T9012 - Boletim Informativo FENASEG - 616/628_1981

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INFORMATIVO Federacao Nacibnal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao C

ANO XIII

RIO DE JANEIRO, 06 DE JULHO DE 1981

N9 616 )

A partir deste ano, a FENASE6 associou-se ao Institute Brasileiro de Merca

"I

do de Capitais (IBMEC),.que desenvoNe larga atiyidade nas areas do ensino e da pesquisa, alem de publicar revista especializada e promover

rios.

semina-

Como associada, a FENASE6 tern, entre outros, os direitos; a) de indicar

pes-

soas para frequentar cursos e participar de pesquisas e estudos desenvolvidos

pelo

, IBMEC; b) sugerir areas, aspectos ou profalemas do mercado de capitais que devam merecer atengao prioritaria nas atividades do IBMEC; c) solicitar, para si ou para tercei ros, assessoria em areas de atividades do IBMEC.

-

Com a presenga de representantes de diversos paTses, realizou-se no Rio de Janeiro, na ultima semana, o 17Q "International Insurance Seminars, Inc.".

Durante'a solenidade de abertura, o Ministro da Fazenda, Sr. Ernane

Gal-

veas, tragou urn panorama da economia brasileira, assinalando "a grande responsabilida de" do Mercado Segurador brasileiro "de_dar apoio e seguranga as rapidas transforma" goes que estao ocorrendo" no setor economico. Frisou que, em 1967, o patrimonio IT-

quido das empresas seguradoras equivalia a 17,5% do volume de premios e, no ano passa do, ja correspondia a 56%.

Na oportunidade, o Presidente do IRB, Sr. Ernesto

Al~

'brecht, pronunciou uma palestra em que fez urn historico das atividades do IRB, a partir da sua criagao, no final da decada de 30. 0 Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, analisou o desempenho do mercado nos pianos politico operacional e economico -financeiro. (ver segao do "INTERNATIONAL INSURANCE SEMINARS, INC," e EDITORIAL)

^

Caro leitor: quando V. entrar numa loja, num supermercado_etc., em

O

de material eletrico, tome ba^tante cuidado. E que, em Sao Paulo,

busca por

exemplo, ja se vende cabos eletricos-fios revestidos de plastico- e

cabos

com tomada para ferro elitrico seiji. especificajao de bitola nem indicagao da potincia

^

do ferro eletrico. Esta denuncia, que e gravTssima, porque e um convite ao curto-cir

cuito e, conseqlientemente, ao incindio, acaba de ser feita por um nosso leitor -enge~ ^ nheiro-, em carta encaminhada ao Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva. (ver secao ^ DIVERSOS)

^

A "Swiss-Re" divulgou estudo do seu Departamento Economico acerca do

com-

portamento do seguro RC-Automoveis nos anos 70. A analise abrangeu 10 paT

ses (Australia, Austria, Alemanha OcidentaU Belgica, Franga, Gra-Bretanha,

Italia^ Japao, Suecia e SuTga), nos quais tal seguro e obrigatorio e ha suficiente in rormagao estatTstica.

Principais conclusoes do estudo: 1) no comego do perTodo, hou-

ve taxas elevadas de crescimento da receita de premios; no quadrienio 1973-76 o crescimento foi negativo na maioria dos paTses e, depois de 1976, as taxas de expansao fo

■ ram positivas, mas nao fizeram o seguro retornar aos nTveis dos anos iniciais da deca

lidOade d do seguro as flutuagoes de desempenho referidas 3)no naitem anterior economicas; maioria dos mostram paTses, elevada.sensibia posigao relati_ a daquele seguro (no conjunto dos ramos elementares) foi mais alta no comego do peOQo, passando depois a declinar.

5 Em Simp5sio Sobre Previdencia Privada, realizado ha poucos dias no Rio de Janeiro, coube ao Sr. Celso da Rocha Miranda falar (como orador-convidado )

mij H

A administragao de poupanga a longo prazo. As incertezas economicas do I'^^^^^^'^o^levaram-no concluir suaconfidencial palestra comque umaIhes promessa: "Corre, altos ^ culos economicos, uma anotTcia muito transmito sob anosmesma r^

^_rva. Os Gnomes de Zurich abandonaram por completo as formulas magicas que ram °

Kcorita'"

usavam

® agora, uma vez por mes, reunem-se para suas grandes decisoes em

bola de cnstal. Estou me erDpenhando vivamente em saber onde a consegui

que a obtenha, prometo convida-los para um outro almogo, este por

minhg-


Sistema Nacional de Seguros Privados

editorial 0 "International Insurance" Seminar

que ja percorreu meio mundo em

suas reunioes anuais de carater itinerante, pela primeira vez agora veio ao Brasil.

Aqui. numeroso grupo de visitantes, procedentes de variadas latitu -

des, tiveram oportunidade de receber ample quadro informative sobre o mercado se gurador brasileiro, incluindo as razoes e a filosofia de sua presenga na cena do f

resseguro internacienal. Em contrapartida, deles recebemos uma visao geral dos P^oblemas e vicissitudes com que na atualidade se defrontam os seus mercados. Pela propria agenda do Seminario, nao foi difTcil perceber que a in-

flagio (e suas repercussoes na atividade seguradora) constituiria o temademaior peso e interesse, para ele atraindo a preferencia dos participantes do Encontro

do Rio de Janeiro. Da pauta, nada menos do que tres dissertagoes (de autores vi

sitantes) iriam abordar o momentoso assunto. Para um desses autores, "a solugao do enigma da inflagao seria o mais vigoroso desafio da idade moderna". Para outro, que focalizou a inflagao norte-americana, "mesmo adotando-se hoje remedies

fortes para a cura do mal,este somente regrediria depois de longo e duro caminho, talvez demandando esforgos per um perTodo mTnimo de cinco anos". Para o tercei-

•"0 (tambem norte-americano), "o seguro de vida, como forma de poupanga a

longo

prazo, esta perdendo prestTgio para o consumidor (que prefere menos garantias e

"i3is flexibilidade nos pianos), o que exige das eiupresas seguradoras, alem de ca

Pacidade de inovagao, o esforgo de provar que seus produtos, a base de pregos equitativos, constituem alternativas mais atraentes do que outras formas de pou panga".

Como nao seria de surpreender, em materia de "know-how" na institucio

nalizagio de mecanismos de convivencia com a inflagao, a expectativa dos visitan

tes era a de que o seguro brasileiro naturalmente levaria a palma. Nao se pode

dizer que tenham ficado desapontados, pois nossa economia ja esta largamente indexada (atraves da corregao monetaria automatica e sistematizada) bem antes do Palmeiro choque do petroleo, isto i, bem antes que outras economias comegassem a conhecer uma inflagao de dois dTgitos.

BI.616*Paq,Ql*06.Qy.81


'

k INTERNATIONAL

INSURANCE

SEMINARS, INC.

MINISTRO

ERNANE

GAL V^AS

IMPORTANTE EXPANSAO

DA

CONSIDERA ESTRUTURA

ECONOMICO-FTNANCEIRA DAS SEGURADORAS

>

A evolugao do mercado segurador nacional nao poderia ser aferida apenas

Pelo incremento do volume de captagao de premio, indicador que, por si so. exP^essa sua capacidade interna de absorgao de riscos. De igual importincia, deve ser considerada a expansao da estrutura economicc-financeira das empresas se guradoras. E o que declarou o Mlnistro aa -azenda, Sr. Crnane Galveas, em dis~ curso de abertura do 179 International Insurance Seminars. Inc.. realizado

na

ditinia semana, no Hotel Intercontinental , no Rio de Janeiro. Tragando um panorama das atividades do Institute de Resseguros do Bra-

a partir do final da decada de 30, o Presidente da entidade, Sr. Ernesto ^ necht. afirinou que "a polTtica operacional executada pelo IRB deu outra feigao 30 mercado de seguros, abrindo-lhe novas perspectivas e conduzindo a malores di f^ensoes. Em suma, tornou-o bem mais atrasivo para o capital nacional , que pro" gnessivamente passou a tomar corpo no setor.' pronunc i amentos

Por sua vez, o Presidente da FENASEG,^Sr. ClTnio Silva, abordou os asP^ctos da atividaae seguradora nos pianos Dolitico, operacional e economlco-fi lanceiro. Assinalou que "as potencialidades de expansao <io seguro brasileiro nao se resumem as perspectivas de controle da inflagao. Sac muito mais amplas:

^sultam das largas clareiras ainda existentes nos universos economico e social 0 Pais, em termos de uma procura de seguros ainda latente",

Economia e Seguro ^ 0 seguinte. na Tntegra, o oronunciamento do Ministro Ernane Galveas: Senhores.

de K

grande prazer que recebi o convi te__para presidir a

solenidade

de ?!'to niveldeste que, estou certo, tera grande exito, pelos debates que Seminirio, serao realizados. .

Antes de tudo, desejo dar as boas vindas aos empresarios e tecnicos es-

angeiros qua ora nos v'sitam, desejando-lhes uma boa estada e profTcua partiP3gao nos trabalhos deste en^ontro.

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wwt.

I

Todavia, os novos e subs ,anciais incrementos de pregos do petroleo ocor

naos em 1979 e 1980 elevaram os nossos dispendios com as importagoes dessa matena-prima de US$ 4,5 bilhoes no final de 1978 para USS 10,2 bilhoes em 1980

Para se ter uma visao adequada do papei e das noss-'vei^. tpnaenc^-^ perspectivas da atividade seguradora no Brasil , entendo ser opoi-uno p?;br quadro atual da economia brasileira e o esforgo feit.o para aiusta-ta a nc.vo or

pgravando sensivelmente os problemas de balango de pagamentos e de instabilidade irionetaria.

dem 1nternaciona], imposta pel a crise do petroleo.

Ao^eclodir a crise do petroleo, em fins de 1973, o BiasH

atraves=ava

um dos periodos de maior prosperidade de sua hist5ria econSmica, ap5s as profun

Sem^^abandonar a linha de agag. ate entao.. seguida, especialmente no tocan te a estrategia gradualista de comoate a inflagao e de reequilTbrio de nossas

contas externas, passou-se a atribuir, a partir de 1979, alta prioridade a agri cu Itura, ao setor energetico e as exportagoes.

das reformas institucionais realizadas a partir de 1964.

^ OS estrangulamentos ® P'-incipais indicadores mosfram quedeo sua Pai's ecunohavia solucionado mais importantes a niodernizacao ma, com o Produto Interne Bruto crescendo a uma taxa mSdia anual de ll ,5=i, a

nflapao mantada sob controle no patamar de 15x e uma posipao de relative equi-

nbno no balango de pagamentos.

~

Na agricultura, obtivemos em 1980 a primeira grande safra depois de urn periodo particu!armente difTcil, em que adversidades climaticas, ocorridas em

vanas regioes do PaTs, descapitalizaram o agricultor e acirraram a

elevagao

dos pregos dos alimentos e materias-primas, elementos de grande peso nos Tndi ces de inflagao.

Em^l981, esperamos obter nova safra recorde, com o que sera

mAfov..-. ^ saltaram abrupta elevagao dosmilhoes pre^os em do 1973 petroleo, dessa materia-prima de US$ 769 para nossas US$ 2,9 importag5es bilhoes em 1974 juntamente com a elevajao dos pregos das demais importagoes in-

spensaveis ao desenvolvimento do Pais, originou urn deficit de US$ 4,7 bilhoes Hnr ™ posicio ligeiramente superavitaria no ano ante drnnl rnu enquanto deficit correntes mais que quadruplicou, alcangando 0 rlevado0mvel de em US$transagoes 7,1 bilhoes. lado a inflagio importada atravis dos pregos mais

ciLntc d^PHPr^rV

^

n;i tamhSm o

Dortarioroc rt

drrprinrS

elevados

mternos crescentes, resultantes do encare 34.b»

®

ei

possivel eleyar o nTvel dos estoques reguladores e das exportagoes, o que tera reflexes positives na polTtica de combate a inflagao e no equilTbrio da balanga comer-

cial.

No setor energetico, destacam-se os resultados obtidos com o PROSlCOOL, P»^ograma que, em pouco mais de_quatro anos de execugao, mais que duplicou o nuf^oro de destilarias. A produgao, que era de 580 milhoes de litros em 1975, alcangou cerca de 3,7 bilhoes de litros em 1980, prevendo-se para 1985 10 5 * bi'boes de litros.

^ oportuno salientar que os projetos de novas destilarias ja aprovados ssfra, correspondente a cerca de 75,7'.i da meta prevista para 1985.

pelo Governo, ate abril de 1981, asseguram a produgao de 8,1 bilhoes de litros/

constituiu privilegio do Brasil.

""^lor ou manor intensidade, em todos os paTses impetroleo, atividade mesmo naqueles_altamente industrial i zadosde, sob a forma economica, elevagao das taxas desempreqo

Os demais programas em execugao na area energetica, entre os quais

se

"•ncluem os de pesquisa e exploragao^de petroleo, produgao de carvao e instala -

gao de usina hidreletrica, permitirao reduzir as nossas importagoes dessa matee seus derivados a 500 mil barris/dia em 1985, ou seja, o equivalente

frariarin pagamentos aceleragao dos de indices de inflaglo, Ln trar.ando a experiencia anterior de queequedas no nTvel atividade economira

^9/.^ do consumo provavel previsto para aquele ano (1.700 mil barris/dia),

vinham sempre associadas com diminuigoes nos Tndices de pregos.

q

se concretizado, reduzira substancialmente nossa dependencia de fontes ex-

^ernas de suprimento. n^i-+problemas surgidose com crise, o Brasil ootou exter oor umapolitica gradualista deOScombate a inflagao de areequilTbrio das contas

do^o^e^o^es dfa?]vidaSf

Sart?do^?noVquL';o"mundi:r°""' °

® diversificada em to

^

Quanto as exportagoes, os exitos alcangados tern side tambem satisfato »"ios. Em 1980, exportamos U5$ 20,1 32% em relagao ao ano anterior.

Os fates ocorridos posteriormente a 1974, evidenciam qup a

de 0,47c, resultado que pode ser considerado bastante significative, em teros reals, tendo em vista que a inflagao externa foi da ordem de 10%.

Pci-r;,fpnH:»

inLst",'": recessivas, como meio de superar os problemas decorrentes

dSfic t^em ?ransaZr""

prego

de

lq«n contra ^essG US$ mode, o deficit comercial foi de USS 2.829 milhoesnomiem '980, 2.840 milhoesdano balanga ano anterior, representando uma redugao

E S T R A T E G I A

dfcrisp nL

bilhoes, equivalents a urn crescimento

i"'" ^Pbstancialmente a inflagao nem eliminar os

transagoes correntes, alem de apresentarem elevados nTveis de desem

fealidade, pode-se afirmar que os exitos alcancados oela pitr-stSnia

dreconomL"fo^'possTverrer'-'°'' ° edinamiLo rentes (passou de Ub$ 7,1 hnhs'" bilhoes ""f^deravelmente em 1974 para US$ 4o bilhoes manteF renter?pIssob US$ r deficitemem 1977) transagoes cor

a inflagao sob razoavel controle, ja que entre 1974/77 a media anuar foi

de

Tudo indica que, em 1981 , terminaremos o ano com equilTbrio ou

mesmo

m pequeno superavit em .nossa balanga comercial, em face do reduzido

deficit

no perTodo janeiro/maio, (US$ 443 milhoes, contra USS 1,8 bilhao

uual perTodo de 1980).

em

I 'd H em~°^^via, nossas maiores esperangas residem, de conseguir uma esituagao de estabi^'dade termos de balango de pagamentos no medic longo prazo, no te recursos exisr.entes na provTncia mineral de Carajas, no Nor/An imensas reservas ferro (18 bilhoes de toneladas), ^bO mi'hoes de toneladas), cobre (1de bilhao de toneladas), alumTnio (40manga miBI.616*Pag.03*06.07.81

BI.616*Pgq.02*06.07.81

L.-iSioM


Ihoes de toneladas), nTquel (TOO milhoes de toneladas), estanho (100 mil tonela das) e ouro (100 toneladas).

^

0 programa integrado de exploragao desses recursos, quando em pleno fun cionamento, devera assegurar uma receita anual de exportagao da ordem de 12 a fb bilhoes de dolares, devendo_as exportagoes de minerio de ferro alcancar

A polTtica do atual Governo para o setor, assim como a mudanga de esc^ la operacional e patrimonial do mercado segurador brasileiro permitiram uma abertura crescente para o exterior, atraves das operagoes de resseguro, com o que foi possTvel acusar resultados positives no balango de pagamentos, quando tradicionalmente esse Ttem apresentava posigao deficitaria.

ainda na decada de 80, 50 milhoes de toneladas, com uma receita de US$ 1 bilhao

Estou convencido, portanto, que o sistema segurador nacional continuara a prestar inestimavel apoio ao desenvolvimento de nossa economia. Com os

a pregos atuais.

estudos qua ora se desenvolvem no ambito do Governo e da iniciativa privada pa SISTEMA

ra 0 aperfeigoamento do sistema, o setor podera enfrentar novos desafios, como 0 de atuar em modalidades de seguro ainda carentes de maior expansao, como e o caso das exportagoes e da produgao rural,

SEGURADOR

Ao lado do esforgo realizado nesses setores, o atual Governo vem imple-

mentando ngorosas medidas de politica fiscal e monetiria, com vistas a confer 0 crescimento da demanda global. Paralelamente, busca-se atribuir ao mercado intervengoes desnecessarias do Governo, causadoras, nao raro de deficits publi-

Ao final, gostaria de assinalar que a atividade seguradora no Brasil , refletindo as enormes potencialidades deste PaTs, tem pela frente um grande campo para explorar e desenvolver. Esta certo o Governo de que a capacidade tecnica disponTvel e o espTrito empreendedor do empresariado nacional tornarao

COS que se espelham no Orgamento Monetario.

possTvel 0 aproveitamento das novas oportunidades que se abrem para o setor.

responsabnlidade crescente na formagao dos pregos, pela eliminacao gradativa de ^ Dentro dessa estrategia, que se caracteriza sobretudo por uma melhor in

tegragao das politicas monetaria e fiscal, a "rationale" consiste em que a de~ manda excessiva_e inflacionaria do setor publico seja tratada via fiscal enquanto a expansao do credito, em ritmo adequadamente inferior as taxas de infla gao, assegure a normalidade do setor privado, reduzindo gradativamente a ores ~

Desejo, ao final , expressar antecipadamente_meus agradecimentos a todos OS convencionais, pelas contribuigoes que advirao do intercambio de ideias e experiencias, que, certamente, constituirao valioso subsTdio para o aperfei goamento do mercado segurador nacional.

sao sobre os pregos.

Muito Obrigado."

Senhores.

t nesse amplo contexto que se insere o sistema segurador

com a grande^responsabi1idade de dar apoio e seguranga as rapidas goes que estao ocorrendo na economia brasileira.

brasileiro,

O Brasil No Mercado Internacional

transforma-

De Seguros .

.

A partir do final da decada de 1960, o setor passou a evoluir a altura

uas transformagoes socio-economicas experimentadas pelo PaTs,

Hoje, praticamente todos os ramos de seguros sao operados no mercado in

terno, estendendo-se a oferta de coberturas a todos os tipos de empresas e ati~

Abaixo, reproduzimos a'palestra do Presidents do IRB, Sr.

Ernesto Al-

brecht;

V1dades,

Todayia, a evolugao do mercado segurador nacional nao poderia ser aferi

da apenas pelo incremento do volume de captagao de primio, indicador que,

oor

SI so, expressa sua capacidade interna de absorgao de riscos.

igual importancia, deve ser considerada a expansao da estrutura eco-

"Na comunidade internacional , o mercado segurador do_^Brasil sempre hasido um parceiro que se limitava,_^prat.icamente, a operagoes de resseguro passive. Para ele, essa era a condigao natural, entao inerente a seu estagio tie desenvol vimento. Uma condigao, alias, hi stori camente tTpica dos mercados via

•"elativos as economias menos industrial i zadas.

nomico-financeira das empresas seguradoras,

Com 0 tempo, no entanto, a industrializagao brasileira viria a acele -

i-espeito, importa registrar a crescente capitalizacSo do siste-

Hn'wniMmo ^

?98r] 56%

o_patrimonio liquido das empresas seguradoras correspondiaa 17,5%

captados, ao passo que em 1973 ji equivalia a 41% e

em

Somando-se o patrimSnio iTquido do sistema (que exprime seu grau de ca pital izagao) com as provisoes tecnicas acumuladas (que traduzem o grau de acumu

em 195^

total,_em 1980 (Cr$ 103,6 milhoes), corrlspondL I captados (Cr$ 115,4 mi Ihoes), contra 68,5%

•^sr-se.

E a economia nacional entraria, a essa altura, numa etapa de forte ex.

pansio. i^o perTodo 1967-1973, caracterizado por maior Tmpeto de crescimento,^ quose duplicou, aumentando a taxa anual de 11%^ ao passo que o seguro qua-

se triplicou em ternios de premies, com incremento a taxa de 18.6'^ ao ano.

roi exatamente nessa fase que surgiu para o mercado segurador nacional,

tio Seu processo evolutivo, o horizorte da i nternacional i zagao.

A esse novo

niinho chegava ele, nao acidentalment.e, mas pela via normal do seu proprio cre^ tjimento na economia interna do PaTs. Sendo o Seguro atividade essencialmente 'nternaciona1izada (guando niais nao seja atraves do resseguro), torna-se obvio pue todo mercado domestico e impelido, a certa altura, a procurar o como prolongamento natural e necessario do seu campo de expansao.

exterior

Assim, entendo ser indispensavel uma visao ao menos dos parametros que

BI.616*Paq.04*06.07.81

balizaram, nas ultimas decadas, a evolugao do seguro brasileiro dentro

das

B L-b 16*Pag.05*06.07.81


"frontsipt.s nscionais, a ■fini d6 sp iHpnti-'^-/-av«Qm

posi^io '0 mercado internacional

As duas ireas

^=da; global, certa.ente .ndivisTvel, i q.e ire.os

® °"9ensdasua atual

^nordajui

tos de infra-es1rutu^a°™^ond°iL>' dP

0^- La^

do--o capaz de operar todos os seguros exigidos pela demanda domesti ca de cobertura;

"incorporava investimen-

industrializapio 0 recLSnto dPs a'"?a flexos ben, significat'vor Dourf^Lnn

dos para a instalagao de indDstrias de bas^^em t

aspira?5es nacionais de desenvolvimento

projetos orienta-

'

corapativeis com as

a produjao industrial ja iqualava a nrnd ^ a

trapassa-la numa proporgio superior a 3 por 1

'

tado grau! no'seu curs^ °Prova'dissf

'P"" ''«•

l^e, no final dos anos 45,

a ul

brasile,ra ja atingia adian-

dia,_e' ntio, ao'tri ^Sa reTd or aTTco^a'^ssp'^''" ta, e claro, de uma contTnua e exnrpspL! ® fenomeno correu por con

quela dicada ji ocupava iZrLntP L cao rp?at'°

ia pnfan co HDc + :ir- ' Posiyao relativa^na economia interna do PaTs.

ambos sob marcada influencia da oar+i

^ ^ mercado de seguros,

Dai as pressbes exercidfs £ £nrl £nr''f^°P

'''' "Petals estrangei ros.

~

2) expandir a capacidade "de" retenglo do mercado segurador e

promover

seu pleno aproveitamento.

^^Jl^^^toriamente, ^0o (com ritmo re-de

gera.a recursos para Imporlaross Secessa'Haf." ^^!, '?

Em tal setor

1) expandir 0 mercado interno, com base na iniciativa privada, tornan-

Para atender a esses objetivos, 0 IRB adotou si sterna operacional que ,

em poucas palavras, .poe em funcionamento automatico dois esquemas: 1) 0 de res seguros, que por ser automatico agiliza e maximiza a capacidade de comerciali" zagao de todas as seguradoras, garantindo-lhes a absorgio dos excesses de acei tagao; 2) 0 de retrocessoes, promovendo a redistribuigao desses excesses a to~

do 0 mercado, ate 0 limite da sua capacidade de retengao. Esses dois esquemas, obviamente,_dao suporte ao mercado para que absorva seguros novos,

induzidos

pela evolugao da demanda nacional . Pois tais seguros, pela via inicial do res seguro avulso, depois tern ingresso nos dois citados esquemas de cobertura auto

matica.

A polTtica operacional executada pelo IRB deu outra feigao ao

mercado

de seguros, abrindo-lhe novas perspectivas e conduzindo-o a maiores dimensoes.

Em suma, tornou-o bem mais atrativo para 0 capital nacional, que progressive mente passou a tomar corpo no setor.

Hoje, as seguradoras estrangeiras tem a

■f'atld menor da receita de premlos do mercado, tal como as seguradoras nacio nais nos anos 30. Ao longo do meio seculo decorrido, inverteram-se as posi ?oes.

Esse fen5meno de inversao, que nada teve de peculiar ao mercado brasi -

'6iro, tambem ocorreu em muitos outros paTses e, atualmente, tende a reprodu -

P-vam para os dois^m^^^ados r:£?uLrrd\^^^?S"L"i^na°^[^°'

ves esteja inferiorizada.

de que gerava"ev£do'"reUtivaLnt^f nacional , era entao atividapela observagdo de que, mesmo em perT^o posteriori 1947'l97oT®'" d"^'"

seguros nao foi apenas a da escala de premios, mas tambem a da sua estrutura ,

do passou a heqemonia de ranit;»-ic ^ •

posterior ( 1947-1970), quando o merca-

da de divisas Kg^ul US^3^"mi^hces! sao nionetlrlaTdelfaSvJl'ro^uiLTr

mia era em parte samificado uela

^^lado de saTda ITqui™

nlr'

dade, como instrumento o mni-mio

Brasil (IRB) ,

mento do mercado interno comrtoLa

importante item de'^polTti^rremnfmi "

Mas iria operar um servico Qao das entpresas seguradoras'

Deu-se a essa enti

otiJPtivO' o fortaleci -

rente ao intercimbio ex?m-nr

raconal izar-se o fluxo de divisas ine-

interesse coletivo, para executar

exigia a participagao do Estado. pr^vada - 0 que aconselhava a participa

rnm

tre c Estado e as seguradoras pMvid.. J u privadas

assumido 0 carater de so

eninclusive distribuTdo, estrangeiras)paritariamente. .

S A 0

A agao do IRB sempre sp n ^ -in

mfcnio da economia naciona: , aos seguinLs ob^e^

de

que em tudo se amoldou ao perfil da economia interna do PaTs e aos interesses

eacionais^ Esse perfil, nos anos 30, ainda ostentava os tragos marcantes setor agrTcola.

do

No inTcio da decada de 50, os sinais da industrializagao com

®ies ja se equilibravam e, atualmente, 0 produto industrial ja e Peuco mais, ate) 0 produto do setor primario.

3 vezes (um

Os rumos tomados pela polTtica de seguros no Brasil, ao fim dos

anos

^0 e comego dos anos 40, nao ficaram imunes a crTticas e restrigdes, inclusive

d«ao ae°iSSrS mSnil'.tl'''' ""P®"" "«r 'm 30, co. .istas i latro

u_X_P

Portanto, nos ultimos 50 anos, a^transformagao ocorrida no mercado

('S^ca. 0 esforco exportador da econo -

(seguros e resseguro^I q-^^ae^tarserpr^d^^^idiri

-ledade de economla rn^sta

zir-se nos poucos mercados seguradores em que a participagao de capitals nati

" BI.6l6*Pag.06 *06.07.81

uentro das fronteiras do PaTs.

Tal politica, que a experiencia tornou bem su-

viria a coincidir com a orientagao que em meados da decada de 60

uNCTAD comegava a esbogar.

a

Essa orientagao se ultimaria, adquirindo configura

vao bem definida, no Terceiro PerTodo de Sessoes, em Santiago do Chile, ano de

'^'2.

Na Resolugao 42 (III), em seus dois primeiros itens, afirmava-se:

1 . que OS paTses em desenvolvimento deviam tomar medidas para permitir

Pue seus mercados nacionais de seguros cobrissem — tendo em conta tanto os in

teresses economicos nacionais como os interesses dos segurados — as operagoes

® seguros geradas por suas atividades econSmicas, inclusive de comercio exte-

'"'•or, em escala tecnicamente factTvel;

2. que OS paTses em desenvolvimento poderiam lograr mais

facilmente

ssus objetivos, mediante 0 estabelecimento de organizagoes nacionais de segu' OS e resseguros ou 0 fortaleciinentc' das existentes, quando a importancia do ■^srcado de seguros 0 permita, e a expansao da coooeragao nos pianos regional e Sub-regional . A evolugao do mercddo segurador brasileiro, entretanto, nao

apenas de uma polTtica setoria! bem inspirada, por mais que ela haja

resultou

induzido

BI.616*Pag.07*06.07.81


d capaddade de iniciativa e de

estimulado a expansa-Q da procura de equros sobretudo, do prSprio crescimento aa econom'a do PaT.^'r,,

■ """"Itou expand.o, continua.ente, S base do processo de subst'^plo de i.po^oes!

sistema econSmico, cujo prodiJto°Dassou a"aijmp''t

'''®"to impulsionou o

no sobrepujar todos os indices anteriorefl !vn=

1°9TOu por seu tur-

da soa taxa hist5rica'de^^cre:en^o °Vs a faf o

capacidade economico-financeira e de potencial retent'

premios, de

sificagao alcangada pela propura o nieS L-Hp de forma a operar todas as es 5cies ™ sequro^ex o espectro da oferta, necessitassem proteger as atividades Lonomcas dn^PaTc de qye se com OS mercados externos praticamente ficou reLr°to fvia dn""' ° ^ ° ^uu febtrito a via do resseguro.

MERCADO

EXTERNn

gurador brasne^S,' de^rL'to°como"SLlQqero^'® -S'e auto-suficiente. Sua capacidade retenl'ivp'"ei'''^'"'^'^'^°'

o mercado se

poderia tornar -

te, inferiorizada, desnivelada em relarSn pn= t^icaria sempre, e inevitavelmen determinada massa de riscos A ind^snen^jf ? P^"^ cobertura atingidos por tudo indicava, continuamente mudasse a

maior de atividades produtivas

pelos

respectivos paTses de origem. Um mercado, portanto, essencial ao bom funi ionamento da instituigao do seguro em toda economia interna onde esteja ela radica-

da. E que,, pela natureza.das suas fungoes e responsabilidades, certamente e um mercado que nao pode se constituir em instrumento da sistematizagao de

situa-

goes inTquas para o B'alango de Pagamento dos parceiros que o integram. As razoes ate aqui expostas — abrangendo a analise da evolugao do mer

cado interne e o comportaniento tTpico do mercado internacional — deram funda mento a polTtica que, na primeira metade dos anos 70, conduziu o seguro brasi leiro para a captacao externa de resseguros, como forma de complementagao de suas operagoes domesticas. Em suma, a uma integragao necessaria do seu setor interne com o setor externo. 0 primeiro passo nesse sentido foi a instalagao

de um Escritorio de Contatos em Londres,^depo1s transformado em Escrito.Mo de Operagoes, Dando-se seqtlencia a essa polTtica, foi posteriormente iniciado o procGsso seletivo de autorizagao a empresas seguradoras para que, tambem elas,

^el o fazia,

passassem a operar resseguros internacionais. 0 terceiro passo foi a criagao da "United Americas Insurance Co.", em New York,_^em que cagitais do IRB e das

^''"'e'^to^econoniico, como

seguradoras brasileiras se associaram em proporgao inajoritaria a capitais norte

portanto, necessariament"dependen?e do Son^°o'p''f

tendia a aumentar, e claro, na medida em qup n Hoc

vezes redistribuir excedentes de capacidade retentiva nao absorvTveis

dependencia

™ constelaqao cada

vez

-americanos, alemaes, franceses, argentinos e venezuelanos.

Em resseguros ativos internacionais, a experiencia brasileira, com a mu

tambem tendiam OS pfoit lango deAssim, Pagamentos do PaTs a ampl de umlar-se ini-PrrSmhT.

predomina-ncia de resseguros oassil T "

a perspectiva da soa Xvaca-f anon;

mo do exterior, do mercado in^ernacS""

o Ba

^

absoluta

dependencia ji instalada, e

f^^do^egurador brasileiro o ru

Cruzando as fronteiras nacionais, o sequro naciLal^^^'^^° /e^seguros ativos. prolongamento do seu mercado interne Af?naTdrfLr""'^- exterior, um outros mercados nossos excesses 1 raoaridxHp ! transferiamos para

cassemos, na medida de nossas Dossib'^ Mriadpc '

."^P^cal e logico que bus-

cional dos excesses de outros mercados 0 merrarir'^^'^^'"

na equitativamente, quando suas laroas'avpnirfas c ■ escoamento de resseguros ativos e oassivns Hp

a comunidade.internacional.

nepartigao interna

funcio P®'"® °

P - s vos de mercados nacionais que integram

sileiro ao mercado 'nternacion^'^de^reLsequror^^Atr''^-®^H®"f^° dem ate mesmo histSrica e fici 1 "omDreender spm h'

seguro bra-

dessa exteriorizaqao: trata-se de movirnentn'imn^c"^ ^ ^ pnopria circunstanciais, mas por fatores que impoem a ?nstit"^'^°' 1"®° PP'"

filosofia odjetivos

internacional entre as pra'ticas do mercado segurado^ nadonll'^®"

reza tecnfcTarpecul iadLdirdo'negSci^^^^

danga de escala ocorrida nos anos 70, ainda e recente, portanto.

_ No perTodo

1975-1979, quando as operagoes ganharam maior ritmo, o volume de primios subs critos alcangou a media anual (IRB e seguradoras) de US$ 164,5 milhoes, ao pas so que em 1970, epoca na qua! o IRB operava sozinho e sem empenho nos negocios de tal setor, o volume de primios era da ordem de US$ 400 mil, apenas.

Dado 0 longo perTodo de maturagao inerente as carteiras de resseguros "lance" dos negocios angariados no exterior pelo mercado brasileiro, A apuragao

da especie, evidentemente ainda e-cedo para uma avaliagao judiciosa da "perfor-

de deficits a curto prazo, como os ja ocorridos, nao surpreende nem introduz so iuQao de continuidade na polTtica de internacionalizagao que foi adotada. Cons 1-ltui, ao contrario, experiencia que encerra ensinamentos e aponta rumos no sen tide dc consolidar-se para o seguro brasileiro, no mercado internacional, uma posigio compatTvel com seu mercado interno e com a expressao alcangada, no Ba-

lango de Pagamentos do PaTs, pelas suas operagoes de carater passive, Esse e o nosso objetivo."

caracterTstica de natu-

bito internacional, esse negScio ^^em ainda t Pana 0 am merrado mstavel, em gue seLidLp'ri-p s! ip ^^"9Pl®i"idade de constituir urn

^acao de resultados, a\raind®o e re p i

eventuaii. Portanto, um mercado d fT-d

aoidai^ f Wm n 1"?®"°'

^

resseguradores

permanencia, como 0 nrasij ,abe up xnrp,; mgressa com a ideia de acumulando experiennas e ontrate^p^s;™?^ a'l«n\"r- iosfgoerLtol iSa'dar"^'

lUJ^*Pag-08*06 .07.81

BI.616*Pag.Q9*Q6,07.81


portcs e acldentes do Trabalho foram du-

rante muit-o tempo seus grands esteioq. Mesmo algumas cartebaa antigas. como

reprodiizido do "JorL? do^cL"mercio'

P^lo Presidents da FENASEG,

O seguro brasileiro em dots tempos Cllnio 3ll/a Presidcnte dft Fenos^g^ O3 ttDOS 70 forara particulajrctnte fecimdos na hlstOrla do seguro brosllelro.

No piano poUtlco. esse periodo 6 asslnaJado pelos segulntes marcos principals:

^ 1) fortaleclmento da Iniclatlva prJvaoa. Inclusive pela ejqiressa e categdrlca afirma^ao. em textos de leis, de que a atl^ ndado seguradora, per suaa caracterlsticas deve ser exerclda em regime de economla de mercado:

O pi'lmeiro lirjtu coiicryL

essa nova

orientacao fol o Impediments

-al do in-

gresso de novos capitals pdl

no mer

cado para Incorporar ou p-

idqiilrlr 0

controle aclouarlo de empiLoUi segurodoras. A leglslaqao adirUtlu, entfto, que contlnuossem operando. com a particlpaqM

nir de livie competlcac com as empresas nrivadas.

O princlpto da livre empresa, sempre ins

fperformance bond» e outras na

mesma Ilnha), a de seguros de crAdito t

exporta?ao e de seguros de tran^rtee Intemaclonals (com predomlnlo de mer-

I-Joa anos 70, ainda que o setor prlvado tenha perdldo sua segunda malor cartelra (a de acldentes do trabalho), esse estrelto

seguro brasileiro. graduahnente, A etapa

quadro operaclonol, de moroso cresclmsn--

to, diiptrlcaentou mudanqa radical. A eccnomla do Pais, ent&o aa sua fase

de maior e mals dinimlca expansAo, ex-

^nmentou mudanqas radicals, o modefo de desenvolvtmento, aasente predomlnantemente niun processo de industrlallzaqAo

cadorias importadas) que oonduziram 0 Internacionallaa^fio.

'A exportaqAo de servicos, particuLarmente os servlcos de engenharia contratados para execuqAo de obras no exte rior. gerou

a

necessidade

de

crescent®

e.poio do seguro brasileiro aos impul^ de extroversAo da economla naclonal, nessa falxa de aeu com^rclo exterior. Oe se

que c^imtohou a largos passes, deu novas

guros de transportes Intemacionals, e os

®

dim^fiocs ao mercado con-

frota naclonal, geraram a necessidade da

ate crjondo, para ocupA-loa, novos setores

®^Prtdaa atravd.s de Iraportacdes. F

crlapao, no mercado de seguros, de uma InffS-estrutura de servlqos tAcnlcos para

de ccnsumo.

dar-lhes suporte no exterior.

stl^dor Intemo, neate precnchendo Areas

4.1 espansAo econOmlca, 6 claro, multipucou t^rtunidftdes de crescimento para a ativldade seguradora. A procura de segt-iros ampllou-se, nAo apenas em escala

Entretanto, a polltica de fortaleclmento de economla de mercado culmlnaria depols cent a Id que aprovou 0 n Piano

rei»

enta e mcdesta do evolu^o.

majoritarla de capitals aiiblicos, tao-so*

mc-nte as empresas preexi^ni^, em regl-

Naclonal de Desenyolvlmento tH PWD). 2) alargamento das frontelrus do mer

scid.mtes pessoais e automdveis, por demcvQdos anos permaaeceram em raarcha

Foram carteiras como a de rlscoe de

engenharJa. a das vArias espAcles de «su-

vertical, mas tambdm horlrontalmente, caracterlzando-se por sdblta e extrema dlverslflca?fto,

de na(vlos de longo curso da crescente

Aiem disso, com as elevadas taxas de crescimento da economla do Pals e do

prdprlo mercado de seguros. ampliaramse as perspecUvas de contlnua e forte

eleva^Ao dos nivels das operacftes passivas de resseguro extemo, com as Impllcavoes dal decorrentes em termos de ba lance de pagamentos.

O mercado segurador fol Induzido, as-

Tals clrcunstAncias tiveram peso, evl

cado intemo. avan?adas os Unites que def^em os prdprios contomos da economla

crlto nos textos constllucionsLls como allceice da ordem econdmlcu. rcssentia-se da

aim. a reallzar o esfor?o — e nlaso teve exito — de Imprtmlr A oferta de cobertu-

dentemente, na decisao que levou o mer

nacional.

ialta de apoto de formulaqoes menos progrumitlcas e mals expUcltas. Pols aqueles

extensfio e amplitude em condlcfies d®

cado a assumir suas tendehctas para a

adaptar-se ao perfil novo da demanda.,

No piano operaclonal, toma rejevo 0

lato de que ocorreram, em tal periodo, taxas excepclonais de cresclmento, levando o mercado & plena maturldade. A isso allouse. no piano ec(mdraico-financeiro. forte expans&o da capacldade patrimonial e do

mesmos textos, admltlndo a excepcionoll-

dade da ativldade empresarlal do iE^tado, na prfitlca tomavam bastante vulnerAvel a opcao constituclonal pelo alstema da economin de mercado,

poder do Inversfies do quadro empresarlal

A grande vlrtude do I.[ PND fol. por

do setor. Asslm, o mercado alcan^u staim para nova e necessArla etapa evolutiva- a

tanto. a de abandonar 0 hiblto antlgo e arraigado das formulaqdes e definlqdes em

da intemaclonalIza?ao. A essa etapa allAs

termns puramente conceituals

aesde algum temipo ele vlnha sendo conduzldo, em forma espontftnea e por Isso as-

cacao expHclta dos campos de atuaq&o do

sistematlca. pelo curso e dlmens6es que da-

vam a seus negdcios as prdprlas transfor-

maqoes econOmlcaa do Pals. Cumprla asslm. encarar esse fenOmeno com reallsmo,

nele Identlficando 0 carAter de processo que aasumlra. E buscar, portanto. atravfe

Preferlu

cm vez rtlsso, a IJnha objetlva da demar-

Estado u da Iniclatlva prlvada. na promocao do desenvolvlmento econamlco na

clonal. P&T& tanto, enumerou as atlvl^-

etapa surglda.

Mas, alem do fortaleclmento do carA-

ter prlvado da ativldade scguradora, fol ainda nos anos 70 que ocorreu a decisao

tanto, tomaram-se como pontos demarcatdrics OS prdprios limltes da economla na clonal.

po's ft faltfl dela ocorrla a evasfio de ne-

segiux); como ameeqiitoda. aldm do tm-

gdcios para fora do Pais, restriiigtnao-se

clama 0 sentldo social de que se reveete a

atlvidade produtlva, pols nenhuma empre-

Importava, e muito, essa deflnlqfto, na prAtica as dimensdes do mercado in

terne. N60 tem sentldo nem justlflcatlva esaa evwSo, em particular nos palses em

desenvolvlmento, com seus problemas tra-

ImportAnclft a que fot aJqa • para 0 mer cado, Ci 'damo politico,

a Inteira procedfincia daquela correla^.

uo da demanda naclonal,

, ® mercado brasileiro, num alentado txuo de inova^Ao tecnoldglca, conseguiu

adequftdamente As exlgfenclas e

ranaiorma^des da estrutura econdmica do chegando aflnal a operar todas as

"iodalidades de seguros necessArlas ao atendimento da procura interne. Basta

dlzer, para lluatrar a modlflcacAo ocorrida.

variacao anual do FIB balxou para a casa dos 6% e a do seguro para 10,3%.

Tem-se melhor Idila da slgnlflcaqAo dessfls taxas de crescimento. reglstradas nos anos 70. atr^vbs da observadAo de que, em perlodos anferlores. o mercado teve como plco de expansfio a taxA anual

de 4,3%. Outra comparac&o bastante ex-

pressiva 6 da evoluffio do volume de pr6mlos (em valores corrigldos) nos anos 60

70, vArlas deaenas de modalidades estavam

e nos anos 70. No prlmelro periodo <19001969) a taxa acumulada de expans&o fol de 68.6%. No segundo periodo (1970 a

AgrupatJas em 33 carteiras, algumas delas desdobradas em numerosos sub-ramos.

O PLANO EOONOnOCO-FINANOEIiU)

oas no Braall apenas cerca de 19 formas

oe segu.roa, ao passo que, no final dos anos

toda essa escaJada 0 mercado pds

1979) elevou-se a 221%.

As dlmensdes operaclonais alcan^adaa tac&o de uma polltica de inversoes mais

A decis&o poUtlca do Braeil, nessa mat^rla, contarla posterlormente com o res-

pilbltoo usuArio

anos 70. elevando-se a taxa de rentabl-

paldo de pronunclamentos e resolucbes da UNCTAD,sufragando a leglttmldade do es-

respectlvas economiae

do Ooveino, orientando-se por outros pa-

ovlzontes para c

No periodo 1969-1974. para uma elevacfio

na tarefa do aproveltamento das perspec-

Um nivel de funclonamento gatlsfatdrlo para todas as partes. sobretudo para o

movldo fttravis da ocupaffto plena dos ee-

exerciclo da atlvidade i ruradora. Dal a

tivM quo se abriram a essas carteiras tra-

nocao. 6bvla e intultlva. 6 homologada pelo

rr.entos.

ciedade.

ram mals claros os

ro, a experlAncla -dos anos 70 homologa

sempre todo empenho em otlmizar as con-

forqo de crescimento dos mercados de aesuros^ nos palses em desenvolvtmento, pro-

rfimetros e conceLo^ doutrlniriOB, lorna-

Entretanto, nAo se deteve 0 mercado

ta correlncao entre o desempenho do se

ta correlaqSo entre o desempenho do seguro

dicionaw nao s6 de expansao compatlvej para OS mercados locals de seguros. mas tambem de equUlbrio de Balanco de Pasa-

su on instltuiqfio exlstc per rU mesma. mas pelo aerviqo e concurso que presta k so-

Nos anos 70. o pensmnento e a aqio

e 0 de^mpenho global da economla. Tal

que nos fins da ddcada de 50 erara opera-

bal do mere^o, fol transferldo para a 6rblta estatal. A medida teve, como fundamento. o pretcnso cardter social daquelo

musmo onde a economla de mercado 6 praMcada no mals alto yrau, reconhece e pro-

vfl. em verdade, que exlste intima e dire-

ue pr&mlos, 0 segiindo mals importante. A cwtelra de acldentes pessoels deu expres sive .salto no «rank» naclonal.

15%. No periodo seguinte (1974-1979) a

frontelros operaclonais, Obvlamente. para

demamente, todo 0 pensamento ocldental.

bdm de natureza qualitativa, cumpre observar que a expeiienola mundlal pro-

ip^iro de automdveis tomov se, em volume

!«f quals ocorreram de mteresM no espectro cadamanlfestac^s vez mals varla-

Na B^unda metade da ddcada de 60, 0 s^mo de acldentes do trabalho, cuja po-

base k Intervenqfto processada, Pois, mo-

perlodos de tensOes inflaclon&rlas, voltou a ocupar destacada posicAo relatlva. O se-

na aree reservada A Iniclatlva privada.

cado intemo de seguros, a partir da prtJprla deflni^Ao desse mercado e das Buaa

pacto na estrutura econOmica do mercado. o inxpacto politico do precedente de uma intervenqao estatlsante no setor. Esse Impacto era evldentemente de ordem a suscltar apreenadea. sobretudo em func&o do eontmWo nebuloso por exceWncla do concelto de lustltuiqfto social, que servlra de

raclonal, de ordem quantltativa mas tam-

anual do PIB A taxa de 11,5%, reglstrou o crescimento real do seguro A' base de

O PLANO POLITICO

tre 26 e 30 por cento do faturamento glo

A propdsito de toda essa evoluqAo ope

®als abalxo, a de transportes. O seguro be vida, que perdera terreno em anterlores

mcionati. Modemizou-se, atuallzou-se, de manclra a operar todas as modalidades no-

polftlca de expandlr e consolldar o mer

relatlva historlcamente oscllara en-

frontelras naclonals,

dcN proprlas de cada um daqueles dois setores (-. expressamente, inclulu o Seguro

do conheclmento que sd a experltecia periMlte adquirir. oe rumos e dlretrlzes mals aconselnAvels & slstemAtizaqfio dessa nova

iDas carteiras converclonals. mantlveram-se expresslvas a de incfendlo e, bem

Intemaclonalizaqfio, proctirajido slstema-

tlzar o processo dessa. transposlq^ das

O PLANO OPERAOIONAL O mercado brasileiro apolou-se. lonaa-

mente. em modalldades de seguroe cwi-

venctonals, clAssicas, Vlda, incWo trSS-

diodes tie lanoamento de novas modalidades operaclonais. de manelra a cbnsegulr, asslm O melhor exemplo dessa

dlretrlz i dadc pela soluoAo que aflnal fol

pelo slstema segurador, a meihorla dos

resultados do «underwritlng» e a Implonreaiista, tudo contribulu para que. nos

lldade do mercado. as empresas de segu

obtlda para o dificll e complexo proble-

ros termlnassem patrimonlalmente forta-

ma da cobertura de danos pessoais resultantes de acldentes de trAnslto. O e^quema adotado logrou mlnimlzar, senao

lecidas.

prafjlcaiiiente extinguir. o fndice de r®

cipal fntor de capltalizaqAo, atrav&s da

clamacoes .do publlco. sinal da eflciAncla I'oerente a tal esquema, no toqante ac atendlmento das vttlmas e de seus dependentes. Um esquema que. enfim, fornor, vlAvel e operavel o seguro .dos rlsco:peeullares a circulacAo automobillstlcfl veconheiiidaimente um alentado foco dc-

dores de cabeqa, em toda parte, para a sociedaaes seguradoras.

A rentabllidade fol, sem ddvida, o prin reinversao de lucros. Esse revlgoramento

patrimonial er^. aUAs, imperative e tndispensAvel. pois o crescimento do mer

cado, BO rltmo em que se processava, exlgia a expansao contlnua e substanclal da

sua capacldade retentive. Em valores corrigidos (Indices de 1980).

0 patrlmdnlo ifquldo das empresas segu-

BI,616*Pag.10*06.07.81 BI.616*Pag.11*06.07.81


Executive, Legislativo e Judiciario radoras cresceu (perlodo a m6dla de 5% aruais fCr$ 3,0S2 bllhoes

^^passado 0 breve perlodo dc

para Cr$ 4,878 bllhdes). Na dicada de 70

elevapao brusca dos precos, que ti»vocn

0 CTesclmento mWlo fol de 17% ao ano

maior defasagem no rcajustamento dos va lores ^urados. 0 mercado segurador ter.

f^pans&o acumiilada foi de 58%. No se-

wlt^do a obter taxas positlvas de crescl-

gundo perlodo. de 382%.

IQcZl vO(

• CrJ^ 13.437 era 1970 para Cr$ S4.C20 bilhoes em lOgO). No prlmeiro perlodo, a

Aa reservas t^cnlcas, corrlgldos seua valorei para 0 auo de 1980, crcsceram h taxa

acuraiUada de 5% ac longo do perlodo

1960-19TO (Ct$ 15,fin bllh6e3 em 1960 nara CrS 16.395 bllhOes em 1969), Na d^cada ds 70, 0 cresclmento acumulado fol de lOfin

(CrI 18,773 bllhdes em 1970 para CrS 38.820 bilhdes em 1980).

condlp^s de rccuperar-se dessa defasagetr

Tribunal de Justiga - RJ

largas clarelrw alnda exlatentes, nos uni

8. Camara CTvel ■

verses econOmico e social do Pals, em ter-

Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime

procura de segurqs alnda la-

wnte. Basta dlzer que, apesar de todo c. progress© reallzado pelo mercado segurador

£ relevantp anali:;ar

cia que essa correlapao assunie por exori-

Apelagao CTvel n9 10 853

^ brasUetro PotenclaUdades expans&o do seguro nfio sederesucontrole da Infla' ?ao. sso multo mats amplaa; resultam da.-v

RESPONSABILIDADE civil - ESTACIONAMENTO DE VETCULO - LIMITE DE OBRIGAgAO DO ADMINISTRA-

de prfimlos. alnda hoje iiuki,} ue Ivo do pjjj.

cprwwvt.v.*

deases dels Itens em rela^fio ao volume do prdmlos, sobretudo por causa so da expansao excepclonal das operapoes de segufos nos anos 60, mas tamWm da Import^n-

53

UUK •

invocados.

E

ce^tes areas de subconsumo ^ Pennantecla certas de seguro. de

mlr a solvabllldade do slsrema.

A soma do patrlmdnJo iiquldo com as

dos anos 60. quase 92% do volume de pre mies. No final daquela d^cada calu para 63%, Nos anos 70. apesar de terem os pre-

mo6 reglstrado 0 cresclmento acumulado

de 231.6%, 0 patrlmdnlo llquldo e as re

servas t6cnlcas tlveram expansao conjugada que permitiu elevar-se a 99% a relap^ entre a soma daqueles Itens e a producao de premios, no final da d^cada. de 70, OS ANOS 80

perspecciva intemaclonal da recessao. id nue

na sua evolupfto, bas-

um consumo da populap&o no representar nlvel per c^Ul de 3 dblares anuais. No entanto. 0 acldente a enfermldade a invalldez. a velhoce e a

Apelagao CTvel n? 21 837

Tribunal de Algada - RS ^• Camara CTvel

de luna constelapara os quals a fora de

t®nd6ncias a reclamar ga-

rantlas cada vez mals amplas, nela insnfi ^ncla doa bepeliclos IneSfio

Juiz Elias Elmyr Manssour

^^^PONSABILIDADE civil - PENS?^0 - CONSTITUigAO DO CAPITAL - ATUALIZAg?^0 E CORREgAO MONE

Outre exemplo 6 0 do seguro de autn. escaaso segmento uO/o) da frota naclonal® de velculos.

ra a solupao da crlse energdtlca. Nem so-

E

lupao. nem pelo menos formulas capazes de reduzlrem substancialmente o Impacto derlvado dos problemaa daquela crlse.

® adqulrlr conscl6ncla relf^^sformando na realldade lndenlac6es, direttos que t6m

cultura Juridl^ e do slstemaabstraqCes legaLE adare^w!

meno macrwconOmico da contratagao'reocorrendo em simultoneldade °com™0 fenOmeno Inverse de uma

exacerbapao Inflaclon&rla, A taxa ac^X

dnc

axemplos podetlam ser muJtipllcapara resumlr, dlrel que em

".'f

cursa«5 tnexplorados e suas posslblUdades de

77,1% no final de 1979, chegou aos trfis dl-

ant^ de P^ofwna. ser aflnal econdmlco deseerradoe emonetArlo conhed'

do, fMia super ou prever que o mercado experimentaria reeressfco em 1980, sobretudo em faceforte da veloddadc Inflapfto. Entretanto em ^valores corrlgldos. 0 deci^sclmo

(

Apelagao CTvel n9 11 422

gP^ynal de Justiga - RJ Reut™'"® Desembargador CTvel ^^SJAtor: Olavo Tostes Fllho - Unamme

recursos alnda mal apro-

prepos. que acusou uma

gitos no encerramento do ano 1980.

P="lstlrem Lr. de

SeX hT nenhum consumo da de rVeza que a prOprla economla brasilelra.°com sua de re^

dupla

tualizagao. A corregao monetaria tem o fim de evitar ^ue, com a mora, mesmo com a 'evagao do rendimento provavel da vTtlma, fique a pensao desvalorizada, visto que se ^onsidera como dTvida de valor. Na constituigao do capital que assegure o pagamento de nsao, tem o Juiz discrigao, como permite o § 29, do art. 602, do CPC."

de aumento do produto chegou ao nlvel

in? "? ^®s®mpenho slstema ofondsegurador. EntreUnto, no caso do brasllelro

A

e aplicagao da corregao monetaria, nas prestagoes vencidas, nao caracterizam

mlnimo de 4.7% em 1977

Ho ^aUvldades econOmlcas ® desacelerapdo do ritmo das tem profundoc?

T

E

"A elevagao da pensao de acordo com o salario mTni

^ ®8ora come^a despertar no BrasU. 86 pratlcaagora 0

^ mddla anual de 11,5% atd

^queclmento, Neste lUtlmo perlodo a taxa

M

surpreendentes e nmnerosaa

mSH

A economla brasttelra. cujo produto vldal em dJante comepou a experlmentar as conseqUtoclas de uin proceeso de de-

A

^®Suro de vlda, 0 mah. entre ^eles, alnda nao atlngju

Esta e uma d^da que se inldou sod nao surgiram altematlvas anlmadoras

T

E

"Na guarda^de veTculo em estacionamento, a responSdbilidade do administrador do estacionamento s5 se configura durante o horario, fixado em cartazes e nos comprovantes de entrega em que os guardadores devem prestar servigos."

nncoi?" alnda exemplos 6 0 se dospode seguros de pes^oas, em fase que consl-

reservas t^cnlcas representava. no tnlcln

M

exoanSo de expansao. Esses recursos saoPe^^Pectlvas suflclentes oa.

™d7Z'

m-'loreTalffi

'RESPONSABILIDADE CIVIL - QUEDA DE FID DE ALIA TENSAO - CASO FORTUITO INOCORRENTE.

S;;e?dSf%Z-'"d6farraCat°'

E

pu.

M

E

N

T

A

"Nao se considera caso fortuito. a exonerar compa-

Srdrc'Aa&^oTo'^S^ ""

ta ? ^"'Stribuidora de energia eletrica da obrigagao de indenizar, a queda de fio de al-

ros 6 porim. transltdrlo. A p^lca e^o'

Bsta 6 a Integra da paleatra do preah dente da federapSo Naclonal das Empresaa de Segu,-OS Privados e de CapftaHzagio.

Apelagao CTvel n9 10 261

nwureza doe seus instrumentos mecanlstende a center e atd redurtr. gradual-

Cllnio Sllva. na abertura do International Insurance Seminar, ontem, no Hotel Inter-

de Justiga - RJ

conthantal.

Desembargador Castro Cerqueira - Uninime

de 8'%"^' Base decriscimo das operacdes df mo

mica que

aendo pratlcada no Pals, pela

mente. 0 proceaso Inllaclonirlo.

durante um temporal. A empresa que explora coisa perigosa tem o dever tar 0 perigo, tomando precaugoes contra riscos como esse."

de

'RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - CODERTE - VETCULO DANIFICADO EM ESTACIONAMENTO. BI.616*Piq.12*06.07 8 BI.616*Pag.01*06.07.81


Apelagag CTvel no 270 608 E

M

E

N

T

"19 Tribunal de Alcada - SP

A

sados a veTculo estacionado em area por e°fldmin1strari!

de decorre de sua qualidade de adminlstradora das fi^eas Hp

contrato firmado com a Prefeitura, e entre ds deveres de

com

1. Camara Juiz Tito Hesketh- Unanims

pelos danos cau- CORREgAo MONETARIA - AgtJES REGRESS IVAS". •'esponsabilida

Se^qS

E

M

E

T

A

sentiHn Jurisprudencia predominante tera-se orientado no tido de considerar admissivel a corregao monetaria tambem nas agoes regressivas."

Apelacao CTvel n9 12 30?

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - N9 22 - 1 a 5-6-81)

Tribunal dejustiga - GO 3? Camara CTvel da 1? T.

Mitor: Desembargador Geraldo Majella Franklin Ferreira SEGURO - AgSO REGRESSIVA - DISPENSA DE DENUNCIAgSO DA LIDE. E

M E

N

T

' Apelagao CTvel n9 57 988

Tribunal de Algada - RJ

R- Camara cTvel

A

—-£tor: Juiz Dilson Navarro - unanime

direitos que assistem ao segurado, naTndSl^ln subrogar-se nos '^ESPONSABILIDADE civil -HOMICIDIO DE EMPREGADO NO RECINTO DE TRABALHO. agoes que tais, nao se faz necessir?a de nclagaS Sali'de"!' "e^ ran ao preponente o direito a agao regressiva ProvanJ, PiTeposto. para assegu E

M

E

N

T

A

assassin;,H., , decorrente da morte de erapregado i:uloo«n»„? trabalho, em o patrao nao responde pela indenizagao, se nSo aoiu K 2>ainente ao admitir o criminoso sua empresa." ^

Apelacao CTvel n9 10 982

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - N9 23 - 8 a 12-6-81)

Tj'lbunal de Justiga - RJ 7. Camara CTvel

Mator: Desembargador Hermano Duncan Ferreira Pinto

SEGURO - VEICULO -CONSERTO MAL SUCEDIDO - INDENIZAgSO TOTAL. E

M

E

N

T

5

A

de reparos^em veTculooapresentado por'fi^f aL'efplnnn''^ servicea desejar, nao fTcando veTculo em condicoes de ii^n Fm ? ^ ^°"serto^ se__ele deixou 0 orgamento apresentado por outra firma cuin

^ de ser acei-

gamento de indenizagao total, por parte d^segirador^"" ""^rato implicaria o pa

(REPRODUZIDO do BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOW - ANO XIII - N9 21 - 25 a 29-5-81)

BI,616*Pag.03*06.07.81

BI,616*Pag.Q2*06.07.81


NOTICIARIO DAS SEGURADORAS BANERJ SE6UR0S 5.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de 12 de junho (Se-

;io I, Pig. 11 123) publicou a Portaria nP 92, de 22 de maio, da Superintendencia

de Seguros Privados, que aprova as" alteragoes introduzidas no Estatuto da BANERJ Seguros S.A. , com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento

de seu^capital social de 324 milhoes 240 mil para Cr$ 421 mllhoes 680 mil. 0 aumento e procedido mediante aproveitamento de parte da reserva de corregao monetaria do capital, conforme deliberagao dos acionistas em Assembleia-Geral Extraordi naria, realizada dia 25 de margo e Assembleia-Geral Extraordinaria realizada cumU lativamente com a Assembleia-Geral Ordiniria, na mesma data. . No DOU foram publi" cados tambem a Ata das AGEs e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. X

X

X

X

X

X

X

COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Privados

divulgou no "Diario Oficial" da Uniao de 12 de junho (Segao I, Pig. 11 125) a Por taria nP 96, de 25 de maio, que homologa as alteragoes introduzidas no

Estatuto

da Companhia Paulista de Seguros, com sede em Sao Paulo, dentre as quais a relati va ao aumento de seu capital social de Cr$ 500 milhoes para Cr$ 760 milhoes, me~

diante aproveitamento de reservas disponTveis, incluida a corregao monetaria

do

capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordini-

realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordiniria, em 26 de margo. Na edigao da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da compa nhia seguradora.

" X X x X X x x

COMPANHIA DE SEGUROS MQNARCA - Em Assembleia-Geral Extraordiniria, rea lizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordiniria, em 27 de margo, os acio nistas da Companhia de Seguros Monarca, com sede no Rio de Janeiro, deliberaram elevar o capital da empresa de Cr$ 88 milhoes 200 mil para Cr$ 133 milhoes 200 f"Tl, mediante aprovei tamento de parte da reserva de corregao monetaria do capital.

A deliberagao dos acionistas al-terou, conseqlientemente, a redagao do Estatuto da

empresa e foi homologada pela Superintendencia de Seguros Privados atraves da Por

taria nP 106, de 4 de junho. No "Diario Oficial" da Uniao de 12 de junho ( Segio ^ Pags. n 127/128) foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGO e 0 Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X X X

COMISSflRIO DE AVARIAS - Em carta encaminhada a FENASEG, a

empresa

PIDENTIA (Bolivia) S.A., com sede em La Paz, oferece seus servigos ao mercado segurador brasileiro, na qualidade de Comissario de Avarias. Fundada em 1978 -diz

a carta-, a empresa prestava servigos, inicialmente, no campo das avarias

de

transporte. Entretanto, "devido a crescente procura por parte dos seguradores, e^

tendeu seu campo de agao a outros tipos de seguros, tais como Incendio, Roubos, PC etc. Na Bolivia, a empresa presta servigos as seguintes seguradoras: Compahia

Soliviana de Seguros S;A., La Continental de Seguros e Reaseguros, Union Insuran

ce Company S.A., American Home Assurance Company S.A., Argos-Companhia de Seguros 6 Reaseguros S.A. e Compania Americana de Seguros e Reaseguros. FIDENTIA (BolT -

S.A. possui agincias nas seguintes localidades- Oruro, Tarija, Potosi, Guay^ ramerin, Cochabamba, Sucre, Uyuni, Santa Cruz, Trinidad e Quechisla. Enderego-Av. '6 de Julio 1490 - EdifTcio Avenida - 79 Piso Of. 5 P.O. Box 8346- Tel.: 342574 371990 - Ofi cina Central. x

x

x

X X

X

X

BI.616*Pag.01*06.07.81


^so 3S^ _ SENER^DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SFfillRn^ - ft t' Seguros Pnvados pubhcou no "biario Oficia'l" da Uniao de 15 driunho

E!RA DE ESTUDOS DE RESSEGU-RO mNTERNACIONA

SOCiEDADE 8RA'

L no Estatuto da General! do Brasil Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio

o'es t

h"'

a alLr^gi^^ntfodSzida''

yua mnnoes mil, mediante aproveitamento de reservas disponTveis incluTda 908 milhSes 800 SOO^miT mllhoes para Cr$a

SGera?"Ex?ranrd°

deliberagao de seus acionistas em Assem -

niria em 7 dl mr

cumulativamente com a Assenbliia-Geral Ordi

AGO e'o'LJatSto da'empreLleg'uradora""

°

^

^

OS SEIS PBIMEIROS RESSEGURADORES .AUMAES: RESULTAOOS DE 1979 *

X X X X X X X

onn "iilhoes -Ik- 0 capitalSEGURyORA S.A.Segoradora - De Cr$ S.A. 350 ,milcom hoessede foi emaumentado Cr$ da Unibanco Sao PauloparaLdian-

a^'^°l]e'S°dfcal?E^7'? J deliberada pelos acionistas em .Itlna'drca ?Extraordinlrif Assembleia - Geral

riP merrnM Tealizada cumul at! vamente com a Assembleia-Geral Drdinana, em 31 nL« terandoOficial" conseqUentemente. do (Secao artigo 49 presa. Noa"Diario da Uniao dea 15redagao de junho I do PaosEstatuto 11 2-1 da /2751emfn

S?.S; ' to dfsocie^rseguradorl!

• "Z""""- "• SuS??n«ndi2?ia J,'''sSS ® ^ta das AGE e AGO e o Estate

As label as n9s 1 e 2 mostram a composigao do resultado

das

operagoes que integram uma parte dbs lucros dos 1nvestimentos e o crescimento posi tive ou negative da reserva para regularizagao. Observa-se que a taxa de retengao e, essencialmente,

varia-

^'■el {de 87% para a MUnchener a 48?^ para a Bayerische) e que a diferenga sobre inde-

"^izagoes de sinistros, entre as duas sociedades, e de mais de 7 pontos (70,50 para

X X X X X X X

d. .a - '^0^'PANHIA de seguros ESTADCcomDEaSAO PAULO - Em Assembliia-Geral traordinana, realizada cumu I ati do vamente Assembleia-Geral Ordinaria em Fx27

aSd°: SSo°Pau?r

^®9uros do Estado de Sio pLlo 'cor sedl

cluTda a correrL mLItS

^ mediante aproveitamento de reservas disponTveis, in

MO milhiefoara frt

Para este estudo, consideramos os seis principals resseguradores alemaes, que representam cerca de 75% do mercado.

°

empresa de Cr$

a Mdnchener, contra 77,82 para a Gerling); da mesma maneira, na verba para a reser va de premios aparece uma diferenga de 3 pontos (0,89 para a Gerling contra 3,98%pa a Mtlnchener) . No que diz respeito a despesas de administragao, nota-se, igual ~ uma disparidade, e, ainda aT, Gerling e MUnchener sao as empresas que consti

tUem OS pontos extremes (respectivamente 28,43, contra 32, 84) .

~

Os resultados financeiros, creditados as varias categorias ,

dencia de Senurpc monetaria do capital. A deliberapao, aprovada pela Superinten-

tao pouco escapam a uma diversidade de taxas, ampliando-a, alias, uma vez que encon

rrr°?* AGE i FP'"""'" eI?1;„« J'cffi'J.'J.Tp.j;™!'"'"''

tramos 0,28% no item receita de firemios na Hamburger, contra 3,36 na Mtinchener. ■ NaE

X

17 ae de junhoTbecriTrn junno (begao I, Pag. ( i

tu?ria"'SnIl pondente ao aumen^rSr^

X X

X X

X

•»" '»

lucres dos investimentos na Hamburger, e na Mdnchener, encontramos cerca de 3% para

X

uma e 26% para a outra.

° nO 121 pubncou a Portaria

de 10 dp -nnhn de Ha

'alte?agSo\^?roJSz?L"no'Esta-

Capitalizapo, com sede no Rio de Janeiro, corres-

srmilhLf285 seu capital social de Cr$ 11 milhoes 95 mil 210 Para Cr$ nap?I da d corregao - monetaria ®30, mediante aproveitamento reservas disponTveis ^rte do capital, conformededeliberacao de seur acincluTda on sias ^1 Ord^nSri-r cumul ati vamente com a Assembleia-Ge

AGE e AGO Mbt AbO ep 0o'Fs?a?MFn®d'"''^°Estatuto da empresa de capitalizagao. X X X

X

X

X

foi possTvel descobrir o criterio de atribuigao destes__resultados, que nem a di terenga dos lucres dos investimentos, nem a das reservas tecnicas explicam. Se com Pararmos, alias, a parte dos resultados creditados as categorias ao conjunto dos

divulgadora Atr da!

0 resultado das operagoes, antes da incidencia da reserva pa

[a regularizagao, oscila entre uma perda de 2.82% na Frankona e uma de 7,59% na Ham burger. Q resultado desta reserva reduz a perda na Hamburger a 6,03%, agravando, en tretanto, a perda da Bayerlsche, levando-a a 5,95%. " Observa-se, igualmente^ uma grande diversidade no crescimen-

1^0 (Tabela n9 3): cerca de 21% sobre a retengao para a Frankona, mas somente 5% na •^srling e 2,6% na Hamburger; o nivel da produtividade dos colaboradores das emprealcanga quantias que vao de 3.801 .000 DM a 7.327.000 DM, na Gerling. Qual e a constituigao da carteira (Tabela n9 4)?

X

Consideran

do 0 iTquido, o ramo Automovel e de cerca de 40% na Hamburger, contra 20?^ na MUnche BI.616*Pag.02*06.07.81

0 Incendio esta escalonado entre 16% na Bayerische e 24% na Hamburger. Os ris classificados como Diversos perfazem 25% da retengao da MUnchener, contra semen 8% na Hamburger. No ramo Vida, verifica- se a importancia da Kdlnische, com 221

da receita de premios retida.

Devemos, por fim, destacar que, em todos os ressegu-

yadores^ salvo na Hamburger, a retengao no ramo Incindio e sempre, nitidamente, in rei"ior a de outras categorias.

BI.616*Pag.01*Q!6.07.81


nos da a relagao S/PA por cateqoria^'

piano qualiiativo, A Tabelr

no 5

Contra 172,08).

Este quadro, mostra, tambem, o rendimento dos investimento sobre a

base de um valor medio destes ultimbs, no me'io do exercTcio social:

tos, salvo na Gerling (1.2) e na Frankona. ondHrpoL^S^^

0?^

kona (S!7°J: ^

^

^visao de texto: Mario Victor

diferengas i irienor, a si-

se encontra em torno da media de'66 77 fnA"®'

MONCHENER

de Diversos, a

^ Serling (76,7%raAA" pon^o^jLaAAr"-

lucres brutos? A TabelaAp 6 daAAeAotadoAoAraA™'®' coligidos, baseada

ultima

Iraducao: Elisa Salles

sas, e de queda

^

A

Tinha da Tabela se refere a taxa do dividendo atribuTdo ao capital integralizadc. , *Traduzido de L'Argus International - 15-5-81)

71%, no ramo Incindio, com sociedades ch e y f.\ Hamburopr ep a Gerling .' An 4..-^-. xtremas de b4/c para a Frankona Hamburger tendincia deste ^a.o, odsAAdAnr^A e de 75?^

nistralidade vai de 76,7% nrSunSera 79ArnArpH

comprovam-se

rendimentos que vac de 8,55% para a Bayerische a 14,61% para a Frankona.

nos

tas dos resultados financeiros abstraindn sp n -^^9°'"'®' depois da soma das quocompensagiA A gativa e, da mesma maneira, globalmente todas rentabi 1 idade tecnica ne nal negative: as piores rentabi 1 idades sin sao afetadas per urn sT

este respeito, todas as e^rAas anaAi adas aA.pA'"®^'

(rentabilidade compreendida entre -8 * 37" 1 .]l e Avlag^ da ordem de -8%). lb,6^) e Incendio (rentabilidade media

gerling KOLNISCHE BAYERISCHE

FRANKONA HAMBURGER

RESULTADOS DAS OPERACQES, LTQUIDOS DE RETROCESSRO

1• Premies aceitos .... 6 954 196

1 597 203

1 107 584

fmilhares de DM)

1 039 no

992 414

630 959

2- Primios cedidos .... - 878 422 - 538 857 - 239 380 - 536 113 -245 318 -233 425 Premies retidos .... 6 075 774 Sinistros

1 058 346

868 204

502 997

746 096

397 534

4 285 249

823 611

641 764

373 866

542 440

293 559

241 930

9 368

22 484

9 924

16 697

12 840

4 527 179

832 979

664 248

383 790

559 137

306 399

1 995 099

300 931

266 356

146 458

227 453

122 390

- 204 074

- 16 818

- 24 934

-

- 19 495

1 100

- 242 430

- 58 746

- 37 466

- 22 357

- 20 999 - 30 155

+

+

+

-

-

P^ra a reser-

va de premies

Total das desoesas

objeto de uma compensady^por'"eerba'"'ou'deLrin''ii

""egulanientos alemaes, sao

A Tabola 7 .aa,(s.,Vr''s.c";a"; a c.lSSa^.K'SJoSL"""

tecnicas

7. Despesas de adminisimputaveis as

de uma dedugao. E a conseaU^nria

Incendio e, sistematicamente, abjeto

sua quase totalidade, os rLos Transporte^e Aviari^

forma, em

em seus fundos. Podemos notar que, em 1978 no ^ redugao panhias aparece uma reserva. ' saldo liquido do movimento das com-

dos2_pontos custos por socledadrnabeAA? de sobre a sinistralidade sr^iAdebAdpnl' lAica urn AvA®"'® !A co"J"nto. ®9'"Pva?ao deA estrutura uma ordem tragao (+0,6%) - ver igualmente fiabell nP 9 A'' ""P"" "id

ling e na Frankona. AlSm disto, notar-se-S uma'lApf dos investimentos, que representam aoAas ?

tra 13,03% em 1978, sendo de 0,6% a qAeA JaAfa" MbncAAAer!

""n^^kiener, na Ger resultado?

categorias

®- Resul tados financei

ros creditados 5s ca

^®9onas

T

4 894

opera ^ ®s antes das da reser-

para compensagao ^egularizagao ..

Penr^-^ para com Pensagao (2)

9 657

2 668

6 233

7 571

5 065 +

6 185

y,3^y^Tados das ope-

administragio e osAof AvA"Amp a produtividadegeral desses lucrA AcroAdoA mAAAAe AsA A^AA

- particularmente os da P^ribuTdos 5s categorias,

depois da re compensa

turamento bruto, e a da KOlnische ® a da Hamburger elevada,(Tabela 1,19%,n9do10]: fa nische, aa mAs mais fAAA fraca sendo

III

Pital e reservas lTquidA!^assim"comn

comi'soes iTquidas

SOS Este quadro pAmite^A lA uL AsAA,

tntamente contibil:. e a relacao Canif;,? o AAAA!:?® relaga-o estS ligeiramente

recursos de que dispoe a empresa: ca

inyestidos tais recu"

solvencia sobre o piano es A retidosT Indica,

verifica-se

pontos (

177,33

BI.6l6*Paq,02*06.07.81

i^egulariza -

compreendidas Item 7

- 232 773

- 56 078

- 31 233

- 29 930

1 864 964

273 220

248 234

(1)

- 26 064 - 23 970

no

(1)

(1)

1) Nao explicHado no relatorio 2) + - retengao iTquida + - verba iTquida BL615*Pag.03*29.06.81


CO

cn CJ1 IX>

O

•xj

CO

ro

Ol 00

o

2,01

58,00

Taxa de retengao (%) o

Composigao (iTquido de contas)

13 754 7 978

Premios aceitos Primios retidos

86,65 19,74

S

Taxa de retenjao (%) Composigao (liquido de contas)

PrOTios aceitos Premios retidos

FR^KONA

Composigao (liquido de contas)

169 963 147 277

80,69 5,23

Taxa de retenjao (%)

Premios retidos

32 595 26 302

91,56 22,41

212 539 194 604

11,03

Premios aceitos

BAYERISCHE.

Composigao (liquido de contas)

Taxa de retenjao (%)

Premios retidos

Premios aceitos

KOLNISCHE

Composigao (liquido de contas)

V.61,28

Taxa de retenjao (%)

541

71

34 684 54,41 8,72

63 747

79,31 6,80

87,50 6,17

6,00

63,91

52 065

81 460

71 ,59 9,83

52,34 12,47

1

•73 •L")

CJ

cn

39,54

13,30

24.40

7,85

100,00 I

63,00 59.64 65,68 70,70

61,04 78,51 4,18

630 959 397 534

75,18 100,00

52 338 31 217

11,67

19,59

97 002

79,11

55,79

992 414 746 096

147 682

87 050

110 034

48,41 100,00

502 997

53,38 14,51

261 997 146 164

16,24

37,26

1 039 110 72 968

78,39 100,00 55,94 18,59

136 683

868 204

107 584

100,00

66,26

597 203 058 346

73,94 12,79

1

1 1

87,37 100,00

6 954 196 6 075 774

150 186 111 043

57,66 10,97

52,15 18,77

219 282 81 694

(-5

CO

m

01

-O

3=»

TO

■o m

0

CO

>

o

tn

o

o

1978

TOTAL

1979

288 493 161 394

116 136

201 413

24,96

88,37

516 307

715 940

DIVERSOS

380 884 198 626

78,09 19,92

cn

30

CO to

CO

•>4

ro cn

tn cn

Co

CO

CO

o

a<{

O

CO

74 790 52 874

78.50 12,09

196

1 1

210 374

1 550 038

CO

ft3

fD

ro

CO

(em mil hares de DM e em %)

OO

00

CO

o

a. fD

iA

X cu

Oi

-s fD

cn

157 155

83,35 25,93

193 483

90

232 144 114 894

47,92 33,74

354 163 118 872 62 740 169 725

95,94 29,22

26 4 305 253 653

79,79 30 ,65

406 614 145 342 324 429 104 048

89,56 20,53

392 215 428 592 246 922 375 017

TDAMC D

j CO

-fc>

ro

--0 ro

CO

Co

-•g

to ro

--4 to

257 473

1 1

Airro

ro b^

O Iro

CD .O.

4:::^

to

cn to

ro

ro

00

-•vl

21 174 16 624

81,20 4,18

38 424 31 200

49,09 5,15

51,45 12,66

63 958 50 727

52 730 25 883

84,44 2,75

28 311 23 906

77,90 5,82

79 056 61 588

93.25 5,46

355 905 331 882

PESSOAIS

ACIDENTES

63 686

123 785

86,94 8,24

290

82

12,93

70,72

193 471 136 826

93,62 10,62

91,21 12,34

190 423 116 693

689 356 645 362

RC

CO

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CO

COMPOSigAO DA CARTEIRA DE SEGUROS

822 151 749 911

Premios aceitos Premios retidos

GERLING

Composigao (liquido de contas)

Taxa de retengao (%)

Premios aceitos Premios retidos

MUNCHENER

CO

O

CTi

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TABELA 4,

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TABELA

5,.

SINISTRALIDADE PGR CATEGORIA AC I DENIES VIDA

(em mil hares de DM e em %) TRANSP.&

RC

AUTO

PESSOAIS

AVIACAO

INCENDIO

T

MtJMCHENER

Premios iTquidos Indenizagoes de sinistros

S/PG iTquidos (%)

724 381 648 442

603 805

89.57

71,09

321 927 211 450

429 267

217 406 933 660

66.63

76,69

0

T

A

L

DIVERSOS 1979

1978

369 033

158 705

300 171

812 738

1 438 587 949 521

70.14

833 844 285 249

3 681 685

66,00

73,45

70,69

81,34

5 208 133

GERLING

Premios ITquidos Indenizagoes de sinistros

110 758

S/PG ITquidos {%)

90 724

134 965 101 973

331 635 269 303

101 653

42 654

200 949

81,91

90 927

75,56

151 225

69,80

79,40

107 908 82 804

89,45

75,26

1 048 978 823 61 1

981 032 758 267

76,74

78,52

77,29

61 110

KOLNISCHE

Premios ITquidos Indenizagoes de sinistros

S/PG ITquidos (%)

180 900

69 255

155 134

39 452

23 828 13 471

196 802

85,76

51 881 44 969

56,97

161 7fi3 118 259

56,53

78,72

108 076 73 676

86,68

845 720 641 764

73,10

767 134 564 405

68,17

75,88

73,57

78 267

249 996

BAYERISCHE

Premios ITquidos Indenizagoes de sinistros

25 924

S/PG ITquidos {%)

20 394

61 464 44 526

25 903 16 060

133 998

78,67

72,44

62,00

78,95

169 722

62 359 57 275

54 920

69 433 46 693

493 073

91,85

373 866

70,17

429 114 316 756

67,25

75,82

73,82

89 911 86 351

142 319 94 154

84 090 52 708

729 399

96,04

642 ^140

64,05

600 974 451 234

62,68

74,37

7S,08

52 874 49 146

92 139 69 084

29 682 20 694

384 69 3

92.95

293 559

74,98

372 i.13 273 6.2

69,72

76.31

73,45

1 837 776

FRANKONA

Premios ITquidos Indenizagoes de sinistros

142 040 116 277

S/PG ITquidos {%)

50 712 25 752

81,86

50,78

31 133 17 994

189 193 149 205

57,80

78,86

HAMBURGER 07

Primios ITquidos

cr.

Indenizagoes de sinistros

CT)

S/PG ITquidos {%)

7 916

34 159

6 500

20 836

82,11

61,00

17 017 11 162

150 906 116 137

65,59

76,96

-D

ft'i lO

o 5f o o->

o

TOTAL

Primios iTquidos Indenizagoes de sinistros

S/PG ITquidos (%) Distribuigao dos premios ITquidos

191 919 037 471

954 360 661 806

480 918 312 791

2 308 858 1 793 105

727 711 628 838

87,04 12,77

69,35 10.22

1 834 162 1 300 380

65,04 5,15

77,66 24,73

86,41 7,79

70,90 19,65

CO

1 226 096 56,71

19,69

9 335 70? 6 960 4.^9

6 358 900 e '?45 959

74.65

72,33

iOO .0.

t TABELA

6.

RENTA6ILIDADE DO FATURA.MENTO (RECEITA DE PREMIOS} 6RUT0 PGR CATEGORIA (1) (em milhares de DM e em %)

J VIDA R.P. (2) MONCHENER R

GERLING

ACID.PES.

AUTO

T ^ A

INCENDIO

DIVERSOS

T OT A L

715 940

5 954 196

-46 314

-236 273

- 7,8

- 2,7

- 3,4

145 342

380 884

597 203

+ 2 259

-17 712

-33 654

201 413 -18 229

822 151

689 356

355 905

1 392 215

-83

-10 747

+16 046

-29 027

428 592 -44 997

1 550 038 -121 151

- 1.6

+ 4,5

- 2,1

-10,5

406 614

1

R.P, R . % .

190 423

193 471

+ 3 385

- 4 992

79 056 -1 254

+ 1,8

- 2,6

- 1.6

+ 0,6

- 12,2

- 8,8

- 9,0

R.P

212 539 - 744

82 290 - 180

^8 311

264 305

- 176

-14 028

81 460 -6 772

288 493 -17 285

150 186 -7 524

1 107 584 -45 222

-0,4

- 0,2

- 0,6

- 5,3

- 8,3

- 6,0

- 5,0

- 4,1

32 595 + 901

123 785 + 1 000

52 730 - 440

354 163

119 872 -10 401

219 282 -6 405

136 683 -2 885

1 039 110

- 2,2

KOLNISCHE R .

R.P,

BAYERISCHE R

R.P.

FRANKONA

RC

R ..

R.P,

HAMBURGER R . %

+2,8

+ 0,8

169 963

63 958

+ 1 239

+5 221

+7,3

+ 8,2

-4 169

-70 197

-

4,4

-22 400

- 1,2

- 8,7

- 2,9

- 2,1

38 424

232 144

- 898

-5 184

114 894 -17 893

261 997 "4 616

111 034 - 584

992 414 -22 716

- 2,3

- 2,2

-15,6

-1,8

-0,5

-2,3

147 682

- 8,3

13 754 -2 628

63 747

21 174

- 270

-1 158

257 473 -5 004

74 790 -10 698

-13 955

52 338 -2 467

630 959 -36 180

-19,1

- 0,4

- 5,5

- 1,9

-14,3

- 9,4

- 4,7

~ 5,7

! OT

cr. *

(1) Com base na conta de resultados per categorias. isto e. apos integragao de uma parte dos resultados financelros(Rendas dc InvGstimento), mas antes do aumento da reserva para regular!zagao.

Ko

b

s b 00

(2) Faturamento Brute (Receita de Primios) R - Resultados


DOTACao a RESERVA PARA REGULARIZACAO OU COHPENSACgQ (.1)

TAB£LA 7.

ACID.

transports & AVIACAO

(em mil hares de DM]

incEndio

DIVERSOS

- 10 157

+ 3 152

- 9 657

+ 71 276

- 4 531

+ 909

- 2 668

+ 13 144

- 368 (A - 283 (T

- 8 857

+ 2 501

- 6 233

+ 13 720

+ 752 (A) - 229 (T

- 3 993

+ 1 947

+ 7 571

+ 14 931

- 201 (A)

- 1 805

+ 2 168

+ 5 065] + 8 458

- 5 880

+ 1 706

- 6 185 i

+ 12 383

+ 33 744 ; - 45 851 :

(4) MONCHENER

+ 4 750

GERLING

- 7 402 (A

+ 890

KOLNISCHE

+ 774

BAYERISCHE

+ 1 000

FRANKONA

+ 3 440

+ 690

+ 7 404

+ 1 463

* (T) HAMBURGER

+

Total das verbas ... Total das deducoes .

34

+ 10 988 *

LTQUIDO

- 1 230

- 480 (A) - 435 (T)

+ 2 153 " 1 230

+ 7 404

+ 923

+ 10 988

+ 816

- 9 398

- 35 223

+ 7 404

- 8 582

- 35 223

FRANKONA

HAMBURGER

+ 12 383

+

9 307

- 1 2 107 : + 1 30 836 I

I 03

I^

(3) Verbas: Sinai de + Dedugao: Sinai de -

!

!* "D

(4) A - Aviagao

tU)

T - Transportes

|U3 O 00 O <yi o

00

M(?WCHENER

GERLING

KOLNISCHE

TABELA 8.

BAYERISCHE

T

O

T

A

L

comparaca0 DA ESTRUTURA DOS CLSTOS ENTRE 1978 e 1979 {^) 1978

S/PG (2)

70,69

Despesas de Administragao/PG . 33,37

1979

73,45 34,20

1978

1979

1978

1979

1978

1979

1978

1979

1978

77,29 27,97

78,52 28,69

73,57 31,69

75,68 31,49

73,82 29,78

75,82 29,70

75,08

74.37 31,18

73,45

1U4,Uo

1979 ......

107,65,

1979

1979

1978

76,31 72,33 74.56 31,81 32,14 32,76 105,26 103,60 105,57 105,66 104,47 107,21 107,17 105,52 105,55 108,12 107,32 30,49

32,21

r

N0TA:(3) Lucros dos investimentos/RP 11 quidos 1978

13,37

1979

Aumento de S/PG

13,67 12,74

+2,76

Aumento das despesas de admi nistragao/Premios ganhos +0,83

12,97

■-

14,70 +1,23

14,77 12.18

1 +2,11

-0,71 '

+0,72 +1 ,95

7,-21 11,17

+2,00 '

'

13,03 10,17

+2,86

—:—

12,63 +2,23

1

\

-0,08

+0,20

1

Total do aumento das despesas. +3,59

11 ,47

11,96

i +1,91

+1 ,92

+0,69

-0,40 +0,62 -0,02

+2,46j

+2,85 L

(1) Referidos aos premios iTquidos ganhos, salvo (3) o

o

o

CO

(2) S - Sinistros PG - Premios ganhos

(3) Referidos ao faturatnento (receita de premios) iTquido. (4) Obtidos por diferenga.


raw

^ -

MONCHENER TflOrt fl

GERLING

n

KOLNISCHE

BAYERISCHE

FRANKONA

HAMBURGER

DESPESAS DE ADMINISTRAQAO - EVOLUCAQ 1978/1979

total

(em mil hares de DM e em %)

1978

Premios ganhos

5 208 133 981 032 1 737 980 274 393 33,37 27,97

Despesas de administragao

Taxa de despesas de administragao .

767 134

243 013

429 114 127 784

31,69

29,78

600 974

372 513

183 266 30,49

119 970

8 358 900 2 686 406

32,21

32,14

1979-

Premios ganhos

Despesas de admim'stragao

Taxa de despesas de administragao

MDNCHENER

GERLING

KOLNISCHE

TABELA 10.

5 833 844 1048 978

845 720

1 995 099

300 931

493 073 I 729 399

266 356

34,20

28,69

146 458 I 227 453 122 390

31,49

29,70 ! 31,18

BAYERISCHE

FRANKONA

HAMBURGER

384 693

9 335 707 3 058 687

31,81

32,76

total

RESULTADOS CONJUNTOS (em milhares de DM e em %

1. Premios aceitos

6 954 196

1 597 203

1 107 584

1 039 110 992 414 630 959

- 31 233

- 29 930

-26 064

-23 970

- 400 048

- 45 661

+ 66 175 - 21 746

+ 41 386 - 1 456

+51 751 -18 310

+34 107

- 9 501

+ 761 411 - 279 636

4 033

+ 13 196

+ 10 000

+ 7 377

2. Resultados apos reserva para regularizagao ou compensagao 3. Lucros financeiros nao creditados as categorias (1 iquidos de despesas) 4. Outros elementos (4) 5. Resultados do exercTcio

Rentabi1idade global do

- 232 773

- 56 078

+462 220 - 182 962 +

+105 772

46 485

12 321 466

+

81 727

faturamento

(receita de premios) (5/1)

+

(2) s'-MnUtros

0,25

+ 0,74

+ 0.10

(3)

PG - Premios ganhos

oj ro -

TABELA

</) o C • f) —fto

-s •

<T> iy>

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o

3 a>

00

J

Q. (/)

11.

ADMIAfJSTRACAO FimHCElRA

Capital a ser Integralizado

132 000

T

o Q- PC

on

o <v> CO en

o

fD

CU

^

-S 3 C

Capital integralizado e reservas .. . Transporte

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CO

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CO

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cas

~

Faturamento (Renda de Premios) retido

Cl.

(Nota; Retidos do exercTcio anterior

3

-•■CO

QJ

Q- to

OJ -i. to

- em fim do exercTcio.

CO

a> a.

o

CO c -s CD

Investimentos:

fD CO

o -s CO o

CO

CO

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O

3

CO

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cr»

3

CO

*

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<JV

cut o o o.

o

fp -5

87 649

102 675 1 876 714

115 008 1 819 499

96 332 837 727

1

339 389

39 138 477 871

11

1

979

1 934 507

934 059

1 427 038.

517 009

1

058 346

121 664

6 075 774

389

(5 371 380)

(1 010 195)

868 204

502 997

(799 731)

746 098

(436 396)

397 534

(814 779)

(387 640)

7 056 626

1

332 675

982 460

724 910

608 150

314 206

cTcio Estimativa do valor dos investimentos no meio do exercTcio

6 406 322

1

327 318

916 980

682 400

532 749'

258 215

6 731 474

1

329 996

949 720

703 505

570 450

286 210

Lucros dos investimentos (1)

155

564

105 767

60 154

83 324

40 440

773 761

(Nota: resultados do exercTcio ante rior)

(718 193)

(138 119)

(103 762)

(64 456)

(70 453)

27 935)

Capital e reservas/R.P. retidos (%).

8,33

9,70

13,25

19,15

11,75

9,85

(9,08)

(10,10)

(13.50)

(21,10)

(10,89)

(Nota: coeficiente do exercTcio ante rior) (2) ; 7

Reservas tecnicas iTquidas/R.P. reti dos (%) (3) (Nota: coeficiente do exercTcio ante rior) (2)

174,72

177,33

209.57

166,55

179,52

(175.17)

(172,08)

(212,00)

(170,18)

(196,59)

Rendimento dos investimentos (%) (4)

11,49

11,70

11,14

8,55

14,61

14,13

12,74

14,70

12,18

11,96

11,17

10,17

(13,37)

(13,67)

(12.97)

(14,77)

(11>47)

(7,2])

18,00

16,00

fD X

630

506 071

ro CO

38 508

45

10 615 593

c£>

o. o

87 604

114 OOO 1 COS

96 332

675

- em princTpio do exer

3 o cu

80 000

Capital e reservas, e reservas tecni

fD

<-♦-J2i

4 501

102 000

Capital e Reservas

Reservas tecnicas iTquidas

19 000

505 903 168

3 < C r^ ft) CO

(em milhares de DM e em %)

Lucros dos investlmentos/R.P. reti -

dos (%)

(Nota: coeficiente do exercTcio ante rior) Uivioendos

pagos

120,20


CO^.^!SSOES TECNICAS

Q E X G A Resoluooes de 24,06,81

Uta 01)

12/81^ GIA, SOTJZ^ CKU2 iKDtJS'llVaA E CCI-:E:iGIO - RUA GCKDE DE BCNF'a! IIBT"- 5x6 5E JAe^irC :feR "Si^RiimilRS" -.Enc^

n."inhar expediente a Socieda^e lider^e ac XHS^ confoiTQe instru voea no processo. (1204697 02) CXA, 30U2A CRUZ IRROSXRXA E CCirEROXC - AV. XXXC FJLOEKGIO.4^6

ggmAi^EM - M5

ggR'^^sPRXiJ^gRS"'^-

unanimida"de, aprovar o vote do relator no"entido de opinar t'avoravelmente a renova^-ao do descon1;o de 605^ (sessenta por cenxo) por Instala^ao de "sprinklers**, para os locals

marca-

dos na planta-incSndio com as letras "A" e "B", pelo prazo de 5 (oinco) anos, a partir de 31»08.80, data do vencimento da ocncessao anterior. (210638) 03)

CIA. m TEC T)OS PAUIISTA (DEPCSITO) - RUA DA KATXNHA PAULTSTA 5Z^^"TAT?IIg!iy"r--gir^r^ .

expeHiente ^ ^'ociedade'^LSer, atra^s dc Slnc5icato de Pemam— ^■'Uco, coni'crme instnicoes no processo.

(740687)

04) V,

L

Xclvvi<^* W J-Aii

^

^ Kf

senta per cento), por instalagao de "aprjnklers" com ^.

.

1

-•

Routes de alDas

,

% r\

'^r->

v«i*^

^ rs

^

^

«•«

^

(751135)

noa

05)

GIA. -DP TIIGIDOS PAUIISTA (FABRIOA) - PRAgA ARTHUR LUITDGREK. 57TrrEnyirTTT^?rr-!r-ri)!!^ ^ Uncaminkar

expediente a 'S^ciedaJe^^Lider," atraves do Sindicato de Pemam-

06)

buco, confonne instnigoes no processo.

(770770)

INDCSTRIA DE PRCDUTOS AIlI^IENTlQIOS PIRAQUE S/A -

TRAVESSA

^ DE5G0RTC PpR "S!pftlNK^R^ - Poi- unanja.ldade, aprovar o voto do relator no sent130^37 ■opinar favoravelmente h concessao

do desconto de

(quarenta per cento), pela^existSncia

ins-talagao de "sprinklers" com abastocimento unico de

locals marcados na j^lanta-incSndio com os n^s l/l3 e

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 11,05.80, data

eutrega do equipamento.

de

dgua,

15,

da

(S10056)

BI.6l6*Pag.01*0 6_^7 . 81


04) IM do 3raaila-Ind>, Maquinaa e Servlcos Ltda.-Tarifacao Eapeciaiso-Tranaporte Terrestre,- Aprovar^ por unanimidade: a)

07)

TEOI.CICOIOl L SCv^;,.

v _ ^ '

LAUDC5

^se^air, a Qci^i'-r.c,

Inspeoao e,

r

/;.. .;:,■ ., ::7: ' :

c?i^T55755,, ?ES? 08)

-

"• -*

'*• ^

lE-PEcTc

.». •" * - w .

'. J :.' i ^.i ■

:- ■

- "ns squirrel a,

S5:^gCLjg. iw^cm:.KCss cgiLr!Ei;;:::^:i.^'

. ^:n.c:>■/?:

- 751135 - reneral Eoter-p do crsf..: S/aZ

mos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a aer fixada pelos orgaoa oompetentes,- para os embarquea ter reatres efetuadoa pela finna em epigrafe, e b) a manutenqao da

taxa de 0,002^6 (dois mile'simos por cento) para o riaco adicio-

...-

nal de iqamento.

' *" "'""

0 Tj oi.i

a

concess^ da taxa individual de 0,088^ (oitenta e oito mile^-

i?:as:

(770218)

05) PRIGQBB^S,*Cia.Bra3ileira de Frigorificoa^-Tarifacan Eapeoial Tranaporte Terreatre*- Aprovar, por unanimidade, a taxa indivi

dual de 0,051?5 (cinquenta e um mileaimos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01#07«8l, de acordo com o estabelecido Am letra b do aubitem 3*2.4- do Capitulo II e subitem

1»19 do Capitulo I das IPTB, para os embarquea- terrestrea efe tuados pela firma em epigrafe. (770298)

0 T S T C R n T (AIA NS 1^/81^

06) Compflnh-ya Textil Karsten.-Tarifacao Especial.-Tranaporte Terres

Reaolacoea flp T7.n^.Bi.

°"

tre.- Aprovar,' por unanimidade, o voto do relator como segue:a)

deaconto percentual L 50^ fEr

Oarantia L tSS

solicitar a Eequerente, atravea do Comite Local Catarinenae,que

sa. ,

I ^P^ovar, por unanimidade,

0

d^orr

prazo de 1 (um) Lo a

conoeaaao anterior devLdo ^ ^ 1.17 do Capx'tulo efetuados pela firma em epfgrafe apigraie.

nf

'^° "^®^°i®ento da 57/76, para oa embarquea (760713)

SM-gPo^year do Braail-Produtoa de Rorracha-TarifaoRn

r^aporte Man'timo Intemaoi nr,«T _

dfcLTar""?^ '• qJSrrdf .f;

. ^ | , | ,|^xaulL u

•" ""t" ' qu»"." e

S"'

2'UoL To!

P°- oento). pelo prazo ll

om^dar a concessao da taxa individual

de

•1®' data a aer fixada peloa orgaoa 00m-

"?/" "'•'■"t"'." •retMoo p.la tlTm «i

do IRB| b) endossar a a-nnT

aa condicoea geraia Tt° clauaulgJ Tofon^! u

°

*^'7) yolkawagen do Braail.-Tarifacao Bapecial.-Tranaporte Maritimn^

Aereo e Terreatre>-Viangeng Intemacionaia.- Bar vista do proces (7704347

& sen fixada pelos orgaoa competentes, para os embarquea

viais e lacuatree efetuados pela fiima em epigrafe.

flu

(780176)

Induat-ria de feieumaticoe Firestone S/A.-Tarifacao Eapeclal^ -

Tranaporte Terrestre.- Aprovar, por unanimidade, a manutenqao da taxa individual de 0,02^ (dois centeaimos por cento), pelo lo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01.05.81, de acordo com

0 eatabelecido na letra b do subitem 3.2,4 do Oap£tulo II

periodo em exame ou ata

subitem 1.17 (inciso 1.17-2) e 1.19 do Capitulo I das IPTE, pa

e^^®rquea aereos, aubdividir 0

OS embarquea terrestrea efetuados pela firma em epigrafe. (780244)

«»e ooiiSSrwiioSi ;;.°sr item averbacoea de aon^d

anterior, para os embarquea efetuados pela fima am epigrafe. (770327)

(7700891

o voto do relator oonfor

•iteaf.'

lo prazo de 2 (dois) anoa, a partir do vencimento da concessao""

Tranapo-rte Bluvial e Lacustre.- Aprovar, por unanimidade, a ma nutenqao da taxa individual de 0,043?^ (quarenta e tres mileai ffios por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data

SfiSS'"it 3^' f"" petentea narl

ta pe

®®) Qonatrucoes e Comercio Camargo Correa S/A.-Tarifiacao Especial

.VA-TarifaoSo P.^pecial.- Tran.r^n.i:.

r

deaconto percentual de 50^ (cinquenta por cento), sobre as xas da Tarifa Terreatre e adicionais constantes da apolice,

a. 1 (».) «.o, "

pmho ^ ^ fixada pelos orgaoe competentes, oa ^^^ques maritimoa intemacionaia efetuadoa pela fiimapara em epf

0 121^ Cnln+

endosse a apolice incluindo o use da Tabela de Taxas para os Se

guros de Tranaporte Rodoviario, e b) recomendar a manutenqao do

w"-

tranaporte, ratifioar de tranaportea terrestrea e

fiear * da ^ taxa iscoa demarftimos de cabota^em, e c) Justiflcar a a-nii/* aplicaqao 0,25^ para embar^ea ae'reoa; (770094)

BK616*Pag.02*06.07 .j

Industrial de Juta S/A. (JTJTAL) .-Tarifacao

Especifti-

Tranapn-r^te gluvial.- Aprovar, por unanimidade, o voto do rela tor como segues a) recomendar a conoeaaao do deaconto percen BI.616*Pa9.03*06.07.81


raicaC' ':ieve sei" leiua em cruzeiros,

d) - As taxas dos seg-oros de exporta9So sSo aplicadas de acordo con o dis posto no iteir. 112.i.l da Circular PRESI-124/78 - TRANS-26/78 do IRB, isto e, ou sao fi>cadas por ele ou comunicadas pela Seguradora do iies mo. Assiir. sobre os pr&nios que resultam dessas taxas, aplicam-se os

FUNENSEG

^<iLcionais da clausuia c3e Glasslficacao."

in- Encamrtiar ao Sindicato de sio Paulo copia deste relat5rio. - Sufcjnete-lo a homologa^ao do IRB.

RESSEGURO INTERNACIOHml - kj

Psra inscrigoGs ao 02) -

var

Esturin'^'^H^^D° unanrmdade, a aoncess5o da teduqio Efercentual de 50% (cinquenta po^ rao

^to), sobre a Taxa Media de (0,203% + 0,ooi%), agora representada pela ocm D^conto de 0,102% (c^to e dels milesl:tos por cento), para os partir da data a ser fixada pelos 5rg5os ^irTLT ^ cctipetentes.

Nacional de Seguros, em convenio com a Sociedade Brasileira de Taxa no hor^H^ dependencias da Fundagao, as tergas, quartas e quintas-feiras 7 HistBHrr w 21 h 30 m. Do curso constam as seguintes unidades didaticas : Asnerinc ^ Basicas, Modalidades de Resseguros, Tipos de Coberturas, Ramos , AprespnL ® Contabeis, Programa de ResseguroGerencia, c'lcagao e Discussao de Relatono, 0 Mercado' Nacional Planejamento e o Mercado eInternacional. Internacional. As aulas comegam terga-feira, 7 de julho, e se

- "umrano^-

RI5C0S DE ENGENHARIA - SP

«31 - mxn

E a>,.

Engenhari inTcio no proximo dia 27, em Sao Paulo, o Curso de Inspegao de de Ciinr- A nealizado pela FUNENSEG, em convinio com a Sociedade Brasileira Resseairnr^ ministradas nas dependincias do Instituto de de sem.n^ Brasil , cedidas a FUNENSEG, a Rua Manoel da Nobrega, 1280 - 49 andar y naa a sexta-feira, no horario das 17 as 21 horas. CORRETQRES - CE

- TAgg^ especial - imisPOPi^ provar, por unarumdade, a concessio do ^soonto percentual deinternapt 25% (vinte e err

de Corretn^ ^°^tale7A

Comega hoje, 6 de julho, o Curso para Habilitagao Seguros, promovido pela Fundagao Escola Nacional de Seguros, em

tos

^ colaboragao do Delegado Regional do IRB no Ceara, Sr. Avanil de Ma

nas dependenci^as do Senai, CO p«r o^to,, sobre as taxas da "Tal.la de Taxa.s Mlnb^ p,...3 JguL" 2 ^ Rua Pah!!^ di'^e Ibiapina,ministradas 1280, no horario das 18 is 20h 30m. alugadas pela Fundacao' CORRETQRES - SC

precarxo, contado da data a ser fixada pelos orgSos cxr^tentes. (800309)

• Encontram-se abertas, ate o dia 24 de julho,-em Blumenau (Santa Ca pela FliNrwcr^*^''^°®^ ao^Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros, promovi^^ocTnio j e"i convenio com o Comite Local Catarinense de Seguros e sob o pa*^evein diri Corretores de Seguros de Santa Catarina. Os interessados nau, no hn Comite - a Rua XV de Novembro, 550 - 109 andar, s/1008, Blume ^°^arln^ aas H 19 ascomercial. As aulas tern inTcio previsto para o dia 3 de aqosto no 22 horas. CORRETORES/INTERIORIZACAO - MG Zo

do

de incp • -

julho, em Juiz de Fora (Minas Gerais), encerra-se o pra-

r"" P^la FiiNFMcrn Habilitagao de Corretores de Seguros, a ser realiza^^Pitaii^a ~ eni convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de ®9uros p

Estado de Minas Gerais, com o apoio do Sindicato de Corretores de

fdz nan?® capitalizagao do Estado e do Centre Industrial de Juiz de Fora. 0 cur

;®9uros dp M' ° de Interiorizagao, proposto pelo Sindicato das Empresas de dLa Serais, cujo objetivo e habilitar os que residem fora dos grandes a As proflssao de Corretores de Seguros. regulada por lei es I feitas na Companhia de Seguros Minas-BrasiIT 7pc °^'"Sobreioja, Juiz de Fora, ou na sede do Sindicato, a Av. Afonso entrl andar, Belo Horizonte, da 8 as lln 30ni e das 13h 30m is 17h 30m,me BI.6l6*Paq.06*06.07.81

I9 Qn

documentos; 1) comprovante de escolaridade equivalente 2) copiaseguintes da carteira de identidade e do tTtulo de eleitor; 3) 2 retra -

BI.616*Pag.01*06.07.8i


tos 3x4; e 4) pagainento de taxa no valor de Cr$ 1.000,00. de Juiz de Fora, a Av. Rio Bronco "2572^"cedidn^n^^"^ julho,_no Centro Industril nistradas nos fins-de-semana, nos'seqoi ntefhorSHo^'realizagao do curso. sendo «

sabado- das 8 as 11 e das 14 as 17 horl?. « haL-^ constara as seguintes disci pi inas- Nocoes'de rnni-3h°i"

horas.

mercial, Teoria Geral do Seguro, NocLs dfo^reUn i

19 a 22 hori Do cursO

Matematica Co

sional, Seguros Incendio, Transport^ Automnvp q a

® Organizagao Profis

de Vida Individual, Vida em Grupo e Aciden?prPo!c "^esponsabi 1 idade Civil e DPVH' Tecnica da Atjvidade Profissional. Palestras' RelarFp.! ® Diversos Seguros Aeronauticos e Cascos; Seguro Rura^ SphupaT i e Relagoes Humanas

Riscos de Engenharia; Seguro de Credito- SpnnPAc u

e Etica Profissional.

'

Cessantes; Seguro ^

SEGURO transportes /por/ Cassio B. Perlingeiro * /e outros/, Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, 1976. 39 p. * /e outros/ colaboradcres:

Habi tacionais; Previdencia Privad' SILVA, Ivo Rosa da.

A hist6ria do semro em geral e es-

pecificamente no Brasil : respaldada na economia /por/ Ivo Rosa da Silva e Marcos Medeiros P. Seixas. Rio

CORRETORES - MG

iMihp A p

David do Espirito Santo,

Marisa Scares e Nelio Carvalho Chimento.

Embora previsto para ter inTcio dia 2? de junho, comega hoje 6

de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, 1978.

1/f f.

d(

em Belo Horizof te eia fSnensf?''' HabilitagSo de Corretore^de Se urosasi promovido de Seguros Privados e

plSSslSSl

SILVA, Sebastiao Machado da, 0 seguro de autom5veis (cas

stimado em 40 o numero tot3

cos) /por/ Sebastiao Machado da Silva. Rio de Jaliei-

provados no teste de pre-se

ro, FUNENSEG/CENSI,

1975.

39 p.

ao mi nistradas na sede

izonte, no horario das 18'

SCARES, Valter, 0 institute .iuridico d^ res-Dnnsahilj civil /por/ Valter Scares. Rio de Janeiro, FUNENSEG/

BSSICO - SC

cal Catarinense de Seguros! promove'^^em°-etemb^ nnal, o Curso Bisico de Segums com nD^e^rl

CENSI, 1976.

38 p.

convenio com o Comiti LO'

(^anta Cata'

crigoes podem ser feitas a partir deste mis m ^ ® As inS' lOo andar - s/ 1008. naquela cidade Comite, a Rua XV de Noverabro, 550 '

TOSTES FILHO, Paulo. Fundos de pensao e montepios /por/ Paulo Tostes Fllho e Lucy Castllho Filha. neiro, FUNENSEG/CENSI, 1978. ifS p.

Rio de Ja "

VIDA em grupo /por/ iSda Soido Scares * /e outros/ Rio

B I B L 1 0 T E C A

de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, 1976.

em leitura e/ou pesquisa de"extos^t5cnkos"sobre^as^ri'

''os interessadoS

ros, de segunda a sexta-feira, das 8 is 2° hllal

^dalidades de segu-

?ao das monografias elaboradas por ex-alunbs do ; com a relagao de Assistentes de Seguros: Curso Tecmco de Seguros para Forma

16 f.

* /e outros/ colaboradores: Sonia Fvrtado Gongalves Jo Fernando Felgueiras Afonso, JosI Corirado Ferrante."

SEGireO rupl /por/ Alolsio Jorge de Queiroz Ribeiro

^/e^outros/. Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, 1975. colaboradores: Maxwell-Azoubel de Melo.

Nelson Caldas Silva e Oswaldo Teixeira de Oliveira.

SEGTOO rural /por/ Renato de Souza Silveira * /e outros/ Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, 1978. 15 f.

* /e outros/ colaboradores: Sebastiao CorrSa da Silva. Carlos da Silva Paez, Rejane Tavella, BI.616*Pag.02*06.07.81

Bj.6l6*Pag.Q3*06.07.81


\0' V NORMAS DE SEGURANQA OPERACIONAL NA ADMINISTRAQAO DE POUPANCA A PRAZO LONGO EM FACE DAS INCERTEZAS DA ECONOMIA

Gel so da Rocha Miranda *

Creio que para compreendermos bem esta proposigao, precisamos

nao

So abordar o problema da administragao patrimonial, mas estendermos um pouco para tras 3 analise, examinando, tambem, as bases sobre as quais elas se constituem. So se pode, eficientemente, administrar um bem cujo resultado se me

de no momento de sua reversao se, de inTcio, ele_houver sido bem constituTdo, pois so"

a constituigao correta e a boa administragao combinadas podem conduzir a um

mente

re

sultado satisfatorio no momento de sua exigibilidade. Em qualquer hipotese, alem do estabelecimento correto das

bases

atuariais, ji tradicionais e suficientemente conhecidos, entra um componente variavel, ® hoje da maior influencia;

Q ,

a INFLAQAO.

Este novo fator, que passou a influenciar primordialmen-te toda

e

M atquer forma de capitalizagao, sera um elemento transitSrio? .

Tera uma passagem meteorica que, apesar do seu grande impacto, possa

dem Por perTodos deradode nos longo prazo, como os de aprevidencia, 40 contratos a 50 anos,deadmitindo-se simplesmente indexagao? que se estenInfelizmente, creio firmemente que nao.

A inflagao, que, como a peste na Idade Media, assolava devastadora-

pq .^.r^.'^^iianidade, porem, em episodios relativamente curtos,^comegou da mesma

forma

primeira fase, ainda, no Renascimento-, cessadas as causas

que

do Renascimento como resultado das "Grandes Navegagoes" e estendeu-se da Revolugao Industrial, mantendo sempre o carater de periodicidade. Na

pelo

como, por exemplo, rna abundancia do ouro proveniente dos paTses recem que, modestamente, se limitava as reduzidas frontp' terminava tambem a infl agao,, se tri+o do pequeno mundo de entao, onde_ mantinha^um intercambio de tal forma res ^0 que n?n nao servia de conduto a propagagao inflacionaria.

~

Ja na era industrial, as causas da inflagao tinham um carater

"®nte, exigindo um mecanismo tambem mais complexo para seu corretivo. q U^

-

TiC'cCc

e~

r -- j zcTipraQcr,

-i.-*. qualquer

Suerr^^^^-® sua origem, isto e, por simples aumento de riqueza ou em conseqUencia

9^ment^

mais

das

comuns que conduziam inevitavelmente a uma forte expansao dos meios de pa-

^^erta ^dePi"ovocavam uma altaa seguir dos pre^os que subsegbentemente conduzia a um aumento de produto, levando a superprodugao. presa^

^

superprodugao era seguida^por um ciclo de falencia das em

reiTianer^^ redugao substancial no numero de operarios empregados nas industries de^. ^ ^centes,umaisto conduzindo a um desemprego macigo que, por sua vez, reduzindo o po "^^Tsitivo, conduzia a mais desemprego ate que a redugao tambem substancial dos sa BI.616*Pa9.01*06.07.81


Qual a moeda que se pode utilizar para ser denominador valido se pode estender per cerca de 80 anos?

urn periocio

t evidente que mnguem ira comprar uma garantia que so comegara

per

a

- ufi i 12.ada dentro de.vinte aa quarenta quarencd anos de larios pennitia uma retomada da produgao a urn nTvel de prego iqual ao que orevaleria an er anos sem sem "cer ter aa certeza de que que o que vai rececorrespcndera, satisfatoriamente, ao ^sforgo per elecerteza despendido parao sua aquisigao. ser

L^uas soiugoes se apresentam facilmente. ■

.

A primeira e desHgar a capitalizagao da indenizagao. Consiste, ba-

criar uma capitalizagao calculada sobre a idade media do grupo

A ECONOMIA REGIA A POLTTTHfl

segurado

tadn-^ calculo de capitalizagao, contra uma sobrevida esperada alem da aposen lizarin^* no_periodo nao se refers, porem,efetivo ao acutnulo =^00, mas^ Peculio toma comopage referencia urn indenitario valor desconhecido, a se tornar num capita futuro

Hoje, porim. estamos diante de urn quadro irreversivelmente oposto.

remoto, em geral

A POLTTICA REGE a ECONOMIA

constituTdo por uma porcentagem calculada sobre a media dos ultimos sa

Essa formula, que, sem duvida, constitui urn fort*^^^ P^'^cebidos e atratlvo de antes venda,danioaposentadoria. pode ser acei ta por nenhuma empresa que seriamente preten-

f^umprir os compromi ssos que assumiu.

p.. .c.., .Jo

Quando o processo de auto-requlacao atinae a fa^P Ho

paises

c viabiiiH;,H^

i

^^"^^'^trializados, o sistema de seguro social garante l nTve? rLS Se^°ubs?5 P^rti

tinria -famiinav^ ^

^^yui u

i a i . yardnce um mvel razoavel

de instabilTdade polTtica'que obrlga a'uma'pa"ra]isS°do'5rols"so.'

pequenos grupos segurados, e facil compreender-se a sua Mi l l

que

luuc

uu

variaveis a que se submete. Nos grandes grupos, porim, vup

iuv(.<

compuls5ria, poderia se _ admitir sua exequibilidade, pois, na medida

in-

de

em

em

linha de arrecadagao. desvios da linha indenitaria, estes podem ser compensados pela correcao da

sucesso no processo^do''contro^e"?nflacionlrif pode-se atingir a um certo grau de inviahii -.^ .j nenhuma hip5tese consegue-se volver aos nTveis de prfgo vigen?«\"n1es"L°":\^s'?a1rS indenit ^

sistema, tambem, onde foi adotado, ja esta demonstrando

sua

Enquanto a base contribuinte se expande, ela pode suportar uma

cupula No memento, porem, em que este processo se al tera, al

Qumas corregoes sao em expansao. mas dentro de limites muito restritos. aceitaveis,

coniHo. Co,..,,

!S'Ji:Vont'oToij s jis?.:"'"' ffiundo ^sta pe+- envelhecendo, ^ fenomeno bem conhecido a mediasedadesenvolve. populagao do e tao maisuniversal depressaequanto mais uma que sociedade

nao Interessam ao no!so®racio^?nir'^°n®n^'"''

das_causes da inflagao porque lha

inexorSvel, porque a reducio do nTvel rea?

P°^

mecanismO

den^ ' tari exin" ov? ■ A

venienLs!'Ssrtorna^'agudT,'pore-m!^L"!'^ ComecemoS

0 que e um seguro de aposentadoria?

OUtem uma grupo de indiSiduore uma^empresa^'sequrLora^De^rn recolher 5 segunda uma imoortSnr-ia om h h ' a ^

gar uma importancia mensal oor todo o nprTnHn rn

gurado e a sua morte.

pensionistas

^ se cruzar, isto-e, a massa dos contemplados pela pensao aumenta 3 dos novos contribuintes, e- antes mesmo es — liw de Ml- ultrapassa-la u I L.I ajjaaoa~ id ja Ja se Se 6S

''gindo dela mais do que seria juste esperar. (Veja o exemplo dos Estados UnidosX

po.a co„co,.„.5J.

das, enquanto em fas^prod^iir comurome^endn

Durante um certo tempo, gode-se aumentar o 5nus da massa que traba -

n -^^'^'Eribuir com a necessaria expansao dos pagamentos feitos aos

para

mas

b

uigoes

• ^ segunda seria, se partirmos uma alguns indexagao de contri~ ^bdeniza^oes. Esta possibilidade hipotese e viavel bem que para oferega problemas.

^^bador

possTvel desde que seja afeita rigorosamente com eumosopagamento e unico denosirva epara a_coleta_do premie, aplicagao das reservas das tentagoes serao muito grandes ao longo do caminho. Havera sempre um

indivTduO Para tor ^

primeiros se comprome'

°

^"^3 vi

contrapartida, a seguradora a pa'

*i«'- ^

apresentando-se como mais capaz que os outros, se propori a altera-los 0_lament-^'^ ^^venda atraente. E certamente praticadas encontrari neste muitostipo compradores incautos So sg ^ gbe OSmais erros e as impropriedades de capitalizagao que

compreendido entre a aposentadoria do se'

demais.SeEeste precise, todao seu uma denominador? geragao numana pa tornem tarde evidentes. metodoase vezes, viavel,decorrer qual sera

numa capitalizagao efetuada durante o perTodO ^^'^fiabii -a A individuo, • jResume-se, anteriormente, quetoda estea elemento precisa de absoluta ativo do fase em queportanto nao ha risco ^ervif, a longodissemos", prazo e que possa, durante duragao da vida deste contrato, para a seguradora, seguido do perTodo inde nitano, quando comega a fase de risco pois 0 calculo atuarial indenitario e feito PecNi^'"^ ^ cobranga do premio, a remuneragao das reservas constituidas e a ^eversao base da vida media, podendo, portanto, ^'10 no perTodo indenitario. prolongar-se a mesma por muito, para um s5 viduo,_o que nao criaria problema para a seguradora ou para um grupo muito grande i ndj, do

seu universe segurado, o que constitui ria um risco excessive, porem ressequravel, tendo-se assim dentro dos recursos ord inarios do seguro.

Nos perguntamos, que denominador sera este? A resposta no Brasil

man'

Surge aT, porem, o primeiro problema, a resolver. BI.616*Pag.02*06.07.81

*^'01

este papal se apresenta hoje com todas as caracterfsticas"'quer de

nto para utilizajao. Serve para premio, serve pa-^a ~' w r,---- o calculo i-MiMUlu do uu fjicriiMu, btifve como cuiiio investi_ irivesii sp neservas constituidas e serve para pagar as indenizagoes. Nao ha duvid'a" de um denominador perfeito para os contratos de curto ou medic prazo, po confiabilidade tera, que garantia nos da de que ainda existira daqui ha 40 ou BI.616*Pag.05-^06.07.81


Creio que estamos a caminho de solugoes, porque os responsaveis por

elas estao buscando-as entre as formas mais simples, fugindo ao artificialismo ou _ ao

50 anos, quando estivermos pagando as indenizagoes que hoje contratamos. I precise nJ esquecer que, antes de mais nada, a ORTN i uma ferramenta da polTtica monetaria s que

1ntervenciOPTsmo. Admito que mais cedo ou mais tarde voltemos a uma forma de padrao -ouro que, se vier, nos dara elementos. mais permanentes, porque sera o fruto de um consenso universal. AT, entao, teremos um fator estavel que possa servir de base efe-

tiva para a dimensao, em tempo, do contra-t-o que-devemos efetuar.

sen? Ini-irfr®podem ser alteradosvicissitudes. polTtica economica for Se mal aconduzid seus^indices para atender Se seusa objetivos principais. polTtiU

Mas, ate que a economia mundial novamente se cristalize^numa forma permanente, o que podemos fazer para atender a demanda crescente de protegao para o

uoi en

se oferega ao publico promessas irrealizaveis. Somente um corpo tecnico altamente ca-

economica for bem conduzida, o orgamento nacional for equilibrado ou superavitSrio e i prolongamento de uma velhice que assusta a todos? inflagao controlada, a ORTN perdera a sua fungao ? tender! a desaparecer.

Sem duvida, a primeira obrigagao cabe aos Governos, impedindo

ouro

Percorrendo-se o horizonte em busca de urn outro denominador confia' tegorlzado, pode, nesta materia, distinguir entre o sonho e a fantasia e, como elivisamos um que tern resistido a todos os embates dos seculos. Refiro-me ''

que

disse

antes, OS erros na Previdencia precisam de quase uma geragao para se tornarem eviden -

t necessaria, pois, uma vigilancia muito severa para evitar que isto ocorra.

oynnc-i+n..

posta duvida a seriedade de qualquei reuniao comoatris, esta,seria fizesse tal emafirmativa. Hoje, porem, com a <!

c sao tomada_do Governo americano de nomear uma comissao para estudar o retorno ao p''

drao-ouro, nao pertence mais ao ridTculo tal hipStese.

necorno ao v

Hae as ae nagoes " conscientes, Aquilo que negado em publico, porem, praticado ativamente das veioeraa luz do dia. aLivamence Dor por ^

Cabe, em seguida, a nos, seguradores, encontrarmos formulas que pos

Sam sobreviver a todas as tormentas. no mundo. ..

Duas modalidades de seguro de pensao estao encontrando grande suce£

"Annuities", na Inglaterra. Anibas baseiam-se no mesmo principio: a seg^

nsdora assume, durante o perTodo de capitalizagao, o risco de uma morte prematura

e,

^d^^ante o perTodo indenitario, o risco de uma vida prolongada. A capi tal i zacao e seus Recentemente, li em um comentario economico, referindo-sp a p«:ta de'

uma frase muito verdadeira que dizia: "Ha no mundo pelo me'

t'utos revertem integralmente a favor do grupo que constitui cada unidade, procedendo~se a um rateio no perTodo indenitario da forma que for previamente pactuada. £ como

! def?niHZ:nL":/°f! maior competincia que afilam, em unTsLno, qufo'ouro^i npccpll afastado como valor de reserva. Porim, ha pelo menos 30 milhoes ^

I estabelecesse uma cooperativa entre um grupo e uma seguradora, sob a administraco^t partici^paque doscobra riscospara queisto. conhece0 eajustamento administra atuarial os imprevisTveis J^tra uma ultima, pequenaque remuneragao constante

.~

,

lor pemane^te"^"™"

conw, . -

°

^^

ipoc^ erJII®de"'2/ao ano

discordam e continuam a entesourar o ouro como ilnico ve'

9 Brasil possuTa US$ 400.000.000,00 de dolares-ouro em re'

<'°%9uais se desfez pirque nao rendiam juros que,

drdSlarer

trocado por moeda, teriamos hoje 8 bilhSe*

tPuT..,,. , n indcstrutivel ■ j Sao fatosconfiabi como este que, atraveswonrtm-in-.jr.de mais de..-j sessentai seculos conS' truiram a sua 1 idads. ~ ' Como denominador universal, nao preenc^' ainda todos os demais requisites. ■

consume e do valor da moeda nacional em relagao ao'franC'

rem em 1931 n„ 1039 nL°^ contratos internacionais eram entao feitos nesta base; p"'

brasi^^iro Pni. ON

® conversibi 1 idade da moeda, 0

Goverl^

vaior ouro. Foi aa rhamrnr chamada proibigao da clausula-ouro. valor-ouro todos os contratos cuja denominagao fosse ^

POU^anSs tp^

-ouro un?verLT

cidade"^^' nao passam de formas um pouco mais sofisticadas das velhas "Cadeias da Feli_ (-■1

Lamento profundamente que nao possa vir hoje trazendo uma definigao

Lon ^ ^obre as "Normas de Seguranga Operacional na Administragao de Poupanga a Prazo Incertezas da Economia", como me solicitaram. Gostaria de poder f^ do~ .Gostaria de vir Ihes falar com a seguranga que tinha ha trinta anos stras, quan po *"®'^tiava cegamente na eficiencia de todos os pianos que yendia. Hoje, sei muito ^0.

Recordo-me bem, ainda de pagar as contas de luz e aas ouando mens^j

-ouro.'

frirnoc a

Hue Se pode proceder, evita que os primeiros contemplados no perTodo indenitario venam a ser mais beneficiados que os futures, ou que venham a onerar inJustificadamente reavj ®^tdo no perTodo contribuinte, como ocorre em muitos cases hoje vigentes que,na

a'"'"'

go podermos usar imPdPfi

Tenho um console, porem, nao sou o unico ignorante.

c-jg. Corre, nos altos cTrculos econ5mico&, uma notTcia muito confidenpl ' Hue ihes transmito sob a mesma reserva. Os Gnomes de Zuricfi abandonarar; por comnem do

formulas magicas que usavam ha mais de 500 anos e agora, uma vez por mes . reC suas grandes decisoes em torno de uma bola de cristal. Estou me empenhan"

ra I v^fTiente em saber onde a conseguiram e, logo que a obtenha, prometo convida-los pa ^ outro almogo, este por minha conta.

Estados Unidos aplicavam tambem, pela primeira vez re^'

°

^ambSm adotada pela

°

Ing^at>

C 1

definitive do pldrfo' tonspik

Miranda e Presidents do ^-erna otonal Administragao da Companhia In de Seguros.

imprevisTvel na economia mondial. Jd/ BI.616*Pa9.05*06.07.81

BI.616*Pag.04*06.07.


SUPERMERCADO VENDE FIO SEM

INDICAQAO DE BITOLA E PDE' EM RISCO VIDA DO COMPRADOR

Se voce entra num supermercado ou numa loja e compra um fio

sem especificagao de bitola, esta caminhando rumo a um incendio. Esta advertencia

nao G de um leigo, mas de um engenheiro, que, ao entrar num supermercado de Sao Pau lo, encontrou numa embalagem cabos eletricos sem indicagao de bitola.

Num gesto digno de elogio, o engenheiro dirigiu carta

ao

Pi^esidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, relatando o fato e sugerindo que o mercado segurador, "em contato com as autoridades competentes, possa sanar essa arltante lha".

CONVITE

AO

incEndio

I a seguinte, na Tntegra, a carta do engenheiro: "Ilmo. Sr. ClTnio Silva Pi^esidente

F'ederagao Nacional das Empresas de Seguros Privados ® de Capitalizagao Senador Dantas, 74-129 20031 - Rio de Janeiro

'^^"ezado Senhor,

II IV I )

Semana passada, ao fazer compras em um supermercado, procurando material eletr^ ^0 para uma pequena instalagao, encontrei, no tipo de embalagem denominado blis cabos eletricos (fios revestidos de plastico) sem indicagao de bitola. En contrei tambem cabo com tomada para ferro eletrico sem indicagao de bitola

nem

^"dicagao da potencia do ferro eletrico, para o qual poderia servir.

C material i preparado e embalado por Fift-fift Utilidades do Lar Ltda. , CGC ^^'064.358/0002-53, Rua Bartira, 1305, Telefone 864-8621, Sao Paulo. ^ fato me parece dos mais graves. Lemos nos jornais, e praticamente todos os •^elatorios de incendios, que sao provocados por curto-circuito. Ora, nao se po

^6 pretender que um leigo, ao alterar ligeiramente uma instalagao eletrica, saT exatamente como faze-lo, ainda mais quando o material que ele compra nao

e

^dequadamente rotulado. Quando se compra material numa loja de material eletri^ pelo menos se sabe a bitola do fio. E mais ou menos como, quem compra reme ^"*05 sem receita na farmacia, recebe um aconselhamento ad hoc sobre o material 9ue precisa. Mas comprar em supermercado material sem nenhuma rotulagem e real*^®nte convidar o incendio.

Parece-me importante levar essa materia a atengao de V.Sa. para que, em contato as autoridades competentes, se possa sanar essa gritante falha.

^fenciosamente Muhr "

BI.616*Pag.01*06.07.81


mm

ii WiVyC/V sTlfciS

zero km)foram fornecidos Po^^re^end^orLT^^orizldM

°®

ZERO QUILOM^O JUNHO

SP Gasolina

RIO

SP

Alcool

RK)

SP

RK)

^^SjjRK^M Polara

100 j 100

Polara GL

530.426

Polara GLS

115 :no

629.756

Dodge Dart SE

Dodga Dart 4p

715.854 710.054

Dodge Dart cup6 Dodge Gran sedan Dodge Gran cup6 Dodge Le Baron

1.027.814 1.198.200

Dodge Magnum

^dge Charger -P°ggo Charger R/T

1.006.031

360

PIATI

Plat 147 450.620

473.460

240

494.970 545.690

290| 280

3101 295

588.610

350; 325

P'at 147 p

471.010 517.580 569.330 576.240

P'at Panorama C

456.480

479.440

_I®t Panorama CL

504.650 554 190

521.880

2801 270

576.560

340! 330

Piat 147 L

P'at147GL

Piat147GLS Piot Rallye

P'®t Fiorino

^"'90neta 147 P'ck-up 1050

^"=k-up 1300

Rome.2300 SL Ai « o ®° 2300 —^ilPoTT^ 2300 TI4

230

360 260

250

2001 200 230' 230 250 2901

260 29U

370

502.460

520.270

413.970 458.190

442.650

471.040

488.950

1.265.530 1.609.720

1.524.000

PORI

Dorcel 2p Corcel 4p

544.169

Hobby

Corcel L 2p

586.31E 615.205 741.160

688.269

Selina

724.894

763.611

®alina L

580.512

Belina ldq

687 202

755.783

Mavell^

748.595

809.881

LDO 2p lUX

644.511

789.160

^oi'cel GT

Maverirt

I-

MeverS^"''® l-DO Maver

Maverick

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90

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1 506.780

1.745.510

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730

1 764.245

1.901.413

760! I

750

503,260 799,351

517.201

p"'"® GTE p,>gts P,

~ «Ib

745.576

Pi,

gtc

l> ^rl

805.741 626.506

885.542

893 201

957.002

S2 1.661,261

Gur5! ^G16

pck-up

1.100

620.054 673.764

682.059

729.456 761.638

802.402

741.140

837.820

1.021.000 1.087.000 1.148.000 1 313.000

BI.616*Pig.01*06.07.81 •K.


W'

II

^ -

Zb 25 de msio maio. Em F rela9ao aos carros usados, quilomotro sous precos estao sao atualizados validos oaraatd coirt of

^vstadeveiculosembomestadode consVrvapao rJem eSufpam^ ZERO QUILOMETRO

1980

JUNHO

1979

SP Gasolina

SP

RIO Al

1978

RK)

SP

1977

RIO

SP

1976

RIO

SP

Al

RIO

1975 SP

1 RIO

433.429

466,3061 295

Taxas

285

280

Chevette L Chevette SL

125

120

110

105

489.564

522.4331 320

138

135

115

no

Chevette Hatch

467.400

500,2791 328

145

140

Chevette Hatch SL

527.924

560.8031 350

Chevette Hatch SR

571.238

Chevette 4p Chevette SL 4p

475.406

5O8.II7I 315

310

530.431

563,3101 330

300

320

310

538.850

571,729

608.631 641.721 643.842

690,2271 390

305

CAM8 IAL

RK)

SP

1

GENERAL MOTORS! Chevette

ME RCA DO

1974

;

de

.

85

85

-

T

PA T S

M 0 E

D A

Opaia 4c 4p

150

692.348 1 350

C 0 M P

732.210

780.7161 430

Comodoro 4c 4p

736.951

785.4571 400

Opala L 6c 4p Comodoro 6c 2p

Comodoro 6c 4p Diplomata 4c 2p

Diplomata 4c 4p Diplomata 6c 2p

Diplomata 6c 4p Caravan 4c

Caravan 6c Caravan SS 4 Caravan SS 6 Caravan Comodoro 4c

Caravan Comodoro 6c Veraneio

Veraneio L Veraneio SL C-10 4cil C-10 6 cil

D-tO

135

108

115

390 350

370 360

370

360

300 285

150

115

115

80

76

105

106

60

60

105

105

75

70

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120

150 135 120 115

95

95

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i

130

130

110

110

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100 70

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100 75

60

95 90 85 140

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60 46

90

70

50

60

85 140

65

65 70 65

45

40

120

120

95 80

95 80

i -ST'.DOS UN I DOS

300 295

140 12b

Comodoro 4c 2p

Opaia 6c 4p Opala L 6c 2p

130

641.510

Opala L 4c 2p Opala L 4c 4p

Opala SS 4 Opala SS 6 Opala 6c 2p

160

410

^LEMANHA OCI dental

400

440 410

723.002 723.332

390 350

813,569 807.444 1.113.465 1.118.316 1,203.574 1.208.574 704,226 870.635

330 290 1.161.971

690 675

1,166.8221

752,732

330 290

690 680

440

Brasilia 4p Brasilia LS Gol Gol L Gol S

Gol LS

786,328

834.834

490

865,411 1.053.606 1,100,520 1,281,203

1,106.963 1.153.877

520

420

170

160

130

130

180

150

140

120

120

^Ranqa

743,203 757,787

480

200

140 150

130 140

125 130

115 120

inn 105

9O 100

792.292 -

Canada

375.591

1 205

200

404.047

1 215

205

398.466 435.666 440.068 481.399 445,741 485.225 479,180 516.643

1 195 451.666

1 235

466,567

1 230

497,399

260

465,741

290

505,220

300

200

210

1 200 205

160 165

155

160

145 150

*

235

230 255 288 300

180 240 230 260 290

230

185

255

220

300

300

160 240

195

150

190 180 220

29(1

140 144 -

125 128 -

120 124

270

240

Passat Passat L

230

567.685

Passat LS 2p

609,690 648.559

602,685 644,690 683,599

330

325

370

370

360

380

Passat 4p

330 365 375

-

133

130

120

115

105

102

160

160

140

140

118

115

.

.

Passat IS Passat LSE Kombi standard

660,643

390

380

390

100

80

80 .

60

75

70

66

90

88

70

60

90

9O

100

100

-

; 185

180

128 145

125 145

128

120

115 130

230

180

175

140

300

240

240

185

180

145

128

135

100

152

118 125

118

148

125

108

135 140 105 112

^oruega

Portugal ^SPANHA

280

285

220

230

190

200

150

160

225

220

198

195

450

445

340

340

280

270

430

430

Kombi iuxo

Pick-up

536,408

N

40 70 80

70 eo

120

115

95

90

85 95

90 98

110

115

£

172.10

176,19

MARCO ALEMAO

DM

37,430

38,318

FLORIN

f.

33,678

34,479

FRANCO SUigO

Sw.Fr.

43,661

44,751

LIRA

LIT.

0,075390

0,076807

FRANCO BELGA

Fr.BI .

2,2883

2,3332

FRANCO FRANCES

Fr.Fr.

15,700

16,041

j Sw.Kr.

17,661

18,038

COROADINAMARQUESA Dan.Kr.

11,923

12,179

SHILLING

S

5.3221

5,4272

DOLAR CANADENSE

Can$

75.203

76,358

COROA NORUEGUESA

NKR.-

14.899

15,219

ESCUDO

Esc.

1 ,4112

1,4416

PESETA

Ptas.

0,93915

0,95760

PESO ARGENTINO

$

AO

PESO URUGUAIO

N$

lEN

Y

0,39526

0,40469

^APAo

UO7.8]

305

310

270

280

250

195

160

155

140

145

130

275

130

110

215

190 210

110

95

185

190

170

165

150

150

140

140

108

100 110

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RQDAS

BI.616*Paq.03*06.07.81 JUNHO/81) BI.616*Pag.02*06.07.81

m

D A

libra

ORUguai

.

390

430

50

82 100

110

230

450

50

85 100

130

170

455

60

95 108

180

435

60

98

235

748,497

70

110

290

715.016

66

96 70

235 310

87

110 90

300

370

93

116 90

360

728.497 560,175 625.426

270

92

-

695,116

255

96 102

.

370

Passat L 4p 625,643

112

108

^f^OENTlNA

270

Passat Surf

110 115

E

-

■ -

Karmann-Ghia TC

Passat LS 4p

OINAMARca Austria

1,242,374

355,591 384.047

V

91,40

COROA SUECA 190

R A

90,95

suecia 200 210

S

USS

200

A

DOLAR

®^LGIca

550 680

1.334,6601

Variant SP-2

Passat LS 3p

SUlgA

-

VW 1500 VW 1600 Brasilia

^^landa

X

JTAlia

VOLKSWAGEN! VW 1300 VW 1300 L

UNIDO

A

STMBOLO

Chevette GP

Chevette Maraj6 Chevette Marajb SL Opala 4c 2p

Cambio


Imprensa iso S:?3

JORNAL DO COMERCIO

Desafios para seguradores GalvSas diz que Proagro pode ser mudado mas nega seguro-desemprego P international Insurance Seminar loi Inlciado, oniem, no Hotel Interconti-

pcnes no Nordeste esie ano. pois haverla

a sua completa recupenwjao

^tnial, com a presenga do Mlnlstro do '"awinda, Ernane Qalv^as, que aiirmou ter

COOPERATIVAS PARTICIPAM

^I^lo poderi enfrentar novos desafios. O

senvoiver no setor de seguros que com

O presidents do Institute de Resseguros do Brasll, Ernesto Albrecht. explicou que

ministro falou pam centenas de segura-

(j .sistema frances se basela no mutualis-

ram o Salao (Hvea.

dades atraves de cooperativas de producao. O sistema em estudo tera as coope

c pais ampltts posslbilldades para se de-

oores brasileiros e estrangelros que lotematiha, dlscursaram alnda o pre-

da Federacfio Nacional das Em-

de Seguros Prlvados e de capltallfFenaseg), cilnio Sllva. que abor-

«0 seguro brasllelro em doJs tempos*, P*^sldente do Institute de Elesseguros (IRB), Ernesto Albrecht, que

' 0 desenvolvimento do seguro no .pais, ate a cria?&o de enlldades para a representacio no exterior. PnOAGRO EM ESTUD08

mo, com 0 desenvolvimento dw comunlrativas agricolas cotno base, com repasse ao TRB e, se necessArio, para entidades do

exterior — Ja havendo. inclusive, oferta para que isto ocorra.

O novo seguro rural poderA dar garan-

tlas A producao. vida dos que trabalham no campo. qucbra de mAquirtas e atA ao

rlsco do crAdito, substltuindo paulatinamente ao Proagro. Ernesto Albrecht diz

que. pelo fato de o brasileiro nao ter menlalidade de fazer seguro. e precis© fazer rstp seguro rural atravAs das. cooperativas pois OS seus associados estfio acostumados

® '^Inlstro Ernane Galveas disse que s^estudos realizados para mudancas no f^agro sao ainda muito prelimlnares e n®o apresentam nada que poasa aer ado-

lado a curto prazo e que tenha importancla. Scgundo ele, o seguro de producao •^gricola e um tema multo dlficll.

Seguudo o ministro, o Proagro, WHtio

®«BUro de credito agricola, funclona ra

^velmente bem, mas a custos muito elevados para a administra^ao pdblica.^ «Mas ® muito dificil encontrar uma solucao pa-

'a este problema.s Meamo asslm, esti em

a correr riscos em conjunto.

Salienta que nao sabe em que pe estAo OS entendimentos entre os membros de uma comissao formada por representantes

do proprio IRB, da Susep, da Fenases e

do MinistArio da Agricultura, estando na espera de que o miristro Amaury Stabile 0 convoque para dar uma solu(jio ao ca-

so. «Se tentarmos fazer um seguro rural para todo pals, com uma dnlca forma nem no ano 3000 teremos uma solucfcoa afinnou.

Um dos multos seguradores preaentes

^tudos o ststema aplicado na Pranca.

ao IntcrDatiooal Irisuraoee Seminar, ap6a

pnane Oalvfeas declarou que o setor

disse que os mihtfitroa somente fonnttm'

onde tem dado bons resultadoa.

ouvir as decluracOes do presldente do

PuVado de segunxs no Brasil inillU) aU »0. muito dinamico p pnta nberto a nnvos |"«'at»vas», sallentando que. se houver 'Rnft Id^ia aproveltivel, 08 empres&rlos es atentos e ansioso;: para Implemen-la

«a

qu«^ai&o

^

realaien(«

para

a

reformulacao

sEorito nesEMPREoo Heranntado ae era a favor da Institul-

nesta

cao do seguro-desemprego no Pals, o ml-

Pi-oagrn, segundn suas expUcacoes.

tp: nacho que esle nAo A o caso do Braill: no? kernels que trabalhar agnra para asse?\irar o emprego e pensai com toda a nofl*

rumoa

i^rea.i G

encontrar

grupos de Irabalhos e comlss6es quando nao querem rpRolvcr os prablcmaa.

siuo deflcltarlo clevido as trfes Ultl-

^^8 safras, todas fracassartas ■ 1011

]-a"8 f? 1979

jnag q sl.^tema estaria con-

r^erado hoje apds a safra de 1080. sc n6o

"W*eose quetora de aafra, devJdo a inteiifi-

nlslro Ernane Oalv^as coinentou o seguln-

: a iiteni^^ao e i\os dedlcavuios mals profundamente com as questdes de desempre^; £ redo pnra pensar SBi sesuro-deseinpriegp no Brqsll »


OUTROS

SuI America

dabate. esta prastes are?

Wffi^lonal dt ca-

investira na nata^ao

pj!'^

"^opotado «llo

OorirreSv?f^'

apresentado ao

O tenli tftni-s (01 f.-ii uma iaiciativa baiD O

sucedida. como ionca de promocao para as companiilas de se^jros. Ago ra chegou a vez da naiagao. FW lazi?ado. no Rio de Janeiro, o Circuito

Sul America de Nata^ao. que Eelecionara. em todo o Pais, os meUiores atietas em tr^ modalldadcs Com 0 objetlvo de desenvolver as

SUpinS xinio de '•spres^vat-rtn

tecnlcas de provas do caJenddrto oiimplco, a empresa resolveu seleclonar os meihores nadadores de 100 me-

tr^ Uvres. 200 metros medley e 80O «u 1.500 metres livrcs. "Ha muito queriamos entrar na natagao. mas que-

mi-

tente- - --presen-a^ao, wmo ai exlsAPOIO

certeza de que a contlnul-

oe dlrlgirao a Biasilia para entregar

perintendente de Comunlcacoe.s da

aos memoros do Congro&so, dociimen«o de apoio ao projeto,

-'Ose Lulz Pereira

PRfiMIOS

tornSf ^ contlnuidade Mm entendlmentos tTcT Federac^ Aquauca Z do Rio de Janeiro, que orranl-

zara o Circuito e culdani da parU- tec-

J

c

Ic

5 jj :S =— p

^3-§S htz

c C n ^r

'T « r ct c *2

• • ' 5 = .2

.co ae corretores existentes no Pals

^de seria possivel". expllcou o Su'

ReL

58

S-Aju-d- c- .crosidento da Fenacor — .'wa cure'.vrlD esteve reunlda no K^o, nos proxLracs -lias o,s sens dMgenie..^ ceir. como o. do? olto slndlca-

s

5H

■J B-.Vi VS3 ~E.Hi = = ^

It-mil

^ reden?ao da Proflssao e. taivez, a nltlma tentatla para morailzar a comercializacSo

~ -i ? -5

carf ^"Tvado. ele t> ?Br^^r prasi] na vanguarda em colotoda

tjatlna, no que se refere ao ^tabeleci,n«nto so oilo esScl-

di^eiro na forma de aujcilio flnan-

n!» melhor se elassl/lcarem t^plcoe e /tPete cjue de escolhldas foram as Qf in/antll. juvenl] e aspirante/s?

tr^

^

de 1.500 me-

8oS^ ^ homens e a de a excluslvamente lAfi^ V livres enquanto as provas de mrnetroR e 200 metrw A

para os dots sexoa

de inihi 'if classlficatorla lr4 ate 11

de 2^

nf

realizada nSi semifinals serao

nlfwtou a esperan<?a da Fenacor e dos sindicatos em contar com o apoio da ^naseg e dos demals drg^s cue compo^ o Sistema Nacional de Seguros Priyados, uma vez que "o pro^ contra nlngu^m nem semas reveste de qualquer cunho politico

I -

■ ■■ ■■- ■ ■M- . ; *.

B -

pubUco consumlem ultima analise o^.

o

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' 'j

de acidentes e paga em Recife

noMaranl'tXT.a'SJfr" —

xau nw ae Janeiro

Conselho de corretor ja

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em Brasilia Qua is •film

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Q'<l'T*flr)cLnf

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da SUva era segurado

do Clube dos Executlvas — entidade au«

10 seguradoras de todo o Afs

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pltal pernambucana

Hihu

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dcs Executlvos efetuou o na.

o beneficiario 6 EliaslCldade vielradedaRecife, Sllva Filho, innfto do segurado iSlhu Barbosa da Sllva^u! mo^eu em acldente de automdvej na ca-

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de Acidentes Pessoals/VIda em Gnjdor hrJ{l^°® braaUeiro, com o "® totalmercado de Crlsegura24 ml-

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Maior apolice gamento da maior cobertura de nmo

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^^fvel direto pela existencla do se-

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fern 0 unlco cbjeUvo de morSJ?^ aor que

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Amazonas ralma, Paru e MaranhaoRc^feRo1

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o.n».^ Pemambucano ®' doJoe^ corretor de seMartiniano

11

A » *•* V

le xelra. De aoordo com os resnonsAveia

pela entidade, este pagamento 4

,/

uma demonstracSo da seriedade do em-

preendimento, doe male atuantes dos se-

guros de vida brasilelro. com o ofereci-

mento da uittiui maior apdlice no mercaoo mercado aqu AguettpcMice no

1

les que ue<,tjarem entrar no seu Clube

! '.

(REPRODUZIDO DA EDigSO DE 30-6-81) AHJKtA,!, .. E< t

BI.616*Paq.02*06,07.8)

BI.616*Pag.01*06.07.81


Governo traQa projeto para adotarnovo seguro rural

cos consiQeraoGs irauauientos, as com-

Fraudes levam seguradoras a

panhias seguradorci. no i-esguardo de

seus mteresses, estao montando departamenios medicos com um psiquiatra ^ neurologista. um psicOlogo e um

•-rau^tologlsta para reexaminar os paoente.s, no caso de desconflarem de aJ-

se protegerem

BRASILIA (0 GLOBO) — 0 Governo

gum lauGo medico.

ests coocluindo os estudos para enviar ao Congresso em projeto de lei criando uma

AJem dos laudos falsos, alguns advo gados cobram de 50 a 55-?. de honorfinos o que ^ conslderado irregular, uma vez

Porto AJerre — Preocupado com o crescente niimero de Indenizagdes frau-

d^entas per InvaUdez. soUcltadas per advopdos, em conlvfincla com madlcos que fomecem laudas lantaalosos para ^tlmaa de acidentes leves de cr^nslto o Slndicato das Empresas de Seeuro Pri-

empresa de seguro agricola, com partici-

que a tabela da OAB determina a co-' branpa de um maximo de 20% sobre o

Pacio majoritSria de capitals privados. Com ela, serS Implantado o Sistema de

atestar um grau de invalidez malor do

cao ao atual seguro de erudite, represen-

que a vltima apresenta, porque os medi cos e advogados se beneSclam de acordo com OS valores pagos peio seguro as

«ade AgropecuAria (Proagro), administrado pelo Banco do Brasil.

Seguro i ProducSc Rural, em substitui-

valor bruto da causa. Dai o interesse em

vado e Capltallzapao do Rio Qrande do

Bui estuda a crta?fio de um sendee de

pro^ao as seguradoras. a semeihanca

do ^rvl?o de Prote^ao ao Cradlto.

tado pelo Programs de Garaotia da Ativi-

TO e oflcmas mecanlcas que comumente ^udam 06 seguros. al6m do tipo de iP^de mais usual Entre os corretores mlos Ulcltamente na bora da venda do

se^ e nao presiam contas as comoaoflcmas. as que prestam seni-

Cos insatisfatOrtos e as que apresentam

Embora preflram nao dlvtilgar os no mes de advogados e mMjcos que com-

pslquiatrta

Cases como o da empregada Fer^des dos Santosdomastls5o cogessada. Dois m^cos Btesta.-arr. que o psiquiacnco apresentava a se-

lembrou que, para as lavouras de soja

BAsicos de Custeio para os produtos da safra 81/ 82 do Centro-SuL que tlveram

com produtividade entre 1.751 e dois mil chas pedtraro o estabelecimento de um

cSo aos niveis que pfevalecerara para a

valor bAsico de custeio em Crf 29.335,33

.

de coberiura para aife cem por

ultima safra. 0 ministro StAbile ressaltou

por hectare, mas o Governo concedeu

'VBri ^ Galores BAsicos de Custeio

que 0 aumento foi superior A inflacAo, re-

apenas Cr$ 23.900. cerca de 81,39 per cento

presentando um estimulo efetivo aos pro-

abaixo do valor reivindicado.

nan

deterrainam o volume dos fiplantio (0 limite atual A

70 por cento).

quant"

serAo tanto mais altas

pelo

que serviu de capa para o envio dos

Passou

^ coberiura desejada

®

proporcao em que ele

Pfograma nas ultimas trAs

, • ®

mAdta de adesAo

VBC, segundo StAbile. representarA um volume adicional de Cr|25 bilhftes de cre-

cbas solicitaram, per exemplo, para as : lavouras com uma produtividade entre

1.701 e 2.100 quilos por hectare, um VBC de CrA 28.502,68 por hectare, mas o Gover

dito de custeio, somenle por conta desse

no estabeleceu em CrJ 15.100, 52,97 por

acrescimo.

cento da reivindicacSo. Para as lavouras

Segundo o coordenador de assuntos eco-

de milho, com rendiraento entre 3.501 e quatro mil quilos por hectare, as entida-

nomicos do MinistArio da Agricultura, Deniz Ferreira Ribeiro, o Congresso de-

des pediram VBC de Cr| 35.571,24. por

coberto — no caso de

verA votar o projeto de lei criando a em-

hectare, tendo o Governo fixado em Cr$

deseje apena? 70 por coberiura e nao tenha recorrido

presa de seguro A producao agricola atA o

primeiro semestre do proximo ano, para

26.800, correspondente a 75,34 por cento da solicitacao.

Cento

entre o rainimn de um por

om

^

cento ri»

No caso do milbo, as cooperativas gau-

dulores.

AlAm disso, a incorporacAo do ultimo aumento dos precos do 6leo diesel aos

adesAo (pr6mio) do Proa-

''ecorr

que dellmJtam o seu mundo'

quilos por hectare, as cooperativas gaii-

aumento mAdio de 128 por cento em rela-

policia local estava .sendo faisiflcada Segundo Sergio Wais, o medico •trelnou a rubrlca do deiegado numa cartolina

nhlas se reune. semanalmente, para inlercanibio de Informacoes sobre quem

mais recorrem ao Proagro.

an*|.^'".®^*>tore8, ® Prdxlma safra, permitindo . opcionalmente. ampliar

realistAS

Enquanto o service de protecao as seguradoras nfio entra em funcionamenum grupo de advogados das compa-

Dlante da avaJancha de laudos medi-

de Hedeiros, critlcou ontem os valores

uso do3 recursos ou a falta de cuidado com a melhoria tecnoldgica da lavoura, alem de redutir o subsidio Aqueles que Na reuniAo de ontem, o Conselho Mone-

vestimentos air.orosos, projetandc suas

cate^^ objeiais em'^seisTS flS

taxas mais realistas. nao estimula o mau

tArio aprovou tambAm os novos Valores

341 mil

g^te anomaila "desinteresse em in-

empvegados na producAo. Mas, com as

. 'CMN) CotjiQ pi-imelro passo da reJ" J StAbile,seguro no oBrasil. gundo o CMNagricola modificou Proa-

laudos medicos". Descoberto o caso. o medico J. Fomari reparou a fraude ressarcindo a Porto Seguro o valor de CrS

fratura no osso medio da pema esquerda" 'o laudo nao especmca qua! osso; e flcou 22 dias

PORTO ALEGRE (0 GLOBO) — 0

direlor-tAcnico da Cooperativa Triticola Serrana de Ijui (Cotrijui). Renato Herges

acidentes de ti^nsito foi contatado em i^tf - peia Porto Seguro Companhla de ^guro.s Gerais. O diretor, serglo Wais

Dos exames na documentacao exlglda para pagamento do seguro fol posslvel concluir que a rublica de deiegado de

panhias seguradoras relaclonam algun-i cases, como de um mWJco que e obstetra e fomece laudos relaclonados com

Governo oferecc ao produtor a altemativa de uma maiox garaotia dos recursos

do Conselho MonetArio Nacio-

0 anuncio loi feito ontem pelo ministro

co J. Fomari.

poem a chamada -llsta negra". as com-

COTBLTUl HgCLAMA

Com esse esquenva, segundo SlAbile, o

a Agricultura. Amauri StAbile, no final

te do pagamento do seguro era sempre a mesma pessoa: o proprietArlo do Hospi tal Sao Judas Tadeu de Camborlii. medi

onjamentos Irreais

produtor jA ter sido indenizado trAs vezes e desejar coberiura de cem por cento.

Um dos prtmeiro.s casos de fraude no se^o de danos pessoais causados por

desconfiado com o aito Indlce de aciden tes ocoiTidos no balnearlo de Camborlu e em Itajai (SCi, onde a empress tern i^ai, reallzou exame minucloso de v6nos laudos. constatando que o sollcitan-

cobram prft-

que 0 sistema jA funcione para a safra 82/ 83.

bAsicos de custeio fixados pelo Governo para o arroz irrigado, a soja, o milbo e o feijAo, alegando que "estio muito abaixo da necessidade do agricultor". Justificando sua afirmativa, Medeiros

VItunas.

A ideia e relaclonar os nomes de advogados, medicos, corretores de seeu-

ao Proagro nos liltimos ires anos — ate ura mAximode 18,5 por cento, no caso de o

REPRODUZIOO

DO 0 GLOBO -

2-7-81)

esia fomecpnrio laudos fraudulentos.

REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 28-6-81)

^^^^ontra o

Fena

WDNER

DP

Mercado segurador contabiliza os prejuizos de 75/^

O

presidente da

deraqao

Naclonal

Fe-

dos

Corretores de Seguros (Fenacor). Paulo Qyner

Os prejufeos do mercado segurador sevurador hnwit-er. (^rej^os brasilaro OT' operaqOes operaoOes exteroas. external. no triAnio 75/77 foram ^almente cOTtabilizados em 17,8 milbOa de li-

lOTdrina ocmtra o Sasse. redamanHn

J cato dc empresas mgicsas liderado peJo Uovd'i

^ prejuteoa em LoDdrcs reiultaf^/

bras.aocdrabiodeUSJ 2.4 par libra on,.-n»fl, ^ totaJdeUSJ 42miIbfles_iBform'ou^ooXao

Barreto Correa, aflrmou ontem que toda sua clas-

nc6

aonais, com predcmintncu de seg^> denavicB. j

do senador Franco Monloro. que defende a in-

do Bra«l aRB), Ernest AJbrecht, apA«Re«egiiroe partidoar da

dc ab».ur« do 179 S«i„4rio In»J?oo.l de Seguros, no Hotel lotercontinentai.

V1C7 de incdndica

^"dade, jA represen-

r. as perdas. tendo sido feito um acor do para di\idir

« %Jl

se e contrArta A proj^sta

ExplK^ que o prejufao total nessa tres anos

que 'odos OS prejuta* M

CrT? imJhte do acordoquandoa desesoroam Cr|^8 j4 assinadocoin o Sasseos deLondres. OIRBentrou oom uma aqflona Justtqa

5.3 m.Ih^s ae bbras, cotadas a USA 2,4 por libra

mou, tambAm. que as empresas se«ur*^i pagando nrnmalmente nia pane e

0 raCTcado s^urador privado arcou com 70% das

pcdirara parcelamento atio acmaod^ J

perdas eoIRB com 30%.

normas Ofuto.(Mali sagvo," na pdglaa 8)baizad''

Peflodo 75/76, so-

clusao do DPVAT (segu

Segundo o presidente do WB. o

ro obrigatdrlo de veJculos)

nccw bastante aquAm das atimativ'li s^undo as quais seria de USI 70 milPV

no talao da Taxa Rodovlarla Ctnlca.

Tenho certeza que. ftlem dos corretores, lambAni a Federaqao Naclo nal das Empresas de Se guros e C a p It a 11 z agao (Fenaseg) e contrarla ao novo projeto, per sua vl-

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 30-6-81

sao estatlzante e preju dicial As empresas e aos

corretores

espllcou

Gyner,

(REPRODUZIDO

DO

JORNAL

DO

COMMERCIO

2-7-81)

il.:616*Pag.02*06.07.83 BI.6l6*Pag.03*06.07.81


Bombeiros

Bombeiros

comemoram

sen Dia

ganham novo

equipamento

om a execucfio do Hino dos Bombeiros e

tua desfile, O

Mr

na festa de /

conH^

Alclone Plnheiro de

f®conheceu as diflculdades t6cnl-

e a necessldade de urn

fi inn

major de homens, ja que os

do

trabalhos em todo o Esta-

cionf/

atualmente nfio sfio sufi-

o

aniversario

■ afT % ^

Pauio Mal\jf nfio comparecePols estavam inau-

sldenta j

Janeiro comemorou ootem o seu 125? aniver.

Son^i

s6rio com uma solenidade realizada de ma-

E^tartrv^

nha no Quartel Central, que constou de alvo-

Pdl miTn " r

passam a ganhar Oil 30

^ AiMnw ° uni

ocupar ura lugar de destaque ate mesmo entre suas colrraSs estrangeiras — disse 0 comandante.

DOS. em continencia ao Governador. Fo-

Buna Poia

ram realizadas. logo depois. as demons-

Pafg 18^0?

iraperador Pedro II, que reuniu sob o •omando do major de engenheiros JoSo Baptista de Castro Moraes Anlas. as diversas seebes que existiam na 6poca pa ra 0 combate a incgndios.

"Durante todos estes anos o Corpo de Bombeiros procurou. na medida do poss.ivel. adaptar-se as modificacdes ocorridas quanto a sua area de abran

ggncia e, principaimente. ao desenvol viraento arquitetdnico desta metrdpole 0 primitivo material de cbmbate a in cendio, rudimentar e escasso, consU tuido de baldes de couro, bombas ma

nuais e pequenas escadas portateis fo

sendo gradativamente substituido, e ho-

Por e]»>

exercicios;

Falsa Baiana,

Ques"

Rente de

Tres Cordas, Comando Crow Inclinado, As festividades no Quartel Central ti-

Escalada da Torre. Salvamento de Heli-

veram inicio ds 6h com a alvorada festi-

coptero e Incendio Simulado na Torre

va exeeutada pela banda sinfdnica da

de Exercicios.

corporacao. seguindo-se um desfile pe-

las imediacfies ao som de "Parabdns

i frota do Corpo de Bombeiros: quatro autobombas-tanque com capacldade de

dade comeTfiorativa do aniversSrio comecou as 1- h e foi assistida por grande

cinco mil litres de agua em cada tanque, providas de esguicho-canhao. que pode operar tambgm como lancador de

numero de i opulares.

espuma. 0 sistema foi totalmente fabri-

Hino Nacional. com acompanhamento da banda do Corpo de Bombeiros. A seguir (oi lida a ordera-do-dia do coronel

Renaio Ribeiro da Silva. Depois disto, OS 43 novos oficiais do Curso de Forma-

c8o de Oficais — Turma Jubileu de Ouro Sacerdo>ai CapelSo Antonio Avelino — recebera m seus espadins.

0 governador Chagas Freitas fei a entrega do espadim ao primelro coloca-

equipamentos 6

problemas enfrentados

rela?fto aos demaJs gru-

pauiifltano, segundo alaparelhado,

®^

Utros, alfim de duas

Poto iUainald. Maiwntc

Utroa e quatro autotan- Os bombeiros encorraram a fosta com uma corrida pela ridade

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SSO PAULO - 3-7-81

de novos veiculos de combate a incgndio

geral da tropa para o hasteamento da

A solenidade come?ou com o canto do

^

Foi feita em seguida a incorpora^io

pra voce". As 7h30m houve a formatura

Bandeira, o que ocorreu is ^h. A soleni

comandan-

darie\Jr*~ ^tro Jamanlas com capacl-

irarbes profissionais, com os seguintes A SOLENIDADE

Aparecldo Donizetti VUe-

Capital, recebeu medalha e ^ bombelroe vem formando

do coraandanle da corporaoao, coroncl

referiu-se ^ crlacSo da insUtuieao pelo

a

do da turma, Marivaido Cordeiro dos Santos. Seguirara-se o juramento dos alunos-oficiais, o canto do Hino do Soldado do Fogo e 0 desfile dos novos alu-

anos de existlncia. 0 comandante

^ i'i -'

trofgu

je a corporacSo pode orgulhar-se de

pato lembrou o trabaiho do Corpo de Bombeiros do Rio durante os seus 125

1

da cfdade. O vencedor da

vernador Chagas Freitas; dosecretirio

Em sua ordem-do-dia, o coronel Re-

,

entre militares de vfirios

cezcA de 300 aoldadoa —

egides mililares.

t

Percorreram 6.200 metres em

la dn^

Arrojo e equiifbrio na escalodo da ^orre

auxiliar do Rio, d. Afooso Gregory, e re-

,

ruflR ^

nUmerrr «

presentantes dos comandantes das tr^s

'

j Bombelro, foi realizada uma

dios.

bem 0 marechai Odilo Denys, o bispo-

''

Encerraodo o Dia Na-

Dfovft

dlnniito

dante da Policia Militar, coronel Nilton Cerqueira Estiveram presentes tain-

I

^omenageados estava o pre-

rada festiva, entrega de espadins aos formandos do Curso de Formac5o de Oficiais, demonstracoes profissionais e recebimento de novos equipamentos de combate a incen-

Renatx) Ribeiro da Silva; e do coman-

'

estaduals na zona Leste,

rlo iw7 r® Assemblgia, deputado Janufi-

•)

0 Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de

de Seguranca, general Waldyr Munta;

i

Reynaldo de Barros e o

ram ^ ttias

A solenidade teve a presenca do go-

it

O Dia Nacional do Bornbeiro foi come-

morado cntem na Capital com uma ceriInlclada As 8h30 no quartel central 0 comando, na praqa Cldvts BevUficqua,

cado no Estado do Rio de Janeiro.

Apos a solenidade, o governador ain

da participou da inauguracio da grifl ca do Corpo de Bombeiros e da reativa cSo de um dispositive de alarme deno ro inado "Bendegd". Em gpocas passa das. esie dispositivo servia para anun

ciar a saida dos socorros. Na fase atual, 0 dispositivo servira para saudar oi

bombeiros na volta ao quartel. apds as missdes.

'■ ■<,• it^! ■

J

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 3-7-81) BI.616*Pag.04*06.07

BI.616*Pag.05*06.07.8


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Antonio Cardoso Moraea

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Volks.vSedan

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Ford-Belina M.Bena

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Francisco Jose de Sou^a

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Affonso Lourengo Garcia

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Giuseppe Emil Tiazano

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Luiz Antonio Tavares RB.&pinan

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Eneida Horacio de "ouza Fetlma Adozinda A. Souaa

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Vligilio Vicente ^-darai

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Orlando I(ubls

Antonio Carlos de Captro Costa

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Saul Ssntana Nfendes

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Jorge Brandao

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Geneval Santorio

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Nova America p/Djalma Teixeira

Ciiev.B.lO Chev.DlO

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A Rstificadora Ltda.

Ghev.ClO

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Ailton Cardoso Barrog Fernandea Com, e Rep.

Fiat-147 Fiat-147 Fiai>-147 Fi8t-147 Fi9t-147 Fiat-147 Fia1>.147

EA.6567 Ml.6935 5t).l381 3L.9606 LJ-9193 OI.8O5O IB.0013

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?4irie Gelina F. de Castro

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Georgio Rearerino da Silva

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Sdveldo Ferreira Lobo

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Sergio Martina Penna Juinior

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CarloB Antonio Golmanetti Paulo Homero Rranz

524-0 524-O

Fundas R.Grandeaa Roiaao Diss Floreg

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Eurico Jardim D. de Barroa Edaon Biito -'fenoel

Ford-Corcel Ford-Belina Ford-Belina Ford-Belina Ford-Belina

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Cl^lca do Rim Ltda.

Ford-Belina

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Joao Xavier Neto Almitino Nelson Schoanardie

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Lelio Alberto Rlbeiro de Pina

Ford-Corcel Pord-Corcel

RB.62I9

Ford-Corcel

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Ogualdo Gomes doa ."^antoa

Foxd-CoBcel

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JA.3669 B3.1S43 LJ.4557 Ea,5130 n.7777

P1.3049

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Ind, e Com, de Toldos Universo

Ford-F. 4000

AG.1006

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Sv^jristo d© Beroldinl

Fcard-F.lOO

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Sxpedlto F. da Silva Sfermoaria Brnnil

Ford-F.7000

A2.5240 GA.5019

Darci Barrussol e outro

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Joao Carlos Chiogna Severlno Faacelli

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Anaenio Teixeira Valter Moro

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t-bnoel B. Ramos

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Painal Puplic. Ltda.

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Luia Carlos A, Luptosa L- urindo Qralton

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'sRldecy M.da ""ilva

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Snio Alvaa Ferreira ^.'Talter Moro

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Msnoel B. Ramos

Ford-F.4000 Ford-F.4000

FF.OllO

Ford-F.2000

FA.1900

H.Bena M.B0na . NRBena M.Bena

PV,9426 FD.5725 1.1313 BJ.O203 CK,8296 GT.I475

M.BenB.L,lll3 M.Bena L.III3

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1980

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1980 1977

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1979

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Bivel Cora, Af:,si?t.Tec,ltdo. Regis Nei Nasear Mercelo 0, Fonseca

'■rilma T, I'lagalhaea ParMnotor r/G Ltda, Eliae Talieln Gelso Berte

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CONSELHO FISCAL (suplentes)

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Seguros Privados e de Capitaliza^So

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Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

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Qinio Silva

CO *73^5

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editor

Luiz Mendon?a (Reg. M. T. n9 12 590) redator

Mario Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

CO .Ji '1 Ch t-4 tn ft_4 o P' ^ • 3 c+ •

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Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar o

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Este Boletim est4 registrado no Cartorio do Regjstro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75

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^Pmposto e impresso na FENASEG

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Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 2402349

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Tiragem: 2300 CKemplares


A

if^iPmFENASEG Federacao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao MO XIII

RIO DE JANEIRO, 13 DE JULHO DE 1981

N9 617

>

A Superintendincia de Seguros Privados divulgou no "Diario Oficial" da Uniao a Circular n9. 36, que aprova as Normas Para a Liquidagio de Primios

1

de Cosseguro. Segundo a Circular, fica_excluTda das Nornias a cobranca de

P^emios

:>egunao a circular, rica exciuida das Normas a cobranca

de

rp1;^t'i\/nc aoc ?pniiro«: Hp nrnanc Hn Drtriow. oriki,r-_j_ , * ^os ao rZn^ COSSeaum<; relatives aos seguros de orgaos do Poder Publico Federal suiei

~se-i rpn^

sorteio e que possuem rotina propria. A Sociedade Seguradora' far"

-egao da SUSEP)^*"'

Sistema, por agencia bancaria localizada no Rio de Janeiro (ver

Com a presenga do Sr. Ernane Galveas, Ministro da Fazenda, sera comemorado Paa comemoragao o iinuitaiu Sindicato das de seguros Seguros Privados ^^^izacao 0trocina cuiiieiiioragau ua^ Empresas tiiipresas oe Privados ee CapiCaoiEstado « de Sao Paulo,ucue. na ocasiao. homenaaeara a ppwaqcc em Brasilia, dia 28 do corrente, o "Dia Continental do Seguro-1981"

dos qn Sen. ® ^iretnH DiretnH D

^0 2 ofir-j.V Q^icial H.

ser"

seus 1 nn do ssguro

^30 Paulo, que, na ocasiao, homenageara a FENASEG pelo trans^ Coimbra da Luz, em reuniao dos Sindica'declarou uecicruu fundada lunuaua c e constituida uuiistituiua a a FENASEG, rLi-iMOLu, anunciando anunciando tantem tantem que Que

F^^ovisoria ^^^^■'soria seria seria constituida constituida para para acompanhar acompanhar oo orocesso processo Hp de rprnr.h£.,..-L.^ reconhecimen

entidade.

Nas comemoragoes do "Dia Continental do Seguro-1981" em Bra"

homenageado "^'"«"«»9edau ou Sr. or. Diogenes uiuyetico Gorges our yeo da ua Silva o 1 1 vd (agora (agora aposentado) aposentado) pe^ De" atividade profissional e de relevantes servigos a instituigao na ultima quinta-feira (dia 9), VANOR MOURA NEVES.

E com a

inorte perde oo Mercado ^^[[te^perde Mercado Segurador Segurador Brasileiro Brasileiro un un dos dos seus seus mais mais dedic dedicados

t

colaboradores.

do

.

go

yjj

w

-

No Instituto de Resseguros do Brasil

. ^ ^ inestimavel. I. IW » C I . AfJUb anos, deixando uma folha de servigos Apos'

sua

e

trabaaposen(

exerr * ^'^9*^6SS0U na FENASEG em 1969, na fungao de Assessor Tecnico. NiNa Fedeem h • atividade eficiencia_e dedicagao exemplares, de onde VANOR se ^^RA Neves dedicar com com mais freqtlencia ao convTvio da famTlia.

^^^ixa uma gr ande legiao de amigos e admiradores. (ver segao FENASEG)

Me r

.

'

FENASEG

4

C Conselho Nacional de Seguros Privados aprovou a Resolugao n? 6/81, de

Julho, que aprova Normas Para a Fixagao dos Limites Operacionais*das So

^^^^0 SpnP.l^l^^^^-^SQuradoras. Atraves de Circular, a FENASEG esta expedindo ;»n y^i^ador c5pia da Resolugao supracitada. passada, dia 6 doSr.corrente, o titular Delegacia de Rou DOS segunda-feira e Furtos de Automoyeis (RJ), Heckel Raposo, foi darecebido em reuniao

^ ;

r^^cuioc

ae conauta aconseinaaab peia propria Koiicia para a

sequranca

respectivos proprietarios (ver texto na segio do SINDICATO DO Rj)L t^tran, para seja a respectiva baixa, a documentagao de todo veiculo que ' por perda total, vendido como sucata.

•Is h;,"-

Em

''"T

para o penodo de 27 a 30 de

° Tercpi^„ ^ (Marrocos), e resseguradores debaterao problemas coeiro Mundo, visando aseguradores ampliar o intercambio na area do seguro e resseguro.

■r-n.y-


T——i

Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL "Na astronomica contabilidade da Previdincia Social Bra

sileira existe um buraco negro que esta or?ado em Cr$ 99 bilhoes. A medida que sua receita e sua despesa avangam rumo ao desconhecido, esse rombo tende a aumentar porque e gerado pela diferenga entre o que arrecada compulsoriamenta e o que gasta compulsivamente". Esse e 0 prognostico do "Jornal do Brasil", em seu editorial Atracao do Abismo.

Para esse abismo e que se pretende agora canalizar mais recursos. As formulas sac muitas, mas todas incapazes (sozinhas ou em^conjunto) de conseguirem sequer uma aproximagao das necessidades

nTnimas do mamute previdenciario. Tenta-se, por exemplo, a estatizagao do seguro DPVAT, sob o pretexto de que os lucros dessa ativi-

dade (escassos, em valores tanto absolutos como relatives) possara significar mais do que uma obscura e desprezTvel cifra no orgamento gigantesco da previdincia oficial.

Tenta-se, tambem, a estatizagao do seguro-saude. medida

que importaria (segundo o respective projeto) em conceder ao segura do a faculdade de procurar medico e hospital da sua-livre escolha debitadas as respectivas despesas a previdincia social.

Em antjos os casos, sob a ilusao de captarem-se novas re

ceitas, o que na realidade o que se pode criar sao novos e pesadol encargos, agravando-se ainda mais a sangria financeira que esta depauperando o organismo estatal de previdincia.

Na hipotese de estatizagao do seguro DPVAT, as

conse-

quincias negatives de tal medida vao incidir, por sinal , exatamente sobre as classes de menor renda, cbja protegao e a maior e verdadei

ra finalidade de tal seguro. Assim, H tragedia que por si mesmo ji e a lesao fTsica causada pelo acidente de transito, vira acumular-se a tragedia financeira da previdincia social. Para o contribuin

te e para a vTtima, sen duvida que e tragedia demais.

BI.617*Pag.01*13.07.81


Federate Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG Lj R E T 0 R I A

Resolucoes de 07.07.81

jATA N9 Qq/Ri) Ol) Transmitir ao mercado a informagao que foi fixada (pelo Sindicato de Sao Paulo) a data de 28 do corrente para as comemoragoes, este ano em BrasT-

1ia, do "Dia Continental do Seguro".

(790.274)

^2) Solicitar a Assessoria Geral o estudo de medidas que agllizem a tramita ?ao de processes relatives a pedidos de taxa unica no ramo Incendio. (810.332)

*^3) Contratar para a FENASEG os servigos especializados de firma de auditomediante tomada de pregos e de condigoes.

(741.013)

Transmitir a orientagao da FENASEG aos seus representantes (presentes a *^euniao) na Comissao Permanente do IRS que estuda projeto de reforma da

^police de seguro de penhor rural.

(800.180)

Registrar a presenga do Sr. Paulo Gyner, Presidente da FENACOR, Enzo Mic colis e Vittorio Campagnani, diretores daquela entidade. que comparece^'am a reuniao para fazer entrega de carta capeando c5pia de anteprojeto lei sobre a criagao do Conselho dos Corretores de Seguros, de Capita-

^"•zagao e de Previdencia Privada.

(810.331)

BI.617*Pag.01*13.07.81


BBB95

at!

mEVE,

AMI GO Mario Victor

E/m d2.zmbA.o dz 1969,

ttz \jl2A0. t/iabaihcui m. FEWASE6 dca^ antz6 de co-

'nzgxVL -i- rniiqka cuUvdAad-z como fizdaZoK no "Bol^Xdjn IniomcuUvo", ^ ErvUzl na halo, z, co *^0 -todo nov6ito quz comz(^(i (un ton novo zmp'^zgo, zu. z&d^vd tn^A.o tAjncdo, EZz mz ^zczhojx

c-om dquzlz 6o-vU6o ziipOiTtdnzo z dUi>z a mim mz6mo: "E^tz 6u.jzlto paxzzz 6zA urn boa <j^^Vy\AXLyl<CV \C, UAXJ-OC. ia. w-^-ww , — P^qu". ■ 'Vo44a-i Klntt^i meyS-cU) ^oxucun r: i c nm-thn nm hoAi nJ An o niftfin n fioriJp/i6xdM^a6. E, zvvOiz um tZ')^o A-zdZg-ido z oixOio a JizidtZ0Yl]Zq.Cljy\0 ^ ''*^0 . ^.,,n */•> •f'nhtmiumn nrtrn n in/1 k/irA/l A/1 Im^bG. diRlogo iempn.e cofuLial &^ altg^z que. io teAmlnou com a iua iaZda da Etz ^uvtayiiz^vtz apa/izcMi.

Qimuz ^Z'npA.Zf zitava dz teAno bmnco.

E mxd6i

a&ava con&tayvtmzntz 406

P^n6oUQ.i^ 0 quz Ifiz dava apaAzn(Ua daquzlz£> ciiz^zs dz po^io6 tel^gAa^Zcjo^ do6 de "^cvi-wzit". Eu mo Zhz iazla 6zgAzdo dli^o, z zlz Aia 06 e6canco^a6:

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Apo6znZado do IRB, ZX.ZACMI a iLmq.ao dz A66z^60A Tzznizo com imi dzdica-

^ ^ <^ompexlncLa zxXAaoAcUndAla6. AnamajUa, AdzUa, Nelba, fAlda, CloAlzz,

Sonia

^ coyo6 nomei mo me ozoKAzm no momzrvto, Izvavim a 6ua mc6a p^oce6606 e mai6 e-XomT^TOuo com tanZa cUUgzncUa z kabZUdadz tzzniai quz, em pouco

PPf 6ua me6a Ja Z6tava compZztcunzntz oazZa.

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o^eg/ie b/UmaZhdo, M06, ao me6mo tempo, AigoAo6<^6>uno q^uando de cumpWL a/Usca 06 noAjrm dz 6zn,vl(^o. Vz ^zguAo, zlz zntzncUa tao bem

004

E ndo guAAdava 06 6exM zonhzclmznto^; Unha p^zzA dz

tiaynmUl-lo^

de66a6 pe66oo6 quz 6e Timttom opemw a am

do conkzcanzy^

Ihava^^ ^td)o/L(icimdo6, zlinilmndo ddvldas, ampliando 0 iobzA do6 quz com eZz tAobae 6e ^

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PolTj--

06 oeze6, uma -cmogem dz tecwoCLoto. LtteAotu/io., H-cito-'ito., Sodolcgln, eAom ^ema6 ^oe m)6 ojicom comtantmzntz mm "baXz-papo" qua&z dlahXo,

Pon^

Toda6 06 t£itdc6, XzAmlmda a 600 toACfja, tea 0 Hevmtd" de ponta ^ Aa;uu ueze6, tAoduzXa-mz do Inglzi ^zmpAz uma nodcla dz enteAe66e

do

txLAa 0 "Bolztim Iniowativo", "<Ajo do ^^9uAadoA Bl,

EnA ma z^pzcXz dz

colabo/uidoA

ToAece ate ooe 0 vzjo hojz, znXAando na 6ato, cabzloA gAc6alho-6, com urn

*^^^^^06, dl&tAibulndo pacotz6 dz bala^ "Kopznhagzn" poAo Amimatta, ^dZlaA£^ ^

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EAa a 6 ua manzcAa dz 6eA.

Eao nulo, coAdiat. N06 (ic6ta6 de dz j}tm-de-ano, 6afae(ado qoe ZAa 6tmp£e6. pAaXlcamzntz aXAavz&^ava a bOAXi GuanaboAame6mo z olnka compaJutl

todo6 do6 Azunidz6 dz Natal z dz Ano Novo,

^oAquzano6, Azunla z tzmpzf^zdo aqui d(^j^^^c.eu tongo6 vlucapaddadz a pa66agemtzcnica, dz quatAohumildaiz PAz&ldzntz£> z 60 ddxoujovial, a labuta PoAa. dz&camoA z convlvzA mot6 com a {^amclla.

CzAla vzz, z&cAzvzu HznAij IdllzA'

6<?n. -r do/ 5

"A moAte em 6t mzi^ma mo me 066o5ta, poAquz mojicAzdlto quz zla ^zja 0- mtvilia ^zmlbltidadz IntauXlva me dtz quz Z6tz ndo podz 6cA 0 udco munl^do dzjrnls, motto 6 em .&zntldo, Vzvz kavzA atgo mou. Vo contAoAlo no6

0

z&touAOA 06 miolO'fi."

^Vq

E6ta6 palavAOi ndo ioAom e6cAtta6, poAtanto, poAa lamzntoA a moAtz, ma&

PZAda dz um bom Amlgo z Colzga, poAquz, m AzaUdadz, zlz poAtz poAa

Jdma vlda .mzlhoA, m zxpAMdo dz HznAij UUlzA, f po^ e66a nova

* ^ocz, todo6 K106 TAemo6. Ate bAzvz, Amlgo,

E Id zncowtAaAmo4» novamzntz UANOR MOtiRA WEl/ES.

ma

vlda


Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitaliza9ao no Estado do Rio de Janeiro

t 0 r I a de 06.07.81

0 5/81)

Registrar a presenga do Dr. Heckel Raposo, titular da Delegacia de Roubos e

f^urtos de Automoveis, cujo comparecimento a reuniao foi de grande valia para fnaior intercambio de informagoes e a colaboragao mutua entre as companhias seguros e as autoridades policiais incumbidas da prevengao e

repressao

roubos e furtos de automoveis.

(800.231)

'^Q^'adecer a sugestao da CRILC e ponderar qua o regime de "convidado especial", ®f^ora propicie colaboragao de alto nTvel para os trabalhos das Comissoes, e ^"^compatTvel com os criterios estabelecidos no Regulamento que disciplina a

^OTiposigao e funcionamento das Comissoes Tecnicas.

(800.249)

'^®^Ponder a carta da Companhia Excelsior de Seguros, informando que o corre^ da apolice de seguro coletivo de Acidentes Pessoais dos funcionarios do ^Pdicato sera o Sr. Joaquim do Couto Simoes, indicado pelo Sindicato

dos

•"Stores de Seguros do Rio de Janeiro por ser o socio mais antigo daquela ■ (810.117) 04) ^ _

a contratagao (em comum acordo com a FENASEG) de auditor externo

'^dependente, mediante cotejo de propostas de prestagao de servigo a

^P^esentadas.

e

serem

(800.587)

BI.617*Pag.01*13.07.81


B

DELEGACIA DIVULGA REGRAS PARA

SUA SEGURANCA E DO SEU CARRO

Nao abra a porta do seu carro para um estranho^

Nao de

°nas. Nao deixe as chaves do seu carro com guardadores. Eles poderao repro-

ai alguem Ihecom pedir ermo,trancadas va ate umetelefone ^JUda. nAO Se pare; Viaje as ajuda portas emdolocal seu carro os vidrose "MANDE" semi-

^ JJ^P^^sos. Estas sao algumas das 14 regras, elaboradas e distribuTdas recente^ pela Delegacia de Roubos e Furtos de Automoveis. Qgi

.

Se V. for surpreendido por um ladrao — adverte aquela

Postn^^^^ especializada —, coopere, nao seja um heroi. Ele, o ladrao, vem distos ® ^»"ebater® qualquer ® vantagem do elemento surpresa. Seus reflexos estao pronreagao sua. REGRAS

®^ga e do seu Carro":

Abaixo, reproduzimos os 14 itens das "Regras Para sua Se REGRAS PARA SUA SEGURANQA E DO SEU CARRO

dotes ri

um int

1) Cultive 0 habito de "OLHAR" ao redor de seu

carro,

' " lo. Olhe Olhe para para o o seu interior antes de ^PJ^oximar para'abrT-lo._,

entrar;

*"uso pode estar escondido atras atra dos bancos.

locai .

2) Evite estac.ionar em locals ermos e escuros. Procure

susoeu

e iluminados. Antes de estacionar, verifique se nao ha pessoas nas proximidades.

3) Toque a buzina se um estranho se apresentar como uma

^niea?a.

t

Pue Va H • Quando estacionar, feche inteiramente o carro, mesmo ^sixa-lo apenas por alguns minutos.

' . «

Hem j

^

5) Nao deixe "NUNCA" os seus documentos no porta-luvas,

tiver Pbe n ® deixa-los, 9 mostra (oucoloque-os mesmo sob os pastas, bolsas. na bancos) mala do embrulhos, carro. '' .Ti:,

Seg^J^

6) Se o seu carro nao funcionar, coloque o triangulo de

Pode t ' '- i

Hdo p

de

Quando

tranque o veTculo e procure assistencia especializada. 0 seu

carro

7) Nao abraaporta do seu carro para um estranho

Nao

sido enguigado deliberadamente. Nao aceite ofertas de assistencia que

■^ai-onas.

nn/4 - reproduzi-las. ^'oaerao

'^^'tire A

deixe as chaves do seu carro com

guardadores ,

Deixe apenas a chave de ignigao com o seu "GARAGISTA',

carro OS seus documentos de identificagao.

BI.617*Pag.01*13.07.81


.i-rrnT

Noticiario das Seguradoras — I >'l iijiHi iif ■

I I I iij

I i.i i.Liw«.|

COMIND COMPANHIA DE 5EGUR0S - 0 "Diario Oficial" da Uniao de 5 de

10) Viaje com as portas do seu carro trancadas e os dros semi-suspenses.

11) Tenha sempre urn sistema de seguranga em seu carro. Ate lima corrente com urn cadeado cria mais um obstaculo para o ladrao. 12) Se alguem Ihe pedir ajuda em local ermo, va ate um telefone e "MANDE" ajuda. NAG PARE! 13) Se alguem tentar entrar em seu carro em uma parada obrigatoria ou em um sinal, "TOQUE A BUZINA" e va em frente, mesmo que seja pre ciso avangar o sinal. Geralmente, voce sempre podera dobrar a direita, dimi' nuindo os riscos.

14) Se, contudo, for surpreendido por um ladrao, coope

re, nao seja um her5i.

Ele vem disposto a tudo e leva a vantagem do

elemento

surpresa. Seus reflexos estao prontos a rebater qualquer reagao sua.

Procure,

entretanto, fixar a imagem do ladrao, seus tragos fision5micos, cor, altura, pe so, idade provavel, sinais particulares, trajes, para ajudar a polTcia identify

junho (Segao 1, Pag. T^27) divulgou a Portaria nP 134, de 3 de junho, do Ministerio da Fa;!enda, que concede autoriragao a" COMIND Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo, para funcionar no territorio nacional, com Departamento de Pi^evidencia Privada Aberta, opcrarido nas modalidades de peculio e de renda, a partir da emissao, pel a Superintendencia de Seguros Privados, da Carta-Patente, PWista no artigo 16 do Decreto nP 81 402, de 23 de fevereiro de 1978. X

X

X

X X

X X

PHOENIX BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

Em Assembleia -

-G^^al Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordina

[;ia, em 9 de margo, os acionistas da Phoenix Brasileira Companhia de

Seguros

Gerais, com sede no Rio de Janeiro, deliberaram aumentar o capital social

da

®nipresa de Cr$ 146 milhoes 720 mil para Cr$ 251 milhoes 520 mil , mediante apro

veitamento de parte da reserva de corregao monetaria do capital. A delibera -

Pao resultou em alteragao no artigo 5P do Estatuto e foi homologada pela SupeJ^intendencia de Seguros Privados atraves da Portaria nP 111, de 8 de junho. No Diario Oficial" da Uniao de 22 de junho (Segao I, Pigs. 11 595/596) foram puDlicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade se 9uradora. X X X X X X X

ca-lo mais tarde.

Al TANr.A nA RAHtA CAPITALIZAgAO - De Cr$ 121 milhoes 500 mil

foi

^umentado para Cr$ 183 mi thoes SOU mi l o capital da Alianga da Bahia Capitalir com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento das reservas dispo-

incluida a corregao monetaria do capital. A elevajao do capital

foi

^^nberada pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumu 'Wvamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 30 de margo, elterando conse-

^Dentemente ^Mcncemente aa redacao redagao do do Estatuto Estatuto da da empresa. empresa. no No "Diario "uiarno Oficial" uriciar- aa da uniao Uniao de de junho (Segio I, Pigs. 11 596/597) foramjivulgados a Portaria nP 126, de

/ dacae junho, da SUSEP bUbtK, que que aprova apruva a a deliberagao uc . .ww. v.^«w dos acionistas, bem como a Ata «s AGE e AGO e 0 Estatuto da empresa de capitalizagao. X X X X X X X

1 CORRETOR DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados (Oe 'egacia de Sao Paulo) encaminhou a FENASEG o OfTcio DL/SP/NP 426, comunicando

Ga®^^a toi Rodenburg canceladodetemporariamente, a pedido, SUSEP o registro corr^ Medeiros Netto (Processo nP 005do2688/81).

Antonio

X X X X X X X

de

BRASILEIRA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA - A Superintendencia ^?9Uros Privados (Segao I,I,

rt 11 736) a Portaria nC 129, de 16 de junho, que aprova as alteragoes intro ^il^idas no Estatuto da Brasileira Companhia de Seguros de Vida^ com sede em Sa.. .T

"w

Lbtdtuto Ud

DI as I 1*^'« «

w,

Paulo, objeto de del-iberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extra-

7^^naria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordiniria, em

30

iTiargo. e Assembleia-Geral Extraordinaria_^realizada em 21 de maio, dentre as as seguintes- 1) Mudanga da denorninagao social para Brasileira Sequrado-

2) Aumento'de seu capital social de Cr$ 44 milhoes ?ai^r$ 272

BI.617*Pag.02*13,07.8l

raP

do ca aproveitamento da reserva corregao fnonetaria do ca ^Hal emediante subscrigao de bens. NodeDOUparte da mesma data, de foram divulgados a At Ata das

c suDscngao .-w

e AGO e 0 Estatuto da seguradora. X X X X X X X

RT.617*Paq.01*13.07.81


1 —^

COMPANHIA DE SEGUROS MARlTIMOS E TERRESTRES PHENIX DE PORTO ALEGRE-

Atraves da Portaria n9 100, de 27 de maio, a Superintendencia de Seguros Priva^ dos aprovou a altera?ao introduzida no Estatuto da Companhia de Seguros MarTtimos e Terrestres Phenix de Porto Alegre, com sede na cidade de Porto Alegre, re-

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacionai

latiya ao aumento deseu capital social de Cr$ 54 milhoes 135 mil para Cr$ 103 mlllioes 500^mil, mediante aproveitamento de reserves disponTveis, incluTda a coj^ re^ao monetaria do capital. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Or-

SEGURADORES DE AUTOMOVEIS: ARGUMENTOS DOS CRlTICOS COM RELAgRO A TARIFAS TRANSFORMAM-SE EM MANIPULAgRO ARBITRRRIA DE NOMEROS

dinaria, em 25 de margo. No "Diario Oficial" da Uniao de 24 de junho (Secao h Pags. n 804/805 foram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGO e

o

Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X X X

Por S.J. Diamond,

(Redator do "Los Angeles Times")

COMISSARIOS de AVARIAS - 0 Institute de Resseguros do Brasil apro Brasileiro de Avarias, para atuar no Exterior, no interesse do mercado segurador brasileii^'^' ACOMIBRA (Avenue du Loriot 10-1640 Rhode-St-6enese, Bruxelles) se propoe a ser "National t vou 0 cadastramento e credenciamento da firma COMIBRA- Comissariado

muito tempo, urn novo grupo, apoiado por Ralph Nader e denominado de aos deP^i'tamentn de Seguros Consumer Organization", enviou urn "ALERTA DO COORDENADOR" de todos os Estados norte-americanos. transporte, conhecimento da problematica do mercado brasileiro". Segundo afimie em carta, se encarrega de: 1) vistorias/perTcias o mais apuradamente possTvel, se , j j vir 0 mercado como uma empresa "com extensa experiencia em materia de riscos de

guidas de laudos. apresentando tao claramente quanto possivel todos os elementoS P^servog q necessaries para apreciagao do sinistro pela Seguradora e eventual ressarcimentoi ?'®cerem sn ! 2) medidas amigaveis de ressarcimento, visando a obtengao de indenizacao em moede sinicf da forte;3)^na_hipotese de a reclamante ten maiores chances no Brasil, confonH® as circunstancias do^caso, a COMIBRA informara o cliente, providenciando, pare tanto, todos os subsidies dispomveis para uma agao de ressarcimento no Brasil* X

x x

X X X

®

'

utilizando menos os seus carros, desde o arrocho da gasolina , Robert Hunter. Mas as companhias seguradoras ao estanao levaram em conta as recentes quedas no numero de reclamaresultaram.

caicuia conseqdencia, foi recomendada aos comissarios uma revisao nos metodos ^'^Qa ndo "s nc segurados. tarifas, com a finalidade de verificar se elas nao estavam sobrecar-

X

UNpANCO SEGURADORA S.A. - Por meio deste "Boletim Informative", ®

tinha ^ lial do Rio de Janeiro um transmissor de telex, cujo indicative e (021) 31.130 ' iL^^'^ifas k UNSE SR. Ao mesmo tempo, o telex instalado em sua Matriz teve seu indicative Unibanco Seguradora S.A. informa o mercado que acaba de ser instalado em sua Fi".

das companhias de seguros o custo cada indeni extraordinariamente quantofoiasalegar tarifasquee gue estasdeestavam com empresas, na realidade, mereciam credito por nao deixar muito. Realmente, a cada ano os seguradores vem pagando mais em

do que nunca e, em alguns anos, mais do que arrecadaram.

terado para (Oil) 34.826-UNSE BR.

ciEncia exata

X x X X X, X X

fato H ^"®^99er analise do problema, feita por um leigo, torna-se muito dificil

COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - Atraves de Carta-Circul?'"' a Companhia Bandelrante de Seguros Gerais dentifica o mercado que desde o di^ 19 de julho, a Matriz esta funcionando em sua nova sede, a Rua Anchieta n9 35 ^

um

da "NICO" ser estritamente tecnico, escrito para profissionais.

® muit P'^eciso e consome companhia seguradora: "0 £rocesso cientTfico para fixar taanos de estudos. Nao estamos dispostos a muda-lo pa

^ati^f

Centro-Sao Paulo-Ed.Bandeirante Seguros. Tel. (Oil) 259-3555. Telex-011-24021 "

a Bob Hunter".

CEP-01016-End^telegrafico- BANSEGUR. Na carta, a seguradora informa ainda que ^ Sucursal de Sao Paulo permanece no mesmo enderego: Rua 7 de Abril n9 386-CentrO^ Tel.-(Oil) 255-0111-CEP-01044-End,telegrafico-BANSEGUR. Em novo predio — diz J

•carta —, a Bandeirante esta preparada "convenientemente a fim de dar

suporte

ao seu crescimento e permitir, atraves de instalagoes tecnicamente planejadas ' melhor ambiente de trabalho em benefTcio direto de nossos segurados, corretores* fornecedores e funcionarios".

~

Nem todos, porem, pensam desta maneira. Cq

"Bob Hunter e sua equipe formularam boas^perguntas — disse Ribert Quinrv bem f j California Insurance—; devemos estuda-las atentamente para ver se todo n ^'"^"tadas. analisar as provas apresentadas com cuidado, exa^^®1ra .'"^l^torio, enfim, para ver o que^contem. Mesmo que nao o tenham feito adequada, precisamos saber o que ha no documento."

X X X X X X X

deciT ?

^

fez foi mostrar que os altos pregos da gasolina causaram um

^ de iq2n° de acordo consume — 12% em exatamente dois anos, entre meados de 1978 e com o Departamento de Energia dos EUA, As estatTsticas do °

Transportes, por seu lado, indicam que a quilometragem rodada (N.da.T.:

^^96fri ^ ^'"iginal - comprimento por mil ha) por carro tambem caiu. "A baixa quiescreveu Hunter -, em geral significa uma baixa taxa de acidentes".

BI.617*Pag.02*13.07.8l

vi pte Estados que enviaram relatorios ao DOT, em 1980, acusaram de 3%

De

a

BI.617*Pag.01*13.07.81


30,7% de redugSo na freqdencia de acidentes.

ra Huni-ftv^

As tan'fas de seguro sao calculadas de acordo com a tendencia de indenj zagoes de sinistros (numero de redamagoes de indenizagoes per um dado numero de ap^

"Iices) e da "gravidade" das indenizagoes (custo por indenizagao).

0 relatorio da NICO se omite completamente na questao da gravidade, embo

COGS

I'

to taTuc.1 deVrenhln ^

""^5 discordamos do custo por indenizagao. As indeniza-

pessoais e ate mesmo o numero de mortes estao aumentando; e, de fa dos custos esteja se elevando mais do que diminuindo o numero

tor 'layao e, so parcialmente, opihiao e oquedecrescimo eles estaoda levando em conta, de modo total, o fa freqliincia." ""

"Mas - continua Bob Hunter de aproximadamente 50 tarifas processadas revistas pe2a NICO recentemente, nenhuma reflete a extraordinaria mudanga nos habit"' da utilizagao de carros. Segundo suas analises, muitas empresas omitiram a queda numero de indenizagoes, usaram dados antigos para subavaliar recentes quedas, ou

DADOS

ram insuficientes reajustes decrescentes nos dados tendenciais de suas tarifas."

0 relatSrio de Hunter foi criticado em todos os seus aspectos pel as ^

DIFERENTES

custoc; H

seguradores, por exemplo, colocamespago dadosdetendenciais, relatives indenizagoes, compreendendo um curto tempo, quando estes cres

temnn

*^egistram os dados referentes a freqbencia de sinistros, por um espago"

Out^nc

cof" a finalidade de equilibrar suas jecentes e assustadoras que

presas, contendo apenas ''meias-verdades", nas palavras de A1 Wash, vice-presidente ! "eles npnhn^ ^egistrossobre de tarifas^mencionamdados de inflagao atualizados, mas naoinclu^ ihum elemento freqtlencia de sinistros. gerente-geral do Automobile Club of Southern California's Interinsurance Exchange..' Wash disse: "Da ao publico, mal informado, falsas esperangas de que as tarifas

baixar, quando, na realidade, elas subiram".

identicos pq '^ormalmente - retrucam os seguradores

^S'^enizacn

"0 que 0 relatorio fez -afirmou Marcus Ramsey, chefe da divisao de reS"" "eo lamentagao __de tarifas do Departamento de Seguros da California - foi enfatizar o crescente numero de indenizagoes, ao.mesmo tempo em que minimizava o impacto do

em

tempo, tanto. para freqUincias de sinistro como para custos

^ declarou um porta-voz da Allstate: "Exceto quando suspeitamos emos prever os acontecimentos".

^^•^ritinn"

cente custo das perdas, voltando ao inTcio da decada".

baseamos nossas provisoes

de que

ocorrer anormalidades no mercado - diz Alan Morris, diretor de "un

de L do Autodos Club's Exchange" - como, exemplo ea princTpio anos Interinsurance 70, quando as freqtiencias caTram por assustadora A freqliencia das indenizagoes tern decrescido acentuada e firmementej 0 seu custo e^os "pure premiums" (o total da quantia em dolares pagos, divididos r tendencias • ' podendo sequer tragar uma linha com respeito a previsoes de Nessas ocasioes, tem-se que usar de muito criterio. lo total do numero de apSlices) subiu.

^

A1 Washi.e outros representantes de seguradores reconheceram a tenden^jl

tudn

pode haver manipulagao na escolha de dados expostos

obtp

Ape-

de continua queda das indenizagoes. A Allstate, por exemplo, com 12 milhoes de ros segurados em todo o paTs, acusa uma queda nas indenizagoes de 6,7%, de 1979

n

1980; de 3,6%, entre 1977 e 1978; e de 6,7%, entre 1976 e 1977.

I.^Sistram ? ° comissario cortara, de ft i -"-ram 2 ^ui u, drasticamente, V. ww, suas requisigoes I.P ue tarifastdriras; assim 0 CUQO nilA ■ im atimAn^/^ fin OfW *% t >>

°

estflh ? Podem. Quando pedem um aumento de 30% nas tarifas e so obtem 15% (rpm.f • ^ precedente. Compete .ao comissario e seus assessores rever o n^I

"Muitos de nos —declarou Lloyd Anderson, vice-presidente-assistente il

HU er 1'fJiento) me n tn l e a

»'

FamersInsurance Group —, que seguramos 4.5 milhoes de veTculos em 26 Estados, ac''®ditamos que a razao da manor utilizagao deles sao os altos custos do transporte adf^ mobilistico. 0 desemprego influi tambem negativamente na utilizagao de carros. disso, as vendas de carros novos caTram, e o publico esta evitando dar parte de da*^ em carros antigos.

Ramsey, da empresa Calif5rnia, "quando as companhias de seguros redepartamento em estagios de pre-aprovagao, comegam por

hpi ri ^^^0

exrp

n que nu^ nao naft for -frw^ essencial dele retirar tudo o

^

companhias de seguros parecem acreditar que, ao inves de elevaras ^ entender a Nico; estao conseguindo conter os aumen^ Allstate, por exemplo, acha sua media de aumentos de 6,7% em

A Stfli. r ^ 1979, relativamente modesta, se comparada com a taxa inflacionawwaer va que dua:> tarifas lq' » i aa aumentaram aumcn*. ®"to 0Q observa que suas 59,4%, de 1971 ate 1980, en"Ulce de pregos ao consumido • subiu 98%.

INFLUENCIA DAS LEIS "NO-FAULT"

6 "Alim do mais - frisou um representante da State Farm, a maior segura( ra de carros em ambito nacional, com 22 milhoes de apolices em todo o paTs — uns Estados aprovaram_^a lei "no-fault", entre 1971 e 1980. Este fato diminuiu em da metade a freqOencia das indenizagoes referentes a danos pessoais, pois remov^^ tleV

1 nteir.amente as indenizagoes menores."

ESTATTSTICAS

SELETIVAS

® Possivel jogar-se com numeros para justificar qualqueraues Fpanri!' P®*" e><eniplo, os dados compilados pelo Insurance Information Institut|-

<ior rip c '^®9undo o relatorio do seguro de Best's, que cobre cerca de 90% dos Pan!® 9e dos Estados os seaura.Ao mesmo tempo, o custo das indenizagdes esta crescendo. Os dados J Paoa 1 ads de "fros r(«a n^e-fninn n ra w.4--iUnidos. I 11 a C Em quatro, dos 1.4 ^ n U ultimos •: p..... _ seis anos, . y _ Allstate registram que, do fim de 1976 ao fim de 1980, a media de prejuTzos por J a ® particulares "perderam" dinheiro; a soma das indenizagoes admimStrativas excederam os premios recebidos. Mas, durante aauesegurado estava acima de 44,4%. De acordo com a Farmer's, o custo de indenizagoe^'jl

quase todas as coberturas de seguro^ subiram, de 1975 a 1980, da seguinte maneira: nos pessoais - 75,4%; danos a automoveis - 92,9%; seguro compreensivo - 114,4%.

^"•os

das indenizagoes paqas aumentou somente 68%. pnmianfft ^

i

j.

""•dos, elevou-se em 86%.

de de - .ip conseqbencias da retragao no use de carros nos Estados Unidos - diz Quase todos atribuem essas altas a inflagao no custo do atendimento CO, na reparagao de carros e em processamentos legais. Alem disso, a reposigao ou j\ t^Os^S^'strn complexo. Gostaria apenas que os Estados examinassem os pedidos dUp ; A es^2 companhias e os dados relativos as freqiiincias dos sinisconsertos_de carros custam agora muito mais, o que, naturalmente, se reflete nas fas de premios, e sua vulnerabilidade tambem e maior. Os carros sao menores. l1"^5' ^^^fia «'guma providencia. J® recebemos respostas de 20 Estados e a metade deles declarou Anderson dlsse: Os carros sao menos resistentes; nos acidentes, os danos sao mais nos. ConseqOentemente, as despesas com honorarios medicos vim subindo porque as soas se acidentam mais."

BI.617*Pag.02*13.01.^1

BI.617*Pag.03*13.07.81


Comissdes Tunicas

-esolu^Ses de 22,06,81 Segundo declarou o analista de tarifas Glenn Taylor, o Departamento de SJ guros do Estado^de Utah ja enviou um boletim aos seguradores, prevenindo que "ja an3' ■'Ata ne 10/81) liSamos as tendencias e verificamos que as freqiiencias nao estavam subindo como propalava. Dissemos-lhes qua, se ales pedissem um aumento de tarifas, nos o examina'' gABii:LA PIECOS IZPQSXCAC DB CARROO D£ PASSEIO 0£ PABHICA^AG namos com cuidado para varificar sa alas estavam ragistrando os nagocios mais race''' SAGicm - Aprovar, por ur^.iinidade, o voto do relator no sentas .

"tiido de: a)- que se responda as consulentes que esta CTSAR fdxou

.

para o veioulo 03L REY (qualquer tipo) o P.R. de OrZ 67,320,00,e

inspacionaremos tudo que alas apresentarem - declarou Alan Roye'"'

atuario do Departamaiito de Seguros da Nova Jersey—. Estamos muito preocupados coit ® problema da utilizagao dos carros como um reflaxo do uso da gasolina a a conseqilent® queda na quilometragam, o_que, sem duvida, afata as astatTsticas. Tamos que lavar ^

sa problema em consideragao para tar carteza da qua as companhias nao astao cobrano^ damais; qualquar dado qua se possa langar luz sobre a avaliacao dos nivais de tari^^^

^1" Q.u.e se subnieta ao IRS e

Sl^SKF para a necessiria honiologa-

?ao.

^2)

- GQBERTURA DS YEfCULC RE3C1AIX) lUE 3E SOITA xX) H2B00UE

E

to do relator no sentido de que se informe a consulente que

no

SATjgA DAROS A SI E

sera bam racabido."

(770342)

TERGEIHQS

Aprovar,^ por unanimidade, o vo

de HGFV": a)- nao estao cobertos os danos causados a)vei rebocado, e b)- estao cobertos os danos causados a tercel

* (Traduzido do Los Angeles Times - 24-5-81)

pelo veiculo rebocado que se desprendeu do rebocador, (810223T

Traducao: Elisa Salles

03)

Revisao da taxto: Mario Victor

T-RONnT^GICC

- OFSRTA DE SITJ ACERVO HiOmco a

^ Tomar conheciinento da carta -L^stituto Tecnologico laclcer^zie.

149/81, de 29J0^8l, do (810275)

®°lU(;oes de 23.06.81

Ut ^1)

^

06/81)

•pS^^PSIC^AO Pa COI.'iloSAO -tSOICKA—■

SSSUIC^ AUT0Ii15YS^S —

Touar

onhecimento do pedido de ferias do Sr. lario Vainer, no periodo 04.05 a 04.06.81.

• ' . , I

(800230)

0?

2)

, ' i -d

iCPV _

DOS OnG-llAXl NCS 3IKI3TH0S

.AlffllCIPACAO ^

7

.4

^

^

^

^ u

y ^ AAV

^^latorio apresentado pela subcoinissao criada para estudar

o

^®aunto, que concluiu acliar inviavel, no momento, a aplicaqao da ^3)

■[

^ticipagao Obrigatoria em sinistros de ROM. rev I sac 003 II^IITES j£ COBERTURA

-

(810020)

Aguardar o relatorio

^^^1 da subcomissao criada para estudar o assunto,

(810174)

BI.617*Pa9.01*13.07.81 BI.617*Pag.04*13,07.81


08) UQMISSAQ TECNICA DE SEGUROS INCENDIO £ LUCROS CE5SANTES - COMPOSIQ^O -

Tomar

connecimento do teor da carta GLR-U6/tsl , de 26.OS.81 , da Cia. Uniao de Seguros

Gerais, comunicando a substituigao do Sr. Roberto Heringer pelo Sr. Luiz Alfre do Ferreira de Mello. (800 7577

C T S I L C

09) ^GURO DE LUCROS ClSSANTES EM EMPRESAS-DE CAPITAL ABERTO - Per unam'midade,foi

RESOlUCOES de 16.06.81

^id-ido encaminhar o processo'a Diretoria da Fenaseg para o desenvolvimento

ATA NO 06/81 )

de campanha institucional sobre o seguro de L.C.

01) MELHORIA DE CLASSE DE LOCALIZAgAO DA CIDADE DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO ^ coniiecimento~3o teor da carta DEINC- 48b/8l, de 07 04 81 doTnr

^ IijSTITUTl) TECNOLOGICO MACKENZIE - Agradecer ao Institute Tecnologico Mackenzie

muto de Resseguros do Brasil, que entende, na confomidade do exam^a q e taxas da TSIB, a cidade Campo 6' Grande deve ser enquadrada na aplicagSo classe 3 das de localizagSo, alTnea 1.3 do1Artigo aa loiB.

02)

(810 115)

° drerecimento de servigos tecnicos ( pessoal , equipamentos e instalagoes conforme ofTcIo nP 149/81, de 29.05.81 .

,

(810 275)

(220 178)

(TMPANIilA SinERpBGIGA PAULISTA - CDSIPA - USINA JOSg BOSriFACIO EE ANDRADA ^ S-2LS_Tc R C T SmjA - PIACAGUERA - CUBfiTAO - SAO PAULO - TARIFACfiO IKDIVIDUaL - Por nave ^

tos a urn, contrariando o relator, foi decidido aprovar a taxa de 0,15%, subot^

CE 01.07.R1

nada a ooncessao a realizaqiao de seguros de rrercadorias e materias primas, conj

(740 941' ^An9 18/ei

fonre estabelecido pela SUSEP.

03) GASA GELLI MSVEIS 5,^^. - AV. BRASIL, 12.025 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSSO uE DESCONTO POR HIDRANTE5 - Por unanimldade, aprovar a concessao do descent^ de ]S% (quinze por cento)» por hidrantes, aplicavel ao risco marcado na plants ■ uulu o u nP iiY 1I (1P/3P ^ »Y/oY pavs.), pav5>.;, Classe vidbse B D com Krocegao B b buoitem E>.3.3-^1 incendio com com Protegao - Subitem

^1) -

T6c:MTr?v E INDUSTRIAL DE LUBRXFIGANTES SOUJIEC S/A. - TARIFAC^ ESPECT

^Lie^TRanspqrte terfestre - Aprovar, por unanimldade, a taxagao individual

U'083%, para o seguro de Transportes Terrestres, pelo prazo de 2 (dois) anos, a

da Circular 19/78, da SUSEP, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar de 01.04.®' data do pedido da iTder do seguro, devendo a mesma incluir na apolice a Clausji —

da data a ser fixada pelos orgaos ccffrpetentes, para os eirbarques terres-

la 308 prevista na Circular ^ acima.

(750 130)

04) TOALIA S/A. INDOSTRIA TEXTIL - ESTRADA BR- 101 - KM.3,5 - NP 3.620 - DISTRJTO

T MHi irxn T ft I PT?® 1 A'A A—KT"H- A A A FTR ^ rrs-^VK—j..-" .--r-'" . .-u.; .. . ■ J INDUSTRIAL DE JOAO PEsSOA - PB - fkRENOVAQAO DETARlFAgAO INDIVIDUAL - Aprova^

efetuados pela firma em epigrafe. 02).

renovagao da tarifagao individual, representada pela redugao de 25% nas taxaS

S^^STANTfERA m brasil - TARIFACAO ESPECIAL - TRANSPQRTE B-JTEF^IACICNAL - A Provar, por unanimidade, o endosso n9 405.300 recebido da Requerente e encami-

anos, a partir de 13.03.81 , respeitadas as limitagoes previstas no item 5.1

i^a-lo aos orgaos corpetentes.

de seguro dos locais nP 2/4, 11/13, 15, 19, 21, 23_e 24, pelo prazo de 3(tre5)

Circular nP 12/78 da SUSEP.

(750 253)

UE JANEIRO - RJ - RENOVAGAO DE DESCONTOS POR HIDRANTES - Informar ao

^§Q^PASTT.eira de PETRClEO S/A. - TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPQRTE TERRESTRE ^rovar, por unanimidade, a renovagao da TE sob a forma da Taxa Individual de

Reread^

Segurador que, a titulo precario, os sistemas de hidrantes instalados de cod,'

0^02% (doj^g centesimos por cento), pelo prazo de 2 (dois)' anos, a partir da da

formidade com as normas da

ta

portaria nP 21/56 do ex-DNSPC e anteriores^a

gencia da Circular nP 19/78^da SUSEP, poderao ser aceitas desde que os desco^' tnc sejam coHam os r»c n iefrtr no n r\ subitem r-iik.:4-..N.v. 5 c.3.3 n n da Circular n i . • * tos previstos 19/78 e o prazo de viqen . cia " da concessao nao seja superior a 2 (dois) anos. ■ "" • ' (750 828)

^ ser fixada pelos orgaos oompetentes, para os embarques terrestres efetuados firma em epigrafe, tendo em vista concessoes anteriores as corpanhias dis-

^•^oras de petroleo.

04)

T?(E,

1160/1790 - BUJMENAU - SC - EESCONTQS PGR HIDRANTES E EXTINTORES - RECURSO

Aprovar, por unanimidade, a manutengao do desconto de 50% (cinquenta por

a) Oficiar ao Conite local Catarinense de Seguros informando que esta CcamisS^

, sobre as taxas da Tarifa de Transportes Terrestres, pelo prazo de

Ttecnica honologa os descontos concedidos, oonforme carta n9 842/80,

(750 7®^ SAO MIGUEI.l - ROD. BR-304 - KM.167 - MUNJ;

ANGICOS - KiU GRANOb DO NORTE - REVISAO'E EXTENSAO OE DEsCOnTOS POR/

' L/u L/L.OUUM I Uo rur\^ TflbKANTES E DE5.LuNI0b RUK MANGflTTNM|-l<; - Pgr unanimidade, foi decidido inform^''

em epigrafe. (770542)

«5) ^ Dl

a G5i-LG,do Sindicato de Sao Paulo, que na'o encontrando razoes e motivos para,

atender o pedido de revisao solictado pela Cia. Llder d© seguro, retorne a ofjgem, rdtificsndo portsnto os dizeres ds carta Fenaseg-0^27/79^de 16,02.79, aprovagao aos descontos por hidrantes e ma de Mangotinhos,

\\T

negando-se qualquer desconto ao siste'

(781 185)

BI.6l7*Pag.02*1 3.07,,^

2

anos, a partir de 01.08.81, para os embarques terrestres efetuados pela

04,12.80, e

b) arquivar o processo.

(770176)

CHINAGLIA PISTRIBUIDORA S/A. - TARIFAQAO ESPECIAL - TRANSPQRTE TERRES

QGMPANHIA HERING (EX-INDOSTRIA TEXTIL CCMPANHIA HERING} - RUA HERMANN HERlNg^

( • .

(761098)

03).

05) MOINHO FLUMINENSE S/A. INOOSTRIAS GERAIS - RUA SAGADIIRA GARRAI , ?Rn/7qn - RI5

I I . ♦

de

■S^gPRIO DISTRIBUICAO E PLANIFIGACAO TRAMSPQRTES LTDA. - TARIFACAO ESPECIAL

FODO/FLUVIAL - Aprovar, por unanimidade, o vote do relator no senti

^

Encaminhar o processo ao IRE e SUSEP ccxn a informagio de que a formula BI.617*Paq.03*13.07.81


Elizabeth Basques pelos servicos prestados a esta Comissao Tecnica e oar a que se refers o subitem 3.2.4, alinea b, do Cap. II das IPIE conduz a

nova

vindas ao Sr. Armando Zago. 2- Itimar conhecimento do pedido de ferlas di

taxa individ'aal de 0,230% (cteantos e trinta itdlesirros por cento) para os segu

Sra.

de Ijourdes Gsraldo Sanpaio pelo periodo de 02.07 a 31.07.81.

ros rodo-flrr.-iais efetiiados pela firma em epigrafe, e solicitando que os refe^

(600743)

ridos 5rg5os se pronunciem sobre a viabiUdade da TE ser renovada, isto em

?io ^ cyae di.sp5e a Circular n9 10/81 da SUSEP, bem coid quanto ao fato da ej periencia englobar os sub-ramos terrestre e fluvial enquanto que a concessao da

SUSEP (Oficio n9 1.055/79) estabeleoe que a atual taxa Individual aplicava-se

—ff. tpanspot-tf.s trm-iOTSRins T.Tna. - TARiPACAn r.^prctz^t.

—22^? "* Aprovar, por unanimidade, o veto do relator no sentido de: a)- infor a Pequerente que ainda nao foram aprovadas as Instrugoes de TE para o ramo RLPr-C; b)- esclarecer a Requerente que rnesmo que o seu pedido tivesse am

nas iP'IEs, teria que ser suhmetido ao Sindicato local, e c)- arquivar

apenas ao sub-ramo terrestre,

(780042) 06) -

BURRCXCTS

o

processo.

(610035)

LTDA. - TARIFAC^ ESPECIAL - 'TRfiNSPQRTE a£rEO INTERNAClOj:^^^

- .^rovar, por unanimidade, a concessao da taxa individual de 0,43% (qaax^ ta e tres oentesiinos por cento), pelo prazo de 1 (hum) ano, a partir da data ^ ser fixada pelos orgaos ocarpetentes^ para os embargues aereos intemacionais

ooas

SISTEMA imEGRADO EE TRANSPORTE EXFRESSO LTDA. - TARIFACAO ESPIXTIAT. -

2S^j§gORTE TERRF:.qTT?p - Aprovar, por unanimidade, a concessao da Redugao bercen^ 20% (vinte por cento) scbre as Taxa Media de (0,240% + 0,05%), represen pela Taxa Media can cfesconto de 0,232%, para os embarques terrestres reali

tuados pela firtna em epigrafe.

firma em epigrafe, sob as Garantias Basicas e Adicionais, pelo prazo

(780162) 0*7) - lANIFlCIO AMPARO LTDA. - TARIFAg^ ESPECIAL - TRANSPOtol TERRESTRE - PprO^aX' /I-3) por unanimidade, a concessao do desconto peroentual de 50% (cinquenta por to), sc±)re as taxas constantes da ap5lice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a tir da data a ser fixada pelos 5rgaos ccerpetentes^ para os embarques terresti^^

^ Oium) ano, a partir da data a ser fixada pelos 5rgaos corpetentes. Tra(610120) —§E2^S BEa^TTT T,TnA- - TARIFACAO ESPECIAL - RCTR-C - Aprovar, por unnrrim-i^de r^ veto do relator no sentido de: a)- informar ao Sindicato que ainda 'O

^oram aprovadas as Instrugoes de Tarifagao Especial para o ramo de RCTR-c,

efetuados pela firma em epigrafe.

CftlERPILLAR BRASIL S/A. - TARXFAgAO ESPECIAL - TRANSPORTE MARlTIMO - IMTERNAgj^ U).BKAs

NAL - IMPORTACAO - Aprovar, por unanimidade, o desconto de 40% (quarenta por ^ to), sd^re as taxas da "Tabela de Taxas Minimas para Seguros de Viagens InteT^

~

1 (him) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccirpetentes, para os ^

terr^g^

a

efetuados pela firma em epigrafe.

-2BANSP0RTE NACICNAL - ENOUADRAMEMO DA REGIAO ADMINISTRATIVA DE JUNDIAl-

SP ^

OS Seguros de Transportes Terrestres de I^rcadorias e adicionais da apolioep^

— partir da data a ser fixada pelos orgaos corpetentes, • para os embarques' (810235)

(790132' AL - TRANSPORIE TERRESTRE - i^rovar, por unanimidade, a renovagao da TE, na se de 25% (vinte e cinco por cento) de desconto sobre as taxas da Tarifa par^

50%

^^^enta por cento), sdbxe a taxc oonstante da apSlice, prazo de 2 (dcis) a

^Os

1E7\CHER & SCMS BRASIL IMPORTADORA HSJDL. DE WHISKY LTDA. - TARIFA^^ ESPE^

(810228)

^ - ^rovar, por unanimidade, a concessao do desconto percentual de

cionais", aplicavel aos seguros maritimos, ccm garantia All-Risks, pelo praz'^'^

"

FIAC^ E TECEIAt»l DE JUTA - TAraFAQ^ ESPECIAL -■ TRANSPORTE TER

barques maritimos efetuados pela firma em epigrafe.

09)

e

^^^^ivar o processo.

(780346' 08) -

nao

-SSjfo METRQPOLTTANA OE SAO PAUIO, PARA EFEITO DE TAXACAO - A Comissao re _ ^^formar a Requerente que, salvo a inclusao da Regiao de Jundiai-SP, na 'CfS ^

®^l-veu

^ Dfetropoiitana da Grande Sao Paulo (Circular n9 20,.de 13.05.75, cfe SUSEP),

fteado nao podera ser atendido, encaminhando o relatorio aos 5i'gaos canpe-

lo periodo de 1 (hum) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos oaxp^Stes, de acordo can o disposto no subitem 2.4 do Cap. II das IPTE, pelo priirei'' ro ano. 10) -

(810238)

(790287'

gOlTOSigfe) DA CrSTCRCT - 1- Tcmar conhecinento da carta da Cia. Paulista de ^ guros , datada de 23.06.81, conunicando a substituigio da Sra. Elizabeth Vas ^ ques pelo Sr. Armando Zago. Consignar em ata urn veto de agradecimento a Sr^' BI.617*Pag.05*13,07.81

BI.617*Pag.04*13.07.^


05) C

gglTJHO OONTRA. BOUBO DE jdlA'S - EIYUiG-ACAO tio especifico para

A

Ahrir um proce^

estudar o trabalho apresentado pelo Presi

Hesolucoes de 24*06.81

_ dente da Gomissao, sobre Gondigoes Especiais do Seguro de Joa Uieiros, solicitando a todos os membros da CTRB que encamirtm

(Ata 11'=2 05/81)

auas augeotoes de alteragao do Seguro, ate o proximo dia 17 de

5-hilho, e consequentemente arquivar o processo em epigrafe. 01) PLAKO DE OQKTAS DAS SOCIEDADES^SEGURADOHAS - Bar prosseguime^ to aos trabalhos de reformulagao do atual Piano de Contas daS Sociedades Seguradoras, na proxlma reuniao, qua se realizara

06)

BlggOS DIYERSOS ™ YALORES NO INTERIOR BO ESTABELECIIIEITTO - CUCu

(220250)

gIgA 104.paOTB^O ESPECIAL - INTERPRETAgAO - Aprovar" p^

COI^SICaO BA COMISSAO de ASSfOTlOS OGNTjCSPIS - TRI&NIQ 1980/8>

^■'•nanimidade, a proposigao do relator no sentido de substituir, ^ atual Glausula 104, a expressao "...10^ da reapectiva impor

dla 05 de agosto do ano em cursOo 02)

(800301)

Xomar conhecimento: a)- da carta CON-570/81, de 19<.05(.8l, ^

tancia segurada" por "...10^ da verba segurada para valores no

Itau Soguradora S/a., indicando como suplente do Sr. Ewaldo Pe^ soa Batista 0 Sr® Jose Ponciano, e b)- da carta do Sr. Jo^o Ai

interior do estabelecimento, modalidade dentro ou fora de

ves Perreira, membro desta Gomissao, que comunica o seu desligS

e/ou caixa-forte" . 07)

co

(800540)

A GAG agradece^

Q0^SI9A0 da. COLUSSIO T^CNICA be RISGOS BIYERSOS -> Toj^r co

colabora'jao prestada pelo Sr. Jo^o aos trabalhos nela realizfiJ'^

nhecimento do pedido de ferias do Sr. Ilaroos Llarcondes dos San

mento da Seguradora de quem era representante,

■tos, no periodo de 1 a 30/07/81.

e deseja sorte e sucesso ao companheiro que ora se despedec

(800754-)

08)

^-gPOS BIYERSOS " SEGURO BE YALORES

'.800755)

CL/USULA 101-G03ERTURA A

jlOlONAL BO RTSGO HE EKTORSAO - Baixar o procesBo "^em diligen

Qia ounto ao Sindicato consulente, para que 0 mssmo encaminhe"o

Parecer do seu Bepartamento Juridico, para que o asaunto possa G

T

R

ser reestudado.

B

09)

Resolugpes de 25.06.81

(Ata n2 02/81)

.

(8.(0090)

pl^TUTO TEONQLdGIGO I^IAGKENZIE - OPERTA BE SEU ACEflVO TfeCNIQQ ^jgNASEG I Tomar conhecimento da carta n®" 149/81, de 29.05.

do Institute Tecnologico Mackenzie, oferecendc 0 seu t-j.cervo

01) YALORES 1^^ TRtoSITO m l^OS BE POHTABOH - C0N3ULTAS BIYBRSAS " Aprovar, por malorla de 6 votos, contra 2, 0 voto do relator sentido de ser respondida a consulta apresentada de forma neB^ tiva, em face do impedimento constante das Condigoes do SegiifO'

■tecnico, instalagoes, etc.

'

(830275)

(2105^1^

02) RISGOS BIYERSOS - RBPORJ.TULAgAQ BOS S:^URQS BE YALORBS - Tom^ conhecimento da Circular Penaseg-015/8l, de 04.06.81, que alt®''

ra 08 Limitea de Importancia Segurada, para os seguros de Yal^^ res em Tr^sito em Maos de Portador.

(74098^/

03) RISGOS BIYERSQS - PRAKQUIAS - E^UIPAL3NTQS m OERAL - Arquiv^ o processo, por falta de dados que traduzam a realidade do

cado, retornando ao assunto em outra oportunidade. 04)

CAIXA.~K)RC.'E' E COFRE-PORTE - 3EPINICAC

-

(741032'

Tomar conhecimento ^

carta Eena^eg-5866/80, de 09.,12.80, dirigida a ABNT, indicando" nome dos Senhores Cesar Jorge Saad e Ai^fredo Dias da Cruz,

piectivamentejPresidentes da CTRE e CEICA, para integrarem a

missac da ABNT q^ue estuda os Oofres e Caixas-Portes, (751097) BI.617*Pag.06*1 3.07j>

BI.617*Pag.07*13.07.81


•;

\

^ C

T

S

A

R

T

H

-R.

HeeolugSes de 01.07.8l

ResoluQoes de 06o07®8l

(Ata nfi 15/81)

(Ata nfi 11/81) 01) 01)

ECFV - CL^nSULA. ESPECIAL PARA EXTENSlO DE COBERTURA Pat?A T- RlGgg TES, S(5CI0S, EtlilPRRG-AlX!)S £ PI^IPQSTOS — Aprovajj poy nng^rrimiiiiSft o voto do relator no eentido de:

^^^am ao IRB alteragoes tarifarias aprovadaa nas reunioes da TRE., dos dias 03 e 10 de junho do corrente ano, e. B)- prosse

a)- mudar o titulo da Clausiil^

Especial peixa Extens^o de Cobertiira, regulamentada pelo sub-itein 2.9 do Artigo 42 - Premios da Tarifa de Seguro Facultative deBej ponsabilidade Civil de Proprietaries de Veiculos Automotores

Vias Terrestres, para "CLIUSULA ESPi^IAL PARA EXTER^O DE GOBES"

SU-ir com OS estudoa de reformulagao da Tarifa. 02)

TDRA. DE DANOS PESSOAIS A DIRICENTES, SdCIOS, EEiPREGADOS E PREPO^ TOS% objetivando resguardar possiveis divergencias de interpret ta^ao entre Segurados e Seguradores, e

^gORMJLA()A0 DA TkRlfk DE SEGUROS DE RISCOS DE EWOmHtBTt _ j^)_ Oistribuir ao plenario copia das cartas PENASEG n^s 2291/81- de ^.06.81, 2292/8ljde 30.06,8lj e^2320/8ljde 01.07.81, q,ue enoand.

b)- que se submeta o a®"

^SgOSICAG DA nmiRSlO TjlCNICA DE RISCOS D£ ENOENHat?ta - Tomar ^^ecimento das cartas: A)- da Brasil Cia. de Seguros Gerais ^ /5-ERG.Nfi 539/81, de 09o06.8l, Justificando a ausencia do mem ^0 Sidnei Seabra da Silva, e B)- da Cia. de Seguros Minas-Brs^ GTRE-036/81, de 05-c06.8l, juatificando a ausencia do

aunto aos orgaos superiores, IRB e StJSEP, pajra a necessaria

loga^ao. 02)

(7712857

0 Jose Antonio Mendonga de Araujo.

(770698)

mart]

(8007507

AUT0MC57EIS - ALTERACAO NO CRITfe^y DE CORREglO DOS VALORES RADOS - 0 Presidents da Comissao deu ciencia ao plenario que o assunto ja esta sendo estudado pelo IRB, com base no tra^^

Iho da sub-comissao (aprovado pela CTSAR) e instru9oes recebdd^ da Presidencia da Penaseg, e que no processo do IRB constam, t0^ bem, as sugestoes apresentadas pelo Sindicato dos Corretores

Seguros e de Capitalizaqao no Estado de Sao Paulo.

(80053^^

''Ata n8

03) ADOglO DE I^IBDIDAS PREVERTIVAS DESTIMDAS A MELHORIA DOS RESUD^ 01)

DOS DO nmO - ESTUDO PELA CTSAR, SOBHE A StlFIClSNCIA DA TAXA ^

A TV\/^ 1*

IfflJiiiAS PHEyENTIVAS DESTIKADAS A I.mHORU DOS RESTTT.Tt

do Sindicato que informs o andamento'do assunto

te da Comissao deu ciencia ao plenario de que o assunto ja 00"^^

og

pelo G-rupo de Trabalho^ encarregado de estudauT ?

refonnulaqao da Tarifa de Seguros Automoveis.

09/81)

^--|-BO-Ja5o - CRIACfo K) SERYICO DE CADASTRAMENTO ~ Solioitar

RIFJCRIA PARANA COBERTim RS 2 (iNClnpiQ E ROUBO) - 0 PresideJJ'; sendo examinado

de 07.07.81

em

tendo em vista que a Comissao recebeu informagoes que

do ®studos ^^^iGatos de Sao Paulo e Rio Grande do Sul estao realizanaobre a Criagao de urn Cadastre. (800620)

(800622'

04) AUTOMJTEIS - ROUBO DE ACESS(5R10S - PARTICIPA.CAO 0BRIGAT(5HIA - ^ 02") ^^S|2.^E.MDIDAS PRE7ENTIVAS DSSTINADAS A KSLHORIA DOS RESUT,TA provar, por unanimidade, 0 voto do relator no sentido de^ do em vista 0 que diepqe 0 Artigo 14 da TSAB e a Circular

- EXAJ^TE DA. V^ILIDADE DE PADRONIZAC& DOS

T^;g^II^S _(PR£COS DE MSO-DE-OBRA) DE OPICINAS PARA COKCESSIoI

SEP-48/76, responder a consulente que em casos de danos ao vei^-^

- a)- Retificeir a redagao do item 02, da Ata nfi

lo, em decorrenoia do roubo de acessorios, devera ser aplicada Participaqao Obrigatoria

CnSTns

ago

ao custo dos consertos de tais dano0v

(80013^'

ij^o

05.05.81, para^ "Eleger, para Presidents da sub-comis

estuda o assunto, 0 Sr. Nehemias Dantas Ferreira", e unanimidade do plenario, constituir um Grupo de Traba-

Bec' ^^^Posto dos Srs. Jose Luiz Coata, Roberto Augusto da Fon Bento da Silva, Amaro Lagedo e Nehemias Dantas

^3)

BI.617*Pag.08*13.07j^

Para dar proseeguimento ao exame do assunto.

(8006237

e^rg^^:L..gEyiSAO dps LIMITES DE^COBERTURA - Prosseguir com Bobre a materia em epigrafe.

Fer

os

(810174) BI.617*Pag.09*13.07.81

■^1


Sistema Nacional de Seguros Privados

Su|[^r1nt@nclencia de Seguros Priveckis

SUSEP

MIHISTERIO DA FAZENDA superintenoEncia de seguros privados

R N9

de

L, de 1981.

de

Aprova "Instrucoes para Pedldos de Tari

fa^ao Especial"(I.P.T.E.} para os segu ros dos ranos Transportes e R.C,T.R,-C.

0 SUPERINTENOENTE DA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP), na forma

do disposto no art. 36, alTnea "c",

do

Decreto-lei n9 73, de 21 de noveinbro de 1966;

conslderando o que consta do

Processo

001-10192/80; :

\

RESOLVE:

, de

1- Aprovar as "Instru^oes para

Pedidos

Especl al"(lPTE), anexas, que fleam fazendo papte I

inte-

* <'«sta circular.

c1

I

2 - Esta circular entrara em vigor

na

lov"•bro de publlcacao, a CIRCULAR SUSEP N9 57/76, de 1976, e asrevogadas demais dlsposisoes em contrario.

18

"•tj de

, 1 •

de Assis Figueira perintendente

/

^'^OUARDAndO PUBLICAgXO NO DIARIO OFICIAL DA UNlAO) BI.617*Pag.0]*13.Q7.81


AKEIO A CXRC./H9 33 /II l.E

'

L

^euido

I V L cuip . c I. u . INSTK' TAPIFAC*

co^lobik g fi d a I, ,

'tS PA»A PEDlDpy; DE

dc

I.E.

ucveta

relctir-ai.

cxprtieuciaa dc eupreaaa aaaocicdai,

t..,:'lClAL (I.P.I.E.)

I.e.]

a

ox )>a 11 ea c t u

peraoQu 1 idade ji..ridica dafiaida,

dc

oao ■«

u ;a

adBvliodo

cubsidianaa a/ou coli "

- No caao de eapreaca qua aaoecohao a rclc^ao

Controidda « Cootroladora,

noa Cereoa de lei

capecifica,

dc

podcta,

ciitcrio da SlSEP, acr adc;(tdo c engloyauenec de capericdcia a . I . ''

••

.e

coineaaao

de

Tt

iDp. . .:er».

r, s

das

apolicus «p e »r D : ad a e e devidaaer.ce aeualizedaai

I - Di»po»icoc» C»r«ia

adicionais nao tariiadaa.

X.I ~ A.1 prcacDtfft iaiiru^oo catabclcccv aorB** t ceadtfoea pa

ra a caacaaaao de Tarlla^at bapecial:

trxto*

incluaive das

Oe cvent<;e>a pedidca de altcra^ces

coutli^oes do aeguro Oeva.rmo aer p r e v i aise n e: subaetidoe aci qua Lenhaa aprovada a TE, > te ne

d»»

taxas

das 6i'gac>»

obedcceodo a neaea trouitaqao previaca noa

antci- i or r h .

a) para atguroa dc vLagena nacioaaia<coolorac Capituloll; 1.10 - davcado quaiaquer ouCras detcnrprae do ieguro,eatas b) para acguroa dt viagana iaecraacienaia-iapotta;ao. eon i oraa Cap!t u1o 11 X) e) para aaguroa dc ta apoDiabi lidada civil do

cutaaao, oiQatidas ae Bccnas condi^oea e taxaa da apolicc bo&ulogada, ■coapanUadar de carta dc Segurado, credenciando-e» para tel.

1.11 - Una ves coaceJida a Tt, aCa) dctentorA(a) do acgurci cait^ <o(ao> eiidr>sso(s) para a(ii apolice(*) aprovado(a} declaraodo o

•• ecntririo, porveatura eoaalanta

da

so dc vigcDCLc da TE a ai

auaa condi^oee.

tespccciva Tarila» aa ITIt ar •plicat aea aagvroa de traaaporica

vanence ao« ccbarquea aolicitadoe, ficando encendldo qua a cal>Bvque« porvcncvica abrangldoa pela apolice devcrao aer ta&a 0

pre

A TE ap1ioar"Cc-a eacluar

.-LXadoa. boa coDio aa tataa da riaeaa adlcioaaia na« tariiadoa.

1.3 - Oa aaguroa dc viagaea aaeiooaia* d* viagaai

drve

data de

traaaportador

rodoviario'-carga (RCTB-C), eaaforat Caprcuta IV.

1.2 - Salve diapoti^Bo

rao agrcscncei auaa apolicea a SOSEPj oc piseo de 30 dias da

outroT

aplicadas aa

Iar i fir i aa.

iataraacioaaia

de isportafto « da raapeaaabiI idgdt civil do tranapartador redovia-

1. 13 - Poiii efcico da eplica^ao destae 1 ca t vucoau, acr a coitaidctt"

rio carga, obadaccrao a taiaa diapoai^oai garaia < aa iBatru^oaa ea_

oa a U0S4 dot preaiiof de reguroa ear i cioo t ,.f luvi a i t e

pectiicaa coocidaa ooa CapTtule 11,111 t IV raapactioaacoc«.

upii Y A odo-aa , n c a Ca hipocoae,

lacuerrca,

a ezperiancia global doi aoaoot.

1.12.1 - Qucodo ae tracer dc teguroa Bartciaoa da caboca gea, coo garaotia TODOS OS RISCOS, ft Sc aera admitida a eaperiencia

1.4 'A TE aao aa splicara:

1.4.1 - Maa hipocaaca praviaca* ooa itcna 1 • 3 do Capitu

global citada.

lo II, aoa aaguroa da traaaportet da avrcadoriaa afatuadaa Boa ptr^ ■ctroa urbasoa e Saguroa

da

aubvrbanoa,

eonforma dtlinidoa na Tarifa para

Traaaportea Ten v s i r v

oa

Mercaooriaa.

da Claaa if i ca;ao de Navioi" - laportafiio • aot aeguroe fcicoa nae aaodo adsiivda a

per inclu

aao da tiparicooa dcafea aegvroa para afeito dc ralculu da T.l.

1.5

0 padide iaicial da T.E. eu dt reaova^ae dcvara eaiar pv^

faieaaoBCa taquadrado naa 4iapoai<;oaa daitaa

icLaraacioaaiu-iaporca;so e aub-raaoa de {otaa agrcgada,

obscrvado o diapoato no aubitcn 1.1.3 do Capitulo III.

