a^^BOLETIM INFORMATIVO Federacao Naciqnal das Enipresasde Seguros Pnvados e de CapitalizacSo ANO
xm
: klo DE JANEIRT), 05' DE OUTUBRO DE 1981
NO 629
")
0 Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, encaminhou telegrama ao iTder
do
I Governo no Senado, Sr. Nile Coelho, manifestando a posigao contraria do Mercado Segurador a emenda que visaria a estatizagao do seguro DPVAT como uma las medidas para equilibrar o deficit da Previdencia Social. No telegrama, o Sr. ClT lio Silva salientou que a anunciada receita de Cr$ 30 bilhoes proveniente daquele_s^ luro seria inatingTvel, pois sua arrecadagao, em 1980, foi da ordem de Cr$ 8 bilhoes. risou tambem que a emenda proposta pelo iTder governamental fere princTpios consajrados no artigo 163 da Constituigao Federal. 0 Presidente da FENASEG encaminhou -ambem telegramas no mesmo sentido ao Presidente da Republica, em exercicio, Sr. Au'eliano Chaves, ao Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas, ao Ministro Joao Leitao le Abreu, ao Presidente do IRB, Sr. Ernesto Albrecht, e ao Superintendente da SUSEP, 5r. Francisco de Assis Figueira. (ver segoes FENASEG e IMPRENSA) 0 Departamento Nacional de Estradas de Rodagem e sta promovendo, neste ano, o
Q 39 Concurso Nacional de Cartazes Escolares, com 0 apoio do Ministerio da Edu
^ cagao e Cultura (MEC) e a colaboragao da FENASEG
Poderao parti ci par do corT -urso todos OS alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino de 19 grau, com J idade maxima de 12 anos. A FENASEG premiara os melhores trabalhos com Cadernetas de
^oupanga, no valor de Cr$ 10 mil cada. 0 concurso visa a desenvolver_o interesse pe
la seguranga de transito nas estradas e complementar as "Nogoes de Transito",_ cujo
?nsino esta sendo implantado nas redes escolares de 19 e 29 graus. (ver ■ENASEG)
segao
da
A Associagao Internacional do Direito do Seguro - AIDA - (segao brasileira )
3promovera amanha, dia 6 de outubro, uma reuniao-almogo no Clube dos Segurado
res e Banqueiros. Na oportunidade, a advogada Maria da Conceigao Castro di¥ sertara sobre o tema "A Responsab.ilidade Civil do Fabricante e o Segurador". ~
A Fundagao Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG - acaba de divulgar o
seu
segmentos do Mercado Segurador.
im-
4"Programa de Cursos Para 1982", baseado em sugestoes recebidas de diversos Para o ano vindouro, a FUNENSEG devera
Plsntar uma nova estrategia educacional, atraves de Cursos de Instrugao Programada , com inTcio no Rio de Janeiro e, posteriormente, QJNENSEG)
nos
demais
Estados.
( ver segao
Nos Estados Unidos, o mercado de seguros de vida revela uma dispersao de pr^
Q gos em torno de 3.6%, resultante de erros^de medigao. E o que afirma Ralph A. Winter, do Institute de Analises de Apolices da Universidade de Toronto (Canada). Em minucioso trabalho, ele reve a literatura sobre a organizagao de_tari-
Tas no mercado norte-americano e conclui sobre as possTveis causas das dispersoes de P»^egos. Segundo ele, num mercado perfeitamente competitive nao existe variagao de P»"egos; a grande dispersao para uma mesma mercadoria, e prova suficiente da nao com Parte do consumidor. (ver segao SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSE
^^^^S£-ijILgRNACIONAL}
0 Ministerio da Fazenda divulgou no "Diario Oficial" da Uniao, de 28 de
se~
ft tembro, a Portaria n9 226, de 24 de^setembro, que fixa em 5,7%, paramo mis Obri novembro, o acrescimo referente a corregao monetaria mensal aplicavel as igagoes do Tesouro Nacional-tipo Reajustavel,^tendo em vista o coeficiente estabe Pela Secretaria de Planejamento da Presidincia da Republica atraves da Portaraw
de 24 de setembro.
No mesmo ato, o MF fixa em Cr$ 1 310,04 o valor
ORTN para aquele mis. (ver seqio PODER EXECUTIVO)
-Hi-' '
de
Sistema IMacional de Seguros Privados
EDITORIAL
certamente
_0 Brasil , em qua pese o programa oficial de privatizagao, nao e uma economia .aberta, em qUe prevalega o livre jogo
das forgas do mercado. da?
Sera, porem, uma economia central e planificaHa mui tas razoes para duvidar que o seja. Intervengoes estatais
em verdade
existem muitas — e cada vez mals se multiplicam. Entretan ^2' apesar ate mesmo dos PNDs {Pianos Nacionais de Desenvo1vimento) ~ nao se pode acreditar piamente que ja sejamos uma verdadeira
economia
Planejada. Tem-se urn exemplo muito atual da falta de pianejamento, no
inquietante episodio do deficit financeiro da Previdencia Social.
Um
rados em 1980 pelas entidades do tripe previdenciirio (INPS, INAMPS IAPAS).
e
deficit que ate poucos meses era abso1utamente^desconhecido, insuspeitado, pois dele nao assinalam o mais leve prenuncio os balangos encer-
De repente, no entanto, a opiniao publica tomou conheci -
"lento do desequilTbrio financeiro — e ja entao o vermelho
alcangava
^^5 70 bilhoes. Pode-se acreditar em planejamento — seja a curto, me longo ou qualquer outro prazo?
~
. A esta altura , porem, o que importa e planejar o reequilT Drio do sistema. Mas, nem mesmo em tal momento__se tem prova definiti~ e e convincente de que ha , no PaTs, a inclinagao para o planejamento.
.
0 lider da maioria no Senado Federal^ com as elevadas responsabi-
idades dessa investidura, andnoia como fSrmula^de solugao parcial (for ula para cobrir metade do deficit) a estatizagao de determinada moda"
idade de seguro. Formula essa que, segundo registra a imprensa, ® s aprovagao do partido majoritario. .
^
A formula, proposta para^assunto de tamanha seriedade
te-
e
'nportincia como o deficit pre vi denci ar i o , supoe o trabalho previo e fl uteloso de um planejamento financeiro, de um equacionamento correto P'^oblema cuja solucao e buscada.
