T9009 - Boletim Informativo FENASEG - 579/590_1980

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I

BOLETIM

FENASEG

j Federa^ao [Slacional das Empresas de Seguros Privados e de C^taSzagao i C Am XT! -i

"

.lANFTPn,, ofi nr nirriRRn nr iQm

mq rjq )

Com a participagao de seguradores de todo o paTs, tern inTcio hoje em Belo Ho-

rizonte, dia_6, a 11? Conferencia Brasileira de Seguros Privados e Capitaliza

' gao. A sessao solene_de instalagao do conclave ocorrera as 19 horas, quando resldente de Honra da Conferencia, Governador Francelino Pereira, pronunciari o dis-

so de abertura dos trabalhos. Falarao ainda o Presidente do Institute de Resseguros Brasil, Sr. Ernesto Albrecht e os Presidentes dos Sindicatos das Empresas de Seguros vados e Capitalizagao de Minas Gerais e Sao Paulo, respectivamente Srs. Alberto Osdo Continentino de Araujo e Walmiro Ney Cova Martins. Alem das reunioes dos Grupos Trabalho e das sessoes plenarias, constam da Conferencia os seguintes atos: 1) Pai-

de Resseguro Internacional, a cargo da Sociedade Brasileira de Estudos_de Resseguro ■ernacional; 2) Painel sobre Previdencia Privada; 3) Palestra do Sr. Ignacio Hernando Larramendi, Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, da Espanha, sobre o tema "0 Seguro na De a de 80-Aspectos Socials". Dia 9, as 14h 30m, o Superintendente da SUSEP, Sr. Fran co de Assis Figueira, pronunciari discurso abordando^diversos__aspectos relacionados 0 seguro. A Sessao Solene de Encerramento da Conferencia sera dia 10, as 17 horas, I discursosdo Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas e do Presidente da FENASEG. Sr. nio Silva.

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A Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional comunica a todos

OS seus s5cios e ao mercado em geral que o Sr. T. Robin Monteath, de Londres, fara uma conferincia no dia 11 de novembro, as 18h 30m,

no

audltorio

da

ASEG-Rua Senador Dantas, 74-139 andar. 0 tema da conferincia, pronunciada em portus, sera "Technical Reinsurance Trends in the 1980'S". 0 Sr. Monteath tern ampla expe ncia em seguros e resseguros.

Foi "General Manager" da Royal Re, em Londres, e, du~

te sete anos, membro do Comite Executive da Reinsurance Offices Association

(ROA) .

se perTodo, per quatro anos ele ocupou o cargo de "Chairman" do Comite Tecnico

da

No momento, momentn. o o Sr. Sv T DrtK-i i-i Monteath e S o a "General Manager", M;^nanpr". em am Londres, I aaHvac No T. Robin da Norwick

terthur Re.

0 Banco Nacional da Habitagao esta prestes a firmar urn convinio com o Institu

3

to de Pesquisas Tecnologicas (IPT) para que seja montada a estrutura do segu"

ro de "performance bond",que garante ao comprador da casa propria o mTnimo de

"idade e cumprimento das especificagoes contratuais. E o que declarou, em entrevis-

30 "dornal do Comnercio", o Presidente do BNH, Sr. Jose Lopes de Oliveira. Frisou aquele estabelecimento de credito ja vem montando uma estrutura constituTda de enge

""l^os e arquitetos especializados em fiscalizagao de obras, tendo em vista os objeti^ 30 seguro de implantagao do "performance bond".

No proximo sabado, dia 11, seguradores de diversos paTses americanos estarao reunidos em Madrid. Eles vao participar das Jornadas Ibero-Americanas promovidas pela Union Espanola de Entidades Aseguradoras, Reaseguradoras y de Capi

""^acion (Unespa) e Federagao Interamericana de Empresas de Seguros -Fides. No even"^ ,que se encerrara dia 15, serao discutidos os seguintes temas basicos; 1) 0 Seguro ""cola; icola; 2) Estatisticas de Cada Ramo de Seguro; 3) Formagao Profissional. As Jorna •

Ibero Dero-Americanas serao realizadas em conformidade com recomendagao da ultima assem3 da Fides, ocorrida no Rio de Janeiro. • ••■.>_ I

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I

CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZACAO

OUTUBRO DE 1980-BELO HORIZONTE


1

Sistema IMacional de Seguros Privados E DI TO RIAL

A Comunidade seguradora da inTcio hoje, em Belo Horizon

te, a mais uma Conferencia. 0 objetivo i a identificagao de espa gos vazios. ocupaveis pelo seguro tanto

no

universe

economico

quanto no universe social.

Essa tarefa nao basta por si so. Alem dela, e ate an tes dela, importa definir mais uma vez as proprias fronteiras do

seguro privado. E defini-las em termos objetivos, claros, simples e precisos.

Em verdade, se pode dizer que tenha faltado, ate agora, uma boa definigao. 0 II PND,_^por exemplo, apartando-se da tradi-

gao nacional dos conceitos elasticos e muito abrangentes, prefe-

riu ate mesmo ser casuTstico, ao tragar a linha de separagao entre Estado e iniciativa privada. Ao longo dessa linha fincou os

indispensaveis marcos doutrinarios. Mas, para ser bastante explT cito, enumerou os setores da economia que ficariam com a iniciatT va privada e os que, por sua natureza excepcionalTssima, ficariam

com 0 Estado. 0 seguro, e claro, foi expressamente citado

como

setor de livre empresa.

Esse tratamento objetivo e pratico da questao, se foi urn grande passo, ainda nao seria tudo — como se viu depois. Sem pre haveria formulas para a introdugao de brechas na linha diviso ria que se tragara. 0 seguro — nao havia mais duvida — era te7 reno reservado ao regime da economia de mercado. No entanto, on~ de terminariam as fronteiras do seguro social, ai comegando o ter reno inviolavel do seguro privado?

~

Nao sao poucos os projetos que surgiram, no

Congresso

Nacional e fora dele, com proposigoes que ignoram e violam quaisquer fronteiras imaginaveis, reduzindo o seguro privado a uma espicie de terra de ninguem.

Portanto, nao basta a comunidade seguradora a busca de

espagos vazios. Porque, identificadas essas areas, sua ocupagao exigira investimentos pouco atrativos para a iniciativa privada, sem a garantia de inviolabilidade do terreno a ser ocupado. Esse e 0 caso sobretudo dos chamados seguros de pessoas. Ate onde aT

podem validamente chegar as fronteiras do seguro social com seus'

pianos de benefTcios nos casos de doenga, invalidez, aposentado ria e morte? E onde comega, nesses casos, o campo de agao da ini ciativa privada.

-

Nao sera dificil estabelecer uma linha divisoria. 0 se

guro social mescla previdencia e assistencia, por incorporar, no

seu custeio, contribuigoes subsidiarias que o Estado impoe,' em nome do bem-estar social da incapacidade econoniica dos segurados. Onde nao houver fundamento para que o Estado exija, de terceirosj qualquer parcela de custeio, e claro que nao fTl'TugaF~pa7a~F"s^u ro social.

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NOTICIARIO DAS SEGURADORAS

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SUL-AMtRICA TERRESTRES, MARTTIMOS E ACIDENTES CIA.DE SEGUROS.-

0. Diano Oficial" da umao de zt de agosto (Segao I,>ag. 16 ii35) di'vulaou a Porta na n9 216, de 4 de agosto, da Superintendencia de Seguros Privados, que^aprova as" alteragoes introduzidas no Estatuto da Sul America Terrestres, MarTtimos e Aciden -

tes Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao

aumento de seu capital social de Cr$ 1 bilhao 20 milhoes para Cr$ 1 bilhao 530 mi-

Inoes^ mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluida parte da correcao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em

Assembleia-Geral

Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria

( as

lOh 30m), dia 31 de mar?o e Assembliia-Geral Extraordinaria na mesma data. Na edigao de 26 de agosto, o DOU publica ainda a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da socie clade seguradora.

X X X X X

GERLING SUL AMERICA S.A.- De Cr$ 35 milhoes 400 mil, elevou -se para Cr$ 52 milhoes buu mil o capital da Gerling Sul America S.A., com sede no

Rio de^Janeiro, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda parte da

|Corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assemb6ia

-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria (as 16 h ), de 26 de margo e Assembleia-Geral Extraordinaria (as 16h 30m), da mesma

data. 0 aumento, que alterou conseqUentemente o Estatuto da empresa, foi homoloqade agosto. No "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, Pigs. 16'838/841)fo

,do pela Superintendencia de Seguros Privados por meio da Portaria n9 217 de 4

g^adora

^ Portaria da SUSEP, a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da empresa se X

X

X

X

x

SUL AMERICA CIA.NACIONAL DE SEGUROS.- A Superintendencia de Se

jguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, PagT 16 841) a Portaria_n9 218, de 4 de agosto, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto da Sul America Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio de Janeiro dentre as quais a relativa ao aumento do seu capital social de Cr$ 1 bilhao 20 mi lhoes para Cr$ 1 bilhao 530 mil^hoes, mediante aprovditamento de reservas disponT veis, incluTda parte da corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a As

sembleia-Geral Ordinaria (as 9h 30m), no dia 31 de margo e Assembliia-Geral Extraor

dinaria (as 9h 30m), da mesma data. No DOU do dia 26 de agosto foram publicados tarn

oem a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. X

~

X X x X

. . encaminhada -a FtNASEG,REGULACAQ, E ASSISTENCIA EM SEGUROS Tervicos Em ^i"ta datada de SERV.T^C. 23 de setembro, Opgao, Regulagao

"ecnicos e Assistencia em Seguros Ltda. comunica ao mercado segurador o'inTcio

de

^uasdeatividades "de prestagao de servigos as seguradoras de um modo qeral, em240-033^ reaula ?ao sinistros". Estabelecida a Rua Rlvaro Alvim, 33/37-Sala 1 521-Tel -ai'valho, Carlos Roberto'do Nasci-

*^"to e Valdir de Souza Rezende. X X X

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL CORRETOR DE SEGUROS.- A proposito de noticia divulgada neste "Boletim Informatiyo" n9 546, de II de fevereiro deste ano, sob o tTtulo " Quatro corretores voltam a atividade e dois tem seus registros cassados", o corretor Os- . borne Wilson Jeans enviou uma carta a esta Redagao informando que nao teve o seu reglstro cassado por iniciativa da SUSEP. Ele informa: "de fato, solicitei o can-

ROTEIRO DA SEGURADORA PARA A GALSXIA * Victoria Lubbock

'celamento a meu pedido, conforme consta na copia do OF/CIRC.357, em poder" da Supe rintendencia de Seguros Privados.

Em 1982, urn alinhamento caprichoso dos ■

X X X X X

SUL AMERICA CAPITALIMgAO S,A. -

Em Assembleia-Geral Extraor

e de seu campo__gravitacional podera desencadear a mais catastrofica sirie de terremotos registrados desde o inTcio dos anos 80. Sera valida essa profecia? V.L.,

juntamente com a comunidade do resseguro, langa-se ao

dinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria (as 15 h), eS 31 de marge e Assembleia-Geral Extraordinaria (as 15 h 30m), na mesma data,

.

planetas

estudo da astrologia a fim de verificar o quao seria-

OS

mente e aceita essa reivindicagao.

acionistas da Sul America Capital!zagao S.A., com sede no Rio de Janeiro, deliber^ ram aumentar o capital social da empresa de Cr$ 600 milhoes para Cr$ 920 milhoesT

Em 1974, dois famosos astronomos, os Drs. John

Grib-

mediante aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda parte da corregao monetSi Steve Plagemann, atraTram a atengao mundial com a publicagao de sua obra "The Juria do capital. A deliberagao, que alterou a redagao do Estatuto Social, foi homo^ Effect". Ali , langavam a teoria de que, em 1982, como parte de urn ciclo

regular

logada pela Superintendencia de Seguros Privados atraves da Portaria n9 219, de 4J0 anos, aconteceria um ali nhamento raro de todos os planetas, causando um desloca-

de agosto e publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 26 de agosto (Segao I, Rag. > na falha de San Andreas, do que resultaria tremenda destruigao ao longo da costa 16 845). Na edigao da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGEs e AGO e o Estatu-icTfico dos Estados Unidos, particularmente nas zonas densamente povoadas da Cali to da empresa de capitalizagao.

a.

^^^^^

^ Em apoio a este argumento, concluTram: sabendo-se que eito da gravitagao do planeta em torno do sol controla a atividade solar (sendo de

CORRETOR DE SEGUROS - Por meio do ofTcio^DL/SP/No 734, de 22ter o efeito mais significativo), o resultado seria uma intensificagao dessa ativide setembro, a Superintendencia de Seguros Privados comunicou a FENASEG que foi* a qual, por seu turno, poderia aliviar a tensao concentrada na falha de San Ancancelado, a pedido, o Cartao de Registro n9 1 402 de Serenidade Corretora de ros S/C Ltda..

Era esta, pelo menos, a teoria, em sua forma original. 1, no entanto, o Dr. John Gribbin modificou sua versao. Ele confidenciou a "The Re

X X X X X CIA.DE SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL -SAI-

Atraves da Port9

ria_^n9 224, de 4 de agosto, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou a alte' "HaVia dois aspectos principals na teoria. Primeiraragao introduzida no Estatuto da Companhia de Seguros Sul Americana Industrial-SAI *-> previmos uma intensificagao no movimento da crosta terrestre, e, em segundo lucom sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 45 rni, observamos que o auge da atividade solar ocorreria em 1982. Embora ainda se veriinoes^para Cr$ 61 milhoes 500 mil,^mediante aproveitamento de reservas disponivei^- o alinhamento dos planetas, o aumento da atividade solar comega a manifestar-se incluida a parte da corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seu^J agora. Portanto em parte, tinhamos razao." acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada cumulativamente com a As'

sembleia-Geral Ordinaria (as lOh), e Assembleia-Geral Extraordinaria (as^lOh 30m)^

E prosseguiu: "Este aumento, ja o experimentamos no

na mesma data. No Diano Oficial da Umao de 26 de agosto (Segao I, Pags.l6 84o''o de sismos e fenomenos associados, demonstrados no ano passado pelos terremotos 851) foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da sO"idos em Los Angeles e Sao Francisco, e pela erupgao vulcanica do Monte Etna. Enciedade seguradora, into, nao me surpreenderia nem um pouco se tivessemos outros mais." *****

Ao indagar de algumas das mais conceituadas ressegura

» se "The Jupiter Effect" exercera alguma influencia sobre os premios cobrados per SfTiotos, a reagao geral fui nitidamente negativa.

Um porta-voz da Skandia Insurance assim se expressou:

j

"'^30 existe, ao que nos consta, qualquer validez

na

de que as forgas gravitacionais afetam o^movimento da crosta terrestre; ou, pelo

trata-se de questao de muito menor relevancia se conparada a outras forgas como

'da, ou aos efeitos secundarios da temperatura, que sao muito mais importantes." BI.579*Pag.02*Q6.10.8^

BI.579*Pag.01*06.10.80


Esta opiniao foi corroborada pov Huglios, do Sismologico de Newbury, que afirmou:

Lantl

ada estava segurado quando ocorreram os sismos da Italia e da Romenia, em maio de 1976 margo de 1977, respectivamente.

"Nao existem provas concretas em apoio e essa teorii

«

OS terremotos recentes, em particular os da EscScia. onde as rochas figuram entre

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dns risrns naturals aumpnta pi . pro,™,Siva, ™ rario or1„c,p.,«„«A imoortSnria rorSS'LS drSu?"s."SnS"

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mais antigas da ' Inglaterra, foram causados ^por tensoes residuals em falhas geologicaSk^ penodo de tempo especT^fico, dividida pelo numero de anos de laiiiai ycuiuyi.. omdos OGSse penodo e acrescida de uma majoragao vanavel, destinada a compensar a aumento, dele decorrente, de valores relacionados com o desenvolvimento de tecnolog^ r. dlarmante .t 4.„ do nnf-cnriL~ • sofisticada em areas expostas, AA consequencia e uma elevagao de catastrofe. Essa vulnerabi11dade em parte alguma e mais obvia do que na indGstti —

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do seguro.

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sismos..^ So entao e calculada a perda maxima provivel. Isto depende

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ii^a aef-inniaHA n t i Uma vez estipulado 0 metodo basico para calcular

o

0 proximo passo e determinar o tipo de cobertura apropriado. No Reino Unido, a cobertura para danos causados por ® viavel como extensao da apolice domestica normal, na qual e automaticamen-

,

mpntp parte n^rtp integrante " t i- da A sismologia ' ^ .P'^^^HOstico catastrofes vem-se tornando, incluTda.bisica Para contra fins comerciais e industrials, possTvel solicitar-se mente, Na China,do por exanplo, existem mais de lO.O? apolice fogo. 0 volume do primio e pago i muito baixo, peloumafatoextensao dn" sismologos profissionais e 100.000 amadores, numa rede que abrange mais de dezessete ^oporcional is indenizagoes, que, no Reino Unido, sao bastante limitadas tagoes padromzadas e aproximadamente outras trezentas locals.

Esse imenso exercito '

observadores tera contribuTdo seguramente para a primeira previsao correta do

tragij

No Japao, todavia, existem dois tipos de cobertura; o

terremoto ocorndo em 4 de fevereiro de 1945, na provincia de Liaoning, e que alcango'eguro regido pela "Lei de Seguro Contra Sismos", e a cobertura para riscos industrials

magnitude de 7.3 na escala Richter.

_ ^

PESQUISAS SI SMI CAS

A primeira esta sob a orientagao da polTtica governa-

Bntal e so e concedida a domicTlios (incluindo lojas, escritorios, etc.). E apoiiada elo esquema de resseguro do Governo. 0 segundo tipo e outorgado em base estritamente

Em vista da ameaga crescente, urn grupo de grandes sHvada e depende de resseguradores estrangeiros.

guradoras passou a eiaborar programas de pesquisas sismicas.

Entre elas figura a

cantile & General . Assim se manifestou a "The Review" o gerente do setor de proprieci'

de da empresa:

Ate o momento, as companhias norte-americanas e iaoo

esas vem^mantendo^um nTvel satisfatorio de taxas, e a competigao entre elas e saudavel _ _ _ j.mesmo nao e possTvel dizer-se de outros paTses, onde a baixa freqtlencia de ocorren"Ha tres anos atras, comegamos a pesquisar o acumUias tem contribuido para a instituigao de taxas "especiais" destinadas a atrair ore-

de^nscos em zonas sujeitas a sismos, com o intuito de controlar nossos compromissoS'ios. Atitude semelhante foi adotada por resseguradoras. Ate cinco anos atras, nenhuma seguradora ou resseguradora cogitara de ocupar-se deS*

tipo de risco. O^que vimos tentando fazer e verificar, atraves de clientes prestlmos'

Existe ainda urn deficit ponderavel na capacidade uni-

0 grau de exposigao a que se encontram sujeitos em determinadas areas, julgando, assifersal, devido a diversos fatores. . Urn dos mais proeminentes e que a rentabilidade do como devemos distribuir o risco. Trata-se de programa interne da empresa, e temos titeguro/resseguro e raramente suficiente para permitir aos fundos excedentes acomoanha dificuldades de encontrar, com outras seguradoras, um enfoque comum." E prosseguiu:

_

^

o andamento do crescente potencial de catastrofe.

-I- difusao ^ disso, a propria natureza da do.

"Surpreendeu-nos o grande numero de responsabilidatl'

risco ,

acessorias que ate entao desconheciamos, particularmente no que concerne a Managua extremamente dificil para a resseguradora avaliar seu Tndice prSprio de exposicaa Guatemala. Ainda assim, nao podemos afirmar que ja atingimos o estagio onde possairotivo pelo qual muitas adotam um enfoque cauteloso, limitando seu empreendimento. Mes

controlar nossos compromissos, visto que dependemos basicamente de dados

provenien^Y as companhias que operam com o maximo de sua capacidade poderao falhar em

de companhias de seguros, os quais, a longo prazo, nem sempre primam pela precisao." 'enamente seus compromissos, no caso de uma supercatastrofe. CONSCIENTIZAQAO INSUFICIENTE

~

reali zar

Uma pressao extra e imposta a industria do seguro, em versos paTses, pelas autoridades fiscais, que tendem a desprezar o padrao maximo de

problema na avajiagao do risco esta em que, Perda contido no seguro contra sismos. As empresas geralmente ficam impossibilitadas de

lo fate de ser pequena a concentragao de perdas em uma area Isolada, o perigo e umacprmar reservas de fontes de lucre nao tributaveis, devido a determinadas restrigoes. cientizagao insuficiente do risco a longo prazo. Donos de propriedade raramente adq|J^remios anuais sao tratados da mesma maneira que lucros de outros tipos, isto e, sujeirem seguro contra terremotos,^o que e possivel constatar-se, inclusive em areas de a'os a aproximadamente 50% do imposto sobre a renda das sociedades. As concessoes risco.

Na maioria desses paises, menos de 10% de propriedade seguravel, alim de

tros riscos economicos, encontram-se sob cobertura.

Em muitos lugares esses

sao

.'^.aras, atinqindo um numero limitado de paTscS, que inclui o Mexico e, surpreendentemen-

Tndi^'e, a Suicia

caem ate um mTnimo de 5%.

Dir-se-ia que a maioria desses nao-segurados

ten'^'

a confiar no apoio representado por fundos governamentais ou em auxTlio vindo do esti^

em algumas das mais recentes catastrofes.

SOLUCAO: INDENIZAR

Algumas solugoes foram apresentadas para combater

^'^agao. urna delas e a indenizagao, proporcionada nio apenas pelas seguradoras

a

mas

cprra de 1972, na Guatemala,atraves a 4 de defevereiro 0 problema de como dividir o quinhao cerca Hq de in°/ 10% Hnc dos npre,]uizos ° reais forame recuperados contratosde de1976, seguro.ape rambem ^dade. pelo governo. Surge, " 9 » por^. k h gu umu de ue responsabire:>pu aau BI.579*Pag.03*06.10.80

BI.579*Pag,02*06/lO;,'


Outra alternativa, debatida na Australia, sen'a a criar um sistema governamental para fazer o seguro contra catastrofes naturals. A s gestao foi no sentido de que as companhias seguradoras recolhessem, em benefTcio do 9 verno, urn premio de catastrofe, compulsoriamente associado ao premio de incendio. seguradoras reteriam uma pequena taxa, entregando o restante a urn fundo administrado

lo Poder Publico, o qual, par sua vez, aceitaria uma pequena parcela do risco, fican 0 restante para ser ressegurado em qualquer parte do mundo. Solugao mais pratica seria que os bancos

vendess

0 seguro contra sismos e contra fogo, antes de concederem emprestimos hipotecarios. ainda que as seguradoras incluTssem automatlcamente esse tipo de cobertura em combina gao com apolices contra incendio, limitando a responsabilidade coletiva por qualqi* terremoto isolado a uma soma fixa, embora elevada, por paTs. Finalmente,. auaisqu quantias que excedessem os limites propostos seriam garantidas pelo governo. Todas as operagoes de seguros baseiam-se na presun?

de que nem o segurador nem o segurado tern conhecimento previo de quando ocorrera urn a dente.

Poder-se-ia contestar que, a curto prazo, e impossi

C

H

S

A

COMISSOES TECNICAS

RESOLUgQES DE 02.09.80

(A.ta ii2 03/8Qi

01) C0LA30RAC£0 PRESTADA 1 DELEGACIA DE ROUBOS E FUBTOS DE AUT0M(5 VBIS DO RIO DE JANEIRO PELO SERJ Diretoria do SERJ.

-

Aguardar a resolugao da (800231)

02) ATJTOMdVEL - INDICES DE ACIDERTES E IRDEKIZAggES - Retificar na Ata (l39)-02/80, de 19.08.80, o tltulo e o numero do pro

cesso para: "Automovel-fndices de Acidentes e Indenizagoes"e "800556", ficando o conteudo da reeoluglo xnalteradOoC800556) ^.T _ S

A. R .

vel confiar-se em urn fator isolado para prever com exatidao uma catastrofe.

RESOLUgCES DE 08.09.80

Ainda assim, parece provavel que, dentro de um

de vinte anos, sera possTvel fazer-se previsoes acertadas, renegando assim a norma

pi^5

ca do seguro. ^Quando chegar essa epoca, o sistema de seguro voluntario contra terreij

(Ata nfi 07/80)

tos tornar-se-a impraticavel, por falta de procura, ao passo que, na area em que um ^ les for previsto, a procura sera extremamente elevada.

Existe ainda a possibi1idade de se fazer seguro cO^

tra perda tota^ no caso de predios considerados resistentes a terremotos, ja que o ce de destruigao poderia ser calculado ao acaso. A solugao estaria em um tipo de cob tura semi-compulsoria.

Os mercados mais importantes a serem afetados

previsao seriam, naturalmente, Japao e Estados Unidos. E tambem nessas areas que

dera dispor com mais facilidade do potencial tecnologico necessario a realizagao de^ projeto. Realmente, o mercado de seguros norte-americano

e o maior de todos, repF?

sentando 50^ do mercado mondial. A solugao, para seguradoras locais e internaciona^ esta em se manterem atualizados com todos os progresses dessa importantTssima area pesquisas, visando a encontrar meios de alcangar uma protegao efetiva e de utilizar» maneira adequada, as possibilidades a seu alcance.

01) VALOHES IDEAIS - GARROS DE PASpIO ESTRAHGEIROS E CAMH^hHes EXCETO GARROS PS PASSEIO NACIONAIS - Anrovar. -por unanimi^a de, 0 vote do relator no sentido de: a)- aue se informe as consulentes que os referidoe Valores Ideals, ja se encontram na Circular SUSEP-42/80, de 11.07.80, e "b)- que se solid te ao Institute de Resseguros do Brasil infonaagges sobre a

supressao da categoria "Diversos Modelos Especiais", conforaie

coxLSta de nossa Penaseg-1745/80, de 30.04.80.

(220374)

02) SIMPc5sI0 NACIOHAL de TRiNSITO - Tomar conhecimento da carta datada de 07.08.80, da Camara dos Deputados, Comissjo de Trans portea, encaminhando a documentagao referents ao II Slmposio Nacional de Transito, que se reeilizou em Brasilia no period© de 22 a 26 de setembro proximo passado. (731212)

03) AUTOLK^YEIS - BONUS E PARTICIPACIO DO SEGURADO - Aprovar, por unanimidade, o veto do relator no sentido de que se *Traduzido de THE REVIEW - 8.2.80.

responda

as consulentes de acordo com o offcio DETSC/GD-OIO/SO, de 07/ 03/80, da SUSEP e com a DIAUT/aT-IO/80, do IRB. (790199) 04) FORD BRASIL S/A. - TARIPACiO ESPECIAL - YIAGENS DE EKTREGA ~ Aprovar, por unanimidade, 0 voto do relator no sentido de: a)que se aprove a renovagao do deaconto de 10^ (dez per cento), pelo prazo de 1 (um) ano, para o perfodo de 04.06.80 a 04,06.

81, para 0 segurado em eplgrafe, conforme determina 0 artigo 10 da TSAt, e b)- submeter 0 aesunto a homologagao do IRB e da BI.579*Pag.04*06.10;

SUSKP.

(780497) BI.579*Pag.01*06.10.8Q


06) EOUBQ-SSaURO GONTHA ROUBO D£ jglAS-DIYULG-AQAQ- - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de endossar a

03)

GOIiiPOSIvAO DA CTSAR - 1977/80 - Tomar conhecimento da carta do membro Clenio Bellandi, datada de 19.09.80, pedindo deso^

reso

pas por nao tar podido compareoer a reuniao de hoje, por mo tivo de trabalho, agradecendo a oportunidade de ter partici pado da Comissao com colegas do mais alto gabarito e sugerin

lugao da CTSD, de 19o06o80, acrescentando somente a prqposigao de q.ue o processo retorne a Presidencia da PEHASEG, com a

su

gest^o de que seja encaminhado ezpediente a coneulente, rta for loa do parecer da GISD, "bem como seja dado conhecimento da

cisio ao Sr. Superintendente da SUSEP. 0

T

S

Y

ao, ainda, ao Pleh^io que seja registrado em Ata voto de Iqi

de

vor ao Presidents e ao Yice-Presidente, pelo brilhante desem penho com que conduziram os trabalhos desta CTSAR, durante a 3ua gestaoo (771095)

(800301)

S

04)

AU'TQIi(5YElS°B6MJS' E PARTIGIPACAO DO SEGURADQ - A)- Tomar conhe cimento da resolugao da Diretoria, de 09.09.80, rce seguintea termos: "homologax a decisao da CTSAR, a qual esclarece que, sendo a participagao obrigatoria aplicada por reclamagao, de

RESOLU?AO DE 19.09.80

(At»'n» 05/80)

vera ser considerado que nas Condigges Gerais do Seguro Auto

moveis - item Y, letras "a" e "d" - s^o estabelecidas

condi

CLiUSULA DE PARTICIPAQgO NQS LUCROS IX) SEGUHO DE VIDA m GRUPO -A

goes e prazos para a reclamagao.", e B)- responder a Corret^

provar, por unanimidade do plenario, qua se responda ao Sindioato.,

pagao nos Lucros, que a PENASEG ja oficxou a SUSEP, solicitando a

ra consulente que a CTSAR homologou os termos da Circular 24, de 12.03.79, da SUSEP, publicada no BI da PENASEG-514, de 02. 07.79, e ratificado pelo BI da PEUASEG-576, de 15.09.80,e sn

eliminagao do item 1,17.04.01 da Circular 47/79, de 19.06.79, da quele orgao; 2)- relativamente ao pro-labore na carteira de Acj.

licitar a mesma que, no future, as ponderagoes sejam feitas por intermedio de uma Seguradora. (790199)

consulente o seguinte: 1)-

relativamente a Clausula de

Partici

dentes Pessoais Coletivos, encaminhar o assunto a Comissao

ca de Acidentes Pessoais;

3)-

Tecna

relativamente as taxas diferencia

das para as coberturas acidentais nas carteiras de VO e AP, que ja existe oma Comissao Mista, constituida pela PEDASEG-, para estu do de uma eventual nivelagao de taxas; 4)- relativamente a dis

05) RAMO RCFY-RESP0USA3ILIDADES ElCCLUjPAS - Aprovar, por xmanimi dade, 0 voto do relator no sentido de sugerir a Diretoria qu~ ratifique junto ao IBB, a decisao tomada, constants da carta

Penaseg-3220/80, de 26.06.80,^ uma vez que 0 assunto deste pro

pensa do cart^o-proposta nos seguros nao contributarios, que esta

Comissao concorda com o ponto de vista do Sindicato, e ja solicit tou a Diretoria da FEKASEG gestqes junto a SUSEP nesse sentido, e

C

1

S

A

Gerais

do Seguro de RCPV.

800304)

(800010

e

06) COKSUXl'A SOBaS TAXACAO-CATEGOHIAS TAHIFJ^HIAS-CAaAVAK - Apro var, por unanimidade, 0 voto do relator no sentido de: A)que se inclua a seguinte nqta no quadro 5 da Tarifa-Servicos

5)- relativamente ao percentual de pro-labore nas apolices de VG, que as despesas administrativas dos estipulantes, por aerem mais onerosas para os grupos de classes "b" e "c", justificom urn percentual de pro-labore superioro

cesBO se refere tambem, a Clausula lY .das Condigoes

Egpeciais: No caso de o veiculo basico ser de fabricagao na cional e destinado ao trauisporte de passageiros, poremadapta do aos servigos constantes^deste quadro, o seu YI sera obtldo de acordo com a seguinte formula: -YI = PR : 0.068; B)- que

(730560)

se submeta 0 assunto^a apreciagao do IRB e da SUSEP, para a necessaria homologagao, e C)- que se responda a consulente conforme acima, bem como adiantando que 0 VI atual e de Cr$ 424.720,00. (8OO5OI)

R

RESOLUgffSS DE 22.09.80 (Ata nfi 08/80) 0

T

R

E

01) AUTQMCjYBIS-SEGURQ-INPORyiACOSS DIYEHSAS - Aprovar, por unani midade, o voto do relator no sentido de arquivar o processo,

RESOLUgXo DE 23.09.80

agradecendo a informagio prestada e dando conhecimento do his torico do relator ao Assessor Geral da PEHASEG, 02)

(750527)

TAB5LA DE PRECOS DE REPOSICAO DE GARROS DE PAS3EI0 DE FABRI CACAO NACIOITAL - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator

no sentido de: A)- que se responda ao Sindicato consulente, ■ iirformando—0 de que esta CTSAR e de parecer de que o veiculo EOTEMO SUPER 90, deve ser enquadrado em "Diversos Modelos Es

peciais" com o PR de Or$ 36.785,00, e B)-

que se submeta

SEGOBOS DE RTSCQS SE BERCTmABT.

_

lh03 de reformulagao da Tarifa, referentes aq ?^o da. Importajioia Sesurada.

traba ® ^ atualiza(771285

o

assunto a apreciagao do IRB e da SUSEP, para a necessaria bo

mologagaoo

(Ata na O4/8O)

(770342) BI,579*Pig.04*06.10.80

BI■579*Pg9.05*06.10 ^


C E I C A

acima menclonado, pelo prazc 17.07.75, ^ . ,.• -por „ ser 0 ^ mesmo

Resolu^oeE de 24#09"80

DRES^' O jJiJ jR

UqKg

liJD^Si'RIA E GGLESHOIO L2DA (.-DIVISlO KWB OALION) - ESCESAR T}E SOUZA S/N2j - eHRRO DO SO

ACB^J^ - VHI S'JIcr~|= loci EAS CH'JZES -.sbI- REAOVaPTo

ancs, a__pr;rtir de 17.07.80. 0 vote contrdrio ooinou Jela

EESCOKSO -OR "S-JrRIr.KIiERS" - Por uiianimidade, a_jrovar o vote

concessao (item "a" acima) a partir da data do'pedidl

'do r&lator no-sentido de-^cpinar f-^vorav^jlmentti h. renova^ao

e 2i-S, protepidos per "sprinklers" com duplo abastecimento

(750786) 06)

de agua, pelo prazd de 5 (cinco) anos, a partir de 16.11.80 data do vencimento da concessao-em vigoro (l'-433/70) 02)

to do rela i,or,nc s&i-tido^de opinar lavoravelmente ao restabeleolmento do desoonto de 60jo (sessenta por cento) aos ris' cos marcados na planta-incendio-oom os n^^s 1, 2, 3-e 5, a

ICYOIA DO 3RASIL S/A. II'IDTjSIRIA E UOLESRGIO - O1/25 DA^ESh extensao do desoonto de 6O/0 (sessenta por cento)

para

partir de 17.09.Bo ate 15.10.81. 07)

OS riscos marcados na planta-incendio com 03 n^s 4) 24 e 24-A, por serem os mesmos prott^gidos por sistema de chuveiros autoradticos com duplo adastecimiento de agua a partir

(740347)

- MG - EXTEHsAo de SSSoOMgQ POR~'^ilXh'KLIi!ES"-Por

unanimidade, aj^rcvar o vote do relator no sentido de apinar

OS) OIA. SCUZA GRUZ I 3cTJ®

rem nao atendendo integralmente as noimas em vigor, e c) a presente conces.ao vigora a partir de 20.08.79, data da entrega do^eq^uipamento, ate 04.01.84, data do vencimento

da concessao basica. 05)

(740732)

AllAZOniA LIDA - RbA JUIAI, S/E^ - LIANAUS -

MIL -

^TEHSAO E REi^OVAClo m DESGOKTG POH "SPRlI^LEPS'' -Tor

8x1 votes,aprovar a proposiyao do relator no sentido de:

a) opinar favoravelmente a extensao do deaconto de

60?'o

(sessenta per cento) paramo local n^^ 2 do estabelecimento

BI.579*Pag.06*06.10^

E^^^aRGIC - HUA PCLlDgRG

DE^UUiro—T^cTr

--n A" n "nn At -i rn T ^ r-, ri '01" unanimidade, aprovar o voto do rerator

de incendio do segurudo em referencia, a partir ge 13.06.77, data da entrega do euiUi^-amento, ate 26.10.8l d'^-

ta do Vencimento da concessao basica.

dade, aprovar o^votc do^relator^no sentido^de: a) opinar

cos com abastocimento unicc de dgua; b) opinar favoravel mente h extensao do dgsconto de 20lo (vinte per cento) ao local as 10 e ampliai^ao do local 8, tarn oem protegidos por ciiuvfcjiros automauicos com abasteoimento unico de agua, po-

(7603^)"

ao sentido-de cpinar favoravelmente h. extensao do desoonto cento), por insuficiencia no abastecimento de agua, para o looal denominado blooo "P» na planta

04) L:00RE POmiULARICS LTDA - ni. 17 da via Al'^HiVKGUERA - CSASCOgF^^^'lE'ElTg.To'D!; DESoClTIiir .^CR - Por unanlml^

e ampiia^ao do local 3,^ j/rotegidos per cnuveiros automati-

'

^^AlV^DCH - 51 -n^kl^EITSAc >7r ^

16.06083, data do vencinientc da conces'sao basica. (740444)

favoravelmente a extensao do desuonto de 40^1 (q_uarenta por cento) aos locals marcados na planta com os n^s 3-A, 6, 7

E.luIPAI,:EliOS GLARK S/A - ES'lRADA LUHIGIRAL ?BDERiiEIR.AS/EAU- S7 - TTIjiiSKo DE DESOUnicr' po5 SrR4-i'S.nnS' - ror unaniu.idade, aprovar o veto do relaocr no sentido de opinar favoravelmente h extensao do deaeonto

to da concessao bdaica.

liGEUGiJM sic JOSE S/A - AV, ELORIANO PEIXOTO,35903) PlACiO E TEGEL favoravelmente a extensao do desccnto de 60;1 (sessenta por cento), para o risco marcado na planta com 0 17, a par tir de 14.03.79, data da entrega do eouipamente, ate

(760231)

de 60;.. (sessenta por cento) ao local.maroado na olanta olndlo como P-32, por ser o mesmo protegido oor at ae 13.00.77, dUo,. da entrega abasteoimento do eciuipamento, de d^a. ate o VH^cimpr

de 25o11o79) data da entrega do ec^uipamento, ate 29.05.82, data do vencimento da concessao basicao

IREYC OOIuEPlOIC B IliSCSa'RIA LIBA. "GAPRi,j'OUF." - AV. DAS AIlEAS' 3150 - RxC DE JAuEIPX - RJ-- H..S2AnEI,EOIKEL'iC DC

DE^uilTinrrOR "SrRi:,ALERS" - Por .unSIZEidS^, aprovar o

fHlEA DE PIRAHJRIn'kA - sAo BEFJiARDO DC GAL.rS"- SP -TEiESISAO DE DESGOE'lC 3QR~"SPRIEI5SrS" - Por unanimidade, aprovar 0 veto do relator no sen-Gida de opinar favoravelmente

de

com duplo abasteoimento de agua, pelo pmao de~5Pcinoo) a-

EE

do desGonto de 60p (sessenta por cento) aos locals marcados na planta-incendio coii. os 2, 6, 6-3, 6-C, 6-E, 21) 21-A

s^juipamentc

sprink^eis , ccm duplo aoastecimentc de agua, e b) opinar favoravelmente a^renoya^a.o do descontc'de 60^3 (sessenta jor cento) para os locals nSs 1 e 2 do oitado estabeleoimerto" per serem os. mesmos protegidos por sistema de "snri'-icT ors"

(Ata nfi 16/80) 01)

de 5 (cinco) anos, a partir de

09)

(761143)"

HUYCK DO ER.'iSiL IRDlJS'iRIA E COLlfiRGiO LIDA - AV

-r^;

'CR SPRxrlKlEiiS^' - Por unanimidade, aprovar c vot~do rPTa-

tor no sentid(3 de opinar favor.veimenie a concessao do de-'oontc de 80;j (sessenta por cento/ aos looais marc' dcs na planta-incendio ccm os niis 1 (1^/2^ pavimentos), 2 n^/?s pavimentos), 3 (1^ pavimwntc e ^irau), 3-A, 4 (1^ rilvi-

mentos), 5» 5-A, 6 (1^^/22 pavimentos), 7, ^ 9 ^0 pavimentos), 11, 12, 13, .■I3-A, I4

(IS pavMielite e jirau), 16, 17, 18, ig, 26 (IVI^

tos) e 34, protegidos ,.or oxiuv^^ros autcmalcas com dS

abasteoimento de agua, e de 40>o (quarenta ocr cento)

locals n.s 26, 27, 32 e 33. protegidos .olsL^^a^ "protectospray" com duplo abasa.ciiaerito autcmdiicc.

presente ccncessao de descontos vigorurd eein

(cinco) anos, a partir de 10.00.807

'

,-po-r

de A

(780I55)

BI.579*Pag.07*06.10.80


10).

03) DOLLO TEXTIL S/A. - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - a) tendo em vista 0 disposto no subitem^i;.4.l do Capitulo 11 das IPTE, negar e considerar encerrada, por Insuficiincia de primios, a Tarifa^ao Especial dos trans 4300portes terrestres efetuados pel a firma em epTgrafe; b) encaminhar aos orgaos ?0R competentes, e c) solicitar a documentagao ao Sindicatc de Sao Paulo.

AVCH QOSIv-lSi'IGOS LlEA - AUlO ES^±'RAEA DE lil'lEELAGQS,

u uRUBATUEA - sAq PAULO - SF^^Cl'iUESSAQ DE EESOOIil'Q Di::

ocdiia

iITuEmic-

. . (760424) Por unanimidade, aj.jrovar o voto^^do relatcr nc sentido de OjJinar favoravylmente a ccncessao do deoconto .de 10^^ (dez 04) CIA. VALE DO RiO DGCE-TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTIMO INTERNACIO-

jjor Cento) ^or sistema^de detuCyao e alanne de incendio, para 0 local marcado na plaiita-incSndio com 0 21 (ter-

m " a) Responder a Sociedade ilder do seguro que a SUSLP, atraves do

C10 DETEC/SERES n? 0490/80, de 03.07.80, ja se pronunclou sobre o

apresentado, havendo decidido pela manutengao da taxa de 0,2% para os embar-

reo, 12 e 2S andares), a partir de 06.05.77, data da-entrega do e.^uipanentoy pelo prazo de 5 (cinco) anos.

ques internacionais da firma em epTgrafe, inclusive, com extensao as empre-

sas coligadas e/ou controTadas, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir

OCllIiOllllIIC PC EPlPlOIO UmAES DO GAm:0 - RUA 3IJ1E DE SEIE^' 3RC, 111 -JiHlSlBO - Rd de SISlUaA pg PROTECAQ TOH - R^onder a Sociedade consulente que a OEIU^ ais mantidos entre urn d e

seus niemoros e o br,, seuf^eibrL^e

de

01.06.79 3^01.06.80; b) diante do prazo fixado pela SUSEP, para a vigencia da Tarifagao Especial, a requerente devera apresentar, de imediato, o pedido de revisao da Tarifagao Especial, sob pena de perda de direito a manutencao da mesma, e c) encaminhar aos orgaos competentes para conhecimento, copia da

(790791) 11)

r?T

recurso

carta dirigida a requerente.

(770015)

dente desta uomissao Tecmca, perTodo de 01 20 dedeoutubro S^^WACTHCRCT - Tearnoconhecimento do apedido firiasdedo1980. Sr. Presi

dean h

Peron, no sentido de, no caso concrete, ser" aceita a altetS

"sprin6:lers", de ciue que d£ noticia ^ gao nc equiuamentc de "sorin carta RJ/I88/8O, de 13'>03.80 (800130)"^^ 12)

UNlIO 5/A. !rr5" 3A IHR0 "d:

2.3.5.16,11

(771104) ^^PQSTRIA de COSMETICOS - TARIFAQAO ESPECIAL -TRANSPORTE PQ*" unanimidade a manntpnran rln dp^rnntn pprrpn^ual 3e bO% (cinquenta por cento) sobre as taxas da Tarifa de Transporte Terrestre

7^ - SP - PEPI5U""SE EESUCfnK

Pi^svistos na apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de

E •AHIvIAZEInS 'Vj.1

^

OER.AIS - LOTES

.10.80, para ESPUEiX~— '^or unanimidade, aorj api';s 01 vi.m.ou, pdrd os embarques emoarques efetuados etetuados pela firma em epTgrafe. PIET 3E IPOEU555 var.0 'veto dc reT relatcr no s -jiitido d e baixar o .orocesso sq iifly) FEDERAL MOGUL INOOSTRIAS DF MFTAIF f/s .TAorr.rrn rrnrrr,, ligencia, sclicitando a ^laer que envie os detalnes da cong TLRRESTRE - Anrnv^^r nnr JAKiFAgAO ESPECIAL f.

trU'5;ao do equipamento (deseniios I.I/45, 7/46, ld/47 e s/lJ^ ci" tadcs na folha 22 da prcposta da firma instaladora)

e

ujn «»•

certificadc de instalagac da firma responsavel (acompaniiad^'

de urn laudc de testes), dandc ccnta da data da ^tre^

sistema a. ccndi.oes de use,

cny

TRANSPORTE Aprovar por unammidade a manutengao do desconto perceptual 3e

9^ [(aoisi) anos, annc aa partir cento)dasobre taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo para de data as a ser fixada pelos orgaos competentes,

os pfPtLdnc npela i firma^ em epTgrafe. fixada P' -- embaraues c.cLuados

W

A^

• '-'A

^^

,

(780846)

embarques efetuados pela firma em epTgrafe.

(b003l9)i) BgOBRASlLEIRO S/A-PFTRnRRAF -jarifACAO ESPECIAL .-TRANSPGRIES VIAGENG in

^

,« a,. vSaS,1 ™?E"G';rr

13) LAUTOS THUTESbRMS DE IliSPECAO DC ECH-AI-EI.l'C DE"SPRIliKLE:^ eirTTicFHFriTnl ~ ■

(780640)

T~seguir,^a CoLiissao a ortiCiou

de Ins,e,a~o e, a. conse.uSncia, adctou as 3e..intes

da requerente,a iSrif ?»»"^ elblLRGI aecidiu que'

deci^ ^.^f-sidera? sua anterrord^i^-L-o! a^iToiando Tta" de oS'para os niloe A ""t c — "" , wpi wvuiiuu a i.aAa de 0,069% p<

embar

ques ae oieo brute e denvados derivados aa grantl granel segurados segurados pela pela PETROBRAS. PETROBRAS. .PIeitear do

sees

a) ?i:z^IDC

, em consequencia, a reconsideragao do decidido por esta Comissao. (780985)

DE Iia''ORIuAgOR_S_j;o^ PR^ZO DE 30 (iRlN'lA) DiAS:

- 771156 - Cia. Raorica de

XLiCidos Dona Isabel!

- TARIFAOAo'ESPECIAL - TRANSPORTE MARTTT .pH-JJl'^KNACIONAL - Aorovar POr unammirt;^rlp a rnnrpcc;^^ fin f1ocr»pf^

d) REIIERAC-^C DE PEEIEG DE Ii'.x'CRI'.iAQOES:

TAnno/i - .--1x.V.P. V -D (,i u. • e -roteinas .u' n/i Pelo r. ciHco por1 cento), sobre as taxas para aosser seguros internacionai? 780094 lecnclogra er. tr/egetais S/ prazo de (urn) ano, a partir da data fixadamarTtimos pelos orgaos compete/ fes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (7813227 ') IRANSPQRTADORA BIGHETTI LTDA. - TARIFACAO especial - TRANSPQRTF TERRESTRE.«-

CTSTCRCT

P»-ovar por unanimidade a concessao do desconto de !b% (quinze oor centnl

F7^

base no subitem 2.4 do CapTtulo II das IPTE, sobre as taxas da Tarifa ferres tre. pelo prazo de I (urn) ano a partir da data a ser fixada pelos Srgios coi Petentes. para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe. (7904027

Resolugoes de 24.09.80

(ATA Nb 20/80)

BmLENICA QUTMICA E FARMACfUTICA ITDA.- TARIFACAO ESPEGIAI - TRANSPORTE TER

01) INDOSTRIAS ROHI do NORDESTE 5/A. - TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE Aprovar por unanimidade a concessao do desconto percentual de 35% (trinta

e

cinco por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embar ques efetuados pela firma em epTgrafe. (731519) 02) CIA. METALORGICA BARBARA - TARIFAgAO ESPECIAL - TRANSPORTES FLUVIAIS E MARTTIM05 NACI0NAI5 - a) Conslderar extlnta a Tarifagao Especial do segurado ^ epigrafe, e b) comunicar aos orgaos competentes. (750358)

BI.579*Pag.08*06.loj

nE^TRE - Dar vista do processo.

(800346)

gl^OL S/A. ■ TARIFA9gO ESPECIAL - TRANSPORTES VIAGENS INTFRNAFTONATF provar per unammidade a concessao do desconto percentual de 50%

(dnquenta

por cento), sobre as taxas da Tabela de Taxas MTnimas para os seguros de

via

BI.579*Pig.09*06.10.8C


gens internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fi.xada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epTgrafe03) SINISTROS DPVAT.- Tomar conhecimento da carta (800433) FtNASEG-4428/80, de 05.09.80, encaminhada a Superintendincia de Seguros Privados (SUSEP). Arquivar o processo.

13) RODOVIARIO LIDERBRAS S/A - TARIFACffO ESPECIAL - TRANSPORTE TERRESTRE - aprovar por unanimidade o desconto percentual de 20% (vinte por cento) sobre as

taxas

da Tarifa Terrestre e Adicionais constantes da apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embar

ques da firma em epTgrafe.

(8004437

14) ASSUNTOS DE INTERESSE DAS SOCIEDADES SEGURADORAS - 0 Plenario solicita

as

necessarias providenciasjunto I Secretaria no sentido de que em todos os

ca

SOS cuja decisao dos orgaos superiores seja adversa a decisao da FENASEG, deve rao OS respectivos processos serem trazidos a Plenario para conhecimento e ou

providincias.

.

ALIENAQAO MENTAL PARCEL INCURAVEL-INDENIZAffl yVAT.- Por 5 votos contra 4. foi aprovado o voto do relator original no sentido de que^seja respondido a consulen

te que "nos cases de alienagao mental parcial e incuravel, os^Laudos Midico-perT ciais devem fornecer o grau de tal invalidez, vez que ele sera a base do calculo de Ihdenizagao". Os votos vencidos 4 acompanharam o voto do relator de vista, anexo ao processo. Encaminhar o processo a CPCG'. (800344)

(740596) 05) COMPOS ICAO-DPVAT.-

15) CLAUSULA de PAGAMENTO DE PREMIO - APOLKE AVULSA - Informar ao Sindicato Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao no Estado de Sao Paulo

das que

concordamos com o entendimento^de sua Comissao de Seguros Transportes e

P*"""!!

(760191)

Por unanimidade, foi resolvido consignar em Ata um voto louvor ao Sr. Presidente pela mineira sabia e democratica que ele conduziu

trabalhos desta Comissao.

de os

(771098)

cioalmente com a supressao do ultimo paragrafo do relat5rio que nos foi envia"- ^ Por unanimidade,foi resolvido consignar em Ata um voto de louvor ao Dr. Josi Nar do.

(800579)

ciso Drumond pela sua designagao para Presidente da Associagao dos Advogados das Sociedades Seguradoras do Rio de Janeiro.

CTPP.

P T S I L C

Resolugoes de 25.09.80: (Ata n? 05/80)

01) COMISSAO T^CNICA DE PREVIDFNCIA PRIVADA.-COMPOSigAO.- Tomar conhecimento da__car'

Reuaioea de 2To09.80

da Bamerindus Cia.de Seguros que comunica a substituigao do Sr. Antonio Jose P" ceni,pelo Sr. Marcio da Costa Bueno Neto e carta da Brasil Cia.de Seguros Gerf( ATA N2 10/80 )

que comunica a substituigao do Dr.Louis Andre Joseph Armagnat pelo Dr. William Turler, datada de 19.09.80, nesta Comissao.

Heinri' (79043

02) A Comissao encarregada da realizagao__das REPREVS trouxe a^Comissao Tecnica de P videncia Privada o relat5rio que esta sendo encaminhado a presidincia da FENASt contendo todo um conjunto de informagoes a respeito do evento.

promover_

proximo dia 2 de outubro, as 18 horas, na Associagao Comercial do Rio de Janeii' um encontro, com a presenga de Seguradoras e Corretores, para prolongamento de ' bates e estudos sobre o assunto e com a participagao atuante de todos os da Comissao Organizadora daquela REPREV.

membf

Resolugoes de 29.09.80:

segurado em epxgrafe, repreaentada pela redugao do percentual de

20^ (vinte por cento) nas taxas respectivas da Rubrica 374o32.da TSIB, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 11.04-80, obaer -

vando-ae o disposto nm item 5.1, da Circular

12/78, da SUSEP.

(780 501)

IRB que a CT5ILC desta Pederagao, entende que o risco^ocupado per deppsito de farelo de soja, usado na compoaigao de ragoes balance

(Ata nQ 12/80)

01) RESPONSABILIDADE CIVIL VEfCULOS AUTOMOTORES TERRESTRES.-REEMBOLSO DE ASSISTgN^ Esteve presente a reuniao a representante da Itatiaia

u;

de Seguros, que Indicou alguns casos de irregularidades que foram encaminhado Sub-Comissao de Fraudes. (8004

02) SINISTROS-DPVAT-FRAUDES.- Encaminhar a Sub-Comissao de Fraudes irregulari^dadj apontadas por uma seguradora, relativamente a sinistros ocorridos na regiao j des'te do Brasil.

nfis 7, 8, 19 e 37, (antigos n^s 8, 9, 12, 12-A, 15, 20 e 22), do

02) poRiiJA. AT.T^TFINTOS LTIiA. - CONSULTA SOBRE TAXAPlO DE RISCO - Por unanimidade, aprovar o voto do^relator no sentido de comunicarao

CTS-DPVAT

MEDIC0-H05PITALAR.-

IITDtfSTRIAS PESABAS S/A„- ROPOVIA MARECHAL RONDON (SP-300) 68 - JtlNDIA^ - SP - RENOVACAO DE TARIFAQAO ITOIVIDUAL - Por unanimidade, proper aos orgaos govemameiitais a renovagao da ta^

rifagao individual pai-a Os riscos marcados na planta-incendio sob

03) Foi participado a Comissao que o Clube de Vida em Grupo, no sentido de prestigi| a iniciativa da FENASEG e da FENACOR, na realizagao da REPREV, fara

01)

(7803

BI.579*Paq.lO*06.10.Bq

adas, pode ter o seu enquadramento adequado na rubrica 241.21 , clasae de ocupagao 03 da TSIB.

(800 234)

^3) CQMTn?r!TAT. J. MAGEBO S/A. - RUA BARSO PC RIO BRANCO. 2424 - PORTA ^ OE

BE DESCONTO POR EXTIRTORES - Aprovar a ex-

tensao do desconto de 5?^ (cinco por cento), por extintores,^apli cavel ao risoo marcado na planta-incendio da firma em referenda

com o n® 20, pelo perxodo de^05-de marg^o de I98O ate 15 de feve^ reiro de 1983, para unificagao de vencimento. (800 252) BI.579*Pag.ll*06.10.80


1

Sistema Nacional de Seguros Privados

04) COOPEBATIYA REGIOKA.L TRITÍCGIA SEERAI^A LTmo-COTRIJIJI - 4^ SEQlO m BARRA - RIO GRANDE - RS - DESCONTO POR HIDRANTES - RECURSO

-

Ratificar a resolução tomada pela Comissão Regional de Incêndio e lucros Cessantes do Sindicato do Rio Grande do Sul, de q.ue tra

.i

SÜSEP

a.

tando-se de um dispositivo obrigatório para funcionamento do sis 'Nv-

tema de hidrantes, o pedido fica prejudicado até aue a Seguradaem apreço satisfaça as exigências condidas no subitem i,5.4*3 da Circular n2 19, de 06 de março de 1978, da SUSEPo

(800 543) 1: í;'

- .. "

'

i' 1^'

05) UTILIZAÇÃO. DE VEHMICÜLITA M MELHORIA DA CLASSE DE CONSTRUÇãO

r, *

-

CONSULTA - OBSERVAÇÃO: Em vista de omissão ocorrida na Resolução

desta Comissão, referente à reunião realizada em 26 de agosto timo, objeto da Ata n^ 145-09/80, publicada no Boletim Informati

vo n2 575, é feita a necessária correção na forma a seguir: "f) o caso específico de colunas metálicas, da base até à altura de 1,50 metros, a proteção deverá ser por encamisamento c .em concreto, de acordo com o item "e" acima®

.•s-

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAI-

CIRCULAR N.®

52

de

22

setembro

de

'J-v.

■'J'

de 19 80

(751 007) Regula a inscrição de Corretor de Planos Previdenciãrios das entidades

autoriza

das a operar ein previdência privada aber ta.

O Sup>enntendente da SoperintendfiDcia de Seguros Privados

.V,.

(SUSEP), na forma do disposto no inciso VIII do artigo 89 e no artigo , ambos do Decreto n9 81.U02, de 23 de fevereiro de 1978,

RESOLVE: •t'

1 - A profissão de corretor de planos previdenciários das entidades autorizadas a operar em previ'

dência privada aberta somente poderá ser exercida soas devidamente inscritas na Superintendência

de .

por

Seguros

Privados (SUSEP), nos termos do Decreto n? 81.402, de 23 fevereiro de

1978.

pe£ de

2 - Para obter inscrição de corretor, o candidato deverá preencher os requisitos previstos no item 09,5 do MPPA, ser maior de 21 anos ou emancipado na forma da

BI.579*PãgJ2*06.10.80

lei, estar quite com o imposto sobre serviços e a ção sindical.

contribui^

BI.579*Pãg.01*06.10.80

'


<£: C3 UJ Q

3 - Em se tratando de pessoa juridica, a lem do atendimento do disposto no item anterior', no que

ecu

GJ TJ

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ber, relativamente a seus diretores, gerentes ou

O ct z: Q

o K,' o«r

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administr^

dores, devera a sociedade estar legalmente organizada. *31 UJ !

4 - A inscriqao do corretor, na SUSEP,

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sera

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promovida pelas entidades autorizadas a operar em previdencia privada aberta, mediante preenchimento de relaqio mensal, confer

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2! h-i

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t~> cj:.

me modelo anexo. o

4,1-0 pedidc de inscriqao, per parte da enti

dade, -sera precedido de seleqao de candidates e censtitui Gecl_a raqao implicita de que o indicadc recebeu as devidas instruqoes

UJ

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e que se encontra tecnicamente habilitado a exercer a profissao.

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»—4 "Xl SI

5 - A relaqao de que trata o item 4

o Co

devera

Q

4^

ser apresentada a Sede da S^USEP, em 2 (duasO vias, uma das quais sera devolvida a entidade requerente corn o carimbo de

O w: o-

protocoio

o

da Autarquia.

a: a: O uJ

CO s: I zoi

6 - Aprovado pela SUSEP o pedido de inscrd qao, a entidade emitira o cartao de identificaqao do corretor, modelo anexo, em 2 (duas) vias, remetenao uma via a esta Superin

o

tendencia.

C3 CO

7 - Em consonancia coin o disposto no

O

ID

item

CO

CU

09,8 do MPPA, a documentaqao relativa a inscriqao do corretor f£

O 00 o

cara em poder da entidade que er.caminhar a sua inscrigao, sendo colecionada em pastas proprias, a fim de permitir a fiscalizagao da SUSEP.

CIS

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8 - A entidade podera a qualquer tempo reque

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rer o cancelamentc da inscrigao do corretor feita por seu

inter

medio, remetendo a SUSEP relagao conforme modelo anexo,

em

■c: ^ Q

(duas) vias 5 uma das quais sera devolvida a requerente da

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2

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or Q.

ra indicada no item 5.

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9 - Esta Circular entrara em vigor na

data

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de sua publicagao, revogadas as disposigoes emi contrario.

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FracciS'co ^ Assis Figueira (AGUARDANDO PUBLICAgAO NO &rARlO OFICIAL DA UNIAO)

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BI.579*Paq.02*06.10.80

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{Oammlyiaj;,ao da EnZLdadz]

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CARTA PATENTE N9

O Oi

CORRETORA D£ PIANOS PREVIOENCI^RIOS

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O UJ o 2: o

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0

Sociedade

S i ^ 1

'0

I

■1}

/

creto nO S1.402» de 23.02.78, 0 Manual da Providencia * I'lPPA e a Circular SUSEP nO , de /

-p. UJ 0 LlJ yi

/

ny ' • , estabelecicia em (C-i la: ':- .1 LA-tc£^o} foi iriscrita como CORRETORA DE PLAROS PREVTDE.-iCrAKl: " oesta Entidade sob , de acordo com pedido de inscruio, crmstante da relacao de nO , api"ovado pela SUPERlRTENOtMCjA ' • ' SEGOPOS PRIVAD05 SjSlP, Gm / / » de confonnidade com 0 lue determinani 0 Je-

o <

LU I—

, EWITIDA PELA SUSEP E.".

•Ci

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CO

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{(Udadt £ B^tado] ,

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Privada

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Aberta de 19

lCevuj>ibo £

da Entidade.)

16X11 c-m.)

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(PenoMcno^ao da cjo^xciade)

Cr.

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CARTA PATENTE N9

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, EiiTIDA PELA SUSLP L. ,

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/

CORRETOR DE PLANDS PREVIDE.CISRIOS

ru UJ

o

0 Sr.

dade nO

O

2: tjJ c_>

►-

, expedida per _ ' , domiciliado em {Cixiade. e utad/;)

foi inscrito

CORRETOR DE PLAiiOS PREVIUENCISRIOS desta Entidade. sob n9

QC

,

CPF como

de acordo com pedido de inscridao constante da r<; l .-'Cdo de nO

an

<c Q y-)

e a Circular SUSEP n9 2:

<1:

o

►-H

-■C

,

aprovado pela SUPERINTENDEnCIA DE SEGUROS PkIVAIXIG ■■ SUSEP, em de de 19 , de confonr.idade com 0 que deterrnnam 0 Oecreto nfl 81.402, de 23.02.78, 0 Manual da Previdincia Privada Aberta - MPPA

rj:

er C:_

' Cartelra de Identi-

, de / / • (Ccdduie c tUxido],

ai

de. 19

o LlJ o

[CcMj.ibo c

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' iixlana da Entidade)

Co

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Cv:

16 X 11 cm.

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!M .b/9*Pag.0b*06.10.80


MINIST^RIQ

Dii F?.2ENDA

SUFERXNTENDENCIA DE 3EGUR0S PRIVADOS

ANEXO A CIRCULAR K? 53 ministSrio

/80

da FAZENDA

SEGURO DE CRSdITO INTERNO - RISCO CCMERCIAL

SUPERINTSNDENCIA DS SEGDROS PRIVADOS

condicOes GSRAXS

CIRCULAR N9 53

de

22

do

soterr.bro

de 1980.

CLAuSULA 9 - TAXAS E pK?MIOg

A.ltera as Clausulas 9? e 11? das

Condigoes

Gerais do Seguro de Credito Interne - Riscos Comerciais e Quebra de Garantia( Circular SUSHP

n9 73/79}.

9.1 - Os premies do presonta seguro serao

cal

culados com base nas taxas mencionadas nas Condigces Parti culares, aplicadas sobre o valor total das operagoes de cre dito efetuadas. 9.2 - Os pagamentos dos premies obedecerao

as

disposigoes vigentes, nao sendo admitida, sob qualquer hipo bese, a sua compansagao com sinistros pendentes, renunciando <^xpressamente o SSGURADO a esta compcnsagao, de acordo com o permissive do artigo 1016 do Codigo Civil. 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDENCIA DE

SE

GUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art.36,alxnea "c", do Dcreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

considerando o prooosto pelo Institute de Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 ... 001-6500/80;

9.3 - O premio e sempre dovido

integralmente a

SEGURADORA, para todo o credito iniciado, embora o mesmo pos sa terminar antes do seu vencimento, seja pelo pagamento an~ tecipado, seja per outra qualquer causa. 9.4 - Em face do disposto no item 11.2, da Clau

sula 11, o recebimento dos premios pela SEGURADORA nao

ptes

supoe a garantia dos crediucs, os quais so estarao cobertos se tiverem sido observadas as condicoes da apSlice.

E S 0 L V £:

SEGURO DE CRSDIXO INTERNG - QUEKA DE GVRAlTriA CONDigOES GERAIS 1. Dar nova redaclo as Clausulas 9.

e

das Condigoes Gerais do Seguro Credito Interne - Pisces merciais e Quebra de G'cirantia,respectivamente, na forma

11?

CLAusuLA 1 1 - TA>A.S E PRSIvEEOS

Co

11.1 - Os premios do presents seguro serao cal

do

anexo, que fica fazendo parte integrante desta circular

culados com base nas taxas mencionadas nas Condigoes

Partx

culares, aplicadas sobre o valor total das operagoes de cre 2. Esta circular entrara em vigor na data de

dito efetuadas.

sua publicagao, revogadas as disposigSes em ccntrario. 11.2 - Os paganentos dos premios obedecerao as

disposigoes vigentes,nao sendo admitida,sob qualquer hipotese, ^ Sua compensagio com sinistros pendentes,renunciando expres s^ente o SEGURADO a esta compensagao ,de acordo com o permis do artigo 1016 do Codigo Civil. 11.3 - 0 premio e seupre cevido integralmente Francisco de Assis Figueira

Superintendente

^ SEGURADORA,para todo o crcXiito iniciado,embora o mesmo pos terminar antes do sou vencimento, seja pelo

pagamento an

tecipado, seja per outra qualquer causa. (AGUARDANDO PUBLICAQAO NO DIfiRIO OFICIAL DA UNlAO)

^

11.4 - Em face do disposto no item 13 i

PiXsIudL"' ° BI.579*Pag.06*06.10.80

/egs.

pela SEGURAd6ra

nSo

= txverem garantia dos creciitos,os s5 estarSo cober se sido observadas todas quals as condigSes drap5?icl. BI.579*Paq.07*06.10.80


CNSP

CONSELHO

NACIONAL

DE

SEGUROS PRIVADOS

REBOLUQAO CNSF N9 07/80 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

em

reuniao plenarla de 02 de seteobro de 1980, no uso de suas a— tribui9oes, tendo em vista as razoes expostas no processo CNSP n<? 78/80-E e,

CONSIDERANDO a necessidade de o Seguro R^al (Agr^ cola) e Penhor Rural disporem de cobertura satisfatoria

paxa

OS riscos assumidos;

CONSIDERANDO que o Liffiite de Responsabilidade

flxa

do pela Resolugao deste Conselho n9 02/76, de 16 de janeiro de 1976, ancontra-ee desatualizado;

CONSIDERANDO ser conveniente seu ajustamento

perio

dico para atender sattsfatoriamente a evolugao do seguro; CONSIDERANDO o fato de estar afeta ao Institute

de

Resseguros do Brasil a administragao do Fundo de Estabilldade do Seguro Rural;

CONSIDERANDO que a insuficiencia de recursos do Pun do de Estabilidade do Seguro Rural iatplicara, em multos casos, cobertura suplementar de resseguro,

RESOLVE:

I - Elevar o limite de responsabilidade do

Hercado

Segurador, em cada modalidade do Seguro Rural (Culturas e Flo restas], considerado isoladaunente, para Cr$ 120.000.000,00 (cento e vinte milhoes de cruzeiros), em cada sinistro ou

se-

rie de sinistros provenientes de uma mesna ocorrencia.

II - Elevar para Cr$ 300.000.000,00

(trezentos

mi

lhoes de cruzeiros) o limite de responsabilidade do Mercado Se

gurador, no Seguro Penhor Rural, co^rtura compreenslva, em con

sequencia de um mesiDO sinistro ou serie de sinlstjros decorren tes de um mesmo evento, qualquer que seja o numerc de ou de bens segurados neles envolvidos.

Ill - Delegar conpetencia ao Institute de

Be<ruros

Resseguros

do Brasil para, sempre que necess^io, atuallzar OS Limltes acima.

'

IV - Considerar que as coberturas auplementares de

resseguro, eventualmente concedidas, nao terao respaldo do Fun do de Estabilidade do Seguro Rural.

Bsta Resolugao entra em vigor na data de sua publl

cacao, revogadas a Resolugao CHSP n9 02/76, de 16 de

Janeiro

de 1976, e demais dlsposi^oes em contrario. Brasilia, 02 de seterabro de 1980.

ERNANE/GALVfiAS PRESIDENTE DO CNSP

(REPRODUZIDO DO DifiRIO OFICIAL DA UNIRO DE

29.9.80 - SEgfiO I - PAG. 19 377)

BI.579*Paq.01*06.10.80


Executivo, Legislative e Judiciario Apelagao CTvel nO 2.78 306

Tribunal de Justiga - SP 3. Camara CTvgI

Relator: Desembargador Almeida Camargo - Unanime CONCUBINATO, — SERIEDADE E ESTABILIDADE DA UNIAO — REQUISITO PARA A PROTEgAO LEGAL. E "M

E

N

T

A

"A orientagao de nossos Tribunals fixou-se em que o

amparo da ordem jurTdica somente deve estender-se aos concubinos, que levam vida regu como se casados fossem, ajustando seus propositos, quanto possivel, as f^egrasconvivendo morais, que inspiram e estruturam uma vida autenticamente familiar. Com isto, Passou-se a distinguir, para efeito de invocagao e incidencia da protegao legal, a situagao da companheira, que vive em perfeita comunhao espiritual__e patrimonial com o par

numa convivencia estavel e duradora, daquela outra que so mantem com o amasio IT

gagoes eventuais, efemeras e passageiras, com intuitos que nao vao muito alem da satisragao meramente carnal. Nao ha assemelhagao possTvel entre a instabilidade da uniao, a

que alude esta segunda hipotese, e o verdadeiro concubinato, digno da protegao pelo Di^ito, em virtude da ligagao afetiva e respeitosa entre urn homem e uma mulher, somando ®ns e aspiragoes comuns, em perfeita comunhao existencial, como se fossem marido e mu-

Apelagao CTvel n? 61 661

^^^Turma

Recursos Ministro Justino Ribeiro - Unanime

SSn'^^LIDADE — ACIDENTE DETRSNSITO — MOTORISTA DE TAXI — LUCROS CESSANTES UUCAO DE DIAS DECIVIL REPOUSO. E

M'

M

T

E

A

" Em agao de reparagao por acidente sofrido por mo

de rnH^ na liquidagao de lucres cessantes pelo perTodo em que o taxi deixou nao h prova deduzem-se os dias de repouso semanal obrigatorio do motonsta empregado, se de seu revezamento nesses dias. Apelagao CTvel nQ 10 352

desembargador Rubem Rodrigues Silva - Unanime

"^^^ponsabilidade civil .

DANO EM VETCULO EM GARAGEM DE CONDOMTNIO. E

torn ^urnovpi

de

M

E

N

T

A

"Responde o condomTnio pelos danos sofridos pelo au

^onddmino guardado na garagem, comprovada a falta de vigilancia do seu pre ^ ° local onde ficam estacionados os veiculos. A falta de garagista, ao in-

®^culpar 0 condomTnio, constitui caso de culpa in omitendo."

^.579*Pag.01*06.10.80


Apelagao CTvel n9 46 086

E

M

T

E

A

"Nao se,considera caso fortuito, a exonerar compa-

IQ Tribunal de Algada - RJ 3? Camara CTvel

nhia distriouidora de energia eletrica da obrigagao de indenizar, a queda de fio de al_

Relator: Juiz Sergio Mariano - Unanime

ta tensao, durante um temporal."

.

■!.

SEGURO MARTTIMO — AVERBAQAO APOS A SATDA DO NAVIO — VALIDADE. E

M

E

N

T

Apelagao CTvel n9 9 515

A

Tribunal de Justiga - RJ 5. Camara CTvel

"Nao i nulo o seguro marTtimo se a averbagao

efetuada apos a saTda do navio, mas antes da verificagao do sinistro."

Re1ator: Desembargador Ivanio Caiuby

(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA A D C 0 A S - ANO XII-N9 37-15.9 a 19.9-^

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO — MENOR ACIDENTADO NAS DEPENDENCIAS DE COLEGIO ESTADUAL TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO. E

Apelagao CTvel n9 7 433

M

E

T

A

"Reconhecida a inexistencia de culpa excludente da

vitinia, a procedencia da agio i cbnseqtlencta. natural. Recurso ao qual se da provimen-

Tribunal de Justiga - RJ

to.

1? Camara CTvel . Relator; Desembargador Raphael Cirigliano Filho - Unam.me

Vencido o Des. Bai^bosa Moreira que, reconhecendd a

concorrente vTtima, depordireito sua manifesta de civil da pessoa dajurTdica publico."impriidinclai atenuava a responsabilida-

RESPONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRfiNSITO — VlTItiAS MENORES. E

M

T

E

A

qy

"Comprovagao suficiente de culpa dos motoristasj^^^

(REPRODUZIDOS DO JORNAL DO COMMERCIQ - PARTE JUDIClARIA - 26.9.80)

apostavam corrida, provocando a colisao de seus veiculos, com a morte^^de dois meno|j'^^j'

A pensao em favor das Autoras ha de estender-se ate o dia em que as vitimas riam 25 anos de idade.

comp

Precedentes judiciarios."

Apelagao CTvel nQ 10 853 Tribunal de Justiga - RJ 8? Camara CTvel

Relator: Desembargador Paulo Pinto

-

Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL — GUARDA DE VETCULO EM ESTACIONAMENTO. E

M

E

N

T

A

"A responsabilidade do administrador do estacij^^^

mentos5 se configura durante o horirio. fixado em cartazes e os^comprovantes de en^ j &n que os guardadores devem prestar servigos. Cabe ao propri^etario do veiculo P ^ que 0 furto ocorreu durante o horario do estacionamento. Agao ordinaria de indeni julgada improcedente."

Apelagao CTvel n9 11 422 Tribunal de Justiga - RJ

8? Cimara CTvel . i. • • Relator: Desembargador-Olavo Tostes Filho - Unamme

RESPONSABILIDADE CIVIL DE COMPANHIA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA ELCTRICA

QUEDA DE

DE ALTA TENSAO.

BI.579*Pag.02*06.)^

81.579*PSg.03*06.10.80


TABELA 2

EVOLUCto DO CO'EFICIENTE DA ORTN OWN

PERlODO

6% TRI-

A% ACUMULA

% MENSAL

MESTRAL

DA NO

2.6 2,3

7.8

2,6 4,9 7,4

37.1 37,3 37,3

7,2

10.1 14.2

38.3

18.6 22,5

39,8

12 MESES

ANO

1979 JAN

SEGRETARIA DE PLANEJAM.ENTO

FEV

2,3 2.5 3.7

MAR ABR

PORTARIA No. 134^ DE 19 OE SETEnSRO DE 19S0

MAI

Fixa o coeiicxenta da corro^ao tr.onetaria a ser vtilizado no mes da de;.i-inbro

ue

JUN

3.8

JUL

3,3 2,7

AGO

1S80, para as Obriqa^oos do Tesouro Naci

2.9 4,0 4.6 4,5

SET

cnal, Tico Reaiustavel (OHTM

OUT

O Ministro de Estiido Cr.efa do

NOV

de Planejamento da PresidSncia da Republlca ,no .xso

DE2

11,3

39.4

25,8

39.3

29,5 34.7 40.8 47,2

39.5 41.4 44,4

13,8

4,1

49,3

12,1

8,5 12>5 16,6

52.1 54 ,1 56.0

9.9

47,2

1980

de suas atribuigSes, nos termos dos art:igos 79 da Lei ri9 5.33'! de 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de meio de 1974, e de acordo com o artigo 19 do Deci-eto-Lei n9 1.281, de 24

4.1

JAN FEV

4.2

MAI

3,7 3,7 3,7

JUN

3,4

JUL

3,2

MAR ABR

de julho de 1973, RESOLVE:

Fixar em 70,670 (setenta virnula seiacentos e seten

1980,

SET

para as Obriga^oes do Tesouro Nacional - l^ipo Reajustavel(ORTN).

OUT

3,2 3,2 3,0

NOV

3,2

DE2

3,2

ta), o cceficlente a ser utilizado no mes ae dezenbro de

37.2

AGO

10,7

9,7

20,9

55,9

25,1 29.1

55.2

33.2

55,8

37,4

56.3

41,6 46,1 50,8

54,7

55.1

52.7

50.8

/.NTONIO OELFIM NETTO Ministro

fJULUgHO MENSAL UO aH']OIEinS: t»S CBPJGAgCES REAJUSbCVElS DD TSOURD WCIOW. - QRIN

Evraij^AD MEKiAx a. axjicii:?;;. ia-,

Ar.\rusTtvTni; jr. -.v&x'.'lj

- csn.

1,000 1,130

ANCe

JAN

rev

MAR

ABR

MA3

JIN

-

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JIA-

WO

see

1964 -

-

-

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-

-

-

CUT

tiW

• Dea

1,000

l.DiV)

1,000

1965

1,130

1,130

1,130

1,340

1,340

1,34C

1,520

1,520

1,570

1,590

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,161

2,218

2,269

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

2 638

2,684

2,725

2,736

2,757

2,796

1966

2,648

2,898

2.940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,2B1

3,341

3.388

3,439

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4,851

4,954

1971

5,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,061

5,97'J

6,077

1972

6.152

6,226

1973

7,087

7,157

6,309

6,381

7,232

7,319

6,466 7,403

6,575 7,497

6,693 7,580

6,?e9

7,648

6,846 7,712

6,895 7.787

2,605

6,961

10,190

10.410

10,541

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,218

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,757

2,848

2,898

2,940

2,983

3.039

3,120

3,209

3,281

3,341

3.386

3,439

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3.992

4,057

4,142

4,235

4,330

4,417

4,467

4,506

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

5,051

5,144

5,212

5.264

5,325

5,401

5,506

5,618

5,736

5.861

5,979

6,077

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

7,007

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,560

7,648

7,712

7,787

8,147

8,269

8. 373

9.375

9,822

10.190

10,«10

10,541

10,676

10,836

11,018

11,225

U,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

U,843

13,093

13,590

13,894

14,224

14,563

15,017

15,460

15,855

16,297

16.833

17,440

17,968

18,365

18,683

19.051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22.715

23,030

23,374

23,832

24,335

24,899

25,f.41

26,287

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,860

44,847

46,871

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66.356

68,479

70,670

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

11,018

11,225

U.449

i,,VlJ

31,92"'

131

27 370

r?,57C'

12,843

1976

13,093

13,334

13,590

13,894

14,583

15,01/

48,783

14,224

15,4S0

15,655

16,297

16,033

17,440

1 ,968

73,850

23,374

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21.380

21,951

22,401

22,n5

23,030

1978

23,832

24,335

24,699

25,541

26,207

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,344

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,330

44,847

46,871 •

^,833

52,714

54,664

56,686

50,61.3

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

70,670

1979 1960

32,682 48,783 /.

7,901

13,334

10,838

18,365

2,269

1,760

2,464

8,062

1977

1,S30

1,730

10,676

9,a?2

1,60S

2,428

1974

9,375

1,510

1,520

1,7C5

4,142

7,907

1,340

2,378

3,495

7,840

1,340

1,660

1,630

7,007

1,340

2,323

1975

8,900

1,130

BI.579*Pag.05*06J0.80 Bl .579^Pdg.04*06 ,10.80


li TAoELA 2

EVOLUCAQ DO COEFICIENTE DA QRTN

Mimsterxo da Passenda ORTN

PERiODO

A% TRI-U% ACUMULA % MENSAL

MESTRALjDA NO

ANO ■

ril:.bbS>

GABINETE DO MINISTRO

1979 JAN

2,6

FEV

2,3

MAR

2,3

ABR

2,5

MAI

3,7

JUN

3,8 3,3 2,7 2,9

JUL AGO SET OUT

NOV

4,0 4,6

DEZ

4,5

7.6

.7,2

11,3

2, G A,9 1,A 10.1 14.2 18,6 22, 5

37,3 37,3 37.2 38.3 39.4

39,8

25,8 29, 5 9,9

Portaria n,.' 328

37.1

39.3

39.5 41.4 44,4 47,2

34 ,7

40,8 47,2

db 1980

• ael9 de setembro O

MINISTRO

DE ESTADO

DA FA2ENDA, no uso de suas atribuigoes e tendo era vist? p

disposto no paragrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.357, de 16 de julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de ju Iho de 1973, RESOLVE:

1980 JAN

4 ,1

FEV

4,2

MAR

3,7 3,7 3,7

ABR MAI

JUN

3,4

JUL

3,2

AGO

3,2 3,2

SET OUT NOV DEZ

3,0 3,2 3,2

13,8

12,1

10,7

9.7

4,1

49,3 52,1 54.1 56.0 55,9

6,j 12,5 16,6 20,9

25,1

35.2

29.1 33.2

55.1

37,4 41,6

55,8 56.3 54,7

46 ,1

52.7

50,8

50.8

1981 JAN

4 ,5

11,3

51,4

4 ,5

Fixar p^ca o mes de dezemb.ro de 1980;

a) em 3,2% (tres vlrgula dois por cento) o acres cimo referente a correpao monetaria mensal aplicavel as 0

brigapSes do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Plane

jamento da presidencia da Republica, de acordo com a Por taria n9 134 , de 19 de setembro de 1980;

b) em Cr$ 706,70 (setecentos e seis cruzeiros e setenta centavos) o valor de cada Obrigapio do Tesouro Na

Cional-Tipo Reajustavel, tendo em vista o citado acresci mo.

ERNANE 'GALVEAS

Paftarton.. 329

-da.19 be seteirbro O

PORTARIA No. 135, DE 19 DE SETETORO OE 1980

do 19 80

MInistro de

Estado

OA FAZENDA, no USO de suas atribuip5es e tendo em vista

o

disposto no paragrafo 19 do artigo 19 da Lei nV 4.357, de 16 de julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de ju

-po

O MInistro de Estado Chefe da Secretaria do Planejamento da PresidSncia da RepCblica, „o uso de suas atrlbul9oea, noa termoa dos artlgos 79 da .Lei n9 5.334 de 12 de outubro de 1967 e 69 cla Lei „9 6.036, de 19 de maio de 1974, e de acordo com o artlgo 19 do Deoreto-Lel n9 1,281, de 24 de ju Iho de 1973,

RESOLVE;

Iho de 1973,

RESOLVE :

Fixar para o mes de janeiro de 1981: a) em 4,5% (quatro virgula cinco per cento)

o acresolmo referente a corregao monetSria nensal aplicavel Ss obrigagSes do Tesouro Nacioaal - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Rlanejamento da Presidencia da RepGblica, de acordo com a Rortarla n9 135 , de 19 de setembro de 1980; b) em Cr$ 738,50' (setecentos e trinta e oito

Fixer em 73,850 (setenta e trss vlrgula oitocentos e

c^nqtlenta), o coeficiente a ser utiUzado nc mes de janeiro

de

1981, para as ObrigagSes do Tesonro Nacional - Tioo

cruzeiros e cinquenta centavos) o valor de cada Obriga9iQ do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o ci tado acrescimo. ERNANE GALVEaS

(ORTN), ANTONIO' DELFTM NETTO MInistro

( REPRODUZIDOS DO DifiRIO OFICIAL DA UNIAO DE 23.9.80-SEQA0 I - PAGS.18963,'! 8969)

BI.579*Pig.07*06.10,80 BI.579*Pag,06*06.10,80


Imprensa JORNAL DO COMERCIO

Auto-seguro Lull M«adaBi9«

do autoseguro 6 antiga e. aas suas ongnu, extremaraente simples. Hoje, apesar dos recur-

?^oiatem4ticce da Tecaia da Dedsflo, na pr&tica tal

iBfta continua fiel & sua primitiva sirnpliddade. No auto-seguro, a empresa absiem-se de com-• ap^ices no mercado segurador. Era vez disso.

«nstitui um fundo que suponha bastante para en-

j^tar provfiveis addentes. Como a opcr^o nio Pwe ficar somente no piano cant&bil, C8 rfcursos do

^ndo predsam ter a retaguarda de aplieacAes com

•lUUquidez-

-r-

dltima an6bse, o que ocorre i a opcAo da enP^csa entre dois generoa de papds. Troca a apCilice de

^^ro. que ten valor certo e sufidente para qutK quer emergftncia. por dtuloederenda quen&oaabe, a pn«1, se realmente cobririo necessidades advindai a olundodeauto-segurodifidlmen-

« se livra da pecha de jogo de arar, no qual a emassume, curicaamente, a dupla coodlqAo de uanqueira e apostadora.

niuitoa aoos, a Ford Motor Company, noaBt* Pdoa UnidoB, com setis ati%OB colossaU, necessa-

namenie t«ia altaa contas de leguro. Pretendeu

mdhor nAo comprar seguro algum (codcIusAo). Ou

tudo ou nada. Cone diz utn prostrbio: barco per-

dido, bem carr^do; que 6 oorroborado por outro segundo o qua! dcsgrsfa pouca A bobagem. Para oa

partidArios da sabedoria popular, agir com base em

radodnios de»a natureza A tambAm uma forma de pratlcar o racionalismo econdmico. Quern tiver coo-

difbes de enfrentar as cooseqUAndas, daro que pode aderir a tal Ibgica.

Outra razAo nova, invocada para oauto-seguro, A

a que o autoriza quando o provAwl acidente prenuncie, per sua natureza, "demcradas discussbes com as seguradaras". Em outras palavras, isso vema serum

aforismo: melbor o dano do que o oompaaac de espera da indenizaqAa Fabuloao. Ore. quandoaempresaprefereoauto-seguro, an

case de acidente de^to (aA que avaliar e cootabiliur OS prejuizos. E, nio have^o seguradora, dis-

cutirA coosigo mesma essa avaliaqAo. atA localizA-la no ponto btimo. No final das contas, esse processo de

PJ'qoe bem mats baixoe, maa nio oa optevc do mer^*V^eiur»dcr, resoivendo por isao tornar-se se-

auto-regulai^o nio oonduz a ngnificativa economia de tempo. A vadade A que, haveitdo seguro, o processo de svalia^Ao no fundo A o mesmo. pois tern

vuUo. recuou, mandando o auto-»eguro Ai

^^®Pois de tanto tempo, a mesma histfjcia agora se

como elanenio-clttvt a empresa segurada, conhocedora Intima do seu prbprio patrimOoio. A difaat(^, no Ultimo case, A que east empresa, slAm de se

to-seguro no case praticado. Tal como a Ford, a

cussbes A uma variAvel que depende da cslpacidade da

brasileira deddiu vdtar ao mercado »e-

demaa pode ococrer, tanto para ela ccnvencer a si

guradcra de ti prbpria, Ocorrido o primeiro acidente

J^ete no Brasil, com outra empresa. O acidente de ^Ito foi o de Garoupa. dwa^ndo com ele as ragOea gfradot para a colocagAodoi seus riscoa.

Com ou scTO fundamento, muitas razte jA foram invotadas. em inuitos

para justificar o auic^

•pgwo. Mas, com Garoupa, vierana A tcoa duas Ultras razOes que. m qAo fcrem inbditas, pelo menoa musitadaa. Vtrnoa vA-las.

Do pacoia preteodido pela empresa, para urn dos '®8uroa — ode lucroaocssantes■r- nAohavenscrferta

®o mercado. Admitida como verdadeira easa ale-

I

ga^o. o radodsio a fazer t o seguinte; se n&o for pc&slve! comprar todcB osseguras(premi5sa), entAcA

Qonvencer do valor dos danos. taA que convenca

tambAm a seguradura. Patanto, a demora nas dii-

emprflM t^urada pare ava^^aeus-dancs, E

mama (no caso do auto-seguro). como para codvencer a seguradora (no caso do seguro).

No Brasil, o processo de regula^o e indeoizai^o dos granda addenta nAo A afetado peloa imeressa de seguredos e seguradora. Esse processo A da con-

petAncia e jurisdi^o do Instituto de Resseguroa do

Brasil, que nAo tern intaesae era tornA-lo demorado cu em cond)zi-lo a avalia^ba distorddas para qualquerlado.

I

BI.579*Pag,01*06.10.80

J


Fiinenseg promove mais quatro cursos A Funda^Ao Escola Nacionai de Seguros (Funen-

seg) tern programados ainda quatro cursos para realiza9ao durante o rafts de outubro, noa Estadcs do Paranfi, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pemam-

buco, de acOTdo ccra a sua programa^fio para o segundosemestre.

Em Curitiba est& previsto o Curso de Inspef&o de Riscos do Rarao Incftndio, era Bluraenau o Curso

Bftsico de Segurcs do Rarao Incftndio, em Porto AJegre o Curso de Regula^&o e Liquida^fto de Sinistrcs do Raino Incftndio c NoqOes de Lucres Cessantes. e no Redfe o Curso B&sico de Seguros do Rarao TransixjrCURITIBA

0 curso de Curitiba destina-se ao aperfeifoamento para prcrfissionais de nivel mftdio com intermse em

tas de renomc internacional e juristas que atuam nes-

A finalidadc ft aperfdqoar profissionais de nlve! rafcdio interessados'nestes ramos. em curso com 128

hcHus, sob o patrodnio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CapitaiizaqAo no Estado do Rio

Grande do Sul, que poderA ser procurado (na Av. OtAvio Rocha, 115, 7P andar), para raaicH^s esclaredmentos.

Coti 130 boras, com o objetivo de qualificar mAode-<^ra que jA trabalha na Area de seguro para exercer as funqbes da carteira e preparar pessceJ qualificado para ingressar nos quadros funcionais das companhias

seguro, noqbes de direito e legislaqAo de transpones

O curso tcri 112 horas de aulas e as raatftrias. programadas sio: rdaQOes pablicas e relavCes hum^s no trabaiho, fttica prcrfissional. nc90e5 de direito, no^Ocs ae teoria gaal dos^uro,fundaroentcedo seguro e resseguro, noqftes e interpreta^fio da tarifa de

seguro incftndio no Brasil, inspe^fto risco e seguran^a patrimonial.

As raatftrias dos cursos sAo: noqbes de leoria geral do aphcadas ao seguro transportes, sistcraas de transport

-- cabotagcra, indusive fluvial c lacustre, intema-

dcaial eresponsabilidade dvU do arraador; b) teircstre — nacionai, intemacional e responsabilidade civil do transportador rodoviAric de carga; c) aftreo

na-

De acordocom infixmaqdes do secretArio-geral da

o Curso BAsico de Seguros do Ramo Incftndio em Blum«au. bastaodo que cs interessados tenhara o

^meiro grau completo. O curso teri o patrodnio do

iinico doartigo29 da Ponaria 3.341, de 20 de sctembro

ComitS Local Catarinensede Seguros.

de 1978.

desimstros incftndio.

^

PORTO ALEGRE

CcDtabiltdade, oo^bes de direito, seguro incftndio, s^uro de luacs ceasantes, (no^bes bAsicas), regu-

e outras docuroaitos. redaraaqbes e aqbes c debates. O seminAho tcm corao objctivo analisar a respon

sabilidade do transptxtador marltirao de acordocom a ncAu Coovenqfio das Naqbes Uaidas sobre otraos-

p(xte raaritinio de raercadorias c esia sendo realisado na Faculdade de Direito e Csftncias Sooais da Universidade de Buencs Aires. MASTER EM SEGUROS

O Centre de Invcstigadbn de Riesgo y Seguroa

(CIRS), do'Instituto de Estuios Supenores de Adroinistracibn (IES.4), da Venezuela, iniciou, ontem, o

Curso de Master em Administraqflo de Risco e Se

guros, dcstinsdo a professores universilArios de O cureo irA atfc marqo de i9W e exige,dediaqfio

exclusiva para as quatro mat&'ias em cada um dos sds trimestres. Os aprcrvadca roccberAo odipltxna de Master, com validade na Venezuela c na dcmais

palses. O CIRS foi criadoem 1977 e organiza ccoordena todas as atividadcs docentes e de invcstigaqio rdadonadas com oseior desegurcB doIESA. REPCBLICA dominicana

INCENTIVO FISCAL

Funenseg, Margarida Cavalcanti PessoB. para as em presas que inscreveran seus funcionArica podan ser benefidadas com incentive fiscal previsto ooparAgrafo

o oontrato de seguro incftndio, seguro incftndio res^uro mrtndto, no^Ctt sobre a inspe?4o de riscoa inMdio c fundamentos da regulamentacioe liquidacSo

O temArid estA subordinado aos seguintes assun-

los; Arabiio de aplicaqAo, sisteraa de rcspcmabilidade. liroiiE^fio da responsabilidade, conhedmentos

espedaiizaqAo neste carapo.

d^Ao de sinistrcB transportes (fundamentos, corf oeituaqAo e tftcnicas) e seguro transportes: a) marltirao

atuem

Tambftra horasaspectos de aulasjurldicce serSodadasnocdes de teona geralemdo112 seguro. de seguro,

taArtm.

diferentes espedalidades e que desejam obter uma

na cartdra de Seguro Incftndio, a Funenseg vai realizar

oompanhias seguradoras e prcrfissionais que

1978), reunindodesiaados espedalis-

coraerdal, ress^uro transportes, regulaqAo e bqui-

portador aftreo.

Para qualificar pessoal interessadoera ingressar era

Hamburgo

ta nacdonais e intemadonais. noqbes de matemAtica

donal, internacional c responsabilidade civil do trans

BLUMENAU

nadonal, o SeroinAfio ichtc Responsabilidodc do

LiquidaqAo de Sinistrcs doRamo IncftndiocNoqOesde Luctos Cessantes raarcado para Porto Alegre.

nesse tipo de inspeqio, para executarem as urefas no segurador brasildro.

Foi- inidado ontera. -em Buenos Aires, sob-o

patrodnio da Secretaria de Estado de Interesscs

TranspcrtDdcK' Maritime de Mercadorias (Regra de

de Mguros ncssas funq&es, serA promovido o Curso BAsicode Seguros do Ramo Transportes, noRecife.

oistentes, para atender fts necessidades do mercado

do Transportador

invcstigaijao sA6 as matd-ias do Curso de RcgulaqAo c

habilitar-se a inspeciooar riscos do rarao incftndio. Serflo proporcionados cs conheciraentos necosfirics aos profissionais da &rea de seguro que atuem ou nSo

contrato de seguro, curaprindo cs dispositivos legais

Responsabilidade Marftimcs, e com oapcso doCorailftMarttimolDler-

la^Ao e liquidaqAo incftndio e no?6es de criminallstica e

RECIFE

tes.

Seminario sobre

JA a Lci 6.297, de 1975, permite As pessoes jurldicas deduzir era dobro do Iucto tributAvel, para fins de Irapcsto de Renda, as despe&as comprovadamente realizadas no pericdo-base, em projetoa de formaqAo profissicnal aprovados pelo Ministftrio do Trabaiho.

Cora a finalidadc bAsica de propordonar As com panhias seguradoras o mdhor aprovdtamento da Lei, a Funenseg jA oferece a racsitagera dos cursos no

prbprio fcrmulArio padrAo. exigido pelo Conselho Federal de MAo-de-Obra.

Em 1979, o total de prftrnice reccbidos pdas icr

guradcras na RepAblia Domincana alaoqou 71.3 milhbes de pesos, o que cquivalc aprtamjadai^te ao cxesdmento de 700% cm 15 anas, pots em 19^ ^ a

arrecadaqio de prftmios de seguros naquele pais atin

giu o moniante de 10,5 milhbes dc pesos, de accrdo com informaqbcs do presidente, da CAmara Aseguradcres de la Rcpublica Dommiana. Mcasfcs A Franco Llenas. Dos prftmios arrecadados no ano

passado, cerca de ''0% correspcmdcra a emixesas nadonais. cujos serv^cs jA apresentara alto indict de qualidade.

IDADEDE BRONZE

.

Sem qualquer caBiestaqio, ogovernodi* bstaocs Uoidos leve a inidativa de fazer um seguro de qual

quer prejulzo que aconteqa contra o vahoso acerw represemado per uma ooIeqAo de peqas chines^ « alto valor artlsrico. preparadas durante a Alta Idadc

Seguro cresce per ano US$ 180 milhoes no Chile Os seguradores chilenos fizeram a estimativa de

que OS prftmios, com a queda quase vertical da laxa da mflaqio no pals, devem cresccr US$ 180 milhbes

anualiuente, chegando dentro de quatro ancs a pouco

mais de US$ 1 bilhAo, de acordo com o presidente da Asociadbo dft Aseguradores de Chile, Migud Luis AmunAtegui.

Ao falar sobre a situaqio atual do seguro chileno

durante a roiniAo do Conselho Diretrx da FederaqAo Irtteramericana de Empresas de Seguros (Fides), em Santiago, de conientou que houve uma expansAo de

tprcsimadamente 300% num peHodo de apenas trfts tnce em arrecadaqio de prftmk*, demonstrando que hA campo pare a expansAo. VALORES

Alft 1976, disse Migud Luis AmunAtegui, o merado seguradct do seu pals jamais conseguira superar a mara de US$ 45 milhbes anuais em arrecadaqAo de

prftmios, tendo comeqado entAo uma nova fase, com

imenso impulso nas operaqbes de seguros, passando os prftmios para USI 73 milhbes, em 1977. USI 136 mUhbes era 1978 ellS$ 180 milhbes em 1979.

O depoimento do presidente da Asociacibn de

Aseguradores de Chile mostra que, de 1976 atfc agora,

em Chicago e em outras quatro cidades ncrte-

ameiicanas. nos prbximcs dez meses, e o seguro

garantcUSS 50 milhbes. ou cera deCr$ 3 bilhbes.

Encoiitro muda programa para a

proxima semana O programa geral da 11? CmtfeT&nda Brasileira

a inflaqAo caiu de l.(X)0% para 38,9%; o Produto

de Seguros Privados e CajntaliraqAo que sc realizarA

Nacionai Bruto vem crescendo 8% ao ano; ocomftrcio extericr deu um salto de USS 2 bilhbes para US$ 10

em BcloHorizcwie, na prbxlraa semana, foi alierado

Inlhbes; o balaaqo de psgameuta. crcmiciupente deficitArio. em 1979 atingiu o superAvit sera preceden-

bre previdftncia privada pftssw para o dia 9 de ou

tesdeUSS 1.5 bilhAo.

Na Area do s^uro, cs novos rumos da eccmomia

chilena permitiram a iiberdade terifAria e de oferta de

produtos, entregando-se o mercado a seus prbprice mecanismos de regulaqAo, havendo a extinq&o do monopbiio do resseguro. abeno tanio ao mercado in

tone quanco ao extemo, alftm da indexaqAo das ap^ices atravfts de adequados instruraentce de ccv-

r^o mcmeiAha-

BI ■579*Paq.02*06.10.80 rilfti

de Bronte. A coteqAc serA exibida no Field Musaim,

pda sua CocnissAo Oi-gatiizadora. Assiro, opainel so

tubro, a partir de 17 htxas. opainelderessegurosintffnacional para o dia 7. As 14h30mm. t. lego apbe a esoslha do local da prdxlma Conferft.icia, no dia 10. As 14h30mm. serlo prestadas iufarroaqbcs sobre o International Insurance Seminary, raarcado para o Rio de Jaodro, durante o rafts de julbo de 1981.

seguindt>-sc os debates scbrc e puhlicaqio dos anais.

BI. 579*Pa g j3*06.10.80


Ibero=americaiiM OUTROS

relinem-se em Madri Pramovidas pela Unifto Espanhola de Batidades Seguradoras, Resseguradoras e de

CapitaUza9fto (Unespa) e pela Pedera^&o Iitto-americana de Hmpresas de Secures(Ptdes) estio marcadas para o perlodo de 11 aJ5 de outubro, em Madri, as Xvnadas iberoAmericanas de Seguros, quc tSm como cfo-

A FRAUDE Jos6 Sotlero Filho

jetivo o iotercambio .de experiSada e o estrdumento de rela^bes eotre cb representaQtes das seguradoras de palses ibero-arae-

■ 0 prejiilzo que as compannias

ricanos. O temdrio se restringe aos se-

ISrn com as (raucies e teritativas

guintes pontos: o seguro agricc^a, eslatbticiu

de frauda no seguro 6., as vo20S, superior ao provello visaco

12. 11 do C6digo Penal, Houve

peio criminoso.

gado,

de cads ramo de s^ro, fo'maffio pruTtasonal e dever& atrair grande ndmero de coogreasistas.

e que muilae pessoas temem

8e|a dilicultada a liquiciacao de sinistros mesmo casuals, E por Islo deixam de afetuar os segu

ros. Por oulro lado, alguns ma! Inleucionados, vendo a tacillda-

08 com quo sao pages sinistros

Garantia para

o espectddor

vadcs (Susqi) ccnsultacdo se, em fade do DecretonP

o goipe-...

84.047/79, permanece a exieencia da iadica^o de

CPF ou CGC em propostas, carjbes-prapaetas, apbbces, bilhetes, notas de seguro, contas tnmcaU e demais documntoa relacionndcs com as deseguro.

Colorado

nesses

larmcs,

o

probloma n3o tern solucao. os seguradores nao podem deixar de se eslotcar per iiquidar os sinistros com

a n",3ior presteza

seguro DPVAT.

6s vezes, etO os corretores po dem estar cartes de que npi^. sempre o crime comoensa

RcBseguro sirnplificado Abaete Ary Qraziano Machado e Francisco

Perr,*ira

Souza forani designadcs pela diretcria 4Btr

Pederacio Naciraial das Empresas de Seguros Pil* vadcs e de Capitalizao&o(Penaseg) paxa fazer parte

De sua parte, cs segurados e.

Alexandre Moreira Germano, Juiz de direito em Sao Paulo, conae-

:-tOU 08 autores oe uma tentati ve do esteliOnalQ Os envnividcs

r.acvei acideriiado, Miilcn Silva

qua se ciz correior de seguros.

vigCncia da Circular q9 47/80, devido is dificuldadea

materials de execnifio das exigtadas em prazo

servir para a expansflo do seguro no Brasil e,

menor. Ao Institute de Resseguros do Brasil, k

Susep. e cs Sindicatos da dasse foram enviadoa oOdoB a respeitodoprojetode lei 25/79, queobrigaa

iia

irarna

ioram

CeisoNunes

Vioira, proprietano de un", auto-

A "oporacao" era simpies. 0 aulom6vel de Colso tivera uma caiisao, mas nao

tinha seguro.

0 corretor ee encarregou de efe-

suguiaaoras esiavam

aemoran-

Qo 3 pagar. Assinaiaram a coin-

— Voct falou que sofrej um

preiuizo com sismo e que tinha seguro

e as companhias

nao

querem pagar. "Me enzma": co

tu3-lc, provldenciando uma vis-

mo e que a gente faz para prqvocar "Isto"? £ evldente que o Ilaliano nao

consaguiu. Os militares fizeram nistro posterior ao seguro e o

sabta, Mas muitos sabem como

provocar sinistros ou efetuar se

forneceram ao segurado.

guros depois da ocorrencia.

Descoberta a fraude, foram condenados a aeis meses de re-

aplicam seu saber com prejutzo das seguradoras e dos inocentes.

E

"O seguro de addentes pessoais tern per objetivo assegurar o pagameoto de indenizaqfio an de academe, que t ocorrenda invduntlru e videnta. Mesmoprcjvada a cailpa dequeresultou oevento, nio

est^oe, beneficial a todoopUblico.

basta a simples constatadio do fate, an coodidxa

Consulta A Snsep

dcra." A dedsSo foi tomada, par unanimldade, pela

desfavoriiveis ao addente, para liberar a segura* A diretcria da Pedsai^o Nacional das Empresas de SegurcB Privados e de Capitaliza^lo (Penaseg)

probie.ma de seguro. La na Cai6bria, ocoirera um tsfremoto que 'be causara granaes danos e ris

tona Ideologicamente falsa e o

monetiriB.

pectadores cm campos de fuleboi podc scr uma mina para as empresas seguradoras, que poderfto, com exigfindas ds admmistra?Ocs dos

O italiano comoveu-se com e

uesdita cio outre e o consolcj, dizendo que lambem tinha um

ciduiicia e la pelas tantas o "bra-

piiblico retorne aos campos de futebd,que,dia em case de dancs. O seguro de addentes dees-

espairecer,

siieiro" perguntou:

o Botetim do OcorrSncia de si-

queixam da falta de seguranga e de cot^ura

paia

nn;. policlais,

cootraiacflo. de seguro com cliusula ^ cmeqfto

Acidentes pessoais

mosmo nao conseguia receber. E entao rsboivsra ir a Bariioche

Jood Petroni e Carlos Sliva AniO-

mais espedficamente, para fazer com que o a dia, recebem menos torcedores. que se

indenizacao.

Em fins do ano passado, o dr.

cadas, al4m de suprimir os mecanismos dc oontrole de acumulac^o de respoosabilidades.

m&ximo OS 2 — e fundoDaria como os seguros

tal "jrbe" nao querism pagar a

OueixOj-sa ds seguradora; fa-

e promover a instalacio de rotlnas mais smplifi*

das companhias de transptxte rodovi^o de passag^os.

nha sofrido um incendio em sua

fabfica e as seguradoras e um

iou que pagara os premios direitinho e que a PoKcia ja havia arquivado o Inquerito, mas assim

pectadcres de partldas de futebd redizadas em

que tcria um custo realmcnte muito baixo — no

former que aii estava porque ti-

tao sempre suieitos as acome.

grandes estddios. A sua idda i de que scja cobrado junto com

A Fmaseg solicitou k SuperinteodSncia de So' guros Privados a prorrogafflo de 60 dias no inido de

com um ilaliano. Converse val e vem, 0 brasileiro acabou por in

posslvel e tem de saber que es-

do Gnipo de Trabalho criado para studar a refer* mula^o do piano de resscguro de academes

Sfto contribuiQOes como «ta que podem

Nisto nao acreditav-L urn "'paem Bariioche. La. s© encontrou

tides da fraude.

trada no8 estadios sirva de bilhcte de seguro,

fonie qje um cla quebra".,,

muito superiores aos danos. fazem OS contratos "visando a dar

dos di^ersos sindicatos sobre as medidas destisadas ao aperfd^oemento do esquema operaciaQal do

o prcoo dos ingrcssos e que o canhoto de cn-

impunes, Acontece que, como a sabeooria ' popular ja registra. "tanias veies val o cantaro a

deddiu ofidar S SupennteDdeacia.de Seguros Pri-

Anftinio Iqsk Llborio

sugestSo aos empresses do setor para a ocupa^flo de um espapo realmente-vano: tratase do seguro de addentes pessoais para os es-

Consia que multos cometorr. crimes desses e permanecern

iricio" que esiava h6 alguns anos

nos estadios C&pitatizafflo, o radialista WashlngtOD Rodrigues, da Ridio Nacional, acaba de dar uma

recurso dos reus, sinda nao |ui-

fraudulenlos ou do indenizaooes

Para boje est6 raarcsda uma importaote reuoi&o, com a fmabdade de serem examinadas as sugestOet

No memento em que se apro»ma all.' Cbnfer£ncia Braaleira de Seguros Privados e

ciusac por infracSo do art, 171 "caput", ccmiblnudo com o art.

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 25.9.80)

2? C&mara Civel do Tribunal delusrifa doEstajdode Santa Catarina, em apelaqflocivd em quefundonou

comorelatof odesembargador HeitoMcsimann.

61.579*Pa9.01*06.10.80

(REPRODUZIDO DA EDigAO DE 30.9.80)

BI.579*Pag.04*06.10.^


1

Federacao Nacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalizacao FENASEG

J

0RETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Clinio Silva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 secretSrio

Hamilcar Pizzatto 29 secretArio

Ruy Bemardes de Lemos Biaga 19 tesoureiro

Jos6 Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Delio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos

M4rio /os6 Conzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSELHO FISCAL (efetlvos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas

Jorge da Silva Pinto

assessoria geral Luiz Mendon^a

GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise

SX5§PIENTE BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

^blica^go semanal, editada pela Federa^So Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitaJiza^So

diretor-responiavel

Qinio Silva editor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) redator

MArio Victor (Reg. M. T. nP U 104)

REDACAO

Rua Senador Dantas, 74 ■ 12P andai Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Boletim esti registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75

Lomposto e impresso na FENASEG

Tiragem: 2300 exemplaiet


CUJL<^

AA n

aaaB INFOR

!!;!» FENASEG

Federacao Nacidnal das Empresas de Se^ros Privados ede C^taiza^lio C and XII ■ RIQ DE JANEIRO, 13 DE OUTUBRO 1950 NO bBO^

0 Embalxador Leandro Anaya, Presidente da "Asociacion Argentina de Companias^

-| de Seguros", convidado para a inauguragao (dia 11 de novembro prSximo) do a^

pal I clitorio e novas instalagoes da sede^da FENASEG e do SERJ, devera fazer

uma

Bra^^i ^ o mercado segurador do seu paTs. Deverao acompanhi-lo, nessa vinda ao 0 nr^.meiro exercendo a Presidenciada Combal e JorgeRegiao Marcelo dirigentes da FIDES, do Benchetrit, Cone Sul e oanios segundo, a Secretaria-Gedaquela entidade.

Com a participagao de seguradores de todo o PaTs, encerrou-se em Belo Horizonte, dia 10 (sexta-feira), a 11? Conferencia Brasileira de Seguros Priva •

xcizi os

,

I

!

r

I

^ Capitalizagao,que teve como tema basico "0 Preenchimento dos

(Vazi

"Ressen!^^

^

Espagos

Seguro e Capitalizagao". Durante o certame, houve um Painel sobre

gao de

Crupos d °T Tiental ^

® sobre "Previdencia Privada", alim das reunioes dos trabalhos tecnicos, onde foram abordados temas de importancia funda -

sociedad aberta

niaior comerciali zagao do seguro, atingindo segmentos da economia e da ° momento inexplorados pelo setor. A sessao solene de instalagao foi

Especialistas do mercado segurador contribuTram com a apresenta-

tancia da ° "^yernador Francelino Pereira,que pronunciou discurso salientando a impor

foi encp 'tuigao do Seguro no contexto da economia nacional. A 11? Conferencia" da FENA^rr discursos do Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas e do Presiden-

os discur^ a

Silva. Nesta edigao do "Boletim Informativo",

publicamos

Governador Francelino Pereira e do Presidente do IRE, Sr. Ernesto Al-

nando de ®rrainendi P^^estra, convidado do Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, da Espanha, Sr. Ignacio Herespecialmente para o evento. (ver segao da 11? CONFE do-Tjidice total de mortalidade de um grupo e, as vezes, menos

2 p Poi"tante do que saber em que faixas etarias esse Tndice e mais expressivo. isurance -

»^vela Michael Smith - segurador do ramo vida, junto a World Wide As

Peito a subs° Rue suficipnf^^^^° revelam

FENASEG

PetrolTf'"

DE F<;Timor'

sobre os erros cometidos pelos seus colegas, no que diz res~ apolices. A seu de ver,"underv/ri o segurador dispoe de estatTsti tomar uma decisao ting".de hoje Ele exemplified com dados-

expressivo no Tndice de mortalidade de operarios da Indus -

comparados com o da populagao em geral. (ver segao da SOC.BRASI-

RESSEGURO INTERNACIONAL)

A

(sabado) tiveram inTcio,em Madrid, as Jomadas Ibero-Americanas de Se objetivo reunirpara representantes associagoes ^^bio de evni parses ibero-americanos o debate de das problemas comunsdeesegura" inter-

;fguradoras S H

P'"a"9v»das pela Union Espanola de Entidades Aseguradoras. Rea

r^^^l'ides Capitalizacion (Unespa) e Federagao Interamericana de Empresas de Se ^ ^9rTcoia.\?^r a seguinte agenda: 1) 0 Sequ"^ » Estatisticas desenvolverao de Cada Ramo; subordinadas 3) Formagao Profissiomal. 5

Seguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao

6

de Seguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao

CO. °^*ersos o Espec?«i° LgSo'^drsUSEPr'"^ ® ^rcular n9 54, deAplicaveis 25 de setembro, as -ramo Condigoes ^ ao Seguroque deaprova Valores Ris Sen-

seus suh?r "

° do CNSPI

®

CNSP N9 6/80, que da nova redagao ao iteu, 5, e

aP'"ovou as normas disciplinadoras do seguro DPVAT.

(ver


Sistoma IMacional de Seguros Privados editorial epocas de inflagao'^ a tendencia do publico e para abster-se de compromissos aEm longo termo. Isso e particularmente valido para 0 S6QlirO, CU

J3 procura Sti restringe a minoria dos que desejam e podem assumir os

encargo?

de uma prolongada indexagaode pregos.

Essa experiencia do mercado torna contra-indicada, economica e socialmente, a generalizada e obrigatoria corregao monetaria nos contratos de

facultativa, como a instituiuj legislagio vigente, % sera d5 al? politica,tendencias pois a opgao e a unica formula capaz de incorporar atenderrneihor as diferentes do publico.

e

SenaH n Essas consideragoes nos vem a proposito do Projeto-de-Lei do nandn nK • que visa a modificar o artigo 14 do Decreto-Lei n9 73/66, toruu ODrigatoria a corregao monetaria nos contratos de seguros.

reta rn -^ corrosive da inflagao tern, evidentemente, correlagao di vulner ° Pe>"''odo de vigencia do contrato. Os seguros de longo prazo - mail

todavi^'^^^' portanto, aos efeitos da instabilidade monetaria - nao sac comuns tonoma brasileiro. Contam apenas com limitada e escassa procura au dade da.

seguros de vigencia anual, que estao bem proximos da totali

® menor, experiencia dos brasileira consagrou uiiientos e mecamsmos satisfatorios dea preservagao valores contratuais.

Pinaram a k Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os qua ins tos de „.®'^2''acao do Projeto-de-Lei em referencia, ha longos anos sao contra

to se reaC?^^° penodica. E em cada peripdo ( anual ), os valores do contravista de

atuahzam. Para isso, a escala de capitals seguraveis e re-

cL 0o nTvel s5 com o nivel atual de inflagSo, mas Will 0 mvel atual de renda dos segurados. sequrados. *^oni

isso mesmn

prOCGSSO da flexibilidade aos valores contratuais.

por

usufr^w^Jc* 0 heneficiario do seguro, no momento da indenizacao. nndP

em

®-i"stados a suas necessidades atuais. Quando esse beS

las satisfat;;.^-

portanto, nas praticas atuais do mercado brasileiro fnrmu-

tendinciao He"

utilizagao dessas formulas ajusta-se aos interesses e

presec»rr° segurado-, condigdifdelnvesl preservando-o do desgaste apontado0 beneficiSrio pelo autor doterS Projeto.

0 cari^e/flr^f

pGbliJo

? quanto r^c

'^lotes contratuais do seguro contr-ra

pois a r^conhecida e inegivel

divSfifacao

termos de seguro, urn esquema de opgoes que conduza tan

ssr.iS.!"""" BI.580*Paq.01*13.10.80


'l-

f A

4<-

li" CONFERENCIK BR4SILEIR4 DE

_

SEGUROS i;^ll/®OS E C/SPITALIZFv050 BELO HORIZONTE / MG - 6 A 10 OE OUTUBFO OE 1980

Na ultima sexta-feira, dia 10, encerrou-se em Belo Horizonte a 11? Conferincia Brasileira de Seguros Privados, reunindo seguradores' e tecnicos de seguros de todo o PaTs. 0 even to, que tevG como tema principal "0 Preenchi"

mento dos Espagos Vazios na Area do Seguro e Capitalizagao", foi inaugurado com urn discurso do seu Presidente de Honra,

Governador

Francelino Pereira, seguindo-se os pronunciamentos do Presidente do IRB, Sr. Ernesto

Al-

brecht, e dos Presidentes dos Sindicatos

das

Empresas de Seguros de Minas Gerais e Sao Pau lo, respectivamente Srs. Alberto Oswaldo Con"

tinentino de Araujo e Walmiro Ney Cova . Mar -

tins, Convidado especial da 11? Conferencia, 0 Vice-Presidente do Grupo MAPFRE, daEspanha, Sr. Ignacio Hernando de Larramendi, pronunciou uma palestra sob o tema"0 Seguro na Deca da de 80-Aspectos Sociais". A seguir, repro" duzimos, na Integra, os discursos do Governa dor de Mpas Gerais e do Presidente do IRB, e a conferencia do Sr. Ignacio Hernando de Lar ramendi. Nas edigoes seguintes deste "Bole -

tim Informative" serao divulgados outros pronunciamentos, bem como trabalhos de interesse

dos'fiossos lei tores, apresentados durante conclave.

PljCURSQ DO GOVERNADOR DE MINAS GERAIS, Sr. FRANCELINO PEREIRA " Moui

senhorc5,

OS setorcs da cconomia nacional roalizam, ncGte

'"omonto, uma profunda rcflexao cobre as dificulcladcs hojo c Gobrc as porspcctivns do amanha. Dirici mesmo a socicdade inteira - povo, empresarios e Gcvcrno -

•{

^sta aprcndondo com a atual criso, tirando dela lig;oos

II. BI.580*Paq.01*13.10.80

'i-

o


que nos ajudarao a manter o ritmo desejavel de crescimcnto, nos proximos anos.

Sei que os senhores estao bcm conscientes de que o Brasil ainda apres.enta imenso potencial nao explorado pelas emprcsas de seguros e 'capitalizagao, e que mesmo

£ natural, portanto, que esta Decima Primeira Confercncia Brasileira de Seguros Privados e C^pitalizagao constitua tambem uma extraordinaria oportunidade para que os empresarios do setor meditem sobre os problemas que

na conjuntura atual os resultados poderiam ser maiores.

E sei tambem qua estao trabalhando para ocupar esse espago vazio,. como de rcsto se pode ver pelo proprio tema central deste encontro.

afetam a atividade seguradora em nosso pars, neste memento CONSCIENTIZAQfiO. que - per ser de transigao e mudanga - e essencialmente critico.

Gostaria, entretanto, de ressaltar urn aspecto da atividade scgviradora que nao tern sido conveniontemente valori^aco nosso pals. Trata-se da importancia do seguro como

Se a crise e uma soma de oportunidade e risco, ninguem

liidicador do proprio grau de desenvolvimento economico

melhor que os senhores conhece todas as dimensoes desta

®

de um povo.

interagao de fatores. Mais que quaisquer outros empresarios, OS senhores acostumaram-se a fazer do risco a variavel

Entre os indicadores usualmente adotados para avaliar

mais significativa de toda a sua atividade economica.

^ nivel de desenvolvimento, deverlamos incluir sempre O

'^GscmpGnho da atividade seguradora, ao lado do consume

Assim, situam-se tambem entre os melhor aparelhados para

de

utilizar as dificuldadcs de hojc como trampolim para urn

^J^terno Brute,

^90 ou dc energia cletrica e do crescimcnto do Produto

crcscimento ainda mais exprcssivo, nos proximos anos.

Alias, o cxcopclonai doscnipotUio da atividade seguradora,

Isto

nos ultimos doz anos, dcmonstra que o setor encontra-sc

de

conscicntizagao do toda uma sociedadc para a tarofa

hem cquipado para supcrar quaisquer dificuldades.

do

Piotogcr o sou patrimonio natural, cultural, artistico,

tnlruUuaa, con.o o protn-J.o ui,prc:;ariado rcconl.cco, taj. doscinponho ainda sc cncontra muito longo dc atinglr o

^hduotrial ou comcrclal. E rcvcla, tambem, a conGcicncia

seu ponto ideal. Ou, pelo mcnos, de realizai:

metas

quo sSo inteiramente viaveia, em decorr5ncia da expansSo da economia brasileira e da modernizagSo de nossa socicdade

porquo a cxpansao dos seguros rcvcla o cstagio

t-cmi OS cidadao.s do seu dcvcr dc prcscrvar a propria c o confofto do sua famllia,

yob cssc uncjulo, a atividade seguradora passa assim, um dos mais seguros indicadores £ociais

Industrial.

BI■580*Pag.02*l3.10,80 BI.580*Pag.C3*13.10.80


de quo podcmos dispor^ para medir o avant^o do processo

desenvolvimonto economico do Pals.

d(j jnodcrniza^ao, que e uma consequcncia natural, do

LIVRE

INICIATIVA

Iloje, vemos que o mercado de seguros tern crescido a

desenvolvinicnto economico,

taxas mais elevadas que a do Produto Interne Bruto, Esse mosmo desonvolvimento econoinico, propiciando uma nova gualidade de vida para os seres humanos, traz

tarnbcm inovaqoes cientificas, tecnoloqicas e industrials que podem se constituir em novos riscos

numa demonstragao de que soube reagir e veneer as

dificuldadds de IS anos atras, para se tornar um

instrumento poderoso de apoio e seguranga para as atividades produtivas.

para os bens patrimoniais, a integridade fislca e

Talvez tenha chegado a hora - como afirmam os empresarios do setor - de um gradual distanciamento do Estado,

a propria vida.

Por isso mesmo, ele exige a constante atualizagao de

abrindo a iniciativa privada um espago mais ample, oportunidade mais efetiva de exercitarem a sua

uma especie de auto-consciencia social, que fique alerta para os riscos e estimule nos cidadaos uma

atitude de prevongio contra as ameagas ao seu bem-estar. A atividade seguradora confunde-se, assim, de uma

criatividade na busca de novos negocios.

So for este o case, o memento atual e o mais oportuno para o debate, pois a abortura politica e o desenho A

certa maneira, com o dever do proprio Estado, que nunia socicdadc dcmocratica deve colocar a vida do t

® novas instituigoes democraticas chegam agora ao

campo cmpresarial, e o que se pede a iniciativa privada e uma integral participagao nas decisoes economicas

1

homem acima de quaisquer outros objetivos.

^nndamentais.

Crcio que este foi urn dos motives que levaram o

Govcrno federal a intcrvir, do modo tao profundo, na atividade seguradora nacional, promovendo uma

verdadcira rovolugao no setor,. nestes ultimos quinzc anos.

Apos urn perlodo longo de desorganizagao e dcscapitalizaga<^ das cmpresas, o sctor encontrava-se cntao visivclrnonto ft

estagnado, numa seria ameaga ao proprio proccsso de

BI.580*Pag.04*13.10^

Senhores,

Crcio quo ainda ha muito a fazcr, antos quo a coir.unidado

brasllolra se conscicntize integralinonto da importancia da atividade seguradora, n.ao aponas para a promogSo do bcm-cstar dos cidadaos, mas para a pr6pria continuidade do nosso desenvolvimonto ccon5mico. BI.580*Pag.05*13.10.80


DISCURSO DO PRESIDENTE DO IRB, SR. ERNESTO ALBRECHT

darip f" entao ~ ineditos. inuitoEratempo, a economia mundial nTveis de uaue ate uma epoca de euforia e deconheceu plena confian: 3 noprosperifuture.

Enconfcros como cste ccrtamentG contribucm para dcspcrtar o Intcrcsse de toda a socicdadc pcla questao dos

CO do se dec?

sucedera a agricultura como setor mais dinami desenvolvimento,- passava o bastao ao setor terciSrio, para onde

seguros, alem de permitirem uma reflcxao cm conjunto

Iho tria rin setor

economias mais avangadas; o contingente maior da forga de traba ® desdobramento na estrutura economica. A "indus

"OS EstrdofSs, pJvs

sobre as pcrspcctivas do sotor.

So posse Ihcs desejar quc sejam produtivos os debates e que este encontro se desenvolva numclima de harmonia,

indispensavel a definigao de posicionamentos que reflitam, com perfeigao, as aspiragoes de todos os

® distribui ideias e informagbes, constituiria o

Nada seriaa menos industrial do sociedade pos-industrial superindustrialismo. que as sociedades nascidasou dadoRevolugao Industrial.

00 proarp«^ Todas essas transformagoes con.stituTam frutos maduros de urn fantasti-

cio poder n if ® tecnologico. Progresso que gerou a crenga em extraordinS qoe fossem nff oriagao, num abrir e fechar de olhos, das fontes e materias-prima? " Thant cantf.f "economias desenvolvidas. Entao Secretario-Geral da ONU disse ele -

f exprimiu esse pensamento: "Nao sao mais as fontes e as reservas-

reservas

'i"iitam as decisoes. Sao as decisoes que fazem nascer as fontes e

empresarios do setor.

Estou certo de que Minas - que os senhores,carinhosainente, escolheram pela segunda vez para cenario de uma Conferencia Brasileira de Seguros - sabera Ihes oferecer a melhor

alterando-se !!f ® ®conomia mundial foi sacudida pelo choque do petr5leo Hoip m substancialmente, o euforico panorama da decada ante 3t>ordagem econ5^^ca"°^ paises desenvolvidos, nenhum tema suplanta o da recessao, na ocorriHa^D economia aerecessao, tambem inevitavelmente pelas Pode cogitar economia mundial, no entanto, e atingida tema de que naomu ^^onomia ® decrescimo do produtofe, portanto, do r'r. nTvel. de renda tanf^.. ■ torn sua tava Hp r>-PC<-im£»n-l-n «

acolhida e o cimbiente de tranquilidade que desejam, e da

nesta jornada que e do interesse de todos nos. ESTRATtGIAS

Sejam bem-vindos a Minas. E sejam felizes

f•

esta alt

questoes basicas que se concentra a nossa polTtica ernnAmi

ef

contas nf®' P!^Ps_elementos de avaliagao que sao disponiveis, pode-se dizeF

'^atisticas de indices de pregos assinalam queda do tendincia produto, isto e, recessao e oup ji registram decrescmfdrinnaglo.

ffalhos economicos de suma importSncia para orientarSo Hoc Pata fii fPferencia, que agora se instala. Uma Conferinciriue eftfa vn?

Muito obrigado. it

baijf B'"«ente®festa°ron?rrlfHa° ^ssegurador segue a sorte do segurador. 0 IRB, Sen

e fertil nara a fnrmi i'

PrivaSrs

® 1

realize urn bom tra

levem o Sistemanacional." NacionaT uir, cada vezestrategias mais, para que o desenvolvimento

BI.580*Pag.06*13.10.80

BI.580*Pgg.07*13.10.80


I

EL SEGURO EN LOS OCHENTA.

1

cion y posibilidades de libertad hasta hace poco inviabies.

UNA FUERZA SOCIAL

Son Claras BELO

las estruendosas equivocaciones de los planificadores a largo plazo, que no nan sabidp prever crisis tan claras como la de la energia, la de la siderurgia y la del automovil.

HORIZONTE

OCTUBRE - 1980

Poderosos grupos de- empresas, utilizando los mas prestigiosos — economistas y los mas sofisticados equipos electronicos para ana

JGNACIO HERNANDO DE LARRAMENDI

Consejero Delegado de MAPFRE."

lisis de situaciones, se han encontrado con sorpresas inimaginables y {3p modo casi repehtino .

c.Que va^lor puede entonces tener la prediccion de quienes solamen te ejercitamos la futurologia como dialectica mental, con infornxacion escasa y prcbab 1 emente deformada y sin otro recurso que puro

Constituye para ml un gran honor presentarme ante esta Conferen" cia del Seguro Brasileno para expresar alounas consideraciones ' sobre el seguro, institucion a la cue he dedicado .de modo exclu sive mi vida profesional.

Desde hace muchos anos, MAPFRE y yo per sona 3 men t e , hemos percibi. do que el conjunto de Latincamerica represents ui,a gran fuerza "

politica a la que nos unen, sentimental y cu11ura 1 mente y per eS trategia politica, lazos que quercjTos estrechar en todo lo posi" ble.

analisis

en esas condiciones, son precisas hipotesis de previ -SI hombre de empresa necesita ciempre anticipar el future, sin ignorar el riesgo de error, para apercibir su area de respon aun

si5n.

S9bili(j;5(3 a la situacion in as probable aun con cuidado

tarla En

a

cualquiera diferente

^as

condiciones,

me

que -pueda

atrevo

de

readap-

surgir

a predecir

lo

siguiente:

Be va a acentuar el predominio e importancia numerica de las

lenguas portuguesa, castellana, catalana, italiana y rumana,

Dentro de America I.atina, Brasil constituye un gran pajs, que ocupa parte muy amplia de su territorio y ofrc-ce un c-special dih^ fTiisno y voluntad de crecimicnto y ]'rogi-'..'so.

^odas ellas " comprensibles reclprocamente" , que ya constitu el nucleo lingulstico mas importante del mundo civilizado

pucsto que el chino, unico que podria compararse, tiene limi-

^^ciones sustanciales que al menos en varios siglos van

he tratado de analizar sus instit. uc-iones y rclacicnarrne en todo

lo posible con sus gerites y por ello esta ocasion os para mi mu ch© mas cue una oportunidad de expresar mis juntos de vista ser un hito importante en mi vida j-ersonal y de IraLajo,

^^firiendome estrictamente a ml lengua propia, es muy proba — que a fin de siglo el numero de hispano parlantes supere

^de los angle parlantes, aynque- el ingles acreciente su fun

pa

como nueva "lengua franca" del aho dos mil en las rela ~

A todos vosotros, aseguradores brasilefios, a todos los organis " mos e institucion es corj-orativas del seguro bj?. sileho que hi an i^' tervenido en la organizacion de esta Conferejjcia, en especial vuestra Federacion y el Sindicatc de ^'inaG Gt-rais, y al I.R.B., con quien he tenido relacion e incluso pullicado articulos en Revista desde hace mas de trciijta ancs, cs agradezco mucho la -oportunidad que rr.e >»abeis p r oj^o r c i c r. a jo.

^lones interriacionales y en las de pueblos con idiomas absolu ^®nte incomprensibles entre si.

•^Podemos en estas condiciones imaginar lo que significa el 9ran mercado de nuestras lenguas latinas con su reflejo en la si ^crasia personal comunicacion pueblos y, sobre todo, la idio~ de sus entre habitantes?. ^ ^ A ITi e r- 1

Ta mb i en qu i e r o d d i c a r en c s t e mor;■ n t o u r; i"

u e x d c> a 1 v i e j o an i -

go y

r a si 1

gran

aseguxador

que

llcvo

el

ncr J j o

de

a

todas

las

-

areas y mere ados de nuestra pr of s . ' n , njol 'j X arjo Geme, con c u y a a m i s t a d me h o n r e y a u i e n q x ^ j o d - ; i c r u n e s T' o c i a 1 re - cuerdo-V otro no renos querido a r-aul Telles P.udoe, arand amif7o,a

cuien tanto del^e el sGcuro Irasileno no solo tos tecnicos sine per su profunda humanidad,

res

ringir su expansion.

