. conclui Scuoppo, "isto e exata bilhoes de patrimonio sao cada vez mente o que da respaldo ao sistema e mais concentrados em aplica^oes mais a garantia de que e uma coisa muito
termo".
seguras que rentaveis. "Nos trabalha-
sena".
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BI.589*Pag.ll*15.12.80
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MONTEPIOS
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Afinal, "elas tern uma
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mos tres anos, desde a aprova^ao da
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OS montepios durantc
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Lei 6 435, que as regulamentou, o fun-
o montepio nao estivesse regulamenia-
vamente, sanear o mercado". garante
proliferagao dessas entidades, especialmente na segunda metade da decada
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pante optar por complementa^ao para das operacjoes. abando'^^^ti' ^ » daqui a trinta anos. o premio mensa! rismo com que muito® tj. seguiremos viabilizar as entidades". e de, aproximadamente. 5% do valor tavam sua propria a^'V' JP' Esse raciocinio e corroboradd por da pensao ou aposentadoria. setor conseguira dar / Del Bianco e Freitas. Para eles, incluopiniao de Del Bianco, "a rela- tempos vem lentando sive, seria necessario oferecer algumas <;aoNacusto-beneficio, efetivamente, e Bianco.
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defini(;ao do quadro geral da previden premio e de aproximadamente 25% cia privada. O montepio, tal como hoje do de poh'cia". da pensao. Com quinze anos, essa por- casos .se configura. e uma op^ao muito cara maioria dos dirigenies ,e' ^ S centagem baixa para pouco menos de goes, a questao devera .jgci ^ para os participantes. Apenas criando 20% 1? I e assim por diante. Se o partici uma especie de montepio em grupo aJgo ainda nao regulamentado — con-
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as condigoes de' qu®^ Companhia de Seguros. Premio proporcional — Esses altos sac montepios. inclusive P $15 t, Melhor definifao — Contudo, nem sempre alardeados pelos diripromessas feilas P® j ag. ' . todas as entidades abertas de previ custos, gentes das entidades abertas de previ On dencia privada ja regulamentadas e dencia privada, podem ser exempiifi- correspondem a
privada. Apesar de autorizada a ope-
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Dependendo dos valores que se es- entre elas e os rar, ela prefere esperar mais urn pouco. pera receber ao final, as contribui^oes proliferaram na dccu Seu gerente-administrativo, Joel Pola, sernpre uma certa proporcio- mo diz o proprio pf^^ da a seguinte explicagao para a caute- nalidade.guardam Ou seja, nos casos de mon
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afirma Del Bianco. rot^''^^e ^ » que manter elas proprias loda uma De-qualquer ^ cionar o publico". afirma Pedro Pe- estrutura para complementar as pennao, 0 pubUco ion%ils« 1; reira de Freitas. diretor da Comind soes dos seus aposentados,"
uma contribuigao maior.
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de pol'icia" tern que arcar de 60 e no im'cio dos anos 70. E nem E nas fundagoes todas puderain cumprir o prometido bilidade de criagao de grupos isto aos participantes de sens pianos. Esses sairia mais barato para as empresas (e presas pagam cerca montepios vendiam Husoes, coisas do com menores responsabilidades) do bui^ao. algo que elas H
autorizadas a funcionar — com a con- cados. Para ter direito a uma pensao cessao da indispensavel carta-patente de aproximadamente 20 mil cruzeiros, passaram a aiuar a pleno vapor. anos apos associar-se a entidade, Ha casos como o da Golden Cross! odezparticipante do montepio deve paentidade que atua na area de assis- gar, mensalmente, uma importancia de tcncia mcdico-hospitalar e que resol- cerca de 5 mi] cruzeiros, quando nao
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lambem deveriam diminuir para que de crescimento na mcd' essa reduqao nos premios fosse possicionamento da entidades abertas de vel. No caso das empresas que estejam coisas se normalizarri. previdencia privada sofreu praticamen- pensando em criar fundacoes de se- Baratear o P>-'=5° te uma paralisatjao. As autoridades guridade. podemos oferecer essa possi- seguradoras sera sui"Freitas e Del Bianco. proibiram a venda de qualquer tipo as contribuiQoes, de "came de contribui^ao", enquanto
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o t
H'
fl t^ansforma^;ao dos tradicionais das vantagens das fundagoes fechadas do mercado e muito gran montcpios em entidades abertas de previdencia privada nao e
3
n
3-
"Apesar da concorrcu-'^ daqoes de seguridade. a p
para diminuir os premios pages pelos
h—'
^
/em o/ vendedofe/de IIu/qq que tao c o puio do gato das estao incressando nesse previdencia privada que jicam e das que vcio entrar no mercado.
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o produto. Mas como
^ preciso^ controlar rigorosamente os pianos das entidades abertas de
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03
XI
, CO
n o
rt
|0
rt \
rt v
>
3 rt X X
o
3.
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
22.05.80
RJ
353/80
12.05.80
S.Paulo
3219/80
01.04.80
RJ
254/80
28.05.80
BJ
364/80
21.05.80
RJ
362/80
08,05.80
RJ
26 76/80
30.05.80
J.Fora
162/80
26.05.80
Parana
246/80
10.05.80
En.Beltrao
205/80
11.04.80
S .Paulo
2710/80
28.04.80
Londrina
145/80
14.05.80
Curitiba
296/80
29.05.80
S .Paulo
3509/80
20.05.80
S .Paulo
3545/80
02.06.80
Pres.Prudente 183/8C
19.12.79
Niteroi
103/80
29.01.80
RJ
105/80
14.04.80
C.Grande
202/80
30.05.80
S.Paulo
345/80
-
15.05.80
S.Paulo
3640/80
1978
-
25 .05.80
S .Paulo
3594/80
1979,
-
27.05.80
RJ
2730/80
-
30.05.80
-
03.06.80
S.Paulo
3590/80
03.06.80
Parana
149/80
05.06.80
S.Paulo
3514/80
COR
ANO
cOd.
segurado
MARCA
PLACA
CHASSIS
532-1
Climede Casa de Saiide Mat.
Fiat-147
DT.2159
147A0223643
532-1
Intersul Turismo e Cargas Lt<
Honda 125
BM.170
CG1251036736
1978
Hugo Ferreira Iglesias
Ford-Corcel
YT.7359
LB4KXU80370
1980
-
532-1 532-1
Soc, Aparas Papel Guanabara
M.Benz
VW.4592
34540812404913 1978
-
532-1
Narciso de Oliveira
F.Corcel
WT.7871
LB4KYB09171
-
Celso de Souza
Honda Moto
WK.424
CG1253011838
-
532-1
532-1
Marcio Luiz de Miranda Lopes
Volks.Variant
HX.4250
BW.003955
532-1
Odadiva Borges Matta
Alfa Romeo
PF.0375
10212004399
532-1
Jose Queiroga Sucuplra
Chev.P.Up
LB.0567
BC244PNJ2346
532-1
Coarpel Gom.Areia e Pedra Lti
Merc.Benz '
LL.5043
33403212494540 1980
5 32-1
Maria Ap'arecida P. de Farias
Volks.Passat
FS.1712
BT345214
1980
-
532-1
Sebastiao Besem
Volks.Sedan
AW.6419
BJ.905511
1979
-
532-1
Rachel Paffi Vidal
Volks.Brasilia
KD.4B84
BA.581915
1978
-
532-1
Armando de Dome'nico Junior
Volks.Sedan
SZ.3684
BO.026097
1979
-
532-1
Julio Bubecow
Ford-7000
TS.3810
LA7HXJ58326
1979,
-
532-1
Martha Kranet Borges
Volks.Passat
AN.1021
BT291612
1979
-
532-1
Sergio Pires Ferreira
Volks.Sedan
NT,3495
BJ.960675
1979
532-1
Eloir Miranda Gomes
Volks.Brasilia
FA.0610
BA.8223818
1979
532-1
Jose Leao Ribeiro
Chev. Cam.
AC.4915
BC244PNK1870
1980,
532-1
Eudes Antonio da Silva
Volks.Passat
UP.0314
BT.252052
-1978
532-1
Antonio Martins
Volks.Passat
KS.9856
BT.245967
532-1
Elide Ines 0. de Paula
Volks.Sedan
ET.2276
BJ.749728
532-1
Zilda Ana Gomes
Volks.Brasilia
AQ.8681
BA.852661
532-1
Emilio Sergio Valentoni
Volks.Passat
X0.8162
BT.355206
1980
532-1
Dirceu Milton Albert!
VoZks.Sedan
JI.6415
BO.10036 A
1980
532—1
Singular Imp
Volks.Passat
KV.8568
BT.247725
1978
.Rsp.Lcda.
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1979
-
-
-
-
-
-
-
-
274/80
-
—
cOd. \o-6
610-6
610-6 6 rO-6
61! ■ ■ S 610-5
610-6 610-6
610-6
610-6 610-6 610-6
610-6 532-1
Arvtorvlo Rodrigues Gil
Vo\V.s .Sedan.
Kyalami "Forn. de Alimentos
Chev .Car avan
Thmires de Sta.Isabel Protas
> Ford-Corcel
Antonio Rcdrigues Gil Luiz Carlos Nardon Ivone Mateus Rocha Alberto P. Dantas
Volks.Brasilia Volks.Brasilia Volks.Brasilia Volks.Sedan
Gilce R.D. Alvarenga
Volks.Sedan
Araaro Francisco de Sa
Ford-Corcel II
Julio do NascimenCo Joao dos S. do Carmo
Flavio Lucio P. Junior Aniz Abraao David
Manoel Floro Cavalcanti Neto
Volks.Brasilia Volks.Sedan Volks.Sedan Volks.Brasilia
"&0 .CiVhha
-
1980
-
LB4MXU80246
1980
-
06.12.79
BA.817463
1979
-
05.12.79
435/80
BA.822361
1979
-
27.10.79
434/80
BA.75321
1979
-
20.03.80
007/80
BJ.971106
1979
-
23.01.80
■
078/80
BJ.640080
1978
-
28.01.80
•
099/80
LB4MTE62686
1978
-
13.01.80
-
095/80
BA.841760
1980
-
16.06.80
-
411/80
BS.523424
19,74
-
12.05.80
-
366/80
BO.098808
1980
-
06.06.80
-
402/80
BA.920388
1980
-
14.07.80
-
494/80
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
llh 1
-
-
-
114/80
497/80
Volks.Kombi
VV.8487
BO.568333
1979
-
19.03.80
RJ
219/80
NT.3495
BJ460675
1979
-
29.01.80
RJ
105/80
532-1
Sergio Pires Ferreira
Volks.Sedan
532-1
Claudio Aparecido Chicalle
M.Benz
TR.5720
34541312469995 1979
-
08.05.80
Sao Paulo
167/80
532-1
Pedro Alves
Volks.Kombi
AA.1894
BH.542258
1978
-
04,03.80
Mato Grosso
149/80
Chev.P.Up
AAvisar
BC244RNJ03644
19 79
-
28.02.80
Sao Paulo
055/80
Chev.Chevette
WS.8169
5D11AFC123642
1976
-
17.05.80
RJ
2545/80
Volks.Sedan
F0.6974
BJ349604
1976
-
16.05.80
Sao Paulo
3283/80
Volks.Sedan
KX.5120
BJ.660221
1978
-
18.05.80
Sao Paulo
3857/80
Volks.Sedan
HD.0656
BJ.928710
19 79
-
09.05.80
M.Grosso
078/80
Volks .Kombi
DN.7495
BH.33837
1974
-
Parana
091/80
Chev.Opala
WO.0682
5NBFFR101652
23.05.80
RJ
124/80
Volks.Sedan
UB.5514
BJ.917517
1979
-
19.04.80
S .Paulo
2900/80
Volks.Sedan
RT.6873
BJ.412703
1978
-
17.03.80
RJ
211/80
Volks.Sedan
KD.1885
BJ.933277
1979
-
16.05,80
Palotina
139/80
Volks.Passat
A avisar BT.345546
1980
-
18.01.80
S.Paulo
181/80
532-1
Otaviano Dias Bastos
532-1
Amauri da Silva Santana
532-1
Lupercio Novo Aversari
532/1
Ronaldo Araujo Calixto
\
532-1 532-1 532-1
Elias Rangel Soares Armarinhos Parana Sta.Cat. Planalto Emp.Imob.Ltda.
532-1
Joaquim Rifino Magalhaes
532-1
Gilberto Augusto Amaral
532-1
Luiz Carlos da Silva
V32-1
Moura de Devttis Ltda.
-
I
11 \
i
1 I k
5. DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
10.06.80
Rio Verde
131/80
03.05.80
RJ
225 8/80
13.05.80
S .Paulo
320/80
17.06.80
Londrina
290/80
27.06.80
P .Grossa
22.11.79
RJ
353/80
-
11.05.80
RJ
219/80
20.05.80
Linhares
136/80
-
04.06.80
P .Alegre
796/80
22.06.80
Brasi lia
327/80
25.06.80
Londrina
290/80
26.06.80
RJ
419/80
27.06.80
RJ
333/80
27.06.80
Brasilia
329/80
28.06.80
Rolandia
305/80
29.06.80
Londrina
306/80
18.05.80
B.Horizonte
656/80
29.06.80
RJ
3222/80
COR
con.
SEGllRADO
MARCA
PLACA
CHASSIS
ANO
532-1
Sebastiao Ferreira de Sena
Chev.D-10
IT.2141
BC244PNK0905
1980
532-1
Julis BeaCriz Santos Fonseca
Ford-Belina
QT.5757
LB4PXM87977
1979
532~1
Alda Maria B.Rocha
Volks.Bras.
FU.5563
BA740663
1979
532-1
Jose P. Zagatto
Chev.P.Up
LG.9771
BC254NGJ37683
-
Waldir Ribeiro
Volks.Bras.
PJ.4114
BA892 708
1980
-
532-1 532-]
Lino Covre
M.Benz
DH.4100 34500312475256
19 79
-
532-1
Jose do Amaral
Volks.Sedan
ST,7383
B0057187
1980
532-1
Gerson Alves Ale
Volks.Passat
EP.2046
BT289559
1979
532-1
Auto Locadora Gaucha
Fiat 147
AB0297
0315429
532-1
Grafica Transbrasil Ltda.
Chev.P .i'p
CA.7695
BC2449NJ3986
532-1
Sebastiao Irineu S. Calvo
Ford-F.lOO
LH.8382
LA7PGS50013
-
-
532-1
Adilson Onofre N. Dalbone
Volks.Sedan
WR002B
BA763056
-
-
532-1
Jose Reinaldo Ramos Machado
Volks.Sedan
AS .6063
B00119B2
1979
532-1
Kival Chaves Weber
Volks.Brasilia
FH.5088
BA608900
1978
532-1
Benedlto Biasson de Andrade
Volks.Sedan
MP.3989
BJ674782
532-1
Olga Szepeilewcz
Chev.Chevette
DP.2919
GC100040
532-1
Nilson Lopes dos Reis
Volks .Passat
BG.4507
BT312731
1979
532-1
Lincolin Rosa Gomide
Volks.Passat
WV.4313
BTO70696
-
532-1
Marco L. Fllisola
Ford-F.lOOO
TP.1933
532-1
Antonio Peixoto da Rocha
Ford-Corcel
DQ.0679
LB4MUM27246 ~
532-1
Ismael Martins Vieira
Chev.Cam.ClO
LE.1518
BC244PNJ27897
532-1
Guido Meneguetti
Volks .Brasilia
KN8244
532-1
Fio Coelho Ind,Com.Tecidos Lt
•.Volks .Sedan
532-1
Joao Batista Menezes Junior
532-1
-
-
-
-
-
-
19 79
-
-
-
-
-
-
-
-
-
—
1980
-
03.07.80
Pres.Prudente
250/80
-
-
30.06.80
Parana
312/80
1979
-
20.06.80
R.Verde
149/80
BA697311
1979
-
27.06.80
S.Paulo
3997/80
UA.2555
-
1979
30.06.80
S.Paulo
3983/80
Ford-Corcel
BI.0982
LB4KUB06450
1980
-
30.06.80
B.Horizonte
858/80
Luiz Otavio C. Fires
Alfa Romeo
RS.7050
1021207441
-
26.06.80
RJ
3251/80
532-1
Circe Bertol Locks
Dodge 1800
FS4325
B089441
19.06.80
F.lguBgu
176/80
S32—1
Aeio piotrs&s
3I3S
BOOSS7SO
vs2
J77yBO
rfe Queteiiros
532-r
Ameri-co Vatel
532-1
Parana Hotor Xnd.C,oTti.l.t.da.
Dodgs 1SOO
-
-
-
1980 I9SO
-
OB.07.BO
XiVi
-
NioWs-s .Sedan.
UO .QT
532-1
Gilson. Jose de Medeiros
Chev.Chevette
OT .5^0^
532-1
Nelson Andre Daltoe
Volks.Kombi
J1.10S9
532-1
Roberto Mecca
Chev.Caravan
FA.0020
532-1
Alvaro de Oliveira
Volks.Brasilia
532-1
Auto Locadora Aureo Sul
532-1
—
bWkJGY")ftL"!\
-
YV
VY
I
1976
11,06.80 Paxana
154/80
HB.102026
1977
11.06.80
Jundiai
3645/80
FA.0080
BA.659270
1978
13.06.80
S.Rosa
160/80
Volks.Sedan
RZ.8495
BA.779600
13.03.80
RJ
2972/80
Reinaldo Anholetti
Volks.Brasilia
FR.6020
BA.322760
1976
14.06.80
Parana
072/80
532-1
Nicola Anache Ferzela
Volks.Kombi
AI.1615
BH.443453
1976
03.04.80
P.Pora
079/80
532-1
Antonio Roso
M.Benz
CB,4940
34403312372088 1978
17.04.80
Dourados
209/80
532-1
Limpar Const. Com. Ltda.
Ford-Corcel
GU.8984
LB4JXT56493
1979
23.05.80
Jundiai
239/80
532-1
Carlos Sella VolWs.
Volks.Sedan
py.5049
BJ.999055
1979
10.05.80
Maringa"
107/80
532-1
Pedro Marchese
Volks.Brasilia
HQ.5859
BA.813922
02.06.80
-
113/80
532-1
Jose Mario Angeli
Chev.Chevette
LG.9906
KCI19176
14.06.80
-
108/80
532-1
Carlos Alberto Osorio Valio
Volks.Passat
AB,3420
BT.111868
16.06.80
S.Paulo
3880/80
532-1
Gabriel Marques da Silva
Volks.Sedan
WR.8419
BJ007065
03.05.80
RJ
312/80
532-1
Alcides Ribas de Araujo
Chev.Chevette
BE.2664
JC130025
1979
-
15.04.80
MS.
088/80
532-1
Cia.Ceras Johnson J.R.Belati
Volks.Sedan
FX.2893
BJ.474911
1977
-
16.06.80
S.Paulo
3806/80
532-1
Vidra§aria Central da Penha
Chev.P.Up
VW.8240
BCN53NNJ16751
-
18.06.80
RJ
401/80
532-1
Roberto Rodrigues Freire
Volks.Sedan
0T.9058
BJ976174
1979
-
07.05.80
RJ
196/80
532-1
Claudio Sergio Nunes
Volks.Kombi
SL.8258
BH501508
1977
-
21.05.80
RJ
532-1
Orlando Gealh
Chev.Opala
MB .6217
5N87FFB166146
1976
-
21.06,80
Maringa
240/80
532-1
Guido Feria
Ford-Corcel
DQ.0767 LB4KXY34935 *
-
24.06.80
Cascavel
167/80
532-1
Marcos Oliveira Guimaraes
Volks.Sedan
IC,0009
BJ.981765
1979
-
23.03.80
P.Pora
132/80
532-1
Belarmino V. de Vasconcelos
Chev.Caravan
QT.4162
5N15EKB115547
1980
-
29.01.80
RJ
060/80
532-1
Gasp. Ind. e Com.
Volks.Sedan
RH.7407
BJ967168
1979
-
25.03.80
RS
209/80
532-1
Marlene Couto Marinho
Volks.Sedan
MS.9213
BS089606
1971
-
03.04.80
RJ
1755/80
532-1
Omildo Rodrigues Freira
Merc.Benz
34403212330537 1977
-
08.05.80
Goias
434/80
1976
-
-
■
409/80
~
c6d.
SEGURADO
MARCA
PLACA
CHASSIS
ANO
COR
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
532-1
Alcino Ferreira Pinto
Ford-F.lOOO
FV.3950
LA7NXM62211
1979
-
27.05.80
MG
100/80
532-1
Flavio Helena
Ford-Corcel
SJ.5900
LB4KXS39092
1979
-
29.05,80
Atibaia
196/80
532-1
Geraldo Rocha de Alencar
Ford-F.lOO
AA.5742
JA7AyB69330
1980
-
18.06.80
C.Grande
215/80
532-1
Cesar Augusto de AraujoTransp, M.Benz
LQ.6658
34540812457810 1979 -
05.07.80
S.Paulo
4279/80
532-1
Malharia Cassia Ltda.
Volks.Korabi
LI.5965
BH.571428
1978
-
11.07.80
S.Paulo
3952/80
532-1
Ricardo Arturo Reyes Araya
Volks.Sedan
KM.0584
BJ.733073
1978
-
18.07.80
S.Paulo
4281/80
532-1
Arthur Paes
Ford-Corcel
FA.3955
LB4CTG31590
1977
-
09.07.80
Toledo
179/80
532-1
Edmundo Leao Mendes
Dodge 1800
FI.3336
BO.87095
1980
-
06.07.80
F.Igua^u
180/80
532-1
Luiz Jose de Oliveira
VoIks.Variant
KI.0222
BV.217586
1975
-
06,06.80
Recife
711/80
532-1
Suefusa Shimomura
Ford-F.lOO
LL.1555
LA7NYG78987
1980
-
27.07.80
-
532-1
Helena Saruquis Hallack
Volks.Bras.
DH.6271
BA.868531
1980
-
23.04.80
RJ
151/80
532-1
Adelaide Garcia Mamprim
Volks.Brasilia
EN.0044
BA.460844
26.07.80
PR
354/80
532-1
Metais de Goias S/A.
Chev.P.Up
532-1
Jose Emerson Vasques
Volks.Bras.
532-1
Antonio Nunes Pessoa
532-1
0J24265
1977
-
17,06.80
-
532/80
IA.0663
BA.906119
1980
-
28.05.80
P.Pora
114/80
M.Benz
MJ.8037
34500312324819 1977
-
27.07.80
S.Paulo
4331/80
Joao Navega de Moras Neto
Chev.D-10
AO.7007
BC244PNK21863
1980
-
30.07.80
-
674/80
532-1
Maria Parnaiba de Moura
Volks.Sedan
FA.8256
B0094178
1980
-
30.07.80
-
669/80
532-1
Wilson Pacifico
Volks.Brasilia
AV.7128
BA804997
1979
-
09.07.80
R.Clare
292/80
532-1
Manoel Carlos R. Santos
Volks.Brasilia
AQ.0773 BA887328
1980 -
22.05,80
Urbelandia
285/80
532-1
Sergio Seilo Mori
M.Benz 113
IW.B401
34403212477343 1979
-
05.05.80
S.Paulo
266/80
532-1
Vicente G.de Oliveira Junior
Volks.Sedan
UG.2469
BJ960672
1979
-
02.06.80
Dourados
278/80
532-1
Alipio Martins Rocha
Chev.C-10
IA.2063
BC144PGK14820
1980
-
04.06.80
P.Pora
118/80
532-1
Com. de Bebidas Radeke Ltda.
Volks.Sedan
FA.3810
B0014478
1979
-
07.06.80
P.Pora
313/80
532-1
Dario Pereira Renovate
Volks.Brasilia
EC.0007
BA788143
1979
-
11.06.80
MS
128/80
532-1
Sergio Snak
Volks.Passat
AV.7726
3X228976
1980
-
25.07.80
PR
0453/80
532-1
Alfredo Adamucho
M.Bbtu
OH.8470
34500312426798 1979
-
27.07.80
-
073/80
532—1
jro
COD.
SUGUBADO
532-1
Pavi\a Cesar 'P\ivers
5 33'I
Z.acari.as ^Lves dos Santos
532 :
532-1 532-1 5 32-1 532-1 532-1
532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
Antonio Aparecido Dantas
Intermancs Setv.Int.Cora.Ltd, Luiz Alipio Alves Candez Const. Magno Ltda. Maquinas Suzuki S/A Arrend.Mercanti1
Julieta G.N.Freire
Carlos Roberto G.Freitas Itamar Souza e Silva
Outrax Ind. Elet. Met. Ltda. Jose de A. M. Nogueira
Gileno Rodrigues Fontes Parana Motor S.C. Ltda.
George Sampaio Dominguesso Auto Locadora Gaucha Ltda. Euzebia N. Fernandas
Emp. Martins S/C Ltda.
Rachel Sulman de Albuquerque Jacson Valadares Pinto Weber Barsil de Paiva
Agostinho Alves de Paulo Arlindo Sanches
Francisco Careno
Sebastiao W. de Andrade Roberto Fernandes
BvA
Merc.."Banz
CA.5903
34501312489308 -
Ford-Corcel
UD.5176
LB4MXY28803
Dodge 1800
XJ.7618
B003606
Merc. Benz
WV.0171 34500212437219
-
Fiat-147
Q0.8440 0155446
1979 -
Volks.Sedan
UZ.4905
1980 -
Ford-Belina
AN.8277 LB4NXP00410
1979 -
Chev.Chevette
XD.1725
5E11AKC158217
1980 -
Brasilia
SR.2411
BA736686
1979 -
Chev. Opala
EU.9942 5P87EKB128331
1980 -
Chevette'
FA.7755 5C11AKC145338
1980 -
Ford-Corcel
AP.2881 LB4LUP37659
I978 -
Volks. Kombi
MC.9245
BH.602334
1979 -
Ford-Corcel
ZW.0860
LB4SYA29296
Volks.Sedan
PZ.9966
B0096536
Chev. Caravan
AA.2953 KB125123
D.6803
AD.5615 BC68351G19559 1977 AB.8762 80021603 iggQ AI.4561 BJ165649 1975
Volks.Sedan Volks-Sedan Fiat 147 Ford-Belina Ford-F.lOO
1979
B0102439
1980 -
AI0227 0108861 1978 OR.3821 LB4FSC13431 ' 1976 -
Volks.Passat
PQ.5530 LA7NXM645X1 YG.8680 BJ998932 EA.0303 BT.366948
1979 1979 1980 -
VoIks.Passat
FA.1047 BT.294944
1979 -
M.Benz
CA,i894 .34503312474180 1979
Volks.Sedan
Esal Eng.Com.Const.Ltda. Jose Albino Ottoni Coimbra
Q'B
Metc.Benz
Volks.Bras.
QG.8630
BA-81527Q
i979
-
■
.BO
^ je a\i\o
I BC
08.05 .80
F. do Sul
254/80
13.07.80
Santos
1653/80
08.03.80 SJ,Campos
116/80
10.07,80
S.Andre
051/80
30.04.80
Rio Pardo
066/80
02.07,80
S.Paulo
3949/80
01,04.80
Niteroi
087/80
06.06.80
SP
281/80
31.08.79
RJ
2618/80
04.07.80
S.Paulo
4061/80
23.05.80
Dourados
262/80
06.01.80 Aracaju
012/80
06.07.80
Parana
124/80
12.07.80
RJ
3507/80
25.06.80 P .Alegre
866/80
11.05.80
P.Pora
099/80
20.05.80
C.Grande
318/80
31.05.80
Recife
598/80
12,05,80
Salvador
619/80
30.05.80
Goiis
482/80
27.02.80
RJ
2465/80
08.07.80
B.Bonita
036/80
08.07.80
-
055/80
02.05.80
MS
108/80
B4.05.80
P.Pora
119/80
30.04.80
C.Grande
288/80
08.05.80
SP
079/80
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
25.07.80
S.Paulo
015/80
14.07.80
S.Paulo
4617/80
30.05.80
Dourados
326/80
1972 Azul
24.01.77
RJ
13899/77
BJ.369038
1976
Azul
09.08.77
RJ
14251/77
RQ.7177
BA.529414
1978
Verme lho 08.12.77
RJ
14548/77
Volks.Bras.
RP.6735
BA.540934
1978
Marrom
16.06.78
RJ
14919/78
Volks.Sedan
RR.5987
BJ.676890
1978
Amarelo
22.06.78
RJ
14934/78
Zacarias Ribeiro de Oliveira
Edson Luiz Pereira Piragibe
Volks.Sedan
RW.2901
BJ.735195
1978
Azul
20.07.78
RJ
14988/78
673-4 673-4
Adao Franco da Silva
Volks.Sedan
FC.5729
BJ.638485
1978
Azul
22.07.78
RJ
14998/78
673-4
James Mackenzine
Volks.Bras.
FT.9069
BA.579517
1978
Azul
03.08.78
RJ
15033/78
673-4
Luiz Rechtman
Volks.Sedan
WY.2889
BJ.385483
1976
Bege
22.08.78
RJ
15073/78
673-4
Helena Rubstein Prod.Beleza
Volks.Sedan
QW.4084
BS.235518
1972
Amarelo
09.07.78
RJ
15074/78
673-4
Helvecio Alves de Campos
Volks.Sedan
WS.2B53
BJ.290546
1976
Bege
26.09.78
RJ
15167/78
673-4
Arsenio Abud
Volks.Sedan
OL.5626
BJ.571709
1977
Bege
06.11.78
RJ
15283/78
673-4
Geraldo Jose G.Gongalves
Chev.Chevette
RY .3023
5D1lAHC17 3685
1978
Marrom
12.01.79
RJ
15466/78
673-4
Dulermano B.Faria
Ford-Corcel
PR,8670
LB5KUA69775
1978
Bege
07.05.79
RJ
15860/78
673-4
Xerox do Brasil
Volks.Sedan
ZR.7502
BJ.905224
1979
Branca
23.04.79
RJ
15861/79
673-4
Rawi Fernandes Nazare (Texaco) Volks.Bras.
WB.llOl
BA.724268
1979
Verde
05.05.79
RJ
15869/79
673-4
Milton Ferreira de Araujo
Volks.Sedan
AJ.7938
BA.554432
1978
Verde
30.05.79
RJ
13945/79
673-4
Octavio de Carvalho
Volks.Sedan
QZ.8193
BJ.544345
1977
Branco
08.07.79
RJ
16099/79
673-4
Xerox do Brasil
Volks.Sedan
ZR.7521
BJ.905216
1979
Branco
10.08.79
RJ
16251/79
673-4
Sergio Vidal de Oliveira
Fiat.147
MI.3090
147A0207905
1979
Branco
16.08.79
RJ
16263/79
673-4
Carlos Crynstejn (Texaco)
Ford-Corcel
Ml'.BSlO
LB4LXEi5018
1979
Azul
28.08.79
RJ
16286/79
673-4
Paulo Clovis Junqueira
Volks.Sedan
SM.0173
BP895012
1973
Branco
17.09.79
RJ
16366/79
673-4
Rui Antonio Bias Rosa
Volks,Bras.
MR. 7947
BA658040
1978
Bege
17.09.79
RJ
16371/79
ANO
COR
SEGURADO
MARCA
PL ACA
CEIASSIS
532-1
Minoru Matsubara
Volks.Kombi
IN.1706
BH.391927
532-1
Jose Waldir Martins
VoIks.Sedan
UO.0618
B0047581
532-1
Altair Matoso de Oliveira
M.Benz
CB.4800
34501312483233 1980
673-A
Orlando dos Reis Souza
Volks.TL
QV.1224 BF.051565
673-4
Maria Castelo Branco Rocha
Volks.Sedan
BB.7436
673-4
Sanitas Emp.Bras.Ignufugagao
Volks.Bras.
67 3-4
Maria Regina Dimans Pereira
673-4
1979 -
j
<S 73—4
.SIS'.
cRd.
SEGURA.Dl.3
532-1
A.ntoni.o Jose Gomes dos Santos
532-1
Carlos Veie.a
5 .2- L
Arlete Pissara Costa
532-1 552-1 532-!
332-1
532-1 532-J 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
532-1 532-1 532-1 332-1 532-1 532-1
532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
532-1 532-1
532-1
Mapoel C. tte Almeida Waldeinar Nardoni
Tercilio Alves Marciano
Hinonci Hidr.Const.Civil Valdovino Borean
Lela Spiegel Eni.Deoorativo; Therezinha Eda Corse
Aidevino Ribeiro Sales Bernardo Costa Pucci Jose Berto
Jose Inacio de Castro Roque Madp
Joao Genialves Garcia Valdomiro Barizon
Sebastiao Sancho
Elza Perioto da Silva
Geraldo Isaias de Medeiros Saraiva S/A.Livreiros e Edit Bar e Rest.L'abssinthe
Jose Carlos Rodrigues
Volks.Sedan
\3k.l452
Fiat
RZ.6325
147A0037108
Volks-Sedan
NI.0505
BA451338
M.Benz
OA.8655
34403312442203 -
M. Benz
MD.2668
34504412000240 -
M.Benz
MB.3189
34500812308243 -
Chev.P.Up
MA.2719
0J29517
Volks.Sedan
XT.9978
B0089478
Volks.Sedan
UZ.7855
B0089975
Fiat-147
TC.7658
0030084
Volks.Sedan
B0072262
19^0
-
1977
-
1979
-
01.01 .SO
s.Pauio
39Si;80
28.07.80
RJ
482/80
18.07.80
RJ
442/80
17.07.80
-
314/80
29.07.80
-
313/80
05.08.80
-
312/80
03.08.80
-
311/80
01.08.80
RJ
487/80
1980
-
01,08.80
S.Paulo
4551/80
1977
-
30.04.80
Tupa-SP
048/80
04.08.80
-
688/80
13.06.80
S.Paulo
047/80
28.07.80
RJ
158/80
02.08.80
PR
216/80
04.08.80
R.J
3917/80
1980
-
M.Benz
ZV.7577
3450031226523:1 1975
-
Chev.Chevette
R0.3815
5D11AHCI06366
Volks.Bras.
JI.4542
BA875745
Vo Iks.Komb i
VR.5400
BH.636695
Volks.Brasilia
PZ.6714
BA.918284
1980
06.08.80
Cascavel
214/80
T.B4NXJ65554
1979
07.08.80
-
701/80
LC.9738
BJ976178
1979
03.08.80
-
319/80
KG.3106
0079558
1978
05.08.80
S.Paulo
4557/80
BJ.806008
]978
08.08.80
-
705/80
29.07.80
S.Paulo
459/80
30.07.80
S.Paulo
4618/80
05.08.80
S.Paulo
4598/80
05.08.80
RJ
3969/80
07.08.80
RJ
3967/80
08,08.80
RJ
3975/80
i1.08.80
Parana
324/80
Ford-Belina Vo Iks.Sedan
Volks.Sedan
-
M.Benz
IX.7984
34500312492407 1980
Ford-Corce1
DO.0835 LD.67I3 AI.6112 XT.7182
LB4JXM94665 BH491340 5C08AKC135569 5Ni5EKB126i90
VX.7552
BH427856
Vo Iks.Kombi
Chev.Chevet te
rerraplanagem T.Sul Americana Chev.Chevette
JoSo Barreiros Maria Eurico Ap.Martins Tozzo
jzy
^2^
Vo\V.s .Sedarv
Enipresa Paulista Transp.Gerais Fiat-147 Ary Oliveira de Melo
/yy.jr?. yy
Volks.Kombi Volks.Brasilia
^•727S BA80253L
1980 1977 1980 1980
-
I9S0 -
11
c6d.