,
Mas tal suposigao cai por terra diante de uma observagao para formula proposta estima-se (mal) uma receita de Cr$ 30 (que so ocorreria , no entanto, com brutal aumento do prego do mas nao se estima a despesa. E anuncla-se que a receita de ou
UUUI lCI
lu
)
MW
30 bilhoes cobrira metade do deficit que hoje e de Cr$ 70 bilhoes, as que ninguem sabe de quanto sera no final de 1982, epoca em aue o =^eguro, se estatizado, completaria a receita de Cr$ 30 bilhoes. Pode-se falar em planejamento ou em economia planificada? Mas em economia livre e aberta tambem nao se pode falar, diante "lais uma estatizagao em perspectiva.
Bl.629*Pag.01*05. 10.81
Federagao Naclonal das Empresas de Seguros Privados e de Capjtalizagao - FENASEG FE NAS EG
Res.oluQoes de 29.09.81 (ATA N9 13/81).
01) Telegrafar ao iTder do PDS no Senado Federal , Senador Nile Coelho, ponderando que a estatizagao do seguro DPVAT nao propiciara recursos para a cobertura do deficit financeiro da Previdencia Social
alem de ser medida de natureza inconstitucional. 02) Oficiar ao IRB, propondo a criagao de Grupo de Trabalho
(810.535) integrado
por representantes daquele Institute e da FENASEG, a fim de
ser
realizado estudo de profundidade sobre os trabalhos de vistoria de
sinistros do ramo Cascos e respective remuneragao.
(810.393)
03) Informar a Brasil Salvage, em resposta a sua consulta, que a FENASEG entende ser de interesse do mercado brasileiro a aquisigao
de tecnologia nos trabalhos de "off shore".
(810.517)
OA) Responder ao IRB, informando que a FENASEG, reexaminando seus estu
dos sobre a materia, entende ser preferTvel que se aguarde a regulamentagao do CNSP a respeito da Lei n9 6.899 (corregao
monetaria
de indenizagoes ).
(810.196)
05) Designar o Sr. Julio Esteves Gonzalez, Presidente da CTSTCRCT. para efetuar viagem de estudos ao exterior, com o objetivo de estudar a sinistralidade (transportes) de exportago.es brasileiras.
Oficiar
ao IRB, propondo aquele Institute que designe tecnico do seu Qua dro para realizar a mesma viagem. (810.539)
06) Designar o Sr. Eduardo Baptista Vianna como Relator do processo em que se estuda projeto de substitutivo para a Resolugao CNSP-06/81, no
tocante a reembolso de despesas de assistencia medica.
(810.435)
07) Homologar a resolugao da CTS-DPVAT, que adapta as indenizagoes
e
OS premios do ramo (a partir de 01. 11.81) as disposigoes da Resolu gao CNSP-2/81.
(770.415)
08) Responder a diregao do III Congresso Brasileiro das Entidades Fechadas de Previdincia Privada, informando que o Presidente da FENASEG (em exercTcio) compareceri aquele Congresso e sugerir que OS demais Diretores da FENASEG possani ser inscritos como observa-
dores.
(810.514) BI .eag^Pag.Ql^OS.lO.Sl
FENASEG SE MANIFESTA CONTRA ESTATiZACAO DO SEGURO
DPVAT DNER DE
ClTnio Silva afirma que a anunciada receita de Cr$ 30 bilhoes a ser
arrecadada
com a cobranga daquele seguro pelo Estado sera inatingTvel, pois em 1980 a recei ta bruta proveniente do seguro DPVAT foi apenas de Cr$ 8 bilhoes.
CONCURSO
CARTAZES
ESCOLARES
E FENASEG DARA
0 Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, encaminhou telegrama ao iTder do Governo no Senado, Sr. Nilo Coelho, em que manifesta a posigao contrarie
da classe seguradora a estatizagao do Seguro Obrigatorio de Danos Pessoais Causados por Veiculos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), com o objetivo de contribuir para a cobertura do deficit da Previdencia Social. Em sua mensagem, o Sr.
PROMOVE
PREMIOS
0 Departamento Nacional de Estradas de Rodagem esta promovendo, neste ano, o 39 Concurso Nacional de Cartazes Escolares, que se destina a criangas de idade maxima de 12 anos, matriculadas em estabelecimentos de
ensino
de 19 grau. 0 concurso conta com o apoio do Ministerio da Educagao e Cultura (MEC), e OS concorrentes serao orientados por seus professores para confeccionar carta -
zes alusivos ao tema, que e "A CRIANQA E A ESTRADA", em folhas de papel lisabran Frisa o Presidente da FENASEG que, na hipotese_de o Estado aumen -
tar 0 prego do seguro com a finalidade de atingir a arrecadagao de Cr$ 30 bilhoes, a receita seria praticamente absorvida com as despesas decorrentes do gagamento de indenizagoGS e assistencia medica aos acidentados. Adiante, o Sr. Clmio Sil va adverte sobre a inconstitucionalidade da medida, que fere principios consubs
CO, de tamanho mTnimo de 18 x 24cm,
~
A FENASEG, apoiando e incentivando a campahha, vai ofere -
cer premios aos vencedores, distribuindo 22 Cadernetas de Poupanga, de Cr$ 10 mil cadauma. Alem das Cadernetas de Poupanga oferecidas pela FENASEG, havera tambem
premios de viagem para qualquer cidade do PaTs, a escolha do premiado, para 3 pes
tanciados no art. 163, da Constituigao Federal.
soas, com hospedagem e alimentagao. M
E
N
S
A
G
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M
—
REGULAMENTO
t 0 seguinte, na Integra, o telegrama transmitido ao Senador Nilo Coelho:
"IMPRENSA REGISTRA HOJE ANUNCIO FEITO POR VOSSA EXCELENCIA SOBRE DECISAO BANCADA PCS ESTATIZAR SEGURO OBRIGATORIO VEICULOS AUTOMOTORES VG ATRAVES EMENDA AO PROJETO PRESIDENTE REPUBLICA QUE VISA NORMALIZAQAO FINANCEIRA PREVIDENCIA SOCIAL PT SEOUNDO NOTICIARIO IMPRENSA VG VOSSA EXCELENCIA ESTARIA CONVENCIDO TAL ESTATIZAQAO PRODUZI RAH RECEITA 30 BILHOES CRUZEIROS VG CORRESPONDENDO METADE DEFICIT DA PREVIDENCIA PT ESTA FEDERACAO VG A BEM DA VEROADE VG CUMPRE PONDERAR QUE DEFICIT PREVIDENCIA CONS
TITUI FATO ATUAL VG ENQUANTO RECEITA SEGURO VEICULOS SOMENTE SERAH REALIZADA
0 Concurso tern como objetivo basico educar a crianga brasi
leira para a seguranga no transito, visto que o elevado Tndice de acidentes
^utoridades do setor. Os trabalhos deverao^ser entregues pelos concorrentes
seus professores ate o dia 15 de outubro proximo, que os encaminharao as aos respectivos Distritos Rodoviarios Federals do DNER.