Por ese y otros motivos conozco Brasil dc'de- r.at « i':uc])os anos y

per sus conocirien-

PERSPECTIVA 50CI0L0GICA DE LOS AfiOS 80

Comienza esta decada en mementos de profunda crisis, no ya coyun

tural, sino posiblemente de estilo de civilizacion y modo de vi~ da, Los anos 80 confirmaran si asistimos al fin de un periodo de >

especulativo?.

megora constante 6 simplemente ha existido una falta de adapta cion sociologica a nuevas tecnologlas, nivel de industrializa — ^I-580*Pag.08*13.in.RO

f

Latina mantendra su llnea de creciraiento, dentro de -

vitah?^^^ fricciones internas, indispensables o al menos inePies hasta que logre una sedimentacion estructnrsi J-OQlr'a a ua

tto ^

,, social .< , , y que absorba las situaciones prodnr-iHae =

^

i

- trave. de su cLi

~

I

y religiosa una fuerza creciente y ooherente den conci^rto mundial.

^asil continuara su expansidn hasta ser una de las potencias ^^ndiales del siglo XXI, con influencia en todo el continente ^tino americano y vinculo de parentesco con la Peninsula Ib€ lea.

^<^rtugal y Espaha, aumentaran de modo sustancial su papel

ro del conjunto europeo, al que sin duda pertenecen, al procirse el inevitable desplazamiento sociologico hacia el Sur, BI.580*Pag.09*13.10.80


mm.

en lo que les ayudara su privilegiado emplazamientor

enclave

organico con America Latina, a traves de Canarias, Madera y ^ Azores, y con Africa, en los proximos

*

de

estas

dos

Pujanza

grandes

del

areas

por

aplastante. que

dispares

mundiales.

como influencia de movimieq

sentimiento

tos' populares

Latina y Peninsula Iberica se nos abre un desafio importante en el que nos cabe una alternativa que depende de nuestro esfuerzo y vbluntad colectiva de superacion?. En nuestras manos esta que una

nacion de

siglos.

dCabe dudar en estas circunstancias que a los parses de America

ocurra

social y que podran impedir en muchos cases la futura coordi-

a cuyo ncrte se amalgamaran socialmente

como

de pareciese,

cualquier fuerza de gobierno, que se reflejan en casos tan —

Iran y el .citado de Polonia.

* Amenaza-de ruptura del equilibrio bilateral USA-URSS como ba

cosas:

«

se

* Que nuestro crecixniento vegetativo,

dificilmente contenible,

de

la politica mundial.

-

se transforme en aumento de problemas y decadencia de nuestras

* Mayor influencia de areas anteriormente ignoradas,

en espe —.

cultures autoctonas, infiltradas por ideologlas o actitudes sq

cial

ciologicas

ha adquirido una vitalidad y perspectivas completamente ines-

extranas,

el

Sureste

peradas;

* Que, reteniendo la propia identidad, utilicemos la nueva fuerza para aumentar la influencia de nuestros criterios, modos de ser y vivir que conservan hasta ahora increibles similitudes a pesar de

la distancia

entre muchos

de

nosotros.

y

de

la ya

Asia

citada

que,

de

despues

America

de

la

guerra

del

Vietnam,

Latina.

Refiriendonos a cifras concretas, en los anejos que presento co complemento

aumentado

su

a mi

riqueza

disertacion,

de

una

puede

manera

observarse

constante

a

que

Brasil

pesar de

las

ha

di-

ficultades que se derivan de su dimension, crecimiento demografico e irregu1aridad de la distribucion de su riqueza y pobla PERSPECTIVA

ECONOMICA

DE

LOS

AROS

<^ion.

80

Aunque a fines de los anos sesenta se apuntaban graves problemaS comenzo la pasada decada con el convencimiento de que el desarrq iio ilimitado y la estructura Gconomica del mundo occidental ers

mas firme que en epocas anteriores y permitiria mantener un pla-

^spafia, cuyo primer desarrollo no se ha visto dificultado per ®stos problemas, ha tenido un crecimiento superior al de los -parses industrializadso, pero quizas y desgraciadaroente tiene perspectivas inferiores para el futuro.

zo prolongado de equilibrio social aun con ciclos de recesion fa cilmente

^1 analizar las cifras que me sirven de referencia,

absorbibles.

Esta prediccion no se cumplio y en el transcurso de la decada produjo la crisis de la energia, en parte siinbolo del error de "

Unas planificaciones puramente materiales confiadas en que el hombre, por sus propios medics, puede dominar i1imitadamente su future.

La primera crisis energetica, en los anos 73 y 74, y la ultima,

iniciada en el 79, ban barrido estas ilusiones y abren una situq cion de futuro descarnado, en que el sufrimiento sigue siendo bq se fundamental de la existencia del hombre y todo progreso tien® aspectos negatives que es necesario .aceptar .

Querria destacar algunos hechos carac tenta, interesantes para esta exposic ion:

de

los

anos

s e

Continuidad creciente de aportaciones tecnologicas de gran - '' trascendencia, que ban permitido retrasar la consecuencia de '

problemas latentes, quizas manteniendo ilusiones por mayor - " tiempo del

cuy OS

cion

cambios

estan

influidos

por

factores

ajenos

a

la

te-

el dolar, situa

--

real interna del pais. Sin embargo, me ha parecido que aun era el major sistema para una vision comparada re 1 ativame'n-

® homogenea y objetiva. Esto afe,cta negativamente a Brasil Y Positivamente a Alemania, con la fuerte apreciacion del marco

-

conclusiones

-

ente al. dolar. En ambos casos puede conoucir ^troneas sobre la realidad interna de cada case

Me

-

Parece que los ultimes veinte anos de oste siglo ban de ser cisivos para Brasil. En ellos su inmenso arsenal de materias

Prinias, aun con poco petroleo per ahora, le ha de prcpar.^r para sigio XXI en que con toda La t i onarne r i ca ha de jugar un papel ^scendente en el concierto mundial. Por el contrario, los eu-

^opeos probablemente nos encontraremos con problemas derivados hechos que pueden intuirse en los datos que os he prosenta ~ como la desaceleracion del crecimiento demografico, que si

corto llevan plazo aumentos e speproblemas c t a c u 1 a r e secosociologicos de renta per ca a la ^ larga a dificiles .^

justificado.

* Perdida del temor reverencial al mito comunista, al advertir**

80 los cinco pal

podrxan mantener tasas de crecimlen

se en los paises del Este las repercusiones graves de su pro

pia actuacion y desaparecer el aura de invulnerabilldad de -los regimenes marxistas. Simbolo de esta situacidn fueron el fracaso economico de Cuba, el triunfo de los obreros en Polonia y, sobre todo, la crisis de China, fin de la experiencia colectivista en ese gran pais, refugio de los ideologos ante los graves errores, defectos y problemas del sistema ruso. ■M

hay que

cuenta que se ban traducido a una moneda comun,

en

* Resurgimiento de los sentimientos nacionalistas, mucho mas -profundos, y quizas demoledores, que los estrictos de clase BK580*Pag.1Q*13.10. 8?

y haci^a^■

tiendo L ^i^nto anuar ^ ^nSlogo

ten;^

r

oorreccion hacia arriba en"

^ Alen-.anla, todo ello par"^el dolar, de un seis a un ocho por

' ®"9nificado en apariencia crecimiento en los unsetenta que en normal los -

'3ecadrcor''"i°"/® deberla a acabar esta denueva un Producto Interior B'^asil Bruto cercano un billon d5BI.580*Pag.n * 13.10.80


PERSPECTIWy DEL SEGURO EN LOS 80

lares, rnientras que Espana se acercaria a los 900.000 millones -

Para conseguir lo anterior, deberxa ser principal objetivo econo

Parece probable que en esta decada el seguro aumente de modo -sustancial su consideracion institucional, en especial si logr'a canalizar la inversion a largo plazo, la de mayor interes so --

mice combatir la inflacion y sortear lo mejor posible el encare-

cial porque exige inevitablemente estabilidad y continuidad.

cimiento permanente de la energia. Esto exigira preocupacion per manente, gran dosis de imaginacion y, sobre todo, la cooperacion integral del pueblo muy unido de cada pais.

No debe olvidarse que el seguro tiene dos funciones basicas com

de dolares.

parables con las de un embals.e, que evita la repercusion de la~

pluviometria y que necesita para ello acumular elemento liquido

Naturalmente, ello no se lograra sin problemas y fricciones so -

y acaba dando .a este aprovechamiento por si mismo.

ciales; aunque en Espana sinoeramente preveo, y se esta aprecian do^en este momento, mayor integracion de los trabajadores en los

* ba primera_ y directa, servir de valvula reguladora de las des viaciones producidas por hechos fortuitos, individuales o co-

objetivos nacionales, y de ello depends nuestro futuro como en -

lectivos, para permitir la continuidad de los patrimonios (in dividuales, familiares, colectivos o industriales) roediante ®1 pago de una cantidad fija presupuestab1e.

los ultimos anos ha sido esta la causa del exito de Japon y Alemania y lo seria el que pudiese obtener Brasil en los ahos futu res.

La segunda

En todo caso hay algo que todos necesitaremos para superar las dificultades y hacer realidad la anterior prediccion: sacrificio,

acumulacion sustancial y creciente de fondos y -su inversion prudente hasta adquirir un papel social colectivo relevante.

ahorro e inversion.

Sacrific io adecuadamente repartido entre todas las clases so -

ciales cuya supervision y responsabi1idad de equidad pesara en quienes dirijan la politica que deberan enfrentarse con las agitaciones demagogicas de cada clase o sector {no s5lo "de lo3 trabajadores) afirroando ser el unico que soporta el sacrificio

e indirecta, indispensable para la anterior, la -

besde el siglo pasado el segui-oha sido factor economico decisilos paises ang lo s a jone s , f undamentalmente Estados Unidos

Inglaterra y s\i Commonwealth, y mas reciente Japon y Norte de P3. La razon es que en ellos se ha reconocido la funcion so

cial del seguro de vida como propulsor de ahorro de segundo gra

f^orzoso dentro de un sistema de decision libre individualT

en beneficio de los restantes.

surgio de modo natural en el siglo XIX, en estos ulti

snos, especialmente en Alemania y creo en Japon, ha sido

^s^^adera base del crecimiento y mejora economica que significa trabajo acumulado no utilizado en consumo y que au menta el patrimonio particular o publico. Los gobiernos pueden"

(3

^^^encia de una consciente reflexion politica con resulta faciles de apreciar.

regular

En

loc: =

esto.

snejos a mi disertacion he reflejado algunas

j- n t e r De

modo

los paises

son un ejemplo, aun

que no unico, creando ahorro con sueldos muy bajos no discu tibles ni practicamente mejorables. "

indirecto , con incentives para favorecer el ahorro, en especial el de segundo grado y penalizacion de lo que re presente gasto no conveniente socialmente.

se s

Inversioji, utilizando los fondos acumulados por el ahorro para

Creo

9ue merecen destacarse dos conclusiones importantes;

E1

mercado de seguros brasileno, como el de mi propio pais, "^Litenido un crecimiento muy importante en primes. Concreta G en Brasil las primas totales se han multiplicado per ® de cinco veces.

existente, especiaImente en paises que la poscen en dimension

/^"^^^^"tracion de las empresas de seguros en Brasil le per-

considerable o para mejor aprovechar la capacidad del trabajo de.sus habitantes, base de aumento del nivel de empleo y del -

vert-'^°^ en instrumentos aseguradores de gran que potencia, de con importantes den a capaces la institucion

nivel economico promedio.

situarse en una linea encierto modo parecida a la del Ja

ase

En conjunto puede decirse que la economia de un pueblo y su fu

9urador a

do que

teligentemente invertido. No resulta dificil comprender lo que

nacio

esto se relaciona con el seguro y la concreta responsabilidad social que por ello nos incumbe a los aseguradores. Aunque no he^podido hacerlo ya para este acto, sugiero a mis amigos brasi

•^^cial de Gstini 1

lehos que estudien profundamente el caso del Japon y el papel social que alli esta jugando el seguro de vida.

un

peso especifico en la vida economica. Compren-

puede ser peligroso y, sobre todo, puede ser dis-

ture equilibrado y prudente desarrollo dependen del ahorro in ;il . 1

-

la d ecada de los 70.

"

crear bases de partida que hagan rentable la riqueza natural -

de

sobre la evolucion del seguro en el Brasil y otros pai-

y crear resentimientos pero,se desde un punto de vista siempre que reconozca la importancia

olvij^

4- *^ ^ ^ - reconozca la importancia entidades pequenas y su poderoso impacto poderoso de la competencia y el servicio. c omo

"

=^.ivicio.

-

No pue-

imitadamentG aspecto que una entidad limi implantada , es'mucho mas potente que pequeha, una gran entidad bu

r oc

® Gil

^ a t i z ad a .

depender del esfuerzo de los asegura^silehos coordinados con sus fuerzas politicas. En mi -

BI.580*Pag.12*13.10.80

BI.580*Pag.13*13.10.80


un marco de"* competencia y no como fuer.z.a especulatlva que siraplemente origina acumulacion de riqueza en sectores sociales reduci-

opinion, el seguro brasileno esta en condiciones de alcdnzai en

1.989 un volumen de primas de 15.000 millbnes de dolares y un patrimonio de unos 20.000 millones, teniendo 'en cuenta las pers

do s .

pectivas de la Previdencia Social.

Ese es el gran ob j e t i vo del seguro privado mundial, cuya conse cucion condicionara nuestra imagen,^ nue s tr a ,,e s tr uc tur a y nuestra

Ahora bien, para alcanzar este objetivo, el seguro brasileno se va a enfrentar con tres retos que, en mi' opinion, tiene qua su-

dimension.

4

En cierto modo esa es la mo.de s ta • cruzada que MAPFRE

y yo per sonaImente hemos emprendido por un sentido de servicio al

publico y a nuestra comunidad nacional.

•perar, y esto no es siempre facil:

^

Sdbre ello querria hacer alguncs comentarios: a) Mejora intense de su eficiencia y productividad, para redu cir sus costes de gestion y, en definitive, abaratar el precio. Los datos que he manejado reflejan que este es un campo

3) La crisis economica actual crea dificultades extraordinarias al sector industrial, pero refuerza en cambio el sector asegurador,

susceptible de avances sustanciales y cuando se consiga se podra llevar el seguro a nuevas capas sociales y asi aumen -

que la spporta mas comodamente y que incluso aumenta su penetra

tar su penetracion y su dimension.

brial casi nopuede sobrevivir.

cion y hasta su beneficio en ■mementos em que

la actividad indu¥

Las situaciones de crisis tan profundas como las que hoy afectan

b) Profunda descentralizacion territorial en la gestion de los aseguradores para acercar el servicio a los clientes y vincu

mundo,

con cambio en orientaciones empresaria1es,actividad in

<3ustrial y tecnologia, crean un momcnfo especiaImente apropriado

larlos al sentirse proximos de quienes toman las decisiones" y reciben el servicio. Con este contacto. y relacion humana se dificulta de modo extraordinario el abuse o simplemente la pasividad en el servicio al clients, casi inevitable en -

para que los aseguradores lleve.n a cabo su t r a n s f o r ma c i o n inter ns institucional para convetirse en fuerza social economica re-

conocida, alcjada lo mas posible do cualquier avatar ideologico.

las grandes organizaciones centralizadas, en que quienes to man las decisiones nunca ven realmente al cliente ni se en -

C )

frentan directamente con sus problemas. La experiencia del seguro espahol de los ahos 70 es un interesante ejemplo en este sentido. Este es un aspecto importante y positive para las entidades pequehas muy directamente relacionadas con un

pQ

s necesario evitar que la comodidad de accionistas yconjunto pf^rsonas que participan en nuestras empresas,

dominen su

^^tructura y las convierta en un elefante dormido que paulatinamente va perdiendo fuerza hasta verse superada por competiI'es u otros sectores sociales que proporcionen servicios si-

area geografica que en Espaha, al menos son imbatibles.

^ilares a coste mas reducido, o simplemente con imaqen mas fa vorable.

c) Crecimiento muy superior al actual del seguro de vida ordina

rio con ahorro, necesidad esta comun a la del seguro espahoT d)

donde, como en Brasil, las cifras de seguro de vida son muy

•Es

^

reducidas comparadas con la de EE.UU. o Alemania.

indispensable aran claridad

I'esultados de las d i f e

la ri'Si .->nsiLil idad aerencial

s. a r e a s e s t r uc t ur a 1 e s , evitando

ti burocraticos en que se actuan posibilidadaspecto de obje~ individual ni responsab11idad en lassindecisiones, Primordial para los grandes aseguradores.

Si todo esto se consigue, las primas del seguro brasileno deberian representar el 1,5% de su producto nacional bruto y su pa

trimonio el 2% de dicho producto nacional bruto y ser un impor

e )

tante factor en su vida economica y desarrollo social.

^°nviene aprovechar la perspectiva de los cambias estrueturales ® ia economia para ser pioneros en la respuesta a las nuevas

RESPONSABILIDAD SC^CIAL DE LOS

ASKOD R A

No es facil que se reconozca a los

jsi'aur i

la fuerza institucional eccnomica •/

a m e n a z a d e d e s a })a r i c i o n en o J.

pr i m < r

®sidades de "seguridad" que se abren en muy diferentes as ctos dentro de un pais, tanto en la protecci6Ti de la vida hucomo en la proteccidn de activos fisicos, servicio comple

!. .. un de

a i ve

adqu i Gr e n co nc i o nc i a d e s u r e s r, s O i.' i .i -i < i ofrecer a jiaifios, pueblos •/ u'-l:: *'' ;•

eficiente, y gran t r a n s pu r e iio i <. <.• n ^ [i-[ r-"sa

u n

a urnen to

r: a 1 s

r)c 1 i ti co ) •/

-e

5

t. £ a

y

/

sa 1 vo

P'rejaran

1Q n

en

^ario que refuerza nuestra presencia i-ustitucional .

n

si

arte

Porti

puede produci-i' beneficio a sus proijietarios y a quienes en ella de ello se derivap,

mecenazgo

su inversion.

que

encomio.

Sol amen te a c.' |j t. a t; j o las obi igaci ones que podremcs Ils as'':;gu):adores llegar a esa all-

importante en la creacion del ahorrc^ naclona]. y en la distribuci de

cultura, la promoci6n e impulse de actividades de-

mSximo

la-

anza con los gobiernos, indispensable para cp-ie logremos un papel on

^

^^ecuencia olvidados per los gobiernos, pero de gran importancia Pai^® tengo calidad de lade vida en elcasos conjunto de un pais. En vueatro noticias algunos importantes de

La institucion asequradora, adentas cie una actividad privada que trabajan, es una institucion imp], ic;ad a fuTidamentalmente en

como objetivo secundario, pero importante, el impulse

en qvie la fuerza contribuicion y otros aspectos economica al del equilibrio seguro puedegtnico rellenar huecos con

invier

ten .

e structure de un }';ais.

^onside

para

a 1 t a m e n te

Loiidos que

""

sin

'

~

del

seguro

de

vida

Onio

no a Pod€is 1 pbservar, una aran parte de mi d ^ importancia social del seguro atrave

gira en

de

su participacidn

Necesitamos actuar como fuerza sc.cial cmi i n t e r e s del publico en BI.580*Pag.14*13.10.80

tor

BI.580*Pa9.15*13.10.80


lo^l indice de inflacion, formula de correcci6n aonetarla

cjiefacilita el mantenimiento del capital y ahorro y mantiene

en el mercado.de capitales y en el metcado del ahorro . Desgracla damente en los pafses con alto nivel de inflacion este objetivo se enfrenta con la dificuldad para crear uix mercado de seguro de vida

la

realidad de la cobertura en los terminos originariot.

Sinceramente, aun con dificultades,-creo que son posibles, en ba

con ahorro. Se llega a un cfrculo vicioso de modo que si hay infla cidn no puede haber seguro de vida y la ausencia de ahorro a travl'i del seguro de vida contribuye a impedir el equilibrio econdmico.

se a estas ideas y con

vuestra experiencia en "convivir con la"

inflaci.dn" formulas que permitan un mercado de sequro de vida individual de ahorro de 2*^' grade, ~de i n"tere s" para los asequradores. En Espana nos hemos encontrado con este problema y en los ultimos anos se ha logrado crear un mercado, aun^modesto, de seguro de vi

Por ello, no basta con expressar buenos deseos sobre el crecimiento

del seguro de vida, sine que es precise indicar algun camino que, aun con dificultades y lentitud, pueda loarar este objetivo.

da.^con ahorro que se mantiene a pesar de dificultades y en mi opl

La inflacidn afecta tanto al seguro de vida de puro riesgo corao al

nion puede aumentarse de modo sustancial si el Gobierno su importancia y nos' concede al.gun tipo de incentive.

de

ahorro.

MAFfeE VIDA, que se constituyo hace menos de diez af.os,ha logrado

ser la primera entidad aseguradora en el! seguro ordinario y la

Parasuperar los defectos de la inflacion en el seguro de riesgo,pue de valer cualquier sistema ingenioso de reva1orizacion anual de pri mas y capitales, con un ajuste para ioualar el imports de la prima

segunda si se incluye tambien el Seguro -de Grupo, con una cuota

de mercado de cerca del 20% del seguro ordinario de vidayde un 9% aproximadamente del Seguro de Grupo. Esto lo ha conseguido con una ormula que reconoce a los aseguradores una amplia participaci6n' los beneficios de la Inversion de las reservas €ecnicas . No es

creciente con los anos y que la entidad aseguradora este dispuesta a admitir la antiseleccion por el aumento de los O'apitales original, mente

contratados .

tamos satisfechos de lo obtenido, ni quizas hemos acertado de mo" o absolute, pero creemos que nuestra formula, adaptada a cada

En el seguro de ahorro o seguro combinado de riesgo y ahorro,la su" peracion de la inflacion es mas dificil y su gestion m£s complicada, ya que, aunque pueda corregirse de modo regular la cobertura aumentando la prima se desactualiza la reserva acumulada de la p6li za salvo que se obtenga, y esto no es fScll, una rentabilidad de inversion superior al tndice de inflacion.

Creo de todos modos, que a pesar de las dificu1dades, esto podr£a

i^ercado y sltuacion, ofrece un camino real para el seguro de vida ahorro.

que Brasil -tambiem ha sabido descubrir formulas para nantener

®ctivo en su mercado el seguro de Vida individual a pesar de

Dotar a la entidad asuguradora de un se^-vicio financiero y de inversion capaz de obtener la maxima rentabilidad posible, que al menos en Espara muy diftlcimente llegara ser equivalente al

indice de inflacion, lo que puede ser suficiente si los resul'

P1

'

de primes prefijado en la poliza en porcentaje anual ha

P sin duda un comienzo aceptable, el ajuste posterior de

del^^f del Tesoro' Nacional (ORTN) o e«-base la evolucion ®^--aior Valor de Referenda^" como parece hacen a algunas asegurado ci '

sin duda, una solucion avanzada que sera definitive y de-

®ferencia" seen paralelas a la deisvaler i zacion monetaria, ■^e snivel maximo del ^0i.

Las b)

que me ban proporcionado,

Reconocer el interes social del seguro de vida y recibir ayud^ o

Incentives a los aseguradores para compensar, aunque sea p^S' cialmente, el perjufcio de la inflacion en su ahorro, con canismos de proteccidn a este tipo de contratos de ahorro

Permiso a las entidades asequradoras para que, dentro de 1^ prudencla y sin especulacion, puedan invertir las reservas afectas a estas modalidades do sequro con liberdad suficien te para obtener resultados que reduzcan la desvalorizacidn

del ahorro^que se les cncom1enda , ]o que implica no impone^

"ido un gran impulse en vuestro pais. Se

r t: i c i pac i on en el benefi

cio de la inversion de reservas, -on qran claridad de informacion, ^para que, tctnto asegurados como autoridades de vigilancia, conozcan lo que esta liaciendo cada entidad

d)

Para n*

tivo

^na ^

inclusion de este tema ha sido uno de los grandes iro-

interesseguros de estapersonales conferencia, pues se trata de situar en una realidad que hace mucho de

forma sistenatica,

los aseguradores.

sisteira es superficial , pero cono aseouraaor

^

u^

® importancia un tema tan sugestivo aue puede dar, future proximo, una demayor dimension a los seguros persohales. que,los Estados Unidos , es una entidad aseguradora,

^®nsio

'

administra un m.ayor volumcn de nlanes de

' forn'-ula mui variada pero en cierto modo naraiela a vues- ^®vi(3encia privada.

Aumentar reqularmente la prima de los rontratos en paraleBI.580*Pag.16*13.10.80

~

Ptev*^sion social la'Bamada "rrevidencia Privada"", sistema supletorio de en "forma de capitales y rentas .

fra

aseguradora.

que han

a este Conareso como un espacio a ser ocupado por ase-

uno de nuestros problemas importantes en Espa^ia.

Aplicar un sistema de muy alta

la

la evolucion del seruro de vida de grupo estuvlese interfi

® traves de los seguros individuales renovables

les inversiones de rentabilidad reducida. Esto, p-a-Cfree- es c)

no me permitem determiner

Porque no ha habido tiempo de que las cifras lo demuestren

rie

se gundo grade .

*

com

uencia de la correccion monetaria en la evolucion del mercado,

a traves de dos tipos de medidas de gobierno'.

*

~

^^^ndo las variaciones tanto del ORTN como del" Maior Valor un

mal de publico.

las

Pt-inas,rentas y capitales en base a la variacion de Oblioaciones

tados net'os financieros mejoran las inversiones al alcance noi"

i

una

"ayor inflacion,

superarse si se pone enfasis en los siguientes aspectos:

a)

reconoce

BI.580*Pag.l7*13.10.80


La proxiiridad tecnlca entre el secure <3e Vivda y la "Previdencia Pri

vada"

'<!d r>

ta^n^^qrande^ cue es posible y sin duda conveniente, la pre-

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si Espana e Brasil pudiesen emprenderlos y se ofrecese colec^iva* nente a varies Gobiernos formulas que conbribuyan a un plan de pro-

r-

mocion- internacional de instituiciones privadas para favorecer el ahorro susceptible de inversion a laroo olazo.

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Con esto termino rri disertacion con la esperanza de haber loqrado interesaros y, aun todavia, haber servido en alaun aspecto para que el future de vuestro mercado asegurador se oriente en la linea

de responsabilidad social y servicio al piiblico cue , aunque a algu

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nos pueda parecer idealista y teorico, yo tenno la nrueba de que es el nejor metodo para el triunfo institucional e profesional. CO o

F'uchas qracias a todos per haberne escuchado.

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Este cuadro refleja la variacion porcentual de cada ir.agnitud en los diez ultimos ancs con dates

disponibles.

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NOTlClARiO DAS SEGURADORAS

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BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA - A Superintendencia de Segu

dp Id

no "Diario Oficial" da Uniao de 5 de setembro a Portaria

n9 230»

dp 3gostc, que aprova a aUeragao introduzlda no .Estatuto da Brasileira Companbia 'CrS Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de 'can m '"ICr$ 44 milhoes, mediante aproveitamento de parte da reserva de corre 'traordinS capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral fx

No nnn H ^adora

^^ealizada ciBnulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 27 de margo. form publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade segu X X X X X

' setemhy^n

-

^wiMrM^nia un ^luuku:) um pmiH - u

' tendencia I

uiano uncial" da umao de 5

P^g. 17 626) divulgou a Portaria nQ 233, de 18 de agosto, da Super

t^ompanhi^ h Privados, que homologa as alteragoes introduzidas no Estatuto i vistas em a ^^^uros da Bahia, com sede em Salvador, conforme deliberagao de seus aci foram aivulgados ^^"^^^^T^-Geral realizada em 6 deseguradora. junho. No DOU da mesma a Ata daExtraordinaria, AGE e o Estatuto da companhia X X X X X

"in para r.t REAL BRASILEIRA DE SEGUROS - Elevou-se de Cr$ 136 milhoes sede em "inhoes 500 mil o capital da Companhia Real Brasileira de Seguros correcao de reservas disponiveis, incluTda parte ^Geral Extran-U^^-*"-^ mediante capital,aproveitamento conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleiamargo ^ "'J''na>"ia, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, eem 28 capital, que alterou, conseqtientemente, o Estatuto da empresa, empr . aqoshn . ^Ppei^intendincia de Seguros Privados por meio da Portaria nO 236 de 629). ^blicada no "Diario Oficial" da Uniao de 5 de setembro (Segao l/paai „ na -

^"^edade'segu d ^

Ata das AGE e AGO e o Estatuto da so "lesma data, foram divulgados "a """ """" X X X X X

Pi

lii.

SequraH ®^^ntorio

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f'INASA SEGURADORA S.A. - Por meio deste "Boletim Informativo" S.A., (ex-Nome Seguradora Brasileira S.A.) comunica ao mercado que seu

^ Janeiro encontra-se funcionando na Rua da Quitanda nQ 52-12Q e 13Q

de seguros, Cp tempo-informa empresa-, ja dispoe de urn escaninho no Sindicato das para remessa ade correspondencia, X X X X X

Au!

Seguros

CIA.DE SEGUROS GERAIS - Com sede em Sao Paulo, Indiana Compa

tierais cientifica o mercado a transferencia de endereco para entrpoa

«10

A,e~id. Rt. .r.nco, 1«-Gr„5„ SS'/IS^S' 1

X X X X X

dos

tari^"''^icou no ..nj—-

S

Superintendincia de Seguros Priva-

Mcana"' 238. de ?q^° "tdcial" da Uniao de 5 de setertro (Segao I, PSg. 17 631) a PorCrt

>

SegurL s f agosto, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto da Paname-

"^opfoL^^ '"TlhSes relativa ao aumento de seu capital social ^'eliberL? a milhws, mediante aproveitamento de reservas disponiveis . ^a. 0 hi''®'neiitrr™ « seus acionistas em Ass^bleia-Geral Extraordinaria, realizada divuloo^.3s Atas das AGE g AGO e o Estatuto21dadesociedadG margo. sequradora. Na edigao da mesma da seguradora

X X X X X

BI.580*Pag.01*13.10.80


SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL SASSE CIA.NACIONAL DE SEGUROS GERAIS -

Por intermedio deste "Bo''

tim Informativo", Sasse Coinpanhia Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de

informa o mercado que transferiu sua Matriz para instalagoes mais amplas, a Avenida*

SUBSCRigAO

rante Barroso, 81-59 e 69 andares, com os seguintes telefones: Rede Geral- 262-7555; sidente- 262-9530; Diretor-Administrativo- 262-9180; Diretor Economico-Financeir^ 262-9331; Diretor de Operagoes- 262-9288.

RACIONALIZADA

Michael Smith

Ate que ponto as seguradoras chegam a

X X X X X

oferecer aos clientes urn servigo realmente valido? Nesta reportagem especial, M.S^, FCII, 0 segurador do ramo vida jun

BANORTE SEGURADORA S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de 3 de

bro (Segao I, Pag. 17 459} publicou a Certidao de Arquivamento, na Junta Comercial tado de Pernambuco, da Ata das Assembleias-Gerais Ordinaria e Extraordinaria da

to a World Wide Assurance, focaliza forma minuciosa e estimulante como

Seguradora S.A., com sede em Recife, realizadas em 31 de margo.

de uma

atitude desnecessariamente conservadora para com o laudo medico pode resultar em

X X X X X

mau negocio para o cliente.

LONDON SEGURADORA S.A. - Em carta encaminhada a FENASEG, datada

1 de outubrc, London Seguradora S.A,, com sede no Rio de Janeiro, informa que inici"! quela data, suas operagoes nos ramos elementares, como sucessora, sem solugao de

nuidade, da The London Assurance, em todos os seus direitos e obrigagoes.

A Difn

da empresa esta assim constituTda: Diretor-Presidente- Leonard Charles Derrick-JehiJL

retor Vice-Presidente- CeciJ Robert Bradshaw; Diretores- Jose Olympic Magalhaes

Niwten Eguert Giacon.

Em Sao Paulo e no Rio de Janeiro- informa ainda a empresa-»

to se

^

<^6 cheqar

°

Is

fatores diversos que Ihe cumpre ter em mente antes

cluem-se o i^hh tocante_a subscrigao de apolices. Entre estes fatores, in set seoursH laedTco, uma ocupagao ou urn "hobby" porventura arriscados, a soma I a relacao n funcional, tipo de contrato, consideragoes de ordem polTtica,

tinentos, artL.f''

enderegos permanecem inalterados.

9 segurador do ramo vida e urn . especime curioso e raro.

3-P°si?ao do inspetor, despesas em geral . seus proprios sen-

segurador ' c-f ® comissoes. E ha que considerar ainda o famoso sexto sentido do dades de mSrtirn Ihe cabefilosofo acumular, em uma s5 pessoa, as qualidaniedico, atuano, afirmamos inspetor,, que corretor, e vidente.

X X X X X

^imos outros momk

j

admirar, pois, que nos sintamos incomodados quando ou-

um louvador detemi^^H a?L" 1

descrever-nos nunca argumentam, tudo o que como temos superfuncionSrios a fazer, defrontados

indi?I o nosso manual de "underwriting" e cobrar a tarifa 'ca. nQualquer umfolhear pode fazer isso.

trata de uma ar+o K "as apurada. n5s, seguradores, sabemos pouco mais. e Sabemos que ^^<^erado peln^c Sabemos que cada um nsco e unico deve ser cont,"®~^"sisUmos Sim formuladas ... Ou nao contra sabemos? «rao bem "®-afi"aativa, pergunto-me se as mais, cnticas nos Por niomais ei proximas da verdade do que gostariamos de admitir. Quando foi

nnr

®"contra sobre f padrao inferior oue se a sua mesa de trabalho? Quero dizer, se ocupoude realmente? INSTALAQfiO

^iabete prem.

.

I>ado aos de^

PRECOCE

DO

DIABETE

questao pertinente. Todos nos apavoramos com ra^r.^ Ha

defrontarmos, por exemplo, com alguim que teve o diaqnSstico

de 150^ de mortalidade estabelecemos nossas a licitacao extra, em porque e o mentes, que rezaimediatamente, o nosso manual.

!"^teitios ft h® '^■'scos do

,

L

Tratemos, porem, de abordar o assunto Hp manp-i-p Brackenridge, "Medical Selection of Life Risks" Koio 3

if

BI.58Q*Pag.02*lix

de hoio? 25 anos a exdoje? Moc Nos 9s25 anos antenoresPorim, a 1957,hi esta era atrSs. de 7,3 Como anos, avaliar o que implica BI.580*Pag.01*13.10.80


NOSSO

em uma melhora tres vezes maior entre 1932 e 1957. 0 progresso nos ultimos 25 anos nao chega a ser tao espetacular, embora os dados coligidos indiquem ter havido uma me'

Ihora de 10 a 15 anos, que permtte ao diabetico a expectativa de viver ate 45 ou

Como geralmente acontece com todas as medias, alguns des' ses morrerao antes dos 50 e outros depois, sendo que as mortes prematuras sao geralm^i

te as causadas par complicagoes, como sejam hipertensao, albuminuria, retinopatia dis'

cliente

No piano das estatTsticas, nao i raro deixarmo-nos extraviar, permitindo que elas nos usem, em lugar de ocorrer o contrario.

50

anos.

simpAtico

_

Quantos dos leitores trabalham em escritorios que cobram

ducomaticamente um premio para frequentadores de tabernas, por exemplo, independente bprn K k apenas medico? Um bqm numero, imagine. frequentador de tanorerna oebe moderadamente, nao acusa excessoI claro de pesoquee se terno pressao sanguTnea

ten^'^H-

enquadrado como de padrao inferior ao do funcionario de banco que

betica, acetonuria, taxas elevadas de insulina e todos os demais problemas com que fC

DarS automaticamente taxas padronizadas. Muitos argumentariam que sua ocu-P vdo -e mais saudavel que a do a.coitado do velho funcionario, sujeito a crises cardTa

quentemente nos defrontamos em nossa atividade de ^underv/riti_ng". Os casos bem^contr^

C3S, como costuma acontecer.

lados, com taxas baixas de insulina, sem complicagoes secundarias, sao os que tern s brevida alem da media.

Tndice

do pvron • radorp

Mas ate onde nos levam essas observagoes, no contexto

nosso "underwriting"? Discorrer sobre expectativas de yida pode parecer desproposit^

pelo fit

do, mas veremos, a seguir, que possui uma utilidade positive. CURVA5

DE

mortalidade, mas e o individuo obese, hipertenso, fumante invetera amavel, o verdadeiro causador dessa mortalidade extra. Nos, segu

transferimos para os outros os nossos defeitos, presumindo' que"

riiunica rL

MORTALIDADE

. I inegavel que entre os bebedores, como grupo, existe um

.

frequentador de um bar, ele bebe como uma esponja. Quando ele nos co consome menos de meio litro por dia, assentimos com condes-

'•- 'a e, da mesma forma, Ihe aplicamos taxa maior. jg

Consideremos o que ocorreria se tragassemos uma curva °

com eauiriarie.

mortalidade para urn caso de diabete bem controlada, instalada aos 10 anos, baseando-no numa taxa de mortalidade por mil, como aconteceu em 1960, e a comparassemos com

^

surge o problema. Estaremos exercendo nossa tarefa

•liJe e mai,, i ^luanuo agimos assim? Nao estaremos meramente equiparando o que e bom ao P'"ecTnuo i fracassado como seguradores, ja que e nosso dever "isa mennc categortas e cobrar as taxas adequadas a cada uma. Qualquer

on

curva semelhante, tragada para a populagao em geral .

"ossos clientes

As duas curvas mostrariam pequena diferenga ate a

equivale a ser injusto, tanto para com nos mesmos como para com

de 20 anos, aumentando a distancia a aproximagao dos 30, e, passados os 35, a curva

diabete apresentaria urn Tndice de mortalidade sensivelmente mais acentuado que a cut* da populagao em geral. 0 aumento regular da longevidade

de jovens

diabeticO^_

fez com que a comparagao se alterasse si gni fi catiyamente, de acordo comos dados

As duas curvas revelam agora pequena diferenga ati alcangar a faixa dos 40, e aps*^ ao atingir os 45 e 50 anos e que a distancia comega a se impor expressivamente. .0

Assim, para as faixas etarias ate 45 e 50, dir-se-ia

demos modifi Tendemos a esconder-nos atras do argumento de que nao po^ientes para justificar pontos-de-vista simplesmente a revisao de nossa filosofia.porque nao acumulamos dados sufi tamente ins+Tf ® qualquer !^tejamos

j

T'r'do indica nn! ® extrair algumas conclusoes validas. Que fazer, porim, no intervalo'

'^igagao e mia

0 Tndice extra de mortalidade de diabeticos bem controlados esta mais proximo de 50 que de 150. Uma certa dose de risco esta sempre presente, ja que o diabeti^co de anos, bem controlado, pode vir a ser o insuficientemente cuidado de_^35. Nao obstan permanece o fato de que o Tndice extra de mortalidade por grupo esta em torno de +

Raciocinando de modo geral, evidentemente, estamos perfei afirmagao. 0 fato de nao ter havido mortes devido ® significa. Passados 10 anos, talvez

nmitamos a esperar que alguem, em alguma parte, promova uma inves

concordal^"®"®

trabalho. Entao, e so entao, ao que parece

pessoaWn^ os nossos pontos-de-vista. Talvez dev?ssemos est^r bus— ^a»mente as modifi nossascar informagoes. ameaqas

ate as faixas de 45 a 50.

Poder-se-a argumentar que ainda nao^dispomos de estati^ ^ cas bastante significativas para impor, com certeza,_este raciocTnio. Mas esta a verdadeira questao em debate. Na verdade, a questao e a seguinte: qual foi a pn ra vez em que se considerou um risco nesses termos? Alguma vez ja refletiu, diante urn cliente: "Bem, a taxa extra de mortalidade ate a faixa dos 45 e muito baixa,

?

desrnnh

mar

do

NORTE

menos_10 anos atras, defrontavamo-nos com

os

? i^epcado, muito sensatamente, aconselhava-nos a usar de prudenria

na

fPiPiao qerai 5^^ iniciai

do

exploradores de petroleo do Mar do Norte (salvo excecoesl

luvas dn'r Ir^Pava-se de risco novo e exclusivo, e como tal deveria ser

P

P'^ovassL

esse tipo de risco; considerando-se que ele quer uma apolice valida ate os 42 anos» derei aceita-la a uma taxa de + 45 ou mesmo^a taxa gadrao?"^ Ou raciocina: "0 de "underwriting" diz que essa depreciagao e tributavel e e isso o que vou fazer"

A

trkadn

Osliberamos, entao, cobrar um premio extra ati que as estatTsti

7al^^^pSei^":tLr'™r a® nao dada maneira .^Ig^as dessas estatfstiLrenconrrl^ Sem. i ^tualmente, embora sequraHn e"ibora nao maneira concisa concisa e anaUtica que seria adeoua ®9Pradores, razao pela qual muitos, dentre nis, ainda cobramL^^prlmlo eft?"®

buta-la? "

« V

Estaremos porventura deixando de lado o fato de que os ^ dices extrars de mortalidade que figuram em nossos manuals referem-se a estatTsticas vida inteira e nao se aplicam, necessariamente, a contratos que expiram em faixas 6s/e' •_ R J„ 4-„ -• ^^T^ /Hia mr» v»-f-i H a Ho rlo I ITfl nninD P- 35

f

^Pstal rai, 'a?6es no+v.

entanto, quantos biscateiros nao perderam a vida

nas

taSc,®f°9ados? Suanlnr" a""" engenheiros perfuradores nao perece sacoleibes suiejoes de Hn uma a outra plataforma mantima? a parece ram em hel i cbpteros, trLpo?

A determinagao do Tndice total de mortalidade de um grupo e, as ^(}> te do-que saber em que faixas etarias esse Tndice e mais express zes, menos importante Has mais baixas.

BI .580*Pag.03*13.10.80

BI .580*Pag.02*13.lOj^


Surge aqui um certo problema.

A epoca inflacionaria

em

que vivemos, obriga-nos a uma reflexao seria sobre as despesas assumidas, e, em tais

Parece-me que muitos dos que me Teem deveriam respondera estas indagagoes com urn simples "nao sei". E, no entanto, existem estatTsticas que it velam urn incremento expressive no Tndice de mortalidade de operarios da industria p6' trolTfera, se comparados com a populagao em geral (salvo excegoes).

C1rcunstancias, somos levados a nos questionar se podemos nos permitir reunir

esses

novos dados, ou se sera talvez melhor escolher o caminho mai^s facil e adiar o risco.

Um grande numero de seguradores revela ter, recebido instrugoes de seus superiores no sentido de serem muito cuidadosos com esse tipo de despesa.

Entretanto, se temos de admitir que desconhecemos as reS'

MAXIMO

POSSTVEL

de

DADOS

postas para esse tipo de pergunta, talvez devessemos fazer urn esforgo para descobri-l®' Come poderemcs justificar nossas decisoes se, na analise final, somos forgados a adji'

tir__que nao temos ideia se o que estamos fazendo e certo ou errado? Ha 10 anos atraSj estavamos em condigoes de tomar uma decisao de "underwriting" sem dispor de quaisqu^ dados.

E sentTamos satisfagao em faze-lo. Presentemente, contamos com certo

de dados, mas alegamos nao poder tomar uma decisao ante o numero reduzido de provas.f*® algo de falho nesse raciocTnio.

Nao dispomos porventura de estatTsticas muito sSlidas,!"^ acredito ser parte de nossa tarefa mantermo-nos^alerta e adaptar ao nosso esforgo "underwriting" todo e qualquer tipo de informagao que nos for dado colher. Se nao

habitual as empresas oferecer urn bonus temporario, por que nao se aplicariam os mesm'' argumentos ao "underwriting" temporario? Agora, antes de atirarem as paginas acima a cesta

Quando isso acontece, as seguradoras costumam queixar-se, porque julgam que as pessoas que poem em pratica tais medidas simplesmente nao estao

capacitadas. a opinar sobre os-problemas em foco. Afim.de se poder fazer uma avaliagao correta para fins de tributagao, o segurador precisa dispor do maximo possTvel de da

dos. Cabe, entao, nos questionamios sobre como proceder adequadamente quando nos vemos impossibilitados de colher os referidos dados. Apostaria nao ser incomum que, paralelamente ao

citado

case do melanoma, ou algo semelhante, ja Ihes aconteceu ter de segurar um portador de 'cera duodenal ou talvez um epiletico. Trata-se, frequentemente, de um indivTduo de idade que pleiteia uma dotagao a curto prazo, e que quase sempre ja e Dortador QO mar e do MER. do que

Normalmente, voce aceitara o caso como padrao, raciocinan

a soma extra a ser proposta nao faria qualquer diferenga no total da taxa

alegando que os argumentos expostos nao os atingem, permitam-me expor ante sej olhos urn caso que certamente ja passou pelas maos de todos. Pergunto-me, porem, se J

^^?^®9dent^mente, nao Valeria a pena cobra-la; tambem aqui, ela e aceita como padrao. Se

refletiram seriamente sobre os problemas por ele acarretados.

Sid

peis

SERAO

NECESSARIAS

ESTAS

PROVAS? f

Voce tern diante de si uma colegao de documentos refere^j daj, tes a uma senhora de 35 anos que pleiteia urn seguro pelo prazo de 25 anos. Os mais importantes do MAR e do MER foram colhidos. No MAR, seu midico assinalou: "Melgj aplica'^^gS noma extirpado a 6 de outubro de 1978; em outubro de 1979, passou a_^fazer de reforgo"., Nenhum dado a mais e fornecido. Isto signified que nao se tern detal"^^ reais das condigoes da paciente e muito_menos sobre os resultados dos exames de

go. Como segurador prudente que e, voce decidira provavelmente que nao pode estabe' cer urn prego na ausencia desses dados. 0"

Para avaliar corretamente o nsco, precisamos dispor ^ informagoes muito mais pormenorizadas. 0 tempo de sobrevivencia apos o tratamento um melanoma cutaneo depende de diversos fatores. Estes incluem a patologia da em causa, o grau de sua penetragao na epiderme, a disseminagao a outros tecidos 6/

'Ura considerada desde o inTcio como padronizada, poupando-lhe a , despesa

ta

medico. Voci podera raciocinar que o MAR e uma garantia, de que se tra-

tifir^de aum despesa DU e quedenao graves, nao havendo, portanto, jus— cariva para um existem^implicagoes exame medico. Se voci nao tivesse gasto dinheiro com este caso, poder-

lanoma ^""Uuinentar que teria side facil obter os dados extras que pretendia sobre o me element

sobre isso. Talvez seja tempo de_pensar um pouco mais em coligir os

essenciais e dispensar aqueles que nao sac estritamente necessaries.

a nossfl • cessit mente

-

^ ironia de tudo isso esta em que a pessoa que sofre com e o cliente; no caso do melanoma, por falta dos dados de que ne seremos forgados a aceitar a pi or hipotese. Isto significari, inevitaveT

nao

^ proponente tera de pagar um premie superior ao necessario ou que, talvez,

nosso cV

cobertura de todo. Por outro lado, estaremos causando inconveniente

lidariA

Srgaos, e a localizagao original.

Estes fatores representam notavel diferenga para noss^^'

houvesse side feito no momento da apresentagao da proposta, esta teria

do

ao

portador do DU, forgado a submeter-se a um exame medico de que, na reanao necessita.

clients

Costumamos sustentar que fazemos o maximo pelos

nossos

cisao, se considerarmos que os melanomas superficiais (isto e, de 19 e 29 graus) aP (jS sentam Tndice de sobrevivencia igual ou alem de 95% acima de 5 e 10 anos, enquanto

nos empenhamos realizar o "underwriting" com ciaiiq'V que "OS empenhamos em em reanzar o nosso nosso "unaerwnting" com o o maximo maximo de de impar

que acusam comprometimento de nodulos linfaticos nao tern mais que 30 a 40% de

cigany.o'' mesmo desprezamos aa informagao de ^"•garrn mesmo tempo, tempo, desprezamos informagao de que que oo proponente proponente fuma fur a T ^ DO?* Hi a*? + -1 rr\r\ niia 1 A^C C -Fa ^ C Hq \ift •

de sobrevi vencia de mais de 5 anos. (Nesse contexto, o 19 grau e definido como

uma hiperplasia melanocTtica tTpica, confinada a epiderme. 0 29 grau envolve

co rhanamric a fane ovf Sobre n ni Cnmn nnHci eov tcca verdade se chegamos a tais extremes para colher

® ^°"gevidadef

dados

4C

Honestamente, qua! desses fatores deve ter maior influencia sobre

neoplasicas que penetram na membrana da epiderme, infi1trando-se pel a derme papila^' _ AUTO-EXAME

Que fazer, entao? So existe uma resposta: recuar e

sar os demais pormenores e o risco envolvido, qualquer que seja a despesa extra

tada. Esta podera ser bastante elevada se^implicar em consulta ao hospital ou ao cialista responsavel pelo laudo. E se, apos tomar esta iniciativa, e munido dos J necessaries sobre o melanoma em si, ainda nao contar com detalhes sobre o trataifl^

^grro

0 fato de existirem, neste artigo, tantos pontos de in-

goes

® ° objetivo crucial do nosso ensaio. I tempo de que mais e mais indaga-

e »-adores

® ^9itar-se em nossas mentes, pois e apenas questionando-nos a nos raesfazendo, que chegaremos a progredir em nosso trafaalho de segu

de reforgo, que fazer? •

BI.580*Pag.05*13.10.80

BI.580*Pgg.04*13.l0y


~ proxima vez, portanto, em qua alguem fizer uma observi gao desairosa sobre nossa capacidade (ou sobre a ausencia damesma), em lugar de d metermos num canto, amuados, ou de imaginar que estamos nos tornando um grupo de hipO'

COMISSOES TECNiCAS

condnacos, alcoolatras e viciados em fumo, por que nao tomarmos uma atitude a respei' UU ■

at guns dos que me Teem haverao de alegar que ja fazem tu;

do 0 que aqui Ihes e proposto. Pensam em uma cota de +50 para diabeticos de diagnostj CO precoce que desejam firmar contratos de curto prazo, aceitam como padronizadas ^ propostas de frequentadores de bar e de trabalhadores de petroleo, e esforcam-se ao "l!

C

T

3

C

P

?

ximo para oferecer aos clientes o melhor negocio possTvel. A estes, minhas conaratiiB goes.

hesoluqSes he 29.09,80

^

0 restante de nos, porem, ainda tern muito a progredir,

zao pela qua! nos cumpre atentar cuidadosamente para o significado do tTtulo do pres^ te artigo - subscrigao racionalizada.

(Ata nfi 03/80)

Faz sentido, nao? 01)

var, por unaniaidade, o veto do relator no sentido de opinarfe voravelmente a concessao do desoonto de 30?^ (trinta por centoY

* Traduzido de THE POST MAGAZINE AND INSURANCE MONITOR - 29.5.80 *

*

*

HCA.ELSIHSHICA LTHA - lARIEACiO IKHIVIIUJAL - PIDHIHADS - An-rn

Pelo prazo de 1 (um) ano, p^a a renovaijao das apolices 43/349 ® 4-3/352, do segurado em epigrafe. (761060)

*

02)

PEBHO

do BRASIL INHtfstria S COITfeCIC - TARTPaCIO IlTnTVT

^A1 - FIDELIDADE - Arrovar. -por unflritn-i

^

tor no sentido de opinar favoravelmente a ooncessao do descon to de 30^ (trinta por cento) sobre o premio da apolice cue r7

»

"b

novar a de^nS 7900085-7, pelo prazo de 1 (um) ano, para o se2

rado em epigrafe. (761082! 03) gO^SIglO DA CTSOGfP - TBISkIO 1977/80 - Tomar conheclmento ^0 pedido de ferias do Sr. Francisco Guerras Franco, no perlodo 14 de julho a 04 de agosto proximo passadOo (771097) 04)

g^aOinrfsTRIA auniCA S/A.-TAHIEACAO IliDr/IDIIAT,-

Aprovar, per unanimidade, o veto do relator no sentido de—

favoravelmente^a concessao do desconto de 20^ (vinte

por

cento)^3obre os premioa das apolices a vigorar, no periodo de -5U.il.79 a 30.11.80, para o segurado em epigrafe, (781208) 05)

agSSSR ITOdSTHIA E COMgHCIG LTDA.-TARIFACiO TwnTVT^rr.r - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator

de opinar favoravelmente a concessao do desconto de

in"

^tnnta por oento), pelo prazo de 1 (um) ano, para o epigrafe, 06)

°

S£4^RHlfeGICA PAULISTA- COSIPA - TAHT^ArAQ

^133^

Aprovar, por unanimidade, 0 veto do relstn-n r,';: Uo de -opinar favoravelmente a conoessSo do desconto de in"

BI.580*Pag.06*13.lO;^

^ta por cento) a aer aplioado na apolice ns 4i nii/o Periodo de 26 n 70 =. ofi n Rn n^ 43.15.034/9, no ▼endo ^P-ll-,7930 a dias 26.11.80, o segurado em epfgrafe de udo 0n meamojate antes para do vencimento pigraj.e,a^

requerer knova?So do desconto.

^

K0OO335)

BI.580*Pag.01*13.10.80


i^iiiitT"-' - r^"

.-'.•if •

-- - ..-■ft

04)

unanimidade, a manutengao do desconto perceptual de 25% (vinte e cinco por cen Hdas IPTE, pelo 29 ano, Tarlfa Terrestre,. com base subitemde 2.4 do CapTtulo IT pelo prazo de 1 (um) ano, ano partir 01 .09.80, para os

Rescluvoes de 01.10„80

embarques efetuados pela firma em epTgrafe.

(Ata ns 17/80)

05) KELEiriEBER^VA.-INDOSTRIA.COMERCI^

L:AgAR1^7E j'l^RiiS SIKgl^lIOAS S/A - jJSVW^n* 'V

-0. no ..c.i.,..do ae sjinar lavoiavsOaente E sxteiisao do desconto w

0 -ocax jaarc.iQO na .-ianta-inoer.dic coiac 1-E ncr 'oido _-cr sistcma de c-/av^ --^ m sis-cma ci.irv-ircs autoi^d-sj _ , V "irr*" '^^TiOi_a jicos qoiq duplo aoasT;-ciL.9: c_Le;.^o c.e - agua, a_ jirrzlr ds 27,06.76, date ta da enser

60

ate o Viacieaaatc da ccncesoao oasj

sicao

06)

MINERACAO S/A.-TARIFACAO especial.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Anrovar. nnr

nanimidaae, a concessao do desconto perceptual de 50% (cinquenta por cento)so

(7504-62) 02)

zr, Tarifa Terrestre e adicionais constantes da apolice, pelo prama em Pm epigrafe. 4 anos, a partir de 01 .11.80, para os embarques efetuados {780069)' pela fir

fe-^——TEFtT^^tidastr'ro^esL 03)

E EXPORTACAO.-TARIFACAO FFPF-

tagao do processo, a fim de qua .seja efetuada uma nova analise e posteriormen « ser encaminhado aos orgaos competentes. (7713637

-»_».

0 niesa.

trega da jjas taj.ayao,

(770756)

CIAE^ransforte TERRESTRE.- a) baixar o processo em dlllqencia p <;nliri'tar a equerente, atraves do Sindicato local, os seguintes documentos: cartas TC-12/ /ou e 49/80, justificativa-para a apresentagao do processo fora do prazo e Ott_atualizado, e b) fixar o prazo maximo de 30 (trinta) dias para a represen-

X

de

PORCELANA RENNER S/A.- TARIFACfiO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-Aprovar. por

£paijI-gA- OIA. IITDUS-I-IUAL uRArgP^l.TiA - AV. dCm'.^ bpvt. T<^-.TnP

-\G.u.TT!ris^^P^:r-T5T?c^!?rT:--Tr^ rixuiidade, arcvar c vote do relator

raveltiente h i:.aauten,5o do deeconto de SOalsess to) por "s^.ririicaers" aos riscos marc ;dc=^ na i^rt-

07)

arafp t ir ® terrestre, pelo prazo de 1 (um) ano, em favor da firma em eoT«lanZ 1tanfaqao '"?"'eter copia 5rqaos comnatertBc ran especialdo endosso em favor E-2.1050003980 do segurado em aosreferenda. (780^)" 08)

SgaSJjAGA S/A.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTF TERRESTRE .-Aornvar nn. (cinquenta por cento) sub.e a lanta para segGros^ ^dorias. pelo prazo 2 (dois) anos, a par?ir madataem HeffivaT'^T eplgrlf^ competentes, para osde embarques efetuados pela fi? 09) DR ' (7806917 Tsi^gS^glLSM. COMERCIO E INDOSTRIA.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTF TFRRFSTPr .

ccncedide ,elo iHB, at cartas I5I'j:EI-060/79: de To no 7^°™®

SISEI-310/80, ds 03.03.80, o nos, a .partlr de 31.01.79. ..elo praao nox^al L ae sIcI^L^ 5 lci.aco)^^aCTSTCRCT

Resolucoes de QUO.80

milisi '

de mercaL''"'

(ATA NO 21/80)

unanimidade, a concessao d^. ta.xa media de 0,044% (quarenta e auafrn"

^®9uros de transposes terrS!

1^1 f da dat^®^'

garantias basicas RR/RF, pelo prazo de 1 (um) ano, a par

tirma 10) (750021)

guro de viagens internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano a oartir

f V

11)

to da tarifagao anterior, para os embarques efetuados pel'a firma em epVafe!" CIBA GEIGY OUIMICA S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTF aEREO INTERNACIONAI

Comissao aprovou por unanimidade: a; recomendar a manutfeTigao do descont^ de 25% (vinte e cin'co por cento) sobre as taxas dos seguros de imnnrtar^s-o ^ tc

aereas "All Risks" e RTA, de acordo com o que determinam as IPTE CapTtu 0 HI. pelo prazo de 1 (um) ano. observando a

(780757)

•"estres efe?uarinf (dois)em anos, a partir de 01.08.80, para os embarques ter sTetuados pela ^ firma epigrafe. (7807787

PorUs

A

efetuados

aa comlssao do Sindicato de Sao Paulo, recomendando aos oraio<; mm '"^'^utengao da taxa individual de 0,048% (quarenta e oito milisimos ocf-

to)^ mm k

(761098)

orgaos competentes, para os embarques

cK^^g^U!giggS_DO BRASIL S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE - R.tifiPetentpc

02) COMPANHIA ESTANTFERA DO BRASIL.-TARIFAqffO ESPECIAL-TRANFPORTp TrDnr<-.„.

6t>ux yNILkNACiO^Aprovar. por una'nL'dade.-T^SgHr^^ (dnquenta por cento) sobre as taxas da tabela de taxas minimal

nor

taxardrr' 4 '^^"'J'^enqao do desconto de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as

n^^°'

cczt OS nSg 105, 128,, 123, I30, I3I, I32,

S/A.-TARIFACAO ESPECIAL .-TRANSPORTE TERRESTRE.- a) Aprovar

S/A. -BASA. -TARIFACAO ESPECIAL. -TRANSPORTE FLUVIAL .-Aprovar por ^ concessao do desconto de 2b% (vinte e cinrn nnr r^n

no subitem 2.4 do CapTtulo II das IPTE, sobre as tLas dn/ .

competentes, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe

12) JQORY c/a Dr6v^;~^^^

pelos

(780857)

EXPORTAgAO.-TARIFACAO LbPLCIAL.-TRANSPnoTr ESPECIAL .-TRAN^Pnoxr M'^PTTIMO tE txFUKiagAU.-iAKii-AtAU

° dor

no subnem 1.17.5 do CapTtulo I. e b) declinar o pedido de Sntfoa^^

ros de viagens mantimas internacionais, da firma em epTgrafe, por uUraoassar

0 coeficlente sinistro/premio o maximo estabelecido no item K2,

(770263)

13)

em epTgrafe.

pe

mS^^S^iiLi/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TFRRF<;trp .

(8003767

pnr nmni

BI .580*Pag.02*13.10.80 BI .580*Pag.03*13.10.80


lo ;:"'Uo de 2 (dois) anos^ a partir de 01 .11.80, para os embarquei terrtiSird^ e fetur^nos pel a firma em epTgrafe.

;/j0904y

9,

14) SWIFT ARMOUR S/A. INDOSTRIA E COMERCIO.-TARiFAC^O ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE

lit: it

Aprovar, por unanimldade, a taxa individual de u,uy^% (trinta e doTs "IrnlatTm^ por cento) apHcavel aos seguros de transportes terrestres viagens nacionais, p£

0) extansao do masEc banoffni

lo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competen'

tes, para os einbarques efetuados pel a firma em epTgrafe.

vigor,

e

noyayao dos desocntos abaixc, per nidrantes, pelo prazo

de

(780948)

15) FRIGORTFICO norte de MINAS S/A.-"FRIG0N0RTE".-TARIFAQA0 especial.-TRANSPORTE tee.

Rlstre.- Aprovar, por unan1rn1dade, a manutengao do desconto de K0% (cinquenta

05)

cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, gelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do seu vencimento, para os embarques rodoviarios efetuados pela firma em epTara'

fe.

(780950)

^nos, a contar de 27.01.81, data de vencimento da

C S I L G

Goncessao ora eiu vigor: SiM^A Rfi

Resoluvoes de 02.10.80

6, 6-A, 6-B, 9-A, 9-B, lO-A

(Ata n2 19/80)

11# 12 0 27

01)

GOGA-GOLA IlTOtjSlHIAS L'lDA - AV. SUBUfBAia.

x-cr uri;*uimicl'"de, ri_i^rcvii' & set_.'Uinte:

9, 10, 14, 14-s, 15, 15-A, 14 17, 18, Ib-A, 18-B, 19,

- ptp -nT;-

3 A 11 O 1

A/C

20/

29 21, 21-A, 22, 23, 23-A,

2>B, 24, 24-A, 25, 26,26-A

a)""c'.ncolanieritc" do deS

C4-.03.8o, concedido c^--rta SlIIiJ-21/76, de 27'.01.76, e "b) ccncessao do deeocii-co^de 5/^ (ciaco ^.or-cento, jor eivtiniicreS*

3.11cl

2, 3, 4, 5 e 14-A

B/G

20/

3-11.1

G/C

15/

e xxintor-s, a jartir

OS de: oontos -noXa esA-ao

1 (1-/2^

" Gular Susep n'^ 19/78, e c) h OlSlLG.

yimuitoa), 2, 3, 4-/4-A, o, 3, o, 11 {1^/2^ , is/ 12'~A, 15~(l-/<xx.i-eii j03), lo, 17 s ly, -gIo oruao de ^ (ciiiCc) a:iOS, a de 04.08.8o. " ~ (S-877/70)

laiitados aos peroer.,T;uais da Gir-

(750828)

A^^m^ 9.47-Q - PiaiRCPOLTH _ HJ-

IIBA - RUA

02)

IHQS

U-.IjDOS

i).

:==..3/A - JACVACAaGA

var~a"'n

cc ^.■ox- cento),

exlso^ncia de extintcr-s, ^ara os'locai^

marcadcs na plant- dc eot-oelecimento sapra ccai 03

17, 13, 19, 20, 20 ^..esanino, 24, 24-A, 25, 29, 29-A, 30,30-'-^ 31, 31 lezaxiino, 35, 35 lezaninc, 35-A, 36, 3o-A, 37, 37-3# 30# 30 ICezaiilnc, 33? 40, 40-A, 4I, 41 lez-a.-xliio, 4I-A, 44# 45-A (lerrso e andar superior), 46-A, 47, 40, 40-A, 49,4u-A# 5^ 51, 65, 67, 67 .lezaXi.o, 69, 70, 71, 72, 73/73-D, 74,'75' JO, y7 e 7o, jelo prazc de 6 (oinco; anos, a .artir de 12.08.80. (110005) CYAii-Uin)

a do sr^sii lyda

\

- kt-y

1 ^8

Ou.UGS POR IiXlI.goa7:s D r:iait\IT9..S -^r u:ianiuidade7 a j'rHvaX o vouo do relatornc .lentido de inPoxmar h ry>puyrente oiue

O7''

Cent/ .lan^' do v'^f

^

(110714) 3/A. iuTD-tJSPKlAS OlIlUS - RUA SAOADURA OA-

/RAL, 28072^ - XcpT: JA.XlRo -

DE ?7nS0CxixC. PGR nxIipi/lOHlS - ^'or unanii.idade, a .rcvar '0 se-

'Kuinte:

nj rex^ova/ac dc dcsuonto de 5/^ (cinco ..or Ctnrito),

BI.580*PagX4*13.10.g'^

rcr unanXidade,apro

583CVIA CAIiLCS

- Yl-

existGncia dc ^xsintcrys nos 5 Pavinentoi),

^

- Rn/ovA^Ac DE vnsoUMo ?ofe aproyar a ronova.jao dc descclu™de 5^-o"rQincn nn^

XlHiT^TTTT—W« j a2CV^UA" _ ^ro!fsrc Uoarift ^Elgpiislc D5^h6CIClt'l^^%7Ti^

3anta

ccr^oxme comunicado ^.ela carta SSHJ-319/80, de 25.oS.8o, isto

t

-

srrSinoc per ceixtc) pela e=

P3:^2c de 5 (cinoo, ancs, a ocntar de '^6 no Ai ^ ^ '^aciDirjntc da ccnccssac eD. vigcrr ^^ata

^

xica ratifxcado 0 prazo de vi^oncia dos desoontos a .rovados#

e, de 04.06.80 ate 15ol2o8l, pax^u unifozTLiza.j.ao de venoiiue^^^

~~

°s rSg niarc::dos na planta com anos \a Gontarxde tly22 pavrmentos), (cinco) 23^10,80« 5 e 6, pelc prazo _de 5 (751001)

If

3/3-A, 5, 5-3, 6, 6 lezaxlnc, 8, 9, 10, Ix, 12,. 13,'Ip, 16,

n_DE''

xigtlnoin5'''i 1

unaniLiidade, a.rovar a concessao do dv.a;cu-co "de'^^r'T^n''

04)

drsgorio

2fa, 29, 7, 7-A e 7-B

Ceiiooj

par^i OS risccs as::.x.iiax.a xcs ixa j^xari."ta ggs. os

fr

PRQiac^o

d&

conto de 5/= (cxnco

03)

suBii'ij,:

ao de

"tc da

oi?oflS

(ia/si lYnentosHl'^irtir'' 23.03.86, .,ara 'uSicJsao

dl

(760274)

BI ■58O*Paq .0yi 3.10.80


02)

IIKS-D I2DA. 3/Cu ICHIAC Ii;DuS^:^lA ^ ro T,6Bi' AV. aciss 1H-M31, 42l B 447 - SiC 3K~JAi:2xfee"-'Sr^T5t?:.ISiR DlOESuCliOTTOE llvXllV'rCICS - ---— •- .. , .. •< or unarxii..idade, a^>ro'var'a' qS' tensao dc dts^cntc as koinco jor Cdiioo), ^.or fcz^rintor^^sj a^jlicavsl avos riacos a rcades na ^.larita-inceiiclic cge: OS n^s 3 e 4 dc -redic nil 447 e li e 2^ pavimbxixos do prcdio 421 aciz:: litiiaoior.idcs, oelo oerioao de 18.05^60"^ data do

to de 530 (cincc xOr cento), mentos

poi' e-tintores, para os li^/2^ pavl

p mazanino, do predio acima nencicnado, pelc g^sc de"

5 (cinco) ancs, a contar de 24-07.80.

(80049x1

17") 1X2UKGC' DE PPlCGISSOS - Oom rezcrencia ao atisunto, propoe es^a Gonissao, c seguinte: a) Lianter arLiUivados os documientos

didc, ate 24.01.64, xm unia'ica^.ac d V:.nclL:entc, d ev eado, ser incluida rxa apclice a clausula corlp;;-jcria (790085)

relatives as dyas ultimas euncessoes nos cases de pedido de deeccntos x^or extiutores'e hidxantes ganterior e atual), de mode q_ue seiam mantidos sexxpre nos Processes os doc.umentos principals (Gartas "da Heouerente, Plantas, Rslato-

^ -0^-^---j-5S--^C i.e. liiiOxJ^OlC -1 015jOAx,'llS""'C!C3Li?0Sly^S*' ^omaa" ccraiaciaxei.tc da carta rld-Oba/bO, do I5^OS

Garta de Aprovagao), iniciais ou atualisados postei''iormente;

_

_

.

.

rio de Inspe^^ao, ^Laudos da InstalacSo, Parecer do Belator e

pela

b) ^_noE cases de iarifagoes Individuais, manter ai'-ciUivadOE,

^iUa^ Gia, iiite^-iiacacnaj. de S^^^uros ccL.u:iica uus 0 Sto tlano®' aa Costa ystara de lerias a partir de 22.09.ao„ (800249)

11)

D-SCC;a QiiS XiiDoSaxlA 1 CCLix.Ga.0 LiDil — Ala l^HH^"RT''pn

alem dos doc-uxxentcs das duas ulxinias concessoes confonae a-

cima, as cart-as dc IRB e SUSEP,das concessoes anteriores; c)

Ranter arciuivados por mais 1 (um) ano os Processes dos oex-ielicios vencidos e nao renov.xdos, deixando nos _ mesmos ane ^as^o PareCer do Eelator c Oarta de A_:rovagao, e d) com re"

T.vSBt

uiianl.xdade, o^.rcvar c oor;d^a7;"dB™5™8rr^'

de 15;'c • (o^uiTxze _^or cenucj (Irctevoo 1/^5 - subitem para o ^;rediG hiarcadc na olanta ccl. c.ri^ oelc

(cincc) aacs, a ccatar de 3O.OI.8O, 12)

G. ^A.Ox\S

terencia as plantas de riscos, ciuando lormareu grandes volu

mes, somos favcraveis a oue sejam niantidas em caixas adeq.ua*ias e seizai-'adas dos Prccesscs. (8OOII4)

de ^

' '"^(300262.)

S^aDAS OCIulJaC^C 1 laDljSJlTA ?>/A — "TTA,

TOTirt

IB)

SOg^Rii)I6, 13I7Ihl-r- .^10 DB J'Ai'jBlRc - SJ - QokSSgsar-r^

2

xj..w'x'xiT7cSiiS - Por Una niniida d"e', a prova r~ a

TT^JTi

xoi unx-.^^i.._aads, a^-'rovar a coacessao do^Kscol^ to d w 3'/^ v.c_acc

Ci;^aooj' j -or e-i.tiarcr'''^

rlEccs ri:arai..do£ riG x'laata^inceadic cca os'n

"1 ""V" -t~A (1^ /4, --ra" ub niis (1^5 aavLef^ e 2- jP^ vmptos . 1-A e 2- ^vii^sntos) e 1-B (is 1e 1

zo-de 5x(cinco) ancs, a partir de 10*09.80, dcita-do i3edidc,

tcs;, pelo pr.zo de 5 (cinco) ancs, a cuntar de 08,07.80,1^' incluida a,.6lioe a olausula gf (80039^)

Ij)

Vj

vel aos suosclo e terreo do prldiHiil iln^w°Jdo' ^razc de 5 Icinco) a..cs, a ,,artir de Ob.otbo'T?ldo do, devendo ser inolalda na a.^6lioe a 0ldu3-..la oori !.a cori^^' 1800403) 14)

concessao do decGontc de 5'p (cincc ^.^or cerxao), per extiixtoOS riscos niarcados na a^.Picavel aos .lanta com nnn-. OS nc -r.o nSs 2 (1^ e 2ii ^pavixientos) e' 3 (l^» e "J O pavimentos), pelo pra-

^licavel

or^gatori^,

BOKOaHAFICA, liOuSi'RIAL B SLRiRCiaCA S/A - RUA I.-R-

d

"Vendo ser incluida na aoolice a cl*^.usula

19)

obrigaroria, (800546)

PK PAPEP T-Ali:UEI S/A - AY« IPACGA, 2181 :

(AElIgO

feiaS-JlSlC^PE o'IHEIEO - HJ ^ GoPGESS^C EE EE! iih?.P.Gi.^l0 5(jfe' lIKTciffiS - Per unanimidade, aprcvar a concessao do desconto Be 5irXECinco ^.-cr Cvjnto;, por extintorL:S, para os riscos mar^ados

^ i^lanta com os n^s 1 (1^^ e 2^ pavimentos), 1-A (la viniuiito e jirau), 1-B, 2 (l^ e 2^^ pavixunxtoc , 3, 4, 5,

(Iw uavimyn-bo e jirau), 7, 10 (1« e 2- pavnuentos), 11 (ifi pavimentos), 12, 12-A, I2-B, I3, I4 (la e'2^ pavimtiiitos) x^razo ® 5 (cinco) ancs, a contar de 17-09»o0. (balanca marcada no inturior dr. ..lanta 14), pelo

(800553)

na toma de sua solicitH^^T 0 prccesso ssx^ IrtSo r e's^ Couxnsao e, deode co.^decidos ca demals requ^ sites I vi'

aor, nada i^k^cs a o.;or yantc a sua aj,.rova.,;aci^

15)

4iSpiO:^3SHV.;03 AJ

nCaTOOJIIlLibLAHIA S/A -

kiiik^iAO.. -XD.. ...x>,jX

(80^32)

« a.ts'

a,.xZTic:!r:?r - Ar. .. ,:;-.'ovA..A^o7fei

coneessao do deaaonto de ^f^TSraco per cen^^^),pO^

e^;.ti.ntora3, para ca xocais laarcados aa.^lan-ca con os nis ^ -' J /->o . .. ' 1" QClu OS Iljis -^-/3 x-^vriufcnoos;, 2, 2-A, 2~^, 4 exi-a5, jjcIoua^^rc.zo de 5 c^xicfi; n-xos, n ecizlnr de j-^i-aCT.oO, dnta do ^..-jdido.(800436)

16)

E:,.PIL.SA de 'A2L1A^^LS CLRAIS GAUJiuGCTA T/'^^-nA _ -dt-a

Bpg-jjocssiBE:^ iiiAiXXiik&dS - ..cr axianui.id'.:Qe, aarovr a CLncassaF^r"cre^^ BI.580*PSg.06*l3.10.8^

B1.580*Pag.07*13.10.80


m

Nacional de Seguros Privados

SUSEP

. SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N<?

54 de

25

de

setembr(

de 1980.

4

Aprova as Condi96es Especiais e Disposi9oes Tarifarias aplicaveis ao Seguro de Valores ramo Riscos Diversos.

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENOfiNCIA DE SE

GUROS PRIVADOS(SUSEP),na forma do

disposto

no art.36,allnea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966; considerando o que consta do processo SUSEP n9 001-6497/80; RESOLVE;

1. Aprovar as Condi9oes Especiais e Disposl 9oes Tarifarias aplicaveis ao Seguro de Valores, na forma

dos anexos que ficam fazendo parte integrante desta

cir

cular.

2. Esta circular entrara em vigor na

data

de sua publica9ao, revogadas as disposigoes em contrario. Francisco de Assis Figueira Superintendente

ANEXO A CIRCULAR N9 54 /80

condicOes especiais para seguro de valores,que FAZEM PARTE "NTEGRANTE DA APOLICE DE RISCOS DIVERSOS

CLAUSULA it :)1

OBJETO DO SEGURO E AMBITO DA COBERTURA ■> presents seguro teiri por objetivo

garantir

o pagamento de Indenizagao ao Segurado pelos prejuizos que o mesmo venha i sofrer em seus valores quando conseqflentes

dos riscos cobe' tos, desde que ocorridos dentro. do Territo rio Nacional.

Me iante estipulagao de verbas especificas e

aplicagao dos dii ositivos tarlfarios e eventuais

clauau las particulares, as garantias deste seguro se aplicam a;~

. l-l ~ Valores no Interior do Estabelecimento, aentro e/ou fora de Cofres-Fortes ou Caixas-Fortes; 1.2 - Valores em Transit© em Maos de dores; cadorias.

Porta

1.3 - Valores era Veiculos de Entrega de

Mer

CLAUSULA 2t - DEFINICSeS

Para efeito deste seguro entende-se por:

2.1 - 'WALORES" - dinhelro em especie,moedas, ^tals preciosos, pedras preciosas sLl-pJ^SosasT^Si' to- ^ fonnas de trtulos, conhecimentos, recibos de deoosi

los e estampilhas,cheques, ordens de pagaraentor^se apolicessaques, de seguro e quaisquer instru ■entos ou contratos, negoclavels ou nao,repre8entando

di

q^ais esteja interessado o Segurado ou

a

^eiro ou bens ou Interesses nos mesmos; e ainda,quaisouer

ustodia dos quais o Segurado tenha assumido, ainda cme gratuitamente. Nao serio considerados valores os bena ar.' especificados quando se tratar de mercadorias inerente^ ao ramo do negocio do Segurado.

dn Seguro Qc " "LOCAL DO SEGURO" na- oapolice. estabelecimento expresseimente especificado 2.3

ra

-

"PORTADORES" - pessoas as quais

sac

valores para missoes externas de remessas ou oa ® pagamentos, Segurado. entendendo-se come tais.socios ' i^etores e empregados

BI.580*Pag.Q1*13.10.80

: ■ ' ff


COMiSSOES TECNICAS

''®°iug5es de 12.11.80 IS 20/80) 4300. - SAc FAULC - SP-

^ON C0SI.?ETIG0S ITDA - AV. IKT'ESL'GC 0 DE I^TTcCk 0 vct;c""To' ^lotOZ'

-"For unn-niir.idade ja pro-

ienti d^5^"'ci^-inar f■'■- vc re: veimenl; e

60.' (ses-enta uor cento) oor

^§Uovayao dc o-jrccntc

a

;.rot8-

ois abast^c .r.entCG de agua, aoG loca 1-b, marcados na /iantn-inoSndic ccn^co n-r. de "Bi-Tiiil-jlerE'

coia

*1

3-A, 4, 7 e 8, r^elc pre-zc de 5 icincoy

k)

■"^•08,80, data do vencaiTiento da concsaoao

einoo,

: -4-

a

rt ir

CRUS iriDljSlEIA E COIvERC.lO -AV._:iEhRy PCTbDo

sou

de

F-666/7C)

anterior

11^8/

^'SPrTTS-

^CNiC PUH

Po"r unani'nni'daae, a rovar c veto c1o relator r3c""senti.0 de opinar favoiaveinient a renova^/ao dc deocontc de 60> la OS iccais niarc^ACos ^zia p-uanta—xii— ^l^ssenta por cento),

"ndic cono A

»3)

AA, 3,

C

e

D, pelc pi^zo de " (cincc)

anoG,

(?-8i^0/7C)

Partir de 31.12.80

Mo^PnTjpej noTT^ PPYCP LTPA - "^PA CIKCIIiATC BRAGA, 47 - S.^G BER-TIH^aroaHS a Soc3.edade

H)

crme

instrucoe

r^oT^t^das no proceGSc^

BCKIFACIO

(P-976/70)

944 -

RECIPE\: '

renovard

On

fr ^escontos

' )•, I'

em vigor, se at6 are a aara uu vencimento dos bene-

vigentes, nao receber compi'ova^^io^de c^ue as iiregula— j-uade3 apontadas no relatcrio de ii^spe^ao do equiijamento, re -)n triF.estre ride 1980, 1 QftH. estao sauadasg i'V'o ao 32

(7503717

^J£IGA L»TINA CIA, DE SEIUROS - RDRpARPjUR g^gC, 6

- sJfO

^10 - Por unanimidade,

apro

no sentido sentido de C r, ^ Vote do relator no ae opinar lavoravelmente ^ a (i^*^esgao do desconto de 10>o 10>^o (dez por cento), por instala^ao

^ ^ t)? ^etetoreg

. avisadores automaticos,

para o^ local marcado mcixuaao

na

^:t^^^ta-inc§ndic con c nS 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos,

'5)

a

de 19.07-79, data da carta da finna instalado^ comu■•^^ndo a conclusao dos servicos. (790587)

Or

^5i>» ^^^nimidade, aprcvar o votF'Jo relator no

e n^TcTo de o pi-

negativa da ccncesrao de desconto per "spririklers" ^ 0 3 ocal marcado na planta-iriC§ndio com o u 1 (t^rreo), .

-

C*

1155 fzCci liXVCi

UCi

^

.. .

/ ,

f

V

^^gurado em referSncia, em virtude da existencia de pavi-

(8 00570)

inferiores nao x^r^tegidos-

3hiJ20S TRIMESIRAIS BE INSPEC^O DO EQinPAIffiNTC BE "SPRI^LErs" K?®guir, a~75omissao apreciou diversos Laudos Trimestraig de

v.^'^Peqao e, em conseq^uencia, adotcu a

seguinte

d ecisaos

^S$gRACJS:o BE FEBIBO BE INFORMACgES:

i .

^^71156 - Cia, Pdbrica de Tecidos Bona Izabel, BI.586*Pa"g.01*^4.11 .80

'W' I .WWfiiipflMIHII -.TV^niW

•" !• '


V-

c

R

S

sprovar a concessao dos descontos ataixo, por hidrantes tr extintores, pelo de 5 {cinco) anos, a contar de 14.09.80, aata ac peoiao da requereote ,

A

a mesma incluir na apolice a Clausula 308 prevista na Circular n? -9 ,

Resolugoes le ll^ll

06.03.78, da SUSEP:

(Ata r.e 07/50)

01)

.

cciAOciiCAO ?r:

2-

^ -.I

^'-■-

J—

" - g;'

') I ,-)

retor^"Sao

-

,

^cLi iLPi

PitOTECAO

8.3.3-B

A c/ A

8. - .3-8

A c/ B

isubsdlo e terreo)-, 3 '^subsolo e terreo^,

0 rvotgo yi •

.

g^

(19 pav. )

,j

r 7. 7-A, 7-C, 7-C, 7-0, 7-7, ,i,

F'

12 (29 oav. ), 12-t e 14

bcbCJOT u

♦ »

,

yllNTo^

^a /iavGk' cor"-Cp'___iiioG r.c

^

lauro.

^ (^ubsolo e terreo) , 3 (suDsolo e tirreo),

02)

OC o DC -lA.. .0 — C i ^ .-i. ^ 7., por uGiaiGi:;:! ^.a ie ,

_

o Gac'

Cadastre Selealvo Or Ra::.c Au-^fr-r'-.ro ^

3)

ADOyAO 0-. ^.-O0ID.".0 OC

DO R,i5.C —

\

j-6.'"aeao

unaniGi:

04)

' (800^-

^

3 j'

I 'Ml

JANEIRO - RJ - RENOVACAO DE OlSCQnTOS POR nlDRANTES £ EXTINTJRE

■ '."■, D',

h ^^^^Irriidade, aprovar a renovacao dos descontos abaixo, por hidrantes e ex-

37 :.T^J7io::. - Aprov^^:* ^r/ •"

ADGQAO j.: - — j -/AO 02a. 00 R-di.rc - rjuodOTCo:: 1 otoai

(S-627/70J

da

, 2" "^^' 3u,:-;oggc',-3 da sub-cc— arre^aaa ae °esouaar o assanao a coasaieravao da Diretori

vindicate o

-

to nelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 05.12.00, data de vencinien^Ihh '^^^cessio era em vigor, devendo ser incluida a Clausula 308:

(80^ L70RIA

/or,'--5/ \

''7r^

-—;f - Aprovar, por -^lani-idaie, o ig ■ Mo las sugesfcoo. a C.ia:Lssao Tec:_:.ca le Seguros AutolioVf

^ (?o

oe apruvadas pela Diretoria do S3?.J e ?2::;..3EG, tendo em

?

e

eiiO^

aesponsabilidaao .avia -acul-Dativa - CTIA?., iesle que

^^^0 e 8 (Circular 19) (t'err eo e jirau)

L C

SUBITEH

PROTEQAO

DESCOaTU

3.11.2

B c/ B

12%

5.3.3-B

A c/, B

15%

3.11.2

C c/ B

8%

3.12.2

C c/ B

10%

pavs. ), 2, 5 (19 e 29 pavs.) e

due a rexorida Coxxxssao e la conoetGxcea la p1:aSEG. C R I

5X

IN'DDSTRIA E COM^RCIO - AV. SRA8IL, 12.698 - (RUA "M" NQ 145) -

01_^71"'"' -.0" j

7-0, 7-E, p, 0, 10, n, 12 .(K' e 09 pavs. ), 10-A. 13 e 14

:rc,=i;c le ^esul'^-e'OOeis

ria do Sindicato. n

'

A pro

8, 5-A, 6, 7, 7-A.

DESCONTO

RESOLUQDES DE 06.11 .80: ( ATA N9 21/80

f

• 8^ ® 20 pavs )^ 2^ 3_ 4^ 5

desconto

e 29 pavs.), 6 (19 e 29 pavs.).

® 10 (tirreo e jirau)

01) S/A. WHITE MARTINS - AV. "^ARUMA, 1 757 - MANAUS - AM - EXTENSAO DE_

5%

9

(751 145)

POR EXTINTORES - Por unanimidade, anrovar a extensao do desconto de

por cento), por extintores, para os predios marcados na planta-incen'^^'^ qS j

PERFUMARIA (SAIPP) - RUA VIEIRA BUENO. 28

nPs n e 16, do segurado em epTgrafe, pelo perTodo ae 17,09.80 ate para unificagao de vencimento.

aprovar a renovagao do desconto de 5% (cinco por cento), per ex -

02) PROCOSA - PRODUTOS COSHETICOS LTDA. - ROD. PRESIOENTE DUTRA, 2671

NEIRO - RJ - CONCESSAO DE DESCOdTOS POR HIDRAI .TES E EXTINTORES - For

i

^

baseado na Circular n9 19/78, da SUSEP, aplicivel ao local assinala-

^Q^^^^^Rta-incendio com o n9 1 (19 e 29 pavs.), pelo prazo de 5 (cinco) anos, de 01.03.81, data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma inclu

BI.586*Pag. B1.586*Pag.03*24.n fin

A 1' . ■■ ^ .. ..

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1

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CELULOSE S/A. - BARRA DO RIAC.HO - ARACRUZ - ES - .REVISAO DE DESCON 1 u'S ir na apBlice a Clausula 308.

^^ijjlDRAMTES E EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar os descontos abai xo, pe-

[760 023)

la

sxlstencia de hidrantes e extintores:

lliORANj^ ^!:ANTAj^

05) CARBRASMAR S/A. INDDSTRIA E COMlRCIO - AV. 5RASIL, 12.698 - (RUA "C" PENHA - RIO DE JANEIRO - RJ - RENQVAQAO DE DESCOiNTQS PGR HIDRAiNTES £

CLASSE D,E.RISCQ

PROTEgAO

DESCONTO

^ -Por unanimidade, aprovar a renovagao dos desconto abaixo, pela existen^^

19-A. 19-B

A c/ C

Interne e Externa

20%

de hidrantes e extintores, pelo prazo ae 2 (dois) anos, a partir de 07.Ol-^^ ;

33-B

& c/ C

Externa

15%

C c/ C

Externa

15%

33.C

data de vencimento da concessao era em vigor, devendo a iTaer do seguro

* 36-E, 36-F, 106, 106-A e 104

i r na apolice a Clausula 308:

^t^5[T^No

HIDRANTES

IO4

PLANTA NO

Cob ITEM

5%

PROTEgAO

Pelo

1 (19 pav. e jirau), 2 (19 pay, e jirau), 3,

5 (19 pav.), 6, 7, 12 e 13 (19 pav. e jirau) 4, 5 (39 pav.) e 10 (Circular 19) 5 (29 pav.}, 8 e 9

3.11.2

C c/ b

5.3.3

A c/ B

3.11 .2

B c/ B

DESCONTO

^ Pei-Todo de 19.09.80 ate 31.05.81

para fins de unificagio de vencimencos . (790 356)

]b%

I I • '

CAsjc

U'

COMgRCIO E INPOSTRIA S/A. - FILIAL N9 49 - ROD. PRESIDENTE DUTRA.

^:^^20^SAo JOAO de MERIT! - RJ - CONCESSAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTiT

EXTINTORES

-

00

PLANTA NO

-

^—

" Per 10 votes e uma abstengao, foi aprovada a coricessao dos descontos a

1 (19 pav. e jirau), 2 (19 pav. e jirau), 3, 4, 5 (I0/30 pav.), 6

Pela existencia de hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos,

7, 5, 9, 10, 11, 12, 13 (19 pav. e jirau) e 14

^"^htar de 29.08.80, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir na

bi

^Qlir«

(760

Hlhis

^ Clausula 308:

^^R^tes

06) S/A. MARVIN - ROD. RJ-Hg, KM.5 - ESTArSn DE rqchA FREIRE - MUNICIPlOji^ Trilflni S.T _ rnMrcccTTo nr DESCONTQS nrr/-r>M-r^r- POR HIDRANTES'e ! : IGUAgU - RJ CONCESSAO DE EXTINTORES - Poi" ——

I U..*

1_

LA I ill I Uf\LO

* 3

- '

dade, aprovar a concessao dos descontos abaixo, por hidrantes e exti lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar ae IE.07.80, data de vencimento da

SUBITEM

PROTEgAO

DESCONTO

5.3.3-A

B c/ B

20%

5.3.3-A

B c/ A

20%

sao anterior, devendo a requerente incluir na ap5lice a Clausula 308: DESCONTO 5%

HIDRANTES PLANTA NO

SUBITEM

PROTEgAO

1

5.3.3-A e 5.3.3.1

B c/ B

1-B

5.3.3-A e 5.3.3.1

B c/ A

11, 12, 14. 14-A. 20 e 21

5.3.3-A

B c/ A

7, 9, 15, 16. 17, 19, 24, 25 e 26

5.3.3-A

B c/ 8

(800 518)

20^ *

zoi*

COMgRCIO E INDOSTRIA S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA N9 4.3Q1 - es C^IAS, 85 - RUA DO TREVO, S/NP - RUA ELVIRA, S/NQ - ESTRADA SAO .ififfn

20"

ESTRADA DE CAXIAS ESQUINA DA RUA ELVIRA, 25 - SAO JQAO nr rjppyj|

2, 3, 3-A, 3-B, 4. 5, 5-A, 6, 8, 10-A,

DE DESCONTQS POR HIDRANTES - Per unanimidade, aprovar a conces-

■^escontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con

EXTINTORES

^^-08.80, data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma incluir na

PLANTA NO

1, 1-B, 2, 3, 3-A, 3-B, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10-A, 11, 12, 14, 15,

h

3 Clausula 308:

igESIDENTE DUTRA, 4.301 - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAL N9 77r

16, 20, 21, 22, 24, 25 e 26

DBS: Os riscos nOs 17 e 19, nao sao protegldos por extintores. e 4-8

6, 7 e 7-A

BI.586*Paq.04*24

SUBITEM

PROTECSO

DESCONTO

5.3.3-B

B c/ B B c/ B S 9/ A

i5«^ 15% 15%

5.3.3-b 5.3.3-B

BI .586*939.05*24.1

' Ir ,

■i

I'

MlAM'nl'fc t' \ 1


ESTRADA DE CAXIAS, 85 E RUA DO TREVO, S/H9 - SAO JOAO Dl i'^ERITI - RJ

NO 13:

LggYjOWES MAQUINAS LTDA. - RUA BARflO DE HELGAgO, 278 - RIO DE JANEIRO - RJ -

~~~

PLANTA N9

SUblTLM

1, 1-A e 7

5.3.3-B e 5.3,3.1

2

6.3.3-B

3

5.3,3-B e 5.3.3.1

4

5.3.3-d

B

16J 10«

B c/ C

5.3.3-B 0 5.3.3.1

B c/ C

10^ +

Pho

5.3.3-B

B c/ A

I5i

PROTEQAQ

5.3.3-B

B c/ B

5 ? 3,^

NOS

i I

I

1

~ RIO DE JANEIRO - RJ - DESCONTu POR EXTINTORES - Por unanimidade, a

3 concessao dos desconto de 5^^ (cinco por cento), por extintores, para

Segu

•s 1

SUBITEM

SUBITEM

0

no

'"ado em epTgrafe, para os locals designados na planta-incendio com 2 (19/69 pavs. e cobertura), 3 (19/39 pavs.), 4, 5, 6, 6-A, 7, 8 e

os j^i^

B, C, D e F, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.10,8Q a

^

ESTRADA SAO JOAO CAXIAS, 323 - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAL NP 2:

unica e dependencia

P^dido da Seguradora, devendO' constar na apolice a Clausula 308; (800 581)

10^ +"

c/ C

RUA ELVIRA, S/NP - SAO JOAO DE MERITI - RJ - FILIAi S/NO-

PLANTA NP

do

B c/ C

6

1, 2 e 2-A

'^9/29 pavs.) e 2, pelo prazo de 5.(cinco) anos, a contar de 10.09.80, data ^^^^jjjlPARTICIPAQDES E CONTROLES LiDA. - RUA ALMIRANTE ARY PARREIRAS

5.3.3-B'e 5.3.3.1

PLANTA NP

^^'^'o), pQy. extintores, para os pridios marcados na planta-incindio com os n9s

152 +

C/ b

B c/ A B

5^0NTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aproVar o desconto de 5-i (cinco por

10^/ +

5

8

UESCONB

PROTECAO

(800 615)

Pedido da iTder.

PRQTEgAO B c/ A

ESTRADA DE CAXIAS ESQUINA COM A RUA ELVIRA, 23 - SAO JOAO Dt MERITI^;^3^LIAL S/NP: [ji 1 'i ^

PLANTA N9

SUBITE M

PROTEgRO

1 e 2

E.3.3-B

B c/ B

-00

^^1.0) (800

,CAt! INDOSTRIA OUTMICA DE SiNTESE E FERMENTAgDES S/A. - AV. RUY BARBOSA. 521^ .g PQS - RJ - DESCONTO PGR EXTINTORES - Por unanimidade. aprovar a concessa" desconto de 5% (cinco r-or cento), por extintcres. para o segurado em

'>■

para os locals marcados na planta-incendio com os nPs 1, 4, 5, 5-A {19 ® 2?

pavs.), 5-8, 6, 6-A/D, 7, 8/9, 11 , 12, 15, 16. 17, 18/18-A/B. 22. 23 0^ ^ s3 pavs.), 24 (10/49 pavs.), 25 (19 e 29 pavs.), 25 (19 pav. e jirau), 27,

(19 e 20 pavs.), 34(jirgu). 35, 35, 37, 38 (19 pav. e jirSu), 41/41-A, 45, 47, 48 (10/39 pavs.), 49, 50, 51 , 52, 53 (I0/39 pavs.) e 54, pelo

■,i i

5 (cinco) anos, a contar de 15.09.80, data do pedido da iTder.

''

JECNOSTRAL S/A. INDOSTRIA E TECNOLOGIA - ESTRADA DO TINDIBA. 979 NEIRO - RJ - CLASSIFICAgAO TARIFARIA -Por unanimldade, fol decidido consulente que os pridios marcados na planta-incindio com os nOs 2 e 3, ma em epigrafe, devei^i ser enquadrados na Rubrica 192.50. BI.586*Pag.07*24.11.80

BI .586*Paq.06*2ijL^ M.

1^

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■1

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Sistema IMacionalde Seguros Privados I 'd

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CNSP

CONSKLIIO N VCIONAl. DK SKGl KGS VllW \i)()S

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'f I

'

':l

I

RESOLUQAo CNSP NV 09/80

'i

0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no uso

de suas atribui<;oes legais, e tendo em vista o que consta do Processo

I ^

! ''

CNSP n<? 014/69-E,

i'

:i ' RESOLVE:

1. Autorizar a contratagao atraves de Bilhete

para

o

Seguro Individual de Acidentes Pessoais das Garantias^^Acessorias de As

sistencia Medica e Despesas SupJementares - AMDS e Diarias

Hospitala-

^®s - D.H., na forma a ser estabelecida pela SUSEP.

'ii ■ |i:

2. Esta Resoluqao entrara em vigor na data de sua

pu-

•i

:

blicagao, revogadas as disposigoes em contrario.

I

1

Brasilia, 04 de novembro de 1980. A' . i. l (

ERNANE GALVEAS PRESIDENTE DO CNSP

RESOLU(pAO CNSP N9 10/80 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),no

uso

suas atrlbuigoes legais, e tendo em vista o que consta do Processo CNSP n9 79/80-E, RESOLVE:

1. Dar nova redagao a alinea "b" do item 21 da Resolu9ao CNSP n<?07/79,como segue:

b) a tabela de llraites, no caso de entidades fins lucrativos, sera a seguinte;

L I M I T

PATRIMONIO

s S

(EM Cr$ 1 000)

P E C 0 L I 0 mck REPAR

(EM Cr$ 1.000)

ate

40.000

Mats de 40.000 ate 60.000 Mais de 60.000 ate 100.000 nais de 100.000 ate 200.000

Mais de 200.000 ate 600.000

sen

capitalizaqAo TIC® CAPITALIZACfo 800 900 1200 2000 3600

400 450 600 1000 1800

40 50

60 100 150

20 25 30 50 75

acina de 600.000

L^= 3600 + + 0,004(P-600000)

0,5L^ L2=15(H0,00004* X(P-600000)

■ "'i

(PE}ISfo) ;

REPARncfo

0/5L2

•G)

i.' i/'Vii

f

If I -i'( \i

I

_<


Executive, Legislativo e Judiciarlo OBSERVACOBS: 1)

e L2 - Limites maximos

de

Apelagao CTvel n9 34 474.

reoponsabilIdade pa ra a faixd "acima de

iSa

600.000".

P - Patrimonio, inclusive servas

(*'Qada - Rj UUl y ( 11 .

tecnicas.

as entidades comunicarao 3 SUSEP seu novo valor de aceita

930 sempre que houver altera9ao em seus limites nos termos

_

wnitaker da Cunha - Unanime

if ^iLin -■'•AU

- ACIDENTE DE TRANSITO - CAMINHAO ARRENDADO - DANOS - INDENIZAfSn MOiULl^lC.

UL

i r\Mnoi lU

CMrfl 11.

'^^^tNASS nn DO ARRENDATARIO ARPFMnflT^Din _ DrriiDcn RECURSO PROVIDO. Donurnn

da tabela acima.

inucni

2. Dar a seguinco redagao ao item 22 da Resoiu 9ao CNSP n9 07/79:

E

"22 - 0 valor maximo de beneficio que o ^s-

M

E

N

T

A

sociado podera subscrever na mesma entidade, em urn ou mais pianos, nio

podera ultrapassar o limite estabelecido para o regime de capitali^a*" 9ao, observado, ainda^ o teto fixado para os beneficios estruturados no regime de repartigao, no caso de subscricao de pianos nesses dois regimes".

>

^ prepQ ^''^Posto!

^ reserve de risccs nao expirados relativa ^ constitulda na forma estabelecida na ressalvados, a criterio da SUSEP, os casos de

do caminhdo camlnhao causado ^ "Tendo - lenao oo arrendatario drrenaduano ao causado

morte

conduta nao pode envolver o proprietario do veTculo,

do

Apelagao CTvel nO 34 888/79

coberturas de peculio garantidos por Sociedades Seguradoras.

- RJ

^

4. A reserva de oscilagao de riscos relative ®

pianos antigos elaborados no regime de Repartigao Simples ou repartl*"

Carneiro - Unanime

gao de Capitals de Cobertura sera calculada e constitulda de acordo coni

CIVIL - OnIBUS ASSALTADO - MORTE DO ASSALTANTE - SEGURO OBRIGATORIO NSn

o que dispoe a esse respeito a Resclugao CNSP n9 04/80.

^■lA DF ArSn _ Donurnn DE AgAO - Dcrnocn RECURSO PROVIDO. 4.1 - A reeerva de riscos nao expirados. n

E

casos de pianos em que e obrigatdria a constituigao da reserva de osc_

M

^

E

T

A

lagao de riscos, sera constitulda de acordo com a tabela a segulr:

0 DATA DA CONSTITUIQAO

"0 seguro obrigatorio de responsabilidade civ'l Q^nos causados a assaltante que vem a morrer em tiroteio no interior de

PERCENTUAL DE CALCULO

a) 31 de dezembro b) ultimo dia dos demais

nulo

de acordo com os Itens 29 e 30 da

trimestres

Resolugao numero 07/79

5. Esta Resolygao entrara em vigor na data sua publicagao, revogadas as disposigoes em contrario.

Apelagao CTvel n9 1 376/78

V,CT;;?ada - PR

de

ki

Brasilia, 04 de novembro de 1980.

'~®fTios Filho - Unanime dent

PESSOAIS - PRAZO PRESCRICIONAL - PRELIMINAR REPELIDA - AgAO PROCEDEN-

ERNANE GALVEAS

E

PRESIDENTE DO CNSP

^ (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE

,

M

E

T

A

"0 tenno inicial do prazo prescricional da aran

4. Q segurador, maxima em sede de lesoes da coluna, revela-se na data pm •-oma conhecimento do fato que o autoriza a agir."

13.11.80 Apelagao CTvel n9 2 612

SE5A0 I - PAG. 22 699 - RJ

*^»^gador Rodrigues Silva - Unanime

V

itw

"Srwrrerffpenn-^jerii,

I

I

BI■586*Pig.01*24.11.80

1. 1 ; !


RESPONSABILIDADE CIVIL - OBRA PDBLICA - ACIDENTE - vTTIMA ~ SOCIEDADE DE ECONOHIA RESPOiNSAVEL - AQAO PROCEDENTE - RECURSO PROVIDO EM PARTE. I -i 1

Apelagao Criminal nO 167 593 E

M

E

T

1

A

ponsabilidade fundada na teoria

"A res,

r^gjtoP''■

mstrativo nao se aplica a sociedade de economi conomia mista, pessoa juridica de di'

do.

Sem embargo, nao se exime a mesma de compoi" 05 jiaii''-

.,

IT

pessoais sofridos pelo transeunte, resultantes de acidente ocorrido por

ta cauteia sua e de seus prepostos (Sumula 341) "

?CaiIiaL^? Alga da Criminal

ill

1

I ' i»

vJuiz Weiiss de Andrade - Unanime

PERIGOSA de VETCULO na via PDBLICA - ACUSADO QUE

>

t

34 ^ °^-^,^^fESSIDADE DO PERIGO PENAIS, EM CONCRETO CONDENAgAO - INTELIGENCIA lei DAS CONTRAVENgOES 181 -, III, DO DEC.MANTIDA 62.127/58 eU da

1n

L//W

own I r\n V t-nvL/c-o

rtiirtij,

MArTAMAi DE nr .xnX-MAT-rn DO CONSELHO NACIONAL TRANSITO.

"H, nn PHMCn un

E

M

E -N

T

c

IV

UA

A

Apelagao CTvel nQ 11 531

dirigir embriagado veTculo na via pOblica poe ae

Tribunal de Justiga - SC

hereto" para configurar ^ seguranga propriadoouart. alheia, desnecessario o Penais periao" a infragao 34 dasendo Lei das Contravengoes

2. Camara CTvel

Re later: Desembargador Helio Mosimann - Unanime INiDE"'

RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO — CONSTRugSO DE RODOVIA - DANOS A IMi5VEL - AgAO PROCEDENTE CONTRA EMPREITEIRO.

.

.1 1

\ !,

'^IDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAID / 80 - VOLUME 535)

'i ' I V 1 11

''' ,

E

M

E

T

I liV

A ;

^ construgao de obras pDblicas confi^ ^5> teiros particulares, se os^danos causados a terceiros resultam da obra em .a\\0^

i'l l' ,1

( ' K!

ponsab^idade e do Poder Publico. Mas, se resultam de mi execugio dos

preiteiro, responde o executor da obra. . c

.

A.

.

.,-r

Incide a corregao monetaria sobre as

decorrentes de ato ilicito."

Recurso Extraordinario nP 86 367 - 2- PR Supremo Tribunal Federal

1? Turma

Relator: Ministro Scares Munoz - Unanime jU^ if#

CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ABSOLVIQAO DO MOTORISTA

NAL, COM 0 RECONHFCIMENTO DE QUE A CULPA PELO ACIDENTE FOI DA VTTIMA ^

iLlI-

LULCRO'JoVrt™'525 NO ART. 1.525 DO CC —Nao conhecimento do Recurso ExtraordinarT^ Sc m'r' MOTORL'Tr^^RGUlVoE COISA

IV'

Apelagao Criminal nP 169 241

Tribunal de Algada Criminal - SP

r,'

1. Camara Criminal I' .

Relator: Juiz Lauro Malheiros - Unanime

vri''4n^n^^nF''ji?nnrr?L''r^^° PErIqOSA DE VElCULO NA VIA PDBLICA - ACUSAD^ipO *LITRO de SANGUE NO EXAME A QUE FOI SUefp/lS

gOES PENAIS

1 in

1 en .

M

E

T

A

BI.5R6*Paq.q3*?d. 11 , 80

"Segundo estudos realizados por douto^

HMPT nfc]-* alcool etilicode por litro de sangue ja revelam u guez, passivel de provocar acidentes transito,"

;• I

J '

-

V

-r-

I

r :■

~ CONDENAgAO MANTIDA - INTELIGENCIA DO ART. 34 DA L-El E

'1


Presidencia da Repiiblica TABCLA

SECRETAHIA DE PLANEJAMENTO

2

evolucAo do cqeficiente da ORTN

PORTARIA NO. 152, DE 5 DE NOVEMBRO OE 1980

'

f.'i

morataria

:/ri l i

ORTN

fof? no mes dedofevereiro de 19^1, utalizado para as Obrigacoes Tesouro Naci

PERlODO

onai, Tipo Peajustavel (ORTN).

A% MENSAL

A% TRIMESTRAL

A%

ACUMULA

DO

NO

ANCJ

Al

12 MESES

X'

O Ministro de Estado Chefe da Secrefaria

1979

de Planeiamento da PresidSncia da Republica, „o use

AfiR

2,6 2,3 2,3 2,5

MAI

3,7

JAN FEV

de suas atrlbul9oes, nos termoB dos artlgos 79 da Lei ti9 5 334 de 12 de Cdtobro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 1, de „aio de 1974, e. de aeordo com o artieo 19 do Deoreto-Lei „9 1.231, de 24

MAR

de iulho de 1973,

JUN

3,8

JUL

3,3

AGO

'ORTM) .

37,2 38,3 39,4

14,2 18,6

39,8

2,7 2,9 4,0 4,6 4,5

9,9

JAN

4,1

13,8

FEV

4,2

4,1 8,5

MAR

3,7

49, 3 52,1 54,1

ABR

3, 7 3,7 3,4 3,2 3,2 3,2

12,1

3,0 3,2 3,2

9,7

4,5 5,0

11,3

ll'.:

1980

~

MAI JUN

ANTONIO DGLFIM NETTO

JUL

AGO

Ministro

SET

OUT NOV DEZ

rc .xirTciim

37, 3

10,1

39, 3 39,5 41,4 44,4 47,2

DEZ

tavel

37,3

7.-4

22,5

NOV

ocareuta e trSa. , o coeflciente a ser utlllcado oo mes de feverri ro de 1931, para as Obrigagdes do Tesouro Nacional - Tipo geajus

37,1

25,8 29,5 34,7 40,8 47,2

OUT

."■ixar em 77 ,543 (Betenta e sete virqula ouinhentos e

7,2

2.6 4,9

11,3

SET

RESOLVE:

7,8

10,7

12,5 16,6 20,9

56,0 55,9 55, 2 55,1 55,8

25,1 29,1 33,2

37,4 •41,6 46,1 50,6

56,3 '

54,7

52,7 50,8

1981

rhatosdweis od i^scujc wciaftL - am.

JAN FEV

51,4

4,5 9,7 •

52,5

AKS our

(CV

sz

1,000

1,000

1,000

'

\

1964

I' t

1965

1,130

i.ljr

1.1)0

1,040

1,040

1966

1,340

1,520

1.66i-

1,520

1,578

.,7t:

1,590

1,605

1,600

1. -00

1, 760

1967

1.828

1.909

1,987

2.023

2,040

2,101

2,P8

2,1C1

2,269

2,428

2,218

2. 464

2,5C1

1968

2,546

2,618

2.946

2,684

2,896

2.725

2,708

2,757

2,796

2,•<41

2,983

3.009

0,120

3,209

3.S62

0,281

0,041

0.62-

0,388

3,439

3,495

0,£91

3,743

0,801

0,848

0,900

4,235

0,927

3,956

4,3iC

3,992

4.057

4,142

J,417

4,467

4.508

4,550

4,620

4,661

4.705

4,761

4,851

4,954

= ,212

5.264

7, 325

5,401

5,508

5,618

5.706

5,861

5,979

6,077

1969 1970 1971

5,051

5.144

1972

6,152

6.226

6.3C9

6.181

' .466

1973

6,575

6,693

7.087

6,789

M57

6,846

6,895

6,961

7,007

7.233

1.019

7,403

7,497

8, Of!

7,580

9,147

7,648

7,712

7,787

7.840

7,907

9.269

8, r73

9.510

1976

8,691

JCi,6:t

8,980

9,375

10.8.16

9,822

10,19C

10,4i;

n.018

10,541

a,225

11,449

197e

11,713

10, 1.14

H.927

12,HI

11.59-

12,020

12.570

1-1,894

U,e43

13.090

14,224

14,560

15,017

18,065

15,460

15,855

18,68''

16,297

19.051

16,830

17,440

17,968

19,480

20.045

20,690

21,.080

21.951

22,401

22,715

23,000

23,074

1974

197e 1978

23,63:

4'4.335

24,899

25,541

26,287

02,682

27, M8

27.904

2e,75P

33,420

29.557

30,129

34,197

31,049

31,844

35,US1

1980

06.064

07,754

48,783

09,010

40,071

50,833

41,224

42,880

52.714

44,847

54,664

46,871

56,686

1981

77,546

58,610

71,850

60.489

62,425

64,420

66,356

68,479

70.670

p-

i i l^

(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNIAO DE 10.11 .80 - SEgfiO I - PAGINA 22 412)

BI.586*Pag.05*24.11.80 a i

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<4


rT

"Pica eniendido e acordadoque, mediante o

pagamento do premio adicional ccrrespaidente, a impcx-tancia segurada inicial da presente apolice sera automaticamente corrigida at4

0

no Mr© mcen-Ci I'

atingir no vencimenio da apolice o valor de Cr$...

Sera considerada como import^cia segur^ia no dia do sinsistro a resultante da aplicacao da

<1/

seguinte formula:

Susep permite atnallKaeao aiit'omatica

l.S.c

=

l.S.i

I.S.f

-

I.S.i

X

n

I ^ •

•N

do valor segiirado

Onde OS termos representam: l.S.c = a im portancia segurada corrigida no dia do sinistro; I.S.f = importancia segurada final; I.S.i = im

portancia segurada nicial; N = prazo de vigcn.-*:• v-> -~s^.-'—

cia da apolice, em dia;; n = numero de dias

decoi ridos do inicio de vigencia da apolice at6 a data do sinistro.

Ratifica-se a dausula VII — Rateio das Cot-

difOes Gerais da Apolice.

^Csponsabilidade civil de automoveis chega a Cr$l,142

/

O vaicr do seguro de responsabilidade dvil dc

autorabvds particulares foi elevado para Cr$ 1,142,

I. I.

desde o dia 19 deste rafts, confcoie estabeicceu 0

supaiiuendente da Susep, Frandsco dc Assis Figudra,

atrav-fa da circular n9 60, publicada no DUrio Oficial da Unifto do dltirao dia 5.

Na mesma dccisflo, forara altcrados os valores dos

Umiies de responsabilidade noa cases de morte e in-

Flgueire tem feStomo^ica^des Importamw nas aoiraaa t|uermWi os acguroa u®P'

NBlidez permancntc, para Cr$ 128.604,20, e para as

despesas dc assistftnda raftdica e suplementarcs, que A aiualizacao automitica da importancia

segurada das apdliccs a premio fixo, com prazo dc vigfincia de at6 um ano, passou a ser per-

cm sesiiradoras diversas. Esia cobertur aplica as apoliccs definidas pelo arUB

fica agora era Cr$25,723.20. A m^ida foi toraada

Jevido a raodificacio do cocficientc de ccMTecio monet&ria em 30 de outubro.

Seguros Ajustaveis, desia Tanfa.

miiida com uma sine de alteracOes na Tarifa dc

(JC

TABELA DEPREMIOS

l^ra a conccssSo da Cobertura

^ct^'

Atnallzacao Automatica da Importal>

{li

Os traicres e mfiquinas agricolas. de acordo com a Tabela de Prftniias divulgada pda Superintendftnda de

tiva importancia segurada inicial,

rl®^.

gamentodoseguronbrigatorio, fixadoemCr$ 236,40,

UniSo e vai revogar a circular Susep,n? 21H'} e todas as disposicOes em comrario, esiabelece que a percentagem de aumemo da impori^cia segurada sera fixada pelo proprio segurado e essa cobertura ser& dada medianie cobranga de

cobertura bAsica como para qualq'J®' accssdri 'S prcvistos na TanJa. ao lerenca para atualida;'2io da

Jg

pr^io adicional e usodaclausula224.

guinte:

Scguro Incfindio do Brasil (TSIB) feitas pcia cir • ciilar n? 61/80 do supcriniendcme de Seguros I

^

Privados, Francisco de Assis Figueira.

A decisSo, daiada do dir." 3 desre mes. que ainda aguarda publicacao n'' Dlario Ofidal da

COBERTURA ESPECIAL

Ao mesmo tempo cm que n3o e permiiida a

inclusao da cobertura especial de atuaiiza^So automatica da impcH-tancia segurada apo.s o inicio de vigercia da apolicc, nem o aum^nio, por endosso; da importancia segurada de apolice que a contenha, a cobertura especial de rateio

rada, prevista no artigo 4?,

rurais ou interestaduais.

Os demais tipos Je veiculos estSo enquadrados nos

A Integra das demais modificac®*^^ c ^ ^

Rateio das CondicOcs Gcrais da Apo' <^'oque: .j.

valor em risco, a trtalidade dos seguros em vigor cobrindo os mesmos bens, ainda que contratados

■\f'

a) na da.a do sinisiro a imporfaf^^^|(jf ^ ri.sco; pffeP'l if

rada seja igual on superior a {X)^c

h) tcnha sido pago 0 correspondeti

2 — Caso a importancia segutao'^,

ferior ao iimite cstipulado na alinea ^

,

anierior, correra pw coma do

di cada pelo rel'erlJo limitc.

0 sc'guinte:

'i l'

'i s:

5) vdculos destinados ao transporte de infUmftveis, coTTosivca ou explosives — Cr$ 3,014.20; 6) microOnibus com oobranfa de frete, rats oon^

w

il '

0

bancs, interurbanos, Cr$ 7.241,60;

rurais

i; »'

e interestaduais —

7) reboquedcpassageiros—Crt 8.751,20.

lizac^ AuKinaiics da Imporiancia

texto baixado pela Circular nV 61

pld(-ap de atft 1.500 quilcB de carga. caminh&ei e

lotacio nfto supericw a 10 passageiros e dnibus, micrc^ bnibus e lotaqdes sera cobran^a de frete, sejam Uf^

H ,

Na ciaiisuia 224, de Coberiura

2> raotodcletas, moionetas, dcloraotores e stmilares —Cr$ 598.90; 3) lixisecarrosdealuguel—Cri 1.407,80; 4) mftquinas de lenaplanagem e equipamentos moveis em geral, quando licendados. caroionetas (ipo cutros vdculos—Crt 1.625,50:

\$ •

-

IheiecoIOF;

CrS 357,10;

sera indenizado ^em aplicacao da

proporcional dos prejuizos, cCT'C^iP'shfcrenca eniie a nriponaiicia jcgura

seguintes cases — mduidos o prftraio, o custo do bi1) reboques destinados ao transporie de carga —

"1 — Fica enteiidido e accrdado d qualquer sinisiro cobcrto pela

Gcrais da Ap61ice Incendio.

da dausula 211 ~ Rateio Parcial — e devera

micr<,i6nibus e lotacdes corn

oobranca de treie — sejam urbanos. inierurbanos.

gurada.

adicional, c-itabelecido na Tarifa cm

abrangci, ao mesmo percentual de reducao do

mquanto o maicr prftmio. de Cr$ 12.0^2.60, ser6 cobrado aiK onibus,

^

parcia! da condigOes para, dcsde queier.ha sido pagoo premio adicional, a adocSo de dispositivo contratual de forma a iimuar os cases de aplicacao da dausula de rateio, das CondicOes Essa cobertura sera concedida pela aplicacSo

SegurcB Pnvad(V, ncarSo com o menor valor de pa-

taxa resuitanie da divisat) do premio ^

b*-

Os wlores estabdwdqs, jijeJa Tqfeda deJVteuoa serfto aherados, automaticamente, na base dot con* hciwt® de atualizaqfto monetftria que o Poder Exfr '•205.

BI.586*Paq.03*?4 n 80


Imprensa :n

Cr; M

COMERCIC

ri ■

i .. h

'iM

h

Doutrina de Parkinson

1

Luiz Mendon9a

4 Parkinson, mimstro ao COTierao do Kdno esievtf receiitoneiHe no Lloyd's de Loodrcs.

jjL ■

breves ptiir. ^ra'., fez c.-ilorosa apologia da

dade de comercio internacu-mal.

Parft^^ Srt.

Govcrno — disse de, a cena algura — qtie a Coniunidade Econ6mica iCELj estendft ao setor de ser>i(;os, cntre

no ■

o grau de iiberdade ji adngido

de mercadorias Em oiitras palavras, dizcr qualquer ccssa seraelhante com o

Q-..

velhos tempos do laissez lalre, talisez P arkinson ressucitando Colbert.

n

° minLStro brit9nico, etiquanlo a CEE

•las ' Iiberdade de ccro^rcio dentro teor.,^"^^ fronteiras, nenhuro dos barrdras seus • in-. ^ranie* i- i__ de j . dcirubar = ■. . ^nies proprias ^era; condig6cs as

Protc

'-<niuivoc> ae acirunar as Q^'nisfas erguidas no resto do ra undo.

r^„9'aram do desamor trJavia, i que tais barreiras n3o & Iiberdade, mas doaestragos

que

nome desia seus paladinos fizeram nas

do i

alheias Assim, a ado^So pouco provfivel

rggj "•^alismo por quern possa tirar partido desse scrvT'f czemplo crwnCTdoaosintemacional, certamcnte nSc que, em particular no Teresperam desvantagens e frus-

segy sp«,._ /ij'

,^'indo, o ob]etivo ra aior de Parkinson t que nacumats para para cs cs neabdos negbdos dos fronteiras nacionats

Iran 1?®' pr^iprio focaiizou. no seu breve mas uivi sivejs" ~t;"" a irapcrtlnda do setw de paraspeach", a economia bntSnica, enfatizandoo

..^nsbordante "

SCBifr^ "^inbuiqao do Lloyd's e da industria do

0

K ■ .

■-1 i

(Jq J* das SI

que^'*^^

Baian9o de Pagaraentos do Reino Unido.

"invislveis" representa urn ier9oda receita

^

'-TJera^bes de comd-cio exterior. Uma

significaiiva, aliis: "Naoe justo

Cn^Li^^ lado uuti.Tn6\eis cruzera illivremente o -Eno 1 >1 CillCUIC U c OR serviQtis I.au de(V'IUWCI3 segurtTs ^lUCClU nio possam fazer o

i!i

ii

mesnio. d'. cniirjlado".

Como c^ter .i restauraq&o do biwa pajscr? Nfto ha ojiro v^miiuio. evidentemente, sen4o o da ne-

' ! b'l 'd' -ri

g'AniiCHointernaaonal. Ma.s, em que forum? Parkin

son nao chegvvj a urua conciiisSo, Na sua fala anal'^rni os p.'fs e coniras de urn debate na OCDE e no Uatl.

'i /I 'll

O Gatt, que se ocupa uas qucstoes de lari/a e

comercio, b uni bi-gao da i'nc ad ."United Natkm

ConfereDce on Trade and Developrnajc" , , Mas

prbpna Unctad ha um Comiift de Ir.xisfveis, queseria

cxatamente o forum apropnado para OMudo das questbes de seg iros i* do .-ietor de serviijre em geral

;■

1 1

.•<1.

Difialmcnie, p.-roL, o Sr. Farkiuson conctirdarfi que

sua tese ^eja 'r.-ada para aquele Corait8. Pcis ali ^ reiterada:, ver.es, foi reconheddo aos paises era

senv^iivimemo o direiio de detenderera e preservarean seus mer.uucR de segiuofi. Isso, b claro, inclusive de barreii-as erguidas em tornodeles, a fim de

': 1

na-'seneuirahrarem, peia aqaodeforqasexi'emas os

;

esf0T9as intei nos de expansSo e consolidagao de tais niercacicR.

£ posslvei que, no debate iniernacional, surjam

uo\os e bons argumentos, capazes de vestircm <Sra nova e irapressionanie roupagem a velha doutrina da Iiberdade internaaonal de comercio. £ ate posslvei que vwiharaos a ser convencidos. quern sabe. a abrir ra iio do nosso direito de segurar as importacbes C'.rno b poslvei. tambfan. que us Estados Un^ sejiiH! persundidos, por exemplo, a nSo fazer res irkbes a calqadcs e outros produios brasilaros mes> moque importii-los segnifique uma alegada qu^ na laxa de empreg. da forqa de trabalho daqude pals. Enfmi. o nielhOT t aguardar os aconiecimeatos sem precipitaqao. Nfio se deve duvidar anted^' damente, da eficienda edcs fundamentos Ibcicos de prega?ao d^» defensnres da Iiberdade de conXdr

I '

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ternaciviial

iii' '' ■; lib

i 'ih'Hl , 11

. .r' • "'• ' ■ 1'

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b, i i

'■

i

-1


i

Fenaseg nao quer

Sin. die at o quer

dobrar cobertura _ O Sec'jro Habiiaciona! e urn scgurocompul-

sorio para o muiudrio Jo Sistema Financeiro da

Habiiac^o e, asslm, o proprietario mutuario de

uma fra^So auionoma dc um eJificio em con-

dominio nSo node ^er compelido a participar do scguro global leito pclo sindico, para evitar-se

dupliddade de cobertura.

Esta e a primeira concIusSo da Assessoria

^ridica da Federaca''" NaciOTial das Empresas de Seguros Prisados e de Capiiaiiza^ao (Fenaseg) e

aprovadas pda diretoriada eniidaae, a proposito

Banco Nacionai da Habitagao. y — que a rcspcsisabilidade

O SinJicato das E,mprt•^ao dc Seguros

trucao ou reparagdes das unidades

a divulga^ao da.s sugesibes da Comissao

qoe foram excluidas do seguro dominio por ja estarem cobertas pela

•^sgicma! de Seguros Automoveis, sobre um

^rvifo de protecSo para este ramo. O SER.I ^'nbem decidiu ccmvocar as rcpreseniantes das

seguro do BNH cabera a companhia

do Seguro Habitaciwiai, por for?a das c 11? e 12.' do referido seguro, as*

guradoras para, em Assenibleia, debater a de uma Comissao abrangcnte para

uiiie

vaior necessario a reposifaodo bem sid'^

paseg saoas seguintcs:

2 — em conseqiiencia, nenhuma responsabihdade cabe ao smdico do edibcio quando da

o:orrencia de sinistro que aiinja o eondocninio e as umdades autonomos que forem cscluidas do

•Antonio Jose LlboriiG

•Tivados e de CapitalizacSo rcsolveu que -ai

Qausula 11.' — Indenizagao —

As demats con:lus6es aprovadas pela Fe-

OS autom.&veis

seguro global do condommio por }'^ ^Lnelo coberios pe!a apolice de seguro contrataflor-

do seguro de edificio em condominio. concllsOes

campanha para

Qausula 12? — Reposi?ao -- 12.1

/^os OS ramos, com a finaiidadc de dar P otc?5oaornercado de seguros. ^ Na sua reuniao do inicio do mes, o Sincato decidiu ainda oficiar a Secreiaria de

iti'

seguradora, em aiendimento ao de ^ denizar o segurado, obriga-se a provi , jgstrul®®

est^K^f^'f

objetivo de solicitar que para seja um® prazo minimo de 15 dias

ou danificado, restiiuindo-se a

Dr^sas seguradwas P^'os corretores e arrecadado petas emao Municipio.

de

do Impo.sto sobre Services (ISS)

sua coma e risco, a reposifaodoimdve)

te aquele cm que se encontrava inic®' antes do sinistro".

TFR iiega a ;il

A'

tarifa^ao

P

infcrmacfto concreta de aprcnnta-

^fftsii •

bitercambio ^

dada

TuDr3Th'"'7'n

forma^ao dc profissionais

^onhecimento do irabalho do engenhdro

questSo das tanfacoes individuals de custeio do

ccTO estas entidades i promover «a I

seguro de audcr.ies do trabalhi .,

CT Ufcrics de enstno profissionalitaot®*

^os de seguranva, sustentando ter direno bquido e wo ft lanfacfto individual mas a preiensfto vem

swdo sist^ancamer- ^ecusada pelo Tribunal edcral de Recursos. ....i^cdindo o acesso a novo julgamento.

devido aa iiberdade devido iiberdade de de prestaijfto nrestacSo o« ^

a

i

das empresas. subsLstiriara as tarifacbcs

da Lei nV 5.J16/67 pdo fato da Le, n?n®b.367/76 nSo prever essa mo^

^hdade de c^nbunjfto. Deacurdocom as decisbes

do Tnbunai Federal de Recursos, a legis-a^oTc Sr6 rcvogou a ^ 1967. quegarantia a faa9?o das Unfacces individuals de custeio do seguro addenA la nova, dessa forma, ainda segundo TFR ft tanfagfto indmduai obtida com base na Id ani^ nw As tanfaj^ individuals fi*adas de acordo

I wnl

luSLrl 7" . I

v^mrT i

T? H ®

«n vigor a Lei nP

- ddxarara de

^igSncia do novo sistema

adquirido se por-

^ Qh

ctQ

®®hdcv ftcQPjj -

\

otemplo, que a forma^fto profissi<^®

seguros € ministradoem universidaocs^pd ^ Paises Baixos e na Sul^a, sendo coTOP^

seior privado, atravfa de suas associ»V«^ domercadosegurador. . ^ niO

Na Bilgica c na Fran9a, o pa' fft /j. minantemenie crfidal. sendo reali*®" .yjda-

por Ccntros criadoa pda iniciativ* paises nordicos e na Espanha. a

d*»

sional em seguros depende basicaioco

A fdtura da apdlice se dft ainda oa fase do namoro ou. quando i mais coraum, por ocaafto do

noivpdo. Dai para frente. o homem serft indenizado por qualquer sinistro.

Companheiro vs filha "O companheiro vftlido e scm dependSncia econ6mica da vitima nfto concorre com a filha menor ao ressarcimento do ato iKdto. em termcs de lucros

cessantes, dado o caritei alimentar das prcstacocs

venddas e vincendas. Participa ele, tcdavia, da

rcparatjfto de lute, funeral esq)ultura, mcstrando-se razofivel a verba de 20 salfirios mlnimcs vigentes na data do pagamento para cobrir as despcsas sem densa ft Id 6.205/75.

A daiundaqfio dL lide € obrigatbria. raantendo-se Integra pcsslvel acfto regressiva do riu contra o

honortria indde sobre a soma das presta^Cies ven

que dia respdto ft formaoaoprcrf>a»'^*v

I fA'- i

"

Sul — v.uliCiaKCiU Corretagcra ut de

infocmou ao ra ercado que foram ad-

®npresa, como sbcios-gerentes, Luiz Fer® de Moura Delfim, de

° registro fdto na Junta Comerdal ha Rj, ~®tado. A empress exerce as suas atividades ^Pr», ^tieral Andrade Neves, 155. conjunto 127,

^toAlegrc.

Mud unija de companhia KtQj

^^rio Reis estfi agora ocupandoas

oontador gcral e assessor da diretoria da

. • , ...j Industrial Seguros, que reiinc a. Lloyd

^ etnpregadci-es.

^

, e^iJ' jj^ ^

sine, com nova siatemfttica que

aplicada em 1982, Atualmente, a Corretores acdtara estes curscn F®'"*

vltiraa dc addente de iransiio.

' a{^

0

DirctoHa do IB A O Institute Brasileiro dc Atuftria (IBA), que tem entre seus objetivos a cdaboragfto com as mstituitjftes do seguro, arganiza?6es bancftrias e similares, tern a sua diretoria para o bi«nio 1980/1982 assim cons-

titulda: presidente Hilton van der Linden, diretcn-secretftrio Frandsco Pereira de Souza, diretora-

tesourdra Marflia Vieira Machadoda CunhaCastro

diretor de publicagbe Edraundo Alves Abid, diretc7 tbcnicc Jofio Jos6 de Souza Mendes.

^e trabalhar durante vfirios anos na Lon-

setor, Mftrio Rds sert muito htil aos seus

Seus Conselho deddiu reestruturar

Esta dcdsfio foi toraada pw maioria de votos pela

mdenizagfto por responsabilidade dvil em caso de

Ccmpaoy. Conhecido profis-

e finandadas par suas Associao^ No Reino Unido, a situa^fto^ donal. visto que ali funciona a

tigo260 do.Codigode Processo Civil".

^^onninicou que foi suspense, a pedido e

^oton^'*?® Companhia de Seguros c a American

dj^.

de Forma9ao. principalmente

Registro de Corretores.

entre os habitantes das provindas do interior.

I? Cfimara Ctvd do Tribuual dc Justiga doEstadodo Rio em apelagftoCtvd em quc companheiropldteava

*^rr» r.^ tctnporfirio, o registro do corretor de

htitido-

Estas informaijSes constam de

Institute, que represcnta uma

suir um dos raais bizarros: traia-se do seguro de virgindade. tfto antigo como popular, prindpalmeme

de Seguros Privados iSu.sep).

Einpr^P ^'^caniiohado ft FederacSo Nacionai das (Fcoa^f Seguros Privados e dc CapitalizacSo

ccrretores e agentcs de seguro "

nhois, baseado em pesquisas do Ct- '

m^viduais do seguro acidentftrio, concedidas pcia

mundo. o Informe ABS. da Atianiica-Bcavista de

Seguros. atinna que o Japfto pode se orgulhar de pos-

Novaes.

ComunidadeEuropda.

"•auii, „u nies ae outuoro.

# »

d'

■"

DEFESA EMPRESARIAL

4' I

^

^*>uii986rio de avarias BrasUeira de CiSndas do Seguro. em

Fundagfto Escda Nadcmal de Seguros ootem o 69 Curso Preparatorio

onussftno dc Avarias. com aulas de segunda a

-

'V (

I.

M ^

De todOB OS seguros ditCK incomuns existcntes no

tigo97, parftffrafo49. da Id4.2l5'64, diantedoar-

segurosatfe agora. Um doB objetivos do ConiitS e®

U

Seguro de virgindade

ddas e 12 das vincendas. Incabfvel a aplicai^odoar-

A Si

li' ii '7

era vistorias dc transportes e aice profissional.

^ lucros cessantes cm consequd:icia de ue mftquinas.

®gi8tro de corretores

■"J :

n

naaonais, mtroducSo ft t6cnica de s^urcs tran.sportes. introducao ft conceituacao e tbcnica de regulacfto de avarias marltimas, ttaiicas de avaltacSo dc dana

causador do dano. O dano moral, em caso de racwte. nfto b acumulfivd coti lucros cessantes. A verba

conhecer as suas cxperiencias e resullB^^ij/a<'

ij

c bslacSo dc transportes e seguro. organizacSo portuftna, sistemas de transportes nacionais e m^r-

ao processo sobre condicbcs cspeciais

lizando gestoes junto fts entidades

^®P''«as ingressam com man-

0_ lemftno do curso fe o seguinte; psicctogia das rdacoes humanas no trabalho, generaiidades sobre terrainologiadfcaica (ingifc), nccbes de comfcrao extenOT e cSmbio. geografia fisica eecondmica. dirciio

'osse » ^*^010 de Moura e Souza, dciibcrando que

do

seguradores de diversos palses com

ernaordin&no

Seguros Privados e deCNpitalizacfto fd

UrOS^ Privados Federacfto Nacionai das(Fenaseg), Empresasque de e de CapitalizacSo

na formacao orofissinnal He oessofll

I.J

apresentadas na 11? ConferSncia

'CTpps ® UomissaoTfenica deRisccs dehngennaria

O Comite Eqrcpeu de Segurc« /rES) ^

individual .[■Nl'

^Haseg aproveita teses

sexta-fdra. de 18hl5min ds 2lh30min. para 40 alunos

Anuario de seguros O Club del Executivo de Seguros, de Madri, acaba dc editar o Anuftrio Iberoemericano de Seguros, com 372 pftginas, cnde descreve odesenvcdvimento do setor em cada pals da regiao. acorapanhado de uma note introdutaria sobre a ecooomia naaonal, relagflo de empresas seguradcras com seus enderegos enoraedos principals executivos, capltulos cspeciais sobre a Fides, Copaprcee e Airpres.s. re-

lagfto ^ entidades e assodagbes de seguradores e SKurnftrias e dos argftos govemamentais respon-

sftvas pela poiltica do seiguro em cada pals.

{REPRODUZIDO DA EDigAO DE 18.11 .80) BI.586*Paq.05*24.11.80

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ii u:


rr^

OUTROS

'leguro, garantindo o exportador O se^o 6 um s(5cio sui generis

• Pals. O Orgdo tern, iguaimenie, uma

do exporLador. Esie ^ o pensamento

capacidade de absor^Jo vari^vel em

comum entre os t^cnicos do Depar-

,cada riscc. As perspecUvas sao de

tamento de Cr^dlto e Garantia do

crescimento no Smbito do resseguro

Institute) de Resseguros do Brasil. Afirmam que se trala de um sdclo Que nSo psutlcipa dos lucres, mas de

fora do Pals

Pwdas, absorvendo at-6 90% delas.

Constitui a melhor esUaWgia para sxportar sem riscos,

Os mercados estrangeiros mals

Importantes sao os dos Estados Unidos, Am6nca Latina. Alemanha, FranQB, Espanha. Portugal, It^ia e Japfio. Na Europa, o mais signlficati-

i;-, ' >•

I

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1 11 1.

vo est6 em Londres, onde o IRB tern

Embora ainda nSo seja um pro-

duto bftslco de exportagSo, o seguro

ocupa um lugar de relative destaque

*10 balanQO de pagamentos. De janei**0 a Junho de 1980, as cempanhias

braailelxas realizaram opera^Oes com

p Exterior no valor de Cr$ 418,7 mluiOea, representando uma participa-

?&o de 0,86% em tode o movimento segurador (dentro e fora do Pals), Que 6 de Cr$ 48,2 bilhOes, Os slnlstros t>agos dos contratos feitos no merca ^0 IntemaclonaJ somam, nestes seis

um escritdrio. Os prfemios de resseguros aceitos no Exterior pelo Insti tute de Resseguros do Brasil, ate

* ! 1 . ' :t

setembro deste ano, situavam-se em torno de 50 milhOes de cruzeiros.

O seguro teve como causa histO-

rica de sua crlag&o e implantaQ&o o

' I ' ■ !• P' ■

dill '

acirramento da concorrSncia inter-

nacional ap6s a Segunda Guerra Mundlal Jfi entSo nfio bastavam pre-

go e qualidade para competlr era tambdm mdlspensavel agregar ao mecanismu dfis vendas um novo dis

meses. Cr$ 276.1 milhOes

positivo que ina assumir a liderange

Um total de 43 companhias esta

autorizado pelo IRB a negociar com outros palses Os seguros diretos

®brangem uma extensa quantidade

o financtamento

A

medida que a fungao do erudite ganhava Importancla. em contrapartlda 0 seu componente negative — o

be ramos. entre eles incdndios, tu*nultos, lucres cessantes, crddito & ®xporta5fio, riscos de engenharla, ga-

ma novo da concorrencia extema.

trabalho.

gao era Inlprestlndlvel. Coube este papel ao seguro, que se transforma-

*"antlas de obrlgagOes contratuals, pcldentes pessoais e tfcldentes do

!■

do sistema

O Departamento Intemacional

be OperacOes esclarece que o seguro

Posto no Exterior, hfi 15 anos, ocorre

be acordo com o esquema de reciprocidade, por meio de companhias que

Possuem um relacionamento t6cnl-

co-operaclonal mais permanente e

sblldo com o IRB. As companhias

haclonais flrmam os contratos den-

tro de sua capacidade operacional de acelte e o excedente 6 entregue ao

institute que, por sua vez. o colocard no todo — ou sem parte — no Exte-

rior. dependendo dos interesses do

REPRODUZIDO do

risco da liquidez das vendas finan-

ciadais — tamb6m crescla no esque

i! .t)

Surgia, assim, um Onus cuja eliminaria em pega fundamental na Infra-est

trutura financeira do comOrcio internacional

Com a expansao das empresas e sua ocupagao do mercado domOstl-

co. um numero crescente de seguradoras p6de langar-se no processo de internacionallzagao. Isso permitiu

gravar-se uma fonte de Ingresso de divisas como polltlca orientada para

0 equilfbrio da conta de seguros e

resseguros. historicamente deficltaria no balango de pagamentos da

economia brasilelra

0 ESTADO DE SAO PAULO - 14. 11 .80)

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BI.586*Paq.0l *24.11 ,80

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RELACAO REG.

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OROEM

ALFAbETlCA

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Sert MBRij Jt iyd(J amazonas

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^NOERecO 0002 AGENCIA £AIL 0003 AGOBAR GARCIA

-VISTORIAS-COMEKCIO LTOA

OE VAGCONCELOS

051^ ANTONID RAI MUMOO 3.0E CARVALHO j 0516 COMETA COi^I SSARIA OE AVARIAS LTDA 0483 FASRICin PA TROCINIO D£ AZtVEuU JUNI3R 0517 JOAO UBIRAC I ANORAOE E SUVA 0345 JQRGE BAIOA 0054 JDSt BRANOA 0 OA ROCHA 0518 jnSE OA SIL VA LESKO 0553 JOSE GEPALH 0 MIRATslOA SALLtS 0056 MARINILSON PONIES SEVALHO 0456 RAr^1U^J0^ 01 AS 3RIT0 0515 RAIMUMOn PA IVA OE SOUZA 0036 RAYMUNon SO 8R AL 0139 0542 0099 0053 0055

SE3ASTI5n S ILVO P.I9E1R0 SUPER INSPEC T SUP VIST E INSP S C LTOA VALFREOQ RA l^UNOn ALVE3 PAES VISA - VIST HRIAOORA AMAZONAS LTDA WALOEMAR SR ANDSG RAOELLO

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eOUAROO R13EIRG 620 SALA EDUARDO RIOcIRO 620 SALA

KUA SALDANHA RUA SALOANHA

I 213 2.ANDAR 218 2. AND

MARINHO 606 SALA MARINHO 606 SALA

34

KUA SALOANHA MARINHO 606 SALA 34 AV SETE DE SE T E M 3P n 1325 EOF SQMORA

AV SETE DE SE TEM3R0 1251 7-ANOAH

MAiNAU^ MANAJ3

MANAjS MANAUj MA NAJJ

34

AV 7 OE SETEM 8RG 132 P-JA SALOANHA MARINHO .606 SALA 34 RUA SALOANHA MARINHO N,606 5.AN0.N AV SETE DE SE TEiM3R0 1251 SALA 711

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AV.EDJARDO RI OEIRO N. 520 14. ANDAF. RUA SALOANHA MAR INHO 606 SALA 34 ■ RUA MARCH 10 0IA3 31 5 AVENIOA EOUAR on RUE IRO 500 14 ANOAR RUA 3ARR0S0 N .162 8. ANOAR COSTA AZeVEOO N.9 S 504 AV SETE DF SE TEMBP.n 1251 SALA 711 AV SETE UE SE TC'MORO 1251 7.ANOAR S/7I1

MA'-iA J3 MANA-J j MAMAJS MA />iA J S MA.NAJS MA MAJj M A N AJ3 mamaJj MaNAUj Ma MAJ S MANAJ3

MAwAJS MANAJS

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MANAJ3

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BAHIA N 0 M

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FNDFRFCO

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5EGUR0S

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0009 GERALOO OLIVEIRA SALES 0032 HELIO OE FIGUEIPEJ3 COELHCJ

AV ESTADOS UNIOHS 3 S302 CA.MPn DA POLVORA 6 NAZARE AV ESTADOS UNIOOS 3 S30? RUA CONJS. JUNQUEIRA AYRES N.125 APT.S

0026 ALTAIR 0238 ALVARG

AV EC RUA B

0003 ASSISTEC ASSISTtNCIA TECNICA Ufc 0022 CARLCS PITA

DOS SANTOS

BARRETTO

ROeFRTG SILVA

0263 ASSISTEC ASSISTENCIA TECNICA 0285 EDSQN ALVES DOS SANTOS 0208 EODAROO

FERNANOES

SEGDRGS

JOAQUIM SERGIO SOUZA DE SALES JOSE

0166 JOSE

SCIXAS

AVENA

ROMUALDO SANTOS

0508 KENJI

SUETSUGU

0286

0495

SALVADOR

N.63B

F11 IRA

UNIDOS 3 SALA 302 PINTO MARTINS N.ll SALA 305 BELGICA N-10 l.ANDAR

DE

SANTANA

SALVAjUR SALVADOR SALVADOR

AV.ESTADOS UNIOOS 03 EQ. GUARA3IRA S/302 TOkQUATQ BAHIA 4 SALAS 515 517 COiMERClU

jALVADOK

AV ESTADOS UNIOOS 04 SALA RUA SAO JGAO 2-3/302

SAL VADUR SALVADOR

706 COMERCIO

SA L V A DOR

SALVADOR

RAIMUNQO SANTOS SILVA

AV

ESTADOS

UNIDOS

3 SALA

SALVADOR

REGINALOO Q£ JESUS SANTOS

RUA

MIGJEL

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23-3.AN0AR

SALVADOR-

ROBERTO KICARDO OA GOMES

RUA

B

ELDORADO

SALVADOR

SILVA

MURAIS

0417 SERGIO

0541 005?

SA L VA DDR

SALVADOR

martins DA SILVA MIRANDA 0207 PAJLQ CEZAR BATISTA CHAGAS 0323

SALVADOR

UNIOOS 3 SALA 302 N.14 JARDI M ELDORADO lAPI

RUA 8 N.I4 JARDIM ELDORADO lAPI RUA DA BELGICA N-10 l.ANDAR

0237 OSCAR

0049

SAL v/A JGK

ESTADOS

RUA RUA

00 51

HENRIQUE

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SOTERSIN SOC.TFC.REGULALAO DE SINISTROS SUPFRINSPECT SUP VIST E INSP S C LTDA WILSON BASILIO

N.14 JARDIM

L

5A L V A DOR

ELDORADO

VARGAS

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SALVADOR

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AV-GETULIC

0496 HAROLCO JOSE DA SILVA 0199 HELIO CESAR VIFIRA 0480

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jALVADOK

ESTADOS

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VINHAS FILHG

FREOERICO SERGIO PERLIRA UE FIsjuEIRSDH

0050

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N.I4 JARDIM

1

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RUA PORTUGAL 3 10 6.ANDAR COMERCIO RUA PINTO iMARTlNS II SALA 805

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AVENIDA ESTADOS UNIOOS N.IB l.ANDAR RUA VISCCNDE DO ROSARIO 3 SALAS 506/503

SALVADOR

SAL V A JtJK SALVADOR

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0378 PORFlkW SALES JUNIOR

0276 SI3ELIUS DE DAVID DCNtVlDtS

RUA LcONARDO MOT A 2 2'*2 OALEKIA PEDRO JDROF 21

0073 TAOEU fERREIRA OE CARVALHO

0411 VICENTE AYRfON ALMEIDA RAMOS IVO OE MACtOO

ALAMEDA OAS CAMEilAS 213 DUAf)RA 32

0072 VICENTE JAOIR

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turT AL Li. a f OKIaLLcA

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NOME

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jnSE FRANCISCO PEPEiRA Dfc ASSlS WALTER RDDRIGUES

RRANCO

0430 AIRTON CYPIND RI3EIKG 0429 ANTONIO CARLOS VILLANOVA 0448 CLAUDin SALGAOO MARAN 0428 INSPER ASS.TEC.SFGURADORAS RISCOS 0432

OTOGAMIS

0431

SYLVIO

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PINTO

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S/210

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0336

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RUA BAR AO OE ITAPFMIRIM 209 SALA 808 AVENIDA PRINCEGA ISABEL N.6 12.ANi)Ak RUA DA ALFANDEGA 22 SALA 809

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NSRTER SAMCPA SUPERINSPFCT Sii^

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EDF ,

NOME

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RJA NINA RODRIGUES 141 RUA OSWALDO CRUZ 39/12ANDAR P'JA NINA ROORIGUES 141 RUA MJNDURUCUG N.90 UR 205 RJA M'JNDURUCUS N.9n GR 205

0255 EQEMIR LUIZ SCHRAMM

0201 FERNANDO G3NES CAVALCANTl 0155 HERMELINO OE ALMEIDA 0161 NEW TON '"^R IE TCI

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SAO LUIZ SAU

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MINAS GlPAIS REG.

NOME

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ALMEIDA CUNHA

0174 ALYSSON CAMILLO 0030 CLEBIO CASSEMIRG 0077 DAL MO COSTi

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AV.TlRAOrNTFS

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N.341

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MARTINS DF MENtZES

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RUA GOITACAZlS 14 2.ANDAR

EVA'slGEL I 5TA DAMASCENG SANTUS

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RUA Rin OE JAN^^IRO 471 21/23 ANOAR

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0029 EOJARD PERC 2P.A 0434 ELCIO JORGE

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RUA PARAJBA 189 APT 04 FJA TOLlDO 390 VILA DlSTC

0036 HOMERO VIEIRA

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AV AFONSO PFNA 262 SALA 1419 RUA GniTACAZES 14 S^LA 204

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oLLU KUA Rin DE JANEIRO 471 21/23 ANOAP GL-LO RUA FSPIRITO SANTO 605-13 ANDAR <.FN T RLi UELU RUA SAO PAULO 409 3lLu AV AFONSO PETiA 262 SALA 1419 GELO AV A'-nZONAS 115 S 1714 GELo RUA GOITACAZLS' 14/11 ANUAR 6bLU RUA ARAGUA?! 922 uELU RUA .ESPIPITO SANTO N, 605 6ELU RUA ARAGUAKl 022 RUA CAETEG 145/\0 AHOAP.

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BONIFACIO,391

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GCLLM

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EDUARDO

TRAVES3A CA'-^POS

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ERNESTO HFRMELIO OAS CHAGAS EVERALDP GALEAO DE LAKVALHD

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0406 0576 0200 0033

FERNANDF AUGUSTO NERY LAMARAO FRANCISCO FRIVALOC DA CRUZ BAHkOSQ HFNRIOUF COMPCANHA MARTINS JACKSON KERG.INALDO DE 0 SANTIAGO

AV

TENAZINHA

SEUUEIRA

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0037 ANTON IG COMARU LEAL 0272 ANTONin JOSE OE SGUZA CARNblRG 0143 ANTONIO R00PIGUE5 SARMENTO 0269 DEMtTRIO MONTFIRG FiLHO 0279 DIANARY TOMAZ OA SILVA

0407 JFSUS NAZARFNO MONTEIKG MHNEZES 0271 LUIZ CARLOS KROEFF 0160 MES5IAS AL5UQUERDUE CASTRO 0481 NELSON MAUFS OE FARIA

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00P9 EJ^EMIO nuiVEIRA MELLO 00^2 FGRNANDO TEIXEIRA OE CARVALHU OOZif JAIME ARAUJG CRUZ

AV MARQUES DE OLINDA 296 RUA FRANCA PEREIRA 21A APT ^^02 AV.GUAR ARAPFS 36 EOF ST.AL3IN0 S/H1'+ PRACA ARTJR OSCAR 35 7.ANJAR CONJ 701/-+

0039 ROGER JOSEPH VICTOR aRUERp.

0045 AGRICIO FERREIRA 0194 AILTGN

OA

SILVA ARRJJ^

AV GUARARAPES ,N. 86 3.ANDAR SALA

DIVALOO RIBEIRO OE SUUZA ENMANUEL RIRErRf OE SANIANA FERNANOG AMARILl.O OUS SANTOS MIPANOA FRANCISCO OG ASSIS ALMEIDA GENIVAL ANACLFTO 0INI2 GILVANDRG MAFRA MAGALHAES FILHO

0284 HLL 10 CALA3P.E Z 0070 JETHER

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0420 JCIAO LGPES

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ADOLFO CGRP^IA

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RUA

SDLIOCNIC

LGITE

26

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0484 LUCIANO CALDAS 3IVAR

P,.MARQUES Ou H^-VAL 167 S/105 S-ANT.'jiNlJ AV DANTAS BARRETO 1200 2.S/203

JOSE

028? JOSF

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0171 LJIZ

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PEREIRA

0196 MARCELO CASTELO

0162 PAULO

PINTO

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RUA CONSELHriRQ SARAIVA N,28 5.ANDAk PRESIDENTl VARGAS 590 GRJPO 716 0523 OS^ALDO FERREIRA OA SiLVA C AiSGCIADOS L AV.PRES.VARGAS 590 SAL A 716 ^PARTfn 0566 PAOLO PIRAM FNGFNHEIRJS CONSULTORRS SA. AVENIOA RIO 3RANCG 37 GRJPO 503 0096 PAJLQ ROBERTO OA SILVA AVENITA Rin DPANCO N.IS 7.AN0AR 0163 PAOLO ROBFRTO OE PLIVcIkA RJA DOM GEPAROn 63 SALAS 2101 E 2102 ROBERTO OF OLIVFIRA 0031 PEDRO JOSE VIANA MOREIRA 0259

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AV MARIA COELHO A3UIAR N,2I6 RUA DQiM PEDRO II N-35 SAL A 21

0143 MARIO TFRUIA 0147 MASSA^UI FUZICAVA 0019 MAJRICIO CARLOS CnROEIRG

RUA RIACHUELO N 4^ 3 ANDAR CDNJJNTO 304 AVEiNIOA SAO LUIZ 112 17A. AVENIDA SAO LUIZ 112 17.ANDAR

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MA'JRILIO RINALOI 0507 iMAJRO Rn:3fRTG PCMARICO

AV,BRIG.LUIZ ANTDNIC f^j. 2020-4.ANi)AR AVENIDA SAC LUIZ N.II2 6. 15. 17. 18 AVENIDA PAULISTA N.I938 9.ANDAR

0012 METODO SFRVICOS S C LTJA 0469 M UTON CALISrn ri ARRCSO 0461 MILTON OE SOUZA CARv'ALHLi SOLVES 02 36 NELSON CARONF 0214 NFLSON OA SUVA

FILhO

STIPKOVIC

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NILTON

LUIZ HE FRANCISCHI MEGAW £ CO-LTl).

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CRONCIO DE CARVALHO FILhO

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PRACA DA RFPUCLICA 8 7/8 AiMD AR-C J.S 6 RJA RIACHUELO N.4? 3-ANDAR CGNJ.M..304

SANTOS LUZ

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'^UA DOM JDSl DE BARRDS 264 12.

SILVA

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ALARED^ SANTOS N 1000

GIN7A

0204 PEORC PAPA

RUA LUIZ CCFLHu 26

0235 PEDRO PAULINO 0241 PEDRO SZELAG

AVENIDA SAC LUIZ N.50~19.ANOAP AVENIDA SAO JOAfi 313 13.ANDAR

0573 PEDRO VIRGILIO BENAVENTI 0433 RAIMUNDO RDCHA Or SOUZA

AV.PAULISTA 2439 12 AfDDAR CONSOLACAO R.DR.MIGUEL CQJTC 58 3. SAlA 36 PRACA OA REPUBLl'CA 37 IZ.CCNJ 125 RJA CEL XAVIER OE TOLEDO 114 9,^NDAR

0167 RrHATO LUCCO

GCHcLVl Ot tALLLO L.A0.V ALiiG

057 b PVAXAO

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-JA 5RAJ\_\0 GOMES 36 V3. ANOAR AN .PAJLTSA A,243D-VZ.AHO AV^

0423 ROfi^RTl

A^rnVfO ^ARTINJCCI

0142 RCD3LF0 LOPES DA COSTA 0297 ROSERIO BATISTA S4LLS 0141

RGGERIC LINCOLN MtDREIRA ROMEU MONTDRO JUNIOR

0307

RCNALOO CENTCDJCATC

0135

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RTACHUrLH 'si, 42-3 ^ AND AR SALA 301/393 PEDRO AMERICO N.32 16.

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ALMIPANTE PEREIRA GUI MARAES 127

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SAMUEL HEPBURN SAINT MARTIN SANDORVA CJSMf^S DA SILVA 0145 SERGIO CARNFIRO CCTTI 0079

Ab'A'cVj

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0536 RUBENS OA S ILVA PINTO 0013 RUBENS PAOILHA 0398 RUI CQRREA 0137 RUI SEABPA FAERFTTI 0146 SALVADOR FEPREIRA DA COSTA

SETE DF A3RIL 103 3. PEDRO AMERICC N.32 16.

RUA

ALMIRANTE PERZiRA

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AVEMIDA SAO LUIZ

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^RACA RAMOS DE AZEVEDO 206 20. RUA SETE DF ABRIL

103 3.

RUA DOM PEORi ! J] N.35 SALA 21 AVENIDA PAUL i STA, 2 , 439-12.ANDAR

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0109 REGINALOO LARAGNOIT

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0320 PEDRO MANDAJI

0527 9,7^^0

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AV.IPIRANGA N.313 16.ANDAR CJ.I602 AVENI DA ^AULISTA,2,439,12.ANDAR PRACA VISCCNDE DC MAJA N,29 l.AND.CJ.liS

TOSHIYUKI HIRATA

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PAJLO ROBERTO monTEIRQ Jfc MORAtS

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KJA AL'-'IRANTf: PEREIRA GUI MARA FS 127 PDA. RAMfjS -DE AZCVhDO 206 20, ANDAR P.UA OR FALCAD 56 8 . ANDAR RUA DR FALCAO 56 3. ANDAR RUA SETE OE ABRIL 103 3.

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SlRRANA AGFNCIAMENTC REPRcSENTACDES LTDA AV MARIA COELHC AGUIAP 215 4. BLOCO A 0122 SIDNEY FERREIRA RUA GENERAL CA'IARA 141 3A.CGNJ 33 0U5 SILVIO SIM9ES ROSA NMCA VISCONDt DE M\UA N.29 I.AND.CJ n 3

0546 SUPER INSPEC T

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KJA SETE DE A3PIL 103 3. RUA DOM PEDRO II N.85 SALA 21 RUA XV JE NQVlMBRO 103 3,CJ 1/4

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Neracao Nacional das Empresas de ^ ^9uros Privados e de Capitalizacao FENASEG ''

feroRlA E CONSELHO

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diretores efetivos prcsidente

I-

Clinio Silva 19 wice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 secretirio

HamiJcar Pizzatto 29 secretirio

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Ruy Bernardes de Lemos Braga

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19 tesoureiro

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

D^lio Ben-Sussan Dias

^'RETORES suplentes Victor Arthur Renault

51, .

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Nilo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos

M^rio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

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Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcffo

Jorge do Marco Passos M

*^ONSELHO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

'^SSESSORIA GERAL Luiz Mendon^a

QERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise

5!§nte ! f.

®0LETIM INFORMATIYO FENASEG

^blica^So semanal, editada pela Federa9ao Nacional das Empresas de

^®guros Privados e de Capitalizacao diretor-responsdvel

Qinio Silva editor

Luiz Mendonca (Reg. M. T. n9 12 590) redator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

^OA(^kO Senador Dantas, 74 - 129 andar

Tels.; 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 24a2349

Este Boletim est4 regjstrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 23(X)exemplares ->ri' •I

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ytSwtwIvK FENASEG Nacionai das Empresas de Slurps ^ivados e de Ce^taHzapao RIO DE JANEIRO, 01 DE DEZEMBRO DE 1980

N9 SS7 ^ 1

Em maio de 1981 sera realizado em Montevidiu o AQCongresso Pan-Americano

■ 1I

de Direito do Seguro, que contara com a participagao oe de junstas de todos

=™o,-:,-;.nnc e o de Hp observadores nhservadorBS da Europa e de outros Continentes. l&W OS na7c^e paTses araericanos :'i» ;,®'Tnagao foi divulqada pelo Sr. Danilo Horaem da Silva, durante almogo-assea Si,, segao brasileira da Associagao Internacional de Direito do Seguro. Acrescer 1982, tambein sera realizado em Londres o Congresso Mondial da AIDA, quandc ®ddidos juristas e advogados das sociedades seguradoras de todo o mundo. Nc de Montevidiu serSo debatidos os seguintes temas: Seguro de Automoveis, Re-

1°''^Sinistros Maritimos, Cumprimento de Obrigagoes_e

dos Segurados,e

""^agao de Aposentadoria e Seguro Privado. (ver segao DIVERSOS)

Pf-omovidas pela Unespa, em colaboragio com a Federagio Interamericana

de

Empresas de Seauros, as Jornadas Ibero-Amencanas de Seguros alcangaratn o ""dis coraoleto exito. E o que revela o comentansta Antonio Pardo - Vi vero, ^special oara a AIPRESS e que reproduzimos na segao DIVERSOS. Salienta o' que estiveram representados no certame trinta e um paises, inclusive da

kSSi^®"ta1. e Indonisia No encontro de Madri foram debatidos os seguintes te-

\ ^ AgrSrio Estat^stica de Cada Ramo de Seguro e Formagao Profissional. No teP^^tno'pr meiro le^a revela Antonio Pardo-Vivero-, diante das _diversas dadas ao Seguro Agricola, os congressistas aprovaram recomendagao no sen

"^Eormizar a teL'nologia. denominando-o Seguro Agrano Combinado.

0 Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Pnvados e Capitalizagao Porto Alegre vai dar posse, hoje (dia 1), a sua nova Diretona. A sole 34da Pidade de poise, que contar'a can a presenga de representantes de entida -

SistLa Nacionai de Seguros Privados, realizar-se-a a Rua Riachuelo n9

FENASEG

30 m.

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Na - Proxima sexta-feira, 5 do corrente, a Associagao Brasileira de Empresas

Leasing (ABEL) realizari no Hotel NacJonal,^Rio^de^Jan^ro,^Sjmp^ Leasing Internacional, Internacional, com expositores_de grande renore e pronunciamen no nui/ci

iiuviw..-.,

..V,, -r iiiipwonj

do Ministro da Fazenda, Sr,.1Ernane Galveas. Trata-se ^ ^ de assunto receni c«„ciimavradn 50Qurador obviamenf.p tpm

W, btv '* 00 do Mini^trn Minictrn da Ha Fa7pnda. vVbci Fazenda» br, trncmc

3uiamentado pelo Governo, no qual o mercado segurador obviamente tem grande face da cobertura dos riscos inerentes aos equipamentos que venhani a (o que constituira uma forma de importagao mdireta).

(1^ ^egundo 0 "Boletim Infonnativo" da Federagao Interamericana de Empresas de Seguros, a Camara de Aseguradores de^La

^NC., elegeu

? Sua nova Junta Diretora para o periodo de 19oU/o£:. h a seguinte a compo ^dente- Moises A. Franco Llenas; 19 Vice-Presidente- Fernando A. Ballista

YijJ;^s^'^-Pres1dente- Maximo A. Pellerano R.; Secretario- yirgilio Alvarez BonilRafael Sanchez Cabrera; Tesoureiro- Rafael A. De Leon G.j Vice Roy Beaujon; Vogais- L. Augusto Ginebra, Fabio A. Fiallo F., Jose R. MoGabriel Abkarian e Moises Paiewonsky S.


Sfistema IMacional de Seguros Privados I

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Estaria em cogitagoes, segundo registro da imprensa, a

^d6ia de criar-se uma seguradora binacional, associando capitals brasi -

^eiros e iraquianos. A revelagao foi feita, nao atraves do

Ministerio

Fazenda, que tem juHsdigao sobre o setor do seguro, mas por

• i

outra

fonte.

t claro que o Governo, recebendo de qualquer outro Pafs

sugestao dessa natureza, nao pode abandona-la in-limine. ®studa-la, em toda sua extensao e profundidade.

Cabe-lhe

1 ■

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Fora da area gavernamental, e possivelmente nela pro-

a ideia ate agora ha de ter suscitado bem mais indagagoes do

que

•"^spostas. Na verdade, a notTcia da simples tendencia para a criagao de

®"iP»^esa binacional de seguros nio deixa margem senio para que, em torno

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assunto, apenas se fagam exercTcios de carater especulativo. Como se a empresa? Onde ficaria sediada? Qual seria em Ultima anSlise seu objetivo e em que irea geografica iria atuar? Tratar-se-ia de empreend^

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'''snto estatal, privado ou misto? De nossa parte. so podemos encarar com muitas reserves

® sinias apreensoes a hipotese, por exemplo. de uma empresa estatal, sequa! for sua provavel area geografica de operagoes. Isso porque, se ^®stinada aos mercados internes dos paises associados, evidentemente iria

°^^Par espagos ji ocupados pela iniciativa privada. Se destinada^ao mer^^do internacional, iria provocar revisao de profundidade na polTtica e atuagao do mercado brasileiro em tal area.

A questao, que nada tem de simples, na realidade entra numerosas e amplas implicagoes, nao so politicas e tecnicas, mas tarn

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econSmicas e financelras. Encerra, decerto, vantagens e desvanta -

tudo dependendo da natureza e estrutura do projeto que, se for

o

^®so, venha afinal a ser adotado. t cedo, no entanto, para qualquer co-

'^©ntario, sobretudo porque a ideia,ao que tudo indica,ainda nao pisou ter firme, constituindo hipStese para dialogos futures. No entanto, sen^ifno-nos no dever de registra-la, firmando a espsranga e a reivindicagao que a iniciativa privada, se estudos vierem a ser feitos, deles ^®ja excluTda.

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09/80

conhecimento da informagao da Federa^ao sobre o andamento do Projeto-de-lei

2003/79, que disp5e sobre o seguro DPVAT - Contrata^ao privativa da

Federal

®9uros e preim'o pago concomitantemente com a TRU.

(800508) •1 ij' .

r aos Diretores projeto do Piano de Contas, para contabilidade do Sindi(800587)

ao Sindicato de Sao Paulo a elaboragao conjunta (atraves de Grupo de Traba

projeto de preliminar criagao deanteprojeto urn CadastrodaSeletivo Automoveis, ComissaododeRamo AutomBveis do enviando-se Rio de JaP*^parado em moldes que possa ser estendido aos demais ramos. circular, distribuindo as companhias-de seguros copia do anteprojeto de — do Cadastro Seletivo do Ramo Automoveis, solicitando sugestoes e mar-

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ndn .

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'^uniSo para debate do assunto, as 15h do dia 16 de dezembro de 1980.

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(800620)

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Coi

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a FENASEG a proposta da CRSA, no sentido de expedir-se circular para a

/ ''e dados estatisticos sobre premio e sinistro medios, bem como frequencia Astros, no ramo Autom5veis.

(800621)

^1

>15

a CTSAR a indicagao da CRSA, no sentido de promover-se a revisao da ta '^^"'a da cobertura de Incindio e Roubo, no ramo Automoveis. (800822)

BI.587*Pgq.01*01 .ip.Ro

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I

NOTICIARtO DAS SEGURADORAS

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^s^

BANESTES SEGUROS S.A, - Atraves deste "Boletim Infomativo", Banestes Se Corn sede em Vitoria (Lb), comunica ao mercado que se mudou para sua nova 3da a Avenida Princesa Isabel, 574-99 e 109 andares-EdifTcio Palas Center-Vi Ce

1 [ ' 1..

• Tels.- 223-1688, 223-1177 e 223-3904. X

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Banco do Brasil S.A.-Agenda Centro-RIO-Conta n9 402829-5. X

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I

^1' fti7 n

San .^RETORES de SEGUROS- A Delegacia da Superintendencia de Seguros Privaenviou a FENASE OS OfTcios n9s 857 e_867, respectivamente de 12 e No pnmeiro, a SUSEP comunica a suspensao temporaria, a pedido, do re *^®tDr de seguros Jorge Manoel Duarte; no segundo Oficio, cientifica o res 9 do registro do corretor Aldo Pereira de Souza. X

I

X

N^ROESTE SEGURADORA S.A.-Conta bancaria- ^Por meio do Noroeste Segura iS'! ^omTede em Sao Paulo, Informa as suas congeneres que o numero de sua conta ^^asil S.A., para cre'ditos provenientes dos cosseguros aceitos de sorteio

!.

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.

X

IHERAMERICANA EOMPANHIA de seguros- Atraves da Portaria nO 281, de

23

®~^u^rintendencia de Seguros Privados aprovou as alteragoes introduzidas

•"a " I,

.

Interamericana -de Seguros Gerais, com^sede no Rio de Janeiro, confomie Ce

4-.s ^ ■-.seus acionistas

Arriamhl o-i a-T em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada em 11

de ^lario Oficial" da Uniao de 13 de novembro (Segao I, Pags. 22 695/696) fo OS Portaria da SUSEP, a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

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X

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1 ' A^^ir-^l5£yLARES DA SUSEP - A Superintendincia de Seguros Privados'publicou no

Uniao as segu sequintes Circulares: Circular n9 61, de 3 de novembro —

drsegiiro Inclndio'dTBrasir[tSIB) - DOU de \Z de novembro, Segao ,,

Slh le'iiircular nQ 62, de 13 de novembro-Altera a Circular SUSEP n9_33, de

10

fid ramo Riscos Di versos - DOU de 20 de nov^bro, Segao I, Pag. 23 261 ; •\ Cnk ' 17 de novembro - Aprova os elementos minimos que deverao constardos thl de ^>^99 de contribuigoes das Entidades de Previdencia Privada Aberta-EPPA -

!

I

Segao I, Pig. 22 350. A primeira Circular foi reproduzida nes^ B| P^ormativo" n9 585, enquanto as duas ultimas sao reproduzidas na presente

,

segao da SUSEP. ■

h.

X

X

X

.

X

VVfl^.^OLUCDES DO CNSP- 0 Conselho Nacional de Seguros Privados publicou no jTOto

Q l^da Uniao de 13 de novembro {Segao I, Pags. 22 696/699) as Resolucoes e in Wa n v-i mi^-! v.t» T . ..i. ... r-Mcn •5Kiv-.r»\ia a nvnnr»cfa f

kM * ha^l^^

i

primeira Resolugao , o CNSP aprova a proposta de reformulac Superintendincia de Seguros Privados; na segunda, autoriza Bilhete, para o Seguro Individual de Acidentes Pessoais das Ga Assistencia Midica e Despesas Suplementares-AMDS e Diarias HosoT co^aucicLiud peia bUbtK;

"f!»' p nff^mp.mjuir^-^-rnxamw'mtr.

da

nova

rpHF

u item® 21 estabeleclda pela SUSEP; na segunda 99Resolugao, da7 . nova reda Sgg aaa do SfiZ do Item 21 da da Resolugao Recnli.r-a^ CNSP rwco nO 7/79 -7/-7A e ao item 22 . No "Boletim ..n! Informa ^ > foram reproduzidas as Resolugoes no 8 e 9 *

in WWWHI

na segunud neboiugao,

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*

*

BK587*Pig.01*01.12.80

1 .5 1 I;

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SOCIEDADE BRASiLEIRA DE ESTUDOS DE RE;: 3EGUR0 INTERNACIONAL p[i . t

GERENCIAMENTO EFETIVO DO RESSEG.URO ^PARA *

UMA

COMPANHIA

PEQUENA

DE

SEGUROS

0 resseguro i condi^ao basica para uma companhia que esteja no inTde suas atividades. Ele da-lhe.a capacidade de aceitar riscos e, em mui cases, da-lhe um valioso suporte tecnico.

^ Se a contratagao do resseguro forbem feita, a seguradora adquire oJP'a capacidade e total liberdade de operagao, o que a torna confiante e mais . Ao contrario, se a contratagao do resseguro for restritiva, a segu^aora fica impedida de operar e de crescer naturalmente.

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1} i ; ' .

(Ig Em classes de negocios yue exijam maior suporte_tecnico, a atitude Qo^^®9uradora na sua aceitagao sera determinada pela eficiencia e prontidao tal suporte for dado. ('. ' ■' 1 . 1

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Ha dois modos de encarar o resseguro:

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- ou a seguradora segue uma polTtica passiva de se ver livre

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parte dos negocios que excedem a sua retengao. - ou ela adapta uma polTtica ativa, fazendo com que o resseguro fun ciorie de modo a proporcionar-lhe as maiores vantagens, a curto ~ medio e longo prazo.

0 gerenciamento efetivo do resseguro e a politica ativa de utili -

° i^esseguro com a finalidade de servir melhor os interesses da seguradora. I1UIIIU pu r I u ivu passiva I -j —S-- —-• - concentraa Numa polTtica de resseguro, a seguradora

0$ ^

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'^"'Ss

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-

UOQOS todos

coberturas automaticas

^sforgos em obter o maximo possTvel de coberturas automaticas, com co e termos os mais elevados possTvel. Gradualmente, a enfas'e e dada a"

por melhores termos e, progressivamente, a_seguradora acaba ficando thQ ,9ue aos resseguradores que oferecem as condigoes mais elevadas. Per ou-

OS corretores que estao nestes mercados, quase sempre conseguem 3 si estes negocios. Neste processo nao^e possTvel dar atengao a esco

'ha

*"esseguradores ou ater-se em consideragoes como a filosofia, o

modo"

^ Sg ^Pi^oximar dos negScios, a seguranga financeira, etc., do ressegurador.

^1gQ^^*"^dora perde o controle da situagao e passa a ter medo de mudar as con^ e quanto mais vantajosas forem as condigoes mais delicada i a situagao. Pel

colocagao de excedentes elevados a seguradora prefere um sistepossa apenas enviar um telex ao ressegurador lider ou ao cor

^ ci'asses mais ticnicas ou com a preocupagao colocagao assim, do resseguro " de outro negocios a seguradorada tornar-se, pratica escritorio de contacto entre o cliente e o ressegurador, sem comoeaconselhar e guiar o cliente ou ate para Ihe prestar os servimc ados que ele venha a necessitar.

^0 caso de uma seguradora optar pela forma mais facil, isto e seuma poiitjca passiva de resseguro, ela deixa de desenvolver a sua ran;:.-

tecnica a medida que o tempo passa e, consequentemente, possa a

tPr

Para os resseguradores quer para os corretores, uma posigao de fraqueza' BI.587*Paq.01*01.12.80

.'i;.

r

■pi }


A capacidade automatica de resseguro necessaria para fazer nrnrin

po com eficiencia, depende dos valores e da natureza dos riscos a seaurar

niirn Ho+Q™?nf uma seguradora que siga uma polTtica ativa de resser necessidades de resseguro baseadas na sua carteira e. bene atra dela, faz o seu programa de resseguro de modo a consequir os maiores

t pis imprescindTvel que uma seguradora que queira participar de riscos rn*

prciais e industrials, tenha coberturas automaticas suficientemente amolas ppanto OS premios da seguradora forem baixos e mais dificil obter tal ran*

TicioSj a longo prazo.

"'dade de resseguro com termos e condigoes aceitaveis.

Propomos debater aqui as consideragoes que devem ser feitas para o

nhla'pequen^'le^eguro^'"''' de urn

a

i<; ■ ! . I

•I'f ; :i j ''

I - !S° ®

resseguro. numa co^pa

i

I ;'l l:i

^esmo tempo, as despesas administrativas originadas pela aquisigao do seauro

pequena de seguros comega logo por ter a desvantageij

piocagao do resseguro sao bem mais elevadas e a menos que haia cind^An

'Stores e da difSsao daProporgio car?eira,muito o valorbai^a ,a °

^guradora pode estar a fazer produgao com prejuTzo.

~ fundos. Portanto, o premio do resseguro puder ser usado em outros riscos,seentao o equilTbrio e a difusarSa retengao

g . ^

do pnmlb.,r tomissoes e das participagSes nos lucres

depen-

fl <; noracc-iA^Ar^yy

dades^Vpm woi

krui uutru IdQO, e COStUITie '^"' 116 resseguro em tratado do primeiro excedente.

decA^cucnot:, primio emque relagao is responsabi^ tem um vo i

ve? e orl^in'p^'L'" f3undo que oternorimeiro. um volume ra^oveZof p emio embora com menos excedente, equilTbrio que preenchidos estes dois tratados ou cobertu?as e sTainda boU^f L

=

0 servigo que se espera de uma segurapra, nao se restrinqe j_i_

Ti.._

-

._j

.

,

i^guro e que no momento da regulanzagao dos sinistros ela

0 resseguro do excedente de retengao esta sujeito a varias condi

^ndP dn seu =p volume de premio. carteira a capacidade da cobertura pende do Por eoutre lado, e costume divTl^

'

.^ssao de uma ap5lice . -- de- acordo com as normas tecnicas, . e w bem maior. '«=nte espera receber dela conselhos e orientagao s obre suas necessidades Um de __

dem

■ 1-^

colocar a seguradora perante o 'seaurado ^uma posigao menos favoravel, a comissao do resseguro obtida e menor Ao

mlis ?Lp"'substancialmente e o capital e fundos s5o utilizados de goes:

. i

. P''

Neste caso, resta a seguradora recorrer, em grande parte ao ros

™ volume de premies pequeno. Dado que a sua capan

ba^^n dfcanUaf P f.^nHnc 'd T

! •' |i ' ' '

e conhecimento.

aja com pron-

fr,| Isto exige obviamente, uma equipe bem treinada e agil de "staff" ^ihH manter uma equipe com estas qualidades e uma seguradora pequena tern mom dificuldadede declasses manter tecnicas esta equipe que uma seguradora grande No Q "ento da aceitagao de negocios tais como engenharia oi

- ^guro de casco maritime, por exemplo, a seguradora necessita de orienta

Wo ^ ^-dbtU illdr cQiic iLimu,vocyui CACinpiu, :>cyurauura ■ G do ciinnv»-ha c oniir;^ Hnrpc . a mocmn niio olalieceSSlCa de Orientd

tecnic'^^ suporte dos seus resseguradores, mesmo que ela possua uma

equipe~

S'l !

lima

Entretanto, a extensao, dessa assistencia por parte do ressequrahP^guena fica do em volume de negocios envolvido. E, aqui tambem, uma sequradol desvantagem.

um volume bom de premio que justifique, cria-se um tratado de te^ rpirn excedentip s "FHm ^ ^ um .. trataao ^ Ho ceiro Hq ^ . justi . ique, cria-se ?. • .. .

aundo

cultativo

y™

abranger determinados limites acima

disto, costuma recorrer-se ao resseguro

fa'

tura catastr5^iM^'ara'nrr;t^°'^® ® pualquer seguradora necessita ter uma cobg ^^^Ibida e i fundamental g"® ^3

rviiai ioaiiuu aciiiiQ vai iu.s mwuwj Analisando acima ua os varios modos wui em

cjg

l/Mi!

Ha um nrern mTn^

I ' I-

em desvantagem e as dificuldades de ela conseguir as melhores condicoes ^sseguro.

ta cober?ura tenha uma carteira

que uma uma :5CyurdU0ra seguradora PCquena pequena 0-

' J '

minima, independentemente da distribuiga"-, g,

^

Qual e, pois, a solugao?

em gerai; quanto menor for rprgmio'da°carte"ra a°ornT^' certa^dimens e percentual do custo dessa cobertur^ "rteira a proteger, maior e 0

5

A reagao imediata, e a mais frequentemente mencionada, e a de

^a^^pQ^r^doras pequenas devem juntar-se e formar grandes unidades. Mas nor

^ 9'^vias, esta sugestao nao e bem recebida. Felizmente, ha uma alterna "isto, que e, nao so conveniente mas eficiente e que nao foi ainda sufT

desvantagens^na disnu^a ^ra'ahtl"^°'' 'il P^ssa a ter multipl^'o bertura de resseguro Prirneirampni-^^ melhores condigoes e termos para sd ^^5

I,'' In

■ndo lo'ss," 0 volumP Hp n^r s.""o v.z°o tados ficam suieitn^ rfl, .-

I I

®

~

equilTbHrserem nmi?adi lucros serao, desse modo, afetados"^"

:

limitada a distribuigab ' r. %

"®^™ torn um tratado pequeno, os

causa dae adistribuiga'o ^PO^co.missao participa?^ ^

60

^Mente explorada pelas seguradoras pequenas.

^ibgu

Trata-se de aceitagao de negocios em grupo, ou "group

9en

Ati mesmo as maiores seguradoras individuais tern encontrado v;^n+

\0^

I.'dir

resseguradorest^pode pLecersL'^f5r?r®""® "®9°tios entre corretores ^^5 tratados de carteiras bem maiph^^^-k r-se termos identicos ao5 "cteiras mais equ^ bradof ^.®l^i®°!jfr

premies . Contudo, os termos e rnnd

I VI

'd j

;( r

)

^

®'

interesses de longo prazo no mercado,

BK5^*Pag.02*01 Ji''-"

recorrer a aceitagao em grupo em classes de negocios que

®StpPacidade_autom5tica ou agilidade tScnica especial

A ilustracSo hI-

riscos nucleares, para riscos de perfuracSes alto off shore oil para risks", para seguros de riscos petroquTmicos etc

volume maioi" >^5

dos resultados e serao semnrp afpi-aHp obtidos ficam mais depends >0 do mercado. Alim Alitn disso i provivpl P°'" ®'^®= 9"®'" ''"®'" P^lo P®^° comportame' comporta" , 5 CQC ' provaveli oue os rps^p^l l>"aHp^^Ar• r^am o , ses negScios na~ o tenham'os mesmos participa^' OS outros.

underwri-

%

n^PiQs

Damos^abaixo, nos proximos paragrafos, as linhas mestras Hp um « em grupo. Com a finalidade de simplificar a nossa anro -

de acei -eitagao

especTficos do ramo de incendio, mas nv^'~ podem, facilmente, pontos ser aplicados a todas as classes de negScL^de sf

^K587*PaQ^03*01.12.80

I/I' ..v( i'j'.w

1^,

■■


As seguradoras com esquanas s^melnantes de produga.': ircdcm jur.tar

Contudo,_e normal que seguradoras ao se associarem para formarem de aceitagao ja tenham feito os contatos e a amizade necessarias

S'jas forgas e operar em esquema de ac-citcgao em grupo. Assim, el as esLabele cerao normas comuns de aceitacao para seguidas pelos seus departamen tos. Dentre o grupo de seguradoras, uma se ■ designada como o utembro acei -

OS grupos existentes, de modo a nao competirem com deslealdade com elel (.jj

tante. Quando as seguradoras do grupo tem c " culdade de chegar a urn acordo sobre tal organlzagao, podem nomear urn ressegurador nacional para atuar como

aceitante. Cada membro cede, na forma de resseguro, ao membro aceitante "uH. derwrites*' 100% de sua aceitagao e o membro aceitante conserva uma retengao

Cart °

ro de grupo.

a Cfl

combinada dos neqocios e cede, na forma de resseguro, o excedente do rossegu '■'i'

Pode parecer que uma seguradora iriembro venha a ser beneficiada a

de outras seguradoras membros quando ela" traz urn volume elevado Pfpm~ beyuraaords meniurub quanuu eid Lfdz uin volume eievadO

A i^etengao do grupo e calculada tomando em consideragao a capaci" dade retentive, ,/idua i de cada membro e o seu volume de negocios.

negocios menos lucrativos e recebe, portanto, uma cota maior da -Tquida composta de negocios mais' lucrativos trazidos por outras

taLr^doras membros. A posigao, contudo, pode ser preservada atraves do es

ta

de comissoes e participagoes nos lucres aplicaveis as cessoe?

do grupo e as retroces'soes dela.

te meio ja e possa^ei conseguir ampla cobertura automatica de resseguro ba

'Vqs,

Cada

bro do grupo pode^se especializar em uma classe de negocio ou tornar-se

Jos ]

soes e participacoes nos lucros. '

.

———

I

UNIU

V..U^Cl

uw

■ —

iiquida do grupo e se baseie na sue contribuicao para o "dooI" e na sua cidade de retengao. j.

~

q ~ I ' III) j -• "-'Mayau iiub Cll5 de -Z _ .

. 1 ....1 ^ ! fi^^°^ticipagao nos ..lucros luciua deve ser jv-. calculada w-.w-.w— no ..w lucre .w^.w medic ...ww.w de wv. tris ui ca anos, anub, .. . nACci k-i liiHaHo Ha a1.;«,4 se guradoras membros tenham possibilidade de eliminar as flu ^ nos resultados. ~

(jap.'!.

A retengao Uquida g afetada beneficamente pelo fate de a carteira

ser concentrada e sim difusa o que proporcionara maior equilTbrio de resuj^-

Alim disto, cada seguradora membro deve receber uma participagao W J WU WU IIU I -W. .W do w w aruDo. yiu . baseada na OUU sua contribuigao para o- lucre da carteira

MQ

A retengao liquids de cada membro represents uma cota da reten?^ I

de

Cartei ra do grupo.

guro sejam mais equilibrados e, consequentemente, originarao ma^ores conn^

^

Dado que todos os membros terao que^seguir normas uni formes

^listQ Cada membro deve receber uma comissad suficiente para cobrir os dos de aquisigao e as despesas de gerenciamento gastos nos negocios cedi

^ _ A di .usao de negocios combinados das varias seguradoras, bem a existencia de maiores premios do grupo farao com que os tratados de

J

^

^?ao de riscos, a qualidade da carteira nao deve variar materialmente.

^

centro de prestacao de servigos.

• J

-

E errado, portanto, concluir que, por causa da experiencia de si de urn ou dois anos, uma seguradora esta aceitando neaocios nao lu~

Por outro lado, os premios assim obtidos serao substanciais, que urcvsrii de negocios de varies seguradoras e sera mais facil desenvolv^

,-r

Deve ser lembrado que a cartei

® cada seguradora e desequi1ibrada e concentrada.

seada no poder q-e -epresentam os negocios de todos os membros do gri. pa. as tecnicas especiolizadas e os servigos a prestar aos clientes.

de de

^ A cessao da carteira do grupo para cada seguradora membro, consuma ^0 '0 hR^/esseguro acei to to em em troca troca das das cessoes cessoes Ha do nv-iiAA grupo reitas feitas v,na na kbase base - resseguro acei ao grupo de

.$t^ . duas uma cota do seguro J^a (j. - .-w Osecoes ClyUCO Inomeadamente, lumca UOIIIVSI I v,v_, wmw J--- direto do grupo 3- .1e

dos, ano a ano, produzindo portanto continuados dividendos aos seus aciom-

L :i •

^Pnocidadp. 'P'^ocidade.

tas.

k

j .

^

da

premio liquido retido e bem maior do que o preiviio brute He riicCO 5^ efetivamente, cada membro recebera uma cota de cada

Deste modo, cada seguradora membro tera os beneficios, equitatido grupo de aceitagao.

uma

aceitagao em grupo:

em primeiro lugar, nenhuma seguradora gosta de deter uma po5i r-

gao inferior em relagao aos outros membros do grupo. Nes^e >

-».w. ^

WO

ww

yi upv.

sc , 0 membro aceitante pode aparecer com posicao superior

ao^

duas segoes baseadas na contribuigao de cada membro a carteira do

^os tratados hasicos de resseguro, respectivamente.

trazido por cada membro em troca do excedente de sua cota de premio.

problernas podem surgir, resultantes da operagao de

^0 e

POSigAO ATUAL

vanos membros do grupo.

-— Primios brutes

A1 v^ernativamente, pode estabelecer-se que o escritorio de

:agao seja uma unidade separada sem a identificagao com n e>^ ^um ^ pom

tacao seia nmn iinirlaHo

Retengao iTquida em negocios diretos

membro, individualmente. Outro meio seria encontrar uni ressegurador para exercer tal fungao.

Resseguro interne

por^outro lado, certas seguradoras membros de urn grupo de ao tagao, costumam temer que membros de outros grupos venham zer use de informagoes condifenciais para competirem com gr.<po. A confidencialidade pode ser preservada, separando liO^ unidade de aceitacao da area operacional. Alem disto, lemhrar que uma segurado»-a ao tentar fazer novos negocios,

vavias irianelras de riao cleixar escapar a informacao necessa*

BI.587*Paq.C4*0\

,1

»

Primeiro Excedente (*) Segundo Excedente Terceiro Excedente Facultati vo

;

,

ikMiBliilMiMI

y

,<

v" . ^

,

,

Total iTquido

BI.587*Paq.05*01.12.80

,

til

Os dados que damos abaixo ilustram a operagao de um grupo de composto por tris seguradoras. Os valores sac puraniente teori ° baseados, portanto, em carteira alguma de uma seguradora.

outros membros. Este^problema pode ser resolvido, distribU|^'^^ do 0 poder de aceitagao das diferentes classes de seguros

1 ' t

Outras cotas podem ser fixadas sobre a carteira iTquida do grupo

yit0!hkmm^

i.A. _

f

I . i .' f


COMISSOES TECNICAS

(*) colocado com reciprocidade

POSigSO COM UM GRUPO FUNGIONANDO

:i

— Premies brutos

— Retengao iTquida do grupo e distribuigao entre as seguradoras.

>

I

— Resseguro interno e distribuigao as seguradoras membros — Total iTquido

de 24.11 .80:

m No — Primeiro Excedente

>^Srcao-DPVAT.- FoI elelto por unanimidade para Vice-Presidente desta Comis

— Segundo Excedente

® i^^ica 0 Sr. Jorge de Carvalho.

•i)

— Terceiro Excedente

Tfe£!!gO_DPVAT.-LIMITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA DE PRgMIOS.-Tomar conheci (770415)

fl3) Seguradora A

Seguradora B

1.000 300 200

600

200

150 75

TTF jm

Seguradora C 300 60 24

12

100

100

275

192

1.000

600

300

380

240 200

140 190

PO

33D"

DPVAT.-FRAUDES-ACOES AJUIZADAS.-Considerando os cases de fraudes

TOTAt

P3ra a Sub-Comissao de Fraudes.

510 299

?&I--ACIDENIES DF IRaNSITO.-DOCUHENTOS PARA FORMAqSO DE PROCESSO PARA INDENI vS-ACirr-r 1.„ ..j,.,., j„ — ~7i57wrrrT

' I '

V. . . '

i A

760

(.

^01,. ~

^?oes de 19.11.80

tesi S/A IICTOSTaiA E COME'^GIO - RUA DOS SOROCABANOS. 6Rn -

fS£>AtjL6 - gg

fi

Como se ve, uma seguradora membro mais pequena e tnais IxZ' que a maioria dos outros lado." a cessoes la dos outros membros. membros. Por Por outro nutrn laMn rocci^oc exceu---^^^ pxceds'j^^^

,( i

1 ; <

(F-534/70)

INDUSTBIAL DE PABEl PIRAHY - AV. DAROY VARGAS.

K

j niaioria dasdistribuigao seguradoras membros sao, pois, beneficia'^®^ te sistema dada a maior dos riscos.

goa ''Si>RllTilLijRij" - Enviar Lird-..-.

^gu radora Lider, confome instrugoes no processo

mais equilibradas e vao crescendo gradualmente, resultando disso AS.,/ n dade e melhores condigoes e termos dos negocios de reciprocidade- AS cessidades de_^recorrer as colocagoes facultativas sao reduzidas, a administragao dos negocios.

V',

2V80)

40

1'

M ' ' M'. ' 1

1.900

400 lOO

I'jl

(7803487

IJI^ISSAO DE FRAUDES EH DPVAT.-COMPOSICSO.-Por unanimidade, foi resolvido oeveri ser mantida a Sub-Comissao de Fraudes e comunicar a substituigao do )5| ■''osi Narciso Drumond pelo Sr. Orlando Ferreira de Souza. (780348)

262 131 567

6

.la

^^PrSvTdos pela Comissao, resolve o plenario encaminhar o processo em referen

1.900

"ID"

50 25

210

■ ''1

*^^0^ Circular n9 60/80, de 31.1O.80, da SUSEP, bem como de seu anexo.

— Facultativo

IDTT

; i

(7710987

'J)

T?.,^ carta A-9«6/ao, de

,connecimen■■ .32^ -

sill

Ob. 11,BO, enviada pela Seguradora

(110662)

lu

* Traduzido da revista Insurance Asia,

(Tradugao e revisao de texto. M.A.V.S.)

Oa

uo relator no sentido-de opinar favoravelmente h renovaJ-W J.C4 iiu y«HbXUU~U»5 OpiUciX XU vua-a voaaucii wc c* xeuo ..s

,

iQaS ^0 dasconto de 60=^ (sesseata por cento) para o^risco

I I < ' I'l.fl' •

^ pla nta-incSndio coxa o

304 e h extensao

para os riscos n^s 344 e 345j

ncimento da concessao "bdsicao

.

I

!♦ ■'!

deste

Por serem os meamos

otegidos per "sprinklers" com duple abastecimento de dgua» e J*^novagao vigora por 5 (cinco) anos, a partir de 03-04«79, s partir de 11,08.80, data em que a lider con esta^m isolados os novos locals protegidos, at6 o Bl,587*Pag

l._N

*

1

'

(730804)

BI.587*Pag.0T*O1.12.8O 1,.^'


St il

04) LAITOS TRIMESTRAIg DS IKSPECiO BO EQUIPAMENTO BE "SPRISS^" "a Gbmissao apreciou diversos Laudos Trimestrais

Inspegao e, em consequlncia, adotou as seguintes decisoesJ

!f G

a) PSBIBOS BE INF0Rr>(lAC5ES COM PHAZO BE 30 (THIMA) BIAS: " " Cmi-Zillo lorenzetti s/A. IndaTexteis. - 780284 - 3-M do Erasil Ltdao

h

- 780490 - Alpargatas do Nordeste S/A.

- 780742 - Vulcan Material Flastico S/Ao

"^0

E) REITEHAC^C BE FSBIBO BE INFOEMACSES:

- 780094 - TVF-Tecnologia em Vegetais e Proteinas s/^'

' VA

12/80 r\

><-j^TADO DE SAO PAULO - AV. PROF. .CELESTUJO BOURRQUL - SP - NP 100 - INSr

><S50_DE PORTAS CORTA-FOGO ilAS DIMEiNSDES 2,73ni x 5,15in - Por unanimiciade. aPJ.Q - ■ ^ C R I L C

Nj.

0 veto do relator que:

RESOLUgOES DE 20.11.80

. j

julqamento critericso e a falta de criterios estabelecidos por testes todos OS fatores envolvidos deverao ser tornados claros, realganao-$e

(ATA m 22/80]

<

f''

importancia do fato e evitanao-se cue 0 propno niercaao seguraaor pas-

Considerar uma tradigao, a aprovagao facil . Posto isto, alem ua aprovagac "lara as pcrtas corictantes dos orocessos em pauta, apresento a suge^

' ''

luit 1 UP - f\UK UrtrilHU LMKLUi INVO Clb/<LbU KJ - KLNUVACAU L LXTLNSAO PL DhSCONTO POk LXIlNIOk^S - Pnr unanTiTSa^

var 0 u vote voto ao reiator como var do relator como segue: segue:

Pue se esclareca ao '-'ercaoo Segurauor no sentiuo ae que peoioos ct apro

p''

a) pelo cancelamento do desconto de^5% (cinco por cento), por extintor^^ji^A ' OS riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1 , 2, 4, 6, 10» ^

^

11-B, 12, 12-A, 12-B, 12-C, 12-D, 14 e 16, a partir de 27.10.80i

ap^^Ja'

vel aos riscos assinalados na planta-incendio com os n^s 1» 2, vimento), 6, 9, 9-A, 10, 11-A, 11-B, 12, 12-A, 12-B, 12-C, 12-0^

A

11 _D

10

in

n

inr,

1,^

^

b) pela concessao do desconto de 5% (cinco gor cento), por extintores.

vimento e jirau), 15 e 16, pejo prazo de 5 (cinco) anos, a parti!|" 27.10.80,^data do pedido da lider do seguro, devendo a mesma ind^.-iiiJ

lice a Clausula 308 prevista na Circular nP 19/78, da SUSEP.

^

de

tf

Portas corta-fogo con. aimensoes acma cas maximas paGroriizauas, sou»cn consioerados "om olaritas 0 documentacio incicaooras dos se-uintes oa-

^'"'^sticas das oareaes; es-^essura, altura, extcnseo e nv ae aberturas.

^*^'"'sticas dos riscos isoladcs: Classes ae construcao, aescrigao das ocupacoes, Sreas cos Riscos, Importancias

^

guracas, -Sistemas ue protepao e ainca cc;;: respeitc a paredes, a Cia. devera inuicar

lONLLbSAO BE DEbCoNIO POR EXTlNluRLb - Por unanimidanP. .nrnvarT^fna.P,' desconto de 5% (cinco por cento), ^r extintores, para o risco marca

7/?^

pao de vencimento.

^

OS i:'i5teriais utilizados especificarico uttalnadaii-ente bem como os metoaos ae execu

m/ q y

(800 290,

gao

03)^1^0 FLUMINENSE S/A. HIDDSTRIAS GERAIS - RUA 5ACAUURA CABRAL NPS.:^Ja^c4 klu r.iu ut UL JANEIRO OM. LirvU - RJ KJ - RLflOVACAQ KLiiUVMPMU DE UL OESCOirrO JLbLUiilU POR KJK HIORANTLS - For Ufi°"

5i;

Flenario da_CRl-LC __dec10iu soUcitar a CTSILC, esclarecimentos soon ,

io

so em daquela aprovada nesta 0 w... .referencia, ^^. I.,.V,, u , ja ju que a u aprovagao ajjiuva^jou difere ui iert oaqueid dprovaua nc3 que QUe tange tanae aos aos nprrpntijai<; pprcentuais d- descontos Hacrnr.tnc nnv^ por hiorantes h-i r. v«a n 4- f e /-« o /-> r*t»a-7n prazo flP de ^ 9 se caracterizando, deste niodo, unia homologaqao oa aecisao aesta

a)

S/A. - VIA ARIIANGUERA, RI!- 127 - AMERICANA - SP - I.^STALAgAO Ol_

FOGO NAS DR^ENSOES a,15m x 4,43m -

fjr £

unanimidade, aprovar 0 veto

que:

04)C00K ELECTRIC DO BRASIL TELECOfiUNICACDES LTDA. - ROA ALuANO, 313

Klu 5L jq-iEIKu - Rj - RE;:oV7gAO BE btSCQNTO PGR EXTIilTORtS -

i.

^

Vp Urn Julgam ento cr-fterioso e a falta de criterios estabelecidos por testes

?

tod OS

'in

OS fatores envolvidos deverao ser tornados claros, realgando- se

^ ^ ^'iiportancia do fato e evitando-se que 0 proprio niercado segurador pas-

aprovar a renovacao do desconto de bZ (cinco ;or cento), por extint^ ^ ,j OS locais marcados na olanta-incencio corn os nPs 1(1P e 2P pavs.)' { 3^ (19 oav.), 6 (IP e 2P navs.), 9, 10, 11 e 12, pelo prazo de 5 (cincO^yt^

U/ Co

^"iderar una tradicao, a aprovagao facil. Posto isto, alim da aprovagao

contar de 22.03.81 , data 00 vencimento do desconto em vigor.

^0 .

3 para as portas constantes dos orocessos em pauta, apresento a suges qu esclareca ao 'lercado Segurador no sentido de que pedidos de apro de

pcrtas corta -togo com dimensoes acinia das maximas padronizadas, semen

° considerados com plantas e aocumentagao indicadoras dos seguintes da-

BI .587*Pag^,0Z57' BI.587^Paq.03*01.12.80 ' 0.

■•d'/A

'M

p

-2)^TREQ yA. DE TRATORES E EOUIPAMEKTOS - AV. MFTA PDNTF. .1080 -

ta-incendio com o nP 17, pelo periodo de 07.10.80 ate IS.07.85,

I

.

llWfli*-!! ili^i L/Ai

a.^ »

■ '


Sistema Nacional de Seguros Privados

CaracterTsticas das parades: espessura, altura, extensao e n? de aberturas Caractensticas dos riscos isolados; Classes cie constru^ao, Descri^ao das pa^oes, Areas dos riscos, Iinportancias , guradas, Sistemas de prote^ao e ainda coni

respeito a paredes, a Cia. devera indica'" OS materials utilizados especifica^'^®

i^iXNXSTi;.RIO

gxeci talhadamente bem como os metodos de ^'

superint.endJncia de: seguros privados

(800 438)

?ao

03) EMPREENDirCNTOS BOELHOFF INGGSTRIA £ CJMERCIO LTDA. - ESTRADA DO AEROPOgl^

^N9 62 de

13

es

novencro

Clt-

1980.

JUNDI.aT - SP - IfjSTALACAO DE FORTA CORTA-FOGO COM 3.00iii x 3,00m - Por un^i dade, aprovar a instala^ao de porta corta-fogo nas dimensoes de 3,00fn ^ entre locais 7 e 8, indicados na planta-incendio do risco acima ■id (800 J

^

■ v/yv

IIUJ

Ul lllClldUCO

UC

consideranco

,do5

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....—

^

■» c

ci-o

o

r-olc ,-nstituto de

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:■ ,q;l

Ressegurcs

R E S 0 L 1' E

cjei

sobre o mesmo, enquadra o risco na classe de construgao 2 (sSlida) de atender o que determina.a alTnea C do item 1 do artigo 15 da TSlB

(V

^ Admit-:'-

"S .

Vd' ro

e

\

voto do relator no sentido de que somente serao apreciados tais produtos

^55) prova ^ORRQ r DEo GESSO COM PAPELAO NAS FACES EXTERNAS - CONSULTA - Por unanini '^^'^.)5py^' , voto do relator no sentido de que somente serao apreciados

Cedir 'o:-

de

finer.oia-

Clip CUR

rr.y.T-c.r--^ cci'iceaou

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!,

F%,a\irv cono estipuiante

a

' acotada, aos secures de

"Equi

-

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codorr ;ra

passarao a sc. -■ n.

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•. o: :cr A . -.r ^ ~

^

X.

ta

® "''50% para

a

istenda a cobertura de -

,

-

in

.

_

explosao a'equioamentos tipo estacionario, nas moda ^ ^ E-oaoionar ioo' e do"vruioamentos rorrendacos ou

^^uipamentOL

^

Terceiros", cor.start cbrxcatoriajtente a segain.e

Condigao

la

"Fie--

e occrcaao que, em caso de sinistrc

presents oegurc, se so vcriiicar a existencra deoutros

o sequr^co oontra oo ra-cmc'.- danos, esta apclice se sempre, para ^ocos os efeitcJ, como segurc mais espe

''7) PLANTAS DE RISCOS DO RAMO INCENDIQ - CRITERIO PARA NUMERACAO - Por rlpriH-iHrt responder ao Comite r j . . _ foi decidido Local Catarinense de. Seguros que.

0^

te o manual de "Condigoes e convengoes para tragado de croquis e pla"^®^ dio" recomendar que os riscos sejam identificados com algariraos arabif'' .f4

4. Esra circa.-.r.r nt-'ara on v got na cata cle sua puhli ^evogadas as '""isoos.-cxvs er -ontrari--..' . ~

'

plantas anexas aos processes de pedidos de descontos, com identificaga" rentes, poderao ser aceitas.

ir

a -" . T. 0.

tAxiQ.^staciondrios", -

1\

tos apos apresentaqao de amostras, literatura ticnica e de uma possi''®'J, Tvel ^6 tencia de laudos ou certificados fornecidos por entidade reconhecida (gOO

.■I . 1

-'-r ir' d' r.odc.lidade "Equipamentos /c-f" . .o'u:.-pc.:"neritos dados em garantia

pi.r''^r!L .cr eot'-D'j

' 0 -oc. cas.:. c.'

; t

(&00

-c K

qu,:iquer n-turoza, _e suas oonseqilenclas"

V V..?4nieBto, ep Inui.d; Tm.rH.-rrR.V c Voe-tura- ..a- nocaiidaae "Frpup^vn^r-os cc --' OU

apresentacao de amostras, literatura tecnica e de uma possTvel existen"^^^ ^y4)

i'}l -ll

; :clUo.Eo, facultativamente, dos Riscos de

Raio'e ExolVSc,

teto ou forro do ultimo pavimento, construido de material incombustT^^^ ^4) (800 ^

_

rar:;o

"^1 atravesVo orccesrc'rvs-? N9 COl-14559/80;

TEX segue o determinado ou seja:

.

33/'6, de 10.06.76 -

Decreoo'lei r.9 13, de 21 de novembro de 1966;

"c"

prejudica a classe de construgao enquanto o forro FORROPACOTE prociuto 03

laudos ou certificados fornecidos por entidade reconhecida.

Diversos.

.

unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido de que o forro FIBRO^I^

05) EMPREGO de "ISOFORM TIPO P II E F II" - CONSULTA - Por unanimidade,

Riscos

:sri-

Circulf.r

0 SU'^ERINTENDEEVE D.'. rUPERIKTi:.ND£NCi.A Do SEGUROS VADOS (SUSEF ) ; na icrn:a do disposto no art. 36, alinea

S/A. - ESTRADA DOS BANDEIRAiiTES, 3091 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONSUiJ^ '

ro no ultimo pavimv.nto sem a existencia de lajes de concrete ou

a

I 1

04) FORROS "FORROPACOTE" E "FIBROSIL" - IiNDljSTRIA QUTMICA E FARHACEUTlCA_jg)^ A existincia do material EUCATEX (considerado combustTvel) aplicado

Altera

(goO

w

s I'1 i'i'T d'iC-e r. t •'!

(AGUARDANDO PUBLICAQAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)

BI.587*Pig.04*Ql' OT

COT+n..-.

rt l 4rf-» T

TO

no

.1

I


MINISTgp.IO

Sistema IMacional de Seguros Privados

Dij FAZEr^DA

SUPERINTENPgNClA DE SEGUROS PRIV/OCS CIRCULAR N9 63de

17

de

novembro

be

1980.

Aprova OS elemeni_c£ ninimos quc deverao constar

dos

carnes^de cobran^a de oontribui9oes das Entidades Previdencia i?riv£.da Aberta - EPPA,

Ministerio da Previd§ncia e Assistencia Social O SUPERINTENDENTE DA SUFERINTEND£nCIA DE SEGURO^

pBj ao

GABINETE DO MINISTRO

VADOS(SUSE?), na forma do disposto no inciso

Art. 99 da Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1977/

Portaria

dc

novp'inro dc 1980

0 MIN'ISTRO DB HSIADl^ DA PREVIDENCIA E ASSISTEN RESOLVE:

CIA SOCIAL, no use dc sna? atribuigoes.

1. Deverao _ ~" constar, — w.^ f obrigatoriamente,dos a.^ ciI- i. Xaiikcii cc,

tlstica e Atuaria deste Minister;o. resolve:

CONSIDER.ANDO a proposta da Secretaria de .

branpa^de contribui^oes das Entidades autorizadas a opet^^ Piev^dencia Privada Aberta,antigos ou novos, os seguintes el^^^

1 - Os

a) nome, endereco e numero da Carta Patents

VAIORES VICENTES m 01/05/80

(Cr$)

1

"

. er''..?

atraso no pagamento das conerlo^:ir:coe.

e- cirt'itor dos

2. Os carnes reveirac conte

REGIOES E SUB-REGlOES (TAL COMD

NO\t)S

VALORES

DEFINirVVS PELO DECRETO N' 75.67S^ DE 29 DE ABRIL DE 1975),

(CrS)

.idade; ^ pcja-T.en -o da mensalid^^"

e) data li; .ee

cnpa, o seguinte:

a

ncre e enderego do alSSO

c) denoiminagao bo piano; d) valor da contribuigao mensal; r) conaicuc .. ^

valores de referencia de que trata

Lei n' 6.025, de 29 de abril deJ975. reajustados mcdiante aplica cao do coeficiente de atualiiagao monetana fjxada pelo Decreto n' 85 311 de 30 de outubro de 1980, sao constantes da tabela ane xa ao'referido decreto, a seguir reproduzida:

Entidade;

b) numero de

Esta

1.752,40

2,116,90

1.940,50

2.344,10

•sie.daimpresso ns

,

4^, 5^. 6^, 7-. 8^, 9^., - 2®

t

.1 ^

sub-regiao, Territorio de Fer nando ae Noranha, IQi. 11^ , 122, 2^ Sub-regiao.

li. 25..' 3^. 9- - 1- ^-re giio. 125 - l5 Sub-regiao , 205. 215.

"AVISO

0 associado eem plane err. vigor aue nao receb^ carne para pagamento de sues mensal edados,aevera fazer o to de suas contribuigoes per via r.osaal cu :;or order, de

0

tomaaa a_rede bancaria, em favor c.a entic.ade, coir. incxca?aO

,

nome e numero de inscriceo''.

2.553,30

14i. 175. 2- Sub-regiao

2.306.80

2.786.60

17-. l5,Sub-regiao, IS^ -

2.480,20

2.996.10

2,113.70

185. - 2ii, 5ii)-regiao, Sub-regiao. 19-.

13£. 155. 1^. 225.

-

5^

3. As entiidac'cG :.a ae-centcras de clartas

^

.

2- As regioes e sub-regioes a que se derefere a i. ® nprreto n' 79,610, de 28 abril de

tabela sao as que figurara no uecreeo n

—^^jam^comerclalizanbc pianos antigos,cujos

con_enham as exigencias constantes dos itens 1 e 2 anteri^^^^ ^

1077 1977,

varao o disposto nesta circular quando da primeira renova?

3 - OS novos valores de referenda apllcam-se,. contar de 1' de novembro de 1980:

canie s.

Devera ser informado ao participante,pot

ca .emessa do carne, o valor atualizado dos beneflcios

CP®

cuiio, etc).

c>'

I - ao aun'llo-natalidade e ac aoxllio-fu

neral de qoe trata a Lei n' 3.807, de 26 de agosto da 1960, II . aos peculios previstos

na Lei n'

6.367, de 19 de outubro de 1976;

5. Esta circular entrara em vigor na data blicagao.

TIT in

- ao ao auxxi auxilio-funeral devido pernovembro raorte

de empregador rural na forma da Lei n

o.^ov.

de 1975;

1.

''1'

IV - aos demais valores monetarios referi

dos na legislagao da grevidencia social para cuja atua iza?ao nao haja dlsposiqao especifica. < I

; ranc.isco de Assij.i Fiaue ira E u perinte•:b en te

(AGUARDANDO PlBLICAtSO NO' DiARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.587*Paq.0g

ffmm ^pipW|P«WefW1i^^-Wr.riy^'FfV—-W^rf~rririi*'-.T-x5 'i'

'

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BI.587*Pag.01*01.l2.80 T'»"

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"•"yipiwpiy*

''TV •■'TV'rf • •


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V'. 'l'

. -

4 - A partir de 1' de novembro de '1980,

Apelagao Civel n? 1 024/79

tendo

hI TqIJ® artigo 6' dade Lei n« 6.332. de 18 de maio de 1976, ° e disposto art. 43 dono Regulamento Custeio da Previdencia So cial, aprovado pelo Decreto n» 83.081, de 24.01.1979. a escala de

salarios-base de contribuisao passa a ter os seguintes valores;

,1

de Algada - PR

k] Ca mara CTvel

Juiz Luiz Perrotti - Unani me

p[^^^^SABILIDADE CIVIL — MORTE DE CHEFE DE FAr^LIA — PENS?^0 ~ DEDUQAO DAS DES

ESCALA DE SALARTn5;-RA.c;p

^ Que teria se vivo fosse.

TEMPO DE FILUgAG

E CR$

ate

ano

1 ano 2 anos

ate

anos

9.371,00

ate

anos

3 anos

14.056,00

ate

anos

5 anos de 7 anos de 10 anos de 15 anos de 20 anos de 25 anos

ate

anos

ate

10 anos 15 anos 20 anos 25 anos

23.427,00 32.797,00 46.853,00

Mais Mais Mais

de de de

Mais

de

Mais Mais Mais Mais Mais

ate ate

ate

M

T

E

A

salArio-base

1 salario-ttinino regional

sJq 2ao

"0 valor da pensao a tTtulo de alimentos que

^ 1

I

a famTlia, quando em case de morte do chefe da casa, ocorrida em ra-

® ato ilTcito, deve ser fixado com a redugao das despesas normais que ^ Se vivo fosse."

ele

56,224,00

Apelacao

70,280.00 84,335,00 93.706,00

Federal de Recurs os

a) Jair Soares.

(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DA UNlAO DE 10.11.80 - SEgfiO I' PSG. 22 460)

Ministro Carlos Mario Velloso - Unanime ES P

^q^-'^ABILIDADE civil — PENSSO ALIMENTAR — BASE DE CALCULO — VARIAQOES DO SA MTNIMO.

E

.

i.jl:

M

E

N

T

A

"A pensao alimentar correspondente a indeniza

\ *"iunda de responsabilidade civil deve ser calculada__com base no salario mT^ ^^9ente ao tempo da sentenga e ajustar-se as vanagoes ulteriores." Apelagao Civel n9 36 790 - SP Recursos

Ministro Aldir G. Passarinho - Unanime

TRANSPORTE de MERCADORIA — SUB-ROGAQfiO E

M

T

E

CORREgAO MONETARIA, A

"Se 0 dono ou o consignatario da carga tern di ^^0 iv^ Cn!l '^ceber do transportador a indenizagao per danos ou extravio da mercado~

valor atualizado, tern a seguradora sub-rogada igualmente direito de iS^iTip 0 que pagou com corregao monetaria, posto que ela apenas se antecipou no vHq clo_^que era devido, sem que, por isso, se descaractenze a^natureza do

* que e de ser considerada na sua origem: divida de valor e nao de dinhei-

> 14

f; t

BI.587*Pag.02*01.12..80

^■^Uzidos do Boletim de Jurisprudencia ADCOAS - ANO XII - N9 45 - 10.11

a

14.11.80) f} . i-

BI.587*Paq.03*01.12.80

. --i

.w;. liJ- ,

■CIM

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mi 11 'I in liltiaiaili'UMk ml i n '

•.v.... tifc

.•


Recurso Extraordinario n9 91 385 - 8 - SC

Syp igP^emo Tribunal

Apelagao CTvel n9 9 185

lei

Tribunal de Justiga - RJ

,> ! !

Federal

I'urm a Ministro Scares Munoz - Unanime

6? Camara CTvel Re^ator: Desembargador Basileu Ribeiro Filho - Unanime

prEmios de SEGURO.

RESPONSABILIDADE CIVIL ~ ACIDENTE EM PASSAGEM DE NTVEL — CULPA CONCORRENTE

T

E'

E

A

SOLIDARIEDADE PASSIVA.

veric^.

'( E

ill f

M

E

N

T

de onibus^que colidiu com maquina de estrada de ferro em passagem de nTvel

]

sinahzagao^ Culpa concorrente de Transportadora e da Rede Ferroviaria

'

S/A. Isengao de responsabilidade de Prefeitura Municipal. Tratando-se de V/fl

L'T*J_ J_

1

r-.

-

..

contratual por ele nao denunciada, constituem divida da massa ®9ao do art. 124, § 19, II, da Lei de Falencias e Concordatas."

i ro

"Agao de reparagao civil por morte de

'4!

premios de seguro dos bens dados em garantia, depois de decretada a falencia e pagos pelo sTndico de conformidade com

A

_

Pe Squi

crsi- •

I 5 1q ^dO

Siva contra o outro pela metade da indenizagao."

'i:

/ T: '

, . M

Art. 124, § 19, II, da Lei 7.661, de 1945:

Jrt rC

ponsabilidade civil ocorre solidariedade passiva nos tennos do art. 1518, "r uyil, podendo a faimlia da vitima cobrar o total de indenizagao de nreS' dois co-responsaveis; aquele que, eventualmente, pagar o total tera agio oreS'

confornie

encargos e dividas da massa sao pagos com preferencia sobre todos

admitidos a falencia. ressalvado o disposto nos arts. 102 e 125.

encargos da massa: ^

quantias fornecidas a massa pelo sTndico ou pelos credores."

K.

f

' 1"

• . 1

'Mm. L' I;

r

'1

I ' .1

; i

Apelagao CTvel nO 9 401

Apelagao CTvel n9 1 024/79

Tribunal de Justiga - RJ 7? Camara CTvel

f CiU®' Algada - PR ""'atS a Juiz Luiz Perrotti - Uninime

Relator: Desembargador Pinto Coelho - Maioria de votos

dPadVOGADO^^^^^

~

HONO

PENSOES - CORREgAO MONETARIA E

M

E

T

^Rios de ADVOGADO -

RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO ILTCITO. E

A

M

T

E

A

. :-h.

■fi'

r - monetana, • de responsabi lidadeporCivil. Calculo soes. Corregao Na "'^cao indenizagSo do evento, parte do culpad°' jC presentada por parte do culoado, reoresentada nny^ noncar* a 1 i ri a . aniir^Ha pa^te do culpado, representada por apurada pensao aalimenticia, aplicada1 a^ regra da Sumula 490 do STF. Deve ser parte fixa, -^3'- — Tjyj uu oir. ueve i>er apuraaa a parte tixcj* ^ ,

f

''u»j

,

-5--

i.w

I

I<.wiyuu

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everiLu,

por

pane

ao

'•'it .1

-

tada pelas pensoes vencidas , calculando-se a mesma com base no salario Laijc nnp S c® J parte variavel, representada pelas pensoes monPtln. a ajestada variagoes Nao tomnn hi queoportuno se falar em J. deZ. monetana, nao ser naas parte fixa. se nao oana fixa, ulteriores. paga nn no tempo , nois 0 reajuste cor ra ln.,1

salanal, o que e urn meio de corregao monetaria. Hnc

L

^

j,.;

«-ui i , ciyOU IllUlie Ld T1 d . ®

_

17

j (lif

de poupanga, garanta a pensao fixada — Lei 6.745, de 1979."

^ZlDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA

ADCOAS - ANO XII - N9 44' - 3. n

7.11.80)

.1

I

Os honora'^'' -g c US

Fl

rtni-Ha ^ de 29 grau, com ®provimento da pensoes vincendas. gida ^em reexame apelagao."

Ill' Tm

cuir-

"E correta a senteng'a que fixa, em agio de responsa

civil per ato ilTcito, os honorarios advocatTcios^sobre o valor da conde ^etfl^^^^^"'ndo as prestagoes vencidas e o capital necessario que, posto em ca~

-.it-gply"

Sen

Agravo de instrumento n9 2 159

*

*

*

* • I 1'

T^"if>unal de Justiga - RJ

I' !

I; » I

2. Camara CTvel

Relator: Desembargador Martins de Almeida - Unanime

> L,

RESPONSABILIDADE CIVIL - HDNORARIDS DE ADVDGADD - LIQUIDAQAD EM EXECUgS"'

'■1 '■ 'J-M ■ * •

E I

M

E

N

T

A

i 'I

ranitai j - da "Calculo a apuragao de honorarios cotn capita! roroccav.-; necessano ~a produgao renda para (pensao)."

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 20.11.80 - PARTE JUDICIARIA)

]p

BI.587*Pag.0i*°^

BI.587*Paq.Q5*ni.12.80

-^1 =J7

"* **


Diversos

(P

, I' 'i I

Comentarios sobre las JORNADAS -IBEROAMERltANAS DE SEGUROS

Por Antonio Pardn-Vivero r

( AIPRESS )

.HO

Por primera vez se han celebrado estas JORNADAS y no dudamos -por lo que empezB en Madrid del once a] quince de Octubre, tendra P^^^odica en esta y en otras capitales del ambito al que se refiere el los • existiera alguna duda» cuando se planteo el tema, tal duda se volati ^"■Quientes hechos:

I

■,

1

de unas seiscientas personas, entre jornadistas y acompanantes.

^

Clones de treinta y un paTses (ademas de los EE.UU. y todos los iberoamen* I

' »

Cuba y El Salvador, participaron nueve paTses de Europa occidental e In

\/

iVSob^^eis COMUNICACIONES, sobre los tres TEMAS de las JORNADAS, amen de un "dos i Sei "Seguro Obrigatorio del Automovil", que se trato eficieniemente, aT '^'"ograma", propiamente dicho.

^

Tuvo una importancia polTtica considerable el acto de inauguracion rna ^^9^' clausura: e1 primero lo presidio en representacion del Rey fj.f entranables colaboradores, vinculado al Descubrimiento: nos referimosal

III

Oto. 'JNSTITUTO IBEROAMERICANO de COOPERACION, Sr. Colon de Carvajal , huesped

%Jos" '^PodrTa haberse elegido mejor lugar, para inaugurar a pleno la colabora-

I. >\r

;!lOU7A^9uradores de anibos lados del Mar Tenebroso, que la Casa donde se ha INS V^da COOPERACION IBEROAMERICANA? iPodrTa haberse pensado en uma fecha da .9ue |a vTspera del DOCE DE OCTUBRE? De .la importancia polTtica de las prueba la personalidad que las clausuro: EL SEGURO es condicionado ^ Is ECONOMIA, esa Senora, tan esquiva en los tiempos presentes; el a. aa tan v i cepreb lucntc uci tan ainci difTcili oama dama es es ej^ el Vicepresidente del uuuierno Gobierno yy Ministrc Ministrc ^ Calvo Soteio, quien presidio el ultimo acto oficial que nos tuvo reu'^"'lectos amigos de los paTses hermanos.

,v^i

p

Antes de entrar en el fondo de los temas, queremos senalar que, al

^^Qnama", hubo una especie de "Rendez-vous" de aseguradores y reasegurado ^I'^^mos, ^^mos, dara buenos frutos en el futuro. Efectivamenie, Lit^tLivdinenLe,^ los mayores rea-

% .

^9iales estuvieron representados y fueron activos, no solo en los actos .

• ---

wo o.. , .

, wp. W-.W. .-WOOO

j

.

.

wi .

.Ui

dtcos

'9un os aprovecharon los huecos escasos que dejaba libres la programacion

^93 sajar a sus amiaos No serTa mala idea que se estudiase la posibilidad de establecer una forma que se consagre. en el tiempo y en el espacio, con peno

'b

■'K'yr;"is h bod ^

'^s'^os de ser francos en el comentario de los actos sociales porque embargo y dado que no participamos en la proaramacion de 9ue hay que felicitar a los organizadores y a las_ entidades generosidad y eficiencia con que han sabido llevar a termino un

CotTip,'

ae escasez: no dudamos qque 1a mejor felicitacion vendra da

'endra da ntarios espontaneos de todos los participantes, al negreso de sus paT

: ^

Aunque el objeto de este tipo de reuniones no es, fundanientaImente, I

-01 *01 .12.80

i


,

ociiQo, y excursiones", 1a combinarinn

!" "vinos, Una cenas, y excursiones", combinaciSn NECESIDAD HUMANA quala consohda "s ?r

J^tas a grandes calamidades naturales, cuyas causas escapan a las medidas de pre-

P<:fos actos

os hace da e"';;. IK n caciones y discusnones pnofesionales. El anilisis de lo fundamental se .

-

—•

'w ■ CO .

r'

i_ ;

ila dp un progranialelegjrosir pero cuyos efectos economicos pueden ser paliados "" en alguna medida con ayu— proarama de Spnurnc al ele^^o/ pfprt.n.

ana 1 1

nHn°"?n olio "?n nn ambiente relajado; quien quu?n no nablo hablo en un amblente ll.^dL excursion o en otro social" durant lamados ^cientificos ^cienti ficos";; el detalle que interessa hav "acto que evocarlo evoc r o que dentro del

I f 1-1 tiuas. denominaciones uet)Uifn ridCl ones utilizadas uti i i^auas para e; nrf ^es ho clas ^distintas para este Seguro, a saber, Sequro Aqra

integral, o beguro ae uosecnas, resulta resuiti conveniente uniformar' la n -^yuru agncoia AgrTcola Integral, o Seguro de Cosechas, Cosecha's, se Diden niden ^'^dor mp-inr on un autobus de excursion reducido, oquizis qui2a> animaJo una copa, las l^s ^ taL.®?^^o Sequro iin-iformat-" me nr en animaio en otro "acto por social" oue durante Oloma. designandolo Hp<iinn^nHn1n como rnmn '^FRIIRn AfiRARIO COMBINADO Cf ^^•Inologia, SEGURO AGRARIO

los eSDeCTficament-p ^ntoroca.^nr.

^

™ h SSI'SOori-""""-,""

quiosTsimilares.

. ,c llfl n

cvuOdMO ULflUU

'« t^baio. repco ,V«i6n

^

unifonne de SEGURO AGRARIO .COI^INADO no es aplicable en todos los paT

(lUe'i|7!'Ja diversidad de cultivos y la distinta situacion geografica de aquellos,

congresos,

variabilidad de las condiciones agroclimatologicas y, ademas, por

1,

de objetivos, forma de financiacion, ante asegurador, entre otros.

cpnoiov. r, F.tn ?n

NT

comentario tecnico, propiamente dicho, IJjLpio-'

a

1

aseguradores han de asumir los riesgos ajenos

men?e el Aotf practice durante la tienta'de vaqu^nas^guantando Ipupi Pi rr. del Norte, que no estaba en el programa, medianFe el eiercicio qurquedarsTouieto

^^istL!^''^^entes,

torera. lo que

frL reinanL' 'n iT

pi

^jaquil a sigmficaba quedarse tieso para siempre toros a partir deSVbTrrera^'n^uen ra\T'"' ^ '

en los imsmos, asT como las condiciones economicas, sociales

que los programas de SEGURO AGRARIO COMBINADO sean y puestos en practica gradual y experifnentalmente.

politicas

cuidadosamente

'^5

' S e

S

AGRARIO COMBINADO COMBINADO yy reanzar realizar la mismos. pn'V'.^ig^^GURo AGRARIO la suscripcion susur ipcrun de ue los lus mismos.

-

, que la temente v ra oreviA ra prevista-

Privadas de Seguros deben participar en la elaboracion de los progra-

J1 ^el ^el Estado Estado debe debe concentrar-se concentrar-se en en el el ofrecimiento ofrecimiento de de una una cobertura cobertura de de Rpscp. Rease

u T""

sesiones de trabajo, diremos <3 fue absolute; todos los asientos estuvieron ocupa^ ^ V cerrando los cerrando los actos actos siempre siempre P^\isC^

gar

^uanto exceda de las posibilidades tecnicas aseguradoras y reaseguradoras .

do los temas nasta hasta pasados T alargandose en las exoosiciones «uy .emas los^[.^sfuerzo, linntes previstosl

Co

f\}S pi

^6 r? ^'hdemnizaciones y del nivel de franquicias. Cuando el coste de un progra~ ° £S« 'Vodfs.^GRO AGRARIO COMBINADO exceda las posibilidades de los agricultores, la

El tema del "Seguro Obligatorio del AutOTHvil" que,

programa, giro a^rededor de lo que es imperativo leS'^Lr

in-

dpi Estado FcfaHn n.iarJo ui puede din'm>se dirigirse 3a la la subvencion subvencion de de una parte de las

V'.

^ultores, para mantener el equilibrio tecnico del Seguro.

'de tor.

iE

' 1 w.

de un programa de SEGURO AGRARIO COMBINADO depende fundamental men te del re

- i('\

do, estaba fuera de

La inter interta

lii : -

primas

i!5^^cl75?^.'®hsable establecer un amplio plan estadist.ico que permita la investigacion cica y Actuarial y la determinacion de las primas, asi como la coordinacion

aiscupo sobre las ventajas e inconvenientes de la inrnrnoracior

Se di

, 0s

dentro de

,

^ -Seguro^con preventiva y la tecnicos del Seguro con los medics de lucha r-. w,.,.... vu y .a polTti p<

. nacional. TaLactuacion TaLactuacion servira de ayuda a^ los poderes publicos para ^^0 de cultivos y el estudio de la marginalidad o inviabilidad de los mis Q

- Obligatoriedad de tener un seguro para cubrirla personales y materiales, a terceros, dentro de los

aconseje el grado de desarrollo econSmico general;

y

.

CMLIuaUfcib

UUUi '^—