1.4.2 ' Eb qualgwtr hipottic aa taxaa fixadat para a cobarcura doa riaeaa de "Crevaa", ao adicioeai praviato pcla "Clwaula trtBapeiI adore I as noac da aabarcadoraa,

1.12.2 - Em caao de leguro* persiitiJo o conputo da experiencia doa

IPTE a aaia

aprcaantadc'

pala datancora do aagwro ao Siodicaco dat Eaprcaaa dc Scgurea Priva

doa e da Capita 1 iaa^ao, ou, ca lalta dcate, an &rgac aubatieute , aob cuja juriadi^ao aaca o local dc caiisao da apolicc. Koa caaca da aa guroa diacributdoa catie diveraaa teguradoraa. o Sagurado dctigRara uBa dclaa para o aocargo a qiie ae rcfcra rate ItcB.

1.13 ~ Noa veguroa ccrceciras .aera^cantideiada a aoca dcs pre Qioa doa aeguros fcrroviarioa e rodoviervee, cacluldoa ot aeyuroa de' craasportas urbanoa e luburbancs.

Koa

RCTR-C aerao conii

deiaooa aoaente oa ptCDioa dcaaa aodalidada. 1.14 - Ndo obstanle o diapoato no aubitae) 7.1.2 e 3.1 do

11 deacaa Ina truf oca, pod cr a acr adaitida a czpcriancia

Capitu

conjuota

oc aub-rOnoe. quaodo a toaa dns praniOB recebidoa^ou i«&onduzido a) for iguai ou auperier a SOtColteota per cccito}de aona dec valorcs »lai»oa inJicadoa saa alln.eaii "a" e "b" da« Tabalaa tonattotea ■ do* •ubi teoa aciaa.

1.15 - ba aplicaqto do diapoato co aubiiea antcrlor,acrao

obaer

^edoa pats cada aub-raoo; 1.4 - Apoa

o cxaMC da padide dc

TL,

qualquci

qua

acja a

daci aao.

0 Sicdieato ou Cirgao aubacicutc ei-.r. iir ir. i.<:- c.- a a FFNASE^, aconpan.^ do do paracer do relator daaigeadc p«r,-\ u astudo dr prorr-<co.

A raa<)lvqao

1.15.1 - 0 preaio oloiaio nao podcra aer inferior a

iciaqdentB por canto) dos valorem fixadoa noa itena

da FCbASbC, juniaaente coe o rai/:rori« a icapactiva docui.>«-D t a^ ao, ra cacaoinbada ao TPS quc opioara a rvepcjio, cenccundo a SUELP para

• prova^ao. p 1 i cada .

Sooeace apoa deciaao qa i.USl'P a qua a 3.1. podcra acr a*

- Aa daaaii m^-'inriaa dcaias iDatruqcca.

1.16 - Kao e pcrialtiOc inuicar no OTtlsodclc anezol a

dc

I

(we) aa• para pronwnc1ar-ce

csp«riei<

cia que nan ccBpicenda a toialidadc doa aegurca cfctuadoa, lia»iiada~ POTCB,

1.7 - Cada um doa orgaoa aciuc orrr i onadoa

SCt

torrctpoRdaiirca.

a 60(aatieQta) Bcaca

coaplttca.

eara <' praio •iziao

cobre c pedioo d>

I.E.

1-17 - En qualquei bipoicsi: , sa iaxaa espe(. :aiB nao

podcrSo srv

iMcrioreh a: 1.7.1 - Mo caao dc raiardaaanto injuatificado a/ou rccuia do aacaaiabaaciieo dc icu pcdido d< T.l., podata a Kaqucraotc diiigir-ac diraCaBcotr a

SUSEP.

' ■ ! M,

' i

' ;

B1.6l7*Pag.03*i ^ 0^.8 BI.617*Pag.02*13.07.81


f

a) Carta ouoiIc;.cdB

digoei eepcciais dcaejadas;

ieteiitora do aegurc cootcnco a* con

b) Copis Qi. (»/ apoiice ia) ea vi^ror, incluaivt reapccti"

vai clauaulaa, 0 es' i il a;.« r. c t alua.izauas, da Seguradora, ou Seguradoraa

qut eatejae ptrcicipar.de a'ja ae^^rob, cos a indicaqao dai taxes adiciooaia para as riaco; oao tariiadcis. Aa clauaulaa padrone sad aa deve 1.17.1

S«(urot BiriclBot nscioasi*

1.17.2

Stguroi tcrreatre* nAcioaai* < oucroa car^

0,WZ

fadoi nio aip*cificadoa a«ate itea 1.17.3 1.17.6

T 0,02Z

Saguroi fluvLaia e lacuaerss naciooaia ... 0,02St Scguroa aaritiaoi e terresctea

apenaa re Iacionadas;

~

cj Carla c. i.S'.rso.- Jeclar<indc s Seguradora cu Segurojoros con teap 1 sd.-) j .-.n, o , . • c perT. . , , .^oserva

do o dispnstc no euci i.i:ii i .. .

liulo, beit. ccao

" que deve aprtaentar os p- ii 'ts Ji

..redentianuo

Tt.

inte roacio

T 0.161

na i a

1.1?.^ - SegutOB aereoa intarnacionai&

0,IOZ

d} Relaqjc d& <. 3

c c i o de codas aa Seguradoraa partici

pantea ou que par 11 c ipa v uc. i.<u srguro no periodo es exane, acoapanba'

con

daa daa cartes originaii Cadoa. Ett te tratando de

dc c« rsji aad(/6 com ba^e oo Huioi Valor dc Refcran

*ncia total da apolicc;

I.IB * Para efeito da concesaao oti ruoova^ao da T.i:., aerao ■ idtradoa oa valorea

cao aer

c. ^ c

r aaoraa , comprovaiido oa dados indicauere a llder declarat a expetj ~

cia (MV&). vigcnta no Paia. rcajuatado periodica c au t oi&a t i caaeo t a , •cguodo cocficieoCfc aatabelecido pelo PoJ^r Execucivo, na loraa •rt. 2P da Lei nV 6.205, de

e) Queatiooatio dc Tarifagao Eapuciai

do

29.04.75.

1.19 > A TE (radUfio perccniual ou caxa^ao individua1)estu suje^

(QTE), conforiae A~

I. Quaodo Be tracar o« BL4,cro Je RCTK-C, a coiuna Inpor C snc i a £e Surada (IS) devera aer pr ee nc-i o cob o valor vOB fretes auferidus F*ta fine de calculo do prt=.io.

ta t reviaao anual para aapeciencia ue ate 59 aeaes e biondl quando acisgir 60 aaaaa, axctto para o> aeguroa de viagena ineernacionaia. para oa aagvroa Barleimoa nacionaic cos garantia "TODOS OS PISCOS". para oa lagnros dc ICTA'C. ou quando o deacooto parccniual incidir •Obra a taxa aedia, eaaoa eo quo a rcviaao sera aeapre anual.

xrgivel noa caeos de pecidoi. ci Tbxa .leciu, ccntoriuc Aneao 2.

2 "UHOVACAO

6^1 > 0 preenchioeato dc ti'TE devera set feito coa a Baxiaa dare ta, nao dcve&ao ser oovtida rcspoata a neobuu oos quesitoi forailadosT

^

f) Folhn de Calcu'o

Txxa^Hedia (FXO), «xc Ig s i v one n te e ~

s) r.opia do endosso, ruterente a TK anterior, no case de rcnovaqao. " Po Fr eencbi»cn to dn QTL

2.1 • 0 pedldo de rcnova^ao Je TE devera a«r apresrncado coo AS dlaa da ascacedencia do aeu venciBcnto, sob p«oa de perda da TF,

6.2 - Para cada aub~raDCj tarilado, objeto de TE, devera aer pre•nchido uft QT:i , auasx' quando utilizada a laculdade previeca no

2.2 - Nao aera concedida a reooraqao da TE para os aegutos qua, no rtapcccivo aub-raco, tivereo sido paraliaados por un aoo, dencro do ptriodo de vigencia da TE anterior. 2.3 * Ho caao de aao persittTeo o voluoe dos presiot teconduz^ dea ou o coeficianCc ainiatro/prtnio a sanutenqao da Tariiaqao Espe eial, a Scguradora « obrigada a faaer a devida eosuntcaqao. pot car ta, ao Siodiraeo daa Cspreia* de Seguroa Privadoa e de Capita Iiaaqas. a PCRASEG c eaca ao IBB, para coauQicaqao a SL'SEP.

tCB

subi

l.l<i deate Capicuio. S« solicittda a TE para oa at-gucoa urbanos

u Buburbanos, devera aer aprcscntado ua QTE especritco pera estes se guroa.

-

*••3 - A experieocia indicsda no QTE devera abranger;

a) Noa custf'i oc P c dioo inicial dr TE - o resultado do segu >^0 ate 30 dlaa antes do pediuo, liaicadn, poreo, a 60 eucses craplctOE~ b) Kos casoi de rtnovaqec - 0 teaulcadu Co sev.uro ate

>.

2.6 ' Fara o calculodo cocficiente sinistro/prcato , os prcsios te

cebidoa(axcluidot aquclta relerldos no subitca 1 .6 dctte

Capilulo)

acrao recenduzidei cobo ac no perTodo nao bouveaar deseonto

algus,

inclutive quando ae tracar da taxa nedia cuu detconCo, a a nova redugae parccncual aeia concadida, de acordo con ae tabi.>lae do eub£

Caa 2.2 do CapCtulo 11, para aeguroi nacionaia t do Bubitem 1 .2 dos Capftuloa III « IV, para aegurcs inteinacionaia a de RCTB-C, reapac tivaBaaca.

31 de agoato poderi aer dispensada a esperitncia de 11 da juono a 31 de tgoato. 6.4 - No coiuna "PREhIOS RIXEBIDOS", qucr an crate de pedidu ini

cial ou de renovaquo, arrso itidicadoe oa praaioi efeciva&entc reccbT na base daa taxa* cobradas, paia todoa oa riscoa incluldos

taxa individual de ultiso exercicio, obsccvadas aa diaposiqoc*

doa

CopCtoloa II e III.

•oa dc rcBOvaqao iu Tt c sera preenchida na foriua indicada noa itena 2.6 e 2.5 dcsit 6.6 - Na coiuna "MVK*' ctrvtrs ser nencionsdo

3.1 • 0 padide de TR. tnicial ou de tetiovaqao, seta inatruido tsoB oa docuBeotoa a icguir iodicados, dtvidasenCe a11inados ,qur rae reaatidea a fENABBG ca •ocidoa a SUSKF a ao 1KB ;

««

nusero ncceaaajio de viae para seres (u^

'

6.5 - A coiuna "IkEKIOS HECPNDUZIDOS" ao sera utiliiada not

HVR de cada periodo.

5 " pa Oocoaentacao Reeeaaafia

nX

•police, axciuTdos os preaios relxtivos aos aeguro* reicndoe no aub

il«u. l,6d«s6teCopItulo.

2.5 - Noa caaoa da Taxaqao Individual, a reeonduqao dos presiot aara faica coao aa xa codo o periodo, sob eaane. civ'.:sse vi|orado a

90

(naveoca) diaa do dia do vencisento da IE. Ex.: pars una Tt ver.cTvei

C«a soneacc o

" ca-

aubacnoc

6.7 - N» coiuna "N^ Mvp" devrra aer colocado o reaultado da divj

•60 de PRtMlO RECEBIDO OU R EC OS:', i. 2 lUU, cot o KVE Biencionado no quadro

itubicea 6.6), en ni'tDCCos lotcit'Ob, 6.fl - Na coiuna "5.151'TROi' rerac iocicadoa oi ajniatrds pagoB c • Mgei, dedutidoi ot t e s s i.v c i aeu i oa c OS aalvad'.s ja reteL.dof,

•xclutdas AS inCeuitaqoe* relBt; 'i:s sos risers i e : < r,u o t ■. <

'•6 deste (.sp'iilo.

su'dik-t!.

BI.617*Pag.05*l3.07.8]

BI.617*Pag„04*13.Q7.81 JJi


CAPTTULO

II

lARIPACAO ESPEClAl PARA VIAGENS HACIOXaI;

k,9 -^A indic*s«o do qutdro "COtFIClENTE SINlSTRO-PREmIO " corratpoDiitrs;

^ ~ Po Taaa Media

») Ke« c*«o» dfc ptdido inipial - & relaqAo entr« o« liais

1.1

troi (aubite» iT87^«~o»~prBlBToV~rTcTET3^» (aubican ^.4)dcace Capitu « . b) Koa CHOI de Tmqvacao - a relaqao entre os ijaiaCToa (aiibitcs «.B)

(TM)

- A taaa Media, refercctc a ciacos larifadoa. pode aer coo-

cedida aoa Sc|.urado«

ciijos

t••^yalva». cOBpr evad aoc n I r.. difi

culdadee para a apHcaqao das taaoK da Tarifa, davido a sua coapleaidfidc,

a oa pxtaioB rtaoBQuziaoadub]cec. «i.37 caate CapJtulo 4.10 - Ho quadro "COHDigOtS ESPECIAI.S DESKJADAS PELA REQUEREHIC"

COB granda nusero de avcrbavoex e variedade dos prrcursos kc

goiado 6 .

~

acTt iodicada a TE pretendiua.

^ 1.1.1 - A Tasa Media na^ podcra ser aplicada aog Marxeiaoe de Csbocagam.

4.11 - 0 pr aebchiacQ t o doe deas 11 qu ad roe diapenaa e scl are c inicn-

•rgurot

tot.

1.^2 - Sao cnndi^oea basicae pars a coDcessao de lasa Media, tea piejuico das de&uis dispcsi^oex ocrijr. Inatru^ocs:

5 - Do pedido d« Reconaideraqao

b.l - Quaiquar padido oe reco□ • idcra;an cera a Bcaoa eraaitaqac prcviata aoa aubitcDS 6 - Pai Dlepoaicoee

1.2. 1 - A esiaaao de u« nuacro ffi loiBo de 300 (ircxeiitaB avcrba;o«i aeoaaia e abrangeodo diverass Cazas de Tarifa.

l.S a 1.6 deace Capxtulo,

i

1.2.2 - Apreaentaqao da agolicc, dcvidaseote atualitada ,

Trapaitoriaa COB

6.1 - Para fioa da aplicaqao dac diapoaiqoes coocldaa &o Capitu

lodes

loenaais.

as

luna

clausula

abrangendo

e

coodxroes,

beoi cono

ua perxodo Biixiao de 3

copin

daa

faCurat

itrea) ulciaoa ■caea da

experiiincia apreacntada, iaclutive ot aoeaoa coa diacr i ai naq ao

lo IV, aera conalderBda a expeneucia do aeguro a partir de 01.01.7b.

daa

averba^oca t viagen* rcalizadaa. ? - Outrog Tipoe da

Tarxfacac

1.2.3 - Perleita dcliaicafao doa dlvacsoa aeguroa.

7.1 > Quaiaquer oucros tipot de Tarilaqao nao expiea aaaebte pre

viataa e/ou aaquadradaa oeacaa lostru^oes podea aer objeto de eetiT do* cepeciaia peloi Ocgaoa conpetecCes, aplicando-ae c disposco n? aubitea 1.6 deate Capxtulo a crbki caqaci do caeo.

1.3 ~ A conceasao da Taxa Media isplieara proibi^ao dc segurar eep aradBBeo ce , ea oiitra Seguradora, Ou na propxia de center a, qualqwcr

viagea abrangida na aua conceaaan, sob pena dc perda de dircito

a

oesaa.

7.2 - Para oa tegurot aarrtiaoi rcletivoa a eabarque de pecroleo

1.4 - A Tax* Media sera fixada,

nav^e* aplica a liaicaqao da taxe coDataote do Bubxteai 1.17. At coo

diqoca da Tarifa^ao Laperial aeruc exuaioadeB caao & caao, observan ao-ae a cranitaqao prevista no* aubiteng l.S a 1.7 dcafe Capirulo T t

aa dataais diapoaifoca dealaa J.Qg t cuq o et.

Fica eoiendido,

pore&i

TM "_P

,

aplicaodo-ia a acguiace (omla:

ondc;

I S

juc a cexa alnicia de rxsco e de D.OSt, i ode pt nd en t ene n t c ii capcriI

)

TM • Texa Media, cos base d»k prcBi.->(.

aocia apt e««r. t ad« .

7.3 - Paculca-aa a Seguradora o di'reito de solicxtar capeciait pera aegurados qua,

condifoes

ea seguro trantporte-viagon a nacicmal*,

poaauBs Tarifajao Eipccial « apreaan t en, codcob i t anceisec cr , iaportan cia acgurada uxDiir.a anual auperior a L5 .000.00C HVP , premina siniaot

,^r

aauBik cor r eapo nd en( • a a 6.COO ba^cec por aoo.

taritWica,

rsclul-

doa oa aeguroa previaroa no aubicec; 1.4 do Cupitulo i .

MVR e aBiaeao ttlnioifl ne 30.0CG aver

r

- SoBa doo preaiofi cs;cu]adot a baac da reapccCiva Ta

rifa aa vigor, rcferente* aoa uliiriot 3 (tret) aesea de expcricncxa aprcBcatada, coaprovadoa coniorac rcrc.ulario que constiCui c anrao BvDcioDado t>a alinea "f" do xte.a ? uo Capltolo I.

IS • Soma da* Teportancias Seguradaa, no aeaao perrodo, 8

-

Caao*

Oat a apt

1.5 - A lax* Media eata iujeita ii reviaao anual.

0* caaoa ODiaaoa daa preaentea Inaeruqoes aerao teiolvxdoi pela Superinter-drQcl A de Segurox Prxvadoa

iSUSEP).

2 - Da Reducao Percentual

2.1 - A rcduqao percentual aera aplicada at. laaaa daa rfajtcii-

vat tarifae, as taxes indicadss para os riacox a ri i c.; e-r, i s. ;.a,> i«ritadoh,

a taxa sedia tefrrida nu ici-

1 anterior,

ou ax coa a taxa pi.-

Viita para oa aeguroa di tranapottc ae ire r c «d o r ; a» u:. t..ai.->B r's ;iT

rxaetrca urbanoa e su bur baiio a . ^eo. prrjuiro das .unioi! dcatas loktruqoea. obaervsoat 4x xc,'.uirtet coi.c i ^ 7, 1.1

-

Lxperieucia si

di

li

Brs rs

2.1.2 - A TL podcre »er concedida »o»

PfAtfie* lipptifftfif r

COffi

rretiiot

reiebiilos

•! - a p j. j ^ vT

bj^i-as; e

Baiina

d<

Sepuradt-t que aptf-

lit, no tinu. ^ 17

I'li

r e i c r.d t f i n o s .

or'c'Sf

latrla

a

v,-

81.617*Paq.07*13.07.81 BI.617*Pag.06*13.07.81


2,3 - bapraendisancot Novoe - Kao obatante o diaposro not lubi

cane 2.1.1 e 2.1.2, para cvpieendisentc» coeprovadaacnla qovob, po

derao acr cooccdidoa o» aaiaoa dcecoQioi da Tabela do lubitca 3>27 dcade ^ue pooauao 6 (acia) neaet dc eapcriencia, do aisiao, e

ot

prasius recebidoa atiajsa o dobrn do lisicc caigidc noaubitos 2.1.2. Linile Hedic Hiniffio Menas 1

SUB>RAKOS

2.^ - Reoovagao - St- o voluisv oc preaio, rccondurido, oao atcn der ao diapono no aubitet. 2.1.1 ats-tt topTiulc, . eaa o coeficier.ic a 1 Dl a c r 0 / p r eo io adni Ci.r a rcvibao d u Tl, t>era conoadid, aper.ji. a BCCada do daacontc pzcviato na tabela no aiibiiec 2.2 d e k t r Capl lu io.

(en NV de HVK) 1

a) Marltlfto,Pluvial i

0 deaconto ficara liisiledo ao arui^ic dc SX (cinco poi ceoto)

La cua tre

Tb eatara eujeiia a reviaao enual, indcpendcnteacoie d«

■J 5

i-

a

experiencia

dc 60 aeiee coapleioi que o cerurado pc(«, apreecuCar. b) Terreatre e ot.trl>^ tarifadon nan eapc

2.4. 1 - 0 dispose, o r.

c)

Terreatre vtBCQte

in'etio7

a Becade doe slniacc catobc 1 c i dos n-juhi rcc.l.;. ; , deare CapTtulo.

20

(excluai

2.4.2 - 0 Scgurado pcrdara o dirrito a sanulen^ao da rca pccciva redu;ao percentual,

percuraoa

ae no prero rt e 60 rests nau forcn atin

gidoa OS lisitet ®raiBofe referidoe noaubiica?. 1.2 deste Caplivlo. '

urbanot e/ou aubur baaoi}

itco. anicrior nao sc aj, licara a rc

du^ao pBrcencusl cjjo vo'lurue dc prcmLcs reconduaidoa for

c i f i radoe □as a 1i" neaa "a" e "c"

~

10

^ ~ P* Taaa Individual (Tl) 3.1 - Conceaaao Inicial - A Tl poders i>cr concedida aoa

OTP.

LbII

coluna-K^ dr «Vk" . coq» t «a te <;o

h®'"

P«l« nuB«£0 de a^aes do pen'gdo cs e*a»e.

"• P'f* c*igido es 2.1.2. "" ■ edio QiQi.au a«ni0l

»" inferior io iiwice Haica

<*c. 12 Beaes, e coa pretaios reeebidos ou r c c ondu c id os , notcaaut dl conceaaac anterior dc redufac perr.cntual, cooIorBie a labala a segulr:

diapo.tc no, ubiteni 2.1.1 c 2.1.2, poder, ,er toncedid. Atandido Tt »ob • oiovn* de re do Jo J>«'cetttu*l. CO® beat no cocficieucc «i oi • Lro/prfcaio verific,

5«b«U-

Scgurc

doa qua aprc tent arc® cxpcriencia abrangendo ub periodo tie, no (Brn7

"P*riecci- dprr.eniaua, dc eoordo con , ,nguint7

&UB

-

RAMOS

Liaitc

Hedio

Kinino

Kcnaa1

(ea nV dc MVR)

REDU<;ao l-EKCENTLAL mAXIHA a) Terreatre e outroa EXPERT Encia

eOEFlClENTL SIKISTRO/PREmio

DE HAl.<; DE

'

1

Oe a

.3 0

59

9

:

1 I 60

b) Maritiao, Fluvial. Lacustrc

240

:

40

50

2i>

35

45

U2

162 incluaiv*

fins dt TC, nan podcia aer inferior ao liaice oedio oiniBo

20

3C

40

•Rigido «B 3,1.

162

162 inclusive

15

25

35

182

202 inclusive

10

20

30

202

222 iocluaivc

5

15

25

i

222

242 incluaive

to

?0

!

262 inclusive

5

15

1

K'

1

5

1

242

'

12 a

122 iociuslve

' 7

I

i:c

"b" De

142 incluaive

122

i

A t c

tarifados

nao • apccif i cad01 na allni-a

EH MESES

262

28Z inclusive

28:

302 incluaive

-

3.1.1 - 0 total da coluc» "N? Dl MVk" icvera atr dividi-

do palo auaero da Bcaea do pcri&do en cxaBt.

3.1.2 - A Tl inicial

sera deterrinada

reaultado,

pi*«

b»q»41

"B bate o« eiperi

•ncla do Segutado, pcU ap:icff;*o da seguince fciuula; 1

-

Tl

-

TM *

10.Ob!

*3

u/p;

:i.200

-331.

(5,'Vl

tM ■ Prerioa Becebidoa

(ou Kecondtiriocff^ ( expresbo

ijBportaneia Segurada cer.tarnn;;

(Oi dadoB para apurafao da TK devca. •«> os coDtttntca uo

QtE, refar*Dl«t ao pcrtodc *• eaamr; portario, nac ae deve utiUrar df cebotti;ea, coq garantia TODOS Of' RiSCOS, •_rtdu9ao ~percntual nac a«rriiar>6 iaplica altera^ao d«« franquia, eatipuJadas.aa quaiB (CTao oancidae, de accrdo co® a, arrcadoria* pcrtinenttt, obj-ervatJa, nt diapoai^oea tarifariac eBvigui.

,t

• ^KD), S/P • Sinistrot pagoa e Peodente:.

Pruioa ftacebidoa (ou Recc-nduazdoa.l

(cxprcsso

*5

percenia[;er. )

• f

• . '' 1

ijl:I ,

BI.617*Pag.09*13.07.81

BI.617*Pag.08*13.07.81

nBjajQREi

BB


CAPlTl'LO

lARIPACXO ESPECIAt. PARA VlACEWS IKTERKAC lObA 1S-IHPOPTAC60

3.1.j - Nos lejiuroi ctKriCiaoo dc cibocagen, co« garanci*

TODOS OS &XSCfi&, • caKagac iDcividual nio iaplica alterafiio dat frig

9uiaa tatlpuladai, ai quaia aeraci aantidaa, da acordo com aa aerci'

deriae pcrciaaocci, obaervada* aa diapoai^oca tarifariaa e* vigor. ^•2 - Raoovacao - Ma reoova^ao da T1 aerio obaarvadaa at aaguin caa eoadi^oet:

~

1 ' Da Raducao Parctctual I. I - Conceaaao Inicial - A

percentuel

eari aplicada is

taxaa previecaa na Tabcla de Taxai. Mtcimok para oa Seguro* or

V'la-

8*na_IDternacioaa 1 a, eeai prtjulao djt dcBa^a diapoaiqoea deacai In* ttu^oca,

otactvadaa at ••guiotce rondi^oe*

baaicai:

5.2.) - Ezpe r i euc i (I tn'i.indi d l- 1? oti-aee e oaxiisa de 60 8>e aac coaplatot.

I.1.1 ' kzpericccit axuxAa oc

2-2.2 - Preaio medio o.Tt.iaic a«iii.al correapoodente a 501 (cioQUenta por ccnco) do lia;Lc oe.l io RiniTOo fizado aa cabcla do aubi ta«3.1, d*ataCapaiuIa.

12 scars e saaiaa dr bC bc-

■cs. Sac piejuiso dcasa linitaqao. dcvera aer consideradc todo o pc rxodo da experiani.ia do Segursdc, ate o Baxitso de bC aeaer . (v » 0le c quacro)

1.1,2 > Cniaaao de ua nucero ffi iniso dc ■vecbaqeca definitivaa anuaia.

5.2.2.1 - Quanso o voiuff.e de prcoioa aao atingir

® 2i»ite Bedie Bioioo acisa eatab«lecido, poder^td'a adsitir a prer rogafao da TI, a ticulo precsrio, e unicaaence por ua perTodo Bazioo da 1 (ua) aao, agravdndo'ie a oova lais calculada cooforae 3»2.6 a aeguir, cs 252 (viote e cinco por canto).

aubitaa

1.1.3 - A Tk podcra <«r concadida aot Scguradoa quc apr* ■ cntarca cxpcriencia abrangcndo uo pcnodc dr, no ciniao, 12 acac^, ^

COB prcaioa raccbidoa cooformr a

Cetal* a acgvir;

5.2.2.2 - Vencida a prorroga^ao aacea indicada e daixaodo da aer atingidoa oa liaicea vig«acc» na data da nova aprv aaatagao do padido dr rtaovagao, ficara autqbacicaoenta excinra

.

a

IE aob a foraa de Taxa Individual no data do seu venciatnto.

SUB-

3.2.3 - Kecoodu^ao doe prcnioe codo ae ea todo o perxodo •Ob axaae civeaae vigoradc a taas individual do ultiao aactelcio . 5.2.6 - Calculo da bova TI - Cob baae noa preaioe rccoD~

duaidoa aara calculado o coeficiente aisi•tro/priaio a a nova »t foraa daa alinaas "■""o'V'r" n at-gufr;

taxa

a) Quando o coeficienta •idiacro/prcalo coconcra

do (icar aatre 20Z (viote por ccaio) e 4C2 (quareota por cento), in cluaive, aara aantlda a taxa iaediacaecnCG anterior;

~

b) Quaodo g coeficiaoce aiaiitro/praaio enconcta

do lot inferior a 202 (vinte por cento), a nova taxa acra igual a T I • ulcina taxa

x(o,ol

S/P

*

0,80)

c) Quaodo (I coeficicnce aisiatro/preaio encontra

do for eupacior a 60S (quarenre por cento), a nova taxa aeraigual aT T

*

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taxa

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(5-K)

(S/P^O)

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b) HarrtXBo,Terrescre c 170

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c) Acreo.KerIciao,Terrea tre e FIwviaJ(engloba 25:.

daar0(c)

1.1.3. 1 - 0 total da coiuna "bV &1 MVf.", do -.(TF

"^•vera aer dividido pelo nucrro dc tnc»es do perlodo cc ezaoi .

,

baac

teaultcdc, para fina de Tt. oto podera aer iufrrtor ao lianc ncdio

■*naal exigido no aubitec 1,1.3.

1.2 - Aplxcacao do Deaconto Penentoal - Atendido o dinposto oo

•ubites l.'i, po'dcra "aer concedidra Tt xcb forca de Kcdu;ao tercco bual, Uc acoido cob o co'-ficientr hinictro/prcBiio

er i f i ^ ad .>

ftodo dr. expet'Iencta ap r e et'ti i O''o,

Bti^uintr

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1)

repra aco ta o

periodoi cb qua a TI foi conccdida coo agrav aq ao, cootadoa

a partit dot ultiaoa traa bancfxcioa tarifarioa iBediacaBeote aoCer Lore■.

_ .

t'2) Quaodo 6 ouiuero da pcriodoe da banc f f c i oa ta

rifarioa aob a feroi dc TI for ir.fvrioT a irea J.k aaauoLro, no ti*"^ also, 0 valor

1 (ub). £C»l£; O S /)' dev« aer exprcaao en pe r c r u cage* .

BI.617*Pag.10*13,07.81

BI.617*Pig.11*13.07.81


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Cj^r!TUio^ ly TAKIFACAO ESPECIAL PAKA StClfgQ Dt »E SPOWSAIIllPAPE CIVll 00 TRAKSHQATASOR ROOOVlJtRZO - CAKCA

(KCTR-C^

i - 0« HBducSo T«rcepCml

1.1 - A rcdufso p«rccDtu*l teri aplicadt as caaac tarifarias, para oa aegurea d« RCTR-C, tan prejuirc aaa d«aai« diapoci^oci dc«La» laattucvcB, obacrvadaa ai icguiniet, cocdi^oea baaicaa: 1.1.1 " Eiparitocia ainLaa de 12 aakti c aaiiaa dc 60 ar

■at. Saa prejuico^deaaa liaata^ao, davcri ter coaaidarade lodo pcrXedo da experieiicia do Sagurado. aic o aatiao d« 60 naaet. 1<1*2 " Preaio atniae aenaal :

o

o' rraultado da divltao

da

36.

"

coluna 'N9 DC MVR", coDataota do QTK, ptlo nuacro de aaaca do perl odo aa axaae,

sao podara

acr

ialerior

g

1«2 - ApUcagao do Deacento FeiccntujI - Ateodido © Doa aubicaoa

1.1.I • 1.1.2, podara eer cooccdida

dc tadu«ao Parceeeual cob bate

diapnato

IE aob a

^ '

foraa

no cocficianta s i ni a cro/praai'o be-

rificado so parlodo da experlencia apreieutada, dc acordo coa a ae

guioce

tabcia:

; < REOUCXo PEftCCblUAL »agiHA CXPERttKCIA coerzciiKTE

>C

HAIS

stmistko/frCnio

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10

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-

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-

-

221

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incluaiVt

262

262

inclusi va

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262

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2&Z

302

incluaive

-

15 10 S

-

■ Renovcao - S« o volwe da pr?iJio» racoftduzidoa nao ai«n

der ao diapoato no aubitaa 1.1.2 dcafc

u«a © coaficieotT

■ iniatro/praaio adaitir a reeiaao da Tt, Hara conteoi^a apcnacaibe

tadt; do dakconto^ptaviaic na tabela do aubilaa 1.2 dcate CaprtgloT

O dcaeonto licara liaitado ae einioo de .SS (eiaao por canto),

l'J»l * 0 diapoato no itea anterior oao ac Aplicara a re cujc voluat dc pr^sicf rrconducido* for

intrrioT

a aacadf do atniao aatabeiecido no aubitcBi 1.1.2, daate Caprtulc.

~ 0 Segurado pcrdera o dircico a aanvtcnfao da rca

pecciva redufao perccntual, ec no praso dc > (cincn) anoa nac

!o?

atiiiKido o Itaitt aleaao rrierido nc subicca 1.1.2 daate Capitulo.

• ■V

s. .

BI.617*Pa9.15*13.07.81

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BI.617*Pag.14*13.07y

^1

1


MINISTCRIO

OA FAZENDA

SUFERINTENDENCIA de seguros privados

CIRCULAR,H9 34 de 35 de

AMtao 7

jui.io

de 1981 .

POLMA 01 CXLCULO DA TAXA HfDU (PNEO) SECUBAOO

PAC. *9

V

Altera as Oisposigoes Tarifarias apHcaveis ao COWTAS msWSAia PE;

OA

i«io

H9

OE

INPOATlNCiA

iviACENS

TAXA

pUmio

SECVBAOA

P£/PARA

TARIPXXIA

taripXiio

CHBAttQVti

Segu

ro de Va1 ores(Circular SUSEP n9 54/80).

(Mlmwo PE 3 MEStS)

I (U.F)

0 superintendente da superintendencia de seguros pri VAOOS(SUSEP) »na foriRS do disposto no art.36, alTnea "c", do Decreto-lei nP 73, de 21 de novembro de 1966; do

.

considerando 0 proposto pelo Institute de Resseguros

®*il e 0 que consta do Processo SUSEP n9 001-6497/80;

RESOLVE:

90s SOS

•o

20

"Ova redagao aos subitens 5.4 e 4.4 dos

» respecti vamente, das Oisposigoes Tarifarias

Arti

aplicaveis

de Valores - ramo Riscos Diversos, conforme abaixo:

"A Seguraoora, apos o ternrino de cada mis de TOfAlS

emitira o endosso correspondente aos pedidos di ^590^ jOei'police recebidos nos trinta dias precedentes, en.caminhando-o ao

V4o mm Atexo qur o

d# Mpara* dv irtavportvi Aaiaa ear*

i-eepaadanic ARiwlr •f*livAMAt« AVCtbAdA |»*U

«« cffirAla, MiwW* tiHo

:«lcul«4t • ku« tMU Bftdia At

M f»(

PaM'

I c*rif« M vi(«r. DATA

/

*^^lcaci

cobranca dos premios respectivos, na forma da legislavigor".

2. Esta circular entrara em^vigor na data de sua pu

i^evogadas as disposigoes etn contrario.

!

, L ATBJUlO

K£.SPOII!UWl RC

KlfC:

ASSIN;

tx:

RECISTRO

icis^ de Assis Figueira iperintendente .t

vi

I

(AGUARDANDO PUBLICAQAO no DIARIO OFICIAL da UNIAO) BI.617*Pag.l6*

BI.617*Pag.17*13.07.81


F MlNIsfgRIO

1

DA FAZENDA

junho

NORMAS

PARA

LIQUIDAgAO

DE

COSSEGURO

i \

Dentro do prazo de 30 dias, contados do inTcio de vigincia das Normas

.

25 de

APROVA

PREMIOS DE

SUPERINTENDCNCIA D£ SEGUROS PRIVADOS

CIRCULAR n935de

SUSEP

^ra a Liquidagao de Primios de Cosseguro, as Sociedades Seguradoras que partici

■(

de I98I .

P m do si sterna deverao informar a Superintendencia de Seguros Privados o nome

rdd^° ®

respectiva Agincia indicados como seu representante, sendo que a Segu

de

representar, no Sistema, por Agenda Bancaria localizada no Rio"

Nor mas Para a ^ Liquidagao ° estabelece a Circular nP 36, de 2 de julho, que aprova de Premios de Cosseguro.

Altera o ARt.31 da Tarifa de Seguro Incendio do Bi^^' (TSIB) .

fo

-

as

De acordo com a Circular, a SUSEP divulgara ao Mercado Segurador e in ° Bancq Central do Brasil, com vistas a sua retransmissao ao Mercado B^n"

p^o ' ^ ^elagao das Agendas Bancarias representantes. No que diz respeito ao saldo Lreni tri rl credit

liquidagao, a Circular determina, entre outras providencias, que OS para — ...w w dias de — cada quinzena devem — - — ser transferidos ... ....w.w. I o "os ultimos

dos ro de movimento da seguradora, deixando a criterio dos interessaconvencionar, quando Ihes convier, menor prazo.

0 SUPERINTENDENTE

DA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS 1

NORMAS

VADOS(SUSEP) ,na foTma do disposto no art.361 ^,

c , do Decreto-lei nQ 73, de 21 de novembro de 1

considerando o proposto pelo Institute de

de 7 H

^ ^ seguinte, na Tntegra, o texto da Circular n9 36, publicada no DOU ''e Julho (SegSo I, Pigs. 12 585/586) :

Ressefl"^

do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001-17149/80;

fMJ{|\T'K:NnK:\r,l.-\ I>1-: SKCU K<>S I'HIVADOS Ny -J C

di;

0?

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julho

'Ir

1 ypi

Nunnjs ^ara a I, i pi i ■la'i/io P

RESOLVE:

ao

0 rjPCRINfrN.Jth-f PPlVACO' -

LUPCRINTENOCnCIA ' • •1

1 . Aprovar nova redagao para a sub-rubrica 60 da

considerando

da TSIB, confonne abaixo:

o

'

402

OCUPAgAO 00 RISCO

disposto

CLASSE DE OC^

Sessao

' .H. ' -'bt.

art. 89i da

-o,

Lei n9.

Ordinaria de

6 de

considerando a manifestagao do Banco Central do Bra

sil, expendida no ofTcio de mai0 de

1981;

OEORB/DIPLA-81/041 , de 29

e

Clausula 307)

considerando o contido no Proct SUSEP-001 .06339/80,

60 - Depositos(inf1amaveis) em tanques subterraneos pro-

R

de

bomba

04

2. Esta circular entrara em vigor na data de s ua P' cagao, revogadas as disposi^oes em contrario.

E

S

O

L

V

E:

Of „ 1 - Aprovar as NORMAS PARA A LiQUIDAgSO DE PREMIOS intP 9''ante desta na forma constante dos anexos que ficam fazendo parte circular. . cj .

2 - Pica excluTda das normas ora aprovadas a cabran

der 0-?'"®"'''°^ de cosseguros relatives aos tina

apo-

'n ' J {

seguros de Orgaos do Po-

Federal, sujeitos ao regime -de sorteio e que possuem ro

P'-opria.

3 - Esta circular entra em vigor 60 (sessenta) dias

sua publicagao, ficando revogadas as disposigoes em cantrario.

' ■iil :( ■ '

V

c ;

i , 'vi:-' f

no

0.-

considerando a decisao do Conselho Nacional de Segu

(Jleos Minerais(com inclusao da

vidos

: -l

SFGUPOS

5 . 627 , de 01 .1 2 . 1 970 ; ros Privados - CNSP, em agosto de 1980;

RUBRICA

; £

ll;"LiO'"tO ''0 -if.

"C" . 0') f)u- i-ttc IC- rl*;' '.'3

ca 402 - OLEOS MINERAIS, da Lista de Ocupagoes constante do Art- j

Prtin) u s

CuS'-equro .

I

■ ■!

Francisco de Assis Figueira

de Assis Figueira iperintendente

(AGUARDANDO PUBLICAgAO NO DIARIO OFICIAL DA UNlAO) "'K: ;

BI.617*Pag.18*13.07.8j

BI.617*Paq.Ql*13.07.81


CIRCULAR N9 36 de

02

de

julho

de

CiSTRIBUICAO DE PREMIOS

1981

COSSEGURO -

DPC

6. A LIDER entrega 2 (duas) vias do OPC a sua REPRE SENTANTE, juntamente com os demais dQcumentos para cobranga, e arquiva a terceira via para seu controle.

NORHAS PARA A LIQUIDACAO DE PREhIQS DE C055EGUR0 ,

OE

^ liqwida^ao de premios de cosseguro sera feita,

o-

7.

A REPRESENTANTE OA LIDER devo1ver-1he-a

uma

via

brigatoriamente, atraves da rede banciria, nos termos do disposto no art. 89. da Lei nO 5.627. de 01 .12.1970, e obedecidas as presen

do OPC, junto com o aviso de rridito, quan'do o premio for COBRADO, e as duas vias, juntamente com a nota de seguro e a apolice, na hi-

ces

potese de NAG PAGAMENTO DO PREMIO.

noruia s.

8. Ocorrendo o NAO PAGAMENTO DO PREmIO, a LIDER inu-

PARTICIPANTES

tiJ izara as duas

.

do as SOCIEDADES SEGURAOORAS e os ESTABELECIMENTOS BANCfiRIOS que as PRESTAgSO DE SERVigOS BANCSRIOS OE

^

vias do OPC, devolvidas

por sua REPRESENTANTE.

^ • Pa'"ticipam do sistema de liquidacao ora instituT-

n n?

COBRANCff

DOCUMENTOS DE CREDITQ/FICHAS DE COMPENSAgAO - DOC

PREMIOS de cosseguro, na forma prevista no Formula-

9. A LIDER entrega as vias emitidas a sua

rio n9 01, anexo.

REPRESEN-

T.ANTE, que as retem er.quanto aguarda o resultado da cobranga

3. A Sociedade Seguradora far-se-a

representar,

SISTEMA, por AGENCIA BANCARIA localizada no Rio de Janeiro - RJ.

no

10. Sendo cobrado o gremio, a REPRESENTANTE DA

. . . . . 3.1 - Para'os fins previstos no item 3, supra, a bocieda.de Seguradora informara a Superi ntendinci a de Seguros Priva-

dos - SUSEP {Oepartamento de Fiscalizagao - DEFIS), no

do

premio,

encaminha duas das vias recebidas as REPRESENTANTES das

DORAS, pela COMPENSAgAO, retendo a outra para fins de controle.

prazo de 30

do inTcio de vigencia destas normas, o nome

do BANCO e da respectiva AGENCIA, indicados como seu represen'tante. - Qualquer alteragao dos nomes indicados na torma do item 3.1,3.2 precedente, devera ser comunicada a SUSEP no pra zo de 10 (dez) dias, contados da data da respectiva alteragao. ~

LIDER

COSSEGURA

11 . De posse das vias que Ihe forem reroetidas, as RE PRESENTANTES DAS COSSEGURADORAS providendarao o imediato

credito

nas respectivas contas de movimento de suas representadas.

.

..

-

12

^ SUSEP divulgara ao MERCADO SEGURADOR e in

nJ S ^ a ^relagao BRASIL, com vistas a sua retransmi^sao ao u?Drftnn MERCADO BANCARIO, das AGENCIAS BANCARIAS REPRESENTANTES, de que tratam os itens 3.1 e 3.2, supra.

Se 0 premio for cancelado por falta de

pagamen-

to, a REPRESENTANTE DA LIOER devolveri as 3 (tres) vias dos DOCs LIDER, anexas a nota de seguro e respectiva apolice. 12.1 - A devolugio se dara com a notTcia de

a

NAO

PAGAMENTO DO PREMIO, cabendo a LIDER encaminhar uma das vias as res

pectivas COSSEGURADORAS, apondo no campo A'UTENTICAgAO HECANICA expressao DOCUMENTO CANCELADO PGR FALTA OE PAGAMENTO.

a

fases do PROCESSO

1. 0 processo de liquidagao compreende as

seguintes

NORMAS PARA A LIQUIDACAO DE PREMIQS DE COSSEGURO

T d S6 S *

formulario 'N?.

0DccrK.T,K,Tc 0 . 1.1 - A a Seguradora ao o BANCO, seu RE •KtbtNiANTL, documento cobrar, a LIDER nota deentrega sequro, formulario de DISTRIBUIQAO DE PREMIOS DE COSSEGURO - DPC (formulario n9 2) e OS respectivos DOCUMENTOS DE CREdITO/FICHAS DE COMPENSAgAO - DOC.

. , .1.3 - 0 Representante da Lider adota as providennas necessarias^a cobranga dos referidos documentos, quer seja efe

suadd por ele proprio ou por outro estabelecimen to bancario.seu co" respondente.

1.3 - Recebido o valor do premio, o Banco sentante credi :a o produto da cobranga em conta transitoria

RE. DlVERSOS.na nCENCIA designada pela LIOER, e debita

/, ^

PepreCREDO-

a mesma

conta, no prazo maximo de 48 (quarenla e oito) boras:

'J i .

a) - as despesas bans arias de que trat a c _i_

*' I-. '

'er minute :e corvenip oadrao 'Fbrm p i j( ; C' r ;

'I I

r

o; - a oar'esia de pssMc -i sf - ' i'.'.' ioc

en-

're as crSSEGUKP. Of-::. t''.:';'"^'i'i ijo-as a? .--GS p.?::i va s BA','^Ap:ac RE

PRESENT AU'EE , it'-aves PCS oor, I

I'' , i I .

C; - 0 valor I'qpidu reirp'^esca

G,

>- a 1

r p-

MINUTA OE CONVENIO PARA PRESTACAO OF SERVigOS DE COBRANgA E LIQUI DACAO DE PREHIOS de COSSEGURO 0 BANCO

"

• ••

cidade de

representado por . . .

abaixo assinado, neste ato

designado BANCO e a COHPANHIA

devo'i i^'r trans r,

Se-iurdd'Ta , r. i ^arido ^ i'1Qc hes "Of'.. ''ien'j

do

.. 0 u. a c t

oa ra

itir- .'

1

0 BANCO se obriga, na fungao de REPRESENTANT'. da

SEGURADORA, a efetuar atraves de suas agenc^as, ou de seus correspondentes, por conta. risco e ordem da mesma SEGURADORA, a cooranga e pagamento de primios de cosseguro. procev arao de conformidade com a sistematica estabelecida nas NORMA PARA A DAgAo DE PREMIOS DE COSSEGURO, baixadas ao amparo dacircuiar SUbLT n9 36 de 02 de julho de 1981 , que passam a fazer pacu integrante do presente convenic.

2

Fica convencionado que o produto dos premios

cosseguro recebidos sera creditado em conta transitoria

interi

O'' r :

d J:

a

"

maximo de 43 (quarenta e oito; horas:

'

0: :

2 1 - As despesas bancanas de que trata c 3,

, \

de

CRE^.TES

RAOORA como sua REPRESENTANTE. 6 deoitada = mesma tor.ta, n-

'■

o>"0o ' c:

»

presentada por abaixo assina do, aqui denominada SEGURADORA. tern entre si justo e acordado, na forma da legislagao em vigor, o segumte:

DIVER50S, na AGENCIA a I 1V -

t

A.5 - 0 Imposto Sobre Operagoes Financeiras inci-

dente sobre o total arrecadado e contabi1izado, pelo banco comercial,_na conta IMPOSTO SOBRE OPERAgOES FINANCEIRAS - subtTtulo -"0-

peragoes de Seguro" e recolhido ao Banco Central no prazo regulamen tar convencionado para esse fim.

-

rnccrr..DAnnB«c creditam as AGENCIAS BANCARIAS REPRESENTANTES LUbbtGURADORAS importancias rerebidas para as contas DAS de

' en

do presente canvenio;

2 - A oarcda de crAinio a ser rateada er.i ,

as

COSSEGURAdORAS , t ra ns f er i ndo-a s as respectivas AoENCIAb BANc.^k.AS PrPRESiNTANTCi , atraves dus C;'C, ,

-

^

c 0 n L. 3

n

•j 1 - j

,s

'Tquidc reina n es c en t e.; r.-ns *

de mov mentc da SEGURADORA,

o..en..i = banc 3 ri a REPRESENTANT^

: . .1 oEGURAnORA -■.aaara d'- 3ANCC a tc r-i

movimento das respectivas Cosseguradoras.

lU: i-c'-fl a L--uranr<. dos prd'ior ce qU'" st fata, e :htT rcir; ,p.

IMPRESSOS - Utilizagao

-

ir^ no's oe

d-:"iie= . quanco

5. 0 formulario de DISTRIBUigSO DE PREMIOS DE. COSSE

GURO - DPC e OS DOCUMENTOS OE CREDITO/FICHAS DE COMPENSAgAO

-

te' i-

,.0

Central

. . i-'t

11- eg'-amas.

e

'■ " co-^dicoes estaUe • lu.

j''

DOC

serao emitidos pela LIDER em 3 (tres) vias e utilizados na forma adiante especificada.

BI.617*Paq,03*13. '7.81

BI.617*Pag.02*l.:i.07^


4. 0 prazo de dura^ao do presente convenio e

Legislativo e Judiciario

inde-

terninado, podendo ser rescindido pelos contratantes, era quaiquer data, bastandc, para isso, que haja coraunicai;so desse proposito. com antecedencia mTnima de 30 (trinta) dias, por escrito. 5. Os pagamentos e recebimentos era ajustados se efetuarao por ordeni, coma e risco da 5EGURAD0RA, nao cabendo

ao

BANCO qualquer responsabnidade pela ioexatidao dos documentos que Ihe forem apresertados para cobranga, limitando-se o Banco a co-

Apelagao CTvel np 10 444

brar, nos terraos da clausula n9 1 , os valorss neTe indicados. 6. Pica eleitc o foro da Cidade do Rio de

Janeiro

para a solugao de quaisquer questoes porventura originadas

neste

i ns trumento.

' 0 presente convenio e assinado em Z (duas) vias, sendo que a primeira_se destina ao BANCO e a segunda a SEGURAOORA, cabendc a ambos mante- :as a disposigao das respectivas •nscalizagao do Banco Central do Brasil e da SUSEP, para os devidos ?in$,

Tribunal de Oustiga - RJ

^/amara CTvel .

1^- Desembargador Severe da Costa - Unanime

So EXTRAVIO DA CARGA - AgSO DE REEMBOLSO DO SEGURADOR SUB uu IJSf NOS OIREITOS DO SEGURADO - DESCABIMENTO DE CORREgAO MONETARIA.

NORMAS PARA A LIQUIDAQAO DE PREHIOS DE COSSEGURO

E

FORMULARIO N<? 2

OISTRIBUigAO OE PRD4I0S DE COSSEGURO ■ DPC AQENCIA representA/nt DA LlDER

■ Banco

seq.

sue.

cart

i

OOCUHEHTO EM COBRANgA | apolice nQ ' tit.corap.; prest.l vencimentolvalor da apolice VALOR DO PREMIO

M

E

N

T

A

a ara ^ Sumula np 188 do E. Supremo Tribunal Federal asse rando n reembolso por parte do segurador do que pagou a segurado seu, hon^ apolice flutuante ou aberta cobre todas as mercadorias do

^ouve av ^^'"."^cessidade ate de determinar o navio que as deve conduzir: no caso ^®stino A seguro antes da chegada da mercadoria extraviada ao porto de "®nte Min J'^'"'*sP'"udencia tem assentado em acordao, por example, da lavra do emiavaria de Lafayette Guimaraes, que a exigencia de "vistoria" e nos cases de ®'^^idade ® "3°A"os de extravio, que nao podem serconseqbincia provados pornecessaria declaragoes come de corregao monetaria e uma e honorarios advocatTcios, de sucumbincia."

'_co.seq. I Banco [ Aq.fsQ REPRES.COSSE6URAOOR I Conta n<?l Doc.nd I Valor

"^^PRODUZIDO DO JORNALDOCOMMERCIO - PARTE OUDIClSRIA - 27-6-81) Aqravo nP 295/80

de Algada - PR

Reilr^'nara cTw..i X

ANEXAMOS OS DOCUMENTOS DE CREOITO - DOC. PERTINENTE A DISTRIBUICAO DO PRE-

Cordeiro Machado - Uninime

lompetfmpt - foro - AgCJES REALTIVAS A SEGURO.

MIO OE COSSEGURO ACIHA MENCIONADO. QUEIRAM, POR FINEZA, OAR CURSO AOS CI-

TADOS DOCUMENTOS S DEBITO DA NOSSA CONTA "PREMIOS A OISTRIBUIR", TAO LOGO PROMOVAM 0 CREOITO DO VALOR DO PREMIO, A LHE SER TRANSFERIDO PELA AGENCIA

E

M

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N

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A

CENTRAL IZAOORA.

do

-

"0 foro competente para conhecer das agoes relativas

s 1 ^®fici- ° Estado da Federagao onde se firmou 0 contrato de adesao. Nao tendo ^ da "Quradora." anuTdo ao foro de eleigao, pode a agao ser ajuizada perante a sucur RENOVAC?\0 DE DESCONTOS

Apelagao CTvel nP 797/79

POR HIDRANTES

'•e Al?ada - PR

A FENASEG, atraves da Comissao Tecnica de Seguros Incindio e Lucros Cessantes, informa o mercado que, a titulo precario, os

Oosi Meger - unanime

sistemas de hidrantes instalados de conformidade com as normas

da ex-Portaria nP 21/56, do ex-DNSP e anteriores a vigincia da Circular n9 19/78, da SUSEP, poderao ser aceitos desde que os descontos sejam os previstos no subitem 5.3.3 da Circular 19/78 e 0 prazo de vigencia da concessao nao seja superior a

AlSJJJade civil - ACIDENTE DE TRANSITO - A5AO CONTRA 0 PROPRIETARIO DO VET-

dois E

a nos. ft

M

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A

"Correta a agao ajuizada contra quem figura na repar como proprietario do veiculo causador de morte por atropelamento a presungao de sua responsabilidade. 0 documento particular de ven-

B1.617*Pag.04*l^ il-J"" 7*Pag.01*13.07.81


V, I r I

da sem registro publico nao pode prevalecer contra terceiros de boa-fe

0 demand) E

exclusao da relagaopassive processuai: deixando de pedir o chamamento do motonsta para, como 1 itisconsorte inte grar a Tide, assume a responsabilidade integral pelo evento."

'

M

E

T

A

"Nao.basta que o credor de duplicata, ja paga ou que nau.uaiua gue u creuur ae QUpilcata,

perdeu

se solicite a devolugao ao banco que a cobraria. E^sua obriaacao c^edito do-titulo e, se for o caso. garantir por outra forma »^esulta ^stabelecimento oancano bancario peia pela caugao caugao aa da dupncata. duplicata. Da Da sua sua negligencia neqliqinci ^esulta dos." *^®sPonsabilidade pelos prejuTzos causados ao emitente por protestos indevi

Apelagao CTvel nQ 16 205

Tribunal .deJustiga - SC 3? Camara CTvel

Relator: Desembargador Aluisio Blasi - Unanime Apelagao CTvel nO 12 992

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRSNSITO - COLISAO PELA TRASEIRA - CULPA, E

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A

Trib

RelatS^! Justiga - GOUlderico Geraldo Rodrigues - Unanime Jl- Desembargador

'^^SPQNsabilidADE CIVIL - PROTESTO DE DUPLICATA EM BANCO jR PAGA. ruin n..« n k i "^otorista que nao guarda distancia razoSvel do vel' ^a direita, f ° abalroa. quando este diminui a velocidade. age com imprudencia mamfesta, sendo, assim, responsavel para peloconvergir ressard^

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A

mento civil decorrente da colisao,"

rnn •

°^fiecedo^ Pela indp ^^isado

Apelagao CTvel n9 60 834

19 Tribunal de Algada - RJ

° protesto de duplicata ja paga causou dano

ao

Pequeno comerciante, dano que se traduziu na retratagao dos afastamento da clientela e no desamparo bancario, i responsavel nespectiva tao-somente o banco que autorizou a medida, depois de

pagamento pelo sacador e de debitar este pelo valor do tTtulo."

3? Camara CTvel

Relator: Juiz Sergio Mariano - Unanime

Apelagao CTvel n9 60 930 - -

Juiz Narcizo Pinto - Unanime E

M

E

N

T

A

^DRIGATORIO - TRATOR - INEXIGIBILIDADE.

"A falta de habilitagao para dirigir automovel,

da que comprovada, nao determiina, por si. a responsabilidade civil de seu condut^''

E

9Uro

Relator: Juiz Osiris Fontoura - Unanime

rn*"®do j

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PREFERENCIA DE PASSAGEM.

«St!J®^ios ;.k '^los r(o

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N

p^de

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A

previsto na Lei 6.194, de 1974, nao se pode condenar o proprieta ponder, como se segurador fosse, pela pela falta falta do do seguro." seguro."

Tribunal de Algada - PR 2? Camara CTvel

E

E

"Nao se tratando de yeiculo - trator - sujeito ao se-

obri ^io a resn

Apelagao CTvel n9 1 362/80

M

A

do Conselho Nacional_de Seguros_Privadcs, quea regulamentou o se— e/^icnnc niio "oc+an obrigados rthvinaHnc a ^- j de1 danos pessoais, dispos que""estao contratar'o'seau^

yatOrin Aa

instituTdo iMSLiuuiuu pela Lei u.. . 6.194, w.,.,, de 19 de dezembro de uc 1974, 13,H, os OS propro-

'beleriH no^siculos automotores sujeitos a registro e licenciamento, na Codigo National de Trinsito". (Rep

forma

'•^Oduz '■WS DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - NQ 24- 15 a 19-6-81)

rPit^ n^n S A preferencia. -c - Pr^^erencia de ver, passagem doautoriza veiculoaque vem daem 4 e bem de nSo o dirigir ta yeiopidade, incompativel com a seguranga do trafego em pleno centro da cidadeApelagao CTvel n9 268 382

*

19 Tribunal de Algada - SP 3? Camara CTvel

Relr^: Juiz Sydney Sanches - Unanime

r/, ;

RESPONSABILIDADE CIVIL - PROTESTO DE DUPLICATA EM BANCO JR PAGA. BI.617*Pag.03*13.07.81

BI.617*Paa.02*13.07.§


Diversos

Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG CORRETORES INTERIORIZACaO - MG

Com termino provisto para o ultimo dia 10, foi adiado ate 20 de juSeguros, i"ealizar-se, ainda este mis, em Juiz de Fora (Minas Gerais). A prorrogagao, a Iho ° Prazo para inscrigoes ao Curso Para Habilitagao de Corretores de

a

""torizada pela Fundacao Escola Nacional de Seguros, teve por objetivo permitir

in<:

maior numero de elementos interessados no Curso tenham oportumdade

de

nscrever-se. o Curso promovido pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das 'Ptesas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado de_Minas Gerais e Cpni° Sindicato de Corretores de Seguros e de Capitalizagao no Estado e do Industrial de Ho Juiz de He Fora, Fnra. faz finavJ"^Pstrial faz oarte parte do do Projeto Projeto de de Intenonzacao Interiorizagao, cuja exercicio e habilitar os que residem fora dos grandes centros para o inscrKjoes exercicio As

da

,,.MWissan Ho Corretor de Seguros, regulada TPcjijlada Dor especial. aind a de per lei .ei especiaL especi

ser feitas na Companhia de Seguros Minas-Brasil, a Rua Halfeld, 651-

ar oja -.Rjnn Juiz de Fora, ou na sede do Sindicato, a Av. Afonso Penna, 726-229 de eel Belo Horizonte, mediante entrega dos seguintes documentos: comprovante tulo

^^idade eouivalente ao 1® Grauj copia da carteira de identidade e do ti-

eleitor; 2 retr!tos 3x4; e pagamento de taxa no valor de Cr$ 1.000,00,

^ dll1;^r.

*

^ tcCrdLUb

JaH j c puyw

. . .

_j__

___

cias rin segunda quinzena de julho, sendo ministradas nas dependena Av. Rio Branco, 2572- cedidas para ^19 Industrial Juiz Fora ^ In exe?M ^ ^Ugao do J- de r-^mana do curso-, nos de fi ns-de-iemana,'nosjeguintes horSrios: sexta-feira das dS

Wx!

horas; sSbado- das 8 as 11 e das 14 as 17 horas; domingo- das 8 as CORRETORES

-

11

SC

no dig ,^ Em virtude da grande aflueneia de inscritos - 48 -, foi _encerrado Par,l'^®^te mis, em Blumenau (Santa Catarina), o prazo para inscrigoes ao Cur 24 driM^'^ilitagao de Corretores de Seguros, inicialmente preyisto para o dia se dg JPlho. Promovido pela FUNENSEG, em convenio com o Comite Local Catarinen^nadac 3uros, o curso sera realizado a partir de agosto, sendo as aulas minis -

no horSrVdriO rzi horL, em local a ser indicado pelo Comite.

j

RISCOS DE FNGENHARIA - SP

I

0 Curso de Inspegao de RisComega no proximo dia 27, em Sao n Fiindacao Escola cn,. "9enharia. oromovido noi?» pela Fundagao Escola Nacional Naeional de de Seguros, Seguros, em conve-

^0$ de c. HIq

? .a.^ do S,

^ Sociedade B?™ileira de Ciincias do Seguro. As aulas serao ministra -

s dr

- 49 anHx^

u"to d^re^s^guros do Brasil a Rua Manoel da N5bre

i FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horariodas

S horas 'curso,^nnstam afsequintes unidades mstalagoes didaticas: Teoria Geral. ^ngurn s?'- nde as sjguintes^ e Montagem Seguro Riscosconstam drrngenhari^ Obras Civis, Instalag^ Quebra de Maquina, Estrutura Operacional, Inspegao de Ri scos, Riscos "nicos e Visitas a Riscos Industriais BASICO - SC

.

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4.„,™ ,hQ,-i-as

pm Blumenau, as inscrigoes ao Curso Basico

Vi ^egur°^' com Promovido^ela FUNENSEG,'em convinio com o Local Catarinense nSmero de vagas limitado a 40 alunos. As aulas tem inicio pre-

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> 1

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^Vi® seugPera a primeirfquinzena mis de 550 agosto. interessados ^0 Comiti! pRua XV de do Novembro, - 109Osandar, s/1008, devemdirigir-se no horario coV

• onde as inscrigoes serao processadas ate o final deste mes.

BI.617*Pag.01*13.07.81


'1!

I B L I 0 T E C A

A BibliotGca da FUNENSEG encontra-se a disposigao dos in teressados m leltura e/ou pesquisa de obras tecnicas sobre segurosT

de segunda^a sexta-feira, das 8 as 21 horas.

Abaixo, continuamos com

as indicagoes bibliograficas:

IL engineering handbook / leonard chiirch Urqnhart editi /CxybP/,

OBRAS DE REFERENCIA

^.ed. — New York : McGraw-Hill Book Co. pag.— irreg.

P^'^^^ction hanbook / George H. Tryon, ed-in-chief ;

ordon P, Mackinnon, Managing ed. — 13.ed. — Boston : ^tional Fire Protection Association, I969. varias pag.

Enciclopediasj dicionarios, etc,

ARAUJO, Avelino de Pina. Dicionario tlcnico De Pina • " Be Pina8s technical diciionaH :

prevention / Prepared by the ^aff of of industrial Factory loss Mutual Engineering Corporation. — • ed, York : McGraw-Hill Book, /cl977/. pag, irreg.

chemical dictionary / rev. by Gessner G.

Co! %i97lA* 97rp!®''

Nostrand Reinhold

THE ENCYCLOraDIA of chemical process equipment / Ed. by William J. Mead. — New York : Reinhold Publ. Corv

■t

London, Chapman & Hall /cl964/.

FURNAS_CENTRAIS ESEtRICAS. GlossSrio nucl^Ar de Janeiro, 1973. 100 p": —

--

Rio

Manuais, guias, etc, Magill; Francis

?oofco!!'l9%! 19ofj!''' ~

= MacGraw-Hill

AZEVEDO ]®:TT9,_Jos§ Martiniano de.

varL

1977.' iv I

1

f.

A

Manual de hidrSnl-ipp /

Azevedo Netto e"_GuiJJierme Acosta Al ®

--

Handbook of hydraulics for the solution problems / hv

I ■

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BlUch^r,

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BI.617*Paq.02j:]^

BI.617*Pag.03*13>Q7.81


Mercado Cambial

TAXAS

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^^"^ados unidos UNI DO

DE

CAMBIO

SIMBOLO

DOLAR

92,740

93,200

LIBRA

173.34

177,55

37.254

38,145

33,497

34,311

43.540

44.604

0,075178

0,076525

2,2847

2.3231

'^'-^manha ocidental MARCO ALEMAC '^OLANda SUlfA ITALIA

FLORIN

FRANCO SUigO

Sw.Fr.

LIRA

®^lgica ''AANqa SUEcia

FRANCO BELGA

Fr.B .

FRANCO FRANCES

Fr.Fr.

15,779

16.143

COROA SUECA

Sw.Kr.

17,664

18,050

^^TRI;^

COROA DINAMARQUESA Dan.Kr

11,921

12,183

Canada

SHILLING

5,3046

5,3982

•^oruega

DOLAR CANADENSE

76,632

77,809

15,076

15.406

1,4215

1,4496

0,93878

0,95531

0,40047

0,41032

IIINAMarc^ ">

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COROA NORUEGUESA

NKR.-

ESCUDO PESETA

Ptas.

PESO ARGENTINO PESO URUGUAIO lEN

BI.617*Pag.01*13.07.81

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•v.' w. "nii;

Imprensa

Jomal do Commercio

I

Acidentes de trdnsito Luiz Mendonpa

e respectlvos grupos famiUaree.. mas que tambtai

Qs P&laes economlcamente desenvolvidos 6 elm Iss^ mesmo, sao maiores de eles Indices os grandes

se estendem a toda a socledade, sob a forma do Onus coletivo da repara^fio dos danos aeontecldos.

b5 de vlrtudes do automdvel. de5« ®"iblvalente ?<"■ o^tro lado. grandes vltimas ^os engenho do progresso tecno

E as companhias de segxiros? Sua tuno&o. em ultima an&lise, 0 a de gerir esse sistema de repara-

<}&o. dlstiibulndo ao pdblico as respectlvas cargos ilnancelras — das quals

oihn?®.

'■

' ■

\

M' I

1^°®' Polul?ao 6 o menos. Pior 6 o

c^>u

Sua exlbl?ao 6 dl6rie, em

' assiduo. pouco evitado e J&

establllza na falxa vermeiha dos saldos negativosj.

®„

E por falar em seguro, cabem aqul alguns

"flashes" de recente estudo sobre o desempenho dessa InstltuiQ&o na &rea dos acidentes de tr4nalto. 0 Omblto do estudo Xol o decOnio 196d-lS77, 'era

conaeqiienclas, pelo menos as Iraediatas. cu de trftnslto - pela sua 'r®^en-^ 'a sangue em quantldade els *« ruas e cstradas do mundo. A f" foi ^ na verdade impressionante; d«de que nosfe'\f®do. o automdvel J4 matou gente.

;

quatro poises europcus com malor di^Mmlbllldadc de Informaq&o estatistlca (Alemanha Ocldental.

B^lglca, Franqa e Sulga). Multas das conelusOes

p<^em ser ^^lidamente extrapoladas. admitlndo>se

como apUc&vels a outros palses Industriallaados.

No clube das sodedades desenvolvtdas. o que

queu^If?'^ Unldos. do que todas as gueiras oa^ »

I ■

i

.

I ', I

PUbu^n®^' todavia. que nfto basU ao doa mesmo o conbcclmento dipto.

,i ,

lUe cml" ® *"dito comum, per «*e*nPl^ na rt.^« motoristas. depois de passarem

' n' - \f

se I •

I

I

in-

* n • I

^i|

a terceiros). perlazendo mais de metade de toda a

*»madament€ 900 mil vltimas.

'

1 (

domtna 6 o seguro de responsabUldade dvll (danos

^feeent??" Pouco tempo, a He apro^if 5 por um saldo (em favor do tr&nslto) d

■•

ijvy

acldente com vltimas. logo e« choque. Percorridos ui\s

recelta de prOmlos do mercado segnrador (exeluidos OS seguros de vlda). Das IndenlzaqOes, oo per cento se destinam. a campeasarislaaOes corporate; OS outros 40 por cento, a prejuizos materials. Nos

quatro paises objeto do estudo

menclonado, a

freqittocla celatlva (te acidentes decllnou ooe dlti>

mos dez anos. em particular depols da crise doe

preqos do petrdleo. Mas o valor m4dlo dos danoa subiu de tal forma, que o volume total das indenl*

®®ns »cicujos com inabal&vel nem tanto.imprudtocla. contlauam a dlrlgir

zaqoes se manteve em continua e forte ascensto.

a vi?i|2,?«ta. com efeito. que apenas Jcide^V® trtaslto no varejo. Pel«,?®"f"4m

gerar seiis resultados operaclonals) teri necessida-

^ PreSS ^ J

necessariamcntc

equillbrlo InstAvel de tal gest&o (que jts vezes se

®*istem noticilirios ^ asslste ao 1 • Jaiu A de telejomallsmo. 0 1^. rtas fii^Portunldade para vS-los e P®ra wr l«la

:'

nio OS conheoe? A1 estan a

<ie

tambOm

partldpam, tomando a si os deficits Inerentes ao

dia. Para melbor avalli-la

?^stenu . *®^Ho mais — o atacado da estatistlca. Essa

Calcula-se que em breve o mercado segurador (para de de uma recelta, para cltar apenas dois exem<

plos: na B^lglca. de 32,3 bllhdes de francos; na

Alemanha, de 10.4 bllhOes de marcos. Sabendo dis-

so. 0 publlco teri que optar, naqueles dols paises, entre reduzlr a freqUfincia de acidentes (por melo de melhor e mais vigilante comportamento no trtnsltol. ou ent&o pagar resignadamente o preqo do nfvel coletivo de impred^ncla. E a n6s, no BraslI, que nos estd reservado?

•fr. • . ^

'.A ' 1

'■M.

BI.6l7*Pag.01*l3.07.81 tu;


'"-ut r:l

i

resa para

seguro agricola FederaQao rebate acusa^ao de que o fim e apenas o lucro O presidente da Pedera?&o Nadonal daa Enspresas de Seguros prlvs^os e aa Capltallzagao. Cllnlo Silva. classUlcou <!• inomceblvets as acusa^des de que as em-

'prasas privadas de seguros estarl^ Inte ressadas apenas em usutrulr dos lucw Provenientes do seguro rural, a ser criado.

'i's^uderlndo os OS prejulaos preiulz ao Oovemo. Clinic expUcou que o prevlsto, nos estudos em fase final de conclusao dos

quals serA daborado um projeto ^ id crlando uma empress de seguro agricola —- 6 que OS eycntuais lucros, em detemdnode exerciclo, sejam rcvertWos ao Fundo

de Establlldade de 8<^o Agricola, que.

inclusive, segundo o presidente da FenaClinio garantc quc o tegnro inni trat riscoi e Albredit dlz que dicga cm teis mcses

; i

'\ '¥

f-1

' I,

5;*®®®8iiro6 do Brasil, Irb. oPortanto

Seguro rural nao privatiza o lucro O preadente do Institute de Res-

transferindo

os

prejutzos

para

dlsse — tudo esta sendo prevlsto com hoQestldade,> E acrescentou:

.

para com a coletlvtdado e com

f«ndldo govemo, que naoque 4, como delxara subas crltlcas nos silo dlrigldas, ^iota em aceltar todo o dnus deoorrente

o

Govemo. Clinio Silva dassificou de

selho Monet&rio Nadonal, Ernesto Al

"tnooncebiveis" essas insinua^oes. as-

bredit, assegurou, ontem, que sds meses s&o sufidentes para definir a implantaqao do seguro h produqao rural

segurando que a classe empresarial tern plena co..sddida de seus deveres para

substituic^o

ao

— A16m do mals. a classe empresarial Plena eonscidncla de seus deveres e

seguros do Brasil e membro do Con-

em

uma vez a lei aprovada pelo ConwesBo Nadonal, seri admlnistrado pelo Oovemo Federal, atravfe do Instltuto de

com a sodedade e com o Governo.

uo seguro. O que ocorre 6 que a conclus&o • que agora chegamos. 6 a mesma a que

que 0 Ooverno cumpria a sua, da mesma forma o Congresso Naclonalji

Os estudos para a criacao da empre

sa de seguros agrlcol&s t^m a partlc^af&o da Fenaseg e da Assoolacao das Seguradoras de S&o Paulo, por soUcitaqao do Minlstro da Agrtcultura. Amaurl Stiblle O controle acionArlo da nova comp&nhla

sera constltuido majoritariamente por ca pitals privados (51%), cabendo o restanLe (49%) ao Govemo, que podera ser a nivel federal, estadual e municipal.

Tao logo seja promulgada a lei, cujo projeto sera brevemcnte enviado ao Con gresso, de acordo com o presidente da Fenaseg, seri criado um Grupo de Trabalhc, que deve str, na sua opiniao. cons

tltuido por tacni<»s do Irb. Banco do Brasil, Mlnlstarlo da Agrlcultura e do mercado segurador, para elaborar as normas regulamentares da empresa. A Im-plantacAo do seguro, segundo ele, deve

ser gradual e obecendo as varla?6es geo-

reglonals existentes no Pals, a cobertura, per outro lado, deve ser sobre eventos

aleftt^os, como geadas e inundacbes, mas nunca sobre os danos ocasionados peU Imprevldfencla do agrlcultor segurado. Clinio Sllva descarta alnda como a melhor solu^ao para a Implantacao da

a Unica maneira de se operar com o

companhla tendo como base as cooperatlvas. Bascla seu pensamento na Imposdbilidade que dai advlrla 'em criar uma

agricola. em uma sodedade aber-

economla de escala, um organlsmo ad

^ cnegaram vArlos paises do mundo, ou empresa, cuja adminlstracao admlnlstracao seja

ministrative unlco e uma forma operaclonal flexivel sensivel a cada problems econdmlco regional. Apds a aprovacao da

suporte o Oovemo

lei, para ele, a empresa deverA estar em Implanta^&o num prazo de um ano. B

w como tambto « a nossa, € atrav6s de

^trolada pela Inldstlva privada, tcndc

Programa de

O presidente da Fenaseg repudiou,

Garantia h Atividade Agropecuaria

tambem, a onenda do senador Affonso

(Proagro). Ao ibesmo tempo, o presidente da

Camargo (PMDB-PR) induindo o

^Iclpar de tal empreendimento. 6 para

pagamento do pr^io do seguro obrigatorio de velculos h Taxa Ro-

mar que o Oovemo. a pretext© de co-

presas privadsis de capital estrangelro no

j^uma com4rea a omissao dasInidative segurador^, javaoa que 6 da prl-

controle aclonArlo da empresa de seguro

doviaria Unica, e atribuindo k Federal

ferindo preceitos Instltuclonals que

O mesmo projeto de lei val sugerir a Implantacao do Slstema de Seguro ft Pro-

Pedera^o Nadonal das Empresas de Seguros Privados c dc Capitalizac^o, Ginio Silva, reagia ks acusa^bes de que as empresas privadas de seguros es-

seguros. Ele dassificou a medida dees-

tariam interessadas apenas em obter

tatizante e monopolista. (Seguros, na

lucros do seguro rural a ser criado,

pagina 8)

de Seguros a exdusividade desses

'^a verdade, segundo palavras de CIl.lavras de

tambAm somente depots do sinal verde

o interesse do mercaao segurador em

da Camara dos Deputados e do Senado se dlscutlrA a portlclpaQao ou nao de em

^^uram o desenvolvimento econOmlcoEHe adrnite que do ponto de vista ^^dmico, 0 segum agricola i deslntepor ser de elevado rlsco. «Mas,

SS!?® wntiiauou'—, qu»emos ""*Prtr assim"— nossa parte, na expectatlva de

agricola. du^ao Rural, em substltulqao ao atual se

guro de crftdlto representado pelo pro grama de Garantia da Atividade Agro pecuaria (Proagro).

BI.617*Pag.03*13.07.81

BI.617*Pag.02*13.07.8l


Susep estipula cobertura sobre importa^ao de bens

DefiniQao pode sair em 6 meses O prestdente do Instituto de Resseguros

do

Brasll

e

membro

do

Conselho

Monetirto

Naclonal,

Ernesto

Albrecht,

afs^urou

que

meses

constltuem

seis

contado em 10% da diferenca de aumen to de sal4rio ocorrido em 1930, os nao sindicalizados, 307o. Esta quantia, inclu

prazo suflctente para deflnir a Implanta^ao do seguro 4 produ?&o rural, apesar de sua complexldade, em substltui-

sa, do e«rcIcio de 80, constando como pertencente ao Sindicato dos Securlt4-

5ao ao Programa de Oarantla 4 Ativida-

rlos.

de AgTopecuarla (Proagro). SecuTltiiios move atualmente contra o

Irb, por nao recolhlmento da contilbul-

(4o alndica] do ano passado, referente a diferen^a dc aumento salarial de seus

funclonArios, Albrecht

revelou

A Superintendlncia de Seguros. Frlva-

dos aprovou, em meados do mfis passado, uma cliusula especial ipar& o seguro de

sive. foi reglstrada no balango da empre-

Impost© sobre opera?6es de c4mblo reiati-

vas 4s importa?bes de bens e mercadorias. no ramo transporte. Nela a Susep

Com reia^ao a 1981, o presldente do

Sobre o processo que o indicate dos

que

se

tratou ajjenas de uma Ingenuldade do

nal Superior do Trabalho favorivel ao empregados

nao

sindicalizados. E sen-

trlbuiQao, tamb6m pelo fate de que ela vem de uma 6poca cm que os aumentos salarials dependiam de negocla?6es di-

deseonto nos saldrios de seus emprega-

retas entre

principal e abrange todos os bens e mer-

cadorias seguradas cujas opera?bes de Cambio cstejam sujeltas ao imposto df que trata o Decreto-Lel 1.7©. de abrll d-. •no passado.

Dlz ainda que a importAncia segurada m4ximft. a tltuio de Imposto Sobre Ope-

f^des de <?4mblo Relatlvas 4s Importa-

Qmio condena a emenda

de Bens e Mercadorias, nao excede-

ta. em qualquer. hlpbtese, ao valor em

cruzeiro desp^dldo pelo segurado para o

ao projeto de Montoro c£ inconstltuclonal, estatizante e mo-

nopolistAv, declarou C^nlo Silva, presl dente da Federaqao Naclonal das £mpresas de Seguros Prtvados e de Oapitalizaqao, em repddio 4 emenda do sena-

dor Alfonso Camargo (PMDB-PR), inclulndo 0 pagamento do pr4mlo do iDPVAT (seguro obrigatOrlo de velculos) cancooaltantemente com a Taxa Hodo-

tiirla tTnlca, ao projeto de lei do sena-

dor Franco Montoro (PMDB-SP), que

atrlbui 4 TWeral de Seguros s/a, a rea-

lizaqao, com exclusivldade. do seguro

> a'

oinlgatbrlo de danos pesscnls causados por velculos automotores. i.-

Segundo Clinic, a emenda fere o arti-

go 163 da Constltul?4o, que e^tabelece a

atuaq&o do Oovemo na Economla em, baslcamente, areas em que n4o exista a partldpa^^o da

inlciatlva privada. na*

'. '

guradora do Pals dispensa, perfeltamen-

te, essa Interven^fto propel pelo senador paranaense.

dm-iri-

das as dlsposlgdes em oQntr4rt0.»

Franco Mcmtoro, em sua explanaq4o de motivos para a InstltulqAo deata Lel,

aponta duas razdes fundamentals. A prlmelra ^ quo haveri reforqo das reoeltas sas e dos segurados, em favor do atendlmento dos trabalhadores e

titulda de segurados do INFS, sobcs este recal o molor Onus, deoorrente do paga

mento da aposent^orla per tnralldez,

ou da pens4o aos dependentes do segurado, quando ocorre a sua morte. Isto

porque, o seguro obrlgatOrlo nfio exclul

wana tamb4m toda a linha de economla O projeto de lel (de n.« 193, de 1979) de

J4 emenda do senador paranaense, Affonso Camargo, 0 a seguinte.«0 prOmlo de seguro a que se refere

Descartou

a

Estado de Sfto Paulo i o seguinte:

Atribul 4 Federal de Seguros S/a, Inte^nte do sistema flnancelro da PreZi^ij a reallzac4o, sivldade, Social, do seguro obrlgatbrlocom de exclu danos pessoals causados per velculos automo tores.

O Congresso Naclonal decreta;

Art. I.o —- o seguro obrlgatbrlo de da

nos pessoals causados por velculos auto

motores de vlas terrestres a que se refe-

re 0 Decreto-Lel n," 78, de 21 de novem-

Ktafiag

de trOnslto recal sObre o INBS, 0 de rl08 beneflclos.

o artigo primelro sera pago concomltantemente com a Taxa RodovlArla Onica, obedecendo o formulArlo unlco, englo-

bando todos os dados de ambm obrlga<;^s.

Par4grafo Unico — os seguros d)ri-

gatOrios de danos pessoals causados por velculos automotores de via terrestre, ou por sua carga (DPVA'D dever4 ter seu

unia vez o seu concurso de monopara para atribuicSo atribuifSo do do «Pi^o cPremio

CbtviTfi

?

Ellho», no valor de Crg 700 mil.

e

famHias. prlncipalmente, no campo da

ria dos acidentados de trAnslto ser cons-

^ R«»s«gur<» ^vwcguroB do ao Brasll jsrasu etna propro-

~*^endo mo,7

suas

gorosa justKa que a ele caibam tambOm

Inconvenlente.

Ppg Wio e de Cr$ 700 mil

da Prevld&ncia Social, sem necessldade

emenda Affonso Camargo porque con-

ser4

exetuado. conforme relate mais adlante a

do aumento da contribulq&o das empre^

a responsabiUdade do UNPS. Para Mon toro, se 0 Onus deoorrente dob addsntes

a^rla do senador peemedeblsta pelo

j /a:

Art-

gor na data de sua- publicapao, revogo-

mento de monopblio, o que em princlpio de mercado do Oovemo.

I '. !! ■;

ga^go desta Lel.

A otitra reside no fato de que presentemente, em vlrtude da grande maio-

J4

IV7

respeltada a vig4scta dos bOhetes de seguro emltldos anterldrmente 4 promul-*

das raz6es de Interesse social. No caso em dlscuseao, para Clfnio, a ativldade se-

estatizaqfto e, o que i plor, o estabelecl

I

O seguro de IOC somente poderA ser

assistencia medica.

O presldente da iPenaseg- assegurou 3"® ^ nesse ddvldas de quesigniflcari a penetraq&o do Estado campo sua

' 4

do objeto segurado.

q[helas Indispensivels 4 seguranqa naclo

nal, ou, alnda, quando feita por profunI' 1. ,

pagamento do imposto incldente sobre a operac4o de c4mblo relatlva 4 importa?ao

bro de 1966, e a Lei n.° 6.194, de 19 de dezembro de 1974, serA feito, eom exclu sivldade, na (Federal de Seguros SJi. Art. 2." — A reailzaq&o do seguro a que se refere o artigo anterior far-se-4

«Desburacratiaa^o na Area

as

para se concorrer ao concurso

Portuo3^

trabalhos sejam escritos em lin-

®®' e

A Susep tambem estabelece que a cl4u •

sola especial somente garantlra indenlza-

Coes decorrentes da perda efetiva do ob

recolhlmento do impcsto junto 4 institul-

Com a cl4usula, o seguro de IOC cobre

empregado e empregador,

segurada.

de «Imposto sobre Opera?6es de Cambio Relatlvas 4s Importa^des de Bens e MerOS mesmos riscos ,e garantlas do seguro

como hoje os reajustes s4o detennlnados pelo prOprlo Govemo. esse deseonto evldentemente nao tern mais sentido*.

ver expressa declaraoao na apolice, bem como verba s^arada nas averbacdes nrovisbrias e deflnitlvas. indicando a ouantia

jeto segurado. ou parte do mesmo, desde

cadorias (IOC)».

«0 Irb nao val mais recolher tal con-

cldusula, em conjunto com o seguro prin cipal, sendo condl?ao Indlspensavel ha

Jeto segurado, por6m com um acrdsclmo

de 50% sobre a verba segurada a tltuio

nao recolhlmento da contrlbui?&o dos

espera, em breve, estabeleclmento de um Embora o Irb nfto tenha recolhldo a eontrlbol^^, efetuou normalmente o

adicional seja resultantc da aplica?ao das mesmas taxas do segxiro principal do ob-

tenslva porque existe parecer do Tribu

Instituto per nao ter depositado a quan-

acordo para solucionar o problema.

determlna, como condicao para coneessao de cobertura, que o pagamento do prfemio

Irb adlantou que foi ielto o descent© apenas dos funcionirlos sindicalisados. Ele explicou que a medlda nao foi ex-

tenciou:

tla descontada em uma conta no Banco do Brasll, a favor do Sindicato. Mas ele

. V J ,

dos. Aqueles sindicalizados, foram des-

*^tllografadOB em egpa^o dots, com ®

folhas, tam&nho oflclo, em tr4e

apresentados sob pseudbnlmo,

que o segurado comprove ter efetuado o

54o competente; ter ocorrido slnlstro co-

berto pela apbllce ocaslonando perda efe tiva, total ou parclal, do objeto segurado*

e que OS beneflclArlos do seguro sejam domlcdlados no Brazil.

N&o haverd Indenlzacao, em hipbtese

algumas, amparada pela cldusula especial,

quando a Indenizacao do seguro principal

for paga em moeda estrangeira, com re-

Importacao para substltuicao dos bens sinistrados. e quando os bens danlficados forem reparados, consertados ou substltuidos no Pals.

E" condlbao baslca alnda. para concessao de cobertura. que na Cldusula es

pecial para IOC seja incluida, .pbrlgatorlamente, como

condibao

particular da

apbllce, nos seguros-transportes — via-

gens Intemaclonats — Importacao, que conceda a cobertura nela prevlsta.

to categoria, a exemplo dos existentes para nrofi. siona s de diversos setores. servird. na

corretores. para moralizar a comercializaSo^ « guro. O projeto deverd entrar em discusstono Co^* gresso tao logo tennlne o recesso parlamentw*

Fonim se reune no Panama O in Pbrum Intemaclopal de ResaeffuroR

mecou domlngo Olttnio, no Panaxtoear^SS*

derd ate o prbxlmo sdbado. A daU de

do cvento foi an^lpada por declafco da promotora. a Uniao de Resseguradores do pSS! ma, porque os dlas anterlonnfinto marc^oii^SS cidiam com a semana de reunlAo da

5*^ o a entrega das monograflas vfto ^ nriniJr® *^^tubro e a mont^rafla cUaslllca a lucar levarA . levBr4 Or* Og fioo aX) mil. mil, flcandi flcando

nosslbllitarla a partlclpacao de malor'

I Avenidfl w ^derego ,para o envlo dos trabalhos 80a ^^©chal camara, 171 — 8." andar — ^ Janeiro — ^ (Assessoria de

O Fbrum, que era se realiza no Panama Apto. Puerto Intemftcional HoUtoy inn. t«n aSno ST

9*t 50 50 mu mil

com Crg Crg 150 150 mil mil ee aa cerceira tercelra com Irb). Em outros Bstados, as

®6^onak rtdo Instituto, ser entregues nas Delegaelaa lY

**'nenagem a Celio Borja de apresentar so Congresso Na-

ji^aral Para a cria?&o do Conselho S^rptores de Seguros. Capitallza?^ e g^°hai5 o rfc assim como os Conselhos Be^dn federal ceiio Borja (P08-BJ) ' ^ Rio • por todos em OSalm090, aindadoa Pals. ser marcacorretores

do brgao mAximo de representftcao

Office Association (Roa), de Lonto«^^S*S?

resseguradores.

oe

ietivo Jrstltuclon^lzar uma reunido interSSoS'i

de resseguros. Os conferenclstes sfio fSlcSSo

Salvio. gerente-geraJ do Instituto NacloitaJ ri»

Resseguros, da Argentina; Richard J. tOln^em bro do Comitd do Lloyd's, de Lcmdres^^ftfc a5 tonlo Perrote Rico, diretor-gerente 'daXJnj^ Iberoamerlc&na de Seguros y Resseguros de

In; e Helga Kronhelm, gerente-geral de Neder

lands e Reassur^tl Oroep, de Axnstefdam iStolandc).

entre

outros.

O remanciamento das to tas do Fdrum ryvni

biiltou que OS partl-'ipantes do Semindrlo

cional de Seguros e to reunlfio do msuraxice^i

of Fame, realisado no Rio, semana paawidl^ dessem retornar a seus pafees ou ee^Iri^rif* Londres via Panamd.

custo reduzldo em valor correspondente

aos custos percentuals de coiretagem e admlnfstracAo,,

BI.617*Pag.05*13.07.81 BI.617*Pag.04*13.07,81


OUTROS i]

Substituigdo de globulina por sal de cozinha tambem sera investigada pelo IRB O Institute de Resseguros do Bmsil vai Inlciar

investiga^Oes, Juntamente com a Delegacia de De-

fraudaQoes, no lnqu6rito que apura a substituiQao por sal de cozinha. de 2 mil 723 gramas de anti-D-

globulina, avaliada em Cr$ 12 milhoes 553 mil,Importada de Los Angeles pela flrma Hoechst do Brasil Qulmlca e Farmac^utica.

Como s6 cinco flrmas de laboratdrios podem

Industrlalizar a mercadoria desaparecida — Astra, Bioteste, Imuno, Hoechst e Johnson & Johnson — seus dlretores estfio sendo chamados pela polida para que sejam Informados do caso e evitem comprar

a mercadoria roubada. Segundo a poUcla exlstem

tr#s hipdteses para o sumi$o do medicamento: a troca teria ocorrido no exterior,em pleno v6o ou no deF>6sito da Arsa. no Aeroporto Intemaclonal do Rio de Janeiro. 0 material flcou na Arsa do dla 7 ao dia 20 por causa das Inumeras gtilas que deveriam ser assinadas, Duas pessoas res-

HIPOI'ESES

0« encarregados do Inquerito n" 223/81 — o delegado Ser gio Vlgorlto e 0 escrivdo

ponsdveis pelo depbslto de mercadorlas do Aeroporto In temaclonal flcaram de prestar depoimentos na Delegacia de

Eduardo Neto — explicam trfts hlpdteses para a troca da mer cadoria. A prlmelra. teria acontecido em Los Angeles e a

Defrauda^bes. para expUca-

PoUcia Federal flcarft encarre

rem como 6 teito o armazenamento de mercadorias vindas do exterior.

gada de apurar o caso. A hlp6tese da troca ter acontecido em pleno v6o — a n->ai.q remota — tambem a PF deverfi Inves-

Segundo cdlculos da pollcia, cada dose do medicamento es-

tigar. O que mala causou estra-

td custando Cr$ 14 mil e leva o

nheza aos poUclais fbi que a

mlnimo de globulina. Isso quer dlzer que as 2 mil 723 gramas

mercadoria chegou no laboratbrto Hoechst no dla 20 de fe-

podem produzlr mllhares de

verelro. mas a troca do produ-

doses, e automaticamente os

to 86 fol avlsada no dla 12 de

prejulzos sdo bem malores que

malo. A pollcia d6o entende

OS Cr$ 12 milhbes 553 mil.

porque o laboratOrlo demorou

tanto para comunlcar o fato

O sal encontrado no lugar do

A tercelra hlpOtese 6 que a troca da globulina pelo po-

medicamento fol envlado para

de ter ocorrtdo na prbprla Ar I

sa, ap6s 0 medicamento ter

chegado de Los Angeles Todo

0 Institute de Crimlnailstica.

que deverd responder olto quesltos fbrmulados pela Delega cia de DefraudaQbes.

>1

(REPRODUZIDO

do

JORNAL

do

brasil - 4-7-8T)

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BI,6l7*Paq.0l*l3.07.81


Federacdo Nacional das Empress de ^

Seguros Privados e de Capitalizacdo

BSHORIA E CXX4SELH0

Susep paralisa concessao

diretores efetivos presidente

de novas cartas patentes BRASILIA — 0 Governo vai dar uma "parada" no esquema de concessao de cartas patentes para entidades abertas e seguradoras operarem pianos de previdencia privada, para observar o componamenio do mcrcado, quando o Conselho Nacional de Seguros Pri vados (CNSP) tiver completado a autoriza^ao

para funcionamento de 100 montepios deniro das novas regras, estabelecidas pela ResolufSo; n.o 07, de 13 de junho de 1979. Ja cxistem

83 entidades em condi^des de operar normalmente, de acordo com aprova^ao do Conse lho, dentro das novas formas atuariais e exi-

gdncias tecnicas.

pausa" visa a fazer uma avalia^So do merca-

'• ^ ( , /

do nacional de seguros privados, para obser var se OS 100 montepios slo suflcientes para a demanda. "Precisamos

estas

100

enti

29 vice-prosidente

considerara saneado mais este mercado.

Alberto Oswaldc Continentino de Araujo 19 sacretirio

OS PEDIDOS

Hamilcar Pizzatto

Com as aprovafdcs de ontem, cleva-se pa ra 83 0 numero de montepios que }k passaram

29 socretSrio

pelos exames t^nicos da Susep e atenderam,

19 tesoureiro

Ruy Bemardes de Lemos Braga

praticamente, a todas as exig^ncias de adaptaCdo; Desse total, 65 }' k possuem a portaria do ministro da Fazenda, autorizando o sen fuhcionamento, e a caria patente que pcrmite a comercializa^o dos pianos. O superintenden-

chegaram dquela

Jos6 Maria Souza Teixcira CosU 29 tesoureiro

Dclio Ben-Sussan Dias

diretores suplentes

entidade 118 pedidos. Desses, 24 tiveram as

Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho

solicitad&es indeferidas por impossibilidade de continuarem operando. Outras (luatro en tidades se encontram em regime especial, das quais trSs em regime de liquidacSo extrajudicial e uma sob interven^o. Figueira in formou que, para completar o quadro dos 118 pedidos, faltam para serem aprovados sete pe didos, que estfio scndo examinados pela Sirsep. Ele acredita, tambem, que novas entida

des ainda apresentem seus processes para ver se

Walmiro Ney Cova Martins

quadramento de ICQ montepios, o Governo

te da Susep informou que

* A informal foi prestada ontem pelo superintendenie da Superintenddncia de Seguros Privados — Susep —, 6rgao'governamental responsivel pela fiscaliza^ao dos montepios, Francisco de Assis Figueira, ap6s a reuniao mensal do. CNSP. Figueira explicou que "a

Qinio Silva 19 vice-presidente

Antonio Ferreira dos Santos

MArio Jos^ Gonzaga PelreUi Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

adapta?9o is novas normas.

Alberico Ravedutti Bulcio Jorge do Marco Passes

dades t6m condicdes de sobreviver ou nflo" —

Figueira informou que, no decorrer deste

afirmou.

semestre, a Susep dever9 apresentar ap Conse

Na reuniSo

de ontem,

o Conseitao

autorizou a America Latina Companhia de Seguros, a Habitasul, a Corfa e a Delfus a

criarem departamentos para operarem pianos de previd^Dcia privada. Ac completer o en-

' : . I ♦ '■

lho Nacional de Seguros Privados um trabaIho se posicionando quanto 9 possibUidade de seguradoras e montepios em geral que operam

Conselho fiscal (supientes) Alfredo Dias da Cruz

em outrds ramos de seguros poderem tambdm

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

comercializar pianos do ramo vida.

' ,

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO E INDHSTRIA DE SAO PAULO - 8-7-81) ■:

gjTTE

Membro Fundadcr de

INFORMATTVO FENASEG

:

Pmnresas de

^^^■ica^So semanal. editada pela Federa^ac Nactonal das Empresas dc

f 'v' i"' ' ■

Rtiros Privados e de Capilaliza^So

I !miv

diretor respontivei

Oinio SiJva

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590)

'^MAno Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

^I>A(7Ao

' . I 'I '

Senador Dantas, 74 - 129 andar «els 24(V229<) - 74(V'>749 - •240'2399 — 24(F2349

(i' . . . ■' 1 - M

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BI.617*Pag.Qjx

Hste

240-.24V

Beeistro CivU dis Pwsoas Juridicas lob o nP 2 771/75


A

i^^^'/^U^FENASEG *^eracao Nacional das Empresasde Seguros Priyados e de Capitalizacao RIO DE JANEIRO, 20 DEJULHO DE 1981

I

N9 618 1

Dia 28 de julho, seguradores de.todo o PaTs estarao reum'dos em BrasTlia 1 participando das comemoragoes, de amblto nacional, do "Dia Continental do e Capital Neste ano^ coube ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados ®lem dvados P j 20 horas ^ hora<:

9° Estado de Sao Paulo patrocinar as comemoragoes, que reunirao autorldades oficiais ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Pri de entidades representativas do setor. Para revestir as festivi~ bi"i Ihantismo, Saloes do brilhantismo, oo Sindicato Sindicato promovera, promovera, nos nos Saloes do Hotel Hotel Nacional Nacional as a<;

aniver^- Jantarfundagao solene. daNaFederagao oportunidade, sera comemorado tambem o transcurso do Nacional^das Empresas de Seguros Privados e

te ^^Pitar do

° (FENASEG) fundagaoedahomenageado Federagao oNacional das Empresas Segurosex-Presiden Privados e Sr. Di5genes Borges de da Silva, Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado da Ba~

Vi:r!

^^foridade

servigos prestados ao Mercado Segurador Brasileiro. Entre as

Galveas^

^ solenidade o Ministro da Fazenda, Sr. Erna-

^^ancic ° de Pi^^sidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, o Superintendente da ^•sco Assis Figueira.

5 ri

ho

SUSEP

mundial ve-se hoje diante de um fenomeno qua desafia a capaci-

aade e inteligencia dos. empresarios, economistas e estadistas, provocando

infi^^o pianos social e politico. Este fenomeno e a inflagao 0 cdl^^^onirin c ^ afif'nia Jose A. Cortes — nao esta imune aos efeitos do processo anoi • nao forem modificadas poderemos prudentemente, bem balangos como as condi em tarifas um futuro Tfdm ^ados nlJ. futuro nao nao muito muito distante distante poderemos observar observar balances com mm

-y<NAClo^

(ver segao da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO IN

3

Diretor do Departamento Tecnico Atuarial da SUSEP, Sr. Sinval Chaves Hp

DETpr*^^' encaminhou ao Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, o OfTcio ^ntftlll^'ivados 86, de 6 de julho, comunicando que a Superintendencia de Seau ^ Resolugaopela nP cobertura'Despesas 18 401 , do ConselhodeTecnico do IRB, firmoTJ tg (.^^ntares^H ®stao abrangidas Assistencia Midica Seouro DPVAT ac Hp remocao de vTt.ima^. HpcWp "^Pi^ovadas" ^9uro DPVAT as despesas de remogao de vitimas, desde que devidamen

FENASEG

9u6 f re

A

maiores empresas de corretagem de dos tstados Estados Unimaiores empresas ue curreuaywu ue seguros seguros Uni-i f kwtii4'3r /MIA ^-rcfa 1 1 7a *»am cerca /4a O C oos k. ^ 1 l. . dola.— _ pg ^">veram receitas brutas que totalizaram de 2,5 bilhoes de

dos ^ f* t1 Vei^am

^ nienor i-

acusou, em relagao a 1979, crescimento da ordem de 13 9%

i+ ® a quph Quc^A

»^egistrada desde 1974. baixo ritmo de exoansao p registrada 19/4. aA causa desse Daixo expa

p total ^

P'^ovocada pela competigao nas tarifas de premios de seguros.

Na

i(.^ohnc ^^clenan tiveram Frank maiorB.participagao foram 'V"^°n & ^^®".(27.2%),bilhoes, Alexanderas&empresas Alexanderque(16.5%), Hall & Co ' (12.W 559

* em

5 seran .^^cutidos H encerra-se o prazo para o envio de trabalhos e teses que durante o II Congresso Nacional de Corretores de Seauros.

Qhw^o rtAk a

ivt'os;

(11.6%). As 20 maiores empresas de corretagem empregavam

^^soas, contra 42 433 em 1979.

'izar-se em Sao Paulo, no perTodo de 12 a 15 de outubro. No certame

Conselho Federal de Corretores; 2) Contratagao de Se-

^ e SiL-

^ Comissao Organizadora do conclave, que e

promovido

* Antn '^o^nes- p 2^®to dos Corretores de Seguros de Sao Paulo, e constituTda dos ^"'0 D'Lp?Presidente; Fernando A. Coelho dos Santos FiIho-CoordenaMariano Luiz Gregnanin e Renato R.R. Guedes de Oliveira ■niTf.."

-ix


S\!aeioiial de Seguros Privados EDITORIAL ! ^

zacjg

China, a atividade seguradora e obviamente monopoli-

Estado. Esta. a cargo de uma empresa publica:a People's Insurance Compa(PJCC). 0 sistema, que era fechado e introvertido como o prSprio paTs, ^com P^-Ssando por uma fase de mudangas, admitindo e procurando o relaciona ° sxterlor.

l I

0 Estado chines, decidindo conduzlr a sociedade a novos

fHa i s H • ~ ■cnoi

Tndi ces

^9ica.

■ 'IA

atv,

^ Sua r,

revolugao

^0 entanto, como empreender essa revolugao? Inevitavelmente, pondo

' ®con oniia do •ds

de progresso, elegeu naturalmente o caminho da

intercambio com o resto do mundo, num saudavel regime de tro

-

^^es Ha

a ela se tornasse possTvel absorver os recursos

^^®ndida expansao.

Isso e 0 que esta acontencendo.

tecnologicos

E e exatamente por cau

° sistema segurador chines esta perdendo seu antigo e impenetravel IH^Io Marine and Fire, por exemplo, instalou em Pequim um Escrito ^"ipliando os contatos dos seguradores japoneses com a PICC, conta-

^'^^'^■'aram com um acordo de colaboragao nos campos do resseguro e da liFi remen's ^ste Outro exemplo e o do acordo entre a PICC e o per 1 ^ opera nos Estados Unidos, aceitando seguros e res qe

por sua vez coloca no Firemen's Fund alguns seguros chmeses de

Se

A propria PICC, transpondo a muralha chinesa, deslocou-

N

^"1 dos grandes centres internacionais do seguro e do resseguro, que e Lon

1 i

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Har,.,cq instai -^ou Escritbrio que se destina a promover negScios com o

mercado

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da

' ^^0 se pode super que a presenga do seguro seja casual e sem per -se de inclusao necessaria, ate mesmo indispensavel.

\

que se deslocam para a China, sob a forma sobretudo

If-/ !' 1 I ,

Nesse esquema de modernizagao e de desenvolvimento

.

■ irl'J \ 1 ' 1'Mi ,

to

de

vac enriquecer e fertilizar o sistema produtivo, evidente -

i[

oam ric^

'^cos que os desestimulariam sem o suporte do seguro.

'■ '/i < °

Segundo a atual ligao chinesa, o seguro privado (inter-

'^ola 0 capital e o desenvol vimento economico. Uma ligao sobre

i ^

Kh

hh '^*^Uln'0

.

— ■ -

Brasil, onde VI. viw ultimamente V I I. I iMuiKv. II vv- (em ycm alguns ui^uMO cTrculos', v.. ti \^uius^ o \j seguacyU"

para ,a imaginagao polTtica, que nele ve, antes um

®*^^engoes monopolTsticas do Estado, do que um fator de promogao e social.

4" ' i

a

campo do


SINDICATOS ATA DA REUNISO DA CSI DE 16.06.81:

''^soLugso ^9 63/81 - Segurado: Companhia Brasileira de Papeis - Av. Felisberto Leopoldo, 756 - Ponte Nova - MG, Seguradora: BANERO Seguros S/A

Descontos por Hidrantes e Extintores. "RenQvacao".

'

Aprovados, por unanimidade, os seguintes descontos:

Extintores: 5% para os locals 4,4A e 5 pelo perTcdo de 10.9.80 a 10.9,85.

Hidrantes:

7V,:i!,4'• ^

i' 4 '

•^esolu?A0 N9

V

64/81 - Segurado: Facit S/A. (Maquinas de Escritorio). Rodovia BR-040Km 202 - Juiz de Fora - MG. Seguradora: Skandia - Boavista Com panhia Brasileira de Seguros. "Pedido de Tarifagao IndividualT Periodo: 15.04.81/15.04.83.

'., , ,

/•

Aprovado, por unanimidade, e^encaminhar o processo aos

orgaos

superiores com parecer favoravel a concessao da Tarifagao Indi vidual para os predios 2^e 16 da planta representada, pelo de? conto de 25%, aplicavel as taxas basicas do Seguro. ~

I

<

20% para as plantas 4, 4 A, ocupagao B protecao C per'Todo: 10.09.80 a 10.09.82. — 20% para a planta n9 5 - ocupagao A protecao C, pe Id perTodo: 10.09.80 a 10.09.82. " " ~

N. 6=,a, . Segurado: Becton Dickinson Industries Cirurgicas S/A - Rua Car los Herculano, s/n9 - Juiz de Fora - MG - Seguradora: The Home Insurance Company. Desconto por Extintores. "Renovagao". PerTo do: 08.04.81 a 08.04.86^

' ' I. I

■ !:

;

'11? H"

Aprovado, por unanimidade, o seguinte desconto: 5% para os locais na planta n9s 1,2,3 e 4. Negar queiquer desconto para os locais n9s 5 e 6, pela inexis

liii 1 1'i'/

'• ■

i' I

•.

j

"';V

t I' '1' -.'I

V1 1 ■;

■ -ii'Vr; ■

.

tencia de Seguro.

'^9 5b/81

Segurado; Becton Dickinson Industrias Cirurgicas S/A. Av. Ola vo Bilac, 1449 - Juiz de Fora - MG. Seguradora: The Home Insu' ranee Company. Descontos por Extintores e Hidrantes. "Renova ■ cao e Extensao".

Aprovado por unanimidade:

Extintores: 5% para as plantas 1/6,8,9,12/14, 25,26,28,29,32 , 34,35/38,49,49A,50.BOA,57 e 58, pelo perTodo

de

08.04.81 a 08.04.86.

i . khiii

PLANTA - 27 - Negar, pela nao existencia de extin

' -Mi

tores.

:■ Jl - 1 1 7, ' 111! 4 J Til fi 'r

BI.618*Pag.01-^20.07.61


m

Federa^ao Interamericana de Empresas de Seguros-RDES HIDRANTES:

FIDES DISTRIBUI PROGRAMA

Ri sco/Protegao

Plantas

Item Circular 19/78 5.3.3.b. +

DA

XVIII

HEMISFERICA

A/B

15%

+

0% = 15«

B/B

15%

+

5% = 20^

50A-52-54

B/B

15%

+

13-13-30

C/B

10%

+

36-58-14

CONFERENCIA

5.3.3.1 DE

SEGUROS

1/3-8-25-26-28-34-35-3749-49A-57

4/7-9-/11-29-31-33-38-50I'

v.

distrib ■

^ ®9^ndo a [qm sgnorn

PerTodo: 08.04.81 a 08.04.,83

^

^ Federagao Interamericana de Empresas de Seguros-Fides-

associadas o Programa da XVIII Conferincia Hemisferica de Segu Acapulco (Mexico), no perTodo de 15 a 20 de novembro vindouroT Organizadora, estao"seja sendourndesenvolvidos intensos ° conclave grande sucesso de altotrabalhos nTvel, odequeorgacer

onseguira com a contribuigao de todos os seguradores do Continente America" p

ATA DA REUNIAO DA CSI DE 23-6-81

t/^nsaL.®"i 1979 ^^^'^^^^o^Interamericana de Empresas de Seguros, realizada no Rio de Ja ^^idade ^oube a Asociacion Mexicana^de Instituciones_de Seguros-AMIS- a res~

RESOLUQAO N9 67/81 - Segurado: Usiminas Mecanica S/A. Area Industrial da Usina

dente Camara, em Ipatinga - MG. Seguradora: Nacional Comp^'^fli de Seguros. Tarifagao Individual (renovacao). PerTodo: 25.0°' a 25.08.84.

A Conferencia decorre de mogao aprovada durante a Assem-

P»"omover o evento. 0 tema basico do certame e "Inflagao e Seguro".

^

PROGRAMA

Aprovado o voto do Relator, no sentido de encaminhar o

as orgaos superiores, recomendando a renovagao da taxa esp^

de 0,10%.

^ocumon^-

domingo, dia 15, havera o registro de participantes e

^onsGih,^°n-'^° Centro de Convengoes de Acapulco, seguindo-se, as 16 horas, a

^

Diretor da Fides.

RESOLUgAO N9 68/81 - Segurado: Institute Valle S/A. Av. Balsamo, 298 - Ubarlandi^!^'^">h-dsH''®^'identB n segunda-feira, .0 conclave sera inaugurado oficlalmenSeguradora: BEMGE - Companhia de Seguros de Minas Gerais. , a nav.4.^ Republica, com a presenga do Secretano da Fazenda e de outras conto por Extintores. PerTodo: 27.04.81/86. deste ato, terao imcio as sessoes de trabalho. Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, no sentido

11

^

ceder o desconto de 5% para os locais: 1(19 e 29 pav.),

Sul-

Mercado- a cargo^da Regiao ^orte; 2) Capitalizagao-a car-

Partici pa_. . " ^ ^ ^mo

Por Por sua sua vez, vez, oo seguro seguro Autom5vel Automovei sera sera objeto oDjeto de de analise analise ee d£ ^isto tratar-se de assunto que preocupa ^ todos os segurado

T "50 "SD /I/11 ,14/17,19,22,23,23 1/1 /17 1Q 00 00 9.'il IC. 10, IE, 2(19 e 29 pav.)\ 3,3A,3B,4/11

, (

basico "Inflagao^e

estari subdividido em

* ) Roservas-a cargo da regiao Centro; 4) Resseguro-a cargo da Regiao

27. o

RESOLUQAO N9 69/81 - Segurado: IMSA - Industria Metalurgica Ferna^^ Metaluraica S/A. S/A Rodovia Fernao Km 259 - Tres Coragoes - MG. . Seguradora: BEMGE Companhia o 11

0 por Extintores. PerTodo: 09.0^'; ^

Jtens; i)° ^93t5rio3 93tor

guros Minas Gerais. Desconto

a 28.07.85.

II

o Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, no sentido ceder o seguinte desconto: 5% para os locais 5,6 e 9

Desta 3)maneira, ramo foi 4) subdividido nos seGarantias; Sistemaseste de Seguros; Procedimentos; 5) 5) e-

INFORMACQES

GERAIS

i

^Co

.

De acordo com o Programa, a Secretaria da

Conferencia

« sede da Asociacion Mexicana de Seguros: Jose Vasconcelos 208-119 Pifun ci ' Tel. 553-89-77. Durante os dias de realizagao da Conferencia, ^'Onara no Centro de Convengoes de Acapulco.

afQBI.618*Pag.02*20

Us

No Centro, estarao instalados servigos de telex, > i^estaurantes, agincias de viagens, banco etc.

cor-

'^ernbrnc Da^Conferincia, participantes: categoria Deus ^das Associagoes seguradorasserao afiliadas a Fides.l)na Para obter a decateBI.618*Pag.01*2Q.07.81


PROGRAMA

goria de Delegado, o interessado devera contar com a expressa aprovagao da Asso^^ a qua! pertenga; 2) na condigao de Observadores, todos os seguradores, ressegiJf'; e executives de instituigoes, corporagoes e empresas, qua sintam interesse

segurador; 3) na qualidade de Acompanhantes, as senhoras e filhos dos Delegados servadores.

A Conferencia sera desenvolvida nos idiomas

1 ''J ' ';/i

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portugues e inglis, havendo tradugao simuUanea.

• V. 'T'l I'

A linha aerea oficial e a AEROMEXICO, enquanto ^ cia de Viagens da Conferencia e a Koala Viajes, S.A.-Insurgentes Sur 1736-102i

DOMINGO 15

^

Florida Mexico 20, D.F. Tel. 534-36-48 e 524-05-99.

Hs old 00 Hs

Registro de participanles e entrega aa documentagao correspondenle no Centro de Convengoes de Acapulco"

No que diz respeito a transporte- informa o ja esta previsto o servigo de condugao do aeroporto de Acapulco aos hoteis e

Reuniao do Conseihc Direior da FiDES. no Hotel Hyatt Plaza Internacjona!

1 6 UU Ho

sa, e dos hoteis ao Centro de Convengoes, bem como aos diversos lugares para ^ tao previstas as reunioes sociais.

21 00 Hs

Jantar oleregido ao Con.te ae Honor, ao Ccnselho D.etor da FIDES, as ■ autoridades e convidados especiais, no r-iotei Hyatt Plaza tnternacjonal

A unidade monetaria mexicana e o peso, cujo c relagao ao dolar estadunidense, e de 24 pesos (cotagao de abril deste ano).

0 clima de Acapulco- continua o programa- e

por que e sugerido aos participantes levarem roupas de verao, pois a temperat'^^ dia em Acapulco, no mes de novembro, e de 289C e a minima e de 249C; a maxima >3* 1

329C.

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L. -t:h

As probabilidades de chuva sao praticamente nulas e todos os hoteis

ar condicionado.

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A quota de inscngao, prossegue a Comissao Or9Kj

>

inclui uma apolice de seguro contra acidentes pessoais, doenga, despesas med^ j hospital, bem como seguro contra perda e prejuTzos causados a bagagem, duran^ lizagao do encontro.

M-

Os participantes contarao tambem com 0 mais

-fXatendimento medico.

A Comissao Organizadora e constituTda dos seg^^-<A mes: Presidente- Enrique Gomez Perez; Jose Covarrubias M., Alberto Elizondo / Ricardo Toledo IV I ew .-.M. KurtV Vogt Sartorius. »uj. Presidente ricdiuciitc da ua Fides-Ernesto r 1 ue&-Lr ritjb LU Townson luwribu" ■

cretario-Geral da Fides- Jorge Marcelo Benchetrit; Diretor-Executivo- Manuel

SEGUNDA-FEIRA 16

Hs. a 18:00 Hs. Continuagao do registro de partictpanles e entrega da documentagao

nares; Gerente- Marisol Vargas.

correspondente

11 00 Hs

Ato inaugural da XVIII ConterSncia no Satao TEOTIHUACAN do Centro de Convengoes de Acapulco, com a assist^ncia de S.Ex^ o Sr. Presidente da Republica, do Secretano da Fazenda e de outras altas autoridades.

16.00 Hs.

Sessao de Trabalho

21:00 Hs. Jantar em igum dos hotels oticiais da Conterdncia.

BI.618*Paq.03*2Q.07.81 BI.618*Paq.02*20 'if


KriWCTHcaTT 7 --—

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OUlNTA-FEfRA 19 9 30 Hs.

ReuniSo do Conselho Djrelor ds FIOES

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11:30 Ms.

Bedacao das conciusdes

II 00 Hs

Assembleia Plenarid da FIDES

17:00 Hs

SessSo de Ericerramento da ConferAncIa

9:30 Hs.

SessSo de Trabalho

21 .00 Hs

jantar de Encerramonto coni festa mexicana na Plaza Mexicana do

11:OOHs.

Pausa para 0 cafe

11:30 Hs.

Sess^o de Trabalho

16:00 Hs.

SessSo de Trabalho

Centre de Convenpoes de Acapulco.

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Pausa para o ca(^

TERgA-FEIRA 17

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I 1.00 Hs

SEXTA-FEIRA 20

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Regreso aos t '

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NOITE

origern.

Transporte de 6nibus dos hotels oliciais ao aeroporto.

Uvre para convites fora do programa

PROGRAMA PARA AS SENHORAS

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Os acoiTipanhanteb assistirao a tooos os atos socials e terao, alem disso, OS segiJiOtcs atos especiais.

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SEGUNDA-FEIRA 16

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1 1 00 Hs

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TERQA^EIRA 17

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Ato Inaugural

QUART A-FEIRA 16 9:30 Hs.

Sessdo de Trabalho

1 1 :00 Hs.

Pausa para o cafe

11 :30 Hs.

SessAo de Trabalho

16.00 Hs.

SessAo de Trabalho

9 30 Hs

almoQo

QUARTA-FEIRA 18

9.30 Ms

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NOITE

Passeio pela cidade e peias praias, Inclumdo convite para urn

Dia dapraia, con atividades: dcslile de mooas. musica OUINTA-FEIRA 19

00 Hs

Uvre psira convites lora do programa

Sessao de Encerramento

MINI. ,1' i . -. N )/ BI.618*Pag.05*20.07.81 i. I '

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XVUI CONFER®

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ACAPOLCO MEXICO fP

AMIS FIDES

C5)

FORMULARIO DE INSCRIQ^ (PREENCHA-SE A MAQUINA OU COM LETRA OE

_

Sobrenome

Nome

^

Nome da empresa e cargo que desempenha Enderego I

Cidade Pais

Telex

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Indique o tipo de inscrigao:

□ Delegado*

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I. ■• i J ,

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Estado OU provincia Telefone

D Observador Mulher/filho(a)

Acompanhante(s):

D Portugues

□ Espanhol

Idiomas:

Cota de inscrigao

Delegado U.S. $400.00

□ Ingles

Observador U.S. $600.00

AcompanhaRte U.S<

Condigoes para o pagamento: incluir junto com este formulano seu cheque, ordem de pagamento ou sad'J®' em favor da: XVIH CONFERENCIA HEMtSFERICA DE SEGUROS

JOSE VASCONCELOS 208 PISO 11 ° COL. CONDESA MEXICO 11, D,F. MEXICO

^

• Delegados sao os participantes de entidades que pertencem a.associagPes nacionais membros da FIDES. Para obter a catego^^®

,

gado dever-se-a contar com a expressa aprovagao da Associagao a qua! se pertenga

• Observadores sao todos os seguradores. resseguradores, corretores e executivos de corporagbes e empresas relacionadas co seguradof e que nao pertengam a FIDES

. •: Ji ' ! , t.

.

ENVIAR ESTE PRESENTE FORMULARIO ANTES DE 31 DE AGOSTO DE 1981. (FAVOR OE CONSERVAR A ULTIMA

I ,» , I,'

' 'vr"

RESERVA DE HO

mMmm

PREQO POR QUARTO

HOTEIS

. \l'i

Anote nos espagos vazios por ordem de sua preferencia.

CASAL

V,1 <

□ Plaza Internacional Hyatt

U.S. $70,00

□ Acapuico Continental □ Condesa del Mar □ El Presidente

U.S. $60.00 U.S. $63.00 U.S. $53.00

SOL

,l|, A

' ■!■/', V

Numero de quartos

Tipo de quartos

Data de chegada a Acapuico

Linha aerea/Numero de v6o

Data de saida do Acapuico

U.S. $65U.S. $56U.S. $63.

U.S. $63

XVIII CONFERENCIA

Linha aerea/Numero de v6o

Deposito para reserve definitlva U.S. $70.00 por quarto. Favor incluir o deposito no pagamento de su

de

IMPORTANTE:

SEGliROS

Far-se-ao as reserves na mesma ordem de chegada dos pedidos

A conta de hotel sera page por cada participarrte no-momento de sua saida. Nesse irratante lar-se^a a-reduQaotla quaptia-^Mgi#QK'' As reservas disponiveis nos hoteis escolhidos sao validas entre as datas de 15 a 20 de novembro de 1961 Si deseja outras datas. tazer solicitud especial

FIDES ACAPULCO MEXICO 15-20 N0V.'81 ewiw wnieweii lA

Assinatura em sinal de conformtb^^ BI.6Te*Pag,07^ 20MM BI.618*Paq.06*


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S-S: ^iedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

REFLEXOES sobre

0 SEGURO E A INFLAQAO-I Jose A. Cortes

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' 'i' I I. I »• ; ' "'''a. * I

do- coptfii

° controle da inflagao e o manejo economico e s5cio-politico

Pre^os

desequilibrios de toda Tndole causados pelo aumento imoderado dos

dos

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.

Ha alguns poucos anos, o tema da inflagao era problema do apenas os paises subdesenvolyidos ou em via de desenvolvimenta As

dan ^tJenr-!.■"cias,

nao sem certa displicencia, observavam o fenomeno como pro nenhuma importancia se dava ao estudo serio de seus efeitos e conse■^Trando-se como algo /^-ie+an+Q distante ae imnnccivpl impossTvel dp de QiJP que lhp<; Ihes arnntprpcco acontecesse.

em

Comentava um amigo que, se o apostolo Joao houvesse conhe

' ' k 'I

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f

Talvez constitua urn dos desafios mais apaixonantes do mun homens de Estado e de empresa possam enfrentar aguele que

Povos di ^dal

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se

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Estados incapazes de administrar adequadamente suas minguadas finan••'-■'MUIUU

luipul

— ■ — ■

d ^■'onal ^ tempo, o fenomeno da inflagao, o Apocalipse teria tido um N

>-

xavaleiro

P°>"que: Que melhor espectro tern engendrado o mundo da economia senao

o

3s nagoes e os povos se ven obrigados a suportar, que en-

jnT^s eshp^

9era revolugoes, cria descontentamentos sem par, arrebata aos pobres

0 ^te

de dias melhores, assusta os ricos. cuja fortuna nao esta adequada-

^Presip-

9"® tira parte do salario do empregadoedo trabalhador, desestimula

e confunde a todos?

^^*^5 DaPorem, hoje em dia, em que este fenomeno atinge a todos ® a a i^Kos e pobres, desenvolvidos ou nao, anospreocupagao nos leva estjj v^i^tainepi^^^^sar suas consequencias, principalmente campos em que nos aatinge

» Pen;® slgumasnos.seguradores, o impacto e igualmente contundente e, por isso, reflexdes a respeito. interdependCncia

Por inflagao, entendemos o aumento geral dos pregos em re aria. Suas caracteristicas variam de paTs para paTs. Al-

ti».^or,sJ?5istas — qs monetaristas — consideram que tal situa?ao_se apresenta co-

5^ A Rue 5 ^ Su ^

"

uni excesso dos meios de pagamento em poder do publico; outros e^ ^"esultado de muitos fatores que afetam a demanda por bens e servigos. a

ao

excede a S% ao ano, :: sua magnitude e considerada moderada; se el a n/^av«aiHa a/*o1 omHa • onf v»of a nf n nias inferior a_ ■»/,af 12^t, e considerada acelerada; entretanto, ca se excede 6 considerada galopante.

A maioria dos paTses latino-americanos tem alcangado tasuperiores a 12^ ao ano durante o ultimo quinqtienio, e as nagoes in -t. nao poucas vezes, tern apresentado taxas anuais de inflagao galopanV}' II .|j

■ t1|: i

i ■ >1

Qi

As expectativas economicas para os proximos dez anos tam-

®*^ainente, de inflagao, visto que nao se pode freiar o process© inflacioBI.618*Pag.01*20.07.81


p nario repentinamente sem um elevado custo social e politico.

dente as retengoes prSprias.

Os mais habilitados economistas nao tern conseguido coii* dir na determinagao exata das causas da inflagao, ate onde nem como devem ser ^

3) Ao contrario do que acontece na industria manufaturei-

trolados os diversos fatores que a geram e estimulam. Os monetaristas opinam qij Qg ® outras atividades empresariais, nos seguros gerais nao se conhece, "a priori".

adequado controle dos meios de pagamento permite ao Estado dirigir

prudenteiBS'' do 0 Penodo >"eais do produto.0 premio A sinistralidade so podea ser aposexpectativa. transcorrj^ da apolice. e percebido-sobre baseconhecida de uma mera

sua_economia neste sentido; porem, nio se tern podido estabelecer, com clareza,

estio constituTdos esses meios de pagamento. Sao, tao-somente, a moeda em circuj 4) Nos seguros de vida individual, o volume de prOTios a Qao e OS depositos em bancos? Ou tambem se deve considerar os depositos em cofj de poupanga? Ou se deve levar em conta todos os fundos sujeitos a movimentos 3^ ciopL- ^si^teira de negScios colocados nos anos anteriores tende a pennanecer esta

outras palavras, nao ha um incremento no valor dos premios, em face do ocesso inflacionario. sas de^dinheiro que podem constituir-se em fatores de controle; porem, medir | ta e OS depositos a prazo? Tem-se denominado M,-A,

e

as diversas

exatidao e manejar adequadamente tais massas, tern sido praticamente impossTvel- ,

guns economistas "experts" opinam que o mundo atual e demasiado "sofisticado" P[, de que 0 simples controle monetario permita dominar e reduzir o processo inflacioC^ji

5) Na maioria dos paTses, os aunentos de tarifas dependem Previa das Superintendencias de Seguros ou do organismo oficial de con nos ramos que tern grandes volumes de premios, como nos ramos

Pensam que i necessario estabelecer um controle de pregos e exercer uma supervi^.

sobre o aumento de salaries. Porem, seja qua! for a forma de combater a infls^JJ tudos a? ® Automoveis, e as modificagbes solicitadas devem estar respaldadas por es .. )' '' 't

e estatTsticos series e 'que, geralmente, devem compreender perTodos

trJs

claro tambem que, economicamente, nenhuma nagao e, hoje em dia, totalmente i

mais anos.

dente da outra.

A interdependencia comercial nao permite a administr^^j ceis fle e interna^de um paTs sem levar em conta o efeito do setor externo de sua econoni''®'|j( JuTzec p . ®labo^am

conseqbt-^ncia, os resultados das medidas de controle monetario encontram-se .1 w I c

IWC1CI-OI

lu

6) As normas com os^ s^uros sao difT0; Mb nufiiiao legais icyui^ relacionadas » wi i-

modificadas e as interpretagoes e falhas do setor judiciarioe

aiii-oc

apolices.

pelos pregos de bens e servi^gos estrangeiros.__ 0 efeito da inflagao causado pe' •( *1

dos

tendem a exceder os valores maximos calculados pelos tecnicos que

crementc nos pregos do petroleo, fixados nos ultimos anos pelos paTses da OPEP'i f^hi j Analisando os aspectos comentados, vemos que as compaum exemplo de todos conhecido. Por isso, cada paTs se vi hoje atingido pel as goes prbprias de todos e de cada uma das nagoes do mundo. sendo tanto maior a |•"'=ro dg ^®9uros estao expostas a uma intensa concorrincia, independentemente do nu ^9uradoras 9ue operam em cada mercado, isso como conseqdencia da enorme ca fluencia de um Estado sobre o resto guanto maior seja sua importancia economic^ 9^® tern cada empresa de aceitar os riscos. ambito mundial.

Em geral, podemos dizer que nao hi um so paTs no

ai^Ao conjunta

^

que nao esteja experimentando os efeitos nocivos do desajuste monetario e do

to excessive de custos, ou em que nao se registre a controversia, a confusao ^ J sacordo entre seus dirigentes diante do problema da inflagao. Todos estamos

Em qualquer Da ^ qualquer economia economia de de mercado, mercado, quando quando aa capacidade capacidade insinsAa dimil^^.^laborar um produto e muito superior a demanda, o prego do produto ten-

do e um clima social e politico adequado em cada um de nossos paTses. Porem, P ' doxalmente, tanto os empresarios como os iTderes sindicais e os demais grupos

Sft ' ^onna, como resultado da concorrencia, que, atualmente, a grande maio-

... 'j.—

•..

9

/4anian<Ha

n

Art

®ssim, se incrementam as vendas. As tarifas de seguros tem dimi -

cidos de que uma moeda sa e fundamental para se obter um desenvolvimento eguil^fi

9^*'adoras dedicadas aos seguros gerais ou de danos apresentam perdas ope-

pressao, insistimos ante nossos respectivos Governos para que sejam tomadas

a fim de favorecer nossos interesses particulares, esquecendo que, ao proport^ i se satisfagam estas reivindicagoes individuais, nao concebidas em conjunto,

^

tamos propiciando a inflagao. Na pratica, poderiamos dizer que, consciente 2^ ^ conscierstemente, o lema de todo cidadao e; "Esta bem que se combata a inflaga"' a custa dos outros".

0 '^lupresa resseguradora aceita o resseguro para niancer bua posigao no merINDDSTRIA

00

®9Uradores e resseguradores adotam esta filosofia com a esperanga, tal ambs ' 9ue virao melhores anos em materia de reclamagoes. Porem, dentro

SEGURO

Dentro deste contexto geral se desenvolvem as ativi'^^t'' ^•"ASn*" *'ar

da industria seguradora, a qua! se caracteriza pelos seguintes aspectos, que ^

^1)

nam vulreravel:

1) Os seguros sao um servigo, que, normalmente, se

an tres ou quatro etapas por pessoas ou entidades diferentes: o agente, o cory

;)iK: . • I ( '

Nhft

a companhia seguradora e o ressegurador. Este pode assumir o resseguro diret^j'',

®

inflacionirio, e clara a tendincia de o valor dos sinistros aumentar,

ft

^^azoes: 1) Porque o valor das reparagoes aumenta; 2) Porque o bem segu

superior, no momento do sinistro, ao que se declarou^na data

de

seguro; 3) Porque, muitas vezes, o pagamento da indemzagao se efetua clepois de ocorrido o sinistro. E por muitos outros motives tecni Cos que nao e preciso enumerar.

ou, ainda, por intermidio de um corretor de seguros. Como servigo, a despesa j, nistrativa de cada uma destas entidades esta representada, em custos com pess^ cerca de 60 a 70%,

2) 0 potencial segurador de cada companhia de se .M .

um granoe capital para segurar os riscos, visto que, em certo sentido, as ras atuam como agentes dos resseguradores, tao-somente assumindo o risco corf^ BI.618*Paq.02*2S^

BI.618*Pag.03*20.07.81


Nio obstante, coino os gerentes ou presidentes das co# nhias de seguros de danos estao conscientes destes problemas,_o temor de perder participa^ao no mercado os leva a dilatar qualquer determinagao que implique no mento de prego do seguro.

importante que as inversoes provenientes das reservas das apolices de vi ^05^^ se caracterizem mais por sua liquidez do que por seus altos rendimenremjimcn, pois '-__v.iar e_claraci ad tendencia de os gravarem uenoencia oe us segurados beyur auui rescindirem r cau | |^=tM ou ^i .-.u com wv/m emprestiempresti-

Os rendimentos das inversoes tern defendido ate agora . que iT"

como conseqUincia dos elevados valores de cessao, os baixos lucres

rec^! ..Pl^^POrcionam e as ooortunidades de investirem em outras fontes, era melhocondiQoes.

tas empresas. Todavia, se as tarifas nao sac modificadas prudentemente, bem as condigoes das apolices, e possTvel que possamos observar, em urn futuro nao distante, balangos com resultados negatives. As perdas operacionais excederao

rentabilidades produzidas pelas inversoes. A unica forma pela qua^ as segura^o

CONTINUA

saTram de situagoes deficitarias no passado foi criando uma consciencia comum problema que ameaga a industria e buscando uma agao conjunta para reestruturar

* Jose A, Cortes e Presidente

teraa tarifario.

da

Seguros

BolTvar. Esta^palestra foi pronunciada SEGURO DE VI DA

se? E diferente a situagao, no caso, das companhias de ros de Vida. Existe a possibilidade de calcular atuarialmente, e com grande^ sao, 0 valor adequado dos premios correspondentes a protegao de vida. E se 6 ^

que, no negocio de vida individual, os custos tendem a subir com maior rapideZ ^ 0 volume de premios, os seguradores. tem uma margem ampla de defesa atraves do f

durante a sessao plenaria do Internatio nal Insurance Seminar, realizado recente mente no Rio de Janeiro.

Tradugao e adaptagao do texto: Mario Victor

mento nos rendimentos das inversoes, Num pracesso inflacionario, as taxas de

tendem a aumentar para manter-se acima do nTvel da inflagao e, como os calculo^^/ riais das reservas sao efetuados com juros reduzidos, as inversoes das mesnias

mente produzem rentabilidade de importancia para atender a esses auraentos de A inflagao tem proporcionado uma^ mudanga no seguro de Vida. 0 publico esta preferindo protegao temporaria, seja atraves

'

crigao de apolices individuais, seja por meio_de__subscrigao de apolices de Grupo. Os seguros dotais e de vida inteira ja nao tem o atrativo de outras

pelos baixos rendimentos que proporcionam aos segurados, nos calculos de seus res de cessao ou de resgate. Os segurados percebem, com clareza, que o valC -i/ rado original perde seu poder aquisitivo com o correr dos anos. Preferera, J subscrever ap5lices provisSrias com a ideia de ajustar periodicamente sua

ra, ainda que corranrorisco de perder a possibilidade de indenizagao para sU® lia quando chegar a uma idade avangada.

. y]V

I

Em varios paTses, ja tem aparecido no merCado y temporarias, reajustaveis anualmente, para levar em conta_^a desvalorizagao d3

^

No entanto, ate agora tern side impossTvel produzir uma apolice__de vida intei'

se ajuste ao processo inflacionario e cujos premios sejara razoaveis.

p/' !•!

^

As companhias de seguro de vida caracterizavara-se

..'

entidades provedoras de financiamentos a longo prazo e a taxas de juros ^

As muoangas no mercado de seguros e as variagoes nas taxas de juros modifica'^ [JJ roodo de pensar dos funcionarios encarregados das inversoes. E 'de-iesperan tir de ^gora, os financiamentos sejam feitos a prazos curtos e os empresti ceiros se realizem com taxas de juros variaveis. Assim mesmo, num futuro P

BI.618*Paq.04!gS^

^"*41 i.

BI.618*Pag.05*20.07.81


Comissoes Tunicas

de l3.nfi.Ri;

I^;A_N9J5^) ' S^RACfe ilP. TARRTAS DAS IMPORIlfiNCIAS SEGUEADAS E DOS PRSMIQS DE SEGUR) Encaminhar o processo a relator de escala.

(810310)

^ ^^2£^lCAO-CT.q-np\77\T - itmar conhecimento da carta n9 GG-078/81,de 09.08.81, Vera Cruz Seguradora S/A. / ccmunicando a substituigao do membro Sr. Luiz

Et^uardo Sop^a de Jesus, pelo Sr. Dario Cascardo Mendes, nesta Conissio T^c (800760)

^

RIO GRANEE DO SUL - DPVAT.- Solicitar ao Sindicado do Rio Grande Sul que encaminhe a Ptenaseg seus Gonentarios e eventual documenta9ao exis sobre a materia publicada,em 28.06.81, pelo Jomal do Brasil, (810344)

S-ie 08.07<,81

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"•

Utlu

aprovur o

uu

iiu&

a) opinar favoraveln^ente h renovavao do

SOfc (sesoenta per cento), por innvilavac de

se~

des-

''sprink-

duple abasteciniento de agua, aos -ocais marcados na

Oo?^^^-inc6ndic con cs n^s 4. 4-A e 4-B. pelc praso de ^ (cin-

■'

i'!

-Por unanircidade,

teimos:

■Bao

a partir de 30.09.80, data do voncMiento^da

conces-

8 b) o.^inar pela negativa da rcnovayac deste be1 para os locals marcados na planta-incendio con os Gon ' ^ ® 5, pelo fato de os lacsiiios enccntrarem—se eni obras e,

■^3)

grande parte da drea ocupada estar sem ^ °^e<iao por "spri&clers". (F-500/70)a

5^«2NiPiClO GUILHKiaa: Gj.ORGI S/A - AV. G-UXIHERIIE^ GI0HGI,124^ - RFJ6VA(SA6 PE bi!)5(:JcKTC pgr "5j:^Rj^k!^RS^ Vox

® ||ii ,f ■

(' |ll 'U '(

<i M,'H

de

aprovar o veto ^o reilator no sentido de opinar renovagao do desoontc de 60>o (sessenta per por instalagao de "sprinklers" com duple abastecinento

SUa, aos locals marcados na planta—incSndio con os n®s A 5 e 6, pelo pi^zo de 5 (cinco) anos, a partir ■

•"0, data do venoinento da concessao anterior. vF-35S/70) BI.618*Pag.01*20.07.81

Mi' ■' ii.

2, de


I

i-nm^

■9!aw

•<£*aa ^ , ac local laarcadc na _:lanta-incendio com o n9 w-^UDsolc, terrec e altos), perc prazc de 5 (clnco) anos, -

to

CIA. SCUZA CRUZ IRDOSTRIA E COIilSRCIC ~ AV» SENADOR

'^^PRIRK!lErs" ~ Por unanlmidade, aprovar c^voto do relator no

11)

sentidc de opinar favoravelmente h renpvayao do desconto de 60^ (sessenta por cent'o), por instala^^ao de "sprinklers" coin duplo atastecimento de dgua, acs locals marcados na plan1;a-iii'

04)

^ 0 d <"i Corn

do

r unanjmidade.,

aornvc^ aorovar

r, vntn dn c^voto do

sentido "3e de opinar favoravelmente- a extensao dc desconto

Dt

<3®

60^ (sessenta por cento) ao local marcado na planta-incSndio

bdsica, aplicdvel as apolioes em vigor. 05)

(220222)

13)

ta" -2 ' entrega .j--Xu ovxzc ie ^oincc, do eouioar.ientoo GTi

"HALON" iTOl - Per unanimidaae,

7. J-

■■■■I - lUi.l |l«

or

.

uux- xio senvxQo Te-opinar favoravelmente h extensao

L2t>A

'^/

ta de incSndio com o nS 67, protegido por "sprinlclers" duplo abastecimento de dgua, a partir de 08.05.81, data

certificado de instalagao, atd 04-12.85, data dc

LANIPlCIC SANTA JOSEPINA S/A - LARGO LA ESTAOAC TOnruTMOGi das ORuaig - s? cordar com o cancelamento do desconto de bOfa para os marcados na planta com os n^g 2, 3, 4 e 5, a partir CHICLE ALAKS LTLA - AV. LC ESTALO .

. . . . --

546C -

IS)

30.

',

• I

a

-

g

(500315) RDA DR. P2DRC ZX.XSHbAra,

^IpNTiriTN-

_iELATfiRic BE iNsiEeZfi

V/ASKlNGTOa

baixir sclicitando "--f i J. 0W processo em uiligSncia \ ~ / 7

Eider a remesrca dc s^giMn^e; nc

le

5 b)*rn ^

PA5S0N PROLUTOS ALE3XV0S LTLA - KT-!. 77 LA RCOOVIA Vi^NHEBQ

cento), per Instalagac de "spriruzlers" com duplo abasteciB^'^^j BI.618*Paq.02*20.OtA'

; s otdtt

dimensionamento dimensionamento

do aoasrecimen.0 ao abastec-inien-tc

do uu

sistama i-is.;

vazao e pressao de cada pro^etor e oico de

9

a

a) memoria de c-a'Iculc

^ io^i^*^:ospray" - na memoria a ser apresentada,deverd ^ -

(75065^

"ana.n:miiade, aprovar c vqto' do relator' no sentidc de favoravelmente d concessao do desconto de 60;y (sessenta

573b - 3IU.

Di:,scc;Tic rcr^spRii-isiRg"' ■- r-of-xiTT?.

OS n^s 6, 6-A 7 e 10, pelo prazo da 5 (clnco)anos. ^tir de 30.08.80, data da entrega dc e,iai_^amento. (800606)

^

5^,,,^/A. COMERCIO E II.JCRTAcAq - ESTRADA LC CAMPC LUdPO

unico de dgua, para os locals marcados na planta-in-

PAUI'C -

de lider, atrav^s do Sindieato de Sao Paulo, conforme goes no processo. (76103*^,

c veto

automatico de chuveiros contra incSndio, com abas-

(75050

Msto^ALIENTO DE "SPRINKLERS'^" - Encam-lnha-p pyp^rl-^ Antp h cincigy

r' A ■' ■,

.1

4Ag'T5Tr''T:sRttti'A" TJirsin sgRrasxcn: .<u'ATi) - ?or unanlmO'ide, a-jrov-r o voto do rTaoTor

RAGCPcs - umim - 5P -

, ■ -'I'

-

£i3p|-ll^mnjrTTmis-r-'gj^3vr^^

yes do Sindicatc de Sao Paulo, conforme instrucoes no proC?S)

IC)

---

£ui4^4§0N RARIvlACSUlICA s/A - 12.1.

DC EQUIPAi^i;nT0 - Encamlnliar expediente a Sociedade LiderT^

I

1 . - .

d concessao do descciito' de 405 .quarenta per cento

teoj

{ncn./L'\c-f

01.01,78.

(

aprova

apro-^/ar o vote do relator no sentido de opinAar favo-

Po>^^

vencimei^^)

da concessao bdsica.

09)

V

_

Xo. ,;irma instaladora ° encaruiiiiiamento da lemoria de Galculo u":ilia£\da pena determinagao da quantidade de "Halon"

desconto de 60^^ (sessenta per cento) ao local marcado ria p3^

I'l ■ i ■

^

!■

e "^Saixar c .rocess 0 Hi Grande dc Sul, solicitando a 3 ocleda-

1301 da NPPA.

uu

08)

ric

del'? SindiQato'do

06)

•I !

(3100517

T,T.

- MS - SEMcVicK 'lE SiIpUCSSO Me "SMmHETS

por cento), por instalagac de "sprinklers"com duplo abasteci" mento de dgua, aos locals nSs 7 e 8 da planta-incSndio, pel? prazo de 5 (cinco) anos,a partir de 27,07.81. (220531^

07)

34 0

^^•--rtir de 03-06.80, da

anos.

INPUSTRIAS IRI6ICS PEIZOTO S/A - PRAQA MANOEL INAGIC PEIZOTOj... Por unanimidade," aprovar o vote do relator no sentido de op-'^ nar favoravelmente a renova^-ao do desconto de 60^ (sessenta

U] •

marcado

(790811)

'^^oados na elan ta-inc?^nii o coi: os n^s 160/l63, 170/l73,

com 0 n2 27, protegido por "sprinklers" com duas fontes de

"bastocimento de dg-aa, a partir de 14.03.80, data da entrega do equipamento, at6 10-02-82, data do ■^encimentc da ccncessao

■^sconto'de 10-to idez oor cento) para o local

letra "U", a partir de 15.06.80-

-^ri:"iTrfy/w^wr!r^?7c!r?rvx-iiT;^iAt,A'cA'c r" unaiiimidad^T m-Tovc.- o^/v-oto do relator-no r Jiitid: de opin:ir favoiavelmente do desconto de 10;' (dez per cento), per instala ancenulo, L ocals sisrema de det.cgac e alarme ^ , acs

T-S

relator

cancelanen-

SfeS£S2..B0SCH DC 3RASII ITDA - 11.;. Sb 1'. VIA ARHAMGGERA - OAi:-

GENERAL ELEGIRIC PC NORPESIE S/A. PRCUUTCS ELETRIGOS - KM- li

I)A iioIioViA J3fe-l0l - WuilStA - M: - E^It'jnS-Ac m msdoim

"

com c

I 10138)

vencimento da concessao anterior.

lAilSUX S/A - ,AV. IUIZ. PASTXUS, 100 - SAPOCAIA

- "SE5UCKT0"T0H~TIsflLAcAc AUTOS^

cendio como A, A-l/8, H, H-1, H-3, H-4, K, P, P-d/2, T e T-1* '

pelc prazo de 5 (cincp) anos, a partir de 31.12,80, data

a

de 25-09.79, data da entrega do ecuipamento, apl;' " ' licavel apolicec em vigor(7^30647)

AI^BERTO

J^ASOOALm. 6b9 - lAJEAPci

1

de

er in-

"sprini:-'

^ vazao total e pressao requerida pelo aBistema do sistema de espuma de alta expansao - na cemoria de calculo utilizada no dimensionamento dcs

^ili^^Pi'esentada, deverao ser indicados todos os p£ir5metros u J-5)

de acordo com a nonaa llA - "Higii Expiansion

da NFPA.

Foam

(400661)

PROLUTOS QUlr;lGOS AHALXA S/A - FAZSUDA AICALIA-SAK*-

or 'unanimxda'de, aprovar 0 v6To^dc""reIator n© senl-i;.. BI.618*Pag.03*20.1)7.31


■' X J 'JIB I

r"^ !•

I

. (

^

J'

' > .;•■

:

Jo

cpi.mr fovcr V:,

-or cento), Oimento Je C OJ.

1 0

r;

oonce : :oc Jo J-joocnto dc 40;d-3 "G^r-;iik3-ers" com a-jaste-

,">c 'r

aingelc, oo Iccol .oiircado na olanta-incendio .r~>.zc is 5 (c^noo) 'inoG a lai'tir d3 "'C certificadc de insxalaoao. (800715)

fnn/-,®' pavs.), IS e 13 1-A, l-B(subsolo/l9 pav.), 2, M19/49

.c> 1 1 0

■-• J

26.0p*80, d-ito

hiEKDCNQA s/A.

17)

^drantes:

- AV.

, ,

CARLOS i:/OAlHjn?S

S7i^ -• 3^-3or - M'~=-^"^rgr^"WJcrsr?55"'''^?E:mzims^

14 e 15

(lo/9n^°^

cento), para as plantas n9s 16, 19, 21, 22 (19/39 pavs.), 23 SUBTM

cj ccrtes das arccas protegidasj

26'e 27

distancias altinesrica 3

entre a casa de born'b ^^ 3 altos: d) altuaaas disponiVS' is en cada drea prot:j:gida, inloiinr.ndo se xid alg-imia liinitags^ 7G-A

s

d e altura

03

estcc:na:eaij^ e

d

;

18)

04

5o%

B c/ C

20%

{;50 3-74

Sg/Ej;

T 8lbl3

sua localizaoao.

HESCCmo

A c/ C

[^anino) e 25 3.11.1 c c/ C 15% ^ ^ desoontos aclma estao limltadns ao percentual da Circulai19/78,da SUSEP .

:.n-omar para cada instalagao*

respectivas areas de operagao, indicandc nas xjlantas vae rais^,

3.11,1

PROIECAD

i 23 (19/29 pavs.) , 24(19 e

"

.Qeiiclcnandc sua ocupacao, a^^densidads de i^rojeto (mn/n )

B c/ C

/ 24 (19 pav. e mezanino), 25 e 26

oica t ioicado de instalagac indoiijiando a data de entrega do east's' na jd testado; b) es_^ecificacao tecnica e curvris das doin"b3^*

8 as

3.11.1

EESOCNTO 20%

20% Extensao dos 31 0^ Qc — descontos, abaixo,pelo perxodo de 18.03.81, data do pedido ate il., •"' venclmento da concessao basica: '

ina

constatando as

PRQIEC&) A c/ C

^£tintores:

lor unaninidade, a^:ro7Tir o" "voto do relator no sentido de :car o proces^-o an diligencia, u "raves do S"lndicatc da -1 •- -1 =. scljcisando Oocjecl: reiiessa do seguinte: a) cei"

el^trioa, dlesel e jockey;

SUBITEM 3.11.1

de BRASTTJA ,q/A.-CEBRASA " ROD. BR-060 - KM.110/li4 - ANSPOLIS - CD

-

3BHVIC03 aSGHlJOS 32 KI'i&BLiHARiA AL/JX L'lPA - ?JJA BS'JEYBS

DOS^ CESOasnPS POR HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimida-

seguinte votx3: wagao°dos descontos abalxo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

cfc

5/ • 10.80:

^S£ant^;

„ ' ~ conionne'j'Vl^lRO - H<T^no- 7jXX^edir rencia, instrugoes processo.carta a. f i rma e'f" (81025®'

3 .

9 e Tn

-

4, 5 (19/29 pavs.) , 6, 7,

(subsolo/89 pav.)

SUBITEM 3.11.1

PROTECT Ac/B

CESCCKIO 20%

3.11.1

B c/ B

15%

^^,nto^s:

por cento), para as plantas n9s 2, 9, 10 (subsolo/89 pav.) , 16

C R I L c

b)

FESOUJCeES DE 25,06.81

^

^

as^^ ^ ^novagao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para

( ATA N9 09/81 )

de

n9s 3, 4, 5, 6 e 7, pertencentes.ao mesmo risoo, por defici^cia

01) MOWIEDISCM FABMRCBunm S/A. - HDD. WASHINGTON LUIZ, KM.4.5 - DnnTTP nv GAXI^

Ebcteri^ ^idades necessarias.

cu]^^^^9ao, tendo em vista que a area da' planta 5 nao foi carputada no cal

kj^L^'SAO DE DESoomp PoTHTmA,^.. dio

°

^i.lQ oc

descontos abaixo, gelo^periodo de 19.12.80, data do pedido,ate

vencimento da concessao basica:

assinalado na plant:a-xnc^

INDOSTRIA de MALHAS S/A. - RUA MARECHAL SOUZA MRNTFl^vc; 91 9/i ^

o, In

J

22 e 29

2?

15, 21, 21-B, 21-C, 23 (19/

Ejctw ''' 24 e 25

Pittas 1/1-C, 2/2-C, 3/3-C, 4 e s/n9 (Casa de Forga), pelo prazo de 5

< i'Hi! I

klA

,

<

concessao basica.

}

P^lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

t

• >■■ ' : I

3.11.1

B c/ B

15%

do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicavel

■^'^s assinalados na planta-inoendio oan os n9s 1, 2 (terreo e mezaniass; b) 4.4

i^rreo e mezanino) e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a oontar

de

venclmento da ooncessao anterior, e

J

, .,t

20%

- RJ - RENOVACAO e e EXTENSAO DE DESCCNTO POR EXTINTORES ^P^rcivaLr o seguinte veto:

•' ..

A c/ B

E COMeRCIO de MA^ LTDA. - RUAS PIRANGI, 283 E ALCAMEta.

/-, -jq

03) g^^^i;iLEIRA DE FUMES SAKURA - BO). PRF:.qTnF-NTTV dUTRA KM-13B - RPqi^E

ii :

;• <'

venclmento da

.

!

3.11.1

(751 068)

CO) anos, a partir de 02.04.81.

M.I

DESCONTO

Or;

b) ^tensao: Plantas 2-D e 3-] 3-D, pelo ^riodo de 28.01.81, data do pedido,ate 02.04.86 .!

' ■'?

PROIECAO

^inco por cento), para as plantas n9s 1, 2-A, 10-A, 17-A e l7-B,

a) Rsnovagao:

I

SUBITEM

i I ■ '

pctintores:

^Tto^por cento) p^a as pittas n9s 1 (19/49 pavs.), 1-A, l-B(subso e 1, pav.), 2, 3, 3-A, 4, 6, 7, 11-a, 13, 14 e 15. BI.618*Pag.04*20,07.^ '•4 ...

l2

ii^sino beneficio aos de n9s 5 (terreo e mezanino), 6, 7, 8, 10 , perxodo ds 16.02.81, data do pedido, ate 14.05.86, para unifi ''^ncimento. (760 4051

BI.618*Pag. 05-^20.0 7.81


l'

t

06)

TECNO CyJiMICA S/A.

Oe 06.11.80, aprovou os descontos abaixo, pela existencia de hidrantes e ex tintores, pelo perlodD de 19.09.80 ate 31.05.81, para fins de unificagao de

E/OU CASA HUxPERT S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA, 2254

EE jaMEIRO - PJ - RENOmgAO EE EESODNTO POR EXTIMORES - Por ijnanimidade,

var a renova^ao do desconto de 5% {cinco por cento) , por extintores, para predios marcados na planta-incendio con os n9s. 1 (19/29 pavs.) ,2(19/29 pavs-

vencimentos: hidrantes

3 (19/29 pavs.), 4, 4-A, 5(19 pav.), 5-A, 6 (19 pav.), 6-subsolo, 6-A, 7, 7*^ e 9, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.06.81. (760 54' 07)

g^NTAS N9S

17-A, 19-A 0 19-B 33-A e 33-b 36-E, 36-F, 106, 106-A e 104

INDOSTRIA de m5vEIS BRDNCHPQRT LTDA. - AV. SUBURBflNA, 5027 - RIO DE JAISEI^ RJ ~ REUOVAQAO DE EESCCNTO POR EDCTINTORES - Por unanimidade, aprovar a reno^

09}

^ favoravel a concessao

Planta incendio com os n9s 15, 16, 17 e 17A, por enquadrarem-se em ocupaqao da TSIB o que, no entendiirento deste Institute ja dosa perfeitanente ^ F^^iculosidade do risco; e aos demais locais, por oonstituirem-se em ris-

da Circular n9 19/78 da SUSEP, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

2, 3 (19 pav. e jirau), 4, 4-B, 5, 5-A, 6, 7(19 pav. e jirau), 8, ll/ll-A/12 (19 pav. e jirau),15(19 pav. e jirau), 16 e 18

9(19 pav.), 9-A, 10(19 pav. e 19/29 jiraus) , 17 019 pav.) e 17-A(19 pav. e jirau)

-I 'ri':' '.iJi I

b)

^ a^liares coto; escritorios e depositos, sem apresentarem condiqoes ex Pcionais que os distinguam dos normals de sua classe e/ou os tomem mere—

i

B c/ B

20«

c)

negativa deste beneficio para os locals 4-C/4-H, lO-A/lO-D,'11-B, 13, 1/ tern 5.2 da Circular acima referida.

^^P&-HEGI0NAL de TNtlPlNDIO E LUCRDS CESSANTES - COMPQSigAO - Toriar ooiheci-

(781

^

RIOQUIMA S/A: - ROD. WASHIMJTCN LUIZ, KM-20 - DUQUE DE CAXIAS - RJ -

.j .

i ./

HIDHANJES E EXtjIITORES - Tfemar conhecirrento do teor da carta RJ-T'd428/^

.

de 03.06.81, da Itau Seguradora S/A., atendendo ao pedido, ou seja:

4^- '

que a CRIir;, deste Sindicato, em reuniao de 15.02.79, aprovou a renovagao ^ / tensao do desccnto de 5% (cinco por oento), por extintores, para os locai^ ^

.■jr: , :

da concessao anterior, a saber:

baixo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.12.78, data do vencin^

Plantas n9s 1, 2, 3, 5, 7, 9, 9-A, 9-B, 10, 11, 11-A, 12, 15, 16, 17 e 17"^' EXTENSAD

Plantas n9s 3-A, 4, 4-A, 4-B, 6, 8 e 18.

'■

I 'VSWh

mi

Oitrossim, resolveu ainda alertar a essa Sociedade no sentido de que sejs servado o prazo pfrevisto nas rx^rmas vigentes para o pedido' de renovacao neflcios de que trata o Art, 16 da TSIB. (781 ^ 11) AI^ftCRXJZ CE3UIOSE S/A. - BARRA DO RIACHD, S/N9 - MUN. EE ARACHJZ - ES -

^ 01.07.81 a 20.07.81.

'

<800 249)

13)

SDS^-^^^I/CADORES E SISTEMAS BRASIXEIRDS S/A. - RUA MAMANGUAPE, 40 - JACAPEPA DESCCMID por extintores - Por unanimidade, foi decidido informar

a

■ta D ^ 3 validade da presente concessaD e a partir de 28.01.81, oonforme car ••"lOb/Bl, de 28.01.81.

^5J-0 045)

teor da carta RJ-T-1427/81, de 03.06.81, da Itau Seguradora S/A.,

cieiido ao pedido, ou seja: informando que a CRIbC, deste Sindicato, em

BI.618*Pag.06*20;

^r"A7'^--^l24QUADRA^^ TARIFARIO - Por unanimidade, aprovar o seguinte vote: OiQ

da Rubrica 019. '

1q

^

POR HI-DRAlsriES, EXTINTORES E TARIFACAO INDIVIDUAL - Ttxnar conheci^

^

carta D E -699/81, dB 22.06.81, da Atlantica Cia. Nacioial de Seguros que o Sr Aroldo Jose Gonqalves Palneira estara de ferias no perio

- AIW^^S EE ARTIGOS DESriNAlX)S A VENDA AOS OOOPERADQS, EXCLUSI-

REaOTACftO

' , ■'•'■ I <1

_

que em tal%uipairEnto se verifique elevado nunero de sinistr^. (790 366)

_ B c/ C

! i ;

^ tratamento tarifario especial; e

^utenQ5o do enCTuadrairento do local n 9 21 (caldeira de recuperagao de li-

na rubrica 230.32 (ocupag^ 02) , por entender que_o rxsco, apesar de ^ grande porte e de elevada Uiportancia segurada, nao apresenta pericu J-osidade que o faca iterecedor de agravamento de tax^,bem ccino por desconhe

14, 15-A, 16-A, 17-B/17-G, 18-A, 19-A, 20, 21, 22, 29, 29-A, 29-B, 33 e 34, por nao possuirem instalaqao de extintores oomo preoeitua o30' Hi'

" . ,. ■ «

na

^ pelo (fesconto de 15% sobre as taxas normis da tarifa, por 2 (dois)anos, ^ contar de 31.05.79, data do pedido, cbservado o_limite previsto no subi ^ 5.1 aa Circuit 12/78, de 15.02.78, desse Qrgao; ^ntrarlo a concessao da tarifagao individual para os locais assinalados na

a) concessao dos descontos abaixo, de aoordo can a alinea "a" do subitam

>0%

tarifagso individual, aos locais assinalados

® 53a, por constituirem riscos de processamento de celulose e/ou inerentes ® locals 103, 103C e 104 - fabricacao de produtos quimicos, representa'-

qi^ a CRilC, deste Sindicato, em reuniao de 20.03.80, aprovou o seguinte:

PROIECAO B c/ A

15%

^2C, 32D, 32E, 32F, 32G, 32H, 33, 33B, 33C, 33D, 33F, 36, 36D, 36E, 36F, 53

RIOQUIMA S/A. - ROD. WASHBJOICN DJIZ, KM-20 - DUOUE DE CAXTAR - R.T - DESCC?^ PT-rjCT^^ de 03.06.81, da Itau Seguradora S/A., atendendo ao pedido, ou seja: infom^

1, 3-A e 4-A

15%

Ext.

planta-incendio con os n9s 24, 25, 26, 26A, 27, 27A, 29, 29A, 32, 32A, 32B,

POR HIDR^^S E EXTpjTORES - Tonar conhec1meni-n

PIANTAS

Ext.

DESCCOTD ^

'^^forme abaixo:

CIA. INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY - AV. DARCY VARGAS, 325 - SANTANfiSIA - PigSJ' RJ - RENOVACAO E EXIENSAO DA TARIFAgAO INDIVIDUAL - Por unanimidad^T"^^^ aos orgaos govemainentais a renovagao da tarifagao individual ,representada r la redugao percentual de 20%, para o pr^io marcado na planta-incendio ocif j

07.02.801

B c/ C

C C/ C

^ ^lagao a tarifacao individual a mesna foi encaminhada a SUSEP, pelo IRB

ietra 'M" e extensao do mesmo beneficio para os marcados can as leta.as e "AA-3", pelo prazo de 3 (tres) anos, a ccntar de 14.03.81. (780 01 '

I' i.'

CESCCNTOS 20%

2^A N9 ^04

dos na planta-incendio can os n9s 1 (19 e 29 pavs) , 2 (19 e 29 pavs.) e 3,?' lo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.10.81. (760 95'

.'V

PROTEgAD CLASSE DO RISCO Int. e Ext. - A C/-C

22222^3

q:ao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para os riscos

08)

.

7\rtnazens mistos, Grandes Armazens e Armazens de Cooperativas

20 " 30 " b)

1

alteragao alteragao

" Otooperativas Classe de Ocupaqao 04 . ., . ^ Entencte-se ccmo Armazens de Cooperativa atividades Ccmerciais destina

^3as,exclusivamente^a suprir as neoessidades de seus cooperados.

Q^ioar a Consulente a decisao desta Ccmissao Regional. 3 CTSILC.

<810 085)

BI.618*Pag.07*20.07.81


jr

CTC

'I

15) ELbTiOJORIE " CENTR^lIS EHihTRIGAS DO NORTE DO BRASIL S/A. - DIVEISOS LOCAISJ

BR^IL - TARIFACAO INDIVIDUAL - (TAXA (!jniCA.) - Por unaniinidade. opinar favQ^

velmefite pelas taxas aprovadas pelos Oirgaos Superiores (IRE - SUSEP), confoJ^

abaixo/^pelo prazo e data a serem fixados pelos mesitos: " taxa unica de 0,125% {cento e vinte e cinco milesiitDS por cento) para a

DE 25.nfi fi l

SiN9_09/8l_

^ "• SggSSAQ T&INICA rSF. r!APITALIZAg^

bertura de incendio e raio;

a^cional de 0,20% (vinte centesiitos por cento) para a cobertura de Danos^ letricos, e

- as demais coberturas. conforms o interesse, deverao ser contratadas nas ^ dipoes e taxas previstas na TSIB. ' ^g]_o lO^

a) As 09:30 hs do dia 25 de junho de 1981, na sede da Nacional Cia. de Capita ^zacao, site a Rua da Alfandega, 90/99 andar - Nesta, teve inicio mais uma ^■-miio plenaria da CTC para dar prosseguirrento aos debates do Anteprojeto de ^T^lainentagao do DL 261/67. Estiveram ^-iveram presentes os Senhores: Fernando Paulo Nunes Baptista (NACAP), Mario'

^^arot (SULACAP); Ijuiz Martiniano de Gusmao (DELFIN); Edmundo Cecchetto .,.

^^-^BACAP) ; Norberto S. P. Miccolis (LIDERAt^) ; Renato Jorge de Carvalho (RESI

C A F T

.. Nao estiveram presentes os reprssentantes da Lhi'KA - Antonio de Paiva

Resolugoes de 16.07.81: (ATA NO 04/81)

^ ® oa HASPA - Antonio Carlos M, Barbosa, que na vespera participaram suas 9is«ci,=:ic;

'

^^^ridade para votar por suas errpresas. Efefiniram que suas posigoes, salvo fa

^Q^POSIgao-COMISSao de ASSUNTOS FISCAIS E TRABALHISTAS.- a) tomar conhe<^^

do inteiro teor da carta GADM-065/81 , datada de 25.06.81 , da Cia. de SeS"

bovo da maior importancia, era a de ccncordar can o texto do documento

nas Brasil, informando o desligamento do Sr. Clovis Neves Gomes desta sao, e da carta da Brasil Cia. de Seguros Gerais, datada de 08.07.81,

b) ^^"^iados ^ OS trabalhos, ^ sua respectiva remessa a FENASEG. foram os presentes informados que a razao da reuni-

'

munica o afastamento do Sr. Joao Alves Ferreira desta Comissao e b) por "J i •»!

■'r'H' ■ I

I c

midade, foi resolvido consignar em Ata um voto de louvor aos Srs. Clovi^

a de que a RESICfiNCIA CAPITALIZA(;:Ao havia informado ao presidente

^ no cii_3 23 do corrente, atraves de seu Vice-Presidente , Dr. Silverio Iteles ^^^hava oportuna sua remessa a FENA^G.

^ _ ^2oes foram apresentadas verbabnente no enccntro havido na sede da Resi na presenca do Diretor da I^sid&icia Capitalizag^ Dr. Renato Jorge de

.^UTUAgPES FISCAIS CONTRA SEGURADORAS.- Tomar conhecimento da carta SEJ""

possi^''

as demais empresas o seu ingresso como 1itisconsortes. Estando para terminar o prazo para o ingresso como litisconsortes, a

oca

i

■-

Silverio Zebral derronstrou interesse de poder pessoalmente

ex

suas ideias aos irembros da CTC, para uma posslvel reavaliagao das posicoes

,

• . . - . ^ defi-"-^das pelas eirpresas do mercado. Foi oferecido ao Dr. Silverio a escolha

' hora e local para a CTTC receber e ouvir sua argumentagao.

®'^lhido por ele a data de hoje, as 09:00 hs, e o local, aceitou o ofere-

?ao ao mercado segurador deverS ser feita com a mixima urgincia.

■'h

da

Zebral, que apesar de ccncordar integralmente can o texto do documento,

Gomes e Joao Alves Ferreira, pela maneira sabia que souberam conduzir o® balhos desta Comissao ate o dia de hoje, (

teor do mandado de seguranga impetrado pela Internacional, para

em

Olt)

781, datada^de 26.06.81, da Cia. Internacional de Seguros, e determinar mi nhamento a Diretoria do Sindicato, com a sugestao de que seja divulge d"

I

e delegaram ao representante da NACAP - Fernando Paulo Nunes Batista,

■;(j ■ ;

^^Se ^ ^a i^acional Cia, de Capitalizagao a sede esta apresentagao, o Presidentepara da CTC fez da umareuniao. r%)ida retrospectiva

h 1 1'

I;ij.

I l'

- Jt

porque estavamos estudando o presente documento.

^^to informou que o Dr. Silverio Zebral nao poderia estar na reuniao co

V' !

desejo, pois razoes

BI.618*Pag.08*20z

■4r ' i

da

forga maior o iitpediam e, que ele, cono re-

^ Residencia Capitalizagao o representaria, trazendo a CIC as ra Seu voto discordante, 0 Presidente da CTC apresentou aos presentes to^

que foram dados pelo Dr. Zebral na reuni^ do 23 e o Dr.Rena BI,618*Pag.09*20.07.-81


:: 1

'r?ss

;-'

i^jiCTilV ^'

Sistema Nacional de Seguros Privados

to, ^»s concordar que realraente aqueles eram os argumentos discutidos na oca siao, ocfftplenentou a analise ccm novos argumentos

Ap5s cuidadosa analise e debate pelos presentes da argumentagao apresentada l!

Superintendineia d© Seguros Privados

la Itesid&icia, per votagao de todas as empresas (menos a Residencia ), foram

SUSEP

tf>Vw OS argumentos considerados cono nao tendo a necess^ia conslst^cia e levancia; nao justificando que o nercado, aqui representado, venha a mudar

posigao quanto a aprovagao do dDcurrento e a. imediata remessa a FEISIASEG, Con ° proposito de dar ao Dr. Silverlo Zebral, caso da sua conveniencia e interess^'^

SUSEP DIZ QUE CIRCULAR NP 22 NAO

possibilidade de vir a CTC apresentar possiveis novos argumentos de real coP^^ M

PROTBE

OPERACOES DE PLANOS

COM

CORREQAO MONETARIA "A POSTERIORI"

tencia, foi ^rovado, por unanimidade, que o documento scmente sera encanudo a EEMASEG no dia 30 de junho as 12:00hs.

A cai-ta reiTBSsa e o docurtento, a pedido da Pesidencia, nao terao a assinatuJ^ da T^qid^nia Caoitalizacao. Do dia de hoie 25^ ate^ o dia 30, a CIC estaTTianif^ ^ ie^ - x;__j Oar^i -fal i ^ar-an Man ha\7P»ndn P«^Sa ITiani-'' a qualquer manifestagao da Residenciaa Capitalizagio. Nao havendo essa mard

. A Superintendincia abril de Seguros Privados comunicou a FENASEG que a Cir , nao veda as Sociedades Seguradoras operarem

Pianos rZ

"Ji ru"i ClI r.r

.

'..W.W. ,

-

— a. .

,

t

. '

H valores se reajustem pelas oscilagoes, "a posteriori", de Indices A2® pi anos que, monetaria. A Circular ,_tao-somente, a sejam operagacquais e di "a priori", indiquem proTbe corregoes de valores, "indices e projegoes que sirvam de base a essas corregoes antecipadas.

tagao, a CTC considerara que nenhum fate novo sera apresentado e que a poSiT da Ifesidencia permanecera a atual e providenciara a remessa do documento .00^

c) Os debates sobre a materia irciados as 09:30 hs foram encerrados as H'

,. _ i .

J'lnhaqo a ^^'^°"iunicagao da SUSEP consta do OfTcio nP 361/81, de 6 de Julho, enca 1

'Kil'n !

Ou

P^^esidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, ratificando entendimento

sobre

0 assunto .

da

-I- ainda . Sequndo a cncro SUSEP, ^o disposto r,na^ referida /-_■ Circu-

modal neste "Boletim informativo", nP 609) aplica-se a todos os ^^' idades de seguros

ramos

INTERPRETAQAO C T R E

de OfTcio datado de 26 de.maio^ a FENASEG transmitiu a SUSEP

I^SOLUCOES CE 15.07.81

interpretagao a respeito do disposto na Circular nP 22:

ATA N9 16/81 f •!

do

01) - RETOFMULACAO DA TARIFA DE SEGUROS DE RISCOS EE ENGEMIARIA - 1)- Foram

-sentados os trabalhos das Clausulas 206 - Cobertura de Desentulho do 1^ ^ Clausula Cbrigatoria para Petroquimicas e Similares, 2)- Prosseguir ccSP estudos de reforrnulagao de Tarifa.

t'in

° disposto na referida Circular somente se aplica aos seguros ^cidentes pessoais, e aos pianos de previdencia privada;

de

^ '"eferida Circular nao veda pianos cujos valores se reajustem pe"a posteriori", de Tndices oficiais de corregao monetaria, proide °'!^nte a operagao e divulgagao de pianos que, "a priori", indiquem cor

sejam quais forem os Tjidices e projegoes que sirvam de base a"

(7 7l^

anted padas."

RATIFICAQAO

No OfT cio, a SUSEP esclarece o seguinte: (•I

4,

s

' 0 disposto na referida Circular aplica-se a todos os ramos ou moda

^^9uros, restrigio feita tao-somente aos cases existentes de corregao

^Pi-ovados por Circular_desta Superintendincia, como ocorre na clausu ^ Tarifa de Seguro Incendio do Brasil ;

A

BI.618*Pag.10*20._gZ^

• h

'h,

2

vamente ao item 2 das conclusoes apresentadas

no expediente

(OF/FENASEG nP 1 776/81 ,P-159/81), trata-se de interpretagao cor

^^3 que ora ratificamos."

RT.618*PKn m*Pn n7 R1


lUL ii

Conselho Nacionai de Seguros Privados N. do BI:

CNSP

A Circular nP 22 tern o seguinte texto:

"1 . C vedado as Sociedades Seguradoras e de Capitalizagao, bem coin^, Entidades Abertas de Previdencia Privada, operarem pianos coin projegao de

'i

CNSP APROVA NORMAS PARA A FIXACfiO

res que tenham por base quaisquer Tndices de corregao monetaria, ou utlliza^^

DOS LO DAS SOCIEDADES SEGURADORAS

tais projegoes em tabelas, prospectos, publicagoes ou outros veTculos de gao de suas operagoes. .

4

2. 0 disposto no Ttem 1 desta Circular apl1ca-se a Estipulante, tores, Prepostos e demais pessoas que atuem como intermediarios nas referid^'

rio Of •

Liijiitp deduziH que sp

ragoes."

,

'

0 Conselho Nacionai de Seguros Privados divulgou no "Dia

" a Resolugao nP 5/81, estabelecendo que, para efeito de cilculo do? (LO) que vigerao no segundo semestre do corrente ano, serao apuragao do ativo liquido, apenas 50% do valor das participagoes

•"efere a letra "c" do novo subitem da Resolugao nP 3/81.

®/8l (r\i 4. •

mesmo tempo, o CNSP^publicou no DOU a Resolugao

np

mas Dar ^ ao Mercado pela FENASEG, atraves de Circular) que aprova as nor"'idade ^ ^ ^ixapao dos Limites Operacionais das Sociedades Seguradoras. Em confor

'l-N;"-!'! ''

® Resolugao, o valor miximo de responsabilldade que a seguradora podera >"1500 isolado sera calculado pelas seguintes formulas: a) para Ativo milhoes: 10= 150+0,02 AL; b) para Ativo iTquido superior a Cr$

Uqgidn 750

"lilhoes: L0= 3900 + 0,015 AL.

t,

R E S 0 L U C D E S

" ,,'w

da:

- . 1

a

t

Abaixo, reproduzimos os textos das Resolugoes, divulga

'JTario Oficial" da Uniao de 15 de julho (Segao I, Pag. 13 212): CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

SEGURO DE RCFV-ENQUADRAMENTO TARIFSRIO PARA CAMINHDES

A

RESOLUGAO CNSP N9 05/81

FRETE

'' '* I' '■ J ' '1'

|l

no "n--

0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no use

Em resposta a consulta formalada por uma associada, a FENASE6,

de suas atribux90es legais e tendo em vista o que consta do processo CNSP n9 06/76-E,

atraves da^Comissao Tecnica de Seguros Automoveis e RC Facultative,

decidiu que: "1) para fins de seguro de RCFV, caminhoes, quando utj_ lizados com cobranga de frete, deverao ser enquadrados na categoria 10 da tarifa; b) se informe ao IRB o entendimento desta Comissao, so

R E S 0 'L. V.E:

1 9ao n9 03,

licitando que o mesmo se manifeste a respeito".

P«ra Gfeito de calculo dos limites operacionais que

Vigerao no segundo semestre do

1981.

de 11.05.81.

2. Esta Resoluqao entrara em vigor em 19 de julho de Brasilia, 7 de julho de 1981. EJNRNE GftLVEAS Presidente do CS^SP

resolugao CNSP N9 06/81

0 CONSELHO NACIONAL DE SCG'JROS PRIVADOS (CNSPh uso de suas atribuicoes e tendo em vista o que consta do Processo CNSP n9

h

E.

S

0

L V

E;

Aprovar as seguintes normas para a fixaqao dos Limi

tes Operacionais das Sociedades Seguradoras:

BL618*Pag.02*20.i^

BI.618*Paq.01*20.07.81


Executivo, Legislative e Judiciario I'■ '

■*' 1

.1

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r-.-p-jnjioiiidace yj'^ a SQci«>(^a-

calcal.dc oelZ.""

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b)

para /\L sxieiior

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.'5u .Tiiihofis

15G

-

C,j2

so^uintes

Apelagao CTvel n9 107 927

:.L

i Cr$ 750 milhoes

Jui, ir-

. ^ ""igueiredo, Cerqueira - Unanime

3900 ^ 0,015 AL

~ ® Ativo Liquido (AL) , expresso era

milhares

n? ZTirn-.t

E ILICITO PENAL - AUtONOMIA.

j

^ Lirnite Operacionai sera expresso em milha E

t.al».„te_pela

flirSll

- das . , -_As venha Sociedades Segura'doras em que a ao aolica?ao presentes disposigoes a conduzir a LO inferior ?iqen-

^^ tao-somente tao-somente uma confirmagao,

- form' is

emestre ae 1981 e

no

£0b cauaada pelas dedugSes LeifLLLif al!Llfb'i iLLaLfiii Tl

Te,^lTrlT.\?,r:

terminado pela formula

acarreta ou nao a responsabilidade civil, menos exigente do

o,

.

Ivii

requisites que a integram.

eric

que

A absolvigao no crime, fundada

delito, deixa em aberto a questao da

na

responsabili dade

insft levTssima e ate, certos decasos, que revelam ^Huto para as culpa fBrmulas objetivas, na em ausencia qualquer culpa." a ten

b) nos demais casos — optarem pelo LO deLO = 150 + 0,02

, w

urn reforgo a convicgao de sua ilici-

0 ^' iTiinai^' 0 ^ agente esta isento de reparar o dano dele resultante. A sen s' taita ^econhecendo a existencia do fato e a autoria, absolver o Imputa q' ^re,T,^ se ^"^^gragao das caracterTsticas da responsabilidade penal. Nao decla

viiiLfapLJ

M :,'i:

A

^ decisao que afirnia que o fato nao constitui crime nao estabele-

te no 19 semestre de 1981, sera facultado no 29 semestre de 19 trimestre de 1982:

T

E

"0 fato de ser uma figura de ilicito civil prevista

na situa9ao exiatente em 31 de mardo e 30 da setembro de cada ino e JT gorabao a partar de 1= de julhb do mesmo ano e 19 de janeiro d^ Li ii - ■ aoenas ' ^Iteraqoes o^semestre prevalecerao a partirde doLimites 19 dia Operacionais do semestre durante imedia-

M

AL

2 - As Sociedades Seguradoras requererao a SUSFp

e>n-

Apelacao CTvel n9 270 761

1%

dS Limites simultaneamente copia do adotar requerimento IRB,ou a modllidade aprovacao dos Tecnicos que pretendem em cada aoramo e

^sto no itei^l-"^

oscilarao entre o valor minimo abaixo estabelecido

° '

Operacional fixado na forma do dis-

^

da Costa - Uninime E CIVIL - ACIDENTE DE TRSNSITO - ARQUIVAMENTO DO INQUERITO POLICIAL

a) para LO ate Cr$ 10 milhoes = 20% do LO; , , para LO entre Cr$ 10 milhoes e Cr$ 50 = o yalor dado pela formula 0,075 LO + 1250;

milhoej?

c) para LO superior a Cr$ 50 milhSes = 10% do LO .

dldJ^Q^^ .? •v'H ■'

I

'

j

2.x - As tabelas de Limites Tecnicos deverao

E

ser

® situagao economico-financeira da Socle

, 2.2 - A pela SUSEP Sociedade podera fixar Limites Tecnicos em va lores diversos dos propostos Seguradora. jdera- estabelecer ^ ^ r ° observado o disposto Item 2, po Liraite Tecnico rarnimo para cada ramo ouno modalidade de seguro, quando tal providencia for indicada per exigencia da polltica de redugao da transferencia de responsabilidade para o mercado exte rior, incentivo a expansao do mercado segurador nacional ou para evltar ar)ti-selegao contra o resseguro e a retrocessao.

j - Seguradora, _ , ^ Limite Operacional para afor Socie dade quando o sera valorfixado dos prejuXzos contabilizados supe

rior a soma do capital realizado mais reservas, nem para as Sociedades Seguradoras que nao possuirem o capital.minimo exigidc.

% de ^^.VeTcyi 0 n * Y

sim\i;

na.-4-i,- de 01.07.81, ~ revogadas normas asda disposiqoes presents Resolugao entram partir em cpntrario. Brasilia, 67 de juLho de ;^1, •

/4U!| 'a' ■ '•«: .•iil 1;^' ■

N

T

A

"Alegando alguem a imprudencia de motorista em acivTtima, assume, especialmente em face do arquivaraento do inqueri de comprova-la." Embargos na Apelagao n9 46 546

'I-ID

CIVIL - irregularidades praticadas por mandatRrio - MEAgSO UXORIA,

5 " Nos ramos ou modalidades de seguro cujo resseguro

^ ° delimites excesso_de danos, podera a aos SUSEP,mediante ^sta <4o IRB, fixar tecnicos inferiores prevlstos no proitem MS

E

g Al^ada - rj Sz^. de de AA lencar - Unanime

. , . ^ " Para as Sociedades Seguradoras cujo Ativo Liquido forinferior ao capital minimo exigido, o Limite Operacional correspon dera a percentagem de 2% (dois por cento) do Ativo Liquido. ~

P

M

vigor a

E

\i

^

M

E

T

A

"0 mandatirio e obrigado a aplicar toda a sua dili-

execugao do mandate e a indenizar qualquer prejuizo causado, ou terceiro.

Nenhuma responsabilidade poder-se-a atribuir

per a

por irregularidades praticadas por este em nome do mandante, se

ERNANE GALVBS^ .

tos '£®?ao teve ela nos atos do marido, pels as obrigagoes provenientes de

Presidente do CNSP

Se comunicam consoante o art. 263, VI, do Cod. Civ.

BI.618*Paq.02*20 BI.618*Pag.Ql*20.07.81


Apelagao CTvel nO 275 087

^ibunai Federal de Recursos

19 Tribunal de Algada - SP 4? Camara CTvel Relator: Juiz Gama Pantoja - Uninime

Turma

dilator; Mini mstro Evandro Gu eirbs Leite

MARTtimo - AgAO. DE REEMBOLSO POR SUB-ROGAgAO - LEGITIMAgAO PASSIVA AD CAUSAM.

SEGURO OBRIGATORIO - CARRO FURTADO - ACIDENTE FATAL COM 0 AUTOR DO FURTO. E

M

E

N

T

A

E

"Os pals do autor do furto de automovel que yg^ I

e

A

"Se 0 transporte foi contratado entre o consignata-

' nciso VI, do CPC. Inversao dos onus da sucumbencia. Provimento da apela-

I ■ •.

1 /'

19 Tribunal de Algada - SP

■' I , I f ? ;

Apelagao CTvel n9 46 960 - SP

Th r

7t Cam Camara CTvel

.

Recursos

Relator: Juiz Arthur de Godoy - Uninime

'^^stro William Patterson - Uninime

TRANSPORTE MARTTIMO - MERCADORIA A GRANEL - FALTA INFERIOR A 5% - TAXA DE T0L£ liJl'PROcE' ^3 E

M

E

N

T

Dondl^n^trancnnr^^Hn^ Santos. Dai se entender,__nessa medida, ?i7arSn dft ?*"' pela perda reputada natural e inevUavel , segundo nzacao do nzagao do transporte transoorte e e do dn descarregamento. dp<irflrrpn?impnto Cnm indiferenga Com i ndi para o menor o

.

- EXCEgAO DE INCOMPETENCIA - INTEMPESTIVIDADE.

A

"Nos transportes de mercadorias a granel, agncola, admite-se, como nomal, uma falta de ate 5%, em

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"federal de Recursoi

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"Quando a Sumula 546 dispoe sobre a resti

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Apelagao CTvel n9 47 117 - RGS

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prazo

^ EMBARGOS DE TERCEIRO - AGENTE MARTTIMO.

Relator: Ministro Cordeiro Guerra - Uninime

'

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A

Evandro Gueiros Leite - Unani me

Supremo Tribunal Federal 2? Turma

I '

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Recurso Extraordinario n9 93819 - 2 - RJ

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Recurso provido,"

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N9 27 - 6 a l"'J

I ' I '

E

305, do Codigo de Processo Civil, contado do fato que ocasionou a a, no caso,' a citagio da excipiente. e irrecusavel a sua extemporaneidade. V

Oc (./ .»

transporte, servindo a balizar o risco do segurador."

»

M

"Arqdida a excegao de incompetencia, apos o

da franquia securitaria, que e fixada em atengao a interesses estranhos ao co^

' . !'■ • ^

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E

Apelagao CTvel n9 277 634

'I'l I / I '

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M.

seiurro^inaJ^Hli^^'rLf^ acidente com o mesmoe veTculo tim direito de rec^b !;t. 2sy^ ^ ? "^egocio do barco, agao alios nao deve o dono^do n^vior^ois ^ * pretensao, no caso, imoral e nao injundica." e res a inter acta.ser ajuizada Extingao contra do processo de acordo com o

'

?do.'<

)

Apelagao CTvel nQ 45 507 - SP

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^ te- j tribute pago indevidamente, tern em vista o contribuinte, nao o segurador des P-' .

-

Sn ^ ha tp

0 segurador fica sub-rogado nos direitos

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A

"Nao e legitimado na execugao, para efeito de

supor-

penhora, onaoagente marTtimo que apenas representou a a qualquer companhiatTtuloT trans .P*"^"cipal, figurando na causa como interessada '^csiros julgados procedentes. Sentenga confirmada."

do contra o transportador causador do dano; se o segurador cobriu o risco do te da mercadoria tributada validamente, nao pode haver o valor do tribute

Apelagao CTvel n9 48 906 - SP

entidade publica que o exigiu legitimamente, mas tao-so da transportadora, oelo sinistro." pelo

M

^

de Recursos •iTo'

{REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTICA - BRASILIA - 3-7-81)

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" Evandro Gueiros Leite - Unanime

~ mercadoria a granel - QUEBRA - APURAQAO. ' •

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81.618*Pag.02*20.0^

BI.618*Pag.03*20.07.81


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"Em DrincTDio,-SOfnente pratica o suicTdio

aquele

s logi'Ss'a fntre^fSfrrcadoria i ent1dade;lgu^^^^^^^^ Apelagao £or provida forte .perturbagao mental, salvo prova em contrario a cargo do

com a participagac dos interessados tuaria, ao costado do navio, nao sera ra razoavel

a

cpiuicya

ua

luci i,.auui lu

u

condenar o transportador [AC nP s

SP, 1? Turma, 3-10-69). 0 adubo a granel, mercadoria sujeita a diminuigao natui"

tre 0 seu embarque e desembarque, deve ser vistoriado ao fim da viagem, a fim tambem se apure o percentual da quebra quebra.

Embargos Infringentes na Apelagao CTvel nP 10 792

Recurso desprovido. Sentenga confirins

Ir^unal de Justiga - RJ r!i "Po de Camaras CTveis iHator:

(REPR0DU2ID0 DO DiARIO DA JUSTIQA - BRASILIA - 25-6-81)

ssembargador Bezerra Cimara - Vencidos os Des. Ivanio Caiuby

Aqravo de Instrumento n? 2 774 f ^ I

e Eneas Marza

no

^Of^TRA ROUBO - HIPOTESE DE FURTO QUALIFICADO.

Tribunal de Justiga - RJ

7? Cimara Civel Relator: Desembargador Decio Cretton - Unanime

E

COMPETENCIA territorial - INDENIZAgAO PGR ACIDENTE DE TRANSITO - CONFIITO DE NP M

E

N

T

^0 local.

0*

T

A

- - - escalada e arrombamento e de no local resultara de omis -

nenhuma

compreendendo-se na cooercura, procedente a a?So, recebidos, pa

■ _ por maioria " OS embargos, em decisao

do autor peld local do fato e seu dnminlio. domicTlio. Norma Norma federal federal determinante determinante da cia (paragrafo unico do art. 100 do C.P.C.) prevalece sobre regra de organi Agravo provide.

^

Sa^^''b"tlitou

a competencia de Vara dos Feitos da

ciaria estadual. Hierarquia das leis.

N

"0 contrato de seguro e aleatorio por excelencia, ®^Tniindo a seguradora sob alegagao de culpa, da segurada, do ter negli^genciado Jados- ^^st5dia segurados, em bijouteria, quais sejam valores e joias fur® 9Udrda de objetos tais objetos em caixa forte, nem seria de aceitar-se a restrigao

A

"Agravo de instrumento contra decisao que

E

Se

CPC. COM NORMA DA ORGANIZAgAO JUDICIARIA ESTADUAL (C.O.D.J., ART. 97, I, A). E

M

Determinada a compe^^

local do fato, na comarca de Campos."

Apelagao CTvel n9 10 536

T

6«^Sai

Apelagao CTvel n? 11 497

Justiga - RJ

Ci vei

Tribunal de Justiga - RJ

Luiz Steel e- Unanime

3? Cimara CTvel

De

Relator: Desembargador Salvador Pinto - Uninime

E SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS — MORTE DECORRENTE DE CHOQUE ANAFILATI^ONSlGNAgAO EM PAGAMENTO.

SEGURO - CANCELAMENTO INDEVIDO. E

M

E

N

T

E

A

^ Co 0. "Contrato de seguro

Primio pago a vista-

portincia necessaria a esse pagamento foi obtida med iante financiamento per

mutuan^'^ti utuirio para com a mutuany^ que nao foi parte do contrato, o inadimplemento do mutuirio pode importar no cancelamento do seguro. a Resolugao 19/79 do CNSP."

Circular 19/79 da SUSEP.

Co ntrato

M

E

T

A

"A Circular n9 15 da SUSEP, que excluiu da coberturesultou a morte__do segurado, nao se aplica firmadn^ anteriormente. a acidente de queInsuficiente 0 deposito feito pel a seguradora, ^

inqQ

apen^s n seguro de vida em grupo, justa a recusa do beneficiario ao recebi -

DUZlDo

^RIO OFICIAL DO RO - PODER JUDICIARIO - 25-5-81)

Apelagio CTvel n9 15 294 Tribunal de Justiga - RJ

2? Cimara CTvel Relator: Desembargador Roque Batista - Unanime BI.618*Pag.05*20.07.81

SEGURO - SUICTDIO VOLUNTARIO - ONUS DA PROVA.

BI.618*Pag.0i


Diversos

Fundaoao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG RI5C0 DE ENGENHARIA - SP

No proximo dia 27, em Sao^Paulo, tera inTcio o Curso de Riscos de Engenharia, promovido pela Fundagao Escola Nacional de Seguros,

Ins

eni'rn?®5 r

D ®das nas

^ Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro.

As aulas serao minis -

'^^noei do Institute de Resseguros do Brasil, cedidas a FUNENSEG, a Sp®guro, Seqn^ 17 49 andar -tarnSaoas Paulo, de segunda sexta-feira, no hora ^-9uro, Do -curso, cons seguini-^-j uijv,i |ji a■ ■■wj. i^wi lu uciai uu Soo. ^1 horas. 1280 constam seguintes disciplinas: Teoria Geral do

I I ''

Hp MEngenhariaObras Civis, Montagem, Seguro6 Visii-^ "^^duinas, Estrutura Operacional, InspegaoInstalagoes de Riscos, e Riscos PetroquTmi a Riscos Industriais.

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SC

CORRETORES ;

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Catarin ■ 'nsr^^Ob P^omn 0 «inaa^^90es ^ dinri 9ost' ^''1008

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Termina na proxima sexta-feira, 24 de julho,em Blumenau ° inscrigoes ao Curso Habilitagao de Corretores de FUNENSEG, em convinio com o para Comite Local Catarinense de SeguAs • • • •V uu Sindicato ji iiuicoLu de uc Corretores de Seguros de Santa Catarina. feitas na sede do Comite, a Rua XV de Novembro, 550- 10 9

* no hor""° comercial. 3rio '^°>"3rio das 19 as 22 horas. As aulas tem inTcio previsto para o dia

Ij I :■< }

CORRETORES/INTERIQRIZACAO - MG

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3 de

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Sei'^^nas Qg_.

Dia 20 de julho (segunda-feira) , encerra-se em Juiz de 0 prazo de inscrigoes ao Curso para Habilitagao de Corretores

Qd CoJ^ados g^IJ^vido pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas Er de Segu

t!"IbvN-

'' i ,m! . '

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H \^^P^^3lizcicao no l^lquu^uu Estado de ihmuj Minas uuiuiJi Gerais, uuni com uo upuiu apoio uu do c r' i»uMzagQU iiu

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Sindicato oinaicat

1 ■;-.a/^ar. Hn FctaHn p Hn Cpntrn T nHii^tri a 1 Aa i..,cur Seniirrtc ^®9uros e« dedo Capitalizagao do Estado e doproposto Centre pelo Industrial de Jui fa2 parte Projeto de Interiorizagao Sindicato da

Tci^^» cujo objetivo e habilitar Aaos CQnMy«oc qua residem fora dos grandes centre 0 da n ^ roniil;»da nnr lo-i o ■: « t a

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lautir ''''°i'issional. Palestras: Relagoes Publicas e Relagoes Humanas; Se■ Seg, ® Cascos; Rural; Seguro de Lucres Cessantes; de eRiscos de yufo^ de Credito;Seguro Seguros Habitacionais; Previdencia Privada Etica Pro

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BSSICO

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A FUNENSEG, em convinio com o Comite Local Catarinense

■ 1

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setembro, em Blumenau, o Curso Basico de Seguros, com

numero

nrj^r\/\cm la cse a ac +onrlQm ato 40 alunos. As Ainscrigoes, que estendem ate r\o -final final Ade julho, sede do Comiti, a Rua XV de Novembro, 550 - 109 andar - s/1008 ,

■ 'i*,. I i 81.618*Pag.01*20.07.81


Imprensa B I B L I 0 T E C A

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposi?95

interessados em leitura e/ou pesquisa de obras tecnicas de seguro, de segunda' ta-feira, das 8 as 21 horas. Abaixo, continuamos publicando a relagao dasmofi^^ fias elaboradas por ex-alunos do Curso Tecnico de Seguros para Formagao de Ass^'

Jornal do Commercio

tes de Seguros- CAS:

ALMEIDA, Eterval Fidelis de & GREENHALGH, Vitor Hugo Ferreira. /Seguro/, Rio neiro; FUNENSEG/CENSI, 1978. 56 f. ANDRADE, Carlos Alberto Dantas & BARROS, Paulo Cesar Senra. Incendio. Rio de ro: FUNENSEG/CENSI, 1978. 31 f. ~

ASPECTCS dos seguros de transportes terrestres e de responsabilidade civil portadcr rodoviario carga no Brasil /Antonio Abreu Junior */ e outros/. Rio neiro: FUNENSEG/CENSI, 1978. 10 f.

Luis Mendon^

*/e outros/ colaboradores: Adilson Souza da Silva, Carlos Alberto S. dos Rei^' mair Rocha. de massiflcaQfio dos seus servi^ de asslst^cla

BARBOSA, Solange Henriques & VIANA, Suzana Lima, Seguro rural. Rio de Janeiro'

menos dols projetos em curso no

FUNENSEG/CENSI, 1978. 48+10 f.

DOBBIN, Elizabeth Mary. 16 f-

^®oiha ft-

propondo o regime de Uvre

o ir

outra manelra. isso representa

Social ^5^ " seguro-doenQa da Previdencla

Teoria Geral do seguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG/C

® basDj.^^^^ado a faculdade de utUizar medico

.

nnvo?"

ESPTNOLA, Francisco Amancio Ortiz. 0 seguro e as condigoes da aqricultura

ra. Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI, 1978. 33f.

I

LOPES, Isabel Cristina de Souza F. & ALMEIDA FILHO, Manoel Santos & NOGUElR^'^S' de Lourdes F. Seguro marTtimo internacional. Rio de Janeiro: FUNENSEG/CEN5l»

66 f.

^

h V?

preferencla, seia do INPS, do da rede parUcular. Teorica-

H ^ frlaar

privada. Um seguro. con-

6 fruto artificial da coa^ao

cvolu^ao s6cio-econ6mlco do Pais, um contin-

gente cada vez maior da fort^a de trabalbo tenueu a preforir os servloos do setor mais evoluido

produzida por duas gl&ndu-

aa medlclna particular. Tal preferencla gerou

evoluc^ s6clo-econ6mlca do Jamos como trabalharam essas glim-

0

a procura de seguro-saude, cujos usuarioe aderiam a cssa nova .solu?^ alnda que sujeltos ao

cluplo encargo de pagarem o seguro ixtva^ecoottauahdo a pagar mtegralnwftte a odntrib^^ de previdfencia Boclal.

em tanta colsa. transfor-

Nair Nishimi.

lirtLjbi eoii^*

Injetou alta dose de traba-

Drom , em jt; em

multipUcaQao das especiae eievaao e elevado teor teor oe de invest!mvcoL'

ihn^PJtaiar^ \,«®trutura dos servi^os medicos

i9

e e

iQj^^Pament

f

da

fifilcos (Inclusive aparelbageffl grande sofistica^ao em muli"«5ultado de tais mudan^as. a tomou-se Inevitavelmente

*/e outros/ colaboradores: Jose Roberto Teixeira, Raimundo Nonato C. de Mel^^ gela Guimaraes Granja Cabral.

assistencia. bem superiores aos atingidos pelo

escrita, mas uma esp6cle de ee-

6

FUNENSEG/CENSI, 1978. 42 f.

Ha mais. por^. Na rede particular de ser-

vlgos m6dlcos e hospitalares determliulo segsistema prevIdenciArio. Assim. e ^por efeito da

Caux */e outros/. Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI, 1978. 65^f. */e outros/ colaboradores: Jane Cristina Bernardo Pinto, Leda Maria Augusto OLIVEIRA, Luiz Heleno de. Seguro incendio. Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI> RAMO aeronauticos /Manoel Afonso Borges R. de Almeida */e outros/ Rio de

capacidade de atendimento atrav^ de convfenlos de presta^Ro de servl^os. Toento cresceu e se impds pelos seus padi^ee de

previdencla social) e ou-

MERCADO segurador Sul-Americano; a procura de uma nova mentalidade / Eliana ^

cla social. Nesta. ao contrarlo, encontrou mals um camoo de atuaoao. compiementando-lhe a

obviamente, para quern dlspoe 5eguro-saiide. que 6 operado

dft ilY

uiiaj

dos anos. nao perdeu terrene para a previddn-

regime apenas exlste fora da Pre-

fi®'

MENDONfA, Clara do Couto & MENDGNQA, Edio Moraes de & VASCONCELOS, Guaraci de. Objetos de arte em exposigao e seguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI»

.m6d}ca e hcspltalar. Todavia. nao foi Isso o que que aconteceu. A medicina particuiar. ao l(mgo

®S3es custos (bem maiores) su-

1a 12^® 0 vlT ^u^riofi? simplesmente reduzinw re^lo atrav^ da massifica^ao ..2" ® ^nstrumento por excelencla de

^

Daro *. Por

^0

mirfV

ser a PrevIdSncia Social.

^ R ** ^

''^8

poslQao estrateglcamenR obrigagao de pMstar R ODTigaoao t trabalbo R forga de

Com OS projetos agora em cuiso no Coogresso Naclonal, o que ocorre^ se aprovados? Implantado

o regime de Uvre escolha, para seu

custelo as contribuigdes devldas ao INTO ser&o majoradas. E o seguro-sadde pratlcameate flcari estatizado. O que os projetos n&o garantem

6 se a medlclna prevldenclAria alcangari os padroes da medicina particular, pols nem sequer avaliam ou estlmam se o acrescimo de contri-

bulgao sera suficiente para custear o novo reTamb^m n&o avallam se toda a for^a de trabalho terd condigoes de pagar o que for necessarlo para a manuteng&o do regime de Uvi« escolha.

portanto em meio a tanta colsa nebulosa*

somente haverii uma certsea: os atuals usuArloa

do seguro-saude pagarao mais k prevldtocia so cial sem que. em contrapartida, tenham a ga-

rantta de contlnuar a dls^r dos mesmos padrdes

terla con fni? .• riJnguem. senao ela, i^ena w"J^vestimentos macl^os em &ervl

de assistencia m^dico-hospltalar. Ao que tudo

escaia^R redu^aopara obtenc^o de custos . de econo

tuagSo de hoje. pelo visto tcrao que procurw na

^^2"* RHo

masslfica^ao contlnha. a peis da medlclna. Nm porque 1 objetivo ultimo do sistema preporque a tai resultado ohegaria. ^0 natural e Incoereivel, o processo

Indlca. nao disporao. E. se qulserem volW k slarea da ativldade privada um subst4tuto para o

regime de Jivre escolha da previdfincia Bocial. isto 6. novo .seguro-saude, No entanto, quantos terao condicoes de cobrir ease novo e tercelro encargo?

BI.618*Pag

Bl.618*Pag.01*20.07.81


H

f r i''

Mn|M>Et£aii2te e a illteFioFi:ia^ao Fenacor: os baueos ^-etermi-

sArlo se empreender uma luta, envol-

cartorial da

vendo a uniao de todos os segmentos que integr&m ease mercado, delxando

merc.«do merc.«do que que concon-

de lado a dlvlsao, para, -no minlmo,

"OJe. se "OJe. se nrc^f pr(to^ oecessArlo, oecessirlo, portanto, portanto,

forms?&o do Produto Intemo Brute.

a^lvidade

"a

si;^Ilca-

. 'oul aoenoe aoenlT^

BnS?

Fxoduto In-

Bancos x seguradoras r«%"s5-IS: S^^^bacao

CoFFetagem poF gcFente de banco causa atrit" sessoria sessoria Bcoaomica Bnnnnmir>B do Hn MlnJst^rlo iurintn4.x-i. da j.

AlbOrtO Pi SfllinO As

Pazenda.

instltuJ$6e8 banc4rlas

devem

operar, atrav^s doe gerentes de ag£n-

ciae, na comercializa^ao de seguros?

Esta i a discu5S&o que se vem travan-

do atualmente no mercado segurador brasllelro, levantada pelas companhias Independentes, as n»> vlnculadas a bancos. Em S&o Paulo essas segura> doras, Juntamente com corretores, vem reallzaodo sucessivas reunioes para examinar o assunto. Desses encontros, ♦

I

fonnalizou'se

(:

'

constltuida por representantes dos dols

'V''

»ima

comissao

com 6rg^ do Oovemo ligados ao seguro problemas e sugestdes decorren-

■<•■ • ,

tes da partlcipa^ "ostensiva e nto

proflsslonal dos gereates de bancos" na 4rea de seguros. como accmteceu recentemente com os t^nlciM da As-

trocesso, pois a capta?^ de

to FWera^ao Nacional dos Bancos,

parte do processo. Para elC'

Tneophilo de Azeredo Santos; o diretor da seguradora Independente Cru

r^oras o temor pela livre c®®co|i'

zeiro do StA WarJ^ Fimeatel; o vi(*. presldente do Uoibanco, MarcUic Mar ques Morelra; e o presldente da Pe-

dera?&o Nacional dos Corretores de Segiuos € de Capitaliza^fio. Paulo Gyner Corrfia.

Para Warley Plmentel as Instltui-

5oes vincuJgdas a bancos dlstorcem o

mercado segurador com prAticas que considera pouco ortodoxas, de seus gerentcs, que encaram o seguro apenas como subproduto das operacoes bancirlas. A Susep, segundo ele, deve me-

Ihor deXinir essa acao dos gerentes ou

nao deve ficar restrita soment^ Jif beatendido no movlmento

partlclpa^&o

ostensiva

e

nao

proflsslonal dos gerentes de banco na comerclallza?fio do seguro, encanida apenas c(»no um subproduto das opv-

ra§6es bancarlas, distoroe profundamente o mercado segurador brasllelro, declarou o diretor da seguradora in

Conselhos

Regionals,

6

tamb^m

ue

grande Import&ncla, para ele, porque possiblUtaria uma melhor afao fisca-

llzadora dessa categoria, promovendu e classlflcando a proflsslonallza^ao du corretor como verdadelro prestador di-

dependente Cruzeiro do Sul. Warley

servl^os.

sidade de uma melhor definlcao, ou

mercado segurador vem sendo objettj

Plmentel, que defende ainda a neces-

mesmo prolbt?&o. pela Susep, da aq&o dos gerentes nessa ativldade.

Warley revelou que a pretensAo do

movimento integrado por corretores

■ f' 'V '

.

Corretores de Seguros. assim como dos

paullstas, e Juntamente a de eliminar

as dlstoi^tos e priticas pouco ortodo

xas das Institui^Aes vlnculadas a ban co. "Contra Isso — dtsse — hoje con-

tamos, inclusive, com o apolo de outras

entldades, fora do mercado segurador,

COTio o da Federa9&o do Com6rclo de

84o Paulo e de slndlcatos de vArlas categorlas profisslonais, que tamb^m

sentem os efeltos da concorrfincla de-

fldgual exerclto por estabelecimentos bancArios".

Ele ap<mta como s&lda para o pro-

biema, entre outras, o retomo do se

A atuag&o do slstema bancArlo n:i

de constantes encontros entre segura

Sul, Brasll, Excelsior e Paullsta. Peio

Slnmcato dos Corretores de Seguro.s de sSpO Paulo os Integrantes sAo WoU-

dependentes. J4 no pensa®^*

Marcillo Morelra pjo^ bande^^^! adquirir um direito cartorial

r

A crlao&o do Conselbo Federal dos

?

to -

Isso^ento

5!^ tetw

respelto, no

devp

roas

dUe

dlrei-

renega. A preocupat&o, hoje» JSK •palavras, deve ser, isso slmi *j2cl5

el®, o ca-

mercf^o, nao restrlngl-lo. e a unlao de todos em tomo

tlvo.

^Oa ^^ado snK?

esclarc^ cobertura de ban-

..X

das se-

tifj

Se™Sii'to-es definancelro. fi^clrro. agdnolas

problemas to comerclallzflC^ %^J to; diXeren?as fundamental® /^r^l ft tURcAoc de corretores com .A/vrri atua9tos

adequada e t^cnlca e dos o

convergem

e

bancos, que o encaram unlca^

ele. In-

mo iim subproduto das opc®^ J cArlas.

Nesse ponto, o gerente tem potenclal,

abre por^ num verdadelro esforgo de InterioitsacAo e tern plena consclAncla de que qualquer prestacao de

As sugestCes apresentad®®^!^/' nas palavras de Warley, Sarf!

contexto adequado. dellmJtAd«^<€( ?6es bancArlas e como as ot'" bancos s&o estabelecldas poi"

sua vez. que flscaliaa a

cartar a tentatlva das seguradoras in

dependentes e dos corretores de ellmlnarem

o slstema bancArlo

na co-

merclallza^Ao do seguro.

Nesse campo, o prdprlo Govemo, nas palavras do vlce-presldente do Unlbanco, tern parcels de contribul5fto quando promove, de manelra quase escandalosa, a capta^ao de recursos

atravAs de Jogos. prlncipalmente loterJas, apontadas, por ele, como o antl-seguro. Explicou;

«A fuiitoo de ambos ^ extrememente

Inversa.

Enquanto

a

lote-

rla maximlza o rlsco e concentra os

resultados, o s^ro minlmlza os resultados e espalha os rlscos, portanto, 0 seguro ^ antljogo. .Nessa drea 6 precise realizar um trabalho drduo

portAncla, dentro das regras de pru(Ifincla, que A a essAncla da ativldade seguradora, que a iniclatlva prlvada conqulste parcela de Iniclatlva e decisAo no mercado segurador brasllel

onde foram discutfdos mlnuciosamen-

callzadora. classlflcando e P^fM a profisslonallzaeao do cott®^

tuafao do mercado segurador, profun

verdadelro prestador de ros. exercendo. asslm, um

ciSTficou

0 a>7^ Brasll de 4ue toma neces-

em

guro a pre908 mais bm-atos, enqutmto todos nbs ssbemos que as tarifas sAo

detenninadfts pelos drgaos govemamentals reguladores do mercado*, aflr-

mou o presldente da Foderapfto Nacio

nal dos Corretores de S^uros e de CapltaJlza^fio, Paulo Gyner CorrAa.

Apesar de se cdoca*' frontalmente

cartou, nessa luta, a unlSo de forgajs

-- defende a posi^ao o.^r que os profis slonais d© seguros uAo s&o caldatArloa de niaguAm e que cada um, portanto deve levantar sua bandeira separadamente, sem comlss&o mlsta como o que fol formada em e&o Paulo*.

Ao mesmo tempo 6 presidents da

Fenacor apola e adia slmpAtlca a rel-

vlndicacao tos seguredoras indepen dentes de eliminar as dlatorgdes que acarretam m mercado no dcsempenho da ativldade de comercialUsac&o do

seguro por gerentes de bancos

^Ao, para elc. 5 iiegal, pols a

seguros nao tenha vinf.ulo empregatldo com a empresa a f.ue cstA lljiado

«como admltlr — lnda"Ou — quo o gerente, exercendo fun^oes de corre^ sejam ^pregado deur-.a seguradora 0 que n&o A. pertencente ao mesmo grupo econ&nlco do banco? Portanto, atA

mesmo por analogia sc rlam proibldos de operar no comArdo do seguro* Oyner reasaltou alnda a ImportAncla da autonomia e ludependAnola do co'retor no desempenho sua proflasAo porque na ocorrAncia de slnistro

perder 0 emprego.

em-

no estabeleclmento de condlqAes e de parAmetros tAcnicoe.

t certo, para ele, que i pretens&o de todos o fortalecimento do mercado

preclso acumular energlas, ao Invds de terefa enorme a ser cumprlda, onde A

restrlngir partlclpacdes e fomentar a oriacAo do amigo x o Inlmlgo.

do segurado porque aim ^leaaente temt

O ^Idente to Itor.eor wjpera out-

seja ^ado 0 Conselho Federal da pao

tegorla, osslm come do: regionals .co mo Argio que atuorA dr defesa da ciasSB. comentou que 0 comeiho, cujo pro Jeto de lei para sua tn-jilanta^, de autoria do deputado federal CAUo BorJR, se encontra atualir.ente no Coiu gTQsso. nlo objellva ir contra nln-

guAm. maa preteade ter um dnrfio

em defesa do consumldor. atravAe da proflsslonalizacAo do corretor.

trole da classe; e tOTtA\ecV^^A malcr flexibilidade quanto ft*. <f\m tAcnlcas, aumento dos clonals e melhores condlcd®®^ ^ mercado segurador prlvado.

dade na anAllse e aceitaoAo

BL618*Pa9.03*^0.0'' .81

';

BI.618*Paq.02*20.07

ele

atuala. dentro da nova aragem per

segurador nacional que requer uma

Conselho Federal dos Corretof^^

aflxarezn,

ro, hoJe bastante controlado pelo IRB

presas maior flexibilidade e atuaqfto * gran-

de

tem que dar toalstAncl^ ao segiirado atA que suas pertos seji-m ressarcldaft Nessas boras — segw-do Gyner — a gerente iamals defende A os Interesees

Hvre mercado, 6 precise dar as

melhor ou mesmo prolblr a

cdmulo

agendas, propagandas vendendo c se

legislacAo detennina que o corretor dc

que atravessa o Pals, de abertura e

v,*,

pagAo na corretagem, atlnglndo o

com as seguradoras independentes, embora tenha admlUc-o que os obJetlvos de ambos os sek rec s&o coi>mgentes. «Ma6 a Penac .v — sentenclou

e pela Susep. Lembrou que nos dias

ato normatlvo do

comerciailzaqAo de seguros, que che-

gam. Inclusive, a se utlUzar de meios coerclvos na sua ingwlacao e usur-

A falta de mentalldade, e mesmo

Ele conslderou alnda de suma Im-

do Banco Central, deve perfeltamente do claro e objetlvo,

indecoroaa ativldade doe baocoe na

contra a comerdaliz? rfio de seguros pelos gerentes de ban- os. Gyner des-

de do povo brasllelro alnda 6 o Jogo.>

J ^ ^-presidAn55'^v2.*^e «u'boS?° estratAgla rtw® batiA*-T^rdinar o sMnim

— Nosss poslgAo ^ por deznals co-

niieclto, somos contrfoios A ilegal e

service mal felta 6 suicldlo, porque signlfica a perto do cUente.j)

uu nfto Importante. pels a mentallda

slao para soluclonar esses

guros. como drgao mAxlmo d®

adequada de servlqoe tAcnlcos; e os

intenMdade na sociedade

para incutlr na popula^Ao o que d

'

mercializacao do seguro;

segiuo Junto aos consumidores, em !*•

malor

ter reconhecldo sua import&ncla,

corosa". Mas descarta, nessa

lusao de for^os com as compa®^ j

mlssAo mlsta JA eateve recentementc

ZM do vazlo exlstente na prestacAo

e

do. Este fato 0 levou t&mbAm a des-

reunlda com

tonicnte dlstorcldo com a particlpaQAo ostensiva e nAo proflssicmal doa geren tes de bancos; a Imagem negatlva do

se, 6 grande e o seguro deve penetrar

para expandlr as fronteiraa do merca

ro pelos gerentes, que i "ilegft'

alargar-se,

t^cnlcos to Assessoriu

recOnhe^a como salutar. «0 mercado — contlnuou — preclsa desenvolver-

desconheclmento do que 6 o seguro, 6 outro desaflo que Marcillo Morelra

flnida dos gerentes de ban^^^J

te, em resume, as causes bAsicas da si-

bancos.

tutervenqao do

do corretor.>

mifcando-se nitldamente os produtos mente atendida atravAs de simples ato normatlvo do Banco Central, que e u drg&o dledpUnador das atlvldades dos

de

tennediacAo do seguro, d®*^

guro ao seu contexto adequado. deU-

do ele, esta propoeta pode ser facll-

da

Maurlclo Montelro de Barros.

Econtodca do MlnistArlo da Fazenda,

«egiiro e opermfdes bancArlas. Segun

mentellda-

® obec-urewr"^ Prtprlo Governo

gang Slebner, Paulo Le&o de Moure. Junior. Francisco to Costa Carvalho e Segundo Warley Plmentel, esta co-

radoras e nao competltlva, embora a

lembrou como impresclndivel, com eepliito de cooperaqAo mdtua, suplantar

tldamente os produtos segur®

dependentes a Sao Paulo, Cruzeiro do

ajurt? ''®euro

suirem a mesma eficifencia

9ao de uma comissfio mlsta, encarre-

Dela partlclpeun pelas companhias m-

seguros, i complementar e das segu

dos estabelecimentos bancArlo®".^' Qyner endossa. por sua vez. » proibi^fto da comerciaillzav^ ^ f

doras independentes e corretores pau llstas. Das reunldes orlginou a fonna(oes As autorldades ligadas ao assunto.

QUA

vice-praildenMarcUlo Marques

cia, devldo ao simples fato de

estudos pelo MinlstArlo d® foram; o retomo do

g^a de encaminhar suas relvlndlca-

^

partlcipacao do seguro na

Deve flcar claro, para ele, que nos dias de hoJe a a^ao dos bancos, com

com

d

Pp^ticas pouco oFtodoxas distoFcem o mercfl^" A

^L.^Portanu ^eoempenha pabaterlorlaaq&o do desenvolvido, c^as. de mnivf^ 'oJdlarea de agdnclas ban-

mesmo proibi -ia. Azeredo

Sobre a pol6inica. o JORNAL DO COMMERCIO fol ouvlr o presldente

mista.

se tores, incumblda de levar e debater

i

f tretanto, considera a pretenp^ ^

ampUar a

dobrar a

usurpam eoj-Fetagem


Fenabam defende a ma§8ifica^ao dos segure eficldncia d que deve proceder o desenvoMmento do mercado segurador,

Na opinl&o do presidente da Fe-

dera?ao Naclonal dos Bancos, Theo-

realizacia

sob

bases

mas, ao rev6s, proftaiionaU- '

ccsso que s6 ImpossibUitai^ a ampUa-

classlficou tambdm de improcedentes

sao ministrados, semLi&rtos^i lizados, a fim de coiderlr c&o a tecnice que o :itoP^cP^ ma, Ele -garsnciu qUe c;a' 1^^^

?ao do mercado segurador brasUciro.

as alega96es das companhlas inde-

services

Para ele, do ponto de vista economi-

pendentes e corretores de Sao Paulo

elegies da cUentela, que

co e social a mas^fica^to do seg^iro 6 de vital Import&ncia, objetlvo que

para eiimlnar os bancos da comercta-

de, a unica que poderja

iizaqao do seguro. E adiantou:

assim come em qualquer outre mer

philo de Azeredo Santos, conceder a capta^ de prdmios apsnas a uma

parte do processo constitui ujn retro-

cado*, ressaltou, IncisJvo o presidents da Fenaban

<iFoi

sd 8er& alcan?^o com a amplia?&o

gramas ao sistema bancdrio

Curso para Habilttac&o de Corretores de

Lernbrou que a posig&o

dlvulgado

que pemiitlu o volume

Pals e

as seguradoras e corretoras que taoje

adequada a sua Import&ncia. O fato

nhias a aperfei^oarem

reclaznam, s&o as que nao possuem a

de exlstirem no Brasll mals de 12 mil

mesma eficiencla operaclonal dos es-

ag&ncias bancarlas agilizou o sistema

<cQue liuciatlva privada tenta prolblr, atrav&s da

dependencla

mios do mercado e levou

dos gerentes na con.erdaj^

tabelecimentos banc4rlos e pretendem

segurador,

passou a ser um Instrumento de cap* tac&o de seguros e, em conseqtldncia,

centou que o grande tenio' ji*

clonal que e^belece o ^rlmado da

de sua valortza^&o*,

radoras Independentes

A16m disso — na sua expUcaqao — a particlpa9&o dos gerentes nao (■

aglUdade e o senso de revestem os gerentes de

Inlclatlvtt privada, que per sua vez

cada

$

crlar cartdrios ou privUdgios que ccnflitam com o mandamento constltu-

tern por base a Uvre concorrdncia. «A

pols

do Sindlcato dos Empresas de Seguros

Prlvados e de Capitalizaq&o do Estado, a

com sua dlminuloao. Azeredo Santos comentou ainda que

mals

27,

nao OS que temem a oonct^j

tes ua comeiclalizaQ&o d® , ji

de forma

dla

guro. J& em-Belo Horizonte, com o apolo

privado que o seguro pode ser melhor reconhecido

no proximo

a Socledade Braslleira de Cl&ncias do Se

p^os bancos

dos Instrumentos dc captaQao e n&o

alcanoando o interior do

Eta Sao Paulo,

tern Inicio o Curso de Inspeq&o de Ris cos de Engenharia, em -colaborac&c com

seguro/* indagou TheopWV^'

Funenseg deu Iniclo, no dla 7 lUtlmo, ao

Seguros. Nesse mesmo dla, curso Id&ntlco, comeqou em Portaleza, no Cear&, em

colaborflcoo com a delegacla recional do Irb.

Curso nos mesmos moldes ao de Be

lo Horizonte e ao da capital cearense

ftContecer& na cldade mlneira de Juls de Fora, cujas Inscriqdes terminaram no dltlmo dla 10. O curso conta com o apoio

do Sindlcato dos Corretores de Mlnas, do Centre Industrial de Julz de Fora e fai

parte de um convfinlo com o Sindlcato

var per unanlmldade, segulndo o vote

do relator desembargador Castro Cerquf^J-

Fenacor vigia

obrlgaqfio de responder civllmente peloi

direito8 com

de de admlnlstradora das dreas de esta-

novo projeto Com a paasagem do pagamento do

premlo do DPVAT (se^ro obrigatdfio de vekulos)

k Taxa Rodovl&ria

ra, ementa era que atrlbul & Coderte ft

danos causados a veiculos estaclonado

em &rea por ela admlnlstrada, vez que • responsabiUdede decorre de sua qualldaclonamento, conforme contrato flnnftdo

taq&o da taxa receblda de quem conflft<

No mesmo Tribunal, mas na 8.* Cft"

consldera caso fortulto, a exonerar com*

dos

Corretores de Seguros e de Capltftllzaqao, Paulo Oyner, serao preservado®

certamente

os

dlreltos de todos os

segmentos da area de seguros envoi-

vldos no assunto, k exce^ao dos cor

unanlmldade ementa em que

«n&o s®

panhla dlstrlbuidora de energla eWtrlcft

da obrlgaQao de Indenlzar, a queda de fk

de alta tena&o, durante temporal. A em-

Apds comentar

sua

concord&ncis

com o pensamento do preaidentfe da

Fenaseg. Clinio SUva, sobre o problema, publicado nessa p4glna do JOPwNAL DO COMMERCIO, na ulti

ma terpa-felra. Oyner sugerlu a cria-

tjao de um grupo de trabalho com re-

presentantea de todos os setores ■do mercado segurador para estudar a proposiqao de se atrlbulr k Federal

de Seguros. Integrante do Sistema Plnanceiro da Previd&ncla Privada. a reallzaqao. com exclustvldade. do se guro obrigatdrlo de danos pessoais causados por veiculos automotores.

Coderte responde a danos Tribunal de Justlqa do Rio de Janeiro decldlu epro-

As Inscrlqdes, com taxas reduzldas,

Tostes Fllho.

des efetlvos (pessoa juridlca), CrS 8.800;

lator do caso fol o desembargador Olft^

O Mlntstro da Fazdnda, atravde

qufencias em defesaida classe, que em ultima Inst&ncla, segundo ele, slgnlflcard Ir em defesa dos seguradoe.

Inscri^ao termina dia 31 se mfis, Nesse periodo^ os corretores (pes-

adotada. a Fenacor ir^, dentro dos

meics legais existentes. inclusive com aqao judicial, at^ as ultimas conse-

promovendo, na mesma cldade, o Curso

B&slco de Seguros.

cauqOes contra riscos como esse*. O re*

Vida: caem demonstrative'

aer

Comlte, em setembro, a Funenseg estarft

para o n Congresso Naclonal de Corre

Oyner enfatlzou ainda que caso se-

a

corretores do Estado. Com esse mesmo

presa que explora coisa perlgosa tern <> dever de evltar o perigo. tomando pre

retores.

ja realmente esta a solu^ao

Tambdm para curso semelhante es-

t&o abertas as InscrlQoes, a termlnar dia

0 ccnv&nlo para sua reallzaqao fo! felto com 0 Comitfi Local Catarinense de Se guros, com 0 patrocinlo do sindlcato dos

senador Franco Montoro (PMDB-SP). em projeto de lei .apresentado ao Naclonal

res de seguros.

24, em Blumenau, Santa Catarlna. Aqul,

mara CIvel, tamWm fol aprovado po*

dente da Fcdera^ao

para o exerclclo da proflss&o de correto

com a Prefeltura, e entre os deveres de

adralnlstra^&o est& o de zelar e vlglar <?• veiculos estaclonados como contrapres*

tmica — discuAsao levantada pelo Congresso — nas palavras do presl-

das empresas de seguros. Ele Integra-se ainda ao Projeto de Interiorlzaq&o, proposto pela entidade de classe das segu radoras privadas. objetivando habUitar OS que resldem fora dos grandes centros

Superlntenddncla

de

Seguros

Prtvados.

resolveu dtspensar, conforme relata a Cb*

cular de n? 31, datada do m&s passado,

Socledades Se^radoraa. que operam

ramo vlda, da representaq&o & Susep doa demonatratlvos trlmestrals e respectlv:-® Folhas Resumes

de c&lculo da Reservft

de Riscos n&o Explrados. A mesma cir cular suspende tambdm a apresentaf^^ dos demonstratlvos anuals das oReservftft de Sinlstros a Llquidar* e de cSegurca Vencldos*, conforme detennlna v&rtft'

circularea J& balxadas pela Superlntend&ncla.

tores de Seguros termlnam no dla 31 des-

soa fislca) pagarao Cr$ 4.300; os delu

e OS acompanhantes (cdnjugea) Cr$ 1.200. Depois dessa data, as insert-

qoes serao mals caras. respcctlyamente, 28. 35 e 40%.

O Congresso val reallzar-se en^Sao

Paulo de 13 a 15 de outubro. e sera ba-

seado' nos temas flConselho Federal de Corretores de Seguros*; aContrataqao-de Seguros* e aAssuntos T6cnlcos*. Todos OS corretores {pessoa fislca) serfto conslderados delegados efetlvos com dlreito a veto e p^em elaborar teses e tiabaIhos, que devem ser enviados & Coinl^ao Organlzadora, no maxlmo ate o proximo dla 31 de JuUio.

(REPRODU2IDO DA EDI?AO DE 14-7-81)

Fnnenseg promove curflO' A Fundaq&o Escola Naclonal de Be*

guros (Punenaeg) estft promovendo, jun-

tamente com entldades pdblicae e prlvft'

das no setor, uma sdrle de cursoe era v^-

rias cldades do Pais. Assim, aqul no Ri*' de Janeiro, comeqcu terqa-feira passad** o I Curso B&alco de Resseguro Naclonft^ e Intemaclonal, que cstA sendo realizftdo em convenio com a Socledade Bra«^-

lelra de Estudos de Ressegurofl Intenlft' clonal.

BI.618*Pag.O

BI.618*Pag.05*20.07.81


OUTROS Discnminggao

Preconceito de sexo

l|l ^' , V- ..t . »| 1. , ■ Luiz Mendon^

Vistos I

de

i'

' ■ 'V ': -il; " '''r I

. 1! I

1^"' tiB '^'^'0 ns!.

° mercado

I>« ve''»lidada

6S«par

d P«-tinicia fa^ '^^s'darip H ^ ^0'"no do

Q

V

«i-9uidas

Poupanpa Programada 6 uma das nos-

fatecer antes de vencido o prazo de du-

sas ultimas varlantes da id6la b^sica de estreitar e enfatizar cada vez mais os

rapS'o da ap6lice.

vinculos do seguro de vida com a pou*

centa como atrativos Ipara o segmento

talante dos beneffcios oferecidos pelb seguro. Coloca ou retira o marido da posipao de beneficl^rio, conforme as circunstancias; ela prbpria se torna be-

de mercado a que se dirige) algumas inovapSes. 0 piano, na essencia, 6 de

no case inverse, deixa para a famflia

panpa e o investlmento.

0 WISP, todavia. abm de onentar-

se para determinada faixa etSrIa, acres-

qua ■*

^ i-'N'

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Jltrg ®Ceito con ® PQ'ses ^ cate-

1 i. t

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-"Pi-

W ^ P®"" Pr«-

Pianos

cui-

. . '. jt

Seguro de Vida, com a partlcuiaridade de que boa parte do prepo pago se des tine I aquisipao de quotas do Langham Special Managed Fund. 0 prazo de durap^o, k escoiha da cliente, podevariar entre 10 e 15 anos, e 0 rendimento

'i: l

. l i

'ifV; U,y'

Ufa

em relapSo k mudanpa de estado civil

Note-se, per tth, que o WISP nSo tern o preconceito do nosso IrmfioCarmelo (personagem do Pianeta dos Homens), cuja praxe 6 nffo atender aos

da mulher. Se a cliente passa de casada a viuva, ou de solteira a casada, ou desta ultima condlpao k de divorciada

mulher pode serparar-se sem conse-

(ou de abandonada ou legalmente sepa-

quencias desfavorftveis quanto ao seu

rada), todo um laque de alternativas Ihe permite sempre a escoiha da solupao que Ihe seja ou Ihe parepa a mais

seguro.

conveniente, pois ela k sempre a titular

tornando-se beneficidrio, mas nffo um

dos direltos da ap6lice. E como titular inclusive transfers esses direitos, k 6b-

piano especffico para a mulher, colocando-a na posipdo de titular da ap6li

vk}, a quern livrementequeira, se vier a

ce. Ji nffo k tempo?

5»i!2'* 6!a?i ® 60 an

especial;

que a flexibitidadedo piano possibilita

Afinat

rvT^'^CSo

^®'PF*e foi

'• A^ ^''ouria

'Pecani5P^odalidade

^cterneta de

posipao, como senhora absolute da nando as mulherei

o

OC' Ci'^ 'Pva»i'"'®P®° fa sa-

mindojassim como 0 homem sempre foi o eixo principal do seguro de vkte, ela tambem agora adquire es» mesma

fazer hipotecas e emprestimos simples,

hSyP'ra , '^^'SP n

^N>ISaT:_Vu''P'=<"^Wo-

um peculio ou uma renda merual por prazo previamente estabelecido. Resu-

dora da apblice adquire o direito de mas a novidade mesmo k quanto ds numerosas combirwpoes de interesse

y >q>'-fi'a a«'^"°'°i ela-

neficidria, se 0 marido falocer antes; e

ap6Ilce que adquirir. £ a plena igualdade de direitos peta quat tanto vem pug-

garantido 6 bastante atraente. A porta-

'

No WISP, em suma, em primeiro lugar situa-se a mulher, que dispde a seu

nubentes para evitar 0 "casa, separa; casa, separa, casa, separa". No WISP, a

No Brasil, hi um piano em que o marido pode incluir a esposa, desta

'^^PRODUZIDO DA REVISTA A PREVID£NCIA-SEGUR0S-MAI0/JUNH0/81)

^4.

BI.618*Pag.01*20.07.81


1^

nane Galveas. comemorar 0 Dia Continental de Se

guros, Na ocasiao, Sindi caio das Seguradoras de

Finanpas

Sao Paulo prestara home-

Seguradoras com receita de

nagem a Fenaseg pela passagem de seu 30.^ aniver-

Cr$ 88 bilhdes no semestre

Didgenes Borges da Silva, da Bahia, que dei.xara a

O mercado segurador apresentou um desempenho satisfatorio durante o

primeiro semestre e, segundo levantamento realizado pelo Sindicado das Empresas de Seguros de

I 'i '

1 1:

DCI, devera ler crescido

algo ao redor de 82% sobre igual periodo do ano passado. "Considerandose o comportamento da economia nesses seis primeiros meses. a perfor

mance I' , ,•

das

no". Atualmenie

semestre do ano passado); Automoveis, Cr$ 9,65 bi lhoes (contra Cr$ 6,6 bi

ca —, o custo

um custo diario. ^ ^ rado, de Cr$ 4,31 (P^

anterior): e .\cidenies Pessoais, Cr$ 4,05 bilhdes

horas do dia) e

(Cr$ 2,7 bilhdes entre ja

perceber Cr$ 1'^'^,^

neiro e junho de 1980).

em caso de morte

per assistencia

O DPVAT — seguro obrigaidrio de danos pessoais caitsados per veicui >s automotores de

-''.s

icrrestres —. nao devf.'a

Walmiro Martins

5^

nha o segurador custo nao e assim .jf ainda mais se mos que Cr$

dicaio

corda que novas normas

paulisia.s

foram

numeros do

ressalia

sejam internos

ou a exportagSo. devem

ler-se expandido a taxas de

280% e 185%, respectivameros da ordem de Cr$ mente, nos primeiros seis 88,1 bilhdes, contra Cr$ meses do ano." E, ao pro48,3 bilhdes auferidos en- curar justificar tSo formiire janeiro e junho de d^ve! crescimento, Cova Marlins presume que. no

tal de 1981, 0 segurador caso de seguro de credito estima uma receita global

interno,

"sua

expansao

da ordem de Cr$ 215a Cr$

pode traduzir uma nova

220 bilhdes, o que lambem correspondera a um cresci-

postura do lomador de

mento aproximado de 82 a

emprestimos, que estaria preferindo esta modalida-

83'^'o sobre a posifao do fi

de de garantia as garantias

nal do ano passado. "Este

tradicionais". Em relacSo

resultado

ao seguro de credito a exportagSo, continuaria valendo a justificativa do tomador de emprestimos,

mtnte registre crescimento inferior ao da inflaeio to

tal do ano, que superara OS 80%".

COMPOSICAO da RECEITA

aliada a explica^So de que as exporiaedes estSo acusando ponderave! incre-

mento no periodo, em relacao a igual espafo de tempo do ano anterior.

miro Cova Martins

E. a

impiantadas pelo

setores do mercado. ^

propdsiio deste seguro, re-

Marlins, "embora certa-

Previdencia privada, cautela

gam nem um ca^^^

ATIVOS ^ O levantamenh'

6<^'-

das nao

C onselho Nacionai de Se

presas de

guros Pri\ados. no intuito

nho ultimo ag 1 ate 31 de marc'^ jO-;

de simplificar o processamento das indeni/agdes Segundu essas normas. o

pagamento da indenizacao sera

torno de Cr$ '|PL

etetuado

mediante

ativo

do

f,

em litulos

de autoridade poiicial, co mo prova do acidente; cer-

registrava vaioCu^O dem de CrS 39 h

lificado da

o passivo( ros, aceniua ^ V

0

eao solida

lares, no caso de vitimas

mero aproximado de 100 se guradoras em operacao, me parece viavel que. segundo in-

irava, em 31 de

ao previdencia privada,

Somos uma empresa funoada eml887",recordou Co® Martins, que e tambem

Para 0 segurador, parece

Governo pretende dar "uma

parada" no esquema de conccssSo de carias patenies para

ro de moniepios lambem seja observando-se, naturalmenie,

se serao suficienies para a demanda. So o tempo dira se esse numero sera suficienie. su

presidente do Sindicaio das

entidades abertas e segurado

perior ou inferior as necessi-

®4lo. "No proximo ano, a

ras operarem pianos de previ dencia privada. "0 mercado

cluiu.

p^Prcsas de Seguros de Sflo

dades do

mercado", con-

gurador brasi'^^fO,'

nao fatais, e, finalmente,

mo, provisdes

prova da condic3o de beneficiario da viiima, no

cerca de CrS

caso de seu faiecimenio.

redor de CrS 76

tjoPj'

um patrimonio .||i^

ENC0NT(»^A .•

acordo com o levantamen

DPVAT. e sobretudo em relacao ao seu custo", su

que e obtida a partir dos

to do Sindicaio, registrou receita de Cr$ !8,5 bilhOes

blinha Cova Martins, "e-

mercado de seg

resultados das varias car-

(contra Cr$ 1 1, 1

bilhdes

xatamente porque se des-

rao reunir-se'

teiras), destaca-se o ramo

ate junho de 1980); a carleira de Transportes, Cr$

consideram suas finalida-

para, juntame'^gji^'

des,

ministro da

na

cado por licitacao. Se e bom ao mercado segurador um nii-

''^EPRODUZIDO do DIARIO rOMflRCIO E INDOSTRIA - SAO PAULO - 9-7-81)

tins, refletem ^

de obito, ou per medicos e estabelecimentos hospita-

consisiem

mos 0 piano de pievide.ncia em 1982?"indagou.

neira que, dentro de 60 a 90

dtas, sera devolvida ao mer

limitado a 100 pelo Governo.

a panir de 1982 a criacSo

um departamento dedica-

depositos zo e ouiras. O

que

c3o ao aniversario, acionare-

formacOes da Susep, o niime-

ta total auferida ate junho

Vida em Grupo que, se-

guradora. e a Seguradora Mi-

fgjra — pelo presidente da Susep, Francisco de Assis Figueira, no sentido de que 0

pelo mercado segurador (e

ramo

por procurador do Imperlo, Quern sabe, em comemora-

tambem presiada na lerca-

sao em relac§o ao seguro

O

mente: a Alianca Gaucha. agora denominada Sharp Se-

POssivelmente. Implemen-

ires documenios: certidao

"Ha muita incompreen-

Repiiblica. e nossos aios constiiuiivos foram assinados

"razoavel" a informacao —

se destinavam ^

do

, ^rtins —, e avallar com

pletando 95 anos. 0 que significa que nascemos antes da

pensacao.

te e do dano dele conse-

exiensao

0 diretor-presidence da

^presa. Walmiro Ney Cova

segurador esta operando com 93 seguradoras, disse, e mais duas deverao entrar proxima-

cluidas as

dos quais Cr$ °

dano, expedido pelo Instituto Medico Legal em caso

Onselho Nacionai de Segu ros Privados. na ultima terca'cira. a autorizacao para operar pianos de previdencia pri3da. Sua intencao, eniretan-

America Latina estara com-

^^uiela 0 comportamcnio do ''^^rcado segurado: neste ano

"simples prova do acidenquente", o que reduz a burocracia a apresenta?ao de

A America Laiina CompaJ)hia de Seguros obieve do

segundo afirmou ao

incendio, de

Da composicSo da recei

dos, para implaniar ou

J

despesas

"Os seguros de credito -

sera

de teor estatizante ou que colaborariam, se aprova-

consolidar monopolies em

"Convenhamos

do ano passado. diz Wal

Cova

tor, uma vez que existiriam vArios projetos de lei

lidez total, e CrS ^

Cr$ 3.6 bilhdes ate junho

tambem

Galveas 0 fortaiecimento

da iniciativa privada no se

tar coberto duraP'J

dicato das Empresas de ponsavel pela pesquisa. A receita global do setor Seguros. deve ter apresenate junho (que Cova Mar lado crescimento da or lins obleve a partir de con- dem de93%.

sublinha

tambem aproveiiar a oportunidade para reivindicar junto ao ministro

.

bilhdes ate junho do ano

ter ultrapassado os Cr$ 4, 1

bom",

segundo

da area de .seguros deverao

1.551,50, o quc rep^t

bilhdes no periodo, contra

1980. Para o exercicio to

Entretanto.

revisao do MVR)® j

Ney Cova Martins, presi-

tatos individuals com lo-

atividade.

seguro (reajustado

dente do Sipdicaio e res- ^ndo 0 presidente do Sin-

das as seguradoras, uma vez que seus balan?os so comegarao a ser publicados em agosto) indica nii-

I'^ If'if,':: 1 ,' I 'n: If 1!

pronta reparac^o

IhOes durante o primeiro

DPVAT

seguradoras

pode ser definida como boa", salienta Walmiro

6.41 bilhoes (Cr$ 4,3 bi-

lhdes); Vida em Grupo, Cr$ 1 1 ,16 bilhdes (Cr$ 6,6

Sao Paulo e fornecido ao

. M .

solidarizando-se

ainda com 0 segurador

fontes do setor. os lideres

Viima Netto Moreno

'l

sario,

No proximo julho, OS

BI.618*Pag.03*20.07.81

BI.618*Pa(g.02*20


Fenaseg cria grupo de

I,a rl':'

Maiores taxas

estudo de acidentes

para o seguro aerondutico

Tees causas principals de sinlstralldade nos

navlos mercantes construidos no Pals j& foram

Identiflcadas pelo grupo de estudo constltuido pela Fenaseg — Pederagw NaclooaJ das Empresas de Seguros:

Milton Loureiro

1) qualldade dos equlpamentos.

2) qualldale e quantldade de trlpulagoes;

Mu/'fo, embora a aWapao comefc;a/

3» Inseguran^a nos portos

traisileira tenha ullrapasSBdo o$ SO anos

Da reunlao de Instala?^ da comlssao encar-

dor que cobre seus riscos somenie em

tfe etetlva atividade, o mercado segura1973 passou d comp/eta responsab/lida-

regada de anallsar causas e apontar provldfenclas

d(f de companhias nacionais. At^ aqueta

para mlnorar a Incld^cla dos slnlstros de navios,

oata, era totaf a depend&nela das empre-

particlparam representantes da BrasU Salvage. A.sfiocla?^ dos Armadores Brasilelros de Longo Cur

•38 ao mercado segurador no exterior.

se. Sliidarma, Slnaval, Diretorla de Portos e Cos-

Essa situagio provocava o desinteres-

tas, IHB e ABAC. O grupo foi formado em vlrtude

•J das empresas de seguro iocais o lam-

de trabalho elaborado pela BraslJ Salvage, entldade sem fins lucratlvos. que estuda problemas de segu ros de

•'l 1. '1' 'I'f' }\

tim dos corretores que nSo se aprofunoavam para adquirir maiores conhecimen-

cases no Pals.

'os no ramo.

Uma das principals preocupaQoes apontadas fol

^ •)

A partir de 1973, tudo correu quase B/murtaneamenfe. provocando um surto

mau tempo

■ '; 1.

exemplo. quando ocorre um temporal, os grandea

c dilalando substancialmente as metas a gue se propunham as seguradoras bra-

lavlos sao obrlgados a algar &ncoras e se deslo-

silelras.

carem para alto mar

tr '

Brasilia vera Dia do Seguro 'o peio seguro que corre um ris

Ao anunciar para o proximo O PROJETO dia 28, cm Brasilia, as comemo-

Clinio Silva e seu assessor, .lo

.o quase total

'Basicamente

cntretanto. a companhia segura-

oporiunidade de esclarecimentos

Nacional que devera aprova-lo

ao pubtico e particularmente ao ainda aind este ano. Congresso Nacional, sobre a — A meta principal do proje

cdptsros no apoio 6s atlvidades de prosracpio e exploragSo de petrdleo e o

■dvenfo da Embraer foram lamb6m impor'

verdadeira politica do Seguro io e a fixacSo do homem no

brasileiro.

campo. disse Clinio Silva. lem-

Clinio Silva referiu-se ao pro- brando que o exodo rural c uma jeto do senador Franco Montoro decorrencia da inseguranca do

(PMDB-SP), era cm tramiiac3o agricultor. na Comissao de Financas do Se-

nado, com

Criada

e

funcionando,

a

mais caras que as do PROAguros ^b" podera ser feita pela Fe GRO", [era o agricultor maior

deral de Seguros que, no case, esiimulo para plantar cm areas

**monopoli7-aria todos os ramos de menor risco. "clesde que as desia atividade", O presidenie areas de risco maior pagarSo ta da FENASEG acha iratar-se de xes mais eievadas, de acordo

uma "incoerencia" essa propos- com 0 volume e o capital investi-

ta per partir de um parlameniar

do".

da oposicio e ciassificou a ac^o — Ore — explica Jose Ameri do senador paulista como "uma co - se o agricultor sabe que decoisa profundamente coniraditermlnado produto sera, fataiibria^' e que certamente nflo en- mente. destruido pela praga da

contrarS eco dos diversos seg- lavoura e teima em plantar, logimehtps-.das Oposigdes. camente tera que pagar inais ca-

0 seguro 6 mdiscuiivelmente falor oe

t a/tamente respeitada no que diz respeh ''J ao cumprlmento fie! das responsabiH-

hoie a InstHuigSo seguradora no mais alto Conceito, e isto foi conseguldo por longo

(•eriodo de implantagao e assiduidade no

veis.