SEGURADO
MARCA
PLACA
CHASSIS
ANO
COR
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
673-A
Helio Machado (Colgate)
VoIks.Bras.
KE.5727
BA621104
1978
Verde
22.08.78
S.Paulo
19438/78
673-4
Luiz Gonzaga de Brito
Volks .Passat
RD.7351
BT087240
1976
Bege
22.09.78
S.Paulo
19776/78
673-4
Jose R. L. Costa
Ford-Corcel
AN.8155
LB4DPR73929
1976
-
23.11.78
S.Paulo
20107/78
673-4
Ivan Ferreira Filho
Volks.Bras.
BE.5525
BA625019
1978
Marrom
17.11.78
S.Paul 0
20128/78
e73-4
Leonidio N. Faria
Volks.Sedan
RQ.5595
BJ647313
1978
05.02.79
S.Paulo
20621/79
673-4
Hercules do Brasil
Volks.Brasilia
TZ.6822
BA734893
1979
Bege
27.03.79
S.Paulo
21050/79
673-4
Celso Heinzemelman
Volks.Variant
NR.9695
BW012292
1979
Verde
31.05.79
S.Paulo
21555/79
673-4
Roberto Luiz Gouveia
Volks.Bras.
UA.6944
BA756U3
1979
Bege
27.06.19
S.Paulo
21857/79
673-4
Abbot Laboratorios do Brasil
Volks.Bras.
UE.0284
BA757371
1979
Bege
31.08.79
S.Paulo
22977/79
-
j
673-4
Giovis Benevento.
Volks.Sedan
KL.8858
BJ792884
1978
Branco
03.11.79
S.Paulo
23823/79
673-4
Ivone Pacheco Pub.
Volks.Bras.
JI.3138
BA470888
1977
Bege
29.01.80
S .Paulo
24420/80
673-4
Anderson Cleyton S/A.
Volks.Sedan
EV.3438
BS549900
1975
Branco
27.01.80
S.P au 1o
24425/80
673-4
Anderson Cleyton S/A.
Volks.Sedan
CN,6974
BP 875585
1972
Branco
14.02.80
S .Paulo
24750/80
673-4
Dart do Brasil Ind. Com,
Ford-Belina
AU.3372
LB4PYB150077
1980
Vermelho 14.04.80
S .Paulo
25024/80
673-4
Alergan Lok Prod.Farm.
Volks.Sedan
UB.4360
BJ995831
1979
Amarelo
04.04.80
R.Janeiro
25164/80
673-4
Jose G.C. de Andrade
Volks.Brasilia
PK.1487
BA874144
1980
Verde
10.05.80
S.Paulo
25348/80
673-4
Varian Ind. e Com.
Volks.Bras.
KV.7014
BA694781
1979
Verde
23.04.80
S.Paulo
25458/80
673-4
Carlos R.O..Morbey
Chev.Opala
US.7914
5N87DKB137847
1980
Branco
21.05.80
S .Paulo
25483/80
673-4
Ciricorp Leasing S/A.
Chev.Chevette
KW.9561
5C11AKC132005
1980
Bege
28.05.80
S.Paulo
25549/80
673-4
Franclub Tur.e de Prev.
Volks.Passat
UG.5119
BT313222
1979
Bege
12.06.80
S.Paulo
25598/80
673-4
Ciricorp Leasing S/A.
Chev.Chevette
KW.9341
5C11AKC13959
1980
Azul
21.07.80
Bahia
26057/80
673-4
Baroid Pigmina Ind.Com.
Chev.,P.Up
AR.5227
BC244PNJ23286
1979
Bege
06.02.80
Bahia
24529/80
604-1
Antonio Braga
Ford-F.4000
JZ.0166
LA7GYK78155
1980
Branco
04.07.80
Parana
Joao Abdalla Derbli
Volks.Bras.
MZ.0800
BA744952
1979
Azul
24.04.80
Parana
UaltGTior l/ngaro
Volks.Passat
GL.2083
BTl49203
1977
Branco
24.05.80
Parana
604-1 604-1 AO-<i — 2
y^r2 J n<tct
-
-
-
k/s Si3Kra -P.
\si.«i\saR>
\..wvsw5>
cOd.
SEGURADO
67 3-4
Valmar Pereira de Figueiredo
Foxd-Coreel
"PR.1481
kB4K.XC8849
1919
kzul
Clb .\\.7^
673-4
Xerox do Brasil
Volks.Sedan
yR.0461
BJ9126fe9
1979
Branco
01.11.79
BJ
16601/79
673-4
Marcio R.G. da Fonseca
Volks.Sedan
AN.8931
22.11.79
BJ
16644/79
673-4
Bernardo Phillippe
Ford-Corcel
RT.0090
LB4KUA66470
1979
Azul
02.11.79
RJ
16647/79
6 73-4
Carlos Santana da Silva
Volks.Sedan
WM.4777
BJ241713
1976
Bege
20.11.79
RJ
16685/79
673-4
Casa de Bebidas N.Igua^u Ltda. M.Benz
FD.4679
344033124605
1979
Laranja
10.12.79
RJ
16713/79
673-4
Marlene da Silva Moura
Volks.Bras.
WR.9 800
BA763053
1979
Branco
09.12.79
RJ
16718/79
673-4
Luiz E.M. Souza
Volks.Bras.
UM.9864
BA859671
1979
Cinza
02.01.80
RJ
16781/80
673-4
Olimpio Jose Castro Rego
Volks.Bras.
WZ.6480
BA353079
1976
Branco
29.01.80
RJ
16913/80
673-4
Antonio Mario Marques da Costa Volks.Passat
ST.4199
BT318052
1980
Branco
20.01.80
RJ
16922/80
673-4
Eladio Ortigosa Lobe
Volks.Brasilia
AE.3772
BA245699
1976
Vermelho 28.02.80
RJ
17017/80
673-4
Jose de Araujo Filho
Volks.Sedan
WX.4786
27.04.80
RJ
17210/80
673-4
Cirano Vieira de Cerqueira
Chev.Chevette
QT.9476
5C08AKC106523
1980
Verde
27.05.80
RJ
17287/80
673-4
Abilio Tomas Freitas
Volks.Bras.
PZ.3685
BA389260
1977
Branco
07.05.80
RJ
17228/80
673-4
Jose Roberto Lambardi
Volks.Bras.
ML.6752
BA880891
1980
Branco
26.05.80
RJ
17236/80
673-4
Darcio Bicardi
Volks.Bras.
BU.8642
09.06.80
BP
17341/80
673-4
Luiz Carlos S.Rosale
Volks.Sedan
ZR.7465
04.06.80
RJ
17388/80
673-4
Gerson Moraes do Rego
Vo Iks.Sedan
ST.4572
B0061228
1980
-
31.07.80
RJ
17486/80
673-4
Industria de Aditivos do Brasil Ford-Corcel
XT.2046
LB4LYR24527
1980
-
01.08.80
RJ
17510/80
673-4
Fralsense S/A.Arrend.Mercantil Volks.Sedan
RZ.1492
BJ793467
1978
Branco
20.12.79
RJ
23737/80
673-4
B.F. Goodrich do Brasil
Volks.Bras.
JI.1518
BA479349
1977
Bege
19.09.80
RJ
17506/80
673-4
Laercio Pereirad e Campos
Volks.Passat
JB.6606
BT046084
1975
Branco
10.11.77
RJ
17671/80
673-4
Brasimet (Min.Acuan S/A)
Chev. P, Up
BJ.034a
C144FBR437P
1976
Bege
30.11.77
RJ
17817/80
673-4
Valdir Gongalves
Volks.Sedan
LF.8931
BP905794
1973
Amare lo
01.02.78
PR
18156/80
673-4
Moyses Rosenthal
Ford-Corce1
JG.3782
LB4MUY80526
1978
Branco
23.07.78
S.Paulo
19239/80
673-4
Adetnir Lopes
Volks.Sedan
KM.2456
BJ766671
1978
Bege
08.08.78
S.Paulo
19261/80
c.a^
-
-
1979
1976
-
1980
-
1979
-
-
-
-
BJ
IbbBlHB
13.
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
34403212249827 1975
11.08.80
PR
102.389/80
34403312440256 1979
02.09.79
PR
6450/79
ex.0199
Volks.Passat
MS.9684
BT240981
1978
28.07.80
-
Ford-Belina
UQ.9696
LB4NYe43441
1980
19.08.80
SP
102432/80
Tecnagro R.Com.lnd.Ltda Acir Mello
Merc.Benz
ex.1390
34540812273566 1975
30.09.79
PR
6987/79
572-0
Refinadora de Oleos Brasil S/A Volks.Bras.
MC.8398
BA944529
1980
19.08.80
SP
102493/80
572-0
Humberto Gello
Volks.Bras.
UG.8900
BA844841
1979
22.08.80
SP
102.573/80
572-0
Nelson Resende Lopes
Volks .Kotnbi
XV.6781
BE.587011
1979
30.08.80
SP
102.596/80
572-0 670-0
Supermercado V.Alegre Ltda.
Merc.Benz
VW.5022
3449630505385
1978
03.07.80
RJ
273/80
cQd.
SEGURADO
MARCA
PLACA
eHASSIS
572-0
Ailton Simao da Silva
Merc.Benz
DO.2898
572-0
Mitugu Kawaasugi
Merc.Benz
572-0
Cyro Freicas dos Santos
572-0
eoR
ANO
i
670-0
Gastao Mariz de Figueiredo
Volks.Sedan
NT.3291
BJ953048
1979
14.07.80
RJ
292/80
670-0
Vitorino Fernandas
Volks,Passat
NT.2346
BT.288557
1979
14.08.80
RJ
314/80
670-0
Antonio Carlos Clemente
Ford-Corcel
YT.2680
LB4XKP04386
1980
21.08.80
RJ
335/80
549-5
Jose Eustaquio. C. de Castro
Volks.Sedan
BH.9539
B0051699
1980
22.06.80
MG
331300117280
549-5
Miguel Fernandas Jourdan
Chev.Caravan
A avisar 5NISEHB15B293
1978
13.08.80
MG
313100123080
549-5
Espolio de A.Nilo A. Breta
F.Corcel
AX.0629
LB4TB07386
1977
26.08.80
MG
313100128980
549-5
Wilson de Souza
Volks.Bras.
JK.2029
BA487751
1977
24.07.80
S.Paulo
353100363980
549-5
Agenda Marltiraa D. S/A.
Ford-Belina
WA.0457
LB4NYC47704
1980
30.07.80
S.Paulo
353100368280
549-5
Fovardo C. Peres
Volks.Bras.
PV.2569
BA776993
1979
25.07.80
S.Paulo
253100378480
549-5
Reinaldo Martins
Volks.Passat
NK.6967
BT.299707
1979
04.08.80
S.Paulo
3531003800280
549-5
Haidi Weincrech Ghoh
Volks.Brasilia
KX.1112
BA.729702
1979
02.08.80
S.Paulo
353100384180
549-5
Bare e/f de Eduardo de G.M.
Volks-Sedan
A avisar BO.109823
1980
22.08.80
S.Paulo
353100396480
549-5
Horacio de Carvalho Junior
Ford-Corcel
LB4MY071770
1980
16.08.80
S.Paulo
353100395880
549-5
Ildo Vicente Silva
Volks.Sedan
BO.047358
1980
19.08.80
S.Paulo
353100396880
549-5
Edyl de Mates M. Junior
Volks.Passat
BT.3U209
1979
Cinza
26.07.80
S.Paulo
343100162680
549-5
Massanori
Volks.Komhi
BH.616085
1979
Cinza
06.06.80
RJ
343100163280
Tosalsi
S
VR.2691
Branco
Branco
JJcM _
COp_v
SEGUKAnC)
604-1
Silvio Kobus
^
JKjr
VUs-KEK
\.b
604- I
VilmoT Antouio dos Santos
Vo1\r.s.Sedan
OJ.OOlO
BSfeBlBkS
Euclides Panazzollo
Volks.Sedan
NC.lGbb
B0112477
1980
Verde
14.06.80
Parana
Volks.Bras.
KD.3445
BA90fe646
1980
Branco
23.07.80
Parana
Vo Iks.Sedan
OT.4026
B0112939
1980
Verde
03.08.80
Parana
Volks.Bras.
NZ.2439
BA376839
1977
-
Ford-Corcel
BB.8940
LBMXM95079
1980
-
Chev.Chevette
ZN.74n
5D11ADC150238
1974
-
Piat-147
Rg.9170
1470051716
1977
-
Vo.1 k s.B r as.
JW.5628
BA543794
1978
Cliev. P. Up
MC.7129
BC244PNK08612
1980
-
Arniindo Spelzon
Volks.Sedan
KD.0998
BJ790055
1978
-
Grefileasing S/A.Arrend.Merc
VoIks.Komb i
LK.0457
BH605874
1979
-
Dodge Dart
KQ.713'S
C068280
1974
-
Volks.Bras.
KS.9266
BA702500
1978 -
Volks.Passat
TK.0940
BT238412
1979
_
Ciiev. Chevet te
OC.3500
S1 1AJC103845
1978
-
0322881
1980 -
Ari Chiuinent:; 604-1
86! -8 881-8
Nelson Otavio Minazzo
Alexd bxp. c Imp. Ltda. Paulino Ribeiro
881-8
Maria Fati ina da Silva
881-8
Pedro Paulo Bayot
572-0
572-0 572-U 572-0
572-0 572-0 572-0 572-0 572-0 572-0 572-0
572-0 572-0 572-0
572-0 572-0 572-0
572-0 572-0 572-0
Jose Carlos de Oliv'eira Rubens Harbier
Antonio Luiz G. de Lima
Porto Nazorot S7A. Cor.Segs. Andrntell S/A. Const.Met.
Maria Joana Rieci Iravesso
Verde
Instalar Instal AIF Dom.Ltda.
Fiat-147
Maria Tereza de Oliveira
Vo Iks.Sedan
OA.2258
BJ97438I
Mcrc.Bonz
LH.0120
30830212365535 1977 -
Volks.Bras.
TP.496b
BA642265
Volks.Sedan
JR.8803
B00922223
MD.2907
Ind.Esp.Monvidro Ltda, Joao Taroquela Curvelo
Alpina Brasil S/A. M.Agric. Juarez Ferreira Cezan
Vo1ks.Sedan
Koji Nakatani Eng. Proj.SC. Ltda Ford-Corcel Sociame SC. Assist.Medica Ltda Ford-Belina Hami Dib Murirao A.de Souza Ford-Corcel Almerindo de Souza
'
-
R.Janeiro
20310576
~
R.Janeiro
20310616
~
R.Janeiro
20310610
R.Janeiro
20310687
25.06.80
S.Paulo
101950/80
03.06.80
Parana
101987/80
24.06.80
S.Paulo
101988/80
27.06.80
S.Paulo
102017/80
01.07.80
S.Paulo
102048/80
07.07.80
S.Paulo
102066/80
12.06.80
S.Paulo
102059/80
11.07.80
S.Paulo
102137/80
22.07,80
R.Janeiro
400187/80
20.07.80
S.Paulo
102249/80
20.07.80
S.Paulo
"
102256/80
1978
-
18.06.80
S.Paulo
102196/80
1980
-
08.05.80
RS
102289/80
BJ963754
1979
-
23.07.80
Parana
102288/80
OK.5706
LB4MXY30955
1979
-
07.06.80
S.Paulo
101813/80
UQ.7033
LB4MXK05627
1980
-
08.07.80
S.Paulo
102123/80
TK.7422
LB4SYRT9661
1980
-
05-08.80
S.Paulo
102348/80
KX.6982
SPi02lJ402
1980
-
08.08.80
S.Paulo
102364/80
or,6383
BA9! 1898
1980
-
03.08.80
S.Paulo
102367/80
TK.396j
LA76YB67
1979
-
31.07.80
S.Paulo
102381/80
p^.nia
Walquiria Bonifacio R.Silva Volks.Bras. Arazans EquLp.Ind.Ltda Fnrd-F.400
1979
Va.Ta.TLa
15
DT.ROUBO
L.ROUBO
SINISTRO
20.02.80
PR
183.836/80
18.06.80
RJ
33.072/80
05.06.80
RJ
33.073/80
04.07.80 o
RJ
33.151/80
SP
184.448/80
RJ
32.318/80
05.09.79
RJ
182.974/79
27.03.80
PR
551.266/79
03.07.80
RJ
512/80
06.08.80
RJ
571/80
19.08.80
RS
1356/80
Branco
18.06.80
PR
170/80
1980
Azul
16.06.80
PR
182/80
BT.587102
1980
Branco
29.07.80
PR
183/80
YL.192
2H 3016601
1980
17.07.80
RJ
247,316 RJ
Chev.Chevette
FS .2449
5E11AHC102213
1978
Amarelo
27 .06.80
PR
52.460 PR
Kyoishi Seine
Chev.Opala
LH.3120
5P87EJB142056
1979
Prata
05.07.80
PR
52501 PR
524-0
Luiz Labanca
Chev.Chevette
FS.2505
5CllAKC1599'l9
1980
Bege
PR
52504 PR
524-0
Flavio Rizzato
Chev.Opala
OH.2023
K1M35906
1980
Bege
24.06.80
PR
52505 PR
524-0
Leonidio Manarini
Chev.Chevette
FS.3166
5E11AKC176688
1980
Marrom
05.07 .80
PR
52506 PR
524-0
Mauri Garut
Chev.Opala
00.4747
5N87EJB144099
1979
Bege
12.06.80
PR
52.571 PR
524-0
Cesar Penicki
Chev.Caravan
DO.2366
KB127128
1980
Cinza
12.07.80
PR
52638 PR
524-0
Emerson Vagner
Chev.Chevette
FS.4554
5CllAkCI5412
1980
Branco
22.07.80
PR
52.825 PR
524-0
Antonio Bolonhesi
Chev.Chevette
NC.9327
5E11AJC155124
1979
-
27.06.80
S .Paulo
104.024 SP
524-0
Arnaldo Silva Freitas
Chev.DlO
CA.4676
QC68311?J15679
1979
-
05.06.80
S.Paulo
104J88 SP
524-0
Ramao Rocha de Oliveira
Chev.Caminbao
HJ.1351
C653ABR07842T
1971
09.07.80
S.Paulo
jDf.936 SP
COR
c5d.
SEGURADO
MAKCA
FLACA
CHASSIS
ANO
882-6
Antonio de Andrade Barbosa
Volks .Sedan
NE.4300
BO.044660
1980
882-6
Joel Ferreira de Oliveira
Volks.Sedan
Z0.1254
BJ.046092
1974
882-6
Celso de Carvalho
Volks.Sedan
BO.0967
BJ.529708
1977
882-6
Cyanamid Qui. Bras.
Volks.Sedan
PZ.1613
BJ.517046
1977
882-6
Valquiria I. Chiaron
Volks.Sedan
DK,5280
BS.435797
1973
882-6
Jorge Bartoly
Volks.Passat
MT.4432
BT.288018
1979
-
882-6
Luiz Celso DEM de Andrade
Volks.Passat
ZR.2785
BT.265845
1979
-
882-6
Osiris Rodrigues de Souza
Volks.Passat
AR.2344
BT.165520
1978
Branco
663-7
Imprel Imp.e Exp. Ltda.
Ford-Corcel
SR.9621
LB4MXK97942
1979
-
663-7
Cia. Industrial de Discos
Ford-Belina
VT.6959
LB4PYA35154
1980
Branco
609-2
Paulo Sperb Corret.Seg.Ltda.
Volks.Sedan
BT.6952
BJ.509980
1977
609-2
Plaboeste Esc.Tec.de Planejam. Volks.Sedan
OT.961L
80057895
1980
609-2
Washington Rodrigues Ferreira
Volks.Sedan
FS.3445
B0071345
609-2
Delano Antonio F.R. Duarte
Volks.Passat
FS.4336
524-0
Farmacia PiauT Ltda.
Yamaha Moto
524-0
Pedro Cavalheirb Lopes
524-0
S3A—0
HariB
-
-
-
-
OC
30.06.80
Verde
O
11.09.79 O
-
-
Verm.
c3,
cOd.
SE-GURADO
549-5
Antonio Carlos
549-5
SaloTOao Silemberg Krucbitn
VolV-s ."Passat
549-5
Jose Carlos de Oliveira
Volks.Puma
■B.R.5293
SP1434797
197 5
19 .08 .80
UJ
34110017 4680
549-5
Joao Batista Gors Barros
Pord.E.LOO
AE .9459
LA7ASY84989
1977
06.08.80
Para
153100003180
549-5
Silvio Barbosa
Volks.Brasilia
PZ.6444
BA.915143
1980
Cinza
23.07.80
Parana
413100024580
549-5
Antonio Rocha Cavalcanti
Fiat-147 L
AN.6199
0065279
1978
Branco
24.07.80
DF
533100027880
549-5
Maria Lucia X. Carreira
Volks.Sedan
BO.041706
1980
Branco
28.07.80
DF
5331000280.80
549-5
Olavo Ribeiro do Vale
Chev.P.Up
BC244NNK07354
1980
Bege
27.07.80
DF
533100030180
549-5
Helio de Lima Castro
Ford-P.Up
LI.9678
LA7AXJ59683
1979
Branco
16.08 ,80
Parana
413100026080
549-5
Mitra Diacesana de V.
Volks.Sedan
0Y.9518
BJ981650
1979
Bege
23.06.80
Parana
413000026380
549-5
Isaura Yuke Santos
Volks.Brasilia
BA.913044
1980
Verde
28.08.80
DF
533100031480
526-6
Kerch Holraeff
Volks.Passat
SZ.9325
BT.12460
1977
Branco
14.07.80
RJ
58.578/80
526-6
Maria Alves Horta
Volks.Brasilia
OR.9951
BA.721265
1979
Branco
07.07.80
RJ
58.579/80
882-6
Eipel Emp.Imob.Ltda.
Volks.Brasilia
BZ.0369
BA.699773
1979
18.02.80
RJ
32784/80
882-6
Coca-Cola Ind.Ltda.
Volks.Brasilia
RY.5154
BA.584404
1978
29.03.80
RJ
32870/80
882-6
Luiz Adauto Rodrigues Gomes
Volks.Brasilia
EL.6500
BA.853236
1980
16.01.80
SP
183677/80
882-6
Joao Ribeiro Lima
Volks.Brasilia
LI.9936
BA.840487
1980
06.06.80
PR
551271/80
Antonio Nunes Cottar
Volks.Brasilia
NO.0470
BA.481877
1977
30.01.80
PR
551264/80
V\^^.8754
34500512440626 1979
19.02.80
RJ
32.728/80
BF.2936
34500212302120 1976
08.02.80
Petropolis
3440321229165
1976
21.01.80
SP
183.648/80
HARCA
Corxaa
"e-CACA
\^lV.s."Passat
CRA?.S1R
^"4
"PT. 54\C
"BT.lbblbL
\exde
Branco
Qa .Qft
"8^3
882-6
Cerealista Satelite Ltda.
M.Benz Cam.
882-6
Nutri Petropolis Ragoes Ltda.
M.Benz
882-6
Cosac Eng. Const.
M.Benz
MP.5533
882-6
Ford do Brasil S/A.
Ford-Cam.
A avisar LA7GYG77634
1980
19.04.80
SP
184.340/80
882-6
Prod.Aliraenticos K. Ltda.
Chev.Cam.
A avisar BC253NNJ23546
1979
04.06.80
RJ
184.372/80
882-6
Antonio de Paula
Chev.Cam.
MP.8680
BC2448NJ25143
1979
05.06.80
PR
Niels Erik Hyldoaard Nielsen
157.023/80
882-6
Volks.Sedan
MQ.3621
BP.790441
1971
18.01.80
RJ
Minera^ao Hanna do BrasilLtda. Ford-Cam.
32.639/80
882-8
QZ.6759
LA6TM27877
1977
19.12.79
RJ
Volks.Sedan Volks.Sedan
AG.4039
BJ.217859
1975
06.01.80
RJ
32688/80
882-6
Cyanamid Qui. Bras. Silvania Fialho Abdalla
32.680/80
882-6
MZ.7869
BJ.400636
1976
08.03.80
RJ
710658/80
882-6
Lucy de Castro Fernandes
Volks.Sedan
SM.199I
BP.900150
1973
15.01.80
RJ
32876/80
Marrom
■ 32805/80
17.
ANO
COR
SINISTRO
MARCA
CHASSIS
L.ROUBO
SEGURADO
PLACA
dt.roubo
c5d.
XT.9208
LB4RYA37338
1980
25.07.80
RJ
Ikl.881 RJ
Ce.lina Mota Burle
Ford-Corcel
Branco
52A-0
34500212311498 1976
52.637 PR
M.Benz
OY.9329
PR
Jose Geraldo de Lima
Vermelho 12.07.80
524-0
34500212325042 1977
Azul
52.681 PR
Merc.Benz
ET.9597
PR
Perciliano Xavier de Oliveirc
15.07.80
524-0
Merc.Benz
LI.7636
34500312502656 1980
Azul
PR
52722 PR
Jose Nelson Mendonga
16.07.80
524-0
Merc.Benz
SV.0209
34403212411722 1978
01.07.80
104.700 SP
Said Augusto Abraao
SP
524-0
M.Benz
VT.2292
30830212482067 1980
25.06.80
427,326 RJ
Jose Gongalves N.Bitencourt
RJ
524-0
Or ley.Moinhos
Rondon Carreta
QV.0051
27948
1976
17.06.80
SP
104.692 SP
524-0
Orley•Moinhos
Scania Vabis
QV.0384
18953
1976
17 .06.80
SP
104.692 SP
524-0 524-0
Zelia Maria D.de Carvalho
Volks-Brasilia
AR.0489
BA.763654
1979
20 .03.80
Salvador
7.147 BA
Bahia^a Dist.de Gas Ltda.
Volks.Sedan
AP.5342
BJ.813675
1978
17.12.79
BA
800.002 BA
524-0
524-0
Gu.ilherme Oliv.eira Pedroso
Volks-Brasilia
AS.5592
BA.843803
1979
09.07.80
Brasilia
014.043 DF
524-0
Leila Aparecida de Pina Jaime
Volks-Brasilia
AT,6313
BA.862680
1980
Bege
07.07.80
Brasilia
014.109 DF
524-0
Dinair Andrade da Silva
Volks.Sedan
AM.6051
BJ.680419
1977
Branco
23.07.80
Brasilia
014.110 DF
524-0
Carlos Hugo Yuhis
Volks.Passat
BT,001118
1974
Ocre
21.09.77
Vitoria ES
030.064 RS
524-0
Elvio Lemos
Volks.Brasilia
BI.2106
BA.860667
1980
Branco
09 .07.80
B.Herizonte
022.993 MG
524-0
Wanderl.ey Alves Pereira
Volks.Variant
IZ.3459
BU.026733
1979
02.07 .80
B.Hor izonte
104.165 MG
524-0
Daltair Ludgero da Costa
Volks.Brasilia
EB.0313
BA.905605
1980
Branco
17 .06.80
Uberaba
104.192 MG
524-0
Margarida Maria de Oliveira
Volks.Sedan
AA.3476
BJ.940329
1979
Branco
12.12.79
Recite
036.982 PE
524-0
Joao EduardoC.da Fonte
Volks.Sedan
AJ.8684
BS.277573
1972
Amarelo
06.05.80
Recife
038,383 PE
524-0
Sudene Luiz Gongalves Chada
Volks.Brasilia
AB.3017
BA.793170
1979
Branco
09.07.80
Recife
038.961 PE
524-0
Severino Ramos dos Santos
Volks.Brasilia
YA.4146
BA.609002
1978
Marrom
11.07.80
Recife
039.000 PE
524-0
Arthur Rodrigues de F.Neto
Volks.Sedan
AD.4513
BO.089574
1980
Verde
18.07.80
Recife
039.061 PE
524-0
Keino Kaneko
Volks.Bras ilia
IY.0923
BA.847692
1980
Branco
24.05.80
Parana
052390 PR
524-0
Geraldo Afonso de Carvalho
Volks.Sedan
MA.8659
BO.007039
1979
Bege
26.06.80
SP
052.440 PR
524-0
Carlos Noel Stavis
Volks.Passat
AU.1116
BT.327269
1980
Marram
04.07.80
Parana
052.453 PR
524-0
Luiz Carlos Passamani
Volks.Sedan
FJ.0018
21.06.80
Maringa
052.1^61 PR
9
-
.
BG.032191
1979
-
Amarelo -
-
-
-
-
-
Bege
—r>
cOd ■
SEG\3BADO
524-0
Carmem "Lviiz A.\ves
Ctvev .0-pa\a
524-0
Izilda Vieira Marques
Chev-Chevette
524-0
Paulo Victor dos Santos
Chev .Chevette
FB.2000
5D11AGC132577
1977
Bran CO
18.07.80
lU
524-0
Raime Ramos da Silva
Chev.Chevette
ET.4381
5E11AHC142937
1978
247.119 RJ
Branco
08.06.80
RJ
524-0
Antonio Aparecido Pressendo
247.312 RJ
Fiat-147
FS.4455
147A0315022
1980
Verm.
25.07.80
RJ
52854 PR
Fiat-147
QT.4659
147A0243293
1979
Marrora
05.05.80
RJ
247320 RJ
Fiat-147
RT.2377
147A0088920
1978
Verm.
24.07.80
RJ
247.344 RJ
Fiat-157
WR.4414
0192946
1979
Marfim
25.07.80
RJ
800.399 RJ
Ford-Corcel
CH.8830
LB4LUI65461
1978
Amarelo
01.04.80
RS
038.698 RJ
Ford-Corcel
TZ.5508
LB4KuR566650
1979
-
27.07.80
RS
039065 RS
Ford-F.lOO
FH.8221
LA7NYB68835
1979
Azul
19.06.80
RS
52.389 PR
Ford-Corcel
PY.0932
LB4KUL72617
1978
Vermelho 08.07.80
PR
52682 PR
Ford-Corcel
DF.OllO
LB4PYA35737
1980
Amarelo
13.07.80
PR
52.683 PR
Ford-F.400
LI.5708
LA7GXJ59085
1979
Ocre
03.07.80
PR
52684 PR
AU.1682
LB4KXP04847
1980
Branco
16.07.80
PR
052730 PR
CV.9125
LA7GSY86309
1977
Verde
24.07.80
PR
052.821 PR
AX.7913
LB4NXP01845
1980
Amarelo
26.07.80
PR
052.823 PR
Ford-Maverick
CM.5100
LB5ARL57994
1975
Marrom
21.07.80
PR
052.843 PR
Ford-Corcel
ES.2455
LB4LXP097081
1980
Prata
13.07.80
RJ
0541346 PR
Ford-Corcel
PF.5883
LB4LYR24044
23.06.80
SP
104.101
Ford-F.400
PP.3353
LA7GYR71968
1980
Branco
09.07.80
SP
UE.6783 LB4MXDo2087
1979
Bege
104.578 SP
Ford-Corcel
07.07.80
SP
104.582 SP
XE.5501
LB4KUL69271
1978
Branco
04.07.80
SP
104.729 SP
FA.6521
LA7NXP66386
1980
Azul
20.07.80
SP
104.898 SP
RB.3724
LB4MYA128461
1980
15.07.80
SP
104.977 SP
RN.9590 XI.5700
LB4MXU803I7 LB4KXU80581
1979 1979
Azul Verde
19.06.80
RJ
142.648 RJ
05.07.80
RJ
144745 RJ
WT.6366
LB4KKM85298
1979
Marrom
27.06.80
RJ
246.584 RJ
AN.5962
LB4NYR25365
1980
Prata
05.07.80
RJ
246.859 RJ
■MisSlC-K
C».k"5>'5,-L'S
KSiKi
\
524-0 524-0
Juan Jose Lopes Pendez
Vicenza Lagoni
524-0
Nilo Antonio da S.Nazaret
524-0
Adao da Silva Santos
524-0
Neuza Maria Holmer
524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0
524-0 524-0
524-0
Eleuterio TreVisan
Vitelio Dal Ben
Edson Lopes dos Santos Jacir Duim
Jose Carlos Vasconcellos
Igreja Evangelica Assernb.Deus Dalton Oliveira Condessa Antonio Dezordi Lino Ercole
Romail Dipp
Ford-Corcel
Ford-F.4000 Ford-Belina
524-0
Eduardo Vieira de Souza
524-0
Soitti Shiguematsu
524-0
524-0
Aloysio Gerson F.G.Figueiredo Ford-Corcel Demetrio M.PgUrini Ford-F.lOOO Mercamp Mercantil Prod.Aliment. Ford-Corcel Ellas Marques Barreto Ford-Corcel Waldemir de Oliveira Palmeira Ford-Corcel Joao Batista Nogueira Ford-Corcel
524-0
Paulo Dasmasceno Vieira
524-0
524-0 524-0 524-0
Ford-Corcel
"SXi
.^1
1919
Ik .07 .BO
Ikl .C129
SP
19
ano
cor
UJ.4920 BO.004731
1979
Verde
KG.3679 BA.656354
1978
Azul
BA.789999
1979
Branco
BJ.940754
19.79
Branco
BH.605024
1979
SI.5674
BJ.526740
1977
Branco
WZ.6666
BH.543184
1978
Branco
RQ.0067
1977
Brasilia
BA.359897
Passat
YT.9176
BT.173877
MARCA
c5d.
segurado
524-0
Zuleide do Valle 0. Ramos
524-0
Jose Antonio Sartolin Romboli
524-0
Paulo Sergio Martins
Sedan
524-0
Teruyoshi Takahashi Tecmon Montagens e Eletric.
Kombi
524-0 524-0
Jose Guiseline
524-0
Rachid Mitri Karan
524-0
Samuel de Souza Maciel
524-0
Valdir Pedro Caran
524-0
Fer^s Youseff Fares DIB
524-0
Pedro Carlos Rouci
524-0
Hogap Papasian
524-0 524-0
Sedan
Brasilia
Sedan
Kombi ^
Passat
524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0
LX.1197
PR.1199
15.07.80 S.Paulo
104.526 SP
13.06.80 S.Paulo
104.618 SP
21.07.80
104.794 SP
S.Paulo
09.07.80 S.Paulo
104.916 SP
01.07.80 S.Paulo
104.991 SP
27.06.80
RJ
Bege
12.07.80
RJ
1978
Verde
05.07.80
RJ
Marron
27.06.80
RJ
BT.249954
1979
Verde
09.07.80
RJ
142.624 RJ 142.730 RJ 142.740 RJ 142.766 RJ 142.777 RJ
BA.898179
1979
Branco
06.07.80
RJ
Brasilia
QT.9267 BA.817700
1976
Bege
RJ
Padaria Cavalheira Ltda.