tener el mismo tratamiento fiscal gue las reservas de riesgos en curso

^stros pendientes, dado su caracter tecnico y que deberan gozar de total 1 ^ todo momento.

a

®hcia de adecuar las legislaciones de cada pais a las nuevas

- Minima intercencibn del Estado, pero suficiente a

<;nM/Pnria

»/

pLtA^*^^^^ y

1 1^^

C ..

concurrencia libre y competente

de

aseguradora privada tomen parte activa en^la formacion y discusion de h los

* l i'-

reali reali dades

^ctos legislativos en la materia en cada pais.

dO. , -wi , k,uiiiuri iLdcioneb ) gran Interis; no valsTlL, '"'L" enviaron ocho comunicaciones, i°' s estacar a - ninguna porque siendo los condicionadP todas ellas tienen un n^an ^ mnguna porque siendo los cor

1 -

AGRARIO, y la recomendacion de que las entidades regresentativas as de

I

P'-evisto SEGURO AGRICOLA, a nrnn^^c-Jfr, ^ 1 cuali se enviaron rirhn cir nnil piaM prtVibi^ oposito del I n 1 1-a/-■>/-\ n qC

it, '

s la formacion de reservas acumulativas de fluctuacion o cacistrofe

t'

^ - Libertad de contratacibn con las entidades publica5• Jci'* ^ privadas, autonzadas para operar con la debida sol^® ^

i'

id

realizar campanas de divulgacion y__educativas dirigidas a los agricul

^

'^rientadas a hacerles comprender la razon y finalidad del seguro.

de, sin embargorsehalar lord^^tint^c'^^V D'Imperio, Sande Tpnn'i

n

difTcil can calificaPjdV 1- 5 -_el intercambio d e informacion entre todos los paTses integrantes de autores, todos ellos conocidos y jqS' 1)^' H'h <4 p traves de seminaries, r>tras formas formas de dp reuniones roiim*r»,^«,- con rela iva, L.UiU^UIW99 twivo " otras coloquios foros

interis que n^han de^ertaT''n'dT ' felicit.aos a A' comunicacion, resehamos a rnnti'm. ' factible, de momentc, vinieron todos los partici pantes, panLrta^STesa: oficiales sobre e t.e"

1. A pesar del progreso tecnorogico logrado, las produrciones agrarias 5^

Obf

ro, Seguros y los proyectos relatives

los mismos, para colaborar

entre

cener •=■" t-.j'tsu mas correcta formulacion.

,1^

BI.587*Paq.03*01.1? sn

B1.5S7*pH' :i!2i2jEric

,i>ii < i. 'i/-

■ - -iE •

M

1;


*

trece

di sti cas niumcaci

dam OS

Toledo

i'

cular.

Los autore

De especial reievfnria' por su interesla,general! Tensi, fueron Revuz, dos da Silva, Prieto, comunicacione'

psrteneciantes

tOfijg

rativas: s;

glros''?"pr«ent"adj pJ^la'se^'^arT^L^'fa^SNCTASry

estadTstica

de $8'

> a'^FTnrc"',"^®

anterior las Jornadas Iberoamericanas de Seguros proDo

' fecnn-^ ae de estadistlca. una ponenciapara en sulaseno, que estudie la metodoloqTa intormacion de tarifas Pn\nf^i--^y^r'''y 5ufip. de creacion. Informaci5n estadTstica. elaboracion tan'fas pnwu-li-^y^r- dey r^-SDTes para qarantizar la solvencia estatica y dinamica ai~7 para garantizar de la Pmnv^e emprpcaa ^segura

de RIESGOS-Relacion de Principles", por la "Academia Ameri-

"Clasificacion Actuarios".

La

cierta uniformidad en --—

vv..wu»iuw

oun

las

ii ■ !

' :

el acuerdo de UNIFORMIDAD

I

i

que las entidades Los actuarios de la

han de respetarse

las recomendacioL^'de

q"=

todos y, aunque toda relacion Hp

_ en Espana. La formacion de actuarios es vital no solo per

deiua^^P^cTficas que tienen, sine tambien por la preparacion que pueden impartir'

trabajo meritorio de interes 9® p

caso, estS lo mas cerca U practice, nrS.M"''"'"' bien teoricocerca L de la cosa que vemos ha de interesar a todo^f

comumcaci

ones identificadas con nombres personales tuvieron como Drach, Alda, Bueno, Samanlego, MartT

Cabello, Manna. Fadul, rahonn_

"bi"® e" "as

p2 i'^' rar ^J cas de seleccion^de^riesgos ^tarifareouf^t^''^^"^^ basica para rpaconiiy.rt y solvencia adecuadas Ttas de reaseguro . equitativas y suficientes y disena"^ ' "-jyvo,

I ■ .

'i ' i

•^iveles de actividad de cada entidad.

La CONCLUSIONES presentadas oficialmente, son las segui®"*^®'^ guradora una dimensi5n es^daU porqul?'"'"®'^^""

]qI

mvei de los conoicionantes y pu5» iui

caciones tienen su gran valor concrete y

"S r. Ta

^ 4- -11v»/~i IMP a r»/-T a c la vista de estas circunstancias

,

icadas

' 'I I

car r id

Las CONCLUSIONES oficiales de este tema, son las seguientes:

■3

. J_ra disponer de ®ste tipo de informaci5n para las distintas modalidafs ros y para las diferentes D

uc

CDUC

\j^

It' > r

~ ri(;

t I U1

esfuerzo y costrrazonafp if f

^isma modalid^^la

ahlP if necesario la colaboracion modalida^' tu i es ^prtnr aseg^^dtj^^'Vtn diante la elaboracilfdlable e pfLTcf""" colaboracion""a dPl del"lisma sector aseg"^ jor- A V de "^f^^lsar, y desarrollar la instruccion, educacion y formacion, en el conven

ofrecidos por las de distintnc ^

.

'lue asT sera posible alcanzar las mas altas metas para la Institucion Ase^

r^os y el contraste de logj^ ^

mcas curi tal tinalidad';

Es por ello que deben dedicarse los mayores esfuerzos encaminados

mediante las correspondientiT^

El analisis de los resultados que arrojan las encuestas, que han sido

4.

por las distintas Asociaciones Nacionales, crea un perfil de formacion QTsnnras Asociaciones i^idciunaic

'

t|

La Arimin-ic'hpa,"-tn«

-

/If

^0'

Idef.ad':'piri'"qSr°se 5«'frrofe'flff para poder garantiza^-^^Ity' mercado. LitaLn .seguro, institucion clave en toda ecoV i »alpc

W i~rtr»+v,«l

I-

ist

81.587*Pa

1 ,

'

>

lie "inn • " on ^ constituir nuestra ambiciosa /-rtnri conclusion: / I'lWJos i, "'-a "La tormacion formacion debe ser totalmente integral integral,, tendente a la autorealiza a » motivando su promocion profesional, realizada rea de foma pemanenti

pa"

1"® pagaran primas eqd"

t

t' i '

r

alcanzar la consecuciSn de sus obietiuff mejores condlciones - Los dirigentes y ticnicos Doraue <ip miinnn v, n . -Los asegurados, porque tendran la Lrantfa h^ eficazmente; .tat^ A

entidades aseguradoras solventes.

'

sp

niveles.

Impartida en horas labo

-hnra es como si de trabajo^ He I rmcm/-\. _T organi gra e tratase, sin perjuicio de complementarla fuera mismo; en el ^ 1" perjuicio de complementarla fuera del

^ -ituada oarte de la planificacion gene" ^ Tr. -ituada aa nivel nivel de de Direrrinn Direccion vy HpKp debe fnrmar former parte

I

I

I

. : !'1| :

trnp^^psa".

.6./

BI.587*Pag^.05*Oi . 12,80 IW"-


t'

ll

Las Asociaciones Nacionales han de tener en cuenta este ideal

L

tivo__que se persigue y deben realizar los mayores esfuerzos para colaborar en su

- ' ae programas de Formacion Profesional.

zacion". 1 1

^

Programar y desarrollar, por parte_de la Federacion Interamericana de

Para su consecucion se formulan las siguientes recomendaciones. Empresa: rA^ mvel de

,

de Seguros (FIDES), actuaciones de^formacion profesional orientadas al mejor actividad economica social, con la participacion de per "^culadas Seguro tanto alcomo Sector privado, como al ypublico. ~

tr:.

■ 7; ; . ' t*r '■ *

Impulsar al maximo la formacion considerandola como una valio^®

huj. Difundir los textos sobre Seguros que sean producidos por las Asocia^•"ganismos de los distintos paTses afiliados a la Federacion.

mienta de desarrollo.

Establecimiento de motivaciones que hagan atractiva la ense nanZ3 todo el personal de la Empresa, en sus areas de administracion, tecnica, y

r, i

Nos queda por decir que las J.I.S., en su primera version, fueron aus

Pot" FIDES y organizadas por UNESPA. El exito debe ser compartido por todos.~

duccion.

'■ 'I 1 ' ■ V t 1

*

'

I '■ ■

Tratar de conseguir la autorealizacion de los hombres

Hemos de destacar la mocion presentada por la Delegacion de

iflf V^dri

Panama,

!

I

'I

' ' ■]

I * "®Dia que aarios a conocer en ra iinsma y naua Iitcjul Ljuc inuiuirios en la

-^oS ^ r del "^3lena". Al respecto y sin ser exhaustivos nos atrevemos a senalar ely Profesor GONZALEZ GALE, seguros de que no solo los argentinos lit''V^s estaran de acuerdo, con sus meritos. Conocemos, por supuesto, otros me-

Control de la financiaci5n, para conseguir resultados

dio y largo plazo, y nos gastos irrecuperables.

pt^' ^de * pensamos que han de ser mencionados por otros mejor calificados que el ®stos parrafos. nil® S

Establecimiento de claras polTticas formativas, dentro de

cas generales de la Empresa.

,^50S jjllct''V; La otra SE cosaREPITA se puede desear para finalizar? :: IBERQAMERICANO QUE LO BUENO QUE Concienciar a los altos niveles de la Empresa que los recU' , primers iQue VERSION, EN CUALQUIER LUGAR DEL Af>BITO

nos son el mejor patrimonio, y su eficiente formacion el mayor incremento vidad.

.

^

Realizar frecuentes intercambios que permitam conocer

;

experiencias, en mejora de los metodos empleados.

I

.-

a.

t

*

A nivel de Asociaciones Nacionales:

Incrementar la fonnaci5n con la creacion v desarrollo de

Cer\^

Formacion Profesional.

Realizar los maximos esfuerzos cerca de los respectivos cos, para lograr que la Ensenanza de Seguros sea impartida en los Centres ^

t' ' '

todos los niveles, incluTdo el universitario.

IP qqO

' 111

Creacion de becas en los respectivos Centros de Formacio"' cambio entre los distintos paTses.

'! ■ '1

FO

, , . Organizacion de seminaries y cursos, entre los Centres de de los distintos paises.

i i

j

I

to5 ^ J

Intercambios frecuentes entre los formadores de los dis^i^

para contrastar experiencias, realizaciones, programas, resultados, etc.

,

' iL'

• I

V,

. 1 (I

h

•• I !

^

' 'I

.

.

los mismos.

I

f

■ m'

Creacion de Centros de Formaci5n de los formadores y .1 '

r ^ 'I'l'

I

A nivel de FIDES

\

>

'I .

Facilitar a la Federacioa Interamericana de Empresas de

.«v,i i iLar a la reaeraciorv interamericana de Empresas

los recursos humanos y materiales de que disponen los paTses asociados. 0

. .V

l|^

I

1

BI.587*Pig.07*01.12.80

BI.587*Pifl^

i

.>¥

,


CONGRESSO DE MONTEVIOEU

A

AIDA

A AIDA Internacional tem urn organism.o destinado

E SUA CONTniBUICRO

estudo cientifico dos problemas juridiccs mais restritos AO DIREITO DO SEGURO

a

Ibero—Latino-Americana e que e -o Gentro- Ibero-Latino—Ame

ricano do Direito do Seguro-CILADS presidida pelo nosso colega

Exposigao feita pelo Dr. Danilo Hom

Manuel Scares Povoas. Este CILADS se reuniu aqui no Rio de

da Silva no almogo-assembleia da

Janeiro por ocasiao da 17a. Conferencia Brasileira de Seguros,

gao brasileira da Associagao

cional do Direito do Seguro-AIDA

'i!

novembro ultimo, e, atendendo ao desejo manifestado pelo rcsid,ente Internacional quando aqui esteve, foi resolvido

dia 11 de novembro.

5^ntar ao presidente da Seqao Uruguaia da AIDA Dr. Oswaldo Mar Quando estivemos em Madrid, por ocasiao

do

■ I'

30 mantinha o seu proposito de realizar um Congresso Pan

Conqresso Mundial da Associaqao Intornaclonal do Direito do Se

An\(

guro -AIDA- em outubro de 1978 c nesoa ocasiao foi eleito Ptc'

^^onal aqui no Rio.

^^icano no seu pals e fora prometido ao presidente interna

sidente o Prof. Simon Fredericq, da Holqica, dele ouvimos yras elogiosas ao Brasil que demonstrou cor.hecer mais

0 Dr. Oswaldo Marq'aes vem de nos escrever confir

do

: I

a

a decisao do seu pais de promover esse congresso a ter lu

estamos habituados, mesmo da Oj ite i n tt-! ectrual da Europa. sa ocasiao pediu-nos quo transm:tisse ac.^ Prosidente dci

Montevideu em maio do proximo ano.

^

Provavelniente niultos dos presentes ainda se

in/

Brasileira da AIDA Prof. Theophtlo de 7i:::oredo Santos., sua

re—

do sucesso do 39 Congresso Pan Americano que realiza® ^qui no Brasil em 1971. Embora Pan Araericano, podera compare ^ como observadoras representacoes de outros continentes e hon ^~nos com a sua presenga erainentes professores de direito

tenqao de vir ao Brasil e de ver na AIDA brasileira vuna

^0

Nacional do Direito 'lo .-'c^guro ens mnls atuante.s, como teni revelado nestes. i ens vint-:' anos le o:-:istrrici a as socoes r.ac - O'

nais da Italia, Aiemanha, Franga, Espanie:-;, i'apao, Argentina outras e mesmo da -area social ird-,a, cnmo as seqoes nacionai^

Aiemanha e Espanha.

Hungria, Polonia, Finlandia, Tchecoslovapaia e lugoslaviats

Prometenios ao Preside-ite Jnternacional trana-'-i^ tir esse seu desejo ao nosso Prcsidentc, C) cue fizemos ao vo^ tar ao Brasil e temos procurado, na mcdida c.o possivel , aton

^

^i( r "sem duvida, um dos centres importantes de seguros

permanencia, o prof. Thedphilo, montou urn progr^^ma cultural social inclusive oiti Sao Psulo co\'\ a colabora'.'ao do colega Francisco de Mirandci Poi'itana, o cpaal enr.e";ou manifestacoes

5

d-

ordenar-

^ vida juridica".

'O

A AIDA NO MUNDO

•1 c

seu pais.

no

ocidental. A legislacao e o simbolo de um povo. Reflete o

^^Imento, a cultura o o genio. Orqnnizar um povo e

,TO

traves de cartar. que posteriorrncMc nos env lou ao re'^rcsno

il I

^0

cumpriu a sua promessa e vei'.. ao Brasil auando, durante a

elogios e agradecimentos nao aoenas aqui pc-?s3oalmente, co

esteja presente com uma representaqao condizente com o ^ f^^estigio no continente, nao so quantitativa como qualitati ^rite, com trabalhos que demonstrera ser o Brasil, como disse M ^histro Alfredo Buzaid, em 1971 ao abrir o 39 Congresso aqui

lo.

Em acjosto do ano passado, o Prof.Simon Fredci-'P^''

Creio' assira, que o congresso de Montevideu deve — ^Icar a altura dos anteriores e naturalmente desejamos que o

^

com o grande desenvolvimento da instituiqio

do

^

o Direito do Seguro acompanhou-Ihe os passes e, a AIDA,

em 1960 tem side implantada em todo o mundo, estando ho

I I M >1 ■

^ ^^tegrada por mais de 50 parses, inclusive da area socialisI

BI .587*Pac}.09*01.12.80 BI.587*Pa9.08*01 -L?-


Das respectivas SG9oes nacionais fa-cm parte

mais eminentes juristas de cada pais, e ainda agora, em ultimo guando participamos do "International Insurance Semin^i,

^duzia ele, de, ao inves de Companhias de Seguros nos padroes '^cidentais, instituir cada fabrica, cada empresa urn funco pro-

em Paris, aquela respeitavel organizagao que estuda a institui' gao do seguro em sua globalidace, conferiu a "Founder's Gold Medal" ao Prof. Besson, urn dos baluartes da Sepao Francesa AIDA e urn dos mais eminentes cultores do direito de seu pais-

I'M

para atendimento de eventual sinistro?"

A resposta veio do representante ..da Polonia:" Ja pensado nisso e ate em alguns cases oraticado, mas a ex-

rib t

^^tiencia nao havia sido boa. Alom disso. na economia estatisa^ssa solugao poderia eventualmente ser valida, realmente, pa

As segoes da AIDA da /Memanha e da Italia

I- !

^ ss fontes de produgao e desde que, naturalmente fossem obti-

ram como seus presidentes os professores Ilans M511er e

OS necessaries resseguros internacronais, o mesmo nao ocorDonati. Na Espanha, tambem urn grande. intusiasta da AIDA e o

entretanto, para a propriedado pessoai do cidadao." Com elegancia, completou-nos o seu csclarocimento: "Lembrem-

fessor Garrigues todos de renome internacional,

Os trabalhos que essas segoes locais teem

que a economia socialista suprime a mais valia, e, se tern

sentado aos Congresses mundiais sac de profundidade e revela^o

princrpio baslco, a cada urn sognndo o seu trabalho, dar de qu0 3^ propr.iedad- dos bens do consamo, dos bens de cada

res do aprego e do interesse que o direito do seguro tern em parses.

nao foi ellminada e ar o seuaro funcrona como nos seus s de economia nao sooiaiiz<3(ia. .iem}')rem se disse ainda —

pa T

Temos observado em nossas diversas particip^?'^^

%

nos congressos da AIDA que, nao apenas os parses do mundo

o

sentido da nroprieciade do .seus bens dt consume ou

0 Q ans'jio de oc^ssui-los nau; tC'* ei iminado do homem so

dental tern segoes nacionais e comparecem aos seus congrssso^* cO^'^

Ja vimos representacoes da ilungria, Poloiiia, e lugoslavia trabalhos interessantes, participando dos debates, numa

^sta e pode ser, sob penu -le prejudicar a economia do Esta, necessita du interesse dc> homem pelo seu trabalho o resultado meihor c; ^ produtividade, so conseguida

similar a dos parses nao socialistas.

'/alera aaul referir a possibi.lidade que ^

-t

mos descobrir muito do funcronamento soclo—economico dos

• 5^'

^

Pessoal, nao creio que haja qualquer pals socialista que te pretenda eliminar a propriedade privada e dar a explica

obss^

Para termos observado pr in .-ipalmente no Congresso da

em outras ocasioes quando per la passamos como turistas oa mo ao visrtar universidades mesmo com credenciais levadas rlO ^

nil

AIDA

^ausane, na Suiga, em 1974 a participacao brilhante de juisj4. _

sil.

^

..-4. i ^ i

_■>_

de parses socialistas apresentando e participando

dos

^^tes com OS mesmos problomas cue temos, maxime na area

de

^ "'^lUoveis e responsabiiidade civil; tambem, como nos, com os

te da America Latina aflorou a sua davlda sobre a

seguros obrigatorios e3 faculuativos e com seguros de vrda

^

;eh Numa dessas con-ersas irforrr.ais, urn repress-

existencia de Cias, de Se> ui;

!,

Pelo menos no que su refere aos seus bens de u-

va

SEGURO E SOCIALISMO

i,

tal como nos .parses nao socralistas.

da area socialista. Muito mais mesino do que quando visits^'^ ses parses, que, em conversas informais e entre os parti^iP tes desses congressos nao encontramos a resrstencia

com o

A*

que e da natureza human." de obtoncdo de melhores p.odr6es

es5

congressos internacionais da AIDA nos proporcionam de cons®^ ^

mesmo

^^identes pessoais.

validad^ m'

no

ises socralistas, p' dO

nos nos padroes adotaaos polos parses do economia nao sod^

da. E acrescentou ele:"-^G todas ns iontos do urodscao saO priedade do Estado, a existbncla

do emoresas destinadas

sumir a responsabi lidado dos riscos -squivaleria a, na hora

sinistro, tirar de um. bolso e botar no outre." Nao seria ^ '^ ]P Bn587*PagJ0!St

Um dos temas no Congresso de Lausane, em

trv..

1974

Scumulagao de importancias segu-rada^-. (Direito de Regresso

^ ^^^"■rcgagao em materia de Seguro Privado) . Materia interes' g

vimos ser debatida -nao apenas por parses do mundo

como tambem da area socialista; tema que, por si so, ^jaria uma conferenci.a ou ate um congresso. BI.587*Paq.n*0l.i?.sn

^ tr


f

Aqui no Brasil, no meio dos advogadcs, nao e ro ouvirmos que a profissao numa econoinia socialista,

Para aqueles os temas escolhidos fo.ram: Sequro de Q^utomdveis; Recuperagao de sinistros mantimos; Cumprimento

mo motive que se levanta duvida sobre a necessidade da existed

de^~^brlg^^es e deveres dos segurados^^^^Coraplementagao de apo-

cla de Companhias de Seguros, nos padroes ocidentaiS;

'i

■■V,{

{!

tai

- para cada tema e assim ja ticou estabelecido que os ^■^imeiros serSo relatados pela SegSo Uruguaia; o 39 tera

iegi:

civil e comercial de paises ocidentais e de que fala o c5digo Civil em seus artigos 1049/1052.

' ' I

'■

t

!

losraj.

£U'

le]

"L

turo da profissao.

que, se a chamada economia liberal classica nao tern mais

no mundo moderno, nao e mnnus verdade.que tambem as teor^ Marx e Engels implant.idas na pratica, em 1917, na Russi^/

a

^

-

I,

I'V

temaV presentemente talvez mais atual no Brasil do que qual outro, iremos ouvir a seguir o nosso companheiro Dr. Man

r.

boares Po\ Povoas.

0 Congresso mundial de Londres esta previsto pa

ter inicio em abril_^e_l^, mas desde a ultima reuniSo do da foram criados grupos de trabae dentre eles o de "Responsabilidade Civil de Produtos" ,cu

g 0®

^residente o Prof. Jorge Mansen, da Dinamarca, convidou

o

I

n

para integrar esse grupo constituldo de dez membros, dal

manifestadamente reqredido a padroes menos ortodoxos,

hoje socialismos diferentes em eada pais que os adotou. ^

3^^

o amparo social que todos desejarlamos fo.sse o maior poss

X'

dade incontestavel em qualquer escola econSmico social e

vem de ser proclamada enfaticamente ao se despedir de te Executive, fundador e criador do maior banco brasilei^"

vado, aquele, extraordinar io horaem que comeqou a sua vida tipografo e se elevou as culminancias do mundo economic ®

I

I. i''i i

Encerrando aproveito a ocasiio para agradecer ao

b'^^idente do Institute de Resseguros'do'Brasil, Dr. Ernesto A1

?ao do aumento da produqao; s5 possivel de ser conseguida

o trabalho, porque _s6 o trabalho pode produzir riqueza® '

u;

Europa para onde foi nessa missao.

j

sua concessSo, certo que s5 pode ser aumentada na mesma

.

;/i' '

^^'Ultando a ida do Dr. -Mario Ramos da^Costa que ainda n5o vol-

^

encontra sempre barreiras dificeis de serem transpostas

I

I' iI ^t.

-

^ad^ia e~S^qlir^Prilado" sera_relatadOii2-BEa£il • Sobre ®ste

No que diz respeito ao direito do seguro,

Embora participemos do seu pbnto de vista

dois como

■'^lator Geral a Argentina e o ul^mo, "ComplementagSo de Apo-

5S0 no

quilizem-se esses jovens colegas menos otimistas quanto aO

t

A AIDA adota o sistema de designar Relatores Ge

priedade do Estado, nao haveria intereSses colidentes; dar'^® ia o institute juridico da "Confusao" prevista na

1 , '

r, I

relacionamento entre empresas, certo que, todas sendo de

j

I J •

■ia e Seguro Privado.

a desaparecer. Naturalmente no campo do direito comercial/

1 » !■

'

,

que nos deu todo o apoio nessa ida .do Dr. Mario Ramos,

9, '^^endo ao pedido que Ihe fez o nosso Presidente Theophilo, a . ^ecimento que estendemos a todos os presentes per essa res^

/-M-s/*.

V

positiva a nossa convocagio para este encontro. 11

Muito ipbrigado,

se chama Amador Aguiar.

-mI!

Mas isto e digressao e nao cabe no ambits

iMi

comunicagao. CONGRESSO DE LONDRES

Finalmente gostaria do falar-lhes ainda

OB temas dos Congresses de MontevidSu, de ambito Pan Amerl^^^^ " it

em maio de 1981 e o de Londres, a se realizar om 1982 abra'

•1

do todo o mundo.

<

r

i 1

BI.587*Paq.13*01,12.80 i-

BI.587*Pa

i

iLi.

L

.u..


'LAR-presI-04/80

fc

Rio de Janeiro;

, , 30* de " setsmbro de 1980

^<^0 Segurador Brasileiro

Senhores:

A Fundaijao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

•^tn

fif 'u

"^ibalidade de aprimorar cada vez mais os serv-iiyos que

vem

ao Mercado Segurador Brasileiro, volta-se agora a

via

. 1 .: I i

Q implantapao de um novo Sistema Instruclonal. Referido Sistema

tern como escopo

o

de

evo1ui r,

—^-Bmas convencionais de ensino, para os metodos, tecnicas cnicas e e

'^'Tientos da chamada "INSTRUgAO PROGRAMADA". a mais

difundida

®rnas tecnologias educacionais.

I

r.l .

Elaborado de forma b a si c ame,n t e au t o - in s t ru 11 va 1

Ch

Iq

c

textos didaticos programados contendo informes simples

* ^^enados, o mencionado Sistema possibl1itara um treinamento

^Id '^slizado e de elevada eficiincia, e o de sen vo 1 vimen to

de

de ensino e de treinamento de forma descentralizada.

Dessa forma, estara a Fundapao Escola

^

Nacional

r0s-FUNENSEG em condi^oes de proceder a adequada

difusao

'^0 de seguro, ao vir atender a uma grande massa de ^Ue, per motives varios, nunca tiveram acesso aos

securl Curses

®Osinamentos por ela proporcionados ao nosso Mercado

Segu

Sera imprescindive1, dessa forma, contar com

o

s colaborapeo irrestrita de todo o Mercado Segurador

Bra

rQ

' 0 qual - sem sombra de duvida - a o interessado no

apri

tecnico e na forma^ao profissional de todo o seu

corpo

I

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BI.587*Pag.01*01.12.80 >v

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F-T r j#.BaaKa

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Ressalte-se, no entanto, que sendo a

INS

CURSO eAsico de seguros

PROGRAMADA a crista IizagSo de uma teoria de aprendizagem e nSo 5 panas uma pratlca instruciona 1 , devera a FUNENSEG - como

fig®"*''

01

NOgOES DE MATEMATIC.^ CCMERCIAL

I,

dessa promagao - elaborar uma nova estratsgla educaclonal P"®

°

02

NOgOES DE ilONTABILI 3ADE

tenda a administragio de Cursos S dlstinola e voltada para

S""01

03

rjOgOES DE DIREITD - CONTRATO E LEGISLAQAo

des oontingentes de instruendos,

DO

A magnitude do programa a ser cumprido e

tos custos que inevitavelmente estarao envolvldos com a sua rS® ii zagao. levaram esta FundagSo a optar - nessa fase inlclal

alternativa de um PRO J E TO - PI lOT 0. Asslm e" — ~

'■wMAiti

■—

»4ut5|aiiut3a

uc

-••J" ■;0' s

iniciado Junto a um pequeno nGmero de- Empresas localizadas proximidades da Sede desta FundagSo, tornando possfvel um

na'

SEGURO

04

REDAgAO E expressAc

il--

05

TEORIA GERAL

fl

:V

DO SEGJRD

estudos

dos habltualmente estipulados, c s quais hoje se situam Cr$ 7.000,00 (sete mil cruzeiros) por aluno matriculado.

rip5

i

ao

Acrescente-3S, que as tmpresas que vierem a partl.

nhamento oonstante e permanente de todas as etapas do trab^'"" ser

1 I t I

°^Bdidos por esta Fundagao, po■ sibl 111aram a que os valores a cobrados para o Curso em q testio. venham a ser sen s i ve Ime n t e

mento com bases mals amplas e mals ambic 1 osas , dito PROJETD s®*" clrcunscrito a uma Srea de aplicagSo restrita, tal como o de

do antes citado Projeto poderSo usufruir dos beneflcios

desenvo1vid0.

da

li

®-297, de 20.04.197S, que concede ircentlvo fiscal conslstente

/ "®dugio, por 2 (duas) vezes, das impcrtancias por ela despendl

Dessa forma, esta-se-ia nao so testando s -i/P

mantando a viabilidade do ensino de seguros atraves da

aperfeigoamanto ou treinamento profissicnals de seus empre cilculo do imposto de renda devido pela pessoa Jurldica

PROGRAnADA. como tambim se fixando as bases e os porametros sua apllcabUldade, no sentido de tornar tal mitodo em alg° do e duradouro e apllcado futuramente para os Cursos regul^^^

'inp

H,

i'!!

, !' '>M ■:

i •

^®gadDr).

Faz-se mister, pois, que como passo Inicial possa

ministrados por esta Fundagao.

5

Este PRO J z TO - P I lOT Q, designado como "

CO DE SEGUROS- viria asslm de futuro a atender a grande securltirios carente de conhecimentos basicos 'fundamentals

atuagio p ro f 1 s s 1 on a 1. Par tal motiv S que seu currlculo, transcnto, contem materias com as c a ra c t e r i s t i c a s de uma 530 tecnica voltada par dos OS chamados "Textos

1

:! • 'i. !•> •

Para sua informcpao, esclarecemos que os

que, antes de seu I0n<r^

p

'undagao receber as manisfestagoes de interesse de que neces Para a implantagio do referido Curso. traduzidas pela respos menor prazo possfvel, do anexo Questionario. que visa acima quantiflcar a clientele a ser abrangida par tal empreendi 0.

1" .

seguro, e para as quais seroo

®

dos os^ohsmados "Textos didaticos programados", em editora?^" I

cut

^

^

.

t!

Cordlalmente,

cuxt-'-'-

produgSo grSflca condlzentes com as metas a serem alcangads^"

h\\

CARLOS FREDERICO L^S OA MOTTA Presidente

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J .^R7*o?g.02*Oj1 12 BI.587*Pag.03*01.12.80

' Jillte


CENTRO DE ENSII^O

Sua duragao e de: informacOes da

(

) 10 a .20 horas de .aulas

(

) 21 a 50 horas

(

) mais de 50 horas

EMPRESA: ENDERECO;

Os Professores qua lecionam em nossos Cursos sao recrutados:

1. Esta Empresa possue em Centro de Treinamento de Pessoal ' ' SIM

(

) NSO

(

) Area Tecnica

) Dentro da pr5pria Empresa

(

) Fora da Empresa Empresa esta interessada em participar de um Projeto

2^ Referido Centro atende (

(

Instrugao Programada", na forma proposta pela FUNENSEG (

) Forma regular

) Forma eventual

) Area Adminsitrativa (

(

) NAO

referido Projeto, voltado a minlstrar conhecimentos basi

) Para atender ne

esta Empresa estima que podera vir a inscrever na

area

SS—Estado do Rio de-Janeiro

3. OS Cursos aqui s5o habitualmente minirtrados para funcion^^ ) Recem-admitidos )

•{

) SIM

e

dades emergent©^

(

de

Necessitando de treinamento especlfico

) Em vias de promogao

(

) 05 a 10 de seus funcionarios

(

) 11 a 20

C

) 21 a 50

(

) mais de 50

) Deslocados de unidade ou de Setor »

Oi

^ando referido Projeto vier a ser estendido a outros

4. 0 nivel habitual de tais Cursos e de

Esta

esta Empresa estaria interessada em dele participar

) Iniciaqao profissional

(

) SIM

{

) NAO

) EspecializaqSo

) Aperfeiqoamento Especial ) Chefia

BI,587*Pag.05*01.12.80 BI.587*Piq.04*01


Imprensa 10, Outras informa^Ses (^/ou comentarios:

"JORNAL DO GOMERCIO

;» '' . 1

Controle

de peso Luiz Mendon^

Nos Estados Unidos. a for?a de trabalho pode so*

^''Bda ao culto do apuro Hsico; hfi empresas coo-

LOCAL

A'l

E

DATA

^•Icndo pr&mice aos cmpregados que perdein exccsde peso, Disso quecB dfi notlcia t o Sr. F. J. L. ^Wgame (da Associa(^o M6dica Americana). . Boa ilustra^ao do sisteraa t o case da Intcrraatic ' uraa f&brica de aquecedorcs de Illinois. Sai '""ograma (para empregadcs oora excess© de peso

^"Perior a sete quiloe) estabelece oprSmiodeUSJ 4, P** meio quUo perdido no decurso de um ano. Inv ^®^'eram-se 414 empregadcs, que no primeiro ano j deram raais de irfts toneladas dcgcrduraexceden''Ccebcndo pr^mios no total de USS 18 mil-

INFORMANTE

CARGO

NA

em ^RESA

dcs scgurados.

Aqui no Brasil, pela 6tica que a realidade aacional oferece do assunto. nfio se pode ter idda da

fcrca atingida nos Estados Unidos. pelo segurosaude.

®d,-j(Je como um todo. Peas manter o equillbrio de

ar^-rada^ao de USS 21 bilhbes, correspondente a

tura ccwncqou a atrair tambfem a atenqflode empresas

traram no mercado e s6 no ano de 1976 ch^aram a

®5o, alfcni de ser bastante saudAvel. tambtm pode

2 ? la receita de seguros de vida. quando cssa re-

R^iificar a troca de cnxtindias perfeitumcnte dispCTPor mais alguns ancs de vida, scmpre indis-

iiKiflu, dez ancs antes, era apenasde42%. Tal perfonnaoce do seguro-sadde, naquelas em

cn

^

'® obesidade est6 associada a muitas docn-

a'^nia,

per isso, colocou cm pr&tica o citado pro-

E vfiiido conjecturar sobre cssa novidade. Serve, j ®"do mais na© seja. para suprir com 16gica oque em terraos de infcrmaqao, no texto lacftnico

presas. nSo deccrreu dc quebra de ritino no cresomciuo uo acguro uc vida. Dauus uo Life Insuraooe

Fact Book mcstram que nSc. Basta dizer o seguiijte: no ano de 1930. para uma renda pessoal disponl\«l totalizando USS 1.9(X) por famllia, o valor m6dio de seguro de vida era, tarabAm por famllia, superior fi queia renda cm 47% (USS 2.800): em 1976, a superioridadeveioaserdequaselOO% (USS 15.200 de renda para um capital seguradodeUSS 30.100).

. ® ®spalhou a noticia do assunto. Qual 6. per exem-

O controle de peso j6 6 exercido espontaneamente

^ pmpregado? Resposta: o interesse 16gico de ®*imizar a efidfenda e produtividade da maode^ .'"®; decerto um alvo racional de toda empresa bera

per muita gente. Incentivado a peso de dblar, pode

. ® condii;6es flsicas do trabalhador, a empresa ain-

caminho sena© o da adesdo. ixmtribuindo com incen(t vos ncs preqos das suas apolices.

. ^1 o interesse do erapregador no equilibrio de peso

E se para tanto contribuir a meihttria

°'5^U2it , possivdmente, seus custos de assist^ncia

^ Wica aiis rmpregados. Nos Estados Umdos, 8 bom tais 'Mstos nflo raro derivam do seguro-saude,

I I'l

.

1^

I

sarial. as tarifas de seguro-saude se adaptarSo, de aP

seguradoras. em particular as de seguro de vida. En-

P®ns6veis.

I

gumo form??. a esse novo componenie da mentalidade

'bediatos e mediates, o interesse nSo t somente de

' ^'Po de programa com os ingredientes necessaries ^ fira fazer moda. Note-se que nos seus resultados,

■ .

9irem razoftwl Indice de difusflo no meio eaiipre-

Modalidade constituindc, por longo tempo, &rea operadcxial de organiza<;bes especializadas como a Blue Cross e a Blue Shield, osegurosatidea certaal-

^im Miller, prcsidente da Iniermatic. cOTvenceu-

■ii' I

Aqui, outra conjeaura perfeitamente caWvd e justificfivel. Se os prftmios ao ctailrole de peso alcan-

Bclo que se conhece dcs norte^americanos, esse t

T^i'egados c empregadores, mas da propria so-

thl

cnntratad. ;>eloempre8ador ctmoitem neccss6riode uma eficaz p<dftica de a<imin.'stra<;aode pessoel.

tornar-se um culto tcndente a arrebanhar um niiraero cada ve?. raaior de adeptcs, especialmente no sexo

feminine. E as companhias de seguro nflo terfto outro E mais nfto 6 preciso dizer — nem perguntar. Resta apenas aguardar osacooteciraentos.

l ;

■ !!


Acidentes pessoais ja utiliza bilhete

Maior cpbertura

H i; 1 .1 I

para os menores

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!,M,h „ t

de quatro anos

I

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1 1 rt I- • v

O presidente do Conselho Nacional de Se-

fi ns lucrativos que atuam na area da Previdencia

guros Privados (CNSP) e minisiro da Fazenda,

Privada, a partir do patrimonio de Ol 40 nu-

Ernane Galveas, autorizou a conirata?ao,

IhOes.

atraves de bilhete, para o Seguro Individual de

NOVA REDA(;A0

Acidentes Pessoais das Garantias Acessbrias de

Assistencia Medica e Despesas Suplementares e Diarias Hospitalares, na forma a ser ainda es-

tabelecida pela Superintendencia de Seguros Privados (Susep).

A extensao da cobertura do seguro aciden

tes pessoais aos menores de idade inferior a

Pela nova reda(;5o dada pelo CNSP,"o

maximo de beneficio que o associado podera subscrever na mesma entidade, em um ou mais pianos, nSo podera ultrapassar o limite eslC'

A Resolu?ao, que recebeu o numero 9/SO dia

belecido para o regime de capitaliza^So, observado ainda o teto fixado para os beneficios cs-

4 desie mes, foi publicada no Didrio Oficial da

truturados no regime de repartiqao, no caso dc

Unido do dia 13, quando entrou em vigor. Em

subscrigaode pianos nesses dois regimes".

outra Resolu?ao da mesma data — n? 10/80 —

foi estabelecido o limite para as entidades sem

atfc 40.000

Repatl9io

Caplulfaagio

400 600 1000

40 50 60 100

30 50

1800

150

75

0,5Li

L2=150+

maisde 40.000 mabde 60.000

at6 60.000 atfe 100.000

maisde 100.000

ate 200,000

maisde 200.000

at6 600.000

3600

aciroade

450

600.000 Li=3600+

20

25

X (F—600000)

OS casos de coberluras de pecuUo garantidos P sociedades seguradcsras.

Q"$ 600 milhOes"; P representa o patrimonio. incluindo as rescrvas tecnicas. A Susep sera

A reserva de oscilaqao de riscos reiati^'® pianos antigos elaborados no regime de jg

comunicada pelas entidades o seu novo valor de

aceita?ao, sempre que houver altera?ao em seus

licao Simples ou Reparti(;ao de Cobertiira sera calculada e con.stituida de

limites, dentroda tabela.

com o que dispOe a respeito a Resoiu^So lF'

^

com a Resoliigao do ministro Ernane Galveas,

rel^iva a pianos antigos sera caiculada e constituida na forma estabelecida na Resolugao CNSPn? 7/79, ressalvados, acriterioda Susep.

a partir de quatro anos, se bcm que, na rai*a que vai at6 12 anos.^o seguro revisu-se carater de reembolso no caso

n:'4/80

A reserve de riscos nao expirados, de acordo

"Embora csse limite de idade seja obsc • ^ado nos seguros de vida individual, 0 mesrn fato nao ocorre com o ramo acidentes pcsst^s, que admite como scgurados os menores de ida-

A rc.serva V de uc nscos I nSo UdU expirados, V-A |/iJ dUvJt nos

/\ j

de pianos em que e obrigaioria a consiituif^ for-

reserva de oscilacao de riscos, sera assjni

mada; para as consiitiiidas em 31 de dezem

o percentual de caiculo sera nulo, enqu^l'^.P 5, as que ficarcm no ultimo dia dos demais trim ires, o percentual sera de acordo com os itc c 30 da Rc^olucao n, 7/''9,

ucando 0 capital segurado limitado a iy yf"®

htaior valor de referenda vigenie nopals . aestacaela.

A alterafao do limite de idade para

an^

estabelecido na Tarifa de Seguro Acidentes Pessoais para a coniratacao de seguro de c -

^^ter indenizatbrio, se deve. explica Hli^

Barroso Ferreira, ao fato dos mencres se lor'^arem, muitas vezes, pe^as indispensaveis a ehgrenagem da economia familiar, mesmoten-

o artigo 165 da Emenda Constituaonal Numero 1, de 1%9, proibido qualquer irabamo

!

^

tramos um motivo para esse impedimento." E justifica, mostrando que se 6 admitidaa contratagao de seguro para menores de idade

de quatro ou mais anos, "evidcniemente, temos que ccHicordar haver, no caso, um interesse seguravel" e qiiestiona se esie interesse nao existiria se 0 menor, ao invis de quatro anos, tivesse dois anos ou somente seis meses de idade.

tJl

,. j , ^ I ^ i ' ^ :

>

; I

A ccuiela que os seguradores devem tomar,

vado para os seguros de mencx-es com idade de

relative a essas pessoas venha a ser ctxisiderado

mais agravado que 0 normal, a extensao da cobertura sc justificaria, mesmo que houvesse a

Ou nao a restltuicflo dos prSmios em caso oe falecimemodosegurado. .

I

diz a apresentadoria da tese — nao cncon-

quatro a 12 anos, exclusive. Ainda que 0 risco

®

1

.( i:

justificasse por algum motive especial. Hoje —

deixa-se de conceder recuperafSo a parcv.u--

® estipulafflo de qualquer contrato de seguro sobre a vida de menores de 14 anos de idade, salvo quando se tratar de seguros ease de sobrevivfincia, podendo ser estipula

No quadro, LI e L2 sSO os limites maximos de responsabilidade para a faixa "acima de

,

i' , '

epoca, muito recuada no passado, e na qua! se

"^ubsianciais de despesas que foram cfetiva■Tiente feitas e podem ser devidamente com-

f^ecreto-Lci n? 2063, em seu artigo IW, prome

0.5L2

!*

idade tenha sido estabelecida em delcrminada

susere ela. eonsiate namaRutenqflodo^esmo careter de reembolso que atualmente iobser-

^ Assinala Eliane Banoso Pctreira

+0,004

RESERVAS

"Seria desejavel, ainda, para os menores de dos crit^nos de fixafSo dos capitals segin^^adCK

provadas", afirmou. IMPEDIMENTOS

0.00004X

(P—600000)

Pessoais do Brasil.

'•'dade, pois, face aos seus valores imsonos.

Rend*

Capltalbayio 800 900 1200 2000

plia^ao da cobertura seja incluida no subitem 1.1 do ariigo 7? da Tarifa de Seguro Acidentes

que OS atuais limites n&o atingem a sua nna-

Peaiiio

Reoda

Capitaliza9ao. A proposigSo preve que a am-

has garantias de morte, assistencia medica e despesas suplementares e didri^ hospitalares, 11 fim de adequa-los ^ nossa realidade, uma vez

fins lucrativos, ^era a seguinie: Llmhes(Em Cr9 1.000)

(EmCrS 1.000)

Conferencia Brasileira de Seguros Privados e

idade inferior a 12 anos, uma revisSo completa

A tabela de limites, no caso de entidades seih

Pardc^ifio

quatro anos foi proposta per Eliane Barroso. Ferreira, em tese apresentada durante a XXI

"Per que o limite de quatro e nao detrSs ou dois anos? Acreditamos que essa limitacSo de

i ' '

1

necessidade da fixacHo de uma cobertura mais elevada, destacou.

1 ':

situacOes perigosas Para argumeniar, Hiane Barroso Ferreira lembra que o seguro DPVAT, eminentemcnte

1 ■ j ,■ ''

I,

■„ ,i

social cobre indisiintamenie qualquer individuo, independentementc da sua Idade, sendo a indenizafSo em caoso de morte de Q$ 128.604,20.

'.'Embora reconhecendo que, quanto menor a idade, maior i a vulnerabilidade em siiuacbes perigosas, nSo devemos nos esquecer

de que a exposicao ao risco 6 inferior, o que, em

ultima analise, representaria uma compensacSo." Ela considera valida a inclusflo dos menwes

de idade inferior a quatro anos nos• seguros

acidentes pessoais, partindo da suposicio que

as suas premissas sejam verdadeiras e de que a fi nalidade principal do seguro e preencher iodo.s OS espacos vazios em termos de cober

,1

tura. tornando-a mais abrangenie posslvel,

para estender a protecSo securatbria a todos os que dela necessiiam dircta ou indiretamente.

^ menores de 12 anos.

1M «

1

ii-

BI .587*Pig.q^JU BI .587*Pa9.0 3 *01.12.80

ok*


FTPr

Cac deseja

Fenaseg modifica

Ac-identes pessoais As companhias seguradcras est5o preocupadas

modificar circiilares

descontos para

A Comissao de Assumes Ccmt&beis da Fenaseg

A diretona da Federa^fio Nacional das

aprovcu a sugest&o para que seja constituido um

Fjndo dc Garantiff dc Opcra^ocs no Exterior, para opera^des de resseguto, a partir du quarto ano. nos

seguintes percentuais: quartoano~ atfc 15%; quinto ano— at610% e sexto ano — at6 5%.

com OS indices rcgistradoa no seguro de addentes pessoeis, onde h4 40% de simstros cobrados. Um caso recentc fd o dc urn dentista dc Itajubfi, em

Minas Gffais, que fez um seguro total de CrS 6 miihdes numa companhia e de CrS 8 milhdes, sem a

area protegida

clfiusula integral, an outra. Menos de um rate depots

decepou o d^o indicador da mSo direita cortandoa caboja dc um peixc, pOT ser canhoto. Agc*a. as

de Seguros Privados e de Capitaliza^ao (Fensscg

hon:v:!c^GV. da-ircxts dn ComissSo Tfccnica dcScgu^ Incendio e Luctos Cessanies e da CoraissftoEspe® de Instalaijao de Chuveircs Autom&ticos propo®^? seguinie redagao para os subitem 7,1 e 7.1.1 da C

A sugestfio surgiu da subceKnissao criada para apredar a propoata feita pela Comissao Federal de

Resseguros no Exterior para Contabiliza^&o de Opera^Ses Aceitas no Exterior. Os integrantes da Cac entenderara que trte anos de diferimento 4 pouco peias caracterlsticas apresentadas pela opera9So de ress^urono extericr.

A melhOT solufflo encontrada fd a de manuten-

ciihi Su-^ep !9/''S

corao provar que foi uma a^io preroeditada.

de desccmics, limitados, pcTtdm, aos percent® definidcs no pre.sente regulamento. jq

nua9&o do diferimento por trds anos dca resultadcs

nem aos sLstemas aprovados com base em

Estn advertftncia foi feita peio presidente da As-

soda^fto Argentina de Companhias de Seguros, embaixadcr Leandro Anaya, durante a sua confer4ncia noauditdrio da Fede .af&o Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitaliza(jfto (Fenaseg), quando assinalou que hoje o empresftrio estft diante de uma nova realidade e que, para enfrentar os desafioa do futuro. o seu m4todo de administra^fto deve levar em coota alguns fatores como lazer um

melhcr use- dos recursos, ganhar tempo e poupar

Mudantja de enderee^*®

A Comissao Regional de Seguros de

unanimidade, o envio dessas sugestoes i

Automoveis aprovou por unaniroidade o encaminhamento das sugestoes encarregada de

Comissao Ticnica de Seguros de Autora6veis c

estudar a adoqaode raedidas preventivas des-

devidamenie aprovadas pelas diretorias do

tmadas a melhoria dos resuliados do ramo a

Serj e da Federa^ao Nacional das Emprcsas de Seguros Privados e de Capitalizagao (Fe

Respon.sabilidade Civil Faculiaiiva. desde que

naseg), qu e tern competSmda para atuar nesta area, onde as companhias seguradoras estSo encontrando as maiores dificuldades para raanter um nlvel acdt6vel de luaatividade.

Responsabilidade em obras A 2? CftmaraClvel do Tribunal deJustiqa de San ta Catarina. per unanimidade, acorapanhandoovoto do relator, desembargador H41io Mcsimann, decidiu

Tfcnicos dc Seguros Ltda. -^® 316, Delfcra do Parft. telefonc (091) (09• 224-5931. A' c Atl^nficn, SSO PaUlO* i^panhia dc Seguros Into-Atiantico, SSo Pauto, PABX 239-1655; Companhia Adriitica de Segur«.

empreiteiroe paniculares. se os danos causados a ter-

„ . de Janaro. PABX 224-6642; Lloyd Industrial ,o__ t.:» SftO PaulO, S^l-Americano Companhia de Seguros, S^oP®"}®' •^ABX 35-7151: e Fbiasa Seguradcra - Rio de Ja_ •- uc .^anaro, tada

que "na construq&o de obras pdblicas confiadas a ceiros re.sultam da obra cm si -nesmo, a rcsponsabilidade 4 doFoder Ptiblicc. Mas. se resultam demft

execu^flo dos trabalhos pelo empreiteiro, responde o executOTdaobra".

Su -A

Qctro, 244-6655 e231-1852.

London Market I

A Sodedade Brasilara de Estudo de Resseguro

Registro de corretor A delegacifl da SuperintendSncia de Seguros

^vados (Susep) em Sfto Paulo encamn^ou trflcio ^^

Nacionalizaqdo do sejsiiro-saude e dos montepios

' • I

rOfopanhia de Seguros Am4rica do Sul Yasu^ ^*>98 Pio X. 78, 39 andar, Canddftna, telefoncs: 233-2334, 233-1046. 233-214j.

5^^^-2728, 233-2498, 233-2630 c

Nesse mesmo dia, fd aprovado. per

situa^des cujo desenvoivimento conduza a um objetivo, 4 'necessftrio dispcr de uma metodctogia

dinheiro, familiarizar-se ojm os problemas.

Comissao encaminha sugestoes

Janeiro, nasuareuniaododia 11.

eroprma produzir em baixo nive). visto que o custo seria muito etevado. Em sintese, para eofrentar

mas antcriOTes."

0 Boletira Informativo Fenaseg anuncu^

considera^ao da diretoria do Sindicato das

Advert^ncia de Anaya Numa economia de escala, nfto 4 posslvcl a um>a

peciais de prote^ao, nSo regUlamentad®

f®liza(ffto das seguin^tes mudan<;as de roaere^os.

Erapresas de Seguros Privados do Rio de

seguradora; e Orlando Costa, por vincula^&o, assumindo cargo de diretoria.

frentar situa^bes sem m4todo. pois isto conduzirft, necessariamente, a um fracasso.

®iado8 da entidade para a Assembltia Oeral Ex* traordinfiria marcada para o dia 9 de dezembro, fts horas, em sua sede, na Rua Santa Luiia. 732, para a reformulaQ&o dos estaiutos da Aseg. Casonfto alcan^ado o quorum na primeira chamada. a •cgunda convoca^fto scrft realizada uma hora roais l®rdc, comqualquernuroerodeprcsentes.

i' ^

Isidcro Baumfeld, pot faledmento; Maria Helena Pereira de Carvalho, por vincula^&o ft sociedade

liddnm para administrar o futuro. N4o 4 posslvel en-

cimento Mamede, estft convocando todos os asso-

feriormente vigentes. continuarlo v6Iidos para

guintes corretores de seguros; Albicn-Corretcra de Seguros Ltda, por encerramento de atividades;

Estatutog da ASEF

hidrantes, d;. jtiniores e de chuveircs autonJ^n (sprtnkltTSi uprovados de acordo com as

Fenaseg que foram canceladce os registros dos se

O prcsidentc em cxcrdcio da Associa^fto dos Em-

pregados da Federal dc Seguros, Paulo S4rgioNas-

7.1 .1 — O dispostoacima nSo se apli® ocorrer qualquer altera^flo no sistema de

deOarantia.

15% de sua cobertura, sem reclamaij&o. poisniohk

protes^o po- lostalaijoes de detec(;&o e

9&0 do sistema atualmente en uso, com a conti-

das operaf&es de resseguro e a constituiq&o do Fundo

,

"~.J — Fica tistabeiecido que cs sisternas

seguradoras tlim de cobrir os Cr$ 6 railhoes e a cutra

Jft a diretona do Departameoto de Controle

Econbmico da Susep. no Rio de Janeiro, informou ft

I _

-

j* **411

*'edera(;fto Nacional das Empresas de Segura w

;*do8 e de Capitabz.

"enas^)

f? tancelado, a pedido. o registro da Intertrade

Intemadonal esia cnmunicando a todos os seus as-

sodados que haverft uma reunifio de estudos e de

bates t4cnioo6 no ordximo dia 9 de dezembro. a partir das 18 hares, sobre & tema Ltmdon Market Excees ol

Lai (L.M.X.L.). A reunifto estft marcada para o audittrio doTn«fitii'r do Resseguros doBrasU (Irb), "^'b""cgp.. !280, 17

rm

^Tetora de Seguros Ltda,

(REPRODUZIDO DA EDigSO DE 25.11.80)

Antonio lose Liborio

O senador Henrique Santillo apresentou

projeto de numero 241/80 que, se aprovado, proibira a participa^'ao do capiial estrangeiro na previdencia privada (disciplinada pela Lei n°. 6435, de 15 de julho de 1977) e no segurosaiide (de que traiam os artigos 129 a 135 do Decreto-Lei n\ 73, de 21 de noveinbro de

1966). O projeto as considera privativas

de empresas organizadas no Pais, com capital exclusivamente brasiieiro.

No case da previdencia privada esla e uma medida que se impOe.ja que se trata de uma forma de poupan<;a. aliamenie concentradora

de renda, que nao deve ser utilizada para

BI.587*Pig.05*Ql.12.80

proporcionar lucro a entidades estrangeiras, mas em beneficio dos que a ela estejam vin-

culados, com lodas as garantias. Quanto ao seguro-saude, por ser uma area de carencia no Pais, o assume merece maior reflexao enire os seguradores.

Bl.587*Pig.04*01 .1^

, - ' I'

!■


OUTROS

I ' 1

Hotel do Japdo em que 45 pessoGS TUorrerdTn estdva

ilegal perante bombeiros Anilde Werneck Cormpond*'^

T6auio — A Agencia de Defesa Contra Incfendio, do Dosslvel evitar a maioria das 45 mortes no Inc^n^o do Hotel Kawajl Prince, se tivessem sido medidas de prevencao determinadas pelas autoriAO mesmo tempo, revelou-se que 12 mil edificlos hniiSf e Mas comercials em todo o pais carecem de

MlniSS do interior do Japao. concluiu que ^na

metos tragMa semelhante nmor S, quenaS aTueevltrmM ac^a de oco^r^ Provincia deouToclugi, 150 quildmetros ao Norte de Tdquio-

TESTE

O fogo comecou no flm da tarde de quinta-felra, quando hflvla 111 hbspedes e 21 funclonArios no hotel, sltuado numa zona montanhosa de Tochigi. OS sobrevlventes se

quelxaram de que. aJ6m de nfio haver um sistema de pre-

ven^io, OS funclonArios tentaram convencfr-los de que

nio havia perigo e que estava apenas sendo testado o siste ma de alarma, quando surgl-

ram os primeiros Indlclos do incendlo. Todos os proprieta

ries e Amclonarios estfio detidos, para responderem per crime de "neglig^ncla proflssional".

Ease fol o maior Incftndlo

pelo nUmero de vltlmafi,ocorrido no Jap6o desde a Viltima Ouerra Mundlal. Em 1969, 31

pessoas moryeram quelmadas no Banko Hotel de Ko-

riyama. provincia de Fukushlma, no ano passado, embora houvesse um decrasclmo no nUmero de inc6ndlos.

que flcou em tomo de 64 mil.

0 Incfendio no Hotel Kawaji Prince coineijDU nas caldelras

do andar terreo. Rapidamente 0 fogo se propagou aos

quatro andares do estabeleclmento e s6 foi totalmente dominado na noite de sextafelra A maioria das vitimas tinha entre 60 e 70 anos e

integrava um clube de lazer

para aposentados. deTdqulo. Em dezembro do ano pas-

sado, 0 hotel fol visitado por oflclais do Corpo de Bombei ros que recomendaram a adoc6o de U medidas para evitar uma trag^dla em caso

de incfendio. Somente qi^tro delas foram adotadas pela dlreqao da casa.

; 1 ;

Entre as providfenclas ne-

gllgencladas, estava a Insta-

lacio de portas metAlicas en tre 08 andares, para evitar a propagaQfto do fogo. A medida deixou de ser Inclulda na Lei de Prevcngfio Contra Inc4ndlos. que a tomaria obn-

gatdrla, porque o Partido Uberal Democrata, govemista.

'.1'

votou contra sua aprovacao

mals de 2 mil pessoas morre-

por consldera-la muito severa

ram queimadas no Jap&o. num recorde de todos os

e razdo de malores investlmentos porparte dos proprte-

tempos.

tarios de hotels.

REPRODUZIDO

;-li

JORNAL

BRASl

BI.587*Pag.01*01.12.80

I


.^deracao Nacional das Empresas de ^ '®9uros Privados e

r*aa^.+ai:-Fa^aa-k a a

FENASEG

I II ill

feoR lA E CONSELHO

! .■ l"' '♦

il '

diretores efetivos presidente

Ginio Silva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins. 29 vice-presidente

Alberto OswaJdo Continentino de Araujo 19 secretirio

Hamilcar Pizzatto 29 secretirio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

K

Delio Ben-Sussan DIas

diretores suplentes Victor Arthur Renault NiJo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos

MSrio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcJo

Jorge do Marco Passes

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narclso Rosas Jorge da Silva Pinto

assessoria geral Luiz Mendon?a

CERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise

i5lgNTE

''IV

JOLETIM INFORMATIVO FENASEG ^ ^blica9So semanal, editada p«la Federaflo Nacional das bmpr Seguros Privados e de Capitaliza^Jo

I,

diretor-responsdvel I

Ginio Silva

, 'I

editor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) redator

Mlrio Victor (Reg. M. T. nP 11 1041

1. :"

Reda^Ao

Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim estd registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pcssoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tira^m: 2300 exemplares

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III 1

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L.^ Cel. c-z -cr^s^

FENASEG ^ Mactonal das Empresas de Seguros Privados ede CapitaHzaote •1 .'■>

RIO DE JANEIRO, 08 DE DEZEMBRO DE 1980

N9 588^

v ,

Duravel S.A. concluiu as negociag5es_para aquisigao do controle acionario 1 ^^a"Alian?a Gaucha", efetuando a operagao de compra-e-venda com os acionis -

Para tanto, procedeu a necessaria quitagao de dividas, inclusive forcompromisso para liquidagao do debito da empresa junto ao Consorcio de Reg^ do Mercado Segurador, garantido por caugao das a?oes. 0 Consorcio, assim,

I

dos importantes itens do objetivo para que foi criado. i-aja Nacional oeyuru , da uu Argentina, acaba de instalar_ ^p "Caja Nacional de de Anorro Ahorro yy Seguro",

oh em

< Londres um Contact Office, a cargo do Dr. Mirta Escudero, com o objetivo de

F^ar nego'cios de resseguro entre o mercado londrino e a senos Aires. Segundo — o Dr. Escudero, a "Caja" espera, no futu-

!i . Cl

em em Buenos Duenob Aireo.

fihcki

'®cer uma subsidiaria naquele mercado.

carta encaminhada a diversos corretores de seguro Casco, a Brasil Salva3 96 solicita a esses profissioneis que alertem os segurados sobre a "necessi

;?5dn dade de realizarmos as vistorias, por ocasiao do smistro e durante a realT I "-epaf-os, deltro dos tenmos e condigoes da Agolice Acrescenta a entidade ®f6tivag3o das vistorias necessaria_s podera prejudicar o segurado em seu

^

» I,

I

junto 5s seguradoras". (ver segao DIVERSOS)

t '•

1 i

1 4 ^alando a revista "Tendincia", o Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Snva,as sinaia „ue orsequ-os de pessoas, entre nos, ainda estao numa etapa interne A forca de trabalho cada vez mais reserva garantias para acidentes,

invalidlr velhice e morte, porque se acentua para crescentes segmentos

ite ®j6ncia Hn K

' :

nrevidencia social. .Todavia, Todavia, de um modo geral o se da orevidincia

b,' ■ 1 •

:V

i: i 'b ' ' !M

• "smS" s ; P.10 V,c.-Presida„« SdT Ha''® Segurof Sr Rony Castro iTrio, para quern o mercado segurador _ brasileiro "^ior aia;galentn, mesmo, demanda de diversificagao. (ver segao IMPR^)

FENASEG

Na Itilia 0 Istituto Nazionale delle Assicurazioni (INA) langou no ramo 5 ^6 V' do 7: ''•7 7nm7d?z rne^tao N^no dosea seuseguro relatSrio anual, <1?! Z r •t.rd?) ra...5n. .™.l. .a iniciativaa des1® ^■'7' 7 f7 rIS". de vida, habilitando-o "asK.

ta-c„ j

1

Hh Pi^ovocar profunda mudanga na gestao 6°

u a as

P6pel insubstituivel na captagao da poupanga familiar .

ft ''Sf-a efeito de reqistro profissional no Ministirio do Trabalho, o correto

^6 seSJs estS dfspensado de apresentar atpta os 3®^b/^;;^^«;tecedentes

'n7ado'''rn7vriei blnef?cia Hersas categories profissionais, entre

r

86a

^^istas, professores e corretores de imoveis.

1, ^ ^ Superintendencia de Seguros Privados -

as

' I ^ 1 ! •

' ^ncami-

ofTcio a FENASEG comunicando que cancelou temporanamente, a pedido, o

V Dft/egistro do corretor de seguros Vicente Masullo. Ao ^®smo tempo-

mforma ^h^^Qacia-, D.D.S. Corretora de Seguros Ltda. deixou de operar, a pedido, como

..M

. . ...'UAAftMi'

'•i

1 ;1

M'",

e

"7 'nc?dlnt2'dr&biica, atendendo ao Programa Nac HSbu7 ™a a Tm rensa, bastara 5^Urocrati7flran Spnundo informa imprensa, bastara apenas apenas um^ uma declarac declaraga o A.

'1' .

™, d.,10 nc valores do com-racu sou inucAouui, oum oase nas


Sistema IVIacional de Seguros Ed I TO RIAL Promovido pela ABEL (Associagao Brasileira de

P*^esas de Leasing), reaTizou-se no, Rio de Janeiro, sexta-feira

Em-

ultima,

simposio sobre as vantagens, conveniencias e peculiaridades da utili-

^®?ao, no Pais, de bens arrendados no exterior. 1'

1 < I'

Recente decreto do Governo Federal estimula a pra-

^ica de opera^oes dessa natureza, instituindo condigoes tributarias fav£

..I 'li '' li

E 0 faz, porque isso consulta o interesse da polTtica de equilT brlo do Balango de Pagamentos.

'I Tf ■ r

Estima-se que a importagao de maquinas e equipamen

ascendera a L6$ 4,5 bilhoes, este ano. Assim, justifica-se amplamen

I

'

0 Objetivo de substituir, em 1981, cerca de US$ 2 bilhoes na Importa5so direta de tais bens, preferindo-se a importa?ao indireta, via "lea -

Para aluguel, afirma-se que as taxas de juros sac 50 per

I '1 1 1

cento

""^Pores que as cobradas nos financiamentos para compra. Alem disso, o •>6111 snrendado, por estar em transito, entra no Pais sem registro no

' '' '''1 -

I' ' . i "I

Ba-

P?o Comercial, nesta provocando reflexos tao-somente quando, por forga

''P contrato de Irrendamento, sejam remetidos os alugueis ajustados. Entendemos, porem, que na regulamentagao do assunto

a ser baixada pelo Conselho Monetario Nacional, seri importante e in ^^'spensivel ^spensavel incluir normas expressas sobre a questao do seguro dos bens ^*^'"6ndados. Evidentemente, o arrendatario, que mantera sob guarda o bem'arrendado, tem a" obrigagao de tomar todas as medidas \J

Cd

UwIM

U I

I

"telas para preserva-lo, respondendo por eventuais danos que a ele pos acontecer. Portanto, a aquisigao de seguro que se destine a transfe

.i0

^ para uma seguradora o encargo da reparagao de tais danos, obviamente

i

^onstitui iniciativa e onus do arrendatario.

E este s5 pode

contratar

^®9Uro dentro do PaTs.

'lii •.i

Mif i

' -V I

E inadmissTvel, sem duvida, que o seguro vincula-

a "leasing" seja feito no exterior, sobretudo quando o

arrendaraento It

^^terno e estimulado, e tributariamente beneficiado, a pretexto de ali^^ar-se o Balangb de Pagamentos dos onus da importagao direta.

BI .58P*Paa.m*Oft. IP.ftn

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B^Va

FENASE < !► .

I

Sgsokgao de 02.12.80 ^^gJTg 20/80)

Pi"opor aos 5rgaos competentes modificagao da Tarifa de Riscos de Engenha•"ia, a fim de tornar expresses e claros os criterios de atualizagao dos ^Qpitais segurados. (800609)

Manifestar o entendimento de que deve ser mantido, no ramo

Transportes,

atua1 regime de taxagao especial para as empresas de distribuigao de pe

^•"oleo, inclusive no tocante a individualizagao dos prazos.

(800592)

^ Submeter a apreciagao da SUSEP a decisao da CTSTC-RCT, a respeito do paga '^nto de comissio de corretagem no caso de substitui^ao de corretores nos ^®9uros de transportes realizados com clausula de averbagao provisoria. (790755)

^xpedir circular, solicitando informa^ao estatistica sobre a sinistralida

de embarcagoes de recreio. 'i

(780441)

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M

J.

BI.588*Pag.01*08.12.80

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL

MANOBRA SUSPEITA Jack Miller

Depois de mais de 4 anos de contenda le

gal, foi julgada no Tribunal Superior, pelo Juiz Mocatta, uma fraude marTtima particu larmente interessante, envolvendo mais de 500.000 dolares.

um carregamenuu de ue oleos uieus arumanuub uu mTstico mistico Um carregamento aromaticos do

:US.

Uriente Oriente

^douS^t^adores marTtimos do Reino Unido na iminencia de pagar uma indenizagao

de

ao desaparecerem a caminho da Europa, em 1976. Apos meses de investiga--www, iu-&e i^uc L.I UH"*- do desaparecimento",^em ---- w. . wniiwu-:>e .^^obriu-se que ou "truque que , o oleo transformou-se la i^inha ^^inha qualquer trago de magia oriental a inspira-Jo. inspira-l^o. Tratava-se, simplesmen ,ij

'^1 Osa

inteligente, em que engenhosos agentes indonesios haviam recolhido so~

^ de suas vTtimas confiantes, deste lado do hemisferio.

As vitimas, por seu lado, trataram naturalmente de recudecorrentes do seguro de carga que^haviam feito. Nisso, porem, nao se Atendo-se ao sentido estrito das apolices, as principals seguradoras da

*^®sistiram ao pagamento, alegando que a mercadoria nao chegara a ser embarca I,

i

'(

I

Ja .. que outras consignagoes espurias, que elevam .o "aol.•n_raf-i vam ?. .

Do

^Si'v ^ soma superior a 1 milhao de dolares, atingiram tambem os Estados Uni®^fnente ainda outros paTses, impunha-se uma sindicancia rigorosa no negocio. E possTvel que alguns seguradores marTtimos tenham leva-

P^Q^mento, para poupar tempo_e aborrecimentos. Mas os negociantes ingleses ^ dp ® tambem mais desgostosos, nao tiveram ate agora qualquer resultado em sua '^^cuperar o dinheiro das companhias de seguros,

No caso em aprego, a perdedora foi uma importante firma Reino Unido, a Fuerst Day Lawson. Eles lutaram pelo seu direito ate a Cor

V^Q f. Pi^oprio Juiz Moccata mostrou-se desconcertado ante algumas sutilezas

1

^

cfa

» g^Pal, porem, teve de admitir que a agio judicial nao fora convenientemente ^^indo parecer favoravel as seguradoras.

A n ^intrigam;e A intrigante narrauva narrativa teve ccvc inTcio .uiv.iu cm em 1976, i^/o, quando quando neaonegoi- ^ An nl ^ • A.. —

\\ ^'•no Unido adquiriram 18 carregamentos de oleos exotncos como citronela, fo-

^^.P^tchouli e cananga, de uma firma Indonesia denominada Farmaport, com a qual haviam negociado.

\KU ^ grvf A.

V

Mb MICI uauwi -QO As mercadorias foram seguradas sob -a apolice cuietlVa coletiva do ^Dndon Underwriters, que especificamente as garantia contra todos os riscos P^ra qualquer parte".__ Conforme descobriram mais tarde, para sua cons^tia ainda o requisite "deposito a deposito", clausula comum nesse tipo de

^ pessoal da marinha costuma respeitar NEGOCIO GARANTIDO

Convencida de contar com um negocio plenamente garantido

Lawson pagou, na Indonesia, atraves de carta de credito, a documentagi:ao III IlilllUl

*

de

_BI.588*PaQ.01*08.12.8n

l i ji


conhecimentos de embarque. j Mas, quando_495 tambores de ago qua supostameni'te portavam o oleo, aportaram em Geneva, Roterda, Marsella e Londres, entre abri i e J j 1976, ficou patente a dura verdade: os tambores so continham aqua. Pior ainda I 5

oav-a a 11117

fora"'"® ^ . _ Tiveram inicio as investigagoes (as estimativa^ | -ropii, perdas de urn rmnimo de 1,2 milhoes de d5lares, e possivelmente muito mais,

,

j Mv, w V 1 u I ca, c

ivCllllcllLc IIIUILU

• a'hinntPCP n;irpria tan

Waworuntu desaparecera do cais.

"A despeito.da publicidade que a fraude atraTu - afirmou autoridades indonesias tao pouco seguras do metodo empregado 'fiJci • ludue^ iriuuntfbiad mostraram-se muo wi ai cmpicyauu

lliai^^

carregamentos). Ficou decidido que a fraude teria side cometida na Indonesia* ^

imiM..—

pno Juiz Mocatta assinalou:

.

11

1 111'n.J/N

aIo

rkn^m/Mi

i^iiA

de qualquer perseguigio." Concluindo, ele opinou que a Fuerst Day Lawson

^P>"esentar ®P>^esentar orovas provas suficientes sobre 0 roubo da mercadoria. "A substituigao de oleo per agua, depois

foram colopdos a bordo dos diversos navios, de propriedade de tres diferent^^

^

* Traduzido de THE REVIEW - 18.4,80.

de navegagao, pode ser descartada como hip5tese, no caso."

gii

ocorrtill o't.

T . nao - ^ . Coube, entao, Corte determinar isto foi ^ facil, visto que tudo, no caso, seaapoiava sobre estaonde pura e

tagao. A Orion Insurance Company, que defendia a questao em nome de diversp^^^g de do Remo Unido, sustentava que as mercadorias jamais haviam sequer chegado 3 sito, onde sua apolice teria eventualmente vigorado. aP*"

.4. da ^ fraude. ^ ^ Farmaport, foi informada pel, suspeita Seu proprietario, Nicosegundo Waworuntu, foi detidoa eCorte.

0^' 1 •

o semanas, para interrogatorio. Ao final, porim, nenhuma acusacao foi for^iJ'^

I ' I-

e le ou a sua equipe.

. , . 4. - . Restava apenas, portanto, especular. A de mercadorias, atraves de seu conselheiro David Johnson Q.C. (Conselheiro

3p joL

gou 0 seguinte: uma vez que diversas remessas dos oleos aromaticos haviam

mente classificadas pela a2fandega da Indonesia, elas teriam chegado aos a c^g to, em Tanjung Priok — a area portuaria de Jacarta —, a tempo de permiti^^g ^ de^transito da apolice de seguro entrarem em vigor. Era possivel - disse ^ 5, droes se houvessem apropriado delas antes de chegarem efetivamente a bordo. tagio, 0 roubo ainda estaria sob cobertura. CONTEDDO INEXISTENTE

- de . seu _ porta-voz, ^ , Phillips 9® opiniao foi aouOrion Insurance ves Nicholas QC. contraria A mercadoria, jamais exist .3 p? ra acondicionada em tambores com leves tragos de oleo na parte superior» ^ ra satisfazer a fiscalizagao aduaneira de praxe, inexistindo, assim, um de seguro.

Argumentagao em contrario, sobre o padra^

de

gao aduaneira na Indonesia, foi apresentada ao Juiz Mocatta. Segundo a

to a alfandega de Jacarta quanto outras autoridades indonesias haviam torna SOS OS processes de amostragem de exportagao, apos a descoberta da frauder^ 'r

'

A U ■ do ^ nariz . dos fiscais Talvez seriaocasoquede teriam a mercadoria docas, debaixo da alfindega, relaxadotersua ] py IxH prazo mimmo de 2 minutos e maximo de 25 seria o necessario para troca' ^0 nessa hipotese, teria sido preciso contar com 45 caminhoes para transport^'d^^ operagao, os ladroes teriam de dispor de 200 tofie

volatil sem serem percebidos.

BI.588*Paq.03*nR.1? an

"S'T'JlTvyff.'arrai

..UM'


COMISSOES TECNICAS

: ^S!°1usoes de 28.11 .SO:

I *%iL9 06/80] "') ^MPOSICSO " CAFT. - a) For unanimidade foi eleito para Vice-Presidente desta Co"iTssTo 0 Dr. Fr^cisco Jose Telles Rudge; b) torar conheciinento da carta da Cia.

'^OMIND de Seguros, datada de 26.11 ,30, pela qual coniunica a subspituicao do Sr. Alexandre Lopes Bornes pelo Sr. Helio de Mates Ferraz nesta Coinissao e c) agrade '■®b ao Sr Alexandre Lopes Borges, pelos bons serviqos prestados nesta Comissao.

(771094)

Oj)

i?0RDO SAIARTAI DOS SECURIT.ARIOS DO FSTADO DO RIO DE JANEIRO.- Tomar conhecinieri-

"^3o~0Ticio DIR-SSO/BO—aFTJoTTOir do Sindicato dos tmpregados em Eir.presas ae Seguros Privados e Capitalizaqao e de Agentes Autonomos ae Seguros Privadcs

03)

Credi'to do Estado do Rio de Janeiro.

e

(790774)

£ONTRTRinrnFS DBFumFNOlSRIAS SOBRE AVISO PREVIO INDENIZADO.-a) Por unanimidade

_est^ !°^~^ovado o'votoTd"TeTator no s.entido de: "daoa^a impossibilidade de se_esti bel j- Th.nc ,L ,

lecer mm ^ennranca

Qual a riorma adotada a proposito pelo INPS.aconseIhsvel

^eria recotnendar-se a adocao da orientacao tragada na decisao do S.T.F.,referi da

tonsulta"e b) arquivar o processo.

(800481)

'

'ilPOSTo or^ DiTMnn.roMPrMqArSn-RETENao SOBRE DIVIDE_NDOS.-Por unanimidade, foi apto ^ ■ ' TTn hrnroccri » Hi a Ha

»S)

do procesTo 5 Diretoria da ^ederagao .^^

.CORRFrirn

nac sfli I PI flS-APLI CAOAO DA LEI 6.708/79.- Responder a consu -

Lei nO 6./U8/79

que o

empregado

S^'^Pensad^^Prf iusta causa, no DerTodo de 30 dies cue antecede a data do reajus

tQriiento s°i4?al de cateqoHa teri direito a uma indemzacao adicional, surgiu a

>idrou:nto ao iniclo^quele prazo:,se ..'^Ptar do termino do prazo do aviso P»"evio a partir ca ^ efetiva dispensa ou se^ a^ Na Justira

t p rm 1 n 0 do P ca zoqOw. '-«wr. -

do Trabeiho a "atiria se mostra contrqve_rsa, com entendimentos num

S°^tro senti-do! coriforme se pode ver de ouas, decisoes contranas, em casos TST. E de se prever

poren,, que o TST.

de

consi

nue 0 oraL de 30 dias, previstos no citado Art 99, so se inicia a parti? t? t5rm?no do nrazo do aviso privio, mesmo quanoo indemzado (art.487, § 10, aa desde oue erp ta1 sentido sempre deferiu ^

aumentos

ormativofconcpdidos no prazo de aviso previo.A CAFT,_a despeito de divergincias

1^, 5®Ssoais

de alouns dos seus nembros, aprovou a conclusao acima em consonancia consonancia can

^•^lentagio'do Arquivar '^Miagao co TST'.' ;oiv /umui vc -o processo r_ _ (790743) SEMANAL PErUNERADO.- Resoonder a consulente no sentido de: "a orientacao

A decisao ^T^FTTunra do TST, transcrita na Circular no 024/30, do Sin

dns Securitirios do Espirito -Santo,- nao e4. -tranquil ecuriLdr iub UU • r a desde que ^— outras --V.UO Tur lur " teni entendido a ma ten a de modo contrano. Em recente publicagao de

" ^aus do TST, aparece aparece um, um,

pe^o menos de que foi relator o ilustre

Russamano, ^ Victor V I L OU r rsUbbaillullU, em sentido ^ontrano. ^ .

Ministro

,

sendo, entende a CAFT que nao ha, ainda, razao bastante para aconselhar as

(V P>^esas a adotarem procedimentos diversos do que vem adotando . Arquivar o pro•Sso,

(800737)

BI .588*Paq.01 *08.12 .80

A

«" .1

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C.T.P.P.

"5) Si^siA i:T]jt)STRIA3 Cl1..JCaS S/A. -

Resolugoes de 27.11.80-r''(ATA

IlARiTTivTO - Aprovar, por unanimidade, a manutencao do descoxi-

06/80)

Coirii^ao

01) COflPOSICAO - CTPP.- Por aclamacac foi eleito Vice-Presidente desta

(790342).

Tecm'ca o Sr. Gerhard Dutzmann.

tes e Argemiro lurovski, para estudo coir.oarativo entro os fundos Abertos Fechados.

competen-

^ partir da data a ser fix&da pelos orgaos competentes, para 03

03) Foram orestadas informacoes de carater geral'sobre o proces-o de aprova^a®

Qmbarques efetuados pela firma em epigrafe, (780932) SS^AiCHIA SIOERIjROICA F-ACIGAAL - T.-.RIPAglO ESiEOIAL -TRARSPORTE - Aprovar, por unanimidade, a manutenqao do desconto J^^rcentual de 50< (cinouenta .por cento) sobre as taxas da Tari-

Montenios e dos Pianos das Securadoras na SUSEF.

Karitima de Cabotao-em, devendo ser' obserA'-ada a taxa

^

b prazo de 2 (doisi aiios, a o.ortir da dara a aer fixada pelos

26/30)

Saos comoeieri-bes« rara os eiiiDarau.es ej-etuados gela firma em (780986) epigrafe.

OdirOSI

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^^0 HERIWG S/A. CGI FrOCSES ^ TARIRAQSC £SrE(C IAl -

-reei iente o 6r. J :-T "e —N—*

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^^^RESTRE - Aprovar, por 'jnanimidade, a manutienpao do

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3)

■■

pc.TJs ."..Rii:

«bafe

- Apr,.v3;r, por

:;ade, a rolov^eao do tatraso 3 a ZurjnutisnqZo d: de.eGonfo P®' (je tool de 50,'o (cinouenta por c ntO;, score as s-rcas ia veis ao3 se.Taroa de transporses raarifinios, co

g^pesta ComiscSo.'

. 0^

ir ae 01.i: . 30, ^

Tl'l.ddl'.L

ao U

- Aprovar, por 'unanis.idade»

xa individual de 0,075 ' (s-^oerta e

inco leilesiinos oor

(a,06"^ + 257°)» S- tit'ulo preoario, polo ..ra.so de

^

(um)

aartir da data a ser fixade pelos jrgaos compesentas,

3epuro3 de transports tsrrestre de mercHdorias, soars as S

'

(800040)

Par

(8 00461)

orocesso.

H'IPORTACaO E T.CFCITACAO LTOA, - TARIFAQ^O ESPECIAL - TRANS fS^rw?TII.-0 - 7IAGEKS IETERIFaGIO^aIS - Baixar o processo em i^^igencia, iLU'ito ao Sindicato de 3ao Paulo, para que a Reo^usren--u.ix.uia „ Ulta Rederapao 3 (tres) copias do QTE atualizado. t,. ' ' (800557) T^^£gRTIL - Ul^IVERSAI LE EERTIlISuETES LTLA. - TARIPAQlO ESPECIAL

i^j^^^HpORTL I,:ARiTI:.:0 - 7Ia027S lETERI-iACIQEAIS - Aprovar, per unani

tias "basicas RH/^bF, para oa embaroues efetuados oela epigrafe.

(781076)

TRAICsportE PAiOV IriETURAS ARTiSTlCAS E 03RAS Lb ARTE -

' ' ■

lEClAL — TR..-i^NSP0"R2£

'

1 ....^inhar a materia nara -apreciacao do iRB, com o parecer contra-

.r-otia

,T ■

e ferroviarios -ue vierem a ser efetuados pela firma em epi-

brovar, por unanimidade, o aarecer do_relator, no sentido de en-

er.barques da -firma em epiprufe. jL±.

desconto

OiICA RRRUZIRA TAIli'L :.:£RC,iS0aiA5. .TRAI^SrOaT,--x/AS S[u"CORIAIEERS"

pi*

Taxas dlniciaa para os s&. rrjs de viapens irternacionaio, idJijxvb', pe.o arazo de 1 vuia. -.ino

TRAKSFGRTE

de'"50^F(cAouenta per cento), sobre as taxas da Tarifa ^i-restre, pelo orazo de 2 (doia) anos, para os embarques rodovia

k.»

processo.

04) ^ -JA ^ - •-. ♦.XO

minima

0,l2fo, prevista ko Ca-i'tulo I - aubitem 1.17.1 das IPTE, pe-

.•.eeo_u:;oe£ de 26.1.

ao

1

^ohTe as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos ?rn de

01

^antia LAP da Tarifa Llaritima de-Cabotagem, pelo prazo de

i§lllKA-;jAJl:U so 3HASI1 RSTALEIHOS S/A. "ISHIBHAS"' TAHIFAC.tc £§HOIaL - TRAlSFQKTE TS:diESTEL - Aprovar, por unanimidade, a ^oncessao do desconto percentual de 50^ (cinouenta por cento)

e

-L

ga-

"^^3, nara oa erabaroues efetuados .pela fima em epigrafe. (780845)

Gerhard Dutzmann, Heinrich Williani Turler, Antonio Alves Caetano, Peter

^

"to percentual de 40^ (ouarenta por cento)3o'bre a taxa para

(^) ano, a partir da data a aer fixada pelos orpaoa

02) Por unani'midade foi decidido criar um Grupo de Trabalhc constituTdo dos ^rs

I 1-. T

SSPECLIL -TRAISFCR

^^ade, a concessao do desconto de 40^ (quarenta pu.r cento), para

(7

seguros de transporte nibritimo, viagens interna.cionais, 30b

^

BI.588*Paq,02iOS^

h\

^tia "ALL RISKS", pelo prazo de 1 (um) ano, a po.rtir da

a

data

efetuafixada pelos orgaos competentes, Ro.ro os embarques efetua(800576) pela firma em eoigrofe,

- IiOIKaUS VEJCULOS ITLA. - T.--RIg.iC^O £SPECIAL_-

TRARSRORTF.

^^^XTniO E FLOTlAl - Ratificar a decisao da Comissao Tecnica ^^dicato de Sao Paulo, nefando a concessao da TE pleiteada,

do e

^sminiiar 0 processo aos orgaos competentes, para homologacao. (800664)

.Jl

BI.588*Paq.03*08.12.80


14) IBHAP'E - -LETROniCA ITDA, - TnHIFACJtC StIZClkL ~ TRAITSrORXg_^

Sistema Nacional de Seguros Privados

^STHE - Aprovar, por unanimidade, a concesaao do deeconto 10 ^0,'^ (cinquenta per centc), pelo pra/,o de ucr 2 t. (doia) \uuia; anos, cixiysj a tt partir p<a.r ','XA

data a ser fixada psloB orgaos comoetentes, "nara os embarqaes tuados pela finna em epigrafe, ' ' (800™^ SUSEP C T C

RESOLUCAO DE 21.11.80 MINISTfiRIO

( ATA N9 n/80 )

DA FA2ENDA

SUPERINTENPfiNCIA DE SEGUROS PRIVADOS Z]

01) COMISSAO TECNICA DE CAPITALIZAgAO - As nove horas e trinta mlnutos do dia ^ de 1980, na sal^ a de^ reum'oes da■ -Fenaseg, foi aberta a sessao -soba^^" novembro sldenda do Dr. Fernando Paulo Nunes, com a presenga dos Srs. Francisco

N9 64 de

17

de

novembro

de 1980.

'lI l' - 11' . . T' l

Addb

Jose Bezerra Cavalcante, Jose Marques Alvares de Oliveira, Luiz Martlni®"^^

de

Gusmao, Mario Guimaraes Alves Vilela, Raul Oscar de Sant'Anna e, como

^

1 f;''

do, 0 Sr. Norberto S.P, MiccoHs, tendo sido tratados os segulntes assu"^®

'

I

a) Cumprlndo disposigoes Regulamentares foi eleito, por unanimidade 0 SF' Mario Guimaraes Alves Vilela para Vice Presidente da Comlssao; b) as reunioes serao realizadas.na penultima 6a. feira do nies;

c) 0 regulamento foi distribuido aos membros presentes; d) foi informado que 0 Presidente da CTC tera uma entrevista com 0 Sr

0 SUPERINTENDENTE DA SUPEBINTENDfiNCIA DE SEGUROS VADOS(SUSEP), na forma do dlspoeto no incieo 11

PRI

Art. 99 da Lei n9 6.435, de X5 de julho de 1977, item 57 da Resolu?!© CNSP n9 7, de 07.06.79;

-^deC pro'

do

' ' !' (

' !' ' 'I

e

.di^'

te da Fenaseg, na proxima 3a. feira, a fim de apresentar um piano e P® gestoes sobre 0 direcionamento polTtico da Comlssao; e) criar um programa de Irabalho para dinamizar a CTC;

RESOLVE;

f) desenvolver os contatos com os Grupos de Comissoes Tecnicas de Cap^^®

S

do exterior ( Franga e Espanha );

g) foi combinado que todos participantes enviariam historicos das resP®

1. Aprovar as anexaa instru^o^s Para comprova^ao da das reservas tecnicas das entidades autorizadas a ope— 5^revidencia pr-ivada aberta-

Sociedades, bem como a apresentagao, pelo mercado, de um trabalho Congresso, e « h) a proxima reuniao sera realizada no dia 19 de dezembro proximo

55

O.

2. Esta circular entrara cn vigor na data de sua

pu ' ' ',V , I

09,30 horas.

•i'

I

Francisco de Assis Figueira superintendente

(AGUARDANDO PUBLICACAO NO "DIARIO OFICIAl* DA UNIAO) BI.588*P3

'I I I III lUpjiiiiiinii .1 iiii I.IIIII

Bl.S88*PS^.Ql*Qft.1p fln ■1-ny-c'wr.a-i

.

M


, ' •*

C-i demoni'tri-tivcs ce calculo dis reservas tecnicas

juntamente com uma :?ota Tecnica contendo o de calc'Co,d--is bases tecnicas e .regiine

. :»

.jg

serao desenvolvi

fi

ro

7.1 - No caso de a entidade adotar. processo siitiplificado ulD,conforme previsto no item 07.01,18,do MPPA,devera aoue

fu?^0"'^sso ser submetidD a aorova^ao do Departamento Tecnico-Atu^ ^

f't'

j'j li,

e. .

kc h

rt

Ji ■ a.u;c5.4 Ia:: ■>.

SUSEP,

-

Os denionstrativos de calculo das reservas tecnicas

i>loqueados serao apresentados em confcrmidade com o

dos

Item 7, acompanhados dos esclarecimentos e informa9oes neces^ ^ ao exame dos do5? mesmos. Tpo.cmn*;^

Nos demonstratives a que se rererem os itens 4 e 5, podera ^ criterio da SUSEP, o caicuxc ca reserve para cruocs desde cue constsndo relatorio todos os elementos ^^eles itens. As entidades apresentarao, juntamente com os aemonstrativos

^ifflestxe, avalia^ao de cada piano ce beneflcio,com a cesion"-

^ do "superavlt" ou "deficit" tecnico e balanpo Atuarial O Departamento Tecnico-Atuarial podera, .cuando necessario

{..ri . •:::

OS modelos de fonaularios

ane^ros.

'

-.-.ut C- :;;>■;■•

'i: -^h aulw^- oA \i :il

:■ ?^EXO A CIRCULAR N? 6U /80

Indice 1 . - i

-■ V,. -ru,

de

cCdigos

regimes financeiros

.vj« .,

RS - Repartiqao Simples '""

' *'••'

-'>r cv

RCC- Repartiqao de Capitals de Cobertura

T..-

C

a ^

-4 J 'r^K '> i i

• , /-. -.4 ;

•>-.;i';t.:E:.- ; . ' .: . ,

- Capitalizaqao

reservas

de Risccs

Expirados

RWE -

Reserva

MBAC-

Reserva

Matematica de Beneficxos a Conceder

MBC - Reserva

Matematica de Benefxcios Concedidos

MOC - Reserva

Matematica de Obrigaqoes em Curso

BL

- Reserva

de Beneflcios a Liquidar

OR

- Reserva de Oscilacao de Riscos

f

VNP - Reserva

de Rendas Vencldas e Nao Pagas

CB

de Contingencia de Beneficios

- Reserva

BI.588*Paa.Q.'^*nR i? pp mimmi ui^ 1

.iwp ijyiMWfi^pptiiwip|ppp^ptpp,i

V'. ' J' -iLiA..

■- iri /

'Vi'-^iiM^liitii-—-A- ---^niJhkt -i i-ril'

■ -i-nfim-i- lyK ■■»» ■»•

-

M""

> r' V ' f


iSil.yVA Di.

.•WPA ^ESfJ.MO DA

nAo tKPIRAOOS (f<NE!

N l'I OAuE:

V-uOrGO:

-.-.i, •:ec.s:ca(s: processo susep n'Ps:

MAPA RfEUMO DA

EXERCICIO;

RESERVA MATEmATICA DE BENEEtCIOS C0.VCEDIC<5S {M8C)

- A t 3 E R V A

ENTIDADE:

RENDA - RCC

CCy.'TRl"bO X ^JJes '

DEV0Lu<a.s

OR'JTAS

.

^

^

r~

:

TRIMESTRE:

:

1 1

CCniCO: —

' '

EXERCrCiD:

NOTA(S) T£CNICA(S) PROC. S'JSEP N98i A-RESERVA

rOTAL DE PARTICIPANTtS

NCmERO DE CONrRATOS REJ?DA - RCC

Trlrwstre

■ {+)

? Ir-rluiiu 3 " Carcisi^iir.tca

' (+) (-)

TCrtA;. D£ Dfe 1>1 >?A

R r- S E p V A

(CrS 1000)

I

i :'A

*OiAl, DAS REN'DAS GARAIJTIDAS

B - DADOS INFORMA'IXVOS - Rf-XOAS PAGAS NO TKIMESTkE

•1 - bcnef:c;.cs fequert ciis no ^isficoo

AL

Rr.i'EBrJDOiU:';

~ . (-)

TOTAL DE PAH TO'AL nt si'r:mo M E S £ S

valop total das

Rr5 D>•^£ R>3a>-%r. ~

TICIPANTES

RENLAS ^jX.SAIS PACAS

lu^-io Resporiaavel

P-eyistti)

2"^• - - t«n 3 CO c;uadro ^ B, conslderar ^ 06^ valore. <^-s-derar vlgaitcs na datadodeocntrato. avaUa^ii da reaesva. vtg«,teaosnovalorem 5lU^ dla de vlgencia

1

'

I

I I ,

/egs.

'

TOTAL

I

'

. -.r'-i

Atuario Res-v-nn.-.a-.'c!

■'.■•c;:*.?,

NOTAS:.

r.E BijO'j-'Icirx a oT.r.->": .."rAc Cora:-:

~

r L A S 0 S

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1 :

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r -.'c::". a ontiG-Io f.i;-; ir.c:-!!.'

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.VR-04

KAPA R£SL'KO__PA

'

.'.a:. OA.; p}oc;,\3

"3X1:0

:»XAL Tr;

1-

• ^ ^ ^ '' JVO-T lOAS

DE OBPICAC'ES EV. CL'RSO (XOC)

;3.

EXERClClOi

iCA(s) - PROCESSO SL'SFP NVe: " \

T

• -u

i

L'-Prx.-.■G^CA

J

jDCTCTCIO: —

TT'lC-IGAii-; : PRDC: JtJST NVs. —

£ R ,

V A

:

T A 1

' I i''i

Total df pAnTicn':-"".F?

R I f L

T. Br.CrK-DORL'f ' TOTAI. DE R??<.W. Dt LT! hSf

A

'Ill

Q - D!^fCS n.TC PAT^tnOS

:aJ _

camvii3'j.--

PE2CA

1 - ■^'.-vjstre Anterior (♦) 2 - !rc)a.ices (+) 3 - Gmcelanertoe ' (_) i - [teneflciOB R&^ueridos rw

,-«rlodD

: (_)

r?i:fMC

'^.'.'•L A.:; Rxjcv^

(AR.v.TTD/>s

lluj

■?x'a;.

CiJ ioocj

^

-« - RlJCVdv UAGl- 'i"; -,

TOTAL DE rARTJCir^tri-

1

rO'A'- LL FFCc'uLDORCP DAS Pi:-:...AR

VAl.O;^ TOXAL das PENDAS PACAS

\ t>

I

t

<

. I' ' M

^ 1"{<

\ .

(-)

1*5 -"'Eltua^dD'an

^ ^

Atuario fte^xxwr/el

2? : ;5 ic««

Ftecistro

• ' M

^ :•!

S^ c«• vaiotee 3.^iderar os .-.lore. data doaWU^io do cjuaOrc 8,®r.5:derar .dger^.s no ulti«, dla da ^vlcencU a*,5aLda r-s..r^■n.

/•ga .

(•

7— *o Rpsponsnvel

Ronistro

Caso de plan-.s anti-^os co-,- - re:-u:-irr.onti-;'-

Ita'- d-'do-j'-er. -

I'ic-julr no - :. una c--nrte a rontnrtc - • • * - quadro A eci^a-.r-.r," A If iij) d f,'" f;" que tj .s quadro A lnforr.-,Ar

rtferertcs ar

BI.588*Pag ■ ■--aww fiM .1^ I 1 1 1

- ..or

c d-j(; .."r ^

x r-. ,•,»

;.rruU

r

-

tr i rmj. tvt-.

BI.S88*Piq.05*08.12.80

r-—ouiTi . ■»>nwT»r -T

'

i


1

jw-c:

HAPA HESUMO SAa RESERVES Of COKTIAOg.-^TA f." a?;i>tr:cc

E PE OSCILACAO DC RfSCOStCD c OR?

:'.P-0 5 VAFA RESU.VO DA

RCSEfiVA OE BENCFICIOR A tTOUTDAft (Bl.) tNTIOADE:

TRIMESTRE:

-

(WViOACiet '

'

CflDIOO: — ■

■ . —

. I

fttKfCIOl fm ..

EXERCtCIO:

"

'

CtotCOt —

.

4 i> USCRVA DK OSCIljM^XO OS RIECUS tORi. .

A-BESEPVA

oa

RCC

CARITALIZAgXo

TOTAL DF CDNTRATOS

.':.£_S.r

M E S £ S

V.A

C.

I

PS,

1 - Total Mual das Contrlbui<;cea '

(Ifquidas de 4«vpl'M?5|es» « oancelarontos)

' 1,

T-—

2 - Reserve Anterior

1

3 - Acr^sGlno

4 - ReaervA Atual I 2 * ' ^

B - DAOCS :SF0R>1ATIV0? - r'Tfl-ICS TAv-Tf —

L 5 E S

-

"A

RS.

VAI^O.V

.

i'

,' ■*1

, ' .{

* '

[

T'.TA'

c.

■ « R£3i.RVA OF. CONTJ«C£:.CiA DE BFAEBICIOF (CB)

1 i1

i.

f '■

1 • Maerva .Matoraatiea dc Der.i5trc-.n-> .i "onc«clec i ^ Bcserva Mate5^'tic.« dc per..*'?•--. >« Ccr.fcdldos )• Reservo Matr:a *► < c-.t de f r'r:

1

>-

. 1 ',

1

•,

o- Cur^c

I

4 - Total { I ♦ 2 • 3 ) 4 ^ SMsuIt^do do Exurci^io Atuarlo Responsave 1 i

4 - Resorva Ani'^rir.v

7 - AcresoiP-;

4

1

I ♦ )

Rciiorva .Ato i; ( & ♦ 7 ;

AtU.!fio Per.:.'n.; *vcl I

nOTAS; *

''ADA

li - a;.

; exctu;r:'^ <!<•-• •

fer;iwl.*rlo rt ■r-j-'ur''' 3

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A:?

1

ft'-i

•IujikIo ;-'.r d r.iBO, o

A

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t-' '• 1. ALL: - - c';.

MR'OR

MAPA RESUW CE

'« t S E £

:

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■ '• -r

„„«D=:: _ IRtX£STRE, ^

f 5

s: t P V A

TPtMESTRA^S

,

SlTUA^ffO EH .1.. ..y^— ^

(vUimo dia do trincstre'

A • 9ENEFtCtOS AINDA NAO

\yy

ZXERCfCtO.—

H't ; i

■l

:

1 - Total de partlc;partes (A3sociadoa)dc Pccullo « Rorjda

2 - Total da PartiClpar.'.^i de Plar.oJ de Pecuiic

3 - Total de Pi^yticipantes dp pianos dc Rcnda 4 -

de Pecfilios

5 - Tota^ dc Renda dc 1 at-^ 4

BENEFTJIOS CONCFDICHJS;

1 •• Total dc BenefiCkArii..; de Peculio c Per.da

2 •» Total de per.cf^ciSrfcs de PocilSo 3 T Tqtal do Benef icJ arios Jc Re.ndi

A'uirio #», -.j .•.r;.,:vr ]

4 - Total do Pec-i'iioji a Pa;.2: 5 - T**tal dc

f

t •. I, I

(31 '

Cor.cci. i ^ r. df

1

C - 8Er«EFtC£OS PAGDS:

1 * Total de Benof:c;5riJ3 dc

c RcndJ

2 - Total qo Do.-.ef i ci -"ir ; o-; do .">« .?-j 1 n*. 3 - Total do rcftf / LC: "51 »os de R-'^nd i

4 - Total d"-' Pecilioi I'.-icjo.s po Tri.tioss.r^

1 " Total do Rc.-ni'is Paqa:* no trimo-.r.rc

BI.588*Paq.06*0^

BI.5a8*Pag.07*08.12.8ii

,


t." I

SUPERINTEKDENCIA .,Dl SKGUROS PRiVADC^ -

?.'J}

k

♦ H.'tzr

i^r

PA DEGE":

?I"TENDE?rTE:

( SUBSTITUTO )

* Maria Jose Correa

Francisco cc Assis Figueira ?rac". X"' Ce >'ovembrc, n9 3it - 129 andar - RJ - CEP - 20010

Av. Rio Branco, n9 109 - 69 andar - RJ - CEP - ?006^

Tel.: ?"l-3273 ( DDD-021 )

Tel.: ^32-6058 ( DDD-Oll ) ■ «

OH'

DO GAEINri

' I

Ltoi .DO DEJUR: ( SUBSTITUTO )

* Gisele Freitas de Souza

^

Praca XV de Novembro, r.9 ?u - 12? andar - RJ - CEP - 2OOIO Tel.: 2:i-309? e 232-32?5 ■' DDD-021 )

#

Antonio Bernardino de Oliveira Andrade Filho Av. Rio Branco, 109 - 149 andar - RJ - CEP - 20054

Ij

'I'el. : 222-7508 ( DDD-021 ) .

'

' I

ASS .DSDRES DO SUPERINTENDENTE: '

Carlos Picnic de Castro Casado

PraQa XV dc- Xovembro, ri" 3u - 22? arciar - PJ - CEP " 200l^

.Do DKSEG:

11-3 3? :./2 31-1312 / 2 ' 1-2 »0 5/2 ~ 1 - 2 2 81 - R, 30 e 3?

* ®y:ea d'A Ineida Flores

TTXQ iMACIONAD pr QpguROS PPIVadcS (SECRETARIA) L

232-3U80 ( DDP-021 )

Praca XV ce Novembro, n9 3U - 79 andar - RJ - CEP - 70 .01^

1 f:

^ DETEC:

CDDD-Q21>

Sevf-rino Ccircia Ramos

•^r.j'APCDl^ DP. XT'''jIDACOES :

XV de Novembro, n9 34 - 79 andar - RJ - CEP

20010

1 Al iX

*^^1.: 232-7166 ( DDD-021 )

T'onseca

Pra^a >.7 de Xovembro, n? 3U Tel. : 232-2S43 ( DDD-02: )

DE IMPLANTA(fAO PAS NQRMAS DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA

- 129 andar - RJ - CEP ' ?00l

I

M., I,

w « I

Rio Branco, n9 109 - 179 an^ar - RJ - CEP - 20064 "^^1. : 232-G201 e 222-8657 ( DDD-021 ) Av

U

Arriar.do Eorbosa Jobim

Pra^a X7 '^c Movembrc, n9 3U To:. : 2 3 2-SPG3 ( DDD-0 21 )

I

Osvaldo de Jesus Lopes

PI'.' DTCR DO DECON':

PI D-Tl 1 DO

i '' A

Rio Branco, n9 109 - 219 and^r • RJ • CEP - 90054

Xarla An-gusta Linhares da Dilveira

* Jor'/.j

200S4

221-9833 ( DDD-021 )

* Walter Sour.a Castro

CO

DSPES: II I I

Ric Branco, n? 109 - 139 andar - M ♦ CEP

* Paulo Oliveira Guimaraes

Tel. : 2:'-:."^si

'

* ^aria de Lcurdes Smarrito SilvA

Jairre Mcreira

Tej., :

I

i'

49 andar - RJ - CEP - 200l^

n:,/5A:

i;l

' N'i o T.iixclra Sena

:

R,:

'• !■»

Pelgica, n9 10 - 99 andar " Ed.D.Joao VI - CEP - 40000

i

r>

Alcpco oortes Xavier Dastos Av. Dir Iranco, n? 109 - 169 andar - RJ

Tel. : :'2-e5GC e Ill-IOSG ( DDD-^xa )

"^^Ivddor -

H I

^el. : 243-2974 e 242-3790 ( DDD-071 > -

"l

200S4

BI.588*Pag.08*08.12JS ■ -TT. T»jp.- .'\l-Tr;'^rW.'T7yWW'l

EA

BI.588*P^.09*Q8 .12.80


DEIXGADO DA DL/KG:

i;. LF ;AD0 da DL/SP:

* Talma D'Angelo Drummond

* Hayde- Judith Zemella Rua Dom Jose de Barros, nv 264 - 59 andar - CEP - 01000

Av. Afor.so Pena, n9 73 2 - 89 andar - CEP - 30000 3elo Horizonte - MG

Sao Paulo -

Tel.: 222-9648 e 224-1666 ( DDD-031 )

Tel. ;

DE1E3AD0 DA Dl/PA:

Or

: M

iV

SP

223-7728 e 222-9271 ( DDD-Gil )

r::3ENTAC?0 da SUSEP em BRASILIA

I

Lys de Maria Dias Vieira Ferreira

" Jose Luz-irano da Silva Avelar

Travessa Padre Eutiquio, n9 639 - CEP - 66000

Setor Bancario Sul - Lote 29 - r.o.incio Seguradoras

Belem - PA

159 andar - CEP - 700?.'

Tel.: 223-0056 ( DDD-091 )

BPASOliIA -

DP

1 .

Tel. : 7 7 3-212^- e 22 5-1129 { DDD-C' .. . DilEGADO DA DL/PE: ■■ Paulo Gores Vellozo

Av. "Uantas Barreto, n9 564 - 139 andar - CEP - 50000 Recife - PE

Tel.: 224-4666 e 22^-4664 ( DDD-081 ) D.

TG.ADO DA BL/PR:

Cauby Cid Carvalho Praca Osorio, n9 400 - 109 andar - conj.1001 - CEP.80

OOO

!■ 1 1

Curitiba - PR

Tel.: 222-0197 ( DDD-GMl ) r

- —

:6AD0 DA DL/RS:

ill

* Ruy Moraes Fagundes Rua -dos Andradas, n9 1155 - 89 andar - CEP - 90000 Porto Alegre - RS Tel.: 24-9546 e 25-5252 C DDD-051? ) ..EbADO DA DL/SC: * Joao Momm

Rua Felipe Schmidt, n9 31 - 39 andar - CEP - 88000 Florianopolis - SC 8I.588*Paq.n*0R.l2

Tel.: 72-4888 (''DDl)-048'2 )

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BI.588*Pag.10*08ji^

"I ^fiiiyiiiuyi tfn I Tfii t

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II ■iriiiM


Executive, Legislative e Judiciarie Recurso Extraordinano nQ 87 389 - RJ

rf^''^'"'bunal Federal Ministro Decio Miranda - Unanime DE ADVOGADO — RESPONSABILIDADE CIVIL. E

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A

\

"0 criterio da fixagao de honorarios em percentagem so

■i!

das prestacoes vencidas e um ano das vincendas. disposto no CPC, art 260, pre

0 da incidincia sobre prestagoes vencidas e ^is o capi a1 capaz de produ-

''^"cendas, de que trata o art. 97, § 49, da Lei 4.215, de 1963. Aoelacao CTvel n9 14 076

\

A

Justiga - SC k,® Civei

V

^sembargador Eduardo Luz - Unamiime

'■tfeLlDADE CIVIL - DEFORMIDADE - LUCROS CESSANTES E DESPESAS DE TRATAMENTO DESCABIDA.

E

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M

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E

A

HA duplica^ao a que se refere_o art. 1.538, § 19,

do

e apenas da multa penal, nSo abrangendo a indenizagao dos lucres cessantes e do tratamento-"

DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA

- ANO XI-NO 46 - 12 a 16.11.79

EmbargosJe_A2e2agaoji9Jii^ de Algada - RJ .x:

, Cimaras CTveis

d uiz Narcizo Pinto - Unanime

'-IDADE civil — INDENIZAgAO — INCLUSAO DO 139 SALARIO E M E

!i ...

N T A

"No c5mputo da indenizagao oriunda de responsabilidade

V!®-se incluir o 139 salirio, que e', hoje, parte integrante da remuneragao

do

Apelagao CTvel n9 1 289/^

^^^®^Algada - PR

9^:\CTvel

*111^ ^Uiz Negi Calixto - Uninime ^IDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRfiNSITO — COLISSO PELA TRASEIRA — CULPA.

BI.588*Pag.01*08.12.80 ''niJfrVifcj

• ..."'Jv;


V. ■

E tancia de seguranga

__

M

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Apelagao CTvel n9 32 028 - MG

A

"Age com imprudencia o motorista qua nao

ji)?Sl Federal de Recursos

necessana do veiculo que segue a frente. Frenagem ou

velocidade^e fato perfeitamente previsivel, daT constituir elementar ..jtansiSlI' Ministro Marcio Ribeiro - Unanime

brusca de

. I— uai cuiib 11 ou I f c icim gao de quernm trafega a retaguarda de outro veiculo com atengao veTculo dirigir diriair atencao e gquard^

^r.

.

cia suficiente para, numa emergencia, evitar o acidente."

%ABILIDADE CIVIL — ACIDENTE FERROVIARIO — CULPA DO PREPOSTO. F

M

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A

Agravo de Instrumento n9 20 035

V 19 Tribunal de Algada - RJ

"Provada a culpa qualifncada da ferrovia, por seu pre

V' e de ser iulnada nrocedente a agio de indenizar dano em veTculo automotor, ad -

1. Camara CTvel

< !> collsL ciffre^ em pLsagem de nTvel. As perdas e danos do proprietario des

Relator: Juiz Jose Edvaldo Tavares - Unanime

calculairpelos valores da epoca do acidente. devem ser completadas pela

^ nionetaria.

RESPONSABILIDADE CIVIL E RESPONSABILIDADE PENAL — INDEPEND^NCIA. E

-i-A

Jpr ^Pn^H

M

E

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T

Apelacao CTvel n9 51 763

A

pendencia de processo criminal nao

de Alcada - RJ

£>^ovadas a autoria e a materialidade do delito, alem de °

d^do ato e^io dfilicitide

CTvel

legTtima defesa que i exclus?o da

I

Juiz Sureo Cameiro - Unanime

' •

SEGURADO EM GOZO DE AUXTLIO-DOENgA NA EPOCA DA CONTRATAgAO - OCULTAgBO - E Apelagao CTvel n9 41 064

E

19 Tribunal de Algada - RJ 3. Camara CTvel

Relator: Juiz Miranda Rosa - Unanime SEGURO

So

APRESENTAQAO da APOlICE — DESNECESSIDADE E

M

E

N

T

A

ro e provado por outros meios." E desnecessaria a apresentagao ' da ap5^^' ( REPRODUZIDOS DOBOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XII-N? 42 - 20 a

5^

fS

M E N

T A

"'Nao atende a regra do art. 1.443 do Cod. Civ. em que, a qer exiqida em toda atividade humana, o

segurado

dademover Segrrafora'estar em gozo de au^lio-doen^a^previdenci-ario, circunstSncia a esta contratante de

' ^VlDos DOBOLETIM DE JURISPRUDENCIA AOCO^ - ANO XII-N9 46- 17.11 a 21.11.80 )

gO) . rj

Aoelacao cTvel n9 8 170

CTvel

Recurso Extraordinario n9 92 132 - 0 - Rj

^ . Coelho - Unamme

VIoa em GRUPO - ElEVAgAO DO CAPITAL SEGURADO - IDADE LIMITE ULTRAPASSADA 1^0 hnc nnPujTnr nr\kA nr A 11 IQTFC;

> i!

DOS PREMIOS COM REAOUSTES.

Supremo THbunal Federal 1? Turma

E

Relator: Ministro Xavier de Albuquerque - Unanime I '' ^

HONORARIOS de ADVOGADO - RESPONSABILIDADE CIVIL - DECISAO ANTERIOR A LEI M

E

T

A

_

;Afn A 1 advogado emvencidas agio dee l2 ato ilicito devem ser calculados sobrehonorarios a soma dasde prestagdes

T

A

"Premie de seguro - Idade limite nao constando da apo

:i!l>01^emios pagos e devidamente quitados durante mais de tres anos. Nao constando" \

E

M

C' v

a idade limite para reajustamento ® 5"®-° diversas vezes ja feito, com o recebimento de mais de 36 prestaqoes do prea validade a ensejar os efeitos de vontade do segurado morto. Aceitando o clo mai de tres anos, o segurador nao pode deixar de honrar o se <^0 premie, premio, por por mais ^ntenra r.onfi rmarla ''

^ntenga confirmada."

STF,ossecalculou." a regra acresci^^ la Lei 5.745, de 1979, nao for reiterada anterior ea firme decisaodoque

Ape lagao CTvel n9 8 606

;AtNi' 9e Justiga - RJ a- -'''

fW BI.588*Pai^

CTvel

Desembargador Roque Batista - Unanime

BI.588*Pag.03*08.12.80 • ..


Diversos BRASIL SALVAGE ADVERTE

li

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0 conrpifn Ho fn.

M

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, Transporte mantimo.

Ha mpyraHov.T=\.^

^

vjuc paya,

DE

SEGURO

CASCO SOBRE

VISTORIAS

For53 "'"j

Fortuna do mar. isive^

evento nio a^ua ^ Tnevitabilidade. Sendo previsi|® 13 averbacao Drovison'a h^ de responsabilidade. Seguro. Vale a c . da. Sub-roaaran da Sub rogagao. 0n*csegurador que defimtiva, paga. fica sub-rogado provado queno a valor mercadoria correspon^^ g 1 J^assi ^

I

CORRETORES

j iud bUD-rogaoo HO valor con

por precisrouando^r^t^?: A orindenizagao indenizagao por volume volume ou ou por por de mp-in Ho regao monetaria. E devida quando decorre de reparacao oor^tn rulooso reci^monetiria F transporte por meio de containers ou cofres nao sendo completo paqamento ^ aecorre mnpd. ae reparagao por desprovido. ato culpos sendo romnioi-n completo noo ^ pagamento cnm com moeda aviltada . Apelo { REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO DE 21. 11.80 - PARTE JUDICIARIA )

e);pg. A5

A Brasil Salvage S.A. encaminhou carta a FENASEG trancr recomendagao dirigidanovembro. a diversos tem corretores 0 segulnte deteor: seguro Casco * ^n "^crecarta ha

• _..7 . "ApreciarTamos, pela presente, informar a ..V.Sas que fi7p aos diversos Corretores de Seguro Casco, a seguinte recomendagi[o;

Solicitaraos os bons alo.boiicicaraos oons ofTcios oncios de ae V.Sas., v.bas.. no sentido_ de^WlCr aler_ ^ Aa inrt a 1 A •» a v.m/a^ ar^Qurados sobre a necessidade de realizarmos as vistorias, per ocasiao do s

^iJ»"ante a realizagao dos reparos, dentro dos termos e condigoes da Apolice^ A nao efetivagao das vistorias necessarias poderi preiudi

Orfp'JQo^em seu ressarcimento junto aos Seguradores, ja que, em princTDio rnn

•S somente poderao ser expedidos laudos sobre sinistros nao "Os 53 0,u- iiao nao oeviaamente devidamente aacompanhados pela Brasil Salvage, mediante orivia anfnv.,''^gUraHnv,^^ *^9uradores ^e

'1|

h

TOD . do IRB

^

aULOnza

E mister ressaltar, no entanto. que tal procedimento de cp

,?3^.'^wia inicial inicial ee outras outras complementares compiementares em em nada naoa onera onera oo custo custo para para oo SeourH S

U.d. Ii

seguradores, face seguradores, face aa forma forma estabelecida estabelecida de de remuneragao remuneracao aos aoc servigos cpy.w4^«..

de

Sendo o que se nos apresentava para o momento. firmamo-nos I' I .

Atenciosamente, Jose

Cruz

Santos

"

I

>1

'11.

LABORATORIO DE anAlises

QUiMICAS ADQUIRE NOVA PERSONALIDADE JURTDICA

A Superinspect, - empresa especializada em supervisao, vis i iljMthl^Pegoes FFNflSFR romunicandO + rt v.-.'^ de'Ana" j..'a. ■'*— enviou r;irta carta aa FENASEG comunicando QUe que^o0 seu seu Labnra Laboratorio 1 i. dfc ICaC

'■ 'i

)\

BI.588*Pa

acaba de adquirir uma nova personalidade juridica ~ SUPERLAB - Labors \\% Ah~?^ l^^^ses QuTmicas S/C Ltda, atuando com moderno equipamento e pessoal esoe K Controle de Qualidade. Segundo informa a empresa, o desen^l concorreu para que fosse realizado investimento em uma estrutu \ ^>"131 que, mesmo mantendo urn vTnculo estreito com a SUPERINSPECT

^*1

mercado.

innvF^cco "luvdbse

Cnnv. Em primeiro o Laboratorio proporcionar analises mo 4-tambem assessona tecnica piano, no campo dos produtosvaidestinados a alimenta

I I I iji ii'iimipnii

BI.588*Paa.01*08. 1? ad


i

gao G a exportagio, mercado interno e materias-primas. Por outro lado, podera

1

a analise no setor dos metais ferrosos ou nao ferrosos.

Contamos com a habitual compreensao de V.Sas,, face ao acima

VL^locando-nos a inteira disposigao para quaisquer esclarecimentos que se fize®ssanos.

C A R T A

Reiterando nossa disposigao nesse sentido, rogamos aos reshhiP^las areas de produgao que facilitem nossa proposta de servigos aos Setores

I a seguinte a carta da SUPERINSPECT:

ipe?a» e hHh ® f Qualidade, para o eventual acompanhamento de suas anilises de qualidade,

"Transcorridos 10 lu anos 06 de atividade, atlvidade em tennos de Qo

supervisao de mercadorias, atraves dos quais solidificamos nossa posicao no

fornecedores de matenas-pnmas, etc.

termos de Empresa Genuinamente Brasileira, pela presente temos a grata satisfa?r,va5-

var ao conhecimento de V.Sas. da existencia do nosso LaboratSrip de Analises Q'J''

rando CO"' Mamona (todos os tipos), Amendoim, Soja, Algodao, Babagu, Girassol, GergeApesar de sua^existencia nao ser recente, operanui^ itura^ e5i;toiQj^'"'^oz,^Milho, Oliva, Coco, Amendoas, Diticica, Tung. Linhaga, Hortela, Desmen designagao, o desenvolvimento das inspegoes nos forgou a investir em uma estru Limao, Eucalipto, etc. ratorial nnp. mesmo mp<:mn mantendo mantonHn um vTnculo estreito com a SUPERINSPECT, deveria ra to rial que, _

termos de mercado. DaT a criagao de uma personalidade jurTdica diversa, -ia equidistante, primando pela imparcialidade.

E DERIVADOS: Feijao Soja, Amendoim em grao, Gergelim, Girassol

Este enfoque, ate agora, so nos trouxe a certeza de

mos pelo caminho certo.

. T ^

Manteiga, Margarinas, Sebo Bovino, Gordura Animal, etc.

' j|

.

.

-Atraves da apresentagao em anexo, V.Sas. poderao

i

pgtencial das_^anahses que pbdemos realizar, calcado em moderno equipamento e

tecmco de gabanto, que reputamos como fundamental para apresentarmos serviC^®

I

Para, Ameiidoas e Farelos tais como: Soja, Amendoim, Algodao,

^^trica, Arroz, Trigo, Girassol, Gergelim, Babagu, etc.

Arroz, Mllho,

E RAQOESI Carne, Penas, Peixe, Ostras, Chifre, Mandioca, Trigo, Milho

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1

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Ml ' ] 1

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°aTanceacfas.

zados.

Agucares, Mel, Melago, Glicose, etc, APRESENTACAO

rJr, Laboratono i k materialtexto: de apresentagao dos servigos que se e cargo do tern^ o seguinte rnn+v-^ia

r\cO^

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JjffeS^POR ELEMENTOS: Acido Oleico, Acidez.^Agucares ELEMENTOS: Acidez Aciaez livre nvre em em aciuu u.ciuw, huiuc-l, Mgutares redutores redutores

n Tj j X j Conscientes de que o processamento anal

mprH^]! Qualidade tende a incorporar-se, de forma deflnitiva, em todas senT rin Hp .°n prima/produto, esta idiia foi amadurecida e trab^ eestrutura de atendimento compativel aas do tmercado, competindo com ^estruturas semelhantes, agregadas ou nao. coin te

. , Nosso intuito, portanto, reside fundamentalmente presteza e imparcialidade, desprezando a ingerencia e vinculagoes outras.

Cafi Soluvel, Biscoitos, Massas AlimentTcias, Vinagre, Vinhos, Cerveja, Su ^"^ntas, Acidos Inorganicos. Bases Inorganicas. Sais Inorganicos, etc. Aflatoxina, Aflatoxinas Bi, B2. G] e G2, Areia/STlica, Atividade Ure Brix (Aerometrico/Refratometnco)., Cafeina, Calcic, Casca de Arroz

de Mamona, Cinzas. Cloretos (Qualitativo/Quantitati vo). Cor Lovibond,' V' T ' Diametro de Pellets, Extrato Etereo. Esteres. Fibra, Fosforo, Granulome 'ir maroxi ia, :>cjpuiM i ^n.^uicxa:), ndcerias insa y1f^*Ddices: lodo, l5do, Hidroxila, Saponificasao e Refragao, Impurezas, Materias Insa ^^VGic, Acidos Graxos Totals, Trifaic NitmaGnlO Total. Ph, Ph. Ponto rip Pncan Dv.^x^T_~ ft^l^^veis Nitrogenio Total, Ponto de Fusao, ProteTna ^^^oteTna Soluvel, Prova de Liquefagao, Rancidez, Residue de Volatizagao, Sa * ^edimentos em Oleos, Umidade Fisica, Umidade Gravimetrica."

n3

. . . . posto, 0 face e a orientagao do nosso Corpo U tendemos, em primeiro piano,Isto proporcionar ana..^^.,, Mu.mi v.ai como v.umu tambem oai.u.;cm — ^ alises quTmicas

Drodutnc^rn'^°'^°^ produtos destinados a ali^mentagao produtos congeneres, destinados a exportagao, mercadoanimal; internofarelos, e materias-pcn"' i4 do-se as PYinSn,-i=o a

-

aqueles destinados a alimentagao humana

ta las, aoesarna apesar da complexidade das analises. ' de normas, tambim- . n-^ ti-lL i competentes em "termos po'^^Lc^ Neste campo sempre havera a de consultas previas.

alicprrad;» nnc nv^r.H ¥

Considerando que a nossa linha principal de

rera aos Ltai^ metais, ferrososacima, ou naotambem ferrosos. fer"dos poderemos realizar outros tipos de apa »

efetivamente podemos realizt"^^'^""

®

demonstra.

• 'i.

fo rma

BI.588*Pag

BI.588*Paq.03*08.12.80


Imprensa JORNAL DO COMERCIO

O alto custo das batidas LuIt Mendon^a 0 Ccngi^o.dca Esudco Unidcft, atra><s de seu Subcoinitfe de Caosumidcres, investigau o pr<A>l«nia

da fcrte ascensio dcs custos das cnih parta. isto t,

das pe?a» de uso comum na repara^io de vdculoa addentadoa.

De coQcreto. ficoo registrado, em rda^&o acs

pre^cB de tais canponentes: 1) que, em um scmeatre, o aumento foi de quatro ycza a taxa de inflaqio: 2)

que, em da anos, segundo o Departamento de E»-

tadstkas doTrabalho, a mejoraqaofd de 150%, en-

quanto <b preqca dca prbprica velculoa subiram Bpenas 40%. Mas ootroa dadoa curioaoa tambtoi loram reveladoa. Dds exemploa bem fhsantea; 1)

para um caiTodeUS$ 5.500. toUlmentedanUicadcx a reparaqtocustaria quatro vexes aquela quantU. isio6,USS 23.250; 2) um vdculoconi25% deavarias, depcas de conscrtado, ficaria per prtqo acvma do seu wlor venal. Houve alUs quan adianUsse que issoem

breve occrreri. no ritmo atual de cncaredmento das

crash parts, noa vdculoa com avam atfc de 10%. Ouer dizer, pequenas avarias equrvalon a pcrdas totais.

^

.

E daro que vArioa fatorca mtervtm na formaqao

de preqce; cusloa de mftode-cbra. energia, arma-

rcnamento, transpcrtes. matfcnas-primas. Indices de

infbcio e outroa. No entanto, a incidftnda desses fatcres nio ft setcrial, mas generaEzada. Aasm. eles per si nfto explicam que as preqca das amsh parts tenham alta muito mais acelerada. em comparaqfto ooni asdemais inddstrias.

Algo, pcctanto, particularizaria o comporttmen-

todoa preqoa na indOstria automobiHstica. Oteenwse, entio. que ca componentes dca vdcuka dividiam-

se cm duas categorias. A das peqas chamadas cndvM. somente produiidas pdo c*i para o labrtcanta do \e(caIo e disiribuldas, exciusivtmente, pelos rcspeotivoa concessionftrioa. Sfto, principalmente, upartes

mOilicas da carroqaria, como pAra-Iamai. pArachoqua. paintis, portas. grades, etc A outia categcria ft a das peqai coepsdtliM,

produadas per mais de um fabricante e comercia-

Hzadas par todca oa tipoa de rcvendedores; sfto parta

mbveis que se reladonam geralmentexom o fundccamento do motor, corao corrcias, vdas. filtroa, baterias. silencioaQa. etc Ora, 90% do custo final doa reparoB de vdculos ackientadcB provftm du crash parts e mftode-obra. correndo ca 10% restantes per

coDta das tintas c outros materials. Picai assim em evidftncia que o grandc problema estaria nas peqas cadvas, vcndldas a preqoa BOSKVohtdca.

'

Como se sabe, a oferta de serviqca de rrparaqfto de vdcula acidentados abrsnge ofidnas de conc«-

i .\'l

sionftrioa e dicinas independcntes, Estas dltimas

t

sdrcm a desvantagem de comprar peqas noa conca-

nonftrioj {scus corapetidores). a proqo de varejo;

quando muito. com inexpressivo desccmto que nlo dimina certa raargcm de lucro nessas vendas. Porta-

voces das cfidnas independcntes declararain per isso

que, se comprassem pcqas a preqoa de fftbrica, ccsnpetiriam no mercado, per se iocalizarem em Areas moicB valorizadas e terera instalaqOea mais modes-

• tas, ao cantrAric dca concessioDArioa, que para aw

pritidpal negbcic, que ft a reveoda de autombveis

novoB e usadcs, neoessitam de aparatoaos estabelocimentcs em zooas de alto custo imobiliAria A

todoa pareceu, enfim, que um sistema nAo mcmch

poliata de distribuiqflo das cnsh pstfts redudiia ca preqcB de reparca, em beneflciodo coosumidc* final, A investigaqfto parlameotar ncrte-ameiicana, versando sobre reparaqfto de vdculoa addentadoa, tern todo o cunho de inidativa provocada pot queixas

"de ooqsumidores so^re qustoa doa.seguroa de auttWiWUj;. Depds dd lifquftrito," tjue iiiipnssilo fica, sabendo-se que o seguro depende, no mais alto

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Pais ainda mais afetado, com rcflexos em t(^as

sem recessao

Sill America continua crescendo apesar da

as Areas econdmicas e tamb6m na de seguros' Destaca o presidente da diretoria executiva

da Sul Am4rica que a empresa, como um tcdo, sxpandiu

suas

atividades.

desenvolvehdo

^plicafbes em segmentos cujcjs resultados nao ^parecerAo neste exercicio e, possivclmente, ncm

no prdximo, mas que a m4dio prazo darA re flexes em seu ativo e em seus resultados financeiros.

"E muito difidl provocar a recessao no Brasil porque 0 brasileiro :iao acciia a recessao", dissc 0 prMdcnie da direioria execuiiva da Sul

America Companhia Nacicoal de Seguros e da Sul /^rica Terrestres, Marllimos e Acidemes — Companhia de Seguros, Leonldio Ribciro riiho. AdiMtou que no prdximo ano as empresas

yfio aprescntar crescimento ainda menor que em

1980,"mas nunca com recessao, que leva ao cais social e destrdi o Pals".

eccnomia, elc acha que nas atuais circunJia^J* a posi?ao do setor de seguros ainda 4 satisiaton#-

A Sul Amfcrica devera fcchar o scu balai^ desie ano com um aumcnio de produfac M dem de 80%, com um resuilado aproximfto®

Leonidio Ribeiro FUho pcndera, entrctanto, c^olar a inna$ao, mais o Pals nao tdm concu?Oei de cntrar cm recessao e vai ler que encontrar seus prdprlos caminhos para seus problemM. Me^ admitindo que o Brasil atravcssa taae dificil com reficxos em lodos os setores da

RpAad A

atM^efd?Lar° Amdrica Bderou junto a outras j

«

_

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vaii^tisaas,

.

.

n«ri para

qje cada due eada uma unta .o»e lome para pata sua respcnsabilidade parte do» seus cusios, compiementando o esforco doOovcmonestesentido,

laneada uma campanha

pubhcit^a caicada no 1cm a Apoio A cuhnra e to ceporte 4 deyer de toda empresa, que recebeu um Mto ilustrativo. O movimenio coma com o apoio do Cov^o e motivou a criacAo de uma CcmissAo que lasutuciocaliza esie Upo de a?Ao.

70% maiw que o do ano passado. Mas ® sinala que, na realldade, isto

resultadc 20% inferiw ao alcan^ado em 1 y

presa podera superar a infla$ao, o que re>'f ^ ^

la incremcnto de 100% em seus

j7u|

que seria incorapativcl com a realldade bresu — mas chegar a 80% ia 4 bastantc

Para Ribciro Filho, "se nlo sc pode

este ano 4 bom, podemos classifici-lo ^^9 6 lante favoravel, dentro das circunstAnciS ■ ^ 1981 deve ser muito pier, com o cicscimen

Leonidio Ribeiro Filho diz que a Sul Am4rica entendc que 4 dever de todoempresArio defender a nl(^na da Cota Bruil, destinando parcela de scu investimcnto A cultura e ao csporte. "Isto pwque, na yer4ade, o maior inccntivo que aempresa branleira lem c seu pr^rio Pals. Dai a

nec^dade de nele invesiir, colaborando para o seu desenvolvimento social". A Sul Am4rica iniciou este trabalho poucos ®nos apte a sua funda^Ao hA 85 anos, can a ompra das primeiras obras para o Acervo de ® ^^^®n*PorAnea com quadros que refletem MiversM feses da pintura brasileira, desde a aemana de Arte Moderna de 1922. A primeira

cg^fAo pObhca destes trabalhos foi feita em

m9 e hojc a ExposifAo Itincrantc Sul America i mctrd doprepara ser exibida nas est^do Rio de para Janeiro, com obras Djanira. Pbrtlnari, Manabu

Mabe, Ibere Camargo, PancetU, Tcruz e outros imporiantes artistas nacionais. Ao mesmo tempo patrocina mostra de artistas

balQes de Jovens, para escultores e pintores. nos MtlSICA

1 W?'^PP^®"UJMca^4^«uteesteano. aSul ^erica i>atrocin^ todas as apresemaqOe# da Orquestra Sinlbgica Brasileira no Rio de .fa-

ST™' T" de nlvel mMio e Desde 197? 4 realizado o

CONTRA O PATERNAUSMO

Leonidio Ribeiro Filho diz que qualqucr concessAo envolvendo o parcelamento do ddbito nAc

f .

represcnta patemalismo, o que so acontece em

casos de mA gesiAo. "Somos contra o patemalis

mo". disse ao ccsnentar que o IRB hoje dividiu c

lendo, inclusive, adquirido importante piTcen-

pagamento em 36 meses per haver faitado ao compromisso de enviar seraestralmentc aos

lual de a?&es da Brahma, que Ihe permiie con trolar a empresa.

terra.

scguradores a posifAo do escritbrio na Ingla-

Em sua cpiniAo, a obrigatoriedade de par-

Leonidio diz que ha lual-estar com perdas

ticipafAo das empresas de seguros no Consbrcio Londres, sern op^Ac, parece "uma atitude absur-

O presidente da diretoria executiva da Sul

perdas

da", pois faz com que mcsmo os que nAo podem

assumir os riscos sejam obrigados a ratear as

■Sirica, Leonidio Ribciro Filho. dissc que os P'"ejul209 do escritdrio do Instituto de Resscguros

do Brasil em Londres estAo provocando um mal^'ar muito grande, pois o mercado de seguros '^Pcional vai ser violentamcnte atingido.

"Cada um deve aceitar os riscos de acordo com as suas estruturas e o fate dc ser uma par-

ticipacAo compulsbria 4 um ato de forca, que nAo se coaduna com o principle da livre gestAo da empresa privada."

Almo^o para os

tenArio da morlc do compositor.

arcuito^®]^

Am4rica dc Mtjsica Erudita, que este —

aprescntou cm 24 cidadcs, com pObUC^

culado cm 100 mil pessoas. SAo aprcscntM^^ grupcs musicals ou sc^istas que se

em divers:^ reglOes do Pais —

85 anos da Sul America no Rio

gtdi df

cinco anos, o que pcrmite a partlcip*^

Antonio Jose Liborio

*

.

Nesta sexta-fcira, a Sul Am4rica Seguros estarA comemwando o seu 85? aniversArio. Es

maior mimero de artistas.

te 4 um dia que poucas empresas genuinameme nacionais conseguiram chegar, ainda cm cres cimento e em processo de diversifica?Ao de suas

ESPORTE

No seta- esportivo, a Sul Am4ri<^ gulhar-se de ter contribuido para o do no Brasil, com a cria^o do America de Tftnis, que movimenta

atividades.

-.jj SU*

HaverA um almofo festivo na Associa?Ao

Comercial con os principals executivos da Sul

tpd*'

mais de trSs rail jovens de 12 a 18 anos

OS pontos do Pais, em competifSes 9^ne dcterminar o ranking nacional at4 este lu" idade.

Am4rica tomando conhecimcnto oficial de al-

gumas coisas qus jA estAo ditas nas pAginas e quais serAo os pianos a serem desenvolvidos para enftentar o prbximo exercicio.

^

Os funcionArios da empresa vAoconcorrer a

R^izado hA qumros anos consccuti^fjl:^-

di'Asrsos pr4mios, entre alguns autombveis.

Qrcuitc 4 consideradocomo urn dosnial' -^<$4 tantcs do mundo, cm sua catcgoria- A

Auioridades. segurados, corretcxes e a impren-

sa especializada serAo recepcionados no Rio no

natos de tSnis a nivel nacicmal e ioternP^ leP'*'

Uia j2. As 19 boras, no Country Qub, e no dia 15. no mcsmo horario, no Harmonia, em SAo

patrocinou a vinda de vArios dos mclhof^

Paulo.

promovc tamb4m divcrsos tomeios ®

*

tas ao Brasil, com a finalidade de

jovens jogadores brasileiros a sua t4cnicftNo esporte amador. a Sul Am4rica

ainda a Copa Sul Am4rica de MpismO -.^ curso Intemacional de Santos, cm conjyP^'- J#"

Caso Sasse continua O IRB

pagcu tcdos CB danos causadcs peloseu

escxitprio em Londres e oa rcmessa de US$ 50 mi-