< umprimento A Companhia Brasileira de

dessas

responsabilidades.

0 ano de 1970 foi marcado pela alia

^Pfeensao do mercado segurador pela in-

maioria das acdes, uma vez que ao Governo so sera permiiida uma participacSo de ate 49 por

^'osSo nas empresas dos avides de gram

cento, bsie projeio, como frisou

i'dradoras acostumadas que estavam ao

Jose Americo. visa a reordena-

faxas mesmo para aquefas que apresen-

tarem

sultados positivos no liltimo pa-

SItuagAo muito plor A a das empresas de aviagAo geral, os '^x/-a6feos. avfagio do terceiro nivei e partlculares que vAm

porte, 03 Wide Body, que davam nova

dirnensSo de responsabllidade para as set aquQriQ risco dos avioes de entio.

de do seguro felto sobre a aeronave). Nestes cases, quando um seguro A pago, se torna necessArio que a empresa passe de cinco a dez anos pagando re/Zg/osa-

mente sua contrlbulgAo, sem qualquef acidente. o que A praticamente impossivel. Dai 0 prejuizo natural da seguradora 9 a conseqi/en'e maior faxa de risco co brada.

Passada a 'ase experimental dos anos

70. 0 mercado segurador esta na espec tatlva da manufenpao das 'axps de rteco aeronaudco, em nivels reals satlsfatOrios tanto para os seguradores como para os cllenfes. beneflciando logicamente o se gurado de resuttado [Impo (sem aciden

tes) e penallzando os de resultado negativo.

As taxas fendem a se estabilizar

para os primeiros e se agravarem para 09

segundos, evitando quo os "fimpos" pa'

gue/h fguaf aos que rtSo obtlveram bons resuttados has sues empredas.

cao da legislagdo atual. preven-

Pelos novos parAmetros. os valores

Em Londres, o maior centre aeguradoi

do diversos riscos e criando o

i'igurados fcasco e'c.j passaram a ser

do mundo, tern sido observado que essa

Fundo de Esiabilidade do Segu

vistas ao senador Companhia de Seguro Agrope Arrfara4 Furlan, segundo o qual cuario, cujas taxes "nao serao ro Rural— formado por comis-

foda eiqualquer bperacSo de Se

''CO®.

prcjutzos sao sempre imensura-

Seguro Agropecuario dctera a

tornado de pAnico entrou em refrapfo e

OS seguros sd eram aceltos condlclona-

sas, por terem pequenas froias. pagando prAmlos de pouca monta, quando acidentadas, recebem seguros muito aclma do propofdonai pago como prAmlo (anuidu-

smpresas de 16x1 adreo e partlculares. A febre do uso e emprego de heii-

oades assumidas. Assim. o segurado lem

O ministro cncaminhara ao Pre

A Oftlma grande catsstrofe aArea o caso do DC-10 em Chicago, fez voltar a preocupagao antlga. o mercado segurador

toguiares de navegagSo adrea, como pot

Sulamerica, Clinio Silva, dtsse se esta sendo I'ciia pclo Minisiro dinamico". a partir da imincncm enirevisia coletiva, oniem a da Agricultura, Amaury Stabile. cia de geadas, seca, praga de la voura c outros acidentes cujos larde, no 12- andar do Edificio DENASA, traiar-se a comemo- sidenie da Republica c este enragao, principalmenie, como viara o projeio uo Congresso

e vArloa

apresentando resultados pouco favorAvefa cos seguradores nos ultimos anos peloa prejulzos que vAm dando. Essas empre

l^anquilidade e atuafmente sua inst'tuigSo

pecuario como "catastrofico ou

com conseqQAnclas terrlveis outros.

vertlglnoso da frola aOrea brasileira t o/jt aquislgSo cfos grandes e modernos (rjuiparnentos, nio somenfe pelas linhas

Agropecuario, quo sera uma ros Pnvados e de Capitalizacao - jungSo de lodas as companhias rico quern define o seguro agro

HENASEG • e vice-prcsidente da seguradoras do Pais e cuja anali-

t

Ulr^tamefite ria corrida seguradora. porirn •SM evkfente que 0 principal foi o ai>-

lante fator no desenvolvimento do novo "mercado nacional de seguros aeronCu-

[• ainda o assessor Jose Ame

Outro caso, ocorrldo em Tenerife com o cheque durante o ••16x1- de dote Jumbos

r'odo 'c^em acidentes de monta).

rac6es dojDia Continental do se Americo Peon dc Sa. cxpuseSeguro. como promovdo do Sin- ram aos jornalisias os objetivos dora ndo interessa esse negocio" dicato das Companhias dc Segu do projeio. dc criac^o da Com- c L %sa politica lerminara por ros dc Sdo Paulo, o presidenie panhia Brasileira de Seguro educar o proprietario rural.

da Federacdo Nacional de Segu

'I

excelentes investimentos

V6rios foram os fatores que influlram

(•

da carga se abr/u duranie a decofagem

SUBS taxas aprovadas sujeitaa a aftas

;/! 'V '!:s

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 9-7-81

preensivel a preocupagAo com os grandes avioes, tendo em vi&a o aconlAcido com o aviSo turco em Paris, quando a porta

tfe desenvotvlmento do mercado nacional.

cente movimentq e ao porte das embarcagdes. Os grandes navios nao podem atracar Imedlatamente,

Dentro da bala de Guanabara. por

das taxas de seguros ao final de 1970 De certo modo era bastante com.

froporclonando

j I T. I'

flcandp em mar aberto. sujeltos multas vezes ao

serrfavam os novos equipamentos, o aue causou verdadeira euforia no mercado se- gurador com Um maior numero de empre sas querendo aceitar os riscos de aviagao. dando como consequAncia a baixa

dos a alias taxes de nsco aeronAuttco e em 1980 e 87 foda® as renovagdes de apd//cea das companhias aAreas f.Veram

a Inseguranffa dos navlos nos portos, face ao cres-

•'Mr'.

NSo tardou mulio. essa preocupagSo foi sendo cotocada de /ado, terrdc em visia a comprovada seguranga que apr^

sbes de corretagem dos seguros do Governo. "O prejuizo que o Fundo nSo cobrir - esclarece

Clinio Silva - sera inapelavelmente coberto pelo Tesouro Na

cional. pois, enfim. seguro e solidartedade". Enccrrando sua enirevisia, o presidenie da FENASEG anun-

ciou que a .XII Confercncia de Seguros Privados sera realizada

praticamenta 10 vezes maiores qua os

s/fuapdo A comum aos ramea de seguru

• onvenc/onais. como no caso dos B-707 • DC-d dequela Apoca, assim como a resSynsabilidade civil era famWm aumenfa-

•3 pela concontragio de maior nomero

maritimo e aeron^uf/cos e a impreasAo A de que exisie uma tola! cautefa e rigor na aceitagAo de riscqs. aefa de linha aArea regular ou de aWagfio geral.

i'rande risco do segurador no caso de

hora,

tma colisAo aArea como a ocorrida am • ausou a perda daa eeronaves a iniime'

perderem seus cHentes, ape/am para os cbamados "mercados ptratas" que nAo o'erecem garantlas e aceftam riscos a

rrie vidaa,

qualquer prAmio, sem qualquer garantia

da passagei'os em um 96 aviSo Dal o »oner/fa, com dols giganles do ar, que

'

0 orande pesadefb do saguradbr

Isto gera situagdes anormais e nesta muifos

correfores

de receb'men'o de

com

reca/o

de

Indenlzagbes even-

I fepetigSo de acidente semPlhaMe, prth'

tuais

novembro do

^ ^PAitnpnte sobre os EfJA. onde as rec/a-

proximo ano, com a presenca de

f ''ag6es desse tipo tbm conotagio da mala

Esta A a real siluagAo do mercado segurador no momento. tanto no Brasii

em

Brasilia, em

delegacies de todos os Esiados brasiieiros.

(REPRODUZIDO DO CDRREID BRASILIENSE - 14-7-81)

BI.618*Pag.04*20.07j^

4

impciaatblfkiada p0(A o aegufador.

quanto no exterloi

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 10-7-81) BI.618*Paq.05*20.07.81


Seguro obrigatorio pode vir junto com a TRU !■

)

0 presidente do Institute de Resseguros do Brasil (IRB), Ernesto Al-

brecbt, disse ontem que k intencao do

Governo fazer com que o Seguro Obri '

' •». 4',

gatorio de Oanos Pessoais causados per veicuios (Dpvat) seja enviado pe-

lo correio. atraves do Serpro, aos proprietarios dos carros. junto com a Taxa Rodoviaria Unica (TRU;. A medida e para que toda a frota nacional de veicuios tenha esle tipo de cobertura e nao se restrinja soraente a 40 per cento, como ocorre atualmente.

Albrecht explicou que, embora o Dpvat seja urn seguro obrigatorio, muitos nao o estSo fazendo, principal-

mente depois que deixou de ser exigj-

do pelo Detran na hora do emplacamento dos veicuios. Acentuou que se tratando de uma cobertura social, nio se justifica que ela deixe de ser feita,

ja que tern por objetivo indenizar pessoas, transportadas ou nIo, que sofram acidente de transito. COHOSERA

0 presidente do IRB inforreou que OS detalhes operacionais do Dpvat, como a seguradora que dar^ a cober

tura, 0 prazo de vig4ncia da cobertura e outros detalhes, estSo sendo exarai-

nados por um grupo de t^cnicos, integrado por representantes da Federa-

cao Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), da Suaep e do

i'

:

proprio Institute de Resseguros do Brasil.

Albrecht disse que, pelas ultimas eslatisticas reallzadas. 60 por cento da

frota nacional de veicuios nao lem

esta cobertura. Destacou que isto esta

ccorrendo porque o bilhete de seguro

deixou de ser cxigido inclusive peloi guardas de transito. nao havendo, issim. pratieamente qualquer cootrole instituido.

0 presidente do Institute de Resseguros do Brasil acredita que o proprietario do veiculo possa ter problema,

Pronto projeto do novo seguro

para lavoura

por nao possuir o Dpvat, apenas na hi-

pdtese de atropelar alguem, provocando ferimentos ou mesmo a morte.

• 0 primeiro caso, a vitima deixa de receber Cr$ 34,957,80 por despesas de

assistencia medida e suplementares ou Cr$ 174.773,10 per invalidez perma-

^ O presidettte da FederagSo Nacio-

capital minimo de Cr$ 80 milhOes, o

e de Capitaliza^ao (Fenaseg), CUnio Sil va, convocou B imprensa, ontem. para

no prbximo mes. para Cr$ 200 milhOes.

das Empresas de Seguros Privados

qua! deverA ser elevado, possivelmente

divi^gar as linhas gerais da minuta do

lei. deteriiiina, segundo reveiou o presi

projeto de lei e alguns itens do regula-

dente da Fenaseg. que a empresa somente dlstribuirA dividendos apds 10

Por esse projeto, todas as opera?Oes de

anos de lucros sucessivos e inintemip-

nentc- Esta mesma quantia e previsla na apblice para ser paga aos benefi-

mento que cria o novo seguro agricola.

ciarios se o acidente resuUar em mor

erudite rural terSo de ter seguro, ao contrArio do que ocoire hoje com o

te.

Paulo Gyner, presidente da Federa-

c3o Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), disse ontem que a id^la do IRB de querer enviar pelo correio OS bilhetes do seguro Dpvat "e Uegat, porque exclui a participacfio do corre^

O presidente da Fenaseg informou que OS riscos terAo crAs fontes de recursos para serem cobertos, em caso de

^lo produtor junto com as prestacdes

calamidade. A primeira fonte a ser usada serA o dinheiro arrecadado com os

avo. o valor dos prfimios, a ser pago

do emprAstimo, varlarA segundo a reRtao e o produto a ser plantado. O projeto, elaborado pela Fenaseg

premios. Se tais recursos nao forera suficientes. sera utilizado o dinheiro do

® Associaij&o das Seguradoras junta-

Fundo de Estabilidade do Seguro Ru

lor que e obrigatbria neste tipo de coberlura." Acrescentou que vai reivln-

com t^nicos dos MinistArios da Agricultura. Fazenda e Planejamento.

Tesouro- 0 projeto define, tambAra, o mo tal aquele que cobrir os riscos agrA-

ros do Brasil e a Fenaseg, que seja incluido no grupo de trabalho que vem

™ AgropecuArio, com 40% de capital

dicar. junto ao Inslituto de Ressegu

a criaQao da Companhia de Segu-

ter partlcipacfio nfto

L. Rovemo federal, mas tambAm dos serfio rateados entre as empresas de seguro privado, podendo todas elas par-

examinando o assunto urn represen-

esteduais e raunicipais. Os outros 51%

a classe esta disposta inclusive a impetrar mandado de seguranqa, caso a

^ciparem. Os documentoa JA estAo com

tante da Fenacor. Gyner destacou que ideia sobre o Dpvat seja concretizada

o nunlstro da Agricultura — que. agora,

^ discute com os demals mfiiistroe da econdroica — para entSo aerem

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 14-7-81)

enviados ao presidente da Repiiblica, que 08 encarainharA ao Congresso Na®wnal| tnformou Silva. Ele acredita que

«te o final do ano o projeto esteja

para entrar em vigor em

^2. jA que foi traQado ^guindo parA-

metros estabelecidos pelo prOprio miuistro Amaurs' Stabile.

Em baixa •

tos "O lucro nesse periodo serA capltalizado", declarou Silva.

AgropecuAria (Proagro), que i faculta-

Programa de Garantla da Ativldade

OSCORRETORES

O documento que regulamentarA a

^ . A Companhia de Seguro Agrope-

»

O presidente da Federaqdo Na cional das Empresas de Seguros Pri

vados, Clinio Silva, previu que, na melhor das hipoteses, o setor decrescerd este ano 8%, repetindo o man

resultado do ano passado. No primeiro semestre, os premios dos seguros, em valores reais, foram 13% inferiores ao volume registrado

teria um capital minimo, inicialmente fixado em clnco vezes o capital

^pimo estabelecido para as segurado-

de riscos comuns (vida, incSndio e

ral e, s6 em ultimo caso, recursos do

que seja seguro rural, considerado co tlos (no caso de lavouras) e pecuArio (em caso de rebanhos). O assessor da presidAncia da Fena

seg para assuntos de seguro agricola, Jose AmArico Peon de SA, que tez um histdrico do seguro rural no Brasil, dis

se que a nova legislagfio nfto e»tA inovando em nada. "O projeto visa apenas . a reordenar a legisla?6o de seguro rural.

Ele n&o estA inventando nada. O proje to em si possui poucos artigos", decla

rou. Ele explicou que a compulsorieda-

de de t^as as operacAes de crAdito rural terem seguro obrigara a um disci-

plinamento izoneamento) no plantio das safras agncol''.s, "pels o produtor de uma cuitura de alto risco, numa deierminada regiao, pagarA um premio muito elevado, ou. em alguns cases, a

seguradora nao lara o seguro. Amenco de SA exemplificou: "O arroz de sequeiro de Minas Gerais terA uma taxa maior

outaros), no equivatente a Cr$ 1 bilhAo.

que 0 arroz irrigado no Rio Grande do

Atualmente estas empresas t6m um

Sul".

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE S?^0 PAULO - 14-7-81)

em igual periodo de 1980. Para a segundo, ele acredita numa pequena recuperagdo.

(REPRODUZIDO DO JORNAl DO BRASIL - 15-7-81 ) BI.618*Pag-07*20.07.81

BI.618*Pa .06*20.07.81


Pool para privaUza^^ao devc consti'.uir um d/Ju."? respal-

A criac^o de nm pool de todas

dado por lodo o mercado. ja que

dj 9'j companhias de seguros

ii enipi'csa. dvixando de ser do

que operani no Brasii para se

Governo. perde alguns privile-

comprar a Federal'de Seguros.

gjo's que 0 selor privado nao

ciijo controlc acionario e dciido

lein.

pelo Ministeno da Prevjt/encjfl

0 ex-presidemc da Fenaseg

Social, foi sugerida ontein pelo

expJicou que e dificil saber exatamente quanto custaria a Fe dora' de Seguros, caso ela venha 3 ser a incluida na lista de

empres-ario Carlos Frederico

Motta. eA-presidente da Federacdo S'acional das Empresas de Sesuros (Fenaseg) e que

emprcsas que deeem ser pn'va-

conseguiu, no goyerno Geisel. a cnacilo da Lei n!' 6.593. autori-

tizadas. Al'i'/jiuou que o seu va

lor seria cstipuiado com base na carta-patente. vallda para o ra-

/ando a vcnda daquela seguradora.

mo vida e ramos e/ementares. e

So.gundo Carlos Afotta, a Fe deral podcria ser adquirida por

a relacao que existe entre a all-

vo e 0 passive da seguradora. Segundo Carlos Motta. o c^iculo

uma seguradora de forma Jsolada. cmbora pessoalmenle nao

final so poderia ser realizado

acredite que isto aconteca. — A

(REPRODUZIDO DO 0_GI^ " 16-7-81)

Predio insegiiro poe em "Os

risco 2.500 moradores A lacracfio daa Uxeiras, a prote^So

caso de Incdndio fimclonam como con-

dutores de fumaca, impedindo inclusi

caldeiras no subsolo e a retorma com

ve 0 trab^o de salvamento do Corpo

plete dos elevadores foram as medidas urgentes exlgldas pela equipe de t^ni-

de Bombeiros".

cos da Prefeltura que ontem vistoriou o edillcio Baronesa do Ararl, na rua Pei

apontado pelos tdcnicos da Prefeltura para a execucfto de obras no local i a

xoto Oomide, esquina com a avenlda

prbpria estrucura do predio, que jft

OS premies, caem os lucros

Entretanto, o grande problema Ak It

'®9re .

Ihfies. quando no mesmo periodo do ano passado somou Ct% 220 milhdes 0 ca

semes-

do Esiado do Rio Grande do

tre, a tre, a empresa cresceu

Sul, al^ro do Banco de De-

104 6% na arrecadacSo nos

senvolvimento e outras em-

pital social dessa empresa

ramos elementares, como

PauUsta, para ellminar os riscos de

apresenta slnals de deterloraQfto, difl-

lnc6ndlo do prMlo — quatro conjuntos

cultando a Instala^fio do slstema de

residenclals de 25 pavijnentos, com lima populaqfio que varla de 2.500 a 3.000 pessoas. Come no andar t6rreo

hidrantes, luz de emergdncia, corrlmfto nas escadas e outros equlpamentos de

seguranca. Tamb^m foi exigida a refer-

milhdes do ultimo aumento.

funcionam vdrios estabelecimentos co-

ma completa dos elevadores, que fun

que ainda depende de apro-

merciais, al6m de uma garagem no sub-

solo, 08 perigM de Incindio aumentam consideravelznente, conforme allrma-

cionam precarlamente. Em VlBta do tJinanhn do OdlffCiO 6 do nOmero elevado de moradorea,Avo

va^fio da Superiotendencia de Seguros Privados (Su-

ram os t^nicos.

letta dism que a Prefeltura val exlgir, a

Segundo Informou o tenentecoronel Joel Avoletta,chefe da Aasesso-

rla Tunica de Seguranga de Incfindlo da Secretarla das Admlnlstraodes Re-

gionals, que partlclpou dos trabalhos de vlstoria, o laudo t^cnlco do ediflclo

exlflte desde 1974 e, com excecfto da instalacfio de portas corta-fogo, nenhuma outra provldencia fol tomada pelos responsdvelfi para melhorar as condi-

estatai gaiicha e de Cr$ 744 milhdes, incluidosos Cr|372

sep). 0 desempenho nessa primeira etapa do

exercicio. na opiniSo do seu

pals focos de incendio para que, numa

demais ol^, tambern porque "seiis moradores nfio teriam eondlcoes financelras de executar as reformas, JSi que a

maiorla 6 de baixa renda".

Avoletta Informou alnda que o pre

dio JA tern um projeto aprovado pela

Kletiopaulo para uma retorma total na Instalacfto el6trlca, que el^m de apce-

(des de seguran^a eontxa Incdndlo. sentar sobrecaiga em multos andores quanto ao ttpo O malor loco de incdndlo apontado nftoPbedeceA. pelos tecnlcos da est4 no de matCTial em, ^ j. Tamb^mpazitisubsolo, onda oa tnacancos que aquecem aaduas caldeiras de &gua se encon-

ceso:

cxi^ prazo, a eliminacfto dos prlndsegunda etapa, possam ser feltas as

ciparam da equipe de vlstoria o diretor

do Departamento de Use de imdvels da tram prdximos deac^a do llxo. A Sehab, AntOnio Aimando Camelro da lacrac&o das Uxeiras em todos oe anda- fhmhn,o oaplt&o FAblo Bolaxto, do Cor

deral dc Seguros.

nhia de seguros — afirmou —

0 predio, na esquina da Paulista com Peixoto Gomide

dos ma^aricos para o aquecimento daa

depois de uma auditoria na Fe

pnvadzacao daquela compa-

Foto

1|

presidente, "pode ser consi-

No

primeiro

seguros de bens e de respon^

sabilidade, somando Crj i.y menie, sem integrar-se com bilhao. e 107% nos demais, as demais 'Essa dissociaonde se inclui o ramo vida, cSo do conglomerado sera com faturamento de Cr6 383 mantida, explica Pereira milhOesem premios dos Santos "Alguns geren SINISTRALIDADE tes do Banrisul operam co A taxa de sinisiralidade mo corretores nossos. mas m^dia no primeiro semes- nem todos tern queda para

tre chegou a 30%. o que Pe'.opera. em coma a totalidade do se- reira dos Santos considera Cft^ oip,. "muito alia e comprometetor" dora da reotabilidade da No primeiro trimestre. empresa" No ramo de se guros de automoveis. essa segundo levantamento da Susep, a UniSo evoluiu do taxa atingiu 51%; foide 35% la 13? lugar, sua posicSo no fi- no ramo vida em grupo; de derado bom. se levarmos

toi

Dal do ano passado, para o

15% era incendios; e de 4%

10?. movimentando 2,61%

em transportes.

do total arrecadado pelas ezDpresas de seguros do Pais.

presas. a Companhia UniSo de Seguros opera isolada

Embora integrando o gru-

po financeiro estatal gau che. que conta com o Banco

isso. Depois. precisariam

later cursos, aumentarseus encargos". disse ele.

Apesar da queda de renta bilidade. Pereira dos Santos assegurou que nio sera fei

la nenhuma modificacSo na atual estrutura da empre sa. "Temos esperancas de

que no segundo semestre a coisa melhore Em julho a

agencia de Porto Alegre ja ultrapassou sua meta men-

sar,informou.

po de Bombeine,e o profeasor Adeznsf

res fol exigida, conforme expUcou o tenente-coronel Avoletta, "porque elas

ro Cotzln, do Institute MauA de Enge-

se coqstltuem no malor perlgo, pols em

nharla.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 15-7-81 )

BI.618*Pag.08*20.07.81

•^EPROOUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 16-7-81) RI.618*Pa(i.09*20.07.81


^deracdo Nacional das Empress de ^

Seguros Privados e de Capitalizacdo FENASEG aa

'l '( J

®S25^ CONSELHO

. ' I 1 •'» ,' , I

DIRETORES efetivos prosidente

M

Ginio Silva 1° vic»-presidente

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'! '!■ i i' I,' •

.

j (.j

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-prmidente

Alberto OBwaldc Continentino de Araujo V.

■ •.

19 iecret^rio

Hamilcar Piizatto ■ s

29 s«cretdrio

Ruy Bemaides de Lemos Braga 19 tesoureiro

^ {1 ■; ! ■

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I, ■ I

Jose Maria Souza Teixcira Costa 29 tMoureiro

Detio Ben-Sussan Dias

t^lRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nile Pedreira FUho Antonio Ferreira dos Santos

M4no Jos6 Gonzaga Fetrelli '

Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

i '

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■■ 1.9! i:l ! ■ ■ , '?! ] {I l I

'" I'

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

^ONSelho fiscal (efetivos)

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Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcio

"■ ^Ul ■ i i,\ ■

Jorge do Marco Passes

^ONSELHO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

^SInte -

Membro Fundador da

INFORMATTVO FENASEG . ^ ^ -« h. . pel Fedcra9So Nacional das Empresas de demand,. cditada

Privados e de {^pitaliza^ao

diretor-retpontavsl

Ginio Silva aditor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) radator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP II 104) Taj, ^"®aor Dantas, 74 • 12P andar

b

J '"'l/' I

-4 M '| ■ ■

240-2299 - 240^9249 - 240-2399 - 2402349

8«leUm esu registrado no C»rt6no do Rcgistro Civil d« Pesscm Juridicu lob o nP 2 771/75 e impresso na FENASEG Tmigem: 2300 exen.plM«

I


H

^^ISb^FENASEG ^^*^acao Nacional das Empresas de Seguros Prtvados e de Capitaltzacao RIO DE JANEIRO, 27 DE JULHO DE 1981

NQ

619

^

ultima terga-feira, 21. do corrente, Adyr Picego Messina foi empossado co y icMa, LI.UU uu^iciiuc, nuji rc^cyu ncssi iia lUl WlipuSSaaO CO

Na

. 1 tQ

mo rnpmKv,

moro efetivo do Conselho Tecnico do IRB»_substitui ndo Claudio Luiz Pi"n

^dyr

ss

demitiu para ocupar posto de diregao em empresa de

carreira proflssional coincide com os 41 anos de operagoes do IRB,

elo

cadeia hierirquica per ele percorrida como irbiario. "Nossa atuagao

POSse que a designagao para o CT seria» muito provavelmente, o'

Ern esto

11 pvrs.. ,. — ®XDanH*

2 do

a

previdinclaT

seu

fodn!*"

mercado interno, com base na iniciativa privada, tornando-a ca-

seguros exigidos pela demanda domestica de coberturas; 2) expan An rr^ni^n-tAn n n n,I'n n A r\v* a nv«rtmA\/Cl»' COM nlan/^ I Tr ^tengao do mercado segurador e promover seu pleno aproveitamento7

ue

da

aos objetivos da Casa, que com tanta felicidade o Prefocal em sua iwv-ai izou i <:uu em sua Exposigao CApus Hyou no n*-' recente ici^cnuc International i n uci na c i uiia i Insurance itlburance

^Casa^^"^^ e externou Diretores"odomais IRB complete receberam repudio a solidariedade do funcionalismo aos ataqees que Ihes tern

movido

6s ^orti

do Sindicato dos Securitarios".^ 0 documento dos irbia -

ae assinaturas, vai reproduzido nesta edigao. (ver segao do IRB) '^o perT;-,j ^ocos 27 a 30 de setembro deste ano, na cidade de Marraqueche, Mar"o-am ^SUros-

'^Os

participante e respectivas aispomoi naaaes para aceita -

^^Cdnos' ' estado atual das relagoes entre os mercados arabes e os mercados ° Encontro tern dois Comites Organlzadores: da parte dos latino-ame

V^^eii^^^oquina h ^®®s®9uradora Argentina S.A.; da parte dos mercados arabes. a FeSeguros e Resse|uros. Os integrantes da Delegagao -V. no

: mM

pedidos de inscrigao por intermedio do Sr. Jean Funke,

Rj)

Reaseguradora Argentina S.A. (av. Rui Barbosa, 20, aptP 801

Com

^ H Eodo

do^Mi ni stro da Fazenda, S r. Ernane Galveas, seguradores

'Ua So..^o Soj ^otpi m

FENASEG

V^o n

e tL

Cstarin

Etii

de

saloes

em BrasTlia. A reuniao e comemorativa do "Dia Continen-

PatrocTnio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capi Paulo. Na oportunidade, sera comemorado tambem o transcurEederagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capita-

r rt

S Se S kp'

estarao reunidos (dia 28) num jantar solene, nos reunidos amanha amanha (

H ^"^^"^geado o Sr. DiSgenes Borges da Silva, ex-Presidente do Sindi n ^®9urosaoPrivados de Capitalizagao no Estado pelos esre~ ^ P^estados MercadoeSegurador Brasileiro. Alem da de Bahia, empresarios,

^ as ni.^?'^^®^°*"agoes autoridades ligadas ao Sistema Nacional de Seguros Pri 'I

L

^^0 d e Assi s Figueira.

"'Sin 4 M| -.3

Sr. Ernesto Albrecht e o Superintendente da

^exta-feira, 24 do corrente. a FUNENSEG comemorou seus 10 anos de

^ornen^'

sessao solene realizada no auditorio do IRB. Na ocasiao fc

Cn

fundadores, os ex-Presidentes e os grandes colaborado -

I

^irci^n' quais foram entregues placas e medalhas comemorativas. 0 fa^ cii^culou com caderno especial dedicado ao evento, de cujas mate

"

^eprodugoes em nosso Boletim, a partir desta edigao. (ver se~

"t' It .

',

■- iiM

'"4' i ■' ■"'imaaBU

statOm

liiaMtii

I'll . pi


1.5"

I

Sistema Nacional de Seguros Privados

S^IORIAL ' I ' I III .|.

' ■ : 1 '■ \

/

I (

cu^'iosa a trajet5ria do seguro de vida.

!ns

vres '.Ij 1

ate

' Pf'oto ^

,vj ■; >• I ^

ao

' "■ ilT

No Brasil, era proibido aos ho-

0 Tnicio da segunda metade do seculo passado

Valia apenas como forma

capital q ue entao o escravo representava.

_'^^*^°cesso de i ndustrial i zagio, no entanto, modificaria substancialmente as socio-

9ur

ivi"''

de

Vida

*^~®conomicas do PaTs.

^

'

0 primeiro reflexo das mudangas ocorridas foi, no

Si^upo, a admissio da esposa do segurado, ele como principal e ela co-

^^^ssorio. mu;

^mplicava uma perda de natureza economica: a dos servigos domesticos

.

^■ido,^^srno

Entendeu-se que, em grande parte da piramide social , a viuvez

executados por tercei3 importantes esposae pesadamente teria que seronerosos, segurada quando por capital inferior ao do

I.M'

Ano«

6 % eia SI

^®Pois, passando a mulher a partilhar, trabalho ^®dda familiar, deixou de haver distingao,comno seu seguro de vidaprofissional, em grupo. 0 conjuge, tanto poderia ser segurado principal ou acessorio,

de

iJiTia

de-

P^ctiva situagao no grupo seguravel, Sendo este ultimo o quadro de pes®^pre

® 3 mulher a funcionaria, segurado acessorio seria o marido.

Pit Set -g u^ '• f

Aei.

I

^eceu, todavia, a restrigao para o conjuge ou componente acessorio: seu nS,

val

pod eria superar o do componente principal , nem ultrapassar 60 ve-

de referincia".

^0

®

Aconteceu, porem, que o mercado de trabalho evoluiu

>^"1 fosso cada vez maior entre salario e "valor de referenda" e, por

^cess- ^''°^'"®^sivamente mais distantes os capitals do segurado principal e do ^

^^sa distancia, que de modo algum se justifica, por isso mesmo, d^

cs .

al

^

Cp;^ '^^to para o capitalsubsistir, seja esse o capital do segurado principal, do segurado acessSrio. Isso pelo menos e corapatT^cia

sociologica da preservagao, em tantos casais, de certa proporcionahtre marido e mulher, js que s renda ainda e o vinculo do individuo


Federa9ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG Iaqela

de:

pRgnios ' de

VIGJnCIA

. I,

a

Rlpdsicao

PARTIR

OEi

dc

ueiCulos

01.09.1961

^Rcgo DC REPOSigAG

MARC A

I I '

Dodge Mngnum Dodge Le Baron.

78,465. 67.550. 53.548,

Dodge Gran 5edan (qualquer tipo) Fm,

\\h-4 '4^''pi

Dodge Charger (qualquer tipo)

54.327.

Dodge Oemais Dodge 1800 e Polara

40.414.

RDM (qualquer. tipo)

40.146.

Alfa Romeo TI

89.309.

Alfa Romeo (demais)

54.540.

1A7 - Standart

22.522.

r iat (demais)

28.907.

31.117.

R-lOQ Rancheiro (qualquer tipo)

41.881.

lOU.Bll. 00.667. 40.180.

ltd (qualquer tipo) MVlPi, 1 ;

(t.p.r.i

Galaxie (qualquer tipo) Corcel (qualquer tipo)^*

Corcel II (qualquer tipo)

37.822, . 39.565.

Oelina (qualquer tipo)*

Belina II (qualquer tipo) Rural e Jeep (qualquer tipo)

40.561.

Maverick GT

59.670.

Maverick (demais)

51.563.

37.196.

Weraneio C 1414', C 1416 (qua_l 86,669.

quer tipo)

Qpala (2 portas)

59.860.

Opaia (4 portas)

67.895.

Caravan (4 e 6 cilindros) Comodoro (qualquer tipo) SS (qual^

63.004.

quer tipo)

^

83.251.

Chavette Marajo

44,286,

Chevotte (qualquer tipo) Diplomata (qualquor tipo)

69.221.

Qualquer tipo

75.599.

41.954.

BI.619*Pag.01*27.07.81


Wr.'i l

UOLKSWAGCN

Sedan (ate 1600)

28 .202.

Bras ilia

I

Gol (qualquer tipo) Variant

Xavante e Gurgel

II

=

Variant e TL (demais)* Karman-Ghia > ■

e

TC'

» I ''

DIVERSOS MGDELOS -M' 'J.

L'AUTOMOBILE

•' ■'

Romeo Monza

31.696',

24.091', "eicuios

1931

AVALLOME

AVALONE II (qualquer tipo)

AOAMO

Adamo GTL

TARPAN

Bianco (qualquer tipo)

4.1

Fiat Sulan (conversivel)

152.019. 04.931.

linha de fabricafao foi extinta.

de Rsposiijao Medio (PRM) - 62.003.

ESPECIAIS

- Mod.

7

SM

105.905'

° PRM destina-se ao estabelecimento de franquias obrigatoria; ® Primios minimos.

113.49^'

••' I !

, .■ '' . ' 1, 1 ,! . ■

' M

viN'l'h ' I li t

M '

Alpha

37

VENTURA

''

■ ': .'"ri ■

^

3A.307.FiflT

Passat (qualquer tipo) Kombi (qualquer tipo) Sedan (4 portas)'

t

HATI.o,

36.299.

'\ 1 i; ? ,i

93.47°' 101-71° 1! :i

0RM

Buggy (demais)

52.890' 29.72°'

BUGRE

Bugre (qualquer tipo)

43.875*

FORD WYLLYS

Corcal II (conuers I\78l)

92.807'

CORONA

Dardo

96.l5^'

ENVEMO

Envemo Super 90

Buggy M-04 e M-05

F-1.3

■ ■ i

'. 'K

'r' 't'l'J , ' jr

FALC/to

58.57^'

Falcao Isis e Super

Falcao (demais)

. 'r'iii 1 f

I

OACUNHA

0 eg

MALZONI

Malzoni MSS

31

Malzoni (demais) AUDO

AUTO

CAPAS

.404'

113.4 72

91.54^'

83.1°^' 74.547*

M iura

lAFER

MP

VW

Passat Targa-Dacon

PUMA

Puma Puma

Lafer

129.91^'

GTB GTC

4I' 96.5 96.-' 3,

Puma (demais)

70.19

SQUALC

Squalo

,5.7'''

\JW

SP

1

8

SP

2

49.67''

BI.619*Pag.02*27

BI.619*Pag.03*27.07.81


INTERNATIONAL

INSURANCE

SEMINARS, INC.

XVT.j

I':T'~i^KAT10X'l. •N.S''RAN'Cr

1:.cnolc;'":a

PARA i'OVO^

DP PFCliTO

L'li.:'. '^PiRAJAr; h. silvaira

>'

e

L"

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■ •,

rr ; * i.d] r.v."c

r rr.TfP" spgurador. na;■ :'-'o r -nor

aiRr.ite

.nio t rr.i c o-oncra. \cnal'

,tr ilvai p'''"' r-ara

p.- f .

r r .jii.gI or •, ? ^-ac i^nriTa-

I' -iFcP

• Tcadr

.-o

nor.

Bl,619*Paq.01*27.07.81


envolvidos e procurem^ con juntajT.cri t e, .neios para -li ni :n.' ^:5-lop .

> ---

caDORA da

IQAO DE OPERAf.AO

Equipamentos e procespos ~ais sof:! p t. i rados cstao a exip,ir, lioj®' A luon; Li'i ac^ao e analise do sinal de maquinas

um enfoque inais tecnico e de ternu nis t: co .

0 nicrcado segurador, cada vcr. m.ii s consrirnte da sua represent'-)

side aceitas por

'^•^I'nradorr:^ nos F.UA p Europa, rr.*no exrrlente meio de predi^ao de falhas incipM?ntes • .>ao par11• cularmeiite vnliosas . •nas industrias . ^ . de processo continuo, e—

vi'dade contextual, certamente reconhecera a imporlancia destes novos runioS* indu.. tTia': potroquimicas e papol celulose, onde

Os processes de producao, bc:n r-omo os meranisnjos opc^racionaiSjP^

a perda de produqao

liina cons i dt). jcao cconomica raais iniportanto que o proprio dano causa-

saram per rapidas e importantes if.udancas. As linhas de produgao sac moderO^''

if ^ , \ '-i' ii':

das e autoiiiati7.adas. Todo esfon^o possTvel d feito para diminuir os custoii

t^'i '5

'A

' ' ji • ' . hV

■ f.

•»erte

aumcntar a producao.

^laquinar. rnais complexas do que erani ha no'icos anos ntras ffso

j

■'a'' '] I'f •!■ 't

il ■ '

'»! ' -f

prescntes muito antes de ocorrer a quebra. Os problemas

sac

car act or i zadOS por uni auincnto no nivel de vibra^ao que pode

ser

sc-

bricaiias para opf^iarrni en altas vf-1 co daces, lorn.'indo, roiist'qUcnrecnentG*

nutonijao nais crTtica. No atual regime dc ncrcado, toda e qualquer perda

'

As marjuinas rararncT^tc quebran sera "aviso"« Os sinais de faiha inii

•■ '■'i't-rt 1 c 1 e externa da maquina. 0 conheciraento dos limites da vibra-

i'

de

producao tcfra de s-r cvitada.

qijj pancnto perraite fstabclecer um indicador confiavel para os H de

-'-"It iona aento.

0 objelivo desse trabalho e o de inostrar como novas tecnicflS

i| 4:! '!

tecnologias, es pc*c i f i canen t e analise de vibra^ao, podera ser usadas coido

ti''h' i h • 1 1 ,: - 1J

fcrramenta para mclhor avalia^ao do risco no Seguro de Quebras de

l|':4

bora esCe trabalho se rofira especificarnente ao Mercado Segurador

■^''i rlf

as tecnicas aqux descritas sao apHcaveis a qualquer outre pals.

I '

, f

no local de funcionaraento do equipamento podem ser efe«8

- sao - descritas . ^ao pelo autor era outros^ trabalhos e nao entrara no escopt' y t ,

de

siraples e rapida quando as varia^oes na "assinatura" do equi

Pa Or

0 dctalharaento das tecnicas para monitoragao e analise de ^ .

I

1 '

j E_AN^LISE

analise mais detalhacfa podera ser feita em laboratorio, gra-

'•'a. Se

d,

Jq equipamento em gravador cientifico para posterior anali-

«inpi

seminario.

e

Ba:

'liijiQ

~"®^CAmente, um laboratorio para medigac e analise de vibra^ao e

d,Os

METODOLOGIA

f t eqllcnc ia.

^ ^Boxntes equipamentos:

Nos ultimos quinze anos, vera sendo desenvolvida uraa nova

^

^£:oiix)r de vibracao portAtil

gia onde medi9oes e analise de vibra^ao sao correlacionadas com outroS

^

^IbTRO DE FREQUENCIA

tros tecnicos que permitem exaininar a condi^ao de opera^ao de equiparaen'^ tat ivos,

" ANaEJEADOR de F.F.T. (TRANSFORMADAS rAPIDAS de FOURIER) a

,A conversao , - dos irapulsos . . vibratorios era sinais eletricos ,e /^ perf81taraente deserapenhada pela versati1idade da eletronica, resultando processo de ra edigao e analise mais eficaz.

^JbTEMA DE REGISTRO GRAFICO ^mpltftcaixirfs •^^-ESSO A com?.:taihir BI.619*Pag.03*27.07.81

BI.619*Pag.02*27.07.^


MQNIT0RAl^\0 DE EQl'TPAKENTOS

nas paradaF- para rnan^:tenrao geral anual

17A ■ ^

Para se alcan^ar uma escala ocima dt rentabi lidade, somcnteP' I ' '»

i ■

iI

f-m casofj de quebras extemporaneas;

derSo ser inclutdus nun, progran,.-, ,r :ob.n) de rr,oni tora^Sc. cquipamentos,

para acompanhame it 3 de eqiii pamentos .

I

nmportancia estratSgica na cont i nuidad- ,.pcr.,r i nria! -Dslifique rate inV«''

"' ,1H »

I

' ^ . 1^,

NO SEniTo" DK Ot^BRA DE MAOUINAS

menco.

Carrarc-ru , os cqui ,.-,.,1 ; : nnvnlvidns r, . prncesnos conttnU"'' ^ t r>r i

aqueles cot. regi5,Lro dc r.lic cu^to c .■ ■ nanwLcnr-lo devfrao scr i ncluidoS- '

''I ,'. '/

^ "^ri'p.cc imcn t n do risco segurado e vital para o desenpenhc satis do seag'lrauor .

, H '1

fly] ■ • ,

►»

Na ffiaioi-ia

casci, , Li'. 'i j goes perindica'; fiimpler, serao ■■'' ^'rador

■.'f I'a ifj •'

tcs para dei'inir o inicio dc u;r..:

porerr

tamento mais eiaborado, ii .^nndo-cc

i:- todof: i. '

certos

rasos recuereni ^

A analise de vihraqao e uma Lirpcrtante ferramenta coir, a qual

OS

podem eiitrar na execucao de inspeqoes prcditivas de tLaquinas

e

Oc

\Wi '-

'

recursos '.LateinaticoS

•■'berondo falhas de iabricaqao ou opcracao a tempo, mantcndo

ra. (

cronicos disponivcis.

nr I ,'i ]

p crd a d cn t r o do s par axrc tros accitavcis.

I 1. '

A equipe c-ncnrrcpada 'i !■ nedicocs (iever.-

alen da habili^^^^

f. I

dorc-

I

cessaria para oanipclar iirrcma

::,ediqao diinami,

repistro u

■lU'

:-4 de vibra^ao, desenvoivc. u:... 'o' 't . - idar-e natura.. . ara oe t.er: i iiar r ..J

de medigoes a eereii tomadm, r.or,

P^oscaqao de serviqos tccnicos que signifiquem mclhorias

Pr Oc

'^ e-i So

de maior imporumcia estrutur^^'

df

®^8ut 6t

no

P^odtjqao, atravcs do uso de tecnologia hoje disponlvel ,pcrmi tira

Adores obrirem novas areas de comercializa9ao, cujo potencial

e-

-

I U-'rl

INSPECOES PERIODICAS

Servi^oB de inApegio e engenharifl nao extrmnerite imported*' companhia. de acguro que opcram no mmo de Seguro de Quebras de Maq^i

7

I

Na

M Ou

A fllosofia operacional des-tas cmpresas visam a preservfl?* ^ 'I

^*^oorhecidaiiiente grande, necessitando apenos uma abordagem

na

sim~

uia^

ti.

completa e comnutndorizada^ a nieta e a mesma, a manu da

vida humana e a conservaqSo rta prop-indade capocificamantc. atraves i' ^

.

em funcinnaraento o maior tempo possivel dentro dos meno^0$

da. preventiva. que resultam na rcdujSo e ou climinaqSo do. riscos

Elobai s ^^cedimentos tecnicos e cientTficos tornam possivel, na maio-

utiHzando conheclmento e apHca^So d.^ engenharia rie. 'tj

Desta for.n-1, tnape.^oes "ifiriodicQc aao neccssarias para <l 0^

tividades de produ?^© se proceraca .u a interrupgSes imprevisiveis. A period, .- idad deste s

analine de vibra^ao, usando-se um processo de medi^ao

mais

J

-Hqo e ditada pelas necessidade« J,(

® determina^ao defitiitiva das causas dos danos, condicionan

a

^'esultados satisfatorios neste dificil ramo de seguro, do;

^erviijoB prestados pelor seguradores

de cada cnso, rjas, t omo ■.lorm.i geral, poderemos dizer que nos ®:0f tes cases sao necess?. : ias*

}'rfA lAii

; i'

Quando do coirissionami nto de novos equipamentos tVou BI.619*Pag.04*27.OTj^i

B1.619*Pag.05*27.07.81

a


3 - MONITORACAQ DE CONDXgAQ ANEXOS

I - TIPOS DE FALHAS DETECTAVEIS E APLICAgOES tIpICAS

mEdOTOS DE MONITORAgAO VANTAGENS

DE CONDigAO

2 - MONITORAgAO DE COKDigAO obtidas

'V'.J

. i'

^^IDENTES "^USADOS

1 - TIPOS DE FALHAS DETECTAvEIS

".'I ,•

CONHECLMENTO PA PAQUII^A

3 - referEkcias bieliogrAficas

^KDUgAo DE I

PREVISIBILIDADE

PERMITE PARADAS

LIMITES DE OPERAgAO

TOTAIS E DE

PR£"ESTABELEl:IDOS

emergEncia com

Mji''''I y ^ •

.

MAqUTMAS

desbalanceamento

DIMINUEM 0 RISCO

MAIOR SEGURANQA

DE ACIDENTES

EVITANDO-SE PERDAS

MAXIMIZ.\gAO

DE FRODUgAO

DAS PAR/UJAS

MENORES GUSTOS

PARA MANUTENCAO

:^v I' l I"

.

Mi 1 1 I.i

, ROLAMENTOS defeituosos .

MAIOR

turbulEncias

. SOBREC/lRGA no equipamento .

tempo DE

I)A

desaltnhamento

operagAO

MAIORES LUCROS

. STRESS EM TUBUI^gClES , IP^

Do

engrenagem defeituosas

menor

^QUlb..

. resonAncia

Tempo df . i V

EIXOS EMPENADOS OU GASTOS

^NUTENgAO

. fijnda{;;Ses ikprOprias,

ESTOQUE MENOR

COMFONENTES NAO ATINGEM

PERMITE MELROR

PONTO DE DESTRUigAO

PROGRAMAgAO DE SOBRESSALENn-S

rro

2 - AFLICAg^ES

REPAROS EM MENOR TEMPO.

TIPICAS

PODE DETECTAI:

NQS

r.EDUguLS NA

Is

eficiEncia dm

Di;

EOUIPAMENrO

AUMENTAR A COI^FIABILIDADE E DISPONIBILIDADE DO SISTEMA ■ ■< ' M.

TESTES DE ACEITA(;A0 EM EQUIPAMENTOS NOVOS INVESTIGAR, DIAGNOSTICA.R E RETIFICAR AS CAU

P !."RM ITE PLANEJAK

PRODUgAO EXTRA PARj\ COBRIR <3et:bras

MENOR OUAMTIDAjDI

DE FRODUgAG EOIEA

DAS ESPEC).FlC.Agoi:S

eventuais ■ 'f:

SAS DE OUEBRA.S rEPETIDAS

OTIMIZAR A EFICIEKCLA DAS PARADAS PARA MANTJ

m

BI.619*Pag.07*27.07.8] DT

£io*n*


Socledade Braslleira de Estudos de Resseguro Intemacional /

' I .1: . I I

1 , Ml , I.

REFERENCIAS BIBLIOCRAFICAI

' .' f

■ I I'M .

,

0 MERCADO INTERNACIONAL DE RESSEGUROS

in

L. SILVEIRA - Vibration Monitoring and wear Prediction

^ Carlos

I.S.V. Conference - 1980

Vl-v!

.. , 1

Hi ,

Fi '

>

ir ■' 'i' j-'A i

■ ^

'

^Po, Vos "s dar I Dn

DOWNHAM, E. - "The rationale of Monitoring Vibrat

■ -

essenciais.

tenianh

\

ion

on

Rotating Machinery"

ASME Paper n9 ?1 - Sept. 1971.

'Mj J •'!■ .^li W in ' ELECTRIC POWER RESEARCH INSTITUTE - EPRI - USA

no ® uma im den ' I979 ^odas as

Atualmente, o mercado de seguros na Republica Federal da Estados Unidos da America e do Japao. A receita direta de pre^

N

a do^ ^ da

parte da economia nacional em expansao, ocupando o terceiro lu

seguradoras sob 0 controle dos orgaos federals e estaduais foi.

^^^^mente 71,6 bilhoes de marcos. Com isso» a percentagem da Republlna receita mundial de premios, e de aproximadamente 10/i (enquan-

^®9urnc • Nocada contexto da economia do em paTs, a percentagem do mercado |p98o •'dto ( aumenta ano e geral importa, atualmente, cerca de 5% do Produto Na-

biih^"^® Relatory 1979.

3 percentagem dos EUA.e de aproximadamente 8%).

Para 0

de marcos, enquanto a quota media de inflagao e de menos de 6%.

Excetuando um grande numero de empresas seguradoras

8ln ^ Per o n "J

em^g

EDISON ELECTRIC INSTITUTE - USA Relatory 1980.

®nt,

ano

aumento de 9% na receita total de premios,__o que perfaz um total

^ r. ' f •

1,!^ M '

e

^ muito prazer que tentarei, neste curto espago de no^ ^eral do mercado alemao de seguros e de suas caracterTsticas es DnJ' ^^sseguradores. Neste case, e claro, terei que me ater a alguns pou~

Fidi

, t • v"' .♦■

wl!

pelo

Prezados Senhoras e Senhores:

MIT Press - 1979

I

:

<

Moura, ele deseja que eu vos apresente, em linhas gerais, o que

ao me '"cado intemacional Republica Federal da Alemanha e faga tambimdealgumas observagoes de resseguros do ponto de vista urn ressegurador Plants,

1 ■ I

Se bem entendi o gentil convite que me foi feito de

L. SILVEIRA - Vibration Monitoring and Control in Power

; ;J ('!

Vi

Roland Franke

na

atividades j regionais ^ muito limitadas, esta receita premios nvrtar\ empresas'seguradoras sob o controle do pocnartiwn respective orgao de federal.' so pouco mais de 100 tim importancia realmente supra-regional.

_

Quase 2/3 desta receita total cabe a sociedades anonimas,

'^^ualidades. MILLSTONE Unit 7 ~ Nuclqar Plant of Northeast Uti 1 i ties - CO.

de sg "ibuj'' de

N rt '

° volume total mencionado de premios das empresas associadas

S r Vid,

- USA

'r^ii

De acordo com uma estimativa da Associagao Geral do

se

"'^^amente, da seguinte maneira entre os varies ramos: a

cerca de 40°^

^rmidade

EValnation Rclrtorv 1979.

se-

cerca de 10^ cerca de 50%

Para o ano de 1980, a alteragao destes valores foi insi^ No que se refere ao resultado tecnico das operagoes dire este so permitiu um superavit mTnimo; mesmo considerando-se os lu ipuidagao de sinistros pendentes dos anos anteriores. BI.619*Pag.01*27.07.81 BI.6T9*Pag.08*27.07.


nos, resseguradores, a situagao no mercado .tambem t«„

4.

se apresenta^ mais grave; no ano de 1979, nosso balango revelou um deficit considinente em

furacio e inundagao. Urn case concrete a citar seria este duDlo con

que aumentara a-fnaa em 1980. A causa deste deficit deve-se, especialmente, ao ^%ardgua iS? "os encontramos. Quando nos lembramos qua os 2 terremotos na" que OS resultados, sobretudo na area industrial do seguro contra incendio, dosff^aram o setn»-^ ® Guatemala (em 1976) — ambos paTses relativamente pequenos mcos de seguro e nos ramos menores do seguro de bens materials pioraram signiWes, vemos de 5®9uros a pagar uma importancia^de aproximadamente 160 milhoes de doS*" stinaiHn r ^tinqidn «

maneira incomparavelmente incomparayelmente mais grave o nosso^ramo industrial

pode

^ enormes valores estao concentrados em pounucleos lES*" onde. inist'l nunca venha ® situados em ar e situados area extremamente limitada. Esperamos que is ^. Alem dos onus substanciais originados por sim*s^'| nunca venha grande e de maxima envergadura, a redugao contTnua das taxas causada pel a grand®®^ico, pQ^ mas, infelizmente, j por ej£Q^ ^contecer; mas, infelizmente, nao nau podemos puaeinus excluir exciuir esta esca poss1bilidade.No possTDi ndade.No rencia se torna extremamente evidente neste campo. 18 bilh~^ calcula-se, no memento, uma importincia segurada total de aproxima^edores^ q dolares para a regiao extremamente ameagada da cidade de Mexico e todo o d ^ tocante a responsabilidade assumida contra terremotos, importa em As taxas de ,premio nesta area atingiram atualrn^''^ vel que nao permite expectativas de um melhoramento significativo"dos"nossos um conhPr^* cifras falam por si e acho nao ser precise mencioparaum future proximo, apesar dos esforgos empreendidos para o saneamento do assumirir-^I]^° sobretudo, o mais atualizado__possTvel da responsatado. «on!^^''®'^ores i • especial importincia - o que nunca sera superfluo frisar - para

i ®ssos em -i' I

S'li' 'i^' ■ ^ l,M J I

-

.

^

Alem disso, a maioria das empresas ressegura

area industrial do^^que na area dos neg5cios simples, de modo que, no case de ^ de i ndenizagBes, nos, como resseguradores da primeira area mencionada, temos lilT

^^"''^uais e para nos, resseguradores. Sem duvida, foram feitos grandes Paises, nos ultimos anos, neste campo; mas todos nos temos

CUI05

ainda

sforgos para preencher as lacunas ainda existentes e superar os ultimos

maior. h

Independentemente dos terremotos, teremos tambem que iminuepeiiueiitciucncc uwo ■ ^iivi.v.3, wci cinud vaniu^n que im-

utn Si

ue acumulagoes para 0 risco de tempestade e furacao, feno No que se refere ao resultado, 0 ramo de transPJ dg/^turais ^ - --"-ru.c ^ontrole de como 0 de bens materials industrials, esta causando grandes preocupagoes, ^aielos. oas^Tvpic; Hp ororrer como. oor expmnln no n/. ca ^''aTbas * passTveis de ocorrer simultaneamente, simultaneamente, como, por example,

me de premies nao seja muito elevado. Tambem aqui a concorrincia pressionada

.(i: ^

excessive — por parte dos mercados estrangeiros setor oe de casco, dtiyeirus no no secor casco, e e do do merc^

?n !'j;'' ;^

seguradores.

no setor de mercadorias — forgou a uma queda das taxas que atinge, atualment^Mf nao mais justificavel; e claro que isto tern conseqbencias desastrosas tambem P

(Dh^^ •

^

•gao.

- .

Neste contexto, nao deveria deixar de mencioi^^^|»j,

area de sinistros pessoais provenientes do seguro de automoveis e de response'' yil tatnbem temos que enfrentar graves problemas. Na Republica Federal da

que devem ser adaptados ao aumento efetivo ivo da da renda renda da da populagao populagao ativa. ativa.

^®9uradn

Os^ ■

n n

" ICI Idtir sao - - os —«• polTticos, que, niia devido dauiHrt ao an lamentivel lamnn^aiiAl aumento de . ® refletir, Poi" motivos wtivos polTticos, exercem igualmente influencia notavel sobre a

e, com isso, sobre os resseguradores

contrario dos riscos da natureza, estes, provocados

Ao contrario natureza, imprevisTveis. de dos modoriscos^da que nao podemos nemestes. mesmo de leve ava-

dem imaginar que os pagamentos de inden izagao a serem efetuados pelo setor e por nos resseguradores, nao sao calcu rie de problemas essenciais.

u -i.

2) Outros riscos importantes, 2) Outros riscos igualmente iguaime . sobre_ os quais ^

conti

• ~ c Liff" H e permitido saldar sinistros pessoais nestes ramos atraves de indenizagoes pital. A indenizagio tern de ser prestada por meio de pagamentos constantes ® ^ 1^

~

total- i o ^ proposito, a erupgao Helen.^em maio de ^nereni-oc bilhoes de dolares), pos em evidencia as di^mensoesdo potencial '='^entes a nscos da natureza, aos quais, ate hoje, nao foi dada suficien

laveis devtdo a este fato, cnando as^ |cio,\yegi5^^"'nulo ou volum^de Hnisiros. Para isto, terTamos de ser capazes L dt i^

-c 'A,

Medidas propostas para solucionar os proble no tocante a area^^industrial, foram tomadas tambem por nossa iniciativa, mas te, so apresentarao resultados a longo prazo. Eis 0 que desejava observar em poucas palaV mercado alemao.

Como OS senhores sabem, uma parte considera

dades da minha empresa sao operagoes no estrangeiro (cerca de 40%). Temos empresas em 125 paTses do mundo e nos vemos, por isso, confrontados com um de casos diversos,

Gostaria de abordar brevemente alguns aspec

ponto de vista de um ressegurador internacional profissional, se tornaram atuais nos ultimos anos. Mas tambem aqui tenho que me cingir apenas aos asp

ciais. Por isso, a seguinte enumeragao nao implica uma classificagao ou av3 tao pouco pretende. ser complete.

1) Um destes aspectos importantes i, sem du^^''

complexo referente aos riscos da natureza; tomemos, por exemplo, os casos de BI.519*Pa

ainda, onde tais tais acontecimentos acontecimentos ponticos polTticos vinam viriam aa ocorrer, ocorrer, ee ainda '^^ndo, por isso, 0 calculo de um premio tecnicamente fundado. -

^"SR-ik ..

Aiz-f-cncar^ nrn\/a\/pic. A<5 duas HnaR coisas rniRac nao na^ sao ..ja sua duragao e« extensao provaveis. As via

'Cul ar* a r..,.

Uma eventual solugao para 0 problema relacionado a estes

velmente, excluir totalmente das apolices a cobertura de riscos polT-

^■'"litada, de alguns riscos, por meio de acordos especiais contra pri

estes acordos especiais, uma definigao exata dos riscos coberto¥ e da responsabilidade assumida e de especial importincia.

Uma decisao para_nos, como resseguradores, so i possTvel ^Qntrole eficiente de acumulagoes.

3) A quotagio tecnicamente apropriada e a colocagao glo-

enverqadura constituem tambem um grande desafio ao setor de sequ

la tecnologia moderna parecem ser ilimitadas. Esta e uma^das ra se empreendem grandes projetos, cujos valores totals so podem e cujos perTodos de realizagao se estendem por 10 e, eventual— Estou pensando nos projetos gigantescos de construgao de bar-

^TAIPu, com participagao brasileira - ou nos complexes projetos

de

BI.619*Pag.03*27.07.81


grandes construgoes rodoviarias, de usinas de energia nuclear ou das chatnadas tias off-shore". Ate hoje, a importincia mais alta segurada para tal tioo de instaWais r^q.ac

""" i"essegurador pretends trabalhar. Alera do conheciraen legais, os conhecimentos de todos os outros dados do mercado, de even

aproximadamente 2 bilhoes de dolares; trata-se de Stadfiord B na Norueaa oue ai®sempenh-.,. encontra em construgao. Especialmente, em casos de tal volume uma so moresa ® hevem

normalmente nao tern condigSes de resolver sozinha todas as questoes e problemas"

®

posigao e importancia de empresas seguradoras individuais podem P°ssivelmente decislvo. Caso contrario, as novas experiencias po-

' ®"^^3r caro, como ja foi provado em atguns casos..

dos ao seguro adequado, necessitando-se, neste caso, de uma cooperagao e urn esfo.it„

i

juntos de empresas seguradoras, corretores e resseguradores Para aarantir istoC'iados, os rod,, o ultimos anos, devido a alguns aspectos antes mengoes: ampl as e .minuciosas sobre todos os pormenores necessaries a avaliarSn do resi? '"teiro po! operagoes de resseguro detenoraram consnderavelmente no mun nsco sao, por isso, de importancia fundamental ^^^orrpj consideramos um dos nossos principals objetivos, alem de apoiar

. .

.

,

4) Neste contexto, gostaria de fazer mengSo

•^^cao do re

narias concentragoes de valores ainda crescentes em esoacos extremamente restrij2iecc«

podem fazer com que uma unica ocorrincia de sinistro!'KarnecLslriamenL'pr-ov^^

i

COmiint.n de Hp caT;astrofes rpr;^ctm^c»e da Ha natureza , provoque danos j conjunto astronomicos.

I

"

>.

^

de 90 milhoes de dolares, de responsabilidade civil

.

;)

-roquimicac com somas seguradas de ate ou mais de 500 milhbes de dSlares. 5) 0 acelerado desenvolvimento tecnologico e

, 1

' ,

I

I

quistas tecnicas vem influenc

ip;: .

veies vejpc

dos nscos nos colocam diante de um problema nada facil de resolver e exigeS 6) Gostaria de abordar brevemente os bem conh^

'

i'

. ...f. ^

°

^

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COn^l

rpcc

h®'d para us os prooiemas problemas ao do ressegurauur. ressegurador. 1

J_

.J .-J.-.

Jo,

jtfnnu em menue, Tenho mente, buuretuao, sobretudo,_• o atra « Jov + .

"•'-■"vci , uu enviu ue ajustc uc uum-ao c uc vuuiuj

I :ii ui Miaiyuc=>

impurtdn

.

.

1.

recursos de cobertura pelo resseguraoor.

Um outro exemplo e que, em muitos casos, os depbsitos rp<ic ^^^^®guros rendem juros insuficientes. por forga de disposigoes lesomormuitas vezL^irntimados Se, a depositar partes consideraveis

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r csocyui au<Ji VJ .

S..V . . w...--,

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.

KICJUI .6U

»J^scebendo os deposi tos so depois de um ano, temos tambem que assumir

^lorizagao monetaria.

?s jr^nicQ . _

£ fundamental levar cada vez mais em conta este aspecto '"endimentos nao tecnicos dos nossos cedentes, sobretudo os provenien

forem tao incluindo altos que ascompensem mesmo ultrapas Ambos, estreitamente ligados, nos obrigam a rofi^a ^ ^ do I? ^erao 2^® nossos perdas depositos, iTquidas tecnicas, despesas e administrativas, c»W Po renovadas_^adapcagoes em todos os ramos da atividade seguradora. Os problemas ^nq^^^o^irnninio interesse, ou apenas um interesse relative, em resultados positi la inflagao, muito difTceis de serem avaliados e controlados, nao podem mais "^9" e num apoio necessario para sanar ramos carentes

dos exfclusivamente em fungac da economia de um unico paTs devido a interdepei^Jgi^^So

I

di^l a que estao sujeitos. Em muitos casos — basta pensarmos no problema da escassez de energia —, uma consideravel percentagem da inflacao e pratic^'"

(

>

a nos respectivos paises de origem, deve

cos inflaciona^ios e monetarios.

'

— —.

j.-

que o segurador direto tenha uma administragao funcionando bem e que

^

mos maxima atengao a este componente de risco.

,

(-■I-

aproximadamente 100 milhoes de dolares, mas a altos valores estocados ou a inst^'

I

,

>

comprep ~ ' as

0 ^ ® Hue a transferencia de saldos e retardada, dificultando enormemente a arreca~ rpcnA^'^^^sferencia ^^Pectivos remrQnc de hp mhprtnra saldos e retardada, hpIo resseaurador diticuM

600 mnnues uuu milhoes oe de aoiares, dolarp«:. OU dolares nu aa navios on nawinc -- tanque navinc -i-ann.ia , de flr^nnL h« gas liquido, com o casco aval]^d ,1^

t

U

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'i '■ 'i

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■"QtlQr ri o

L-

j

Sl-

NSo me refiro a soma segurada para avioes a jawjs Zl ' ^es°oo,!^!!:' ®^^l ^ precisamente envio de ajuste de contas e de outras informagoes importan ny^ devido ao atraso na apresentagao e no. envio de?

1 1 • »

condigoes■ gerais nSo-tecnicas. j j

de hoi

X'

'I

as deficiincias vigentes em mercados individuais, melhorar a

f .

(

tada de fora pira dentro de um paTs.

I

ft c. aSfr.w

7 ) Ha cerca de 10 anos, existiam ainda indic^.-jj)

I /

cassez de capacidade de resseguro.

Com uoin esta fcibUd curta C.UI uu exposigao,, espero ~-r- - vos ter apresentado -r- -■'^-"uuuw uma unid

,

' perando mundialmente. n^i de mundialmente. DftlI a ue um uiii ressegurador rebbegur duur jprofissional piV ui ■ . operando -^r-— ..rtw.f-1 /-aria c m;^c niiprn rror miia ^'^ente sao extremamente diversificadas, mas quero crer que ' ^^remos capazes de cumpri^-las tambem no futuro.

A

As taresomando

0 panorama atual, porem, e outro: nos

ta capacidade aumentou^extraordinariamente_.

ll . '

y

^ PUe 1'' ' do

Isto em si nao e absolutamente

ra receios e preocupagoes fora da ordem, ja que o setor de resseguros necess''^^

I*.

da,, sempre de novos meios adicionais de garantia para suprir a demanda cresc^^

f I

tcinte de cobertura.

^

empresa MUnchener e a sua palestra

auditorio da FENASEG.

Oque da maior margem a apreensoes e o fato de resseguro ter aumentado desmeddidamente e_ que a^sua oferta excessive se

vos diversos.

• .1,

Por isso, surgiram duvidas quanto a qualidade de parte desta

•• ■'

qua.nto a sua suficiencia para satisfazer exigincias a serem postas a ressegUi^V ponsaveif no tocante a recursos financeiros, conhecimento do mercado, "know'^

'f'

a iextr^bfdinaria importancia de informagoes precisas e detalhadas para as -a-dia. Nib se trata^apenas dos inumeros detalhes para cada risco no caso

"sigao para continuar a cobertura concedida.

_

1

' *'

■■ h

Tambem neste contexto, seria oportuno realg^'^jj

facultativa, mas tambem e, sobretudo, de profundos conhecimentos dos mercadoS BI.619*Pa

W"

f/h II, 1

Hl. l ,

BI.619*Pag.05*27.07.Rl


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I' J

REFLEXOES sobre

0 SEGURO. E A INFLACap - II *

Oose A.Cortes

, , ii . .' II

*

tend a vain • "l^as. Nan

iH- !

ambiente inflacionario, as companhias de seguros de vida baixo custo financeiro que apresentam as reservas tec-

varinc ^os "(np^g emore - •

^ desfazerem-se de suas seguradoras, provavelmente vendendo-as

^■^Panhias j Estados Unidos, ja teve inTcio este processo. Diversas ^^^ifna-se onf ^®9'J'"os_de vida tern sido vendidas por bom prego a outras maiores e

' 11 ('

' I i J,.' ■ '■ i

''

^ 300 com P^nnias de seguros anos,de possivelmente na decada de 80, desaparegam 600 vida que operam nesse paTs.

. ' 1 I, ■■

^'^Pliar Suas af • :es

'

, 1 '' ' Ii

'

I'N. !• '

em f ' d( apoli nov ice® das mn Pham Po< ^°^sibii ^Iqu iss^ J1'^oceber

os seguros de danos. Os agentes que se especializaram na individual vem sofrendo uma diminui5ao em suas receitas comissoes que recebem das apolices temporarias; porem, com a integrantes das equipes de vendas dessas empresas ve

Sao hoi ^^'"^s^oes adicionais pelas vendas de seguros de danos, dos

i/^_ ®Ssn

de fsril mlni-a^an

''"lenV^^ 'Ptlar-irk oufr

^idades

h:.

^iQumas companhias de seguros de vida tim achado converiiente entranao seus entrando no no campo campo aos dos seguros seguros gerais, gerais, aa nm fim de de que que seus

^ possam Possam

Venn

, 1 , f

problemas admim'stragao ee de proDiemas de de mercado, mercado, de de adimmstragao de custos custos forgarao forgarao

HauiHn n nor

1

Hp nrnfpran

quaiT

vu iv^k^ayaw, ucyiuw u . v.... . «wmv. v.^ yci aua pe 10 surgem novas interrogagoes e expectativas para o desenvol

Pi^odutos que os mercados futures procurarao para atender a suas"

k-' I

t >

i 'v.: 1*'^ :jl ,- ;

'! i*1,! ji»("j (Vi l' I

no

'9ao

Os problemas de mercado que surgem como conseqbencia da

dev em,

in-

^ ad ^^^0, e' P°^ sua vez, ser considerados como oportunidades de novas vendas;

^^^da tragar uma estrategia de agio diante do futuro, baseada ati .dUdse ^^^deragio de todos estes fatores. Mais ainda.e necessirio modifi ^^dade

^

Ire^s de trabalho, varias das praticas tradicionais de no?

"t '.|V' P H r -Ml'

CONTAB I L IDADE

^Pr^s* de ap tr. S

Os princTpios de contabilidade, a forma de lidar uum

os

com

dtiiTy^^^tar urn balango e de definir os lucros que,^atualmente, todas as 2am nao Os ha.,, nan foram concebidos para r\a»»a epocas onnrsQ de Hp inflagao. inflaran. 0^ resultados rpcnl f a/^r.*. da •'encia sg ^ ^ realidade, e o pior de tudo e que estao sujeitos a impos-

9undo normas muito precisas que os Estados tern ditado sobre o as -

to

do L Para i~'3 Ibu n'' 8' 18^"" b ®'anco

conseguinte, necessirio um novo conta os efeitose da inflagio desenvolver sobre cada uma e todas sistema as con

invB - ativos das seguradoras e res seguradoras tern comportamentos va •^fcl eiti papeis de renda fixa se desvalorizam. Em varios paTsesT ''Vo,°PPs 01, 3"® P®^te importante das reservas das seguradoras seja apliwf benefi de baixos rendimentos_de instituigoes que perseguem ^ahf>Bv,.^'CentPc

Ac

fnesmos.

rec My

^iJS

nap CP Han rnnta de qug meno«;nrp7am a

Em contrapartida, as inversoes

® com 0 tempo.

Os emprestimos a taxas de j

^s, mas nao se valorizam, enquanto que, po r outro lado, a ten rt

'"v..?

iiau

oc

voiui ii-uMi,

w*.

T-"*

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wwii

-

® defender a empresa da desvalorizagao da moeda. Todavia,

DOCI + iuamzanfa nn niiP Hl7 rPCnPltn 3 PprdaS 6 LUCrO«;. Pnmp tec n?^® que diz das respeito a Perdasnaoe Lucros. Como 'cas positivamente, que protegem osno negocios seguradoras se revalorizam

BI.619*Pag.01*27.Q7.81 li^

1


"*41 , I ij

\\b:

lor destas parro^patr^mSnio^drempresa *^50^1^50005103^^"^"^® vos esta valon*zando-se. » od a suposigao de que o conjunto no que diz respeito aSffW^'d/r^nlfi

I

■ . 1'

tratados TT ^yniaaae para evitar que proDiemas ae raci 1 soiu^ao, se nao sao para se__tornem problemas Tanto para tarifas como »'®"a mod-'flra p.w.cTHw^ crTticos, V,, .vtvw». lunww j^ui aju^i.a , "^^u.Tica^ AC -www. .1 j-.J-. j.o ajustar

contibeis da infwj

com Q clausulas dos contratos de seguros, ou tomar dec dec isoes relaciona tar com com ? administrative ou financeiro das seguradoras, e inHi ^ ■i U i. I *W wu I Iiiuiiveii W VIU.9 uuwi Od, c iI pd i S pCRS3VO1 000 norma , que permitam identificar, com rapidez, as falhas ou desvios"

NO. entre »,r.s eo.s.s, par. sa aaUr .'".SpiJr.l.lSfJltiSSVpS' Porqtte npf^ 1

identificados os problemas, e necessario atuar com

requer^^f

^?ncia de n

agilidade

medidas corretivas que sao tomadas em empresas deste gene-

P?

9ue se concretizem o5 resultados positives. DaT a impor -

torios dp c ^ ^ industria seguradora estabelega excelentes relagoes com os escrisupervisao e controle do Governo.

■ I -; :M)'t

zados par^l^xar orprlmios de dannf%-^'"'°'

9eralmente, aa'o "f1

l/l';. '' ';

creniento importante na taxa de sinistraiiHrH!' • ^ ^enomeno tem provocado ,,

fT;. ;5, Hp rnn. tar que o mesmo deveria ocorrer em situacsL

1/

5® t5

ESTADO

condicop- H H^^®^nanientAi ^Ora ewf_ _ ca I , tin

E

SEGURO

muitos paTses, e requisite indispensavel para se modificar seguros obter, previamente,HHP a concordancia daa Ati\/nHar4Q superintendincia Geralmpn+o ac •incf-ifiHr-npc "^nnprv 1 Q1 nnam

SUbmof-ij —^-^vwuu u ocin.»uw uc

Sftf ^?tor

iv,-i

. w.......

u wuj pieitub

Que .^"stituigoes . ^ sua do consideragao. nao_se deve ter ilusoes no senEstado operamDesde com ja, a eflciencia e rapidez proprias do qyg Porem, e provavel que, se as autoridades estao conscientes dos pro P'^ovoca a demora em suas decisoes, estas nao demorarao tanto.

iigipgliSlsSiv

Numa sTntese dos comentarios anteriores, vemos que;

atin

^

dicada^ ^ du

stri dQ PrQLpa

^tual caractenza-se per urn processo inflaciona -

paTses, processo este que continuara pelo menos ate

torna difTcil adotar as hiedidas necessarias para afastar

^ Se apresentam com a inflagio;

'

^ITl

o

2) A concorrincia, dadas as caractensticas proprias da in-

^'emas qy

cada seguradora analise detidamente esta5 particularidade5

~

os

,

POcas qo •

3) Para poder conduzir *adequadamente uma empresa seguradora

irf„:n!lagSo/ i necessario adaptar os produtos, a contabilidade e os sis

t -1

GUSTOS ADMINISTRATIVOS

*^^gao as exigencias proprias de tal fenomeno;

~~

r

qe aemore a iHSi;, Ho

(J

^.^eterioragSo dos lucres das companhias segurado''fj|sJ

que

sii

4) ^ indispensavel atuar com rapidez. Per isso, devc-se tra

inoui

^^toridades governamentais cooperem para a solugao dos problemas 7 3s dificuldades do segurador e solucionando, com agi iidade ,

^"•etagoes.

Somente assim, atraves de urn esforgo conjunto e energico, pa

apareceri uZ tPndlnri, nlL

^

desempenhara

tais com'sssL ?5?n I r d^reduz r seu^ o^SnriL ^ obtel^rde todosem0 suase remargens ^nL'ntesde lucrf d^:'!: guro uma redugao

corretores, cedo

Qha * QQ rrk

j

fiusqueni' uma diminul?«f{*)' ="entes, convictos da nece^y nos primios°dos jfi

i

Os custos propriamentG administrativos,' segundo'^dVyer^^V/ periencias, tao-$omente pregados, 6u nlo^aume^tanHn®n ^er dimrnuTdos atravii da^reaugSo do' numero A.J

outras palavraf sZn^re^^S^nHo I"" de^atender a urn malor volume/de negocl"?{ Ihores resultado*; nnfira ■ a produtividade per empregado se pode oh^ ex^rlincfas ?im dSs^radn'^ E^tados^Unidos, e em outros pafses, al<' tipo participativo, tim apres^ntad^"°IL'e?e^?L"'rLu1ta^d"os"'*'*'®''' BI.619*Pig.02*27

-

VULCb, pUUCICiiiu.3

. v. -. -

r-- 7-7-

• ctiuc

. degenerar .' or...... e polTtT 6qpe ..ao ^tentcon^.-^.. *^trario, pode em gravissimos „o.,.-„o„.oc movimentos sociais 'Contra a ^?"tra a estabilidade da industria e de nossos negocios e, inclu® P^'opria estabilidade dos Governos de nossos paises.

iniciar esta breve exposigao, dizia que, talvez, um

Vs

p ^P^^^onantes do mundo moderno e o que se relaciona com o

dos

controle

SeL^ condugao s5cio-pol1tica dos povos em tais circunstancias. Para a

"tia

Qs

dUp

o desafio e particularmente estimulante porque sao muitos Pue devem ser analisados e adequados a este mundo de mudan termos monetarios. A luta contra a inflagao nao e um proble, ® tao somente aos Governos; compete a todos os setores da economia; BI.619*Pag;03*27.07.81


sterna Nacional de Seguros Privados

I

I ^uperintendencia de Seguros Privados

isso, estou_convencido de que se os lideres seguradores trabalham

SUSEP

ant''!

ara participando, que requerem os nossos Ura particiMnd^ a vanguarda, na solugao foblenas mencionados. entao povos. nosso setor' N9 37

de

i 0

Gt.-

j 'j 1 N 0

d e 19 81.

a classe de

localizaqao da Ci-

- finalj., 'in I '-V^

Alters, na TSIB,

■ii

Jose A. Cortes e presidente da Seguros Bolivar.

■ I '

i

dade de CriciuTna/SC

lestra foi pronunciada durante o International Seminar, realizado recentemente no Rio de Janeiro.

0 Superir.cendente da Superince ndenc ia de

Tradugao e adaptagao de texto- Mario Victor.

t ,

no

ros Privados (SUSEP) , na forma do disposto

art. 36. allnea "c" do Decreco-lei n9 73, de 21

' 1.: '

do noV f mo i p d c 19 6o , r o 5,

1 , .:

Segu~

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I

cons

Br

e

. ,

« nrooocto

r::"" con;

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InstitJto de Resse

U.srp n. on^ .oe.io/si;-

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cl asas se

rr^-; de 1 o c a 1 i •

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•/1 ^ I ./ '

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Tar; fa ae

da vigincia da pre-entc Circular.

' i

no

nlicacio nas Pa tM ^rasii, para aplicacjao na.s

' 11

riovo ®nqubenefic.io de reci adramento.

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9^0, revocadas as

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3 cldado dc Cri::.um.'i , Estado

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rr. . , i ao dos conrratos em • i;

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de

3^f 9

A.ris riEueira

XDif;,crin'endent€ II.

NOO PUiLtCA?SO NO PlS^lO O^lCJAk ^ UNtSO)

Bl.6]9*Pag.04 *27.07^ H-

.07.81


MIN1ST£R10 da fAZEM/rt

SUPERINTENDfiNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

Auexo a Circular N?

/81

jMi.

CIRCULAR N9

de P

de ,1. LiiW-

de 1981

if

alteracSes K Cir.CVLAR N9 20/68

Altera Condigoes Gerais e Tan'fa para os SeguroS i Transportes Terrestres de Mercadorias.(Ci rcul a** ^ n9 20/68). ^

Condi^oea Gerals: \.

nova redagao a Clau^ula 18 das Condi^oes Gerais,

confortne

^^aixo; 18 ^

0 SUPERINTENDENTE DA, SUPEUNTENDEnCIA DE SEGURO^ j VADOS(SUSEP)» na forma do disposto no art.36 . i

lif'lli'

Po

'^fiaaXvadoa oa rlscos em curaot"

1 966;

Na

considerando o que consta do processo

i I ,

SUSEP

Rcsciaao:

Por R^»lqucr ^ Preaente contrato pode set rdacindido en qualquer tdndas partea, nediante aviso previo de 30 diaa, por

nea "c", do Decreto-lei n> 73, de 21 de novemt)**^'

! f'-f :i

f.

lllf

'

2.

^^ri£a:

Al

• ^«rar o aubiten 8.31 do Art. 89, que paasara a vigorar confor

001-15267/80;

t8u

®*8uir i

"8 1

RE SOL

V

as apolicea com grande movimento de averbagoei

ou

••Pecial ooiibilitando ••pecial posibilitando a entraga daa averbagoes apoa • flscoB, conforme Clauaula 111

o

Pffvi. •®enteo caracterJaticas eapeciaia, sera permitida, aujaitaa do Inaticuco de Resseguroa do Braail, a^ Inaerglo

E:

0 I

no Art. U - TAXAS PARA AS COBERTURAS ADICIONAIS,

1 . Alterar as Condi^oes Gerais e Tarifa para o5 tf

IA.3, U,5 • 14.6 • incluir o lubltem 14.7, na

ros de Transportes Terrestres de Mercadorias, na forma do aneX®'

j'i;

OS

forma

fica fazendo parte integrante desta circular.

2. Conceder o grazo de 60 dias para que as

^,^cobertura do risco da deterioraglo por

des Seguradoras endossem as apolices v i gen te s ,ada p ta ndo-as aos ^ desta circular.

t

3. Os segurados que mantem em suas apolices a

la Especial de Averbagoes Simpl i f i cadas , bem como aqueles que

prL^de^O dias^"®'" encaminhar ac IRB pedido nesse sentido. ^®

1 a r entrara em vigor na data de

blicagao, revogadas a Circular n9 09, de 26.02 .81 , e demais ?oes em contrario.

'

«• c l«u«ul«

No. *

rds de bena trensportadoi em veleu

"c ." ioSPyie<lxde L ®*^*de do do rSneten/te renatanyti ou cfonsignatario

,

"U

ucmcia

ista gerantla edi

a r®d^ra eer ooncedi^da quando ae crater de velcuXoa con car

protegida por fechadura ou cadeedp .

7-4^ cobertura doi rlscos adlcienals, na forma prevista no

U fi

®

I Q

Art, 29, cujai taxas nao astejaa aitabalacidaa nes"

a cobranga de un adicional a^sar pe'•era,, iujilta adicional, antretanto, nao podara ear fixado ^inferior cantSiinp por canto) para um ou mala riaeoi nao tarifa na cobartura de apSllca.

de Assis Figueira perintendente

(AGUARDANDO PUBLICAgSO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.619*Paq.02*27

(5

•;i:"IrtT- ^ coberturaOfOlXdo rl■co' ftca sujeite a aplicageo (um (Centfeaimo per cento) e ibcluaJo n«

' f

dMcontelpnento

^•nto\'* • * cobranca cobranca da da taxa taxa adicional adicional de de 0,15* (quinse centtiimot It. • Inclusao na apSlice da Clauiula 107 .

" ?are os transportes efetuados nos^parImetros urbenos 4 1

""

e

,

oonforme definldos nesta Tarifa, e perwitido radueir as ^^•tas nasta Artige am ate 50* (clnq«anta por cento).

*

«• Clausula 109 (Clausula de Riaco de Roubo),o item 3

0^

*^*tar 0 etguintc .

c tdQ^t^icadas parai Clausula Ispacial de Averbagoes e« Seauros111de (Clausula Tranaportim Tirrestres de Mar* ••), conforme a stguiri

;v

A


k^lauSlila

s "j p h r: s 7 p: >- r' • '

i.

ZZKz^VLA especial Dr. AVKRBAgOES SIHPLIFICADAS PARA OS SEGUROSj TRANSPORTES TERRESTRES

DE

1 ■

-

i

Peia prssence Clausula, nao obscante o disposto eia contrari® u ites h . j. da Clausula 9a. das Condi^ces Gerais para os Seguf®^ i

aos em c ad a me s ^de ve r io ser entregues a Seguradora dentro doS primeiros dias uteis, seguintes ao oeriodo a que se refiram»^^

■ '■ '

panhadas de

■fe < 'ii , !' ■ I, 'I

2

-

'

R esseguros

-

»

realizados.

/

/

do Brasil, pelo prazo de

/

/

-

-

sagFE

, do Instituto .^01' com

,

vencv®^

todofi rt R PTTlbArniiac gkvonni'^n.. —.^1^ - t • ce. todofi OS embarques abrangidos pela apoli

0

n a o

231-3092 e 232-9295 ( DDD-021 )

^^FssoRrc r^^ Moreira

' Walt

X7 de Noveiubro n® 34 ~ 12® andar — RJ ~ CEP — 2001C

a

ve

M^IOKAL de SEGUROS PRIVADOS (SECRETARIA)

cumprimento da obrigaqao de averbar todos os seus ,

perda do direito de receber desta Seguradora quaisquef zaqoes por danos ocorridos ao objeto segurado, cenha ou n —

I

1 1

i

f

Augusta Linhares da Silveira XV de Novembro, n9 3M - 79 andar - RJ - CEP

--

na i

Souza Castro

^el.: 231-2395/231-1352/231-2805/231-2281 - E. 30 e 37

implica, de pleno direito, na imediata rescisao deste concf j eJ; «

-

-

Pr

232-1061

averbado o embarque. 5

-

J

Se o segurado deixar de observar o prazo de enCrega das qoes. conforme previsto no item 1, a Seguradora poderS

Ifl'

6

-

la Especial de Averbaqoes Simp1ificad as para os Seguros de

porCes

Terrestr es

de Mercadorias

ras aucomacicas desca apolice.

so

serao

concedidas

(DDD-021)

-^ORIA de LIQUIDACOES:

segurado.

Pica ainda expressamente convencionado que, pela presence

20.010

Jor Se Mallet Fonseca

o cancelam ento unilateral desta ClSusula, mediante aviso ao

Assis Figueira

Pra^a XV de Novembro, n? 3M - 129 andar - RJ - CEP - 20010

foruecer a Seguradora e ao Instituto de Resseguros verificaqao do fiei cumprimento dessa obrigaqao de

-

I

Hei>tiaal Trlndade de Sant'Anna

averbar nesCa apolice codes os embarques abrangidos

XV de Novembro, nV 3U - 12? andar - RJ - CEP - 20010

/

232-2543 ( DDD-021 )

as J

6.1 - Para as garantias facultativas desta apSlice deveri? j emicidas averbaqoes avprharrtoc que serao t _ enCregues anc es do emicidas

'

f c'

-

Raci£icam-se as demais Condiqoes Gerais e Particulares 1 i ce .

Barbosa Jobim

XV de Novembro, n9 34 - 49 andar - RJ - CEP - 20010

risco.

7

232-8863 ( DDD-021 ) de^

syis: Av

sj.

ipio Cortes Xavier Bastes

o Branco, n9 109 - 169 andar - RJ - CEP

Hi,

20054

222-8566 e 221-2056 ( DDD-021 )

ag .O^

B1.619*Paq

1

■52S^INETE:

sil OS elementos e provas que Ihe forem solicitadas P 3^

A

I

* Gisele Freitas de Souza

me sma.

3.2

Sl.'SiJ?

^el.: 221-3273 ( DDD-021 )

0 Segurado assume as obrigaqoes de: 3.1

-

XV cq. Noverabro, n9 3U - 129 andar - RJ - CEP - 20010

Os elementos a serem ob ri gat on amen t e indicadob na relaqao d® ■ barques serao aqueles constantes do niodelo aprovado cotifof®® I' em

3

relagao dos embarques

F'RTVADP?

MERCADORlAS

Transporces TerrestiTes uc ..«^i^ijuorias, iica enceadido e acor*^' que as averba^oes s imp 1 i f i cad as references aos despachos

■ 'M

r.

^!:!2£RINTENDEKTTE: '-:o

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: a zz p ?

BI.619*Pag.05*27.07.81

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DIRETOR DA DEGER;

:

'..Ic nr:=i- "j, n9 1051 - G9 andar - RJ - CEP - ?005«

Tel.;

23?-6n58

(

DDD-0?1

DiRETOf;

I '. '

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( DDI>-021 >

Tel. : 222-01S7 C DDD-OMl )

Av- Rio Sranco, n9 109 - 219. andar - 3U - CEP - 2005* Tel.:

I , : I : I, ■

-

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232-3480

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5e=s«.o .SiDL/RS;

DDD-021 )

f-IRETOR DO DETEC:

Moraes Fagundes

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1,

* Sxn^al Cihavee da OUveira

I'H

aoE Andradas, n9 11S5 - 8? andar - CEP - 90000

^

Alegre - RS

Praija X7 de Novembro, n9 34 - 79 andar - RJ - CEP -

i |;i 1'^ '

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232-70S6

?m-5Sm6 e 25-5250 ( DDD-0512 )

( DDD-021 ) DL/sr-.

CIHFPJ:- CQVJSSto DE IKPLAKTACAO DAS NORMAS DE PREVIDENCIA PgJ^

K 'I liI ' ' N I f 'I

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Tel.:

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Monur,

^ Psiilo Oliwlr^ Galmaraae

felipc Schmidt, n9 31 " 39 andar - CEP - 88000

Av. Hio Branco, n9 109 - 179 andar - RJ - CEP - 2005* I, ^ ■ I

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Tel.: 232-0201 e 222-8657 ( DDD-021 )

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■^J'ianopciis - SC Tel. : 22-^8eE ( DDD-OUB? >

"^■SSATiO

DELEGADO DA DL/BA:

Tania Harla Perronl Vita

* ^«yd£, «ee Judith Zemclla

Rua Belgica, n9 10 - 99 andar - Ed.D.Joao VI - CEP ^)alvador -

Su

^ I>om Jos^ Gaspai' n® 30 - 13® e 14® andares - CEP - 01000

BA

Paulo - SP

Tsl.f 243-2974 e 242-3790 ( DDD-071 )

231-3271 e 231-3208 ( DDD-011 )

DETXCAixj nA DL/MG:

DA SUSEP EM BRAETLIA

'Xalflsa D'Angclo Dmiininond Av. Afonso Pena, n9 732 - 89 andar - CEP - 30000 I; .1 ■

>

Osorio, n9 400 - 109 andar - conj.lOOl - CEP - 80000 Curitiba - PK

^ i:>yl«a d'Aliaeida Elox^s

- 139 andar - CEP - 50000

* Cauby Cid Carvalho

DIRETCR m DE3EG:

)

)

^y:e^50^ DE/PR;

Rio Branco, n9 109 - 139 andar - RJ - CEP - 2005*

Tel.: 2n-Sfi33

ODD-091

Dant'ar: Earreto, nP Pecife - PE "el. : ??h-h66S (

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^ Ha^^a de Lourdes Smarrito Silva

Av

Avciar

Paulo Gorr.es Velloso

DIRETO?- TP DtrgS;

'

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Silva

:iii?GADOl)A DL/PE:

:r;i. : 222-7508 ( DDI>-021 )

' I.

)

PA

'llo Braaco, lOS - 14® oadar - HJ - CEP » 20054 . ■ i I

DDD-OSi

Es_\t£quio, n9 639 - CEP - 66000

_

* Garlofi Pil^o de Castro Casado

r-.^^

'

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•:

JW- OL/'P.si.r

"r-jria Jos^ Corr^a

Av

??u-1656

de Maria Dias Virira Eerreira

^^Tor Bancario Sul - Lotc 29 - Edificio Seruradoras J

Belo f^orijwite - HQ BI.619*Paq.06

^ ndar

CEP

-

70072

^^SlLIA - DF e}

rr—r—-r—VI—

-

223-2129 e 223-1129

(

DDD-061 BI.619*Paq.07*27 07.81


instituto de Resseguros do Brasil

IRB

DTRETORIA DO IRB RECEBE A SOCIEDADE DOS IRBIARIOS

di("igido

n 1

Transcrevetnos a seguir o inteiro teor do abalxo-assinado

> Peio funcionalismo da CasS, ao Presidente e aos Diretores do IRB:

Rio de Janeiro^ 15 de julho de 1981

sinios Senhores Doutores

dd. ^ aibrecht Gt?"

ViAN!^ Nacionais

In temacionais ESTRADA

to

^^inistrativo

de

^ resseguros do brasil

Respeitaveis Senhores:

e

Os principios da liberdade^^de expressao do pensamento

da

^stdjfTolam gue as diverg^cias, que sac tamb^ parte integrante

^^incT ^

Q^nunitaria, sejam livren^te e^pressas. ?1as renogna quando ^ caros utilizac3os nao para dar voz a legitima discor -

^ das ideias e sim^a acusagoes oovardes, inesquinhas e injustas ,

"lUes

Por isso, vimos extemar-Ihes o mais ocmpleto repudio Ihes tejn movido a Diretoria do Sindicato dos Secorit^ios.

qito ^Ito

^

^

Nossa revelta e ainda maior per oonhecemos os antece

® sabermos que o ataque que Ihes e dirigido foi provocado por sdotadas na defesa dos servidores desta Casa, contra aut^ti^ ^ TTiesmo Sindicato Ihes Inpunha. Tervos esperanga de que a justiga e a dec^cia voltem

f^lsvra e os que hoje acusam sejam pastes no lugar que verdadel o banco dos reus.

^^ e

Por tudo isto, queremos desnonstrar o nosso reoonheci-

^st^l^iedade b^ ccjno afirmar-lhes que, em rrorento algum, faltaremos ^ gi'ave calvinia veiculada pelo Sindicato.

Bern duvida, esses dissabores experimentados, Infeliz vida dos hcmens publioos, engrandecem o trabalho dai"

Pdugao dificil desta Casa. Cordial e respeitosamente " ®Das de assinaturas.

BI.619*Pag.01*27.07.81


INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRA5IL ediial PR^MIO DAVID CAMPISTA FILHO .Ni*

>: ■

ft,

0 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL leva ao conhecimento dos interes-

senn! parai^alizar no decorrer deste ano,Campista mais urnFilho concurso monografTas atribui?ao do "Premie David . nodevalor de Cr$ so-

■ iK

interns^'Sda ecorrente o concursocondigoes: esta aberto a participaglo de qualquerpes obedeceraano, as seguintes a) OS trabalhos deverlo versar sobre o tema "Desburocratizagao na Srea

do

^ ^ f^esseguro".

Sues. ,

b^ deverSo ser ineditos, de cariter monogrSfico, escritos em Unguapor ®anho on^'tilografados e.respa?o dois, com urn mnnimo de 50 (c^nqUenta) folhas, taem tris vias, e apresentados sob pseudommo, e. u) seoaradamente em envelope fechado, sobrescrito com o titulo do tra «nae,g«^Pseud5nimo do concor^ente, os autores se identificarao com o nome completo e 1>1 sai

dn , d) OS oriainais deverao ser encaminhados i Assessoria de Relagoes Pu -

809° ^S^tituto de Lsseguros do Brasil - a Av. Marechal Camara, 17^ 89 andar EsT: de JaneirTRJ -- ou, nos casos casos de concorrentes domiciliados em ououEst.. 8io de Janeiro - R1 OU. nos de concorreiaes uumio I i iauus em >s neleoacias Regionais deste Instituto " =ei PoLrlocapUaisLr en^requernas Delegacias Regionais deste Recife, Instituto locali-, ° HorT'®9uintes Brasilia, Manaus, Belem, Fortaleza, Salvador Sao Paulo, Curitiba e Porto ^legre;

'^Ub

do

iV.'

e) 0 prazo para entrega das monografias encerrar-se-a no dia 20 de

°°'"''ente ano; "•

'ii.

ou-

U I lu )

"^Pte „ f) OS trabalhos serSo julgados por uma Comissao a ser designada, opor'

Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil,

%

• ■•41

tbto

de o 9) a monografia classificada em primeiro lugar serS conferido primio Cr^T'"^ 500.00o!oO; o segundo e o terceiro colocados receberao premio no va'^0.000,00 e'cr$ 50.000,00, respectivamente; Rn, h) a entrega dos primios sera feita em sessao solene, ficando o Instido Bra^l com os direitos de pubUcar, sem qualquer onus, as mono Rio de Janeiro, 27 de margo de 1981 Assessoria de Relagoes Publicas

Instituto de Resseguros do Brasil

Diario Oficial - Segio I, de 31.03.81 - pag. 6056) DT

ciO*D^r, m*97 07


Executivo, Legislative e Judiciario

Agravc nO 284 528

19 Trih - SP

CfiMr^

, '.li'/' • li

Toledo Cisar - Unanime f-URO - TRANSPORTE MARTTIMO - DESPREZO AO DE ELEigAO.

^ rno

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0::

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A

"Prevalecem as situagoes de foro derivadas das

e d do

S o g ^^0 adesivo^d^* )

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mesmo existindo foro de eleigao diferente,

em

^!sp^,p®^o>"indgao A Isto porque^ no contratoanpn;^Q que se estabeleceu, ha '.'abu 'p ^9r rv jT de ° ^o ro ri ClauSlJl;i Ho oloiran eleigao niio que Ha da nnfoQ+aHo potestade apenas aa trancnA»*4-a/4rt»»a transportadora uc I^9res5 sua aqent^ ^^ei^ao". Afora as caracterTsticas especiais de representante da nao ? f^ao7

forn ® ^oro'nn'

apenas . ^0 seu domicTlio, ha que se considerar que a agio de indem'zagao pe^ 00 contrato entra na regra da alTnea d, do art. 100, do CPC, porvao para exigir 0 seu adimplemento." apenas mandataria, a justificar o ajuizamento de agio

de

Apelagao CTvel nO 62 550 - BA

de Recursos

"''SA:

Sebastiao Reis - Unanime

D ,

■ «uv/

l\C 13

Uliaii IMtC

"-^Dade ctwt, ^iVIL - ESTACIONAMENTO PRIVATIVO - VElCULO DANIFICADO. E

'Vo

v^cuios Sir ^as

I . t,' .< u i

M

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A

"Mantendo a uhiversidade estacionamento priva®

pessoas a si vinculadas, com vigilante, torna-se de sua

„^Uas*tjPessoas ali estacionado, in eligendo ouem inrazao vigilando, o^dano sofridode por veTculo da omissao ou falta cuidado do

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fjji.

'

Apelagao CTvel n9 1 810

ri

?ada - PR

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'H!

^C)ADe ruf

Reback - Unanime

- REFUTAgAO DA INDENIZAgAO SEM IMPUGNAR 0 VALOR DA CAUSA - IRRe

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A

"Cuidando-se de agao de reparagao de danos de-

0 fato 0 depedido nao ter impugnado valoros atribuTdo a cau e^Mto dirp^ riQ ° veTculos, 0 riu refutar do autor, em 0todos seus termosT ^ ^ihri.i^? '^'sda concerne aquele." ao valor da indenizagao, porque a decisao, quanto Apelagao CTvel nP 275 928

ii ■,• .

Xoui, b1 i. '. >1

- SP P? Antonini - Uninime BI.6J9*Paq

a


SEGURO OBRIGATORIO - COBERTURA DO CONDUTOR DO VETCULO. E

M

E

T

A

r. n para proteger todos aqueles seguro obrigatorio acabou de seguro pessoal, que se envoivem com qanhando veTculoS ^^''1 res inclusive o propno motorista ou proprietSrio. No case de apanhar o dois ou mais veiculos, o art. 69 da Lei 6.194, de 1974, estatui oara cortarj hi' ■!

ri . '

nnLri 1^° anterior suscitava, que a indenizapao sera paga pela segui'S"''^! ° legislador nao exclui o condut^ Si " cobertura nh";„ a a 'pque ' seI refere este dispositi ve abrangerl lei, estabeleceu, no it'' que "a inc usive,'danoL soais causados aos proprietaries e/eu motoristas dos veicules seus benefice', te « ''ie. dependentes . Nao se pode vacilar, portanto, no asserto de que o sequro co^'i culoTaTs ? ''hp

i. ' 'mkI" f •

ibilljli]':

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nizTL^da pn° da lei "

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durdnqera,

5

i ..v,

■ w.»

m^iuaivc,

-

"lotorista e estes ou seus beneficiirios ha^rrSo de^demandat;

'^°'"P®"hia seguradora de seu proprio veiculo, segundo mandamento

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - np 28 - 13 ^

'

Qa

contran'o, o sub-rogado ter1a mais direitos que o proprio sub-roganApelacao CTvel nP 107 927

Th: - SP

■il' Oui 2 p • ^^•^POfdc. ^9ueiredo Cerqueira - Unani me

;»1 1

'iOfi

ao

"0 prazo prescricional de urn ano para que o con acione u^iuiic o u transportador tr dtibpur Lduur e t: o u mestno i!ic:>iiiu para jjofa que v^ue o u segurador i>fe;yurciuyr sub-rogado" SUD-rogadO

da

Apelagao CTvel nQ 14 873

civil - CONDENAQfiO PGR DISPOSITIVOS DIVERSOS DO PEDIDO.

Tribunal de^Justiga - RJ 6r Cama ra CTvel

E

Re^ator: Desembargador Fabiano Franco

/t1gos dn r-

CONCUBINATO - EXTINfAO - PARTILHA DE BENS OU INDENIZAQAO - DESCABIMENTO. E ;> i '<

M

E

T

.

E

T

A

alguem propoe unia agao de indenizagao e indi

de n4Ue deve ser indenizado, fundamenta o pedido fara e se aplicagao o exame dos fatos a condenagao exata dos autoriza precei-

ifnportando que o postulante tenha prefixado urn valor e a sentenga,

A

!i

- •

Sft.,

M

Concubinato per si so ouando dpsFei^

^ivid PiJblica, deordenado a constituigao de renda atraves da aquisigio de forma a propiciar ao autor o equivalente mensal 3 um

'

provada'efe?ive'rnn? provada efetiva contnbuigao °h para P^^^o sua nos aquisigao." bens_porventura adquirides, desde "

'

Deve ser ressalt.ado que essa solugao mais se impoe, Arag^ -^somente ovTtima. riu insurgir-se contra esse ponto, posto que a regra do art.

blj^j

Apelagao CTvel nQ 58 900

estabelecida em benefTcio dos autores." BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS

19 Tribunal de Algada - RJ

ANO XIII - N9 26 - 29-6 a 3-7)

4? Camara CTvel

Rela^: Juiz Renato de Lemos Maneschy - Unanime it ii'

'ml'::

RES^ONSABIuSaDe"°™° ~

' ^IPOTESE DE FALECIHENTO P" ^ E

M

E

T

A

| l < ; ' it '

fe nao riimnriu occa

If

mutuante obri god

da_quantia mutuada pStLee deoe falecimento .,.wv.uuua parra^hi para a nipocese taieciment^ ni

'

L essa obriga gao, tornou-se ele propriodo sequrador eodendo 7 em^face da ecerrencia do sinistre, a subsistLcia dlbUe e'dasnSo respect^^' Apelagao CTve! n9 36 403 - RJ

'I I

Tribunal Federal de Recursos

Ii :

iii ll

4? Turma

il

MiLqni Ministro Aldir G. Passarinho - Uninime

J''

PRESCRigBO - TRANSPORTE MARTTIMO - AgBO DO CONSIGNATSRIO CONTRA 0 TRANSPORI"'' , Bi.eigy

BI.619*Paq.03*27.07.8


Diversos I '■ I

ANALISE COMPARATIVA DE RESULTADOS !<■

(l

'

EXERCTCIO 1980

l> V

SEGURADORAS COM SEDE NO 'h

RIO GRANDE DO SUL

tr.

• 1:

^%os Publicados

BI.619*Pag.01*27.07.81


1,'-A-«

I - prEmios brutos

Classificagao pelo menor Tndice em relagao-a Primio iTquido ~ Classificacao por volume de premios arrecadados

%

% 1. Uniao

)|l|.

2.812 ,239.125,82

515 ,027.521,88 453 759.233,76

34,46 11 ,94 10,06 9,38 9,08 6,71 6,50 6,31 5,56

.B01.750,2B

100,00

2. Farroupilha

974 717.858,70

3. Santa Cruz

821

4. Novo Hamburgo 5. Sul Brasileiro 6. Previsul

7. GB-Confianga S. Maua

9. Phenix P.Alegre -

Total

233.204,09 765 ,414.899,18 740 ,656.366,37 547 243.821,94 530 ,509.718,51

1• Maua

2. Farroupilha Phenix P.Alegre 4. Uniao 5. Previsul 6.

Novo Hamburgo ;• Santa Cruz

GB-Confianga

9. Sul

Novo Hamburgo 6. Farroupilha 5.

7. Sul Brasileiro Santa Cruz

Phenix P.Alegre

^B-Confianga • Novo Hamburgo

%

441.077, 981,29 426.328, 077,65 2.214.168, 820,70 428.859, 473,68 575.411 , 655,35

687.614, 061 ,90 477.772, 962,02 437.805,940,84 240.31 3, 949,56

83,14 82,78 78,73 78,37 75,18 70,54 64,51 53,31 52,96

• Sul Brasileiro

' Phenix P.Alegre Previsul

y Santa Cruz f'arroupilha

V.

4. Santa Cruz 5. Uniao

5. Novo Hamburgo 7. Previsul 8. Sul Brasileiro

9. GB-Confianga

100.072.272,18 138.950.794,79 149.390.360,65 79.385.102,09 155.934.021 ,02 159.629.929,65 846.553.873,33

i' Uniao Maua

194.906.577,45 384.503.251 ,34

22,69 24,15 31,27 33,03

36,36 36,46 38,23 45,72 55,92

ltquidas

£ll§Hficagao pelo menor

em relagao ao Primio Liquido %

^ai-i-oupilha

Classificagao pelo menor indice em relagao a Premio Bruto 1. Maua

32,95 33,57 37.07 45,04

£l^^ficacao pelo menor Tridice em relagao ao Premio iTquido

- OESPESAS ADMINISTRATIVAS

2. Farroupilha 3. Phenix P. Alegre

27.06 31,78

136.292, 415,43 189.626, 707.87 146.966, 472,11 163.522,049,74 215.171 798,71

(Menos salvados e ressarcimentos)

Classificagao pela melhor retengao iTquida em relagao ao Premio 2. Maua 3. Uniao 4. Previsul

599.175 494,39

LTQUIDOS

(Premios. Brutos menos Premios Cedidos e RestituTdos)

GB-Confianga

11,51 14,88 27,00

IV -

PREMIOS LTQUIDOS

1.

Brasileiro

49.057, 171,80 102.320 264.86 64.906, 571,57

49.057. 171,80 102.320, 264.86 64.906, 571 ,57 146.966. 472,11 599.175. 494,39 189.626. 707.87 136.292, 415,43 215.171 , 798,71 163.522, 049,74

9,53 10,50 14.30 17.90 21.31 24,78 24.91 29,05 30,82

3

Phenix P.Alegre I' f.anta Cruz

-• Noyo Hamburgo 7* t brasileiro

ft

^ U"iao

GS-Confianga

Vl

£lgssifica(;ao pelo maior indice em relagao ao Preinio LTquido P.Alegre

3* ■' ^'^^"■f'ianga Novo Hamburgo

t* ^^nta Cruz

6' ^^evisul

Brasileiro

BI.619*Pag.02*27.

7,94 ' 11,97 12,10 12,78 14,64 15,65 16,59 16,88 17,43

DE RESERVAS TECNICAS

2* n

54.575.296,85 51.344.638,55 29.067.159,37 55.931.922,80 84.220.370,78 74.788.642,68 70.739.749,96 373.757.737,84 76.890.404,33

g' Uniao

q' ["^rroupilha • Maua

60.036.168,54 93.644.532,54 109.180.485,27 77.993.830,80 73,971.106,53 73.679.275,44 336.357.041,56 89.445.156,26 51.382.957,98

24, 98 21,23 18,97 17,81 17,25 15,42 15,19 13,00 12,05

BI.619*Pag.03*27.07.81

I)

h


fel:. R.V

/

VII

5f[^agao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

LUCRO OPERACIONAL BRUTO

Classificagao pelo melhor Tndice em relagao ao Primio BrutO

\-r

'

'ii'

^ V.' It 1,} jt I

'I'tW, W'i'^ "'-L' i' F 1 /hiI?.

l l'

1. 2.

3. Farroupilha 4. Previsul 5. Sul Brasileiro 6. Maua 7. Uniao

8. Santa Cruz 9. Phenix P.Alegre

241.457. 893,31

147.905. 326,55 234.726. 335,31 118.604. 732,11 150.969. 951,68 101.666. 217,46 497.050. 248,48 119.918. 279,96 65.532. 551,46

31,54 27,88 24,08 21,67 20,38 19,74 17,67 14,60 14,44

RISCOS DE ENGENHARIA - SP

2. 3.

4.

Uniao

Farroupilha

Novo Hamburgo Phenix P.Alegre

Santa Cruz 6. Maua 7. Sul Brasileiro 8. Previ sul 5.

9.

GB-Confianga

<1 1

Comega nesta segunda-feira, 27 de julho, em Sao Paulo, o ^"^spegao de Riscos Riscos de Engenharia, promovido pela FUNENSEG, em convinio

'-Ul^So de T

^

eira de Ciencias de Seguro.

'^pel

As aul as sao ministradas nas

do Institute de Resseguros do Brasll, cedidas a Fundagao, a Rua Ma1280 - 49 andar - Sao Paulo, de segunda a sexta-feira, no hora-

das i7 do

^1 boras.

Do curso, constam as seguintes di sciplinas: Teoria

Ge-

^Gqnrn^S' ^eguro de Riscos de Engenharia- Obras Civis , Instalagoes e MontaQ^^bra de Maquinas, Estrutura Operacional, Inspegao de Riscos,Ris

^

VIII - RESULTADO PATRIMONIAL 1.

^ :

Novo Hamburgo 6B-Confianga

'^^cos e Visitas a Riscos Industrials. BASICO - Salvador

473.321. 571.46 172.946. 250.36 166.102. 305.83 119.692. 470,95 102.363. 483.84 92.406. 518,88 74.849, 470,92 53.218. 992,28 28.173. 255,70

hi'

Salv H

Pela FH Can-f

■lo

do

candidates, terminou, no dia 15 de ju

° PerTodo de inscrigoes ao Curso Basico de Seguros, a ser rea~ convinio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privano Estado da Bahia.

As aulas comegam hoje, 27 de julho ,

^a Rua Miguel. falmnn ?Q- EdifTcio Nelson Npl^on pAriAiin A. do 7hSENAI 5ENAI, Calmon, 39Faria- Qfl 99 andar' 30m as 9h 30m. BASICO - Parana

1

% r,,

■n

^Urid

candidates inscritos, terminou no dia 10 de julho,

Es' ° PerTodo de inscrigoes ao Curso Basico de Seguros, promovido pela' de Sp ^^acionaj Nacional de Seguros., em convenio com o Sindicato das Em

\

P^^ivados e de Capitalizagao no Estado do Parana.

As aulas tim

■^isenhn!^?^elso, para o225dia- 79 3 deandar, agosto, sendo ministradas na sede do Sindicato,i das 8 as llh 15m. CORRETORES - Santa Catarina

em g. r de

Com um total de 48 candidates, encerrou-se no dia 15 de (Santa Catarina) . o prazo para inscrigoes ao Curso Para Habi-

Csf

3

ante

Seguros, promovido pela FUNENSEG. em convenio com o Co-

de Seguros. Previsto para o dia 24, o termino das inscri comegam no devido ao grande numero de candidates. As aulas aul

na sede do Comite, no horario das 19 as 22 horas. CQRRETQRES/INTERIORIZACAO - MG

.5i

^Ur^n

Em virtude da grande yj Quuc afluencia de candidatos-48-, -ru-, encerencerjulho, em Juiz de Fora e Belo Horizonte, o prazo de inscri -

20 So

HabiHtagao de Corretores de Seguros, picialmente previsto J^lbo. Promovido pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das

ho dia ^r\

^ 0

BI.619*Paq.04

^

..

dos

i »■

Privados e de Capitalizagao no Estado de Minas Gerais, o cur __ Interiorizagao, ... .zagao, cujo Projeto- de cujo oojenvo objetivo ee nauincar habilitar os os que que resT resT

^Spop^^hdes centres para o exercTcio da profissao de Corretor, regulada ^ 1d I

BI.619*Pag.01*27.07.81


it:

s 0 Projeto tern o apo1o do Sindicato de Corretores de

• •-u--V upyiu uu oi QE tOTretores guros t Capitalizagao no - Estado de -v-M. M1nas Gerais. Asriuicjdto aulas comecam no dia at7

agosto e serao rmmstradas nac; Honon^Sn.-;

I

r.'V

: I

Jri! ■ .' 'ji;

!'

'

Mfl ' ;

a.

de acidentes pessoais coletivo para apostadores

^/-ume^arn no

dependincias do Cen^^o drCo nv n L o Ooal^

da

/ Paulo Crivano */e outros/, —•" Rio de Janeiro :

se^tllfeira sexta feira- das 19 as 22 horas; sabados- das 8 as 11 horasseguintes e das 14 ashorario' 17^°

FUNENSEG/CENSI, 1978.

1 nV rurso, constam as seguintes di sci pi inas'' NnrL= a •! Matematica GeralIncendio,T""'!' do Segu"""; Nogoes de Direito, Legislagao e Organizagao Comercial; ProfissionalTeoria • Sequro portes, Automoveis, de Responsabil idade Civil e DPVAT de ViL Individual ''

*/e outros/^colaboradores: Ruy Sergio Simao, N^bia Maria

m Grupo e Acidentes Pessoais. de Riscos e Ramos D versol rScn ca Profissional. Palestras: RelagSes Publicas e RelacoefHumanas SeLros Aerofl' ticos 6 Cascos; Seguro Rural; Seguro de Lucros Cessantes Sequro drRiscos '

a'p? ?issi'o

Habitacionais; Pr v d1 a'pr d e

Ik f.

Adao Geraldo de Oliveira,. Sergio Hoffman. 0

^EGURo de vida / Celso de Souza Figueiredo */e outros/. — Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1978.

54

*/

q' e outros/ colaboradores: Edna de Angelo, Gilberto de .Hveira Tebaldi. Maria Fatima da Costa Machado, Sebas-

sSrgio Galvao.

"OFF-SHORE" - Cancelamftnto 1^ '

j- para o segundo. semestre ^ Curso Portuarias orog'^^ >f' do deste deano,"Off-Shore" nio poderSe/ou ser Obras min strLo rcancela^,

-£ -nal. d^r:?i:;?2°des"dr"^ej:. Luconsult do Brasil, a qual , atravSs de conve^ircom rpSNENSEf "s?aria^.', r^-gada da execugao do curso. Tio logo quanto possTvel urn curso df to deve-sia Sn Pnroy'^-amon/-a

am -t-Av,..-,-

^ E_

,

sera irserido na programagSo da FUNENSEG.

m i lu i Lf dUU .

'

U

°

°

^ti'igat6rio de danos pessoais causado por velculos ■°ssa.^. Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1978. 1+2 f.

_"Omotores de via terrestres = D.P.V.A.T, / A Va O'Divyer

*/p

colaboradores: Leonora Cesar Milesi, Paulo

'^racio da Costa, Silvia Regina Ramos Gongalves.

<1 <'

intercAmbi o if

0 Diretor-Adjunto da Empresa Mogambicana de Seguro^' tJ RepGblica Popular de Mogambique, Sr. Luiz PernLdo Teix^t^^NevL este^ ;,i' mes, em visita a Pundagao Escola National de Seguros. Na oportunidade

rural / Elieval de Faria Vicente */e outros/. — Rio Janeiro ; FUtlENSEG/CENSI, 1978. 53 f.

sor'^rn^rnn^°l° Secretario-Geral da PundagSo! Sra. Margarida clvatcanti % ^ por objetivo o intercambio cultural entre as duas instituicoes-

^ fie Silva, Maria Lucia Pereira, Tania Sabiano Ribeiro,

RmnToii^

'• h I'l -*

f i jT7

ft i

- .y^

^ J

considerada a hipotese de virem estudar na FUNENSEG como estaaiar-ins

rios da Empresa Mogambicana. Anteriormente oor d.5io re.«eu ..terlal dld.Mco dtlllS"; Sis °

Avarias e, tambern, sobre seguros Transportes. ii'il ' i■ I' t ♦/

\ a V rSlsi''

paratorio de Comi

B I B L I 0 T E C'A

1 •

/ / ft 'I • /.:;m /Si,'

I' l

a

?

colaboradores: Helena Maria Bocater, Ilza Mar

f.

—a ^J^^oras. Tecnico public!^S^\^^:?^e^mS^^^ de Seguros para Pormagao de Assistentes de Seguros - CAS.Jbaixo, RESPONSABILIDADE civil / Ronaldo da Silva Freire */e ou troB/. — Rio de Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1978. 1+^ f.

'• ■ ii ' ijl| »

*i e Maria outros/ colaboradores: JosS Martins de Arafijo, C6 Leite Quaresma, Janete Neri de Souza, Osval-

do Lexva.

'

n BI.619*Paq.02*27

BI.619*Pag.03*27.Q7.fil


'f" HWIIIU 'I-

L

' 111. ■v:' . - 4,

INCEND;0S em 6UPERMERCAD0S

>!r;i

ENG?. JOSE CESAR CAIAFA JUNIOR

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA ITAO SEGURADORA S/A,

lyi

PARTE I

iMlCi

•J,

PORQUE OS SUPERMERCADOS PEGAM FOGG?

""'■5

P^i-gunta qu.i servo de titulo a

" D ..

li

estudo,

impiico r,e

onaliss

dns

\sta e,

■ • I

0

^Icg nai, II

- .

Poav; SGr div'Iriiao Grr^ trcG fosG;.:

"-Q ■^1

D^

^e,o

"

'TPn.

^■"itGnde-sa ccmo sGndo g cgjcg irnodiatG,, --■ -w

^Qb:•r(a

-'Sq idcrstlficsr ecscs evcr'.os

0"

'V fi

""

condigS^G existentes, 6 caps" do rior orige;- so Jncandlo.

3 f-

■'*

o ev-i-fi-.D quG, Gtu

dG'^nrGv :r

D Prir.-.eirq r,icmentc do ri nrs-'-idm pro'Ti;"-'

• -•

Dentro i-orid"; i^oi

-it-j. 6 0 ^nr.l-anre

'

B1.619*PaQ.01*27.07.ft1


jj

era que cteixa de haver ep-anaa ccndiqoes, par-i dar lugar e u-a foiyr.n dcf^ini.da cDnbustao.-

Comaras frigorifictiS; a dssossa, g ^adariG, as sales ras

c impDrtaj")te, ■ neste caso, indicar cm que matcriais se da cssa

' ® cQ2inha a a sa'.a das ccmpressarec.

t-'Epandencias ccTTinlomonteres" sac; " ®^~"itQriDs

taiugao. •

"Propagageo" e todc o desenvoivimento da insendlD apos a sut?, Instalaqao, e \ }i

i i 1

fl"Jr I' t M

do sao deteminadas sues dlmenscss principals -e sua area cl-: ;.brangcncia. ta fQSQ, sao estudadas as razoes da propagagao do incendio, isto g,

o5

quoi^

fstores que coiaPoram com o desenvolvimGntc do incendio.

do

f^ara molhor ccmprccnsao das tres fases, ccnSideremos o seguinte oxemplo:

Una instalacao oletrica mal dirpensioPGda o axigida ecima

rcsultuido no suparequscirr-anto aos condutor^s.

da

"

de

k.

I

supanTfjrcLdrj

Aoos alqum

proprio forro entra cm csmbu-stac, Icv/cndo o incendio ao trevcjamonto

-iqp^P -•

;

■ <-Li<

r;l

.

I QQ

Responsuvci pola cclcssu:

'iq-ij do inc.enc.do.

^

Listi-'dondo—sc s ifjcT sdi..uTentG cede

utc

, ".nvmipnt^rront-p, pose-.'-e cbogcr n unia ideia maic rolldeporem fccc.

- uso improprio d-j euuiprmonto clctr:'. co

i j'

^

do Su"Oj'^.r-rcsdo tcm imc restocta prapr^a para a cclcseo,

^

scbro oie c es mGrcadorlus ciepoaitcdcs ab:imo. ''V:

^ deec-enso

sue capod

Este fcto gsra o aqueci 0C^

e ccmbusteo do materiel leolantc situada sobre o forro,

!

praparagao de verdu

i; M

Wateriol em quo so ir-steia:

^^RI/i,v.Errr[? Qvy_-

- isolemento clndr:on !

''. <1

Per "loja propriementa dita"

Razoes da propagapc.o:

cnten

•r

I'

- descoberta cemorGda [principal)

dp-5G como sendo e area do

vendas

- USD de rnaterieis combustivGis na cTtruturQ e no acnbarentD

colocadQ ao ocosso do publico.

in

- presenga de grandc quantiaade do metoriais combust'vcio

,cluem-sQ posts concolto todcs

qs

pontos de vondns situqdos dentro da

iojG; ninria cug explorados pcm

b, 0 supermercado

rsiros cu Irsnlizados

ter

extcrncmontQ

Um supermcrcedo a conecsto basicGme^tc jo: aos cnivas.

- a loja propriamGntrj qlta •

.r*

r\

- o dapcsito da InJ';-.

t.S

i'J

- depondencias con.pjc.ror,tores

Por 'loja propriamentri r'iva" p.-.tcna^--e cotd aando a acesso do publico.

dr; vandos

Inclusrr-se nor,to rtncGitc todos c-:: qc;-itos de

i ^ t

dos dtiHtr-Q da loiGt. ais-.da que expio:-. dc - pur t.ercel"ns o.: JoraliCQdos 11 n: ,1 ■

I': ■; ! ;

rerpcnsaveis pole t:

^ ~.

• GO

do incendio

ioj;: sao:

■JOGG al6tricc os

Vti

QS circunst^cias em quo c elctrinidBdc pcdc scr apontadc

mente eos caixas. 1

"^aosAo

0 deposito da Idjcl" eigiobe n arse rid estocagefn ric me-cdrioriar., de c-nC"''

BI.619*Paq.02*27.07j3'

BI.6]9*Pa9,03*27.07.81

co


^•2.-MATEfilAIS EM QUE EE INSTALA

iv.o elsmento coijsador de um ince.ndic,' GS mais CD,Guns ltd: - Bupsraq-^ocirr^^PtG dos ccridutorf;3 ei:;

Oa principals matsriois sm qua o fogo ss i.nstala e.m uma loja sSo;

-ns i,a].apoaG msD "'D.niGnGicnaGas

- isDleraento sletrico

- produqeo tio fcgulhas por curto-Gir-- Gitc e.Ti r.nscalticDJG improvisadai- projegao ciB matsr:.al incairiGGcanta.

" SI , I-'' I M'

Gsvido n DobrGGcrr;aE giti

instala?^^

r>cm protecao

t I ►LI

'

i,Vvlr!j ^,,i : uf'i [il .

eciOoGo

",!!• , 3 ;)

acoi-c3

., qunntidode dc

pa-nontos siotricoo de uras la jo {balcSoc fricd''^'

ricoo, frocausiras, luminSraos, ragiatrcdord= '

° isola;„Qnto eldtrico sa torna ponto de instalafSo do incSndio, qjando o mcnto

t

• • ' ranqmitindo-c ao isolarnentq.

V':iport3G, pr-ocGSGQ-so a combustao do material isolante.

=tc.) G a -aalidariG dna roarbctivas inotald^^P^

Eegg situccao c particulamentG comum em . TqJqc-

(p.-iiPuti Da- GparGntn ! -■Gbdim.r'-G.j.GnEda,

que.PcfrQrcm empliacao de cuas instQlagoes corn conaequente incrernsnto na demanda de energia scm c necrbadrio redimensionajriento da rede.

0 cigorro Doda Qtoa-^

. .. cu indiGp.cnGntD fr^alwoj. a:, fornias nialD cct~g:is de risco dLd :

f—'c-.

• cigor-rc uc:?sc r.u --no cq l-.

_

Eni dfn r-p

ine *^toc ' -.m-.D.a -.taDr.jirJar-

Ccjm

,1 :ipt..'/r;GC

- resto de clgcii-ro (gjainfcaJ o'-r

on^bai,

•- n

V-

or e

^1' ■: ;

I-

t^mbalaqeriD de mma facil- combustac (plastico, papal 2Qq

C-ndc.' c: :viD prnitem qce: .:c 'umc no interior

-uper.rc—,adoa, e ricco reprccertado 6

d r3 s t,...

(i I

3 nulD,

cxistem pc'^;,oat quo dssccnhucrm

* J *

impacto ou

'^f^teriais quo podem sorvir de apoio para a inatalaqdo dp in P^-^-ttculamente suscGptiveia de ae tornarcni Dcjeto da implan

esnsi^'^'' ,

nente m'.T.cr cc cue ncc dumals locaic, pn^rm A. I

.

'•^^uorc.T, externamente,' aendo mala propensao a rccebercm a

Hq-v

ri'

todo--

em difcrentes mcatoriaia (parel, madeira, metal, plastico, ere "i

Qq -»

f^ogo (refrigerantea, spbonsten, ferraraentan, etc.], ate outrcs—

^iVGl aPinicjaPc pelaa chamas (papdis, ceras, alcool, etc.) ~ se^

» '

''

--PGd-iTiorcado podem ser anqcntrados desde materxaia Qbsolutamsnte

'■ brnaa olj-' in cro riiul

Apas algum tempo, com o desprGndi

fngnto pp ,

D'a; otc. ") .

- ;

" ~

fidutor por elQ rovostido passa por um porlodo de exigencia aim do sua ■^P^didado. f.iessa circunstSncia, o cpndutor sxperinenta urn supereou-ci

A i.T.portancia da eletricidcuH coma agente ,

' 'r'

^'^balagens ccmbustivais

^'OriGio Gc ambaicgcps combuativoia cncontradas. nas'aeruintes

br

'b>d

imoc

..aia qj r-,n cq xmportam ccm olac. Alem destaa, poc'en ;,r iJUDO., ser sQr rlt-r'.'Tclta..a, >..aa.qrv, r e' . >:

naunnr de importmcia

Jijgto ^

cnxxas de areia para tocca dc cigai'ro

bocaic para toste dc l^ipadaa u rr.-

rlQ, porem quo nt.q dsu-m cer detpr- zaoc - ugao proppsitcl de olomer-.n^

^-1

- acidenL.es priLv/ocadau oor :.'er.soc-t •" ">cev/'tedeq

bri)

buific^c no demonstreqac (cafe, aucos, ctc.l

'^dlxa.c rogiatrodcras ccbrc o pise bpr

^bdonrj'-

1

u.u^rGLtDG entra ec pretoieiras

0 pcder dc cpoio qua uma cmbalGgc?fn pcdc prcr.tcir'

Qo fogo dcpun(Je do sou contcudo.

Lima cmbpilaqom

cornt.usiivt;l csntendo produtc ox tin tor (uoterqeo-,

0) ^ BI.619*Pag.04*27.0l>^ I

j IIKMIII III.LlHy^piumy,,! I

II.I ,,| ly

t.c nt rGcipK';ntr! plnntice, por cxcmplo") , BI.619*Pag.05*27.07.81

nao


tr_b.,G i.otn o fcgo; embalagem coriibur,ti.yGi con !'

QuontidQdes considcraveis cie artigoE afins, tcnbGr- combL'stiveiG

tsndo prcduto inicLo (talher en, caixe .da pape lao, por examplo) , preeta un, apoio regular; emba

I'

A ccricentragao de artigos conbsstiv/Gis 6 proporcional ao porta da loja.

lagem cOTbustivBl coatondo produto cmbustlvel (papal higienico era Eaca Dla"=-^irn r,

cimentOG nao ha granrie divsrsificsyao do mercario

ml

por

Em pGcusnos Gstebc.G-

rias, rG5tringindo-5B ao Gskssncial.

QxemploJ

^oniji.ciGi^flvEIm5n'^"G

Outj''Qrr f »,+.

~

.

/s

-W

' azoreo quo podcm contribuir para .a propugogao do incendio sao:

CLJtros pontcE possiveis pare a instq'^nrnn ho

-acQo do urn incGndio em uma lojci sao:

QU

- material as propaganda conbustivs]

^ -^tJnciQ do sGpurngoQG intGmns* incombuativGis

■^'-iiura na dGscoborta do fogu orn lojae dcm vigia noturno

- raatarlal carabustfvel CEpeihedo enPrp p frro falso

0 rc

DA LOJA 1:3. TO ITJE SE PfiOP^-GA li]

0"dQp6sito da loja"englDba a area -

0 princlPpl^ncopcnEavel pelp propegagSo de -p. ^ parraarcPdo e a^presengp de crande ouantidade de ra eterial crmbusHvel e

de astocage5ni do .riGrcadorios,

em

bfllGgons, as cilmriras frigorificas , a dssossa, a padaria, es solas

sua conesntrocao. I'I ' I

de

de

preparagao dc verduras, a cozinha e

Doe artinoE vondieos o.ra cuperraorcados, rnuitos e5o facilraente corabustivoi®'

a sala dos corr,prGSsorGs.

podendo-ss ssc-tacrir sntre elos:

- tocidos

cortinas, roupas, otc. ]

ECLOSAC Os

[papei, algodao, absorventas, otc. )

)& r!

''i 1 - 'ifl jI i'• 1. 'H ( > u'

I ' , ■ '!■ ! .

in

-materip; ao lirapoba (carp, iicpol, eor,antes, etc.) - tnaterlol escolar (cdriernos. lupi-,. livros, etc.) moveis (sofas, caraas, mesas, etc. )

' • . : i; i ;

^

I

' ]■

bora npc .sejara corapusti'veis, estSo proteniriaS

f.

.MfJa- - ..

1

7

ill ?

i;

i '

MoOiiTf ,

VGl Gxi.-tir:

Dara rr'-*-

"

./^

' "

vkcfthi

r^nri. irr- - ..imiarns, ^ ■ ocJutG. tambsm combustivsir,

ma

srd^''

^

artigos camhuntivois colocados prnximcs c lompados incan-

^^nto de conrlutorGS en instalacoGS nal dirrim'n.sionaclas

btj

- curto-circulto per rcnoimento de condutores dnvido a

erros

^ d de mercedorias

- uma nuimtldaaa ratoivel dpsse prpduto Quont, douS':- ro?.Or'vsi::

P Glet ricidadG s o risco ti e maicr parigo, podendo cots se

"^i-'Grras formas, scnria as mois cc3n)uns:

a i

.•

urtleo cornbuscival cue e.v.ista

Qqui

^51;

tlc-'tx

^ crx.buot.vPl e I,ran imposnpac tbcnica da din^ni'^

do supGrrnsrcD-'o

^^-P^ntfxnGa

y

por eobalagens francwiento crabustfvein. A conccntracao (3o natcri;^'* rrr-'h, if-* ■

Gldtrica:

'^oto mocanlco e fagulhas

ozzo (guardanacps, copes, casudss, etc. )

•'

r-osponsiveis pela eclosao dp, incSndio em ura dspositc sao; Bart-o

Para efoito do ri.sco ha de se consldorar aiP uraa guontidade apreciavel da raarcadorips quS- 0$ >

Pbir

'^'aterial incandasccntG davido a sobracar-nas em instalnpoes -

^ Bn, ^egulhao por curto-circuito em inGtQia.:""'''s arradof. o.j irrpro-


rrmmM

I !I

m

m

visada!

dectas,

TombofTi neste casn

n '

can

-f^Porrancia da Glst-'icidstf =. ac.„„

porrc-^ c.dr citadas ouurLi .: r,-

r.i ^■r o'jzon'-jo

(MiO;

cmlrfrug,.,. .toJ

•tc,•""""" "• icproviaoda, (..u,ti,„, r,ubd.;r.on.ianada, otp.]. ^

j -

'•

^

VGl pela cclosQo da um incGndio sao:

r, ^

A

P°'^s ser apontaclo como resf*'^^'

■' '

I'-r.. .--:. ie gerrG'ac

.

'j".

:r.5rc-.a nm

iurGricic c-m qub c lb;.

CQpocito ;:ac ;

• iccP

"lomcnto ■■.o:r^co ''^:ec;on3 uctiMe," varies

- clgarro aceso na ^ac de u-n ruaianta dcscuidado

*-2pu;.,ltD do rcciojos B refugos

- cigarro aceso abondonado tGrnpararianrGnte

fnorriMjopi-as can c.nbalagenE aDmPUEr.:.»/e.£ A r-

'^Cfnbuctao pg ipoia'nc'nto eletnco '-tg jlg: imaTier.lc relac: onade cam c

- brasa que se desprenda do cigarro

Qcina ce

capacidadc de rccpoci.-.

nr^

No caso cc aeposito, esta 5lvu£i:;.uO e ccmurr.

)t

NormalmontD 6 proibido fumer no dep6sitD,

ii\i V

nem ccmpre acts regra 6 obedocida, dondo

^,1

cj

do r''oipnctxvo concji'i"- .■ c:uc cg de cm ^dTicdcs c: "t cue osoe c

- recto de cigarro [guimbe) atirado fora a

j_;.: -j:.

'2. MAff

- fosforo mal apagedq

< I

po

i3mbn

- cigar-ro aceso otirado fora .r !

rerraij-ao ooo

,

iic rt.r ' :

principal

As situogoca rnais ccjnuna ex nue n /--in—

-'C-c secennaria,

:ooi:idaragao:

...

i

iinr:

fnojioioc:,

. ■"

I 'i

x

a grancJ- perigo do incendlo.

te sta fonno,

aar da proibir^So oxprsaaa,

aituapSan

ouen

do ce Qc;Ti-:-r;te c crnaoca dc cncrpia, , cem o ccrrcc

pondenPG r':dimenr-.:.onamer;tc doc •^ccos que,

rCl

3P?

ne

maicriu cg'.: -.'GZGc, tern sue -dbecta;;sri err ccmuri-

:a9dD can .. dcp6:.ioo

K

ocorren com frequoncio ra^^ooval. •

L'Moaiaqc-ic, aoos a reoiradt: .:r.c moi-cGCiDidoC. . -cc cao leveua;

i •

A principal fonts do noLjerin-'nf-r,

" ■

DHJCcir-iunto necnnico e fagulhac rao or conp. __ roEponcavais I^IO pelo r^ofm* nr-nr>4--, das / ra.,naTORto camaras n bolcSas rr;.aor{ficos, ra Gx manor escala, ecte n^-ohin--,

^

oGcocupadac no Di'opr-o dopcaii-o, ■-:r',...arvtx e^, ■-->

r.fi---

,

cao encominhadac a a~-" . do vendac.

'

P-abu -.a .amr,--. pp^ pa apraPDntor para oa ^ 10^!?

I

doroc do carga.

^onvGc dn cuac caraocc-^ da ciTO

A combuctao Gxpontanea 6 provorori-i P ovocada

civel G.-n contato cd:. r, atnocfora.

"i.<

I I <\

problema cao;

pc

rv ^ dotcrioragao d: , nlonPnto f-nnt.'f^^ par

^

I • -i .i ,

— cementes olcoginocas

biqt 4.

u.

,

a ; Lna-. de^xac

, ca- dc prir,c.-air. ruro

' X' a 1 u—

- TK"''.'''' —

orbalagdns o,ac:- par^gcoa- soo.

para .irCigoc frageia, Cw ' oatrriai

combur-tao \oapol

' qpoTa do mad -ira, etc. ; po: o -jrotocno aa mercaccria ■^od para o racoorimGnto de nic ::.s P 'Qsticcu

~ lixQ

e cj algodao

-Q papeji.

" oli'nontos pcrocivcis

''k

r.

iq

rccp':.icavois

rx^a-

kO

Nq mainrcd or-O vczeCf epoc c rrtiradn dec r'orca

BI.619*Pa9.08*27.QZ>^

BI.619*Pag.09*27.07.81


2.3, PORQUE IS PnOPlsGA

iy

donas, estas e^.taalagons sSo ralagadtus a condi -

'I

?ao do lixo ou dOB^sito do Uxo, tornasdo-oD re

Incendios em depositos sso difissis

ceptoros do todo a sorto do ccioas disponsp^eis. inclusivo oigarros, f6sforos, artigos deterioro- "

ds controlar urna vez ous ponto de apcir,.

conslsri,—'

f.l0r/no pocuenos in

cendios podem causer denos substan

dor,, Qtc..

■ciais par causa dos valorcs das mer

Os roriduos c rcfurros da Dron»-in 1 nr. muitas m, -i prop.ia .ojn, vbzgs sao mantidos dcntro do

CQdorias em risso e sua auscetibili

dopisito aoe a ooa rotirada definxciva, pndondo ja trader no see bo^

dodo aos rianos ceosados por

fodo do incandio ou recobS-lo no- praprio depasito. ;,rtigoG deteriorados,

e

cioarros e fasforos, antre outros, s5o ccr.ponsntcs inveriavois de quaoe ^2

M'

0'

principal.

dos OS lixos, onde taxiban, podom sor oncontrados outros matcriais combusti-

furr.apa

anua.

pcnceveis pele propagspro do incencio no depesi to .sao:

ra c.o ririnCi3 ruanticadp de m-.iteriaL combustivel ••

r-jQ

veis.

'-n--. ■^.v;r<b-"its uO ,- ..b .■imas

'•-f^'Orad riQ uessobnrta do sinistrc

TanbEs, aqui, as raercadorios e suas ombalagens embustluois estio sujeita^ o so tomare., pontos do InstalocSo ca incSndio.

As situ.3r,5ps ds ma.ior P2

Na pratica. a sue ocorrc

e

um.s

ccmpinaci s

do

rigo sao; prjrpiro fetor corr on dos doi r (,)

- proximas do luninarias

1^^^

- sobrc fiagSo clGtrica aporontG

"

encortredos no deposito sao cs mesmcs exoss+o:-: 2^ I f^ pi

^

-'Uicr quontic^uCvS,

~ orn loccir inacossivais

;O.L>rr( cln.'3£i7?3 .

hcd cncGnt-

—->

- proximas do ccnprGssorsr ou tronsfon-^iadores g refugos

ri>

- em local do incidaricia do raios solares refrcit-ndob

t

- proxirnas da j-pcrtoFi d^- Gvdoi pr.-i-sit-Oi ^D5, SGiiitoriDr, ^ • wuj L,.

S'flbai

It.

vontiarior, stc.

QQCn;

r.4-

Gcvae

"'^'Qtus co.^Lustivois de dutir dc or condioionndo

- junto de rorpirodcuros extomos culq 0(2

L/ma -j_ ^uapac comum p a dicporicao das mercGciO

'1 ' '

riar polos funcionoi-ios, de modo a formar

Para:

tci-

dQs Prc-nd,iiT;G(-j^Q

to

v're::iente das mercadorias do deposi^^'

VOlg

fi..'r, .ucB

Qtn,osf criser; jJv/creaG

bar,

^^"S'so -■

-tore-'nae-i 'rrrcador a3s ' '^^'Pcdo di. -' 'tcresse em tornur a exposipr.o -.icL'elr.'.'ntc apriJU:; .c;t ,

Qtc.. Estrj pcrigo crerce a medida que os sitos so tur-n,2;Ti ncjlores e mais desorganieados•

'■Por,-;• Cr-

Outros pontos possiveis H"! parau aq ino^a...o. ^ao do h incGndic ■ sao;

lU

'*-'Q PQscrdonadn de mercadoria

Qr,-

(cornesti^'Dis s bebidas), lor. fumar, dascrsnsar '

V .

'

Oi-

GOGS inacossiveis a primeire virta, onds

usuf ruir

do combatQ as cramas a dcvida h diverse; fator-es, .h;ivendr,

Ode

an.-Q

- OT.balagGns novas para scrcrr, usadaa poJa lo.ja

pQ;i^

- Gstontos combustivsis

Pp."

■>

oe;

' SI

=iui-.os Of,so-;,

.e fei';-;. dasc.ibad.

elture n f^r.iuena f:r,;-.riD-^ ! r.Ela:'e

en;

e.x: rtxos

c:^: : .

Poi

npac cu slTplGsn'ur-.te (•era ' '•'.eer '^OJc shao.

P^lr. . .n. , - ■ ' .x^ac r r.iicr.neaos '

travejamc:nto do toli^ario

-

-

neu. '.ga. .e

u

: ,m

.•"•nnn

QQ

rre, ,aoo

a\

BI.619*Paq.10*27.0^ I!.I.

1'

BI.619*Pag.11*27.07.81


do dep63ifco. o:. outros oor intorasoeo inescrupoXooos d:: run-c.ari03. 03 probiemas que oEta situaoac ccarrota sqq: - dificuldado oe acesso eo foco cs incendio

- Dbstruqao dos squipaTisntDS do protcqao

V 'i f ::

- bloqusio dc vias dB Bscaps '1

- domora na dstenpao do incendip

j I

- dificuldade no uso da cquipcnErtos b. Grande despr-ndimsnto do romaoQ ■V.

0 c'e a pre n diiT

ds

i

' ■ .

ma dQ plcsbico, borracbo e outror. iTiareriai -

descobertos a noita,

(/'

pra\/BniGnl:e2 da

^ ^ podom tambcn sQr Icmbrados para explicar a propagapao . ^nciio ^o-na a ar^mosfera insupd^-' ^ ^ ^^bositoG, dentro cles dastacafn-sB:

vox e a visibiiXdadB nula, i..pad.ndo a aoroxiPacr^ .-4, i

^

CO oTna Gquipe d3

'f'^rcadarias pcrigoaas (fosforo, cera, borracha, aicool,

®tc .)

bate . ■'il

c. CondiqoQs atmcofaripas adveroas

j

Ji. ^

A:i condiccco axposfsrican podo.T infulr Ut] jnoord^o n- , .- -o "

I /

-

de

OGn/i"

Par oqoGS intcrnaa incombustiv/eis

mcp-ca-Jorics sobrc op Blamentop da cstruti^re do talhado

•-t-^ioivananrG na vciociade

prcpsgucaa do incandin.

do

.

^

propiagufj v'iolc'itamcrit^d T

''

-o. .c,.po n-r-- -••_..;u_vGr uma area maior e funir ad crtJ pd bilidadGs do ccn^rn^<r. r-, —. ^ ' inibir • • -ro.., po... aos ..cnos .oxpericntor. -P't: do sxiqir no^os

SG disponhon a ccTrbate— vor

n~

~ , , la .oraa a'cmosfGricoP a pP-^

Sao:

i'

- GxistGncia da corrGntes de or s-Dfcronc:aia

If.

- grau de umidade do ar

A damora na dGscooarta e G"'p~'-Gntn p.

-

< para c

incendio,

g^cgoso do

auaX^d

□rin'"-"' '-'~i*-cu-.4--s

. =. quonrto e.e 30. da cm local cr:do cxista ora.ncid -

-idadn do mcteria . -x,r,qodtivel pope, nc^tn ca-

r". cGCLJGna demoro

p.,C3CJ^

■-^'^bate por rncioi oroprios, scndo

''$

-tdi C3ou,

ra datorminor a imoosaici j - rin-^n w-. ^ sario recorrer a Gnwi'--rt- .1^,

-

P

. a

rn.o,ir.,,pnais.

Alpuna ,^ps fator-cp q..G

o4.

aicnam Dcoa di:mu:-a sSo:

inccndico nuo nrinoipirpn c'nr-'- PiJUCQ r■ ^ ^ vipivcis inr.cndio.o que inr-Tornnrjm a noita

falta de con:--.}cl-r_ntc do r'-iinljnp^ r -.moaiw ,„jj.Ge runcicnurica

"SI

ddtodc dos granoos Ir.o'odics moatra q^o

.' ill r'

^'iniutroj oci odon-,

aror

auG Drocop-:i:-nto.

N'aie da mntadn dnntos

1 5' '!■ mc-

AO

BI.619*Paq.12*27. ' •.«•

wi.iW'

'

i9*Pig. ^3*2^7_g2


Imprensa

Jornal do Commercio

Inarc que ^ tirar acidente ■'I

de trdnsito do Direito Civil

,1.5. '( ' I vi 'r'

Uilz MditdOiioa

'■ [Mi

Os cstudlosos contlnuam quetaian*

as pestanas. no eJD.x>eniio de fabricarem novats teortas para os acidentes de translto e para a repara^ao dos dapessoals que eles causam.

Mais usna tese. por exemplo. 6 a da cria^io do inarc (institute Nacional dos Riscos de Clrculaq&o). proposta ao

-i

},• Forum Naclonal de DebatlJs )urldicoa (reallzado pelo tClube dos Adyo|«dos do Dlstrlto Federal). Trata-se; b toarc, de autarqula Ideallzada aobrc dola suportes; urn iuridlco. outre ope'^onal

O autor da tese e-ntende que as tec-

> : i'

{ilcafi do direito prlvado tomarwu-se to^equadas para o tratamento dos ^ideates de tr&nsito- Pofs o direito ciJLV T obstante seus avan^os dou'■'martos, desde a culpa aquUiana ato

mii

5 teoria do rlsco — alnda conserva

iii 1"

ai^Magem J& agora Imprdprla para a HUestAo. Bssa abordagem ^tua a resPOQsabllidade pelo acidente (e pelo da-

J/O) no piano Individual, quando o cor^ e transterl-la para o piano social. palavras. essa I a teoria de

> '.7 ' ■' I'

percalQOs dai resultantes.

Mas

nao

a Inlezlr e

necessarlamente

isso

post-ular que a compulsao ooletlva para

0 transporte motorlzado de confl^raffio social ao rlsco de acidente (e k re^

para^ do dano respecttvoTi ETttpOs-

sivel aceltar como dessa indole. por exemplo. o «eventov (tao comum) em

que esteja envoMdo o motorista fanprudente, negUgente ou incapaa. cujo desempenho na diffe?ao do velculo tenha claramente dado origem ao acldeite. A114S. coatradi»endo-se na sua

tese. o prdprlo autor da Id^la de crla-

5ao do Inarc a este, confere. em tala ca

ses. direito regresslvo contra o autor do dano — e com Isso d4 uma gulnada

de 180 graus. retomado ao direito prl.

vado e a teoria da responsablllda^ in

dividual. Nessa mesma contradl^ se

repete a tese. quando atribul A vltima

do acidente o direito de processar o au

tor do dano. para deste obter repara-

^ao adequada se .a lndeniaa?ao paga peio Inarc for suflciente.

A culpa ou falha do motorista nao

as modemas condlqoes do translto "toinoblllstlco, geradas por complex^ ^.^tensa trama de fatorea detain ao oco de acidente "wa personalldade

e realmente o foco iinlco das causas de

^tbrangente; a clvill2a«j5o Indusda a sociedade. caben^ a ela (e nao

da responsabllldade (como a teoria do rlsco social) e construlr sobre a flc<fao Jurldlca de que os acldentes de translto nao prov^m nunca de outras causas. mas sempre de uma so. Analitica e teorlcamente pode ser uma cSmoda poslcSo doutrlnarla, que dlspensa o esforco e 0 trabalho de desllndar a complexa trama de causas e de relagoes jaridicas Inerentes a probleim&tlca dos acl

^ ^rta, setn vlnculo com os Indlvlduos "^e casualmente envolvldos. Esse rls^ serla produto de entldade malor e

m

stual motortsa^&o da soeJedadeu faaeDdo-a aoeitar e absorver os problema« e

e urbana. Em suma, um rlsco de

.

indlvlduo) responder pelos danos

^^rentee.

i„ ,^om tal fundamento doutrln6ino e 0 Weallzador do Inarc propoe

a repara^fio do acidente de tr&nsl0 campo do direito prlvado dft^v transferindo-se para a esfera jv direito publico (administrative)tnanelra. a indeniza^ao do dano

acldentes de translto. Ha outros locos, aglndo iscladamente ou cm conjunto e.

por vezes, ate exclulndo de

qualquer

nartlclpacao aquele que dlrlge o vel culo Dlante desse espectro de fatores. construlr sobre eles uma teoria univoca

dentes de litAnstt#* O outre supoi'te da tese que propoe

de fendmeno estudado, Ignorando

a tmplanta^ do Inarc serla de ordem operaclonal- O Inarc, ooano ideaUzado n^o autor. suplantarla o atual sistema de seguro obrigatdrlo. a cargo das seuuradoras prlvad^s Por que? Segundo o proprlo autor. pelas se-

®d tlvessesn Importftncia) 'O automdvei, por ser reaUnente de **raordlnArta utilldade. induzlu ^

1) i«para?io pronta e raplda d<< dano. em quaktuer parte do terrltbrto naclonal. por ser dlspensada a apura-

^^®"tulrla dnus e fun^ao do EJstado

Vo ^ doutrina do rlsco social nao e no®' dome tantas outras. peca pela ataipUflcafao da realldade,

e generallza determinado as-

na^^d^la (oomo «« n^o exlstlssem ou

Mtates raises;

x

^

BI.619*Pag.01*27.07.81 'PTT*'.

•"T;

N,


a m&.s nova associada do Institute Bra-

sUeiro de 1 :-rcado de Capitals. Como membro de .m Institute que deseDvolva

?ao de culpa;

ativu.a^ ni i ereas do enslno e da pea^

2) reparti^a^ mals equit£tivu do

nscD entre os automoblJlst^^. atravciv

qulsa, aldm de edltar publicaodes espe-

bustlvel;

Penaseg, entre outros direifoe. poderi su-

ticas e dispensa da via judicial para

mercado de capltais que devam mereeez atenq^ prlorltArU do Ibmec, bem ooso

carga).

sessorla em atlvldadee d^senvolvldas pelo Institute e indicar, pessoas para freqtten-

cializad&s

de toposto cobrado no pres^ do com-

gerlr

3) ellmlna?ao de dificuldades nrd

0 ^gamento das Indenlzagoes lalivlando-se a Justi?a de enorme sobreI

tn m

quatro

«No cc«nt'90 doe anoe 7( houve taxw elevadas de crcsclmento d recelta de

prtfmJos; no quadri^nio 1971-76 o cresel-

mento fol negatlvo na malorla doe pai-

ses e. depots de 1976. as U? is de erpM-

s&o foram positivas, o que nfco slgnlii-

cou. entretanto. um retorro do s^uro

ROs nivels dos anos Inlciat da de<»<»>Esta 6 uma das conclusftes do estawto

elaborado pelo departamento eeontouco

yssumlr. 0 ccjnent^rio que su

da Swtes-Ibr aobre o comportamento do

seguro RC-iutombvels tide ana TO . A anAllse

^ vltimas.e seus beneficlarios.

abi angeu

10 patees-.

Austria, Alemanhft Ocldont^. Bfljpca, Pranqa, OrS-Bretanha. Ittila. Japfto, SuAcia e Suifa. u-i—Mnn ^ Nesses palses o seguro i obrJ^Wrto c hi sufidente Infonnaqdes estattsttcij^ a

esquema que real • o processo de indeniza-

acldente.

concU^ao de beneflcl^rlo sao exafcameafce os mesmos

pssqulsa revelou Umbto que as de desempenho ocorrldas

?AiH torlo If Nemprevalecem poderlara no serceguro outros.obrtga Tern-• '

aspectoe ou problemae do

RC-autombveis d ecreecc

runciona nessa base.

rtft

tudos per ele desenvolvldofl.

ort^oH Iri^snlsacoes. n^o serin DJspenaar epiira^ao c^pa nos acldentes ssria novlda-de

da

semlaArlos.

tar ciirsos e particlpar de pwsqulsas e es-

brasilelros) capaz de sutotltulr ^ e superar o trabalho de dezenaa de smpresas segnradorus UtUi^ 0 sistema bancirio. para captar re.

■« a,?f

areas,

promovet

soUcitar. para si ou para lerceiroB. as-

O antor nao chega proprlamente a demonstrar como o Inai-c porla em prdtlca essas vantagens nem como esst (^^rla Q urn nivel de eficl-

I

e

sada mostram elevada

seguro hs flutuaqftes

tudOr.vn*i, iase,-

maloiia daqueles palses. a

T que nao deconcelto D as empresas seeruradoras so podem pagar com atraso; 2) o inarc so pode?rd pagar sem atraso, Acredite

tSva do seguro RC-autom6^ mo ^ junto dos ramoe

alta no comeoo do periodo. passttdo de pots a decUnar.

quem quiser.

8®campconato na reta final

Novldade mesmo, a tese sO encerra rnna: o proprtetarlo deveiculo custeia c enowgo social (estatal) do pagamento

da indeniza^ao. atravfe de Imposto je. paga-se pelo segiiro obri^atOrio ceracrescldo ao pre^o do combustlvel- Ho-

cTrSSe,

ca de mil e qulnhentos cruzeiros anuals. wulvalentes a 20 litres de gasollna

M'

Pulverizar essa quantla ao loiigo do consumo de um ano e, sempre que se

belro. 290. Engenho

serd pr^tlco?

rlos, 8&o:

logos dessa semana, com os

alterarem os pre?os dos combustlveia; )

>■

CAllo Pelajo x

boras; Bandelrante *A» x

Fenaseg

Bahia. 10 horw: Basse X

Seguro fatura US$ 392 bi

Naclonal das

Segaroa Prlvados e de

h<Knenageada pelo

atlvldadea imnterruptas no Pals. As comemoradurante o transcurao do «Dia ContlnenUi do Seguro-8U.

Stodicato dae Em-

bllldade'dfsiJSlcatoL'eU^ guradoras de Sao Paul? seDPVAT: Gyner vai aS Sweep

Penaseg. irb e SusoP

responsavels per

Elncontroscrii^',n»'

com 44,65%;

O

I

Encontro

no de Seguros fol

rlodo de 27 a 30 de

>

sera reallzado em Ha® rtA,i

ampliar o interc&ai®^- Vvi

^h:

Ocidental. com

6,28%; e Pran?a com

se as partlcipa?6es da verlficS-se que

f»VClUldC

dl^

Mthfiea.

loram

Alemanba

somando-

-afaM detorazn

56,2% do faturamento mundlai com gurofi. TWO.

e resseguro do Terceii'*'^| plos debates sobre o®

® presen^a do MtaUtro

desses mercados eotr^

e presldente- do Oonseiho

nho de 1951, quando Carlos Colmbra

agora conhecldos, lol

constltufdo por repres®**

Suiu® - do Estado Prtvados de Ca-c ^taiiaacao de 6aoe Paulo,

A Tenaseg Pol crtada em 25 de iu-

dora em 1979. seguji^

Po de trabalho para

»rsS£.r,iiK!:

...rfial

palses

e . tamWrn. proporA

horas

e Vega x Porto Seguro, ^ 13 hor"O <atur«n=nto

do processo de comen''^j

Em BraaUia. no dia 26 t>r6xlmo. a

ne

envolvido com com on se seg^^aru^l' envolvido ner export a preo que vem sendo axne^i-iP anic*

30 anos 5^"

covado, as lib; Open *

P<jssivel. um denon^'^Ji denon^ i todos OS segmentos do ji fji

comemora

^Ips

discutlr-se o assunto

pantes

=-1. lei T'n'n tTor^zT'.Montoros (PMDB -sp, A finalldade do encontro

lumes de

podc&o tdfpil-

A Eedera?ao Nad®-^ de Seguros Prlvados o ^

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 21-7-81) BL619*Pag.03*27,07-81

PT

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Comemoraqoes oficiais ^erdo na sede do IRB

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i!

Poiicia apresenta II que roubavam automoveis e os

^ente a^ data1 dire^o

'P?da Moiu

levavam para o Paraguai

•" II

JT'.' ^Kur

ipaQU. 11 integrantes de uma quadrilha de ladrtes 2f aduiterar os velculos os mstribuia paraqua, o apda Paraguai e vferlcs Estados

i>erxr»T,„r-T T

^MERcih ^Tece

esie Si,r.i

bi^eims. A poiicia calcula que a quadrllha. pelo tempo de atua?ao, roubou mals de 400 carros. Ainda

i ii'

estfio s^do prccurados o assaltante Qssico e o chefe

Mlnelro sao as mals procuradaa 'lelas 03 autx>iu6veia sfio etnplacados sem o "nada consta" ROUBO

A descasberto da quadrllha

foi posslvel com o roubo da

'M' i y ,

pickup Chevrolst ami VR-

4467. da firma J. Correla da Silva e Fllhos Ltda,, dla 30 em Campinho. As prisdes Xoram

feltas de aexta-felra para sfiba-

poiicia 0 procurou na ftnna de sua m£e, onde dtacobriu mate

rial de 6Uslficag&o de documentcs de caiTos. L& toram

pela qual s6 apreseataram a

Alves, Alfredo Cordeiro (bi pre

®''*^'anao-se as home emenio Lspedal a Fundagao.

p

? c" *='^rega entrega de placas comemorativas

j^^Os FVivados Silv ♦^ivadiw ^

Coivi'

Nadonal i-«acionai das oas Empresas t::.mpresas de ae

® f-'^pdalizaqao (Fenasegi. Qinio

seg^^ceber^ .

placas dos 10 anos da Funen-

Presiri^m. Ciotini^j Presidf«n»

P«..

dos Ba_

de .-k£,cicuu Azeredo Santos, seu i-----.' S*w

^ e presidmie da Federaqao Na

Desde 1&78. quando fol estwrado. o estacionamento na Rua Barros Jdnlor. em Nova

ram presos Giuseppe doe San

Raphael Hermeto uc rtj-

tos ^Bastonnl. Pepe; Seveiino

Iguacu — onde eram adultera-

Alves Laurentlno; Damlfto Gerhart; e Jos6 Ferretra de Paula.

do pela poUcla. Sexta-feira, Jorge Chavler, Jorge Charuto.

Foram pre^s ainda igor Lo

pes e Veldlr Roma na casa de

to, He esperava a pick-ap para

Centro, apontado por Jorge

Dlvlno Bueno da Rocha, no

S ^ ^usen

1

polls. E At7av4s de Alfredo fo

Fenasegnadpocade ® Deao Vleira Veiga, Superin-

Va'"' medaiT da

destinadas aos quatros in-

de Sf»o, ^^'2 de

^^0,

Organizadora ii Escola 'Coensegt: Josd Alves — pre-

Alves. Sebastiao Camargo de

cozno o receptador da ptck-ap.

^^o falar Jos6 Lopes

C

Sinrf^^presiH

S^^Or

da

^ Sindicalos dos

d ^de da Brasileira de Ciendas do Funenseg, diretores e

•Ii!

e

/ 4 V: •

*^0

® Ernesto Albrecht. esiando

dn ^^®®^^®companhiasdeseguros.

dJ^

■<i

Mlnlftro Pracfad <le Moraes

ezaide Filho. membros da oomis-

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 21-7-81)

i f/

Jose Lopes de OUvcira

de V? criaca,-, indiistria e do Comdrdo na do Rora^.i o ao |-r.Presidpnti^ .^tidade, Marcus Vmkaus Pratini , VUilUUo rlcJlliil a. t> (IRd ? do Institute de Resseguros -o ^ aiiiai aiu'ai AJbrecht; tto ao loeaii^auur ideali^ador ua da Tin e ao c,, P^esidente do BNH. Jos6 Lopes de ^^de Seguros Privados,

Por Indicagao de Pranclaca

quadrtiha ontem.

lev6-la ao Mato Oroaao do 8uL

>

Maria de F&tima. e o marldo,

so na Estrada ^uagu, 21, £016-

41. Sal preso no estacionamen

ocasiao.ds 0 JORNAL DO ^ssociando-se homenagens

clsca Aiveo, cua prlma. An^la Cliudio Ferrelra de OUvelia.

doa carros roubados — 6 via-

segmeoto economico do ^ quatro medalhas espedal-

presos a mie de Mauro. Fran-

do. Os poUclais estei^erazn as dlUgdnclas para os Eatados de Mato Oroaso do Sul e Sfio Pau-

lo e para o Par^ual, ra^o

m

Joige dis» que fl gia com Mauro Cdsar Magalhaes, e a

resolwu h«n®agear

icsoiTeu Qcnnenagear uma uma

E Medalhas

A F

Mauro Cfesar Alves MagalhAes.

m t^^SJ^^^^^^^^cagtenoTrianguloMineiConqulsta (BaTiia), em Campo ®^ Ponta Pora G^de do M). Fontes poUcials laformaram que(Rio aa

scrvira para comemorar oftdaJ"o dia d dete mes e a

com 10 ment p^^ PrenaraHo reoaraHo

Foram apresentaclos ontem na 52® DP, em Nova

;i

Naaonal de Seguros (Funen-

aniver^ifr j ^ das 15 boras, o seu denar-i 5 coni uma soienidade *"^511 a M hstiiuto de Resseguros do ^ em soienidade l-on«»e .j- ». P '' ^eu^ presidenie Carlos Frederiooa

**

do IRB. membros dos Ccm-

Ag*^

^ presidente do Sin-

Alpheu Amaral e Jorge

ii>

j 'ri: ^BcMo Albradbt

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4 -TT'* -f;! ' I ■■■ ■f! II

BI.619*Pa9.03*27.07.81


i^deraQao Nacional das Empresas de ^

'Seguros Privados e de Capitaiizacdo ^ ^

CONVIDADOS

A Fundacjao Escola Nacional de Seguros convidou para as comemoragoes os membros atuais e antigos de

:i '

FENASEG

seu Conselho Direior — Thoophilo de Azeredo San tos. Aristeu Siqueira da Silva. Ruy Edeuvaie de Andra-^- Freiias. Moacyr Pereira da Silva. Anno Ramos da *^usia. Miguel Salim. Antonio Jose Caeianoda Sil

ij)'I

va Netto. Geraldo de Souza Freiias. Luizde Campos

Sales. Ddio Ben-Sussan Dias Sergio Charles Tub^.

SiSgoRiA ICQMSELHO

Joao Carlos Vital. Manoel Tavares Perdra Netto. Jiiiio Gonzalez, Luiz Alves. Antonio Lober Ferreirade Souza. Carlos Eduardo Ferraz Veiloso e Elisabeth Santiago Correa

f^'fiETORES EFETIVOS P^osidenta

Clinic Silva

Do Conselho Curador foram chamados Francisco

vice-presibente

.Anthero Soares fiarbosa, Eduardo Granjo Bemardes, Jose Frandsco Codho. Walter Moreira da Silva, Luiz Furtadode Mendonga, Leonidio Ribeiro Filho, Carlos

' 'I.

Walmiro Ney Cova Marlins 29 vice-prMidente

Alberto Oswaldo Continentino de Araujo

Plinio de Castro Casado. Carlos Frederico Lopes da Motta. Hamilcar Pizzato. Ruy Pereira da Silva. MauRt da Silva Gon^alves. Victor Arthur Renault,

'9 secretdno

Hamilcar Pizzatto 29 secretSno

Niltor. Alberto Ribeiro, Raul Rochadel de Lima,

Ruy Bemardes de Lemos Braga

Giscle Freitas de Souza. Alberto Oswaldo Continen-

lesoureiro

iino df Araino e Ronaldo Smith Lisbon.

Jose Mana Souza Teixeira Costa 29 tesoureiio

Deilo Ben-Sussan Dias

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 24-7-81 ;

^''^EToreS suplentes V^iclor Arthur Renault

u I : ,!

NUo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

L.

Mirio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas I i

Antonio Paulo Noronha /,

if'

Kduardo Ramos Burlamaqui de Mello

I

°'^SELHO FISCAL (efetivos)

'P'i

Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

Jorge do Marco Passes

fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Membro Fundador da vj?'"

Boeeti !'^''^*^ATIV0 FENASEG

8ur(^rr ^niana], editada pela Federa^So Nacional das Empresas dc OS e de CapitaJiza^So dir«tor-raspontavel

Clinjo Siiva adttor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) f^dator

Bfc,..

M5iio Victor (Reg. M. T. nP 11 104) - 12P andar

r *fioUf

BI.619*Pag.04*2Z^

~ 24a2249 - 240-2399 - 240-2349 registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75 ® 'nipresso na FENASEG Tuigcm: 2300 exemplarei

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'

^KI^FENASEG Nacional das Empriesas de Seguros Privados e de Gapitalizacao

ANO XIII r

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NO 620 ")

RIO DE JANEIRO. 03 DE AGOSTU Uh 1981

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Terga-feira, em Brasilia: pela manha. reuniao da Dire-

tofia

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fedrlerai

/'M:' i: «■

•-Mnocu;

a noite, encontro da classe seguradora, levada a capital a noite, encorrcro aa cia:>:>c :>cyui

P®l o "Dia Continental do Seguro". Durante toda essa Jornada, porem.

?oes

*-*^^etiva esteve presa ao Parana, na apreensiva espera de informaOS trabalhos de busca do aviao do Bamerindus, No dia seguinte, a tarde, chegava ao Rio a noticia cons fora localizado. "sem sobreviventes". Ernesto Albrecht

Clinic Silva, psesidente da FENASEG, e Victor Arthur Re"a

Sfg

1° Sindicato local das erapresas de seguros, logo em segui-

Juntos a Curitiba com urn profundo sentimento de pesar — que nao so del mas das entidades que representam e de toda a classe segurado-

% s« 9Ur S-'•aQg '•■ad e 1 tr,.

Assim como eles tris, de todos os pontos do PaTs homens • III ^ijiuv IS' — '

® Vi--

FENASEG

— families de Tomaz Edison sua solidariedade pessoal 5s -

de

-sua 5)Ui laarieadue

^ ^^ ^^dio Enoch de Andrade Vieira, e aos seus companheiros de Bamerindus.

''t,

j

Que dizer, diante do acidente tragico e brutal? Exata® alta diregao das empresas do Grupo fez questao deproclamar 5 - "as politicas tragadas e a linha de orientag5o estabeleci v^ue

ui^er ,

uiari«-c uv

P''°ximos dois anos serao inflexivelmente seguidas".

l! Nz ^^

Em verdade, tTm

iJA

^

que se pode prestar 5 memoria de empresarios da estirpe e CLAODIO ENOCH e dar continuidade ao seu trabalho, com vis

a^So dos objetivos a que se propunham.

>a. ' I..'.;

111 : i' , ' ; .

.v-: .

m


Sistema Nacionalde Seguros Privados

&HORIAL ''.'J in M: No comercio exterior, as exportagoes de bens e servigos

Hao

l/l.

tem 0 complemento das chamadas "exportagSes invisTveis", dentre elas inOS seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas.

'Il, '! I' •!

Atualmente, o Governo brasileiro vein colocando em alta ^^^oi-idade 0 aumento das exportagSes nacionais como um imperativo da poHtica Pri

,,^.^'sa ao equilTbrio do balango de pagamentos do PaTs. Em decorrincia dessa po

tos g' intensa e extensa agao estatal no sentido de estimular investiraen inte' !^"®"'^''a"'entos brasileiros no exterior. Nessas operagoes, invariavelmente, ° Banco Central e o Banco do Brasil. este ultimo atravis da CACEX.

to

Nas vendas externas do PaTs, tanto como nos- investimenNas vendas exT.erna:>

brasii,

no exterior, nem sempre existe, todavia, o necessario e recomenda

'I .'

>ida '"P^®"'ento do seguro feito no mercado nacional. Como este Cltimo e, sem du' divisas, torna-se^obviamente indispensavel ^^toridades no sentido de que promovam nao so estimulos, mas

0

Os

S6gu^'"^°'"

tos

tambem

atividade suasoria, no sentido de que interesses brasileiros de comir-

ci

nos

sempre segurados no mercado interno. Tais sao, por exemplo,

=^®dito i exportagSo, de transportes internacionais'de mercadorias, de contratos para prestagSo de servigos fora do PaTs, seguros de ris "9®dharia e de garantias de obrigagoes contratuais.

'Va,.

0 mercado brasileiro tem maturidade, estrutura tecnico"Pacidade econ5mico-financeira e, sobretudo, condigoes tarif'arias a negoclos com o exterior.

•:

1;

a® opgSo Na verdade, nada justifica que, havendo possibilidade a!" ° "-"P^sSrio brasileiro prefira comprar seguros no exterior, quando o ^

°

^®ntro das nossas fronteiras.

domestica, e

compra-los


Federa^ao Nactonal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG ^E G de 28.07.fil fflTA

x.« .

l^^nter a fi ■ - da Federarao a SOBES e designar como seus representantes ^ipagao

nil'

PectlL®" Adolpho Bertoche Filho e Ivan da Motta Dantas res raente efetivo e suplente. (750.'624T 03)

'^'Jciona?''sobre ®, ^"9estao proposito da realizagao de campanha instisegurodadeCTSILC, lucres acessantes. (810.115)

alter^?^ ^ Comissao Tecnica de Seguros Automoveis que, antes de Vencionai^

dicar =

04)

quaisquer

^ cobertura de veTcuJos que utilizem combustTvel nao con

conveniente e indispensavel recolher experiincia capaz de irl

"lelhor solugao.

(220.3747

^gnadecpy^ n

H ° ^'Ticio do IRB, a proposito das tendencias do comportamento esta-

05)

0 objetivvo ^^^^eira DPVAT e eollcitar, ao Sindicato de Sao Paulo gestoes com de obter dados sobre a frota nacional de veTculos. (750.917) Toitl; ^fTl^^

trabalho encaminhado pela FENASEG e destinado a ;'!S i :

'li

inte-

P^obieitia-s de inflagao Conferenda Hemisferica de Seguros, a visao de conjunto dos e seguro, na regiao do Cone Sul do hemisferio america-

Ho.

■ t'

06)

Oficia, ^^ctivo "r^didos

solicitando que seja restaurada a execugao do item 1.5 e res na clausula 403 das N'GGR, a fim de que continuem a ser conA

^diantamentos de indenizagoes nos seguros (simples e cossequrd su ® regime de sorteio. (810.3657

07)

r^^bos Sindicato do Parana, a proposito da elevada incidincia local de ^do do Or automoveis, solicitando gestoes no sentidd de promover es Ofi^ *1 ^

.1

^^'^oblema em conjunto com as autoridades regionais competentes. ~ (810.374)

diH^^''ficfl 9o '^^Ja

PO'^derando que, nos seguros de industrias petroquTmicas, a planta segurada como urn so risco isolado constitui mecomo solugao^para os problemas de ordem tecnica em jo

^i^enta^' '"^sseguro e retrocessao), depende das indispensaveis

O9

medidas"

Ofi . sugeridas anteriormente pela FENASEG. (800.258) '"®sseqL^'^?s1dente do IRB, propondo a retrocessao dos premies relativos iQ)

^"•^0 integral dos excesses de produgao no ramo DPVAT, em 1980.

Ofi^.

(BIO.363)

de

! t

^ar?°^enibrn^UP®'^''ntendente da SUSEP, solicitando: 1) que seja fixado em ^ernb do^ ano, o InTcio de viyencia da Circular^36/81 (cobranga ir Pn

fn g

~

de Trabalho, sob a coordenagao do Sr. Nilton Alberto Ribei-

SllSEprSy";''encia de apresentar sugestoes sobre a regulanientagao da Cir"do/81 ).

BI.620*Paq.01*03.nA ni "nr^'T^js.Trfnr

1 1.


Noticiario das Seguradoras • - 0 Ministerio da Fazenda divulgou no de"Diario 4 (jg Of '^cial'^da UniaoINSURANCE de 26 de COMPANY junho (Segao I, Pag. 11 955) a Portan'a nP 136", f^^tados M Jj^aos), -H* autoriza a The Home. Insurance em Manchester Jcapitgi funcionando no Brasil atraves doCompany, Decreto com nP sede 14 549/20,_ aumentar •

operagoes de seguro, no PaTs, de Cr$ 260 milhoes

do can-f

^^"•berarn ®?oes

®

para

rnediante aproveitamento de reservas disponTveis, corregao monetaparte do saldo de lucres a disposlgao da Casa Matriz,

rme

contidas na Resolugao da Diretoria de 28 de margo. X

'l^de

X

X X

X X

A INCONFIDENCIA CIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - A Superintenden

PnVados publicou no "Diano Oficial" da Uniao de 26 de junho ( Se ^ I ^!9uros Pag. 11 967) aa Portaria "^21 a (Jg no Pcf rurudr id nP riY 112, i iCj de Uc 8 u de uc junho, que ^u<-. aprova u al ui teragao ^^cjutyou intro i ritru Ho

Rio dp

^ Inconfidincia Companhia Nacional de Seguros Gerais, com se

para CflJ ^^3 miiu~ ao aumento de seu capital de Cr$ 100 milhoes para ?ao J;: ho 9 86 milrelativa 650, rnediante aproveitamento de parte da reserva de corre2? . do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Ge ii^ ^Srco . Ma edirSn realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral em Ha m^vema Ha+a n 0011 H-iviilnoij 3 Ata das AGE 6 Ordinaria, AGO e 0 Esta socio^ edigao da mesma data, o DOU divulgou ®a3de seguradora.

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X

X X

X

X

X

jWO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Por meio deste "Boletim

coiTuj.? ® Hamburgo Companhia de seguros Gerais (Sucursal do Rio de Ja^ZZ, ao mercado a substituigao do numero do seu telefone para: PBX -

i f

X X X X X

X

553 ^.$QMPANHIA DE SEGUROS MINA5 BRASIL - De 368 milhoes foi

aumentado

com sede

ri2

em

0 capital da Companrna de Seguros Minas de__correg,ao Brasil, com monetaria seae em e, rnediante aproveitamento de parte da reserva deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordicumulati vamente com a Assembleia-bera Assembleia-Gerali uramaria, Ordinaria, em di 31 de marge. marco.

h ^0 Pel alterou conseqUentemente a redagao do Estatuto da empresa, foi d. OUnhn ^^Perintendencia de Seguros Privados por meio da Portaria nP 120, ^Dh 1) fn "Diario Oficial" da Uniao de 26 de junho (Segao I, Paginas^Sa Publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGO e o Estatuto ^®9uradora. X

X

X

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X

X

do n.£iljASA SEGURADORA S.A. - Em carta a FENASEG, Finasa Seguradora S. BR

Janeiro) comunica que ativou o seu aparelho de telex nP (021 X

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!•

.CO'^PANHIA DE K SEGUROS ALIANCA DA Ik BAHIA - Atraves deste "Boletim . r\r^ rs L »' r — ■< I »'

In-

Dompanhia de Seguros Alianga da Bahia, com sede em Salvador, comunica

^^AR. ^?9uintes numeros de telex: Rio de Janeiro - 02130420-CSAB; Salvador » Sao Paulo- 01134476-CSAB. X

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BI.620*Pag.01*03.08.81

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no Estatuto da Companhia de Se

os

c ^do Surva^ndr' '

'"""S '

seu capital social de Cr$ 121 milhlen^O mifparl ^rJ ?h^ 1?

diante aproveitamento de parte da reservac Ho rS

~

milhoes 374 mil ^

forma deliberagao de seus acionistas em AssembliirrprarF^I^'"^^'^°-^^'^^^ cumulativamente coma Asserfcleia-Geral Ordinar T om m a ®

Jl!'

'■ I

^"^entado para ^'ais, com c!h fnonetar "'^erai Extr.nJ-

'T'S/ '

-s.. d,,... DO. poo„c.o....

ANGLO-ANERICANA DE SEGUROS G^AIS - De Cr$ 50 milhoes foi ° capital da Compaohia Anglo^Americana de Seguros Ge Paulo, mediante aproveitamento de parte da reserva de corre^ aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembleia-

~

^ IF.- . de mar com Ordinaria ' realizada redi izdod cumulativamente comaa Assembleia-Geral Ordinari ' +-r.m^ ri-f /-. c _ j. _ j.. . . ."lirio ""iCO. fl li"ay»an/Hrt .^r\ncconseqOentemente,_o artigo 59 do rEstatuto da empresa No

a Portari^

■ I ii

^

244/246) foram publica-

A-t-?, das j u« <^uc a|Jiuva a i I a ^ta Junho, da SUSEP,_que aprova a UC deliberagao dos adoAGE e ucAGO^^ euc o juniiv, Estatuto da sociedade s eguradora. a

X X X X X X

SAVAL RGSUL-CORRETAGFM hf sF^>iinnc

FENASEG, SAVAL RbSUL- Lorretagem de"3iHi;FMTfS^^

ma que desde o dia 20 de julho, juntamentP

encaminhada id"'

f

^0'"^°

pondincia- assumiu o controle do capital snr?;,i U. < tagem de Seguros.

itr

^inda a

Al^!

Livomus Administragao 6

X

^®3acia

r_.

dirigida a FENAS ^

239 e 249 andares (esquina de Av. Rio Brancnl rp^onn'

Almirante Barro^

comunic^

^^^"20031-Centro-RJ-Tels.

'

cursal do Rio de Janeiro continuriLialada antigo endereco- informaAv a carta -'/,JJ 179 e 180 andares - CFP ?n ofa Rio YCCS BR ^ f^e"tro-Rj-Tel. (021) 221-4722 e Telex (021)

No. ° ^ervnil

^9 OnF"*^r

Andrade de Souza - Corretora de Seguros S/C Ltda. (Proces'so

005

bliMr

M?,

V, I.

■!

X

X

X

X

X

no Iin.- LONDON SEGURADORA S.A. - A Superintendencia de Seouros PrivAdo.-

— OH3UKMUUKM n oupcf 1 11 Lcnuci iL I a uc oey uros rrivados ou dofi 5Srr.T. "0^3,"n-i" de.^^Jc^icial" da Uniao de~l de julho (Segao I, Pag. '«y. 12 . 246) a Porta ,4

no

1.

U1Av^t7»

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1

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1 .n

.... ..

da Lon «! dA^Sjfnadora s A® » com sede3"® noaprova a alteragao introduzida aumen no EE st atuto ipo Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu capi "luey iju mi l para cr^) lyo niunotib yco imi miIhdes 928 mi 1,, mediante median aproveitamenJiv^rtiR^So ^ disponiveis, incluTda a corregao monetaria do capital, conforme de rt

acionistas I uin b Udb em (rill Assembleia-Geral rt bbciiiuicia lacrai Extraordinaria, uaoiouiumiqi la, realizada icaj iZdua cumulaCUmu I a-

^'9ou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da companhia seguradora. X

j. 'y

®?ao I

Ihoes, mediante aproveitamento de reserva^ P^na Cr$ A IH^ de\ ^te na do capital , conforme deliberacao de sen.; ^pomyeis, incluTda a corregaO ordinaria, realizada cumulativamente cL 3 Assembleia-Geral i ?r ^argo. Na edigao da mesma data o DOII H-iu ^^^^"'^^^^s-Geral Ordinaria, em 2 de ^^0 de '

^ pedido, os registros dos corretores Romeu Carpi no (Proc.

X

j. junho ■ . (Se?ao ~ CONCORDIA companhia DE SFRiiPnc _ . n iir^■-Fn de l, Rag. l2038/35r®riHn^^ .Diario. Oficial" da Unia°

da companhia seguradora.

temporariamente, a pedido, o registro do corretor Jose Gil

^O u cji ^ Assembleia-Geral Ordinaria, em 30 de margo. Na edigao da mesma da

Superintendencia de Seguros PrivadL qnpT^ alteragoes "• ^32, deintroduzidaS 16 de tatuto da Concordia Companhia de Seouro^ rnl /r a relativa ao aumento de seu capital drcrt za^ ?.-"' ''^ntre as jij

II ,

IT

f^unha (Proc. SUSEP n9 005-1821/81). Atraves dos OfTcios DL/ SP 7 julho, aquela Delegacia informa tambem que foram can-

^4.» 0.^nte rv " Com

X X X x x i

jr.

X

-CO^RETORES DE SEGUROS - A Superintendencia de Seouros Priup^Hnc

..afCG.i

Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros com spdp~nA

a sua Matriz esta agora instalada ^seauin^e^

r i;

X

^^-7579/77) e Geraldo Croner (Proc. SUSEP NO 005-1506/81).

VORKSHIRE-CORCOVADO CIA-DF ^fcmdhc

friu'

X

cei 493 %fb°^ tempn^

X X X X X

a^

X

que fof PaTrS) enviou a FENASEG o OfTcio DL/SP/439, de 7 de julho, comuni -

^USfd

262-5225 e Telex- (021) 22343 YCCS BR

X

divulgou a Ata das AGE e AGO e o

X X

X

X

-

X

^ORTE SEGURADORA S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de 1 de judivulgou a Portaria n9 134, de 24 de junho, da SuperinPrivados, que aprova as alteragoes introduzidas no

Estatuto

S.A. , com sede em Recife, dentre as quais a relativa ao auCr$ 75 milhoes para Cr$ 112 milhoes 800 mil, mediante apro ^®Us Qf.reserva de corregao monetaria do capital, conforme deliber? f^Ubi' ■icou -^ssemhi--^^^^ em Ordinaria, Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamen g '®^3-Geral em 25 de margo. Na edigao da mesma data, o

^

Ata das AGE e AGO e o Estatuto da empresa seguradora.

X X X X X X

/

Processamento

FENASEG encaminhou ao DepartarnePyVjl

solicitandro0 canSen^ II, leda junho, Silva solicitando (N9 Provisorio caSS?3f=?„tr -228 e d?F^ h

' OS 2 115 e 2 116/81, dTlTde iunhn ^ chas cadastrais de Registro Pro^is6rin Avarias Ltda. (no Provis5Hn-FftI ^ cedido a Adelson Alpieida Cunha (lio tivo-067), ambos de Belo Horizonte

X

,

°o OfTcio nO 20^2 l| Brasil do Comissario de Avari ^ Cd V

X .X

X

X

X

Nnij-^° HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em carta datada de 14 dos OfTci^^ ' Ne>^^ j'^dea (Jq 0 n^urgo Companhia de Seguros Gerais, com sede em Novo Hamburgo enviou aquele Departamento Li\^, comunica ao mercado que o anterior Gerente da sua Sucursal do >0^^ ^perih' - • Sergio Gomes, foi transferido para a sua Sucursal de Sao Paulo, ^™SLG a W.A. ComisS^V) ^ Registro Definit p/ now Oovo'r niesmo cargo. cargo. Para Para substituT-lo, substitui-lo, foi foi nomeado nomeado ee ja ja assumiu as ® Walter Mates Moura (N*? ^ tunr-i ^r^ote da Sucursal do RJ o Sr. Altino Henrique, que ja pertencia

'li-} X X X X X X

X

X

X

X

X

X

1

BI.620*Paq.Q2*g>^

BI.620*Pag.03*03.08.81

y

1

5i


1 i-''L

f' 1' :•

Comissdes Tunicas

til' .tis T ,8 —

,

T

eOMPANHIA DE SEGUROS PREVIDENCIA DO SUL - Em Assembleia-Gera^ traordinaria, realizada cumulatlvamente com a Assemb1eia-Geral Ordinaria, em

. i'' I

niar^o, os acionistas da Companhia de Seguros PrevidGncia do Sul, com sede

.

(Segao I, Pags. 12 318/320), o "Diirio Oficial" da Uniao publicou a Portari^ SUSEP, a Ata das AGE g AGO e o Estatuto da sociGdadG SGguradora.

Pelo

. ESPECIAL -TRANSPORTE TERRESTR^ transcn'ta: "19) Informar a Reque . redugao pGrcentu?il de 50% (cinquen

concedida pels SUSEP, atraves of.DET£C/SERES-400/80, de

lativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 150 milhdes para Cr$ 228 iiiilt'"t)

SUSEP tenha exorbitado do pedido da requerente, aprovando o desconto de "^^namas cento), o mesmo foi concedido em consonancia com o que deter -'a «- Hp Mp em vigor, »»yui , ui Circ.SUSEP iL.ouoLr iiy nP 57,, item 1.18 CapTtulo I - Disposigoes . . Gerefe^^ efeito de TE, serao os valores detenn'inados com base no maior valor em n ° "e iunK 3 (MVR) V' 'vr\j vigente VJgence no no PaTs, rdlb, reajustado fcajuooauu periodica pci iuu.v.u e «= automaticamente uut.vinut.ivuiiiciii.c cm

'■eservas disponiveis, incluTda a corregao f £J

1.962%n (Hum mil,e hum cruzeiros e quarenta centavos) e nao o usado de novecentos e sessenta e dois cruzeiros e vinte, centavos).

LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO - A Superintendencia de Seg-

vados publicou no "Uiano Uticial" da Uniao de 2 de julho (Secao I, PSg.

Mnvd'"TnH"°/'^°i ^"6 aprova alteragao Lloyd Industrial Sul Americano Companhia de aSeguros, comintroduzida sede no Rio node EstaW f

r I'dn

tr^n^d/nl^ ' traordinaria, , ;eaH;adrcumuUt;:^:^n

S^i nhentnc

acionistas em Assembliia-Gera 1/ ^^"ss^b il^eSfSrdiisH:

IPIRANGA S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-

06 de julho corrente,quedo emSindicato Sul , carta atravesnO da49/81, qual de comunica a esta doFederaqao virtude

Di:^"^sto

sinistro-premio do segurado em referencia ser superior ao

^i^eara ^

2.2, do Cap. 11 da Circular n9 57, de 18.11.76, da SUSEP,

® '"enovagao do desconto percentual concedido anteriormente.

maximo

nao

(760991)

IND.F cnM.-niVISAO SYLVANIA.-TARIFAQAO ESPECIAL-TRANSPORTE TEP

da

a)^recomendar a aprova^ao

^ te

FENASEG ter cancelado o registro do corretor A.P. Corretora dfLqirSrLtd^'Jo Tpr.r'"

^

•81) ®

SEGUROS GERAIS - ITAI) SFfillRAOO^

v;^tnpn fo

de 3 de julho, que autorizam, ^

nal com OeDartampntn H' 'd

par^> Sa^iLir

-5-

^,1":

a manutengao da taxa individual de 0,437% (quatrocen"^ milesimos por cento), pelo prazo de 1 (urn) ano, a^partlr do concessao anterior, para os embarques de transporte mantimo via^ hfv/'^OTonaic Olonais (importagao ^e avnnv^TArSnl. exportaQao), snb sob aa Garantia Garanti "All Risks", efe -

«,»

X x

OO

ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por una

1 ^ (s^-j ^Ogli^te resolu^ao: T) recomendar a manuten^ao da taxa media

:

' '

de

e^'^^Rtisimos por cento) , para os embarques terrestres efetuados pel a pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pe

^

X x

(770204)

^"^a em epTgrafe.

Paulo, a funcionarem no territo"^

Privada, operando na modal idade de

X

(761141)

Nci N '?®nto H ®

vista no artigo Vista artian 16 do Hn Decreto n ^P®'"^"^®"dencia nP 81 402, de Seguros 23 de fevereiro Privados,de da1978. Carta P^^ X

de

-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE MARTTIMO INTERNACIONAL.

da Uniao de 6 de 3^^°

rriSi Lg"3Snt'L""'T' ■"

ja foi alvo de correspondincia (carta FENASEG-1600/81,

~ ^^olusao da Clausula de Pagamento de Premio.

o

I. PS7 1^5041 afportJ '^^^ ® a c=

0,100%, que corresponde a 50% da taxa medi_a de 0,1908% acrescide em efetuados pel a firma em epTgrafe, e b) solicitar a Requeren Sindicato Local , que atenda o exigido na carta DITRAN-202/81, de

dno OS riscos adicionais nao tarifados da apolice, pelo prazo ^ ' a partir da data a ser fixada pelos orgies competentes, para os

X X X X X X

^^'^Petentes, e b) negar a concessio da TE para os percursos _ urbanos

I.. ^

tendo em vista a sinistralidade de 56,7% para a experiencia glo ^os terrestres da firma. (7807857

hj^^^lNDpSTRIA LTDA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Apr^

' fN...

BI.620*Pag.04i

tS'

ft! '1

I

portanto o MVR a ser aplicado e Cr$ 1.591 ,40 (hum mil,

Segundo a_Portaria, a Sociedade deverl, no entlnt^nl prtmerrl Assfl fesw. MU ° ^^^igo S? i sua antiga red^f's^ dn Gra dade''Lgu?adorl!'° Publicados ninda a Ata das AGE e AGO e o Estatuto pj; coefT ?^de X x X X X X

.

03.06.807

IRB na ^ (dois) anos, a partir de 01.12.79, que foi dado conhecimento ao to ®Poca oportuna. 2) Informar a Comissao de Seguros Transportes do Sindica ®")bora a de Seguros Privados e Capitalizagao no E?,tado de Sao Paulo que,

X X X X X X

i i 'i

^de " a f a V a marl ia media

1 070"/' rr\ir> r r»ni"n nPrrPHtual de 00 ,1870%, com rioc desconto percentual de de 25% db.i

(0,1403%), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a

(vinte

ser

^PTav^^ o^gaos competentes, para os embarques terrestres efetuados pela fir (790155)

BI .620*Pag.01*03.08.81

Mi

•;i


07) '^°g^''^°fP"7AD0RES E SISTEMAS BR^ILEIROS S/A.-TARIFAgo ESPECIAL.-TRANSPOUJi;? Aprovar, por unanimldade, a concessao da taxa individual de"^' (cento e vinte e seis milesimos por cento), pelo prazo de 1 (urn) ano , a K':. da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques terrestres 4 tuados pela firma em epigrafe.

a'Mue:> Ler

!!!~^^^S2glje__20.07.81:

^^I-OP^ON FONOGRAFICA,INDUSTRIAL E ELETRfiNTrfl S/A.-TARIFACAO ESPFFTAI .-TRANM' IL^

--I"" Aprovar, por unanimidade, a manutengao do desconto oercetW. 01)

rLo'd^r Iwn"" °krt?

ra OS embarques efetuados pel a fir4a%m epTg^fe^^

Terrestre'e adkionais, P':, ^^^^-5§j^^-CTSAR■ - Tomar conhecimento da car.ta da A MarTtima Cia.de Seguros orgaos competente^,' np SLIP-07.013/81, de 10,07.81, comunicando as ferias do Sr. Orlando Vi

^ente Pqv,

de

(cinquenta por cento)'^Lre artaxf^X^ho?!'^" ?°

gens Internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano a ofrtir^dl^H^t

i^eira, no perTodo de 13.07.81 a 31.07.81^e da carta da Nacional Ciaxle

fly^^

^T-suP-023/81 , comunicando que o Sr. Carlos da Silva Paezestara

^®9uro5

'5

~

c:.

PerTodo de 15.07.81 a 14.08.81 .

em

(800751)

r '•

02)

i

''

S^O RAIMUNDO AGROINDUSTRIAL ltda.-tarifacao F^PrcTai -transporte fiuvial.-^pS var, por unanimldade, a seguinte resoTucao' .Ti . especial para os embarques em Rios, Lagos Baias ° pedido de ^ gjoS

I

pela firma em epTgrafe, com base no subitem 1 8 do CaoTtnl'n t°h^°'tdtf e tf'

encaminhar aos orgaos superiores.

*

^DE -l^ESgS DE REPOSICAO de CARROS de PASSEIO de FABRICACAO NACIONAL.^Prr cjg ^ 01 ,

unanimidade, o voto do relator no sentido de: a) que seja aprova ^^bela de Pregos de Reposigao; b) que sua vigencia seja a partir de que se submeta ao IRB e a SUSEP, para a necessaria homologagao.

bapitulo I das IPTE,

(770342)

11) COPRODAL.-CIA.PRODUTORA DE ALIMENTOS.-TARTFflrTln rrnr^x..

Aprovar, por unammidade, a concessIrS^^ (quarenta_^por cento), sobre as taxas da Tarifa Te^reftr^p'^^H^®"^"®tes_da apolice, pelo prazo de 1 (um) ano, a oartir

orgaos competentes. para os embarques efetuados pela C

T

S

Heaolucao

CARROS DE PASSEIO

adicnonais c pjl

L'epTg^a'fe^giO^^^'

ESTRANGEIROS E

OUTROS VElCULGS

EXCETO cm

0"IAIS.- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no para que sejam incluidos na Tabela de Valores Ideais: marca

•llj^

H

OS seguintes modelos e respectivos Valores Ideais: T.112M-5.273,

7.112H - 5.051; marcasegue: Chevrolet, movido movido a alcoola gasolina:Pick- Pick-up A. ^Up - , 890 ' marca ® Volkswagen, conforme Volkswagen

de 08.07.81

(ATA Are 02/81)

833 'gao J

I, • ; '

,;!' 4 ' ; ; !

Sepiro do Sintema Finanoei-rn _ . _ ~ ~

Rnhii--. ~ , " Vda<;ao - Heagppuro Cata.q-h-rnfe "

Preaidente da CTSH deu oiincia an ' ■ , " '— ^ Plenario^ dos ultimos fatoa nadoa com os processoa n^s 771353 Qo vYn-inea " ^+ f' stros do SFH aecorvei decorrentes VIC108 intrinsecos de constracao) oa+--OUXUS •'

-pPreeidente ^ da PENASEG, e^^3-^ragaoJ, SOOfiQo f este ja mandado arauivar

Pur

1.,'^65 .

Se K

(resaeguro de catagtrofe) em no n

- 766, 1 1 .1 30 (qualquer tipo) - 1 .242 e 13.130 (qualquer tipo) ^^bmeter os valores acima aos orgaos superiores para aprovagao e 3) P^nda as consulentes informando-as do decidido. (220374) DE daNOS PESSOAIS E MATERIAIS.-

^

^ carta PENASEG-0 344./81 conata

- 699, Pick-up (cabine simples) - 197, Furgao - 197, Gol'^vido a alcool : Gol-Furgao - 465; Movido a diesel: Pick-up -

'I

, .V ' 03.02.81, ao Fresidente do IRB, ^ da nao reapondida. Sobre este . ultimo "oouiAou, aasunto, oo rresiaente Preaidente da da ^

Aprovar,

0 vote do relator no sentido de responder"a requerente, que bi

0 coeficiente para cobertura da verba de Cr$ 1.000.000.000,00 cruzeiros) devera ser feita ao IRB. (F.0159/67)

.aOl (800^9' BI.620*Pag.03*03.08.81

BI.620*Paq.02

p iijivrvLrM

.1.

J.X.

■•VF""" Ml

mil I •*-,

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i)


'TV'

Tf

C E I C A

Resolucoes de 2P.07_-_g2 06)

(Ata ng 14/81)

2^^^CM1Inj 0 T?"n-r'p-^Icic

NAccss, a ?v/cr de raoixEi; s^/a. Ei^Pn::*- av. i^Uiiisi.cn.nxscT^

t;'

^

- -t^or unaniir:idafie, aprcvar

vL f ue Lm-.s Ciorais, r 0 solicitando processo em adiliggncia»o^ yes do K.indic.i.0 Scciedade ^ a:

der a

wu^icixanao a sccienauv

"t" . x^SL.GSo::i a) copia das a^c'^ic'^^ planta com. daxa3odeseguia'te: sua conrecr^ao e -indicar'ac da'^ ocu-';k:0®^a! taribdm dos meioe do or-'-v-^-vv'To « onr-^oV^ ^

rg3;rjS3.Lfsi£:;jr jVi:iSr^ lacan. t-pIA-h-;irnc!

v.xloiencr^ci ^

;

b^i

pS5SOcn[~mcrrm-irvc s.oitjc, s/ks- - For sAc unanimidade, pauXo 1 gF"^ ^^t:~2nS?t~'3k S'E?in(^TI!i!C ?CR '''5?RIrX[iR5" ah ro ^

vote c)o rela'tor no ientiH'^s opinar favoravelmente

^9nova :;:ac p desco^nto'de 40^1 (ouarenta por cento) aos^loca-

na Planta-Polndio cono e 2£ subsolos, terreo, w v-'j.-. , -i/ o-T^ — terreo, lv24^ ■ andares do ediiicrcp oracima mencic abasteci -

^£ido

Aclarj

^en*hJ^ -f^otegidos por "sorinklers" alimentados pzc de 180 (cen oui.u ^icv,c4j..Lu, to a ^mco ue de agua,a dgua,a n titulo precdrio, pelo praz : o^tenta) din«. .n iv-rt-ir de 31.05.81, durant ^"tenta) dias, a partir ^de 31.05.81, durante c CiUal deve, ^ ^ G VI VUXC4t3) CA ^— I -- a. —

tio top? '^omprovada a eliminacao das irregularldades apontadas ^latoric de Insnecao reiativo ac 12 trimestre de 1981.

325.

5.V -to ' (761165) ISClTOT.nr^TA Rt: VEGEIAIS E RHOgEtrUS S/A "AY. riAJOR tT»v,ik AY;^?r-ni;24 GAmfflC. ' Ui-'\KVAXiri.e', 6b op - AiU" iii i .iT;- u.vj^ r

Encaminliar expedienie ac IRB, conforms instru(780094) Proces so

For uiianirr^ade. a i^rnvy:

a)-opinar favor-/^,,?e^^ V,. (sessenta por cento) ntr.l por *'s'-jrink\p T^ na planta-incendic co'^^o T^A ^B'r" "nn -n-n e GK, pelo prazc de 5'"(cinoo) ;nn"'

nos seguinte| J do desconto

mos;

^hu^J

condicionada ^

^

dos.

comV^fJ

dos demais nao

bo; ■■I

I

iVt,

'

do de-baix-xr iixxr oo oroces--c e- d'^T-S de Lider^ fciT-epa as curvas dos abas da Tnnf;nin.-.^T

stecimentos nrinc-val

.

'

^effianda da in.taiP^tT-To ci^rva^

/1

V.

'' I

;i

nhadas em urn unico graf;lco.

per oento)r^r hstr^^^^^^

CO de dguQ. -Da-p?. PC

1;

, V

'kt;

- ^r unanunidade,

^.ext?Tv"oto''5o'"reirtor kPsentido de opinar favoravelmente ri" -1.' V

5^0 do

?^ta to Slo

«.

'

--x'

",

'

■'

4-^/=!^

rJ a

r>-n-inDr»

fen trn

trc. 1 m ck-n+fi

^yj ut;i.^uux^UU ~ per T ^ ^ -T r— ao deoc onto uc de 60^/= (sessenta cento) por instala

sprinklers'* com durlo abasttjcimento de agua, ncr ao r\^r—ocal ^UO "^■" /s<^ _ —— .^4-^ ^ r^r*

^ planta-incendic com o n^ 22, a partirde 15.06.77, ®ii"fcnega do equipamento, at^ 14.12.83, data do ^nclmenConcessDo bdslca, apliodvel as apolices em vigor. '(780490)

^

^ yazao) ca cf racteri^ 0 bem oomo "

olici^das deverao AV. DAS AKSRTCASa

nar favoravelL'^ent"''^^"r

KORDESl'E S/A - T-rr,'. 17 DA HCDOYIA BP.-lOl - JABCAtAO-

S.^ locals

infomiar a Sociedade Lld^T nue'a'""7-p'^ de 01.03»^ ncs inr^c-^r, A An A ^ ?-l p AAo i? ^enovayao do desccri't^

OS locals .AA2, de serem cs re

"to

•k.

^^otTTo relator'nS sentido de bandar o processo em da do Sindicato de Sao^Paulo, a^frm de que a Soencaninlie a documentavao necessaria para analise

^ ■''^^onnatiko dens acordo a nublicaeac na pdgina 2, do Bole 487, decom18.12.78, da PEKASEa. ■ (800796T

feoS rr

vote 3o relator no sentid'o

bv TWSIEC-yO DC SC.UIPATSmO DE "SPR1R1CIER5" .

'^Pso^ ' a (Jornissac diverscs laudos xrimestrais 'Qan'r."" ^ciffiissac aprecicu apreci ^ em ccnseq.u—"'" ccnseiuencia, adotcu as seguintes declsoes: em

desconto de 40^1

Gom abastecinienj;^,^! /

n^s Ij J^a! 2 '^ tiarcados na-planta-incendio ^ f tir de 15,10 ^1 'data dn vencimento da de concessao 5 (cinco) anosj :3--LU,ox, data do em

-t>B Ii;?cm'AC()ES COM HIAZG de 30 (15INTA) DIAS:

" 2lOo|i -

X.iWUO UXX..- - --X-

-.T-.- -

" 7600^^ "

Goodyear do Br^Asil Produtos de Bori-acha

^ 74npr5 "" Ghampion Papel e Celulose S/A. 790/^

^ 4

nar favoravelmente ?i renov-JaD°T^°flrelPor no seiatido por cento) per "anrir,' , I> ° de'-conto de SO'/i

incSnd-i« nnf n^Tna/fio'" Para o° local maroado "incgndiJ'com"; marcado' <3^ 5 '> CO) anos, Tp^rtir de 2S sac anterior. 5o07o8l, data do vencimento da BI.620*Pag.04

"■ ^rrefour Oomgrcio e Industria Ltda.

- C & A Idodas-i'-agazines Ltda.

l^^^^SRAgAo "DE IEEido de UfPORKAceSS: <5)

General Kotors do Brasil s/A DE EENALIDADE:

^^094 - T.V.P. - Tecnologia em Vegetais s Protelnas S/A. BI.620*Pa9.05*03.08.81 VL.


( I f ''

C R I L C

RESOLUgOES DE 09/07/81

'-VOU cnj- venhaiu eydstir, de\'Ciylo a rcferida renovagao ser pelo prazo

ATA N9 10/81

de 3 .

~

anr-s, a contar de 27 de jiirbo de 1981.

S/^- ~ BCNFIM, 25 - \niA AMSltA - NOVA FRIBURGO - RJ - DESCC^Sj^! 07) .. EXTINTQRES - For unanitnidade, aprovar a seguinte resolugao: "Baixar o p^^'C

so em diligencia, solicitando a llder toda a docurrBntagao, tendo em

'

7

dido no prazo ma^uno de 30 (trlnta) dias, a partir da data do recebii^nt^^'' Og) ^ bo Li-f"!

ta, sob pena dos dssrjontos ficarem autonatican^ante cancelados". (5-009^'^'' 02) - fAbriCA de

JUT.TUS ARP, 52, 80 e 85

FRIBURGO -

BE DESCONrOS FOR HIDRANTES E ALTERAgAO BE

.

'

-

Planta Q

^

^

) >

i :■

-

'

-

(760426)

JORv EATIJ7i\:)Rt|^ - Por unaniiTui.dade, aprovar a renovagao do 3% {cinco p\tr cento) , nela existencia de extintores, para os ris

^fiia tvA"-.a-OS na planta inc£ndio coia os n9s 1 (19/29 paviinentos) , 2, 3 (19 pa

J

554P _

1 o .l-A - Piotegao h/C - 49 (cpTatro por cento)

EgnijinPES - For unanlrudade, baixar o processo ea, diligend^'j'

IQ)

cia

G 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a ccntar da data do venci ocVii^Gssao o.ra em vigor, ou sc^a, 16.11.81. (761031) - n.STRA!9A_j^_rrAJyi<fi, 1031 - RIO DE JAtJEIRO - RJ - pEg

to a llder do seguro, a flm de que a mesraa regularize a altura dos

f

(751156)

MliRlADU S/A. - RU^HIIRTCO DE SOUZA LEAD , 120 - RIQ PE JA^iE"I

tir de 12.05.81 ate 12.11.85, para as Plantas 32 e 33, Prote^So bA .1

04) - cm.

.

C'i\.7rJC\S S/A. ~ ESi'RADA BOS RANDEIRA15TES, 1600 - RIO DR .TA

(oito por cento) .

3 - extensao dos descontos de 20%, referente a Prote^io de Hidrantes, ^

res, de acordo can as normas em vigor.

"

IS-A, 16-B, 17, 17-A,' 17~R, 17hS, 17-D, e 25 - Protegao A/B - 8%

predlo 32 fol alterado para'31, conforaB Planta no pro^sso) ,'e

^

^tas n9s l-p, 1..^, 2, 2-A,2-B, 3, 3-A, 3-D, 3-E, 4, 6, 6-B, 6-C, 6-D, 16,

tir de 26.11.80 atS 26.11.85, para as Plantas 4-A, 24, 25, 26 e 2? 9ao B/B e B/A, Oitiltidas na Cdirta cfe Segviradora n9 4349/80, de 02.12' 2 - alteraijao da Naaeragao de Planta na carta SERJ-0041/81, de 21.Ol-®^'

AV^

'

paio prazo de 5 (c\r:co) ano.s, a p-artir de 19.05.81.

1 - extensio dos descontos do 20%, referente a prote^io por hidrantes,

03) - WDRTHINGTm S/A. (H?\QUI»S

-

n, de 09.12.80 a 09.12.85

RPR niDPAErrES - Per unajiin-iidade, aprovar a renovagaodos

rE PIANTAS - For unammidade, aprovar:

'■ I!.;

~

Planta l ac^ so'-;i].i:ado em epigj/afe,- [jor icpjal perlodo concedido para a IV Glo-

mudanga de Seguradora. Sn carater e>:ce^>:ional, o solicitado devera ser

/ 'ih

~ C7504301 - AJ...TD EO' SLKARfi - RIO DE j'A^IRO - RJ - DESCCOTO POR EXTTK unan.i.mldade, a[.\rovnr o■desconto de 5%, por extintores, para a

...

(ll^ '

unanimidade, aprovar. a extensao do desconto de 5%

HPKVfi. 356 - PETOrtPOT.T.g - rJ^

oento)^^ fx^r extintores, apllcavel ao risco marcado na planta - in

CCNTO POR EXTINIDRES - Toiu^jr TOnnecimento da carta SETEC-010/81, de 1^ y\\ J

de venaimento. ^yjQ2.4e)

da Seguradora llder e arquivar o processo

05) - FfeRICA DE

pe].o txrlotto de 25 de maio de 1981, data do pedido

0^

JDAS^^^ g/A. -RUA OP. .25 :^^_DESCC^^ _ unaniMdade, a

hicA.

'B'

^

S/A. ~ JANEIRO - RJ - PES DRAlNi'Tiis - Por unanimidade, aprovar a concessao to descontos, por

0 desconto de 5%, por extintores, nas seguintes condic5es: 1 - RISCOS "A"

"C" e "M'

desconto de 5%, pelo prazo de 5 nos, a contar de 12,04.81 ate 12.04.86.

' ocinforme abaixo, pt^lo prazo de 5 (cinco) anos, a oontar de 17 de data do pedido da retpicrrp-te, devendo a mesma incluir na apolice 308, prevista na Circular n9 19, de 06 de mar90 de 1978, da SUSEP.

2 RISCOS D/Dl e "H/I" - desconto de 5%, a partir de 28.05.81, da^ J

dicto da seguuradora, atS 12.04.86, para unificagSo de vencinentDS,73''9[

06) - CAST^_roBgASILS/X

5 e 8

cCMSrCIO - AV. TTAOCA, 2400/2448X^:

DE JAtffillRQ - RJ^JEAKgAgAOjNDiviDOAL (TAXA ONICA) - Por imanimidad®' por aos orgaos govemamentais a renova9ao da TI, representada pela

ca de 0,25%, sujeita aos adicionais de 0,05, para locals nao especi^^ p'\ progresslvD na fonna do Artigo 12 da TSIB, ja considerados os descoP'^ BI.620*Pag.06

da

EJBI'M

PRCTECAO

DESCOTO

5.3'.3-a

B c/B

20%

5.3,3-a

A c/B

20%

5.3.3-a

C c/B

15%

%

(810083)

'^^^^SERXAI, de Db PAIRED PAIRED _PPIRAHY 1RAHY - AV. A^ DAItCY DAItCY VARGAS, VARGAS, 325 325 -- PIRAl PIRAI -- RJ RJ --

pRS

DE MAVOJriNHOS - For luioanimidade, aprovar a concessao do

^ ^ Q. '

10% (dez por cento) j^ara os locals rrvarcados na planta AA 2,AA2-1, existencia de mangotinhos, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar data do pedido da llder.

(810119) BI.620*P"ag.07*03.08.81 .k


13) - KiHSBLA S/A. - RLIA

•;■: /

T/r-' .'-:^

TINTORES ~ Per iTirirav'^idLjdf^

T-^T-mT-rr-r,, - CS ^ " _DESCQTO FOR J uv.

a".-,-r---p

,

-

j

•--■• do desconto de 5% (cinco?^' cento), por extantcrcM,/ mra p f-i>-, -- -...'A ^epi9Lai.e, pelo ^ prazo de 5 (cinco)v a.1.. 1.KX

r^3S, a contar de 07.05.81, * ^i-'SSBIjA S/A. £ ~ P^\' . LO!^ FOR EXTIMT017ES

do p.dido da llder.

rCT'^''' •'' i Tr> ota :r,^-ddOV-|. -. idl-alo

- Por uriari I-^ -ivn-d'- -oiA ,

(810216) DES^

-r-^ POKTALEZA - CE -

C R ]■ - r

msn-Y--. [

01) _ o-, .

- EST.

RCialS - Por uneno^lda.":

....... a. concessao ~ do desconto de 5% .. ir^ c.piO'..a.

, • •• jc

CO por cento) , ror extln^ryra-o

^ ^ o ^ocal nrircado na planta ccm o n9 1 (19/39 pav?.irr.Ptcs} da flTniia ern ooVr-f.:. ^ 5r (cinao) , i. - j • / pelo prazo de anos/ ;?^ ' 'i OTntax de 11,05.81; data do pidido da iTr- •" (81021'' , 15) "• KdSBLA S/A. " Rl'A 'IttTCRAL- Sa-'-TP^TO ir- '" /' a-jc -r^ « 7 —— RUA SENADOR PCMPKn, 108^

FQRTALEZA - CE - DSSCOiVrO POR F/"'!' ;'?'-;'---!.",-"

n '

~

~

' "7 7 — -da-.R ' Por unammdade, aprovar a c.::ssao do dosconto do 54 (cxr.co i..- cv^rn-rd

^ epigrafe, pelo prazo de 5 (c-JF'y.) ,.n,- -

^ llder. 6,\

'

^

e per extintores, para a finna ^

^

^

(810'

t

Pd - DESCXigTO FOR E.trr;F0RP:5i ^ Y^or i . . 5c /(cinco) anos , a contar ■■de"" 01.G-) 81 3

^

T>"n^c^i'"V^T.^rrv^s

(oln/Anl

^nric

TN**\r-»

^

.f-tT*..

^

at

,

'

" ' ' rvAv-

_

:

02) .

. •0"j

T^

^

,3 2u•

/ 1 •

i5

poF > *• -^r- aprovar a renovacao ^fP

'

P7a5,r

03)

(19/2' y

'

1' 18, 18 21, 21 27, 27 28, OP 29, -n 30, 3"l' l-p, V

desconto de 5%

t ~ I ■ c.os. riscxDs marcados na planta no//in

5

4-^ , , 43-a 43 no/7o (19/29 pavL9L0,

_

. , ,

.g.,toria de descoiitos

U) -

x.tencia de prote^ao.

cofecro F^ n

S-559 ^1—

desconto de

'

R-i'

(S-0656/70)

■, T.TPR. - AV^ PnnpO II, 250 - RIO DE J^NEHRQ - For unanimidade, aprovar a renovaqao*

irn-, '

1 - 19/'^-? o. 2, e. cxtensao para os predios

(cinco) anos, a pat~tlr de 30.06.81

■ ■ p,

^

- -fT' f'/A„ ■ - T-Ri'rO'vn'A PRES1 DENit DUTPA, 1380

I' .a o ij: ,wf;TRO - ]t:>IRR9 " DESCQTO POR EX- for imanRiidad'^r ap-rovar o se^fiiinte veto: O'--. - .-'-po tfio doaccyi'ro S (cinco par cento), por extxntores, apl_i c'a -.1 aor. l.ocais cccinalados na planta incendio con os n9s 2 e 2-A

' n ■'/.

, -

Pavc?s) , 33, 34, 36, 36-A, , 4?'.

2 'jR

tl*?/29 pavt9s)' ^ ^ ^ (Cinco)anos, a COTital"

9)

j #

(8l02^

PTfe-ncos ltla. - av. pari.s. 324 - ^ - Por unanimldade, aprwar a conceS^^.^

g-afe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a crr.tar de 12 de junho de 1981, da carta da requerente. (8l02^

p

BL620*Paq.08*03.0^

n - X

OS locais de n9s 1 (19 e 29 pavsO,

:' -r, 2-c, 2-D, 3, 4 (esr livre) , 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11,

e

o® riscos 3, 11, 13, 26, 37 e 42, por ,)

pela existencia de extintores, ao risco da firma em

o .

P-vr,otT'-io

6 . (19/59 pavt9s) , 7, 9, l^^' x ^6

^•'■05.56, . dcverido .ser aplicada a Clausula

e nen-,- ,

,

f Ci

mo/aa

0' nfi ft! adata + do 1 pedido. at-p fi-v' 'nt; t-r pi'Rzo de•, 5 □v.Ob.ol, :i

da

(110467)

^

30

56 58, 5ft 59~A, 5q 7- 59"B, CO ' " >-^1 5o, 59-C p SO-n

c; conta^: dc IS.09.80, data do venciivrnto

neon

/ p-ilo pvazo de ;e 5

0

pelo

p,.; - ,R

K-r felte. de unidade extintora. X7) - E5IN S/A. JMDOSTiaA NAVAL - Ti;Av;,-,SA er/. -n s a-ndio ^ com os n9,s 1, 2, 4

• ' v • -/'.tR, cb segurado em topico,

lod c-_-

04)

Nt-gar o desconto p.:ira o local 27

6c por cento), por extintoro,s, ap3 \rr-,r>i

'

'i,.0

do r",

EXIENSAO

31 , 32, 33, 35,e 35

\c:\nco)

s Chf

plantas n9 1 (19, 29 e 39 pavs),

-F' cu.a eiti vJ.cfOr.'.

:rrj 3

"• t'

Crjric.; .

...' '.A

'-B, 9, lO-A, ll, 20 '21, 23,

NV) periodo de 04.05.81 a. 01.09 86 ra r-) r,-

y'R j-yjOloo -■ Por uri.£iniinidade, ^rovar a

|: vc conto) , por extintores, de con-

rn^

. ^ locals inencionados na t;-. con OS n9s 1 (19 p-:ivt9 e jircnd, i-r rio/oo o J u, 1 b tl.9/29 pavt9s e pisos) • 1-C, 2/

da

■ , - R.A CRF'FAJ, I^RpCN,_ 1158 - PETR^POLIS -RJQ

•■r,

SR.Rl. pave

• •-'■' 3 fima de 5% (cinoi), por oenio). , Ex,r oxtlr,tores .,ars o i era epigrafe, do "" deSoO"

- - -

(5.04a7/70)

yi)

n'

.

ocr

.. .c vencirrento ccm o da concessao

16) - PrmilDS M,r/arl'rlci03 TOYAT, LTi»- - -iiy.-_ia£^CWNlt a-r , DUTRA. 94.1 - TTOPRPUI^ C r

ji/rc,

(cinco por cen_.

A. R - ■ . 19/78, da SL'.£-

30

:• ti.OV.Bl, data da solicitac^

i-'ji.

de 07.05.81, data do

OPR. \RL^I?A.

OS) l,:r

^ tion-A .o;. ocrcn vR-oivna pRo prazo do 5 (cinco) anos a partir d© ,O'-R'76^ fRi I do vcriC'lii.ianto da coricessao anterior, devendo a re tT'ii"""" Ml )■" no ap'"M ic^^- a CJ a.'.^SLi.ia 308, prevista na Circular nu ^7.;v-o 19/78, dci dUdJiiP. (760329) p

J.'V" •~"!S:T'RTA r,/;\_

RtiR C'VRtPP'yV/ 370 - RIO DE J7WEIR0

^■--RJODSCCKIOJ^R ^'TNTORKS " Por unanumdade, aprovar a renovagao do ■

SijSEp^

- 5^^ -■ ■ con.Yom-e subitem 5.3.1 da Cir.19/78, de (cinco i-ny. conlo),

Plan! as 6, 13,e 14, i^elo prazo de 5 (cinco) ano5,

a con-

BI.620*Pag.09*03-08.81

m


Sistema Nacional de Seguros Privados

,H .'I

tar de 07.06.81.

(760616)

- CIA. NACIOm EE

DE

rKm/.PP.T.r, rv. TA-

I

BO/ESTADO DO RIO BE JANEIRO - TARIFflnAn INDIVIDUAL - Por 8 votes con <W

I

tra 2, oontrarlando o parecer da stodssio, foi decidido negar a

)

nova^ao ^ TardfagSo Individual, fx>r motive da pSsstea conserva^o daS ■ instaJ.a^s de prQte9io e conbate a inoendio. (780328)

07) -

^

OaNEIBO - DESCCMD POR HmPAr.^ - po^ .^nanimidade, aprovar o segulnt^ voto:

a)- pela conoessio dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazode5x a contar de 06 de janei„ de 1981, data do pedido devendo ^ X r do xnclurr na ap5lioe a Clausula 308 prevista na Cif cular n9 19/78, da SUSEP; : »|

PIiANTA N9

SUBITEM

PPCOECAO

5.3,3-a

A c/B

15%

5.3.3-a

A c/B

10%

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, n' l >1

19 (pavt9), 10-A, 20 e 28

' \

6 e 23

7, 10 (29(pavt9), 12 e 19

5.3.3-a

A c/A b)- pela neg^va de qualquer desoonto por hidratn-tr^a

t

20%

^24-B, 25, 27, 29,30, tor nib (BXOOOS) - CAKTOART - GftRKmCEM E ARIEPATnq T^mT.

7^

-

152^.' ~ ESTRADA nn nnT^Tf^jcn ]i6l ^

MO DE JANEIRO - RJ

2, ooncessao do desoonto ,2, "— var a de 9%

extlntores

- 7

^J

- for unanimidade, apJ^?0

(cmoo per cento), pela existenci^^

Tano.,™."""" P.vi»„to., 2.2-B, .»»■ ( ™d) partir ds 27.05.81, data d, cartn dn H*''

C H S A

(81025'^'

Heaolucoea de 28.07.81 (ATA WBlO/81 \

n i' II

' ffS TARIFjIrta PABt I o^prn^Ti

'^ SOTICIENCIA mHOm DOStia BES^

vela: ^ ^ refomulasao da Tarifa de Seguroa Auto®o' ) fQ006^ 02) HCFV_-_R|ci^O DOS 1I1:ITRS TIP copn-TomTTT,. el

tUdOB .oteB . .btfol. „ BpWr

i ,

BI.620*P5q.10^


rw^

Executivo, Legislative e Judiciario

]t

Apelagao CTvel nO- 59 875-

!

Narcizo Pinto - Unanime

GURO de invalioez permanente do mutuSrio- responsabilidade

> I

E

d

„.J ■; ^ I,

M

E

T

a

contrato de financiamento para aquisigao de se estipulou que ao mutuante caberia a contrata^ao de seguro

lO^nto dot ^^-Cridito no case de invalidez permanente e. ao mutuario, competiria o '! ° sequt responde. e aquele, tendofosse, recebido os risco." premios. nao con como se embora seaurador uma do vez mutuario verificado • •vo,

c

Q^uclc,

ciiiuur a

ucnuw

^

•^^sponde, como se seguradon fosse, uma vez verificado risco.

^1^

Embargos nQ 42 015

Qctavio Domingues - Unanime

OANos'^^.CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - DANO ESTETICO - DISTINgfiO DES econsmicos e moral.

E

' leV'^tonn

M

E

T

A

"Concede-se a indenizagao pelo dano estettco, inde

^ ®>^P'-essaiiiente prevista na chamada lei de responsabilidade das estraestitico e a lesao ao patrimonio da aparencia do ser humano, de dP mr 2"^ncia, ou espanto, ou estranheza, ou a restringir a utuiza^ao das utilizapao l9?dp^iZo „ de nrfl7o^ i7..i;„ o,, = mmnniracao ou aproximacao social i Distin ^ er n P^azer iTcito ou a comunicagao ou aproximacao social. Distingue-se ^^co relative a diminuicao da capacidade de trabalho. e tambem sejis

' n ^ do ^ rp

0

"ii

% iV

% i,

M-

rl'l

^

» eis que este se caracteriza pela dor, pela lesao ao

urn bem-estar psTquico."

.

patrimonio

Apelacao CTvel nQ 30 283 - RJ

Pecursos

^^>"0 Aldir G.Passarinho - Unanime

^ ^ AVERBAgOES DA APOLICE — OPORTUNIDADE ~ SUBRGGAgAO. E

E

T

A

"Sendo as averbagoes da apolice de seguro efetu^ "^0 navio ao porto, nao ha como dizer-se serem elas tardias para im seguradora em relagao aos direitos para obter indeniza^ao refesxtraviadas ou avariadas, cobertas pelo seguro. A ^legagao de fra

'hk a .

'

M

1 o

somente cabe ser acolhida, para excluir a responsapilidade ^ do

l^iver feito este ressalva a respeito, quando do embarque.

Mao e tar^

bo prazo — considerado prorrogado para o primeiro dia util seguinte houve a convocagao para ser realizada." pn

BI.620*Pag.01*03.08.81

iMiHiMiiii

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ZTf

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1'"

1

T

Apelacao CTvel nQ 43 180 - RJ

)■: ^

M^"QUelpn d^:?,!?/""!tarte -de UC acidente ai-IUCIlUC entre CMLIC veiculos, VU1UUJV>->5 o w qua se cpura e w a w existencia ^ iu de cul UUJ_ Possujg

4 . Turma

Ministro Carlos Madeira - Unani m e I"'' I '/, , . ,

/

Pi^ovocou 0 acidente, pouco importando §e o outro motorista, nao culpado, >^90 carta de habilitagao."

RESPONSABILIDADE do TRANSPORTADOR - PORTO DE DESTINO E

" - . ".1 :'

ni ■ ■

\ ,

Em ajao de reparagao de danos, para efeito de ijn

iideni

Tribunal Federal de Recursos

i. i'

A

.

£

». ' : ■

M

E

N

T

A

ponsabilidade do transportador comeca^rnm^r.^° com a sua entrega no portoTdes^^o Nin to de transbordo. tanto mais que o transDort.Hn^T

Dec.Lei 116, de mercadoria a bor de dest^" fkp

porte, transbordando a mercadoria nara nn?!! ■ ate seguimento P outro navio, o porto ao de contrato destine.

: i|;'l (j 'i

Apelagao CTvel n9 43 552 - GO

h%

de Recursos '^^stro Evandro Gueiros Leite - Unanime

WA^A8li_TnAnr CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - RODOVIA SEM SINALIZAQAO „ T-r« ■*

- CULPA RCCT-

fi

W.

t.

' : /;> i 1 ,1

Apelagao cTve1 nP Qfi 403 - rj

.h'. Mi

;. ' 1^

E

M

E

T

A

Tribunal Federal de Recursos 4? Turma

""'Ua -

Mitor: Ministro Aldir G.Passarinho - Uninime

*''■11^ ^ de l^°"di?5es noriiiais de velocidade, isto e, com a devida prudencia. Se as f s^to contribuiram para o acidente, a culpa e concorrente, levando ao re-

TRANSPORTE MARlTIMO - VISTORIA - CONDigAO DE VAIIDADE.

' i' . I

^

ji;

M

E

N

"Se ao ONER e defeso entregar ao trafego rodovia ^ Lei 5.108, de 1966, art. 31 - ao usuario cabe, por seu turno, da

*encis -P'"ejp'zos por igual, sem honorarios advocaticios, que descabem quando ® PecTorors "

T A £

relaqao ao transportador se foi presenclsril^°nl! ®PP'"a?ao de danos so te^ / cado para 0 ato, a ele nao comparece." '"^P'^ssentante deste, sal^® I?'

IKmoomOO O, BOLETIN be BB«,SB,BOt«CI. «« - mo <„, . „ BB . EE, f-* i'SS;

Aoelacao CTvel nd 16039

.< 18,^1

'f

iMin f

- SC

Tribunal Federal de Recursos

^Pjl^ao CTvel nQ 8^ 003 _ gp

Dl

^

4? Turma

ReW: Ministro Carlos Madeira - Uninime /

,i

P»ESC«,t«0 - .5,0 „„ SEGBR.OOB CO«R. „ seb„R.„„ e „ce.,ebb, ^ NORM, 0£ E

, 1 ' I E

M

E

N

T

SEGURAOO PORTADOR DE MOLESTIA GRAVE - OBRIGAQAO DE PAGAMENTO. E

M

E

T

A

cn^'' ao "Inadmissiivel que a companhia de seguro de vida pre r^trat^Pagamento da apolice pela morte do segurado poucos meses depois da vig5n

■ i • r

/!■/, :jli| ^ ' 'l:

Ernani Ribeiro - Unanime

^ M°1 molistia grave dea exames que era medicos portadorou antes de assinatura do contrato, MSar^a ®^tadnT^ido 0 candidato comprovado inequivocamente que

A

re ,wV. m, M^ ^rL^ont do coV® aeveridade das cliusulas contratuais, burlando conscienteraente interpretadas estritampnt!^^"n°*^® excegao, as regras sobrl prescrigaoja agio do segurad4 Sra ^ ° Cod. //; \ 'daiios^M^to, mormente se passou a seguradora a receber, comodamente, os r prescriqaXda aqio segu^adM ontrfo'. ^od. C1CiIv'jff , to Hn 0 sequradn ou fn to da da eficacia efirflna da Ha pretensao r%v,,..4. r nascida cuncpa nn vice-versa, isto e, o I3rr ^Dn no desse prazo, a pretexto de one s

Sontrato de seguro. Nao i admissi*'®

as es-

^OLETIM de JURISPRUOrNCIA ADCOAS - AND XIII - NQ 29 - 20 a 24-7-81)

que a aqao se dirige contra a Fazenda Publf^' Apelacao CTvel nQ 186

Tribunal de Justiga - sc

Relator: Oesembargador Nielse Gongalves Mouta

RELEV»NCIa'"paRA^A^CUlS

BI.620*Pa9.03*03.08^

TRSnSITO - FALTA DE CARTEIRA DE BI.620*Paq.

fi'tu

■P


1

Diversos

ANAlISE rnMPARATTVA DE RE5ULTAD0S

EXERCTCIO 1980

SEGURADORAS RIO

C0M__li5I—^

i^RANDE

DO

SUL

rfl/

J^^os Publicados BI ■ 620*Paq .01 *0 > ■ 08 -

ly.


IT r-r

rdLlIAL__S(KIAL + RESERVA DE CAPT AL 3* IX - LUCRO OPERACIONAL LlQUIDO

I' Previsul y- ^^!;»^oupii ha e" ^^1 Brasileiro

(Antes saldo corregao monetaria e antes do Imposto de Re«* ClassificapSo pelo maior Tndice em relacao ao Primio Brute

9^

1 . Farroupi1 ha

2. Novo Hamburgo 4. Phenix P.Alegre 5. Un i io 6. Santa Cruz 7. Prev i su1

8. GB-Confianga Bras i1ei ro

Cruz

"Confianga

°L

305.352. 320,81

3. Maua

9. Sul

Hamburgo Pheni x P.A1egre

3i:33

21 7.933. 491 ,27 145.015. .56 4 ,54 120.318. .450,84 371 . 196. .325,55 75.315.291 ,69 35.531 . 308.96 12.556 . 532',51 5.665.733,76

28,47 28.16 26 ,52 13,20 9,17 6 ,49

2. Farroupi1 ha 3. iNovo Hamburgo

I

4. Maua

ir-' M'

5. 6.

Santa Cruz

U n 1 a0 7. Prev i su 1

8. 9. X -

GB-Confi anga Sul Brasileiro

Uniao

1.095.654,802,48 358.460.245,42 272.593. 278 ,08 21 1 .866,i>86,(13 204.974. 56,39 1 7 2.1 04. /01 ,9 7 168.729.608,28 1 61 .067.:'04,01 118.068,990,15

ill

2,37

■ Sul ^Sruz

50,07 44,41 37,87 34 ,02 17,20 16,76 8,29 2,85 1 ,19

Snasiieiro Do CAPITAL CIRCULANTE LlilUIDO (em rela?ao a 31.12.79) por aumento rela:ivo

I' P°ev

(Apos 0 Imposto de Renda)

IM 'H ! i.:

San trr I®

%

LUCRO LlquiM n.«L M F.rRClCl^o, a g a0

~

" ^

em

*

6] bni5°ifian5a ^'^eniy D „

C1assif1cagao pelo melhor rendimpntn

B. p^nta Cruz p^'^legre ' SuT^^P^ha

J^elagao ao valor

9

^ATd rendimento Cr$

1. Phenix P.Alegre 2. Farroupilha

3. Novo Hamburgo

2,02

4. Un i ao

0,92 0,9362 2,53 0.40 0 ,039 0,023

5. Santa Cruz 6. Maua

7. GB-Confianga 8. Previ sul

9. Sul Brasi1ei ro

''^^'i leiro nf.-b^nibLipgo

105 ,39 101 ,00 51 ,11 46,81 46,00 25,00 3 90 2 30

601 ,50 2,00 1 ,80 2,00 5,50 2,00 1 ,00 1 ,00 1 ,95

«

Sani. -eni), •P Pb.iix

■I,

Sin

I egre

s . Xni B.-"u" I

XI - CAPITAL SOCIAI

I

1, 2.

Novo Hamburgo

3.

Maua

4. 5.

P r e V1 s u 1

6. 7.

8. 9.

U n i a0

Earroupilha Sul Brasilei ro Santa Cruz

GB-Confianga Phenix P.Alegre

407.808 382.28 55.247 036,69

560,81 55.596 364,30 a"?. 182 570,15

^ \923

268,74 94,20 79.28 75,53 59.29 47,28 42.36

35.58 31.49

946.967. 314,99 569.232. 783.44 393.673. 532.28 34!i. 234. 698,40 325.888. 837,47 31 J.627. 206.37 202.178. 084,57 184.47 I . 740,47 T84.237. 374,20

if'i

grau de aprov(!itanento 6m relacao go limite indi* ^

372.000.000 ,00

180.000.000 ,00 160.000 .000 ,00 122.350.000 ,00 120.000 . 000 ,00 117,000 .000,00 110,000.000 ,00 97. 100.000,00 54. 135.000 ,00

^u1

tecni ca (10 x Patrimonio LigMido) .

1 e 1 r0

r

^^anga ^isui

;iVa ' t. ^ u

BI.620*Paq.0g*

I^jlu

30:^86B 450,51 99 .4 24 530 ,14 120.543 766,45 72.605 115,49

V. nominal

693,93

194.026. 332.05 IBS. 184.088,30 177.993. 910,66 165.988. 204,43 147.852. 243,62

^^JLXicacao pelo valor norti: nii_2

0,76

120.318.450,84 305.352.320,81 21 7.933.491 ,27 145.015.564.54 75.3 1 5.29 1 ,69 371.196.325.55 35.531 .308,96 12.556.532,51 5.665.733,76

247.250. 272.04 199.807. 606,95

LlQUIDQ

C^^"ificapaope1c .a1o;^TndU^^a;ao ao Primin .T^„ido 1. Phem'x P.Alegre

574.658. 814,93 30 1 .493.972,62

^

Bniburgo P . A I eg is n re

2b .90

24 .00 If 4

23 , 38

21 ,21 17,47 13,43 1 2 .35 10, 11 7,66

11,

BI.63Q*Pa9.03*03.08.81

M


XVII

-

LUCRO OPERACIONAL LTQUIDQ (Antes da correcao monetaria e }#. de Renda) : PATRIMONIO LTquidq

C1dssificdga0 por valores teIati vos '

XVIII

-

1.

Farroupi1 ha

2. 3.

Maua Uniao

4. 5.

Phenix P.AIegre Novo Hamburgo

6. 7.

Santa Cruz Previsul

8.

G6-Confianga

9.

Sui

\^

fi t:

Jndice

Novo

GB-Confianga Phenix P.AIegre Novo Hamburgo

4.

Santa Uniao

5. 6. 7.

Farroupi1 ha

^ul Brasileiro Ssnta Cruz

8.

Maua

9.

Sul

Bras i1e i ro

XIX - PATRiMgNio" LTquidq

Fheni x P.A1egre

Farroupi1 ha

XXi|

Indice

%

111,14 82,44 11,1^ 76 ,02 74,58 72,21 69.71 67,85 53,86

Previsul

1 .

2. 3. 4. D .

3.

Maua

4.

Previsul

5. GB-Confianga 6.

Santa Cruz

7. Farroupilha 8.

Uniao

9 . Sul Brasi1ei ro XX

P»"evi sul

?^asileiro

neni X P.A1egre

9* ^^nta Cruz ■

lha

'

6,93 4,11 3,88 3,77 3,31 2,99 2,24 2,08 1 ,77

ENDIVIDAMENTO -

107,45 95,85 94,13 65,72 65,67 62,48 60 ,84 60,63 51 ,16

n -

l§jificacio oor menor grau de_de.pendencia da empresa Hel ao capital de terceiros

N°vo Hamburgo ^^evisul i^'Confianga e

prEmios LTQUIDOS

-

Oniao Maua anga

§'

■ '^tassificayao pelo nTvel gera1 dP .iniwSn-ii em rela 1. Novo ilamburgo 2. Pheni,x- P.AIegre

Novo Hamburgo

7* oil

6,42 3,4-2 3,38 3,36 3.06 2,68 2,27 2.07 1 ,49

DE LIQUIDEZ GERAL

5

P^VISSES TECNrra-;

de Premios Brutos arrecadarinl

■^imburoo

OB-Confi a nga

3,07

Cruz

- CORRENTE

Ma ua

PATRIMONIO LTQUIDO + PROVISOES TFrNTraQ

1. 2. 3.

LIOUIDEE

Uniao

6 ,82

Brasileiro

DE

%

Classificagao p/ crescimento em relagSo a 1979

': '■ fl

XXI .

77.56 42,00 39,20 38,36 38,29 23,11 17.57

Santa

Cruz

r^enix P.AIegre solvincia tecnica

pUl Brasi1eiro '■^'"'^oupi lha

em

0,20 0,33 0 ,44 0,45 0 ,48 0,51 0,52 1 ,10

(10 X Patrim-nnin

Phenix P.AIegre Novo Hamburgo Maua

t

Santa Cruz

Farroupilha Prev i SMl Uniao

GB-Confianga

Su1 Brasi1ei ro

92,34 89 ,89 87,65 86,57 82,53

78,79 76,62 76 ,00 74,10

B 1. 6 20 *Pa9.05*03.08.81

BI.620*Pa ftp"!'!. ' '

. /, j

I * •• •

» ,


I,

DIA

CONTINENTAL

DO SEGURO

,1

MINISTRO

DESTACA

DO SEGURO

MAS

PROGRESSO

• < M

. mI' i

ADVERTE

QUE

INFLACAO I INIMIGO PERIGOSO

nos rn 0 Vein

0 Sistema Segurador "cresceu, desenvolveu-se, progrediu e aqui, com satisfagao, o glorioso congragamento de uma classe

t ^^Senvoiu-

contn'buindo de maneira importante e substancial para consolidar

economico-social do nosso Pais". t o que declarou o Ministro da

0, ^®9Uro" Ernane Galvias, durante o jantar de comemoragao do "Dia Continental Frisou, porem, Vfe infl ^'-^^^'zado no dia 28, no Hotel Nacional, em Brasilia. perigoso, atraapareceu nesses ultimos dois anos como um inimigo *'aniinho desse progresso do Sistema Segurador" 309 . .

fFFMAr^

Sell

to

do Na oportunidade, foi comemorado tambem o transcurso Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capita

e nunienayeauu homenageado ou Sr. da^Silva, ex-Presidente__ do or . Diogenes Borges ^ i. ■ V .

"to Hac r'

de Hos Empresas de Seguros Privados no Estado da Bania, pelos ^ nestimaveis 5 Rue Mercado Segurador Brasileiro, Discursaram ainda na solenid^ sterna Nacio ■ Shi " Seoiiv. -• '-•II presentes picacriLcra seguradores icyui auvi — seguradores e autoridades ligadas ao ^Sist

u 1 Pi^ivados, o Presidente do0 Sindicato das Empresas de Seguros de Sao

Qiog;- Wal nnro Ney Cova Martins, 0 Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva e o Borges da Silva. INTERCAMBIO .

•% imfi

'i'i

Marti ns:

.

E 0 seguinte, na Tntegra, o discurso do Sr. Walmiro

Ney

seguro e instituigao de Tndole por_excelincia internacional. Na^ "id*! Seriii^ ^3>"acterTstica. Pois, na sua versao atualmente conhecida, reino^ > qUe p quando surgiu para apoiar a ousadia das expedigoes manti ^i^tao revolucionavam o comircio entre os povos.

dh

de seiscentos anos decorridos, a moderna sociedade in-

^Idi ^Oi ,

economicamente, outra magnitude de muito maior coraplexidade. A

"''^^ituTda pela megalopole. 0 segurador pioneiro, personificado no exercia 0 oficio de assumir riscos, foi substituido pela grande ja nao i isolada, mas solidaria com outras, compondo mercados ®nsionain em fungao de suas proprias economias nacionais.