AH
I-DO OBJETIVO:
RO PARA ATINGIR ARRECADACAO 30 BILHOES VG DEVEMOS LEMBRAR PAGAMENTO INDENIZAQOES
CARTAZES ESCOLARES c iima promo<,ao
LIDADE RECEITA PT ASSIM VG ESTATIZAQAO VG NAO CONTRIBUINDO NEM MESMO ESCASSOS RE-
CURSOS PARA COBERTURA DEFICIT PREVIDENCIARIO VG COMETERAH EM VAO VIOLENCIA ARTIGO 163 CONSTITUIQAO FEDERAL VG PRATICANDO IMPROPRIA E DESCABIDA INTERVENQAO SETOR DA INICIATIVA PRIVADA VG SEM QUE AO MENDS TAL VIOLENCIA PRODUZA RESULTADOS FINANCEI ROS SOCIALMENTE UTEIS OU VALIDOS PT ATENCIOSAS SAUDAQOES CLINIO SILVA PRESIDENTE FEDERAQAO NACIONAL EMPRESAS SEGUROS ^RIVADOS"
Art. r. ■ o 3". CONCGRSO NACIONAL DE
da Republica, em exercTcio, Sr. Aureliano Chaves, ao Ministro da Fazenda, Sr. Erna ne Galveas, ao Ministro Joao Leitao de Abreu, ao Presidente do IRB, Sr. Ernesto AT brecht e ao Superintendente da SUSEP, Sr. Francisco de Assis Figueira.
BI.629*Pag.02*05.10.81
CONCURSO todos os alunos matrtculados r>os
estabelecimenlos de ensino. de 1", grau,
de Rodagem • DNER • com apoio do Minis
com a idade maxima dc 12 anos. comple tados no ano de 1961, exceto os filhos, netos e irmaos dos membros das Comlssdes
terio da Educagao e Cultura ■ MEC •
Julgadoras referidas nos Arts. 12 e 13:
do Departamento Nacional de Estradas
e o seu principal objetivo e de-
Aft. 4°. • Os concorrentes dever^. preferen-
senvoiver o interesse pela seguranga
cialmente, eJaborar seus trabalhos em saia de
de transito nas estradas, assim
aula. sob a orienla^ao dos respectivos
como atuar complementarmente as
professores:
"Nocoes de Transito" • cujc ensino esta sendo implantado nas
Art. 5'° - Cada concorrente podera participar com quantos trabalhos qiilser, desde que
redes escolares de 1
0 Sr. ClTnio enviou ainda telegramas no mesmo sentido ao Presidente
a
sedes
Abaixo, reproduzimos o Regulamento do Concurso:
LONGO DECURSO TODO UM ANO PT ALEM DIS50 CIFRA 30 BILHOES CRUZEIROS INFORMADA VOSSA EXCELENCIA SERAH INATINGIVEL VG POIS DADO REAL ANO 1980 MOSTRA QUE RECEITA FOI 8 BILHOES PT MESMO HIPOTESE BANCADA POS COGITE AUMENTAR SUBSTANCIALMENTE PREQO SEGU ACIDENTES E CUSTEIO PRESTAQAO ASSISTENCIA MEDICA ACIDENTADOS ABSORVERAH QUASE TOTA-
de
transi to no Bras 11 t^ colocado nosso paTs entre os primeiros nas estatTsticas mundiais. Eis por que intenso trabalho educativo esta sendo desenvolvido pelas
e 2". graus - e
como decorrencia dos 1°. e 2°, CONCGRSOS. realizados em 1979
e 1980 com. respectivamente. mais de
50.000 e de 60.000 particlpantes ori-
no verso de cada cartaz, escreva: seu nome,
endere^o, CEP. telefone. idade, serie que esta cursando e nomes: do responsavel. da escola e do professor: Art. 6'^. - Os trabalhos deverao ser entre
Art, 2°. • O tema deste CONCURSO e: A
gues nas respectivas Escolas, na prtmelra quin/.ena do proximo mes de outubro e
CRiANgA E A ES'p^ADA. que devera ser desen
estas deverao encaminha-los as Sedes dos
volvido numa foiha de papei liso. branco.
respectivos Distritos Rodoviarios Federals
com as dimensoes minimas de 1 8 cm x 24 cm.
• DRFs - e a Representacao do DNER em
podendo os concorrentes desenhai ou
Brasilia, na segunda quinzena desse mesmo
pintar, usando lapis ou tinta. de qualquer
mes de outubro;
ginarios de todo o Pais;
tipo ou con
II-DAS PARTlCIPA^dES:
Art. 7°. • Este CONCURSO devera ter ampla
divulga^ao. especialmente no mes de setembro e durante o periodo comemoralivo da SEMANA NACIONAL DE TRANSITO.
Art. 3°. Poderao Darticlpar deste
BI.629*Pag.03*05.•^0.8'
t>
c m
1s ni DOS JOLGAMENTOS
E PREMIA?6ES: Art. 8°. • Os julgamentos regionais dos traba-
Ihos apresentados serao realizados sob a responsabiiidade dos respectivos DRFs e da
Representagao do DMER em Brasilia, na primeira quinzena do proximo mes de novembro. sendo escolhidos. de conformidade com o
Art. 12. OS 3 (tres) melhores trabalhos e ca-
ber^do a essesOrgaos Regionais do DNER dassifica-los e premia-ios. de acordo com as
seguintes categorias: I-1®.; das crian<;as com ate 9 anos de idade.
completados no ano de 1981: II-2®.: das crian?as de 10 a 12 anos de idade. completados no ano de 1981.