a FedcracAo EqUestrc do Estado do Ri*? neiro e anuaJmente traa ao Pab

Ih&es feita estSo. alCm das despesas com a admioiairacao da prbpria reprcsentaQfio e recurscB para dq)csito em case dc necessidade de cartas de cr6dito,

cavaleiros intemacionais. A empresa tamb4m competicOcs de UtUmo, u5iei, '"

S indicate Sasse, cm questfio que j6 vem roiando hA

viagens de atleias amadwtt ao exterior

BI,588*Paq '•"WwaWaii.'

t^resceu cm seus negdcios imobiliArios "a

Destacando que em 1976, no primeiro ano dc

swente pode se aprcseniar duas vcws

FILOSOnA

a

PaitsAo de atividades." A Sul Am4rica, este ano,

aplicacAo em a?5es, em pro^tos agropecuArios,

Empresa defende apoio para a cultiirfl _

"NAo 4 admissive! que se fale em crise sc ao Riesmo tempo se demonstra que houve uma ex-

"No Brasil de hoje, dificiUncntc

que es^a talvez fosse a maneira mais eficiente de

atuacAo do IRS — Londres, a Sul Amdrica nAo aceiiou participsr do ri sco — pois nAo era compulsdrio como hojc ~ ele disse que a empresa se juniarA As demais do mercado para encontrar uma sducAo que pcssa atcnuar os prejuizos.

QB US$ 7 milh&es que o Instituto pretende pagar ao alguni tempo.

BI -588*PaQ,n:^*nft 12. 80

I


OUTROS

Balanqo do IRB registra

prejmzo de US$ 35 milhoes no escritorio de Londres prcjuIzoB doSindicatoalcan(;arem21 H '«lasconcordararo as demais enti^dea filiadas ao Lloyd de Londrcs an

Sih£l \

sobrando para o Sasse6

miS milhacs. A propcBta do iKfl ft dc cobnr e ^^SS\4 mctade, ficando cs demais filiadcs ™®»°Sasse manifemainten<^o derecebaUSS 13 milhCicsdaentidadcbTaaUdra

Ramo aeronautico

unanimidade, acompanhando o vote do relator. Juh

Aureo Cameiro. a scguinte Ementa: "o seguro obrigatfcrvo de rtsponsabilidadc civil n5o acoberta as danos causados a assaltante que vem a morrer ao tirotriono interior do coletiw"

Direito do Sepiiro Em maio de 1981, scrA realizadc cm Montevidtu. o rv CongressoPan-Americano de Direitodo Seguro,

que ccntarA com a participaqAo de juristas dc todrt <x palscs americanos e observadOTCS de outros con-

do iQSi'tutc de Rcsscgurca doBrasil. Dulce Pacheco da Silva Faiscca Scares, afirmou que. ao lado do ramo de transporics maritimos, que vem apresentan-

presidente da SeqSo Brasildra da Associaqfio Inter-

tinaita, de acordo com informaqfio do vicfr'

nBcl<^ai do Direito do Seguro (Alda), Danilo Ho* mem daSUva.

Ncsse congrcsao scrAo debatidu cs s^uin'®

temas; seguro de autombvcis, recupereqflo de sini*"

tcdos OS ccntralcs sio deficitArios.

tros maritimos, curaprimentodeobrigaqbcsc^®^^®

Creche-modelo no IRB

seguro privado.

Esti rauito orgulhoso do trabalho realiiado o presidente do Institute de Rrascguros do Brasil, Er nesto AlbrechL a creche do IRE cstA atualmCTte

dcpou de 37 ance dc funclonamento, com 80 criancas oitre dois e 18 racses, -ob os cuidadca de uma fun-

das s^uradcs, complementaffio de aposentadoiis c

Marecha! CAoara ft tania que as maa-fundonArias oAo podcm ver scus fUhos durantc o expedieate — com exceqflo das que amamcntam. Isto faz com que as criancas criem maicv olvd dc sodalizaqAoentra cs de sua idade c sinum falta da creche nca finaia de semaoa. diz a fuodonAria rcsponsAvel.

Ernesto Albrecht diz que fd otrigadoa diminulr a tdade das crianqu para mantei o padrio de atoi-

dimenta AJi existe uma sala para amamenU^Ao.

salM de recreaqio, tcrraqo com piscinas de fibra. muita brinqualos, locals para criar esdrqulca, banhdrca cdetivos e rrfeitbrioi. Entre cs funcio□anos de hoje hA alguns que foram criados na

que 0 prejuizo dever6 repetir-se e alcan^ar o total milhOes serdo absorvldos pelas seguradoras prtvadas e

21 znllhdes de ddlaias pdo 1KB. As inlbrmaodes (bram dadas cntem pelo presSdente do Institute, Ernesto Albrecht, acrescentando que jA foram remetidos 50 milhbes de dOlares ao esciltOrio ds

Londres, para honrar seus pagamentos e cobrlr depOsltos normalmente exigidos pelo mercado londrtno como das operaoOes. Segundo ele, a dlretoriado IRB decidlu fhclUtar a cobranca das seguradoras, parcelando 0 pagamento em 36 meses, com correQto monetftiia e juros de 8% ao ano.

Aacscenta Danilo Hcmiem da Siha que. 1982, tambftm scrA realizadc em Loodres oGoogr®"

LUCRO MENOR

soMundial da Aida, quandocstarfloreunidca

A diretora de opera^ Intw^ nadonalB do Iiutituto, Duloe Pacheco, Inlbnnou que, so periodo de 197S a 79. o meicado braalleiro regUtrou um Ingresao

tas c advogadoB das sodedades seguradocw de todo mundo.

dooAria para cada bcbft.

A <*gani2aq4o ao 10°. andar do prftdio da Av

de Londres, no balango encerrado em 79, relatiTO ao exerciclo de 1976. Para este ano, as previsdes indleam acumulado de 70 milhOes de dOlarea, dos quais, 49

. para Inglttara Intemadonais e para os Estodo,Un.dmemboroar a diretcra deeOpaaQflia

ramo qua «a,4 se ^twicrando ft o de seguro acronAutico, onde quase

0 IRB (instituto de Resseguros do BrasU) regtstzou um prejuizo de S5 milhdes de dOlares ezn seu escritOrlo

Seguradores dominicano§

liquldo ie 78 mllhOea de dOla-

A Camara de Aseguradores de La Rqjublica

mloe arrecsdadoi e oe slnistros

DominiciBna elegeu a 'sua nova Junta Diretora pa® °

pagoe dos resaeguroa aceltos do

^rlcdo de 1980/82, que esiA assim composta, segun* do o Bdetim Informath-o da Fcoaseg: presidmt® Moisfts A. Franco Llents; primeiro vice-presidcol^ ^®*^°doA. Ballista Diaz; segundovice-prraid®''®' MAximoA. PcllcranoR.; secrctArio VirgflioAlvare® Bcnme; vico-sceretArio, Rafcel SAncher Cabn^^ ^cjfciro, Raif.cl A. de Lebo G,; vlco'tesoureu"^ Roy Baujon; vogais L. Augusto Glnebra, FabioA. Fiallo F. Josfe R. Mdina Urenl. Gabriel Abkariao « MisftsPaiawonsky.

res, pela dUlmnga entre os preexterior. 0 lucro, no atanto,

Assaltante sem RC A 2? CAi^ra Clvr' ■ 19 Tribunal de Alqada do Estado do Rio dc Janetro, ao atudar apelaq&o dvel P®" ° P®8«mcnto do seguro obrigatdio de respon-

rabmdade dvil em caso de morte de assaltante de

<mibu8 mcrto durante o'tiroteio. aprovou, per

0 Sindicato das Empresas de Seguroa Privad® ® -uui\iu deCapitalizaqKo do Rio uc de Janeiro Janeiro aisinouiw distribuhi As —, ooff*

panhias seguradorts obpias do anteprojetoda Conli^

•Aode Autombveis sobre oRegulamento doCadaA^ Seletivo do Ramo Autombveis, sc^citando sug®'^ e marcar.tlo reuniSo para debate para o prbxlnio dia 16, As 15 hores.

Tanto 0 presidente qoanto ■ diretora do IRB expUeitam as

do mercado braailelrD no exte

rior (IRB e seguradoras) ak^mca llffi mllhOes de dOlarea anualmente.

dres em zxnne do mercado tua-

sUelro, cujas seguradoras partl-

clpam, agora compulsorlamez^ te, de 70% dos resultados, fican

operadonal do prdxlmo ezer flPlQ

prejulzos, prindpatboente pela alU

oe ilslatio

senrada no mercado inteenado-

nai ig) raiDo znaritlmo, que che-

sou a representar 65% da cartdra de operacdes extoaas do

InstUuto, perennial que dere-

rfi seriedusido para 46%. Aiem do marltimo, eies inchitiam o

ramo de aoonAutlca eomo ot

do 30% com 0 iDStttuto. Ate

princtp^ causadores dos de-

1976, a peitidpec&o das segura doras era vohintArta. O prejuiao do ezerddo de 76, 35

vfukM slnlstros pagps.

de dOlarea, a6 fi)l contabiUzado

na bae inicial das opeapdes do escrltdiio em Loodiea, bouva

de 77 i6 apaiecerS no balanqo deste ano, como e a prdtica contAbil do mercado londztoo.

Dlsse que o prduiao seria pago pelaa seguradoras priva&ts em quatro paroelaa, para cobrir 08 saques Sritos sobre o Pundo

de Oarantla da Operaedea. Sd-

BI^88*Pag.04^0§>

reduslr seus resultaoos este

Ihdes de ddiara zx) baianco de 79. A arrecadaofio de ivemlos

reslstiado o prejiiis) de 35 ml-

no balance de 79, ft««iTn como o

(REPRODUZIDO da EDigSO DE 02.12.80)

ilam legistrados os prfiulBos, as empiesas n&o ttveram tempo de finmar reserras e o paga mento Imediato, agora, poderia ano, llmltandn sua captdrtarte

Albrecht, o IRB opera em Lon

Cadastre seletivo

Inftmnactes prenaa de que se-

poderia ser elerado a 113 mlIhtes de ddlarea, se nAo fbsse

Cmno expUcou o ft Ernesto

prbpria crechf do IRB.

as nonnas que obrigtram 0 lb^ nedmeoto de iarommctes semestrals ao mercado, sobre o comportamento do eaerttdrto de Londres, o que Ibl frito anualmente. Na Terdade, sen

tretanto, ateadoxlo u reclamaqdes das empresas, a dire to-

ria do Instttuto deddlu, na Ulti ma quarta-felia, partelar o pagamento em 36 mrnfi. ccm oor-

recto monetarla e jum de 8%

ao ano, com pnua> de oaiSnda

^ seda meaes—a mesma rente-

Entietanto, admltiiam que,

uma eerta euforla de oontntib-

Cdes de lesseguro. com acelta-

Cfio de riscos ruins, aldm de

I >

ram demibdoe em 78. 0 IBB instaloo seu eserltdrlo em Loo

dres em 72 e Inlcfoa ioas oper»> odes em 1975. Segundo o ft Emeato Al brecht, a inspecAo folta eate ano em Londres Indtea que o prejuiao prerlsto para o balan-

CO deste ano pooerA aer um

pouoo meoot. Naa psevlsdcs de que 0 volume awimiilarto de 79

mllbdea de ddlaies pelo lesulta-

eursoe oohrados de

do Sindictto 8aaBe,deL^M!

7 mllhdea de ddlana pendentea

que 0 IRB ealcula que dere. O dndleato cobra IS mllhdea da ddlarea.

(REPRODUZIDO DO JORNAl DO BRASIL - 28.11.80) 8I.588*Paq.01*08.12.80 iASfeatoimdmj

i- •

I

"se mostiaram A altura" e fo

to de 79 e 80 eatto Wmdoa oa

As seguradosw reelamaram que 0 XRB nto taita cumptldo

, •

flHmittHfuiftinPlnnArinaqii»naft

bdUdade que oIRB terla se apUeaase em tttuloB pdbBcM oa»

'M

I'"


fTTr

»■

K£E£.

mantendo iimiiavel essa avalia-

.c. , uio teguraac; v.-i,:.—; .. i^picseiiiai algo

As auforida^es ^fonomicas podem aie considerar "um insul-

to" ou "uma provooafao" as projepdes de virios seiorss da cconomia em relapao a tajo in-

flacionaria ao final do pr'^jximo

apo, e que indicam algo ao rcdor

reajuste da correpJo moneiaria em funpaodoINPC.

Waimiro Ney Covu Marlins, presidenie do Sindicaio dc.i nm-

presas de Stguros e C?piializa-

cao no Esiado de S3o Paulo,

alinha-se enirc os emp/csarios que • torcendo para que seus

em

operaqao

c.m cperasdo. "Ne • crdaile -—

dcnemk-nics. Tcmos. pois,

admitem o recrudescimciiio do processoinflacionarioem 1981,e

dor brasiieiro, o e.xercicio de

para o ano, uma taxa media pon-

ICS. Ele justifica: "5e as regras

resultado bastante mais modesio

durante 1980 livessem sido mantidas para 1981, as expeciaiivas apontariam para uma infla^ao

nores. No momento. lemos uma

da poiiiica economica envidada

menor do que a do corrente ano

Algo em volta de 75%, com a cconomia maniendo a laxa hisio-

Nca dc 6% de crescimenio. Ago

ra, simplesmenie pode-se esperar uma inflacSo em torno do dobro."

Wiio, "para o mercado segura-

US$ 2,341 bilhOes (admitindo,

1930 representara'um pcriodo de

derada de cainbio de USS i — CrS 26,91 1), e rcgistrou um au meiuo psrcentual em ddlarcs, cm

que OS oferccidos em anos ante-

ros. com consequenie aumeiuo

rar, A esse problema. acrescentese outro - o da reposicao dos

tudo, a acompanhar o descmpe-

nno da economia como um todo .

CRESCEM OR

RESULTAOOf?, MAS... Mas 0 ano de 1980, admiie o empresario, nSo foi de todo cruel com 0 mercado segurador. Os re-

suUados industrials do setor (prc-

Seguro ittternaewiud da

a concreiizav'ao de nossas afir-

saldo de IJS$ 1 bPMo

niacfles".

De todo modo. apesar de to-

dos esses agravanics. como o re sultado industrial do setor devera superar ode 1979. Waimiro Ney

lenta encontrar um bom argumento para isso, e entSo acentua:

ralvez se tenha tide a felicidade de nSo termos tide grandes sinisiros no periodo. A frequencia da sinistrahdade. em 1980, sobretu-

0 mercado segurador brasUelio pro-

bllhio de economia de divlsaa ao PaU,

At iiiedldir, l. isi, i s adui ^duu pava u iBteruacioi fc lltni So do ra crcado aeguraiier brasOeiro p.pi-siuMaram, segundo o

quando, com Isso, os primelros supero-

estudo, um

vita camblais da hiatbria do aeguro e con-

nos iictf.'L'.'c,; It. . K iJo:;. tamau.) pnr ba

trlbuindo para a grande capitaluuvfio das compinhias que operam no BrbSU.

prejulaofl ocasionados pelo escritdrlo dc

geralmerite encontra dificuidades

IRB, em Londres, da ordem dc f S$ 70

para acompanhar a cadencia das

milbOea, representaro pequeua parcda

nistrativas mais acentuadas do que aquelas dos seis primciros

quase scmprc bastante defasado

aiterafdes dos prefos. ficando

do que se arrecadoi com o processo de Implantaflo da iQlernactonalizacao do mercado aegurador. Esses prejuU de-

representada pelo pagamenio do

comamos com um fator menos

que se reflete na sini.siralidade -

mdo mais alem. recorda: "Em-

no Brasil, pelo menos neste ano] desfavoravel: o alto grau de inde-

uor - explica Cova Martins -

eomram da alta sinlatralidade do rsmo marlttmo, nos dltimos cinco auua.

nSo apenas vlsando o equllibrio das ic.in-

seguro. Evidentemenie, no Bra

Neste ano. o mercado segura-

aeguros do Brasil e revelam alnda que os

inor a necessidade de reajustar os

fes e. portanto. a assimi'ar me-

'"dicou crescimento de

terior '.

peloa 6rg8os ttcnlcoa do Institoto de Hes-

80 de intemacionalizacSo do gJtii-ro

valores patrimoniais e economi-

0 em fela?ao ao exercicio an

Os dados conatftm de um estudo feito

xavSo da economia. Isso habituou o publico a conviver com o reajustamenio e revislo de vale-

pode-se prever que chegaremos ao final deste ano com algum resiJiUdo industrial superior ao de

cos que pde sob as garantias do

sil, qucm possui uma loja valendo hoje Cr$ 2 milhdes, por exem pli), nao se arrisca a renovar o

respeciivo seguro de incendio.

BEBUI..TAD08

porclonou, nos flltlmo* dei anos de inlerDielooaUaaclo do getor. mais dc USJ I

que. "durante o segundo semes-

13,o saiario, acrescida dos encargos sociais aiiados ao recrudescimento da inflagao no periodo - o

brasilciro " (V.N.M.)

bens sinisirados - e teremos, sem duvida, um quadro pcrfeito para

bora em toda economia com al tos indices de inflaqao, o seguro

meses do ano, entre elas a carga

ritmo de expansao dc, mercado

r^oT

periodo do ano passado. E. apetre, deyerSo pesar despesas admi

potciicial, capj.z dc susteniar o

mi.ssOes, como seria de se espe

mios menos despesas) verificados ate junho demonsirarani acrescisar de Cova Martins acentuar

cicntcs, consuiucm um mercado

fREPRODUZIDO DO D'fSRIO DO COMtRCIQ £ IWDDSTRIA-

do no ramo automobilistico, diminuiu em relaijao a 1979." e,

mo de 1.6% em rela^ao a iguai

Svgufos a tj.se Jc vj.!c'res insufi-

lima Cova Martins — a evolucao

manifesta claramemc seu dcscjo de que nos$a.s projei^oes este-

lor de seguros. que lende, sobtc-

"Lni'im — cctidui — a absten-

realnicntc ja csta aoontecendo,

dos indicadores economicos dis-

cor.trata-

. v mn;.; i.iuuoredu-

clo da ccm.pra de st-gurb e a ofoireiu-la. em ruuito? casos. de

va a 1978 reprcsemaram 1,13%

uma corrida aos premies de segu

j,", ■.

lldcii "

do Produio Inierno Bruio. Para c exercicio de 1980 — es-'

de' custos. que se refletem nas despesas administrativas dns seguradoras e nSo nds custos dc co-

iam erradas", poii. desde quf concrctizadas, -'as conseouencias serlo dramaticas para o st-

dici.a Je dCs ::

Ihdes da massa de premies relati-

vera provoca'- no mercado, como

d.Kct. nos

!0s cc".o,i .IS cor-scquencia> d. seguro.- quv, -.h.-: falsa me-

PIB, enquanto os CrS 38,3 bi-

de 1980. Essa situatao de crescimsnto deflac'onado negative de-

. 2 .

ficam em dificuidades por terem deixc.do de/,aZ£r sejiTO, em mui-

prcseiuaram ceica Je 1,03% do

0 periodo de Janeiro a outubro

r,.

OS rcspectivos proprictartos nflo

reiaqao ao exercicio de 1978. da

inflaeao de 109.1% para os uiii-

jvtis tern se

incetiJios dc i.-.'.ducr.ctas. quando

ordein dc 10. 073i"-:! . CiS 6i billioes arrecadados em 1979 re-

inos doze rn eses. e dc 84.6% para

Cova Martins, tamtiem primeiro vice-presidente da Fcnascg - Federa^So Nacionai das Emprcsas de Seguros e Capitalizacao

ao-> 0.1 .••••

dispuiou uma mestii dc prciuios

que vem."

'iic ifjfc cos.pio-

.ui iii.Jice chega

No ano passado. tsic mci'caoo

mesmo dc-vera se verificar no ano

ca.

citar itssal-

cm paiscs dc iyuai ou mcnor de-

correnies."

mercado da ordem dc 75%, t o

r:. la,ci.lv i;''eii.i> : ■ k. hi' p.I.

p.'-.-" j' H.L.a.d^ 'livi alvanca os des r., ..ivc. uc.- capita, quando

nm

mercado composto pot c" -on

ano, contra um :resciniento de

f.vpli' .ar c.np'o u.C'.as ae procu-

guro; cm svpuro de vida. a aplinr. jj tccurs'.'s per partc da

radoras e mais 59 segurador&s in-

ra 30 redcr dcs 100% ao final do

Br'i-d ..i.i !:; '.p.sui Uugos horiiOi'itc. Ua CM a tsai-. Evisiem per

pricUsi K'3 ov

guradorcs que cnglobam 34 scgu-

inflapSo, - r-,; C que. atualmeme,

dias n cllioit. — poiidcia —, jiais 0 rcicfc-ado cic seguros, no

.

.acentua — , o iriC;o--.io c rc.omentc formado por 8 grupos se-

possa mciiv.u ser estimaaa - esia-

" ■•

".Mas ••.rios espcirtnoas de

pur'iuio poi lodas at segu'radoras

de crescimento negativa, ji que a

ic, t-ario.

1 iSMqA-A

e

da oide::i de Crl 63 bilh.ies. cu

sua fixafSo na casa dos tres digi-

I

-• u.. . .. .

Em stntese, segundo o empre-

progn6sticos esteiaio trradcs -

.

ros c Ca['italizav..v.' O'' ESl' — c

Aiiani;a Gaucha - em ' ias de volt'.;' a operar. pois (o:am saneada.s pelo "Cousdicio Seguia-" dor do Mercado Seguradoi", su- ,

passado, rcpresentam urn.i taxa

faiura-

Sindicato das Empresas dc Svgu-

dua.i — n Scguradora Mineira ea

que vem ocorrcndo desi'e o ano

'i.-ri

mt itc g' > .si -ie Temics da orJwO acCia .'PC i; .L.fjcs. "o resto

tiicontram-se

relaeSo a i9'9". Para 1981. de arrisca um paipitc em relavdo ao fa'.uramcnto do scior: Cf$ 205

mas - ressaUa -, a exempio do

sar jc r-:. .;-ac de

cnmposii hojc por 95 seguradoras, -endo que, de.stas. 93

presentara aumento dc 7S"% em

econdmicas que deverflo vigorar cm 1981, enire elas a aparente !i-

berapSo das taxas de juros e o

O mercado sccurador brasiieiro — recordci o p.csiaciHc do

bilhOes de faiuramentc o que re-

bilhoes. "Oi numercs sao, na verdade, muiio significativos.

funpdo das novas orieritapoe-

-% do PIB. cu

mei.o.-. aic. Quanio a 1931, ape

"provavtlii.vnte aiingira CrS 110

de ISO'^'o. isso, ofaviamcrite. jm

...

VISAO DO MERCADO

Inc^rtezas no mercado segnrador

indica que a

•ill

viio por um am* j ho

Destaca o mesmo estudo que o procesbaseou-ae no prlnclpio da recip'-ocidade,

laqbes de aeguros e ressegin-'is do flrasJl com 0 esterior, mas tamb-4m como meio

de acelerar a capitalizacao das seguradorsa, ati 1970 em nuraero do 190, com apenaa Cr| 214 milhdes de capital social.

Com o processo de liisSo e incorporacilo das compaohias, ampliou-se considera-

velmente a capacidade oacional do retenclointema de negbcios

i i,atafelro, estimado

se oqundiodi' iB'iO:

1, AdiniliiuU.Jo tica cr-saOcs co exterior e exigincia de Cviiiirupfirlida do exterior para o Bi nsU uo .'Muvjilai te volume de

negbclua. proi.orcit-ndi arn os prlmetros Buperaviiji du Mf.i.Cj-i' ib. item "seguros" no bMsuco

P^!';n;cutof. do Pols, com

umi'. ccocj-.iin u.i ij'.vistiS. uc-deciiiiio, su perior 6 USJ 4O0 mlliides; 2. a obrlgatorledade tie reallzacfto. no Pals, do aeguro de lmpf»rUc9o (ccrca d? 0,5 por cento do

valor d.ts ifnp< vt;ii;06'S) corrjaponde hoje a urn a

a USJIOC

ra llhdes 0, GOB do» atio.''. gradativamente

uir.a rpJeii'-fi') no Pals dL>. aproxlraadamcotfi. b v i.iihioej '.tut, asslni, del x;-..ram dc se.\no exieuior; e 3. oa i tsjUfcOcs do esvi .turio do J.RB em Lea-

(ii-es 0 Ja Uiufvo /"iruericcs Insurance Coir.f fi xy, em Nu.a Yc.;que, oa faae Ini.

cial de opei

h-io de lefietii sempre

a sltL'c:.9'J iutefnaoicnel do resseguro

mas. aiadf. asslin o balaneo deasea posto5 £vai;<;ado.} c.- Siguro brasiieiro desdfc ni'SU'vo r.-^rs o Svnstl, em] bora sujam luerentea ao f;onii>viiv

oo'i

(REPRCDUZIDO D£ 0 GIOBO -its™

T

.-i 'SQ8*Pag-0 3*0 8, I £ . 80


Seguro para o seguro A situa<;&o das empresas seguradoras e um dos probieraas que o Estado de\-eria imediatamente con-

siderar priont&rio no seotido da proraeiida abenura

setor ainda muito espaco

econoraioofinanceira

Per tradiqSo. trata-se de um negdcio do seior

pri\ado da economia nacional. Nac e per acaso que do soi mffcado se controiado por crapresas privadas nadonais. 8% por empresas estrangeiras e apenas 7% pelo Estado. Naose justifica, entao, certa tenddnda. v^rificada panicutarmenie no setor da previd&nda social, de persistir esiatizando o referido mercado: ainda mais pcwquc, na &rea, a inidativa particular sempre provou a sua auto-sufidencia. sun. espatjo para a panidpa<;ao estatal, Entretanto,

so em areas especificas, corao u seguro rural e ce. seguros de crcditoa exporiat^ao

Ouera muito bera definiu as reisindicaqoes do setor loi Leonidlo Ritfelro Pifto. jresidenie da Sul

America S^uros, erapfesa que complcta os srus 85

E ja e 0 mais importante investidor em agoes

anos dentro de uma inabalAvel e fjrme conMcqSo de servir ao publico e ao Pais

Ele acha. com muita razao, um absurdo. al^m do

que ficou adma exposto, a presenqa do Estado. E.

[l^^specialistas

per ser verdade incontest^vel. acredita que o pre^ sidente Figueiredo. dentro do scu reconheddo bom-

Jr

senso. acabara fazendo presalecer a sua dedsSo

coerente com os postulados priNatis-isias. E per

5% do mercado po-

bem estarao fazendo aplicagoes, com

unanimes

setor de seguridade nao-

1^1

acreditar-se, como tambnn acreditamos. nas pa-

nrt Brasil, Rfocil ainda Qirtrto nao nan -tal, no

lado das companhias seguradoras e dos fundos de pensao, fechados — estiverem de voUa a pra^s- Elas tarn-

sac

lavras do Presidente da Republica. desejamoe. somar

entre nos, constata-

esfortjos aos de todos aqueies lideres cmpresariais que

se pode concluir que,

nao tsmoreccm na sua luta em favta- da desestati*

atuais dificuldades 'SC do pai's, — para as empre-

zaq^oda economia nadonal.

Repetindo o tema; nao se trata de ter ou nao

capacidade financeira para adquirir as empresas hoje

!i ftiifsj

em maos do Estado. como afirmara recenteraenie o mmistro Camilo Pena. Pode-se ate propor, em nome

Jo ev

do mertado segurador brasilnro. como se dispJs a bul America, a compra das seguradoras estatais que

nesie espa9o o futuro risonho.

que o grande cres-

• "^tuw^^^^rnentado nor elas ainda ^

amda operam no mercado. Mas. isdadamente. fi-

^3stante abaixo daquilo

cana sendo uma colocaqao simplista do problema de

^ • ^fetivamente, colocar no

ceno angulo Privatizaqio nao e so isso. Nao e e^a,

V iQf ,'^ovimentagao de dinheiro

alias, a privatizaqSo que o mercado preiende O que *na[s uma vez com LeonJdio K.beiro Filho. e esiar prcseme onde o cmpresfirio brasUeiro pode e devc esiar no case das seguradoras

prietario do piano e dois dependentes, de acordo com as esiatlsticas do Mi-

nisterio de Previdencia e Assistencia

Social), e um patrimonio global, Hquido, que em dezembro devera estar

OS recursos resultanies dos pianos montados segundo as determina96es

em Cr$ 200 bilhoes.

da Susep e do Conselho Nacional de

Seguros Privados,'elaboradas durante 0 pen'odo — que esta chegando ao

Futuramente, os recursos vao financier

fini em que as autoridades suspenderam a comercializagao dos produtos de todos OS montepios, para fazer um saneamento geral na ^t"ea.

projetos especificos

Was seguradoras, o patrim6nio

O que se espera, neste "reimcio de atividades, e que. no final,do ano

Hquido, no final do ano pas-

que vem, as entidades de previdencia lugar de mais importan- privada abertas terao feito cerca de dois milhoes de novos associados. En^^stitucional no mercado quanto isso, no que diz respeito aos exemplo.

grande o suficiente para

em areas que naiuralmenie e por direito pertencem i miciativa privada.

Cresccr com o Pais e obhgatjac do empresirio Lontamo que deixem ambos crescerem A tecno-

T

craaa tern ainda muito a aprender em tal particular. ^ naqoes superdesenvoividas e atfc com nagoes do Terceiro Mundo. Ih e chegado o momento dos era-

disso, devera ^ de previdSncia privada integram o setor.

presdrios exibircm ao governo a prova de que se en-

sado, chegava a Cr$ 41,2 hilh5es, segundo o Institute de Resseguros do Brasil (IRB). Suas provisoes

tecnicas — para riscos nao expropria-

95 fundos de pensao em funcionamen-

dos, para reservas -matem^ticas, e de

to, 0 ritmo continua sendo o de crescimento intense, com cerca de tres milhoes de pessoas assistidas (o pro-

sinistros a liquidar —, ou seja, os recursos que tiveram que. obrigatoria-

contram dispostos a participar dos programas agncoias dos cerrados. por exemplo. das alternativas

Vendas e compras das entidades fechadas

energcticas do carv6o e do ^Icool. dos programas de exponaqao de minwios. "inclusive de uma efetiva

JAN

A

JUN/aO

partiapaqao no projeioCarajds, atravts de um gran-

de pool." como sugeriu aqude lider da classe. pool a

cownui

VfNMt %»/

oqueempresfirios desse pone insistem.

Sucede que nera sempre a sua voz encontra eco

VaM

Ta^

fatal

Vatar

TMl

CriMll

I

111

ertnin

I

•.773 (74

nos escaloes ofidais. Eles resisiem ate mesmo h OTiCTiaqao do presidente Figudredo ou. como diria

463 44* a.ais 1 7«

U.72S

31.363 n.TSB.SQS n.HS 678

Hfclio BeltrSo. fazem que n&o vfeem nem ouwm a

2 IH.TCB

2 t3S 1M

m.ao7

du*eQaoapontada do alto.

No combate k inflaqdo e no empenho pda re-

cupera^'do Brasil os empresarios pagam. evideiitemente. a-sua quma do socrificio, Nentnim deles,

honrosamente, procura funar-se k uriposit^o. To-

TaUl I

••Mr MM*)

WMr pBiMiiMiwilal

sw oonstiiuido pelas empresas privadas nacionais. £

1.733

I.M2 412 4 m.n 21«.4tl 100

M.et H.40 BM 8S.7a

602.132 644.463 166.163 63

46 046 2. ISO 430 124.060.367

•.« 8140 M.7I

710

1.60

140.481

6.10

6.628.016

S2S

E.S2 10.60 47.32 14.34

Val«r Cilmll

% ■/ faMIH

•Mbt CrtMll

•.231.1X2 117 tU 31. tW W UH ST3 41 sTe.m 114 s«

7.no Ml •03 ni I«2.i30 a 373 4n 4a.7M.St2 3R «n

S.44S.a44 1.137 066 414.666

• SB 421 6.216.610 t.ao 226

46 rn 2.320 6(2 130.696.166

3 600 413 116.646 626

faMI

TaHl ni

Crtarii «W Hi 4« 310

• m 7«3 MO Oil 1»4 :4I 01.431.674 «.rs.7»

1 MS

2 on.Ax z.aw M7 38.7SCI

4M.«t

• On.DM s.aes.Bso 2 na OU

<00.00 M43 m

43.601

I.IBS.M 2.963.516

383 103 100 A)

100.00

davia. em conirapartida, querem — e tSm direito a isso

fatal It

Valer

144.041 493

ser tratados pelo Estado com jaliados e inves-

tidores e, nessa qualidade. conhecer as regras do jogo ^ra podcrem se posicionar. Essa. talvez noje. a raaior reivindicaqaodo empresariobrasileiro.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 2-12-80)

<s6a«iei>G

BI.588*Pa

BI_^588*Pag .05*08.12 .80

1Q0.00


\U,

I

mm

pelo volume de investirepresentam, em um fu~

investimentos das entidades techadas

'into OS fundos de seguridade t ^hamados a participar de

COMKffilCAO OE ACOROO COM O PORTE DO ATIVO - REtCaVAS TtCNICAS (CM UlU

_ specials do Governo. Nao

^^iTias, desde que exista uma compativel com o risco

mente, colocar nos diversos ativos

nimo acompanhe os indices reais da

e s6 tende a aumentar. Da mesma

forma, as determinafoes legais que regulam os investimentos das reservas t^cnicas de seguradoras e entidades

de previdencia privada, isto 6, a Resolu^ao 460 para as ultimas, e a 338, para as primeiras, ambas do Banco

Central, sao de vital importancia

nao mudan9as profundas no seu es-

laime de Castro

96es, mas aceitam

— ACCM — Otbenftim

I mm

OJ

].3B3»a l,)T4.t77 258 4 798 SU

214 14 44 as

194 344 e.( ITJ

is.< <-* 9< ItJ

1.701.794

SlRMMI

Ul 971 98.142 I 151 BS4.264

U.I 0.4 •4 114

IIJ IJ 41J 194

'^argem de flexibilidade

— TltulM CWldwti • UibMRH*

sDoa

norma legal. Tarefa que, "a situagao atual, e ine-

Obrt»wOM d6

se der. sera em meio a

— CMM d* FifMN SUilOUl

abates — OS administrado

— CBO* lOU iWMI

j J[i

agora, a situagao de individualmente, para ponto elas podem set

— LC( — U9

FlatrabrRl

do dinheiro, depende o sucesso de

cada uma delas. E, neste ponto, cabe aiguma discussao, dizem administradores de fundos e de entida des abertas.

Na Abrapp (Associa9ao Brasilei-

ra das Entidades de Previdencia Privada Fechadas). que representa

71 dos 95 fundos de pensao ja montados no Pais, o presidente, Oswaldo Herbster de Gusmao, ad-

mite que esta havendo de fato aigu

A(;6e9 Debfinlures

OuotB9 de

tam a poli'tica economica do Go-

% 1/

•/. 8/

Total I

Total II 94.29 97.92 100,00 95,10 94.^

731.461 4.523

Fundos

92.560

OHTN

192.139

Eletrobrds

941.913

BNOH

95.23

124.307 725 229

Estadual/Municipal Oepbslto a Prazo Letras de Cambio Letraa Imobilidriae

Ta»l I

95.53 95.80

199.247

2.740

"Pordm" — continua — "quando tivemos que fazer aplica9oes no mer cado acionario, notamos que a depen-

®c/o/7a7/o

dencia estfi muito mais nos papeis

escolhidos. Como escolhemos bem, mesmo

o

pensamento,

presidente

da

i

mercado de risco

'is

Porque poderia apresen-

discutivel para

•"^niabilidade susceliveis

tivemos bons resultados em 1979 e

no primeiro semestre de 80." De forma geral, pelo quadro de

14,14

97,30 91,24 99.36

'9 411,492

100,00

95,29

Invest./imobil. Outraa Rec. FInan

i 766 695 697 492

1884 TU

1(4

004

W4

TU

etastu 499.000

I. t>o.4n

rt04

s arr.on 1.101 M 174

monetaria, mais o pen'odo de retraimento que o mercado acionario est6

vivendo, acredita-se que nao s6 as fundafoes, como as seguradoras e as entidades abertas, vao concentrar a atengao em titulos de renda prefixada, de novo atrativos, e nos imdveis. Gusmao cita, inclusive, propostas de algumas funda^oes, de que se aumente

de 40% para 50% o limite para

cla da infla9ao de tres digitos, da recentissima alteragao na politica de taxas de juros e liberaQao da correpao

los Eduardo Mtrandola, um experi-

nao comprometidas.

Entretanto, no Rio de Janeiro. Car mentado tecnico no assunto, tem uma interpreta?ao diferente para o destino

8«tor Prlv^®

que devem receber os cerca de Cr$ 15

^ V, ToU« «

bilhoes que totalizarao os investimen tos em a^oes dos fundos — e que e quase o dobro dos recursos dos Fun

dos 157, o outro grande investidor mstitucional no mercado.

Em sua

opiniao, neste momento a administra-

9ao das fundagoes estS dificil, porque

184 207

houve grande concentra9ao de subscri9oes e de lan9amento de debentu res, 0 que reduziu os pre9os no

mercado secundario. Em outras palavras, os recursos dos fundos foram desviados para o mercado primaric

Note- Dados relaiivoa a 68 enHdades Fonte:

8,7 ««

imdveis e emprestimos das reservas

80 698

72.128

Emprdstimoa/Finan. 2 603.833

M4

480 BOD I.I8B.SBI

aplica95es possiveis, e sob a influen-

4 773 183 652 42 160

28.472

M

lU

MOldMO. OO.OHM4M

123.983 15 587

93.05 100.00

>418.17]

104

CMpmurmrio «•

100,00

381.223

Cedulas Hipotecdrlas

Vilor CrI mil

'« 500 14.HI T«3

U4

20.1 U4*l 111

OS critdrios de liquidez e seguran9a.

boa vontade — que ^

Oovernamental

048.125

LTN

ma preocupagao nas fundagoes,

quanto a necessidade de adequar a 460 aos novos criterios que orien-

Setor Valor

CrS mil

ii.sBsn 1.841 9(7

04

114

747 eR2 1 299 481

COMPOSI9AO DAS UA8 RECEITAS RECEITAS — — 1.* i . SEMESTRE RFUFRTRE (CBI fCRI

Tipoa da AptieacAo

xrn.w

>14

_ £n«>j«tlmM 4 PvtlC

de afetaQao, e que nao preencheriam

f"

Receitas das entidades "

04 a.t

to 510 338

44

— COduiM Hlpotaclrii*

form:

iit.eoD

i*.t».asT

294

84

SuUteUI

aifbiont

2 9(7.298

de

confessa que sem-

-

>z

\ '®s recentes decisoes do

para todas as ^reas que recebem pois da eficiencia dos caminhos legais indicaGos para o carreamento

» MB 408 «.eCO OS m.ni

1 401 386

Bolsa, por exemplo,

Lei<'' quema, Em tres das mais importantes recursos sejam nanciar o desenvolv C funda96es com sede em Brasilia — a Funcef, dos economi^rios federais; a em projetos especifico®' . Alvfl'"'' w Geiprev e a Sistel, da Telebras —, Pro^lcool etc. "Acredito" ^ ^ OS administradores, respectivamente Alvaro Ferdinando Duarte Barcellos.

aplica96es do setor. e para as pr6prias empresas que o compoem,

n.t ■4 m.t nj

iiJ

\

Auius Plautus

a 460 de um dtinio g ^

28.1 34

tT.I

^ P?ao, analisam muito mais

atingiram CrS 21 bilhoes, aproxima- infla9ao. damente, na mesma €poca. Mas 0 que parece estar se desejanPortanto, o peso dos tres segmen- do, neste segmento, e apenas uma tos do setor, na economia, 6 grande, adapta9ao da resolu9ao a realidade, e

17 452.281

969.T<2

continuem achando

As empresas sSo

tt 1<1 8(7

I oar.iM

explicam que> neste

Fundos podem ajudar o Govemo

-nsTO-

BIJ

I.9K.2M ai.ITD lie Tie

*;lj^^'ficil. Aulus Plautus e

As funda^fies estio preocupadas

TSj

}4J

- onTN BiMOUt

res movem os seus recursos

JAIME DE

1,7

leOB.CS 10 071.OH

16.1 lt.4

^iquanto isso nao acontece

ALVARO BARCELOS

1.00.999

12.8 ItJ

47 n Z.9SS 925

r®5ao."

OSWALDO GUSMAO

utb a

TfR*H n sa

— ITN

DEM£C/DIACO/.«jF4lL4F

para renda fixa e para o setor de imdveis. "Mas isto e apenas um mo mento. Os fundos tem limites de

verno face a conjuntura inflacionaria, pois estas institui96es devem

obter uma rentabilidade que atenda

aplica9oes que devem ser obedecidos,

a exigencia atuarial prevista para a cobertura dos pianos, e que no mi-

e enquanto este limite nao e alcanM/flAWDOM

1^^

estd diffcll

RIO NOGUEIRA

Montepio leva tratemento Injusto

9ado. as 39605 vao se tornando mais

baratas. O que quer dizer que a

BI.588*Pag

BI.588*Pag.07*08.12.80


J^^Jundagoes — pois os mon-

^^lao agora recomeQando suas

— tem-se obtido diferen-

i^ros apreciaveis, e pelo me-

, ^0 especifico das assessoraniais

mente o contribuinte

Bolsa esta de novo se tornando com-

enquanto para as segundas este

pensadora." Per isso, a volta ao mercado acio

nario e inevitavel, como ele mesmc

"No entanto, ambas

exclusivamente

exclusivamente a impress^) mi-

^

permanecendo a 460 com

finalidade social, exposi9ao de motives

de hoje, a obteni;ao ""^i^tabilidade geral para as

o projeto de lei sobre p j^gpubli y h^!^^^'itrara alguns obsiaculos

vada a Presidencia a

^

no

caso

das

ressalta Nogueira. ,pios fc, "'"•s novas, OU seja, das que Ele explica que os a ''mi)'|[^ do existentem justamente ^ S^ devera ser o unico

Bolsa.

do mercado ocupada ^jgfoeP'P^ jc ^ de

Necessidade de

seguranQa e inerente ao chafe de famHia

grave para este seg-

e por empregados de

/^^'^''idade. Reflexos, por

onde nao e muito co g^pod

economiIos!i atual siiuagao preocupantes.

criar fundaqoes fechada^^ devem receber

vf''Hef t

Almeida, presidente

^

montepio fundado

para desempenhar o s ^ ^

eomo obriga tambem as enti-

na opiniao de Nogue>r2'^f„paey»if

JOS£ DB ALMEIDA

Somos resposta e solu^ao da crise

percentuais mmimos e maxiraos obri-

Assim, enquanto as funda96es podem aplicar ate 40% das suas reser-

de Estati'stica e Atuaria, terminou

20%. As primeiras tambem podem

dando um tratamento injusto aos

dar emprestimos aos seus participantes, possibilidade que atrai principal-

vas nao-comprometidas (as de loneo prazo) em imdveis, as entidades aber

tas s6 podem faze-lo

o limite de

CARLOS ALBERIO ANDRADB

TOLIO SEVERO

As autoridades estao receosas

Resolupao 460 4 muito perfgou

versas entidades, temem que a 460

culo de socializa93®' ,^os

de

circunstancia, a ne-

possa vir a ter um papel de freio no

nhecidamente se ^

in .^^Suran9a e inerente ac

livre desenvolvimento dos negocios. "Ela e efetivameme, do ponto de vista

Unidos. uniQos. Algo, ^'"'V. ges de

V^s f '^ e essa tendencia se

te melhore as conaJ9 associados.

gatdrios para as funda95es ou para as entidades abertas, uma diferen^a que, de acordo com Rio Nogueira, presidente da Stea — Servi9os Tdcnicos montepios.

,H

nho esta fechado.

diz, "no memento em que o limite das aplica?6es e o limite dos pregos de a^oes se encontrarem". Afinal, a Resolufao 460 obriga a presen?a de dinheiro dos fundos aplicado era

dades de previdencia orivada abertas, ou montepios (o norae se aplica corretamente apenas as que nao tem fins lucrativos). Mas, nesse caso, ha diferen9as entre os

^°8^eira, todas estao supe^

.. a ^ ^

Pr

economica.

das entidades abertas, um instrumento

e

privada 6 uma

limitador da possibilidade de gerencia e de adminislra9ao dos recursos", re sume Tulio Severo.

:ntabilidade das fniiP^'' -Affido casos, fique em. n°

de cor 0ano, queacrescidos nao tem sido um 0 jg, iti

e mais um esti'mulo

Embora 0 setor inteiro seja, -em

^^nsumidor previdenciaxT ^^ fator de inibi9ao."

sua esmagadora maioria, sem fins lu crativos, nem por isso as entidades

OS sao

Portanto, devem ser administradas de

^f^^nhados ponto de vista. Car-

forma inteligente e com criatividade. "Mas com os rigorosos limites da 460 nao pode haver muita imagina9ao." As criticas que ele e Carlos Alberto

de Freitas Andra-

Andrade fazem ao tratamento que a

® da Caixa Geral da

resolu9ao do BC da as entidades aber tas originando-se, entre outras coisas. na falta de observaqao, por pane das

^^^'ido "j

deixam de ter necessidade vital d^

sucesso do ponto de vista patrimonial e de cumprimento dos compromissos assumidos nos pianos, lembra, ele.

difi'cil de ser aten

integralmente

'^"tonio Tiilio Lima

^ de Marketing de di-

autoridades, das reais diferen9as de pone de reservas entre as entidades antigas e novas, com os seus conseqiientes reflexos na quantidade de recursos a ser colocada em cada ativo.

Explica-se; se uma entidade tem um patrimonio de CrS 50 milhoes, suas reservas deverao ficar em torno de Cr$ 20 milhoes. O que resulta em volumes muito pequenos de recursos a serem contidos nos diversos percen tuais minimos e maximos estabelecidos na 460.

"Deixou-se de levar em conta"

diz Tulio Severo — "que as entida des novas nao precisam agora de

grandes margens de liquidez, pois seus compromissos sao basicamente

de longo prazo. ]a as mais antigas, e portanto maiores, tem compromis

sos de curto prazo, e" para essas. sim, as margens sao corretas".

Sem duvida, as antigas dispoem de massas maiores para aplicapao, dai'

Resolupao 338 (Aplicapdes das Clas. de Seguro) COMPROMniDAS Mtnlme

d

BI.588*Pa

til, '*0

*18 companhias abanaa. daa quaia a metade dave aer de capital privado naoional

resouro National

MAkIiim

— 30%

45%

— 30%

45%

— 50%

100%

— 0

25%

® 10%). naa seguintea modalidadea. observados 0 limite miximo da 20% 20^ em

depdaitoa a prazo; b) cotas de fundoa de Inveatlmento; c) Imdvele; d) titulos com

"onetArla d« emisaio ou co-obrlgagio do 8N0E

(j^ debentures ^ ® prazo em bancoe comerclala. de Investlmentos ou Calxa Econdmlca de companhiaa abertas

0

25%

BI•588*Pag.09*08.12.80

A

.1 ?■


-

nem Tulio, na verdade,

pessimistas quanto a isso.

jj^JPaimente na questao da 460,

Estrutura das aplicacdes

''torn tambem os naodiversos s6 as entidaativos

poderem montar sua propria flexibi-

nto de recursos ficara pre-

Uplicapoes das entidades fech^ Hijj' ssgundo Carlos Alberto

quenas o problema nao e so esse.

Tambem acaba de sair uma resoiufao do CNSP limiiando o valor do peculio que sera vendido pelas enci-

Tipos de

dades, segundo seu patrimonio, o

Investimento

LTN ORTN

rias no mercado, exigindo das peque-

trategia de comercializa?ao. . £ que.

Alberto Andrade — "as companhias de seguro, independente do seu porte e do seu patrimonio, no ramo vi-

da, vendem os seus seguros todas no

99.21

17.632.119

96.08

719.778

90.89

Debentures

97.63 99.21

L. Imobliierlos

3.908 040 226. 184 24.446.804 10 383.045 2.798 155 7 745

728.993 2.035.828 94 963

Subtotal

13. 188 945

Ifts. Est- Munic. 3NDE

4.520.046 2.707 690 450 000

Subtotal

7.677.736

Cambio

Obrig. Eletrorabs

Ced. Hipctec.

_

92.22 98.47

73.76 93.26 95.88 100.00

1 .790 2-I32-S81 076.541

43.502 2 755 922.798

3.92

t-esolugao ainda impede

9.11 2.37 0.79

227-9^

7.78 1.53 26.24

m

326.457

6,74

116.224

4.12

Assim, este tipo de norma pode do, inclusive, como restringidor do movimento de captacao de associa-

dos que — afinal — e a propria ra-

B

50%

Govornamflntala:

ORTNs-4

LTNs [A )

15% ^ A < 50%

2

2

Obrlgscfies Esteduals. Miinfcipais e emitides

pela Eletrobris e BNDE e LIs do 8NH (C) Nota; Subllmita

Mdximo (A 4 C)

ft

10% < A < 40% 2^

15%S A^+C$.50%

0%5 c 4 20%

10% Ja 40^40%

0%

C ^ 20%

20% < D 4: 40%

20%

D ^40%

2

(2) Tftuloa a

Vilores Moblliirles:

AgOet 4 DabAfttorns

Quotas da Fundos

da investimento (D]

0%

CDBs 4 LCs LIs (E) (31 Investlmentos ImobMISrIos (P)

E 4; M%

(4) Emprdatimos aos Pertlclpantea (G) Nota: Subllmita Mdximo (F 4

imdvels/Dlreltos

5.989.432

9f,57

480.450

7.43

7.226.199

94.51

419.490

5.49

S.126.993

6.22

77.310.461

93.70

tient tOs

82 ^

para o outro segsetor, o de segu®

volume

de

recur-

iHj.P/'^^Iema: s6 em ti'tuNote: Dados relatlvos a 66 eritldades.

1 "I,

Fonte: DEMEC/DIACO/SEAME.

mesmo limite".

ter aspectos bem negativos no mer cado de previdencia privada, servin-

50%

0%

G1

0%

^ i < 20s SJl> 4. P ^ 40%

0^ ^ 0 < 40%

0% ^ F +Q ^ 40%

.

Empr./Flnanc. II

o.«'

50%< A ^ 100%

RESERVA8 NAO C0MPR0METIDA8

(t) Titulo*

8.120'^

442.681

,1

, Total

scinia de 1% em cada

Jtitfg g qtte maneira, com uma t dessas, quem tem vai conseguir tirarpeo Vjg ^®'to das a96es?" — per-

50^0.^ A < 100%

Debdncuras -f LCs 4 Ac6es IB) 11

^dximo ser muito difi'ci! i"eservas nao for mui-

Ent. F*ehadM

[2] Dep6sltos 6 vista + COBs 4 LIs +

^0. quando a quantidade

0,79

Ent. Abartaa

t

minimo

•/» »/ Total I

9.215

IB 718.345

L

lo mais em volume para alcan^ar uma

1.149.226

Valor CrS mil

20.312.580

Subtotal

mais baratos, terao que vender mui-

»/ Total I

Agoes

Dep. Prazo

tidades grandes oferecerao peculios maiores, enquanto as pequenas, com peculios menores, e pianos portanio

Valor CrS mil

H

Setor Privado

Subtotal

Cotas de Fundos

como nao podia deixar de ser, as en-

Setor GovernamentsI

I . RE8ERVAS COMPROMniOAS (1) ORTNs + LTNs (A J

al^m do fato de o

COMPOSICAO OAS APLICAQOES — 30-06-80

que tera repercussoes igualmente se-

receita compati'vel. Enquanto isso" — lembra Carlos

Dlterlmlna^io

capitals, por exemplo, o

lidade dentro da lei. Mas para as pe-

nas um esfor^o adicional na sua es-

(Estipulada pela Resolupao 460 do CMN]

^ de aplica^ao. No caso do

zao de ser das entidades. Tulio Se vere enfatiza que, se uma entidade nao puder fazer capta^ao em massa esiara determinando a data da sua

exiingao, pensamento partllhado tam bem por Carlos Alberto Andrade,

seguradoras

Passado, Cr$ 7 bi'^adamente. Mas elas

aos problemas que atravessando, conforme

para quern os admin'

tor irabalham _cientr^

mica empresaria! qn piudi'' HndP, .nh dade sob nena pena de

Ratumo das Apllcap&as das Raaarvas nio Compromatldai (t) Tltulos GovernsmBntais

Min.

Mix.

Min.

Mix.

15%

50%

10%

40%

40%

40% 20%

0%

20% 0% 0% 0%

130"^

30%

180%

(2) Tftuloa e Valores MoblllSrIos (2.1) Agfiss, Debdntures a O. de Fundos

20%

(2.2) CDBs 4 LCs 4 LIs (3) Investlmentos Imobillfirlos (4) Emprdstimoa aos Pertlclpantea TOTAL

Qo/t

20%

0% 0% 35®/»

20%

40% (2) 40% (2)

ObservagOes: (1) 0 conceito de reserves comprometldas se vtncula ao oraxo da «.«iniKiiM j previsto para sua utillzacfio; conslderou-se para efelto desta propoata um

4-

dtas. (2) A soma dos Investlmentos ImoblllSrIoa com os ampristlmoa aos Dartleinln+l. «

r ^

podeia exceder 40®/ii das Reservas'-nSo Comprometldas.

I'cipantea nao

cativamente o bom negocios.

demonstra o presidente da Argos, a mais antiga empresa do ramo na America Latina, Geraldo de Souza Freitas.

De acordo com suas estimativas, em dezembro o setor tera crescido

tranquilas, que se (393 e depois se deixe sem remanejar por muito tem

po. Ao contrario, hoje todos os in vestlmentos sao acompanhados semanaimente, aproveitando as flutua-

9065 tipicas do momento economico;

10% a menos que no ano passado, "Nos estamos sempre girando a noso que ja e uma repercussao bastan- sa carteira, para nao sermos engolite concreta da atual situa^ao econo- dos pela infia9ao. Na verdade, hoje mica. "Nao temos problemas estrulurais no setor" — esclarece Freitas

— "e de mode geral nao existem ra-

zoes de ^queixas. O problema mes

temos quase que a mobilidade de uma

corretora, no que diz respeito a agoes".

mo e a infla9ao, que e um sofrimento comum a todos".

restringe a agao

na9ao, com novos ramos etc., e o da

das seguradoras

nao concentra9ao de investlmentos, paar tirar de cada uma das possibiliBI.588*P^

Resolugao 338 nao

Para enfrentar esse quadro adver se, afirma, o caminho ^ o da imagi-

dades colocadas na Resolu9ao 338,

que regulamenta as aplica96es da area, o maximo de rentabilidade. Na Atlantica Boavista, o vice-pre-

sidente de patrimonio, Joao Carlos de Almeida Braga, acrescenta que agora nao mais existem aplica9oes

De uma forma geral. Almei

da Braga prefere 0 ma ximo de pulveriza9ao nos

investimentos. dirigidos para projetos mais modestos e diversificados. Isso se aplica ate no caso dos

B^.588*Paq.11*08.12.80


logo tern side franco ^ P"^^cnAno passado, per

j marge®

tou-se de 50% para 40/o

ygas

de reserva das companhias,^_^^ lornou mais solidas. "issp ^ ser feito" — diz Almeida^^g^ios "porque era precise que ®

nos padroes internacion^ ^

IRB mantem prazo para

disso, foi facultado aumentar a margeni

0 que t'acilitou as coisas

pagar perda de Londres

mgo Grupo Atlantic^

tpmhro de 19 1979 ^^^giuieP tembro 0f f,bi-

bro de 1980. Cri. to das reservas foi de

lhao, desempenho

nSo quis estender de 36 meses para

jirgo

i

fatdrios. Quanto a

GERALDO FREITAS

ALMEIDA BRAGA

As seguratioras nao sao Imunes

Entramos no padrao internaclonal

imoveis — uma area bem mais esta-

de que os administradores necessi-

vel, onde, ele informa, a empresa nao tern qualquer inversao especulativa — a carga esta voltada para fazendas, per exemplo. Nesse sentido, a

tam para obter rendimento, mesmo

ResoIu?ao 3.38 mostra-se bastante conveniente para as seguradoras,

pois ela nao restringe a flexibilida-

itie

tor, de acordo com %e muito acirrada, as empresas bem admmist duariais^^^^„ . sabem as bases atu«--ao em -nU6 as icop&iva, respeita, estarao

0 presidente do Instituto de Resse-

guros do Brasil. Ernesto Albrecht.

ee

60 meses o prazo para o pagamenio

da dtvlda de US5 50 milhoes. relativa aos prejuizos ocorridos com os res-

seguros feilos no ramo maritime, atravds do escritOrio do IRB. em Londres.

,

A lnformac5ofoidada ontem pelo

presidente da FederacSo Nacionai das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), Clmio Silva. ao revelar que OS seguradores pretendiam tarnb6m pagar, entre juros e correcfio

dade de gcstor dos negdcios que causaram deficits e de orgSo governa-

mental responsSvel pelo desenvolvimento e pelo equilibrio das opera-

56es. estS sendo senslvel

ao

problema geral do raercado e tern

procurado diminui-!o da raelbor for ma possivel-

0 presidente da Fenaseg aflrmou

que alguns segmentos do mercado acham que o Instituto de Resseguros do Brasil poderia ser mais flexivel

oito por cento ao ano mais o valor nominal da ORTN, como estipulou a

na forma de amortizacSo da divida. Entretanto. acentuou. o presidente e OS diretores do IRB estfio convencidos de que fizeram a concessSo mfrxima dentro do que consideram razo4vel. sem cairem no paternalismo

uma atividade sdhda _

diretoria do IRB.

que tambem o mercado nfio deseja e

desde que respeitadas

COMPOBTAMENTO

"fa OS que

xe e resultado, cstescontrolf>® i

que a economia no momento nao se-

de aquisi9ao

ja das mais estimulantes.

tejnf/-. Pnfrpnfar difl^ tanto, enfrentar dfi'

[oao Carlos de Almeida Braga considera muito boas as rela96es das seguradoras com a Susep e o IR^, drgaos com os quais ha anos o di6-

t6cnicas", conclui.

^ boj'

monetfiria. 18 por cento ao ano e nio

nSonecessita.

,6 0'"^

— 0 resseguro nfio 6 nem um co-

PBEJUIZOS

merclo. nem uma proflssfio. E mais exatamente uma ocupacfio para ca-

valheiros - disse o presidente da Fenaseg. ao destacar que "deve ser desta forma que o mercado segura-

(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA -19.11.80)

dor precisa se comportar em relacfio ao Instituto de Resseguros do Brasil diaote de eventuais desacertos admlnistrativos, frutos pnnci-

palmente de um aprendizado que. mais cedo ou mais tarde. o Brasil «•

ria que pagar para participar do mercado internaclonal de seguros . OPREJUlZO

Segundo Clinio SUva, apesar de o presidente do IRB nfio ter aceito alterar a sisterafitica de pagamento do prejuizo ocorrido com o resseguro maritimo. o mercado segurador brasUeiro tern condicdes de absorver o

prejuizo, tal o seu grau de capitalizacfio.

,

PATERNALISMO

— 0 IRB, acrescentou o lider dos seguradores, — na sua dupla quali-

Afirmou Clinic SUva que o merca-

do Internacional de resseguros. de mode geral. estfi airavessando uma fase de d6ficlts e que resseguradores

profisstonals da mais alta qualificacfio tambfem tiveram prejuizo. Explicou 0 segurador que a

participaofio das companhias brasileiras no resseguro internacional, al6 1976, era opcional e que a perda de USI SO milhdes nfio atinglrfi as atuais 93 companhias que operam no mercado segurador brasileiro. Revelou que existem, entretanto, quatro seguradoras que terfio de arcar, cada uma delas, com mais de US|1

milhfto relative a esse d6bito. No entender do presidente da Fe

naseg, 0 prejuizo de US) 30 miihOes obtido com o resseguro feito atravds do escritOrio do IRB, em Londres, "decorreu principalmente do fato de OS riscos nfio terem side bem avaliados moral e tecnicamente, fruto de uma inexperifincia que o tempo vena

corrigindo". vf

(REPRODUZIDO

DE 0 GLOBO - j-i2-80)

BI.588*Pag.1j^!5^ BI.588*Piq.13*08.12.m

A


A forga de trabalho cada vez mais reser\ a

A disputa do mercado da previdencia privada com os montepios e fundos de pensao nao levara a um novo processo de

garantias para

SEGUROS E PREVIDENCIA

a previdencia - privada, porque -

fusoes e incorporagoes no setor de seguros

se acentua a

^ '^5f^'ssarias poi eevlo a ecoiioJ9',-1.•

A expansao dos seguros e montepios 0mercado .sc'jiuracldi. iioBrasil. no

processo de expansao, tomara

crescimento real de

de

st_'tn s( biv-Nsallo--. ' i^'^o r >)

a 9% em 19';''^

receita deflacionada gurudoras de\era e.xi'A'"'^' '^)ri' cesso no ano ein iQO^ 1'.^'. Illy uma inflai^'ao niio interit'f' 1980 . com 0 erescinieid^

inai- aniplo.

urdem de.^^r

OS \ ivciulo levam a certa

»

/\

tuara na iaixa de 80'a

unia evoluvao negali'"'^

p trcjiie ela nao piule

caracten'stica dc poupanva e de acu-

prazos com "luito otid ^

.j-

"'leiile caleiilada. \ ci ilica-

cal^-os do moinento.

pridoras de capitais a medio e longo

vice-presidente da Sol .\nierica dc Se guros. Ron\' Casiro ij'rio. para (}uein

Brasil como um pal-''

prazos. de (pie tanto ([■ carecedora a

mento sera uma eoiis '

"o mercado segtirudor hrasilciro comporta niuitu niaior alarganiento. e,

Retrocesso no crescimento. O

economia brasileira' .

desa(iiieciinento da economia, sobre-

mesmo. denianda di\ersiiica^ao de tudo das atividades industrials, e a diprodutos, hoie (}uase (iiic limitados as minui^ao de novos invcstimentos. diz linhas de inciMulio. autoinoveis. vida Ron\' Ln io, tern de iinpactar o desenem grupo e acidentcs pessoais". volvimento do mercado segurador, Fatalmente diz Rons Lfrio, esse com eieito mais sensivel ainda porque

desenvoKuuento ocorrera com a pro- produzido em fase de consolida^ao espria evoiu^ao da econoinia (|ue. a par trutural do setor. A restri^ao ao crcdos seguRjs de engcnharia, de credito dito, em si. pode afctar o scgmento de e dos bonds > performanrc bonds, bid seguros, mas ela e nuiito mais imporbonds I, ja csta a reclamar o ecjuaciona- tante para o setor porcjue gera a diminui^ao da atix idade economica em sen

^,|

yTlit d'"'dii) loimo p lazos. jiara

do realizayao imediata. e

'"aior dc rcciirsos para os

i\^ri,^^'"^ani'-ntais. Klc ere (juc

seguros sentira as rep*^^

tante \ ivido pelo pal''- 9

y''iVj.^|'"a das '.-aracteristicas atuais 'ij^ (j '"a•nto^ de mnitas seguraNip' ^as, se entriiuheirarao no

a'-

ultimamente casti^adt^

.jj;.

fora de sen controU*. fase dos impactos. (■'

.d''!

dos invcstimentos

Clinio: rumo a massitica?^'^'

segurador a medio

afirrna Rony Lirio, acredito (jue as seguradoras poderao vir a represeiitar

com otimismo, tera

com elevado indice de intlayao. mas eom um desenvoK imentu mais har-

invcstimentos reprodntivos. qne .so

mbmco de economia brasileira. as aplieayoes em eertificados de deposito banciirio se realizavam com fretjiien-

dade (piamlo

cia. muitas ve/es com rentabilidade

podem ser realizados com liamjiiiii-

delinciam com contor-

nos uitidtis as condiyces economicas turas

Prote^ao das reservas. Qnanto a deie^a do valor das reservas das se

guradoras. Lino atinna (|ue nao e a

prefixada,

Rumo a masslflca^ao. Os seguros de pessoas. entre nos — afirrna Clinio Silva. presidente da Fenaseg — ainda

esta luimaetapa intermediaria. .Albrya de trabalho cada vez mais reserva

ela ate pode se tradvizir em mstrnmento de segunm(,-a de apIica(,-oes Miiaiieeiras mais couservadoras.

() problenia esta na prebxayao em

(jue se acentua para-cre.scentes seg-mentos a insuficiencia dos beneficios

da previdencia social. As empresa.s ja tazem do seguro um instrumento tie fi.xayaodo profissional. para mininiizar

niseis iiiteriores aos da desvaloiizayao , a rotatividade do pessoal. que pit jiida moeda e no crescimento dos dica a eticiencia c a produtividade. ciistos a ritmo nao i)revisiveis. mas. O presidente da Fenaseg enteude

rrimeiro. para (-(piilibrar as eompensay(')es fmaneeiras das eonseipKmeias do riseo, Segundo, para otimizar as fiiny(")es ecomnnieas e iinaneeiras do

yties de capital sao do ordem a proxocar graves desetpiib'brios. se para assumir sens riscos nao puder eontar o

7

Ap(')s uma evolu^ao fortemente po-

^ao dos erros do passado. Em vi.sao niais amplu. ate mesino como conseqiiencia dessa cxolu^aa.

cm eptica nao tao di.stantc. inesino

seguro. binalmentc. por(pie na econo mia brasileira us grandes eoneentra-

*

siti\ a — (jue chegou a atingir a taxa de

do mercado

sariaineute um incoin eniente. .\lias.

imobiliariDs, v,.in maior liiimde/.. mas tambem. • maicadameiile deiensivos. Mas, nm.i ou outra atitude deixa em aberte o meio campo n espayo dos

^^evidenr.a privada abena tera que se firmer partindo do nada.

apenas.

solida, a partir de sua disciplina pela

dade [vrciixada. Atingiiido um relative (.'(imliinio. e possilvihtada a proieyao das condiycH-s eeondmicas. com razoas'eis perspectixas de acertu. a fixayati antecipada da eorreyao nao sera neces-

(pie o seguro tende a se massifiear.

da receita de seguros c uni reflexo

O desenvolvimento

tertainente. superior ao da rcntabili-

para aeidentes. eniermimonetaria prelixada (pie garantias dade. mv alidez. veihice e morte. por,„ld' (J j^,"'''9tuc-.onal, caractenstica- eorreyao constitui o probleimi. pois em lose,

prazo. diz Rony Li'rio.

mentos inesperados

d.'M io (K) uivcstimeuto

aspecto global, da qua) o incremento

agora, caminha para estrutura^iio niais

um dos instruinentos de fundamenta-

i

economica positiva e.

aposeiitadoria c de pensoes. cujo im-

Susep, e (jue devera es itar a reprodu-

» ''nude/ ,)assa aa sei" mais imy«i, . 'lUf • - •a> i"t .,{aK,jj utabiiidade cln mo-

f y

.u

previdencia social

liuigo al- reals, do memento e das projeydes in-

mercado segurador a

as enipresas do ramo passem a ser su-

cio foi algo tumultuado, mas (jue.

!

^•ao da economia brasileira, p(,)is a

seguradorasl. o quc e conl'innado pelu

cainpo a ser descmvolvido no setor de

SV. ^ broj(.

e

da FenaseK i,a fedcraao das

derno o seguro-saude, e lia utii ampto

A i ' 9""a dt' mcerte/.a, a tenden. pS ^^'^^idor <'• delensiva. Oilicul-

madamento!-

eie e uma consefjiicnOJ'-^^^^j.

Tamhem e exigencia do mundo mo-

a''i(). as circunstancias

aplicavde^ nnaiiceiras,

|^, j

miila^'ao de recursos, propria da ativisificayac). Quern afirrna c o presidente daile seguiadora. de\ era perniitir qiie

atividades economicas, como a seguro de exporta^ao e o .seguro agn'cola.

"defensivo". In-

Otimismo America ve o destn

iiicvitavelment»\ o runioda inas-

niento. em fdi nias mais agressiva. de outras modalidades garantidoras das

'1"^ pcviiiita pmieg'oe^

a/.^'

cinicnto do voliiiiie de 1

beneficios da

ictnuiar.t " s^'U l ui ^o <it

^ ^ ' 'y.^^l^'idade >.'gnradora necessita ^ ^"'Ciuob imentd coiistante. ' Vj'"j ' df.. aritiiio inais moderado. uma ntar ' v

descendo para iifveis

insuliciencia dos

mt^reado segurador com a alta pulvenzayao de uma grande massa de riscos medios e pequenos,

Fara Clinio Silva. os probiemas nnontarios do setor decorrem diretaniente da infiayao. E aciia urgente adotar-se It'irnuilas cpie permitam mdexayao autoinatica dos valores garantidos

pelas ap(')lices. Cbiso nao seja possiv el vjne. pelo menos. se eric a convicyao d(v sigmlR-ado da atuali/ayao desses valores: \ao Ra numeira de oteiecer aos seguros eomprados garan

e longo prazos,

tias e coberlurus adecpuidas". diz ele.

uma evoIu9ao positiva em 1981

^.588*Pag.l5*08.12 .80 6I.588*Pag.l4*0g^


'I

«!ii

A quase totalidade -j::.

das entidades -

rt iuficiagao da« £PPs)'

■.

Jfngro de associados de benefici^rioB

j.

]p-—

possibilidude."

**14.750.000

mento da lei. Sao beneftcios sob a

I'orma dc aposentadoria, peculio e

e ^

pensao que, em principio, suplemen-

tariam os beneficios uo INPS. "Os

que

^tarriog ^ -o

sua abertura para a.s

sociedades especifivas ^ se

novos pianos do Moiigc ral — diz Jose

a cS

dc .Almeida — loram ; laborados por

constituir,

uma equipe de tecnicos especializados em sistemas de previdencia, com larga experiencia nessa area. Entre

iniciein a comercu

previdencia privada. Para continuar operando, todas terao que submeter seus pianos k Superintendencia de Seguros Privados(Susep)e, ao Conselho Nacionai de Seguros Privados. Cerca

do sem o

inatingiveis, Em

ern

setor devera ser estru economicas sadias e

esses tecnicos esta o professor Rio

Nogueira. reconhecido como uma das maiores autoridades no assunto e

a

rer as fragilidades

de 15 seguradoras tambem pediram Aragao: a maior obra social privada.

sendo iiberados os pianos dos monte pios considerados viaveis. ate agora 50. Clinio Silva acha que a interven^ao "veio em boa hora"; atraves da aplicaDestaca os beneficios decorrentes da

rigor tecnico.

aplica^ao da corre^ao monetaria. o que evita a frustra^ao dos compradores de pianos, com a desvaloriza^ao do di-

ram-se como um

suporte economico ' pais. Eie acha (jue c a J pais

nheiro. Isso exigira do montepio ou seguradora uma criteriosa aplica^ao das reservas e gestao financeira justa. Discipllna ben6fica, o Grupo Capemi lidera o setor de previdencia pri

o

eqmvocos . ^,v,./^rnL)E

t pianos, ^alvo

mente, a Capemi tern 1,2 milhao de

.cando a imagem das entidades serias". contribuintes. O grupo Capemi. consA corre^ao monetaria no pagamento tituido de quinze entidades. das quais

sis Barbosa,

— Caixade Peculio. Pensoes e Monte pios Beneficentes —e,atualmente, de

.

meicado de previ-

videncia, "em q^J^'

u)s tecnicos tos tecnioos que qu<r nicrt

^'berta.nada.teraoEvidenteque se ^^oelas que consogiiiram mercado, e tendo um

..erin

governo. terao muito

fundamental .damental para a

t- j

"

'1^. ^^ndo para que haja maior ^

a fi m de que pos^a

Em bases sadlas. Rony Lirio. da '^As entidades dePr^ ' V es->^iuv dat> j Sul America, nao ere que a disputa do da abertas que Cr$ 20 bilboes,ja tendo page, nos seus mercado da previdencia privada com a ^ 40 / vinte anos de existencia, Cr$ 1,3 bi- os fundos de pensao e montepios le- d entre Inao em beneficios. Mensalmente', sao vem a um novo processo de fiisoes e esclarece Assis desembolsados Cr$ 28 milhoes para incorporagoes no setor de seguros; "A existiam antes dessa -.^^clO hoje, somente onze d

e de reservas ja

a

dos-. Foi ela,

reais fi ns soeiais.

cia privada aberta. sendo a terceira a receber a carta patente. A legisiavao atual permite que as entidades de previdencia privada aberta. prestem, tambtmi. ao lado dos pianos de renda (aposentadoriib e peculio. a assistencia medico-hospitalar e financeira.

conseguem superar o,v indices de

Susep. Essa faculdade seri posta em

que, em ultima anali.se representam

intla9ao, Os valores monet^rios dos ^pelas 1 ORTNs. .Mongeral corrigidosa conform*.^;aodetermina

lei. Mas, nao tendo fins lucrativos o Mongeral pode repassar aos seus associados aquilo que seric lucro. Esse

M lcgisla9ao dependendo de previa aprova9ao da lucro toma a forma de programas 1 es^^^'co-atuarial 0 aguardandodaautorizayao -»"ar, assistenciais, culturais 1 educacionais

vid'''S%';»

sua dos beneficios. tornada agora obriga- tres sem fins lucrativos. afirma o Ge ANAPP, Em sua des integrantes tdna. vem sendo feita pela Capem'i ha neral Aragao, e considerado a maior aten9ao especial a vinte anos, . privada social do mundo porque mentardaquelalei. . O presidente do grupo Capemi diz obra ate as empresas com fi m lucrativo es se refere a investim^ nao tamer a concorrencia das segura

tao voltadas para o mesmo objetivo so doras. O patrimonio liquido do ^rupo cial,

" ^ssim, aquelas entida:sol> regime

em quatro entidades diJ i9'pri-, O disciplinaincid*' de \ {(^ atrav-c ^i aves da ILei 'J'' Assis

pagamento a pensionistas. Atual

iicaram sob a egide de diferenciado por ior9d

to A

;ntc

momento. o jt'Z ando o mercado, ^o

dando sugestoes ao governo. pois "os

•' '

n

^

entidade nao ter fins liu;rativos: "Nao podemqs esquecer que quase todas as lormas de poupan9a conhecidas nao

^

j,))iip^na,s Oatente.s da Susep para

gjjti

da prev/idencia tona foi na sua

Almeida; o futuro ser^ promissor.

cios. como .tambem pelo fato de sua

jii

previdencia privada t

........

de pensao bra.sileiros."

O presidente do Mongeral acredita que 0 luturo serd promissor nao so pelo alto m'vel dos pianos de benefi-

ativas associativas. i"-;

gurados os direitos dos prestamistas.

criador do modelo atuarial dos fiindos

a.

for9am as fusoes e Francisco de Assis dente do Golden Gr^s Seguridade Social

Pre\ idencia Privada- r quase totalidade

9ao das rt?servas tecnicas serao asse-

pioneira, seus novos pianos de benefi

cios refletem rigorosamente o pensa-

^

evitar que se repita a oferta. O saneaniento

vendendo beneficios que nao concediam. o governo decidiu disciplinar a

PREVIDENCIA

2.950.000

autondades

Tendencia dos monteplos. Com

SER/IQO DE

Cr$ 15,051

®*^'aidos do baiancQ de 1979 das 37 associadas da ANAPP ''(ft.,® ^Entidades de Prcv'dr'nrrir: Pnvar'a) l^StirriRtive-!

medio prazo — diz eie

quase 500 montepios no pais. alguns

montepios que prometiam o que nao

Cr$ 4.025

ppfv&w prvcis tecnicas

firmaram-se

podiam cumprir estavam prejudi-

Cr$" 5,125

"^efi'cios pages

rigor tecnico. Mesmo assim,

menta^ao henefica e ate contribuiu

Cr$ 11.575

social

associativas, mas sem o devido

vada. Seu presidente. General Ademar Messias de Aragao, acha a regula-

Cr$ 27,111

>*loul ... .

de iniciativas

carta patente para trabalhar no ramo, o que a Fenaseg espera seja concedido ate Janeiro, mas. primeiro. estao

bilhoes

^■nrnbnio

de previdencia privada emergiram

, q,

ross, desde 1976, opera

- previdencia , privada

^'"ccendo uma gama de heaposentadoria. pecii-

^ at^* " a uca9ao. e outros,

medico-hospitalar, cuja

pratica pela Golden Cross, colocando

i.\ disposi9ao dos participantes de sens pianos de peculio e de renda outros, sem interfereneia miitua.

0 mals antlgo. U .Mongeral-

Montepio Geral dc Ecunomia e a mais untiga entidade de previdencia social do Brasil. autorizacla u fiincio-

nar por decreto imperial em 1835 '0 Mongeral, que agora parte para retomar o caminho iniciado 145 anos, nao mudou — diz Jos^ de Almeida,

atual presidente do Mongeral, e\presideiite do Banco do Estado do Espirito Santo c ex-diretor dc Adminis-

do IPEA. Apcnas teve que 'Jq j^PQssibilitou urn suporte eco- tra9ao se adaptar as exigencias de uma lei " ^^mceiro que garante a ido-

a realiza9ao Jos objetivos tornando-a uma das entimiportantes na previd^n-

pela qua! a pi6pria entidade lutou e para a qua! muito contribuiu. Se o Mongeral permanece fiel k sua imagem de institui9au tradicional e

benelicios ad.cionais <,uc gratificam o dmheiro do participanie, alem dos p opnos beneficios e da corre9ao

ZrX'" ■

do dihgente do^Monge'V 1-1 2 bilhoes; cerca de 300 mil associados e dependentes, num total aproximado de 1,5 milhao de pessoas

assistidas, mais de 10 mil apos^tados e pension,stas recebendo ponS mente seus beneficios

<UB

Pontual

Texto; Concetta Castigliola Fotos: Marco Gracie ImDeflal Gervasio Batista, Carlos Eauardo Guedes e Giida Estellita

(REPRODUZIDG da REVI5TA TENDENCIA DE NOVEhBRO/80) BI■588*Paq.16*08

J"-

\


I^eracao Nacional das Empresas de ^ ^guros Privados e de Capitalizacao

FENASEG

feoRIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Qinio SUva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-pres'dente

Alberto OBwaldo Continentino de Araujo 19 secret^rio

Hamilcar Pizzatto 29 secretario

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jos6 Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

D^lio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLEISITES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos M4rio }os6 Gonzaga Petrelli

Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) August© Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

Jorge do Marco Passos I' I i

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narclso Rosas Jorge da SUva Pinto

i l l

M

ASSESSORIA GERAL Luiz Mendon^a

GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise

sIDI BOLETIM nVFORMATIVO FENASEG

_

,^ ^

,

PubUca9ffo semanal, editada pela Federa9ffo Nacional das Empresas de

K'

Seguros Privados e de Capitaliza99o diretor-respontSvel

Qinio Silva editor

Luiz Mendon9a (Reg. M. T. nP 12 590) redator

Mario Victor (Reg. M. T. nP 11 104) redacAo Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 24a2399 - 24a2349

Este Boletim esti registrado no Cartdrio do Registro Clvti das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75

Composto e impresso na FENASEG

m

Tiragem: 2300 exemplaiea


flFORBI^lvK FENASEG Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaltzagw

M^ll

NO

RIO DE JANEIRO. 15 DE DEZEMBRO DE 198Q

589 )

>1 0 Secretario de Seguranga Publi.ca do Estado do Ceara, atraves da

Portaria

I Ng 1071/80-G, transcreveu na Tntegra a Resolugao CNSP-06/80, que baixa normas sobre reembolso de despesas de assistencia, nos acidentes de transito cobero,;,^90ro DPVAT. A Portaria do Secretario de Estado teve o objetivo de determi );j| JPn'mento da norma que se refere a certidao da autor-idade policial, documento sempre constar o none do hospital ,_^do ambulatorio ou do midico assisten-

prestado o primeiro atendimento a vTtima. (ver segao DIVERSOS)

5 ^iorf"a"ior soma de informagoes recolhidas,doscomegam agora a ser avaliadas profundidade as perdas resultantes recentes terremotos do sul

em da

A Fiat, por exemplo, teve tres subsidiarias atingidas, sofrendo perentreTT'e 16 milhoes de dolares. 0 seguro, contratado por valor corres

•de ^5 da totalidade dos bens, tern no entanto a franquia de aproximadamente 11 mT ^'s M-

Pomiqliano d'Arco, para onde esta planejada uma joint venture com

Motor Co. (destinada a produgao de 600 000 carros anuais de nortp mo-

1983], a fabrica da Alfa Romeo teve o preju^zo da produgao de

dois

0

^ IRB — encaminhou ofTcio a FENASEG comunicando que decidiu proceder a urn rea-

A

geral das taxas utilizadas na modalidade de Riscos Diversos—Seauros de

;V S'^^^^berias -e dos respectivos criterios de apjicagao. Embora as taxas nao '^■'vulgadas ao mercado segurador - dado o carater experimental de que ainda

\ 'ipl!

0 IRB diz no ofTcio que entendeu "de toda a conveniencia justificar diOS aumentos de premios que os seguros novos e as renovagoes passarao a

Kh . ^3qui por diante". Os textos que regem a niodalidade do seguro estao em i^efonnulagao total, para a qual o IRB solicitasugestdes e colaboragoes das dos corretores. 00 reajusteesclarece oo orqaodecorre da ... VI^^ e® dos corretores. reajusteesclarece orgaodecorre da progressiva resultados apresentados naquela modalidade. pacote de coberturas

FENASEG

I.

4

-• i^.aiiuu

i/j iii i tiiwcj

«<-

. . . w.M

y»r» wn. jcyufu ue

1lUCrOS

Cess;»n >

^ garante perdas acima de 25 milhoes de dolares. 0 Sr. Fred Benninoer empresa segurada, declarou era entrevista coletiva a imprensa que o hotel

-

\ V "0 dia 10 de julho do proximo ano, com todos os seus 2076 apartamentos nm^ , ee acreSCldO i.amencos; em P acrescido OO do anexo anexo ioom (com coo 260 apa. apartaraentos) em construcao construclo antDc antoc"^^S^On^^hdio. Para assessora-la no acompanhamento da liquidagSo do sinistrn

jA^^,3tou uraa firma de advogados de Las Vegas (a Cromer, Croraer^ Parker MirhaoicA Michaelco ^

?l( .

0 Governador do Estado, Sr. Robert List, ji tomou providincia^ P^ta-

do Lmerqency Emeraencv unem Unemployment Compensation Insurance, seiam

\p^^^os^FabituaiI 10 d^as dTcarenc^a) os 4.000 fuTia-onirios d^hotel que li " ^^^gados. OS Hibituais 10

S

existe nenhum paTs em que a renda per capita seja alta g n

\

Pequeno. porque, se o Bruto, tamanho rel^agao do mercado nn^^H ? direta com oIsso Produto Interne mais segurador direta TinH '^V]l distribuigao renda". iEsta observagao hI em entrevistade concedida revista "Exame".e do Presidente Na sifSofn?! ;i)

guarda

a aceitagao do seguro ainda nao atingiu maior nivel ont ® outros aecorrencia do baixo poder aquisitivo da massa Dooiilsri^ . a Populagao H t^"Puiacional. (ver segao bra


r

Sistema Nacional de Seguros Privados

f'TORl AL 0 Conselho Nacional do Petroleo, revogando

antiga

deixou Ifvre de qualquer especificagao o ponto de fulgor do 5leo \_

(salvo o usado em motores marTtimos). 0 produto tornou-se,

X

por

tao fnflamavel quanto a gasolina. Em editorial recente, deste Boletim, abordamos o as e OS reflexos que a nova medida teriam na area do seguro. Disse "iQs

~

-

sntao que as empresas seguradoras, nas suas relagoes com o

publico

9Urado, caberia dispensar ao oleo diesel o tratamentd tTpico e

habi

tual

_

— . .

adotado em relagao a toda substancia inflamavel — como, por exemem muitos casos de seguro contra fncendio, a inclusao de clausula

^'^tratual proibindo a existencia e anprego de derivados de petroled com de fulgor abaixo de 309 C.

Esse foi urn exemplo, entre muitos outros, que podeser dados aprioristicamente. Agora, a posteriori, os exemplos sao

h

VI ft 0]

pelos fatos. Os mais recentes apontam para os riscos do uso

do

diesel na fluminagao domestica. Em apenas oito dias, segundo notTr

da imprensa, os hosprtais existentes entre as cidades de Londrina e Mourao, no Norte do Parana, atenderam 72 casos de queimaduras (alde terceiro grau). Houve queimaduras que chegaram a abranger '50% t)o,

^dperfTcie do corpo da vTtima, registrando-se alem disso dois obitos ®^plosao.

^

0 oleo diesel, por ser agora mais barato, vem subs-

V^^^^bdo 0 querosene nos varios usos tradicionais deste ultimo, inclusi

fins de iluminagao. A ultima hipotese, alias, nao e de ocorren-

Peculiar ou exclusiva das classes de baixa renda do meic rural. Nas de veraneio, por exemplo, onde sao frequentes as interrupgoes de

^ ^ecimento de energia eletrica, nao e raro o veranista, em ultimo ease ( "quebra-galho", apelar para os pristimos do lampiao de querosene continue sendo de querosene, pois o oleo diesel, como sucedaneo de custo, vem provando mal com os acfdentes provocados.

BI.589*Pa9.Ql*l^ T9 oo


OlCATO- MG Ata da reuniio'da CSI do die 18-i 1-80 Resolucao N9 84/80 - Segurado: Minasplac S/A.- Indl tria e Reflorestamento Local- Av. do, Distrito Industr al de Uberaba - Uberaba-

MG - Seguradora: Unibanco Seguradora S/A.- Desconto per Hidrantes e Extintores.-

Aprovado, per unanimidade» os seguintes descontos: Des

conto por Extintores (extensao) - PerTodo: 30.05,80

/

10.04.84.

b% para os locals 6A (terreo e Mezaninos B e C) e 6-B Para os demais locals, o desconto foi aprovado pela Resolugao 45/79 de 17.07.79. Descontos por Hidrantes - PerTodo: 30.05.80/30.05.82. 20% para os locals 6 (terreo, Mezanino A e Altos), 6-A (terreo e Mezaninos B e C),6-B, 7/11, 18 e 20 da Planta. 15% local da 12 da planta.

"'V

Bi .589*Piq.0l*i5.12.80

A


NOTICIARIO DAS 3EGURAD0RAS

FINASA SEGURADORA S.A. -

Em carta encaminhada a FENASEG, Finasa

^^guradora S.A. comum'ca que atraves da Portaria n9 245, de-2S de agosto, a Supe ''^fitendencia de Seguros Privados aprovou. as seguintes medidas, propostas pela Ho ^eguradora Brasileira S.A.: 1) Mudanga da denominagao social da empresa para Seguradora S.A.; 2) Transferencia de sua sede social do Rio de Janeiro pa Paulo. Ao mesmo tempo,informa que a Sucursal do RJ encontra-se instalada

^

da Quitanda, 52-129 e 139 andares. Tel.- 244-6655. A Matriz funciona

a

'^^anieda Santos, 1 827-79 andar. Tel.- 285-1177. Sao Paulo. X X X X X X X

CORRETQR DE SEGUROS.- A Superintendencia de Seguros Privados -

^^^gacia de Sao Paulo- enviou a FENASEG o ofTcio DL/SP/N9 921, de 4 de dezembro, '^^'"^nicando que foi restabelecido o registro da corretora de seguros Nadir Maria de A, '^Inieida (Proc. SUSEP n9 005-5093/80).

X X X X X X X

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS.- 0 "Diario Oficial" da

U-

de 3 de dezembro (Segio I, Pag. 24 232) divulgou a Portaria nO 284, de

13

I ^*^Vembro, da Superintendencia de Seguros Pri-vados, que aprova as alteragoes

^^^^'oduzidas no Estatuto da Companhia Internacional de Seguros, com sede no Ri Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social . ^^5 milhoes para Cr$ 1 bilhao 200 mil, mediante aproveitamento de.

0

de

reservas

PonTveis, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraor ' Pari bi."" 'a realizada em 8 de setembro deste ano. Na edigao da mesma data, o DQU pu

^^*^9 a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X X X

BI.589*Piq.01*1^.1? m

A


SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL AS

REGRAS

DE

HAMBURGO

Convenio de las

No penodo de 29 de setembro a 3 de outubro, realizou-se na capital argentina o "Seminario de Buenos Aires Sobre Trans

Unidas

ciajao Argentina de Direito MarTtimo, em cooperagao com o Co"

Sobre el

mite Maritimo Internacional» o certame contou com a participa

T*"ansporte

mo, entre os quais Sir John Donaldson, Juiz do Tribunal de Ape

Maritimo

Comite Maritimo Internacional. Pela importancia de que se re vestem para o mercado segurador e,^particularmente, para os"

de

que militam no campo do seguro marTtimo, reproduzimos abaixo,

'^ercancras

na Integra, as "Regras de Hamburgo",^denominadas "Convenio das Nagoes Unidas Sobre o Transporte MarTtimo de Mercadorias"

"tio

porte MarTtimo e as Regras de Hamburgo". Promovido pela Asso gao de personalidades de destaque no campo do Direito MarTti" lagoes da Alta Corte de Justiga da Inglaterra e Presidente do

1978

REGLAS DE

HAMBURGO de lOS jniir.aips viv;-'-. .jnn.:..-' i.-s n- . , oauciab 5 " aqrupeM J:i --.ntc-nnqor una paleta u otro slerk: do raaspor-

^'"eambulo

I T, .J'" ■

te analooo. o cuanar- csk-n r-nib? ao.u-., CONV['NIO

ye fj, f^ECONOCiUO i.i .:nnvrn?'"

a>Mt?rclo c.. r

\

si :iansiio'U'

el

teriTiin .■ '

•uu.pret'.Jv.-rt

Rse eit-iitv ro dr fansportf r es- e'u batae-^ si ' sumlui;-I'ku,; nnr (• carcjadiT. S. Pof

celc{);r)i uinin V iian ac.orcindu li' si-

as

time

:...nrrato oe

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se un'iei'de k<du o'^nti'aio et-.

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Aftion.P 2 Arnb'to de nbicacioft

: mercanri i.is

coin-

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iin contrato de fle-

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r.iif^iita epfeoa nerconp .-ij a, p. i ;-

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un curUraxc Pt;

AA^ -'^io de .-nra que actue ei^

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n.-i kiie kkf-^'-dquier otra persn. ^•yosiwones_ del presonte ^''hdaran a ios copti-n ■'« ' No obstante, cuanl^

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'o a esas di.sposmione.s er.-h. rqii .

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por las di--de; presnoterc-qiia Convenio n por ^-.-'Siacion . 'e Estado que de efec

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tucl clei cual e.: pyteado- se auinp-onir trans te conlta qI paqo do uu f.-'o ;0rk'r nT'i '"an". .1^ no' rikn lontrato of' . ' ,0 o:.''lr.utt •;

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^ d- ua puortos facultafvos de • _ -Jr. pro iston en el conirato de ■ -i, efoc-

le ;kj' >-

,1"'

orevisio en

•"'^isporre marttm^o es-

• '

^r; prpv^ p) en anibarqi;.": iico:-c).t.d'-j, ' .'■'Osente Corjvokfui.:! u,io je ■ • oostante. cuan-jc on en>

■ -

ikr,,:o

k-

• ' "tun on virtud oe '.in cnn.if.

I '

3p|

if: ' naua'o' 3 de osie ar-

B1^9*PSg.01*15.12.S0


QUr^

Reglas de Hamburgo

"'.i

• i>'; pnrdiOd, ti lUi.'n" "

p|

se proH'j|0 cunnco

nip--

cnnciiis n-.tripan ba.o su cu.slodia en -d

{-ontiHr,

nei

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prue^e rj : -ri Mjc'os

rivoniib.p'jyeiite r

.puR

prnp'cndns

ndcntinoi n'itnt

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Ins

fied'Oes

kjc-;

ini.-so

n;'.-"

pf)diar ; sus

?.ne:i.

"i ban sicio unt'oonda;

'Ji-r qescarg^ pievjsio en

Arttcuio 3. Interpretacion ConvciMo En la ittterpret.'>cion y sp;ica:;'''t: J'l las disnos'Cionss del v.r.

C-l conrrnto -'e transporlu n antinic deni.r > oa! e>.|)'eseniea'a ocordndo

nio se ter.c'fan en

nl.-.'o ouc-

r

;•

mternacional y i;i nfrcci.dad dc- ;

I

lal'.c. c.:s;),

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acuo.- i ..

unii Pdny nena

b; -

ra/'anao e

'leiitro

qcl

*irf i insic.ncias •aI'U.

U"

::.irIn;:iJor 'dliqente

ver la uniforfnidad

C I'l t^tidnr

u"n Jicfi; ii po>- percliclrj

pora ei sa.vamento de

o 00 'nf'd-r;ns rnzonables ra

el

DEL mflTL'-iDOM Articulo d. Pertodo de rosponsahllidad

1 La rcsponsDbitidaci dftl porteador

suivameutu do mercancias -^a

gl'pcncia

n cnndicion

ol [•Cir.cfn j rt p p;;tp articuln.

la custodia del prrteapcr en inierrc de carga. dLirante ei ''■anspo te ^ fsn

4

nntreqa determinado cor arrenlo

ri

i)

p. '-neaoor

snry

rc.sponsable'

.fc ui [ '•••d^da r n! rjano de

ls=.

d« G.

.rU'

lus pc-juicins

tr?

Puerto de descarga

clas estan bajo la custodia del p'\'tca-

innto cru--i)a quo nl locendio se produ. in t.or ctilpn (I neqiiqen.o a del norteat:nr, fi inp.fjadns o arjentes,

canci.<}«; perdlda.s p da

!' •

a) desde el mornonto en qua e:*'? las haya tornado a su cargo al recibirlas;

i) del cargado' o de la per.sona que actua en su nornbre. o

if) de una eutoridad u otro tnrce-

ro en poder de los cuales segun ins leyes o los reglamentns aclicnhlns en

el Puerto de carga se hayan dp poner las mercancias para ser einbarcada.s;

b) hasta e) momento en que las hoya entregado:

i) poni6ndoias en porier de! roisig. natario:

ii) en los cases en que e! ' nsiq'o!

porteador, poniendolas a dlsonsicinn d':I cnnfcrmidad

T'nn

clo de que se trate apiicocles

traso no h er-trega respocto de los cua:- s c: do'-'afidame prqeba que ban so-

brevonidn our culpa o neqligencia del O'ntfiadc sus ernplf-.arjns o agen"i ; p.n io adopclOn de todas

<■;

Puerto de descarga: o Hi) poniendolas en poder .-in una ^

toridad u otro teroero a quiene.i sepii.i

las ieyes o los reglamentos arlicah - s

en el puerto de 'Jcscarga. hoyafi He 'i,-; tregarse las mernancias

3 En lo spirrafos t y 2 de est^ ar

o) En caso de incendio a Dnrdo que a.ecte a ij- nvfrcaociar, re rn . izara si

fRr.l;;mr.iite o e' portr.aoor to desean 'oa iiivesr:'-[Bciori de la causa y las mrcunstcr.cas del mcend. do r-onformi.

dad con 1,1,; practica'-. de! transports ma-

P'opui-fuunrfia un ojempla*"

del irit-o-mn prybre In irivcs'. iqacion al oort'

-

' I «' rr-c'aiiu'iotp que lo soliIn u'

i 'l [)(irM:i;fJn- fip s<;r:j rfsponsablf:

J'r ' .j p"!, '

. •looM]' lu'o -,o!i re- oectn a ios aniinales ;e nio o, rurgador ^ que. ruendi-

Jas las riTujuctanciar rlni caso, la per

il.la '■ dtiiiQ n ei 'etinc') en la entregn ^Uftder atriou'rsp g JatoH nesqos, se a

del retraso en la entreoa, st el herb')

dann <• n| rr-'raso en

qii^ 0, 1 r.i.j .'oftdc :as instru'cr'nnes cs-

consignatarlo 'espectivarriente la responsabHtdad

e

ia ,;nTo.,. ' -efererites .,s'» tipu di. ■r.-v-i int,; r. l portH.-dor pi-uebe

prpsur .T.-i

1. El porteador serS responsable dj los perjuicios resultantes de Id perdidu o el dafio de las mercancias, asi -nmo

ue miinales '/i-

i;,.H e.''os lian rido la causa

do !a - 'erdicn, el dano n e" retra.so en nf 'U'.ia a iirerioa que existan priie-

oas do quo ia totaiklad ^ parte de la nnrdid.. o' dann r, n| refrnso en la en. t'ot^a orov'^nirir ri n culpa o neqligencin

del P' *tf-ador, suy empleados n aqen'°s,

6 Ei porteador no sern responsable. •c.nlvo por svenr .qtuesa cu.^ndo la per-

independienterneute

0

lercita tal accibn contra un

V»(lo

agente del portador, e.se si nrueba que ha

a ®jercicioa las de exoneraciosus lunciojpr V'fri||g^°yerse , po^ V^Or - de responsabilidad que el

trS

ec yirtud de! contrato maritino de nuercanc'e- '

, c

C) En ninqun casO

ticulo, que cantidad

.,gfrt0- '

caran las nnrmas s'Q

^fdlda del derecho a la

causar tal pdrdida. da0° ^emerariamente y a sa.

uiIi-^lei t]f.r' er*-- lo" dispuesto en >••• el— pS1—

del contrato He transpo^^

ue ese empleado o agen. _--• Intenclon de causar

tf^n contcnidos ®VaraP ?r3P^fjS

®ho 0 retraso, 0 temera-

transporte se cons'Oe_r^^g£,

to 0 Una unidad de ca""^g,c» .gPj ' J, SqI ^^biendas de que probaSalvo en este caso. d® .^r- V reK^^endrian la pdrdida, el se considerar^n corno

carga tran.snortada

(lU^-

b) En io.s casos en ' didn

0 danado

el

pn®

prop'"

^ P^ 'l|

6

e

V

fi so.

trari.sDorte sobre cubierta el portnadr.'r no obtante lo dispuestrj en cl parrafo 1 del articulo 5, sera responsable de i<i

perdida o del dano de las mercancias. asi comu del retra.so eii la mUreqa. qua

provengan unicanienle de!

transporte

sobre cubierta, y el alcance ue su respcnsabil'dad se detenriinoro de contor-

midad con io dispuesto en rl articulo 6 6 el articulo 8 del prcssntc- Conve-

nio. seqiin el caso. 4

El transporte .Je ine*-canci2.s soore

cubierta en r;ontravencion del acuerdo .se cnnsiderara una accion u omision del

Arttcuio 10. Responsabilidad del

pcrteador y del portador efectivo 1 , Cuando In ejeciicion del transporte 0 de una parte del transporte haya sido encomendada a un portador efec tivo, independienteiTiente de que el con

no por e. porteador efectivo.

4. t - L.-i cusos y en la medida en que

cl ...o'tcddor y el porteador efectivo .se;-n: rmbos respgnsables. su responsabiiTj.-.o sera solidaria.

T

cuantia total de las sumas exi-

^®r9a sobre cubierta podra transportar mer. 'hiri ®obierta solo si ello estS acuerdo celebra-

del porteador. del porteador efec-

■eZo ^

el presente Con-

d. La.s disposiciones de este articulo .18, I., hcaron sir perjuicio del derecho ''c rnpet.cion gue pueda existir entre bi juriuador el porteador efectivo.

Articulo It. Transporte directo ;0 dispuesto en el pa-

'•a!

de trs'^SDorte maritimo estipule

exnlicumenie que una parte espec! ficdd/i del transporte a que se refiere ese contrato sera ejecutada per una

persona duterminada distinta del per •eiidor, el contrato podra estipular asimusmo qu'c el porteador no sera resDor^ ri.3ble de la perdida dano o e| retraso nn ,a emrega que hayan sido acusados por un hecho ocurrldo cuando las mer cancias estaban bajo ta custodia del porteador efectivo durante esa parte det transporte. No obstante, la estlDu-

lacion que hmite 0 excluya tal respon

t

( 1!

sabilidad no surtira efecto si no puede incoarse ningun procedlmlento ludlciel contra 01 porteador efectivo antrun .ribunal competente con arreglo al p^" rafo 1 o al parrafo 2 del articulo 2^

trato de transporte maritimo lo aiitori-

ce o no. el porteador seguira siendo

responsable de ia totalidad del trans porte con ariegio a lo dispuesto en el

1

'

presente Convenio. Respecto del trans

porte que sea ejecutado per ei porlea. dor efectivo, e! porteador sera respon sable de las accione.s y oniisiones que

treqa que hayan sido causarlnc

fed,o ocurrido mientras 1 C'GS estab.n bajo su cLttoJfa

el porteador efectivo y sus empleados y agentes realtcen en el ejercicio de 2

. i'

""

parte III. RESPONSABILIDAD

sus funciones.

Todas las disposicioiics del pr,.-

del cargador

senle Convenio por las .(Ue sp rige h

responsabilidad del porteador se apli-

p c'^lo'LilL "■ p.L S "ulMJ.'r -esponsable de

caran tambien a la lesoonsabilidad del

porteador efectivo respecto rie| trans

snfririo no..e"do'"ee.i:i pc; el hunnl I

porte que este haya ejecutadc. Se apLcaran las dtsposiciones de los parrafo.s

2 y 3 del articulo 7 y del parrafo 2 dul

rsiS'Siisf

articulo 8 si -se eji;rcita una acoon con

'■gador 0 con ios uses del

BI.589*Pag.02

no pued.i mvocar en virtud do! parrafn 2 de este aiticulo. un acuerdo para ei

^®sente Convenic.

3) Cuando se ^^'"^fdor' J ej . ^iculo 7. el empleado 0 n un elemento A tearinr nn nn^Ki omnerCP todo bulto o unidad tada que. segun e 0 .V.> V "IH Q®-Ovinfjarnn dano 0jgel retraso en embarqu'-u si se J' 'idf^.fi . ''iM. Jl|j isiQ^l'^'-'inieron ae una accion accion quier otr'-' documento ^

temda.s en ese

de este artiriilo u cuando el oorieadtir

porteador en el seikidu de! articulo 8.

y

'1 'fi n!/® probablemente P^rdtda. el dano y sobreel re|'e' INq

mercancias un conten p^jft

3. Cuando Irs rnercap(;i:K<! hnyun s<du

e| ^ '■esponsabilidad estable-

V* ^^^^0

'

micnio de (imbarque do buena tu

expreso de transpoitarlas bajo cubierta

de la responsabilidad a' .umu'ada del portca gpfl v'v'dq podr^ acogerse ceotos enunciado.s en aP'',ca'" A 1^ Sq 61® responsabilidad esy b) do este pa''''a^°,i®tiid articulo 6 si se prueba te detcrminado en . je '® \ 6^89 el dano 0 el retraso en a) por la perdida sV 'tiq "'6ron de una acclon 0 cms respecto de las ' .abi'' i-ct^ j ' porteador realizadas curridc un esiV respo aoartado a) do!

porte sobre cubierta: no obstai u rporteador no oodin invocar tal acuu'-. , ,'

' "" g®® ® Que se refiere el pa,ste articulo no excedera

vs

po^ .gdaV

2 Para drjterminar. a ^ Je

ha ceiebrado un acuerdo para el trrui.'-

mente de que hayan sido aceptadas o

transportadas ;;.fybre cubierta en contravencidn rio |o di.spueslo on el panafn 1

tnra timit.ida a una sujr q del total de las suinas dos veces v medin ® -jfls e ^ je g Ot 1' j'^fir^Q dorteador 0 de cualquiera cuantia tutel de! Hete

niitigar :,iis onsecunnc;jf,

que haga nrueba del contrato de trcnr. porte maritimo. A falta de esa declaraciOP ei porteador debcra probar que sc

ODfigdCionts 0 lenuncias resultantes de esf- acu-rdo espeoal, mdependiente.

'J® refj dano de las mercancias a

.^s.

sufrido rut'aso. pero e

sobre cubierta. ei porteador irti'.liiiia una declaracidn ,a tal efecto en el conocimiento de embarque u otro documento

este lo actpta expresamente y por esU'U; El porteador seguira sujfcto a las

.iip'V ' 'vrLl.t r"t J•*«««<« y agentes no ■ u -umues de responsabi-

b) La rtosporsabilidad 5 por or e!el retr.nso retr.nso c e " iala - , grtidd flrtiCfJ^p|enj jeP ®% j j, •i'nSr p;°^enio.invocar en virtud del glo 3 lo dispu-:s;o ' eqf'^ .g W 8. de lo dispuesto en el paoursG PC- In,

transportarse

nalaric, que liaya adquirido el coimc -

ppr

.[as

cantidad 53 mayor.

•;j pci .a apaqar ei incand'o y evitar o

ticulo los t6rminos "porteador" o p miSignaiario ' designan tambif^n a !o5 nn.pleados o agentes del porceario- o del Articulo S. Fundamento de

mnd'-

kilonrrrno de peso

-los q.je r;;7onablemefdf; podian exigir-

hi

contrato, las ieyes o u-ros del c^^r'»r-

I'i Iti uerciida. el dano o el re

tada, 6 a 2.5 unidades d

0 podran

el presente Convenio surtira efecto res-

i-'onto del porteador efectivo solo si

•mu,

e' gCji- V8(J Q^^'dn se funde en la resporicor. a'reglo a lo dispues ia responsabilidad lo 5. estara limitnda a ' . c"®^rtspf'^' ' Se gd'^'.o on otra causa. valente ? 5135 unidades

transportaran

o renunc-e a derechos conferidos por

contra un teicem. incUiido un r,,)t».';,c

V '3

comercio de que se tcate, u si lo exigen las dlsposlciones legates vigentes. 2, Si el porteador y el .cargador han convenido en que las mercancias sa

'?'bi)jrt*^^®'"acinnes y limiles de resestablecidos en el presenw%l,' ' oplicobles fi toda acI 8fj 1^ • asi coino respecto del re-

j;

pftrriidn o o! dano dc

Clones extracontractuales

el contrato de transpor.

1 ol Lit rofiponiabi lid''"|'^®,ps

nor

bulio u nrra unidad de -

dor;

y el cargador podran

Q ®' porteador re.specto de la

rcsponsa

mercanon'is, o del relrasr: en la entre oa onnnaOos por incenii o si el dcn">ar,-

2 A los efectos del parr&ny i ds articulo, se considerar;^ qua las mere nr..

L ^1

OI imporio Jo la perfiida. pJrot-aso oi^ l.i eritreqp ^ g„ci3. ■unbuirso 1 oulua 0 neglioe' la

sente Convenic aharna cA periodu nurante el cua! las rrtcrcan.-.,ias cstan [-;iio

de

.gpnrs^" p-:

Vlo 5."^® cuenta mencionada en el

respnnsabilidad supeb!c solo -n U. medida en e'^j. ' a Iq s establecid os en el pirraH i),- 01 r. 0 retrasP fuioa " ,Art c;i :;uodan -irribUirsc_ a e® 'g pr^ V Apiicaclon a

Articulo

70 tif

consignatarlo

i" '

nn- la ooru'dn. cl dano o ei i? e'ltrenr: oi porteador ser

u' rdidas si '.o nan side antfegad.^'S t:cr-

por las mercanc-ias en virtun del pre-

Iportada. *i|(jg^^'J'dad de cuenta se entiende'

L.i!andn la culpa

cnncui'rc '.-nn otra cnusd P

elemento sera conside-

"P es de propiedad del portea-

^tinUn ® ^nidad sumlnistrado por este. independlente de car-

ma'-

lormi. s) lo diapuesto en el ar-icuio 4 dontro lie un p'a^o He bO riins conP.nC' 't!vO' Mf|uinritni; a la fjxpiiacion dnj ula-

'*'.81

fil

de !:•. nicr anciai, pndrri cun dfjn- > r.)'".

PARTE 1!. RESPOMvSABll.lDAD

natario no recib?. las mercancia.s

. .,acl3-'.

navcn ^-.--ovunidr de medida"? ^^.^gnas

porteador. sus

./•n.-er.upncia.'i

May ict'a.' • cii ij eiitrr-na cu=ir,d'j

tji f;l

oi:!r. 0! Jcj.'in 0 el retia^o en

tra un empleado u aqentc uei porteado; efectivo

3. Todo acuerdo especiol en virtud del

cuai el porteador asuma obliqaclonq's no impuestas por el presente Coi ivemo

pa-u-

negligencia de -,u

BI.589*PaQ.0.-^*15 j 3 ^ 80

I"-:) i

.)i)

V:


jrtesdof " 'W »ttcecj

Reglas de Hamburgo

que que transporte las mercanciac na sido firmado en nomo-c oel porteador 3. La

firma

en

ei ccicocimientu

■tido anteriormente Li"

embarque podra ser manuscrlta, mip.c

sa en facsiitul . perforada. estarnp,r;! en simbolo.t o registrada pr)r cualrjui-.u si

ello no es incompatible co.'i las levc.-: del pais en que se emita el conorimm-i.

barcndo el porteador po^

to de embarque

reiativBs a ias mercancias petlgrosas 1. E! cargador senalara de Tianerj adecuada las mercancias peligrosas como tales mediante marcas o etiquetas.

(ie embarque 1, En al concc.rnio'Uo de einbarqu'; deberan consrar, entre ofns siguiente.s:

l-.-.s datos

a] la naturaleza gonerai as ic.'. mu;-

2. El cargador, cuando ponga mccaiv cias peligrosas en poder del porteador 0 de un porteador efectivo, segun el case, le informara dt-: caracter peligro-

cancias las •sarias para

so de aqu6llas y, de ser necesano. de

0 de piezas / el peso dc ias ineicanciao su cantidod expresada oi- odo inodu dates quo :-c haran constar tai coir;'- i- ■

(as precauciones que deben adoptarso. Si el cargador no !o hace y e! portea dor 0 ei porteador efectivo no tienen conocimiento del caracter peligroso de las mercancias pc riiro conducto'

a) ei cargador sern rcsponsable respecto del porteadoi v de todo portea dor efectivo de (os nerjuicios resultan-

tes del embarque de tales

mercan

•miuarque de uno o

marcas nr noM:;ile. •n-'. n idontlficacicn j; u oec';

imntn como

qae

Jni

16-

' ua^ yy cmbarque: re&ervas

cias

estabiecimio r.-::

cor.' .-me .iat..s relat

principal del porteador:

{.OMGru;

d) el riornbre dd c-jriptd-jr

b) Las mercancias porlran en cualquier momento ser descargadas, des-

trato uc transpc-tc niaritinio y n t, g,

.,;,„3ntr do

en que el porteado; ce li.t bncho c.'i-qu

o iteno

truidas 0 transformadas en inofensivas,

segun lo requieran las circunstancias,

sin que hays lugar a indemnizacion 3 Las disposiciones del parrafo 2 de este articulo no podran ser invocadas por una persona que durante el tians-

porte se haya hecho cargo de las mer cancias a sable^da^ de su caracter pe ligroso

4. En los casos en que las disposi ciones del apartadi) b) del parrafo 2 de

yl C: ooorto Oii iif. icary-i sequn •. contratd

h] e! nun-e'o iL- criyi.-.pios do! co.n-.

,);ir.-i ve" ficar es'i.- ^

ti- de onibaruur;

UV2 ''-iclulra

sona QUO

k) ei fleto

de se' oagado por el consignatario.

nombre rio hac

rrafo 3 del irt.culo 23

averia gruesa o cuando el pnrteado,"

nl ,p fecliu ■) ei pl.i/;,- rn- entreqa d.-

sea responsable de confo'midad con !c oispuesto en ei articulo 5.

las mcrsancia;- en • ; Quurtc d-: rj,;5;cu.' mente :as oa^'tes

Articulo 14. Emision del conocimiento

•'espoiis .ji l idad que do crjiilcu ('.i -n

considerara que un conocimiento ue embarque firmado oor ei capitan del bu-

E! cargador m-

3' porteador de ios perjuide ia mexactitud

cera la

pre.suncion.. salvo prueba

en

contrarin. de que se ha celebrado ni contrato de transporte m.aritimo v de

de-

El de^ /^^ador dea taiembarque. indemnizacion

OO/rati

boroo 01 pcrffeauo- iit, , ,a un ci/io, , • mierto -ie cmbaram •-•mnarradt a, carpado', ,s' -i.stt .u spi.cjtjj j..| adpinas •<-. 'o.? dntos roque ici<v en v. . .

dai el prnner dia hiborcbln mtjineiu ■ al dp ia lecho en nue las .ntnoanoms ha.

:ud de

i,-. -KUciiiij

,i

i,,,;

r.,

cuentran

«

l.cjidfi

p.-

unos b..;ques' I i.i la trmha 'i la.s 'e'-ha

c,-.

.,

, c-,% i.ifj,,,,-, -•••i o.jc 'to

u

itiei.-.ancias

.ric.t^s "dClfd

li"

e'

. O'lon

'i

'i:.,

',5

iidn.

' .CO'' e;, jontr..t' '0 emca-que na

ll io '

I ..tuci;-;, 0

,jnu persuna cue ac-

cip m1 pcnp'.dtjf ... pprf.^adnr efectivo u .

■•ufun'o'- .' i; ip.-jptivatTiente

1 T. ,.-i3 p.eion tel.i' iva al transporte

fi iTiitido

cso

Jocumento

en : -.en

las acciones

«n' .nnrc.Mrips eii virtud del presmne

^o iveni' T-.-sci ibira si no se ha mcoado un Muroifiiniento judrtial o arbitral dem.u '.m un plazo de dos ahos - I ' r-b'

e--

tadn

2. Cuando la [leruida c e! danu nri

parrafo 1 de este articulo se aplit-uan

ue pie.scripoion comenzarh

u.uv,

m^rcancus o partehaya do entre. ellas •usn ue r,ue no so hayan entre1.^.'ipimercancujs, ultimo dia en .jri hat)or.se ^|eniregado

3 t.

Ja- qador para su inclusio'

crito dentro de un plazo oe 15 dias i.oi ;secutivos coiuados desde In fcch-i eii

,rr-|Scn;H-.:on no estara cnmprendido en

de e'd,bdrdue c ace-

aonrpnfo Hf> la<; merCi cunsigiididt lu ,

rsona que

Ur, '"="03 I'Jn f 3a la'a iniencidn mtencon de d pet. ? 'ercero. incluido un con-

'' ^

■h)

tgualmente si no se da aviso nor (s<-

irrafo 2 de

-ritP

quo el oViso dado a una

sin haccr ninguna

haccrproporcio ningun. de lossindates

^P'obre, ai omitir

1 '''Vji"

cfectos rie e-rie articulo, so

Articulo 2C. Prescripcior^ de

scan aparente.s. las di.soo;nt:ione.s 'fel

e<c 5/t,4i. Su '^eador o la perse,. la re-

ii\

..uus.-v.io.s pur cjlpc p negligencia del

de haberlas puesto en poder del . .oiv pignatano e.stablccerh In p. esunt. loiq

PO'

H >1^' t^or," e

,

uLie iri porteador u e! porteado!-

van sido piiesta.s ft o su poder -nl luchn

que la.s mercancia.s hayun sido put -tio-t

3 Si el esrado de hi" nierrancia.-. li;i

iion puesto en p'ldor 'Jei ronsignatiino

por e.scnio de la ppniida o ei daf'o que

la leserva o.mitida se re-

" Ptoijorcionados poi ei car-

inciusibn en el cono.-:''rque.

e

po'teackm

no

p-' «o ,lu,-.n,0 3 Ola^o de

p!ii20 mediante de. PC, escnto hecha a! recla' .S'. pe. it;jo podr.a ser ororrooa

d,

se hayan npmprobado en ocasion de tnl

^ 'r

to? o piPS'.otos el porteador y el .'Oi). sionatofio se darrm todas la.s facnid-i-

• •

5

--;cm pn''

pcrtui'ios • 2sul I-ti ,1 es eoi

retr-i.^" P'a hava

entreoia, :\ mpfio-- ;hi- s., f"'' ai nni i' ,; .

P^'i'-^ona declaradh res-

' ->m ,.oi1ra ejerciiruse incluso des-

't, letid.j in ios p>«oPurrafos de prescnp. U t-t.;. ante-

tie

N'3 pn panora ninyuua indem.

med an;e otra' decla-ra-

, 1 n., .1.-, daclaracionos

!.c .uoricin Je repolicidn qiie co-

exanten o inspeccibn 4 En case de perdida u dano, nier-

des razonahles paro la iiispeccioi

- » niii on quo coiriienza ui plazo de

- mi persona contra la cuni se dirija u-i;-:icion porira, op cuatonir

pri pocie: del consignatano

jgs rnercani.ias y la cuinprohacinn did numero ri e buitos

■IS

uu

•un en nc-;-,orf del cnrcjudor ha sido da-

mento de transporte o. si no si- liuh-era

Ji.' lirK Va .

.10, de nt"-" "ePfi "'if -n,-. . ,-M -ruu n

;. a f

St jfcsinnira, saivu prueba en comra

(J.da n dan-;, esucoificonrio lo naiiiru-

de un Hcumen o mspercion conjunlo;. 'tor la.s partos no ?" r:muofir.n aviso

.r

da ncnfo'-midad con el parrafo 2 del ai' ic.iio -i. .SI Gstc fecha es posterior.

'• b- 'i'iunuor ofectivo. incluido ' • - mmn n el of.u.ui que este al man-

se •" (It''"' X'vW^9rQ^,'^®'^'-^lp'' do &l conocim ienjv; acercd de los gO - I' ,A de g"Ju.i arantia mci :-ese, 11.Cl -ese. va auim aulOf'^nd® — y •} -A"' ..^uectr, T.^Pectr^ 7 o-u.. lipacto g seran pe

teMece. :;;" ;:;sund">^,

oiei -'iancia .

consignaoj o. |.-

..

- "

, -i' - . -^,riiicento

:)e

-;t ;)>odu|o i.q perdiuu o daho o desde

.<1 fecna lic- entro'ua ds ias mcrrancic'S

A :nei,f)-s que el cn.imgnaiann dt.-

t

,!or escntu al porteLoO' ovi,<o de ni,'

fiarantia o el pacto en OLiale.s el cmgado' st indemnlzar ai portea<i--

l^updjiV. iripV''®o efecto respectu de cm d

in'ts Gontadi.is oe.sile la fecha en que

uue uctuo en nnmbre de. por-

daho o retraso

Sido obieto. en. el momrmo en qim ;^e

•ja V t«' -esurvm

oactai

hV

£>

' Si cl pGrteauor o el porteador efeclivo i.i. ri an poi escnto al cargador aviso Jc fierdl'Ja o daho, especificando la nalurmeva qenerai ri e la perdida o el daho ocniro lie un plazo ri e 90 dias consecu-

CO. s

L.^luido „n un rnn^mnatarlo, consignatario at

I .arrol-. I de este a'"'''

articpin 6

2 Una vcz ' PrqacJa.,

rt r, . .

*1,1 1 ^U"

•afit"

S,3ioa DP lo PP"

siiperiores il 1-,-, u'lvari

'in

"'a 'fL\^Cp,"""Ure

:" . 1 -"im'® iifi

tivo

b A i,

Y ACCiONcS . Articulo 19. Aviso cie perdida

lezn de la perdida o el d,;rv.i. o mor tar-

^"^ncargaaor siendo cuando seguira haya transferitransten-

',.V d.

^pa

bidu aparente

;

o) to iu rirnit!; 0 hi

rizada al efeoto oor el norteador Se

transpurt.arse, ese documento estable-

y ^ancias, sus marcas. nume-

titp

, ■iiie idS mercancia

03. fi i •;■! e'b) han con-.-nuido exore.si

DE TRANSPORTE

e' ^

en

mlento ""-nr

dran t'jn.soorrarse snpvo i.ubioriti

dra ser f.rmado por una persona autu

ninto Ji.'-tinto del conociinmnto de em-

y todo aviso que se de al

nr^rtu..ri.tr rendra el mismo efecto que si hubiera dado al porteador efec

.u nou.ir s'lIs enipleados o agentes.

cargador

fe-'

d®_, pn

'^niup e 1

I) lO rteciarrjcion mencionada en e' o:-

exists la obligaciOn de contnbuir a la

2 El conocimiento de embarque no-

conocimiento de embarque Cuando el pofteador emita un noou

cibo do las mercancias que hayan de

: .,,'.3 ,'i ^ oLeciii'' 0 ',%8' '">> 'S resultantei de la ein,lua-." ,:.z„nab;es P^ra cVfa fs*!; . ... -bnr n -m" flS" 19 »\ «tj J . Oor q p<, nn-t^-ador u '' pHiiJ oor unn una nersona persona Que que ac■iir- .ul.) en cl conot

este lo solicita

Articulo 18. Docurnentos ciistiritos del

porteatfi.r

criptas en ese ciocuine.iiu parte v. reclamaciones

: ' '"-'ooTn e ^

la nmdida en que deba

iTlft:-<,jnr:i

cias, el portador def.era emitir un cn-

de einbaruue.

mo efecto que si se hubiera dado al

S ^1 si oargador Vtlij'^eador la exactitud de galos

•() (in embarque unP

-m -ij .v,'ni)rf;,

m) ia declarncion s; procedo, de cm.

nocimiento de embarque al cargarlnr si

dose en la descnpcidn ue t.i.s mercan. cias quo fiGurof'c'i o.'~ el cunocmiiiinto

en viruid or- este articulo tenrira si mis-

•'Mctivo no nan sufridfj perdida o daho

. . csn P'"- era

i) la firma del mrteador o rjo la

las mercanciHS se tronsportarar* n v.

1 Cuando el DOneado.'- o el porteadn*'

o':)nsign..iario. nor h.iuer aciuado b.'i'can-

tai cnmo npareoen oescntas en ri'dncu'-

ya lugar a indemnizacion, salve euande

efectivo se haga cargo .qe 'as mercan

inclui'dci un

, ij e! iugar de eni.sion U"! conocim'-n

quieran las circunstancias, sin s le ha

de embarque

haya sufndo nr. tercero

salvo prueba en cai'tra. ;ti, di:' OO" i.'l fTortcador ha enfreqnoo lar. ine-can:.i,;s

ser payafl'.i por o' or^nsigr^atano o cua'

PARTE IV. DOCUMENTOS

sente Convehio, de .los perjuicios que

tailsim-i r,i,!

quier .jTa uidit aciun no que ei ;I-Me i'..;

transformadas en Inofensivas segun re

avi.-50 giie se de al porteador efectivo

las mercancia.s ta' como :i"areci.'n oos-

S

,,iitld

n Si ias mercancias han sido entre-

sin poder acogerse" a ia limitacion do responsabilidad establecida en el pre.

ba.Qur: pora que se liaga pruetm del re-

• i^akf- El , siJ sd

en poder del consignatario.

gadas pt" un porteador efectivo, todo

que

consignatano. que consignatano,

ser.utivo.s cuntados desde la fecha en

que ias rnercadenas hayan sido puestas

ticulo, el porteadnr sera responsaule

de uiu);

grosas. si liegan a constituir un peligro podran ser descargadas, destruidas o

• f.:. tiv.,1 •'•me a

m •rausoorii: nrai q.^io,

cnniento do oniu.j.-qtic

\ ,ms

de fraude intencionai, j

que se refiere el parrafo 3' de este ar

Jo; deiitro lie UP piazo de 60 diaa con-

^®fantias proporcionadas

, en gbl®%s%

•me- ..t-' . ,,1 " las

on la.-, mercancias O i i;sb inierr-..

este articulo no se apliquen o no puedan ser invocada.s, las mercancias peli

real para la vida humana o los bienes,

.n„.K r o , ^ .cr.

fl e. Puerto dr- uarqa sonun t-i cun-

este articulo. 4, En case

un

Its ^ oinf',, V dp " "iclu.sion en el coiioci-

cainioar.

.sido coinuniGHdo oor .?l car.jadu'

et cargador e.n virtud del parmt-o r ri e

e ^ e' pO' yOarj, '"itidad que haya propo.-Gi'. -

mi-'i Jt. luito.s

s) ni nomme de' cjns'gnatariu. s, r.,,

cias. y

tendra derectio a se.' mdemmzado per

quo el porieador se he hecho carg

,„ciP® p^sd pD'"

,!■- maru

a

de ttmborque indicacion en el cono-

amste a ios ,^eireqU'S^,, , « V- riv .% A rliculo

b) cl er.tanc aparente r< Ijs u^eic.in

transfendo

jf < <Kde ^

- • , ot3=' goua'-' .,^g o

nr; ei mirmf., 7 del

naya proporcionado ei car,odor

numbre

j Gor-ifilc .ioii

'r>c:fXi

jgi , irDceu , ro tj do" . dc'.t)3'

t;:!. ' la naturaleza

racter peligroso, el numeio do bult^'S

e

doC"'

:• one one se SP -efiere refiei-e este este art

radon oxpre.sa. si oroceo-c .sodre so c-j-

c]

los pagns Por dc-

.-riorn'^' « Ol- V C| r,^„' --J" -I-" dm nn <"^3 srjtlCl'UU. srjlicitud. modjh p^^P^erto de carga que deba -.luiMmicnte em.ndc ant^ id«V estahlecera la con rnodificacionc's |a ^ei ^ ^alvu prueba en contrariu, en-, documento contiene^ C; ^ fj Oosignatarlo no ha de paga oi demoras Sin embargo , v,.-:,-,on que debe constar cb.-la prueba mn eotr de embarque lf'tar,o Porteador mienlo cie u. omision en ^Lf^rde 'W CO-

Articulo IS. Coiitenido del documento

Afticuio 13. Normas especiales

de las mercancias que

oe embarque u otro 'Vcanci^s ' «" ese conocimiento. ••/o de cualquiera de esas |o so^ V ^"ocimiento de embarque en carga-lor este, si el ^ S de ° vGivera aiGiiu Citp, dftvGlvera dicho u-'docui^®. em"" di. iP'Pana^ mode que el flete •ha Dio oe un conocimiento de ws-j,. ^3 embaroaao-. Cuando el f'^f^esto en el apartado kl c.tr- un conocimiento de em ^ l de| art.culo 15. o en el que

:r

otro medio mecanico o eiect'-dnicci

un consignatario que

rir'-• :

" iiur,. ooi

,lu us-v

P'xi-ed.miento No nbs a nr poorci set inferior

• •^hv.;riov n ' ■ ■

t jcicite dentro

ley dni E.stado en

^

"

lu fe,cha en que h- t.-^

n''C((5>

B_I.589*Pig.05*15.12,80

BI.589 *Paq.04*15.]^

A

ri f.


.'i' Cuancc .so .ha-,-

Regias de Hamburgo

accio"

anil;

viftuv

h'-

crticulc

un

105-

iisrcn.nio ;.-i,

Iritiuna

rniioie- "o

oar-afns

.

->

.;.c

0 cuando cse :riLi./;a; nnv

. •

,e ta! ta! hiausu cieusula o o.<- tipul<)i;Mii de

per los inisina^ causa?, ,i menn.v quo o'

sero nuicJ •- sin efecio

fallu dictarfo uc- el tribunal ante -m qu : ejoicito

is

D. lmor<i

acrnui

up

'•o.-i

ejecutable en oi pais en jl quo so mr-jc-' el

cibn o haya sido emplazada con respecto 3 la accion ejercitada contra ella Articuio 21. JurisdicciOn

1 En todo procedimiento judicial retativo al transporte ds mercanci'as cor

arreglo del presente Convenio. el de-

mandante podra, a so eleccion. ejercitar la accion ante un tribunal que sea com-

petente de conformidad con la ley de' Estado en que el tribunal estti sitiiado

y dentro de cuya jurisdiccion se encuentra uno de los lugares siguientes' a) El establecimiento principal o, a d falta de este, la residencial habitual del demandaoo;

nuevo proceoinu'^nlo b) a los efenros do es:o arhcuiu !.ninedidas encanunadas a jbtoner i,i oi''cucion do un 'aho no se consmor." a. , como inicio de una nueva accitm. cl a ios etectos de este artirulo. d

pais, de conformidad con el apai -auu a) del parrafo 2 ue este articulo uu i.r conslderara como micio de uita nueva accion,

5. No obstante io dispuesto en to? parrafos anteriores, suriira efecto t'ndo acuerdo celebrado por las parte.s des pues de presentada ui^a reclamacion ua-

una accio.n.

i/resonte ni ticjlo afectflfS tomorouuso de panes dftspues

descargg; o

dj cualquier otro lugar desiqr.ado al efecto en el contrato de transporte rn.n. 'itimo

2 a) No obstani.e 'o dispuesto or. :..'i

pjrrafo antenoi , la accion nodra cjercitarse ante los tribunales de cnalquier puerto 0 iugar de u-i Estado confrsran-

■-o en ei que e; buqiie quo ef.'ctu^: o: transport-,' o c-jalquicr nt'u bucne dei

mismo propietario haya •,. ju en-barga•lo de conformidad con las normas r.'ji-,

COMPLEME

'. 'W; al tr-insuO' ti- at morc.nncia;;, rin v-inJ del nroscnls- '.onvoiMu -j.-n -- i-,;' , 2. Cudi-.no a'

dn fhu

prf)cedimiento;

b) el tribunal del puerto o luqor de' embargo resoivera toca ruestion -dati d^estacion de ,a fianza

- No podra mcoarso n,nudn p^oreq • mmnro luchciai retacion con ei trar.v oorte do morcaderiss en virtud del pre sente Convenio en uri iuqar dislike op

:

: dp ^ '^ado a resarcir al consigns..'fti""

jjp

contribucidn a la aven'a

"Oai

vuntnuuci

®3lvamento.

^ de los articulos

^ a • del r.

' -d-sula

h,-- "J.,

r.uaf -jL. ■ :;riun an •cn. -r.,:;. ...rqi. • .,-

I.-.

• mharq- i.- - .nO'do en ccntrat-i

'U;

it.,

iicv-m-v-n

,,,,

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que

la

. I-U'I,'; uu-- fsa '-stn-',

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'r; Ci pnrte.-jjor n.o pnqr

• r no.q; so orrda

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n.. , coiio ,niu:u •• v.,ic,T i t e-,-

tir-n ..p •„ .n,.--

i) e. estai'iocmvenio p mc.pHi o ,j bla n-^iqen. i:. n.ju »i„-i, rj..

ta de

demandado. u

id o) 'uqar (),■ -:,eie;)rcn:ii)n .-(p, < , jp • to SH-mu'-e .-j.: o: doma-id-v. 0' un e.st-ibie- . imicnio, <uuq. -. i! . por

med-,

.-jo

celeb'adn oi t iip^rj^y;

ml -01 Puerto de caroa n ..-i ju'n., 'if'scarga

h! (uatpiiier li,,,,ar dr^ ou-i,--, .c. pi rtouo

60 la clausu' -'i cnriipro-u;.-,e) ;, , , ,

>aMes en relacmn con medidas provisio-

I

aplif-.qrs

,-,c rir.r;-njs

, ,.i

V'vV

,,, j.. .'qi-acin- eh.®' a

, .

de

responsabilidnd

Por el daho ucas.onauc

n

"

. 'V,'

ijp'^stalacibn nuclear es res-

'AVAii^tiJd

de i,,o^

en

Tm c' u .r ar

acf

T I arti^^'^:

^

^

o

convencion du Pa-

uST.'In'oI i do"u,^ r-0!-^sf^ fu-ir-'d''

f

Articulo 24.

ciales de giro, de la moneria nacional

4. Los instrumentos de ratificacidn acnpt.'.cton, nprobacion y adhesion se dcpositaran en poder del Secretarlo Ge neral de las Naciones Uoidas,

de un Estado contratante .que no sea

miembro del Fondo, Monetario Interna cional SH calcufara de la mnncra que de termine ese Estado. 2 No obstante. los Esiados'qu^. no sean miembros del Fondo M'Kietarin in ternacional y cuya lerji.slacidn no pernu

1 de c-sf.j ai'ticulo pod .an

en el mn-

mento dr. la firma o en ei momen'u oi-

,a ratif'cacion, la aceptacibn. la aorohcc;on 0 In adnesidn. o on rur.iqu-'cf nv.

Articulo 29. Reservas

No se poaran hacer reservas al oresr-nte Convemo.

Articulo 30. Entrada en vigor I El presente Convenio entrara en VKior el primer dia del mes siQuient« a .3 cxpiramoM del plazo de un ano con-

U ..o df^de id fecha en que ".av;; sido

vicpositodo el vigesimo mstrumento de rau.icacion ar.ontacidn, aprobacion o c-idnesio-i,

mentn posterior, declare,'' quo lO;- lim--

tea de responsahiiidnil qstabici uici -c-

el presente Convemo rjue serun /ipli':i-

due lleque a ser

wni,'.'!"' ccbpuu'-: ae en cl picsente la fecha en queConse

civil por danos nu-

ficre ei parrato 2 de e:*!,' articulo c.-

cmn n acihq.sion. el Coi;.venin entrara en pri.rin. die. de, mes siguiente a

3. La unidad monetana a quo se r---

rresponde a sesenta y c.nco rnillarnmr. •

Cnda Estitdo contratante aplicara

mas. Ln conversion en rnonenn nacional

sean tan favorable.^ en

de las cfintioade.s indic-.'^dris en el pu-

b con'^ • "■ -J .OS <,.) nratos de trnnsporte ma

en responsabilidad disposiciones del pre®h la entreqa dGi equipaie el porteador en . .

'^.^Osiciones del presents Cnn\ t(,^tlQj^Pediran !a aplicacidn por

BI.589*Pig.06*l£>^

sacciones El valor, en derechos espe

senn Estados signatarios.

y medic de oro de novncrentas mtles:-

.

^5

Internacional en sus operacione.s y tran-