Se Id % ?» Os

No entanto, apesar das fronteiras que demarcam a economia de

cada seguradores se aprisionam seguraaores nao nao se apribjunam estritamente nesses limites, ww^, OS a,, incircundam. Atraves do resseguro, nr;^tiram praticam aa solidanedade solidanedade ^in-

'^bh^iibSir," "^hnj^iiibpir,

n.>

^ r-j-Cos * dessa maneira protegendo as economais internas de seus que elas sozinhas nao podem ou nao devem suportar.

oaisps

dimensao internacional que o risco por vezes atinge (hoje com 7"via ao xoaa parte parte foi lui obviamente uuv iaiiicii*.v. impulsionada pela 9*^01*3 do que que oncem;, ontem), em em toda ®l i_ -^^ rrwKM'll i-f-i tir\ m tomando corpo na medida em que o- processo produtivo, mudanBI.620*Pag.Ql*Q3.08.81

■'.«

,

. I

.u

itv'

I


RESPONSABILIDADE

Abaixo, reproduzimos o discurso do Presidetii,e da FENASEG,

dL^'atfvidldesTconS.i^r^!'" ram e id°'-tificaram ac to n* du^ao rplssar^a , tn?

rizagao econSmica e qeoqrSfiL'^dns

gi^andeza dosmercados investimentos e do produW seguradores perceW tal si sterna da pr5

cando a solidariedadp intorna ■ i a civilizacao industrial annnt ®

"la

comuns. Essa necessidade de mnu-uSn ^ ^

Hemisfericas de sLurof pue dennir^' ' ragao Interamericana de'Empresas de

°

so nao 1^

mercados ^ de estabelec^.r

^'Sterna SeaDurador e dodo seu que desejo tem de demais representative, a medida agradecer-lhe todo da o apoio que da tem uniao recebido.do

'

tante. Algumas conquistas e rea^zS eL? ment"p^ '

cfi .'ater pioneiro, vao agora abrindo wminhn

r'"®® que ^^^^^dade. Sr. Ministro, vimos acompanhando atentamente sua

^ na Confer-encia ^ seguradores das tris r

""^is os mercados

"

^

no '^^ciai

^ i^ecessao; de conter a inflagao, sem aumentar o desemprego; de os recursos de que carecemos, sem desequiTibrar nossa balanga

noj^sso

amencano.

9^® ^ mais - sabemos que tudo isso tem de ser feito sem comprome

politica proposta pelo Governo.

Pi^. ® em sua^^' ^

maiores mercados seguradores no "rank" mundial. Sain^'"^scimento que superavam as do PIB, passamos para um Tndice negati Se aludo neste momento a este fato economico, e porque V.Ex? J

nosso ultimo contato, demonstrando que nosso setor esta bem pre

P^^ocupagoes.

No fundo, temTamos que, por ser tao recente a bem ins

^^tow "^30 ^!®^encia do nosso setor de atividades para o Ministerio da Fazenda,V.Ex?^ ^ivesse podido deter-se nos problema,s basicos e particulares do nosso

' ^^i^*"^P3ssando antigos 'yO, ilustre homem do ^

fundada a FederagSo National das Empresas de Seguros'Pn^vadof^'cap^tlr^^^^^^ . ■' i

1

cretizando aspiragoes e necessidades dl ri° prestar relevantes servigowo seaurn

1

ter-se, realmente, convertido no oraSn

E doje a homenageamoS' h"

«. pSblic, ,„e rS°s3"FMmg'£* ° """" ' "p.. do swr."5?iSrr''™S SLSfs'i'" ■ 2" '■"itd.good do sid^!;Iff por longos anos colaborou 'em ^ da Silva, que

. .1 1"

tituirao do seguro, entendeu oi^p r^hf

Aqradecimentos

ser breve, que os presentes desejam ouvir outra palavra que nao a permitido, entretanto, permitido, entretanto, agraaecer^du agradecer^ao or Sr.. ney Ney mdCLins Martins por por esta e nos brinria ^os brinda, oe no!a pela hnmpnanpm homenagem Gue que orGSta presta aa Federagao Federagao Nacional Nacional das

I

afirmou que a FENASE^^j ^eguradora, estava destm^'pO^

sOri) lUe s

Privados e de Capitalizagao no transcurso de seus trinta

anos

'0 segurador e homem publico Dr. Carlos Coimbra da Luz. Esta homenaEr« ' qualidade de atual Presidente da Federagao, quero compartilhar

do TDD^° Albrecht e com o Dr. Francisco de Assis Figueira, cujas atuagoes

'^lemas ^

SUSEP tem permitido ao Mercado o encaminhamento e solugao de

*

""Co

Qgradecer, de publico, ao Dr. Albrecht a solugao final do caso cDnduzida negociagao com o Sindicato do Lloyd^s de Londres^ tambem ,

■ ■ Icp

> que Gstabelece a cobranga bancaria do cosseguro, com isso eliminan

historia da FENASEG e

a familia e o trabalho E araha Hp h dividir-se ^ concurso o Sindicato da Bahia e a FENASEG i - ultimo^, privando do / de nos poderia interferir F nncc^ decisao, em que gea-lo nesta comemoracao do "DirrLtin2^!^?"a^®l' porem, a decisao de 0 bons servigos que prestou L sinnrn ^ Seguro", agradecendo-lhe V que prestou ao seguro e ao sistema sindical dos seguradores-

»Q ^^

^

iMy _

Or^'^^hci

agradecer ao Dr. Francisco de Assis Figueira pela edigao recente

°Plema de mercado,

~

ultimo. Do programa destas comemoragoes, consta_^a homenagem ique o deseja prestar da -■ v4\=ocja ptcbLar a figura ligura fidalga e etica de Di5genes Diogenes Borges ^Pos longos anos de dedicagao. ultimo mandato Sindicato dos Seguradores da Bahia, Interrompe em busca deseumerecido descanSindicato dos Seguradores da Bahia, em busca de merecido descanDereniriarl^ perenidade

Pla? *^^d0res do Brasil Rr;Ac:il pretenderam nrpi-pnripr;^m homenagea-lo, hnmpn;inpa-l 0. inscrevendo na

9^1 dfl ^^^^vras de gratidao e de reconhecimento. ^esma nesta solenidade.

Incumbiram-me de fazer-lhe BI.620*Pag.03*Q3.08.81

•'yfWfT*.

I ; , ''M

desenvolvimento e quebrar uma performance que, ao longo de 10 anos,

^0 rt ^^xas e]ft ^ ®^pan«; Seri.^®

fazer registro de acontecimento que nos fala°Hp"^°*"^^^* ^y"iP*^e-nos, -be no Rio de Janeiro os sindlcatos da ri^cL ^0 anos, reum^^j^ sidade de se adaptarem, institucionalmentP -^^^uradora, movidos pela n® t,ri sileiro a nova fisionomia do mercad' mercado .(hJ^ Sileiro rip de cpniirnc seguros, o.,« que alcangara escalaHte, narinnT^

CO, ainda que resumido, da^ati'vidaderda'^FENASEr^'^^^i®' '^" ® ° Dr. Carlos Luz tinha, na verdade toria va?'" longo desses 30

~

No segmento da economia a nosso cargo vimos a inflagac, em 1980, tolher ^0

^0

Hoje, no entanto, nao devemos ficar a ovna/-•i/^r,,^ que tem a data Ticar Mimtados ficagao internacional, nmitados ao reqistro registr da s^t

I

n i

v.txr . mariejd CAICU larima uiyuiricu 01he --». - Os DC^ unomope a^ u. V.Ex? maneja cum com ixito aa i lamina bigOmea uc de K^aua cada uiii um uubbes desses diHyr*-.. .. i. . . va Mercado Segurador acompanhamos seu trabalho com a candente ex^ brasileiros e com o vivido interesse de amigos.

Homenaqlem

tes de regionalizagao. 0 Dr Carlos rnimh ^ ^ da polTtica, em nome dos dos sindicatos Si d

ombres, repousa a responsabilidade maior de sanear a econo -

^ ^ flbertt

tiC'

atuagao.

h ' sem

.5

•Pf 5 colaborador das iniciativas que resultaram ° brasileiro, pa^Lf I'^iciais, so tern motivos, nesta comemoracSo d^H.? ''"Pl®"tagao desses mar^ ra congratular-se com os demais mercado^do hLisfi do segurP' ticriiMbTeno

^ "ideia foi feliz. Sr. Ministro. Porque a resposta dada pelo Mercado ,

COID 0

""^em, em 1946, as Conferenc ^

regiao, no terreno concreto do ressequro

o

1981 j 0 Si 5 se constitui em inovagao e o fato de nosso anfitriao de e com" ^ presenga ilustre Paulo,do ter a comemoragao Sr'. decidido Ministro,promover Dr, Ernane Galveas. na capital do

problemas e aspira??

Mexi co, e fru^'dS'SL'en^o S cas. Hoje, a idgife TneceSs^dade de e2^?°

~

constitui em tradigao a reuniao anual dos Seguradores, na capital

Cnn+-5 ° patrocTnio de um Sindicato para comemorar "^•nental do® Seguro". . - Regional, .

excesses de responsabi1idades, pra"' ™ tantos outros setoreS'

guradores da regiao, os induziu no entanto crescente intercambio de informacoes ertornn

um dos F f

° '"®sseguro como ticnica de pu'»«

vou desde logo's criagSrdrforteroTncuios''or''''^-°''''-

Sr. ClTnio

Silva:

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Nagao do Futuro

"laos do niGM '

ze-lo F nI!p°n°nI^T--

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dizG?' OS spLr;,2n;oc

I

«d. sd

/ ,i I

K

D

lapgos tragos, devo dizep-lhes que, ao ser conduzido

neqaf

Mercado Segurador Brasileiro/faga^^entregl'dest^placa'^al'm

I !f

-r

pel as

^®guros da amigo Jose Macedo de Aguiar Neto, a Diretoria da Companhiaa de ut; OS eniDr ^ ^ instituigao do seguro passava por grave momento de apreensao. Enenfim, todos aqueles que labutavam no ramo, as duvidas penso que maos mais i lustres Jovar a ^ "^^Jestionava-se, ate, a viabilidade e a capacidade da iniciativa privada intimidade de sua famTH^.f termo a exploragao desta atividade. senhores, que, mais uma vez, constatei ser o pessimismo

Tiedida^^^ue OSsentimentos. capacidade dos homens se multiplied, tenham certeobstaculos seAantepbem.

Muito obrigado."

bj^\! dos p

mm

da Silva pronunciou^o^seguint^discursSr

^ SGP

prestada, o Sr. Diogenes

de 01 iveira, de tantos e com tantos outros brilhantes seguradores, teste ^•^abalho, quandoedesenvolvido honestidade e seriedade, de tudo capaz.

^ '^^cional, em franca fase de expansao, e que continuara a se avantajar

^PHo, gragas ao trabalho.

Doutor Ernesto Albrecht,

Oemais autoridades aqui presentes ou representadas,

Villas-Boas Machado, Giovanni Meneghini, Nilo Pedreira Filho e Ge

kernes na atividade securltaria urn dos mais importantes sustentacu-

0

Excel entissimo Senhor Superintendente da SUSEP, Doutor Francisco de Assis ri/

1

amigos particulares Ozorio Pamio, figura invulgar de cidadao, segura-

O Joao Gn

"Excelentissimo Senhor Ministro da Fazenda, Doutor Ernane Galvias, Excelentissimo Senhor Presidente do

° companheiros de Diretoria, e hoje, apos duas dezenas de anos de la-

ohefl

A FORQA do trabai ho

I .«

E assim, como discreto colaborador do Presidente Clemente Ma-

ciof.

. ^0 orp

j

Eis, em resumo, a conclamagao que Ihes faz um modesto ex-segur^ numerosa e humilde. no sertao da Bahia, a quern o destino reser vida, tio grato momento, tirando-o do seu recato provinciano para P® i^esta nacional do seguro, esta imerecida homenagem, diante de tao

Mws prezados e bondosos amigos Clinic Silva e Walmiro Nev Tova Martins,

^^stencia.

sidentes da FENASEG e do Sindicato das Empresas de Seguros do Estado de 53^

K

^^foptn j

Minhas senhoras,

Meus caros companheiros,

j

^^0 esta errado quern afirmou da necessidade de todos os

cida-

V ^ i a^^^s mundodoaprenderem, o portugues, sotaque brasilei nunca se fi gi^andedonagao futuro, parae logo, cuja .edificagao os com seguradores iro

Tarao ausentes. Ao trabalho, senhores

i

*•

j

comunicado desta homenaqein o orimeiro seni-^ Muito obrigado. " A ECONOMIA E U PLbuku

innratn a tamanha tamanh:» ex. tao inusitada a meditap como, qual a maneira de retribui'^ ^ ingrato prova de aprego.

E 0 seguinte o texto integral do discurso do Ministro

Ernane

,a^

ram iima 4-^a ^.n^tupal que aquele despede deixass^ ^ uma ligao, todavia, isto nao sepia me ocoppeu, pois que nadasetenho a ensinar-^'^ y

i. entao, a minha ultima colaboraga^ sep a j de tpazep aqui urnVepifiquei, pouco daquilo que que a minha expepiencia, de 20 ano^ entpe os senhopes, me acpescentou.

y ,g1

N,, ^ "Meus estimados amigos, ClTnio Silva,da Fenaseg ^0 p '^^^tins.do Sindicato das Empresas de Seguros Privados de ior

meus companheiros do governo. Sr. A1 mi ran te, JuTz Supe

^Or. ° ^nibunal Militar, meus muitos amigos, Senhoras

e

Se

E neste conjectupap, veio-me o confponto ippesist"*

mepcado segupadop do limiap da decada de 60 e o atual.

Foi para mim uma grande satisfagao poder resnmativamente ao convite que recebi da Fenaseg e do Sin BI.620*Pa

BI.620*Pag.Q5*03.08.81

' I

iwaiwauiBttaiiU

'■

it o'tl 'I

II'

•'

I ^1 ' r I


fwrr

rrad0^nessa primeira experiencia,a evolupao do sistema,

dicato de Sao Paulo para comparecer a ^ssa dupla festa de

3inda pela frente urn grande espago para cobri r e temo^ muitoque

gragamento da classe seguradora.

i"correr para desenvolver e

Primeiro,para festejar o"Dia Conti n e p t a 1

Te-

i

^®9uros no Brasi 1 .

consolidar a nossa experiencia

de

SeguroV e comeraorar aqui.nesta reuniao ,o 309 aniversario of. ..0

dagio da Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados

Inflapao e Seguro

de Capi tali zagao.

Associei-me tambem com grande alegri i; 5

homenagem que se presta nesta ocasigo ao Dr. Di5genes Borge^ J

Urn dado que me havia sido fornecido recente':>-i

te de

lue 0

sistema do seguro no Brasil arrecadara,eni I9o0, 1 15 Silva. pelos i nes ti mive 1 s servipos que prestou S classe segu^'" b nh cruzeiros, representando uma expansao de 225 . de exPdn S Sq ra do Brasil . Meus parabens e minhas felicita?5es. te termos reals, em urn pouco mais de 10 anos, e realmcy Tenho acompanhado nestes ultimos tempos, cia significante e que retrata bem o que foi a experien CO mais de perto, com os meus companheiros do IRB e da SUS^'' C,,J®'^i2ada nestes Gltimos anos. Infe1izmente,e aqui dizia o Op e

■ I r' (

atravis do Conselho Nacional de Seguros Privados.a evolugao^;

^^^va a poucos minutes, a inflacao apareceu nesses ultimos

te importante segmento da vida nacional e devo dizer da

c,

?ao com que vejo progredir e prosperar urn dos setores mais

do

tantes^da vida nacional e.registrar aqui,nesta oportunidade, , importancia e a relevinria nii^i ^

ill

^

. , empresta eievancia que o seguradoras. governo do presidente Joa" gueiredo i s atividades Embora antigas nas suas atividades, crei" ,r

t

15

Tivemos realmente uma descapita 11zagao do sis"izer

rr.!^ '^Ini

a Economia Nacional,que a inflagao neste

r- . , Decreto_Lei r. Comegando praticamente com a reformu 1 r.rO^ z,/'i Sistema pelo no 73 Hn 19 u 6 data apenas de 1966 , . / do n0 saneamento do sistema moik,. ^ ' i

«nc,

i ! '''

^ ^0rand0 0 fortalecimento daS

bt tli

« 1970, 0

nessa fase prSspera M d de ae suas ^atividades no Brasi l .

momento

Tambim no Rio de Janeiro,no Seminirio Interna-

n

Os

mo

maior inimigo e o inimigo mais perigoso.

a,

In

cia

®"t ao para o sistema segurador, como dissemos de um

9er

f

uniHaH.c o

- nOltimos anos ,em que a inf 1 agao recrusdeceu.e poderTa-

*^0

® recente experiencia nest^

anos.

Sistema segurador .

eiflj

sena importante mencionar aaui a timos

■, '/. /'

'"OS como um inimigo perigoso,atravessado no caminho desse anos

' que

Seguros,

tivemos oportunida.de de constatar a impor-

' . . . . . . - represents para o sistema de seguro os perigosos efei

d,

ei, 'Pflagao.

Praticamente,todos os oradores que falaram na

en,a ''"'^nirio trataram do problema da inflagao frente ao pro° seguro.

dte

fi'

^ d,

.

Um deles,Josi Alexandre Cortes, da Colombia ,

lue se Sao Joao tivesse v i vendo nos n os s os dias teria co

"bistro da inflagio como quinto Cavaleiro do ApocalTpse,

. . desenvo 1V imentQ qua experimentain'^^ d" ^ /*1, ' ^n^a ®^'^3,dizendo que a inflacao produz instabi1idade , produz atividades do sequro np«;t-oc .n 4. • ultimos anos,foi de tal ordein ^ |t produz revolta. A inflagao destroi a esperanga a e raesmo diria com os seguradores aqui presentes que el^ e faz tremer os ricos, solapando o seu patrimonio. faz esquecer a ingrata fase que antecedeu a essa exP^^' / ^

n-ais

recente,

em que as reservas ticnicas eram

dep"'' ^

numa instituigio financeira oficial sem qualquer rendimen^"' P talizando e ameagando de forma perigosa a sobrevivinc^' /i sistema. Esses dias passaram, o sistema cresceu. desenvo^''.i'j

progrediu e' hoje nos comemoramos aqui,com satisfagao,o 9^"/ congragamento de uma classe que vem realmente contribuin^"

neira importante e substancial para consolidar o desenvd "^/k I

«=aimcii i,c

v„urj cr I UU I

economico..social do nosso paTs. Nao significa isso que t®" BI.620*Paq.06*03;^^ I' III^I t p,»,|,ini

irr-T,-'

corrSi 0 poder aquisitivo dos assalariados e desenco-

«

P'^Presarios nos seus pianos de i n ve s t i men t os .

^

A inflagao cria incertezas, reduz as ativida'^"'icas e gera desemprego.

P^ln,^ ^ a

N

Nos,do Brasil,ja vivemos essa experi enci a, pri n nos anos de 1 963 e 1 964 , e podemos dizer das

®Cao e capaz de impor a sociedade nacional .

agruras

Per

isso

BI.620*Pag.07*03.08.81


mesni0;0 guverno do Presidente Joao Figueiredo - todo o seu 90*=,

no - se engaja,neste memento,ao combate a inflagao como uma da de salvagao nacional . 4■

Esperamos que a classe s eg u ra do ra , t a 0 pela inflagao/venha somar conosco os seus esforgos nesse

Gu.desejo a classe seguradora,

Ih o de livrar 0 paTs e a sociedade brasi leira desse grande (iia"' Estamos empenhados numa disciplina

rig oro"

que comeqa com a polTtica fiscal de austeridade nos

minhemos com os mesmos objetivos e reunamos todas as nossas for ?3s e pratiquemos,na mesma diregao,os nossos esforgos para 1 i-r . ^ emprestar a sociedade bra ^Far 0 paTs desse grande mau e voltar 0 mesmo grau de felicidade que desfrutava antes. E isso pffrque "o

f i zer

bem que se

Setor importante como esse^e 0 que estaremos fazendo

em

^ ®gao ao Brasil como urn todo.

cos e continua numa polTtica monetaria firme e rigorosa qu« tende equacionar a expansao dos me.ios de pagamentos em niveis riores aos da inflagdo para poder repor a economia nac iona^ '

Muito

Obr igado

11

piano de equilibno monetirio. E isso serS de maneira gradu/'' . mo vem sendo feito»nar3 u »pard nao nao provocar choques recessivos e

no E,.

das consequencias sociais i sociedade brasileira.

uir)

•"esultados que temos experimentado ultimos anos e nestes ultimos mPQoc

ie5

«

.,p ^ ,

meses, nos ammam a dizer mos carmnhando na direcao cprt;* ' ae-*■

-

-

III

U

U

I

t C

Qh„ qUe

I

1

J

i/i

^ estamos,possivelmente.ja ^ r«' brando os primeiros si nais oositiv/nc ,de5 _

,

ie...

/

positives- de que os tres gran^-" -iuiua tresi ura"^

pr.bl.,., d. gamentos

d. equ.tW " j^

n.clon.l :

,

a,

comegam a ser aiustAHnc «

.

pel 1tica economi ca.

^

->au

rdUJU

p a l i w v.. ■ n

s

.

d

lor

pessoas „ Estiveram presentes S "lenidade entre entre outras oucras Sr. Er"esto Instituto Resseguros do Bras 1 Sr, Ass 1 s Elm. ^'brecht n <;iinprintendente da SUSEP, br. rranciscoae Os

« ec n 0 Presidente do Vindicate b i nu i ca

uros das Empresas Donanit de Seguro:

Pri-

"0 Rio de Janeiro, Sr. Victor Arthur Renault.

. c

ajustados e a responder as medidas

Prosseguir neste caminho com com fe, com determi nacao . trah;^ 1 h;» ^

^

Privados do

"Continental ^"""^inental do do Sequro", Seguro", que que marca marca aa ce.ebragao oO'e'^nagao em eir Nova • 1946 , da I Conferincia Hemisferica de Seguros.

f U,

d.r

r

Coube ao Sindicato das Empresas de Seguros

de Sic Paulo patrocinar, este ano as comemoragoes

^

esP

^'^aoalhando dura, pensando a cad^

tante que.antes de mais nsHa s . / P'^^^^^opor

LL T' " .1 '1'."'"-' • 1ntranqu111dade pol itica.

emordema

I'

("'i"'"'. """f i 1n>.abnid,d. s.cc'

duvida nenhuma, esse e urn proble'^^ requerer tempo,

E Dreci^nna/- -irt

-

iL P^^^^'^f^"'a, eprecisoqueeste nS^ ,1^ Ino seja prolongad o per alounc

. . . guns anos para que possamos co^ def.nuivamente es sa experiincia e fazer retornar o pals " 5 i

minhos do progresso,do desenvolvimento e da prpsperidade. r:os encontra'vamos antes da grande crise do petr5lep de 0 que acontecer ao Brasil nestes prSxif^^^^

vai acontecer t ambim ao setor segurador brasileiro; per

mo ,OS nossos destines estio inter1igados ; por isso mesmo.

so que todos n5s, governo e empresarios do setor do seguF^' BI.620*Pig.08*

RI.620*Pag.09*03.08.81

•I' ll


IBMEC PROMOVE

CURSO

INTERAMERICANO SOBRE MERCADO

Ri «io de Jr

'

DE

CAPITAIS

0 Instituto Brasileiro de Mercado de Capitals promovera no

^]cano

penodo de 19 de setembro a ll de dezembro, o VI Curso Interame

tern

instituigoes financeiras, publicas e privadas da America Lati-

^^vos e ?-^®s®nvolviniento de Mercado de Capitals. 0 Curso, que se destina a exec^

P^aticos^°["° ^'^■'"cipais objetivos reforgar e ampliar os conhecimentos teoricos ^^PUaic'i

0 constante desenvolvimento e aperfeigoamento dos mercados

^ 'atino'^o-americanos .

tr-ocT

Segundo informa o IBMEC, este ano o curso conta com o pa-

tp'^^oes r'^.^^ci^etaria de Planejamento da Presidencia da Republica, Ministerio das Cicio B ® Central do Brasil. Ele esta dividido em quatro par rica^clo

^I

ca

(comum para todos os participantes), Area de Concentragao I(espe

. Area de Concentra?ao II(especifica em regula0 ^ e'co'nt®"?lise e Co"' Ol0de'~de'Tnvestimentos) ' ' ' ■ r»mn 1 am^in^a ^ari (/•'Ami im i

de mercad"dr'capi tais)' e Area de Complementagao (comum para todos

Pantes).

PROGRAMA

^ornn? PestR ^ importante destacar — fnsa o IBMEC — que os particiSaH;'efner^.^^..atividade terao que cursar obrigatoriamente o Ciclo Basico, a Area de ^Cn:

comn

®

das Areas de Concentragao, esta a escolha do propno interes-

esta estrutura nao impedira que qualquer aluno possa frequentar todo, visto que todos os horarios sao compativeis.

fe'vi. Ka^^"'entn . E 0 seguinte o Programa do VI Curso Interamericano de De-e d« ;° de Mercado de Canitais: Ciclo Basico - Intermediagao Financeira

i

Si ® Fin^^P^tais, Sistemas FinanceiH's Internacionais, Introdugao a Analise Con IntroducSo i Regulagao de Mercado de Capitals e Introdugao a A?9nnca;

ha rnnrAntr^ran I fAoalise de Investimentos) -

Calculo Fi

sitas a Instituigoes Financeiras R E 0 U 1 S I T 0 S

6 h!,ten,

0 VI Curso Interamericano Interamericanu de ue Desenvolvimento de Mercado^de . ,., v.„uu_ue

r^tico^ Principais finalidades reforgar e arapliar os conhecimentos teori ^anco^ executivos e tecnicos de « instituigdes financeiras publicas e prji ^ cen-j-v^-! .. u-i j•;Acf-i+ii-irnp<; conoeneres. ^®ntrais , bolsas de valores e instituigoes congeneres

* I •it I

Com relagao a exper iencia acumulada ao longo dos anos 70 d^' a Qk.agora com uma nova estrutura. Esta tsta mudanga muoanga ocorreu uL.ui .eu — — diz u,^ ou IBMECluriLL.— ^ /s^ti. COhr ^^^9^0 de que o melhor acompanhamento e desempenho em deteminadas ^Oh. *0^ ^'"fD^^agao estao relacionados ar formagao i? SA interesse -i nfor»ac:«:P especifico PSnpnfirn ^^ dos r^Ar e« ao COS que se fazem presentes. Assim, o Curso conta com duas areas lima a«, analise de Ar> ninvestimentos, nwoc f-i montnQ . 0 uma especTfica em e 3a OU" outra dingida a BI•620*Pi9.01*03.08.81

HP Ml iai«iv>4


'Tn'^ - 'f,f r-'

disciplina jundica do mercado de capitals. ri, no maximo.

30 partic^pInter^'endr2S°Ln'''°'®'^''"®"^°

esentantes do Brasil. Para i ra atender aos seguintes requisitos- 1) oossuir

""^versitario em

solncitagao de matrTcula sera acompanhada da

f'lnanceiras publicas, P.

vado mediante certificado medico; 4) envia?' a estado fisico, c?*; documentos: documentos: a) a) Ficha de Pedido de ALsssf', ALssi^'a preenchidos, Preenchidos, os segui"! segui^ J aDre<;pnt;i . ,"tssao, a ser apresenta o0 ranWir^a^-^. candidate; u\ b) r.Ficha de InformacBe. I DreenrhiHa P'^eenchida pela ainstitui^ao J1' didato; c) Ficha de Termo de Compromisso t preenchida pelo proprio 4)

Pnviay*

AOS SEUS 90 ANOS DE EXISTENCIA

Cienc"|

® histSrico

Vadas ou organismos de regulacao financeira- ii IncQlCOl

/4rN...: j

»-oouu<j

d) Ficha Medica, a ser preenchida par medico autorfzado^"'^^

i loicui

® ° tema h "0 Seguro Como Instrumento de Apoio ao Desenvolvimento" - este ^"^stitu^ de monografias a Companhia Uniao de Seguros Gerais aacaba ^^isA r,® .DrnH concurso 6[n- comemoragao aos seus que 90 anos de funda^ao, visando a estlmular oes ui iv/,? us, luiiuuyuu, v iouiiuu a citi iiiuidr a pes an

nai

pertence, o pagamento de Cr$ 60 mil, corresnn-Ho!?'

x

-

rTrt

proprio canditf^

" portuguesa, sendo

_

L>L -> -

^

de

^'"Qbalhos deverao ter o minimo de 50 laudas, em papel tamanho ofTcio.

150 mil , Cr$ 100 mil e Cr$ 50 mil.

Capitals sera realizado na sedelo IBMEC^"' ^A?'^mscrigoes i P^senvolvimento de Merca<"'J 0 dia 9 de agosto. ' encontram-se abertas ^ Curso sera serao ministrarin estrangeiros, dada^; am t*

..--U

classificados em 19, 29 e 39 lugares receberao os premios, respectiva-

orrespouoente a matrTcula (taxa Cnica)-

• • X para os partiicipantes atividades.

^

0 prazo para entrega das monografias encerrar-se-a dia 30

fn^ ^t^abaiho

da instituigao a

i-

SQbrp^ 0 Seguro. trabalhos tecnicos que venham a enriquecer a bibliografia nacio fq

0 candidate devera o-fq+'i.^^

CONCURSO

Direito ou EngenharU'

lar; 2)ter experiincia minima deTanos emIns?? '-■-I Oi l I .,auu

INSTITUI

DE MONOGRAFIAS EM COMEMORAgAO

PaTses hispano-ame'"'.

° candidate <l«|

Administrativas, Ciincias Contabeis' Cienria^ vAiiw,.

SEGURADORA

o Curso r'

ai)^'

REGULAMENTO

®stabel ®cido ■ pela^ °Companhia'Uniao seguinte, na Integra, o Regulamento do Concurso de Monogra~ de Seguros Gerais:

^01.

.•^oncui

Oireto^p^^ ®sta aberto a todos os interessados. Ficam excluTdos de participar os

aadas nogoes de Portuguis no inicio

^ da Cia. Uniao de Seguros.

02, tr

-

cut. deverao ser ineditos, escritos em lingua portuguesa, datilografa f^SeudoniU^Q^ espago duplo, minimo de 50 laudas ofTcio, apresentados sob 03. ;®Par

f0.

,

em envelope lacrado, sobrescrito com tTtulo do trabal ho e 0 pseu

0 autor se identificara com o nome, numero do documento' profissao, enderego residencial e comercial; tTtulo da monogra r

e

P^eudSnimS utiiizado.

^ Ori s

deverao ser encaminhados a Cia. Uniao de Seguros Gerais, Departa -

" Rs ^

Publicas, Av. Borges de Medeiros, 261 - 109 andar - PORTO ALE

F?*" sntre cases de concorrentes domiciliados em outros Estados, poderao ^ nas sucursais desta Companhia localizadas nas seguintes capitais: 'ia, Re -1^' Curitiba, Sao Paulo, Rio de Janeiro^ Belo Horizonte, Vit6ria,Bra Os A .

6]^

%

m

cife, Fortaleza, Salvador, Sao Luiz e Belem.

PrA

-

Para entrega das monografias encerrar-se-a no dia 30 de setembro

de

0^ V;^t)alh ^hte ' Pt^emios 9^.classificados e 39 lugares, serao atribuTdos, respecti nos valores emde 19, Cr$ 29, 150.000,00, Cr$ 100.000,00 e Cr$ 50.000,007 trabalhos uma comissao composta de tres membros especialmente conviOiretoria da Cia. Uniao de Seguros Gerais.

> « 'I

ft ft

k

-

an j.jan

° direito de atribuir ou nao os premios estipulados, Pssico a observancia do tema: 0 Seguro como instrumento de uaj>n..u

"^senvolvimento.

*3^

dos premios sera feita em data a ser oportunamente fixada. hslu

^1s. BI.620*Piq.02*0j

N'vmu

_

premiados serao livremente utilizados pela Cia. Uniao de

Seguros s demais, serao incinerados sem que seja procedida sua identificagao." BI.620*Paq.01*03.08.81


Estudos e Opinioes

INCENPiOS -EM SUPERMERCADOS

ENGO JOSE CESAR CAIAFA JUNIOR DEPARTAMENTO DE EN6ENHARIA DA HAD SEGURADORA S/A

•/:1 P A R T E

I

''J

/Lo

f'ORQUE OS SUPERMERCADOS PEGAM FOGG? A5 chwpld.*:-,

: Aa

"riepGndonciia^

comDleEncntarRE"

sao:

- eacritorios - VGStlGri:~S

- E.onitariC/'', ~ rcfGit.onor,

- aree cfe lazer e fiDsconao - sala rte deaenno

ECLOSfc' l<ir

i"ssponsuveia -Ores

pwio ecioL;acj do Lf-ct-nuio rib UBp>€3;">ri.,,ic.iu,:

CLf;^

cJd 'jma iO,'5c r^ao:

Ci

' In StQl

^C-DOs eirtrica:

r

P^mitir-De fumar hcd^ ar areas, riesta forma, □ cigc: o podc ggcauo respomsavGi ce'^.c* r.r^or.jo rru ccndiroer ■ erRntnr Grjtcrip

^ cigarro c ppriqoGc o-'BnPo'Haac "tsmpprar: amanta" r-r.bre ur a mr.pa

co

£.ecritorio

^cio oinda areso -ir jQ-a co lixo

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BI.620*Paq.01*03.08.81

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ccrnc DO'^tro ds apcic dc inrf.

iocclz cm cuG rn auncnrou d dcnufida 'do clc*:r-ci::TjL; . r.- .-: ^ z^r^'Z -

tcs inf ;.3.TiQ'.yeis b arc pacciino paro ii-GGra,

^^^Gnta r'sdinGnGtopaTiunrc da reccA elctricidade, cqt-d Qoer-.te da eclcrJiQ, podc mani''nz\cT'rj,Q por:

■•-:'• .-rrr-. . • -

f.Gre" aurrentQ poce-- sar

rri

^QIq^qo uc novoG equipamcntos a^Lzr: coz . rccnr.C:jriz^ aa dcGa-^^ o . : m!?n tc.

- pradu<;5o de fagulhas por Djrto-r.ircuxto ™ insta.e^SBS prradus ou in,prO'

Ida. viSGdcs

- s.^pL.rapuopi,ru:nto dop cond^tordd em inptala-Sep

PDntos poasivGir- pora a InaLuloqao dc incenqro 3ao;

dimen=icnoc.a=

P'^idob inflamaveis

- projcgSo d8 r.atorial inca;.dupconto por r^ptura dt^ inPtalapidr, SDra prote-

do cr.ssnhC' ,:

(v-ostii-ios)

9Q0 o-Jtomatica

Edtas ddpendSnniap astio r,, consLantv) rcfonnulflcom

fjo

ODfnbustiveiG do acobrinonto

g EGrvipcip novas ^•3.

f(Wvrccf.n„c d u: niiorainociQ ue ln5tBluc.'aQs eio^-ti,

ue se

propaga

cas improviscdas para o seu atendin-.ontn, ppm =£ bri

»io a dpbrecarpa dovida a npvds Pquipa^^ntoa.

PI

Aleii dastas, outrao cousas podcm tambom ser rif«H ^

^Gnt

sao:

t-Uenco, bondo qu^ o:. Qauccnf^S

rts dc iTiormitfl 6 a niais lmportQn^"Q rip'>-f-

p,.

' ^

comoustiveis Og tslhados, tetos, p:.005 a oaredeG 'v^ de grnnoG quantidade de papcio

fiquG.pedores ric .ramdta reP'^S-

sentarr, um risco evidonte par sor fcnto do ra nr""r-

c- . hOc.Q par'^qa oprava-P®

Quondo tais ocuecedoros ogc HQixpH-.r.

,

para a propagapao do ino^ndio b5o nois fdcais de scr

^■0

i^di-.crirrinedcr^crd:c. sotr

Qaa:

qucr vigil^.cia.

"^^3 aojas de maior porte. onde os escritpriod tem una carqa -

Si Pr

^6,.. Us 3.2. MATEHIAI3 EM SUE

"^^ipais rcGponsavels pelB proDBg«?ao do inconrJio nas oeo.ende^-las

IN^lfiLA

oo b5o mais conf orfi'vois, de acpodo com o stales

Qqy

v..

^ comum nnotes casos b prGsenpa ug drquwoo corn co.^ de

Os prlncipciia matcrini? an mn - fv,-n

,-n

. a -••oCa^.Q noc c!'..penUijnci«':

fomecedorea, cadastro de cEiontes. etc. , acuTiu -

cdfP*-'

Q^antidade rpeoavel de rnatoriel comDustivel. TamPfe^T, e nc

fnontorcs sao:

- papeic

' uuanto maior a loja, rrai G elevadas

- isoiomentpr aletricoo

aos^ Quais corresDonde.Ti instalapce^ sofist: coda-^, envolx/endp ' RTibora aumenlon o cci^cr*'''

A naior incictencla dt InstalacQo V dB -n-^nuia... en popdi!

sSo

r.c dci- en .occii-' 4 ,■ P"

ros c rc3frirob.

ce--.tf3 r!,j ;i;jpQi:,

ceq-rfctnctj

seus

Nootes

: om. •jni

^1,

pun o pQpn. a consldarado dipponsi.el, isvo p. onna aln 6 ^ogado fpra. a: do fazar co^parhia a outrcd matorjais a.apan-...,uin, '.ais cano ciO^

s'C as oatantee oe

'3s COnpustfvGib v.; i

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J 'Ps ^^5

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SUPERMERCADO ENTRAH Ef.' FurjCla-JAPQj «

■ ' ■''■■^ • •"

}:£NTO.

^ndecc^ave:,- "t termos dii sec^ronta.

-^03? r

^ ^0 t odo3 03 a-'idadco qul

F-nstor, -Igu.-nar, m-aid.;:, Cf! prntegao 3Jei »

.^

toinarjar- d^.r^ntG a

da pEonejG-cnto

~fs ^'BvB 3'_'r nubootimaan e. •■^o.otc coco, toda

0 ;

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tril da cdra.

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=- -; n

313 racil e nfir-;: -cri a lu,-

p ^rricortooto

^ oue C'1 .btcincia e]c cs cr.ccnr.rc. Co c-^oorz'.croodc e ■^ue ^Id. Jfano

r

-i-c pocjc haver pare leva-lc: to local do incero_o.

•'

1.1. lOCALI7.A(^ AC DC Cl>PEF!i,!E?.CACC

C cuirJQdo na escclha do lor.P.l -^nrr. ■.

pfi

r;n riDornaraado •"

moiro item a ser odservado.

Uy OUT 00 A :

Al"- h-- - .

'IctriH

ta escolha Ifncrcodo, faciliclapr- "5

TlOrt+'f^O

^

ecpQcioi Cos diversos eetcrcn do sSupsiTnercado e eic^ento

■^f^iportaicia na proteg-cc contra cm incendio.

---E mentor, tamb^m devem r- levador, cr■ "pHrn..«'=3BC:: ' "is;" CD,' g-:c\ ' K

—I—.

,

'

—' i -.ic^rQ._ao, r:ar-D ee avo

?a do local em relepco ao ricco dc xnrandio p.eta do lugar, devem ser obioto dn

p

■"^^9000

I 1

2

-

.

■-

inpa-rt-

,• ,

Soo divercac

gs

cue un simploc accrtc no la/ out pocc cvitor a instelc^gc • cs

'Jfii <

^^te.

■ v'

OUPLRVERCyAO:

;r-1 p.:r. ncrrraimantc C. u* ...I ll • i. J U- • • ^

^

Mr

ativace

Conca:.roe c n do maior octor-e: o, oucrdx, antec a;-opcr .^.p

'■^"DO Hc-

de 0>:cc;o9£iQ, po^jco ou nada rcpreocnt^' C'rma„ ■■■wi .tjtarioa, d'o rcin^ao cj cus-'

'1, • ',1

poo-a adotar, c ocorrcncic oe incc.-

«io njnp"

Ou mesno Iroeriir a cue prDpanecao.

-or concidcrecdoc ceo:

0? fatorGo mair.

inn~-

atcn^nr. :

- Risco de radiaPo do oalcr provenicn-P p., . „ ^.

"

_. i( un ^'^cencio zTi un preu-i' predtP

- Riscos trazidor oor ventor prsdomir,a-,.pP V. , ^ incondescentej

"■vdo pQ depn.^iiCi:

. -in,r^

■i P^

-

fi''

^■'^a'AQ-:, r.jnteii-ie ou

*e^

Darn

" - Ocep.^.no de .•nerr.edor?.

• "

iO£ a rcfcilruri"

- Proximidade de dopisitcs dr, inflamdvcis

''^^'uG jc ec:..ioanc"'

- Faciiidade de aceoso para o r.rpo do

^ntil

Em rslapao ao risco palp calar ^rrp,.^ , . Bni considGracao e a existen cia de' proximidade oc abcrturas no O.f.rp . '

- C. ... r>^.: Bn COnsidQrnrnn

'!■ '1 M 1

□roximirlQrtP

nf>

^ ♦

\ — - cr fi

t: I

As ocupad£er do^ preidios vipinhpc e -0, por oxemplo. a dcsacon .cr Ha..-

I.

I

una umo

fcniiario , q„c...... „

pQuto^ de caaclipn, -'^nn-—.-jo

®

I'ldade ce irradiagao.

p.

rccuccdae

/

-'iJu eitue^ao em relate:' do

caoo ddtermlna, or rircos trarico. • ff ii

^Oij.

rj(

■ '

M . . v nntoF^ -' i i-i.;-., prodomi nantea. nanre'i

ni^

not'"

/

* i

bupcrmcrcacio sO "

W sj

'

r

C O.

,

to ;d ao de-s/c cervii" no vio do ccmuniuatao

^

n: r- c vcn tuu Im.i'n

3r^33^i into e, npo d"'\'C r.e:-, per e>-'omp L,

'Ota] -<0 p.-3.

rja loja car^a e.c dnponr'-^nriac crmp;'"^m'^nl-arGs,

. t--.

.,j -rc^. .o-j,3ir rje ocupa^ac -'■

r ■

Oe

1

linn p tcnha 3 rtiropao nartR-s'^-' tc:;. d£. ri^p

j

fumcr

.-.K—

A diatancia

^^

^ ^T^ontacco _o deccsitc

2-Yios predict vipinhor C

abert ora 6 u. indicador sopcro 03 000,.,^,,, '

<,

icf

Q principal CaterT afi -G-tr

"^920 o i i.un.;nc'.f'ic dc dv/ccHi tu

Co-

W w> I

° ei..p::nnercado.

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ri.tc fum£-r e, per Be'.;e r'li.-e;.;, o--'-'

jm zin^rrro, Docnneo

H;!:

f

' --r -. . ir...., -

e nec 'ji'juuda dcntro dc scuG liri^P^-

" -•

1.' 'j

'■

-i

g;e

c: nr—cncr p. ,

e.

<.rLv:i ncrr.,.:.rGrr.e r-..:Ky-

pcs

2 incir-onci.a dlrc-.a-dOb reios scilerec Eobre cr oc-rcedcr r-.^

' •-

Cor;! o';tn

.• •

p;." 'Si

CP'T-'^

,-• ■ i-sica, cr-.ar -.-.. c-;

^prL.t.raq

-

i ^cinin.srao t. y- . zilci-r/- dO\,'sn) tit.unr-bd rnra'd-- Q''—°n^e

Dutr-,

• •":> riscQS,

exencJc, cor*, urr cigarro cizczo. '

3 .stD c-j ,

C;ev..*m rstar a omn alt;^rH e diFposirn- '-^1

-

'■^

-,id'n vclnr:r3vdi.s o riccoc do ripo:

^^•'0 nr. .

(

vestiirio= e refciririo ce.-n, c~rn,Utuir

'

-

-c

---t i .-ir-o;,

: •■nrjn

ncn.ave; i:.pravi.a:- u.; voot.crpo ..h ^ e. 3,^. Lir.dcrn nee :r • - • - -.n.. por.cu:o..dadn, elas ae no.p:.,..n.^ c-

* -5^ arC^^/^ :

^

Ci ■>

fo-cforc, fagolhas, ci : .-.:-rQ

Cv) .ii ';

a Icnls'^iip/io r-.mlr.iral Ja instituiu leis oroidind-

f. -

^ '^torior das lojas, cm out.ro.s locals oinda nao oxisto tal ncrma Pc

eof

4_j^_ ^

M

oonont-pq rtp r,«K.r.o,-

wu.iu.

indispensavQl qua tais equipomentos ssi-r, r-nlo tinfn.; i l . , Paa Pe.ais ' ' t.nto3 nq .3o:aPos qqpe.q,.,,,,

lo^apcio

mc

T •iocas_

t

ovt-i riscc de Bclosao.

"CiGquapos.

-•

^Os^no ~ dGsoQs . dependencios deve cg-

te

rje^ -

0^

"^oniirios tanpcm sentem nccr■.rsidade dc, fumar -so fqicem, npm

gem

:i^

locos

fp,-no

i, inco'"^"" '

^5 ef j .

*

PtiPGdeLi IH COTT Cu S11

,j

i...aPos do Ci3p5,i,0 principal, ai

'

a^e rrGrc3dc)irn=>

Up

A

.i7tc

^

^

(r-Drr=^ha er^r.a, plastipp, plasH p„ra, corUcc) '

tc.ai= in.pp_ : •

cste loca' podcria cor praxinp

*^0 3 area de lazer dos tunnionarlor, portmi, em hlpptcGo ' %■

P^and^. volu.-.a de

<5"?^

D^

in ci

Pej

PicblemQ do

■ ^^ Crr,.

»-o „a-eraa.

^

eccoo...c^»^

6I.620*Paq.06*03.0j^

(^0

em r* 'rqipso so perigo cc inc^-ndic, c

'yGriadoe e e a a tua tua r.ianutenc.ac r.ianutenc. ° mistura de comor- Gntcss 'yGriadoe

-■'-Jpenmerc.ndo.

iv>coX:a ot, j-efunc,*- rJ:retamente Jc

^

^

r'\ ^

K;

cm

no

oortr, ."Gte protlema pooerio ear rGoolvido-.

'i.c-o no um.a iixoigg •

1 .

■-'Igu

^ iapcps dc acasso nc. c'\ss- 'to.

r aA.

^

eo

l.mn is

e-

n■

crmbi

-"'empntos; o proiticao r; ■ fumrr am locais psrigDc.oo e c psm: g Cm ^Dcais Qdrm?oriadnD.

Q

(r^

^^cncia raroavel, Duitt." veGPs nao e suficiente para a'elinlne-

cloi.

'

- '.■srcadoriar. pe quei,na .ioipn^a o

"-P-vaUa,entp da 1.. p p, " J'

A proibi^ac pp

Llna Gdlugpr-. ms.ls .itmpleta para o prctlena dever: a

-^-^anavPis (ilcool. =0,. - Corrosivos fpcipp^ ^ alcelis)

- Mqrradoriac e;<plosivas (aaro-e-

adG puadoc^ embort oar oeja permitido.

j.pcais, onde exist-i moior perico. emtora p>ossa scr :;T'a

a

inco.Pu3tfvcxs

para .3 exterior.

Para noior eeceranca, e ebervor n

depo

pq

. .j dr,-.;c GGr cro': -*iG,a nor urn dispoo-^ ^-s vo do ilnc BI.62Q* Pag.07*03.08.81

*

^"•"-• T -T-"T

,1.

de

° -Itulo de atrativo, podcriam sor colccadas pp .mequinar de Dq cafczinho, og GplGor.G de bcDidas, a ^enchcnete, etc.

^^oPQQQCeo as um :ncendir, ^

tivpi- (rGrrigerante.5, (r^r^f ■ • tiv/ei.^ metais etr) ^

«a. pecca

MU/l

'

,H,

A divisao do deposito em diwRre,«c . aiversab UBpgndcncipc nor

ifrn medioa ^ gficoz, • " urr,a mediOQ .-,. .r» poda ,_ limiv,r .. . eGP uma cue a oroo.n -

Lin pos i-cca.jrsc.s ds que sp pode lanpor m.so p q criai

*^ntGG proprios, contiduoc h '- oja, onCe so pemita fumar. - 4 *

qomportimEntos

. -i J

'■ c ciijo y 'T(C-(r.dt3 pc.b.n:- ner ^-Cioci tf da, sani ooo se nacsssit ■• je ^ PQlicial COG a imponha, c .noccssano □ desenvolwiiiiento oo arti ''^=lus nao GO cessstimulern o funso, mas quo tambcm procure leva-lc pa at!

f -wvxjuti .00 LLP e out-po' ponan.ps de oaturo.a enal og, aprapont^. consiP^e^v-r' h '

.id

Par

talaoao (veotiarios).

. etc).

eUe

Ho -i

^

iPfi

V. .-.A

ern c;n to s j .nc s cru pu 1 o so 3,

^^gumnr, c-idadss, tiQr

i —-

Go

'T.a* SfTin

re-°

cna..nto .na contri.ui cc. a cclos,^o (rorauir.p) „ p.;,, ^

Ss^-_

-d.Tiir.G~aD nn':oral dove 'idr 'n.-f-irst>i.

fisj

riarr: impodidc-s dr dntrco- no ddp6p.t.o - ■ ^s'nn-^v- ^ (

r^--

3 Keren; tornados sso:

itabt:oci.:i:cntc e -..r

dre.r c.-n supg norn;;p.

POdom .eujeitor o local h ccorr£nc;i.a Js ou-tros aventcE q^'O, 'Ob ..,u,;'.;nb, HGo pocr'i z'jr doocstln-adCG. '.'G.5ts cario, alr.r^

A crc'ii pcir^a rc!cooc:i-j ne ncrc^.deri ir d n' - • '->r -.r-r

5cae cstrar.nac iic

•-2

innauGr^irjarncntc, e- -co-—

li'i niiih'V;.


fogo.

l^a cons::njgao SGrr.G^^cnrir ■.'-\?n gg.- nrcivir.Ga cera -- rmcGGG -m r-r'o^-

Podera ultrapassar a divise do lota, nem interferir com as

ic'.ncnr. vazias e curron rcv-jgos da .'O'cr Ga-iarcirl .

A nerc3ccr-a c aar dnvclvi-a, per ..g r.zrK:zv.nz:^r

ca cuas

outros edificios.

ccndigocs

•^huma 1 Qchada da edific.agao podera sprssentar extensao horizontal

cJc cpncrci2—— Zcipoc, nap »P'i/D rp/" r.ji.tnpn 'ic iTuGnPci" r.o r!y~"^sito, poi-'

gunas rt aias, ' acc a sl/h Gazurazu. 'igcjcp ^^parrazar a ru"" oc'icp

aZi'i piezno a cxplrGpr (ficrn^-o" , in "". -r-'.'.'c. , azp") . r.cr

prcvi.szo

un

-cia.

prcpri?

: a:

A dinpos^CciP fi.5^

c^ana'^^

®^Perior a dez vezes o menor afastamentc sntre a edifi cagao divi sqs.

"r\

Na

■'o:

.iW l.s,

Qoz linizcc dp dPrr-vi L:. p -- -jOc;:

ipntosG de haver mais de urna edifioacoo no meomo iote,

.qpi. •;. da ventaiu;_.p.

dan praLcialr".:'"

ms nc dcparalLo, dr a. nf Gdarcr an pri^-'rna pgg gc r- n-.'.hc-

rO

h3

^'^chadas

anro^ii

m,

^pulse s em balango deverao ser executados de material duravel ^"^f^bustivel, nao podendo avangar a mais de dois tergos aa iar

^ da vitnl inpar^^^

cio que»om -jrTia situacac a: nncrgrncip, nrn^rn an orat(=:oirno n^-intar.

Sur

BOS corrsdores qua possam permitir tanto n aaida cg grande nunGro de

tu

soas, como o acesao de grsTides epo:oornontos para c corrpote de urn incen^i^' Nem ea prateleiras, neo, qs mercadoriaa no: .a ar-nazenadao d-vem ultrape®®'

Qua^ido nao for posslvel a das prcrsloiras, as areas por elos padss dove, ser oe.arcadas no p-n, evito-.Po-se a cua re.o^eo para Cstas prateieiras d^ven, r

material incomhustluel,

Oeve~u!

tambA

due ,u

A 1

si

no

cssc de mais de uma, dsvera ser suficiente para

larcu

proporcio

®ScDaj7iQnto do nomero ds pessoas oue dela deosndam, no

sent!

Oq

Para dalerminagao desse numerc Ccrrar-se-a a lotagao-

Od

sna ar

qu8 Qpresente a maior populagao-rnei's a matade da iotagao -

^ qua ihe 0 contiguo, no scntido inverso dn seidn.

cis.oosipao

A

eci

^ dnvpra ser dotaaa de escadas com tantqs "unidadto ce saiae"

4l qu

sicefeZQ ou pouca \/i£.i bi 1 idaae,

^tQs

^^Sultarem da divisao do numero de possoas por 45; 9 largu-

3 f-i

^hts podsra scr urn multiple de 0,50 m, 1,50 m ou

alnda

m.

a:- dos aspectos ,a crabaoos no

As

de construpao c.uq podem melhorar .« ssou--,r.^^ '

^ca.::us para a maioria das conatrugies.

a

-

,

-^'va do Ic'cai.

pencricos e oonstem de codiqos de obre- -"t

^

Aiguns cC'-dS

a.duns municipios

^'^Qs serao dispostas ce tal forma que assegurem a passagem

i0^

brasi

t

' de

tornando toda a edi^icageo devcrp haver, no plane

hori^^

S^aus dQs escadas dovem obedeccr aos seguintes padroes:

_.u_.u ?eri(T'='trD exinrno manrera semore am

afaS

rasporidenze pslo -nenos a ut Eetlno de soa

"J.a, rencs j,DO t, , obser/noc n

dn :-,C0 si.

•ar*c

Al f^cir

-

t/ra livy«9 igjjai q^, superior a 2,00 rr, .

«>U dra

1,3.: . AFASTAMeNrcS

Ic da edificegao

Oevera estar

da escada ds uso comuin. ou colotivo, ou a soma das »

do

).3. OETAi.wes OA CCMSTRUf^AC

^ssoectivo passeio nem a rrsis de 4,00 r.

® fio minimo a 3,00 m de altura do oasseio.

or, aempre quo ponsiv^'*

prateleiras devn ser tal out nSo ;,arTlt,. „u ■ o. nar-ijt pe locais ^de J.

a

9 do

J; il

''^AS

Ji! e cota das luminarias e tao pouoo aituar-ne direta-nente sob elas mineriaa aevem ficor apenas sobre os espepos don corrcdcros de trenei^P

menps convenientes.

sera

®^Vada entre elas a aistanoia minima de 1,50 m.

a . ■ , uizcz, '.nnzc na an'Co nu in 'a

to do espago, maa taphcn arj dq, o.jr-zrAipn ■-• ccpfar'."O.

faixas

maxima ;0,1B m

-^9 minima :0,27 m

^^sto, a largura e a altura dos dcgraus devem ser constantes ■^^0.0 lance de escada e revestidos de material nao escorrega -

Esta

BI.620 *Paq.08*0.-^.00:5^

BI.620*Pag.Q9*Q3.08.81

' ' h'

i'l. M


As cscadas deven ter lance!: retoc, senda nt.-.rigatori3 a aaoa7ao

tido da saiaa, riia pcr:cr,-C recusir as, dinensSes minimas

d8

altura'scnericr a 2,90 m.

Ca^DKpcES CGN3TRU~IVA3 lO^ECIAIS

. ,

: i lln

pavimentos de area SL-perior a -00,L'Q,.m'' cue nao Gste_a"n

• \i

Oevsm ssir instslados cor'rirT'icqj. qg aTitca os

aocs da °sc.^'''e

sjjd^

cm compartimGntdi mppcrcc per parcdoc di material rccicten

1.3. A. cSCAOAS CE SEGUf^ANQA

a 2 horas de fogo e auG'este:am situados a altura superior

Considera-se escada ae securan^G aa escada- 1 oyy - c-" 'C'-r.

10 nn m do piso 00 andar mat- oaixu, nn-i xn ■*'U,uu

Oa!:Q= eccadas ■a:T,r;'n

ga, doradas de antecamara ventilaca,

d=ve ser adoteda ume des lj-vc

ss ^

Si-Jintes opgoES;

su^eidas as norrras valides para as esceda:. da ur,c ccnun.

'.lU;

- MnstrucSp de una parede vertical em cade face cxterAa, cor altu •^a minima de 1,20 m de material resistcrse no minima a 2 horas

As sorsflss das caixas das esaadas e das Qnteci,T,aras daverao ser slstencia minima de 4 hores de foen. '

fogo,

Nfl antec^ara nSc pcdera ser colocado nenhur,-, tioo da equiparr-ento a"

- ^onstn.cSo de uma aba horizontal sdlid^ia com o pevimentp

OS acessos de cada andar k entac^ara, bem cr.mo desta a caixa

"''er nB r.pQvimsntc • or-it-r-P I. til de tr^sigeo» erivre no nnriar a

Estas portas doverr. se -t- ahrir norir nn no c., senpido de quem sal

a

da edificacnc

Bs nnH-, andaros oe garocem executado Ho de mflterisl marerioi resistente no

edificio c ter altura minima de 2,00 m

e

minimo

horas dc togo, 2

c^Af.lPAE

"'"odnc- «OS pavimentos com area ' ,r, ,or.r--nr na bOO.OO supcrxcr -.uu,i m

No casb ds omprcgo de rompas,I em sub-^i^M^

^na escadas,

S0 as mesmas normas rclativas «a ridimensionQmento, impnc ;„„ ^

deven . ser

^^dlrine r. areas ' 0-t.ronps rpPis'tentes no minimo a 2 ■^°0E em menores por pareae.A ikoa--

clnssiricai'if^'

ristencio e prote^So fixadss para qs eacodas.

^Qs

' t5

rial nao escorregadic .

r

_

oubdi_

ho-

Atravop dc portas com resistencia

foco, podondo so comunicar atrdv.. ^ uu w

Bp n

^

As rampas nio podam aprasantar dacliviqado ruparior a IS;. dsclividado sppcrior a 5«:, o dovari par re...pt.do ppr

/ minimo 1 hora de fcgc.

'^•a, E ELE;.'ENTC3 CXDNSrRUTlVGG

®- ESTRuturaO: ds elcnontos cccr.pcnentes da estrvtura de sustcntagao

Sbificio o da cscaca do ccccrangc ddvdr53 tar rosistSncia ao ''°S0 da g horas, no minir.n

1.3.6, ATRIOS, COmEOCRES E Sa!daS As passagens ou corrodorcn. bem rnmn ' ^

^

w

^

Q3 portas utilizadas na

culagao de ugo comum,, ou colptivyn i ^ ^ T uujLwivo, em qualquer andar das noes, '

I I

2 hnraq de fogo.

-

escada serio dotadas de porta sen resistencie minima de 1.20

1.3.5.

ou

com evango de pelo menos 0,90 m e resisrente no minimo

afcertura para ccleta de lixo ou'eleveoor.

de fogo.

1

para q esccemsntc.

patanar intermediario, sempre que houver mucanca de direcoo cj

quando for necsss^io veneer

I'

exigirias

edi'

devcrao ter larqura su^'-i rsont-r, a. cs .^u.iciente para o escoamento da lotiiv

dos compartimcntos ou f wu sotorpc; —lurss pare cs quais aso acesso.

a A

^

ra minima parmitida e de 1,20 m

■- C?-

PAREOES: 03 paredes oxte.rnas, bam como todaa quB seporem

uni

^odGo autonomas da umo edificageo, doverao observar as

normas

^®cnicas oficlals relatives a resistoncia ao fogo. ttJSERTURA: as cobertvras das edificagoee deveroo ser ds

mate

^1q1 rssistents a um minimtj de 2 horas de fogo.

Aj portao das passogenq o cnrradnres devem sempre abrir-se nn

^^^STAtpggr3 g^-RAIu p^g e edificagao apresentar area total de construgeo

BI.620*Pag.lO,

stipe

BI.620 *Pag.11*03.08.81

» : h


'f'^TTTT

1'

li! ;

I

!<;■ '

:}.:i

rior B 3.000,00

ou rarr-.

^-^^ce instalaaa superior a

jOG Ka,

e nccesporio que Prtc rc ra dimon a t-ngda dc moJo a obdcrvrd pppep r;c

daverao ser aonstruld-. -JopriOs par.i a

in

difi,■^^VPGs.

dos transfcrmodorGs e dp-no-i ^

de.Tiais aparelhos, situadns bt, local rie

ac0sso.

^u,)Gibar,do-r.ea imprrvi c.a-;oos nun pr,- :ora'J cou^^^.r qravrs danos aos equi . PtfTiQn'co; , podoq '"'pi cxp .c q " c v 'i — ' e p '' -H iPimo a um iricqndio, uor

• i i/i ! '' ' .' ' 1

1

:!

N/qs dotos pernenentQs de ar ar, bp-n jan como ^ds elevadores e po^os

i\ ' ^

outros fins, so deve sor pormi»--"dn '

Car,c ronrr^-ip. nou -.jv-p j,. gpc'^ l:ipo de prev.soo, a rcpe pp

para

Sao,

a paosagen de fiacio eiotrico, -

"•Jperaquecinic-nro, etc.

dBSde que indisponsavel «□

-n.xon^snto dos respecti.os aparolnosde renovagao rie ar ou dos resoectivn^ pi., iRvedores. cstas cobnr turas, bem como os recintos pare r^rSn< - 4-

ce

G ,-icccppario provcr 'p

sxBciBOos ou proleg.das oa. material Bis.enre a um minimo de 2 horas de fogo.

Ac cSmaras de incinerogSo, quaodo houver

^do

I I" uG:. .

^sta distribuigoo nao n prewpta, do-se mai-peni a inptalnpocs impro

re

pddem compronctcr tiOc!d o ripco, devido a nial conta^o,

curto-

etc.

-

>|tv

%

f-

fogo e far as aderturas voltaoa- evoi, < '

ser a prove

- ^xciudivamdnbG « ' I i.c oaro 0

or

^ tlo tipo de instalasoo a ser ulilireca, djve-re optfx por

I

Qur

tlivre. •

1.4. INOIAL/^'dES ELiTRlOAS

A eletricidada e o Bt/enro ao qua] as estatf c-f,

far.E

l^^gao, pqntop dn onde possa ser dndo pontinuaco^ a reds eietrica . Qu

^ ==duipomento elBCrico, tennico oo de ccwbustao deverao ser exec'i-RPot.

\h

uxp-nr.Poq e .ioiKor, ;£ na

Ge

^^P-Rntes e os depositcs de xo e as cebines para instalasnn de* Pr, -i ^ i

rC'Oe Bjctric.q HliC pqcv- f icar ^imiiQCa a area 3.n«...^.a^.Tien—

"lelhor SBtis'age e= nncnosir .nee eo tisco.

A sdIucSo ideal e

'^'=' finbutipj, Dor6r, G-to ri . 'O, nr nor re

□ on! s se-urf.,

apr£

de r.or rip-idr, 'nnn doruJo mnn-rm a modifiaacoGS

pcs

^ incn \^cniontc

.

enuc

q

"tat.oticar. atribuem a malorio

sinisdros, no entanto cia realmer.tc so sn sues espGcificagoes normals.

Nnr---,,

,, .

h

^orna um em pdrigo ocrigo quando quando l~oro 10

-

4

- digoas, seu seu controia controie tcrna' tcrna 00

*^0". «

E^ata caracteristlca dificulta as clteragoes futures,

danao

Ifnpro visagoQS indessjadas, que podem causor uorios problemas, prin nte quando realizad«3 oor pgssoqI nao hub^lltado. . Esto proble

^ali

fici: aG qualquer ficii qualquer fa]h?» falha nnHo pode ssr er,^ -sufirir-r.-^ r-.-

'

pern qug ocorra uti sinis istrP-

P>]S5to campo, os princlpais fato>-c>^ a c, . -b- considerados sao:

contcmado pela colocapad dn flagao em dutoa metalicon,

- di.Tienslonamento ca dc.^iendn

.

- didtriouigao dn rede

den

P90B3 nSo s5 cle prQte900 as InGtnla^Ses, mas tambem facilitando ^»8ns5o rutura.

'

a

- tipo do insteiacao - rtaieria}

friQteriol a scr empregado b do maior importoncia,

utilizado

°®cisivQniente no Instalagao dc um Incendio. j cDrrolo diTr?n'..: r3nuTonto d,- r-rr-n -ir, -

—-

' laQ

r»n

H ' 1 .p •1^

I

*•> . -

^

I _

>

.

.

err f.n;do do domDndn inicia! - «

na

. 7'r-m ---H.r.u iaTt

r-,^^

ruan:-^'f i

su 3

em conred

> v|,

\ I ,

--Prop corr^]-p-rcntqro3 . atcn-Jimrnto de nnua- nnr-rc---;

®^^Ometicas COm

ra

'

,

^^vestimento onti-chema

0001-?,-, rr.ra maior ciu^ti doo scvigcs

rudo

CCtu. .„or,orit:j;-, e outrar situapnnr onalc-or ropreo-n de e.'-iGrpia, oue preci~a ser

Pan

^

• -aro.,.a8i> noo irpiinpon sp,TC"-n n-

nstQs 0]^=^^^-"==-

- ra

ctn protctcr qnti-cnplonnc.

ou^.ror, gq oGfriap-'i di aiceracr, ccnpta.-ite aiteragoo cj

alteracao na rod" t j^

. . .■

i t.. l-bJp

deve

Pi^ferencia a;

v"

da dnmondo da dr?n.-inr}q futura; fn?-i )-rp- preuio-a oj

Ddsta forme,

pods

■■

■rjy

_

pois

,.-c'

fJTo: --3 oe PfiOTGGAG G CGI/PATE d'-'

^

./ "i

■ -

-u.-pL.1 tu 1 pcio do Gauipanc

' e Oljj

n.j

do cquiponentoG do piaaagop i> canbate o do pessoas que

ai

je-Ios no momento avddouQdo podo rcr fundamental para a extingao

-

^ -

:o

■W ■

BI.620*Paq.12*03.08>

^ndio.

O^jjap n ,

No ontanto, a esrcGha a a instalagoo de teia equipamen -

.

.

P^'ve cer feita ei-cstc-riamprite, apenqs um profissional ou-ate rnesmo BI.620*Pag.13*03.08.81

.al.

h


I

uran f,-npreEa aspecisli^ada dio capa:

9Sr daa nocCEsidadc-p do cada laja,

-'■

QE

'^cnicoE aihoioE a maior parte dos tecni.-os nao cspecializados.

n rnc j iinr op^eo,

c-'crrrnin

Cfj e :;vjj pe-'i''t_'n

niais

t.sccs -

CuirjQi-jp

uc,s podem ser cmortizacos pclao vcntagens de uma instaisgao btsn faita.

::onunf .'ac'

- cxtintores /: 1

funcarnental a existencia de elementoo rrbinadoo no manGjc

- hicrantes 'if

- alarmss

te e ser

^^eli•22po5

- Lprjnkiers

Os e^.tintorc!:;- , .

0: iU '^J'Tr.G: ^

r r;E p^a Imi^apa p.;pc-p. p up.

.

'

ciois e quQlpuor tir>j iu

,

9^0.

.• ic

ef

ut.,...2Q^ao inadif,.n. p::a.nJo on.rar' dd inp^ndio. a.a Prinap,,-

^

cendio. oodc D-exta.- aac do Einisaro . -pT ^

^

•-'J-O.. (Jir

acsr.Bpdo propcrcBeo conEiacrivc-. -. 0

^

r;.,jij

Po;„pra consadarado, po, o, A ^dcaU.a,Bo doE

^

^

... ...

'

'.

"--'A'-.-i

voiE a possibilidodg do „••"•„ ••

c

C

/

"'- '--'•■—o,

OO'.'

/

M;jp :,: tuao,'o.

ncstcy o.

. .T

^^

^

.

.

" "" """"" ou nasDp v/cncno " ^

Judicada, porem. nor^ainontQ n,-,.

^

A CQloca^tto da uma redo de ^idrar ^

''i- ar.Q^mJn com o ^.'' '^0'"'

jncica

consticoen a equif-uomonto do tnaibr oficacia para ecta cipo

)-

rn

^

* -^Gmpnto, aorssantarn a [r.alhor natursza ds cc.ncai-S cm viotu

r-/

tij. ^ fh. .

fnaatoria] c^i'-tnntG.

0.

"^ori^

m.

Aginoo par

oa

bcndo do funcionamcnlo Qo^tomatico,

PGrnencc acivo mocmo noo hororcoo noo produi-ivoa,

quanclc

bos rijncionij"io'> 'a dcixuj a cn'iprGoaf rGStandc poucss

pGCGoas

^^^ti cipGT ce uma egao dc comLacc. ■■' '3 dcu funcionamcnro

^iQm(lem

^sndo G ata a gp2 mais impcrtantG QualidGdG, dando

indc mtirgum

o inccndio mGsmo cm locGis em que haja nrands L.Gcprcndi —

'''

tancla,

^Gni

do incoodio c«,o oarl V; l'" .Z'T'"' :°" JI "omOma ext-inpao "" ™..o .,,. cue 0Q nxdrunto hidr,,nf-n nBo pode ' , .'"o^e. ^ ;,o.jess nS /) icos, =-^y etc), mesmo ass:.,, "'^•"^nxoo eUkrico doaprendimrnto de fum.r •

Of

tl

cipids dd incBndiD odf.a g,,.,,

"

cr,

'^'niz iodicar.ivao oc oaidar o oe i^ui-ipaacntOL; oo combace.

^ijf,

...pi'"''

; 1

■"*■ "-/'••"■•

ocr-jatG

A inata": aceo ogc:oo ecoipaj:ipr,ta3 o reidn pnr firma

2 ' onci onaiidado doo sJ. 'irmcri dave scr aoompanhada oe

"". . •J>.tint3ro'.-.

OS hidrantc,s eSq do.;,5 ,j,, cocr pratica c algana hpda iiua;.,,,

'

^

,

-

:r37n

A

,:p.o ^ ^aioa or

^

M do EiniEtro, a :DcaiipajBo

^ dca: . 1

* -Sir.o^ gjyj viota a^qurriao dG soas oarQCtcnscicacd.

■"

"

1^'

Suo co'n:por,i3nb-"'0 inc..iopi:n''iivci;:- oon .-..{iTTJor oiooa.na do

o nbodc^fE ^ ^,rra cd apoo:l ■: -<o c-:-r-3iog:i

ct-''

ddv^ Lr "''

do ragra: rogra: padronipooas Dad;-oni7,-.n..,=.. capoEc p d,.do

0

^

Tuna,a ou outroE gopco noppvo... l^ZZ' l ^

zrcinanentcs prj^rico". scmanaib.

-H;

<1

...evoFr

coma taiTibcr:m para avioa.'' ao oo-oqic pjssoa- ca urganoia o:

' ^<ii£', ' .

[-)

Alem do conhociaianto rcoricc aobre o sao eir.prDgo,

-up uzoi'., nao oo pora alorrn" o. p^^i-zccii r o--,ponoav:r. pplc

Oj

,

'

ao

s?''

por^odE 0 PEP^Uo a

Con utilija?So porcT. c; proiu^^-^ ' '" Hruju_.^CdJu nn'o --w-.^-

■^'-'ipcrnenta,

des

be f f.

'tS e qasor. vcncnoaos.

V-

'^'■n

^

^ f- ■

"^'*^611,

cr'^' ^c

b^te rcunci^i condigoGO cc propcrcionar uma instalapao c to.:uQua

Cif. , '

x{)y

^'n

Jill

'^oui.pamcnto Leictanto soriaticooo no sou aimcnaionamcotro. pr,ucas ,-.5 . * , ' , " ^'^Grna bum rGsIizado^ apcbcr dc ecu cuc^to aien da senuronpa pro

'^bciq

' bodc produzir outrcs tGnGf?'c?".G.c.

A a.,

T"piVADAS APdS 0 SUPERftRCADO

a chonco ou ser usado

"

y'

For mais criteriDsas qus tcnham

si.

ricvt^ oar confiada a uma n

Qy.tin^"

do as fesGS de projeto e exocuc;ao -

PolE

xrrepo^'' /

e imperioso que s seguranga conti -

do um,

mais onorosa e eujoito a .uitos

'

"

nue s prevalecer durante o funciona msnto.

BI.620*Pag.l5*03.08.81 "'WflWerTtuf.-r-.-,-


2.1. DISPOSigAO DE-fvERCADORIAS

A disposi^ao fisica das rnercadorias transforma-se erri um problcma para 9^,

Bit,

v! I

As mercador'ias combustiveis ou em embalauens cambustfvp.is expostss na loj^

9^0

devem ficar afastadas de lixeiras , tnmadas , bocais de teste de lamnada^'

Osst

quinas para cafezinho, etc. , evitando essim transfarmorci;—se em pof ito-^ I

!( ' ' '!

instala^ao de um incGndio, a partir de situapues e riscu:: corricueiro-^' ■' i

' ,I

J

,i . a

^ •

'

/ | ,H'

p

c de uT incendio transmitido pelas instalapoes eletricas Cfia -

niIt

~ '

uma

•"

. elem da Ti-.ior dificuldade de sua localizagao, aprcs' ."ntara

"^n^cn- 'n- i; .-, re aa r'ifcculdade do seu alcance por aparelhos conven -

^^onai

PC)o^ci onan-'Onta hori zontal muj i.lui ilu.l e vertical, deve tambem ser dada atengao' 1ci

Pg

evitando serem atingidas por riscos vindos do- fora o cujo controle 9°""

"

dnrn I pos oilhas . Lima disposigao aleatoria, desorganizaoa , sem q t-i .lustapoe, dns volunics , pode criar uma condipao de instabilidade

capar do sistema de seguranpa do supermercado.

Quando nao "or possfvel q compartimentagrio do dcpisito por ptircdcr. naria, devem ser tomadas medidas que imp-,gam que a grande quanticladc lie ef

' cs cadcrieis vir abaixo por minimas razees. A qucda, alem-

^'b ,

li .Kv.or, , pcdfi tsmbem obstruir aparelros de combate, ferir •

dr p

• ' ••■'mr r-iCilitsr d p] opac/avao do fogo

terial combustfvel existente poasa favorecer a propagagSo das ims solugoos podem ser tomadas com razoavel sucesso. Evitando-se

A obserx agao de padrues criteriosos no arranjo

concentraqoes de materials combustCels , o possCel reduzir a veloci<^'id®y

das rnercadorias no deposito, nao □ tornarao, -

d e propagagoo, a extensSo, bera como a sevnrldade de um incSndio,. do-sc □ seu combats, Arranjando-se a mercadorla do modo a intcrcaXcJ

senuramcnto, mais anradf'.v/el, mas sim anradavel

riais combustiveis com incombust{vri + .vt.j., , r^^lrn re,.irQ-c-.' hdo ffogo um cstu-sT^

-i 0

mei-vto mais scguro.

»B^ ,

nf

ornamrGnta9aa da loja,' bem como o de propaganda, tambem devsmOS

ral, dificultando a sua propagaqao, »

cuntno r,oi-c,(ic;Grias .

A disposi^QQ das pilhas de mercadori® ' ^ /J^ a sua combustibUidade deve obedecer

%

.

Bsquema de seguran9s, sem dar margem ^ 9oeo transjtorias, que tendam a perp®^^

te ^rr,

sido tomadas as medidus alternatives destinadas a evitar o

Id *-Qis

rtio

inadequados , a experisncia tern demonstrado que apenes i.sto -

nscessario tambem a tomada de medidas complementaresa probabil.if.iade de um sinistro provocado por este fator.

'^^2 pGssoas que ss utilizcim dns eupermorcaooH , principalmente ■ide

•CSi.

Lt

DevB-se impedir tambem «

f,J

ormagao-de pilhas de rnercadorias fora r—— itAo

demsrcarinc; , pois nm-; .- esta pratica . demarnarios noHo „

,

.

vjc

intfx-uaaorias

rora

-

-

dir o livre transltc. Em umo s^tu-r 9ao e fundamerltel par a n rr.p-h=* O

P

I inH u

^

^

"

yuf iuia ,

Q

Taciiic!ac3

fumo em tais estatelecimeritGS. Algu:n;.is , porsm, por serem pro • 'r-cuc.des orde a legislacj.ao riiunicipal cvteja menos desenvolvida-

0

-,g ^$ /i

r?

,

* • , q facilidadb ''fi bmorgcr-,cia • /J

ja estso suficinntsmente oducedas e conhecem as leis -

iv as

t Sr.

r .

conduzir a obstru9ao de passoC^'

' 6 _

Kjj

" 5

n

''cic se if itGi ossarem er^ tomar conhecimanto das normss , prejudi

-i:

local , fumanrio no interior do esLabolecimnnto.

dcmtatc a um princi'pio de incendio, bem

a retiradet de pessoas e coisas .

..

.

.

•^js a adoqao de medidas complementaros , muitas vezes rotuladas-

B1.620*Pag.l6 fb f f

^

mas apenqs feze-lo compreender o errc incorrido c bom sense

BI.62Q*Pa9.17*03.08.81

' A'tC'W

i

V| }

ds scrom mais ""susccptiveis de sc "trrin sfcr

'■ ''Pcidas, etc) . Aism dissn, um incendio que principle no tope de

Essas m:3rcadarias , tantc quanda na area du deposiitD como quntitci na

loja, devem ficar fora do alcance de aberturas ouc deem para o exteri°^' •t ' U I 'j '

^

-cn..Dm .tar-hb rm nG -incorvenicntG

•'

,"'■ ' ■!, i( I ' 1

. Pilhas de altura superior aos limites seguros , alem de te

p.,

:

'

^r'.-ra si 0 prcblefna da estabilidade , pcciendo ruir mais facilmente,

cais inadsquados , sem que se jam observados as padroes mais convenic-ntss ^ -

ci,j-as tembem deve ser criteriosamente estipulada e rigorosa -

r

fnerrp r-

guranija, quando a sua colDCa9ao e feita aleatnriamento em situatjocs oo

ra o scu arranjo.

r-<

* '■

Iff


para julgar quando □ fregues , consciento da seu arro, insiste am con^tt-lr

I I

am praju.zo da comunidada. A disposigSo astrateqica da ca^Uzes indicative | da proibigao an fumo e um neio eflcaz da informar aqueles qua desconheca^' as lets, D rsforgo dasta informagSo atra.es do sistema interne de som e —"

"-JUw

tros materiais. Paralelamente a proibigao do manuseio indiscrim.nuGO oas

LiCOL-Ul

-

■ aui civua QO sistema interne de som e suficxente para eliminar as erros conetidos per ignorSr.cia das normas . Os cj SOS res an es , pouquissimos , deven, ser tratados individual^snte e, caso P=I

instalagoes, sujeitc a inspxB^ao semanal, devem ser pi^oporcionadcs servi^cs®®P®ci3lizados de manuten^ao que possam a'tendfer as necessarias a^teragaee -

slstsm, e melhor deixa-los de ter mmr, f ^^regueses do que permitir cue

<.»

ria rede.

Em relagao aos funcionarios, desde qup

'

\

Efnbora semanalmente se possa. combater a existcncia de problemas nac partes-

prejudicar toda a massa de cl-ic^nfocliente. quo ncorrem ao supermercado.

^

^ deve-se usar do• maximo riqor ds modn n^

^pDstas , as partes nao aparentes nao sao objetc do mesmo rigor, porem es — Sao, pelo menos , tao perigosas quanto aquelas. 0 seu desgaste, por se ^ituQrern fara do alcance irodiato de pessoas e objetos, e menor , cnntribuin

^•sejam dadas opq^oes razoa^/®^®

. inforrrendo . . '"'°'^^»^--teriscopotenciaI. A coloca^ao de cartazes da prnih-; --::, , , .

'i

deixar expostas partes ca instalagaoi sujeitando as ao L,onL,atG ^c~ Oi- —

~

,

rsr

riQ

I xauu

,.

pct-vsamk^.-

[ r-

.

poT:enciai.

---^ao presta-se H^ti^aua-se apsnas para » s

.

i-

^ PSra que a sua verificagao se possa ocorrer em periodos maxs did.atciCGS .-

r

tar , OB . estranhos (fregueses e-fornecedDres ' etcl sp h hdesnecesssrio ' ■ o^ sendo

_

,

.

,

^ conhecimsnto por oorte dnq f,

'

' .

rnnhexf-■> rT*=i r-+-«

j t

uesrieuesssr J-'-'

mensalmente, devem ser CLjidadosanenle verificados contau-o^, isclamen ' ^"^terruptores , bem como as condigots gerais da instalagao.

oevem ser e> »«= .«.=d.„„

te avisados a cerca dos perigps deoarrentep det i ■

I! ,' ■„

j ^ I .a pipp, aJnda a„ considerar os oasos de locei^ wnri« vada pelos funcionarios, em beneff-jn h^, =

. Qlnum^ici ,, ^ A so de so de algumas r!pnr>r-<HQr-.r--l dependencies comple„,ontcrep _ " se pode _i, accitar noo ondp nrnitnv. esfp fino xnao

supermercado,

"

'^inda POB se possa evitar a sobrzcarna d rede prdibindo-se a prolif eragao-

^ prolbigao de funior e' ^ « i-'u.uaue pessoal peSGOQl COmO como ^ A '^omod-dadE "

'

.

uueairnento, Procedimento,

Av.ij/a rogra

Gave dove

DrE5valprpr Drsvalpcer

Mit^ciieuLr , Miuvdipcer,

1='

inptBln^Sgj, pi^ovisirias , o publema podo-se dar por outras razSes. '

A <

(Jf

Hov

dB pqoipa^ntos por outros de co isumo maxs elevado, a aquisigno de -w'quinQs, etc. , podem sigrificar uti Incremento de carga nao previstooriginal. Tambem este risco de.e ser vei-ificado periodicamente, as medifSes serem feitas juntamente com a inspegao mensal.

to

detrirento de seguranija

no

PQCJ

2.3. INSTAU\gOES EL^TRICAS

^3 Instalaijoes eletricas

'I I i

fltr

Os i iotores sao fesponsaveis por unu parcela

-

do 0 maicDr numero de

con;)ideravGl dos danos de origcm elctrica,

dustriais , porem a sua peri^'^ J

principalmente aqueles situados em locals

de somente se manifesta

ermos e que par esta razao nao recebem a manu-

de cuidados no seu manusei^' As instala9oes eletricas

fi r

j

tengeo devida.

pprh, ^

OS

, \ constituem qualpuer ^isco de acordo com exigidos, nao . nos padrSes do .

V

« ,y> fesQ sao barreiras eficazes contra n- h° P^-cncial. , Os seus mecani^^.0^*^ Z

p pDsoi'veis, ■. • Porem e neo^" ^

que esta condigao seja observqdq de ,„ndn do ci eN'itar sinistros decrrJ " imperfeiijoes em seu ^uncionamento.

OS •On

' P° I graxQ, gordura, umidade e outros poluent.Ebd comuns a supermer ' notadgmente as farinhas , podem prejudi-cai" o dcsempenho de equipamen-

'-^JGitos a motores eletricas, tais como cornpressores , monta-ct-irgas , , etc, .

^'"iQs ,

-

importante a cbservagao da m mutengao proventiva desses

como a inspegao periodica, de mode a detetar os problema;

'PI dCi

OevB-se usar^ do TOxl mo riqor de mnri -^ --"ijxtux/~ das ^ imrtedir aa pioiireracao pr olileracao das --nsi'Sj /' f foes provisorlas que, merrS dn = oarater transit£rio, sSo realizf^ r»noc3

p*rr**-i\»^ a

^

^

a

^

■^Qna-los ^ antes quo eles se trensformem em sinistros.

/

. ■ *7

xo dos padroes'tecnicDs compati'vpH = V P eis, na maioria das vezes por pussd^ ^ h«hT 1 i i ficin ToHo instalarnpc ^ habililQoo. Tais w q3[ m de FobrRoarregar o? ^-^-riutores . P

BI.620*Pag.18*Q^

I

fi;

BI.620*Pag.19*03.08.81

ujik.\>u-U

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Ui Ml

Funda^ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG fji

FUNENSEG- 109 Aniversario

Em cerimonia realizada no dia 24 de julho, no Audit5ri_o

1i

■ '■ft/

de Ressequros do Brasi'r,"foi"'comemo-rado o 10? Aniversario da Fundaqao presidente da Fuji

<la5an ™eional ue de Seguros - ruixtiwuvj. FUNENSEG. °VaQ e :5eqUrOS I.;!.^5

ot"

p-.-i

_

r

.

.

1

Em seu pronunciamento, o L,.M -— rJ

I

a

rarcinn;^

i

J

u

'i! ' » I'll -

Frederico Lopes da Motta, destacou a carencia de mao-de-obra qua

3itii,'~® nivel itiedio, no Mercado de Seguros, considerando como alternativa a e£

iVl

° ^so da Lei 6 297, de 15.12.75, que_concedejncentivos^fiscais a cri^ de Treinamento nas empresas e/ou a formagao e execugao de projetos

^eC^d'.aperfeigoamento e especializagao profissional Tomaram parte da mesa ^^Uro^i' Sfas-l 3lem do presidente da FUNENSEG, o presidentejo Institutodasde Empresas Resseguros Sr Ernesto Albrecht; presidente n..<,ciHpnt-P da da Eederagao Eederacao Nacional Nacional das Empresas de .Sr.

rt !^'ona/:;^^^dos 'tnal V^^dos ee de de Capital Capital izagao-FENASEG, izacHo-FENASEG, br. Sr. cnniu Climo oi Silva; .va, presidente^ p, == ,u=m^_^uu Banco uan,.u

? Cri! ~da Habitaran-RNH Sr Josi Lopes de Oliveira (presidente do IRB a

I fl.

epoca

da FUNENSEG)-5 presidente da Federagao Nacional dos Bancos-FENABAN, Sr. 'ftod^lo He. pres riiMFMCFfii- <;r. Joao Carlos Vital- 2Q

dolo Carlos Vital- 2?

'"tendSn®.da FUNENSEG; eSr! Francisco de Assis Figueira, superintendente da Supe cia de Seguros Privados r SUSEP.

]' ' i

Sntp.

Na ocasiao, foram agraciados com placas de prata os com diretora e os seguintes representantes do Hercado de Seguros: Sr.

0NnC®" dada^a^'-eto daHa FENACOR; Vieira da VeigasupeCi r --epo a FUNENSEG. componentes Comissao s icrn°p CorriLpresidente r Sola FUNENSEG.e Sr.Aos Aos Decio componentes da Comissao

da Escola Nacional de Seguros - COENSEG-, Srs. Opse Alves, _Luiz_ de

entregues ^^Nens^°"'o SebPstiSo homenagem Camlrgo^dfsouzrfAmrnl^lzendelilho, rtrabalho desenvolvido durante o periodoforam' de estruturagao RISCOS DE ENGENHARIA - 5P .„rpio orevisto para 27 de julho, comega hoje, 3 de

©to

S, USEe®'" Paulo 0 Curs^de Inspegao de Riscos de.Engenharia, promovido pela <a bonv5n?o com a Sociedade Brasileira de Ciencias do Segurd As aulas ^ dal^^^tradas "Is dependSnliL do Instituto de Resseguros do Brasil, a Rua Ma128^ 40 andar, cedidas a FUNENSEG para a execugao do curso. BASICO - PARANA 0 c ern

Comega nesta segunda-feira 3 de agosto em CuriU^

SeSos! da^Jrlmlvido Escola NacionalCapital de SeguEs?")'enioBS sico com o deSindicato Empresaspel'dea Fundlao Seguros Pnvadosede izaRS

'iHop

do Parana. As aulas serao ministradas na sede do Sindicato, a

^^Iso, 225 - 79 andar, das 8 as llh 15m.

Rua

BASICO - SALVADOR

(^ah

Na ultima segunda-feira, 27 de julho, teve inicio ^ em

0 Curso Basico de Seguros, promovido

A.^^to das Empresas de Seguros Privados e de ^apitalizagao no Estado da Ho sao ministradas no 30m. auditorio do SENAI, a Rua Miguel Calmon, 39-99 ^^»"ario das 7h 30m as 9h

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Fora ^Mina^ roK.aic\

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proxima sexta-feira, 7 de agosto,

_Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros,

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Janeiro : MOPE/IBP>

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Manual de cloro. — Rt^ /■«« t

68 f.

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Janeiro : MOPE/IBP, /I9-?/.

BI.620*Pa

BI.620*Pag.03*03.Q8.81

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Imprensa

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ii

Jornal do Commercio

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Repura^do do done sexual

I

Ml,:;

Luis M^fKlOfi^a

f'n matdrla de responsabllidada civil, o

' ■ift

dos instlntos vitals, ou seja, de toda a cooduJa atlva e criadora do ser humano". Sentindo-se prejudicado. o marldo en-

legisiagao de muitoa palses. O dano corporal era cortsiderado o Qde

tendeu fl"© deveria ser indenlzado pela companhia de seguros com a qual o causador do acidente mantlnha apOlice de res-

Cfltisava morte, invalidez ou les&o capaz de detorminaf g r^ecessidade de tratamento '*i^iJ/co. Depois a doutrina, a lei e a juriS'

que a ele se pagasse a indenizagio de 15

"llima categoria, pels comblnagio de ele-

No Brasil. a lei e a jurlsprud6ncia ainda nSo deram acolhida ao direlto de repara-

'Centos psicossom&ticos, comega agora a ^^r fam66m admitido o dano sexual.

Que 0 colunista conbega, o primeiro Caso em senfenja trensitada em julgado

qSo quer do dano moral, quer — muito

menos

do dano sexuel. At6 quando isso

se manter6, nio 6 previslvel. Vltimas 6 cer

erias /esoes. de cujas conseq06ncias n&o iM ^rnag&o ^^^^Pdrou, mesmo depois de prolonpada hospHalar. Ficou invAlido, inclU'

por diminuto que seja. para as lesdes capszes de produzirem danos sexuats. Mais

em reiagSo ao tundonamento do ape-

genital. £ c/aro que recebeu todas as ddenizagoQs devidas. Mas a esposa. depots - * ^udo apurado e esclarecldo sodre a exdoa eteitos do addente, tambim ®'Wno/coo a compensagSo dos prejulzos ©/a sofridos: a abstengSo sexual a quo

'a^'a condenada para o resto da vida, ^ decorr6ncia da incapecidade a que o ^ar/cfo ficara reduzldo pelo acldertte. E teve * <o na aua reclamagio judicial, obtendo '^^la indenizag&o.

tr^nsito .e. nesse vasto panorama estatls-

tico, 6 dlilcil que deixe de haver espago,

cedo ou mais tarde. porianio. a manilesta-

gSo da Justiga ser^ provocada, quando a evolugSo dos costumes elimlnar, nas vlti mas possivels constrangimentos em pedlr indenlracSo para cases dessa naturezs.

A doutrina nSo deixari de ser receptiva. Afinal SB realmente exiSf© dano, nSo hi motive para que se rejeite a sue reparagio. Para as comparthlaa de seguros nenhum

problema haveri. desde que a lei ou a jurlsprudincla consagrem mais essa hlpOte-

se indenlzivel. A responsabilidade civil tern

-^Qora, na Franga, o Tribunal de Nab(Par/s), segundo notlclas dlvulgadas. "bla imprensa hi uma semens, tambim

urn largo e variado espectro e para as em-

^onsagrou a tese da reparagSo do dano

tenes de tantas outras. venha a ser acres-

nresas seguradoras, portanto. nao laz di/erenfa qua mais uma varlante, entre can-

^ mulher, vitimadisso de acidente triO' *''0 em 1975. depois comegoudea apreentar mudangas de comportamento sexual '0''nando-se triglda ao cado de certo tern-

centada a t6o ampla consielagSo de responsabllidades seguraveis. A ^ que no Brasil. ainda nio hi no publico urns arraiqeda consciincia relvindicaldNe em relagio a danos sofridos. em qua/quer

bbarretou graves problemas de relaclona-

ultlmos anos i que esse duadto comegou

Oessa vez o reclamante fol o ma-

Essa nova situagao, alegou o marldo,

'^ento para o casal. Ouem liver dOvldaa a respeito i sO consortar as obras de

^feud e sue ieoria sobre a libido, bem

ri

to que devem ter existldo — a no future

outras provavelmente surgirSo. Ostenlamos urn dos mais altos Indices de acidentes de

® desabamento que iho provocou sdrias e

J',

mil francos.

" ^iro, trabalhando numa obra, loi vitlma

correu nos Estados Unldos. Joverr) enge-

(• i

ponsaoilidade civil. 0 tribunal decidiu por fim que o queixoso tinha razio, mandando

fi^^d&ncta encamparam como ger^dor de 0 dano est^tico, no Qual se mistu' olensas psiquicas e corporais. A esta

I

nilise sobre a matiria. Pois a libido, se

gundo essa ciSncia. 6 "a energia motriz

jano reparAvot era aU cerlo tempo classi-

*cecJo em tr6s categories: o material, o ^drporai e o moral, este ultimo n6o aceito

I

como toda a evolugao posterior da psica-

campo da responsaW/Wade

^

a modiflcar-se urn pouco e por mo, ainde esti longe

expressive do universo dos oreludtcados.

"•f II.,t '

; 'r


Fenacor apoia privatiz:a^.ao da Sotecma, do Gmpo CSN A privati2a$ao da Soleoma (Socle-

Funaseg deseja normas tecnicas padronizadas O presidente da Federa^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapltalizaQao, CliiUo SUva. disse ontam. que o exagerado numero de nor-

mas tunicas Jeva a industria brasileira. na sua procura

de

baratear os

custos de produ?ao, a sacrtflcar — na

maioria dos cases — a seguranca de fabncacao e embalagem de dlvetsos produtos

Clinio sugeriu. como forma de sanar 0 problema. a raclonaiizacao das mi-

de nori^ em vigor hoje. no Brasll regularlzando a producao, embalagem. ca^gamento e frete de mercadorias. Preclsamos reduxi-las ao maximo'. dlsse. E acrescentou que ea

se objetlvo ja foi manifestado inclusi ve pelo minlstro Camllo Pena, em con-

^rsa com ele mantlde sobre o asaun-

Esciareceu que a maioria dos sinistros decorrentes de Incendio deve-se

^utro^Mo, mal3 efloaz a quelS

de nume-

exatos. mas citados apenas para se

dl proporclonalidaae. adlantou que no Brasil exlat«»m «>fi

modeJos de televisores dlferentes enquanto nos EUA nao chega a seis e no Japao e Alemanha, a quatro "Com relacao a parafusos 1

^ssuimw mais de 600 e os^^canS ^uquissimos. facUltando asSn a^abrlca?ao em massa. ctTS^ei da nos custos de produoSo"

8^ Especial, de amblto IntermlnlsteriTi crlada para de executar amblto aintermlnlste"ai desestatiza-

^ da econoanla. Para ele. nao faz sen00 a Sotecima permanecer em um se-

® corretagem privadas. Lembrou ain-

todo o Pals, sob controle do Estado.

trlcos.

A ease respelto. mencionou o recebi-

mento de uraa carta escrlta por urn engenhelro. onde denuncla a venda em supermercadof? paullstas de cabos el6-

tricos. rios revestldos de pi^tlcos e caDOS com toraada para ferro el^tilco especlficacao de bitola nem indl-

cacao da potencia do ferro el^tilco.

O aasimto. inclusive, segundo Clinio. foi levado ao conihecimento do secretario Jos6 Israel Vargas, da Secretaria do Mlnlst^rlo da Industria e Industrial do Comerclo,

SKM ESPEG1FICAC:6E8

gresso o projeio de lei do senador Fran

co Montofo PMDB-SP' e a emenda do

Parana, atrlbulndc a Federal de Seguscgirrc obrlgatbri^ 3" automotores. que

1

1

podera ate mesmu vir incluida no talao da Taxa RodovlAria "Cnica (TTRUi .

Na reuniao com Francisco Piguei ra. 0 presidente

da Fenacor

revelou

tamWkn que foi sugerlda- e em princi ple aceita oom simpatla, a criacao de um grupo de trabalho para estudar to-

da a problemAtlca do DPVAT. constttuldo com representantes dos correto

res. dos orgaos oficlals do mercado se-

1>PVAT

gurador e das empresas de segundo.s. atravea da Fenaseg-

nova slstemAtica do DPVAT obrlgatdrio de veiculos). os di-

dos corretores serao presarvados. foi dada pelo superinten® Susep, pranclscc de AssLs Fi-

^en^' com. enoontro mantldo recentea diretorla da Fenacor. Paulo Oyner. Pigueira as-

g^L one a nova sIstemAtica to seQe iQflS em vigor para cm prtnciplo wio. prazo necessArio que se-

A questao da contrtbulcao sindlcal

sera resolvlda, segundo ele. pols a Sus.ep baixara

circular brevamente

comuni-

cando que todo corretor. obrigatoria-

mente. tera que provar o'pagamento do Imposto sindlcal no desempenho da sue

profissao. A quitacao. segundo Gyner. podera ser feita no slndicato da categerla e. na cidade onde nao houver. a Fenacor.

engenhelro Ernst Muhr

^° niaterial tendldo eem esrt?Xi

wuviiuaucs do Lar Ltda..

Ta Paulo. Ele diz na cano-que^ o case reveste-se de ainda. gran■?ao provocados por curto-circuito.

possibUitarfi a redu^ao dos cust^ de producao e tornari. per

adlstntou que a prlvattaacSn corretora ja foi sugerlda a Comis-

^ Que ela. nesse ramo. 4 case unlco

te.ntas outras. a falta de ea-

peclficagoco para use de materiais ele-

1

ros. do Mlnlst^rlo da Prevldencia e AS' slstenclal ■ recolhlmento exclusive do

sas.

mente todos os incSndlos em pratlcapr^dios Para Clinic, esta medlda, adotada na

senador Affonso Camargo do PMDB do

JJ^Pfedominantemcnte constluldo poi ^rretores autOnomos e par empresafi

O titular do Mlnlst^rio da Industria e Comerclo revelou ao presidente da Fena^ que estA empenhado no de-

./V-

I^lo presidente da Fenacor fFe-

ao curto-circuito e as pontas de clgarr<^ i^adas acesas ao chao. Cte curtoclrcultos. segundo ele, tern como cau-

O EMPENHO DO MIC

^nvolvimento de normaa adequadas ao mercado. raclonalizando-as e limltaj^o padronizacoes na fabrlcacao de produto.s. como forma de elimlnar ex-

ocorrerao. caso seja aprovado pelo Con-

'0 Gyner

I' . 1. '

iam Introduzidas as^ modilfcacoes que

nade Teenica de Administraoao de SeBuros). subsldlaria da Companhla Si derurgica Wacional. foi de/endida on-

peragao Nacional dos Corretores) Pau-

1:^4 ( V

de

SLi"® ligeiramente uma exemm instala-

AnmA f

- >

exatamente

ainda mals quando o

m'iSl'adr'"''

^ ^equada-

^ compra material el^tri-

An? I?? em sua carta—A continua 0n engenhelro Fenaseg s« sabe a bltoIa do flo.

nienos como. quern compra

lemedios sem receita. na farmAcla, recebe urn aconselhamcnto ad hoc sobre

o material que preclsa. Mas comprar

supermercados material sem nenhuma ^ realmente urn convlte ao

sfeguros

lnc8ndio

contrlbulu

com

bllh6es> e 0 de automdvel 14,2% ^Or$

16.4

bilhoes).

As

malores

tndenizacoes foram pagas peloe

contratados

no

de 1930, atraves de 22^2

fm noes eratssdes de apollces. to-

riti

Na axrecadacao de prAmios, o ramo

o seguro lie vida 15,4% (Cr$ 17.8

exercicio de 80 Os

desembolsos de C*i 21.8 btlhftes,

23.8% do total (Cr% 27.5 bUhfies),

115 bi no

que n&o se po-

ao n?rS?+

Seguro arrecada

uiufi arrecAdacao de

seguros de automdvel, C!r$ 9.1 bimoes (22,1% do total), vida, Cr$ 7 bilhoes

U7%)

e incdndlo Cr$

ordem de Cr$ 115,083 _biih^ "^8," contra mdeniza^oef po-

5.6 bUhdes (13,4%).

8&5 de Cr$ 41,212 bilhoes, perfa-

O pior desempenho, entretan-

rv« ??» ^ saldo favoravel de bilhoes. a UnportAncla ?^Burada aJcancou 30,7 tri-

to, ocorrido no ano passado fi-

coti com o ramo hospitalar ope-

na

ratdno, que de uma receita de

•Apuracoes Estatlstlcas sobre peracoes de Seguroa>, recente™ente divuigada pelo Imtltuto

gou sinistros da ordem de Cr$

hoes.

Os

dados constam

do Brasll <lrb).

iJo total de prdmlos atlngldo PAssado. as carteiras de

incendio '^mcluindo bilhetes) e Cnals o ramo vlda

^individual e em grupo) foram responsAveis por 53.6'?e, envolver-

quantia superior a Crt 61,7

wihoes. Per outro lado, as mes-

modalidadee responderam por 52,4% dos sioistros ocorrldos

no Gxercicio, ou seja, provocaram

premios de OrS 33 mllhdes, pa32,2 milhdes. Em s^uida veio o seguro rui'al, com prdmios de Ct$ 149.1 milhdes e rinlshos de CrS 145.2 milhdes; roubo, com receita de Cr$ 770 mUhdes e sinistros pages de CrS

aeronautico, ume

1.7

567 mUhdes;

e o

cujo resultado foi

receita de pr6mlos de dt

biJhao,

Or4 J

centre

sinistros

de

bllhao

i I

BI. 620 *Pag .02*01^ BI.620*Pag.03*03.08.81 4.


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Ramo vida

romec.K i-'-an-r;;.-,co de .Assi£ Soares Pfalt?:Colljin^ Nei Bap

sera mai§

..sta (if- irf.-io O'.'jraidc Raymundo Farias, KfeiJo i^iuL-.e ae OHye'.Tft e WUscr. Lima

dofi vSwiws

dinamizado Todas as companhiai de seeuros que ja atuam com ramos elementares e&tarao operando tamWm no ramo v.rta ate o flna' cc deaembro a aflnnativa e do presidenu do Instltuto de Rf;ssegm-os do Brasii. Ernesto Albrecht. ao assegarar cjue as cartaa patentes serao realmente concedldaa

■ i'l

I ( iri'uitn na •semifinal A r^eracao Aquataca do EStado do

Rio de Janeiro .Farji eota ultlmando os ,jreparatJvo6 para a fase semifinal do I

v-ircmto 8ui America de NatacAo. que serA

reallzada em 2 a 30 de agosto prOxlmo ^ Manaus, Recife. Porto Alegre, S&o F^uJo e Rio de Janeiro com a partlclpatao de nadadores de praticamente todos

□esoa laixa do merc^o.

OS Estados do Pafg.

A prom^a, alias, vem sendo felta ^lo preeldente do Xrb deade o Inicio do ano. ^te o memento nenehuma medlda concreta foi adota-

Quals de nataqao e mais de cem clubes

Ate hoje. todag as f«lera56« esta-

?ao de se abrlr o mercado

rica de Nata^Ao terA Inlclo em ManaUA. no dia dols de agosto. proasegulndo em

de existencia da PimenW

A16m de autorizar empresaa a comerclallzar seguros de vlda, a carta

t«'o Irt" " po^^-

iHiJJ prtvada aaberU. operar Atualmente com prevldencla

A fase semifinal do Circuit© Sul AmA-

que em outubro a catPfnHo 7^?

<le escolher os

X. ^ ®

marco superficialmcnle, talvez dcvessauoa hmitar-

16. em Sao Paulo, no dia 23 e no Rio

ESicer-

rada a faee semifinal, os oito melhoree

de c^a categorta de Idade dlsputar&o a linallsslma do circulto. no Rio de Janei ro. no dig ij do setembro

reto^?®

Sejjuro romemora seu dia omrmorando em Brasilia o «Dta

0)ucinentaj do Seguro*, que contarA com a narttclpacac de vArlas autcwldades ofl-

noel

vifT^ riuiaiiaa pmijelro. fihso mIc-

° presldente do

t« da j Susep. rt.lbrecht, Prancisco e deo superiJitendenAssis Piguelra. Mmemoracdes da data coube ao Slndica-

S^ros Privadoe e wpitallzaqao do Estado de sm Paulo, que vin^ adlando-a deAde maio tUtlmo. ^ora, finalmente estabelecldo o dla doo

Nos quatro anos poslcriorcs a taxa dc crcsamcnio

dcl l%,

Ora, tudo isso cxigia um novo cnfoque para o

mercado de segurt>s que sustenla.ssc o nlvd do mu desenvol\i mcnto; que atendessc, pda sofisticat;ao.

demanda crescente e diversificada; qn^ reor-

ganiz.asse a estrutura antiquada do sistema. vinda

festejos. na oportunidade tambAm serA

da dtt:ada de 30 c Ihe dessc a dinamica nccessAna.

F.sle en foque. a administra*^o de JosA ixzpes de Olivcira. enlao presidentc do IRB. soube provide

passado

*

Acidentes de trdnsHo

ciar. Entre outras medidas veio a crifl(?o da Fu

Por que a Fundai^ao? Um dos grandcs dcsastrcs que o pais sofreu. com a concciiuasao dc que ji CT amos uma das grandes potcncias c c»m o csti-

mulo ao consumo desenfrcado — prdprio das s*-x:iedades industrializadas — foi a distori^o

imprudencla manlfesta,

txx)rrida no campo do ensino.

sendo, asalm

^rrente da collsao. A ementa A da 3. Camara Oivel do Trlbtmal de Jusftic* do Estado de Santa Catarina e fol toma da per decis&o unAnime. seguindo o veto do desembargador Aluislo Blasi. Ementa semelhante tambAm fol aprovada por ^nimidade pela 2.» C&mara Civel do

CO Duarte Fllho. Armando^b^tS^St'

^ibunal de AJqada do ParanA,, quando 0 Juiz Osiris Pontoura relata que <a prel^erencia de passagem do veiculo que vem da dlrelta nao A absoluta, a preferAncla. e beni a- ve-. r.t-.o o autoriza a dlrigir

Rose Marie de Cerqueira Lima. Rodrigo

• s^ujaacd <(o trAfego em pleno centro

fui aita

00

Uma classe media anergente e supcnnotivada. e cJaro- quer os seus filhos na univcrsidade. Acho que em p<.>ucos lugares do mundo. em duas dt-

veloctdade, incompatlvel com

f'.' i ' IU|

csdftceB,

(REPRODUZIDO da EDigAO DE 28-7-81

BI.6:'0*Paq.(>l*03.08.81

BI.620*Pag.O^

lb

nenseg,

0 abalroa, quando este diminul a velotd

responsa^'el pelo ressarcimento civil de

'"•WPT

O volume de pr^ios

comemorado o 30." anlversArlo de funda-

dade, para convergir A dlrelta. age com

B«,S® efetivdsRlbeiro, da chapa liderada dot PftUlo Ooinee sAo 3,Jo6o Dama^^

<^rca de 1 1

do PNB foi ca ca de ().?•% e a do sistema segurador ^

«0 motorlsta que nAo guarda dlstAncia razoavel do ?eiculo que o precede, e

ba. vidal de SA e Ellzlo mnanSs

Ha de?. anos. o Brasil otava a>m a cconotnia a pleno vapf.ir, O selor de seguros. enlao, marchava ainda adianie. Nos primdros quatro anm da decada de "0. o PNB crescia a uma laxa anual de

t« do Oonseiho NaeIo:ial de Seguroe Pil-

vSfinH ^ Campagnanl. du^ ^ Ooutinho e joree

oaedi

m

primeira decada da Fuiidawao mcrcce anAlisc mais

l>or seu lado, mantinha um indicedemais de 20/o.

Qao da Pederacao Nacional das Empresaa Prtvados e de CapltalizacAo (Fenasegi, completado em 25 de Junho rolls

mo-nos as comemorayocs- Crcio. enirsSauto. que a

ciais do mercado segurador brasilelro,

Este ano, a Iniclatlva de patroclnar as

sucedAnea da atua! dl

anos de existencia. Se considcrdssemos este

cuidauosa.

Hoif seguraaores de todo o Pals esta-

entze tr^s

A Funenseg — Fundat^ao Fscola Nadonal dc

de Janeiro, no dla 30 de agosto

^ri

®

Proidcnte da Funcntcg

Iwlfe, no die 9. em Porto Alegre. no dla

TOmo o mlniairc da Pazenda e presldennelro P^oinete

Carlos Frcderico l^>pcs da Moff

^eguros — cslA. nesie mcs de julho. completando

nao atin^ a

Xrfis chapas nas elei<;oeH

Funenseg

b® todo o Braell jA havlam enviado os re-

durante a comemora?ao doa 10 anos

<leclar^Sa

ae Albrecht, no entanto. reailMda

I Os dez anos da

®V w?® <*tldo6do per seus atletas faae ciasslficatbria circulto. vlsandonaparti-

cipacAo Pa fase semifinal da competlc&o. base nessea resuitadoe a convocacfto dos atletas serA felta pela FarJ

dt

OUTRO&

■ x.ta.ic' iaujo Riicha UftAc da Cunha e ^iajxlo r^igado como ^uplentes da cilrotona conslCTr. Arthiu Samoalr candai


^portdncia If

I

f

do ensino do seguro

1,

; :

Theophllo de Azeredo Santos

Ajb

e 7(ji

'aimo no Bra^i"

«colas di cnsino

OThdro? Per "Jm contador a

"™ mecanico e nao "m

majs baixo a o mais allo e mm " 'J'": e fundamental

^ Sao formadas pelo acervoacumuiado ^im <^istribuidos per diversos Patrie avaiinH ^ ^atrimonio Material, meditio.

"'" "■™=" Jo vazio

«»nomica:agrandemassa2 4'ia qucr A linica valvuja no nr medio.aliwdada

de 15 de dwenibro de

Hscajs aos cx?ntros de iron

:•;iTdr.?„:

'^"^^ropresidTOtedaFunenseg

^•tto d c**'* Aasocb^io Imenwdoiul d« ^ ^^*®*8«'o(AIDA) -Se^oBfMlWii

^

"" ^■297,

fe^se isto, ser.a in

qi'erhipoiesederevers^ir

em qual-

ocfitabilmaTie com periodicidade

I

^ercBH

espedficas. Existe o Pa-

em eop ' ^tus

rt

constituido pela clientela, "^®rcas, nomes, logotipos, pontos comerdais. Dos mais Humane, formado pela

.''1

seguros, o grande fator dVaT" '■

"dmwa's"^'

'^"ao ^'iS'as a!

'---"dT7ht?p,rc!:tre:;'^-a-b <S.o da loio Carloa vt,aM^° ""

Do

■^'^"riiarios, wm

<«rrelores e

seguros; com qualouer ^

enipresas

ix>r nnra a d^fu^?T

enfim que

quaJtdade. conscientd, a,

Pouoo a

benefiaoda quantidad^'I^nrf """ '^' ""•^"npltca no alcance da ouZZ

s*' e a.m^myfdri2o''m'f|^''"™'®' """"onos-

<)" """.aliaS^^, Z' ^""' e sua adminiflrad?'""' ''"'"'^len-

,°" «ja, a rauJiipiica^™"""'«'o«ofia

a(ingir-seo^«°7 habilantes, soCnharmusen, rccursos excliisivamaite P^ssoai o ensino d distancia cuio franco andamcnto. ' P^oj^ao-piioio esU em

'^cia '%b

C'^ia

e agressivo) o Patrimonio Mercadologico coraeQa a ser afetado.

A imagem da empresa sofre desgaste. Os

aparente. o que mais se es-

em lodas as atividades em-

O que foi dito ate agora se refere a organiza<;ao em

conhecimentos tecnologicos.

f mudar ou, ate mesmo, de acabar

f 0

*"'^Pria de cada empresa. isso poderfi de

'»»!<

\ ^ in ^

' *11^ ^

d

K ^v»- a

indispensaveis ao

das oom-

panhias de seguro, o treinamento se apresenta com as

dicionarios. uma carga emtjdonal impossivel de ser devidamente regisirada e que varia de pessoa para

pessoa. Assim e a palavra SEGURO, que provoca,

subliminarmente. iddas de morte, sinistros, inva-

OrganizaQao, transcende

lidez. prejuizos de loda espede. Em consequenda.

atividade for implan-

fiantja inspirada pela empresa e por seus fundonarios. A seguranqa na informaqao, a exatidao nas operat^es. a efidenda nos processamentos levam o

sabe. tomando o todo maior tais significados ocultos devem ser anuiados pda oon-

^as

da. Referimo-nos ao treinamento. -^smi!

-Ml

"^^ina fecnologia, doutrinas adminis^Palt ^'^da ^ °P®"acicnais, atrav6s dos tempos, (e desenvolvendoa) a Cultura

cliente a acreditar e a confiar. Ora, para que isso se

obtenha e precise que o Patrimonio Humane da Em

presa seja compeiente. dedicado. motivado. Ou, em

^

OS demais Patrimonies sofrem a

^

du

do Treinamento. Nao

'^mpetencia e produtividade sem

K

mode que a dedica(^o e o en-

■ na medida «n que o fun-

^f'dade humana, nao se desenvolve. ds

pessoal implica crescer em oo-

O Po*-;.

monio

Humano , sem trema -

outras palavras, seja treinado. Alem do mais, Seguro e assunto complexo. ao al cance de poucos, exigindo conhedmentos de nivd

Superior em seus planejamentos e operacoes.'Nao se

improvisa um securitario. Nao se pode entregar a administraq^ de Seguro a despreparados. com risco de desprestigiar todoo Sislrana, ctwnoinstitui9ao. Dai. a importanda do treinamento era S^uro, BI.620*Pag.03*03.08.b

MMil

f,':.

produtos perdem qualidade. o aiendimento e mau, a

despercebido). e o Pa- geral e empresas em particular. No

e

d®<f«demi(odoseprt,p6si?«' «'nbados na seric-

Li?P,?ag.0?AO3_Q3^

empresa. Contra os clientes. A partir desse momento Ifuncionariodesmotivado

i^Pr^Penbo /^^®^*onais, queserevelam atraves mesmas caracteristicas e importanda muilo maior. O ^^borff i^lgueconstituem Patriraonio da pela peculiaridade dos produtos. ^ ^ei^ ^Paz que a substituiQao de pesAs pala\Tas l«n, alem do sentido consignado nos

aiios de exia-

"P«rirtientar

de apatias ou. pior ainda. de agressividades contra a

dientda foge para a conoorr^cia. A llaQao de que havera conseqiiente dirainuigao do Patriraonio Material fe logica e inevitavcl. Podemos afirmar que o tresnameito liga edesenvolve todos OS acervos da empresa, como se fosse fermesitoestrulural capaz de fazer crescer.

competenda e produtividade

..Iv^

mento, transforma-se em amontoado de frustra96es,

h .1

'■I '


As seguradorm e o benefiao da ki A educac^o, no Brasil, airavte dos lempos. vem sendo encarada corao fator emergente para a ascensao social e/ou corao forma de manter o conhea-

mento como propriedade de uma classe. Tal enfoque

ditista traduziu-se na cria^o deUniversidades antes mesrao de ler-se, concretamente, um sistema edu-

cacional destinado a propagar a format^o b'asica, de lPe2Pgratis.

Somente quando da industrializatjao brasileira, na dfecada de 50. e que forara sendo percebidas as distofQoes da estrutura educacional em nosso pafs.

.! r

!■

Tomou-se visfvel, concretamente, o grande espago

entre os habilitados profissionaimente, com diploma

i

universit'ario. e os que. quando rauito, tinham o 1.° grau coraplelo.

A partir da constatagao deste hiato. mobilizaram-

se a sociedade e o govemo visando expandir o ensino universit'ario como forma de minimizar a escassez de mao-de-obra qualificada, de ha muito sentida. Em

decorr^da desse empenho o ensino universit'ario sofreu aumento consider'avel em suas dimensbes

fisicas, cujos frutos a d'ecada de 70 comeqou a colher ao permitir-se o aumento do n'umero de instituiqbes universit'arias. estava impKdta a permissao para que fossem lant^dos, no mercado de trabalho. jovens com forma^ao profissional defidente, j'a que a»relaqao aluno/professor nao acompanhou o acr'esdmo

r' ;<i

de entidades educadonais.

Desse modo. o ensino de 1? e 2P graus transformou-se no barbmetro do que estava ocorrendo a

nfvei universit'ario: em 1976, decada lOOcrianqas que

■J V

Basico de Trabalho, que tern como base sugestbes e solidtades dos Sindicatos de dasse e empresas

Margarida Cavalcanti Pessoa

empresas. de modo geral, fossem as impulsioa^^'J do tremamento aperfeigoamento e especializ'^^^ seus propnos quadros de pessoal. Esia lei nana como fator de pressao alternativo S

educaqao universit'ana.

'

Ao mesmo tempo que perraite a valoru^'

nao obteve seu diploma universitkrio. poss'

A Funenseg funciona como alternativa ks em

qualificado profissional dos que nao tkm

presas que possuem, ou nao. Centres de Treinamen lo: promove cursos profissionalizantes em qualquer dos nfveis estabelecidos pela Lei 6.297 voltados a suprir profissionaimente os quadros das empresas. Dentro das suas disponibilidades de espaqo e tempo,

tipo de habilitaqao- Esta formado e reali^

paralelo ks atividades funcionais, fazcndo

^

relado empresa/ escola aja como esUniuio volvimento de aptidbes.

^

Especlficamente no Mercado de Segur^j/gfl^J

de a referida lei estar em vigor h'a quasc ^. vr I^OUCaS empresas Amrtr^COC rfem-se apiercebido das Has SH poucas

suem Ceniros de Trdnamenio funaonando d« ' J

regular Destas. a quase totahdade mante**^ tc^!^

procedimento, albm de nao permitir a ii^^^ ^ d'

mkdio se conslitui na base de qualquer empresa. a

,or lecnica, sendo tais curses mmistrados ' )S f sores recrutados dentro da pr'opria <

bilitado profissional, e que o profissional de nivel

Funenseg nao b apenas uma alternativa., £ a altei'-

noyo tipo de enfoque e t'ecnica, gera

nativa para as empresas que, nao desejando constituir seus prbprios centros de treinamento. desejam

vicioso- dentro da instituigao, fomentando cias e distordes fundonais administrativa^'

entretanto, formar. especializar e aperfeiqoar seu

execuqao de cursos.

apenas um inicia o 2P grau.

rem durado equivalente a 20 horas.

Daquds 10%, apenas 36%

preocupa com as chefias. A maior part'' ^

transferem sua opqao para o magist'erio. E. o que 'e

pior, sem possuir complete dominie de. ao menos.

A Lei 5,692, em I97l, veio tentar abrir espacosk 't r

profisstonahzai^o a nlvel m'edio. numa tentative de mudar os valores enraizados na mentalidade naaonal: e mostrar a validade de pessoal qualificado a

j'

' I ' I,;''? '

(REPRODUZIDO do JORNAL do COMMERCIO - CADERNO ESPECIAL - L4-7-81 r

sional. iniciante, vai atuar.

-

Dentro deste v^uauju, quadro, ce tendo iciiuu por sistema educadonal brasileiro, cabe

0^

que as empresas seguradoras, em sua ^

'y

j ;incentives .;»/nS a®* , 0^^ nao procuram desfrutar dos

pela Lei 6.297? Mesmo que tais cmp*^ sejem arcar com os custos de criaqa''

Treinamenlo, os quais, em bitima an® 'g f a* t constituem no objetivo fim da

nfvei m'edio para o bom desempenho das empresas A Lei 6. 297, de 15 de de?embro de 1978, por sua vez. foi criada como forma de estimulo paralelok lei an-

leriormente mendonada, de maneira a abrir, atraves

de poUtica de inceniivos fiscais. espaqo para que as

cola Nacional de Seguros — Funenseg*

ral

da il Brasii,

Ernesio

Albrecht.

admitiu

oniem

a

privajiza^'&o da companhia Federal de Seguros.

no Conseiho Federal de Mao-de-Obr®' promodo de curses profissionalizant^' tao de acordo com o espirito da Lei 6. entidades educacionais,• encontra-se a

Irbepela piivatiza^ao 0 presidoite do Insliiulo de Rcsseguros do

lembrar que h'a tn'umeras instituid®® ^

uma disciplma. •

mecknica e fundonamenio do setor o,nd«

pertecenie ao Minislerio da Freviiftncia e Assis-

ifcncia Social. A companhia podera, \ir a ser desesiatizada c*

anos e voltada, exclusivamente, para Seguros.

A partir do segundo semestre de 198^' f< inidou a apresentaqao, anual do se®

^ 7

na frenie das demais empresas

controladas peio Governo. pois o decreio presidencial baixad.) sobre o assiinto autorizfl a inidativa de lal medida.

Albrecht, prescriie a comemora<;ln dos 10 anos de existencia da Fundaij'&o Escoia Nacional

de Seguros i Funenseg), rcalizada na sede do Irb, mosirou-sc amda lavoravel ^ privatizai^ko da

Sasse — Cia. Nacional de Seguros Gerais. embdra tenha manifestado duvidas sobre a com-

posi^^o acionaria da empresa

"Tenho que

i. i ^'

vrrificar — disse — se o controle

do capital

..r

vijtanie e da Caixa de Peculio dos Funcionanos da Cef ou do Mimsterio da Fazenda ' .

Mi! I BI.620*Paq.04

BI.620*Pag.0S"03.08.8l

mm

» Cl

, V .

H

1 ' !

atlvidade fim da empresa, ou seja apenas P®

n

/

cresce para seis por ano.

Tendo-se serapre em mente o sistona educacional brasileiro, as deficibndas dos egresses das universidades. o hiato entre os diplomados c os sem ha-

inidado profissional voliados exdusivad^^

, .

de treinammto junto ks empnsatf.'^Para isso, a Fundado vem executando o seu programa b'asico de trabalho. mihistrando, em nove capitais, uma m'edia de dois cursos per ano. exceto nos Estados do Rio de Janeiro, Sao Paulo e Minas Gerais, onde a m'edia

o aperfei^oamento profissional. e

raente, nao consegumdo integrar-se em sua area

1 1

^

atuam no Mercado de S^uros, somoitc

a Fun^^ tamb'em procura desenvolver programas

^e, de cada 10 alunos, quatro ficam reprovados; e de cada 10 alunos que inidam o primeiro grau

OTlos com a formaqao basica. O que ocorre. hoje, no Brasil. e um d rculo vicioso: os que conseguem chegar k Umvemdade, saem malpreparados profissional-

'

.cfl

tagens e aplicabilidades das quase 100

sufidente para fomecer os elementos

'W/

aprovado permitir'a. assim, a dedudo em dobro das despesas verif icadas na execudo de tais projetos.

quadro de pessoal. E para esta tarefa a Funenseg oferece nao apenas seus services tecnicopedagbgicos, mas tamb'em assessoria na montagcm e

Abrindo mao de fatores tais como taxa de evasao «colar. defidbnda alimemar. e outros. constata-sea inefici^da profissional dos que se dedicam ao magist'erio, resultado de uma filosofia educadoiial voltada k distribuiqao de diplomas, sem maiores vin-

li '

mesmos em seus subpro.jeios de formado profis

sional a serem apresentados ao Conseiho Federal de Mao-de-Obra para posterior aprovado. Referida

regular, atraves dos seus Centres de oW curses destinados k 'area administrativa.

pnmeira serie. apenas um e aprovado: na quinta

(,: ii

do com a Lei 6.297. projeios de formado, especializado, aperfeiijoamenio-e qualificado profis sional. de modo a permitir ks empresas a inserqao dos

profissional que, por forga de circunstkndas ^j(| (

entraram na primeira serie de IP grau. apenas 28 ter-

minaram o primario e apenas 17 cursam hoje a sexta sene: em 1980. de cada dois alunos matriculados na

.Wf, :'

seguradoras. Referido programa discrimina. de acor

Secretarut-Oeral da Funenseg


S«i«ocaiia atkrta medidas de

Para dc. ate mesmo as s^uradoras estaduais

de\em ser privatiiadas. mas salieniou que cssa e uma ded^o a ser lomada pdos govcrnos dos cstados. uraa vez que o decreto presidendal e ortvolvena a passagem da Federal de S^uros

pt'ote^i.© contra incfendios

Pj™ inidativa Lembrou.seguradoras per outro lado. ®que as duasprivada. iiUimas empresas vcndidas ao mercado privado. a Itatiaia, pouoo agniftcativB. e a Rio Branco. — ambas pertecoi-

•2Slss

apenas de^mbito federal.

O presidoite do Irb nbo predsou o valor que

^^f^^nnesooadasemreCrt 700a CiS 800 milhbes. "Portamo ^Federal saira por

conapletamente combater

Carlos Frcderico Lopes da Motia. ptesidentc

da Funenseg, adianiou que somente a carta alementares. vale atualmente ccrca de Ci5 300 milhoes, porbn comcntou que para se definir o

da cidade

prcj^ da (^panhia sera inidalmente preciso. realiMf todo um levamamemo do seu aiivo e

OS

passive.

SEGURO AGRICOLA

®

Ernesto Albr^t garamiu tambem que nlo existe nada defimdo quanto b crtatj^o do seguro

serd autuado", e:^lica

-P^tido de apUcar Prefeitura que

';omerc!".;n c luetros

aadota-

aos pr6dlos da cidadedaa^nf ram a neceasid^e ei conMa-

AO mesmo tempo em que c^ram

eoUcitados as empresas do ramo orgaraentos sobre o custo dos equip^enextintfOr sequer em seu Interior, r-n tramoo Tiunb^m pr6dios

^ P^os." '^'3 deproteijSo con- drantes inutillzados e

los mais exigldos. os sindicos aecldiraiP prorr.over um encontro com o co-

' mandante do Corpo de Bombeuos. a

flm de negoclar uma dilatagao no nmo

das em vAilos T®dos eww lo notificados e-receberao brevemen ^^nibelros comeQou ram te outra vistoria."

agrfcola. pois a oomissSo quc o estuda ainda lAq^chegou k um consenso '. E mais uma vei voltou a defender a criaqlio do seguro tendo oomo base as cooperativas e de natureaa compul-

nara cumprimanto da let Consul'.ado a respeito, o tenente Luiz Carlos admitiu dueji^era haver essa prorrogagi o. cb-

com a en-

vist^H

rt P =iias

^

&5ua

Explicou que uma empresa nadonal de scguros agrc^ecuarios e inviavet, come foi aquela otinia pdo decreto-lei 73 de 1976. Como na-

dezenas de

e receberam

supiementar as niangueiras e

aa

simples

k

"Ncsses cases catastrbficos - comolementou - 0 dinhelro do fundo de seguro agricola n^o e suftciente para cobrir os sinLstros e nem o

d<So^,^VfUore °

ImXn!!, f''''com ® r<«ionali7,acao, da! porquee sua Implantaq^o base nas cooperativas natureza compulsbria.

mentos exigldos foram

f

po-

vels em andares tbrreos. No Wrreo de deremos delxar de promover a ^Mitua-

esse tlpo dc material fosse substituido , estar de acordo com a nova lei, perto de PR^DIOS VAO CUMPRIR

dois mil extlntores instalados en^ seus oradios 600 manguelras com as rrspectivas vMvulas e trezentos iiidrantes

Trials dc quarenta stndlcos e pro

So cbega a metadc-dessaauruimeros, O

icvela 0 coinandante.

bo .

Depois de admitir a complexidade da criaclio do seguro agricola. o presidente do Irb salientou que a unica maneira de tomb-lo vlavd e a sua

" estSo empenhemdo no atendimer.to as "Se na prdxima vistoria for terial tdtamenb2 combustlyel e^da exigencias. constatado que dcis tergos cos e :a .^adepbsitos de papbis e

multas difi- tra jiltcmatlva senfto deta^w que ros, Sorocaba precisaria ter hoje, para

governo tcm cond.qbes de desembolsar hoje a

"P"

so s^ constatado que os stodic^ se

Em outros pr^dios,

encontraram decoragdes

um edincio de de andares.^r^emp^, Wer ?^beimi^^ da prbxima uma loia usava como principal dwora 550 dando novo prazo ao edificlo." notm- cSo caixas de ovcs k base de papelSo e C?*J sip'^'Ura Sfti '-bra nn i® Poderao Potlerao notm..sentido o iopof^'Nesses eases, nSo tlvemos ou ^'ttuarir ® de cue ° Scgundo estlniativas dos bombel leitas nSo

quele tempo,segundu de. nao haveria hojecomo

ressarar os prejuizos. per exemplo. das Ultimas

seja apUceda, NSo estamos brincando encontro,ao pequeno prazo dado pelos em service: quern nfio se enquaor^ bombelros para a TegularizacSo da si-

6rn^"?^ar.se aW o final soalmente o trabailio de vistoria.

I»tente da empresa, que opera com ramo vida e

ge^das que devastaram os cafezais do sul do

faremos todo o posslvel para que wa carenhas s6 fez restrlcao. durarte o

tuacSo do edillcio, ondefaltam extintoLuiz Carlos de.Oliveira, que diri?e pes- res e raanguelras. "Ao prego em que estfto esses equipamentos,nSo teramos condlgOes financelras de atender a tc"ontr?^ ^ cldades mais "scos do fogo em Pai-a ele, as visltas at^ agora das as exigfincias no prazo de um mte.

umpreqobemmaiselevado", complcmentou.

sona.

bombelros no sentido de aplic&-l6 rapde apartamentos, dona Neli Lyra Mas-

a mssma vtiesse a vigorar tfio raplda- recem todo apolo.Sindica de um piedio ments. "Lutamos por essa lei e agora

Corpo de

da

Inj

predios da

apenas na Srea cental. O que -xiste

prietaries de ediflclos yrSTreunldos esta de Soroca^estiP^^pU- romandante LUIz Carlos gai^t^, no

enumto, que ate o final deste anp a

cutlr uma forma conjuiito de se aaapw cidade estari bem prbxima do loifai no ^S.Opttr^nment/i Hq th rem riova'lel de que se refere & protegao contja lacfinDvirante os aeoa^^'Q^^ debates, cnegou^ dioa.. r, conheclda cSndio. Dvmante se esperava que a conclusao de que a lei e o trabamo au» APesar de dj

"tarcou OS 10 anosdeotisf^aa da Funenseg, realizada na sede do Instituio de Raaeguros do Bmd. alcm do presideme

Lopes ,da Motta, -e-stiveram presenter, entre ^tros. OS presidentes da Fcnaseg, Cllmo Silva da Penaban Thcophilo de Azeredo S mos do

l'

BNH. J ose Lopes de Oliveira, e superin"endente da Susep. Franasco de Assis Figueira.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - R5-7-8n

/

■.

''4b

''

-

jToioi AbiwUIo Jf.'i pinto

predios jd toram vistoriados pelos bombelros e tern 30 dias para se equlpar ii^EPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 26-7-81) - 07*03.08.81


Liiliete ajuda policia a

Segiiros

am ate

recuperar anti-D-globulina

15 nulhdes de libras L3Ddr<a ido Correspondente) — As bnplicaQdes comer-

dais do casamento pant promotores de lestas, Hfliip.*; e eventos especials j4 levou alguns precavldos a &zer segu-

ro8 entre 12 e 15 qjilhoes de libras para a eventiiaJidade de uia canceliunento — e oubros

mals aioitcs aaqulniam ap6Uces para o case de morte dos nolvos.

ra rransmlssao per cateUte a

de 900 mflhdes de eapecwdorcs em m palses, mrtg tam-

4

rem representantes de vfirias

outras emi^ras estrangelras. A televisao norte-amerlcana, como de hfibito. choM pelo excesso, com cada um das trts

avaliada em Cr$ 12 milhoes Um bilhete anonimo, enviado na sexta-feira mas

sc aberto ontem, k sed& da Ccnipaniiia Boatista de Seimros. na Rua Barao de Itapagipe -255; no RiO" Comprido, possibUitou & poiicia, ontem. recuperar as 2 mil 753 grt-rnas de ariti-D-g.'obulina, avaliadas em ir.ais de Cr$ 12 mibioc-.s, que, ha tres lueses, haviam

RTandes rstlt's utlllzaiido eoul-

desaparecido do armasSm de cargas do Aeroporto

pes glganifscas.

Intemaclonal do Rio de Janeiro, onde foram substi-

A ABC,per exemplo.empre-

tuidas por sal de cozinha.

um computador paia su-

los Ugaaos a cerlmOnia. Uaard,

A mercadoria havia sido retirada pela empresa Hoechst do Brasil Quimica e Farmaceutica, que a

centavos — pagos pelos contrl-

oO cameras da televlsAo Inrie-

bulntes Ingleses, ihaak yoc. Mas, pesqiiise de oplnifio do

iniportara da Continental Pharm, dos Estados Unidos. Constatada a fraude, foi apresentada queixa k

^prlaa, 200 peasoas no total

SegUBdo 0 Daily Mall, a festa e mais e lua-de-mel custarSo 570 mil 930 Ubraa 50

The Guardian revelou que dois ter5os dos bigleses eatao

contents em pagar

custoa,

apcsar das diSculdades econ6mlcas do pais.

Televlsao nfio felta per aquL N&o so a BBC s a !TV nsclo nais. que ioraeoerao as ima gery dos principals trechos oa-

prir inlbnnacoes sobre aasun-

tan^ro. aiem das Imagsns de 12 equlpea de video

Delegacia de Defrauda?6es pela direoao da Hoechst,

da cobertura, das quais 120

pera que recebesse o p-fern'o do seguro.

fbram deslocada'S especial-

0;-UlDA MAJ^^S

mente dos Estadoe Unld-os pa ra o ovento,Inclualve a promo-

•?. se haviam pa-ssado quatro

sexta-feira, no t<^miino

rtda Barbara Walteia.Deveito fazer 10 boras de cobertura.

do expediente da Companhia

Boavlsta de ^guros, um me-

Incluindo pr^vias. anaiises e

nlno que nfio fol Identtflcado

rescaldos, ao custo total ava-

debcou na portarla da empresa

Uado em 1 milhfto de clOlares.

um envelope azul claro, com a

Inscricao air mall e tendo nas laterals Ustras em vermelho e azul escuro, endere?ado ao

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRAS 11-27-7-81)

modalldade lelta ontem oelo

branco era antl-D-globuIlna e 0 outre assinar o termo de receblmento da mercadoria. EXAMES

Ap6s expUcar para que serve a antl-D-globuiina (para ser

geiros.

apllcado nas pessoas e gestantes que tfim problemas de fator

Be MBA

RH negative, a fim de evitar a formacao de antlcorpos antl

D). 0 qulmlco Bernardo Her

Bruto (PIB). "Nao EC pode delxar de

O envelope e o bilhete foram

Que o volume de prSmios

bert afirmou que. aparente

arrecadados ainda rnoscra uma relacSo

balxa em termos de PIB,se comparado

entregues ao advogado Salva dor Cicero Veloso Pinto, estava encarregado pela Boavlsta

mente, o p6 branco era real mente o produto Importado

aesempenho das naiades mais

de Seguros de acompanhar as

indieando que esaa ati-

ca do perlto filcto Nunes, do

mvestlgacbes da pollcla para

Instituto de Crtmlnallstica.

® explorar. tanto no senti-

localtzar as 2 mil 723 gramas de antl-D-giobullna pertencen-

°P vertical, com a Intensiltcacfto dos remoB de seguro existentes. como no fie cobertura" — afirmou

Prteraqao Naclonai dM EmpresL de Qaiveas. ac-gundo 0 mlnistro, 'esie e o desaCapltaUza^fio (Fenase?) ^lo qualfconvocou o mercado seeura no que se apresente a capaciciade de Pa^a o mercadoVrifrio reamagSo, ao dinaralsmo e a criatlvldaSepindo Oalvfaa, o mercado \& rnr^e .4 ^'rig^'nt/es de conipanhias segJpilu se adaptar k ecunomla brasUelxa radorss. Isto naodeveservlsto, apenas, como lima fonna de c-jevar as emoresas Ihe cabe -procurar fmelbor iorma de ajustamento para aua presen a patamares cada vez mais altos de rentabllid&de, mas, tamb^m. pe'a imInternacionfS" Embora acredlte que oe .icguros portancla da tarefa de colaborar com o comuns e convencionais (vlda ln i?H?,? e automdvelj, J4 r^ados nos habltiM naclonals de previ-

ro deveria fazer um exame su

perficial, para saber se o p6

produto antl-globlna". A cha ve Indlcava o guarda-malas do aeroporto n® 47, no segundo

®nclar, no terminal de passa-

mmistro da Pazenda, Emane durante dlscurso peia passagem do dia no^ntal,com a cnacfto de novas nio-

wntlnental do seguro. promoWdS

do Afonso Herbert e o adminis-

tmdor de empresas Raimundo ArauJo de Negrelros. O primel-

partimento, a chave indlca o

vldade tern, no Brasil, um vasto raercaT«-«4

DP, na Dha do Govemador,

nOmero, a fim de recuperar o

Produto Interne

mentos para contlnuar em exnSw^

um lacre de Gta Isolante azul, O volume fol levado para a 37*

farmaceutlco-qulmico Bernar

Intemaclonal no referido com-

0 volume de prfimios arrecadados estd

BRASILIA

co branco. transparente. com

Inspetor Cicero,0 pcrtelro en-

^^o envelope, havia um bUhet«. escrito fi infiquina e uma chave, O bilhete dlzia o segulnte: "Compare^a ao Aeroporto

voltarse para exterior Da sucursa! de

fol encontrado um saco plfistl-

caminhou-o fi expedlpfio da de.'.tinstfirlo nao fosse identlflcado. alguCm abriu o ftnvelope.

Galveass seguros devem

dias al6m do prazo, Foi neceesfirio a cclaboragao da admlnlstraQfio do aeroporto. Aberto o guarda-ntaJas. nele

onde estavara dels represen tantes da Hoechst do Brasil: o

empre.-ia e, como atfi ontem o

5e

,1

como o admlifistrador de em

deveria Industrializfi-Ia no la-

boratOrto de Teresbpolls,

que a paiavra final — se real-

Salvador, Imedlatamente, I*ocurou 0 delegado Robeito

havla sldo entregue 6 antl-D-

Luhlanco, da 37* DP, e o poUclal, acompanhado do p>erlto

da hoJe, depols de conhecidos

^rglo Lelte, do Institute de

serao feltos era Teresbpolis.

antlar do Aeroporto Intema estfi locallzado o porta-malas. All, temendo que houvesse uma bomba. o perlto determinou 0 isolamento da firea para

^azer um teste no escaninho,

de iTistttucionaiizaqao" — destacou dencta,0 mlnletro da Pazenda acifa^ue Galvfeas.

que, segundo o bilhete anfinl-

A seguir. ele procurou abrlr o poi'ta-malas que Jfi estava com

um plug, colocado pela adral-

BI.62O*Pag.0§

globullna — s6 poderta ser daOS testes de laboratbrios que

0 produto antl-D-globulina, segundo InformaQbes de ambos, deve ser conservado, an tes de Industrtalizado, numa

temperatura de quatro a 10 graus positives; no caso con-

trfirio. pode deteriorar-se. Por Lsso. hoJe mesmo,a Hoechst do Brasil vai envlar uma amostra

roo. guardava o produto.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 29-7-81)

presas da Hoechst afirmaram mente o p6 branco que Ihes

clonal do Rio de Janeiro, onde

previdmcia prleada, hoje em fase linai

A seguir, tanto o qulmlco

t* fi Hoechst do Brasil, que

Crtmlnallstica, fol ao segundo

governo no s?ntido c'o continue aperfel?oainenio do mercado de seguros e da

Seu exame foi felto na presen

do po para Londres, na Inglaterra (unico pals do mundo que dispbe de recursos necessfirios para fazer exames e sa

nlsiracfio do aeroporto, pt3r-

ber se 0 produto estfi apto a ser

qu£ esse tlpo de escaninho s6 e

colocado no mer^do) para se

alugado por um pertodo de 24

horas, Ontem, quando os poll-

certiflcar de que a anti-Dglobulina nfio sofieu modlflca-

clals chegaram ao aeroporto,

coes.

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(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 29-7-81) BI.620*Paq.09*03.08.81

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QUEM DEVE A QUEM? ft

Jose SoIIero Filho Em entrevisia largamente divulgada o Senhor Ministro Jair Scares houve por bem declarar Que

a

0 ceito ^ que pelo decretolei 1.1B6 de 3 de abril de 1939 foi criado o Instituto de Resse-

divida da Uniao Federal

guros

do

Brasil com o capital

esU levar)do a Previdencia So cial k ialencia dado o vuho das

de trima mil contos de reis ou Cr$ 3Q.OOO.OO se a denomina-

verbas desviadas de suas finalidades para aplicacoes em 'obras

cao fosse a de boie.'Deste capi tal participavam es seguradoras

surjtuosas, iantesticas'. £ que isie descaJaOro vinha oco^rsnOo

com 30%

de setenta por cento, como especificado na Portaria SCM-55 de

dia dircta e estniamente as di-

25 de abril de 7939.

retrizes economicas irnpressas suspense tais

aplicacoes desde que assumiu o Minister/o e declarou ser a "Pre videncia Social uma Uha cercada de corrupcao par todos os lados'. Assegurou que havera "de

sendo tea-

lizada metade do capital social. Quer dizer as instituicdes de pre videncia Social, em 7939, entra-

pelo Goverrjo Federal".

Da sucursai de SANTOS

A poUcia de Santos descobriu a

exlst^ncia de uma quadrilha especi^-

para a constituicao do

zada em falsiiicar boietins de ocorrencia de actdentes de transito, que eram

capital do IRB.

utilizados para lesar companhias de

Isso feito, autenticavam os boietins e neles anexavam atestados m6<ilco8 fal

sificados. Os"processos" eram entre-

gues ilnalmente £ls seguradoras que, desconhecendo a fraude, normalxnente

pagavam as indenizagOes reclamadas. Em todos OS golpes apUcados con

9,735 de 4

seguros e delas receber indenizagoes.

tra a seguradora Unibanco, Josd Oentll

corrigir os descammhos, os desmandos da Previdencia Soctal",

At6 ontem. autoridades do 4® dlstrito

tudo como se le no

42.000.000 de cruzeiros

ou 42.000 dos novos, sendo Que £ partfCfpapio das seguredoras

tormuldrios de boietins de ocorrencia

indenizaQBO. Como as quantlas recla

foi eievada para 50%.

(documento de uso exclusive das repar-

madas eram relativamente pequenas—

"Jornal do

passado.

Na cUada entrevisia. o ilus-

tre Sanho^ Mmisiro

se releriu

mais de uma vez a emprestimos

teitos 30 Institute de Resseguros do Brasil. E nos (ermos gerais aa entrevista o IRB seria um dos beneficiados pela Previ

dencia Social e Que a esiaria le-

vando ao estado em

pre-falimentar

que se eocorrtra,

segundo

Pelo decreto-lei

Nennuma

velhos.

conlribuicao

s

mais prestava o IRB as institui cdes de Prev/dencta Soc/al.

Em 1980 o capital reahzado 6 de seis bilhoes de cruzeiros. Quer dizer com um mvestimento de Cr$ 10.500 a Previdenaa So cial tern menos tres bilhoes de cruzeiros.

*•

Mas nao 6 s6. Desde 1940.

tao ilustre informante.

O meio segurador 6 muito sensivBl a acusacoes como estaSf principalmente quando fei-

0

tds de maneire vage e impreci-

428.402.934 SBtn corrdcio tnO'

sa. e <7oando nao ha imediata a

er>drgic8 defesa do acusado. Nao se defendeu o IRB ofi-

IRB

cial no montante de Cr$

«

netaria.

radas

IRB 9 6 6le uma sociedade de

Social € I'sto sem esquecer qua nao muito anos^ segvndo

Algons de seus ax-funcion^rics nao solrem iguais limitacdes a ppdenj dizer em alto e bom

de

pubticacdes oftciaif

para mostrar os beneficios qd* o IRB tern dado i Previd6r>c*d

consta^ o Instituto teve de com-

prar

um

(errerjo da Avenida

neifo. para permftir ao INPS fachar seo balanqo sem numefos

da 'e*-d»ametrD'.

vermelhos.

f falando como quern c6. nheca bem os balanpos do IRB

Soares deveria se informer

nos seus quaranta a dots snos

de existenaa podemos dieer que o Instituto /amais recebeu qualpuer empr^stimo da Previdencia Social.

em branco dos mddicos Omar Nevez

variavam entre Ci$ 30 e Cr$ 40 mil — as

seguradoras n6o se preocupavam em

Rlzzo e Wilson Ayres Cortes. Aldm das investigar cuidadosamente cada case.

asslnaturas dos dois mddicos, os este-

llonat^os lalsiflcaram grosseiramente as asslnaturas dos delegados de poUcia

Paulo Felipe Femandes, Gdrson Jose

A trama s6 foi deecoberta quando o

advogado Otto Steiner JOnlor, chefe do Departamento Jurldico de Recupera-

Pedrinho Lopes, Celso Barbosa Ratto, ggo de Cr4dltos, compareceu ao 4® Dls

GettUio Salles Vargas, Rubens de OU- trito Policial e soUcltou o original do veira, Odair Femandes Grillo e outros, BO-43/81 sobre um addente de trftnsito al6m das asslnaturas dos escrlv&es e do qua) possula uma cOpia xerox. Moaclr Leomil e Silvia Pereira.

Apesar do flagrante e das evidfincias. Jos§ Gentil declarou-se inocente e apontou Dario Vieira de Souza como

sendo o autor das fraudes. Inilmeras rios. entre elas a Unibanco, cujos pre-

juizos ultrapassam Cr$ 100 mil. O m4todo de agSo era simples; com base nos

notlciftrios dos Jomais sobre acldentes de trftnsito, os falsfirios elaboravam "BOs" neles incluindo como vltlmas

Com 0 orighial em mftos, os poUcUis descobriram que o documento verda-

O digno Senhor Ministro Ihor ao se referir ao IRB porque 0 "espirjjo de cor^" de seus fdddonarios e ex-iuncionarios

obrigi-los a defesas como aqdfGonsta. Pro domo nosfre.

(REPRODUZIDO 00 DIARIO DQ COMERCIO - 30-7-81)

.1

deiro dizia respeito a um homlcfdio

praticado em Janeiro passado s nSo a

um acidente de trftnsito. Alftm diaso, o BO sobre o acidente de trftnsito tnzla

grosseiramente falsificadas as asslna

turas do delegado Paulo Felipe Fernan do e dos escrivfies Moaclr Leomil e Sflvia Pereira. O corretor que requerla

a indenlzagfto era. uma vez mais, Josft Bruno Gentil.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 31-7-81)

Marechal Camara. no Rio da da-

IRB estao afastadas da realida-

som qua as referencias feitas ao

tlgoes policiais), bem como receitudrios

seguradoras foram lesadas pelos falsA-

Ore bastam essas cifras tl-

cialmente. Compreensivel 6- esta omissao, pois a Previdencia So cial tern meiade do Capital do ecortomie mista...

apresentava-se como sdcio da linna haviam detido apenas o cofretor Jos6 "Souza e Gentil, Assessoria de AcfaienBruno Gentil, em cujo ^scritdrio. na tes" e como procurador da "vftlma", praga Palmares, 7, foram apreendidos devidamente autorizado a receber a

distribuiu dMdendos •

bonilicecoes d Previd^nae So

»i

at4 mesmo pessoas que nfio exlsttam.

de setembro de 1946, o capital do IRB foi Blevado para

Brasir de 25 de lunho proximo

»

com boietins falsificados

contos

ram tap so com 10.500

de reis

Quadrilha recebia segiiro

de

Previdencia Social na proporcao

i>ii mais de tnnia anos porque 'ati 1950 a Previdencia respon-

iniormou ter

e as instituicdes

BI.620*Pag.11*03.Q8.81

|i ';


^deracdo Nacional das Empress de ^

^^Quros Privados e de Capitalizacdo aa

'(H

SfepR•aeconselho

m

Dlf'ETORES EFETIVOS presidenta

Qinio SUva

19 vice-presidante

Walmiro Ncy Cova Martins

I

29 vice-presidenta

Alberto Oswaldc Continentino de Araujo 19 secretdrio

Hamilcar Pizzatto 29 sacretirio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jos6 Maria Souza Teixcira Costa 29 tasoureiro

Delio Ben-Sussan Dias

'''"ETores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pcdreira Filho Antonio Ferrcira dos Santos

MArio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello ^o^selHo FISCAL (efetivosi Augusto Godoy Albcrico Ravedutti Bulclo

iorge do Marco Passos

^^NSelHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

iorge Narciso Rosas iorge da Silva Pinto Nitembro Fundador da b

Pubh?^ INFORMATIVO fenaseg

.

Scg^jj^^^tnanal, editada pela Federa92o Nacional das Empresas de '^vados e de Capitaliza^So diretor-ratponcaval

Qinio Silva •ditor

Luiz Mendon^a (Reg M. T, n9 12 590) radator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

Tele '^*^*dor Danlas, 74 - 129 andar .•^'*^2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

®tim est4 registrado no Cartdrio do Regjstro Civil das Pessoas Juridicts sob o nP 2 771/75

^Posto e impress© na FENASEG

Tirtgcm; 2300 excmplares

I-KT- T——r-T—.-r-,-r—

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i l* 'fillip II . . . ..t,. -.).L'

11'iifllidt I itiiidiai irn

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1a

AWJ^FENASEG facao NacionaJ das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao

ANO

NO 620

RIO DE .iflNFTPn in DE AGOSTO DE 1981

1

Itapetininga, municTpio paulista de 86 mil habitantes, tem um Corpo de BomSao 36 "soldados do fogo", todos eles voluntarios_^ Cada qua1_ tem

Pi"ofiss5o^rnas"reserva rtempo necessario para um plantao^mensal (nao re

®^Can ' ft2 horas.a ssrvico service ds — comunidsds.

E sssim Gl6S composni trGS■, brlQ^ddsz . , . -r umd

combate a incendios; e uma outra, de busca

salvamento. Tra-

exemplo do espirito e da tendencia do homem para buscar, nas asso c^vil , a solucao de problemas de interesse coletivo. Un exemplo a bornhf^ ^^"tos outros municipios brasileiros, ainda carentes de services ofi "'Deiros.

D °,^PPei-intendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, encaminhou ofT se»

Pf-esidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, comunicando qua continua a numero noQcn;iC iiinHira^ no case de segurados ou estipulantes pessoasjuridicas. Frisou do nOmero de inscrigSo no CPF (pessoas fisicas) nao e mans exigivel,

STHSo L®J'9Tvel, nos documentos do contrato de seguro, a indicagao do f QQ

hr\

/s ^

I 5

r ]SJo

UUCU(IICIlvVOUWwv««v.

^

^

° disposto no Decreto n9 84 047/79. (ver segao da SUSEP)

^ ^ ga£-o®®"edito Alvim foi designado, dia 3 de agosto. para a fun?lo de Dele-

f■VioK, s2,^!g1onal do Institute de Resseguros do Brasi 1 ^ Belo Honzonte, quadro em E?' do ao Sr. Pedro Alvim, qua se desligou, dia 31 de julho, do ? '""ech? co2^P°n motivo de aposentadoria, apos longos anos de servigos aquele orconsta de correspondencia dirigida pelo Presidente do IRB, Sr. ao Presidente da FENASEG, Sr. Clnmo Silva.

4 O.Mi da Fazenda-revela o "Jornal do '^y Commercio"- deu parecer contra_ ' in '"^stirio -, ""^' 'uudrazendd — reveido ournai , ^j^

1. 1 '

I

(ver segao do IRB)

de° Projeto-de-lei doSenador Franco Mdntdro que propoe passar para a FePOf,® rgji. *1® Seguros S.A. —da qual a Previdencia Social possui 99% das

M,

0^^!°' exclusividade, do Seguro Obngatono de Danos Pessoais CauAutomotores de Via Terrestre (DPVAT).

; , 'n

a6q?^J,®^ade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional cdnvoca

a9ost-!I®'"^nos para a Assembleia-Geral Ordinaria a realizar-se no dia II ~ fiio h' boras, no Auditorio da FENASEG - Rua Senador Dantas n9

FENASEG

Janeiro.

A A

X

^ociario Intprnarional do Direito do Seguro (Segao Brasileira) promove-

. >deVP®ni° dS dia ^7 3e aSosti um curso de "Direito do Seguro", na Facui

^1^ iRft Direito da UFRJ. Sob o patrocTnio da Companhia ^ ° ® gratuito e esta aberto aos alunos ^ S! *^0 n? fnagistrado que queira estabelecer um maior contato com aquela es-

V ^

cl?i':eito,ainda pouco difundida em nosso PaTs. Para inscrever-se, o can-

^9ir-se a Secretaria da Faculdade de Direito.

0]. sete paTses conseguiram que os capitais segurados (CS) do ramo ViVh:^lg>i^'P?l1ces em vigor) totalizassem cifras superiores as^dos PNBs de suas \ Can^^s. As proporgoes CS/PNB foram as seguintes: ~

^ - 146.4%; Estados Unidos - 136%; Gra-Bretanha - 134.3a, Holanda \ ri D2.6%. Ate 0 ano de 1960, somente dois paTses haviam conseguido prof^t^oduto Nacional Bruto: Canada -129.1% e Estados Umdos - l ib.4%,

<;


I» F

'I

F' !

Sistema Nacional de Seguros Privados

Quando a historia politica assinalou a agonia do colonialismo, s1mul-

tan

'eamentj ^nova pigina comegou a ser escrita na historia da economia mundial. Sur91r, '5ni,

projetos e aspiragoes de que enfim se reduzisse o "gap" entre nagoes

'1

^ Pobres.

^^'^seguido ou nao esse objetivo, o fato e que uma onda 0 chamado Terceiro Mundo. * Va^-i

de expansao

E, realmente, por toda parte houve pro-

.

^ndo de urn para outro paTs os indicadores numericos dessa evolugao. t

esteira de tal proqresso, criaram-se, modificaram-se, cresceram ou

f ^^9raf e

desenvolvida

^'^onomica mundial. Das economias domesticas, o fenomeno da reestrutu-

y

'0

\

"^si^cados nacionais de seguros, na vasta regiao menos

*^05 mercados tradicionais de seguro irradiou-se entao para a

area

Nisso reside uma explicagao e ao mesmo tempo um testemjunho,

por

fenomeno: o das tentativas de regionalizagao do resseguro in \oe^ ' de melhoria do intercambio externo dos mercados seguradores "^''ifericas.

s

..

^ J ''o D de

Sj

.

° ®i"asil iniciara mais cedo o processo historico de consolidapao de de sequros, com perfil proprio, trapado a feipao da propria ecoE

■ - , esse mercado pode assim avangar, crescer, ganhar novas dimensoes

para a 16? posicao no"rank" mundial. Em funpao desse desenvolvi

\>ro

'0 Seguro brasileiro tornou-se tambem, na comumdade internacional do

s

Parceiro cujo volume crescente de operagoes passivas reclamava, cada

-

VUJU

VU t UIIIC

CI C.3<-CII

•j

j

-3

'

'^°itrapartida de uma participapao compensadora no fluxo de operagoes I'

busca dessa contrapartida, o seguro brasileiro abriu caminhos ex foi ^"^qu' internacional. Por esses caminhos, diversos entre si, , -vrps-i ^ir ® acumular experiincias de tipos tambem diferentes, mas no conjun

pr5pria diversificagao. E e com base nesse acervo que, a esta suprir bastante material analTtico para a tarefa da ^eqia •jo ,• ^ que oriente os pr5ximos passos da presenga do seguro ^nte

formulagao brasileiro

•^•^acional.

^Ssa e uma tarefa que, alias, assume agora ate mesmo foros de projeto

4

u ■.JW


Noticiario das Seguradoras ■«¥ • I

INTERAMERICANA CIA.de SEGUROS GERAIS - A Supenntendencia de

2457, a ^ rfivuT^u no "DiaHo Oficial ' da Umao de 3 de julho_(Secao !,

Pag.

J^Estatut n? 130. de 16 de junho, que aprova as alteragoes 1 ntroduzidas kI''"'. den? ® Interamericana Companhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de Ja

liv

a relativa ao aumento de seu capital de Cr$ 179 milhoes 19T

r^veis

Cn$ 360 milhoes 801 mil 833, mediante aproveitamento de reserves di£ a correcao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus Extraordinaria, txtraoru i nor i q» realizada cumulativamente ^ ±. j- - • comj a As ^r.-j _ j_ rt cc-amKI oi 1 Fytranrrli naria Hp C>75

, Assembleia-Geral ■^•^'='1'^ I e 1 a-bera I

'

if

I'n^*

Segu

,

M

em 30 de margo e Assemble!a-Geral Extraordinaria de 27 ^'^^cao da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGEs e AGO eoEstatuto Seguradora. X X X X X X

^•0^^ ?44

do ^

foi aumentado CIA.UNIAO de seguros gerais - De Cr$ 372 milhoes mill-

^^l^o^TTcapita] da CompanhTTUniao de Seguros Gerais, Gerais, com com sede seae em em Por

,1

aproveitamento de reserves disponiveis incluida a corregao

. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em Assembl^eia - Ge

Ha , , '^nao, consecbentemente, a redagao ao LSLdtutu ua i-mpicsa. ixu

uiar ic

' ' '1 d 5 de demaio, rSe da SUSEP, ho (Sao I, Pigs. a12 deliberagao 706/709)_foidospublicada a Portaa que homologa acionistas, e 0 Estatuto da companhia seguradora. X XA X X X X A

. INDIANA CIA DE SEGUROS GERAIS - 0 "Diario Oficial" da Uniao de

J

8

TTfI 12709) puSlTTTSFtaria n9 127, de 12 de junho, da Supe

A ^ Seguros Privados, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, relative ao aumento

iJlbJ® resJ

fCv^4?ao \'?®hte

de Cr$ 70 milhoes para Cr$_112

'^"®diante

aproveita

disponTveis, incluTda a corregao monetaria do capita 1, conforme seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria rea izada cumu a Assembleia-Geral Ordinaria, em 30 de margo No DOU da mesma data,

^ dos a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade seguradora. ^5

X X X X X X

ss

A R.

't.SSr Uhde

IAMERINDUS CIA.DE SEGUROS - Atraves da Carta-Circular DICOM - 023/ Companhia de Seguros, com dasedeCompanhia em de Seguros informa o o franco, merca adquiriu o controle acionario

^ 0° p6iL^'"®"sferida para junto i Matriz da empresa contro adora. Rua

Mai

^1-597^'^° ri9 5 500 - Vila Hauer, Tels. 276-3761 (Oiretona) e 221-2121 (PAB)?.

.1 I 1^

BI.621*Pag.01*10.08.81

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*"J 'ipiuspnimiiw

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"^^ninhnM ::

^ OOA^ da Bam^ndiU i datado, de 17 d^ jatko e comunlca alnda f^ 5! Z( da mpKo^a, AalacUonando nome6 do^ mmbM7> ^^ij EcLnl ^ ^ que V^UoKia, Todavla, com ade.p^da ^epoAdv^l£ ocuff^ do 5^' .cnies/iava o Con^Mo Admlnl6dyiag.do

^O^RETORES DE SEGUROS - A Superi ntendenci a de "Seguros Privados

?^'^icando 'pcj

t^EFIS/DlNEJ n9s 329, 330 e 331/81, de 28 d^

seguros:

^

^

fnas

Rodrigues - CR-01-182/79, com fundamento no subitem 3.0 das

^ f^esolugao CNSP nP 13/76 (Processo SUSEP nP 001-5301/80. de Seguros Ltda. - CR-1293, bem como de sua socia-g^rente M£

^^"nrier ah ■

^PI^PANHIA DE SEGUROS ALIANgA DA BAHIA - A Superi ntendenci'

,'i •'

® Corretora Seguros Ltda. -com CRS-11-090/79, como de ^•8 socin c/c Serente Walter de Souza dePinto - CR-1772, fundamento ncb m subitem

7n ® PPbhcou no "Diano Uticial" da Uniao de 8 de julho (Se?ao !';j, Estltutn da rCompanhiade I Seguros c junho,daque aprova alteragao introduZ'p] Estatuto Alianga Bahia, com asede em Salvador,

0 subitem ^LJbitem 3.8.1 3.8.1 das das Normas Normas anexas anexas aa Resolugao Resolugao CNSP CNSP nP nP 13/76. 13/76.

ao aumento de seu capital social de Cr$ 832 milhoes para Cr$ 1 bilhao SOO hi.^^0

SnaT ria

Nor

M Boechem - CR-6223, com fundamento no subitem 3.8SUSEP c/c o nP 001-4750 subitem /80)^ d;^c Nornids anexas a Resolugao CNSP nP 13/76 (Processo

X X X X X X

,

julhoT

I ur i'oram cancelados, respectivamente, os registros dos seguintes cor

.

Ia PAnot ^ do Aab^tUmto mpK2Ma, dolxmoi, c/e pabllavi 2ApeAa d& conixAma^^o do Sa, Tomaz EdUon ade^zla(^do AncLd^daqadf Vle^' ''^Ipha

rnc PriwaHnc

en

^^b^tom 3.9 da-^. No^iioa amxaA a R<i6oluQdo CNSP nC 13/76 dcz ■te.xXuatwi

dispcnTv's^lncrufL'a^orr; acionistas em Assembleia-Geral ^fA

V il ^ ou "S ~ ^P-Ucada a pmaUdadt dz zanzzlmznto do Azgx^tAo a coA^.:toAa> de divulgou a Ata das. AGE e AGO e o Estatuto da (jj ^ P-^^po-4^04 lpe^^oa6 ijZi-iccuj, no6 ^tgulyUe^ ca6o^:

edicSo da

nm^^- T ^ Assembleia-Geral Ordinaria, em 27

SSradora

"i""Sa.. ^^CLO

X X X X X X

^

'loc/uo^ a poUUca dz. ^zgoAoA dztzminada pzlo CNSP;

PZnaX poA niotxvo dz ato phodxcado ao zxzAcZcio da pAo^-L66a<i;

^P^AaQ.o(>A dz AzguJio no zxtzAZoA, 6m a dzvxda autoAizagdo; 0 3^s tm a ^zgLiintz AzdagdoWcc^ida a pznoadadz dz zanziilimznto do Azgi6tAo a zoAl. toAQA

^

cc

^^p06t06 {p2A60ai> J U/lZcUc(16 j , n06 6ZgLUntZ6 00606'

no<U-vo6 d potZtlca dz 6zguA06 dztzMixnada pzlo CWSP; P^^ mo-tcuo dz oto pAoJxoado no zxzh.0A.zio da {^unq-do,

a Ata das

^ de opQAaq.dz6 dz 6zguho no zxtzhloh, 6m a dzoida aatoAiza'c^ o;" X X X X X X

4 -S-r;.;2,3; 2St3L23,rS'E2;.

(Secao I Pio 12^7

^b^'- " °

Oficial" da Uniao de

S?re?lo ™nI?Srir5o" ^'SesrlediantraprSveUamlntf blSiI-GerTE^trltd^nf?'^'^' conforme deliberapao de seus acionistas'K' de P

naria em 30

m

tatu?o da focte'dEegurarorr

cumulativamente com a Assembleia Afi"

^

'

6z oompZeta com o tzxto do 6ubZtm 3.S.1: "a

dec

^

dec pznaUdadz dz canczlamzi^to do AzgxAUo dz zmpAr^a dz coh

^P'tZcoho nzcz66(Vu.<wzntz no dz dz6tA.tuA.g.oo, com

^P6iz6a."

ca czLamo.nto

do Cohhztoh dz Szguh.o6 ou. 6zu Phzpo6t.Of hZ6pon6a\ zi pzia6 X

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BI.621*Pag.03 '10 J/g^Sl

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BI.621*P3g>-

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COMPANHIA COLINA DE SEGUROS - Mediante aproveitamento de

•nnri. parte da H. corregao monetaria .r,..-. . ..... g subscrigSo e"' dispomveis, incluida do capital nheiro, foi aumentado de Cr$ 97 milhoes 612 mil 326 para Cr$ 159 milhoes

624 0 capital da Companhia Colina de Segurot, com sede no Rio de Janeiro,

gao de capital foi deliberada pelos acionistas em Assembleia-Geral Extrarod^'^jil!; reahzada ciimulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 31 de margo» j, rando, conseqUentemente, a redagao do Estatuto da empresa. No "Diario Ofici^'nA Umao de 8 de julho (Segao I, Rags. 12 712/713) foram publicados a Portaria"^'' ftrn e 0 Estatuto dadaSUSEP, que seguradora. aprova a deliberagao dos acionistas. a Ata / ' Abu sociedade

■ 06

dd 6dga/w6 da ■-'aa- B6'i.taydia

G do6 E6d-a,do6 Un-cdo6 op.ta6.ajv poa wm a.i.iO£> agdo td.oa.difidiVCd cojiidntyLdd gut 06 Lcvoa a cujiti. j.xi'i-t/.o.'jx ao tYid/tco.do mandJjal, con4£o/IcuGca, c-'rxaw/i 5 oa J mpad^cu. dd co6.6.(i'taci\U}'i g-igciiitc!jc.ai,f ctC/iJ/ii-ouavi-j

aiCmc' -C'c.OkC''uj

out dmiimm o6 meAcadot cundaicano e didXandco, dUpon-

do de turn dnenia aede intdAnaeicnaJL que C/ioi peojiuXe liitQAH.iJi, piatiemoite, m todoi o6 meacadci> do ma-ado.

X X X X X X

lO",

■Mino Ofld.l" Jj Biiu„ de 14 de julho Seei, 1 pi;, n ihAls a>

do R(uiic

a coAtetagei^ di>

ihiidc

■i eguA06 oitto

mo Aeptesenta aim da 50% do -im .KteoiNL'iiio qae 06 moil66.LonaZ;> do 6etoA di.oea6^{^-Lcwv 6aa!> adiold0ida6, cUa^Klo compaid-uiU "holding". do6 Cs.tado6 Unl-

nar^^mpn?n ^ fuHcionar HO terri t5ri 0 naciooal K HpSphL modalidades de Pecu . ^ ?C da emissao pela SUSEP. dade Carta vista no vista no artigo artigo 16, do 16, do Decreto Decreto 3ntes n9 81 402. Hp 2? Ho fevereiro 1978, Patent f/ n9 81 402, de 23 de

do6 a eoKAoXagm Aepae^enta a paKte mac6 mpoAtAyvte de Aecelta dot mpitia6 que a.tuam no -vxino, mje'ia.l de

exigencias de ordem jurTdic o e t ecni co-atuarial:

75 a S0%

Todav^ii, ent ^acc da gaande cona(Oiaencla, que

aujtmUa de ano /xtoa ano, o6 coaAetoaoA e6.ti'.o comG^afTdo

Argos Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro.

a dloeAJililcaA 6ua6 oittoldades.

Safra Seguradora S/A., com sede em Sao Paulo.

ComnanhL Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio rZnanhi'^ Ho ? Con^^Tnental de Seguros. com sede no Rio de Janeiro. vera ?rn7 ^elo Horizonte. Cruz Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo. America Latina Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo.

J3

\k i^k is

Qiiando uni cliente representa, aproximadamente, 50,i d^ fatura,r„- ,,co

Coi" Na ^ !sta pode, dentro de certos limites, considerar-se. Cdtiva^

X X X X X X

Hp .-..ih (Segao I, Pag. SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da de julho 13 34b) INTER-ATLANTIcn divulgou a" "PWtaria n9 147, de 2 de

+-n Ha

J

r

apiuva as d r l^eraCOSS 1 ncrOGUZi uci^^.^,3 '

Sp " "PitalSeguros Inter-AtlantiCO, com823sede em400Saooara Paulo, rela^ >. mill HUU Cr$ 0/ 57 mil o° yicn -...J"" 2" social de Cr$ 37 milhoes """riues oco mi para Cr$ T.lrl f?.\'"®diante aprovei tamento da reserve de corre?io monetaria do caP^ seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria» ^ cL de mar?o. Na %«■ ?ao. Tnm 0 DOU H-"®? divulgou a Ata Assembleia-Geral das AGE e AGO e Ordiniria, o Estatuto em da 31 sociedade segura"^" X

X

X

X

X

X

desse

VkSq ® a /^I'otese em que este se retirasse bruscamente, a empresa nro ,.eria oij^fSei

'iH 'ien'

sendo lechar a' portas. to conjunto de artigos e conierenciai pu-

L' "^timcs meses fazeL o elogio do^ Lloyd^s, de sua flexiL ilidade e idade, nao esta suficioiii-onienti- enfati zadb luyi '-'

que =- "i^neira de auuruar abordar aa rea"* ' -"<-' 10 ue HUP

■nS H?^io<: A

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L. .

j

_

OS

.

4.,-«uo

r>c.-r^^ha

companhia inqlesa simplesmente nao tinha estolha

Com 50% de Estadoft

origem I^ricaL e agenciados pelas grandes corretoras dos . Estad ^ Um^'^ente o Lloyd's poderia ater-se a normas de relacionamento correspon idade desaparecida, a da supremacia do Inipeno B- i L-anmu, uc;>a(jaf c"., I ua ,

a

uu

juf"

re inanejamc-iitcs l,X%oi^^^is u sempre acontece, quando se trata mentagb-s^ nue pror, ^ ® dma fase de conflitos, hesitaqoes e expe. - ■ quo". Nas re%%es ehtre corretores ! quo". Nas relagoes amencanos ^ iniCIO ^ - ? . entre. corretores r_a..v r>rM-.inHn (IIIP TPVe OOS

^hQg-

achar urn socio adequado. Este periodo, qi ■ ^ «... pouco uma cronica im-inuana, o se e traa etrim4..... <lecada. de 70,' lembra um pouco uma crornca . w-imnc M M. crmprar C.( re-

yn

^dpturas compromissos. Neste — de s-j cumprunnbbub. ihkm-c sentido, viinos - M. &

j

,,

,

»K; ^t'anL^apitai de Bland Payne; em seguida, interessar-se pela compra de Wigham "iii iiV. bont intento para aproximar-se de CT Bowring e, final enl.. , ai.qui-

l!sS I era

inflexao deii-se em 1978 com o "affaire" Lesley & bodV' .n,

Lsce

' hs^'^^r-i ^mentea nao se aproveitar da grande queda da libra esterli^a em a seus colegas, a maior parce de seus negocios

^75, no

especie de ...ponco ponto fraco aa da curreLaycin corretageni britamca. com ?reito, cipecie ae rraco ui ^ lyhf. POUrao .. j., ... r4n l-lhrfl P ^

BI.621*PaS^£^

Lesley & Godwin, portanto, conhecerani nesta epoca, como

hoi

os corre

Bl.621*Pk:01*10 .08:^ TP-iroy ww itiuM ,1 ,|i

...

..ill.

Mxli

■> q'K

*1 ,1'


comfseus

?mnn

poder compensa-l".

ca, essa coS a r" a s ava^L'ada"'' dos quais dois, PritchaH J ® comercialmente a tres socios

3. Hall, outro socio americano anrnupff^'^ uma falencia de grande repercussao■( !

londrina. Este caso Drovomu nraL veitou-se da oportunidade e comprou a cofi^ i Lloyd' s docldio SsMto Sa SfdS >»"" 'fe

operagoes desse tipo. Frank B Hall

f

a?oes a urn banco (Rotschild Investment®

l)^ Havera ainda, na cena internacional, um lugar para as corret£

'•e midio

americ^

aiYIOn-t-

Nao ficarao elas reduzidas,- a-prazo mais ou menos longo, a fazer grandes?

,,

2) Nao serao os "Mega-Brokers" gigantes de pes de barro, na medi

eiji Q,,.

porte?

vistas a evitar, no J ^4 J^seus - " gigantismo, " " Seus di ^""tinias do proprio ficarao incapazes de prestar bons servigos

revender a maior parte de

5®Pa2es as

conflitos humanos, conseqtientes a esse tipo de fusoes, nao serao

'

verdadeira corrente de profissionais competentes em menos importantes?

I'

diregao

I

"Argus Internationar''Xl7°?raarco-abrn^^qfim ° f""'=i'°"amento desse tipo de baj°| ■ 1 '"egra dos 20%, proiblndo a,'° ■>: H 2) ^ grande chance dos corretores de medio porte nao sera a poscorretora corretora do do Lloyd's,' Llovri'T era 2^. uma i- muralha^g^l^lMII 'vesse interesses no ramo de segu ] urns atendimento todo especial a um cliente cujo premio representaria nha Magi not. A parti r de 1978'''"as ® "®da antecipadamente a mesma so •^^rt eira insignificante para o "Mega-Broker"? l4< entrain em sua fase conflitante' ® corretagem americana e o ire< ' jjir: tado , 0 caso i que a ^Siia de criar n'l^as sabiamente e J/ dofHas. Neste numero de "Argus International", abordamos alguns desses vestidor estranqeiro oue iS

uma

cionou aos corretores amerirannQ ,,m f Es-fas bolsas poderifm ?1nalmpn?P polio do Lloyd's. Por tras da irnniA

aniericanas semelhantes ao Lloyd's^ P.j/ persuasao e de chanj> ° mercado de Londres e quebra^

des encontradas pelo New Y^k Exchanoe p icos diante das -se notar uma certa inquietagao 9 ® os fracos resultados por ele obtido^' (ver "Argus International" nOs 17 e Ifil

tretanto, el a inaugura Tfase que Ldos nAc

<i/ ti 4

como a "Yalta" da rarretager

AS CORRETORAS: SOCIEDADES SECRETAS ?h

ai^iplamente comentado em nossa

■Oh"'"" qy^^'Patar 6 ryy Quando se comparaveis. trata de fazerA falta avaliagoes a nTvel internacional , o \fno elementos de padronizagao da contabilidade dg^/Pido traditional desse genero de atividade. Mas,_quando se trata de com Pelo menos as dificuldades estao so nos metodos de calculo dos / Slates clo balanco e da conta geral de lucres e perdas, e nao na natureza de

conhecemos hoje e que se poderia

db ■W-' de seguro, sejam elas americanas, britanl ^dnr. Alem .Uli)bU, disso, as LUllipaiin companhias "-cSflc . . UT.r-r^.,c Kalsnmc sao obrigadas a publicar seus balangos.

zembro de 1979 e concSi^dJ®e?j2Estenho^dri 98o"' ra^n fn '

CO decisivo dessa segunda fase

^^^"igo que se segue tern como objetivo colocar ao alcance do leitor da^^icos que ihe permitam avaliar a importancia desses "Mega-Brokers".

® incontestavelment ^owring, anund'a^^ f|

determo-nos nesse ponV

lu

A S d® cor,- . A situacSo, entretanto, nao e absolutaniente a mesma quando ati vi conseqOencias econSmi' c arnSo tardaMam'"rso"'f'^^^®^'^^^ JurTdicas interminaveisj^ 4 sN ^'■etr ^®9®'^Com efeito, em muitos paises, a corretagem parece ser uma ac,v_^ ce a eventuais concorrentefde sTasslhn "e ofereceryV'/j se

>]

^ a qual nio se tern nenhum dado estatistico. Varies fatores concor das per confrontos estereis os Lrretnrprr®"'abandonadas ou s!®d>i6daa ®"^'"® OS quais podemos destacar que varies escntorios de corretagem sociagao livremente consentida que os 1p!L ® bntamcos optaram P. A/ CS! ^OcioH® familia (portanto. nenhuma obrigagao de Poy^cagao de balango). No sao em preparaqao entre Alexander d. ai a ^ Partilha do mercado mundisLj iJ W9isco7®s anSnimas com participagio na bolsa, os dados disponiveis sao nao termo, conduziria ScMacSrda LiL 9"®' s® W' °^':iantes, mas encobrem, tambem, no caso de corretores norte-americanos e algum, 0 carater espetacular da emnL! corretagem do mundo, nSo te% / tah^y''^acles muito diversas. Desse modo, toda avaliagao sena apenas aprox_i_

apresenta de manefraIso ag'eLiv7

^

alternativa cujos termos nan tinh;*m c-w

9"® ela n J

J'?' P^i^^ce-nos que, colocados ^

desmontar rapidamen7a bombaL7^

®^®ol^'idos por eles, os britSnicos ^9

retagem do outro lado do Atlantico

^

aceitando estreitar seus vTncuios

Publicadas adiante devem, pois, ser interpretadas com muito cuidado.

Nhoy por conseguir 0 maximo de precisao gragas as notas que as Pi^oblemas ficaram sem solugao.

a,

acompanham,

Que nos seja permitido, entretanto, terminar com uma observagSo.

®lip^?''''®tagem7 a^sanalnformagSes ao estagio e sua inevitavel ou7urs5estSoio TofqueTr^ sobreorgamzacional, suas atividades, adminis

As conseqdencias que daT advieram sao as seguintes: IV

kr>-no.

0 desenvolvimento do "Risk Management" (Gerencia de Risdas "Mega Brokers" ® ® empresas de corretagem gigantescas, f J VeM7^®bilidLr T empresas i u^fator de perturbagio para a corretagem traditional . imensa rede ?n7rnacrna? que Thee "'®' ®®dos americano e britinico, dispondo /

dos do mundo.

mtervir, praticamente, em todos

dos do mundo.

2) Presenga efetiva d os corretores americanos na praga de PvQCam/^^

e no Lloyd's.

1

. _

que poderao, doravanL^°beSficiar^^p'^H^"^^^ de subscrigao das carteiras do OS seguintes:

^

em ^-^^Ptarirnovarcircunstincias. Entre os °

assi ogar de destaque,a compressao das despesas g

pccgguros

Seria ris

^iberalismo bem compreendido comporta tambem a divu 9 ? ^ completas,que permitam aos diferentes parceiros econo c

forma avalia-

S 5ad 99e como a liquidez das companhias de seguros e de cesseguros. Sena de c Op^yecorretores marginalizados modo, nos fossem perguntamos, cada vez '^os maisesforgos freqtle e^r , nrestamsuas^^mT cr,h de seguro, sobre a natureza do servigo que eles sobre 4 Is ' 0 ^2 ''®^®9ensescritorios de corretagem. Se os imnnnhrm"' ° V ^^^agao, e provavel que as autoridades que os

I

I

"f" certo numero de problemas, destacando-se' BI.62l-*Par,02

«


RE I HO

mSquina de fabricar dinheiro

iiver.if., Set fji-

_ Urn corretor britanico nos dizia recenteoiente: "0 que rocnr.nH-iH^ra dos negoclos". Alguns franceses certaniente , P - ■ "n''_iue falta aos bntanicos e uma visao tecnica dos negocios".

franceses e

®

mpntri

'>s atividades do corretor britanico abrangem uma realidade muito FreqHenteniente, a corretagem de seguros nao representa alem de 50% do

nierito

uma

UN I DO

vezes, Gerente de sindicato do Lloyd's, seu trabalho de agencia-

CDp.stitui uma parte apreciavel de sua receita. Ora acionista, ^ ora

'fipcp

m

companiiias seguradoras, os corretores britanicos trabalbam com igual ''ancos, (financiamentos), na'corretagem maritima ("sbipping"), nas agencias

interessa na fSrmula acima e o que ela repres "

ou seja: "Uma empresa e uma maquina de fazer dinheiro"-

E-'-a diversificagao leva esses profissionais a criarem

companhias

anrpqpnrarSn^ ^ f seuinteiramente objetivo primordial. Esseos ponto-de-vista a contabil conjunto dos varioscom departamentos. 'E ao voUada para acionistas. 0confirma-se que acontece n(f J'"®! Uos dL'„P®'^Erali7.ando noldings" que se elaboramidade seusdobalangos. De acordo a parte respective ra aHm?n?c+

s^presas bntamcas nao nos dizem praticamente nada sobre sua P

nas HpriwaHac

•: ^ ^poi^tancia das rendas dos investimentos das corretof'^.ji

a dezoito meses.

Naturalmente^ acontece que, em contrapartida, o corretor ' ?0g

fan ulinfn! ™ ^oda a importincia i dada S rentabilidade da f naria qp pntf h 3?oes na bolsa. Se nao seespecialmente compreende esse princTpio nada se entendera sobre o mercado britanico, sobre a corretage"'

""tro

dores nao ep mais maic segredo para mnguem. ® curto prazo. dos premios quesegundo eles devcm aos jj, dores, Esta retengao varia, c casoj

ado''®'" "Gnoup Broking, Commissions and Fees" e relativamente bomogeneo.

Pan;

F pntretanto 0 unico item para o qual conseguimos achar infor-

OS corretores, norte-americanos e britanicos. DaT o termos escolh^ MOS

hdPs riP hB fp a-rericanos. A 10% ao ano, isto representaria a bagatela de ^ Fisher Bericht und RUckversicherung" por

'HK

oSi

ESTADOS

UN I DOS

um tanto Os corretores americanos estao, nesse ponto-de-vista, . _ . corretagem

a seus colegas britanicos. Para a maioria deles, a

^ v9ur

do LIoyd's, ou seja, aproximadanent®

H»'

classificagao gera1.

DP^m Mas, para se ^ ifh pequena ideia, basta-nos recorder que ocorretores "Sedgwick brItSnicos. Group", CT Bowring e Stewa^.^ Gumh^ pm 7pi^f

Por

' 0 Item "Gross Revenues" e mais discordante.

adiantamento sobre as indenizagoes devidas pelo segurador em caso de sinistrO'jjS operagdes. E difTcil avaliar-se qual a part®ja j nnp^apL gerais de lucros e perdas da empresa. dos figuram ona cO i operagoes Alem1 ucros disso,queignora-se ''a

H, 1 11

3"? setores de atividade, os balangos fazem sobressair uns indices mais do ifilidad^ particularidades, ausencia de padronizagao da con'savg °ae. '^^^as anibito da corretagem noaliadas Reino SUnido, levamtotal a balangos dificilmente ana Kitcat & Aitken, qragas a um not5vel conbecimento do mercado, consegue_ as 0 certos elementos, a partir dos quais podem se fazer comparagoes.

de suas receitas,i. em geral. im}jui ounu^ aO"/ P'^ssenta ainda hoje a parte mais importante Pest-^■ No entantn pm virtude da forte concorrencia que, de ano para ano, aua Pho/ ^'^^enta ainda hoie a parte mais

si®^ atividades virifica-se iL nTtida preferincia da"cacivab maior parte deles parae em diver Nessas condlgoe FanjH'-is A rriacL nas iiais, nem dertschaft longe, urn21/80). dado acess5rio da a '.st^ S ."SraT atividades a miaran maciga macica de de empresas empresas "cativas" nas Bermudas Dcruiuuab e em ou ou til Se a ®isos fiH,??":,. ^ ul b^echa Intn atraente. de que gue os corretores americaam, ' fiscais ^briu muito atraente, fi"" eni si mesmos. Sua iniP®'' ,, 'cativas Hp hpc "tecmcas, as vezes, importantes, que nao sao, alias, da rcsp°" m cHando fiiiais de administragao de "cativas'. Assim, aa compa mais de D®stes, OS correto;es, muitL vezes-.^L Ck-tival?" {Bemudar)''filial'de Johnson''&'Higgins, deu origem, ela so ponsaveis pela admimstragao e pelas companhias de seguros. Esta conse<]^^^ rP J\

rrn^ flpclA.pnpl! ?or?TnppApft-

>o>

em seu relat5rio, prevlu previu uma

as atividades das seguradoras e dos corretores; Entretanto" como se'sabe, ''' C

fe'in^s:p'es^e;'^p^^L?iz'^da ^findSsiSa S^KL^'Slltn^a'atuam'em^ ser^^^

tao nao foi mantida no texto atualmente em discus-„„ sao „no^Parlamento

ihfdo Lloyd'r°^

rejeigao foi dei'xada a apreciagSo do iu

' Pentencen?L a clientes do corretor. Outras se diversificam na perita

f s tkrif "a;

J

Hp coiic k ^ corretores americanos tenham as mesma-[ - colegas bntamcos quanto a retengao de premios. Entretanto, de rloHin^Hn^Ir ^^to foi constatado por ocasl^^gO^/j Inrar uma

ni

Vegas, quaodo o corretor Frank B. Hal^

ran pntv'Qf^ ^'"^ura RC, de efeito retroativo, sobre o mercado americano-

oarrpial

dp sinilfvnc

era somente lucrativa para a corretora. Cada socio

& A e M & M pelos grandes^contratos, de altos

Onai<;ntiPr proyaveis no Oriente Medio, tambem confirmaria nossa niian+rt sejam, alias,^os limites que possam conhecer os corretores nm w.? de P>^azoJe primios, convim notar queemalguns urn volume premiostransferencia que desafia de a imaginagao. Por exemplo, 1979: del^s M & M ; 6,5 bilboes de $ US A & A : 2,6 bilboes de $ US

'1,1

PARIDADE CAMBIAL em re]a correto

/

y

mundiais de seguros drprns-e ae penbut::> uc'tr b^lhadores' assaiaria o 7 ,

tando fazer Arthur J. Gallagher & Co.

1 \La

1q;rangeir7" 1^:'

- — -- seus nego

'"^rircnHes iinidos. Nessas condigSes, a queda da li-

uma ^nome alta dos resultadosja^corre^

Os cor

^ ^%5';P5cao"d^riir:sferlina teve um efeito inverso.^^Este e^e^^nto .pr, importante na visivel acumulagao da taxa ue c

a

BI.621*Pag.05-^10.08.81

. . oportunidades financeiras do mercado americano, conbeceraos, exige um exame dos seus calculos. FicarTamos perplexes. BI.621*P'

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lucre,

acreditemos que este fato nao influira na imagem final dessas empresas.

da dentro dessa area pode ter side incluTdo algum lucre nao mencionado nos dados relatives a'algunias companhias, embora

ra tenhamos tentado avaliar os ganhos de cada companhia, e>tcluindo-se a principal corrente de corretagem de seguros, ain

de mode que estas estejam padronizadas o-mais rigorosamente possTvel para todas as companhias. Ccnfessamos, todavia, que nosso item "other pre-tax income" nao foi tao rigorosamente aplicado com relagao a todos os corretores; assim, enibp_

que em nossas estatisticas, tentamos seguir, rigorosamente, nossa analise dos varies componentes de receita e

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58.7 37.9

40.5

29.3

27.5 14.2 21.1

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54.8

82.2 51.5

56.8

108.2

166.1 103.3

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(3) Receita iTquida de associados e outros, nao referente a corretagem de^seguros. A esta altura, e necessario observar-se

(2) ExcluTrara-se filiados e associados, mas incluTram-se lucres de consuUoria.

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Juros

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(]) Ver as notas relativas aos Quadros 2 e 3 para especificagao dos dados contabilizados nesta coluna.

17 18 19 20

16

Rollins Burdick Hunter C.£. Heath

Hogg Robinson

Stewart Wrightson (6) Willis Faber Mi net

11 12 13 14 15

Corroon & Black Alexander Howden

CT Bowring (6)

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tbralcrrrSage^de Suros"'na 'a^or'pa'rtlrlssi^

correspondente da r^celta Hquida do associado de cada' correucros de agencias de underwriting" e a receita iTquida das

companhias de seguros (Kitcat & Aitken).

(4) Lucres liquidos atribuiveis a acionistas antes de itens extraordinarios. ,r-^'

(5) Dados de 30 de setembro - 1 US$ = 1.17 do!ar canadense.

segoros^es'tersao SIc>Ss'co^'msHr mTs do arupo embora

adotado com reiacL a

sejam nwito menores (Kitcat X AitLn)."'

colocamos apenas ganbos relatives a

mlhoes, comparados com US.$ 85.5 mil hoes para todas as atividades diversifi-

englobe os resultados combinados de todo o grupo. Um enfoque semelhante

foi

"proporpoes dos lucros relacionados, nao referentes a seguros,

* . Estimativa.

QUADRO 2

'

A5i ID MATnRF<; rnDPFTHDAc nr Ctrciionc fl MmirnMnr

Data

1979

Recei ta

Bruta (1)

1979

1978

Empreqados (2)

Recei ta/Enipreqado

Companhia

(1978)

Marsh & McLennan (2) Johnson & Higgins

530.5 368.2 262.1''

Frank B. Hall & Co

258.9

Alexander & Alexander

Fred S. James & _Co Corroon & Black

Rollins Burdigk Hunter

165.6 140.3 67.7

Baylay, Martin & Fay Arthur J. Gallagher & Co

65.0 30.5

Insurance Management Corp

25.6

^ 0 T l\L

476.4 288.9

%

1979

1978

%

1979

1978

+11,4

10,359 7,500 5,430* 5,300

10,236 7,000

+ 1 ,2 + 7,1

51,216 49,099 48,265*

46,545 41 ,267 45,000* 39,518

+27,5

+12,0 +31,0 +15,8 +17,9 + 9,8

234.0* 197.6 143.0 119.0

61.7 54.9

24.8 17.3

3,200

56,130

49,113

1,196

+ 4,5

54,188

,1 ,330 ■ +20,3 553 +23,3 430 +44,2

51 ,575

14,3 5, 1

40,625

44,757 41,258

41 ,278 44,877

1>5 0,2

40,249

2,5

49,801

44 ,588.

+ n ,7

682

+ 47,8

620

^ 38,444 I 36,303

..1^

7,3

23,6 6,2

+ 3,2

1,600

+18,3

48,736

19,0

2,423

+18,4

\

48,844 51 ,762

10.0

2,500 1 ,250

+23,0

,547.6

5,200* + 4,4 5,000 + 6,0 2,935 + 9,0

/O

+ 5,9

Wit ^S.

fi>rm^t/cas, etc.J t^arfT^m-se cada vez mais fmportantes. Estas atividades sao remuneradas par comissao ou por honorarios (2J Marsh 3 McLennan adquiriu CT Bowring em junho de 1980. A receita bruta de CT Bowring, portanto, nao esta contabiMzada nos dados publicados por Marsh & McLennan. * Estimativa

Data

Receita Bruta (1)

Empregados (2)

Receita / Empregado

Companhia

1979

1978

1979

1978

295.9 159.6* 132.0 111.5* 107.6 88.5 69.5 67.3 56.5* 35.3*

282.9 148.2* 121.1 103.3

1,123.7*

1 ,052.7*

%

1979

1978

%

1979

8,000* 4,100*

- 2.3 + 2,4 + 2.7 + 3.5 - 1.5 + 3.3 + 6.5 + 2.9 + 9.4 + 3.4

37,848 . 37,848*

+

33,703*

1978

%

.

1 2 3 4 5 6 7 8

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

9 (9) 10 (10)

Sedgwick Group CT Bowring Alexander Howden

Stewart Wrightson Willis faber Mi net

Hogg Robinson C.E. Heath Bain Dawes Lowndes Lambert T

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O

T

A

L

100.8 85.7 62.2 61.6 50.4

36.5*

7,821

+ +

4.6 7.7

4,2t)0*

+

9.0

3,800*

+ 7.9 + 6.3 + 3.1 + 11.7 + 9.2 + 12.1 + 3.3

3,250* 2,720 3,100 3,300* 1 ,750* 1,900 1,500*

3,700* 3,141 2,760 3,000* 3,100* 1,700* 1 ,737 1,450*

+

33,341*

32,688*

6.7

2.0

34,770*

34,200*

35,340* + 7,1 36,024* + 5,1 32,718* + 6,3

39,444

32,832* 36,480

28,500 21,090*

28,500* 20,064*

38,418*

36,252*

+ 5,1 + 6,0

29,640*

28,956 ,

+ 2,4

23,598

25,080

- 5,9

32,550*

+ 3,5

+ 4.2

+ 8,1

(1) Esse dado exclui as receitas provenientes de atividades extra-seguro (banco, corretagem maritima, etc.), assiin como os premies recolhidos (em caixa) pelas companhias de seguro filiadas_a escritorios de corretagem. Por outro lado, inclui OS rendimentos provenientes de corretagem de seguros, da subscrigao e dos servigos, bem como os resultados financeiros

resultantes dessas atividades. Para se avaliar a parte da corretagem de seguros na receita bruta, aqui indicada, pedimos ao leitor que consulte o Quadro 1.

-

(2) As infoniiagoes d1spcnTveis,relativas ao nusiero de empregados das companhias de corretagem britanicas, sao muito deficientes. ConseqUentemente, a maior parte dos dados aqui publicados sao estimativos. Convem notar que e difTcil deter minar a parte do pessoal locado no setor de seguros das empresas de corretagem e a parte que trabalha em outros seto ~ res. 0 quadro acima tenta aproximarse dessa selegao sem, contudo, pretender consegui-lo perfeitamente. cx>

* tstimativas.

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M & M

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324,476 323,1 39 288,033

295,717

344,508 342,974 324,435

301,946

-

175,979 175,744 174,167 171 ,737 143,742 140,477. 126,250 121,250

F.B. Hall M & M C & B R.B. Hunter

123,750

145,000

-

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- 12,9 - 2,0 - 8,4

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R.B. Hunterl 118,750 1 129,750 y^.B. Hunter i 118,750

R.B. Hunter 1

R.B. Hunter

M & M M & M

-

-

+ 12,1 - 1,7 156,649

177,500

+ 12,2

-

+ 16,6 156,892

-

-

7,3

+

-

-

+ 14,3 f 3,8 + 14,9

+ 11 ,4

161 ,250

A & A

6,2

+ 6,1 + 12,6 + 2,1 + 6,0

+

f 3,9 f 10,2 + 10,7 + 10,7 + 11,0

204,583

188,125

226,434 203,161

1

a

210,965

-

-

186,317

237,606 228,850 228,000

257,760

216,103

248,368

242,760

296,547 277,500 267,500

279,727

371,250

316,547

F.S. James M & M F.B. Hall C & B

C & B C & B A & A A & A F.S. James

Qj

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Jr.

Senior Vice Pres. Vice Chairman Chairman executive Vice Pres.

Senior Vice Pres.

Presi dent

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C.H. Mather R.A. Gielow

23 24 25 26

29

D.R. King

A.J.C. Smith

L.P. Kline

21

P.T. Pruitt Senior Vice Pres.

Executive Vice Pres.

J.F. McCaffrey P.T. Carter

President

R.J. Newhouse Jr

22

19 20

Executive Vice Pres. Executive Vice Pres.

Senior Vice Pres. Chairman President Chai rman

President

Chairman *

Vice Chairman

C & B F.B. Hall F.B. Hall A & A A & A

410,964 410,964 351,500

372,917 371,250

410,964

F.S. James F.S. James

553,956

575,700

F.S. James

19/8

F.B.Hall

1979

President Chairman Chairtnan Chairman

(1)

Comissdes

Salarios, Honorarios

ELES ?

Companhias

VALEM

Chai rman/president

Cargos

C.E. Keller W.E. Weatherfort

T.H. Irvin

14 15 16 17 18

13

F. Hagan K.W.S. Soubry

R. Miller

12

11

7 8 9 10

W.C. Bartholomay J.A. Bogardus Jr P.G. Chigrinsky J.M. Regan Jr.

J.H. Vaughn C.A. CMalley

2ex 2ex

1

A.J. Tahmoush W.E. Burch

No:nes

2ex

Classifi cagao

QUANTO

ro

ro

ro

ro

+ + +

9,8 9,8 9,8

+ 11 ,4 + 17,9 + 9,8

-

+ 17,9

-

+ 15,8 + 15,8

-

-

+ 27,5

+ 17,9

+ 17,9

+ 27,5 + 27,5 + 11 ,4

+ 17,9 + 31 ,0 + 31,0

+ 15,8 + 15,8 + 15,8

6,2

+

a

+ + +

+

5,1 5,1 5,1

5,1

+ 14,3

+ 10,0

-

+ 14,3

-

6,2

+

-

+ 19,0

+ 10,0 + 14,3 + 14,3

+ 19,0 + 19,0

1- 23,6 + 6,2 + 6,2 + 6,2 + 14,3 + 23,6 + 23.6

Bruta

+ 31,0

Receita /

Empregado

Receita

,

Crescimento

o

0)

8"

3

S' cn

(0

en

1

0


^TS I L c

se a Lideranga, caso ainda nio tenha feito, que regularize sua posigao 1'^-^ DE 28.07.81

aos Sindicato de Sao Paulo.

g) A Residencia inforiDou qua estl ultiinando seus estudos no sentido de apres^

tar ao mercado ante-projeto de criagao de uma Associacio especifica que na todas as enpresas de CapitaUzagao. E seu pensanento que essa Associa?^^^

^

DK rr.&.g;SE DE LCXALIZACTAO DA CIDADE-DE CWINAS - SAO PAULO - SP ccnhecin^nto do teor da carta IE.INC-877/81, de 06.0 .81, do IRB, riue gq na conformldade do exame a que procedeu, que, para efeito de apiica

ria melhores jondigoes de representdividacfe.

h) Foi aprovado por todos os presentes que deveremos reconeqar a en^dar

das taxds da TSIB, a cidade de Cainpinas deve ser enquadrada na classe 1

o Mapa Mensal oom_Qs Dados das Empresas. Para a proxiira reuniSo, eir, acjcfito, de verao as eitpresas trazer o mapa caevidamente preenchido con as posigSes das a: 31.12.80; 30.06.81 07 fti Modelo j - distribuido as - ^ oitiP^ .uo.o± e 31 Ji.u/.ai, do mapa sera

^ localizagdo, alinea 1.1 do Artigo 69 da TSIB. (220178)

02)

sas.

[J!

rf

ET.fippqQAS DE GOlAS ~ 'TETG" ~ DIVERSAS lOCAI.-IDADES DO ESTADQi.'n.

i) Marcada a proxima reuniSo para o dia 21 de agosto (sexta-feira), Ss 9:3'^

"^'ARIFAC^O individual - Por unanimidade, proper aos 5rgaos govem_ a renovagio da Tarifagdo individual representada pelas taxas abai X;)

" '

CTS-DF^/A.T.

d^r

mais 3 (tres) anos, ja considerados os desoontos por instalagdes pr^vengao e codDate a incendio:

Resoluqoes de 03.08.81:

0,125% (cento e vlnte e cinco mllesimos por cento) para as ootertu-

(ATA N9 06/81)

iD'

tas (ie Incendio e raio, e

01) ELABORAg^ DE TABEIAS DAS IMPORI^CIAS SEGURADAS E DOS PREMIOS jg S£^. maioria

foi aprovado o seguinte voto:

a) no

' ^ 0.20% (vinte centSsiros por cento) paa a cobertura de danos eletrlcos.

03)

de que seja designado urn relator que ficarS encanegado da

^^^^^S^DADE da APRESENTAGAO do REIATORIO MENSfiL A QUE SE REEERE 0 ITEM

de que trata a Resolugio CNSP n9 02/81, divulgando os novos valoreS

meio do •■Boletim", nas epocas apropriadas, apos aprovagao per missao Igcnica; b) con tal finalldade a Ccmissao T€cnica de SeguroS

(780197)

' v

308 DA TSIB - Encaminhar o pr«.esso ao Presidente da Ccmiss5D (800811)

04\

DPVAT se reunira no dia 28 de seteirt.ro prdxiito, para aprovar a noV^ V

CrsiLC - Tanar conhecimento das cartas abaixo:

la das InportSncias Seguradas e dos PrSnios de Seguros DPVAT, divoWV/ -a de iitEdiato; c) por unanimdade foi designado o Sr. Jorge ra elaborar a Tabela em referenda; d) agra<tecer ao Sindicato do

de do Sul pela colaboragao e lenibranga oportuna da solicitagio.

^ 05'•05 .81, do Sr. Julio Avellar , da SATMA, coimicando sua ausencia Periodo de 11.05.81 a 30.05.81;

J (81"'

GER-06/81 de 26 05.81, da Cia. UniSo de Segr os Gerais, solicitando

" ®^sUtuigio, nesta Comiss5o T^cnica, do Sr. Roberto Heringer pelo Sr ^

i'hi

Alfredo Ferreira de rfello, e

317/81, de 24.07.81, da Dor^-shire Coroovado Cia. de Seguros, 02) FRAUDES DO RIO GRANDE DO SUI^-

^ o Sr. Marclebio Maria de j Araujo 7\>-=q-io eqtara ' que esuaxu de ferias no pefiodo ir(800757 10.08 .81 a 29.08.81.

conhecinento da carta n9

23.07.81, do Sindicato do Rio Grande do Sul.

- MIMAS CSIRAIS - MG -

F. TODOSTRIA LTDA. - BR:381jl.Cg««iI2 ^ ^ ^ ^ — Z^r^TNTin-TTpc - itJTiar oonhecunento da car POR TrvnTOTnRF;.q r htdRANTES E SPR25S£—

KESSARCIMEIOTO de DESPESAS por ASSTSTENCIA MfiDICA OU HOSPTTALAR

PEIX) IMPS.- 1) Tcmar oonhecijnento do Oflcio DErEC/GD/N9 86, de OS-" da SUSEP, bem ccmo de seu anexD,e 2) Solicitar a Diretoria da Feo-' ^ cKjxj.uiLcir

u

oireroria

oa

que obtenha copia do inteiro teor do processo que originou a Reso-

18.40] ,dD Conselho Tecnico do XRB, para conhecinnento e arquivame^^^fj^'

referido processo.

('

BI.621*Pag.02

tw.

'

^sso.

^

17.03.81, do Sindicato do Estaoo ic-n.TT

Minas Gerais, e axquivar o

■^^fercOS LTDA. - ALTO ESTRADA DE nSflERNb^^-^ DE HIDRANTES - Dar vista do processo

(810125) 4 300 "" lJURUDATUBA'" SP~

(730363) R1.621*Pag.03*10.08.81


CT

Sistema Nacionalde Seguros Privados V

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^^perintendencia de Seguros Privados

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-P us *!

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SUSEP DIZ QUE ^ EXIGTVEL 0 NOMERO DE INSCRICRO no CGC DAS PESSOAS jurtdicas nos documentos doseguro

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SUSEP

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r.cer.clic

- .J.l.

segu^l^norcasos de segurados ou esti pulantes pessoas jon^dicas. E| ^^0 c. ^ CO con?^ta ,4a+-aHno' Hpel" 23 def .iu Ih2 r;;2a;2nh:do arp;;si5en^e^"^- dl h ClTnio silvf p 10 perinte^nte da SUSEP, Sr Francisco_de Assis, Fi-

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da SUSEP atende a consulta formaladaSUSEP pe a n9Federagao atravesa cir do n9 4 71C/QA cnhro a uiaencia da Circular 8//b (Ketinca

V!'' de"^'ices 3. V^^(«;^/2?rpoe ^ifr^a indicagao dos nlimeros do CGC ou CPF e demais documentos de seguros) .

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"umero de inscrigao no CPF, das pessoas fnsicas.

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ver-Orirxc-O-:

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7"- ** -rojsl j/A, ^.iduscria e Jo' -

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ccr.requcncla, -idctou as se^u^zites ' ■->

- 751033 -

E 0 seguinte o offcio encaminhado pela SUSEP ao Sr. ClTnio Silva:

1

T^IDOS 22 i::2C2I..Acg2 j_^-L;

nas

0'J>' |%udo «.ft'sno'siru^tisrss em qua tornam obrigatSria a nidicagao, nos documc... ..n.,...

r-

.-'.iiu'--r_r-Co

IV ^9 :)o

ill-' li.

«» . - - u ^ j

E exiqivel a indicagao do nlimero de inscrigao no CGC, nos documen

Z'ld,

^ es

"•dent e,

,t^elativa 1 R^f®a"do-nos a vigenciaaoda0F/FENASEG/N9 Circular SUStP4 715/80, nv uo.

«

■■■•c v

jrc" c

•f 1"

j-» '•*

.) 0 D.creto «» 84.047, 4e 02 de ootjOro de 1979, d.erwe^.e^Or

■ATI

Que estah 1^ 1v%R^o A.

h1^1 n ' '* BI.621*Pig.04*10.0Sj.:?--

indi cacao', nos documentos do contrato

b) a indicagao do numero de inscrigao ou ^

PJ^Ontin^^Surados ou estipulantes pessoas

ft vinivpi

73 do Secretario da

lee era determina vigor a InstrugSo Normativa nP 24, de l;162' n?ratos drillseja o aludido numero mencionado nos contratos de qual

^^^ebrados •^'JrciUOb no no pa paTs I b UU ou que que nele licic ucvum devam produzir efeitos. -

solicitamos a divulgagSo ®H'^^,elrlor dessaOutrossira^ FederagaOspara conhecimento de tododesse o mercado 9

"

Aproveitamos a oportunidade para reiterar a V.S? os nossos prote^ ®stima e distinta consideragao.

Francisco de Assis Figueira Superintendente "

y

'1 M

m


1 1''

SU5EP FAZ RECOMENDACDES AO pOblico consumidor dl pianos

DE PREVIDENCIA PRIVADA ABERTA

dgiDg

Antes de assinar qualquer documento para

ingresso

Ho ^^ti'dade de previdincia privada, leia atentamente o "Kegulamento do Pla

Posiide que que pretenoe pretende participar se dele constam dis Husi + j ®'^efTcios" los ae par i^n-ipot e c verifique w,. aru.- \vos QUO

^iina p rip

nc QPnuintPS itens: 11 condicoes indiquem2, entre outros, os seguintes itens. 1) condigoes participantes, principalmente as relacionadas com as idades

pdiTd. ingresso no Piano; 2) perTodo de carencia para a

^nefTcios; 3) sistema de corregao monetana dos valores das

cia

de de mT

conces_

contra

sao algumas das recomendagoes da Superintenden

$U^iQ^®guros Privados, dirigidas dirigidas ao ao puonco publico consumidor -'^^yuros Privados, cunbuimuut de uc pianos p.anuo previdenp ev.ucn• Seniinrirt a ^ SUSEP, ciicrn encontra-se fv»a-co em pm fase fa<;e final^o final o orojeto de implantagao implantacao ent^^^9undo projeto de oij^Q^ abertas de previdincia privada junto aquele orgao, ja tendo si_ 93das 56 Cartas Patentes. MINIMIZAR

OS

RISCOS

/\s Cartas Patentes ate agora expedidas autorizam

a

de novos pianos de benefTcios, enquanto que outras 17 entida

do cumprimento de exigincias regulamentares para o

respective

Peia ®^ento, restando apenas nove processes, para apreciagao de viabilida9o U «i

Em face do exposto — diz a SUSEP , .0 orgao juj_ t|jjios':(!"iente liC'^Os chamar a atengao do publico consumidor de pianos previden -

C' na'^

slgumas regras basicas que devem ser observadas, de modo impe^

^ ta?® °PortunidaL da subscrigSo de qualquer piano de beneficio ofereci^ der- dbidades, objetivando minimizar os nscos de prejuizos financei

ri°'"'~®dtes de ma interpretagao de dispositivos legais, de normas con^

® de a? respectivos pianos de benefTcios ou ate mesmode despregaro^ tec ®lguns vendedores nao habilitados para as transagoes da especie . RECOMENDACDES

'«

Abaixo, transcrevemos as recomendagoes da SUSEP

ao

^6 pianos previdenciarios:

\

Ndo

Vifi e nao assineEqualquer documento sem LER E SEM CONHECER PR£ aaMENTE SEUS DIREITOS OBRIGAgOES.

'It

^Xi previamente que o CORRETOR COMPROVE POSSUIR 0 REGISTRO ESPECTFI^ ^ para a venda de planos previdenciarios.

Tn'^ifique se a ENTIDADE PREVIDENCIARIA ESCOLHIDA ESTA HABILITADA, JUN ^ A SUSEP, PARA OPERAR EM PREVIDENCIA PRIVADA. BI.621*Pag.01*10.08.81

jL

't -I


'■^stituto de Resseguros do Brasil

IRB

IV - Se a sua inscrigao for aceita, exija que a ENTIDADE LHE FORMEQA PIA:

a - DOS pr5prios ESTATUTOS da Entidade; b - Do REGULAMENTO DO PLANO DE BENEPrciOS; e

I

des

c - Do MATERIAL EXPLICATIVO, em linguagem simples e precisa, creva as caracterTsticas do piano subscrito.

I

^m 03 de agosto de 1981

''RESI-107/81

V - PAGUE EM DIA suas prestagoes, porque o RECEBIMENTC DE BENEFTC:''^

propria PERMANENCIA NA ENTIDADE dependem de prova de qunagao

D'ST,

mensalidades anteriormente ao EVENTO GERADOR DO BENEFTCIO.

VI - Cabe ao PARTICIPANTE a i^niciativa do PAGAMENTO DAS CONTRIBUICDES'f

f •'

Ptesidente do INSTITUTC DE RESSEGUROS DO BRASIL

quais serao recolhidas as Entidades, atraves da rede bancariSj

Ilmo. Sr. Dr. CLINIC SILVA

diante CARN& PROPRIO ou CONSIGNAQAO EM FOLHA DE PAGAMENTO.

VII - Os carnes serao entregues ao PARTICIPANTE, DIRETAMENTE ou por JgA

Presidente da

POSTAL, no prazo mTnimo de TRINTA DIAS, ANTES DO VENCIMENTO DA

'^EDERAQAO NACIONAL de EMPRESAS de SEGUROS PRIVADOS E DE

LIOADE.

EAPlTALIZAgAO

VIII - 0 participante que nao RECEBER 0 CARNE EM DIA podera fazer o suas^contribuiqoes por VIA POSTAL ou por ORDEM DE

'

BANCARIA, em favor da Entidade, com indicacao do SEU NOME E N

Se

Nil*

"hor Presidente

% \\

DE INSCRigSO.

. 1'

Qv IX - Servira de comprovagao para a habilitagao de benefTcios o CAR^^ (l4 nU®

TADO, a REMESSA POSTAL ou BANCARIA, assim como o CONTRA-CHEQUE' (jo''

Venho levar ao conhecimento de V.Sa. que, por ato desta Pre

9^^

^ ''^dcia^ 0 Sr. Benedito ATvim foi designado, a contar desta data, para a

X - Antes de assinar qualquer documento, lela atentamente o REGULAM^^

de Delegado Regional deste Institute na cidade de Belo Horizonte, de Minas Gerais, em sucessao ao Dr. Pedro Alvira, que na ultima sex-

evidenciem o PAGAMENTO EM TEMPO HABIL e anterior ao evento do benefTcio.

DO PLANO DE BENEFTCIOS de que pretende participar e verifique ^

se desligou do nosso quadro funcibnal per motive de

■)?

le constam dispositivos que indiquem: a - CONDigDES DE ADMISSSO DOS PARTICIPANTES, principalmente as

Tecnico de Seguro. ocupante da funga-Q de Chefe do Setor Tec

b - PERIODO DE CARENCIA para a concessao de benefTcios; c - normas de CALCULO DOS BENEFTCIOS;

e

d - sistema de CORREQAO MONETARIA dos valores das CONTRIBUIQ^ES

dos BENEFTCIOS;

^

SO do beneficio pretendido; e

g - condigao de PERDA DA QUALIDADE DE PARTICIPANTE de pianos dencia

de Seguros

A

^

D 1 qualquer outro esclarecimento procure a Privados - SUSEP.

h ^ ® Possuidor de larga experiencia nos misteres da atividade, dao ao Sr. Alvim as qualificagSes necessarias para continuar conduzindo aque

t,

"5° afirmativo, a norma de CALCUL''

f - especificagao das PARCELAS (da prestagao) DESTINADAS A

daquela Delegacia, substitute eventual do titular que vem de se afas-

^^5

e - existincia ou nao de VALOR DE RESGATE das contribuicoes

ficio.

ei

Delegacia Regional dentro do mesmo elevado nTvel de relacionamen-

^""i 0 Mercado Segurador e as Autoridades constituldas locais.

Valho-rae da o'portunidade para reiterar a V.Sa. pVotestos de

®Vaqo ^prego e consideragao.

■M ' I

J

Sup^ ri^

Ernesto Albrecht Presi dente

AITpio Cortes Xavier Diretor do

Mi

®Pos longos anos de proficientes servigos prestados a esta Casa.

cionadas com as IDADES MINIMA e MAXIMA para INGRESSO NO

SE VALOR;

aposentado-

DEFIS"

BI.621*Paq.02*10:0^

t^lRON-07/81

/dbo. BI.621*Pa9-0^*^Q'Q^-^^


rr

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Executivo, Legislativo e Judiciario

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Apelagao CTvel nP 15 132

Helio Mosimann - Unanime

ACIDENTE ENVOLVENDO DOIS VETCULOS - REPARTigAO, E

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A

tie 5

i^94p

"No case de acidente em que participem dois veTvulos, pciv ocyuiw vuri tyui^vi iwj u » iiuc/M ^agdU ser ca ^JSQjJq "^tadp^• ^®£P°'^sabilidade seguro devendo^a ser NflO I ivpelo %-> turn im /-ine */oT/~m1ac AAV* 1 At-a v»T Aindenizagao i Nao estando r-segurado dos obrigatorio. veTculos, fio ny* proprietario responde pelo omo se companhia seguradora fosse, independente da apuragao de culpa." — f^wiijuui I luauc

Apelagao CTvel nP 40 577 - RS

de Recrsos - Hi

^istrn ctvandro Gueiros Leite - Unanime

'^fREn

^ RALTA de MERCADORIA - VISTORIA OFICIAL - RESPONSABILIDADE DA SEGURAE

jiVvV

; !1 ' I

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A

"Havendonnrvistoria Haas! nnHp <;e oficial, ronstata a falta, em virtude

"Havendo vistoria oficial, realizada no porto do des-

de *V Suh ''^ado Receita Federal , por onde se constata H transportada por via aerea e valido o pagamento do seguro com diConw^ ^Apura-se o quantum indenizavel pela aplicagao a hipotese do art.2^ qm.i de Vars5v1a, com a redagao dada no art. XI, do Protocolo de Haia,

^5

' 9o ^

r if 'V

^ responsabilidade do transportador e fixada em duzentos e cinqUenta

por quilograma, na cotagao correspondente ao que d|sp6em as alTneas 2

®i"ido Protocolo, sem prejuTzos dos acrescimos da alinea 5."

'(, fl

Apelagao CTvel nP 39 221 - RJ V

Hi

Recursos

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^ '^Rtonio Torreao Braz - Unanime

^RT "•"IMO _ VISTORIA ADMINISTRATIVA - SUBSIITUigAO DO PROJESTO. E

M

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A

L ^ v/^Ruer-^ "Tratando-se de transporte marTtimo, a vistoria admlV a qual esteve presente o transportador, substitui o pro\ Judicial de que cogitam os arts. 756 do CPC, de 1939, e 618 do Cod. Dfi

®0LETIM de JURISPRUDENCIA ADROAS - AND XIII - N9 29 " 20 a 24-7-81)

B1.621*Pag.01*10.08.81

IMlllMiJP* •Jti-

I. iL

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■i ,<

Apelagao CTve1 nO 43 779 - RJ ^ 1.

Apelagao CTvel nQ 15 .132

Tribunal Federal de Recursos 2? Turma

Relator: Ministro Evandro Guei'ros Leite ~ Unanime

- SC

ara cT " Des ^embargador Hello Mosimann - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - PODER POBLICC - CJLPA5 "IN LLIGENDO" E "IN VIGILANDO"' i 1

£

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tiL" ®Rigatorio — SINISTRO APOS VENCIMENTO - JUROS E CORREQAO MONETARIA — TERMO INI-^

A

"Estando o condutor do veTculo oficial, \m \

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M? a°.v d';^; ""i» ■" reconhecida exo. viqd.iqS. bilidade diretari'; e da Admimstragao, conforme legis."

Nrn ql .

Apelagao Cive"i__ng^^^1__h0_q - rs

kp ' ^0DU7t

Tribunal Federal de Recursos

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A

HQs juros ° a corregao monetaria, em se tratando

de

incidem desde que decorridos os cinco dias da apresentagao dos docu ^ seguro vencido, os acrescimos devem ser pages desde a data

,1 . ; I

'

1« , > i

^0 Do BQLETIM DE OURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - NP 30 - 27 a 31-7-81)

3. Turma

Re^a^; Ministro Carlos Madeira - Unininie Apelagao CTvel n9 11 A97

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE 7RANSIT0 - PROPRIEDAOE DO VETCULO ENVOL VlP^' £

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- RJ

A

^®"ibargador Salvador Pinto - Unanime

J

per veiculo por veTculo ep de Hp quein nuom figura r-i na reparticao ^ responsabi de trgnslto 1 idade oela como reparagao seu proprietariO' dos

' '^'^'CF-LAMENTO INDEVIDO. E

Apelarao CTvpI nO h? 350

Relator: Juiz Sergio Mariano - Unanime

^9??oPanelamenFfdo Lguro. Circular 19-79 da SUSEP. Contrato anterior ^ do CNSP."

i'

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MONETARIA - OMISSAO NO PEDIDO E NA SENTEf^^^

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gao, quando liauidadfl

A

a esse pagamento foi obtida domedi ante financi por financeira Nrjttaf, Pane do contrato o inadimplemento mutuano para amen com ato mutuante nao po-

3, Camara CTvel

~

T

E

"Contrato de seguro. Primio pago 1 visia. Se a im-

19 Tribunal de Algada - RJ «'!!/

M

Apelagao CTvel n9 15 294

A

RJ

Tda

con^-^in monetaria nao nem deveda ser incldj sentenga, se^ corregao nao constou do pedido decisao.

^S

Roque Batista - Unanime

^"^Dlo VOLUNTARIO - ONUS DA PROVA.

Embarqos nO 271 207

19 Tribunal de Algada CTvel - SP

E

19 Qrupo de Camaras CTveis Relator: Juiz Vieira de Moraes

"""

AjPado

M

E

E

N

T

A •

"Em prineTpio, somente pratica_o suicndio aquele que

forte perturbagao mental, salvo prova em contrano a cargo do seguraP'^ovida."

SEGURO OBRIGATORIO - EXTENSAO DA COBERTURA. E

M

T

^

A

Embargos Infringentes na Apelagao CTvel nO 10 792 •mi

simples existincia'"do"veTcu7"'a7^°

"'"eTculo

°

fortuito, reladO^iii/ V

r:'co^1^2;is7in'2ia'^d7veTcu!orjevSs

Bl-6^1—^ itk im.

T^at-gador Bezerra Camara - Vencidos os Desembargadores Ivanio Caiuo> " HIP0TESE DE FURTO QUALIFICADO.

e

BI-621*Pa9.03*10.08-81


IT !

E

M

E

N

T

SEGURADORA

DEVE

TRANSFERIR

CONSTRUTOR

ONUS

DE

'II 1

PARA

RECUPERACAO '

DE IMSVEL COM ViCIO DE .CONSTRUgAO

A

. . . "9 contrato de seguro e aleatorio por exceie i se eximindo a seguradora sob alegagao de culpa, da segurada, de ter negligsnji j

a custodia de objetos segurados, em bijouteria, quais sejam valores joias guarda de tans objetos em caixa forte, nem sen'a de aceitar-se a res etrigao cal, de maneira nenhuma demonstrada que a escalada e arrombamento e de du. 0 furto qualificado de coisas existentes no local, resultara de omis;sao

Iv.i

J

Quando a Sociedade Seguradora constatar, atraves de vistoria,

94vei

do compreendendo-se na cobertura, procedente e agao, recebidos, para tal efeii tO' bargos, em decisao por maioria."

sinistrado de construgao, devera tentar, de formacaso ami que n ...... , apresenta .vTcio ...... e.. recupera^ao =2"strutor responsavel assuma o onus da do imovel Co • ^Or nflr\ /-I. Cam tt"aHr»ya Hav^a mnha/'Tman4{Ad'icioha-i " queira assumir aquele onus, aa Seguradora dara conhecimento ao Baji

^ ' da Habitagao,atraves do Departamento de Seguros

e Outras Garantias

,^^sos em que o laudo pericial ,devidamente homologado, concluir pela % do VTcio de construgao. I o que estabelece a Resolugao nO 114/81, baia 3 agosto pelo BNH.

Apelacao Civel no 10 536

As medidas adotadas pelo orgao visam a instituir urn

Tribunal de Justiga - RJ 6? Camara CTvel

registro

s e Pessoas impedidas de operarem com os sistemas geridos

Si s(I- conpi do ^"istema Financeiro da Habitagao. De acordo com a Resolugao, se

Rel_a^: Desembargador Luiz Steele - Uninime

^0 imy SZ^^dds H

VIDA E SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS — MORTE DFrflRRFNTF HF n-iOOUE ^

AgAO DE CONSIGNAgAO EM PAGAMENTO.

ULLUKRENTE DE CHOQU

vTcio da construgao, a Seguradora promovera a eliminagao

porem as Fifms ou Pessoas responsaveis pela construgao

pelo

o

dos

ficarao

operat-sm com o BNH. 'V'J

T

R E S 0 L U c a0

A

cO

do contr^^tn n tinn

.

1

I

/

rnntra^nc

I

e

E a seguinte a Resolugao baixada pelo Banco Nacional da HabiP^^duzida do "Jornal do Commercio" de 4 de agosto:

^ Circular nP 15 da SUSEP, que excluiu

acidente de que resultou a morte do segurado, nao sp ffvJ

bS aLn^^n Insuficiente dep5sito pela segur'^V apenas o f seguro de vida em grupo, justa a o recusa do feito beneficiario ao (REPRGOUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - PARTE JUDICIARIA - 25-7-81

Uo Banco Nacional da exocutora da orlenta?ao

de^? de Admlnistra^ao p rpBM^ 8'trlbul<?6es estatutarias, em

e

em 03 de agosto de 1981

exlstdncla do viclo de constru^lo.2.1 — Na hlpdtese de comprovada ur-

ggncla na fecuperaq^o do Imdvel. a Se guradora abster-se-4 . de Implementar as medidas prevlstas nas Normas e Retinas, substftulndo-as pelo encamlnhamento do

ease ao BNH, atravds do Deseg. com vistas

® legisla-

a obtenq&o de laudo do Departamento de

®^tico Nacional da Ha*

Engenharla — Degen. 2.2 — ConcluJndo o laudo a que se refere o subitem antorlor pela exlstdncla d«

biK

a

^lilt ■ Berau® a QIJP ^ cQflcfoTOP 'i< i deverao satlsfazer as

k«. ^aPA-^

Financeiro

^ '®6;

da Ha-

vlclo de construq&o e pela urgdncla na re*

(jg 2.-^ llmites de rlsco, prazo.

cuperao^ do imdvel, serA o caso devolvldo i, Seguradora que, de Imediato. devera promover a ellmlnaqao dos danos.

l^®Saniento. segnro. juros s ®

necessldade

de

— Com base

nas Informa?^ das

Seguradoras. prevlstas no Item 2, nos lau-

Financeiro da HaWTta-

dcs a que se referem o subitem 3.3. na fls-

® necessldade de que se-

forma de constata^fio de Irregularldades. sera constltufda Rela?&o de Plrmas e Pes

j Co

Ciart^ante *® mjalldade dlreltos dos mutu&rlos dos lm6vel.s flnan-

que, ao vlstorlar Imdvel

conat ^°^i*^tatada a exist^ncta de

como fate gerador do

■a. ^ 6,A - . ".ft ^a seguradora, .^einiroHnro prellmlnar'^'■^Hmlnar-

provld^nclas prevlstas re vistas

If?) _

Rotlnas da Apdllce de de Se«

V'i.l n 1

I"/""'' atnlgdresponsavel assuma o

--

3

maioi

do di ®Uequada apllca?ao dos re-

do Imovel.

fefPT.^ efelto a tentativa a cvL^ Irnnfietnentari ^ precedente. a Seguos procedimentos Normas e Retinas, tas. dando dando coco-

l

Oe 'o

BNH. atravfo do Departa-

^

o ^®ddo perlclal.

ri^ do®

e Outras Garantias —

bomologado.

concluir

pela

callzac&o do BNH, ou em qualquer outra

soas Impedidas de operarem com os Sis temas geridos pelo BNH. 3.1 — 0 Impedlmento prevlsto nesta

item abrange qualquer forma de operaq&n com firma ou pessoa que Integre a Relaqao cltada, sujeltando o agente mfrator dessa norma hs san?6es prevlstas no Begulamento de Penalldades em vigor. 4 — Para os efeltos do Item 3, sac con-

slderados Impedldos o construtor, peasoa

fislea ou juridfca. bem como, nesaa OlUma hlpdtese, OS respectlvcs responsfivels tAcnlcos pela obra, os diretores e os aclonlstas

controladores, segundo o concelto da I<«1 b" 404. de 18 cie dewmbro de 197® 4.1 — lncluir-se-4o tambim na Re-

la?^ as empresas que passusun, como dlretor ou aclonlata controlador, qualquer pessoa fislea Integrante da mesma Rela?ao.

BI.621*Pag.01*10.08.ai

JL

u>


'U..4kr*.

'•I.jil

5 — Competlrd ao Departamento do Cadaatro — Decad organlzar, manter atua-

TABELA 2

Uzada e promover a dlvulga?&.o da Rela^ao a que se refere o Item 3. entre os agentes

EVOLUCAO DO COEFICIENTE DA ORTH

dos Slstemas gerldos pelo BNH. 5.1 — Nenhuma Inclus&o na ReIa?&o seri felta sem que antes se conceda aos Interessados oportunldade de defesa.

5.2 — As Inclusdes far-se-fto por ^to

otmj

do Diretor da Area a que estlver afeta a

PERJaX)

opera^ao que a orlglnar, cabendo dess&s

!

declsoes recurso ao Presldente. com. efelto

suspensivo, no prazo de 15

a% MEUSAL

i% TRIMESTRAL

AOMJIADO W AND

12 MESES

da respec-

tiva comunlcaqfio ao Interessado ou da publlca?^ de Edltal se aquele nao tlver en*

1979

dereeo conhecido.

5.3 — As exclusdes da Relac&o serfio

OJT

de eompet£ncia ezcluslva do Presldente do

NCV

Banco.»

DEZ

9,9

34.7

40.8 47,2 I I

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO

Gabinete do Ministro PCS53ARIA W 101, EE 27 EE JUIiiO C£ 1981.

Fixa o coeficiente de corre^io monetarla a ser utlllzado no mes de setenbro de 1981,

para as Obriga^oes do Tesouro

Naclonal,

Tipo Reajustavel (ORTN).

O Ministro de Estado Chefe da Secretaria

de Planejamento da PresidSncia da RepCidlica, no uso de suas atribui95es, nos termos dos artigos 79 da Lei n9

5.3 34,

1081 4,5

de 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de raaio de 1974, e de acordo com o artigo 19 do Decreto-Lei n9 1.281, de 24 de julho de 1973, RESOLVE:

Flxar em 117,255 (cento e dezessete virqula duzentos

e cinqflenta e clnco), o coeficiente a ser utlllzado no ties de ae

tembro de 1981, para as obrigafoes do Tesouro Naclonal - Tlpo Rea justavel (ORTN).

~

(REPRODUZIDO 00 DI^RIO OFICIAL DA UNlAO DE 29-7-81

SEgAO I - Rags. 14 2Ud/201)

ANTCNIO rFTFTM neTBD

EVDLUCjSO MENSAL DO CCQTCTENIE DAS OEailGWpQES REfiJUSTSSVEIS DO TESOURO NACIGNAL ANOS

1964

JAN

-

FEV

-

1965

1,130

1,130

1966

1,660

1967

2,323

1968

MAR

-

ABR

MAI

JIW

-

_

_

JUL

PCD

SET

GOT

_

_

_

1,000

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,161

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,738

2,848

2,898

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,281

3,341

3,388

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

5,264

5,325

6,401

5,508

5,618

5,736

5,861

6,846

6,895

1971

5,051

5,144

5,212

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

1973

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

1974

8,062

8,147

6,269

8,373

8,510

8,691

8,980

9,375

9,822

10,190

1975

10,676

10,838

11,018

11,225

11,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

1976

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

1977

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

1979

32,662

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

1980

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

idSl

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

110,827

U7,255

1 ■'( '

>!•. V--.*

BI.621*Pag.03*10.08.81

BI.62l*f5


Diversos

MANUAL BSSICO

DE

CONHECIMENTOS

SOBRE

,Sg '? tie

SEGUROS OS FUNDAMENTAIS

ATIVIDADE

SEGURADORA

A Editorial Mapfre, de Madri, acaba de langar o "Manual ' "inaugurando assim uma colegao de manuals destinados a proporcio -

companhias seguradoras e aos corretores os conhecimentos fund^

%Q

^fividades do setor. Segundo a editora Mapfre, o Manual e redigido

* dest^ ^ clareza, expondo a quase totalidade dos termos usados no Seguro e ^cando-seos mais significativos. j (Je f^®9urad

Atraves daquela obra — prossegue a editora —, as em-

5^

poderao colher grandes benefTcios, visto tratar-se de um instrumeji que transmite aos seus empregados_o material necessario

^-os

e

sobre

°P®»^a?oes do seguro, dando-lhes uma^visao abrangente da empresa e ca-

^tuar com mais eficiencia junto ao publico consumidor. S U M A R I 0

0 Manual Basico de Seguros comega com uma breve introdu

rigem do Seguro- Caracte 'Vtle' dos seguintes capitulos: 1) Risco, Origem do Seguro- Caracte Social, V'e .Idesan Tratamento, Prevengao; 2) Seguro, Instituigao' Instituigao- Fungao Fungao Social VJes/-arag^^'^Entidade Seguradora, Segurado, Mercado; 3) Contrato de Seguro- Con-

W^i's cr^ticas, Principios Basicos, Nota Tecnica, Elementos Formais, ElemenL\h ^a'dn Reais, Elementos Tecnicos; 4) Classes de Seguros- Por Duragap, Por F^l^co.Por Numero de Segurados, Por Tipo de Segurados, Por Classe de Tgrni ''aeicia de sua Contratagao, Por Extensao de seu Mercado; 5) Tecnicas ^act„ 2^ Gerais, Tecnicas Especificas; 6) Empresas de Seguros: Fungoes e '^■"^'"'cas. Classes, Fungoes Basicas, Solvencia; 7) Empresa de Seguros:E?

~ Fatores que Condicionam Sua Organizagao. Estrutura; 8) Distriais de Distribuigio, Distribuigao do Seguro, Servigos Centrai^s ,

%

I, ,ll

R

Spn,

seu La leu 10, Page, . , .

.

^

dtii?dradora,instituigoes Associativas; 12) 0 Resseguro- Termos bade, Modal idades, Ressi

Basicos,

Ressoguro Obrigatorio, Admimstragao, Lloyd's, Cor^

■ If

ao

0 P^Gf

• Or

^

Com 208 piginas, o "Manual Basico de Seguros" esta sen-

de 250 pesetas, sendo que a remessa por porte aereo e* do pedido (niTnimo, 650 pesetas).

acrescida

A Editorial Mapfre tern se destacado como uma das m ais editoriais especial izadas em obras de seguro e resseguro.

ot^^^sados em adquirir o "Manual Basico de Seguros" deverao formulae ss eus

UlM

aquela editora,no seguinte enderego: Apartado num. 471 F.D. -

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BI.621*Pag.01*10.08.81 —r -T-—

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Fundagao Escola Nacional de Seguros=FUNENSEG RISCOS DE ENGENHARIA - SP

Inc

ultima segunda-feira, 3 de agosto, teve imcio em Sao Paulo o Curso

de Riscos de Engenharia, promovido pela^Fundagao Escola Nacional de Se convenio com a Sociedade Brasileira de Cienclas do Seguro. As aulas sao

nas instalacoes do Instituto de Resseguros do Brasil, a Rua Manoel 1230 - 49 andar, cedidas a Fundagao para a execugao do curso.

da

BASICO " PR

®'sico ^

ultimo dia 3 de agosto, em Curitiba {Parana), teve inTcio o

Curso

'5m,

na sede drsindicato.a Rua Monsenhor Ceiso, 225 - 79 andar, das 8 as llh

dp Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convemo com o^Sindicato das_EmpreIistrs/®9>J''os Privados e de Capitalizagao no Estado do Parana. As aulas sao mirnPRFTORES/INTERIORIZACfiO - MG 1'. 'A

ultima sexta-feira,7 de agosto, teve inicio em Juiz de Fora ( Minas

"'^^so para Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG, 'tlo dpt Sindicato Empresas de SegurosdosPrivados e de deCapitalizagao no t JUai -® Minas 0Gerais e com das o apoio do Sindicato Corretores Seguros e de 5 10 Estado. 0 curso faz parte do Projeto de Interiorizagao, cujo ob^e Co>r,6®''ilitar os que residem fora dos grandes centros ao exercicio da profissao sNnrt de Seouros As aulas sao ministradas nas dependencias do Centro _ de do Ooafna Hotel 5 Rua Afonso Pinto da Mota,_29, nos seguintes horarios:

daf

hi 1 1

sLadldas 8 as 11 e das 14 as 17; domingo- das 8 as 11 CORRETOR - SANTA CATARINA

*1q r

■^riv-'^so . t^omegaram no dia 3 de agosto, em Blumenau

'o n^Hio

aulas

^

Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEGna

0 Comlte Local Catarinense de Seguros.

"

em

sede

^ Rua XV de Novembro, 550, no horano das 19 as 22 Moras. B I B L I 0 T E C A

.'^14 p. A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se i disposigao dos interessados em Pesquisa de seguro. H FCbquisa de ae obras ooras tecnicas -cecnicas sobre buuic as u.. diversas modalidades .":iT ^ l>ibi • a sexta-feira, das 8 Ss 21 boras. Abaixo, continuamos com as indica'°9iaficas:

®®ASIl. MinistSrio de Minas e Energia. ^onselho Nacional dfi Petrfileo.

Gusto de vapor e_^nnomia de combustl

vel ; trad, e adapt, de i^arco ii.C IndUstria e oomfercio, — Brasilia, /19-?/.

15 P.

. Levantamento enerK^tico ; trad, e adapt, de Sar

To S.A. Industria e Comercio, — Braslliaj /19-«/• 12 p.

I ■ ; I' ' r

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BI.621*Pag.01*10.08.81

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* Rscuperaqao de condensado e vaj)or de reevapora-'

,',I'1 .'i i'

MERCADO DE AUTOMOVEIS Os pre90S publicados nesta edi9ao (em mithares de cruzeiros, exceto os dos

trad, e ad¥pt. de

-^rasllia^ /19-?/. 15 p.

carros zero km} foram fornecidos por revendedores autorizados e per comerciantes particulares de Sao Pauio e do Rio. A pesquisa e da primeira quinzena de junho. ^RO QUILOMETRO

r* ;Ptradj uso doe adapt, vapor para geracao energia eeaquecimento de S^arco S.A,deIndustria Comercio. — Brasilia, /19-?/. 32 p.

SP

Gssolina

RIO

SP

RfO

KiV

Alcool ■ | II I n

(

'Ui 'i :

-p—! 0 usoIndustria sensato edoComfercio. calor latente ; trad, /19~?/. e adpat, de ' Sarco S.A. — Brasilia, NELS^, W. ^

r

*="[>4

L. Petroleum refinery engineering / W. L.

165

t70 426 fc ^3.758 ■''B 354 710,064

160 1701

14b-'

•35 ;

no

60 ,

170

^•027 814

Eon. — i^.ed, — Mew YorkmiHS?aw-Mll Co. TiL., /cl958/'

1-198.200 1 006.031

960 p. 450.626

SiJJgl

471.010

517 580 569.330

Seguros

576.240 504 650 554.190 502.460 458 110 471 040

CONFE^gA BRASIMIRA DE SEGDBOS PRIVADOS E CAPITALIZAgAO, ^ 300 T.

^^65,530 ^ 609,7^0

474,460

245

243

494,97

285

290

545,690 588.610

310

304

345

355

365

369

576.560

182

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29C I 285

286

265

340

325

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520,270 , l

488.950

u

1 524.000 190 I

180 I

IfiR I

ifin

PpRTO ALE^RE, 1972. Anais da 8a. Confer^ncia

177^^ de^Seguros Privados e CanitalTragao. — Wrto"^^

586.315 51520 '41,160

CONGRESSO NACIONAL DE CORRETORES DE SEGDROS, 1, RIO DE JANE^", L^^xtaqao do^campo_^ncid§ncil do aortito '

Mi LTuTcL^e^,

'24.894

5S0 51-

687.202

'48.595

^ego. - Ri^irTS^^

821.823 837 102

liSSSp^iSiyiii^^ T7"~rr*i ^ Py^T^osto de corretor

644,511 88 269

789.160 763.611

755.783 809.881 871.717

352.327

887.390 984.942 1-000.936

•506.780

1.746,510

937.169

'111

180 186

340 ! 320

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203

\V.!?aa VS5>'''-^6

•'64.246

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1.901.413

ae Janeiro .■ ir^tZ Artes Graf. Schulze, 1978. 7 f. Vonian^' d-rjaneirS r r ^f^pp^e^Miranda

f/

■m^ko 22^^0VMao^Fm per Josl'Quirino de Carval"^ — dUu de Janeiro-: /Artes Graf. Schulze, 1978. i' ■qo^/ nf.f^Kn I

Graf. Schulze, I978.

percentual nas

1,120

— kio de Janeiro :

682.059 741 140

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802,402 837,802

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^ 087,000 ^•148,000 ^ 313,000

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f.i'.

I- .lillllll.. I

'"7

- - — r r-TfUTIiyjUy f


Estudos e Opinsc

QUATRO

Os pfe9os dos carros zero quildnietro estao

25 de junho. Em rela9ao aos carros usados, seus pre90S sao valid®' a vista de vetculos em bom estado de conserva9ao e ZERO QUILOMETRO JULHO

Gasolins

Alcool

433.429

466.306

sr

incEndios em superhercados

1^:0 'CP

GENERAL MOTORS Chevette

175

CheveRe L 3hevette SL

4S9.554

-Revette Haic"''^

167 aOD

Chevene Hatch SL

527.924

Che*/ene Hatch SR

571.238 475,406

Chevette 4p Chevette SL 4p

530.431

Chevette GP Chevette Mara'o

538.850

Chevette Marajo SL

608.631

Opala 4c 2a

641.721

Opala 4c 4p Opala L 4c 2p Opala L 4c 4p

643.842

Comoaoro 4c 2n

732 210

Comodoro 4c 4p

736-.9S1

175

120 IllO

522.433 500 279 560.803

ENGQ. JOSr CESAR CAIAFA JUNIOR

DEPARTAMENTO DE ENGENH.ARIA DA ITAO SEGURADOr^A S,-r.