Paragrafodnico: os melhores trabalhos assim classiHcados serao premiados da seguinte forma, alem do Diploma de participagao e de outras premia?6es concedidas peic respectivoOrgao Regional do DfSER: I-na 1®. categoria: com material escolar. oferecido pelo /AEC: II-na 2®. categoria: com uma Cadcrneta de
Poupanga. no valor de CrS lO.OOO.OO (dez mil cruzeiros), oferecida pela FENASEG: Aft 9°. ■ Alem dos concorrentcs tambem
serdo premiados: 1-0 professor da crianga vencedora. com Diploma;
il-a Escola que, a criterio da respectiva
"ComissM Juigadora Regional", tiver demonstrado maior participacao no Concu.-so-
Para^afo (Inico: havendo conveniencia
nhantes) cort nospedac -jn e allmentagao
durante 1 (um.;) seman - - oferecidas pelo DNER • a qualciier Cida J • do Pais. a escoiha da crianca premiada: — a cada um dos autores dos 3(tres)outros tra
balhos a seguir classlficados; com 3(tres) passagens de onibus • o'crecidas pela RODOr^AL • paia a criai ;a classificada e 2
(dois)acompanhantep,; ^ra qualquer Cidade do Pais, a escoiha na crianc' premiada. Art. 12 - Os julgamentv'.s regionais dos traba lhos apresentados serao ieitos por "Comissoes Julgadoras Regionais". const!tuidas pclos respectivos "Grupos de Trabalho
"Grupos de
Professores. Ajtistas Pla:.'icos e Autoridades
do DiretiT de Transito di. DNER ou seu represenrante.
An. 12 • Os juigamcin'is dos trabalhos concorrenles deverao atendr > . principaimcnte. os criterios de:
l-criativklade. em fui>cao da idade do concorrente;
il-apresentacJo dos trai olhos;
III-mensagem '.isuat. dr acordo com a regulamentacao l>asi :a de tra silo; IV-conrribuicaci do irabi^'ho a educacao para o transito.
niHAIS: Art, 16 - Todoi os pre vies serao pessoais,
e Representacao do DNER em Brasilia a Di-
trabalhos apresentados ncste CONCURSO.
"Comissao Juigadora Nacional" que proclamarS OS 6 (seis) melhores. naclonaimente.
na primelra quinzena do proximo mes de dezembro. prcrrtando-os da seguinte forma: - a cada um dos autores dos 3(tres) melhores trabalhos: com uma viagem de onibus
- oferecida pela RODOMAL • para 3 (tres)
pessoas (a crianca classificada e dels acompa-
<
em Educacao para o.Tra'^sito. sob a presidencia
nominais e intransferiveis.
de TransRo • de acordo com o Artigo anterior • ser^ selecionados e classlficados por urna
u
apresentados sera fcito por uma
das 2 categorias mencionadas no Art. 8°. - sera encaminhado pelo respectlvo DRF
Art.11 - Os trabalhos recebidos pela Direloria
X
"Comissao Juigadora Nacional". integrada por
IV DAS DISPOSI^OES
perfodo entre 23 e 27 de novembro.
uz <
oalhos".
trelrwmento especial que posslb-iitara aos scus professores e alunos desenvolverem uma "Campanha de Transito" durante uma semana.
retoria de Transito do DNER. no proximo
LJ
-
Art. 13 - O ju'-jamento -dcional dos trabalhos
Art. 15 • As dccisoes d js julgamentos deste CONCURSO serao soberanas e inapeiaveis.
selecionados regionalmente • em cada uma
c 5
de Educacao para o Transito". de rada DRF e da Representacao do DM-!R em Brasilia, ou por outros <•. •pci'raiisras mdicados por esses
o DMER - atraves do respectivoOrgao Regional propiciara a Escola assim premiada. um
Art. 10 • Cada um dos melhores trabalhos
£ « Q
<
Art. 17 - O DNER realizara exposicoes dos e se reserva o dlrcito de utillza-los nas
suas "CAMPANHAS DE LIXJCAtJAO PARA O TRANSrrO",
Art. 18 • Os trabalhos apresentados neste CONCURSO nac serao dtvolvidos aos seus Autores.
Art. 19 • As djvidas e os casos omlssos
deste REGULAMENTO st:io resoMdos pela Diretoria de Transito do DNER.
Art. 20 • A participacac neste CONCURSO
implica na plena accifagar deste REGULAMENTO per todo* os Interessados.
BI.629*Pag.05*05.10.81
n.629*Paq.04*05.10,81
Sindicato das Empresas de' Seguros Privados e Capitalizagao no Estado do Rio de Janeiro 5» SKr
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Resolucoes de 30.09.81
'II i"i ^ ^
(ATA NO 07/81 ) 01) Expedir circular, solicitando as companhias de seguros informagoes sobre custos de mao-de-obra, nos sinistros de automoveis
UHSliin ^
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no Rio de Janeiro.
(800.623)
02) Ofic iar, a Companhia interessada, solicitando regularizagao
de
frequencia do seu representante na Comissao Regional de Seguros de Automoveis. (800.230)
03) Designar o Diretor Luiz Henrique Souza Lima Vasconcellos promover e coordenar a contratagao dos servigos de Negrini
para Co-
vizzi Associados S/C, a fim de investigar sinistros fraudulen -
tos, com base na proposta daquela firma e na contraproposta apro vada pela Diretoria do Sindicato. (800.744)
fe ^
[ V >,-
04) Informar a Comissao Regional de Seguros de Automoveis que a Di-
-c^
netoria continua promovendo estudos de profundidade sobreacria gao de urn servigo de protegao ao Seguro. . (800.620)
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BI.629*Pag.01*05.10.81
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro intemacr'na; ESTRUTURA
DE
TARIFAS NO
MERCADQ
DE SEGUROS DE VIDA NORTE-AMERICANO
Journal of Finance Ralph A. Winter(U
SUMARIO
oAtigo nztoma. om conotuMoz^ dz z&tudo4t ayitoxioAOA, 4zgundo a6 qacUi Q,xJ^tz g^ande, di6peAi)do de p^iegai no meAcado ajt^eAieano de 4>eguAo^ de o-iAa. 0 pnjobtma de CLvaliaqdo de6ta d^poMoo^num moAeado de ^eguAc^ de vldcL dejf\ixlto^ paAmeXAo&, e aquA en{^oaido
de maneJAa
(LXLomJtied, estudandO'^e a dlitAlbcUqdo do Zndcce
de
pAeqo6 petcu oiehJm contAUuiU&^ deteAmlnadcu, uyUcamen te poA. dujxt condiqde^. Ko con^tAouiio do conce-tto geAoJC^
mey\te aceito, aehcwm qixe a medida de cfupmao de imqo4) e de apencu 3.6^, ^endo que a mcUoK cLi6peAi>ax) encon
tAoda Ae^uiZa. de eAA06 de mediqao.
g
.