Kombi
BH.443723
23.06.80
246.614 RJ
DE.3934
RJ
Pedro JoseCalil Farah
Brasilia
YT.9511
BA.891850
Bege
30.06.80
246.644 RJ
1980 1979
Bege
RJ
Sedan
BS .625357
28.06.80
246 .689 RJ
OR.5337
BA.890028
1980
Verde
06.07.80
RJ
Brasilia
ZT.3270
1980
Cinza
02.07.80
RJ
246.927 RJ
BT.384394
1980
Preto
RJ
Passat
BT.341545
08.07.80
246.954 RJ
ST.0012
1978
Verde
RJ
Jose Elpidio da Silva
Passat
BT.202193
10.07.80
246.977 RJ
TP .6107
RJ
Willian C.de Mello
BT.303254
10.07.80
246.990 RJ
PT.0679
1979
Passat
RJ
Liicia Maria E.F.de Carvalho
bo.118034
17.07.80
246.105 RJ
TX.2163
1980
Sedan
1979
Maria Thereza de M. Pereira
BA.843019
RJ
247.142 RJ
ST.0670
17.07.80
Brasilia
RJ
Jorge da Silva Moreira Manoel Rodrigues Ribeiro
BA.688398
1978
247.144 RJ
OR.6787
16.07.80
Brasilia
BH.580067
1978
Bege
RJ
247.158 RJ
VW.7798
27.06.80
P.Up
BT.253406
1978
Branco
RJ
247.188 RJ
SR.0077
17.07.80
Passat
BO.109485
1980
RJ
247.239 RJ
TP.7911
20.07.80
Sedan
Passat
Vitreze Emp. e Part. S/A
524-0
01.3655
104.525 SP
ZD.6436
Jose Celino dos Santos
524-0
TA.8317
14.07.80 S.Paulo
Brasilia
Eliana Theofilo Romoy
524-0
CHASSIS
SINISTRO
L.RQUBO
1980
Roberto Edson de Moraes
524-0
Brasilia
PLACA
dt.rohbo
524-0
Dionisio Setti Junior
524-0
Lina Marina EsCeves
142.890 RJ
246.902 RJ
.247,.27P
524-0
Paraguassu l.oc.de A.vit.omoveis
524-C
Celito Jose Garcia
Voik.s .Sedan
524-0
Daniel Agostinho G. Heto
524-0
19BO
"VoW-s .Sedati
Brexv-co
'^5T.5Q1> YY.
kmaxelo
25.06.80
1980
Amarelo
09 .07 .80
Curitlba
051.511 PR
BA.878427
1980
Branco
05.07.80
PR
052.528 PR
AD.838
BT.341652
1980
Azul
12.07.80
Curitiba
052.578 PR
Volks.Sedan
PS.9745
BJ.634004
1979
Bege
22.05.80
Parana
052.634 PR
Azidro Alves
Volks.Sedan
NE.0057
BJ.947937
1979
Branco
04.07.80
Parana
052.635 PR
524-0
Vilmar Jose Perini
Volks.Brasilia
FA.1250
BA.784781
1979
Branco
14.07.80
Cascavel
052.636 PR
524-0
Cascavel Maq.Agr Lc.Ltda.
Volks.Sedan
BO.109390
1980
Amarelo
08.07.80
Parana
052.572 PR
524-0
Sebastiao Cardoso da Silva
Volks.Sedan
FS.2453
BO.075273
1980
Branco
13.07.80
Parana
052.685 PR
524-0
Odiva Veroneze dos Reis
Volks.Brasilia
MD,2894
BA,747691
1979
Bege
08.07.80
Parana
052.686 PR
524-0
Hermelino Budal Arins
Volks.Variant
FS.1154
BW.027921
1979
Branco
17.07.80
PR
052.623 PR
524-0
Fukushima & Cia.Ltda.
Volks.Kombi
FI.9122
BH.459054
1976
Bege
17.07.80
PR
052.724 PR
524-0
Dilvo Antonio Valentini
Volks.Passat
FB.8380
BT.309330
1979
Bege
16.07.80
Parana
052.738 PR
524-0
Issao Imai
Volks.Brasilia
DN.0758
BA.715480
1979
Branco
30.06 .80
Parana
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524-0
Jose Luiz de Oliveira
Volks.Sedan
LJ.0839
BJ.972585
1979
Bege
06.07.80
Parana
052.760 PR
524-0
Nelcy dos Santos Oliveira
Volks.Brasilia
EZ.2013
BA.865071
1979
Verde
20.07.80
Parana
052.763 PR
524-0
Sadi Cabrine Gondin Ribas
Volks.Bras ilia
PG.4796
BA.704789
1979
Bege
21.07.80
Parana
052.767 PR
524-0
Geraldo Royel
Volks-Sedan
IW.8573
BO.092112
1980
Bege
19.07.80
Cascavel
052.824 PR
524-0
Auto Locadora Despsa
Volks.Brasilia
PZ.1248
BA.663683
1979
Branco
22.07.80
Cascavel
524-0
Cledir da Silva
Volks.Passat
AY.2386
BT.382144
1980
Cinza
26.07.80
Parana
052.839 PR
524-0
Jurema Paes
Volks.Brasilia
FS.4886
BA.936222
1980
Cinza
23.07.80
PR
052.844 PR
524-0
Jose Geraldo da Silva
Volks.Passat
DN.2231
BT.349946
1979
Bege
18.07.80
Maringa
052.855 PR
524-0
Helvecio Emilson Lopes
Volks.Variant
FX.1651
BW.028225
1980
Bege
27.07.80
F.Igua^u
052,897 PR
524-0
Osni Purificaqao Filho
Volks.Passat
UU.4380
-
1979
Marrora
30.06.80
SP
104.061 PR
524-0
Marlene Parquet
Volks.Brasilia
RT.7743
BA.900658
1980
29.06.80
SP
104,272 PR
524-0
Oswaldo Francisco Monaco
Volks.Brasilia
KW.6802
BA.876404
1980
Branco
30.06.80
SP
104.293 SP
524-0
Felix Kamefer
Volks.Passat
UR.6584
BT.373571
1980
Cinza
08.07.80
SP
104.332 SP
524-0
Maria Eliana de Oliveira
Volks.Sedan
TI.4937
BO.048161
1980
30.06.80
SP
104.393 SP
laC.0936
BO .108636
Volk-S .Passat
AO.9546
BT.348121
Haioshi Ishizan
Volks.Brasilia
PV.5502
524-0
Joao Domingos Ceconello
Volks.Passat,
524-0
Saulo Saniman
524-0
1980
■
052.826 PR
o-]
cOi),
M.Benz
Jll.6972 30830212487766 1980 Azul
M.Benz
OY.2410 34403212319974 1976
Sacaria Sabia Lcda.
M.Benz
LJ.7857
524-0
Aleucidio Balzanello
M.Benz
OH
524-0
Transp. Comprido Ltda.
M.Benz
Santin & Santin Ltda.
M.Benz
GZ.8778 34499110506078 1978 TT.5408 34403212459797 1979 Azul
524-0 524-0
Aristeu Batista Gomes
M.Benz
CA.5123
3454412468999
Nelson Moribe
M.Benz
IA.B144
34500312498363 1980
Amarelo
524-0
M.Benz
TV.2170
34403312326813 1977
Verm.
Pedro Batilani
CHASSIS
COR
MARCA
SEGURADO
Casa Francii l.tda. 524-0
AND
^LACA
Verm,
34500312508497 1980 Azul
dt.roubo
l.roubo
SiNlSTRO
24.06.80
MG
022.964 BH
30.07.80
PR
52.050
PR
02.08.80
PR
53.047
PR
53.301
PR
.2772 34403312433095 1979 Lar./Preto 10.07.80 PR
1980
15.06.80
SP
105.680 SP
15.08.80
SP
105.844 SP
07.08.80
MS
105.849 SP
26.07.80
SP
105.957 SP
18.08.80
SP
106.076 SP
524-0
Eusu Cano
142.997 RJ
M.Be n z
34404112442704 1979
Verm.
RJ
Joao Martins Claro
FH.2390
04.08.80
524-0
Amarelo
247.965 RJ
M.Benz
34403212465387 1979
RJ
Braz de Souza
VT.1038
11.08.80
524-0
DO.6950
0J25481
Azul
PR
52890
PR
Toyo ta P.UP
04.08.80
Massaji- Suganuma
1977
524-0
AU.5073
BA899484
1980
Branco
-
14.203
DF
Orivaldo Souza da Rocha
Brasilia
12.08.80
524-0
Brasilia
AA.7337
BA780203
1979
Marron
PE
36.313
PE
Maria Gerusa C. Elvas
22.10.79
524-0
AA.5058
BA79454b
1979
Bege
PE
039054
PE
Carlos Jose dos Santos
Brasilla
23.07.80
524-0
Sedan
QH.0600
BJ179372
3978
Bege
Recife
039.186 PE
Secol Corret.Segs. Ltda
06.08.80
524-0
Selma Lucia de N.P.Ribeiro
Brasilia
QA.0364
BA026006
1974
Branca
22.08.80
Recife
039.298 PE
524-0 524-0
Airton Tavares da Silva
Sedan
AC.4963
B0077794
1980
Verde
29.08.80
Hidrotecnica Piscina Ltda
Sedan
LG.8256
B0006240
1980
Bege
24.07.80
PR
52.904
PR
524-0
Adenizio Alves dos Santos
Brasllia
MD.56n
BA899438
1980
Verde
24.07.80
PR
52.940
PR
524-0 524-0
Ronaldo F. da Silveira
Sedan
FH.7037
BJ964B33
1979
Bege
01.08.80
PR
52981
PR
524-0
Oscar Ribeiro Negrao
Sedan
EA.4419
BJ779459
1978
ilarron
05.08.80
PR
53.025
PR
524-0
Alvaro L.Panisson de Amorini
Sedan
PS.3035
BJ.636093
1978
Branco
07.08.80
PR
53.046
PR
524-0
Valdemar Afonso Barbaro
Passat
FA.6765
BT.218748
1978
Marron
06.08.80
PR
53.048
PR
524-0
Veronica de Souza
Sedan
PZ.117Q
B014288J
1980
T/erde
06.08,80
FR
053.085 PR
52^-0
Joao PaGS
FS.5797
BA9372SI
Bras±1ia
05.0S.80
I980
039.327 PE
PR
53.086
PR
?sfcfecrRkD<j"*"
.
'X.W .^1
Sedan
^2.
32A-0
Tadeu. Ti.'burc.i.o dos Santos
524-0
Cicero Siqneira "R. de Klmelda "eassat
Q7..01\b
524-0
Maria Luiza Gomes da Sil^ja
Sedan
ST .1053
BO.055632
19"J 9
Beg,e
27 .07 .BO
524-0
Tucket Restaur. do Brasil Ltda Sedan
MT.0428
BJ.928590
1979
Branco
26.07 .80
RJ
247.448 RJ
5.-.4-0
Edosn Mota de Moura
Sedan
KK.9030
BJ.521697
1977
Azul
19.07.80
RJ
247.507 RJ
524-0
Jorge Luiz Vaschi
Honda Mo to
YD.506
00.253006826
1979
18.08.80
S.Paulo
105.883 SP
524-0
Carlos Prudente de Moraes
Yamaha Mote
WH.503
3T.3007552
1980
01.07.80
RJ
247.709 RJ
524-0
Paulo Marcelo de Macedo
Yamaha Mote
WH.043
3T.3007178
1980
Branco
21.08.80
RJ
248.329 RJ
524-0
Carlos Alberto F.S.Filho
Chev.P.Up
ZE.0528
BC244PNK02650
1979
Bege
04.08.80
RJ
007.538 RJ
524-0
Raimindo Scares Mota
Chev.Opala
AT.7788
CH5N87EKB125946 1980 Dourado
07.08.80
Brasilia
014.162 DF
524-0
Luiz Valter Volf
Chev.Opala
PH.2229
CL44FBR34046P
1976
Bege
21.07.80
PR
52906
PR
524-0
Genuine Antonio Marini
Chevette
FS.4236
5E08AICC170931
1980
Branco
06.08.80
PR
53.091
PR
524-0
Cia.Algodoeira Pernambucana
Chev.P.Up
HA.0456
BC244PNK21480
1980
Bege
14.08.80
PR
53.439
PR
524-0
Rubens Barbieri
Chev.P.Up
LJ.6817
BC244PNK27470
1980
Branco
14.08.80
PR
53.421
PR
524-0
Paulo Edson da Cruz
Chev.Chev.
YT.7065
5C08AKCI25238
1979
11.08.80
RJ
245.962 RJ
524-0
Edosn Francisco de Souza
Chevette
ZV.1281
5D11AEC110406
1975
Bege
26.07.80
RJ
247.734 RJ
524-0
Euripides Carlos de A.Neto
Ford-Belina
KN.1916
LB4NIK55804
1980
Branco
19.07.80
S.Paulo
023.108 SP
524-0
Gloria Agel Tannus
Ford-Belina
EF.0022
LB4NYR28161
1980
Azul
01.08.80
MG
023.131 BH
524-0
Joao Edson Chalusnhcke
Ford-Corcel
AU.6322
LB4MXP01832
1980
Prata
17.08.80
PR
053.219 PR
524-0
Francisco de Assis Barros
Ford-Corcel
TB.0333
LB4MYR21613
1980
Verm.
18.08.80
PR
053.346 PR
524-0
Oswaldo Martinez
Ford-Corcel
LH.5958
LB4MU78842
1980
Azul
07.08.80
PR
053.-347 PR
524-0
Felicio de Araujo Neto
Ford-Belina
BJ.5031
LB4NYG45057
1980
Verm.
23.08.80
MG
104.264 BH
524-0
Sival de Melo Diniz
Ford-F.400
AA.2162
U7GYB69311
1980
Gere
02.08.80
MS
105.390 SP
524-0
Paulo Cesar P. Chavarelli
Ford-F.100
TQ.9077
LA7QYG77772
1980
Verm.
27.07.80
SP
105.423 SP
524-0
Florisval Alves de Si
Ford-Corcel
UM.8709
LB4KXV70963
1979
Verm.
05.08.80
SP
105.610 SP
524-0
Cilene Ferreira da Cunha
Ford-Corcel
JA.2775
LB4MYG40342
23.07.80
PR
105.848 SP
524-0
Carlos Eduardo B.Caracciola
Ford-Belina
DU.3778
LB4PX46432
1979
Verde
31.08.80
SP
106.275 SP
524-0
Manoel Maria Mortinho
Ford-Corcel
LBKYB09975
1980
Azul
19.08.80
RJ
248.146 RJ
524-0
Alberto Alexandre S.Salvador
Ford-Corcel
LB4NYA29905
1980
Verm.
24.08.80
RJ
248.310 RJ
XT.3297
1W1 .2.8k
ion
R3
24.7 .4.28
23 dt.roubq
L.ROUBO
SINISTRO
17.08.80
RJ
248.009 R.
Branco Branco
17.08.80
RJ
248.121 R.
1979 1977
Azu3
20.08.80
RJ
248.131
BA387526
1980
C i n za
RJ
Passat
BT397281
17.08.80
TX.7522
BH569791
1979
19.08.80
RJ
SR.0129
Branco
Kombi
1980
Verdt:
RJ
Sedan
B0U36204
02.08.80
BA.6139
Branco
Mary S. Saliin
Brasi I i a
1979
21 .08.80
..'4 8.163 R,
BA551698
RJ
MT.4053
1980
RJ
248. 197 R.
B0100206
19.08.80
Acacio A. Fernandes
MY.7483
Branco
Sedan
1979
RJ
Peril'o Galvao Peixoto
BS6318A5
23.08.80
24 8. 2 j.] K:
QT.6711
Bego'
Sedan
Verm.
26.08.80
R.J
Sedan
B.I787490'
1978
Carlo's Alberto S. Barbosa
RY.9287
BA9341()5
1980
Be ge
RJ
248.383 R.
Joao l.anries Col to
TX.3522
14.08.80
Bras!I i a
1980
RJ
Anilto Cistodio Cordeiro
BH635754
Branco
248.405 R.
VT.2794
26.08.80
Kombi
BOO30930
Branco
S.Paulo
]i 7/80
KX.3671
26.07.80
Sedan
1980
Antonia da Silva
BS408056
197 3
RJ
122/80
SS .4560
30.07.80
Sedan
Marf im
Joao do Esp.Santo S.Saigado
BU013220
Mar r on
S . Pavi 1 o
l44/8()
KL.6653
25 .06.80
Pas sat
1978
Jose Florido Fazolin
BT205588
Bcge
S .Pan
165/ an
TJ.6126
07.08.80
Passat
1978
Luiz Carlos A. Eadeira
KK.3636
BA575722
1978
Vc rde
S .Pau Uv
259/80
Brasllia
18 .0'7 .80
Americo Marques CanlioLo
5EUAHC181799
1978
A zu 1
S.Paulo
1255/80
Chevette
KI-:.9180
20.08.80
Reynaldo Sumberg
WA.8798
3AOB1137
1974
Verde
Santos
^68/80
Brasilia
29.06.80
Fernando de Oliveira Ferreira
BrasIlia
UV.9713
BA909056
1980
Branca
10.06.80
Ijberaba
Joao Ferreira
Brasilia
OB.5489
BA82097B
1979
B r an c a
17.06.80
S.Paulo
Paulino Tenipesta
CHASSIS
AMD
COR
MARCA
PLACA
Brasilia
XT.2032
BA893079
1980
Brasilia
MT.4540
BA763141
Brasllia
MZ.1551
Carlos Augusto Gon9alves EWR. LocaJora T.T. Ltda.
SEGURADO
cQd.
Julia Ferreira da Sllva
524-0
Ana Maria S.P. Mello
524-0
Cicero Gomes B. Guerra
524-0 524-0 524-0
Ivo Nicoiaj
S24-0 524-0 524-0 524-0
524-0 524-0 524-0
R.
248.134 R.
248.135
R.
248.004
R.
248.360 R.
MG
979/80
98^ /RO
* Cia. de Seguros Inter Atlantico. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 1980. Va J cJf C
?
con.
STLOOT^ATJO
.
52A-c
Ooao M, dot. Sa-.ACos
ftxa.sT.\
524- 0
b\auro Florinx
Sedan
524-
Antonio Carlos Scacpin
Brasilia
QA.19n
524 - 0
Francisco Cabral
Brasilia
LE.7779
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GlaudLo Fugi1
Passat
Dioiiisia Alves de Miranda
524-0
xrwKtoFerwe
B31B6TB6
\91B
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^axaxva
Vt
•
.YVl
01
19B0
Cinza
i3.oa.aQ
P at ana
53.158
PR
BA817826
1979
Bege
07.08.80
PR
53.159
PR
AO.2818
BT337700
1979
Verde
15.08.80
PR
53.221
PR
Brasllia
GO.0990
BA818706
1979
Bege
12.08.80
Parana
53.342
PR
Ingo Schluiiibergur
Brasilia
PZ.5127
BA671290
1979
Branco
14.08.80
PR
53.243
PR
5 24 - f I
Jose Roberti.^ Tintin
Sedan
PY.I720
BJ954414
1979
Branco
18.08.80
.PR
53.226
PR
5 24-0
Gessy Marques Gutierrez
Brasi1i a
FS.3211
BA885315
1980
Bege
20.08.80
PR
53.252
PR
52 4 -1 1
Jose
Sedan
B0148147
1980
Branco
23.08.80
PR
53.377
PR
524
Apta I.oc.Vo i c.Rep. Ltda.
Passat
AU.9328
BT337671
1980
Branco
16.07.80
PR
53.385
PR
524-((
Laurici Inacio S. Primao
Sedan
KN.()303
B0083666
1980 . Bege
05.08.30
PR
54603
PR
.524
Jose Benedito de C. Filbo
Variant
OU.4037
BW028395
1980
Branco
27.07.80
PR
105.228 SP
524-0
Auri Cristino
Bras!lia
GQ. 1270
BA831903
1979
Branco
24.07.80
SP
105.391 SP
524 -0
Vantuil Nogueira Filho
Sedan
'I'E.6554
BJ911917
1979
Branco
10.07.80
MS
105.571 SP
5 24-0
Arlindc.1 Oil Giovanni
Sedan
TG.800I
B0056L99
1980
22.07.80
SP
105.289 SP
524-0
Waltrido Ribeiro Borges
Passat
AB.n393
BTl90050
1978
Verde
11 .08.80
MS
105.386 SP
524-0
Oswaldo Vieira de .Souza
Sedan
Fli. 16 30
B00081U9
1 979
Verde
01.08.80
MS
105.956 SP
524-0
Franklin Martins
Passat
.JC.2426
BT337]5tl
1980
Branco
28.07.80
RJ
142.871 RJ
524-0
Silvia Maria A. Bonito
Fassa t
YT.523]
IiT349383
1980
Branco
13.08.80
RJ
142.946 RJ'
524 -0
Vaidevino Siva dos Santos
Passat
YZ.a977
BT355101
198,0
Ci nza
04.08.80
RJ
142.955 RJ
524--0
Regina Helena : Barros
Sedan
JH.2051
BJ878971
1979
Bege
26.07.80
RJ
142.981 RJ
524-0
Jose Renato de Souza
Sedan
AN.3879
BJ986532
1979
Branco
16.08.80
RJ
143.006 RJ
524-0
Mecanica Pesada S/A
Brasll i a
QZ.9677
BA.19031
1977
16.08.80
RJ
246.109 RJ
524--0
Ralfh C. Pereira Ramos
Kombi
CF.1256
BH571675
1979
Bege
19.07.80
RJ
247.557 RJ
524--0
Carmem Tedini L.A. dso Santos
Brasilia
YT.5527
BA867786
1980
Verde
02,08.80
RJ
247.630 RJ
524 -0
Jose Ronaldo da S.Pereira
Sedan
WY.7255
BJ't86I03
1976
04.08.80
RJ
247.680 RJ
•^
1
2.'.- ,
Carlos
Gorrea
-
-
-
-
524'-0
Paulo Roberto C. Coelho
Sedan
WS.3146
BJ267429
1975
Be ge
05.08.80
RJ
247682
524--u
Janualdo Borges de Souza
Passat
TIM 7 50
BT381910
1980
Ci nza
01.08.80
RJ
247.695 RJ
RJ
^deracao Nacional das Empresas de ^
^Gguros Privados e d© Capitalizacao
FENASEG
51RET0RIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Ginio Silva 19 vicB-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto OswaJdo Continentino de Araujo 19 secretAriO
Hamilcar Pizzatto 29 secretSrio
Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
,
«
_
Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 te$ouroiro
Delio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mirio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de MeUo
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Albericc Ravedutti BulcSo Jorge do Marco Passes
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto ASSESSORIA geral Luiz Mendon?a
GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise
^PECMENTE ?WIO Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^So diretor-rMponrivel
Ginio Silva
Mendon?a(Reg. M. T. 09 12 590) MArio Victor fReg. M. T. nP 11 104) reda^Ao Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar
Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Estc Boletim esti registrado no Caitorio do Registro Civil das Pessoas Juifdicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG
Tiragem; 2300 exemplares
J
"an
INFolNufRK FENASEG Wracao Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitafizacao NO S9n) grn nF .lANErRfl. 22 DE DF7FMBR0 DE 1980 Cano xii 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao do Rio de Ja
neiro em edital. comunica a todas as empresas de seguros privados e de ca-
1 Ditlh-zacafiue a Contribuigao Sindical de 1981 (CLT, arts. 586 e 587) deve . decorrer do mes de Janeiro proximo a Caixa tributos Economicafederais Federal, doreco?hida Brisn ounoaores^abelecimentos bancarios que recebem . ao Os tyio-
i
T ^ .cnnHirato - obedecem a Portaria n? 3263/80 do Ministerio do Tra - esclarece O SindlcatO^^^ODeaeu^H dn rpmlhimpnt.n HanuplT
(OOU di ril 80). A FENASEG, tambem por edftal, trata do recolhimento daquela
'^buicarnorEstados e localidades onde nao existe Sindicato de seguradoras, V'
ser recolhiL em favor da entidade, em Janeiro proximo.
j
que
o VTTT mnnrecso Internacional de Medicina de Seguro de Vida, realizado recent^ente CT Madri, recomendou as entidades seguradoras cuidado na selegao centemence eiu coletivos, para afastar a influencia ocupacional no
So Hn ^^navado^nrfSbricas de produtos quTmicos, tintas, cigarros e Sa dos riscos, agravados nas sociedade Brasileira de Medicina de Ss ^ ° Spiiocq de Carvalho. Durante o certarae, a Delegagao brasileira ^entol^ ° ifiito ao Comiti Internacional no sentido de que,_nos proximos Sssnc ?nrlu7dos nao so temas Saude, de Seguros de Vida, mas tambem aqueles perti Csos, fossem i"<^^"^°^tefpLsoais, Hospitalar-OperatSrio. Esta proposiI'oi nn
c?aSue na reuniao do"Bureau Internacional'; em Colonia,
recebendo
da CTSILC, os padronizadas, pedidos de aprovagao de portas Aa rrnncrr EENAStb, ,traves acra g^imainforma_que das maximas, somente serao con
i ^ ^?Hpradofse acompanhados de plantas e documentagao indicadorasjos seguin^1 vlr+prTsticas das paredes — espessura, altura, extensao e quanti-
^5ie ah?'/ riscos isolados - descrigao aberturas^"pi 2) carlcterfsticas g^eas dos dos riscos, importancias seguradasdase construgoes, sistemas es
FENASEG
K Hp p?^°?se a paredes - esclarecedetalhadamente, a FENASEG— bem deverw ^vte?inSiS'os Materialsrefere utilizados, especificando-os como Odos de execugao
A V Dp„nian de Ministros de Obras Publicas e Transportes dos PaTses do Cone
d ? Su?H^cra^-se aproJoS proj?o do anexo IV do "Novo Conven o Sob re Seguros". Do acorentre outros aspectos, o referente a Apolice Unica de Respon vidarip riwii PMP <;einDre foi urn dos grandes objetivos dos transEortadores, em vir-
J ilt 0 cidade ™ apolices, que geravam dificuldades burocrlticas e pesados ^^.tiarrlsr^Donlabilidade £resS 0 art.civil 69 doextra-contratual anexo tern a seguinte redagao: "SerSo validos os Ss cobertos pelas empresas segurado P^s de orioOT desde que tenham acordos com empresas seguradoras no pafs
ou
oncte transitem'os segurados, para a liquidagao e pagamento dos sinistros,
de
:S ^nfomidadecna com ypaulamentagao as leis desses por paises A entrada em vigor da "Apolice Uni' parte dos orgamsmos seguradoras de cada ade com as
r- -
--- —.
rtpunuc un
r^Pende aaora de sua regulamentagao por parte dos orgamsmos seguradoras de
ca T^socilgafBrasileira de Transportadores Internacionais participou da Reuni
aoi
Alidade de observadora.
y
Sistema Nacional de Seguros Privados
^ITORIAL Ate setembro, as companhias de seguros registra
ram este ano. em primios,' a produgSo acumulada de Cr$ 78,9 bilboes, nas suas operagoes dentro do PaTs. Em relagao ao mesmo periodo do ano passado, ocor
reu decriscimo da ordem de 8%, considerada a variagao da midia do Tndice geral de pregos.
A aceleragSo do processo inflacionario em curto
prazo, tornando elevados os acrescimos mensais dos indices cue exprimem o comportamento dos pregos, nao deixa_ razoavel margem para qua as operagbes de seguros se acomodem as novas e de d.rtd d. .isiddl. and.l. fie. c«. sees ..Idf.s d.f.,. -
d.,' ,u.nd..
rir forte expressao mensal .
Assim, tal como os fatos ocorreram, e por forga
do dinamismo que oi caracterizou. podef-se ate agora considePar satisfatorio o desempenho do seguro. Um decrescimo de ppodugio da ordem de 8"^ e plenamente compreensivel e justifi
Lei situando-se mesmo em nivel abaixo de qualquer previ: uma vez previ amen te conhecida a exacerba sao que se tizebbc»
gao inflacionaria afinal acontecida. HS estimativas de que a produgao do ano de 1980 ,.1:. com r-nm aquc aauele mesmo decriscimo seja encerrada ' , de 8X • -em relagao .
. 1070
ao ano de
Portanto, confinaada tal jprevisao, pode-se ^ u j
dizer que no ExercTcio de 1980 foi bom o desempenho do raerca do segurador Bom porque, na verdade, conseguiu manter urn alto nivel de operagies, apesar de tanto se dizer que. em epocas de inflagao elevada. quando ocorre uma generalizada compressao de despesas entre os consumidores. um dos primeiros itens orgamentSrios contados e o relative a seguros. A
pratica do mercado brasileiro nao terS confirmiado essa tese. em 1980.
iV
i
BI.590*Pag.01*22.12.80
FENASEG
FENASEG
Resolugoes de 16.12.80. (Ata n9 21/80)
01) Responder a revista solicitante, informando que a publicagao de balarigos e balancetes de companhias de seguros e assunto da economia interna da-
quelas empresas na qual a Federasao nao tem qualquer interferencia ^ / /! HiJo f
02) Ouvir a CT5A sobre o projeto de levantamento estatistico do ramo Automo(80062V)
veis.
'
03) Reiterar cartas dirigidas ao IRB, a proposito de questionirio de inforttia goes sobre Consorcios Londres e Sede.
(781171)
04) Oficiar ao IRB, propondo a constituigao de Grupo de Trabalho com a incum bencia de estudar a elaboragao de Tabela de Honorarios para os servigos de ,cc-ict5ncia assistencia as operagoes de carga e descarga no ramo Transportes. (780685)
05) Responder ao c 06/80.
onsulente encaminhando copia das Resolugoes CNSP-01/75
e
(800666)
BI.590*Pag.01*22.12.80
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS HE RESSEGURO INTERNACiONAL
POUCOS LUCROS - MUITAS PERDAS *
No ano passado, os seguradores marTtimos assistiram
a
poucas melhoras em suas condi?5es de mercado. Eram raros alias, os que espera
L per mudanpas. Constantes foram, porem, os casos de detenoragao, com que tmhlm muito poucos contavam. infelizmente., A intromnssao de muitos leigos nos
negScios, agindo com impaciencia e ignorancia em suas investidas, continua a di 1 5 "J" Pxoerientes ou que, pelo menos, ja tern mais de urn ano de praticaAgue em
minuir 0 volume do primio de seguro em relagao ao numero de indemzagoes
apSliLfde seguro, continuam a reclamar da resultante capacidade de cobertura e Mssim Temitir declaragdes e a fazer discursos no glano oficial, deixando de toTOr qualquer E pnoyavel queembora se descubra ^omar quaiquer iniciativa .r,,nHaHn<;noempiano 1979comercnal. do que no ano anterior, seja possigue-
vel'qlTe'Tpe^^ntageni de carga perdida apresente-se urn pouco menor em 1978. E
tamberoLslveU divide a inflagao generalizada e a desvalonzagao do dolar em part^L?ar que 0 volume de indenizagoes pagas seja menor do que nos anos 70,
marserS preciso ainda algum tempo para avaliar as cifras, e mesmo assim ainda havera discussoes.
POLUICSO: 0 MAIOR DE TODOS OS INDICES Com 0 aumento da concentragao de valores segurados
em
ao total apesar da cargada flutuante, as grandes conti menos navios, ..n, em roiflrio Lg^^^nientos, pequena cota do total perdas de indeniza -
nuam a "^ofrnnar os goes de que
contas. No entanto, e provave^ que a maior
ca-
nos anos 80 deixe de ser o numero real de
na-
racteristica _ • ^ Vioi^peiiraosdoperseguafundamento,^e^s.m^os
^^jg gpovocam a sua^volta, antes, em termos medios, e possT-
durante e apos ir a p q (je 1990, 0 valor walor do do oaaamen pagamento ITquido por parte por dos vase vei dizer rusto de carga, acondicionamentc e compensagao
guradores maritimos, P
pagamento .iTquido por indenizagoes de casco e
zamentosde oleo sej . P maquinana do
industria naval. Essa sensata conclusao acovardados, mas quando se chega a conclusao de
acovardados, mas quando secomo chega a caso conclusaoseguro nao deve criar um mercado me somasdeantedpadamente antedpadamente acertadas, acertadas, como no no caso do do
que, em em contraste com bumoj i conhecido, r , as responsabilndades l_. sao
de casco, em 'lue o nmiL
relativamente
^ jesanimar os corretores novatos. ,
"ilimitadas, tal fato poue
Durante esse ano, vieram a tona, em debate publico, va4. do r4r^ nrnhlpma da poluigao, Em margo nos aspectos p gigtorio a respeito de uma passado, comissaoa deComissao inquiritoMarTtima indepen
Libenana apurar o sinistro do "Amoco Cadiz", doze meses antes. Es dente, instaurada p ^ historia da poluigao marTtime^ se superpetroleiro estabelecer, entre outros pontos, qual teria si do a rha^B^rtn navio nSo encalhar apos a falha da manobra, e, depois do encalhe, carga
5ud ^erifsiL a possibi lidade de se evitar a perda quase total da sua nas aguas da costa britanica.
A responsabilidade dos resgatadores pela poluigao oleo
de
do salvamento, foi o ocasionada no curso ao sd iva.Mc..i.u, .w. v. tema mais comentado uumtfuuauu durante uurante
o
ano, assim como a sua liberdade para operar. Na conferencia da "Money & Ships',' de salvamento Wijsmiller, descreyeu como, no ano anterior, o navio "Andros Patria','
em marco oassado o Dr. Frank Wijsmuller, representando a importante fnrma
seriamente avariado, foi impedidq de receber ajuda em pelo menos seis costas ma rTtimas de paTses diferentes. Nao eram paises que nao tinham interesse particij BI.590*Pag.01*22.12.
Idf e coRiercial no salvamento, nem Ihes faltavam navies capazes, mas eram na^oes „ q.ue possuiara navios passiveis de necessitar um dia de ajuda. Ficou
consignada
sua sugestao de- que as empresas de resgate deveriam participar do trabalho combate a poluigao e serem compensadas per ele. 0 tema foi retomado no Simpo sio Internacional Sobre Salvamentos, realizado em Nova York em outubro ultimo,
quando Tonly Wilbraham, presidente da United Towing, observou que seus funciona' rios deveriam^ser remunerados pelas partes interessadas quando fosse possTve^
constatar a nao-responsabi 1 idade de sua parte na ocorrencia de poluigao maritima* Outro fato marcante foi o papel dos governos na preven ?ao da poluigao, com o advento da Unidade de Controle da Poluicao mantima peio Governo do Reino Unido - um tipo de orgao interministerial. ^
.
^3 Inglaterra, surge tambem outro orgao chamado Federa
gao Internaciona2 de Navios Transmissores de Poluigao - denominagao algo infO'^ Esse organlsmo nao convenceu os nove membros da EEC, mas comunicou-se diretamso
te com a Comissao de Bruxelas, em meados do outono, com sugestoes para fiscali zar 0 Canal e evitar os sinistros marTtimos. No comego do ano, numa reuniao 9°' vernamental importante, no Greenwich Forum, representantes de todos os
desde 0 Canal ate^as costas do Mar do Norte, ponderaram sobre um regime
paises>
rio seguradoresnroorietirios para os navios. Os seguradores majoravamosmualivia to_ osgao adeauada de ^9 com fichas fracas, enquanto premios de seguro para os ptopnei Bannister, da RRG, pode vam para os g,, seguradores, com enfoque no papel do segura_ser chamado de 9 devido a assertivas como "os seguradores nao
dor no caso
. „,as apenas em garantir mais premios do que podera
se preocupam com a seguranga, nia:, ok
a _
pagar em indenizagoes", e por ai a r.ONTANDO TOSTOES'
A nroblemarica de equilibrar a contabilidade,
obtendo
acontecendo nog os ramoultimos do seguro _ Isso um lucro de n jov.wHrina" ^*^^29 ' vem . . anosde_cascos. nao constituiram
desde os bons tempos ate m
presidents demissionario do Ocean
excegao. Em ^dimburgo, e Committee da lUMI (Umao
Hull
, do Seguro MarTtimo), Ted Rainbow (Comanterior da OHC (Joint Hull Comraitteee) no mer-
mercial Union) e 0 Pre^dente ®nterior^aa
cado londrino, quarenta paises com unaera
3,pii,,ram 5s delegagoes de
marTtimo que nao estavam operando profissiocascos, Por conseguinte -afirmaram-
nalmente suas contas
q prgrnio de seguro ainda e visto mais como di-
cional. A poluigao grassou entao naquele perTodo como em nenhum outro.
nao auferiam lucro
. -r . responsaveis pela seguranga no mar, os dores mantimos podem_^exigirsendo maiores esforgos por parte daqueles que o sao.
de indenizagao. E 0 povo, em y
contra 0 resultado de uma retirada atraves
nheiro vivo do que como um ePOS to. cont^^,^
sem^mais para a prevengao do que para o tumulto gerado apos cada sinistro.