300 j 320 I 300 308 i 340 ; 308

508.117 563.310

154

165

571.729 841,510 690.22"' 692.348

Ca;-,,,. ...

i tcl 780.716 785,457

430

n Liin -rocesoo rnlativamcntc lento e qu8 rovi.nr

lv.

t 450

rle -.„.uru,;I;c niEis l.^ryo poru

Cpaia SS 4

ocorrcr. Desta far^ra, -orn«-

Opala SS C

Opala 6c 2d Opala 6c 4p

L-AiJtf-.i" C'.- .tc C2an;--L' ce sinii""'-'rn

723.002

723.332

DDStirva^'ao de roc-n-e-s

-

Opala L 6c 2p

Opala L 6c 4p Comodoro 6c 2d

Comodoro 6c 4d '"'ipiorriata 4c 2p Oiplomata 4c 4p Dipiomata 6c ?p Oiplomata 6c 4p Caravan 4f: Caravan 6c Caravan S? 4 Caravan Sb 6 Co'cvan Comodoro "Ic Caravan Comodoro 6c v'erane.o

Veraneio L Veraneio SL U-104ci!

C-10 6 .ti l

813,569 807.444 "13.465

1.16' 971

1,118.316 203 574 1,208.574

1.166.822

.jiLar. L jnnMj-u; „

, rr.odo

■ r-vL- CL"]

c ,..

.

865.41 53.50t

1 106.963

1.100.520

1.153.877

28' 2C3

334.560

743,203

792,292

398.466

Brasilia

435.666

Brasilia 4p

440 068

Brasilia LS

481.393

Gol

445.741

GolL Gol S Go" LS

485.225 479.130

.

,

: , e

p. - .-a'nti'" ae no:", . . . o.v r... ,

451.666 466,567 497 399 465.741

i«- #•!.. r r

:

,i

I,'

I

-

..

:• r r-L-t:L'j

enrTdre -

nmicive no"'d

.

• " " ■ Wn1

,

505.220

516.643

290

278

246

185

130

''assat L Passat Surf

567,685 609.690 648.559

Passat LS 2p Passat LS 3p Passat 4p Passat L 4p Passat LS 4p

602.685 644.690 683.599

728,497

Kombi standard

560.175 625.175 536.408

j388 I4OO

625.643 695.116

Passat IS Passat LSE

345 375

i466 748 497

450 255 270

325 365 370

390

380 440 440

400 470 450

346

325

240

370

365 370

3in

380

280

440

340

440

.305

U,r.j Liuv ,.c.ii,3Ln;

ri.L

co.:: .:x.Lri Ac'., i m ^ ..pci .•

-i .,. . I ,-. -.R. 1-1,nh-: ix I.Rvr-2 OR vclumr- ,iR rVi RRpciAuiciR ■- cap-.,.:-x do GCiRrriT om cJrRur.Rtun-

Passat

Pick-up

e-

f.TT iDcairi I'i'lie ventiladui". e ennern

<armann-Ghia TC

Kombi luxo

. ..; .. .

:: aua vlda rnans rrelAi-.codQ, pji

375.591 404.047

■iP-2

'' : •'ii' '!•

eujei

(. i - i —>■ ■ ■

-r.

Variant

!W1

!■ l"

u-u_dcn .

VW 1500 VW 1600

- nrnn] 2" L\ 5U3 enuimL-lecEio.

' arvciile a Jispoei^ao dee merce

. 384.047

c

c;un ns cDl-;-rtures dnsTiir-arei. c -

VOLKSWAGEN 355.591

..u

^ _ . ..'Lita

242.374

VW 1300 /W '300 L

-"rD

OLvf • ": re-:-

834.a3d

78"'

0-10

. d.A-iVipn-"" ^ ,C":. I.f.rV

^

704,226 780.635

8'. 328

• .

P.)'

320

fTit^nnn .•.ina' " 'nc'vi^Jv. . Uni incei i'. 2 o caLin-^doe pnr u'ln cr.i.anf;ii , n ■' rjj-,

250 275

' ^-*-1 ■ I- 2-Lt,Lier outr-u meio

,.r

irnpni'lante, contLicJo que o bnu cornbate

195

aleatoi'in, turria-ae d i f 11--

ct-. be: ev^.Lj-

e^'ccien.t; .

215

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RQDAS - JULHO/81)

BI.621*Pag.0'l*lQ-08.8l

■v.q

BI.621*Piq.02*lQ. ' .wr

A

I

'

,

1

-A.'.

, E'i- . . I,.; ...V

L,

>.

. y '. ;


P'^'.RTE

&IDAiA<5

3. TREINAf^fffO DO PESSOAL

in

OEprr; . 1 o\;adaO PAt^a RAfi .)UZ'' f^ OS DANO? CA; i'^:A^DLiS POR IM INCEdCIU

RETt ^ i

EfriLJura nuo l!' ;0

:a

.

■^ada dds CLIENTEG

jttf'

devlda, o s'.uc£3S;;o de quald'""' f U'

C rnaior patrlmonio de j"- vuoo'

nrerr.c-i dB pr-fvvL'nCj.ao 0 cu^'^' cc-;r;diu-

••, ?- -

c'ado e e sua i^lienteii., :. : ■ a : .j

i iij \r-

c

sua retiraoQ do local do sir.iscro -

,f''!

piassca?-.

dGve ser prioritaria.

Direta ou 1 ndire tame;nt e, qualqutir prograrr.^ da pravan-ao a" aombeda a penda, em instSncic. , do cand:.:-j onarnr-n ""o do p" fafo ,!f:r c>f 'poric-dL da situapao. A validado de qualquei' rricdiaa oe pr'avenqao poOi-

'^

^-upej. sn-

•i& r

pGseoao, sum que haja urn.humogeeeidadB de conhecimento das tecnicas

•(j'r- -

pr-judieada por u.rna atitude imprevidende oe urn f unc-: Snarxo. Da mn^dma

/

t'czi.

iccendio por parte dessas pessoas.

/

Um prngrama nilnimo, para p deacnvlvinq-f p. tanicaa aooquadas ontre 0^

'^^'Qr o local desimpedido para 0 combats as chamas.

"^

flJi

..

.

^"do ue local desla notureza, alquns cuicados essenciais devem ser to-

rrvb <} i

dcv^ fre'?'"^'^epde^ *

de

^ dg-

[>

por um funcionario que nSo conheqa o oquipur.ent-u aPoquqqarr.en. e

Desta forma, o procedirriunto

-Pte por ocasiao de um. incendio b fazer a retirada dos cliontas , tt

dBViumpenho da urn sioiiema d'- onrri'in^ , -,+ n ' L-omja.en r-n--i, pode r.r. ficai^ t;orTipren!otidu po?-~ •urn atd

rjrjje? o^

"'sr'CQdo, de acordo com a sua propria filosofia, e urn local de grands

PaeicD. Dot- condiqcss para cue a evacuagao qc recintc se faqa de

■ i.l

^n^iOn Q ordenada. evitanda atropelos, demoras s problemas cnnsequontes. - Tccria ycral do incondio; sua orinem " e prup>-icdade3 cc uxigcm, piDpciyaqao

^•1

cas.

tcvnam-se neceesarios as segu-intes medidas; Au

- Nayaes goi^ais de prevenqSo: como evitnr inLer.dipn,, Cf ^

Prooedimento em emei-genciaa ; evasao e cuinbate ks chamas

que aboridunern a local.

fllQ

•i ^ ■

if l: I

.:n '■

0^ y

Est e pequeno eniaio de nocces nerai^ •('- prntegau dove s._r mifdsuracJO P geraih .L-

J

to especializudo a , de prcforSncia, conheuudor do tlpo ao rlaco, e sfcf fV' poriodicamenf, reciplando o poasoal a rocebo,- instruPa,

J

Apoaar do osto poqoonc trexr.anento' xor

..

,,,, , oo,.di.ox,:,onre infer -'

^

qt.LT outro sistema de protcrrto . j- I aa oua nf-ir^y^Pi loucia pode e.er relativamen^t-r ^

pL'Lu.ndo Qj iiiopiitp dsoelar

ti

PJ'iricinl f ii- fV^ incoMU±a qi.e Ud,ii-os itieiD^i. PaO'^' pj

n: 0 concuroo de peddoul nSc oepndieli;,c.d^, ; ,r,d tcvid;r. ecndi^Ses d

CO

-istemo f,r.D exist ir, devern ser dadas in.strugoes claras uoc fregue-

- Manutonqao de Cicjuipamontos. ■'" 'i

-istema de sum e.xistente ra nuioria das lojas, ou a viva vcz

A int'ormaqao^dBve ser clara e .incisiva, do

.

sej-- Gntenriida e atendida. Deve—se

evitar contt irio dramatizes" e, ii ic ••

]

' Rciis tal pi^ocodimento pode Tuncionar ce fornia contraria isto u,

sn;

facilitar a rctir-ada pode instatirar o panico desorienrando as pes-

'

J '

V

^^■'■■JAr;AG De t^tRC'LNCJA •a

cA'

'^do o^colopso da rode cletrica deve .st_-r imcdiutamente acicnada a ilumi—

eniergoncia, poic caso a loja fique as escuras pocsrd chegar-se ao' Com as pessoas em seu interio?" cumpletamente desorieritadas Boindc ir-

Eh;:; ii

f3q..

^'"''^Imente em fungao da imprevisi diiiqade da situagao BI.621*Paq.02*10, oa

' ■■di .

gj-

1

pT fi ?1*Paq.03*10.08.81

)i

K ■

\,

u ^.-.x ..x .ifc.it.-..

... ..1 ■■■.». . I . .

Mill

J)t.Lu.2L.

..t .


®^bate As chavas 1.3. ATITUDE DOS. FUOCIDNArxoS

^ I':

/.'iM

A porticipasaa dos funcianarios nesta fase c de grande importSncia. to uma parte dales cuida de outros afa.eres [ovlsar Corpo do

Ti.icJo incendio comr-jgii pecL-ccio uii

bater as cha,.as , etc.), elguns deles dove, partlcipar dos scrvigos dO reti' rada dos olientes. Sua atltude dove ser cal.a e scgura, indicando aos tes desorier,tados o rump a to,nor. Os clior.tos qoe entraren, e. panico aer objeto do cuidado especial, aende retlrados da loja, a for,a, as rigcs^ a^xp for, de mode a evitar quo o sou problems atinja outras pessoa^. r.ap especial deve ser destinada Ls pessq-aa de menores condi,5es

combqie ndeciucidn ole

pr'incipio de incendio. r&zrndw-cc c ULixoT'd

!'l ' . iM

"de cer un principio de incE .r.C:cj.

a urn incendio cm urn eupernicrr-.oco Dcic- Uitor^.:^ ri .-vum scr

iCci-n "*

cm

^ ■r

05 rccursoc proprioc e os rccurcoc extcsrncc, Dcntrc os ci .cniucos

'Sos

.Sto e, 03 maxs xdosns, as criansas e mesmo aos portadores de quaisqddt cqq hlemas^que os lmpp,am de se locomoverem n.ormal.nente. Estes deve,,, aor '

^^hqs ^ Q principal dsles fJ □ Corps go coir.boirc--' , cjuc ocju iplx' ^3d q

PercGbd a imno.S5ibilidade dn se extinciiir.o incendio poonqc com os -

^

aos ate a locais seguros pessoalrrente.

Isto c. havcndo urn principio do incenu^n cste dcvj ser im-^Uie

pcsscal do supsrmorcado, porc'm percobendD-se ,u-- o f,sgc 9^nh I

I

' 'I

I

i:''

""""tlo tcareno, sen suspender o combate, o Corpo dc dombolrec ti.,vc ser-

1.4. SAIdAS

recursos rJroprios pode-s-a relncionar CD,no sendo os male co e Lpresclodivel qua as sa£dos toot□ as normals opmo as de emenjSndi'' , Sa. ■ '^^'^tre 03^ hidrantes , sprinklcro c detetoree. /

j

jam sinalizudas. Tal slnoll.o,5o torna-se ,^is necepsorio alnda na^

I

goes -■t- de erneTgencia , evitendo que quL,

E.- pesbodr. rfiquem vacilantes e dcs--

^

das, sen, saber que rumo tomar. £ l,nportante lembrar que tal situaqSd tambein, funoionar independenten,ente da redo elc'trica normal A Indicdf^'"

sa£das dovera ser felta de maneira alternativa, rsto e, a safda

bejani equipamentos que literalmenle cam-jalam ac churnq-.v , sac

De

qtl

^dq valia^ principalinente nos locuis onde o transita do peesoao e meSrnq.

vera ser de l.do contrario aquela cm que iq.ra a inc?ndio

-

como no caso dos depositos de nSo. alimentlcios ou 001^0 atl np Pi'Dpi^la lo in , pt,^ra os poriodns "cm que cstt qincontra-st , rt hcma, pv.—

Publl Co.

1.5. DlSPOSigAO DAS PRATELillRAS

■liJKLEp.

/

A dlsposi,;ao das prateleiras, roforfando o que ja sa disse anterio''"'^' ^0'

deve ser tal que facUlte o flu.o das possoas , Isto e, os corredord^ tentes a frente dos Iqdos maioros das prateleiras , dovo,„ flcar

'

para a parte da loja que possua maior n£,„ero de sa£das. Deve-se

'

to O Eistsma ideal p^ra u nctur-c.'a do rinCG. Fur.clonariiltj cc.mc doteW. ' ^^^^qdar-03 e sistema dc cxcii igao, os sprinklers StiO capci^us dc con D1 ^ do3 incnndios cm supcr'nic/'cudo^. lenuc c'- cquu cum- ' •.uicianA

"'"'^CDra , torna-sc possiucl daminar a grondc pco'tc dos inc-'-na.i.GS aue —

coloca5~aa de prateleiras perpendicularn.onte i dire,So do fluxo po' ^qIs curto pDT DCGsluo de uma Gvuni « "-vacu'jguo cc cmcrgencia.

^omLjustivcic crainar'ics ' 1. >

^ P

i puno, ni;-:'-'c Lra , etc,] , que ccnut^i

^^osso dos- fnoteiriais enccntrv-jdos no;: supcrmcr cudc:-. .

tlfe.

"^'^•u runcionnmcnto aut Grq.iiccn, dicpcncum o cmprcqo dc mac ...

-ol. re

^^Ipuer pessua. Tal co.r-actn:r:'oqicu ipn

s que nao pi::-;suarr. cm nurnorc

q parLiculcirmonLe inter: csante -

si.jf icicnii": •■icqqcqc cup-.iCCs

BI.621*Pag.04*10 0^ BI.621*Paq.05*10.08.81

UfA-iiniii i

. . . 'I'

li/U' '■ ■ ■

-

utilizugan, podenPo uncrur em aqao j.ni icpcnucni eriientc qa qnic:al_i_

dp

'Ki.>

q '*■

I ' '

.■


rr^

ter

Imprensa

„rincfpio de incSndia com rccursco convc: ,ciar,oic .

Esto oictoma b □ indicudo polos mais imporlanlaa oolidarvo a.n al. ■ cionul, para a protepSo da riscos cssta naluroaa.

'f.

u

0

ApoHor de suas limitapnes ^ constituam um sistRfna altamente

^ I 'l l

responaavcis pela extinvao da rruioria doa princfpios de incendio.

Par ser urn, equipamento portatil e de vqlume relativamente pequer^P. P,CjcJ0

Cinemas e hotels

facilmentG distribuido, de maneira racional pur toda a area de r'isct^'

Par ser de facil rranejo requer apenaa CDnhecimentos simples para d nuseio. Por ser de baixo custo nSe requer grar,Uc imobilizapan dd

nos cinemas dos Estados Uni-

UdoTpf u u

Ha sun u

seguro de nda para espec

-

mats essa estrela

esn de marketing, os exibido saift. P®i"am aumento de freauencla ridj

red" sc rratar de um equipamento do a?io limitada e imediata, 6 capo^ ^

projec&o.

^^ualmo

aquela especle de seguro. que

do sua ^ absorve pane 1225 ddla renda perboacapita.

'J""

®

A

transilo de pcssoas.

J

!f^

tecnlca de protcger vl ultlmos dots anos. v

recordists) ocoirido em

fol o de um cinema em

No

mortes.

assunto (protie^fio con-

da ^ ' Pwece que n&o 6 da al^ada

5^.

P^'^'^upacao dos donos de cine-

m tambem zx&o i a vida do es V ®rs6^ sp ^credita delxado k prdpria sorte que nessas casas de di-

A utlllzagao de um hldrante por elemento rue n5o por-sua as coph.'di; rrC'i",0^^'J .. •

A localizapSo das hidrantes e fundamental para faciliter a cua d'

^

fazpr

tA'"^®iro «.

J'

^^Suina coisa agora se pro-

®ntre nds. O senador Nelson

m •

Portanto.

hdspedes

a

e valWa,

como tambem 6 valido o projeto do sena dor Nelson Carnclro. que pode resultar numa boa lei se o Congresso Naclonal re-

papel suas ld6ias

a f.13}} Projeto-de-lel que agora coCongresso Naclonal

como transparece do pro-

tft* ori&^

lustlficacio desse projeto

^ Pern^

deve aos <freqtlentes assal-

da ^odo hp RU j

contra hotels de turlsmo. P^rtlcularmente na Cida-

®et^ Janeiro*. Mae esses erimea alhi^r® ®® esgotam na apropriacao de

Pat-?!

beneficlirlos.

Seguro tern car&ter reparatbno e, como ^ de boa 4tlca, somente pode indenizar o exato valor do dano — nem mais um centavo. N&o Importa quantas apoUces se te-

nham comprado. pois as de valor e^dentes sao nulas de pleno dlreito. For uma loia furtada. o preludicado s6 rcc^bi de Indenlzacao latraves de seguro ou qual-

Multas vezes — dia o conhe

a en 4^

~ transbordazn pa»

h.

nuer institute de garantlai ex.aiamente o

que ela vaJha. E no caso de acldente pestratamento m^lco^ Claro due nao

Tal princlpio IndenitArlo. Inscrlto em nosso C6dlgo Civil, decorre de um

pode sS fonte de lucre Isenta-se da apb-

oferecldo pelos hotels de ca-

a

® projeto recomen-

de aeguro <rt)rlgatdrio. pago

Sum prejuizo. a titulo de reparacao,

oacao des.se principle apenas o seguro so

bre a vlS hLana A perto, nessa hj6'cse. nao i suscetlvel de rlgorosa avalla'''%"S.lbSi"rtransforBar o seguro do pro^elo^nuB seguro da respc-abUldade civil do hotel. N&o haverla confjlto. O se

.Kuro felto pelo hdspede resultante de causa fortuity. O do hotel

cobrirta o dano origin&rlo

vei & responsabilldade do

^

ponsabllldade objetiva -

no. dentro do hotel, havera

Como a responsaijilldade nao pode ser to

tulta. OS dols seguros nunca ocuparao o raesmo

espa90.

M'.J

I.621*Paq.06^ j BI.62l*Pdg.01*l0.08.8l

I

I I

I l lllftlifllll

I

iM A

ros anteriores ao perlodo ds hospedagem. Como acumular esses seguros e o do ho

opdllce de seguro «o mlnlmo

te*f«

.1 i

por ser do seu hablto, Ja disp6e de segu-

concetto Juridlco e do prbprto bom sem^o.

posteriores medldas concre-

^...^a

'

< Austria t , com 25.

de seguro para

^ necessldade de gaxan-

la ^ coiKa P®*^o

' !.i > •' t

«)ar a mesma lesao pode receber duple

menos em rela-

va \ noBpedee (sobreiudo estrangel-

Podo

<-i.*

,_tq- .Hoo entre pilhas de mercpdoria? , apesar. qn s„rcm t-

lizados e,„ relapSo an logo, sSo de diflcil utxliza.ao em uma emergencia. A melhc. condipSo aquelq em que o ^idran; e possa priximo de uma abortu^u r^a o exterior, facilitandq a cue

acontecer. al6m da pura

project de filmee.

o

'/

Idela

tel? Imposslvel . A dupUcldade. no case, encerra urr* ftmis desnecess&rio e Indtll, sem qualquer provelto para os pretenses

isto e, s5a aproprlaauc para a nxtinpSa da maioria doc IncSndiod

que 0 utiliza como pa.-a o patrirnonio a ser defendido.

de Viena

^ lnstala96es de cinemas,

4®^^

;!i/

(SueciaK com 22 mov

0 do turLsta ^sobretudo o estrangeiro) que,

n~-

" '

O de Boras

todas as outros modalldade?

FunciDnaiido a boon de agufi, upreeunlam a mnsma adequapSo que ad

adequados, pode se torqar desastruoa .. acarrotando ponos tanto P

tels.

al«?' ^ proprietaries de cinemas sivei ' tangendo uma corda bem sen-

®

'ijR

cendlos de 1975 e 1979. flguraram trfe ho

Um desses problemas e. por exemplo,

•'^aiorhutn-^-

to do sou usuario.

zer que. na hsta mundial dos grandes In-

solver alguns problenms do texto original da proposI^So.

:/

i..

^

rin Q /Pi-mdo, nio primam pela exi-

..av'

e o assolto ou o simples furto. Basta oi-

mesmo

)

bustfveis ordinarios, Ptrc™, este equipamentn requer um perfeitd

ou a vlda do hdspede. a causa nem sempre

^ar em insurance minded por cuUlvirin ^^'"ea escala nan apenas o seguro ^e

2.A. HILjRANTPS

pede. Se bem que o dano seja sempre a bolsa

ies, o de Sarago^a (.Espanha), com 76; c

^"'^^■r^nierlcano ^ baslarite tno-

tinguir a maioria dps p^incfpios de incSndlo, sem cousar danos

Em ■.Ista deet:a razSo tcrna-se equipamcnto inLiispSnsc'vcl em locois

em parte,s igaai:^ pelo hotel e pelo h{»s-

tuiz Menclon9a

ta 1.

I

I

Jornai do Commercio

2.3. D-JirJTCRES

■Ifll

il : |.


Segurador

Gyner qiier Sotecna desativada

a present da Federal

J ,'

A^

Cod.-a estaiai no nierco.dc

jeguiado" - ^njosuific.i'.el, diria a'.^ TriP.-mo inconsntucionai, porque pos^o garant-'r qae i no>-$o setor e O'-Tfellaoienie ateiidldo pe.a empresa Dnvadf

d^se onteir, o presidents da'compa-' nhia in:e:naciona! ae Seguros. Ceiso cia Rocha Miranda ao comen:var a narri.':pac<»o do Estado na cjiea d- secu res

•— &u

Celso da Rocha mencionou ainda 0 iiUeresse que de^pertaria ao mercado caso o Govemo se, dlspusesso a

transfer.r a miciativa privadu a partiCi,pa<?ao de que detem no cioitaJ do Irb Ins-ituto de Resseguros do ij.asij —_ poii nao havena. com certo-

raides para recusa-Ia. Mas, adiantou que essa InstitulQao exerce hoie papc-i imporlantlsslmo como camara oe compensa?^ que devc ser preservudo "Graijas ao irb — contlnuou ~ 0 Brai,l, em cermo^ proporcionais, p o menor cedente dr- resseguros ao exierior,

"re.erai d-: Scguros S. A.,

foi .axat.vo; -a empresa ju devena

por lor^a ae Je: estar em ooder do se^or privacio ou extinta ha' dois anos "

oua justif:caUvo basela-se na lei aprovada peio Congresso em 79, determi-

nar.do siia exunqao ou transferencia a

rlf

venoa em leilao publico ou, como no

P'-o-ove.do-se°su° , 1 I I '■

Nao deixou de calientar antes, oup

custos. como forma de ressarcl-la. asslm como sua produ?ao. na expiicacao preslaente da Internacional de Seguro.v seria rateado entre as empresas do setor. cjue tern perfeltamente condl^oes de absorve-io

Para c-le. a saida do Estado no mercaao segurador naclonal. nao tern

lerios c jiem diilculdades, bastando para isso eltminar apena,s os entrave? burocraLicos que o impede de efetivaf as iransferenclas de suas empresas. «se que defendemos — reforcou — e ®

Quanto a atua?ao da Superinten-

visLa por ele como Indlspensavel mercado. poi^ .suas flnalidades regu^^' doras podem delxar de exlstP"

Adantou. per outro lado, que penodic^'

mente o =;etor necessita de reorient®' ?ao f que. ti- beni verdadn. o rnercAdo na atuaJidade precisa ser simpIlflcadP

A Federal de Seguros ^'A..

ceiue ao NUnisterio da Previdencl®^ ampresas

segruradoras

operando

^

mercado brasileiro — destacou-se

a 48.' seguradora na arrecadacao ta de premicxs De um total de or$ bUhoes. (todos 03 ramos), alcan^ apenas Cr$ 870,2 mUhoes (0.58^; ' ^

" reprPsentar uma conco' re^la marcaiite no mwcado. Portm

arrecada?^ de premies, com yr% 184.7 milheos. ou 20.07% de um jij de Cr$ 921.1 mJlhoes. No segundo ^

.C<StSTc°

ment^ preenohlda nein,

(A

J.

de segu4 prlvXs»

da em grupo ocupou 25.* coIoca?ao. co^

OAl'r ,cr» 137.1 mllhoes) dos CrJ Dllhoes arrecadados

A Sasse - cla Naclonal de Segj^'

cado durante o exercicio passado. etJ Cr4 1.8 bllb^ a,65%) do total recolP ao de todos os ramos a Sasse teve resmtados nos seguros de credito ® portagao. habitacional. risco de eng^'

em len POde

cer..'^ como Jcierminava. c determina,

" c artlgo 2-3 do Decreto-Lei 73-66, que ciiou o sistema oe seguros privados

Essa comWna?^ foi felta com o De creto-Lei 1 039-69. que dispoe sobr© a

admlnlstraoao e ccioca?!^ de seguros de inieresse de sociedade de economla

mlsta, e o: Ato? Institucionais- mimeros 5 e 16

^-■•inaiia que ela representa na co-

beneflcia u'c atos InsUtucionais ja ex-

e'Tio,

eltminara

definitivamenie

a

. ^ ''^•allaacao de seguros, per se tratai

.3 Jtnlca corretora estatal atuando (permitlra que e seja • mrida, e lembrou.

Ate hC'C. segundo eie, a CSN si

tlntos e amda tern o prlvilegio de utilizar corretor exclusive, aiem de em-

pregar 0 trafego de influ^cia poUtlcii

mu-a realizai seguros pessoa:s de fun-

vcm

cionarlos do Governo A extin$ao di

tie economla mista que tlvessem ^JPresas sub'sldiarias de seguro.s a

po estrartho der.tro do sistema naciona' de seguros e uma maneira de 0 Oo'vemo desestallzar a econorala.

■- O prlvileglQ

da

Sotecna

■^e 1968, quand.a a junia mliitar que "Sotecna para o oresidente da Fenacor, replesentaria Livrar-se de um coro Pais autorizou as socieL'tt

'nter e prorrogar com ou sem alt©-

Mercado segurador cresce ^2% no primeiro trimestre '^RUii*".''^ b;-aci' -''° ri,-)dr

tnmesire do .uiO, » »*•premios no mercado segurador

^tje foi

de

Cr$

40,1

bllhoes.

em relacao ao mesmo pe-

d-i ti't-

quando foi reglstrada recelta

clr,.;*:7'nios uc Cr$ 22 bllhoes. segundo da"'•.T

dlvuigados peio Institute de Res-

do Brasll.

a5

^i^^'ru'.oes com 0 exterior, conforroe

i85 7*""t

...

r.y.'Tr-

dc a.Cvnoj..'b uh'tc. 167.4%,

p de responsablUdade clvU-transportador

hidrovlarlo, com 153,4%

, ^

^ ^

Por outre lado. 0 seguro global de ban co-^ resultou no destaque negative do trl•rcstre pagando sinlstros de cerca de

C-s 39 2 mlihoes. para uma recelta de premlo.s que nao chegou a desfrutar de Cri .5

rnllhoes. represcntando um diferenc^l neo-atlvo entre as duas contas, de 809.67%.

'■'Ma P ps:atlstlcas ..r.-ienf^^nsae; de 172,48 do: , Trb, com alcancaram premlo.s da

Outro sepuro que ftcou aqu6m das expw-

'"de Cr$ 468 3 mlihoes nos prlmelros r.v, desse ano. contra os Cr$ 171.8 ' '■"'^mputados em jacelro, feverolrc

rao de premios de apenas Cr$ 14,5 mllhftes.

a .is en»T laqj

do anc passado. Ja os sinlstros fuercado — a analise do Irb nao com o ano de 1980 — atlngl-

^"'na ,?uperior a CrS 12,9 bilh6es

.iirp^^.^^rteli'as que obtlveram as malores de prfemlos continuara .sendo

operam com os seguros tradl-

''' h6i*c

® de tncendio. com Cr$ 9,7 Uipgj. ® a di autombveis. com Cr$ 5,8 bl-

Crj; 2

transportes naclonals .x.-m

UUHIIS (01 a rural, pols de uma amca*desembolsou sinlstros no valor ^JPerior a Cr$ 64.8 mlihoes portanto um dllerenclal

'^'^^^No^perlodo^ agora divulgado pelo Irb, ^ recelta total ae premios dos ram^ ele-

■ntntarcs apresentou quantla de Cr$ 33.7 nipAes que em rela?ao ao primeiro trii.ic^tre de 80 asslnalou cresclmento de . sn2i'~ O valor pago em .sinlstros ultrapouco mals de CrS.10,9 btlh^s. No ramo vida. os premios renderam

(jrs d 3 blllioe.s. contra Cr$ 3,3 bllhOes nos

^'^hdari "'^tioes. o cresclmento dessas motie.s

'^'^'"paradas ao desempenlio dos

'i\.^p,f^"h^lro5 nieses de 80, foram. respec-

perfa-

89, 66,5 e 75,3% OS seguros que apontaram

nessa modalidade, com Cr$ 173.7

'

0 de crbdlto ihterno. afinglndo 0 de crbdlto & expcrtaqao, com

compaP^^n

Irb, a compaiuua seguradora p-ira seu?

^na, que ainda sera stigerida ao Go-

'"■ilor

como a 14.*

("0.02%) do total No rajTio vida em 8^^

-

ubssdiana aa Companhla

clilcando o ramo vlda individual.

destacou-se

Sfeguros. onde ja exiate P^tn

Sociedade

zaba, ccnforme proposta IniclaJmeDi^ <='vantada pela propria Fenacor. . Expiicou que so a o:-:un<;ao da 60-

nharla e diversos, entre outiros Eisp^

A EXTINCAO

0 Correta-

DESEiVIPENno

ros Gerals. do Ministdrlo da Fai&eP^;^ it particCcaST^mp^s^ pSttaa' por sua vez, obteve o 20." lugar no

.; . . 'J'

Adminlsiracao

"ade, ser desativada. e t'iQo desesiatl

veis».

□encia de Segairos Privados (Sxisep' ''

\sclareceu • desobrlgadas de sortearem, atraves do

--

S^oerurgica N^cionai, prccisa, da ver-

da venda em leilao ou a da extln§^' ambas para mlm sao viaveis e aceita*

c-amo vida individual, ela foi a primei"

de seguranca

.Lidu,

racoes, os coniratos celebrados com as mesinas subsldiarias. ficando -assim

Paiuo 'Gyne:, ;$orecna

/j..

cirrema^ada pelo mercado o valor

as seguradoras pertencenie.s ao Esiad-

aetermina que a economla Con^tltuioao do Pais s^.

qj

.renovando a carta-patente que serin

Asslstencla Social, em 1980 _ entre

transferencia das Lompanhlas soo o^controlc do Coverno. para cae, fundamenta-se na -ps- q3

'presidc-nie du Fedc-raoac Nacio-

''Ji Corre lores do Seguros e de Ca*

b p f '-'^Pansiio entre os periodos em ana-

-..udo um saldo lavoravel de 3h93 v. O se-

'

.M;rf vlcia em gruoo, no

'1

vpradou Cr$ 5 8 bl'hoes - 92,6% a maL

r.iH' no inicio de 1980

po, sua coloca(j^ foi a 17.*. arrecadaP' do Cri 268,1 milhoes (1,59%) de um tal de Crt 16.8 mlihoes.

if \l>

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A*

.L. tJt. srii:


Ml -mblicidade" e propaganda, Crt 102,1 ml-

'.hce^, C..2v'q e despesas adminlstratlvaa

luve-sa-v Cr$ 90 niilhoeB, 0.22%. .

S€giiro§ de vida §obeiii cado em seguros de vida (Individual e em.

grupo) no rceicedo brasllelro regisirou mn crescimenro de 376.827^1, passando de

CrS 550 milhoes em 1961 para Crt 2,072 trilhoes no ano passado, segimdo estatistlcaj Qjvujgadai

pelo IRB

— instituto de

Resseguros do Brasii, em seu ultimo boletim inlormativo.

Grajide ac-elera?ac dessa atividade se»

• Coradxiri. ocorreu do 1978 para 1979. No jti-

meiro ano, o c^itai segui^o atlngia pou00 mals do meio bllhao de cruzeiros, pa-s-

sando, no segundo, para uma quantla su perior a Cr$ 1,3 trilhao, representando au-

mento aproximado de 133%. caxa Jaraais al-

caji^ada durante

os ultimos

vinte

anos

computados nas estatisticas do IRB.

Em 1980. colncldindo com a intensiiica?&o dos indices inflaclonarios, o capital segurado pulou para cerca de Cr$ 2 trllhoss,

slgnlficando uma ascensao, em relagao ao ano anterior, prdximo a 58,5%. Indice ex

pressive, embora situado bem abalso dos 133% anteriores.

Por6m. ocorreu queda no seguro de vida individual, pois o capital segurado, nessa

modalidade, no ano passado. de Cit 1,372

CrS 9.3 bilhoes, ou 22.95% sobre a arreCL.up.cflo de premios.

Secures em desaqueeimenio

aji'rBcadaeacE

376,627% em 20 aiios Nas duas ultimas d^cados o capital aph-

• .•^sfunbolscs totallzaram valor de

BPVAT £c« esn quarto na O DPVAT ' .jCi^uro obr;ga:o.-io de veit hos' loj rssponsave;

oerra de 7" -

(■pJ^^alenly a Cri 8 biit'.oes — dr. arreca-

blln^. loi o mesmo atmgicio ha dez anos atras, precisameme em 1971, que fol de CrS 1,366 biihao. O mais signilicaiivo nessa

davao wj'.al do .prvrnios .inclumuo mmo

reira?ao e mostrado pelo.'= dados do IRB em

fc Ihce;- O desem:ocniio dci?a nodalidad--

relacao ao valor do capital assinalado en' 1979; nada menos de CrS 18.5 bilhdes. A quantla e 17 vezes superior ^ do ano seguinte, 1980.

O decrescimo do seguro de vida Individual ^ expiicado por especialistas do setor presencn

cada

vez

malor

dos

montepio^-

oferecenda vantagens superlores ao do se guro individual. A16m disso sallentaram dh®

0 prdprio seguro vida em grupo, ofececendo pratlcamente os mesmos atratlvo.s,

mesmo preco. 4 tamb^m grande responsAvel pelo desaquecimento do seguro vida in

vida) op^servada no -ixercici.. do ano "■v:-

1 ido. qu* 5oi Q.? aprcximudsment' CrJ li-1 'sul'.:iu

na

quart,!

maior

ar."icadacHO

o-'nuTo dos seguro.^ elemeniari.-: superado a pelos ramo.'- incendic auionidveis € tr^nsportes nacionals.

fista coiocRfuc desfrutada pclc DP\A|1

e.d i!J80, manieve-st ainda nos trfes pri-

f eiros meses de 1981. poh d' urn volume c- prt-mios .ramos olementaref-' de . . . f •$ 33,7 bllhbei, ele ocntrlbuiu com ma!-Cr$ 25 bilhoes, cerca de 7.4% recolliimento for comparado com o igUfU

Essa lendencia do mercado, allAs. ser vista ha auAllse generaIlzada.dos nume-

ros do IRB. Nesses vinte anos, o capital segurado na modalidade Individual expandiuse 2,187%. enquanto no ramo grupo, a a*' pansao fol de 422.294%, quatrocentos e vin

te mil vezes mais. Em 1961, os seguros de vida em grupo em vigor no BrasU som®' vani Cr$ 490 mllhoes. Em 1980, eles tota-

e pansac dc 63%.

Os "Inistrix- pages por es.se soon-o 'd '--

.'imenio desde 1974;

13,9%., em relatao

.V 1979, l.u, csse baixo ritmo de expan-

■^io foi airlbtiido ft queda provocada pe-

h:

ompetKiilo nas tariias de prdmlos de

'.gurOE.

.Ai.

receitas bimtas das vinie

maiores corretoras amerlcanas, que em-

prci'arr 54 559 pessoas, alcan^arani "3$ 2:

bllhoes

.u.>r.Iaqro foi

A empresa de maior

McUsh dc MacLnan. que

.^b.xanhou 27.2% desso total, segutda i>e•a Alexander <5: Alexander, com 16,5%: .. rrarii 5. Hall & Co., 12,4%; e a

jonnsoh ic Hlggins, com U,6% ,

Off-ehore: curso canceiado O C'lrso de off-shore e-ou Obras Por«iusirias. urogracuiuo para o segundo se-

*7 u CrS 2,5 bPhSe.s. perfazenao urn s&m--

desie ano, segundo Informaqoes u;-. F-,inda<'ai.- Escola Nacional de Segu-r>s ruio oC'-ii manistrado. O cancm-

P emior-. Ja nc pnmeiro vtimestr^ae

rlt^-.o riaciciuai das atividadT da em-

® llhdes, c diferenga poslilw foi de

r-resa huconsult do Brasii. « qual, atra••-•s de convcn.o com i Funenseg, esta-

pessoais; durante o anc de 80,

P-sltlvo de 68,75% ?'m relative a receiia

mcnto deve-se ao enccrramento, em ter-

c-um sinjsiros pagci. da ordem de Cr,-

tres maiores companhlus segurador^

Pv arn;cadn?iio do DPVAT no ano passc

lizararr. Cr$ 2,070 trilhoes.

anr passado. a sua menor taxa de cres-

p-iriodo do ano ptssado. quando obcev<*,5 bllhao, veri/lca-se que houvi

dividual.

O dcscmpenho das empresaa de corre-

unTom dos Estados XJnido;- reglstrou. no

/oram a Sul .America Naciona. 748.5 mllhoes de to'-d'

-i encarregadii da execuQfio do curso. :•

F^inuacao

EScoIa

avlsa, entretanto,

que tdO logo seja possivei lun curso de

i

564,9 milhAes- e a hau SeRuraoca

^'-r$ 545,3 milhoes' . A Podera! de be«-t

o.'f-shore sera inserldo em sua prograTnp.cao

do Mlnist^rio da Previdencm

JJcia Social, loi a 26.- com Cr$ -9.7 M ;

Eleva«;'ao de capital

ih5e.s:. num mercado compoeto de 73 segu n doras.

As cine© maiores cnmpanliias em 80 A Iiau Seguraaora. Sul America Teires-

l.-e — Mantimot e Acidentc. .■^itlaiuiLL Coinpanhia Nacional

de

Segurut

Sul

\merica Companhla Nacicnal de Segu-

!0S de Vida e a Companhla Internaclo-

■ ■ ■ ■' I,

t

nui de Seguros foram as cmco maiores se-

guradoras em arrecada?ao de premies du rante o exercicio de 1980. As cinco ocuparain uma falxa de 26% do mercado, com

premjos no valor de Cr$ 29,835 bilhoe.s de urn volume total arrecadado de CrS 115 bi I

lboes.

''

Os dados constam na ' ClassificacAo das Seguradoras poi Prenhos Arrecadados".

, ♦

Cr: 5.504 bilhbes: a Sul America Nacional 4.61%

com CrS 5,305 bllhoes e a Interna-

cional 3,72%c, alcanqando premios apro*''

mados a Cr$ 4,280 bilhOes.

Somando-se os premios das dez maio'^^®

companhias de seguros obseiva-se conqn^^' ta de 41,16%. do mercado, perfazendo qnan*

tia superior a CrS 47 368 bllhoes. As oucr^^ cinco seguradoras que contribuiram esse resultado foram a Boavista Vida e AC-'

dentss -3,37% do mercado). Bamerindu^ Companhla de Segmos i3.26%>, Compani'' Bandelrantes Seguros Gerals i2 95%''.

oentemente divulgada pelo Instituto de Re.sseguros do Brasll. A publicacao oficial do IRB, que relaciona 93 empresas, revela que a Itau Seguradora ocupou 7.17% do

cional Companhla de Seguros (2.95%) Brasll Companhla de Seguros Gerais • •

mercado. com premios da ordem de .

em arrecadaijao de premios durante o

CrS 8,246 bllhOes; a Sul America Terrestrc 5.65%, com CrS 6,499 bUh6es, a Atlantlca 4.78%, envolvendo quantla superior a

Iwoportuno e despropQsitai

'

(2,64 %> I .

Por sua vez. as vinte msbores emprc^^f

g,

cicio do nno passado totalizando. jnnt^J

'ConslUero a r\der&l de ^egur^ S-A.

'J hu empresa legalmente em cxt^C • P^rtanto e inoportuno

e

que o recoihimento exclusive lU . 5' ja efetuado por ela. Agora o • P "• paulista tlvc-sse propdsito,

uu

f almenie Implant^ir essa meoipa. i* • aiargar os fundos da previdencJa como prlmeiro paaso. que

I; vogar a lei que determina

extUiy^

inoi'.etaria do capitpd.

() 'uaior auinemo coube a Braaileira de Secures de Vida, com sede em Sao

pauio de CrS 44 para Crl- 272 milhoes. "cnreseinando uma elevaqao de 518%. \ Nacional -- Companhla de CapitaUza-

co sekradora.

do R:o de Janeiro, vein

a

segulr,

m: sen capital social, de CrS 11.0»u pa

coi

-i Cr- 33 2 milhces — 20C"d. A Uulban-

Sao

Paulo, elevou em

f'ontoro iPMDB-fiP), aUlbulr.do exc.u-

PR" se'' capital, lioje com Ct$ 800 m!bes confa os CrS 350 milhoes anUgos

tencenfe ao MlnLst6rlo da PTevidtocla

n.-. dc

^'vldade ft Federal de Seguros ir A., perA aistencla Social,

Dpvat.

o

recollihusnto do

a" companhla de Seguros do_ Estado

=ao Paulo com Cr$ 600 mllhoes pas-

sou "pi'™ Crs 1 bUhao, signlflcando au mento de 100% .

\c doze empresas dt segur^ r^tftn-

Sastos no 1" trimeetre

lec tivcrain uma elcvaoao media de cbriuii de 60%. OS scguradores sio _ Ca-em: Seguradora, Banerj Seguros b.A. .

'7>s gostos deconentes das despesas ad^ ^straUvas gerais das seguradoras

Sene^ll do Compaiuimv Brasll Cumpanhla Nacionnde

tn a arrecada?^ de premios, que foi dv ^ S 40.6 bllhoes 'Incluindo opera<;oes cOru

df Seguros Gerals e Allan?n aa, Bahm

P exierlv7r'. forarn os segulntes, ^capesas com peosoal prbprlo

gasttis

Crs 6 bilhoes. 14,86-7o sc4)rc o valor do P' !mio com iocaliaaqaiO e funcionamei -

>?r'v 1.9 bllhao, i,W-7c. com scrvK-Ob lercelros, Cr$ 873 milhoes. 2,15'w; com

^ buios, CrS 273,5 milhoes, 0.67%,; com

8J .621*Pag .04

drsponlveh. incluida parte da correqao

P'esidfcnte da Cwnpajilda Internacion^ ^ ■ Seguros, Celso da Rocha Miranda, so^ ^ 0 projeto de lei do senadc- Franco

n Irnelro triniestre do ano. coniparvidoi

«

sas (cgurauoras do Pais. Todas as ele\a-uL-s ocorndas nesse perlodo foram basca'das no aproveltamento de reaervas

' ' %•)'

43% do mere*'"

f l '-f

uutorizou aumento de capital social, em ievaiuamento preilminar, de- 16 empre

5 • segiiradora que ele quer vei ^ > sozlnha o separo obrlgatdrio de ve ciilos em todo o Pais.« A opiniao e do

aproxlmadamente Crt 71 bilhSes. represe"

taram nad? irepos de

-n'-sf.- de male c junho, a Susep

Sm jtriniendencla de Seguros Prlvados),

rm-'oanhla Internacional de

t

C;a

Seguro*

PhoeiUx Brasileira Comp^a

de Seguros (jerab.:

r-andi-' d- Seguros Gerais; Vera 4^ri^. ,

companhia Paulista

Stf-

TO ftif- -rde em Sao Patilo: e, por uut

° ro%t,th.a de Seguros

'' Terresires

.unix de F-'fto Alegre.

REPRODUZIDO DA EDigAO DE OA.08.81 ) BI .621*Paq.05*1^8.81


t(

ii

•Ola

,! ^

^le 19'! a !98!, a Funda$ao

'^'"ornov^^!?"^' ^'^£"•'"'^5 iFuncnscg'* vein na ® disseminai^So do conhecimenio tricrcaci

ru ieiuaiiva de lornecer ao in^o-de-cbra qualificada de cursob

friedj

l^ngv.' dcsits 10 anos, com a

DcsiV^^ no}^jr,

40...jr-.o'- forain reali/aci'b ^0em Sdo Paulo, lOemBcio

dem-'":' v-ap iuis. ^ '-cdia dc scis curios pof aiiO fen 4^0 me-(no tenipo, a Fuseji

Profo ""'^"issfx"

"'"-"'urundo aruali7ar os seus no\o^

len^ .

foilnjr

^iirjos

cansmi-.'.'ao de •onheoniento

.- Mi-niuia a C-omissac Oiganizadora da Esoola Nacioiia- :!•• S.'g-'o.- -Coenseg), iniegrada por

(.jua'ro 'U:!'",onaries oe sen quadio ■"- Jose AJ* - ..

I

MIL: -M -M /s,

Camyrgodr

Swij/.a t rnandn Ri-.'"cndc A comissao tinha 0 ofiiorivL- de e<'.aDeiei:ei uma programa^So de uf^us. oriiuiioerama. Ruxograma. estatuios e

regiinento n-.crnc do que viria a cer a Funenscg.

^e julgu'^.se qi.e '-> mcrcado ''^ -''Onal Uv-sc se romstuui- impcnanf

Par

•'rodiao Inierno Bru;o 't.PlBI, ja a

FENASEG APbiA (.onidUn loram f'citOi junto a Supennien-

•aerio Nanon.il da.- nmpresas de Segurcs Pruadoc 0 de Capitaiizav'^o CFeraseg), a fi m de pela runonscg que

pr',mJ$ncia^ niciais para de '0 Pro'n.sionuis liabiliudos.

uuc, ao iado do IRB. ^e tornassem institmdores d:-. l.v-cia National de Seguros, possibiliiando a entidade suporte financeiro suficiente para riuiriei -se . . cumprir o.s objciivos educacionaus r,Ci ••ampo Jl- -eguro.

Desia torma. no d;a

de julho de 19^1.

^ bab'lna*;^ ;' tocoiva de dezembru dc , ex7«' • para o exer— i • I a\,u'. Lv% liiv ^'Lis vi w w.>-'

all ace." de cscriiura publica lavrada no 20f f ifi-io dc No'.as, 0 1KB. a Sasep e a Fcnaseg insM-utram. em definitivo. 3 Fuiidat^ao E»:ola

ue .-orreioi, airaves da toc.-

Naoiorni dc Seguros (Funensegj. cujos estatuios

( j lo Uij p.

tc,

uu:

•-u;s.> ofi.-:a;i^ad'j, Posicricrmtr

a„ ^'"^-Lei -9

o^tabeieceu uue 0 in

Kes

P

Bra.-ii (IKB). scguinu. ^'•'ir^ciho Sj.-:on.i] de Seguio==

iOi

i9^'J^^"'--f^'aocurso.

ni. ^'er;T^, '

ua Resoiucao CNSP nf 95, oMabelei-ena as noi ■

e -X)'n

Jn Curso para Habiiiiav^'n dc • de niouu que , a is,uii.' de iS-'Sy,

v ir

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f iiigisicis^c c

•rbictivas

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r.a'' ;uP

o<ira Habiiiiaeac ur < or-

iri- '"lip!. ^^'^dros. puis ja Mimsi-.-no di^punha ae larcia^ X da '(idn'"'■•av^j

[';i, -en '.rahaiiu- ronio (v-

iI ,', (Jt 'frei ,. '■ 'I-i (If s.

•orarr reGc>irados em 31 de maio de 1972, ho

Regisiro Civil da5 Pessoas Jaridica-s. PRIME! ROS CL RSOb

S,. T.csmo ano 'oiam im.'iados coniato'^ •o:r 1 Pon-.ificia Uiipcrsuladf Catblica do Rio

jv jaiieiio (Pl'Ci visando a assinaiura de con-

•Vmo paiJ -■ reaiizavao Uc cursos Je exiensao ■miiv'T-uaria e p^eparai; -o- para a exccuvao ao.

'■-•-COLA >..

,'lav hi-

f "ier posio em ex'.i.u^i.'.

nacionai oripu-.-ibilidaoe oe o iRH as'-ain '■Jfj-amear e real /a

•ursii ,

u .,cu

iirsos Fundamental dc beguros. Tecmro de x'iUiu- - a nicci coicgiai — c Curso de Re-

guiavrto de :sim-(roM que :.cr.am cxeoutados pelo -A-.' i\.n[ro uc i'nsiiH) (C. eti.-, I.

' Km (c-.ereiro dc 19^: amdaom fasedetrani .^L-. :• runcrpct, por ,eu entao prcsidenic.

J.--C APe-- ian^u'.a a sementc de uma nosa -ealu-anuo um se-

'ncMiialidade na cducai;?io

.,.11 aiio sohre a Le; N6v:.. Je

1 1 de aposto de

ly. que esi .ibeie^'cM a kt'nrma do Fnsino ---

%. ^d.v r... , tia epo.'a. Jo-e Lopes de diir-eiia, w

q.te aiin.giu os niveis ptirTiano. K"na.Mal e co-

^berj^"

J;;- -ararer nrotissioiiaiizanic nos curses regu-

la^'ifu-.

uc uma Eseuia Na. lona! o-

<.0 para forma/ orrei-er ;•-, -n-.s

Para rbrmar lernn os dc dilercnu.--

■ i ilVli; 'I. t "

roi Rcena peio Minisieno da !n-

Jbncia dc Seguios Privados iSusep) e a Fede-

re-,;- on>a\L'',-

I

\ silt/'"

Ji.i'.iria c dvi Comerrid e, cm 24 de iciembro de .Q' peia Resoiuv'iu de Direiona n? 35, o IRB

icmas, que prooor-

^J>kmks

'ill

e; idi. 'is d" Tercadc segurador naoionai .

c oedajiogi' arnenie, com a

vmisos e serr.ina'!Ob >.om o debate e

^nsai "

noeis dc quaiifii apSc. de acorco com as carac-

:

..-iial, ccm-, a rmaiiuade uc introduzir disi'ipiinas

larcr.

BI .66M*r-dg.01*10.08.Sl

HUiBillU jUfl JL^ .. Mi . .va^/6 iSjij:-. j. .

r >• ''VP' I

I c


ill

^'inai, -'I' -unhc dt^

a Funja;;aO I'oi

laaiii'urada, icndo por objcnvo^ iriaiais o>

v.*guir:'i."

promover c aprinioramcnio

rro'.SMonai j.>s quc exerrem airvsdades reiu|':bnada> -:orri operafCjei dc '^eguros; niinisira'" •-^jrso^ paia lormacao do proiisbionai'. com o

"■n Je iMbiiita-lo^ a e.xerrercm u aiividader

reia.:ionada= com opera(^^es de seguroi; in< e"•;va' V p;oinover cotuerenoia c ''au.os de ev

ps- Hjjza.ao de seguros; firmar convenios com oa;rus cmidaucb no inieressev do enbino do

>cgu! j c promover e minibirar cursos de .^egurcs c Je inaterias -.orreiaiai;. tanto cm nive! de seg'jndo g.-au oomo deexiensio uni\ersitana,

4a'. luiial .jc 'seguros Fnvados, por scr a un'^ , insti!U]i;2io olY'iai que ministra, de forma

guia:, curso.s ssibre as diversas modalidadeJ^

Amda cj;. 1972, no dia 24 de aguxio, o CNSP, airavcs da Resoiuvao atribuiu a Funeiio en. argo de lorma: e habiliur .:orre'ore^

para todob os eieiios legais. esiabeieccndo. in'dmi\e. A-i matenas do '.urnrulo; Teoria GeraJ uo Lcg;siaeao Bra-^deire de :>eguros Comraio-. de Seguros e A.speaos Tecnico^ das' M'^danaades ue Seguros, Junsprudencia Basica ^obrc Seguros, Noebes Basiras de Coniab.lidade de Seguros — inriusive Calculos. Nogbes sabre

Lrquidaeao de Smistros, Nofbe. sobre Vendas de Seguros, Reiagbes PUbiicas e Reiactes Humanas no Trabalho.

«-eia(?oes

As duas resolugbes segmntes do ^nsp assinadas no mesmo dia — iamhem Hizjam re., peito a Fuiidaeao. Per eiaso iRB fo, auior-zado

a de.egar poderes a Funenseg para elaboracSo

de normas tecmcas, em conjun-.c com a Asstxiagao Brasileira de Normas Tccnicas {ABN-

T), para a emissao dc cernfieados ue "marcas de

Agora, amadurecida como entidade

'

^

Pt'^^Jissional dos que atiiani no seun v

Priv

secure e. ao me>mo lernpo, e.siabelecer bs ^

dipbes necessarias para que. a partir do

do proximo ano. este curso seja oonside|'j^5 peia. Funenseg.

0 Projeto, a ser exeouiado a partir do foi apresentado ao mercado seguradr""

Imcriorizagao do Curso

biii{a(;Iio de Correiores de Seguros —o P^ ^^5

r

Correiores de Seguros cio Estado de Sao P® 0 de Minas Cierais, no inicio do ano g/ir piano passou pot unia fase decstudos

da Funenseg para veririca(;ao de sua viabm

^vo''

lema N'.iciotKil ■.ie ."seguros Privados sabiam ter sido

^,a^^ ilo,s profis.sionais

beiieficiados com a trequencia de cursos de seguros cm escoias especiali/.adas exisientes no exterior.

1aneir(\ o IRB se amsiituiu no

Qti,,; de Pfe '

a e: laeao da Funenseg. •'^'^ermi F cxieral insiiluiu uma no>a

desejand. lornar viasel esTa

Ojjy •

de seu tmiao j)residenie. Jose

'"^'•J^eu designar uma Cvmiissao

f''^d de

incumbeneia de preparar a

sSnh^

^'"'d'tde eNpeciiiea para cuidar doen-

pnnieiros passos para o seu

Hixier F^jPIiq) tj pelas sociodades dianie das carencias urgcnies

^^'rudo,r a Coinissao Oreanizadora aiguiis cursos nas cidades do

v>p

<•' Sf

Paulo dando prosseguinienio ao

proprio Insniuto la sinha realizando.

linuo de informavbes. integrando 0 m segurador nacional.

faste dc regularizaqao indispensasei

"or

Ucll

Pelo>,

'n

"Ht„

'i

a

l"*

' ^ l unenseg entrou em <.)peraqao<.

^♦^c urso s do

sens inslUuidores

L'""" Jo Resscguros do Hrasil

il^H das Hmjmesas do Seguros I 'r,

d' e

Vi

'Fenaseg' e a Superin'.er

I '^Nfr atv.

^''"'^adijs ISusep'

■ 'Alidades sempre lideradas peUi IRH, "u

isoiado.s ntnamente daqueies que. atuames no .Sjs-

ICemigiando e mesmo

^'ividades na area de en.sino den

t.'^IlV|Fi!r»t^^IROS

FJ'Pr

bevia i\.)rnia, o Insuiulo de Resseguros do Brasii

de ? ' •>^'Kuro Jesiinacios ao aperlei '''^Pre '^'ivioiiario.^. em sua maior pane,

de Jiiiz de Fora. Simuitaneamente. ^

irabaiho pelo estabelecunenio de uin nojp dp

aprimoramentt) dos prolissionais

dtuou conio elemeiuo cataiisador dos varies anseios

tste ano, as ' Onversaqbes foram

vem reaiizando dicersos curses nas

que atuam no seioi

"^'^R'^ratloras

j-js'

surgiu romo prcposta dos Sindi<"3'p^

oilc destacar o desenipenhu

^9ao. em jqju nrc^mosendo diversc>s

*^1*^

a dinamica da instrui^ao programada-

brasileirv> que onham manifesiando o desejo de ins-

n.iercaux^ naciona! de seguros

In ^ '.^'''^-"de Res,>,cguros do Brasii , des

rv^ de ,,,

^2.

reuniSo reaJizada em abril, quanfo baiidos com os reinescntanies de 22 que aderiram ao programa 0 modus

(.) irjbaiiiu do Insiituio para a criaqao da Fundagao \eio de enamiro ao pensamento de diversas persoiuiidades Uc Jtstaque no mercado segurador

mici^ e permiiir

1980 com o objeiivo de divuJgar o

pre-requisuo para lodos os demais

ucos orestados na .jrea de -reinamento e aprimoranienU" dos recurs«.i> humanos existcnies.

lalar uma escola de seguros no I'ais. para instiluCKinaiiza- o ensmo dirigido a este segnienio econo-

niao-de-obra espcviaiii'.ada a ser

atraves dc [nstrupao Programada, elaborado

vidas, lendo alcan';ado seu ponio decisi^'^ reaiizaqSo, durantc es'e m&s, do C'urs" Flabilitaeao de Correiores de Seguros na

seu Ceniro de Ensjno, destacou-se no Sisiema

"^esseguros ao Brasii ' IRBi . oseu ^rande de eurs.OS na area de seguros para

1 — Ensino a DistSncia — que fez Projeio Piloto do Curse Basico de

2 —

HI -

sle cTiaqao ja ten-Jo dcsenvohido

da

an,enormen:e ao IRB peia Lei H. 1.0, de ,.1 ue novembro de 1962

corporando diversas atribuigbes e, airaves de

Naciona! Ue Seguros

dr'ie. ann uma solcnidade na

^^0

grandes obietivos ao conjunio de suas arordo com o programa estabelecido

■iiuai presidenie e ex-dirigente

A F

.

voltada para a dj-semma^So do ensino do ^ guro no Brasii, a Funenseg incorpora dois no^

tecnj^.-a, pcdagogica e finaneeira.

AO longo destes 10 anos a Funenseg foi t,-

uMieu§&0 v&mj cio

mer-'ado,

'e serv.v^s exig.vos quamo maiena.s, instaiagbes para aeleito de seguranqa -

NOVOSOBJETIVOS

I I

'uihtiuada-^. que assegure, aiiuaimentc. o nsfUio dos prohsbionais em scgurs^ dentro des

Carlos FrcJenco Lopes da Moita:

tXCARGO!?

UiJOk

•>cguro e por ter primado peia trajisinissSO ® onhedmenio a urn contigente de pesso^^

^Ldo a F-'unenseg. que a cada dia so

J^PiU) ao mercado segurador peios ser-

ADMi.NiSTR.ACAO

A Fundacao fiscoi'J "^aciLmui de Seguros e uma cmidauc axi! de direito privado. com personaiidade lundica propria e autonomia adnnnisirativa. finan

ceint, tecnica, pedagogica e didatica. Seu orgau rr-iaxmv..

v. Cunsellio ibrcior. c..>in quatro niembn>s

ci'ciixos V igual niimero de suplentes — em re eies trev rcpresen.'.am- permanentCTnente o primeiro instiiLiuior o iRB, c o outro o segundo insiituidor, a f-'en asei!

\ ..rn. dos trcs pnmeiros, por designaqao do

presidnite do iRB, cabe presidir oConseiho Direior c a propna Funenseg, que. nos lermos da lei , dispoe ainda oc um Conselho Curador, cotn funqoes de fiscalizacao em materias adminisiratixas e financeiras F-sie amselho e aimposio dc ires membros efeiisDs e

ires supienies que exercem o mandaio por ires anos sua raioxa^ao e per um terco a cada ano, sendo per mitida a rcconJuqao Jo.s sens iniegranres.

Os c<.»mponenles do ( onseiho Diretor — quc c renovado peia rneiade a cada bienio — tern mandau. dc quairo anos. Os membros destes amselhos sat.

pcrsonaiidades uesiacadas no mercado segurador c chegani a estes cargos poi seu prestigio pesstxii pmv circulos econonucos. adminisiraiivtxs e socials tlo i^ais amio e t) caso do atiiai titular da FUNFNSI-G, id,- , Carlos Fialenco Lojies da Motta, Seus antecessorcs desde a fundagao. foram. Dr. Joao Carlos Vital e Dr. llieophiio de .Av.eredo Santtis.

^^PROD U2ID0 DO JORNAL DO COMMERCIC - CADFRNC lSPECIAL-24-7-S1 ) B1.&2"

BI.621*Paq.02*10.OS-jc^

'

ll' 'if\\

10.08.81

I-I.


*^Tra*v

'Ifl ? '• li

'Boy^ saiia qiie pGclia

, < ■ i; j

/

moirerj fe^ mii §e-«yiii''o O contrabandista ContJahanriiRtfl Augusto Aum ct.- i-.. Coeiho .---. ^ ^ Nunes Sobrinho, o Boy. mor&o ccr. 'j C Unes Contra a Pessoa uo Deic re-unitiros na madrugada do ultimo domin- ■ cjscuur algans de-

go. em sua casa no bairrc do Mc-urnb

■ aflies, conclulrsm cue Neusa Coeiho

sabia que estava sendo p-o:-.,-ado e

.lara -c.-ntar. A entra-

cionais

usmas de aguca:- absunudas

1961 e. pelo balance de dezembro Of 1979, dispunha de um

dos Sia. -Isabe:. cujc: maior

peio lAA. e a Fabr.ca de Teci-

parnmonjo liquido de CrS 1

aciouisui e 0 Bancrj ■ Banco do

b;!hac 342 niuhoes. Ja a Fede

Estadu do Rio ce Janeiro;.

ral de Seguros, de acordo com

o balango lambem de dezenibro de 1979. unha um patriiiib-

PETUOBRAvS

mo liquido de CrS 510 miihdes.

A

Petrobrbs

infonnou

umdo side criada em 1966. A

onirra que cniocara a dis-

Eoijx, criada em

posigao de cnipresas pri-

1971 para

construir

Niceroi. possuia, em dezembro do mesmo ano, patrimbnlo li

vadas a veoda mais irfes de suas coinpaahias coniroladas: Companhia Quimi-

beneficl4ria sua muiher, Neusa Coelno , cmco pessoas da casa: Neusa e os^ul ; tro emoregados". Oniem Joi oi'vido o A poUcla Investiga duas hlpot^se'' quanto k autoria do crime vingan- ' au?hr?^i^ Henrique Cortez Correia. ?a de contrabandlfltas e afisasslnlo nas- jI ^oes nnnpc v.e ^ Augusto eautomoveis cami-a euidava deetoda sional, Essa, a conclua&o a que chegaram o delegado Paes Bisneto que inves ' o°ccmra?^ri' inlormou que

quido de CrS 736 roiliioes.

ca

tiga a mone desde o domingo, peritos e i taiSSrn\>^ tamb6m engenneiros do Institute de ' d?SouS- ? Cnminallsrica que reaiizararo um exa- i va deiit'

iicenciava velculos de Plonsvaiuo Jose Augusto usa-

me detaihado na mansSo da rua Adali- doDQis rtp seLcmbro de 1979. um mes vla ae Toledo, verificaram todo o siste- Por§ ° ateatado em Ponta ma sofisticado de alanne e fizeram testes. Com 0 alarme ligado nmgu6m en- via Augusto. na rua AdaUtra na caaa sem que seus moradores deriS m°MVn do Deic apreenrtli^'T'uitos documentos.e os enderepermltam ou fiquem sabendo. due o contrabanOnt€m. 08 policiaia da Divisao de dista da^r'''

verJadtuos.''

n&o s^o

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAf) pain n_i o

a

Pome

Rio—

A segunda lista de empresas

pnvatizaveis, que inclui as eslatais propriarnenie cilt-as — ou .seja, cnadas por lei — deve

Siderama, Ecex, Federal de

do

Recdncavo,

na

Bahia, Nitrifex. do Estado do Rio dc Janeiro, e a

Companhia de Navegacao do -Amazooia. Estas tres

estar concluida dentro de duas

empresas, segundo a Pe-

semanas. para ser levada ao

Irobras, competera com a

exanie dos Ministros do Planc-

iniciativa privada. embo-

janiento. Fazenda e da Desbu-

ra oao participeus com sig-

rocratizacao e, dal. S aprova-

nificativa fatia do mer-

Cao do Presidente da Republica, acraves de exposicao de

cade

motives dos tree Ministros.

A primeira lista ainda nao foi submetida a anaiise dos

tres Ministros. porque teve

que sofrer alteracbes, reduzin-

do-se seus Iniegrantes de 55 para 50. per center empresas

A jjrimeira empresa te ve um prejuiw). segundo relatorios de 19T9. de CrS 372 milhoes; a segunda lu-

'I :

cro de CrS 336 milhOes e a

lerceira tambem lui-ro de CrS 87 miihoe.!. A Petrobra.-; lambem pOs ii venda

estatais criadas por iei. Estao

0 Estalciro do .Amazonas,

incluidas nela. tambem. a Ace-

participagao de

siia — Ages Especiais Itabira

j I

a Ref.nara. Rarraro.

A Sideramn. foi enada em

poderia ser mortc, o que o Ir-vn-- a 'a^er ■

iacilltada na recent«mente um seguro df vid^ "rn ^ Itau, no v^or de Cr$ 40 milbOes. sendo i■ ser RPr que mm o cnrmnoso investigaclor "a nSo psteia entre as

iM

— a Compardiia de Usmas Na-

3.'\LANC0

coiigada. no quai ela irm

( REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL

6-8-81 1

^eguros, Sotecma e Eplan

tambem serdo privatizadas da Amazdnia, da seguradoras Sotecma L trie

Siderurgica Interior; as

da CSN (Companhia Siti^ni ^I

^^^tisiciianas

Construtora Ecex do Mini .as cinco priineJafe^r

alemda

segunda llstagem de estafa^it^

que inciuira as empresas Pnvaiizadas. primeira Usta contemnia «n cnadas per iei. A das peio Govemo. apenas empresas absortd-

BrasUeiro^^A —

Navegagao Lloyd

gemestSpraticamemJd^ ?ao, segundo 0 Ministiin^

Porque a empresa

regula 05 precos dos

a influencia gov^am^nf?

^

privatiza-

riamaserreaiustadnfir tanfas. que tendedo nao s6 os precnc a ^ elevados. encarecencomo. PrincipSi^pmp ® mercadorias Pa^ente. os produtos de intemamente exportaQao.

; •

BI.621*Paq.04*lg BI.621*Paq.05*lQ.08,81

■y-iikiAii

.uiV

■ V

1


A;

^eracdo Nacional das Empress de ^

.AJbrecht quer mais compeleiicia A ."ianeira •1''recazjr

prpvin<-n!.';a e iransfenr para os majs compeienies esses encargos — declarou 0 presidenie do IK3 ilnstituto de Ressegiiros do BrasiJ!, Ernesto AJbrecht. ao

'encia pn'/actu.

reveiar a proposi a que esta encaminhari-

lizagao da Peopra. oe Sf-guri.i'< IN'PS bota um d;: •irir.r.o oo ..'ofrc. 0 que

do ao Govemo; que a assistencia a saude

?i i •

passe a ser feita peia area privada. que 0

j

se:-

vigos.

Como 0 maiur probieiiici e :.;/er cai-

xa , Aibrecivi upfenoe a .inediai.i pnvj-

raniij d? acidenie de irabalho volte a

sempre a;uu. i Presidente G

com.petencia das seguradoras e que a Federal de Seguros seja pnvatizada.

de 78 0 Decrp vendas das

Acer.iuando o,ue nao ha un"^ solu^-ao

ix'ssoas

flsicas ou JUT

milagrosa, ;nas -..r:"..! sene dp riiedicas que devem ser postas en oraiica media-

piv.e

cionais, a-.r.i-.

tamenie para tirar a Previdencia Social

tia ihsoivenria. Ernesto Albrechi acha qu" ela ceve operar. fundameritdimente.

na area de beneficios — pensao e aposen-

tadoria — transfenndo a rede privada ja credenclada. -do tipo do Golden Cross". 0 atendimento de saiide.

^9uit)s Privados e de Ca|Mtalizacdo aa

Ler ' r-j ■e; ass -Le; I'

N'a cpoca, 1,'

uu-'

I'

cniao

.ivenibro I.-., auioru'iinau a

na-

b'..^a

ca .-Tcviri'-ncia

era 0 Sr Luis Oonzap.-. do Nascinicnto

Siiva. Pouco a-po:- ( a;uai presioenn:.

Jair Scares. fi,>;

<! v-'nO'i que.

segundo esiui.u'.i. do rnercaao sogurador, podena ser I'-u.s hop. , por mais de

E CX)NSELHO OIRETORES EFETIVOS presidente

Cr$ I bilhao, ajuigar peios uHimos negu-

Ginio Silva

cios realizados

Ouira providencia a ser ioinada. se-

Ponto de vista

gundo 0 presiaente do IRB. e a vcnda

O ramo de acidente de trabalho, que

das agoes do IRB em poder do lAP.AS O InstituLo lein cerca de Cr$ 3 bilhoes

ate 1967 represenlava a maior carteira das seguradoras, devena voltar as mSos deias — argumenta 0 presidente do IRB

Haveria maior eficiencia e desoneraria o INAMPS. Outro aspect© que ele conside-

3; I II) ■

19 secretdrio

Hamilcar Pizzatto

ferfencia das agdes ndo poderia ser feua

embora nao contnbuam mais. No seu

Acho que dana. pelo menos. 0 dobro daquele valor comeni-ou.

19 tesoureiro

IRB comprovi terreno sem precisar

29 tesoureiro

Ernesto Albrecht revelou que o IRB 1

re.no qq INAMPS por Crt 420 nulhbes.

Com imposios e taxas, loram gastos Cr$

452 milhoes. "0 prego fol acrnia do preco

de mercado-.comentou Indagado sobre quern determinou a operagao, e se ja se

destinava a salvar a Previdencia afirmou: -Eu disse que 0 IRB nao precisava no terreno. Interpreie como quiser."

Corn 2 mil 225 metres quadrados o tPiTeno nunca foi explorado. Com tres

rr^'ntes, duas deias para a Avenida Beira-

Mar e a Rua Marer-hal Camara abnga a-.- hoje a Bnisa de AuiomoveLs e os curros dos funcionartos do IRB

Reajustaveis do Tosouro Naciunai' , e

Certamente aborrecido com as noticias de que 0 LAPAS comprou agbes do IRB — 0 que estana sendo inierpreiado

como uma ajuda - ele fez queslao de

mostrar que o IRB e que tern ajudado a Previdencia

Mirio Jose Gonzaga Petrelli

aqul em todo es-se tempo — enfaiizou No

Geraldo de Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha

PAS, sem que ele tenha posto um tosiao

mesrno penodo 0 IRB distnbuiu rnai:-

bomficagoes em dinlieiro. oquc sigiufica

20 milhoes de doiares ou CrS 1,5 iTulhai.> em ORTNs -So 0 lAP.AS rcrrlieu a metade di.sso. cotno acionista afirmou

centino Aranlia. local que 0 in.siituto nao considera adequado por ser distante da cidade

O predio que vai ser aJugado e de

Robson Marinho PMDB-SP' denunciou

que tj no'.'o predio Qca a 5U0 meiros do

Sanatorio Vicentino, 0 mesmo que foi condenado sob preiexto de estar locaiizado em area distante do Ceniro

mais houve uma vhamada de capital. Sempre que houve aumenio. 0 IRB o fez

/"Uem ri e 0 INPS possuir predio proprin em Sao Jose dos Campos, segundo Robsori Mannno, com dependencias on-

Ernesto Albrechi tomou per base o

ano de 64. quando 0 capital era de CrS 800 mil, correspondentes a 432 mil doia

res ou CrS 80 mil em ORTNs (Obrigagoes

ELHO FISCAL {suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

Inte

Membro Fundador de

propnedade do Deputado federal Jose

Na ocasiao de sua criagao. 0 capital

com uiiiizagao de reservas"

Jorge do Marco Passos

CrS 900 mil men,eais para a instalagao de

0 fato na Assenibleia Legisiativa e dissc

do IRB ficou meio a meio com o Poder Pubhco e com as seguradoras. e "nunra

Augusto Codoy Albcrico Ravedutti Bulcio

. um posto de aiondimenio medico qu'" funciona. atualmenie, no sanatbrio Vi-

agoes "Desde 1940. quando fou-on.stituiLAPAS." afirmou.

^ Eduardo Ramos Buriamaqui de MeUo CONSELHO FISCAL (efetivos)

0 presidente do IRB

de Castro Coimbra tPDSi. O Deputado

do, 0 IRB nao recebeu um derreis do

Antonio Ferreira dos Santos

— A metade disso pertence ai'^ lA-

Negou que qualquer recurso da Prevl

dencia tenha sido usado na compra de

Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho

ORTNs.

Sio Paulo — O INPS csia diugando um predio em Sau Jose do.s Carrip<.i> jKir

Uifitalar seus escritbrios.

'^U'EToreS suplentes

bUhoes, eniao correspondentes a 92.6 milhoes de dolares ou CrS 8,4 milhoes em

Ha um projeio para a constnigao da

doado peio Govemo. exaiamente para

Delio Ben-Sussan Dias

dezembro de 80 um capital dc CrS 6

de Cr$ 350 .milhoes em dividendc"- -?

'In

Jose Maria Souza Teixeira Costa

comparou com os dados do balance de

Aluguel sem razao

rivesse um terreno na Avemda Chile

Ruy Bemardes de Lemos Braga

agao. e em cima dis.so colocar um iqio

Projelos sede, embora na epoca 0 Institute ja

29 secretdno

balance, calcular 0 valor pa; nrnuixiaj por

^

••(•nmprou sem precisar", em 78. um ler-

de poderia insiaiar 0 posto de assisten

cia medica, 0 que provocou protest© do deputado do PMDB, na Assembleia Le gisiativa, e que 0 proccsso autorizanao a

locagao teve como relator o genro do Cieputado Jose Ferreira iPDSi.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 7-8-81)

wm"m

Alberto Oswaldc Continentino de Araujo

desses papcis. "ccrca de S'f do dito rombo". se levado em conia apenas 0 valor nomina]; "Mas e obvio que a transpor esse valor Ter-sc-ia que ievan'ar 0

A IWwaaW*

1 >'*r,p^, ttrx'mum -f

Walmiro Ney Cova Marlins 29 vice-presidente

ra que deve ser mudado: os aposentados, per exemplo. usam os servigos medicos! eniender, trabalhadores e inativos deve-

I? 1!

19 vice-presidenta

INFORMATIVO fenaseg

, ^

^

.

Segjj^^So semanal. editada pcla Fcdera95o Nacional das Empresas oe Privados e de Capitaliza^So diretor-respontAvel Ginio Silva editor

Luiz Mendon^a (Reg.

T. n9 12 590)

redator

Mirio Victor (Reg. M.

Tel- ^^^ador DanUs. 74 • 129 andar b 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

r * ^olcUm esU registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Juridical

^"^posto e imprcsiS na FENASEG

w

o d dti/d* ,

Tiragein: 2300 exemi^trei

,■

. I I*iiii|^i,i,t aiL I I «Lti^ . ml'AMJMMuIi.

j- -i'' I I

I


P^i.TTT^

mh^FENASEG

'I 3 '-r . I' I -') I ;J (■ .

;■ !

^30 Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao

MO

NO

RIO DE JANEIRO, 17 DE AGOSTO DE 1981

622

")

J !

ifj ^lasse sequradora ficou profundafnente consternada com o fal^ecimento

de

1 Mai^cello de Amorim Caste!lo Branco. Aposentado • ' ' servigo ' " do publi^co (Impren ''t varies anos, Castello Branco s!3^ 1:0111 ^3ciona!) Nacional) ha hi'vSri'oranos.'castello Branco tambem tambem tinha tinha ligagoes ligagoes muito niuito ^ — do qual nunca nunca se se aposentou. apuiciiE-uu.

. Hft ]"®^ira

_Advogado da Equitativa e, depois,

lib ^0 So * sua mais Tonga e constante colaboragao fou pp orem, com os oraaos

de

Homem afeito ao trabalho, tinha uma grande consciincia profissional ! ,^^°'^®stidade intelectual. Minucioso no exame das questoes que The eram

atuagio sempre inspirava a confianga de que as solugoes por ele aponta que melhor harmonizavam os interesses das partes com a lei. Seu de causa grande perda ao seguro.

I

<K ^ bni?80, 0 seguro francis registrou volume_de premios da ordem de rl de franros crescendo 1"^ em relagao a 1979 {88,5 bilhoes enquanto no'mesmo ano 0 PIB cresceu 12 95^

101 ,8 de fran-

No exterior 0

mercado

V'ai 5 de ^29,4 bilhoes de francos em 1980, contra 25,6 bilhoes em 1979, com '■ V

0

Em dilares norte-anKricanos, o volume de premios do mercado segura ^^hterior + exterior! foi de 29,2 bilhoes em 1980, contra 25,4 bilhoes em

Sob

e General Savings

Bank,

'"'V" no'pSolr^gf °23 de setembro, o XIV Con -

4uin? Medicina dedas Seguro,de^Vi da 0 evento estara subor guintesI"ternL!Ll"^e teras: 1) InsuficiSncia Coronarias;_^Arri_tmias^Cardiacas^ Zj 2T Inflamat5rias '^Pstites Cr5r -r . .

"VdS

FENASEG

do

ParasTticas.

' ' il

encaminhada ao Sr. ClTnio Silva, Presidente da FENASEG, o Sr. Ru-

J^^iah L. Gomes Pereira comunica que foi constituTda, no Rio de Janeiro, a

4^ °=i^^9arrrLil7;a"dr^^^^ MarTtimas (ABA'rAM) =omo objetivo 0 estudo, coordenagao, orientagao e prOTogao, em todos os

PrincT^Ios e p^iticas que regem 5®?ula?oes Arbitramento|^e,tudo.^

"'a'd-]!"

de

®^f"^^®qo^3l™'seguintes nomes: Rucemah L.Go St:;."' ,:i d e Barros Freire - Conselheiros. S Av fhiirrhiii

^®claw Fedorowicz. A Associagao encontra-se instalada a Av.Churchill

^^Dll Uh. r

*11 V

■■

■:.

...

• -.

I^(J

-

ffiai

' °

Unidos, 96.1% da renda nacional esta distnbu^da Por^83.5%J|s tambem mostra urn elevado coeficiente de disp

. '.

^ Tndice de "consumo" de seguros naquele \9 parte das familias (65.4°^) tern renda superior a US$

go^emanal-CACEX).

7%

do

anuais.

It


Sistema Nacional de Seguros Privados

0 setor privado do seguro francos naturalmeji Cdrregou-se de apreensoes, ao ser empossado o Governo

^ '^terrand. Na area do seguro, estatizagoes anteriores forne0 quadro desfavoravel do precedente criado. Alem dissubia ao Poder era, afinal de contas, o Partido

Mas, no comego de julho ultimo, o horizonte desanuviado. As companhias de seguros^foram excluTdas

Os K^°9t~ama oficial de esta ti zagoes. E, alem delas, tambem Dances. Assim, intervengao estatal nos domTnios do seg^ Vi' mesmo de forma indireta, isto i, atraves de bancos

P^^^Dlados a seguradoras (como, por exemplo, La Fonciere, La pg ^et^vatrice Providence, Le Secours, Groupe Presence, Grou 1c to i re ).

no ^

Atualmente. a Franga tem destacada

presenga

de '^^i^cado internacional , onde figura como a terceira granSq ^^^Drtadora de seguros, somando 400 estabelecimentos em

^hde3^^es, com arrecadagao de primios da ordem de US$6,6bi *

an

pMn

I.

Afastada a perspecfiva de estatizagao, o que

P^'eocupa 0 sequro frances e o desempenho do seu

pro-

mer,° nercado, cujos resultados operacionais nao sao certa"as ® dos mais favoraveis. Duas das suas maiores carteig" Por exemplo, lideram esses maus resultados; automoveis, 41% dos premies do mercado, e Incendio, que fem33;;. Si.

No Brasil, ao segurador nao bastam as vicise OS problemas tSo-somente do comportamento do seu

tri^sdo, agora as voltas com os efeitos de uma inflagao de de

S'itos e com os obstaculos inerentes a queda do ritmo

dos'^'^escimento do PIB. No Brasil , em 1980 o faturamento . de seguros foi 8% menor do que o de 1 979 (na

'r

do^

foi 15% maior). Pois, apesar de tudo isso, o segura lei ro ainda tem de. inquietar-se com tentativas de

Dq

0 socialismo tenha subido ao Poder e, curiosamente,

(projeto-de-lei sobre DPVAT, no Congresso)

+ memento em que o Governo deflagra o ^""zagao de suas empresas (hoje ao redor de bUU). t'>f

nriTii 1 i'lit


I

m

A 7

k U'

®'^?ad Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizapao - FENASEG

.08.81 Ui.' l

«

I

I ^

a CTSAP.para conhecimento e orienta?ao, a denuncia apresentada so*I ^

Qenf. «Ude em

0^) ,

'Ho-%]

I O

w

I IP IC^ IIIiw

inHpni7arao reclamada em Daaamento "ari caso esoecTfico de indenizagao pagamento de "aci

P^ssoal"

t!? aV seia

(810.313)

propor-se ao IRB que a atual redadecisao da CTRD, no sentido deValores no Interior do Estabelecimen 104 (Protegao Especial -

ftNda 2 ^'terada de maneira a ficar estaoeieciao o nmiue ue lu-b aa veroa se valores no interior do estabelecimento, dentro ou fora de cofres n] ^^^as-forte (800.540) h

a reda carta da Superinspect, comunicando haver assumido. de Afflilcar V. Ferratti & Associados, finiia de advogados que prorao

Tiw

'^^""'ento junto aos transportadores. (*)

(810.4067

(h ® ob^-'^®dimento do ofTcio GAB/395 da SUSEP, esclarecendo que ficou revoga«^oar?2toriedade da indicagio, nos acontratos_de seguros, epenas dojundi CPF '^). ^ fisicas), continuando exigTvel indicagao do CGC (pessoas «s,

(800.5007

!SdSEP, pieiteando a atualizagio de primios e capUais segurados nos ^®?ao° das H '"esponsabilidade civil (facultativo de automoveis), com base na ORTNs. (760.506) " 1i ■'Sha

II), 'ca

iS, 5t-j ^

/

\

(800.748) (800.748)

'I m:

do ofTcio DEFIS/N9-243/81 da SUSEP, esclarecendo que os ^ Producao, no ranx) Vida, fazem jus a comissao de agenciamento seguros .es - ^i"t. 60 do Decreto nP 56.903/65, enquanto vigorarem os (oOO•138)

!: v!

^

S rs. EdmundoCecchettoe Antonio Carlos Mendes para a Comissao Tec-

'^^PUalizacao. —Mzagao.

-•

'

^'^Qariados.

^USEP, ponderando a necessidade da revogagao da Resolugao CNSP- 06/ ° pleno retorno do regime de reembolso direto as vitimas de aciden (760.374)

°s servigos de auditoria contabil da Sotecaud/Indep - Auditores InS/C, tendo em vista o exame comparative das diversas propostas re (741.0131

:!iV

BI.622*Pag.01*17.08.81

...li .'.V

..

.'i Ytiixl. \ 1.x W


* "Rio de Janeiro, 28 de julho de

Ac

Dr. ClTnio Silva

MATERIAL

Presldente da Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao.

DE

CONSTRUQAO

NESTA

^ ^TSILC, reexaminando o texto da Resolugao 17/76-Ata n9 136, Ref.

Pdblicada no "Boletim Informative" nP 3 74 , de 2^.09 "'o resol-

Sinistros__em Transportes Recuperagao junto ao Tran$p£!l>-^

Feformular o assunto nela contido, na forma a segui )-:

-I

Ir-. J ■'(. : i''

PFodutos industriais utilizados como coberturas, ou em pare Temos o prazer de nos dirigirmos 3

com 0 objetivo de informa-los de que ampliamos a nossa represents^ OS nossos correspondentes em Buenos Aires, passando agora a repf^®^ -los para o Brasil tambem na area de recuperagoes e ressarcimento

' j-oU

des

^xternas, ou metodos de construgao de coberturas em

cuja

^^'^stituigao entrem materials combustT vei s , como tal serao ^°'^siderados para efeito do seguro, agravando portanto a clas

aos transportadores.

construgao para 4.

correspondentes Buenos AMILCAR wy. FERRATTI Y ASOCIADOS nossos - criaram ha onze anos em atras sa especializada em atendimento e assessoramento aos Seguradores ^ no setor do Direito MarTtimo. Esta empresa e a RAMSA - RecuperoJ

ssonamentos Maritimos S.A., que conta com 5 advogados

^

OS produtos, ou metodos nessas condigoes, anteriormenaprovados como na-o agravantes, a FENASEG se reserva o di-

especia'^^

de exigir, em tempo habil , a apresentagao de laudos tec a respeito, emitidos por Centres de Pesquisas Tecnologi

n??« agao^compl dos Seguradores RAMSArelpodera ser eta encontrada em anexo argentinos que sao clientes

oi

A RAMSA, mesmo tendo sua sede

Ai res, nao se propoe a atuar somente nos casos em que esteja navios de bandeira argentine; mas sim contra qualquer armador» Neste case se

i ;,

kt 1

tambem, as recuperagoes tern sido obtidas com valores atualizados ^ bio do dia do pagamento feito pelos Armadores.

tambem os navios de bandeira brasileira

It

ceconhec i dos.

. .. . . • • . ^ RAMSA tern conseguido concluir judiciais com a maiona dos Armadores entre 60 e 90 dias apos e tern obtido quase sempre resultados da ordem de 80% (oltenta dos valores registrados nos recibos de subrogagao. Na maioria

0 mesmo tenha linha regular para Argentina.

W

novos produtos ou metodos, sua apreciagSo estara sujei ® apresentaqao, por parts dos interessados, das provas de ad '■^^^dagao dos mesmos is caracteristicas exigidas de incombus'^'^ilidadta

i nc

"

A

.Iff"

rr.nr u . a Usualmente a RAMSA trabal HO CURE Mn NO DAV.. PAY , mas esta aberta qualquer outro acordo de haremupeF ^ ' iJ" elusive 0 adotado no Brasil e aprovado pelo Institute de Ressegi^^''

Brasil.

fTlO

na o apresentagao, em qualquer dos casos acima, da documen n?

nequerida, acarretara na classificagio da cobertura, co ^ombustTvel , para efeito de Seguro.

/

Caso seja do interesse de V.Sas* ^

uma reuniao com representantes dos Seguradores locais a fim de

M

urn debate__mais amplo e profundo sobre a proposta aqui aprese^ta ^ ^

camo-nos a disposigao para trazer de Buenos Aires urn dos advoga^^.t^

gentes da RAMSA para tal, bastando tao somente que fosse fixada

^

a antecedencia necessaria. //

- chegar . objetivo, pois, e solici^^^S^ V.Sas. que faga a^todos 0os nosso membros dessa Federagao esta posta, pelo'que, desde ja, ficamos muito agradecidos.

B1. 622*Pag.01*17.08.81

No interim firmamo-nos mui Atenciosamente I

BI.622*fl^ :

.u...

' 11

I irjSi4i/''iii<'' '


SB

Noticiario das Seguradoras Hlqnn

_

REAL SEGURADORA S.A. - A Superintendencia de Seguros Privados

':;i' ♦

.1

' i I' l(

Oflcial" da Uniao de y de. julho (Segao I, Rag. ^2 836) a Porta da ri® sgq ^ Seni.lL^^. Julho, qua aprova as alteragoes introduzidas rno Estatuto relativa ao aumento ^ uora S.A., com sede em Sao Paulo, dentre as quais a " ^eu ' com sede em bao Kauio, uauuc muo.^ « iciui-.vu ^fito ^i'^Pital social de Cr$ 102 milhoes para CrS 174 m;^lhoes, mediante aproveita-

del

disponTveis, incluTda parte da corregao monetaria_c de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordina-

com a Assembleia-Geral

Ordinaria, em 30 de margo.

,

red I IZdGa

No DOU da mesma

^ fl ccQmhiQi*a_f:at-al flrdinaria. em 30

Publicados a Ata das AGE e AGO e 0 Estatuto da sociedade seguradora. X X X X X X

De

COMPANHTA HF SEGUROS SUL AMERICANA INDUSTRIAL S A.I. -

s'^°es 500 m-i l foi aumentado para Cr$ 53 mi lhoes o capital da Companhia de '^Picana Industrial - S.A.I., com sede no Rio de Janeiro,

mediante

'ilNo de reserves disponTveis, incluTda a corregao monetaria do_capital. '4' deliberado acionistas em Assembleia-Geral rea^ rCl ?^^^®^ente cmpelos a Assembleia-Geral Ordinaria, em 27Extraordinaria de marpo e Assem-

I ' ; 1 tl

V I 1° do Enatu?o da 6^^ No "Diario Oficial" da Uniao de 17 de julho

T ,' i

(Ss5!:tiqn8 E^traordinSria na mesma data, alterando, conseqUentemente. a redaqao

^'"^iiteqj-S^- 13 497/500) forarti divulgados a Portaria nP 142, de 19 de julho, da

das ?5?dcia de Seguros Privados, que aprova a deliberagao dos acionistas, as ageAGO e 0 Estatuto da empresa seguradora.

1'

X X X X X X

^1

.

roMnAMuT. DrwflsrFNOA DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da UniSo

(SecabT Pa^ fj^g^SFTCTlTOaria nP 143,introduzida de 19 de julho, ^{Csq, S "^^ddencla^ Se Sequros Pr vados^ que aprova a alteragao noaumen EsRenascenga de Seguros, com em Curitiba, relative com sede sede emCuritiba, relativa ao ao aumen cap" '-'*"

'

para milhoes, mediante aproveisocial de CrS 66 milhoes para CrS 120 ?Hr/rorrecao monetaria do capital, confor-

dLidqi? de Vti,

^n

*'

disponTveis, incluida a cor

5®us acionistas em Assembleia ■ -a

Assembleia-Geral Ordinaria, na 9mesma ma edigao, pHirao publicQU as Atas.das AGEs e na pdicao 0 mesma data. data. Na Na mesma mesma o DOU u p

^^0 da sociedade seguradora.

oIj

X X X X X X

fl'l■ '!"1* Ss-VA.,Cfpcll „ "«c«. SySEP 38, rSp"°3 srio L

'h 'it

pS

^ Ci^fguros de Transposes Terrestres de ^ercador^s Circular^SUSEP n. 20/ ^Ular no 33 foi divulgada neste "Boletim Informative , .

J.!i.

\s pSS^ddfl F

plM' > j|

J

. r

''''''' SOSERG ADM.CORRETAGEM - Atraves da Earta-Ci^rcuUr n9 000V81

co^ ''ENASEG, OS Srs. Sergio lubino e Solon Assis fp?f s Rug Mgpp ) Na^ SeguroL inscrita na SUSEP sob 0 n9 06 113/81 e ®•" six Com"®. 450-39 andar. Tel. 33-3344- Porto Alegre - .p^^^uPdo a Carta-Cir

h

'4/ !

do S^^l^uigao da firma SOSERG-Administragao,

equipe de profissionais ja conhecida no mercado, a

P

procurando oferecer aos clientes e seguradoras

^ P

aliado a permanente preocupagao de um novo conceito na prestaqao de ■ , mm A

X

•••n"*- r-~^nr-T—

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RT.fi22*Paq.01*17.08.81


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- •

PA^LO - COMPANHIA NACinWAI HF FFRlipnc . pr rrt lif''"!!

<;irmone?Lfdo n ° .mediante aproveitamento de parte dajfi4 Vor,! r? capital . 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em

J 11

'^'®93cia H - CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Privados ?r'®' ''ealizada cumulativamente com a Assemble!a-Geral Ocdf"! [^^Pectiyg Paulo) encaminhou a" FENASEG os OfTcios n9s ■532,- 536, 568 e 572 ,

^^lados n? julho, 4 de agosto, e 6 de agosto, comunicando que foram p^U{ia.,p°^ '^eglstros dos seguintes corretores: 1) Holambra Corretora de Seguros

Ell? 3Jt°:srlir?'n""

n

SUSEP nO 005-026/80); 2). Oswaldo da Silva Miranda (falecimento)-

^^■3083/ot X X X X X X

\m i.

005-2930/81 ; 3) Rui de Freitas Leitao (a pedido) - Processo SUSEP

Alzira Rosa Aguiar (falecimento)- Processo SUSEP nQ 005-366/81. X

X

X

X

X X

-• sssf;s%tt'll

I ■.

RCFV-ENQUADRAMENTO TARIFARIO PARA CAMINHOES A FRETE X X X X X X

Jl

^

0 Instituto de Resseguros do Brasil , atraves '^ivisio Autom5ve1s, encaminhou a FENASEG a cor

^^^Pondencia DIAUT/RCFV/20/81, comunicando que o

'fi

no 252-2000 e mais nove adirVnnlic

adicionais, consecutivas p hid-iVor-inna-ir partir do dia 10 de agosto.

r^.v,4-^^

"^esolveu acompanhar o entendimento dessa Fe

™5:1e2 2-Xsf:%y consecutivas e bidirecionais, coin um PABX, tendo como base a

no sentido de enquadrar as 'caminhoes

mm va''

a

na categoria 10 da Tarifa de RCFV".

X X X X X X

• lu ,c .iBJIAIA - COMPANHIA DE SEGUROS - 0 "DiSrin nficial" fM Superintendinda drSeguros^Privados^ aprova® aPortaria np 155, de to da Itatiaia Companhia de Seauros alteragao introduzid jO to de seu capital social de Janeiro, relati^^ge'. mediante aproveitamento de reseruac a- ' P®''® 309 "'^gt',/ capital. 0 au^n?r?oi dedberad^np] =' ^ =°nre?io de 22 de

ria,_realizada cumulativamente com a AsLmbliirGer ^n'^a^^Cbleia-Geral^g

edigao da mesma data, o DOU divulaou a Ata h!c da ^ seguradora. aivuigou a Ata das AGE e AGO e o Estatuto d® ( X X X X X

ordiniria, realizadaSSSSiSS^fjl^^ Em Ordinaria. AssembJeia'Gfj'^J'ii'\ ® a

?o_de 1980 e Assemble!a-Geral Extraor^^'a bleia-Geral Ordinaria em

Ho m=

1

22 de jun,io de 198^, os LL sta ^a PR em Porto Aleqre, deliberaram

''^ealizada cumulativamente Jin

i

Assembliia-Geral Extrao'% ^anga Companhia de SeguroS» /I

milhbes para Cr$ 190 milhoes npd^ o aumento do capital social da empr®

ria do capiLl incorporacf^drslf^® aproveitamento da reserva da cor/,\o\u temente, a redacao do Estatutn ds ^ subscngao em dinheiro, alterand jh julho (SeoSo U PSgf lfo50/n5it ^o "Diario Oficial" da UniaP / da Super!ntendincia de Seguros PriJados Atas das AGEs e AGOs e o Estatuto da so^e'Le'segurLor

I'

BI■622*Pag.03*17.08.81 X

BI.622*Pa

V" ■

'K'-

'

I


Sociedade Brasiieira de Estudos de Resseguro Intemacionai

transpqrtadqres marItimos temem fraude a base DE FORMULARIOS EM BRANCO Por Bridget Hogan

( Correspondente para assuntos marTtimos )

Empresas de transporte marTtimo e bancos foram alertados ''^saparecimento de 2 000 formularios de certificados de inspega^em bran '®ventualmente, podem ser usados para fraude mantima. a I'nsji £ jaja jia laaior o numero de transportadores que pleiteiani

'"te N;"i?ao da obrigatoridade de inspegSo imparcial de mercadonas - especial- antes que possa ser efetuado qualquer pagamento. A finab

'^ei-tificados desaparecidos e provar que a inspegao ja foi reabzada.

Sue n

Atraves de cartas de credito, bancos podem ser informados

^5ao. ° Pagamento s5 seja efetuado mediante apresentagao do certifncado de nns-

^ 5esl I .•'0

g 000 forifulSHos extraviados. que 56 acredita

terem

<>6 sS°^' desapareceram do escritorio da "S65 inspection services (inspe -

SGS) S^Rio de Janeiro (Brasll). Esta eaipresa tem sede na Suiga.

oN R.,

c

„ c. Prir Fllen. diretor do "International Mari-

^JSos.

.

di,

"Esses documentos sSo os mais dbTceis de serem falsifica

outros prpiifcomo conhecimentos mantimos. ja foram fraudados

iq.

Os escritorios do "Bureau", em Londres, tem v^... uma llsta

^ Qs . 5^ S ^ hi ^ociimc.r,4.

,

. escntonos

de

rpcomendou aos bancos que adotas-

:.\an„s ~~t devem prevemr-nos para que possamos

, . %

postos em pratica Reio Em ..1.., vista ..c dos .SrnHns metodos sofisticados^^/"^'JrobTerJira'o acredita que este C350 outre poSsa pais. vip a ^ p udera se-lo, entretanto, para outre ^ QCfeuitd uue eaic

r-;

^

i, entretdntu, pens* —-

,

.

e.. „

A atitude da SGS.

,

.

sGQuradores, ioi eTogiaoa

corajosa e nos ajudou bas -

"• A divulgagao do fato foi unia medida cor

BI fiP2*P39.Q1*l^'08-8t

^

b-''S

■ d


i Uli ''

AVANgO INEGAVEL do centro de RESSEGUROS

DO

PANAMA

, >

Por Manuel Maestro

(Da Asqciacion Iberoamericana de Prensa de Seguros)

, -a medida j'j que oscompanhias que fazem inspecao estao cada novezcontrol'^ niais wrregadas, transportadores tomam Lis precaucles

mercadorias que compram.

^tccauvueb mu tuf

A importancia do Centro Internacional de Resseguros do

'•■istirt''®''® ser avaliada pelas eioqtlentes palavras do Presidente da Republica, Sr.

pieiteand

5®9Uro, ^ ts.

j 4. j Iniportam "commodities" do Brasil ^ cipais. produtos de exportagao sao o cafe e o minerio de ferro noderiaf" prejudicados pelos documentos desaparecidos, caso estes seiam fraudados teme que alguns desses papeis possam acabar no Reino Unido

.

-

.

5^

Prefixos Impresses

Rio de Janeiro

4401/0003N Fortaleza

4401/0009P

Paranagua 44D1/0013W I'

Porto Alegre

\\

4401/0014A Salvador

4401/0017N Santos I

Ji Soy

4401/000 IE

■ :i

Enquanto determinados exportadores estao insistindo

® iniciativa do setor privado".

Na j ,

1? Pagina

Numeros consecutivos perfurados

3401/3600-200 formularios 4001/4200—200 formularios formularios

1301/1400—100 formularios Nenhum

Nenhum

tomada pela equipe do Governo foi coroada de exito, destacando

s>e ati

2? Pagi"®

ta 'Fes • como sao as que oferece nosso PaTs a este e a todo tipo ae atiyidades si

So prefixos

<1"ais se requeiram as delicadas exigencies que o grande capital exige

300 300 250

forni^

lai^ if®

250

^^tdad^Penhar-se com suf]c?ente confianga e com plena fe no pais, donde

for^'^

p) Presidente Royo concluiu seu pronunciamento fazendo

'®Sas T' "para que a consolidagao '®^tat-esseguradores nat^rezfnrPanaLl que continuem e tambem oproporcionando Panama de voces".

laf 4 'If

13001/13500-400 formularios

Vitoria

1701/1800—100 formularios

Nen

V

IT

M-'^r^idente da Un^S^drReaseguradores do Pana^. ^ ^'"sra"'|udenith '"PeMnL'ndente'drsegurlrd^P^namS e°os membros do'comitS Organizador.

^^:Jht:^5i"fdfl?rFl^uT^que:%=er?men^e!

das relagoes entre cedentes, resseguradores e ®Vento que, Indiretamente, possa propiciar esse tipo a g RTj22*Paq.01*17.08.81

■■iiii

H J

^.nrnntrava o Presidente da Republica, es

® vontade dos reise^i?ad°;rL%rnaIen'horde ^es^jol verem(^|da^^^^vez

0

-••■'-A

tiveram

Diriqindo-se a assistincia, o Sr. Luiz Carlos Abrahams Hp desenvolverem, cada vez

1/

BI.622*Paq.0j

Ados o discurso do Presidente Aristides Royo

^

as

2001/2250—250 formularios

.

° '''^^"^f'^Sseguros^'cori^r drmalrde^orSefsoas! represen?an" paTses dos cinco Continentes.

1 3^

Nen',hi^

de

intercAmbio

as

forni'^

300 fof"'"

tais

e vadas a efeito".

forifld

•{.' ii.

-

que

e as Uurancas que nosso PaTs oferece.para o livre desenvolvimen-

vidades desta indole, ficam na imguo ' «vi5e^tdades desta - fndole, ficam plasmadas plasmadas na tenoencia tendenciaCentro irngualavel do progres Dciadrt -f montn Ho .. "^lado rv^i pelas cifras de crescimento do mencionsdo mencionado Centro

•i6

4751/5250—500 formularios

Prosseguindo, o Sr. Aristides Royo disse que o resulta

0 Presidente da .•-,^^4Republica£1 fez urn retrospecto do proadianto. ;4CC'inalnii niio acea

Sao Paulo 4401/004T 4401/0020

/\o referir-se a posigao geografica do Panama, o chefe r ?-®^sinalou que e loqico que tenham surgido institui?5es como a Zona Lieste originado pela favoravel acolhida que oferecera o Governo

NOMEROSDOS 2 000 CERTIFICADOS PFSAPARECIDOS Fi1iai s e

ao assegurar.no ate de abertura do III Forum Internacional de Res

Rue seu Governo continuara dando apoio ao Centro para sua marcha ascenden

Wi-Ds Ir°'on. o Centro Financeiro Internacional e o Centro Internacional de Rease-

1. fiseali;«5ao,os tranSjomdSS; tlrlJ'".","" STSSjuI™"®""' "" 'I '■

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. u- j T^speciona ate 4% do comercio mundial' porta-voz da. companhia declarou que muitos seguradores estao oleiteando a

rui?ao de urn certificado de inspegao independente.

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Comissoes Tecnicas conferEncias

4. u iu j 7TT .-de 5 a 9quatro de julho, quando se desenvol^® OS trabalhos do III Forum, forampenodo pronunciadas importantes conferencias bre resseguro e seguro internacional.

-Sr Robert n k 4. J1 ./T ° o tema "A conferencias inTcio comatuando a palest^'fij Klin, que . abordou PoUtica e teve o Resseguro", hrp^^n

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Em seguida, a Sra. Elga Krdnheim dissertou

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do Seguro na Decada de 80", funcionando como moderador o Sr. 1 ~ f^eliciano Salvia encaminhou Atraves ao certame urn trabalho tema Evolugao do Resseguro Internacional da Otica de urn subordinado Mercado Sul-Jfei ncano Era virtude de nao poder comparecer ao conclave, devido a profunda^ jo'

truturagoes econoraicas m seu pais, o Sr. Feliciano Salvia teve como aprese-'^V

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° St.Pelegrnnelli, atuando como moderador o Sr. Jaime

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h-o c., Finalmente, Sr. Luiz Antonio Esta Perrote discorre"d o bre "n0 Mercado deSeguros, sua Tecnica eoConsequencias". conferencia

tou 0 mais amplo interesse dos participantes do III Forum, os quais debatera" assunto por mais de duas horas.

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1— de j apresentar resultados 0 altamente III Forum Internacional de Resseouros da do alem positives do ponto-de-?ista

tambem por uma sirie de acontecimentos sociais. PU'; nj P®?° EntTdades AseguradorasS.A., e Reaseguradoras CaP ,eP ■3) zacion (Unespa), Latinoamencana de Reaseguros, Skandia Panamay edeoutt

Dasoonto

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presas e entidades.

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--or anaainllnxfe, aprovar a renova^oc^o^a

na plranta-inceridio con oc n^s 2, 3, 3-A^ 6, 7, 8 e 8-^ tcnsao deste benef:'cic aos locals n^s 1 e 9 (lv"'2^

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"'ISsSSlSI ®*Peri;" S Requerente, para que a mesma providencie; a) novo QTE, abrangendo a

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" Mprov ar, per unammiaaae, a re^uiugau auu./Nv

fA NQ 20/81)

lao A®-,250%IPTf

■olugoes 6e 05.08.81 :

jNSTRUC'OES PARA PEDIDOS DE TARIFACAO ESPECIAL. -IPTE. - .1 Fixar n Pnteridi^^i processo completo ao orgao de origem para definir-se o reqime de r,+-i .n-: ,^ THTr nas ant-inac antigas , r.oui i atuais IPTE, vigentes estas desde 01, .07 81 ■ b) submeter a

■ v.*.

Jdlho de 1978, informando as condigoes desejadas e que na experien incluidos os premios referentes constantes subitem 1.4 emissao de endosso declarando o nOaosdo riscos PINT que aprovou do a taxa ^ de

fin ^ ^^Quros aereos assim como, que a Tarifagao Especial para o penodo

tan^ para pedTdos novos_^quanto renovag5er~8"r^rF7Trevdlecera a data de

de

°^-07.81 foi ap^ovadl pelo ofTcio DETEC/SERES NO 624/80, da SUSEP, e c)

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nPs. E-TT-10.103 e 10.109".

do IRB e SUSEP.

(790263)

nn RP,^.^, ITP,^ TAPT"'-an FSPFCIAL.-TRANSPORTE MARlTIMO INTERNACIO-

ir,

ASBERn_VA^-T^^

ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRF.-Anrnvar. nnr unan^"';,#' -E as taxas da Tarifa MarTtima - Viagem Internacional, ..ob as garantias w..engao do desconto perceptual de sIJirrETi^^uenta JoF cento) , sobre a'dlViS OiSan. pelos e "I ao" - - ■ c'°mpetenr.e om ® "LAP",'peTor.^embarques pAzFde 1 efetuados (um) ano, apela partir ser .'Ixada ro^de transporte terrestre constante na apolico, para o segurado em eP"i9'^ ' ' (790368) firmada emdata^a epigrafe-

prazo de d (dois) anos, a partir do vencimento da Tarifagao anterior-

ltda.-tarifacao especial^I^ pop unanimiFad^al[TanirtdVa'o"~TQ'^eston^^^^

Eiuenta por ce^^Tsobre a TabeA de Taxas MTnCnas para orsSgurorde VjS • '^1 ^

A-rma em epTgrafe ®

' ^25lTT"to rSe;,;e?»t™'"plr. • .pr.lert.tio « .0,0 QTE co.t.ndo .

estabelecido.no'' (ijaii'':?

nn pp._,

,•

'^lA. ESTANlFERA DO BRAS IE .-TARIFAQAn ESPECIAL .-TRANSPriRTF TFPBpsfRF.- ApT"

nimi-^oe, a manutengao acTTTii^^TitFWTDTTdTnF^c^T--^^^ ^

abaixo; a)

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de Sao Raulo, bem cohki

a

p^pa qs seguros de transporte mari

'Vftj vao

rrJrt/^-ira-f-n de Sao Pauio que someriLe dyura

01^5 as

aoLtr iur , para

p'^V'

j/i-'JAR'EAQAQ ESPECIAL . -TRANSPORTE TERRESTRE -Aprcv3raO''.vta p..- Lento sobre as taxas^ da '"enovagao larifa e Ta-TE-^lM-recJurTo'^-^F^ntual adicionais da ap5lice oana ^ tFSS,

)'

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r^^^r da

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Torain

Especial para o rano de RCTR-C, e

fize^o QTE e fomiule o pedido dent-o dos precei -

atualize o git e lur

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33 de 19.06.81 da SUSEP..

(810104)

rnn-T., cQDPrTAl -RCTR-C.- Aprovar, por unanimidade, a >11 LTDA.-TARIFACROESP—y'^ p^.Tin giip somente auora foram a cransportes terrestres nacionais da firt.a em epTgrafA peio prlzo de ;jS |l ^?'^c^ORa W para o.ramo de RCTR-C, ? . :0s A'SSi? subutns pnf?2. 1 er?2.2Tf''? do Capitulo I das competentes IPTE (Circular"todo SUSEP de acordo 57 de I '_ A ° no nTF Ie formula o pedido dent-o dos precei Ip/^ Ci'-R dada reqT e;eFte"que1tualize QTE fonaule (8102 29) 33 de 19.06.81 da SUSEP. ' 1

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COS FTTI

D0J;JA

especial. -TRANSPORT

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Aa^'dl 30 1 2.80, pedinclo renovagao rolisitando ..aoo de 30. da IE.. o encami nhamento da carta CIA.jAbricA de tecido

-

desconto percentuaF^^" ZAFTvlFte" i FrFFfoT ^ pdi'ljll

'Os

° adicionais constantes da apSlice, com basF^

n ? orgaos - " competentes, para os einbarques1 (All) ano. a pe^' P'"'firl"", ,f' k •sT."fixart. c, fixddc. pelos efetuados J ■

.^'i^-FkJidlASJIA^MW S/A.-TARiFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRi-'-', 'Vif vH:,^ ^ unair.miaaoe, o ail^Fnto percenl,uaT~ar"5FrTcTnT,lFFtT pFr^Frnt5T:Fsob

(ill

ae c,..;i/y,?. ,resultando a taxa media final de 0,143T, jS considerados lO ^pra/0 de ! (um) ano, a partir da data a .ier fix.ada pela SUSEP,

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iSPECIAL. -TRANSPORTE FLUVIAl E uriamnndade, a iTianutengaocrrr8esconto"pi?E8~nt7ar"de mrTdTn"^^^ tdxas da Tanfa Fl uvial e Lacustre, pelo prazo de 2 (doi^sranos! <■ i! mento da TE anteri or, de acordo com os "sub i tens'F." 1 . 2, 2 2 e 2'4 do Caf I'Ti

OS embarques efetuados pela firma ern epTgrafe.

gars

CAMB^ E

a concessao do desconto

MALOTBT^^^prova^^

em ^.-cTtrlnta por cento), sobre as [ICA DO NORDESTE S/A _ ^STRE E AEREO.- SohcitaFao ^0 ^

Viagens Nacionais, ^fetu

os seguros de Transporte da data a ser fixada

COPENE-Petroquimica do Nor

P

""lenC" geral uerai

Maritimo, Fluvial e Lacustr

. '^5 ^^"ionario 9^ bh^as

Maritime,Fluvial e Lacustre

geral

vigencia identico ao

Maritime,Fluvial e Lacustre

Taxas

LAP-IA Todos OS riscos Todos OS riscos RR/RF

0.361% 0,12% 1.5% 0,068%

RR/RF.V.eC.

0,12%

Terrestre

Pt'od.quTmi cos Terrestre

B I_^2*P ag .07*17 - 08.81[

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p.i. n.-.»-p'-"'- cnoiisT

tarifarias aa seguir ,^cu^_ s/A,PETROBRAS. kT5wn,h -uo nPa ra a Tarifagao tarifariasEspecial seguirde ">nb^cadas Tn^l^5^f''n,,asileiro S/A,PETR Petroleo B Garantias .c, ^ granel

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rr7Cl.,ipj8gr7fW.V«1«1|^*lWr^' iL'aiwMaHiMM

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unioPFc; MORILIARIOS.-TARIFAgAO ESPFXIAL.

Meio de Transporte

retuados pela firma em epigrafe. !'i ,.i

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de A ZA'.uI ° interriaconais terresf de ^uih; ano. 'AA-A' a partir do vencimento da Tarifacao anterior oara os dos pela ririiia em epigrafe.

-rnPTrirlin FSPF'^Tfli -TRANSPORTE MARlTIMO. - Aprovar, per -

-i^^KASIL LTDA -lAKlhMOMU Loruuxo^.

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Sistema Nacional de Seguros Privados Objeto do Seguro I

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Meio de Transporte

Bagagem de funcionario Mercadorias em geral Bagagem de funcioriario Franquias:

Terrestre Aereo ' Aereo

Garantias

Todos OS n'scos

RTA-E-R

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Todos OS riscos

'

P Produtos §uTmicos - 0,6% nos casos de derivados claros (gasolina, automotivo^'jii,

de Resseguros do Brasil

IRB

diese e oleos lubrificantes basicos) e de 0,5% para derivados escuros (ole"' tivel). 'i . i ' 1

Exclusoes de franquias:Nao se aplicam franquias a Estireno, Butadiene, tano, Gas Liquefeito de petroleo ou quaisquer outros produtos nao expressame'^s';

cionados acima^e nem nas reclamagoes decorrentes de contaminacao e que as f -

--

I Ciiwca

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LUfiuaill l tIdLdO

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UUc ^

gorarao em carater provisono, provisorio, ate aue que o Conselho ConsPlhn Nacional N;»r-innsi de ho Petroleo adota a

tes definitives.

^

'"STiniTO Df USS£GUIIO$ DO BRASIL

*VENIDA MARtCHAL CAiARA. 171 '

.i

,,,,J . ,£.05 . ,,0. TK. • «I« ''A® • f.l.t.l - 0?.« - JiO.?«J.o»-Cf».-?o.o»c

comuni CAOO DERrs-06/81

JANEIRO • RJ

Em '31 de julho de 1981

^macao de Sinistro'j de Lucros Cessantes

.

com 0 sinistros proposito do de

^foc^rCessanUs! TiUll'o ^gnaniento dessas ocor-

desejada brevidade no so -Qteiro pratico inticas a sjmt'" DE LUCROS CESSANTES. contendo instruijoes documento basiesse observadas nos ^ventos da e ® encaminhamos ao conhecimento dessa

^Uad

As eventuais

^®^

g

taUeJite a^Se;ao de Almo

Publica^ao deverio ser feitas diretamente ® deste Institute. Atenciosas saudacoes.

ct7: Riscos e Simstros Substitute

f'

8l

BI.622*Pag.08*17^-^ ' t

^EV/[^^IR0N-03/81

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PT A?p*Pa9.01*17.08.81

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lliti

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Executivo, Legislativo e Judiciario

Apelagao CTvel nQ 37 -303 - GB ■

H

IllVffi]

de Recursos ^""nistro Evandro Gueiros Leite

■ :v ijj

^ESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE MARTTIMO. E

T

E

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A

"Prescrevem ao fim de urn ano, contado da data do

des

do

M

^3rga ^0 do navio transportador, as agoes per extravio da carga, bem Por navio transportaaor, as agoe

!Sn

come

conteudo, diminuigao,perdas e avarias ou danos a carga nos terporto api isn" ? ^^ demanda demanda ajuizada ajuizada no no Brasil, Brasil, aplica-se a mesma norina, irrelevante que se reporta a agio do segura^

^spnH Dec.-Lei 166, de 1967. Mesmo que ® descarga se verifique em

f

C 00

17®' § 79, V,do Cod. CTv

e vice-versa, contado o prazo de dois anos do dia em que do fa-

^'^teressado,"

'jifj

Apelagao CTvel nQ 803

, I - PR

'^senib. """Dargador Silvio Romero - Unanime

^ENda

VElCULO SEGURADO - FALTA DE ENDOSSO - FURTO - INDENIZAgAO DESCABIDA. E

V

M

E

N

T

A

"Vendido "Vendido oo veTculo^segurado veicuio seguraao ee nao nao feita teita aa transtrans-

sequ

\l^ ^^6ni7^9ao Deln "ovo nao tern agio contra a seguradora "VYv proprietario,_^este y, ^Jy^ it-oui rniihn Hn ,;iiitr»mnvf»l ." i^oubo do automovel.

para

DOLETIM de JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XI11 - N9 31 - 3-8 a 7-8-81) Apelagao CTvel n9 282 985 ;i|i A

1^

9ador Jose Cardinale -Unanime

1 1 >'

1 Rii

^

'"^f^AOoRA^-~PROCEDENCIA CLAUSULA LIMITATIVA RESPONSABILIDADE - EFICACIA - AgAO REGRES EM PARTE -DEAPELAgAO PROVIDA PARCIALMENTE. E

ue ^

M

E

N

T

A

valida a clausula limitativa de responsabi1i-

aor quando estabelecida em carater facultative e com correspondencia

tdrifa^"

Apelagao CTvel nQ 286 427 - SP

BI.622*Pag.0l*l7.0fi.Ri

■MM*

•,


JTi

l\??'UDADE CIVIL - COLISAO de VEICULOS em CRUZAMENTO de RUAS - PREFERENCIAL ~

3? Camara CTvel

ReU^: Desembargador Fonseca Tavares - Unantme

- PROCEDENTE^^^^ INDICATIVA - IRRELEVANCIA - CULPA DE MOTORISTA - AQAO DE INDEN^

TO^DE'^CRIANgr-^gi"cONTSTEMP^ GENCIA DOS ARTS. 150,11,1.519 fl^ 5^ do CC E

M

IMPROVIDO 'J

~~

E

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indenizar da Pff fV'

te contra urn carro estacipnadoT

T

E

A

vias publicas convencionaram escij.^da p.u^ Preferencia de fato, tendousuarios em contadasa topografia do terrene, as condi-

A

rista que, para nao atropelar uma cManra^ nnrf^®-

M

^ l^t^gura da via e, principalmente, o fluxo de veTculos per uma delas,

^h'a' .i

como principal em relagao a outra, que recebe a denominagao de 'se-

do 5nibus. ^

Recurso Extraordinario n9 92 771-9-RJ

Apelacao CTvel nO 287 fi?i

ll N

Tribunal de Justiga - SP

""al Federal M-

n i c 4-

— . ^^^0 Thompson Flores - Unanime ° Thompson Flores - Unanime - RESPONSABILIDADE civil - ACIDENTE FERROVIARIO - INCIDENCIA

3r Camara CTvel

Mitor: Desembargador Alvaro Galhanone - Maioria de votes

POR SEGURADORa"^- TRANSAfSO^-^INTELIGENrTA APELAgso improvida - voTO venJKo

Cpr

- DANOS - INDENlZ^f^'V

°

VENCIDAS E 12 DAS VINCENDAS - INAPLICABILIDADE AO CASO DO ART.20,

DP n. ^^STlNgAO ENTRE- INDENIZAgAO POR ILlCITO CONHECIDO CONTRA A PESSOA E CULPA CONTRATUAL RECURSO EXTRAORDINARIO E PROVIDO.

°° ^^01^0 brasileiR"

E

C

M

E

N

T

N

T

A

"A fixagao de honorarios advocatTcios em ag agio

Brasileiro do f*<, s"

,v v.n llu

A transagao produz entre as partes o ®{6

de

decorrente de acidente ferroviario deve incidir sobre a ^ constituigao de renda, quer porque se trata de ilTcito emergente as pres

pa^^^^^das vincendas, quer porque inexiste, diante da natureza da re, capT

^tar de danos causados por aeroi^v^

coisa julgada."

E

tl: i

A

aplicar o direito comum, quando se tratl^'dl^inn

com motores parados.

M

ILlCITO

esmente esmente contratual contratual ." ."

^ ^ISTA DOS TRIBUNAIS - JANEIRO/81 - VOLUME 543) Apelagao CTvel nO 283 194

Tribunal de Justiga - SP 5? Camara CTvel

Felnor; Desembargador Coelho de Paula - Uninime

S^LEcIf:SEGSwJgA^DENEGKr'^" ~

■fl'

™ FERIMENTOS - APREENSAO D£

CA'

m

c

de, por tempo 1 ndeterminadn

T. I

M

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®°

T

A

te com vTtiSas que re^ra^ ferimenLs'-'^'^"'''

autoridade polici®^ % » ! ■!'

Apelagao CTvel nQ 242 074

BI.622*Pig.03*17.08.81

Tribunal de Justiga - SP

4r Camara CTvel

Relator: Desembargador Dias Filho -

Unanime

BI.622*Pa '■••Ipi ipHI 'W tW -

5^ ■ ■ ■

:

If nr njiaJW


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A

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Diversos ■'I

Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG I «

BSSICO - CE 'k

abertas ate ate Estao abertas

Sd 3 40

\ '[f-j. As

'I '

2 de setembro, em Fortaleza (Ceara),

Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, com numero de vagas

^^unos. Os interessados devem dir1gir-se a Delegacia Regional do InstiBrasil , a rua Para, 12 - 3Q andar, das 10 as '3 e das 14_as 19 no h ^_tem inTcio previsto para a segunda quinzena de setembro, e serao midas 18h:30m as 21h:40ni, em local a ser definido. CORRETORES - PR

Encerrou-se na ultima sexta-feira, 14 de agosto,

perTodo ae de inscrigoes Curso penoQO inscrigueb ao du oui su para pa<u Habilitagao nuwi i .ou^uw de uc Corretores i c i,ur cb

^'^omnu •

em

de ue

dp r pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros P^^^lizagao do Estado do Parana e Sindicato ^'^^egao do hstado ao rarana e omuiLauu dos uub Corretores our ccouicb de ue Seguros oeguros oaquelp Estado FctaHo A«; aulas comegam comecam na proxima segunda-feira, 24 de agos aaos mi ■'^^^'^ele As no auditorio do Sindicato das Seguradoras, a Rua Monsenhor Cej_ »

V

no horario das 18 as 22 horas._^ Do curso, constam as seguintes dis Con tab 1 1 i " *'Nogoes de Matematica Ma+ama + ira rnmomal* Tpnvia Geral do /4<-v Sec^.-^ Contabilidade; Comercial; Teoria Mu

tiurdr

lu

Udb

lu

ao

i-i-

--g-.

dp Con ^O^l* r Dli^eito -- Contrato e Legislagao de Seguro; Legislagao e Organizagao 'C Ci\i?9uro Incendio; Seguro Transportes; Seguro Automoveis; Seguro de Respon V^no V e DPVAT; Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pes-

^ Pal ®stras ^^scossobre e Ramos Diversos; Tecnica da-Atividade Profissional, alem Relacoes Publicas e Tecnicas de seguro.

de

B IBL IOTECA

h 1 i;

em

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposigao dos e/ou pesquisa de textos sobre seguros em suas diversas modali-

^ibi •

* *^0 horario das 8 as 21 boras. Abaixo, continuamos publicando

'^ograficas:

ac

as

it

Julio. Recopilacion de abreyiaturas inglee rease^uro."Madrid i Editorial Mapfre,

^

V

process technology enciclopedia / Douglas M. editor-in-chief. — New York : McGraw-Hill /cl97if/. 1261 p. chemical technology. — 2.ed. — rev. — ■ Interscience Publ,, /cl973/. 22 v,

.! I

>N.tn.. > Aurelio Buarque de Holanda, Novo dicionario da

^ortu^uesa. — Rio de Janeiro : Ed. Nova FronteiBI.622*Paq.01"17.08.81

I 'aMUf

ittdKfllWAiAaiflMiifiiitfiiSlii

II I '


w

SSLL, Lewis Lazarus, I98O. ^ dieti . ve technical

Hill do Brasil, 1976.

En^lish^Portug;i]RF;p conTDrehensi-

.rr p 1168

— bSri^aulo : McOraW-

AIDA PROMOVE NO RJ CURSO DE "DIREITO DO SEGURO"

Manuais, guias, etc,

FACTORY oYSm.. The handbook of property conservaj^' flons of the engineering recommen-dS^

261 p

n'''®*'cadn c •la P c ^ ^US dos nnn4Pa^,'AI .^'^^dadp ^^^dario ^Afy r\-

Factory Mutual System, — Boston, /cl973/-

dia 27

^ Contrato de Seguro Privado, A Prescrigao no Contrato de Se Brasileiro, A Intermediagao do Contrato de Seguro este? — .. y,. ^ y".. u I u 65X65 — — -.-w do Seguro", , au realizaricai izarserao abordados no Curso de "Direito

Lj^t^eito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com inTcio marca

In

■1

ri'i

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corrente.

^"tor JoS^r Dean^^'

handbook of chemistry / Edi' / \

Book Cc,./Af??V.-pS:"t,;-.""

: „c5ra.-Blll

a

Promovido pela Associagao rnternacional do Direito do Seguro e sob 0 patrocTnio da Companhia Internacional de Seguros e do Insti^ paoiuoiMiu ua uuiiipanii ia i i n,c« i iqu i uiiq i uc otfyurus 6 00 InstlBrasil, o curso e gratuito e esta aberto aos alunos daquela Facul

^9Urn

Pec-i^1 .|j ^*^^093do ou magistrado que queira estabelecer um maior contato

MANCFACTUEING CHEMIST'S ASSOCIATION. Guide for safety iJU

Rei^ggd CoSagT^H^ya/:'"- "" Ne^'Vork : Van Nostr^

PROGRAMA

"Direito do Seguro" ~ revela o Prof,

NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION. Fire protection

y Q"^ ^

on^hazardous materials - 5.ed. - Bostonrig?!"

Theophilo

P>"esidente da segao brasileira da Associagao Internacional do Direi-

^0 q^®*"J."i"inistrado a partir das 19 horas, as tergas e sextas-feiras.

} M

o!

^®ceh -

comparecimento igual ou superior a dois tergos das

MTOS, Fr.nclsco Gomes de. Adiilnleti-seio oer. ee..eio.ntO-^.

No aulas

Certificado. Havera ainda um concurso de monografias, apos o oportunamente divulgado. Do Concurso, somente poderao partici-

AdministraQao e OrKanizaqao de Empres^R. ■ 'f; 'I

com

^^de do Direito, ainda pouco difundida no Brasil.

^ Pelo ^'^stituto r°°^'!veremdeo Resseguros Certificado.do Brasil. Aos tris melhores trabalhos, serao conferi-

)j

Direito do Seguro abrange os seguintes temas: qQdo^eguro - ^Aspectos Econ5micos e Sociais; 2) Evolugao Historica do segu '\\^] M^^aurn ^ Legislagao Brasileira de Seguros - Os Codigos Comercial e

gts^BioirdSdJrrSdir;,??!

Mu^^utuo

New York- : Van Nostrand Reinhold Co., /cl975/: 3i;i p.

'V. r\

^'^"ivado e o Seguro Social - Os Seguros Facultativos e Obrigatorios

p e® aei Dp.^O'^ercial; RL^°"^®^cial; 5) 0 Seguro Maritimo MarTtimo e o Seguro Terrestre. 0 Cosseguro

0

^^'•^0ce«s<:ii'o • ft lO rnnfv^a+T» Ho <^oniirn PrivaHn.

Siia Natiirora .1iiv^Th-;^„

Contrato de Seguro Privado. Sua Natureza OurTdica

i'orft A Ap5lice e o Bilhete de Seguro; 7)A AsAoravflrfln Partes noHoContrato »VJ A Lirm. ? 0 Premin o a T nHom'-ya/^an • P\ 0 <^Tnictrn Ricz-r,

*

e

de

o. _

En^enharia

i\-^Oh ^ Sen Ifc

h

Reservas Tecnicas, Sua Importar

^

Privados e Orgaos que o Compoem. Suas atribuigoes; 12)'o Merca-

cCno!^°'

lompanhias Companhias de de Seguros Seguros ~ sua sua cnaga criagao e funcionamento; 13) f\ Seguro. Os Corretores de Seguros e seus Direitos e Deve -

"Pools". 0 Mercado Segurador Estrangeiro. 0 Lloyd's de Londres e

» 15) A Previdencia Privada. Suas caracterTsticas.

TU

ministradas pelos Professores: Caio Mario Mei

» Man ^

Azeredo Santos, Danilo Homem da Silva_, Mario Palmeira~

Man-i^^l Jose Francisco de Mi ria zJ Soares Povoas, Floriano I K."! luiiu da IMatta ia i.- ua Barcellos, uc i i da Conceigao Castro e Jorgeua Brito euai Souza. • l9

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BI.622*Pag

BI.622*Paq.01*17.OR.ftl

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Imprensa secAo brasileira DA

associacAo internacional do direito do seguro Sede: Rua Senador Dantas, n." 74 - 13.® andar Rio de Janeiro

Jornai do Commercio :URSO Dt DTREITO DO SEGURO A SE REALIGAR NA FAC'JLDADF. DE DIREITC DA

'JNIVERS^DADE FEDERAL DO R-TO DE JANEIRO ,

SOLE'^TM A

or INSCP.ICAO rv DE

Qemeticm

%

Nome:

•ft.'. Enderego: Unidos ttcaba cle calr uma prol-

J ^ patenteareni-sG os cliainadoa i^aturwza". A declsfio fol da iin «aa, om!^' em favor da Oenoral Slcctric,

Telefone:

clentlstes criaram em laboratorio

^cn

Empresa para a qual trabalha (se nSo for au' tonomo:

^

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tiQ

para llmpar a polui5&o,R^"

^0 por vazamento de petrdleo. Vshrt americanos, a declsao liga dn Pm^a novo e importante desenvolm genetica.

l®nL^Po engeniiarla ja abrlra camlnnos StaL.® huraana. Suvl mals re® tarn^ 'mpacto conqul^a tol o bebe de P^o, ,' na opiniao piiblica mun-

Se magistrado, cargo que ocupa:

dlvn^?^ der o trabalho de coleclonar

Inscriqio na GAB (se formado);

Se aluno, ano e turma que frequenta

sobre o assunto, chegard Estado.s Unidos, vem crea-

O quo mals autoriza a dedu?^© da crescente pritlca da Insemino^ao artifical nos Estados Unldofl no eiUanto, o fate de It cstarem prcllferando os chamados sperm banks — que. no dlzer de um Jornallsta, podem tamb^m gerar treniendas responsabllldaoes. E oxatamento para cobertura dessas responsabilidades estao sendo compradas apdlice.s de

seguro. O Cryo Laboratory Facility Ltd., de Oiiicago tern, pox exempio, uma apdilce de XTS^ 60 mil A Hull & Co. Inc., empresa do corrotagem

que tern vendldo seguros para dlversos banccs, dlz que a apdlice tlplca d& uma garantia de, US| 200 mil para cada ocon-^cla e de US$ 600 mil para ocorrSnclas agrcgadas. Em um ou cutro caso, a cobertura 4 do US$ 500 mil por ocor-

Acontece, por^m, que scgi^ados e segurado-

rlft

eoriHS^®' ejAmgente do adeptos da InseminaQao

hrnnanos. E luna absorfao.

ra^.ha© estdo plehamerite'satlsifeltoa com os"^-

ip c^

j ^^3 tendenciaa permlsslvas daii H pela civllizaQao Industrial

luqdes atd agora adotadas. Esttao sendo utUlzadas, ora apdUces comuns de seguro de responaa.

6^drlas acaddmicas, tormlnain

"Fant&stico", programa da

bllldade civil, ora apdlloes de seguro de erro me dico. No entanto, as responsablUdades doa sperm banks s5o variadaa, em alguns cases um tanto nebulosas e podem, Inclusive, ser extensivas ao nascimento de criancas defeituosas. Na Insemlnapao artificial, tudo quanto possa ocorrer & mae

j^l, A 7^*^ lar se salvara pela insemlna?ao 5*^ arnlga de infancia da es-

ou ii iirole del>;a de ser responsabllidado da natureza para recalr sobre os bancos que 'recobea,

cl^ncia, ao Inves de &a llmlfcarem mstrumentos — sem outras bar-

A^o dn ® ®stritamento cientlfieas — para

\i* erig^ necessidadea e asplragoes liumaSv * h ^

gen6tlca, que nao 6 excegao, camMw.

K^ltlpT^fio

tempo entrevlstou um ca?ul

Rio de Janeiro,

Jjk^ h%icj 'Tj,^®3idla com o^casal © a este dera A "^5?^® ® ^ esclareceu a reporta'^sa j empr^stlnio", qvie a&SMme o aeu ^ 6 'baioH ^ amlsade e do altruismo. Na >

''ma

cases, acrescentou, a reclpl-

aluguel", para procrlar.

programa, om outra reporta-

li^5^de ^.i^^^^^vlstadas personalldades da co^

I »

®

I'lfltn

coiiservam, operam c admlnSstram o sSmeii,. Assirn, alif^ns especlailstas sustentam, com

razao, que as apdllces e tradlcionals no merca•do deyem ser postas de lado. Os novoa cUentes

pcrte-ncem a uuia calegorla sul generis e para

norte-amerlcana, cujas opi-

eies devem ser criadaa garantiaa especificas: a

sobre a ld6ia cle produ;2ir-se ^ g^nios, & base dia utlliza-

taUor-miule coverage i!©? sporin basics (uma co bertura especlflca para os boncfts de esperma).

pessoas laui'eadas com o Pr^-

]jjlj)!*

rfincla e de um mllhao para a agrrega^ao.

;t. i\'. >i'

ls80 al.

BI.622*Pag.02 BI.622*Pag.0]-^17.08.8] • .-rftr-r-'*''- V -T-rV"'ir^i wrWHftTW.-T*•«•*"••

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L.


'^ibflacjao ganha das operapdes infla^ao

Infla^ao e seguros

Jisseri Scla

naClinio XVIHSilva Con-< de Seguros, e

entente" entre

I'^o n.

e doOS seguro valores

^ poll' cada vez Altos indices poem em risco a capitaUza?a»_^ ^^^'ontF. ,'J^^fioso de conseP

-..wnysMj

atlvldade seguradora.

coxno

a forte concentra^ao na marcha acumuiatlva de capital em deter-

mlnados sctores, elevando consi-

deravelmente os riscos de capi tal Mgurado. sac as principcUa

pressoes que vtei Interferindo no

procesao de capltalizaQao da em-

oresa seguradora. Solu^oes para esses problemas revestem-se de vi tal Import&ncia, uma vW que a capltaliz&9M desse setor no BrasU.

'. ■ !

em regra. nao dlspoe de fontes ex-

r

i '■'.i

\U: i i'i!

I' :

I.

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.

I

da empresa. deflnldo como a soma a]g6brica de capital realizado. ® prejuizos conta-

blilzados. '

O segundo indke mostra, conforme salientou em boa medida. que o reforco do patrimOnto acres-

tanto. um componente estrutural

bra^ilelro que a Fenaseg — Federa^io Hacional das Empresas de Sefuros Privados e de Capitallza?ao. atrav^ de seu presidente.

de forma dinimlca. as mutiveis circunst!ncias em que 6 exercida a atiWdade seguradora, nio sd na j^roprla empresa mas. tambdm. no

Clinic Silva, defender! na XVm

Confertocia Heanlsf^rica de SegurOd. a realizar-86 em Acapulco> Mexico, em novembro prdxlmo. AR ORTGENS

res ! estrutura flnanceira e patri

monial da empresH seguradora. "Nessa estrutura — prossegue ~ dels componentes avultam como

que deve acompanhar

e

refletir.

mercado onde ela atua.

crescente. crescente

^ (py

vao industrial, subftit" nela mem pela avanco tecnologlco

L*

/

: m representado.

.»e ^

Natives fisicos). ?Droducao Cde ben^ ®

' t ■esse trago

' > .. jK,

cuias A.

afol^oai yOftin Siu^cada^"^

caracte-

de

seguro e

0

economla.

iIh'W? W&

am cresclmento 'fV' papldade produtlva- ^ lima particlpacap d« intenslva e extensive

P^^^'blematlca a

^ fator

B?® <ie

cresclmento (Por ve-

.S^ri • boa^4

pr^os)

^ sfW

der. o processo de

capital como

de^Jf

(thrf

® seguro !P veiculoi. slnlstros

a

cxperiencla

Sh i

em crescente

» *^08

®

correntes

blema da permane" da sua capacidade o

presidente

da

Fenaseg que as circunstAncias aue

5r responsabmdad^yse^<9 nor sinal —--1

seguradora.

Mas

em

parte. na sua Justlflcatlva,

sao tambem exdgenas. predominando as que resultam do ambien-

dessas. corre?oes

tas, sao alnda feltas de modo a

jara expurgados dos efeltos da in flacao "Assim. os lucres reals rrao

Observou alnda que o processo

de capUaliza^ao da seguradora c essencial, niao apenas ao cresrl-

mento dela prdpria. mas tambem e da sua capacidade para respon-

der as pressoes da demanda de ceberturas. cm contlnua expansio na economla mcdema.

Essas pressoes podem, conforma

relatou, entre outras origens. derlvar do processo de acumula?^ de capital da economia (com tendemcia para concentracao em de-

Outra conclusao assinalada por par.a

0

espaQo

iV^N

movlmenta todo 0 "

^

dt d?

destacaslsteraa

veiSi^®. reposlqio

rador".

ele e a continuldade indlspensivel do processo de capltalizagao, ob-

e

dimenslonadas as

efetlvas necessidades patrlmoniais da empresa seguradora. Essas nece.ssldades deve m sempre sei equacionadas nos termos das exi-

genclas provocadas tanto pelas mudan^as do perfil que fatores tecnoldgicos, fisicos e econdmlcoa tenham processado nos rtscos se-

guraveis, quanto pela erosao de-

correntp

dos

efeltos

produzldos

pelo fendmeno da desvalorlaa^ao monetarla. '

f>?stacou ainda que a atua(?ao

dos fatores que influem na capi-

talizacao da empresa seguradora quase sempre assumem fel^ao lo-

K,^. pu^Paraasem» tks

promulgada P'^»aiyl«ada

ststema, na

■ V *d ^ C k' d ^

dfts

'^os indiPrtnfac

da drt

rlca de Seguros.

Para Clinio Silva os mecanismos atuais de ajustamento das seguradodendo-se Inscrever a chamada «mla^

gem de solv6ncia», at^ certo ponto constltuem projeqdes. na &rea do S guro, da evoluqao ocorrida a lonffo

Porem observou que cabe "indaKar ^?A onde e oemprocesso que me-' dlda deve ser conduzldo de capitaliza^ao da empresa seguradora a fun de que seu patrimbnio possa crescenies reaponsa-

bil.daaes para ela derivadas da etm-

centracM de capitals nos riscos segui rados. ^sa indagaq&o suscita. antes de qualquer resposta. no entendtT do presidente da eiiUdade mAxlma dos empresirlos do setor de seeurofi. algumas pondera^es. »*n(uros. Entre elas rieslacou que a tecnologla moderna provocou o advento do fenotneno da Intensificacao de capltol que na verdade vem ocorrendo em maior ^ala apenas em alguns seto res produtlvos. No BrasU. por exemp^o. lembrou que Ji tern uma econo. mia razoavelmente indostrlallzada as empresas com menos de lOO emnr^a

Diante desse fato. s^u'SSS^'ete"

portante papel que ainda desemperSa «mundo de hoje. « a media empre^ nS e mesmo nw grandes economias Portanto a am

pre.^ s^adortf, longe do impetitljo de dlniensionar seu patrlrnftmo em funcao do porte assumtdo pelos LSI menor iniensldade de capital, deve antes empenhar-^ num processo de massiflcacao do sT

guro, procurando exaurir todas as ^

servas potenclals de clientes e de

gbcios que, no mercado, alnda oferL <?am a pequena e a mbdia empreL poiJ= p sabldo que. em relaqfto k&

cessldades de eobertura da Brands empresa. tanto quanto em relacao am

desnlvels provocados pelo atendlme^ to de tais necessidades. o mereado^

gurador pode valer-se de recursos e Di-ocedimentos t^cnicos (e nfeo somen

te econdmico-flnanceiros) 6, allAs urn desses recursos.»

Outra pondera^o levantada nor

Clinic foi sobre a adequada e rlgoro

eal^, a bem dlzer quase tiplca de

sa polltlca t!cnlca, capaz de manter

rienoias e Infomiacdes entre os mercados seguradores. Entre eles o fato de .suasdenominador experienclas comum em ul tima anaJjse remontarem a causas provenlentes de estllos at^ certo ponto semelhantes de Industriail-

cartados, mas sua dlstrlbuicAo pelas classes de negbcios aceltos, 0 que po

cada economla, ainda assim e Inegavel que o conheclmento de fenomenos dessa natureza se enrlquese com o intercamblo de expe-

z&^o e de tecnologla de produ-

\ '

POTENCIAL SEGURADO

nfio se pode negar ou esconder o im

Identlflcadas

BI.622*Paq.02^

^naseg. Clinio Silva. em trabalho sobre capltalizacao no setor

oe seguros, que sera apresentado durantc a XVm Conferencla Hemisf!-

t&ncias e caracteristicas de cada

nhecimento (inclusive de sdllda e suficlente lnforma?ao estatistlca), a flm de s e r e m corretamentfe

-fi exp

pone economico». segundo o nresi-

contexto econdmico que condlctomaxlmo posslvel de anallse e co-

"

.sidade de mudar cada vez mfth © seu

dos representam M.SS-b do total dos exlstentes. No setor IndustHal aoue las empresas respondem por «5^ dos empregos e per 37% da orodurlft

Jetlvo que deve ser perseguldo, no entanto, em funqSo das clrcunsna 0 exercicio da atlvldade segu radora. Porem, perseguido com o

' ^bo?PUai^^^^-^clada para em-

maior Snfase na medida em que essa empresa, vendo agigantarem-se os ri«os a ela propostos. sentiu a neces-

praw nos sistemas e tecnicas de dmdu?ao da sociedade industrial

da infladao.

que clrcnia a

ra. d^erto lima preocupacao nunca ausente em 6poca alguma. passou inegavelmente a adquirtr nova e

na capltallzagao da empresa". gaAS PRESSOES

1 ' I

eiA soivencia da empresa segurado

ras ao meio economico, entre eles do-

zindo-lhes 0 papel desempenhado

1', T '

suporte econdmico

sofrem distorcoes que os exponham a succao de excesslva sobrecarga do Imposto sobre a renda, redu-

efeltos produzidos pelo fendmeno

condlclonam o exercldo da atlvl dade .seguradora sao em parte endogenas. inerentes ao seguro e a

empresa

bom

terminados setores produtlvos). Mas tamb6m podem derlvar de

reter

ma

lado

a evolu^ao do mercado de seguroa

-.ante

taU7.acao industrial'

O

rantlu.

ra empresas segur®^

DO CAPITAL

o

Titmo Titmo

provisos para perdas.

que OS resultados da empresa se-

des econdmlcas.

CONCF.NTRAGAO

Comentou

ubstanc^^^

i-onstante e subs'

cao, amortlz^-ao e'exaustao, e

^i^J'®?6clos S^P^^ais seguraIc. 5"as cartel-

ej# ^n^^euia rt

atuagao do segurO' P®

de seguros e o patrimoriio liouido

r.oje para

mercado segurador

mado transformado

yo e 0 Indlce de proporciorialidade entre o volume das operacoes

centa a capacidade de solvencla da empresa e ai se locallza, por-

o

cou es&e tipo <i€

OS saidos das contas de deprecia-

conse-

tt ucondmlco no qd®'

.seguradora esteja ^7^.1 eW[j

permanente (que sao os elementos emprt^gados na execucao dos .objetlvos permanentes das empresas).

posslvel.

em pm relacfio rolartBn

tiO *»(h^ Qifijo

\em

Esta e a questSo fundamental,

Clinio. d& caracteristicas pecuiia-

'

lura das reservas t^cnicas e o ou-

temas para financlar capital de giro necess&rio a sua expans^o.

A prdpria natureza da opera^fto de seguro. segundo palavras de

' f!

lladores da preservafiao do estadc de solvencla da empresa. O primeiro deles 6 o indice de cober-

ytsi-

aqulsigao dos elementos do ativo

ciestacado e porque, slem dc permitlrem a atualiza?ao da> valorer contibeis das menclonadas con

lillt

As elevada^ taxai infJackmarlafi. que lnt«rferem no cresclmentc da

ijauii

patrlmdnlo liquldo p o.s custos de

Seguradorasmudam

em indices razoAvels 0 risco mbdio das cartelras operadas pela empresa seguradora, Na verdade, nSo b exa. tamente o volume dos pr^mlos arre-

de constituir indicaqSes das necessi dades de capltAlIzaqfto da empresa se guradora, a flm de que seu patrlmb-

nlo se a.)uste, em termos de respaldo

fto risco mbdlo p aos desviM de

BI.622*Pag.Ui*17.08.81

I fniiiigiiiiJ tikt'm

Jt ...

MiM


.4

»-

sinistralldode das carteiras operndas.

»} .'I ^

ftAssIni — continuou — como respostas i. Indaga^ao feita sobre os ru-

I 'l'i t

mos e diretrlzes do processo de capitaliaac^ da empresa seguradora, po-

mento de Mercado de Capitals destinado a executives e tdcnlcos de instltui^des fl-

de-se dizer que o mais conveniente

nancelras, pubiicas e prlvadas da Ame

.seria os mercados de seguros se pre-

rica Latlna. Os principals objetlvOis d£i

pararem. antes de tudo, com infor-

evento ^ os de reforcar e ampllar os conheclmentos tedrlcos e pr4ttcos. bus-

macao estatistica em condicoes de propcrclonar-lhes melhor conhecl-

cando

d

constante

desenvolvlmento

e

aperfel(;oameDto dos mercados de capi tals latino-americanos.

mento nao s6 da estrutura de produ-

«^ao da economla mas tamb^m. por

£lste ano, o curso conta com o patrocinlo da Secretarla de Planejamento da

via de conseqaencla, do perfil da dis-

Presldencla da RepubUca, Mlnlstdrlo das

tribuicio de capitals segurados pelos diferentes setores produtlvos. Na medlda em que, desse modo. tambSm haJa melhor conhecimento do risco me

do Brasll. Ele esta divldldo em quatro

1/

R«]acdes EXterlores e do Banco Central

I

paries: Clclo Bislco (comum pura todos OS partlcipantes), Area de ConcentraCao 1 (especiflca em anAllse de InvesUmentos), Area de Concentradao II.jes-

peclflca em regula^fio e controle de mer

dic das operaodes e das carteiras. havera base sollda para o dimensiona-

cado de capitals) e Area de Complementacao (comum para todos os partlclpan-

mento do processo de capitalIza<jao e

tes).

M P!

'" y< 1

O curso tera, no mixlmo, 30 portlct-

du funcjao por este desempenhada

pantes, sendo 20 representantes dos pal-

como elemento de reforco da solvabl-

ses hlspano-emerlcanos e 10 representan tes do BrasU. S&o requlsltos b&slcos para a Inscrl?&o: tltulo untversltArlo em Cl-

Mdade da empresa*.

6nc!as Admlnlstratlvas. Clfinclas .Contibels Cianclas EconOjnicas. Dlrelto ou

Engenharla. A sollclta?&o de matrlcula

Participa^do Concurso de monografias

sera acompanhada de cdpla dos tltulos e hlstdrlco escolar; ter experttacla mini ma de dels anos, em Instltulobes finan-

comemorar os seus 90 anos de

celras pUbllcas, prlvadas ou organlsmos

tJm»o d?"^.

vera efetuar. atravas da instltulqao a que

maior nas exportaQoes

nografia*

concurso de mo* «0 Seguro Come

to» o fthwf de Apolo ao DesenvolvlmenDrodiiro/*^ ? ®*timular a pesqulsa e ®

cional na.-; vendas extemas do Pali na

val

Que 0 Pals atinja o equIUbrlc- em sua balanga comerclal, e$t4 sendo defendlda oe-

Svei

naclonals de seguros pri-

te saS

Editorial do botetlra Oa entldade do ffiJo 1 ftls, tanto como nos vendas ex temas^do invesM"2 exterior, nem aem® wcomendAvei

SS?" "" "'"ado A preocupa{§o da Penaseff faUm Aa referente 4 preserva^fio dT^prio 2tor?

do« trabrlhoe

trabUho

Del

50 laudas. em pe-

trta

^ Prtmlos para os

SdlSSr'*

wlocados. respectlvamen-

mile ....

^o*'do com 0 reguJamento do

pertence, o pagamento de Cr$ 60 mil,

correspondente a matrlcula. As Inlorma?6e8 est&o sendo dadas pelo Ibmec atravas dos telefones 240-9934.

Roubo de carros preocupa O presldente da Penaseg. Clinlo Sllva, enviou oflclo ao Mlnlstro da Justl^a. Abl-Ackel, sugerindo medldas normatlvas de carros roubados. Uma delas a a co-

munlcagao de balxa da placa e da documentafao, trabalho este a cargo das

rLdamplff®"

essa tarefa, conslSerada uma Importante arma para colblr as vendas de carros

PeeudOnlmo. Sepe-

JritS com tltulo ®"''®^0Pe lacrado. sobrcscmo do trabalho e o pseuddendereoo reel' da monografla

devcrfto ser encamlnha-

n^im » de Rela^des de Seguros Oerals. DC* parUmento PObllcas. AvertlPn,5?7f® ® Medelros, 162 — lov andar. aegulntes capitals: Plcrtandpolls. CJurltlba, 8&o Paulo, Rio de

'h

que possam dlllcultar a comerclallaa^ao empresas de seguro. que nem sempre o fazem. por Ism. a conslderada Importante uma posi?6o oflclal a respelto, obrl-

Portuguesa. daespaco wm minimo de so laudas em papelduplo. ofl-

rtAn/?fl2 '*^®' ee ? 0 pseudOnlmo usado.

""1"-

de regula?&o finuiceira. O candidate de-

ditns^^'^ ..4?® trabalhos terio que ser ln4*

namerc do documento

Hm iSfm rwlSll.

gando a estas compenhlas a reallzarem roubados. ^ _ Por outro lado ,o presldente da Fe-

naseg anunclou quo cst6 ortentando as

companhlas de seguro para que Inlormem ao Detran os cases de carros si-

nlstradoe com perda total, para a dertda

balxa da placa e da <Jocumenta?ao. Esse trabalho. no seu entender. fadlltari a identlflc^&o de velculos roubados e en-

:i I.

volvldos em acldenies

(REPRODUZIDO DA EDigAO DE 11-8-81

Vitdrta, Braef-

ie iseiem.®'

Salvador, 8&o Lule

Uma eomlssao de trds membras e»-

^lalmente convldados pela dlretorta da Cla. Unl&o Julgari os trabalhos. A em-

f®«»tiarda.8e do direlto de utUlsar*®®' Uvremntte os trabalhos

premlados.j^rutndo os demals que ii*o

sejam clawlftcados.

Xora do Pais ^nriS

fiStSia-.

servi^os

de ^rlga^s'^:

'■)

blbUografU^,.lo-

A crescente participaQ&o do seguro ha-

mesma propor9ao que estas aumentam com (M ettlmulos govemamentals, oara

I

Curso interamericano r«««»9

Mercado de <IBMEX;), estaride promovendo,

VI r,,?® Interamericano a n de o VI curso de desembro. DesenvolvJBI.622*Pa

BI.622*Pa9.05*17.08.81


OUTROS €arros roubados:

li

delegado diz que fabricanaoajuda 0 delegado titular de Roubos

aquele numero, cbegava-se ao

e Furtos de Automdveis. Hec-

done do carro. Mas que agora,

kel Raposo, dlsse ontem que

com "as dificuldades inlerpos-

tenlari um eoteadimeDto pes< soal com os fabricantes de carros, pols, "de uns tempos para cd, a Volks, Geoeral Motors e a

Fiat passararo a colocar obst^-

culos para o fornecimento de dados ladlspeosiveis i policia"; — Estamos com 850 carros

recuperados em nossa p8tlo, no

Caju, dependendo de informaCdes

das

fibricas

para

identLflc6-los e chegar aos seus doDos verdadeiros. Quando os ladrdes levam um carro. a prl-

melra colsa que fazem d remarcar a numeracio do chas

sis. Atd b6 pouco tempos, ods mandivamos a numeracio dot eixos diantelro e traseiro para

a flbrlca e esta fornecla o nd-

merooriginaldochasils. 0 delegado aflrma que, com

tas pelos fabricantes, jl cSo se

podelocalitar o.proprletlrlo do velculo".

aexplicacAo dagm SAO PAULO (0 GLOBO)0 gerente de servicos da Gene ral Motors, Miguel Abdalla, disse que, aem o ndmero origi nal do chaisis, a fibrica nio

tern como chegar a outros da dos sobre qualquei carro rou-

bade de seu proprietlrlo: — Nosso flchlrlo ^ organlza-

do com base no ndmero do chassis. Sem esae aiimero, na-

da podemos fazer — afirmou. Quanto I sugeitio para fater um flchlrlo pelo ndmero dos ei xos, Abdalla dlz que issodenada adiantarla, "pols o ladrlo

passaria a idulterar ease ndmero",

Dirigir bebado poderadar ate um ano

dedetengao

sem socorrer a vltima. A punlcio serl (0 GLOBO) — Os condulo-

aplicada mesmo que o condutor do veicu-

contrt

motorizados que forem en-

lo ndo teniiB tido culpa direta no acidente,

briao? ®

volante em estado de em-

Ovi ft,,

efeito de beblda alcodllca

outra substdncia Inebriante

trig °Punldos com pena de detencSo de ^ tim ano, Projeto de lei nesse

lift j

aprovado ontem pela Comis-

jjs?

de lei. de autoria do depuiado

dojjj®^Postitulcio e Justica da Clmara

variando, de acordo com o caso, de seis meses a um ano.

Outro caso incluldo no projeto e o dos motoristas que violarem regras de trfinsito. colocando em risco a vida de outras

pesBoas. Esse tipo de infracio terl a menor punlcio. que poderl ser detencio de

um a seis meses.

0 projeto de lei seri exarainado tam-

<lUe rt.®v®r8o receber (PDS-PE), dispfie ainda penas de detencio

bim pela Comissao de Transportes. para,

5^

em seguida, ir a plenirio na CSmara dos

meses a urn ano os motoristas que

®irem dano pessoal e fugirem do local

' t

Deputados.

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 7-8-81)

BI.622*Pag.01*17.08.81


Seguro 1 ,1 ii'

: ■■ 1

sileiro autorizou afgumas companhias de seguros a angariarem e aceitarem seguros e resseguros a partir do

* . I

Isso marcou o ini'cio da

muito grande, em consequencia de tanta intervenpao estate! na drea

guro brasileiras.

dos seguros.

"0 /RH insialou um escrito-

!''|i

rio

em

Londres

e,

em seguida,

1977/78, criou a United America's, alizapao

'.f- r :

''O mmsdo segurddor brasUeiro

vida do brasileiro. ^ ^ no seguro e criard®

nos nfveis em qua se encontra, nS6 p^e convtver

beio, por muito tempo'Vdecfarou o Presidente da

talvez, uma ou

Fedara^So Nacional das Empresas de Seguros

rias dezenas, corno ^jty . ria, de obriga^es

fazor para a Revista CAPEM! uma aprecia^o Ipanorgmica do mercado segurador brasileiro, dCt'esc8ntando:"Daf o fato de estarmos engajados, f ■

modernas bastante

govamamentil da comer a joflagSo."

xSo

pfirticipapao no mercado jnternacional ddiflculdpdes a serem vencidas.

Essa i o

t " Oepois de registrarmos. durante dez anos, uma taxa de crescimento superior ao Produto interrK) Bruto -

M ^

aflrmou o Or. Clfnio Silva — tivemos. em 1980, pela primeira vez, a quebra dessa sequSncia attamente positiva. "Naquele ano, a taxa de cres cimento do mercado, em termos

M.

reait, foi negativa em cerca de 8%,

enquanto qua o RIB cr»ceu positlvamente em

8% aproximadamente.

Poi contristadora a quebra dessa

I ,' ■ ' i I

'!■ i' !,^ J

^

seqOenda estatfstica, que fez cair o mercado brasiieiro do 17.o posto, no rankif>Q murKllal, para o 22.o (ugar.

"Ha

que

se

considerar,

no

en^nto, que nSo foi o mercado propriamerrte que caiu, porque todas as estatfstios Intemacionais sSo feitas e medidas em funo5o do ddlar e, com a grande desvaiorizagdo do

cruzeiro,

estamos perderxlo,

da

jjr

balanpa de

R W

do que que 50 50 3%

hoje,

para pafses da Amarica, inclusive o

que fazer e progredir. Basicamente,

Modernizagfo

"Nas Oltimas dacadas — pross^ulu — o setor de seguros no Bra

sil tomou formas novas, modernizan-

do-$e. O desenvol^imento fol muito grande em consequencia da industri-

seguro mundial e com um

o fatura

ao contrario, a l isura e a correcao

do Lloyd de Londres e atendendo a

conveniencias

wV' Hi t>o^ ^Ue

maior desenvoW ^

douma inversSo

^ ^ Aj

cesso, ultimaoi^...

mamertte.

encerrou

cresceu,

dito que num future imediato os

positiva,

resultados do IRB em Londres serao satisfatorios e positives

S 0

e OS outros

'^eia

®® om -n, exa* exa-

^

trou OS maiores •

aumento d. ^ d"

cujns numeros

^sp,^;^^ndes piqueT ->Pecto o bem no seu

exposiQio a

gente sai.hoie.O'^.

motivarKio ^,gO^ ro, motivando mo de de seguros. seguros.

"Paradox®'^ iii®

jf \\ L ^ y

assunto atraves de um acordo. Acre-

Perspectivas

"Acredito que o seguro ain

da tern muito que se desenvolver no Brasii" — prosseguiu o Presiden te da h'enaseg. "E um negocio de grandes perspectivas. Temos que caminhar bastante para colocar o da economia nacional.

"Ha um consenso de que nedas em.

sinistros

^^2,

^®''cado exter-

"Considerando esses fatores,

doi assim. Eie realmente deve ser

de 1,9 ou rrao tao ionge dos 3% considerados como piso para marcar a entrada do Pafs na faixa do desenvolvimento." Dificuldade

Apos as referencias otimistas relapao as perspectives do mercado. o Presidente da Fenase^

com

apontou como maior dificuldade a

veneer "a permanente investida de polfticos menos avisados ou menos informados ou com espirito menos

seguro no seu devido lugar, dentro

Par>-

resultando tudo isso nesse 1%.

o

gurador brasileiro e para o IRB."

guro de

camente, vinha

nossas,

para 0 Brasil, para o mercado se

mou e Presided

receita. Por outre lado, a previden-

o nosso indice nao e tao desanima-

em Londres. 0 Presidente Aibrecht,

sl%t''^estre

de 50®'ii do faturamenro global. 0 mercado foi defraudado nessa

tomando uma posipao errada mas,

por solicitacao do Chairman

^ Tj^j

de acidentes do

^Pitalizacao

rado dent^o do mais baixos do

InvsrsSo

"O seguro

trabalho - prosseguiu o entrevistado—era o maior ramo de seguros no Pafs, chegando a atingir cerca

"a"?™'L"

3% da recetta 9^^

nhumpaispode ser considerado de-

o Dr. Clfnio

senvolvido se nao tiver um fatura-

Governo bra-

n^enos igual a 3% do BIB. Nos

mento de prgmio de seguro pelo

BI.622*?'

legaiista,

a

quererem

invadir

a

area de seguros com participapoes e intervenpoes".

"Existe ate lei - acentuou proibindo a ampl iapao da partici-

papao do Estado nesse setor, 0 preceito constituciona! diz que o Es tado so deve intervir na economia para desenvolver o setor que nao possa ser explorado no regime de competipao, o que nao e, absolu.

tamente, o case dos seguros, Pelo contrario, a atividade segura-

BI.622*Pig.03*'17.08.81 yv'i

.. . .i.i i I

liM

- L-. '.A.,

I ;!

Nao Estamos Longe

cia social, que tambem e seouro, nao e computada na estatfstica!

do seu procedimento se impuseram

penso que o que tern impedido uma

maior e mais rapida expansSo do mercado segurador a a distribuigSo de rendas que, no Brasil, ainda nio chegou ao pontp ideal. Quando houver uma melhor distribuip5o da riqueza haverj, ent§o, automaticamente, urn grarxje pulo no mercado segurador."

de. nem funpao."

nistrador e um mau gestor de negocios. Nao e essa a sua finalida-

sodic em que o fRB recusou-se a pagar o sinlstro, por fraude, teve uma lepeicussao muito grande. Muitos achavam que o IRB estava

Maxico e Venezuela, frames os primeiros da Amarica Latina, ate 1979. "Temos muito, no entanto, o

ramo lucrativp na iniciativa priva-

"0 escritorio do IRB em Lon dres teve um desenvolvimento ace-

conceito crescente. 0 celebre epi

m.

V

de acidente do trabalho era um

reponhecidamente, um mau admi-

tre do

.

Governo, joverno,

Governo.

deficitario, porque o Governo e.

" 0 IRB esta definitivamente

;d<,r

mercado

proprio

Preco do Aprendizado

plantado em Londres, que e o cen

resseguro. do

do

da e, ao que consta, passou a ser

passou.

serem colocados _ V.a todo seguro i o M sofisticado Qoe .^q <r mente, so sai d'^

dssenvolvimemo do setor em diversas jreas de

i

grange'

penso,

Digo em ma hora porque o seguro

em operapoes de seguro."

aprendizado para entrar no merca do externo. Feiizmente o pior ja

tendencia tradictt*

focalizou o prooesso de aperfeigoamento ill- ^rasii wgistrado naquela atividada nos Oltimos anos, o

eu

lerado, mas os resultados nao foram tao promissores, Houve alguns erros e estamos pagando o pre^o do

Segura-se Tudo ^ "A evolut^® "jfi

mats ampla possfvel, noesforco

Em seu pronunctamento, o dirigente da da cdpula do setor prtvado de seguros no

i! ^

^o\t, J'

lidades de seguro-

Priirados e de CapiUliaa^ao, Dr. CKnio Silva, ao

i-ai

fcio IIMW—

No

absorveu do mercado segurador em ma hora, para arrependimento,

torios. ientamente, como convem

J f

dentes do trabalho que o ISPS

seguradoras brasileiias. Esta com senvolvendo com resultados satisfa-

novas,

"Nesse 1% do PW nao GStao contados os seguros de aci-

o controle acionario do /RB e das

panhia em Nova York vem se de-

risco surgiram

^ r«fletfr as conaequdncias da inflapSo, com a qua(,

da maneira

errj Nova York, uma companhia sob

economla, a urbani^^^jj

4em fxoblemas intrfnsecos, mas jd est^ comepando

it

do

verdade que esse fndice e o resultado de uma distorpao estatfstica

etapa de internacionaiizacao do se

exterior.

t .

ainda estamos per volta de 1%. E

\ '


IH'I'I-

Fhcaispodem.fechar outropredio imeguro dora e urn dos segmentos da economia mais tranquilos e que mais satisfaqao tern dado ao Governo

Cnlocapao de extintores em todos

no Conjunto Nacional iembrou aos

OS andares: manutenpSo na casa das mdquinas; remopSo de um depdsito de

calor, outros "fevereiros" poderAo acon-

tintas no 3° andar e reforma na parte elAtrica em um dos conjuntos, no 4°

sadas, procurem distorcer essa posipao que o mercado e a Fede-

Na Pratica

criapao de um consorcio de regularizaqao do mercado ssgurador.

comepou logo apbs o incAndio do An

draus. quando o entfio prefeito Figuei-

na rua BarSo de Paranaplacaba. 25, ; as primeiras vistorias com uma deteresquina com a prapa da SA, Os respon- I minapSo bem clara. interditar os que

sSveis receberam prazo de 48 horas ' nAo apresentassem condlpbes de segu-

"Todo governo diz que e verno, 0 Presidente da Fenaseg citou "o case unico, em toda a historia da economia brasileira: a

A luta da Prefeltura contra a faJta de seguranpa nos prAdlos da cidade

Que vistoriou ontem o ediflcio S&o Luis, : redo Ferraz ordenou que fossem feitas

Coiaborapao

rapac das seguradoras com o Go

tecer.

raqao tern tornado

cies feitas pela equipe da Preleltura

Exemptificando essa colabo-

paulistanos-que; com a chegada do

andar, onde est6 instalada uma pequena Indiistria de malas,(oram as exigen

Federal nos ultimos anos."

para sanai- as IrregtUaridades, caso con- i ranpa contra incAndio. Os fiscals come-

privatista, que tern lei etc., mas o que se ve, na pratica, e a perma-

trArio 0 prAdio poderA ser interditado [ param a agir e encontraram inumeros

por (alta de seguranpa contra IncAndio. I prAdlos sem extintores, hidrantes e ou

nente investida em cima da ativi-

O maior foco de incAndio do prAdio.

dade privada" — afirmou o Dr. CICnio

tros equipamentos essenciais para o

segundo os peritos, estA na casa das : combate ao fogo, mas nada foi feito mAquinsis, onde todas as chaves se en- alAm de recomendapbes. contram expostas e sem qualquer proFoi precise que uma segunda tragA-

Silva. E, para concluir, relatou, sobre o assunto, fato por ele teste-

ffipSo e OS contatos automAtlcos dos |i dla acontecesse —o Joelma em 1974 —

munhado:

absorpao das companhias que en-

reuniao do Comite Europeu de Se-

^levadores carbonizados, podendo com '; para que 0 prefeito htiguelCoIassuonno fagulhas, causar um curto-circuito. 'j anunciasse o texto final do novo Cbdigo

tram em dificuldades, exatamente

guros, em conjunto com a Federa-

ta de todo o material combustfvel do 1 seguranpa contra incAndio para as no

Trata-se

de

um

"Estavamos em Paris, numa

mecanismo de

para poupar trabalhos e probiemas

pao

ao Governo.

com a presenpa de representantes

"0 alto espi'rito publico que se ve em toda a classe seguradora e

comprovado, mais uma vez,

agora, com a id^ia de participar com 0 Governo da criapao da Companhia de Seguro Agn'cola. Trata-se de uma necessidade nacional em que as seguradoras vao participar

sem interesse

pecuniario absolu-

tamente

nenhum, muito embora

algumas

noti'cias publicadas, de

pessoas mal informadas e desavi-

Interamericana

TambAm fol pedida a remopfio imedia- j de Obras, que estabelecla exlgAncias de

local e a substltuip&o da porta de aces-

de Seguros,

so, que A de madeira.

Come o prAdlo tem mais de 60 anos,

predios no munlclplo, construldos atA

nao hA qualquer hldrante nos 11 anda aquele ano. res. Leopoldo Augusto Correla, do CorComo o documento nfio prevla puPo de Bombelros, tambAm considerou nipbes. OS responsAveis pelos predios Poqueno o numero de extintores — um pouco flzeram para atender ao apelo da Por andar — e determinou, ao admlnis- Prefeitura. Em Junho, dos 2 mil edifi"rador, JoAo Lara Pupo, que tripUcasse i cios considerados com risco de segu

triao, que havia idealizado a reuniSo

e presidia o

vas edlficapbes.Em fevereiro do mesmo

' ano, fol publicado o Decreto 10.878, Instltulndo normas especlais para os

de todos OS paises das Americas e da Europa. La pelas tantas,,o anfi*

sobre

'1

conclave, perguntou

"o que se esta fazendo na

America Latina para

o aprimoramento das tecnicas de seguros, do

esse numero.

marketing etc." e um cidadao, no

ranpa e que deveriam apresentar laudo

Embora a rede elAtrica esteja sendo

plenario, se nao me engano, da Venezuela, levantou-se e disse"Na America Latina esiamos

°e Controle do Uso de Imbveis da

^^formada. o diretor de Departamento

8.432, regulamentada somente em Ja

^ohab, Antdnio Armando Camelro da

situapAo continuou sendo a mesma nos

Lunha, pedlu aos responsAveis que no prazo de lo dlas seja apresentado um laudo tAcnIco A Prefeltura, para que,

tentando nos defender dos nossos governos. . . "

Qepois de aprovado, as obras de melho-

REPRODUZIDO da REVISTA CAPEMI-N9 77 - 1981

tAcnico. apenas 300 tinham cumprido a

exigAncla. Em 1976 foi aprovada a Lei

de seguranpa seJam executadas. Segundo informou Joel Avoletta,

na Assessoria TAcnica contra IncAndio

na Secretarla das Adminlstrapdes, e noe tambAm faz parte do Grupo de

neiro I'litmio. Ate o inlclo deste ano. a

predios da Capital: faita de seguranpa e promessas de interdlpAo. O incAndio no Grande Avenlda. no

I

entanto, foi a gota d'Agua na luta da Prefeltura para melhorar as condlpbes

de seguranpa. Depols de regulamentar a Lei n" 8.432/76 em Janeiro, o prefeito

RejmaJdo de Barros asslnou o Decreto

17.216. que tomou obrlgatbrla a afi^spe^So e FiscallzapAo, os peritos vol- n" xapfio. na entrada principal dos edifl a vistoriar o ediflcio Sfio Luis, cios, do Auto de Verificapfio de Segu ^^ha,para ver se as exlgAncias estao ranpa (A'VS) como prova das condlpbes sfi? feito, cumprldas: "Se nada disso tiver legals de protepfio. Deu ainda fi Prefel ^do jA na segunda-feira poderetura o direito de punir com pesadas ^os comepar a multar os responsAveis multas OS que nfio cumprissem as exl

Fenaseg: Detran deve

atA Interditar o ediflcio''.

seravisado

gAncias feitas nas vistorias e constantes nos laudos tAcnlcos. O prazo de carAn-

"INSEGURANCA'

de roubo

cia -- quatro meses — temiina na se

gunda-feira (17]. Depols dessa data

ano, horas quem nfio atender As determinapbes da ^dc®jngo fevereiro destruframdeste quase quesels comple^^ente o ediflcio Grande Avenlda. na Prefeltura serA multado mensalmente ^ Paullsta. Apesar da coragem OS ubombelros e da solldarledade da

0 presideote da Federapflo Nacional de Seguradores Pri*

hmto ao Detran

g^I^apAo na tentativa desesperada de judar, 17 pessoas morreram. Com essa

vados (Fenaseg), CUnio Silva, - 1

I

informou ontem que a entidade

Ontem mesmo, o presideote

vem orieotando as companhias de seguro para que os eisos de

da Fenaseg enviou oficto ao mi*

carros sinistrados, com perda

com sugest&es relativas a me-

p ® a tercelra grande tragAdla que se

®petia em Sfio Paulo no mAs de feverei-

Qistro da JusUpa, Abi-Ackel,

em uma UFM (Uitidade Fiscal do Muni-

ciplo). hoje flxada em Cr$4.440.00, alAm de 200% sobre o Imposto Predial. atA

que a Irre^arldade seja sanada. Fortalecldo peias severas normas

do Decreto n" 17.216/81, o Grupo de

inspepSo e Fiscalizapfio Iniciou uma

toui, sejam comuQieadoa ao

didas normativas que pode-

Detran para a devida baixa de placa e da documenlacio.

riam dUicultar a comerelaliza-

in' mesma Apoca que se .Q^^ndiaram os ediflcios Andraus, em verdadeira guerra contra o.s responsA (16 mortos, 330 ferldos), o Joelma, veis pela .seguranpa dos prAdlos da Ca em 1974 (188 mortos e 300 feridos). HA

cAo de carros roubados. A prin

Poucos dias, um princfpio de IncAndio

pital e de marpo atA Julhc. os tAcnicos

vistoriarara mais de 400 edlficapbes.

cipal dessas medidas A a eomu-

medida aerl

nicacAo de baixa da placa e da documentacio, providlocia s

mais ficil a identifleacAo dos

cargo das companhias de segu

veicuios roubados, pois as pe-

ro. CUmo Silva disse que muitai jA 0 faaem, mas que A im-

Clinio Silva acba que com a

adopio dessa €ftS retiradas

priaclpalmen-

te plaea e chassis^toroecerio

tniormapdes segurss A poHcis

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 12-8-81)

portante que todas, sem dlstiaCAo, passem a (azA-lo.

BI.622*Pa9.05*17.08.81

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 8-8-81) SI.622*Paq.04*17^

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^iBCdo Nacionaldas Empress de ^ ^9uros Privados e de Capnalizacdo aa

j^E CONSELHO ^'RETORES efetivos pfesidente

Ginio Silva

19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presid«nie

AJberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 s«cret^rio

Hamiicar Pizzalto 29 s«cr«tdrio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jose Maria Souza Tcixcira Costa 29 t»soureiro

Delio Ben-Sussan Dias

■^'RETORES suplentes Victor Arthur Rcnadt Nile Pedreira Filho Antonio Ferrcira dos Santos

Mlrio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

»

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mcllo

^^Selho fiscal (efetivos) Augustc Godoy Albcrico Ravedutti Bulclo

Jorge do Marco Passos

'^ONselho fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

Membro Fundador da

INFORMATIVO FENASEG

Sej^^®93o semanal, editada pela Federa^So Nacionii das Empresas de ^ Privados e de CapitaJiza^ao diretOf-r*spon*av«l

Ginio Silva •ditor

Luiz Mendonfa (Reg. M. T. n9 12 590) r*dator

Mario Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

' 4\

Te|! ^f^ador Dantas, 74 - 129 andar

240.2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240^2349

^*^letim csta registrado no Cartdrio do Registro CM) das Pessoas Jurfdicas lob o n9 2 771/75

''^Posto e impresso na FENASEG

Tiragem: 2300 exemplaret

A,..

. 1


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FENASEG «>.-^^^^^^3cional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao

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^

RIO DE JANEIRO, 24 DE AGOSTO DE 1981

N9 6?.^

1 LlOiirnL?^^® promovendo estudos no sentido de regulamentar as NORMAS PARA facir

PRHMIOS de COSSEGURO, anexas. a Circular n9 36/81 ,

visando

\!5.i?''efnio(: ""K'a"i,a»yau ce uua cacuui^qu do uu icyitiie ue cooranga •f^^ios n"c n^c " ^ implantagao boa execugao regime de cobranga Dancaria bancaria da

^cia dodo a f-jj^ ' 3fi • "Irtl d

ha^-

"^cional.

5

• Supe^intendente Francisco examina ^ Janeiro de 1982deoAssis inTcioFigueira de vigencia dasainda citadas j-vxi u L. UC JUPICI IU UC

DO- LLYD'S DE LONDRES, SR.PETER J.F.GREEN, ENVIOU CARTA

, TERnJm^I^TE TrL^^^'ENTE do DO INSTITUTO II de RESSEGUROS do BRASIL.SR. ERNESTO ALBRECHT

SC^'^RINa K

I

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companhias ' ■ ; de d seguros disponham do tempo necessario as medi que assegurem pF o assegurem plena funcionalidade 30 novo regime, em todo

AO

EX

SATISFAgAO PELA VISITA QUE 0 TITULAR DO IRB LHE FEZ NA Cl

"'I S DONTRrD^?^F'^> 0 SR. PETER GREEN ASSINALA QUE A AQAD DO SR. ERNESTO ALBRF ^ DEsfbiP^R^ 0 AUMENTO DA REPUTAgflO QUE 0doINSTITUTO DE RESSEGUROS Dff •^UTAVA NOpara MERCADO DE LONDRES. (ver segao

00s yo-

72% a . ^ "30 segurados ostentam maior Tndice de acidentes de trinsitc Whi (seannl!^^^ "s veTculos segurados. Essa e a conclusao a que cheaou

Aut^°^° "Journal of Commerce", n? 24 964/1981, pag.7| o Departamento da California (EUA). Nos acidentes com veiculos nao segura

■H

\

®"volvidos sao, na, maior parte, pessoas jovens, do sexo masculi"

f ®stuH "'^nor renda. As autoridades da California, em face dos resultadr'n' ®^^3beleceram: 1) que devera ser relatado ao Departamento de

5 em ^^6 J registre dano superior a 500 dolares; 2) que,ocor-' V ^3so niotorista devera fazer prova_de possuir seguro, cassando-se sua ser^°'^^'"3rio. Alem disso, a legislagao de trinsitc esta sendo-- analisa *"evista e atualizada, se e onde necessario.

W

^NAsFr -

Sr. Ernesto Albrecht, comunicouI cucu ao Presidente a CACCUgaO

aquele orgao restabeleceu a execugao

, v^i iniu OMVa, yuc ayucic wiyuw ico

da

da

aa

das Normas Gerais de Resseguro e Retrocessao (item 5'e respec

^'ausulfl 403), an'5\ concedendo aa iTder iTrlor do Hn cosseguro rnccpniim on valor frt+-r»i j- 1 n"" total da "OS seguros sujeitos ao regime de sorteio. (ver segao do IRB)

fenaseg

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agosto, morreu em Salvador (Bahia) Clemente Mariani Bittencourt.

Fm 1 Em

professor, banqueiro e industrial, completaria

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setembro. Liemente Clemente nanani Mariani foi eleito Deputado estadual secemoro. roi eieico uepucaoo estadual

^ k1935 foi eleito Deputado fe ' " exercendo o mandate ate 'I937 '* Ass eleito Deputado federal, ^^nibleia Constituinte em 1945. No Governo Eurico Dutra foi Minis 1 Saude^ ^ Em 1951, afastou-se polTtica, aeoicanoo-se dedicando-se exclusiva afastou-se da da pontica, exclusiva -■ da Bahia, Companhia de Seguros da Bahia e outras empresas.

Governo Cafe Filho, assumiu a presidencia do Banco do Brasil' IJ^ndo ,^ 1955. Em 1961, foi Ministro da Fazenda do Governo Janio Ouavsrdade cambial atraves da Instrugao 204, da Superintendincia da

I

,Embora afastado das atividades profissionais, Clemente Mariani

\

Sii

Conselho de Administragao do Banco da Bahia Investimen -

V^K^^do^ ? de_Seguros da Bahia, PetroquTmi-ca da Bahia e outras empresas. 0 ^ ^ COhHQoiencias pelo transmite a famTlia de Clemente Mariani Bittencourt as seu desaparecimento.

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Sistema Nacional de Seguros Privados

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^WOSIAL (

17

Jsj^ericv ultimo, ocorreu que verdadeira catastrofeduas no luxuoso Kansas Citv esnS^i-ilotel.julho Durante espetaculo all se realizava, passarelas apinhadesabaram vamente, caindo noacusou lobbyurndosaldo hotel de , tambem repletop ^Os. 0 ^slanqo final dosucessi tragico acontecimento 188 feridos feridos e ^"^Orrin

'fin

reportagem de uma publicagao especializada (o jornal "Business In entre os mortos personal idades proeminentes de Kansas City e a? assalariados de alta renda. Tanto assim que, poucos dias de judiciais ja totalizavam US$ 223 milhoes, em termos de indeniza ~

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P»^ocp '3s . Hf

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^

^ dao conta de que seriam da ordem de US$ 100 milhoes os se-

op^^^"'lidade civil mantidos pela empresa proprietaria do edifTcio e pela 0 negScio de hotelaria.

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^

Os seguros {tambem de responsabi 1 idade ci

empresas de arquitetura e de engenharia (e suas subcontratantes) 7 -

'"^'^strucao do edifTcio, qiram em torno de US$ 10 milhoes. apuradas e determinadas as causas dos desabamentos, nem as res-

^ijdi-'^Prig^-^mdades. Nao se sabe ao certo quern pagara as indenizagbes reclamaY^s ^te Pa

arquitetos, construtores ou admini.stradores do hotel).

0 certo

^Sani ^ ^^^tosas conseqOencias do sinistro, ha a expectativa de que as inde%a?^"'do' em muito os valores das apolices de seguros. OaT os segurados ^'^^nte '^°'^P^3tagao de mais seguros (depois do sinistro), a fim de se cobri-

'JO

suplementares (que sao dedutTveis do imposto de renda) , os se Isto porque, se consti"^

I ^

Protegao patrimonial bem mais economica.

Im^obilizagao enfrentarem no futuro de provaveis condenagoes judi de recursos, aindao pagamento teriam o gravame da tributagao do impos impos isA (;-j ^os •

paTses, os responsaveis por sinistros do mesmo genero

seriam

E nao teriam como reforgar seguros — pois seguros de responsaSdo Hens que, habitualmente, nem mesmo figuram nos orgamentos de suas

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Hi!

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Sindicato das Empresas de Seguros Privados

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e Capitalizapao no Estado do Rio de Janeiro (' I 'f. , i'i

Llo R I A J

-^'"^oe^de 18.08.81

^Jil06/81 ^1)

_

In'^endio da sede e instalagoes Segurosdo Gerais (sorteada para esse seguro Sindicato, inclusive moveisfim) e outensT'los

f,

; '.I

(S.087/60)

"I Co.,*"3tar OS servigos de auditoria contabil da firma Sotecaud/Indep - Au-

vt.'

Independentes S/C, tendo em vista o exame comparative das diver9S r\

°Postas apresentadas.

(800.582)

°9ar a decisao da CRSA, que conclui pela inviabilidade, no momento,

|ip/'^^''caeao da participagao obrigatoria do segurado em sinistros

de

(810.020)

i( ■ !

"i) 9nar para a Comissao Regional de Seguros Autom5veis os Srs.: Joao Ba'Sta r_ ■'Sta p

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.

^

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^erreira- Filho, Fabricio Fleming Machado,. Roberto Mourao Lima e Jo-) ■ — . _ . - . — ^ C osta, em substituigao (a pedido) dos Srs. : Adario Ferreira de

Os Neto, Roberto Augusto Fonseca, Adherbal Ribeiro de Oliveira e Othon ^bCO Da oaena, respectivamente.

(800.230)

En

I

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a FENASEG, como subsTdio aos estudos de reformulagao das condi S H

""he dai. dan

RCF-V, as sugestoes da CRSA a proposito das clausulas "li-

^esponsabilidade", "retengio" "retencao" e "integragao de importancia segura seaura (810.174)

Ofi Oi a be 9o

^

aos dois membros da Comissao Especial, solicitando notTcias a res 1Ho tr* rt j — o as demarches sobre Convenio para pagamento do imposto sobre servi-

(761.153) BI.623*Pag.01*24.08.81

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v!|^^Qjiteramericana de Empresas de Seguros-FIDES COMITES E

OISCUTEM

XVIII

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SE

REDNEM

EM

DETALHES

CONFERENCIA

ACAPULCO

SOBRE HEMISFERICA

Presidida pelo Srs. Ernesto Townson e Enrique Gomez Perez, reaAcapulco (Mexico) uma reuniao conjunta do Comite Executive

'\6

de Empresas de Seguros-Fides- e Comiti Organizador

^

da

Hemisferica de Seguros, a desenvolver-se naquela importante locano perTodo de 15 a 20 de novembro vindouro.

\\

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t

^ reuniao teve como objetivo coordenar os diversos aspectos re-

N

° ®ventoNoel inaximo dos seguradores do Continente amer-icano e dela parti Miron e Richard Murray, vice-presidentes da Fides, bem co~ y.

entidade e o presidente da Comissao de Imagem do nte Srs. Jorge Marcelo Benchetrit e Maximiliano Graft, e o

Seguro ■' Gordon

PLANIFICACAO

No encontro, a Delegagao do Mexico esteve representada

^ Ricardo Toledo, Jose Covarrubias, Arturo Villalobos, Manuel ^^0 (as.^^^o^'-executivo da XVIII Conferencia), Srta. Marisol Vargas e ssor do evento).

pelos

65mez Manuel

0 encontro contou ainda com a participagao das Sras. Towson

e

que integram a Comissao encarregada da planificagao das ativida as

&^ Dft ^fUeni-

Para as senhoras dos congressistas.

mesmo tempo, realizou-se uma reuniao do Comite Executive da

abordados os diversos assuntos a serem levados em conta para o

^Ifl tpmSvin da Ha XVIII YVTTT rnnforSnria. assim como COmO outros nutrO<s aspectos a<;norf'^c apresen '9 rv '^0 do temario Conferencia, assim

®sidencia e a Secretaria-Geral. encerrou-se 0 encontro do Comite Executive da Fides

ce^f ^oor do p do conclave, conclave, tendo tendo os os participances participantes regressaao regressado aa seus seus paTses wwu piaii i i luayau 4uc j<-iiv4w >, i y| f Mexl . da boa planificagao que vem sendo wa1 executada pela Asociacion 'tUrinno*" rval a n v»n a «4t a

'Ociones de Seguros, entidade responsavel pela organizagao do certame. l.' '!

BI.623*Pag.01*24.08,81

M


Hs p.jL,.

Hideran capita

I

LIDERANQA CAPITALIZACAO S.A. - A Superintendencia de Seguros Pri-

no "Di"ar1o Oficial" da Umao de 23 de julho (Segao I, Pig. 13 874)

junho, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto

Capitalizagao S.A., com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento

de

j-g^Phoveil de Cr$ 17 mil hoes 892 mil para Cr$ 32 mil hoes 886 mil, mediande reservas disponTveis, incluTda a corregao monetaria do capledi^i^^da deliberagao de seus acionistas em Assemb]eia-Geral Extraordinaria da ^^"lulativanente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 31 de marco. i-e ^onfn

Na

data, 0 DOU publicou a Ata das AGE e AGO e 0 Estatuto da soci eda-

^''talizagao.

X

X X

X

X

X

fQ. ^ SUL AMERICA TERRESTRES, MARTTIMOS E ACIDENTES - De Cr$ 1 bilhaoSSQ Cr$ 2 bilhoes 315 mllhoes 0 capital social da Sul Ame-

MarTtimos e Acidentes - Companhia de Seguros, com sede no Rio de

M

do

aproveitamento de reservas disponTveis, incluTda a corregao mo-

de m

realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, no

0 Est

^ redagao do Estatuto da empresa. Na edigao de 23 de julho ( Se876/879), 0 "Diario Oficial" da Uniao divulgou as Atas das AGEs e

u:.

^tr^o^^Pital. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em Assefrtbleia-Ge ® Assembleia-Geral Extraordinaria, na mesma data, alterando, con-

' SUSPD"s quedaaprova sociedade seguradora,dosbemacionistas. como a Portaria nP 156, de 8 de jua deliberagao X X X X X X

/c jUL AMERICA CAPITALIZACfiO S.A. - No "Diario Oficial" da Uniao de ^ Superintendincia de Seguros Privados publi ^U1 de 8 de julho, que aprova a alteragao introduzida no EstaAe de Capitalizagao S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao

0tai^Prov!^ capital social de Cr$ 920^milhoes para Cr$ 1 bilhao 400 mnhoes,me

de ^^^"^snto de reservas disponTveis, incluida a corregao monetaria do" ^cordo com a deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Ex-

)i%h?^nro ' cealizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, no dia ^cari^ Assembleia-Geral Extraordinaria, na mesma data. No DOU, encontramtambem as Atas das AGEs e AGO e 0 Estatuto da sociedade de capitaX

de

V

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X

X

X

X

X

ffRRETQRES DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Privados (De

^ulo) encaminhou a FENASEG os OfTcios n? 577 e 582, de 10 de ago? due foram cancelados os registros dos corretores Gino Santoro (Pro

diz /p* 005-2420/81) e Sistema Corretora e Adm. de Seguros Ltda./Aurea Gi~ ^^^nocesso SUSEP np 005-10003/80). X

X X

X

X X

24 . SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da

Sud^ julho pegao I, Pag. 13Privados, 880) puBlicou a Portaria nP 164, de 9 de que aprova a alteragao introduzi c da Sul America Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio

d

BI.623*Paq.01*24.QR.Rl

I : 1I- ,


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rrrr? ? M de seu capital social de Cr$ 1 bilhSo 530 mil hoes S H„Td^. dilhoes 315 milhoes,domediante reservas oelos disponTveis. cluida a corre?ao monetana capital. aproveitamento 0 aumento foi dedeliberado acioo'S .

llia'eraT Extraordiniria, realizada cumulativaLnte com a No mn fn^an^n m • ^ ® Assembliia-Geral Extraordinaria. j, sociLjL seguradora ° mefma

fSljlf 'etim Inf io, Info

de, e a

universal COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - ■ For intermedio deste "Bo^ Universal Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Pau-

? n»ercado que o novo enderego de sua Matriz e Sucursal, naquela cida^^gulnte: Alameda Santos n9 1 827-69 e 89 andares-Tel . PABX- 285-1177, X X

X X X X X X

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|ASSE COMPANHp

v->^. .. nr^ii.Ln iinv^iufUML

PE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 680 UL itbUKUb

bLRAlS -

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Ihoes 7ona'

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Nos niiKi •

SUL BRASILEIRO SEGUROS GERAIS - A Superintendencia de Seguros Pri-

!1 Sui J®nto Hp

153, de 8 de julho, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto

;!ante

Jl® do

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no "Diario Oficial" da Umao de 24 de julho (Segao I, Pag. 13 970) Seguros Gerais S.A. , com sede em Porto Alegre, relative ao au-

capital social de Cr$ 117 milhoes para Cr$ 117 milhoes 600 mil ,

me-

tamento de reservas disponTveis^ incluTda parte da corregao moneta-

^6rai conformidade com deliberagao de seus acionistas em Assembleia^30 (jp^i'^'sordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, ^^atuto Na edigao da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e AGO e o sociedade seguradora.

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■»nl.tta ,, , tAUTELA-COBRETORA F inini„T,.r.« „j jECUROS LTDA. - AtraveS.J'' c...

Fone KS: 224-7844-CEP-80 000-Curitiba.

Guarapuava, 3 410 - "•

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Oficial" da 'Inino dv L'1 Jl ^

BRA.SILEIRA DE SEGUROS - ^0 .g

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146, de 2 de julho.da Lperintendenc?rd^5e divulgou a Po'"" r{.. gao introduzida no Estatutn Ha Pn w Pnvados, que aprova 9 .g S^tf ros. com sede no Rio dTjanetro Companhia Brasileira « 108 milhoes para Cr$ 180 mi?h5es mid ? aumento de seu capital incluTda a correc^rmonetSrl aprovei tamento de reservas tas em Assembleia-Geral ExtranrH-in ■ 0 aumento foi deliberado pe' *^

,■ 4

bleia-Geral Ordinaria em 1? Hp j^ealizada cumulativamente com a Ata das AGE TagS ro'EstaLtn H^ u' ^ ^ Abu e 0 tstatuto da companhia seguradora. X X X X X X

-Geral

em 12 de margo, os acionistis da

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BRASILEIRA DE SEGUROS - Em f

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ros, com sede no Rio de Janeiro de hp"^^

® Assembleia-Geral ° S^it

Companhia Brasileira

sa de Cr$ 180 milhoes para Cr$ MO ii?h~ ®"' ®° ''o capital disponTveis, incluTda a correcao Lnll" "'a'" tamento de dos do capital.aprovei A deliberagSo

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sde Brasiieira de Estudos de Resseguro Intemacional

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A SITUAQAO DE UNA CORRETORA DE PORTE mEdio no REINO UNIDO

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Por David Lentaigne (Cabinet Grlndley Brandts Insurance Brokers Ltd.)

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miciio H criterios que nos permitem distinguir um escritSrio de corgrande corretora sac muito variaveis. Parece-nos, entretanto, ancia de uma empresa desse genero depends, sobretudo, dos seguintes faI

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1) - receitas de corretagem, 2} - numero de empregados,

3) - lucro iTquido.

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® Q? A

V^o I

Na realidade, o que esta acontecendo no mercado \A\J do Reino Unido ICQJ IUaUC, U CJUW r\ci tiu urn UO

n^aiores corretores MEGA (outrora conhecidos com o nome de "Corre

i\l 'oyd'c ^yq c ' » digamos, u I yatiruo , uns una dez uci. outros, os w- 250 profissionais que k|uc fJC permanece" i tiia t leCCritn numopn Ho omnrPfl/^HnQ P n ^te H- tiv/oram sua receita, oa numero de empregados e o lucro ITquido consi•

' Sfn ^?^"^^nuTdos; a situagao dos consultores de seguros* deve ser analisada" '^'tude da natureza de suas atividades.

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CORRETORES DE RAMOS GERAIS

in

Meu escritorio de corretagem enquadra-se na categoria de corre

1« I

eiTin

A empresa de corretagem de-porte medio, pertencente a esta

normalmente entre 100 a 200 pessoas, possui um escritorio em Lon ^xte • ^e 50% decidade do Reino Unido; tern, geralmente, um ou dois escri~ do sua receita provem, igualmente, do estrangeiro^ A ana•96r-i^^

se segue, qeoara gao geogra segue, esclarece esse ponto, mostrando a distribuigao

do Lloyd's.

Reino Unido

j

Estados Unidos da America —

25% 50% 5% 3%

Australasia

Africa Asia do Extreme Oriente

2 1/2%

-

30' /o

9%

2 1/2% \W%

America do Sul

Financeiramente, estamos numa situagao bastante difTcil.

mundial — atinge-nos, sobretudo no ambito do ramo marTtimo (que UlU uma imoo^''"®"''"" nonnrinc nc rnrrptnrpc rln i:nro'''^1d ^ ""Po^tante fonte de negocios para os corretores do Lloyd's) ; -

f

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Qa^f'^^velmente o crescimento das receitas e aumentou toda a sorte de des

esDft ^

P^ssoai, i iuminagao subiram sub pessoal, viagens, comumcagao, comunicagao, caieragao calefagao e iluminagao

^ Qrpc

bastassem esses problemas, vimos os

pri

publico, um apos o outro, obrigados a manter num nT fh. i ^ tento de seus ao lucros. Isto eles so podem fazer elevando o numero dos QUft

6s '

luurub.

iSLO eies su puuem razer eievanuu u numero

dOS

de hoje, significa expandir-se em detrimento das compa -

4

■. k"

/

BI.623*Paq.01*24.Oft.RI

•:

'

Y-'c; i


I ' 1 1, i

1 / .

de Entretanto, e mais comodo desfazermo-nos de uma parte -

bor^n

passa agora para as empresas publif'^

■ ?® referente continue alto, e fundir nossa de companhia com outr» mesraa importancia, a fim de nos const!tuirmos em empresas maior envergad'"''' CORRETORES

1}- oumentando minha capacidade de especializagao; ! l'

ESPECIAL IZADOS

, de corretores especial izados creio OS corretores de. „Doengascategoria de Gado, corretores de Crfdito ofL^eda istas f%Expropnagao, os de Sequestro e Resgate, etc ssL---vSrios amos dag rnc sao exclusivos --r--Kue ^equesiro etc. Esses varies ros dos corretores MEGA,e Kesgate, pois o co—^--- ramos- ^ic

^rtf nio disisp^ MEGA, o corretor de ramos Lpecial^ScS gerais, de ,,s'i dispoe de uma"^stores "expertise" tao pois t^^h^'h^na 'expertise" tao variada. variada. Os corretores

'lurrn atingidor^ela ia??slr::'°hoie A -*• lucros consideraveis, o que os corretores aeraiscrise nao econ^f,

cta'interni"

Futuramente, eu proporia combater as grandes companhias com as

^sguinte s medidas

2)~ intensificando meca 1 ntensi ficando a mecanizagio e mantendo o numero de mm* ^ ou rv.r menos estavel. 3a urn urn PT\/qT nTvei mais

Ha

3)-_^melhorando a qualidade de meu pessoal, tendo em vista que

imnn ®t|ui ^^'icao .

negocio entre duas pessoas e que as empresas de corredificuldade em" conservar suas equipes e motiva-las ( uma

h

^ue fil- ^"^"-over" - de 30^o do pessoal e uma porcentagem bastante comum) As

est^ esses "assureurs-conseils", geralniente levam consigo os neqScios '•avam subordinados.

"-etores especia^z'adori fa'Lrfacfi

NOS

medio porte luta

futiro

mostrar como o corretor de ramos

enfrentar os corretores MEGA e como pretende combat^

rmos

mente o mercado. caso por caso, chegaremos as con"is5e! 5ue'paL"o rreie^'^' NO REINO UNinn

tinacionais, ou Pi"ocurar'^c^enteracima''Hp^°' ® '

tentar competi'"

"°ssa capacidade, mas, ao noS^^jeS

ram suas sedes, installnd5^li?T5rl?^t5riL'^°^

servigos oferecidos pelos vinos escHtfrip -''"-^"

siste, porem, em ser atendido no EscritSnn r® lificado, certamente sera considerado um non

polTtica liberal em materia de seguros e pela

do

igualdade

caso, ocorreu urn verdadeiro" casamento transatlantico", Apre^ relagoes entre o Reino Unido e os Estados Unidos, em 1978

q.'" estar, em 1980. Pode-se verificar que houve muitas mudangas no rela

'^^rriepQ

®

^Ument das adesoes relagao ao future, varies seguradores ao Lloyd's, discriminadas abaixo: se preocupam com

prEmios

'fcV'%¥

^

HLi"---r crescimento

pequeno de corretores leva numerosos sLnrJ ^ .c tantes, de maneira muito acentuada ^®9uradores a apoiarem corretor^ ,BI.623*Pa^-

i ^

MEMBROS

(£ 000 000 )

variavel-. Se o . ma ,t' ° ^ fn a^ i

comparado

Alem disso, atualmente 2.210 membros do Lloyd's vem do estran-

este que vem aumentando rapidamente.

%'lb

"""""nual^^ e>

cionais) e sairi decepcionado com o tratament^" ^ seus negicios terSo om^tiS?^o"de®primeira''o^^®''®"' mere de profissionais reduzido,

diais de seguros, uma

^0 Quad ^^rerp °

chamamos a atengao de nossos c

tern para que os clientes se dirijam ao

SeJ-rsssrii

quadro publicado adiante (nP 1), pode-se verificar que os

^ntes cofTipanhias dos dois paTses, o que pode acarretar enorme cor.fusao pa~ \6. ^ outra, no decurso determinada ocasiao, que que oA emelhor o melhor cor 0 Unido e, em de uma transagao, e o cor

3^ Ir OS pontos seguintes:

UNIDOS

J

'f:

no dominio da orLnizarSn organizagao media semnrp

.

ESTADOS

^ continuam a ser o mercado mais importante para os corretores

No

nograma de uma grande empresa^L^rnr^'+^^'^^^j' "interessante apresentaf^J ^ qull assinalei osVa^rKaToperadorpor'no's a° c™"° h"''° i''' 'e^l^ l''! OS corretores de medio porte enfrentam nr^hiom Como se pod porte, tanto no Reino Unido como no Dl^an^ilr

UniHo

, 0

mpnc: "ICUi

hi

SINDICATOS

126

2 422

281

301

4 499

303

668

6 059

271

1 191

7 105

276

1 538

7 562

289

1 582

7 666

310

1 703

8 565

339

1 896

10 730

330

N.A,

14 091

363

N.A.

17 278

403

N.A.

18 552

430

BI.623*Pag.03*24.08.81

'■. V'

: 'n 1.1. I >

A. i

, .

.

>.}

I )


niio em am ICQ ^ os'Cretanto, de Ihes chamar adeatengao que, 19'.8, quando premios gostaria totalizaram 126 milh5es libras,para esteso tuja" |''^3 a do bubscritos por 2 422 membros. Em 1973, quando a recelta de preniios se jo tes)" cou pur cuu por 1.J, IJ, 0 numero de membros apenas triplicou. Por conseqdinte, consegdinte, o aumev'O autne" "^luscnf numero dee membros, nunca .1^ ultrapassou ^a elevaqao da membrnc- embora prnhnra extraordinario, ovf J-, re reCS''^ ■•^cidaria'

Hin nn».+o c ^

As

Jg 1*

^3dos Qi, ^

ptendo-me sobre esses comentarios porque os escritorid^ uji'

^ ^ecinv,«

e u^ responsabn idade legal por tudo que se relacioL a p^em^os drfetor conhecem ate

princ?plo "sequndT™ E^<;^c

TO

aua

Os habitos da

.

Talvez I d I vez seja sejd uiii um puuuu pouco injusto injuoi/U usar usar u0 termo ucr iuu "acidentalmente" ac I ueii ud iinente

lOs -

» e (ig , Prosseguindo, uma vez que comegamos a nos ocupar desses merca °om alvitre que tratemos do ginero de relacionamento que procuramos:

11''

,cyai tuaiTicaoo,

sao'do Mercado Comum

ao

Joga^ ^ uma segunda razao para a penetragao num mercado; mas o certo e que fo' seja para socorrer a filial de um de nossos clientes do mercado local.

nossos, vis?oHavia,ue osainda,uropeus se ori®:;bj;: o obstacu-

n 1 Tiav»ar»

hef

^ Mscqc^ sobre novos mercados, seja em busca de uma cobertura para nossos maio -

Existem, tambem, outros obstaculos, ligados, por exeinP^'^'f^ trada do Reino Unido na Comunidade Economica Europeia.

' que pedem 0 mesmo tipo de servlgos, em todo 0 mundo. "Os

tambem, que os seguradores se mantem distantes dos mercados

0 corretor-inovador (de ramos novos ou mais recen-

que protege os proprietarios. de_-animais de -raga, ou criadores de tTtulos, OS confiscos e as expropriagoes, etc. , procura ampliar sua ca talento desenvolvidos em Londres e, dali, procura alimentar os mer~ T^esmo cr iou. 0 corretor de resseguros, este, procura a capacidade e assim como OS rendimentos do resseguro. Os corretores especialisgerais tim,freqdentemente, que satisfazer as necessidades das multi-

n= i I- ? desenvolveram amplamente em fun?5o do mercado do Lloyd's e, pd'% □In "°sso progresso sao os mesmos que se op5em iquele mercado- ^s; se mercado merradn — uma responsabilidade legais artifnciais, assim que a temos oeC' moral por como tudo asquerelagoes se refere primios 0"'^;

razoes para a penetracio nessBunercados dependem da catego -

^ corretor pertence.

Sao das categorias a seguir:

entretanto, tendem a desaparecer rapldamente-

ses se tornam cada vez menos insulares e tentamproblema, resolver enquanto o segundo.os proP^^'

1) - aquisigao de uma empresa local,

2) - relagao de correspondincia com 0 corretor local,

E portanto um ornh^iff

"rretor e, hoje em dia, conhecido em tofa VV

seldom rpemeL'a t v irim l'd Sia nSo deveria torLrel"co^re e 'oalSa Jo Arabia consiste em preencher ch^up^ om k!" conseguimos resolver esse problema.'

""'rdo cor^"'

parece, o papel do

3) - abertura de escritorios independentes. s V l5^ais r U ",

Na realidade, a possibilidade de adquirir e criar empreendimen-

tem^' grande parte, privilegio dos corretores mais^u.importantes, uma tais vez p W Idscro Tinanceiro ou a quOMl iuavau a aumMMStrdr

° lastro financeiro ou a qualificagao tecnica para administrar tais ^te °Jseqlientemente,procuramos relacionarmo-nos com um(a) corretor(a) corres-

analfabetos

tendemos a ampliar nossa capacidade a cada novo caso.

^conrrpH7^f°' Puantidade„"r__de negocios concretizados em nnriv^ac <_ --^-.^laTor^ l -i medio, desejam trocar de correspondentes em

.A

Tunairem com algum de seus maior'=

t udo, um correspondente independente em Londres.

5h

^f ifj^b) s

OUTRAS REGinPI

Alem do mais, os grandes consultores de seguros, dando uma gn

pi Urna ^ seu nome e desejosos de aperfeigoar a qualidade de seus servigos que eC ad de adquirir de ll^ba niPV' duqui l l l e^abrir C^aui l l novos escritorios, vw »•.» » esquecendo-se Qg ^^denfs■ ^^^^s quc locais deQc seguros, inumeros profissionais desejam conservar sua ' que diz respeito a nossas empresas de medio porte, oferecemos-

co^''

tes Ihes comunicaram a intengao de se fundirerrnm ^ tes americanos.

5i

Entretanto,o poder e a atragao da autoridade e das riquezas dos

i

tes do mundo, seria ?nteresLntTs=^J'^^^^^"'®"^^ das "^ermos como o corretor de porte med'® ^

tou esses me4ados.

sao tais que numerosos corretores locais foram absorvidos.

E 0

'^tie nos defrontamos e que, uma vez que os corretores de outros merca -

Poi

"lenos numerosos, nao nos e possTvel encontrar correspondente de ca

Pt^ofissionais de uma certa competencia ja estao ligados a nossos con~ importantes.

frequente, acidentalmente.

'

penetrou intendonalmente ou, ^

tos mercados, sac dafseguintercatJoH^^^

procuraram sTstematic^""

1) - corretor-inovador

2) -y - corretor vu. ictur ressegurador ressegurador

3) - corretor ao mesmo tempo especial i zado e de A )

-

.5

rPV"V«a+-r\.-

V

Para terminar, eu me refiro novamente ao primeiro grafico, que ^ distribuigao geografica da procedencia dos negocios do Lloyd's, e se nao representa mais que 9% da sua receita^ E interessant¥ Jos,. ^^0 Europa entanto, que a distribuigao geografica das adesoes ao Lloyd's esta WIIVUIIW) ^Uw a Ki I J K^t i u SJ ^ ^ ^ ^ ^ ^ O Co Ud de •" ^ nsformagao. Em IP de janeiro de 1979, esta distribuigao era a seguin

/ ri J

Reino Unido

15.069

Outros paises da C.E.E.

OC

263

Comunidade Britanica U.S.A. -

573 1.059

Outros

315 rrm

ftiuik

Concluindo, 2 210 membros nao britanicos para 15 068 britanicos

por 14 149 homens.

BI.623*Pag.05*24.08.81 '^WWyi'W^-T'TT

V-»t

r-fT''■'"'Ty*

T

V-.


No Reino Unido, os servigos e os conselhos que poaemos continuam -inigualaveis, e trabalhamos continuamente para aumentar e melhorar

Reino Unido

padroes. iremos» pois, procurar estender nossa influencia a Franga, de ^^ordo > 0 mesmo ':>"- '-erio adotado pelas empresas de corretagem? Penso que nao -

^ tai^-

Seguros- Vida/Pensoes

^^^^istas

porque damos muito valor a nossa independenda e, particularmente, poraue

Planejamento

consclentes de_que muitos dos nossos colegas franceses pensam e sentem da

Fi nancei ro

Industrial e Com.erci al

neira. Relagoes amistosas, baseadas no respeito mutuo, entre colegas

Agencia da Rede de F-'~rit6rios Correspondentes

AutomSveis

« I

Pessoal

e, no que 1 hes diz respeito, o melhor camlnho a seguir, em busca de urn futuro 'De

missor.

'^^^tafnentos de que a "Grindlay Brandts Insurance Brokers" nao dispoe.

Q U A D R 0 •.j.-- —- -.--IT-

1

"V,-

THC INT-RIMATJONAL U.K. BROKER LIT/I'TEO

Q U A D R Q

2

Hpa<trjuarters

CORRETORES do REINO UNIDO / ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

r/17 ADMIN / & SF^V'CFF

/

'

' EM".rnfcr Of., A

■ 0'

^unho 1978

.'T-rip>oRA • f"rl ;V •—"7 TAX

'^1

A C' V I

Cia.Estados Unidos

Cia.Reino Unido

-B- ALEXANDER i ALEXANDER -B- F.B. HALL -B- MARSH & MCLENNAN

SEDGWICK FORBES

Operating divisions

L ^zlli: I'0

P E C i A[.,—''0A A N C __RI_S JJ .7

-7ANkER7- MAR.A^

m

'j f.

l>

~0- MARSH & MCLENNAN 'B- MARSH & MCLENNAN

\

-B- F.B. HALL

1

•T

iND' "^.7 "1 A'

-

i

a.

■•jCAi.

^

"B- ALEXANDER & ALEXANDER

TF '•

,

Escritorio Central Escritorio Central

ALEXANDER & ALEXANDER R.B. JONES

C.T. BOWRING

-0- MARSH & MCLENNAN

C.E. HEATH

-B- ROLLINS BURDICK HUMTER

J.H. MINET -C- CORRON & BLACK STENHOUSE -0- REED SHAW OSLER WILLIS FABER -0- JOHNSON & HIGGINS GLANWILL.ENTHOVEN-0- JARDINE MATHESON LESLEY & GODWIN -0- FRANK B. HALL BAIN DAWES -B- TOMESON SAUNDERS

~0- FRED S. JAMES ~B- REE0 SHAW OSLER WBVfn JOHNSON & HIGGINS

WIGHAM POLAND

-0- FRED S. JAMES

"kn ^ -B- CORRDON & BLACK

~B- frank b. hall -B- PRitchARD & BAIRD

Equipe Relagoes

Departamento FinanceiTO

d e Empregados

Planejamento da Cia Auditoria

R.B. JONES

pfif,;/

:ti' 'ki

~B- TOMESON SAUNDERS i,.

B - Acordos Comerciais

0 - Participagao Financeira

r vr .

^onseiis", no original Ili^natlonal - nP 23.

Taxas

Contabilidade ii'.'

Divisao de Operagoes Aviagio

Riscos

Petroleo

Especiais e -Energia

C.A.R.

/

Victor

Seguros Banquei ros

>1

**8

■(). E,. u s

Treinamento

.

i

-0- WORMS

CORRETORA INTERNACIONAL DO REINO UNIDO

Servigos

Cia. Estados Unidos

BLAND PAYNE

fM' •

P[ RQ. -rkA,

Administragao

ROLLINS BURDICK HUNTER

^UDem "B- CORRDON & BLACK

frank b. hall

R'' 4 ' r'.

30 de Janeiro 1981

MarTtimos

|*' r

BI .623*Pag.07*24.08.81

BI.623*Pa^-^^


Comissoes Tecnicas

12.08.81

E L^CUSTRE DO BRASIL - ^jrovar, por unanimidade, o pare-

do relator nc sentido de que o processo seja encaminhado, juntaniente

^ ^ ^Provagao dos resultados para seguros de viagens fluviais e lacus orgaos superiores.(IRB/SUSEP).

(F-389/69)

FEDIDQS DE TARIFAC^ ESPECIAL - IPTE. - ;^ravar, por una

^

a segulnte resolugao: "Para efeito de pedido de TE sob o anpa-

^ ^ovas IPTE regulamentadas confontie Circular da SUSE;p-33/81, SI -

de

'T, s"li!if t

^ CTSTCPCT desta Federagao fixou entendimento de que na ccmpo ^ experidnca no forraulario OTE (Question^io da Tarifagao Especi-

tdo'

^ nesmo ser preenchido com periodos ocjtpletos de no maximo 12 ^SGs por linha, afim de nelhor atender a fonnulagao do calculo

de MVRs. A seguir tabela de MVRs (Msior Valor de Referencia), desde 09.05.75.

i'jll.l *}

501,00

09.05.75

A

01.05.76

01.05.76

A

01.05.77

01.05.77

A

05.05.78

877,70

05.05.78

A

03.05.79

1.150,70

03.05.79

A

01.11.80

1.591,40

01.11.79

A

01.05.80

1.962,20

01.05.80

A

01.11.80

2.480,20

01.11.80

A

01.05.81

2.996,10

01.05.81

A

,

- 638,30

1'

4.071,70

^ ateodiinento a hcsnologagao do IFB e SUSEP. (760814)

V^CO

S/A. - TARIFAg^ ESPECIAL - TRftNSPORTE lERRESTRE ~ Cuvida

l*^9oes prestada pela representante da requerente, e justificadas BI.623*Pag.Q1*24.08.81 -TT"j:ly-y*

iMniiM

'iLii lit

"r";

I'lJ I

'

■ .1


:rr '■ r i

'

pelos membros presente a reumic qtie foi debatidc o j^rito 'Jo proc^®^ em apreco, resolveu, o plendrio, aprovar,

lit:^ Il2

-jnanimidade o voto do r0L^

I I.

, 1-

SI)

"ad d^", ,:x)nc^dendo a TE para o percurso Uriaar^o e Suburbar.o do

■jiK

em epigrafe.

^730785) 04) - SWj-b'l' AI^OUR S/A. INDOSTRIA E CCMSRCIO - TARIFAQ^' ESPECIAL -

- Aprovar, por unammidade, a coricessdo da redupio

T,^CI'v"ICA D£ SEG-cilOS DZ C,t£DITO, C-APiAivTlA

To'^

a FIDiLIOAOl -

1950/53 - ToiDar cordieclner

Go-

2'IOV-IO - lessegaro-Pidelidade, foi extraviado, e em

%atada de 12.06 • S^' U. ^ vA S. Sac laulc C?la. I'acionalde Se oando aue durante' a mudanga de local de trabalhc, o

a iistc e face ao tenpo decorrido, a Goniissao cac prooesFC x'roviscrio

tual de 40% (qaarenta por cento), sobre'as taxas da tarifa terrestie

embarques intemacionais, efetuados pela fn™ en, epigrafe, pelo de 1 (hum) ano, a partlr da data a ser fiicada pelos 5rgaos corpetenteS(80077«'

"<]

ICSt 7; ^

S.-a...3.iASIL PRCSCTCS

CC"' li

e arauiva-lo,

•ccidiu

(800758)

32I2ZA ITdA. g/GC JISPHCDOH DISTSI

-I^XIjUOCS 01 rOCABOl LIDA. - TAHIFAyAO IKDIY107AJ., — pT - AprovaTy por urauimidade, o voto do relator no

oplrigx lavoraveliaente a concessao do desconto de ajj

!i

30^

618-!'''^- -vor ^3/ cento) , pelo prazo de 1 (um) ano, na renovacao ia 3'^2, desde que nao tenha iiavido sinistro ate o seu •cce

iO h

(790560) T

H

1 . If!

5

Hesolugoes de 12.0S.8l

OCPCESSAC OS OlSOOKTOS-SrJ^LIFICAQAO DE

\)

Ooneeier vista do processo.

PRCCEDI

('810323T

(Ata r-£ 17/cl) 01)

Dj x'liOjU: 2 2or ur:anli;i laie, oolega Alceu ?rederico Sssertfell^^r-

40

70ICS

pelo triste aconteciaento gue envol/eu a

=

ic, c 1. V. 1 da s

d lnai' favoravelmente a concessao do desconto de 33^ (trin

cob-.

C0^<

responsaveis pelo Grupo oefforador lue ele d:: de do

csenta

3aOo

02)

l£^;lJLAgAO DA AliilFA

pn -1__,

L

f

oopia da carta ?n:7tS30-2551/tA» gue encamirJaou ao IHB alteracoes tsrn-r' • dr-ova^^ r.i^o da CTH2, do dia 01 0"^ 81 ,= I'P las ai^ro gg

03)

~

't&v

j pelo prazo de l(um)

ano, r_a renovacao da apoli)

33 .7, iesde que o coeiiciente de -sinistro/preisio ■** "1 1—7

_

_

_

^

^ ^

^

f-*

n V", -i

r-y ^ -M* ^

vN ^

^

nao ^

cU.terado, entre a data do pedido de tarifaqao e o ven da aencionada apoliceo (810349)

'

c:A

Distribuir ao plen^io qooIp 17

de reformula^So da Tar^l

"

Ieci:li dc' I

i^viirAi^ios siiSiiiocs - ia^iiaqa: inoi7iou,^.i ~ ?xd:£: Aprovar, "Dor imanli^idade, 0 voto do relator no senti

' '

com

DA GOOT.SSAO TtegCA 02 2ISCC8 07.

T;aSEG-2747/8i, de"2r07°8r'^°^'^®"'^''

V

IEDICa . RT:TA FONTOOHA S/A. - TA.2I?AgA0 DOmX'AI - in

T-—^TTzriT

■cnceder vista do processOo

DE OEHIGACgSS C0I?T-2ArUAIS - JIYULGACAC'

_ En

^^residente da Pederagao, bem como os seus anexos,

para

^0^

Ap{j

a. nlnuta do oficlo, aprovada por unanxmidade pela OaiLis ' -^Pao dc mesmoo

"teor

(810431)

Eederaoao o Dr -p-rc^ '-SI, gue oonvida, em nome do

Sr„ Sidnel Seabra da Silva!^ conhecimento do pedido d® (00

V'i: ;

u

i \ fl *1

27

!ir7' V

V ft

c^

BI.623*Pag.Ol!l^

' tp i-r ■

TV'S IIAI13S DE C02D:3j:URA -7'

-

A)

Aprovar, por unciniiLo

a-i :" 'rio da sabcoQissao encarregada de estudax* o assunto, bem

piopostas pela nesna, e 3)- encaminlLar o prooesfeoa

-"-"B. apreciapao e remessa aos crgaos competentea.

(010174)

BI.b23*Pag.C3*24.OS.81 5^

I',

Ml

t

■■■

fi- -L- ■ -I.


_ PnTTT^n

Provar, por unanimiiade, o voto do relator no sentido de q'le se ''^aponda a consulente aue, nos cases de seguros sob a Gobertura

Hesolugoes de 17.06.8l

f l-Goapreensiva - ses franq.uia - em-q,ue existam acessorlos, a

(Ata ns 13/81) 01)

VA.bO:iES IDEAIS - Oa::1NH8sS S GARROS de PASSSIO SSTRA^gj^, 9^ prcvar, por unanimdade, o voto do relator no sentido de informe a consulente q_ue: a)- o veiculo deve ser taxado

(

^GESSdRTOS - ?AP?TCI?ACAO OBRIGAldRIA - A

^^"ioipacSo Cbrigatoria nSo devera ser aplicada nos sinistros

1 11 '

^^rangendo danos ou perda (per roubo) dos acessorios e que,^ em de roubo dos r,.es«os com danos ao veiculo, a rarticipa?ao $ ^ apiioada tSo somente aos. oustos doe consertos de

do com 0 Valor Ideal correspondente ao fabricante do ® sera acrescido ao Valor Ideal do ■.

/>

(! ", l

veiculo o da carroga^^^^ q)"" 1)

_ ni/TTSTTT i ?T - CPliEOR HIPOTECXRIG CU FIEUCLfcllO - A

forme labela de Valores Ideals, e fim a que se destinai sistema hidrauILico de movimentagao da cagamba, que se

prestar service a carga, ja acondicionada na carrogari^^'^gQg'^^

/ n

Qa

ser taxado como equipamento.

4

02)

VA105SS I3EAI3 - ca;,:iiih5 v 23 S GARROS Zfi GESSO ?rov:sOhio

-

sthaSSS

FASSEIO

de:

- Aprovar. nor unanimdade, o voto do relator no sqi a)- inoluir na Tarifa a Glausula proposta, e _b)- en

^bhar o rrooesso ao Gepartamentc Juridico da Federa?ao

^PreciagSo.

para

(810360)

r ,. k l

Atraves do Boletim informative ^

^omissao tomou conhecimento do item 03, d_fci resolugao da ^ ,

ria de 28.07.81, ccnstante da Ata

lO/Sl, e encami^^/22C

deragao da mesma, a mogao eni anexo. ■ if;'

0^^

KABILA OS PlByOS 01 B3F03igA0 05 CARB03 DE PASSSIO^

^^CIO-'AL

- Aprovar, por urianimidade, os votos do

processo no sentido de:

a)- que se inclua no quadro _

Moielos Sspeciais", o veioulo ?G3D CORGSI II-BSLIITA

PB de

113.098,00, e que se fixe o PR do veiculo

V0ir.3./A -BiT, o modelo VCYAOE (qualquer tipo) em CrO 5^'

que se submeta os rRs acima, para homologagao do e

04)

® (7'^'^^ ,i

c)- que se responda as consulentes do decidido. a;,!

OHUK' 3AINT G03AI!? (s/a, TUBOS BHASILIT. CIA. VIDHAgXA

RIITA E 3/A. yiNERACAC DB AiaAmO) - TAHIBACAO SSPggiAi^,ig' c Aprt.ivar, por unanimdade, o vote do relator no senti^-^ recomendar a concessao do desconto especial de 5^

'4 'i

to), pelo prazo de 1 (urn) ano, para o segurado am encaminhar o assunto aos orgaos' competentes para a neo^.^^0

mologagao.

^5) SATI-A 3/OV i:?.TR53AS A33CCIA0AS-I)IRZT0R£S E BUNCICNXR£2^^^. ^ gAC ::«SP^ClAa^ OB BHOTa - Aprovar, por unaninidadej ^ q later no sentido de:

0'

a)— recomendar a concessao do

0$

em epigrafe, a titulo de renovagSo, e b)- que seja

'

r ^ 5/0 (cinco por cento) , pelo prazo de 1 (um) ano, paf®- ^^0

assunto a homologa:'ao do _RB e da SUSEPo

d^il'

i * 2^ BI.623*Pa5^

BI.623*Paq.06*24.0a.81

imr


Sistema Nacionalde Seguros Privados

^^Perintendencla de Seguros Privados

I

i

SUSEP

MIN'iST!\RIO DA FA7.r._N_LvA

, U P E F,I N T E K D E C IA Dj;_SE n ij RO_£_P R I V A DOS N9

40

de 5

de

agosto

de

:981 . I l|

1' ;i

Aprova Sor^as Aprova Norraas para ^ o Seguro Grupal ^ de Reemb^so dr^spesas de AA ss ss ii ss tt ee nc nc rr aa Me dd ii cc aa ^ ee .... Hospxra.ar, de Despesas de _

It..,

no Piano Tempora'rio por 1 (nm) ano. .enovavel r-.,-vT,rK. Tf HA

H I NTE NDlNC 1 A DE

SEGU-

' '""-'v'inns •SlE--n Pna for.a do disnosto ROS PRIVADOS (.SLS.n, „p 71 art . 16, alrnca^

"c"

2 1 dfc novcmbro ou-

Tendo

no

<io D.-c r e t o - 1 e i n9 /3,

i-

de

^ » fj a

o

Rc;

] UC ao CNS P

aV 1 1 ,

SESlP !;9 ]H . i.,3 / / E ;

19 7 6 , c- o quc consvo uc .1 \ »

E S 0 L V E:

1 - Aprovar '007

io ^

a o Sc-i^uro G rural dc j ^ 3"oar ^ Hospitalar, no Piano

de

dos anexos, que

ticaTi.

urn ano, renovavel,

integrante dasta circular.

2' - Re.saivado Ue.Grupal 1 .eporntcfl Kcbsaivuu.. o di.po.ro ap no Setiuro de Recm

a

e renova(;ao de ape i

c^ -yros Ctupai^ o ue 0°,. ^'^Pe.as ou oc ...pu ^sas de de AssietJncia Assist enria Mecca .-.^cirra natureza ou se ntscne^

I; .WS

s fv

on

*

*

n %. .

de nomi n at; o e s , sejaii' n V- w. I.

, . -

objeto destas nurmas.

u .

■I'i

U

e-.c nornias aplicam-se iccs • . • presences noi .i'«a ^quo ocorreras na apol 3 -- As AS oresences prtse vigenR 3

.

D^tir do seu primeiro aniver.orio q

n % ^ Qi,

. , - Pica ,

^ ti'Mc *

rontudo, concedido uir. prazo at?

fe sta circular complccar

em vigor

i

'

,TT. a-o devigencia para que

ro

estejam enquaorad.s nesia

, / -experimental, AS ta.as e " ^ ticulo ■ ■ '. ■

operarew obrigaaas

de robertura deste

seguro

Sociedaces - .^..cgp s erne a c Segnracor a ! men r e .

nr^tTninnai

5 oe ae agosto agosto ee 15 13 de ce ii.ar<;o,

a

^ ^

»

i, f r

c i> t. a 0 c 11- c i

I'j "3 e s t a t 1 s t i c a s qi,e

a

Tecnico-Atuarial. O.ondicSes do seguro.taxas, nive i s de'cobtrrura e condigoes do segur •TiT-ia

i zar

- ^ s nesras normas.

iniui

.ua.,"--^-


5 -

s-ociedades ScgursGoraj. c.ut raT?.o, utvt-rac ^'-J. .:.urcr =

torizacao para operar

i.s

^ ^

^oes d& apolice ciua prattndeir. adotar. 6 - Esta

circular

ar.crara

err: vipor

;5

0'

dias apos sua publicaqao, revogacas. a Circular ScSE? n.

uo 5.1 - QuAtuc. atnbo# oi. conjogc on cc.Bt.80+>pW0. ^.'rlo conk i d«ptrtp-acc-PA t Ado f coffio a.»eRt. ApaiuD erupc ec8vf«vel . ■ conkiderados dcppRoentodoe Princiv«i». •"'"do o9 tiino tea daqiieli- <»" biIOX" ^Alarxo.-

e as demais disposi^oes eir. contraric

6

Cc

-

/-.:C '. s : - c

Si-M:

DO SECIHO

c,i4, pIp •■Coniributirio" ou "S»o Cooprcvi.lis-

0 bPgufo sarc

S'^L.er,;'.'

triljwtarxc.

>-er.ie

Bpcn««

princip»iti au b.l - txclu»; vanentc „,rpf- o» ot KPgurido# KPg . - tpuA dei.er.deoti;»

(AGUARDANDO PUBLICA5AO.NO "DIARIO OFICIAL" DA UNIAO)

6 . 2

upgurkvei*

Par- o. kPcnT..to. principal* c no s. t c roos do i t po 5 • 11U »

i t

^

»pvurc tf evpfi. abrar.^.^F

6.2.1 - Nt.ca cpko. obrigaiorxoacnte

d pp« r.Ce n c p .

ioau

apgurivpia.

] ^ 111

Ku '

acB exce^ao.

Mi 1

7 - NOMEKO MTt<lMO Dl SECUKADOS

. . ^• , . . 20 vid... PA" g nc a. .

^^rRlSTFMiENC'.A !U SLLlKOi t-MVAL/o: AMXC

A ClVnCAK

Nunca podara aar ^ 16 vidaa. para fio»

S\

8 -

PARA_q _SE_GUj^u >Jtl'FA^_Ui.__l<Fj.ji_bULb_C' A

r.rSI ES/.S Pi. A?-

i ns l i t nr<loi •

.cni. '.f .pr-'-, bpr . r, t Ivitoob

^^ Js:: 1 i;.:'

Ok ,oApon.-r.i4b do grnpr bci.^r nad.. Profikbion.. 00 H,o para t 1 ..l.iik'.'O'-f' ■^' d.. ,L.iP. poOPddo .cr

o ..

, jo ,1 r .

I .

So -.nT^ in oc v.M'.c.a

.

.

t.: - » c»^

vp 1. -.rav?. da ex.619.0

1

E o^coojunto dp pesioAs Jevjiaisenie .ir«c-. r ^

. veriiic,

^^

Xilo da dp dorumeoloa otlCi

1 - CBUPO securAvel

winpulo (.ontrtTf »c

WtMHO

6.1 - 0 E.cipuUniP dPvar.

COWCEITCACAO - t.CLMt.W-.Os QERA

■OKen.o «» r«Uq«o • xjs.*

IMJICI

ears dp .01 do grvipo

JIPU R* K 1 0 FOR )lC?IJ

AAO. AtSOvAvi'l,

tAftTULO

acait.^Sc a

Aanutan?

. oi

-

or.

4 X4;lusiv;.ii.rnii xc 1 us i v^iibriUt

i

„r,do- f'"

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v.i - Apc.. -

.o,.;ro)-.45 r Sf.c.pdadpi

tst.p.l.nt.,

Ari^n j a*fc ,

,u

.,crd.

. Lp i

.10 (tT:nl«' Oia^

nc i :-d.. r. .'1.

preso o" o ulU' K ■

1 VV..ANTf

di- '•

f .. t :tprvi,ador ou • A; (.0. ; ii ic d, 1 j -- -

o i>r ,

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I 4,1,1 r I » 1, a juit j

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.r.v.st.ao CO. 1,4,ocr. .. u.

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r . • r p. c

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r.n!ri «i .ipojic,. , .7i ; ,.j,vc illcrur.',. » r.ntt*

.>u ."avin.n »„,Kor^id.s , be® 4oa.c . r^^ lus^r , C , c i u . u!-', T s-To r 1 oo » ^ {^RtPC

.

1.004. d

afdMddc- f.c . .-

opT-to df

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con.prrpnt.b ains

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4.1.

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cyHlnu., PniP.dob p naporc-A •PO com 0 rpgui.spnto oo .A,.Obi(. c.

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B1,6 23*Pag.03*24.08.8]

r»oo4 c. ,u nn c r. i c c . c. -cof-

mm:

..-nda.

' ■ JiH


1 1' I

I

i

9.3 - A

do» 6eVf<ienie» oatjuriveik obtdcceri o« iLBaao*

cntoriofc fiaadoi par» b •rei|a<;so dc st-guradtJ principal . acoBpanlisndo cues a-ncsDa careocia a ele isipobta.

13

-

.3.1 - A ir.cluiiio Oe Je pe ndc n I e c apos o» 3U Ctfinra) diat ec.

cidos n.. apolicc, para cada evetico, o reeabalso ao aegurado da»

U. 1

rc:. »i'j,u.adoF j principals que:

A

-

00

a p. , S o J 1 i» i

(las

jUl'dlc* I '1 1

0 rccahoiso das dv-spcsas c-11-1 u iic. j i. ti-- cAterior s.ra f.-ito rs coedJ Drasil. ira. .10 cd.n.ao olicial de wcnda r,a dc« cor.buanle do c o^iip r o v t c , rospeiiado c lie-ite de cober

n. :

Cura eicabelccido n« apelice.

V aposentar por 5 qualqucr exce^ao feita oeis de aooa dc ootivo, peraancncia ininterrup-

13.3 - Por cvento en'.ende-se redo 0 conjonto de oce r re n ci »a e/ou servicoa de aBSisi^ocia c.J d 1 t o-1. ospi t a I a r . verificado.

®re» por idadc ou icnpo dc aer

® P'-ta'io continue a ser pa^o.aeja

Soc i bdad*'' bcguradore . aociedadc

•.igiinitfr.ip

; : a a. n i i

r.

presiadora d06 strviqoa.

b> aeiaea de ler vrncoio concrete coa o Escipuluflte;

di

ScgurJii.. rn

dobpctds n.'d i co-bobp'•

• ) SolieiceiL u-xiiuBao por escrico;

wii.«

'ii ' I

dp doi-n^ti. ou eti .ianie.

10 - EXCIDSAO bO ■■!. L[ H _SE^CL^i'A I.I,

*

bEGiJXO

despcsas -41,'d i c o-h oa p i t a 1 a; e s ef ciuad'aa coa o ► c u r a t aae n t 0 ou dc Srus dcpendontes devida acute ircluldos r. a apolice, decorirntea

11,' no I ub i t cca *5.2.

,a u,..-. . . ,

Do

0 1.."guro ten: por objetivo garaniir, dentro doA lisite» esiabelr

adq.ijrjraB. t e t. a condiiAo i-u rela^ao ao aegu

lydo principal, far-se-a coai obediencia do discos'

Scrao excluTou:

?»l5JtTlVii

ifiteraedio de carne eaitido

atrave's'

ap5s o inicio de cobertura t que ccni.ai pot origea oucau

pclo

■. a 0 mcsBO acideiitr ou coen^a. 0

inicia coa

a

coaprnva^Io ae'dica de soa ocorrencia a teraina coa a al-

11 - CES_^jAO DO SCGUKO DO SECl'HADO PKjNClPAI.

t« ecdica concedida ao paciente.

0 senuro do coaponente ceaaara;

U

LIVRE

*) C«» o caocelaaento da apolice;

KSCOLItA

Cabera ao seRurado a livre escolha de acdico

tiospitars,

clini

caa e laboratorvoa, deade que 1 e ga 1 ».«£ <t ha .. 1 . . i ad os . ®ntre o coaponente e o EsO lb

C) Q««do o coaponente eolictar a au. exclusao do grupo acgur.

-

LIMITES

RlcMHObSf'

cada gorantxa da apolicc. easo - J cabelecidas

ea Quantidaue

de

u.>.

iPri l

.

loniuo

t

r

pJevid^nna e Assist;ncia SociaU. pplo valor vi-

gentt no dia da efecivuquo da despesa.

' ggSSAgXC DO SECtJHO no;;

r.ra ^^'caJoa'p?""aJoI

* J ^, TeB^.<•a^olsad^» li'f f"" ' ' .' -Jviwis ^ ^ , .icisirado 0 1 ompon. r. t e cjra . e :,

Correspondea as

principa 1 ,pf"I

15.1

1'

I. i.i

- Efccala de Liai«e-& J<1

£ a gradacio das 1 r.pot c S.u-1 as ^ ..ax . aa,- a seres, .•ecaboisada! iira cada garanfia da np u 1 . e . , a u. t o. ;. ou. n t e s do grupo spgurado. detcrainada ets ! u.:; ..o d o s telanos ou ca tcKoria /uncion.l do® SeeoraUos Princip-is. seapre que

12.1 - Pj£a_Todot OS Depcndentea a) Coa ocancelaaento da apolice;

r >

ol liaiies dc ree.boUo nao forea iguais par. toooa.

b> Coa a ce.aaqio do segoro do segur.do principal;

15.1.1

-

Scapre que o segura.lo pa.ssai or o a._ eategoria para outra superior, liav. ia ...sa caren-.ia de 3 (irfs) tneses sobre a 0 i 1 .e r e r, c a -d v:. . laitp de reeaboUo. a contar da data uu aviao do Lstipo-

12.2 - Para os Coniu|^es

lanre i Scguradora.

-) Co. a hoaologe^io do desqone no divor.io;

lb ' FRANQOIA . I ,

c U.iOd.

S..: .brvs..5ri- .

J.bb.r.ci. ..o pUno. ..b.

do :

a) 1.B U.S. para fl -s P"''- ' !";:- • d» cohertura e s t au c 1 1 c 1 do s rio <-uv. tu.r> 1

«) Coa o casaaento; b) Quaado deiaaTic d co« 0 regulaaento P® B laainto do lapojio oc henoa.

r c o

I 0 n

b) t. percentual do liail® de cobertu.a de cad- g.rant.a " tc . <J •• "■A'r®"

U.l ' AU-a daa

tr.nquias obng-iorias

u

iranquiaa perceniuaia. par. qua 1qucr 11pv o® R.rant.a

obedecido o suhilea 2.3 dc Capital®

^'

as

r (' r aa s .

.

BI.623*Paq.05*2<.nH «]

y

I. nyuwni ip >■

..

1.1- ■

P*** hSta^MBMAMBAlfe

rw'W'TW«!W»»r*T'Tnj-

'

■aAidayiil

I..

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sd.tAUKA: -■:.

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ii

.


v, • I , •

17 - PREkiOS

71.1 ~ Hrcpfisc,

0» prcoi <•& j.c .. Vj Ja.. i Tft «u I'Ci-ultantc Ud api . cona 11 t uirii C-.

j;.

u ji>

I projojta pora eoismio da apoljcc devcri center at Con di9>e: ...■rgii e ibpcciais do 3vK'..rb r icr aaiinada pelp

Tari/driafi, qutf

ca?

1 s C i 5j ) » I'J .■

I, -. I-; 1

Old C . I

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I.

.

1.1 . . .

gui n Ci

.... .)(.

t c r ; •> G IB •

infcrio

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17.1 - 0=. ift"

tjfiao li' r

CUSTKIO DO

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■1^;'

71.2 -

au CO

bjc •

\poiICr

6 c"

. S . pelo Hinis-

^ apsiic.; qor viei' - aer cuifda eti iact

devrra

Socia- .

da proposca

,

center aa Condijoet CeraCi e Espuciact dc Soguro.

71.2.1 - A rL-]a9ao dot te^uradot c bCut dcprndeiues dc-

•. Ll h ■

vera consLar da apolicc «/ou ad.civos a iset&a. 0

eutteio

Or

i..^ fc urip

p.

«) Wio Cont f j_b-.1L it f 1 r e c f i n d ci o

ri r. u i.

31.3 -

-0 r r t f i ~ aj a

• p i.p oj» i.t c pnp on V n t e ff ndo pugan preaiOi <1 u

iri pilocnc*

i Cunt r ibuc a r . o - esi r,v.<

d C.-rcifictdo dcbiiuado a cada scp.ursdo prinripa! :oBi7c-jV4ic« do sen u-^uro, sera r. umcradv es ordciiD lucicial e dcvera center 0 nome do se^ui'ado e os

fc obrc o Lhcipulante.

oy|.oni;nti-s

ptrcialcienLuT

pa(;aii. ; ii'iojo

local

ou

c r a a q u i 11, 21.4

A apolice si-ra lancelada . ol. i i^utrTiaiin'ncc,

-

ritcot

vc I-r -a lofccr a IL (■ r 0901;

■f f a ; and >•• s r id apolicc coa jde»af i a co i t a c i va^ dot conpo

111 i t qmi a lof

i»<in;ed do .}fjpj bcsuravfl, a St-fcoraJora puoera cxip.irdc

emu au ■-(Tioi^oet ocniBat dc ma .-lu c e n 9 ao .

cadi i> a r t j c i p a nt c ,

at tavet da

'• ' ■ ■I' bdr.cariu, o» preitio!

seKurados, lal f, lu con trato, por fu-r

•fropi la^afi

oao dara sotivo

au

[• a^ot

pelos

c ancc 1 uiucn t o

do

if dirtiilot adquiridcis f

car«cicrixar

sujcita, ponanio, at

coniina^oo*

indebi to.

33

ue Saudc.

I2£H1!Hk-E0S IHU . SPyiHSlVEIS AO KLhrtitO-.-SO

23,1 - Par I •i-.-ub > I i oi refetentec as garantiab principals

do

tl

i'cg.iro. .il.'i < ) avito dc ainiftro, serao eaigidot o» toe

t.

l»ro».iiir.i-., .1 .<.nJiD .U:. dcbpcsat olecuadat e c kelato*io dii n't.I M'ldioai vOUtendo- os> seijuinleii qucsitok*

tiegurGps "Sao Cufi I r i bii t ar lo t " podera

° apolif,. , fo v,oalf,iier epoca, por ouiuo e ««" dad.. SoKtiradora <; r •• fl an 1, 11 con. I r a t a n t e dade ^ L s . 1 pu

&•-= rooc dus icub dcpvndenteb ket;ura

Di: 1:1 jr j 9 .r o l-«b»oai

19.1 - Sa o Escipujiinlt d'. ixui di- recolP.er a SucJenade doro,

Saudi

-~vLLLi '."

oit.-d.anii' avikO pr*.