~
Durante os ultimos 20 anos, houve um grande aumento de literatura
de D sobre pregos no mercado de seguros de vida. A aparente falta de concorrencla sas e sua enorme importancia na economia americana nrotivaram varias pesqui e rpp° distribuigao de pregos no mercado {1,2,3,8,10). 0 proposito deste trabalho do am •nsncano ^dequestao seguros principal: de vida? existe realmente grande dispersao de precos no merca ~ Os elementos basicos dessa organizagao sao enumerados adiante. 0
^ifaJ^H de die
dsste estudo revi, de mode suscinto, a literatura sobre a estrutura de ta-
°r9anizagao. 0 capTtulo III apresenta uma simples analise que deduz a medida
sa
pregos da distribuigao de contratos por varias firmas, Estimativas des
Persin no capTtulo 0 capTtulodoV expoe as se possTveis causas de dis-~ Sao dp H P^egos e calcula um limiteIV.maximo,^alem qual nao pode atribuir disperuitima
to
a^erros de avaliagao ou variagges nos custos em varias firmas.
Na sua
S30 resumidas e comparadas as conclusoes do presente estudo com o concei ^dicionalmente aceito. "" 1 - 0 Produto Basico
^®9urn a
feitg
importantes em seguro de vida individual sao-
^^rmo e seguro de "vida inteira" ou permanente. A cobertura "vida inteira" e
mio anSai^ ®
podendo ser nao-participante — isto e, o segurado paga um pre
^®9uraHn participante, onde o premio bruto anual e mais elevado, porem o Po do " i^ecebe um reemboMo (chamado dividendo) no final de cada ano. Este ultimo ti
atuai dne^*^° ® vendido com uma escala de dividendos calculada de acordo com a posigao
dd;
companhia. Entretanto, a estimativa dos dividendos nao e garanti' do seguro de vida vendido em 1974 era do tipo participante.
B1.629*pag.01*05.10.81
teira" (whole life insurance). Durante os primeiros anos, o premie anualemuito coni'do que o custo comum da protegao do seguro. A companhia investe oexcedente para cienpensar o deficit nos ultimos anos de vida, quando o premio anual nao mais e sufi "r;on
amplamente divulgado ate hoje, e o "Guia d'o Comprador de Seguro de Vida" (10) Fste es tudo apontou os custos ajustados pela taxa de jurosf^) e se propunha a demonsc: c.i" OS custos de seguro variavam em ate^l70S. Outro estudo recente sobre pregos, o de Pritchett & Wilder (9), utilizou o Tndice de custo "de juros reajustados e o "Premio/Pis CO" de Scheel ou o metodo dos "valores do segurado em risco". Numa tentative de expn" car variagoes de pregos, os autores calcularam uma regressao positiva dos pregos ' de
forfeiture", ou reembolso de parte de pagamento extra, no caso de o segurado desi stirT voluntariamente, da apolice. Geralmente, tal reembolso e feito em dinheiro e se chama
^]o da Assessoria da Comissao Federal de Comercio sobre custos de seguro de vida (5)uTi
ce estiver em vigor.
seguro de vida variavam muito de companhia a companhia.
A apolice basica de seguro "de vida inteira" pode, entao, ser definida por um vetor (F,P,V] ^t)» onde:
comparar pregos, aplicavel num estudo de estrutura de tarifas do mercado de seguro
0 Como a probabilidade de morte aumenta com a idade, a cad^ in custo do seguro aumenta em fungao do tempo durante o qual vigora a apolice__ vi n!'.- : ?r
te para cobrir os custos da proteqao. E imprescindivel ter-se uma reserva para o
"valor de resgate em dinheiro". 0 valor em especie aumenta com o tempo em que a apol i
dez. em dez) em.relagao a varias caracterTsticas das conipanhias. Finalmente, o Relato lizou um Tndice de taxa interna de rendimento, concluindo que o custo das apolices Em resume: apesar da confusao sobre qual o metodo apropriado
de para
s
vida, existe um consenso — nao ha concorrencia de pregos entre as organizagoes de segu 0 que indica a grande variagao dos mesmos.
F - e 0 valor nominal
~
P - i 0 premio anual III - Dedugao de uma medida de
V-|- eo valor em dinheiro no ano e D]- e 0 dividend© calculado no ano f
Dispersao de Pregos
Se
a apolice e nao participante. (A probabilidade de sobrevivencia, alem
do
ano T, e zero).
A cuidadosa explicagao da avaliagao empTrica de dispersao de pre
gos utilizada no presente estudo, justifica-se pela controversia sobre a questao de se
II - Estudos Anteriores sobre Estrutura
de
Tarifas
0 fato de ser o produto basico um contrato, e nao uma mercadoria,
com preqo especTfico, dificultou o estudo empirico da estrutura tarifaria da organizaqao de seguros de vida. 0 enfoque dado a todos os estudos sobre estrutura de tarifas foi 0 de determinar um Tndice de "pregos" que resumisse os multiples parametros dos contratos numa unica medida e, depois, pesquisar a distribuigao de ' pregos no mercado*
y Nao existe variagao de pregos num mercado perfeitamente competitidispersao de pregos no mercado, para uma mesma mercadoria, e prova sufici(0 tndice de pregos e uma fungao positiva, de valor real, no conjunto de possiveis ofer, ent que "90 necessaria) competigao^por consumidor. tas de contrato). Considera-se como medida de dispersao de pregos a variagao nos val£ nossa medida de dispersaodade nao pregos seja valida,parte devedosatisfazer a LeiPortanto, do Prego para Oni res do Tndice entre os contratos disponTveis no mercado.