Fm termos de tornar mais rigorosa a taxagao, 0 grande c. srnntecimento dolondrino ano s5 que podera ser 0comfortalecimento acontecimento ou quase acu 0 JHC, seu atual presi desua pressao 'VVinr esta procurando obter, ao mesmo tempo que vem afrou
sera que o desejo corresponde a realidade?
dent", John K'lssell- lAviu •
aumento das indenizagoes por poluigao deveria estimular a comunidade de "underw^
nting no sentido de pressionar os polTticos e burocratas a fim de que atenta^
realizadas as ditas reformas. 0 dirigente
xando as condigoes reals ei y^ severas, e a opiniao em Londres, que se espera sensito nao emite leis oei g a de que os entendimentos aprovados pela seja adotada por ^.p^pradores do Lloyd's e da ILU serao suficientemente fie
OS CASCOS SAO GRANGES DEMAIS
0 tamanho do navio nao corresponde ao grau de ' na maiona das vezes,da acumulagao de vazamentos de milhares de outros acident e, as vezes, por descuido ou atos propositais dos comandantes, sem nenhuma
Na verdade, a espessura do petroleo que sobrenada na superfTcie dos oceanos
acidental. Falando-se em catastrofes, podemos citar a explosao do
petroled
frances Betejgeuse , na Baia Bantry, em Janeiro ultimo, quando nao se obsef^ vazamento de oleo, embora tenha havido muito prejuTzo e perda de vidas humaris^* A cohsao, em aguas de Tobago, do navio grego "Atlantic Empress" com outro leiro liberiano, o "Aegean Captain", trouxe para o seguro marTtimo o maior YO ^
JHC e distribuidos aos ==9
possam aferrar-se as suas atividades em face
xTveis para que homens 9, . entora conscientes de estar procedendo da concorrencia tevera vin - | Seattle (Estado de Washington - EUA) corrfitamente. 0 foro pu » ^ ^ presidente do OHC a tribuna, em Edimbur e 0 presidente da JHt, que r decisoes nao fossem confirmadas pelo
go, sugeriu a
Ira se encontrarem ali, pois "estarTamos
apenas
mercado, nao haveria m perdendo tempo".
<;iiPERCAPACIDADE E REDUCAO DE TAXAS
me_de reivindicagao de indenizagoes. num total de quase 150 milhoes de dolare^ mais do que os 110 milhoes sugeridos.
Por mais que os governos e as empresas privadas consi9^^
se recuperar de grandes perdas devido a poluigao, os navios continuarao a
.g
^r enquanto os homens os manobrarem. 0 erro humano e o fator de maior resp^^^ Dindade por nove entre dez perdas no mar, e, sejam quais forem os exemplos surjam por conveniencia particular ou navios de outros palses, o unico mod^'^
que nao pode ser alterado, seja no comando ou na casa de maquinas, e o homo^^
|ien^. Um dos pontos_^do seguro de casco que interessa particularmente no cor^ .q to, por conseguinte, e o Seminario sobre Controle de Riscos MarTtimos, reali^^., em Oslo em margo, baseado no Grupo de Pesquisa de Riscos, com sede no Reino do. Foram elaboradas, entao, diversas maneiras de se reduzir a incidencia
perdas, redugao baseadas no aperfeigoamento do ser humano como contribuigao P^ , a seguranga do navio. Todavia, um dos pontos de maior destaque era a nao
Tic permanentes sao as queixas quanto a supercapacidade +- reoetitivas em seu teor e monotonas em^seus "entretan e reiugao de taxas, tao seguros e de assuntos marTtimos poderiam tos", que OS editores paragrafos estandartizados para serem encaixa poupar alguns centavos, g ordem, cada vez que um porta-voz comercial se dos, variando de vez em
levanta para falar. ^
sobre evasao de lucros, os falsos Tdolos
da
reivindicagoes que nao cessam de empilhar-se no de-
renda de investimentos, vorazes corretores que pechincham para armadores partamento ^^gnso que se leva para elaborar um calculo de casco, o
indiferentes, 0 tempo gggta para desempatar a concorrencia, a citagao incortempo maior ainda que . gg^rangeiros para forgar ainda mais a baixa da taxa reta em taxas de domiitica, e a mera
(jg comunicagao, senao de cooperagao, entre segurado ladainha solenemente rezada onde quer que se reunam
res - tudo faz
nome do mercado.
dois ou mais seguradores em
A respeito de reuniao, outro aspecto do seguro anual de pP
BI .590*Pag.02*22.j5^
m inndres, no mes de novembro. Foi numa conferencia sobre casco apresentou-se da London Press, Na ocasiao, tomou a pala pagamento de retardarem o vra um banqueiro para acusar
0 te™, organizado Pf °^loy®
seguradores
BI.590*Pag.03*22.12.B0
de indem'zagoes. Acusou taiii)eni os corretores de atrasarem propositadamente o recolh-imento dos premios dos titulares. Desconhece-se ate que ponto qualquer dos oradores presentes tomara conhecimento da ediqao de nove meses atras desta
revista (PM, 19 de abn'l de 1979, pg. 1171, "Blowing the whistle" - Sinai
de
cendo, questSo de polTcia. A publicagao eventual do trabalho da Ferit ( Grupo Regional de Investigagao do Extremo Oriente) vira_provar que, neste ano, os seguradores mudaram de opiniHo; a comunicagao de nao-publicagao, sob qualquer forma que seja, vira demonstrar que eles nao se preocupam com a difusao das fraudes de alto-mar e sim com o retorno do seu dinheiro.
alarma)_^em que aparece, cuidadcsamente delineado, o quadro de um corretor sendo levado a falencia e o banco deixado sem o dinheiro do premio.
NOVAMENTE A UNCTAD
Mas - naturalnien
te, a tendencia da sessao sobre "Aspectos do Seguro de Financiamento Mantiino":
Outra evolucao no tocante a carga e que pode ser carac-
na citada conferencia. Na raiz das queixas provenientes das facgoes bancariaSj estava a constatagao de que praticas excessivamente competitivas vinham condu zindo a um "underwriting" incorreto no computo do seguro de casco. Conforme foi dito, nada de ncvo nessas diatribes; mas parece ter havido certo mal -estar
terizada como um acontecimento em serie foi a publicagSo de relatorios referentes.ao.ineq5cio, neoScio, bem .como reunioes destinadas a examinar esses relatorios sob . f . da A defensora -intpmacional frota mercan nTau^njrios internacional da da frota mercante e paladina do seguro
na atmosfera da reuniao festiva.
SarTtimi inLrnacirnal a Confere-nci.a da Organizagao das Nagoes Unidas sobre Co mircio e Desenvolvimento -UNCTAD-.
iiic I
I u
c
ucaci I * V ■ »
•
Evitando o risco de repetir-se,a UNCTAD propoe-se,antes
QUEM ESTA PREOCUPADO COM A CARGA?
A capacidade de excedente nunca foi a melhor caracten|. tica do compute de__carga como o foi do de casco, mesmo nos piores anos,
quais o Liltimo__esta incluTdo. A tendencia mais flagrante dos ultimos doze ses foi, sem duvida, o imenso volume de atengao publica voltada para a
da fraude. Embora os corretores de carga nao possam ser tornados
propriamei^^^
do seauro de carga, impondo ao armador estrita de . transporte, cuja medida inicial foi tomada em margo de 197a responsabilidade de transporte, seguro-padrao. As
e, por outro l^do,
tnencionadas em nossa resenha do ano passado, restan-
"Regras de ^an^burgo foram^menciona^ .elatSrio "Aspectos Legais e DocumentSrios
drcontrato de Seguro Maritime", de 90 pSginas, foi elaborado no mes de novem -
como exemplos de bom comportamento, o pouco conhecimento que adquiriram do cionamento de seu negocio autoriza-os a provar como vinham sendo prejudicados por embusteiros, em companhia de seus colegas do ramo de cascos. No mes
bro'rnterior mas'so em junho debatido em Genebra.
maio,- em Londres,■ com -o seminario sobreI, "Prevencao de Fraude MarTtima^', e efD r icvciiiyau uc rrauue nar i,c iiiici- , c y*
v^bro em Hong Kong, com a proclamagao de que uma entidade denominada Ferit ha via estado investigando certas fraudes potenciais ou reais ocorridas no Mai^ da China do Sul e no Oceano Tndico, a comunidade internacional de "underwriting' admitiu que havia mais perspectiva para atos fraudulentos nas casas demaquinaSt •,
.
em alto mar, e nos escritorios locais do que o publico em geral poderia im^g^
A ideia basica a inspirar o relatorio e grande
parte
dos debates da reuniao em favor do segurador ao enfoque classKO a
foi a de Que as clausulas da ap5lice pendem por
demais
ccmerci^o internaciona
- suficientemente aconselhavel, nas
condi-
pouco em benefTcio do segurado. Isto esta ligado segundo o qual a totalidade dos instrumentos de 'origeni nos paises ocidentais, com suas extensas
tradigoes imperialista^, pm desenvol vimento. 0 relatorio contem, portanto, afir goes atuais, pa»~a paises
magao do seguinte teor.
"A epoca da instalagao do cornercio marTtimo, em
Os seguradores sao obrigados a pagar indenizagoes carga ja, a
menos que possam provar que esta foi propositadamente extraviada'
base
entre o qua sao atualmente paises negociantes em desen -
to e, roubada ou abandonada - ou possivelmente perdida devido a imprudenci
mais ou menos o trafico marTtimo e, coincidentemente, o seguro ma volvimento e vamente regulamentados por poderes coloniais. rTtimo eram quase que exciu
imediatamente apos a de seguro de casco, o eminente advogado e ex-polTtico dense, Professor William Tetley, pronunciou longa e ,coerente dissertagao
"A historia polTtica moderna pode nao figurar como leimaioria dos seguradores transaretardados podem virdea carga, se fazerocupados sentir em nossuas negScios do
parte do emfaarcador ou do armador, que acabaram por fazendo dela um risco naO -seguravel. Numa conferencia do Lloyd's, of London Press, em fins de novembf^*
todas as defesas legais contra a fraude. Pelo menos, era este assunto hasi^aa paiestra, embora grande parte do contexto parecesse referir-se a neglige
0 segurador geralmente e obrigado a arcar com a despesa, seja qual for a auto ^ na do delito; mas a conclusao principal do autor era a de que poucos seguradO'
tura diaria
goes, mas seus eteno -r . ipstificagao comercial, e so os de visao limitadia-a-dia, com ou sem a mi mm j
da chegarao a desconhece A responsabilidade E OS HOMENS DO MAR
res estavam uti1izando-se das armas adequadas para evitar pagamentos injustiTi" cados de indenizagoes.
_ ^ No seminario anterior contra a fraude, o Delegado Policia, Erie Ellen, do PLA. e atual presidente da lAASP (PolTcia Internacion? de Aeroportos e Portos MarTtimos) criticou abertamente os seguradores por se V
0 terceiro setor primordial do seguro marTtimo e o quaTnonriadojirigindo-se ramo da responsabilidade, os clubesquando do tipo 8, I" se s^pre negligen aos seguradoresonde comerciais as "P indeni
recolhem as
vultosas. 0 crescimentojo numero de indenizagoes
nunda do Pireu. Fomecera ao investigador dados confidenciais que Ihe perrni^i ram seguir as pistas com mais eficiencia, para depois, apos ter conseguido e^'^' tar a indenizagao, ser informado pela empresa que contratara o investigador que qualquer informagao adicional, obtida atraves dos dados fornecidos por el®
7o ViPtnf vietna.
Hp fuaa franqueadas a minoria chinesa e aos comerciante naturals Nenhuma dessas particularmente favorecida pelo atual n ^ classes china doeSul e onde a maioria dessas embarcagoes
-pelegado Ellen- devia ser considerada confidencial, e nao, como vinha aconte
de alimentar e vestir essa gente, enguanto a bordo, foi reconhecida ultimamente no mercado londrino como despesa legitima de seguro, sob o regulamento geral
teressarem exclusivamente pela recuperagao recuperagao de mercadorias roubadas, ou
evi^®-
pagar indenizagoes sobre as mesmas, nao cuidando de apresentar os culpados
jusnga, uma yez comprovada sua partici pagao. Ele deu ao "Post Magazine" g xemplo de um investigador particular, trabalhando no caso de uma indenizagao
BI.590*Pag.04*22.12^
per
zagoes_^se^tornam m fiagrante dessa situagao. No entanto, em 1979 assis poluigao acontecimento que englobava o elemento humane de fornia tratiu-se a Aventurar-se no mar em barcos descobertos, tem-se tornado
narfraoou'no an assado exceto no- raros casos era que forara r^sgatadas 'por barcos em La maioria britinicos, como o "Sibonga" e o "Rochebank". A despesa BI .590*Pag.05*22.12.80
■i A
dos clubss de^armadorGS. Uma leitura acurada da histon'a polftica moderna pode ra vir em auxilio dos seguradores, ao prever se algum novo tipo de responsabilT dade per parte de armadores vira a ser incluTdo, em breve, nos manuals de clubes.
SOLVABILIDADE
A CONTRIBUigAQ DO AIATOLA
clima de inquietagao que vigora atualmente no Extreino
\lNTRODUgAO
Onente, a urn ponto que ten'a side considerado incrivel pelos leitores a epoca
de nossa ultima analise anual, causou certo grau de intranquiUdade
em Lime
.T
btreet, no correr do ano passado, quando o Pentagono supos que assaltantes pa' lestinos poderiam bombardear superpetroleiros no Estreito de Hormuz, a entrada do Golfo Persico, seja encurralando urn bom numero deles ou inutilizando-os defi mtivamente. Nova onda de agitagao sucedeu-se a prisao dos refers da Embaixada
norte-americana, no Ira. Essa atividade concentra-se nas atuagoes de seguradoi^s deriscos de guerra, que se especializam em detectar pontos de conflito pO' tenciais ao longo de oceanos e litorais do mundo, excluindo os mesmos da
taxa
normal de 0,025% correspondente a riscos de guerra da apolice de sequro de casco, ou 0,175% da apolice de carga.
iiAda "De Uberrima fide et terrae motu", onde tentamos defi-
nSainas seguintes tentamos analisar urn outro aspec-.o da ati-
i^ade seguradora. sofvabil idade. no contexto da exposigao ao risco catastrofico e,
Particular, os terremotos. Wa niiP ter em mente, ao considerar esta dissertagao, que jiesmo „ e inseguravel, somoseradeconfianga, opimao que nao poj^^seconsidere que o Jcrn de terrerootoque nos entregaram, i cobertu-
deixar os segurados
P
proteger estes segurados ha que saber ate
que
"" s.g«r.d«rc. da.se,;,
'"ota ou atS de um mercado inteiro de seguros. )
fEFINigOES
quando os grupos nao-beligerantes da regiao tinham outras preocupagoes em mente.
Solvabilidade ^ ^ayra solvabilidade vem do Latim "solvere", e significa a au
ras, antecipando as historias que os seguradores marTtimos contarao a seus
tos sobre o importante ano de 1979, e possTvel que o ano caracterizado pelo Hs
cia de dibitos e a habilidade de pagS-los.
CO de guerra venha a aparecer como o mais memoravel ou, no mTnimo, o mais tragic;omico
Esta pequena dissertagao resulta, e de certo modo complementa, a
de uma maior consciencia do ns
Os detalhes nao precisam ser revistos, mas houve a coS'
tuipeira tefppestade de protestos por parte de grupos Viao-belicosos da regiao do uo.TO Persi CO, que se julgaram_^discriminados. A preocupagao era infundadaj^PpX que ncou provado que urn bom numero de seguradores nao estava cobrando o premio extra pelos primeiros meses de exclusao do Golfo. Eles apenas estavam tornan do-se mais ngorosos depois que a situagao do Ira e do Afeganistao agravou-se»
-
dentre todos.
itras palavras, uma companhia de seguros solvente e uma com
'^Ma que pode sati^fazer as suas responsabilidades.
^1
* Traduzido de The Post Magazine and Insurance Monitor - 31-1-80.
'^^sponsabi lidades da seguradora
Para citar o eminente advogado Colombiano Dr. Efrim Os<-a ^ ^ ..A uAA aoutr^^ r^n,.T^ina sobre qualbastante r^«,.frina e a principal obrigagao uongagao da pense seguradora seguraoora debatida. Ha que ela A dout^ bastante debatida. Ha quern quernoa pense que imela
iQ
pelo contra to de
enfrentar a possivel obrigagao de compensagao ;
W^'Jste em manter a capaciu ^^^ccuniir o risco, enquanto outros afirrpam que i para
^^•"05 dizem que ela consiste a indenizagao".
0 autor com sua caracter'isti ca precisao de pensamento ^hega ^lusao que:
ic:,
"fi nrincipal obrigagSo da seguradora, tal como a yemos.
para
~ evento que origina tal obrigagao, ocorre." a indenizagao quando, o everau h
n Efren Ossa rG.: Dr.
Tratado Elementar iqcq de Seguros, CapUulo XXXI, p. 409, 2? edigao, Ediciones Lerner, Bogot , BI.590*Pag.O7*22.12.8O
BI.590*Pag.06*22.12.80
Ao considerar a tese de que a seguradora tem que manter ou servar a sua solvabilidade, ele acrescenta o seguinte:
•^EFEITO DOS FATORES EXTERNOS NA SOLVABILIDADE
"Nao e Lina obrigagao civil gue o segurado pode reclamar do Tribunal para fazer_ prir
A aarantia oferecida pela seguradora, como foi descrito no CapTtu
A capacidade tecnica g economica nao podem ser as obriaacoes princip^i^' h e dada per certificados. aplicados de acordo com as provisoes legals de
da seguradora, no contra to de seguros". uamui inteiramente ifi LGI rdtiteriLe com esce Concordamos este auior autor a acreairamos acreditamos que ^» r
- ,
cada
geral, as percentagens mimmas e maximas e ^
cipal obrigagao e^pagar o sinistro coberto. Entretanto, a sua referencia a capa^^ -
seguintes linhas:
de tecmca e economica,__e de grande importancia; esta capacidade ou solvabili^^^^® .5 r^gacoes
ma i ^ do rin que nilP uma obrigagao: nhv"Tna(-an« eQ tima Aa mais uma condigao "sine qua non" para a existencia^ da
PL- '^Qgg
pria companhia de seguros.
J^Veis JPotecas
Em resume, a_solvabi11dade da companhia devera ser a
preocupagao do segurador responsavel , determinado a desempenhar as suas obrig^^^
i nvestimentos
rav-artpriza-se, qeralmente, por ter uma Uma seguradora caracten
em quaisquer circunstancias.
3. FATORES OETEPMINANTES DA SOLVABILIDADE
A solvabilidade de uma seguradora ou resseguradora e, sobre
I byadora na L^bilidade) 0 bem assim tudP'
pontica
f.„Hos alocados as reservas tecnicas. Todavia, a Hiretas dos fatores mencionados nos capitu
determinada por:
""
se
®stes fatores seriam:
0 seu capitel: o capital mTnimo e, usualmente, estabelecido por legislaga?^® as
guros, variando com os ramos em que a companhia ira operar; sao tambem defin^'^^-graH !'^inalados n movimentos na Bolsa de Valores. formas de investir^os valores fixados; a principal fungao do capital e dar tia adicional as tao referidas reserves tecnicas; usualmente e feita uma dist""
entre 0 capital subscrito e capital pago (integrado).
_
' "tuagoes dos lucros (dividendos e juros).
^^5 Vas no mercado imobiliario(mais ou menos procura)
oes do valor de hipatecas(de acordo co. o seu ter.c e rend..ento) havera fatores tecnicos que serao, por sua vez, in
as suas reserves de capital: em alguns paTses a lei determine a formagao de
de capital que devem ser feitas anualmente para atingir uma certa proporgao de
Por outras palavras, a "garantia do capi 'V''^lados por causes de na^ureza diverse. exemplo:
tal .
as suas reseryas livres: estas sao formadas de lucres financeiros ou tecnicos* tariamente colocados de lado pela companhia, como medida de consolidagao.
^eria atetaao afetado indiretamente se,excessivamente por exemp ,^_,er como consequincia dejrande cres-
vo
:C»^teira de transportes creboc
extensivas, ou como consequencia de uma
®nto econom-co que lev® a ^orta?oes^ex^
OS lucros nao distribuidos: isto e, 0 lucre excedente que nao foi distribuido
, que obrigue os
dividendo ou alocado as varias reservas.
explosivamente apos a criagao de uma
lij^^rteira de automovel se
4, FATORES EXTERNOS QUE PODEM INFLUENCIAR A SOLVABILIDADE
lei
Responsabilidade Civil de Automovel .
l^orne obrigatorio 0 segu . — p5 f k obngaro -incnficientes, como consequincia de uma forte pres Damos_abaixo as diferengas caracterTsticas entre os fator si ^eservas tecnicas estiverem mudanca repentina na legislagao social. ticos, sociologiccs, economicos e tecnicos: jgS ^ '"Placionana inflacionaria ou por causa ae u ciclone) ocorrer, excedendo j ^ as estimativas 4.. rt ^ 'iTiacionand u p
PolTticos: Estes sao, essenci^almente, riscos de guerra e de guerra civil, coni as suas implicagdes na existencia de_uma companhia de seguros; mas tambem uma ga de polTtica, seguida de uma eleigao, pode ter uma influencia significativa
pgr
I afetam a
uma seguradora.
Sociologicos: Os progresses dos ul times anos tem levado a um aumento do valor
da humana quer como criadora de sinistros e danos e como uma vTtima; as
disto foram, sobretudo^ sentidas nos seguros de doenga e nos seguros de respc jg d lidade civil (de automovel, de responsabilidade profissional, de responsabi l""^ produtos, etc.)
extraordinSrios nos resul tados tecnicos. I ido a lucros ou prejuizos ex ^ representagio da garantia do capital. ido a flutuagoes na
^^I^ORTANfTA nn CONCEITO .DE--i SOLVABILIDADE RTANCIA DO -a^ap p uma parte fundamental da imagem de uma compa L
Economicos: Aqui, 0 problema principal e a tendencia da inflagao em muitos
A sol vabi naaue c
mas as novas leis de impostos tambem tem uma grande influencia; do mesmo mode
restrigoes as moedas e, ainda, 0 desenvolvimento explosive em alguns setores ^ cV^ V nomia|industria de petroleo, flutuagoes das materias primas, pregos, etc.) e rizagao da moeda.
ri
.
.
..
.
r
_
nhia de seguros pode estar bem organizada, ter ideias
Uma tes com um servigo excelente de determinagao do rispagar os isolados sinistros, perdera ra_ companni for incapaz aolica a desinistros e aselaflutuagoe: ex
" Slk'ntotLra'T aio. — IS to 5
0 seu prestig Tecnicos: Aqui, entre outras coisas, estao os aumentos excessivos das carteira^ .jpV- ij^^nte ^dinarias (catastrofes). -
riclonel ocorrer, excedendo as estimativas.
Sinistro catastrofico(te • J nnriP afirmar-se, pois, que os "fatores exJ;raordina raoitar' (a solvabilidade):
K
das, fa Fta de equilibrio entre os diferentes ramos, enorme desvio das taxas de tralidade e insuficiencia das reservas tecnicas.
BI.590*Pag.08*22^1-^
BI.590*Paq.09*22.12.80
Naturalmente, a solvabilidade e da maior importancia para os s gurados e, em geral, as autorldades criam certas regras e mantem uma atengao serra
. Due influincia terio estes fatores na aceita?ao de negocios ?
sobre a situagao de cada companhia.
■ +
Entretanto, nao deve ser negado qua isto afeta tafnbem as
HP reservas ticnicas especiais (reservas para catastrofe, re
"
goes da companhia com:
1'
"= ''"'""■'I '
- s.r! neosiri. I'""rc^ sao feitos em»nt.r moedas diferente ) - sera' necessa'rio constituir om fundo especial para devedores duv.dosos ( se
- corretores e agentes: um intermediario consciente dara sua preferencia a compa'}^^^ qua apresente a melhor garantia.
- funcionarios; seguranga no trabalho, atmosfera no trabalho.
qurados, agentes, corretores) ? .
^
^
^
n n
mesmo em penodos adversos.
- nL seria apropriado ter uma "almofada" de protegao contra quedas da Bolsa
resseguradores^ isto se reflate no pagamento dos saldos de resseguro; mas os guradores tambem valorizam o fa to de as suas cedentes trabalharem com prudent
Ao analisar os itens oo al
aclonlstas. uma companhia solvente estara em posicao de manter dividendo
de Valores ?
an ativo deve ser dada, naturalmente. prioridade. aos , tecnicas dos segurados e administra investinientos para cobnrem as das pela companhia.
7. COMO DETERMINAR A SOLVABILIDADE? da
Nesta^altura de minha dissertagao, o leitor espera que sejai'
., . das defimgoes mais especificas escoradas por exemplo numericos.
cert''
No entanto, temos que nos contentar, uma vez mais e ate
u#
ponto, com um registro dos fatores basicos que determinam a solvabilidade de companhia.
7.3
Ja temos os elementos para "medir": - as reservas tecnicas.
•+p1 /inclusive - fundos de capital (mciusivt. reservas especiais) .
Nio existem
. -
■ir.tomarionais validos para determinar a proporgao
reservas tecnicas aeu
7.1
em que ela opera. Portanto, as reservas
depende, essenciaimenc '
Primeiramente, tentaremos calcular, o valor absoluto dos investiment*^^'
tecnicas terao
lecida ou baseada "
obrigagoes: el as aparecem com o seu valor final, ou com um valor W1 to ou valor da Bolsa de Valores ?
comparando-as com a media do mercado, estabe
cSmpanhias com maior representatividade, Desvios ocor
contudo> estes nao devem ser muito significati_
CU;
rerao sempre,
pa'
vos dado que a rpsseauro e tornado em linha de conta. tor de estabeilizagao ae j
- agoes: elas sao estimadas sobre o seu valor intrinseco, valor deo
.
Hnuida de cada companhia e medida, isto e, 0
- imoveis: valor amortizado, valor do seguro, ou valor do seu custo ? ( ocorre nenhuma reavaliagao ? ) _
Alem disto sera necessario tomar em consideragao as flutuagoes do
das
umrcompanhia que corresponda a realidade. Este fator
E
tt\6^
R
fa
C A D 0
"
a partir do encerramento do Balango, e as expectativas a medio pra^o-
Example
Reservas riscos
7.2. Uma vez obtido o valor absoluto de cada um destes itens do ativo,
nao expirados
zer a seguinte distribuigao: - fundos adstritos as reservas tecnicas - reservas especiais
- fundo de capital
de acordo com as estipulagoes legais e com as regras de uma sa
Reservas sinistros
■3?
a"'
A
B
3S%
40% 22% 33% 20%
INC TRANSP
18% 30% 15%
AUTO
DOENQA
A
28% 16% 28% 12%
B
20%
8%,
15%
60%
80% 120% 130%
45% 86%
100% 110%
98%
em termos tecnicos e financeiros (obrigagoes a curto, medio e longo d'
Surgem entao as seguintes questoes:
- A reserva de riscos nao expirados e suficiente ?
(de acordo com a da
ta
vencimento de apolice). (2)
- Qual 0 volume dos sinistros incorridos e nao avisados pelos segurad^^gpt^
tes ou corretores, ou os que foram avisados mas por um valor insui^''^ d - Que influencia terao os fatores externos (CapTtulo 5) na regulariza? 3O sinistros pendentes ?
.
A = media do Mercado B = Companhia B C = Companhia C
- hastante optimista na sua apreciagao da situagao
A Companhia C esta oa
trada no exemplo
dora. Naturalmente,
res, tais como a comp cabo uma analise mais P
demon^
a Companhia B, notamos uma tendencia (.umdcivq conserva
•
apredagoes tern que ser pesadas contra outros fato carteira, quando houvernecessidade delevar a
ygs especiais serao medidas na base da media do merca
(2) em muitas carteiras, a maioria das apolice sao renovadas em dezembro ' 1^/
B1.590*Pag.lO^^^
3
)^BSS)^V3 QB
assumidos
e
4-^ctrnfes devera ser comparada com os riscos nv^ac
catastroficos
v*occo^M^^^^
retidos (apos deduzidas as coberturas de resseguro).
BI.590*Pag.n*22.12.B0
0 fundo para devedores duvidosos sera determinado como uma percentagem ou valor pendente.
Do lado da tecnica da aceitagao, a polTtica de retengao tera que
No tocante aos fundos de capital {capital, reservas livres, reservas
ser estudada quer para os riscos individuals, quer para as acumulagoes de natureza cataqtmfica flimite por risco e por evento). Necessitamos saber tambem (sem se os imo -
ciais, nao atribuidas a nenhum item tecnico ou financeiro, lucro excedentej
tengao propria).
- etc.
existem varies criterios de avaliagao;
- dependente das responsabilidades da companhia (reserva de riscos nao e^Pl rados e reservas de sinistros pendentes).
veiTe OS investimentos estao devidamente garantidos por seguro adequado
Do lado humano, a imagem dos executives e dos funcionarios
da
commnhia teri oue SGT analisada conjuntamente com a polTtica a seguir. A qua!idade
drforga pmdutiva (corretores e agentes) e as caractensticas dos segurados devem
- dependente do volume de premios iTquidos retido. valor mTnimOs combinado com urn do"'i. dois fatores acima mencionados.
ser tambem conhecidos.
A solvabilidade de-uma companhia depende tambem do grupo a
que
Exemplos:
ela pertence, isto e dos seus acionistas diretos ou indiretos (bancos, industrias ,
a) Nos Estados Unidos ha uma regra nao oficial, pela qua! os fundos de ca pital devem representar de 25% a 50% dos premios liquidos retidos. dos b) No Canada, os itens do ativo tern que representar, pelo menos
sociedades mercantis).
compromissos de uma companhia de seguro.
Deve ser referido que a lista dos resseguradores tern urn importan te papal nos diferentes ramos. Finalmente, nao ha duvida de que as autoridades^ alem de ditarem •.m a cnlvabilidade de uma companhia numa base nao burocratica de
c) Na Africa do Sul, o capital minimo e 10% dos premios ITquidos reti^^^ no minino R 200.000 (US$ 240.000).
A nocao de solvabilidade de uma seguradora nao e limitada a al-
d) Na Australia, o capital mTnimo tern que ser $ 200.000 (US$ 220.000) minimo, os fundos de capital, terao que atingir 15% dos premios
contrario, ela daenvolve multiples 9uns parametros ou| aa ainumas- funcoes .jg qua,aritmeticas; em conjunto,aoformam a imagem seguradora.
dos retidos.
ratores invisiveis e inuany
e) No Reino Unido, os fundos de capital tern que atingir 20% dos quidos retidos e, no mTnimo, atingir £ 2.500.000 (isto e, £ 500.000)"' .g lO/o da diferenga entre £ 2.500.000 e o valor real (para urn valor de P.mm
ro+irln
He
c
c
nnn
nnn
mo° de^£^750%00^''^^'^'^^*^ —
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,
v
fundos de capital tern que ser,
f) Nos paTses do Mercado Comum ha uma formula especial que, em sTntese.^"^ sidera que os fundos de capital devem atingir 18% dos premios
9. SOLVABILIDADE - UMA RESPONSABILIDADE GLOBAL Fm aeral uma seguradora esta atenta a sua solvabilidade, obserautoridades ou mutuamente acordadas entre coi Vando as normas ticni as impostas pelas lonaic mm resnpito ao oanital mTm'mn v-pcovwac
forga adequado.
retidos.
r tas regras se aplicam sem duvida, quando uma seguradora enfren
Estes sistemas tern a vantagem de serem "dinamicos", isto e, eles sao esp®;
entra no^campo,
cialmente adaptados para acompanhar o desenvolvimento em economies oom da
Embora a exigincia para manter urn capital fixo seja rejeitada por
desva lorizagao do dinheiro, a obrigagao de manter em fundos de capi^^.ifrttif percentagem percentaqem fixa dos orpminc; premios liquidos iTnn-iHnc retidos, exige urn esforco con^-. CD^ic" — r uwo, cAtyc uni coiur^u '
.ywyuv
maiii.c»
cMi
1 uriuub
ue
Ha Companhia r^xmnar^u-;-. representa uma verdadeira ■ . . ^ por parte da garantia para^ o
nnr
r.np''
8. SOLVABILIDADE - UM CONCEITO GLOBAL DA COMPANHIA. 6e
baspar-co annnac em numeros, medias e regras empTricas. Dasear se apenas
1f
ta
vel margem entre as n
isto resulta da dificuldade, por razoes sociais soi e
as medidas possTveis para urn evento extraordinario.
As
economicas, de
individualmente, reservas especiais para a sua reten -
^ompanhias tentam ent
sHirinnal de solvencia
?So iTqqida, istq e, uma margem adicional de
menci'onado que a sol vabil idade de uma companhia nio
analicp fSrmVa
niipr as autoridades, quer as associagoes de seguradoras estao fa 4:Al:rn<; nara conceber condigoes de seguro que protejam os sequrados 2endo arrojados estorg J^^-g^gncia das seguradoras. Entretanto, ha sempre uma razoa e nao ponham em minimas de seguranga impostas aos mercados de seguros , nao ponndiii em . minimas de seguranga impostas aos mercados de seguros e e o o
custo de uma
segurado.
da
(.gtisfazer as necessidades em parte desconhecidas.
^ma norma tecnica capaz ae
dencias inflacionarias.
,
fta riscos conhecidos -H Pe gniie Dodem ser estimados e controlados. Hoje em did, elaborar quando J; riscos catastroficos, torha-se dificil
Desde que as seguradoras ganhem consciencia para este probl ema , as_compare coletivamente cc avera_uma X X 4--WO. Hp coluciona-lo, global doindividualmente mercado, realizando, portanto, umae elas fungao so-
ilharao da responsabinaaue y ial e economica, muito impor
^
"®cessidade de, cuidadosamente, interpreter o
Dor pf ® determinante 1, outrosnafatores teraode que tornados em linha de por tprpm terem um urn efeito apreciagao umaser companhia. BI.590*Pig.l3*22.12.80
BI.590*Pag.l2*22.12_jO ' yj .j-S- -
,
tocante aos resseguradores, pelo fato de trabalharem em paT
catastrofes, terao que comegarj medir, com mais cuidado, a sua solvabilidade, dependentes qua estao de acumulaqoes assumidas e de riscos adicionais Obri gagoes Agoes
corndos, particularmente o das flutuagoes monetarias.
Em contraste, as seguradoras seguirao cautelosamente o desenvoj
vimento da capacidade financeira dos mercados de resseguro, que podem flutuar muitorapaoamente dado que OS mesmos fatores extraordinirios que afeta^as serradoras , afetam, tambem, a vida de_uma resseguradora. A seguradora considerari tambem o fa snlvahiT^drf^®^"'" fi-eq^encia, todas possibilidades de solvabilidade por considerar que as margens tecnicas nSoasjustificam o "jogo". 10. CONCLUSAO
Hipoteses Imoveis
Fundos de Capital Irnoveis Dinheiro em Bancos Bancos Outros
.bilidade - capacidadeTentamos fatores principals que determinamdeaenco" solva garantiadescrever - de uma osseguradora. Nao hi possibilidade
trar uma regra universal para medir a dita solvabilidade;
seguros.