*io dc no ■ini ibc 30 (tn r. t d ) I'I t»& ^ sc a cc>lupo 1 ^ A 13 do grupo ou • naturtraa dot

cnao %t• acut

idp-! ad; I;«a incluldou na apolice, »«.* lor o ca»c, none do £111 i j 11 Jftce , nl'' da apolice, liBiies ce rseabolac «

19 - CANCELAHESTC DA AP5L1cb

n«» iBcoMpacrvci

Individual

<>) !iiit>e.-(i ii.( .j]iolicei

. 1.1 u 0, Soci*-

1') lit I i ]i II1 >iiic 0 1 19.3-

praviata no lico. I'l..' , o cancela"

nentf. ac

iato B

Oe teKuto c on t r 1 bu t a r i o .

c^J^uar, .,.1 aiipiiar o prazo d«r tuu validade

com rai an; us. .

E s. t i

dora.

0 . «u'

cunt enbo

df

Lodau

as

Se^'uradok «r Sc'cjpoadc

•.} ilL'ijiirndii t'rincipali

»o*

II} J'ocit lit t .

p_.-

• )

Seau^i

Idndi

- Data de na s e i inc nc o ;

T) Diftunobi ICO da doen?^, acidcnn ou obtado paU logico

qup piC'iiiiiiiu direisbente o traiautiito realizaoo,

20 - fc lKOVACAO DA APfinri

:

A apolire tera Ttnovada, •ua vig^ncia.

cicaacnit, no fia decada tno d*

fc ) duivc'! 'i ; irjtiosi 1 cci que nao con t r 1 bu I raa , ou contri. [.l iius sci-.inaa.-;-ir.entf . para a tauaa aeiaa;

1)

E.i.pulancc tb....ancc

JI!rSadJ ir:'.' "''-""'0.1 , pcdtra ncixar dodtC-raini. dc so. nncvar » fl pC 21 - !iL«L«lL£}iJLos_jt^A

I eiiiiii

( 1.

i iaiaoci.to

realizadoi

av.ac

i) i.e hti,v,r trataoeiito cirurRlco, ebpecilica9ac do tipt- di <:[.t ra^CO re- 011 aada ;

j) Tipo <e uniMCbJa copri-gada c tempo dc ovra9at. ; 1) (ot.plic ■ el

c(

((•l iiik

surjiidat durante o t r a i ate n 11,. deioer.n ou

afldentc;

1) Ir.Jtiti tot,,. :cmfntattk rcalicadou durantt o

pcrrodo

<e i t t c I II Ji' ..o parr lontrole dt cvoiusao;

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- 'Jia 'BtdFisiotgij 'aapaiaip oB.ABiuaaiia 'soi

uaaratpou)

'saii ^BTp ' ob b s : i j o ] i u na '.tnTiUBj ap OYSnj

.u.Ji**n»i5lo;e;43ua'ii-i.4ia'»x}Ba3<Mp-io}033aia:Bxanb no [«nb ap OB Sb 3 1 j ! a a d B •> i»tBjtdByq oBbauiaiui g asugjnp

■JobxAjaf •oj-,ao Jp 0BbBr:ji5n wp aoapi.taaau annoq »% (u

IS AjAas

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( vin)i aoj oiayso-MSi osv.d (.s

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';tJaS «a BtBdotq no totSjnjxs

obad

:.K.VJ'S ■"! vqVd 5VH>ICa

ic »

ap o 3 I S o I o 4 B d-otao j » UP-o X a X q >b?*s op opt4insax{ (a


2.2 - As di«ria» lio t. pi »1« t e ► . no» cmo* Beatt «er»o p*»£*vei» Je n-fobolso »e

c*r»t:,

;.ir.ica Bedica,

»o-

knot

q

vjd..

quc eonrrd» i fid :

I... ® o t rat bUjc ot o r. •

quando de vi d

n t c cuBpri>vado»

graves,

. :ji- r< t 0

. 0 <• n I 1 4 ;i;i i.auok

Jstiitenit t connratados pi- i c cedicc- d b S<3 -

0£SrESAS

4.1 .:

fixados

i III e n s o

JO fx-ciiredo , pels medico

^. 1 .3

r udor a .

S

-

para conirolc da evolo

^

10 i

b) KadicaBcntOB,_ane.c<-Bicc.« , oxi«?nio. crant£u»5e« e demaia re

-

curaps teorapeuticot miniatradoB durante o periudo de int.r"

'•r

c) Taxa da sal* do ope r *5 bo. inclokive mmerial utiliaado,

para

uasos

«

e

po»-ci-

bonorariot

cirurgi.

cii iiiCOt

0

limili-

> t

reetsbclao

aera

dr

0

t r ii I A o u' t» *. o i»

utu'

i

at*

tbiTuc.

u . i a. r, l -

j'c

o

lisiiic

rerapia intenaiva, qwando e i-iiquaQto

terlr, 4eriiO

deiL-rminado

-

c ad .n.A re r Qib o 1I & BB

SomentL-

ki. t.io

consuliaaci

no

/

At.'. al

. .n..;nbivf h;. r.o.* i r ! n B oeditca.

r, Ijiiii.

n-c nb 0 1 b .1 da n ciual

• ' j tec^ao aprcscntada,

1 !

di

pikfl^.oa b a - e i-a

mul-

a?

di-Bpe».-i!.

const e

ekprcf*- '

.-.ja

.bieCiCe

...iiA f«rui '«(l8 ao senac lacui.ana n

lOtibullat

re I 1 bo

dc

mei

Bte d 11

o ' . Ji'.noi-. : CO medico

da

inacrir

00

recibo o d 1 a gno s C i co pc 1 o Codi go Jnf. maciona- d< lVoen,;af. (C.I.U.)

b.2

a) Clir.ica Bedica;

-

As de.pcsas cum r.-penqr-et d. cuf.bultas. jonlo ao^

oedico para concrole e a coop a nh aiicn c 0 do

b) Cirurgia «ic grande porce;

mesmo

^

coiap lemon t a qao d i a gnos t » c a , bomvote stiaci_^

^ ^

quando duvidamente juMilicodas pot tt atorio

c) Cirurgia oe taecio porte;

7

.

p^riv ,

3.1.1 - kr.f t-niie-i... toao cirurxia d.- i;r(.f,iK- poste qur Ok bor,,.r.nr£oi p r o.'. : j i 0 r. a 1

co

j^jMb^COHPLEMCNTARES Os

auuiia

^ xames

c.rurgjao

3.1.3 - tntende se como _ c i r u r g 1 a de t.ei.utno porie aqu.- Iu

COB

exa

as bt-rao pass Ivcis <tc rvembolso ate Ci dam intvg! a^ Bc f. i nd i & pe ns a ve i b a pra I 1 c« mi-d l ca . que roes sejaai fundji oente a indira^ao cirnic* e cui-s trquisi mentadas pelo ra edi .;o BBsisl snte -

'.2

-

examis de idJntito va A multiplicidade d cor. biderode se para elucidsqao di agnc'stica, soonnt'' st-i4 I en I e ,exc : ui iidodiviiiaaenti- jusii f ;c jCa pelo Btdi CO assis

cirurgia"

"»o ulirapabsareB 40 U.S. , Ci acordc . uo. a Tab. la

Somvntp

1 i. r

sc

,, xames iniileis, superfl uok

da garantia oi>

s<- mi o 1 og 1 c o 1

Ou

redutidaii-

segutado para tes, ou ainda, os realizadot a pedido do ned i c a so pruprio, sen, a c ompetentf f unfl aou irl a 5 a o

IKAMPS.

4 - HONORXrios MEdicQS HQS CASOS

Hf-.C A_SO S _in _ HOSPlTALlZA'-AO

r

Ji'bpests

-

bela do INAM?S.

"

p 1 ano anua 1

Ki

«» quo Ob honoTarios p r, » 1 , or, * i s do cirurgiao eativereoi en re 4 1 a ■\:0 u.$, . oc acordo com a Ta

" [mioi I'r o i 1 B 5 . o n k 1 b do

t.-dlisiidob fora_^dc en abelecimenio ho£

couplomeoiurrb

serao pascTveis de recubolso ate os )i si ces do Com base em aultiplob ds Tabela do INAMPS, i- v b-. 11 mi te eB I' .S. por c ooponeni e . Pi I ■lar,

ISAMPS**"®* "^'"-do com aTabela do Entende-at- coso cifurRjo d«- nrdio porie aquela

.

d«^;>L'^a^

cat d e V . d a mt-n I «• c ocip r 0 va d as iCraves dt-

paca;

at« o liaitt- 00 plane ibcol-uco

^^■ite iinual de consuUdS pot compcincnte. b . I

0 pjano de aeguro devcra esiabeUcer limitat de recobolBO

Ot JionorStiOb dos ai'dicoi . -.eub

r I (' ra U ti 11. N> u sia cJfoCtJd be jpl iCd a.. ^Or.jiin-

JI'

iod^t

conaulcak ocd.caJ re i : z .ho « 1. l"ra .-.v c b 1 abi 11 1 i me r 1 o uotpita

ataisterce.

d) Cirurgia d.

ilc

^iploa de U.S.. para cada .onsulia. orvendo o plar.o estabelfccer

do

acordo com 0 porco cirurgico;

'.3

-

As

dibpcsas

oc

cstadi,

d I-

Jecorri .lls til

i-xames (.'-• •r-uP'

A-

•. anid.

reiercn! *■'

.

a

u* ^

av al i ai, «c

rIe BKo1s a d a b .

r t I- r.,bi. 1 t. ado ^

T.lbL-A Ou 1;;.' HORXRIOS KEblCOS DO 1 SA.-,.S p a r a \ u : v : n 7 4.1 - Oo.ndo houvar neiebt.d.de do lonburbo Oe om ou mnt i-bpe-

h

,

rj^j_i'T^KAP . k d at

ptkaa

• If

ni. k"* ''"norariob toiccnir terao pabsiveit de re*

11BiIe

"ahJs* "'/"'■n-i" -

com

a

.

craiaisc

do p1ano coBi

no

OB

ma X)mu

'■1 " Sotuvnte eerao paks tadas

• a" 'f'* "diiiijflo o rrrD.!jOl»c. refttenCf a Urtp*'

ce

BI.623*Pa

Wlle»l!Wirc» r

.. i'v

por

'ii

f . s i <-i e roi-t . e =

UBbC ,. it tm-l t irl'"I Ci

s. ,

para

i 1 »s

cada

ap1 i t a\"0 k . dr

( i t i ui 1 r a p< u l at

de tic I ados , Ric di an I

dad * "o'dat con. Bait de ub medico por cBpeeialj.

'Far m mwmmtmmmmmim

pre

?0^\.l'LTAS MfnCAS As

na^ao hoapitalar;

juitific.ndo

Not

' C 1 i a T t.

a data da alia hoapicalar.

aabolao

as»i»'.encia

Pj-jli'l N A S CIRUKClAS 1. TKATaMI sto!: iMBl L/.T^lVlAl S Dl CAUSA AClDtSTAL

^

5*0 ds doen^a, rc-aJwadoi epos a internu^ao hospitalar t- ale

do

a

«aCflbclectdo no piano em U.S.

a) Lxaoet coap 11-at-nt a r o . . no i b pe ns i ve i s

• 1.2

-

caaof. de pequena, cauta u * 11 us i van,c r. Ui-

da ciruT-gia, abrangendo;

SepATAdos

cirurgia.

Oi

no CB U.S., da acordo ■:oa a natonia da cuoU'ttla Ou cob o porte

3.1

oe

iiDe visiia huh p i L a 1 a r • pc r di

HOSPiTALARbS

medico

casoB

pcrai ijria, ekta lacluiea n* Taoela de

Serao recobolsadat at di-ipckat i.o b p i c a 1 a r i: s aii (. lituite do pla

peio

Ncb

-

1 ndi I a5a•

'

*» r u -

I a . a« n t'

kI radoi

c re

. 11 r. »»a

1" i11 c r

-use ■

I

I


j(

i.

3.2 - A ii;fci^io de ortte j-s. i( ; r I -:...-a

»crS tctiia »t devid, , f, ,1 ^ rfUtpfic cSc nedico Aisii

c)

Re Bokoes dr paiiente;

d)

Drkpeatfc c x I r a ord i n a r i a i e de a c onp nCAJi t ».a ,

t;

Kn} e rna ge 0. ta I ;

C CDIC .

caracer

pdi tii.uiar,

Cldoa ppjw 5eivi^0 NaCi.iI. ai'ur

A* deagctit cok t i ^;.. .

f

ieclusAc do se^i.rkOc

'4 1

;i.

'• r 1 4,

b

1

r. V . t e B \ A

S

dc ;'.s.

1 bC A 1

i leno, co»

r; .srj. .;j,,a:

na c i a;

J c;.if 6 TSeaCfdA J - r » f ' V, h 1 V umr !i I e ra

1.1.1

dic^TAfia^ dci. caiiAA, bbcu:a^«c,, ».er!Ic .re- L ;c>»

a

1 ) T r a! a me n t o s i * pt r i ene n : ii : k r n d! 1 n 1 r 1 .'--u' ,

9 - TRATAy.ihTo:.

>r.,*

'

8)

c

Re a b 1 5 i t a a e »• a i-.er apolice pneir

l/BAe

h)

ve '

I nt e rn a^-oe b 1,. bpi I aiafp ••

a) Radioi^cal'-.Bt. drnrr.t iat

1 e !. c e fii; a ,

s . « b i- >

...

s e n 1 i i o a de ,

c) Obtura^lo ae <;u8l',t..r t.;

; :j;

. i ti: j ►

a* ejj. r*i;mi..

tA, para fina d<- awaMa^AO do latadu dt b«oioaue

I,:i. .

do cottpeter.te rtriio or ,K^rS:• ic* qua., dent.rio e relatorio d * * e r .,ibc o .a,

r b i i &,«-.1

v«ri .jt a-oa a 1 i d ade* f ; ; ii

j) ConsulCAf BcdiCBk c cxntuea < oaip 1 e ae r. i a 1 e 4 de eualquer nature

- : .'iCi r n 1. , ., • , i j o d «v e r A prevcr

I iBi It Anu A J et ;. i,. p I, r

:br.i .i. i .- i,vb i i .. .. vl

i) Cabos pbiquiacricof, eoeni^ab trurtaia, irc!ui-.^< psicanAliae, bODOlerapia ou pb.wUCi-rapia;

- c r. I e ,

9« i - A]*tt das liiiit a roe* pi.:

<

: t«B

i" ' r.;ot..i' di ocir^c rip.'i.bv.

10 ou e Ba g r e c 1 Die nt o esictico, rab

b) EitrAjij por Jtnrc,

I . ■ . .

a eootTlurij ei i aUe ) e r . o a nt

R)

o e. ..dibgr.-

MolekitAS

ou

Acidentca

ocorridos

e c.

(ClieiX-up>;

i oni. e«] ui n <• 1 a oe

aios

ou

opera^oes de guerra, revolu^oek, t>iBiul'o»- ov' i.uirat. v r r t u r i;.. ?Off ae ordea publica e dcle»

pioveaienie#: ,

c*tr„i,„e6 e ..Libra,.or* TeAJiiac.ft. 11

10 - PARTOS

Oanos flaicoa e leaoes resoltantea do uso de .-pati fij; nuciear para fir* belicos ou ailiiarea. ainda i,i,e refu; tanie de- teb-

leb, expc r i enc I a 4 , ou no cranaponc tJr arEai. e''o»;

•erio Jeemboindarir?

"d

•« e» sultiplos de b.c.

projoteib

.if.i

nucleare*, beffl coBo exploboe* provotadflk Ciyt Qoaisqurr fjna-

• i od i b t 1 n t an e n t c.

1i d a do ;

pl«oo, ri. t a be 1 ec 1 do cob ba-

®) VacinAA p rc vt n t i V «4 , cxpedijio de pafecrirb . Jti btud-'u piirt fins privAtivoa ov ofiriais;

<»•

fdr,.r..nc; o^c"' '•: r'

f-o-fetal, devici,,,i,et,t

''

10.2 - Aa dcspesab ci ec.• i e n ■ .. .. P««. defde bot di'-ra ' h ribvo d. vida

iKibr

do ledito Ast j t :rr, tc'' 10.3 -

d'

"

•*) r. t.l,8U:. Ml *•.. 1,:

!" " I

111 r er. 6 ma te_r

-

ico aniibfente

^

t a „,

«'C.o s 1

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tra csufA

.ei.v. " P' 1

I

^ i;a . .111 e r

ou -

A\ AO;

I i fi *

de

I rMI u

LiUbi-uliTiM e/uu lee . -.

f>) AiOb Airurgjcos quo tivrrem upenab f j 11 a 12 d j di

t.: : u ] c

da

it

C V

nut a 11dAdc ;

.

- o derecec-naacj, fitLCiCr

q)

bstadas

uoi ctianoia*

c 1 : r. M I • c a 1. ,

t, ld^<>^l;rleral.'

uii

w. t

i n d 1 c a ; t, o Ee d1cu;

11 - DESPESAS ■s-Xq_jrri.i I -pAS.

n) Aids i i rurgicoi que •

raralcr

«l 1 n j d . «« I 1 s uirt" te

Bento da cattril iaadi

j L « t 1 1 i c a ?•O

AB detpeaa, cot ci.breL p«r» i. ^

Catao txeiuIdAi da lerna^Ac hoapi^ajar

fibiCA qot

®) InsDsina^Ao Art ificial i acoa ci rui, ic.'s r era

dt irOB"

oi r ,, i « e« ratao

Epidcaiai, envenen a Be oto ue

"•

iiveieis upe i. ua :inu. .0«oi

eixbe 11. AB>e 111 C , tBasBo quando jost ifl.MOOV poi* rL;ator ;u ijedi-

^'-c'uro, terra ou nio havido in

eo, exce^Ao ffita aoa de indJCAs«o e b 1 r i t - me n i

ea. riAf detorreriSrh de:

coDprovacAO h i .b t o-to at omo-p at n 1 og i i a ou

a) cirurgiaa na. r r i •• i ; p . a

b) TrAlAttento dentirio B..'ia.n OB oeocjonadok nc iti'tt % barcura.

'

Mcd i "

e u f u 11 v a , r otb

me b > ompleiiani a res ;

s) Coepra, aluguel ou 101, :■ e.-l t> de equi, A... n I. pjfu ♦>• ! I 'n or e Ab I 1 1 t a 4 a t. o r t ope d 1 r u , be iii < o mo a, r e 1 b o> i-1 . o r i o i p

» r Rv-« nc i a ce a e i d r n t e , s a 1 vO " ' opolice ptevir a

O U

t e a i .

reCerida co 12

-

CXRfRClAS NAC^ rUNSTASTl^ liA .1 R.bj:

.1.''.

Ot caaob oe alta i o mp J e x . d ad e (l-u i .-k.-Upplo: , t n • . r u t, i i . iBH- ,..r. ic de otgaos) soiiiintr be ran pubiiiviib de neuio.bo i . i ni ,,

ver pn'via aprova^au da bociedadt S.furauora, 4or

u

c i r u r. I a

realiiada.

BI.623*Pag.13*24, i

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BI.623*P^

"IIIH»<«ll>ll|llll,li|i | III |,|„, ,,. ,1,.,..,.^,.............^........^^ . .

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prChio I' I an o

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^(.re . . ■

I j c :

Oi. prenioi. c o en-1 c i .i i; c.»r.;.n»4 tt init.Oi. ..c pljnr padran. po; garantia, &ao os upii'Stniadok n« .AbluA d, dt'ieiai. iiaco-. c-re

1.1 - No n ano )'ncr .

VmT*

admi n i 6 t r a ;; v i::

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luncao

.'AS'

xotiLii

pJinc

0

ijttiLe

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l-

uw

rresbcl

4.2 - 1^ PI ono!, Pi fy r. f,: 1-5 c.t radrao

t' 1 /»P o B D i / g : e f

' d c Pt

Para nivtis dc tobcrijra dilen-nics do pUno padrao.os prr

aioa cOBcreiaia iLiT.5.ji; ®jTii»oa ^ao obiicos pcla apljcaqac

p«r« 7Jaiitr dif.-i-t.,;c do

cone C ao Ere ue VA h' ■ - ;

^ ■ ' fJ • . i

• o «B V S

••-■'recCiV'.. nivel ,

r. ccolhioo.

.

dofc Fatores de Convereuo para NivriB

; t- i.-n: i,o . t

conatancaa

da

TABELA 3. aobre os prrttiioa do piano padijr. .

-• . '-•'vel d, copce. eerfe« ■" *

RL^VAllACAO DO PRgHlO

Anualfflfnte. no data de anivcisario da apolica, sera calcuUdo ua

2 - PRAKQUIA

... corrcqao r.. k = e-nHn na indica or baseado na cxocrimcia cxpcrienc»a

do g.-uno c quc

sera da

do por:

2.1 - Eb Car ai, t I dB fi ai. i

e»tk cAdi eveoto, .^ vtTl uo, Jr«nnui. cbr-gAtori# do ti-

kIvel de coblrtura

1.0

1

1.5

ond« :

. ,c

I'ndicc dr corre^j" para o prrmio do K. ai^o

lib L'£ j 20O L'S 20u US

yiUNlJUlA

sona dos valorcs r.-c»b o 1 s a dob no (K-?' .' ano

"prqucn.,. ciiur^iae .

d. cau.a -cid.nral-.

t » t ac ^ n c »

sona dos valort* t .-e mbo 1 s a dos, no (K-3?V eno

w.vee deei»

^ • pr?QJio cobrado i*o (K •)▼

2.2 - £s_Oa^rdnt>T. Acteior.^. prtcio cnbiadc no (K-l)V snti P4r» CKJa <^v<.r.r- ,

. ,.

po dedutlvt . , c»d4

JC14 ^TAOquia obr i i'• t o r a , do ci• tic i 0Z do : i^ . • . . ^

g«rar,tia.

- rndice qui- vigoro.i poro o pmooo iK-.')s uno

r . c ^ t.o i ..o

2.3 • rranqui a Far liJ_- . • .,

liAranti.a .J e ^aSr i'l'a 'I

^ 1'

^ 1

<»- • redoiio da tarj^a fsLaball -CKUfadora podara. vrP.

*1 facuU.Eiva.

I: oWnUsSr.,"'"

p.icanc.

3 - CARKECAWL.NTOS PAhA btfPI AAS

premro coB.rci.;. e.e, <'a r, ;

r > c aiido (■ k t obi' ) o ' j u o

a)

para K «

b) para F

Para o calculo do* prJsio* . -.erci.a ■ aoto para dr.p.aa. , ( -raf

^

.

la

prrvii;f «r.

indicr quo

viKcron para o pirlodo ii

(K- l iv ano

1

■ T —• consioi iar aprnok

j

^

1-

*

a a

(«< r uu-

ac i fe a.

'

BL623*Pag.l5*-24.08. 81

'( .<^aAai.aJUiXA.4.

■ .ntl.'.f .JftaiJiAMM

I -iHrl^Ai i lk .L^J


LiniTE

r.d.^e

!f! .

DE

REICMBOLSO 00

fl .', "j

PLANO PADKAJ

a.uH.p;..c.d.pU.

TABEl^

I

b - RESERVAI.

1

Mensalmvntc a Sc^uijclora c:.-, •, t • i •, , •ibf.toAra /, :. i.'i;uintti rfbi-rva:.:

Garaotiai

!

•) Resrrv. de kiico> ..lo L^vi .-^dob; e b) Reacrvfl de Si n,.: r...,. a Lxquidar.

Liaire*

de

Keeabolto

i. Di ar i«6

- Ate

Uo« p i t a 1ar ea

-' per'oda total da ir.trrca;ao de

150 bS/

die

e

ate

IdO d i a a por ano es ua ou isaia even tOB

7

-

Oj_^OSic6ts GEhAl:.

intetna^ao cllr.ica -ate 70U CS in(artia;ao cirurgica: Deape aaa

eirurgia de pcquenn* porte - -te 350

US

Uoapi calarea

cirurgia de aedio porte ue 351 a 500

OS

I [I • 11 'i t

cirurgia da grande porte de 501 a 700 US

c-lcH nfi

lun^io.

clifercnces .par- u -..s.o grupo . ^vei!., tais co^o. s a 1 - r i o.be*o ,c-r go

Eon or a ri oa

ate O.vcfea a tabela de bonorarioa

Hed i c o a

aedicof do

INAMPS p'ara cada

i''|

evento

ou Pctjuenae Cirurgias

rr'r.Uo"p;rr''d'"

* ?:/d:"rs" - p.rti^d;^v VO ve 1 Of .

^ "-«» Oe cobertura ae

c TraCfeBCQtoa Amt'^

■"•- - -or-u.-de

1 a tori ai a de Cauaa

aite^.^o ^o ... •■■-—— ° v-ur d. u.s.

<• •■ »• U ['!■ f . I..- 1, : ,

cruiei^o-'^berio'^atu-lii.do^''^^"" da pel- Socied-de Seg^r-dor-!

do^

-o da v j gene i j do no

^ ? e*pr«si.oa ca -n.ider-

- ate

150 US,

por

evento

Acidental

Coa au1c aa

ate ^0 US/ contulta e

Medical

ate 8' coniu 1 taa/BOO per participante

Esaiaea

ate 3 vcjei a tahcla do I.NAMTS por

C ouplanentarea

aie 300 US/ano por participante

Tr at-nenc OS

- ate

150 US por

Fi aloterapicoa

' ate

10 aplica^oea

tratavcoto

c

Trataneotoa

- obturafoeii ate 30 US por deote - uirafMa: ate 25 US por deote - fadiograiiaa: aia 5 US por radiogiaiia

11

- ate 500 US/aoo por participante

Dentarioa

Far toa

- noraaii; ate 1.200 US - cesarianai; ate 1.200 US

:> I I' it'

BI.623*Pag.l6^ BI.623*Pag.17*24.08.m '.,1 il;

- ''l, ' ■' ,1

" 'I ^wqiB'sny iibug ■."n'wiOTweyiII

iiiiiim^ia

.»■■:

A-

i


II II r

0 de Rssseguros do Brasil lii'l.r*

MA, UO ?_LAXO

iR3

;-AI)hAO

rA3K;.A

2

IRB RESTABELECE ADIANTAMENTQS

DE INDENIZACOES

P r t- n 1 o

Car ant i a

a.asc- ^ It

NOS

SEGUROS

Bi <1 .S C y 1 c- U

ri.B.;>

SUJEITOS A REGIME DE SORTEIO

<!t

Carantiak Priotipais 32

Sao dfl. 0 Institute de Resseguros do Brasil acaba de restab-^T^ecer a >spe ^.S'lstemitica constante das Normas Gerais de Resseguro e Retrocessao (item

ConauUac Medicaa 20

)2

telor r ^^bitem da Clausula 403) , ou seja, o adiantamento a lider do cossegu

••"t

Kxanec Cnop1enrn(artt 1 i

da indenizacSo devida nos seguros sujeitos a sorteio.

TrataBenroc FisioIcrapicos

'

HCVena... Com oficio aguela nPprovidSncia. solicitagao fonaulaV^i) "^SEG atraves do 2 922/81 , deo 31IRB deatende julho,i onde a entidade sob

T r a t ane ntos Dantarios !7

A decisao

combhicada pelo Presidente do orgao, Sr. Ernesto Albrecht, em carta en° Pi^esidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva.

24

\ %l?i®t)eleciniento da indeniza?ao devida, visto tratar-se de sistema alta ;

^®9Ura

Fc«^ iH

1"® agiliza o pagamento das indemzagoes no beneficio dos pro

Partos

n I. I C I T A C A 0

NTVt I b

■ • S|, ' TAB1.1.A

KIVEL DE COBtRTUkA Fc:

.0

1 .3

J .0 j ;

2 ,0

.*■

3.0

I

1

''

•' . <

E1- 0VJ seguinte o texto do ofTcio encaminhado pelo Sr. Clinio oc

'l-Sf r

KCK

1,1

' ■ \

i

Res'Seguros do Bra si1

» .0

'

Albrecht:

s ®Rhor

'

As Normas Gerais de Resseguro e RetrocessSo (Circular PRESI

'? - H: ^^bele

que o IRB adiantara i iTder do cosseguroo valor total da J nde

CQ-Ja. sempre que o segurado for entidade governamental, para tanto nao l_e

% '

0° valor, valor, quer quer da da indeniza^ao indenizagSo, quer da recuperagao de resseguro

(Clau

^ respective subitem).

al

BI.623*Paq.l8^

i.i

J

. 1

iS

dr\

Esse dispositive das Normas tern o efeito de agiliz.ar o paga

nos cases de seguros .de orgaos do Poder Pubnco. .--..4w«,„cin.c Exatamente .^srcado e que o cosseguro se pratica hoje com grande intensidade. 0 '^°vao, i

nos cases ae seguros uc uiyu^o

__

- 4-

l-ioiia

mm

ny^annD

l ntranc t

n

0 sistema de sorteios, adotou com — acerto essa polTtica nni.tsm de cosse "^ndo maximizar oficiais entre as empresas maximizar aa distribuigao distribuicao dos dos seguros se

BI.623*Pag.01*24.08.81

^Vi /'• -rrryr * - .'v^'

- •<r-v>-«i-pR>v!VinH|iip|p|

^WIW|llPw»r«ray"fi

i. k;kk^. i . •

1 'i I, -

.»• A


'

o

, . ,

;M !

I

.i 1 '

)kihk^

5risrs:sij;rrsT£;^"'r'>'-'"^^ h

Lloyd's Lime Street, London EC3M 7HL

"^"^irman • Green

Telephone: oi-623 7100 TELEGRAMS; LLOYDS LONDONEC3

.•flit'

TELEX : 987321 LLOYDS 0

15th June,

1981 i.-t !•'

Com OS protestps da maior considera^aq, subscreve"'® Atenciosamepte

ClTnio Silvft PresidentQ "

■itr

va a seguinte carta (Pres?-m/8l?!'da& d^trSe'ISo'stS!

iU

\

sr.

(

"Ilmo. Sr. Dr. Clinio Silva

M.D. Presidente da Fec|era?ao Nacional dai Empresas Hp

Seguros Privados e de Capitalizagio

empresas de

t w

Sn/^

'got fllri

T I

you so much for coming to see me on Friday „ 1 ^ ^ ^ A 4-Vi r5+- i.r<=> a.fC5»-C»al~\1r3 +-»~i am so pleased that wewereable to bring

istions to a sucessful and happy conclusion.

Sr. Presidente,

deca 31constante de julhodo findo venho'^detprniin3°^ item's e resoectivo

tinuarea. sendo concedidL ofad In?aLn n^' r

objeto de seu execupao Of. 2922/® 51^^^

^

sure that this action will do much to enhance

high reputation of the I.R.B. in the London

das HGRR.^

2

consagradas pela Cirq, PRESI^095/77''"«t!n''r"'^^ '"eanalisadas, "esseguro e^a tual atualizagao e modernizagao. moderniLsn ' com vis^ estima e consideracao,

'^et

oportunidade para renoy^r a V.Sa- )ro

Yours

sincerely.

'

'fif

teL t:

Ernesto A1|5recht

'f

Presidente "

.1

•P.B.,

'n 0^

BI.623*Pgj>

''til iii

VtliWit w

BI.623*F'a9.01^24 08 81

ivT*. *v^i

k.

I ..

iMM

«A.J ■ wvA.^.

j:

ii,.

.

I


II.

. !■ I

'MSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL EDITAL PREMIO

que

DAVID CAMPISTA FILHO"

If^STITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL leva ao conhecimento dos interesdecorrer deste ano, mais urn concurso de monografias so-

O.oqq

atribuigio do "Primio David Campista Filho", no valor de Cr$ I V

No corrente ano» o concurso esta aberto a participagao de

•5s

qualquer

inter ®ssada e obedecera as seguintes condigoes:

I

Sg

a)

trabalhos deverao versar sobre o tema "Desburocratizagao na Area d

^sseguro";

°

deverao ser ineditos, de carater monografico, escritos em iTngua portu°9i"dfados em espago dois, com urn mTnimo de 50 (cinqlienta) folhas, tamatres vias, e apresentados sob pseudonifno;

'i

cJ

I I

^^

V \q.

\ s '^■'o r!^ Qg

envelope fechado, sobrescrito com o tTtulo do traba do concorrente os autores se identificarao com o nome complete e oi^iginais deverao ser encaminhados a Assessoria de Relagoes Publicas Resseguros do Brasil - a Av. Marechal Camara, 171, 89 andar - cai . JO I a

-RJ.- ou, nos casos de concorrentes domiciliados em outros Esentregues nas Delegacias Regionais deste Institute localizadas

'^spitais; Brasilia, Manaus, Belem, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Paulo,Curitiba e Porto Alegre; e) Q

^^nte

entrega das monografias encerrar-se-a no dia 20 de outubro

BI.623*Pag.01*g4.08.81 '

WfpiwI mwfiiwwipwiiii iim

mnrr infciil illi'Vi'ii

Li

L'.

1


Executive, Legislative e Judiciario . 1

f OS trabalhos serao julgados por uma Comissao a ser designada, mente, pelo Presidente do Institute de Resseguros do Brasil;

Apelagao CTvel n9 285 828

g) a monografia classificada em primeiro lugar sera conferido prim'' no

valor de v.r$ 500.000,00; o segundo e o terceiro colocados receberao premio no valo'" Evaristo dos Santos - Unanime

de CrS 150.000,00 e Cr$ 50.000,00, respectivamente;

h) a entrega dos premios sera feita em sessao solene, ficando o

hSer INDENIZAgflO SEGURADORA - ACSO 'tR REEMBOLSO - CULPA DE TRflHSITO MOTORISTA- NAO PROVADA -PAGA AgAOPORIMPROCEDENTE.

'tut"g

de Resseguros do Brasil com os direitos de publicar, sem qualquer onus, as

E

fias premiadas,

<6

M

E

N

T

A

"Para havero reembolso do que pagou a segurado nor aci

s seguradora deve provar a culpa do riu pelo evento."

'

Rio de Janeiro, 27 de margo de 1981 Apelagao CTvel no 279 141 - SP

Assessoria de Relagoes Publicas Institute de Resseguros do Brasil

li V

Hesketh - Unanime

OCORpJnl'ATROPELAMENTO por CAMINHAO - DEFCRMIDADE - INCAPACIDADE PARA n "RKIDA -~aqAO contra SEGURADORA - IMPROCEDENCIA - RECURSO NAO PROVIDO M

E a

Rue ^

M

E

N T A

^"0 seguro obrigatorio -s-'-- •- nao cobre ...Wl V4\, I ui III lU. meraw deformldade e refere a lei e a incapacidade permanente, total ou parcial, para

Apelagao CTvel n9 278 460

V.CT^^ti

i ^-..D

(Publicado no Diario Oficial - Segio I, de 31.03.81 - pig. 6056)

- SP

:i

Vi'Li ^'~9®''or Almeida Camargo - Uninime fREjUTzos"

VEICULOS - CULPA DE MOTORISTA - VIA PREFERENCIAL E

6

'. '1 .

M

E

T

A

de veiculos, impoe-se ~ "Estabelecida-a da culpa de dois motnric— a repartigaoreciprocidade dos prejuTzos."

Bl.623*PaaJ^ -

Apelagao CTvel n9 264 391 - SP

Ifl'-Ib

Rodrigues - Unanime

['A^DO -^TMpRnf-FJpif!^/^ TRANSITO - SEGURO IMPROCEDENCIA - INDENIZACAO PELO DIREITO COMUMOBRIGATORIO JA RECEBIDA--RECEBI APELA BI.623*Pag.0l*24.0fi.«1 .. .AA.

III

.1

Mily)—

.*


( V i'

SJSABILIDADF CIVIL - CHEQUE NOMINATIVO NAO ENDOSSADO REGULARMENTE - LIQUIDAQAO r: E

M

E

N

T

CAMARA de COMPENSAgAO - DEPOSITOS EM BENEFTCIO DE TERCEIROS - DEPOSITAN

de PODERES APARENTES de REPRESENTAgAO - INOCQRRENCIA DE PROVA DE PREJUI

AWO DE INDENIZAQAO IMPROCEDENTE - VOTO VENCIDO EM PARTE,

A

civil - OBRIGAQAO de INDENIZAR - NECESSIDADE de real DEMONSTRAgAO

- pelo T direito comum, nao pode 3pretender vTtima deo acidente de do trinsito mzagao recebimento seguro ja to

I'l

PODERES APARENTES - RECONHECIMENTO NA ESPECIE - TENDENCIA MODERNA. M

Apelagao CTve] nQ 287 508 E

Tribunal de Justiga - SP 3? Cimara CTvel

Relater: Desembargador Alvaro Galhanone - Unanime

SEGURO OBRIGATDRIO - MENOR - VTTIMA DE ACIDENTE DE TRANSITO - ACAO AJUIZAD^ - DESNECESSIDADE DE ALVARA JUDICIAL PARA RECEBER - APELAgAO IMPROVIDA E

M

E

T

A

^ . 55' neice

M'

T

E

A

Sem a real demonstragao de prejuixo inexiste

stif°

indenizar, mesmo porque, se assim nao fosse, haveria

^cado por parte do suposto credor."

Ma a 1 " judicial • M' ' 1 para receber i. o herdelros da vTtima de transito nao te"' de Ma de alvara seguro obrigatorio."

!

"Nao se configura a responsabilidade do banco per vos nao endossados regularmente, liquidados atraves da Camara de ^ depositado o produto em beneficio de terceiros, se o depositante es-j^tido de poderes aparentes para representagao do correntista e se para e£ prejuTzo.

i 'i

enriquecimento

DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - FEVEREIRO/81 - VOLUME 544)

Apelagao CTvel no 275 qi? Agravo n9 274 553

Tribunal de Justiga - SP 2? Camara CTvel

Aigada CTvel - SP

Relator: Desembargador Luiz Tambara - Unanime

pD

TRANSPORTE MARlTIMO - CLORETO DE METILENO A GRANEL - FALTA DE PESO NA

- LIMITE DE TOLERANCIA - AQAO REGRESSIVA AJUIZADA POR SADORf- IMPROC^P^' E

M

E

T

A

\p

Yussef Cahali - Unanime FORO - CONTRATO DE TRANSPORTE E SEGURO. E

f ,de

,0^

ferenga de peso de mercadoria volitir,Tgrane?/a^Po'ffifde 4%°"'"'"' J;

li'fl .

'

' 1 '- r

' / ■■/ ! .■ V, '

.

V

Pel Apelagao CTvel no 285 057

E

N

T

A

"E competente o foro do local do desembarque, para

falhas na execugao do contrato de transporte, relativamente aos sini^ mercadorias ali desembarcadas, nas agoes de reembolso ajuT

seguradoras como sub-rogadas nos direitos da importadora indenizada; co

nas agoes para o ressarcimento do prejuTzo sofrido pela importadora seguradora em razao da clausula de franquia.

Tribunal de Justiga - SP

1 •'

M

Rela^: Desembargador Francisco Negrisollo - Uninime

cumprimento do contrato de transporte da mercadoria sinistra, 4^ RUp ° "integral doRA -f' iV^^rt desembarcada como porto de destinagao. Por outro lado, tendo o

M

E

N

T

ferenga de peso de mercadoria volatir.llra^n^ICalsTffifde

a obrigagao de resultado no porto de desembarque, ali

se

ijH^, ^ 0 local em que o ilTcito contratual da transportadora se_tem como verif

A

'rti

y Qij ^dor a obrigagao de entregar a mercadoria no destino a salvo de qualquer

~ 'f^fENIZAQAO PAGA POR SEGU^^^K ^ ~ PROCEDENCIA SEM CORREgAO MONETAI^ E

de

fC c!es '^^^nte a agente sua sedemarTtimo em outrodesignado, local se reconhecido possuir ajiiesma, no porcom atribuigoes especTficas relacio-

6? Camara CTvel

TrcONTS^"TWNSPORTADoKir PROVIDA EM PmE

Irrelevant^ o fato

nao

^ C. ii ^ termos tambem d everia exaurir-se o cumprimento da obrigagao, a competencia a teor do art. 100, IV, letra d, e inc. definindo V, letra a,-

resP°

.Apelagao CTvel nd 261 6T8 19 Tribunal de Algadfei CTvel - SP 5? Camara CTvel

BI.623*Pa9.03*24.08.81

delator: Juiz Marcio Bonilha - Maioria de votes i : i I'

1/

-Ml -

I >

.

iMuiSL ''

/..I .1\

.. ■

- —

--

,d.i

,

1-

ILr.'i. im. A.


Agravo nP 275 516

Diversos

19 Tribunal de Algada CTvel - SP 6? Camara Relator: Juiz Prado Rossi - Uninime

GESB INICIA

COMPETENCIA - FORO - CONTRATO DE TRANSPORTE E SEGURO.

A

SUA DISSOLUCAO

MAS EMPRESAS DO GRUPO E

M

E

T

A

ASSUMEM

OS COMPROMISSOS JA CONTRATAOOS

728,

"Preceitua__o Codigo Comercial, em^^seu

giJ tO'

"pagando o segurador_uni dano acontecido a coisa segurada, ficara subroga^'^ , $1$ dos OS direitos e agoes que ao segundo competirem contra tercelros g "S rogagao transferem-se todos os direitos — Cod. Civ., art. 988 —, in^lusiv (ji' processuais. Bern por isso, a seguradora honrando o seguro fica subroga^a de

far

reitos do segurado — Sum. 188 do STF —, entre os quais o de promover a reparagao do dano no lugar do ato ou fato — CPC, art. 100, V, a —,

agosto,do teve inTcioe que a dissolugao do "pool" forma j;esseguros provenientes exterior era constituTdo da CompI

®9urad

!j

ri /-nn<» 1 w'' ^ ' (la aquele em que a ^obrigagao deviaa e■Av^ ser e-satisfeita — T\< IV, d.j *i"r^ Nao se descons-

aceit

Estado de Sao Paulo, Companhia (Jniio de Seguros Gerais,

S.A. e Companhia Bandeirante de Seguros Gerais.

DIR0I/I-060/81 , datada de 5 de agosto, o Diretor

;4niio1& am niio a nhrinar^an

de Seguros, Sr. Newton A. de Souza.

trossim , a hipotese de a transportadora ter, da mesma forma, agencia

Vera

E o que 'informs

Internacional V'

cidade de desembarque."

carta, o missivista esclarece que o GESB - Grupo de Em-

■ji

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N? 32 - 1° ®

14-

\i'^das de dissolugao, Brasileiras, "para efeito das obrigagoes assumidas anteriormensob o regime de responsabilidade solidaria, continuarao dori gadas ate a final liquidagao de todas as operagoes realizadas". CARTA-CIRCULAR

*********

E 0 seguinte 0 texto integral da Carta-Circular:

" Na qualidade de Administradora do GESB -Grupo de

^ S ®gu

C

^^^Qdoras Brasileiras, integrado pela Cia. de Sequros

fh

do

^ A ao

P ^ulo, Cia. Uniao de Seguros Gerais, Vera Cruz Segurado

1 a

D " • Bandeirante de Seguros Gerais, comunicamos queo "pool"

\. a p. f\

^

■|

aceitar resseguros provenientes do exterior estara sendo

I. "hv

. P^t^tir dI e .15/08/81 , por decisao unanime das empresas ° integram, Portanto, a partir daquela data o GESB

a Oq

^^ ^"'tara qualquer res ponsabi 1 i dade em contratos de 9a

i ':i. !•

P^ela s ja assumidas, renovadas ou nao canceladas. '

H ^ , 'c

' M

dr. "

s^ nao

ress e

Essa decisao, que pode ser considera da como r es u 1

processo evolutivo por que passaram as empresas int^ i — » Lsm, portanto, suas bases e razoes na redefinigao objetiva permitir a adogao de uma nova ppolT

POq 1 »

^^^1 onal i zagao de seus negocios mais i ndi vi dua 1 1 zada

tada d esde a criagao do GESB e para a proveitamento ^d '^ ^"i f'ido durante o perTodo de atuagao do "pool" . .

BI.623*Pag.04*^ QS

8l

.

»

s i

do

Para efeito das obrigagoes assumidas anteriormen j ^solugao, as empresas seguradoras integrantes do GESB ,

^ i'inalPoisab i 1 i da de de solidaria, vinculadas liquidagao todas as continuarao operagoes realizadas.

' ""»W I

J Bj^623*Paq.01*24.nft a]

p 11 mi mMM

.kJ^

' .Jk >. .kW'

Iliilir^likaJilJihltiin ti .

ii .vl .'VliA..

.da. at'.

k

- ;'i>; •


p

Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG A Companhia Bandeirante de Seguros Gerais> ''''j

BASICO - CE

Admimstradora do "pool", continuara exercendo as mesmas fungoes ■ " processo de dnssolugao, objetivando a continuagao pelo GESB do padrao de servigos que sempre ofereceu a seus clientes.

Sd), 0

Termina na proxima quarta-feira, 2 de setembro, em Fortaleza

h'"'al

nnscrigoes ao Curso Basico de Seguros, promovido pela

• a fLh Nesta oportunidade gostarTamos de

apoio recebtdo dos 5rg5os e autoridades go v er nam en ta i s

'■econho''

e,

Fundacao

'it

numero de vagas limitado a 40 alunos. Para a realizacao do ® colaboragao do Sr. A.vanil de Mattos, delegado regional

j. )

| iiii'^oia i T Resseguros do Brasil, no Ceari. Os interessados devem diriqir-se 5 V 'em

®

andar, das 10 as 13 e das 14 as 19 boras

As

'''^0 das iDL° Pi^evisto de setembro, sendo ministradas no 'on 30m as 21h para 40m, a emsegunda local quinzena a ser indicado.

mente, o supcrte do mercado internacional is nossas operago'es d^ . seguro numa demons traga~o inequTvoca de credi b i 1 i dad e da ca n1ca e operacional do GESB.

Vr I I

BASICO - BH

K

Esperando que o GESB possa ter contribi^^ guma forma para urn maior intercimbio entre os mercados brasil®^

Sp

Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos aprovados no Curso

promovido pela FUNENSEG, em Belo Horizonte, em convenio com o Sin

^lo^Q ^"^P»^esas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado de Minas Gerai^

ternacional de segoros e resseguros. colocamo-nos i dispos^?' quaisquer esclarecimentos que possam sen julgados necessario"

I

abril a 5 de junho deste ano:

W i"• AAiv ^ "I Q p. ~

Amaral

■ ■ I. :

H; ' I

ci^^^PLJio Ferreira Rocha

-fl|

Naves Carneiro

de Castro

'lilt? ^an;, Atenci osamente, \

Souza

'tV]^ Hoy>;°

Aguiar Ferreira

Anf

Cruz

^Qs

Newton A. de Souza*^

Diretor Internacional^"

Abreu de Lima

Ai

Massa Carvalho

Pereira CORRETORES - PR

*\"l

h

Comega hoje, 24 de agosto, em Curitiba_(Parana), o Curso paCorretores de Seguros, promovido pela Fundagao Escola Nacional de com^o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de CapitaliParana e Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitalizacao

em V^rt

A

Ceic

serao ministradas no Auditorio do Sindicato das Empresas, a Rua

225 - 79 andar, no horario das 18 as 22 horas. BIBLIOTBSA

\ ^

aa.OZ:?^^

BI.623*Pag

A Bihlioteca da FUNENSEG encontra-se a disposigiao dos interessa-

e/ou pesquisa de obras sobre seguros em suas diversas modalidades

^ sexta feira, das 8 as 21 horas. Abaixo, continuamos, com as indicagoes

Vt, ^icas:

BI.623*Paq.01*24.Q8.81 ,..v,

^


■ I

F-

I'

I

'^^™cticut°'

line of insurance. Con

ce Company, 1970^ 7^1.

Insuran-

Mercado Cambial . ! •! X'

CON^ENCIA BRASILEm DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAQAO, 7, ros nrlvado^e ^ 2—alizagaq.conferenci. hrasileira Marista, de se^uRecife : Tipografxa

I

. Teses apresentadas na 7. conferenni. braslleira ^ i i i iu_. i. ._ „ I . ci cucj.a urasiieira

i- i M|] |, , i

ae i-li- :l bepuro mu Rrivados ^e ^ capxLaixzer.a;. pelos r,^ Slndlcato eclfe,

das Empreu,^. TAXAS

Nv..

DE

CAMBIO

CONGRESSO MCIOML DE CORRETORES DE SEGUROS, 1, Rio de Janeiro,

T

^por Jose Quirino'de'cSvalL Tolenti

0

^nidos

Janeiro : Artes Grai! Schulze"^ X •

mento do ^orrrtnr corretor de rir segurn.q nnr-^o" i ^ se^uros ^e ° o posi^i-^o

de Janeiro : Artes Grat3 ScEuIze, 1978

p^

Artes Graf. Schulze, I978. 8 p! Barbosa. Rio de Janeiro = GraTr^h^?L^°?^?«'°

guros pnr Ari-hiii ■; imp^n,

corretagejE-^S^

fe-Graf. Schulze, 1978? 3 J^l H "'^"rrr F

'

ze, 1978.

Massd.f1 cacao do s©p'iir»r\

contrat.agao de sq0^y

do Janeiro : Artes CraTT

■»>

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*

Rio de JaneTFrflFtefGra?!'c^uizeri978?

Til^^nnn?

de'^aniemfrf^

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SlMBOLO

A

0

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1,1,1- 1 V

E

N

DOLAR

US$

100, 49

100,99

LIBRA

i

184,14

188,86

40,029

41,038

MARCO ALEMAO

Desenvolvlmento dn mercadn Hc.

pnr Panln

D

C

.h 'in

V.rl I .

E

D A

florin

f.

36,070

36,982

FRANCO SUigO

Sw.Fr.

46,008

47,181

LIRA

LIT.

0,080592

0,082286

FRANCO BELGA

Fr.Bl .

2,4732

2,5224

FRANCO FRANCES

Fr.Fr.

" 16,781

17,188

COROA SUECA

Sw .Kr.

18,891

19,364

COROA OINAMARQUESAj Dan.Kr.

12,768

13,067

SHILLING

S

5,7263

5,8542

DOLAR CANAOENSE

Can$

82,599

84,081

COROA NORUEGUESA

NKR.-

16,178

16,550

ESCUDO

Esc.

1 ,5059

1,5425

PESETA

Ptas.

1,0017

1 ,0235

PESO ARGENTINO

$

PESO URUGUAIO

N$

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Y

0,43324

0,44426

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81

BI.623*Pag- 02*

U^AUliklA Aiki.Mi. it1A.J

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BI.623*-Pag.01*24.08.81

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Imprensa

iM' I

Jornal do Commercio

| •

seguro Luiz Mendon^a

grande renorne gen^tJco. Ha na crla^ao segundo

os

de animals dessa ordem,

uni

capital em rlsco, que pode floar compro-

A '■'^^^^^Pclonals para uso mas-

vel — enflm, um capl'a; e um rlsco segu-

feltas e:^rienclas com Juw

portanto,

jor-

vlu^^ratn

metlda per um aconteclmento Imprevlsj-

clentlslas, volunlarlamente.

fa,j^ tie

ravels

uiilversltarlos que ser-

I>rev?

para os testes cuja du-

Anallse-se agora, a luz desses concei-

quatro longos meses. eles. portanto, a ser\'l-

tos. 0 CRSO do seguro das cobalas da pi-

®^uio

demograflca deste final

tal

- b "orfe j

^ clencla economlca em

^'j

^

Um

lula masculUia

^ crlvi ^9^0 malthuslanlsmo afiito

o

Um elemento fundamen rlsco

Este.

realizando-se

receituano, aiimenian-

pode assumir conseqllenclas talvez imprevlslvels, entre elas a lesao org6nlca que provoque lrremedl6ve! e definltiva Incapacldade para a reprodugao Se algum seguro realmente se fez (e nao ha motive para descrer do nollcl&rlo). o

Ilcando cada vez mals In-

mals certo seria garantlr toda espfecle de Invaltdez causada pelo teste da pl-

bem-estar social, entre yevgj. ® "Ide °perseveram com exagero

iula. No entanto, a informagao posta nos

dn sinals de preocupacM com - n^^sse, - ^ 5^ do seu receitu&rlo, allmentan" apoTi^

1o

existe:

Press&glo de que o t)o!o

teletlpos das agendas notlclosas deu ape-

natural de conservar a esp6cle

® coh ?

nas cunta de que o seguro se restrlnglu ao caso especlflco da incapacldade de re-

producao. Mas onde est&, ai. o tnteresse

louvem-se os ctentlstas

econdmico a proteger?

Mas. nos testes em curso,

^In'bar* '' ®ni evldencla determlnada ^8ta

espalhada aos quatro ventos

Para muitos a esterllidade 6 at6 uma

mundlal. Os unlverslt&rio?,

vantagem. tomando-st pos.slvel, em vez

bha ft ® ^ sua capacldade de rebeubtio o ® bma grande novldade, ali-

0 teste gratulto da ollula antlconcep. lo-

b'C da natalldade ou, como pre-

tese ue que o .seguro nao deve estar slm-

lUai

earn

^fori^ber ^btldos por um seguro contra

dos onus flnancelros de uma vasectotnla,

nai. Portanto, Isso leva a crer na hlp6-

^bqf^^^cado segurador na batalha ^0 n^'

plesmente vlnculado ao rlsco da perda

campanha raclonallza-

de esterllidade. O dano garanttdo h6 de ser bein maior, oomo por exemplo o que

^'wjejamento familiar.

Bfetc 0 conjunto

A

o be seguros para touros e ga-

apaielho

genital,

ma. Um dano, em .suma, que leve a vi-tlma k fatalldadp de urna aposentadoria

bt) ' VajQ®, nobre llnhagem. capazes de 'l^bier^. "izada prole com alta <ota?ao ^tlv, brn „ Qualquer evento que Inutl

precoce, por Ihe trazer conseqilfenclas psl-

cologlcas e som&tlcas de ordem a tornala economlcamente Inativa. sem cnndlgoes

!b^hi ^de^ b'bial dessa _categorla para a

de prover sua subslstfencla

Procrladora da orlgem, obvla-

Ne.$ss even-

tualldade exlstlrso, slm, Interesses e efel-

perda economlca que nem

nblhn bblq^

>i<, sempre sempre dlsposto dlsposto aa susuIbj-fPObenr ®" blpdtese con)ugam-se dois

tos economlcos circulto

reals,

completando-se

dos eJementos essenclals k

o ca-

racteiizagao de um rlsco segurevel. Por mals lelgo que se possa ser, naturalmen-

2^11 ■ *•1)J ftn 11 essenclals ak opera^ao de se"icapacidade provavel do anl

bbfj;^! m. om biorte ou ou lesao lesao organlca, act

b^rt

do

pondo fora d" atlvldade todo esse slste-

agora, por exemplo, da

te nao delxa de ser Idglca e compreensi-

^ Patoldglca; 2) o tnteresse eco

vel a Id^la de que o seguro deve neces-

jj^y-^veniente da renda ttoV^b^^iilonte rer proporclo fertlUdade do exemplar de

sarlamente funclonar, apenas. para a re-

para?6o dt uma efetlva perda ecoiidralca.

SI .623*Pdq.O ' y_.08.81

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Manual espanhol explica fundamentos dos seguros

Govemo da autorizacao

Acaba de ser lan^ado o Manual Bisico

a pecaJios Mais sete empress^ seguradoras i

''/a t ^

foram autorizadas, pelo Mintsterio d;t Pazenda, a furwionar no t^rrltdrio naclonal com Departamtnto de pre-

vldfencia Privada Aberta. operando nas modalidades de Pecullo e Renda

Cada socledade dever^, antes da I '

omissao de carta Patente da SiLsep. satlsXazer as exigc-nclas de crdeni ;uridico e twnico-atuarla! de acordo com o artlgo 15 do Decreto n." 81.402, de 23 de feverelro de 1978.

As empresas beneflcladas pela autorlza?^ do Minlsterlo da Fazenda, atrav^ de ponarias especiflcas loram a Argos Companhla de Seguros.

j k

com sede no Rio lie janetro, 3afra Seguradora S A de Si^o Pauio; Generall do Brasll Compannla Naaonal de Se-

awvldades do setor.

Seguro — tunicas gerals, t^cnlcas especi

, manual, redlgldo com slmpUcidade e areza, explica a quase totalldade dos

.services, caracteristicas, classes, funqfta baslcas. sulv^nciaa; Empresa de Seguro — cstruiura e organlza^io; Distrlbulfio do

terio da Fazenda e que receberam os numeros 168, 199, no, 171. 172, 1^3 c

175, ja foram publlcadas no Dlario OflcJal

k

*'4

flcas; Empresas de Seguros — funqbes e

usados no Seguro e Resseguro

.A

6 um Instrumento bAslco que o material sobre as atividades e

^wraqoes do seguro. dando uma visao

1 ,!'''^86nte da empresa e capacitando os tores a atual com mats eflcl§ncla Junto

lo e America Latln^ Companhla de Seguros, com sede em Paulo. As portarlas baixadas pelo Mlhl®*

elementos"'bnnala, elementos pessoais, eie-

Sefuros, publlca^ao da Editorial Mapfre, menios teciUcos. ue Madrl, com 208 pAglnas. Conslderada Classes de Seguros — por duraqao. poi prlmelra de uma s^rle de publlca^oet iiatureza do rlsco, por numero de segura estliiada a proporclonar aos empregados do, poi -Ipc de segurados, classe de segucompanhlas seguradoras e aos corre- • rador, por exigencla de sua contrata^io, nM ? conhecimentos fundamentals sobre as por extensao do seu mercado; Ttenlca® do

eom sede nc Rio de Janeiro;

Companhla Unlao Continental de Segurofi, do Rlo; Companhla de Seguros Minas BrasU de tleio KOrlzonte; vera CruT Seguradora S A de sw Pa.u-

V

Seguro — canals de dlstrlbulcio. dlstrlbul-

Cao do seguro, services centrals, distrlbulcao dlreta. comparaqio; slstemas direto e de agendas. Inspetor de produqio. outroe

elementos de dlatrlbulcio; Agente e Agen

Publico consumldor.

da — caracteres baslcos do agente: sistc-

O Manual Bisico de Seguros comeca

correior ou agente livre. agenda araerlca-

odossegiilntescapftulos; "^BUiiiwss capicuios; Rlsco, Kisco. Orlgern ungetu

na, agenda geral francesa; O Pr^mlo — deflnlcao e elementos. classes, caracteris

ma de agendas, agentes e agenda geral.

gy^^tna breve Introduq&o hlstorlca, se-

^

— caracteristicas. classiflca?ao.

^t^ento ^ prevencao; Seguro Instltultidofp" ^tinqlo social, forma de adesoo. enCont ®^tiradora, segurado e mercado; rtgH de Seguro — concetto c caracte*^85, prlnclplos bislcos. nota tecnica

ticas. m6todo8' para seu cilculo. pagamento, devotuQao; Supervlsfio — de atlvldade seguradora. tnstltulcdes associatlvas; O Resseguro — termos bislcos, concelto, utl-

11 ;

Ittade, modalidades, resseguro obrigatbrlo. admlnlstracao. lloyd's e corretores.

.Mi

iil,(

Cancelados OS registros de

?

irb vai dar

700 mil para

3A corretores Superlntend^cia de Seguros

I ii

monografias

Susep couiuhlcou Fena^g o cancelamenw dos registrosh

O Institute de Rcsseguras do Bra-

Alpha Cor-

stl 'IRB) dara Crl 700 mil de pr^o aos vencedores do ooncurso de mono-

® Seguros Ltda., edeWinner ^r^nlstraoao e Corretora Segu-

tema *Desburocrattza?ao na ,4rea do

segrufoa.'Sao

I

graflas que esta promovendo com o Seguro e do Resseguro», .As Inscnqdes

do cancelamen°

sao gratultas e o prtmeltb colocado

empresas de corre-

recebera Ort 500 ml!

com as Norroas da Resolu^aosegundo do ONSP que

De aoordo com as InXormaches do

necessarta-

frb, qualquer pessoa Interessada po-

destitulcao, coni cancela^nto ^ do respectlvo registro. do corretor de seguros ou seu preposto, responsavel pelas operacoes da empre-

dera participar do concurso denomlnado «PT^mlo David Campista Fllho*. Os concorrentes devem

encaminhai

OS seus trabalhas, sob jjseuddnlmos. a Assessorla de Rela^des Pubiicaii do

Sn .

Susep tomou como ba

se 0 fiubltem 3.9 da^ normas da ReMlM?ao CNSP n " 13;7G que diz ter tualmente; "aer4 apllcada a penalldade de cahcelamento do registro a corretores de seguros ou seus Prepostos <pe8Boa.s fislcas), nos aegulntea ^>1' Pr^tlca de atoa noclvos 4 pMflD determlnada pelo \ <^^enaq&o penal por mouvo de ato praticado no exerclclo da iwofiasfio; c> rcallzar opera^6e« de

ii/i r if 11

Irb (Avenlda Marechal Camara, I7i, sa!.. d09, Rio de Janeiro \Cep 20023.1, fim tres vias, datilograXadas em espafo dels e com um mlnimo de 50 foIhas tamanho oficlo- O prazo para

: !;• Ill , i

InscriQao de trabalhos val ate 20 do outubro

De acordo com o editai do con

curso PremJo

David Campista Fdlhc,

OS trabalhos deverao

versar sobre o

tema <DesbUTocrati2a<^ na Area do Seguro e do Resseguro*, ser ineditoa e

de carater monograflco.

B1.623*Pig.03*24.08.81 I.623*Paa;

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^eracao Nacional das de ^ ros Privados e de Capitalizacdo aaa

FENASEG

iaeconselho DIRETORES EFETtVOS prKidente

Qinio SUva 1? vice-presidente

Walmiro Ney Cova Marlins 29 vice-presidents

Alberto OKwaldo Continentino de Araujo 19 secretArio

Hamilcar Pirzatto 29 secretdrio

Ruy Bemardes de Lcmos Braga 19 tesoureiro

Jose Maria Souza Tcixcira Cosla 29 tetoureiro

Dclio Ben-Sussan Dias

^'RETORES suplentes Victor Artliur Renault Nilo Pedreira Filho '■V"

Antonio Ferreira dos Santos

MArio Jose Gonzaga Petrelli I If,

GcraJdo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

*^ONSELHO FISCAL (efetivos)

t

Augusto Godoy Albcrico Ravedutti Bulcio

Jorge do Marco Passos

^OMSelhO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Merr>bro Fundador de

INFORMATIVO FENASEG

.

5^ '^3?5o semanal, editada pela Federafflo Nacional das Empresas de B^ros Privados e de Capitaliza^So diretor-respontivel

Qinio Silva •diior

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) redator

MArio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

ft

^

Senador Dantas, 74 - 129 andar 24a2299 - 24a2249 - 24a2399 - 24a 2349

Roletim estA registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicis sob o nP 2 771/75

^'tiposto c impresso na FENASEG

t

■*|l Wf|UI,ll«M

Tirtgem: 2300 excmpUret


r

IT

BOLETIM Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao PTn HF .UNFTPn

^1 HF AmCTO PR 1981

NO 624

i

Nosso Boletim, edi?ao do dia 10 deste mis, noticiou o recebimento de ofT-

'

^e_^Seguros"Ltdar (Rio de Janeiro) e da sua socia-gerente Mariza Bianco

Seift

da SUSEP, comunicando o cancelamento do registro da Alpha Corretagem

r.... ^ Sao Paulo, porem, ha outra firma de corretagem com a tne

tagem de Seguros Ltda.)> oujo registro nao foi cancelado ^^0' A Alpha (de Sao Paulo) tem como s5cios Louis Georg

0

social

nua

em

Narcu Cleva e Sebastian Marcu. Trata-se, portanto, de un case de homom

5 ^ Coraissao Orqanizadora da XVIII Conferencia Hemisfenca de Seguros, a ser

V.

'"ealizada em Acapulco (Mexico), em novembro deste ano, esta

solicitando

OS autores de teses envienv, junto com as raesinas, smopses dos textos ® fim de serem traduzidas para os demais idiomas oficiais do evento. • Ill

V4C

.sciciH

ui

wvivifc

;i . I

r —•

3 ° P'-esidente em exercTcio do Superior Tribunal do Trabalho, Ministro Car-

2'tS.

Barata Silva, enviou ao Presidente da FENASEG, Sr. Climo SH-

tV> dl • exemplar de "Ourisprudencia Trabalhista" (Vol. IV) que Integra a KS^ll ac5rdaos, na Integra, proferidos noJST A publicagao da coletanea fora JVedl®"' 1946 e agora, atendendo a sugestoes Vltio a obra, que reune os ac5rdaos dentrodedeadvogados 30 dias dae magistrados, audnencia de o TST sua

■ . ri'. I

Pessoas interessadas na publicagao deverao fazer seus pedidos direta^nsa Nacional.

I, ^

de ICQ companhias de seguros de Vida, nos Estados Unidos,

oferecera

J^^slmentG desrontos (entre 4 e 10^) aos segurados que nao fumam. A "Sta-

Life", uma das primeiras seguradoras a adotar tal desconto, ja 1964)95para para 130Estima-se mil nao-fumantes nao-fumantes dessas apolices, no final d rSnPecian, ^ (desde (desde 1964) 130 mil ee aessas aponces, no rinal de de em viqor mil. que, entre as companhias que concede em vigor 95 mil. Estima-se que, entre as companhias que concedem a

FENASEG

"C ^afifaria, 70% dos seguros novos sao feitos com nao-fumantes. ,(Fonte:"Ame ^ Newsletter", nd 8/19811 « .■ii|S ^ S/ENAseg da Comissao Seguros Automoveisvoto e Responsabiliape Civil atraves Facultativa (CTSAR) Tecnica aprovou,de"por unanimidade, do relator ^enildo de a) Sirse Inclua no quadro 'Diversos Modelos Especiais' , o '1q ^^orcel II— Belina HATCH com o PR 098,00, e que se fixe o PR 0

y^V^^^^-ceril-'BelirHAKH com o PR de Cr$ 113 098,00, e que se fixe - II.. ® rOfl

In VflY AGE — Volkswagen , mrv/-lei modelo VOYAGE - f QU

a \//\ 1 L« fi.ifi nnn

Sgl^SEG depende, ainda, de homologafao do Institute de Resseguros do B i

A

Bra-

""•dtendencia de Seguros Privados.

^i , >l;°"'Pemi'idoParis, pela noFederation Frangaise des Societes d'Assurances, sera realiperTodo de 5 a 16 de outubro, urn Seminano Internacional

Seguros, com a participagSo de representantes de diversos paises. 0 objetivo 0 intercSmbio de experiencias nas areas do seguro e ressegu % Phando tambim aos participantes amplo conhecimento do processo de atuagao Shrador franees.

■?

1:

■ ■■

IliiEi

■w'S, '


Sistema Nacional de Seguros Privados lOITORIAL

^0 j

_

^®9urn I

^ sistema previ dencian o brasileiro nasceu com o objeti 0 seguro social . Seja qual for o rotulo que a ele si" sempre, e necessari amente, o equilTbrio entre as ao segurado e o pre?o que este paga pela prote -

^ ®ssa equagao nao foge qualquer piano de seguro, social A grande mazela do seguro soda yiatiue iiia^eia uv ocyutw owviai , pcirticularmente

■5

®®®"volvimento, e sua extrema vu 1 ne rab i 1 i dade a

S

9Ua

h ,r r'

com a assistencia social .

nos

propensao

Isso o impede quase semequilTbrio

y

l:\i'

I' i|

Nao se pode ter ilusoes a esse respeito: a todo encargo deve corresponder,

em contrapartida, uma parcela da

ele obtem dos seus segurados e dos responsaveis pelo

seu

!«i k^ de ^ ' I

'■

I

i

[i il

'■

Entre n5s, porem, a tendencia historica que prevaleceu JJ^^^ter previdencia em assistencia social . Acumul aram-se ^0 seguro social , as re spons ab i 1 i dade s e os encargos (pela dual do piano de benefTcios) , mas sem o cuidado permamenPar ^ capacidade financeira de seus contri due due acompanhassem a curva ascensional do custeio das de? ® Tiu 11 i p 1 i ca vam com a progressao da mania a ss i s tend a 1 i s t?

'A

Os impulses de crescimento e de expansao da nossa previ ficaram limitados, porem, ao terreno puro e simples mais amplo dos benefTcios planejados e prometidos.

;i]

V

avangar tambem

no sentido de invadir areas

qug

^^ijjtr^^opriamente as suas. Essa furia ex pa ns i on i s ta e responsa outras coisas, pela estatizagao do seguro de acidentes do ;jl ^Ue se consumou em 1 967. , 1,5^ ^Portanto, nao e agora de estranhar que 0 sistema esta -

V

0 ^®"cia ande as voltas com 0 deficit monumental de Cr$ 200 Ser^ contribuintes (se nao todos, mas^muitos deles) vao mais

iV f^^nt ^?"v*^cados a restabelecer financeiro de voltar-se a equagao0 eguilTbrio basica de tal seguro.

perdiSo que

* segundo tudo indica, a proporgao entre benefTcios e con» ^

'h :

respeito e fidelidade a equagao basica do

" de todo sistema de seguro, social ou privado.

I'.i !' i'!

,(■ 1 '

^ .

quebrada para boa parcela dos que integram

Segurados.

aquele

'


mm

I,

I '

SINDICATOS I, (

ATA DA REUNIAO DA CSI DE 04.08.81

NO 83/81 - Segurado: Cia. Souza Cruz Industria e Conercio - Rua Jose Andraus Gassani , 5464 - Uberlandia - MG. Segu'-adora: Se-

guradora Brasileira Motor Union^Americana S/A. Pedido de desconto per Extintores (ExtensaoK '•

.'I I .

Aprovado, per unanimidade, o desconto de 5^ para as plan: .

tas nPs 66A e 56B, pelo penodo de 07.07.81 a 01.05.83.

^esol^?A0 NO 84/81 - Sequrado: Sotre S/A de Tratores e Equipatrientoi - Av. Vasconcelos Costa, 1.646 - Uberlandia - MG - begu-adora^ Ame rican Motorists Insurance"Company. Pedido de renovagao de descontos per Extintores.

Ficou decidido devolver o processo a Seguradora, solici tando-lhe revisao do processo, tendo em vista os pormenores assinalados nas alineas a, b, c e d, do relatorio ane xo.

NO 85/81 - MESBLA S/A - Rua Rio Grande do Sul, 54/114 - Belo Horizon

■ ^;f n

te - MG - Seguradora: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A - Pedido de desconto por Extintores. Ficou decidido devolver o processo a Seguradon, solici tando-lhe reformulagao do pedido, para ser reapresentado

em epoca apropriada, tendo .em- vista que o risco se encontra em reconstruqao.

OLUija0 NO 86/81 '

■ -I I

V

Pedido de desconto por extintores.

z

•/

^

'

Aprovado, por "nanimidade.^o desconto de 5L Da--a o galpSo,

.'

, ../

Sequrado: MESBLA S/A - BR-040 - Km-527-Contage.n - MG. Se guradora: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A 19 e 29 mezanino, pelo penodo de 10.06.81 a i0,06.86.

r

ATA DA REUNIAO DA CSI DE 28.07.81 It

Ir 'iJ

•JCAo NO 81/81 - Segurado: Frigorifico Nanuque S/A - FRINASA - Av

Mucun ,

2.000 - Nanuque - MG. Seguradora; Bemge - Cia^ de Seguros

Minas Gerais. Pedido de desconto por Instalagao de Hidraji ;.• ' ,*f

tes.

-

:.r'

Considerando que o processo deu entrada no Sindicato em junho de 1980, a Comissao decidiu enquadrar o oedido na Circular 21 de 05.05.56. Em conseqiiencia, concedeu^ a t^

tulo precario, o desconto de 20% para a planta 1 \terreo e primeiro pavimento) devido ao risco de^classe B, com protegao de classe B, aplicavel somente as apclices em vj^ gor, pelo perTodo de 04.06.80 a 04.06.82. BI.624*Pag.01*31 .08.81 •

wi.i

nywwpyyiafiiijppiiiiiijiii

t :' i


ATA DA REUNIfiO DA CSI DE 14.07.81

RESOLUgAO NO 82/81 - Segurado F.M.B. S/A - PRODUTOS METALDRGICOS - Rodovia BR;

381, Km 11^ - Betim - MG. Seguradora: Sul America

tres, Mantimos e Acidentes - Cia. de Seguros. TariTagay Individual (renovagao).

"ESOLUgSO NO 75/81 - Segurado: Mineragao Vale" do ParanaTba S/A - "VALEP" - Es trada Araxa/Tapira - Km 35 - MunicTpio de Araxa - MG Seguradora; Brasil Companhia de Seguros Gerais - Renovagao da Tarifagao Individual.

0

Aprovado o voto do Relator, no sentido de encaminha''

processo aos orgaos superiores, com parecer contrai^^ se-1

renovagao da Tarifagao Individual, cons1derando-se a

I'

Aprovado o voto do Relator, no sentido de encaminhar o processo aos orgaos superiores, com parecer favoravel a renovagao da Tarifagao Individual , pelo perTodo de

gumtes irregularldades:

a) coeflciente de sinistro/premio superior a 32/^

14.05.83.

D) Intempestlvidade do pedido

c) Aspecto fislco do risco negative.

Obs; A CSI concorda que se trata de urn risco excepcional

' merecedor de tratamento especial , mas faz as seguijn

RESOLUgflO NO 78/81

ATA DA REL'NIAO DA CSI DE 21.07.81

tes restrigoes:

Segurado; DELP ENGENHARIA MECANICA S/A. - Rua Hael<e[ ^51333-- Companhia Centro Industrial Contigei^ Seguradora. 0Bemge de SegurosdeMinas Ge'"® L.tel

10).A concessao das condigoes e clausulas

conto por Extintnrpc

^

cesso nP 001.2688/78 (oficio DETEC/SESEB/ N9

r

terminaram sua aplicagao;

2/1'

de 5% para as plantas nPs 1.

29) - As taxas aplicadas que, de acordo com o subi-

tem 5. 1 da Circular 12, deveriam ser resultan tes de urn desconto maximo de 50%.

Segurado Sobrado Decoragoes Ltda. - Rua Cacuera, ^it null: Minas-Brasil. Taxar-5n - MG- Seguradora: Companhia guros Risco.

.

"•-GgAo N9 76/81 - Sequrado: Mineragao Vale do ParanaTba S/A "VALEP" -Es

'

guradora; Brasil Companhia de Seguros Gerais. Desconto

trada Araxa/Tapira, Km 35 - Municipio de Araxa - MG. Se

'

Aprovado, per unanimidade, o vote do Relator

,

281/80), par desconhecer os criterios que de^

^

e 16 pelo periodo de 22.05.81 a 22.05.86. RESOLUgAO N<? 79/81

espe^

ciais constantes dos Ttens 3.1 e 3.2 do pro •

apr I'

por Hidrantes e Extintores.

r5%?e'L0r''T?^ - l6c. l.n.fpar?oTprSdi-«^^' nadfl'fl Hof? J par-a o predio 4, ate aue s g 5-

C'i

al Extintores: 5% para as plantas nPs 26,27,50,?7e7a,pelo

^

ciencia no isolamento entre os pred'ios

RES0l»C»0 «, 80/e..SeaujM.: s/, ,.cM8 B. s.Hba .niSs.Ha ,

perTodo de 16.06.81 a 16.06.86.

Negar qualquer desconto para a planta nP 73, por nao atender ao item \3.7 da Cir cular 19/78 da SUSEP.

extensio)

"

Hidrantes (reriova?^

b) Hidrantes;

SeTTodn°d: penodo de 26.01 .81 a 26.01.86. seguintes descontoS a) Renovacao Plaitas nPs 1. 2(19 pav.), 5,6 7,8,8A.8B,16,24,25,30/30C - Ocupagao A 2? ^3 22 e 29 - Ocupagao plantas Bn9- 2(subsolo), Protegao B. 15, 1/' P) Extensao

1. 15% para as plantas 26 3 27A - Ocupacao Pj a • ib/o para as plantas 12. 21 e 298 - OcupaC^^ tegao B.

Negar qualquer desconto para as plantas nPs 73,77 e 78 por nao possuir tomada de hidrantes que de cobertura de jato d'agua as mesmas.

t] ' '

ATA DA PF'iMTAn DA CSI DE 07.07.81

^OL.

NP 70/81 - Segurado: General Motors Terex do Brasil Ltda. - BR-262, Km 2. Belo Horizonte - MG. Seguradora; Atlantica Cia. Na cional de Seguros. Desconto por Extintores.

Aprovado, por unanimidade, o seguinte desGonto^ 5% para os locals 2,4,9,10,11,21 e 24 pelo oeriodo

de

04.06.81 a 17.11.86.

BI.624*Pag.03*31.08.81

BI.624*Pag.0Z 7111

"Tt ■■ I

I,.'

'"rrsAEE

m

y'' i''


nr

f il''

Noticlario das Seguradora;

RESOLUgAO H9 71/81 - Segurado: S/A WHITE MARTINS - Av. Floriano Peixoto, 2.994 Uberlandia - MG. Seguradora: Yorkshire-Corcovado ^ nhi'a de Seguros. Desconto por Extlntores. Renova£££^—

iN'

Aprovado, por unanimidade, o desconto: |ije5% para o risco, constituTdo por primeiro paviniento zanino.

RESOLUgAO NO 72/81 - Segurado: S/A WHITE MARTINS - Av. Hum - 540 - Montes eg ros - MG. Seguradora: Yorkshire-Corcovado Companhi^

SUL AMERICA-S.A. - A Superintend^nri;, do q

■Un1ao de 28 de julho (Secao I pfn

no ?77

(lir'^'"ento ri n r

guros. Desconto por Extlntores (extensio).

Privados

S.A Seguros Industrials, com sede no Rio de Janeim ! i

"'ilf'oes 500 mil para mn f tai e apro^fT P^^eitamento de reservas dispornveis, incluTda a rorrerSo

"'s

e,„ dinheiro, confon^e deliberapao de sous cf ni ts 1m'a

Aprovado, por unanimidade, o desconto: 5% para os predios n? 3 e 4. RESOLUgAO N9 73/81 - Segurado Cia. Itacolomy de Cervejas - Cidade

nr. ..n--

r

rl3'

Oa

em

9 ^^"14 i-adof-a^ dat. ' °

triav

Pirapora - MG. Seguradora: Bemge: Companhia de

"a"a, reajizada cuiiiulativaniente com a Assemb gia feri^n®!!; "

® Assembleia-Geral 8 de mai! w Publicou as Atas das ExtraordinSria AGEs e AGO e o deEstatuto da'socieLd^le-

nas Gerals - Desconto por Extlntores e Hidrante^ X

Aprovado, por unanimidade, os seguintes desconto^-

a) extintores - 5% para os locais 1,2,3,4,5 e 9) P®

1 /I

r

C

protegaoB, 2)20^ipara os locais 2, 3 e 5 risco

B, 3) 15^ Para o local 8, risco C, protegao B» concedidos pelo perTodo de 05.11.80 a 05.11.B2mP/

Segurado:_^Cia. Fiagao e Tecelagem Para de lo Guimaraes, 622 - Para de Minas - MG. SeguradO' nhia Bandeirante de Seguros Gerais. Desconto res (renovagao) e Hidrantes (Pedido Novo).

X

OS n9sJ,2,3,'3A,4,4A,4B,5,6,7,8,10,n,16,17jB,l^

J 9

b) hidrantes - Negar qualquer desconto, por

r r'!; /lOl) liinhdp-; fy i

X

X

X

I in Assemlihli., Co,., ! I xlraoi dinu. ja „

da p.^^ivaiitente com a Assembleia-GeraI Ordinaria, em 31 de inarco is *

a) ^^tintore^ - 5% para os locais marcados ri'^ p]q e

Negar qualquer desconto para os locais nQs SA, por insuficiencia de unidades extintoras.

M GUROS

SLiiUKADOKA

lo penodo de 16.08.81 a 16.08 86

X

n^i-iF®' real """i deliberado pelos acionistas em Asseiiiblgia-Gerai p! or SV; sitertl cpmulativainente com a Assembleia-Geral Ordinaria em in da 1 - '^""seqttentemente, a redagao do Estatuto da empresa' No "n-- d'e • no Oe j"lho (Segao I, Pa' g s, 14 168/170) fL,„ publLdo^ 3^ ' '73, de 14 de julho, iulhn. dn hup aa deliberacao dn^\ ■ da RIJ^FP. SUSEP, que humnlnnn homologa - a das AGE e AGO e 0 Estatuto da companhia seguradora. ^ acionis-

b) hidrante? - 1) 20% para os locais 1 , 4 e 9,

RESOLUgAO N<? 74/81 -

CHMINO COMI'ANII/A 1)1

n 6

X

"n r"®<11a,|t„ ""'boes 0 capUdl da Comind Coiiiparibia de Seguros, com sede em si "its Pital ^P^veitamento de reservas dispom'veis, incluTda a corregSo moneys -

nodo de 05.11.80 a 05.11.85.

' It

X

.M

ii

^"-yuiaoora c>.m. ,, com sede em Sao Paulo, del iberarar tr1 o a'" " Kvt^PiPit;iia^' dafI eninrps;i Seguradora Hp S.A. rpt iqf mnuopc inn .n-i i ocp ^ aumen

4 ?

So'^eit^niento H

de Cr$ 195 millioes 100 mil para Cr$ 350 mi lh5emdia!!t

Vo i"eservas dispoinveis, incluida a correfao monetSria'do'cao^tM t-n^'^atuto rif 9'Je alterou, conseqUentemente, a redagSo do " H^ves seguradora, foi aprovada pela Suporintendincia de Sequro< 4 1 3) jp

"?

1'" de jolb#, e publicada no "Diario OticiaM"

^4 da1Jr^''°S^^f30 I, Pag. 14da 427). Na ediqao da inesma data ' 1Mi Ldivu_l_ Age e AGO e o Estatuto companhia seguradora.

zer a Circular 19/78, da SUSEP.

X

X

X

X

05 SEGUROS LTDA.- Por intermgdTo deste "Rn

Rs.

BI.624*Paic'

L Lurrecura ue cieyuros Lcaa. intorma o mercadn cr^K

h! Seguros Bins Ltda. nPinfoniia mercadn Port^ cnh°Z de seus escntoriosCorretora para a Av.de Alberto 490-19 o andar-

. , de 00 .

SEGUROS GERMANG - BRASILEIRA - 0 "OiSrio op. , • , .

{lN P® k''4.Gtar„.„ "-^^atiifn

TSegaol,l>l^--R-2T67-plTBTiM-u-rTgFtaria no igo intH hI ol de Seguro?. Privados, que aprova as alteragoes ^tfguro$, Privados, que aprova as alteracoes in

Viq l^eitre as quiti re'f'"'' 'ir fi

>pnurnc: Gprtn.^nn-Ri-'flc 11 o-i i-a Seguros Germano-Brasileira, com sede. em "Zl

" S^ 252 na-ilk" auMiento social de Cri. Crs ocpt,. 1^aumento de sou seu u.capital Cri, "ton "t'20 mimilhoes, mediantPdo ;:,n..nwz.-i+ L........

^6mi*^orrecAo mnnet"'^- ' "'®di3ote aproveitamento de reservas disponTveis

■"

deliberado ac onis beral Extraordina.na, realizada cumulativamente com apll AsLt]t!^1 Bizb^i!!^ai._0J_*3j.08.8T lyvyT-ii j'f y mwwwi n<ii,,rry>g;-

^.1

^ 4 iliijiit'd


1'

ral Ordinaria, em 30 de margo e Assenibleia-Geral Extraordinar1a, em 5 de Assembleia-Geral Extraordinaria de 17 de junho. Na edigHo da mesma data, o pubi icou as Atas das AGEs e AGO e o Estatuto da companhia de seguros. X

X

DOU

X X ><

m

BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - Atraves da Portaria n9

^ de julho, a Super!ntendencia de Seguros Privados aprovou a alteracao da no Estatuto da Bamerindus Companhia de Seguros, com sede em Curitiba,

j3

^lUon

ao aumento de seu capital social de Cr$ 2 bilhoes 350 milhdes 250 mil

de

19,03.81

16^81)

margo. No "Diario OficiaV da Uniao de 29 de'julho'(Segio* Pigs'.' M 230/23^s3

£SI0S30N DO BRASIL G01\t£R0I0 E INDOSTRXA S/A- - HUA DA

seguradora.

Alg?AIAcA6

ram publicados a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e ko e o ktatuto da

£5IjTCflFig"^ X

X

X

X

0 a remessa dos ssguiiites docuiaeiitos£

sr

COMPANHI_A REAL BRASILEIRA DE SEGIIRDS - A Simori rtpndencia f. pjj irvA UL itbUKUb - A buDenntenot-"'^-

ihlnz-AM

nrx

lirrrT^TTT! rTZTTTmi

;

tt—r-

.

14 831) a Portar-io n? 159. do R de julho, que h.„,iolo.ja

.

a I I er,-i<,a>a '.".'qp, °

re-

solici-

a) laudo de tes-te

^dsco das plantas abraagidas pelo s.istsma instalado, conten-

.

(220092)

detaliiadamente o LOO e respectivas ocupagsoes.

05)

nu LstatuLo da Coinpanfi ia Real Brasi leiru de Seyurus, cum sede um Sao -'au -^

'ft 'i

TUT

^valiagao e funclonaiaento da instalapao, e o) in^pegao de

guros Privados pubTIcSI^ ^Diario OfTBIV^lO^W-de 6 de agosto (Se?a° ^

Por unanimidade, aprovrir o voco

no sent'TBo de oaixar o processo em diligencia,

! 'jji' :;

JOROA,

Ire as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 230 mi

mil para Cr$ 424 milhoes, mediante aproveitamento d <

Ha

V'

f:>c Ar.. ki-tas em Asspmh

A

" -.ISj

iS

, uvcI,LOMieiau 00deliberag'ao resG^^vds disponivei^' monetana do capital conforme de seus .^fii ^ curirurme aeiiDeragao de seu^ F

t

V,-;..

.

, ..

^

^ n

A

ro s? Ordinaria, n bleia-Geral emExtraordinaria, 30 de margo. realizada Na edigSo cumulativamente da mesma data, ocom DOU^.-ulS"

Qg

do

e» J^Gsente concessao vigora a partir de 15-09*80, data

"^tpega do equipamento, ate 01.07.8'5, data do venclmento

CJS [1?

0.5 3357/81 33A7/RC''i"K f corretores: Cardoso (Processo 005 ), LibertyCorretagem Francisco de SegurosFerreira Ltda. (Processo SUSEP n9 81) e Clara Acherboim (Processo SUSEP nP 005-3332/81 )"

•w

aciomstas da Coiapanhia de Seguros Rio Branco, com sede no Rio de JaneiF"' providencias;

da

da

-f t

j/caic* para

ua os XXaw«JO riscos mo»4. marcados

-T w-.411 t* na i-planta-incendio com a

por

Xq

So I A, A-l/3, B, C, C-1, B, G, J, K, L, M e oeln pra ^0 ^ (cinco) anos, a wirtir de I3*03*ol, data do /encimen H) concessao anterior* ('-'60226)"" Mob

:

Tranferencia da sede social da cidade do Rio de jane'""''

do, ^^ISTbr no sentido de opinar favoravelmente a

i

Jiano ..ficial da Uniao de 6 de agosto (Segao I, PSg. 14 833). Na ed^tnC* , j_ .. - - -- wyvouu ^jc'^au 1, rau. i h ouu . mesma data, mesma data, o n flOi DOUt divulgou Hiv/nlfmi l as ac Atas Afac das AGE A/^T „ e AGO nr-r. . e o. Estatuto I-. , . . social . t da ^

, a'

conceasao

'desconto de 15"^ (quinze por cento) para 03 locais mar^ planta-incSndlo com os n^s 1/17 (tanquea metalicos) i'^-Sidos per uma instalagao fixa de espuma meo^nica acopla 5 rede de hidrantes* 0 "beneffcio vigorard pelo pr. -zo ' de 1>i^?iaco) anos, a partir de 29.08.30, data do certif cado de ( 300677)

1;' '1

seguradora.

„ ARffS-j^MPANHIA DE SEGUROS - Atraves desteque, "Boletiin ArgosCompanhia de Seguros :n1ca ao mercado segurador a parti»" agosto, 0 numero do seu teUouiie passot;

^^0/'n\

292-0025 BI.624*Paq.0^*31 .08,81

.ik t

..— ■I-.

.

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.'iiiL .v..

M?'

^ '

■ ■

:i

IPoFUnanimiSaJe, aprovar o

tana do capital.

A deliberacao dos acionistas foi homologada pela

1

^

^

capital social1e departe Cr$ 48 300 mil P?[, i" /2 milhoes 450 mi.0 l , Aumento mediantedoaproveitamento da milhoes reserva de

. , „

.1

(760214) ^3) ^^Qessao basica (Dl!rRX-153/8l de 25.02,31)* SiA. SOUZA cunz INHOSTRIA E 00I,1ERGI0 - RUA lAURO MULLER .TfiAn Co oi*avelmente a renovagao do desconto de 60/o^ (sesseata

X

go e Assembleias-Gerais Extraordinarias, realizadas em 29 de maio e 7 J i^]

Curitiba (PR)-

t

f.^i^niidade, aprovar o veto do relator no soHTTdo" 3^ opinar'

. - . rea]izadaCOMPANHIA DE SEGUROS BRANCO - Em Assembleia-Geral je dinaria, lUSinaTivamente com RIQ a ffisSmFTSia-Geral OrdinSria, e"' iijl''?tf raram snhrp as hq seguintes cpninnt-Q<d raram sobre

wiAJ-cigctu u« — — 7 - ~ - ^*-"7 wo, —in tnstalagao de "sprixoiclers" ao local marcado na .t'planta-i

®3tocagein ser superior aquela considerada para o projetoj.

EO de ayosto, comunicando que toram cance lados''ton;poraHamAuC''a

X

ooncessao

^^_oento) Cento) para o local n^^lS ne^l8 _(devido (devid ^ a altura dispoaivel ^ pa

jj^^GJJRQS - A SupeririLendcnicia de Seyu^'OS S.u) Paulo) encaiDitdiou a ITNASI G o-. Of [( i„., ,,9. (//{, (,J() d

X

sentido

©ndio com «naio Com o0 nS 7, 7) e extensao do des desconto de 50'^ (cinquenta

X X X X

X

I'elatoz

Gpinar favoravelraente a

^^^stabelecimento) do desconto de oO^ (sessenta por cento)

Ata das AGE e AGO e o Estatuto da empresa seguradora.

(fiologacio d

^rovar c voio

■'

^ , .

\


Sistema Nacional de Seguros Privados 05) riT

n

"

"•*•

~

^

V

UXj

L'iiOUUi'iTU

^o:" i'r_ar.i;!jjdnde, a.^rovar c vote dc ie ly^ao ae ox-inar a ccjiicedaao -X- —^ favcio-velrLsr^te ycja;:c;i. Ut a UCJiiCedaac dc QC der;con'tC' Cid r'CUAi"" gg 10/c \Cez por Gento,' por f-lF-temf:' autcnaf''co do dof-c^ao locaip carcadcE na planta-incerid c corn 6,

2

1^ payimentc), 3 (terreo e

2,

xir je ^os

MI^;ISTgRIC DA FAZEN'DA

pav:^-32^to}

SUPERINT£ND£NC1A

?* 2, 3,sobnclo^* 6, 7» ^' A coiLc'ga^eriae tuneis e.ubscOca que uiiem deestes r- (cinco) ^r:oa,a r:r, coia irniacac be concluaao dcP ".?n7/^ ^rxe da instaladora.

06)

: P

^Perintendencia de Seguros Privados

-T'Utt

'tit^Ol

AS N9 39

(81^^

LTDA - H;. 30..;L£^|S

de 05

df: seglkos privados

j C 0S t 0

DE

1981.

Altera as NLirUia;: i;jro\'aGa"s peia Circular n9 05, de 26.01 .81 .

-:^F5FunaniinTc:ade. a

' !i

sentidode G _^_nar favcravelmente a conce^aao do deocon^^^^r ■ •«

^

'I

^

(terreo e altos), 2 (terreo ^

0 SUPEKINTENDENTi. DA S L P F, RI NT £ N D g NC IA DE privados (SL;S-:P1 » na furma do disposto no

altos), 3, 6 8 x4, ])cr .^ersii c, moarroo , vr-^-p/—rinc oor ^^<*08

-a de "spriil.iere" 001. du:.ic

l

^

3h, alinea '-'. pa

a instaLdoiad ' e^uipsunento Mr 07) ^upps IRBa:SxRA.iS DE U.SPEC^IC T)r. EQUIPARffilJTC DE "S£Ki£|s^ ma

vembro

•0?

RE

S 0 L \' E :

1 - Tncluir nas No rmas Para Contrata9ao Pessoais Coictivo ce EinpregadoE, aprovadas »

de

de Seguro pela Circu ~ 26.01 .81, o subitein 6.1, lom a seguince reda^ao:

'bp

rbv^ss >

740755 - Philco Radio e Televisao Ltda.

no-

1966,

considerando o qut- consra do processo SUSEP

I

b) pCLAMplc^fELA AUSEUCIA DE lAUDGS TRTATR.qn'Pt Tig r

.^oi-rLro-lei c9 73, de 21 de

i' 'pi

=0)

-n^f^p e,® em Uocjlssao apr^o:- ouauodou dlFfrfios IrtiJuestl^ xJiopegao cc2asec;uSnola, as taudoe seguintes decis"® g; i?pAD05 DE IKECraiACCES COM FILAZO DE 30 fTRiWTA) Pj:^'

~ 7fin5o2 " Burrougtis Eletronica Itda. _ 7C0AK1 ~ q/i'i,, 2^"" IndUBtria e Coti^rcio. Gerais. - InnniR 8000-18 -~ ^/^•'^-p'^-i'-oJ5aiitista Carrefour Comercic eindustrias InddsAria Ltda„

de

SEGUROS artigo

'w

^^0

6.1

-

No

caso

de apolices coietivas engloban-

^^abalhadores rurais, em ativ.dades em que haja alta ruspensada a apresencaqao de relamao-de-obra, fica ci o estipulante, nesse case, romesegurados, devendo Seguradora, qulr, nalmenue, dcclaraqao informando de

0

trabaliiadores

o b s u a r e s p o n s a b i I i 0 a d e ."

2 - Renumerar o atual subiteia 6. 1 , que passa a ser

V

9^^

3 - Esta circular entrara em vigor na data de

!:i

sua

• ^evogadas as disposiqoes em contrario.

»'

,1'', ),

BI.624*Pa9i

t''

02

i 'ii' \ va

ce Assis Figueira bperintendente ^'upt; I XIi Iiu

Dri*

ANOO PUBLICAgAO NO DlARIQ%iflAL DA UNIAO)

BI.624*Pag.01*31 .08.fil -—

tesriyy-vinrV'

'


MIN /. S"i"i. K J.

"j

1

M AD A

MINISieRIO DA PAZENDA

SUPERIN iKNUEnCIA Di i'::i:UROf: PFTVADOS

<• • 'uCii^C CIRCULAR N9 4]

DE

07

HE

ii Q G r> t 0

superintend£ncia de SEGUROS PRIVADOS

1981 .

42

DE

07

DE . aaosto

DE

1981,

oS

Aprova a

v.'culo na Tabela de

Reposi^ .o - rarac Au .-jLicvtf f (Circular iiC

0 SuperioLenden

,

Altera na TSIB, a classe de locaiiza^ac d e C ainp i n a s / SP .

U SEP).

^ f i. p e r ■ n t. u r. d i n c i a dr ^^^36,

da

cidade

0 Superintendente da Superi.ntendencia dc Seguros Pri vados (SUSEP), na forma do disposto no art. 36, al1-

vadoii (Sl-SEP), na lorma do dibpost.o no aft^'

nea "c" do Decicio-lei n9 73, de 21 de nove®

nea "c" do Decreto-lei n9 .73, de 21 de novetnbro

1966 ;

1966 ;

de

'. eV

considerando o propoiiro pelo Institute de ,u\', ros

do Brasll e

U

o que consca do processo SdSEP n9 001.7137/'^

considerando o proposco pelo Inscicuto de Resseguros * ^ o que consca do processo SUSEP n9 001 .06860/81;

RE SOLVE:

RESOLVE:

^ 1 . Aprovar a inciusao de veiculo, na

J.

90s de Reposi9ao, consfantt- da farif. nara os Seguros de

1 . Enquadrar a cidade de Campinas, Estado de

Passeio de Fabrica9ao Nacional, na for-.a abaixo:

Ren FABRICANTE

FORD

MARC A

PRECO PL

^ • Esta circular entrara em vigor na d*it® publica^ao, revogadas as disposi^Ses em contrario.

da presents circular.

'V>. vigor 2 . Pica vedada a rescisa p dos contratos em b q^g^^rieffcio de reduqao de clause de localizapao, oriundo do

CR$67.320»

DEL REY Cqualcuer tipo)

Sao

^lasse 1 (um) de localiza9ao da Tarifa de Seguro Incendio ^ Vi'-sbara aplica9ao nas apolices emitidas ou renovadas

^i^amento.

d® »(.>■ >«(

3 . Esta circular entrara em vigor na data de Bua pu ^^Vogadas as disposipoes em contrario. ""

de Assis Figueira

V de Assis Figueir^ ,

per-intendente

perintendente

(AGUARDANDO PUBLICAgAO NO DIARIO OFICIAL DA UNlAO) (AGUARDANDO PUBLICAQAO NO OIARIO OFICIAL DA UNIAO) BI.624*P^

11/21

BI.624*Pag.03*31 .QS.P1


^ I" ■

^

:

1A 0r se::aros hk: vados ANEXO A CIRCULAR NP -^3

CI RCiJLAR NQ

43

de

l?

do

e

5 ~ -• c 0

/gl

1981 .

"£L^SULA ESPE_C lAL DE A_MPL i AC I ZAf^AO APL I C^-'EL N05_

Aprcvc "C i c-usula Especial de

Apl''"

c fTi • t. e M a X1 7 Ct d e 1 n d e r. i z a <; « 0

■'•nim.l ■ Nao obstante 0 dispo'-.to na Clau^ula la. - Objeto do Segu

de Responsabi 1 idade das CondHoes Gerais, bem como

nos C^so:- ce Per da Total '' - romo V fc 'i i, .

'fft

V cg C • •

i'lNTt'C^NTE

■J u

36,

alTnea

..tf

"c" do

c-

ceder, nos seguros do ramc Autor-'-.', ■

L

V

uuc:

ic

i

t i v-.

s-

>-

r

■,

midio do mercado na data do pagamento da t ndem zaqao. con

^Pesas com socorro e salvamento efetuadas.

Nrr , 1 . 1 - Em hipStese alguma a indenizagao prevista no item segurada

- Esta Cliusula nSo se aplica aos acessdrios e/ou

equipa-

cT - A presente Clausula nio prejudica o disposto no

subitem

^"'•ados.

' -icu I wodo

acresc^

ui ^^Pesas com socorro e salvainento porventura ex i s t en te s. a t i n V^^*^^Passar rysrSa ?mpo^incia segurada do casco fixada n?

r'

' ■oert

a

^ caracteri zagao da Perda Total , aplicaclausula ocorrera quando o valor dos piejuizos, acre^

R.esseguros do Bresil e o que consta do Proc. SUSEP 0*0 OOl -O? n

Lurci

veTcu10.

concTqe^an^r, o proposto pelo

t

Cobertura a qoe se reiere c presente apolice, fica enten'-^-'ucr

t^apassar a 1 .6 (uma vez e meia) a i mpor ta net a

,96^ =

le"'. n9 75, de 21 de novembro d#?

P

"

na

« j . j . , _ . .j ^ r p ir. r, d 1 T "i 0 n 3 1 c 0 •- r p <; n n n ncordad o que, tendo side pa gor, «.o npreiv.io adicional^^co-~respon oriia r-s e - a 'por nor base, base, para para efeito etei ae inoemza^ao por perda to-

^0nr

idade e estado de conservaqao do veiculo,

DA SdPERlN

SEGUkOS PRIVADOS (SUSEP) , na posto no an.

OS J>_E__PER_DA

as

lades

dr.

MPl-ACAO 00 E

8a. - Perda Total - das Condigoes Gerais da apolice".

DE iNDENIZACAO APLICAvEl NOS CASOS DE PERDA TOTAL, qualquer que scja

cO

b asics, mediante as seguintes conoi-oe;- e taxas: a,

ir;c;usj- obrigar.oria, na apt" ' r^ e'

sula Especial constante do texto anexo;

/

f ' 9,f 0

b) apl icaqao da taxD adicionfll akimos por cento) sobre a Iniponrinci,:; St-gurad. ao c -.oTcu;"

\ey

0</ nio sendo admitida a incidencia sobre a mesma da qua^s.^uer descontos da aplicagao de franquia. bonus, tarifaqao especial e outros porventdr^

!■ : !■ '

tes.

■ a 'Se 2 -0 dispOEt.o nesta circular aplif^^

^3polices emitidas a partir da data do inTcio de sua viqencia. ! !;

2.1 - Nao e permitida a incius^Di endosso, da cobertura prevista nesta circular.

I

3 - Es'.o Lircijldr entrara em vigpr

publicacao, revogadas as disposicoes em contrario. 7/"

< BI.624*Pa^.0j_*3J ^8.81

(AGUARDANOO PUBLICAgAO 624*

li—ii'iii

I ji I

'■nrvy=y™|i,vev"TrtTWfiii-'Vn'.

Mini

A-xw'b'Jn* *

....


Executivo, Legislative e Judiciario

^ I i S.

'

t

;

I

Apelagao CTve] nO 54 159 - PR

'id, de Recursos

h: Mi Carlos Madeira - Unanime

^•-IDAOE CIVIL - PODER POBLICO - RODOVIA EM REPAROS SEN SINALIZAgSO - INDENIZAE ^6

'iK^ovia

M

E

N

T

A

"Verificada a falta do servigo de sinalizagao do tre

tj(. 'I

''11

y, ^ f^eparos, sobre uma represa, qua deu causa a acidente de que resulta" ^sponsavel e a Administragao pela reparagao dos danos."

' I

i t! I >

Agravo n? 279 469 - Santos

i

'I >1'', i i 'I

CTvel - SP

^ '%^

i''

I.

da Costa - Uninime

f'ORo -

REGRESSIVA DO SEGURADOR CONTRA 0 TRANSPORTADOR. E

M

E

ill

T -A

"Dentre os direitos transmitidos ao segurador encon- 0- -de proper a agao regressiva contra o transportador no foro onde ter sido satisfeita, nos termos do art. 100. item IV, letra d, do fL

"r I t;i n

Apelagao CTvel nO

N>i

273 217

^ r>^e Ai. . '^ada CTvel - SP

' \

Y

0^

Ussef Chali - Unanime

VM

OBRIgatORIO - DESCAB-IMENTO - PROCEDIMENTO SUMARTSSIMO. E

d

M

T

E

A

"Nao e cabTvel a agao executiva para a cobranga

6

seguro obriqatorio. 0 rito e, portanto, o sumarTssimo

''^4, de 1974."

Hn 1

! il

Apelagao CTvel nQ 37 066 - MG

u

a1

'^ih.

Vl-Ih

I

de

Recursos i' 1 1

^^andro Gueiros Leite - Uninime

CIVIL - ACIDENTE DE TRSNSITO - CONCORRfNCIA DE CULPAS - REPARTigAO DOS

•BI.624*Paq.01-*-:i1.08. 81

:,.„a iiir i

uiMHlMMiHMHjilila

.i.:-

i.

(


a

m

e

I

n

t

a

~~ ■

^

(0 '^deste ^^®'^^'^To,^decorre da obrigagao do segurado, sub-rogando-se aquela na obriga l^^tanto * conseqUencia do contrato de seguro. So existe obrigagao da seguradoraT

ri'^^'Jeto se concretize obrigagao do segurado: Nessa medida, ainda que o veTcu^fisabiv de seguro cause dano a terceiro, desde gue a segurada nao seja :Essa pagamento da indenizagao; a obrigagao nao se transfere a segurado .j^siva "^^^sao mais se robustece quando se verifica que a seguradora tern agao re~

:< - 1

denun"^^^~° causador do dano, salvo quando este seja o proprio segurado. Admitir ^^^9^0 da lide pelo proprio causador do .dano, sem vTnculo contratual com

» seria negar a esta o direito de regresso."

Apelacao Civel n? 271 955 19 Tribunal de Al^ada CTvel 8. Camara CTve] . . .

Apelagao CTvel nP 273 524

h

MaW: Juiz toledo Cesar - Unanime

ZAgAo'^ofrRu'^^DO^EGURO OBRI^T0RIo/'^^'^^^^° ~ INUTILIZAQSO TOTAL DO VEKULO E

M

E

N

T

Algada CTvel - SP

ylvel ^^'2 Tito Hesketh-Unanime

i»rf"'

ou QU[_p^

I'l 1 1

terceiro - RESPONSABlLIDADE OA SEGURADORA

A

nos decorrentes de atos ilTdtos deva^^Pr"^

E

pressuposto de quejepfjf

doutrina decisao que manda incluir no vaTnr 1

:

PossTvel, nao

e

E

T

A

"Para que a seguradora se exonere das obrigagoes as-

'he ^ ®ste

- trl?:n^rd^

M

u sinistro seja devido a culpa grave ou dolo do proprio segura -

A' Por fj ^onfia 0 veTculo a terceiro, preposto ou nao, e este vem a causar urn aci-

doi^^°ououde culpa grave, 0 fato, por si so, nao transfere para 0 segurado a impu culpa grave, de molde a liberar a seguradora das obrigagoes oriun ~ i V

Apelacao CTvei nP 11.203

^0 v!'' ® incidincia da clausula so ocorrera se demonstrado que 0 segurado, na a terceiro, agiu de maneira a que sua conduta pessoal, em face possa ser considerada dolosa ou gravemente culposa."

Tribunal de Justiga - RJ

das

0 do Boletim de Jurisprudincia ADCOAS - Ano XIII-NP 33-17 a 21.8,81)

49 Cimara CTvel

ReW: Desetnbargador Bezerra Cimara - Uninime Aqravo de Instrumento n9 278 339

RESPONSABlLIDADE CIVIL - ACIDFNTF nr tdHmctt.,

ILIP TRANSITO - PROVA DA CULPA - RESPONSAB^.

PROPRIETSRIO do VETCULO.

^ "I E N T A

,

ETvel - SP

, ' Oui ®'

f/

^'varo Lazzarini - Unamme Mfl

VflUIIMMV^

p i

(.

destarte, demonstrado oue n ariHnn^- ^ aquiliana, como ,se sabe, nSo do comportamento do condutor do veTLl'r^nf fortuito, sem que per-icia, ou imprudencia h^vpnHn n ^ suscetivel de traduzir-se como

mesnio, as ordens do proprietlrio' lo evento."

- COLISAO DE VETCULOS - AUTOMOVEL VENDIDO E NA POSSE DO COMPRA .. EXCLUTDO da lide - AGRAVO NAO PROVIDO.

transporte benevolo, em cO ^

E

M

E

T

A

letano, nao ha margem para-considerar-se este

h

"A propriedade de automovel transfere-se pela tradi

^'0 registro do contrato na repartigao administrativa de transito." Apelacao CTvel nP 273 81R I .''I

\

19 Tribunal^de Algada CTvel - SP-

Apelagao CTvel nP 157/80

Camara Civel

r-^^ada - PR

Juiz Mendes Pereira - Uninime

iv Ju

SEGUkO - ausENCIA DE RESPONSABlLIDADE DA SEGURADA - COBERTURA. E

M

L

N ^llva Wolff - Unanime A sArsn . ^ WO segurado CONTRA - PRESCRICAO - PRELIMINAR REUEITADA - TERMO PRESCRICIONAL - SEGURADORA APELAQAO IMPROVIDA.

N 'T ■ A

BI.624*Piq.03*31 .08.81

BI,624*P^

H"

>jiW'

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M

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A E

auradnr 17P K fi n it j ^ Srn^nnnp,, nnJ n

P'"azo de prescri?5o da agao de segurado corttj^nti tivr?ndeni"2frSn''°f^ ''p segurado,_ao formular o (art. pedido170de pagamento va indenizagao, fica° subordinado a condigao suspensiva I), que ""^Pda ^i|[ ta, enauanto npnHpnto

tem seu termo inicial nao "^0 na na data data em em que que_o^^ '„5p«

n fifniav,

a^

j. . .

.

.. > 1

'ssiijiq'

_

M

E

N

T

A

"Prpvada a imp.rude.ncia de c-iclista na diregao de sua

Talar-se em reparagao do dano, prevista no art. 159 do CC.

dotado oelo iuiz nao cprcpou a defesa."

0 rito su

--"jo®'

ma's '"rn'a d'a'S'^^'o k'° mas, Sim, na data em que° toma conhecimento da recusa judic^ai^ntr^ari'tol^na do pagamento pleiteado. ran ^iicnpnciwa nSn s

mos do^t m do CC.

Apelagao CTvel n? 1 275/79

(,d Pb de AT dizer, entao, que o direito subordinad® iNrfl L^^dada - PR 3

• ^

adquirido, ao qual corresponda uma a?ao. ""

Calixto - Unanime

nciP^° "actin Ap1ica-se, em nao tal hipotese, o prindP actio nata" nata , cpn.mHA segundo «o quali enquanto nao nascepois. a agao pode ela prescrever-

■'nSi

rir. . "-'ll/AR

- COLISAO DE VElCULOS - CULPA 00 MOfORiSTA PROPkltTARIO - OBRIGA, L.UL lonu

Ai T rn A ,-.7r r.

Ui-

vui V.WUC2V

I-T CM ir. T TTn T A

mAA

ws.

nCMnMCTDAnA

. .V.

_

w.

ADCI ArAH

i •^u i ;M i.. I n r\ i u

1

n nr,., t

a

- UbKLbP.

.. .

1

Da lir" ~ ALIENAQAG FIDUCIARIA nao DEMONSTRADA - APELAgAO IMPROVIDA - VENDEDOl^ ■^emanda.

Apelagao CTvel n9 467/80 E

Tribunal de Algada - PR •till

2. Cimara CTvel

Rel_^: Juiz Franco de Carvalho - Unanime

■Slf

sirsa raiNn^s""'"'

ao p

E

M

E

N

T

A • I

'

"^trar em via proferencial (art. 175, VIII , "c". cio RogulamGnto do CNT). Nao sendo o reu u propri etar-i o do voTculo

dirioido

ora co-reu, quando do aciderite, nao responde pelas perdas e danos.

CONT^

OE "OTORISTA - «!»»

T

E

"E culpado pela colisao motorista que nao detem seu

" *j.

GmR^KE™^"' " """""

M

do

A

Responde pelos danos o novo proprietario e possuidor

^^dto, maxime quando o mesmo dirigia o veTculo na hora do acidente.

0 contrato de alienagao fiduciaria somente se

%s.j i^rt. 66, § 10, da Lei 4.728/65) , nao podendo o juiz reconhece-lo em

lide iquele que estiver obrigado, pe?a'^erL''pelo'cL°?rato°'7fnden?z^

I 7

^ *"

,

'Z ^

sem la stro de corroboragao.

prova

sim-

II

gressiya, 0 prejuizo do que perder a demanda nao se aplica aos casos de resP" de civil do preponente por ato do preposto .A Aj)e! ci(^ao 8 vis.. « contr..., „e.

cificados pelo legislador, no Codigo Civil e em outros diplomas leqais»

- so

f

presumida a culpa do patrao pelo ato culposo do-preposto (Sumula 341 e a^'t. '

' 'Ng,

Napoleao Aiiiarante - Unanime

«1LI

- COLISAO DE VElCULOS - ULTRAPASSAGEM PELA DIREITA - CULPA-ACAO PROCEDENTE,

tre 0 emD^P^flHn^. a « om

^ Provada, satisfatoriamente, a relagao te .1 ^^Pt^saador e o empregado, responde aquele pelos atos ilTcitos prati^aP

E

f

c

Apelagao CTvel nO 74/80

Tribunal de Algada - PR 2. Camara CTvel

/

Rel£^: Juiz Cordeiro Machado - Unanime

M

T

-E

A

I1 eC 1i, do CN(, d c i rcu1 a . 1, UU Lni^, d circula pelo lado direito inoviniento to e a u1 trapassagem de outre veiculo eni esquerda, precedida do' sinal regulamentar, retomando o condutor, em "De acorou acordo turn com uo oi art. "ue l.

1

P°sigao correta na via. P^Sirao via.""

Apelagao CTvel nQ 15 163

I5

td CT^P^tiga - SC 81.624*2^

j Ot

"•bargador Wilson Antunes - Unanime bI.624*Paq.Ob*31 .tift. 81

I III ii] I J . ■-■ ti l I / JZ J .

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ESPONSABILIOAOE CIVIL - VETCULO ESTACIONADO NA PISTA - FALTA DE SINALI/AgAO ENTO - INDENIZAgAO - RECURSO DE5PR0VID0. E

M

E

N

T

A

^ SEGURO - PRESCRigAO DO OIREITO FUNDADA NO ART. 178, § 69, n, DO CC - INES^CArSn

"Age temerariamente motorista que,

8U veTcUiO em pista asfaltica, por defeito mecanico, deixa de sinalizar deV" ocal ou de conduzir a viatura para o acostamento, quando possTvel.

...

E devida indenizaqao ao proprietario de o

SEQUER COMEgOU A FLUIR, PELA OCORRENCIA DE CAUSA QUE 0 OBSTAVA -

ARTS. 118 e 170, I, DO CC, c/c OS ARTS. 67 e 68, § 69, DO DEC LEI 73/66- RECURSOS EXTRAORDINARIOS nAO CONHECIDOS.

DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - FEVEREIRO/81 - VOL. 544)

tro

0 que, nestas circunstancias, abalroa o carro estac'ionado, a noite."

Apelagao

ribunal de Justiga - SO ^ Camara C^;el lelator: Desembargador Raima Ribeiro

CTvel n? 14 844

H ■

V' ill

-

Unanime

>£GURO OBRIGATORIO - COLISAO DE VElCULOS - MORTE DE MOTORISTA - OIREITO ^ )rNTE$ - APEI TQAO PROVIDA - VOTO VENCIDO. E

M

E

T

yk

A

"Motorista que perde a vida em coli^'3°

-onsidarado terceiro em relagao ao seguro do outro carro participante do ^ peC-' lependentes, em conseqOencia, fazem jus a indeni.aqao, prevista ao tempo o ;14/e0, que regia o respectivo seguro.

E devida corregao monetaria a parti f ial, na falta de prova de reclamagao do pagamento do seguro na epoca opo

b I6Z-b-HS

>upremo Tribunal Federal ^leno

delator: Ministro Moreira Alves - Unanime

1 1 w' .OMPETENCIA - PROCESSAMENTO DE CAUSAS EM QUE E PARIE COMPANHIA DE SEGURO^em c"" -XTRAJUDICIAL - MATERIA AFETA S JUSTICA ESTADUAL CO""" - nnrrmrMTc nn SI!: X JURISDIQAO CONHECIDO PARA SE DECLAWR A COMPETEN

d E M . .

.

E n' T A

e "Compete a Justiga estadual comum, ^

naOj, a

■ederal, processar as causas em que e parte companhia de sequro em iicial."

Recurso Extraordinario nb 84 161 - 0 -M-

BI.624*Pag.07^3^ 08.81

iUpremo Tribunal Federal Turma

delator: Ministro Cordeiro Guerra - Maioria de votos. II \

BI.624*Pi.^


Diversos Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG I

B?lSICO - CE

Encerra-se quarta-feira, 2 de setembro, em Fortaleza, o pe-

■l

JJciorigi ^"^crigoes ao Curso Basico de Seguros, promovido pela Fundagao Escola Instiluto f Seguros com a colaboragao Avanil Mates, Delegado Regionalde Resseguros do Brasil, do no Sr. Ceara, Os de interessados devem dirigir

'I

ri!. :

®gacia do IRB, a Rua Para, 12 - 39 andar, das 10 as 13 e das 14 as 19 inicio previsto para a segunda quinzena de setembro e serao

\\ ^

no horario das 18h 30ni as 21h 40m, em local a ser definido.

BASICG/Transportes - PE ■ ; 'VJ I ,

Cr'tOftc

Encontram-se abertas ate o aia zo ae setemoro, em Reci ^ ao Curso Basico de Seguros Transportes. promovido pela FUNENSEG,

VaWay.

1

em

° Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao rno

interessados devem dirigir-se a sede do Sindicato, tijs iJ^^Pes. 153 - 39Osandar, no horario das 8 as 12 e das 13 is 17 horas, or

a

on-

(

serao processadas. As aulas tem inTcio previsto para a primei^ do

outubro e serao ministradas em instalagoes alugadas pela Fundagao

^nno, 30 - conj. 705 - Edf. Igaragu, em horario a ser definido. CORRETQRES - PR

0 r,

f r^eni

Xh As

Teve inTcio na ultima segunaa-reira agosto), em Curi segunda-feira (24 ae deagosto),

para Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSE5

com 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao

Pa'^ana e Sindicato dos Corretores de Seguros e Capitalizagao no Es-

sao ministradas, diariamente, no horario das 18 as 22 horas, nas do Sindicato das Empresas, a Rua Monsenhor Celso, 225 - 79 andar, Cu CORRETORES - RS

K Sogj

'^0^^

Terminou no dia 28 de agosto, em Porto Alegre, o prazo

Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido^

de

pela

Nacional de Seguros, cuja execugao estara a cargo do Colegio Cru

,i'

I'

ft« i' ^ curso tera eo do patrocTnio Sindicato das de Empresas de Capitalizagao Sindicatododos Corretores Segurosdee deSeguros Capita -

11 de setentroT I ■! '

cialmente classi

. . ,Q ^ , .-o— -„ 21 de setembro 7 'cnm^^ 21 horas.paraOsmargo demaisdeclassificados comporao as turmas subse ^ aulas previstas 1982.

esf

'

W Ca'^^Qi K

0 Sra, rnargariaa Margarida ^ Secretario-Geral becretario-Geral da da FUNENSEG, FUNtNStii, sra,

Cavalcaoti v^vaicaoti

Juntamente com o Chafe do Centre de Ensino, Sr. Evaldo de Souza ® 21 de agosto, em Porto Alegre.

Na oportunidade, os

do Sindicato das tmpre Empre FUNENSEG reuniram-se com com os presiaentes presidentes ao oinuicato oas Privados e dereumram-se Capitalizagao eosSindicato dos Corretores de Seguros

T^l^^e I '2dgao no Estado do Rio Grande do Sul, respectivamente, Srs. Ruy Ber L

BI.624*Pa9.01*31.08.81

'wmif wwi.imwn up

Trr ...

Mil

Braga e Jacy Pereira dos Reis, e com o Sr. Arnoldo Todt, diretor TI ri- _ jncon - y

^ LV*U7011»rt Wrt. Cul

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r t'Hi I: I ibirl .

cuja execugao estara a cargo daquele Colegio, com o patrocTnio do Empresas de Seguros e Sindicato dos Corretores. As aulas tem inTcio

P'*^

para a segunda quinzena de setembro.

Desenvolvimento de pessoal : uma necessidade

proposiqao / por Alvaro Magalhaes.-

Artes Graf. Schulze, 1978.

I B L I 0 T E C A in-

^ A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposi^ao doS eyaS teressados em leitura e/ou pesquisa de textos de obras sobre seguroSt diversas modalidades, diariamente, das 8 as 12 e das 13 as 21 horas.

j^^SO PAN:AMERICANO DO DIREITO DO SEGtJRO, 3, RIO DE aneipq^ 1971. Anais do .50 con^resso pan-americano do secure

Pis

Artes Graf. Schulze, 1978

*

H,

Rio de Janeiro, IRB, 1971.

650 p.

El seguro de transuortes de mercancias.

Zurich,

^ervicio de Colaboracion Tecnica Tecni-- de la ■■ => Compania r.r,rr,-n^r,i Suiza= Jj®^^icio Rer aeeguros,

^ /19-?/.

2.0k

,i 1

— P»

Janeiro,

-T— ,• Sjapel^corretor na

IXueri978.

Rio- de Janei-

t^ONQRg

dicagoes bibliogrificas selecionadas:

CORRETORES DE SEGDROS, 1, RIO DE

5 P.

a. ..n-is-

Janeiro,\rtes Gr"^-

reaXizacau nrot

/° seguros Je JanelrC.lrtes Oraf ScQz^WsTVpT'

TTF~'-n

"'^1-vlcos e r-.n,.iss8es nercebidag

neiro, Artes Graf. Schulzerl978. Tp! ""TTCnTui

m

^P^esentacgn ria proposta

«io Se^aneirr^'L?® ae Janeiro, Artes Graf. Schulze, I978. 5 p. Rio ^ P°^ Antonio^E'Am^°'

rirln- 'I'lni

■' j

i: I

manguelras semi;

fio de^jLeiro^^es 'J, arces Graf. Schulze, 1978. 11 V-

^e'lrS. Akll GrrfriL\?LfIil!T? Graf-

T rvriO

^HEirn;, 1978r^^p7®-

Je Janeiro, Artes Gra^' B1.6 24*Pag.03*31.08.81

BI.624*Pag^ iV ■»"»»■•-•(

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SP I RIO

SP

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SP I RIO I SP I RIO

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520.470 ^79,690

p7,65o

^B.390 ^B3.1oo ®07.39o 550.190

^2.320

,^01.720 1

*30.050

•®18.980

280

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320[ 290

520.470

360

260

180 i 170

130 I 125

310

579.690 637.650

553.100 607.390 550.190 552.320 515.790

1.721.940 150

604.028

^•010 «22.688

230

160

225

690.915 737.137 861.503 833.099

S.''

790.549 059.384

940.583 957.494

1.069.647 1.086.816

1-974.687 2 148.683

'•045.530

1.129.899

1.200 1.300 1.5W 1.400

250

260

280

280

950 1.030 1.950

1.350

1.180

1.220

B6o 680.819 739.793

977.056 91R 970

BI.624*Paq.01*3KaR,si

iff'JLKia ^..A.

...u^.^

tj; Ml... A.J

'li .1*

iioiitfelit

■ ^lli ..

I,-.;


I

Os prefos publicados nosta edi9ao foraffi ■ 0»OIIUO<JUIO» autorizados uolUllzatJUS e comerciantM P' r j^.^i ravendedores

^1

ado Rio. A pesquisa foi realizade duranteaP'

quinzena da julho Os prefos dos 0 km aJtao' |yj5{j . juiho, e 03 dos usados sao validos para da vaiculos em bom estado de consarva^ac ZERO QUILOMETRO

Estuck>s e Opjnides

AGOSTO

Gasolrna

Alcool

485,440

485.440 B 340

548.300 523.443

54e.3D0Q 390

523.4481 390

541.275

591.2751 420

GENERAL MOTORS Cheyette

Arthur Andersen

Chevette L Chevette SL

Chevette Hatch Chevette Hatch SL Chevette Hatch SR Chevette 4p

639.787 532.455

Chavette SL 4p

594.083

532^55 594.083

Chevette GP

Chevette Marajp

Chevette Marajd SL Opaia 4c 2p Opala 4c 4p Opala L 4c 2p

Opala L 4c 4p Comodoro 4c 2p Comodoro 4c 4p

590.580 667.060 712.310 714.665

802.502 607.698

590.580 667.060 712.310 714.665

Opala 6c 4p Opala L 6c 2p

205

175

230

230

190

190

255

250

220

215

220

220

235

230

285

305 300

Oiplomata 6c 4p

1.353.645

Caravan 4c Caravan 6c Caravan SS 4 Caravan SS 6

Caravan Comodoro 4c

Caravan Comodoro 6c Veraneio

Veraneio L Veraneio SL

C-10 4cil C-I0 6cii D-10

220

210

200

210 190

300 300 270

330 300 315 270

250

240

17C

165

220

220

160

335

330

250

160 150 140 250

300

295

220

215

150

Diplomata 6c 2p

Oipiomata 4c 4p

160

180 240 220 220 180

335

802,532 802.699

895.919 1.247.081 1.252.514 1.348.003

Oiplomata 4c 2o

150

180 250 210 220 190

-

802.502 807.698

891,672

788.733 874.311

880.687 969.260 1.180.039 1.232.711 1,435.302 832.387 848.721

-

720

730

700 700 1.247.081 1.050 1.050 1.050 1.252.514 1.050 1.050 1.080

788.733

880.687

1.050

1,050

1.000

1.000 640 660

640 650

660

670 1.180.039 1.232.711 1.435.302 832.387

f7i cr/il

INOPSE 200

Opala L 6c 4p

Comodoro 6c 2p Comodoro 6c 4p

170

950 1.000 1.150

140

325

260

280

230

340

330

250

310

300

220

390

380

350

340

.

350

340

270

370

360

280

410

400

315

398.727

GolS Gol LS

420.915 436,716 477.489 482.314 527.612 485.691 531.805 525.179 566.238

Voyages

662.977

Voyage LS

720.950

VW1600 Brasilia

Brssflis 4p Brasilia LS Gol Go! L

(Gerente de Arthur Andersen - SP)

0 governo alterou recentemente^as bases da

^•^rrecao monetaria eliminando a prefixagao criada ha

270 230 240 210

'fienos de um ano atras.

De agora em diante, a corre-

1^0 monetlria acompanhara o INPC (rndice^Nacional de ao Consumidor) e, portanto,^deyera estar bem

Proxima da inflafao. Em 1979, os indices de corre1^0 monetaria deixaram de reconhecer um tergo da infla^ao, causando grandes distorgoes nos resultados

260 270 305

Publicado pelas empresas.

Consid.erando que em 1980

diferenca aumentou para aproximadamente metade, efeitos nas demonstragSes financeiras de 1980 se-

398.727 420.915

527.612

170 182 170 205 190

200

485.691

230

225

477.489

482.314

165 180

150 160

145 155

175

145

200

170

150 165

.

531.805

Variant Passat Passat L

A correcao monetaria das demonstragoes fi-

P^iceiras, hoie reconhecida como_indispensavel para ^PPesentar adequadamente a posigao financeira e os '®suitados das operagSes de uma empresa, levou anos atingir o estSgio atual. No inicio da decada

.

245

?°bstragoes financeiras que nao reconheciam os efei210 150 185

622,182

Passat LS 2p Passat LS 3p Passat 4p

622.1821 500

66ai82 710.820

•182i 550

250

255

200

210

710,820| 580

320 330

315 330

250

246

265

-

-

150

260 130 150

300

310

260

260 305 300 160 185

-

Passat L 4p Passat LS 4p

686.705

Passat IS

761.737

Passat LSE Kombl standard Kombt luxo Pick-up

360

360

305

613.951

320

330

290

685.466

200

200

165

587,903

215

210

185

130

V

fora da realidade e levavam o leitor a interpre-

^^?oes erroneas.

Naquela epoca nao existia quase nada com j. 'Peito a /-nm-ror-o correcao mOnetaTia Tnnnfttaria das demonstra^oes ii^nceiras, Havia um dispositive de lei que permi^ ^ a correcao monetaria do ativo imobilizado, denltr\

\A^

a

^<

/

/.<

do limite de cpeficientes reajustados a cada

anos pelo Conselho Nacional de Economia.

coeficientes, alem do atraso de ate dois

Es-

ano«,

acompanhavam o aumento no nivel de pregos .

(REPRODUZIDu DA REVISTA QUATRO RODAS - AGOSTO/81)

,

inflacionarios, representavam pegas ilusorias, nao tinham nenhum significado economico. Esta-

200 150 155

Passat Surf

685.705 761.737 798.432

sensivelmente maiores.

258

788.432

hi' t\

Por: Leone] Pozzi

VOLKSWAGEN VW 1300 L

Mar^o de 1981

DEMONSTRACOES FINANCEIRA.S

1.391.459

VW1300

Arquivo No. AA 6950

correcao monbtAria das

13«

ill 4 320 260

e Co menial

PREPARAOO POR E PARA USO DO PESSOAL OA FIRMA E DE SEUS CLIENTES

No. 81-3 310

Opala SS 4

Opala SS 6 Opala 6c 2p

210

Po-

tendo em vista que a corregao monetaria dos

.*P3; 61.625BI.624*Pag.01*31.08.81

■MMIi

■k: i.i. I ;

.

^

x

.1

it

' I


» 'I I

:l

I

bens imobilizados nao era obrigatoria e que existia urn imposto de renda especifico que recaia sobre o aumento de capital resultante da correcao liquida

dos valores dos bens e das respectivas depreciaqoes

acumuladas, a maioria das empresas nao efetuava nennuma correcao monetaria.

- financeiras ^ efeito da inflagao sobrede aspreocupa^ao demonstra-da qoes sempre foi motivo fevereiro de 1963, sob o de ^A medi^ao de bucros em uma Economia Inflaciona-

ria , a^nossa firma publicou urn livrete para fins de

discussao, onde foram expostos os principals da inflagao nas demonstra^oes financeiras, resulta"' do numa proposta para uma solugao de aplicacao pra" sobre a corregao monetaria das

I

(3) Reconhecimento no resultado~do ex'ercicio das deprecia^Ses sobre a corregao monetaria

dos respectivos bens'. Como a deprecia9ao dedutivel para fins de imgosto de renda limitava-se ao custo historico,_as empre sas nao reconheciam a depreciagao da cor

recao monetaria nos resultados. (4) Introdugao do conceito da Reserva para Manutencao do Capital de Giro.

Como ja dissejnos anteriormente, todos os coriceitos acima foram introduzidos na legislacao

iscal e societaria no penodo de 1964 a 1976, Como ^"Cnsequencia, as demonstracdes fina.nceiras passaram ^ tepresentar mais adequadamente a posicao financei® 0 resultado das operacSes.

Entretanto, nos ul-

^imos anos, culminando com 0 ano de 1980 quando^

demonstragoes financeiras propostos pela Arthur

^correu a prefixacao da correcao monetaria em nivel

M

foram todos implantados ns 107^ inclusive com® societaria no periodo de 1964 » 19/6, aperfeigoamentos.

^ignificativamente inferior ao da inflacao, 0 mesmo

I [

Pfoblema do inicio da decada de 1960 voltou a exis-

Nossa proposigao em resume foi a seguin^®'

(1) Adogao do Indice de pre^os por atacado pn" blicado pela Fundagao Getulio Vargas estabelecer os coeficientes de correcao

monetaria do ativo imobilizado, em subs^^ tuigao aos coeficientes publicados a cada dois anos pelo Conselho Nacional de BcO'

nomia, que representavam apenas parcial" « mente a variagao nos indices de pre^osindice de pregos por atacado aparentava ser 0 mais representative dos niveis de

I

agravando-se novamente as distorcoes nas de^^stracoes financeiras. 0 indice estabelecido pelo governo para se ®^®tuar a correcao monetaria das demonstracoes finane 0 da variacao das Obrigacoes - -. Reajustaveis Tesouro Nacional - ORTN. Hsse indice, que era

i^stante realista ate 1974, acompanhando de pertq a ilj^lacao, a partir desta data passou^a representa-la

i^!^as parcialmente. Com a prefixagao ocorrida no

ft^cio de 1980 a qual mostrou-se durante todo 0 ano nivel substancialmente inferior ao da infla^ao, a <-^Ua^ao se agravou de tal forma que a correcao mone-

^nia de 1980 representou menos da metade da inflacao.

pre50s em todo 0 pais.

C2) Eliminagao da defasagem existente no uso d^^ coeficientes publicados pelo governo

causava um atraso de dois anos no recon^ cimento dos efeitos inflacionarios, nao levava em consideragao as adicoes d^ . ano 6 atribuia indice 1,00 para as ocorridas no ano anterior. I ' A'

BI.624*Pag.03*31.08.ft]

I

1

BI.624*Pa 1 ; „i).

.k;

..r*-A '.i.' "yi wlr "

A.


^edir a inflagao, esse debito teria sido de

J ■ .-j

Cr$4,360 mil. Se o debito^de Cr$3.000 mil fosse resultante da corregao monetaria de-19*80, usando urn indice mais realista estimado em 110,0%, esse debito

0 quadro abaixo demonstra como a corregao monetaria vem progressivamente decrescendo em relagao a infla^ao:

•Vi.

^®ria sido de Cr$6.496 mil. Pelo acima exposto, verificamos que a in-

Corregao

ilagao nao reconhecida provoca distorgoes muito

Parcela de inflagao

Si'andes nas demonstragSes financeiras. Convem lem" °tar aqui que a propria lei das Sociedades Anonimas

Ano

(1)

Inflagao (2)

1972

15,3%

15,9%

0,6%

1973

12,8%

15,5%

2,7%

1974

33,3%

35,4%

2,1%

^^^almente, pois a corregao monetaria nao reflete

1975

24,2%

29,3%

5,1%

^^almente esses efeitos.

1976

37,2%

44,1%

6,9%

1977

30,1%

35,1%

5,0%

monetaria

nao reconhecida pela ORTN

1978

36,2%

43,0%

6.8%

1979

47,2%

68,6%

21,4%

1980

50,8%

110,0%

59,2%

6404 de 15/12/76) estabelece no seu artigo 185 OS efeitos da modificagao no poder de compra da

J°eda nacional deverao ser reconhecidos nas demons^I'agSes financeiras, o que nao esta acontecendo

STUDO COMPARATIVO DOS EFEITOS

■ :i 'Vi'r

cconomicos nos resultados de

ALGUMAS grandes companhias

I M

^^ertas que encerraram balanqos ^NTRE 31.12.79 E 31.3.80

(1) Variagao das Obriga^oes Reajustaveis

^ utilizagao de urn indice nao representa-

do Tesouro Nacional - OKTN.

113^^ da inflagao para corrigir as demonstragSes fi-

^riceiras, geralmente causa uma influencia muito

(2) tndice de pregos per atacado - Disponi-

ta ^de nos resultados contabeis obtidos.

bilidade Intema publicados pela Fun-

efetuado entre 32 grandes companhias abertas,

dagao Getulio Vargas na Revista Conjuntura Economica (1980 estimado).

-°^angendo ^ngendo varios varios setores setores da da economia, economia, reveiou revelou que que

^Penas 5 dessas companhias tiveram. o resultado praCaniente inalterado, quando utilizado um indice

Com base neste quadro, observamos que noS ultimos dois anos vivemos uma situagao bastante se" melhante aquela do inicio da decada de 1960.

Um levan-

representative da inflagao.

Das 32 companhias,

e ^Pi'ssentaram resultado real menor que o publicadp,

Se.

Q ^ 13, o resultado real foi maior que o publicado, g^Ruadro um sumario comparative dos ■ ^ abaixo C* U ^ X Aw demonstra U w mI ^ Aa indices I'nH-irpc mais realisticoc -tos que a^ utilizagao de mais realisticos

per um^lado, naquela epoca os lucros eram ficticios pois nao se refletiam neles nenhum ajuste decorrei^^ da inflagao, no ano de 1980 utilizou-se urn indic® que representou menos da metade da inflagao.

a ■ Aa

A corregao monetaria do balango, reflet^?^.nos resultados, representa a perda ou ganho

^®®ntarisim nos resultados.

-^^omatoria dos resultados das 32 empresas^pesquisac>., '^osse estudo (valores expresses em milhoes de ^^eiros).

nario da empresa sobre os seus ativos e passivos netarios e sobre estoques.

Desta forma, se no ano

de 1979 uma empresa apresentou urn debito de

g"

Cr$3.000 mil contra os resultados do exercicio,

ado no indice da ORTN de 47,2^, precisamos reconb® que, baseado num indice mais realistico (68,6%) BI.624*Pag,05*3].08.81

BI.624*Pag.0j-^

i

j .

Os dados representam t


Publicado

Real (2)

Lucro publicado maior (menor) —

Cr$ Milhoes Cr$ Milhoes Cr$ Milhoes EiBpresas (1) cujos resultados publicados foram maiores que os resul

tados reais (14 empresas)

25.231

8.383

16.848 201

En5)resas (1) cujos resultados publires que os resul

37.870

90.045

(52.175) (5®)

Empresas (1) cujos resultados publicados foram praticamente iguais aos

« ;•

j. K

fnissos financeiros decprrentes dos emprestimos. CONCLUSAO

resultados reais

(5 enpresas)

I

ram uma perda real de aproximadamente um ter^o da base de remunera^ao e de deprecia^ao. Como conseqUencia, ha o risco destas empresas nao conseguirem gerar os recursos necessaries para^fazer face a ex-

pansao dos sistemas operacionais^ a manutengao da qualidade dos servigos gerados, a remuneragao do ca pital de risco e a liquida^ao dos elevados compro-

cados forma meno-

tados reais (13 enpresas)

empresas. e, conseqUentemente, estando subavaliado per nao reconhecer integralmente a inflacao, gera retornos menores sobre o investimento. Segundo alguns calculos baseados em balances publicados, em 1979 e 1980 as empresas de utilidade publica sofre-

4.900

5.009

(109) (2)

(1) As eirpresas acima representam conpanhias abertas de diversos setores selecionados aleatoriamente.

0 institute da corregao monetaria foi um

•Tiecanismo eficiente para minimizar os efeitos da in'

flagao. 0 sistema brasileiro de correpao monetaria das demonstrapoes financeiras, apesar de simples, e Um dos que apresenta melhores resultados praticos.

A utilizacao de indices de correpao, completamente

(2) Substitiiindo a corre^ao monetaria do balance pelo resultado que seria obtido, se aplicados OS m^ces de inflacao em substitui-

^ao aos indices de corre^ao nwnetaria, mantendo-se constantes os outros dados.

£■interessante notar que a diferenca abso luta entre as empresas com lucro real maior que o

publicado, e muito maior que a diferenca absoluta entre as empresas com lucro real menor que o public*'

alheios a realidade,^podera comprometer seriamente o

sistema

e

causar serios danos as empresas, cujas

demonstrapdes financeiras, salvo salv raras excepdes, nao estao adequadas a realidade economica de hoje.

A corre^ao monetaria das demonstrapoes

financeiras baseada em indices incorretos tern um^ impacto direto nas apura^des de resultados. A dis-

tor^ao -dos indices tambem tem outros efeitos a Ion-

go prazo tais como:

do. Concorre para esse fato. a existSncia naquele grupo, de varias empresas de economia mista, que possuem grandes investimentos em ativos permanentes-

(a) Correcao insuficiente do imobilizado e como

. utilidade public®* 0 ativo imobilizado e empresas a base de deremunerasao destas

(b) Patrimdnio liquido subestimado em decorren

decorrencia. debito de depreciagao insu

ficiente a resultado das operapdes,

cia da subavaliapao do ativo permanente. Isso resulta num indice de endividamento

maior e conseqUentemente desfavoravel pa

ra a empresa, o que ira^provocar problemas

no levantamento de emprestimos e finaneia-

mentos no pais e no exterior.

BI.624*Pag.06*31.^Qg> BL624*Pag.07*31.08.81

yiMitifiM

. 'I

v.


Imprensa (c3 Aumentos de pregos insuficientes pelo ConseIho Interministerial de Pre^os - CIP.

(d) Descapitaliza^i-o das einpresas que distribuem

Jornal do Commercic

lucres ficticios em forma de dividendos, gerando necessidades de recursos finance!" ros, cujos encargos sac altamente onercsos. I IL

,

i

I'i •< ii

(e) Descapitaliza^ao das empresas pelo pagamento do imposto de renda sobre lucres ficticios.

Responsabilidade

(f3.Na medida^em que as empresas de utilidade pu** blica tern urn retorno insuficiente do seu

investimento, a longo graze existe a possibilidade da deterioragao dos servigos pres-

do administrador

tados per essas empresas, como ocorreu na decada de 50 e inicio da decada de 60.

Luiz Mendon^a

mencionado no infcio, a eliminagao

da prefixagao da corregao monetaria veio corrieir

Em materia escrit/a para o Inves

substancialmente as deficiencias aqui apontadas. En-

tors Chronicle, de Londres, a jornalista Helen Pearnley adminlstra certa dose de analg^lco para as dores de ^'abe^a do empresario britanlco. Bste

tretanto, resta eliminar a insuficiencia de correcao monetaria acumulada ate aqui, decorrente da subava-

liagao do ativo permanente. Esta insuficiSncia pode-

I'ode eventualmente pr©ocupar-se c(OT

u suspelta e possibUidade de que rtao teniha connprado um seguro em condi-

ria ser corrigida efetuando-se uma correcao monetaria

especial, a credito de uma reserve de capital.

Coes adequadas as necessidades da sua ®nipresa. Pode, as vezes. perder uma bolte de sono com a amea?a da res-

ponsabiUdade de uma bruba Indenlza-

cao, devida pelo dano causado por um

produto (defeltuoso) de sua fabrica-

a enfrentar o risco de pagarem ox custos da demanda Judicial. Ademals

OS, relatdrios das empresas sao parcus em infonnaQoes, se oomparados com as

pecas congSneres do mundo de neg6clos nos Estados Unidos, onde figuram dados em

maior quantidade e com

''a foi at6 elaborado um piano especial

de seguro para proteger a responaablddade desses homens de empresa — o 'director's and officer's liability". A autora da referida materia Jor-

tiallatica, para tranqiillizar os britanidtz que eles niao precisam de tal eeguro — "talvez alnda nao, mas breOome?a por dizer que nos Bsta

dos Unldos o cllma Juridico-legal 6 ou-

|ro, Alem dlsso, na terra de Tio Sam uma esp6cie de Comissao de Valo-

les Mobiliarlos que 6 "uma feroz camdos direitos dos aclonistas". Bstes,

inclusive pela atlvidade constante da-

Quole orgao,

bem mats conscienti-

l^os sobre a exata posi^o em que a "I OS situa e, portanto, sao bem mai# feivJndlcadores. O acionista norte-americano, se

^tende que nera tudo vai bem na em presa e que seus interesaes nao estfio *endo corretamente representados, tern dels camlnhos judiciais a seguir. Pode Juntar-se a outros aclonistas. numa ^9^ conjunta, ou pode demandar so*inho. No primeiro caso reparte com

' r.

multo mals detalhes. "Ate o momento

<diz a jornalista do Investors Chroni

responsabilidade pessoal dos seus di-

por Iniclatlva de acionlstas que formu-

\

pos de a96es exlstentes nos Estados Unidos e os aclonistas nao se animam

Helen Pearnley com a Insonla que, bos Bstados Tjnidos. mant^m numa in<'dmoda vigilla o administrador de em-

*am acuaacoes de negllg^nda comerciai e erro de deciaao administratlva.

BI.624*Pa

No Reino Unido o clima e outi-c

O sistema processual nao Inclul os tl-

cle), relatlvamante poucas, dentre as

^ da instaura^ao de process© Judicial

ARTHUR ANDERSEN - N9 81-3- MARQO / 81)

ciemandado).

?ao. Mas nada disso se compara — diz

Presa, centra este, expande-se o

(REPRODUZIDO OE SINOPSE - FISCAL E COMERCIAL, PUBLlCA'^'^

participa9ao no resultado utU da acao

(Indeniza^o paga pelo administrador

malores empresas brit&nlcas, sentem a necessldade de s^uro para cobrir

»

rigentes". Mesmo assim faz referenda

a dots precedentes Judiciais, desvantajosos para os dirlgentes processados. Segundo a autora, a diferen9a de clima entre os dols paises esta refleti-

da nos pregos de seguro estabelecidos

palo mercado londrinc. O dirlgente britanico tern cobertura por um pre?© que varia entre metade e um quarto da co-

tacao estabelecida para seu colega rorte-amerlcano. Dlga-se, a propdslto,

que nos Bstados Unidos ha uma em press de pesquisa — a "Wyatt Com pany" — que, num dos seus primelros relatdrios (em 1972), conclulu que os

pre90s eram muito altos para o seguro aa responsabilidade de admlnistradores. Mas, no ano seguinte, Umpamente letratou-se porque, Investlgando me-

Ihor, descQhrlu que o aumento da incidencla de processos deteriorara a experi^cia de tal seguro.

E o clima, no Brasil, qual 6? Deve £er frisado, a bem da verdade, que o

empresarlo toma ^um susto ao ler a nova Lei de Sociedades Andnimas (Se-

oao IV, artlgos 153 a IM, a maioria deles com numerosos Inclsos, par^a-

fos e allneas). Mas o susto inlcial logo

passa, bastando uma rapida vista de o'hos no meio aipbiante empresarial,

ns litisconsortes as despesas do procesNo segundo caso, em vez de pagar

ainda n^ contamina^o pela atuacao poluldora do acionista impertinente, fugador e relvindlcante, nem pela ma

nonorarloa ao advog^o, a este dia umi

nia de punir o administrador faltoso

BL624-*^Pig.01*31.Q8.81

1 ^ i'-

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OUTROS 'ki

Porto Seguro novo service o ex-minlstro Pratlnl de Moraes preconizou ontem a projetos nao-

pnorl^rlos que estao sendo

sacrtflcios para o erandes Pals, como rorma de se atlnglr o equlUbrio economlco. Palando

IRB pede a privatizagdo

na lnaugura(?ao do posto de

5ervI?o banc6rlo na Porto

eegum Companhla de Segu-

da assistencia d saude

roa Oerola. osslnalou que alKumas das dlflcuJdades en-

frentadas pelo Pals decor-

para salvar previdencia

rem. claramente. dos gran-

Porto Alegre — 0 presidente do Instituto de

des Investlmentos pdbllcoa que se promovem slmulta-

Resseguros do Brasil — IRB. Ernesto Albrecht. reaflr-

mou a necessiciade da privatiza(?ao da assisiencia a

neamente.

saude e da venda das a<?6es da Federal de Seguros, no Moraes cltou a

valor de Cr$ 6 bilhdes — atualraente adniinistrada

^ primeiro posto bancdrlo em uma loja de seguros com um

pelo lapas — como forma de resolver a crise da Previdencia Social.

esfS? dentro conjugacao de ^foi^ da Inlclatl-

— Minha sugestao foi encaminhada ao Govemo Federal, e parece Que tot bem aceita pelo Ministro Oalvfeas e outros minlstros, que estao estudando uma

wdo. Ele destacou a atlvl-

dade empresarlal como um

formula dc miniiTiizar os encargos da Previdencia —

superacao das dl-

acrescentou, lembrando que apenas o aumento da contribuiQSio do INPS nao resolve, poia no prbximo

nculdades que o pels en-

ano "0 rombo ser^ igual ao de agora .

frenta, partlcularmente no campo econdmico.

inauouracAo

sua Intencdo de sugerlr ao Oo vemo a pnvatizacao da assis

O Sr Ernesto Albrecht parti-

tencia d saude. retomo dos se

cipou da InauguracAo do Ban co lochpe e da mstalacAo do pnmeiro posto de service da

d£ seguradoras e venda da Fe deral a um grupo privado, foi

loja da Porto de Seguros —

feita visando encontrar uma

do BrasJl

Companhia Qeral de Seguros.

"solucdo racional para o rom*

No Aeroporto Sftlgado Fllho,

w Sandoval de Moraes. que

procurou eaquivar-se da entre-

bo da Previdencia". Em entrevista dia 8. o Sr

S ri^"j de empresas toda a Dlretoe de

— Tudo 0 que tlnha a felar

Previdencia Social deve ope-

sobre a privatizagdo e Previ

rar baslcamente na area de

dencia Jd talel. t jd sugeri ao Oovemo, ndo tenho novl-

tadoria — transferiiado d rede

c&o

de Inaugura-

Banr^ do Banco Progresso na Porto

S^do°DT-TfS" ^ Presento rip Pf®®^dente do insUtuJmBi

ntSi' do Banco Albrecht; do presWente Progres-

viata;

""'PefO de empres6-

c^. Em nome da Porto

dades.

S^ro, falou seu vlce-preslffrSrpi

No entanto, declaroa que

guros de acidentes de trabalho

Eroesto Albrecht disse que a

beneffcloe — pensdc e aposen-

privada credenclada o atendi.

mento k sadde.

OB.n.

Instalaqao do pos^ entendlda. pelos dlrlgentes das duas em-

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 22-8-81)

presas como uma Inlclatlva que vlra fortalecer o mercauo. o posto exercera unica-

mente as suas funcoes de oanco,

quaiquer

nao

desenvolvendo

atlvldade

inter-

relaclonada com a venda de seeuros

(REPRODIJZIDO OA EDigAO DE 25-8-81)

BI.624*Pag.01*31.08.81

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RJ

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RJ

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RJ

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1978

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SP

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1981

Azul

21.05.81

RJ

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Ford-Coi-cel

PZ-2867 LB4JXY34305

1979

Branco

06.06.81

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524-0 Oleber Morjteiro

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OY-4609 LR4KZJ36800

1981

13.06.81

RJ

257.730 RJ

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Ford-Corcel

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1960

Branco

26.05.81

RJ

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524-0 Haro.l.do C. de ^^^agalVaeoPord-Corcel

-2670 LB4K2U41988

1981

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04.06.81

RJ

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1981

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RJ

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RJ

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524-0 Jaime L, de Almeida

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Ford-Corcel

LC-592d LI^4DPl\'i4760y

1974

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Ford-Corcel

AO-5144 LB4PZM51202

1981

Branco

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Ford-Cc.rcel

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1980

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1981

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01.06.81

RJ

810.219 RJ

Ford-boi-cel

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1980

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1980

Azul

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173.302 SP

1980

Azul

07.06,81

SP

116.467 SP

1981

Branco

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RJ

257.571 RJ

1981

Amarelo I8.O6.8I

SP

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1961

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SP

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XV-124':> LA7PZM0952h

524-0 Nely dcs S. Sajjipaio

ST-5107 J:^4KXU4BO358

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1980

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524-0 Sebastiao de Freitas

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524-0 Rikia Himauari Foi-d-Belina LS-0004 LB4PXD05358 524-0 Inaldo da Cunha AndradeCorcelllr-Bel.AE-7826 LB4NYS12904 524-0 Aloysio I.Picanso e/ou Ford-Corcel AN-7446 LBYJYB19313

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1979

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1979

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224-0 Maria Rosa R-, Paduan

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IV. .T'enz-LlO'A EE-42b9

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1980

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1981

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5 32-1 Joao Greinin-

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532-1 Genesio Farreco

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532—1 Jose Ge.veldo Callelrao

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BA-1357

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532-1 6'rlar.do

Sedan

XM-8037

BO-022647

532-1 Consorvadora Tainbau LtdaKombi

UR-5497

BH-643904

532-1 Aracy C.B. de Mello

AB-5078

BT-311239

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1979

532-1 Florlano Q. de Oliveira 532-1 Antonio M. dos Santos

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1981

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F.Sanrana

1980

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1978

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1981

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1979

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1448/81

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1980

12,03.81

S .2Paulo

1448/81

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BH-420203

532-1 Benedito N. de Carvallio Passat

JG-2686

81-364226

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M. Benz'

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9 32-1 Jorge Sajitos R. AXmelda Caravar.

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932-1 Orlando da Crua

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Chevette

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S.Paulo

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1979

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1979

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Brasilia

TR-9462

BA-8896S4

1980

11.05.81

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AU-4192

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1980

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S.Paulo

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AU-4152

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1980

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1980

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MG -1915

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197 9

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532-1 Vanira Maria G. Barao

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1980

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1980

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532-1 Odilon Rangel de Mattes Sedan

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1981

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1980

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1477/81

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1979

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- Ricardo P. Zaohetto

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- Joao Batista T. Silva

Passat

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- Marco Jose Antonio

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- Luiz Garlos Guimieiro

Passat

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- Miguel S.Eorewlcz

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- Celio Torres da Silva jBrasilia

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- Claudio F. Boreottl

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- Antonio F. Veiga

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- Paulo Sergio Henn

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- Joao F.G, NoBrega

i Sedan

IX.0934 ,B0-O76743

1980

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1979

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- Parana Motor

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Ltda

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- Carta Engenliaria Ltda ! B-IO

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- Kario F« Gargiula

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- Pour Un Home Moda M*Lt

Passat

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- Manuel Pontes Neto

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1980

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Corcel 11

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1979

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1979

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Aqualuz Eng. Ltda

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1980

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1981

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- Auto Loc. Gaucha Ltda

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- Auto Loo. Gaucha

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1981

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- M» Lucia A. Rodolfo

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— Elio D. dos Reie

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- Garloa A.F. do Olivoiri Passat

CA.43531 BT-365668

1980

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- Jose L.de Oliveira

M.Benz

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1979

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- Dambio G. Rosa

B-IO

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- Ramona M. da Silva

S/1300

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1980

Passat

ir A.53881 BT-391040

1980

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1980

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- Vebomar Trans. Ltda

^ Belina II

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108/81

- Airton P. Gomes

P.F.M.

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13.04.82

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- Luiz B. Cabral

Sedan

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06.05.8

098/81

- Helvio J.Gongalves

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[J.8286 BO-166278

16.06.8

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- Osmar J. de Souza - Augusto H. H&ahlmoto

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- Reglna Gelia M, Lagos iBrasilia

- Clarice Spolador©

- J"om.Q.xx±ni

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- Joaquim J.F.Branco

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- Adao J.Binatti

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- Sonbra Ind.Moveis Ltda' Sedan

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- Prancisco M. Ganieo |Honda

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- Geraldo P.dos Santos |Fiat

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- Geraldo J. Pedro

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1979

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- Maria da Luz S.Pedrceo' S/1300 L

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1981

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- Gonceigao Ap.P.Lima

Brasilia

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- Sueli C.C.de Oliveira

Variant II

|XT.0028 BW-03342

- Milton B.C. leal

Sedan

JHtJ.5393 BO-057867

1980

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- Osvaldo M. da Silva

Corcel II

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- Valdir Bosooli

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1981

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1980

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Joel C. de Lima

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1981

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1979

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- Waldir A.Wobetto

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- Retificadora Beux Ltdaporcel Hobby

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- Gilmar G.. Tonatto

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- Gilmar de O.Garrone

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- Strasabiirger S/a

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- Errin O.Schwartz

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- Onezio J.Vieira

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- Omero Alvajrez

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- Edna P.do Nascimento jopala

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- Kabor G. Lorentz

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- Ivone A, e Silva

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- Antonio O.S.da Cunha

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- Jose B.Lacrimante

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- Dardel de O.N.Pilho

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- Tarcisio L.AlbmiuerqueiDpala

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- MfiO'coe Pestana

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- Comorcial Beira Rio Ltj

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- Jair da S, Amaro

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- Eugenic A# Baptista

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|YP.588:ij BT-447441

- Fatima O.M.Fernandes

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- Antonio A, Miranda - Gonstrutora Sermari

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- Eronyr C. Gomes

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- Rianco Transp.Gom Ltdafl.Benz

VS.0538 34500312470

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- Pranoisco M.Fernandes Gol

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- Elton A.CcdQE Santos ^.Benz

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1980

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- Romildo M*Albuquerque

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1980

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- Carlos A. doe Santos

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- Josemar da C.Vallim

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— Joao B, Scbrinho

i Brasil ia

£1.5168

08.O5.8i|

PR

0Y.1996 ; KC-108831

09.05.81!

1824/81

pK

1830/81

LO.05.81

PR

1843/81

LI.04.81

PR

1844/81

16.05.81

PR

1849/81

"

- Valdomiro Garbujio

Chevette

"

- Joao B,B, fJarques

M.

"

— Cristovao A.de Souza

"

— Ellas G.da Silva

"

Benz

Ba-437395

-6530' 34404112530160 1981

Branco

Passat LS

.5950

BT-318424

1979

Passat LS

as.7638

BT-337105

1980

- Adilar Ceccon

Sedan 1300 L

V.2276

BO-048817

1980

17.04.83

PR "

1876/81

"

- Osni Locks

Passat LS

ri.lOOl

ET-355270

1980

23.04.82

PR

1878/81

"

- Paulo R, Abrao

Corcel LL

lC.8408

LB4KTS13063

1980

39,05.83

PR

1889/81

"

- Adelvo Bernartt

Sedan 1300 L

JU.0965

BJ-925761

1979

15,05.8

PR

"

- Cure Verde Tranp.Loo,

1906/81

Sedan 1300 L

0U.9848

BO-O26344

1980

Branco 30.01,8

PR

1908/81

Sedan 1300 L

IY.9868

BO-I45OI2

1980

Bege

PR

1909/81

610,6 - Ouro Verdf^ Tranp.Loc.

...-i

Branco

L3.04,8li

11 .'f'


vE!

VL

.ijx.

1981 f. T J'. 11

r-

T

673*4 - Jose B. Neto

XAROh

-

- Gassio L.B.-^olonhird

^Caravan f

673.4 - Galva Groioo Rivoli Lt ■KoDLbi

881.6 ~ Aduvaido Sena lina

Fiat

I ITX.llOO

|lF,8153

BH-536786

1978

147A01723 50

1979

- Waldir B.de Barros

Passat L3

TX.5432 BT. 3943.32

"

- T.'arina ^-azotte

Passat

Y0„4127 BT.324068

"

- BiilBerto M. Romero

iBraslIia

TX.4285 B.4-9 37111

I

Passat

' 1980

!

; R.

'iO

Dt

jTermdh^ 29.05.8:. EJ

5K15EK3122662! 1980 Lzul

"

881.6 - Jc&o Vieira da SilTa

4

IaI.3665 LB4KYT15975

:Corcel !

*

I A.o 1 r.,,

p:

iBege

18438

104.06.8;, SP

26799

18.06.81

2836 i

SP

21310403

^1310.321

TR.8502 BT-38 3125

".■j V

1930/81

■BT-278146

; CB-400

2005480

4.05.81

1932/81

;Brasilia

BA-936598

5.35.8

- M8 de Fatima H.Olj veiraYamaha

2H3026827

1

1945/81

06.05.81

1946/81

- Antonio P,I.iagalhae3

Passat TS

BT-148782

04.05.81

1952/81

- 3er£^io Do.ming'ues

Sedan 1300 L

BO-150352

•Yerdt' p. 05.81

1966/81

- Paulo Cesar Ribeiro

'Passat LS

BT-370645

58.05.811 j

1974/81

, Branco jL7.04.8l|

1984/81

"

~ Ronaldo R.O.

"

- Jcrge A.Braga E/OU

n

1979 \ Branco a8.D4.S

■ Passat T3

610.6 - Joao Garlos F.^ita Roea

-

A'aldir Gouiart de SouzaCorcel

__

Zidom B.

Abrahao

II L

IB4NyK55075

Sedan 1300 1

BJ.206315

i

i VenndhDi3.O5.8Xj

1994/81

1

tt

^

Maurilio M.fiSartinez

M,

Benz

34500312463088

Amare 1 ojl 6.0 4 . 81

11

^

Dep.de Mad.

M.

Benz

3440 32124 5 5944

Il.O5.8Xi

1998/81 2002/81

H

^

Antonio O.Rampazzo

Sedan 1300 L

BO-253372

23.05.8lj

2034/81

M

^

Edgar Roters

M.Benz

34404112306722

30.04,81

2039/81

m

^

Lineu Paulo Moran

M.Benz

344007100233

L6.04.8l

2065/81

It

^

Antonio Ganassin Pilho

Pick Up

BC244PNA03767

L9.04.8l

2068/81

n

^

Yoshico Takeda

Sedan 1300 L

BO-146126

>3.06.81

2077/81

n

^

Leao Junior 3/a

M. Benz

3440331603407j3

)2.06.8l

2111/81

N

^

Wilson A.dos Santos

Passat TS

BT.426116

.2.06.81

2121/81

M

^

Oavaldlr S.Oatarina

Ford F-4000

LA7GTAG3596

-3.05.81

2138/81

tl

^

Anibal B.Fonoigieri

Passat TS

BT- 268471

08.05.81

2139/81

Gcreel II L

LB4KUJ10561

$2.03.81

Tabajara

610-6- Franoisoo F.Olaudlno

Azul

Azul

I

2165/81


l^leracdo Nacionaldas Empress de ^ ^9uros Privados e de Capitalizacdo FENASEG

fepRlAECONSELHO diretores efetivos presidente

iiii' I'

Ginio Silva 19 vicfr-presidant®

Walmiro Ney Cova Marlins

'»

t

29 vice-president®

Alberto Oswaldc Continentino de Araujo 19 secretdrio

Haniilcar Pizzatto 29 secretSrio

Ruy Bemardes de Lemos Braga :>

19 tesoureiro

Jose Maria Souza Teixeira Costa

Hi'

• 1 }

29 teMurairo

\

I

Dclio Ben-Sussan Dias

diretores suplentes Victor Arthur Renault NUo Pedreira Filho

Antonio Ferrcira dos Santos

Mlrio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos BurlamaquI de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

;

I

Albcrico Ravedutti Bulcao

Jorge do Marco Passos H VO

CONSELHO FISCAL (suplentes) i' l

Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

^biente

I' l •' ■

Membro Fundador de

,

■( I'

' ih' i"

^LFTIM INFORMATIVO FENASEG ^biica^So semanal, editada peia Federa9So Nacional das Empresas de

^guros Privados e de Capitaliza^So

diretor-r®4pontevel

Ginio Silva

V

editor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) redetor

MArio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

li'l'

Reda^Ao Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels ; 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Bolelim est4 registrado no Cartdrio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicis lob o nP 2 771/75

Composto e imprcsso na FENASEG

Tiragem; 2300 exemplaret 1


a

^WFENASEG Nacionai das Erhpresas de Seguros Phvados 6"de Capjtalizacao

!no

RIO DE JANEIRO, 08 DE SETEMBRO DE 1981

19 625

^

J'o primeiro semestre de 1981, o volume de "premios do mercado segurador, den do PaTs, foi da ordem de CrS 87,8 bilhoes, contra Cr$ 47,9 bilhoes' em :'con, periodo do ano de 1980, registrando-se crescimento de 83.5%. Nas ope l'54 ° ®:Xterior, o volume de premios captados pelas companhias de seguros foi de"

'dQ ^'hoes no primeiro semestre de 1981, contra CrS 418,7 mllhoes no mesmo se-

!" Pf,i'J°.passado. No mercado interno, os ramos de maior expressao em primios foSs (Cr$ 12semestre de 1981) Incendio (Cr$ {Cr$ 7,8 21,2bilhoes). bilhoes), Vida (Cr$ 14,4 bilhoe^ ^2 bilhoes) e Transportes

5 ^ Pi^esidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, enviou ofTcio ao Superi ntendente SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira, propondo que seja reajustada

s ^ '^bela de Premios Basicos do Seguro de RC Facultative de Proprletarios

a

de

Vias Terrestres. Segundo a proposigao, o reajuste devera ser

l'i a como base o Tndice de yariagao da ORTN mo penodo setembro/1979-setem de que premios e importancias seguradas se atualizem, assumindo valo ~ W9?9 ^Ponham para a realidade monetaria de hoje os nTveis estabelecidos em mea-

yGs* .Ern virtude dessa proposigao, que antecedeu o Comunicado DETNA - (do IRB) \ ']citou ao IRB que fosse adiada a apuragao estatTstica a que se refere tai (ver segao da FENASEG)

D ^ tr

^

•I \

seteiTtro sera realizado em Marraqueche (Marrocos) o I Encon -

'di 5^-*^ ^>"abe/Latino-Americano de Seguros, cujo temarlo inclui duas materias ba

caracterTsticas de cada mercado nacional participante e respe^ ^^jdades para aceitagao de resseguros; 2) estado atual das relagoes en~ 3rabe e latino-americano. 0 Encontro' cohta com doi s Comi tes Organiza-

■ 'ij

o! ^ ^ Reaseguradora S.A.e (da parte dos 7.Mn/°^uina de CompanhiasArgentina de Seguros Resseguros (da latino-americanos) parte dos mercadoseira-a iV S,. ®9t-antes da Delegagao Brasileira poderao encaminhar seus pedidos de ins I ^ Funke, representante no Brasil da Reaseguradora Argentina S.A (Av

! I :i'

Apto 801 - Tel. 551-2085-RJ).

FENASEG

de outubro

vindouro encerra-se o prazo para entrega das monografias

cjg-^oncorrerao ao "Premio David Campista Filho", instituTdo pelo Instituto

&.%aio

do Brasil. No corrente ano, o concurso esta aberto a partici

pessoa interessada e os trabalhos deverao versar sobre o tema "Desbu Seguro_e Resseguro". Os trabalhos classificados em primeiro""

^^>"0 lugares farao jus, respectivamente, aos primios de Cr$ 500 mil, Cr$

^0 mil. (ver segao do IRB) ^^trocinado hrs ''ac

r.

.-r—

la Belgian Insurance Association e General Savings Bank, se —

;

~

MUi

cufona-

j Cardiacas; b) Hipertensao; c) Hepatites Cromcas, Pancreatites, Tumo^nflamatorias do Colon; d) Doengas ParasTticas.


Sistema Nacional de Seguros Privados

t

^mial '1:4

^

Em toda parte, na medida em que se elevam os indices f^otorizagao das populagoes urbanas, inversamente declinam os resulta -

Os H

_ ^0 seguro de automoveis. Essa carteira se torna entao cada vez mais

P^obi

~ .

-

'^fTiatica, resvalando para a faixa do deficit operaciona! sistematico. Hill

Trata-se, pois, de seguro em relagao ao qual

sempre

^®cot^niendavel nao limitar o conhecimento do segurador a experiencia

1^

do

mercado nacional. Por vezes, ajuda — e muito — a informa-

® ^ analise da experiencia de outros mercados. i'il iNa Na presence presente tribe crise dos uub preqos preyub de ue pecroieo, petr5leo, que que ee mun-

^li ''lo

' iniporta saber que nos Estados Umdos, por exempio, o seguro de auto ^

»ciii registrando regiscranao oinnnunydu uu tiumcru uc iuniLrub ^ ^ vem diminuigao do numero de sinistros — —

exatamente

exatamente

da queda de trafego resultante do aumento de custo da gasolina

^^°^^®quente retragao do seu consumo). No entanto, apesar disso, aumen ° 'viuiiie Volume global giooai aas das inaemzagues indenizaqoes pagas payab pelo peiu mercado mertduu seguraaor segurador aaquele daquele ^^0^ '■ Isso simplesmente simplesmente se se deve deve ao ao fato fato de de se se haver haver elevado, elevado, com com aa infla infla ^ I

'i ■

h^c peqas ^ custo medio do sinistro, dado o encarecimento dos nrprnc pregos das '^aO-Ho-rtKv-^ ,4- 1 I* T 1 A nas rt -ar reparaqoes r> a van O C de Ho veTculos. V/oTrijloC ^^o-de-obra .utilizada

ii:-

I Outro problema do segurador norte-americano, que se tarifa de seguros, e o da epidemia de furtos de veTculos. No ^°va lorque, onde os furtos chegam ao montante dos 100 mil veT-

^"^dais, o Superintendente de Seguros, Sr. Albert Lewis, '

I ^

pretende

Departamento uma "Divisao Antifraude". Para tanto, ja pediu ^^Qao ao Governador e ao Poder Legislative local. Como se vi, a experiencia do segurador norte-america

\ ® divergir da experiencia do seu colega brasileiro em numero mas

' genero e grau.

J

t,

I


Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG

A S E G

^^lH£ges de 01.09.81 Ol). . psignar o Sr. Adao Bruno Cilia para a Comi ;sao de Assuntos Contabeis, em subs "■tuigao ao Sr. Joao Alves Ferreira.

0?)

(800.754)

jSsignar para a Comissao Tecnica de Seguro Incendio e Lucres Cessantes o Sr An

""io Celso Leite Martins em substituigao ao Sr. Marclebio Maria de Araujo '

(800.757) 03) O f * • ^^ciar ao IRB, propondo que passe a ter carater facultative a participacao da<;

j,Q^P3nhias de seguros no Consorcio de Riscos do Exterior, em exercTcios

futu-

(800.503)'

Ol) I

Omar conhecimento do ofTcio dirigido ao Superintendents da SUSEP, encaminhanrin ojeto de Normas para Liquidagao de Premios de Cosseguro. ^731 ^27° 05) O f * 0 jloiar ao IRB, solicitando 0 adiamento da, apuragao estatTstica a que se refpr y^oomunicado DETNA-Oll/Sl (Seguro de Responsabi 1 idade Civil de Proprietariorrip 'eT un N1M"U I I / o I uc 06

'

Tprrp«;t.resl. __ ® ^ ^ulos Automotores de Vias3Q Terrestres). (760.506) conhecimento carta da Comissao ^ D "iiencu da CdrLd do uu Presidents oudniisidu Tecnica lecmca de ae Capitalizacan tal i zacan ♦.ta?I^°P°sito P^Opositn Ha ro-i Hac; pmnrp<;a<; dn nn *.terem renrL^ da rei i/i vioanHiVarao ndicagao dasrre:>iucML.c empresas ua do ramn. ramo, no cpnfiHz> sentido de Capi

na Diretoria na Diretoria da da Federaqao. Federaqao.

jgiQ 427y

'^^"^^cimento do ofTcio da Brasil Salvage S.A., a proposito da constitui . i-A.'io L. 1 CUT

-

__ de . remu Oer a^~ de Trabalho (no IRB para estudo da revisao da sistematica ^?ao Grupo de servigos de vistorias W

de Grtjnn Hp TrpK;»lhn i'nn TRR^ nara PSt.udo da rpvi«san Ha ci

(810.3937

Of-j .

^

tr^^j

nanceiras das companhias de seguros, inclusive nos balancetes

?6es^!r ^ SUSEP, a proposito da aplicagao da corregao monetaria nas demonstra O31

(781.043)

A

®itn

'0) ')

in»'!

trimes -

CAFT a sugestao de que seja feita consulta ao Banco Central a

inan tributaria de seguraao segurado em que relagao ao imposto Imposto sobre sobre Opera Ooerarnoc "•nan •• ""fnunidade ""uniaaae tnoutaria de reiagao ao "i ''Ceiras, cumorindn tndavia. a cada segurado cabe Drn vav- Sr^SS cumprindo P«;rl?irprpr esclarecer, todavia,em niip

a esse tratamento especial.

Ofi

(810 263)

0

p. n

^drp ae excesso de pleiteando reformulagao do criterio calculo da taxa ' — de danos para riscos comuns, no ramo deIncindio. (810 .040y ciar a SUSEP propondo alteragoes na tarifagao dos seguros de Roubo (750.727) BI.625*Pag.01*08.nQ.ftl

--W

■ 1-

• i

(It 11:

k..


FENASEG DA

PROPOE

TABELA

REAJUSTE

DE

PREMIOS

bSsicos do SEGURO RCFVAT

cio

0 Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, encaminhou ofT

»! ^^P®>^intendente da deSUSEP, Sr.Basicos Francisco de AssisdeFigueira, solicitando qu'e Fa.. -''eajustada a Tabela Premies do Seguro Responsabil idade Civil Sit Terrestres 1 j-J r-' y se detambem VeTculos Automotores de Vias Segundo Terresti e que, na ^ reajustem I VWIMf-zS.. os capitais^segurados. ^ vanagao ' ri pv/fiv^a c tnAr\^c ITS r»mn k X t>A^ ^ j 0 ofTcio, base 0r\ -indice de ORTN no pe-a ''Tq^.o^0 "^^vera ser feita tomando-se como ^ ^ da - 1979 / outubro - 1981, assumindo valores que transponham para ^^ae monetaria de ' 'hoje os nTveis estabelecidos em meados . de . 1979. '' ^ 0 Sr. ClTnio Silva lembra que, atualmente, 4 Vei^'^Uam Vbc Uam estabi 1 izados i zados ao nTvel de julho de 1979", enaquanto "os danos inde^zi-

I^^3m-se agora em outra escala, pois nos dois anos transcorridos a taxa 06 de 7 uywi u Cin uui.ru uuuu.u, ^,w . ^luiiouur i luub d caxa ^ acumiil \ fm' Ho F Hnravant.p a«: indpni7arnoc n^'oceo^.,.;..r. Sana (^^^"'ulada) foi de 336%. E doravante as indenizagoes prosseguirao acom^^s^e"i3ticamente a trajetoria ascendente do processo inflacionario" con n

Ura

para "que, em curto prazo, o coeficiente sinistro-premio" alcance "os nT progressivos resultados deficitarios". 0 F I C i 0 Ci

.r

^Co

11

.r

to seguinte, na Integra, o oficio dirigido ao Sr. Fran -

\ ^ ^ssis Figueira: Superintendente: u

..

,

.

A Tarifa do Seguro de Responsabil idade Civil de Proprieta

^^iculos Automotores de_Vias Terrestres estabelece (artigo 49, item 4) n ® bienal drt T;^hol;^ Ho PromioQ Basicos.

Su^p

^

Desde o ultimo reajuste, efetuado em julho de 1979 {Circu

5rq^|7^"56/79), 0 comportamento das operagoes daquele ramo tern sido, certamente! "indicar a necessidade de proceder-se, agora, a revisao bienal prevista 'll'i

q.De acordo com dados que extraimos (Anexo n9 i) de estatTs ^^•^0 .^^iQadas pelo IRB (Comunicados DEPRO), o coeficiente sinistro-premio hTT e de 49.3% em 1979 e de 44.7% em 1980. Esses dados anuais pouco di

-i'-i ('I

si. Mas, transportando a analise para intervalo menor e mais apro~ H ° 0 semestre, por exemplo) surge obvia e transparente a real idade ooedaquela modalidade de seguro: a tendencia para forte e rapida asren^^o

)i-

^Tente sinistro-primio. Mi'

%.

h

^

primeiro semestre de 1979, tal indicador atinqiu 48%

Na ). A semestre seguinte, ocorreu o reajuste da Tabela de Premios (Circular \% Sqo/ '^Pesar disso, no final desse perTodo o coeficiente sinistro-premio subiii duvida urn perTodo de defasagem, apos o qual se colheriam

ro

i ii

IgSn de_primios - e, com efeito, no primeirS sLef ^ou 0 coeficiente sinistro-premio chegou a marca dos 38.4%. -

If!

j I 'Ni

Ml

1*1

BI.625*Paq.01*08.09.81

'

• i i : 4• ••

-''i .'

iiib

I,',


.

, _

Esses resuUados, porem. foram inevitavelmente transito-

aireco'^D.^lnM .f^o.segundo semestre de 1980 o coeficiente aprego pjlou para 50.4/. e, no primeiro tnmestre de 1981, atingiu 52.3?-

^ FENASEG SUGERE AO IRB A SUSPENSAO

ihn Ho 1Q7Q

n a

pi^emios continuam estabi 1 izados ao nTvel de

.wMuo .nucii i^dveib, toaavia, suuam-se agora em outra DO?, ml dois Hn^c .n ^"denizaveis, todavia, situam-se agora em outra ebuo--c pois nos anos .. j.-... j_ dnrauanto ac . ."". dos a taxa da inflagao (acumulada) foi de 3365^- ^ _ ri^ a?mnHonlp prosseguirao acompanhando sistematicamente a trajeW

em cDr?n ™

Pi-ocesso inflacionario. tornando-se per isso mesmo claro

resSltado?'def???[sn-L

^^"ngarS os niveis dos programs'

niialniior duvida, HnwiH o reajuste • tendenciaAinda a deterioragao ^ qualquer bienal dos premios, mais oorauejustifies' Sr. Super_^ tendente OS indices do coeficiente sinistro-primio? aqu? Ln??onados? expn^ TOis ?eal??ta pagasreserva e primios cobrados. Uma apura? de sinistros i

--

I—

^

f^i v-iutoo

^uufauua.

expirados (ja que premios cobrados nao sao na

^ de

conduziria ficitarios°a ind??ol'hbem^ ^ ®P"'"®?a°_ucbbd ndtureza conauzi os results ticitanos a indices maiores, em epoca bem mais pr5xima.

DA APURACSO

ESTATISTICA" SOBRE

SINISTRALIDADE

DO

SEGURO RCFVAT

A FENASEG solicitou ao Instituto de Resseguros do Brasil qu^

t

.

^

Ul

® adiada a apuragao estatTstica que e realizada pelas

I i

segura^oras

^^tom!sinistralidade do Seguro de RC Facultative dos Proprietaries de VeTculos de Vias Terrestres. 0 pleito da Federagao esta contldo no OfTcio ^

setembro, dirigido ao Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht

^»^sidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva. i

\ Msj '

No ofTcio, a FENASEG esclarece que, diante da urgencia da re Tabela de Premios Basicos daquele seguro, a espera pelos resultados da

' ^^0

estatTstica, na melhor das hipoteses iria retardar, grandemente. a revi premiOS tarifarios.

se

ia reaiostaH;, a Tahai ocyurauub.

de todo 0 exposto, esta Federagao propoe M Tim 06 Que Dremios e aarant-ia^? QP atual

OFTC IO .

Abaixo, reproduzimos o texto integral do ofTcio dirigido ao

Tndi qus ce ae de variagao variaran da HrnoTw ORTN . no penodo - f' setembro quede a 1979 revisao - outnhm seja feita Hp IQRI a ba Tnci''^"'na5'

no penodo setembro de 1979 - outohrn Hp 1981. indif corresponde aoroximadampnto corresDonde aproximadamente ao mDltiplo 3. ^ ^Com esse outuoro reaiuste'deos1^°' sequra'.,gdos, , _

ii :•

'. ii. 'i

luuu

ieLeiiiurc

Presidente:

^:s^?a1^f?^ird"^forti^os^^S??rfnL/^ - segq^fdo^all-L^^i^aVmlnos co^ nhar (Anexo nP 2) inventiMl^das

proposta de reajuste bienal dos primios reaiSste^oirH'^"? estendera tambim aos capitals segurados.'" ^ ^®'^®

P®'®

Atraves do Comunicado DETNA-Oll/Sl

^0

;s

esse Instituto deu ins • empresas seguradoras no sentido de fornecerem apuragoes estatTsticas

^ a .^^'^isi^*"slidade do seguro (facul tativo) de responsabilidade » ieta civil dos prode veTculos automotores de vias terrestres. 0 objetivo da apuragao es e 0 de atender a "...necessidade de-serom revistos os premios tarifa^

VI:^® u

^inin

A revisao dos premios, no entanto, e de pe.riodicidade biencQ. ~ — — ' —' ~ - ----—, - -i'oi processado em julho de 1979 (Circular SUSEP-56/79) e, a$sin\

^5^^ dn arin

do cor «. I -yww.^ tarifirias, UMI ■ I ui I w J , nova » u revisao I I JUW seria OCI I a feita I C I i.,a em. CUh julho J U t riu 00 cor Di antedisposigoes da urgencia do exame donw assunto, esta Federagao dirigiu ofTcio

»

sposlgoes ■

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ae ni i rM-n-5

Aa

-I

■"•

termos da^copia anexa, propondo esquema de atualizagao tanto dos pre

importincias seguradas. 0 esquema sugerido consiste em transport

V ' ^0

Ti:

Ha

-

julho de 1979 para a epoca de hoje, adotando-se para isso um Tn

que constitui razoavel aproximagao dos nTveis atingidos pelo pro ^rlacionario.

\ h e -j. 'ft'*

Diante do uw exposto, cAj.;u.3o\j, esta caua Federagao I cucr aiyou vem vcur solicitar ^ui iciuar que quc seja Seja sus SU ® apuragao estatTstica a que se refere o Comunicado DETNA-Oll/81. apuragao, na melhor das hipoteses iria retardar,

h\^^o a revisao dos premios tarifarios. Isso porque o modelort<-kw.estatTstico rJ.. ®hV0lve a tabularan Hp HaHnc nn a ac AAmnanhiae Ha caniiw\c ^ _

SHjT'j h pha ^

V

BI.625*Pa£:02

^ >

'1st-v»

iI

^ «;^Miua tabulagao de pruLtiuer dados qued as companhias de seguros, per nao deman os te I I lam proceder 16vdHtamenxos aecerco aemoraaos, ainda Iriam a levantamentos decerto demorados, deman maior que o estabelecido no aludido Comunicado DETNA, Com efeito,

° paradistribuigao freqtJencia por classes de importincias cada classe deo numero de seguros, o ^volume de premios, seguradas o numero ,

Y "UMicr u uc >cyuiu5, u vuiunie ue prt:;iniub, o HUmero 1 ndenizagoes, tudo isso desdobrado para cada tipo de coIdanos matenais e danos pessoais).

U

, 1 V.

' ■ !M

^

em PttpnHpv^ A IIa^a i ^ a certeza, pois, de que esse Instituto con ^^fnpn+ pedido da apuragao hte serao uteis para dea adiamento revisao bienal de 1983 estatTstica, cujos results ~

I':

BI.625*Pag.01*08.09.Rl

-.hJW

iXViiiifri^THi I iff>ii

'1


Noticiario das Seguradoras

Para essa proxima revisao, no entanto, pediraos venia

AUXILIAR SEGURADORA S.A. - .A Superintendencia de Sequros Pr1vaHn< P^9.14 087) a Por ^ de julho, que aprova a alteragao introduzida no art. do do rr ' ^tutrv^ A ^ JUMIU, u^»i W*u U Ui i^cta^au nitruuuziQa . rf **" da ANV 1 1 "i a V C/ini lv♦a/^r«^*a C fl /"nm Ciar4a <am i ^ j.'HO art. dO ' ' do Ts —

P""°

propor:

I "espn

Seguradora S.A. , com sede em Sao Paulo, relativa ao

aumento

''ianto social de Cr$ 100 milhoes^270 milinrlnTHa para Cr$a 172 milhoes 50 mil I ri,.. ° aorovpi ■f";^mpntn Ho K'ocoru;ic: HicnnnTuo-i c

a serem coletados abranjam as operagoes rea'

ne

t ,

nzadas a partir de Janeiro de 1982;

I

!

\

esptTstico seja revisto, encaminhando Pederagao, oportunamente, sugestoes a respeito." j

X X X X X

j

I

FORTALEZA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - De Cr$ 225 milhoes

foi para 375 milhoes o capital da Fortaleza Companhia Nacional de Seguros Curitiba, mediante aproveitamento de reservas disponTvels, incluTda fnonetaria do capital. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em As

!% ;® i

■ ^difj-^^"Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia - GeraT em 16 de marge, alterando, conseqbentemente, a redagao do Estatuto da

Na edigao de 27 de julho (Segao I, Rags. 14 088/091), o "Diario OfiJniao publicou a Portaria n9 157,^de 8 de julho, da Superintendencia de -'ivados, que homologa a deliberagao dos acionistas, bem como a Ata das

g

AGO e 0 Estatuto da sociedade seguradora. X

.

X

X

X

X

MAUA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Atraves da Portaria nQ 160 de

da^^^'ho, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as alteragoes intmdu t'J as ^statute da Maua Companhia de Seguros'Gerais, com sede em Curitiba den" f.

relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 160 milhoes'oar? maH-ian + a aprovei a r»»»nv/oi ftamento amonf-P Ho Cnrtr\T\/Qn c mediante de rO<:PruaC reservas Hi disponTveis, incluida a cor® '^^taria do capital. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas em AssemExtraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral OrOi^ ; em 16 de margo. Na edigao de 27 de julho (Segao I, Pigs. 14 091/093)

1,:Ca.v ^ fnilhnoc

" ^ti"? da seguradora. Uniao publicou a Portaria da SUSEP, a Ata das AGE e AGO "to O^'Tcial" da empresa X

X X

X

X

■M

2 Seguros, com Paulo, dentre as quais a relativa ao aunento de seu capital social

para Cr$ 750 milhoes. mediante aprovei tamento de reservas dis ^ corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seuT

^

BI.625*Pag.0g5^

\.v.

Asserablei^a-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com 11 de margo. No DOUseguradora. da mesma data, foram oublir;, das AGE Ordinaria, e AGO e o em Estatuto da sociedade Puonca X X

X

X

x

'! ;fF BI.625*Pag.01*08.09.fti

-■T-yr'i-T'-''—V


I

,

LONDON SEGURADORA S.A, - Por intermedio deste "Boletim Informati-

rnarHr Hn Rio

V'edade Brasileira de Estudos de Resseguro Internaciona!

sede^no Rio de Janeiro, comunica ao mercado quft numero - informa a empresa - e comum para a Matriz e a Sucursal/

Icn cVoo

agosto, o seu numero telefonico PABX 233-2422 mudou X X X X X

vSc Hn

A IMPORTANCIA do LLOYD'S NO MERCADO DE LONDRES *

DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Privados,^^''.,

f

de control e Economico, encaminhou a FENASEG o Ofncio n9 296^ Mello rptnrnnM°^ comumcatido que o corretor de seguros ATrton Augusto Freitas 001-6596/81^) exercicio da atividade profissional. (Processo SUSEP nQ X X

,

B.K.

Assistant General Manager Swiss Reinsurance Company (U.K.) Ltd.

X X X

baloise-atlAntica companhia brasileira de SEGDROS - 0 "Diari^^i

Londres em Risco . uldro que esta em nsco — e assim tern estado des de_1680, quando Edward Lloyd abriu sua lanchonete, a margem do Rio de Ha trezentos anos e, como uma certa marca de uisque - sempre forte.' E

Qe uicauuuu ud Ddioise-Mtiantica Comoanhia Brasileira de

Dei^'nuara assim tac forte? Ou se curvara ance as pressoes que Ihe sac

50'

Cial'dfcrj 78°mi?h-°'

^-^^lativa ao aumento de seu capi"!

disDonlvei^ inr

„„???

^'mpostas

■I

Qe? cnescente desenvolvimento dos mercados de seguros e resseguros fora da cida-

mediante aproveitamento de

1

"AVQf.^^brev1vera a mais alguns desastres como "ARREND.AMENTO de COMPUTADORES" e P3]j^^^LE"? p^ao sera minada pelos fracassos em alguns negocios de resseguros, es k\ pelo mundo afora, e ate na pr5pria Londres? As taxas de juros na capi-

" uuj2.cvau iiiunecdria ao capital. 0 aume ® corregao monetaria foi tas pm flcc;omhip-,:.-oo..,i r,,^- do capital. 0 aumento . cumulatl

col a Ass^hllia r

Doody

ExtraordinHria, realizada cumulat

Dublicadofa Atrn^'^Ir? DOUseguradora da mesma data, publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da sociedade

na cairao substancialmente? E, nesse caso, os que confiaram nelas para suas deficiincias tecnicas, tomarao alguma providencia para restaurar a

X

X X

9^ Pi^^l^lidade do

Lr$ Cr$ 150 milhoes ,, ^'^°^STE o capital SEGURADORA da Noroeste S.A.Seguradora - De Cr$ S95A milhoes com sprip foi aumentado pm Sao

capital'"Taimrtn'? i

dinan'a' rpai?7aH^ ^ marco altPranHn

proprio negocio em que se dizem peritos? 0 aparecimento do

s^gj^'^oker" trara algum benefTcio aclasse dos "underwriters" ou ao mercado de

X X

me

res

0 apoia? Ou exacerbara a ja perigosa situagao existente nos mercados

^

e no de Londres?

dispoofveis^kcluTda rcfrrlglo l^etar-^or' pelos acionistas em Assembleia-Geral

Meu principal objetivo e tragar^aqui urn retrospecto do que vem ocor-

no mercado londrino nas duas ultimas decadas - fazendo especial referencia — e dar uma ideia das tendencies que 'deverao prevalecer nos proximos

vamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em

nos. VILA DE LONDRES

A esta altura, tenho que definir o que entendo como "Mercado de Lon-

X X X X X

I

r;;i

Como a expressao e urn tanto vaga, outros poderao interpreti-1a de mode di Sinto que vale a pena gastar mais algumas linhas definindo-a. ~

-s-s s-^ teU

n^L^^^Lne'Te'em (021) 21707 VIDA BR; Sa-Q55^91""'"' Paulo -(olirBlSSrsSR^BR"'

q -u I ,

ouiiiu entendo, efiLeriuu, o u neruauu uc Londres consiste, , prlmeiramente. y, i mc 1 1 aitie n L.e, no Como Mercado de

pro-

s^Q^-yd's e, em segundo lugar, nas operagoes feitas na capi tal pelas conipanhias

operadoraf^ Je

® rie

® resseguros, fisicamente presentes na area que circunda o Lloyd's

e

S^ciam uma carteira semelhante a da propria instituigao.

Cq

As companhias que formam. parte do mercado (podem ser tanto britani ®^^nangeiras), aceitam negocios paralelos aos do Lloyd's, em conipeticao Soi *"®^^®9uradoras da instituigao. Num sentido lato, estas companhias realinegocios numa area periferica ao proprio edifTcio do Lloyd's

*****

BI 525*Paa 02^55^

—^

^

t ^ :

^ popularmente conhecida como Mercado de Londres pode ser qeo definida como a que e limitada pelas ruas; Leadenhall Street, ao nor l^terStreet a leste, Fenchurch Street ao sul e Gracechurch Street'a oeste

'

principal, queversa, cortae a a area bem pelo centre, numa reta orientada no sen Lime Street. Essas marcagbes nao corresDondpm

■ mq_ amente as agulhas da bussola, mas dao uma ideia geral da topografia do mer BI.625*Paq.01*08.09.Rl

I'T-

■ar'v-

' •<!

h'

.

^


As corretoras estao situadas a pequena distand a desse centro, percurso qu6 se podG facilinente cobrir a pe. Tenho me empenhado para -_unsegu ounsegu':

Essas organizagoes, naturalmente, explodiram, :ausando, de -nTcic

yf'andes prejuTzos.

urn w... guia geral da Mw area, que v^uc inclui i iiciui o u proprio lu preaio predio ao do Lloyd's, Lioya s> onae onde estao ^ . zados muitos escritSrios de companhias seguradoras. Estas companhias, britani^, 0 OC"hr a nnoT »~a c naturalmente na+-i 1 4-^ pagam ^ alugueln G estrangeiras,

i t .i . . ao Lloyd's - ironicamente, estabelecimento com o qual estao competindo!

0

pfOp'

.

MERCADO

00

LLOYD'S

ili

ft

COMO ' 'BAROMETRO' if

Passemos, agora, as duas .ultimas decadas e a apresentacao aos dacos

^®ssarios para caracterizar o que•realmente aconteceu no mercado.

Dg fate, 0 Mercado de Londres muito se assemelha a uma vils e,

na maiona das vilas, dali se origina apreciavel quantidade de mexencos e "di5* se-me-disses

a que comumente chamamos "fofocas". Aoesar disso, o

ciona.

H

-

^

oyd's.

Per varias razoes, restringir-me-ei aos resultados gloDais

Ll^^^yd's 0 menor que em outras companhias e, embora os resultados tecnicos oossam

^

Da minha definigao geral de mercado, excluo as opera^oes de ^iqnj.

dos seguradores do Reino Unido, uma vez que, praticamente, nao tem oenhuma

nA seguir, icyui r , as ac> razoes pelas quais^ os dados relativos ao ui-- Lloyd's uiuj-u i foram | urdili ^ ^ \ir\c An Mov^/^arlrk Aa I r\ n c ^ r_ i ^0 L^^^^^dos como OS mais representatives do Mercado de Londres, o seu verdadei^^tometro: ') Os princTpios de contabilidade, em varios setores do negocio, variam enorme 5^1

fices" transacionam dentro ----- - da ■' • mercado, com o que e chamado de area do

reign (negoci - Business" . V -^ocios estrangeiros realizados no paTs): estas transago

tamente seriam consideradas como negocios do Mercado de Entretan^ gS ^ Londres. ' Entre muito diferentes dos negocios tradicionalmente aceitos nos virios setores + . das filiais da Cidade, que - pun'' critorios centrais da capital1 ou na maioria

. w.,!.. . -- . -w^,.. um resultado global das operagoes do verdadeiro Mercado de Londres, se

--W.JUI

ta

a

inuiuoaw

u<-

-

.

^

.--7

-

^'^presas ou demonstrativos globais, por resultados publicados.

grandes British Composite Offices", constituTdos de modo diverso.

'"^^5^ e nao-maritimo. No mundo do seguro maritimo, essa^ jp , sees tern uma conotagao francamente pejorati va, e quern as usa deve ^

[i^

cuidado, so empregando-a no exato contexto , para nSo correr o risco de c

uuciii

ai

Uba

Ucvc

1nterpretado e ate de ofender alguem.

. - ex^p OS Sendo originalmente, urn do "underwriter" gostaf]^ tres do queeu,poderia ser, dentro mercado de maritimo, seguros marTtif"^^'

0^

Companhia de "Despesas Gerais" e de Seguros Gerais - Sendo "Despesas oeri!i da companhia, esta seria uma empresa com enormes

3) Companhia Constipada e de Seguros Gerais - A que aceita todos os

aparecem, mas dificl lmente tera possibilidade de assumir seus sinistros-

^OtriA^ dados do Lloyd's sao publicados de maneira clara, concisa, informativa "i^ifl^^ensTvel. Na minha opiniao, sao apreserrtados de modo mais simples e, a pri

e

mais significativos do que os das outras companhias de seguros. das empresas podem ser interpretados em si mesmos, isoladamente, mas !> VPrs ciiipr c sa b puuciii bci >.......11^11 u\_, ma a

t •:

nao rldO

Ser agrupados por ramos, v-amn< ^6r a fim de' serem comparados com os dc Lloyd's. Ceriiau

o t s,uj-ivu uab seria pubbivei possTvel uutci obter um um resultado conjunto e significative das upeopeberid

rt^ g *"31^ mercado londrino. 0 sistema trienal adotado no Lloyd's tem, de mo um equivalente no Mercado de Londres, a nao ser nas ireasnaoespecTficas~ ^wonautica e maritimo. Mesmo nesses•; a setores limitados, as companhias -tT_. tem 'fh.. 'yem-/^r.. _ . _j j.. c •f'iliaic 0 Ho " i)nHc.v«i.(v~-i 4- .s... n !^to!l?P^^'Tiente, extensas redes de agencias, filiais e de "underwriting", alem de %5[^^3ntes conexoes diretas com segurados, passando por cima do Mercado de Lon-

ll

p^c^^l'^oyd's detem uma parte substancial dos negocios do Mercado de Londres e pa

e

,

existem resultados disponiveis , a receita ITquida de premios C ^itib £ 2 247 milhdes.^ Oe acordo com qualquer padrao, isto represen Lof, .P^'"cela de substancial dos negocios de seguros nao-Vida aceitos pelo Mercado dt^es, 0 e sobre ele que estamos falando nesta palestra e nao sobre o merca

A

Seguros britanico como um todo.

~ .'■ .I'

,g V*

C3utelosa observagao que devo fazer, ao me referi r aos resultados do Lloyd's, performances dos grupos particulares inevitavelmente amp1a e varia "underwriters" s5 aceitarn negociossofrem em setores especial izados que

f'N

qjh^tuen, numa das principais subdivisoes do negocio. Outros trabalham com uma

do seguro tambem nao recomendado! BI.625*Pag_

0?

Iq^Iq '"szoavel concluir que sua performance tecnica nao difere muito da do mer vg ^3s companhias que trabalhem uma carteira semelhante. Durante o ano de

qualquer tipo de negocio)C t, portante, urn risco de seguro)

mini strativos e sem possibi1idade de jamais comerciar oroveitosamente, hoje existente em seguros. Decididamente, outro risco'de seguro!

^ 9lobais.

de >

sentidode nitidamen^e pejorativoexemplos sao, naturalmente, ficticios, com produtos minha imaginagao. 1) Companhia Crocodilo de Seguros Gerais - A que engole qualquer cois^

'. I

ela s

^ 3$ correspondentes as publicadas pela corporagao do Lloyd's em seus relatS

ja

j,- rEntretanto, existem interpretagoes completamente di das as expressoes 'marginal" e "deduas periferia" pelos dois maiores setores

Individua

^^ 6s custou —, mas nao sei da existencia de qual^quer fonte central de esta'St-i cuscou —, mas nao s-ei ua ca ro ^..cuLrai ue esta-

af-a Z

■F-jn-iv. contexto dos negocios nao-mari timos, o termo e empregado P rar "ariiarpntP^an^M^ a localizagao da companhia, geralmente usado , flO J miar na bnrria n Ip ^ periferica ao mercado do Lloyd s 0^ ~ ^ aplica a uma companhia seguradora que subsc^e pgl l-loyd's, diferente, porem, dos seguros aceitos

puuc

3s companhias podem ou devem saber o que o mercado londrino fez por

. . mal, interpretada ponto,e talvez urn comentario uma expressao temente ouvidacalba no mercado londrino:sobre uma companhia mar9 .f-

. • ^ * u ,

ii

° Lloyd's e as outras companhias que operam no mercado. Para apre her Qi-.-C-- _ • T.-.r.. . — Oecessaria a inclusao de negocios Hac das rnmnanhiac companhias ni:o que , aa mzan meu ver, nao podem Df-j ^'^^ciados separadamente de quaisquer estatisticas apresentadas pelas pr5 -Cf,

r-o

I

v,.,.

COMPANHIAS "MARGINAIS" OU "DE PERIFERIA"

mha +'ar*^r\ ^ I

.

^

"■ent

como umdades de apoio aos escritSrios centrais.

imp

<

Q ^Gmelhantes entre eles, o homem do Lloyd's, partilhando do mesmo risco que nor*'... i t i , . ,. _ n Qa urnem de outra empresa, estara, ao fim de urn dia de trabalho, em melhor situaque aquele.

ficagao na area do mercado do Lloyd's. Excluo, igualmente, as operagoes d xqa portante British Composite Offices", que se realizam em Londres, mas area a que me refiro.. Na realidade, muitos Compos] po' m reanaaae, muitos escritorios escritorios do do "British "British comp^-

^ t^^prn -j-j.

dc

A meu ver, esses resultados refletem, se.m duvida, o que vem aco-^renc: geral no mercado londrino. Creio que o custo de administracao -ic

^

diversificada. Os resultados globais do Lloyd's, que serao cita i^epi"esentam todos os negocios reunidos. Alguns "underwriters", natu apresentarao resultados acima da media, enquanto outros terao resulta'Ores.

h

BI.625*Paq.03*08.09.81 ''

I

'^ 'h.


Em vista desses comentarios, podemos admitir que as tendendas^deino tradas pelas companhias que operam no Mercado de Londres, durante as duas

decadas, estarao muito pr5ximas dos resultados obtidos no Lloyd's. Levando em c ta 0 item despesas', entretanto, os resultados das companhias serao um pouco

resultados tEcnicos e resultados. finais is

VerriaH„,-

ordem°^ resultados obtidos durante os ultimos vinte

res que os do Lloyd's.

^ Um estudo mais acurado dos fates e dados estatTsticos aqui evidenciara como sac estreitas as margens do mercado. Alem disso, as indeniz em qualquer ano da contabilidade de "underwriting", levam muito tempo para se

I y^da

es OS ramos conjugados

PRlMlOS LiQUIDOS E SINISTROS

l^aufeHdnc r ^ consecutivos de "underwriting", os lucros tecni ° ™d"tojndice de 4.49% (Quadro 6) de primios ITquidos Sdndn° que — uma advertencia a alguns oferecem comissoes "per para tirar cs que oferecem comissoes "per fora" fora" para dos tirarresseguradores os neg5cios nen^rin^ doTloyd's Hnesoalhadn^ i ir^w.^.. ^noe

a

eonseguem receber seus

para OS premios iTquidos recebidos per "underwriters".

Depois de levar em conta todos os fatores externos que, somados

^It^Uos tecnicos, daoos resultados finais, a

5 paraanos.' se enconirar Tndice abaixo ^ ^,etem^se que recuar, to minimo, vinte ee,oito No clima umatual e nun visivel, nao e provavel que se volte iqueles dias prSsperos.

percentagem de premios

alcanga 6.03% ;Quadro 6). Nao e uma grande importincia para tao pesada do

Naturalmente reflro-me, a todos os ramos de negbcios reunidoS' e

ramo, individualmente, revela dados muito .-jnnifica^ sign1' -- ^^5

aos

ITquidos

V^^.sabilidade comercial, em contraste com a fase de tendencia altista do V ^0, que, durante os ultimos 20 anos, tanto contribuiu para os grandes

exame minucioso SO de cada ramo, individualmpnto

da

estar

^^iorando a cada dia .

Durante os iiltimos cinco anos, o indice global de liquidafoe^

car

premios em prazos que sequer se aproximem dos

8^-det i^ao. No Lloyd's, a situagao, no que diz respeito a prazo,"parece

cederam 85,52^ em ano algum, o que e muito encorajador. De fato, somando-s anos de 1975 a 1979, teremos um atraente Tndice global de 82,66%. Utopia'

ramo

lu-

Lloyd's.

S

Os seguros nao-maritimos produziram, neste mesmo espago de 20 anos,

iiS. 1^*^05 0.18% de lucros tecnicos {Quadro 6) sobre as receitas iTquidas de pre

avaliaqio anual dos negScios,

no Quadro 1

contendo a se-

; I) jUtom5veis - R.U.

grande parte, puramente academica, nao dando ideia da realidade.

ferentes aos ultimos cinco anos, parece, a primeira vista, que os indices

7},

anos. obedecem

^ Avi agao. conjugados j) '^^o-Mantimos

tabilizar, e uma avaliagao referente^a apenas um ano da situacao, torna-se,

Considerando-se os resultados publicados pelo Lloyd's (Quadro 1)

seguros incluTdos nos varies quadros (5

verdadeiros registrados nosseanos 1975-1979. Pode-se .^g que, enquanto a receita dados |iquida de premios elevou consideravelment

^ Dnk^^^'^do-se em conta todos os investimentos e demais lucros, chegou-se 2,16% (Quadro 6).

a

te 0 perTodo, 0 mesmo aconteceu aos

sinistros. Na realidade, quando ^ pr-emios baixa durante dois ou tris a^s-TO^nslcutivo^r^imp^ctrTOrexced^n^r - Examinando-se detidamente os resultados globais conseguidos nas duas d" c.^1r(ig

receita anual^, e conseqUentemente, no fluxo de caixa node assumir propoi'^^o''®^

decadas, e dividindo-os em quatro ciclos de "underwriting" separados

e

tremamente series. As companhias, cujos custos a^nisfrattvorsSo'be.

iCof^^^vos de 5 anos cada, os baixos resultados conseguidos no total nao tern si

que OS do Lloyd's

\] Lq^ .^^"^tes entre os varios ramos e para as empresas que fazem parte do Mercado

tremamente serias.

sentinam os efeitos da situagao muito antes.

Os Quadros

-~-n—T,—

^^1 resultados, em todos os ramos trabalhados pelo Lloyd's (com a posde ^1:; ^cegao de automoveis do R.U.), dao motivo a muita preocupagao.' n/

^ indicam au subdivisao ramos ouwuivoau entre eriLre os ub varios variub ' . em gui

ros^subscritos no Lloyd s, mostrando as proporgoes dos premios recebidos segao, mais uma subdivisao semelhante nos sinistros.

5

Estes foram calcu'^

a

base anual .

0 QuadroJ^divide OS negScios em varios ramos ou classes gens tecnicas- muito estrei tas, nas quais se operam os negocios. Complenie'^ c

1

.... -

Psio Comite do Lloyd's. No entanto, para saber detalhadamente o

3^

ufjcr ciiii ,^c . ^ - ub negocios. tompic'"^ An3

^ ultimaNestes, coluna estao do Quadro 6 e o Quadro 7 refletem o que tern ocorrido incluTdos os ultimos rendimentos disponTveis

pa»"a ca.

®u em 1980, teremos que esperar ate o proximo outono.

varios ramos, distintos^f^^ta^^i^^ dos tecmcQS. A diferenga entre resultados tecmcos -I-

T ,.

i

...

.

>

'

BASTA DE PASSADO

raiiiUb, uibL. iM^-'-

e resultados

ter""^isto^5^'"rn?tn^^'^H'"°^i

relevantes SroperaqSes do

que

.

'

Os?

I

0 que esta acontecendo e quais as provaveis ocorrencias dos proximos

tal ^ em fn%Sn Hnc rendimentos ^dmimStrativos, lucres fungao dos produzidos, etc.de investimentos, Esses elementos valorize? foram ..^0

do" outrafPm "dlh debito liquido ('.'extraneous"), . algumas vezes incluTdo em 'cre^

00 , outras em

,

M

Creio ter demonstrado de onde tern vindo os lucros do passado e a sua

1.

1

todo, em certas areas. 0 que deve agora preocupar cada vez operam_^no Mercado de Londres, a um custo gerencial mais al ° do^Lloyd's, e a rapida A deterioragao dos ramos insegura de segurosqifemarTtimo lucrativos. situagao extremamente vem persise

fl4 0^

BI.625*PaS.^

ft > um^ principal ramo nao-marTtimo, da margem a crescente preocu 9eh=? vez que as companhias que operam no Mercado de Londres nao terao, de 's f ° beneficlo da lucrativa conta de automoveis do R.U., subscrita pelo em quantidade n tambem a conta,lucrativa, a curto prazo, do ramo vida oede descontar negocios, mas altamente ti

11 .

BI.625*Pag.05*08.09.R1 I

MlH

_

^ii.%

i,:


TABLE 1 - CALENDAR YEAR FIGURES 1975-1979 ALL CLASSES COMBINED

RAMO HARITIMQ E AERONaUTICO

v.v:;.vrjs5E"V~'

Restam-nos, portanto, dois principals componentes a saber, os

f

mar t mo e aeronaut!co, de um lado, e nio-marTtimo, exclmnSo automlvefL de ' fn ,!f ' o T de liquidapio de sinistros Mndenizavf'

. Calendar Year

SJui i" it?""""" <" •»»= Ld.animadoras.d. d, ■" g . As tendencias que se apresentam agora nao=.S sao mu1to

.

. .

1975

1,531 .683.310 1 ,964,029-420 1 ,722.546.665

;

!nv«:?]LT'^" "underwriting" para os anos L 197^6"^1980 L oriucros ILondres nndr« a" perdasmuito como fracos um todo, duvidoso e oseguros Mercad" .ji devera apresentar resultados nas e operlgoes'de

rumo nao e prSVnos^prlli'lV? ou'ra"

".■=:;=:=s dder de„e,

""da'S^''

--S- s-s; " '"'■"""I'iS "''j

Setrleme'ni Pa no %

Claims C

Premiums L'

- . 1976

1.252,965,552 1 .533,794.676

81.80

1 ,473,196.018

78.09

1978

2.05'4, 104, 1 80

1.687,719.275

1979

2.247..-;i3.T55

1.921 .757,874

85.52 82. 16 85.51

Average sett/em^nr raao over the renod --•

82.66

1977

ramo niarTti[tio,esta atravessando seu Dior oprTnHn p psneraT^e

Neii

.

-::;^v"~=2Bas£.r..' i-j'i.'SBsasEacE-i'^Xdeesstsass:

.

SHidro 1 - Dados correspondentes aos anos 1975 - 1979.

Todos

OS ramos conjugados.

Indicesde Liqui-

Sinistros

Premios

Ano

dacao

Liquidos £

£

%

-

^edia do indice de liquidagao no periodo = 82,66 NAO - MARITIMO ■e^

apresentam-se essencialmente hesitantes Pbeira do operagoes ra restabelecer uma situagio de lucrativid.ar = ? P'-ejuizo, e quando ^ dos azares do mercado de investim ^ n?f' f excessivamente deP

problemas poderSo surgir para todos

li;

Londres como no exterior-

mai s provSvel^uTfejf uS"LSmo°to'econSm®'' '"'° companhias de seguros e de ressequros dm ■°' t um impacto mais forte na comunidade s«n,

rendamento de Computadores" o" "A^onLle"

que 0 Governo^drSua^MaiPstlf"™'

3.« ™..™s

TABLE ^ — PERCENTAGES OF WHOLF. NFTT PREMIUMS —

^

^dienud/

iVidfdit:

Year

%

1975

37.86 37.37

1976

^""tecimento destes podera

lUtC/i

0..

0'

:vuii

' 1 J.

iV'Ui i;ic

ul • L

0,

0 .

8.94

6.57

46.55

9 1 6

6.00

47.40

0.08 0.07

37.30 3 5.64

7.51

7.78

47.34

0.0"7

1 978

7.41

8.77

48.1 2

1 979

34.68

8.00

10.25

47.00

0.06 0.07

1 977

P"®stoes de,f proV

M VUJi'O.'l

,T.vrv.-

••T, -k

Jl >

convicgao: nao vejo peri9°

;i3n?S',s.rs"

SV

^Hjidro 2 - Percentagens do total. Ano

rcrs«r,: companhias que operam a seu "j®

Maritime

Aviacao

Premies liquidos.

Automovel

N/Mari timo

%

Vida

3.

0.

3" representada pelo Lloyd

I

*5

-

1 .625*Paq.07*08.09.81

H

I'

9

.4 >>1 K'it

Ifiiljn

.

■ vg;, t' 5

t

,


table 3 ~ PERCENTAGES OF WHOLE. CLAIMS

J

feg ^ - Dados anuais nos varies ramos

.'333a.".-.

Calendar Year

Marine ' oc

1975

A viation

Motor

Nan Marine

C'

0/„

oc

37.29

8.74

5.86

1 976

36.52

8.98

5.48

1977

36.06 35.91 34.84

9.06 8.23 7.96

6.4 5 7.18 8.52

1978 1979

Life

A.no

Ramos

48.05 48.95 48.36

I Premios Liguidos

_Sinis.tros

Indices de Liquidagao

0.06

0.07

i

0.07

48.61

£

^^titimo

0.07 0.05

48.63

£

^^iagao

-■nSZSBBT.: •.

^'■^tomovel

I

^/Mar i time Quadro 3 - Percentagem do total. Ano

Aviagao

Mar1 time

Automovel

%

^icia

Sinistros

o

*0

N/Maritimo

Vida

i-

vl Yl

Q,

I

. 1 It

1

~

1 1

i

^^j^"-'LTIMATE RESULT ■■grr r-m'T

B

TABLE 4 - CALENDAR YEAR FIGURES IN CLASSES

Class

Premium

Technical

Calendar

Nett

income

Profit

Year

Premiums

C

C

C

D

B as % of A

Ultimate Profit

o 35 % of A

C

C

combinefi MARINE

1 975

1976 1977 1 978 1979

AVIATION

1 975

i

732,01 5,490

606 . 1 34,905 669,585.540

1 36,961 ,878

1 977

180,002,549 129,31 1,680

1 978

152,318, 135

100,547,7 1 1

1976

73,357,9 T 8

145,433,213 1 ■ ■ -

1 1 7,778,066

84,083,752

1977

133,985,067

1978

1 80..1 51 453

1979

94 987,768 12 1 , 166, 107

230,279,852

1 63,666,576

71 3,055,927

602.094,001

-••7-

147,667,459 :

150,4 12,897

.

7.189,885

5. 74

1 4,746,635

11:11'

6,286,680 1 3,446,433

1 7,952,01 2

12.70

1 7,41 7,241

17,628,091 18.778,872

12. 19

17,086,382

1

12.91

930,895,4 1 6

81 5,394,738 988,41 2.391 1 .056,31 5,477

1 979 j

1975 1 976 1977 1 978 1 979

1 ,244,54 1 1,316,564 1 ,256,738 1 ,206,7 1 1 1 .707,812

750.736,479 7 1 2,427,558 820,403,570 934,521 . 106

qQ-

7. 15

837, 138

J

0.56

I

8.801 ,669

1 76.1 37,714

(18,1 31 .2361

i

(10.29)

201,825,627 : 234,475,51 2

(1 2,596,610) (3,501 ,764)

1 '

(6.24) (1.49)

(13,420,824) (2,5B2, 1 93)

288,689,038 321 ,840,645

19,566,822

6. 78

24.61 1 .359

7.65 1 1.62

25,291 ,362 33,490,232 50.801.7,28

1

376,479,226 420,057.704 . 456,308,658 :

44.522.690

570,254,088 I 743.553,402 ' 733, 1 75,491 '

45,962 192 41 ,453,225 62.541 465

i

781 ,636.936 ,

80,224 938

1

785.243

841 ,325.275 j

51 .542,399 56,023.302

77,603 696

J2.3P 71.82

11.B5

' r

10,551 .348

(617,038! (16,951,461 )

'

5.02

70. 13

16,803.742

12.27 12.28

53.330,224 64,196,740

-

1975 1976 1978

^^'^saesi^T

144,563.722

1 09,529,506 137,733,91 8

1975

'

125,319,859 132,730,740 141,361,41 1

90

531 ,206,227

1 79,735,954

1977

LIFE

560, 1 23,35 1

1 33.542,728 1 38.894,655 1 53,047,382

1 979

NGN MARINE

467, 1 98,884

779,374,060

1976

MOTOR

579,873,253 V34,036.825 642,598,442

8.06 5.58

|

8.53 10.28 9.22-

70,682,244

72,448,546 86.92 1 ,540 95,02 1 ,289 93,306, 1 51

5.96

(0.4 1) (6.65} /7. 10)

'9.62,

i ' ,C,

8. 76 10.41

13.49 12.70 14.07 12.39 9. 74 11.86 12. 16 1 1.09

ll M

3 Loss incurred

1 .1 1 7, 1 76 1 .031 ,737 1 , 1 20,038

1 ■ ■

937,270

I

..vz.'vesrc

B_l_.625*Pag._^. oig, 09 *08.09.81 7 t>.

L .111 A

'■


TABLE

- ULTIMA'i i r^E'JULT (Continued) >

a

D

; Underwriting ::

/r:7-

Non

Premium

Technical

1

.'ncorne

Prone

:

;■

Ultimate

& 3s "'c o' .4

Profit

1

0 w>

...

:

.A

B

Premium

Technical

Income C

Profit C

k

C

rear

irine

C

0

£

Ultimate B as % of A

Profit

0 as % of A

C ■"

I

n -3

1 96 1

164.31 5,646 1 73,932,809 186,414,783 1 84.594,534

1 96.2

i 94,262.055

1960

1 9S3

200,674,676

i ;

4

213.998.641

' .. •

>

25 '. 'j .i'5,851 29 3, -.7 1 ,622 33 1 .825.310

"

j

7.710.630

4.69 4.50 6.08 3. 14

7.823,294 1 1,336.404 5.793,642 (63.761)

6, 1 7 1 ,31 9

r' ^ 7''

(1,264.671)

24.399 31,844 27,653

(4.254,074) (324,104)

(2. 12)

149,638 187,270

20.292 45,135

24. 10

(26.091 .510) (8,274,244)

(5.409,1511 (697.382)

(10. 13) (2.7 7)

(22.641.335) (6,901 . 142)

251. 1 1 1

75,425

30.04

65,028

(6,251 ,138)

(1.88)

(2.788,594)

307,832 393,068 563,784 627,941

23.445-

7.62 20.03

26.90 19.81

l2-

(950,433)

335,109,371 369,364.944

9,370,527

2.80

9,535,668 1 8.941 ,761

4. 76

10. 1 88.281

1 7,089.928 21.909,943

2.35

1 9,207,462

(0.28)

8, 169,682 20.044,622

2.58

1972

398, 1 62.435 433,727,035

^9 73

541.262,869

2,976.733

704,-08,349

0.55

(33,303.234)

(4. 73)

3,677,044

0.50

1 'i

1 1 . 52 5.5 1 6l 7,424,82 1

no

liO

Is 68

700.1 95 1,030,423 1,049.287 966,483 900,448

26. 1 21.481 (5.462,584) 28.466.800 14,231 ,188 29.967.451

(0. 19) 0.82

U.K. Motor

f;

13,1 59,587

U-f' l

14 62

1

14",607,923

!

16,790.472

V ^

!

» 1

^ -

I

1 '

P

19du

■:

196 7

t

24. 74 20. 77 20.67 20.27

2v;,5:':i , 1 57

'

24./iir,258

!

'

30,326,270 34,812.242

\ j

4. 1 1 2.91 8

15.89 14.36 14.31 18.36

3,903,830

4,339.778 6,390, 108

19-8

.

1969

f.

19^0

36.514,364 3 5,766,7 60

,

H

^

V

'

1

1

61.0^5,;,483

i

78.370,51 7

1 12,822.700

8' ,431 ,039 105,6 2 1 ,3 79 1 1-,6 5 b, 9 39

1 r .

5,431,951 1 1,518,436

7

1

147,343,345

; 14, 181 ,212 1 19.984.3 71 i 17,485,55 1

12.99

;

2-31

'

(0.89)10.43 1 7.33

^

1 '

1 9

52.07o,934

5,^6

2'.206r592

'8> oi

! 1

j 14,638,199 |

145,093

17.53

1 79,238

21 2,403

21.98 23.38

174,550

64,740

22. 1 1

221,166

262,449

22.96

301,461,101

1 7,489,695

5.80

14,139.128

319,922,612

25,857,449 32,350,051

22,368.564

26,91 2,097

8.08 9.45 7. 78

358,342,822

22,503, 123

6.28

369,1 14,403 389,1 20,628

10,486,1 1 7

2.84 1. 13

(3. 10)

(37,862,320) {18,574,228}

342.501,71 7 346,098,366

29,895,834 24,471 ,379 1 7,786,220 5,471.977 589,246

531 ,287,303

(1 ,577-.257)

601,741,005

(3,246,346)

(0.54)

(1,634,848)

668,225,696 693,747,1 99 786,768, 1 1 4

23.431,221 34,949.360

3.51 5.04

35,593,565

6.85

871,265,556

53,887.294 76, 128.514

8. 74

957,390,624

77,940,570

8. 14

64,969,194 77,431,801 91,993,504

1,190,850,866

61 ,974,635 22.631,778

5.20

109,669.176

1.47

81 ,602,21 5

86.433,6 1 5

5.46

1 35, 1 59, 1 79

96,485,81 7 99.948,453

5.67 6.27

1 22.762,985 131 ,363,166

/ 7.36 15.86

1 2,644,235 14,353,804

18.92 14. 74

1 9.560.'l 53 1 3.353, 1 64

9.93

7,916.557

'^,oi

'i'y

1,538,873,942 1,582.007,893 1,703,167,707 1.896, 170,503

y

BI.625*Pag.l05^

14.29

18.93

23.02 18.59 15. 70 21.02

2,067,781 '3. 101.700) 2.01 7,084 8,452,655

5.57

134,647

210,686 1 57,344 173,007

(8.721

52, 102,690

22.33 16.97 12.30 12.91

4.69

6.99 8. 73 7.07

4.96 T.48

0. 15

(8.21) (3.50)

(0.27) 5 33 7.51 8.26

8.89 9.61

$21 5 30 8.64 7.21

6.93

'^Ofe loss incurred. .L"-'3!a!;392SL;;».-V. T:

. zsrti^tattrt

wtrxresw

B1.625*Paq.11*08.09.81

tin

V t;,

13.61

21..66

9.25 14.08 17.08 18.06 14.95

4,414.516 (40.240,1 75) (16,436, 168)

Brackets denote Loss incurred.

I'ii iiiiliiniiifMii iiiii kM\ itVV'OiMiiil

10.01 13.57

16.83

'

29.44

29.48 23. 13

^ombjqed

461 ,396,427

4,744.753 827.630 (354.964)

39,874.657

\ «e.

^ ,659.008 2,261 .741 2 101 ,260 2.557,31 1

2,014.43-1 1 ,886.51 8 1 .652,597 1.667, 1 92 3,61 7,054

20.04

3.878,037

——

L:

ft

21.83

.3,470,072 3.742.877

2/ . 189,794

'

2,564.781 3,255,676 3.033,982

IB.460,284

r*

i '

1

1 1.750.457

1'959

70,079 139,844 183,900

?81,737

1 ,340,502

1958

18.54

213.010 270,575 230,735 200,844

936,392

23.51 13.56

22,121 29.327 27,200 20,366 40,557

116,448

210,551 ■

1, 175, 152 1,241.425

32.01

1 7,148 77.879 80,546 lie,885

78,741 94,908

1,279.277

■:

32.4 7

75,139 99,476 1 17,600

342,322,099

74 i .969,598 801 .592.555 906. ^ 6 1 .381

I

4.807,320

(0.03)

1969

1S71

l|

10,350.133

(0. 15)

1

6.631 ,063

1963 1 970

1

! ■ 4'

1. J„'l t

I'll

1


Ano do

A

B

C

Underwriting

Receitas

Lucros

B como

de Premios

Tecnicos

% de A

£

D

E

Lucros Finals

D

!' ■ ' ■ y

fe e

five year cycles

como

% de A DCO/nn

E

CLOSED UNDERWRITING YEARS 1958- 1977 - ALL CLASSES

»

nrrnr/^rs

n

Underwri'/rq years

Und'^rwritinq years

Ufydpf\.\'nfnq years

1958-1952

Underwrirmq years

1963-1967

1968 1972

1973 1977

£

\

^

Maritimos e de Aviagao conjugados

C

%

■ 1 "b

c

1

r.wv;., C, yp.tr soan

ti

1958-197 7 H

C

%

%

r|

"cal profit (Loss) 55.1 19,352 21 . 1 76,143

-

32.600,209

- 1 6.067,383

Os parenteses indicam perdas havidas

149,323

9 55 18. 78 3.61 2 7.-'5 23. 74

125.112.415

Quadro 5 - Resultados Finals (cont. Ano do

Underwriting

A

Receitas de

B

Lucros Tecnicos

- ■

C

B como % de A

£

389.967

(45,022.056)

I

15.301 1 t.23 13:4 7'

150.321,265 45,945.307

10.05

287,862.0)0

9.60

12.47

7. 73

20.053.506

47.035.804

2.9i»

2.51

16.48

22,167.306 816.777

9.61

8.00 0. 18

18..14

(1.9V

266.336,959

I 7.58

6.70

(20,750.152) (0.56) 79.112.033 14.67

14.25

1 , 1 96.901

19.95

19.02

367,474,298

4.65

4.49

profit (Loss)

5^1

D Lucros

Finals

■ 'h:y

71,040,473

10.30

(24,769,847)

(2. 72) 227, 1

26.695.164

(38,437.6041

12.95!

139.571

2.95 14.43 22. 19

108,661,125

6.51

(52.010,173)

p

)0.785.912

% de A

Premios £

7.50

(40, 1 13,614) 1 7,277.990 (45. 195.0701 22,624.671

10.837 792

7.90

359.486

16.77

2.286

12. 19

418,379.770

1 1.40

9 70

86,421.637 7.358.563 698..268

4 60

93.324.336 67.827,963 1.024.652

2.53 12.57 17.08

2 16 9.91

16.56

8,10 1 580,556.721

7.34

6.03

(2.21) 322,090,754

3 41

15.03

I

£

- Ciclos de 5 anos - Encerramento dos anos de "underwriting" 1958/1977 - Todos os ramos

Nao-Maritimo6

19 Perlodo 29 Period© 39 Periodo 49 Periodo Periodo iOs

Automoveis do Reino Unido

1958/62

1963/67

1968/72

1973/77

20 anos 1958/1977

Tecnicos {ou perdas)

Os parenteses indicam perdas havidas i Vida

u ^^oveis R.u.

Finals (ou perdas)

Todos OS ramos conjugados

'i, '

T

^iinos

/^9ao ^itimos

\],'^^^veis R. u. Os parenteses indicam perdas havidas

Bi.625*Pai;

premios llquidos recebidos parenteses indicam perdas havidas.

i

Os dados

BI.625^Paq.13*08.09.81

•■.■A.. . .


TABLE 8 - CLAIM SETTLEMENT RATIOS - PERCENTAGE OF NETT PREMIUMS

TABLE 7 - TECHNICAL AND ULTIMATE RESULTS - TWENTY CLOSED

UNDERWRITING YEARS 1958-1977 INCLUSIVE r

i:

Classes

'^^^lYCLUStU

Proportion of Lloyd's Proportion of Lloyd's overall ncrt premium overall technical profit %

Marine

Aviation

Non marine U.K. motor Life

35.63

63.48

8.21

14.63 1.92 19.61 0.36

48.91 6.17 0.08

Underwritino

After

After

After

Technical

Year

1 Year

2 Years

3 Years

Result.

%

%

%

OL

32,07 26.22 23.53 27.62 32,72

88.04

11.96

89.16 87.24

Proportion of Lloyd overaf ultimate profit

1970

19,74

%

1971

72.11

1972 1 973

17.05 16.50 22.71

1974

21.bl

1975 1976 1977

21.70 19.06 20,35 24.91

1 7.51 10.15 0.23 1

J

1978 1979 1970

" Resultados ticnicos e finals - Er)cerraraento a® anos de "underwriting" - 1958/1977 (inclusive)

Ramos

Propor9ao dos premies Hqui

Proporjao dos Lu"

dos globais

bais do Lloyd's

do Lloyd's

cros tecnioos glo

1'

.2 *> <

26.39

90.32

22.61 24.03 24,74

88.25

10.84 12.76 9.09 6.06 9.68 1 1. 75

89.02

10.98

90.91 93.94

,ii'

32.59

1971

21.09 12.34

1972 1973

24.83

1974

25.50

1975 1976 1977

24.24 19.52 26.58

20.59

27.39 1 7.60 23.22 24.47 23.71

8-8.70

1 1.30

81.99 89.61

18.01 10.39

96.35

3.65

96.49

3.51

21.19 22.55 22.27 20,44

96.65 96.18 99.18

3.35

24.02 20.24 21.72 22.87

97.42 95.24 97.65 99.45

2.35 0.55

22.64

28.04

104.73

(4. 73)

19.24

23.54

19,89

1977 1978

15.97 12.77 12.98

.99,50 100.19

18.16

99,18

1979

14.29

1970

21 ,50 20.46

1978

22.28

1979

27.57

1970 1971

17.65 12.21 13.76 13.65

3.82 0.82

Proporcao dos oros finais

do Lloyd's (0

s c

o

Maritimos

2

Aviagao N/Marltimos Automoveis R.U.

1972 1973

1974 1975 1 976

1971

Vida o o

s

1972 1973 1974 1975

6

5 2

1976

100,89

(0.89)

89.57

10.43

40.46 37,38

16.36 15.86

15,30

38,99

39.96

81.08

41.33

85.26 90.07

1977

15.74

42.79

1978

16.13

46.07

1979

15.59

1970

21.94

61 ,56

1971

18,82

1972

27,62

1973

14.91 26.75 20,52 27.81

57.73 60.82 58.79

1974 1975

1976 1977 1978 1979

B1.625*PagJi5^

58.71

52.73

1 5.95 14.73

1 5.84

23.82 31.38 18,87

0.50

(0. 19} 0.82

18.65

82.67 83.64 84,14

16.06

2.58 4. 76

17.33

18.92 14.74

9.93 II

54.93 60.32 66.42 63.26 58,69

82.47 78,02 76,62 77,89 76.98 81 ,41

17.53 21.98 23.38 22. 11 23.02 18.59

84.30 78.98

21.02

15. 70 • •

• Open years not fully developed

BI.625*Pag.15*08.09.81 •TT^t

iiA riSif • ill

I


Comissoes Tunicas Quadro 8 - Indices de liquida9ao de sinistros - Percentag®^ de premios liquidos

Depois de Depois de Depois de ^no de underwriting

1

ano

2

anos

3

anos

Tecni^^

%

^3C)1

— j>^^^HSoes de 31.08.81:

w

o

e •H VH

' ' ,.1

I'D

fO

s

no RIO GRANDE DO SUL-DPVRT.-EncaniiJThar o processo a relator de escala.

o

(810344)

^§§^JdMENTO DE DFISPESAS FOR ASSISTEnCIA MSBICA HOSPITAIAR PRESTADA PELO INPS.

o fC •H

conhecimento da Pesolugao da Diretoria da Fenaseg, de 11.08.81 e do Ofiencaminhado a SUSEP n9 FENASEG-3044/81,P-246, de 12.08.81. (760374)

>

< in

0

£

DPVAT.-LIQUIDAQ^ DE SINISTRO I!3^^^4S~SANTA CA.TARINA.-Por unanimidade, foi ^^ado o vote do relator, no sentido de: Seja levada a Preside^cia da a reccmendagao de serem expedidas as seguintes cartas: a) A AHESC.Asso cae Baspitais do Estado de Santa Catarina, esclareoendo estar em vigor

•H

■p vH

P (TJ

s

^ ^solugao CNSP-06/80, e solicitar a divulgagao entre seus associados; b)

CO

•H

(1)

>

conunicando as interpretag5es da AHESC quanto a revogagio da Resolugio

\0 D

*^^06/80 e solicitando as provic&cias junto' ao CNSP recanendadas em cartas

e • 0 cd ■p

^^-008/81, de 23.03.81 e P-246/81, de 12.08.81; c) ao CNSP, transmltindo a ^^pagio do nercado pelo tempo de tramitagio do prooesso de revisao da Iteso

3 0

< TJ

em questao, naquele orgao; e por 7 votos contra 2 foram tanteem aprovados: ^ expedigao da carta a FHB-Federagao Hospitalar de Santa Catarina, esclareestar em vigor a ResolugSo 0^35^06/80 e solicitar a divulgagio entre seiB

OJ

>

Os espagos em branco em certos itens corresponded^

^®^iados e b) ser expedida CircuJ.ar ao mercado lembrando estar em vigor a %

operagoes nao completadas.

Vi...

^'^9ao em tela, e transmitindo a situagao em que se encontra o processo de re .

.

■®^ /e aprovar, por unanimidade, o item 2 do parecer do relator no sentido de:

. ifis'

* N. da T.- Oartigo tern por tTtulo "Lloyd's around the Clock", e ao pe da

seguinte de L'Argus: "Este titulo e de nossa redagao; o texto 1

ao conheclrtBnto da Sul America Cia.Nacional de Seguros, o entendimento Marieta Konder Bomhausen.

internacionais em transformagao - Londres em Risco?' , que se rea

(810435)

dres, de 4 a 5 de margo de 1981." ;

TRADUZIDO DE L'ARGUS INTERNATIONAL - l4ARgO/ABRIL-81-N9 23. Tradugao: Elisa Salles'

0

Revisao de Texto: Mario Victor

BI.625*P2

4'

1 :

crs-DPVAT, a fim de que possa se pronunciar junto ao Hospital e Matemi-

gifl

foi pronunciado pelo autor, por ocasiao da conferencia: '0 *

a

BI .625*Pag.01*08.09.81

i ! i.


05)

COOPERATTVAS - ARMAZENS BE ARTIGOS BESTINABOS A VENBA

AOS

' EiIqUAJKAMENTO TARIPA^O - j>or u-

C T S I L C

w

iianimidade, aprovar o voto do relator no sentido de infomar So mercado tiuej respeitado o snquadramento-previsto na nabri—

RegoluQoes (3e 25.08«31

ca

230.36, OS Ai^nazens de Gooperativas (atividades comerciais

aue simultSneamente transacionam com artigos de quaisquer ra dios, destinados exclusivamente a suprir as necessidades de se

(Ata ng 08/81)

bs cooperados) devem ser enquadrados na rubrica 019*11, das—

01) FERSIRA 10EE5-IBESA APAHELHQS S GOMPONENTES ELETRONICO^I^

se de ocupa9ao 05, da' ISIB.

KUA TAMBAOUI, 345 - DISTRi^O TlTT?IT«^'nPTAt, _ AlV^ - Sitr MaTAMBAQUI, UiSTRx^0""II^US T R T At -_ MATsfArT-ii mAinJAtT?^ -

(810085)

' 06) PIGACAO E ExfeilWSA'^rDE DESGOMJog 75Rn!li;RAWffi;§~r~F^unan?^: JOHNS MANVILLE BO BRASIL ISOLANTES (TERLIICOS LTBA - KM. de, aprovar a concessao dos descontos abaixo indicadoSj^^ --

1,64

tir de 13*07«8l at6 12.06,83* para uniformizagao de ve^'^

n^EMRkU MlWTrtTWirPIS-f35 - PAUE^A - SP - EEGUHSO

to com as concessoes anteriores;

nanTTnidAdp^ aprovar o voto do roDntor nos seguiniies tenaossa) I'etificar a classe de construgao de 2 para 1, ao contrdrio do

PLANTA

SDBITEM

PROTECXO

EBSGONTO POR

gI7Eftalj?aiA N6 5H6tJASftAMEtlg6 DE^LassE RE GOKSTRUCAO - Por u-

obsbr!^

Q.Ue oonstou no oficio BTS-3095/80, de 31-07-80, do predic marcado na planta com o n^ 3, do segurado aciiaa mencionado,

HIDRANTES

POB nao alterar o que pr6C(>n!j,za a alinea "a" do Art, 15

6, 8-A, 10, 16 e 17

SOBIE

3.11.2

21

3.11.2

22

3.11.2

(X) 15 e 18

3.11.2

da

^SIB, e b) infoimar a Gomissao do Sindicato-de Sao I^aulo_nes-

A/C g/g 3/G a/g

20%

Extensa^

12%

(810130)

"ts sentido.

0?)

EnrssEN hueliiEr t.^ba- estr^ba ba servidAo, 270 - biabema -sp -

16%

T>n'R ffiBRATTTES - RECOT^ - Por unanimidade, aprovar o

20%

7^4.^ '.a- „ jj 4--. 4'-! 1'un da no^tiva da GST-T.n dn ^^0 do rela-bor oela" latificagao da negativa da CSI-LC do Sin ■^ioatc de Sac Paulc em conceder desccntc per hidrarxtes para

reti-

plantas 1 (12/29 pavimantos), 1-A, 1-B, 4, 5 e 7.(810303)

(5) - A retificagao concedida e para o nQ 15 na ulanta* fL viriTude de alteracao na ocupagao do risco '(de

01, ou seja, de B/G para A/o).

TSONICA be SEGUR05 TNOf.TmTn e lugros

^oln^nVni"

T

}

53!o8.8l^fSl!o9T8l! 03)

j

a

1 —^

?Provar o~^^o do relator no sentido de opinar favoravo,lmente

Qonnecimento da carta 3T-052/81, d

de Seguros Gerais comunica

°

, 7i—T

v>

J-JI-tji

^ ^

mencicnadcs, nas seguintes condaqoes:

(800

VJO

uaanimidade^ aprovar o voto dF'rela^or

J:'

a)

sMf;

taxa unica de 0,20/® (vinte centesimos por cento) -

fl*' wi''

Pdbrica de Campinas - SP.

if

Fabrica de Guritiba - PR-

acolhimento ^ proposta gao do Art.^18 da TSIB, apresentada pela-CRILG, porde portuna e nao recomenddvel.

^Concessao de beneficiOG tariifdrios aplicaveis as coberturas de todos, qs bens dos segurados aci "^sicas do seguro incendio _

taxa unlca de 0,24/ (vinte e quatro centesimos _por centc) c)

(30^^'

taxa unica de 0,40/ (o^uarenta centesimos por cento) -

r ■ /ii :'

Pdbrica de Aratu - BA.

04)

.053 -VX£4^

LINKAS

SP 7

^

o^auuNTO poa BXTi:^rT0Rii3 !I5T5®§

d)

no ^

11 (onze) votos a favor e uma abstengao, aprovar

io k Gomisaao to °f de Sao Paulo, qua eata CTSILO ratlfioa o parecer

contos por quaisquer meios de prote^iao,^ exisuentes ou que

venham existir, exceto ohuveiros automaticos. aplica^^ao do adicicnal progressive, onde couber, de acordo

0^

relator, ou seja:- Pela rexa^or, i-eia negativa do deeconto desconto pleiteaO" plelteado o riaco 13 (tlrreo e Pa^pavimento) do local acima ri

T*-i «/*<-»

I

J

f+A

J-,

^

00

V

-

_

^

nas taxas unicas acima, jd se enconojram incluidos or des-

com as classes de ocu;^Qao nonnalmente aplicaveis aos ris-

U> ^

cos.

por nao atender as exigenoias da Gircular nS 19/73,83^^091"

ia jjusep. vlgencia de tres anos, a partir da data fixada pe^ Suse;

(810335)

>3)

dgSA BE PROTEC^O PGR HIBRANTKS EZTERNOS - CONSTOTA - Por una^imidade, foi decidido que que se tran^ita a uhi-1jC ao Sindicato

09j

BI.625*Pag:025^

do

Rio Grande do Sul, que esta GTSILC aprova o parecer do seu

Jelator, isto I: 0 RAIO MAXIMO BE PROTEgXO BOS RISGOS PGR HI^R^NTES EZTERNOS E be 70 METROS (60 metres de ciangueira e

®^etros de jato).

10

(810400)

BI.625*Pa9.03*08.09.81

IP" -T^rn'-

-Y-—

—-

\-M


51 " I

Sistema Nacional de Seguros Privados Instituto de Resseguros do Brasil

IRB

IRB ESCLARECE FENASEG SOBRE RETROCESSAO

DOS

PREMIOS

RELATIVOS A RESSEGURO fDPVA"0 \

f'-esiHo .. • 0dePresidente encaminhou ao n? do , Instituto Ressegurosda doFENASEG Brasi\ Sr. Sr. ClTnio ErnestoSiIva, Albrecht, o OfTcio

fio t

de 27 de julho, que trata da retrocessao dos premios

relatives F n co

Qy. ®^seguro integral dos excesses de produgao no r'amo DPVAT, em 1980 0 texto do ofTcio:

'

-

^®nhor Presidente, „ A Resolugao CNSP 18/79 fixou o limite de produgao de ca ^®guradora, no ramo DPVAT, em 25% do respectivo Ativo Liquido. 2,

Em setembro de 1980, usando prerrogativa prevista tam-

(jp^^gi^ela resolugao, a SUSEP elevou tal limite para 30%, buscando conforma-lo ^^'"anda de seguros prevista para todo o ExercTcio.

3.