A-1: Num mercado^competitivo'^^ perfeitamente equilibrado, as va
Mais de uma duzia de Tndices de pregos diferentes tern sido aplica
dos em estudos da estrutura de tarifas nas organiza$oes de seguros. No^seu estudo majS riagoes no Tndice de pregos das ofertas de contrato seriam nu abrangente e fecundo, Belth (1) demonstrou a existencia de grande variancia nos__ .ILL^ las (para custos administrativos d-ivergentes). ~ veis de pregos(4) para a maioria das apolices; demonstrou ainda que,_entre as apolices onde era mais difTcil comparar os pregos, tal variancia era maior. Belth concluiu que /\^-j A variagao, em qualquer^Tndice, que nao preencha os requisites de a concorrincia de pregos tinha pouca validade para o mercado ameri^cano de seguro de vi, veie "9da jndica sobre a extensao da concorrencia de pregos no mercado, ou sobre possTda, e foi um dos primeiros a proper um sistema global de divulgagao de pregos como um oeneficios sociais advindos de uma melhor informagao do consumidor. sistema de melhorar o desempenho do mercado. Quando foi divulgado, seu metodo de pre gos nivelados nao despertou muito interesse, uma vez que ele aumenta o montante em di UfPg . Logicamente, o axioma A-1 pode determinar, no maximo, o Tndice ate nheiro para certos valores dos outros parametros. Entretanto, Belth (1) continua senque leve em conta os valores reais. Ou seja, se um Tndice I(.) satis doa a maior autoridade, no que se refere a estrutura de "pregos" das organizagoes_^ de fTz un, entao f. I(.) tambem satisfaz o axioma gara qualquer f:R->R. para se escolheF seguros. Belth e Maxwell (4), num estudo que levou em consideragao, alem dos mveis ces H unico, isto e, uma normalizagao especifica entre as varias famTlias de Tndi de pregos, as retengoes pela companhia num perTodo de 20 anos, mantiveram a conclusao °eterminadas per A-l,torna-se necessario impor outro axioma. de que faltava concorrincia de pregos. 0 Tndice de retengao da companhia e definido como sendo o atual valor previsto para pagamentos de premios futures, menos os futures ^equrn -p segundo axioma baseia-se na opiniao seguinte: se os contratos de lucros. Observando que o coeficiente de variagao de premios era menor do que o de pre tros d (hipoteticamente) totalmente padronizados, de modo a que todos os paramegos, Belth e Maxwell concluTram que o mercado se caracterizava mais pela "concorrencia
entre °
de apolices" do que de prigos. .A investigagao realizada pelo Senado, em 1973-74, incluiu em reiatorio uma extensa listagem das posigoes dos pregos (de dez em dez) de mais de
seu
200
companhias. Nesta listagem, 8 metodos diferentes^de comparagao de pregos foram utilizados, alem de varios outros no decorrer das audiencias. 0 estudo sobre pregos, mais BI.629*Pag.0:'*05.1Q.81
bfTia 5%
exceto o,premio, fossem iguais em todas. as firmas, entao a
variagao
seria uma medida apropriada de dispersao. "Apropriada" signified que somente nos primios, de, digamos, S% seria comparavel a uma variagao de
Pi^egos em outro mercado.
A-2: Num mercado (hipotetico) de seguro de vida, onde as apSlices so diferissem no premio_anual (e todos os outros parametros
dos contratos fossem identicos), o Tndice seria igual ao primio.
BI.629^Pag.03*05.10.81
Como vimos no capTtu>o I, uma apolice de seguro de vida pode ser representada per um vetor x e
"*■
Determinemos^o premio ajustado^^^, de uma apolice de seguro
de
vida X, como o primio da mesma apolice x, cujos supostos_lucros sao iguais ao.s lucros medios de todos os contratos no mercado e a mesma retengao que x.
Os lucros
inclupm
0 atual valor dos dividendos, valor^nominal e recibos dos valores em dinheiro. bricamente, com " " indicando a media do mercado, temos;
Alge-
EPV (primios ajustados -EPV (lucros)= EPV (primios)-EPV(lucros){l)
O^Tndice ajustado dos premios adapta o premio contratual
para
que leve em consideragao os lucros anormais; a variagao dos premios ajustados e vari^ De (1),
o
Retengao + EPV (lucros)
(3)
Note-se que, para uma dada distribuigao de contratos no mercado,
para R, com I (x]; x), sendo o valor atribuTdo ao contra-
to X, quando os valores medios dos parametros no mercado sao (x* , x"
e identicas para todos os consumidores por causa do pressuposto em al.
No
equilTbrio, cada consumidor compra o contrato de sua preferincia dentre os de rendimento zero, onde o rendimento e calculado como sendo uma quantidade de produgao com custos medios minimizados.
Nafigura 2, o premio ajustado e representado geometricamente
,
0 premio ajustado
de
iso-retengao atraves x, obtendo-se o multiple uni-dimensional e linear fixando-se to
dos OS parametros contratuais exceto o_>rimio, a nTvel medio. Pi e Pi da Figura sao, respectivamente, o premio e o prenio ajustado do contrato X].
2
£rova da Proposigao 1 - Qualquer transformagao
do Tndice de retengao
satisfaz
A-1.
0 Tndice do primio ajustado depende da amostra; e uma fungao do espago contratual sobre R. Para permitir um modelo restrito de dependencia de amostragem um Tndice I tor
na-se uma fungao de
1ineares
qualquer contrato x, e o premio do mesmo contrato x, na intersegao do hiper-plano de
onde: a e o valor estimado atual de 1 dolar pago anualmente, enquanto a apolice est^ ver em vigor; e EPV e o valor estimado. "
Premio ajustado =
por um par (P,V) onde. V e o valor nominal por um ano; pressup6e-se que todos os parirestantes estejam fixos a nTveis de equilTbrio. As curvas de isoretengao sao
metros
niais uma vez, numa se^ao bi^dimensional do espago contratual.
Premio ajustado=Premio + i |j;PV(lucros) - EPV{lucros^ (2)
gao nos premios que nao podem ser justificados pela mudangas dos lucros, premio ajustado e uma transformagao do Tndice de retengao:
A figura.l mostra o^equilTbrio competitive nos pressupoitos da proposigao, quando existem dois tipos de consumidores. 0 contratc e reoi ;;::ertaao
) = x.
Proposigao: Nas seguintes condigoes, o unico Tndice que satisfaz A-1 e A-2 e o Tndice de premio ajustado.
Que seja E(.) o Tndice de retengao.
Tal declaragao acvem do fa
te de que cada firma i oferecera, em equilTbrio, um cf ntrato xi
com E(xi) = ""q"
; outra seguradora poderia, atr vis de uma
oferta de benefTcios contratuais identicos e premio 1 geiramente
menor, atrair um numero q* da demanda de consumidores preenchida
pelo contrato x-], onde q* minimiza C(q) (12) .
q lu^ro
seria
positive, contradizendo a suposigao de equilTbrio no nercado. As sim, a retengao e, portanto, qualquer transformagao dc mesma, sa" tisfaz A-1.
al: (Ausencia de selegao adverse ou probabi1idades variaveis).To das as firmas possuem as mesmas taxas de mortalidade e de resgate antecipado, independente da apolice oferecida.
2 - Qualquer Tndice que satisfaz A-1 e uma transformagao do Tndi
a2: Nao ha relagao entre as ocorrencias de morte e resgate ante cipado entre os consumidores.