2ado i 0 sequinte:
e
economicos,
como adequado; pensamos que aa conscientizagao pensamos ee esperamos esperamos cue r:nn<;ripnti7ar-an para os riscos catast^^^ cos revolucionara a nossa apreciagao do conceito de "solvabilidade".
ceito'dl sol^abillidaHr^'l®h'"?'''^f°^ seguradora tern que rever o seu da procurfdr^nlM^o. • globalmente, e participar, o mais ativamente possTvel, .5 portanto a sua responsabil idade dentro da industi^
rm
7^
4-3 3
41
39
31
4 ■ 7 23
5 9 27
11
"go
~5E
6 42
verifica-se que somente os valores dos imdveis sofre
^alor do imobilizado (apos amortj^ -
1975
1976
1977
1978
50
60
85
100
DU
^9gao) 2agao) . , ^ A ^ ^ _inr constante do balancete e o seu valor real e A diferenga entre o vaior lum^ ^os fundos de capital.
adicionada
3. VALOR DOS FUNDOS DE CAPITAL
Ate que tenhamos instrumentos mais orecisns narfi mpdir as consf coH'
seaurldora Tnpranrl
m
Una estimativa feita por peritos independentes mostra que o valor real do imobili!
duals em situaqoes economicas esta'veis. A evoluqL decisfvarrLpectos social^ ^ economicos, de nossas vidas nos levario, com cerLza, a reve^ Tque'foi consider
seguraaora e perante as autoridades.
"9D
1U'
;jrima
spesar da inflagao.
,
ne 44 20 40
^am IltSagiL nos uUimos anos, dado que nao foi contabilizada a sua reavaliagao
0 seguro i extremamente complexo e tern mGUiplas facetas.
-
91 34 19 ■ 26 •
519
j
nas demos algumas opiimoes e indicamos alguns exemplos prati^^^. priticos. Deste modo ilguns exemplos mos, de forma empTrica medir a temperatura de uma seguradora ou de urn mercado
-
68 25 23 • 9-
2. AVALIAQAG DOS ITENS DO ATIVO
P^^sidi noaoe
j- - , . da , solvabilidade ^ A experiencia da base decada, sem quando duvida,seservira mostrar diagnostico tern uma solida encaramoara riscos
47 18 19 6
)(3lor do Balancete
Diferenga do Imobilizado
1975
1976
1977
1978
70 1
75
80 20
90
10
~7T
85
TOT
TW
1^
1977
1978
65% 68%
59% 59%
54%
29
4. RELAgAO DOS FUNDOS DE CAPITAL
"ANEXO
dfZl°seguradorf"'''^
e ticnicos na solvabilidade
1. SEQUOIA, Cia. de Seguros (em milhoes de US$)
Volume de premios retidos
Reserva de Riscos nao Expirados
Reserva para sinistros em suspense Capital liquidado Fundo de reserva estatutaria Reservas livres
Lucre nao distribuTdo
1976
1977
1978
100 40 50 50
130
170
52
68
220 88
73 50
102
132
50
50
10
13 10
17 10
22
-
!60
Dinheiro, Bancos Bancos
Obrigagoes (Bolsa Valores) Agoes (Bolsa Valores) Im5vei s (amortizado) Hipotecas
butros
Total Investimentos
^olume de Primios
v^servas Tecni cas
i9_75
10
1975
COMENTARIOS
n
2
3
8
no
TTD"
mnc num caso simples de uma companhia que tern urn volume
. aproximadamente iLSente 30% (a ^^los anualn de, j \ taxa national ^
10
m
54%
Dhw
de inflagao: 20%)./ y
de
a ;iHniinistracao sabe que a inflagao causa uma insuficiencia de re
pQta razao, a administragao aumenta gradualmente a sua pro .. . ^ ' ■ ^Hpracao , contudo, simstros, rontudo, que que aa reserva reserva legal legal de de riscos riscos nao n expira-
gao tomando em consi
^
enfrentar possiveis desvios da taxa de sinistrali
' ^ inclui uma margem de \o/o pa'"
3 5
4 7
5 9
47 18
19
23
91 34 65 19 27
116
49 19
68 25 50 23
TED"
m
m
310
160
200
250
310
6
^^de
11 44 71 20 42
81 ■590*Paq. 14*22.12^
A nmoanhando o aumento do volume, (financiamento das reservas) gio!), nao foi possTvel Hp Hp distribulr OS dividendos (prestT
Npanhia reforja? L suas reservas livres. Os acionistas tambem nio estao dispos es a aumentar o capital, por duvidarem das possibilidades de lucro nos fundos
de
^®Pital. BI.590*Pdg.l5*22.12.30
Sistema IMacional de Seguros Privados ~
Consequentemente, a solyabi1idade da companhia. calculada em rela
?l75'7]978"
SUSEP
-"si^eriveT
Sem que seja necessiria uma grande imaginagao, e possTvel estimar
0 efeito que teria uma pequena recessao sobre o balango, com todas as consequencias na Bo1sa de Valores, no valor real dos emprestimos (em hipotecas, e outros) etc. Por fim. deve ser dada a maior atengao ao passive que a companhia assumiu em moedas estrangeiras e bem assim aos correspondentes itens do balango.
cnn-PT?T-cn--FNOf:MCIA D£ S^.OUYiO£ PRIVADOS
Circular N9 6 6cie
da 1930
ac
OA
Estas^reflecgoes ilustram, de uma forma modesta, uma maneira sii^'
^1-1
pies de se fazer uma analise de solvabilidade e revelam que somentp um especialista* com urn conhecimento profundo da companhia, pode dar sua opiniao acerca da sua sol-
3 V" - V^lor em Risco e Prejuizo
das
Cond^sL Gerls da ApoUce ae Seguro Incendio.
vabi 11dade.
consideragoes ticnicas que ultrapassem o limite da avalia?^^ correta da reserva de riscos nao expirados e da reserva para sinistros oendentes.^e vem ser adicionadas a estes fatores de natureza financeira.
Referimo-nos aos compromissos assumidos e retidos pela compap^ii^' em seguros com potencial catastrofico e cuja importancia segurada retida, estej^
n; su-ef.intemdEncia de seguros
0 SUPERINTE
de grande exposigao. Que proporgao e retido pela companhia e que propo*".' gao esta coberta por um resseguro de excesso de danos? A estimative de perdas e ^
^isposto no art.36,
pri alinei
clcrAo-lei n? 73, de 21 de novembro de 1966;
consxderando o que consta do proceeso SUSEP nP
maior importancia, como pode ver-se.
^^-11536/80;
Vamos dar um exemplo:
Para a zona central, em 1974, a companhia espera uma acumulagao RESOLVE:
"'ilhoes. danos cobre US$ 190 milhoes em excesso de2-°°° US$ 10 milhoes.0 resseguro de excesso
Enquanto que o primeiro risco assumido p rptidn noia
...-^=1,-^0 nara o
comp^
nhi3
junto, sao suficientes para compensar uma perda de 10^^ da importincia segurada
"3 - A
re'
S°a''compInhia
coLrt7fuS$ 200
®
^
in>Portlncias seguradasT "diren'" re5
cobertura que pode atingir 10°^ dos valore
a aeprec:ia9ao nao atuai pode :« -. .-- -'-cao zej-acFva d fixada segundo o valor
' em hipotese alguma,
er o
solvabilidade dos resseguradores da companhia •
tastrofico eles^seran
^ conta, dado que no momento de um sinistro c
- scrurado tiver iniciado a reposi
ou reparo do?5 Lens ^
on '/alor equivalente e desde
.^tros da mesma especie e ac . ^
que
^ (seis) meses a contar da
^ reposigao ou reparo se xnicie de..t.
^ta do sinistro".
1
tera aue ^arT*1Pm
__
,-i-rados ou^sua substiruigao ,no pals, por
Somente sera devida
a>
coneWmn. milhoes para uma catastrofe extraordiniria. Lm ser pessimistade dano] tTatinair ° resseguro L efcesso * fizer nzer el! ela tera que^ rever o valores seu calculo segurados, de solvabilidade. isto i, US$ 300 milhBes. Se assim "a"
Incen
^lor em Risco e Prejuizo aas 4t na forma abaixo;
Se OS especialistas considerarem que um sinistro grande de ter' usar danos entre 10% p
i.teni 3 ae da c^xciusu Clausula VI xr-ein j
1. Aprovar^nova^^ condicoes da Apolice de Seguro
^
^
pnt-ara em vigor na data de sua publi
C,_ 2. Esta circular en ^^9ao, revogadas a Circular SUSr.R
^
03.10.80 e as
demaii
sposigoes em contrario
tS afetados, nao somente pelos sinistros de uma cedente, ^as ^ambem por uma L,™n? acumulagao de sinistros, dependendo da sua participagao nesse merca' * Traduzido da MA,Jjerca^s^g^^^ - Numero Especial - Fevereiro/80 - Argentina-
Francisco de Assis Figueira Superintendente
(AGUARDANDO PUBLICAQfiO NO OlfiRlOJfl^aAL DA UNIAO) BI ..S90*Pag. 16*33. 1_2^!»_
V. BI.590*Pa9.01*22.12.80
MINISTfiRIO
3, Ficam as sociedades seguradoras autorizadas
DA FA2ENDA
MA hilhetes durante o prazo
SSoio
SUPERINTEND£;NCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR N9 67
de
5
de
dezembro
de 6
de
saa
a..t. drcai...
4 Esta circular entra ein vigor na data
de 1980
a
maximo
Publica^So, revogada^ as disposigSes emcqntrario.
Francisco de Assis Figueira
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENOfilNCIA DE SEGOR°® PRIVADOS - SUSEP, na forina do disposto no 36, alrnea '"b", do Decreto-Lei
(AGUARDANDO PUBLICA^SO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNI AO)
n9 73,
novembro de 1966;
PMCD ^0 1 j ^ Considerando o disposto no item 4, da Resol-^9^ 0 A Ubxlhete fv. L 1 ® tendo em vistapor a necessidade de atuali^f oaelo de de seguro instituido aquela Resolucao e -ne
tar OS segurados e^beneficiarios sobre as modificacoes das norma^Jsp regulam a liquidagao de sinistros, introduzidas pela ResolucaO n9 6, ce 6.08.80; RESOLVE:
1 „ , Acrescentar do obilhete segurO tituido pela Resoluqao CNSP n9 1, ceo verso 3.10.75, subitemde 3.2, seguinte redacao:
. ^
"3.2 - Para efeito de reembolso de Desp^^^s^ei
^
Assxstencia Medica e Suplementares, devera constar-obrlgatoriame^ o expedida pela autoridade policial sobre a ocorrenci^' ambulatorio ou medico assistente que tiver do oM primeiro atendimento a vitima". ,1/ 2. Alterar a redaqao do item 5 e do subitem^ do referido bilhete de seguro, bem como incluir o -
V-...-
V.
.1.
X utilll
■ de secure, bem nn^o ^nr•^l7^r•
.-v
quais passam a vlgorar com os textos que se seguem:
subiteiQ
5»*'
^ invalidez " -permanent©. i-ndenizacao sera oaga de diretamente tima nos cases de Nos cases despesas ^ a?
slstencia medica e suplementares pagas pela propria vitiraa a entldade^que com este mantenha convenio, ou a outras pessoas cas ou 3uridicas, o reembolso, ate o limite segurado, sera tambem diretamente a vltima".
^ dasfor despesas ser^ ^ ef. tuado diretamente ao INAMPS"5.1-0 quando a reembolso asslstencia prestada ^ e ou por entidades que com ele mantenham convenio, sem onus
vitima; quando a asslstencia for prestada por pessoas flsicas ^ ridlcas sem convenio com o INAMPS, o pagamento podera ser efetuad^ quern prestou o. servigo, mediante anuencia da vitima por escrit® de ata*.
^ .
- No case de concorrencia de mentos,o primeiro deles tera"5.2 prioridade sobre os demais, para de reembolso de despesas, ficando a rasponsabilidade da sociedada x guraaora, quanto ao reembolso das despesas correspondentes aos ^4,^ atendimentos, limitada a diferenga entre o valor da importai^ segurada e a conta relativa ao primeiro atendimento".
BI.590*Paq.02*22jl> Mmmam
BI.590*Pag.03*22.12.80
Executive, Legislative e Judiciarie Apelacao Civel nP 18 188
^nal "unai de de Algada Aigaaa - RS CTvel Especial
,, - .
[or: Juiz Joao Ricardo Vinhas - Unamme Jijor; Ri
•
jjONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE COM'AUTOM0VEL FURTADO - CULPA DO PROPRIETRRIO DO VETlo! F
M
E
N
T
A
"0 proprietirio de veTculo furtado e responsavel pe-
t^anos causados pe]o gatuno, quando da.onstrado que negligenciou no dever de guarda ^Silancia do automovel."
A^ela^i^ilvel^^JS^ Jb
de Justlga - SP
$"oS!.r,.do.
d. «dr..s • dnani«
NsAB.L.DADE mil - ACIMNTE »E TRANSITO - COLiSAO PEEA TRASEIRA
- ONUS DA PROVA
E M E N T A
^
.
"A parada brusca de um veTculo em via urbana
nao
existencia de obstaculos fisicos e humanos a deter-
^Hui fato imprevisivel, ^Lj^gncia remansosa desta Corte, em casos de colisa "la. Ademais, consoante ju ^ - frente, ocorre inversao no onus da prova, poi
sao
traseira do normalmente, em
s
da desatengao do mptorista que segue atras, da faitta qu de ambas as circunstir.cias
:r« Ars rl^cf;^nria ds segura"v«»
Apelapao CTvel n9 280 478 'pUbal de Justiga - SP 'l.J'nara CTvel
^
^e Godoy - Unanime
Desembargador Arthur de uu
k,. .rmFNTE DE TRANSITO - INDENIZAgAO - MOTORISTA CULPADO E PRO ^1$NSABILIDADE civil -AClDENIt ^^ARIO do VETCULO - OPgAO DO AUIUK. E
M
E
N
T
A
"Em tema de responsabilidade civil, deve-se entender
\
^ Rode 0 prejudicado
^ qualquer dos obrigados pela reparagao dos danos, ou to^^ja um deles e considerado, de per si, como produtor do
^ sua escolha. ^ » esta, por conseqtlen
no dever de suportar a indenizagao integral. Assim, pode entre o motorista culpado pelo acidente de transito
Q ^or escolher, ao seu
conduzido, para reclamar de apenas um dentre eles ,
j .Rroprietario do ressarcimento, sem que se possa insinuar a ocorrencia de '1-^ ambos, a totalidao® ~ ^ opcao realizada quando do ajuizamento da acao ccontra ■^^gao de carencia da agao, pc kv outro."
Rem. ex.officio 56 879-RJ
^Unal Federal de Recursos_ BI.590*Pag.01*22.12.80
2? Turma
*
Relator: Mim'stro Joaquim Justino Ribeiro - Unam'me
RESPONS/^BILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO ^ LAUDO PERICIAL DO DETRAN - ACEITABILH'^ -
E
M
T
E
A
"A indenizagao por responsabi1idade civil oriunda de E
M
E
T
do dano potencial, nao se compensando com vanta ^^dente de transito visa a reparagio ■
A
elaborado pelo Detran e de ceito como prova em agao de res ponsabi lidade pencial civil, senao invalidado em suas cond^s
a-
de natureza previdenciana
per prova contraria."
Apelagao Civel n? 13 725
ij^^unal de Justiga - SC
Apelagao CTvel n9 35 454
^•'oe^embargador Aloysio Gongalves - Uninime
Tribunal de Algada - RJ 2. Camara CTvel
^PONSABILIDADE CIVIL - DANOS PRETENSAMENTE OCASIONADOS POR NUNCIAgflO DE OBRA NOVA
Re2a^; Juiz Narcizo Pinto - Unani me
lif,'
Li UMUL
^*^COrre[^CIA de ATO ILTCITO
RESPONSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRflNSITO - TRANSPORTE GRATUITO - ELEMENIO S UBJET'
E
M
E
N
T
A
"Embora o agente do dano, por via de agao de nunciaE
M
E
N
T
.^0
A
regras do Dec. 2.681. de 1912, nem as'°daTuln'a''' trpor°dolo'"
oft",: foniinuar a obra e.bargada, sob caugio de opere den,oliendo, ja defenda."
Civ.'?espondendo^r?ondu^or^do^^S""l°
- - --riSo: Com efeito. a doutaquando decisao de primeiro grau mostra-se cor Extrai-se ®^?p°3°^rTdico''sob'exame assentou: "A responsabilidadrex'^ cono se sabe, no art. que, 159 doalem Codigo Civil, ealiSspressuposto invocado \ ontratual se%,Carerta, ,^^ficiente para indicar de outros, ifjDicial. Sua leitur E tal requisite basico \ ^ responsabilidad concreto ora em exame.. Com efeito, o fato danoso alegado Lrn — nao pode atribuTdo ao dolo ou a noculpa do reu,deeis judi iw emoligao Hpntro de urnser processo, movido por ele exercTcio urn que direito
Apelagao CTvel nQ 274 309
Tribunal de Justiga - SP 5. Camara CTvel
Reja^: Desembargador Emani de Paiva ~
- Uninime
™ETARIA - OMISSAO DO PEDIDO INICIAL E
M
E
T
"
bpAJUSTE'
proveniente de fato ilTcito Pm ni.o
|s. ^ente determinad ^ conduta do Reu limitou-se ao ingresso em JuTzo com uma ^r,,9urado a qualquer direito^de litigar, o que nao ca "®nn«a contra on Autor, Autor, exercitando exercitando oo direito
iTcitos aqueles decorren ~ ° ^rito "Nao constituem, igualmente, atos ilT gues
d^^^^Tdo^nS'de urn direito" - ensina STlvio Rodrigu
A
inicial quanto ® ^mcidi quanro ao
corregao monetaria, tal rpaiucfo
. ha obrigado a sustar muro de arrimo para quando protegao de . te ohrigadoo confinante a ressarcir-lhe os prejuTzos causados, aquele
obra nova
I^EproduzIDO do BOLETIM de JURISPRUDENCIA ADCO^ - ANO XII - NO 1 - 7 a 11-1-80 ) a
dO
e indeclinavel, se se cogita d® . cli
dn adimplemento'"A%fH=.in a' u....?- =.''~'°^'^^' °„valor que ha de cobrir os danos tern de se' sei^ momento do que sem pedido expresso do credor.
■ «.. .i,a.
Sid."• i "S" iLr.'r
.dc.ss.ri.-r.« C0
Apelagao CTvel nQ 33 085 / 78
19 Tribunal de Algada - RJ 3t Camara CTvel
Bilator: Juiz Geraldo Guerreiro - Uninime - • •
DESCABIMENTO^^^^
~
I vti r
MJIC
POTENCIAL - COMPENSAQAO COM VANTAGENS PREVIDENClARl^^
BI.590*Piq.02*2^J^^
BI .590*Pag.03*22.12.80
.i . t
Diversos
PROTEQ^tO CONTRA INCENDIO E
Ministerio da Fazexida
TEtlA DE CQNGRESSO DA SOBES
- j de 17 de iu1ho do ano vindouro. No Periodo IZ a® 16,.^3^5 pg.Rio de Janeiro o 19a Sociedade Congresso Brasileira Brasileiro de de
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
fnharia de Seguranga-Sobes- re
^ patrodnio do Ministerio do Trabalho e
Haria de Seguranga. 0 19 tones cuni. 0 apoio da Fundacentro.
INSTRUCSO NORMATIVA DO SRf No. 130^ D£ 02 -DE DEZEnBRO DE 1980.
Autoriza a rccep^ao, na rede caria, de dcclara^oes
de
bau
atraves da discussao de problemas atuais 0 Congresso f.m tern rnmn obletivo, nrofissionais especializados era Engenharia de Segu
randi"
mcntos dc pessoas Juridicas.
lue se defrontam nas
V,,.^ps provenientes da aplicagao de tecnicas avanga -
do Trabalho, a procura de solugoes p
0 SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL, oo uso de suas ebribuigoes.
^essa area. TEMSRIO
RESOLVE
1. ^ , Determinar que, a partlr dc» exerc^. cic de 19P,l, af declara^ocs de rer.d imentos de pcsaoas juTidicas p£
.
recadadora dc tributes fcderais, que pcra tal fin se
hab 11 i tar cii> auto
ridade dclegada neeea conpetcncia.
em conformidade com a opiniao formulada
pe-
<;pniiranca na Geragao, Transmissao e Distribuigao
de
OS quais poderao sofi^
Psi^ticipantes:
derao ser recebidas pot ageocias des Bancos intogronces da rede ar-
junto as Superintendenclas Regionais da Receita Federal ou de
■padora elabot^ou preliminarmente os temas abaixo relacio-
A Comissao
t
.
.a.
1) - Ajngenn^m
energia (da h1dr1ca a nuclear) , sua aplica
Consideragao das
r^nHustrial (eletncidade, raa y
1.1 - Scrao entrcguas
' controle e procedimentos na
diretameote
.
aos organs da Reccita Federal:
a) - declar-a^oes apresentadaa fora dos prnzof. da cseals
b) - dcclara>jutis de t-ticcrrancntodc
i
2)-
industrial e pesquisas), estabelecendo-se nor
^ utiliza?ao.
<;t,niiranca na Construgao Civil e Naval - Busca de solu
Pe beguranga, era face a legislagao
i5que permitam a melhor
i:S. da alta rotatividade aa
vi-
^gg.de-obra nesses setores, da falta de qualificagao des
atividades na construgao civil, assira como da
atividudi'S
e) - dcclav.i^ocs de recifica^ao 2.
As Cocrdctia^ocs dos Siateaat
de Informa^oes Ecoqoki ic o-Pi s ca i s e de Arrecadagao
baixarao
.
<;pniiranca no Transporte- Estudo dos varios
3)- A
controles
de acidentes nos diversos tipos de transporte,
^.Possibilitara
nornas conplcnicntaree a execu^ao desca Instruqao. FRANCISCO NEVES DORNELLES
jrsas areas ic^k—
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4-12-80 -
SEgAU 1 - PAGINA 24.365)
I
u-,p-ja Hp Seguranga na Ecolo^ia- Conscientizagao do engenheiro
5)- A_En9£lB-^^^^
V^^guranga para o
responsabi lidade das empresas privadas e do go
do meio ambiente e na aplicagao dos modernos meios de d^
ihjD no controle da P^^.^trabalho. considerada a sua importancia para a l%inagio dos locais ae
BI.590*Pag.04*22J^
preservagao
iO. ^io externo.
Organizadora, esta prevista tambem a inclusao de temas Segundo a rnmissao oom
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lESA
DIVULGA PROGRAMACao
ESTUDOS E OPINIOES
DE CURSOS PARA PROXIMO ANO
de divNlnsr
Supenores de Administracion, da Venezuela, f"'
tirnirs Hn seguro. J Pi"ograma?ao de cursos para do o ano 1981,Auausto abrangendo administra?ao tecnica do De acordo com informagao Sr.deNewton dp Sniiza represe"
dlall'dTdeL^Ji'^'^' ° rica latina e
atividades no .ercLTsegurldor
"s Se^^LWro.'errranSo-ser
Qprimo DE lucros.cessantes nas empresas abertas
UMA NECESSIDADE PARA COM 0 INVEST,DOR? ■ Roberto Terziani'
da Ani^
"ntros de ensino de seguro mais importantes
"Todd con-,n.jnhid Que faz apelo • par rnifiin)C oue sejs — o poL.oao^a ouhuca
'aperfeigoar pessoal para o desempenho
cria, ao ingressar no mercaao de capnais,
rel3(:oes que nao existem na comftanhia fechada. e que exigem discipl/na propria para protei;ao da cconomia popular e no interesse do func.onamanto regular e ad desenvo/'/imenW do mercado de vu/ores"'*
CO e Seourn,;-Janeiro, Gerencia Moderna de Seguros OS seguintes cursos: Conceitos B5sicos ^ nnv.^ Patn'moniais Gerencia Moderna Pri?ica dfppf' Curse Basico de Prevengao e Protegio Contra ?nce'nd1o- mar?o;
PolTtira L^pnr Resseguro- maio; Gerencia de Seguro sob in cSndii Ge^n^-rl ^ Ayangado outubro; de Prevengao e ProtegSo Cont^^, d^a STsinicode Ris^s da a Bancos- novembro; Teorna e PraticaRisco do Seguro de Autombvevsterincia dezelrl ,-„.c
~
^ pGssoas interessadas em participar dos cursos noHpran obter
mS rs™,s" °
""""
0^
sio ?3Jcis?o x"?e;,
1.
introdupao
■ Hn nrpsente 3rnpresarios trabaiho e aprusentar de lorma s;ip,p,es, um tipodedecapise0 obietivo e pelos profissianeis du mercddu guro pouco con
relcvante pa.a a lo.nada de cocs.ep p.. parM
tais. mas sem o dos
ponderavel parcels da variavel nsco sempre presen Essa protepao quase ignorada e o Seguro de Lucres Cessan-
tes.
Embora exi. a reparagao de pre)U
muitos anos em nosso pais. esse ramo de seguro, destinado
fjngnceiros indiretos denvados da ocorrencia de acidentes causando danos materia.is, 'ainda nao se estabeleceu
BRASIL -COMPANHTA
que atingem as
entre as empresas
^eja por menosprezo dos administradores das indus-
definitiva, seja per causa da negligencia par par-
DE SEGUROS GERAIS
te de atguns de sens
nerdas consequentes de acidentes, evitaveis a baixo
ru^o coTessa modal,dadedeprote^ao. tria.; e empresas comerciaib, « h
Atraves deste "Boletim Informativo", a Brasil Corapanhia de Seguros »■
mente (40 dias),
rais -Sucursal RJ- comunica ao mercado que recebeu carta da TELERJ cienti^^^
cando "que a substituigao do (s) numeros (s) do KS/P (A) BX sera levada
acarretando perdas consideraveis tanto em termos de
transformador
^
no 1° semestre do exetcicio fiscal pela ausencle
venda quanto do Seguro de
Cessantes. ^ possivel que a empresa tenha tide garantida a re sgq-jradora contratada. Contudo a paralisagao da pro-
p posiqao Ho ou eouipemeniu _ nreiuizos a companhia e. consequentementc, a seus acionistas. ducao causou serios picj
efeito em 27/12/80, quando esse equipamento passara a funcionar com 0 (s)
mero (s) 231-0032, + 9 adicionais, consecutivos e bidirecionais. Apos a sudi tituigao em causa - continua a TELERJ-, nossas telefonistas Informarao,
de Ferro-Ligas parar,detemporanaDurante o a , de 1977/ a Cia. Paulisia 5^135 usinas em face daviu queda um raio no
du-
rante 30 (trinta) dias, o(s) numero (s) a quem discar o antigo".
nai al estabeiecimento comercial das Lojaselevados Renner,prejuizos em Porto noAtegre. foi 0 prinai 1976. causando balanqo
totalmente
daqueia empre
^ ^ provocando fon.e baixa nos pievos oe suas agocs no mercado, '
Seguro de Luc.os Cessantes. Apenas 0 imove! e
pois tambem nau c, seusconteudoestavamsegur^dos.
Roberto Ter7iani ' erzia," - Diretor T^cnicu da ABAMSC-Rio
BI.590*Pa£;02i?^
- de Mnfrvos Exposicao Motivus n" 19b de 24,6.76 do Mmisterio da l-c.'.end.i
B1.590*Paq.Q1*22.12.80
:nos atras o inciin,,^
-;-r
.v-^soia n;- ' lu.;: r, ^ n:c ;..L..c.L,3Ga aocr'.s '.ai" SoiSos uc da
-arer 10 la/Tit-n:.? dS coiaccc-s coi li ,
'Crt;-- no orirrid.:. preaao imsdidtam-.-f.,■.
bc acjr. t:T> 's,.-. rc-C-dentc is a^.oes. re;-^-,-ararac ac-jr.
luadL d.'Svaionzacao, no dia
toria da dmpresa rig oue. alem o^- nc^are.T, :c.3 da M.ua :.dan. Se.u. da ..cos
^
anienore:.
-oUyOCd -/o.Larcrn
Tambem a fabrica de TV '^^ ColrTpr'",
"
Cabe ressoltar que o Seguro ue uucc.- vt ji-sn'Vi *o oode ser efeiuado st hoo
mveis;
ver a cobertura principai, ou seia- pode sv ••-'•■ .It-gu-u de luc.'os Cessantes de Incendio se tivei o seguro de ' r^nd'O; o •:r aun.-nidticome'ite os urejurzos decorrentes de QUedi. ac rmo. Seguro re Luc-cs de u.'nos elexncoi se es:tvcr coberto por seguro de c/sn. - :?/d;V/c-os iC-... - dt uc res C^Sbdntes de exp/osao
••-.•
cendio. ha alguns anos. ievando a do:r.a d. ^ tamente a negociacao de suas a-n,.c
""
- --ao Pauio a bospenaer iniedia-
das perdas. Contudo, no dia seguinl^ a Xeto^- drem'r''
°
prensa. e.darecendo oue. alenn do .eguro nor^af de. ,ncenl"" orn^rdaT-alTa prevemao a oormaitasd^ d° seus roviir-dr^c rr^«^•
Locsos Cassaoses, Co. efedo, os .uolo:"
dos SCO ooe se ... .oCcaoo o.a,ouc .oddicaCo
"ero- C^M na-rr"" '
^
p- ^r <3.1^
'"-'Possi .e. pmvisao. Como sc sape, para a realizacao de pm nego
- --epuenca. o acrescmo p. spas
':70'-".uti OG Luc'os Cessantes e
£rri ouiras palavcds, poul- c; itt ..-
de raf forn-ia ou:- o senurado pe;
jr
raen que bC encor.i.uro anids .'.w
>
3.
c g-..deniemenre, oi Lucros -t-ntes oe Junos etetrcos. ex-
■ui .v.
urn acessO' io ou comDteineniG cc: ■■ag-r-j
cefinitiva das novas normas ie est.mulos fis--
aoiicacaere^tr:;::,:::—
piosao ou ouircs e'.entcs cue n..v -.oian,
^sct:
n-.. .oe,las Data CO. as propnas ® = necessidade mecanismo para de seuuranca, companh.as, masdeste princpalmente pernitir
CO To
sc tiver feito segurc oc cxplcs::.. e i- . Cessantes por ;ncendio nso co arr' .jreij .:•■ -■
i-ompannta havia
. .0. n_. js aSDecialsstas do mercaoo ae capitals
cais. a'lraT"'''
esioques desiruidos peiu togo, r'idi nao pdy^rdo: projui/osdocurrenrts doiato de eiu permanecer parade duranie sua rec -^-Ttruqeo e remsraiacao da nova maquinana nerr. OS lucros que deixou de obter. Esmp .-• ji • • e o iuuro, no entente !he serao indenizados pelo Seguro de Lucros Cessante.
-
'j
•'. " jte'ia:- ^OTipensanco oerdas -Ui .u.'uacao economica e ^inance.
Cobertura do Seguro cie Lucres Cessiintes Embora a cobertura cor,cedija [jor esta Ciasse de seguro seja mais utilizada pe-
los industrials t comercianies, elc e apiiccua a icdo tipo de empresa de fins lucrativos cujos negbcios possani ca:r corno conseauencio ce urn sintstro que Ihe cause danos materials capazes de criar solupao de Lontinuidade ao ritmo de comercializapao. Esse tipo especial de seguro visa a garsntir o Lucro Liquido da empresa dua interrupgao no giro de negocios em face de um sinistro, ou somente para das Despcsas -' - espccificadas ou, ainda, a soma do garantirir o^ pagamento Despesas FixasFixas, da companina durante esses peri'odo. ou seja. Lucre Liquiao ^ ^
para garantir
nvas, 0" .-I.'-. ' J':.;:: .cT ;T"'
ciassai'
^ ™ '«P. P iPOUpcos, =con6micps, comercai., iinan™ -PP^PPPaimentp, ps guais, ccta-
- sT -T
qp. nodarr, se- mp -,V
nos eleir.~os »xn
-
acroi , Tcos'dc , sees 00 ppgennana ere. vi : ncra. ""■
^
°°
imecipsds solos aoiomstas, mas
Pncendip, pueora ae maqmna, pa-'
•"pntagcna, responsabilioade c-
0 seourado pode. de acordo com as suas" conveniencias, estender a cobertura ao
local dos fornccedores e/ou compradores, na medida em que a ocorrencia de um
instaiacoes das ir^esmas possa sei tao danosa para a producao quanto a ocorrencia do mesrno na propriedade do segurado. sinistro nas i
Os eventos seguraveis oue Dodem ocasiona'- a ioterrupcac ou periurbacao no
irnento dos nenocios de uma sociedade sao varios, contudo, o seguro de
^ nue tem Side objeto de cobertura. dp,, Lucros Cessantes com mais iremcenOiO A e o . . . quencia, .^orptr, puicM oulros eventos podom ser prejud'Ciais as atividades da empresa, e
que devem ser
compiementados pelos Lucros Cessantes, que sac.
Incendio e queda de raio; Explosao,
Queimada em zones ru-ais; T arrsmotc;
Desmoronamento;
Furacao, venoavji , tornado, cicione. gr -nizo, queaa ae aeronave, impacto de veicuio;, 'umcCq -
Conceito do Seguro de Lucres Cessantes
2.
haja uma^p!raltm''s""°' c,4o Por/xetp"'. o faca D Seourn d i
fmanceiramente o segurado caso "Pcoberia por seguro de incendio, e ai-
aca o Seguro de Lucros Cessantes decor,antes de incend.o, suponhamos oue ela
d
seguro de ,no.nd,o moer reconstrucao do .movel, as novasP maqu.nas, equipamentos, mater.ais e B1.590*Pag.02*22.12.80
entendem-se por Despesas Fixas os dispendios necessirios ao tuncionamento Oo negocio feitos normalmente em cada exercico financeiro a que perdurarcm ap6s a ocorrencia do
evento coberto. Por exempio- salaries e encargos sociais dos empregados. alugu^ns. impostos, juros. multas contratuais. prejufzos causados por fornecedores e/ou ci.entes etc. BI.59Q*Pag,Q3*22.12.8Q
TumuitOb f "-isi-os :Dnoenr'r:i
?
despesas espec'ficadas e 0 das aespesas nxas
a;o; j-.oso'.
A'agamC"'?'
Exempio:
inunaaya''?;
2-cr.^v-:'.. .,•
■ ■.
iJ£ ier;oracic 00 rnercsdorias •-
'2.
Danos eietricos.
_•
ipn^klori'
''"D'^ntgi riy'Orific :
cobercura 00 Seguro rte i_ucros ^cssdruc? ocv^ igr ocopiaJcj aos sggurob
Lucro Bruto
Cr$- 760.000
Despesas Totais
CfS &44.000
Prejui'zo
CrS" 84.000 (844.000 ■- 760.000;
Despesas Eixas Despesas Espe-cificaaas
CrS 700,000
•OrS 840.000 ina apoiicei
ac':na e a nutrc- risccs nao previstos ncssa re.jcir., que jp-.'cr;- s-ir oreviamenie
submsTidos aos crgaos competantes. Algumas coberU:rac adicionais porteni ser ofe-
Lucro Bruto pe?a 0 calcuio co scgur
'"ecidas pelas seguradoras no Stuuro da Lucros Ctssantes, tais como
aI
lmped:mento de acesso ao locai da enioresa • one- e auiomaticd;
bl
Honoranoj de penios contadores,
ci
Despesas com instaiacao err, novo loca;.
g4.00(',- X 640.000 — -
O40.000 -
d52 20.
roo.ooo
\ote-s^ quL- cespesas varre-eis u^v dcx.- c-. .>-:siir ccm 3 parsiisacao 4.