.

ex

No entanto, a previsao foi ultrapassada, pois naquele a produgao atingiu a Cr$ 8.008.333,97 (Comunicado DEPRO-001/81 des-

tln^,g^^ituto, datado de 13.03.81), enquanto o limite global fixado pela 'suSEP sido aproximadamente de Cr$ 7.400.000..000.,00. 4

•Op

^

Tem-se, pois, que as :.egupaoras, Segupdoras, pressionadas

pelas

Pr^ dinamicas do mercado, viram-se na contingencia de ultrapassar o limite estabelecido, sob pena de inviabi 1 izarem pela exiguidade da ° cumprimento dos dispositivos legais que definem como obrigat5rio '^0 dpvat.

JOgi

o

^

UUIIIU consequencia, ILI, foram iwiwiii cedidos aa esse C35C Institute, iflitltL Como sem comissao em favor das cedentes, premios de resseguro integral em mon-

C ^te ^uperior ao que teria side cedido, se o limite de produgao global do mer 0 exercTcio de 1980 pudesse ter sido fixado em valor pelo menos equT ^ ao total efetivo da procura agregada que afinal se registrou. Considerando o exposto, e confiantes no alto senso

de

que norteia as decisoes de V.Sa., e que nos animamos a solicitar:

^ a) que, do total de^premios de resseguro integral cedi « %s Institute, relativamente aos premios arrecadados emnn1980, parcels I'Orirv POndentp a a vorpi nlnhfll Hn momra/Hn retroceaiaa a tuaas as seguradoras

^ ha.

autorizadas

DPVAT, na proporgao das respectivas percentagens de Dartirin;^

retrocessoes globals do IRB;

p

Ocedidos

b) que, considerando nao ter havido qualquer comissao integrals efetuadas, seja fixada comissao de ad-

®

(quatro per cento) dos

primios

SI.625*Pag.01*08.09.81

CU

.(

1


fm

ni

INSTITUTO de RESSEGUROS do BRASIL Em resposta, o Sr. Ernesto Albrecht enviou ao Sr.

EDITAL

Silva 0 ofTcio Presi-n6/81, de 20 de agosto:

:ii'

"PREMiO DAVID CAMPISTA FILHO' "Senhor Presidente, 0 INSTITUTO DE RESS EGUROS DO BRASIL leva ao conheclmento dos interesrealizar no decorrer deste ano, mais um concurso de monografias so-

qye

Com referenda ao pleito objeto de seu OfTcio FENASEG5-279.3/8^

® seguros para atribuigio do "Primio David Campista Filho", no valor ae Cr$

P-219/81, de 22.07.81, considero oportuno relembrar qua:

'O o

"^00,00.

a) a proposigao de limitar a produgao DPVAT, para o exerdfcif de 1980, ao valor correspondente a 25°^ do Ativo iTquido . Seguradoras) em 31,03.79, foi de iniciativa dessa

;i

e 1 ntransigcMiiLMtionto doloridida por sous representapl-®^ reuniao promovida pela SUSEP em fins de 1979, quando

fl3

liberal era a posigao assumida pelos representantes

^

Institute;

' 5® "

b) OS valores exatos dos Ativos LTquidos, em 31.03.79,

t

No cut corrente ano, ^o concurso esta aberto a participagao de r Cll l-C UMW, ..w..

ft

Pftt

qualq uer

interessada e obedecera as spQuintes seguintes condicoes: condigoes;

$

a) OS trabalhos deverao versar sobre o tema "Desburocratizagao na Area do e Resseguro";

b) deverao ser ineditos, de carater monografico, escritos em iTngua portu-

h

I

' datllografados em espago dois, com um mTnimo de 50 (cinqbenta) folhas, tama-

guradoras, ji eram plenamente conhecidos naquela opo^^

em tres vias, e apresentados sob pseudonimo;

de;

c) 0 nTvel de crescimento da produgao naquele exercTcio

1|,

foi inesperado, superando eventuais expectativas .■

lidade tera ocorrido o oposto, visto que a elevagao

c) separadamente, em envelope fechado, sobrescrito com o tTtulo do traba ® Pseudonimo do concorrente os autores se identificarao com o nome complete

^ -

e

gou 58/0 em 1980, contra 67o no ano anterior.

2.

Quando da concessao, pela SUSEP, de limite extra, a ser

zado exclusivamente no perTodo de setembro a dezembro de 1980 (Of.SOSE'^' nP 445, de 25.9.80), foi devidamente salientado que referido limite compensaria o excesso de produgao eventualmente ocorrido ate o mes de

que deveria ser repassado ao IRB, na forma das disposigoes regulamen gorantes.

tJo

d) OS originais deverao ser encaminhados a Assessoria de Relagoes Publicas

Sog^'^^^ituto de Resseguros do Brasil - i Av. Marechal Camara, 171, 8Q andar - sala ^

■1 i': .•v'd.

de Janeiro -RJ.- ou, nos cases de concorrentes domiciliados em outros Es-

Poderao ser entregues nas Delegacias Regionais deste Instituto localizadas ntes capitals: Brasilia, Manaus, Belem, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Sao Paulo,Curitiba e Porto Alegre;

' 1': ' .b' ■'

razao do exposto, e pelos inunieros transtornos e di^^

des de ordem pratica que a restituigao de premies produzlria, afetando ■tivamente, inclusive, a execugao orcamentaria do IRB - presentemente sot"

e) 0 prazo para entrega das monografias encerrar-se-a no dia 20 de outubro

.d 3

ano;

da discipiina, eslabelecida para os 5rgaos estatais - nao haveria

de ser atendida a solicitagao formulada, que n^receu minha afilhor aten?«"'j H li

Valho-ne da oportunidade para reiterar protestos de

BI.625*Paq.01*08,0^.81

estima e consideragao."

BI.625*Pag.02'^

■ .1:

.IL.J.

.

,

'ii:


Executive, Legisiativo e Judiciario

I

, F

I

I

\ il

iH" ]

f) OS trabalhos serao julgados per uma Comissao a ser designada, mente, pelo Presidents do Institute de Resseguros do Brasil;

h de^Oustiga - RJ Civel _ ^. 'Jssembargador Pedro Americo - Unamme

g) a monografia classificada em primeiro lugar sera conferido primio

valor de Cr$ 500.000,00; o segundo e o terceiro colocados receberao primio no val"''

de Resseguros do Brasil com os direitos de publicar, sem qualquer 5nus, as

ii; ,'

MARTTIMO - AVARIAS OU DANOS A CARGA - PRESCRICAO DA AgAO - SEGURADOR SUBRO

de Cr5 150.000,00 e Cr$ 50.000,00, respectivamente; h) a entrega dos premios sera feita em sessao solene, ficando o Insti

1 ;

Apelagao CTvel n9 10^1

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tut®

"Transporte marTtimo. Segurador subrogado. A pre^

V£ .tio i d. u. ano. flaiado o Pr"" I*

"S I;/'iS'Sl"„7"1

»«t;".'."dira'do aaro. » subroS.siP "»it. ao art. 89 do D.L. 116. do

fias premiadas.

jftj.

Rio de Janeiro, 27 de margo de 1981

ud

aTreuaaora au fiaviu*

^

■ C '^avor do sequrador, facultando-lhe o exercicio da agao ao alcance do seguraNa ® 0 transportador. nao interfere no termo ibicial da prescrigao. Desprovi ^Polagao."

DO DO JORNAL DO COMMERCIO - PARTE OUDICIARIA - 25.8.81 Assessoria de Relagoes Publicas

Institute de Resseguros do Brasil

Apelacio CTvel nP 3455-1 'tNl ri

^^JiJstiga - SP

JesSargador Aniceto Aliende. Na rejeigao da preliminar - Unanime; no me'riV ° - Maioria de votes. felLlnanr rum

i

rTBiioriA VARIZES OEFEITO FlSICO EM DECORRENCIA - INEXIS OpSrDE- AgAO DE -INDENIZAgSO IMPROCEDENTE - APELAgRO PRO-

^0 VENCIDO. E M E N T A

V

(Publicado no Diario Oficial - Segao I, de 31.03.81 - pag. 6056)

"improcede agao de indenizagao contra medico, com

em defeito fisico decorrente de opsragao, se ne'e ficar demonstrada

culpa

9iao."

Apelagao CTvel n9 34 487 Algada - RJ Ci vel

\

\\a,

BI.625*Pag.02!lg§-^

N

^^iz Aureo Carneiro - Unanime

I'LIDADE civil - EMPREGADO TRANSPORTADO SOBRE A CARGA DE CAMINHAO

ACIDENTE

^LPA grave do EMPREGADOR - INOENIZAgAO DEVIDA. E M E

N T A

"Permitir o transporte de empregado sobre a carga

I' « ^AiiiinhSi nhio constitui perigo, dotado de ptenso grau de previsao, devendo o empre

V9Ue '^al soluciona caso, responder pela indenizagao de direito comum E irrepreensiye a a lide nos termos da controversia defimda na contestagao.

J BI.625*Pag.Ql*08.09.81

I

^


.. V-. -vS

•, . .. ,•

Aqravo n9 37 959 - SP

Apelagao CTvel nO 36 219/79

I^ederal de Recursos

Tribunal de Algada - RJ 3? Cimara CTvel Relator: Juiz Raul Quental - Uninime

Ministro Otto Rocha - Uninime

RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEL GUARDADO EM AREA DE CONDOMTNIO - PEgA furtaoa

'^'^ENTO SUMARTSSIMO - CAUSAS ORIUNDAS DE TRANSPORTE DE QUALQUER NATUREZA.

0

E

DE INDENIZAgAO - IMPROCEDENCIA - RECURSO IMPROVIDO. E

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"nrnry^anH^

A

Ar. y.

A

Pllati do pridio e. co»do™io oil lii.da pe°o?»SL?L inexiste responsabi

area

no

veTculos estacionados no piloti."

j nuarda^'^n •

^

d..nd. naS'i-oSsTar/iw-"""

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A

rgj.

"Matiria relativa a seguro marTtimo que, em sendo

L

,^C6ssorio, tern no transporte a razao de sua existencia, e regida pelo art. 275 h, do CPC, sujeita, portanto, ao rito sumarTssimo. 0 termo transoorte'

> S"""""' S'""" """ " "f!'"""' "f

» loi-roitr-e. o .onti:

.fei ;si^;.%is°.;rc..ris:r£:n.Tir;ct'sLir' —

1. .

0

■' 4;:. ' It.

M

,

,

i.i

causas

_ v*T i na v»T i e ^ ^sto e , provenientes, procedentes» rtonginarias, terao An de nl-^r' observar, sem exce -

^^0 sumarTssimo."

Recurso Extraordinario nO 92 465-5-RJ

Apelagio CTvel n9 916

Supremo Tribunal Federal

2? Turma Relator: Ministro Decio Miranda - Unanime

!

- PR

HONOIffiRIOS DE ADVOGADO - RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZACAO POR DANO PESSO»&k

GEIRO DE TREM - CULPA CONTRATUAL - VERSA INCIDENTE APENAS SOBRE 0 VALOR DAS VENCIDAS - INAPI ICARTI inADF 2 FCPFptf nn adt

. I

oo % r. ^

Lti t)./4i//y - RECURSO EXTRAORDINARIO CONHECIDO E PROVIDO.

.... . n,rnACSO

^

.

^ilva Wolff - Uninime wi

ivu

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l

I

VMM

Ch/[-lDADE CIVIL - ACIDENTE D E TRSNSITO - INFRINGENCIA DE NORMA LEGAL - INOCORREN r„.'U

' '

CONCORRENTE.

"Tratando-se de responsabilidade civil

irnhntH 4-

. e limitada aos casos de ato iltcito a renra «^nhrc hnnnrarios constante da nova redagao do § 59 do art. 20 do CPC dada oela Lei 6 745/7^* ^

ta no art. 20, § 39, c/c 0 art. 260 do CPC isto e sohrp n uainr das mais urn ano das vincendas." ' '

nrest®^

"0 motorista que, saindo de urn trevo secundario a ,-ia foH federal e, portanto, de evidente preferencialidade!

dow^^""aados indispensaveis rodpvia fed "a seguranga de fazendo, inclusive, parar 7- transito, , parar da oportunidade de ingresso, ^ aguardar a devida oportunidade de ingresso. dando dando causa causa ao ao aciaci-

acidente pessoal em estrada de ferro, uu bejdjdoincico ou seja, ao ilTcito aecorrenie decorrente ae de cuipa culpa aquiliana

dos autos, tratando-se de culpa contratual, of honoraH^^ flculari-se pf ^

~

^^gras previstas pelo art. 175 I e VIII letra c do Regulamento do

j'i ^to ilTcito, enquadravel no art. 159 do Cod. Civ., sujeitando 0 seu pa'^j^fh>^2Dsabilidade civil pela_reparagao dos danos causados a terceiro. Constituin ^9a( aquelas regras de transito, na causa determinante e preponderante do even k-^ao a

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MARgO/81 - VOLUME 545)

0 se caracterizar a culpa concorrente ou reciproca pelo eventual

excesso

do outro veTculo.

AR n9 22 140

'vi rt iV

de, V^maras - Civeis RS Pio Fiori de Azevedo - Unanime

.'\

I

^^^DADE CIVIL - CORREgAO MONETARIA - PRETENSAO INSITA NO PEDIDO DE INDENIZAgAO, BI.625*Pa

BI.625*Paq.03*08.09.fil

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A

3tfl iJ^Jg^SABlLIDADE CIVIL - TRANSPORTE AEREO - EXTRAVIO DE MERCADORIAS - VALOR DA INDENI

~ exorbita__a W4. sentenga que concede corregao reparagao de dano incno,_nao monetaria naodecorrente pedida na de

A corregao monetaria e apenas urn expediente, quiga o mais expedito e simples,^ ^ f

Hondo a.

E

de que^a que_^a reparagao ee reparagao seja seja aa mais mais completa completa poss^vc.

■ j ? principio principle legal. Se a pretensao do autor da agao aran do ronav^ar-an ep ver-se m*7awn^ de reparacao

nizado do

uor ani prejuizo quo^o ilicito Ihe acarretou, esta Tnsito no pedido que formu dpriir^n um^^cnteno para que a expressao numerica da moeda nao se depred ecurso ao tempo.

j,

,

T

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A

"Nao se tratando cracanao de ae dano aano resultante resuitante de de 11n/^an■i

n

nv«Q\/ic4-a

nn

CrtAirm

Dv^-^c-i T

acidente acidente j_

a._

lo |,^ ^f^autico, incabTvel a limitagao da indenizagao prevista no Codigo Brasileiro do Ar . ■ ] ^^gamento na Convengao de Vars5via. Permaneceextraviadas, total a, responsabilidade da transportadora pedo valor das mercadorias eis que resuitante de ato ilTcito." ,

Apelagao CTvel nQ 272 743

Apelagao CTvel n9 273 396 'V Y .

19 Tribunal de Algada - SP

de Algada - SP

8? Camara CTvel

Relator:

M

Juiz Pereira da Silva - Unanime

-• Juiz Paulo Shintate - Uninime

RESPONSABILIDADE CIVIL - CULPA LEVTSSIMA - INDENIZAgAO. E

■yvlj

CTvel

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OE VIDA - AQAO ANULATORIA APOS A MORTE DOSEGURAOO - LEGITIMIDAOE PASSIVA

A

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A

"Tratando-se de agio de anulagao de contrato de ^aci.i+an+« tratando degeral agao dede direito, responsabi""^l^^eniZ^V 1''^? (je ^ resuitante da. violagao de dever fundado num princTpio Por vTcio e tendo falecido o contratante, a agao deve ser diriglda contra os % Soroc ' liqeira a ohvinaran "'"ciuoj a mais i i ge 1 ra culoa culoa nrndu? orod uz a ohri oa rao de do j-finado contratante , oe nan nao rnntra contra aa beneficiaria beneficiaria indirada indicada nn no contrato. fE in 1lege aqui lia et_levissima culpaiiidib venit. Tanto a culpa contratual! coiiwde a• .*-viC^..o AP \ SO Se confundem o interesse no recebimento do valor do seguro, que evidentemente system] dos dos atos atni®??"-?® servindo leadere mesmo de aue fundamenW sistema ilicitos a proibigao dejundica, ofender nominem consti^ • ^ dvT^.beneficiaria com o interesse no prevalecimento do contrato de seguro inquinado r ° 9ue 0 tornaria anulavel. Estivesse vivo o segurado, a agao deveria ser diriviLiu,

cTafls'iada' ^ possibilidade de qualquer gradagao estipuladanIo entre hav^nrpacto as partes-

a

I

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ceriau

loicuiuw v

"—

ww.v.u

ua

^V^Ptra ele e falecendo ele, a agio continuana contra seus sucessores. Mas, se faleceu'antes do inTcio da agio, esta deve ser proposta contra os sucesso -

^Inado, e, nao, contra a beneficiaria, que e parte ilegitima para ser demandada

^?ao."

Apelagio CTvel n9 43 298

Aoelacao CTvel n9 271 617

19 Tribunal de Algada - RJ

' t

de Algada - SP

Ir Camara CTvel

Relator: Juiz Julio da Rocha Almeida - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAQAO POR ACIDENTE DO TRARAI Hfl - PEDIOO ind£^ IZA^

PELO DIREITO COMUM - INEXCLUSAO.

M

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1!

. i,%r ' ^^velAlvaro Lazzarini - Unanime k^-" IMO - TRANSPORTE OE MERCADORIAS - PRODUTOS A GRANEL - RESPONSABILIDADE POR

UU TRABALHO

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i-.

'4^,!

A

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"A indenizagio por acidente do trabal'^^jQ

Dr^ncTDirH^^nAnt dolo ou doculpaExcelso grave Pretorio do empregador. Estabelec^ principle dominante na junsprudencia — verbete 229

1^

E

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"Nos generos que, por sua natureza, sao suscetT -

^

de transportes de produtos a granel, e normal a existencia de quebra, inde acontecimento que fuja a normalidade do transporte. 0 proprio seguro leva

OU diininuigio, independente de ma arrumagio^ou falta de estiva, sera P /. J^Ohi^^'^^oto iV r. <^0 dono qualquer diminuigao ou autnento gue tais generos venham a sofrer. Quan fV

®ssa perda natural, impondo uma franquia de 2/o no nsco assumido. Nessa medi Ace da aludida norma que determina corra o nsco por conta do dono, nao haven"

que fuja ao que normalmente acontece, existe, em favor do^transportador , v^dQ^^'^gio de regularidade no transporte. Inverte-se, por isso, o onus probatorio,

Apelagao CTvel nO 23 394

L ^

Tribunal de Algada - RS

cargo do importador demonstrar a culpa da transportadora, nio bastando a so

existencia da quebra."

^^^IDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS ~ ANO XIII-N9 34- 24 a 28.8.81)

2. Camara CTvel

Relator: Juiz Ellas Elmyr Manssour - Uninime

BI.625*Pa3i5^

BI.625*Pag.05*08.09.81

p-W "njrnr

jAt^ttakuL,

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K.

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Diversos

^ljnda9ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG BASICO - CE

•- candidatos^inscritos, ^ » terminou na ..s- tilu. Com um urn total de 40

I".

\.,um

8^'? ^Oarta-feira, 2 de setembro, em Fortaleza, o penodo de inscngoes ao Curso W SequK'os promovido pela Funda^so Escola Nacional de Seguros e com a (3q ?^acao (I. .'^^gao dn do c;,, Sr. Avanil Hp de Matos, Delegado Regional Regi do -- Instituto — de Resseguros U. ^sii

no Ceara

_

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As aulas tim inicio previsto para a segunda quinzena de se

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fcfr° e serao ministradas no horario das 18 h 30 m as 21 h 40 m, em local a ser ^"ido.

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BSSICO/TRANSPORTES - PE

j.

!lU Im;

^5^32 abertas, ate o dia 30 de setembro, em Recife

as

C'^?5es ao Curso Basico de Seguros Transportes, promovido pela FUNE^SEG^

em

com 0 Sindicato Sindicato oas das mnijtcoa^ Empresas de Seguros Privados e- de -- Capitalizag5o •—-y--

no

com 0

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SC° d e Pernambuco. Os candidates devem dingir-se a sedeJo Sindicato, a Av. 153 - 30 andar, no horario das 8 as 12 e das 13 as 17 horas, onde as -^oes serao processadas. As aulas tim inicio previsto para a primeira quin V outubro e serao ministradas a Rua do Carmo, 30 - Conj. 705 - Edf. Igara.,...;/^

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horario a ser definido.

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CORRETORES-RS

Os 190 candidates inscritos no Curso para Habilitagao de r V Nacional de ^ Seguros, cm Escola em 0^ Q A1q« % cyuiuo, H fpirfl 11 de setembro, os testes de pre-selecaa ..„^,-fpira. pre-selecSa 8o . ®9^e, fazem na proxima sexta-jeira, turmas "A" e "B" cuias aniaci tZm vao compor as turmas , cujas aulas tern C]'CiQ inicialmpntp "Ciaimente r1assificados CiassiriCduus^^ dac 18 aas e?1 dhnras Ac Hnind^-Ic. .Ohu'-^res ^'^otes de de Sequros» spaiiros promovido oromovido peia pela rui.uav««^ Fundagao

^ previstroarairde setembro, no horario das 18 as 21 horas. , Os demais J'^^ificadororeencherio as vagas das turmas subseqUentes, cujas aulas tern inTSl '^''evisto narrmarco de 1982 0 Curso sera executado pela Escola Cruzeiro do ' 0 pa S o'llindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitano Estado do Rio Grande do Sul e do Sindicato dos Corretores de Seguros

■^ii r!'V .

e Capitalizagao naquele Estado.

SEGURO INCfNDiO - SP

1 -

Estao abertas, ate 16 de setembro, em Sao Paulo, as ins-

\i°®s ao Curso de Seguro Incindio, promovido pela FUNENSEG, em convinio com a

iV^de Brasileira dl Ciincias do ■ Seguro. Os interessados devem dirigir-se a H uioii icifa uc uicnu.M.^ 40 - 179 andar - Conj. 17-H, no horario Sociedade , a Praca da Bandeira,

. _

^

,

as 11 e das 14 as 17 horas, onde as inscrigoes serao processadas mediante

A^i^ntagao dos seguintes documentos: copia de documento oficial que comprove P « ai-idade equivalente ao 1? Grau; copia da carteira de identidade e do titulo T ^tor; entrega de 3 (tris) retratos 3x4; e pagamento de taxa no valor de flhi '°-000,00. As aulas tim inicio previstojara o dia J de setembro e serao

1'

^'^adas de segunda a sexta-feira, no horario das 18 as 21h 30m, iias dependeji V 9o Instituto de Resseguros do Brasil, a Rua Manoel da Nobrega, 12B0 - 49 a£ ^ Ibirapuera, Sao Paulo, cedidas a FUNENSEG para a execugao do curso.

BI.625*Pag.0i*08.09.81

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BIBLIOTECA

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposigao dos interes sados em leitura e/ou pesquisa de textos sobre seguros em suas diversas lidades, diariamente, no horario das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. AbaiX^'' -• lacionamos Tnonografias elaboradas per ex-alunos do V Curso Tecnico de Segut"'

Seguro aeronautico no contexto mundial / Francisco Aldenor

Alencar Andrade ... /e outros/*, Rio de Janeiro : FUNENSEG/

-PNSI, 1980, kk p.

para Formagao de Assistentes de Seguros - CAS:

* /e outros/ colaboradores: Paulo dos Santos Wanderley, Pedro Gomes dos Santos, Sueli Nunes dr»s Santos. BRAZILIANO, Eliane M. Introducao aos estudos e metodos de resse^uro / Eliane M. Braziliano e Liana M, A.

ta Amand. Rio de Janeiro ; FUNENSEG/CENSI, 1980.

de garantia de obrigagoes contratuais / jorge Claudio

Oliveira Bias ... /e outros/*. Rio de Janeiro : FUNENSEG/

^ENSI, 1980. 55 p. HOMEM, Luiz Marcos N. Torres, Se^^uro aeronauticos / Luiz^^.^ Marcos N. Torres Homem e Sergio Gongalves de Castro. de Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1979. 36 p.

LEANDRO, Vilma Pereira. Seguro riscos diversos / \f±lma P® reira Leandro. Rio de Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 198'^'

* /e outros/ colaboradores: Leila Maria Alves Baptista, anio Ferreira de Matos Neto, Neli Peixoto Gandra PacheErci Gomes de Paiva Nunes,

^^9^5, Eduardo Mario Capistrano. NocSes Genericas de ll^UUclI-UU

18 p. MACRADOj Gloria Lucia Maia,

Riscos de engenharia : ^

ro moderno / Gloria Lucia Mai,a Machado e Regina Coeli^^ p, pes Correa. Rio de Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1980,

t4AGARINH0, Paulo Roberto Braz.

Roberto Braz Magarinho. 1980.

Seguro de fidelidade /

uio

Rio de Janeiro : FUNENSEG/OE^

nai XU

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TS'

J

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geral e conceitos bisicos do seguro / Altair Santos oanuos ... :7. /e /1 outros/*. Rio de Janeiro : FUNENSEG/ ^ENSI, 1980. k3 p.

outros/ colaboradores: Carlos Nemarque T.Paranhos,

T^bio F Medeiros Jr., Fernando S. Soares, Rosangela R. Silva,

33 p.

u

/ Eduardo Mario Capistranp Simoes. Rio de Ja'^eiro; FUNENSEG/CENSI, 1980. 23 p.

NORONHA, Nile de Mendonqa. 0 seguro de vida : um merca^^

t 'I

'

conquistar / Nilo de Mendonga Noronha e Antonio UbiraJ'' dos Santos, Rio de Janeiro : FUNENSEG/CENSI, 1980,

RESPONSABILIDADE civil de produtos / Alfredo Manuel F. P reira

1980.

/e outros/*. 23 p.

Rio de Janeiro

FUNENSEG/CENSI'

* /e outros/ colaboradores: (jarios . 'ijj Carlos do do Carmo Carmo Vieira* Vieira»^

dio Mario B. de Miranda, Helio Barbosa Guarisco, JoS® cio R. Salim , Manoel Antonio T. Quinteiro, Matusal®®

pelo de Matos,

SA, Edmilson Santos. Seguro autom6vel / Edmilson Santos e Luiz Carlos Neves. Rio de Janeiro ; FUNENSEG/CENSI

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1980.

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FRANCO SUIQO

Sw.Fr.

46,807

47,964

LIRA

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0,082663

0.084234

FRANCO BELGA

Fr.Bl .

2,5266

2,5718

FRANCO FRANCES

Fr.Fr.

17,231

17,623

COROA SUECA

Sw.Kr.

19,328

19,759

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr

. 13,178

13,473

SHILLING

S

5,8917

6.0028

DOLAR CANADENSE

Can$

84,530

85,926

COROA NORUEGUESA

NKR.-

16,570

16,941

ESCUDO

Esc.

1,5274

1 ,5582

PESETA

Ptas.

1,0301

1,0488

PESO ARGENTINO

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PESO URUGUAIO

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Imprensa

Jomal do Commercio

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A independencia dos dependents^

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Luiz Mandonga

pbrigado a fazer Justl^a, bm contou assim com o su*

. Q. ^

Inudtado fol recentemente deddido pela James Dodds junior falecere (dla 4 atw.

nuDtt acidente de trflnsito.

^^®8sando a faixa dlvlsdiia das plstas de

^nninou ecUdindo, do ijutro lado, urn sra. Agnes Dodds. que dirigla o admltiu haver o desastre resultado

\i!^

'^rte de estudos e declsbes precedentes que o pudes•sem guiar ou oferecer subsidies. Teve que firmar orl.

"entap&o prdprla, munindo-se para Isso de bem cal-

:«ada detec?ao do esplrlto e objetivos da leglslag&o ct- peciflca, para chegar a uma solug&o. Justa e equlta* > tlva. Isso, 6 claro, com a responsabllldade de uma sentenga pionelra. rixou-se o maglstrado, ent&a ' no entendimento de que a lei, cm vez de tratar o grupo familiar como um todo, cuidava antes e sobretudo dp

atender Indlvldualmenie a cada um dos respectivo: membros, em fungfto de suas diferentes perdas flnanceiras. Pode-se conslderar isso, 6 6bvlo, como o prin-

^

calcul'ado com base na expectatlva de

^

fosse 0 acldente, teoricamente podena 4

falecido. IWga-se aqul, de paswgem, caiculo do campo das funQbes biomeda matemAtlca atuarial, respcnsadas Ubuas de mortalidade que as

\v,Ohp^®_ seguros de vlda utlllzam em seus pla it Xj como Instrumento d© mcdlda das

*SbA

tanto.de morte como de sobrevivencia. de James Dodds Junior, as partes in^ vluva (evidentemente) e o fllho do

^0

Gary iDodds, ambos dependents In

due em vlda auferia o chefe da fami-

da rt ^ Juridlco-legal, no case, surglu exaV condigao da sra. Agnes Dodds, ao credora e devedora da indenizacao ca1 .iler^a 0^ do marido, evento de que — seja Wj^, Prtpria se inculpara. Inglesa, em materia de reparacao de ^

Por uma evolucSo secular. O l^taJ

!

.1m'consolldado comportodas as suas numerosas uma lei do ano passa-

i®bt^,toda essa longa trajetdria hlstdrica do >ll ^J^rldlco brit&nico sobre a responsabill-

u,

JUi,

ciplo da independfincia dos dependentes. Oomo decleSo final, 0 Julz e.stabeleceu em 750 Ubras a Indenl-

_zagao do dano correspondente & expectatlva de vlda da vftlma; em 163 libras, o reembolso das despesas

com 0 funeral. A primelra quantia, credltada e a se-

^da. debltada ao espdllo,. resultando o valor Uquldo *de 587 libras. Tal import&ncia pode ser conslderada

simbdllca diante da Indenizag&o atrlbuida ao fllho

"■'menor, Gary: 17.168 libfas. O relatdrio que fol libe-

' rado sobre o case nao explica como se avallou a re-

. ftarag&o do dano do garoto. Presume-se, no entanto, que um dos fatores deve ter side o segundo casamen' "to da vluva.

No direlto brasilelro. como a responsabllldade cl-

■ vil deriva de um ato llicito (culposo ou doloso), prevalece a regra de que o autor do dano n&o pode tirai nroveito da reparag&o. para si ou para seus herdeiro"^

fl beneflcl&rios. Esse 6 o motive pelo qual, em nosso

anterior sistema de seguro obrlgatdrio da responsabi■ffdade clvh relativa a acldentes de trftnslto, nao se

'iSuiam' na cobertura os danos que sofresse o pro-

nriet4rio do veiculo Inculpado pelo acldente. nem seus

narentcs e prcpostos. NO esquema atual, por6m. que 6

■ Sraticamente despojado da figura Jurldlca da culpa, o ^uro obrigatdrlo toma a forma e o conteudo de um

fora objeto de aprecla?&o Judicift) '"ante ao da sra. ipodds e seu filhomenor.

•Smnles seguro de acldente. alcangando todas as vltl-

"tistlce Balcombe, at^ pelo prdprlo nome

nos 'oessoals (Inclusive morte) tamb6m sao objeto de

mas e atb mesmo o proprletArlo do veiculo, cujos da

reparag&o Um sistema, como se v^, simples e obletWo

J BI.625*Pag.01*08.09.81

:1 I ■W

,1.


^eracdo Nacionaldas Empress de ^ ^9uros Privados e de Capitalizacdo FENASEG

feoRlAECONSELHO DIRETORES EFETIVOS prnidente

Ginio SUva 19 vice-pr9S)d«nt9

Walmiro Ney Cova Martins 29 vic«-pf«ideni®

''

.

j

*

t

Alberto awaldc Continenlmo de Araujo 19 secret^rio

lli!

Hamilcar Pizzatto 29 s9cr»t4rio

.

_

Ruy Bemardes de Umos Biaga 19 tasoorairo

,

.

JoU Maria Souza Teixcira CosU 29 tasouratro

Wlio Ben-Sussan Dtas

ii

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedrcira Filho Antonio Ferreira dos Sant«

Mdrio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Buriamaqui de McUo CONSELHO FISCAL (efetivos)

1 " li

Augusto Godoy

Albenco Ravedutti Bulcio

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentesl Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas

Jorge da Silva Pinto

Sk5|di ENTE

; 'i Membro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO

Publica^So semanal, editada P®'® Federaf Seguros Privados e de CapilaJizai;5o

das Empresas de

dKator-ra«ponrfval

h:

Ginio Silva , 1

Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590)

'*^M4rio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

ii:

reda^Ao Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar

Tels,: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Est. Boletim «U rep.trado no Cart6no do R.gistro Cml <U» IV»o» Jurid.c« »b oj,P 2 771/75 Tingem: 2300 exemplaret

f I'l- . .

Composto e impresso na FENASEG

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^BOLETIM IFORMATIVO

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teracao Nacional das Empresasde Seguros Privadps e de Capitalizacao N«? 626 ^ PTn nr .lANFIpn M DF SETEMBRO DE 198l' A convite da Comissao Orgafiizadora da XVIII Conferencia Hemisferica de Segu*■05 0 Sr ClTnio Silva (Chefe da Delegagao do Brasil) presidira a Sessao de w Trabalho sobre o tema "Inflagao e Capitalizagao". A^preocupagao generaliza-

tfs^r«dos de seguros com os efeitos do processo inflacionario (hoje um problema tornou a inflagSo o item mais importante da Conferencia que se realizara no

5

Para vioorar a parti r de 5JiJ_aneiro de 1982, acabam de_ser aprovadas pel a

ST15VP ifirriilar nO bO) as Nonaas para a Liquidagao de Premios de Cosseguro,

culo uoo tLtn texto (a9°'^^^fP^'°obranga) faaora'amo iado com dispositivos substitui o que da disciplinam Circular 36/81. com mais (ver segao deta^'j'^fissamento e

a

a imaqem do seguro como sistema e como produto, aproveitar e de5 Portalecer aenvo vera atUude receptiva 5 compra de seguros, nos mercados interioranos » e nv Lcnaq fTsicas desses mercados a contratar seguros de Automo !jj'96ncia AddentL Pessoais e Vida - estes sao os objetivos basicos de "marke -

;EiL>Panha piblicftaria Institucional - 1981 que a FENASEG esta veiculando

da Fed^acSo e dirigida, principalmente, a comunidades regionais. (v,

ver

4^

em

se-

><05 Estados Unidos, algumas seguradoras estao adotando o seguro retroativo, Quo . ^ rnhprtura a perdas ocorndas antes de assinado o pacto

K eontr^t af• "EsteMPM PranH P dHe uro - revela "Business Week"- salvou de um' seHotels Inc. Todavna, diversas seguradoras de granr

^ n Jniiro retroativo, que representa, na realidade, "uma mani RESSEG UR(J

0

4-

j

cmr^v^ocac dp Seauros Privados e Capitalizagao no Estado de Mi

? na \ ;pruniuveu L r na Iti^ sexta-feira em sua sede social,prestauma Pedro Alvim (dia pelos11), relevantes services 4\ H°n. 0 Sr"uSd" C-'. ateSLng. d."se,ur.do„, .dtorldSdes" Pedro A^vim~exerceu, aposentar-se ha pouco. tempo, o cargo 1,,.de

FENASEG

^ Instituto de Resseguros do Brasil em Minas Gerais.

A Federacao Interamericana de Empresas de Seguros-Fides-, atraves_da Comis

sao SniLdS^fda XVIII Conferincia Hemisfenca de Seguros, esta solicitan

1 no aos spouradnrerbrasileiros que enviem, com a devida urgencia, os formula

^^nrirao ao SaL que se desenvolvera em Acapulco (Mexico) no penodo de novlmbro de te an^.' 0 fonaulario devera ser enviado ate o dia 30 de setem ^ ll de que a Comissao possa proceder ao registro de cada participante e sua resV

de hotel.

^ Institute de Administracao Financeira da Previdencia e Assistencia xiAPAS) comunica ao mercado que o novo enderego da Superintendencia

Social

Regional

iV 5^5^ Rio de Janeiro e o seguinte: Av. Rio Branco, 109-39 andar-CEP 20040-Telefo

viL^

224-5915, sendo titular daquela Superintendencia o Sr. Paulo Amerieo de

n^eimento.

I

Este esclarecimento — diz o lAPAS — visa a evitar que alguns orgaos

fs^'^caniinhando correspondencia com enderego anterior do Gabinete desta Superin'xenirt.s-.l 1 q „ Ji A4- ^ nn retardamento vq+-a amno-f-z-s das i-lao respectivas 4. t no solu ^^onal, implicando, conseqdentemente

^^'dmento de custo operacional".


■n

Sistema Nacional de Seguros Privados h

Hmtoriai. ^ Em epocas de inflagao^ a tendencia do publico e para abster - se jj °'^Pi"omissos a longo termo. Isso e particularmente valido para o seguro, cu

ig P*^ocura se restringe a minoria dos qua desejam e podem assumir os

encargos"

prolongada indexagao de pregos.

So^.

Essa experiencia do inercado torna contra-indicada, economica e

i6g ^'mente, a generalizada e obrigat5ria corregao monetaria nos contratos •

I,!?

Manti-la facuUativa, como a instituiu a legislagao vigente, e sem du

tuelhor polTtica, pois a opgao e a unica formula capaz de incorporar as diferentes tendencias do publico.

\

de

e

Essas consideragoes nos vim a proposito do Projeto-de-Lei do n(? 25/79, que visa a modificar o artigo 14 do Decreto-Lei n9 73/66, tor-

I

^^'^Igatoria a corregao monetaria nos contratos de seguros,

0 poder corrosive da inflagao tern, evidentemente, correlagao di 0 perTodo de vigencia do contrato,

Os seguros de longo prazo -

mai?

portanto, aos efeitos da instabilidade monetaria — nao sac comuns,

noms

''Hhi

no mercado brasileiro.

Contam apenas com limitada e escassa

procura

Mos seguros de vigencia anual, que^estao bem proximos da totali

operagoes, e nos de prazo menor, a experiencia brasileira

consagrou

^f^entos e mecanismos satisfatorios de pres.ervagao dos valores contratuais.

Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os que ins ? dfi ^ elaboragao do Projeto-de-Lei em referenda, ha longos ands sac contra l! ^R?.^®novagao periodica. E em cada penodo (anual), os valores do ^contrato e atualizam. Para isso, a escala de capitals seguraveis e revista, ' I Q ^_^a compatibilizar-se, nao so com o mvel atual de inflagao, mas tambem ^^Vel atual de renda dos segurados. Ij

Hf,

Esse processo da flexibi lidade aos valores contratuais. Por , 0 beneficiario do seguro, no momento da indenizagao, pode sempre usu

^HefTcios ajustados a suas necessidades^atuais.^ Quando esse benefTcio ^ ^>^0 - 0 capital segurado o beneficiario tera condigoes de investi-lo. ®ndo-o do desgaste apontado pelo autor do Projeto.

tr s Ha, portanto, nas praticas atuais do mercado brasileiro, f5rmuL . isfatorias de defesa dos valores_contratuais do segura contra a infla -

^ 1- ""^rster facultative da utilizagao dessas formulas ajusta-se aos interes

dn^^'^dencias do publico segurado, pois a reconhecida e inegavel diversifica publico exige, em termos de seguro, urn esquema de opgoes que conduzaT 2'^3nto possTvel, a solugoes de cunho quase individualizado. Assim, a cor S dn "^^t^ria deobrigatoria, vez de criar ao contrario, fa~ ^ ^riagao problemas, em tornando-se por solugoes, isso mesmo sera, altamente desaconselha^Provagao do Projeto-de-Lei que pretende institui-la.

BI.626*Pag.01*14.09.81

r ' I, s'


m

Pederagao Macional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao - FENASEG FENASEG INICIA CAMPANHA PUBLICITSRIA PARA FORTALECER

A IMAGEM DO SEGURO

COMO SISTEMAECOMO PRODUTO DE CONSUMO

% |),.KT . Desde 0 mes de agosto, a FENASEG deu inTcin a dn Institucional - 1981,_que se desenvolvera ate o dia vindouro, atraves da televisao, radio e jornal. A Comici^ian

r w

m

I

I

Nno ■ U tortalecer definiu os seguintes bisicos basicos de "marketino" "marketinq" nsr^T nar^^p^" tjf a imagem do seguroobjetivos como sistema e como nrodiitn- 9\ . • % . • ') Drodni-nrift- ^ apc:Qnw/^i :: K'^uutu, d) aorovpT-

"Ss; ,^®senvolver a atitude receptiva a compra de seguros, nos mercado.; lovei Pessoas fTsicas desses mercados a contratar seguros dP '• Residencia, Acidenies Pessoais e Vida.

9t,

fi

Poi"

seguros de Auto-

vez — infomia aindaj Comissao de

Mercadnin

»iiia » ticaram definidos como objetivos de ccmunicacao os seauintP<; ifonc

3 necessidade e utilidade do seguro; 2) esclarecer a opiniarpDMiVa

i '

custo, considerando as vantagens que oferece; 3) tortalecer a ima

"

rnediario preocupado mpihn»- servigo aomagem ' como Intermediario preocupado na na prestacao prestagao do do melhor seu

j

PESQ UISA

N pg ,

No final de 1979 e inicio de 1980, a FENASEG conf

r'h

mercado cujos resultados forani amplamente divulgados entre ^ Pesquisa revelou^o que e, a entidade ji sabia; o pouco conhpr." seguro por parte do publico ate mesmo, certa resistincia ^

dn 1|)

Ih?

Ao mesmo tempo, intormagoes complementares aquele trah;^ por seguros e maior nos polos regionais de ^^"^as^do que° interesse nas Capitals. Na realidade, a distribuigao da produr^n

I I

yeograficos, niostra a potencialidade desse mercado. ''1

6 urn f . . E mais; a fuga do campo para os centros urbanos do intp nk social presente em todos os paises em desenvolvimento F<;<;a c- + On claramente em cidades como Londrina, que, em apenas 40 annc 1 aumentada para 500 mil. habitantes; ou ainda Campinas mip ' mil habitantes, esta entre as 10 maiores cidades do Brasil e ondp. mais de 2 mil indOstrias. af-i

.

^

Diante do exposto, ticou identificada uma bna nn^v,-.-.

^ ^i^J^^ado, ^®lfi novospopulagao mercados,de representados por polos com bom nivel de renda e onderegionais o pDblicode despnwni nio alin""por campanhas publicitarias de seguro.

!: ■ v!':

BK 626^.01 *14.09.81

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L -i. ifKj, 'it.


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...

A „A agosto ^ --... ^ campanha da FENASFG desde u timo, no interior dos publicitaria Estados do Rio Grandrdfsul cpnHn veicu Sao

Paulo. Rio de Janeiro. Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Distrito'Federal.

mTdia televlj ' '

s». e. f.ce do= c««.s ..'S

MJIcltaria, sio cpostas de.,„Jes S^nrf^'poS-'Se^idfrrs anuncid^

Drocurou-sp atinmV n d-oJ"'

mensagens, sobretudo nos "spots" de

po, com urn toque_de bom humor rsi-tSa?£l\-hesperadas 'parfque^lr Taspecto "6"

gativo de mfortunio a que o seguro geralmente e aLociaT

men^e estarao amn ?;n^n.

P^°^e^to da campanha. Desta maneira. cert

"icrite estarao ampiiando seu mercado de vendas. fl

.

-

Drensa pm que mm sao promovidos " seguir, reproduzimos tres anuncios prer^a, em os seguros de Automovel. Incindiodivulgados e Acidentesna P®

1"''

FENASEG PederacSo Nacionai das

Empresas de Seguros

Soexistem duasformas

Pra se levantar de umtombonada

de proteger seu carro:

melhor que

deixa-lona ^aragemou

um seguro de acidentes pessoais.

azer seguro.

FENASEG

1

FederaeSo Nacionaldas Empresas de Seguros

FENASEG FederagSo Nacionai das

Empresas de Seguros

BI.626*Pag.03*14.Q9.81

BI.626*Piq.02*1^-

(


izrw-

•.T.:

gao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDESO

'^ra

FIDES MANTEM ABERTAS ATE maio

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f■

DE 82 INSCRigPES AQCONCURSQ BIENAL SOBRE 0 SEGURO PRIVADO

Continuam abertas ate 31 de maio de 1982, as inscrigoes ao

l^de c Continental Bienal instituTdo pela Federagao Interamericana de Empre Ate^^^oguros-Fides-. cuja finalidade e premiar trabalhos subordinados ao tema i^s^rola^ao do Seguro Privado com as. Atividades EconSmicas", No valor de 0 primio sera concedido a autor ou aufores do melhor trabalho sobre Jo> residente(s) no Continente americano, vinculado ao seguro em particu On ^ sconomia em geral.

0 certame foi instituTdo de acordo com a Resolugao no 3 durante a XVII Conferincia Hemisferica de^Seguros, celebrada no Rio de

cjg.? dele so poderao participar trabalhos ineditos, com 0 maximo de 60 pa t1lografadas, em espago duplo.

RE6ULAMENT0

As bases do Concurso sac as seguintes: I- Objetiyos

iSy _

A FEDERAgAO INTERAMERICANA DE EMPRESAS DE SEGUROS-Fides

^ instituir Concurso Continental de com trabalhos sobredetemas \V^o \ .Pniygdo, que umsera realizado nos anos Bienal impares, 0 objetivo estimude-

^b)^'^^sstigagao e a analise da materia e promover^a sua divulgagao, mediante do trabalho que resulte premiado pelo Juri.

Os candidates, ao desenvolverem 0 tema do Concurso que para cada biinio, deverao analisar as^caracteristicas do seguro co

'h Hi

colaboragao com 0 desenvolvimento economico e social do Continente

anos e examiner suas perspectivas, de modo que se aprecie 0 estudo '9agao sobre 0 tema.

\s II 11 - M A i-iaes Fides institui nisLiuui 0 u . Primeiro . ........V Concurso V.W.1VU1 pelo pciu perTodo ptfrioao de de ^ r\ _• Ay-K 1QQ1 ^ A.Mk-* ^ contar de_ 19 de junho de 1981, \iQnranrir\ vencendo 0o prazo de apresentagao dos

I'S" sobre o tema "Inter-rela?ao do Seguro Privado com as Atividades Econo Hqhll! maio de 1982. Seu resultado sera dado a conhecer durante 0 ^0 de 1982. in - CaracterTsticas e Apresentagao dos Trabalhos

Os trabalhos deverao ser ineditos, porem, poderao ser teses universitarias, desde que elaboradas com data posterior a IQ de 1979 e que nao tenham sido publicadas.

BI.626*Pag.01*14.09.81

"_Vr^' •#.--, .o'.

, .A

t.'j '


Noticiario das Seguradoras

I

g.

ATLANTICA COMPANHIA NACIONAL de SEGUROS - A Superintendincia de Se

.-r . datilografadas . . -T j trabalhos nao devem exceder de 50estatisticos, paqinas, e P' oficio, em espaqo doTs,^sem computar quadros Ho

101) a Portaria nO 165, de 9 de julho, que aprova as alteragoes introduzidas

- os Privados divulgou no "Diario Ofldal" da Uniao de 27 de julho (Segao I, PagT

dem ser redigidos em espanhol» portugues ou ingles.

Os trabalhos, que nao serio devolvldos, devei^^o viados em quatro exeinp]ares, legiveis, lyeis, para para serem serem recebidos recebidos antes antes do do ven^-

do prazo de apresentacao, ao seguinte endereco: "Sr uintp PHHovDz-n"Cv. Secretario-Geral .L-r.-j- n — al daJ da

?ao Interamericana de Empresas de Seguros- Concurso Continental Bienal- 25

(L ^statute da Atlantica Companhia Nacional de Seguros, com sede no Rio de Janeira as quais a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 810 milhoes paef[

^IuTh^ 1 bilhao_^350 milhoes, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, in-

^ A6

^ corregao monetaria do^^capital. 0 aumento foi deliberado pelos acionistas

rji ^^^fubleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-GeHijq '"diniria, em 12 de margo. No DOU da mesma data publicados a Ata das AGE

mayo 565- ler. piso- 1002- Buenos Alres-ARGENTINA."

® ^ Estatuto da sociedade seguradora.

IV - Participantes

..

. .

BOAVISTA COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA E ACIDENTES - De Cr$ 300 mi

Co^' 0 Concurso esta aberto a toda pessoa resident^ .i, P^

i^oi aumentado para Cr$ /OO milhoes o capital da Boavista Companhia de Segu -

nO

.

dindn

Vida e Acidentes, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de re disponTveis incluTda a corre-gao monetaria do capital. 0 aumento foi deli~ V pelos acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativa ® com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 12^de margo, alterando^ conseqdentemen^edagao do Estatuto da emnresa. No "Diario Oficial" da Uniao de 27 de julho 14 104/106foram divulgados a Portaria nQ 166, de 9 de julho, da

^^guro em particular ou a economia em

alsinarS ®"' equipe.seu Cada oiJ ® assinara sIu seu trabalho com pseudommo, indicando nomeconcorrente nacionalidade

*que aprova a deliberagao dos acionistas, bem como a Ata das AGE e AGO e o Es° da empresa seguradora.

V - Premie

-de US$ 5 mi 1 e na

O premio a ser concedido pela Fides consiste publicagao do trabalho. 0 autor, ou autora cedem

torais a Fides, que podera efetuar as tradugoes e

rem os direitos autora

. P nt rofiA nHn

+

inn

■,

^

nfl

»

5 corregao monetaria do capital, conforme del.iberagao de seus acionistas -jm

VI - Juri

j. Fides e da

n integrado per dois e Presidentes o Presidente de sua Comissao de Divulqacao Imaaem do 5^9^

tnsluSTdo te

exiaido oara a'rnnrfcc~"^H°* a

pf^je

cundiHo e'menro-prhr

em 17 de margo. No "Diario Oficial a4. ^ julho (Segao I , 106/109) foram publicados a Portana da SUSEP, a Ata das AGE e AGO e o Es 106/109) foram pubnca

^tn ^ fla da sociedade seguradora.

etrabalhos o mesmo poderS d'^^tar^r sefefSto o M nao apresentarem o nivel de fpil sj

^^^^f^sao do premio.

?^®"Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral

As

COMISSSRIO DE AVARIAS^ Atraves da Carta nP 3 264 /81 , de 20

Po^era' outorgaF P

,

VII - Aceitagao do Regulamento

» apresentagao de cada trabalho!"^'°

cp

a FENASEfi solicitou ao Departaniento de Processamento de Dados do IRB o can da Inscrigao do Comissario de Avarias Eduardo Bueno Cruz (N9 Provisorioto Alegre), por motivo de falecimento.

Nesse caso, a importancia de dS$

CORRETQRES DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados (De Paulo) encaminhou a l-LNASEG os Oficios n9s 666 e 677, respectivameTi

"^^^ulamento i considerada ir-P

® de agosto, comunicando que foram cancelados, a pedido, os registro? '''st;L,'"®i°ces Aureo Augusto de Lima (Proc. SUSEP n9 005-3467/81) e 0. Raimundo Ad ^990 e Corretagem de Seguros Ltda. (Proc. SUSEP n9 005-3381/81), ~

y

(j

^sguros c

uunrftiNHiM DE SEGUROS RIO BRANp - Com sede em Curitiba, a Compa Rio Branco enviou carta a FENASEG comunicando a composigao co COMPANHIA

de Administragao Administragao e ua da U..CUW, Diretoria da empresa, em dou falecimenc M... conseqUencia u Jdiecimenr^ujin iMOkr ago

ore

Trtm-.-.

j.. A... Edison de ae anaraae \/nrt-iv»a viena aeClaudio c PlaiiHirv uiauuiu Fni-»r-h unucn Aa ue Andrade Mnaraae Andrade Vieira Enoch de

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EE aa segui nte ^ Cn [']Posigao: *posigao '"fspectivamente, os cargos de Presidente e Conselheiro. Conselho de Administragao- Jose Eduardo de Andrade Vii eira-Presi *

Aa Dv»QC-iHonto et CrtncQl h^s-i v./-i

^

Mm., mm

tuuof uu ue Hnaraae vieira- uirtJLur-rreMueute;

narnias

Vilhena

HamTlcar Pizzatto, Paulo Branco Pereira e Flavio Prestes- Diretores. BI.626*PJi^ BI.626*Paq.01*14.nQfti t ''


FARROUf-ILHA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da

bn-ieo de 27 cle .j'lTTTc |begao i, Pag. 14 luy} pubhcou a Portaria nO "169. de 9

julho, da Super-'ntenciencia de Seguros Privados, que aprova as alteragoos introduzidas no Estatuto da Farroupilha Companhia Nacional de Seguros, com sene em Port° Alegre, dentre as quais^a relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ I20_nil Ihoes para Cr$ 240 milh.oes, mediante aproveitamento de reservas disponTveis, cliuTda a corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas

SUL AMERICA CAPITALIZAQAO S.A.- — 0 "Diirio Oficial" da Uniao de julho (Segao I, Pag._14 114) publicou a Portaria no 158,^de 8 de julho, da

j.'^Pjque aprova a alteragao introduzida no Estatuto da Sul America Capitalizagao

Assembleia-Gerai Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assenibleia-Gera

ho Janeiro, relativa^ao aumento de seu capital social de *as milhoes para Cr$ 1 bilhao 400 mi Ihoes, mediante aprovei tamento de reser jg '^"isponTveis, incluTda a corr^gao monetaria^do capital, conforme del iberagao de

e AGO e o Estatuto da companhia seguradora.

^.^^nibliia-Geral Ordinaria, em 30 de margo e Assembleia-Geral Extraordinaria, na

Ordinaria, em 1/ de margo. Na edigao da mesma data, o DOU divulgou a Ata das A

iA ^cionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com

Na edigao do DOU foram publicados tambem as Atas das AGE e AGO, bem ° Estatuto da companhia de capitalizagao

PARANA COMPANHIA DE SEGUROS GERMANO-BRASILEIRA - Atraves de ta de 27 Curi tiba

agosto,__Parana Companhia de Seguros Germano-Brasileira, com sede

[j

comun^ca a FENASEG a composigao dos novos integrantes de sua Dirett"^

em conseqdencia do falecimento do Sr. Tomaz Edison de Andrade Vieira, qti® CE ars r-/-.m■ 1*n4- a-s nova Diretoria: ..j . p\j seguinte Diretor -pj'gsid® Osma'' -Jose Eduardo de Andrade Vieira , Diretores- Horst Hugo Hermann Finger.

o0 Trirnn cargo Hp de Hi^piriy*—PyQciHan+o Diretor-Presidente.

Stuart, Jose Cassiano Gomes dos Reis Junior e Helio Paulo Ferraz.

(jo Grupo Segurador, no Rio de Janeiro, formado pela Bamerindus Companhia esta funcionando agora em modernas instalagoes, no seguinte endereco:

^276- Telex: (021) 31622.

"W.

aa

V^bros, Parana Companhia de Seguros Germano-Brasileira e Companhia de Seguros ^ssembleia, 66-109 e 119 andares-Tels.- 292-6633, 224-7901 , 242-5728

AJAX COMPANHIA NACIONAL DE ^|_>Jur\UJ SEGUROS -- UC De L.f Cr$4> 261 mil hoes 765 wv^. .1 . now ix^nrti- UI_ dO I MMMIUC:.i TOT aumentado para Cr$ 392 mil hoes 647 mil 500 o capital da Ajax Companhi3 .

flg

BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS - 5UCURSAL RJ - nurcives Atraves ae de carcar-

2 de setembro, a Bamerindus uompanhia de Seguros informa ao ao mercado mercado que que

e

nal de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, mediante aproveitamento de

reserve de^corregao monetaria do capital, confonne deliberagao de seus acion] gg

em Assemol^eia-Geral Extraordinaria, realizada cumulati vamente com a Assemble^

J

ral Ordinaria, em 30 de margo. A deliberagao, que alterou, conseqUentemente» redagao do art. 59 do Estatuto da empresa, foi homologada pela SuperintenctfiP po de Seguros Privados atraves da Portaria nO 176, de 14 de julho e publicada .^0 "Diario Oficial" da Uniao de 27 de julho (Secao I, Pag. 14 112). No DOU data, foram publicados a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da companhia segur3 OEUBE VI DA EM GRUPO-DIRETORIA-

Em carta de 27 de ago'to- ^

riub^

Vid a em Grupo informa a FENASEG a constituigao de sua nova Diretoria para .

do agosto/81-julho/82, A Diretoria e constituTda dos seguintes nomes"

-Hugo Pires; Adjunto- Walter Vieira da Silva; Uiretor-Secretario- WanaerleV ^ Platemk; Adjuntos - Mirabeau da Cimara Coelho e Jose Carlos Carvalho da

meida; Diretor de Relagoes Publicas- Claudio Hugo Serra Martins; Adjuntos- %i[iij T^imbtheo de Moraes e Roberto Simas Alves; Diretor-Tesoureiro- Paulo Gustavo gK raes Fernandes; Adjuntos- Oanilo de Souza Sobreira e Armando B. Alcoforado ^ canti; Diretor de Seguros- Achilles Guida; Adjuntos- Celio Geraldo de Ribeiro e Amaro Luiz Peixoto.

i! i»;

Para o Conselho Fiscal - esclarece o Clube Vida em Grupo-s i^ad'^^'!'

empossados como efetivos os Srs. Jorge de Paula Pires, Hilvelar Cunta e f q\\

I >

de Castro e, como suplentes,o Comte. Alfredo Canongia Barbosa e Sr. Joao oo

"veira Brizida.

Com sede em Curi tiba, ^

Baft,

OS nomes dos integrantes do seu Conselho de Administragao e da Diretoria, ^

v<

BAMERINDUS COMPANHIA DE SEGUROS -

' 1 1

i-,

rindus Companhia^de Seguros comunica a FENASEG, atraves de carta de 27 de

tude do falecimento dos Srs. Tomaz Edison de Andrade Vieira e Claudio £0000 ,^0

drade Vieira, que ocupavam, respectivamente, os cargos de Presidente e ro da empresa. Eis a nova composigao: Conselho de Administragao- Presi

^ 7.%

se Eduardo de Andrade _Vieira; Vice-Presidente- Mathias Vilhena de Anc'rade;^^^^ ihe-^ro- Germane Vilhena de Andrade; Diretoria- Diretor-Presidente- Jooe

> pr

U I

de Andrade Vieira; Diretores- HamTlcar Pizzatto, Paulo Branco Pereira, Joa^^.-pi' S10 Ferraz de Campos, Jose Marcio Peixoto, Jair Jacob Mocelin e Ottonno

BI.626*Paq.02-^5

OV

BI.626*Paq.03*14.09.81

»,-ia

.

lit—


»ri^iiPWP

'''ciedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional Nos Estados Unidos,oseguro retroativo — cober , cura destinada a perdas ocorridas antes do pactF contratual —-esta despertando as mais

variadas

reagoes. E o que revela a publicaqao "Business Week'\ em recente comentario. Depois do incen dio de Las Vegas, no qual morreram 84 pessoas, a MGM Grand Hotels Inc. aumentou em US$ 170 milhoes o montante de seu seguro, quando o premio fixado anterionnente era de US$ 37,5 milhoes. Este tipo de seguro salvou a MGM de um serio desastre

financeiro. Embora o seguro retroativo ja tenha OS seus partidarios, a AETNA Life & Casualty Co. e outras companhias estao vendo a nova modalidade cum rauitas reserves. Segundo o vice-presiden te da AETNA, Oliver L. Patrell, "nao se trata

realmente de seguro. E uma manipulaqao de fluxo de caixa".

r.nNTRATApAO DE SEGURO APQS 0 SINISTRO * A queda da passarela do Hyatt Regency Hotel, da cidade de Kan pessoas e saTram feridas 188, em meados de julho, chamou a

'f'Je iiiorreraiii in

I luov/ tipo • rz de — seguroj^ . _c 1,— ou ' '--w. o seguro retroativo pos-datado. uni novo e curioso

ik^dn ^L y y

lor" ''ecente onda de indeniza?oes por catastrofes, em conseqUencia de acidentes alguns seguradores estao desafiando os processes tradncionais das organi

> "underwriting", que somente dao cobertura a responsabn 1 idades

assumidas

^ ocorrencia de um sinistro.

Muitos seguradores estao vendendo seguro para cobrir perdas 5^1 d se ressarcirem de'prejuTzos ja 'liJfir-?® anteriormente, a fim tiih de ue ajudar ajuuu. empresas -a -ja

y, "dos ou para que se compensem de seguros feitos por quantias abaixo do valor

V grande incentivo pode parafazer se fazer um seguro retroativo e a dedugSo '.Uh>s que 0 segurado na sua declaragao de imposto de renda,dosja prique'

permitido deduzir as reservas para cobertura de perdas, se nao esta sufi-

segurado. Esta circunstSncia levou um segurador a confessar: "Isto nao

tradicional - e uma manipulagao financeira.

1

0 ASPECTO POSITIVO

^

companhia seguradora assumira de bom grado um prejuTzo de* porque a liquidagao das indenizagoes de sinistros da magnitude do ocorri hotel, freqUentemente levam cinco ou mais anos para se resolverem.. Com as" VV ^Kds de juros em vigor, os seguradores acreditam que as rendas dos investi 3^^ eles poderao auferir sobre os novos premies, cobrirao de sobra seus en^■■nais.

0 seguro retroativo salvou de um serio desastre financeiro pe

uma empresa, a MGM Grand Hotels Inc. .

\

E, provavelmente, a ele recorrera^

outros segurados com seguros abaixo do valor real, como, por exemplo,

arquitetos do Kansas City Hyatt Hotel.

os

Como os prejuTzos havidos na

ja foram calculados e a culpabilidade estabelecida, os tecnicos especu-

Os US$ 300 milhoes de responsabilidade do seguro, calculados para serem asBI.626*Paq.01*14.09.81

n ""iI

,'

;j 'ill


siimidos pelas partes enyolvidas a 17 de julho - data do acidente nao sei-ao sufi*. cnantes para cob rir as indemza^oes exigidas pelas famTlias dos mortos e dos fe"teri

i;

ii

' ■

^

dcs. Nas duas semanas que se seguiram ao acidente, vinte agoes foram impetradas;fl«, Jiistiga, exigindo mais- de US$ 700 mil hoes por perdas e«= danos Um advogado de Kadj.j.. -f ' r r'" ■ UUIIU3. uiii auvuya"*^ ScS City estima que os processes de indenizagao atinjam US$ 1 bilhao. "Nao ^

pr-eendo que as pessoas estejam calculando que as indenizagoes alcancem US$ 1lhao", declarou Dennis J,Callaghan, analista da Dean Witter Reynolds Inc. No outono passado - um mes depois do incendio de Las que matou 84 pessoas - a MGM Grand aumentou em :m US$ 170 mil hoes o montante

U''i

gg

giro, isto e, um premie fixado anteriormente em US$ 37,5 miliides. tm mibro, dia do incendio, a MGM Grand tinha somente um seguro disponivel de US$ 30^

Q:

Ihoes. Por intermedio seguros [-rank ^ Co., foi consa'J jiL-ei iiicuiu do uu corretor L-ufreuur- de ue seguros b. Hal toi Frank °B." Halll &&'Co.. consei;um acrescimo de seguro para o hotel, com data antecipada para lo de novembro 1S80, estabelecendo assim um importante precedente para este tipo de cobertura-

ng_ 17/81)

I. • •» . seguro foi colocado em mais de 35 seguradoras, inclusive a General Reins ypjflOO'

BAT':S5 tip

American International Group e varias outras companhias no exterior.

PAPEL ^ UbL'JLOSE S/A - PDA GOELHC LSIIE,

SnTraiSad e, oprovar 0 vote do Vrir»r> rn voi*a -rrrji vet I mente ao

i, .''

tor^no ^serxtido de-opinar fa

T^prmvacac dc rencvagac do Jescc^ito desccnto dae

por sen de "spriruilers" com abasteoiinento uniso de•» to) po r Instalagao __ -i «-w... ■< Tnn-nrin Anp! na ctanta—i nop.nf^-i n rynrn ntr,

REAgPES CONTRARIAS

vl'i ' .l ' •!l' Jji hflt.

e o.t 0 ^ Snaj p^ OS locais marcados na p-^^anta—incendao coin os n^s ^. 0 seguro com data antecipada e extremamente oueroso, ^^ , go do premio, freqlientemente, chega ao valor da provavel responsabilidade e 2, peio prazo de 5 icinco) anos, a partir de 26.ll.8l. mercado parece ser bem pequeno - com cerca de US$ 80 milhoes de premios^af]ua '05)

agora - e muitos dos maiores seguradores ainda estao considerando o negod®

ta reserva. ^^^^na Life & Casualty Co., por exemplo, com uma receita de

gRASlMEl npivmPiITO E lNPI)SlRaA_^A

_

c^^TfT-rrrfL^

em torno de US$ 11 bilhoes, nao tern a inenor pressa de entrar no mercado re

'''^'*1X0 DE (562^-

sso nao quer dizer que nunca o faremos — disse Oliver L. Patrell. vice'P'^ tr ^

' t .'1

i^i:40uuirxua rim SIS'

• i :.i!,

r! i

^"0^ unaniiaidade,^aprovar 0 veto do relator

^ sentido de o'x^inar favoravelmente h renovagao dos descontos

te — Nao acreditamos gue agora 3ora seja uma boa ocasiao. Alem disso, nao <;e ^ realmente de seguro. manipulagao de fluxo de caixa." Outros ^cred re .

^Daixo, pelo pr?i20 de 5 (cinoo) anos, a .,artir de 05.03.81:

0 seguro retroativo v,

mui^^ do UU que uuc um hp fazer com mm que mia os nq riuu'-^^g mais um iuhio meio de -^as * -jfl' rem dos demonstratives financeiros das companhias as dQvidas que eles K' ajegam quando nao estao seguros da importancia dos debitos esperados. ^ da, dizem que nao se trata absolutamente^de seguro, uma vez que nao ha

■" 10^;^ (dez nor cento) para os tanquas de^-cempera no local siarcado na pianta-incendio com 0

7, pro-

" I I'

Ml I

tegidos por sistema fixe de G02 com acio namento autonatlco.

cia de nsco ou inseguranga ap5s a ocorrencia de um sinistro.

~

1.% (get'^ por cento) f^ra o tanque^de oleo no local marcado na planta-xucendio com 0 ns 7, protegido por sistema fixe de G02 com acloiiamento manual. (750864-)

4- da J «National . Entre outrosConsumer crTticosOrganization, do seguro retroativo, presidente Insurance preocupa-seJ- com apusos que possam advir do uso desse tipo de cobertura.

lin^ ■']) ^

iJ

• e, De acordo com as normas do Internal Revenue Servi^

companhia pode retirar os custos dos premios de seguros das despesas da

mosma maneira, manPlv-'S alniir^e seguradores usam as reserves _ • ^ para perdas como uma m-sma alguns contra impostos sobre a renda dos investimentos. Naturalmente, quanto

um processo de responsabilidade de sinistro permanecer na Justiga, mais 9^ panhia de seguros, investindo sobre os premios

re^l

G3,1EHPILL-^R BRASiLJ/X,,:; T§pinnfT~rT^Th'jl5iSA vr;Aoa;v ^ITT or 'umnimidade, airovar o yo^"To relator n c sent i d'd de opii^'r favorcvelmente a rencvagao dos deGcontos a "aixo o, pelo prazo de 5 (cinco; ano.s, a partir de 04.11.31: 60^:^ (seggenta por cento) os .^ooais marcados na plauta de incendio como

0 advogado Hunter, da Consumer (organizagao dos coo^

dO/'b (trinta por cento)

queixa-se .-w de que 0 seguro ocyuro retroativo estimula os seguradores a prolong^F

' _indemzagoes, propiciando que eles possam reter por mais tempo novos ^ mais AO .3' gao0 das indenizagoes. Ele me acreaita acredita tambem que a possibilidade poss .u. muaue de deduzi'^'jiJP to, OS novos premios para 0 seguro retroativo e injusta, porque, no caso % r tVrllTo transferencia de riscos. Em resposta a estes argumentos, - to Hp estabelecer Service cogita proper um as projeto de regulamentagao se sera ou nao permitido companhias considerar 0dosegui^^ ^3 vo como uma despesada empresa e, aos seguradores, usar as reservas de debitos retroativos como protegao contra impostos. Mas, primeiro, 0 ^ndefimr se 0 seguro retroativo pode, realmente, ser considerado como sego^

"B" e "5".

para o local marcado na planta de incSndic como "Y-1". (770102'i

de ' ■

premi :emios, 0 que obstruira o trabalho da Justiga e resultara numa I.

nc

^

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. .

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nraduzido de Business Week, 17 de agosto de 1981Tradugao- Elisa Salles

>kI

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SA GOTONIEICIO PAUl:^'^ ncrnrrrs^T/i'

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91 K AY ^

OELSO .

- * or unariimTdad'e, aprovar o vote do felator ^Bntido de opinar f ivoravelmente a exteusao do descento de 60^ vsessenta por cento) pai*! o nsoo marcido na planta-incendio f

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10—G, a partlr de 27.03-81) data da entrega do equi"

Pamento,ate 31.05.82, data do venclmento da eoncessao bds-ica«

(770418)

/ ' '

BI.626*Paq.01*14.09,81

Revisao~de texto - Mario Victor BI.626*Pa ; tarn

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(


05)

gates UO -

M§.^^L_gZA.?.^X^tlSTRIA E GOiMERGIO - RUA

vx^-'^

cinjJxiiX

PROJETAPA

x-j.

dist^ncla aj

unanSidaae, o -/oto relator no ssnbido de opinar favoraveimente a rsnovagao

j^uarenta per cento) para os locals maroados

21 f 2

as a"m2.^ ~ ®

® 12 (antigos 13,13-^.

(sLsenta)dl22.10.31, durante o qual devera ser comprova-

MONROE

■uorx»^

(770520) COHTIJffiNTAl SHOPPIKG GENTl^R SI,IPRt:Krm-rMF:w^nQ qomERGTAIS 1©^-= x98l.

mahqI^s^ 5?^8 -

flnrn r\n -nV^ ■; o

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08)

_ sffi

te-Scind|^'°?Pnflr'' oenas ^=^10 aoerf- n

° marcadri-A na ^ modifica^ao introduzid^

^10 aperf^i^oar 0 sistema de protepao jd existent^'Y^) (8001

09)

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PARRAPOH^ 1811 _ pohTO AI^S?^

!. .J.IP I

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'-tJ-i^iAXiaxuaue,

Sprov^lT^^T""^relator psla nao apreciagao do pedido

de

'desconto gor sistema de chuvr-iros automaticos j^ra o segurnao ^

1/X •

f6 (80:0761)

25^

dustriaX ■^'Ciiiia niencioiiado, por serem as mesmas protegidas pop . . . ■ * . . . . . ■ . . -C-

POSigAO - 'Jomar Gnnhp.r;-ini inneoimen^r^a c5Hri55Er3F?75rrdr^75^E! la r

sen-

^9 pintura existerites na pla.nta n- IS dc estabelecijnento in«-

GOipSSJo ESPECTAT, .M_lN^ALAgl0 DE GHUTOIROS ATTWiMiJTTCOS-rS^'

?®p qual a Nacional Gompanhia de Ssguros comunica que 0

PBACA VE^APCR _5yiHC03 PORTIOLLI, 26 -

(vinte e cinco por cento) aplicado exclusivamente as cabines'

1 T3TT, , un^Ti unanimidade, var o voto -Jo relatof 'no" sentido de opinar favorsvelmen'te

07)

102267

^id'o "le o3jinar lavoravelmente a conc-essao dc desconto de

SP - 'rEVSS^

revalidagao do desconto de 6Q'/c (sessenta por po per decento) cento) Por"spi^ klers" , ao risco acima mencionado, a enta partir O^'ovlSli da't^ da compra das portas corta-fogo, ate 17.08.8l, data do veiici' mento da concesaao origiisl. ^/'Uo.o_l, data ao^g^^go)

RT^CAS s/A

30m«

B5grifTifflfr-h^^ SB .'^o.rflro. ^^~XT62 - Tor'uriaivIniT3aae7^apro'/ar 0 veto do relatorno

irregularidades apont.adas no relat&rio de d'^ "joct - —'■

mspe^ao do 2- "trunes'tre

06)

ya a es-;r;^agen de produtos .acima

da ii?pe

^cjjna mencionados concluida

^

^

^

X C4*J. iJ

por se tratar de uma instalagao ainda nao (810359)

^4; ^'JDOS

r^?

^) PLP,,."^C D.b TlMpORliiACO'ES COM PR.-":pG_ .pb_ 30 ^I'Rl

DIAS;

n-llar Bra,sil. ,.S/A. - 77011:2 - Gaterp2

gljlTERAg.'Ac _PE I-NRiPC PB INi? OH!jA.£^j^' 750652

Oiiicle Adame Itda.

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10)

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OSTRIA LTRA "HA•QPt:pnTToM

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o seguinte: a) especifica^ao

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]}. L'Ji 2o^-Pa9.Q3_-< 14.09.81 im

/' HHMb

■m

> i^Minltfeiffi i ' i-'TliWi


R

"esolu^s de 21.08.81

S

ResoluQpes de 01t,09o8l

12/81

(Ata n3 12/81) 01)

Sgpissao Tecnlca de Capitalizagao

C0I-,TO3ICA0 DA GOMISSAO RSaiONAL DE SEOuROS AU?0T/,(1Vli:iS

^ 9:30hs do dia 21 de agosto de 1981, na-sala de reuniio da EENASEG, foi a -

Toinar conheci^ier.to da resolupao da Diretoria do SindicatOj

.

18,06.81, desi^ando para a CHSA os Srs.; Joao Batista

;

/■;

1

: "^rta a sessao sob a Presidencia do Dr. Fernando Paulo Nunes Baptista (NACfiP)

°®i a presenga dos Srs: Mario Vilella (SULACAP); Lulz Martiniano de

ra Pilho, Babricio Fleming tlachado, Roberto : ourao Lima ^ Luiz Costa, em sabstituipao (a pedido) dos S^s, Adario

GusmSo

'tSlPM); Edinundo Cechetto (ALBACflP): Henato Jorge de Carvalho e Raul Sant'to (RESIDEncia); Jose Bezerra Cavalcante (LETRA) e Francisco Adduci (LUSaffiN-

de Llattos Reto, Roberto Augusto Fonseca, Adb irbal Ribeir® veira e Othon Brajico Baena, respectivamenteo 02)

,

• Nio cotpareceu o representante da HASPA. Foram tratados os seguintes aasuntos:

ABOgXo BE lilSLIDAS PREVENLIVA3 BEST :NAi)AS A L ILHORXA BOS

BOS BO RAl-IO-EZABfiE BA VIABILIBABE B: PABRORIZAQAO BOIi OUSTOS -

Uda a ata n9 11/81, de 24.07.81, foi coitentado que, apos a aprovagk^ de todos, foi encaitdnhada ao Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros

SBRVICOS CPRECOS BE Vio BE OBRA)IE O.j'ICpAS PARA CONCjgSlO^g^;-;^^

A)- Tomar conbecimento da substitixgao do Sr. Robei'to

da Fonseca pelo Sr© Celio Medeiros Martins, no G-rupo de encarregado de estudar o assunto, a B)- aprovar, por^

Privados e Capitalizagio do Municipio do Rio de Janeiro, Dr. Victor Arthur ej

Renault, bar, caio ao Presidente da EENASEG, Dr. Clinio Silva, a correspon-

camiiihar o mesmo a consideragao da Biretoria do Sindicato* ^^3'

<3®cia referente a nossa maior participa?5o nessas entidades de Classe. Poi solicitado a ItesD^cia que fomalize, junto a EENASEG, sua represents

dade, o questionario dlstribuido aos membros da Comissa^*

do sua circularizagao a todo o Mercado Seguradoro

^

:

I

'' -f

!> . ' J. 1

'ili:

9^0 junto a CTC. c)

C

T

R

s

Poi infomiado que estabeleceraos contactos, via correspondencia,com as prin cipais enpresas de Capitalizagio da Franga, Espanha, Argentina e Paraguai. Poram enviados a essas etpresas dados do mercado brasileiro. A correspon <3encia se encontra 5 disposigSo dos interessados na Sede da Nacap.

Resolugao de 02.09.8l

(Ata nfi 18/81)

Pol informado que organizaitos um biblioteca de Capitalizagio, na NACAP.

egii R£FOHI.iaLAgAO BA TARIFA BE 3EGUR0S BE RISCOS BE ENG-ENHARIA-F^^f^tg

Poram xerocados e organizados: artigos, livros, docxmentos, recortes

com OS trabalbos de reforraulagao da Tarifa.

^

' /

:

de

Oomais, etc, publicados no Pals e no exterior. Esses documentos se encon bram a disposigao de todos. A poderda ^ Ertpresas que possuirem ^rv-iirrentcB docunem^ livros, artigos, ^ ainda nao era c— n ^ facam a entrega. Serao imediataniente devol^'residencia da CTC, por favor, ragam a ^

C

C

Resolugao .e 26.08,81

^idos, apos sua oopia. Fw J as ^i^+-aneas ^b>ram consultadas coletaneas da ua Revista de Seguros, desde 1920, e toda a

(Ata nfi 07/'81)

^letanea da revista do IRB.

PIiAWO DE CCHTAS DAS^SOGIEJADES SEGURAIXJRAS — Prosseguir 5®^ balhos de atualizaQao no Piano de Contaa, na proxima reuni3'°f realizara em 23«09.8l, solici"tando a to os os memtros da Coffi^

^

tragam suas sugestoes, e encaminhar as : Iteragoes ja aprovaii®'®'^!^^

sideragao da Diretoria, para que a mesnu. as encaminhe a SDSS^BI.626*Paa

Pede-se que para a pr5xlm reuniio as empresas tragam os dados de agosto pa ra se organizar o Mapa Mensal cqn^ da.dos das Ca:panhias. Pede-se que as Qtpresas que alnda n5o enviaram os dados (mapa preenchido) de: 30/12/80,-... 30/06/81 e julho 81, que o fagam seam demora para o Presidente da CTC. Marcada a proxiira reuniio para o dia 18 de setembro (sexta-felra) as 9:30hs BI.626*Pag.05*14.09.81

I

* I

' I

^


Sistema Nacional de Seguros Privados

^Perintendencia de Seguros Prjvados

I :

SUSEP

• I' I •>'• > l't>

!J : M 1 n I STi:-'- 1

DA

FAZENDA

SUF£RINT£NniNCU,£LJl£^ JJ9 44

24 de

sgcsto

FKIV.OOS

de

1931.

Reposigao da Tarifa para Nacio

a Tabela de Pregot^ dc Repo e Fabricagao

a. ca.ro, ae^Pa.= eio 9a 48/76).

nal - rac' Au ; o^.ove i s (C , rcu i.,

da ^DPEiViNTKNPrKCIA DK SEGUROS

Ct i/-!* VADOS(Su.^ Ji

PR_I

Tia foriDa art.36, alTnea ^ do dispoBto 21 de no novembrode 1966:

"c", doOecreto-jei ^- - '-^.

itj

.,

n Droposto .pel-on9 lA-.sti SUSEP COl-7tulo 238/de 81 ; Resseguros

'■I e o que consta do proces»o RE SOLV E:

I.

rt

a

Aprova

Tabela cie ireqot do EeposiqSo, cons Seeuros de Garros de Passeio de fa

K;c!cna!/naTcrn.a d^ anexo. que fica faxendo parte rntegran circular ,

8l .

2 Esta circular entrarS e™ vigor en: 19 de

se tembro

revogada^ as disposi?5es. em contrario.

de Assis Figueira

(AGUARDANDO PUBLICAgSO

BI.626*Paq.0l*14.09.81


mikistErio da fazenda

SUPERINTEND^NCIA DE SEGLROS PRIVADOS

ANEXO X CIKCULAR NT'H/8l

TABELA BE PRE_(;0£ DE R•'?0S19A0_j}J VeIcULOS (T.P.R_0 rTEC" . FABRICANTE CHRYSLER

REPO,Sj£-'

rl A r.' C /'•

w p •; 0

Dog ge

Monaa

-

AdamoCTL

Bianco ((?ua 1 quer tipo) Buggy H-04 e M-Co

Dodge (cerMis) Dodge loOO e Pclara

Buggy (demais)

10 C, 'J

718

690

29

720 8/6

QOiCei II (convGiijivel)

92

A1f a

D a 1" u o

96

A,ira 1

Romeo •"

Viar

E n V e m o S u p e i" 9 J Fa 1c ao Is i s e Super F /: 1 c a o ( d e ir a i s )

(deraafs)

S F and

i-iat: Sulan ; conv er s j've 1)

(,] cma i s )

Malzoni MSS

a 111 o n i (d e ir. a i s )

tipo)

60

Lafer

Passat Targa-Dacon i C o r I- e 1

1 :

i he i 111 a

( G u a 1 q >.),, r

B e "J i n a

Ru r a 1

ll

lip

)

Puma Puma

qb

''

Puma

it

e Jeep

C q i i a r. \ i e r

Maverick

GT

Lave r I ck

t g eii: , . . s ;

G1' B GTC

(d e m a i a)

Santa MaLhildc 4.1

r u. p o ;

Squa 1 o SP 1 e SP 2

*

Ventura

general motors

C 2416

VG rane i o

Opal a

(2

0p a 1 a

\

p

Caravan

(4

e

(quaiquer

tipo)

CoEKxiorc f^qualqucr tipo) SS (quaiquer tipo) tipo)

Diplomata (quaiquer t;ipo) TOYOTA

VOLKSWAGEN

Quaiquer Sedan

3 4 3 170

B4

931

1

4 04

113

4 72

91

54 4

1-

j. 8 6

74

54 5

129

91 9

9f^

54 1

62

9 9 3

7 0

196

15?

019

9

7 7 9

49

6 51

85

762

36

2 99

^los cuja linha de iabricaqao foi excinLa

b cilindros)

Chevette Marajo C Li e V e f. t e (q u a 1 q u c r

Xavance e Gurgel

16 L u / 4

47

Mi u ra

MP

889 ,

5 6:

Jug

! FORD WYLLiS

47 0

52

FNM (qualquer tipo) * 11

,

101

43

F~1 • J

9 05 4 7 2

i 1 -s

Eugre (quaiquer cipo)

Rome o

n i?

V LI* \ >■ .L C-X 0

Aval one XI (quaiquer tipo)

Dodge L t! L o r c Fi

' FIAT

Komca

n J

Dodge Gran Sedan (qu'alquev tipo) * I)o d t.- c Charger (q u a 1 q ii e r t i p o)

1 FNII

MARCA

■ICANTE

62.227 e^o de Reposiqao Medio (PRM) 0 PRM destina-se ao estabe1ecimento de fi anquias obrigatorias ^ ^ W

W W

A\ WJ'WW

^ premies minimos.

tipo

(ate

1600)

Brasilia

Col

(quaiquer

Variant

TI

Variant

e TL

Karman-Ghia

tipo) (d e m a i s)

e

TC

*

Passat (quaiquei" tipo) Kombi (qualque-T ripo) Sedan (4 portas) * \oyage (quaiquer tipo)

BI.626*Pag.03*14.09.Rl

BI.626*Pi

:id( l '


wrNisrrRio oa fazenda

suterintendEncia de seguros privados

CIRCULAR NO 45

dE 2S

DE

«go£to

MINISTSRIO pa FAZE>n)A

0E 19Si.

SUPERtntekd£ncia de segukos privados

j 'OSCULAR N9 46 de 25

Ge

a 00 s to

de

1981.

Altera a Tarifc de Seguros de Fiaelidade de Empregsdos^^^^''* SUSEP nO 12Hi).

0 superin'tendl.nte da superintenDlncia de seguros

Altera a Tarifa de Seguro Facultative de Respcnsa bilidade Civil de Propriatarios de Veicuios AutoiDotores de Vias Terrestrcs, (Circ. SUSEP n9 7G/80)

privad^^

(SUSEP), nc fonna go d-ispQsio r.o an. 36, alinea "c" do creto-lei n9 7^, oe 2'\ de riov6i:tbro de 1566;

considerando 0 proposto pelo institute de Resseguros do VI

0 SUPERINTEKDENTE DA SUPERINTENDSnCIA DE

si"; e 0 que consta do Proc. SUSEP nP 001 .05879/81 -.

SEGUROS

PRIVADOS (SUSEP), na forma do disposto no art.36, alinea "c'', do Decreto-lei n9 73, de 21 de noveitbro de 1966;

RESOLVE:

^ ~ Incluir no Ouestionario de Tarifacao Individual pid^^ idl

ronsiderando o proposto pelo Institute de Ressegu

de(QT]-F) coluna desiinada a inoicar os "PRHmioS RECONDUZIDOS". 2 - Incluir os subuens 6.1.1, 5.1.0 e 6.1.3 no a

"O Brasil e o que consta no Proc. SUSEP N9 001.16280/80; da

lUi

6?

Tarifa de Seguros Fidelidade de Empregados, na forma a seguir:

RESOLVE;

oi

5.1.1 - Para 0 calculo do coeficiente sinistro-p'"^^^'^*

-

premios recebidos serao reconduzidos como se no perTodo nao houvesse descont^' ^

H

gum e a nova redugao percentual sera concedida de acordo cm a tabela do s 6.5, observado 0 disposto no subitem 6.1

*0

-

-

0

6.1.2 - Para fins de determinagao do volume de premiss

Tarifa

Automotores de Vias Terrestres, na forma constante do anedesta circu lar .

lue fica fazendo parte integrante

ni

mos sera considerada a soma dos premios reconduzidos. j,f, . 6.1.3 - A coluna "PREMIOS RECONDUZIDOS", constante do ^ 3-Esta circular entrara em

^ ^ Aprovar as alteraqoes introduzidas na

Vr^'guro Facultativo de Rasponsabilidade Civil de Propriet£rios de

-

so sera utilizada nos casos de renovagao da

i I]/

k,

Hi3 >.

2, — Esta circular entrara em vigor na data de sua .. .T-icnr. TCP. contrario,

^tagac, revogadas as

I

facao Individual."

' I

i!

ir na data de sua publio^^^"0

vogadas as disposigoes em contrario.

de Assis Figueira perintendente

(,««» PlBL.MCm «» -O&OEfflit- » "■») de Assis Figueira

r-

yr ^jperintendente

(AGUARDANDO PUBliLGAgSO NO "DiARIO OFICIAL" DA UNIAO) BI.626*Pag.0i

msssssBam

y

BI.626*Pag.05*14.09.81^

.


J P bA_F A7r Kf)A

0 Estipulnfiie se .. .sr.jj r .•,«;{ i e a facil'.tar e Ctmoanhla.

■3

SUPE R1 NT tNOt NC IA DC DEGl'riCI^ PPIVADOL

Oos cs meios ct- te' '^ • f.'.t ct.- : o: (. ' '■'^v'ntc Oi: por c 1 e a ? s ui;. > re a

A.'iexo i Ci rc .

/61

fl ;, f.cslt

"'■rc'ius'.ve no quj

c or.p r ova^ at. do nci.tr{. <

cu1OS

ca;

se reff

c a r^c le ri 511 c as dos

\ t-en ? do art.

9u1r:

'tczo do Ser-uro, a reca^ao t

CoupJ rili 1 a . 'n " . c r 1 to . Pe ' :i .. tM . r

je-

. c .•■■: .: ■ ■, .1 1 .

COS rm {ursp l^nte ( aoquiridos

-

coVrla at accrdp , oDexfcdc-Mc Ocvera artii,.r cof-rad., a tatu-le a do12 iiir^ } dtste go. ton ut: acu^of..-!! Of- 20:. {^.nte por cento). e

'■eocgao a

'5 •

Nao obt ' I 1 <■ so , ta

d v<?cull

l-aHzado. ;

"UasinS-

3 . - Inc 1 ui r no art.

49

abaixo; -

coop«rarivat

2.6.

• Oar a claosula

ii.tKti*. t

coE'ertiiry

i''ra?p« dps re*,

» Coi-.p apf, i a , ate 0 oia lu oe ta

rt!,

anterior.

6.1 - Corrcra pO' •.(■'••.c. •. '■ ; s; i p.

ii t c r, priniiio rtlativp

i cobettoro dt u.

,.• * v'.n ce i'j a r l •. prra caOc«

f e ) ti . Sl*'''l''e q«'t ^ ot f.ofipra e vv'.y-i

,'y ...y r a do I', no otO Cy Oi't' i'SfaO lyorii ^ir:.'>adi:. occ 10 ra fao de oug

vt:

r.ac/ orel -'.-di

e

if . io'.Ji- df^ sew *«.:(.• •(; no j-resfnie

efiC- iMf.

P

M-icrior a !10 o. fs, Otvtr.oc tol

dec1arni,a" i'C'" cfriodo. .i C.onip^-(.r. i a dentto ce ?? Po fic

'H-*

"7 - Ofverao consur 03 rela^ac acnoa. poro cede. vtTcolo. scou wi f es

v» i . c:uusu.a tspec.al pci Scydros de Ade rnrr' Veic^lr.i Arrendados sob o Regime

a ) nP de averbag'ao ;

consiituem OS

ca

v 'jOfara pel"

oa mes, a rc'U^ao (it todt;- cs vcicolcs i-ino-n.-s r.o

Segurot <Je A-. verba^ao de V,Veuu^os Vtnrtioos ou Finar.tlados

aneSo > e 2A des t a Tar i to.

: r. . . < hc ce ve iry 1 os r.es

yr. c ^

se ry roi

0 fstipulante ynt owi lE.«*

' fl e Prfnnos os Sufc1 tens 2.6.1 e 2.6.2. na forma

Ncstes cvios. devera srr incloTda na apolice

« '

'6 - A cot-erltra dcst.; c i-: " •. c c c •' '.or.itKc, 1 n , c 1 or, v, • se no momenio cr quo o ve' .u 0 ^ e '.'cj,' '' . ._ : rp, j; t ,. .• vena;.

en??: ^ ^^curoi de

aoexyf.

■. n 1.'. < 1 him r, ♦ 0 ,

i" ei' ' . ' l '• oa a

vt'fcoic:- o.t 'iat;-:

ras I

2.6.1

t. . c oi'.a

rt pC'l ice t.o nfM>co Cr

pec t t VOS

seguir;

L Laurn? / -pol.ee de avcrbagao par* Laex! e Cf- .veiculos venc-idoi ou f i r. a f.c . a do s por tassi revcndooores. . c or.r es t. ona r i as .

av- ve culov vend, oc!. pelt. Cilipu

o ve:. .I'l";.

parit t.'

2* - Dar 80 iubueir, 2.6 do art. H(. .. frcr.uc

pelt

f •, i e ' r 1 , •' r: 10 por es Jfi to , er v 1 • or, •. odoi t-s n s•

n.odi>n

a^oS?ra;a^o M st-guro ptlo pra7o maximo ri f ?4? tsesci. permu.ol tontrata!,oo ao 2.1

veT

vend 1dos.

*4 - 0 fcguro j.ou+ra ser '.4r..e"f'o pflr I •• t" : „ i e r le D»

■«»

1? - Dir

to-

oPrigocoei

0;

daoos;

b) ft p e delta dd fatcra do venda i

>'"

f ) nome e etidcrc^o dc cen.-'ador-ut 11 1:ad{.r sccurooc; 'n) locados .01. 0 reg.me dc a rre ndiu-er 1 c ve'culfts mercantil. o en

qoad.-..,-en.o I i n f ^ r i o_ r,d v<-ra de sor feito dc

d) marra do ve'cu'fti

vor • ? 'Jli li/acac „da aos ici . reftrldos vi.cu.u., pclo osiiar i 0-ar rtI ff.daiflr

e) tipo do vfTculo,

constante do anexo 2 a segu.nte rcdagic;

f; dftc de fabrica^io. g) n" dr 1 -.cenfa t

ANfXO

CLAUSUIA rSPlClAL PARA Mf.iiwnt nr

AvfRBA^so jif_ yrrcijL^os

Condigoes'El.-EcTf^css d< lidadp Civil de Pnrr-i V.as TerJeJtret

tfos a tercel ros Delor

? ClausuU Kd 1 das f^acultat.vo de RcsponsabiVeuulos Aotomoteres do

(fl-aier.ais e/oii pessoais) causa-

b) nP dr

; ' ■ 3r,

1 ) ft P 0

' r, p t s . s ;

j)

»e M o 1 o .

i oi/C : (• d; '. ; ■

Cor,iiK<ic

"(i - faro a tender .'0 C ' • tu'S t c E'f em (.

E a,-

PC« .t

: 0 r V e r.;

f r. c r I c

VI i

- fiigriinentc

'

I ) na L opol 1' e'-. de Rtf V

) • 1 - 0 ts t^ pu 1 ante t ,

A Soc^edact begv rado r 0 ,con._L a s f nos ♦•lemonios lonswn

le^ na CondKio ?. t-Mrairo e ionia ircr>sa". . na

^ ' sab?ltdade°asfL''da^'''"' ^

dc

..'.OKdC- cspcctficAs dcsta ape

pa '! «• co ■

^ H ao oecorrente de respon-

v.flusuie vijj cei tond>ccies LsperifUas.

guaT

seraci »r'';u»dos os r c-s pec t vos emo 1 unen t os , devendo o e'tioolanlc efetuar c pagonienic r,a forma da legislacao viaentc nao 5t .P-it>ndc, e"- bipoitse algumd. a re-

tef%ae do pnerMo < tP.olc dt rc«r.a rci men to de sunst ros

pcndtr, les .

BI.626*Pag.07*14.09.

BI.626*Paq.06.111^


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hinisx£rio da -FAZ-ENDA

SUPEKlNTENDfKCIA DE .SEGUROS PRJVADOS t• C1iuBUl•.

c)

d. rDii.Jo d. «UiB, coctM uer,.*!, ..rS piot.di a «ctM© finil dp i-fettir-ticpStito. BU le.rituJdo, 4Z ••tipuJ.Bte, ©veutual difcrrn^. «

" > - Bo caao At

^^RCULAR N9 47 DE

favor.

,1^1.1^ Tarils. fie uaLcp.lido

25

DE

anosto

DL

1981

«. ncvat inclwaora d, veirjl©, , partir d« data da ali«if«5ao. obedfcrrao aa i. »v a a d i a pc a j v 5 e a tarifiriaa.

•10 - 0 prlnio-drpSa, to r«.f. r;dp ca aJTnea "a" do inciao 11 «o itrts «; COT, capondcx; a 2 M.,aa) ve»e o MVR vjgcnl«, SUditjufT (pie fc fj* a rot»riur«. /■

Altera a Tarifa de Stguro Au t omove i.. .

( Circs. ^8/76 e 23/74 ) 0 SUPERINXENDEKTE DA SUFERINTENDEnCIA DE SEGUROS PRI VADOS (SUSKP), na forma do cisposto no art. 36, alfnea "c", do Decreto-iei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

Br sail

o

considerando o proposto pelo Institute de Resseguros consta no proc. n9 001.16280/80; cue RE SOLVE:

1 . Aprovar as altera^oes introduzidas na Tarifa de AutomSveis, na forma constante do anexo, qne fica farendo inregrante desCa c.irrular.

bj.

2 , Esta circular entrara em^vigcr na data de sua pu revogadas as disposi^oes em contrario. -

de Assis Figueira perintendente

{AGUARDANDO PUBLICAQAO no "DIARIO OFTCIAL" da UNIAO)

BI.626*Paq.10* i

BI.626*P3q.n*l/t.nq «i


11

aeio, pre?o «

ca r ac t e r Ta t i c e» doa vafculoa acnrionados nu con-

trato de "IfauinR" firroado com o u tuarl o-ai renda tari o .

A>

4-0 OEguro podera aer canceled© pelo eatipulante ou pela Coananbia oediaote pcordo crtre aa rarted, feit© por eacritc, con ua.

XS PUAS TARlFj^S (c#rre. dr p*iteit, dr fabricsfio nacioQil p dretiI vrrcu)o*)

19) Diir t»ov«

ao

"2) Koa cBio. ea c.x:. ... t« cdBir.Co de

aniecedJneia aJniaa de 15 dias. pernanecrndo. entretanto. em rado ate a data do catico3 s; . • • • •

7 do Art. 4?, conloroe abai.o:

5 - Nao obstaple a© podrr icr permuida a ineiusio de veiruloa

.,.r.h«« aide ,dr;uiridos B.di«r.

neata anolioe n" perrode dt vigrnci. da mea.a. a cobertura, par. oa

r>» ar ■ 1. a, i tvg",? perttii.d. a contra"

w»rculoa averbadOb. viporari pe3o. pr-.os dor .espectivoa segoroc . liaitadot -r ' sua.ro,. aces.

tA5«t> do vrguro p^lo prato aSaiio 6t 71. mc^,.t .

b- to ratio da aui eaat i c i dade dene Sfg.ro, o .itipulanic

c»»ok, © prJeio do pstrodo e*r.,.dt•nr^ a 12 ac-

S^flJ^Iliiatio do conirato d.- "teasinf" coa o u sui r i ©-a r r e t>r. a t S r i q 1 a s^Kuir relaciorodei. os »ervirao de baae para a Se

29). Alterar e An. 99, na forma a ecBuir:

dora

»1« ®

(de*) de rada aeb, catrair a »ua conts ne-ntal.

a) H9 da avcrba^ao;

"Art « 99 " Se gu fo t de Avt rb a^a o

b) Koae « end.re.;© d© usoirio-arreodaiirio;

I' E^perDicid* a raUbao de epolicc dc avcibacSo para

c) W9 e data do eontrato de "Leasing"; d) Harca. tip© * utiliza?" veiculo;

a' If'ndjdot 00 efinanriadoa por conce.L©niriot. coniorcios devideaeate leealiaat^o. s«»i»<,uer encidadet fjnanciador.., ou, ainda, pat. ©a aeguroa de verculoa arrcndadoa aobnanc la-

|iB. de ceotratoa de "Uasing". de»d« ijne «antenha». co.prov oBprovadatDcn te. interea.c aegoravel not veTculoa objcto da averbe.;So.

c) Tip© dfc carroc«ri»5

nliea «ns obrigacoriedade ' cobertoran« doapolice. aegoro da dc CiSuaula averbo?;© vaPlicfi de datnelua.o. n9 11. not catos dc aegyro de vfjculos vendidoa ou finanrjadob, o« da

h) KC de licen9«;

o

re-

Clauaula n9 11-A, nos caaoa de aegwroi dc vcjcoloi artendadoa

f) K9 do chatt> a;

g) Ano de labrUas";

i) Utilita^io dada ao veicuU pclo uauario-artendai5rio;

aob

^^ praeo da fatura do verculo (c «l«al aeri a iaportSncia de a. l.A, as sc traiaodo de veicoloa novoa) ou o valor

0 regiBC dc cootrapos dc "leasi Dg

39) Incluir no itea 1 - C1as aifjea^ao da 2? P.rte - InatrucBea. o ■ubitca 1.3,

conforme

.<« An veiculo, a data da realiia^ac do

"oil •«*» ■

abaiao:

"1.3 - Ea se rraiando de aeguro de veiculot locadot tob

lo ucuaTIo-acrendat at)o.

beeoro J) Prato do secor©

6,J

-

*9) Alterar a dcnoaina^io da Cl. n9 11.

i(nSxiao

paaaarS a aer " Segoro

..k. ao diapoato oa Condi;;© till - PACAMtKTO OE Prf

*l-TEAAgAO ^ ClR^^USgT

BIO.',:;/;)) p."' ■="

19}lBcluit. na patte relativa ao te*to daa olausulta, a Cliu6ul«n9

nado

que:

«b«iyo:

es t ipulan-'

.) por ©casii© da "CLAUSUI.A N9 1 1

^E_GU >QS.J>.E_

BA

et uao. pTe»io-d«P"^»'® de Cr» CO. r.0)uar"t0b respect.v©s

- A

..cit_yr.Tcj' i. o s_a Rj^r no a t>o ^

SOg 0 RECIMb DZ

^b> sett

"LEANlWr"

. ^

acerto final do r^«aie

priaio-deposito ou re»tit«»" a

2 - A )«deni<a<;ao ea dinhejro komentc podera act paga

contra

recibo cODjwnio do eatipulanie e ufuario-atrendaiatio dp

aos

avcrhados ea conlornidade coa o dis' :i

'

a flA« emiisao da ultiaa conta na ocnaal . aeia o procedido c) quango .police, dedurindu cobran^a valor do

!©?.»»♦ «).- "Leating". durante o periodo coapn* per

oi o-de pOB i t 0 , a Coopanhia

po.to no lie. 5 de.ta Clausula-

''. 'L' ' ' estabrIe«idaa no item pelo "fe" rbCipnlar. tr, averbadoT tcgundo aa condi9oek deaca CJauaula. 1-1 - 0 Catipulante t

cobertura.

V.iculoa incluido* «•

1 - A preaente apoUre paran'r. dr acordo com auaa C on d i e o c s (*raia e contra ot rncor. r. ..n .:.-,bertura n9. . . . t cio» oa vt-T

cooca piopria t/ou de teneitot (u a uer i oa-ar r e nd a i a r i o*) .

junt aacn t e

qualquer que »eja

a cobertura dos pieaios relatives

cxtraira conta aten

1®'

de 24 aeacs).

a cobertura estipulante Para fater jus.pSlice fodos auloaatica oA veiculot o negociados aob

eata ©brigade a ^ auais serao garaotidos pela aesaa coberiu o tcgi»e de "Lcaaing ■ ~ r* prevista oeste seguro.

de Avcrba^ao dc Vejculoa Vendidoa ou Pinanciadoa".

conforn*

Leasing" <o

ea ae ttai.ndo de vef-

culos utadoa):

o

regiBC de atrendaiaenio aercar.cil. o e nqu^d r aaent o lari/ario podera • or de aeorOo toB a «tiHaa9ao dada cot releridob vi-)colo6i>c

ll^A^

te

. .otLunirar a Coopanhia. per escilto. ale o dia aeguinte

Jr ^11"; d© ita« 1 doau- an: ao. coa UB adicional de 201 (v.ntc per cento),"

„ .

witot

todoa ea riacoa ea euro© telativoi aof vricuJoi avcrbedoi pel© Stju

acu

,aijpulant«, eventual

difctenga

favor.

Tafila. fica enitndido que aa >« f - So cas© >de .Herat;© a ,-4, At data da altrra^ao, obedererao aa cluaoea dc vefcul©*.

novas disposi?©** larifar

veiculo

'»

I' ,

a i nia t rado.

3 - 0 eatipulanie ae comproaete a faciliiar i Coaparhia todoa atdai neate aeguro, ineloUve no cue ae refere a coBprov8;io do nu

OB aeioi de verifica^ao do cumpriaenio das obrtga^oet pot rle atsu . 1)

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BI.626*Pag.13*14.09.81

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j) frasD do eaguro (.bxIbo oa fji octaa.

/...r n«jueapolice i cobtriur. aut v«rculoa .Stic. o ncKc-ciado a,tip«)„. t* t.t«, obngAdo- f'r» « xncJuir todo. ©t

tot rcgi.e d* "Le.flng", o» quala »er«o garanridoa pel, .,,0, t .bar tura prrviata ne.te aeguro.'

"«". -io itrD 7. ccrie.

^*-

vuriit,, quilqwer qu, ,ej« . cob«riu

X

7 - Para aiendar ao ditportr . . C.n<Ii;ao Xiri - I'ACAJlEUTO no PRKmIO, tjur fat parte dai Condi{ori Caraik daac . apoHcc. i ronvenci t^sodo q ur t

g) por ocafii;o da aiciK.io .eaia caguro. paj ari o ♦ctipu],-.

L< u» prattjo-depoajio de CiJ

Jfr) Ir-cJuir, a, p,,,. .O.tiv, »v ii A, confumr

jutitatcnta

COB oa rtso 1 u.enl o. rrcpactivoa. qui ]quer qua cc. a , robartura

•'>tO dMi ClSuBulit

e 1 •» a u 1

bi ceo prejuiro <la roei.^ai do P rJ.j o-dt p5p i t©, a Coapanbia

cNtraira u.a cooca aencal para a ciLian^a doc prrsioc tclacivoc

ClXU! r:/ ;;ip ;

veTculoft ioclu'dok na apoltcc, ave badoc ea r oof ot .idade co. o d"!

^

poKto no itc. !' da.ca Clnuaula.

_\:yc,,LOS^^E^,ADOS 1

-

A

' "'■ h

J-flia [. cc-nlr* o» veiculow Brrcnd.do. sob

Pr^.^d^do de

5'

r) {(uaDdo di e.ivcto da ul i»« coma

«ob* Coi.di^ot# Ct todo, ol

^

-•'-A.nE . dur.nte o p^rrodocat

cerS fofedido

acerto fiqal do preaio da cpolice, daduiiodo a« Tobrau^o © valor do prcaio-daposiio og re.titoibdo ao e.tipulantr i >'eneua] diferenca a seu

Iavor.

6 - Ko caao de all«ra?a. nticra -arjfa, fica entendido que clucoes de veicujoa, a r»'« *" «5» da:a da altcra jo, obedecerio

ia .7

nooat dibpostfora tarifariak. p-p...

.,p.

' 0 ••tipuLante • por

cibr conjunto do ^ t "p"

nitrrado.

u«r» e-»r r rr.d a» »ri o do veTculo

oa Bftiot da veri f U.5io'do''r!!mprl»en!'o'd'^'

* >opanhia

i"cua.v..if.i 00 ;;r;' ro. pr.50 e a,» t aracterrai L. ^ r"^*

todoa Ok ri.co. a, '•<»« at* a data do c ance 1 amen i c.

r.

'

todoa

"" ' o" p*la Cde-

' P" '

CO. ...a

'--t.nco.'., vig'or vmolrs avtrbadoa pel© Stji;

no.ta

vercoloa -varbado. .vigorar; olfor n

»»t.doa ao .aai.o d, 34

,i~

p" elcdo aaaii* " '^°"Pcova^Jc nuse

«>•' ua.in," nr.ado co.«.,ui,io!;;:: panhia »..di.nfe " c o r do'r J t J/Ts pi " i " P* J ° ,/d

9-0 pre.io-depoiito rc/crido >« alTnca "a' do xtc» 7

poodera a lOI <de: por ccDio) do Vlt, qualquar t ie .«ja a cobertura. '

PfK" cootri. re

'"ota a

•n.ectdooci, .r„i»,

cor.t a

^ quatlo!

de

=

vaacoU.

• robt xtora. p.ta oa

co«pro«te a co..n»car i Cc^llShii t

<>

a. dado, a „g„ir re 3 a c, on ado t o! ©Hf «t-.dOT.. at.- o dia 30 (der) J;

.0

" V » "«>• > «>--r f a od a r i i i c^ P-a . £a

• eatrair a cue cont. evncals

• ) K9 da avalba^ao;

P) «o.. .

e)

,u ...u.-r,

t data do contraio p., "L c a •. 1 n* " ;

«'> Harca. tipo a utni.a^io do vercull; •) N9 do thaccis;

i > Ant. da f at, r > ta^io . 8) de iirrn^a;

O Fr^rr'I

girada at at ca ct iT-mi._jI ra dj I! gurada

«rc.do

T

varlul: ; d.trdi"

--rio-„reodat.-ric; ^

-.-

" ••-^^•LaDc '"Po'tiocia at -

dual Cera a itnortanria . '^AlJxajto do "Leasing" ( eulot ucadoc); egorada. c. .« rr.taado de vei

BI.626 *Pag.15*14.09. 81

Mil

i iiiiiiiinii iM liiiil


MINISTERIO DA FAZENDA

MINISTlRIO da FAZEiNDA

SUPERn^TENDENCIA DE SEGUR05 PRIVADOS

SUPERINTENpLNCiA DE SEGUROS PRIVAOOS

^•'RCULAR no 50

•*

CIRCULAR NO

setembro

Altera as Nomas para o Seguro de Acidentes Pessoais sageiros de Dm'bus, Micro-Onibus e Autotnoveis evi Gero'-

de 1981

Normas para a Liguida^ao de Premios

de

Cosseguro,

0 SUPERINTENDENTE DA S'JPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRM/ADOS - SUSEP, na forma do disposto no ar-ico

0 SUPERINTENDENT- OA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS f5USr.P), ri3 fonT,6 qo d'isDOsto no an. 3C. annea "c'' creto-lei n? 7:,, ae ?; de nover:ibro ae 1&6E;

36, alTnea "c",_do

Decretro-Lei

nP 73,de 21 de

novembro de 1956; i '•

cons-iderando o disposto no art. 89, 5,527, de 01 de dezembro de 1 970 ;'

conslderando o que consta do processo SUSEP nP 00'\ ■ 2]B

da

Lei nP.

considerando a aecisao do Conselho Nacionel RESOLVE:

1 . 0 item 7 das NORMAS PARA ACEITACAO DE SEGURi

Seguros Privados - CNSP, em he"de agosto de 1980;

ra' fT''"

fl-'TrN ' A^IDENTEO PtSSOAlS DE PASSAGEIROS DE O.NIBUS, MICRO-OnIBUSL'L E :jLbUr.'w/-' AUTOH^V uc UfUBUL, KICRD-ONIBUS E AUTOMUv:^^-

Brrsil , expendi da no ofTc.io

rar com a r;eguintG redagao:

dt 29 de maio de 198T_; "e

ra»-

^

_•

,

7 - Somente poderao ser esnpulantes do scf esnpuiantes OO scy^'

soas qud, tendo a propriedade ou a posse legit,ma dos veTculos,

de

Sessao Ordinaria de ,h:L

considerando a tnanifestaceo do Banco Central

RAL. aprovcdas pela Circular SUSEP n9 64, de 29 de dezembro de 1970.

^

do

DE ORB/DI P L A-81 /04 1 ,

Ple^'S

i-5iderando o contido no Proc. 5USEP-001 .06339/ SO,

transporce de passageiros." R

2. Esta circular entrara em vigor na data de sua revogadas as disposi^oes em contrario.

j^j

E S 0 L V E.

i_ Aorovar

as

NORMAS PARA A LIQUIDAQAO DE PRt-

de cosseguro, na forma constante dos anexos que ficam fazendo

^^e integrante desca circular. li

C-C-' Tra

de Assis Figueira perintendente

(AGUARDANDO PUBLICACSO'no "DIARIO OFICIAI " DA UNlAO)

2. rice i ica ext-iuiua exc-luTda das UU.J normas nui iiiaa ora uia oprova aprova das a

seaijrn<; jg de primios de .-r^ccontiros cosseguros relatives relatives aos aos seguros d

5^ Roder Publico Fedrral , sujeitos ao regime de sorteio,

h 9Uros contratados contratados cm c moeda estrangeira, que possuem ro ro ti na

h

co-

Orgaos

aos

pr5-

3. Esta circular entra em vigor no dia 05 de jade 1982, ficando revogadas a Circular nO 36, de 02 de julho 1981, e as demais disposigoes em contrario.

Bi.626*Pagj,l^ Francisco de Assis Figueira BI.626*Pag.01*14.Q9.81

IM. . _

, )


■I

Cir;cular n? 50

cii

04

rwi -

•'«iA CEfURAi IZAno^-"'!^ documento Segu radora ^IDER entrega a AGENCIA^ BANa cobrar, a nota do 2 r,p' -0 e DISTRIBu'CAO DE PREMIOS DE XOSSEGURO - OPC (FomulErio~

de setembro de 1931

"

CRED.ITO/FICHAS DE'co^SiAj^

lIOuidacao de prEmios of rnisroiiRO

E.2 - A AGEMCIA BANCARIA CENTRALIZADA adota *, as neces .-rias a cobranga dos referidos documentos,

fei •i brigatoriamentP ; 2 da °rede premios brigatoriamente ^ JA...,.es ba n c a r i ade cosseguro nos tera,os sera do di

tes no^as!

^

d o CONVlNIO

na

-~ormu 1 ar i0 n9 1 ).

rese"'

01 -12-'0. e obedecidas as

- Recebido o valor do prerrn"o, a AGENCIA BAN

SiJ'*^^CEi\'TRALIZAD.;,:A creditara o produto da cobranga em conta tran PARTICIPANTES

tuTdo as

-

CREDORES T' ^ ' ERSOS, debitando a mesma conta:

w t-- w^

- -uup.nuuK A

e

OS

LST AR P I F r r f."-"

Tr-' V

-

3) - as parcelas de'premio - VALOR LlQUIDO

DO

COSSEGURO, espe-cificado no DPC - ratead--; entre as COSSEGURADORAS, transfer!ndo---

R A^t

arem CONVERIO para pd r . n .r rn A. . :t R !L't ^ ^ . . ..

Formuiario nP Ol (Convenio), aneJc

'

dC K.

as AGENCIAS BANCA!_nAS REPRESENTANTES ,

^

diante a utillzapao utilizagao do uu SISTEMA oioicfiA INTERLIGa'p iiN iLPi iG^'^o

DE COMPENSACAO RIO DE JANEIRO - SAo'pAUiC se-a

(RJ) ou e., SiZpau- -: SD

arin l

mas as seguintes dev i n i gles :

no Rio

I

-

de tas NO'

,i I 1 '

0 a conta de niovimento aa LlDER.

Para os efeitos des

A.3.1^- Para os tins_das 'presentes•norma OLUR lTQUIDO do cosseguro e o vajor do prem i o - 1 i q u 1 do , ' a t r 1 bu ?-

AGENCIA BANCARlA CENTRALIZAOORA "'.gn ^

0 valor iTquido remanscente, transferindc

rn,-

e

I'dr t^SSEGURADOR.

cia encarregada da cobranca dos docb' eiDitidos pela lider;

reembolso

acrescido do adicional de fracionamenoo e decu

'aL

•oporcional da comissao paga pela LlDER ao cor-

SfT

39 0^ 5

AGENCIA BANCARIA REPRESENTANTE - ^ nj .3 '^1 i,A - 0 Imposto Sob're Operagoes de Seguro e calcia local izaoa no. Rio de Janeiro e recoihid.. A.a forma estabelecida pela legisiagao o normati em Sao Paulo - SP, onde se registr regi , ^igentes. r iu. r. 10

ae

janei r i-'

conta de raovimento da pa rt i.c i pa n te s eguro, o credito corres pondente aO l iquTdo do cosseguro cobrado

. •,

Sociedade Sequradrr * -'nf dos - SUSEP -- f Deo-

vembro de 1981 nomc'o coma 0 numero de so.- conta

val"

- Utili::acao

t k

pr^'3 {'(jh.

previstos no Item 3, ^ ^ . S u pe r i n t en den c i a de SegyrO^^e " d ^^ 'DEFIS), Banco e da respectiva Age"

S, J formuiario de DISTRIBUICAO DE PREMIOS DE COS DO ^ ^ DOCUMENTOS DE CREDITG/FICHAS DE COMPENSAgSo - DC enntidos pe'i f. LTDER em 3 (tres) vias e utilizados na for-

^

es p ec i f i c a c! a . ^e especi f icacia

^ ' 1-^ VUB --— UicAO de uz. PREMIOS ri\t:ri:uj DE l/i- COSSEGURO ow u. w .« w ✓

forma do item 3 l itLldon A

^^ieragao dos dados

,a

^ ■

_ ucn enncyo ^^uuj; vias v ici do uu DPC UrL a ^CSr,, CENTRAL 6A LTDER entrega 2com (duas) a AGENCIA AGENCIA rZADORA, juntamente os demais documentos nsr^

®ifa ,

informara ao BANCO .CENTRAL -kDnf divulgara ao MERCADO Kh \ cNTRALa DO D0_, BRASIL ,.' com vistas ^na i'-^^^ns retrJpfiE^ sac ao MERCADO BANCRRIo - i;' ^ a s aa sja cetf pp

TANTES, de que tratam ^ os itenZri J''AGENCIAS BANCARIAS

CENTRALIZADORA, juntamente com os demais documentos

nars

arquiv:. a terceira vi a para s eu. controle.

a..1, -- r.A LTDER emitira um DPC para cada nota " a ser colocada em cobranga

de

. do DPC.'■ quando A AGENCIAprimio BANCSRIA CENTRALIZADORA devolver-lh^ via inn i-juanuu o u prciuju for COBRADO, u«Jur\A\uu, e e as aS duas GUaS vias Vias

fA^jj.. PQ PRQCESSO tes fases:

- -

L

sando a vigorar'so,„entrAnA 9 r soiiiente apos -a divulgagao "raunicada de que trataa" oSU^yj

- -DPC ■ ^

.

:'te com ad nota ee demais uutii nuLd ae se 5 de de seauro seguro demais documentos. documentos, n;^ na

0 processo de liquidagao compreenae as

BI.626 *Piq.02*11:5^

'■agamento do PREMIO. PREMin

hinotocd puLese

J BI.626*Pag.03*14.09.81

. r>i .»aV(

mmihrn

de

I

1


_

8. Ocorrendo o NSO PAGAMENTO DO PREHIO

RirCEN^RALIZADORA!

a

'-II'EI' ^^^Radora,

por sua AGENCIA BANC^"

cdbra'n^a e pagamento de.primios de cosseguT^ ~se nm conformidade com a sistemitica estabeleclda nas NORMA^

?^ssa

■ JRA A LIQUIDAgAO DE PREMIOS DE COSSEGURO, baixadas ao arapLo da lar SUSEP no 50 de. 4 de, setembro de 1931, qua passa^a °faze

^.UMENTOS DE CREDITQ/FICHAS DE COMPFM<^ArAn . DOC

integrante do presente

e Dara rAri;,

emitirS urn DOC para cada nota de sef/'

a Bua AGENCIA BAujR?rCEN?RAL IZADOR^

Cog

n^o

i ^

. -V.

"0 caso de pagamente

encaminhara o DOC as REPRESEN^fANTE*; H;>c

] 2^®'^do-se do.SISTEMA INTFJ^I inann nr rnMr,r-».^A

NEIRO^ -^SAO^PAUl"

to xo

cont.

Pf^azos e forma estabelecidos pel o Banco Xentra-1 do Brasil -

2.1 - A parcela de premio a ser rateada

Un^^' ""ediante a utilizagao do SISTEMA INTERLIGADO DE " RIO DE JANEIRO - SAO PAULO.

rnEEFG

n T n OE

Da

INTERLIGADO DE COMPENSAgAG RIO

dA5

COSSEGURADORAS Jlavid'ln'c^a'rio o°X'd"L'C°c rid i contas de movimento de suas reprlsLtLL

de^inn.H^ '

entre

l^j^l-OSSEGURADORAS, transferi ndo-as as AGENCIAS BANCfiRIAS REPRESEN-

TRALIZADORA enc"i„R';f.'SSc".-; SEEEfSJSf.Srff!L" 'SwemrS"!; DAc

de

CRrnnpr^

SEGURADORA como sua CENTRALIZADORA e debitada a mesma

as rnc

tado em relacao a r-nl ' ^ mesmo procedirriento deste item sera '

2. Pica convencionado que o produto dos primios

recebidos sera credi.tado em conta transitoria

p I^RSOS, na AGENCIA

cionado.

convemo.

FuiirtNiA-

2.2 - .0 valor ITquiao remanesc^ite transferindo

de movimento da SEGURADO

conta n?

3. J.

1J3

va'

COMPFWREi"

A JIcaur^nuuf^n M SEGURADORA

pagara aao oMiiuu BANCO da tarifa carita ostabelpr estabelpr".

- «-1 dos premios rvvomirvc de A a que niia se c a trata, i 1 Ihe il_ reembolsar^ CleCI a cobranga '^Oy..°®spesas -v-ofjesds aaicioridis adicionais uc de portes. puj i.c:>, telegramas. ucicyfaiiids, telex teiex ee tarifas tarifas dd p )o r^spondentes, quando for o .caso, nas condigoes estabeleciri;»c n

."3nco Central do Brasil.

a AGENCIA BANCSRIA°CENTRALI2AD0Rrd^^®?° I ta_de pa9a'"3na ctnJkalIZADORA devolvera c DOC a'LlDER-

a nota de seguro

4. 0 prazo de duragao do presents convinio i

inde

podendo ser rescindido pelos contratantes. em qualquer

» bastando, para isso, que haja, comunicagao desse proposito ^ntecedencia minima de 30 (trinta) dias, por escrito:

AARresslo OOCUHEMIO CANiEuSS JorFjJiroJ^MMESS" """

_

'

5. Os pagamentos e recebimentcs era ajustados

por ordem, ordem, conta conta ee risco risco oa da oluukauura, SEGURADORA, nao nao cabendo cabendo ^ iJJarao "arao por

de primios de cosseanrr M unicamente a primios adicionais) nao tTtulos compl ementares primios. "3° alcangando, portanto, a restituigao

an

QualaiiPr ^ qualquer rpsnnnsabil responsabil idade idade oela pela inexatidao inexatidao Hnc dos Hnr-.. documentos onp

apresentados para cobranga, limitando-se o BANCO a

d

nos termos da clausula nP 1 , os valores indicados".

6. Pica eleito o foro da Cidade do Rio de

r

Janeiro

NORMAS PARA A LIQUIDAgAO DE PREMIOS DE COSSEGU^ ^ solugao de quaisquer questoes porventura oriai'- -r'.

FOR

'^trumento.

"^ 'binccias nes I

h

I

-

-7. 0 presente Convinio'e assinado em 2

3 primeira_se destina ao BANCO e a segunda a SFr-iLnnn^* 0

Banco

sede na cidade

signado BANCO

e

a

COMPANHiA"

da por .

■ ^

., _representado por • abaixo assinado, neste

® ambos mante-las a disposigao das- respectiva's fi.

SuperintendiJcIa de «dos - SUSEP, para OS devidos^ fins.

?

Seguros'

' »

r^r

'

'

' w

A

aq

nominada SE^URAOORA; iem ;ntre si 'jusio e acordado!"na°fo'-'"'. gisiagao em vigor, o seguinte:

rPWTDAi ivAn^n. d-a 1' "SEGURADORA,. BANCO Se obriga, na funcio CENTRALIZADORA a efetuar atrLes dede AGENCIA suas

ou oe seus correspondentes, por conta. risco e ordem da

k

-5

BI.626*Pag.0i!J^ ' •■n

"

BL626*Paq.Q5*l4.09,81


r

NOms PARA A LIQUIDACfiO DK PRPMTnc; qe COSSEGURO

NORMAS PARA A LIQUIDAgAO DE PREMIOS DE COSSEGURO

FORMULARION£j

DOCUMENTO DE CREDITO/FICHA DE CQMPENSACAO - DOC FORMULARIO NP 3

DISTRIBUIGSO DE PREMIOS DE COSSEGURO - DPC

•t

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(FORhlUI^RlO ^ 2

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DISTRIBUigAO DE PR^MIOS DE COSSEGURO

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folha-

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agEncia bancAria CE:n:RALi2AD0RA

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banco

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PARA use DA LiDER

DOCUMENTO EM COBRANCA' APQLICE NtJMERO TrnJLO/CO>fPL.PR

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VA COBRANCA IprMO TOT^pp

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total do valor LIQUIDO do COSSEGURO

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C(5d.

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:OSSEG banco

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agEncia representante

CONTA

CODIGO E NOME

NtJMERO DO

NtJMERO

DOC,

VALOR

DO

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cosiS>^

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I TOTAL DA FOLHA

BI.626*Pag.06.^

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B1.626--Pag.07^14.09.81

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iim HiimiM'WiHWlilM—

■v. !''<

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■'"^7

I


Executivo, Legislativo e Judiciario i

I Apelagao CTvel nO 3 041 - 1 I.

t

clvel

"^*1- Desembargador Am'ceto Aliende - Unanime AEREO — DETERIORACAO DE MERCADORIA — SE6UR0 PAGO LIMITE da INDENIZAQAO - APELAgAO IMPROVIDA.

I

E

M

E

T

aqAo REGRESSIVA

PROCE-

; ;; ^ d" 1'

A

"Precede agao regressiva ajuizada por

seguradora

'i4'^?mpanhia de transportes aereos para haver o reembolso do que pagou por forga

'I ■

,

(L.r

'^^oi'agao de mercadorias."

I] > ;

Apelagao CTvel nQ 5 497

>

2

A]

;

1^.

; ^

® Oustiga - SP

^0

:

is:

Civel

Desembargador Luiz Francisco - Unamme

ilnM ^EGURo ''E Vina fm1d5f roiipnm^sFGURADO rnNTRATOOCORRIDA DE ADESSOPOUCOS - EXAMEDIASMEDICO NAG EXIGIDO PARA A ACEITADEPOTS DA ENTRADA EM VIGOR DA

'?OvIdI^°WSTENCIA DE MA FE DO FALECIDO - AgSO DE COBRANgA PROCEDENTE - RECURSO E

r. X ^

M

E

T

A

1130 0 segurado falecido nao agiu de ma-fe, por nao .foHn dp saude, subsiste a obrigagao da seguradora, mesmo

dfse^uro e", grupo, nao e exigido previo exame medico para

sua

flpplacao CTvel np 289 047 Jostiga - SP ClvPl

,- .

^^sembargador Aniceto Aliende - namme

^ORA - iNDENIZAgSO POR ATO ILlCITU - FLUENCIA - APELAgAO PROVIDA EM PARTE. E M E N T A ■I ' . I

"Em indenizagao devida por colisao de veTculos, os '^ora correm a partir da citagao.

Ape1a£io,CTveIil9. 240 389 m

Justiga - SP CTvel

- .

Desembargador Penido Burnier - Unamm BI.626*Pag.01*14.09.81

I 1


MR

V. l l.'

'

S^SPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VElCULOS - VIA PREFERENCIAL - PRESUNgSO A FAVOR DE MOTORISTA - AQAO DE INDENIZAQAO PROCEDENTE. E

M

E

E

N

T

M

E

N

T

A

L -. ^ "Ocorrendo incendio no predio alugado, a culpa do . i presumida, na forma do art. 1.208 do CC.

A

. - ~ _ "Presume-SG que o moton'sta que vai pel^ rencial nao cometeu infra^ao de transito. Cabe ao outro, em caso de colisao, P , k

0 valor do seguro recebido pelo proprietario deve

do da indenizagao devida pelo locatarip."

Que aquele agiu com culpa."

Apelagao CTvel nP 690/80

Apelapao CTvel nO 284 951

de^Justiga - PR

Tribunal de Justiga - SP 3. Camara CTvel

cT vel

Relator: Desembargador Fonseca Tavares - Unanime

Desembargador Nunes do Nascimento - Unamme

TRANSPORTE MARlTIMO - MERCADORIA - EMBALAGEM DIVERSA - TAMBORES AVARIADOS -

D0°PARCIALMENTE^

IRA rnwTDfl TDrtMCDnDTflnnnA

....

TRANSPORTADORA - PROCEDENHrEM PARTE E

E

T

VI DA - mR-FE DO SEGURADO - IRRELEVANCIA PARA OS BENEFICIRRIOS - INTELIGENCIA

DcrUfo^

' 1-444 DO CC - APELACSO IMPROVIDA. '

A

E

usos e costumes e a recomendagoes oficiais."

E

N

T

1

^!'V

A

"A ma-fe do segurado so opera entre este e o segu

5^

prnhalanem dive^^S'ig u -a transportadora X a mercadoria comque cm ressaiva, cabe por "Acelta via marTtima demonstrar no pra contra^

M

'I l»

^i^.P'^oduzindo a resolugao do contrato e a "sanctio juris" do pagamento do premio

alcanga, entretanto, os beneficiarios. no seguro de

''^4^Pois de realizado o respectivo risco (morte), porque eles recebem tTtulo

).

de

'^quida, certa e exigTvel sem terem participado do ato." '^^IDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL/81 - VOLUME 546)

Apelagao CTvel n9 285 467

^ I .

Tribunal de Justiga - SP 2? Camara CTvel

delator: Desembargador Joao Del Nero - Unanime

Apelagao CTvel n9 11 607

A

mercadoria - FALTA OCORRIDA - AgRO REGRESSIVA DE iRA TRANSPORTADORA -~PROCEDENCIA APELAQRO PROVIDA. E

..

L

j

,

-

M

E

N

T

SEGUR'^P''^ 'Sai ,

RS

^sembargador Paulo Pinto - Maioria de votos

'V

MARITIMO - AVARIA DA CARGA - AQfiO DA SEGURADORA SUB-RQGADA NOS OIREITOS DA

"Cabe a transportadora provar que a

^

mficou-se a bordo pela sua propria natureza ou modo de embalagem. oquele que estipulou."

i

CTvel

A

0 contrato de adesao deve ser interpi^®^^

1

COMPET^NCIA RECURSAL. E

do

M

E

N

T

A

"Agao de seguradora^contra transportadora, por da

delator: Juiz Carvalho Pinto - Unanime

— transporte X 4.„ marTtimo. Competencia . Ssl^'cado em Competencia da da Camara, Camara, por por se se__ttratar de agao" *^6 seguradora contra transportadora, cuja causa de pedir e, essencialmente, seguro, nao o contrato de transporte. Defeito de embalagem verificado *"ia a qu0 se procedeu com assistencia de ambas as partes, nao ressalvado no ' th-^^to, a acarretar , maiores riscoswrtTde/-niQ danos que foram, decomtalv.ofrforma, assumidos I _• accim roroKan i « vez que assim recebeu , sem ressaiva, mercado uma Cnf'^^Po rtadora, a qual cabia, ^a itierxaao

rnA nO PRESUMIDA incEndio - culpa INDENIZAQAO - DEDUQAO DO~ aRmazEns VALOR DO alugados SEGURO -RECURSO PROVIDO EM r«Lou PARTE PARTE - CO

fi cou por umidade e derramamento. Procedencia ? Po»"ao de navio, se danif" cobranga, pelasonde seguradoras, do valor da indenizagao paga a segurada, como '^hk^0 precisamente precisamente no no oroorio proprio laudo laudo de vistoria cuja elaboragao a transportadora

Apelagao CTvel nQ 122 756

29 Tribunal de Algada CTvel - SP 2. Camara CTvel

i^ca-ia em em lugar iugar mais mais adequado aaequduu ou ui protegido, ao inves de langa-la, como as de~

Kin.

e cujas conclusoes autenticou."

^^^IDO DO DIARIO OFICIAL-RJ-DE 20-8-BI-PODER JUDICIARIO) Hi

oi BI.626*P3

BI.626*Pag.03*14.09.81

li


U

Diversos Funda^ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG BASICO - CE

jj

Comegarao amanha, 15 de setembro, em Fortaleza, as aulas

Curso Basico de Seguros, promovido pela Fundagao Escola Nacional de Seguros, pa colaboragao do Sr. Avanil de Matos, Delegado Regional do Instituto de c^seguros do Brasil, no Ceara. 0 Curso sera ministrado nas instalagoes do a Rua Padre Ibiapina, 1280, alugadas pela Fundagao, no horario das IBh 9s 21 h 40m.

BAS TCQ/TRANSPORTES - PE

Termina lermirid no nu proximo dia 30_de setembro, em w... Recife, o v

F ,113° de inscrigoes ao Curso Basicc.de Seguros Transportes, promovido

pepela

di^^NSEG, hi -NSEG, em conveniconvenio com — o- Sindicato das Empresasjde Seguros j j- Priyados ■ ■ -e de Ca d„^«lizagSo no Estado de Pernambuco. Os nnteressados deyem dnrigir-se a sede h ^indicate, a Av. Guararapes, 153 - 39 andar, no horario das 8 as 12 e das M

17 horas onde as inscrigoes estao sendo processadas. As aulas_tem inTHa

:'0 r».^-

. . ' Ho niifnhm p <;pran mi ni c^trpHac p C 3 Pi-evisto para a primeira quinzena de outubro e serao mnnistradas a MPtn^

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11

do

hrn«ac

^^'^O,'3o''-"conj? 705'-'Edf. Igaragu. no horario das 8 as 11 horas. SEGURO INCENDIO - SP

Na proxima quarta-feira, 16 de setembro, encerra-se o pe em c>enio com a Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro. As aulas tern nnl'^Od de inscricoes ao Curso FUNENSEG, uur-:>«j de uc Seguro Incendio, t ' promovido r 'pela n i =

Prpvictn n:..;. Hi;, PI 4^P''evisto para on dia 21 de setembro e serao mimstradas de segunda a sexta^>"3, no horario das 18 Is 21h 30m, nas dependencias do nstituto de Ressegu 1q do Brasil, a Rua Manoel da Nobrega, 1280..- 49 .andar - Ibirapuera - Sao Pau

'^edidas a FUNENSEG para a execugao do Curso. BASICO - RO

w

Estao abertas, ate o dia 30 de setembro, no Rio de Janei

inscricSes ao Curso Basico de Seguros promovido pela Fundagao Escola Na de Seguros Os interessados devem dirigir-se a sede da FUNENSEG, a Rua

DantL 74 - 5° andar, no horario das 9 as 12 e das^l3 as 16 horas, sen

inscricoes deferidas aos candidates que satisfizerem as seguintes exigiTT

c5pia L documento que cimprove^escolaridade equivalence ao 19 Grau; co^ < de documento de identidade e do titulo de eleitor; 2(dois) retratos 3x4 e 'I I

«i35"'ento de taxa de matrTcula no valor de Cr$ 7.000,00, que inclui material no Centre de Ensino da FUNENSEG, de segunda a sexta-feira, no horario Fa! as 20h 30m. Do curso, constam as seguintes disciplmas com respectivas Uk?3s/horSrias: Nogoes de Matematica Comercial,J2 horas/aula; ,iogoes__ae Nogoes_^de ConUK?°s/horarias: uomercia., ,^ nu.^/auia; uon ' l^lidade, 12 horas/aula; Comunicagao e Expressao, 15 horas/aula; Nogoes d e ■a^ito e Legislagao de Seguros, 15 horas/aula; Teona Geral do Seguro, 20 ho ^73ula; Praticas Usuais no Mercado Segurador, 6 horas/aula.

A_ . .1-- tim xr... inTcio previsto para oo aia dia db oe de outubro miniS' tK^tico. As aulas previsto Ho paraconiinHa ouxi^ro ee serao serao minisi-i iMTMcrc a c:PYF;»-foi i«a nn

BASICO - RJ

Cg

Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos aprovados

no

^0 Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, no Rio de Janeiro, no perTo04/05 a 16/07 - Turma "A" - e de 30/03 a 17/06/81

-

Turma "8":

^?^nio Rangel dos Santos, Carlos Alberto da Cunha Garcia, Edvaldo Gomes da Xlva Cunha Mnrpira^ Fernanda de Tolla, George Ricardo Martins BI.626*Paq.01*14.09.81

i


' n 1 1:

Cereser, Jose Alberto Pacheco da Silva, Jose Luiz Pereira

^brary of Congress subject headings /Library of Congress,

^ 8,ed. ™ Washington, 1973«

tSnioVerrlir^ LuizCosta Fernando Marco nio Ferreira Signo, Mana ^]''"''"ei-qiie, Alice Gunzburger Lima,Brazil MonicaChehin, Pinheiro ' f. ; 30cm. E82 StnHnn® Novaes Ricardo Maury Leite, Roberto Heringer, Telasco Carvalt"" ^ 025,3 '' I

qersoarel FaHn? fh

DiL BastoF nl c m"®

(5)

' "'

Alcindo de Oliveira Baena, Alfredo Bor

k"*

Carvalho, Carlos Henrique de AraHjo, Ce' ^^aseq do nercado segurador brasileiro /FEMSEG . — Rio Oliveira da Silva, Conceicio Valle da Silva,

iSlnL f F-' beth Aouiar^^Rtim' nho Pnmhn I ® t-?® d® ra MaHa'Ra?i^ta"H^ Roberto s

Carvalho, Eduwiges Lea Pombo Bernardazzi, Oliveira, Gilberto Rabello Wolf, Heber Ma^^. Menezes, Maria Auxiliadora Moreira Ferre Celeste Lemos, Paulo Sergio Gongalves BriW ;

oio ^alo Fo ■ Souza Robson Silva Araujo, Sergio Lopes de Siqueira, Ser Maria BarcPlnrHrM Barcelos de Menezes ^'"^® e Antonio A^^''"®^ Josi Kocken, Costa Alvaro Marques. Cavalcante de Avellar, '

A

^9 Janeiro ; GrafotScnica, /Sftv ; 23cm.

^ 368.03(81)(032))

(6)

F376

^%GIA5 PURAS

^®dley Stephen P*

t

. d n j-i

AppUed mathematical prgramming / Stephen P. Bradley,

Aj^tiold C. Hax, Thomas L. Magnanti. —^ Readindin, Mass.i

BIBLIOTECA

Addinson-V/esley Pub. Co.» /cl977/«

^

^19

'ili'- i'

B79a

em leitura e/ou pesquisa de textos sobre seguros em suas diversas modali^^*^^

!<

diariamente, no horSrio das 8 Ss 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, indica?"

^stltistica aplicado^/Raul Udo Chietmann. — Sao Paulo , Visard Blucher, 1978.

es

bibliograficas selecionadas:

i^7p. , il,, tab. ; 23om,

^19,2

Cli79e

(8)

Enclclopedlasy dlcionarlos^ etc..

analysis and its applications. -Hew York , A. AuslenNovo Michaelist diclonario ilustrado.— 13.ed, • ilust

por Wilson Manottl. ~ Sao Paulo, Ed. M^l^or^mentoa;

fcv. t IX. ; Stfcm.

R 801,312,2

2i9p.^?^2icm. — (Lecture notes in Economics and mathematical

(1)

fyeteml 319.2 llfif)'0783

'

N8if3

.

.qx (9)

P

Novo Mlchaelisi dlcionarfcto llustrado, — 15 ed s llnnt

l?f R86l.312!a'

Ed. Kelho?i.U;sf•

K 51,336 "if

Asimer, Christine

business and economics / Christine Anmeer

c873t

SlrSSf/il!^? IS?'- (Obras didSticas. ColegSo Econo-

•^a e Planejamento)

McG^w-Hlll Dictionary of scientifio and technical tei.^8. n' Lapedes, editor in chief, Yorkt U McGraw-Hill Book Co,. 1978R 3+62(03)

(10)

AnSiiae^de^e'resslo t ina intrgdugSo I eoonometria / Rodolfo HolLa^rsOnia Vie^a. - Sao Paulo , Hucitec, Ed. da U-

(5'

651p. ; 23ca. R 33(03) A54d

Iv. I il. ; 28ca.

A'a Costa. — Rio de Jrneiro I Intercisncia, 1979. i03p. , il., tab. ; 21cm.

(2)

lly ;

'

New

M/f29

K

519,2,330.115

H648a

(la

^btroduoio^'^prSaSao linear /eAbelardo de Lima Puccini. dHaLlrr^'uv^os TScnicoa Cientlficos Ed. , I978. — fSSp, , il., tab, ; 25cm.

^19.2

CiSncia da Informacao, Bibliotoconom^n,

P9721

s»n3»«t c.t.i„rt.g BI.626*Pag.03*14.09.8l

BI.626*Paq.0g^

; ii • t

k! •:

^1, 716/19/ P, » il- 5 25cm.

>S53AOS

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposigao dos intere

(7)

Ii,

..1


- IT

i

Imprensa

* .

Jornai do Commercio

O prego do seguro Luiz Mendon^a

0

urn com^nente "sui-generis", que e o risco, ou seja

*^0006110 de bera economico

« Q ®sta associado a dois requisites; a utilidade, qu-4iout,o

as sausiazer

d-3 saiisfazer necesMuauco necessidades humanas. e a

que tit) Que e a ocorrencia de limitaCao tjuantJUtna quant)tativa •Ocb , Prio oem bem .ou dos recursos mobilizaveis para ..O' "icaVi ou recursos moDiuza\via .... >. . dos . Ccfoc ,uv.- RlG ^ disposi?ao dos consumidores. Esses »ois

f -- iur % ^g'^^^.fundamentais constituem o pontc de partid^ do preQO.

li^a

aciona os comprodores, forman-o 8-

®scassez condlciona os vendedores, sreuend

.

a expansao exDansft.T da dn oieria. oferta. E a r. ambas »iuiwoq a.s forjas v" •.

^ive,®tem a influencias reciprocas.

®

dos pregos. Mas o luucionamentc do s..siema Co conduz essc jogo de jnfluencias a uma 8de -^w 44au nao aparente ctparriitc cm em tal w** sintese o*a*wvww teorica. v-—

efeito, procura e oferta est^ envolvidas "" tela de de fatores as comam latores aue que as LUijj^» oscUanttt» t :i^jeuf^cada teia a um equilibrio instAvei Tais

°

^Porta' disso, variiveis. Aiguns destacam-se pel I que assumem; o capital e seu teor de te •^a 5' ^ ^®rra e .'ua gama de recurso.s natura^. a 51 foil,! monetkria, flnanceira, cambial e tribute .'a,*"kp^icas r ffer""' como a di-stribuigw de renda. ^udo isso in-

'tftu .'lo processo de lormacao dos luveis setoria. ^ «le presos. ®8ses e outros ingredientes variam de volume c pars, nao so em voiumt bas proporgoes em que se combmam, a ^ •

Ke.

6 que chega a ser um desprojmsito pr^ duas distintas economias pregos. A pratica universal

^ des.gualdade Kvando cada i»issua ?; ™econonua fjjfnniia ^t6r»,\^«fas allandegarias em defesi^da ^ e do respecilvo Balango de pagamentos.

(jS S

um Xendmeno de massa.

Esse components tern a caracteiistica de scr aieutbrio, casual. Em, termos estatistlcos, por^, isso nao

qiier dizer que o risco deixe de aican^ar certa regularidade de comportamenlo. Para isso a condi^ao indispeasave. 6 a grande massa de dados, pois, quanto maior o

uaiverso de observacdes, tauto mais o pre?o empiiico do 5eguro .se aproxima do seu oxato valor real. Dai o imperaiivo de que a atividade seguradora seja exercioa deciesce com a expansao do mercado pela maioi esta-

bilidade que asslni adquire o comportamento do risco. O Govemo esta certo, portanto, na poUtica de conXcrir autonomia ao mercado domdstico, atraves de le-

gislagao que proibe a realizagao de qualquer seguro ao exterior. Se uma outra opera?^ pode ter custo menor

fora do Pais. nem per isso se deve i>ermitir a importa?ao dssse "invisivel" que d o Seguro, pois isso impede

o crescimenio do mercado interno e onera o Balanfo de Pagamentos. Se iinport&ssemos tudo quanto € mais haraio em qualquer outro mercado, decerto nao teria-

mos .03 grius de evoiu9ao economica e social hoje reeiftiaciot.

Cma das tonicas do II PND 6 o fortaleclmeato do

mcTado interno, objetivo que no consenso geral ser4 macmgivcl se abrirmos as portas para as importagoes indiscriminadss. Esse mesmo consenso ntio tardara em

;I

reJagao ao Seguro, desaparecendo da pauta dos orgaos wficiaifi, em breve, os inlrutileros pec^dos de empresarios para comprarem, no exterior, oertos seguros alegadamente mais baratos 1& fora.

Per outro lado, tamb6m nao 6 de bom aviso prcssionar os pregos domfesticos do Seguro para balxo, mtempestivamente. No setor tercidrio, reproduzindo-se

partc- do todo econdraico, o sttor ^ regra geral. Seu prego e uma oconomia naclonal e. portanto.

o que ocorre em qualquer outra 6rea, os niveis de oregos sao condlMntes com a qualidade do servigo. Am-

intemacionais. Allis, como um

segurado e ate no Indice de soivencla da seguradora

^^a. na formagao do prego do Seguro mterve

hi I ,

ha mais alia escala posslvel, jd que o prego do Seguro

•I'i

bos flutuam na mesma diregao, caindo ou subindo. No

reguro, isso tern reflexo no padrao de assistencia ao i- . '

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 09.09.81)

1 1'' 1

1 r I

BI.626*Paq.01*14.G9.81


OVTROS i* ^ -.iV • ■..#>, :i.««i?; *'

Pedida a venda de

empresa de seguro A Assocla^&o das Companhias de Se

guro estranPou a nSo inclus&o da Compa-

phifl Federal de Seguros na rela^fio Inicial de empresas estatais privatiz&vels, femeclda pelo govemo, quando o prdprio ministro da Prevldencla Social, Jalr Soares,

havla afirmado que essa companhla esta-

va entre as primeiras a serem privatizadas. Essa estranlieza 6 manllestada em

telegrama envlado ontem pelo presidente da assocla^do. Calo Cardoso de Almeida,

•• i\i'

ao presidente Jofto Flguelredo e aos ministros do Planejamento, Delfim Netto, e da Desburocratizacfto, Hello BeltrSo.

Acrescenta o presidente da entidade

que tambem o presidente do Institute de Reaseguros do Brasil, Ernesto Albrecht, havia anterlormente anunciado a prlvatl-

zaffio da Federal e manllestado sua posi-

f do favordvel dmedlda. Aldm da estra^e-

za pela exclusdo da Companhla Federal

de Seguros da relagfio dlvulgada pelo goverao, Calo Cardoso de Almeida lembrou

ds autorldades que a prlvatiza^fio dessa empresa poderd elimlnar em grande parte 0 deficit do INPS, aiem da venda das

aQdes do IRB (50%). de propriedade do INPS. para a Inlciatlva privada.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SM PAUL0-2-9-8n

J'ranQa prepara nacionalizaQoes PARIS O govemo socialista fran cos. em sua reunido ministerial de

Arafat, e outros dirigentes. Cheysson aflrmou que a politica da Franga para o Oriente Mddlo "baseia-se na seguranga de

de 23 de setembro. segundo anunciou o

OS povos da regiSo".

deu OS ultimos retoques no programa d nacionalizagdo. que serd adotado

secretdrio da Presidencia Pierre Berego-

todos OS Estados e na justiga para todos

O govemo francfes aprovou ainda um voy. 0 texto da legislagdo, que afeta 1 projeto de lei que permltird aos estrangeigrupos Industrials, aldm de bancos e seguros residentes na Franga formarem livre-

radoras particulares, serd

mente assoclagdes, "exceto as que possam prdxlma semana ao Conselho de Estado prejudlcar a situagfic diplomdtica do De acordo com Beregovoj' o pro^ma

■ • '" •'/

,

pafs' . Atd agora, esse Upo de associagdo era proibido per um decreto-iei de 1939 (comego da Segunda Querra MundiaJ) cujo objetivo era impedir a difusfio de propaganda nazista per parte de grupos adla a incorporagao ao piano de tres pu- estrangeiros. Al6m disso. o presidente pos com numeroscs aciontstas amenca- Frangols Mitterrand prometeu o aireito de

M

1

tern 0 objetivo de superar a atual cnse econdmica da Franga, permitindo a rees truturagao da industria e dando ^ ®cono mia maior dinamismo intemaclon^. A iei

.f'

<• , .•

nos e alemSes.

.

^

. ,

veto aos emigrados, nas eleigoes munici Em outra sessdo, o gabme^ ouviu pals, embora os diversos partidos e vdrias

o Informe do chanceter Claude Cheysson » - _ ^ ro G sUdS

organizacdes sindicai!;

tAr>ha>«,

BI.626*Paq.01*14.09.81

/■

; I


ACIDENTES DO TRABALHO

Federal sera privatizada

Sollero FHhd Nad3 mais perturhsdOT (/O qua o acornpanhamento hlstdrico

o concerto de addente # a

de delerminados fatos.

tens§o do termo ap ponto de ser

Na decade de 60, depolt de

ov 'do prdprh ^aSeffh-, hrtegram

1964, estabeleceu-se acesa cffs-

admitido o acidente mesmo quando o trabalho nao 4 a caih

cussao em torno das seguros de

63 linica da morte ou redact

acideniee

da capacidade laborativa; ainda

do

trabslho.

Ague-

le tempo dezenove seguradoraS

quando o fato ocorre fore do lo

operavam nesse ramo.

cal e do horario comum, no per-

Eram as "privilegiadas' poia

curso da residencia ao local do

tinham o monopotio de "vultosiS'

serWco ou mesmo no periodo

simos lucres'. De nada valia mostrarem elas iriexistentes tais

de refeicao ou descanso 'ou sa-

resuttados. Oue a pariir de 1960,

mostrava nao serem tao favori-

veis

giu proporcoes catastrdficas. E

tinha aido decretada e liguidacao de duas seguradoras, o que as operacdes. Que muitas

companhias tinham tido preiuizos nessa modaltdade de seguros.

entre as

Que' prestavam bons services as vitimas de acidentes do trabalho

pesas

ou ds suas iamilias.

dos seguros de acidentes dp tra

Nada .foi suficiente para deter a mar6 estatizante. Apontaram'Se as dezenas de milhares de pro cesses ajuizados, silenciando-sa porem sobre as deficiencias legislativas responsiveis pelas reclamacoes ludiciais, -a camariiha montada para a exploracao das

vitimas e

a prdpria

conivencia

dos empregadores. Qs slu^rios enfeWam a crise da Previden-

medidas destinadas dos

servicos

previdenciarios, fala-se

na volta

da AssociagSo das Compa nhias de Seguros, Caio Car doso de Almeida, enviou aos ministros membros do Conselho Interministeriai .ie Desesiaiizagio — Delfim

ao setor privada, j4 foi au-

sas privadas que, por motivos v4rios, esravam sob

cratizagio — estranhandoa

Lei n.o 6543, e. segundo o

nio-inclusSo da Federal de

presidente da Associagio

controle do Estado, basics-

Seguros. Segundo Nicolli,

das Companhias de Segu

mente BNDE, Banco do Brasil, Caixa Econdmica, Petrobras e Companhia Siderurgjca Nacional.

ao ser divulgada a lista das 50 primeiras empresas privatizaveis, ficou claro, que haviam sido escolhidas,

ros, sua venda coniribuira

Previdencia, aliviando o Ministerio respecfiVo de

nessa fase, apenas as em

despesas com a /nanurenfJo

presas privadas que esta-

da empresa.

tir de 1969. a Previdencia Social passou

a

operar com

exclusivi-

conhecimento da

cifcunslincias pode ser dispen-

foi a solucSo encontrada pelo Vasco. se

sado auem nao serve bem a ins-

gundo 0 admlnlstrador Humberto Torga-

tituicao publica. Mas nao s6

do, para garantir no clSssicodc amanna a

presenca do ponta-direita Wilsinho, cujo contrato terminou no dia 31 de agosto ulli-

Como o even

tual prejuizo nao e de uma pesSOS deterrmnada, as despesas

i i.^: r»!

— E, a inflacfio tem subido muito. ultimamente. Foi al6m de 100 por cento em relac^o ao contrato agora encerrado. E

nao est^ com jeito de que vai cair muito, nSo. Mas quem trata do assunto 6 meu

procurador. Ele 4 quem sabe dessas coisas.

mo.

Wilsinho ganhava Crl llOmil mensai^s e a partir de segunda-feira serao iniciados

sao mais elevadas do que aquelas na seguradora privada pelas

OS entendimentos para a renovacio entre

dade nos seguros de Acidentes do Trabalho. Ai surgiram as dificuldades. Os postos medicos se tornavam insuficientes para aten-

quais e responsavel o diretor da companhia.

seu procurador, Moreira, e os dingentes

Muitas outras razbes pode-

be, mas dificil, como deu a entender o

der as vitima^

Os custos foram

dsisemos a analise Uma conclu-

em crescendo. £ possivel ati que

sao poreTi 4 certa: no campo do

nao tenha side Icvado em conts

seguro esia provada a vantagem de operar aa minaiiva privada.

que as responsab 'iddd'-< provenientes de doencos prof'ssionsn

U

contra 0 America Seguro no valor de Cr$ 15 milhSes. Esta

0 objetivo foi atmgido. A par-

li. 'r I ,

e garante Wilsinho

o deve exercer. E em rarissimas

que fosse ds se

.I

'

para reduzir o deficit da

Vascofaz seguro

iuncao que leva ao cargo quern

mais amargo

, 1) i

1,

politica, arguia-se que na maio

o

:•

K'l i ;

o diretor, o gerenfe nao trabalha safjsfaforiamenfe, seu desfi-

4

■ ,I '

/,

SAO PAULO - 4-y-UIJ

gens da administracao publica. E talvez nao seja dificll de entender: em uma seguradora, se

sempre

} ':

torizada desde 1979. pela

fREPRODUZIDO DO DIATIO DO COMERCIO E INDOSTRIA -

ndsticos dos pessimistas. Como uma exigenae fundamental da

guradoras.

que aiua no mercado securi-

nane CaJveas, da Fazenda e Helio BeltrSo, da Desburo-

racdes as seguradoras e a confissao irrefutavei das desvanta-

gamento e automatico poroue ele

impondo-se pois o remedio par

A venda da Federal de

lan'o, principalmente junto

A afirmagio de NicoHi

i:

Seguros S.A., uma estatal

real nas notictas. Mas a simples proposlcao do retorno das ope

esta em exercicio por saber fazS-lo ou ser dorto dele. No servico publico ou semipublico nem

ria dos paises civilizados, tal seguro era social e nao pnvado

vam sob controle do Coverno. e que, na fase seguinte, enirariam as empresas estatais propriamenie ditas.

S'eto, do Planejamcnto, Er-

balho a iniciativa privada. sabemos o que hi de

apoptou OS 'vultosos' premios e de receita para debslar os prog-

colocara a venda, s6 nio

lendo sido incluida na primeira lista porgue ela abrangeu apenas as empre

a

eta Social e o grupo estattzante lueros dessas operacdes, a fonte

de empresas que o Estado

fazer cessar a drenagem de desexcessivas

foi feiia em resposta a urn telegrama que o presidente

Federal de Seguros S.A. devera iniegraraproxima lista

tisfacao de eutraa necessldadea

fisioldgicas". Mas o tato publico e noidrio 4 que passados doze anas a crise da Previddncia Social atin-

lASILIA - 0 presiden-

te da ComisSSo Especial de Desestatizagio, Paulo Nicoin, afirmou ontem que a'

do Vasco. Solucao simples, segundo ociu-

riam ser apcniadas se aprofun-

prdprio jogador.

— Sigalfiei que voci preteode renovar pelodobro do que gaaha? — Nio. nio.Quero mais...

51 E Wilsinho deizou o clube com um sorriso Ironico,

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 5-9-81)

'0 resto e Siiencio'.

BI.626*Paq.Q3*14.09.Rl

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO-SP-3-9-81)

n9>

BI.626*Pag.02*ll^i^

«•


Donos daRegine's

Seguradora

chilena mandaram

brosUcifO'irciquiunci

atearfogo na boate JULIO CESAR VILLAVERDE

Esp»cial Mra 0 Estado

gar 08 danos e a perltagem dos bombel-

eonjunta ("Joint-venture") do Banco

Da sucursat de

ros, forqou sua reabertura.

do Brasil a ser Instalada no BrasiL O

BRASfLIA

G tiro de mlsericdrdia foi dado pelo SANTIAOO — "N5o incendlei na-

da, nfio sou deUnqOente e isso 6 o raais

guarda-notumo Catalan, que, sentkido remorses, foi consultar seu pastor da

asqueroso que ocorreu em minha vlda"

Igreja Mormon e depois decldlu apre-

afirmou. com raiva, Mario Vilenakj', numa cela especial de uma prisSo de San tiago, onde fot recolhido juntamente

sentar-se & Justiqa e confessar o delito

com seu sdclo Pablo Roshenthal. acu-

que cometera com Goldsmith, mas Ig-

norando de quern tlnha vindc a ordem. O Julz Carlos Botaccl ordenou Ime-

Os govemos do BrasU e do Ira-

que, alfim da criaqfio do Banco Brasileiro/Iraquiano (BBI), fcertaram a constituic&o da Seguradora BrasUei-

rotoquiana (SBI) para atu^nofor-

talecimento das relacfiw bllaterals comercial. As duas institul?Ow tra-

6B tem participacfio em diversas instltuigdes intemacionais, mas todas elas com sede no exterior. ApOs sua Instalagfio no Rio de Janeiro, o que deve ocorrer no infcio do proxi mo ano, e sue soUdifica^o no Brasil, 0 BBI devert expandlr-se no exte rior, com a abertura de ^gfincias nos

diatamente a prisfio de Goldsmith e,

nas fireas econdml(»,

principals centros financeiros inter-

Ihdes de ddlares, mals de 500 miihdes de

de Vilensky e Roshental, que estiveram

balharfio no sentido de apolar os

cruzeiros.

escondldos da poUcia durante vfirias

O ex-animador das "noites alegres" de Santiago entrou na prisfio sorridente

semanas.

ra vez que o govemo iraquiano estabelece com outro pals um esquema de Interesse linanceiro. O fato se

e saudando com a m&o os fotdgralos da

Roshental de Ihe ter entregue as trfis

sado de ter ateado fogo a uma luxuosa boate para cobrar urn seguro de 5 mi-

imprerisa, na segunda-feira, 17 de agosto. depois de ter estado desaparecido durante v6rlas semanas; mas os dias que passou na pris&o fizeram que seu temperamento se transformasse em se-

depois de ouvlr as deciara^ftes deste, as

Inlcialmente, Goldsmith acusou

bombas Incendifirias, depois de Ihe con

fessar que Mtava falido e a ilnica solu?fio seria "tocar fogo no clube notumo". OUTRAS DENUNCIAS

vero e agresslvo.

"Neste memento, a Onica coisa que desejo 6 iicar alguns minutos com mlnha mulher e meus amigos. Se vock

Insistir, terel que avisar o guarda para que 0 retire deste recinto", ameaQou ele

Jfi naquela ocasifio, os dols proprie-

tfirios da boate enfrentavam processos

por passar cheques sem fundo, faisili-

car documentcs e por irregularidades na contabilidade de siia sociedade.

As dlvldas dos donos do Regine't hora da visita aos presos. chegam a 106 milhOes de pesos chilenos e eles tinham negoclado a suspelta ap6Antes, por6m, ele tlnha aflrmado: lice de seguro. a um jomalista que fol entrevistfi-lo na

"Jamaia pensei que o inquSrito sobre o incfindio fosse teiminar dessa manelra.

Paguem o seguro se quiserem, mas i!«o de estar preso me parece uma das malores injusti^as que se cometeu".

Depois da conflssfio dos autores

materials do incfindio, Vilensky se apre^ntou fi Justl^a, no dla 17 de agosto. Roshental s6 se apresentou na semana

projetos de desenvolvtoento em ^bos OS pafses e negoclaQOes nos grandes centres flnancelros intemacionais.

do BBI e da SBI, <3ue co^a^ a nascer em novembro de 1979, do 0 minlstro do Planejamento, Del-

fim Netto. esteve no Iraque, form

pa^do

lectualB do inctodio da boate Reglne't, qw ficou totalmente destrulda na ma-

orugada de 13 de marqo, 48 boras de pots que eles elevaram para o equlva-

lente a 610 milhOea de cruzeiros o segu ro de sua casa notuim

estataL

O BBI, como Banoo Comercial, atuart no sentido de captar recursos

para o financiamento de projetos nos dois paises. O Iraque, para este ano,

tem um |»)grama de invesUmentos

. ocorrer naquele mfis, ^ o

Intemacionais na firea do OoUo. Ela

tura dos atos constitutlvos deye^

da Fazenda, Emane Oa^vfias, ^ou para novembro a viagera Que fart w Orlente Mfidio, onde visi^ alfim

de US$ 40 bUhOes. A funcfio da segu radora sert assumir grandes riscos

podert ser, tambfim, a principal 1ns-

wait e OS Emlrados Arabes. Assim, o

tituicfio a garantir os projetos brasileiros que vfim sendo reallzados no Iraque, facilltando, Inclusive, a participaqfio de novas companhias brasi-

existlr oficialmente a partir de no

nais prbmovidas pelo govemo ira

do Iraque, a Artbia Saudita. o Ku

BBI e a SBI somente comeQarao a vembro.

leiras nas concorrfincias intemacio

quiano. A seguradora s6 nfio podert

fazer seguros no ramo vlda.

O INC^NDIO Por6m Goldsmith, que era o encarregado do pessoal, mudou subitamente Vilensky e Roshental pagam 6.500 suas declara?0es, segunda-fei^ dlzenpesos mensals(cerca de sete cruzei do que quem ordenou queimar a boate ros) para ticar num andar especial e fol Vilensky, segundo revelaram fontes foram acusados de ser os autores kite-

do tficnicos oflclais, considerando

por uma delegafSo de lelTOS que voltou a Bagdfi. A assm-

passada.

mals cOmodo da prlsfto, depois que

reveste de maior importfincia, segun

que 0 Iraque e um pals de regime

Os documentos de constituiQ&o

concluldos no final do

nacionais. Esta fi, tambfim, a prlmei-

Ugadas k defesa de Roshental. Espera-se agora que o julz encarre-

gado do caso realize as dlligfinclas para esclarecer a sltuac&o, entre elas uma acareacfio entre os quatro acusados, para que flquem estabelecldas as res-

ponsabiUdades que cabem a cada um.

Embora a crta?fto

estlvesse prevlsta nos pianos inicl^, sua constltulcfio fol

Alfim da atuaqfio na firea de pro jetos conjuntos, o BBI podert trans-

na Ultima rodada de negociaq^s. w

exporta^Oes brasUelras para o Ira

alguns problemas burocrtticos^m

formar*se no grande financiador das

dols paises chegaram a

que e vice-versa. Atualmente, o Bra

Integral do banco — a

lh6es para o Iraque, enquanto importa quase US$ 4 bilhOes, a malorla em peWleo,

mento. A SBI sert unna su^c^ sil nfio chega a vender US$ 500 mituiqfio desse gfinero a

temos da Lei das SodedadM mB«i fLei n" 6.404) — e tert um caplt^

Inicial de U8$ 9 milhOes. O capital do

guarda notumo do fteglne't, respecti-

tou de suas declaraqfies Inlci^ em que

▼amente Victor Goldsmith Flgueroa e Manuel Lastra Catalan, autores mate

acusara seu sOclo pensando que ele ifi

da firea flnanceira BBI^rfi de^ 2,8 bilhOes (aproxl- vfiemTficnlcos a associaqfio do Banco do Bra madamente U3$ 30 mil^). com 0 Rafidaim Bank como uma do igualitarlamente entre o Banco sil boa parcelra, a qual assume contor-

tinha abandonado o Chile.

da Mesopotfimia).

Na mesma prisfio, man no setor normal, encontram-se o ex-gerente e o

rials confesses do incdndlo.

Ekn suas declaraqdes k JustlQa, eles confessaram que puseram trSs tombas

Uma fonte Ugada k defesa de Ro

shental disse que Goldsmith se retra-

O advogado de Roshental, Luis Or

tiz Quiroga, nfio quls comentar as no

vas declaraQbes de Goldsmith lanqan-

Incendidrlas, uma em cada andar do

do a culpa intelectual do deUto em

da jsona leste de Santiago. A Justtqa tlnha encerrado o caso

ele — que meu constltuldo 6 Inocente.

tlveasem side encontrados os ciilpados,

Nfio sei que responsabilidade poderia

seguros La Republiea, que deveria pa-

ter tido Vilensky no caso e nfio cabe a mlm falar a esse respeito."

prWlo, sltuado num balrro residenclal

sem que. ao Inlclar-se a lnvestlga?fio,

portoi a insistfincia da companhla de

Vilensky. "S6 posso reafirmar — disse

do Brasll e o RaAdaln Bank (Banco Q06 ainda mals importantes, quaxxio Esta sert a prtDaetra assooiaQfto

examinada no contexto do Tarceiro Mundo.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 8-9-81)

Ela nfio providenciou os artefatos ex-

ploslvoa e jamals teve conhecimento de que 86 pretendia Incendiar o imdvel

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAG PAULO - 6-9-81)

BI.626*Pa9.0i^^

BI ■626*Paq.05*14.09.81

I'


[ederacdo Nacionaldas Empress de ^ ^eguros Privados e de Capitalizacdo FENASEG

Uruguai elimina seguro e deixa de cobrir dolar MONTEVIDEU - O Banco Cemral do

Uruguai reMDgou, ontem, o seguro do cambio

implamado a 13 de manjo de 1980, e anunciou que n5o comprara e nem vender^ mais dolares no luturo.

I

SferPRIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

O presideme da instituiqao. Jose Gil Diaz, ao anunciar a rnedida, explicou que a razao fun-

presidente

^mental dda e o apoio publico do presidente

Ginio SiJva

Oregono Alvarez a atual pditica fiscal, cambi&ria

19 vice-presidente

e monetana. "Achamos que nao ha melhor garantia para os operadores em moeda nacional e

clarOT^^*^

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

^ Palavra do Presideme", de-

Alberto Oswaldc Continentino dc Araujo 19 secretirio

Contudo, admiiiu que as operaqoes no sisiema do seguro, tamo dos que buscaram uma cobcrura real como dos que o fizeram com fins especulativos cresceram acima das realidades do mCTcado. Segundo a explicaqao das fonies privadas, a quant.dade de dolares garantida mIo sisfema de «guro supera o montame do dinheiro em poder do publicoe OS depositos nos bancos.

Hamilcar Pizzatto 29 secretArio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jos^ Maria Souza Tcixcira Costa 29 tesoureiro

Dclio Ben-Sussan Was

"Portamo. o meio circulante nio checa a cobrir as quantidades garantidas pelo seguro", disseram as fonies. Entretanto. o Banco Centrai continual mamendo a "labdinha" pela qua!

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedrcira Filho

fixa o valor do peso uruguaio frente ao dolar com seis meses de aniecipaqao. Pela "tabeiinha" o

dolar sera cotado em 11.707 pesos uruguaios.

Antonio Ferrcira dos Santos M4rio Jos^ Gonzaga Petrelli

para a avmpra, c 11.737, para a venda a 1° de

f^ereiro de 1982, e- em 11,836 c 1 1,866 no dia

Gcraldo dc Souza Frcitas

Zt do memo mfis, o ultimo util do mesmo A

Antonio Paulo Noronha

ootaqaoatual do dolar ede 10,98 e 11,08 pesos.

Eduardo Ramos Burlamaqui dc Mello CONSELHO FISCAL (efetivos)

Os corretores de cam bio Uxais disseram que a revogaqao do seguro pixle ser interpretada de

duas maneiras: uma que, apesar das promesas do governo, havera desvaloriraqao a curto prazo;

Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

e a (Xiira que. com a existdncia da "tabeiinha"

apoiada puhjicamenie pelo Presideme, n^o e

Jorge do Marco Passes

necessarioo seguro.

{REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIQ - Q-Q-fli)

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

feoiENTE

Membro Pundador da

BOLEHM INFORMATIVO FENASK

^

Publicaijao semanal. editada pela Fcdera^So Nacional das Emprcsas de Seguros Privados e de CapitaJiza^flo diretor-responsAvel

Ginio Sdva editor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T nP 12 590) redator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

BI.626*Pag.06*14.09^ REDACAO

Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar

Tels,: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim est4 regjstrado no Cart6rio do Rcgjstro Civil das Pessoas Jurfdicas lob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragetn; 2300 exemi^ares

1


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m^FENASEG racao Nacional das Empresas de Seguros Priyados e de Capitalizacdb RIO DE JANEIRO, 21 DE SETEMBRO DE 1981

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N9 627 1

0 Tribunal de Justi^a do Rio de Janeiro, atraves do Quarto Grupo de Camaras

CTveis, deu ganho de causa ao Institute de Resseguros do Brasil no julgamen

1

to do processo movido contra esse orgao pela Companhia Rrasileira de Entre-

*tos e Comercio (COBEC). Desta maneira,-o TJ reformou senten?a de dois !j]7^

julgamentos

'izi ^2ados em instancias inferiores da justiga fluminense. 0 Desembargador Jose Cardn

Mio uu

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»

-

^°arbosa Moreira - relator do processo-reformulou seu voto anterior, _considerando

^OBEC agiu de forma Indevida quando fez o pagamento a Oleolar, em dolares, agra0 risco do seguro. (ver segao IMPRENSA)

Em alguns paTses da Europa, o mercado segurador encontra-se em estado de sa 0

turacao. Prova recente acaba de ser demonstrada pela companhia

Atlantica

(sueca), de Gotenburgo, que esta entrandc no mercado da Gra-Bretanha atra§2® ^gentes da Phoenix Assurance, a fim de atuar nos ramos elementares. Na SuTga, ''esas nacionais estao auferindo auferindo^maiores maiores lucros lucros ae de suas atividades no exterior, en

iC^^??"iP?nhias_estrangeiras obtem

(ver segao da SH

BRASILEIRA DE F-^TIIDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)

i

No perTodo de 12 a 15 de outubro vindouro, corretores de todoo Pais estarao reunidos na capital de Sao Paulo, parti^cipando do II Congresso Nacional de

'Sal Corretores de Seguros. No certame serao debatidos os seguintes itens: l\ •1^0 Federal de Corretores; 2) Contratagao de Seguros; 3) Assuntos Tecnicos. A Co-

:o^0'-9anizadora do conclave i constituTda dos Srs. Petr Purm-Presidente, Fernando dos Santos Filho-Coordenador, Antonio D Amelio, Mariano Luiz Gregnanin e Re■B. Guedes de Oliveira. 0 Congresso e promovido pela Federagao Nacional dos Cor

de Seguros-Fenacor- e Sindicato dos Corretores de Seguros de Sao Paulo.

0 Presidente do Institute de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto Albrecht, e

4 0 Diretor de Operagoes Internacionais do orgao, Sra. Dulce Pacheco Soares,

alem de varios dirigentes de companhias de seguros, comporao a Delegacao particioar do 19 Encontro Srabe/Latino-Americano de Seguros, a realizar-se em

>a ' tN^®che (Marrocos), no perTodo de 27 a 30 de setembro. 0 Encontro ,e promovido pe-

itCFB e a Reasequradora Argentina S.A., da parte dos latino-americanos e pela Fede,V^ai"roquina de Companhias de Seguros e Resseguros. Durante o evento, os particiK debaterao os problemas comuns, relacionados como estreitamento do interciirfcio ^ de seguros e resseguros entre os paises do Terceiro Mundo.

FENASEG

0 Institute National de Seguros^ entidade criada pela Uni5n de Aseguradores

Colombianos, promovera em Bogota, no periodo de 23 a 25 de setembro, urn Se-

minario Sobre Avaria Grossa.

minario boore Avarid uiua^o.

0 certame tern vw.. como objetivo « a anai analise ibe aos dos pro pro ^

CtLdecorrentes dos sinistros, os niiaic quais uom vem CP se arpntuanHn acentuando raHa cada mat vez mais nos paTse?— ^ente, constituindo-se numa preocupagao constante do Mercado Segurador. 0 See promovido pela Union de Aseguradores Colombianos - FASECOLDA.

6 'y

A Sociedade Seguradora que nao tiver^o capital minimo de Cr$ 85 milhoes pa

ra cada urn dos grupamentos de opera^oes — seguros de ramos elementares e se

guros de vida — tera o prazo de 12 meses, a contar do dia 17 de setembro, pa"

®9ralizar uo auMieiiiyU aumento uu do uaf/i capital. R^ o que • estabelece a Resolugao n9 do COHCon~ iyU' « j mt 9/81, uu Cyy..iny<rt a-inrla a DckCrtliiy^Ty. y

Nay..: 1 j _ y • _j__ ^K^^cional de Seguros y.Privados. L

Segundo ainda a Resolugao, a_Sociedade Seguradora

J^ionamento que pretender operar no ramo vida, somente podera faze-lo se, possuin «\J

|j\^^Pital mTnimo de Cr$ 170 milhoes, mi iiuiiw

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^

i'o.nna do art. 49 do Decreto n9 60.459/67) . minimo por regiao e por grupamento operacional.

jV^ugoes n9s 7,8,9 e 11, de 2 de setembro. .■

MR

f^iiihoes, subscrevendo-o em "• ' »mjca,ouusut cVci luO

A Resolugao estabelece ainda Na segao do CNSP publi camos


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL A econom.ia brasileira, jcomo espago operacional ocupavel pelo merca

^®9urador interne, constituTa (ate o comego dos anos 70) alvo prioritario da Poll

^^ica nacional de seguros. Atingido aquele objetivo, quando o resseguro se tornou praticamen® ^nica via de transferencia de negocios para o exterior, a polTtica de segu^ partir daT foi revista, no seu vetor internacional. 0 mercado interne ores

^ Oao so em termos de premios mas, em dimensoes patrimoniais e operacionais. adquirira condigoes para buscar, no piano internacional, uma captagao de

,^^^®guros ativos capaz de gerar volume de divisas suficiente, a prazo medio ou para eouilibrar-se com o montante dos recursos drenados atraves do resseP3ssivo.

5

Atualmente, porem, o quadro que oferece a economia interna do PaTs diverse daquele qua deu origem, tanto a expansao interna do mercado segura Puanto ao seu projeto de expansao internacional. A inflagao chegou aos tres e 0 crescimento anual do produto da economia sofreu substancial queda de 0 mercado interne de seguros, ao inves de expandir-se (como antes) a ele

taxas, esta regredindo: sua captagao de primios, em vaiores corrigidos, des ® nTveis de anos anteriores.

1

Em tais condigoes, ressalta de forma cristalina e obvia a necessique os recursos mobilizaveis pelo mercado segurador se dirijam, princii'

e em boa parte, no sentido da recuperagao das operagoes domesticas. Es-

1,^®' fora de qualquer dUvida, o esforgo prioritario do seguro brasileiro. cuja ® 0 mercado interne, fonte primeira dos seus compromissos e dos seus impulA

I

de

'i,

crescimento.

Alem dessa circunstancia, acresce o fate de que o mercado interna-

tambSm ele, atravessa fase que nao e das mais propTcias a novos investi5^

05 recursos do mercado brasileiro, uteis e indispensaveis a solugao dos P»'oblemas internos, na area internacional cada vez mais poderao atuar como

i ^Utnento, nao de captagao de divisas, mas de apoio (nao importa em que grau) ^o^gao das perdas que hoje afetam o desempenho daquela area.

Tais razoes portanto justificam, amplamente, a necessidade de tor^^cultativa a participagao das Companhias de Seguros nos Consorcios de RisExterior. Isso dara a elas a necessaria liberdade para alocar

recursos

^^ogramas de expansao: no mercado interne, no exterior ou em ambas as areas. BI.627*Paq.01*21.09.81

i ;


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Noticiario das Seguradoras

KYOEI DO BRASIL-CIA. DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da Uniao de

SutoWrintendencia (Segaode 1,Seguros Pag. 14Privados, yb/j ciivuigou a Portaria no 139, de 25 de junho,'da que aprova as alteragoes introduzidas no Esta tut? da Kyoei do Brasil - Companhia de Seguros, com sede em Sao Paulo, dentre 3 relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 116 milhoes 120 mi 1

Csft

as

para

milhoes, mediante aproveitamento de reserves disponTveis, incluTda a corre-

ra] ^°"etaria do capital, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Ge-

3| ^^traordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em

de marge. Na edigao da me margo. Ha edigao da mesma data, o DOU divulgou a Ata das AGE e AGO e o Esta® da sociedade seguradora.

j^nai

CIA. BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS - Em Assembleia-Geral Extraor f^ealizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, as 9h, em 3T Assembleia-Geral Extraordinaria realizada as lOh 30m, na mesma data e As'dia-Geral Extraordinaria, em 17 de junho, os acionistas da Companhia Bandeiran

de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, deliberaram sobre__o aumento do capitaT _

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da empresa de Cr$ 500 milhoes para Cr$ 1 bi ihao 50 mil hoes, mediante aprovei Syj. ^to de ^ ^Uh d® parte parte da da corregao corregao monetaria monetaria do do capital, capital, incorporagao incorporagao de de bem bem imovel imovel e 4f«i?^'"igao em dinheiro. A deliberagao, que alterou, conseqUentemente, a redagao do ^ '•II 9o 59 do Estatuto da empresa, foi homologada pela Superintendencia de Seguros

n«w,+av.-5a n9 nO 187, 1B7- de dp 5 de agosto. aaosto. ino No "Diario dgrtJYadnc ^®dos atraves da Portaria uiario Oficial" da Uniao

kd,

agosto (Segao I, Pags. 15 564/568) foram publicados a Portaria da SUSEP, as

^ das agfq p Ann p n Estatuto da companhia seguradora. dft.

iftrA S.A. CAPITALIZAgAO - A Superintendencia de Sequros Privva -

Vt.'^^t)licou no "Diario Oficial" da Umao de 19 de agosto (Segao I, Pig. 15 712) a

a

k

n9 186, de 5 de agosto, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto ^®^^a S.A. Capitalizagao, com sede no Rio de Janeiro, dentre as guais a relativa

>ri>ento de seu capital social de Cr$ 12 milhoes para Cr$ 17 milhoes 979 mil40E^3i aproveiLaiiieriLu da ua reserva rcoci»w de^corregao monetaria do capital, conforme deliaproveitamento h-N 'Cfi

de seus acionistas em/>.Assembleia-Geral Assembler.. .. Extraordinaria, realizada s.un.u,auiva cumulative _!• rtm "30 Aa rT»ai«/^rt <-> A r> 1 ^ n — . _ ^"^m a Assembleia-Geral^ Ordinaria, em 30 de margo e Assembleia-Geral ExtraordT

em 29 de junho. No DOU da mesma data, foram publicados a Ata das AGEs e AG"^ ^^tatuto da sociedade de capitalizagao. 'H

ttattata COMPANHIA DE SEGUROS - Atraves da Portaria n9 184, de agosto, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as alteragoes introduzi Estatuto da Itatiaia Companhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, con"

% ® deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria de 23 de ju W* ^om excegao do artigo 13, o qua!, na primeira Assembleia-Geral Extraordinaria" W2 Sociedade realizar, devera suprimir a alinea c* do item VIII, tendo em vista

H tecipg Vedado~oasdeSociedades Seguradoras o levantamento^de distribuigoes de dividendos. No Diariobalangos Oficial"extraordinarios da Uniao de 24e V^°sto (Segao I, Pags. 15 947/48) foram divulgados a Portaria da SUSEP,. a Ata da ® 0 Estatuto da sociedade seguradora.

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KYOEI DO BRASIL-CIA. DE SEGUROS - Por intermedio deste Boletim

'^mativo, Kyoei do Brasil-Companhia de seguros, informa ao mercado que sua Sucur Rio de Janeiro esta funcionando na Rua Uruguaiana, n9 lO-Grupos 606/607-Tele 224-5661 e 242-8262.

?, BI.627*Paq.01*21.09.81


COM no "Diflrin nr:T^?"''T

^iedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

A^UI^NCE COMPANY - 0 Ministerio da Fazenda publi'

no I7fi Ho

agosto (Se?ao I, PSg. 15 267) a Portaria

ranhoerspfmi?

operafoes de seguro no Brasil , de Cr$ ^

CM =°?cede aautorizagSo 5 American Home Decreto Assurance Company com seriP sede L em Lvf Nova ■Join® lorque, autornzada funcionar no Brasil pelo nO 43 499/®• INSURANCE AMERICAS

serva de rorrersn Cr$ do91 capital, milhoes conforme 812 mil 973, mediante corregao monetana Resolugao da aproveitamento Casa Matriz, em da8 n de ■

QUADRO

THE SEU

EUROPEUS

A Insurance Exchange of the Americas abriu, a partir de as suas portas aos Sindica.tos europeus. Com sede na Florida (EUA), a ^da D 9oza de prestTgio mondial e tern como Vice-Presidente Mr. Alan Teale, secreta

?orsedfem^Portn fl lo"" ° capital da Ganta Cruz Companhia de Seguros Geraj^^ ra rtrn! !o - Alegre, mediante aproveitamento de reserves disponiveis, "1,5

\fi^^-Brit1sh Insurance Brokers' Association. A Insurance Exchange of the Americas"

Ijoj ^ a tecnica e experiincia de seguradores e investidores privados dos Estados Udel iberado'pelos acion^^ ! \f V^^'opa e America Latina. Em conformidade com a legislagao da Florida, a enti-

ral Ssr r ™ 31 H^m" cumulativamente com a Assembleia'^ I "^a';?2'.alterando, conseqUentanente, a redagJo do art. narif27l/274rfnr;m hi h'° da Uniao de 12 de agosto (Segao diL a drseaurol PHvoHo!'" ^ de julho. da Superinte^jE Estatutn nromnf

SINDICATOS

OF EM

^ -

„ SANTA CRUZ COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Crt IID milhoes

eTLsemb^errprar?1''"^'H^°-"P''®^- ° —

EXCHANGE AOMITE

criada com base na auto-regulamentagao, subscrevera seguros diretos e ofere-

ssseguros para todos os tipos de riscos. '[w

e rtiau AGO e 0 tstatuto Estatn+n da h1 sociedads on seguradora. ® deliberagao dos acionistas, a Ata das

Os interesses do subscritor da apolice estarao amplamen-

^®9idos per urn Fundo de Seguridade, urn Fundo de Sobretaxa e um Capital Minimo.

Vg K •

A organizagao da Insurance Exchange of the Americasi , en-

Tiembros seguradores plenos; 2) membros seguradores limitados; 3) membros cor

4) corretores associados.

~

Todos OS negocios subscritos pela Bolsa sac colocados seguradores pelos membros corretores, que devem estar licenciados na Floriaos corretores associados, somente^poderao trabalhar com_o seguro atraves

iiujj,'"©tores membros, limitados apenas a negocios diretos. Eles nao gozam de voto ^0 da Bolsa.

MERCADO

EUROPEU ESTA

SATURADO E PROCURA NOVAS FQNTES DE RENDA

Na Europa, alguns mercados de seguros ja atingiram o li-

vjV? ^aturacao e, agora, procuram novas fontes de renda. Exemplo: a companhia (sueca), de Gotenburgo, decidiu trabalhar com os ramos elementares, na GraAtraves dos agentes da Phoenix Assurance, de Londres, a companhia sueca

1

BI.627*Paq.02/^

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no mercado londrino suas novas aponces.

Na Franga, os analistas do se-

l^h.^luTram que o mercado tambem esta saturado, pnncipalmente no que diz respeito \% Automovel. Todavia, o seguro de Vida ainda nao alcangou parcela significan ! f^^SPulagao. Na SuTga, onde o orgamento medio do seguro^(14% do orgamento total ii;li,w^^ias) ultrapassa os nTveis do orgamento da alimentajao (12^) e do orgamento 'l! ^f®*^^3gao e lazer (12%), as companhias seguradoras estao cada vez mais ampliando tftfj^^yidades para o Exterior. No momento, grande parte de seus rendimentos foi '"ia de outros paTses; 95% em resseguro, 25% no ramo Vida e 49% nos ramos elePer sua vez, os rendimentos obtidos pelas companhias estrangeiras no PaTs ®lem de 2% de seus investimentos totais.

SEGURO NA BELGICA APRESENTA DECLlNIO

Em declaragao a imprensa, o presidente da Uniao Profis -

«as Sociedades de Seguros, M.J. Basyn, frisou que o seguro na Belgica sofre ca

"'ais 0 impacto do processo inflacionario. Entre as causas enumeradas pelo pre

BI.627*Pag.01*21.09.R1


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cento), por extintores, aplicavel ao risco era aprego, pelo prazo de

SijaijOPO LTDA. - RUA VCN MARTINS, 22 - JARDIM BOTSnICO - RJ - COTCESSAD

^^^SgONTOS POR HIDRANTES - Por imardinidade, aprovar o seguinte voto:

Gonosssao dos desccmtos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de 5 (cincx)

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PROTECAO

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CRISTOVAO - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVACAO DE

^^^EXTINIDRES - Por unanimidade, aprov^ar a renova^rao do desconto de 5%/!^

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>5.!^^EXTINT0RES - Por unanimidade, foi decidido devolver a docuirentacao. a ^ t3e fjie seja preparada uma nova, de acordo ccxci a Circular n9 12 da SUSEP.

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DUTRA, km. 2,5 ) - RIO DE JANEIRO - RJ - REN0\7ACA0 E EXTENSAO DE

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lamco por cento) para os predios marcados na planta-inoendio con os n9s. 7' I'-A, 1-3(19/39 pavs.), l-C, 1-0(19/39 pavs.), 1-E/l-H, 1-J/l-N, 1-p, ^:S, 1-T, 2, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 12, 14/14-D, 17, 18, 19, 22(19/29 pavs.) '

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S/A. LAMINADDRA £ SERRARIA DE MAI:EIRAS - RUR C N9 28 - POSSE -

NOVA -"RJ - DESCCNTO FOR EXTINTORES - For manimidade, aprovar a renovae^ao

^ aesconto de 5% (cincjo por oento), por extintores, para os predios marcados

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15 + 5 - 20% 10 + 5

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negativa dos desccntos por hidrantes para as plantas n9s 1-A (4° ao^llo na-

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^ntt.G) por nao haver este tipo de protegao. BI.627*i5

* (741 OM)

BI.627*Piq.C)1*21.09.81


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fcan-faijac" iiBdd^rfiidmial paaca a •fP'fiTnTxpn csn) ^j^igrafe, reparBseantaia P®*

la redu^ao- peroenti^il cfe

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da Tarifa,-^ ao- local maicdijb oa planta-iiiicsniailo asm o nf? 1-0^ prazo cfe 3 dtcis)- anos-, a paartix die M.EK&.Sl, toa de wiBcdijiiaeiriito dia -DDroos^^ ^iterLor,

ser dbservado o d£^x»to no subitem 5,1

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a) E>.TINTORES

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5% (cinco por cento), por extintores, para os predios marcados na planta-in -

^^^dio cxxn os n9s 1(19/29 pavs.), 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 12, 13, 15, 16, 17,18, 20, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29,- 30, 31, 32, 32-A, 33, 34, 35, 41, 41-A(i9/29

pifenoos - hur q^gh^heiio pJSEERro^^§Js^ .61 E 75 - JACftRE - RIO EE^ JANEIRO - RJi/na, - RENCVaC^ DE DESOCNTr) POR^SS^^rr,. ^ .1 7""^ Dr\v iiMart4fvtXl5<»57^

PDK Por unanlmidade , aprwar a renovagao^do (fesc3onto deUK5%UEaCLTflO (cinco por oen®' ex^tores, ^licavel aos riscos marcados na planta-incendio con os n<?s 1 vl9 e 29 pavs.), 2, 3/ 4, 5, 6, 7 e 8(19 e 29 pavs.), pelo prazo de 5 -

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b) HIDRANTES

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CIA. SOUZA C^Z INDOSTRIA E (XMSrCIO * AV. StJBURBfiNR, 2066 - RIO CE_ i' i7" ".Vi— ^'i — v.vA-iU£^xv./ - ftv. suauK£ift£m, ^:ubb - rlu lc^

plaisitas

SUBITEM

PROEECAO

DESCCNTDS

32, 34, 34-A, 35, 41, 41-A, 42,44,46,48 e 51

23, 43 e 50 26 e 27

3.12.2 3.12.2 3.12,2

B c/ C A c/ C

15% 15% 15%

29, 33, 30, 45, 52 e 53

3.12.2

^^'9^n:2, 15, 16, 18, 20, 21, 22," 24, 25,31,

anoS/ a anoa, a oontar oontar de de 19.11.81, 19.11.81. data do dn venclmento tmr^o^T«»n+•/-^ da concessao era em vigor-

irentais o seguinte:

.UiMjMnJSE. de TECIDOS - RUA DR. MARCH, 108 - NITEROl - RJ -

— . -• wiTTv-.,-. V^-.rm^^ifrvvrtr^O T? T.TTr>T>7VXTrnr7C'" ws 4 J _ -i' DE JX.sa>>3T0S -POP/S^ITIiroi^S E HLDRamES-- Por .unanimidade," aprovar os d^scaitos at^xo, con&rme segue; . . ^

rwiy^DHar jJ?' 1^';

da SJSEP',

c

'-i OS iDGneficios acima vigorarao pelo prazo de 5 (cinco) anos, 06.07.81, data do vencimento da concessao,

ah

r» cCTto),depara os riscos OS n9s A e A-1, pelo perlodo 23.07.81 ate marcados 15.01.85. na planta-ino^ndi^ 0)

^KyPA: 0 percentual de desccntos referente a hidrantes foi totalmente ILtiltado a Circular n9 19/78, da SUSEP.

13)

(760 591)

^/A. WHTIE MARTINS - EST. JQAO PAULO, 488 - H>^RIO GURGEL - RJ - RENOV.^^i^;^:^ CESCfNTD POR EXTINTINTORES ' Por unaninadade, aprovar a renovagao do des -

L a34ANPjWEjg^^

cSito de 5% (cinco por cento), por extintores, para o local marcado na planta incendio com o n9 1, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.02.82, data

- yvi-m>iaHb> ut!/ JJKSUITOI FOR EXTINTORS^ ® extensao do desoonto cfe 5% (cincr. por cento),

do venciraento da concessao anterior.

planta-lBcendio cam os Q 15, pelo perfoctoassinaladOB de 29.10.80naatS 15.05.83, para unlfioa^ao^

de

dio com o n9 17, tendo em vista que o mesmo esta desprotegido.

^ ^

individual, representada pela reducio peroentu^

20% - 50% ccntar

d) negativa de desconto per hidrantes para o.predio marcado na planta-iiicen -

^ tarifa^ao individual, representada pela reducio percentuai ^ 3

lilt (tnss)s anos,® a caantar cfeoento),para 15.01.82, os e riscx>s A. 2 e A.3,/ pel6 pei?^ ^

C c/ C B c/ C

U)

(76U 686)

j^BERTT .S/A. - AV. AUTCMOVEL CLUBE, 8939 - RJ - RENOVACAO E EXTENSAO DE DES -

POR extintores E hidrantes - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

EXTINTORES

£4^2_£Z.W^ B DB PUBCZSAi iir/itU'lUll'AJUBS, EMPRESEIND EMPRPIHn^l^aiK^vie^^

^A. -

t^^^acio do desconto de 5% (cinco por cento),pela exisWia de extintrjres P^a o riscos marcados na planta-incendio^ cot os n9s 1 (19/29 pavs-), 2, 3, 6 7 8 9 10, 11, 12(19/29 pavs.), 13, 14(19/29 pavs.), 16, 18, 19. 20 ,

CAppp grkLds;!!? e air •

TOr unankldaia, fl^xtovar a ranova^ao dba dasocnioa

21, 24,'33,' 34, 35, 36, 39 e 40, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a oontar de

SUaiTOl

5.3.J.b . - , . « 5.3.3.1 5.3.3.b 5.3.3lb

23.07.86. '

BcTS" B q/ A 3

'

^

.

^^nsao do descaito de 5% (cinco por CJ^to), ^r ext^tores, para os rlsoos ^"^cados na planta-inoendio con os 15, 15 A, 17,' 22, 23, 28, 30, 21 e 41, pelo periodo de 08.07.81 ate 23.07.86, e

Q

<tevarfc vl^rar pelo prasto de 5 (oinoo) anoa, ft

hidrantes

^

1

.

^^^vacao dos descontos abaixo, por hidrantes, ^lo prazo de 5 (cinco) mos,

i^iw^iiiS SS^SuiS5Si£.ffu^

"

^ ccntar de 23.07.81, baseado na portaria 21 e limitados tais descontos pela

" -

^otnen jor ambo), por iixtlntorwi, pum ot riioei sMin«liidbi n«

^rcular 19/78, da SUSEP.

,. 1^'

-#IV4*IWTO, pwe oa riaooa wsajiaiaaos n«

ofcdte am ot n«* 1 , 2, 5, 5A, 6, 7, WW, 8, 10, 11, 11A(1» • pl«wffl> lla(19 « 29 ptvt.), lie, 110(19 0(19 t 39 p«Vt.), 12, 13, 14, IS, 1«, 17»

PlANTAS

SUBITEM

PROTECAD

CES.XMDS

2 9, 40 e 41

5 .3.3-b

A c/ C

15%

5.3.3-b 3.11.2

B c/ C C c/ C

15% 12%

tdri, 5, 6, 7, 8, lo, 11, 17, 23, 30, 1(19/29 pavs.), 9, 16, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 35, 36 e 37

"

12(19/29 pavs.), 13 e 14(19/29 pavs.)

20B , 20C, 21, 24, 23 • 26.

(760 726)

rrrSA, 6, 13, 14, 19, 34 • 26

7/ 7A/7F, 0, 9, 10, 11, 11A(19 • platafor^ ma) , 118(19 e 29 pitva.), UC, 110(19 e 29

c a/ A

pavaO, 12, 16, 17, 18 e 20A

c a/ B

21

C 0/C

iL,^_27*Pag.03'- 21.09.81

0

0 $1'

Ce daaooRtoe ecdjM vi9Gnur«o pelo praao da 5(olnco) ancm, a ccntar de dMi da carta da llder.

B1.627*Pig.0g5' :ri^RBa

if*'' ^

.kuk


acordado que se langara mao de 10% (dez por cento) da verba da se-

?ac

CArmMBI, 654/660 - RIQ BE JfiNEIBO -.^

go~^3^nto de S% (cincx3 nor c^r^i-r,)

Plaiita-incendio

cctntar de 18 08 81

^animdade, aprovar a renova^ao

(l9/2^pavs „ ^ •

o predlo itiarcado n

' ii!

dade, anrrn/;:^!-

Tomar conhecimento da carta datada de 11.08.81, da Itatiaia C

Mattos Neto pelo Sr. Jose Freire Mota.

-ti

^IRA DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO - Por nnan'imi^^r^r ^ var o parecer do relator, entendendo que os motives apresentado?

^ extensao

l-B(19/39 pavs.)

SUBnm

14-A

J.11.1

B c/ C

28(altos)

Ml,!

B c/ C

55

PPDIECAO

tir-SG urn parecer.

20i

20%

22

20^

nimidade, aprovar o desconto de 5% (cinco por cento) , por extin tores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 2

por

egurado em epigrafe, conforme o item 5 da Circular n9 12 da SOS®'35)

6, 7, 10 e 12, pelo prazo de 5- (cinco) anos, a contar

^6.07,81, data do pedido da Lider.

(780 1 /ow i'-'

DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprov;:^r

»I.?lon=3., p>lo>«

o»to) pmra„

£ S'EStSc£°'S.'f?"''°

2$

MJJpto por c^ui par. a »»), < ■i ^

cnal de 0,075% (setenta e ninrv^

nos Eletricos nos Eletricos (c^ (con as as

decrmos por cento) acrescida do

^ ~ ^^l^sirtios por por cento) cento) para para aa cobertur cobertura ^

mna r^>. por cento) S^a^ lim^poes previstas em ^ "b") ee de de 0.ns% 0,05% (ninro (cinco o

^9-07.81.

(81o'376)

£IMAC0 PLASTICOS LTDA. - RUA LUIZ COUTXNHO CAVALCANTR

55 _

SALUPE - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO POR

"^ede, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por centc)

Por extintores, para os riscos assinalados na planta-incendin nom

5 (cinco) anos, a contar de 27.07.81, data da carta da reque

(810 ^go^

"

£IMAC0 AUTOADESIVOS LTDA.

- AV. BRASIL, 22.773 - Rio np

Rj - CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por iT;T:?(rT7;rT7T^{5g-;-~^

"^ar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extinto tes, para os predios marcados na planta-incendio com os n9q l

pe'cificas ou bens i^lo explicitfmin seguro nas verba® PJ-icitamente segurados, fica entendid''

de

cs n9s 1, 2, 3, 4, 4-A, 5 (terreo e jirau) , 6, 7 e 8, pelo prazo

sao, con a ClSs^a^Li^^"^ oenresunos por cento) para a cobertura de deficiencia e bena em

doccon

^o 49 pavs. e sotao) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

a= inoSndlo

»"STai g Sr,'--.rsi

de

to de 5% (cinco por^cento), por extintores, para os predios mar cados na planta-incendio com os n9s 1(19 ao 39 pavs,) , 2 e ^( 19

pi?® orgaos govemamentais a rer.ovaci^-drtiHfigSri"'^-

SlrSs'lT'^

*

(810 341)

^ELIER VERA PETROPOLIS LTDA. - RUA NICARAGUA, 80 - PETRApottc

- DI^45RSOR Tr^ATS NO

dual,

S^IPRESA BRASILEIRA de CILINDROS LTDA. - CLIBRAS - ROD. PRP^mpw. JE DTITRA, 120 - POMBAL - RJ - DESCONTO POR EXTINTORES -

'a5&-

3

[^on

o n9 6(19/29 pavs. ) , pelo periodo de 27.07.81 ate 27.11.85, paunificaqao de vencimento. (800 '740) 23

oos

§/A, WHITE MARTINS - RUA PREFEITO OLIMPIO DE MELO, 1.5R1 n i

^nanimidade, aprovar a extensao do desconto de 5% (cinco por cen ^o) / por extintores, para o local marcado na planta-incendio com

25% 20%

34 - Can«lar a penalidade de 40%, alter^ndi o desconto «n^dJdo

(SOO 642)

DE JANEIRO - RJ - EXTENSAO DE DESCONTO POR EXTINTOPPq -""S^rrTr

20% 15%

C c/ C A c/ C B c/ C

3.11.1

pelo autor da Tese, por si s5, nio justificam a eliminacio suma^ia do art, 12 da TSIB, merecendo o assunto estudos mais profundos, coletando-se mais elementos e/ou dados a fim de entao emi -

DEsa>l2§

A c/ C B c/ C

3.11.1

(800 249)

21) ^ICIONAL PROGRESSIVO NO RAMO INCgNDIO - 11a. CONFERgNrra ptdaot

desoontbs, pelo periodo de 31 07 8] d r

3.11.1 3.11.1

cenro

de Seguros,comunicando a substituigao do Sr. Adario Ferreira

1 - Mma - WM vEim -

39(29 pav.) 39(49 pav.)

}

^

20) comissao regional de incEndio E LUCROS CESSANTES - fOMPncTr-TC^

j—EXTENSAO DE DESCCNTO PQR EXmiTORES - Por unaruini

39(19 e 39 pavs.)

^

dessa verba".

^

aplik-ins risSr^rn^H^ "f" P°^ , por extintores, 12 Id r^i ^yarcados na plarita-incendio con os nos 1(subsolo)/ ^ f "'

pca.a -rerba da 30930 "E", em cada sinistro, a 10% (dez nor r«=»n^r^

de prevengao e combate a Incendio, existentes ou que venh^. •^xistir. (7^0 933^^

(76C 72o;

*>

para pr.xnrar suprir a falta de Cobertura Parcial ou Total

* Na? taxas acima ja _estao Incluidos" os descontos por instaiacoes

Dirau), pelo prazo de 5 (cinco) anos, - RUflS CONDE nR T™,n™A

£:

seo prejuizo a a Cl5usula de Rateio, limitada ainda a indoni-'acio

T

5, 6(19 e jirau) , 7, 8, 8-A, 8-B, 9, 10(19 e jirau) , 11 13 'J' (19/29) , 22 e 23, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar ' d. (810 381)

BI.627*Pag.04^ oi

BI.627*Paq.05^-21,09.31

t... -

•■r"' ■ "«

"


22.020 n:'n " ? JANEIRO farmaceuticos s/a. - estrada dps RIO PE - RJ - TARIFACAO INDIVIDUAL unanimidade, toi designaaa uma subcomissao para vistorllF'o risc° supra.

(blO

2^)

TRAjMSPORTADORA LTDA. - STRC-TRECHQS 02/Q , -

-F 10.0 . il

^

iM9 14 81 2

^i]

^

5%

~ LOTES 3/4 - BRASILIA - DF - CONCKSSAO DK unanimidade, aprovarpara a concessao do descon .cinco por~ cento), por extintores, os predios

na planta-incendio com os n9s 1 e 2Csubsolo, 19 e 29 pavs.). lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04,08.81, data da da Lider.

29)

WRITE MAFTIMS - lOTE 1/3 - DISTRITD INDUSTRIAL DE TERESII^v - PI - rkmox/a

^_pE DESCXMO POR EXTIMTORES - 'Por unanimidade, aprovar a renova9ecr8b~des ^nto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na plan ^^^incendio com os n9s 1 e3, pelo prazo__de 5 (cinco) anos, a con tar ~ *^1.02.82, data do vencimento da concessao era em vigor. (12O 092) 0^) -^EORATORICDS PARKE DAVIS LTDA.- RUA MARQUES DE

VICEMIE, 99/103 - RIO

hp

KOOGAN S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA,

t^jglRO - RJ - CCNCES^ DE DESCCNTO POR EXTINTORES - For unanimi d;^e" apro -

(cinco por cento), por extintores,

tisoos assinalados na planta-incendio con os n9s 1, 2, 3, 4(19/69 pave.) 4a

\i

J

'

5(19/29 pavs.), 6, 20, 22, 23, 24, 25, 28, 30 e 35, pelo prazo de 5 (cin-

locals marcados na planta-incendio com os n9s 1(19 pav. e 1 "''do ^ prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 10.07.81, pedido da requerente. ~ (glO ^

-

ft a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, oara os

BE JANEIRO - Ru - DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, ap. J

^) anos, a contar de 06.05.81. »3)

(750 241)

^5ip GDOBO S/A. - ILHA DO PCMTAL - GRADIN - S^ GaJ(;AIO - RJ - RENOV7.C?io rJF

^£§ggNlTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovaqao do desconto de (can CO por cento), por extintores, aplicavel aos riscos assinaladc'S

na

^anta-incendio com os n9s 1(19 e 29 pavs.), 6, 7, 9, 11, 13 e 15, pelo prazo . 5 (cinco) anos, a contar de 29.07.81, data do vencimento da concessao ante

C T S A P

(760 6697

S]

RESQLUgPES DE 11.09.81

^^SjHERME tell TINTURARIA INDOSTRIA TEXi'IL S/A. - PRACA CQST'EDERAQ^ .•■UICA

DF:t. CASTILHO - RTO DE JANEIRO - RJ - RENOVAgAO DE DESCCNTO PQR F-.^XTTOT^

ATA N9 05/81

^-4^ ~ Per unariimidade, aprovar a renovagao do desconto de 5% (cinco p">r cento) t extintores, para os riscos marcados na planta-inc^dio con os n9s l 2(2^/2^'

01) - BILhLTL i:e SEGURO de ACIDI-HIES PESSQAIS - Ttxnar conhecimento da carta ■ ■

^s.), 3 e 4, pelo prazo

CT.02.502/81, de 29.05.81, e responder a consulente que o assunto esta

5 (cinco) anos, a partir de 10.12.81, data " ' do

(V61 125)

cimento da concessao ora em vigor,

perado apos publicapao da Resolupao CNSP-04./81, de 11.05.81

INDOSTRIA E CCMERCIO DE SISTEMAS PARA ES<2RITCrI0S S/A. - AV. BRASTf.

(74109' da

" CCMISS^ TEQJICA I:e EEGUROS EE ACIDENTES PESSQAIS - Ttffnar conhecimento carta GERDR-SP-007/81, de 08.07.81, da Cia. Intemacional de Seguros, ' nicando o desligamento do Sr. Pedro Paulo Borges Tavares da referida CO" missao e agradeoer a colaboragao prestada pelo mesrro.

(80074C'' NO SEGURO EE ACIDENTES PESSOATS - ^rovar, por unanlnidade, o vo^^ do relator no sentido de: a)- que o assunto seja levado ao conhecimento ^ IRB e SUSEP, a fim de que os participantes da tentativa de fraude

sej^

listados oano riscos excluidos, e b)- encaminhar o processo a Diretofi^

t;^!50 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAgAO E EXTENSAO DE lEBCCMTO .PGR Ft: Ffmnppc lonanimidade, aprovar a renovagao do desoonto de 5% (cinco por cento), por /^^tores, para os predios marcados na planta-inc^dio caii os n9s 1, 3(19/29 5, 5A(19/29 pavs.), 5B, 5C, 6, 7, 9, 12, 13, 14, 15, 17, 19(L.'/29 19;^ i9B^ 20, 20A, 22, 23, 29 e 30, e extensao para os predias, 4A

5 ' 5A, 6B, 10, IDA, 13A, 16; 18, 21, 22A/E, 24, 26, 27 e 28, pe].o prazo (cinoo) anos, a partir de 30.05.81.

(77Q

de

CORRENTE LTDA. - RDA CHUI, 222 (XM ENTRADA TAMBEM PEIA RUA CCKSlKaiiElRO

194 - MADUREIRA - RIO DE JANEIRO - RJ - REN0VA(V\6 DE'T^FA^t^n^'T

- Por unanimidade, proper aos orgaos goveman^entais a renovaqao da t^

^ "^^gao individual para os locals marcados na planta-incendio ocxn os r9s 1 2

1 ^ 4, representada pelo desoonto de 25% sobre as taxas normals da tarifa'pc' prazo de 3 (tres) anos, a caitar de 14.11.81, data de vencimento da conces ora em vigor.

(7si 2481

Fenaseg.

(810^^

0

16

• 06 *y_;. 0^. .J3sm

P££^ 07*2 > .09.81

s:


m r

9Bi^

07) RAT-^O INCEMDIO - CRITEP.lO DE DECLARflC^ PARA OS SEGUROS AJUSTAVEIS ^ SENDAS OMRCIQ E INDOSTRIA S/A. - RODOVIA PRESIDENTE DNTRA, 4.200 - SAO

caiheci.Tenr,o da resolucSo da CTSIIC da Fenaseg e comumcar a (^ulente.

J^T^.MERITT -"rT- CCNCESSAO DE'DESCCNIDS POR HIDRANIES E EXTINTORES - Por ^aniniidade, aprovar a concessao dos desoontos abaixo, por hidrantes e extinto

(800 766)

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.07.81, data do pedido da Se'lUradora;

08) ?P1aIEI-A S/A, PROIOTDS ALMENTlCIOS - RUA LIMA BARROS, 57 - RIO DE ENQUADRAMEH^ID TARIFfero - Por 9 votos e uma abstengao aprovar o voto do

igpRflNTES

- R7

'„--i para que seja informado a Consulente que, segundo as informagoes forneci das pax-a a cx3nsulta,o risoo e de ConstrupSo Classe 3(inista).

l6)

(810 08^'

_

1

^SSnto de 5% (cinco por cento) . por extintores, aplicavel aos subsolo, 89 pa ^'imento lOo ao 16° pavimentos e 199 ao 219 pavimentos, pelo prazo de 5 (cin ^) anos a'cmtar de 20.08.81, data do pedido da requerente, e b) negar para

19 pa^vinento, sobre-loja, 29 ao 79 pavimentos, 99 pavimento e 179 ao

.4-a—

A no/?o^ pav. mezanino e 29 ^ mezamr.o,, - ■^%o' ( 12(l'?/2'? pavs.), 14(19/29 pavs-)' ^ ido pedido da Lider.' P® ° prazo de 5 (cincxj) anos, a (X>ntar de 27.03.81'(BlO^ ,58) .

^

189

Paviiientos ' ^ por ser ocupado parcialitiente por terceiros e/ou se comunicarem. (310 439) tji

OtlTv.-ro,'' TTlPnTTTT^L 'T-'lSn T.TnA, - ESTRADA

1^7

12) EBIN S/A. INDOsTRIA NAVAL - TRAVESSA braqa, 2 - AV. DO PnNTnPMn -

a.s^iu H.K

de

(810 407)

OT? oRcimNTO POR EXTlNTOR^-a)Por unanimidade, aprovar a ooncessao do

29 pav.), 2(19 pav. e mezanino) ^ ^

iJ':

cr^TTPgRKo DE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar

Si STERN GCMERCIO E TtJuUSTRIA S/A. - AV. RIO BRANOO, ^173 - RIG DE JANEIRO - RJ

p. (clnoo por cmto), por extintores, para os riscos"i^c^^s1a"planta-^=^" ___• .

"(310 377)

o 19 pav. e mezaninos 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

N|mLX.RJ - DESOMTO por EXTIMTORES - Por I

20% 20% DESOCNTO 5%

6 2-A

^"7.08.81, data do pedido da Lider.

11) MAROOVAN CCMfiRCIO E INDOSTRIA S/A. - AV. SUBURRANA. 7 2RS p 9 PAl - RiO v\-}-/-s-v-»-vr^ — ——' r

20%+5%=25%

^~"ooncessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, pleiteado pa—

- BRASILIA -

nl nl pf aT' t (cinco) anos, a cont^ 02.08.81, fm de uniformizar o vencunento ccsn a5concess5o em vigor. (81° ^4, - r¥~iT i-

EESCCNTO

B c/ B B c/ A B c/ B

SS^ICA OLIMPICA EOTTORA LTDA. ~ RUA DA REGEl^RAQ^, 4 75 - BCNSUCESSO - RIG DE , PT

SAU UL^'SCXOTO POR EXTINTORES - Por a inf^° cento), por extintores, confontie subitem 5.3.1 da

PROTECAO

SggLNTQRES ^^JTA N9 1-A, 1-B, 2 (terreo e 29 pav.

fWTE - ENQUADKMEHIO TARIFARIO - Tcarar conhecirtHnto da rGsolugao da CTSl^^ ^

Jo (C.mOO DTiT _

5.3.3~a

5.3.3-a

2(terreo) e 2-A

-apmazSns de artigos destimados a VENDA aos CXX)PERAD0S,

10) S/A. WHITE MARTINS - VIA TA-3 TRECB3 3 - LOTR.g

5.3.3-a e 5.3.3.1

e 2(29 pav.)

(810 022)

Fenaseg e comunicar a Consulente.

SUBITEM

N9

1

DA PAVUNA, 2671 - INHAOIA - RIO

extintores - Por unahlmda-ie ■ apro

concessao do desconto de tmcinco por cento), per extintores, aplicSvel riscos marcados na planta-incencXo ocm os n9s 1(19 e 29 pavs.), 2, 5, 7, 8,

- Por unarmudade. aprov^

L^ioiujtLLuaue, aprovar o desconto de

^ ^a5 os riscosanos, marcados na pianta-lncendio com oS ^5 26, 37 e 42, ^t^tores, pelo prazo de (cinco) a contar de 05.06.81, a exerrpl ^2) dinars desccntos cmcedidos, conforme carta SERJ-279/81, de 03.08.81.

10

n

12

13 14

15/ 16, 16-A(19 e 29 pavs.), 17, 18 e 22, pelo prazo de

^ (ciAco)'ano^, a'parti^ de 20.08.81, data do pedido da requerente.

(810 477)

MQCOCA S/A. - RUA ? S/N9 - F<ytTrm CCM ROXVIA GO-164 -

^^^ 4 R

^

a C(^ntar'de'l5.06.81

extintores - Por nn;.nimi

/

^to), por extintores, para as plantas con os

^

'

^ ^

^ 6^. IMXJSTRIAL FARMACfiUTIGA - RUA FIGUEIRA DE MELO, 301 E 307 E RUAj£i^^^^ FOfTES, 170 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENDVAQAO DE DESCONTO POR EXTINTO^S

^animdade, aprovar a rencvagao do desconto de 5% (cinco por cento) , ^tores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 27.10.81, data do to do desconto em vigor, para os locals abalxo:

a) aia Figutiira ^ Melo, 301- 19, 29,39 e 49 (sotSo) pavimentos.

„i3P '

b) Rua Figueira de Melo, 307, can entrada pela Rua ffermes Fontes, 156 - ^ n9s 1, 2, 3(19/29 pavs.), 4, 4-A, 5, 6 e 7.

c) Rua Hermes Fontes, 170 - subsolo, 19, 29, 39, 49 e 59 pavimentos.

-729'

BI .627*Pag.09*21 .09.8

BI. 627*Pag.08*2U

mm


Sistema Nacional de Seguros Privados

Conselho Nacional de Seguros Privados

CNSP

CNSP FIXA CAPITAL MTNIMO DAS SEGURADORAS PARA OPERACDES NOS RAMOS VIDA E ELEMENTARES

0 Conselho Nacional de Seguros Privados fixou em Cr$ 85 milhoes v~Hicai mTnimo da Sociedade Seguradora para cada um dos grupamentos de operagoes — s"" slementares e ramo vida —, estabelecendo o^prazo ue 12 meses para que a segura funclonamento, ao rannfAi mimmo a integraliza^0 A I Ml I UflOlUwrl UU j com CwPIP capital inferior rio • • T fixado, /s >^0 Tacn realize g ssguradora nao Intevalor das acoes relatives ao aumento de capital. Caso

0 aumento de capital, para cada um dos grupamentos de operagoes. estari

su-

^ ^ cessagao compulsoria de suas operagoes.

Ao mesmo tempo, a^Resolugao estabelece que a Sociedade Segurado 'e 5^^ pretender atuar no ramo vida, so podera faze-lo se, possuindo capital mTnimo

^

170 milhdes, aumenta-lo de Cr$ 85 milhoes, subscrevendo-o em dinheiro (na for ^

49 do Decreto n9 60.459/67). resolucOes

Abaixo, reproduzimos as ResolugOes n9s 7,8,9 e 11, do CNSP, puicial" da Uniao de 17 de setembro (Segao I. Pags. 17 569/570); no "Diario Ofi RESOLUgAO CNSP N9 07/81 O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

uso de euae atrlbulfSaa legals, apreclaado o que cenata

no

do proceaao

CNSP 18/81-E, RESOLVE:

L

. Resolugao

incluir Paragrafo unlco no artigo 79

da

^MOD CNSP no nv 05. kid, de 06 de fevereiro de 1980, com a seguinte

re

dagao:

'Paragrafo unlco. Aplicam-se, nos casos de

llquldagao de Entidades Abertas de Previdencia Privada, as dlsposiqoes constantes

dos artigos 49, 59 e 69 desta Resoluijao." 2. Esta Resoiugao entra em vigor na data

de

sua publica^ao.

Brasilia, 02 de setembro de 1981.

ERNANE GALVfiAS Presidents do CNSF

BI.627*Pag.01*21.09.81


6. A sociedade Seguradora que nao integralizar o aumen

to de seu capital para Cr$ 85.000.000,00, (oitenta_e cinco milhoes de cruzeiros), para cada um dos grupamentos de operagoes, mencionados no item 1 desta Resolugao, estara sujeita a cessagao contpulsoria de suas

RESOLUQAO CNSP N9 08/81

operag5es conforme estabelecido no § 29 do artigo 19, da Lei

5.627,

de 01.12.70.

^

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),nouso

l-egais, e tendo em vista o que cor.sta do processo

7. Os-capitals mlniraos,"por Regi'ao em" que opera ou

ve-

nha operar a Sociedade Seguradora em cada um dos grupamentos de opera

goes citados no item 1 desta Resolugao, serao os abaixo fixados, discriniinados, inclusive, as suas Regioes: RESOLVE:

nc. de 04/05/78, nA/ne./ia e nela incluir redagao ao item Resolucao 05, o subitem 4.1,4 da conforme segue:CNSP

4. A cobranga bancaria dos premios de DPVAT sera

CAPITAL MtNI 10

ESTADO

REGIAO. n-?

Cr? 51.000.000, ^0 Cr$ 34.000.000, -0

Estado de Sao Paulo

la. Regiao

2a. Regiao

Estado do Rio de Janeiro

3a- Regiao

Parar^, Santa Catarina e Rio Gran

ob^eto de convenios especificos, mas nestes devera ser estabelecido que havera uma conta

Cr$ 17.000.ODD,UO

de do Sul.

centralizadora de todos os langamentos, em agencia escoihida pela Sociedade Seguradora de comum acordo com o respective Banco.

4.1 - Trimestralmente, ate 15 dias ap5s o encerramento do trimestre, o Banco

coniu-

nicara obrigatoriamente, a SUSEP

e

Minas Gerais, Esplrito Santo, Ma-

4a. Regiao

to Grosso, Mate Grosso do Sul,

Goias e Distrito Federal

IRB, o valor total dos creditos daquela conta no periodo respectivo."

CAPITAL WlNIMO

ESTADO

REGI&O

Acre, Amazonas, Para,

5a. Regiao

Cr$

12.750.000,00

Maranhao,

Piaul, Ceara, Rio Grande do Norte,

2. Revogain-se as disposigoes em contrario.

Paraiba, Pernambuco, Alagoas, Ser

gipe, BahiaRoraima. e os Territorios de Rondonia. Amapa o F®^"

3. Esta Resolugao entra em vigor na data de sua pu'

nando de Noronha. .

blicagao.

12 750 OOCT 00 Cr?

iz./»u.uuir, uu

8. Em conseqflencia. respeitado o capital minimo de ......

Brasilia, 02 de setembro de 4,981.

rrs 8S 000 000,00 (oitenta e cinco milhoes de cruzeiros), a

Socxedade SgJador^ Sii podera ter, per grupainento de dperagoea, capital social de valor inferior a:

ERliANE GALVfiAS

\ n • Q-5 Roo 000 00 - para operar nas la., 3a., 4a., e 5a. Regioes;

Presidents do CNSP

h CrS 9^75^000;00 - para operar nas la., 2a., e 4a. ou 5a. Regioes; g1065 «

RESOLUQSo CNSP N9 09/81

f) Cr$ 127.500.000,00 - para operar em todas as Regioes. 9 ouando necessario, a Sociedade Seguradora devera elevar

da a1-rihn1r.3r^ ° ^^NSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), u :ando nl nv /j, de 21 de novembro Ihe confers de 1966, o inciso VI do art. 32 do Decre-O-lei

10 Esta Sociedade Seguradora tera igualmente o prazo maxi

„o de 1. <a °e,^ ses para a^eat^ o seo^caplt^

RESOLVE:

racoes da Sociedade Seguradora obedecerao ragoes fixagao dos aseguinte capitalsclasslficagio: ralnimos. as opetir nprdac a

oquadre see capital'sS^I ou reduzir sua area de operagoes para gue se eanas disposigoes do item 8.

~ seguros de ramos elementares - os que visem a garan

transporter rer afetando Dessn;^^ i gaLntia" e dirL?L:"

provenientesV rlscc, de £°e outros eventos que possam ocot" ' "^PO-abilidades, "^obrigagoes,

d?^^o^?;les1o^itS": redutir La £rea de opera,oes._ _ - H• "d^rdfH^LS^^ofgue aioL^ Tir&T.r^'.Ts

fvK™ a: se^'SL U^idc? 00^ definido aa Resolugao CRSP 03/81.

17 oO Limite ^ de aceitagao deelementares premios pode ser calculado se12. s e ramo vida, porem paradamente para modalidades ramos realizado pela Sociedade Se

englobara o ^uramento total

,abdivisoee por regimes. "

quradora an todo oTerritorio Naciondi,

da humana vtsim

tro de determinadn

So bLeflc^S

vida - os que, com base na duragao da vi

^

^ segurados ou terceiros o pagamento, den

^ condlgoes, de quantia certa,"^renda ou ou' minimo da Sociedade Seguradora nao

13 A sociedade que atingirintegral o limitedosmaxiao^ de 13. socieaaae Seguradora y resseguro premios aceitagao de premios fica obrigaaa excedentes.

podera

ros) Sfrlcada para cada urn dos.000.000,00 grupamentos(oitenta de operagoes a que se refers o item e cinco milhoes Se cruzei inferior an

Seguradora era funcionamento com capital

ze) me^L a

precedents tera o prazo de 12 (do-

fetuada nnm n

^"^®5^®li2agao do capital somente podera ser e-

zagao integral do IJ valor das agoes vigencia relativasdesta ao aumento do capital Resolugio, para reali

iheiro?

•Proveitamento de reservas livres e subscrigao em

di-

14 A Sociedade que nao observar as disposi9oes dos

itens

9,10 e 11 estara sujeita, tambem. ao regime especial de fiscallzagaD de -que trata o capltulo VIII do Decreto-lei n9 73, de 21.11.66. 15

A Sociedade Seguradora em fuicionamento, que ate a pre

sents data nao operar efn seguro do Ramo Vidi.^e pretender requerer tal autorizagao e respectiva.Carta-Patente, devera preencher os seguintes requisltos:

a) nao possuir participagio estrangeira no capital

da

Sociedade, excetuadas as qua, por atendimento as disposigoes do Decre to-lei n9 1.115/70 8 Decreto n9 67.447/70, realizaram Incorporagoes ou

mento de capital

aprovaggo do au

Assembleia Geral ExtraordiSrir di^h no caso de subscrinao i-oi-a?

radas pe?I

reserves livres) ou a

homologagao do aumento do capitals

LSa^rtlri.0^

fixado no item 2 desta

prom^?" rimed^rS aumenrnT^^' ro, e rea?izaj5o rnteg?arro

da ,ue ttaia o

b) ja possuir capital minimo fixado nesta Resolugao, ou seja, Cr$ 170.000.000,00 (cento e setenta milhoes de cruzeiros),

ou

mais;

c) promover aumento de capital de, no minimo,

finido no subitem^/?''H^^R'^^ Seguradora cujo "ativo liquido", como de se.por fSrcrde 3/81, de 11.05.81, situou-

dos para as rLiBernm

fusoes;

quantia inferior ao

limite

® so'na dos limites minimos fixa-

®"i>®criggo em dinher-

Cr$ 85.000.000,00 (oitenta e cinco milhoes de cruzeiros), por subscri

gao em dinheiro, na forma prevista no artigo 49, do thereto n9 50.459 de 13 de i^rgo- de 1967, alem do ja fixado na allnea "b" supra e demai disposigoes contidas no item 8, desta Resolugao;

d) o valor do aumento do capital previsto na alinea acima, vigorara pelo prazo de 12 (doze) meses, a contar do inlcio

c

de

vigencia desta Resolugao;

BI.627*Pag.03*21,09.81


Executive, Legislativo e Judiciario Apelagao Civel n? 11 782 rf^lizar Assembleia Geral Extraordinaria oara o auraento previsto na alinea c precedente, efetuar as modificacoes es tatutanas indispensaveis a seu objetivo;

[jJ®! de Justica - RJ cTvel . ■ .. Desembargador Ami 1 car Laurindo - Unanime

~

f) estar com as reservas tecnicas constituidas e aplica das, na conformidade da iegislagao era vigor; g) estar era situagio regular quanto as guias de Recolhi mento :)unto ao Institute de Resseguros do Brasil.

INVALIDEZ - AOUISICffO DO IMOVEL PELO SISTEMA NACIONAL de HABITAQfiO - prE-existEn ^^ENQA DETERMINANTE DA INVALIDEZ -"CONSEQUENCIAS.

16. Estender-se-a o direito de pleitear autorizacao pa

ra operar era ramos eleraentares a Sociedade Segurado'ra que estiver

em

funcionamento, nesta data, desde que sejam .cumpridas as determinacSes contidas nas alineas "b" a "g" do item anterior.

E Esta Resolugao entra era vigor na data de sua

gao, revogadas as demais disposigSes em contrario.

M

T

E

A

publica-

"Pre-existindo ao seguro a doenga que causou a inva

I: ° evento assim ia realizado torna ausente o risco e sem causa o seguro, devendo •t^

Brasilia, 02/dSe setembro de 1981.

jo^nuTdo, com todos os seus acessorios, os premios recebidos em razao dele. Linii_ ^ i^esponsabi lidade da seguradora."

ERNANE GALVfiAS

Presidente do CNSP

Aoeldcao CTvel nP 11 535 RESOLUgAO CNSP N9 11/81

- RJ 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

era

a

Desembargador L. Lopes de Souza - Unanime

sessao plenaria realizada era 02.09.81, tendo em vista o que dispoe o art. 89 da Lei n9 6.435, de 15/07/77,

^ VIDA - OMISSSO DE CIRCUNSTSNCIAS QUE POSSAM INFLUIR NA ACEITAQSO DA PROPOSTA.

RESOLVE:

E

M

E

N

T

a

1. Incluir no item 18 da Resolugio CNSP n9 7, de 13. 06.79, OS seguintes subitens: 18.1

m

No caso de pianos de beneflcios estrutura-

dos no Regime de Capitalizagao, cujo custeio seja leito mediante con

tribuigao unica, ou com parcelamento em ate 24 meses,o

carregamento

minimo para despesas administrativas sera de 4% (quatro por cento). 18.2

O parcelamento a que se refere o

subitem

18.1 observara as bases tecnicas e atuariais,a taxa de juros e a cor regao monetaria do piano.

2. Esta ResolugM entrara em Vigor na data da

"Cabe ao segurador questionar o segurado sobre

as

que reclama para conclusio do contrato do seguro. Se nao o faz, nao pode imL ^ omisso 0 segurado. Sentenga confirma a..,

j

do JORNAL do COMMERCIO - PARTE JUDICIARIA - 9-9-81)

sua

publicagio, revogadas as disposigoes em contrario.

Aoelacao Civel n9 13 809

ilj Brasilia, 02 de setembro-de 1981.

Justiga - SC ^ CTvel

- .

Desembargador Nelson Konrad - Unamme

ERNANE GALVgAS Presidente dc CNSP

MARTTIMO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - AgAO DE SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA PRESCRICIONAL - RECURSO PROVIDO. E

T

A

"Prescreve em urn ano, contado da data do

termino

do navio o prazo para proper agao por extravio, bem como por falta de con-

I ^^minuigao, perdas e avarias ou danos a carga. k

Ha inalterabilidade do lapso prescricional para o

sub-rogado. pois se trata de sub-rogagao pessoal. isto e, ocorre a substituipessoa por outra, ressalvando-se a esta os mesmos direitos e agoes que aque-

BI.627*Pag.04*21.09.8l

_ y BI.627*Pag.01*21.09.81


Apelagao CTve1 nQ 13 419

Embargos na Apelagao CTvel nQ 1 350

Tribunal de Justiga - SC

funal de Algada. - PR

1. Camara CTvel

Relator: Desembargador Eduardo Luz - Unanime .

ranTpFi ~ RECURSO REEMBOLSO AJUIZADA PELA SEGURADORA QAO REPELIDA - AfAO PROCEDENTE NAO PROVIDO.

Juiz Negi Calixto

^ponsabilidade civil

Unanime

SEGURO OBRIGATORIO E INDENIZAgAO COM BASE NA CULPA, .

E

M

E

T

;in decurso HArifvcr^ de tempo, esta 4-- sujeita . . ~as regras contagem prescricionais, comunsdosdo prazos art. 125, § 19, do CC. n® 1

j

.

M

E

N

T

A

"0 pagamento do seguro obrigatSrio nao exclui

to

'-wiiif.'j u vaiyQU

UU eAtrdVIU

a

^"izagio discutida a base da culpa, visto gue o primeiro e resultante da teoria uw

do

e a fixagao da ponsao mensal indenizatoria, em razao da morte da vTtima em acie resultante de agao propria verificadora da culpa."

Para comprovagao do extravio (falta) do nao sendo suscetivel de ser vistoriado, 0, e e bastante bastante aa declaragao declaracao da da ent entidade po nan cnn/4n

E

A

I Td I

Apelagao CTvel n9 278 327

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL/81 - VOLUME 546) .r^^^unal de Algada - SP CTvel

Juiz Range! Dinamarco - Unamme

Apelagao CTvel nO 278 983

^'^""'^sabilidade civil E RESPONSABILIDADE PENAL - INDEPENDENCIA - EXCEgSO

19 Tribunal de Algada - SP oa nr nr 1 2 . Camara CTvel

^

T

Relator: Juiz Slvaro Lazzarini - Unanime k

PRESCRigSO - AgSO DE segurador contra TERCEIRO. E

M

E

N

"A independencia entre responsabilidade civil

T

excecoes ^ao de direito estrito perante o pnncipio pral. Por isso, quanUo

A

art fiA n rpp di7 oue "faz coisa julgada no civel a sentenga penal gue reconheSirin n ntn nratiVado de disposto necessidade",_esse dispositivo de ser d?men^onado S luzemdoestado que estS tambem no art. 1.519 dohaCod. Civ.cor7

- edosa danos, do sequrado aquele. Contra terceiro, causador nao econtra de a o seaurador. ou .

.

-

W

VJV

e

Pfoclamada no art. l.f-25 do Cod. Civ., sofre algumas excegoes ditadas pela lei,

n_ 'A agao que prescreve no prazo de um ano 178, § 69, item 11, do Cod. Civ. - e a do segurado_contra o segurador, ou p.-^^

anii/^1/^

A

Jttyuiuuu

n "nnn In rnisa no caso do art. 160, II, nao for culpado do perigo, assis

V..UHLr

que sofreu, ficando o autor do dano com """0. Do entendimento desses ijuridicidade a conduta do

ta no retroindicado dispositive legal. Note-se que os textos

vale'dizer, nio se'podrampf

para abranger hipoteses a que ele nao se refere."

'C'to'drrrTsurresponsabifidade civil subsists - e, de reflexo a dela,

''Rente

ci

como

ficando o direito de regresso contra o eventual causador do perigo."

Embargos n9 20

Aqravo n9 271 369

Tribunal de Algada - PR Grupo de Cimaras CTveis

i,Cj'''6nal de Algada - SP

Relator: Juiz Sydney Zappa

CTvel

RESPONSABILIDADE CIVIL - CORREgAO MONETSRIA INDEPENDENTE DE PEDIDO EXPRESSO E

M

E

T

A

Juiz Yussef Cahali - Unanime

'V* '^^AbilIDADE civil F RESPONSABILIDADE PENAL - COISA JllGADA - SENTENgA CRIMINAL. E

~ monetana, - . "mas de um critirio acidentededeatualizagao trinsito, cuidando-s® priamente de corregao do valor ^

to riP nSn

E

T

A

"0 que transita em julgado, para refletir proje -

daquela,_nada ha que impega o Juiz de utiliza-lO'

^LoLtTnnccr ? caractenzando-se Petigaoautentica Inicial.restitutio So assim in a indenizagao completa possTvel, integrum." sera

M

k

no JuTzo CTvel, e a absolvigao do reu por negativa do fato ou da autoria.Se de fato sentenga, ainda principios, os fundamentos fundamentos ae raiu da ua ^cnvcvu, a.i.ua que m^c criminal, nao nao trantran1^ Julgado, representando apenas as razoes razoes do do convencimento convencimento da da autorlHaHo autoridade Senten

0 que transita em julgado e a parte dispositiva da sentenga." Apelacao CTvel nO 1 042/80

BI.627*Pa

^•^^1 de Algada

PR

BI.627*Paq.03*21.09.81

f .f'j,


CVM DIZ QUE I INADMISSTVEL A HOMOLOGAgSO DE AUMENTO DE CAPITAL PARCIALMENTE SUBSCRITO

1? Camara CTvel

Relator: Juiz Luiz Perrotti - Unanime C ~r'

..^fnivnynu u' L DAitO - uuivrxLyMU n^JI^LiMKirt. E

taria p Hpv/iH;,

reitos p

M

E

N

^

^

T

j, I inadnissTvel a homologagao de aumento de capital em con • das ooriginalmente estipuladas de suaa colocagao autorizagao. A CVM djJ^^dera invalido aumento de capital sempreporqueocasiao nao houver da totali

A

dos tTtulos referidos na emissao, cabendo, portanto, dar aos subscritores o dT de rever sua decisao. Este entendimento e da Comissao de Valores Mobiliario?

acicente de transito, a

seguradora, pagando a indenizagao e estando sub-rogada

consta do Parecer de Orientagao CVM nO 8, de 4 de agosto de 1981.

regao irone?Srl monetana 5 e inerente a reparagao do dano." S segurado,__faz jus aquilo que ele teria direito e mesmo uorque

fu

Segundo ainda o Parecer, "a homologagao, quando ape-

turi uma grande do aumento aprovado na assembleia geral .foi. exatamente subscrito, envolve, alem de !jdo injustiga , para com o subscritor que, por nao se ter rea

^4do aA assembleia ae-e-amkirt-5a /aa»»al geral de Ho verificagao vpn'firacao do do aumento, aumento. nao nao e p ainda ainda acionista arinn-icfa ^ e

Apelagao CTve1 nQ 61 607

nao

manifestar-se sobre a deliberagao, e, por isso, na^ '

19 Tribunal de Algada - RJ

^^de de voltar atras em sua manifestagao de vontade".

1? Camara CTvel

Mitor: Juiz JOlio da Rocha Almeida - Uninime

PARECER

SEGURO DE VIDA - FALIA UL PAGAMENTO - DiVIDA "PUKTAGLE" - EPEI IU, ^ " E

M

E

e 10 na residencia do seourado. pm faita nan

-cioi°a"?obraS""'' ^®9urado. em falta nlo

N

T

t 0 seguinte, na Tntegra, o documento da CVM

A

__ .

-81)

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCDAS - ANO XIII - NO 35 - 31-8 a

I^ARHCSR de ORlERTAC/iO CVi"' N9 08 / DE 04

DE AGOSTO DE 1981

EMENTA: fi .InadmissIvG] a houiologagiao

de

aumento

de capital em bases d:versas das original mente estipuladas por ocasiao' ds sua auco rizacac. )r im

A CVJl considera ■ invalido o aumento do ca

pital seriipie que nao houver a aalocagao da ill ba.l.idado don

refuridojD na ei.iis-

pan (P0.1I.t.iga.B fie nsviilia^ao de Inftimapo^-'a f c:o\''-1 ■- 1'ii-' .

t an Ccj j,

dirv aos subscri

ioren o d.ireito de rever sua dgcisao.

,4^

BI.627*Pa(ai-A

-■^1- ■'

BI.627*Paq.01*?l .flQ.81


Verifica"ido-SG a imposaibilidade da subscrigap iitegrxl do aurricnto de capital, tor

2 suJoscr.ito, i -ualmente nao podcra ser homologado um de capital tanb-^^m apenas parcialFiente subscrito. te

auraeriLG

^^^t-se-a necGoSario adotar solugao que sogure a marm^enqro da bilateralidade do negocio, atra^es ce deliberacao

"* fi GO se lemhrar ainda que a lei, ao cuidar do prospecto a ser utilizado em "subscrigdes publicas, GXprGssam--i

sociota-

?-ia, quc garrnoa r direito de os subsci"!"

te imoos a existencia dp regras aplicaveis as hip5teses de veri

tores ree>;ejr;inarGjTi siia decisao inicial de

ficagao de excesso de subscrIgoes,' admi tindo como possivei.s t-i-

investrrLionto, a vista das

novas

circun_s

mente subscrito.

^

-

ocorrencias (art. 84, inciso IX). No que se refere, porem,a insuficiencia de subscrigSes, silenciou a lei. Tal silencio indi.s cutlvelmente rp afigura como indicador de que esta possibilida-

tanc.i as c

^ presonte Parecer de Orientagao questionara a 1®' gitimidade da homologagao de urn auiuento de crioital nac intelt''^''

■■

nao pode ser con.siderada como passivel de qualquer outra '^o-

Itgao a nao ser a constatagao de que, nao se tendo consuiRado o QUmento de capital a que correspondia o projeto divulgado aos ^cionistas e terceiros, nao pode ele, per isto mesmo, ser homo-

EstabelGco o § 69 do artigo 170 da Lei das

Soci^"

logado.

dades pOj. Agoes (Loj n9 G.404 de 15.12.76) que "ao aumento capital aplJca-se, no que couber, o clisposto sobre a consti

Afora o enfoque legal acima, a conclusao se afi

6.

da companhia ...% o quo equivalo a tornar aplicSveis as hip^'^'^" scs de aumento de capital, no que forem corupativei r., as ropJ'^'

sobre a regolaoSo regulagao da coni.t con:-, i tui cao doo conipanbias previstiis on' O do o Capitulo VII da J.-ex.

9Ura como .Vogicii, porque seria descabida a homologagao de um au ^ento de capital que, em essencia, viesse a se apresentar como '^istinto dacTuele originalmente autorizado. Nao se pode negar o

^arater do veruadeiro nogocio de aciesao ao ato do subscritor qiv ^o.F.s'.n a parti cioar de uma sociedade. Ora, todo o pensamento iu-

'-cni^re as riormas que disciplinam a cons Lituip^'^

de companhias § da se dostacar, pcrque de interease espccli

^

I -F i CO

a^materia ora em analir.c, a reora que determine somanto ser i

11 ^

^9 adcsao de forma restriti.va, dc mode a nao colocar

o r>r^ •

'

sivel a constituiqao de uma compannia depois da intacrralm.aili

+-C

..ubscrito o seu capxrol (neste scntido veja-se, principalmentf^ / o disposto no art. 80, inciso I e no caout do art. 86 da

^ '•

^enos favoraveis do gue os per ele aceitos.

X O3

con'cra""

a quem se retirou toda a libcrdade contratual

^©rmos

Isto e^x;p>--;

^ ^-^uaria sendc

^squecido, de mode cicro, ao se compelir o subscritor a par^-i-; de um aumento dc; capital em condicocs divers^Q i •- «.<w

na C A r\ A ^ \ n9 6.404/76).

4.

t"xdico moderno se inclina no sentido de interpretar os ne

~

^atjueras or j

9inalmente por ele consideradas,

Ora, nao existindo a possibilidade legal de

companhla se^constituir con-, a subscri^^Io apenas parcial de

' u

capital, G nSo oendo esta disposicSo incompatJvel com os aum tos de capital eventualaiejite realisados no curso da vida da coB i

J

.1. d.1.

\.4W

en*

panhia, e de so aplic?-la a tais hipoteses. ConscqilentamcntcPva podendo uma corapanhia se constiturr com seu capital parcialmei'

~

Por outre lado, nao pode ser esquecldo o fato d

9ue, muitas vezes, o subscritor de um aumento de capital j^ cionista da companhia e titular do uma participag5o societar-i n porte ihe assegura uma serie de direitos politicos ^revG o aumento justamente para ver mant.j.dos tais -sc} . .