Que seja I(.) qualquer Tndice que satisfaga A-1, e dicamos
a3; Os mercados de obrigagoes, isentos de risco, completam-se no
E(x^) = E(x2). Para uma fungao de custos C(q) tal que min C(q)
prazo determinado.
.
ce de retengao.
~
X.J e ^2 nepresentem dois contratos quaisquer para os '
que
quais q
a4; Os custos administrativos sao identicos para todas as firmas
e independentes de todos os parametros dos^contratos, exceto do valor nominal EPV, do custo medio, que e uma fungao C(q)/ q, da quantidade vendida - atinge o mTnimo. a5: As preferencias dos consumidores, em relagao ao conjunto dos contratos, aumentam nos lucros e decrescem no premio.
a6: Cada consumidor pertence a um dos "pequenos" numeros de grupos, OS membros de cada grupo tendo as mesmas preferencias.
A suposigao de ausincia de selegao adversa (al) e necessaria pa ra garantir a existencia do equilTbrio competitive de A-1 (14). Os pressupostos al , a2, a3 ngs.permitem fidmitir que as firmas maximizam os valores previstos dos lucros atuais ('^).a5 e uma restrigao inocua sobre as preferencias. .a6 e tecnicamente necessaria a fim de garantir a oferta de con
tratos de equilTbrio por mais de uma firma, ou seja, evitar o poder de monopolio lo -
cal no grupo de contratos.
BI.629*Paq.04*05.10.81
= E{x^) = E(x2). g para algumas preferencias
e X2 S2riam con
tratos de equilTbrio. (fig- 1)
Por hipotese, subentende-se por isto que I(xp x) = i(xn, x) pa
ra qualquer x. Assim, E(xi)=E(x2) - I(x^,x)=I(x2, Disso se infere que,
por hipotese, ti-tr-l
n
n
: R - R sendo uma trans
formagao bem defmida para x fixo; pois I(.)=( I .E'').
A declara"-
gao E fica assim provada.
3-0 Tndice do premio ajustado e a unica transformaga > do Tndice .'de retengao que satisfaz a A-2.
BI.629*Pag.05*05.1Q.81
Diganros que {'Ky..x2) e um conjunto arbii:rario de r^ntratos e X-] aquele com uma media de lucros tais que l{r. \ i ,
(3) Huebner & Black (8), pg. 532
conforme Fig. 2. .!(.) seria uma transformaQao do Tndice
(4) Definido em Belth (1)
de
retengao que satisfaz A-2; definindo x como o vetor da me -
dia dos parametros do conjunto (x-j, X2
x^).
-
-
(5) Define-se o custo de uma apolice com juros ajustados como o valor atual dos pre mios pagos, menos benefTcios recebidos por um consumidor que adquiriu uma apolice,
I(X];x)= I(x-| ; x)= I{x-] ; x) = primio de x = premio ajustado de X"!.
sobreviveu, e a ela renunciou apos 20 anos.
(6) Aliteratura sobre o problema de' comparagao do custo de uma apolice de seguro de vida investigou (e muitas vezes confundiu) dois pontos basicos: qua! a dispersao
A proposigao decorre das tres declaragoes provadas - QED.
de pregos no mercado, e qual o "melhor" Tndice para se aplicar num programa de d^ vulgagao.
Nenhuma das proposigoes al - a4 e totalmente realista. Entretanto, para que haja um indice que satisfaga A-1, pode -
-se demonstrar que todas sao necessarlas; a falta de really mo e uma limitagao para qualquer estudo de estrutura de ta-
rifas e nao so para o Tndice utilizado aqui.t'^)
De qual
quer maneira, a distorsao. aqui introduzida pela^falha empT-
0 autor justifica (20) alhures, de forma axiomatica, o Tndice de retengao como uma solugao para a ultima questao, assim como a defesa do Tndice contra certas
crTticas, como em (15). Este estudo s5 analisa a primeira questao.
(7) 0 termo "perfeitamente competitive" engloba a suposigao de livre acesso por parte
rica destas premissas seria contraria a conclusao do preseii
de firmas e uma procura perfeita por parte do consumidor. Especificamente,
te estudo.
conjunto de ofertas de contrato feito por firmas, e compras feitas pelo consumi -
Como um adendo: varias medidas comuns de dispersao de pre gos sao criticadas no contexto deste capTtulo. IV - Variagao nos Premios Ajustados
um
dor, constitui um equilTbrio de concorrencia, se cada consumidor comprar o contra to de sua preferincia dentre os que Ihe sao oferecidos, cada firma oferecer um contrato que maximize os lucros - dadas as ofertas de outras firmas - e os lucros de cada firma forem zero.
(8) Conforme medida dada pelo coeficlente de variagao.
Belth (3) relaclona as retengoes de apolices oferecidas em 1970 para 12 apolices diferentes e, aproximadamente, 50 das maiores companhias. Obte ve-se a distribuigao de premios ajustados por uma transformagao das retengoes dadas pela Equagao (3). A distribuigao assim calculada depende dos pressupostos de Belth , OS quais incluem uma taxa de desconto de S%.
(9) Nao confundir com a formula do "premio ajustado" utilizada no regulamento de Pagamento (8), pg 312.
nao
(10) Formal^mente numa sequencia crescente de economias de mercados onde os consumido -
Resumimos as distribuigoes de premios ajustados no Quadro I.
res sao representados independente e identicamente, as firmas elevariam ao maximo^ OS lucros de EPV - um comprovante viria a seguir (11).
0 coeficlente de variagao de primios ajustados e de apenas 3.6"^ em media^ o que e mui_ to baixo, considerando a seguinte relagao de possTveis causas^de dispersao. A varia
(11) Mais precisamente, "transformagao do Tndice de retengao para x fixado". I(x, x)
gao medida nao e a variagao de pregos de uma mercadoria homogenea; as causas relacionadas sao as que se referem a esse fate. Pode-se interpretar a mencionada relagao co mo sendo o^coniunto das razoes pelas quais 3.6% e uma medida de distorsao ascendente
da dispersao('^) "real" de pregos analoga neste mercado.
^epresenta tal transformagao se I(X],x)-H(E(x-i),x) para alguma fungao u.p^t+S -> R onde E representa o Tndice de retengao.
(12) Per causa do pressuposto a6, o tamanho mTnimo eficiente q* da firma nova e peque00 comparado com a quantidade existente exigida do contrato x-]. E demanda sufi ciente para satisfazer o tamanho mTnimo eficiente.