,r(viriad'-s, ; o.no po r excnipic maier.as-P'iinas, na-" s -0 coDerta:
Importancia Segurada e Nocoes Basicas de Custo c.uai prmc:[jdi j ,'fecooDdCoec
,o; • "'pre.d.'ij;' no oo'j n
'e;.nL'
-C aO Sonurc de -Of:ro5 .-effen, , r.h si.a „ lacco — decor'-er;tfc niuito mais ao sec aciCor-'-ecirnenio 00 iegoro - e i... sec cui/c
el Ferrentago.T. de Lucrc Brute - •- 3 roiacac- perceniua:. extra,cs ao c.-
time Balance Gerai anterior a vigenctc do seguro e fixada para caaa lov.i'
Gegurado pof verba propna entre.
aiiarentemente eievado.
Pci. -.: Girimir idiS doviaas, tftarri-.o.. t-.-c-argcf-" lais aspectoi, antei. pofc^ Ci?^emos assinafar aigumai oefinicces basico^, irioiipgnsavctb ao Diet,..) conr,oci;nenn
a) o lucro bruto de mercadorias. tKO computadas quaisquer despesas, p) 0 movimento ae vendas e/ou servicos prestados. f)
■j c isgursao e j •.inconal tdaae c.u coDc-.jro c , jdoc..!.
n
P^rrjcjo .'rden-iaric ' ■ £ c qy- .
arn.'e c da?.:
qjaiqaer even:- acoe-to .mctno;c .onu. rieinco^ aienaniunv. _ de .,c etc. , ^ 2 q..-:: qur. ■_ sec-r.-j" icPjrr:.. )?. nao poae-iGC. •
jueua
.r:i
en 3 • . jiiraoasr.ot •, d-mtc !■ ■ e?,.. r: . qx-i
Suat. a:i/id3?:e$
!t<; ••nn
•- ■io"';
-c:a. it. u
.luerr.a' c ?
'•
-•-■•CDeisci ' ,-
-or.
• •onao.
ju icr 'n. .
.'j a..
vesse ocorrido.
g) Lucros Maximos do Pen'odo lnder}itario' — Para fins do presente segu
-.a; . rx'a
>2
ro, OS lucros maximos que seriam auferidos se nao houvesse ocorrido 0 evento sao, invariaveimente, prefixados; nos meses abrangidos pelo Pen'o do indenitario. Resuliam da apltcacao de Percentagem de Lucro Bruto
-.j jpOi.C!. -or Ct. '2 rr.eies c 3
am.picio SKiiitraca > d.-f inierrqa:..,:', qq ne-'otrxcao no giro de sens ne?:oc,os coranr. ' o -nase:, ■ -jd. - j.x. .x, ., .ne, ;c oc maenizaca; , o r.r
•
r ij.;- ,.,.ve. -Jb ? I
Tendencia do Negdao e A/ustamentos - determina que, na regulaqao do slnistro coberto, os dados sejam ajustados para que representem. tao aproximadamente. quanto possi'vei, o resultado que seria obtido pela empresa segurada durante o Peri'odo Indenitario, se o evento coberto nao ti-
do ultimo Balanqo Geral as vendas regi.stradas nos 12 meses anieriores ao ini'cio do seguro. acrescidas de 20% atnbui'veis a correpao monetaria e
• - ce'-
evolucao de vendas. trn Cdi^o conrrq: c
•ne'-es
•.• apju-
do o pre)--. i3u per " '
i^ut.ro -• i.:uict ' -co resu.;aa.3 da.s a: . .qe-jCi oc icyu-aao nos locais meri-
h\
Lucres Obtiaos no Pen'odo muenitano — e a importancia resultante Ua apticaCdO da oercetitagem a-s Lucro Bruto as vendas reaimente etetua-
■nonados na apohce, dpos a decqpac ce lodai a- despesas, .nclusive depre-
das no Pen'odc Indenitario.
ciacoes e amortizacoes, nao cnmputadas. obviamentc, as r-acedas e despe sas nao opuracionats.
c)
Despesas Fixas — s5o as necessarias ao funcionamento de companhia e. normalmente, feitas em cada exerci'cio financeiro e perduraveis apos a I ocorrencia do evento coberto. As Despesas Escpecificadas sac as fixas dis-
Limne Vidxirn.o ce Responsab.udaac" - e 0 valor .resultante da maio soma de Lucros Maxinios do Penodo Indenitario em 4 meses consecui
1-
vo-:.
impcrtancis Scyuraos
crimmadas na apolice.
d] Lucro Bruto - e a sorna do lucre Ifquido cotn a% despesas especif/cadas Estas, porem, na proporpao em que peidurarem apos a ocorrencia do evento coberto, ou, na falta de lucro l i'quido, o valor das referidas despe
exempli.-* .
Au super que os iivros contabeis da empresa XYi! , proponente en Seguro ae Lucros Cessantes para o evento mcendio reveiam os segumtes dados
sas, menos a parte do prejui'zo proporcional 3 relaqao entre o totdf das a,
A Circular f3 de 09.-. 1,77 da Susep limitou 0 Penodo Indennino ern 4 livos.
Exercicio financeiro: de 01.7.70 a 30.6.71
Definicoes da Circular 73 de 09 11.77 da Susep. mobfcs ..onstcu-
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Exempio extraido da apostila Roteiro ao Lucros Cessanres da auTona do Prot. H^'io ue Carvalho Teixeira e editada pelo IBB.
B1.590*Pag.05*22.12.80
-ij'
'-..Ifrni'.j' -
"
4,1.
,'0
'■■c.;!,- '
iei; rri'jse. i.c.nStfCGi: •Mno e-'erCiC'G UV.'-' I' 'Ctdt PCS •
\io^in-)en!o ae venod' ae mercauoria:- - Cr: ■!970
1971
-
-
Jul.
{.'/l i 'i '
Ago.
78U' ';
S^t.
85.001'
■■-' •Jl. 90.000
;-
Nov. 120.000
£■
DbZ. 180.000
-
j.jn
=
70.000
. .
/L.,-
60.000
Abf.
60.000
V.dii^
95.000
Jur.
100.00C
OS
-^p: "c qu
:i
-.0 sueor, d:nu:., aae o connento env- v lotai das .enaas desse jninsc: .xe Q-s do"- imediatamente anterio. es, -evela cue ai._vendas tenharn_ reg;-.traao aGncp.o. CO oorca do 25'c a.o, .Portcnoo, c .etc) do vandoo de 70
n ST corriqido po' OSES ciesma percentagerp. p4c.0au x 1 ..5 -■ Cri 806.2p0.
Lrm Eendo, a .mportanca segurada pr.ncpal sera de CrS S05.250 x 0,40 -= s.r$
I' 04.'j •.' Jl'. 'it
'
322.500, sendo quB a verba do Lucto Liquide sera iguai 379 500 X 158.000
_Ovv. IOC.000 ^ Mar
•^PSCrVo ■>&
v't 0
.-
111.750
456.000
e as Despesas Espec) i.cadas lerao a re.ba dt 322.500 X 2^8.000
2 •0.750.
4&5.000
0 lucre l.'cuidods ultimo Dalunco. . tjpcsa-;
,0 per I PCI- cj 0] ~ ~C .. OO.t.
Onde:
:
-J . .'J.
_
8^ OG.
r.ncaryo- ScK::ais
lOb.OOi)
;CM e 135
50.000
OS unposto;
30%, a rospectwd v^rba 0-
Total das vendas dos 2 meses co. )secut;vos de rnaior soma i.nov. e dez-'TD) = CrS 300.000
J 0.000
.-ores
Poriu'in Inaenitano ^ 2 meses
10.000
Aiuguets
9,600
Gimpeza e Manutencao
2.000
Lu2 e Energia
i ,-;dc
TOTAL
C)
, nerccntaqem de intluencta do fornecedor <eja de ^^'^^"■;rd'' ^no e:Us:"-oLcraser.^
0;O(.
'-.Irdendpus
Vor,das Cofrigidasi CrS 300.00(' X 1 '^5 r TCrS on 375.000'Vaiortia? - Cr'-i 4^^ OOC'ilmporiancia Segurada,'
CrS 375.000 x 0.4. • J.8U - l. s..
33U.GOO
Code.
Luc.'o Brute no exercicio - o-rS 483.000
eJ A empresa pretende segurar u luc-o Brute e nao possu, nem spnntders fchu\#eiros automaricos' . r N
.
. ..argejr bru'.a .Luco brute Vcndas-
u.Mv. c V
turnecedor no giro de ncqo'.i'os eo segurado.
"G" '• ' -no: 3 Gnie-.td das vanclas ncs dOT dipmos anos. 2 U C -• '
exttmores. -ea- hidrante:
Dados para u caicuio do segurc
CjIcuIo rjo Piemio uiquidc
- drdZ'O do Seguro. urn ano IU1.8.71 a 01 8 72)
- taxa do seguro contra .ncendio. 0,45: (estacwiecidd yela tarifa, de.ido a nao existencia de euu-puinenius pfuvef'uv..';;
'
1 58.000 e as despesas Txas; 298 000 sao 456.000 a soma desses dots vaiores,
^'-'r.odo indeniTario para i." seuuro pnnujpa! : b ntesL. - Tenodr indeniiano para extensao ao 'oca! uc wm fornetPde. 2 rrrfses.
Para 0 caicuio do PR^MIO (importancta paga peio scguiaou ao segurador, para ga ranlia da .esponsabilidade e/ou obnyncao de repaiar os danos causados ou i nden za-ios em especte) torna-se necessano a apiicapao da ' Taxa do Seguro (e ao respecuvu
Incendic Conteudo - 0,45% • - e do fator coiresponden
Ped'odo Indenitario, ambos estabelecidos peios orqaos
rac - Susep. devera pagar f-nrppetariies r' A!em disso, o segurado . . . . a , Verba para lo p limitada a 1% da soma da importancia principai com a ver-
Pentos, qu« ^
ba para extensao ao local do fornecedor.
.s-- c S 3..00U, U„.,d,al.men„ apo: , oco,Tnnc,4 do .,n,strr,. ...•o,,., „ pp. „ pp .^-8.000 n^i UoO.OOO - 32 000) Dop Oi de
4o6.000 i156.OG0 •
•456.000 1 . 140,000; ,
:i, - , o 'j[^C
'.aryt:'
p. 4-y
p,of HSIio de Carvalho Teixeira - idem
BI.590*Pag,06*22.12.80
• 590*Pag. 0]*?.Z.] 2.80
o.
Portanto,
Conciusao
Ta!ve>: por causa go carater lacuitati-. nt soa contrctacao, as mconpreensoes
quanto ao sen custo efetivo, a necessidade se." arsafisada a contabilidade do segurado Importancta Segurada
em cada caso e, certamente, a Douca divulgacao £ ni'veis nacionais, o Seguro de Lu cres Cessantes ainda nao alcanpou grande expressividade no contexto das varias mo-
Pator do Pert'c^o
T.S.I.B.
pRewio
dalidades de seguros existentes.
_
. ..
Indenitario
322.500
X
0,45%
1,48
2.147,85
45.000
X
0,45%
2,12
429,30
367.500
2.577.15
Verba para Peritos
3.675 X 0.45
16,54
Acreditamos contudo: due a presente situapao tende a nnelhorar significativemente, seja en, face das eKigSnoias requeridas polos acionistas m.nontanos |un,o as administracoes das companhias quanto .f maior seguranpa nos seus invest,montos,
seja decor,ante de u,T,a modernizacao do empres,,r,ado naconal, que se ten, rove,a-
do ca^a vez mais ccnscien.e aos novos s.stennas e m^odos de gerenca f,nance,ra, pLando e s- preocupar e a entender que e Seguro de Lucro, Cessantes neve ser ZZtLc consiuerjGL como co o un, capita! ue giro _ em -eserve - modesto - e que na e asua garantia manurencao, ae que ea dispomVei sem onus ^J oe'-urbacao em seu credito por acasiao de um companhia nao softer, quatouer pa .uiu
2.593,69
sinisiro.
nroc ^.mnre^a 't-iao muis um mecanismo de seguPrsr /••iitrn iadu OS acionistcb oa emprt.o .t-o..
ranca a eu or, certos de que nao rte;.a„;o de receber cs div.dendos a que tern
Obs.: l,48 -= fator para 6 mesesdePenoGo Indenitario. 2. i ^ - fator para 2 Tosses do Periocc Indenitario.
UC. do eventos de ocorr^nca tota,mente ,mprev,s,veL
Ac finalizar o exempio, observa-se' que para, garantir uma importancia de
Cr$ 367.500, o segurado ficaria onerado em Cr$ 2.593,69, pu 0,7% daquele Lucre Bruto.
6,
Recomendacoes
colocodo peiG Ministro MarioaoHennque Simonsen na Conform-: modo ocm co empresas. abrirem seus capitais,
exposigao de
^
novos aconistas quo nao existem nas socie-
Note-se que o valor do premio e aparentemente elevado em face da suposi?ao de que nSo existem mecanismos preventives nas instalapoes da empresa. Per
assuinem responsabtUdac u
<sso, a tncidencia de uma taxa de 0,45%.
cap de lucros. Pcio conirano, se e^ie eventos fortu.tos, que nu,nt.ronivcideproauu.o^^-n.-do -
Se a companhia segurada possufsse sprinklen, extintores e hidrantes, a taxa seria de aper^as 0,135% e o calculo do premio este que seguei
,
..fOem se: i^mitadas ao sucesso na outen-
dades .echadas Essas
ue med.nas prevent,vas contra
qas operacoes da companhia, e.mprego.
. ee sabido que qualquer „,.p.sp moddicacao nos costumes vigcntes exige EniretanTo, chcyatia a nora para romper tais
um peri'odograndodeeducacco.e.como p.re.e resistencias, recomendamos: Importancia Segurada
T.S.I.B.
Fator do Perfodo
prCmio
indenitirio
• • de ....HOC pmnresas aoertas Icomerciais e industrials) a r\/M pxiia Todas « as enniie^a-
'■ ''Cacao de Seguro de Lucros Cessantes em todos os seus pontos crn
322.500
x
0,135%
X
1,48
=
45.000
X
0,135%
X
2,12
=
367.500
644.355
dcos de producao e/ou comercializacao; rvM e o Banco Central exijam de tpdas as empresas (coinerciais captado, ou que venham ea 2. Que a cvm
128.790
industrials)
q^giquer tipo de incentivofiscal (Finor, Finam, Fiset),
captar, recu^
Cessantes nos pontos criticos de pro-
773.145
Verba para Peritos
Cr$ 3.675 x 0,135%
dZsoe/ou comerciarizaca-o: 4.961
=
3.
778.106-
1
BNDE a exempio da obrigatoriedade institiiida nos emprestimos ° ao Sisiema Flnancelro so conceda vinculados .gpham SegurodadeHabitapao, Lucros Cessantes nosfinanciamenpontos cn'titos a empresas que
Ou seja. para garantir um Lucro Bruto de Cr$ 367.500,00, o segurado teria de dispender Cr$ 778,11, ou pouco mais de 0,2% daquele xalor.
A Que as subsidiaries do BNDE (IBRASA, EMBRAMEC e FIBASE) so subscrevam acoes de empresas enquadradas no item 3 anterior;
Obviamente, o exempio e de carrier exclusivamente teorico e simplista, mas parece revelar as nocoes basicas do custo do Seguro de Lucros Cessantes.
Outras TOndipdes especiais certamente serSo observadas pelos segurados eseguradores quando da emissao da apolice. entre as quais cabe ressaltar:
5,
, «..«> 13 Dossuam Seguro de Lucros Cessantes facam constar
As empresas que j p no 05
—
Parades periodicas para manutenpao;
—
Rateio;
—
Limltes de gastos adicionals e da indenizapao.
.
cos deproduca-0 e/ou comercializacao^
.
.
.
relatorio anuai, informando as principals caracteristicas. assim como
dTm^ais tipos de seguros contratados.
BI.590*Pag,09*22,12.80
Br.590*l>ag.08*22.12.80
Imprensa JORNAL DO GOMERCiO
Para que o premio pago as seguradoras nao onere sobremaneira as empresas,' as autondades poderiam amenizar esta compulsoriedade, permitindo que o cusio do Seguro de Lucres Cassantes possa ser considerado 3 vezes o seu valor como desoesa operacional.
B!BLIOGR
Ss^uro cottio poupciTiQG
i/.
lucao. A fbrmu lugao. fdrmula? la? Simples: Simples; c.mtrata(^o c^mtratagfto de sq seguro de
vida que garanta. em qualquer dos dois eventos. indeniragSo capaz de cobrir as necessidades financeiras a
Lull Menclon?a
6egurc & Desenvj„,,fvenTO mevis:a as C,^. -nitrndUK..,,,; uc or„u, <UI L-:-
V ,ji
iiuf'.cro:
do IPB. Vino'' nuTtef^s
dcssubsequenies.
a mola da essa poupam^ Para cs ^^micfas clAssicos .-Ajisc keynesiana tcoria era a taxa de juro. Com ^ /oi „gav«a<la c era s™ de reada,
Bern analisado. o seguro de vida nfto deixa dOvida
quanto ao seu tstraordinftrio poder de scJugao para os problemas financeiros ligados 4 incerteza da durag^o
cepsio mais atual de que e tun(pi
F.ote,ro ae Ljcros Cessantes. as
_
Certo. ft medida ^
as Carvaino Te<.:P.r. - Ino
wpo-ar as despoas jumenlo gradual da
^iversas pubticacoes: jornats, levisias. circijlarf? da Susep mc
correnle. gerando-se
individual que
oDbrir. Com ele, o crWito (que e fator de expansao
g ^ banaliwr-se, Tal sim-
considerftvd) das trocas) ganha nova forga cxpansiva
receber o en-
pelo .eforgo de garaniia que passa a desfniiar, Com
• ncac&es Bastaquenoesqucma
de afinal. a teoria Kev-nesiana recebe um importante subsidio: o abrandaraento da corrclagao entre a
mas o.
aquela nncfto chegoji q
^REPRODUZIDO DA REVISTA DA ABAMEC N9 29)
sa surpreender o homem. E uma forma "sui generis" de poupanga. Com de, o segurado transfcre consume presente em favor de necessidade fuiuras queprnende
poupan^a. Isso hoje t ^ criou uma teia de
relacoes. uma pi,cidade
da vida ou ao risco da incapaddade addental que pos
»uv» Q rcnda tende a
poupanga e onivel de renda. n5ri,icoda tfoca
gufem produzfl P®"° ® in-natura e. depois. a troca de
Hoie. na verdade. a poupanga atravfes do seguro de vida e uma prft(ica massificada, a que iSm acessoos or<ament(.B mais nKrisus. Em paises desenvdvidcs. e olx
tudopc* dmhcu-o
nova dimensfto — a dotcm-
Brasil cada ve? mais. o emprcsftrio adota a orieniagdo oerta de incluir, entre os estimulos 4 produlividade e 4
apiicagfto financcira. {utura.deHouve, Mssou a ser t*)eto decot^ tr- \4 ^ ggj^aje comprae
tfhminagao das incertez.as ao do futuro. ehmina^o das incerto.as tuiuro. recorrendo recorrendo para para tanto ftft instituigSo do seguro de vida. E o {gnto instituigfto do seguro de sida. E o empregodesempregodeste para ul fim. mesmoquando haja iMius contnbuiftrio te para tal Tim. mesmo quando haja iMius contnbuiftrio
• ,^a de mercado regra € que ninVejamos. K. No sts ^sunno e asim para a traa. Primeiro surgiu a tr«a
gjse mecanismo. mcor-
pcjrando o credito. P ^ certos casos. aiemesmo po C(*isumo presen'c ic. casa propria)
fixagfto do homem na anf^esaj mecanismos idoneos de
Srn, distencft^^ ijSlindaad,e,o tamben, com o consumid.*. " gcedfincia-do invcsumento
•
•
da as-salariado. nem por isso deixa de receber-lhe a
adesau. qualquer que seia o seu nivel de renda.
(rediio o paradoxo da pr ^bre a pcx-punga
^ QfraDlic
. r.sa — Rsa ce a fao-
,
^
inscm«n ® w iTcblema.<v lTcblema.<v po
^ da medalfB,
o qv«
^ tno sfiltar dcide^
O endividama,to
t igualmente de , jg jncsmo portador daBas.caneces ^oduzidopelovToJdo^^^
sua 0 que mais impres-siona no seguro de vida e aa sua
extrema versatilidade. pois ele se adapta praticamente a todo 0 variado e crescente espectro dos problemas
financeiros cnaoos financeiros criados peia pela incognita que que e e aa ouragao durag^o aa da Art s hrxm^m PpPllltCT vida ou da capaddade produtiva do homem. Peculio (inclusive para liquidagao de dividasi. renda vitalicia
para o proprio segurado. recursos oara custeio edu-
Jdadc impbcna ;f/ftl,„tuida pcla renda e pdo
cacionat. tudo enfim que se posa filiar ftquela dura e
palnmbnto
indedfrftvel inc6gnita enamtra adequado e satisfalono aiendimentc no seguro de vida. E este, resolvendo
menie. essa
:patrim6nio fts ver.es a-^ros-
de endividame^^
sado a^tn o pr<^nf 'J"' , amort,zar dfebitos . sofrftcxloi nnra os d.raram^ac 6u se.
invatioe
[ m term<^
.. ....nalismo economico. essas hi, p^xiem ser ignoradas nem
pc-Heses evidentcnie:,te^na
gquacionamer.to e so
esse CSSc problema prOQIClIla fundamental I UllUdlUCnidl 4UC que ad evolugao econbrnica CCUUk. \r^ o /I homem hnmpTTT e pa a famflia, fanTflift nnrip AinHn atuar AfiiAr aimo CtyrTid criou r\para pcxle ainda uma das grandes forl^as propulsoras dcB sitemas produtivos, pela capaddade de investimento que e
capaz de alcangar. atraves da acumulagao de reservas tta:nicus pelas empresas seguradoras.
desprezadas anf
BI.590*PaQ.10*22.12^
BI.590*Pag.01*22.12.80
Lf
Banco do BrasiJ ou cstabclccimentos bancimc. in-
Susep altera riscos
diversos e montepios O Supcrintendcntc de SeguroB Privados. Frandsco de Assis Figueiredo. airavts da Circular n^. 62. iltcrou as nonnas do Ramo de Risccj
DivCTSQS. aceitandc proposta fcita pelo Institute de Resseguros "do Brasil (IRB). J& na Circular n°. 63. foram
aprovados as elementcs mlnimos que devcrio constar dos carnas de cobran-
Ca de contribuicSes das entidades de previdSnda privada aberta. No primeiro documento foi ad-
mitida a inclus4o. facultativameote. dos riscos de "incindio", raio e ex-
o informativo da Fenaseg?
Di;^ a Circular n®. 62 que. bbs casos cobertura. nos seguros de equipamen
j
tos estacionarios, as taxas aauais pas0.50% para a classeII.
Em todas as apdlices que cstendam a cobenura de incindio. raio e explos4o a equipamentos do tipo estacionirib. nas modatidades equipamen tos esiacicn4rios c equipamentos arrendados ou cedidca a tercdrcs,
plosSo. de qualquer natureza, e suas
const^. obrigatcriaiBeotc a seguinte Caidi^fioParticular.
lidade equipamentos estadon4rios" e estendida a cobertura da modalidade
"Pica entendido e acordado que, em case de sinistro coberto pelo
"equipamentos arrendados ou cedidos a terceirof" a equipamentos dados em
prescnte seguro. se se vertficar a exis-
t&ncia de outros seguros cobrindo o segurado contra OS mesmosdaftos, csta
instituiqSo que concedeu o cmprds-
apblice seri considerad^ sempre. para todos OR efeitos. cumo seguro mais es-
timo.
pedfico."
Silva. precisa apurar
liza^do (fenaseg).
federals, com os c&lculos scndo feitos de acordc com
a tabda da Portaria 3.263. de iO de novembro deie ano. do'Minist6rio dc Trabalho. publicadanoD-ario Ofidal da Uniac. de 12 de novcmbro J4 yicioi-Arthur Renault.. presidente do Sindicalo
das Empresas de Seguros Privados e Capitahracaodo Munidpio dc Rio dc Janeiro, faz o racsmo emprcsanos dosetor do munidpio
>acs
Neste Natal, a Companhia Internacional de
W/7 FederacOo Nacional das
MrSo a ser de 0,'2^0 para a classe I e
tegrantes do sistcma de arrecadacjao dc tnbutos
Boa id6ia po Natal
Antonio losfe Liborio
em que for adotada a cxiensao de
ccnseqii&ndas" e "alagamentce e inundaqoes na cobenura da moda-
garantia qc operac^ de financiamento. tendo o seguro corao estipulante a
Qmm cemura
jnformativo Fe--
Seguros est& cnviando acs seus colaboradores a
ediqao das Maiinas do "Natal do Padre Jose Maria Xavier.. compcstas, provaveimente, em 1856. O trabalho. cm cxcelente aprescnin^ao, tem urn traco
de Tom Maia rcproduzindc a Rua de Santo Antbnio.
em SSc JoSo del Rci, c a graVaqSo 6 dc cxcdeme
qualidadc. ccntando com o apoio da Fupdaq4o RobertoMarinho.
produzidos no
da semana pas-
sada do America, Uonfdio Ribeiro presidente da Sul as repercusFilho, ma-'ravo puesa P sOes para ^ tranquilidade pelo P
cluso'c.
comemorativo dos dias depots,
^gcePido com do IRB que. mno aimogo
8^ anos da empresa. iris
estd convicto. guiaosempresunos
A gravaqac das Matinas do Natal foi feita pela
Orquestra Ribeiro Bastes, que 6 regida pelos profcssores Jos6 Maria Neves e Maria Stella Neves Valle. mas tem entre as seus violinos. violoncelos. cceiirabaixos. flautas. oboe, clarinetas. trompetes. irom-
pas, .trombone, bombardinos. sopranos, contraltos,
tenores c baixos' pessoas de todas as categorias profissionais.
Na orquatra apareccm desde donas-oe-casa a
cotnerciantcs. passaodo pelos estudantes. industrifirics. ferroviario«. a<+^"^ado5. militares, fun-
dcnarics pOblicos. pro;■:.^soTes. esCTiv&os. bancirlos.
tipbgrafo, pintor. mecanografos modistas. gr&ficos. enfcrmciros ccstureiros. hotdeirus. alfaiates. pedrcirc*. cabelcirdro. mu'^icos muitares e diversos oper&rios
Fenaseg visa ^ "'^" f^ifestdgPes em defesa das sadosetraduvr^ "^^^ _ «■ empTesas — ,„nrnducdo da maiiria pnntranhamos a ndor^ segurador do dia 9
Esclarecidas
apaldapig'"''J''^" a segunda t:.:Tdr;rnJ. e.d.r,,oores,an,edo
diividas sobre
a linguagem Esta aguardando publicacSfi no DUrlo Ofldal da Uniao. a Circular n9 65. da Superintendgncta de Segur(R P^ivadl.^, que esclarece as
gue nunca «
ddvidas a rcspeitoda expressao "pr^r
exerdcio de gue esta prdtica ja fo* ponsdveis Pfo 6rgdos do Governo Qboiida aii 'fis atuam sobre as jornais.
Zprenso e ^em defe^ cipalmentc ncsia
lipo de apiicacdo" na Circular n9 40. de 2'' de junho dcsie ano. e d& nova reda(;ao ao iiem ,3.2 da Reso-
federal, que ndo
tuQdon9Jl "HdoCoaselhoNacional O superintendence Francisco de
cabivel censurar
A.SS1.S Figueira esclarece que sempre
dc vista
que. noencerramentodoexercicic, o
Com uma ^
v3l(F- de aquisiQSo I.valor contabil) se vei.s em a(;«Y*s e cotas de fundcR de invBstimcnto — for superior, no seu cftmputo geral. ao \x3lor de mercado
a da desvalonzac^o
apurada.
apreseniarem
desv^kTiiaqio,
;n-
da Fenaseg cir-
do merc.do .e^ ^
Jornais. A pdgina JOHNAL W arcula^o
regular er.<odo ° PC'S pelos homer.sJue aw
mas ndo ,n,egral-
Contribuka®
fdta somente para os tiluJc* que
^
Zador. que Zformapdcs semar.m Mercado MS pode deixar de st mente. ^
Assinala a Circular n® 65 que. opcicmalmente, poderd aprovisSoscr
erros. ndo sendo
notrttno/ de 2J00 exem-
COMMER ClO ^
desses mesm«K tiiuios, a scxiedade desert ccnstituir uma provisSo de
igual
.
plares. o ^cula nos drculos djr g
dos tilulos mobiliarios de rcnda vari^vel — aeries, debentures conver
p.ejulzos do
^ ^ i976. diga aosres-
iem mostram ^cus prPP
deSegurcs Privados
as empresas. pnn-
g,^ ndo ser lida
'ndicfll
Federaqao Nacional
Cltnio Silva- f®''',^pnvadcscdcCapitalizaqio das Empresas g todas as empresas dosclor
dependentemenie de eventual va-
iorlzac^ao oarrida nos demais pap6is da esptoe exisienfes em cartelra
Esclarece o superimendente
Francisci) dc Assis Figueira que uma
(Fenaseg).
c localidades ondc naoex.s-
que opcram em
,at,vcs da caiegorta eco
tam sindicaios
sindical devera ser ro
nbmica que « contr durante u mfe de colhlri? . 'cai^a
ve? adoiado um dos critfericK, nflo
pcxlerd a companhia seguradora modificar essa oppsio, sem prfevia
Atlflrttica-Boavista A Atiamica-Boavnsta
vai
dar. rsuniao-almo^o com lodos os oarrctores que
trabaiham na empresa e quo ccniari com a presenqa
do presidente do Institute de Rcsseguros do Brasil, Ernesto Aibrecht. do superintcndcnte de Seguros Privados. Francisco de Assis Figueirea. e do presi dente da FederaqSo Nacional das Empresas de Ss-
gura Privados c dcCapitalizagao. Clinic Silva, al6m de toda a diretoria dr empresa. Paulo Gyner Corrfia.
presidente da Federaqio Nacional dos Corretores de
Seguros e Capitalizaq&o. 6 convidado especial para a rcuniSo.
PrcQOS de reposkao A nova tabela dc preqos'de reposicSode canros de
passeio de [abricBQSo nacional jfi foi aprbvada. per unanimidade. pela Comiss&o Ttrcnica de Segurcs de AUtcmbvQs da Fenaseg. lendo a sua vig&ncia ma^
cada para o dia 1? de janeiro. Foi sugcrido que se submcta aolnstltuio dc Res-
segurcR do Brasil e 4 Supcrintcndftncia de Segurbs Privados. para a homologa^Ao. a tabela aprovada. .
PHo vote do relaiof. o Chevete Marajb.'hovidade no mercado de autcmoveis. dc qualquer modelo, tcrft o
proQodercposicSo fixadoem CrS 26.327.
Seguro de JoaUierias O IRB oficiou a Fenaseg comunicando que de-
cidiu proceder a um reajuste geral das taxas utilizadas na modalidade de Riscos Diversos — Seguros de Joalhe-jas e dos respectivus critdrios dc aplicn<;4o
Emhora as taxas niio tenham sido divulgadas ao ma ^ado segurad>»f, per screin de car&ter experimental.
0 Instituio esclarece que o reajuste da progressiva dctenoraqao dos
resultados apresentados na mo
dalidade. estando todos os textos que regem o ramo
cm refnrmuliicBo. pri:cis.Hndo o IRB rcireber sugestoes (1,1V :-..,rv.ranh'.as •S(:gviradoras c dos corretores
para o apcrfo'';oamc;nodo'.ci.ir
Janeiro, nas ag&nCias cc.
(REPRODUZIDO da EOICAO OE 16.12.80)
anuSncia da propna Susep A ar-
cular sonientc cnirarS em vigor na data ctn que iKorrer a sua puhlicacSo 'loDUrloOficlai.
BI.590*Pag.02*22.12.80
promover hoje, as
12h30inm, em sua scde, na Praqa Pio X. ''9, 129 an-
L.
u
i'-C
Susep apro-a a
da seguradora iianga Gaucha ao Gmpo Sharp pre^b tx.'tdo apenas peio valor das despeaaa do mereado geguraaor na eUmlna^ao daa diflculdadea flnanceiraa da A 8U«P
aprovou a
L
empresa O pr'^tirr.ento seit efetuado em seia parcelas,
do Ompo Sharp, que prlvadas do mereado
durante o prazc ae um ano. periodo em que serft computada a correcao monetaria, que nfio incldlu, porfem, nos valorea gastcs durante o process© de saneamenio.
120 milhaes, sc for ®°^4^nrcaU) que tamWm participou (Instltuto de gaatos do saneamento^ empre^a Mereado Segurador na
19~4. com 0 objetivo de cobrlr os compromlssos de empresas insoh'entes. Foram assurrUdos os paaaivos da GaQcha e da Seguradora Minetra. cujafl acoes pertencem ao Conabrclo,
Gaucha^ a
O p„,o total da —-
O Coiisbrclo de Heguiarlzacao do Mereado foi criado em
sssHSr—:'"AS acdes (te pertenclam ao Banco Cen^. __
Consdrcio,
eetavam caucionRdas com o
',nt> flnancelro Imigrantea do Rio coaPolador. Elaa ttvatam «u
No caso da Gaucha. as negociaqOes para a tiansfertncia do controle ao Grupo Sharp foram inlciadaa no comeqo deste
ano, Mas quar.io a Seguradora Mlneira, o Conadrclo, que J6 desembolsou mais de Cr$ 100 milhdes,ainda n&o decldlu se lara uma Ucltacao pCtblica para a carta-patente da empresa ou se ela aeri cassada.
REPRODUZIOO DO JORNAL DO BRASIL -11 .12.HO)
US$ 70 milhoes, pre?o •A
da inexperiencia do
Segundo aliida os ex-admlnlsxxadOtes
1 O do p»ra
D# aweorsaJ do
do IP.B OS nrcb'emaf de aceitaeSio do
RIO
certos seguros. prlr.clpalmente no ramo
Hp USl 70 mllhOes estimade efedva iStdrlo anos de Londres do
partldpaCfto^ -jroa do BrasU. em dede seguros com
IngtltuW
cctfrtDCia
fol interpreta-
elevados P^JSlSstradorefl do orgfto como do por ex-adr^^J ^pan colo0 ,^2^tor,que, comparado & c«^ ® Sfi posslbiUtada. c .^^cente" A essa ^poca. era
V Bop« de Ollvel"
do NMH ^^i^ofi^dmlnlstradores r^nneynmiflWAVw**."