"^

^

-^^os. Orcj-

dmxtida a hoir.clogaijno de um aumento parcialinente subscritr^

USO, tal sub.scritor tcria desGmboisado quantia superior a ne

cessaria par-a arr.anutenqSo daqueles direitos. Em nome de que BI.627*959.02*21-lEi-

justificaria tal excesso de sube.cri9.a0?

sc

_BI.627*Pag.03*21.09.81 dM

■ite


Nao e diversa a situac^ao do acioniota cjue, pel? incapacidade de acompaahar o'"aumento de capital de forma a Kian" ter sua participacao societaria nos mesmos niveis percentuaiS/ deixa do exercer sea direj-Lo'de preferenciar efetuando qua3^

guer subscrigao.

que contribua para a expansao e o funcionamento eficiente do niercado de -valores mob.iliarios, ficarua seriamente prejudicada caso se admit-./sse a possibilidacie de homoloyagao do aumento nao integralmente subscrito.

Como justificar o /^rreparavel prejuizo

seus direitos politicos caso o aumsnto seja homologado em bases

inferiores as orrginalmente propostas, e em fungao das quais a de cisao tomada pelo investidor, no sentido de nao acornpanhar o au

Com cfei'to, uma das. funcoes preclpuas do inter-

mento, entao ja irreversxvel, teria conteudo diverse?

Na

mesma

linha de raciocinio, ha. qne

se

mediario e exatamente a de analisar, quando do langamento de hiTia eiriissao de valores mobiliarios, a capacidade de absorgao e—

Xicj-j- -(^0 para aq^iclc determinado titulo ou, em outras palavras, a possjtillidadc de exito integrcil do Jcingamento nos termos ori-^

colocar

a hipotese dagueles investidores que estao rogiilamentarirente Ind ta

dos a uma determinada participagao maxima no capital de uma com panhia, como certos investidores institucionais ^ por exempl-^*

yinalmente conoebidos, o que deve fazer com a ^ o criterj.o oriuna OS

Como administrar a hipotese de um investidor institacional q^c^

Tal fungao ficaria sGr.iamGnte projudicada,fe com

um Gxprossivo segmonto de atengiio da CVN, se essa responsa

participagao superior

limite que teve em vista ao fazer a sua subscrigao, em virtu*-do da homologcicao do aumento de capital por valor inferior ao or-

bilidade do intermediario pelo coneto diriensionstuento do valor

do aumento de capital se dj.luisse a ponto de poder realizar— se ^ assembleia de vcrificagao qualquer que fosse o valor realmenbe subscr.i ;-.o.

ginalmente previsto e auto.rizado?

10,

da qualificagao tecnica por ele, interme-

didrio, po.ssuida

havendo subscrito em um aumento cle capital valor compatrvel com SGus limites regulamentarcs de participagao, venha a surpr-cef der-se com a titularidade de uma

responsabilidade

fi de se ressaltar, outrossim, que em se trata^"^ ~

l2.

a

do de aumento dc capital por subscrigao publica, admitir-se

Por outro lado, entendemos que a situacao

nao

irtod.1 kic:.;', sc-quii'.r quanoo se admite a possibilidadc de que cxis

homologagao parcial do aumento de capital significaria reconhc cer-se que as iniormagoes constantes do registro na CVM, ind^

ba um limite mliiimic; para a homologagao, Em outras palavras: au-

sive sobre a aplicacao a ser dada aos recursos provenientes

Wizado um aumento de 100, mencionaria a assembleia a possibi-

emissao (Lei n? 6.385/76, art. 19, § 59, II , b), nao sac

^idadc de poder ser homologado o auJifonto, no minimo, em 50.

aveis, e o subscritor que as teve em mente, ao aceitar parti^^ Nao se podc aceitar que os estudos de viabillda

par de um empreendimento (aquele constante do prospecto),

do projoto relative ao aumento, bem como a proposta do desti

-se ver, de um memento para outre, definitivamente ligado a

de recursos, representem mera tentative, pass.rvel de cor— ^gao coroTorme o melhor ou pi or resultado do 1 angeaaento.

preendimento diverse.

Outre aspecto a ser recordado diz respaito

11.

ao

Dentro do todo o sistema normative baseado

pel dos intermediarios, no caso das subscrigoes publicas. A ^0 ma analise sistemdtica desenvolvida neste Parecer de Orienta*^

deraonstra que a confiabilidade que se pretende emprestar a ~

-•

^

T

atuagao, baseada ha exigenci'a de um comportamento responsavel

0

^Ggularidadc e na precisao das inforinagoes transmitidas pela cur. ^^nhia ao pub.lico investidor, nao ha como admotir-se que a pro-

P'Osta de dostinagao do recursos represpnte mera tentativa, pas■^ivel de retificagao conforme o melhor ou pior resultado da'

BI.627*Pag.04*21.09^

A

na

e-

^issao.

BI.627*Paq.05*21.09.81


Ainda nesse contexto continuam validos os argu-

Para tanto, o aumento nas bases que

se

tenhani

mentos referldos nos itens 7 a 9, supra, no tocante aos investi

'^err.onstrado viaveis devera so.r apro.yado e.objet-o de novo reqiS"

dores iriteressados em manter determinados direitos politicos,oon dicionados a uma certa participagao percentual, e aos investidS

tro na CVM, em se tratando de subscriqao publica, abrindo-se no

res institucionais. n5o e posslvel, em tais circunstancias, 5"® o invGstidor tome a dccisao mais compatlvel com seus interesses

e facultando-se aos sLi^saritoia s do aumento frustrado, acionistas

se nao tem « exata noqao do volume do capital da cornpanhia,

tdrmino do aumento (que podera, no exemplo figurado, situar- se em qualquer pcnto interraediario entre 50 e 100, conforme o

prazo para o exercicio do direito de preferencia, se for

nao, que ratifiqucm sua manifestaqad de vonlade, era termos oarrpati

com as novas bases do ^au^iento, ou reoebam, em case contraem devolugao, as entradas feitas, se revogareir. tal mam fas

*"^950 de vontade.

to da subscriqao). -

Finalmente, mesmo por uma questao de logica# ^

bilateralidade inerente ao negocio juridico da subscrigao, caS*^

Paulo Cezar Araqao

se permitisse que a companhia pudesse efetuar o aumento

S UP}•;RINTEN DE1'TE J lEil DIC0

do que a homologagao se dara por qualquer valor entre x e X' veria justificar tcimbem que o subscritor manifestasse a gao de condicionar as bases de sua decisao de investimento ^

sultado final do processo de subscrigao. Isto criaria, salta ^

Aprovado polo Colegiado em 04.06.81.

vista, situagoes absolutamente Insoluveis, e que comprometeJ^'^^

Publiquc-SG.

a regularidade do processo de aumento de capital.

^ homolpgagao, cabe insistlr, quando apenas P 1 te do aumento aprovado na assembleia geral foi subscrito, ve, alem de tudo, uma grave injustiga para com o subscritor

exatamente por nSo se ter realizado a assembleia geral de ficagao do aumento, nao e ainda acionista e nao pode manif^ -se sobre a deliberagao, e, por isso, nao terS, em principiOf oportunldade de voltar atras em sua manifestagao de vontadeVerificando-se, porem, urn aumento de capit^^ C]l

ja subscrigao integral se afigura impossivel, em face de <3^^ quer conjuntura alheia a previsao dos aaninistradores ao

do seu planejamento, a unica solugao legltima, visto que ra o direito de os subscritores reverem sua decisao inicial

investir, baseada em premissas superadas no curso do tempo, ra a re-ratificagao de todo o processo, atraves

da

reali^^?^o

de nova deliberagao assemblear (ou do conselho de adminlstr^" gao, na hipotese prevista no art. 168).

B1.627*Paq.06*21.09.91

o

llerculano Borges da Fonsoca PRESIDEdTE


Diversos

AVALIAC?^0 I TEMA DE C0NGRES50 . MUNDIAL

^

NA

CAPITAL PAULISTA

Promovido pela_Federagao Internacional das Profissoes Imobie Instituto Brasileiro de Avaliag.oes e PerTcia de Engenharia sera realizado em no perTodo de 3 a 9 de outubro vindouro, o 19 Congresso Mondial de AvaliaDentre os objetivos do certame, destacam-se os seguintes:

Nmover o intercambio de conhecimentos, informagoes e experiencias entre os profisJ^Qnais esoecializados no campo das avaliagoes que atuam nos diferentes paTses do

>ndo;

I'^centivar a criagao de entidades tecnicas de avaliagoes nos paTses em que elas ain*^30 existem.

§

Durante o certame, o Presidente da Sociedade Brasileira -de

do Seguro e Vice-Presidente da Associagao Internacional de Direito do Seguro,

i °se Francisco de Miranda Fontana, pronunciara uma palestra subordinada ao tema 'Teo

^^^^tica das Avaliagoes de Seguros", abordando ainda a posigao do seguro diante do ^^0 inflacionario. TgCNICA AVALIATORIA

Segundo informa o Eng9 Jose Carlos Pellegrino, Presidente da

Executiva do Congresso, ha tres anos realizou-se em Ploen (Alemanha) um imporO.^eminario sobre "Analise de Investimentos com Auxilio de Computador", ministrado

Cq^99 Joseph Strung, de Toronto (Canada). Este seminario, desenvolvido dias antes

WOSresso Mondial da FIABCI, despertou o mais ampio interesse da cla classe de avaliado*

^k^cnicos. culminando com a ideia de um evento de carater mondial, o que cos

acontecera

em Sao Paulo.

0 Congresso Mondial de Avaliagoes se desenvolvera no Palacio SOOre a

r-- —

V- .iwiuywco,

lacos de amizade e cooperagao entre os capitulos nacionais da FIABCI, seus ocua e avaliadores de outras nagoes interessados no aprimoramento da moderna tecnica

'ri^^toria; c) incentivar a promogao, a organizagao e a realizagao de seminaries sobre 'rt.

Kara

LUrbUb

ue ebpcc • a i •

^

_

var a criagao — - ...

nece^ de

tecnicas de avaliagoes nos paises em qoe e.las ainda nao existam; f) promover e incentivar estudos para a eUboragao de normas internacionais de avaliagoes, ^Ue nao conflitem com a legislagao especifica existente nos paTses-membros. TEMSRIO

0 19 Congresso Mondial de Avaliagoes abrange um amplo tema -i-f-cnc* fininn A - Avaliarnps Hp TmnwoH

'i(^^;Muxecarios; brupo & - Lonceitob, rR:^iKuuuiuy <^*5 ..u

1. iv.u 1 manccir a^ tngennaria

Estatistica, Topografia, Aerofotogrametria e Contabi 1 idade Aplicadas as Ava Taxas e Indices, Corregao Monetaria, Inflagao, Liquidez, Analise de Mercado de Investimentos, Uso de Leqi b uo, uou uc Computador, v^umpu oauui , Banco de Dados, Urbanizagao, i i ^.uyau, Etica LUlca e C Legi ^ D1.,^

: f^rofissionais:

^

A T - _ jt . , — r Gropo C« - Avaliagoes de Maquinas, Equipamentos, Instalagoes e Com

BI.627*Pag.Ql*21.09.8]


Miiatl

Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

Luf uessantes, "areas e Patentes, Propnedade Industrial,Ccircio. AvaliacoesBens ParaIntangTvais. Fins Securita

BASICO - RJ

nos, Penhor Mercantnl, AvaliagSes de Ativo Fixo. Investimentos Internacionais.

.

^

Encontram-se abertas, ate o dia 30 de setembro, no

de Janeiro, as inscrigoes ao Curse Basico de Seguros, promovido pela Funda -

guis, espanhol, ingles e francls"^° contara com tradugao simultSnea nos idiomas

5^0 Escola Nacional de Seguros, cujo objetivo e capacitar, a nTvel de

execugao

tarefas basicas, pessoal ja pertencente ou em via de ingressar em quadros fun

^ r

r. 1

diri/ Jonais das empresas seguradoras. Os interessados devem dirigir-se a sede Pessoas_interessadas pa rticipar do certame deverao d^Lg, Itiuer ebbdaas em em Da

-

67-9600 e 826-247^^

dJ .^ndagao Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, a Rua Senador Dantas, 74 - 59 an

.

41 - Sao Paulo - Tels. (Oil)®' ^ Comunicagoes-Rua Tupi n9 841

das 9 as 12 e das 13 as 16 horas, onde as incrigoes estao sendo processadas

^diante apresentagao dos seguintes documentos: copia de documento que comprove fColaridade equivalente ao 19 Grau; copia de documento de identidade e de tTtude eleitor; 2(dois) retratos 3x4; e pagamento de taxa de matrTcula no

MEXICO ADOTA MEDIDAS PARA

EQUILIBRAR

valor

Cr$ 7.000,00, qua inclui material didatico. As aulas tem inTcio previsto papn 0 dia 5 de outubro e serao ministradas, diariamente, no Centro de Ensino da %NSEG, no horario das 18 as 20h 30m. ^Do curso constam as seguintes discipliNogoes de Matematica Comercial; Nogoes de Contabilidade; Comunicagao e Ex -

SEU

BALANCO DE PAGAMENTOS

^.^ssao; Nogoes de Direito e Legislagao de Seguros; Teoria Geral do Seguro e Pra Usuais no Mercado Segurador.

pj"

»ix,c. >u„o.-.;°.rsrdr;s!''DS;s

~

BASICO - CE

Teve inTcio, dia 15 de setembro, em Fortaleza,

go, autoridades taxaram go, as as autondades taxaram com com direitos direitos aduaneiros aduaneirnci 63 categoriasirbens'considCort''

pela Fundagao, no horario das 18h 30m as 21h 40m. transportes -n

Dor Daises nns

niaio, o Mexico havia aumentado as suas

Unidos -55%; Inglaterra - 39,5%; Brasil — 101%; Japao —62%;mveisFrangaI Estados 112%; Italia - 63%; Alemanha Ocidental

,—

Mwo .»cyuiMuei>

rnveis-

,

tre outrosV nc con.nntoc A

eguiSenIo d^ ?rL"Ll s\ 7

3Smaquinana medidas recentemente adotadas, foram af'"^ para a industria teytil barcos

ra sob controle governamentaT.^^"^"^'

^

^-til, barcos eng"^:n%n11;iom^?U.

importagbes mexicanas es

M

Termina no dia 30 de setembro, em Recife, o perTo-

fj?

inscrigoes ao Curso de Seguros Transportes, promovido pela Fundagao Escola

5 ^ional de Seguros, em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados Capitalizagao no Estado de Pernambuco. Os interessados devem diriqir-se a

do Sindicato, a Av. Guararapes, 153 -^39 andar - no horario das 8 as 12 Ik? 13 as 17 horas, onde as inscrigoes estao sendo processadas. As aulas tem

S V^io previsto para a primeira guinzena de^outubro, e serao ministradas a

Rua

Carmo, 30 - Conj. 705, no horario das 8 as 11 horas.

ta"

SEGURO/INCENDIO - SP

y

q

Com urn total de 90 candidates, terminou no dia

[3^ Setembro,em Sao Paulo, o periodo de inscrigoes ao Curso de Seguro

16

Incendio,

^ Omovido pela FUNENSEG, em convenio com a Sociedade Brasileira de Ciincias do U^Uro. As aulas comegam hoje,_^21 de setembro, sendo_^ministradas de segunda a

i^^ta-feira, no horario das 18 as 21h 30m, nas dependencias do Instituto de Resk9Uros do Brasil, a Rua Manoel

da Nobrega, 1280 - 49 andar - Ibirapuera, cedi ^ a FUNENSEG para a execugao do Curso.

B^^27*Pag.0l*21.09.81

BI.627*Pag.0g^ ■Zl


Jr., Harper White, 1917^-

BIBLIOTECA

Pesquisa mercadologica, textos e casos / Haper White Boyd Jr. e Palpf V/esttfall ; trad, dos Profs. Afonso

C, A. Arantes, Maria R. Hopp. — 3.ed, — Rio de Ja neiro: Ed. Fundagao Getulio Vargas, 1978.

A BibliotGca da FINENSEG en .ontra-se a disposigao dos interessados eir leitra e/ou pesquisa de textos sobre seguros. em suas diversas modalidades,

xix, 803p. : il. ; 21cm, 858,8.012.12 B784P

diarxaTietite, no horario das 8 is 12 e das 13 is 21 horas. Abaixo, indicagies bibU ografi aas selecionadas;

'^jOVi'Ipk

GrphAri

1^49—

Bomb'seci'i^y guide /By Grahan Knowles. - Los Angeles

Security World Pub, Co. j 19798. .

OBRAS DE REFERENCIA

vii, 173p. ; il' ; 23cm. 858.382.3 K79t>

Manuals, guias, etc. :IAS SOCIAIS

I3P. Rio de Janeiro.

Manual ae eteno.— Rio de Janeiro: MOPE/IBP, 1978,

Hop. : il. ; 30cm. — (MOPE, 1/f, Comote de Eteno) R3^7.3.3.2(031).

ETuker, Peter Fordinad, 190>"

Uma'era de descontin^dade:

Iif7me

Rio de Janeiro: Sanar, 1974.

304

Manul de metanol. -- Rio

de Janeiro : MOPE/IBP, I978 67f. : il. ; 30cm. — (MOPE,11, Comite de Metanol)

dS38u

I/|7miii

Supple, Barry

IBP. Rio de Janeiro.

Transports de produtos perigosos. — Rio de Janeiro MOPE/IBP, 1979.

The Royal exchapge: a

2v. : il, ; 30cra. — (Comissao para Movimentagao de Produtos especiais para informagoes de risco) R622.2;383/88.9 I47t

1970.

history of British insurance, 1920-1970/ Britain: Cambridge University Press,

Barry Supple, — Great 384p. : il. ; 24cra.

368(410)"1920/1970"

ystal, Marvin I. CISNCIAS APLICADA5

,

S937r

/ Marvin I. Crystal. —/Kio de

Kuevos amparos coj.yt.oxvwu> /

Administragao mercadologica: principios e metodos / Afonso C. A. Arantes... /et al/, — 3.ed, :— Rio de Janeiro: Fundagao Getulio Vargas, 1978. xvi, 1003p. : 11. ; 21cm. 638.8(08) A183

Janeiro /: FIDES, 1979. 13i. » 35cm. rOf^Vn F36S.023.33 t).

TaTrtlacione/puWicas enlalainagem actividad aseguradora nas reiacioi ^ publica del se-

gSr/ALdeo Enrique DiSguez. - Rio de Janeiro: FIDES,

Astor, Saul D., 1924-

Loss prevention : controls and concepts / by Saul D. Astor, — 5.ed. — Los Angeles: Security World Pub-

1979.

Co., Inc., 1978.

F368-. 023.1

xi, 273p* ; 23cm.

638.313.2

P|ra^a socxo-

dade em mudanga; trad, de J. R. Brandao Azeveao.

IBP. Rio de Janeiro.

R3^7.261(031)

-

41f.. ;■ 33CII1.-

A878L

Benaroya, Alfred

The fundamental'and application of centrifugal pumps for the practing engineer /by Alfred Benaroya.— Tulsa, Okla. : Petpoleum Pub. Co., 1978. xi, 222p. : il. ; 21cm, 621,67 B394f

BI.627*Pag.03*21.09.31

Bl.627*Pig.02*21.09^


B9B

Mercado Cambiai T A X A S

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104,12

104,64

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libra

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186,89

191,68

■"^l-EMANHA OCI DENTAL

MARCO ALEMAO

DM

43,796

44,893

^llanda

florin

f.

39.601

40,590

FRANCO SUigO

Sw.Fr.

51 ,364

52,681

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lira

LIT.

0,086817

0,088640

^^LGica

FRANCO BELGA

Fr.Bl .

2,6821

2,7384

'^Ranqa

FRANCO FRANCES

Fr.Fr.

18,276

18,679

^IjECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

18,315

18,719

'''namarca

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

13,968

14,276

'^'JSTRIA

SHILLING

S

6,2474

6,3813

Canada

dolar canadense

Can$

86,299

87,948

"^oruega

COROA NORUEGUESA

NKR.-

17,407

17,791

''ORTUGAL

ESCUDO

Esc.

1 ,5486

1 ,5862

^SPANHA

PESETA

Ptas.

1,0804

1,1030

'Argentina

PESO ARGENTINO

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PESO URUGUAIO

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0,45277

0,46420

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..

15.09.81

BI.627*Pag.01*21.09.81

hJi


Mfcet'^.dur:I

Imprensa

Jornal do Commercio k

I

O seguro na poUtica

de pessoal Luiz Mendonga

Dlzem OS mestres

a econ^a ^ s

ciencla da escassez. Tal

corre do concetto de bem economico, re-

servado & utllldadet que preenche a concllgao essenclal de ser wassa e,

capaz de tornar-se dot^ L'xemplo contumaz, us^o p.ssa verdade tedrica, 6 o

do seu efetlvo pctoicial de produtlv pelo simples ajuste financelro dos \ Iveis

■jalariais. O homem quer do que isso, pels jA adqulriu conaclfncla de que

suas uecessldades nao se confiru^ a des-

pesfts or^amentirlas correntes que o pro-

„ Jinn/s-

duto do seu trabalho atua! possa cObrir.

homem respira - bem sem valor ewnO

Elm escala crescent© a ele preocupa a Id^ia da carencia de novas conqulstaS socials. 7^0 importando o grau de avan-

'ilnda 6 abundante e llvre.

Qo atlngido pela leglsla^So do traballio e da prevldencla, o fato 6 que o desenvol-

inico, porque, pelo menos ^ tanto, 6 tamb6m

o slgno da

ocondmlca. For Isso me^o a chave do

seu

§xlto

gerenclal estA "a

com qua se comblnem, para 0 maximo de rendlmento comerdal. os f latores produtlvos de que ela

Essa premissa bdslca, se outras fortea

razoes nao existlssem, pw si mesnm bgtarla para expllcar e ji^ificar a n^o^

oa tend&hcla empresarial para a vaiori-

za?ao do trabalho. Aflnal de cOPtas e

88 e o mals importante fator de p^u_^ cao e seu agente atlvo — o

constltul o fim liltlmo de ^da ,

£ de observagao cor^pnte que a melhp^

rla das condlooes de- tii^alho Ji n^se processa apenas por via legal. A empre

ss tern assumido cada Vez mals papel sallente nessa evolugao, conccdendo vanlagens para fortalecer o relacionamento com o seu quadro de pessoal e asslm con-

duzi-lo k maxinHaa^&o de produtlvldade. O seguro serve bem como exemplo des363 novos rumos de um crescente rtume-

econfimica, pels 6 para seu

se montam e acionam os slstemas pro dUtiVOS.

vimento econdmico desperta na for^a de

trabalho tanto aquele senso de fomo seu correspondente finlmo relvlndlcatdrlo

A an

ro de empresas. JA ndo satisfaz ao ho

mem o trabalho que Ihe garanta o pro-

vlmento de necessldades presentes. Eae

Valorizar o trabalho por^. n&o 6 so

sabe que terA necessldades futuras para

lirla. Isso serla atlr&-lo ao llvre pg

as quals deverA preparar-se, como a da

das forgas do mereado. O tema e wm

mals rteo, Jd que envolTe agente pr^u-

.ihice QU acidente, ou como a da justa

esgota na simples dlmens&o de

ra tudo Isso exlste a Prevld^la Social,

(•ecompens&-lo em estrtta medl^ nion

tlvo «sul generis*, cuja an^lse nao se

®fji®

ficondmloo. Ai 'estA em foco o homem, ser complexo que Lranscende os crite-

rlos rfijidos e quantltatlvos dw fonnula-

<;6es unllateralmente econometricas. Hoje, tende-se menos para ajustar.o bomem ao trab^o, do que para tir-se Inversamente o trabalho ap nomem, atrav6s de nova clencia em ex-

paasSbO — a ergonomla. Abrem-se com

<660 largos horiat^es d. gest&o de pes soal e is relagoes humanas, dols ramos

Imoprtantes

da

Adminlstragao que se

incapacidade proflsslonal por doen^a, veap(»entadorla por tempo de serrt^o Por sua vez a empresa tamWm sabe que pa

mas reconhece que s6 esse esquema nAo

basta e, para complementA-lo. Instttul em favor dos seus empregados os beneficlos dos soguros de vlda e de acidentes

pessoals. Essa 6 uma das razoes que expllca, sem ddvlda, o extraordlnArto Im pulse atual do seguro de 'rida em erupo. no Pals.

Tal seguro, per sua extrema veraatUl-

i^de. tern condls6es de at-ender pratlca-

meute a toda extensa e varlada gama

v^m ocupando de tarefa de valorlzar o trabalho e otlmlzar sua eflclfincia, cer-

das sltuaqOes e dos probiemas financel-

cando-o para tanto dos requisites capazes

za da duraqao da vlda huinana. fi um

de influenciar-ihe o rendlmento.

Anima a avan^ada empresa modema

o propPstto racional de criar ^equado

i-os qiie se vinculam ao rlsco da incerte-

avanqo e eflclente mecanlsmo de pou-

pan^as que pode, como nenhum outro

Instrumento de acumulaq&o de recursos

j^teiials, maa tamWm morals e pslcologlcos Noa dlas de hoje dlfldlmente.

flnanceiros, solucionar de forma adequada e correta os problanas daquele rleco ft que a yida hmnana estA em permanen-

se oblAm da forca de trabalho o m^ximo'

le exposicSo.

ambiente de trabalho, em termos iiao s6^

BI.627*Paq.01*21.fiQ ft i


Consorcio facultative Fenasc^ propoe fim da associaQao fixa em Londres

ANALISB DO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

O presldente da Fenaieg — Pedera-

coaiecutlvos (75. 76, Ti e 78), tota-

?ao Naclonal das Empresas de Seguros

1 zaiiio prejulzos. de 24.,9 znilhoes de

Privados e de Oapitallza^ao, Cllnio BUnas opera^Ses reallaadas pelo escriW-

Jbras. Para ClfnJo. nao ser^^ surpresa se OS resultados dos balangos trienals dos anos-base de 1979 a 1981

va. defendeu ontem a refonnulagao

dres, como tambim a Americas Insurance

gatives.

consdrclo, que hoje se d& em car&ter

cida.

obrigatdrio.

teve prejulzos de 17,1 mllhoes de 11-

£ proposta ainda do presddexite da Penaseg,promover-se a repartt^ao dos

)3iras. Esse ddficlt, asslm como os

nhum mercado naclonal

dos anos anteriores, contrap6c-se ao

suflcl&ncia

negdcios atualmente subscrltos pelo

objetlvo b^isico da poUtica de InternacIonaliza?So do seguro brastlelro,

Irb na capital Inglesa, com ressegura-

dores locals de grande proje^&o. «A

partlcipa?fio desses resseguradores, segundo ele, com longa tradi?ao no

consdrcio

Irb-seguradoras

adotada no comedo da ddcada passada. Ela visava obter. no mercado

sistema o know-how que eles pos-

International, uma captagao de dlvlsas que atlngisse, a Idngo prazo, vo lume equivalente ac dos recursos

suem dos riscos que sSo habitualmente objeto de transa?6es no mercado

cambiais dlspendidos pelo mercado segurador brasUeiro com 05 repasses

londiino.

dos

mercado intemaclonal, agregaria ao

Bsse me^o esquema, conforme

suas palaTras, tados

^ praticaido nos Es-

Unldos com

grande

seus

excesses

de

capaclda'.'r

transferldos. por via de resseguro.'^ ao mercado intemaclonal.

«A11 — prossegulu — a United Amerlees Insnranee Co. (empresas sob o

e OS resseguros que

,y,rQ^e ^

pelos

^ggji e

parte, mas. para compensw

^ u

Forianto, na expUcaCjo

... ■

brasileii-as provlnha da

G-srai

^ gjct

ft "

Transportador

os P., d"

sao importantes, dado aos desempe-

colocadaa em

<:eu estado deficltario u

nhoe ne^tlvos durante quatro anos

crlacfio do escriWrlo do Irb cm Lon-

escritOrio londrino,

pessoaii

ertendo a

s-•

^

« hfll®

Pesso'ais — Aer. BUUetes Vu^baiar OperatOrlo Viq* Individual

paga'mentc io Pals.

'^;::::^£g5rac5as com Exterior

Mercado faz &•$ 87 bi em 6 mese^ um crescimento nominal de 83,48% so-

mlos arrscadados de ftP®

ano, o ramo incendio foi responsavel por 24%. ou seja, Cr$ 21,082 bilboes

superior a Cr$

JA o seguro vlda en\ grupo, 15%, com

bre a produc&o alcan^ada em igual pe-

Cr$ 13,178 bilboes, e as a^lices de au-

riodo do ano passado, que tol de ..

tomoveis. ]3,9%o. equivalendo 6. quantla

Cr$ 47358 bilh&ss. Os dados foram dlvulgados recante •

de Cr$ 12,171 bllhSes Somados. os trcs

mente pelo Irb — Institute de Resse guros do BrasU, que revelou tambem ter ocorrido um crescimento ntxninal

de 18635% sobre as operaQoes diretas com exterior, que atingiram Cr$ 1,194 bllhao, comparado com o desempenho dos seis primelros meses de 1980. que reglstrou premios pouco superiores a Crt 418,706 milhOes.

Do toUd de premios captados pelo mercado, conforme o movimento con-

ramos responderam por 52,9% do ♦"Otal

de prfemlos do semestre, com Cr$ 46,431 bilboes.

Por outro lado o perfodo anaUsado

pelo Irb apresenta um total de sinis-

tros pagos no valor de Cr$ 29.181 bi lboes, apontando um saldo positive de Cr$ 58,627 bllhOes, na diferenga entre

premios captados, equivalendo a um coeficiente posltivo de 33,23%e.

O plor desempenho reglstrado nes-

te perlodo coube ao seguro global de

e^

ban:os, que para um milhoes.

pagou

slnbW®

seja, uma diferenga de asegitida o seguro rural.

v.. "totals Gemis

io'^1

o63'2tioS

Rontp:

'''

125.393.263 3.472.CC1.520

SEMESTRE 2

21.082.379.369

89.38

15(1.904.756

77,13 06.58 93.39 83.63 73.71 99.4C

93.074.931

590.577 909 230.218.816

9C6.063.495

6.031.351.556 1.SC6.€32.237

7.012.244.4S3 '1.271.006.888

.1^17L95|9.fiq? 2.474.9L3.3i59

.,73.58

659.935.061

t. 280.895.866 1.907.255 521

94,00

73.919.529

50.06 150,81 135,22 72,21

898.496.073 49.258.462 30.198.<^3

75.739.861

110.873.121 275 044.895

260.798.158 473.6.7C.942

1.456.855.560 992.413.386 9.664.357

1.848 514.09s

596.488

13.606.373 60.4114.933

712.230.639 2.621.42.-.371

586.48? 938 1.056.358.112 15.377.672 lie.135.6-tl 2.736.458.254

438.639.119

IW.BIS.146

8.C09.C-31.093

3.'?29-712.06l

33 075.508

423.734.798

12.255.C57 386.453.627 6.652.C2'1.271 262.387.757

51.923.496

921.115.235 16.869.064.281

'APc

1.1.132.156.550 54.813.380 45.054.S32 395.376.493

135.673.320 1.467,382.697 45.483 038 6.287.920.057 l,iDn).264.2C2 2.5«-6''-5.e99 283.9.54.233 7.12a .-173.906

;;;;;

PessoalB — BiUietet

PRfiMlOS 1981 TOTAL

149.124.191

95.478.1!C9

obrig. Oontratuals

mlndo carater sistem&tl • jjapdo ^^o-

brasilelras, de Janeiro a jimho deste

16,795.430 1.525.425

Engenharla

PjiLh

segxiradoras

270.4-55.3«

DlversQs

gstao

98'.") 31 .373 623.1*12 323

de Bancas

zos das opcra^Oes Interi

96.009 087

3.123.588.813 2.579.751.814

— Banoc- Braall

seguros.

desenvolvldo a

socledades

.

— Armador

nio a,penaa te ressegg°s.

mente deOcltfixla. Entre as medlda*.

das

' .....

1.895 722.575

g" u. Facultative — Velculoe ...■

da economla Interna

fperaclonals no escrit(^io londrino

solldado

2.967.002.428 1,709-939.940

^ — Transportador Hidrovl4rlo ^ ,,, p' Rural -^'"outiaa inat. pinancelras

do item seguro nas

oD obietlvo objetlvo da polltlca - ^ nallza?ao. prejudlcando

O mercado segurador brasilciro arrqcadou. no primeiro semestre deste one, um volume de pr&nlos. da ordem de Cr$-„87.808 bilhSes, equivalendo a

2.448.427.349 16.450.740.144

Interno cjto A ExportaQilo

to ■

H

sldente da Penaseg, o pe^

foi de lato

prtitlca, ele citou a

8.089.2S3 049 Naclonals

'IflelldaUe

presas ^eguradoras l^rasU tar tamb^m resseguros o, ^0 P^yo

empresas norte-amerIcanas». Acentuou que as modiflcacdes

ra de negdcios na qual sfio interessaidas. per via de resseguro. v&iias

ni.31i.4D9

ip^uitos .

sac de divisas, autorizou^ ace

Cltolo Bilva sallentou que o obje tlvo principal da polftlca tracada pelo Govemo nOs anos 70 era 0 de conigir a posidfto do seguro no ba lance de pagamentos do Pals, qua QidmUnha uma poslpfio ^radlcional-

controle acionirlo do Irb e de seguradoras brasilelras) uma cartel-

Bilhetefl

jf^nauticos {.,^'■^■'3 Cessantea

mente as responsabilidad^

de

188.040.714

770.899 743 267.90C. 3S9

•^nsportes

para

constitulda

27.310.430.779

inteJTiaclonaU

para ele, com as

DEFICIfiNClAS

yiUro.s

1980

SEMESTRE 2

^f^ndio ..

Jic:nciio —

ser colocados no exterior,

mesmo

sucesso.

pri'

dos no exterior, passpla^^ 0 vativos do mercado ' seguros de niercadorl^ fiflm

continuarem a apresentar s^dos ne

i>RE.MIOS

: RAMOS

tomadas: seguros, em vez

rio do Irb em Londres, tornando fa-

0

.H*itoAl>E8 CRUZEIROS

ou.ras providdncias

cultatlva, a partir de 1982, a partlclpa?ao das companhlas brasilelras no

Em 1978, dltima apuragao conhe-

jjova <1^^^

lorque. Nao menos Import^"

i^Ann HASDESOCIFDADES SEC'UR \DOBAS OPERilNDO Altt 30.06,81 SEGUROS DIRETOS COMPARADOS

MOVIMENTO

j

94.72 12.27

26.75

1.942.335.782

95,72

19.723.287

1G4.07

1.227.178 37.387.921 86.095.803 1.072.377.167 33.162.408 5 053.033.723 1.078.006 354

105.73 174,78 42,51 50.57 70,13

2.0S7.-:i'2.86S

S.a29.642 130.382 679 4.£17. m.721 396.691.942 5.856 411.885 68 364 65.782.391 646.152.528 13.178.155.772

92.76 83,81 98.56 66.64

10.37 82,25 163,03 61,35

436,78 67.20 SS.'ll

514.358.712

9?t.08

17.121.003

55.720.044

225,45

115.0^.203.329

47.858.235.602

87.898.838.496

5.203.433.500

418.706.436

1.194.795.747

185,35

120.2«.641.919

48.276.942.033

89.0C'3.634.243

84,36

83,48 *

IRB

.

37 ,387 am mllhSes milhSes e slnis" jO IIU ® Cr$ 37,387 118,605 milhdes, milhdes, provo^g Cr$, 118,605

^

zos da ordem de Cr$ 81,'' de 317,22%.-

Se a captagao ue jse de k'-- ^

a

te semestre concentra^

ramoj^ incendio. Tam(i,'4 mceiicuu. vlda vju» em 8^ -fji mdveis, elas tanibdm d® veis per 50.1%. do tros, com quantla da

ro babitacional, o

Cr$ 14.614 bilboes. Comptd 51% e o valor dos slnlstT'^

.•

..

Cr$ 17,796 bilboes.

BI.627*Paq.03*21.09.81

BI.627*Pag.02*2j


OVTROS

Estradas brasileiras

Indeniza^oes

ja sao mais seguras

de DPVAT vao

nas estradas esta completando

a

deniza^oes a sererr. pagas no corrente ano,

exemplo, mostrou a re-

D^AT — Danes Pes-

estatlzar as opera$5es do DPVAT. atraves de um iprojeto de lei, elacorsdo pelo senador

BUlides, contra os

tentativa de

se

expansg.0. SACRIFICIO

cada 762 mals aumenta o mi-

iDdo

mere de motorlstas que acreditam nas informafoes trans-

mitldas para alert^los para o perlgo de se dirlgir com imprudSncia nas

rodovias fede

rals.

AO ter inlcio a campanba em 1973. o Brasil detlnha um re-

Mercado de Apoes

e duradouras para eviv»

Departamento

dagem, esti dando certo. po!s

crmo o da crlayao de prlvll6glos. E como cente

restres —, 6 de Cr$ 5

do

Nacional de Estradas de Ro-

em fun^ao do seguro de floais de Veiculas Auvomotores de Vias Ter-

do, inevitavelmentfi.^ sem aein tomadas iomauu£> iiici——. medidas gua

este raSs oito anos e, pelas estatlstlcas

5 bi

A estlmativa de in-

A campanha de seguran^a

O brasUeiro estava P ^ ter um pre?o midtK)

uma inddstria auW florescente, mas aoi® dado necessarlo

. nasso^

mdquina. O % ter uma conflBura^^ ja

tastitucionais

a9oes das seguradcras sao atualizadas

mudamtendencia

adquirido no im'cio de setembro custa — em termos cont^beis — 5.8%

tida devldo a

corde mundlal pouco invejado,

lem-

de acldentes de tr&nsito. Naquele ano foram registrados 33

33 mil qulldmetr^ ^ 48

Diversificagao fortalece

vias publlcas. A arre-

brou que o artlgo 183

somente em estx^

papeis de 2." e 3." linhas

cadAQao de

da Ckmstltui^o esta-

mil 656 acldentes na malba rodovlarla federal, dando se-

qiiencla a um incremento de

belece a atuagao do

30% ao ano. em media. Esses

vez. nassou passou de 1 *5ii6eS

passado o

Govemo na economla

nCimeros contlnuarlam crescen-

mercado seguradcr ar-

baslcamente em dreas

Cr$ 2,6W) Wlhoes pagos no ano passado em

fiui$ao de acldentes em 1081 deve

estar em tomo de

Cr$ 14 'bllihoes, enquanto no

ano

recadou neste ramo de seguro Cr$ 8 bilboes.

Franco Montoro PMDB-SP.

Enfatlco.

ele

em que nao exlsta a

. Essas preTls5es sao

partlcipacao da inlcia-

flo vice-ipresldente do Slndicato das Empre-

tiV' prlvada, o que nSo

Sas de Seguros Prlva-

dos e de Capltali2sa^ Tto Estado de ^o Pau-

^ Pedro Pereira de deltas, que se declA-

ft 0 case do mercado

segurador, n a q u e las indlspensiYeis a seguranqa nao ion al, on

ou seja, de campeao mundiai

«Nao h6 culpa por simples liriPTudencia quando esta nao age como causa, mas como sim

ples clrcunst&ncia concorrente,

tririo k Inlclatlva de*

c julgador 4 mensura?ao da

de Interesse social. No

lesponsabllldade

opera^ao de seguro.

ac5o est^al na econo-

0a s o especlfico do DPVAT, para Pedro

mla. Pedro Pereira de

Pereira de Preltas, a

Preocu^do com a Preltas aflrmou que i* comum se ver as em-

presaa controladas pe-

io

Governo

atuando

^ra daa regras nor

atlvldade

segurado r a

diqpensa perfeltamen-

te essa interven^&o es-

mals de mercado. cm

tatal. que a ela e£>:ac

tunQao de viclos, tais

querendo atrlbuir.

asfaltadas.

por

A

em 1964 para 4 J""^ eo^ ^ em 1969 e 11 rndboe®

culpa e imprudeH^^J^

se

estatlzar quaLquer

chegando, atuaim^^'

TFR delibera sobr^

alnda, quando feita por profundas rqzdes

Tf)u Intelramente con-,

rodoviarla que d® nisso^ Pfc lometros tUllKfbi em Cii* 13^ . ^ gjjl ^ I]

de ambos os lados, llmitando-se de cada

um

adequadamente. Em casos de collsao hd um risco permitldo no tocante §i atua?ao de cada

motorista, pols que a ambos

Impende a obligatio ad diligen-

tiam. Havendo concorrSncla de culpa, e de repartlrem-se o? prejuizos sofrldos melo a meloj A declsao foi da 2." Turma

do Tribunal Federal de Recurros. tomada unanlmeraente, spgulndo 0 voto do relator mlnlstro Evandro Guelros Lelte. J6 a

8.«

Camara

de Al?ada Civel ^ io de unanlmldade,

jw:

fn **

Toledo C6sar, ^^tress^^de<^ir «Partlndo^do P que repara?tto dOf

d®;

rentes de atos

a mals completa PJgip* viola a let e » s&o que manda i lor da reparaC&O'j^ da Taxa RodovlAjt® pol^ polf pov" poV® Seguro Obrigatdrl • pcdj. tratando de

com poucos quV®^rest4.>i».a:

se beneflclar da

d^^foSf

ses pagomentos, Tinitp pour

ssr cause, ser

jois pregoes consecutivos mar/cados pela realiza9ao de lu-

Mas o mercado irabalha com a

expectativa de que institucionais, de um modo geral, aplicarao mais intensamente em 39068 daqui por dian-

te. Robson Pacbeco lembra que 0 vo

cros (ter^a e quarta-feiras) e

diversificagao dos papeis negociados. para 0 gerente de operafoes em Bolsa dr corretora Marka, Robson Pache-

da massa de recursos disponivel para

CO de Souza. estes dois fatores influenciaram 0 comportamento 0 mercado no decorrer da ultima semana. "Nas mesas de Bolsas ja estamos sentindo uma nitida desconcentraqao

das aplicaqoes. que se deve a atuaQao mais intense dos investidores institucionais. Os papeis de segunda e terceira linhas ganharam nos ultimos dias uma liquidez muito maior . Esse fenomeno reverte. segundo e!e. uma tendencia existente desde maio, quando as blue-chips e as agoes nobres de segunda linha passaram a deter cerca de 80% do volume negociado. "Nos ultimos tres pregoes da semana, o IPBV. que reflete o superior a do IBV".

O gerente da Marka acredita que nesta semana a tendencia sera de se

reduzir a disparidade entre os dois indices, acumulada nos ultimos seis meses: O IBV teve alta de 90% nes-

%nM BI.627*Pa

menos do que o mesmo papel comprado ate 0 dia 31 de agosto".

lume diario registrado em Bolsa (em

comportamento dos papeis de menor liquidez, teve uma valoriza^ao muito

(REPRODUZIDO DA EDI5A0 DE 15.09.81)

pela corre9ao monetaria, um papel

se pen'odo, o que gerou um hiato em reiacao a evolu9ao do IPBV. Muitos faores, diz ele, estao contribuindo para a maior liquidez dos papeis de segunda e terceira linhas, todos, evidentemente, relacionados a decisao dcs

investidores

institucionais. Por

exemplo: a partir da prdxima terga-

•feira, quando se inicia o mes de setcmbro, espera-se um maior afluxo de recursos das funda96es de seguridade. A precisao de data deve-se a razoes contdbeis: "Como as carteiras de

torno de CrS 1,5 bilhao) esta aqu€m aplica9ao dos institucionais; ou seja, ainda ha muitos recursos em caixa

que deverao ser investidos. Acrescenle-se ai' 0 fato de que 0 volume de papeis existentes no mercado mantem-se praticamente igual ao do final do

ano passado, dada a quase inexistencia de novos lan9amentos nos .ultimos meses.

.

Mas, proje96es a parte, 0 mercado refletiu, em seus pregoes diaries, a diversifica9ao detectada pelos tecnicos nas mesas de Bolsa. A segunda-feira, fugindo ao usual, nao contou com Banco do Brasil no quadro das cinco a9oes mais negociadas no mer cado a vista. Na terea, contudo, 0

papel sofreu uma queda de 3,34%, na media, tendo sido negociadas 15

milboes de ti'tulos. A esse respeito,

Pacbeco lembra que "nos casos em que a liquidez 6 uma decorr6ncia de preeo, uma sub ou superavalia^ao reflete-se imediatamente na demanda".

Desse modo, 0 pregao de segunda•feira mostrou um quadro em que os papeis mais negociados a vista fo ram: Petrobrds pp (18,7%), Souza Cruz op (11,14%), Lojas Americanas

OS (10,3%), e Brahma pp (5,5%). No futuro, White Martins totalizou 3,5% dos negdcios e Souza Cruz 2,45%! Na ter9a e quarta-feira, deu-se a realiza-

9ao de lucros e 0 IBV caiu 2,8% e 0.6% respectivamente. Mas ja na

quinta-feira voltou a recuperar (alta de 2,22%) e a semana fechou com mercado firme.

(REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - 31.8.81) BI.627*Paq.01*21.09,81


Petrobras avalia dano

no navio 'BiaganQa' reparo do Jari esti calculado em US$

A Petrobras encarregou a empresa

30 miihoes e nSo se sabe ainda o custo

Brasil Salvage de avaliar os danos do navio "Bragan?a", que pegou fogo na

quanto ao Bragan?a. A paralisacao desses navios, no entanto, eleva grandemente o prejuizo da empresa com

baia de Guanabara no dia 30 de agos-

to. Ao que se sabe, houve (adiga de material, provocando o incAadio em

tSiS acidentes.

circuitos eletrdnicos. que depois se estendeii d casa de m&quinas.

PUHEZAII

Cora relacSo ao "Jari','- que se in-

OPERACOEg NO RAMO YIDA Fmalment* volo i KiZ a e8pe> rada daciaao do Conaelho

nal da Seguros Privadoa pomHtindo da seguradoraa nacionaiB • •03 mont«pl08 epfovados, op«> rarem no Ramo VKla. Como nao poderia deixtr dd ler, for^m estabelecMsa oondi<

C&es para essa concasslo. Pol fixado 0 capital mlfh^s

de

minimo da 85

cruzeiros

para

as

conooaaAnate eaerffteam seua ht-

Pureza II foi construlda pela Sermapi,

uma certa quantia em conta da propria empresa, o que 6 chamado de auto-seguro. 0 auto-seguro A uma

ecoldgica da regiSo.

0 pitbllOQ em garsl. o segurado • 0 pr6prio meroadg aeourador^ 0 pdblleo porqea tdm necee* sidade da eonfiar nes segurado* ras. AliSs, na "ara de incerteza*' que estamos atravessando, co* mo dlria Galbraith, sa o homem

resseguro, a situacso (icara mais

•6 sera dada aa seguradoras na-

grave ainda' do que stualmente.

das em favoraveis pianos de res* seguros como oeorra no Brasil. Sa eonsiderarmos qua as respon•abllldadas asaumidas pelas nos* aaa seguradoraa am 1980 foram da 51 trtlh^es de cruzeiros. fScll

S antendermos qua um mercado com capital social de 26 bilhoea

ofaraoa auficlentes garantiaa pa ra

as operac5ea.

Ataim, essa extg^ncis sa eoleea mala na onentacAo politlca da maior reforpo de capital daa

ampresas do qua em ume exl-

Qincia tecnica. Vislumbre-se talvez si o prO' pbsito do Conselho de restringir 0 numero de aeguradoraa. Da tato, vaz por outre, ouvia-ae qua enlrindo malor numero de empresas no mercado. a ooncor*

no prdximo ano. pois os diques da Ishikawajima do Brasil s6 terSo vaga nes-

em Niterdi e poderd ser utilizada no

tante ja rafendo. A autorizacao

aimas responsabiiidades sa apoia>

de 61eo do mar atuando nSo s6 em ser vices normais contra pcluicSo como DO combate a incendios e em operacCes contra desastres ecolOgicos. A

A Petrobrfis nfio faz o seguro con-

do valor da mocda. perde tarnbem a confianca no aeguro e no

ampresas, masmo com reduzido capital, podem assumir vuitosis-

capacidade para retirar 300 toneladas

tanto, 0 navio sO poderd ser reparado

vencional de seus navios, depositando

da. terio de reaiizer am dinhairo

nao sa justifi*

em operagao no proximo mfis. Tem

para resgatar a embarca?ao. Entre-

aal preiudioado a menor A 0 icionlsta. Mala panailzadot eao

um aumenio do capital do mon-

Tecnicamente

empresa estrangeira ser4 contratada

saipoca.'

comum a bracoa eom a perda

cam tao atevedas cifras, pois as

A .embarca?5o Pureza II, que esta era fase final dc testes, deverA entrar

eros,•qua pode levA^as A licwldscfio. oomo |i ocorreu, quern

oompanhias de aeguro. E. sa qul> zarem elai operar no Ramo Vl>

cionais.

cendiou a 30 de abril e se encontra encalhado na baia de Guanabara — uma

t do

segurado

lastimavel e at6

do simplas bom sanso. As mais

serias obngacdes das sagurado ras. decorrentas de ainistros li-

quidados a nao pagos. nao astao sujeitas a [uros a nem a correcao monetana. no caso de ii-

quidacao da Companhia. Os pro cesses

sao da

A Pureza II dispde ainda de cibrea de 10 toneladas, bate-estacas bidrduli-

politics correta para erapresas com

co c canbao hidrduUcc para combate a

grandes frotas, mas os seguidos aci-

incdndio. A embarcacSo tem ainda ge-

dentes com petrolelros podem inver ter essa situafSo, gerando prejuizo

rador de 250 KVA, que pode fomecer

para a empresa que banca o seguro.0

eletricidade a navios.

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 10.9.81)

a situacao

mais abarrante

natural

6 enquanto isto o

porto de Sepetiba, para prevencSo

Curso formara tecnicos em

detectagao de carro roubado

demora

valor que

a

viuva tmha a receber pelo se-

Dcz funciondrios do Detran e 16 outros

gufo de vida do mando, se es-

da Secretaria de Seguranca, da Pollcia Mllitar. aldra de agcntes do Departaraento de Poiicia Federal e Policia RodovUria

vaiu de tal forma que nao che-

ga para pagar as despesas do alvara para a quitacao... E, pior ainda. as liquidacdes podem ee tomar um otimo negocio fwra os

acionistas. Ficam com o patri-

monlQ que tenha sobrado e pagam as pbrigecdee com e mqeda desvalorizsdB.

vdo freqQentar, a partlr de segunda-feira, um curso de Tdcnicas de Detectaqdo de Veiculos Roubados. A iniciativa d do De-

partamento Nacional de Transito do Minist^rio da Justica e, no Rio, estd sob a

coordenacao do delegado de Roubos e Furtos da Secretaria de Seguranca, Hec-

kelRaposoTavares.

Perde tembAm o Mercado Sa-

gurador. A descrenqa do piiiblico

0 curso tem o objetivo de capacitar os

infiul nos bons segurados a com

Orgaos de seguranca publica e de trAnsito

multa frequAncia limttam-se elea

com recursos buraanos especializados na

rAnoit viria a aar maior toman-

a fazer s6 os aaguros obhgatb-

identificac§o de veiculos roubados e foi

do mala cuatoaas aa operecoes.

rios.

realizado pela primeira vez este ano em

ProvaveiiDanie aeelm sara. Dai a csutela do Constlho limltando

moBtra qua a Im-

Brasilia, onde. durante a sua parte prSti-

poriancia da SUSEP no Sisiema

ca — era oficlnas, ag§ncias de veiculos, operacOes em ruas e exames em carros

Tudo isto

aa aceltacoea da prAmioa liqu>-

National

dos da resaeguroa a dez vezea

cada vez mais se acentus. por-

0 ativo liquldo

de

aeguradora.

de

Seguros Privedos

qu« o aeguro exiete em benefi-

como meio de controle e tisce-

cio do segurado a

Itzacao. O fato

A qua quando

cisimente

as

movidaa

dos corretores.

saguradoras

peia

nao prima-

dos eeguradores

no depOsito do Detran-DF — foram localizadas irregularidades e adulteracfies em llOveiculos.

ou

As aulas — 95 horas-aula, era regime de

tempo integral, durante duas semanas — serao dadas por esnecialistas do Dena-

tran que serao acoir panhados por perito

(REPRODUZIDO DO DlfiRIO DO COHERCIO -SP- 10.9.81)

da Secretaria de Se;;uranga. Os dez funcioulrios do Detran biicados para frenQentar o curso, furu ionoriio depois como

multipticadcres, isto A, trausferiraoos conheclmentos p.dquiridos a cu'ros colegas

da rnesria area, arrives da forraacjo de

B1.627*Pag.0l!^

novB?'.'.--pr-s

a :nn; ■

c'a oivi.

sao de £c.;dsc.'o de Iransito do IXHranRJ.

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 12.9.81) BL627*Paq.03*21.09.81 II—iy.i-


Tr

Deixar tador marftimo a nfvel inferior ao por ela permitido, nos casos

Contribuir em Avaria Grossa? (I)

em que as perdas e os danps, causados a carga. tenham por ori

gem a culpa daqueie. Em consequencia, nao serao legltimas diposipdes inseridas.em conheclmentos de embarque, queauto-

Fernando Marques

2- DA CULPA DO TRANSPORTADOR

1 - INTRODUgAO 0 in&tituto da avaria grossa se baseia em simples principio de solidariedade, segundo o qual aqucles qua se beneficiam da um resultado devem contribuir para o custo de atingi-lo. Apesar disso, a prStica desse institute nao daixa de ser complexa, por anvolver assuntos que, ambora Ihesejam correlatos,

^ regra de direito. internacionalmente

-qj para

adotada, a de que nao pode o ato ilfcito gerar benet aquele que o pratica. Desse modo, provavelmente, acolhido pedido de ressarcimento por perdas e

a''''

tes de culpa do prbprio postulante, bem como nao

paU'

com ale nao sa confundem. Per isso, antes de se responder a

da o mesmo eximir-se de pagar os prejui'zos que hou

pergunta, que serve de tftulo ao presente trabalho, faz-se necessdrio proceder a an^iise de tais mat^rias, ap6s as considera-

sado a terceiros com o seu ato.

No que concerne ao transportador marftimo prepostos, nHo h5 diferenpa quanto aos efeitos

Por definleao, laverS avaria grossa quando despesas ou sacrificios extraordinSrios forem voluntariamente incorridos,

versal. Por isso, nao tern aquele o direito de exiQ"^ ^

com o objetivo de p-eservar do perigo a propriedade envolvi-

despesa ou o sacriffcio, deveu-se a sua culpa. No venhamos que tal proposipao ter^ pouco, ou nen prdtico, se nao Ihe for atribui'do sentido pr6prio.

{cf. Regra A, das Regras de York e Antuerpia). Tal conceito, aplica-se a maioria dos casos, atrav6s referenda feita, nos conhecimentos de embarque ou nos contratos de afretamento, de

que a avaria grossa deverd se regular por ditas Regras, que, na verdade, se constituem em sistema consensual, para tal tipode situapao.

No momento oportuno, e de conformidade com o laudo

elaborado pelo respecth/o Srbitro regulador, os interesses envolvidos, i.e., navio, carga e frete, serao chamados a nela con tribuir. Contudo, na prStica, os donos da carga, que se achava a bordo quando da declarapao da avaria grossa, 6 que, em geral, serao solicitados a efetuar contribuipao pois, no queconcerne ao frete, quando o risco daquela, integrarei o seu valor contri-

buinte e, quando nao, tncidird nos interesses do propriodono do navio, ainda que haja contrato de fretamento, o qual, toda-

yia, nao modificara a situagao supra (cf. Carver, in Carriage o of Goods by Sea, 12? ed., 2P vol. pag. 960). Mas, 0 fato de ler o transportador incorrido nas despesas

Nada obstante 6 conveniente que o respective laudo de

reguiapao da avaria jrossa seja elaborado, independentemente da exist^ncia dos facores acima enumerados, eis que so assim se poderd ter id6ia ce quanto, em princfpio, caberd a cada um dos interesses envolvidos contribuir na referida avaria.

Alem disso, a questao de se saber se o perigo, que deu origem ^ mesma, foi criado por ato ilfcito do transportador, ou de seus prepostos. 6 mat^ria de fato, que dever^ ser resolvida atrav6s exame de provas e procedimentos especlfipos alheios a avaria grossa. Feitos os coment^rios gerais supra, passemos, entao, d analise individual das citadas causas mais comuns de dlssiden-

cias entre o transportador e os interessados na carga, relatlvamente d contribuipao desses ultimos. '

aJ"

Q(f\

autor nao estar^ impedido de obter contribuica® 365)-' grossa (Cf. Tetley, Marine C^rgo Claims, 2? ed., excludentes poderao estar definidas na lei ou no co

Em cons^uencia, tem-se que, a requisipao

pu

Do ponto de vista dos tribunals amencanos, o transpor tador que, embora culpado, goze do beneffcio dc isenpao de

gapao.

responsabilldade por forpa de lei, nao possui automaticamen-

Todavia, quanto aos prejui'zos que o

causado a terceiros, dever^ pelo menos pagar. .^'■^rSo relative a tais prejulzos, ter^ de refletir a contri mador para qualquer sacriffcio da carga em

if

nham a ver com a referida avaria grossa.

te o direito de exigir contribuipao da.carga, em avaria grossa. A fim de contornar esse impasse, os proprietirios de navies combinaram incluir, nos contratos de transporte, disposipao

^ f)dP

que Ihes permitisse receber da carga a contribuipSo que a essa

^^

cunstancias supra (Jason clause 1912). Com o advento da lei

fosse atribufda em avaria grossa, quando se veriflcassem as ctramericana sobre transporte marftimo de mercadorias por mar

(1936), a cliusula mencionada foi ligeiramente modificada pa

de cobrar das partes envolvidas os montantes

obrlgadas a pagar-Ihe, case nao concorresse a sua

pcf

tro, as inocentes poderao faz^lo, com relap^o fS

soante a Regra D das Regras de York e Antu6rp«a^^

estipular aquela que o direito de cobrar contribui^|pgd®^' tera, embora a origem da avaria grossa esteja na das partes, contra a qual podem ser utilizados os r

ra se adaptar a questao da falta de condipoes dc navegabilidade do navio e do nexo causal entre ela e o acidente, tal como, no momento prdprio, se veri (cf. Payne and tvany's, Carriage

of Goods by Sea, 10? ed., pig. 256).

Isto posto. tem-se, entlio, que o direito de exigir contri-

nfveis. Demais, ao proteger as partes 'oocentes, disposipao preserva, acertadamente, o conceito

jgcP

e despesas incorridos, sem levar em conta o

buipSo da carga so vingari se o transportador n^ puder ser considerado responsivel pelas perdas e danos sofridos pela

mesma. Se o mesmo n5o tivei culpa, o assunto se resolveri de

forma simples. Se a tiver, porim, haveri que consuttar-se a lei

cioso de cada caso, que serS resolvido, como fora dos limltes do laudo de regulacSo.

ou o contrato. a fim de se saber de sua responsabilldade ou nlo.

JS se viu acima que a determinapao da

do transportador pelo seu ato culposo depende da legais ou contratuais aplictiveis a cada caso.

de transporte marftimo internacional, as

mundialrrwnte utilizadas, retratam o que disp^^

g

18

{Je Bruxelas de 1924 (Hague Rules), dela nos

paradigma, a fim de evidenciar forma comum ^1'

Instituto da avaria grossa. A id^ia bdsica dessa C jpcjU' , i#'' de que ser^ considerada vSlida qualquer disposiC" .jg pP

em cujos domfnios a mesma se encontra.

Londres para assuntos de Direito e Saguro marftimos.

irtbulpSo em avaria grossa, ainda que diante de erro de navega

pao (cf. Tetley, Ibid, pig- 368).

ponsavel, ficando os interessados naquela Isentos

conhecimento de embarque, desde que nSo P'"'''

*0 autor 6 advogado do institute de Ressegurosdo Brasii (IRB) am

transportador e o evento que resultou na avaria grossa. 0 sequinte exempio bem ilustra a posipao; por erro de navegapao. certo pavio 6 obiigado a descarregar sua carga, composta de min^rio de ferro de diversas qualidades, a fim de tornar possfvel a execupao dos reparos necessafios; a carga danifica-se e mistura-se durante tal operapao, resultando em perda, considerada devida a falta de cuidado no seu manuseio. Como o trans

portador e responsive! por tais danos nSo poderia cobrar con-

dita

to da contribuipao da carga nao logrard exito, UQf ria tiver origem em perigo pelo qua! o transpor

Mas, se. por um lado, o transportador nSo

terminadas oircunstancias, envolvendo atos culposos do armador e/ou de seus prepostos, faita de condipoes de navegabilidade da embarcapao e desvio de rota que, com frequencia, dao causa a litigios sobre a questao do pagamento da mencionada contribuipao.

Outro aspecto, que tamb^m nao deve ser esquecido, e o

da necessidade de existencia de nexo causal entre a culpa do

rio que o autor do ato ilicito possa ser acionado,

cludente de responsabilldade, atraves acordo

tfincia o responsabiiizaria. ao invfes de eximi-lo das obrigapoes decorrentes.

comportamento, que criou o perigo, tiver sido

mente, o direito de exigir contribuipao da carga. Tal posipao 6 melhor entendida quando se levam em conta os efeltosdede-

jiz^a. Por tal Convenpac o transportador teria, pois, direito de exigir contribuipao da carga se o encaihe do seu navio resultas-

por culpa do transportador ou de seus prepostos, essa circuns-

oof^'

No magist6rio de Lord Atkin, por exempIO'

requisitos da definipao de avaria grossa, nao Ihe da, necessaria-

e sacrifi'cios antes mencionados, ainda que coincidentes com os

so se invocado o erro de navegapao ou de administrapao do na

se de erro de navegapao. JS nos casos de fogo a bordo, causado

pao da carga em avaria grossa, quando o perigo, ^

eventual perda de frete quando a risco desta, e perdas e danos, conseqiientes a sua culpa, ainda

Apenas nos casos -^rh que a culpa do transportador nao gerar responsabilldade df indenizar as perdas e os danos sofrldos pela carga, por forga de excludentes, aceitas pela lei. 6 que Ihc ser^ permitido exigii a mencionada contribuipao; e, nesse pasvio ser4 precise ainda que a prova de tais excludentes seja rea-

seus

Qoes de ordem geral cue se seguem.

da em aventura marfiima, comum aos interesses nele presentes

rizem o armador a cobrar contribuiccio em avaria grossa, sem considerar suas respbnsabiiidades perante a citada Convenpac.

^

M

Por outro lado, referida Conven9ao fulmina^faP

todo acordo que vise a reduzir a responsabilidade

BI.627*Pag.04*21

BI.627*Pag.Q5*21.OS.81


Artur R. CsrbOM

b) a nomeapao do drbitro ou dos arbitros e seus suplen-

REGRAS DE ARBiTRAGEM DA ABDM

tes, ou a declarapao de que as partes delegam a

nomeapao a Associapao Brasiieira de Direito Marif

No dia 28 de abrii do presents ano, no auditorio da Ordem dos Advogados do Brasil — Rio de Janeiro, em Sessao Solene presidida pelo Dr. Armando Redig de Campos, foram ofi-

mo;

c) no caso de ser nomeado mais de um drbitro,

cialmente apresentadas as Regrasde Arbitragem efaboradas pe-

pao, pelas partes, de outro drbitro, que presidira

la Associagao Brasiieira de Direito Marftimo — ABDM.

trabalhos;

2a/

Convencida de que as questoes marftimas, em razao de

d) se as partes nao nomearem o drbitro presidente, 8 .

sua propria natureza, envoivendo conhecimentos t6cnlcoseju-

legapao para que essa nomeapao seja feita jg tros ja nomeados ou pela Associapao Brasile'

ri'dicos especializados, al6m de importantes princfpios consuetudinarios, mereciam tratamento especial que possibilitasse

Direito Maritime;

e) a declarapao que a decisao arbitral seja defin

solupoes r^pidas e confidveis, resolveu a ABDM, em muito boa

obrlgando as partes nos limites do Compromisso^^^j^

hora, oferecer a comunidade marftima um conjunto de regras

f) a fixapao, pelas partes, dos honor^rios dos

simples e eficientes para a decisao de demandas em Juizo Ar

quedevem ser iguais;

bitral.

. -q g do

g) a declarapao de que os honorarios do perito do Juizo Arbitral serao fixados peioaro

Em seu discurso de apresentapao da mat^rla por ocasiao

da Sessao Solene na OAB/RJ, esclareceu odr. Manoel Moreira,

Secretirio Geral da ABDM, que para se chegar a esse ponto de

pelo presidente do Ju izo Arbitral;

Arbit^^'

simplificaqao e eficiencia houve longo perfodo de debates na ABDM onde maritimistas de diversas ^reas vem se reunindo a

h) a indicapao do local onde funcionar^ o Juizo 1 2 — A aceitapao da nomeapao.ser4 feita P®' mediante assinatura ao p4 do texto do Compromisso-

jgnt®

fim de encontrar solugoes para os problemas comuns.

Contlnuando em sua bem elaborada exposigao disse ain-

da o dr. Manoel Moreira; "durante todo o tempo em que se

discutiu a inovapao a ser proposta, a ABDM estava, para saudade nossa, sob a presidencia do Desembargador Sampaio de Lacerda, que tomou parte ativa em todos os debates, cocrdenou OS estudos e conciliou interesses. A participapao do nosso re-

c6m-falecido Presidents, que ora novamente reverenciamos, foi decisive para que cheg^ssemos a redagao de um documento aceitdvel, sem restripoes, por qualquer das partes interessadas".

Para a utilizapao das "Regras da ABDM" basta que as partes assinem o compromisso nesse sentido, no momento em que se verificar o "animus" de levar a controv6rsia a arbitra gem, existindo ou nao clausula compromissdria contratual nes se sentido.

A seguir, para conhecimento e meditapao da comunidade

marrtima transcrevemos, na Integra, o texto das Regras de Ar bitragem da ABDM:

A Associapao Brasiieira de Direito Marftimo, convencida de que as questoes marftimas envolvem aspectos jurfdicos e

t^cnicos especial izados, bem como costumes comerciais; con vencida de que as demandas sobre tais questoes exigem solupao rapida, com rito pr^tico e objetivo; convencida de que o Juizo Arbitral 6 o meio mais adequado para decidir essas questoes; •levando em conta que o Ministdrio da Desburocratizapao elaborou, por ordem do Ministro Hdfio Beltrao, anteprojeto de lei que melhor estrutura e simplifica a instituipao do Juizo Arbi tral, desvinculando-o do Poder Judicidrio; e inspirada na experidncia internacional que consagrou as Regras de Arbitragem Marftima da Camara de Comdrcio Internacional e do Comite Marftimo Internacional oferece a comunidade marftima as seguintes

REGRAS DE ARBITRAGEM

1—0 Juizo Arbitral serd instituido pelo Compromisso, o qua! deverd conter;

a) a indicapaocircunstanciada do objeto especlficodo 11tigio 8 a declarapSo de que serd decldido de acordo com as presentes Regras, que ficam fazendd parte integrante do Compromisso;

Artur R. Carbone 6 Ofical de Ndutica da Marinha Mercaiita; advogado; chefa do DaptP de Seguros, Faltas• Avarias do grupo Frota; repretentanta do Syndarma (supiente) na Comisao Especial de larifaeilD Casco

do IRB — CETC; membro do Conalho ConsuKivo da Brasil Salvage, repfoentando a arma^o de longo curso; membro da Associacao Brasiiei ra do Direito Marftima

3 — 0 arbitro, no exercfcio da funpao, 6 indeP da parte que o nomeou. i no"^^'

do Rio

4—0 drbitro, ou o presidente do Juizo Arbitr8 r r^ o escrivao do processo.

0 Instilulo (if ilcssi'iiuros

5 — Na ocorrencia de qualquer fato que nu ~ de arbitro L^ado cio da funpao por prazo superior a 30 d'®*; chaoi®

caso de morte ou renuncia, o respective supiente set a assumira funpao, " 6 - Instituido o Juizo Arbitral, os Arbitros, partes, fixarao o prazo comum para a apresenia?®®

e prova documental, em tantas c6pias quantas forem

partes e arbitros. e indicapao de outras provas. jgo aft 7 - Findo o prazo fixado de acordo com o rior. comepara a correr automaticamente o prazo de ^ dias para r6pl lea.

nef^ i-

8 — Deferida, ou determinada de oficio, pt®^ ^^5 que® arbitro presidente flxar^ os prazos para apresentap^ 9 - Deferida, ou determinada de oficio,

m ais de (.'i( dOi' milhdes dor cio It-rcoiro juiganicnlo co pelo canibu) atua! , (.-idiou

nhal, o arbitro presidente marcar^ die e hora, qd®

_

^ |au( idd

prazo por ele fixado.

g red^'j|q

12 — Havendo dois ou mais drbitros, ®®^®^ com o drbitro presidente e, caso nao cheguem a

Arbitral.

u 111 a scntenca fa voi ., vri a

Allanliea Buavisla

i.'otn'e no Supr'-mo 'iVmiinal

u

dim jMssadf) , na

lancas dc dois julganieiitos Juslica fluininense. em que

a Cobec havia sido a vonee-

sembargadur .''-se > Barbosa Moreira n fc; mulou sou \oto aiiti rini • - uaii

que a "trading' agio de foi

ma imievida quandu 'e/ <'

Feden.i,

uiti '

"porque

, aiiha-

Km tv il l- -.iivcir. -ico do

a Va-

ra C'i\'i - I du Hio, a r'oi -'c

nbo',1 imr deci.sao do y. / ^iii

giilai e pur dois « cm

do ua Selima Camara > 'i\d l'"oi e.xaliaiieme es:

pagamenlo a Oleolar K.sse li.voravi'l ao IRB, mpagameiilo foi frpH im

rior, em doia res

Ha i busa

Mui cira sU.s[eiilmi que esse

proi'i-dimeiitn

T.: -,' - u

ri.sc n" (111 -segiii II, SI (ii II I o

nliccimonto da seguradoia

alrave^s da sua subsidiaria lole (ie 45 mil loneladas dc farclo da

do .seguro, scguiulo .a firm cm

a L'.ste Jurnat o advnuadu de IRB, Kill Nuiie.s i'ereira

empresa

para-

nacn.se Oloolar, pelo qua)

a

nici'o adoi'ia. A Oleoia i , com

assinado pelo desenu-aiga-

leis [ji i.ce.ssuai.s, lutci, piiga

mas nao ebegou a reoeber a

du o easu [mri'Mii .seri;, e[a qui-in pi'osucaria miv. riue

nife.sliivao s.ibre 0 ca.s.- pclu

NdVO JlfLtiAM !.-;N"l4t

Supto. ill'1 i ribuna 1 Tot;eral

(1 udvugado da C(Tl,ec A!

Rm ui-su lu-sse si nudi; a imvia side pn.iloeplado, v. 11

varo I.cite (lUimaraes imr

ii.is de ag(>r de.sislll •jiU'iilo de oiilem. e\piic-iudu III oil III -sua '.eZ, foi .sueini ti em

dimiaravde-s .M-liie o julga

(I 1R B mPvia 11, , oi .-

de

Sfii

pri..- ,- - - I

.

|. 8

so das despesas do process©, dos honordrios dos ^ ^

dos peritos, limitados estes u Itlmos ao valor fixado P to do drbitro presidente.

(REPRODUZIDOS DA REVISTA PORTDS E NAVIOS -AGOSTO/81) '•:V|

BI.627*Paq.06^;2]>

liia

dor (I'.riv llu.ii l.v Pque pe.-.-iilniiiou, s« ku -I-j as

fundamentada.

15 - A atribuipao da responsabilidade pe'® P

voio

nieiilo do" pnmeir.i n-- ursi,-

ria objeto da divergencia.

das despesas caberd ao Juizo Arbitral. 16 — Caberd ao Juizo Arbitral fixar o

j-^l

garni tuo tb) reeur.so 1 . .lUza.

no prcjuizo que a empresa c, nos-Sf-'S ea.sos, a lei pel mi meiiiii i>eiii 'i'ribunat , iieiKsofrcu em uma operacaoOe te que nao .se pague o v alor de do IRB Case a oiiKdadi de re.ssegmos mcssi pcrdiexportacSo de farclo de suja

p a g 0 u a II t e e i p a d a n) e n t e

14 - A decisdo do drbitro ou dos drbitros s

h:i

da ontcin, deii ganho de cau sa ao lUH. reiormando sen-

A "irading" comprou um

.g

rpu'

mos (ioi.s julviamenc .s ( -is (iuiN (jrimnrosi ,■ per ieni i'.';

^

laudo do drbitro presidente se limitard a decidir

qm

acha

volos a ctois, o Quarto finipo rcpassou ao 1RIt de Camarns Civeis do Tri No julgamentn dv uoU-in, bunal dc Justica do Rio de Janeiro, ein sessao rc.iiiza- 0 relal'ir du phh-csm) de

paf^gt^

13 — Se a divergencia entre os drbitros

d

l.eile

Skaiuiia Uoavisia, ilu (icuih:

no Panama-

unanime. marcarao o prazo comum de apresentap pectivos laudos, elaborando, em seguida, o jo o seu laudo que serd considerado como a decisa

onu-in

Cuimaraf'.s

U Cubec para le.ssareir-se

11 — Havendo um s6 drbitro, este proferira

dc-

"gramu; pus.Mbilidado' ■

1977, lenclu sido prupus'a pe

card prazo comum para que as partes se man'^®®

para lentar leformular decisao

guro, ieiiii com a t-iii pr csa

vem-se arrastaiuio desde

10 - Concluida a fase probatdria, o Juizo

da (.iionie reooi -.-r ao Supremo 'I'ribunai Kcderai,

com acao para ret i-ln-r a

dois drgaos governamenlais

a bif^'

ie:ou apeiia.s que f iiiii.'fieao

Brasiieira de Enlreposios e Cornercio (Cobcc). Por irc.s

A demunda envoivendo os

nicados as partes e testemunhas pelo escrivao. P®'^

f|ii(ai aguardar a publi c-'cao do aciirdaci" I ie rei

do proccsso mcvido contra esse orKOO pi'la C.'onipaniiia

dora.

''

valor (Ic L'S$ li nnlbbc^ . puu-

oi a vel anleriurnicnle (Jo -^e m aii'fesiou em instSnoias infcriores da a Cobec ) pnrq-iie r-Mii.-ncierou

irff' I'

prova.

do Brasi i (IRJU e o vonce-

segurara a (ipi i .i\an pelit

reaiizados

tos e laudo t6cnico, podendo, caso julgue necess f uuKupunio.

dos depolmentos.

sede em M aP laiidiu im i' arana. (aliu e mn erp: ignii a cnoomenda I 'on-'i .i f "i.-ec

pof Aiaor Barboso


federacdo Nacional das Empress de ^

Seguros Privados e de Capitalizacdo Aaa

Pretoria e conselho

SEGUROS

DIRETORES EFETIVOS pfesidents

n\

Ginio SUva 19 vic«-presidente

Walmiro Ncy Cova Martins 29

A infliicao, laxas de juros

em disparada. uma drena^.em c\e capitals por parlc

das apolices de cmpr^sUmos c uxas dc expansao re-

visiveis c pus.sivelmcntc. ceder u m a pa no dos alivos

19 MCretArio

das dc US$ 2 ■ bilboes ncsse

Enqunnlo isso, as segiiradora.s esi.ao de.sviando fun-

29 s«cr«t4r»o

ano

Mas ludo is.so mudoii de

repente

\'ida nos Estadus Unidos a

podem niai.s se tii.spor a viii-

ino a iiorfuracau para a bus

aplicar nos proximos anos

cuiar sen dinhoiro em divi

ca dc polrdieo. a cornpr.a do

mudancas mais fundamen-

da empresarial de longo prazo e a taxas fixas, onju

cdificios de holei.s e escritbHides

agora

As

seguradoras

arrcditam

quo

nao

seguraduras tiSo scrSo

dam em fazer emprcsiimos

A mdustria tlepende consi

empresariais lioje em dia,

der;'v dm ente das reservas

elas 0 fazorn Upicamentc apena.s para prazo curio e a

o.s e.xeciiUvo.s dos seguros

laxas que podem scr ajnstadas facilmenle para mais. Alom disso, elas exigcm

brenharcm nesses mundos

tao mi.sierio.sos e especula-

com freqQoiicia nma parti cipacdo nos alivos da companhia, o que cstao ohlendo

to. o.slao tcritandu rccupo-

da.-, compatiiilas de seguro

oe •- :'la para o frnnnciamen1.0 (!:-. divida. As companhias

dc seguro de vida relOm ciTta de um lerco dos apro-

xlniada;no;de USJ ."iOO bi Ihocs da divida cmpre.sanal

a p,;gar dos Esiados I'm dos

Mesmo o n 1979, os no

vos luvfslimtnlos liquidos

daj seguratloras dc vida em 1 11 . ios eniDrc.sariais equiva-

19 tBSOureiro

Josi Maria Souza Tcixeira Costa 29 tetourrro

D61io Bcn-Sussan Dias

rio.s e a apiicacA'i de mi-

unicas a serem abaiadas.

I'.ess Vy'et.'k.

Ruy Bemardes de Lemos Braga

arriscadas om bu.sca d<' re lornos mais elevados — co

valor cai a cada pas.so altisla na inflacao e nas taxas de juros. Quaiido elas coiicor -

cult' prcviu, a rovisla Busi-

Hamilcar Pizzatto

dos para areas muitc mais

traidas estao forcanrio o abaiado selor de seguros de

uis Que 0 seier viu ncsle se-

.

Alberto Oswaldc Continentino dc Araujo

llacn a quase melade do va lor de novas emi.ss6es liqui-

de

dolares

em

ein

preemlimentos dimiiiutos e

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nile Pcdreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

nau pruvado.-i de aita U'Ciio

logia. Coritudu, alguiis ob.servatiiires se pei'gufUam se

Mirio Jose Gonzaga PetrcUi

eslilo equi|)<'iij()S para se em

Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

tivos

Eduardo Ramos Burlamaqui de MeUo

•As segiiradora s. no ctii a n

CONSELHO FISCAL (efetlvos)

lein

rar su;-. .-, ali\ id;ules au ex-

trauinaiicas

paiuliiem S"us rendimcnlos cnnveiU ioiiais dn apolico vi-

Augusto Codoy Aibcrico Ravedutti Bulclo

para as ompresas, que de

lalicia medianie eoi les n.i-S

vein roncordar cum laxas

Jorge do Marco Passos

laxas (• aiinii-nlo.s mi.-^ divi-

Essa

nova

implicac^cs

polilica

do juros aHatiH-nie inipre-

detulns

CONSELHO FISCAL (suplentes)

(REPROuUZlDC DA GA/ETA MLRCANI IL -17-9-10)

Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas

Jorge da Silva Pinto

IXPEDjENTE

Membro Fundadof da

boletim informativo Wfo ^Sedtlada pela Federa^^o Nac.onal das Emprcsas de

Seguros Privados e de Capitaltza^Jo dir«tor-ra«pon»4val Omio Silva

Uiiz Mendonta (Reg. M. T. nP 12 590)

'^^Mirio Victor fReg. M. T. nP 11 104) reda^Ao Rua Senador Dantas. 74 - 12P and"

Tcls.: 240-2299 - 240-2249

240-2399 - 240-2349

Este BoleUm esU registrado no Cartbrio do Registro CrvO das Ptssoas Jurfdicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2300 exempUres


f

A

^iPmFENASEG Federacao Nacional das Empresasde Segurqs Privados e de CapitalizacSo

f C^ ANO Xill

RIO DE JANEIRO. 28 DE SETEMBRO DE 1981

NO 628

1

0 apoio do Ministerio da Educagao e Cultura e a colaboragao da FENASEG e 1 h

dT RODONAL, o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem esta promovendo o 39 Concurso Nacional de Cartazes Escolares, cujo tema e A CRIANgA E A ESTRA0 concurso visa a desenvolver o interesse pel a seguranga de transito nas estra-

)f e pelo ensino dessa materia que esta sendo implantado nas redes escolares de 19 e 0 concurso premiara os tres melhores trabalhos em nTveis regional e nacio• (ver segao DIVERSOS)

A Superintendencia de Seguros Privados divulgou no "Diario Oficlal" da Uniao

2 de 22 de setembro (Segao I. Pags._17 797/798) a Circular n9 50, que aprova

as Normas Para a Liquidagao de Premios de Cosseguro, em conformidade com o no art 89 da Lei n9 5 627/70 e com a decisao do CNSP em sessao ordinaria de

^gosto, ACircular ja foi reproduzida neste "Boletim Informativo" n9 626. 0 Sr Humberto Felice Junior acaba de assumir a Diretoria Regional — irea

3 Sao Paulo — da Itatiaia Companhia de Seguros. Ele assume o cargo por indi-

cacao do Conselho de Administragao da empresa e apos homologagao do seu nome ^ Superintendencia de Seguros Privados.

Nns F<;tadQs Unidos, OS fabricantes de amianto e os seguradores se defronta-

4 rio atl 0 ano 2 000, com demandas de indenizagoes em torno de US$ 120 mlhnp«; a DSS 150 milhoes, reivindicadas por vitimas dos efeitos daquele mateSeoundo os esoecial istas do mercado segurador, apenas 10 a 15% daqueles valo-

V®starL cobertos pelo seguro. No momento, existen, nos EUA cerca de 25 mil a?5es

de pessoas anomalias provocadas de.pelo amianto. Estima-se o ano '^^0 morrPrSr?n 000com pessoas em decorrencia enfermidades provocadasque peloateamianto ° a 60 mil pessoas estarSo afetadas, em algum grau, por esse produto. A Ai<;r,riacao Brasileira de Engenheiros de Seguros propSs a FUNDACENTRO - Fun Sdarsrrentro Nacional de Seguranga, Higienebasico e Medicina do Trabalho a coloca-e clo da Llsrir-Seguros" no "curriculum" dos curses de engenharia

FENASEG

C^anra^qL s5o realizados por essa entidade. A proposigao foi aprovada a nTvel de t^'inLndincirRegional e ja foi encaminhada a Brasilia para decisao final do Minis ^ do Trabalho. TrahAlho.

R

No oerTodo de 12 a 14 de outubro sera realizada em Monte-Carlo (Principado d° Monacol a Conferencia Internacional de Gerencia de Riscos, que tern como finalidade a troca de conhecimentos e experiencias naquela disciplina. 0 cer

'Iji. COntara

nartirinacao de importantes organizagoes internacionais, dentre as uiipui » i DicL iiuci iiav. iumg 1 yun * TnAiic-h^ia. T i a, utJlitre aS

mm a nart 1 Cl OacaO QG

a L•Association Europeenne des Assures de 1'Industrie, Risk and Insurance Mana Society Inc Associazioni Nazionale Responsibili Assicurazioni e Groupement

/ Assures dL Conulerce et de Vlndustrie^ Durante tres dias representantes da Fran \ Sba-Bretanha, Estados Unidos, Raises Baixos, Canada, Belgica, Italia e outros pai ^iscutirbo a gerSncia e administragao de riscos, em mvel internacional.

Em resposta a consultas forrauladas gor diversas empresas, a Secretaria da Re 'T ceita Federal esclarece que "os depositos efetivados pela pessoa jurTdica, n¥ ' forma da Lei nP 6 919/81, para garantia do t^po de servigo de seus liireto-

h* constituem custos ou despesas operacionais dedutiyeis, independentemente dos li(je rftiTiuneratjao constantes da lei fiscal". Todayia — acrescenta a SRF —, "os de e conseqllientes acrescimos operados na conta yinculada de diretor nao comporaF .\^hdimento bruto cedular da pessoa_fTsica beneficiaria nem se sujeitarao a Incidea\ tie imposigao /ia fonte". (ver segao do PODER EXECUTIVO)


N

Sistema IVIacional de Seguros Privados

UUTORIAL

Quando a historia polTtIca assinalou a agonia do colonialis mo, sirau]taneamente nova pagina comegou a ser escrita na historia da economia mondial. Surgiram, entao, projetos e aspiragoes de que enfiro se reduzisse o "gap" entre nagoes ricas e pobres. Conseguido ou nao esse objetivo, □ fato e que uma onda r

de

expansao econBmica varreu o chamado Terceiro Mundo. E, realmente, por toda parte houve progresso, variando de um para outro paTs os indicado res numericos dessa evolugao.

Na esteira de tal progresso, criaram-se,

modificaram-se,

cresceram ou consolidaram-se mercados nacionais de seguros, na

regiao menos desenvolvida da geografia econBmica mondial.

vasta

Das econo-

mias domesticas, o fen5meno da reestruturagao e mudanga dos mercados tradicionais de seguro^irradiou-se entao para a area internacional. Nis so reside uma explicagao e ao mesmo tempo um testemunho,_por exemplo,

para um outro fenomeno: o das tentativas de regionalizagao do ressegu-

ro internacional, como forma^de melhoria do intercambio externo

mercados seguradores das nagoes perifericas.

dos

0 Brasil iniciara mais cedo o processo historico de consoli

dagao de um mercado interne de seguros, com perfil proprio, tragado a feigao da propria economia do Pais. E esse mercado pode assim avangar, crescer ganhar novas dimensoes, a ponto de evoluir para a 16? posigao

no "ran^' mondial. Em fungao desse desenvolvimento internd, o seguro brasileiro tornou-ise tambem, na comunidade internacional do resseguro,

um parceiro cujo volume crescente de operagoes__passivas reclamava, ca-

da vez mais, a contrapartida de uma participagao compensadora no fluxo de operagoes ativas.

Em busca dessa contrapartida, o seguro brasileiro abriu ca-

minhos exploratorios no mercado internacional. Por esses caminhos, di

versos entre si, foi possTvel adquirir e acumular experiencias de ti~

pos tambCTi diferentes, mas no conjunto enriquecidas pela propria diver

si'ficagao. E e com base nesse acervo que, a esta altura, ja se pode suprir bastante material analitico para a tarefa da formulagao de uma

nova estratigia que oriente os proximos passos da presenga do

brasileiro no mercado internacional.

Essa e uma tarefa que, alias, assume agora ate mesmo

seguro foros

de projeto urgente.

BI.628*Pag.Ql*28.Q9.81


SINDICATOS

MG

ATA DA REUNISO DO DIA 01.09.81

N9 96/81 - Segurado: S/A WHITE MARTINS - Rua Para de Minas, 235 - Belo Horizonte - M,G. Seguradora: Yorkshire-Corcovado Companhia de Se-

quros - Descontos por Extintores. "Pedido Novo". Aprovado, por unanimidade, o desconto: 5% para os predios

da planta.

1/4

PerTodo - 17.08.81 a 17.08.86.

N9 97/81 - Segurado: Mercado Central de Abastecimento e Servigos S/C - Av. Augusto de Lima, 744 - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Companhia Bandeirante de Seguros Gerais - Consulta sobre Taxacao.

Foi decidido esclarecer a consulente que o risco acima caracterizado encontra seu enquadraiT>ento tarifario adequado na rubrica 373 - Mercados Publicos, independente do fa to de pertencer a mu

nicipalidade ou a particulares.

-

N9 98/81 - Segurado: Cia. de Tecidos Norte de Minas S/A - Av. MagalhaesPin to 4.000 - Montes Claros - MG. Seguradora: Nacional Companhia

dp'seauros - "Renovagao da Tarifagao Individual".

Aprovado o voto do Relator, no sentido de encaminhar o processo aos orgaos superiores, com parecer favoravel a Renovagao da Ta rifagao Individual. ATA DA REUNIAO DO DIA 25.08.81

^OLUQSo N9 92/81 - Sequrado: Radio Globo Capital - Rua Rio de Janeiro, 1282/1302 Belo Horizonte - MG. Seguradora: Fortaleza Companhia Nacional de Seguros - Pedido de desconto por extintores. Novo.

Aorovado por unanimidade, o desconto de 5% para os locais n9sl-

1A,2,3,3-A,4,4A,4B,5,5-A e 6 pelo penodo de 02.06.81 a QZ.06&6 ^OLuCAO N9 95/81 - Sequrado: Bates do Brasil, Papel e Celulose - Av. \^,r\9 551 - Ci dade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: Commercial Union" do Brasil Seguradora S/A. Descontos por Hidrantes. "Renovagao p Fxtensao'.'

Aorovado, por unanimidade, a concessao dos seguintes descontos,

pelo perTodo de 23.07.81 a 23.07.83: al 20% para as plantas n9s 1, lA, 2, 3A e 3B - protegao B/C. b 15% para as plantas n9s 4,5,6,9 e 10 - protegao A/C. c) 15% para as plantas n9s 11,12 e 13 - protegao B/C. Obs.: - Negar o desconto gara a planta n9 15, estacionamento de veTculo, por nao estar a mesma segurada. BI.628*Paq.01*28.09.81


ATA DA REUNIAO DO^ DIA 18.08.81

Noticiario das Seguradoras

RESOLU5AO N9 90/81 - Segurado: SOEICOM S/A - Sociedade de Empreendimentos Industrial^ Comerciais e Mineragao. Retire do Alto - Vespasiano - MunicTpio de Lagoa Santa - MG. Seguradora: Itau Seguradora S/A. - Desconto Extintores.

BANREAL SEGURADORA S.A.

A-Superintendencia de Seguros Privados

Aprovado, por unanimidade, 0 desconto de 5% para a planta nP' pelo perTodo de 13.07.81 a 15.12.85, visando a uniformizagao

'^jvulgou no "Diirio Oficial" da Uniao de Zb de agosto (Segao I, Pag. 16 107) a Porta-

vencimento com a Resolugao nO 39/81, desta Comissao.

^^guradora S.A., com sede em Curitiba, relativa ao aumento de seu capital social

fia no 172, de 10 de julho, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto da Banreal

RESOLUgao NQ 93/81 - Segurado: Radio Globe Capital - Rua Rio de Janeiro, 1275/1279' Belo Horizonte - MG. Seguradora: Fortaleza Companhia

de

195 milhdes 744 mil 358 para Cr$ "249 milhoes 605 mil 184,97, mediante aproveita da reserva de corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus acio-

Nacio

l^tas em Assembleia-Geral Extraordinaria, rea'lizada cumulativamente com a Assembleia

J^eral Ordinaria, em 13 de abril.

de Seguros - Desconto por Extintores. "NOVO"

No. DOU da mesma data, foram publicados a Ata das

e AGO e 0 Estatuto da sociedade seguradora.

Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5% para o local nP Plo perTodo de 02.06.81 a 02.06.86.

ITAI] SEGURADORA S.A. .... - 0 - "Diario ... Oficial" da Uniao de 31 de agos-

I

RESOLUgAO NO 94/81 - Segurado: Marco Polo Minas S/A - Rua Urn, s/nP - Distrito Indusroin

iInU

S (Segao I, Pag 16 378) divulgou a Portaria nP 194, de 25 de agosto, da Superinten-

trial Paulo Camilo Pena - Betim - MG. Seguradora: A MarTti^'i®

j i -u ~ , — de Sequros Privados, que aprova as alteragoes introduzidas no Estatuto da Itau !®9ura(^ora S A , com sede em Sao Paulo, conforme deliberagao de seus aciomstas em f

panhia de Seguros Gerais - Taxagao de Risco.

>-1 a ufc: oegu rob rr i vauuo

J^setnbieia-Geral Extraordinaria, realizada em 2Q de julho. Na edigao da mesma data, o

Aprovada a seguinte taxagao:

Publicou a Ata da AGE e o Estatuto da companhia seguradora.

a) Plantas^3/5B: Rubrica 374-33 - LOG 4.05.1 - fabricas de gos metalicos com trabalhos de madeira.

GOMPANHIA ADRIATICA DE......SEGUROS GERAIS - Atraves deste "Boletim In .— . ■'—j_ r r r AC ^^^ p» -1 —

k!"Tflativo" a ComDanHTa'^'atica de Seguros Gerais - CAS, com sede em Sao Paulo, co-

>3

b) Planta 7; Rubrica 433-32 - LOG 1.06.1 (Gircular FENASEG

ao merrado 0 endereco de sua matriz, para onde devera ser encaminhada toda cor

^Pondinc^fou qualquer outra comunicagSo: Av. Sao Luiz nO 50-269 andar-Sao Paulo. "

71, de 24.09.71, artigos de materias plasticas, sem a ^

ainda que os nOmeros de seu telefone e telex sao, respectivamente — 256-2522

la 304 e sem emprego de celuloide.

c) Planta 9: Rubrica 022-40 - LOG 4.04.4: Automovel - Depos^\ iO pegas e sobressalentes.

rriMPANHTA rFININVEST DE PREVIDENGIA PRIVADA , J

.10

Moveis Minart S/A. - Rua Agnerio de Araujo, 750 Horizonte - MG. Seguradora: Real Seguradora S/A. Desconto

s! Ounhn Ho i-Ounho de lORi 1981.

AA Carta Garta Patente Patente foi publicada no

^bro (Segao I, PSg*

Obs.- Parecer:

Gonfirmamos a decisao anterior, pois a documentags*^

.a n^ ,j te^

razoes :

'e' c iJa

* y

ao processo esta imcompleta e insuficiente, pelas 509

nan

Diano Oficial

de 11 p 18 de setembro, comunicando que foram cancelados temporariamente a pedi

^^J^hdo Jose de Carvalho Junior

da SUSEP), igualmente nao foram preenchidos

^ li^s s/C e P. & S. - Corretagens de s/C Ltda Ltda. fProcesso (Processo SUSEP SUSEP n9 n9 005-7579/77) 00 (Processo SUSEO n9 005-3410/81)

3- Laudo da firma instaladora:

Nao consta no processo;

^>^^idezada em 31 de julho, ratificadorf das decisoes da Assembleia-Geral Ordinaria de margo, os acionistas da Delfin Gapitalizagao S.A., com sede no Rio de Janeiro ,

nao constam nem as ocupagoes;

^beraram do capital de— Gr$ lO^milhbes para Cr$ 12 miwill sobre OWL/I t o W aumento UUIIIL^I I L.WWW ',^..f-'--- da empresa ■ _ _ " I ^79, mediante aproveitamento da corregao monetaria do capital. A delibe

5 - Memorial descritivo:

P,

embora aprovado e assinado pelo Corpo de Bombeiro®' pf'' ^

que alterou, conseqUentemente, a redagao do artigo 59 do Estatuto da empresa

homologada pela Superintendencia de Seguros •Privados atraves ua da ruiLOT Portaria • id n9 nv 190 ,

jfc

ag.02*22>^ ^

Seguros

)A0 S.A. - _^Em Assembleia-Geral Extraordinaria

4- Planta: ^ ^ Sem OS detalhes dos meios de prevengao existente^j

BI.628*Pag

e

tempo, atra

til dos Oficios DL n9s 752 e 756, de 18 de setembro, aquela Delegacia informa sobre o

Eeito em papel sem timbre, sem assinatura da Se9 ,ir3 '^

do laudo da firma instal ^dora . .

n9 005-3608/81)

,,aSlamento, a pedido,dos registros dos corretores Andrade de Souza -Corretora de Se

Ttens 4,5,6 e 7. 2- Relatorio de Inspecao

atraves

Privados

'®^6gacia de Sao PalTfo) encaminhou a FtllASEG os OfTcios DL n9 727 e 748, respectiva-

xigencia para atender vo item . ocm .,,.4. 5.2 uu da Circul®'^ v. .--

nada consta ter sido o0 mesmo executado ou nao. ao. A"

i

da Uniao de 1 de

rnRRFTDRES DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros

.. igencia para

gao viri

P* '

457).

QTI - Nao_preenchido o anexo relativo aos extinto^^ig/? ^ . os registros dos Corretores Joao NicolauNeto (Processo S^

Quer nos parecer que este memorial e apenas urn

L. J .

^lio conftrme definido do artigo 22 do Decreto 3 , 8l 4,2e ie je R^da 23 de mar?o de 1978 e f nos paragrafos 19 e 29 Sf?ria?"dl

do processo.

^

.

OS Privados expediu a Oarta Patente nP 060 que autoriza a Companhia Fininvest

. "-evidincia Privada, com sede no Rio de Janeiro, a funcionar na Republica Federati >10 Brasil rnmo Entidade Aberta de Previdencia Pnvada, operando nas modalidades di

Aprovada a manutengao da negativa do desconto atS a regu!®'"

1-

mm.

Se,

^

drante - Recurso.

A Superi ntendencia lU

UUnrMl^niM

RESOLUgAO NP 91/81 - Segurado:

^

A

nuuiuiuyaucj peia ouper iriteiiutfiic la uc

de agosto e publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 10 de setemhm

Ln

t

^7 078). Na edigao da mesma data, o DOU divulgou as Atas das AGE e AGO e ^ ?sta-

Ar--i AA ^ r.-l 4- 1 da csociedade de capitalizagao . r(a

^

C

L.a UO

BI.628*839.01*28.09.81


Comissoes Tecnicas A

H

®esolu5oes ae 14o09.81

tAta ns 14/81) VALOHES I3BAIS-GA:.':iI'<Hg3S S CAHHOS DS fASSSIO -ST^A7;n-;rT-Dr>o _

oonheciaento do comunicado do Assessor Geral da Pederaijao a res pelito do assunto em epigrafe, e retornar o processo ao relatoi(220274)

°2) AUTOI,:(?VEIS-BCriUS S PAHTlCifAgAO iXi SEG-UaADO - Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de que se responda ao

Instituto de Resse^os do Brasil, que o ^entendimento que vem sendo transmitido ao mercado segorador, e o que consta do ofiblD

D2TEC/GXi/n2 010/80, de 07.03o80,^da 3USEP, ^do seguinte teor:"co munico a V. Sao aue a^participagao obrigatoria do segurado nos

prejuizos, ramo Automoveis, e aplicavel por reolaina^ao e nao par sinistrOo"

^3)

(790199)

CASA AN&IO BRA3Xii:iHA - TARIRAgAO BSPBCxAl - AUTOMC^VSt^ _

var, por unanimidade, o voto do relator no sentido de opinar fa

voravelmente a concessao do desconto de

(cinco por cento),

lo prazo de 1 (um) ano, para o segurado em epigrafe, submetendo

o assunto a homologaQao do IRB e da SUSSP, 0^)

RCF - RgVISAO DCS

(800578)

D5 COBERTURA - Tomar conhecimentoda

resolu^ao da Diretoria do Sindicato,^de l8»08,8l, do seguinte te

or: "BncamirJiar a FEInASji^G-, como subsidio aos estudos de refonii

lagao das condi^oes do Seguro RCP-V, as sugestpes da CRSA a pro posiio das clausulas "limite de responsabilidade", "refenpao" ^

"integrapao de importancia segurada", e encaminhar o processo a relator, para posterior encaminhamento.

(810174)

>S) _ROUBO DE VEfOTILQS £ CARGAS-RELAQAO LrlESAL DE VB^GTTT(\q VEK-DT7r^.q_ SALVABOS ~

de

Tomar conhecimento da carta ^l-AUTO-437/yx-tBi.TRIz"

a reapeiiD do asam-to em epigcaf^ respondendo a meaina no sentLdo

de que a CTSAR Julga conveniente o envio da relapao, contenaoas

caracteristicas do veiculo vendido, p^a melhor controle da au toridade de transito, mesmo que os veiculos sejam vendidos, ex clusivamente, a uma unica firmao (810325")"

BI.628*Paq.01*2ft.nQ.fl1


'

07) lAP. CT3TCRCT

¥

^ pcdigj

Reaolucoea de 26^08«8l;

de Tarifagao Especial em favor da IAP CEKTRO BE PERTILI2ARTES E IAP SUL PEHTILIZARTES, em vista da falta dos devidos esclareci

(ATA NC 22/81)

mentos quanto a coincidencia da-experi^cia apresentada nos QTEs. das duas empresas e b) encaminiiar aos orgaoa competentea (800594 800595)

Ol) HEG-ISTRO DE CQMISS-felO DE AVAKIAS>— Despachar favoravelmenije s ceasao doa Registroa Definitivoa dos segointea comiaa^ioa de

riaa: Elcio Jorge, Oswaldo Perreira da Silva, Murilo de Sa Per^ei ra e Joaquim de Barroa Viana, condicionada a emiaaao dos titulos entrega doa documentoa abaixo relacionadoa, de acordo com a lar PENASEG-.16/78, de 29.03-78: a) atestado de reaidSncia

08) IAP S/A. IILPtfSTRIA BE FERTILIZAICTES.-TARIPACAO ESPECIAL-,T5AWSPnp T£ IvlARfTBlO INTERRACIOUAL.- Aprovar, nor unanim-i ^ ^

percentual de 25!^ (vinte e cinco por cento), aobre as taxaa dose guro maritimo de importa^ao,^ prazo de 1 (um) ano, a partip

da data a ser fixada pelos ^orgaos competentea, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe. (8OO603)

por autoridade polioial oa comprovante (fotocopia autenticada) conta de luz, telefone ou Imposto predial em nome do reqaerei^'^®'

copia do certificado de habilitagao fomecido pela FUNENSEG,c)®''*'®'| tado de bona antecedentes, d) atestado de idoneidade moral, e)

09) I^ICROLITE S/A.-TAHIPAC^O ESPECIAL.-TRAESPCHTE PJARfTTTMO —

por unanimidade, a resolu^ao abaixo: a) tendo em vista o dispos

tidao negative do c^torio de titulos e prctestos da jurisdi?®-^^^

to no subitem 2.2 do Capitulo II .das IPTE, ratificando

de opera, f) certidao negative de interdigao e tatela e h) 3

do Sindicato de Sao Paulo, negar o pedido de desconto percentual sobre as taxas maritimaa de cabotagem com garantia "Todos os Ris

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PERTIojIZA^iT^E lTeA E IAP SUL PERTILI2ARTPR T^^PT-pA/^rrj

ESPECIAL.-.TRAINSFORTE lORlTHvIO INTE?J?ACIC1JAL.-

02) P,E>Mo PiBRICA DE ESTRUTURAS mTillCAS S/A,-TARIFAClO ESFECXAjL^ TRANSPQRTE T£RRE3TRE,» Aprovar, por unanimidade, a concessao

desconto percentual de 40^ (quarenta por cento), sobre as tax^

Tarifa para os seguros de transporte terreatre de mercadoriaSjP ^ prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada peloa orgs-®^ .f petentea, para os embarques efetuados- pela finna em epigrafe solicitar a Requerente carta do aegurado declarando-a unica tora de aeua aegoros de transporte terreatre de mercadorias*

decisan

cos", para os embarques efetuados pela firma^em epigrafe, b)

a

requerente devera emitir o endosso para a apolice, excluindo

a

Clausula Especial de Vistoria para Seguros de Importaqao, e

c)

encaminhar aos demaia or^os competentea. (8IO330) lO) CONPERSkCIA REAx^IZABA NA PENASEG.- Convidar 0 Dr. ^Luiz Leonardo Goulart para a realizapao de Conferencia no auditorio da PENASEC} com a presenpa de tecnicos e advogados do mercado Segurador, sob

o tema: "Limitapao da^Responsabilidade por volume no transporte, maritime: sua proibi^ao no Direito Braaileiro". (810472)

(770< 03) SA1GA3X). IHIilSOS & CIA.LTIA.-TAHIFAClO ESPECIAL.-THAI^SPORTE

TRE^- Aprovar, por unanimidade, a manatenqao do desconto

^

tual de 50?^ (clnquenta por cento), sobre as taxaa da Tarifa

Transporte Terreatre, pelo prazo de 2 (doia) anos, a partir

^

ta do vencimento da Tarifagao anterior, para oa embarques

pela firma em epigrafe.

'4iana 18/81)

(7'^^

04) CIA,T,JANER COJVLgRGIO E IRPtfSTRIA.-TARIPACiO ESPECIAL,-TRANSPgSS^ TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a conceaaao do deaconto V centual de 45^ (quarenta e cinco por cento) sobre a taxa medi®' ^

0,205^, resultando numa taxa de 0,1129^, pelo prazo de 1 (um) ^ partir da data a ser fixada pelos orgaoa govemamentais, para -7)

embarques efetuados pela firma em epigrafe.

(7'^^

.AV._ CEL^AHTCHIQ AUGUSTO. S/sa-

r^FUnaHHrffaae, aprovar o voto_do relator no sentiHo c[e oninar fnyonvelmente a renova^ao do desconto de 60fc (sea-

senta por cento) por "sprinklers", aos locals marcados na planta-inc^ndio com os n^s 3, 4, 5, 5 e 21 (19 pavimento), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 03.04.81,

h) nApa-TT.T. a antfpT.A

(7900^

06) caraIba me-tais s/a.-tarxpacIo especial,-transporte TERRESTRE*"-^^^^ var, por unanimidade, 0 desconto percentual de 25^ (vinte e

^0-

poroento), aplic^vel as taxaa da Tarifa Terreatre e adicionai^ ^0, apolice, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser pelos orgaos govemamentais, para os embarques efetuados pel&

ma em epigrafe.

^1) CIA. IimSTHlAL HATAJUASES

do vencimento da concessao anterior.

05) FIAT DIESEL DO 3RASIL S/A.-TARIFACJCO ESPECIAL.-TRAKSPORTE OIOKAL.~ Bar viata do procesao-

de 16.09>3_1

(8OOO'

data

(210235)

- KJi. 96 BA RCBOVIA 3H-277~ PONTA

BLBocRTTTTsg

unanimidade, aprovar o^voto do relator no seritido"

—-

de

baixar o processo em diligencia, atraves do Sindicato de Sao Paulo, a fim de que a Sociedada lider encamlnlie plantas ds montagem atualizadas, elaboradas pela finua instaladora e certificado que ateste claramente que al6m dos secadores

G-1, G-2 e G-3, tamb^m o secador G~5 estd protegido por aistema de "sprinklers", (731946) BI.628*Paq.03*28.nQ.81

BI.628*Pig.02*28.09.8l


03) OEN^JHALJJCTCRS -^0

^ S J-X S/A —

"^"PO^'P "^' '^A'nT.'

CO/"

n fo

lider, atraves 3c"T^^c'^ to' d e Paulo, GonforGie instnugoes no processc.

Sao

09)

(760294) 04)

t

Hr^rWfBi

Ult v^nu

(PIVISJc POLIDO■ "•

aprovar o voto~3T"?erator

m

unanimidade,

r tc)

diligencia, atraves do sld?catld' sK ° r^°°f^"e1 a :.ociedade lider esclarega sobr" as ii3°,Pd3^« + •

05)

(760860)

SISAL 3AHj.A HCTSIS L 51I?Tg!;SRg-FTHT-4-

c?/i

^'♦/^mr^-r

- x;iw/x^^XL'C>±-\rt Y "

_ Por uH^na

com c n- 3, prctegzdc por sisteraa

na

chuve~

t:ipo. "Protectcspray", cot: du^lc abasteclinpS

to de dgua, ^ partir de 27.05.80, data dc pedidc de r^vS at^ IC-12.6a, aplicdve; a;

IC)

data do vencinontc da concessao c-^iginal

fpclices envigoro

~

e'

(790290)

OOKl L-'-6CH^'lC?JC CldBiTlX'OHAPICO Ll'PA - HUA PC HCCCC lC,400y

no - s.AO p.AuLC - Sr' - alVlgTg^ T)L?^L;c!I!FU" Pofe "SIt;

?oT"unanii;.i^ade,_^api'cvar o veto do^relatcr no si^I ti de de 0-

unanimT^e, aprovar c" y-^t—d5~HT^7r^ reno^/apao do desooAto CO .or cento) p.ara a totalidade doT'^o 355^ sDrinta e cin-

inar pela redui^ao ^dc desconto de 551- ^cinqu \Ci.nquerita e cinco or cento) para 4-Op^ vq_uarenta por centc) parra o 4-2 pavimeno da planta n^' 6 do riscc acicta jnenciciiadc, ^ '^artir de

favoravexmente

^-^sco

V

hl-c (sessenta (eessenta por ,:or cento; C^iitc narr. o n local ir.arcaao ir, . bOa para

ros autcrjdticos.

) _hua

temas autoaaticos de chuv!■ -.ro-jv.^

r.n.r.a

planta - inc ejid 1 c

gurado, que possam gamntir que ^omadas pe^o se de mat^rias rriaias nao ul-t-rdo,^ -s-oc^g^ no anaoxarifado estccagem do'pr'o ipto'' ^ 1j 5in taltura maxima de

13 &

rt vjj.wi>i-nx.^v,^wo

idade, aprovar o vote do relator no gentidc de ooinar favo .-avcli^ente a eievagao do deoconto de 405i (quarenta por cent

22.01.&1, niantendo porem, os demais desccntos confcrie anrr

prot'=»gido Dor siS'

vados pela coirta LilRl-4G5/80, de 25-04.80, do IRB. (790456y

mento unico de dgua s, m= nn o p incendio, com ateisteci Las areascontra ros, por slstemas autoadticog d^ chuvei-

mas automaticos de G02, pelo prazr d= r ° ■'

e slstea. 09.04.81, lot. 9o';i°cS;L'i\;.S-L'o\°34rt,S"

cAHPi:?0UR onT;:iicic i iicdGS2R1-A lira - la:. lo pa

(760942)

St-UkC'^iyl PYv '

- For unoriinioaae, aprovar o veto do relator no sende ooinar favcravelmente a concessao do descontc de

bittEN-

var o^votoTJ 'I'-'ja Lnr nno'

^

60p (sessenta per cento) para os looais^rQarcados na plantaincendlc coni os n^s 1, 2, 4, 5» 6, 7 e ±2, protegldos per

- -Pop unaniii.icr.de "aprc-

ravRlmerxte a r^nov^-ac d-

sistema de "sprinklers" con. dupj.c a^stecimento de agua,pe lo pi^zc de 5 vcmco) -anos, a ^artir de 05.03.81, data do certificado de instalaqao. (810203)

opinar favo

to) per "sarDnkiera'' -n-ro ^^---ccntc de cO;. iseseenta por cen

-^•# B, C, Ti] l-i, ^

T

mrcados na planta coiso

por cento) para o local P, Pio praz^de

, (quarenta

partir de, 26.10.81, date, k v-nci^n 1" ^cinco) anos, .a

for, 8

b. baixar o oroces^o em

=

em

vi-

como . e K,bem como o envio de PlaltL\tual?L^sf (76^43)

holovta

ITBr7Tirr"guRiTlE)rtp^ - GCKCbg^I^ JK D..::UCKI(. PUH "SbfiiljTrr

iS)

LAUF05 TH^HTLSIEMS F3 INSPBC-^0 BC BQUIPALIkklQ

"SPPTTrrpppo;m

A seguir, a Cctitssao apreci^cu dl\eisos Laudos ^riiaestrais de inspebao e, eit corisequ^ncia, adcbou as seguintes decisoes: a) IRTORIlACgbS 00I>: PRAIC. LL 30 (TRXNI.A) DiAPt- 210235 - Ola. industrial Cataguases,

- 751004 - Pema Flasticos S/Ao

GOT.Tl.-Rm a tc; L'^-

iAc .DK

SP. - SEN^'

o vote do relnt5F'no "on^dr

". -t'or unnnimidade, aprovar

vagao do degccnto de finc^'^oL

o^inar x.avoa's.velmente a reao

gido por sistema d^ "s)'r-5nk^p'r^" ^

agua, ppio prazc de 5 Xcf^n' nr.

« a. v.„o.i„tc. aS

«°s;;pLf - M:

no sentidc de opinar

f 40fajquarenta po? c^rto^

■ ta-incendio com os rs= 160-1

rem os mesmcs prot-lar^t "

atestecimlS?o Inaco'^de

entrega_dc eaiulpamento, concessao baslca.

^ mesmc prote-

abastecimento de

"-fjiiiir

29S M EOMVIA PbKST-

^ '^^t^ do

- 800487 - Idesbla 3/A.

b) RLILLHA^-^C FB PK01F03 PL lKFCHI.lA7gL5: - 110662 - Ciac industidal de Papel Firaiiy.

- 751083 - Ford Brasil S/A,

- 790417 - G & A &:odas-Kagasines Ltda„

B) RBCT.AMAqA'C PIL-A AUSbNClA 01 LAUBCS IRUa-SlRA iR; " 760942 - Sisal Bahia Hotels e Turismo s/a^ (Hotel rjeridien Bahia).

relator

descontc

ifin o "^?cn ? marcados na plan

' "9"^' ^^0-3 e 160-4, por se-

"sprinlcler^•

com

data do vencjmento da (790059) BI.628*Paq.04*28.09.81

Bl.628*Paq.O5 *28.09.81


C T S C T R C T.

ResoluQoes de 02.09.81:

IMARIBO S/A.

ATA (NO 23/81)

01) ISHIKAWAJIMA DO BRASIL ESTALEIROS S/A.-ISHIBRAS.-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANS^OgI§ MARTTIMO INTERNACIONAL.- Aprovar, por unanimidade, a concessao da taxa indivi dual de 0,30% (trinta centesimos por cento), aplicavel aos seguros de transpot

te maruimo internacional, com garantia "All Risks", pelo prazo de 1 (urn) and. a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados pel a firma em epTgrafe. (770054)

02) R.J.REYNOLDS TABACOS DO BRASIL LTD. -TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRj^Tg^:. Aprovar, por unanimidade, a taxa individual de 0,068% (sessenta e oito mile®^'' mos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir do vencimento da conces sao anterior, para os embarques terrestres efetuados pela firma em epTgrafe.

(770535) NASHUA DO BRASIL S/A.-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPQRTE TERRESTRE.- Aprovar,

poi^

INOOSTRIA E COMERCIO.-TARIFACAQ~ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.

Aprovar, por unanimidade, a concessao 'do desconto percentual de 50% (cinquenta por cento), pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data do vencimento da conces sao anterior, para os embarques terrestres efetuados pela firma em epTgrafe. (790401)

RIOCEUL-RIO GRANDE CIA.DE CELULOSE DO SUL.-TARIFAQAO ESPECIAL-TRANSPORTE FLUVIAL 1 LACUSTRE.- Aprovar, por unanimidade, a resolugao que segue:"aprcvai' os endos sos 122E/1781 , 122E/1721 e apolice 1220/0860 do-Rio Grande Cia. de Celulose do

Sul-RloCFile encaminhar aos orgaos competentes.

(800672)

^esseguro con 0 _exterior.-imposto de renda-convenqoes de bitributacoes de

fun

DOS RETIDOS.- Solicitar a Secretaria que encaminhe, por ofTcio, ao Oepartamento

de Riscos e Sinistros (DERIS) e Departamento Transportes Internacionais e Respai

sabilidade (DETIR) do IRB a Circular FENASEG-23/81, de 10.08.81 e seus anexos.a Elm de que aquele orgao possa ordenar devidamente os paganientos de "indenizagoes

unammidade, o voto do relator como segue: a) manutengao do desconto percen tual

6 honorarios no exterior, evitandb as bitributagoes do Imposto de Renda com os

de 50^ (cinquenta por cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo praz^ de

PaTses que mantem convenio com o Brasil.

2 (dois) anos, a partir do vencimento da TE anterior, de acordo com o disposto nos subitens 2.1.2 e 2.2 do CapTtulo 11 e subitem 1.19 do CapTtulo I das IPTE

(Circular 23 de 19.06.81 da SUSEP), para os embarques efetuados pela firma epTgrafe, e b) solicitar a Requerente o envio dos endossos ratificando a

efi

Clausula de Pagamento de Premio, determinada pela Circular da SUSEP nP 6

31.01.80.

(7705^3)

TECELAGEM PARATBA S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, unanimidade, o veto do relator como segue: "Recomendar que se oficie ao mumcando o cancelamento da Tarifagao Especial da Tecelagem ParaTba S/A.,

fe

rente aos transportes terrestres nacionais, considerando que a experiincia aPre sentada nao atingiu os mTnimos exigidos pelas IPTE em vigor, tudo de acordo

0 estabelecido no sub-item 2.3 do CapTtulo I das IPTE em vigor".

(780607)

fflN BACARDI S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por midade, a concessao do desconto percentual de 50% (cinquenta por cento), sobf^ taxa media de 0,4012%, resultando a taxa media de 0,2006%, para os seguros de

transporte terrestre de mercadorias, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da da^^^ a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados sob as

tias basicas (RR/RF), pela firma em epTgrafe.

(7812^^' BI.628*Pag.06*28.09.81

(810152)


ABASTECL^EMfO POR BCmA

Plantas 7-C, 14, 23, 26, 32, 35/38, 41^e 42, classe-de ocupagao "A" classe de protegao "B" - desconto de 15%. C T S I L C

Planta 20 {dois sisteiras intemo e extemo), classe de ocqpagao "B", classe' de protegao "B" - desconto de 15% + 5%.

Pesolugoes de 15.09.81 (Ata n9 09/81)

Plantas 7, 7-B, 7-D, 8/10,.10-A' (terreo altos), 12/13, 19, 22, 24/25, 27 / 30, 30-A, 31, 33/34, 39 e 40, classe de ocupagao "B", classe de protegao "B" desconto de 15%.

01)

CIAUSULA 304 " SIBSTANCIAS OU MATErIAS PERIGQSAS " - Pox unanimidade,aprcfva^ o veto do relator no sentido de que seja proposto aos orgies superiores texto abaixo, em substituigao a Clausula 304: " CIAUSUIA 304 : SUBST^CIAS PERIGOSAS

0 segurado garante ej^ressamente que nos riscos aos quais esta clausula

apy^

EXTENSAO DE TARIFAC^ INDIVIDUAL - Por unanimidade foi dedaido solici tor a Lider do seguro a apresentagao de planta e relatorio atualizado dos riscos ' para ireliior analise do processo, conforms voro do relator. (780231)

cada nao existem, nao serao eitpregadas e nera produzidas as substancias: -inflamaveis (com ponto de fulgor inferior a 37,7oC );

OS) PUMEX - Cia. Purrex Concreto Celular - USO EE PUMEX EM PAREDE QORIA FQGO Por unanimidade, aprovar o voto ^ relator conforme segue:

-explosives; -detonantes;

1) Manter a negativa a solicitagao da Cia. Pumex de Concreto Celular de equi Valencia da parede PLMEX rebocada con 15 on. de espessura a parede corta-

-oxidantes {con potencial de oxidagao negativo); -piroforicas;

-radioativas;

04) MVM - MOIORES DIESEL LTDA - Av. das Napoes Unidas, 22.002 - S? - RENOVACAO E

^

fogo.

^ icaS'

-que reajam com a agua produzindo gases inflamveis ou reagoes exoterrni. -susceptiveis de coribustio expontanea ; ^ ^ . doe -toxicas ou que deem origem a ccsrpostos toxicos, em concentragoes acima limites aoeitaveis, quando em contato con o fogo, o calor ou a agua;

^

-corrosivas ou qi:e deem origem a cotpostos corrosivos, quando em contat o fogo, o calor ou a agua; ^ Pica outrossim, entendido e concordado que a incbservancia desta

^

jm

2) Solicitar a errpresa fabricante dos blocos de concrcto TEAGO com pareoer ' favoravel conforme processo n9 770.521, a ^resentagao de laudcs referentes' a testes de resistencia ao fogo. do acordo com ASTM e 119 e teste de inpacto' de acordo ccm a norma UEiAIC, no prazo de 6 ^seis) meses.

No caso de nao apresentagio no prazo indicado da documentagao solicitada ficara autorraticamente sem efeito a aprovagao anterior. (790703)

piicara, em caso de sinistro, na redugao de indenizagao a que o segura

ria direito, na hipotese de haver cumprido o disposto acima,^na mesma P gao do premio pago a que seria devido se nao constasse da apdlice a p^

clausula.

^

Of) CCNSULTA SOBRE A ALTNEA A DO SUB-ITEM 1-5-1-3 - HIDRANTES INTERiQS, DA CIR -

uza<^'

Para fins exclusivos dos servigos de analise, assepsia e liitpeza^rear

no local, permite-se a manutengao de urn estoque mlnimo das substancias msncicnadas, necessario e suficiente apenas para o atendimento das nece dades de urn unico dia."

02) ELY LILLY DO BRASIL LTDA - AV. IVPRUNIBI, 8.624 -

-

(800777)

-,cn4$0) (800497-75U

PAULO - TARIFA(;:^,ifiS^

dual - Por unanimidade aprovar o veto do relator opinando pela negativa Tarifagao Individual para os locals n9s 3, 3A, 13, 13 A/D, 14 ( 19

^ ^ '

20, do risco em epigrafe, em virtu^ de nao caber, durante^o periodo de ^ gencia da conoessao qualquer revisao da tarifagao, em fungao do indioe

sinistro/premio.

CULAR SUSEP N9 19/78 ~ Por unanimidade ^prpvar o voto do relator de que em

riscos separadce por parades com aberturas protegidas por porta corta-fogo , e admiUda, para efeito de desconto, a protegao por hidrantes atraves, cfes sas aberturas, ao risco em cuja ^ea nao existe tal instalagao.

^7) ppoDUIDS ATTMFNTICICS BRANDINI 3.A. ~ RDA CBNERAL HER^ES N9 734 - MACElO

ESTADO DE ATAGQAS ~ PEDIEXD DE FENOVACAO DE EESCCXJTO POR EXTINTDREIS — Aprovar

a renovagao do desconto de 5% (cinco^por cento), por extintores, aplicavel '

aos riscos assinalados na planta-inc^ndio com os n9s 1, 1-A, 2, 3, 4-A,3-B , 3-C, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15, 16 e 18, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30 de julho de 1981, data do vencimento da concessao anterior. (800791)

(7607*^^' ✓

03) MCTDO HOSiDA DA AI^AZOSIIA LTDA - RUA JLMJA N9 160 - DISTRETO XmJSTRIAlwJ^j^g^ NAUS - AM - PEDIDQ EE REVISAO E EXTENSAO DE EBSCO-JTOS POR HIDRANTES

-

LUBECA S.A. ADMINISTRAC^ DE BENS " CENTRO EMPRESARIAL DE

PAULO - CENESP

Av. MARTA rOFTHn BE AGUIAR N9 215 - SAO PAUIC - SP - PEDIDQ DE TAXA QSTTCA

Por unanimidade, ratificar_o parecer e voto do relator da^Canissao de

I

Sao

Paulo, favoravel a concessao da taxa unica de 0,12% aplicavel a todos os segurcffi contra incendio da firma em referenda, ja considerados possiveis ' descontos por prevengao ou protegao contra incendio que existam ou que ve nham a existir, exceto chuveiros automaticos, pelo prazo de 3 anos, a contar

nimidade aprovar o vote do relator favoravel aos descontos abaixo, p^^*^ ^ TO ^ 2 (dois) anos, a contar de 20 de maio de 1981, ficando sem efeito desoontos conoedidos anteriormente. ABASTECIMENTO POR GRAVIDACE:

da data a ser fixada pela SLEEP.

Plantas 1/6, 6-A, _11, 15, 21 e 43, classe de ocupagao "A" classe de prou^^

(800807)

"A" - desconto de 20%.

g1 B1.628*Pa

BI.628*Pag.09*28.09.81


09) SEGUPO INC£HDI0 - CIRCULAR 19/78 , m SUGEP - INTEHPRETACAO DA FUNCAC HE BOM d ESIRQ PROFISSIom. - Por unanirnidade, proper sejam respondidas as indaga^oes da seguinte forrra:

1- m vigia nao podera exercer a fungio de Borrfceiro P^ofissional, nem a de vi '

gilante, salvo se adquirir solidos conhecirrentos sobre protegao e prevengao con

^SQLUgAO DE 18.09.81

tra incendio, obtidos em c^os ou pela experi&icia no setor, e que se ( ATA N9 13/81 )

exclusivamente aguela fungao.

2- O registro em carteira e de ordem intema adminxstr^-tiva da enpresa.

3- Submetendo-se a preparo tecnico, consoante a definigao divulgada pelo IR® ® e qua atenda o disposto no item 1.5.4.4., da sipra nancionada Cirxmalar 19/7B da SLEEP, de 16.03.78.

Ol) OTMTQqAO Tf^CMTCA DE CAPITALIZAgAO - As 09:30 hs do dia 18 de setembro

de

1981 na sala de reuniao da FENASEG, foi aberta a sessao scb a Presidenda do Sr lemando Paulo Nunes Batista (NAGAP) com a presenga dos Srs: Mario Vilel

la* (SULACAP) Luiz Martiniano de Gusnao (D^IN), Edmundo Cecd-ietto (AIBACAP),

(810726)

teiato Jorqe'de Carvalho (RESICtoCIA), Jose Cavalcante (LETRACAP), Francisco Addud (LIDERAN{;A) e Antonio Carlos Barbosa (HAEPACAP). Foram tratados os segointes assuntos:

a) Apos a leitura da ata n9 12/.81, de 21.08.81, foi correntado pelo Presidente

10) TECNOCSRIO S.A. - RUA AQAI N9 2645 - DISTRITO INDUSTRIAL - MANAUS - AMAggjSS^^

CC)NCESS.^O DA TARIFA(^!j^ INDIVIDUAL""^ Por iinaniml datjp ^ apynyrir n ^/otO do"^^ i tor^favoravel a concessao do desconto de 25% sobre as basicas do segi^ ^

inc&idio dos locais 1, 12, 13, 14, 17 e 19, conforme solidtado pela regu^^ te, pelo prazo de 3 anos, a contar de 20,05.81.

11) S.A. FRIGQRIFICO ANGLC - RODQVTA GO - 060 KM. 2 - GOIANIA/OO - TARIFAg^^jS^ '

nao ooiprovada, no processo a experienda fixada em 5 anos exigida no 1.2 da Circular n9 12/78, da SUSEP, seja solidtada a requerente que 3 ^ relativa ao ano de 1976. lrt-7<r a ejq^erienda

tituido o Grupo de TrabaJho, ccordenado pelo Sr. hemani Trindade de Sant'Anna

crue examinarro texto proposto pela FENASEG referente a regulamentagio do DL 261 (fe 1967 Foram designadce pela FENASEG, ccsio seus representantes os Srs.

Bfemando Paulo Nunes Baptista e Mario Vilella. Foi aprovado que a CTC se reuni ra tantas vezes quantas forem necessarias para apoiar e oolaborar con o anda nento dos trabalhos do Gnpo de TrabaLho. ^

(810286)

VIDUAL - Por unaniraidade, aprovar o vote do relator no sentidD ds

queTo prSximo dia 23 do corrente as 10:0G hs, no C^inete da SUSEP, sera cons

b^ Fn-i ;^nresentada correspondencia da Hesidencia a FENASEG, informando que

o

seu reoresentante junto a CTC e o Sr. Itenato Jorge de Carvalho, sendo seu subs

UtuS^ntual o Sr. Marcos Pirtenta. 0 Sr. Ifeanto substitui o Dr. Raul no renor prazo, regularizem a reraessa dos

^81030^'

mapas

rensais COT OS dados das Catpanhias. Devem ter ooto nomia, a entr^a na reuni-

12) CIAUSUIA 308 - INSTALAC^ E APAREUiAMENTO CE PREVENQAO - Esta Ccmissao reSO- ^ concxirdar con a modificagao do texto do item 1 da ciausula 308 - Instalag^*^ ^

Aprelhamento de Prevengao e Conbate a Incendio, objeto de proposta da

u; iiaroaua a ^ a

,^^g^ dia,23 de.outubro (sexta-feira) Ss 09:30ha

'

Rio de Janeiro, ratificada pela Diretoria da Ftenaseq, que passara a ser c ^ guinte:

'Apresentar, triraestralmente, a^Seguradora, o relatorio rrensal, fomecidc chefe do Girupo de coirbate a inc^dio, sobre as condigoes de fundonamento eficacia do equipamento.

T

e

(800811)

2

Resolugao de 16,09.81

(Ata ns 19/51) /» ^10^ HEFCHI.JJLA;aO da TAPJFA D3 SE5URGS DS HI3CC3 DE ^HiasiTHAaiA - Pros9eS^«)

OS traballioa de refornulagao da Tarifa,

{771-2

BI.628*939.11*28.09.81 BI.628*939.10


Sistema IVIacional de Seguros Privados

Superintendencia de Seguros Privados

SUSEP

SL PBRINTENDENCIA DE SEGLROS PRIVADOS

CIRCULAR

N9

49

de 19

de

setembro

de 1981.

Elimina a exigencia de cartao-proposca na

conCraCa-

^ao de seguros colecivos nao concribucarios de em Grupo e Acidences Pessoais Coletivo.

Vida

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PR^ VADOS(SUSEP). na forma do disposto no art.36, alinea "c"

do Decreco-lei n9 73, de 21 de novembro

de

1 966;

considerando o qpe consta do processc SUSEP n? 001-4533'80;

RESOLV

E;

1. Pica dispensada, nos seguros de Vida em Grupo

e

Acidentes Pessoais Coletivos nao_contributarios, a exigencia de

pre

enchimento e assinatura dos car toes-propostas, podendo as ser emicidas com base em rela<,oes de segurados.

apolices

2. £ obrigatoria a inclusac, nas apolices de Cr a ca

qu e

item precedence, da seguince clausula: "BENEFICIARIOS - Cada segurado, a qualquer tempo,

podera exp r e s samen t e designar ou substiCuir o s __benef ici ar i os do segu ro Nao havecido Jesignaqao, a indeniza^ao sera paga, em caso de mor_ tei de conformidade com o quo disposer a lcgisla9ao em vigor". 3. Esca circular encra

em vigor na data de sua

blicacao, revogados os subitens 1.12.02.02 e 1.12.02,03 das

pu

Normas

aprovadas pela Circular n9 23, de IC.03.-2, e demais disposigoes em contrario.

Francisco de Assis Figueira Superintendence

fREPRODUZIDO DO DiSRIO OFICIAL DA UNISO DF 17-q-Si

SEgAO I - Pag. 1/ b/l)

V. '"BT". bd:a*Paq;01

m


SUSEP

DIVULGA

CIRCULARE5 .NO-

'DIARIO OFICIAr

_

"A Superintendencia de Seguros Privados divulgou no

'f^iario Oficial" da Uniao as seguintes Circulares: Circular nQ 39, de 5 de agosto - Altera as

Normas

^Pt^ovadas pela Circular n9 5, de 26 de Janeiro de 1981. Circular nO 41, de 7 de agosto - Aprova a inclusao

yeiculo Ford Del Rey (qualquer tipo) na Tabela de Pregos de Reposigao - ramo Au ^omovei s. Circular nP 42; de 7 de agosto - Altera, na Tarifa

Seguro Incendio do Brasil, a classe de localizagao da cidade de Campinas, em Sao ^Ulo. As Circulares foram divulgadas no DOU de 20

de

^Sosto (Segao I, Pags. 15 775/776) e reproduzidas neste "Boletim Informative" nO 624. Circular nQ 44, de 24 de agosto - Altera a

Tabela

Precos de Reposicao da Tarifa para os beguros de Carres de Passeio de Fabricacao ^^lonal-ramo Automoveis (Circular SUSEP nQ 48/76). Esta Circular foi publicada no DOU de 28 de agosto

(S^Qao I, Pig. 16 274).

.

Circular nQ 4.5, de 25 de agosto - Altera a

^ Seguros de Fidelidade de Empregados (Circular

Tarifa

SUSEP nQ 27/76).

Circular nQ 46, de 25 de agosto - Altera a

Tarifa

Sequro Facultativo de Responsabil1dade Civil de Proprietario de Veiculos Automode Vias Terrestres (Circular SUSEP nQ 70/80). d

Circular nQ 47, de 25 de agosto - Altera a Tarifa

^ Seguro Automoveis (Circulares nQ 48//5 e 23/74).

,

Circular nQ 48, de 1Q de setembro - Altera as Nor-

Qm-

para o seguro- de Acidentes Pessoais de Passageiros de onlbus, Micro-Orvibus e Au—

Qvei s em geral .

^

As Circulares supracitadas foram reproduzidas nes"Boletim Informativo" nQ 626, sendo que as Circulares de nQs 44 a 48 foram divul no DOU de 4 de setembro (Segao I, Pags. 16 823/826).

-

BI.628*Paq.01*28.09.81


Institute de Resseguros do Brasll TNSTITUTO

DE RESSEGUROS DO

IRB

BRASIL-

AVENIDA HARECHAL cXnARA, 171

CAlXi POSTAL l.UUO - EHO, TEL. IR0RAS-RIO

p|Q

J AR E I RO -

C.G.C, - 33,376,989 /000 1-91 - P.R-.R.I, - 0 2, U-310 261.00 - CEP: 20,023

VECPE~52S!S1

Em 0 9 de. ^e..t(imbA.o de. 19 Si

Ilm9 Sk. CZZyilo S-itva M.P. P/ie^Zden-te. da Ee.de^^a(;.ao hlac-lonal da6

de. Se.QLi-^o-i> PA.Zvado6 e. de. CapZtatZzaq.do Se.nlion. PKe.6Zde.nte .*

Panw Poubo m t

Tendo-6e veKt^tcado duvtda6 de tnteKpKetaq.do quanta

^onee66do de eoben.tuKa pc.Ka "i^uKto quatl^J^ea.do'' de

d

^-eKeadoKlai^ ^

enqaanto guaKdada6 ao ax ttvxe ou em edt^tcaqde^ abexta^, 6oZtct~

to a divulgaqdo de nota eKpltcattva ao Mexcado Seguxadox, pox tn-

texmedto do Solettm Tnioxmattvo de66a Eedexaqdo, e6elaxeeencCo que ei cobextuxa concedtda no6 teXmo6 do ttem 4 do kxttgo •59 da Taxt^a Poubo abxange ex.ctu6-ivamente o xt6co de Poaho exctuZdo o

fuxto

Q,uatt{^t(iado ,

Agxadecendo antectpadamente, apxe^ento a I/. 5a. f

\

Ateyicto6 a6 6audaqde6

lueg Txetta6 Lobo Pxoc.: VE0PE'543!S1 IT L/ tm6 \j.

Cl-ie^^e do Vepaxtamento de Opexaqo e6 E6 peciat^

BI.628*Pag.01*28.09.ftl

RJ


INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL EDITAL

"PREMIO DAVID CAMPISTA FILHO'' 0 INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL leva ao conhedmento dos interessados que fara realizar no decorrer deste ano, mais um concurso de nionografias so-

bre seguros para atn'bui^ao do "Premio David Campista Filho", no valor de Cr$ 700.000,00. No corrente ano, o concurso esta aberto a participagao de

qualquer

Pessoa interessada e obedecera as seguintes condigoes:

a) OS trabalhos deverao versar sobre o tema "Desburocratizagao na Krea do Seguro e Resseguro"; b) deverao ser ineditos, de carater monografico, escritos em ITngua portu-

9uesa, datilografados em espago dois, com um mTnimo de 50 (cinqbenta) folhas, tamanho ofTcio, em tres vias, e apresentados sob pseudonimo;

c) separadamente, em envelope fechado, sobrescrito com o tTtulo do traba Iho e pseudonimo do concorrente os autores se identificarao com o nome complete e enderego;

d) OS originals deverao ser encaminhados a Assessoria de Relagoes Publicas ^0 Institute de Resseguros do Brasil - a Av. Marecbal Camara, 171, 89 andar - sala 809 - Rio de Janeiro -RJ.- ou, nos casos de concorrentes domiciliados em outros Es-

tados, poderao ser entregues nas Delegacias Regionais deste Institute localizadas •^as seguintes capitals: Brasilia, Manaus, Belem, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Sao Paulo,Curitiba e Porto Alegre; e) 0 prazo para entrega das monografias encerrar-se-a no dia 20 de outubro

do corrente ano;

BI.GPB^Pag.01*28.09,.81


Executive, Legisiativo e Judiciario

Agravo nQ 273 791 - -

Tribunal Algada - SP Camara

iHjtor: Juiz Geraldo Roberto - Unanim'e

.'''^OCEDIMENTO SUMARlSSIMO - INDENIZAQAO DE SEGURO OBRIGATORIO E

M

E

N

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A

•tunj

f) OS trabalhos serao julgados per uma Comissao a ser desiqnada, oP®'* 1 Presidente n ^ . T mente, pelo do Instituto de Resseguros do Brasil;

priiio colo valor de Cr$ 500.000,00; 0o segundo e o terceiro colocados recebPran nrimio "O de Cr$ 150.000,00 e Cr$ 50.000,00, respectivamente; g) a monografia classificada em primeiro lugar sera conferido

h. sprudencia se onentava pedida no sentido qup n J'^cedimento sumarTssimo e tambem^o jun qua cabe quandojaa indenizagao e a dodeseguro

.-^"'gatorio regulado pelo Dec.-Lei 814, de 1969, e nao somente quando e pedida reparah dano do proprio causador, quando sobreveio a Lei 6.194, regulando o messequro com nova denominacao. E o art. 10 da nova lei exoressamentp manH;» P'^ocedimento sumarTssimo do CPC nas causas relativas aos danos pessoais por eTa^tra' a saber, aquelas causas objetivando a indenizagao do seguro obrigatorio de da^ pessoais causados por veTculo."

h) a entrega dos primios sera feita em sessao solene, ficando o

de Resseguros do Brasil com os direitos de publicar, sem qualquer onus*

Apelagao CTvel nO 272 784 lo

ik "^P'bunal de Algada - SP

fias premiadas.

iZ CitDara CTvel '■"•J.^tor: Juiz Mendes Pereira - Unanime

_ VALOR SUPERIOR AO CONSTANTE DO CONTRATO DE TRANSPORTE - RISCO PELO EXCESSO.

Rio de Janeiro, 27 de margo de 1981

E

Assessoria de Relagoes Publicas Institute de Resseguros do Brasil

[j

M

E

N

T

A

"Se a seguraddra aceitou seguro por quantia maior do 0 valor consignado no contrato de transporte, assumiu o risco pelo excesso,

sem

^^ibilidade de exercer agio regressiva contra o transportador, quanto a essa parte." Apelagao CTvel nQ 15 489

ES^^unal de Justiga - RJ L,Camara CTvel

- .

"V^tor: Desembargador Fabiano Franco - Unamme

^^^bRo dE VIDA - RECEBIMENTO DE PREMIO EM ATRASO - PAGAMENTO DA INDENIZAgAO. E

(Publicado no Diario Oficial - Segao I, de 31.03.81 - pig. 6056)

M

E

N

T

A

t "A empresa de seguro que aceita primio em atraso sem ^JJsiderar caduco o contrato para, atraves de reabi1itagao, reiniciar o prazo de conta

^ e carencia, por morte do segurado, nao pode negar-se a pagar o valor do seguro," ~ Apelagao CTvel nO 271 910

1q ^ ^5 Tnbunal de Algada - SP

^' Camara CTvel Z^tor: Juiz Alvaro Lazzarini - Unanime 3'/I ^2*28:^ "^^f^SPORTE MARTTIMO - FRETE REDUZIDO - VALIDADE - INDENIZAgAO PROPORCIONAL. Bl.628*Pag

BI.628*Pag.01*28.09.81


E

M

E

T

A

'Encontrando-se ao alcance do proprietario da mercad£

na declarar o valor desta, com pagamento do frete correspondente, nao se justifica que nao se tendo utilizado de tal possibilidade, ocorrendo avaria ou extravio, pretenda receber 0 valor integral do preJuTzo se o frete fo1 inferior aquele realmente devido. __ra( situagao — que seria comoda para o embarcador — nao e de ter como equiparaindenizar, na qua! o transportador procura fugir a sua respon

sabihdade de entregar em boas condigoes a mercadoria embarcada "

Apelagao CTvel nP 34 495 - DF

Jjibunal Federal de Recursos Turma

Sllator: Ministro Aldir 6. Passarinho - Unanime

•RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO.

Colhem-se, ainda, do acordao os seguintes passos: "Para o segurado, como embarca

E M. E N T A dor^ existia uma opgao para o transporte: ou pagar o frete pelo valor da mercadoria oU entao, paga-lo reduzidamente, sem mengao do valor da carga a ser remetida, mas sujei^ como certa, pelas provasproduzidas, que a a receber, por perda, a quantia limite de quinhentos dolares, que e o valor constante ^blpa no acidente de transito e de"Tendo-se atribuTda ao preposto da Uniao, que dirigia o da ciausula 13. do contrato de transporte,, cuja tradugao se encontra em fls. 51. Optou ''^Tculo oficial, deve ela indenizarser _ 1 • , — , «.,ujQ 1,1 auuL.au be cMCUri o proprietario do carro particular pelos prejuTzos a segurada pols q llfTiite fi >egurada da autora em nao declarar o valor valnr da carga, ravna aceitando, a nrin r«r\Tf este sofri dos."

do na aludida ciausula para o transporte."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N9 36 - 8/9 a 11/9/8^)

Apelagao CTvel nP 54 913 - PB Pbunal Federal de Recursos

jj Turma , ^^lator: Ministro Carlos Mario Velloso - Unammr

Conflito de Competencia nP 3 522 - DF Tribunal Federal de Recursos

^IVlL - SEGURO.

Sessao Plenaria

Rel_a^: Ministro Jose Neri da Silveira - Unanime

T

COMPETENCIA.

"I. Mutuo para construgao de imovel, sujeito a corre-

^^0 monetaria E

M

E

N

T

Da

4-• - r j

veTculo

Sua sujeigao a Lei nP 4.380/64. Falecimento do mutuario. Apos 17 me-

de vigencia do contrato. Quitagao do debito pelo seguro.

A

1

coruir-n

A

3

II. Recurso desprovido."

"Acideote de veTculos envolvendo automovel ofid'^ 'g

Federal, de que resultaram lesoes corporals no motorista ^ Apelagao CTvel nP 27- 734 - SP Lei no 4.611, de 2-4-1965.

gS^'bunal Federal de Recursos

- Competencia da Justiga Comum.

I)' Turma

,, ~ .

^gj^tor: Ministro Miguel Jeronymo Ferrante - Unanime

— Inocorre, no caso, crime contra bens, servigos oU in^^' resses da Uniao

J^^ETigAO DE INDEBITO - CORRETORES DE SEGURO - IMPOSTO DO SELO - CORREQAO MONETARIA — ^•^BA ADVOCATTCIA.

- Precedente do TFR, no Conflito de Competencia nP 2- 637MG."

E

M

E

T

a

"Sendo simples intermediarias de ligagao dos interes-

Apelagao CTvel nP 57 168 - AM

das partes as corretoras de seguro nao contratam nem realizam negocio em seu pro -

Tribunal Federal de Recursos 1? Turma

nome ou de outrem; refugindo a corretagem que recebem do campo de incidencia

Re^ator: Ministro Otto Rocha - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAQAO - DEDUgSO DA PARCELA DO SEGURO OBRIGATORIO

^ovimento da apelagao da Autora." E

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E

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A .qV

tn cl,hcie■^^.

■ 4- ■

recIwd^SelSrherdeiro^

j

L.

indenizagao por morte em decorrencia de atropelJ^i^^-

®

'''EPRODUZIDO do DIARIO da JUSTIQA - BRASILIA - 11.9.81)

referente a seguro obrigat"

Procedimento deste Tribunal.

Apelo improvido."

do

iN^^igo imposto de selo. A restituigao^das importancias recolhidas indevidamente e daQ^eias depositadas em garantia da instancia far-se-a com corregao monetaria consoante (v.^ntendimento da Sumula 46 do TFR. 0 perceptual arbi trade a tTtulo de verba advocatT se ajusta aos parametros legais. Apelagao da Re e recurso de ofTcio improvidos. ~

^

BI.628*Paq.02*28.0g>^

BI.628*Pag.03*28.09.81


GOVERNO

INSTITUI

DE ARQUIVAMENTO

REGIME DE

SUMARIO

ATQS SUJEITQS

A REGISTRO OU ARQUIVAMENTO

NO

RC

0 registro OU arquivamento dos atos de constituigao de sociedades anonimas, bem como as_^.atas de^^assembleias-gerais, atos referentes a transformagao, incorporagao, fusao e cisao de sociedades mercantis, atos extrajudiciais ou de decisoes judiciais de liquidagao de sociedades mercantis continuam sujeitos ao regime de decisao colegiada pelas Juntas Comerciais, na forma de legislagao propria. Tal determinagao consta da Lei n9 6 939/81, de 9 de setembro, que institui o regime sumarlo de registro e arquivamento no Registro do Comercio.

Em conformidade com o diploma legal, "a prova de quita gao com tributes e contribuigoes previdenciirias, nas hipoteses de baixa de fir ma individual ou de extingao ou redugao do capital de sociedade mercantil, serT feita mediante informagao prestada diretamente pel^a autoridade arrecadadora com petente a Junta Comercial, por solicitagao desta ultima". NOVO

REGIME

1 a seguinte, na Tntegra, a Lei no 6 939, publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 10 de setembro (Segao I, Pags. 17 053/056): LEI N9 6.939t d® 09 d®

setembro

de

1 981.

Institui 0 regime sunario de registro e arquivamento no Registro do Comer cio e da outras providencias.

0

pres i de NT £■ D A

R E P 0 B L I C A

Fa?o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: CapTtulo 1 DO REGIME SUHARIO Art. 19 - E instituTdo

o

regime sumario de re

gistro e arquivamento no Registro do Comercio, que sera apH cado:

1 - a todos OS atos sujeitos

a

registro ou ar

quivanento relativos a firmas individuais e sociedades mercan tis que preencham, cunulativamente, os seguintes requisites: a) sejan constituTdas sob a forma de sociedade

por quotas de responsabilidade limitada, sociedade em nome co letivo, sociedade em comandita ou sociedade de capital e Indus tria;

B1.628*Pag.01*28.09.81


b) tenham como socios apenas pessoas ffsicas sidentes no PaTs;

b) declaragao, firmada sob as penas da lei, de

II - aos atos, contratos e estatutos de socieda

des mercantis, sujeitos a registro ou arqui.vamento no Regi s tro do Comercio, inclusive os mencionados no art. 29, cuja valid^ de dependa, per forga de lei, da previa aprovagao

por orgaos

governamentai s;

que inexiste impedimento legal a participagao

da

pessoa ffsi

ca em sociedade comercial, como socio ou administrador.

§39-0 registry ou arquivamento

dos stos re

feridos no art. 19', item II , independera do cumprimento de quel quer formalidade, alem da aprovagao previa pelo orgio aovcrna

III - aos demais atos societarios

nao incluTdos

mental competente.

entre aqueles cujo registro ou arquivamento dependa dedecisao colegiada, nos termos do art. 29.

gao de firma individual', ou de arquivamento de ato constituti

Paragrafo unico - A sociedade que, a qualquer tempo, deixar de preencder os requisites do item I

ficar sujeita ao regime ordinario de registro

§ 49 - Quando se tratar de registro de declara

passara

vo de sociedade ou de alteragso de denominagao social ,

a

Jun

a

ta Comercial verificara,'desde logo, a inexistineia denone co

e arquivamento

mercial idintico ou semelhante aquele que esteja sendopleitea

no Registro do Comercio.

do.

Art. 29 •- Continuam sujeitos ao regime de deci_ § 59 - 0 cancelamento de firma individual sera

sao colegiada pelas Juntas Comerciais, na forma de legislacao

deferido mediante apresentagao de requerimento

propri a:

assinado pelo

respective titular. I - 0 registro ou arquivamento:

§ 69 - A copia de documento, autenticada na for

a) dos atos de cons ti tuigao de sociedades anoni_

ma da lei, dispensa nova conferencij com o original.

mas, bera como das atas de assembleias gerais edemais atos, re

§ 79 - A autenticagao podera, ainda, ser feita

lativos a essas sociedades, sujeitos ao registro ou arquivamei^

mediante cotejo da copia com o original, peloproprio servidor

to no Registro do Comercio;

a quern o documento seja apresentado. b) dos atos concernentes a constituigao das so

§ 89 - Alem dos referidos neste artigo, nenhum

ciedades mutuas, as alteragoes dos seus estatutos e a sua dis-

outre documento sera exigido das firmas individuals e socieda des referidas no art. 19, bem como de seus titulares, socios

solugao;

c) dos atos referentes a transformagao, incor-

ou admin1stradores.

poragao, fusao e cisao de sociedades mercantis;

§ 99 - Nao se aolica ao regime sumario, previs

d} dos atos extrajudiciais ou de decisoes judi

to neste artigo, o disposto no § 49 do art. 71 da Lei n94.215,

ciais de liquidagao de sociedades mercantis;

de 27 de abril de 1963, que Ihe foi acrescentado pela Lei np

e) dos atos de constituigio de consorcios, con forme o previsto no art. 279 da Lei n9 6.404, de 15 de dezem

6.884, de 9 de dezembro de 1980. Art. 49 - Os pedido?.de .registro ou arquivamen

bro de 1976;

f} dos atos mencionados no item I do art. 19,

quando nio preenchidos os requisites nele estabelecidos;

to, em regime sumario, serao apreciados e decididos

no

prazo

maximo de 3 (tres) dias uteis, contadcs da respectiva apresen tagao.

II - 0 julgamento das inpugnagoes e recursos pre

vistos no CapTtulo I.I desta Lei e na legislagao referente ao

CapTt'j 10 II

Registro do Comercio.

00 CONTROLE DA LEGALIDADE DOS AT.S SUBMETIOCS A RE Art. 39-0 registro ou arquivamento sumario se

ra concedldo mediante decisao singular, com observincia dodi£ posto nos paragrafos deste artigo e na forma a ser estabeleci^ da no regulamento desta Lei.

GISTRO OU ARQUIVAMENTO SUMARIO

Art. 59 - 0 ato re9ist- .:do

soante o disposto no art. 39, podera

ou

arquivado, con

er impugnado, dentro dos

§ 19 - As empresas individuals, no registro da

10 (dez) dias uteis subseqllentes ao deferimento, em qualquer

declaragao ou anotagao de firma individual , apresentarao for mulario proprio, de acordo com modelo aprovado pelo orgao com

das hipoteses previstas no art. 69, por terceiros ou pela Pro curadoria da Junta Comercial .

petente do Ministerio da Industria e do Comercio, o qual con

§ 19 - Impugnado o registro ou arquivamento , se

te'ra a qualificagao completa e a identidade do respective ti_

ra aberto prazo de 10 (dez) dias para que o interessado apre ^

tular, bem como declaragao, por ele firmada sob as .penas da lei, de que inexiste impedimento legal a pratica do comercio.

sente contra-razoes.

3 de 1" '' '

§ 29 - 0 pedicto de impugnagao se ra j ul gado pe 1 o plenario da Junta Comercial.

§ 29 - As sociedades mercantis referidas no item

I do art. 19 apresentarao, para o registro ou arquivamento de

§ 39 - Da decisao do plenario cabera

recurso,

seus atos societarios, os seguintes documentos:

sem efeito suspensive, no prazo de 15 (quinze) dias, ao Mini^ a) 0 instrumento a ser registrado ouarquivado, assinado pelos socios ou seus procuradores;

tro da Industria e do Comercio, obedecido o disposto no art. 53 da Lei n9 4.726, de 13 de julho de 1965,

§ 49 - Nao cabera impugnagao pela Procuradoria

da Junta Comercial na hipotese de inobservancia do prazo pre

BI.628*Pag.02*28.09^81,

vis to no art. 49.

BI.628*Pag.03*28.09.81


VII - nos casos de incapacidade, § 59 - A firma individual

ou

sociedade mercan

til , cujo ato submetido a registro ou arquivamento tenha sido defi ni ti vamen te impugnado, prov i denci a ra , noorazo de 30 (trin -.o; dia:> . u sua retificc7aC se o vicic- . o ■"

ac-.

c faz^ncc, ser

; r:

;■

: 1 a i-a oo o canc;"'

cu

.

VIII

•ai^ento, sem prejuizo -e outran sangob: aadivti-.

individual

e na ex

tingao ou redugac do capital de sociedade comercial,

existir

X - se

ou

o.o

XI - nos casos. de falsidade

o can da pu

de previamente registrado ou arquivado no Registro do do

registro ou arqu_i_

o

instrumentc

nio estiver assinado por todos os socios, salvo:

cio.

p5tese prevista no item IX. mediante prova de que foi presta da caugao ou garantia que baste para a satisfagao integral do debito e seus acessorios.

a) quando o contrato ou estatuto permitir a d£ libera?an de socios que representem

a

maioria do caoital

so

b) no caso de exclusao de socio do cargo de ge rente, por deliberaqao da maioria do capital c) rvas demais hipoteses

de

social ;

exclusao

§ 39 - Na hipStese de cancelamento prevista no

item XI

cial;

responsaveis, definitivamente condenados na forma

da lei penal, fi.carao impeaidos de comerciar ou de participar da ariministra^lin de qualquer cnriedade --rc-ntn. Capitulo 111

de

socio

OISPOSICOES GERAIS

pre vistas em lei . II

-

se do

contrato dos

de

sociedade

comanditarios,

em

comandita

podendo,

se assim

requerido, ser 'omitidos os nomes destes na publ icaqao

e

nas

certidoes respectivas; in

-

se 0 contrato

contiver materia

contraria

a

lei ,aos bons costumes e a ordem publica; IV

-

se

do

contrato

nao

Art

do Comircio, be™ como a autentica^ao de livros nercantis, po

derao ser requeridos is Juntas Coniercials. suas belegacias e escritorios e tambe'™ is autoridades estaduats e rnunicipais que, „,ed1ante con.inio con, as Juntas Con.erciafs, estejam autortza

constarem:

Art. 89 - Compete exclusivamente ao Departamen

to Sacional do Registro do Comircio:

b) a declaragio precise do objeto social ;

I - estabelecer e consolidar as normas e as di_

c) 0 capital aa sociedade, a forma eo prazo de sabilidade

ao , o quinhao de cada socio,bem como a resoon

dos

d) a qualificagao de c';da socio numero oficial

de

e

dos adminis

n - baixar instrugoes a serem seguidas pelas Jun

ident .dade e orgao expediaor,

tas qomerciais. com vistas a Jescentralilagio dos servigos.sim plificagao documental e melhor atendimento ao usuftrio.

posto no § 19;

e) 0 nome comercial . o MunicTpio da sede e o fo

Art. 99 - Compete ao Pooer Executive Federal fi_

f) 0 prazo de dura^ao :a sociedade e a data de

xnr 0 nOmero de vogais e respectivos suolentes em cada circuns crigio do Registro do Comercio, bem cor.o autorizar a institu|

ro;

encerramento do seu exercTcio social,

dividual

luandc

nao

coincidento

civil ; •

didos fins;

naci ona 1 i oade ,

domicTlio e residencia com enderego c:mp1eto, ooservado o di£

com 0 ano

tri2es gerais de registro e arquivamento de atos de firmas individuals e sociedades mercantis de qualquer natureza , i nc 1 u

^sive no que« CB refers a documentagao a ser exigida paraos alu se rerere

socios;

tradores, com a declaragao de seu nom-i civil , estado civil,

79 - 0 registro earquivamento no Registro

das a prestar esses servigos.

a) 0 tipo de sociedade adotado;

sua integra1i2

Comer

§ 29 - 0 cancel amento podera ser ilidido,nahi

I - na alteragao contratual , se

assinatura

ou ideo

§ 19 - A qualificapio completa dos socios e ad

vamento somente podera ser dsclarado:

nao constar a

documental

ministradores, referida no item IV, alTnea "d", deste artigo, sera dispensada nas altera?oes contratuais. com relagaoaspes soas ja identificadas e qualificadas en ato da raesma socieda

blicagao no Diario Oficial . Art. 69-0 cancel amen to

das

sua

apos

§ 89 - As Juntas Coir^erciais romunicarao celamento per via postal , com aviso de -ccapqao, alem

qualquer

I ogi ca.

da dutica Comer

cial declarar o cance 1 amen t o, que produz ira efc-icoi publ icapao no Diario Oficial .

nao houver sido cumprida

exigencias previstas no art. 39;

u

oual nodera ser feila por via aostai . cur avir.o oe • •--co ^coo.

§ 79 - Conipt'tirc -lO Presidc-ntc-

firma

debito com a Fazenda Publica Federal, Estadual ou Municipal ;

artiqo ^erac

contados a partir da data da publ icaqao r.. DiSrio G'ic^a l do recebiziento, oelo interet5oco, da

- na hipotese do nao cumprimento de solenida

IX -• se, na baixa de

ou

a rein v.

^ 69 - Os prazoa irovistof nui'-e

ou

de, prescrita em lei, essencial a val.idade do ato;

0 r. 0 . ro

impedimento

i1egitimidade de socio ou administrader;

V -

se for verificada

a existencia de

ou sociedade com nome comercial

firma

in

identico ou semelhan

530 de turmas especializadas nas Juntas Comerciais. Paragnafo unico - As turmas

especializadas se

rao organizadas segundo a natureza jur'dica ou economica das pessoas cujos atos devam ser registradcs ou arquivados no Re

te;

VI

-

se nao houver

sido obtida

previa

aprovaqao

gistro do Comercio.

do contrato ou de sua alteragao pelo Governo, nos cases em que

BI.628*Pag.Q5*^8.09.81

essa aprovagao seja exigida em lei;

B1.6 28*Paq. 04*28.09^


Am. iO - A prova de qumacao c. r t n" bu i coe- er ; v i dent: a r i as , nas hip'teses

com

tributes

df

bama de fir

e

-.nd'y^dual ou ae ox:incao oj -edugao do capi tal de socieca

dt mercanti i , sera feita Piediance informaijao prestada

direta

fi-nte pela autoridade arrecadadora competente a

Comer

Junta

•;'al, por solicitaqao desta ultima.

•in - OS documentos de consti tuigao ou a 1_

§ 1? - Sc. no prd2c de 30 (trinta) dias, a au tC'ridade o r re ca dado'•a naci houver orestado a infornagao, conce

teragao de sociedades mercantis, dequalquer es

d'.r-5c--a 0 registro ou a rcu i vamen to , i nee oenden temen te da pro

pecle, en'que figure cono socio, diretor ou ge

VI de qu i tatao.

rente pessoa impedida per lei especial , ou co^ denada por crime falimentar, de prevaricagao,

- -'t r.'.pomm-- orev^sta no § ^v, ochefe da r* pa'"t 11

•- J ca'-v.co'- encar.-ccidD ou responsa/el , se

peita ou suborno, concucsic, peculate, contra a

orova

economia popular, a fe "ublica ou a propried^

di oegi igencia ou dOiO, resoonderao cwi l , penal e administra tivamente pela omissao, coino exercTcio irregular de suas atri

de, ou a pena criminal cue ve.de, ainda que tern

porarlamente. o acesso s fungoes, empregos

buigoes.

ou

cargos publicos." § 39 - Durance o cecurso do prazo

referido no Art. 17 - As firmas individuais esociedades co

§ 19, ficarao suspensos os demais prazos aplicaveis ao proces so de registro ou arquivamsnto.

§ 49 - Nao sera exigida, oara fins de registro

Oi. a rqu i varnen to no Registro do Comercio. prova de ouitagao ou d»; situagao regular com tributes e con t ri bu i goes de qualquer n.tureca". sal -.o nas nipoteses previstas neste artigo.

merciais, inclusive sociedades anonimas. que, a partir de 19 de Janeiro de 1977, nao tenham exercido atividade economica ou comercial de qualquer espicie, poderao requerer a sua baixa no Registro do Comercio, dentro de 180 (cento eoitenta} dias, a contar da data de vigencia desta Lei, independentemente de

p^va de quitagao com a Fazenda Pubiica Federal, Estadual e Municipal -

Art, 11 - As alteragoes de contrato

ou estatu

to de sociedade poderao ser efetivadas por escritura pubi ica ou particular, independentemente da forma de que se houver re

Paragrafo unico - 0 requerimento sera assinado

pelo titular da firma individual ou representante legal da pe^ loa JurTdica.

vestido 0 respective ato de constituigio.

Art. 18 - Esta Lei entrari em vigor dentro de Art. 12 - Sao as Juntas Comerciais autorizaaas

a devolver os documentos submetidos a registro

ou arquivamen

90 (noventa) (Has, a contar Oe sua publica(:5o.

to no Registro do Comercio se os interessados deixarem de a ten

Art. 19'Revogam'Se as disposig5es em contr^

der, no prazo de 90 (noventaj dias, exigencia formulada em pro

cesso de registro ou arquivancnto, recsalvadas ashipoteses de

mterposigao de recurso lempestivo e de justificagio fundamen

rio.

BrasTlia. em 09 de

setembro

de

1 981 ;

160? da Independincia e 93? da Rejiiilal ica.

tada.

Art. 13 - As empresas deverio comunicar

a Jun JOAO FIGUEIREDO

ta Comercial as alteragoes de enderego.

Joao Cflmj'Io Pcnna Helio BpJfrdo

Art. 14 - A prova da pub.licidade de atos socie

tarios, quando exigid^a em lei, sera feita mediante anotagaonos registros da Junta Comercial a vista da apresentagao da folha

do Diirio Oficial, ou do jornal onde foi feita a publicagao, dispensada a juntada da mencionada folha.

Art. 15 -0 fornecimento de informagoes cadas trais ao Registro do Comercio desobriga as firmas individuals e sociedades mercantis de prestarem identicas informagoes aou tros orgaos ou entidades da Admi n i s tragao Federal ,Estadual otj Muni ci pal .

Paragrafo unico - 0 Oepartamento Nacional do Re

gistro do Comercio mantera a disposigao dos orgaos

referidos

neste artigo os seus servigos de cadastramento de empresas. Art. 16 -0 item III do art. 38 da Lei 09 4.726 ,

oe 13 de julho de 1965, passa a vigorar com a seguinte

reda-

BI.628*Pag.07*28,09.81

gac:

BI.628*Paq.06*28.09^


§ 19 -05 debitos de que trata este artigo, in

EMPRESAS PQDERAO SALDAR DEBITOS COM

A

PREVIDlNCIA

SOCIAL

elusive OS remanescentes de quota de previdencia. serao soraen

te OS devidos ate 31. de agosto de-l-98r, consofi daaos na data em que os intere'ssados apresentarem o requerimento, engloban do 0 principal , os juros de mora. as niultas e a corregao mone taria, incidindo, sobre o saldo devedor dos debitos assim con

EM

ATE SESSENTA PRESTACOES MENSAIS

solidados, Juros e correcao monetaria.

Desde o dia 16 de setembro, os_dibitos de qualquer nature

§ 29 - Nenhuma parcela de debitos podera serin

za para com as entidades do Sistema Nacional de Previdencia e Assistencia Social-

fe n 0r a

SINPAS- poderao ser parcelados ou reparcelados em ate 60 prestagoes mensais conse

Pa Ts.

cutivas, desde que os interessados o requeiram dentro do prazo de 6 meses a

tir daquela^data»d1spensado oferecimento de garantias reals. Essa

previdencia

2 (duas) vezes o.Maior Valor de Referencia vigente no

§ 39 - A divida ajuizaoc, mas naoalcanfada por

foi instituTda pela Lei nP 6 944/81 , segundo a qual os debitos sujeitos a parcela

sentenga ,

mento somente serao os devidos ate 31 de agosto deste ano, consolidados na em que os interessados apresentarem o requerimento de parceldmento,

provem o

tera o mesmo tratamento, cJtsoe que os oevedores com recolhimento das custas processuais e efotuem o paga

nic-nto de

honorarios advocatTcios jamais suporiores a lOX- (dez

data

por cento), promovendo o lAPAS a suspensao do procedimento

0 parcelamento ou reparcelamento concedido com fundamen-

di c i a 1 .

to na Lei supracitada sera rescindido se ocorrer atraso no pagamento de tres

mais parcelas consecutivas, ou se, apos a consolidagao do debito, verificar-se ®

falta de recolhimento das contribuigoes devidas regularmente. Nenhuma parcela de

5 49 - Os debitos de que trata o "caput" deste

artigo, em fasc de cobranga administrativa ou judicial , pode

debitos podera ser inferior a duas vezes o Malor valor de Referenda (MVR) vige"'

rao ser recebidos pelo lAPAS, com dispensa total ouparcial de multa automatica, observado o seguinte escalonamento, conta

te no PaTs.

do a partir do inTcio da vigencia desta Lei : a) - de 100" (cem por cento) da multa se o paga mento, for efetuado dentro do 90 (noventa)

PARCELAMENTO ESPECIAL

dias i

Abaixo, reproduzimos o texto da Lei nP 6 944/81, public® da no "Diario Oficial" da Onlao de 15 de setembro (Segao I, Pag. 17 447):

b) - de 80" (oitenta por cento) da multa se o pagamento for efetuado dentro de 120 (cen to e V i nte ) dias;

c) - de 5n« (sessenta per cento) da multa se o pagamento for efetuado,dentro de 1 BO (cen to e cinqtlenta) dias; e LCI N? 5,944, Je 14 dc

seter.i ijro

dc

1

• d) - de 40". (-.luaronta pur cento) da muUa se o

93

pagamento for efe-uiido dentro de l?d (cen to e oi tenta) dias .

Cispo''; sobrM 0 p 4 ret I 5rnen 10 especial de debitos no ambito

da

Previoencid

e Assistencia Sociol e da outras pro vi dene i a s.

~

0 p re s i de n t e da r e pOb l i ca Pa(;o saber que o Congresso i^acional decreta e eu sanciono a

§ 59 - Oz co;i tr i bu i nios comdcbito er rrgime do

parcelaiiicntL . desde que pac,iiC-m, de o:i. so vez, o -est.i iite dc

d* ida peuori- bene f i c i ar-se da re Juq.'io da mu i t a co r re ^ por.de n te

ao

saldo remanc-scente, na rorma do parjgrciit. ant^^nor. 3 69 - Em case de comprovacia dificuldade finan

segiiinte Lei:

da empresa, apuredo com base no uU^mc b a 1 ango , e sempre a mcdida se constitoa em condigao essencial ao seu soer

ce i r a

Art. 19 - Os dSbitos de qualquer natureza para com as entidades do Sistema Nacional de PrevidSncia e AssistSn cia Social - SINPAS. bem como os decorrentes de contribuirSes

que

guimento, podera o Mimstra aa Previdencia e AssistGncia So cial permitir o abatimento, ou a linuidacio do debito previden

arrecadadas para, tercei ros pelo Institute de Admi n i s t raca-o Fi

ciariu atraves la daqao cn-, pagamento de imoveis urbanos pro

nance,ra da Previde-ncia e Assistincia Social - lAPAS, poderS^

prios ou do socio sol idanc. nao aUancadcs pordnus reals, su jeitos G avaliaoao P-evia neV Srgrio comoetenie do lAPAS.

ser parcelados oo reparcelados, em ate" 60 (sessenta) presta toes mensais consecucivas, desde que os interessados o requeT ramdentro do prazo de 6 (seis) meses, a partir do inicio dl V genca desta Le, , dispensado o oferecimento de garantias r8 d 1 s,

^. 70 - 0 parcf amento concedido na forma deste

artigo. quando nao oferecidas garant ias '•eais. nao dara direi_ to a emissao do Certificado de Ouitagao - CQ, garantindo ape nas 0 fornecimento do Cerlificado de Regularidade de Situagao - CRS, atendidas as detnais disnosi;bes legais vigentes.

BI.628*Pa9.08*28.09.81

BI.628*Pig.09*28.09.81


GOVERNO DIVULGA NQRMAS 50BRE A

DESESTATIZACAO "DAS Art. 39 - C dispensada a incidencia da ioulta au

EMPRESAS

PRIVADAS SOB CONTROLE DA'UNIAO

tomatica nos debitos parcelados, nos termos desta Lei, das em

presas e dos contribuintes Iccalizados na irea de atua^io dl Superintendencia de Desenvo1vimento do Nordestc - SUDENE § 19 - Identico procedimento podera ser adota

do em rela?ao aos con tri bui nj:es situados em HunicTpios atingT dos por situagoes climaticas adversas que, comprovadamente, afe ten a produgao.

~

§ 29 - As pessoas jurTdicas de direito privado,

contratadas pela Administra^ao Federal Direta e Indireta, pa ra execugao de obras de engen.haria, poderao gozar de identic7

benefTcio. em rela^So aos d^itos parcelados nos tormos desta -Lei, desde que comprovem a existincia de criditos junto aos re feridos orgaos pGblicos, por obra executada e devidanente me

dida, quando seu valor for igual ou superior aos seus debitos" para com a Previdincia, nos vencimentos das contribuigoes pre videnciarias em atraso.

Os adquirentes de empresas privadas que hoje se encon tram sob o controle da Uniao, deverao ser-cidadaos brasileiros residentes no PaTs ou empresas ou grupo de empresas sob contro]e nacional e deverao obrigar-

-se» mediante compromisso irrevogivel, a manter sob controle nacional o capi

tal e a administragao das empresas adquiridas, Essa exigencia consta da Porta ria Interministerial nP 121/81, de 14 de setembro, que fixa normas destinada?

a ifflplementagao, pela Comissao Especial de Desestatizagao, das medidas previstas no Decreto n9 86 215/81.

De acordo com a Portaria, estao excluTdas do programa de desestatizagao as seguintes empresas: l] as incumbidas de atividades direta mente ligadas a seguranga nacional, a criterio da Presidencia^da Republica; 2T

as incumbidas de atividades sujeitas ao regime legal de monopSlio do Estado;3) as responsaveis pela opera^so da infraestrutura economica ou social ou produto

Art. 39 - As entidades da Administragao Direta

ou Indireta Federal , dos Estados, do Distrito Federa1. dos Tor ntor.os ou dos Municipios. as fundagoes instituidas ou manti das pelo Poder PSblico. bem como as pessoas jurTdicas dedirei to privado, sem fins lucrativos. poderSo parcelar ou reparce

ra de insumos de importancia estrategica; 4) as instituTdas com o objetivo de manter o controle nacional do processo de desenvolvimento ou evitar a desnacio

nalizagao de setores bisicos da economia. DESESTATIZAgAQ

lar^seus debitos pre v i denci Sr i os em ate 120 (cento e vinte) pres tagoes mensais consecutivas , na forma estabelecida no art. 19

~

Publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 16 de setem

bro (Se?ao I. Pigs. 17 454/456), a Portaria tern o seguinte teor:

e seus paragrafOS.

Art. 49 - 0 parcelamento ou reparcelamen to con

FORTARIA INTEFMENISTERIAI,

cedido com fundamento na presente Lei sera rescindido se ocor

121, DE 14 DE StUJBBO DE 1981.

Flxa norraas'destiiiadas a iraplemenca

rer 0 atraso no pagamento de 3 (tres) ou mais parcelas conse

gao, pela Comissao Especial de

cutivas, ou se, apos a consolidagao do debito, verificar-se a falta de recolhimento das contribuigoes devidas regu1 armente.

sostatizagao, das medidas previstas

Paragrafo unico - Rescindido o parcelamento ou 0 reparcelamento, na forma deste artigo, o valor do debito se

ri recalculado na forma da legislagao do.custeio da Previden cia Social.

~

Art. 59 - E elevado para 60 (sessenta) dias o prazo de validade do Certificado de Quitagio - CQ. definidona

De

no Decreto n9 86.215, de 1981.

0 Ministro Chefe da Secretaria de Planejaraento

da Presldencia da Republica, o Ministro da Fazenda e o Minis

tro Extraordlnario para a Desburocratizagio, tendo em vista o disposto no Decreto n9 86.215, de 15 de julhc de 1981,

alTnea "c" do incise I do art. Ml da Lei n9 3.807, de 26 de

rESOLVEM :

agosto de 1960. na redagao dada pelo Decreto-lei n9 66, de 21 de noverabro de 1966.

1. Normas Gerais

Art. 69 - E revogado o art. 59 e seu paragrafo unico do Decreto-le1 n9 1 .816, de 10 de dezembro de 1980. Art. 79 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publi cagao.

1.1. Compete a Comissao ilspecial de Desestatizagao: I -

Realizar o levantamento e a identificagao das em

presas, sob controle direto ou indireto do Governo

Federal,

que devam:

Art. 39 - Rfivoqem-se as disposigoes em contra

a) ser transferidas para o sacor privado,

mediante

alienagao do respective controle acionario;

no.

Brasilia, em

14 de

setembro

de

1609 da Independencia e 939 da Republica.

1 981;

JOAG figueiredo

b) ter suas operagoes assumidas, no code ou em

parte,

por outros orgaos ou entidades da Administra^ao Federal; c) ser desativadas total ou parcialmente; d) ser transferidas para o controle dos Estados e

Jair Soares

BI.628*Pag.10*28.09.81,

Mu-

BI.628*Paq.11*28.09.81


Ill

-

.^s subsidiarias das empresas instituldas ou

con

urolada-s direta ou indiretamente pela Uniao, cuja exi&tencia nao

nicipios, mediante previo entendimento coic os Governos

esta

duais e municipals;

e) ter suas atividades revertidas ou incorporadas

a

in.dl spensavel a execugac dos objetlvos essenciais da e.T.pre S:

■-1 .loladora e imporre em desnecessarla ou injusca ccmpc;ticao

c< .

a;- empresas privadas nacionais.

Adninistra9ao Direta. II

-

Submeter a considera^ao da Comissao de Ministros,

integrada pelo Ministro

Chefe da Secretaria de

2.1.2.

Nao se 'incluem no disposoo. no_ item, anterior:

Planejamento

da Presidencia da Republica(SEPLAN) e pelos Ministros da Fazen da e Extraordinario para a Desburocra-:.za9ao, a proposta de

I

-

As empresas incumbidas de atividades

diretamente

l:>:adas a seguranga nacional-, a criterio do Presidente da

Repu

enquadrarriento das empresas referidas no item anterior, de acor II

do com OS criterioe fixados no Decreco n9 86.215/81.

III - Constituir, quando r.ecessario, Grupos de Negocia^

-

por

ao

empresas respon5,avels pela operagao cc infraos

930 para o estudo e encaminhamenuo de negociacoes especlficas, OS cuaia ficarao a ela vinculadcs a teric as atribuicoes

As empresas 'inciL-nbidas dt atividades su^eitas

rcrime legal de monopolio do Estado; ' trutcra ocunomica ou social basica ou produtora de insunios

de

imoortancia estrategica, cugo controle o f:scado foi levado a as

ela fixadas;

IV

- Manter estreito reiacionamento com 0.=

orgaos e entidades a que sejam vinculadas as das piedidas prevlstas no Decreto V

Wtnisterics,

empresas

objeto

sunir oara vial 1 liz.ir o dcs-i-nvolvimento d i sotor privado, e nac-

para coia eie ccmpcrir;

86.215/81;

- Propor, quando for o ca.so,

tes financeiros oflclais que devam intervir

IV

indicagao dos

age»

nas operaqdes de

- As empresas instituldas com o objetivo de manter

o controle nac.ional do procssso de desenvolvlmento ou evitar a desnacionalizagao de setores basicos d? economia.

privatizagao ou liquidagao de empresas sob o controle do Cover no Federal;

VJ

podera

?.1.3. A Comissao Especial, em cases especlficos - Estudar e propor anteprojetos de lei, nos

casos

que dependam de previa autorizagao legislativa, bem como outros atos que se fagam necessaries a efetivagao das

de

propor a Cumissric de Ministros a revisao dc enquadrarionto prei^

minar feito nos termos destas Ncrmas e do Decreto n'? 86.215/81.

raedidas

previstas no Decreto n"? 86.215/81;

2 1.4. Na transferencia de controle de empresas para o

VII - Propor as medidas que devam ser adotadas no case

de participa90€S minorltarias pelo Governo Federal em empresas

I

privadas;

VIII- Submeter a consideragao da Comissao de Ministros

as materias de especial relevancla e a solugap de questoes que

nao possam ser resolvidas a nivel da propria Comissao Especial.

se

cor privado serac observados os seguintes principios basicos: - A operagao de transferencia deve.rrt ser precedida

de a.mpla divulgagao, como forma de assogurar o conhecimento pu bllco das condigoes em que se procossara, bem como da situagdu economica, financelra e opcracional das empresas cujo controle se pretends transferir;

II

- Os adquirontcs deverao ser cidadios

brasileiros

1.2. As empresas cujas condigoes tecnicas, juridlcas e econo mico-financeiras permitam a pronta transferencia do controle

residcntes no Fals ou e.mpresas ou grypo de empresas sob contro

acionario para o setor privado terao sua privatizagSo

le nacional;

pronovi

da prioritariamente.

III - Os adquirentes deverao obrigar-se, mediante

com

promisso irrevogavel, a manter sob controle nacional o capita]

. 1.3. Os membros da Comissao Especial poderio distribuir

en

tre si. a responsabilidade pela execugao das atribqigoes previs tas no item 1.1.

y a admlnistragao das empresas adquiridas; IV

- A fim de preservar o carater negocial das t:ransa_

goes evitar-se-a a excessiva generalizagar. , regulamentagao ou rigldez de condigoes capazes de desestimular adquirentes poten ciais, resguardado, em qualquer caso, o intoresse da Adminis -

2. Da Privatlzagao

tragao;

V 2.1. Bnquadramento e Principios Baslcos

2.1.1. Sao enquadraveis, para fins de transfe^rencia do

con

trole acionario para o setor privado ou, se for o caso, de desa tlvagao:

- As condigoes e os valores que servirao de

base

para a negociagao das transferencias de controle serao fixados pela Comissao Especial, em cada caso, tendo em vista, prrmord] almente, a viabiUzagao das transferencias, obaervado.^ os cri terios a que sc refere o item 2.1.5. e sem pre^uizo do interes se da Administragao.

I - As empresas privadas que, tendo side criadas pelo setor privado, passaram ulteriormente para o controle direto ou indireto da Uniao, eie decorrencia de inadiraplencla de obriga -

ferencia de controle acionario serao estabelecidos pela Comissao

goes, excussio de gqrantia ou situagoes jurldicas semelhantes;

de Ministros, por proposta da Comissao Especial,

II

-

As empresas instifcuidas pelo Poder Publicoquenao

mais devam permanecer sob o controle e diregao do Governo rai, por ja existir, sob

as

trans

2.2. Da o>-.n,-?iiraQ do Processo

Fede

controle nacional, setor privado suf^

cientemente desenvoivldo e em condigoes de exercer

2.1.5. Os criterios gerais de apuragao dos valores de

ativida

2.2.1. A condugao do processo de transferencia de controle acionario cabera, em principic, ac proprio orgao, entidade ou em,

presa titular das agoes representativas do capital das

des que Ihes foram atribuidas;

emptesa-s

que devam ser privatizacias, sob o acompanhamento, supc-rvisao

e

Goordenagao da Comissao Especial.

BI.628*Pag. 12*28.09:8].

BI.628*Pag. '. ^*28-09._81


?

-

ur.'L'; r

Paivi

i'j acon^Cinha.i.crao , s'jf.

Tpp'-'C' .i!

:;..••^■-r■!

Ir. i lrar

-- ■:.•■-)< . r ^t-r a-•

..r.

.

los orqSos, entidades c er'.ijresas re-r-i-riuas •.

iro*'

i'"'r 2.5.

quais prestarar aos a^udiccs rsjpresQr.tiant';--:

■ ■ ■• • "P-(" quf- Ihes

foren soiicifcacas.

Ua Proposta da Compra

2.5.1. As propostas de compra serao formalizadas, peios

can

didatos habilitados, por meio de uma das seguintes modalidades:

r. ."*. :-. S - , a cualq-j^.r

,

for verificad- atrasc

ra oonc--; a)

Oferta uhica de compra;

'-f qualqu'ar opf-;ra(^ao osocolfica 00 rar.s f ^r^rci a 00 cor r.ro.?, a CoiTiissao Especia] pcder', a seu e>:rlusivo critf'ri;',

b) Oferta publica de compra; ou

mear ^Irupc de Negociacao^ na foru-.a do iterr 1.: ,

c)

(Til) , o

as.- '.' 1 ra a conducao do proctEso de transferencia ate

gii.-'

. sua

Negociagao direta.

e". ti 2.5.2. A oferta unica de compra consiste na apreser.tagao, pe

Ids candidates habilitados, das respecfivas propostas, em. envei'o pes Cecliados, para serem abertas, rubricadas s lidas em ato publi

- • ^ • 2?_?^ •■'ulgadat.

CO, em dia, hora o local previam.ente determinados, na

2.3.1. k divulgagao ar.pla do processo do transferencia

.ie ."io d'J sposto no edital.

de

concrole acionario sera asseuurada, en cada case, nediante:

(a)

2 5.3. A oferta publica consiste na apresentagao, pelos

purlica^ao lo norc c pr.ncipais ciiractcrlcr i c - r aaE er ores i-:. C-ijconcrole acionario dova ser objc-to de trans lerencia; (b) da p'j

artigos 257 a 263 da Lei n-? 6 . 404 , de 15 de dezembro de 1976.

ern't?.] para aprosenta^-~.o das ofertas J'- pri.«go.

2.5.4. A neqociacao direta pcdera ser admitida, a criterio

2.3.2. Os editais serao pubiicados no orgao oficial da Uniao

do grande circulacao nas principais capitals

da Comissao Es^cial: (a) quando for igual ou inferior a ?. (tres)

do

o numero de candidatos habilitados; e (b) quando, por forca

Pals.

do

disposigao contratual, a admissSo de novos socios depends da anuen cia dos demal.s socios ou acionlstas.

2.3.3. Se-ra dispensada a divulgagao, quando se tratar de trans

ferencia de controle acionario em cciinprimento de dlsposiqao con 2 5.5. A escoiha da modalidade de proposed de compra

tratual em vigor.

2.4.

can

didatos habilitados, de propostas de conpra iormuladas em conscnin cia com o disposto no edital respectlvo e, subsidiariam.ente, nos

blica^So do edital para pre-qualificagao; e (c) da publicac^ao c;

e en jorr.c. ,

conformida

sera

aprovada, em cada caso, pela Com.issao Especial.

Da Pre-Qualiticacao e Habil i t-

2 5.6. A operaqao de transfecencia do controle acionario pq 2.4.1. A etapa de pre-quali f icagao e habil i t-=igao oonsipf i r-' na pubiicaqao do edital, no reccbimento e apreciagao das infcrna ques solicitadas e na declaragao de habll' - L;ao de inteTessados.

dera pravar uma ou mala das aaquintaa hlpoteaea:

2.4.2. 0 edital tndicara, com todos os detalhcs esscncijis.o objeto da aIiena9ao, a documentaqao e as inromaroes nef-ec.£5rias a pre-qualificagao e os criterios de pre-qualificagao.

to, podendc^ o orgao, entidade ou empresa alienante manter a ti

a) a transferencia integral das agot.s reureoentativas

do respectlvo capital social: b) a transferencia integral das a^oes com direito a vq

tularidade das agoea sem direito a veto; c) a transformagao de parte das 39066 ordlnarias

, em

n9oes preferenciaia sem direito a voto; d, a conversao, em debentures ou 39068 sem direito a . de creditos do Governo Federal e do orgao, entidade ou

2.4.3. Os criterios de pre-qualificagao de interessados leva rao

em

conta:

elpresa controladora pontra a empresa controlada;

a) a tradigao e idonoidade empresarial do candidater

e) a abertura do capital da empresa.

b) a dimensao economica do candidate, a qual devera ser

compativel com os investimentos necessaries a aquisigao do trole acionario da empresa e sua posterior necessidade de

con capi

25 7 Em carater excepcionai, a criterio da Comissao Espe •al o orgao, entidade ou empresa alienante podera permanecer

talizagao, quando for o caso;

como'titular da minoria do capital votante da empresa cujo con

c) a capacidade tecnico-cientifica do candidate, propria ou contratada com terceiros, quando a empresa a ser

transferlda

trole acionario seja obieto dt transferencia.

demande alto nivel de especializagao Lecnologica. 2.4.4. AOS candidates habiljtados sera assegurado o

258 Se. apuradas as propostas de compra, o melhor prego 1 n'ado tor inferior aos valores determinados pela Comissao Especial <3e acordo com o disposto no item 2.1.4 (V) , esta sub

direito

de: a) visitar as dependencias da empresa cuto controle pretendara adquirir: b) examinar, por pessoa credenciada, os registros e elemon<os contabeis e financel ros, inclusive relatoncjs ds

ditores, bem. como a documentagao juridica pertinente a

ac

titulari

do Comissao de Ministros, metera- a. mai-pria matena aa consideracao y ^

que

podera determinar o reexame desr.es valores e a pubUca9ao

de

novo edital para apresentagao de propostas de compr.i.

dade dos bens e aos contratos da empresa e seus atos societarios.

2.6. Do Pagamento do Prego 2.6.i. ^ pcego de aquisi^:: > do controle acionario pode:/i

BI .5 28*Pao.

-a S'

ser pago em dinheiro ou eir,

a vaiores

mob 1 11 ar 10j .

BI .628*Pag.15*2- .09.81


■ fflllil

FGTS"Oiretor;js nao enipregados 2.

A transferer.cia dc ccnr-rclc- arior,'--.-;

var-io, ainda, per meio dc pcmj-^a e d<. r

-or;)jra

c-c corM-'cmhi as.

CST DiZ QUE DEPQSITOS NO FGTS CONSTITUEM CUSJOS QU DESPESAS

^ * 'disposicces Gerals

OPERACIONAIS DEDUTlVtlS NO IR 2.1. ^."ODj.ece- S Cor.issao Fsreoia; ar r .'var r..ru-ar. .r- -jdinvi ;iausuaas e contratos padrar

rvlar.ivos .xr. v.- irir; ferr-r.c i.-ir da

:role previstas no Df?i-ret.o

3'. ,213/81 o' ne:-:::as Ncr'^s.

Os depositos efetivados peia pessoa jurTd u-.n, na for

ma da Lei nO 6 919/81 , para garantia do tempo de servigo de sens dir.'tcrcs, cons

-:.2. A Coitiissao Especial velara pelo fre'i cuitipnr.cnto das nor mas iegais de prope9ao aos acicnistas minoritarios, <ini espcrral o

tituem custos ou despesas operacionais dedutTveis, independentemente dos llimtes de remuneracao constantes da lei fiscal. ^ o que esclarece a S6c>-e'; ria da Receita Federal atraves da Coordenagao do Si sterna de Tnbutagao.

previspo no arLigo 254 da Lei nV 6.404, de 1976.

Segundo o Parecer Normativo CST nP 35, de 31 de agos3.1. No prazo de 45(quarenta o cinco; dias. a conta- da publica^ao cesta Portaria, os orgaos e entidados da Adminisoragao ?edc- " ral Direta e Indireca submeterao a Comissao Especial pianos de fvi sio, incorporacao, departamental Lzagao e transferencia oara os .dr. tados e Muricipios das empresas a que se refere o item 1.1. , I , a

to "OS deoositos e conseqDentes acrescimos operados na conta vincuLida de dire-

tor nao comporao o rendimento bruto cedular de pessoa fTsica beneficlSria, se sujeitarao a incidencia de imposicao na fonte .

neni

TRIBUTACfiO

llneas £» £/ d e e, destas Norr;as.

"A publicagao da Lei n9 6 919/81 - diz o L.ST - ense 3.4. Os casos omissos serac resolvidos pola Comissao

jcu a formulac5o de consultas que visam obter esclareci^entos quanto ao^tratamen

Especial

to a no/se subiTtetem, em face da legislaqao do imposto de renda, os .iepositos e

con; a previa audiencis da Comissno de Minisi-os.

wnLqLtes rendimentos relatives ao Fundo de Garantia do Tempo de lervico de

ANTCKIO DELTLM NETTT;

diretores nao empregados.

Mir.istrc Cheff da Socretaria

As normas basi-cas'de deteiTminagao dos prc.e'itos juri.44c^4nTinAm psta nova hipotese de recolhimento para o FGTS est'ao vasr;-

de Plantjanento da Presidcncia da R^aibiica.

ERI^ANE (SOjVBAS Ministro da Fazertia

dirno'-capu" e nrparlgr^^^ 19 do artigo 19 da Lei nO 6 919/81, que assim disH2U0 3LLTKA0

poe;

Ministro E;<tracirdinario

'Art. 19 - As empresas sujeitas ao rs-gime .a legi-sla -

[.lara a Desbui'ocratizaqac.

cao trabalhista poderao esteti^,.a seus diretores nao empregados o_ Fundo de Garantia doTHEe-de^eriOSO C^GIS).

_ oq

§ 19 - As empresas que usarem da faculdad'-

prev'ista

ticarau obrigadas uur > -- — i— . .. dllimo , _ neste artigo]o ficar'ao a depositar ati^o dia de oada __, fcri nome de cada um dos diretores abrangidos pela deusao, |mportanc;.a corres >aridente a 8? foiL Dor cento) da respectiva relative Lei ao mes apl icanestaremuneragao Lei_,_o dispos^a no 5.anterior, 107, oe 13 tc®Fo de 19bb '. E continue o CST:

"0 exercicio da faculdade an ci iada impl t 'a

vi submissao da nova hipotese de recolhimento para o FGTS ao regime i

pela Lei nd B 107/66, com as adaptagoes emanadas da propna Lei nd t; « 0 regime da Lei nQ 5 107/66, embora

,,1 ^l.6Z8*PdQ.U:,*Z^-^3

"omo

Si

'.i ;",uTd(i '•v.

im- n ■

C"l

L ien* e

un-ido ao Direito do Trabalho, nao__se conteve no ambito desse ramo jr,-i dl„C.

r-S"

das tendendo seus preceitos a outras aieas, inr.liisive a tributaria, por o -.-ga 626. i oc) dispcsigoes dos artigos 28 e 29, consolidados nos art'igos 2z.; V; 226 e B'i.628*Paci i7-vd^09 -^1


Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto no .35 450.

de dezem-

bro de 1980.

SECKETARIA DE PLANEJAMENTO Tal discipiinamento tributario espec^f co - diverse

PORTARIA

do salario ~ atribuTdo ao Fundo de Garantia do Tempo de Servico d^s empregados

resulta do reconhecimento de que^a contraprestaqao salarial e a qf'rantia do tem

il2, DE 25 DE

DE i981.' —

Fixa o coeficiente ce corre^ao nonecaria a ser utiiizado no Z'.es de outubro de 158i,

po de servigo constituem prestagoes juridicas de natureza diverse "

para as Qbr:ga?oes do Teso-jro

!:acional,

Tipo ReajUStavel 'ORTK . G A R A

O Ministro de Estado Chefe da Secretaria

I A

de F^lanejamento da Presid^ncia da Republica, no use atr^bui.;oe3, nos t-rmos dos artigos "9 da Lei n9

"Agora, e justamente por estender 0 recime da Lei nP

5 107/65 a nova hip5tese de recolhimento - acentua 0 Parecer -, a Lei nP 6 919/ ol confirma a dualidade de natureza entre a remuneragao do diretor e 0 deposito em garantia que se^^cria, de tal forma que este e seus acrescimos receberao, mfngua de disposigao em contrario, 0 mesmo tratamento tributario atribuTdo depositos em conformidade com a Lei nP 5107/66,

aos'

_ De fata, as inovagoes ora introduzidas pela Lei 6 919 nao afetam a area tributaria. Elas representam antes uma ruotura com

nP ^

5.33-4,

de i: do ouLubrc de 1967 e 69 da Lei n9 6.036. de 19 de maio de 197,5, r de acordo coir, o art.go 19 do Decreto-Lei n9 1.231, de 24 de -"alho de 1973,

RESOLVE:

FSxar em 123,939 (cento e vinta e tres virgula

nove

co-tos e. trinta e nove), o coeficiente a ser Jtilizado no mes de

Qu'tm^ro de 1981, para as ObrigavBes do Tesouro Nacional - Tipo Re ajustavel (ORTN),

ANTONIO DELFIM NETTO

origem trabalhista do institute, fazendo com que tambem 0 tempo dispendido diretor passe a ser garantido pela mesma forma e mode, inclusive quanto aos pectos tributaries envolvidos."

E conclui 0 Parecer, publicado no "Diario Oficial"'^^

Uniao de 1 de setembro (Segao I, Pags. 16 454/455): "Assim, ante a extensao da disciplina tributaria da Lei nP 5 107 aos__recolhimentos autorizados pela Lei nP 6 919/81 , torna-se evi' dente que os depositos em garantia do tempo de servigo dos diretores nao emprs' gados constituirao, sob 0 angulo da pessoa juridica depositante, custos ou des' pesas operacionais dedutTveis nao confundTveis com as retiradas pro~labore por isso, estranhos aos limites de remuneragao.

.- CifIN

ANCS

ja;-;

iLV

I-'AR

MAI

DUN

JUL

1,340

1,520

1,340

i,34C

1,828

1,909

.ABR

f.i.T

TUT

NCN-

CEZ

1,000

1;C0C

1,000

1,520

1,570

1,59C

1,605

1,630

1,937

_,

2.101

2.1^-1

2,2i&

2,269

2,738

2,757

l,-'96

3,388

3,439

3,495

4,142'

-

Ja na perspective do diretor titular da conta vincu-

196.;

lada, OS referidos depositos e conseqUentes acrescimos nao entrarao no coniputo

1965

do rendimento bruto cedular, nem se sujeitarao a incidencia de imposigao na foi

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

te, mas deverao ser indicados, como rendimento nao tributaveis, na

2,323

2,378

2,428

2,464

1967 15t&

2,848

2,398

2,940

1969

;.562

3,627

3,691

1970

4,235

4,3.30

4,417

I "171

5 051

5, i44

5,212

declaraga^

do exercTcio financeiro correspondente ao perTodo-base em que os saques

foram

efetuados."

.

1,130

_

1,130

-

1,130

2,501

2.546

2,618

;,684

3,039

3,209

3,281

2,983

3,120

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

3,743

4,508

4,55C

4,620

4,661

4,7J^

4,761

4,851

4,954

',1.18

3,"36

5,861

5,'^79

5,077

"7,007

4,467 5,264

5,325

5,401

5,508

C,466

r,5-:-

h,o'J3

'J.799

(•,846

6,895

6,961

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

. 9,375

9,822

10,190

10,410

10,541

.,152

h,:2t

6,309

5,381

l.-'C

7,087

7,157

7,232

7,319

.!973

4.974

3,062

5,147

8,269

1975

10,676

10,838

11,018

I .'76

13,334

13,590

13.394

IB,365

io,683

19,051

832

24,333

24,899

25,541

-H

:: 76

':,6t2

33,4.:o

34,197

35,051

;-'8t

-i3,78':

50,8-3

52.714

: -*6l

"3,850

77,543

82,583

3,341

7,403

8,375

8,510

8,691

B,9c0

11,225

11,449

11,""13

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

13,093

14,533

15,01'

15,460

15,855

1l,297

16,333

17,440

17,968

20.045

2C ,690

21,380

2l,=^5i

22,401

22,713

23,030

23,'""h

26,237

27,089

27,904

29,557

30,329

31,049

31,844

Jo,364

.37, "54

14,224

19,483

*,4,

87,786

to,686 03,053

98,•: 36

39,010

41.071

41,22;

42.380

•14,847

46,87,

6C,4f,0

-. ,.,525

';4,423

60,350

:8,479

70,670

104,554

llJ.827

r.7,255 123,93,•

BI.628*Pag.18*28.09.31 8I.628*PaQ.]3 "28.09.31


TABELA 2

Diversos

EVOLUCAO DO COEFICIENTE DA ORTN

ORIW PERICOC 6% MEWS.AL

"i 12 MESE?

ACJMJIADO DO ANO

i% TRIMESTRAL

1979

jducagao de TranSito

NCV

4,6

DEZ

4,5

40,8 47,2

44,4 4",2

4,1

49,3

DNER PROMOVE

1980

CONCURSO

DE CARTAZES ESCOLARES 4,1 4,2 3,7 3,7

jAi; FEV

MAR ABR

AQD

3,7 3,4 3,2 3,2

SCT

3,2

CUT

3,0 3,2 3,2

Mra

JUN JUL

NOV DEZ

13,8

12,1

10,7

8,5

52, 1

12,5

54,1

16,6 20,9

56,0 35,9

25,1 29,1 33,2

55,2

37,4

56,3 54,7 52,7 50,8

55,1 55,8

4i,6

9,7

46,1 50,8

1981

4,5 5,0

JAN FEV

Jl^

6,5 6,3 6,0 6,0

JUL

6,0

AGD

6,0

SETT

5,8

OUT

5,7

NRR AESt >pa

11,3

18,9

4,5

51,4

9,7 16,9

52,5 56,^

24,2

60,5 64,2

31,7 39,6 19,1

18,5

47.9

68,3 72,8

56,8 65,9

82,0

75,4

36,8

NACIONAL

E

FENASEG

.COLABORA NA CONCESSAO DE PREMIO

Se 0 seu filho completou ou vai completar 12 anos de

idade em 1981, e esta matriculado em estabelecimento de ensino de IQ grau, ele podera

Participar de urn dos mais importantes concursos do PaTs. Trata-se do 39 Concurso Na

tional de Cartazes Escolares, promovido pelo Departamento Nacional de Estradas de Ro-

dagem com o apoio do Ministerio da Educagao e Cultura. Seu filho estara concorrendo a vali^sos premios, como sejam: 1) material escolar, oferecido pelo MEC; 2) uma Cader •^eta de Poupanca no valor de Cr$ 10 mil, oferecida pela FENASEG; 3) uma viagem de

tnibus (para ele'e dois acompanhantes, que podem ser V.^e sua mulher), com hospedagem ® alimentagad durante 1 semana, a qualquer cidade do Pais. 0 39 Concurso Nacional de Cartazes Escolares tern co-

"'7,5

Drincioal obietivo desenvolver interesse pela seguranga de transito nas estradas , ^ssim como atuar complementarmente as "Nogoes de TransUo" cujo ensino esta sendo im Plantado nas redes escolares de 19 e 29 graus. 0 tema do Concurso e: A CRIANgA E S Estrada Os oarticioantes farao jus a premios em nivel regional e nacional, cabendo «os autores dos trSs melhores trabalhos, em ambito nacional, uma viagem de onibus.

Ministerio da Fazenda

REGULAMENTO

Abaixo, reproduzimos o Regulamento do Concurso insti

tuido pelo DNER com o apoio do MEC e a colaboragao da FENASEG e da RODONAL:

GABINETE UO MIMriTRO POf'IARIA N9 207, DE 25 C£ AGDSTO DE 198].

O

I-DO OBJETIVO: ^10 o 30 COMCGRSO NACIONAL DE

Ministro de Estado

DA FAZENDA, no uso de suas atribui<-6es a tendo em vista o dis F-osto no.paragrafo 19 do artigo 19 da I,ei n9 4.357, de

16 de

julho de 1964, e no Decreto-iei n9 1.281. de .M de juiho

de

1973,

CARTAZES ESCOLARES e uma promo;ao

do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - DNER - com apoK) do Min.s

cialmente, elaborar seus trabalhos em sala de

aula, sob a orienta^ao dos respectivos professores;

m.T.wO da Presidencia da Republi.: i, de acordo com .i

o

Porta-ia

I-'.' 112/31, de 25.08.81.

ensino esta sendo implantado nas redes escolares de e r. graus ■ e como decorrenda dos T. e 2 .

b) e:r; Cr'5 1.239,39 ( .m mU, .Jui-i-ncos e trrnt.i e ■icr'-:- cruzeiros e crlnt;-. e nove ccncavos) o de cala '^bri :

ustav.-1 , vend., em

vvsta

z-.do aorascimc. ER4ANE GAJ",VEAS

(REPRODUZIDOS DO DiaRIO OFICIAL DA UNIAO DE 28-. 1-81- Segao I -

endere?o. CEP, telefone, idade, serie que esta cursando e nomes: do responsavel. da escoia e do professor:

CONCURSOS. realizados em

e 1980 com, respectivamente. rra\s ae 50.000 e de 60.000 participantes onginarios de todo o Pais:

Art. • Os trabalhos deverao ser entregues nas respeciivas Escolas, na primelra

a

Art 2°. • O tema deste CONCURSO e. A CRIANCA £ A ESTRADA, que devera ser desen-

volvido numa foiha de papel liso. branco.

c

com quantos trabalhos quiser. desde que no verso de cada cartaz, escreva: seu nome.

"No?6es de Transito" • cujo

acre.scimo referente a corre^ao monetaria nensal aplicavel as Obrigacoes do Tesouro NacionaL - Tipo Reajustavel, tendo cm v.Lsta o coeficie.Tte estabei-ecido p.-la Secretaria de Planeja-

do Tesouro Nacional - Tipo :•>;

Art. 5". ■ Cada concorrente podera participar

como atuar complementamente as

a) em 5,7S (cinco virgula sete por cento)

com as dimensoes minimas de 18 cm x 24 cm. podendo os concorrentes desenhar ou

pintar. usando lapis ou tinta. de qualquer

tados no ano de 1981, exceto os Rlhos. netos e irmaos dos membros das Comissoes

Art. 4°. - Os concorrentes deverao. preferen-

terio da Educa(;ao e Culture • MEC • e o seu principal objetivo e de de transito nas estradas. assim

Fljrar para o mes de outubro de 1981;

com a Idade maxima de 12 anos, compleJuigadoras referidas nos Arts. 12 e 13;

senvolver o interesse pela seguraniga RESOLVE :

CONCURSO todos os alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino. de I ^ grau,

quinzena do proximo mes de outubro e estas deverao encaminha-ios as Sedes dos respectivos Distritos Rodoviarios Federals

• DRFs • e a Representa?ao do DNER em Brasilia, na se.gunda quinzena desse mesmo mes de outubro:

Art. 7°. Este CONCURSO devera ter ample

tipo ou cor:

divulga«;ao. especialmente no mes de setembro e durante o period© comemorativo

n-DAS PARTICIPAgdES:

da SEMANA NACIONAL DE TRANSITO.

Art. 3°. - Poderao participar deste

PSGINAS 16 253/254 e 16 258)

B1.628*Pag.20*28.09jJBI.628*Pag.01*28.Q9,81


L..

U U in-DOS JULGAMENTOS

nnantes) com hospedagem e alimentaq:ao

E PREMlA^dES:

durante 1 (uma) semana • oferecidas pelo DfHER • a qualquer Cidade do Pais. a escoiha da crianqa premiada:

Art. 8®. • Os juigamentos regionats dos trabaIhos apresentados serao realizados sob a responsabilidade dos respectivos DRFs e da Representa^ao do DNER em Brasilia, na primeira quinzena do proximo mes de novembro,

— a cada um dos autores dos 3(tres)outros tra balhos a seguir dassificados: com 3 (tres) passagens de onibus • oferecidas pela RODOfNAL • para a crianga classificada e 2

sendo escolhldos. de conformidade com o

(dois) acompanhantes. para qualquer Cidade do

Art. 12. OS 3 (tres) melhores trabalhos e ca-

Pais. a escoiha da crianija premiada. Art. 12 • Os juigamentos regionais dos traba lhos apresentados serao feitos por "Comissoes Julgadoras Regionais", constituidas pelos respectivos "Grupos de Trabalho de Educa?ao para o Transito". de cada DRF e

bendo a essesOrgaos Regionais do DNER classifica-los e premia-los. de acordo com as seguintes categorias: das crianqas com ate 9 anos de idade.

completados no ano de 1981; 11-2^.1 das crianqas de 10 a 12 anos de idade.

por outros especialistas indicados por esses "Grupos de Trabalhos". Art. 13 0julgamento nacional dos trabalhos apresentados sera feito por uma "Comissao Julgadora Nacional". integrada por

I-na 1^. categoria; com material escolar.

em Educa?ao para o Transito. sob a presidencia

II-na 2®. categoria: com uma Caderneta de

Poupanqa. no valor de CrS 10.000.00 (dez mil cruzeiros), oferecida pela FENASEG; Art. 9", • Alem dos concorrentes tambem

serao premiados: I-o professor da crianqa vencedora. com Diploma; II-a Escola que. a criterio da respectiva

"Comissao Julgadora Regional"", tiver demonstrado maior participa<;ao no Concurso.

Paragrafo (Jnico: havendo conveniencia 0 DNER • atraves do respectivoOrgao Regional •

propiciara a Escola assim premiada. um treinamento especial que possibilitara aos seus professores e alunos desenvolverem uma "Campanha de Transito" durante uma semana. Art. 10 ■ Cada um dos melhores trabalhos

selecionados regionalmente - em cada uma das 2 categorias mencionadas no Art. 8°.

- sera encaminhado pelo respectivo DRF e Representa^ao do DNER em Brasilia a Di-

retoria de Transito do DMER. no proximo period© entre 23 e 27 de novembro. Art. 11 - Os trabalhos recebidos pela Diretoria de Transito ■ de acordo com o Artigo anterior serao selecionados e dassificados per uma "Comissao Julgadora Macional" que proclamara OS 6 (seis) melhores. nacionalmente,

na primeira quinzena do proximo mes de dezembro, premiando-os da seguinte forma: — a cada um dos autores dos 3(tres) melhores trabalhos: com uma viagem de onibus

■ oferecida pela RODONAL • para 3 (tres) pessoas (a crianqa classificada e dois acompa-

I\

\

da Representaqao do DMER em Brasilia, ou

completados no ano de 1981. Paragrafo (Jnico: os melhores trabalhos assim dassificados serao premiados da segulnte forma, alem do Diploma de participa(;ao e de outras premia^oes concedidas pelo respectivoOrgao Regional do DNER: oferecido pelo MEC:

I

Professores. Artistas Plasticos e Autoridades do Diretor de Transito do DNER ou seu representante.

Art. 14 • Os juigamentos dos trabalhos con

correntes deverao atender. principalmente, os criterios de:

1-criatividade. em funcao da idade do concorrente:

li-apresentaqao dos trabalhos:

III-mensagem visual, de acordo com a regulamenta^ao basica de transito:

IV-contribui^ao do trabalho a educaqao para o transito.

Art. 1 5 - As decisoes dos juigamentos deste CONCCiRSO serao soberanas e inapeiaveis.

IV-DAS DlSPOSigdES FINAIS: Art. 16 • Todos os premios serao pessoais, nominais e intransferiveis.

Art. 17 -0 DNER realizara exposi^oes dos trabalhos apresentados neste CONCURSO, e se reserva o direito de utiliza-los nas

suas "CAMPANHAS DE EDUC>\<;aO PARA O TRANSITO".

Art. 18 - Os trabalhos apresentados neste CONCURSO nao serao devolvidos aos

seus Autores. Art. 19 • As duvidas e os casos omissos

deste REGULAAtENTO serao resolvidos pela Diretoria de Transito do DNER.

Art. 20 A participaijao neste CONCURSO implica na plena aceitagao deste REGULAMENTO por todos os interessados.

BI.628*Pag.Q3*28.09.81

BI.628*Pag.Q2*28.09.8l ••


Funda^o Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

BASIGO - RJ

Encerra-se naproxima quarta-feira, d1a 30, no Rio de

Janeiro, o perTodo de inscrigoes ao Curso Basico de Seguros, promovido pela Funda cao Escola Nacional de Seguros, ciijo objetivo basico e capacitar, a nTvel de execucdo de tarefas basicas, pessoal ja pertencente ou em via de ingressar nos quadros funcionais das empresas seguradoras. A partir de 1982, o Curso Basico sera

considerado como pre-requisi to para os demais cursos ministrados pela Fundagao. Os interessados devem dirigir-se a sede da FUNENSEG, a Rua Senador Dantas, 74-59

andar onde as inscrigoes estao sendo processadas. As aulas tern inTcio previsto para o dia 5 de outubro e serao ministradas, diariamente, no Centro de Ensino da FUNENSEG no horario das 18 as 20h 30in. Do curso, constam as seguintes disciplinas- Nocoes de Matematica Comercial, Nogoes de Contabilidade, Comunicagao e Ex-

pressao, Nogoes de Direito e Legislagao de Seguros, Teona Geral do Seguro e Pra-

ticas Usuais no Mercado Segurador. TRANSPORTES - RE

Encerra-se quarta-feira, dia 30, em Recife, o

prazo

nar?, in<;rrir5GS ao Curso de Seguros Transportes, promovido pela FUNENSEG, em convemo

rn^n Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Esta

do de

Pprnambuco

Os candidates devem dir^gir-se a sede do Sindicato, i Av. Gua-

raraoes 153 - 30 andar, no horario das 8 as 12 e das 13 as 17 horas. As

^im inicio previsto para a

f

do Carmo, 30 - conj. 705, no horano das 8 as 11 horas.

aulas

mnmstradas a Roa

SEGURO/INCEND-IG ^ SP

Comegaram na ultima segunda-feira, dia 21, em Sao Pa^^

1

1 <; do Curso de Seguro Incendio, promovido pela FUNENSEG, em conveniocom

CiSncias do Seguro. cursoa serS ministrado nas depen aA Sociedade BRrasileira deResseguros Brasil - 0IRB-, Rua Manoel da Nobrega,128lJ

/"l ? : !.;

""rd.r.do.. partir d, 1982, c..o pr8-rd,„is?.d pa-

driSspatio de RiscdP do Ra.. Incendio. REGULACAO/SINISTROS - PE

Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos

aprovados

nn VTV Piirso de RequlacSo e Liquidagao de Sinistros do Ramo Incendio e Nogoes de i iirrns Ppssantes promovido pela FUNENSEG, em Recife, em convenio com o Sindicato

dafEmDresarde ^uros Privados e de Capi tali zagao no Estado de Pernambuco,

no

perTodo de 15.09 a 18.11 de 1980: 1.

ALCIDES FERNANDES de ALBUQUERQUE CAMARA FILHO

2.

ailton temistocles saraiva

3.

BRUNO S£RGI0 VIEIRA DE MELO

4.

CARLOS ALBERTO CORDEIRO CORRETA

81.628*Pag.01*28.09.81


9.- FLAVIO DELLA COLETTA 5." GER.i.LDO DE ANDR.^DE JOTA

10." JOAO DO NASCIMENTO GAMA

6." IZOLDA DE FRANQA BEZERRA

11.- JULIO CESAR DE LUCCA

7." JOAO CARDOSO DA SILVA

12.- MARIA APARECIDA" DOS .SANTOS-

8.- JOSS FERREIRA DA SILVA

IS.- MARIO TEIXEIRA FILHO

9.- JOS£ GOMES DE ARAOJO

14.- MASON MACHADO SARAIVA

10.- J0S£ R.AIMUNDO DE SOTtRO CAIO

15.- MAURICIO GOMES

11.- LAURO .ROBERTO DE MIRAXDA

16.- PEDRO ROGfiRIO DA CUNHA

12.- M.ARCOS .ANTONIO FARIAS DO CARMO

17.- ROSIETE TYO FRANgA

13.- PAULO JOS£ FERRAZ DE OLIVEIRA

18.- RUBENS RODRIGUES

14.- PAULO JOS£ VIEIRA

19.- SERGIO DE ALMEIDA VIEIRA

15.- PAULO DE TARSO VASCONCELOS BENEVIDES

20.- SERGIO LUIS DE OLIVEIRA

16.- RAFAEL FIGLIOULO NETO

21.- SILVIO ZOTTINO

17.- ROBERTO NASCIMENTO BARROSO

BASICO/INCENDIO - SP 18.- ROBERTO RAMOS DE MORAES

Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos aprova19.- RONALDO JOS£ DE SOUZA LEAO

HnQ nn yxTTT Hirso BasiCO de Seguros Incindio, promovido pela FUNENSEG,

slJ .S0?;.d.d. perTodo de 05 de maio a 07 de julho de

20.- ROSSINI ALVES COUTO

d, CiddC,.. d. S„u™,

em no

21.- EDUARDO DE LEMOS MARQUES

1.- ALBERTO LESLIE ROSA 22.- HEITOR DE LIMA CARVALHO

2.- AMAURI PISANI GUIMARAES

BfiSICO/INCENDIO - SP

3.- ANTONIO CARLOS DE CASTILHO 4.- ANTONIO CARLOS DE MELLO FREITAS

Abaixo, relacionamos os aprovados no XXVI Curso

5.- ANTONIO LUIZ GOES AIRES

CO de Seguros Ramo Incindio, promovido em Sao Paulo pela FUNENSEG, em convenio a Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro, no perlodo de 06 de setembro a 0^ outubro

de 1980:

1.- ADEMAR DELLA COLETTA JUNIOR

.

6.- CARLOS RONALD MOURA MARIN 7.- CLAUDETE SABA SANTOS 8.- DENISE PAPR0T2KI MATTOS 9.- EDGAR BAPTISTA

2.- ALMIR GARgONE

10.- EDSON ESTEVAN DO CARMO 11.- ELCIO CASTELHANO

3.- .ANA LOCIA martins

12.- EUSTAQUIO ESTEVES LIMA 4.- BrAS martins de MIRANDA 13.- FELIPPE KRINKER 5.- CARLOS ALBERTO DE FREITAS

14.- FILOMENA MARIA DE M. CAMARGO

6.- CLAUDIO. DE SOUZA CARNEIRO JUNIOR

15.- ILSON ANTONIO DOS SANTOS 16.- ILTIS ALVES MONTEIRO

7.- CLOVIS MONTANARI STUCHI 17.- ISABEL FIGUEIRA 8.- DICKSON NINNO SCARES

BI.628*PaQ.02*28.09.81

BI.628*Paq.03*28.09.81


r

18.- JORGE LUI2 CESCON

iiM

Nascentes, Antenor

Diciomario ilustrado da lingua portuguesa da Academia Brasileira de Letras / Elab. por Antenor Nascentes.—

19.- JOS£ GABRIEL SOBRAL DE SOUZA 20.- LUZINETE PAULINO DE FRANQA

/Rio de Janeiro/ : Bolch, /1972/, 6v. ; 33cm,

21.- MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA 22.- MARCOS ANTONIO FERREIRA

Novo Michaelis: dicionario ilustrado. — 10,ed. ; ilustra

23.- MARIA FLORENTINA FABRfCIA DE CAMPOS

do por Wilson Manotti. — Sao Paulo: Ed. Kelhoramentos;

24.- MARIA JOSS DO NASCIMENTO GALVAO

Wiesbaden: F.A, Brackhaus, 1972. 2v. ; 23cm.

25.- NEY GUAYCURUS

MANUAIS . guias, etc.

26.- OCTAVIO DE GODOY FILHO 27.- PASTOR FRANCO

Chow, Ven Te

^

j

^

j.

Handbool of applied hydrologie: a compendium of water-

28.- PAULO mArCIO DE PAULA 29.- PAULO MARTINS VIANA

resources technology /Ven Te Chow, ~ New York: McGraw Hill Book Co. , /cl9Gk/'

30.- PAULO NAOKI MIURA

pag, irreg. ; 23cm.

31.- PAULO ROBERTO AMORIM

Nacional Compainha de Seguros.

^

^

32.- PAULO SERGIO CASTRO CABRAL

Maunuais tecnicos de legislaQao: incendio. — Rio de Ja

33.- R0G£RI0 DOS PASSOS DIAS DA LUZ

neiro, 1979. Av. ; 35cni

34.- RUY ALBERTO SALVADO DA COSTA

mq4--i

35.- SERGIO DE MELLO

Pi re Protection Associatin,

National Fire Codes: a compilation ded practices, and manuals, — Boston: NFPA, 1972-73.

36.- WALTER POMINI

lOv. ; 20cm.

37.- ZENO GONDIM ALVES 38.- CARLOS ALBERTO PALAZZI

Direito e Legislacao;_

FundaQao Escola

39." EDSON LASSE FECHER

sinist^-incendio: no9oes de crimina-

SSucf/riSStSaSS -- si" a.

40.- ^RICO VIRIATO

2Ap. ; 30cm,

41.- OSVALDO RODRIGUES LOPES FILHO

Lamy Filho, Alfredo

42.- SERGIO FERNANDES

,

.

A nova lei da S.A. (Texto do Projeto de lei e exjJlicaQoes sobre as modificaQoes) / Alfredo Lamy Filho e Jose Luiz

Bulhoes Pedreira, — Rio de Janeiro:^Sindicato do Bancos do Estado do Rio de Janeiro, SBERJ, 197d. 179p. ; 21cm.

Obras Catalogadas

Santos, 'OS. Theophilo liicUpilXXU de uc Azeredo

coord. L.

"

n

j

.

. .

S/A para empresarios : o efeito aa nova lei das Sociedades

Anonimas (Lei 6.AOA/76) na rotina das empresas e nos interreses de seus acionistas / THeophilo de Azeredo Santos,,,

OBRAS DE REFERENCIA

/et al/.

2.ed. — Rio de Janeiro: Indice o Banco de Dados,

/19-?/!

Enciclopedlas, dicionarios, etc.

179p. ; 21cm,

The Home Insurance Company. Home Seguradora Brasileira,

Glossario de termos tecnicos de seguro, — Rio de Ja

Seguros

Fundagao Escola Nacional de Segi^os,

Seguro de responsabilidade civil.

nerio, 1979-

SBG,

pag. irreg. ; 21cm,

— Rio de Janeiro:

FUNEN-

1972.

736/ p. ; 30cm,

B1.6 28*Pag■04*28.0g>

BI.628*Pdg.05*28.09.81


Imprensa

, Curso de regulagao de sinistro-incendio: teoria e pratica da regualgao: nogoes fundamentals, — Rio de Janeiro: FrP"ENSEG. 1972.

i

r

IRB. Pio de Janeiro,

5eguro de riscos de engenharia, — Rio de Janeiro, 197^. 19f.; 22cm.

Jomal do Commercio

, Seguro de credito a exportagao: roteiro para 0 expor-

A civiliza^ao da

tador. — /Rio de Janeiro/: IRB, /19?-/ 27f. ; 22cm,

responsabilidade

Pereira, Ruy C,Nunes

Notas sobre direito dos seguros privados /Ruy C. Nunes Perei ra. — Rio de Janeiro: /s.ed./, 1973. 68p. ; 23cm.

Luiz Mervdon^a

A acumula?ao de

Af®

sultado natural da aUvldade eflden Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao no

te. economica ou

aq

a empresa traduz a

0

5eu processo de crescimento^ ma 0

Estado

Curse de habilitagao tecnico-profissional para corretores de

:ndividuo representa . a

seguros : porgrama. — /s.L., s.d./.

Sudo. a urn fuluro de menorea

acesso a melhores mvels de ^"la^e, pressoes flnancelra^.

nao pag. ; 23cqj.

dlaao,

Les de ser imprevisivel. i^e term

uar em qual^er te^ou

pulso proveio do Mercantllismo e do

desenvolvlmento entao dado k navoga5&o. Em seguida, a Revolu^ao

Industrial, que desde logo darla on-

gem a vfirlas modalidades novas de seguros (inclusive a de quebra de m&qulnas diante das freqiientes exTjiosoes de caldeiras) trouxe aflnal a jioeminencia que hoje ostentam os

pprtamente essa carnlnhada nao

Ciencias aplicadas

em toda a hlstdrla da modema atlvldade seguradora. que teve Inicio o seguro maritlmo, cujo grande Im-

fra^

cassada ou

aeguros de incendio e de automovel e, por via do Incremento da renda ■'ssual. OS seguros de vlda.

Agora, outra revoluQao val Imprlnclo nova configura^ao

Tecnologia

& econo-

aia, ctrja estrutura Ji esti inclusive

enrlaueclda com novo setor (0 qua-

Associagao de Protegao c ontra Incendio.

Programa de planejamento para a prevengao e controle de incen-^ dio; trad.da Federagao Nacio nal das Empresas de Seguros dos e Capitalizagao. — Londres: /Fire Protection Association>

malograr os resultadoa da aUvidade humana. A civilizaQao Industrial^ a

vida. a civrnzaqao do ^co.^te. a

cada inovacao

glca

19-?/. 23p. ; 21cm.

encontra

.T^pro-

crescer. introduzUido-w jwr num«^

brechas que P^rlp^u se aprem

1105 sistemas usuals de

.. ^

piastico, 0

so-

0 jumbo sao alguns s^nibolos^^

Centie National de Prevention et de Protection.

.ledade de consume,

Prevention et protection centre 1* incendie des fichiers dan le domaine de 1*informatique: a l*usage des utilisateurs d'ar chives anregistrees. — Paris: O.K.P.P., 1968.

fi&o alguns exemplos da capM^

2&p. ; 27cm.

cessos de produ^ao e comercianzav

.-rnirio). c cujo alstema produtivo ja conti com a nova forma de energla

a i.ermonuclear). que Uie ftbre perenectivas amplas. ainda nSo de toco orevistas e avaliadas.

£ certamente vaUdo supor, diante da civilizacao e da economla agora pmergentes. que a Instltui^ao do se'/uro tambfem camlnha para outros i-umos. E ha bons moUvos para acredltar que nesse novo roteiro os se

guros de responsabilidade civil des-

^tarao para as posi^oes de lideranca

^

poderosas for^as estao aglndo eni tal sentldo. A polulgao amblental. TXir exemplo. ja tern provocado res>ostas dessa natureza na esfera da

largos pa^os e '"S®rtre^6mlca.

me'mo acontece com 0 lancamepto de produtos cuja noclvldade e descoberta a posteriori, quando o mal est& feito. Outro tanto se observe nas grandes obras publlcas e plantas

nessa cilizaQao para abrlr cspa^ concentragao ou agravacao de rl^ cujo indlce malor ^

talacoes l^^nsas exigldM

pro-

em massa.

sem paralelo na hlstona ew ,

o seguro

sua

voa eresclmento Impar. ^ at^ade dos paises desenvolvldw a

seguradora registrou mmto superiores ts do

.^cre-

^a-

cional. refletindo em

bacfto do anselo de seguran^a con

tra rlacos em contlnua ascensa .

fi evldente e Ibgico

r^-

Industrials, marcos do progresso que :)or vezes se transformam em legen-

das de trag6dlas e destrulcoes. Tudo Isso. e multo mals. vem produzindo Impacto cada vez mais forte sobre a consclencia Juridica mondial. E v«n contribuindo para dar dlm«is&o e

import&ncia Inusitadas ao institute

da responsabilidade civil, velha heranga da clvlll^^ao romana agora se

com perfil talhado

Cemas econdmicos,

Ieglsla?ao e daa declsd^ judlciaia. O

do

delar e condiclonaj a cxplora^ ao

seguro e a respecUva mercado. Asslm vem acontecenao

robustecendo.

exponencialmente,

pela civllizagao nova cujos contomos

comeQam a ser desenhados nos dlaa de hoje.

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 22-9-81) BI.628*Pa9_^

BI.628*Pag.01*28.09.81


OUTROS

0 II COKCnESSO. NA-

ClONAL^BOS COBRETO-

HESp^^i^^CUROS, gae se

cional dos Corretores de SLguros o ministro da Fa

zenda, Frnane Calvess; o presidente do Banco Cen

-e;JtzaraQra S&o Paulo, no MakuJa Plaza Hotel, de 12 a

tral. Corlas Langoni; o pre sidente do Irb, Ernesto Al-

15 de outubro prdximo, se-

brecht; o superintendente

rd, no entender do presiden

da Susep, Francisco de Assis

ts do Sindicato dos Correto-

Figueira e, tambim com

res de Segnros, sr. Wolfgang

presence ja confirmada, os

S. Siebner, "O grande en-

membros da Cocrdenadoria para Assuntos Econonu'cos

joutro, para o mais amplo e aberto dialogo de todos os

do Minist^rio da fazenda,

segmeiitos do mercado de se-

Mailson Ferreira da Ndbre-

gnros"

ga, Nile Alberto Barroso e Luiz Carlos Fedroza Paiva.

Pretendemos — afirma

it- it-

Siebner — Que corretor&,

pessoas fisicas e juridicas, in-

dependentes ou

EM SEU AVDlTOmO

nSo,

DE SAO PAULO. u Cia. de

sentem-se a tnesa com segu-

gados a bancos e estatais e,

Seguros Cruzeiro do Sul esti realizando, esta seinana, a sexta reuniio quadrimestral

dades do setor (Susep, Irb e representantes do Minist6rio

executivos de suas suuris do todo 0 Pals. Al6m de anali-

da Fazenda), discutam abertamente os problemas e

sar OS resuiltados obtldos nos

as distojpbes do mercado, a

anteriores, o encontro serve,

radores, independentes, li-

juntamente com as auto^-

de gerentes, reunindo 40

dois perlodos imediatamente

procura dassolupbes.

tambSm, pars a fixacAo de

itirit

metas e debate de guestbes

ESTAO CONVIDADOS PARA O II Congresso Na-

relativas ao ultimo terco do anq.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE MINAS - 17-9-81)

Conv^nio sobre segiiros

com a Argentina, o banco procura assinar

MONTEVIDEU

tituicao oficial dc

recentementeflrmado

um acordo com a ins

— A aprovacSo de um convSnio

entre

o

Brasi! e o Uruguai

para que os seguros de automoveis

vigorem

nos dois paises, e estudada atualmente

peio Banco de Se guros Uruguaio.

O presidente do banco, Federico Baum, afirmou que

seguros do Brasil. Segundo esse conv&nio, o-> automoveis

assegurados no Uruguai estarao cobertos por riscos de

responsabilidade civil no Brasii. o mesmo ocorrendo com os

carros de

turistns

brasileiros que so fram acidentes em

esse tipo de convSnio

territorio uruguaio.

e feiio principalmente

pretendem evitar

com

Estados

li-

mitrofes e por esse

motivo, depois do

Os convenios

situacC>es

desagra-

daveis aos turlstas.

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO -19-9-81

BI.628*Pag.C1 *_2S^9.8

tt


lyiig

mas 0 guia da aduana paraguaia es'tregue a aduana brasileira. por um descuido. registrou a

PoUcia impede

passagem dos animals para o Paraguai no dia 30.

Para receber o dinheiro do seguro dos ca-

um golpe de

valos. foi registrado um acidentie na detegacia

de Aral MoTelra. perto de Ponta ?or£ No acidente. os tres cavalos terlam momdo e Cas-

425 mil dolares Gov^tjio pensa em transferir seguros BRASILIA cSucursaJ' 0 governo podera trans ferir OS seguros obriga-

fim de que os aposentados

guro ohrigatorio. c6di2(' do

pudessem receber o pro

lorios sobre veiculos das

ximo reajuste nos bene

empresas privadas para a

ficios seiTi prejuizo. Tal

acidente e outras classificaci^s. Normalmente, quando

depois de 1 ' de ouLubro, a

numero da apolice do se

Federal de Seguros e com

proposta foi encaminhada

um

OS recursos dafadvindos —

ao

cerca de Cr$ 30 bilboes manler n- beneficios

Abreu, para estudos,

minhado a um hospital particular ele pode sniicltar.

previdenciarios de aposen-

PROGRAMA EM TESTE

tados que percebem entre

guro obrigatbrio. o ressar-

0 Inamps esta testando um programa que Ihe possibiljtara receber as des-

cimento de suas despesas

tres salaries mlnl-

A informacuo e do llder

pesas medico-bospitalares oriundas de acidentados de

hospitais pubiicos, nao havendo portanto despesas para o acldentado. nilo oxisle razao para ele ser

um e mos.

do PDS no Senado, N'llo

Coelbo iPE). que examinar^ alguns aspectos do

projeto que altera a Pre-

ministro

Leitao

de

translto. 0 seguro ohri gatorio cobre normalmente parte destas despesas. mas 0 Inamps nao vinha se

diflcil identificar os paclen-

Presidencia da Repiiblica.

detransilo.

dlsposto ao dialogo sobre esse projeto com as oposigoes.

O deputado Jorge Uequed (PMDB-RS)

havia

su-

gcrido 0 adiamento na votagao da mat6ria para

e

enca-

li dentro dos limites do se

videncia Social com o ministro Leitao de Abreu. chefe do Gabinete Civil da

Ele disse que o governo es-

acldentado

beneficiando disso, pois era tes vitlmados por acidentes

mcdicas. Quando o encaminhamento

ressarcido.

e felto

Com

aos

essas

novas normas. o Inamps

Tres cavalos da racaQuarto-de-Milha,com nng ir.gfnrtnR Gnidos e segurados por125

seffiiro. one

dividido entre o exportador, o

corretor. um fazendelro e um medico veterlnario. As Investigagoes que possibllltaram a alberta da fraude foram feitas por dois ad-

vogados especiallstas no assunto, com a ajuda

preve uma gula de inter-

Grande do Sul e posterior-

nagao hospitalar com espagos reservados para o codlgo das seguradoras

mente em todo o BrasU.

critOrio Negrlnl Covizzl, especlalizado era descobrlr fraudes contra companhlas de seguros,

para Investlgar o caso. De acordo com o ad-

cavalos em Golania, no mes passado"

no Texas, pelo fazendelro, de Goias, Felipe Bento Santos Junto ao exportador de animals Joe Mclaughin. 0 brasUelro, radicado em Dallas, Ellas Murback.foi o Intermedl^rlo da transa-

g3o. Ele e um dos mals conhecldos corretores de cavalos de corrida e foi apresentado ao faOs cavalos custaram 425 mil dblares e foram

se^rados pela "Lloyd s of London ■ Acomece. porem. que os animals nao poderiam entrar legalmente no BrasU e uma gula de exportagao foi expedida com o destine dos cavalos para Pedro Juan Caballero. no Paraguai, onde deveriam ser entregues na fazenda de outro brastlelro; ElvioRlngel. SUBORNO

pe acordo com as investigagoes reailzadas SSi? de advocacla Negrlnl Covizzl AsdoS e Pollcla Federal, os cavalos vieram Unidos de avlao, trazldos pelo VjrarrSf Murback, at6 o aeroporto de Ainimaie Campinas. Do aeroporto, os ^orrHnha lovados para Golanla, em um

REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 21-9-81)

gao. no Paraguai. contratou os servigos do es-

Paraguai. ^ _ ,, Os tres cavalos foram comprados em Dallas,

as Indenizagoes.

0 esquema Ideallzado resultados. Dentro de pela Dataprev, que esta pouco tempo, o programa sendo testado no Cear^. sera implantado no Rio

INVESTIGACOES

A agenda da "Lloyds of London" ce Assun-

vogado Pedro Paulo Negrlnl. "todos mentiram

anopassado.

cia. vein trazendo otimos

fatos e "VboT^rn fbl regislrado somsnte'com asTnfo^rmagoes de mias MurpacIT

da Pollcla Federal, que trabalharam por mals de um ano,reallzando dQlgenclas em Campinas, Golanla. Ponta Pora e Pedro Juan Caballero. no

zendeiro para fazer a transagao em abril do

0 teste no Ceara,segundo

estaria dirlglnao o camiimao. Mas poiiciats nao foram ate o local verlticar a veracidade dos

ml! dolares. foram dados como morcos.lno ftrasil. para Que fosse recebldo o dlnhelro do

tera condigoes de receber 0 Ministerio da Prcviden-

siuV Vilarlnho'dorSantos. fllbo do fav.endeiro.

pelo fiscal Geraldo Alulsio

f|p Pm

Recelta Federal, pels traiava-se para outro pals. *■'**"0110para ouiropais.

ma troca dosVavai« ^entou-se subomaf uma ouuuiudi ou fiscal para paid

acelta e os cavST' Paramiai conn

""o ""

iniportados segulram para o

Pon?a®'porrt'uTa''"lf'f Ts fnrnm levados ipvarino para « ^o ^ ^br no. Os an ma foram Paraguai mesmo dla.

em seus depoimentos e o mWlco veterlnarlo elaborou um laudo Trio'. Nos fomos ehecando todas as informagoes ate enconlrarmos um dos 0 medico veterlnarlo Alfredo Ramos asslnou nm laudo necroscoplco score "a mone dos ires

cavalos de raca" e para Isso recet>eu cerca de

mil como honorarlos. Ele foi de avISo liintamente com o fazendelro ate Ponta Pora nara forlar orovas fla morte Qos cavaTos. que.

na vprdadef estavam em Golanla, na f.-izehda de Ppiinp Renio dos ilantos, Fnauantn Isso. nos Estados Unidos. Ellas

Miirhack e Joe McLaugh tentavam r;?ceber o ^guro da "Lloyd's" e cnamaram o"vf. terinarfo

para deoor sobre o acidente num tribunal dos

PclgHfts Unidos. Alfredo "Ramos prestou um

depolmento totalmente dlfcrente que havia prestado na PoUcia Federal cm GoUnia e as copias foram envtadas ao escritdrU> Negrlnl Covlzzi E que Elias e Joe prepararam o deDoimento para Alfredo, na certeza dt- que ele cheaarla ^ autorldades brasllelras. No correr das invesUgagftes. no final de i He niitros dots animals morreramiierca ae W tnaa uciwto

Y—BT"..— aoias'lTcavn^ncontrai^^ em 15Dl;..ila. cujo•

>*Qo Black Diamond", alnda esiava com SiTidentlflcaglo'marca^^^^ geriTva superior,

de namero 5624. 0 animal foi apreendido e Hpverd ser lelloado. Com a apreensSo do cav^o "Go Black Dia mond" flcTO totalmente esclaraldo o ease e os CTVOlvldos indlclados por contrabando e estellonato.

{REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAG PAULO - 24-9-81 - Grifos do BI'

BI.628*Pag.02*28.D9/11,

BI .&28*Pag.03^:8,09-81

-/m


■n

.IW

FederacdoNacionaldasEmpre^de

Seguros Privados e de Capitalizacdo

fenaseg

r

Fazendeiros ddogolpe

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS pfesidente

Gimo Silva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins

em seguro de cavalo

29 vice-prwidente

.

. *

Alberto Oswaldo Continentmo dc Arauio 19 secretdrio

Hamilcar Pizzatto 29 secretArio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tasoureiro

Um {^olpe de US? 425 mil. Que serif, aplic^o contra uma empress de ro mglesa pelos brasiletrbs"°Elias Mur-

import.aQ5o, n&o concordou com que os

back, que mora no Texas, Feltpe Benio

dos Santos e seu filho Casidus vUarln^

Os cavalos acabaram seguindo ate

Ponta Pori, passaram pela aduana bra-

OPS Santos. lazenaeiros em uoi^ia,loi

descoberto pela Pollcia Federal.

sileira e paraguaia e flcaram no Ciube Hlpico, de onde voltaram para Goiania, No dia 28 de abril do ano passado,

Houve a stoulac&o de um acidente com

cavalos Quarto-de-milha puro

sangue, importados dos Estados Unidos. por {< TnHhftpR p narfl atestar a morte, os fazendeiros e Murback regis-

traram uma queixa falsa na delegacia

de polIcia da cidade de Aral Morelra. no Mate Grosso, e gpnseguiram tamb6ro um atestado falso assinado nor

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pcdreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Cassius Vilarinho dos Santos chegou

M4rio Jos^ Gonzaga Petrelli

Tuta" e seu pal, Felipe Bento dos San tos, e Ellas Murback estiveram na dele-

Geraldo dc Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha

gacia de pollcia de Aral Moreira, onde dtsseram que o caminh&o que transporvia caldo numa ribanceira e os auimais

mfedicos veterLn6rlos sobre a morte dos

Eduardo Ramos Burlamaqui dc Mello CONSELHO FISCAL iefetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

Dots dos cavalos. Old Sunny e Win-

As investigacftes coineQarara de

pots da queixa apresentada

Delio Ben-Sussan Dias

com OS animals em sua fazenda "Dona

estavam mortos.

animals-

29 tB«our«iro

cavalos ficassem em GoiSnia

tava OS cavalos guiado por Cassius ha-

&

PoUcla Federal pelos advogados Pedro

Paulo Negrinl e Carlos Covlzl, que re-

presentam a seguradora Lloyd's of Lon

nin^ Number, segurados em U5$ iSo mil p U.SS 100 mif respectivamentp segurido"Felipe Bchto'dos Santos, morreram em sua fazenda em decorr^nclL^

de doenca regional. Go Rl.ar.k Dia-

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes)

don, que deveria pagar os US$ 425 mil. Os federals iruclaram as apuraQdes e

souberam que o Importador dos cavalos Go Black Diamond. Old Sunny e Wlnnine Number,era Elvio Rungel, morador em Pedro Juan Caballero, no

Alfredo Dias da Cruz

Parque Agrop^u&rio de C^i&Dia e es*

Jorge Narciso Rosas

lava de poMe de Gervfizio Jos6 Camilo

Jorge da Silva Pinto

Felipe devia Cr$ 1.927.000.00 para Gei vazio e dcu o cavalo como pagamento.

Paraguai. O m^lco Alfredo Ramos Netn fni

Os cavalos havlam sldo embarca-

dos em Miami por Joe MC Laughlin, o exportador, sendo que de Viracopos os animals deveriam ser levados direta-

mente para Pedro Juan Caballero, via Ponta Pora. Mas Elias Murback. que e coiretor e reallzara toda a transac&o onde mora, no Texas. Felipe Bento Santoa e Cassius Vllarlnho dos Santos

levaram os cavalos para Oolftnla. O fiscal federal Geraldo Aloysio Perreira,

quando examinou as documentos de

.

Jose Maria Souia Teixeira CosU

I^DIENTE

Membfo Fundadof di

quenTdeu o atestado falso da morte dos

cavalos e nao o assinou. nedindo a geui^ colegas veterinarios — T.^iig Antonio

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

PublicafSo seitianal, ediuda pela FedetafSo Nacionai das Empresas

Ferreira. Edwin Billv Mendnza p Joceone Godoy da Silva — oue o assi-

Seguros Privados e de CapitaJiza^So

p"'^sem,-alegand'o que estava atrasa^

diretor-rMpontAvel

com sua "mensalidadg

a nnn.«tf'ihn

Qinio Silva

Regional de Medicina. Felipe, Cassius e Alfredo foram ouvidose indiciadospela

Luiz Mendon^a (Reg M. T. nP 12 590)

Pollcia Federal e confessaram o golpe. Elias Murback Unidos

de

r*dator

est& nor. Estado.s

_ ^. .n.A\

MArio Victor (Reg. M T nP 11 104) reda^Ao

Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar

Tels.: 2402299 - 24^2249 ^ 24^

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SM- PAULO - 24-9-81 - Grifos do BI)

Este Boletim cstA registrado no

do R gis

aaao

^

j^rfdicaa «>b o n? 2 771/75

Tirigem 2300 exemplarw

Composto e impresso na FENASEG

BI.628*Paj.,.04:;;^

y


FENASEG


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