la adnesidn du todos los Estados que no

vumr

de pasajfiios y su equi-

veniij

de que se tiate por ei Fondo Monotarin

3 Despuos del 30 de abri! de 1979,

ei jiresentu Convenio estara abierto "a

del 28 de enero de

'-y-nS '=^*ernac.oral o ^r,. h&qjonai relativn.s a! trnq.s-

-.Kcna

sea miembro dei Fondo Mnnetario In ternacional se calcuiara segun el melo. do de evaluacidn apMcado en ia fecha

nor inn Estados siqnatarios.

responsabilidad por fala condicidn de

Va>v!

u.K- ..u m.wP oi

nacional de un Estado contratante que

u otra unidad do cnrua '--an.spnrtadj '37,5 unidade? nionetai'n:; oi:- i- , !c;gramo de peso bruto de las m»rcnncic,s

Ccnvencon de

d®' ,

chos especiales de giro, de la moheda

2. El^ presente Convenio estara sujeto

hnya ..,.pnsrmflo e! vigrsimo insirumenlo -ic in ificr.c.ion, -qcnptacton, aprnha-

P—"'non' rJ yj' de o^a'es danos como la Con-

one

•"•i- in- nieno; ./■ .Mnn turj ctt,; I''

L

cuniiduffe'

Articulo 28. Firma, ratificacion, aceptacion, aprobacion y adhesion 1 . El presente Convenio estara abierifi a b firma de todos los Estados hac-

bias en sus tcrrqofios sr hjamii r": 12.500 unidndf's mmctfirias uoi liulto

i™ Vi,/1 de mayo de 1963, o

mr.,.,.gna r ' l^s ^

Las

ta aplicar las disposiciones fl-d ponidu

® Convenio.

tdul.'-^ qc'^l'o de 1960 sobre respon'rVn borib"-, ci^" er^ViVi fig., lerceros en materia de

n '

-.' •i'"

parrafo no afectara

VSen !® disposiciones ocl pre-

-.on-'

^q.l^rar■„

en

®se otro convenio

e'cV

mu'. h?,''. . :t

p.,,

prcii'jiiso Je aii);traip Ei arbitr-O ft !

c.nT-', i,'"n',v.timo,

,J

si -qiiiente'i

a) tin luija'- sill,,''do on .( I ^uyo f.'^rnfc.r o s,- entu'-",t;^

oa

i..,,,. oriieb-T

A WSe

trP

■ir; . o'-'ini;iac;ioi'.

a eieccion del cemandantp los l.jTtrp-

,

JO^I lp<; Da ^Ifirimrftnt/^c °'®clmientos r*r»nr principales

O I,! iii:i'-i 'h,. q- t-n t-n n«qo' iiuici'i dr-'

de buer.a m

3 Ei prcoedi.ni iPnto

",(jS 1,U)0

-.W- , ,rc- -nt" CoMveniO

Internacional.

presente Convemo

j rcctificacion, aceptacion o aprobacion

establecidos

di " "

t ..

como ha sido defmido por el i-onon Mo-

Unicias quedi) designudo depositario del

en la fecha de! failo o en lu ferha acurdada por las paiios. El valor, en dorp,

porteador efectlvo ei«iduvY yr de

que este en vigor presente Convenio, ""ela-

„n

venio es el derecho especial d'- giro t-il

PARTE VII. CLAUSULAS FINALES Articulo 27. Depositario • E; Secetario General de las Naciones

ta el 30 de abril de 1979 en la Sede do bs Nrciones Unidas en Nueva York.

no imC la , ^'"ente deCoiwenio cualquier otro

redd

fiere el articulo 6 del presr.-nii' Con

do de esa conversion

vertiran en la moneda nacion.ni d(. un estado segun el valor de esa moneda

responsabilicind de

® d^l

La unidad do cuenta a quo se re

jri que. se produzca un cambio en ei 'oeiodo de oce caiculo o en e! resulta-

hi las obliqaciones del

:omrati; c- docuntehto d cia^® ggt- \ de]

UUl.OO:;'

Articulo 26. Unidad de cuenta 1

en ei parrafo 2 de este articulo y cada

mencionadas en c! articulo 6 se -mv

Je w'Vppi ®bte Convenio no modilicara

d,. hs den.as d'^P° la ]; p»'

ier. n.d:, ,

nal .

netario

Li., o.st.pulacion ^ ■ici<';>0 I^W de taques destlnados a

Sera

maritime. Esta ri isppsicion sp aplicar;)

sion 0 ji ejercer la opcidn establecida

,

.•">oos del oresonte Coh^®

compienda una "stiput.n.nop spw ,.'.iial ia5nf:" ' icion CO- cv

dt este articulo Las diSDosicionos d^ fiste parrafo no conslituiran obs^anjio u la lunsdiccinn de los Esiados contra-

gruesa y si el portea-

o ena dn'tr;; ,iid,rectamentc^jas u nn''' n , KiSnJ;^'^nalesinternacionales que se refioran

tipulaciuii '.ontra qi,, .i,-,.., . .'.qqui ' irjo conoctmic'-n ue om-j.n.u-'

mandado debera prestar fian^a bastanto para respondtr cie ;a.s sjmas que pu d.eran adjudicarse al demandante virtu., de la decision que recama en e'

J'^ri^|K^'^^®'' ^inaran tambien Si el

par ►jscritc que toda comrovurs;.; n.-l.n

accion. a su eleccion, ante el tribunal

'3 qua se pronuncie sobrp la renlama-

p

"loco PU la rnedida

1 Ccm sujeccion a lo dispuesto -ji

q.itnria par.,

cion pero antes de ese trasiado el de-

tambien a lafe revisiones o enmiendas ultenores de ese convenio intei-nAcn •

presente Convenio re-

este articulo. las osries noclran pacr.ii

qo en lal caso. e' demandante debera

de una de !as jurtsdicciones a quu s^refiere el parrafo ' de esto articjio pa-

'"esponsabllldad del por°

V n,v

P'^fid e negarse a contri-

conV "

ai. ir.ercancias a' P

i.iciiisuii,

•>! lo solioita el domandado, tra<^!afjar i.-,

por un .rnodo de transporte distinio de*

dr. e,T,!.a.c;r,e o de cualqdi8'^„„tr; iT.-.nto cut: haga prueba a r te t-rispui'tr mariiimo \

-uj

y que se apiique con ca.-acter oCiii^ato.

del articulo 20, las

-g

PARTE VI. DlSPqSlClO^ ntar'^®

i.'i quo

cables, de la 'egislacion de ese F^-tadf.

y del derechu miernacionai b.n emb^ir-

''Qptrat"

en el

rio a los contratos de transport'^ de mercancias ejecutadas principalmnnte

^

„psen*3,, Je

reci.uTi.scion basada e" i!n-.pO'!r> mantimn.

Articulo 22. Arbltraje

c) el Puerto de carpa o el puerto do

^etcionc^.?®

contenldas

^^ansporte marltimo o en la

nacional .

; Toda esEipulacion •iransporit; .-r.2r,i jmQ. dei/marilimo, ,ier ..ro

en el un establecimiento, sucursal o

nales o cautelares

n Ninuuna de las d'Sp

^

Articulo 23. Estipulacioh®® ,„ntral° tc . Art

agencia per medic de los ciiales se ha

ya celebrado el contrato; o

mcompat.bl"

traslado de una accion a otro triuonai

to, siempre que el demandado tenga

Ids o.specificado.s en 'os oa.ralcs i

■r. i.,, o-. i ,.

g.'uesa

de! misnio pais ;; al tribunal Ji- (un,

sada en e! contrato de transpinte maritimo en el que se designa el luam el que el demannante podr;i eiercita'

b) el lugar de celebraciOn del contra-

.;uujro;iiiso de arbitrajG' ^ ".pinph'-

tadc talio, nci podra - i i . uit,. nueva accior sntre la;--- Tiism.is ocr'-js v

se

repeticidn haya satislecho la reciaina-

i ... u,..i.....iciGne.s de i"* ' " Ge ustc <;r!icuio se ^ -nrorn'S'"''^ cl-i'dus -f. roda clausuia'co ||j

-^Mii aiaiiics Ut; contratantes de cualqui cualquier

1^ 'h internacional que este v'ecba del presente Convemo

rraf'O 2 se efoctuara de conforinidcq con la legisliicion del Estado inteiesado 4, El calculo mencinnado en ta ultima

frase del parrafo l y ia ronver.sidn men-

l it™ i|un

cplehren en la fecha de

(ir-- nso respRcto -M. ^^sMdo°n cs.ado 0 o-'spues de esa fecha

rionada en el parrafo 3 de este articulo

Articulo 31. Denuncia de

se efectuaran de maneru quo en !o pi-j-

otros convenios

sible expresen en b moiu-da nao.ional del Estado contratante ol niismu valor real Que eti ei articuio d oO LXpri:.-,a cry unidades de ciient.';, los cstac.'os contr;.. taotes comunuciran al Hf'pm-.itnrin .,u metodo de .:nltuio de conloi'mid.ni cor, el parrafo i de esie articuio o el rosultado de la conversion mencionu-df, ,;o

parrafo 3 de este ariiciiiu sequn id n,-,. so en el memento de In lu-un n ui (ip., nositar

sus

m.-trumenfos

cidn. aceptcninn

u--;

aprnbncmn „

Oil'ol^ PK?s

"re*"; nn

I ' omfu-'K 'rv r • iu; o

p' r^stado contratante "" "^'^'■hacional para

^f-^i mocumemos de emharque.h^aief„-

nu-b. m Biuselas el 25 de agisto de

'/oh o no -ia "Ot'^'cara al .u;.:j Y;''no !™ del -ti convr.-,;o decalidad 1924, de su de deConvemo declarandt. efnctc a parti de la • •' hi- que el m-osente Convenio en-

BI.589*Paq.07*15.12.ftn

A


COMISSOES TECNICAS I {8

Reglas de Hamburgo

irnportante en su valor rual se niodifi-

stynilica que. por regie

caran esas cuantias.

ga de la prueba recae en e ^ juposi'

2. El depositario convocara a una conferencia de revislbn cuando lo .solicite una cuarta parte, por lo menos, de lo.s Estados contratantes

3. Toda deci-sion de I?j confernncia .se

ra adoptada per mayoria de Joe ".ercio.-,

dc jips Estados pc:rticipante.s El dopo.sitiii 'O comunicara

tre en vigor respecto de ese Estado

la ef.mionda

•! lodos

KraSEG.

Federal de Alemania ^

. 'r

la explracioii dei pi -ro de un ant- r.oitado dfesde su acu(}l;;cinii nor dos ic-r-

tario del Convenio de 1S24, la techa de esa entraoa en vigor y los nombres de

cios

los Estados contratantes respecto de los

posito de un irisiruirento forn-al a ia!

cuales (;l Convenio haya entrado en vigor.

efecto en poder del depositario 3, Duspues de la entrsd-i en vigor Jq

3, Las dispjsiciones or i, parrafos 1 y 2 de esto articulo se aplicaran segun corresponda. a los Esiados paries

cjue la iii3va aceptado tendrd duritohn ,, aplicar el Convenio enmendado en sus

cie

Ins

Estauo.-. cont;mantes

'a

aceptacion se efectua.a modiante e' de-

una enni.enda, todo Estado contraianie

en el Prctocolo firmado el 23 de febre-

relaciones con los Estados contrat-intes

ro de 1968. por el que se modifica el

que no hayan notifl^.^do .e! depo.sitanu

Convenio tntern.sijional para la unifica.

en el plazo de seis mese:. (.oniado'^

cion de ciertas reglas en materia de conocimientos de embarque. firmado en

desde la adopcion de la eniviienda, qun

Sruselas e! 25 de agosto de 1924.

mienda.

no so consideran obiioalloc pc e.s.'j en6. Se entendera ciue todo. instruinen-

to de rniiiicacion. .iceptjcu'm, aprofiacion o adhesion dopositaJo .'iL-spues do

sidera conveniente. retrasar la denuncia

la entrada en vigor de una enmienda al presente Convenio se aplica al Coiivenii;

del Convenio de 1924 y del Convenio

enmendado

respecto de los Estados contratantes

Artlcufo 32. Revision y enmienda 1 El depositario convocara a una con-

ferencia de los Estados contratantes en e, presente Convenio para reviscrlo o

enmendarlo si lo solicita un lercio por lo menos, de los Estados contratantes 2 be entendera que todo instrumen-

Articulo 34. Denuncia

' fodo Estado contratanto podr.-i d--nuoi.!,,' el presuiite Convonio on rual. ijuier memento mediante notificanior he cha Dor e.S(;riio al dqn.j.sitnrMi,

2 La den.incia suniru efecto el pri mer dia dei rnes siguiente a ia expiracion de! piazo oe un niio conrado desui

la fecha en que ia notificacion iiay,,

Consciente de quu

en la notificacion se establezca un pla

cilitados a ia c^'jnferonc'a Y g lo? ^^3 nospitniidrjd one hen bri: ^ tic.uanle?, el Gcbierno pjudu'' Hansearic.. ..le Hamburgo

^roso

mania.

Habierdo adoptado e

fi/fi

'i Transporte .sobre

base

Naciones Unidas

o de la unidad monetaria

1 No ODstante lo dis[)uesto en el ar ticulo 32, ei depositario convocara a una conterencia. de conformidad con el parrafo 2 de este articulo con el unico nn de modificar las cuantias especificadas en el articuio 6 y en el parrafo 2 del articulo 26 o de sustituir una de la.s

un.dades defimdas en los parrafos 1 y-s

del.articula 26. c ambas. por otra? un-dades S6lo S; ue produce un camblo

Carlos Francisco Oliveira e Danilo de Souza^Sobreira, respec "tivamente, para 1® e 22 suplentes na Comissao Permanente de

d'^.r

Acidentes -^essoais do Intituto de Ressegaros do Brasil,

qO

sol"^''?rtid®®

cantil Irnernacional 3 ,^065 ^ Conferencin de las

j» H)

..ipn tc

ore el Comercio y

18 (,,6 .,

inncia de las Naciones

t-umr-rctfi y Dcsarrollo K. c.untrih ■. 'OM ,'j ia piza- i<,,t rtc. dero'dio ds nth-no de

mercancios- ^

Decide denomma'

Recomienda que 13S

CIAS, 1978". y dnfi cn e.se Convert'' CLAS OE HAMnUl--.-'^

uno de marzo de mil nover.ientos

(771091) j^-UA-TTAL^AU UA TABSLA TA-D-G-uA de Lf£j PRAZO JT-mzjw CURTO ^ ADAPTACAO da PRE7ISTA NAS CONDICSeS ER £SGIAIS de SEOUROS GOLSTIVOS 9B ACIDERTES FE3S0AIS -

Express su yratitud a ' e[ IJS ,M,-,r.:nne.s Unidss Mcrcanti! Internaciona'

mem,

c)- Sncaminhar a Diretoria a indigao dos nomes dos S®

d® un,

vGnio preparado por l3 ,

,nOgii ,n

'S)

Tomar

conhecimento do inteiro teor da carta PEI{ASEG-.562l/80,

de

20.11.50, dirigida ao Sindicato das Empresas de Seguros

no

^atado de Sao Paulo.

(780938)

^ SOBERTURA (FRAF) OOll VALOR SUPERIOR A CrI 6 I*IILH65S -

Tomar

^onlieciiiiento do inteiro teor da carta F-CiRASEG—4123/80,'

20.08.80, dirigida a Home Finasa Seguradora S/a.

de

(800233)

^ Sl^USULA 3.2 DAS CCI:DIG5ES GERAIS - RISCOS EXCLUiDOS.Por u

Daninidade, a Comissao resolveu; l)- Ratificar que, sob

0

Ponto de vista tecnico do Seguro de Acidentes Pessoais,

tan

"^0 o suicxdio voluntario como o involuntario, estao expres Gamente excluxdosda cobertura, conforme preve o item 3.2 das

tu y ochc. en on solo original , cuyos tf, TESTIMONIO DE LO CUAL lo.s pi. -

Articulo 33. Revision de las cuantias de limitacidn y de la unidad de cuento

^6rior e apresentar os votes de boas vindas acs novos

Express su grntitud 9' ugra' " pueblo de ia flepublica

desdo la fecha nn que !ii notifiracioi' haya s.do recibida por .--l depositaur.. HECHO en Hamburgo el din treinru ^

mijlts V ruso son igualmnnte uufontirT.

^

«-onterencia.

TfiANSPCrtTE maritime

textds rr. arabfi, chino. espahol franmi,

^^\{0

(751130 e,800490)

gOCTOSICAO DA CTSAP - a) Sieger, por unanimidade,0 SrJJbira ja ra da Costa Xavier para Vice-Presidente da Oomissao« b)- A gradecer a colaboraQao prestada pelos membros do mandato an

f^Gderal cr. ,n!en-,anm Y

20 mds kirgo. Ia denuncia surtira efecu a la expiracmn de e.se niazo, contafJo

presente Convenio se aplica al Conve

da Resolu^ao da Diretoria de 09.09.80.

I3

do on gr.'UiO coiisidof^"'

(750599)

glLHETE DE 3E0UR0 A PRA20 LONGO £ CURTQ - Tomar conheclmEnto

brasc la CrjnferenciB de

side reribida pr.r el oc-positario Cuando

to de ratificacicn, aneptacidn, aprobacion o adhesion depnsitadn despues de la entrada en vigor de una enmieurJa al nio enmendado

S sr>l IJOTOGICLKTAS - Tomar coidiecimento do inteiro teor do-Oi-

de! presente Convenio r.otificara al Go-

bierno de Belgica Durnnte ese penodo de transicion aplicara el presente Con venio. con exclusion de cualquier otro,

- RISCOS DEC0RHEKT5S DE TREINOS E CO:.:PETiggES AUTOt'IOBILfSTICAS

5

ficio SUSEI- - LSTEC/SEPES N2 227/80, de 03.10.80, dirigido a

vigor el primer die del mes siguiontc u

da en vigor del presente Convenio. En tal case notificara su mtencibn al Go-

MARITIMO DE

La Confcrencia de las ,:r

parrafo 1 del arttcuio 30, el depositario

de 1924 modd.cadc por e! Protocolo ue 1968 duranie un plazu niciximo de cinco ahos contados desde la fecha de entra-

UNIDAS SOBHE EL TR^ ,

Tcmar.do nota con h' amable invitociun . invitjciun

4. Toda enmienda .idoptada entr.ira eii

todo Estado contratante podrp. st lo con-

nC I AO CONFERENCIA DE LAS ^ -/-vOTb Qpft

Mcrcancins.

nos del Convenio pcru sti mlonnar.h,');.

efectos del parrafo i de este articulo,

i^olu^Ses de 21.11.80 li. it n9 05/80)

Anexo HI cqR lA RESOLUCION APROBADA APROB>^

das sobre el Transports

2 Cuando el presente Convenio haya

4. No obstante lo dispuesto en el ar ticulo 2 del presents Convenio, a los

Estados conti j'nntc.s r-ora .su euep. tcition V a fodos los F.smdos signatu-

entrado en vigor de conformidad con el

bierno de Beigica, en calidad de deposi

pero que. en cierlos .un cs8 clones del Convenio niodi'i''-

^ondigqes Gerais da Apolice-

nipotenr.ianos inf'ascriptn:, deboiamci •

2)- Quanto a definxqao em si de

^iBia ou outra circunstancia, encaminhar a materia a Assessori

t^e auto.-i23dos fior .su:, p,;po.-.tivos cp biernob nan firmado el presente ci»n-

^ durxdica, face ao aspecto jurxdio envolvidoa

venic.

(8005l7y

Anexo II

CONSENSO DE LA CONFERENCiA

DE LAS NACiONES UNiDAS SORRE E! TRAN.FPOflTE MARITIMO DE MCRCANCIAS

Oueda entendido ouo lu rcsponsabiiidad del porteaaor en virtud del prmmnte Convenio se basa en el princioio de la presuncion do culpa o nRgiigencia Lsto

(REPRODUZIDO DA REVISTA MERCADO ASEGURADOR - Set/80)

BI.589*Paq.08^^

BI.589*Pag.01*15.i2.8o


AUTOMdVEJS - ALlERilCAO NO GRIT^IQ DE CORRECAO DOS VALORES SEG'/ RABOS

-

Griar uma sub-comissao composta dos Srs. Clenio Belan

di, Jose Carlos Ignatti, Bevereaui: Icidro de Souza e Adherball^ j

^

^ ^

^

^

w

( 800532)

beipo de Oliveira, para estu^.ar o assunto

ResoluQoes de 24.11-80

■J) AUTOr::dVBL-YEl'CULO PR PASSEIO UiilZZAOG PARA TRANSPORIES DE T.TER-

(Ata ne 09/80)

GA.D0RIAS""- ENQDADRAT.IHITTQ TARIPARIQ - Conceder vista do proces (800601)

so

01)

TABELA DE PREQQS DE RKPOSigAO PS CARHQo SE PASS5I0 OE FABRlg^

vAO NACIOITAL - Aprovar, por unanimidade, o seguinte: A)- ^ voto do relator no sentido de:

Fregos de Reposigao,

l)- aprovar a nova Tadela

2)- q.ue a sua vigencia seja a partir

01.01,81, 3)- que se suBmeta ao IHB e a 3USEF, para a necesSl; ria homologagao, e

B)-

o voto do relator no sentido de:

^^lugoes de 25<.llo80

para que se responda as consulentes que o PR fixado para o 0^5 VETTE riARA-Jd (qualquer modelo) foi de CrS 26o327,00je 2)-

^ bfi 08/80)

se submeta o PR acima ao XRB e a SU3EP, para a necessaria

logagao, 02)

.

^l)

'

Vej_2r'a, vice—presidents da Comissao, pelo Sr. Roberto Mourao

e

(77109-^^

bCnuS .gj rARTICIPAQAO DO SEG-URADO - Aprovar, per unanim- ^

'5)

Sr. Othon Branco Baena.

(800230)

^I^CAO DE xtedidas preyentiyas destinadas X lisdhoria DOS rssulta

^3 DO RA!uG-EXAi.iS DA VIABILIDADB DE PADRONIZAgAO DOS GUSTOS DE

sulentes^ agradecendc a colaboragao prestada e colocando-9® „ disposigao dos mesmos para qualquer outro esclarecimento a pratica operacional da Gircular da 3U3EP-24/79 de 12 de ^

'

H

2)- Eleger, por 9 votos a 4, para vlce-presidente da Co

^issao

0 voto do relator no sentido de se responder aos Sindicatos'^ go de 1979.

SSl'^OSIgAO DA CQMISSXO RKOIONAL DE SEGUROS AUT0M(5Y£IS - 1). To

SS^conhecimento da substituigao^do Sr, Adherbal Ribeiro de Oli

GOIaPOSIQAO DA GTSAR - Eleger,J por aclainagao, para ct^-LOiUcigclU J yeXl d ^ dente da Comissao o Sr# Clenio Belandi, no neriodo de 01»i'^%\

a 30.09,83. 03)

(77034-2^

SSPaROS (PREQOS de :.1A0-DE-Q3^)^ de QFICIi,AS ,PARA OONC£33IONXht;<^ ^ransferir o assunto para a proxima reuniao, por falta de subsi (8006231 ^ios.

(790l9^'

04) AUTCMdYElS-DESPESAS GQIv: AQUISICAO DE NOVAS PLAGAS-"'03ERTU£^ I .

uu

iiW'i AO

riiAOAO—

r* '1IPHEBNSIY_^ - Aprovar, per unanimidade, o voto do rel& p,

vl

no sentido de c^ue se responda k consulente que as despesas

S

a aquisigao de placas e com despachantes, nao estao coberta^ — —

O,

COliCtO

por entendermos que o objetivo do seguro e garantir os

ao

causados^ao ^ bem segurado, .a^&uxciuu, e c que a a manutengao manutengao do do emplacaiaent^ emplacaCifc^A*^

veiculo e obrigagao intransferivel do proprietario do 11160^^^9)

^e iC UlO e Ob T*!

05)

Oqi^

■i 'n+;-r»o>nc«-Fa-r%-^*ry-T

j..

■ '

-

'

YHQLET yERArreiQ-.1968 ^E CHEVROLET QPAL/A-1Qfiq - Aprovar,

?'

G

P

F

de 25.11.80

Hr.

_^ .

S5G-UR0 GQLIPREENSIVQ DE AUT0M(5VEIS^FEHtJ^00 ^

G

04/80)

^SPt?STRIA DE f:IEIR'dCTICQS FIRESTONE S/A - TARIFAgAO INDIYIDUaT. _ SiPEDIDADE - Aprovar, por unanimidade, o^voto do relator no

unanimidade, o relatorio apresentado e encaminhar o mesm^ ^

^^ntido de opinar favoravelmente a concessao do desconto de 30^

CJCIO aproximados, QTtl^rivi TTn-i (n por -nn falta X* _ n _i_ de 1 . dados T > sac mais precises.

31.lOo80/81, desde que nao tenha ocorrido sinistro ate o ven ^imento das apolices em renovagao. (7604187

consulente, uma vez que os dados sobre os premios solici't^'^^H) ^

^ "trinta por cento) nos premios das apolices, a vigorarno perxodo

£1J)ELIDADE - vqr!T,^ff-:GTI,i:NTOS SOBRE A AFLICAC;:^ DOS DE3G0NTOR ttp

^IFAQAO INDIVIDUAL - Conceder vista do processo, BI.589*Pig.02*15.12 so.

("7706137

SYDNEY ROSS CO. E VALI.IONT INC.-TARIFACAO INBIYTUUAL-FIDET.T-

- Aprovar, per unanimidade,^0 voto do relator no sentido / . opinar favoravelmer.t^ ao oonr^pRann concessao do i^oar»rMoX^ desconto ,3de_ 30^ (trintn

Per cento), na renovagao da apolice n® 100.086, pelo prazo I

ixa

A

v Ci>s

i

f.

---N ano , para o segurado — em 1 /(um) em ennerrnfe. epigrafe ■<

/

,

de

(771211) B_I^589*Paq.03*l5 .12 .80

U


04-}

aidente da Comissao o Sr. Danilo de Souza Sobreira, 05)

JL s

OOMPOSIQAO Da CTSCG-PP - Eleger, por aclamapao, para vice-pre-

(77109'')

XrotfSTHIAS FARMACtoTICAS FONTOURA VrfETH S/a. - TAHIEACAO DUAL - PISELIDADE - Aprovar, por unaniniidade, o vote do

A

R

^soluQoes de 01.12.80 'Ua ns 10/80)

tor no sentido de opinar favoravelmente a concessao do desconto

de 10?^ (dez por cento),^pelo prazo de 1 (um) ano, desde que

H) pASA AKGIO BRA.SI15IRA S/A.-TARIFAQAO 3::ir5CIAl DE FHOTA - Apro

coeficiente sinistro premio nao tenha side alterado, entre a

- e o vencimento da anolice . ta do pedido de tarifa^ao

Var, por unanimidade, o voto do relator no sentido de baixar o

(790683)

processo em diligencia, para que a requerente apresente a expe 06) MAERO ATACADISTA

riencia em separado para as coberturas n^s 1 e 2.

- 4 S/A. >-«/A» ~ TARIPACAO AyAV IITDIYIDUAL Xit-UX V XJJUAJ-i - FID2LlDA_gS r1

provar, por unanimi dade, o voto do relator no sentido de opi^ favoravelmente a concessao do desconto de 30^ (trinta pelo prazo de 1 (um) ano, sobre o premio da apolice que

a de nS 041, do segurado em epigrafe. 07)

TV OLOBO LTDA. - TARIPAQAO INDIVIDUAL - EIDULIDADE

4POCAO DE tTPlUTDAS PREVEKTIVAS D5STILADA3 \ I.IELKORIA DOS

'

mj RAaViO mu.iu JADOS DO -

T

V

■KTA—CTSAR SCBRE A SUFICIrPTCiA DA ——j-—

"

TA

2A TARIFJCEIA FARA a GOBERTURA KS 2 (IiiCi^I'IDIO 5 ROIJBO) - Por to^iiiffildade do plenario, re spender a Comissao Regional de Segu

- Api^oiV&f*

ros Automoveis - CHSA aue o estudo sobre a suficiencia da iaxa,

por unanimdade, o^voto do relator no sentido de opinar favof^'

3

ESTUDO "

HESU

(790' (WQ0o2

eiaborado pela sua sub-oomissao, sera levado ao Grupo de Traba

Iho composto de membros da FENASEG, IR3 e SUSEP, para reformu-

velmente a concessio do desconto de 305& (trinta por cento)* lo prazo de 1 (um) ano,1 na renovagao da apolice RJFI-414*. ^ v,Ma. d^'uxj.v.^c 110 r J. — T » r)6>i que nao tenha havido sinistro ate a data do vencimento da ®'?q7) (80009" ce, do segurado em epigrafe

C

(800578)

lar a Tarifa de Seguros Automoveis.

(800522)

r ^?ao de 03.12o80

S

iis 06/80)

Hesolugao de 28»11^80 wW

(Ata nS 06/80)

G0NTJ(BSIS TRiSEp 1980/8^--rio !v^CAO da comissao be ASSUNTOS asidente C0NTJ(BS.„da- Comissao - Jixe o St.

Pop'unanimidade, para vioe-presidente da v^omissao o Sr, Ewaldo Batista.

COHPOSIQAO DA GOraSSAO T^GUIGA DE 3E0UR0S D2 YIDA S SAIJdE por 5 votos contra 3i para vice-presidente da Comissao o Sr. Oel Branco, e tomar conhecimento do pedido de ferias

(800754)

arlos Linhares Dias, no periodo de 03.11 a 02.12.80.

^Soes de 03.12.80

■A^7/8o) Banco LAR BR^iSILl'^O s/a - TARIFAQ^iO ESrSClAL^- TRAUSiCRTE TE:? RESTR5 - Aprovar, , or unanimiiade, a manutengao do desconto ie

50fa (cinquenta por cento), sobre ^as taxas da "Tabela de Taxas

para Seguros de Transportes de Titulos em Malotes", pelo

ZD de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos gaos competentes, para os embarques da firma em epigrafe.

BI.589*Pag.04*15^Ji>

pra

6r "*

I 74073"^)

4

A

BI.589*PSg.05*15.12,80


'•VI

Oc\

icc w ttghte s/a - ta:^i?a;ag SorKciAL - TA.-o:c:^Tg

02)

-

Aprov.ar,

, ..J^R^TI-h'iO/FLUVIAL — Aprovap* ;^or imaniTrn .ig -;-- ^ a con

viota

cessao da TE, representada pela redugao percentual de I0^^('3e2

por ceato), sobre as taxas da tan fa terrestre e 30^^^

03) -

IIOtfSTRIA TEXTIL LTDA - TAHIEACAO XioX T

A.

c

arju: vanr:-. :o

i;

de regr..la:Gen-

- vj

no.

"' • r"T i ■ 7 "

---

goes

unanimin

do de ratificar o parecer da Comissao Transportes do Sindi°|

para a

e 10/69j

• X n A »

.

de rcSao

Ob.09-69 e alteradai^

concessao de Jartragao

R.C^T.R.C. b)-

(7561177)

REETRE - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sen"fci

>

.^1

iolos motives acima expostos, 3:

devolver

dido de larifagao lopeoial ea causao^

t) _ CGld-QbliAO bA GiSXGdCT - domar conhecine '

I IIMlll l llS

rias

to de Sao laulo, quanto a nao renovagao da TE em favor do

da

I I

1^—

or.

,♦

. .

^

r%

lerion o

IS ;ue3

aoe

>.e

(soogiq. <9

io pe..ido de

de 01

guraio en. epigrafe, por insuficiencia de premios,.

i&

a 30.12.t0T (600743

,

::-..li3TItIAL ?AH-ACfe:iICA - TAaiPAdAO .S1SC-.7 - TRli^^roig

'.Eesc.

A.

irieELgSlnS'32/75, de 13.12.76, de-.e-a c referido Sindica to aguardsr a aprovajao, plos orpacs cocpe _em;ss, das ir.stru LTa OS -'8|^oros de

04) - IliL. TEZIIL EAI-iHUJ S/a - TAHIFn'yAO ES1.SCIAL - THArdFClTE,-^.

1 r.

0 vote do relator no 3e:.tj lo

ada oela Resolugao do

cimento da concessao anterior), para os embaraues 'da

05) -

^

-I'T'-F,''"" * T

Paulo, esclarecennlo: a/- vue Gonciderandc 0 iisposto no subitem 7-2.2 do Arti.jo 7S da 'iariia para 0 Jeguro Cbrigatorio de Respcnsabilidade ivil do Transportador -Rodoviario-Carga, cr_i

percentual de 30-fi (cinquenta per cento), aplicavel aos ros de Transportes Terrestres de l.^ercadorias (viagens nacio " nais), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de Ol.OSoSO

aos orgaos competentes.

.e

ponder ao Cindicato das Eo.presas de Se.^aros no Ex-)ta:";o de

■TSa-iSSiaS - Aprovar, por unaninii.iale, a nianutenjao da redugao

em epigrafe.

0

T A --t' ;;A . .A - •

Apro\

(751127) - TRAIijIC^

per fait:

10) .

iixada pelos orgaos competentes, para os embarques da eiu epigrafe*

a

/V - r ' -

r aul0«

(trin-

-a por cento) sobre as taxas da tariia naritima de cabotageffl e xluviai, pelo prazo de 1 (hum) ano, a partir da data a 3®^

-

TRdo

^ngSes de 26.11,80

- Aprovar, por unanis'.idade, a laxa l.e'.ia de

s/t:,E 0,lS4/c), pelo^prazo le 1 (hum) ano, a

da l:?,oa a ser fixada pelos orgaos comoeter-tes, nara ques da iirma em e.Jgraie.

22/80)

^

^

36) - glllACAC -X IH3 A irTiaiATl ■ A^

CCID■», T^nTiqyP.lAl S AGHmcLA OB GSRIAIS gA - RUA ST;rr17Trav,T_ IraB Ao ■•"T2o^OURIIIBA .-IggIz_gjllNCAq^ir^!rr^Esn7:iTri^

C-? lARl'

Sl~"t±HK^T3TBS^~ Por umniuidade, ^^X'cvar o n re la. l-.'A-v*" unc~ sentido I'ln'j! j j Rert Vin-iYnr* ijmcessc em i 1 i i?eTAP.T de baixar r.o processo em ddilig^ancia a fim fim de

Aprovar,_p.rr unarxiEiiade, o voto do relalor -aue- ii:3UH.A:xivr::7r foi favo^a^ ^ a j-l j.ajao da Federagao a IJ. I e conse.-.uei.te aviso ao real, coa previa consulta oficial ac dsi-j t6"io leral da

-r"

^Ue a lider se manifeste quanto as irregnOyiradades 3

no

rematocio

;rimes'tini dAtndo de 17.12.79.

''5\

para o recebomenio das infori;.ag5-s co.pletas sobre as

conatanconstan (E-500/70)

dales vinculalas a esta filiagac e er.oac inlip.r o processo apreciagac da Eiretoria.

*^7) - EAVAR 3/A lEDtjSTRlA E GOI'JLrGIO - TAailAQAO ESFEGIAI i-CRTE TBR?m:3TRE - Aprovar, por -unariimidade, a concessao conto percentual de 15^ (quinze per cento), pelo primeii'^ score as taxas da tarifa terrestre e adicionais, pelo

^«sconto

q,

1 ano, a partrr da data a ser iixada pelos orgao--tentis, para os embarques efetuados pela iirma em epigral®!.) 03) -

{79^'

-wARx^I^.A. EE CA3G1A1-J. . - Aprovar, per urianimida'i^ f ^ tu ao relator no sentido de: a)- Comunicar ao Eindicato

i-aulo que com a -^ublicagao

75 - 2§ edigao l.ibD -

c ar.-_.^o o-S - subitem 1.1 - alinca a, nao aprtsenta ccrregc-i3 apontadaG, b)- Arquivar o . .rocesso.

ae

oug

^03 na pLanta-inc^ndio com os n^s a,

-l-A, 12/13, 52, 53, 55,

ft"

f

2/3, 8-A,

, 59, oO, _og3 gVn, por

maroa-

'^H

gerem

's mesmcs protcgidos ^ov s^r auxjIo nbaateci^ento de agua, pelo prazo de cxnco anos;^^ -.i Eartir dp IE.06,00, data do vencimento da concessac anterior.

(i-94-3/70)

^ - Por unani]---jaTTe," -■ M.iS6iPA.K3rac-ii::cif-¥47r"---^~ --rovar o voto ar. rVro-ir,;-r~^^—,-3; de opinar tav 2e por cento)_

:ai3

. 584

^uintes equipaiU'-iA

. —/

-, 4.

- -

ui vos ooroe'^

vplanta 3 e^72), e b) extrusora Eotomec 0 fornos (plaA^a i?

(OO^

Esta extensao vigora a partir de 23-09.80 at^ 07.05 85'' diin do vencimento da concessao basica. "(210563)

BI.589*Pig.06*15^

BI.589^'Paq„Q7*]S.1? P

ii


J- I. v ;£S SO 3a;3iL

7^7- ' '/111

•J *jX. V -

KXH^-S^' ~ T^ ■Jin^nxml^KKer'''''

opimr ?sla" aanu^ea;a;'a-r:.3-;^;.

If

—^cnto par. o local ns 13 3, e.faoel,c.aen^o"'ao::i3^'^encio-

-xaao, y^j. ^er c inesac arenas m-c- .'r^- ^^i---^ .-._ -■ iKaa wOi* ^Oca .Locria 331.1 oira'co.""^' a o

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K «P3i!.Tas" ^, t-omi.nar -.p.-.c-.ru .iv-.rocs i:xuIos'~?H3trotrais 3e en covi.333uSncir;, aar-cv ' ,0

iias oe'

LE R E X ijta no 08/801

cacao:

) PgOxX OK i:^^o3i:a-^ ., 760772 - Irivo Oo:aeaor, ~

W

Resol Lipoes

s -iidu3o/Jia Lxd::. (Oaeralour-Oaii-^i"*

de

24 . 11 . 80

ptiveram presentes; Carlos Barros de Moura (Presidentel Ron-.. C. F. da Silva, LetTcia H. Fonseca, Joao Bosco Rodriqper mI7 ° Villar de Carvalho, Carlos Raul Margottini , Richard Brain d a

de Toledo Piza, Thio Rodrigues Ferre'ira, Eduardo Butche " Mar"'

■.'?

Armenia de Sousa Vieira, Lorileu Domanski e Antonio Vasquez sir

HesoluQoes de 03.12,30

(Ata ns 23/80)

f^icou decidido, por unanimidade, reeleqer o Sr

^lurteira, como vi ce-pres i dente .

no

"

car-ca, ^o.a.oitie instru9oes conti3|3

^

ANnl,c+r^ i

Augusto Jose F.

dSS^NTOS DEBATIDOS:

^ " Resoluqao da CAC, em 08. 10.80 - Foi

tor nc .entido di a '^Xr apa ^ ° ° ^ cento 30^ a~n-n-,1 n-£,.;t^\a da oonceaaSo concsrjoao de de laPe^ c7-P ^^S^tiva da T ^e.xura -n^ a.ns.,B:iCiic ao aoc^l 7—"R nian"^

ic:^.a nencionado, pelc --^7^ o'sirtema

do seguradc exis-usrite nao ao aten-^-® atenasr arc- -r.--

- -p reduaiPos 7d .ioos xj/ (b aa 3u:^ep,

it em

^

neX®

° oi.. ceina

da -.circular n*-

lida pelo Sr. Presidente e distn'buTda xernv a 4- j

membros presentes.

SINA -

(30040^'

^

IBNR

- Foi solicitado a Diretoria, em reuniao realizada em 2d

CTS-DPVAT.

alguma manifestagao da SUSEP sobre o OfTcio FFNA-^rr

cAr^

de 29 . 1 0 . 79 .

-6359/79,

(790.644)

Resolucoes de 08.12.80: 3 ^

(ATA NO 14/30^

wKji53rr^l2°8r ° des Peres no perTodo de'lSJPconuniL7S' sn a 04 qKSI pna ■ona da Federaqao. Eederapio. '

.

-

»

Caso A Hi

r V.

una M Ml

os

(760.982)

^^

^°g"lan'entares Srasi do Sr-Si1. S^g^jy^oT - «

deruiciiiiento PROCES^nao PARA IN#^ proi-*^^-'

_

P?|ivaS7L'rLs^a!"??.?L7do-sel7ranr '• do subitem a 10.2resposta Pof'Vf^ ® transcripao da Reso'gge^'

Retrocessao dos Consordos de Londres e Sede

- Ficou decidido consultar a Diretoria sobre o int

tomar o assunto sobre o pedido de informagao ao irb( ygi

Fundo de Garantia de Operagoes no Exterior

- Na proxima reuniao, marcada para o dia 08. 12 80 Moura devera apresentar uma minuta de urn OfTcio'

sunto mencionado, para ser examinada e dicri.f.; .^ sobre o bros presentes. ^ Pelos

ma

BI .589*Pag.08^

as mem

is havendo a tratar foi encerrada a reuniao

ll

?i--i89j^iag.09*15.12. 80 diLiMMaiii


w

SUSEP

C

T

?.

B

Besolu9oes de 32.12.80

(Ata 01)

SERVICO pOBLICO federal

07/80) ASPBCT03 OBa^IS DO SBG-UIC ?ADA

BLODHSnICOS -"TB3S

E BAIXA YOLT.^O':!'^

:7JirA:.:B:Moc

23 DA 10^ C017D1

ij-lh

i. XK

SECrUiaS ^

0 relator do processo apresentara seu pareoer, para apreoia^^^

CiRCUUR N.®

65

(id

IS

novembro

de 1980

^P— segunda TGuniao 9_ue devsra sgp marcada inicio de fevereiro do anc proximo vlridouro. 02)

TAHIEA jE SEOUROS DE ?J3C0S DE ENGEADD.HIA '- REFCPJ.7JLACA0 ' ^ VI ce-presidente da Comissao encamirJiara a Gonsolidapao das

sigoes Tarifarias .la ja aprovadas acrovadas oela pela CTEE, CPPE. r.o-ra para corihecimento nnr-,hpr>i mento ^

novos membros, a fim de q_ue se;ja dada continuidade a refor^i^^ gao da ^arifa e

distribuira na proxima reuniao, marcada

0 fiuperintendents d» Supwintendteoia de 3.guro. Privado.(aJSEP),d a

do^ dia 13 de Janeiro de 1951, os criterios de taxagao apres (771285 anteriormente a Comissao.

03)

3r.0UR0^DE LUCROo CESSAPTE5 Ki.', COE3£i:OS::OlA PS

DE r-pyiSyT

CO..DxvGj:.S ESrEC_LjiiS - Dlstribuir, em plenario da proxisi^ niao, OS trabalhos apresentados anteriormente.

04) C0I.lP0Sig40 DA 00:.:iSSAO tiSceica be risocs de bi^joenharia-•

1}- Eleger, por 6 votos contra 5 e duas abstengoes, o 3r. ^ X nando lopes Nunes para vice-presidente da Comissao. 2)-

cer^ao Ir. Ivan Con^alvoo Fassos, ex-presider.-ce da Comissao^^^^

tenclo em vista o disposto nos itens II e IV Resolupao CNSP n9 31, de 13,12.78, e

d

eonsiderAmia .a necastidAdP da dirimir

As

duV •

iTnea "a", da Circular Mercado Segurador sobre o item 1, alTnea "a", da Circular nO 40, 40.

27.06.80, relativamente a nova redagao.dada ao Item 3.2 da Resolu CNSP nP 31/78» notadamente no que diz respeito a expressao "por de apllcagao",

la eficier-te gestao que teve rarto k CT1£, agradecer.do, ai' -

aos membros que participaram da mesma, pela colaboracao P^®®Ag. da. 3;- Apreseniar os votes de boas vindas aos novos , 4)-" Tomar Toxjor* oorJiecimento: nn>".'riorv-i Tiorof,-.. • o^ /r,^ , -.-i t 1. to a)da carta ?:iP-30/80, de 11.U*" do Sr. Fernando Kelson Piazza, que comunica o seu de.sliS&®®^ e

resol v e

•)i

1 . Esclarecer o seguinte:

da Comissio, agradecenno por ter podido participar da meoioa'^g,

apreaentando seus votes de sucesao aos colegas e ao presi'i®'^ £,

p- da carta DiaST-2e3/4312/80, de 25.11.80, comunicando odo de 08 a 31.12.80 e, c)- da carta 3r32K-CT-157l/80, de I'b.80, do membro Rodrigo Ot^vio Londres, comunicando que nSo P^A) ra oomparecer a reuniSo de hoie, por motive de viagem. (8007^ ^r. Alceu Prederico Sssenfelder Pnlho, estara de ferias no P®<

a

-

Sempre que, no encerramento do exercicio, o valor de ^ quisigao (valor contabil) dos titulos moblliarios de ren_ da variavel (agoes. debintures conversTveis em agSes e quotas de fundos de investimentos) for superior, no seu computo geral, ao valor de mercado desses tnesmos tTtulos, a Sociedade devera constituir uma provisao de valor igual a da desvalorizagao apurada.

BI .589*85^.10*151:-

■■*^r>-ir>irvrf--rTr-r ...

mm

B1.589*Paq.01*15.12.80


Executive, Legislative e Judiciarie

SERVIQO POBLICO FEDERAL M

Continu*?'®

Apelagao Civel nQ 1 024/79 CIRCULAR N.°

65

de

18

de

novembro

de 1980

j"®! de Alqada - PR CTvel Juiz Luiz Perrotti - Unanime

b - Opcionalmente, podera a provisao ser feita somente P®*"®

U

ILIDADE civil — ACIDENTE DE Tf^NSITO

OS titulos que apresentarem desval ori zaf ao, i ndepenPeJi'®

I y \'

E

raente de evenrusT valorizafao ocorrida nos demais (j

da especie existences em carteira.

c - Uma vez adotadc um dos men.: i oneaos criterios, nao a Seguradora modificar essa opgao sem 4iri¥'i-» ^

M

E

COLISAO PELA TRASEIRA — CULPA. T

A

" Age com imprudenc^a motorista de caminhao

que

em rodovia com duas_pistas de rolamento, por nao observar a distancia neces' ®^9lroa por tras caminhao que Ihe vai adiante."

da

Apelacao CTvel n9 266 974

SU5EP.

de Algada - SP Juiz Oliveira Lima - Unanime

. LSta ■-'incular entra em vigor na data d? bli

cacao, revogadas

d;soosig5es em contrario.

^(|]J^ILIDADE civil ~ ACIDENTE DE TRANSITO — DIREgAO DE MENOR

exclusro da MEA -

na EXECUgfiO DO PAL

E

' life FRANCISCO--DE ASSIS FIGUEIRA

(A^JARDANDO PUBLICAgSo NO 0ISRI0_0FI^ DA UNIAO) i:

M

£

T

A

"A responsabilidade^pelos danos causados por

fi-

e dos pais, isto e, do pai e da mae, e nao so do pai, o que, de resto, es'^ij.'^unia com a regra de que o patrio poder cabe aos ^ais, exercendo-o o maridocom da mulher e, portanto, nao sozinho. Se o yeiculo esta em nome do marido, a meagao sobre o mesmo, ela e tao responsavel^quanto seu marido pelas do ato culposo da filha, maximenaporque tern detambem sobre 1idade esta patrio VaiTt^g que a mae nao haja sido parte demanda responsabi civil, poder. pois, forma, sua meagao, na forma do art. 1.521, I, do Cod. Civ., nao se livra da Embargos de Apelacao nQ 36 487 ■,$h.

de Alqada - RJ Cdmaras

:if,^Ui2 Narcizo Pinto

^ILIDADE CIVIL — DANG MORAL E DANG MATERIAL — CUMULAgRO. E

1

M

E

T

A

_ "Cuidando-se de responsabilidade civil, no siste nada impede a acumulagao de reparagao a titulo de dano moral com a indeni za-

^ho material."

Embargos nO 36 286 BI.589*Pa

de Alga da - RJ de Camaras CTveis

Ouiz Emerson Parente

' ^BILIDADE civil — DANO MORAL E DANO MATERIAL

CUMULAgfiO DESCABIDA iF^et*TSli2. 80


mi

mm

Recurso Extraordinario n? 91 385-8-SC E

M

E

T

^ Tribunal Federal .'"nna Joj.. Ministro Soares Munoz - Unanime

A

"0 dano moral e inacumulavel com a reparagao do

material, emergente do mesmo fato danoso e somente e reparavel nos casos expresses lei, quando fundado em causa isolada."

^lA

PREMIO DE SEGURO. E

M

T

E

A

Apelagao Criminal nP 204 357

_ "Qs premies de seguro dos bens dados em

garantia

Jjs depois de decretada a falencia e pages pelo sTndico de conformidade com clausu j^f'^^tual por ele nao denunciada constituem debito da massa. Aplicagao do art, 12^

Tribunal de Algada Criminal - SP 7? Camara CTvel

Relator: Juiz Nelson Fonseca - Unanime

^

da Lei de Falencias e Concordatas.

DIREgAO PERIGOSA DE VETCULO — EXAME DO ESTADO ETTLICO — CONSIDERAQQES.

Corregao monetaria pedida com arrimo em disposigoes

'Rbe nao tratam dessa materia e indicando jurisprudincia que tambem nao tem aplica E

M

E

T

A

^specie."

~

diregaoda perigosa gao ao exame do estado etTlico do "Cuidando-se motorista e osdetermos Res. 476,de deveiculo 1974. doxg

Recurso Extraordinario nP 84 748-1-RJ

conyem considerar que, nao obstante a taxa de alcoolemia tenha bases absoluta^^^essoj;^^^ tificas para ser encontrada, e exato tambem que ela nao se demonstra em todas

em razao da mesma quantidade de bebida ingerida, dependendo de fatores pessoa^ * ^ fa

mo do penodo de t^po em que o alcool i ingerido, nao podendo a sua aplicaf^"

nal Federal

Ministro Soares Munoz - Unanime

ta de maneira geral e absoluta como prova inconteste."

Vu'^ILIDADE civil — Falecimento de passageiro em conseguencia de queda do trera em ,(o°Java — Ressarcimento pleiteado pela mae — Indenizagao a ela concedida, pela per potencial a alimentos, em que se inclui o dano moral — Mo inclusao do na pensao, nao ter ficado comprovado^que o acidentado fosse empregado e iia pcii»ciu, por pwi iiww .

{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS-ANO XII - NQ 43 - 27-10 a

\ 5^6 salario — Fundamento, Fundamento^ eficiente efici^env.. em si, nao versado nas decisoes paradiqmas—

Recurso Extraordinario nP 91 173-1-Rj

^^83 — Recurso Extraordinario nao conhecido.

Supremo Tribunal Federal

''^^IDOS DE RT INFORMA - 30-6-80)

1? Turma

Relator: Ministro Rafael Mayer - Unanime Recurso Extraordinario nP -85 127-RJ

RESPONSABILIDADE CIVIL — PENSOES ATRASADAS — CRITERIOS DE ATUALIZAgfiO. E

M

E

T

\

A va

cfli5rin mirnmo, com corregao - monetaria "Pensao adasserprestagoes atualizadavencidas." de acordo com as do salano

uC

■f :y correspondente a indeniz^^^e

de resDon^ahilidiHr"-?'^^

DO da po df sentenga sen e ajustar-se as variagoes ser calculada ulteriores") com base . no salirio mTnimo vig®^

corl^gSo^monetlria sob

°

quando se mandou calcular

aS^\

.^0 di .

~

I - •

Ministro Soares Munoz - Unamme

CIVIL

MORTE DE FIL HO MENOR — DANO MORAL. E

M

E

N

T

A

" Morte de menor que caiu de trem onde viajava Na is, pelo prejuizo presumiyel decorrente da morte do filho me

-'mento do dano moral resultante do mesmo fato."

INFORMA - 30-8-80)

-

ntagao

la 490. (C.R.D.)

(REPRODUZI DO DE

vb'

'

RT INFORMA - 15-1Q-mi

BI .589*Paa:S^^

BI.589*Pag.03*15.12. 80


Diversos gawanBuwJi>^iL.jq;Bg!apgM.

'Ne.

Atos do Poder Legislative i ESTADO DO

LEI N9 6.868, de 03Qfi

Oispensa

a

dezembro

de

1 980.

apresentagao dos documen

tos_que especifica, e da outras pr5 vi denci as.

0

Faqo saber que

SECREtARIA DE SEGURANCA PUBLICA

PRE 8 I 0E N TE. DA

PORTARIA

- noVoO-

RE POSL I CA

o Congresso 'Jacional_ decreta e eu sanciono a

seguinte Lei ;

Art. 19 - Ficam abolidas quaisquer exigencias de apresenta<;ao de atestados de bons antccedentes, ds boa con

0 SECRETARIO de SEGURANgA POBLICA DO ESTADO 00 CEARA, no uso de suas atribui^oes legais etc;

duta ou de foiha corrida para fins de registro profissional pe rante o Ministerio do Trafaalho ou os orqaos .fiscalizadores do

exercTcio profi" ss ional , acei tando-se, em substi tuigao , a decl^ racao oscrita do -i n teressado .

^araqrafo unico - A dec! oragao substitutiva, pre nesce ariTgo, re-utar-so-a verdodeira ate prova

em

con

"ran c.

quonto r varj.,,dide -i-.

rundadss

; a ra

raioes

de

dOvida

, nergo desdt loco sol i :-ra

da^ a.. I !■ ..e rOb sado o ro v ■ .:o r c i - ?ara ojc e nesma scja ci'--'ni 0',

an-tonco-s-:

. -j

1r c

RESOLVE, determinana

" Verificada em qualquer tempo a ocor

A partir do dia 08 de dezembro proximo deve sercumprida ^ Resolugao CNSP 06/80, publicado no DOU/ de 08.10.80, destacando o que R^eceltua a letra a do Ttan 2 da mesma Resolugao, abaixo transcrita: "CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVAOOS

rencia de fraude ou falsidade em prova documental ou declarl ?ao do interessado, a exigencia sera considerada corfio nao sa

tisfeita e sem efeito o ato praticado em cpnseqOincia de sua apresentaga-o ou juntada. dando-se conhecimento do fato i autoridade competente. para instauragao de processo criminal e de processo administrativo, quando couber. '

Art. 49 - Aplica-se a exiginda da apresen'ta ?ao de atestado de bons antecedentes prevista no art. 380 da

Consolidagao oas Leis do Trabalho. aprovada pdo Oecreto-Ui n9 5.452 . de 19 de maio de 1 943. o disposto no art. 19 desta

Resolugao CNSP NO 06/80

0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS-PRIVADOS (CNSP), no

suas atribuigoes legais e tendo em vista o que consta do

uso

Processo

CNsp nQ 47/75-E, RESOLVE:

Lei.

Art. 59 - Esta Lei en.trara em vigor na data de sua pub 1i cagio.

Art. 69 - Revogam-se as disposUoes em contrS rio.

Brasilia, em 03de

dezembro

1599 da Independencia e 929 da Republica.

'^^inadoras do seguro obrigatorio de danos pessoais, causados per veTcu

^^s automotores de via terrestre (DPVAT), os quais passam a vigorarcom textos que seguem:

de

1 980;

JOAO FIGUEIREDO Murillo Macido

"5 - Nos casos de invalidez permanente, a indenizagao se paga diretamente a propria vTtima e, nos casos de despesas de assis

^^ncia medica e suplementares, na forma dos subitens seguintes:

Heiio BeJtrao

DIARIO OFICIAL da UNlAO DF A-17-Bn.

SEQAO I - PAGI NATT^JAF)

1. Dar nova redagao ao Ttem 5, e seus subTtens, da Reso CNSP-nO: l, ,de 03 de outubro de 1975, que aprovou as normas disci

ic tsu

BI .589*Paq.04*15-J>


5.1 - Quando a assistencia for presidda pelo INAMPS

tra "c", do item 06, desta Resolugao.

entidade que com este mantenha convenio, serao observados os seguintes procedimentos:

a) 0 reembolso das despesas sera efetuado pelas sociedades seguradoras diretamente ao INAMPS, dentro de 30 d1as da apresentagao mensal das faturas relativas aos atendlmentos, acompanhadas dos documentos previstos na alThea "a", incise III, do subTtem 10.2, desta Resolu

5.4.2 - Para efeito do disposto no subTtem 5.4.1, a vTti

ma devera apresentar comprovante do valor da despesa do hospital, ambul^ torio, ou medico assistente, que tiver prestado o primeiro

atendimento

medico-hospitalar.

gao;

b) excl,uem-se da alTnea anterior os cases de atendimento

5.4.3 - As disposigoes previstas neste capTtulo, para os cases de reembolso de despesas de assistencia medica e suplementares se

prestado a vTtima de acidentes de transito, quando estes se como acidentes do trabalho;

c) se a vUima pagar a assistencia ao INAMPS, ou a enti^^^

de que com este mantenha convenio, a Sociedade Seguradora efetuara o

embolso a prdpria vTtima, disto dando ciencia ao INAMPS, com

rao somente aplicadas aos sinistros ocorridos ap5s a vigincia desta Reso lugao, ainda que o respective contrato de seguro tenha sido celebrado an teriormente aquela data.

indicate

expressa do hospital, ambulatorio, ou medico assistente prestador do 5^^ vigo.

2 - Dar, tambim, nova redagao a alinea "a", do inciso III,

do subTtem 10.2, da referida Resolugao CNSP nO l, de 03 de outubro -

5.2 - Quando a assistencia for prestada per pessoa

ou juridica,'sem convenio com o INAMPS, o pagamento sera feito a

^fcica s1

VI

de

1975, a qual passa a vigorar com o texto seguinte:

tiiTia

"a) - Certidao de autoridade policial sobre a ocorrencia,

ou, mediante anuencia desta por escrito, a quern prestou o servigo-

da qual devera constar, obrigatoriamente, o nome do hospital, ambulatS -

5.3 - 0 reembolso ao INAMPS, ou a prSpria vTtima, no cas' hfila da alinea "c", do subitem 5.1, sera sempre efetuado com base na te ^ fixada pelo Ministerio da Previdencia e Assistencia Social, vigora"^^

GABINETE do SECRETARIO de SEGURANQA PDBLICA, em Fortaleza, 27 de novembro de 1980.

5.4 - No caso de concorrencia de atendimentos, ou sej3

tidadesque com .este mantenha convenio, e tambim por pessoas fisi^a^

tima."

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E' CUMPRA-SE.

data do acidente, observado olimlte de indenizagao previsto na "c", do Ttan 6, desta Resolugao.

prestagao de assistencia medico-hospitalar a vTtima pelo INAMPS,

rio, ou medico assistente que tiver prestado o primeiro atendimento a vT

eO'

^

jurTdicas, sem convenio com aquele Institute, o primeiro desses mentos tera prioridade sobre os deinais, para efeito do reembolso da^

FRANCISCO DF

mhpo BezERRA

SECRETKRIo4/gG4Af!A PCSLICA

pesas, por'parte da respectiva Sociedade Seguradora.

5.4.1 - Na hipotese de reembolso das despesas corresP*^^^ dentes ao segundo e demais atendimentos, a Sociedade Seguradora ficara responsavel pela diferenga entre o valor da conta relativa

meio atendimento e o limite de importancia segurada, estabelecido na

BI.589*Piq.03*15.1?.m BI.589*Pag


Imprensa 1

rJORNAL DO COMERCIO

Umaboa

indagcu^do Lalz MendoDqi Noi dltimos X aooa. ob stiva flnancwot du

conptDbiu nort<^iineficanti dese|urode vid* vfMcenuQ de USS 45 ptrt qu»c USl 2S5 bUhOw. Ttis rocurscB sfto repraeotados o« maior parte (caret dc 70%) por hipotects e tUuloa de renda flxa da empftatj privtdM. Depds deaat. « apUctqtw maj impcrtaQtaa referan-ae a a^^ias(9,7%)e enprtotunoa asegufadoa(8.5%), 0« banoM comefcUia icmFe

Unidos, o raais bnportante IntainedlArio financetro-

As inenciooadas aepiradoraa hew rescrvado um hooroao e muito expressive seguodo lugar. Isso

deracBstra e explica, aliis. o fatode ter rido realmcQte nofi'ftl a scalada dos icguroa dc vida naquele

paia, ccmo foiva econOmica e institui^io oontemplada pelopdbHoc aom alto nl^l de prefortada. Esse prcsllgio pode ser mcnsurado e tradutido em lioguagem numdrica, que tern a vaniagon de ler taoita de subjetivismo. Um dado, para cxemplo: oa nortfr americartoa chegaram a atingir. cm gastoa anuais ccm aquela seguros, 3.8% da sua renda pasoel disponlvd.

Embora o seguro de vida tenha mats de 200 anas de existtoda noa Estadoa Unidos. sua vwdadwa arrancada data dc fins do steuio passado, quandoa

Revoluffio Industrial provocou naquek pals salutares

alter*96oi na escala geral de rendas. como ^se^ vtram Eirik Furubotn e Peter Roae. no traba^o O

papd das anpaahlaa da ••«"« ■<> drtCM tfama-

cciroBortc-uBcrkaDO. Bom cootingente demografiOT

pdde, entSo. ultrapassar a barreira doa gannca de

subsistftncia. adquirindocoDdi?6e8depcwpar.

E daro que o exito e poderio do aeguro de vrda

Na ooDstru^ode toido eaae vtsto eleoco de

sempre hoive o cuidtdo. no enttnto, de jogtr onto asm dois tipoa de componeatea ettnrturtis. Um dela 4 o risco, ou eeperan^t de vida do segurado vtriivel aleaieria cuja cobertura « da prtiprit eiatecia do seguro. Outra « a poapaaft, ttmbte iaoorporftvd 4 cpcTt^fto em diferentcs eK^dts. Embora amboa ca coreponatta sejam Importantes (e certamente o riaco mais ainda). o fato fe que a poupanqa quase tanpre teve mater bnfasc no mactdo ncrte-americaao Itio realmente contribuiu para ampfiar a receptividade do ptiblioo ao seguro de vida, anim atraldo pda vantagem dc raatar doia oodhcs com uma a6 caiadada isto 4. combinar paipan^a e proteqfto de ritco atravfes de instruroento misto s venitil. capaz de atender a esses dcis fins.

N«mitaic»afto9.porfca.eiie«pBma!ho«ie6a infla?fio passou a ter preaeoqa cada v« tnii sio. mhcativa no cenArio bcoDdtoioo ncrto-americano P as rei^Mbo nio tardaiam sobre oe aeguroe de

Mda. Os pla^ com mator leor de pouSnca ^ m^aram a ceder terreno para os que eiiaSam a

oobertura do nsoo de vida. del te criginando decUnio po-centual e progresaivo do volume de recursS^ tadoa pdas se^adws de vida para aplicacfto n^ ststOTa financeiro: Os ativi» dessas empresaV all

jm 1969 tepr^vam 25% do ativocoxLidado 5^ todas as mstttuu^s financeiras. em 1972caf«m

18.6%. Outrodado; em 1945, um to-co

provinha de reaultadoa de invera&Bs

WV.,. ,al indice bai,ou pL

rcceUas

®

Os seguroB de longo prazo an#,

aoofhida 4 poupan^a. scanpre forain « otSrin!™**

ncxte-americano. atfe hoje inigualacto no mundo uileiro. n&o brotararo cotig produtoa ilmpl^ente ^ ponttneoB da mudao^a do perfil de renda da trabalho. Largo crMito tambftro se dc^ oooo^der as onpresas aeguradoraa, que saiberam criar urn mer-

iicipa^So ^ iicipacSo nas nas vcndas vcndas cri«i, crirai portanto Qtiedadepa^

partidpaqdo no emprcgo da renda pessoal doe m-

doe mutune de inv«tiraentos MhT niovacdes para restaurar o antcri^ ^ento do meruado e de suas

cado agreasivn t dindmico. apto a assumir cresceote dividuos Numffcaos pianos, is vexes ooritando-se

poe centaias, sempre fcraro colocados 4 disp^9io do pdblico. caracterizando ofcrta com indice de diveraificadio capaz de abraqar, na verdade. a exten-

sa gama das necessidades e situaqdes rcais que

pudessem atuar como eleiDentos g«-adores dc

-■-••wwa-iii, iBn

procurt.

tlfices da grandea do rpmo vida. Sua

mercadol6gico. Surgir^

porando oorando com^«te, comnon^tl dot ^ fuX I ® ^ incor^

boa mdaga^io. Pct >-ia das dtiv!d?» to estarSo pcKido a criat?viH«M

«««

^^

r^cional e Tibtn

paraa rvir^lu^aofuturadoseguroT^®.

B1 .589*Paq.01*15.


Seguro de viagens

atraves do correio

Pr^mios de US$ 500 milhoes para o mercado em dez anos O presidente do Institute de Resseguros do Brasil, Ernesto.Mbrecht, informou queo seguro de viagens internacionais, que ate

milhoes entre os anos de 1974 e 19''9 para o

Em 1974, segundo dados fornecidos pelo presidente do IRB, os pr&mios de viagens nacionais representavam 44% da arrecada^ao global do ramotransportes. estimando-se, entretanto, que em 19'^0 a posi<;ao relativa destes pr&mios era de 90% ou ate

mercado seguiador brasileiro. Entre 1970 e

maior.

1970 eram todos feitos no exterior, produziram pr&mios no total de US$ 493.4

no setor de viagens madtimas. A arreca-

dacao de prdmios nos seguros de viagens e um dos pootos que demonstra a especializa9ao das empresas brasileiras e a sua pctencialidade.

Amo

1970 1971 1972 1973 1974

1975 1976

1977 1978 1979

Em CrS

de apendizagem ao final do curso, mimstreda pdo

oocD

projeto-pUoto de instrutjio programBda, par ooiw pdndftnda. oom o Curso BAiico de Segurca, Nunaa

donamento prdiminar. Come forma de estfmulo. diz o secret&rio-geral da FundaqAo, que oe ahincB deverAo

icsgunda (aae. poder&o tambtai se mscrewr ahinoa

9CT melhor urilizados pelas eompanhias seguradoras.

"^Entre as enpresaa que jfi respondo-am t poquisa. a

fateda Brasileira de Seguros Privados e de Capita-

a irot^antar. a pardr de fevcmro. o >eu

nacionais seria de USS 10,9 milhoes e na

segunda seria, aproximadamente. deUSS 2

milhoes; em 1974. eslas viagens ja aiingiam a USS 67,8 milhoes de pr^ios. A tabela de arrecadacao de prSmios de

viagens internacionais, aponta os seguintes numeros — que engloham as viagens na cionais nos anos de 1970, 19"^ I. 1972 el Prtmlot Em USS

89 040.257

357,830,415 460 578.184 637 979.283 892 780.857 1 (y76 818.272

1.616 233.685 2,623.664.848

19.381.858 31.384.922 46.306.436 58.411.756 67.831.839

78,510.864 83.672.058 76.164.823 89.403.346 97,832.234

namento da Funenseg, ocano fcrmadares de condi-

A ^oposta opresratada por Irio Souder na Conbza^o de cutubro, en Belo Hcrizonte, para a reali*

zaffio de Curses de Habiliiai^c de Carretores de Se guros tambAm par. c^ffrespondAnda. as&egura que,

trou o intermac em ifdnar M de sws

tre M pritodras respoaus. dttio a duUnito C^ften tal AmSica do Sul Yasud*. Bemge e Inamfidtaoa. IDfiAS INICIAIS

Ao Infcrmar que o Inlcio doa cursm dc inatru^Ao prcsramada dcpendem exdusivamente do r^totrnttj SS^SSL^tversas

Margarida Ceval":^^

que o prqjcto-piloto seja lat^do

^

"

memo trapo em

Minas OeraiseSAo Paulo. alAm do Rio de Janeiro. HA v6.-ias augesiScs, mas

lacAo da pesquisa que poderA set feita em Janaro. Uma ddL "a de eacotoer pot sorteio, duas emj^s sefuradcrai que apreaentem ndmero de pretendrntea ao tuno semdhante ou entio fazer por proas ou entio para todos oa grupos que atuam em cadi Estado.

. .

.

A Punensca iA contratou um tAcnico cm ins^?io

proramada^c realiiou eaitr^ias Jtudmente.

« P^~'

devido a sua derada carga borAria, este trdnamento

scmente poderA ser feho apAs os testes inicUis. O rea-

poosAvel assinalou que a Funenseg tern coadiqOes de provar que pode atender ao mercado. A PESQUISA

A pesquisa da Funens^ enviada per Carlos Fre derico Lopes da Motta lA diversas onpresas nohnal de setembro objetiva saber se elas possuem Centro de Treinameoto de Pessoel, se atendem A Area ttenica e

administrativB de forma regular, eventual ou apenas As necesiidades cmergcntes — o que permitirA melhor

montagem paraoa cursos'demstruQ&oprograraada. 0 questiooArio verifica tambAm te os curios das ccmpanhias sfio ministrados para funciooArioa recAtnadmitidos, necessitando de treinamentoespecifico, em

vlas de promoqio ou deslocamentos de unid^e e setor, em olvd habitual de iDiciai;So profissional, espedalizaqAo. apa^ei9oementoespecial ou chefia. A Funenseg. pela pesquisa. saberA se as empresas

aproveitam professcrea recrutadcs dentro de seus

{^rios quadros funcionais ou de fora, a duraqAo doa cursoB de treinamento, se a oompanhia estA interessada

tagem das apotdlas, que sor^

mcotadas para atender ao proietopl^®- P®*®• cAo da direcio da Fuoeoseg 6 de rcUim algo melhcr "que um simples curso por w*icspondtacw .

em partidpar do Projcto de Inatru^SoProgramada vdtado para ministrar conheciraentoe bAsicos, inicial-

Por enquanto. eipUca Margarida soa. hA intmi^ de promover qma prova de verifica^io

outras informa^Aes e comentArios a respeito.

mente na Area do Rio de Janeiro, e saber do interesse em que seja ampliado para outros Estados, alAm de

Em % das

Bern OS ramos

Impqrttgaei 165 932.081 274.782.393

que vlo ser os intnitores do grupo. recebendo trd-

mUia de aluiWB que desejam

que As primdras idfla. ap^tadas

Na primeira hipotese — menos favorfivel — a receiia de pr&mios de viagens inter

prdprio rcsp«Mis6vd a ser indicado pelas empresas —

10 fundcoirioB. sendo que

Pundat&o, Carte Frederico Lopes da samam as das empresas paqutedas.0

RECEITADEPRfcMIOS

A mudan<;a, passando o mercado na* cional a operar este seguro diretamente. prc^orcionaram assim uma grande economia de divisas ao Pais, principalmcnie

A Funditcio Escola Naciaiml de Segui« TFuiienpresas que canpCem o mercado de scgur® pnvadoa

sea) estA realizando uma pesquisa entre tpdas m m-

da

1973 este total eradeUSS 62 milhoes. ECONOMIA DE DFVISAS

Fimenseg da curso

0.77 0.97

de inctodio

1.09 0.94 0.54 0.64 0.68

0.63 0.65 0.55

e automoveis SECURE TUDO

A carteira de incendio vem apreseniando um crescimento acima das previsdes e a de

autom6veis esta meihorando bas^te, segunda

declarou, ao JORNAL DO COMMERCIO. Leonidio Ribeiro Filho. Para ele, sAo casos dis-

tintos: no primeiro fica patenieada a maior conscientizatAo da massa segurada em poten-

ciai e no segundo que as medidas tomadas deram resultado.

j c i

O presidente da diretoria executiva da bul America diz que o mercado segurador e ambicioso e quer, pelo menos, o empate no ramo de automoveis para ficar satisfeiio. A franquia, que ele considera um principlo salutar para a preservatao de um bem, ja que torna o se-

gurado s6cio da empresa seguradcra e faz com que ele cuide melhor dos riscos, veio ajudar a equilibiar o setor.

Para I.e^idio Ribeiro Filho. o crescimento da carteira de incendio t um fate ligado 4 consuentiza^ao dos segurados em potencial, i4 aue

e o iibo de seguro em que ningu6m quer co^er o risco e que apresenia um custo proporcional-

ofel'ece"'""'' ' ^ ^arantias que ^tes, quando a situaqao econdmica era melhor e os riscos mencres. a pessoa chegava a ta^er o seguro con,ra incendio com valor Ibako do real mas hoje, afirma o especialista, nSo? po-ssivel correr este nsco. ~

Uonidio Ribeiro

1 voce naolem cond.caes de repor^tideaquiloque Na verdade. isto represent a propr,a v.da do ,egurado e a seguro det^cto

89*Pag.02*15.12.80

1 .589*P'aq.03*15.12.80


r

Vida vai ser

Cr$ 7.385.147.740,23:

resultado

Cri 13.164.052.123,61.

maior que a

Reservas t6cnica§ EstAaguardandopublicado aoDI4rh»Ofidaida

Sill America "Antes de 1990, a empresa Vida —

criada ccsn o intuito de operar em previdencia privada — poderi ser maior que a pr6pria Sul America". A aflrmativa i do presidente da diretoria cxecutiva da Sul America, Leonidio Ribeiro Filho.

Ele acrescentou que toda a estruiura da Vida

esiS pronia h6 mais

de urn ano, com todas as equipes de It

produ(?ao treinadas e atd mesmo a campanha de publicidade feita, podendo entrar cm opera?So no dia seguinte ao que feceber a carta patente da Superintend8ncia de Seguros Privados Susep).

Superintendente de Seguros Privados, Francasco de

Assis Figueira. que aprovou as iostruebm para comprovoffto da constituido (ia* reservas tCaicas das entidades autorizadas pela Susep, CcHudhoNadonal

grande predisposifSo entre as pessoas interessadas na complemema?ao da

de Seguros Privados e Ministdio da Fazenda, a operar em previd&nda privada abcrta.

aposentadoria oficial e isto serviri in

Os demonstrativos de c41culo« das reservas t6c-

clusive para a abertura do mercado de

nicas de cada entidade serfio apresentados em uma

trabalho, relirando anligos profisMonais, que somente assim poder^o

via na sede da Sus^, na Praia 15 de Novonbro. 34. nas seguintcs datas; alC 15 de maio para o primeiro

deixar de trahalhar, garantindo con-

trimcitre; atfe 15 de ngosto para o segundo trimastre;

at6 15 de novembro para o tercdro trimcstre e ai4 15

di<;6es mais condizentes com o seu nivel

de rasnjo para o quarto trimestre.

profissionai, dando lugar aos jovens que procuram emprego.

Comparacfio doe fundos

Com Nilton Molina, grande conhecedor de Previdencia Privada i

A Fenaseg acaba de criar urn Grupo de Trabalho

para rcaiizar estudo comparativo entre os fundos

frenie, a Vida i uma empresa do grupo Sul America, em associafao com a

abcrtos e fcchadcsde previdtnda privada, composto

por Gerhard Dutzmann — eldto na dltima reuniio

Atlantica-Boavisia e com o Bradesco, que come?ou a se cohstituir quando a

Su.sep iniciou BOM MERCADO

UniSo, a Circuit q9 64, de 17 de novembro, do

de novembro vice-presidente da Comisslo TCcmc# de Previdteda Privada. por aclamaq&o — Hdnrich William Turler. Antbnio AlveaCaetano, Peter Vertm e Argeroirolurovski. Na rocsma reuniio, c» camponeniea da CTPP da

a reformuladao da

previdencia privada, c^do-lhe definicao tecnica e aiuarial em bcncficio

Leonidio Ribeiro Filho disse que hi

Fenascg rcccbcram diversai Informa^bo de cii;6ter

dos niutuarios.

geral sobre o proccsso de aprovaqio de mantq>io8e dos pianos das seguradoras na Superintendtoda de Secures Privados(Susep).

Argentina abre

''Contact Office''

reproentutCB das dlversas compaohias seguraddru para a Assembieia-Oeral Extraordiniria marcada

para amanhl, as 14h30min, em primeira coovo-

;^So, em sus sede social, na Rua Seaador Dantas. 74, 139 andar. Cason&oseia alcao^adooquaruin.• sogunda convoca^io ser4 na sexta-fetra, no mesmo bor&rioe local.

Conven^fio dos Executives

Antimlo Jose Uboilo

I? Bezerraregional do Clube dcs que Executiwa, *®do de Andrade, informa o M^umeBdde produ^ao da enridadc. que redne IQ ccsnpaahiaa

A Caja Nadonal de Ahorro > Seguro, da ^gentma, acaba de insialar em Londres urn umtact Office, a cargo do dr. Mirta Escudero,

scBuradoras em todo o Pals, ji t supcricr em 87.6%

o objetivo de promover e coordenar negCKiw de resseguro entre o mercado londrino e a sede da institui^ao em Buenos Aires O res-

tara da prdxima semana. nc^salftesde conventdo

Resseguros do BrasiJ fez hi oito anos Esoeconhecimentodos prcfclemas enfrentados^omcm pelo IRB no mercado de Londres c^ado^^f"'^' enc^ados pelas seguradorassemelhantes brasileiras,aos ainda referente ao primeiro ano de trabalho, em

rio comuoicaebes ano passado. que no serfto meimo piodo. oEsta 6 uma das fata*

na C(»va9fto Anual do Cube, de sAbado atC a aeita"«el, em Atlbaia, em S4o Paulo.

ainda que, entre cs muitos itena que

»a.o djswtidos, vai meroccr espedaj aten^o a questao de definiQ4o de novas estratfegias mercad<^6g>ces. tmdo cm vista a influftncia positiva do dima infUaonano no mercado de seguros de vida e addentes

couforrae ficou demonstrado pdcs roultados verificados durante a realizaQio do atual conatrso para aodha do Corretor Executive 8!.

wdenle do Smdicato das Enipreas de Seguros Pri-

rim do Munidpio do Rio de JaDoro, Viaor Arthur Renault, estfi convcxando os

apiece.

Josi Cruz Santos afirma que a nio realiiat^o das vistorias poderi prejudicar o segurado cm seu rasardmcnto junto aos seguradora, ji que. confcrme oricntai^ao do Instituio de Resseguros do Brasil (IRB), sommte pcderio ser expedidcs tauda sobre sinistros nio vistoriada ou nio devidamente acom-

penhados pda Brasil Savage, mediante prCvia autcriiaqio da seguradores e do IRB. Ele ressalta o fatode que as vistorias n&ocausam nenbum Snus ao segurado chi is seguradoras.

Comissao de corretagem decidiu submeter i apreciatjfio da Supcrmtend8ncia

de Seguros Privados '.Susep) a decis&o de sua Comis-

^tatlstica divulgada pdo Boletim Inftraativo do

Imtituto de Resseguros do Brasil(IRB)apresenta, na Demonstrado de Excedente Bruto por Seguradora. patrimonial —

Cr$ 9-646.784.425.36; resuitado administrativD — ®*ccdente

bruto

sio Ticnica de Seguros Transportes, Casoos e Responsabilidade Civil do Transp<Ttador a respeito do pagamenio de oomissio de coirwagem no case de substitui^So de corretores nos seguros de transportes reahzadosconi ciiusuia de averbaqioprovisbria Resolveu ainda manifcstaroentendimentodequc

Orupo de Cootas fcram apontados os seeuutes reaul-

deve ser mantido o atual regime de taxat^o especial para as empresas de distribuicio de petr^4ao, dentro do ramo rinsportes. inclusive no (ixante i inch-

tados lotaia: pramios — Cr$ 51.847.715 451 17;

v-dual*7a?5c. dus ora/os

Cr$ 8.533.869.101,38. ' proposta de bcotIo salarial

seguro Casco moatrando a oeoessidide de reaJim vistorias par ocasifto do sinistro e durante a realimqio dcs reparcfi, dentro dos lermos e condiqftm da

A diretoria da Federa^io Nacional das Empresas

Excedente brute

raceita

w^dl^ ^ Sl^icato Empregados emo EmpTcsas de Seguros Privadosdoa .e CapitaHzacjn ore.

Capitaliiatjio (Fenaseg) comunicando que apresen-

de Seguros Privados e de Capitalizaqfio (Fenaseg)

<x seguintcs nOmeros: receita operadonal —

Novo acordo salarial

A Brasil Salvage encarainhou carta i Federa^io Nadcnal das Empresas de Seguros Privados e de tou uraa recoroendaqio a dlvwsos corretorei de

na Inglaterra

POTsAvel afirma que a entidade, no fuiuro. pretende estabelecer uma substituiqao naqucle rncrc300. A informaf§o 6 do Boletim Informativo da lizrnH? ^ o trabalho ® Argentina est^ reahzando agora que o Insiituto de

Vistoria em cascos

Na Demccstrado do Resuitado Operadonal por Cr$ 7.304,348.520.72: , sinistroa — Cr$ 22.437.757.396,67; outros —

CrI 1.556.409.669,94;

reserves

(REPRODUZIDO OA EDIQAO DE 09.12.80)

-

BI.589*Pag.04*15.1j, BI.589*Piq.05*15.l2.80


B OUTROS

SEGUROS

Arrecadagao de prcmios chega a Cr$ 79,8 bilhoes em 9 meses por Riomor Trtndode do Rio

A arrecadacSo de premios do mercado segurador brasileiro, inclulndo as ope-

racoes diretas realizadas no exterior, totallzou Cr$ 79.8 bilhSes nos primeiros nove meses deste ano, com uma

evoiu^ao nominal de 80,92%

que.

trauicionaimente, o

mercado de seguros apre-

51.57% nos mesmos nove meses de 1979

senta uma arrecadacSo de

Em contrapartlda. quatro

premios maior nos ultimos

dos sete ramos de maior

tres meses de cada ano

producSo de premios apresentaram acentuada redu-

c5o no coeficiente de sinis SINISTRALIDADE

tralidade, na comparacfio

de um perlodo com o outre. Ao lado dessa expressiva A sinistralidade do ramo ine;^ans5o na

arrecadacSo cendio caiu de 24.23%. no

sobre a producao de igual

dc premios. o mercado se

perlodo de 1979, que foi da ordem de CrS 44,1 bllhCes. 0

gurador mostrou tamb^m. ra 18,82% este ano; seguro

volume de premios arreca-

dado de Janeiro a setembro de 1980 ja 6 25.7% superior

ao total produzido em todo o ano passado (Cr$ 63.5 bi lhoes). segundo dados definitivos do Institute de Res-

seguros do Brasil(IRB). obtidos por este Jornal. ontem no Rio.

Esse crescimento da pro

ducao de premios supera as estimativas mais otimistas

que. no comeco do ano. indicavam uma arrecadacao de Cr$ 105 bilhSes. Agora, de

acordo com as previsfles de

empresarios e tecnicos do setor, a arrecadacao de pre mios deste exerclcio devera ficar em torno de Cr$415 bi-

IhOes. podendo chegar at^ a Cr|120 bilhoes, conforme as estimativas mais otimistas

Os especialistas lembram

nesses primeiros nove me

ano passado (9 meses), pa de aiiiomoveis, de 75,37%

ses deste ano, acentuada re-

para 57.89; transportes na-

ducSo no coeficiente de sinistralidade, ou seja, o volu

cionais, de 30.59%

me de premios produzido em comparacao ao valor das indenizacoes- (sinistros). De Janeiro a setem bro. 0 moniante dos sinis-

para

28.25; acidentes pessoais

de 27,02 para 24.36%. Situac3o inversa ocorreu com os

seguros de vida em grupo. ramo em que a sinistralida

tros somou Ci J 27.9 bilhoes.

de aumentou de 33,97%, de Janeiro a setembro de 197S,

representando 35.1% da producSo de premios, per-

do deste ano; DPVAT (se

centual inferior ao coefi ciente de sinistralidade ve-

guro obrigatbrio de autombveis), cujo percentual subiu

rificado em igual perlodo de

1979, que foi de 40.29% e de 39,82% em todo o exercicio passado. Segundo os t^cnicos do setor. esse desempe-

nho s6 nao foi melhor porque as operacdes no merca do internacional registraram urn coeficiente de sinis tralidade maior, isto e de 61,32% em comparacao a

para 34,05 no mesmo perlo

de 27,78% para 31,49%; e o aeguro habitacional, que passou de Cr$ 60,69 para 62.03. No conjunio, esses se te ramos produziram em nove meses um total de pre

mios da ordem de Crl 61 5

DilhSes. istob. 77% da arrecadac§o de todo o mercado no mesmo perlodo.

REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTTL - 9.12.80)

01*15.12.80


ESPECIAL EXAME

uit)Qfnplo mefccicio

Depositos a vista nos banco^ vao ter seguro 0 Banco Central assinou, ontem. dois protocolos de intencoes

oindQ pof <onqoi/tof O seguro conlinua pouco difundido e a baixa renda da populagdo impede sua massificagdo como em outros pa'ises

ll'sileiro nao lem o habito de

com entidades do sistema finan-

letiva efetuada apos a assinatura dos protocolos, que 0 seguro dos depositos d vista nao significar,; a coberitira total do

ceiro privado. para dar maior

dc-posiio, mas apenas de um percentual.

seguranga ao mercado e fazer

com que as instituigoes privadas

n3o possuem quaiquer garantia. 0 segu

jorte. "isso jamais acontece-

ro sera feito entre as instituigoes finan-

se autofiscalizem. 0 primeiro refere-se a custodia dos titulos privados de renda fixa. e o se-

ceiras, e Langoni ere que a entidade criada para administra-lo naiuralmente de-

j ■— e nma frase comumente

gundo, a criagao de um seguro para os depositos a vista nos banco&comercials.

0 pnmeiro protocoio foi firmado com a AssocjacSo Nacional das Instituigoes do Mercado Aberto .Andima), representada per seu presidenfe, C^'sar Manoel de Souza, e visa s chagSo de uma entidade privada. serr. fins lucrativos. com sede no R)o de Janeiro, destinada .1 -ealizacao da custddia dos tituios privados de renda fixa 'Certificados de DeposU.os Banca-

Ho e, segundo ele, os depositos i vista

senvolvera seu sistema de fiscaiizagao do mercado bancario.

— (^uanto ao sistema de custbdia, a intengao do Banco Central ~ disse ele —

pel fiscaiizador na area dos negbcios com litulos privados, ja que as prbprias enti

ra correioras e distribuidoras, "para evi-

Este grupo de trabaiho ronstituido por seis membrns das entidades que assina-

Banco Central e pela Andima, e se este

redcsconto for criado "terS regras daras, automaiicBs. nao discricionarias e sera rmceduio ds ir.stituigbes a taxas de

Quando in<t:tuido 0 securo pun ••epo'.i

mercado, com garantia em titulos piibli-

tos a vista tambbm ficara a . --.vjo .le uma en'idartr pr.vada, sem fin-- 'c ran-

cos^OHTNseLTNsi".

AUTO-REGlTLAC-i^O

0 presidentp do Banco Central, Carlos Langoni expiicou, durante entrevista co-

cao dos paiamares minimos de capital para corretoras e distribuidoras.

mentou Langoni

chele de familia sac gas-

for a massa seguradora, maior tenden-

I-

cia havera para a redugao dos custos." A questao do custo do seguro e da

^

Espanha, existe ate um

para turistas; ou seja,

I^ia

pltwiom^tricas, poderd indenizado. £ claro

'

e a.nda a realidade' bra-

predisposigao a compra ou renovagao

da apolice por parte do consumidor

Mas ainda que a formagao global de

um povo seja relevante para a ampliagao do mercado segurador, a questao da distribuigao de renda contmua a d. vida atuais, passa primordial. E isso fica evidenciado por dispensavel. inexistencia no Brastl de um capita — Esse quadro, na pela seguro-desemprego, tao comum nos o seguro pessoal nao 6 de primeira necessidade e,

A

'X ® Clmic Silva, s6 podera ser

uma melhor distri-

ft. '[enda. "Nao existe nenhum el.;, "em que a renda

(REPRODUZIDO de 0 GLOBO —6-12-80)

dificil institucionalizar isso."

' onde cerca de 10% da

Pcsses paises vir frustrados de forias, por causa das

1

lo sal^rio medic existcnte no Brasii",

E so sera mais barato e, portanto, mais acessivel ao consumidor se for massificado. "O seguro", explica Clinic Sil va, "e um fenomeno economico de massa e evidentemente quanto maior

,111k

— Provavelmente deverS passar de

Cr5 2 milhbes para CrJ 10 mUhbes - co-

cretizar no momento esse projeto. "Pe

geral do seguro no Brasii. Ele € mais caro do que nos paises desenvolvidos.

populacional." E esse,

V ha

wt

por exemplo, de Ernesto Albrecht, presidente do Institute de Resseguros do Brasii (IRB) — o orgao govemamental que detem o monopolio do resseguro no pats —, 6 impossivel con-

Alids, esse parcce ser um problema

■tfa ®EUros psssoais. Na Holanda,

breve pelas autoridades monetarias, referente ao sistema financeiro, e a eleva-

qiiibilidade do programa. Na cpiniao,

sivamenis elevado para o trabalhador,

menlalida®ssa meniauuu-

iht ^^empio, ser comparado ^ Nao ao

"ucra medid-i que sera baixada em

praiicamente ninguem acredita na exe-

pelo Estado ou pelos empresarios e nao h^ dinheiro suficiente para tanio. Custo elevado — O custo do prfimio de um seguro-desemprego seria exces-

iP,3a (p^taseg,, "6daso poder Empresas de aquisi-

0 assume vem sendo discutido pelo

para a criagao do seguro-desemprego,

Parte do ri sco teria de ser bancada

^Hnio Silva, presidente da

criagao de um redcsconto de liquidez pa mstitiiigbes tambem sejam atingidas".

vos.

qyg

[\

comerciais

meses para apresentar 0 trabaihc unai

\\ A

do Ministerio do Trabalho venhan anunciando a existencia de estudos

diz ele,

tem uma explicagao bem e . lenos preconceituosa

tar que cm um momento de crise boas

cultural e social.

ent tnlo, nao e a cpiniao

de .er do brasileiro.

0 presidente do Banco Central lambem anunciou que esta sendo estudada a

evolugao da sociedade, nao s6 n.o aspecto economico como tambem no

^'Pais oi di igenies igentes ao do sciui setor uvde

t?-o de acordo com a ideia b6sica de que 0

OUTRASMEDIDAS

Para ele, o desenvolvimento da pro-

sciiia uma questao ata-

Vi

para conviver com 0 risco sera 0 apoio

ainda mais longe ao analisar a questao.

eia faz pane da I'ndole

fL

Segundo Langoni. 0 Banco Central, 0

c5o Nacional dos Eanc..s Feodoar • Fe.

dentrode lOdias, e 't-iT, v>prazode qu?iro

seguros a mentolida^^5'ileirc Alguns chegam a

Governo e todo 0 sistema financeiro es-

deragSo Brasiieiry das AssociacSes dos Bancos .'Febranar;, e Federacao Natio nal das Fmpresas de Seguro.s Privados e

ram 0 protocoio, d"vera ser form ado

^ K

ma de fiscaiizagao e auditoria.

PiUernalists 00 Go\ erno e do Banco Cen-

seguro para depositos A vista nos bancos

Itj . Ptld tc;;alidade das pessoas

yj

setur financeiro privado ji se encontra

ronha, diretor da Itau Seguradora, vai

maneira aparente- dugao de saguros 6 uma medida da ^ ^'3rid di. ^encarar o future e

possibliidades de desenvolver seu siste

0 segunOv foi fr madc 'orr: c !ns: -uto de Resseguros do Brasi! IRE- PfT-ra-

para esrudar a implantagao no Bra.Ml rio

^

dades do setor privado financeiro terao

suficiememer.ie maduro e capitalizado

jetivo a criagao de um grupo de [rabalho

ainda ele guarda com a melhor disiriI5^ elq e iruprevidente, que joga buigao de renda." Antonio Paulo No-

. "orte-americano. Cosiuma-se

nao e a de criar um mero computador, mas fazer com que 0 BC diminua seu pa-

rios e Letras de Cambio • .

Capitalizacao iFenaseg: Tem como ob-

seguro, como o europeu ou

uma relagao direta com o Produto Interno Bruto, relagao mais direta

brasileiro forara alguns dos objetos de uma pesquisa realizada no ano passado pela empresa Mavibel-Pesquisa de

Mercado Ltda., a pedido da Fenaseg.

Da amostra estudada nas cidades de

Sao Paulo, Rio e Belo Horizonte, 29%

dos homens e 18% das mulheres que nunca fizeram seguro airibulram essa situagao a falta de dinheiro. Entre os

paises da Europa e nos Esiados Uni-

que nao renovaram as apolices, uma porcentagem significativa iamb6m

de familia nao implica necessanamen-

queixou-se dos pregos.

mulher e os filhos.

nao se ateve apenas a esse aspecto.

dos onde a perda de trabalho do chefe

mercado de

te problemas de subsistencia para a

i-wnvj. !sso iasvr por porque, se o ta^ rt^ ^tieno. ^ mercado segurador guarda

No Brasii, embora as autondades

Mas o estudo feito pela Fenaseg

Na verdade, a entidade que congrega BI.589*Pag.03*15.12.80

BI.589*Pgq.02*1^

A


ESPECIALB^ as seguradoras do pais (em sua maio-

tomovel. Mas. sem duvida, aque- gatorio de carro. Um dado le que mais mexeu com as emo^oes, a atengao no estudo escuuu ^e ^ despertando os medos arraigados em tepios nao sao espontaneaw

ria hoje ligadas aos congiomerados financeiros) procurou verificar os habitos e acitudes do consumidor alual e

cada um, foi o seguro de vida, tambem

potencial de seguros. Uma avaliagao

ciados OS aos difirenies difirenies Os

chamado "seguro de morte". A prin cipal caracteristica desse seguro e que ele nao beneficia quern o faz. Seu sentido 6 altruistico: favorece sempre outra pessoa. Embora parega vulgar, as seguradoras sabem que muitos maridos consideram insuportavel a ideia

qualitativa dos resultados indicou, em

primeiro lugar, que a atitude mais

favoravel a ideia de fazer seguro e a estruiura do seguro em gerai e regisirada entre os homens de classe de renda mais rlia e mais idosos. Nos mais jovens observou-se uma maior desconfianija em rela^ao ao sistema.

6 muito menos acenluada. Na maioria

dos casos, ela e beneflci^ria do seguro feito pelo marido o lende a assumir uma posiQao passiva. Ou seja, gratifica-se com o que recebe. Dependendo economicamente do trabalho do mari

e^de atitude publico brasiiei® atitude do do Dublico

lo governo, visando o saneamento do

conclui o seguinte: emoiivamenie "toca-

sentes quase imediaiamente, ajudando

Uma lerceira pesquisa, feiia pela

caro, caro. complicado, complicado. poucd poucd

Marpian para urh grande grupo segu-

lativamente baixo desenvolvimento,

de relativamente caro, e

em termos de investimcnto e

rador brasileiro. confirma, de certo

entre nos. de um seguro como 0 de

Of . „Naosa or.)

gem qualitativa da pesqui visiados de uma

®

gpesal^^^

a seria barreira da

modo, as teses de Silva. Ao serem.

nca em reiacao a segu-

indagados sobre as lazoes que os leva-

iucros cessantes. Muitos empresarios ainda nao se conscieniizaram dc que

ram a nao ler seguro, apenas 15% dos

nao basia cobrir possiveis danos ma-

^ ser resoivido mediante uma

lam em seguros. As respostas ouvidas com maior freqiiencia foram; "Nao

pode paralisar total ou parcialmente as atividades de seu empreendimento.

Seguro-educa?ao —

do produto. Mas como dar mais credibilidade

acho necessario"; "Falta dinheiro"; "Prefiro outros investimentos"; e "Nao

Fenaseg, o ^eguro-e

ainda ha muita gente

mercializa?ao e, por iss • ^ gta» T ^co nhias seguradoras .''S®

bancos, como a Itau e a

entrandono em q^e ^ imageni — O problema predominavarn empresa ^ oo' -lo Je seguro, como ja se viu, medico-hospitalar. e ^

riamente. Os tipos de seguros que as pessoas, basicamenie, possuem sao o de vida, o de carro nao-obrigat6rio

vcz, foi encarado c .j^ja a quo seguro cobra premio do e sentindo-se despreparada para de poupan?a que ntra mdeuizacao? -Este e um luiar pela subsistencia prdpria e a dos (ver OS grdficos) e o de acidentes pesao dos filhos Em ..".'"blem gao dos tilhos. bm uus ov ^ problema para o qua! nao filhos ela acaba (nas enirevistas da soais. A prop6sito, pode-se dizer que solucao magica. So sera pesquisa) mrmifestando o desejo de o ni'vel de conhecimento do seguro elaborada junto a corr dos Executives Executives gs .^^soive-lo atraves da publlclque o marido tenha um seguro, em entre os brasileiros e muito restrito. dos um pool das dez esclarecimento ao publico", especial o de vida. No entanto, raramente ela assume (na vida diaria) uma

posi?ao ativa, solicilando que o marido concretize esse desejo. Como o marido reagiria a um pedido desse teor? Sera que pensaria que ela deseja a morte

dele? Esse tipo de indagagao fez com que apenas uma parcela pequena da

amosira de rnulheres estudada .tenha sugerido ao marido medidas praticas para garantir o futuro da familia em caso de morte.

Dois tipos de seguros se destacaram nas conversas com os entrevistados —

Espontaneamente, menos da metade

dos entrevistados pela pesquisa da Fenaseg (49%) disse conhecer o se

de seguro do

cOilS® ^^'nio sUva, da Fenaseg. E

carteira com mais de

dos),0 seguro-ed^

guro de incendio de casa ou aparta-

o mais dificil de ser vc

mento e o seguro de automovel nao-

• '• ao« exi \ jc F se 0 raciocinio .;iPiro

obrigatorio. Ao seguro de roubo, so 36% se referiram.

£ obvio que, quando estimulados (ou seja, quando indagados diretamente a respeito do conhecimento ou nao

de determinado tipo de seguro), essa porcentagem aumenta. Entao, mais de

80% dizem que estao a par da exis-

dos seguros de vida, acidentes alem do seguro de vida, o de au- tencia pessoais, incendio, roubo e o nao-obri-

pou

at6 dizer que o brasil®

res, ,

jgis ^ p

mais com seus bens ^ automovel, segundo quisados, sao mais

CidBdes SP

Rio

Mulhares BH

(%l

pesquisados aiegaram que nao acredi- teriais causados per um incendio que

£ necessario iamb6m cobrir .as despesas que continuarao exisiindo, como

me preocupo com a morte".

OS juros de credito bancario, folha de

Corte nas empresas — Essa atitude em reiacao aos seguros pessoais enconira um certo paralelo, no mbmenio atual, na maneira pela qual as empre sas brasiieiras tratam a quesiao dos

pagamento, alugueis, impostos etc. Numa epoca de dificuldades econom.icas como a atual, um sinistro de maiores propor^oes pode acarretar perdas ate fatais.

seus seguros. A tendencia numa 6poca de inflaqao acentuada 6 fazer economia em iiens que nao sao considerados

Apesar disso, o seguro de iucros cessantes conlinua desconhecido. Uma

deixando de atualizar 0 seguro, Alguns

indicava que 30% nunca tinham ouvido falar nessa modaiidade e somente

na Fenaseg e ja prioriiarios. E muilas empresas acabam ,,

corretores ressaitam que aumentam os

pesquisa feita em 1974 pela Funda9ao Gdtulio Vargas junto a empresarios

J

^sseguro.

dos junto ao piblico)

educa(;ao dos filhos. Esse julgamento demais, porque na

, .

^^'fados.substanciais. Houve, dera^ -r^ alguns i de 70, proble-

^

presenca forte

OS argumentos cionais — como

Os tipos de seguros e quem os possue Homana l%»

mercado, os resultados se fizeram pre-

problema seguros". Mas. a melhorar a imagem do seguro junto iado, as pessoas nao sc veem ao grande publico".

festaram uma atitude

Vida em grupo — A fase quantitativa da pesquisa indica que grande parte do seguro de vida declarado pelos entrevistados se refere ao seguro em grupo feito na empresa em que a pes soa trabaiha, as vezes ate compulso-

postura cn'tica em relagao ao seguro

no Brasil. Com a poliiica adotada pe

dos respo

seguro-educagao

Atividade passiva — Curiosa, segundo ele pago enquanto vivo,

a pesquisa, e a atitude da mulher. Sua

OS seguros obrigatorios (como o de in

^ ideia de fazer seguro. Em

casos de empresas que nao renovam

rela?ao ao seguro-si""--

menos conhecidos

homem as cuscas de um seguro por

mas que contribuiram para a formaqao dessa imagem negaiiva do seguro

cendio e o de transporie) na ordem da importancia a que deveriam obedecer. Mas e nos demais seguros (os naoObrigatorios) que ainda se nota em muitos casos a falia de consciencia de risco do empresario brasileiro. Um bom exemplo desse faio e o ainda re

saude (53%

de a mulher vir a ser feliz com outre

a mulher e os filhos — forani

Ptovocaram as reaqoes mais

^ voce nao v6

HOMENS

(%) (%) (%)

N80 tftm Mgijrot TAm seguros Seguro de vkta

Seguro de acidente pessoal Seguro de irtcftndio de case/apertamento

^guro de incindio de empresa Seguro de roubo

Outro seguro de carro

que nio o obrigatbrio Ut iguro de hicros eessames

Seguro-educapio Seguro-saOde Monteploe Outroe NIo Babe

38

36

62

66

44

61

19 j

25

38 62 38 14

11 3 5

13

10

6 9

2

8 3 3

24

29

27

17

14

1

1

1

40 60 42 17

V ^mar oportunidades,

62

38

^0

VIDA

K

22 8

®^nca forte que voc6 nSo vfi,

7

'la sua vontade e aposta na sua sorte.

1

L ^ smigo para quem quer seguir em frente.

2

1

2

4 11 2

4 9 3

6

7

2

11

14

10

2

1

riscos de existir.

"comeca agora.

^^Seguro. Bern seguro. CARRO 2*

Ponte: Peequlsa da Fanesag *inf«rior a 1%

txmoa

w

institute de resseguros do brasil

BI.589*Paq.04*15.l2 .80 i

'3Fnvi--fr-i.

T-'-yrJi.W

BI.589*Piq.05*15.12.«n


ESPECIAL EXAME

15"^ admitiam que suas empresas possui'am tal cobertura. O quadro nao

Pdfoqerifo/

companhia seguradora.

deve ter se alterado muito; hoje, ha pouco mais de 10 mil apollces no ra-

fircQ/6

denlemente de recorrerem

mo vendidas.

Com o objeiivo de reduzir custos,

inumeros empresarios brasileiros opiam

preci/o cuiclodo Quais as regras bdsicas a serem

ou risk management (\er o quadro

seguidas pelo empresdrio que pre-

ao^ lado). Ernesto Aibreoht, do IRB.

tende fazer seguro? Na opinido de

aie recomenda "a apiica^ao de tec-

Jose Francisco de Miranda Fantana, presidenie do Sindicato dos

empresa est^ exposta". Mas Albrecht

lamenta alguns casos, para ele injustificaveis, como o do seguro de bancos, p3uco desenvoivido entre nos. Ou seja, c-j congiomerados financeiros ligados

ies- ^^''^sas foram hem em l9H0,.adiando as preociipat^des para I9^j

da empresa em assumif P

^

recomendagao d uma so: "Encontrar pessoa competente e respansd-

riscos deve evitar o

Brasil n§o sao os grand-^s segurados,

tecnica para atuar junto d seguradora. Portanto, Fontana ndo se re-

que, de um modo geral, ja estao convenieniemente inregrados na atividade

fere ao antigo vendedor de segpros

economica do seguro". Para o pre-

(muitas vezes aventureiro), mas aos modernos escritdrios de corretagem

h cre/cimento rozoovel

que prestam assessoria ticnica e

estdo preparados a zelar pelos inieresses do segurado junto d

os

cada risco a ser segurado danos mdximos, maneifos los etc.) e~cstabelece a

custos.

tado mediante prova de capaclta^do

seguro".

^/n

manager, que avalia

ses riscos, reduiindo tts

ro entanto, acha que "o problema no

V;da e a da massifica^ao do produto

quadra de executives ^

lo e diretor-presidente de uma grande corretora (a Porto, Nazareth), a

niaior parte de seus riscos. Clmio Silva,

sidente da Fenaseg, e nisso ele Inj'Ste, "a principal questao a ser resol-

que atuam no Brasil jd seu

Cprretores de Seguros de Sdo Fau-

vel pelas informagdes". E essa pes soa, segundo ele, e o corretor, dnico intermedidrio legalmente autorizado e profissionalmente hqbili-

a area de seguros preferem bancar a

nesses paises a previdencia privada ■

cumpre um importante papel socio- I

novo tipo de especialisto-

riscos. Fazem o chamado auto-seguro,

danos provocados pelos nscos a que a

Apesar da queda real na arrecadat^'-do de premios,

\

para enirar na previdencia privada e

a queda agora registrada da partici-

Pnmeira vcz em dez anos. as

''"Presas de seguros vao sair

do OS da previdcncia complementari ja chegavam a representar do

apreensao-

'"'"oiadas na corrida contra a

primeiro seniestrc desie

meio circulante. conforme dados do

-gdritt ^

^ ^'rescimento de 74.42^:^ em

guros foi. sem duvida. um dos que

i

mesmo periodo de 1979.

mais cresccram em toda a economia

deflacionada. repiescn-

nacionai no periodo do ■'milagre", lanio no que diz respeito ao pone das empresas. como na coniinuidade da

^ •j

com a Petrobrds €m ^ l^co' ij i ^Tecadaqao de premios apreriscos de seu sistema P pioneiro de extragdo acabou arcando com ^

agora ignorados, P^^?^,1^1

,^ueda real de I0.369f. Nas q tic Clinio Silva, presidenie da

produtor de 40 mil

mercado csta fazendo csencerrar o cxerci'cio de Uma laxa de crescimento

voltou mais a junci

acidente de setembro

manas antes do sinisl^^' ^fQpo segurador havia feito tt (gs

H '" "u seja. uma queda real de

foi rejeiiada.

ts ^""^ado mantcr seu desenvolelevada como a atual.

acrescenta o presidenque congrega as segu-

Pais. OS dirigentes do setor

5^ '•Orrx t'r, ^*^'aborar de todas as ma-

A Zurich \ ersicherungs-Geselischaft - 0 maior Grupo Segurador

o governo para frear a

1981.

segurador brasileiro viconlinuamente a taxas

30 ano na ultima de-

compleiosda Europa. com niiais e companhias subsidiarias em ^6 patses. Oferece ampla cobertura em qualquer pane do mundo

atraves de um bem moniado Depariamenio iniernacional Sua nieia c a assislencia a grandes ciientes aonde quer que eles esiejam ao redor da Terra.

O recenie projeio liaipu-Bindcinna! cletou a Suiqa a posicao de Esiados Unidos

A Companhia Iniernacional de Seguros ICIS), na qualidadc de maior Seguradora brasileira nao \ inculada a Banco, veio. gracas a operacional com a Zurich, aumeniar subsiancialmente os

yrandes companhias iniernacionals que

Intemacional ® de Seguros 1.589*Paq.06*15.2^

no pais. que era de 181 ) e permitiu muiio abalada. junto ao piiblico consumidor.

Premios e PIB — Mas a reversao mais

importante que sc nota cste ano no fncrcado talvcz nao seja o crescimento

a queda da panicipa»;ao proporciona! dos premios arrccadados no "Produto Interno Bruin (menos de IT

em

1980). Essa rela-

denie) e o objetivo das autoridades do

governo e do setor,

Taxa de crescimento

crescimento

nominal(%)

real*

51,03 55,08 64,35

do ano a ano (ver a labela correspon-

Taxa de

Prdmios

55,98 48,12 58.78

nhum ramo cresceu mais que isso",

dedara ele. Tal como Almeida Braga!

OS mais importantes dirigentes do se tor sao unanimes em afirmar que quando a inflaqao ultrapassa os tres didtos e impossivel ganhar dcla.

Ueonidio Ribeiro Filho. presidente do grupo Sul America, e um deles "Considero". diz ele, "que as dificuldades economicas nao tern reflexo imponanic na produqao de premios em que pese a taxa ter diminuido

lU /r. Em lermos de Sul America, devemos fechar o ano com um cresci mento norriinai de QO'T . o que consiatual."

(CrS milh&es)

4 462 504 6 960 784 10 310 028 16 370 413 24 724 166 38 342 089 63 013 516

per exemplo. considera o crescimento em torno de SO'^T substancial, "Ne-

pao dc um setor cujo objciivo primor dial e a massificaqao de seu produto:

na corrida contra a infia^So

48,81 40,80

tonio Carlos de Almeida Braga, pre sidenie do gimpo Atlantica Boavista.

dero exceleme dentro da conjuniura

(peta primeira vez. o crescimento de pr§mios foi apenas nominal)

2 136 937 3 169 340

O crescimento negative da producao de premios nao assusta tanto. An

neealivo da produqao de premios. Um outre dado cxprcssa mclhor a inquicta-

qao vinha crescen

importante acordo operacional

O Grupo suico, com mais de 100 anos de opera^ao. e um dos mais

(reduzindo praticamente a metade o uma melhoria da credibilidade. enuio

f.

ua buiQa - e a Companhia Internacional de Seguros concluiram

Lei 73 de 1966. que saneou o mercado

pode verificar . Rue e pralicamente impos

-Vie

unem-se atraves do seguf^^

lucratividade. E essa evolu?ao foi ine-

gavcimenic propiciada pelo Decreionumero de seguradoras em operaqao

de seguro seguro de lucres

Suiga e Brasil

Ministerio da Fazenda. O setor de se

relaqao a 1979 (ver a

o empreendimento

etij.

(iperam no Br?s^

zador. No Brasil iver a materia seguin'ci. as seguradoras ainda se preparam

papiio no PIB e encarada com cena

Mas quem opto p^^ts

empresa estatal decidiu

economico. transformando o setor sc- I

curitario em grande polo invesiidor, [ nao-inflacionario e altameme puiveri- '

cada. Em 1979. o.s premios texcluui-

iongo periodo a uma

e a Alemanha Ocidenial

entanto. levar em consideraqao que •

DESEMPENHO/EMPRESAS

retor, algumas grandes

per bancar total ou parcialmente seus

n.cas e recursos que visem minimizur a freqiiencia e a oxtensao dos

ESPECIAL EXALdE

O caso de Garoupa — ^

26,00 22.08 20,81 15,88 13.09 7,43 11,66 5,78 14,71

27 439 170

66,91

47 858 236

74.42

- 10,36

1 1 5 000 000

82,50

10,45

a taheia). preve um empale com a in-

flacao. •'Esie ano ainda termina bem", diz ele. "O ano que vem e uma incog nita. E acrescenta: "Se o desempenho

da receita nao acompanhar a inflacao podera haver problemas no setor". E OS problemas sao obvios — as empre

no inicio da deca-

sas ver-se-ao obrigadas a reduzir dras-

iicamerne as despesas. E, no caso das seguradoras, esse cone seria necessanamente na area administrativa, cujas

o mercado atingiu no ano passado era ainda

uma

cifra

baixa. porem com-

despesas representam cerca de 20% do total dc premios arrecadados

Firmino Whitaker Junior, diretor-

pativel com o estagio de desenvoivi-

gerente da Sao Paulo Cia. Nacionai

memo do pais. Nas

vez mais estreiia faixa de mercado que resta para as seguradoras independen-

naqdes economicamente mais adianga a corresponder

Fonte; Fenaseg

a maior empresa individual do merca

do em arrecadaqao de premios (ver

da. era chegar a O l.n'T que

tadas 0 seguro che-

(Jl ^^fores transcritos referam-se a prdmios de seguros

Reduzir despesas — Antonio Paulo

Noronha. diretor da Itau Seguradora

a 79^ e ate

do

PIB.

no

Deve-se.

de Seguros e um dos lideres da cada tes (nao-ligadas a grupos ou congio

merados financeiros), lambem confirma que este ano ainda foi bom para sua empresa. "Encostamos na infia__cao , comenta ele. com bom humor.

B_I_^5S9*PSg.07*i5j2. 80


ESPECIAL EXAME

ESPECIAL rXATkCE

Tendencias coniirmadas — Quanto as

Uma queda relatrva nos pr§mios

mudanqas regisiradas este ano no se tor securitario como um todo, elas apenas vieram confirmar tendencias

Icai a participagao do

ja registradas anteriormente. .A irividade seguradora no Brasil coniinua a

total de primios no PiBl

^

e a mercadoria e entregue.

detem o monopolio do resseguro. atraves do IRB. e por meio da Susep exer-

1.14

1.12_

1,10

obrigatorios por lei (de carro. inccndio. carga etc.). que por falta de

* sstimativa

0.94 ^

Fonts: Fanasag 0,90 —fc

1976

1

1

77

78

79

80'

Mas. juniamente com os demais direlores da Sao Paulo. Whitaker acredita que as perspectivas para o proximo ano sao nebulosas. "Em termos de resultados das empresas". diz Fabio Pe ter de Souza Leite. um dos diretores

da Sao Paulo, "1980 e um ano de que, em sa consciencia, nenhuma segura-

dora pode se queixar." Isso porque. embora a arrecada^ao de premios te-

nha perdido para a inflagao, o que importa numa seguradora nao e so o resultado operacional, mas tambem o patrimonial. Ou seja, o resultado da I aplicaqao das reservas (tanto as tecni-

I cas quanto as livres). Para se ter uma ideia da discrepancia entre os dois resultados, basta dizer que em 1979. de acordo com um

quer excesso de proteqao do Estado.

tado patrimonial dessas mesmas em presas foi de aproximadamente 7,7S

ra, concilrando-a com OS interesses economicos e so

bilhoes de cruzeiros. Este ano, as cials que as prosempenho. O fato de serem obrigadas prias empresas de

companhias deverao repetir o bom dea investir a maior parte de suas reser

vas tecnicas no mercado financeiro em nada afetara os re-

sultados. ".A unica coisa que andou defasada", diz um t^cnico do setor, "foi a renda fixa." Houve seis meses de

Bolsa

muito

seguros se propoem a servir." Antonio

Paulo Noronha, da

Os grandes gnjpos

iritarias.;

'if

Prfimios

6- internacional 6- Bamerindus 7- Bandeirante

8- Boavista Vida e Acid. 9- Nacional 10- Brasil

2- AtlSntica

bons e o mercado

3- Itau

de imoveis tam bem esteve favora-

4- Internacional 5- Nacional

6 Bamenndus

vel.

Z- Real

Em rela^So

1 2- Alianqa da Bahia

ao mercado

(em CrS mil)

(%)

1 3- Porto Seguro 14- tjniao Seguros

13.6 13.3 69

1 5- Pauiista 1 6- Unibanco 17- Vera Cruz 1 8- Comind

5.0 4,0 39

2.6

e

-

1 9- Red. Brasileira

20- General) do Brasil

tanto que quern recebe 300 mil cruzei

mil cruzeiros, o maximo que o Inamps

mercado de previdencia privada pos-

concede", explica Niiton Molina, vice-

sa* representar um negocio de porte maior do que e atuaimente a nossa

tiiiL

1 993 459

radora. tern opiniao semelhan-

superar o total atual do merca

do brasileiro. "Estamos prepa rados", diz Noronha, referindoSilva: Canieta

Ribeiro: "Talvcz

se ao seu grupo segurador. "Te-

no propnostico

e/u dez anos. . ."

mos o know~ho\v'\ acrescenta, "e aguardamos apenas autorizaqao da Susep fSuperinten-

dencia de Seguros Privados) para operar." A mesma disposiqao e dcmonstrada por Anto

i

nio Carlos de Almeida Braga, presidente do grupo Atlantica Boavista. "O negocio e fabulosamente grande no mundp intciro , explica, "e queremos en-

contribuinte da previ-

Noronha; "Estamos

Braga: "Entrar

preparados'

dcsde o imcio"

trar nele desde o inicio." A esse tipo de entidades

(as abertas) qualquer pes-

hJesses cases, a queda

1 941 350

^ de vida e agravada pelo presidente Vida Administradora,

1 688 064 1 547 464 1 517 042 1 346 466 1 329 452 1 220 788 1 156 953

familia. na maioria

\

ainda tempo de \ ^Prar uma casa propria. — Mas. denlro da

9"^® Ihe e peculiar, essa preocupaqao do "bra-

1 114 122 1 064 427

•/

1i

'• Ele nao tern a conscien-

grandes tragcdias. Pre-

ouvir falar delas. Apesar

Antonio

ic. Ele tambem acredita que a produqao de premios da previ dencia privada aberta podera

a aposentadoria e beneP^usocs. Essa puniqao se por invalidez ou de mor-

seguradora."

Paulo Noronha, da Ttau Segu

Conludo, para impedir acaba punindo todos

2 137 940

Fonte: Instltuto de Resseguros do Brasil

presidente do grupo segurador Sul America, ao qual Cli'nio Silva tambem ros enquanto trabalha. recebera uma pertence. e mais ousado nas projeqoes. aposentadoria apenas em torno de 100 "Talvcz em dez anos" diz ele, "o

"O nivel de renda dessa pessoa decai

elevados nos me: meses fi-

^ n-iais grave nos casos de

847 944 827 956 798 892

pelo menos em parte, a perda de uma cado tenha grandes potencialidades, parcela substancial da renda de uma ele nao se aireve a fazer prognosticos pessoa por forqa da aposentadoria. numericos. Leonidio Ribeiro Filho,

j

3 305 481

886 519 885 838

uma entidade fechada — esta e uma ^ espaqo vazio que legilimamente Ihes

das formulas existentes para eviiar. .j pertence." Embora acrediie que o mer

leoricamenie

2 737 885

1 042 434

vida. ".As seguradoras", diz Clinio

iiica, cvita-se as.sim que dos beneficiarios sejam

(em CrS

4- Sul AmSrIca Nacional

como explica Roberto de Melo. dire-

tor-superintendente da Fundaqao Cesp. Silva, da Fenaseg, "vieram ocupar o

^edia dos ultimos 36 sala-

PrSmios

1 ■ Sem. 80

6 608 694 6 436 486 3 329 019 2 425 839 1 945 652 1 912 423 1 27 1 670

que levam o Inamps a

empresas no piimeiro

11 ■ Minas Brasil

1 - Sul Am6rica

cspecialmenle para os que

de empresas secu

3- AtlSntica

qas basicas entre os dois tipos de enti dades. As aberlas tern fins lucrativos e sao instiiui'das por paiticulares. A

partir da nova lei, essa possibilidade Jiini''fK-,,^^'tos brasileiros de classe 0 campo para a previdencia .privad a. foi estendida as seguradoras do ramo

cos. Na opinrao de Whiiak^

1 - Itau Seguradora 2- Sul Am6rica Terrest.

s'cm feguiamentaqao.

"Espago vazio" — Ha, porem, diferen-

o promissor mercado de previdencia privada

da Sao Paulo, "nao exisie afiy mais de 15 saiarios mifiscalizaqao nem sempre .sao realiza- essa aberraqao". Noronha ^''^^'midadc de aposentadodos, respondem por pelo menos 50% mando que a comerciui'—• ializa^a jlail am'spo.^ Pen'odo inquietantc mquicianie da ua vida viua. do mercado. Outra porcentagem ele- ro via conglomerado antegozar os vada e represeniada pelo seguro do o mercado. O seguro ci'fJ direito ao ucio na velhiproprio governo e empresas de econo- do nos mais longinquos rti aposentado (junto com mia mista. Estes nao sao contratados pais. de maneira (j anieaqado peia imi atraves de concorrencia publica, mas a venda atraves dos Uma violenta queda no pa distribuidos entre as companhias me- para massificar o seguf®" ao qua! esta acostumado diante sorteio. A unica exigencia para as di poucas poucas seguradoras seguraui.'"'-' glC' ' "" " a ' '•" participar desses sorieios e que as em que ainda restam (seg""^ (segua pgdo) jo) ^ Inamps leva em conta. presas tenham maioria de capital na- do de 12% a 14% do saiario-conlribuicional, O faio provocou nos ultimos cordam que houve um^ ^ coniribuigao. no motempos uma verdadeira febre de nacio- mas sustentam que ela 1, j a 20 saiarios minimos, nahzaqao das empresas estrangeiras porque a vdnda de uros segnj tni! cruzeiros atualmentc); atuantes no pais. No ano passado, elas vidade viHaHp marginal mornirt^I do r\() 53^ 5^^^' 0 saiario dos dcrradeiros ainda representavam uma fatia de 8% por exemplo. e muitas v'2 .jenie 1^0 Pl trabalho. E. em cpoca de do mercado. Restaram somente cinco. pelo gerente do banco gO Qv jjpC.tin-^^ada. como a atual, a difccom uma participaqao na produqao quer obter um financial financi"-_ jfio <if o menor e o maior salano de premios que nao chega a 2% do um cheque especial. P'u- fato que rebaixa a mcS mercado. ^aga, 'apesar das correqoes asscstam P''''?'''frgnd^'.nie4ATKr .. ar<"'' Aft' Ernesto Albrecht. presidente do dentes aplicadas sobre os primeibaterias contra os dois t <-^,1 •

IRB. nega. no enianto, que haja qual-

instituiqbes ja existiam ha muito tempo

ramo vida dividem com os fimdos d'e pensdo e

bailj

e Atlantica Boavista. Longe disso". diz ele. "A aqao do se /ado ^ levanlamento feito por Stephen Char tor publico brasileiro e orientada por ao maior banco privado les Kanitz, consultor de EXAME e uma comedida linha de equilibrio. que pafs, o Bradesco. dete^ quasc 30% do mercado professor da USP, o resultado opera consiste em promo- p—— cional das vinte maiores seguradoras ver a expansao da j do pais foi de apenas 434 milhoes de As vinte maiore^ atividade segurado

cruzeiros. Todavia, o total do resul

J^portonte funccio/odal s(

que se arrasta atravos

calizadoras. Alem disso. os seguros tor e a das seguradoras

\

PREVIDeNCIA PRIVADA

-c um

Com os^bancos — Uma

ce tambem funqoes legislativas e fis-

1.04

pensao) ainda esiao em fase dc organizaqao ou de adaptaqao as novas normas. Na vcrdade, as duas especies de

ter algum controle, porque

securitario o pagamento e ante p

uma maneira probabiiisiicasombra do poder publico. O governo atmdade que enseja as empr

1.20

1,00

Itaii, manifest;! opiniao poder publico", se^ciido ele.

uma

soa

pode se incorporar, mas com

as entidades e seus pianos empresa formada pelos dois maiores cautela tern que ser expressamente autorigrupos seguradores do pafs, Sul Ame rica e Atlantica Boavista, e que preten-

zados pela Susep . Os beneffcios pas-

te criar e gerenciar entidades aberlas de

sam a .ser recebidos apos um pe-

chadas formadas por uma ou varias empresas).

a entidade ou o piano escolhido. "A

de 15-7-1977), as entidades abertas de

a pessoas que atingem uma certa ida-

previdencia privada (e entidades fe- riodo de carencia que varia conforme aposentadoria completamentar, pen-

Reguladas pela mesma lei (a 6 435. soes e auxilios varies sao concedidos

previdencia privada (conhecidas ate ha de-limite". explica Molina, ao expor 'dade da perda de grande poucn apenas como montepios) e as OS projetos da Vida Administradora proventos apos a aposen- entidades fechadas (conhecidas como Nas entidades fechadas, em que a e justamente af que se abre fundaqbes de scguridade ou fundos de adesao ao sistema tambem e espontaPode fechar os olhos para a

BI-SSg^Pag.09*15.12.80


ESPECIAL EXAME

nea, nao e possi'vei. contudo, o ingres-

FUNDOS DE PENSAO

so de qualquer pessoa. Como sao patrocinadas e mantidas por empresas

ESPECIAL EXAME

^ Prb pr pria, auxi'lio para doen•^

_

(a iei facuiia inclusive a associa?ao de varias empresas para se constltuirem em uma unica fundagao de segurida-

Garantio de tronqUilidodC^;

de), somenie seus empregados podem

'

fazer pane do quadro de associados. E essas entidades nao podem ter lucres.

Da mesma maneira que as enti dades abertas, as funda?5es fornecem auxi'lios para determinadas oca-

sioes, como nascimentos ou casamenlos. As r'undai^oes oferecem, aiem

e outros. nessa hora o

ftiais significative".

^ ^®ci'proca — Tambem e di^•dias de hoje, encontrar pes-

Quase 200 empresas jd optaram pelo fundo de pensao coin o Jressa, '"^^sadas em permanecer mais

objeti jetivo de preservar o clima de harmonia entre seus

veitamento seguro e, na verdade, casa dos 60 anos, ou um fe^ran o principal prelexto das empre porque deixou de ser ;

Por no proximo congresso Brasileira das Entida-

cialmente quando tern

de Previdencia Pnvada

disso, financiamentos aos seus parti- funda^ao de seguridade. "Nao e ape- de casa". cipantes. O volume de emprestimos nas a possibilidade de abaterem do "Especie de poupanga" -7,'... chega a ser muito importanie no total Imposto de Renda a totalidade de suas de, exatamente por essa SI da receita das entidades. Ha ate quern despesas que leva as empresas a cria- tem side razoavelmenie mc' ^

queira transforma-las em fornecedoras 9ao dos fundos", diz Renato Caldas, OS empregados mats diretas de emprestimos a iongo prazo da Economus. E compiementa: "Aca- cer trar no fundo de pensaO' para financiar o capital de giro das

'deia: criar uma espe-

compensagao entre

Hoje , explica ele, " contribuinte sai da em-

^ p3% Qireiio de receber no mie suas conlribuigoes mais

bou o tempo do capitalismo selvagem, aposcfda, "^^netaria, apesar de a empresas nacionais, ocupando no mer- do aproveitamento ao maximo das pos- OS jovens, especialmente bam de entrar na etripres^' ^ ^nudades devoiver a totacado finaceiro o lugar reservado aos sibilidades do empregado sem que tadoria e uma coisa jodire Jej^JPlicaqoes. Mas, se o conbancos de Investimento.

Lugar para todos — Mas nao e ape-

ocorra uma retribuiqao a altura. A vl-

sao social da empresa aumentou. £ ne-

vista como um dos benefic' ^

empresa

hn P^ssua um fundo, sena nas com os bancos de investimento que cessario manier um quadro funcional que a empreSa pode do disc que a fundagao a forma de conexiste uma disputa. Embora irmaos, o bastanie estavel, principalmente nos bem uma pensao em caso com a irailsferencia relacionamento entre os montepios e m'veis superiores, exatamente aqueles de uma entidade para as fundagoes de seguridade nao pode que mais sentem o problema de vive- invalidez e nao apenas a ^ ria",, iembra Scuoppo, " gjsa ij^.^ompe para Cal.. g gssa ser considerado absolutamente harmo- rem aposentados". ' "Nao sena seria justo postas que mais ou?o ^ Justo nioso. Na verdade. eles, de uma ma Na opiniao de Rubens Scuoppo, para la', 'Nao fales ""sas grg'"" Jill?, ^soa deixasse de receber neira geral, concorrem entre si. Afinal, diretor-gerente da Associaqao Philips No entanlo, ainda de seu salario todos os OS pariicipantes das entidades fecha- de Seguridade Social — um dos pou^0 final descobrir que todo tos que conseguem das sao funcionarios de grandes em cos casos, ainda, de fundo de pensao ttao para a suplejovens. O mesmo ScuopP^^^ao ^ ^uaconiou presas — especiaJmente esiatais maniido por uma empresa multi- "Quando aposentadoria". "OlltsnHr, falo frilrt que niie at Jfi ...,/ldi » ^ at. que, caso nao existissem as funda?6es, nacionai —, "a questao ^ nao enveevidente restrigao — a especie de poupaf"''^ seriam clienies dos montepios. Ihecer a estrutura administrativa e ao 9,5% do salario mens^ -gaftt^, ( e de "contageni reciproca" "Ninguem paga o Inamps, comple- m_esmo tempo, nao ter a ingrata funoutras limita^oas no menta com a funda^ao de seguridade 930 de mandar embora alguem, com diretamente da folha deasP P tnenos uma vez por ano comeqo a convencer ^ e ainda contribui para um montepio todas as consequencias. simplesmente ^ ue previdencia pnvada Sena o compiemento do complemen- porque envelbeceu". £ um "absurdo sempre procuram oois • a reajustar os proventos to , diz Renato Caldas, diretor da mandar um executivo embora", diz ele. veis, mais imediatas. filial I ^^^ntados ou pensionistas.

de emprestimos pesso^

Economus. a entidade criada pela Caixa Economica do Estado de Sao Paulo Ou seja, boa pane dos clientes em potencial dos^ montepios ja e atendida pelas funda?6es. "E com uma vantagem que infiui muito; a empresa paca pane das contribui^des, enquanto nos montepios o interessado area sozinho com as mensalidades", acrescenta Ru

bens Scuoppo, da Associaqao Philips

de Seguridade Social (PSS).

diferentes de pro-

Os vinte maiores fundos de pensSo 2 I Fuidaclo^Redp^

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gos montepios, cuja grande maioraa tendera a desaparecer. g

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* Refer

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?;AsScao Phil".'!;" seguridade Social - Valie 12 ~ Philips de Seguridade Social - PPS

]? FundapSo Cosipa de Seguridade Social - Femco

14 ~ r Seguridade Social - Serpros Previdencia 15 Institute de Seguridade Social -Social Economus fCEESPi

18 - FundlJIolomrr' 2I;Funda^iC Franlt

O patrimdnio conjunto das jun-

dagoes de seguridade brasileiras ultrapassa os 100 bilhoes de cruzeiros. So nas 77 entidades jd regularizadas e sob controle do Banco Central, os

Oomposip^ dos investimentos das reserves t^cnicas

investimentos no mercado financei-

ro alingiam, no final do primeiro

Tipo da ApHcagSo

semestre, 82,4 bilhoes de cruzeiros

{ver a tabela). •'Para adtninistrar esses recursos

seria necessdrio utilizar varies ginios adniinistrativos. E, como nao

se encontram genios disponiveis em todas as esquinas, muitas fundagdes preferem, no comego, entregar a adrriinstragdo de suas carteiras a al-

gunS bancos", diz Renato Caldas, da iconomus. Mas, na medida em que alcangam a maioridade, ^5 fundagoes pi'ocuram gerir diretamente seus recursos. Nillon Novoa, que jd cdrriinistrou uma fundagdo de segu ridade de companhia estatal, afirma: "Era comum colocarmos 50% de nossas disponibilidades sob a administragdo dos bancos".

'*M(inop6Iio*' — Caldas, no entanto, aponta alguns problemas que

surgetn com a utilizagdo dess'a prd-

tica: "Isso condui a um mono-

polio que nao e salutar. Os fun dos de pensao jd sao, individualmente, os maiores investidores do mercado aciondrio (26,6 bilhoes de

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- Cotas de Fundos Subtotal

26 579 385

- ORTN

Subtotal

- Ag&es

- CDBs (ou RDBs) - LCs • Us Subtotal

'TItulos Estaduals e Municipals • Obrigap&es da Eletrobrds - BNDE

Subtotal

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11 259 586 2 841 657 10 500 14 111 743 4 846 503 2 823 914 450 000 8 120 417

- Cddulas Hipotecdrias - Imbveis/'DirQitos

• Emprbstimos a participantes/ financiamentos Subtotal TOTAL

6 469 882 7 645 689 14 115 571

82 437 454

Fonts; Dapartamento de Marcado da Capitals do Banco Central I • Poslpio em 30-06-80

H • Foram pesquisadas 77 antktedea autoHxadas

verdo utilizar-se dos servigos dos bancos. Quern sabe aid mesmo comprando cotas de fundos de investi mento, como foi tentado hd alguns anos", conclui Ndvoa,

menlos pouco remuneradores", afir-

mos a iongo prazo. Per isso, podemos investir em debentures, por exemplo,

apenas pelo INPC", ma Caldas. "Mas em materia de previ "Cada fundo escolhe 0 dencia a seguran^a da aplica^ao i que sao papeis de Iongo prazo. Ou mesmo apiicar em aijoes — sem nunca nos estatutos e e bas- prefenvel a rentabilidade , acrescenta. controlar acionanamente nenhuma em de processo de rea- "Nao se pode deixar que uma entidade

fundos tern que cuidar da recursos. O cres-

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|i^j^'m6nio das fundaqbes de ^ rigidamente controlado

Nti? Central (vcr o quadro).

\ fedamagoes de que somos apiicar muito em investi-

BI.589*Piq.l

para gerir seus recursos. "Hd mui

tas entidades novas que nao tern experiencia no mercado e que de-