,
do escriWrto QO escritdrio qo
^
msj"!
martUmo,com eievada slnlstralldade, pro vocou. no? anos de 197'' e 1873. mudaneas
ivj-s QMatircs do escrltOrio ae Londies. in clusive con dcmissOes ae gerentes daquela representovfio. Acresceniaram que o probiema malor ocoireu cdm o Sladicato Sasse iGnipo de conelores de seguros reconhecldo pelo
Uoyd 3) lesponsavel peia reailza^fto de uma sAiie de apdUces irregulares no ratoo de cascos iseguro de navlos i, 'onde exlstla ume vcrdacieira pU'atarla. ao ponto de o
IRB ter contxatado um Inapetor da Sco tland Yard para apurar as condiefle# em
que OS seguros eram reallzados' Esse trabalho resultou em dosaie de
aproKlmadaraenie 400 )audas, que servlu de Instrumento legal para o IRB contes-
tar ludlcialmente. o pagameato de alguns
SMS^ofar^ssr
sinLiLTOE de oasr.o, provocados crimlnosa-
merte ArBUxuentam, tamWm, que o pr6prlo '.Joyd's. ao reoonhecer as irregularldaues cometidas pcla Basse,levou o IHB a negar-se a entrar no rateio dc pagamento
alve de
C40
ul-drtdSd "e
de nfi'dcw, "que foram puxados per cabos
poderia Argumen^ que o IBB nAo ^
contra roohedoa para slmular naufrfigios" Na opinlfio desses mesmos admlniatradoies, e-s companhiae RPgvu-adoras bra-
mereado Intemaclonal
8llt'u.ia nfio podem estar conie.slando a
praticamente inexlstenie e
de "'■50 da atiial dlre^Ac do IHB de trans
•«£5^S^^entTar nesae mereado dt 1 fp.-i • ^09(1 do- TI8t 70 mJlhftes de pnuulzos
I por s,,"'guro» feiios de forma irrcgu'ar pelo
o patt P»^w,ntar a abertura de uma "^Vnrde Bara ,;u. o escrltd- ' escrlt.'jjio de L.)ndres, entre !078e77,pois,, nova funcioiiar foram preclsos rto
; "Isso reprc;.cn\QrA uma parccla bastante
-gndizado do pessoal brasl I redL&^ida pelo que costou a conqulsta das
Of »^,MSTrenio internaclonal de 8uas piesfcii;aa no mercadn segurador inSb Svidade de alto rlaeo, onde j let-naclonax. quando elss prdpr as n&o ss f
Ptfvelescer.
I tnv.nijAsi.aj-arn ncrtt bzerarr.
REPRODUZIOO DO 0 ESTADO OE sAi: PA_UL0-1 3 .12 . 80)
^1 ■590*Pag-01*22.12.80
Irb nega os prejmzos Albrecht expUca matematicamente aiustamento das taxas k realidade. iniciando-se a ^ecupe-
NO RESSEGURO EXTERNO
resseguradores vem enfrentando uma ssrie de problema^ iigados. entre outros fatores, k inflagao internacional'
ragaodas carteiras.
Nos uitimos anos, aiem disso, os sequradores dirstos 6
EOSON JERONYMO
agrava os custos dos reparos parcials. ao aumento vert'9''
Por ocasiao da XI Conferencia Brasi'eira de Seguros Pnvados e Capitalizagao. em outubro passado. <oi apresen-
mes concentragoes de valores nos riscos individuais.
tado e discutido
um
A arrecada?ao de
em t?ndr«,
noso das mdenizagoes por responsabilidade civil e das eior-
estudo
preparado
pela Sociedade
Brasiletra de Esludos de Resseguro Internacional sobre o
comportamento e as perspectivas de desenvoivimerHo das operaQoes com
que Londres deu ate lucro
Atingida a faixa de preiuizo. ocorre a reduga^ qa oferta eo'
REFLEX6ES SOBRE A CRISE
resseguro extern©
no mercado
privaao
brasiieiro,
Ja em tai ocasiao. muito embora o tema especifico do
debate fosse a a\ua<^o das empresas seguradoras. surgiram referencias aos resultados negatives das aceitagoes do escritorio do institute de Resseguros do Brasi l. em Londres,
com prejuizos qua. entao, eram'estimados em cerca de
torna mais dlficii o controie das ucumulagoes de respon sabilidade nos contratos automaticos ae resseguro. , No que toca ao mercado brasiieiro as conseqU^ncias
tais fatores conjunturais foram mais sentidas por
de uma Srea de suas operagoes bastante nova, sem que navido tempo de se gerar massa de premios e reservas Q" permitisse absorve-ias com menores sacrificios.
Rio
dido LJSJ
G$ 8.9bilhOes -
no cxercicio de competgncia de
desabafo foi feiio ao
1977? Naoas declaragocs do da Federagao cocnentar 00 presidente p ^ ^e Capita-
que se evitar. no entanto atitudes baseadas efh ' tores puramente emocionais que acarretem um esvaztameo
do setor. Oualquer segurador expenente sabe que ^ ruinoso
abandono subito de .uma carteira deficitaria. pois dela sd tariam os sinistros a pagar.
US$ 20 milhoes.
Segundo dedaragoes do presidente do IRB. em recente-
Cumpre, Isto sim, acompanhar as medidas
aimogo com jornalistas. as estimativas de perdas atingem
adotadas peia comunidade internacional de ress^uurO'
USt 70 mithdes, estando somente ai incluidos C3 exercicios
tendo-se uma situagac equl iibrada, e. a nisdio
de 1976 e 1977. Temos jS ai um problema de escaia nacional.
peravitarla.
Do ponto de vista imediato, serao as companhias de
seguros particulares as mais duramente atingidas. ers que
participam, cof+ipL/ISoriamehte, "em 70% das responsabiJidades assumidas pelo escritdrlo do IRB em Londres, sob fot-
0 Dr. Ernesto Albrecht apresentou aos seguradores pnvados uma soiugao financeira com parcelamento de seus compromissos junto ao consorcio etn 36 meses. iniciando-se
OS pagamantes em julho de 1981.
Anunciou. tambem. providSncias que. na pratica. levarao a
um retraimento do escritono de Londres. embora nan se possa prever atd que ponto.
Considerando-se as circunstancias, foi a crise gerenciada da melhor maneira possivel. com prudanc;ae o comedimento
que caracterizam o presidente do cgao ressegurador oficlai
tinuamente, novas, exigfencias em termos ue
carteiras.... iocats de ocyulu seguro UIICIU, direto. Uo que que so so POOU pode ser cooc B^ g uido mediante cessoes de resseguro ao exterior, as ^
as consequ^noas de seus desacertos serem absorvid^®
toda acomunidade seguradora brasileira ,fi Nao se trata. entretanto. de questionar desempsnhc^
d ividuais^^mas de reavai iar a adequagao dc proprio e squ^'
operacionai ad otado. sendo bastante provSvel que ® ^ 1
maior numero de operadores poderia corresponder um rflsu'-
respeita S disposlg§o dos empresSrios reiativamente S con-
mente reduzir a participagao de seu escritorlo nos
sol idagao e k ampliagao das operagoes pi ivaaas de lesseguro internacional. Cabe. portanto. um aprofundamento do exame
dos fatores que contribuiram para o atuai quadro desfavorSvei.
Em que pesem os erros de juigamento por parte dos operadores S 6poca encarregados das aceitagoes — erros es ses admitidos peio prdpno Dr. Albrecht - 6 fato notdno que o mercado internacional de '■esseguros apresenta um com portamento ciclico no qua respeaaaos i-psu'tados Tais cidos sao determinados oeio aumento pxcessivo dc
oferta de capacidade de absorgac de 'isco. quando os cesui tados sao favor&veis, o que ^empre corciuz d redugao a
. ,
Outra iigao importa nte a tirar da precente expendnciu fato de que ocorreu uma concentragao excessiva oe cidade decisoria cidade decisoria em em mk}s mkjs de de uns uns Douriof^ poucos onfamrinres operadores q
tado medio mais favor^vei .
leS'
Dentro dessa imtia de raciocinio, ao inv6s df-
Icndrinos. o qua. em uM ma anSlise. representa um
BeloHorizonte . sumuia das posigoes con£ac''uda5
mercado segurador brasiieiro na xi Confer6nciy ' e SegU F-neste.
credor do reconfiecNuentc de lodes quanto£ desenvolvimento do mercado privado de resseguro-
e estana a 'ongo prazo, prestando um servigo C<'
^
[isiejg
nilicado nao so S mdustria de seguros, mas ' lOf.a -jconc 'aciorai
REPRODUZIDO 00 J_qRNAL DO COMMERCIO - 13-12-80)
fO>
de junho. cimc das indenizagLc^
Sasse.
NSoe possivel", foi a rea^Sode Albrecbt
(aplicagOes financeiras) deduzidas as despcsas adminislraiivas chegou a Cr$ 7.8bilhOes emoutubro.
0 resuUado g rcalmente exccpcional e estA
ao problema com o
acima do crcscimcnto do mercado segurador, pois o
n.'imero cncontrado foi de
fechamento do Institute em de^mbro do ano pas
I ^
Ja
♦iqa verdadc, ° " ^ivema arredondar para US$ 67 milhOes « j.evcmralgumasurpresa. O US$ 70mUh0es P. 1977 foi encerrado no
sado foi feilo com ovalor dc Cr$ 3,5milhOes, oque
dia 30desetem^o.^^^P^^
compuiagflo e
perando apenas a aprovag^o da Secretaha de
auditoria — nue de acordo ccm as infwchamento do Instituio deverao estar magOes do S,agfio aii o dlt.mo dia deste disponlveU para divuigav«
em marge do ano passado* para GrS 6 bilhOes,
exerclcio de
por deficigncias
externas —
ocorrendo uma dcmora no fe-
I
..Mn de divulga«40 do Irb,dot ao respdnsivets afirmar que dos operadores contou
Stose recordava dos
supera em quase tO^e o indice inflacicn^rio dos lUlima 12meses, que ficou cm 113^.
O presidente do Irb informou ainda que cstA es-
Planejamento da Presidgncia da Rep6bUca para fazer a incorporagao de recursa, pasMndo dos Cr$ 2 bilhoes cncontrada quando assumiu o cargo, "sem pedir um taiSo a nenhum dos acionistas, que
agora serflo beneficiados". A medida j6 recebeu parecer favorSvel doMinistgrioda Fazenda. Para demonstrar que estes resultada sflo al-
^controu um
lamenie positivos. o dirigente do InsUtuto aflrma
%nUnuam a ser aceuos pela
cionais. a situagSo estA muito difldl e que em sua
^OTu'.Algynsseguiadwo idda'de '";n™g'®?L' 'enS''vollaram a comenP jq ijb no mer-
viagem aos Estados linidcs, na semana passada, pOde constatar que apenas ug& empresas de ressegura ainda operam com lucro no Pals, devcndo
tar que l«i« "^fdfveffl ao fatode terem sidoconcadode LO""''"'' que estavam desempregados o
este numero ser reduzldoou eliminado atg fcvereiro.
que. recentemer. .
deles en.re
(,0^5 presentes. 0
tratada operadores q ex-presidenie do QUC foi rtfos Josg Lopes de Oliveua. Os Institute de ® iam'ao icrceiro ou quarto lime,
contratada redundaodo a seus em qucstOcs . ^Qraverificadas. acciies nas pcroas ^ Uquido obtido pelo Irb Alim
superaem 20ff«a8 previsOes
atiomisde®"*"
g exerclcio. Ernesto Albrecht
matrou na Ai^ bilhOes apontada
dezembro foram alcangados resuhada industrial
feitas para o S^^-Boa
BI.590*Pag,02*22.12.80
197^6 a
na dada disponiveis em 30 ^a setembro e com o acrgs-
pelos preiultos.
uma forma de compensar esse recuo tSlico. rr.ando ^ , digoes para uma correspondente expansao das .-..vidade' setor privado, na forma ■'ecomendada pela Rcsoiug^u
Com esse passo. tomar-se-ia o Or
^ jg competgncia
milhocs na 1977 fo! feita
Sobre o
cimo em nossa exporiagao de servigos. poderia esiudaro
Privados e Capitaiizagao.
dizcr que a m, ^SJ 70
_
externo, virao aa onerarsensiveimente o Udiango balance cambiai iciai oei i^ai vei If lernH o
A questao, entretanto. nac se esgota em seus aspectos financeiros, podendo repercutir desfavoravelmente no que
doeicritbriolondnno. Ernesto Albrecht
formagao de
De resto. o proprio desenvolvimento brasiieiro g®'®'
menos que contrabalangadas por nossar aceitagoes de
ma de um consdrcio de retrocessao.
progressiva das taxas. do^ razdes de comcetitividade e consequente detenoragao ae tais 'esuitados
.,
em setembro e (operagbes a«
.
que a G$ 6,6
rnais o patrimonial
que, atualmente, na ^ea de resseguros interna-
JA 0 ex-presidente da Federagflo Nacional das Empresas de Segura Privada e Capitalizagflo (Fenaseg), Carla Fredetico Lopes da Motta, que repre&entou o presidente da AtlAntica-Boavista, Anibnio Curios de Almeida Braga, que esU na Alemanha, afirmou que "se a carteira cslivesse dando
lucro, nenhum empresario estaria reclamando; este
g 0 prego que temos de pagar para entrar no mer*
cado londrino competiiivamente". Bmesto Albrecht acentuou que nenhum da dirigentcs de empresas
seguradoras fala, por exemplo, que a carteira de ressegura iiuernacionais do Ub-Sede, no Rio, di lucro as suas empresas.
BI .59Q*Pag.03*22.'12.80
1
Perdas do IRB
Figiieira propora mudan^as ao Conselho de Se^'MTos Privados
equivalent a 12% de premios L.'a sueorsal do. .
RIQ
-
Oil prejulsos, estlmados ein 0 superintendente de Segurcis Pn%-ddc«. Franasco de Assis Figudra, anunciou que vai levar cinco assuntoe de
10 miibCes.por seguros reallzados de maneira imperfeita ttos aitos de
grande import&ncia para a iruiii&o de amanh& do Cunsdho Nadonal deSegurce Privados. em Brasilia: o piano
institrato. de Resbeguros do Bra^
1976/77 pelo escritdrio de
mRB) qutmdo da adminlstradto do Sal presloente do Banco Macion^
de conias das entidades de previdftncia privada, a aplica^fio das sobras das resenas tecnicas. a diminuiQfto do
da Habita?&o, Jose Lopes ae OUvel-
valor para enquadramento dos peculios nas normas da
?K representam ll.SVr do total geral
Suscp, novos processes de municpios para aprovaij&o e
da arrecadacSo dos prtmios obtidos
todos cs processes das seguradoras que pretcndero aiuar
desde 0 inlclo dse oi.eracOes dessa
nosetor,
Uma questdo a ser abordada e a da associai^o entre o
''P
Unibaoco, BBraerindus, Nadonal com a Brasil. que
pretendeni {ormar um montepio independente. 0 pro-
do !EB, Er-
npsto Albi-echt. mformou ontem. no
Rio que a arrecadac&o de prtimos Sncabilteadospoloejcritdrlolonto
blema, segundo o Superinfendentc da Susep.lfe que a Brasil, em fase de transformaqio. ainda opera com capital estrangeiro, u que iifio acontete cum as eimdades de
Xeste ano. atinsir^i cerca de US$ 230 milhOes QU.e, somados aos rea^-
previd&ncia privada. pois Iraia-se de uma area de arre-
tfldos partir de na 1975. imMmfasaoperacOeo Areaquanrio de seguro
cadagSo de p<nipan9a nacional. ja havendo ai6 mesmo projeio no Congresso NaaiTnal para nSo permitir a par-
intemacional. totaUzarfio U8S 590
tidpacjaode entidades multinadonais nosetor. PONTOS DE DISCUSSAO
Acrescentou que0resultado des-
Os pontOK a serem apreciados pelos membrcs do "Conselhflo", presidido pelo Minisiro da Fazenda, Ernane Cal
to ano "sd fol posslvel gramas a um
grande esloico do pesBoal do
oolocar em dia o atraso
ves, sioosseguintes:
1 — OS processos de quatro ou cinco das P entidades
tflbll osritcnts, eslorco Que
de- previdencta privada aniigas, que ainda faltam ser
inclusive, os broker, londnnos'. Lembrou, ta^ubSm,qua no memento 0 escritdiio de Londres vem trando seu3 irabalbos no sentado de d^remcar ao mAxlmo as de seguros, como forma de r^uzlr a
apreciados peto CNSP e cs 12 das entidade.s com fins
kicraiivos — sociedades anfmimas — e departamentos de seguradoras que preteiidem aluar na irea;
2 — o piano de contas dos moniepios, que estabelece a publicatjaodasrescrvascxistentes a cada trftsmeses; -
narticlpac&o no ramo marltimo, res-
3 — o esiabelecimento de capital raSnimo das entidades novas formadas com fins lucrativos em Cr$ 200 milbbes;
Svel pelas elevadas perdas computadaa nos primelros anoa de
atualmeiue cste valor i de CrS 45 mUhtes e a Susep vai proper que seja mantido para cc montepios sem fins lu
crativos e para os departamentos das seguradoras crlados'
AJ
para atuarno ramo;
4 — como fazer a aplica^o das sobras das reservas t6c-, nicas; oCNSP deverd baixar as normas a serem seguidu
Essa tnudanija no perfil da Oarteira de Eesseguros Internaclonals
da representac&o londrina do IRB implicarA uma reducfto da receita de
pelas diversas entidades;
nrfemios. mas, segundo Ernesto Albrecht, "nos dar a certeza de que obteremos lucres normals, ou seja,
5 — a diminuit^o de 300 Obrigaqbes Reajust&veis do Tesouro Nadonal para 100 ORTNs no valor em que as en tidades de pecdlio passem a ser enquadradas nas normas da Susep.
sem OS riscos que os seguros com
grande Indice de alnistraUdade re presentam".
Albrecht lidonnou, ainda, que se
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO
DE 17-12-80)
encontra em estudo na Secretarla de Planejamcnto a proposta, JA aprova-
da pelo MinkitArlo da Fazenda. de aumento de capital do IRB de qua
tro para sels bllhftes de cruzeiros, medlante IncorpotacAo de reservas apenas
justliloxiu 0 aumento de capital
com 0 fato de o resultado brute do IRB registrar elevados resuitados. "AtA outubro Ultimo, o resultado
brute, sem a (ieciu?&o do Xmpoato de Renda e as re&ervaa, tot-allzou Cr$ 7,8 bilhOes, QUanclo a prevlsAo orqamentAria era de Crf 6,6 bUhOes" Albrecht reveiou lanribAtn que o
IRB i-ecebeu, oniein. ohcio do Banco Central soMcitando estudos para a
erlaoAo de seguro esi>eelflco para dc-
pOsitos A vista uos bancos comert^s.
BI.590*Pig.04*22.12 80
( REPRODUZIUO do u ij:'AOo Ol OAO PftULO - 17-12-80 ) RI.590*Paq.05*22.12.80
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Lidio Serato
Vitorio Menegassi
Arnaldo Romualdo Martins Amilton Scares Martins Jair Luiz Fontana
Martha Pinheiro G.de Oliveira SPSA Serv.Assec.Planej.S/A Jose Gongalves de Carvalho Leia Rosa Pintadinho
Fernanda Melado Fontaine
Jose Mauricio Mendonga Brandao Chev.Chevette Vera Lucia Lucena de Assis
604-1
604-1
604-1 604-1 604-1
5^3-7 553-7 663-7 663-7
553-7
532-1 532-1
Volks.Sedan
Volks.Brasilia
JP.B420
BA834505 IY.5711
Volks.Brasilia
5D11AFC175713
BA748508 BW.2005
Volks.Brasilia
BA3873U NW.7222
Puma
BA626092
SP1024069 RV.1006
Ford-Corcel
BT.7349
LB4XM95008
1976
1979
1979
1978
19 70
1978
19 80
1979
5EUAHC187069 FQ.3333 Chev.Chevette
YT.B545
1980
BA934411
QA.2027
19 79
19 80
Volks .Brasilia
LB4PXS48675
BA.937771
1979
1978
1979
19 80
ME.37 18
FQ.0999
BA.671311
BA4961I1
BA856660
LB4KYE76 798
1979
Ford-Corcel
Volks.Brasilia
Volks .Brasilia
NE.4110
Volks.Brasilia
Siro Remaldo Weissheiner Valter Ban
FF.1422
Volks.Brasilia
Ervegio Goldoni
604-1 604-1
NC.1938
Ford-Corcel
Luiz Omar Setubal Gabardo
604-1
BT282346 LA. 5590 Volks .Passat
Jose Pereira Damaslo Filho
604-1
LB4KXE04665 MD.5592
Ford-Corcel
19 80
1980
B0063967 DJ.0742
Volks.Sedan
Domingos Balancim
604-1
1978
BT.193298 RT.7042
Olivier Scares dos Santos
881-8
Volks.Passat
Navedissel Rep. Navais Ltda.
1980
5N87EKB135381 XT.2370
Chev. Opala
881-8
34403312470445 1980 EY.1066 Mercedez Benz
Cipac Cia.Ind. de Papeis S/A
881-8
1980
BA833025
QT.9624
Ouro
Branco
Branco
Branco
Branco
Branco
Bege
Verde
Branco
Vermelho
Amarelo
14.06.80
10.07.80
22.08.80
11.09.80
31.08.80
18.08.80
21 .08.80
05 .09.80
24.09.80
08.L0.B0
30.08.80
06.08.80
24.07.80
15.08.80
24.09.80
29 .08.80
15.09.80
16 .08.80
20 .08.80 Volks.Brasili a
Luiz Abreu
881-8
Azul 1980
LB4SYA32663 ES.1555 Ford-Coreel
Efrem Burkowskl
610-6
31.08.80
Branco
1980
0326328 AA.7716
Fiat-147
Antonio Carlos llassar
610-6
25-07.80
Amarelo 34500512509767 1980 OR,1330 Mercedes Benz
Agostitiho Sevegnani
610-6
29.05.80
Ainarelo 1980
B0040292 AU.7037 Volks.Sedan
Ouro Verde Transp. Ltda.
610-6
14 .05.80
Branco 1977
Cesbe S/A Eng. e Erapreend.
BA438939
DT.ROUBO
AQ.2234
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195/80
132/80
619/80
618/80
617/80
0582/80
0581/80
20310712
20310740
20310717
20310695
SINISTRO
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Dist. de Roupas Ltda.
5 32-1
Amgartem e Fidelis Llda.
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Cleanor Cristofani
532-1
Genny Valle Halfeld
532-1
Dist. Brasilougas Ltda.
532-1
Cleber Cordiviola Maia
532-1
532-1 5 32-1 532-1 532-1 5 32-1 5 32-1 5 32-1
532-1 5 32-1
Waldemar Passato
Cartonagem Santano Ltda.
Simplicio Antunes B. Filho
PLACA
Merc.Benz
1979 DC.4444 308302212455847
dt.roobo
L.ROUBO
SINISTRO
22.08.80
J.Fora
280/80
24.05.80
S.Paulo
412/80
Chev.P.Up
GX.4210
BC254NNJ11724
S.Paulo
318/80
Volks.Sedan
BOO84193
1980
18.07.80
UL.3112
RJ
IH.5809
1977
06.08.80
4168/80
BA.490077
12.08.80
RJ
NZ.5788
1977
Volks.Passat
BT110933
22.08.80
RJ
kll0l80
Ford-Corcel
TP.1390
23.08.80
Maringa
342/80
Ford-F.100
MD.6048
19,08.80
-
540/80
Ford-Corcel
TX.5757
24.08.80
RJ
25.08.80
RJ
407/80
01.08.80
P.Pora
320/80
19.06.80
PR
131/80
Volks.Brasilia
Volks.Passat
Volks.Brasilia
RT.1336 AT.0321
1979
1980
4137/80
-
LA7NXM63674
1980
-
BT.190314
543/80
—
"
BA.868274
1980
BS634470
1980
"
Elv'i ra Scares
Volks.Sedan ,
IA.1217 FH.5205
LB4DTU87297
Crispin Ibispino de Medeiros
Ford-Corcel
BT355B27
22.08.80
SP
Luiz Kecrique Domingos Veiga
UF.3311
1980
Volks.Passat
Antonio Reis Cavalcanti Primo
Ford-Corcel
1980
D.Caxias
180/80
LB4KYK59446
18.07.80
BB.2019
RJ
173/80
Jorge Bossoli dos Santos
KN.2144
BT275968
21.08.80
Volks.Passat
S.Paulo
1924/80
Jose Rebelo Fires
WD.6443
BW .026878
25.08.80
Volks.Variant
28.01.80
Natal
049/80
28.08.80
S.Paulo
089 /80
26,06.80
Rolandia
423/80
21.08.80
RJ
528/80
27.08.80
RJ
549/80
20.06.80
Goiania
620/80
30,08.80
PR
434/80
Del mite Zimmarnunnn
532-1
Transp. Sinibu Ltda.
532-1
Maria Madalena Welter
Godfried G.A. M.Seynhaeve
532-1
Antonio Carlos A. Silva
532-1
Vando Pereira Dias
532-1
MARCA
Ronaldo Lins Alves da Cunha
5 32-1.
532-1
CHASSIS
COR
ANO
Yurio Hassegawa
673-4 673-4 673-4
"
—
—
—
-
Volks.Brasilia DN.9120 BA420960 1977 Chev. Opala MT.7137 BC244PNK28851 Volks-Kombi MP.9620 BH625655 1978 Volks.Brasilia
WE.8137 BA317726
-
Volks..Brasilia
ZM.1591 BA042788
Chev.Cbevette
AH.4172 5E08AKC130041
Chev.P.Up
DQ.1531 BC244PNK07882 BV.061441
1980
Bege
17628 PR
PY.3553
RJ
Volks.Gol
BJ.287805
1976
Bege
17634 RJ
ZY.6333
RJ
Volks.Sedan
XT.0743
BH.641437
1980
Bege
25.07.80
RJ
Volks.Kombi Chev.Chevette
QN.06A1 5XCNAKG112135 1980
Verde
20,08.80
RJ
1979
-
6 73-4
532-1
Vera "Lucia Lucena de Assis
Chev .ChevetLe
532-1
Dirceu Batista Gomes
¥ .H
CA.4915
llYOQBAbl
197b
532-1
Joaquim Rebello
Volks.Sedan
UA.7656
BJ948593
1979
5 32-1
Manoel Floro C.Morais Neto
Volks.Kombi
VV.8487
BH568333
1979
532-1
Luiz Ferreira ConQalves
Volks.Sedan
PT.4372
BJ989467
532-1
Marinlio Salvlano da Costa
Mercedes Benz
EK.8294
34403212429100 1979
532-1
Was ton Wander do Amaral
Volks.Brasilia
AS.4951
BA861145
532-1
Gerondino Sangi
Volks.Brasilia
DR.7669
BA827667
532-1
Gesmar Jose Vieira
Chev.Chevette
AA.3812
5D11AGC118218
532-1
Bimarshe Ind. Com. Ltda.
Chev.ClO
LG.8812
BC254PNK09859
532-1
Oberland B. de Castro
Volks.Sedan'
AH,2287
BJ953263
532-1
Altivo Jose de Souza
Ford-Belina
AT.4357
LB4NXY33054
532-1
Maximiliano Dal Dal Naso
M.Benz
OT.1400
34403212465570 1979
532-1
Ind. de Lougas Nerina Ltda.
Volks.Sedan
MC.8360
BJ456106
1977
532-1
Oswaldo Dolls
Ford-Corcel
MA.0072
LB4MXP05350
1980
532-1
GiIvan de Albuquerque Lobo
Chev.Chevette
IA.4138
5D11ACC113491
1977
532-1
Walter Com. e Rep
Ford-Corcel
LB4KXM91603
1980
Antonio Carlos de Almeida
M.Benz 1113
PX.8833
Antonio de Figueiredo
Volks.Brasilia
BA405739
Wanderley Souza Terra
M.Benz 1113
CA5776
34403312501186 1980
Requipam Equip. Ind. Ltda.
P.Up
LJ.7599
BC253PNJ29230
1979
LM.2358
BC254NNK30522
1980
532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
532-1 532-1 532-1 532-1 532-1
Brastermica Isolamentos T.Mont.Chev.P.Up
Grancar S/A Veiculos e Serv.
-
-
-
20 .Ob .BO
Boutado
327/80
16.06.80
Sto.Andre
042/80
19.03.80
RJ
219/80
13.08.80
RJ
507/80
29.10.80
RJ
455/79
-
01.08.80
S .Paulo
588/80
-
06.08.80
S.Paulo
22003/80
1977
-
12.08.80
S.Paulo
708/80
1980
-
06.05.80
S.Paulo
353/80
-
17.07.80
Para
200/80
-
19.06.80
DF
318/80
-
31.07.80
Toledo PR
223/80
06.08.80
S.Paulo
318/80
-
13.08.80
Parana
232/80
-
19.06.80
Recife
799/80
03.06.80
S .Paulo
4038/80
-
07.04.80
Itu SP
135/80
-
15.08.80
RJ
4100/80
09.06.80
C.Grande
398/80
15.07.80
S.Paulo
038/80
12.08.80
S.Paulo
4804/80
-
1980 -
-
1979
34403212494737 1980 -
-
Walter Martins Pereira
Volks.Brasilia
AB.4176
BA615505
Luiz Pinto da Fonseca
Chev.D.10
LH.9493
BC244PNK09890
Ford-Corcel
NT.0199
LB4LUJI4768
1978
Ford-4000
MC.8775
LA7GKE47402
1979
Antonio Luiz Mancin Masashi Kawaoka
-
-
-
-
-
-
-
-
-
!BQ
."^tb
-
1978 -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
18.08.80
-
-
258/80 736/80
19.08.80
PR
395/80
19.08.80
PR
337/80
23.08.80
PR
341/80
fV-rT
05,
MARCA
COD.
SEGURADO
52A-0
Francisco de A.Waston
524-0
Joao Diniz Ferreira
524-0
Waldemar da Silva Medeiros
524-0
Nilton Ribeiro de Campos
524-0
Wi Ison Teixei ra
524-0
SoloCecnica Agro Pec.Ltda-
524-0
Ari Antonio Schneider
524-0
Izabei-ino Aquilers
524-0
Benedito Monossi
524-0
Adao Geis Ford
Chev .Opala
I,B2598 LA7AYE87143 CT.1828 LB 4SYK5025 3 LC.9596 LB4FRD10516
1980
Branco
1980
Prata
1975
Branco
1980
Verde
1979
Verde
EM.2101 LB4PYB06838 AW.8597 LB4JXL16488 AS.9841
Ford-Corcel
IS .6994 AU.5076
LB4DSA99734 LA.7AYA75869
me.1219
LB4MYE78153
Ford-Corcel
TX.2977
LB4KYK56396
Ford-Corcel
my.6439
LB4MVD6413B
Ford-Corcel
BW.3070
LB4MXV71890
Ford-Corcel
WT.6182
LB4m'B12321
Ford-Corcel
ZT.5602
LB4KYB16239
Kyuug SooR Kim
5 24-0
Jose Eduardo Machado
524-0
Robert Eduim Binder
524-0
Branco
Ford-Corcel
524-0
Ramon Barros Delgado
Jorge de Carvalho Dib Yoshiro Oyamada
QT.9453 0259627
1979
KD .1699
Rool For Artefatos Met. Ltda. Ford-Corcel
524-0
Bege
Ford-Belina
524-0
Mario Aguiar
FS.5777 0346732
1980
chassis
OT.5218 0109615
Ford-Corcel.
Geraldo Joel. Linta
524-0
Azul
Ford-Belina
524-0
524-0
1978
Ford-Belina
Antonio de Vasc.oncelos
Banco Lar Brasileiro S/A
Azul
Ford-Corcel
524-0
5 24-0
1980
Ford-P.Op
Wolmar Carneiro
Arlete S.M. Cardoso
BC244NNK31337
Fiat-147
524-0
524-0
Marrom
Fiat-147
Silvio Meister
Leda de Queiroz R. Barros
rM.1130 5P8700B158718
1973
placa
Fiat.147
524-0
5 24-0
COR
DT.ROUBO
L.ROUBO
09.09.80
RJ
02.09.80
RJ
27.08.80
PR
03.09.80
PR
18.09.80
RJ
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RJ
11.09.80
Parana
10.09.80
Parana
04.09.80
Parana
16.09.80
Parana
Chev.P.Up
(
524-0
ANO
Joao Cesar Costa
Ford-F.00
LB4NYE65 312 LB4NXMB991
SINISTRO
248.859 RJ 249.225 RJ
000.039 PR 000.180 PR 249.126 RJ 00.296 PR 00.340 PR 00.350 PR 00.351 PR 00.354 PR 00.541 PR
1980 Vermelho 17.09.80 Parana
014.373 DF
1980 Vermelho 10.09.80 Brasilia 1976 -
023.369 BH
17.09.80 B.Hote.
039.255 RS
1980 Vermelho 31.08.80 P .Alegre 1980 Azul 21.09.80 S.Paulo 1980 Bege 20.06.80 RJ
107.116 SP 248.564 RJ 248.594 RJ
1980 Prata 19.06.80 RJ 1980 Vermelho 04.09.80 RJ 1980 Vermelho 10.09.80 RJ 1980 Amarelo 11.09.80 RJ
248.695 RJ
248.817 RJ 248.840 RJ
12.09.80
RJ
248.957 RJ
Branco
Ford-Belina
QT.2462 LB4PXM95141
1980 1980
Prata
RJ
Ford-Belina
LB4PXK49625
12.09.80
249.161 RJ
FT.3443
LB4NYE76549
1980
Verde
RJ
249.449 RJ
TP.3750
30.09.80
Ford-Corcel
02.09.80
Parana
17.09.80
Parana
22.09.80
S.Paulo
Mercedes Benz
KD.2775 344032114010545 1971 Azul DV.4755 34403312502207 1980 Amarelo WO.0160 34403212263170 1975 Azul
Mercedes Benz
CH.0602 34502112379516 1978 Vermelho 29.08.80 Brasilia
Mercedes Benz M.Benz Cam.
524-0
Nareisa S/A Cora. Ind.
cGd.
SEGURADO
MARCA
670-0
Joaquim Quintino T.L.Uetto
VolRs.Passat
ZV .9012
BT.023080
1915
670-0
Edison Ferreira de Mello
Ford-Corcel
RP .8904
LB4KTK41180
1978
670-0
Nay Fernandes Ramos
Honda-Moto
WH.493
CGGl253008576
670-0
Rubem Babo
Volks.Sedan
TY.1271
670-0
Juracy Hupsel dos Santos
Volks.Sedan
670-0
Joel Cardoso Raposo
670-0 572-0
Ve2-i7ie2/7£? RLACA
CRASEYS
ASO
03.09.80
00.132 PR 00.448 PR 00.5601 SO 014.307 DF 106,431 SP
Sao Paulo
COR
BYRLBTRO
00.09.80
RJ
354/80
Bege
05.09.80
RJ
358/80
1980
Vermelho
03.09.80
RJ
361/80
BJ.144639
1975
Creme
27 .08.80
RJ
364/80
RT.3685
BJ.718672
1978
Azul
13.09.80
RJ
368/80
Volks.Sedan
ZP.3477
BF.743734
1974
17.09.80
RJ
369/80
Stello Severino da Silva
Volks.Sedan
QN.8559
BE.129835
1972
14.09.80
RJ
372/80
Otavio Tavares Oliva Filho
Volks.Brasilia
MF.5017
BA.937444
1980
-
20.09.80
SP
1027/80
Volks.Brasilia
DE.0246
BA.934785
1980
-
21.08.80
PR
1026/80
Wikton Palczeuski
Volks.Passat
SM.5717
BT.395274
1980
-
21.08.80
SP
1027/80
Bananneiros de Braga Ltda.
M.Benz
VT.3803
34500512584497 1980
-
14 .09.80
RJ
4021/80
Carmela Vinhati Moneia
Volks.Sedan
KW.235I
B0048554
1979
-
25.09.80
SP
102824/80
526-6
Daniel Rodrigues Ferreira
Volks.Variant
ZX.5318
BV.219928
1975
Bege
06.09.80
RJ
58727/80
524-0
Maria Celina M.Duarte
Mo to
NC.Bll
3T3003018
1979
Branco
12.09.80
SP
106.768 SP
524-0
Farmacia Piaul Ltda.