presa^ que nao sejam alvo de espe\ ' mesmo escolhendo qual- regulameniada e que trabalha com re culaqao, mas que ofereqam sempre cursos da poputaQao nao seja rigidaq formulas, a soma dos bons dmdendos", afirma Caldas. As i fnamps e da previdencia mente controlada nas aplica^oes do funda^oes sao obrigadas a ter uma dinheiro desse povo." No entender de pode ultrapassar o reajusRoberto Melo, da Fundaqao Cesp, "a rentabilidade atuarialmente calculada. ^^p.^ricedido atraves do TNPC. Quando nao se alcanga o ohjetivo, n, — P^ra fazer os pa- questao e mais simples, ou se deixa as empresas mantenedoras sao obriga iiberdade total ou se controla rigidaimporta a taxa dos

Seguridade Social Braslight

rencia, ambos os tipos de previdencia

especificas, desde que os montepios

dos Func^n^irios do Banco do Brasil

4 - Fundaeic rtrubancc 8 — Funda^ioCesp

consigam recuperar a imagem. Somente yuo mi. pessoas fazem parte das

''^onetaria, pela infla9ao, dissidio da categoria

3- FundacloPPtrnS

ao mdximo o numero de aplicado-

^t^efi'cios de acordo com

lporn6mero de associados em 30-06-80}

^ Todavia, existindo ou nao concorlem campo para crescer em suas areas

40^ L r^ajuste. "Podemos au-

cruzeiros em 30 de iunho desie ano)

e por isso i necessdrio diversificar

res". De qualquer forma, os bancos fundo/de pen/Oo? ainda procuram novas fundagdes

Janos na mesma empresa. Pa-

problema, Renato Ter um quadro estavel e de apro- "apenas pelo fato de ter entrado a^laborando um projeto que sas que optaram pela cria^ao de uma

Ouem Qdminlylra 0/f«?cuf/o/do/

mente. O que i inviavel e 0 meio

das a complementar a diferen^a. Essa

eyentuaiidade, evideniemente, i exorCertamente previdencia e risco sao cizada pelas empresas mantenedoras. palavras que se excluem. Assim, os Mas. conclui Scuoppo, "isto e exata bilhoes de patrimonio sao cada vez mente o que da respaldo ao sistema e mais concentrados em aplica^oes mais a garantia de que e uma coisa muito

termo".

seguras que rentaveis. "Nos trabalha-

sena".

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BI.589*Pag.ll*15.12.80


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o montepio nao estivesse regulamenia-

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pante optar por complementa^ao para das operacjoes. abando'^^^ti' ^ » daqui a trinta anos. o premio mensa! rismo com que muito® tj. seguiremos viabilizar as entidades". e de, aproximadamente. 5% do valor tavam sua propria a^'V' JP' Esse raciocinio e corroboradd por da pensao ou aposentadoria. setor conseguira dar / Del Bianco e Freitas. Para eles, incluopiniao de Del Bianco, "a rela- tempos vem lentando sive, seria necessario oferecer algumas <;aoNacusto-beneficio, efetivamente, e Bianco.

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de sua tradi^ao,

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defini(;ao do quadro geral da previden premio e de aproximadamente 25% cia privada. O montepio, tal como hoje do de poh'cia". da pensao. Com quinze anos, essa por- casos .se configura. e uma op^ao muito cara maioria dos dirigenies ,e' ^ S centagem baixa para pouco menos de goes, a questao devera .jgci ^ para os participantes. Apenas criando 20% 1? I e assim por diante. Se o partici uma especie de montepio em grupo aJgo ainda nao regulamentado — con-

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privada. Apesar de autorizada a ope-

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Dependendo dos valores que se es- entre elas e os rar, ela prefere esperar mais urn pouco. pera receber ao final, as contribui^oes proliferaram na dccu Seu gerente-administrativo, Joel Pola, sernpre uma certa proporcio- mo diz o proprio pf^^ da a seguinte explicagao para a caute- nalidade.guardam Ou seja, nos casos de mon

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afirma Del Bianco. rot^''^^e ^ » que manter elas proprias loda uma De-qualquer ^ cionar o publico". afirma Pedro Pe- estrutura para complementar as pennao, 0 pubUco ion%ils« 1; reira de Freitas. diretor da Comind soes dos seus aposentados,"

uma contribuigao maior.

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de pol'icia" tern que arcar de 60 e no im'cio dos anos 70. E nem E nas fundagoes todas puderain cumprir o prometido bilidade de criagao de grupos isto aos participantes de sens pianos. Esses sairia mais barato para as empresas (e presas pagam cerca montepios vendiam Husoes, coisas do com menores responsabilidades) do bui^ao. algo que elas H

autorizadas a funcionar — com a con- cados. Para ter direito a uma pensao cessao da indispensavel carta-patente de aproximadamente 20 mil cruzeiros, passaram a aiuar a pleno vapor. anos apos associar-se a entidade, Ha casos como o da Golden Cross! odezparticipante do montepio deve paentidade que atua na area de assis- gar, mensalmente, uma importancia de tcncia mcdico-hospitalar e que resol- cerca de 5 mi] cruzeiros, quando nao

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lambem deveriam diminuir para que de crescimento na mcd' essa reduqao nos premios fosse possicionamento da entidades abertas de vel. No caso das empresas que estejam coisas se normalizarri. previdencia privada sofreu praticamen- pensando em criar fundacoes de se- Baratear o P>-'=5° te uma paralisatjao. As autoridades guridade. podemos oferecer essa possi- seguradoras sera sui"Freitas e Del Bianco. proibiram a venda de qualquer tipo as contribuiQoes, de "came de contribui^ao", enquanto

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o produto. Mas como

^ preciso^ controlar rigorosamente os pianos das entidades abertas de

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XI

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rt

|0

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>

3 rt X X

o


3.

DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

22.05.80

RJ

353/80

12.05.80

S.Paulo

3219/80

01.04.80

RJ

254/80

28.05.80

BJ

364/80

21.05.80

RJ

362/80

08,05.80

RJ

26 76/80

30.05.80

J.Fora

162/80

26.05.80

Parana

246/80

10.05.80

En.Beltrao

205/80

11.04.80

S .Paulo

2710/80

28.04.80

Londrina

145/80

14.05.80

Curitiba

296/80

29.05.80

S .Paulo

3509/80

20.05.80

S .Paulo

3545/80

02.06.80

Pres.Prudente 183/8C

19.12.79

Niteroi

103/80

29.01.80

RJ

105/80

14.04.80

C.Grande

202/80

30.05.80

S.Paulo

345/80

-

15.05.80

S.Paulo

3640/80

1978

-

25 .05.80

S .Paulo

3594/80

1979,

-

27.05.80

RJ

2730/80

-

30.05.80

-

03.06.80

S.Paulo

3590/80

03.06.80

Parana

149/80

05.06.80

S.Paulo

3514/80

COR

ANO

cOd.

segurado

MARCA

PLACA

CHASSIS

532-1

Climede Casa de Saiide Mat.

Fiat-147

DT.2159

147A0223643

532-1

Intersul Turismo e Cargas Lt<

Honda 125

BM.170

CG1251036736

1978

Hugo Ferreira Iglesias

Ford-Corcel

YT.7359

LB4KXU80370

1980

-

532-1 532-1

Soc, Aparas Papel Guanabara

M.Benz

VW.4592

34540812404913 1978

-

532-1

Narciso de Oliveira

F.Corcel

WT.7871

LB4KYB09171

-

Celso de Souza

Honda Moto

WK.424

CG1253011838

-

532-1

532-1

Marcio Luiz de Miranda Lopes

Volks.Variant

HX.4250

BW.003955

532-1

Odadiva Borges Matta

Alfa Romeo

PF.0375

10212004399

532-1

Jose Queiroga Sucuplra

Chev.P.Up

LB.0567

BC244PNJ2346

532-1

Coarpel Gom.Areia e Pedra Lti

Merc.Benz '

LL.5043

33403212494540 1980

5 32-1

Maria Ap'arecida P. de Farias

Volks.Passat

FS.1712

BT345214

1980

-

532-1

Sebastiao Besem

Volks.Sedan

AW.6419

BJ.905511

1979

-

532-1

Rachel Paffi Vidal

Volks.Brasilia

KD.4B84

BA.581915

1978

-

532-1

Armando de Dome'nico Junior

Volks.Sedan

SZ.3684

BO.026097

1979

-

532-1

Julio Bubecow

Ford-7000

TS.3810

LA7HXJ58326

1979,

-

532-1

Martha Kranet Borges

Volks.Passat

AN.1021

BT291612

1979

-

532-1

Sergio Pires Ferreira

Volks.Sedan

NT,3495

BJ.960675

1979

532-1

Eloir Miranda Gomes

Volks.Brasilia

FA.0610

BA.8223818

1979

532-1

Jose Leao Ribeiro

Chev. Cam.

AC.4915

BC244PNK1870

1980,

532-1

Eudes Antonio da Silva

Volks.Passat

UP.0314

BT.252052

-1978

532-1

Antonio Martins

Volks.Passat

KS.9856

BT.245967

532-1

Elide Ines 0. de Paula

Volks.Sedan

ET.2276

BJ.749728

532-1

Zilda Ana Gomes

Volks.Brasilia

AQ.8681

BA.852661

532-1

Emilio Sergio Valentoni

Volks.Passat

X0.8162

BT.355206

1980

532-1

Dirceu Milton Albert!

VoZks.Sedan

JI.6415

BO.10036 A

1980

532—1

Singular Imp

Volks.Passat

KV.8568

BT.247725

1978

.Rsp.Lcda.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1979

-

-

-

-

-

-

-

-

274/80

-

cOd. \o-6

610-6

610-6 6 rO-6

61! ■ ■ S 610-5

610-6 610-6

610-6

610-6 610-6 610-6

610-6 532-1

Arvtorvlo Rodrigues Gil

Vo\V.s .Sedan.

Kyalami "Forn. de Alimentos

Chev .Car avan

Thmires de Sta.Isabel Protas

> Ford-Corcel

Antonio Rcdrigues Gil Luiz Carlos Nardon Ivone Mateus Rocha Alberto P. Dantas

Volks.Brasilia Volks.Brasilia Volks.Brasilia Volks.Sedan

Gilce R.D. Alvarenga

Volks.Sedan

Araaro Francisco de Sa

Ford-Corcel II

Julio do NascimenCo Joao dos S. do Carmo

Flavio Lucio P. Junior Aniz Abraao David

Manoel Floro Cavalcanti Neto

Volks.Brasilia Volks.Sedan Volks.Sedan Volks.Brasilia

"&0 .CiVhha

-

1980

-

LB4MXU80246

1980

-

06.12.79

BA.817463

1979

-

05.12.79

435/80

BA.822361

1979

-

27.10.79

434/80

BA.75321

1979

-

20.03.80

007/80

BJ.971106

1979

-

23.01.80

078/80

BJ.640080

1978

-

28.01.80

099/80

LB4MTE62686

1978

-

13.01.80

-

095/80

BA.841760

1980

-

16.06.80

-

411/80

BS.523424

19,74

-

12.05.80

-

366/80

BO.098808

1980

-

06.06.80

-

402/80

BA.920388

1980

-

14.07.80

-

494/80

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

llh 1

-

-

-

114/80

497/80

Volks.Kombi

VV.8487

BO.568333

1979

-

19.03.80

RJ

219/80

NT.3495

BJ460675

1979

-

29.01.80

RJ

105/80

532-1

Sergio Pires Ferreira

Volks.Sedan

532-1

Claudio Aparecido Chicalle

M.Benz

TR.5720

34541312469995 1979

-

08.05.80

Sao Paulo

167/80

532-1

Pedro Alves

Volks.Kombi

AA.1894

BH.542258

1978

-

04,03.80

Mato Grosso

149/80

Chev.P.Up

AAvisar

BC244RNJ03644

19 79

-

28.02.80

Sao Paulo

055/80

Chev.Chevette

WS.8169

5D11AFC123642

1976

-

17.05.80

RJ

2545/80

Volks.Sedan

F0.6974

BJ349604

1976

-

16.05.80

Sao Paulo

3283/80

Volks.Sedan

KX.5120

BJ.660221

1978

-

18.05.80

Sao Paulo

3857/80

Volks.Sedan

HD.0656

BJ.928710

19 79

-

09.05.80

M.Grosso

078/80

Volks .Kombi

DN.7495

BH.33837

1974

-

Parana

091/80

Chev.Opala

WO.0682

5NBFFR101652

23.05.80

RJ

124/80

Volks.Sedan

UB.5514

BJ.917517

1979

-

19.04.80

S .Paulo

2900/80

Volks.Sedan

RT.6873

BJ.412703

1978

-

17.03.80

RJ

211/80

Volks.Sedan

KD.1885

BJ.933277

1979

-

16.05,80

Palotina

139/80

Volks.Passat

A avisar BT.345546

1980

-

18.01.80

S.Paulo

181/80

532-1

Otaviano Dias Bastos

532-1

Amauri da Silva Santana

532-1

Lupercio Novo Aversari

532/1

Ronaldo Araujo Calixto

\

532-1 532-1 532-1

Elias Rangel Soares Armarinhos Parana Sta.Cat. Planalto Emp.Imob.Ltda.

532-1

Joaquim Rifino Magalhaes

532-1

Gilberto Augusto Amaral

532-1

Luiz Carlos da Silva

V32-1

Moura de Devttis Ltda.

-

I

11 \

i

1 I k


5. DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

10.06.80

Rio Verde

131/80

03.05.80

RJ

225 8/80

13.05.80

S .Paulo

320/80

17.06.80

Londrina

290/80

27.06.80

P .Grossa

22.11.79

RJ

353/80

-

11.05.80

RJ

219/80

20.05.80

Linhares

136/80

-

04.06.80

P .Alegre

796/80

22.06.80

Brasi lia

327/80

25.06.80

Londrina

290/80

26.06.80

RJ

419/80

27.06.80

RJ

333/80

27.06.80

Brasilia

329/80

28.06.80

Rolandia

305/80

29.06.80

Londrina

306/80

18.05.80

B.Horizonte

656/80

29.06.80

RJ

3222/80

COR

con.

SEGllRADO

MARCA

PLACA

CHASSIS

ANO

532-1

Sebastiao Ferreira de Sena

Chev.D-10

IT.2141

BC244PNK0905

1980

532-1

Julis BeaCriz Santos Fonseca

Ford-Belina

QT.5757

LB4PXM87977

1979

532~1

Alda Maria B.Rocha

Volks.Bras.

FU.5563

BA740663

1979

532-1

Jose P. Zagatto

Chev.P.Up

LG.9771

BC254NGJ37683

-

Waldir Ribeiro

Volks.Bras.

PJ.4114

BA892 708

1980

-

532-1 532-]

Lino Covre

M.Benz

DH.4100 34500312475256

19 79

-

532-1

Jose do Amaral

Volks.Sedan

ST,7383

B0057187

1980

532-1

Gerson Alves Ale

Volks.Passat

EP.2046

BT289559

1979

532-1

Auto Locadora Gaucha

Fiat 147

AB0297

0315429

532-1

Grafica Transbrasil Ltda.

Chev.P .i'p

CA.7695

BC2449NJ3986

532-1

Sebastiao Irineu S. Calvo

Ford-F.lOO

LH.8382

LA7PGS50013

-

-

532-1

Adilson Onofre N. Dalbone

Volks.Sedan

WR002B

BA763056

-

-

532-1

Jose Reinaldo Ramos Machado

Volks.Sedan

AS .6063

B00119B2

1979

532-1

Kival Chaves Weber

Volks.Brasilia

FH.5088

BA608900

1978

532-1

Benedlto Biasson de Andrade

Volks.Sedan

MP.3989

BJ674782

532-1

Olga Szepeilewcz

Chev.Chevette

DP.2919

GC100040

532-1

Nilson Lopes dos Reis

Volks .Passat

BG.4507

BT312731

1979

532-1

Lincolin Rosa Gomide

Volks.Passat

WV.4313

BTO70696

-

532-1

Marco L. Fllisola

Ford-F.lOOO

TP.1933

532-1

Antonio Peixoto da Rocha

Ford-Corcel

DQ.0679

LB4MUM27246 ~

532-1

Ismael Martins Vieira

Chev.Cam.ClO

LE.1518

BC244PNJ27897

532-1

Guido Meneguetti

Volks .Brasilia

KN8244

532-1

Fio Coelho Ind,Com.Tecidos Lt

•.Volks .Sedan

532-1

Joao Batista Menezes Junior

532-1

-

-

-

-

-

-

19 79

-

-

-

-

-

-

-

-

-

1980

-

03.07.80

Pres.Prudente

250/80

-

-

30.06.80

Parana

312/80

1979

-

20.06.80

R.Verde

149/80

BA697311

1979

-

27.06.80

S.Paulo

3997/80

UA.2555

-

1979

30.06.80

S.Paulo

3983/80

Ford-Corcel

BI.0982

LB4KUB06450

1980

-

30.06.80

B.Horizonte

858/80

Luiz Otavio C. Fires

Alfa Romeo

RS.7050

1021207441

-

26.06.80

RJ

3251/80

532-1

Circe Bertol Locks

Dodge 1800

FS4325

B089441

19.06.80

F.lguBgu

176/80

S32—1

Aeio piotrs&s

3I3S

BOOSS7SO

vs2

J77yBO

rfe Queteiiros

532-r

Ameri-co Vatel

532-1

Parana Hotor Xnd.C,oTti.l.t.da.

Dodgs 1SOO

-

-

-

1980 I9SO

-

OB.07.BO

XiVi

-

NioWs-s .Sedan.

UO .QT

532-1

Gilson. Jose de Medeiros

Chev.Chevette

OT .5^0^

532-1

Nelson Andre Daltoe

Volks.Kombi

J1.10S9

532-1

Roberto Mecca

Chev.Caravan

FA.0020

532-1

Alvaro de Oliveira

Volks.Brasilia

532-1

Auto Locadora Aureo Sul

532-1

bWkJGY")ftL"!\

-

YV

VY

I

1976

11,06.80 Paxana

154/80

HB.102026

1977

11.06.80

Jundiai

3645/80

FA.0080

BA.659270

1978

13.06.80

S.Rosa

160/80

Volks.Sedan

RZ.8495

BA.779600

13.03.80

RJ

2972/80

Reinaldo Anholetti

Volks.Brasilia

FR.6020

BA.322760

1976

14.06.80

Parana

072/80

532-1

Nicola Anache Ferzela

Volks.Kombi

AI.1615

BH.443453

1976

03.04.80

P.Pora

079/80

532-1

Antonio Roso

M.Benz

CB,4940

34403312372088 1978

17.04.80

Dourados

209/80

532-1

Limpar Const. Com. Ltda.

Ford-Corcel

GU.8984

LB4JXT56493

1979

23.05.80

Jundiai

239/80

532-1

Carlos Sella VolWs.

Volks.Sedan

py.5049

BJ.999055

1979

10.05.80

Maringa"

107/80

532-1

Pedro Marchese

Volks.Brasilia

HQ.5859

BA.813922

02.06.80

-

113/80

532-1

Jose Mario Angeli

Chev.Chevette

LG.9906

KCI19176

14.06.80

-

108/80

532-1

Carlos Alberto Osorio Valio

Volks.Passat

AB,3420

BT.111868

16.06.80

S.Paulo

3880/80

532-1

Gabriel Marques da Silva

Volks.Sedan

WR.8419

BJ007065

03.05.80

RJ

312/80

532-1

Alcides Ribas de Araujo

Chev.Chevette

BE.2664

JC130025

1979

-

15.04.80

MS.

088/80

532-1

Cia.Ceras Johnson J.R.Belati

Volks.Sedan

FX.2893

BJ.474911

1977

-

16.06.80

S.Paulo

3806/80

532-1

Vidra§aria Central da Penha

Chev.P.Up

VW.8240

BCN53NNJ16751

-

18.06.80

RJ

401/80

532-1

Roberto Rodrigues Freire

Volks.Sedan

0T.9058

BJ976174

1979

-

07.05.80

RJ

196/80

532-1

Claudio Sergio Nunes

Volks.Kombi

SL.8258

BH501508

1977

-

21.05.80

RJ

532-1

Orlando Gealh

Chev.Opala

MB .6217

5N87FFB166146

1976

-

21.06,80

Maringa

240/80

532-1

Guido Feria

Ford-Corcel

DQ.0767 LB4KXY34935 *

-

24.06.80

Cascavel

167/80

532-1

Marcos Oliveira Guimaraes

Volks.Sedan

IC,0009

BJ.981765

1979

-

23.03.80

P.Pora

132/80

532-1

Belarmino V. de Vasconcelos

Chev.Caravan

QT.4162

5N15EKB115547

1980

-

29.01.80

RJ

060/80

532-1

Gasp. Ind. e Com.

Volks.Sedan

RH.7407

BJ967168

1979

-

25.03.80

RS

209/80

532-1

Marlene Couto Marinho

Volks.Sedan

MS.9213

BS089606

1971

-

03.04.80

RJ

1755/80

532-1

Omildo Rodrigues Freira

Merc.Benz

34403212330537 1977

-

08.05.80

Goias

434/80

1976

-

-

409/80

~


c6d.

SEGURADO

MARCA

PLACA

CHASSIS

ANO

COR

DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

532-1

Alcino Ferreira Pinto

Ford-F.lOOO

FV.3950

LA7NXM62211

1979

-

27.05.80

MG

100/80

532-1

Flavio Helena

Ford-Corcel

SJ.5900

LB4KXS39092

1979

-

29.05,80

Atibaia

196/80

532-1

Geraldo Rocha de Alencar

Ford-F.lOO

AA.5742

JA7AyB69330

1980

-

18.06.80

C.Grande

215/80

532-1

Cesar Augusto de AraujoTransp, M.Benz

LQ.6658

34540812457810 1979 -

05.07.80

S.Paulo

4279/80

532-1

Malharia Cassia Ltda.

Volks.Korabi

LI.5965

BH.571428

1978

-

11.07.80

S.Paulo

3952/80

532-1

Ricardo Arturo Reyes Araya

Volks.Sedan

KM.0584

BJ.733073

1978

-

18.07.80

S.Paulo

4281/80

532-1

Arthur Paes

Ford-Corcel

FA.3955

LB4CTG31590

1977

-

09.07.80

Toledo

179/80

532-1

Edmundo Leao Mendes

Dodge 1800

FI.3336

BO.87095

1980

-

06.07.80

F.Igua^u

180/80

532-1

Luiz Jose de Oliveira

VoIks.Variant

KI.0222

BV.217586

1975

-

06,06.80

Recife

711/80

532-1

Suefusa Shimomura

Ford-F.lOO

LL.1555

LA7NYG78987

1980

-

27.07.80

-

532-1

Helena Saruquis Hallack

Volks.Bras.

DH.6271

BA.868531

1980

-

23.04.80

RJ

151/80

532-1

Adelaide Garcia Mamprim

Volks.Brasilia

EN.0044

BA.460844

26.07.80

PR

354/80

532-1

Metais de Goias S/A.

Chev.P.Up

532-1

Jose Emerson Vasques

Volks.Bras.

532-1

Antonio Nunes Pessoa

532-1

0J24265

1977

-

17,06.80

-

532/80

IA.0663

BA.906119

1980

-

28.05.80

P.Pora

114/80

M.Benz

MJ.8037

34500312324819 1977

-

27.07.80

S.Paulo

4331/80

Joao Navega de Moras Neto

Chev.D-10

AO.7007

BC244PNK21863

1980

-

30.07.80

-

674/80

532-1

Maria Parnaiba de Moura

Volks.Sedan

FA.8256

B0094178

1980

-

30.07.80

-

669/80

532-1

Wilson Pacifico

Volks.Brasilia

AV.7128

BA804997

1979

-

09.07.80

R.Clare

292/80

532-1

Manoel Carlos R. Santos

Volks.Brasilia

AQ.0773 BA887328

1980 -

22.05,80

Urbelandia

285/80

532-1

Sergio Seilo Mori

M.Benz 113

IW.B401

34403212477343 1979

-

05.05.80

S.Paulo

266/80

532-1

Vicente G.de Oliveira Junior

Volks.Sedan

UG.2469

BJ960672

1979

-

02.06.80

Dourados

278/80

532-1

Alipio Martins Rocha

Chev.C-10

IA.2063

BC144PGK14820

1980

-

04.06.80

P.Pora

118/80

532-1

Com. de Bebidas Radeke Ltda.

Volks.Sedan

FA.3810

B0014478

1979

-

07.06.80

P.Pora

313/80

532-1

Dario Pereira Renovate

Volks.Brasilia

EC.0007

BA788143

1979

-

11.06.80

MS

128/80

532-1

Sergio Snak

Volks.Passat

AV.7726

3X228976

1980

-

25.07.80

PR

0453/80

532-1

Alfredo Adamucho

M.Bbtu

OH.8470

34500312426798 1979

-

27.07.80

-

073/80

532—1

jro

COD.

SUGUBADO

532-1

Pavi\a Cesar 'P\ivers

5 33'I

Z.acari.as ^Lves dos Santos

532 :

532-1 532-1 5 32-1 532-1 532-1

532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

Antonio Aparecido Dantas

Intermancs Setv.Int.Cora.Ltd, Luiz Alipio Alves Candez Const. Magno Ltda. Maquinas Suzuki S/A Arrend.Mercanti1

Julieta G.N.Freire

Carlos Roberto G.Freitas Itamar Souza e Silva

Outrax Ind. Elet. Met. Ltda. Jose de A. M. Nogueira

Gileno Rodrigues Fontes Parana Motor S.C. Ltda.

George Sampaio Dominguesso Auto Locadora Gaucha Ltda. Euzebia N. Fernandas

Emp. Martins S/C Ltda.

Rachel Sulman de Albuquerque Jacson Valadares Pinto Weber Barsil de Paiva

Agostinho Alves de Paulo Arlindo Sanches

Francisco Careno

Sebastiao W. de Andrade Roberto Fernandes

BvA

Merc.."Banz

CA.5903

34501312489308 -

Ford-Corcel

UD.5176

LB4MXY28803

Dodge 1800

XJ.7618

B003606

Merc. Benz

WV.0171 34500212437219

-

Fiat-147

Q0.8440 0155446

1979 -

Volks.Sedan

UZ.4905

1980 -

Ford-Belina

AN.8277 LB4NXP00410

1979 -

Chev.Chevette

XD.1725

5E11AKC158217

1980 -

Brasilia

SR.2411

BA736686

1979 -

Chev. Opala

EU.9942 5P87EKB128331

1980 -

Chevette'

FA.7755 5C11AKC145338

1980 -

Ford-Corcel

AP.2881 LB4LUP37659

I978 -

Volks. Kombi

MC.9245

BH.602334

1979 -

Ford-Corcel

ZW.0860

LB4SYA29296

Volks.Sedan

PZ.9966

B0096536

Chev. Caravan

AA.2953 KB125123

D.6803

AD.5615 BC68351G19559 1977 AB.8762 80021603 iggQ AI.4561 BJ165649 1975

Volks.Sedan Volks-Sedan Fiat 147 Ford-Belina Ford-F.lOO

1979

B0102439

1980 -

AI0227 0108861 1978 OR.3821 LB4FSC13431 ' 1976 -

Volks.Passat

PQ.5530 LA7NXM645X1 YG.8680 BJ998932 EA.0303 BT.366948

1979 1979 1980 -

VoIks.Passat

FA.1047 BT.294944

1979 -

M.Benz

CA,i894 .34503312474180 1979

Volks.Sedan

Esal Eng.Com.Const.Ltda. Jose Albino Ottoni Coimbra

Q'B

Metc.Benz

Volks.Bras.

QG.8630

BA-81527Q

i979

-

.BO

^ je a\i\o

I BC

08.05 .80

F. do Sul

254/80

13.07.80

Santos

1653/80

08.03.80 SJ,Campos

116/80

10.07,80

S.Andre

051/80

30.04.80

Rio Pardo

066/80

02.07,80

S.Paulo

3949/80

01,04.80

Niteroi

087/80

06.06.80

SP

281/80

31.08.79

RJ

2618/80

04.07.80

S.Paulo

4061/80

23.05.80

Dourados

262/80

06.01.80 Aracaju

012/80

06.07.80

Parana

124/80

12.07.80

RJ

3507/80

25.06.80 P .Alegre

866/80

11.05.80

P.Pora

099/80

20.05.80

C.Grande

318/80

31.05.80

Recife

598/80

12,05,80

Salvador

619/80

30.05.80

Goiis

482/80

27.02.80

RJ

2465/80

08.07.80

B.Bonita

036/80

08.07.80

-

055/80

02.05.80

MS

108/80

B4.05.80

P.Pora

119/80

30.04.80

C.Grande

288/80

08.05.80

SP

079/80


DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

25.07.80

S.Paulo

015/80

14.07.80

S.Paulo

4617/80

30.05.80

Dourados

326/80

1972 Azul

24.01.77

RJ

13899/77

BJ.369038

1976

Azul

09.08.77

RJ

14251/77

RQ.7177

BA.529414

1978

Verme lho 08.12.77

RJ

14548/77

Volks.Bras.

RP.6735

BA.540934

1978

Marrom

16.06.78

RJ

14919/78

Volks.Sedan

RR.5987

BJ.676890

1978

Amarelo

22.06.78

RJ

14934/78

Zacarias Ribeiro de Oliveira

Edson Luiz Pereira Piragibe

Volks.Sedan

RW.2901

BJ.735195

1978

Azul

20.07.78

RJ

14988/78

673-4 673-4

Adao Franco da Silva

Volks.Sedan

FC.5729

BJ.638485

1978

Azul

22.07.78

RJ

14998/78

673-4

James Mackenzine

Volks.Bras.

FT.9069

BA.579517

1978

Azul

03.08.78

RJ

15033/78

673-4

Luiz Rechtman

Volks.Sedan

WY.2889

BJ.385483

1976

Bege

22.08.78

RJ

15073/78

673-4

Helena Rubstein Prod.Beleza

Volks.Sedan

QW.4084

BS.235518

1972

Amarelo

09.07.78

RJ

15074/78

673-4

Helvecio Alves de Campos

Volks.Sedan

WS.2B53

BJ.290546

1976

Bege

26.09.78

RJ

15167/78

673-4

Arsenio Abud

Volks.Sedan

OL.5626

BJ.571709

1977

Bege

06.11.78

RJ

15283/78

673-4

Geraldo Jose G.Gongalves

Chev.Chevette

RY .3023

5D1lAHC17 3685

1978

Marrom

12.01.79

RJ

15466/78

673-4

Dulermano B.Faria

Ford-Corcel

PR,8670

LB5KUA69775

1978

Bege

07.05.79

RJ

15860/78

673-4

Xerox do Brasil

Volks.Sedan

ZR.7502

BJ.905224

1979

Branca

23.04.79

RJ

15861/79

673-4

Rawi Fernandes Nazare (Texaco) Volks.Bras.

WB.llOl

BA.724268

1979

Verde

05.05.79

RJ

15869/79

673-4

Milton Ferreira de Araujo

Volks.Sedan

AJ.7938

BA.554432

1978

Verde

30.05.79

RJ

13945/79

673-4

Octavio de Carvalho

Volks.Sedan

QZ.8193

BJ.544345

1977

Branco

08.07.79

RJ

16099/79

673-4

Xerox do Brasil

Volks.Sedan

ZR.7521

BJ.905216

1979

Branco

10.08.79

RJ

16251/79

673-4

Sergio Vidal de Oliveira

Fiat.147

MI.3090

147A0207905

1979

Branco

16.08.79

RJ

16263/79

673-4

Carlos Crynstejn (Texaco)

Ford-Corcel

Ml'.BSlO

LB4LXEi5018

1979

Azul

28.08.79

RJ

16286/79

673-4

Paulo Clovis Junqueira

Volks.Sedan

SM.0173

BP895012

1973

Branco

17.09.79

RJ

16366/79

673-4

Rui Antonio Bias Rosa

Volks,Bras.

MR. 7947

BA658040

1978

Bege

17.09.79

RJ

16371/79

ANO

COR

SEGURADO

MARCA

PL ACA

CEIASSIS

532-1

Minoru Matsubara

Volks.Kombi

IN.1706

BH.391927

532-1

Jose Waldir Martins

VoIks.Sedan

UO.0618

B0047581

532-1

Altair Matoso de Oliveira

M.Benz

CB.4800

34501312483233 1980

673-A

Orlando dos Reis Souza

Volks.TL

QV.1224 BF.051565

673-4

Maria Castelo Branco Rocha

Volks.Sedan

BB.7436

673-4

Sanitas Emp.Bras.Ignufugagao

Volks.Bras.

67 3-4

Maria Regina Dimans Pereira

673-4

1979 -

j

<S 73—4

.SIS'.

cRd.

SEGURA.Dl.3

532-1

A.ntoni.o Jose Gomes dos Santos

532-1

Carlos Veie.a

5 .2- L

Arlete Pissara Costa

532-1 552-1 532-!

332-1

532-1 532-J 532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

532-1 532-1 532-1 332-1 532-1 532-1

532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

532-1 532-1

532-1

Mapoel C. tte Almeida Waldeinar Nardoni

Tercilio Alves Marciano

Hinonci Hidr.Const.Civil Valdovino Borean

Lela Spiegel Eni.Deoorativo; Therezinha Eda Corse

Aidevino Ribeiro Sales Bernardo Costa Pucci Jose Berto

Jose Inacio de Castro Roque Madp

Joao Genialves Garcia Valdomiro Barizon

Sebastiao Sancho

Elza Perioto da Silva

Geraldo Isaias de Medeiros Saraiva S/A.Livreiros e Edit Bar e Rest.L'abssinthe

Jose Carlos Rodrigues

Volks.Sedan

\3k.l452

Fiat

RZ.6325

147A0037108

Volks-Sedan

NI.0505

BA451338

M.Benz

OA.8655

34403312442203 -

M. Benz

MD.2668

34504412000240 -

M.Benz

MB.3189

34500812308243 -

Chev.P.Up

MA.2719

0J29517

Volks.Sedan

XT.9978

B0089478

Volks.Sedan

UZ.7855

B0089975

Fiat-147

TC.7658

0030084

Volks.Sedan

B0072262

19^0

-

1977

-

1979

-

01.01 .SO

s.Pauio

39Si;80

28.07.80

RJ

482/80

18.07.80

RJ

442/80

17.07.80

-

314/80

29.07.80

-

313/80

05.08.80

-

312/80

03.08.80

-

311/80

01.08.80

RJ

487/80

1980

-

01,08.80

S.Paulo

4551/80

1977

-

30.04.80

Tupa-SP

048/80

04.08.80

-

688/80

13.06.80

S.Paulo

047/80

28.07.80

RJ

158/80

02.08.80

PR

216/80

04.08.80

R.J

3917/80

1980

-

M.Benz

ZV.7577

3450031226523:1 1975

-

Chev.Chevette

R0.3815

5D11AHCI06366

Volks.Bras.

JI.4542

BA875745

Vo Iks.Komb i

VR.5400

BH.636695

Volks.Brasilia

PZ.6714

BA.918284

1980

06.08.80

Cascavel

214/80

T.B4NXJ65554

1979

07.08.80

-

701/80

LC.9738

BJ976178

1979

03.08.80

-

319/80

KG.3106

0079558

1978

05.08.80

S.Paulo

4557/80

BJ.806008

]978

08.08.80

-

705/80

29.07.80

S.Paulo

459/80

30.07.80

S.Paulo

4618/80

05.08.80

S.Paulo

4598/80

05.08.80

RJ

3969/80

07.08.80

RJ

3967/80

08,08.80

RJ

3975/80

i1.08.80

Parana

324/80

Ford-Belina Vo Iks.Sedan

Volks.Sedan

-

M.Benz

IX.7984

34500312492407 1980

Ford-Corce1

DO.0835 LD.67I3 AI.6112 XT.7182

LB4JXM94665 BH491340 5C08AKC135569 5Ni5EKB126i90

VX.7552

BH427856

Vo Iks.Kombi

Chev.Chevet te

rerraplanagem T.Sul Americana Chev.Chevette

JoSo Barreiros Maria Eurico Ap.Martins Tozzo

jzy

^2^

Vo\V.s .Sedarv

Enipresa Paulista Transp.Gerais Fiat-147 Ary Oliveira de Melo

/yy.jr?. yy

Volks.Kombi Volks.Brasilia

^•727S BA80253L

1980 1977 1980 1980

-

I9S0 -


11

c6d.

SEGURADO

MARCA

PLACA

CHASSIS

ANO

COR

DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

673-A

Helio Machado (Colgate)

VoIks.Bras.

KE.5727

BA621104

1978

Verde

22.08.78

S.Paulo

19438/78

673-4

Luiz Gonzaga de Brito

Volks .Passat

RD.7351

BT087240

1976

Bege

22.09.78

S.Paulo

19776/78

673-4

Jose R. L. Costa

Ford-Corcel

AN.8155

LB4DPR73929

1976

-

23.11.78

S.Paulo

20107/78

673-4

Ivan Ferreira Filho

Volks.Bras.

BE.5525

BA625019

1978

Marrom

17.11.78

S.Paul 0

20128/78

e73-4

Leonidio N. Faria

Volks.Sedan

RQ.5595

BJ647313

1978

05.02.79

S.Paulo

20621/79

673-4

Hercules do Brasil

Volks.Brasilia

TZ.6822

BA734893

1979

Bege

27.03.79

S.Paulo

21050/79

673-4

Celso Heinzemelman

Volks.Variant

NR.9695

BW012292

1979

Verde

31.05.79

S.Paulo

21555/79

673-4

Roberto Luiz Gouveia

Volks.Bras.

UA.6944

BA756U3

1979

Bege

27.06.19

S.Paulo

21857/79

673-4

Abbot Laboratorios do Brasil

Volks.Bras.

UE.0284

BA757371

1979

Bege

31.08.79

S.Paulo

22977/79

-

j

673-4

Giovis Benevento.

Volks.Sedan

KL.8858

BJ792884

1978

Branco

03.11.79

S.Paulo

23823/79

673-4

Ivone Pacheco Pub.

Volks.Bras.

JI.3138

BA470888

1977

Bege

29.01.80

S .Paulo

24420/80

673-4

Anderson Cleyton S/A.

Volks.Sedan

EV.3438

BS549900

1975

Branco

27.01.80

S.P au 1o

24425/80

673-4

Anderson Cleyton S/A.

Volks.Sedan

CN,6974

BP 875585

1972

Branco

14.02.80

S .Paulo

24750/80

673-4

Dart do Brasil Ind. Com,

Ford-Belina

AU.3372

LB4PYB150077

1980

Vermelho 14.04.80

S .Paulo

25024/80

673-4

Alergan Lok Prod.Farm.

Volks.Sedan

UB.4360

BJ995831

1979

Amarelo

04.04.80

R.Janeiro

25164/80

673-4

Jose G.C. de Andrade

Volks.Brasilia

PK.1487

BA874144

1980

Verde

10.05.80

S.Paulo

25348/80

673-4

Varian Ind. e Com.

Volks.Bras.

KV.7014

BA694781

1979

Verde

23.04.80

S.Paulo

25458/80

673-4

Carlos R.O..Morbey

Chev.Opala

US.7914

5N87DKB137847

1980

Branco

21.05.80

S .Paulo

25483/80

673-4

Ciricorp Leasing S/A.

Chev.Chevette

KW.9561

5C11AKC132005

1980

Bege

28.05.80

S.Paulo

25549/80

673-4

Franclub Tur.e de Prev.

Volks.Passat

UG.5119

BT313222

1979

Bege

12.06.80

S.Paulo

25598/80

673-4

Ciricorp Leasing S/A.

Chev.Chevette

KW.9341

5C11AKC13959

1980

Azul

21.07.80

Bahia

26057/80

673-4

Baroid Pigmina Ind.Com.

Chev.,P.Up

AR.5227

BC244PNJ23286

1979

Bege

06.02.80

Bahia

24529/80

604-1

Antonio Braga

Ford-F.4000

JZ.0166

LA7GYK78155

1980

Branco

04.07.80

Parana

Joao Abdalla Derbli

Volks.Bras.

MZ.0800

BA744952

1979

Azul

24.04.80

Parana

UaltGTior l/ngaro

Volks.Passat

GL.2083

BTl49203

1977

Branco

24.05.80

Parana

604-1 604-1 AO-<i — 2

y^r2 J n<tct

-

-

-

k/s Si3Kra -P.

\si.«i\saR>

\..wvsw5>

cOd.

SEGURADO

67 3-4

Valmar Pereira de Figueiredo

Foxd-Coreel

"PR.1481

kB4K.XC8849

1919

kzul

Clb .\\.7^

673-4

Xerox do Brasil

Volks.Sedan

yR.0461

BJ9126fe9

1979

Branco

01.11.79

BJ

16601/79

673-4

Marcio R.G. da Fonseca

Volks.Sedan

AN.8931

22.11.79

BJ

16644/79

673-4

Bernardo Phillippe

Ford-Corcel

RT.0090

LB4KUA66470

1979

Azul

02.11.79

RJ

16647/79

6 73-4

Carlos Santana da Silva

Volks.Sedan

WM.4777

BJ241713

1976

Bege

20.11.79

RJ

16685/79

673-4

Casa de Bebidas N.Igua^u Ltda. M.Benz

FD.4679

344033124605

1979

Laranja

10.12.79

RJ

16713/79

673-4

Marlene da Silva Moura

Volks.Bras.

WR.9 800

BA763053

1979

Branco

09.12.79

RJ

16718/79

673-4

Luiz E.M. Souza

Volks.Bras.

UM.9864

BA859671

1979

Cinza

02.01.80

RJ

16781/80

673-4

Olimpio Jose Castro Rego

Volks.Bras.

WZ.6480

BA353079

1976

Branco

29.01.80

RJ

16913/80

673-4

Antonio Mario Marques da Costa Volks.Passat

ST.4199

BT318052

1980

Branco

20.01.80

RJ

16922/80

673-4

Eladio Ortigosa Lobe

Volks.Brasilia

AE.3772

BA245699

1976

Vermelho 28.02.80

RJ

17017/80

673-4

Jose de Araujo Filho

Volks.Sedan

WX.4786

27.04.80

RJ

17210/80

673-4

Cirano Vieira de Cerqueira

Chev.Chevette

QT.9476

5C08AKC106523

1980

Verde

27.05.80

RJ

17287/80

673-4

Abilio Tomas Freitas

Volks.Bras.

PZ.3685

BA389260

1977

Branco

07.05.80

RJ

17228/80

673-4

Jose Roberto Lambardi

Volks.Bras.

ML.6752

BA880891

1980

Branco

26.05.80

RJ

17236/80

673-4

Darcio Bicardi

Volks.Bras.

BU.8642

09.06.80

BP

17341/80

673-4

Luiz Carlos S.Rosale

Volks.Sedan

ZR.7465

04.06.80

RJ

17388/80

673-4

Gerson Moraes do Rego

Vo Iks.Sedan

ST.4572

B0061228

1980

-

31.07.80

RJ

17486/80

673-4

Industria de Aditivos do Brasil Ford-Corcel

XT.2046

LB4LYR24527

1980

-

01.08.80

RJ

17510/80

673-4

Fralsense S/A.Arrend.Mercantil Volks.Sedan

RZ.1492

BJ793467

1978

Branco

20.12.79

RJ

23737/80

673-4

B.F. Goodrich do Brasil

Volks.Bras.

JI.1518

BA479349

1977

Bege

19.09.80

RJ

17506/80

673-4

Laercio Pereirad e Campos

Volks.Passat

JB.6606

BT046084

1975

Branco

10.11.77

RJ

17671/80

673-4

Brasimet (Min.Acuan S/A)

Chev. P, Up

BJ.034a

C144FBR437P

1976

Bege

30.11.77

RJ

17817/80

673-4

Valdir Gongalves

Volks.Sedan

LF.8931

BP905794

1973

Amare lo

01.02.78

PR

18156/80

673-4

Moyses Rosenthal

Ford-Corce1

JG.3782

LB4MUY80526

1978

Branco

23.07.78

S.Paulo

19239/80

673-4

Adetnir Lopes

Volks.Sedan

KM.2456

BJ766671

1978

Bege

08.08.78

S.Paulo

19261/80

c.a^

-

-

1979

1976

-

1980

-

1979

-

-

-

-

BJ

IbbBlHB


13.

DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

34403212249827 1975

11.08.80

PR

102.389/80

34403312440256 1979

02.09.79

PR

6450/79

ex.0199

Volks.Passat

MS.9684

BT240981

1978

28.07.80

-

Ford-Belina

UQ.9696

LB4NYe43441

1980

19.08.80

SP

102432/80

Tecnagro R.Com.lnd.Ltda Acir Mello

Merc.Benz

ex.1390

34540812273566 1975

30.09.79

PR

6987/79

572-0

Refinadora de Oleos Brasil S/A Volks.Bras.

MC.8398

BA944529

1980

19.08.80

SP

102493/80

572-0

Humberto Gello

Volks.Bras.

UG.8900

BA844841

1979

22.08.80

SP

102.573/80

572-0

Nelson Resende Lopes

Volks .Kotnbi

XV.6781

BE.587011

1979

30.08.80

SP

102.596/80

572-0 670-0

Supermercado V.Alegre Ltda.

Merc.Benz

VW.5022

3449630505385

1978

03.07.80

RJ

273/80

cQd.

SEGURADO

MARCA

PLACA

eHASSIS

572-0

Ailton Simao da Silva

Merc.Benz

DO.2898

572-0

Mitugu Kawaasugi

Merc.Benz

572-0

Cyro Freicas dos Santos

572-0

eoR

ANO

i

670-0

Gastao Mariz de Figueiredo

Volks.Sedan

NT.3291

BJ953048

1979

14.07.80

RJ

292/80

670-0

Vitorino Fernandas

Volks,Passat

NT.2346

BT.288557

1979

14.08.80

RJ

314/80

670-0

Antonio Carlos Clemente

Ford-Corcel

YT.2680

LB4XKP04386

1980

21.08.80

RJ

335/80

549-5

Jose Eustaquio. C. de Castro

Volks.Sedan

BH.9539

B0051699

1980

22.06.80

MG

331300117280

549-5

Miguel Fernandas Jourdan

Chev.Caravan

A avisar 5NISEHB15B293

1978

13.08.80

MG

313100123080

549-5

Espolio de A.Nilo A. Breta

F.Corcel

AX.0629

LB4TB07386

1977

26.08.80

MG

313100128980

549-5

Wilson de Souza

Volks.Bras.

JK.2029

BA487751

1977

24.07.80

S.Paulo

353100363980

549-5

Agenda Marltiraa D. S/A.

Ford-Belina

WA.0457

LB4NYC47704

1980

30.07.80

S.Paulo

353100368280

549-5

Fovardo C. Peres

Volks.Bras.

PV.2569

BA776993

1979

25.07.80

S.Paulo

253100378480

549-5

Reinaldo Martins

Volks.Passat

NK.6967

BT.299707

1979

04.08.80

S.Paulo

3531003800280

549-5

Haidi Weincrech Ghoh

Volks.Brasilia

KX.1112

BA.729702

1979

02.08.80

S.Paulo

353100384180

549-5

Bare e/f de Eduardo de G.M.

Volks-Sedan

A avisar BO.109823

1980

22.08.80

S.Paulo

353100396480

549-5

Horacio de Carvalho Junior

Ford-Corcel

LB4MY071770

1980

16.08.80

S.Paulo

353100395880

549-5

Ildo Vicente Silva

Volks.Sedan

BO.047358

1980

19.08.80

S.Paulo

353100396880

549-5

Edyl de Mates M. Junior

Volks.Passat

BT.3U209

1979

Cinza

26.07.80

S.Paulo

343100162680

549-5

Massanori

Volks.Komhi

BH.616085

1979

Cinza

06.06.80

RJ

343100163280

Tosalsi

S

VR.2691

Branco

Branco

JJcM _

COp_v

SEGUKAnC)

604-1

Silvio Kobus

^

JKjr

VUs-KEK

\.b

604- I

VilmoT Antouio dos Santos

Vo1\r.s.Sedan

OJ.OOlO

BSfeBlBkS

Euclides Panazzollo

Volks.Sedan

NC.lGbb

B0112477

1980

Verde

14.06.80

Parana

Volks.Bras.

KD.3445

BA90fe646

1980

Branco

23.07.80

Parana

Vo Iks.Sedan

OT.4026

B0112939

1980

Verde

03.08.80

Parana

Volks.Bras.

NZ.2439

BA376839

1977

-

Ford-Corcel

BB.8940

LBMXM95079

1980

-

Chev.Chevette

ZN.74n

5D11ADC150238

1974

-

Piat-147

Rg.9170

1470051716

1977

-

Vo.1 k s.B r as.

JW.5628

BA543794

1978

Cliev. P. Up

MC.7129

BC244PNK08612

1980

-

Arniindo Spelzon

Volks.Sedan

KD.0998

BJ790055

1978

-

Grefileasing S/A.Arrend.Merc

VoIks.Komb i

LK.0457

BH605874

1979

-

Dodge Dart

KQ.713'S

C068280

1974

-

Volks.Bras.

KS.9266

BA702500

1978 -

Volks.Passat

TK.0940

BT238412

1979

_

Ciiev. Chevet te

OC.3500

S1 1AJC103845

1978

-

0322881

1980 -

Ari Chiuinent:; 604-1

86! -8 881-8

Nelson Otavio Minazzo

Alexd bxp. c Imp. Ltda. Paulino Ribeiro

881-8

Maria Fati ina da Silva

881-8

Pedro Paulo Bayot

572-0

572-0 572-U 572-0

572-0 572-0 572-0 572-0 572-0 572-0 572-0

572-0 572-0 572-0

572-0 572-0 572-0

572-0 572-0 572-0

Jose Carlos de Oliv'eira Rubens Harbier

Antonio Luiz G. de Lima

Porto Nazorot S7A. Cor.Segs. Andrntell S/A. Const.Met.

Maria Joana Rieci Iravesso

Verde

Instalar Instal AIF Dom.Ltda.

Fiat-147

Maria Tereza de Oliveira

Vo Iks.Sedan

OA.2258

BJ97438I

Mcrc.Bonz

LH.0120

30830212365535 1977 -

Volks.Bras.

TP.496b

BA642265

Volks.Sedan

JR.8803

B00922223

MD.2907

Ind.Esp.Monvidro Ltda, Joao Taroquela Curvelo

Alpina Brasil S/A. M.Agric. Juarez Ferreira Cezan

Vo1ks.Sedan

Koji Nakatani Eng. Proj.SC. Ltda Ford-Corcel Sociame SC. Assist.Medica Ltda Ford-Belina Hami Dib Murirao A.de Souza Ford-Corcel Almerindo de Souza

'

-

R.Janeiro

20310576

~

R.Janeiro

20310616

~

R.Janeiro

20310610

R.Janeiro

20310687

25.06.80

S.Paulo

101950/80

03.06.80

Parana

101987/80

24.06.80

S.Paulo

101988/80

27.06.80

S.Paulo

102017/80

01.07.80

S.Paulo

102048/80

07.07.80

S.Paulo

102066/80

12.06.80

S.Paulo

102059/80

11.07.80

S.Paulo

102137/80

22.07,80

R.Janeiro

400187/80

20.07.80

S.Paulo

102249/80

20.07.80

S.Paulo

"

102256/80

1978

-

18.06.80

S.Paulo

102196/80

1980

-

08.05.80

RS

102289/80

BJ963754

1979

-

23.07.80

Parana

102288/80

OK.5706

LB4MXY30955

1979

-

07.06.80

S.Paulo

101813/80

UQ.7033

LB4MXK05627

1980

-

08.07.80

S.Paulo

102123/80

TK.7422

LB4SYRT9661

1980

-

05-08.80

S.Paulo

102348/80

KX.6982

SPi02lJ402

1980

-

08.08.80

S.Paulo

102364/80

or,6383

BA9! 1898

1980

-

03.08.80

S.Paulo

102367/80

TK.396j

LA76YB67

1979

-

31.07.80

S.Paulo

102381/80

p^.nia

Walquiria Bonifacio R.Silva Volks.Bras. Arazans EquLp.Ind.Ltda Fnrd-F.400

1979

Va.Ta.TLa


15

DT.ROUBO

L.ROUBO

SINISTRO

20.02.80

PR

183.836/80

18.06.80

RJ

33.072/80

05.06.80

RJ

33.073/80

04.07.80 o

RJ

33.151/80

SP

184.448/80

RJ

32.318/80

05.09.79

RJ

182.974/79

27.03.80

PR

551.266/79

03.07.80

RJ

512/80

06.08.80

RJ

571/80

19.08.80

RS

1356/80

Branco

18.06.80

PR

170/80

1980

Azul

16.06.80

PR

182/80

BT.587102

1980

Branco

29.07.80

PR

183/80

YL.192

2H 3016601

1980

17.07.80

RJ

247,316 RJ

Chev.Chevette

FS .2449

5E11AHC102213

1978

Amarelo

27 .06.80

PR

52.460 PR

Kyoishi Seine

Chev.Opala

LH.3120

5P87EJB142056

1979

Prata

05.07.80

PR

52501 PR

524-0

Luiz Labanca

Chev.Chevette

FS.2505

5CllAKC1599'l9

1980

Bege

PR

52504 PR

524-0

Flavio Rizzato

Chev.Opala

OH.2023

K1M35906

1980

Bege

24.06.80

PR

52505 PR

524-0

Leonidio Manarini

Chev.Chevette

FS.3166

5E11AKC176688

1980

Marrom

05.07 .80

PR

52506 PR

524-0

Mauri Garut

Chev.Opala

00.4747

5N87EJB144099

1979

Bege

12.06.80

PR

52.571 PR

524-0

Cesar Penicki

Chev.Caravan

DO.2366

KB127128

1980

Cinza

12.07.80

PR

52638 PR

524-0

Emerson Vagner

Chev.Chevette

FS.4554

5CllAkCI5412

1980

Branco

22.07.80

PR

52.825 PR

524-0

Antonio Bolonhesi

Chev.Chevette

NC.9327

5E11AJC155124

1979

-

27.06.80

S .Paulo

104.024 SP

524-0

Arnaldo Silva Freitas

Chev.DlO

CA.4676

QC68311?J15679

1979

-

05.06.80

S.Paulo

104J88 SP

524-0

Ramao Rocha de Oliveira

Chev.Caminbao

HJ.1351

C653ABR07842T

1971

09.07.80

S.Paulo

jDf.936 SP

COR

c5d.

SEGURADO

MAKCA

FLACA

CHASSIS

ANO

882-6

Antonio de Andrade Barbosa

Volks .Sedan

NE.4300

BO.044660

1980

882-6

Joel Ferreira de Oliveira

Volks.Sedan

Z0.1254

BJ.046092

1974

882-6

Celso de Carvalho

Volks.Sedan

BO.0967

BJ.529708

1977

882-6

Cyanamid Qui. Bras.

Volks.Sedan

PZ.1613

BJ.517046

1977

882-6

Valquiria I. Chiaron

Volks.Sedan

DK,5280

BS.435797

1973

882-6

Jorge Bartoly

Volks.Passat

MT.4432

BT.288018

1979

-

882-6

Luiz Celso DEM de Andrade

Volks.Passat

ZR.2785

BT.265845

1979

-

882-6

Osiris Rodrigues de Souza

Volks.Passat

AR.2344

BT.165520

1978

Branco

663-7

Imprel Imp.e Exp. Ltda.

Ford-Corcel

SR.9621

LB4MXK97942

1979

-

663-7

Cia. Industrial de Discos

Ford-Belina

VT.6959

LB4PYA35154

1980

Branco

609-2

Paulo Sperb Corret.Seg.Ltda.

Volks.Sedan

BT.6952

BJ.509980

1977

609-2

Plaboeste Esc.Tec.de Planejam. Volks.Sedan

OT.961L

80057895

1980

609-2

Washington Rodrigues Ferreira

Volks.Sedan

FS.3445

B0071345

609-2

Delano Antonio F.R. Duarte

Volks.Passat

FS.4336

524-0

Farmacia PiauT Ltda.

Yamaha Moto

524-0

Pedro Cavalheirb Lopes

524-0

S3A—0

HariB

-

-

-

-

OC

30.06.80

Verde

O

11.09.79 O

-

-

Verm.

c3,

cOd.

SE-GURADO

549-5

Antonio Carlos

549-5

SaloTOao Silemberg Krucbitn

VolV-s ."Passat

549-5

Jose Carlos de Oliveira

Volks.Puma

■B.R.5293

SP1434797

197 5

19 .08 .80

UJ

34110017 4680

549-5

Joao Batista Gors Barros

Pord.E.LOO

AE .9459

LA7ASY84989

1977

06.08.80

Para

153100003180

549-5

Silvio Barbosa

Volks.Brasilia

PZ.6444

BA.915143

1980

Cinza

23.07.80

Parana

413100024580

549-5

Antonio Rocha Cavalcanti

Fiat-147 L

AN.6199

0065279

1978

Branco

24.07.80

DF

533100027880

549-5

Maria Lucia X. Carreira

Volks.Sedan

BO.041706

1980

Branco

28.07.80

DF

5331000280.80

549-5

Olavo Ribeiro do Vale

Chev.P.Up

BC244NNK07354

1980

Bege

27.07.80

DF

533100030180

549-5

Helio de Lima Castro

Ford-P.Up

LI.9678

LA7AXJ59683

1979

Branco

16.08 ,80

Parana

413100026080

549-5

Mitra Diacesana de V.

Volks.Sedan

0Y.9518

BJ981650

1979

Bege

23.06.80

Parana

413000026380

549-5

Isaura Yuke Santos

Volks.Brasilia

BA.913044

1980

Verde

28.08.80

DF

533100031480

526-6

Kerch Holraeff

Volks.Passat

SZ.9325

BT.12460

1977

Branco

14.07.80

RJ

58.578/80

526-6

Maria Alves Horta

Volks.Brasilia

OR.9951

BA.721265

1979

Branco

07.07.80

RJ

58.579/80

882-6

Eipel Emp.Imob.Ltda.

Volks.Brasilia

BZ.0369

BA.699773

1979

18.02.80

RJ

32784/80

882-6

Coca-Cola Ind.Ltda.

Volks.Brasilia

RY.5154

BA.584404

1978

29.03.80

RJ

32870/80

882-6

Luiz Adauto Rodrigues Gomes

Volks.Brasilia

EL.6500

BA.853236

1980

16.01.80

SP

183677/80

882-6

Joao Ribeiro Lima

Volks.Brasilia

LI.9936

BA.840487

1980

06.06.80

PR

551271/80

Antonio Nunes Cottar

Volks.Brasilia

NO.0470

BA.481877

1977

30.01.80

PR

551264/80

V\^^.8754

34500512440626 1979

19.02.80

RJ

32.728/80

BF.2936

34500212302120 1976

08.02.80

Petropolis

3440321229165

1976

21.01.80

SP

183.648/80

HARCA

Corxaa

"e-CACA

\^lV.s."Passat

CRA?.S1R

^"4

"PT. 54\C

"BT.lbblbL

\exde

Branco

Qa .Qft

"8^3

882-6

Cerealista Satelite Ltda.

M.Benz Cam.

882-6

Nutri Petropolis Ragoes Ltda.

M.Benz

882-6

Cosac Eng. Const.

M.Benz

MP.5533

882-6

Ford do Brasil S/A.

Ford-Cam.

A avisar LA7GYG77634

1980

19.04.80

SP

184.340/80

882-6

Prod.Aliraenticos K. Ltda.

Chev.Cam.

A avisar BC253NNJ23546

1979

04.06.80

RJ

184.372/80

882-6

Antonio de Paula

Chev.Cam.

MP.8680

BC2448NJ25143

1979

05.06.80

PR

Niels Erik Hyldoaard Nielsen

157.023/80

882-6

Volks.Sedan

MQ.3621

BP.790441

1971

18.01.80

RJ

Minera^ao Hanna do BrasilLtda. Ford-Cam.

32.639/80

882-8

QZ.6759

LA6TM27877

1977

19.12.79

RJ

Volks.Sedan Volks.Sedan

AG.4039

BJ.217859

1975

06.01.80

RJ

32688/80

882-6

Cyanamid Qui. Bras. Silvania Fialho Abdalla

32.680/80

882-6

MZ.7869

BJ.400636

1976

08.03.80

RJ

710658/80

882-6

Lucy de Castro Fernandes

Volks.Sedan

SM.199I

BP.900150

1973

15.01.80

RJ

32876/80

Marrom

■ 32805/80


17.

ANO

COR

SINISTRO

MARCA

CHASSIS

L.ROUBO

SEGURADO

PLACA

dt.roubo

c5d.

XT.9208

LB4RYA37338

1980

25.07.80

RJ

Ikl.881 RJ

Ce.lina Mota Burle

Ford-Corcel

Branco

52A-0

34500212311498 1976

52.637 PR

M.Benz

OY.9329

PR

Jose Geraldo de Lima

Vermelho 12.07.80

524-0

34500212325042 1977

Azul

52.681 PR

Merc.Benz

ET.9597

PR

Perciliano Xavier de Oliveirc

15.07.80

524-0

Merc.Benz

LI.7636

34500312502656 1980

Azul

PR

52722 PR

Jose Nelson Mendonga

16.07.80

524-0

Merc.Benz

SV.0209

34403212411722 1978

01.07.80

104.700 SP

Said Augusto Abraao

SP

524-0

M.Benz

VT.2292

30830212482067 1980

25.06.80

427,326 RJ

Jose Gongalves N.Bitencourt

RJ

524-0

Or ley.Moinhos

Rondon Carreta

QV.0051

27948

1976

17.06.80

SP

104.692 SP

524-0

Orley•Moinhos

Scania Vabis

QV.0384

18953

1976

17 .06.80

SP

104.692 SP

524-0 524-0

Zelia Maria D.de Carvalho

Volks-Brasilia

AR.0489

BA.763654

1979

20 .03.80

Salvador

7.147 BA

Bahia^a Dist.de Gas Ltda.

Volks.Sedan

AP.5342

BJ.813675

1978

17.12.79

BA

800.002 BA

524-0

524-0

Gu.ilherme Oliv.eira Pedroso

Volks-Brasilia

AS.5592

BA.843803

1979

09.07.80

Brasilia

014.043 DF

524-0

Leila Aparecida de Pina Jaime

Volks-Brasilia

AT,6313

BA.862680

1980

Bege

07.07.80

Brasilia

014.109 DF

524-0

Dinair Andrade da Silva

Volks.Sedan

AM.6051

BJ.680419

1977

Branco

23.07.80

Brasilia

014.110 DF

524-0

Carlos Hugo Yuhis

Volks.Passat

BT,001118

1974

Ocre

21.09.77

Vitoria ES

030.064 RS

524-0

Elvio Lemos

Volks.Brasilia

BI.2106

BA.860667

1980

Branco

09 .07.80

B.Herizonte

022.993 MG

524-0

Wanderl.ey Alves Pereira

Volks.Variant

IZ.3459

BU.026733

1979

02.07 .80

B.Hor izonte

104.165 MG

524-0

Daltair Ludgero da Costa

Volks.Brasilia

EB.0313

BA.905605

1980

Branco

17 .06.80

Uberaba

104.192 MG

524-0

Margarida Maria de Oliveira

Volks.Sedan

AA.3476

BJ.940329

1979

Branco

12.12.79

Recite

036.982 PE

524-0

Joao EduardoC.da Fonte

Volks.Sedan

AJ.8684

BS.277573

1972

Amarelo

06.05.80

Recife

038,383 PE

524-0

Sudene Luiz Gongalves Chada

Volks.Brasilia

AB.3017

BA.793170

1979

Branco

09.07.80

Recife

038.961 PE

524-0

Severino Ramos dos Santos

Volks.Brasilia

YA.4146

BA.609002

1978

Marrom

11.07.80

Recife

039.000 PE

524-0

Arthur Rodrigues de F.Neto

Volks.Sedan

AD.4513

BO.089574

1980

Verde

18.07.80

Recife

039.061 PE

524-0

Keino Kaneko

Volks.Bras ilia

IY.0923

BA.847692

1980

Branco

24.05.80

Parana

052390 PR

524-0

Geraldo Afonso de Carvalho

Volks.Sedan

MA.8659

BO.007039

1979

Bege

26.06.80

SP

052.440 PR

524-0

Carlos Noel Stavis

Volks.Passat

AU.1116

BT.327269

1980

Marram

04.07.80

Parana

052.453 PR

524-0

Luiz Carlos Passamani

Volks.Sedan

FJ.0018

21.06.80

Maringa

052.1^61 PR

9

-

.

BG.032191

1979

-

Amarelo -

-

-

-

-

-

Bege

—r>

cOd ■

SEG\3BADO

524-0

Carmem "Lviiz A.\ves

Ctvev .0-pa\a

524-0

Izilda Vieira Marques

Chev-Chevette

524-0

Paulo Victor dos Santos

Chev .Chevette

FB.2000

5D11AGC132577

1977

Bran CO

18.07.80

lU

524-0

Raime Ramos da Silva

Chev.Chevette

ET.4381

5E11AHC142937

1978

247.119 RJ

Branco

08.06.80

RJ

524-0

Antonio Aparecido Pressendo

247.312 RJ

Fiat-147

FS.4455

147A0315022

1980

Verm.

25.07.80

RJ

52854 PR

Fiat-147

QT.4659

147A0243293

1979

Marrora

05.05.80

RJ

247320 RJ

Fiat-147

RT.2377

147A0088920

1978

Verm.

24.07.80

RJ

247.344 RJ

Fiat-157

WR.4414

0192946

1979

Marfim

25.07.80

RJ

800.399 RJ

Ford-Corcel

CH.8830

LB4LUI65461

1978

Amarelo

01.04.80

RS

038.698 RJ

Ford-Corcel

TZ.5508

LB4KuR566650

1979

-

27.07.80

RS

039065 RS

Ford-F.lOO

FH.8221

LA7NYB68835

1979

Azul

19.06.80

RS

52.389 PR

Ford-Corcel

PY.0932

LB4KUL72617

1978

Vermelho 08.07.80

PR

52682 PR

Ford-Corcel

DF.OllO

LB4PYA35737

1980

Amarelo

13.07.80

PR

52.683 PR

Ford-F.400

LI.5708

LA7GXJ59085

1979

Ocre

03.07.80

PR

52684 PR

AU.1682

LB4KXP04847

1980

Branco

16.07.80

PR

052730 PR

CV.9125

LA7GSY86309

1977

Verde

24.07.80

PR

052.821 PR

AX.7913

LB4NXP01845

1980

Amarelo

26.07.80

PR

052.823 PR

Ford-Maverick

CM.5100

LB5ARL57994

1975

Marrom

21.07.80

PR

052.843 PR

Ford-Corcel

ES.2455

LB4LXP097081

1980

Prata

13.07.80

RJ

0541346 PR

Ford-Corcel

PF.5883

LB4LYR24044

23.06.80

SP

104.101

Ford-F.400

PP.3353

LA7GYR71968

1980

Branco

09.07.80

SP

UE.6783 LB4MXDo2087

1979

Bege

104.578 SP

Ford-Corcel

07.07.80

SP

104.582 SP

XE.5501

LB4KUL69271

1978

Branco

04.07.80

SP

104.729 SP

FA.6521

LA7NXP66386

1980

Azul

20.07.80

SP

104.898 SP

RB.3724

LB4MYA128461

1980

15.07.80

SP

104.977 SP

RN.9590 XI.5700

LB4MXU803I7 LB4KXU80581

1979 1979

Azul Verde

19.06.80

RJ

142.648 RJ

05.07.80

RJ

144745 RJ

WT.6366

LB4KKM85298

1979

Marrom

27.06.80

RJ

246.584 RJ

AN.5962

LB4NYR25365

1980

Prata

05.07.80

RJ

246.859 RJ

■MisSlC-K

C».k"5>'5,-L'S

KSiKi

\

524-0 524-0

Juan Jose Lopes Pendez

Vicenza Lagoni

524-0

Nilo Antonio da S.Nazaret

524-0

Adao da Silva Santos

524-0

Neuza Maria Holmer

524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0

524-0 524-0

524-0

Eleuterio TreVisan

Vitelio Dal Ben

Edson Lopes dos Santos Jacir Duim

Jose Carlos Vasconcellos

Igreja Evangelica Assernb.Deus Dalton Oliveira Condessa Antonio Dezordi Lino Ercole

Romail Dipp

Ford-Corcel

Ford-F.4000 Ford-Belina

524-0

Eduardo Vieira de Souza

524-0

Soitti Shiguematsu

524-0

524-0

Aloysio Gerson F.G.Figueiredo Ford-Corcel Demetrio M.PgUrini Ford-F.lOOO Mercamp Mercantil Prod.Aliment. Ford-Corcel Ellas Marques Barreto Ford-Corcel Waldemir de Oliveira Palmeira Ford-Corcel Joao Batista Nogueira Ford-Corcel

524-0

Paulo Dasmasceno Vieira

524-0

524-0 524-0 524-0

Ford-Corcel

"SXi

.^1

1919

Ik .07 .BO

Ikl .C129

SP


19

ano

cor

UJ.4920 BO.004731

1979

Verde

KG.3679 BA.656354

1978

Azul

BA.789999

1979

Branco

BJ.940754

19.79

Branco

BH.605024

1979

SI.5674

BJ.526740

1977

Branco

WZ.6666

BH.543184

1978

Branco

RQ.0067

1977

Brasilia

BA.359897

Passat

YT.9176

BT.173877

MARCA

c5d.

segurado

524-0

Zuleide do Valle 0. Ramos

524-0

Jose Antonio Sartolin Romboli

524-0

Paulo Sergio Martins

Sedan

524-0

Teruyoshi Takahashi Tecmon Montagens e Eletric.

Kombi

524-0 524-0

Jose Guiseline

524-0

Rachid Mitri Karan

524-0

Samuel de Souza Maciel

524-0

Valdir Pedro Caran

524-0

Fer^s Youseff Fares DIB

524-0

Pedro Carlos Rouci

524-0

Hogap Papasian

524-0 524-0

Sedan

Brasilia

Sedan

Kombi ^

Passat

524-0 524-0 524-0 524-0 524-0 524-0

LX.1197

PR.1199

15.07.80 S.Paulo

104.526 SP

13.06.80 S.Paulo

104.618 SP

21.07.80

104.794 SP

S.Paulo

09.07.80 S.Paulo

104.916 SP

01.07.80 S.Paulo

104.991 SP

27.06.80

RJ

Bege

12.07.80

RJ

1978

Verde

05.07.80

RJ

Marron

27.06.80

RJ

BT.249954

1979

Verde

09.07.80

RJ

142.624 RJ 142.730 RJ 142.740 RJ 142.766 RJ 142.777 RJ

BA.898179

1979

Branco

06.07.80

RJ

Brasilia

QT.9267 BA.817700

1976

Bege

RJ

Padaria Cavalheira Ltda.

Kombi

BH.443723

23.06.80

246.614 RJ

DE.3934

RJ

Pedro JoseCalil Farah

Brasilia

YT.9511

BA.891850

Bege

30.06.80

246.644 RJ

1980 1979

Bege

RJ

Sedan

BS .625357

28.06.80

246 .689 RJ

OR.5337

BA.890028

1980

Verde

06.07.80

RJ

Brasilia

ZT.3270

1980

Cinza

02.07.80

RJ

246.927 RJ

BT.384394

1980

Preto

RJ

Passat

BT.341545

08.07.80

246.954 RJ

ST.0012

1978

Verde

RJ

Jose Elpidio da Silva

Passat

BT.202193

10.07.80

246.977 RJ

TP .6107

RJ

Willian C.de Mello

BT.303254

10.07.80

246.990 RJ

PT.0679

1979

Passat

RJ

Liicia Maria E.F.de Carvalho

bo.118034

17.07.80

246.105 RJ

TX.2163

1980

Sedan

1979

Maria Thereza de M. Pereira

BA.843019

RJ

247.142 RJ

ST.0670

17.07.80

Brasilia

RJ

Jorge da Silva Moreira Manoel Rodrigues Ribeiro

BA.688398

1978

247.144 RJ

OR.6787

16.07.80

Brasilia

BH.580067

1978

Bege

RJ

247.158 RJ

VW.7798

27.06.80

P.Up

BT.253406

1978

Branco

RJ

247.188 RJ

SR.0077

17.07.80

Passat

BO.109485

1980

RJ

247.239 RJ

TP.7911

20.07.80

Sedan

Passat

Vitreze Emp. e Part. S/A

524-0

01.3655

104.525 SP

ZD.6436

Jose Celino dos Santos

524-0

TA.8317

14.07.80 S.Paulo

Brasilia

Eliana Theofilo Romoy

524-0

CHASSIS

SINISTRO

L.RQUBO

1980

Roberto Edson de Moraes

524-0

Brasilia

PLACA

dt.rohbo

524-0

Dionisio Setti Junior

524-0

Lina Marina EsCeves

142.890 RJ

246.902 RJ

.247,.27P

524-0

Paraguassu l.oc.de A.vit.omoveis

524-C

Celito Jose Garcia

Voik.s .Sedan

524-0

Daniel Agostinho G. Heto

524-0

19BO

"VoW-s .Sedati

Brexv-co

'^5T.5Q1> YY.

kmaxelo

25.06.80

1980

Amarelo

09 .07 .80

Curitlba

051.511 PR

BA.878427

1980

Branco

05.07.80

PR

052.528 PR

AD.838

BT.341652

1980

Azul

12.07.80

Curitiba

052.578 PR

Volks.Sedan

PS.9745

BJ.634004

1979

Bege

22.05.80

Parana

052.634 PR

Azidro Alves

Volks.Sedan

NE.0057

BJ.947937

1979

Branco

04.07.80

Parana

052.635 PR

524-0

Vilmar Jose Perini

Volks.Brasilia

FA.1250

BA.784781

1979

Branco

14.07.80

Cascavel

052.636 PR

524-0

Cascavel Maq.Agr Lc.Ltda.

Volks.Sedan

BO.109390

1980

Amarelo

08.07.80

Parana

052.572 PR

524-0

Sebastiao Cardoso da Silva

Volks.Sedan

FS.2453

BO.075273

1980

Branco

13.07.80

Parana

052.685 PR

524-0

Odiva Veroneze dos Reis

Volks.Brasilia

MD,2894

BA,747691

1979

Bege

08.07.80

Parana

052.686 PR

524-0

Hermelino Budal Arins

Volks.Variant

FS.1154

BW.027921

1979

Branco

17.07.80

PR

052.623 PR

524-0

Fukushima & Cia.Ltda.

Volks.Kombi

FI.9122

BH.459054

1976

Bege

17.07.80

PR

052.724 PR

524-0

Dilvo Antonio Valentini

Volks.Passat

FB.8380

BT.309330

1979

Bege

16.07.80

Parana

052.738 PR

524-0

Issao Imai

Volks.Brasilia

DN.0758

BA.715480

1979

Branco

30.06 .80

Parana

052.759 PR

524-0

Jose Luiz de Oliveira

Volks.Sedan

LJ.0839

BJ.972585

1979

Bege

06.07.80

Parana

052.760 PR

524-0

Nelcy dos Santos Oliveira

Volks.Brasilia

EZ.2013

BA.865071

1979

Verde

20.07.80

Parana

052.763 PR

524-0

Sadi Cabrine Gondin Ribas

Volks.Bras ilia

PG.4796

BA.704789

1979

Bege

21.07.80

Parana

052.767 PR

524-0

Geraldo Royel

Volks-Sedan

IW.8573

BO.092112

1980

Bege

19.07.80

Cascavel

052.824 PR

524-0

Auto Locadora Despsa

Volks.Brasilia

PZ.1248

BA.663683

1979

Branco

22.07.80

Cascavel

524-0

Cledir da Silva

Volks.Passat

AY.2386

BT.382144

1980

Cinza

26.07.80

Parana

052.839 PR

524-0

Jurema Paes

Volks.Brasilia

FS.4886

BA.936222

1980

Cinza

23.07.80

PR

052.844 PR

524-0

Jose Geraldo da Silva

Volks.Passat

DN.2231

BT.349946

1979

Bege

18.07.80

Maringa

052.855 PR

524-0

Helvecio Emilson Lopes

Volks.Variant

FX.1651

BW.028225

1980

Bege

27.07.80

F.Igua^u

052,897 PR

524-0

Osni Purificaqao Filho

Volks.Passat

UU.4380

-

1979

Marrora

30.06.80

SP

104.061 PR

524-0

Marlene Parquet

Volks.Brasilia

RT.7743

BA.900658

1980

29.06.80

SP

104,272 PR

524-0

Oswaldo Francisco Monaco

Volks.Brasilia

KW.6802

BA.876404

1980

Branco

30.06.80

SP

104.293 SP

524-0

Felix Kamefer

Volks.Passat

UR.6584

BT.373571

1980

Cinza

08.07.80

SP

104.332 SP

524-0

Maria Eliana de Oliveira

Volks.Sedan

TI.4937

BO.048161

1980

30.06.80

SP

104.393 SP

laC.0936

BO .108636

Volk-S .Passat

AO.9546

BT.348121

Haioshi Ishizan

Volks.Brasilia

PV.5502

524-0

Joao Domingos Ceconello

Volks.Passat,

524-0

Saulo Saniman

524-0

1980

052.826 PR


o-]

cOi),

M.Benz

Jll.6972 30830212487766 1980 Azul

M.Benz

OY.2410 34403212319974 1976

Sacaria Sabia Lcda.

M.Benz

LJ.7857

524-0

Aleucidio Balzanello

M.Benz

OH

524-0

Transp. Comprido Ltda.

M.Benz

Santin & Santin Ltda.

M.Benz

GZ.8778 34499110506078 1978 TT.5408 34403212459797 1979 Azul

524-0 524-0

Aristeu Batista Gomes

M.Benz

CA.5123

3454412468999

Nelson Moribe

M.Benz

IA.B144

34500312498363 1980

Amarelo

524-0

M.Benz

TV.2170

34403312326813 1977

Verm.

Pedro Batilani

CHASSIS

COR

MARCA

SEGURADO

Casa Francii l.tda. 524-0

AND

^LACA

Verm,

34500312508497 1980 Azul

dt.roubo

l.roubo

SiNlSTRO

24.06.80

MG

022.964 BH

30.07.80

PR

52.050

PR

02.08.80

PR

53.047

PR

53.301

PR

.2772 34403312433095 1979 Lar./Preto 10.07.80 PR

1980

15.06.80

SP

105.680 SP

15.08.80

SP

105.844 SP

07.08.80

MS

105.849 SP

26.07.80

SP

105.957 SP

18.08.80

SP

106.076 SP

524-0

Eusu Cano

142.997 RJ

M.Be n z

34404112442704 1979

Verm.

RJ

Joao Martins Claro

FH.2390

04.08.80

524-0

Amarelo

247.965 RJ

M.Benz

34403212465387 1979

RJ

Braz de Souza

VT.1038

11.08.80

524-0

DO.6950

0J25481

Azul

PR

52890

PR

Toyo ta P.UP

04.08.80

Massaji- Suganuma

1977

524-0

AU.5073

BA899484

1980

Branco

-

14.203

DF

Orivaldo Souza da Rocha

Brasilia

12.08.80

524-0

Brasilia

AA.7337

BA780203

1979

Marron

PE

36.313

PE

Maria Gerusa C. Elvas

22.10.79

524-0

AA.5058

BA79454b

1979

Bege

PE

039054

PE

Carlos Jose dos Santos

Brasilla

23.07.80

524-0

Sedan

QH.0600

BJ179372

3978

Bege

Recife

039.186 PE

Secol Corret.Segs. Ltda

06.08.80

524-0

Selma Lucia de N.P.Ribeiro

Brasilia

QA.0364

BA026006

1974

Branca

22.08.80

Recife

039.298 PE

524-0 524-0

Airton Tavares da Silva

Sedan

AC.4963

B0077794

1980

Verde

29.08.80

Hidrotecnica Piscina Ltda

Sedan

LG.8256

B0006240

1980

Bege

24.07.80

PR

52.904

PR

524-0

Adenizio Alves dos Santos

Brasllia

MD.56n

BA899438

1980

Verde

24.07.80

PR

52.940

PR

524-0 524-0

Ronaldo F. da Silveira

Sedan

FH.7037

BJ964B33

1979

Bege

01.08.80

PR

52981

PR

524-0

Oscar Ribeiro Negrao

Sedan

EA.4419

BJ779459

1978

ilarron

05.08.80

PR

53.025

PR

524-0

Alvaro L.Panisson de Amorini

Sedan

PS.3035

BJ.636093

1978

Branco

07.08.80

PR

53.046

PR

524-0

Valdemar Afonso Barbaro

Passat

FA.6765

BT.218748

1978

Marron

06.08.80

PR

53.048

PR

524-0

Veronica de Souza

Sedan

PZ.117Q

B014288J

1980

T/erde

06.08,80

FR

053.085 PR

52^-0

Joao PaGS

FS.5797

BA9372SI

Bras±1ia

05.0S.80

I980

039.327 PE

PR

53.086

PR

?sfcfecrRkD<j"*"

.

'X.W .^1

Sedan

^2.

32A-0

Tadeu. Ti.'burc.i.o dos Santos

524-0

Cicero Siqneira "R. de Klmelda "eassat

Q7..01\b

524-0

Maria Luiza Gomes da Sil^ja

Sedan

ST .1053

BO.055632

19"J 9

Beg,e

27 .07 .BO

524-0

Tucket Restaur. do Brasil Ltda Sedan

MT.0428

BJ.928590

1979

Branco

26.07 .80

RJ

247.448 RJ

5.-.4-0

Edosn Mota de Moura

Sedan

KK.9030

BJ.521697

1977

Azul

19.07.80

RJ

247.507 RJ

524-0

Jorge Luiz Vaschi

Honda Mo to

YD.506

00.253006826

1979

18.08.80

S.Paulo

105.883 SP

524-0

Carlos Prudente de Moraes

Yamaha Mote

WH.503

3T.3007552

1980

01.07.80

RJ

247.709 RJ

524-0

Paulo Marcelo de Macedo

Yamaha Mote

WH.043

3T.3007178

1980

Branco

21.08.80

RJ

248.329 RJ

524-0

Carlos Alberto F.S.Filho

Chev.P.Up

ZE.0528

BC244PNK02650

1979

Bege

04.08.80

RJ

007.538 RJ

524-0

Raimindo Scares Mota

Chev.Opala

AT.7788

CH5N87EKB125946 1980 Dourado

07.08.80

Brasilia

014.162 DF

524-0

Luiz Valter Volf

Chev.Opala

PH.2229

CL44FBR34046P

1976

Bege

21.07.80

PR

52906

PR

524-0

Genuine Antonio Marini

Chevette

FS.4236

5E08AICC170931

1980

Branco

06.08.80

PR

53.091

PR

524-0

Cia.Algodoeira Pernambucana

Chev.P.Up

HA.0456

BC244PNK21480

1980

Bege

14.08.80

PR

53.439

PR

524-0

Rubens Barbieri

Chev.P.Up

LJ.6817

BC244PNK27470

1980

Branco

14.08.80

PR

53.421

PR

524-0

Paulo Edson da Cruz

Chev.Chev.

YT.7065

5C08AKCI25238

1979

11.08.80

RJ

245.962 RJ

524-0

Edosn Francisco de Souza

Chevette

ZV.1281

5D11AEC110406

1975

Bege

26.07.80

RJ

247.734 RJ

524-0

Euripides Carlos de A.Neto

Ford-Belina

KN.1916

LB4NIK55804

1980

Branco

19.07.80

S.Paulo

023.108 SP

524-0

Gloria Agel Tannus

Ford-Belina

EF.0022

LB4NYR28161

1980

Azul

01.08.80

MG

023.131 BH

524-0

Joao Edson Chalusnhcke

Ford-Corcel

AU.6322

LB4MXP01832

1980

Prata

17.08.80

PR

053.219 PR

524-0

Francisco de Assis Barros

Ford-Corcel

TB.0333

LB4MYR21613

1980

Verm.

18.08.80

PR

053.346 PR

524-0

Oswaldo Martinez

Ford-Corcel

LH.5958

LB4MU78842

1980

Azul

07.08.80

PR

053.-347 PR

524-0

Felicio de Araujo Neto

Ford-Belina

BJ.5031

LB4NYG45057

1980

Verm.

23.08.80

MG

104.264 BH

524-0

Sival de Melo Diniz

Ford-F.400

AA.2162

U7GYB69311

1980

Gere

02.08.80

MS

105.390 SP

524-0

Paulo Cesar P. Chavarelli

Ford-F.100

TQ.9077

LA7QYG77772

1980

Verm.

27.07.80

SP

105.423 SP

524-0

Florisval Alves de Si

Ford-Corcel

UM.8709

LB4KXV70963

1979

Verm.

05.08.80

SP

105.610 SP

524-0

Cilene Ferreira da Cunha

Ford-Corcel

JA.2775

LB4MYG40342

23.07.80

PR

105.848 SP

524-0

Carlos Eduardo B.Caracciola

Ford-Belina

DU.3778

LB4PX46432

1979

Verde

31.08.80

SP

106.275 SP

524-0

Manoel Maria Mortinho

Ford-Corcel

LBKYB09975

1980

Azul

19.08.80

RJ

248.146 RJ

524-0

Alberto Alexandre S.Salvador

Ford-Corcel

LB4NYA29905

1980

Verm.

24.08.80

RJ

248.310 RJ

XT.3297

1W1 .2.8k

ion

R3

24.7 .4.28


23 dt.roubq

L.ROUBO

SINISTRO

17.08.80

RJ

248.009 R.

Branco Branco

17.08.80

RJ

248.121 R.

1979 1977

Azu3

20.08.80

RJ

248.131

BA387526

1980

C i n za

RJ

Passat

BT397281

17.08.80

TX.7522

BH569791

1979

19.08.80

RJ

SR.0129

Branco

Kombi

1980

Verdt:

RJ

Sedan

B0U36204

02.08.80

BA.6139

Branco

Mary S. Saliin

Brasi I i a

1979

21 .08.80

..'4 8.163 R,

BA551698

RJ

MT.4053

1980

RJ

248. 197 R.

B0100206

19.08.80

Acacio A. Fernandes

MY.7483

Branco

Sedan

1979

RJ

Peril'o Galvao Peixoto

BS6318A5

23.08.80

24 8. 2 j.] K:

QT.6711

Bego'

Sedan

Verm.

26.08.80

R.J

Sedan

B.I787490'

1978

Carlo's Alberto S. Barbosa

RY.9287

BA9341()5

1980

Be ge

RJ

248.383 R.

Joao l.anries Col to

TX.3522

14.08.80

Bras!I i a

1980

RJ

Anilto Cistodio Cordeiro

BH635754

Branco

248.405 R.

VT.2794

26.08.80

Kombi

BOO30930

Branco

S.Paulo

]i 7/80

KX.3671

26.07.80

Sedan

1980

Antonia da Silva

BS408056

197 3

RJ

122/80

SS .4560

30.07.80

Sedan

Marf im

Joao do Esp.Santo S.Saigado

BU013220

Mar r on

S . Pavi 1 o

l44/8()

KL.6653

25 .06.80

Pas sat

1978

Jose Florido Fazolin

BT205588

Bcge

S .Pan

165/ an

TJ.6126

07.08.80

Passat

1978

Luiz Carlos A. Eadeira

KK.3636

BA575722

1978

Vc rde

S .Pau Uv

259/80

Brasllia

18 .0'7 .80

Americo Marques CanlioLo

5EUAHC181799

1978

A zu 1

S.Paulo

1255/80

Chevette

KI-:.9180

20.08.80

Reynaldo Sumberg

WA.8798

3AOB1137

1974

Verde

Santos

^68/80

Brasilia

29.06.80

Fernando de Oliveira Ferreira

BrasIlia

UV.9713

BA909056

1980

Branca

10.06.80

Ijberaba

Joao Ferreira

Brasilia

OB.5489

BA82097B

1979

B r an c a

17.06.80

S.Paulo

Paulino Tenipesta

CHASSIS

AMD

COR

MARCA

PLACA

Brasilia

XT.2032

BA893079

1980

Brasilia

MT.4540

BA763141

Brasllia

MZ.1551

Carlos Augusto Gon9alves EWR. LocaJora T.T. Ltda.

SEGURADO

cQd.

Julia Ferreira da Sllva

524-0

Ana Maria S.P. Mello

524-0

Cicero Gomes B. Guerra

524-0 524-0 524-0

Ivo Nicoiaj

S24-0 524-0 524-0 524-0

524-0 524-0 524-0

R.

248.134 R.

248.135

R.

248.004

R.

248.360 R.

MG

979/80

98^ /RO

* Cia. de Seguros Inter Atlantico. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 1980. Va J cJf C

?

con.

STLOOT^ATJO

.

52A-c

Ooao M, dot. Sa-.ACos

ftxa.sT.\

524- 0

b\auro Florinx

Sedan

524-

Antonio Carlos Scacpin

Brasilia

QA.19n

524 - 0

Francisco Cabral

Brasilia

LE.7779

r •">

GlaudLo Fugi1

Passat

Dioiiisia Alves de Miranda

524-0

xrwKtoFerwe

B31B6TB6

\91B

v.

^axaxva

Vt

.YVl

01

19B0

Cinza

i3.oa.aQ

P at ana

53.158

PR

BA817826

1979

Bege

07.08.80

PR

53.159

PR

AO.2818

BT337700

1979

Verde

15.08.80

PR

53.221

PR

Brasllia

GO.0990

BA818706

1979

Bege

12.08.80

Parana

53.342

PR

Ingo Schluiiibergur

Brasilia

PZ.5127

BA671290

1979

Branco

14.08.80

PR

53.243

PR

5 24 - f I

Jose Roberti.^ Tintin

Sedan

PY.I720

BJ954414

1979

Branco

18.08.80

.PR

53.226

PR

5 24-0

Gessy Marques Gutierrez

Brasi1i a

FS.3211

BA885315

1980

Bege

20.08.80

PR

53.252

PR

52 4 -1 1

Jose

Sedan

B0148147

1980

Branco

23.08.80

PR

53.377

PR

524

Apta I.oc.Vo i c.Rep. Ltda.

Passat

AU.9328

BT337671

1980

Branco

16.07.80

PR

53.385

PR

524-((

Laurici Inacio S. Primao

Sedan

KN.()303

B0083666

1980 . Bege

05.08.30

PR

54603

PR

.524

Jose Benedito de C. Filbo

Variant

OU.4037

BW028395

1980

Branco

27.07.80

PR

105.228 SP

524-0

Auri Cristino

Bras!lia

GQ. 1270

BA831903

1979

Branco

24.07.80

SP

105.391 SP

524 -0

Vantuil Nogueira Filho

Sedan

'I'E.6554

BJ911917

1979

Branco

10.07.80

MS

105.571 SP

5 24-0

Arlindc.1 Oil Giovanni

Sedan

TG.800I

B0056L99

1980

22.07.80

SP

105.289 SP

524-0

Waltrido Ribeiro Borges

Passat

AB.n393

BTl90050

1978

Verde

11 .08.80

MS

105.386 SP

524-0

Oswaldo Vieira de .Souza

Sedan

Fli. 16 30

B00081U9

1 979

Verde

01.08.80

MS

105.956 SP

524-0

Franklin Martins

Passat

.JC.2426

BT337]5tl

1980

Branco

28.07.80

RJ

142.871 RJ

524-0

Silvia Maria A. Bonito

Fassa t

YT.523]

IiT349383

1980

Branco

13.08.80

RJ

142.946 RJ'

524 -0

Vaidevino Siva dos Santos

Passat

YZ.a977

BT355101

198,0

Ci nza

04.08.80

RJ

142.955 RJ

524--0

Regina Helena : Barros

Sedan

JH.2051

BJ878971

1979

Bege

26.07.80

RJ

142.981 RJ

524-0

Jose Renato de Souza

Sedan

AN.3879

BJ986532

1979

Branco

16.08.80

RJ

143.006 RJ

524-0

Mecanica Pesada S/A

Brasll i a

QZ.9677

BA.19031

1977

16.08.80

RJ

246.109 RJ

524--0

Ralfh C. Pereira Ramos

Kombi

CF.1256

BH571675

1979

Bege

19.07.80

RJ

247.557 RJ

524--0

Carmem Tedini L.A. dso Santos

Brasilia

YT.5527

BA867786

1980

Verde

02,08.80

RJ

247.630 RJ

524 -0

Jose Ronaldo da S.Pereira

Sedan

WY.7255

BJ't86I03

1976

04.08.80

RJ

247.680 RJ

•^

1

2.'.- ,

Carlos

Gorrea

-

-

-

-

524'-0

Paulo Roberto C. Coelho

Sedan

WS.3146

BJ267429

1975

Be ge

05.08.80

RJ

247682

524--u

Janualdo Borges de Souza

Passat

TIM 7 50

BT381910

1980

Ci nza

01.08.80

RJ

247.695 RJ

RJ


^deracao Nacional das Empresas de ^

^Gguros Privados e d© Capitalizacao

FENASEG

51RET0RIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Ginio Silva 19 vicB-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto OswaJdo Continentino de Araujo 19 secretAriO

Hamilcar Pizzatto 29 secretSrio

Ruy Bernardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

,

«

_

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 te$ouroiro

Delio Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos

Mirio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de MeUo

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Albericc Ravedutti BulcSo Jorge do Marco Passes

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto ASSESSORIA geral Luiz Mendon?a

GERENTE ADM. E FINANCEIRO Renato Senise

^PECMENTE ?WIO Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^So diretor-rMponrivel

Ginio Silva

Mendon?a(Reg. M. T. 09 12 590) MArio Victor fReg. M. T. nP 11 104) reda^Ao Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar

Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Estc Boletim esti registrado no Caitorio do Registro Civil das Pessoas Juifdicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG

Tiragem; 2300 exemplares

J


"an

INFolNufRK FENASEG Wracao Nacional das Empresas de Seguros Privados ede Capitafizacao NO S9n) grn nF .lANErRfl. 22 DE DF7FMBR0 DE 1980 Cano xii 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao do Rio de Ja

neiro em edital. comunica a todas as empresas de seguros privados e de ca-

1 Ditlh-zacafiue a Contribuigao Sindical de 1981 (CLT, arts. 586 e 587) deve . decorrer do mes de Janeiro proximo a Caixa tributos Economicafederais Federal, doreco?hida Brisn ounoaores^abelecimentos bancarios que recebem . ao Os tyio-

i

T ^ .cnnHirato - obedecem a Portaria n? 3263/80 do Ministerio do Tra - esclarece O SindlcatO^^^ODeaeu^H dn rpmlhimpnt.n HanuplT

(OOU di ril 80). A FENASEG, tambem por edftal, trata do recolhimento daquela

'^buicarnorEstados e localidades onde nao existe Sindicato de seguradoras, V'

ser recolhiL em favor da entidade, em Janeiro proximo.

j

que

o VTTT mnnrecso Internacional de Medicina de Seguro de Vida, realizado recent^ente CT Madri, recomendou as entidades seguradoras cuidado na selegao centemence eiu coletivos, para afastar a influencia ocupacional no

So Hn ^^navado^nrfSbricas de produtos quTmicos, tintas, cigarros e Sa dos riscos, agravados nas sociedade Brasileira de Medicina de Ss ^ ° Spiiocq de Carvalho. Durante o certarae, a Delegagao brasileira ^entol^ ° ifiito ao Comiti Internacional no sentido de que,_nos proximos Sssnc ?nrlu7dos nao so temas Saude, de Seguros de Vida, mas tambem aqueles perti Csos, fossem i"<^^"^°^tefpLsoais, Hospitalar-OperatSrio. Esta proposiI'oi nn

c?aSue na reuniao do"Bureau Internacional'; em Colonia,

recebendo

da CTSILC, os padronizadas, pedidos de aprovagao de portas Aa rrnncrr EENAStb, ,traves acra g^imainforma_que das maximas, somente serao con

i ^ ^?Hpradofse acompanhados de plantas e documentagao indicadorasjos seguin^1 vlr+prTsticas das paredes — espessura, altura, extensao e quanti-

^5ie ah?'/ riscos isolados - descrigao aberturas^"pi 2) carlcterfsticas g^eas dos dos riscos, importancias seguradasdase construgoes, sistemas es

FENASEG

K Hp p?^°?se a paredes - esclarecedetalhadamente, a FENASEG— bem deverw ^vte?inSiS'os Materialsrefere utilizados, especificando-os como Odos de execugao

A V Dp„nian de Ministros de Obras Publicas e Transportes dos PaTses do Cone

d ? Su?H^cra^-se aproJoS proj?o do anexo IV do "Novo Conven o Sob re Seguros". Do acorentre outros aspectos, o referente a Apolice Unica de Respon vidarip riwii PMP <;einDre foi urn dos grandes objetivos dos transEortadores, em vir-

J ilt 0 cidade ™ apolices, que geravam dificuldades burocrlticas e pesados ^^.tiarrlsr^Donlabilidade £resS 0 art.civil 69 doextra-contratual anexo tern a seguinte redagao: "SerSo validos os Ss cobertos pelas empresas segurado P^s de orioOT desde que tenham acordos com empresas seguradoras no pafs

ou

oncte transitem'os segurados, para a liquidagao e pagamento dos sinistros,

de

:S ^nfomidadecna com ypaulamentagao as leis desses por paises A entrada em vigor da "Apolice Uni' parte dos orgamsmos seguradoras de cada ade com as

r- -

--- —.

rtpunuc un

r^Pende aaora de sua regulamentagao por parte dos orgamsmos seguradoras de

ca T^socilgafBrasileira de Transportadores Internacionais participou da Reuni

aoi

Alidade de observadora.

y


Sistema Nacional de Seguros Privados

^ITORIAL Ate setembro, as companhias de seguros registra

ram este ano. em primios,' a produgSo acumulada de Cr$ 78,9 bilboes, nas suas operagoes dentro do PaTs. Em relagao ao mesmo periodo do ano passado, ocor

reu decriscimo da ordem de 8%, considerada a variagao da midia do Tndice geral de pregos.

A aceleragSo do processo inflacionario em curto

prazo, tornando elevados os acrescimos mensais dos indices cue exprimem o comportamento dos pregos, nao deixa_ razoavel margem para qua as operagbes de seguros se acomodem as novas e de d.rtd d. .isiddl. and.l. fie. c«. sees ..Idf.s d.f.,. -

d.,' ,u.nd..

rir forte expressao mensal .

Assim, tal como os fatos ocorreram, e por forga

do dinamismo que oi caracterizou. podef-se ate agora considePar satisfatorio o desempenho do seguro. Um decrescimo de ppodugio da ordem de 8"^ e plenamente compreensivel e justifi

Lei situando-se mesmo em nivel abaixo de qualquer previ: uma vez previ amen te conhecida a exacerba sao que se tizebbc»

gao inflacionaria afinal acontecida. HS estimativas de que a produgao do ano de 1980 ,.1:. com r-nm aquc aauele mesmo decriscimo seja encerrada ' , de 8X • -em relagao .

. 1070

ao ano de

Portanto, confinaada tal jprevisao, pode-se ^ u j

dizer que no ExercTcio de 1980 foi bom o desempenho do raerca do segurador Bom porque, na verdade, conseguiu manter urn alto nivel de operagies, apesar de tanto se dizer que. em epocas de inflagao elevada. quando ocorre uma generalizada compressao de despesas entre os consumidores. um dos primeiros itens orgamentSrios contados e o relative a seguros. A

pratica do mercado brasileiro nao terS confirmiado essa tese. em 1980.

iV

i

BI.590*Pag.01*22.12.80


FENASEG

FENASEG

Resolugoes de 16.12.80. (Ata n9 21/80)

01) Responder a revista solicitante, informando que a publicagao de balarigos e balancetes de companhias de seguros e assunto da economia interna da-

quelas empresas na qual a Federasao nao tem qualquer interferencia ^ / /! HiJo f

02) Ouvir a CT5A sobre o projeto de levantamento estatistico do ramo Automo(80062V)

veis.

'

03) Reiterar cartas dirigidas ao IRB, a proposito de questionirio de inforttia goes sobre Consorcios Londres e Sede.

(781171)

04) Oficiar ao IRB, propondo a constituigao de Grupo de Trabalho com a incum bencia de estudar a elaboragao de Tabela de Honorarios para os servigos de ,cc-ict5ncia assistencia as operagoes de carga e descarga no ramo Transportes. (780685)

05) Responder ao c 06/80.

onsulente encaminhando copia das Resolugoes CNSP-01/75

e

(800666)

BI.590*Pag.01*22.12.80


SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS HE RESSEGURO INTERNACiONAL

POUCOS LUCROS - MUITAS PERDAS *

No ano passado, os seguradores marTtimos assistiram

a

poucas melhoras em suas condi?5es de mercado. Eram raros alias, os que espera

L per mudanpas. Constantes foram, porem, os casos de detenoragao, com que tmhlm muito poucos contavam. infelizmente., A intromnssao de muitos leigos nos

negScios, agindo com impaciencia e ignorancia em suas investidas, continua a di 1 5 "J" Pxoerientes ou que, pelo menos, ja tern mais de urn ano de praticaAgue em

minuir 0 volume do primio de seguro em relagao ao numero de indemzagoes

apSliLfde seguro, continuam a reclamar da resultante capacidade de cobertura e Mssim Temitir declaragdes e a fazer discursos no glano oficial, deixando de toTOr qualquer E pnoyavel queembora se descubra ^omar quaiquer iniciativa .r,,nHaHn<;noempiano 1979comercnal. do que no ano anterior, seja possigue-

vel'qlTe'Tpe^^ntageni de carga perdida apresente-se urn pouco menor em 1978. E

tamberoLslveU divide a inflagao generalizada e a desvalonzagao do dolar em part^L?ar que 0 volume de indenizagoes pagas seja menor do que nos anos 70,

marserS preciso ainda algum tempo para avaliar as cifras, e mesmo assim ainda havera discussoes.

POLUICSO: 0 MAIOR DE TODOS OS INDICES Com 0 aumento da concentragao de valores segurados

em

ao total apesar da cargada flutuante, as grandes conti menos navios, ..n, em roiflrio Lg^^^nientos, pequena cota do total perdas de indeniza -

nuam a "^ofrnnar os goes de que

contas. No entanto, e provave^ que a maior

ca-

nos anos 80 deixe de ser o numero real de

na-

racteristica _ • ^ Vioi^peiiraosdoperseguafundamento,^e^s.m^os

^^jg gpovocam a sua^volta, antes, em termos medios, e possT-

durante e apos ir a p q (je 1990, 0 valor walor do do oaaamen pagamento ITquido por parte por dos vase vei dizer rusto de carga, acondicionamentc e compensagao

guradores maritimos, P

pagamento .iTquido por indenizagoes de casco e

zamentosde oleo sej . P maquinana do

industria naval. Essa sensata conclusao acovardados, mas quando se chega a conclusao de

acovardados, mas quando secomo chega a caso conclusaoseguro nao deve criar um mercado me somasdeantedpadamente antedpadamente acertadas, acertadas, como no no caso do do

que, em em contraste com bumoj i conhecido, r , as responsabilndades l_. sao

de casco, em 'lue o nmiL

relativamente

^ jesanimar os corretores novatos. ,

"ilimitadas, tal fato poue

Durante esse ano, vieram a tona, em debate publico, va4. do r4r^ nrnhlpma da poluigao, Em margo nos aspectos p gigtorio a respeito de uma passado, comissaoa deComissao inquiritoMarTtima indepen

Libenana apurar o sinistro do "Amoco Cadiz", doze meses antes. Es dente, instaurada p ^ historia da poluigao marTtime^ se superpetroleiro estabelecer, entre outros pontos, qual teria si do a rha^B^rtn navio nSo encalhar apos a falha da manobra, e, depois do encalhe, carga

5ud ^erifsiL a possibi lidade de se evitar a perda quase total da sua nas aguas da costa britanica.

A responsabilidade dos resgatadores pela poluigao oleo

de

do salvamento, foi o ocasionada no curso ao sd iva.Mc..i.u, .w. v. tema mais comentado uumtfuuauu durante uurante

o

ano, assim como a sua liberdade para operar. Na conferencia da "Money & Ships',' de salvamento Wijsmiller, descreyeu como, no ano anterior, o navio "Andros Patria','

em marco oassado o Dr. Frank Wijsmuller, representando a importante fnrma

seriamente avariado, foi impedidq de receber ajuda em pelo menos seis costas ma rTtimas de paTses diferentes. Nao eram paises que nao tinham interesse particij BI.590*Pag.01*22.12.


Idf e coRiercial no salvamento, nem Ihes faltavam navies capazes, mas eram na^oes „ q.ue possuiara navios passiveis de necessitar um dia de ajuda. Ficou

consignada

sua sugestao de- que as empresas de resgate deveriam participar do trabalho combate a poluigao e serem compensadas per ele. 0 tema foi retomado no Simpo sio Internacional Sobre Salvamentos, realizado em Nova York em outubro ultimo,

quando Tonly Wilbraham, presidente da United Towing, observou que seus funciona' rios deveriam^ser remunerados pelas partes interessadas quando fosse possTve^

constatar a nao-responsabi 1 idade de sua parte na ocorrencia de poluigao maritima* Outro fato marcante foi o papel dos governos na preven ?ao da poluigao, com o advento da Unidade de Controle da Poluicao mantima peio Governo do Reino Unido - um tipo de orgao interministerial. ^

.

^3 Inglaterra, surge tambem outro orgao chamado Federa

gao Internaciona2 de Navios Transmissores de Poluigao - denominagao algo infO'^ Esse organlsmo nao convenceu os nove membros da EEC, mas comunicou-se diretamso

te com a Comissao de Bruxelas, em meados do outono, com sugestoes para fiscali zar 0 Canal e evitar os sinistros marTtimos. No comego do ano, numa reuniao 9°' vernamental importante, no Greenwich Forum, representantes de todos os

desde 0 Canal ate^as costas do Mar do Norte, ponderaram sobre um regime

paises>

rio seguradoresnroorietirios para os navios. Os seguradores majoravamosmualivia to_ osgao adeauada de ^9 com fichas fracas, enquanto premios de seguro para os ptopnei Bannister, da RRG, pode vam para os g,, seguradores, com enfoque no papel do segura_ser chamado de 9 devido a assertivas como "os seguradores nao

dor no caso

. „,as apenas em garantir mais premios do que podera

se preocupam com a seguranga, nia:, ok

a _

pagar em indenizagoes", e por ai a r.ONTANDO TOSTOES'

A nroblemarica de equilibrar a contabilidade,

obtendo

acontecendo nog os ramoultimos do seguro _ Isso um lucro de n jov.wHrina" ^*^^29 ' vem . . anosde_cascos. nao constituiram

desde os bons tempos ate m

presidents demissionario do Ocean

excegao. Em ^dimburgo, e Committee da lUMI (Umao

Hull

, do Seguro MarTtimo), Ted Rainbow (Comanterior da OHC (Joint Hull Comraitteee) no mer-

mercial Union) e 0 Pre^dente ®nterior^aa

cado londrino, quarenta paises com unaera

3,pii,,ram 5s delegagoes de

marTtimo que nao estavam operando profissiocascos, Por conseguinte -afirmaram-

nalmente suas contas

q prgrnio de seguro ainda e visto mais como di-

cional. A poluigao grassou entao naquele perTodo como em nenhum outro.

nao auferiam lucro

. -r . responsaveis pela seguranga no mar, os dores mantimos podem_^exigirsendo maiores esforgos por parte daqueles que o sao.

de indenizagao. E 0 povo, em y

contra 0 resultado de uma retirada atraves

nheiro vivo do que como um ePOS to. cont^^,^

sem^mais para a prevengao do que para o tumulto gerado apos cada sinistro.

Fm termos de tornar mais rigorosa a taxagao, 0 grande c. srnntecimento dolondrino ano s5 que podera ser 0comfortalecimento acontecimento ou quase acu 0 JHC, seu atual presi desua pressao 'VVinr esta procurando obter, ao mesmo tempo que vem afrou

sera que o desejo corresponde a realidade?

dent", John K'lssell- lAviu •

aumento das indenizagoes por poluigao deveria estimular a comunidade de "underw^

nting no sentido de pressionar os polTticos e burocratas a fim de que atenta^

realizadas as ditas reformas. 0 dirigente

xando as condigoes reals ei y^ severas, e a opiniao em Londres, que se espera sensito nao emite leis oei g a de que os entendimentos aprovados pela seja adotada por ^.p^pradores do Lloyd's e da ILU serao suficientemente fie

OS CASCOS SAO GRANGES DEMAIS

0 tamanho do navio nao corresponde ao grau de ' na maiona das vezes,da acumulagao de vazamentos de milhares de outros acident e, as vezes, por descuido ou atos propositais dos comandantes, sem nenhuma

Na verdade, a espessura do petroleo que sobrenada na superfTcie dos oceanos

acidental. Falando-se em catastrofes, podemos citar a explosao do

petroled

frances Betejgeuse , na Baia Bantry, em Janeiro ultimo, quando nao se obsef^ vazamento de oleo, embora tenha havido muito prejuTzo e perda de vidas humaris^* A cohsao, em aguas de Tobago, do navio grego "Atlantic Empress" com outro leiro liberiano, o "Aegean Captain", trouxe para o seguro marTtimo o maior YO ^

JHC e distribuidos aos ==9

possam aferrar-se as suas atividades em face

xTveis para que homens 9, . entora conscientes de estar procedendo da concorrencia tevera vin - | Seattle (Estado de Washington - EUA) corrfitamente. 0 foro pu » ^ ^ presidente do OHC a tribuna, em Edimbur e 0 presidente da JHt, que r decisoes nao fossem confirmadas pelo

go, sugeriu a

Ira se encontrarem ali, pois "estarTamos

apenas

mercado, nao haveria m perdendo tempo".

<;iiPERCAPACIDADE E REDUCAO DE TAXAS

me_de reivindicagao de indenizagoes. num total de quase 150 milhoes de dolare^ mais do que os 110 milhoes sugeridos.

Por mais que os governos e as empresas privadas consi9^^

se recuperar de grandes perdas devido a poluigao, os navios continuarao a

.g

^r enquanto os homens os manobrarem. 0 erro humano e o fator de maior resp^^^ Dindade por nove entre dez perdas no mar, e, sejam quais forem os exemplos surjam por conveniencia particular ou navios de outros palses, o unico mod^'^

que nao pode ser alterado, seja no comando ou na casa de maquinas, e o homo^^

|ien^. Um dos pontos_^do seguro de casco que interessa particularmente no cor^ .q to, por conseguinte, e o Seminario sobre Controle de Riscos MarTtimos, reali^^., em Oslo em margo, baseado no Grupo de Pesquisa de Riscos, com sede no Reino do. Foram elaboradas, entao, diversas maneiras de se reduzir a incidencia

perdas, redugao baseadas no aperfeigoamento do ser humano como contribuigao P^ , a seguranga do navio. Todavia, um dos pontos de maior destaque era a nao

Tic permanentes sao as queixas quanto a supercapacidade +- reoetitivas em seu teor e monotonas em^seus "entretan e reiugao de taxas, tao seguros e de assuntos marTtimos poderiam tos", que OS editores paragrafos estandartizados para serem encaixa poupar alguns centavos, g ordem, cada vez que um porta-voz comercial se dos, variando de vez em

levanta para falar. ^

sobre evasao de lucros, os falsos Tdolos

da

reivindicagoes que nao cessam de empilhar-se no de-

renda de investimentos, vorazes corretores que pechincham para armadores partamento ^^gnso que se leva para elaborar um calculo de casco, o

indiferentes, 0 tempo gggta para desempatar a concorrencia, a citagao incortempo maior ainda que . gg^rangeiros para forgar ainda mais a baixa da taxa reta em taxas de domiitica, e a mera

(jg comunicagao, senao de cooperagao, entre segurado ladainha solenemente rezada onde quer que se reunam

res - tudo faz

nome do mercado.

dois ou mais seguradores em

A respeito de reuniao, outro aspecto do seguro anual de pP

BI .590*Pag.02*22.j5^

m inndres, no mes de novembro. Foi numa conferencia sobre casco apresentou-se da London Press, Na ocasiao, tomou a pala pagamento de retardarem o vra um banqueiro para acusar

0 te™, organizado Pf °^loy®

seguradores

BI.590*Pag.03*22.12.B0


de indem'zagoes. Acusou taiii)eni os corretores de atrasarem propositadamente o recolh-imento dos premios dos titulares. Desconhece-se ate que ponto qualquer dos oradores presentes tomara conhecimento da ediqao de nove meses atras desta

revista (PM, 19 de abn'l de 1979, pg. 1171, "Blowing the whistle" - Sinai

de

cendo, questSo de polTcia. A publicagao eventual do trabalho da Ferit ( Grupo Regional de Investigagao do Extremo Oriente) vira_provar que, neste ano, os seguradores mudaram de opiniHo; a comunicagao de nao-publicagao, sob qualquer forma que seja, vira demonstrar que eles nao se preocupam com a difusao das fraudes de alto-mar e sim com o retorno do seu dinheiro.

alarma)_^em que aparece, cuidadcsamente delineado, o quadro de um corretor sendo levado a falencia e o banco deixado sem o dinheiro do premio.

NOVAMENTE A UNCTAD

Mas - naturalnien

te, a tendencia da sessao sobre "Aspectos do Seguro de Financiamento Mantiino":

Outra evolucao no tocante a carga e que pode ser carac-

na citada conferencia. Na raiz das queixas provenientes das facgoes bancariaSj estava a constatagao de que praticas excessivamente competitivas vinham condu zindo a um "underwriting" incorreto no computo do seguro de casco. Conforme foi dito, nada de ncvo nessas diatribes; mas parece ter havido certo mal -estar

terizada como um acontecimento em serie foi a publicagSo de relatorios referentes.ao.ineq5cio, neoScio, bem .como reunioes destinadas a examinar esses relatorios sob . f . da A defensora -intpmacional frota mercan nTau^njrios internacional da da frota mercante e paladina do seguro

na atmosfera da reuniao festiva.

SarTtimi inLrnacirnal a Confere-nci.a da Organizagao das Nagoes Unidas sobre Co mircio e Desenvolvimento -UNCTAD-.

iiic I

I u

c

ucaci I * V ■ »

Evitando o risco de repetir-se,a UNCTAD propoe-se,antes

QUEM ESTA PREOCUPADO COM A CARGA?

A capacidade de excedente nunca foi a melhor caracten|. tica do compute de__carga como o foi do de casco, mesmo nos piores anos,

quais o Liltimo__esta incluTdo. A tendencia mais flagrante dos ultimos doze ses foi, sem duvida, o imenso volume de atengao publica voltada para a

da fraude. Embora os corretores de carga nao possam ser tornados

propriamei^^^

do seauro de carga, impondo ao armador estrita de . transporte, cuja medida inicial foi tomada em margo de 197a responsabilidade de transporte, seguro-padrao. As

e, por outro l^do,

tnencionadas em nossa resenha do ano passado, restan-

"Regras de ^an^burgo foram^menciona^ .elatSrio "Aspectos Legais e DocumentSrios

drcontrato de Seguro Maritime", de 90 pSginas, foi elaborado no mes de novem -

como exemplos de bom comportamento, o pouco conhecimento que adquiriram do cionamento de seu negocio autoriza-os a provar como vinham sendo prejudicados por embusteiros, em companhia de seus colegas do ramo de cascos. No mes

bro'rnterior mas'so em junho debatido em Genebra.

maio,- em Londres,■ com -o seminario sobreI, "Prevencao de Fraude MarTtima^', e efD r icvciiiyau uc rrauue nar i,c iiiici- , c y*

v^bro em Hong Kong, com a proclamagao de que uma entidade denominada Ferit ha via estado investigando certas fraudes potenciais ou reais ocorridas no Mai^ da China do Sul e no Oceano Tndico, a comunidade internacional de "underwriting' admitiu que havia mais perspectiva para atos fraudulentos nas casas demaquinaSt •,

.

em alto mar, e nos escritorios locais do que o publico em geral poderia im^g^

A ideia basica a inspirar o relatorio e grande

parte

dos debates da reuniao em favor do segurador ao enfoque classKO a

foi a de Que as clausulas da ap5lice pendem por

demais

ccmerci^o internaciona

- suficientemente aconselhavel, nas

condi-

pouco em benefTcio do segurado. Isto esta ligado segundo o qual a totalidade dos instrumentos de 'origeni nos paises ocidentais, com suas extensas

tradigoes imperialista^, pm desenvol vimento. 0 relatorio contem, portanto, afir goes atuais, pa»~a paises

magao do seguinte teor.

"A epoca da instalagao do cornercio marTtimo, em

Os seguradores sao obrigados a pagar indenizagoes carga ja, a

menos que possam provar que esta foi propositadamente extraviada'

base

entre o qua sao atualmente paises negociantes em desen -

to e, roubada ou abandonada - ou possivelmente perdida devido a imprudenci

mais ou menos o trafico marTtimo e, coincidentemente, o seguro ma volvimento e vamente regulamentados por poderes coloniais. rTtimo eram quase que exciu

imediatamente apos a de seguro de casco, o eminente advogado e ex-polTtico dense, Professor William Tetley, pronunciou longa e ,coerente dissertagao

"A historia polTtica moderna pode nao figurar como leimaioria dos seguradores transaretardados podem virdea carga, se fazerocupados sentir em nossuas negScios do

parte do emfaarcador ou do armador, que acabaram por fazendo dela um risco naO -seguravel. Numa conferencia do Lloyd's, of London Press, em fins de novembf^*

todas as defesas legais contra a fraude. Pelo menos, era este assunto hasi^aa paiestra, embora grande parte do contexto parecesse referir-se a neglige

0 segurador geralmente e obrigado a arcar com a despesa, seja qual for a auto ^ na do delito; mas a conclusao principal do autor era a de que poucos seguradO'

tura diaria

goes, mas seus eteno -r . ipstificagao comercial, e so os de visao limitadia-a-dia, com ou sem a mi mm j

da chegarao a desconhece A responsabilidade E OS HOMENS DO MAR

res estavam uti1izando-se das armas adequadas para evitar pagamentos injustiTi" cados de indenizagoes.

_ ^ No seminario anterior contra a fraude, o Delegado Policia, Erie Ellen, do PLA. e atual presidente da lAASP (PolTcia Internacion? de Aeroportos e Portos MarTtimos) criticou abertamente os seguradores por se V

0 terceiro setor primordial do seguro marTtimo e o quaTnonriadojirigindo-se ramo da responsabilidade, os clubesquando do tipo 8, I" se s^pre negligen aos seguradoresonde comerciais as "P indeni

recolhem as

vultosas. 0 crescimentojo numero de indenizagoes

nunda do Pireu. Fomecera ao investigador dados confidenciais que Ihe perrni^i ram seguir as pistas com mais eficiencia, para depois, apos ter conseguido e^'^' tar a indenizagao, ser informado pela empresa que contratara o investigador que qualquer informagao adicional, obtida atraves dos dados fornecidos por el®

7o ViPtnf vietna.

Hp fuaa franqueadas a minoria chinesa e aos comerciante naturals Nenhuma dessas particularmente favorecida pelo atual n ^ classes china doeSul e onde a maioria dessas embarcagoes

-pelegado Ellen- devia ser considerada confidencial, e nao, como vinha aconte

de alimentar e vestir essa gente, enguanto a bordo, foi reconhecida ultimamente no mercado londrino como despesa legitima de seguro, sob o regulamento geral

teressarem exclusivamente pela recuperagao recuperagao de mercadorias roubadas, ou

evi^®-

pagar indenizagoes sobre as mesmas, nao cuidando de apresentar os culpados

jusnga, uma yez comprovada sua partici pagao. Ele deu ao "Post Magazine" g xemplo de um investigador particular, trabalhando no caso de uma indenizagao

BI.590*Pag.04*22.12^

per

zagoes_^se^tornam m fiagrante dessa situagao. No entanto, em 1979 assis poluigao acontecimento que englobava o elemento humane de fornia tratiu-se a Aventurar-se no mar em barcos descobertos, tem-se tornado

narfraoou'no an assado exceto no- raros casos era que forara r^sgatadas 'por barcos em La maioria britinicos, como o "Sibonga" e o "Rochebank". A despesa BI .590*Pag.05*22.12.80

■i A


dos clubss de^armadorGS. Uma leitura acurada da histon'a polftica moderna pode ra vir em auxilio dos seguradores, ao prever se algum novo tipo de responsabilT dade per parte de armadores vira a ser incluTdo, em breve, nos manuals de clubes.

SOLVABILIDADE

A CONTRIBUigAQ DO AIATOLA

clima de inquietagao que vigora atualmente no Extreino

\lNTRODUgAO

Onente, a urn ponto que ten'a side considerado incrivel pelos leitores a epoca

de nossa ultima analise anual, causou certo grau de intranquiUdade

em Lime

.T

btreet, no correr do ano passado, quando o Pentagono supos que assaltantes pa' lestinos poderiam bombardear superpetroleiros no Estreito de Hormuz, a entrada do Golfo Persico, seja encurralando urn bom numero deles ou inutilizando-os defi mtivamente. Nova onda de agitagao sucedeu-se a prisao dos refers da Embaixada

norte-americana, no Ira. Essa atividade concentra-se nas atuagoes de seguradoi^s deriscos de guerra, que se especializam em detectar pontos de conflito pO' tenciais ao longo de oceanos e litorais do mundo, excluindo os mesmos da

taxa

normal de 0,025% correspondente a riscos de guerra da apolice de sequro de casco, ou 0,175% da apolice de carga.

iiAda "De Uberrima fide et terrae motu", onde tentamos defi-

nSainas seguintes tentamos analisar urn outro aspec-.o da ati-

i^ade seguradora. sofvabil idade. no contexto da exposigao ao risco catastrofico e,

Particular, os terremotos. Wa niiP ter em mente, ao considerar esta dissertagao, que jiesmo „ e inseguravel, somoseradeconfianga, opimao que nao poj^^seconsidere que o Jcrn de terrerootoque nos entregaram, i cobertu-

deixar os segurados

P

proteger estes segurados ha que saber ate

que

"" s.g«r.d«rc. da.se,;,

'"ota ou atS de um mercado inteiro de seguros. )

fEFINigOES

quando os grupos nao-beligerantes da regiao tinham outras preocupagoes em mente.

Solvabilidade ^ ^ayra solvabilidade vem do Latim "solvere", e significa a au

ras, antecipando as historias que os seguradores marTtimos contarao a seus

tos sobre o importante ano de 1979, e possTvel que o ano caracterizado pelo Hs

cia de dibitos e a habilidade de pagS-los.

CO de guerra venha a aparecer como o mais memoravel ou, no mTnimo, o mais tragic;omico

Esta pequena dissertagao resulta, e de certo modo complementa, a

de uma maior consciencia do ns

Os detalhes nao precisam ser revistos, mas houve a coS'

tuipeira tefppestade de protestos por parte de grupos Viao-belicosos da regiao do uo.TO Persi CO, que se julgaram_^discriminados. A preocupagao era infundadaj^PpX que ncou provado que urn bom numero de seguradores nao estava cobrando o premio extra pelos primeiros meses de exclusao do Golfo. Eles apenas estavam tornan do-se mais ngorosos depois que a situagao do Ira e do Afeganistao agravou-se»

-

dentre todos.

itras palavras, uma companhia de seguros solvente e uma com

'^Ma que pode sati^fazer as suas responsabilidades.

^1

* Traduzido de The Post Magazine and Insurance Monitor - 31-1-80.

'^^sponsabi lidades da seguradora

Para citar o eminente advogado Colombiano Dr. Efrim Os<-a ^ ^ ..A uAA aoutr^^ r^n,.T^ina sobre qualbastante r^«,.frina e a principal obrigagao uongagao da pense seguradora seguraoora debatida. Ha que ela A dout^ bastante debatida. Ha quern quernoa pense que imela

iQ

pelo contra to de

enfrentar a possivel obrigagao de compensagao ;

W^'Jste em manter a capaciu ^^^ccuniir o risco, enquanto outros afirrpam que i para

^^•"05 dizem que ela consiste a indenizagao".

0 autor com sua caracter'isti ca precisao de pensamento ^hega ^lusao que:

ic:,

"fi nrincipal obrigagSo da seguradora, tal como a yemos.

para

~ evento que origina tal obrigagao, ocorre." a indenizagao quando, o everau h

n Efren Ossa rG.: Dr.

Tratado Elementar iqcq de Seguros, CapUulo XXXI, p. 409, 2? edigao, Ediciones Lerner, Bogot , BI.590*Pag.O7*22.12.8O

BI.590*Pag.06*22.12.80


Ao considerar a tese de que a seguradora tem que manter ou servar a sua solvabilidade, ele acrescenta o seguinte:

•^EFEITO DOS FATORES EXTERNOS NA SOLVABILIDADE

"Nao e Lina obrigagao civil gue o segurado pode reclamar do Tribunal para fazer_ prir

A aarantia oferecida pela seguradora, como foi descrito no CapTtu

A capacidade tecnica g economica nao podem ser as obriaacoes princip^i^' h e dada per certificados. aplicados de acordo com as provisoes legals de

da seguradora, no contra to de seguros". uamui inteiramente ifi LGI rdtiteriLe com esce Concordamos este auior autor a acreairamos acreditamos que ^» r

- ,

cada

geral, as percentagens mimmas e maximas e ^

cipal obrigagao e^pagar o sinistro coberto. Entretanto, a sua referencia a capa^^ -

seguintes linhas:

de tecmca e economica,__e de grande importancia; esta capacidade ou solvabili^^^^® .5 r^gacoes

ma i ^ do rin que nilP uma obrigagao: nhv"Tna(-an« eQ tima Aa mais uma condigao "sine qua non" para a existencia^ da

PL- '^Qgg

pria companhia de seguros.

J^Veis JPotecas

Em resume, a_solvabi11dade da companhia devera ser a

preocupagao do segurador responsavel , determinado a desempenhar as suas obrig^^^

i nvestimentos

rav-artpriza-se, qeralmente, por ter uma Uma seguradora caracten

em quaisquer circunstancias.

3. FATORES OETEPMINANTES DA SOLVABILIDADE

A solvabilidade de uma seguradora ou resseguradora e, sobre

I byadora na L^bilidade) 0 bem assim tudP'

pontica

f.„Hos alocados as reservas tecnicas. Todavia, a Hiretas dos fatores mencionados nos capitu

determinada por:

""

se

®stes fatores seriam:

0 seu capitel: o capital mTnimo e, usualmente, estabelecido por legislaga?^® as

guros, variando com os ramos em que a companhia ira operar; sao tambem defin^'^^-graH !'^inalados n movimentos na Bolsa de Valores. formas de investir^os valores fixados; a principal fungao do capital e dar tia adicional as tao referidas reserves tecnicas; usualmente e feita uma dist""

entre 0 capital subscrito e capital pago (integrado).

_

' "tuagoes dos lucros (dividendos e juros).

^^5 Vas no mercado imobiliario(mais ou menos procura)

oes do valor de hipatecas(de acordo co. o seu ter.c e rend..ento) havera fatores tecnicos que serao, por sua vez, in

as suas reserves de capital: em alguns paTses a lei determine a formagao de

de capital que devem ser feitas anualmente para atingir uma certa proporgao de

Por outras palavras, a "garantia do capi 'V''^lados por causes de na^ureza diverse. exemplo:

tal .

as suas reseryas livres: estas sao formadas de lucres financeiros ou tecnicos* tariamente colocados de lado pela companhia, como medida de consolidagao.

^eria atetaao afetado indiretamente se,excessivamente por exemp ,^_,er como consequincia dejrande cres-

vo

:C»^teira de transportes creboc

extensivas, ou como consequencia de uma

®nto econom-co que lev® a ^orta?oes^ex^

OS lucros nao distribuidos: isto e, 0 lucre excedente que nao foi distribuido

, que obrigue os

dividendo ou alocado as varias reservas.

explosivamente apos a criagao de uma

lij^^rteira de automovel se

4, FATORES EXTERNOS QUE PODEM INFLUENCIAR A SOLVABILIDADE

lei

Responsabilidade Civil de Automovel .

l^orne obrigatorio 0 segu . — p5 f k obngaro -incnficientes, como consequincia de uma forte pres Damos_abaixo as diferengas caracterTsticas entre os fator si ^eservas tecnicas estiverem mudanca repentina na legislagao social. ticos, sociologiccs, economicos e tecnicos: jgS ^ '"Placionana inflacionaria ou por causa ae u ciclone) ocorrer, excedendo j ^ as estimativas 4.. rt ^ 'iTiacionand u p

PolTticos: Estes sao, essenci^almente, riscos de guerra e de guerra civil, coni as suas implicagdes na existencia de_uma companhia de seguros; mas tambem uma ga de polTtica, seguida de uma eleigao, pode ter uma influencia significativa

pgr

I afetam a

uma seguradora.

Sociologicos: Os progresses dos ul times anos tem levado a um aumento do valor

da humana quer como criadora de sinistros e danos e como uma vTtima; as

disto foram, sobretudo^ sentidas nos seguros de doenga e nos seguros de respc jg d lidade civil (de automovel, de responsabilidade profissional, de responsabi l""^ produtos, etc.)

extraordinSrios nos resul tados tecnicos. I ido a lucros ou prejuizos ex ^ representagio da garantia do capital. ido a flutuagoes na

^^I^ORTANfTA nn CONCEITO .DE--i SOLVABILIDADE RTANCIA DO -a^ap p uma parte fundamental da imagem de uma compa L

Economicos: Aqui, 0 problema principal e a tendencia da inflagao em muitos

A sol vabi naaue c

mas as novas leis de impostos tambem tem uma grande influencia; do mesmo mode

restrigoes as moedas e, ainda, 0 desenvolvimento explosive em alguns setores ^ cV^ V nomia|industria de petroleo, flutuagoes das materias primas, pregos, etc.) e rizagao da moeda.

ri

.

.

..

.

r

_

nhia de seguros pode estar bem organizada, ter ideias

Uma tes com um servigo excelente de determinagao do rispagar os isolados sinistros, perdera ra_ companni for incapaz aolica a desinistros e aselaflutuagoe: ex

" Slk'ntotLra'T aio. — IS to 5

0 seu prestig Tecnicos: Aqui, entre outras coisas, estao os aumentos excessivos das carteira^ .jpV- ij^^nte ^dinarias (catastrofes). -

riclonel ocorrer, excedendo as estimativas.

Sinistro catastrofico(te • J nnriP afirmar-se, pois, que os "fatores exJ;raordina raoitar' (a solvabilidade):

K

das, fa Fta de equilibrio entre os diferentes ramos, enorme desvio das taxas de tralidade e insuficiencia das reservas tecnicas.

BI.590*Pag.08*22^1-^

BI.590*Paq.09*22.12.80


Naturalmente, a solvabilidade e da maior importancia para os s gurados e, em geral, as autorldades criam certas regras e mantem uma atengao serra

. Due influincia terio estes fatores na aceita?ao de negocios ?

sobre a situagao de cada companhia.

■ +

Entretanto, nao deve ser negado qua isto afeta tafnbem as

HP reservas ticnicas especiais (reservas para catastrofe, re

"

goes da companhia com:

1'

"= ''"'""■'I '

- s.r! neosiri. I'""rc^ sao feitos em»nt.r moedas diferente ) - sera' necessa'rio constituir om fundo especial para devedores duv.dosos ( se

- corretores e agentes: um intermediario consciente dara sua preferencia a compa'}^^^ qua apresente a melhor garantia.

- funcionarios; seguranga no trabalho, atmosfera no trabalho.

qurados, agentes, corretores) ? .

^

^

^

n n

mesmo em penodos adversos.

- nL seria apropriado ter uma "almofada" de protegao contra quedas da Bolsa

resseguradores^ isto se reflate no pagamento dos saldos de resseguro; mas os guradores tambem valorizam o fa to de as suas cedentes trabalharem com prudent

Ao analisar os itens oo al

aclonlstas. uma companhia solvente estara em posicao de manter dividendo

de Valores ?

an ativo deve ser dada, naturalmente. prioridade. aos , tecnicas dos segurados e administra investinientos para cobnrem as das pela companhia.

7. COMO DETERMINAR A SOLVABILIDADE? da

Nesta^altura de minha dissertagao, o leitor espera que sejai'

., . das defimgoes mais especificas escoradas por exemplo numericos.

cert''

No entanto, temos que nos contentar, uma vez mais e ate

u#

ponto, com um registro dos fatores basicos que determinam a solvabilidade de companhia.

7.3

Ja temos os elementos para "medir": - as reservas tecnicas.

•+p1 /inclusive - fundos de capital (mciusivt. reservas especiais) .

Nio existem

. -

■ir.tomarionais validos para determinar a proporgao

reservas tecnicas aeu

7.1

em que ela opera. Portanto, as reservas

depende, essenciaimenc '

Primeiramente, tentaremos calcular, o valor absoluto dos investiment*^^'

tecnicas terao

lecida ou baseada "

obrigagoes: el as aparecem com o seu valor final, ou com um valor W1 to ou valor da Bolsa de Valores ?

comparando-as com a media do mercado, estabe

cSmpanhias com maior representatividade, Desvios ocor

contudo> estes nao devem ser muito significati_

CU;

rerao sempre,

pa'

vos dado que a rpsseauro e tornado em linha de conta. tor de estabeilizagao ae j

- agoes: elas sao estimadas sobre o seu valor intrinseco, valor deo

.

Hnuida de cada companhia e medida, isto e, 0

- imoveis: valor amortizado, valor do seguro, ou valor do seu custo ? ( ocorre nenhuma reavaliagao ? ) _

Alem disto sera necessario tomar em consideragao as flutuagoes do

das

umrcompanhia que corresponda a realidade. Este fator

E

tt\6^

R

fa

C A D 0

"

a partir do encerramento do Balango, e as expectativas a medio pra^o-

Example

Reservas riscos

7.2. Uma vez obtido o valor absoluto de cada um destes itens do ativo,

nao expirados

zer a seguinte distribuigao: - fundos adstritos as reservas tecnicas - reservas especiais

- fundo de capital

de acordo com as estipulagoes legais e com as regras de uma sa

Reservas sinistros

■3?

a"'

A

B

3S%

40% 22% 33% 20%

INC TRANSP

18% 30% 15%

AUTO

DOENQA

A

28% 16% 28% 12%

B

20%

8%,

15%

60%

80% 120% 130%

45% 86%

100% 110%

98%

em termos tecnicos e financeiros (obrigagoes a curto, medio e longo d'

Surgem entao as seguintes questoes:

- A reserva de riscos nao expirados e suficiente ?

(de acordo com a da

ta

vencimento de apolice). (2)

- Qual 0 volume dos sinistros incorridos e nao avisados pelos segurad^^gpt^

tes ou corretores, ou os que foram avisados mas por um valor insui^''^ d - Que influencia terao os fatores externos (CapTtulo 5) na regulariza? 3O sinistros pendentes ?

.

A = media do Mercado B = Companhia B C = Companhia C

- hastante optimista na sua apreciagao da situagao

A Companhia C esta oa

trada no exemplo

dora. Naturalmente,

res, tais como a comp cabo uma analise mais P

demon^

a Companhia B, notamos uma tendencia (.umdcivq conserva

apredagoes tern que ser pesadas contra outros fato carteira, quando houvernecessidade delevar a

ygs especiais serao medidas na base da media do merca

(2) em muitas carteiras, a maioria das apolice sao renovadas em dezembro ' 1^/

B1.590*Pag.lO^^^

3

)^BSS)^V3 QB

assumidos

e

4-^ctrnfes devera ser comparada com os riscos nv^ac

catastroficos

v*occo^M^^^^

retidos (apos deduzidas as coberturas de resseguro).

BI.590*Pag.n*22.12.B0


0 fundo para devedores duvidosos sera determinado como uma percentagem ou valor pendente.

Do lado da tecnica da aceitagao, a polTtica de retengao tera que

No tocante aos fundos de capital {capital, reservas livres, reservas

ser estudada quer para os riscos individuals, quer para as acumulagoes de natureza cataqtmfica flimite por risco e por evento). Necessitamos saber tambem (sem se os imo -

ciais, nao atribuidas a nenhum item tecnico ou financeiro, lucro excedentej

tengao propria).

- etc.

existem varies criterios de avaliagao;

- dependente das responsabilidades da companhia (reserva de riscos nao e^Pl rados e reservas de sinistros pendentes).

veiTe OS investimentos estao devidamente garantidos por seguro adequado

Do lado humano, a imagem dos executives e dos funcionarios

da

commnhia teri oue SGT analisada conjuntamente com a polTtica a seguir. A qua!idade

drforga pmdutiva (corretores e agentes) e as caractensticas dos segurados devem

- dependente do volume de premios iTquidos retido. valor mTnimOs combinado com urn do"'i. dois fatores acima mencionados.

ser tambem conhecidos.

A solvabilidade de-uma companhia depende tambem do grupo a

que

Exemplos:

ela pertence, isto e dos seus acionistas diretos ou indiretos (bancos, industrias ,

a) Nos Estados Unidos ha uma regra nao oficial, pela qua! os fundos de ca pital devem representar de 25% a 50% dos premios liquidos retidos. dos b) No Canada, os itens do ativo tern que representar, pelo menos

sociedades mercantis).

compromissos de uma companhia de seguro.

Deve ser referido que a lista dos resseguradores tern urn importan te papal nos diferentes ramos. Finalmente, nao ha duvida de que as autoridades^ alem de ditarem •.m a cnlvabilidade de uma companhia numa base nao burocratica de

c) Na Africa do Sul, o capital minimo e 10% dos premios ITquidos reti^^^ no minino R 200.000 (US$ 240.000).

A nocao de solvabilidade de uma seguradora nao e limitada a al-

d) Na Australia, o capital mTnimo tern que ser $ 200.000 (US$ 220.000) minimo, os fundos de capital, terao que atingir 15% dos premios

contrario, ela daenvolve multiples 9uns parametros ou| aa ainumas- funcoes .jg qua,aritmeticas; em conjunto,aoformam a imagem seguradora.

dos retidos.

ratores invisiveis e inuany

e) No Reino Unido, os fundos de capital tern que atingir 20% dos quidos retidos e, no mTnimo, atingir £ 2.500.000 (isto e, £ 500.000)"' .g lO/o da diferenga entre £ 2.500.000 e o valor real (para urn valor de P.mm

ro+irln

He

c

c

nnn

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mo° de^£^750%00^''^^'^'^^*^ —

^

i. .

.

,

v

fundos de capital tern que ser,

f) Nos paTses do Mercado Comum ha uma formula especial que, em sTntese.^"^ sidera que os fundos de capital devem atingir 18% dos premios

9. SOLVABILIDADE - UMA RESPONSABILIDADE GLOBAL Fm aeral uma seguradora esta atenta a sua solvabilidade, obserautoridades ou mutuamente acordadas entre coi Vando as normas ticni as impostas pelas lonaic mm resnpito ao oanital mTm'mn v-pcovwac

forga adequado.

retidos.

r tas regras se aplicam sem duvida, quando uma seguradora enfren

Estes sistemas tern a vantagem de serem "dinamicos", isto e, eles sao esp®;

entra no^campo,

cialmente adaptados para acompanhar o desenvolvimento em economies oom da

Embora a exigincia para manter urn capital fixo seja rejeitada por

desva lorizagao do dinheiro, a obrigagao de manter em fundos de capi^^.ifrttif percentagem percentaqem fixa dos orpminc; premios liquidos iTnn-iHnc retidos, exige urn esforco con^-. CD^ic" — r uwo, cAtyc uni coiur^u '

.ywyuv

maiii.c»

cMi

1 uriuub

ue

Ha Companhia r^xmnar^u-;-. representa uma verdadeira ■ . . ^ por parte da garantia para^ o

nnr

r.np''

8. SOLVABILIDADE - UM CONCEITO GLOBAL DA COMPANHIA. 6e

baspar-co annnac em numeros, medias e regras empTricas. Dasear se apenas

1f

ta

vel margem entre as n

isto resulta da dificuldade, por razoes sociais soi e

as medidas possTveis para urn evento extraordinario.

As

economicas, de

individualmente, reservas especiais para a sua reten -

^ompanhias tentam ent

sHirinnal de solvencia

?So iTqqida, istq e, uma margem adicional de

menci'onado que a sol vabil idade de uma companhia nio

analicp fSrmVa

niipr as autoridades, quer as associagoes de seguradoras estao fa 4:Al:rn<; nara conceber condigoes de seguro que protejam os sequrados 2endo arrojados estorg J^^-g^gncia das seguradoras. Entretanto, ha sempre uma razoa e nao ponham em minimas de seguranga impostas aos mercados de seguros , nao ponndiii em . minimas de seguranga impostas aos mercados de seguros e e o o

custo de uma

segurado.

da

(.gtisfazer as necessidades em parte desconhecidas.