Yamaha Moto
YL.193
2H3017373
1980
Marrom
04.09.80
RJ
248.679 RJ
524-0
Ary Moraes de Quadros
Chev.Chevette
PS.6539
5E11AJC138454
1979
Dourado
28.08.80
Parana
000.38 PR
524-0
Pedro Merlin
Chev.Carainhao
EA.5529
BC683PPJ35564
1979
Azul
30.08.80
Parana
00109 PR
524-0
Nevile Constantino Salvadori
Chev.P.Up
QA.0594
BC244PNK18790
1980
Branco
03.09.80
Parana
524-0
Pedro Paes e ou Luiz C.Paes
Chev.Caminhao
CQ.5467
C653CBR42313R
1973
Vermelho
08.09.80
Parana
00.139 PR
524-0
Paulo Silvestre
Chev.P.Up
LJ:7533
BC244PNJ12150
1979
Branco
09.09.80
Londrina
00293 PR
524-0
Renato Xavier Simoes
Chev.P.Up
LJ.9858
BC244PNJ30605
1979
Bege
09.09.80
PR
0352/80
524-0
Henrique Duarte Prata
Chev.P.Up
MP.2003
BC144QGK13219
1980
Branco
22.08.80
SP
106.647 SP
524-0
Clevis Gongalves Dias
Chev.P.Up
TM.9688
BC244PNJ23I133 1979
Bege
11.08.80
SP
106.683 SP
524-0
Sebastiao Luisi
Chev.Chevette
YA.7345
KCi63662
1980
Bege
11.09.80
SP
106,727 SP
524-0
Francisco Arias
C hev.P,Up
ZR.8318
BC244NNJ30538
1979
26.08.80
SP
106.782 SP
Chev.P.Up.
HK.2002
BC254NNK08100
1980
Bege
21.06.80
RJ
143.065 RJ
Chev.P.Up.
VR.5179
BC253NNK19179
1980
Azul
25.09.80
RJ
143.254 RJ
572-0 57 2-0 572-0 57 2-0
Eduardo Carlos Antonio
524-0
Armando Jose Gomes
524-0
Adalberto Afonso Campos
-
-
Vermelho
-
-
00.134 PR
07.
MARCA
cQd.
SEGURAPO
o2^i-0
Almeida Barone CorreC.Segs.
52^-0
Armando Ferreira da Luz
524-0
Nelson Abraao
524-0
Fause Jose Daher
524-0
Jose Carlos Toledo Filho
524-0
Claudio Winckler
Volks.Passat
PLACA
VU.2970 BT329932
volks.Brasilia MM.3698 BA467814 volks.Brasilia KI.9837 BA633766 Volks.Brasilia VH.5556 BA869275 volks.Bras Hia AD.9800 BA943505 Volks.Sedan Volks.Bras.
524-0
Ruben Nahur
524-0
Nicola Giuseppe Rizzo
524-0
Renata Essa Stark.
524-0
Jair Balenoni
5 24-0
Berbardino da Cruz M.Neto
524-0
River Papeis Ben. S/A.Ind.Com
Volks-.Passat
524-0
Jose Dias do Couto-
524-0
Walter Lopes Batista
524-0
Luiz F.A. Albuquerque
524-0 524-0
Jose Martins Bastos
524-0
Eunice E. Brandao
524-0
Luiz Paulo B. Filler
524-0
Manoel Gomes de Barros
524-0
Carlos Francisco F. Gomes
524-0
Intec Imp.e Tec. S/A.
524-0
Jose Carlos Menegletti
5 24-0
Volks.Passat
FD.3929
BT2831b6
Volks.Sedan
IB.5707
BJ601223
UK.7670
BT194062
Volks.Passat
YT.5234
BT346346
Volks.Brasilia
ZT.6552 BA875395
Volks .Passat
Embalagem Lider S/A. Joaquira Nunes P- Filho
524-0
Volks.Passat
MX.9430 B0048590 AC.9027 B0133377 FT).0843 BT367410
VoIks.Sedan
Vera Luiza K.Almeida
524-0
XA.5436 BO110272 XH.7148 BA644077 UN.5388 BT342721
Volks.Sedan
524-0
CHASSIS
BO.2693
VoIks.Sedan
B0064284
OR.7408 BJ840655
Volks.Sedan
J mteJ
CfSl).
1980
Marrom
1977
Branco
1978
Bege
1979
Cinza
1980
Verde
1980
Azul
1978
Bege
I960
Marrom
1979
Branco
1980
Bege
1980
Marrom
DT.ROUBO L.ROUBO 01.09.80 S.Paulo 23.08.80
Goias
SINISTRO
106384 SP 106648 SP
19.09.80 S.Paulo
106956 SP
15.09.80 S.Paulo
107028 SP
21.09.80
M.Grosso
10.09.80
M.Grosso
25.09.80 S.Paulo 19.09.80 S.Paulo 06.09.80 S.Paulo 12.09.80
M.Grosso
15.08.80
M.Grosso
1979 Metalico 28.08.80 R.Janeiro 1977 Amarelo 26.08.80 R.Janeiro 1978 Bege 23.08.80 R.Janeiro 1980 Cinza 26.08.80 F.Janeiro 1980 Branco 27.08.80 R.Janeiro 1980 Amarelo 26.08.80 R.Janeiro 1978 Bege 30.08-80 R.Janeiro Branco
03.09.80 R.Janeiro
107114 SP 107178 SP 107217 SP
107251 SP 107268 SP 107279 SP 107385 SP 143000 RJ 143075 RJ 248210 RJ 248346 RJ 248355 RJ 248512 RJ 248521 RJ 248595 RJ
Volks.Passat
TY.4302
BT38b555 BT340509
1979
Verde
06.09.80
R.Janeiro
Volks.Passat
YT.3944
R.Janeiro
B'r272430
Cinza
03.09.80
248675 RJ
1979 1979
Branco
08.09.80
R.Janeiro
248723 RJ
BA786847
1978
Branco
R.Janeiro
Volks.Sedan
BJ722316
07.09.80
248740 RJ
DR.3545
248759 RJ
-
R.Janeiro
Volks.Sedan
BJ801615
1978
09.09.80
RZ.7371
QR.3431 BJ889221
R.Janeiro
Volks.Sedan
Bege
08.09.80
248804 RJ
1979
248828 RJ
Bege
R.Janeiro
Volks.Sedan
BJ916735
1979
03.09.80
MC.0625
volks.Brasilia ZT.7019 BA920865
Branco
05.09.80 R.Janeiro
248872 RJ
1980 2980
Cinza
24.08,80 R.Janeiro
248911 RJ
VolUs.Br-^sTJj.a
ZR.6855
Volks.Brasilia
.4,
cor
19 80
Volks.Passat
Antonio F. Conceiqao Filho C.B.V. Ind. Mecanica S/A.
ano
MNRCK
TX.6343 BA936105
P'UkC.k
248596 RJ
CViKSSt?.
BJ .94BZ23
\979
Branco
21 .Oft .BO
PU
0040 PR
QT.7333
BJ.367468
1976
Azul
29.08.80
PR
00181 PR
Volks.Brasilia
LH.7636
BA.952491
1980
Cinza
28.08.80
PR
00133 PR
Solon Vieira
Volks.Sedan
AX.0005
BJ.604851
1977
Azul
31.08.80
PR
00.148 PR
524 -0
Hugo Hary Marquat
Volks.Sedan
AU.9189
B0025393
1980
Branco
12.09.80
PR
00205 PR
524-0
Cesar Benedito Serafini
Volks.Brasilia
FS.4779
BA.942436
1980
Marrom
10.09.80
PR
00.206 PR
524-0
Paulo Roberto G.Maioli
Volks.Sedan
DO.4849
BO.150615
1980
Verde
13.09.80
PR
00353 PR
524-0
Alcindo Feltrin
Volks.Brasilia
MD.7854
BA.917083
1980
Bege
11.09.80
PR
00349 PR
524-0
Super Mercado Nissei Ltda.
Volks.Kombi
QT.^416
BH.605344
1979
Bege
15.09.80
PR
00355 PR
524-0
Silvino Loks
Volks .Passat
FS.4187
BT.386277
1980
Cinza
14.09.80
PR
00400 PR
524-0
Hyroyuti Ota
Volks .Sedan
AX,8412
B0064144
1980
Amarelo
20.09.80
PR
00432 PR
524-0
Juliano Tamanini
Volks .Brasilia
IQ.4488
BA.748767
1979
Bege
07 .09.80
PR
00498 PR
524-0
Seila Maria Merida Plmenta
Volks .Brasilia
AX.9053
BA.892084
1980
Branco
25 .09.80
PR
00516 PR
524-0
Cristina Maura Mota
Volks.Passat
PZ.9447
BT.284462
1979
Branco
24.09.80
PR
00610 PR
524-0
Alberto Mazzacatto
Volks .Sedan
FS.0698
B00197101
1979
Vermelho 24.08.80
F.Iguagu
53251 PR
524-0
Antonio Carlos
Volks .Sedan
FS.1371
B0053874
1980
Verde
11.08.80
Parana
53.305 PR
524-0
Armindo Furst
Volks.Sedan
QT.2979
BJ.987734
1979
Bege
29.06.80
Parana
53.399 PR
524-0
Gervasio Luiz Vidotti
Volks.Sedan
MC.7320
BJ.925299
1979
Bege
06.09.80
M.Grosso
13.131 SP ,
524-0
Gercy Ferreira Gonzaga
Volks.Brasilia
AS.3082
BA.848392
1980
Branco
07.08.80
Brasilia
14.200 1)F
524-0
Pio Makato Kainamoto
Volks.Brasilia
AU.42B2
BA.884047
- 1980
Amarelo
20.08.80
Brasilia
14.240 DF
524-0
Antonio Roberto R. de Souza
Volks.Sedan
AU.9463
80089408
1980
Branco
18.08.80
Brasilia
14.277 DF
524-0
Jose Augusta Silva Coelho
Vo]ks.Brasil ia
AT.1403
BA.888894
1980
Branco
10.09.80
Brasilia
14.367 DF
524-0
Benedito Pedro da Silva
Volks.Brasilia
AS.5372
BA.829335
1980
Bege
10.09.80
Brasilia
14.391 DF
524-0
Fernando Defilippo
Volks.Brasilia
HS.5597
BA.707689
1979
Marrom
24.08 .80
J.de Fora
23.402 MG
524-0
Maria de Fatlma Costa
Volks.Sedan
BH.6937
B0047883
1980
28.09.80
M.Gerais
023.430 MG
524-0
Alexandre Tamborsi
VolV-S .Sedan
524-0
Yuji Ogawa
Volks.Sedan
524-0
Milton Azinari
524-0
-
524-0
Arnaldo Pereira de Lucena
Volks.Sedan
KF.5381
BJ.4955364
1977
Bege
02.09.80
Recife
039.351 PE
524"0
lima Marques Candia
Volks.Sedan
IA.0094
BJ.094812
1980
Bege
22.08.80
M.Grosso
106.328 SP
524 -0
Marcio Mauas
Volks.Sedan
ML.6988
B0145139
1980
Bege
04.09.80
SP
106.381 SP
)9.
placa
MARCA
cOd.
segurado
531-2 531-2
-
531-2
-
531-2 531-2
-
531-2 531-2
-
531-2
LD.5586 FH.7129 Volks.Sedan DC.5067 VoIks.Sedan EC.6391 Volks.Sedan Volks.Brasilia LI.2331
531-2 . 531-2
Volks.Sedan
LH.0738 LE.9885 FB.9242 FB.3242 FB.87bl
BA125899 BS518013 BP914256 BJU2458 BS342014
Volks.Brasilia
LJ.9369
BA172984
Volks.Brasilia Volks_.Sedan
Ford-Corcel Chev.Chevette
Cere
1973
Branco
1972
Amarelo
1972
Branco
1975
Bege
1975
Branco
1975
Azul
1974
Azul
1975
Azul
1973
26.12.74
-
20.01.75
-
01.03.75
-
16.04.75
-
23.04.75
-
18.04.75
-
01.05.75
-
30.05.75
-
25.06.75
-
15.02.75
-
15.09.75
-
539/75 578/75
1002/75 1194/75
1208/75
1286/75 1467/75 1710/75
Ocre
1975
-
1199/75
Branco
1973
2080/75 2146/75
Azul
2274/75 001/76
03.02.75
-
06.03.76
-
01.11.75
-
02.06.76
-
1975
Azul
FB.7877
BS502538
1974
Branco
FD.8146 BH295328
1973
Verde
AK.6728 BA042605 .
1976
Marram
Laranja
26.11.75
-
EJ . B595 5P87CCB123692
1972
■
LG.4906
BAlli909
Azul
26.11.75
Volks.Brasilia
1974
BS198740
1972
Bege
Volks.Sedan
FC.42B5
he.7280 LB4DRM72287
1975
Bronze
27.01.76
Bege
06.12.75
HA.8745
1974
Volks.Sedan 531-2
Volks.Sedan 531-2
Volks.Sedan
Volks,Brasilia
531-2
Chev.Opala 531-2 531-2
Ford-Coreel 531-2
Volks.Sedan 531-2
Chev.Opala 531-2
Ford-Corcel 531-2
Ford-Corcel 531-2 Chev.Chevette 531-2
BS492176
23.12.75
ED.6837 5H69CCB13943 1973 Azul 1975 Marrom LH.3495 LB4DPG83881 1976 Branco AC.7772 LB4DSR90527 lb.7247 5D11ADC150475 1974 Branco L.N. 4123
BFl24873
1975
cOd.
SEGURADO
MARCA
P\ACA
CRASSIS
524-0
Manoel Pereira Gomes
Volks.Brasilia
'Z.T.7465
BA8927 32
1980
524-0
Mauro Martin^uil Hildelhant
Volks.Sedan
NZ.2095
BJ453695
1977
524-0
Acyr Pedro C. Chaves
Volks.Brasilia
MY.3630
BA677931
1979
524-0
Salvador Machado G. Silva
Volks.Passat
JK.7099
BT008594
524-0
Luiz Scares Cabral
Volks.Sedan
QN.7563
524-0
PinCura Barroso Ltda.
Volks.Passat
524-0
Shirlei Barcelos Sobral
524-0
Amarelo
COR
SINISTRO
533/75
01.12.75
LG.1412 BS541942
531-2
331-2
1974
1970 Vermelho 02.10.75 DI.2062 LB27D107030 1975 Branco 10.10.75 HA.5687 5D11AFC117547
531-2
531-2
COR
LI.1227 LB4DRK04454
Ford-Corcel
Volks.Sedan
531-2
BJ042048 BS433170 BS224660 BPB44910 BA137621
Volks.Sedan
Volks.Sedan
531-2
chassis
DT.ROUBO l.roubo
and
12.01.76 01.02.76 02.02.76 03.04.76 06,0^. 76
OT .ROISftO
"L .ROIIftO
111/76 127/76 133/76 217/76 263/76
559/76 612/76
789/76 790/76 791/76 885/76 1254/76 1257/76 1417/76
BimSTRO
17 .09.80
R.Janeiro
249200 RJ
18.09.80
R.Janeiro
249202 RJ
Branco
24.09.80
R.Janeiro
249237 RJ
1974
Bege
10.09.80
R.Janeiro
249254 RJ
BH280657
1971
Branco
25.09.80
R.Janeiro
249288 RJ
TX.0061
BT397108
1980
Cinza
18.09.80
R.Janeiro
249291 RJ
Vo Iks.Sedan
QV.3512
BS198351
1972
Bege
07.09,80
R.Janeiro
249294 RJ
Angela Muniz de Oliveira
Volks..Sedan
WV.4789
BJ318470
1976
Bege
17.09.80
R.Janeiro
249301 RJ
524-0
Ernesto Francisco Coloso
Volks.Brasilia
WR.6561
BA753228
1979
Bege
26.09.80
R.Janeiro
249311 RJ
524-0
Max Martins Rodrigues
Volks-Sedan
WW.4961
BJ319238
1976
Azul
26.09.80
R.Janeiro
249330 RJ
524-0
Nelson Augusto R. Perdigao
Volks.Passat
RX.2B52
BT204201
1978
Marrom
25.09.80
R.Janeiro
249388 RJ
524-0
Luiz Fernando de A. Franco
Volks.Sedan
TZ.2143
B0149863
1980
Bege
15.09.80
R.Janeiro
249405 RJ
531-2
Chev.Chevette
FI.8810
5D11ADCU8548
1974
Marrom
06. 11.77
137/77
531-2
Volks.Sedan
FX.6663
BS108442
1971
Azul
05.07.74
387/74
531-2
Volks.Sedan
ID.3160
BP854457
1972
Branco
09.04.74
260/74
531-2
Volks.Sedan
EB.6093
B9663906
1969
Branco
14.04.74
434/74
531-2
Volks.Sedan
FE.2525
BA379612
1973
Branco
20-03.74
601/74
531-2
Ford-Corcel
FJ.5731
LB4EPLI3899
1974
Ve rde
18.03.74
607/74
531-2
Volks.Kombi
El.7360
BH269596
197-2
Branco
05.04.74
731/74
531-2
Volks.Sedan
LC.9812
BP878370
1972
Gelo
01.08.74
1406/74
531-2
Volks.Sedan
LA.1057
BS468975
1974
Bege
25.08.74
1547/74
531-2
Volks.Sedan
LD.1776
BJ053006
1974
Marrom
26.09.74
1847/74
531-2
Volks.Sedan
TK.1231
BS538062
1975
Azul
04.07.75
SL'C/RS
531-2
Volks.Brasilia
LF.2409
BA098321
1974
Branco
28.10.74
042/75
531-2
Volks.Sedan
GP.0390
B847467
1968
Azul
03.11.74
064/74
531-2
Vo Iks.Sedan
KA.9332
BT968270
1973
Amarelo
05.04.76
304/75
531-2
Ford-Corcel
DE.5663
92335001995
1969
Cinza
05.04.75
305/75
531-2
Volks.Sedan
LA.8494
BA047160
1974
Branco
09.01.75
509/75
Branco
11.
SEGURADO
Volks. Sedan
531-2
Volks.Sedan 531-2 531-2
l.roubo
17.11.76
-
19.11.76
-
18.02.77
-
18.01.77
-
17.02.77
-
Branco
28.02.77
-
Marrom
29.03.77
-
WVJ.5432 5D11AFC135551 KB.0327 LB4DRD05591
1976 1975
Marrom
31.08.76
-
BA097095
Marrom
17.03.77
ZS.0987
1974
Bege
02.03.77
-
BJ352105
1976
Azul
28.03.77
-
BA231679
1975
BJ125731
1975
Azul
10.03.77
-
Branco
12.05 .77
-
BJ3B1325
1976
SP1433162
1974
Amarelo
16.05.77
-
^
COR
1974
Azul
1972
Branco
qO.1174 BP807113
1972
Azul
ZZ.9605
BA350208
1976
Azul
QM.6692 BS102842
1972
Bege
WW.9765
1976
PLACA
MARCA
COD.
dt.roubo
AND
FJ.5391 EE.6155
Volks.Sedan ■
Volks.Brasilia 531-2 531-2 531-2 531-2 531-2
Volks.Sedan Volks.Sedan Chev.Chevette
Ford-Corcel
Volks.Brasilia
531-2
Volks .Sedan
Volks.Brasilia 531-2 Volks.Sedan 531-2
Volks.Sedan
FB.6420 LI.4704 WX.4128
531-2
ZP.1460
Ford-Corcel
AH.1120
Volks.Kombi
QX.9452 BH270410
Volks.Sedan
FC.4810
BJ477296
Volks.Sedan
SO.1972
BS348634
Volks.Sedan
QZ.2735
BP978737
Volks.Sedan
VJZ.702B
BJ368107
Volks.Brasilia Volks.sedan
JC.0765 BA448387 RM.2712 BP913659
Volks.Variant
SM.9902 BV138549
Chev.Chevette
WS
531-2 531-2 531-2
531-2 531-2
531-2 531-2 531-2 531-2 531-2
BJ256569
Puma GT 531-2
531-2
BS463630 BS187187
WX.3192
531-2
531-2
CHASSIS
.1983 5B11AFC127026 1976 Marrom
14.09.77
1971 Laranja 1976 Branco 1976 Asnarelo
28.11.76 10.10.76 10.07.76
Volks.Sedan QH.1714 BS106350 Volks.Brasilia WX.7691 BA289462 Volks.SedBn
141/77 321/77 435/77 465/77 555/77 667/77
731/77 264/76 764/77 776/77 855/77 934/77 935/77 910/77
1976 Amarelo 25.05.77 1972 Azul 01.07.77 1977 Vermelho 27.05.77 1973 Azul 24 .05.77 1974 Marrom 13.09.77 1976 Azul 15.08.77 1977 Bege 14.09.77 1973 Vermelho 29.07.77 1973 Cinza 05.09.77 -
LB4DRM70441
X0.5426 BJ^74785
SINISTRO
1050/77 1079/77 1080/77 1130/77 1208/77 1242/77 1304/77 1282/77 1305/77 1337/77
-
048/77 063/77 Sue .BA/77 JS'S, 76
531-2 531-2
VoLV.s .V^OTobi.
531-2
Volks .Brasilia
FA.3390
ASAlObl
1976
Azul
19 .03.16
1518/76
531-2
Volks.Sedan
WP.7732
BJ.245048
1976
Azul
15 ,04.76
1519/76
"31-2
Volks.Sedan
HF.5878
BJ.238819
1975
Azul
04.05.76
1520/76
^■-^31-2
Volks.Brasilia
WO.4405
BA143756
1975
Bege
03.04.76
1637/76
5Ji-2
Volks.Sedan
El.0514
BS257096
1972
Amarelo
29.04.76
1639/76
531-2
Chev.Opala
EE. 1569
5N87EFB113196
1975
Marrom
27.04.76
1709/76
531-2
Chev.Opala
EJ.6666
5P69CCB129417
1972
Rosa
31.05.76
1772/76
531-2
Volks.Sedan
El.5295
BS271B10
1972
Branco
08.05.76
1859/76
531-2
Volks.Sedan
FJ.7686
BJ.00559
1974
Branco
11.06.76
1882/76
531-2
Chev.Chevette
HD.3830
5D11ACF11166
1976
Branco
17.06.76
1932/76
531-2
Volks.Sedan
P0.7833
B8553581
1968
Azul
13.06.76
1962/76
533-2
Volks.Brasilia
WV.0914
BA252553
1976
Marrom
16.06.76
2007/76
531-2
Volks.Sedan
ZN.1351
BS361057
1973
Azul
17.07.76
2060/76
531-2
Volks.Brasilia
WW.887B
BA272284
1976
Branco
04.07.76
2068/76
531-2
Ford-Corcel
WI.0961
LB4DSG08555
1976
Turquesa
20.07.76
0273/76
531-2
Volks.Sedan
WX.15B7
BJ325543
1976
VermeIho
08.07.76
2165/76
531-2
Volks.Brasilia
™.3975
BA267835
1976
Bege
29.07.76
2167/76
531-2
Volks.Brasilia
LA8919
BA041446
1974
Bege
04.08.76
2205/76
531-2
Volks.Kombi
ZW.1321
BH374245
, 1975
Branco
16.08.76
2312/76
531-2
Volks.Sedan
Q0.7325
BP815048
1971
Amarelo
25.09.76
2509/76
Volks.Sedan
WZ.4106
BJ393350
1976
Branco
25.08.76
2532/76
Volks.Sedan
WS.5956
BJ057096
1974
Bege
17.08.76
2599/76
Ford-Corce1
WZ.1015
LB4DS020412
1976
Amarela
14.10.76
2637/76
Ford-Corcel
KB.0327
LB4DRD05591
1975
Marrom
01.09.76
2641/76
Volks.Brasilia
LH.1929
BA1192G4
1975
Branco
24.10.76
0004/77
Volks.Brasilia
AH. 3958
BA280298
19 76
Branco
05.11.76
0056/77
Volks.Sedan
KA.7411
BS190841
1972
Laranj a
11.10.76
0059/77
Chev.Chevette
FI.8810
5D11ADC118548
1974
Marrom
06.11.76
137/77
531-2 531-2
531-2 531-2 531-2
531-2 531-2
531-2
YSTS
.
^Taxvc.o
13,
CQD>
SEGURADO
ANO
COR
RQ.0243 5C11AHC131607
1978
Bege
WN.6361
BJ586327
1975
Branco
BT6326
BT691141
1978
Verde
Volks-Passat
1979
Azul
Fiat-147
QR.8793 147A0172228
MARCA
Chev.Chevette 531-2
Volks.Sedan 531-2
531-2 531-2
WF.A81
Mo to
531-2
PLACA
Ford-Corcel
NT.7990
CHASSIS
CB5002054033 1979
Verde
1977
Branca
BT266941
1979
Marrom
BA263n3
1976
Azul
5E8AKC130542
1980
Branco
BS361396'
1973
Azul Azul
LB4MXS48283
<^31-2
Volks.Sedan
531-2
Volks.Passat
531-2
Volks.Brasi1ia
531-2
PZ .6A3A SR.2913 WW.2072
Chev .Chevet te
BJ515451
531-2
Volks.Sedan
531-2
SO.9458
531-2 531-2 531-2
531-2 531-2 531-2
531-2 531-2
l.roubo
29.08.79
-
16.10,79
-
04.10.79
-
28.09.79
-
04.10.79
-
06.10.79
-
13.08.79
-
07.11.79
-
11.09.79
-
12.0 3.80
-
16.03.80
-
17.03.80
-
23.02.80
-
531-2 531-2 531-2 531-2 5 31-2
924/79
921
972/79 1600/79 815/79 972/79 925/79 230/80 229/80 228/80
Fiat-147 L
RR.1159
0057851 ■
Chevrolet
WR.7673
5CUAJ0149400
19 79
Pre to
-
176/80
BT136068
Vermelho
19.02.80
DR.4730
1977
Volks.Passat
1980
Azul
-
Ford-Corcel
LB4N)C074694
23.01.80
117/80
ST.8038
19 79
Bege
-
Volks.Passat
BT321729
29.12.79
029/80
ST.8424
LB4XS47787
1979
Azul
-
116/80
?T .5242
17.01.80
Ford-Corcel
5E69AKC119189
1980
Branco
-
118/80
WT.8984
23.12.79
Chev.Chevette
LB4KXT52541
1979
Amarelo
-
119/80
NT.8780
17.01.80
Ford-Corcel
BJ485551
1977
Branco
-
211/80
MZ.3743
08.02.80
Volks.Sedan
QT.6672 TB4KXPt>4370
1980
Branco
25.03.80
-
273/80
Ford-Corcel
18.03.80
-
274/80
17.04.80
-
303/80
1979 Marrom Chrysler Dodge MT.0308 B07901/ Chev.Chevette .8835 5EUAHC143628 1978 Amarelo
531-2
SINISTRO
1977
531-2 531-2
Marrom
DT.ROUBO
183/80
CT.2069
5E11AJC17533
1979
Branco
02.04.80
-
304/80
Chev.Chevette
WT.6026
LB4MXM91301
1979
-
07.05.80
-
322/80
Ford-Corcel
BT281367
1979
Branco
-
089/80
EK.7635
27.03.80
Volks.Passat
BJ913395
1979
Branco
-
706/80
TN.6447
14.08.79
Volks.Sedan
J980
Branco
22.03.80
-
230/80
Chsv .
-
5ESAJCC130S4^
^ 33—^
COI^.
SEGUBADO
531-2
NoTk-s .Brasilia
531-2
Volks.Brasilia
531-2
Volks.Sedan
531-2
Volks.Passat
Volks.Brasilia
531-2
BAMOBBB
1911
Amarelo
OB.OB.77
-
004/78
QZ.8532
BA433836
1977
Bege
17.10.77
-
025/78
MZ.8751
BJ499569
Verde
27.10.77
-
030/78
-
.163/78
-
169/78
QZ.9190 JC.1763
BT124283 BA487056
1977
1977 1977
Bege Bege
o ' t—
0
10.01.78 00
11.11.77
1
531-2
Chev.Chevette
FC.1105
5D11AGC110893
1977
Bege
04.01.78
-
233/78
531-2
Volks.Kombi
WX.9181
BH234194
1972
Bege
12.02.78
-
303/78
531-2
Volks.Brasilia
RP.1528
BA503898
1977
Branco
08.03.78
-
322/78
531-2
Chev.Chevette
WW.3255
5D11AEC144981
1976
Branco
10.03.78
-
388/78
531-2
Volks.Sedan
FC.1968
BJ523865
1977
Bege
26.06.78
-
474/78
531-2
Volks.Brasilia
RX.0163
BA604462
1978
Bege
25 .06 .78
-
476/78
531-2
Volks.Sedan
RP.3733
BJ.693926
1978
Branco
08.09.78
-
621/78
531-2
Chev.Opala
WN.1132
5NS7EFB140964
1975
Amarelo
21.03.78
-
622/78
531-2
Volks.Sedan
RP.6541
BJ693107
1978
Branco
16.08.78
-
650/78
531-2
Volks.Sedan
RR.5056
BJ654678
1978
Branco
02.08.78
-
651/78
531-2
Volks.Sedan
VN.8039
BX018681
1974
Marrom
531-2
Volks.Sedan
RP.4998
BJ.636166
1977
Bege
25.11.78
-
880/78
531-2
Volks.Sedan
QZ.0732
BJ.531497
1977
Branco
23.02.79
-
204/79
531-2
Chev.Chevette
RQ.5952
5D11AHC135619
1978
Amarelo
16.05.79
-
490/79
531-2
Volks.Sedan
NN.3141
BT197155
1975
Branco
05.04.79
-
489/79
531-2
Volks.Sedan
OR.4041
BJ875105
1979
Azul
09.06.79
-
488/79
Volks.Brasilia
SR.5335
BA729701
1979
Branco
19.03.79
-
481/79
531-2
Volks.Brasilia
PR.9142
BA727884
1979
Be ge
06.04.79
-
442/79
531-2
Chev.Opala
RQ.1863
5N69EHB118788
1978
Marrom
14.12.79
-
026/80
531-2
Volks.Brasilia
MT,6057
BQ.017382
1979
-
17.12.79
-
027/80
Ford-Corcel
WT.635a
LB4RXP96690
1980
-
28.12.79
-
028/80
Chev.Chevette
MT.5839
5C1UJC162237
1979
30.11.79
-
030/80
531-2
-
531-2
531-2
-
—
785/78
15.
SEGURADO
cOd
Antonio Bento Minicelli Paulo Martins Rodrigues Santos Andre Vaz
MARCA
?IACA
CHASSIS
ANO
DT.ROUBO
L.ROCBO
SINISTRO
26 .08.80
SP
1 .335/80
09.09.80
RJ
1 .35.5/80
13.09.80
RJ
1 .446/80
COR
Volks.Sedan BG.4r.22 B702785 1970 Bege Volks.Brasilia NT.4244 BA.147142 1975 Bege Ghev.Ckevetto ZR.795; 5C11AJC145964 1979 Branco
Cia. de Seguros Tnte.r-Atlantico Rio de Janeiro, 13 'Ic novembro de 1980, Valdete:
SEGURADO
531 -2 531 -2
.531
_ T
^ 31 '■:]
WARGA
VoIVls .Sedan
S0.9458
BS3bl396
1973
Azul
16.03.80
Fiat
RR.1159
0057851
1977
Azul
17.03.80
Chev .Chei>ette
WR.7673
5CllAJCl4940a
1979
Preto
23.02.80
Volks.Passat
DR.4730
BT13068
1977
Vermelho 19.02.80
ST.8038
LB4NX074694
1980
Azul
23.01.80
ST.8424
BT321729
1979
Bege
29.12.79
PT,5242
.LB4 JXS47787
1979
Azul
17 .01,80
WT.8984
5E69i\KCL19189
1980
Branco
23.12.79
Ford-Corcel
NT.8780
LB4KXT52541
1979
Amar e1o
17.01.80
Volks.Sedan
MZ.3743
BJ485551
1977
Branco
08,02.80
QT.6672
LB4KXP04370
1980
Branco
25.03.80
Dodge
MX.0308
B079017
1979
Marrom
18.03.80
-
Chev .Chevette
RY.8835
5E11AHCI4362B
1978
Amarelo
17 .04 .80
-
303/80
0T.2069
5/11AJC17533
1979
Branco
02.04.80
-
304/80
WT.6026
LB4MXM91301
1979
-
322/80
EK.7635
BT281367
1979
Branco
27 .03.80
-
089/80
PR.5754
BT.240539
1978
Branco
26.06.80
-
412/80
EK.2200
BJ.963650
1978
31.07.80
-
462/80
RW.5664
BA.593056
19.78
06.08.80
-
463/80
SS.4099
LH4MYB13364
1980
SS.4099
LB4MYB13364
1980
Azul
05.08.80
TP.1901
BH643833
1980
Branco
08.09.80
XT.7071
B0090871
1980
Branco
06.09.80
FK.4327
BT202526
1978
Branco
31 .07.80
TN.7793
B0031613
1980
-
22.09.80
-
510/80
TP.5112
B0111165
1980
-
19.09.80
-
508/80
JA.6202
B0073696
1980
SP
1.283/80
Ford -C^orcel
531
Volks.Passat
531 ~2
Ford-Corcel
531 -2
Chev.Chevette
531 -2 531 -2
531 -2
Ford-Corcel
531 -2 531 -2 53 1 -2
Chev.Chevette
531- -2
Ford-Corcel
531- -2
Volks.Passat
531- -2
Volks.Passat
531- -2
Volks.Sedan
531- -2
Volks.Sedan
531- -2
Ford-Corcel
"531- -2
Ford-Corcel
531- -2
Volks.Kombi
531- -2
Volks.Sedan
531- -2
Volks.Passat
531- -2
Volks.Sedan
531- -2 i<
Volks.Sedan
Nary Ferreira de Lima
Volks.Sedan
-
-
-
-
Alaska
07.05.80
05,08.80
28.08.80
-
229/80
-
228/80
-
183/80
-
-
-
-
-
-
-
-
-
176/80
117/80 029/80 1 L6/80
118/80 119/80 2]] /BO 273/80 274/80
483/80
-
483/80
-
506/80
-
507/80
-
Vit,/80
FENASEG
DIRETORESpresidente efetivos Ginio Silva
m^Tney Cova Martins Alberto awaldo Con.mcnl.no de Araujo lO secret^rio
Hamilcar Pizzatto
^ STBemardes de Umos Braga "So^rManaSouzaTeixeiraCosU 'S Ben-Sussar Diaa
DIRETORES SUPUENTES Victor Arthur Renault NUo Pedreira FUho
Antonio Ferreira dos Santw
MirioJose Gonzaga PetreUi
Geraldo dc Souza Freiias
CONSELHO Augusto FISCALGodoy fefetlvos) Mberico Raveduth BulcSo Jorge do Marco Passes
CONert-"<""^'-"T''rT' Alfredo Was da Cruz Jorge Narciso Rosas
Jrnge da SUva Pinto acsESSOB*A iMit Mendon^a
„.RE»«ADMartN«<CEIRO RenatoSemse
EXPEDlEtfS Nacional das Empresas de
^;7.Prtvados diretor-respontavel Ginio Silva editor
Uliz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) rtdator
Mirio Victor (Reg. M. T. n9 11 104)
®34&'9"-'24aV9^' Composto e impresso na hhNAMitj
0 3771/75 !
-
FENASEG
'^L.!.
.... I-