^ma norma tecnica capaz ae

dencias inflacionarias.

,

fta riscos conhecidos -H Pe gniie Dodem ser estimados e controlados. Hoje em did, elaborar quando J; riscos catastroficos, torha-se dificil

Desde que as seguradoras ganhem consciencia para este probl ema , as_compare coletivamente cc avera_uma X X 4--WO. Hp coluciona-lo, global doindividualmente mercado, realizando, portanto, umae elas fungao so-

ilharao da responsabinaaue y ial e economica, muito impor

^

"®cessidade de, cuidadosamente, interpreter o

Dor pf ® determinante 1, outrosnafatores teraode que tornados em linha de por tprpm terem um urn efeito apreciagao umaser companhia. BI.590*Pig.l3*22.12.80

BI.590*Pag.l2*22.12_jO ' yj .j-S- -


,

tocante aos resseguradores, pelo fato de trabalharem em paT

catastrofes, terao que comegarj medir, com mais cuidado, a sua solvabilidade, dependentes qua estao de acumulaqoes assumidas e de riscos adicionais Obri gagoes Agoes

corndos, particularmente o das flutuagoes monetarias.

Em contraste, as seguradoras seguirao cautelosamente o desenvoj

vimento da capacidade financeira dos mercados de resseguro, que podem flutuar muitorapaoamente dado que OS mesmos fatores extraordinirios que afeta^as serradoras , afetam, tambem, a vida de_uma resseguradora. A seguradora considerari tambem o fa snlvahiT^drf^®^"'" fi-eq^encia, todas possibilidades de solvabilidade por considerar que as margens tecnicas nSoasjustificam o "jogo". 10. CONCLUSAO

Hipoteses Imoveis

Fundos de Capital Irnoveis Dinheiro em Bancos Bancos Outros

.bilidade - capacidadeTentamos fatores principals que determinamdeaenco" solva garantiadescrever - de uma osseguradora. Nao hi possibilidade

trar uma regra universal para medir a dita solvabilidade;

seguros.

2ado i 0 sequinte:

e

economicos,

como adequado; pensamos que aa conscientizagao pensamos ee esperamos esperamos cue r:nn<;ripnti7ar-an para os riscos catast^^^ cos revolucionara a nossa apreciagao do conceito de "solvabilidade".

ceito'dl sol^abillidaHr^'l®h'"?'''^f°^ seguradora tern que rever o seu da procurfdr^nlM^o. • globalmente, e participar, o mais ativamente possTvel, .5 portanto a sua responsabil idade dentro da industi^

rm

7^

4-3 3

41

39

31

4 ■ 7 23

5 9 27

11

"go

~5E

6 42

verifica-se que somente os valores dos imdveis sofre

^alor do imobilizado (apos amortj^ -

1975

1976

1977

1978

50

60

85

100

DU

^9gao) 2agao) . , ^ A ^ ^ _inr constante do balancete e o seu valor real e A diferenga entre o vaior lum^ ^os fundos de capital.

adicionada

3. VALOR DOS FUNDOS DE CAPITAL

Ate que tenhamos instrumentos mais orecisns narfi mpdir as consf coH'

seaurldora Tnpranrl

m

Una estimativa feita por peritos independentes mostra que o valor real do imobili!

duals em situaqoes economicas esta'veis. A evoluqL decisfvarrLpectos social^ ^ economicos, de nossas vidas nos levario, com cerLza, a reve^ Tque'foi consider

seguraaora e perante as autoridades.

"9D

1U'

;jrima

spesar da inflagao.

,

ne 44 20 40

^am IltSagiL nos uUimos anos, dado que nao foi contabilizada a sua reavaliagao

0 seguro i extremamente complexo e tern mGUiplas facetas.

-

91 34 19 ■ 26 •

519

j

nas demos algumas opiimoes e indicamos alguns exemplos prati^^^. priticos. Deste modo ilguns exemplos mos, de forma empTrica medir a temperatura de uma seguradora ou de urn mercado

-

68 25 23 • 9-

2. AVALIAQAG DOS ITENS DO ATIVO

P^^sidi noaoe

j- - , . da , solvabilidade ^ A experiencia da base decada, sem quando duvida,seservira mostrar diagnostico tern uma solida encaramoara riscos

47 18 19 6

)(3lor do Balancete

Diferenga do Imobilizado

1975

1976

1977

1978

70 1

75

80 20

90

10

~7T

85

TOT

TW

1^

1977

1978

65% 68%

59% 59%

54%

29

4. RELAgAO DOS FUNDOS DE CAPITAL

"ANEXO

dfZl°seguradorf"'''^

e ticnicos na solvabilidade

1. SEQUOIA, Cia. de Seguros (em milhoes de US$)

Volume de premios retidos

Reserva de Riscos nao Expirados

Reserva para sinistros em suspense Capital liquidado Fundo de reserva estatutaria Reservas livres

Lucre nao distribuTdo

1976

1977

1978

100 40 50 50

130

170

52

68

220 88

73 50

102

132

50

50

10

13 10

17 10

22

-

!60

Dinheiro, Bancos Bancos

Obrigagoes (Bolsa Valores) Agoes (Bolsa Valores) Im5vei s (amortizado) Hipotecas

butros

Total Investimentos

^olume de Primios

v^servas Tecni cas

i9_75

10

1975

COMENTARIOS

n

2

3

8

no

TTD"

mnc num caso simples de uma companhia que tern urn volume

. aproximadamente iLSente 30% (a ^^los anualn de, j \ taxa national ^

10

m

54%

Dhw

de inflagao: 20%)./ y

de

a ;iHniinistracao sabe que a inflagao causa uma insuficiencia de re

pQta razao, a administragao aumenta gradualmente a sua pro .. . ^ ' ■ ^Hpracao , contudo, simstros, rontudo, que que aa reserva reserva legal legal de de riscos riscos nao n expira-

gao tomando em consi

^

enfrentar possiveis desvios da taxa de sinistrali

' ^ inclui uma margem de \o/o pa'"

3 5

4 7

5 9

47 18

19

23

91 34 65 19 27

116

49 19

68 25 50 23

TED"

m

m

310

160

200

250

310

6

^^de

11 44 71 20 42

81 ■590*Paq. 14*22.12^

A nmoanhando o aumento do volume, (financiamento das reservas) gio!), nao foi possTvel Hp Hp distribulr OS dividendos (prestT

Npanhia reforja? L suas reservas livres. Os acionistas tambem nio estao dispos es a aumentar o capital, por duvidarem das possibilidades de lucro nos fundos

de

^®Pital. BI.590*Pdg.l5*22.12.30


Sistema IMacional de Seguros Privados ~

Consequentemente, a solyabi1idade da companhia. calculada em rela

?l75'7]978"

SUSEP

-"si^eriveT

Sem que seja necessiria uma grande imaginagao, e possTvel estimar

0 efeito que teria uma pequena recessao sobre o balango, com todas as consequencias na Bo1sa de Valores, no valor real dos emprestimos (em hipotecas, e outros) etc. Por fim. deve ser dada a maior atengao ao passive que a companhia assumiu em moedas estrangeiras e bem assim aos correspondentes itens do balango.

cnn-PT?T-cn--FNOf:MCIA D£ S^.OUYiO£ PRIVADOS

Circular N9 6 6cie

da 1930

ac

OA

Estas^reflecgoes ilustram, de uma forma modesta, uma maneira sii^'

^1-1

pies de se fazer uma analise de solvabilidade e revelam que somentp um especialista* com urn conhecimento profundo da companhia, pode dar sua opiniao acerca da sua sol-

3 V" - V^lor em Risco e Prejuizo

das

Cond^sL Gerls da ApoUce ae Seguro Incendio.

vabi 11dade.

consideragoes ticnicas que ultrapassem o limite da avalia?^^ correta da reserva de riscos nao expirados e da reserva para sinistros oendentes.^e vem ser adicionadas a estes fatores de natureza financeira.

Referimo-nos aos compromissos assumidos e retidos pela compap^ii^' em seguros com potencial catastrofico e cuja importancia segurada retida, estej^

n; su-ef.intemdEncia de seguros

0 SUPERINTE

de grande exposigao. Que proporgao e retido pela companhia e que propo*".' gao esta coberta por um resseguro de excesso de danos? A estimative de perdas e ^

^isposto no art.36,

pri alinei

clcrAo-lei n? 73, de 21 de novembro de 1966;

consxderando o que consta do proceeso SUSEP nP

maior importancia, como pode ver-se.

^^-11536/80;

Vamos dar um exemplo:

Para a zona central, em 1974, a companhia espera uma acumulagao RESOLVE:

"'ilhoes. danos cobre US$ 190 milhoes em excesso de2-°°° US$ 10 milhoes.0 resseguro de excesso

Enquanto que o primeiro risco assumido p rptidn noia

...-^=1,-^0 nara o

comp^

nhi3

junto, sao suficientes para compensar uma perda de 10^^ da importincia segurada

"3 - A

re'

S°a''compInhia

coLrt7fuS$ 200

®

^

in>Portlncias seguradasT "diren'" re5

cobertura que pode atingir 10°^ dos valore

a aeprec:ia9ao nao atuai pode :« -. .-- -'-cao zej-acFva d fixada segundo o valor

' em hipotese alguma,

er o

solvabilidade dos resseguradores da companhia •

tastrofico eles^seran

^ conta, dado que no momento de um sinistro c

- scrurado tiver iniciado a reposi

ou reparo do?5 Lens ^

on '/alor equivalente e desde

.^tros da mesma especie e ac . ^

que

^ (seis) meses a contar da

^ reposigao ou reparo se xnicie de..t.

^ta do sinistro".

1

tera aue ^arT*1Pm

__

,-i-rados ou^sua substiruigao ,no pals, por

Somente sera devida

a>

coneWmn. milhoes para uma catastrofe extraordiniria. Lm ser pessimistade dano] tTatinair ° resseguro L efcesso * fizer nzer el! ela tera que^ rever o valores seu calculo segurados, de solvabilidade. isto i, US$ 300 milhBes. Se assim "a"

Incen

^lor em Risco e Prejuizo aas 4t na forma abaixo;

Se OS especialistas considerarem que um sinistro grande de ter' usar danos entre 10% p

i.teni 3 ae da c^xciusu Clausula VI xr-ein j

1. Aprovar^nova^^ condicoes da Apolice de Seguro

^

^

pnt-ara em vigor na data de sua publi

C,_ 2. Esta circular en ^^9ao, revogadas a Circular SUSr.R

^

03.10.80 e as

demaii

sposigoes em contrario

tS afetados, nao somente pelos sinistros de uma cedente, ^as ^ambem por uma L,™n? acumulagao de sinistros, dependendo da sua participagao nesse merca' * Traduzido da MA,Jjerca^s^g^^^ - Numero Especial - Fevereiro/80 - Argentina-

Francisco de Assis Figueira Superintendente

(AGUARDANDO PUBLICAQfiO NO OlfiRlOJfl^aAL DA UNIAO) BI ..S90*Pag. 16*33. 1_2^!»_

V. BI.590*Pa9.01*22.12.80


MINISTfiRIO

3, Ficam as sociedades seguradoras autorizadas

DA FA2ENDA

MA hilhetes durante o prazo

SSoio

SUPERINTEND£;NCIA DE SEGUROS PRIVADOS

CIRCULAR N9 67

de

5

de

dezembro

de 6

de

saa

a..t. drcai...

4 Esta circular entra ein vigor na data

de 1980

a

maximo

Publica^So, revogada^ as disposigSes emcqntrario.

Francisco de Assis Figueira

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENOfilNCIA DE SEGOR°® PRIVADOS - SUSEP, na forina do disposto no 36, alrnea '"b", do Decreto-Lei

(AGUARDANDO PUBLICA^SO NO "DIARIO OFICIAL" DA UNI AO)

n9 73,

novembro de 1966;

PMCD ^0 1 j ^ Considerando o disposto no item 4, da Resol-^9^ 0 A Ubxlhete fv. L 1 ® tendo em vistapor a necessidade de atuali^f oaelo de de seguro instituido aquela Resolucao e -ne

tar OS segurados e^beneficiarios sobre as modificacoes das norma^Jsp regulam a liquidagao de sinistros, introduzidas pela ResolucaO n9 6, ce 6.08.80; RESOLVE:

1 „ , Acrescentar do obilhete segurO tituido pela Resoluqao CNSP n9 1, ceo verso 3.10.75, subitemde 3.2, seguinte redacao:

. ^

"3.2 - Para efeito de reembolso de Desp^^^s^ei

^

Assxstencia Medica e Suplementares, devera constar-obrlgatoriame^ o expedida pela autoridade policial sobre a ocorrenci^' ambulatorio ou medico assistente que tiver do oM primeiro atendimento a vitima". ,1/ 2. Alterar a redaqao do item 5 e do subitem^ do referido bilhete de seguro, bem como incluir o -

V-...-

V.

.1.

X utilll

■ de secure, bem nn^o ^nr•^l7^r•

.-v

quais passam a vlgorar com os textos que se seguem:

subiteiQ

5»*'

^ invalidez " -permanent©. i-ndenizacao sera oaga de diretamente tima nos cases de Nos cases despesas ^ a?

slstencia medica e suplementares pagas pela propria vitiraa a entldade^que com este mantenha convenio, ou a outras pessoas cas ou 3uridicas, o reembolso, ate o limite segurado, sera tambem diretamente a vltima".

^ dasfor despesas ser^ ^ ef. tuado diretamente ao INAMPS"5.1-0 quando a reembolso asslstencia prestada ^ e ou por entidades que com ele mantenham convenio, sem onus

vitima; quando a asslstencia for prestada por pessoas flsicas ^ ridlcas sem convenio com o INAMPS, o pagamento podera ser efetuad^ quern prestou o. servigo, mediante anuencia da vitima por escrit® de ata*.

^ .

- No case de concorrencia de mentos,o primeiro deles tera"5.2 prioridade sobre os demais, para de reembolso de despesas, ficando a rasponsabilidade da sociedada x guraaora, quanto ao reembolso das despesas correspondentes aos ^4,^ atendimentos, limitada a diferenga entre o valor da importai^ segurada e a conta relativa ao primeiro atendimento".

BI.590*Paq.02*22jl> Mmmam

BI.590*Pag.03*22.12.80


Executive, Legislative e Judiciarie Apelacao Civel nP 18 188

^nal "unai de de Algada Aigaaa - RS CTvel Especial

,, - .

[or: Juiz Joao Ricardo Vinhas - Unamme Jijor; Ri

jjONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE COM'AUTOM0VEL FURTADO - CULPA DO PROPRIETRRIO DO VETlo! F

M

E

N

T

A

"0 proprietirio de veTculo furtado e responsavel pe-

t^anos causados pe]o gatuno, quando da.onstrado que negligenciou no dever de guarda ^Silancia do automovel."

A^ela^i^ilvel^^JS^ Jb

de Justlga - SP

$"oS!.r,.do.

d. «dr..s • dnani«

NsAB.L.DADE mil - ACIMNTE »E TRANSITO - COLiSAO PEEA TRASEIRA

- ONUS DA PROVA

E M E N T A

^

.

"A parada brusca de um veTculo em via urbana

nao

existencia de obstaculos fisicos e humanos a deter-

^Hui fato imprevisivel, ^Lj^gncia remansosa desta Corte, em casos de colisa "la. Ademais, consoante ju ^ - frente, ocorre inversao no onus da prova, poi

sao

traseira do normalmente, em

s

da desatengao do mptorista que segue atras, da faitta qu de ambas as circunstir.cias

:r« Ars rl^cf;^nria ds segura"v«»

Apelapao CTvel n9 280 478 'pUbal de Justiga - SP 'l.J'nara CTvel

^

^e Godoy - Unanime

Desembargador Arthur de uu

k,. .rmFNTE DE TRANSITO - INDENIZAgAO - MOTORISTA CULPADO E PRO ^1$NSABILIDADE civil -AClDENIt ^^ARIO do VETCULO - OPgAO DO AUIUK. E

M

E

N

T

A

"Em tema de responsabilidade civil, deve-se entender

\

^ Rode 0 prejudicado

^ qualquer dos obrigados pela reparagao dos danos, ou to^^ja um deles e considerado, de per si, como produtor do

^ sua escolha. ^ » esta, por conseqtlen

no dever de suportar a indenizagao integral. Assim, pode entre o motorista culpado pelo acidente de transito

Q ^or escolher, ao seu

conduzido, para reclamar de apenas um dentre eles ,

j .Rroprietario do ressarcimento, sem que se possa insinuar a ocorrencia de '1-^ ambos, a totalidao® ~ ^ opcao realizada quando do ajuizamento da acao ccontra ■^^gao de carencia da agao, pc kv outro."

Rem. ex.officio 56 879-RJ

^Unal Federal de Recursos_ BI.590*Pag.01*22.12.80


2? Turma

*

Relator: Mim'stro Joaquim Justino Ribeiro - Unam'me

RESPONS/^BILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO ^ LAUDO PERICIAL DO DETRAN - ACEITABILH'^ -

E

M

T

E

A

"A indenizagao por responsabi1idade civil oriunda de E

M

E

T

do dano potencial, nao se compensando com vanta ^^dente de transito visa a reparagio ■

A

elaborado pelo Detran e de ceito como prova em agao de res ponsabi lidade pencial civil, senao invalidado em suas cond^s

a-

de natureza previdenciana

per prova contraria."

Apelagao Civel n? 13 725

ij^^unal de Justiga - SC

Apelagao CTvel n9 35 454

^•'oe^embargador Aloysio Gongalves - Uninime

Tribunal de Algada - RJ 2. Camara CTvel

^PONSABILIDADE CIVIL - DANOS PRETENSAMENTE OCASIONADOS POR NUNCIAgflO DE OBRA NOVA

Re2a^; Juiz Narcizo Pinto - Unani me

lif,'

Li UMUL

^*^COrre[^CIA de ATO ILTCITO

RESPONSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRflNSITO - TRANSPORTE GRATUITO - ELEMENIO S UBJET'

E

M

E

N

T

A

"Embora o agente do dano, por via de agao de nunciaE

M

E

N

T

.^0

A

regras do Dec. 2.681. de 1912, nem as'°daTuln'a''' trpor°dolo'"

oft",: foniinuar a obra e.bargada, sob caugio de opere den,oliendo, ja defenda."

Civ.'?espondendo^r?ondu^or^do^^S""l°

- - --riSo: Com efeito. a doutaquando decisao de primeiro grau mostra-se cor Extrai-se ®^?p°3°^rTdico''sob'exame assentou: "A responsabilidadrex'^ cono se sabe, no art. que, 159 doalem Codigo Civil, ealiSspressuposto invocado \ ontratual se%,Carerta, ,^^ficiente para indicar de outros, ifjDicial. Sua leitur E tal requisite basico \ ^ responsabilidad concreto ora em exame.. Com efeito, o fato danoso alegado Lrn — nao pode atribuTdo ao dolo ou a noculpa do reu,deeis judi iw emoligao Hpntro de urnser processo, movido por ele exercTcio urn que direito

Apelagao CTvel nQ 274 309

Tribunal de Justiga - SP 5. Camara CTvel

Reja^: Desembargador Emani de Paiva ~

- Uninime

™ETARIA - OMISSAO DO PEDIDO INICIAL E

M

E

T

"

bpAJUSTE'

proveniente de fato ilTcito Pm ni.o

|s. ^ente determinad ^ conduta do Reu limitou-se ao ingresso em JuTzo com uma ^r,,9urado a qualquer direito^de litigar, o que nao ca "®nn«a contra on Autor, Autor, exercitando exercitando oo direito

iTcitos aqueles decorren ~ ° ^rito "Nao constituem, igualmente, atos ilT gues

d^^^^Tdo^nS'de urn direito" - ensina STlvio Rodrigu

A

inicial quanto ® ^mcidi quanro ao

corregao monetaria, tal rpaiucfo

. ha obrigado a sustar muro de arrimo para quando protegao de . te ohrigadoo confinante a ressarcir-lhe os prejuTzos causados, aquele

obra nova

I^EproduzIDO do BOLETIM de JURISPRUDENCIA ADCO^ - ANO XII - NO 1 - 7 a 11-1-80 ) a

dO

e indeclinavel, se se cogita d® . cli

dn adimplemento'"A%fH=.in a' u....?- =.''~'°^'^^' °„valor que ha de cobrir os danos tern de se' sei^ momento do que sem pedido expresso do credor.

■ «.. .i,a.

Sid."• i "S" iLr.'r

.dc.ss.ri.-r.« C0

Apelagao CTvel nQ 33 085 / 78

19 Tribunal de Algada - RJ 3t Camara CTvel

Bilator: Juiz Geraldo Guerreiro - Uninime - • •

DESCABIMENTO^^^^

~

I vti r

MJIC

POTENCIAL - COMPENSAQAO COM VANTAGENS PREVIDENClARl^^

BI.590*Piq.02*2^J^^

BI .590*Pag.03*22.12.80

.i . t


Diversos

PROTEQ^tO CONTRA INCENDIO E

Ministerio da Fazexida

TEtlA DE CQNGRESSO DA SOBES

- j de 17 de iu1ho do ano vindouro. No Periodo IZ a® 16,.^3^5 pg.Rio de Janeiro o 19a Sociedade Congresso Brasileira Brasileiro de de

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

fnharia de Seguranga-Sobes- re

^ patrodnio do Ministerio do Trabalho e

Haria de Seguranga. 0 19 tones cuni. 0 apoio da Fundacentro.

INSTRUCSO NORMATIVA DO SRf No. 130^ D£ 02 -DE DEZEnBRO DE 1980.

Autoriza a rccep^ao, na rede caria, de dcclara^oes

de

bau

atraves da discussao de problemas atuais 0 Congresso f.m tern rnmn obletivo, nrofissionais especializados era Engenharia de Segu

randi"

mcntos dc pessoas Juridicas.

lue se defrontam nas

V,,.^ps provenientes da aplicagao de tecnicas avanga -

do Trabalho, a procura de solugoes p

0 SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL, oo uso de suas ebribuigoes.

^essa area. TEMSRIO

RESOLVE

1. ^ , Determinar que, a partlr dc» exerc^. cic de 19P,l, af declara^ocs de rer.d imentos de pcsaoas juTidicas p£

.

recadadora dc tributes fcderais, que pcra tal fin se

hab 11 i tar cii> auto

ridade dclegada neeea conpetcncia.

em conformidade com a opiniao formulada

pe-

<;pniiranca na Geragao, Transmissao e Distribuigao

de

OS quais poderao sofi^

Psi^ticipantes:

derao ser recebidas pot ageocias des Bancos intogronces da rede ar-

junto as Superintendenclas Regionais da Receita Federal ou de

■padora elabot^ou preliminarmente os temas abaixo relacio-

A Comissao

t

.

.a.

1) - Ajngenn^m

energia (da h1dr1ca a nuclear) , sua aplica

Consideragao das

r^nHustrial (eletncidade, raa y

1.1 - Scrao entrcguas

' controle e procedimentos na

diretameote

.

aos organs da Reccita Federal:

a) - declar-a^oes apresentadaa fora dos prnzof. da cseals

b) - dcclara>jutis de t-ticcrrancntodc

i

2)-

industrial e pesquisas), estabelecendo-se nor

^ utiliza?ao.

<;t,niiranca na Construgao Civil e Naval - Busca de solu

Pe beguranga, era face a legislagao

i5que permitam a melhor

i:S. da alta rotatividade aa

vi-

^gg.de-obra nesses setores, da falta de qualificagao des

atividades na construgao civil, assira como da

atividudi'S

e) - dcclav.i^ocs de recifica^ao 2.

As Cocrdctia^ocs dos Siateaat

de Informa^oes Ecoqoki ic o-Pi s ca i s e de Arrecadagao

baixarao

.

<;pniiranca no Transporte- Estudo dos varios

3)- A

controles

de acidentes nos diversos tipos de transporte,

^.Possibilitara

nornas conplcnicntaree a execu^ao desca Instruqao. FRANCISCO NEVES DORNELLES

jrsas areas ic^k—

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4-12-80 -

SEgAU 1 - PAGINA 24.365)

I

u-,p-ja Hp Seguranga na Ecolo^ia- Conscientizagao do engenheiro

5)- A_En9£lB-^^^^

V^^guranga para o

responsabi lidade das empresas privadas e do go

do meio ambiente e na aplicagao dos modernos meios de d^

ihjD no controle da P^^.^trabalho. considerada a sua importancia para a l%inagio dos locais ae

BI.590*Pag.04*22J^

preservagao

iO. ^io externo.

Organizadora, esta prevista tambem a inclusao de temas Segundo a rnmissao oom

BI.590*Pag.01*22.12.80


lESA

DIVULGA PROGRAMACao

ESTUDOS E OPINIOES

DE CURSOS PARA PROXIMO ANO

de divNlnsr

Supenores de Administracion, da Venezuela, f"'

tirnirs Hn seguro. J Pi"ograma?ao de cursos para do o ano 1981,Auausto abrangendo administra?ao tecnica do De acordo com informagao Sr.deNewton dp Sniiza represe"

dlall'dTdeL^Ji'^'^' ° rica latina e

atividades no .ercLTsegurldor

"s Se^^LWro.'errranSo-ser

Qprimo DE lucros.cessantes nas empresas abertas

UMA NECESSIDADE PARA COM 0 INVEST,DOR? ■ Roberto Terziani'

da Ani^

"ntros de ensino de seguro mais importantes

"Todd con-,n.jnhid Que faz apelo • par rnifiin)C oue sejs — o poL.oao^a ouhuca

'aperfeigoar pessoal para o desempenho

cria, ao ingressar no mercaao de capnais,

rel3(:oes que nao existem na comftanhia fechada. e que exigem discipl/na propria para protei;ao da cconomia popular e no interesse do func.onamanto regular e ad desenvo/'/imenW do mercado de vu/ores"'*

CO e Seourn,;-Janeiro, Gerencia Moderna de Seguros OS seguintes cursos: Conceitos B5sicos ^ nnv.^ Patn'moniais Gerencia Moderna Pri?ica dfppf' Curse Basico de Prevengao e Protegio Contra ?nce'nd1o- mar?o;

PolTtira L^pnr Resseguro- maio; Gerencia de Seguro sob in cSndii Ge^n^-rl ^ Ayangado outubro; de Prevengao e ProtegSo Cont^^, d^a STsinicode Ris^s da a Bancos- novembro; Teorna e PraticaRisco do Seguro de Autombvevsterincia dezelrl ,-„.c

~

^ pGssoas interessadas em participar dos cursos noHpran obter

mS rs™,s" °

""""

0^

sio ?3Jcis?o x"?e;,

1.

introdupao

■ Hn nrpsente 3rnpresarios trabaiho e aprusentar de lorma s;ip,p,es, um tipodedecapise0 obietivo e pelos profissianeis du mercddu guro pouco con

relcvante pa.a a lo.nada de cocs.ep p.. parM

tais. mas sem o dos

ponderavel parcels da variavel nsco sempre presen Essa protepao quase ignorada e o Seguro de Lucres Cessan-

tes.

Embora exi. a reparagao de pre)U

muitos anos em nosso pais. esse ramo de seguro, destinado

fjngnceiros indiretos denvados da ocorrencia de acidentes causando danos materia.is, 'ainda nao se estabeleceu

BRASIL -COMPANHTA

que atingem as

entre as empresas

^eja por menosprezo dos administradores das indus-

definitiva, seja per causa da negligencia par par-

DE SEGUROS GERAIS

te de atguns de sens

nerdas consequentes de acidentes, evitaveis a baixo

ru^o coTessa modal,dadedeprote^ao. tria.; e empresas comerciaib, « h

Atraves deste "Boletim Informativo", a Brasil Corapanhia de Seguros »■

mente (40 dias),

rais -Sucursal RJ- comunica ao mercado que recebeu carta da TELERJ cienti^^^

cando "que a substituigao do (s) numeros (s) do KS/P (A) BX sera levada

acarretando perdas consideraveis tanto em termos de

transformador

^

no 1° semestre do exetcicio fiscal pela ausencle

venda quanto do Seguro de

Cessantes. ^ possivel que a empresa tenha tide garantida a re sgq-jradora contratada. Contudo a paralisagao da pro-

p posiqao Ho ou eouipemeniu _ nreiuizos a companhia e. consequentementc, a seus acionistas. ducao causou serios picj

efeito em 27/12/80, quando esse equipamento passara a funcionar com 0 (s)

mero (s) 231-0032, + 9 adicionais, consecutivos e bidirecionais. Apos a sudi tituigao em causa - continua a TELERJ-, nossas telefonistas Informarao,

de Ferro-Ligas parar,detemporanaDurante o a , de 1977/ a Cia. Paulisia 5^135 usinas em face daviu queda um raio no

du-

rante 30 (trinta) dias, o(s) numero (s) a quem discar o antigo".

nai al estabeiecimento comercial das Lojaselevados Renner,prejuizos em Porto noAtegre. foi 0 prinai 1976. causando balanqo

totalmente

daqueia empre

^ ^ provocando fon.e baixa nos pievos oe suas agocs no mercado, '

Seguro de Luc.os Cessantes. Apenas 0 imove! e

pois tambem nau c, seusconteudoestavamsegur^dos.

Roberto Ter7iani ' erzia," - Diretor T^cnicu da ABAMSC-Rio

BI.590*Pa£;02i?^

- de Mnfrvos Exposicao Motivus n" 19b de 24,6.76 do Mmisterio da l-c.'.end.i

B1.590*Paq.Q1*22.12.80


:nos atras o inciin,,^

-;-r

.v-^soia n;- ' lu.;: r, ^ n:c ;..L..c.L,3Ga aocr'.s '.ai" SoiSos uc da

-arer 10 la/Tit-n:.? dS coiaccc-s coi li ,

'Crt;-- no orirrid.:. preaao imsdidtam-.-f.,■.

bc acjr. t:T> 's,.-. rc-C-dentc is a^.oes. re;-^-,-ararac ac-jr.

luadL d.'Svaionzacao, no dia

toria da dmpresa rig oue. alem o^- nc^are.T, :c.3 da M.ua :.dan. Se.u. da ..cos

^

anienore:.

-oUyOCd -/o.Larcrn

Tambem a fabrica de TV '^^ ColrTpr'",

"

Cabe ressoltar que o Seguro ue uucc.- vt ji-sn'Vi *o oode ser efeiuado st hoo

mveis;

ver a cobertura principai, ou seia- pode sv ••-'•■ .It-gu-u de luc.'os Cessantes de Incendio se tivei o seguro de ' r^nd'O; o •:r aun.-nidticome'ite os urejurzos decorrentes de QUedi. ac rmo. Seguro re Luc-cs de u.'nos elexncoi se es:tvcr coberto por seguro de c/sn. - :?/d;V/c-os iC-... - dt uc res C^Sbdntes de exp/osao

••-.•

cendio. ha alguns anos. ievando a do:r.a d. ^ tamente a negociacao de suas a-n,.c

""

- --ao Pauio a bospenaer iniedia-

das perdas. Contudo, no dia seguinl^ a Xeto^- drem'r''

°

prensa. e.darecendo oue. alenn do .eguro nor^af de. ,ncenl"" orn^rdaT-alTa prevemao a oormaitasd^ d° seus roviir-dr^c rr^«^•

Locsos Cassaoses, Co. efedo, os .uolo:"

dos SCO ooe se ... .oCcaoo o.a,ouc .oddicaCo

"ero- C^M na-rr"" '

^

p- ^r <3.1^

'"-'Possi .e. pmvisao. Como sc sape, para a realizacao de pm nego

- --epuenca. o acrescmo p. spas

':70'-".uti OG Luc'os Cessantes e

£rri ouiras palavcds, poul- c; itt ..-

de raf forn-ia ou:- o senurado pe;

jr

raen que bC encor.i.uro anids .'.w

>

3.

c g-..deniemenre, oi Lucros -t-ntes oe Junos etetrcos. ex-

■ui .v.

urn acessO' io ou comDteineniG cc: ■■ag-r-j

cefinitiva das novas normas ie est.mulos fis--

aoiicacaere^tr:;::,:::—

piosao ou ouircs e'.entcs cue n..v -.oian,

^sct:

n-.. .oe,las Data CO. as propnas ® = necessidade mecanismo para de seuuranca, companh.as, masdeste princpalmente pernitir

CO To

sc tiver feito segurc oc cxplcs::.. e i- . Cessantes por ;ncendio nso co arr' .jreij .:•■ -■

i-ompannta havia

. .0. n_. js aSDecialsstas do mercaoo ae capitals

cais. a'lraT"'''

esioques desiruidos peiu togo, r'idi nao pdy^rdo: projui/osdocurrenrts doiato de eiu permanecer parade duranie sua rec -^-Ttruqeo e remsraiacao da nova maquinana nerr. OS lucros que deixou de obter. Esmp .-• ji • • e o iuuro, no entente !he serao indenizados pelo Seguro de Lucros Cessante.

-

'j

•'. " jte'ia:- ^OTipensanco oerdas -Ui .u.'uacao economica e ^inance.

Cobertura do Seguro cie Lucres Cessiintes Embora a cobertura cor,cedija [jor esta Ciasse de seguro seja mais utilizada pe-

los industrials t comercianies, elc e apiiccua a icdo tipo de empresa de fins lucrativos cujos negbcios possani ca:r corno conseauencio ce urn sintstro que Ihe cause danos materials capazes de criar solupao de Lontinuidade ao ritmo de comercializapao. Esse tipo especial de seguro visa a garsntir o Lucro Liquido da empresa dua interrupgao no giro de negocios em face de um sinistro, ou somente para das Despcsas -' - espccificadas ou, ainda, a soma do garantirir o^ pagamento Despesas FixasFixas, da companina durante esses peri'odo. ou seja. Lucre Liquiao ^ ^

para garantir

nvas, 0" .-I.'-. ' J':.;:: .cT ;T"'

ciassai'

^ ™ '«P. P iPOUpcos, =con6micps, comercai., iinan™ -PP^PPPaimentp, ps guais, ccta-

- sT -T

qp. nodarr, se- mp -,V

nos eleir.~os »xn

-

acroi , Tcos'dc , sees 00 ppgennana ere. vi : ncra. ""■

^

°°

imecipsds solos aoiomstas, mas

Pncendip, pueora ae maqmna, pa-'

•"pntagcna, responsabilioade c-

0 seourado pode. de acordo com as suas" conveniencias, estender a cobertura ao

local dos fornccedores e/ou compradores, na medida em que a ocorrencia de um

instaiacoes das ir^esmas possa sei tao danosa para a producao quanto a ocorrencia do mesrno na propriedade do segurado. sinistro nas i

Os eventos seguraveis oue Dodem ocasiona'- a ioterrupcac ou periurbacao no

irnento dos nenocios de uma sociedade sao varios, contudo, o seguro de

^ nue tem Side objeto de cobertura. dp,, Lucros Cessantes com mais iremcenOiO A e o . . . quencia, .^orptr, puicM oulros eventos podom ser prejud'Ciais as atividades da empresa, e

que devem ser

compiementados pelos Lucros Cessantes, que sac.

Incendio e queda de raio; Explosao,

Queimada em zones ru-ais; T arrsmotc;

Desmoronamento;

Furacao, venoavji , tornado, cicione. gr -nizo, queaa ae aeronave, impacto de veicuio;, 'umcCq -

Conceito do Seguro de Lucres Cessantes

2.

haja uma^p!raltm''s""°' c,4o Por/xetp"'. o faca D Seourn d i

fmanceiramente o segurado caso "Pcoberia por seguro de incendio, e ai-

aca o Seguro de Lucros Cessantes decor,antes de incend.o, suponhamos oue ela

d

seguro de ,no.nd,o moer reconstrucao do .movel, as novasP maqu.nas, equipamentos, mater.ais e B1.590*Pag.02*22.12.80

entendem-se por Despesas Fixas os dispendios necessirios ao tuncionamento Oo negocio feitos normalmente em cada exercico financeiro a que perdurarcm ap6s a ocorrencia do

evento coberto. Por exempio- salaries e encargos sociais dos empregados. alugu^ns. impostos, juros. multas contratuais. prejufzos causados por fornecedores e/ou ci.entes etc. BI.59Q*Pag,Q3*22.12.8Q


TumuitOb f "-isi-os :Dnoenr'r:i

?

despesas espec'ficadas e 0 das aespesas nxas

a;o; j-.oso'.

A'agamC"'?'

Exempio:

inunaaya''?;

2-cr.^v-:'.. .,•

■ ■.

iJ£ ier;oracic 00 rnercsdorias •-

'2.

Danos eietricos.

_•

ipn^klori'

''"D'^ntgi riy'Orific :

cobercura 00 Seguro rte i_ucros ^cssdruc? ocv^ igr ocopiaJcj aos sggurob

Lucro Bruto

Cr$- 760.000

Despesas Totais

CfS &44.000

Prejui'zo

CrS" 84.000 (844.000 ■- 760.000;

Despesas Eixas Despesas Espe-cificaaas

CrS 700,000

•OrS 840.000 ina apoiicei

ac':na e a nutrc- risccs nao previstos ncssa re.jcir., que jp-.'cr;- s-ir oreviamenie

submsTidos aos crgaos competantes. Algumas coberU:rac adicionais porteni ser ofe-

Lucro Bruto pe?a 0 calcuio co scgur

'"ecidas pelas seguradoras no Stuuro da Lucros Ctssantes, tais como

aI

lmped:mento de acesso ao locai da enioresa • one- e auiomaticd;

bl

Honoranoj de penios contadores,

ci

Despesas com instaiacao err, novo loca;.

g4.00(',- X 640.000 — -

O40.000 -

d52 20.

roo.ooo

\ote-s^ quL- cespesas varre-eis u^v dcx.- c-. .>-:siir ccm 3 parsiisacao 4.

,r(viriad'-s, ; o.no po r excnipic maier.as-P'iinas, na-" s -0 coDerta:

Importancia Segurada e Nocoes Basicas de Custo c.uai prmc:[jdi j ,'fecooDdCoec

,o; • "'pre.d.'ij;' no oo'j n

'e;.nL'

-C aO Sonurc de -Of:ro5 .-effen, , r.h si.a „ lacco — decor'-er;tfc niuito mais ao sec aciCor-'-ecirnenio 00 iegoro - e i... sec cui/c

el Ferrentago.T. de Lucrc Brute - •- 3 roiacac- perceniua:. extra,cs ao c.-

time Balance Gerai anterior a vigenctc do seguro e fixada para caaa lov.i'

Gegurado pof verba propna entre.

aiiarentemente eievado.

Pci. -.: Girimir idiS doviaas, tftarri-.o.. t-.-c-argcf-" lais aspectoi, antei. pofc^ Ci?^emos assinafar aigumai oefinicces basico^, irioiipgnsavctb ao Diet,..) conr,oci;nenn

a) o lucro bruto de mercadorias. tKO computadas quaisquer despesas, p) 0 movimento ae vendas e/ou servicos prestados. f)

■j c isgursao e j •.inconal tdaae c.u coDc-.jro c , jdoc..!.

n

P^rrjcjo .'rden-iaric ' ■ £ c qy- .

arn.'e c da?.:

qjaiqaer even:- acoe-to .mctno;c .onu. rieinco^ aienaniunv. _ de .,c etc. , ^ 2 q..-:: qur. ■_ sec-r.-j" icPjrr:.. )?. nao poae-iGC. •

jueua

.r:i

en 3 • . jiiraoasr.ot •, d-mtc !■ ■ e?,.. r: . qx-i

Suat. a:i/id3?:e$

!t<; ••nn

•- ■io"';

-c:a. it. u

.luerr.a' c ?

'•

-•-■•CDeisci ' ,-

-or.

• •onao.

ju icr 'n. .

.'j a..

vesse ocorrido.

g) Lucros Maximos do Pen'odo lnder}itario' — Para fins do presente segu

-.a; . rx'a

>2

ro, OS lucros maximos que seriam auferidos se nao houvesse ocorrido 0 evento sao, invariaveimente, prefixados; nos meses abrangidos pelo Pen'o do indenitario. Resuliam da apltcacao de Percentagem de Lucro Bruto

-.j jpOi.C!. -or Ct. '2 rr.eies c 3

am.picio SKiiitraca > d.-f inierrqa:..,:', qq ne-'otrxcao no giro de sens ne?:oc,os coranr. ' o -nase:, ■ -jd. - j.x. .x, ., .ne, ;c oc maenizaca; , o r.r

r ij.;- ,.,.ve. -Jb ? I

Tendencia do Negdao e A/ustamentos - determina que, na regulaqao do slnistro coberto, os dados sejam ajustados para que representem. tao aproximadamente. quanto possi'vei, o resultado que seria obtido pela empresa segurada durante o Peri'odo Indenitario, se o evento coberto nao ti-

do ultimo Balanqo Geral as vendas regi.stradas nos 12 meses anieriores ao ini'cio do seguro. acrescidas de 20% atnbui'veis a correpao monetaria e

• - ce'-

evolucao de vendas. trn Cdi^o conrrq: c

•ne'-es

•.• apju-

do o pre)--. i3u per " '

i^ut.ro -• i.:uict ' -co resu.;aa.3 da.s a: . .qe-jCi oc icyu-aao nos locais meri-

h\

Lucres Obtiaos no Pen'odo muenitano — e a importancia resultante Ua apticaCdO da oercetitagem a-s Lucro Bruto as vendas reaimente etetua-

■nonados na apohce, dpos a decqpac ce lodai a- despesas, .nclusive depre-

das no Pen'odc Indenitario.

ciacoes e amortizacoes, nao cnmputadas. obviamentc, as r-acedas e despe sas nao opuracionats.

c)

Despesas Fixas — s5o as necessarias ao funcionamento de companhia e. normalmente, feitas em cada exerci'cio financeiro e perduraveis apos a I ocorrencia do evento coberto. As Despesas Escpecificadas sac as fixas dis-

Limne Vidxirn.o ce Responsab.udaac" - e 0 valor .resultante da maio soma de Lucros Maxinios do Penodo Indenitario em 4 meses consecui

1-

vo-:.

impcrtancis Scyuraos

crimmadas na apolice.

d] Lucro Bruto - e a sorna do lucre Ifquido cotn a% despesas especif/cadas Estas, porem, na proporpao em que peidurarem apos a ocorrencia do evento coberto, ou, na falta de lucro l i'quido, o valor das referidas despe

exempli.-* .

Au super que os iivros contabeis da empresa XYi! , proponente en Seguro ae Lucros Cessantes para o evento mcendio reveiam os segumtes dados

sas, menos a parte do prejui'zo proporcional 3 relaqao entre o totdf das a,

A Circular f3 de 09.-. 1,77 da Susep limitou 0 Penodo Indennino ern 4 livos.

Exercicio financeiro: de 01.7.70 a 30.6.71

Definicoes da Circular 73 de 09 11.77 da Susep. mobfcs ..onstcu-

BI.59Q*Paq.04*22.12.80

Exempio extraido da apostila Roteiro ao Lucros Cessanres da auTona do Prot. H^'io ue Carvalho Teixeira e editada pelo IBB.

B1.590*Pag.05*22.12.80


-ij'

'-..Ifrni'.j' -

"

4,1.

,'0

'■■c.;!,- '

iei; rri'jse. i.c.nStfCGi: •Mno e-'erCiC'G UV.'-' I' 'Ctdt PCS •

\io^in-)en!o ae venod' ae mercauoria:- - Cr: ■!970

1971

-

-

Jul.

{.'/l i 'i '

Ago.

78U' ';

S^t.

85.001'

■■-' •Jl. 90.000

;-

Nov. 120.000

£■

DbZ. 180.000

-

j.jn

=

70.000

. .

/L.,-

60.000

Abf.

60.000

V.dii^

95.000

Jur.

100.00C

OS

-^p: "c qu

:i

-.0 sueor, d:nu:., aae o connento env- v lotai das .enaas desse jninsc: .xe Q-s do"- imediatamente anterio. es, -evela cue ai._vendas tenharn_ reg;-.traao aGncp.o. CO oorca do 25'c a.o, .Portcnoo, c .etc) do vandoo de 70

n ST corriqido po' OSES ciesma percentagerp. p4c.0au x 1 ..5 -■ Cri 806.2p0.

Lrm Eendo, a .mportanca segurada pr.ncpal sera de CrS S05.250 x 0,40 -= s.r$

I' 04.'j •.' Jl'. 'it

'

322.500, sendo quB a verba do Lucto Liquide sera iguai 379 500 X 158.000

_Ovv. IOC.000 ^ Mar

•^PSCrVo ■>&

v't 0

.-

111.750

456.000

e as Despesas Espec) i.cadas lerao a re.ba dt 322.500 X 2^8.000

2 •0.750.

4&5.000

0 lucre l.'cuidods ultimo Dalunco. . tjpcsa-;

,0 per I PCI- cj 0] ~ ~C .. OO.t.

Onde:

:

-J . .'J.

_

8^ OG.

r.ncaryo- ScK::ais

lOb.OOi)

;CM e 135

50.000

OS unposto;

30%, a rospectwd v^rba 0-

Total das vendas dos 2 meses co. )secut;vos de rnaior soma i.nov. e dez-'TD) = CrS 300.000

J 0.000

.-ores

Poriu'in Inaenitano ^ 2 meses

10.000

Aiuguets

9,600

Gimpeza e Manutencao

2.000

Lu2 e Energia

i ,-;dc

TOTAL

C)

, nerccntaqem de intluencta do fornecedor <eja de ^^'^^"■;rd'' ^no e:Us:"-oLcraser.^

0;O(.

'-.Irdendpus

Vor,das Cofrigidasi CrS 300.00(' X 1 '^5 r TCrS on 375.000'Vaiortia? - Cr'-i 4^^ OOC'ilmporiancia Segurada,'

CrS 375.000 x 0.4. • J.8U - l. s..

33U.GOO

Code.

Luc.'o Brute no exercicio - o-rS 483.000

eJ A empresa pretende segurar u luc-o Brute e nao possu, nem spnntders fchu\#eiros automaricos' . r N

.

. ..argejr bru'.a .Luco brute Vcndas-

u.Mv. c V

turnecedor no giro de ncqo'.i'os eo segurado.

"G" '• ' -no: 3 Gnie-.td das vanclas ncs dOT dipmos anos. 2 U C -• '

exttmores. -ea- hidrante:

Dados para u caicuio do segurc

CjIcuIo rjo Piemio uiquidc

- drdZ'O do Seguro. urn ano IU1.8.71 a 01 8 72)

- taxa do seguro contra .ncendio. 0,45: (estacwiecidd yela tarifa, de.ido a nao existencia de euu-puinenius pfuvef'uv..';;

'

1 58.000 e as despesas Txas; 298 000 sao 456.000 a soma desses dots vaiores,

^'-'r.odo indeniTario para i." seuuro pnnujpa! : b ntesL. - Tenodr indeniiano para extensao ao 'oca! uc wm fornetPde. 2 rrrfses.

Para 0 caicuio do PR^MIO (importancta paga peio scguiaou ao segurador, para ga ranlia da .esponsabilidade e/ou obnyncao de repaiar os danos causados ou i nden za-ios em especte) torna-se necessano a apiicapao da ' Taxa do Seguro (e ao respecuvu

Incendic Conteudo - 0,45% • - e do fator coiresponden

Ped'odo Indenitario, ambos estabelecidos peios orqaos

rac - Susep. devera pagar f-nrppetariies r' A!em disso, o segurado . . . . a , Verba para lo p limitada a 1% da soma da importancia principai com a ver-

Pentos, qu« ^

ba para extensao ao local do fornecedor.

.s-- c S 3..00U, U„.,d,al.men„ apo: , oco,Tnnc,4 do .,n,strr,. ...•o,,., „ pp. „ pp .^-8.000 n^i UoO.OOO - 32 000) Dop Oi de

4o6.000 i156.OG0 •

•456.000 1 . 140,000; ,

:i, - , o 'j[^C

'.aryt:'

p. 4-y

p,of HSIio de Carvalho Teixeira - idem

BI.590*Pag,06*22.12.80

• 590*Pag. 0]*?.Z.] 2.80


o.

Portanto,

Conciusao

Ta!ve>: por causa go carater lacuitati-. nt soa contrctacao, as mconpreensoes

quanto ao sen custo efetivo, a necessidade se." arsafisada a contabilidade do segurado Importancta Segurada

em cada caso e, certamente, a Douca divulgacao £ ni'veis nacionais, o Seguro de Lu cres Cessantes ainda nao alcanpou grande expressividade no contexto das varias mo-

Pator do Pert'c^o

T.S.I.B.

pRewio

dalidades de seguros existentes.

_

. ..

Indenitario

322.500

X

0,45%

1,48

2.147,85

45.000

X

0,45%

2,12

429,30

367.500

2.577.15

Verba para Peritos

3.675 X 0.45

16,54

Acreditamos contudo: due a presente situapao tende a nnelhorar significativemente, seja en, face das eKigSnoias requeridas polos acionistas m.nontanos |un,o as administracoes das companhias quanto .f maior seguranpa nos seus invest,montos,

seja decor,ante de u,T,a modernizacao do empres,,r,ado naconal, que se ten, rove,a-

do ca^a vez mais ccnscien.e aos novos s.stennas e m^odos de gerenca f,nance,ra, pLando e s- preocupar e a entender que e Seguro de Lucro, Cessantes neve ser ZZtLc consiuerjGL como co o un, capita! ue giro _ em -eserve - modesto - e que na e asua garantia manurencao, ae que ea dispomVei sem onus ^J oe'-urbacao em seu credito por acasiao de um companhia nao softer, quatouer pa .uiu

2.593,69

sinisiro.

nroc ^.mnre^a 't-iao muis um mecanismo de seguPrsr /••iitrn iadu OS acionistcb oa emprt.o .t-o..

ranca a eu or, certos de que nao rte;.a„;o de receber cs div.dendos a que tern

Obs.: l,48 -= fator para 6 mesesdePenoGo Indenitario. 2. i ^ - fator para 2 Tosses do Periocc Indenitario.

UC. do eventos de ocorr^nca tota,mente ,mprev,s,veL

Ac finalizar o exempio, observa-se' que para, garantir uma importancia de

Cr$ 367.500, o segurado ficaria onerado em Cr$ 2.593,69, pu 0,7% daquele Lucre Bruto.

6,

Recomendacoes

colocodo peiG Ministro MarioaoHennque Simonsen na Conform-: modo ocm co empresas. abrirem seus capitais,

exposigao de

^

novos aconistas quo nao existem nas socie-

Note-se que o valor do premio e aparentemente elevado em face da suposi?ao de que nSo existem mecanismos preventives nas instalapoes da empresa. Per

assuinem responsabtUdac u

<sso, a tncidencia de uma taxa de 0,45%.

cap de lucros. Pcio conirano, se e^ie eventos fortu.tos, que nu,nt.ronivcideproauu.o^^-n.-do -

Se a companhia segurada possufsse sprinklen, extintores e hidrantes, a taxa seria de aper^as 0,135% e o calculo do premio este que seguei

,

..fOem se: i^mitadas ao sucesso na outen-

dades .echadas Essas

ue med.nas prevent,vas contra

qas operacoes da companhia, e.mprego.

. ee sabido que qualquer „,.p.sp moddicacao nos costumes vigcntes exige EniretanTo, chcyatia a nora para romper tais

um peri'odograndodeeducacco.e.como p.re.e resistencias, recomendamos: Importancia Segurada

T.S.I.B.

Fator do Perfodo

prCmio

indenitirio

• • de ....HOC pmnresas aoertas Icomerciais e industrials) a r\/M pxiia Todas « as enniie^a-

'■ ''Cacao de Seguro de Lucros Cessantes em todos os seus pontos crn

322.500

x

0,135%

X

1,48

=

45.000

X

0,135%

X

2,12

=

367.500

644.355

dcos de producao e/ou comercializacao; rvM e o Banco Central exijam de tpdas as empresas (coinerciais captado, ou que venham ea 2. Que a cvm

128.790

industrials)

q^giquer tipo de incentivofiscal (Finor, Finam, Fiset),

captar, recu^

Cessantes nos pontos criticos de pro-

773.145

Verba para Peritos

Cr$ 3.675 x 0,135%

dZsoe/ou comerciarizaca-o: 4.961

=

3.

778.106-

1

BNDE a exempio da obrigatoriedade institiiida nos emprestimos ° ao Sisiema Flnancelro so conceda vinculados .gpham SegurodadeHabitapao, Lucros Cessantes nosfinanciamenpontos cn'titos a empresas que

Ou seja. para garantir um Lucro Bruto de Cr$ 367.500,00, o segurado teria de dispender Cr$ 778,11, ou pouco mais de 0,2% daquele xalor.

A Que as subsidiaries do BNDE (IBRASA, EMBRAMEC e FIBASE) so subscrevam acoes de empresas enquadradas no item 3 anterior;

Obviamente, o exempio e de carrier exclusivamente teorico e simplista, mas parece revelar as nocoes basicas do custo do Seguro de Lucros Cessantes.

Outras TOndipdes especiais certamente serSo observadas pelos segurados eseguradores quando da emissao da apolice. entre as quais cabe ressaltar:

5,

, «..«> 13 Dossuam Seguro de Lucros Cessantes facam constar

As empresas que j p no 05

Parades periodicas para manutenpao;

Rateio;

Limltes de gastos adicionals e da indenizapao.

.

cos deproduca-0 e/ou comercializacao^

.

.

.

relatorio anuai, informando as principals caracteristicas. assim como

dTm^ais tipos de seguros contratados.

BI.590*Pag,09*22,12.80

Br.590*l>ag.08*22.12.80


Imprensa JORNAL DO GOMERCiO

Para que o premio pago as seguradoras nao onere sobremaneira as empresas,' as autondades poderiam amenizar esta compulsoriedade, permitindo que o cusio do Seguro de Lucres Cassantes possa ser considerado 3 vezes o seu valor como desoesa operacional.

B!BLIOGR

Ss^uro cottio poupciTiQG

i/.

lucao. A fbrmu lugao. fdrmula? la? Simples: Simples; c.mtrata(^o c^mtratagfto de sq seguro de

vida que garanta. em qualquer dos dois eventos. indeniragSo capaz de cobrir as necessidades financeiras a

Lull Menclon?a

6egurc & Desenvj„,,fvenTO mevis:a as C,^. -nitrndUK..,,,; uc or„u, <UI L-:-

V ,ji

iiuf'.cro:

do IPB. Vino'' nuTtef^s

dcssubsequenies.

a mola da essa poupam^ Para cs ^^micfas clAssicos .-Ajisc keynesiana tcoria era a taxa de juro. Com ^ /oi „gav«a<la c era s™ de reada,

Bern analisado. o seguro de vida nfto deixa dOvida

quanto ao seu tstraordinftrio poder de scJugao para os problemas financeiros ligados 4 incerteza da durag^o

cepsio mais atual de que e tun(pi

F.ote,ro ae Ljcros Cessantes. as

_

Certo. ft medida ^

as Carvaino Te<.:P.r. - Ino

wpo-ar as despoas jumenlo gradual da

^iversas pubticacoes: jornats, levisias. circijlarf? da Susep mc

correnle. gerando-se

individual que

oDbrir. Com ele, o crWito (que e fator de expansao

g ^ banaliwr-se, Tal sim-

considerftvd) das trocas) ganha nova forga cxpansiva

receber o en-

pelo .eforgo de garaniia que passa a desfniiar, Com

• ncac&es Bastaquenoesqucma

de afinal. a teoria Kev-nesiana recebe um importante subsidio: o abrandaraento da corrclagao entre a

mas o.

aquela nncfto chegoji q

^REPRODUZIDO DA REVISTA DA ABAMEC N9 29)

sa surpreender o homem. E uma forma "sui generis" de poupanga. Com de, o segurado transfcre consume presente em favor de necessidade fuiuras queprnende

poupan^a. Isso hoje t ^ criou uma teia de

relacoes. uma pi,cidade

da vida ou ao risco da incapaddade addental que pos

»uv» Q rcnda tende a

poupanga e onivel de renda. n5ri,icoda tfoca

gufem produzfl P®"° ® in-natura e. depois. a troca de

Hoie. na verdade. a poupanga atravfes do seguro de vida e uma prft(ica massificada, a que iSm acessoos or<ament(.B mais nKrisus. Em paises desenvdvidcs. e olx

tudopc* dmhcu-o

nova dimensfto — a dotcm-

Brasil cada ve? mais. o emprcsftrio adota a orieniagdo oerta de incluir, entre os estimulos 4 produlividade e 4

apiicagfto financcira. {utura.deHouve, Mssou a ser t*)eto decot^ tr- \4 ^ ggj^aje comprae

tfhminagao das incertez.as ao do futuro. ehmina^o das incerto.as tuiuro. recorrendo recorrendo para para tanto ftft instituigSo do seguro de vida. E o {gnto instituigfto do seguro de sida. E o empregodesempregodeste para ul fim. mesmoquando haja iMius contnbuiftrio te para tal Tim. mesmo quando haja iMius contnbuiftrio

• ,^a de mercado regra € que ninVejamos. K. No sts ^sunno e asim para a traa. Primeiro surgiu a tr«a

gjse mecanismo. mcor-

pcjrando o credito. P ^ certos casos. aiemesmo po C(*isumo presen'c ic. casa propria)

fixagfto do homem na anf^esaj mecanismos idoneos de

Srn, distencft^^ ijSlindaad,e,o tamben, com o consumid.*. " gcedfincia-do invcsumento

da as-salariado. nem por isso deixa de receber-lhe a

adesau. qualquer que seia o seu nivel de renda.

(rediio o paradoxo da pr ^bre a pcx-punga

^ QfraDlic

. r.sa — Rsa ce a fao-

,

^

inscm«n ® w iTcblema.<v lTcblema.<v po

^ da medalfB,

o qv«

^ tno sfiltar dcide^

O endividama,to

t igualmente de , jg jncsmo portador daBas.caneces ^oduzidopelovToJdo^^^

sua 0 que mais impres-siona no seguro de vida e aa sua

extrema versatilidade. pois ele se adapta praticamente a todo 0 variado e crescente espectro dos problemas

financeiros cnaoos financeiros criados peia pela incognita que que e e aa ouragao durag^o aa da Art s hrxm^m PpPllltCT vida ou da capaddade produtiva do homem. Peculio (inclusive para liquidagao de dividasi. renda vitalicia

para o proprio segurado. recursos oara custeio edu-

Jdadc impbcna ;f/ftl,„tuida pcla renda e pdo

cacionat. tudo enfim que se posa filiar ftquela dura e

palnmbnto

indedfrftvel inc6gnita enamtra adequado e satisfalono aiendimentc no seguro de vida. E este, resolvendo

menie. essa

:patrim6nio fts ver.es a-^ros-

de endividame^^

sado a^tn o pr<^nf 'J"' , amort,zar dfebitos . sofrftcxloi nnra os d.raram^ac 6u se.

invatioe

[ m term<^

.. ....nalismo economico. essas hi, p^xiem ser ignoradas nem

pc-Heses evidentcnie:,te^na

gquacionamer.to e so

esse CSSc problema prOQIClIla fundamental I UllUdlUCnidl 4UC que ad evolugao econbrnica CCUUk. \r^ o /I homem hnmpTTT e pa a famflia, fanTflift nnrip AinHn atuar AfiiAr aimo CtyrTid criou r\para pcxle ainda uma das grandes forl^as propulsoras dcB sitemas produtivos, pela capaddade de investimento que e

capaz de alcangar. atraves da acumulagao de reservas tta:nicus pelas empresas seguradoras.

desprezadas anf

BI.590*PaQ.10*22.12^

BI.590*Pag.01*22.12.80

Lf


Banco do BrasiJ ou cstabclccimentos bancimc. in-

Susep altera riscos

diversos e montepios O Supcrintendcntc de SeguroB Privados. Frandsco de Assis Figueiredo. airavts da Circular n^. 62. iltcrou as nonnas do Ramo de Risccj

DivCTSQS. aceitandc proposta fcita pelo Institute de Resseguros "do Brasil (IRB). J& na Circular n°. 63. foram

aprovados as elementcs mlnimos que devcrio constar dos carnas de cobran-

Ca de contribuicSes das entidades de previdSnda privada aberta. No primeiro documento foi ad-

mitida a inclus4o. facultativameote. dos riscos de "incindio", raio e ex-

o informativo da Fenaseg?

Di;^ a Circular n®. 62 que. bbs casos cobertura. nos seguros de equipamen

j

tos estacionarios, as taxas aauais pas0.50% para a classeII.

Em todas as apdlices que cstendam a cobenura de incindio. raio e explos4o a equipamentos do tipo estacionirib. nas modatidades equipamen tos esiacicn4rios c equipamentos arrendados ou cedidca a tercdrcs,

plosSo. de qualquer natureza, e suas

const^. obrigatcriaiBeotc a seguinte Caidi^fioParticular.

lidade equipamentos estadon4rios" e estendida a cobertura da modalidade

"Pica entendido e acordado que, em case de sinistro coberto pelo

"equipamentos arrendados ou cedidos a terceirof" a equipamentos dados em

prescnte seguro. se se vertficar a exis-

t&ncia de outros seguros cobrindo o segurado contra OS mesmosdaftos, csta

instituiqSo que concedeu o cmprds-

apblice seri considerad^ sempre. para todos OR efeitos. cumo seguro mais es-

timo.

pedfico."

Silva. precisa apurar

liza^do (fenaseg).

federals, com os c&lculos scndo feitos de acordc com

a tabda da Portaria 3.263. de iO de novembro deie ano. do'Minist6rio dc Trabalho. publicadanoD-ario Ofidal da Uniac. de 12 de novcmbro J4 yicioi-Arthur Renault.. presidente do Sindicalo

das Empresas de Seguros Privados e Capitahracaodo Munidpio dc Rio dc Janeiro, faz o racsmo emprcsanos dosetor do munidpio

>acs

Neste Natal, a Companhia Internacional de

W/7 FederacOo Nacional das

MrSo a ser de 0,'2^0 para a classe I e

tegrantes do sistcma de arrecadacjao dc tnbutos

Boa id6ia po Natal

Antonio losfe Liborio

em que for adotada a cxiensao de

ccnseqii&ndas" e "alagamentce e inundaqoes na cobenura da moda-

garantia qc operac^ de financiamento. tendo o seguro corao estipulante a

Qmm cemura

jnformativo Fe--

Seguros est& cnviando acs seus colaboradores a

ediqao das Maiinas do "Natal do Padre Jose Maria Xavier.. compcstas, provaveimente, em 1856. O trabalho. cm cxcelente aprescnin^ao, tem urn traco

de Tom Maia rcproduzindc a Rua de Santo Antbnio.

em SSc JoSo del Rci, c a graVaqSo 6 dc cxcdeme

qualidadc. ccntando com o apoio da Fupdaq4o RobertoMarinho.

produzidos no

da semana pas-

sada do America, Uonfdio Ribeiro presidente da Sul as repercusFilho, ma-'ravo puesa P sOes para ^ tranquilidade pelo P

cluso'c.

comemorativo dos dias depots,

^gcePido com do IRB que. mno aimogo

8^ anos da empresa. iris

estd convicto. guiaosempresunos

A gravaqac das Matinas do Natal foi feita pela

Orquestra Ribeiro Bastes, que 6 regida pelos profcssores Jos6 Maria Neves e Maria Stella Neves Valle. mas tem entre as seus violinos. violoncelos. cceiirabaixos. flautas. oboe, clarinetas. trompetes. irom-

pas, .trombone, bombardinos. sopranos, contraltos,

tenores c baixos' pessoas de todas as categorias profissionais.

Na orquatra apareccm desde donas-oe-casa a

cotnerciantcs. passaodo pelos estudantes. industrifirics. ferroviario«. a<+^"^ado5. militares, fun-

dcnarics pOblicos. pro;■:.^soTes. esCTiv&os. bancirlos.

tipbgrafo, pintor. mecanografos modistas. gr&ficos. enfcrmciros ccstureiros. hotdeirus. alfaiates. pedrcirc*. cabelcirdro. mu'^icos muitares e diversos oper&rios

Fenaseg visa ^ "'^" f^ifestdgPes em defesa das sadosetraduvr^ "^^^ _ «■ empTesas — ,„nrnducdo da maiiria pnntranhamos a ndor^ segurador do dia 9

Esclarecidas

apaldapig'"''J''^" a segunda t:.:Tdr;rnJ. e.d.r,,oores,an,edo

diividas sobre

a linguagem Esta aguardando publicacSfi no DUrlo Ofldal da Uniao. a Circular n9 65. da Superintendgncta de Segur(R P^ivadl.^, que esclarece as

gue nunca «

ddvidas a rcspeitoda expressao "pr^r

exerdcio de gue esta prdtica ja fo* ponsdveis Pfo 6rgdos do Governo Qboiida aii 'fis atuam sobre as jornais.

Zprenso e ^em defe^ cipalmentc ncsia

lipo de apiicacdo" na Circular n9 40. de 2'' de junho dcsie ano. e d& nova reda(;ao ao iiem ,3.2 da Reso-

federal, que ndo

tuQdon9Jl "HdoCoaselhoNacional O superintendence Francisco de

cabivel censurar

A.SS1.S Figueira esclarece que sempre

dc vista

que. noencerramentodoexercicic, o

Com uma ^

v3l(F- de aquisiQSo I.valor contabil) se vei.s em a(;«Y*s e cotas de fundcR de invBstimcnto — for superior, no seu cftmputo geral. ao \x3lor de mercado

a da desvalonzac^o

apurada.

apreseniarem

desv^kTiiaqio,

;n-

da Fenaseg cir-

do merc.do .e^ ^

Jornais. A pdgina JOHNAL W arcula^o

regular er.<odo ° PC'S pelos homer.sJue aw

mas ndo ,n,egral-

Contribuka®

fdta somente para os tiluJc* que

^

Zador. que Zformapdcs semar.m Mercado MS pode deixar de st mente. ^

Assinala a Circular n® 65 que. opcicmalmente, poderd aprovisSoscr

erros. ndo sendo

notrttno/ de 2J00 exem-

COMMER ClO ^

desses mesm«K tiiuios, a scxiedade desert ccnstituir uma provisSo de

igual

.

plares. o ^cula nos drculos djr g

dos tilulos mobiliarios de rcnda vari^vel — aeries, debentures conver

p.ejulzos do

^ ^ i976. diga aosres-

iem mostram ^cus prPP

deSegurcs Privados

as empresas. pnn-

g,^ ndo ser lida

'ndicfll

Federaqao Nacional

Cltnio Silva- f®''',^pnvadcscdcCapitalizaqio das Empresas g todas as empresas dosclor

dependentemenie de eventual va-

iorlzac^ao oarrida nos demais pap6is da esptoe exisienfes em cartelra

Esclarece o superimendente

Francisci) dc Assis Figueira que uma

(Fenaseg).

c localidades ondc naoex.s-

que opcram em

,at,vcs da caiegorta eco

tam sindicaios

sindical devera ser ro

nbmica que « contr durante u mfe de colhlri? . 'cai^a

ve? adoiado um dos critfericK, nflo

pcxlerd a companhia seguradora modificar essa oppsio, sem prfevia

Atlflrttica-Boavista A Atiamica-Boavnsta

vai

dar. rsuniao-almo^o com lodos os oarrctores que

trabaiham na empresa e quo ccniari com a presenqa

do presidente do Institute de Rcsseguros do Brasil, Ernesto Aibrecht. do superintcndcnte de Seguros Privados. Francisco de Assis Figueirea. e do presi dente da FederaqSo Nacional das Empresas de Ss-

gura Privados c dcCapitalizagao. Clinic Silva, al6m de toda a diretoria dr empresa. Paulo Gyner Corrfia.

presidente da Federaqio Nacional dos Corretores de

Seguros e Capitalizaq&o. 6 convidado especial para a rcuniSo.

PrcQOS de reposkao A nova tabela dc preqos'de reposicSode canros de

passeio de [abricBQSo nacional jfi foi aprbvada. per unanimidade. pela Comiss&o Ttrcnica de Segurcs de AUtcmbvQs da Fenaseg. lendo a sua vig&ncia ma^

cada para o dia 1? de janeiro. Foi sugcrido que se submcta aolnstltuio dc Res-

segurcR do Brasil e 4 Supcrintcndftncia de Segurbs Privados. para a homologa^Ao. a tabela aprovada. .

PHo vote do relaiof. o Chevete Marajb.'hovidade no mercado de autcmoveis. dc qualquer modelo, tcrft o

proQodercposicSo fixadoem CrS 26.327.

Seguro de JoaUierias O IRB oficiou a Fenaseg comunicando que de-

cidiu proceder a um reajuste geral das taxas utilizadas na modalidade de Riscos Diversos — Seguros de Joalhe-jas e dos respectivus critdrios dc aplicn<;4o

Emhora as taxas niio tenham sido divulgadas ao ma ^ado segurad>»f, per screin de car&ter experimental.

0 Instituio esclarece que o reajuste da progressiva dctenoraqao dos

resultados apresentados na mo

dalidade. estando todos os textos que regem o ramo

cm refnrmuliicBo. pri:cis.Hndo o IRB rcireber sugestoes (1,1V :-..,rv.ranh'.as •S(:gviradoras c dos corretores

para o apcrfo'';oamc;nodo'.ci.ir

Janeiro, nas ag&nCias cc.

(REPRODUZIDO da EOICAO OE 16.12.80)

anuSncia da propna Susep A ar-

cular sonientc cnirarS em vigor na data ctn que iKorrer a sua puhlicacSo 'loDUrloOficlai.

BI.590*Pag.02*22.12.80

promover hoje, as

12h30inm, em sua scde, na Praqa Pio X. ''9, 129 an-


L.

u

i'-C

Susep apro-a a

da seguradora iianga Gaucha ao Gmpo Sharp pre^b tx.'tdo apenas peio valor das despeaaa do mereado geguraaor na eUmlna^ao daa diflculdadea flnanceiraa da A 8U«P

aprovou a

L

empresa O pr'^tirr.ento seit efetuado em seia parcelas,

do Ompo Sharp, que prlvadas do mereado

durante o prazc ae um ano. periodo em que serft computada a correcao monetaria, que nfio incldlu, porfem, nos valorea gastcs durante o process© de saneamenio.

120 milhaes, sc for ®°^4^nrcaU) que tamWm participou (Instltuto de gaatos do saneamento^ empre^a Mereado Segurador na

19~4. com 0 objetivo de cobrlr os compromlssos de empresas insoh'entes. Foram assurrUdos os paaaivos da GaQcha e da Seguradora Minetra. cujafl acoes pertencem ao Conabrclo,

Gaucha^ a

O p„,o total da —-

O Coiisbrclo de Heguiarlzacao do Mereado foi criado em

sssHSr—:'"AS acdes (te pertenclam ao Banco Cen^. __

Consdrcio,

eetavam caucionRdas com o

',nt> flnancelro Imigrantea do Rio coaPolador. Elaa ttvatam «u

No caso da Gaucha. as negociaqOes para a tiansfertncia do controle ao Grupo Sharp foram inlciadaa no comeqo deste

ano, Mas quar.io a Seguradora Mlneira, o Conadrclo, que J6 desembolsou mais de Cr$ 100 milhdes,ainda n&o decldlu se lara uma Ucltacao pCtblica para a carta-patente da empresa ou se ela aeri cassada.

REPRODUZIOO DO JORNAL DO BRASIL -11 .12.HO)

US$ 70 milhoes, pre?o •A

da inexperiencia do

Segundo aliida os ex-admlnlsxxadOtes

1 O do p»ra

D# aweorsaJ do

do IP.B OS nrcb'emaf de aceitaeSio do

RIO

certos seguros. prlr.clpalmente no ramo

Hp USl 70 mllhOes estimade efedva iStdrlo anos de Londres do

partldpaCfto^ -jroa do BrasU. em dede seguros com

IngtltuW

cctfrtDCia

fol interpreta-

elevados P^JSlSstradorefl do orgfto como do por ex-adr^^J ^pan colo0 ,^2^tor,que, comparado & c«^ ® Sfi posslbiUtada. c .^^cente" A essa ^poca. era

V Bop« de Ollvel"

do NMH ^^i^ofi^dmlnlstradores r^nneynmiflWAVw**."

,

do escriWrto QO escritdrio qo

^

msj"!

martUmo,com eievada slnlstralldade, pro vocou. no? anos de 197'' e 1873. mudaneas

ivj-s QMatircs do escrltOrio ae Londies. in clusive con dcmissOes ae gerentes daquela representovfio. Acresceniaram que o probiema malor ocoireu cdm o Sladicato Sasse iGnipo de conelores de seguros reconhecldo pelo

Uoyd 3) lesponsavel peia reailza^fto de uma sAiie de apdUces irregulares no ratoo de cascos iseguro de navlos i, 'onde exlstla ume vcrdacieira pU'atarla. ao ponto de o

IRB ter contxatado um Inapetor da Sco tland Yard para apurar as condiefle# em

que OS seguros eram reallzados' Esse trabalho resultou em dosaie de

aproKlmadaraenie 400 )audas, que servlu de Instrumento legal para o IRB contes-

tar ludlcialmente. o pagameato de alguns

SMS^ofar^ssr

sinLiLTOE de oasr.o, provocados crimlnosa-

merte ArBUxuentam, tamWm, que o pr6prlo '.Joyd's. ao reoonhecer as irregularldaues cometidas pcla Basse,levou o IHB a negar-se a entrar no rateio dc pagamento

alve de

C40

ul-drtdSd "e

de nfi'dcw, "que foram puxados per cabos

poderia Argumen^ que o IBB nAo ^

contra roohedoa para slmular naufrfigios" Na opinlfio desses mesmos admlniatradoies, e-s companhiae RPgvu-adoras bra-

mereado Intemaclonal

8llt'u.ia nfio podem estar conie.slando a

praticamente inexlstenie e

de "'■50 da atiial dlre^Ac do IHB de trans

•«£5^S^^entTar nesae mereado dt 1 fp.-i • ^09(1 do- TI8t 70 mJlhftes de pnuulzos

I por s,,"'guro» feiios de forma irrcgu'ar pelo

o patt P»^w,ntar a abertura de uma "^Vnrde Bara ,;u. o escrltd- ' escrlt.'jjio de L.)ndres, entre !078e77,pois,, nova funcioiiar foram preclsos rto

; "Isso reprc;.cn\QrA uma parccla bastante

-gndizado do pessoal brasl I redL&^ida pelo que costou a conqulsta das

Of »^,MSTrenio internaclonal de 8uas piesfcii;aa no mercadn segurador inSb Svidade de alto rlaeo, onde j let-naclonax. quando elss prdpr as n&o ss f

Ptfvelescer.

I tnv.nijAsi.aj-arn ncrtt bzerarr.

REPRODUZIOO DO 0 ESTADO OE sAi: PA_UL0-1 3 .12 . 80)

^1 ■590*Pag-01*22.12.80


Irb nega os prejmzos Albrecht expUca matematicamente aiustamento das taxas k realidade. iniciando-se a ^ecupe-

NO RESSEGURO EXTERNO

resseguradores vem enfrentando uma ssrie de problema^ iigados. entre outros fatores, k inflagao internacional'

ragaodas carteiras.

Nos uitimos anos, aiem disso, os sequradores dirstos 6

EOSON JERONYMO

agrava os custos dos reparos parcials. ao aumento vert'9''

Por ocasiao da XI Conferencia Brasi'eira de Seguros Pnvados e Capitalizagao. em outubro passado. <oi apresen-

mes concentragoes de valores nos riscos individuais.

tado e discutido

um

A arrecada?ao de

em t?ndr«,

noso das mdenizagoes por responsabilidade civil e das eior-

estudo

preparado

pela Sociedade

Brasiletra de Esludos de Resseguro Internacional sobre o

comportamento e as perspectivas de desenvoivimerHo das operaQoes com

que Londres deu ate lucro

Atingida a faixa de preiuizo. ocorre a reduga^ qa oferta eo'

REFLEX6ES SOBRE A CRISE

resseguro extern©

no mercado

privaao

brasiieiro,

Ja em tai ocasiao. muito embora o tema especifico do

debate fosse a a\ua<^o das empresas seguradoras. surgiram referencias aos resultados negatives das aceitagoes do escritorio do institute de Resseguros do Brasi l. em Londres,

com prejuizos qua. entao, eram'estimados em cerca de

torna mais dlficii o controie das ucumulagoes de respon sabilidade nos contratos automaticos ae resseguro. , No que toca ao mercado brasiieiro as conseqU^ncias

tais fatores conjunturais foram mais sentidas por

de uma Srea de suas operagoes bastante nova, sem que navido tempo de se gerar massa de premios e reservas Q" permitisse absorve-ias com menores sacrificios.

Rio

dido LJSJ

G$ 8.9bilhOes -

no cxercicio de competgncia de

desabafo foi feiio ao

1977? Naoas declaragocs do da Federagao cocnentar 00 presidente p ^ ^e Capita-

que se evitar. no entanto atitudes baseadas efh ' tores puramente emocionais que acarretem um esvaztameo

do setor. Oualquer segurador expenente sabe que ^ ruinoso

abandono subito de .uma carteira deficitaria. pois dela sd tariam os sinistros a pagar.

US$ 20 milhoes.

Segundo dedaragoes do presidente do IRB. em recente-

Cumpre, Isto sim, acompanhar as medidas

aimogo com jornalistas. as estimativas de perdas atingem

adotadas peia comunidade internacional de ress^uurO'

USt 70 mithdes, estando somente ai incluidos C3 exercicios

tendo-se uma situagac equl iibrada, e. a nisdio

de 1976 e 1977. Temos jS ai um problema de escaia nacional.

peravitarla.

Do ponto de vista imediato, serao as companhias de

seguros particulares as mais duramente atingidas. ers que

participam, cof+ipL/ISoriamehte, "em 70% das responsabiJidades assumidas pelo escritdrlo do IRB em Londres, sob fot-

0 Dr. Ernesto Albrecht apresentou aos seguradores pnvados uma soiugao financeira com parcelamento de seus compromissos junto ao consorcio etn 36 meses. iniciando-se

OS pagamantes em julho de 1981.

Anunciou. tambem. providSncias que. na pratica. levarao a

um retraimento do escritono de Londres. embora nan se possa prever atd que ponto.

Considerando-se as circunstancias, foi a crise gerenciada da melhor maneira possivel. com prudanc;ae o comedimento

que caracterizam o presidente do cgao ressegurador oficlai

tinuamente, novas, exigfencias em termos ue

carteiras.... iocats de ocyulu seguro UIICIU, direto. Uo que que so so POOU pode ser cooc B^ g uido mediante cessoes de resseguro ao exterior, as ^

as consequ^noas de seus desacertos serem absorvid^®

toda acomunidade seguradora brasileira ,fi Nao se trata. entretanto. de questionar desempsnhc^

d ividuais^^mas de reavai iar a adequagao dc proprio e squ^'

operacionai ad otado. sendo bastante provSvel que ® ^ 1

maior numero de operadores poderia corresponder um rflsu'-

respeita S disposlg§o dos empresSrios reiativamente S con-

mente reduzir a participagao de seu escritorlo nos

sol idagao e k ampliagao das operagoes pi ivaaas de lesseguro internacional. Cabe. portanto. um aprofundamento do exame

dos fatores que contribuiram para o atuai quadro desfavorSvei.

Em que pesem os erros de juigamento por parte dos operadores S 6poca encarregados das aceitagoes — erros es ses admitidos peio prdpno Dr. Albrecht - 6 fato notdno que o mercado internacional de '■esseguros apresenta um com portamento ciclico no qua respeaaaos i-psu'tados Tais cidos sao determinados oeio aumento pxcessivo dc

oferta de capacidade de absorgac de 'isco. quando os cesui tados sao favor&veis, o que ^empre corciuz d redugao a

. ,

Outra iigao importa nte a tirar da precente expendnciu fato de que ocorreu uma concentragao excessiva oe cidade decisoria cidade decisoria em em mk}s mkjs de de uns uns Douriof^ poucos onfamrinres operadores q

tado medio mais favor^vei .

leS'

Dentro dessa imtia de raciocinio, ao inv6s df-

Icndrinos. o qua. em uM ma anSlise. representa um

BeloHorizonte . sumuia das posigoes con£ac''uda5

mercado segurador brasiieiro na xi Confer6nciy ' e SegU F-neste.

credor do reconfiecNuentc de lodes quanto£ desenvolvimento do mercado privado de resseguro-

e estana a 'ongo prazo, prestando um servigo C<'

^

[isiejg

nilicado nao so S mdustria de seguros, mas ' lOf.a -jconc 'aciorai

REPRODUZIDO 00 J_qRNAL DO COMMERCIO - 13-12-80)

fO>

de junho. cimc das indenizagLc^

Sasse.

NSoe possivel", foi a rea^Sode Albrecbt

(aplicagOes financeiras) deduzidas as despcsas adminislraiivas chegou a Cr$ 7.8bilhOes emoutubro.

0 resuUado g rcalmente exccpcional e estA

ao problema com o

acima do crcscimcnto do mercado segurador, pois o

n.'imero cncontrado foi de

fechamento do Institute em de^mbro do ano pas

I ^

Ja

♦iqa verdadc, ° " ^ivema arredondar para US$ 67 milhOes « j.evcmralgumasurpresa. O US$ 70mUh0es P. 1977 foi encerrado no

sado foi feilo com ovalor dc Cr$ 3,5milhOes, oque

dia 30desetem^o.^^^P^^

compuiagflo e

perando apenas a aprovag^o da Secretaha de

auditoria — nue de acordo ccm as infwchamento do Instituio deverao estar magOes do S,agfio aii o dlt.mo dia deste disponlveU para divuigav«

em marge do ano passado* para GrS 6 bilhOes,

exerclcio de

por deficigncias

externas —

ocorrendo uma dcmora no fe-

I

..Mn de divulga«40 do Irb,dot ao respdnsivets afirmar que dos operadores contou

Stose recordava dos

supera em quase tO^e o indice inflacicn^rio dos lUlima 12meses, que ficou cm 113^.

O presidente do Irb informou ainda que cstA es-

Planejamento da Presidgncia da Rep6bUca para fazer a incorporagao de recursa, pasMndo dos Cr$ 2 bilhoes cncontrada quando assumiu o cargo, "sem pedir um taiSo a nenhum dos acionistas, que

agora serflo beneficiados". A medida j6 recebeu parecer favorSvel doMinistgrioda Fazenda. Para demonstrar que estes resultada sflo al-

^controu um

lamenie positivos. o dirigente do InsUtuto aflrma

%nUnuam a ser aceuos pela

cionais. a situagSo estA muito difldl e que em sua

^OTu'.Algynsseguiadwo idda'de '";n™g'®?L' 'enS''vollaram a comenP jq ijb no mer-

viagem aos Estados linidcs, na semana passada, pOde constatar que apenas ug& empresas de ressegura ainda operam com lucro no Pals, devcndo

tar que l«i« "^fdfveffl ao fatode terem sidoconcadode LO""''"'' que estavam desempregados o

este numero ser reduzldoou eliminado atg fcvereiro.

que. recentemer. .

deles en.re

(,0^5 presentes. 0

tratada operadores q ex-presidenie do QUC foi rtfos Josg Lopes de Oliveua. Os Institute de ® iam'ao icrceiro ou quarto lime,

contratada redundaodo a seus em qucstOcs . ^Qraverificadas. acciies nas pcroas ^ Uquido obtido pelo Irb Alim

superaem 20ff«a8 previsOes

atiomisde®"*"

g exerclcio. Ernesto Albrecht

matrou na Ai^ bilhOes apontada

dezembro foram alcangados resuhada industrial

feitas para o S^^-Boa

BI.590*Pag,02*22.12.80

197^6 a

na dada disponiveis em 30 ^a setembro e com o acrgs-

pelos preiultos.

uma forma de compensar esse recuo tSlico. rr.ando ^ , digoes para uma correspondente expansao das .-..vidade' setor privado, na forma ■'ecomendada pela Rcsoiug^u

Com esse passo. tomar-se-ia o Or

^ jg competgncia

milhocs na 1977 fo! feita

Sobre o

cimo em nossa exporiagao de servigos. poderia esiudaro

Privados e Capitaiizagao.

dizcr que a m, ^SJ 70

_

externo, virao aa onerarsensiveimente o Udiango balance cambiai iciai oei i^ai vei If lernH o

A questao, entretanto. nac se esgota em seus aspectos financeiros, podendo repercutir desfavoravelmente no que

doeicritbriolondnno. Ernesto Albrecht

formagao de

De resto. o proprio desenvolvimento brasiieiro g®'®'

menos que contrabalangadas por nossar aceitagoes de

ma de um consdrcio de retrocessao.

progressiva das taxas. do^ razdes de comcetitividade e consequente detenoragao ae tais 'esuitados

.,

em setembro e (operagbes a«

.

que a G$ 6,6

rnais o patrimonial

que, atualmente, na ^ea de resseguros interna-

JA 0 ex-presidente da Federagflo Nacional das Empresas de Segura Privada e Capitalizagflo (Fenaseg), Carla Fredetico Lopes da Motta, que repre&entou o presidente da AtlAntica-Boavista, Anibnio Curios de Almeida Braga, que esU na Alemanha, afirmou que "se a carteira cslivesse dando

lucro, nenhum empresario estaria reclamando; este

g 0 prego que temos de pagar para entrar no mer*

cado londrino competiiivamente". Bmesto Albrecht acentuou que nenhum da dirigentcs de empresas

seguradoras fala, por exemplo, que a carteira de ressegura iiuernacionais do Ub-Sede, no Rio, di lucro as suas empresas.

BI .59Q*Pag.03*22.'12.80

1


Perdas do IRB

Figiieira propora mudan^as ao Conselho de Se^'MTos Privados

equivalent a 12% de premios L.'a sueorsal do. .

RIQ

-

Oil prejulsos, estlmados ein 0 superintendente de Segurcis Pn%-ddc«. Franasco de Assis Figudra, anunciou que vai levar cinco assuntoe de

10 miibCes.por seguros reallzados de maneira imperfeita ttos aitos de

grande import&ncia para a iruiii&o de amanh& do Cunsdho Nadonal deSegurce Privados. em Brasilia: o piano

institrato. de Resbeguros do Bra^

1976/77 pelo escritdrio de

mRB) qutmdo da adminlstradto do Sal presloente do Banco Macion^

de conias das entidades de previdftncia privada, a aplica^fio das sobras das resenas tecnicas. a diminuiQfto do

da Habita?&o, Jose Lopes ae OUvel-

valor para enquadramento dos peculios nas normas da

?K representam ll.SVr do total geral

Suscp, novos processes de municpios para aprovaij&o e

da arrecadacSo dos prtmios obtidos

todos cs processes das seguradoras que pretcndero aiuar

desde 0 inlclo dse oi.eracOes dessa

nosetor,

Uma questdo a ser abordada e a da associai^o entre o

''P

Unibaoco, BBraerindus, Nadonal com a Brasil. que

pretendeni {ormar um montepio independente. 0 pro-

do !EB, Er-

npsto Albi-echt. mformou ontem. no

Rio que a arrecadac&o de prtimos Sncabilteadospoloejcritdrlolonto

blema, segundo o Superinfendentc da Susep.lfe que a Brasil, em fase de transformaqio. ainda opera com capital estrangeiro, u que iifio acontete cum as eimdades de

Xeste ano. atinsir^i cerca de US$ 230 milhOes QU.e, somados aos rea^-

previd&ncia privada. pois Iraia-se de uma area de arre-

tfldos partir de na 1975. imMmfasaoperacOeo Areaquanrio de seguro

cadagSo de p<nipan9a nacional. ja havendo ai6 mesmo projeio no Congresso NaaiTnal para nSo permitir a par-

intemacional. totaUzarfio U8S 590

tidpacjaode entidades multinadonais nosetor. PONTOS DE DISCUSSAO

Acrescentou que0resultado des-

Os pontOK a serem apreciados pelos membrcs do "Conselhflo", presidido pelo Minisiro da Fazenda, Ernane Cal

to ano "sd fol posslvel gramas a um

grande esloico do pesBoal do

oolocar em dia o atraso

ves, sioosseguintes:

1 — OS processos de quatro ou cinco das P entidades

tflbll osritcnts, eslorco Que

de- previdencta privada aniigas, que ainda faltam ser

inclusive, os broker, londnnos'. Lembrou, ta^ubSm,qua no memento 0 escritdiio de Londres vem trando seu3 irabalbos no sentado de d^remcar ao mAxlmo as de seguros, como forma de r^uzlr a

apreciados peto CNSP e cs 12 das entidade.s com fins

kicraiivos — sociedades anfmimas — e departamentos de seguradoras que preteiidem aluar na irea;

2 — o piano de contas dos moniepios, que estabelece a publicatjaodasrescrvascxistentes a cada trftsmeses; -

narticlpac&o no ramo marltimo, res-

3 — o esiabelecimento de capital raSnimo das entidades novas formadas com fins lucrativos em Cr$ 200 milbbes;

Svel pelas elevadas perdas computadaa nos primelros anoa de

atualmeiue cste valor i de CrS 45 mUhtes e a Susep vai proper que seja mantido para cc montepios sem fins lu

crativos e para os departamentos das seguradoras crlados'

AJ

para atuarno ramo;

4 — como fazer a aplica^o das sobras das reservas t6c-, nicas; oCNSP deverd baixar as normas a serem seguidu

Essa tnudanija no perfil da Oarteira de Eesseguros Internaclonals

da representac&o londrina do IRB implicarA uma reducfto da receita de

pelas diversas entidades;

nrfemios. mas, segundo Ernesto Albrecht, "nos dar a certeza de que obteremos lucres normals, ou seja,

5 — a diminuit^o de 300 Obrigaqbes Reajust&veis do Tesouro Nadonal para 100 ORTNs no valor em que as en tidades de pecdlio passem a ser enquadradas nas normas da Susep.

sem OS riscos que os seguros com

grande Indice de alnistraUdade re presentam".

Albrecht lidonnou, ainda, que se

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO

DE 17-12-80)

encontra em estudo na Secretarla de Planejamcnto a proposta, JA aprova-

da pelo MinkitArlo da Fazenda. de aumento de capital do IRB de qua

tro para sels bllhftes de cruzeiros, medlante IncorpotacAo de reservas apenas

justliloxiu 0 aumento de capital

com 0 fato de o resultado brute do IRB registrar elevados resuitados. "AtA outubro Ultimo, o resultado

brute, sem a (ieciu?&o do Xmpoato de Renda e as re&ervaa, tot-allzou Cr$ 7,8 bilhOes, QUanclo a prevlsAo orqamentAria era de Crf 6,6 bUhOes" Albrecht reveiou lanribAtn que o

IRB i-ecebeu, oniein. ohcio do Banco Central soMcitando estudos para a

erlaoAo de seguro esi>eelflco para dc-

pOsitos A vista uos bancos comert^s.

BI.590*Pig.04*22.12 80

( REPRODUZIUO do u ij:'AOo Ol OAO PftULO - 17-12-80 ) RI.590*Paq.05*22.12.80


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Lidio Serato

Vitorio Menegassi

Arnaldo Romualdo Martins Amilton Scares Martins Jair Luiz Fontana

Martha Pinheiro G.de Oliveira SPSA Serv.Assec.Planej.S/A Jose Gongalves de Carvalho Leia Rosa Pintadinho

Fernanda Melado Fontaine

Jose Mauricio Mendonga Brandao Chev.Chevette Vera Lucia Lucena de Assis

604-1

604-1

604-1 604-1 604-1

5^3-7 553-7 663-7 663-7

553-7

532-1 532-1

Volks.Sedan

Volks.Brasilia

JP.B420

BA834505 IY.5711

Volks.Brasilia

5D11AFC175713

BA748508 BW.2005

Volks.Brasilia

BA3873U NW.7222

Puma

BA626092

SP1024069 RV.1006

Ford-Corcel

BT.7349

LB4XM95008

1976

1979

1979

1978

19 70

1978

19 80

1979

5EUAHC187069 FQ.3333 Chev.Chevette

YT.B545

1980

BA934411

QA.2027

19 79

19 80

Volks .Brasilia

LB4PXS48675

BA.937771

1979

1978

1979

19 80

ME.37 18

FQ.0999

BA.671311

BA4961I1

BA856660

LB4KYE76 798

1979

Ford-Corcel

Volks.Brasilia

Volks .Brasilia

NE.4110

Volks.Brasilia

Siro Remaldo Weissheiner Valter Ban

FF.1422

Volks.Brasilia

Ervegio Goldoni

604-1 604-1

NC.1938

Ford-Corcel

Luiz Omar Setubal Gabardo

604-1

BT282346 LA. 5590 Volks .Passat

Jose Pereira Damaslo Filho

604-1

LB4KXE04665 MD.5592

Ford-Corcel

19 80

1980

B0063967 DJ.0742

Volks.Sedan

Domingos Balancim

604-1

1978

BT.193298 RT.7042

Olivier Scares dos Santos

881-8

Volks.Passat

Navedissel Rep. Navais Ltda.

1980

5N87EKB135381 XT.2370

Chev. Opala

881-8

34403312470445 1980 EY.1066 Mercedez Benz

Cipac Cia.Ind. de Papeis S/A

881-8

1980

BA833025

QT.9624

Ouro

Branco

Branco

Branco

Branco

Branco

Bege

Verde

Branco

Vermelho

Amarelo

14.06.80

10.07.80

22.08.80

11.09.80

31.08.80

18.08.80

21 .08.80

05 .09.80

24.09.80

08.L0.B0

30.08.80

06.08.80

24.07.80

15.08.80

24.09.80

29 .08.80

15.09.80

16 .08.80

20 .08.80 Volks.Brasili a

Luiz Abreu

881-8

Azul 1980

LB4SYA32663 ES.1555 Ford-Coreel

Efrem Burkowskl

610-6

31.08.80

Branco

1980

0326328 AA.7716

Fiat-147

Antonio Carlos llassar

610-6

25-07.80

Amarelo 34500512509767 1980 OR,1330 Mercedes Benz

Agostitiho Sevegnani

610-6

29.05.80

Ainarelo 1980

B0040292 AU.7037 Volks.Sedan

Ouro Verde Transp. Ltda.

610-6

14 .05.80

Branco 1977

Cesbe S/A Eng. e Erapreend.

BA438939

DT.ROUBO

AQ.2234

COR

cj

V olks.Brasilia

AND

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CHASSIS

tr er r c a ^ CP s-

PLACA

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610-6

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L.ROUBO

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RJ

RJ

RJ

RJ

AV .Pas teur

RJ

Cas cave 1

Parana

Maringa PR

Parana

Parana

•F.Iguagu

Parana

Parana

Londxina

Parana

Parana

RJ

RJ

RJ

RJ

Parana

Parana

Parana

Paraguai

Parana

SI

195/80

132/80

619/80

618/80

617/80

0582/80

0581/80

20310712

20310740

20310717

20310695

SINISTRO

P </)

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C/5 3

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O

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S

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3.

COD.

SEGURADQ

532-i

Dist. de Roupas Ltda.

5 32-1

Amgartem e Fidelis Llda.

532-1

Cleanor Cristofani

532-1

Genny Valle Halfeld

532-1

Dist. Brasilougas Ltda.

532-1

Cleber Cordiviola Maia

532-1

532-1 5 32-1 532-1 532-1 5 32-1 5 32-1 5 32-1

532-1 5 32-1

Waldemar Passato

Cartonagem Santano Ltda.

Simplicio Antunes B. Filho

PLACA

Merc.Benz

1979 DC.4444 308302212455847

dt.roobo

L.ROUBO

SINISTRO

22.08.80

J.Fora

280/80

24.05.80

S.Paulo

412/80

Chev.P.Up

GX.4210

BC254NNJ11724

S.Paulo

318/80

Volks.Sedan

BOO84193

1980

18.07.80

UL.3112

RJ

IH.5809

1977

06.08.80

4168/80

BA.490077

12.08.80

RJ

NZ.5788

1977

Volks.Passat

BT110933

22.08.80

RJ

kll0l80

Ford-Corcel

TP.1390

23.08.80

Maringa

342/80

Ford-F.100

MD.6048

19,08.80

-

540/80

Ford-Corcel

TX.5757

24.08.80

RJ

25.08.80

RJ

407/80

01.08.80

P.Pora

320/80

19.06.80

PR

131/80

Volks.Brasilia

Volks.Passat

Volks.Brasilia

RT.1336 AT.0321

1979

1980

4137/80

-

LA7NXM63674

1980

-

BT.190314

543/80

"

BA.868274

1980

BS634470

1980

"

Elv'i ra Scares

Volks.Sedan ,

IA.1217 FH.5205

LB4DTU87297

Crispin Ibispino de Medeiros

Ford-Corcel

BT355B27

22.08.80

SP

Luiz Kecrique Domingos Veiga

UF.3311

1980

Volks.Passat

Antonio Reis Cavalcanti Primo

Ford-Corcel

1980

D.Caxias

180/80

LB4KYK59446

18.07.80

BB.2019

RJ

173/80

Jorge Bossoli dos Santos

KN.2144

BT275968

21.08.80

Volks.Passat

S.Paulo

1924/80

Jose Rebelo Fires

WD.6443

BW .026878

25.08.80

Volks.Variant

28.01.80

Natal

049/80

28.08.80

S.Paulo

089 /80

26,06.80

Rolandia

423/80

21.08.80

RJ

528/80

27.08.80

RJ

549/80

20.06.80

Goiania

620/80

30,08.80

PR

434/80

Del mite Zimmarnunnn

532-1

Transp. Sinibu Ltda.

532-1

Maria Madalena Welter

Godfried G.A. M.Seynhaeve

532-1

Antonio Carlos A. Silva

532-1

Vando Pereira Dias

532-1

MARCA

Ronaldo Lins Alves da Cunha

5 32-1.

532-1

CHASSIS

COR

ANO

Yurio Hassegawa

673-4 673-4 673-4

"

-

Volks.Brasilia DN.9120 BA420960 1977 Chev. Opala MT.7137 BC244PNK28851 Volks-Kombi MP.9620 BH625655 1978 Volks.Brasilia

WE.8137 BA317726

-

Volks..Brasilia

ZM.1591 BA042788

Chev.Cbevette

AH.4172 5E08AKC130041

Chev.P.Up

DQ.1531 BC244PNK07882 BV.061441

1980

Bege

17628 PR

PY.3553

RJ

Volks.Gol

BJ.287805

1976

Bege

17634 RJ

ZY.6333

RJ

Volks.Sedan

XT.0743

BH.641437

1980

Bege

25.07.80

RJ

Volks.Kombi Chev.Chevette

QN.06A1 5XCNAKG112135 1980

Verde

20,08.80

RJ

1979

-

6 73-4

532-1

Vera "Lucia Lucena de Assis

Chev .ChevetLe

532-1

Dirceu Batista Gomes

¥ .H

CA.4915

llYOQBAbl

197b

532-1

Joaquim Rebello

Volks.Sedan

UA.7656

BJ948593

1979

5 32-1

Manoel Floro C.Morais Neto

Volks.Kombi

VV.8487

BH568333

1979

532-1

Luiz Ferreira ConQalves

Volks.Sedan

PT.4372

BJ989467

532-1

Marinlio Salvlano da Costa

Mercedes Benz

EK.8294

34403212429100 1979

532-1

Was ton Wander do Amaral

Volks.Brasilia

AS.4951

BA861145

532-1

Gerondino Sangi

Volks.Brasilia

DR.7669

BA827667

532-1

Gesmar Jose Vieira

Chev.Chevette

AA.3812

5D11AGC118218

532-1

Bimarshe Ind. Com. Ltda.

Chev.ClO

LG.8812

BC254PNK09859

532-1

Oberland B. de Castro

Volks.Sedan'

AH,2287

BJ953263

532-1

Altivo Jose de Souza

Ford-Belina

AT.4357

LB4NXY33054

532-1

Maximiliano Dal Dal Naso

M.Benz

OT.1400

34403212465570 1979

532-1

Ind. de Lougas Nerina Ltda.

Volks.Sedan

MC.8360

BJ456106

1977

532-1

Oswaldo Dolls

Ford-Corcel

MA.0072

LB4MXP05350

1980

532-1

GiIvan de Albuquerque Lobo

Chev.Chevette

IA.4138

5D11ACC113491

1977

532-1

Walter Com. e Rep

Ford-Corcel

LB4KXM91603

1980

Antonio Carlos de Almeida

M.Benz 1113

PX.8833

Antonio de Figueiredo

Volks.Brasilia

BA405739

Wanderley Souza Terra

M.Benz 1113

CA5776

34403312501186 1980

Requipam Equip. Ind. Ltda.

P.Up

LJ.7599

BC253PNJ29230

1979

LM.2358

BC254NNK30522

1980

532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

532-1 532-1 532-1 532-1 532-1

Brastermica Isolamentos T.Mont.Chev.P.Up

Grancar S/A Veiculos e Serv.

-

-

-

20 .Ob .BO

Boutado

327/80

16.06.80

Sto.Andre

042/80

19.03.80

RJ

219/80

13.08.80

RJ

507/80

29.10.80

RJ

455/79

-

01.08.80

S .Paulo

588/80

-

06.08.80

S.Paulo

22003/80

1977

-

12.08.80

S.Paulo

708/80

1980

-

06.05.80

S.Paulo

353/80

-

17.07.80

Para

200/80

-

19.06.80

DF

318/80

-

31.07.80

Toledo PR

223/80

06.08.80

S.Paulo

318/80

-

13.08.80

Parana

232/80

-

19.06.80

Recife

799/80

03.06.80

S .Paulo

4038/80

-

07.04.80

Itu SP

135/80

-

15.08.80

RJ

4100/80

09.06.80

C.Grande

398/80

15.07.80

S.Paulo

038/80

12.08.80

S.Paulo

4804/80

-

1980 -

-

1979

34403212494737 1980 -

-

Walter Martins Pereira

Volks.Brasilia

AB.4176

BA615505

Luiz Pinto da Fonseca

Chev.D.10

LH.9493

BC244PNK09890

Ford-Corcel

NT.0199

LB4LUJI4768

1978

Ford-4000

MC.8775

LA7GKE47402

1979

Antonio Luiz Mancin Masashi Kawaoka

-

-

-

-

-

-

-

-

-

!BQ

."^tb

-

1978 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

18.08.80

-

-

258/80 736/80

19.08.80

PR

395/80

19.08.80

PR

337/80

23.08.80

PR

341/80


fV-rT

05,

MARCA

COD.

SEGURADO

52A-0

Francisco de A.Waston

524-0

Joao Diniz Ferreira

524-0

Waldemar da Silva Medeiros

524-0

Nilton Ribeiro de Campos

524-0

Wi Ison Teixei ra

524-0

SoloCecnica Agro Pec.Ltda-

524-0

Ari Antonio Schneider

524-0

Izabei-ino Aquilers

524-0

Benedito Monossi

524-0

Adao Geis Ford

Chev .Opala

I,B2598 LA7AYE87143 CT.1828 LB 4SYK5025 3 LC.9596 LB4FRD10516

1980

Branco

1980

Prata

1975

Branco

1980

Verde

1979

Verde

EM.2101 LB4PYB06838 AW.8597 LB4JXL16488 AS.9841

Ford-Corcel

IS .6994 AU.5076

LB4DSA99734 LA.7AYA75869

me.1219

LB4MYE78153

Ford-Corcel

TX.2977

LB4KYK56396

Ford-Corcel

my.6439

LB4MVD6413B

Ford-Corcel

BW.3070

LB4MXV71890

Ford-Corcel

WT.6182

LB4m'B12321

Ford-Corcel

ZT.5602

LB4KYB16239

Kyuug SooR Kim

5 24-0

Jose Eduardo Machado

524-0

Robert Eduim Binder

524-0

Branco

Ford-Corcel

524-0

Ramon Barros Delgado

Jorge de Carvalho Dib Yoshiro Oyamada

QT.9453 0259627

1979

KD .1699

Rool For Artefatos Met. Ltda. Ford-Corcel

524-0

Bege

Ford-Belina

524-0

Mario Aguiar

FS.5777 0346732

1980

chassis

OT.5218 0109615

Ford-Corcel.

Geraldo Joel. Linta

524-0

Azul

Ford-Belina

524-0

524-0

1978

Ford-Belina

Antonio de Vasc.oncelos

Banco Lar Brasileiro S/A

Azul

Ford-Corcel

524-0

5 24-0

1980

Ford-P.Op

Wolmar Carneiro

Arlete S.M. Cardoso

BC244NNK31337

Fiat-147

524-0

524-0

Marrom

Fiat-147

Silvio Meister

Leda de Queiroz R. Barros

rM.1130 5P8700B158718

1973

placa

Fiat.147

524-0

5 24-0

COR

DT.ROUBO

L.ROUBO

09.09.80

RJ

02.09.80

RJ

27.08.80

PR

03.09.80

PR

18.09.80

RJ

06.09.80

RJ

11.09.80

Parana

10.09.80

Parana

04.09.80

Parana

16.09.80

Parana

Chev.P.Up

(

524-0

ANO

Joao Cesar Costa

Ford-F.00

LB4NYE65 312 LB4NXMB991

SINISTRO

248.859 RJ 249.225 RJ

000.039 PR 000.180 PR 249.126 RJ 00.296 PR 00.340 PR 00.350 PR 00.351 PR 00.354 PR 00.541 PR

1980 Vermelho 17.09.80 Parana

014.373 DF

1980 Vermelho 10.09.80 Brasilia 1976 -

023.369 BH

17.09.80 B.Hote.

039.255 RS

1980 Vermelho 31.08.80 P .Alegre 1980 Azul 21.09.80 S.Paulo 1980 Bege 20.06.80 RJ

107.116 SP 248.564 RJ 248.594 RJ

1980 Prata 19.06.80 RJ 1980 Vermelho 04.09.80 RJ 1980 Vermelho 10.09.80 RJ 1980 Amarelo 11.09.80 RJ

248.695 RJ

248.817 RJ 248.840 RJ

12.09.80

RJ

248.957 RJ

Branco

Ford-Belina

QT.2462 LB4PXM95141

1980 1980

Prata

RJ

Ford-Belina

LB4PXK49625

12.09.80

249.161 RJ

FT.3443

LB4NYE76549

1980

Verde

RJ

249.449 RJ

TP.3750

30.09.80

Ford-Corcel

02.09.80

Parana

17.09.80

Parana

22.09.80

S.Paulo

Mercedes Benz

KD.2775 344032114010545 1971 Azul DV.4755 34403312502207 1980 Amarelo WO.0160 34403212263170 1975 Azul

Mercedes Benz

CH.0602 34502112379516 1978 Vermelho 29.08.80 Brasilia

Mercedes Benz M.Benz Cam.

524-0

Nareisa S/A Cora. Ind.

cGd.

SEGURADO

MARCA

670-0

Joaquim Quintino T.L.Uetto

VolRs.Passat

ZV .9012

BT.023080

1915

670-0

Edison Ferreira de Mello

Ford-Corcel

RP .8904

LB4KTK41180

1978

670-0

Nay Fernandes Ramos

Honda-Moto

WH.493

CGGl253008576

670-0

Rubem Babo

Volks.Sedan

TY.1271

670-0

Juracy Hupsel dos Santos

Volks.Sedan

670-0

Joel Cardoso Raposo

670-0 572-0

Ve2-i7ie2/7£? RLACA

CRASEYS

ASO

03.09.80

00.132 PR 00.448 PR 00.5601 SO 014.307 DF 106,431 SP

Sao Paulo

COR

BYRLBTRO

00.09.80

RJ

354/80

Bege

05.09.80

RJ

358/80

1980

Vermelho

03.09.80

RJ

361/80

BJ.144639

1975

Creme

27 .08.80

RJ

364/80

RT.3685

BJ.718672

1978

Azul

13.09.80

RJ

368/80

Volks.Sedan

ZP.3477

BF.743734

1974

17.09.80

RJ

369/80

Stello Severino da Silva

Volks.Sedan

QN.8559

BE.129835

1972

14.09.80

RJ

372/80

Otavio Tavares Oliva Filho

Volks.Brasilia

MF.5017

BA.937444

1980

-

20.09.80

SP

1027/80

Volks.Brasilia

DE.0246

BA.934785

1980

-

21.08.80

PR

1026/80

Wikton Palczeuski

Volks.Passat

SM.5717

BT.395274

1980

-

21.08.80

SP

1027/80

Bananneiros de Braga Ltda.

M.Benz

VT.3803

34500512584497 1980

-

14 .09.80

RJ

4021/80

Carmela Vinhati Moneia

Volks.Sedan

KW.235I

B0048554

1979

-

25.09.80

SP

102824/80

526-6

Daniel Rodrigues Ferreira

Volks.Variant

ZX.5318

BV.219928

1975

Bege

06.09.80

RJ

58727/80

524-0

Maria Celina M.Duarte

Mo to

NC.Bll

3T3003018

1979

Branco

12.09.80

SP

106.768 SP

524-0

Farmacia Piaul Ltda.

Yamaha Moto

YL.193

2H3017373

1980

Marrom

04.09.80

RJ

248.679 RJ

524-0

Ary Moraes de Quadros

Chev.Chevette

PS.6539

5E11AJC138454

1979

Dourado

28.08.80

Parana

000.38 PR

524-0

Pedro Merlin

Chev.Carainhao

EA.5529

BC683PPJ35564

1979

Azul

30.08.80

Parana

00109 PR

524-0

Nevile Constantino Salvadori

Chev.P.Up

QA.0594

BC244PNK18790

1980

Branco

03.09.80

Parana

524-0

Pedro Paes e ou Luiz C.Paes

Chev.Caminhao

CQ.5467

C653CBR42313R

1973

Vermelho

08.09.80

Parana

00.139 PR

524-0

Paulo Silvestre

Chev.P.Up

LJ:7533

BC244PNJ12150

1979

Branco

09.09.80

Londrina

00293 PR

524-0

Renato Xavier Simoes

Chev.P.Up

LJ.9858

BC244PNJ30605

1979

Bege

09.09.80

PR

0352/80

524-0

Henrique Duarte Prata

Chev.P.Up

MP.2003

BC144QGK13219

1980

Branco

22.08.80

SP

106.647 SP

524-0

Clevis Gongalves Dias

Chev.P.Up

TM.9688

BC244PNJ23I133 1979

Bege

11.08.80

SP

106.683 SP

524-0

Sebastiao Luisi

Chev.Chevette

YA.7345

KCi63662

1980

Bege

11.09.80

SP

106,727 SP

524-0

Francisco Arias

C hev.P,Up

ZR.8318

BC244NNJ30538

1979

26.08.80

SP

106.782 SP

Chev.P.Up.

HK.2002

BC254NNK08100

1980

Bege

21.06.80

RJ

143.065 RJ

Chev.P.Up.

VR.5179

BC253NNK19179

1980

Azul

25.09.80

RJ

143.254 RJ

572-0 57 2-0 572-0 57 2-0

Eduardo Carlos Antonio

524-0

Armando Jose Gomes

524-0

Adalberto Afonso Campos

-

-

Vermelho

-

-

00.134 PR


07.

MARCA

cQd.

SEGURAPO

o2^i-0

Almeida Barone CorreC.Segs.

52^-0

Armando Ferreira da Luz

524-0

Nelson Abraao

524-0

Fause Jose Daher

524-0

Jose Carlos Toledo Filho

524-0

Claudio Winckler

Volks.Passat

PLACA

VU.2970 BT329932

volks.Brasilia MM.3698 BA467814 volks.Brasilia KI.9837 BA633766 Volks.Brasilia VH.5556 BA869275 volks.Bras Hia AD.9800 BA943505 Volks.Sedan Volks.Bras.

524-0

Ruben Nahur

524-0

Nicola Giuseppe Rizzo

524-0

Renata Essa Stark.

524-0

Jair Balenoni

5 24-0

Berbardino da Cruz M.Neto

524-0

River Papeis Ben. S/A.Ind.Com

Volks-.Passat

524-0

Jose Dias do Couto-

524-0

Walter Lopes Batista

524-0

Luiz F.A. Albuquerque

524-0 524-0

Jose Martins Bastos

524-0

Eunice E. Brandao

524-0

Luiz Paulo B. Filler

524-0

Manoel Gomes de Barros

524-0

Carlos Francisco F. Gomes

524-0

Intec Imp.e Tec. S/A.

524-0

Jose Carlos Menegletti

5 24-0

Volks.Passat

FD.3929

BT2831b6

Volks.Sedan

IB.5707

BJ601223

UK.7670

BT194062

Volks.Passat

YT.5234

BT346346

Volks.Brasilia

ZT.6552 BA875395

Volks .Passat

Embalagem Lider S/A. Joaquira Nunes P- Filho

524-0

Volks.Passat

MX.9430 B0048590 AC.9027 B0133377 FT).0843 BT367410

VoIks.Sedan

Vera Luiza K.Almeida

524-0

XA.5436 BO110272 XH.7148 BA644077 UN.5388 BT342721

Volks.Sedan

524-0

CHASSIS

BO.2693

VoIks.Sedan

B0064284

OR.7408 BJ840655

Volks.Sedan

J mteJ

CfSl).

1980

Marrom

1977

Branco

1978

Bege

1979

Cinza

1980

Verde

1980

Azul

1978

Bege

I960

Marrom

1979

Branco

1980

Bege

1980

Marrom

DT.ROUBO L.ROUBO 01.09.80 S.Paulo 23.08.80

Goias

SINISTRO

106384 SP 106648 SP

19.09.80 S.Paulo

106956 SP

15.09.80 S.Paulo

107028 SP

21.09.80

M.Grosso

10.09.80

M.Grosso

25.09.80 S.Paulo 19.09.80 S.Paulo 06.09.80 S.Paulo 12.09.80

M.Grosso

15.08.80

M.Grosso

1979 Metalico 28.08.80 R.Janeiro 1977 Amarelo 26.08.80 R.Janeiro 1978 Bege 23.08.80 R.Janeiro 1980 Cinza 26.08.80 F.Janeiro 1980 Branco 27.08.80 R.Janeiro 1980 Amarelo 26.08.80 R.Janeiro 1978 Bege 30.08-80 R.Janeiro Branco

03.09.80 R.Janeiro

107114 SP 107178 SP 107217 SP

107251 SP 107268 SP 107279 SP 107385 SP 143000 RJ 143075 RJ 248210 RJ 248346 RJ 248355 RJ 248512 RJ 248521 RJ 248595 RJ

Volks.Passat

TY.4302

BT38b555 BT340509

1979

Verde

06.09.80

R.Janeiro

Volks.Passat

YT.3944

R.Janeiro

B'r272430

Cinza

03.09.80

248675 RJ

1979 1979

Branco

08.09.80

R.Janeiro

248723 RJ

BA786847

1978

Branco

R.Janeiro

Volks.Sedan

BJ722316

07.09.80

248740 RJ

DR.3545

248759 RJ

-

R.Janeiro

Volks.Sedan

BJ801615

1978

09.09.80

RZ.7371

QR.3431 BJ889221

R.Janeiro

Volks.Sedan

Bege

08.09.80

248804 RJ

1979

248828 RJ

Bege

R.Janeiro

Volks.Sedan

BJ916735

1979

03.09.80

MC.0625

volks.Brasilia ZT.7019 BA920865

Branco

05.09.80 R.Janeiro

248872 RJ

1980 2980

Cinza

24.08,80 R.Janeiro

248911 RJ

VolUs.Br-^sTJj.a

ZR.6855

Volks.Brasilia

.4,

cor

19 80

Volks.Passat

Antonio F. Conceiqao Filho C.B.V. Ind. Mecanica S/A.

ano

MNRCK

TX.6343 BA936105

P'UkC.k

248596 RJ

CViKSSt?.

BJ .94BZ23

\979

Branco

21 .Oft .BO

PU

0040 PR

QT.7333

BJ.367468

1976

Azul

29.08.80

PR

00181 PR

Volks.Brasilia

LH.7636

BA.952491

1980

Cinza

28.08.80

PR

00133 PR

Solon Vieira

Volks.Sedan

AX.0005

BJ.604851

1977

Azul

31.08.80

PR

00.148 PR

524 -0

Hugo Hary Marquat

Volks.Sedan

AU.9189

B0025393

1980

Branco

12.09.80

PR

00205 PR

524-0

Cesar Benedito Serafini

Volks.Brasilia

FS.4779

BA.942436

1980

Marrom

10.09.80

PR

00.206 PR

524-0

Paulo Roberto G.Maioli

Volks.Sedan

DO.4849

BO.150615

1980

Verde

13.09.80

PR

00353 PR

524-0

Alcindo Feltrin

Volks.Brasilia

MD.7854

BA.917083

1980

Bege

11.09.80

PR

00349 PR

524-0

Super Mercado Nissei Ltda.

Volks.Kombi

QT.^416

BH.605344

1979

Bege

15.09.80

PR

00355 PR

524-0

Silvino Loks

Volks .Passat

FS.4187

BT.386277

1980

Cinza

14.09.80

PR

00400 PR

524-0

Hyroyuti Ota

Volks .Sedan

AX,8412

B0064144

1980

Amarelo

20.09.80

PR

00432 PR

524-0

Juliano Tamanini

Volks .Brasilia

IQ.4488

BA.748767

1979

Bege

07 .09.80

PR

00498 PR

524-0

Seila Maria Merida Plmenta

Volks .Brasilia

AX.9053

BA.892084

1980

Branco

25 .09.80

PR

00516 PR

524-0

Cristina Maura Mota

Volks.Passat

PZ.9447

BT.284462

1979

Branco

24.09.80

PR

00610 PR

524-0

Alberto Mazzacatto

Volks .Sedan

FS.0698

B00197101

1979

Vermelho 24.08.80

F.Iguagu

53251 PR

524-0

Antonio Carlos

Volks .Sedan

FS.1371

B0053874

1980

Verde

11.08.80

Parana

53.305 PR

524-0

Armindo Furst

Volks.Sedan

QT.2979

BJ.987734

1979

Bege

29.06.80

Parana

53.399 PR

524-0

Gervasio Luiz Vidotti

Volks.Sedan

MC.7320

BJ.925299

1979

Bege

06.09.80

M.Grosso

13.131 SP ,

524-0

Gercy Ferreira Gonzaga

Volks.Brasilia

AS.3082

BA.848392

1980

Branco

07.08.80

Brasilia

14.200 1)F

524-0

Pio Makato Kainamoto

Volks.Brasilia

AU.42B2

BA.884047

- 1980

Amarelo

20.08.80

Brasilia

14.240 DF

524-0

Antonio Roberto R. de Souza

Volks.Sedan

AU.9463

80089408

1980

Branco

18.08.80

Brasilia

14.277 DF

524-0

Jose Augusta Silva Coelho

Vo]ks.Brasil ia

AT.1403

BA.888894

1980

Branco

10.09.80

Brasilia

14.367 DF

524-0

Benedito Pedro da Silva

Volks.Brasilia

AS.5372

BA.829335

1980

Bege

10.09.80

Brasilia

14.391 DF

524-0

Fernando Defilippo

Volks.Brasilia

HS.5597

BA.707689

1979

Marrom

24.08 .80

J.de Fora

23.402 MG

524-0

Maria de Fatlma Costa

Volks.Sedan

BH.6937

B0047883

1980

28.09.80

M.Gerais

023.430 MG

524-0

Alexandre Tamborsi

VolV-S .Sedan

524-0

Yuji Ogawa

Volks.Sedan

524-0

Milton Azinari

524-0

-

524-0

Arnaldo Pereira de Lucena

Volks.Sedan

KF.5381

BJ.4955364

1977

Bege

02.09.80

Recife

039.351 PE

524"0

lima Marques Candia

Volks.Sedan

IA.0094

BJ.094812

1980

Bege

22.08.80

M.Grosso

106.328 SP

524 -0

Marcio Mauas

Volks.Sedan

ML.6988

B0145139

1980

Bege

04.09.80

SP

106.381 SP


)9.

placa

MARCA

cOd.

segurado

531-2 531-2

-

531-2

-

531-2 531-2

-

531-2 531-2

-

531-2

LD.5586 FH.7129 Volks.Sedan DC.5067 VoIks.Sedan EC.6391 Volks.Sedan Volks.Brasilia LI.2331

531-2 . 531-2

Volks.Sedan

LH.0738 LE.9885 FB.9242 FB.3242 FB.87bl

BA125899 BS518013 BP914256 BJU2458 BS342014

Volks.Brasilia

LJ.9369

BA172984

Volks.Brasilia Volks_.Sedan

Ford-Corcel Chev.Chevette

Cere

1973

Branco

1972

Amarelo

1972

Branco

1975

Bege

1975

Branco

1975

Azul

1974

Azul

1975

Azul

1973

26.12.74

-

20.01.75

-

01.03.75

-

16.04.75

-

23.04.75

-

18.04.75

-

01.05.75

-

30.05.75

-

25.06.75

-

15.02.75

-

15.09.75

-

539/75 578/75

1002/75 1194/75

1208/75

1286/75 1467/75 1710/75

Ocre

1975

-

1199/75

Branco

1973

2080/75 2146/75

Azul

2274/75 001/76

03.02.75

-

06.03.76

-

01.11.75

-

02.06.76

-

1975

Azul

FB.7877

BS502538

1974

Branco

FD.8146 BH295328

1973

Verde

AK.6728 BA042605 .

1976

Marram

Laranja

26.11.75

-

EJ . B595 5P87CCB123692

1972

LG.4906

BAlli909

Azul

26.11.75

Volks.Brasilia

1974

BS198740

1972

Bege

Volks.Sedan

FC.42B5

he.7280 LB4DRM72287

1975

Bronze

27.01.76

Bege

06.12.75

HA.8745

1974

Volks.Sedan 531-2

Volks.Sedan 531-2

Volks.Sedan

Volks,Brasilia

531-2

Chev.Opala 531-2 531-2

Ford-Coreel 531-2

Volks.Sedan 531-2

Chev.Opala 531-2

Ford-Corcel 531-2

Ford-Corcel 531-2 Chev.Chevette 531-2

BS492176

23.12.75

ED.6837 5H69CCB13943 1973 Azul 1975 Marrom LH.3495 LB4DPG83881 1976 Branco AC.7772 LB4DSR90527 lb.7247 5D11ADC150475 1974 Branco L.N. 4123

BFl24873

1975

cOd.

SEGURADO

MARCA

P\ACA

CRASSIS

524-0

Manoel Pereira Gomes

Volks.Brasilia

'Z.T.7465

BA8927 32

1980

524-0

Mauro Martin^uil Hildelhant

Volks.Sedan

NZ.2095

BJ453695

1977

524-0

Acyr Pedro C. Chaves

Volks.Brasilia

MY.3630

BA677931

1979

524-0

Salvador Machado G. Silva

Volks.Passat

JK.7099

BT008594

524-0

Luiz Scares Cabral

Volks.Sedan

QN.7563

524-0

PinCura Barroso Ltda.

Volks.Passat

524-0

Shirlei Barcelos Sobral

524-0

Amarelo

COR

SINISTRO

533/75

01.12.75

LG.1412 BS541942

531-2

331-2

1974

1970 Vermelho 02.10.75 DI.2062 LB27D107030 1975 Branco 10.10.75 HA.5687 5D11AFC117547

531-2

531-2

COR

LI.1227 LB4DRK04454

Ford-Corcel

Volks.Sedan

531-2

BJ042048 BS433170 BS224660 BPB44910 BA137621

Volks.Sedan

Volks.Sedan

531-2

chassis

DT.ROUBO l.roubo

and

12.01.76 01.02.76 02.02.76 03.04.76 06,0^. 76

OT .ROISftO

"L .ROIIftO

111/76 127/76 133/76 217/76 263/76

559/76 612/76

789/76 790/76 791/76 885/76 1254/76 1257/76 1417/76

BimSTRO

17 .09.80

R.Janeiro

249200 RJ

18.09.80

R.Janeiro

249202 RJ

Branco

24.09.80

R.Janeiro

249237 RJ

1974

Bege

10.09.80

R.Janeiro

249254 RJ

BH280657

1971

Branco

25.09.80

R.Janeiro

249288 RJ

TX.0061

BT397108

1980

Cinza

18.09.80

R.Janeiro

249291 RJ

Vo Iks.Sedan

QV.3512

BS198351

1972

Bege

07.09,80

R.Janeiro

249294 RJ

Angela Muniz de Oliveira

Volks..Sedan

WV.4789

BJ318470

1976

Bege

17.09.80

R.Janeiro

249301 RJ

524-0

Ernesto Francisco Coloso

Volks.Brasilia

WR.6561

BA753228

1979

Bege

26.09.80

R.Janeiro

249311 RJ

524-0

Max Martins Rodrigues

Volks-Sedan

WW.4961

BJ319238

1976

Azul

26.09.80

R.Janeiro

249330 RJ

524-0

Nelson Augusto R. Perdigao

Volks.Passat

RX.2B52

BT204201

1978

Marrom

25.09.80

R.Janeiro

249388 RJ

524-0

Luiz Fernando de A. Franco

Volks.Sedan

TZ.2143

B0149863

1980

Bege

15.09.80

R.Janeiro

249405 RJ

531-2

Chev.Chevette

FI.8810

5D11ADCU8548

1974

Marrom

06. 11.77

137/77

531-2

Volks.Sedan

FX.6663

BS108442

1971

Azul

05.07.74

387/74

531-2

Volks.Sedan

ID.3160

BP854457

1972

Branco

09.04.74

260/74

531-2

Volks.Sedan

EB.6093

B9663906

1969

Branco

14.04.74

434/74

531-2

Volks.Sedan

FE.2525

BA379612

1973

Branco

20-03.74

601/74

531-2

Ford-Corcel

FJ.5731

LB4EPLI3899

1974

Ve rde

18.03.74

607/74

531-2

Volks.Kombi

El.7360

BH269596

197-2

Branco

05.04.74

731/74

531-2

Volks.Sedan

LC.9812

BP878370

1972

Gelo

01.08.74

1406/74

531-2

Volks.Sedan

LA.1057

BS468975

1974

Bege

25.08.74

1547/74

531-2

Volks.Sedan

LD.1776

BJ053006

1974

Marrom

26.09.74

1847/74

531-2

Volks.Sedan

TK.1231

BS538062

1975

Azul

04.07.75

SL'C/RS

531-2

Volks.Brasilia

LF.2409

BA098321

1974

Branco

28.10.74

042/75

531-2

Volks.Sedan

GP.0390

B847467

1968

Azul

03.11.74

064/74

531-2

Vo Iks.Sedan

KA.9332

BT968270

1973

Amarelo

05.04.76

304/75

531-2

Ford-Corcel

DE.5663

92335001995

1969

Cinza

05.04.75

305/75

531-2

Volks.Sedan

LA.8494

BA047160

1974

Branco

09.01.75

509/75

Branco


11.

SEGURADO

Volks. Sedan

531-2

Volks.Sedan 531-2 531-2

l.roubo

17.11.76

-

19.11.76

-

18.02.77

-

18.01.77

-

17.02.77

-

Branco

28.02.77

-

Marrom

29.03.77

-

WVJ.5432 5D11AFC135551 KB.0327 LB4DRD05591

1976 1975

Marrom

31.08.76

-

BA097095

Marrom

17.03.77

ZS.0987

1974

Bege

02.03.77

-

BJ352105

1976

Azul

28.03.77

-

BA231679

1975

BJ125731

1975

Azul

10.03.77

-

Branco

12.05 .77

-

BJ3B1325

1976

SP1433162

1974

Amarelo

16.05.77

-

^

COR

1974

Azul

1972

Branco

qO.1174 BP807113

1972

Azul

ZZ.9605

BA350208

1976

Azul

QM.6692 BS102842

1972

Bege

WW.9765

1976

PLACA

MARCA

COD.

dt.roubo

AND

FJ.5391 EE.6155

Volks.Sedan ■

Volks.Brasilia 531-2 531-2 531-2 531-2 531-2

Volks.Sedan Volks.Sedan Chev.Chevette

Ford-Corcel

Volks.Brasilia

531-2

Volks .Sedan

Volks.Brasilia 531-2 Volks.Sedan 531-2

Volks.Sedan

FB.6420 LI.4704 WX.4128

531-2

ZP.1460

Ford-Corcel

AH.1120

Volks.Kombi

QX.9452 BH270410

Volks.Sedan

FC.4810

BJ477296

Volks.Sedan

SO.1972

BS348634

Volks.Sedan

QZ.2735

BP978737

Volks.Sedan

VJZ.702B

BJ368107

Volks.Brasilia Volks.sedan

JC.0765 BA448387 RM.2712 BP913659

Volks.Variant

SM.9902 BV138549

Chev.Chevette

WS

531-2 531-2 531-2

531-2 531-2

531-2 531-2 531-2 531-2 531-2

BJ256569

Puma GT 531-2

531-2

BS463630 BS187187

WX.3192

531-2

531-2

CHASSIS

.1983 5B11AFC127026 1976 Marrom

14.09.77

1971 Laranja 1976 Branco 1976 Asnarelo

28.11.76 10.10.76 10.07.76

Volks.Sedan QH.1714 BS106350 Volks.Brasilia WX.7691 BA289462 Volks.SedBn

141/77 321/77 435/77 465/77 555/77 667/77

731/77 264/76 764/77 776/77 855/77 934/77 935/77 910/77

1976 Amarelo 25.05.77 1972 Azul 01.07.77 1977 Vermelho 27.05.77 1973 Azul 24 .05.77 1974 Marrom 13.09.77 1976 Azul 15.08.77 1977 Bege 14.09.77 1973 Vermelho 29.07.77 1973 Cinza 05.09.77 -

LB4DRM70441

X0.5426 BJ^74785

SINISTRO

1050/77 1079/77 1080/77 1130/77 1208/77 1242/77 1304/77 1282/77 1305/77 1337/77

-

048/77 063/77 Sue .BA/77 JS'S, 76

531-2 531-2

VoLV.s .V^OTobi.

531-2

Volks .Brasilia

FA.3390

ASAlObl

1976

Azul

19 .03.16

1518/76

531-2

Volks.Sedan

WP.7732

BJ.245048

1976

Azul

15 ,04.76

1519/76

"31-2

Volks.Sedan

HF.5878

BJ.238819

1975

Azul

04.05.76

1520/76

^■-^31-2

Volks.Brasilia

WO.4405

BA143756

1975

Bege

03.04.76

1637/76

5Ji-2

Volks.Sedan

El.0514

BS257096

1972

Amarelo

29.04.76

1639/76

531-2

Chev.Opala

EE. 1569

5N87EFB113196

1975

Marrom

27.04.76

1709/76

531-2

Chev.Opala

EJ.6666

5P69CCB129417

1972

Rosa

31.05.76

1772/76

531-2

Volks.Sedan

El.5295

BS271B10

1972

Branco

08.05.76

1859/76

531-2

Volks.Sedan

FJ.7686

BJ.00559

1974

Branco

11.06.76

1882/76

531-2

Chev.Chevette

HD.3830

5D11ACF11166

1976

Branco

17.06.76

1932/76

531-2

Volks.Sedan

P0.7833

B8553581

1968

Azul

13.06.76

1962/76

533-2

Volks.Brasilia

WV.0914

BA252553

1976

Marrom

16.06.76

2007/76

531-2

Volks.Sedan

ZN.1351

BS361057

1973

Azul

17.07.76

2060/76

531-2

Volks.Brasilia

WW.887B

BA272284

1976

Branco

04.07.76

2068/76

531-2

Ford-Corcel

WI.0961

LB4DSG08555

1976

Turquesa

20.07.76

0273/76

531-2

Volks.Sedan

WX.15B7

BJ325543

1976

VermeIho

08.07.76

2165/76

531-2

Volks.Brasilia

™.3975

BA267835

1976

Bege

29.07.76

2167/76

531-2

Volks.Brasilia

LA8919

BA041446

1974

Bege

04.08.76

2205/76

531-2

Volks.Kombi

ZW.1321

BH374245

, 1975

Branco

16.08.76

2312/76

531-2

Volks.Sedan

Q0.7325

BP815048

1971

Amarelo

25.09.76

2509/76

Volks.Sedan

WZ.4106

BJ393350

1976

Branco

25.08.76

2532/76

Volks.Sedan

WS.5956

BJ057096

1974

Bege

17.08.76

2599/76

Ford-Corce1

WZ.1015

LB4DS020412

1976

Amarela

14.10.76

2637/76

Ford-Corcel

KB.0327

LB4DRD05591

1975

Marrom

01.09.76

2641/76

Volks.Brasilia

LH.1929

BA1192G4

1975

Branco

24.10.76

0004/77

Volks.Brasilia

AH. 3958

BA280298

19 76

Branco

05.11.76

0056/77

Volks.Sedan

KA.7411

BS190841

1972

Laranj a

11.10.76

0059/77

Chev.Chevette

FI.8810

5D11ADC118548

1974

Marrom

06.11.76

137/77

531-2 531-2

531-2 531-2 531-2

531-2 531-2

531-2

YSTS

.

^Taxvc.o


13,

CQD>

SEGURADO

ANO

COR

RQ.0243 5C11AHC131607

1978

Bege

WN.6361

BJ586327

1975

Branco

BT6326

BT691141

1978

Verde

Volks-Passat

1979

Azul

Fiat-147

QR.8793 147A0172228

MARCA

Chev.Chevette 531-2

Volks.Sedan 531-2

531-2 531-2

WF.A81

Mo to

531-2

PLACA

Ford-Corcel

NT.7990

CHASSIS

CB5002054033 1979

Verde

1977

Branca

BT266941

1979

Marrom

BA263n3

1976

Azul

5E8AKC130542

1980

Branco

BS361396'

1973

Azul Azul

LB4MXS48283

<^31-2

Volks.Sedan

531-2

Volks.Passat

531-2

Volks.Brasi1ia

531-2

PZ .6A3A SR.2913 WW.2072

Chev .Chevet te

BJ515451

531-2

Volks.Sedan

531-2

SO.9458

531-2 531-2 531-2

531-2 531-2 531-2

531-2 531-2

l.roubo

29.08.79

-

16.10,79

-

04.10.79

-

28.09.79

-

04.10.79

-

06.10.79

-

13.08.79

-

07.11.79

-

11.09.79

-

12.0 3.80

-

16.03.80

-

17.03.80

-

23.02.80

-

531-2 531-2 531-2 531-2 5 31-2

924/79

921

972/79 1600/79 815/79 972/79 925/79 230/80 229/80 228/80

Fiat-147 L

RR.1159

0057851 ■

Chevrolet

WR.7673

5CUAJ0149400

19 79

Pre to

-

176/80

BT136068

Vermelho

19.02.80

DR.4730

1977

Volks.Passat

1980

Azul

-

Ford-Corcel

LB4N)C074694

23.01.80

117/80

ST.8038

19 79

Bege

-

Volks.Passat

BT321729

29.12.79

029/80

ST.8424

LB4XS47787

1979

Azul

-

116/80

?T .5242

17.01.80

Ford-Corcel

5E69AKC119189

1980

Branco

-

118/80

WT.8984

23.12.79

Chev.Chevette

LB4KXT52541

1979

Amarelo

-

119/80

NT.8780

17.01.80

Ford-Corcel

BJ485551

1977

Branco

-

211/80

MZ.3743

08.02.80

Volks.Sedan

QT.6672 TB4KXPt>4370

1980

Branco

25.03.80

-

273/80

Ford-Corcel

18.03.80

-

274/80

17.04.80

-

303/80

1979 Marrom Chrysler Dodge MT.0308 B07901/ Chev.Chevette .8835 5EUAHC143628 1978 Amarelo

531-2

SINISTRO

1977

531-2 531-2

Marrom

DT.ROUBO

183/80

CT.2069

5E11AJC17533

1979

Branco

02.04.80

-

304/80

Chev.Chevette

WT.6026

LB4MXM91301

1979

-

07.05.80

-

322/80

Ford-Corcel

BT281367

1979

Branco

-

089/80

EK.7635

27.03.80

Volks.Passat

BJ913395

1979

Branco

-

706/80

TN.6447

14.08.79

Volks.Sedan

J980

Branco

22.03.80

-

230/80

Chsv .

-

5ESAJCC130S4^

^ 33—^

COI^.

SEGUBADO

531-2

NoTk-s .Brasilia

531-2

Volks.Brasilia

531-2

Volks.Sedan

531-2

Volks.Passat

Volks.Brasilia

531-2

BAMOBBB

1911

Amarelo

OB.OB.77

-

004/78

QZ.8532

BA433836

1977

Bege

17.10.77

-

025/78

MZ.8751

BJ499569

Verde

27.10.77

-

030/78

-

.163/78

-

169/78

QZ.9190 JC.1763

BT124283 BA487056

1977

1977 1977

Bege Bege

o ' t—

0

10.01.78 00

11.11.77

1

531-2

Chev.Chevette

FC.1105

5D11AGC110893

1977

Bege

04.01.78

-

233/78

531-2

Volks.Kombi

WX.9181

BH234194

1972

Bege

12.02.78

-

303/78

531-2

Volks.Brasilia

RP.1528

BA503898

1977

Branco

08.03.78

-

322/78

531-2

Chev.Chevette

WW.3255

5D11AEC144981

1976

Branco

10.03.78

-

388/78

531-2

Volks.Sedan

FC.1968

BJ523865

1977

Bege

26.06.78

-

474/78

531-2

Volks.Brasilia

RX.0163

BA604462

1978

Bege

25 .06 .78

-

476/78

531-2

Volks.Sedan

RP.3733

BJ.693926

1978

Branco

08.09.78

-

621/78

531-2

Chev.Opala

WN.1132

5NS7EFB140964

1975

Amarelo

21.03.78

-

622/78

531-2

Volks.Sedan

RP.6541

BJ693107

1978

Branco

16.08.78

-

650/78

531-2

Volks.Sedan

RR.5056

BJ654678

1978

Branco

02.08.78

-

651/78

531-2

Volks.Sedan

VN.8039

BX018681

1974

Marrom

531-2

Volks.Sedan

RP.4998

BJ.636166

1977

Bege

25.11.78

-

880/78

531-2

Volks.Sedan

QZ.0732

BJ.531497

1977

Branco

23.02.79

-

204/79

531-2

Chev.Chevette

RQ.5952

5D11AHC135619

1978

Amarelo

16.05.79

-

490/79

531-2

Volks.Sedan

NN.3141

BT197155

1975

Branco

05.04.79

-

489/79

531-2

Volks.Sedan

OR.4041

BJ875105

1979

Azul

09.06.79

-

488/79

Volks.Brasilia

SR.5335

BA729701

1979

Branco

19.03.79

-

481/79

531-2

Volks.Brasilia

PR.9142

BA727884

1979

Be ge

06.04.79

-

442/79

531-2

Chev.Opala

RQ.1863

5N69EHB118788

1978

Marrom

14.12.79

-

026/80

531-2

Volks.Brasilia

MT,6057

BQ.017382

1979

-

17.12.79

-

027/80

Ford-Corcel

WT.635a

LB4RXP96690

1980

-

28.12.79

-

028/80

Chev.Chevette

MT.5839

5C1UJC162237

1979

30.11.79

-

030/80

531-2

-

531-2

531-2

-

785/78


15.

SEGURADO

cOd

Antonio Bento Minicelli Paulo Martins Rodrigues Santos Andre Vaz

MARCA

?IACA

CHASSIS

ANO

DT.ROUBO

L.ROCBO

SINISTRO

26 .08.80

SP

1 .335/80

09.09.80

RJ

1 .35.5/80

13.09.80

RJ

1 .446/80

COR

Volks.Sedan BG.4r.22 B702785 1970 Bege Volks.Brasilia NT.4244 BA.147142 1975 Bege Ghev.Ckevetto ZR.795; 5C11AJC145964 1979 Branco

Cia. de Seguros Tnte.r-Atlantico Rio de Janeiro, 13 'Ic novembro de 1980, Valdete:

SEGURADO

531 -2 531 -2

.531

_ T

^ 31 '■:]

WARGA

VoIVls .Sedan

S0.9458

BS3bl396

1973

Azul

16.03.80

Fiat

RR.1159

0057851

1977

Azul

17.03.80

Chev .Chei>ette

WR.7673

5CllAJCl4940a

1979

Preto

23.02.80

Volks.Passat

DR.4730

BT13068

1977

Vermelho 19.02.80

ST.8038

LB4NX074694

1980

Azul

23.01.80

ST.8424

BT321729

1979

Bege

29.12.79

PT,5242

.LB4 JXS47787

1979

Azul

17 .01,80

WT.8984

5E69i\KCL19189

1980

Branco

23.12.79

Ford-Corcel

NT.8780

LB4KXT52541

1979

Amar e1o

17.01.80

Volks.Sedan

MZ.3743

BJ485551

1977

Branco

08,02.80

QT.6672

LB4KXP04370

1980

Branco

25.03.80

Dodge

MX.0308

B079017

1979

Marrom

18.03.80

-

Chev .Chevette

RY.8835

5E11AHCI4362B

1978

Amarelo

17 .04 .80

-

303/80

0T.2069

5/11AJC17533

1979

Branco

02.04.80

-

304/80

WT.6026

LB4MXM91301

1979

-

322/80

EK.7635

BT281367

1979

Branco

27 .03.80

-

089/80

PR.5754

BT.240539

1978

Branco

26.06.80

-

412/80

EK.2200

BJ.963650

1978

31.07.80

-

462/80

RW.5664

BA.593056

19.78

06.08.80

-

463/80

SS.4099

LH4MYB13364

1980

SS.4099

LB4MYB13364

1980

Azul

05.08.80

TP.1901

BH643833

1980

Branco

08.09.80

XT.7071

B0090871

1980

Branco

06.09.80

FK.4327

BT202526

1978

Branco

31 .07.80

TN.7793

B0031613

1980

-

22.09.80

-

510/80

TP.5112

B0111165

1980

-

19.09.80

-

508/80

JA.6202

B0073696

1980

SP

1.283/80

Ford -C^orcel

531

Volks.Passat

531 ~2

Ford-Corcel

531 -2

Chev.Chevette

531 -2 531 -2

531 -2

Ford-Corcel

531 -2 531 -2 53 1 -2

Chev.Chevette

531- -2

Ford-Corcel

531- -2

Volks.Passat

531- -2

Volks.Passat

531- -2

Volks.Sedan

531- -2

Volks.Sedan

531- -2

Ford-Corcel

"531- -2

Ford-Corcel

531- -2

Volks.Kombi

531- -2

Volks.Sedan

531- -2

Volks.Passat

531- -2

Volks.Sedan

531- -2 i<

Volks.Sedan

Nary Ferreira de Lima

Volks.Sedan

-

-

-

-

Alaska

07.05.80

05,08.80

28.08.80

-

229/80

-

228/80

-

183/80

-

-

-

-

-

-

-

-

-

176/80

117/80 029/80 1 L6/80

118/80 119/80 2]] /BO 273/80 274/80

483/80

-

483/80

-

506/80

-

507/80

-

Vit,/80


FENASEG

DIRETORESpresidente efetivos Ginio Silva

m^Tney Cova Martins Alberto awaldo Con.mcnl.no de Araujo lO secret^rio

Hamilcar Pizzatto

^ STBemardes de Umos Braga "So^rManaSouzaTeixeiraCosU 'S Ben-Sussar Diaa

DIRETORES SUPUENTES Victor Arthur Renault NUo Pedreira FUho

Antonio Ferreira dos Santw

MirioJose Gonzaga PetreUi

Geraldo dc Souza Freiias

CONSELHO Augusto FISCALGodoy fefetlvos) Mberico Raveduth BulcSo Jorge do Marco Passes

CONert-"<""^'-"T''rT' Alfredo Was da Cruz Jorge Narciso Rosas

Jrnge da SUva Pinto acsESSOB*A iMit Mendon^a

„.RE»«ADMartN«<CEIRO RenatoSemse

EXPEDlEtfS Nacional das Empresas de

^;7.Prtvados diretor-respontavel Ginio Silva editor

Uliz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) rtdator

Mirio Victor (Reg. M. T. n9 11 104)

®34&'9"-'24aV9^' Composto e impresso na hhNAMitj

0 3771/75 !

-


FENASEG

'^L.!.

.... I-


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