(1) Institute de Analises de Apolices, Univ. Toronto. 0 estudo e uma revisao de parte da dissertagao feita pelo autor, que consultou o trabalho do Prof. Belth. 0
autor agradece a^S. Devarajan e S. Goldman, e a pessoas anonimas, por sugestoes re
cebidas. Os possTveis erros contidos nesse trabalho sao de responsabilidade excl]j siva do autor. 0 Conselho do Canada deu qeneroso apoio financeiro a este traba Iho
(10) As suposigoes implTcitas no uso de Tndices anteriores sao pelo menos tao fortes puanto as explicitadas aqui. Ex.: se adicionamos a pressuposigao ad hoc, de que
^ probabilidade de morte ou resgate antecipado e nula ate o 209 ano, quando a pro uabilidade de resgate e 1, entio o custo de juros ajustados satisfaz a A-1. (14) A dispersao "real" de pregos e a que nao reflate simplesmente a variagao nos custos.
(2) Os americanos gastam atualmente U5$ 90 bilhoes por ano, ou mais de 5% da renda pessoal dispomvel em seguros de vida. Existem em vigor US$ 2.5 trilhoes de seguros de vida e a organizagao possui mais de US$ 350 bilhoes em ativo. (Fonte: ^
C
0
N
T
I
N
0
A
Livro dos Fatos sobre Seguro de Vida) BI.629*Pag.06*05.10.81
BI.629*Pag.07*05.10.81
R
Re0olUQOes.de 22.09.81 (Ata nc 13/81) 01)
SEG-URO AUT0M3YBXS - PRSSlAClO PS SESVICOS POH OglCIITAS Is SSGXJRA.
DORAS
lyi Tomar conhecimento do oficio circular-02/8l^
~
31.08.81, do Sindioato da Baliia, e ind'ormar ao xesmo que foi cri ada nrriff aubcomiss^o para estudar a viabilidade de padrcxiizaQao dos
custos de serviQtS's, atraves do proceaso 800623, e 2)- tomar co riliecinieni:o do ofioio n.® 072/SEC/81, de 02o09o8l, do Sindica"fcoda
Industria de ReparaQao de Veiculos e Acessorios do Llu^cipio do Rio de Janeiro, encamnhajido copia do oficio enviado as segurado raso
(790141)
02) COIvIPOSICAO DA COLilSSXO HEG-IOKAL DE SEG-UHOS AUT0MC5YEIS - 1980/8jji Euoaiiiinhar 0 processp a consideraQao da Diretoria, tendo qh vis'ta ^ue um.dos meaibros da Comissao, infringiu o Artigo 8 do Hegulamento das Oomissoes RegionaiSo
(800230)
03) glABORACiO BE VALORES t^IOS DE VEIOTOOS A TflULO IITORiaTIVO Aprovar, por unanimidade, a cons*ti"fcuiQaQ de uma subcomissao com
Posta dos Srs. Eabricio Fleming I-lachado, Synedi Pinheiro fe:i^ing, Robei^o Mourao Lima, Joao Bafisiia Perreira Pillio e Rui Salomao,pa "Ta sob a presidencia deste dltiiao, elaborarem valores medios pa ra OS velculos nacionais©
A
(810513)
_c
ResolugSo de 23.09o8l
(Ata nfi 08/81) £MR0 m OOHTAS DAS SOQIEIiA^S SEOURABORAS - Prosseguir com os tra
^alhos de atualizaQao no Piano de Contas, na proxima reuniao, que se ^ealizara em 07.10.81, solicitando a todos os membros da Comissao que
"tpagam suas sugestpes, e encaminhar as alterapoes^ ja aprovadae, a con aideragao da Diretoria, jam qxi p. mesma as encamiohek SUSEP. (22025oT
BI.629*Pa9.01*05.10.81
disposto na Circular PRESI-009/81-TRAI4S/VI-004/81, o adiciona' m".—ic- a
ser
ce
CTSCTRCT.
brado 6 de 10% se o navio nao constar da ciasse la. de uira das
Resolucpoes de 16.Q9.81:
ficadoras relacionadas nas condigoes da referida clausula e tivcr . rCs 15 anos de idade ou se enquadrar no disposto no item 2.3 cas referidas corx-lgoes, isto e,
ad'-s clas^i-
tiver menos de 1.000 TEA (CRT) e/ou nao possuir' auto propulsao e/ou for construl-
(ATA N9 24/81)
da de outro mterial a nao ser ferro e ago e/ou nao for utiiizadc r;as ;.inhas rega
l^es de navegagao e/ou tiver caracterlsticas desconhecldas.2. C aaicirral de iaK
01),EI^RESA DE TE^SPORTES CESARI S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERPCSn'fi-^.~Apro var, por unanimidade, a concessao do descx)nto percentual de 50% (cinquent;i^ per cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais constantes^^da apolice pe-
lo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser^fixada peios orgaos tes, para os embargues efetuados pela firm em epigrafe.
nao sera aplicado. proporcionalmente, as percentagens indicadas nc Claus'.ila
Classificagao. 3. Nos seguros contratados em moeda estrangeira, hsverdo devolugao do referido adicional', ou de parte. do mesiro, isto sera feito a base co c.ar-ioic do dia da emissao do cheque relative ao pagamento do premio. 4. A dcvolucao sera fei ta sorpre em crazerios ao exiX)rtador, np Brasil. b) Expedir aviso ao mercado camu nicando que, coro nao foi prorirogado o prazc indicado no Coamicado DEL: .".-'31TRANS/Vl-007/80 para aplicagao da Clausula Especial de Classificagao de Nav.los
competen (740774)
02) APTEX S/A.FABRICA DE ARFEFATQS TEXTEIS.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERPESTRE Peccmndar a aprovagao do texto da apolice n9 25.212.000003-9 e encamrnhar aos
orgaos carpetentes para hcxnologagao.
para os seguros intemacionais - exportagao, desde 01.10.80, a referida
(760091)
barques efetuados pela firm em epigrafe.
nais. Todavia, can refer^cia aos seguros de exportagao, de acordo com a Circular PRESI-009/81 - TRANS/VI-004/81, o adicional maximo a ser aolicado e de 10? . Este
adicional se aplica para os navios nao enquadrados na ciasse la. das sociedades classificadoras e que tiverem mis de 15 anos e/ou menos de 1.000 TEA (CRT) e/ou
em
nao possuir propulsao propria e/ou construido de outros mteriais nao ferro e ago e/ou que nao forem utilizados em linlias regulares de navegagao e/ou as suas caracterlsticas nio forem conhecidas. Nos casos de seguro em moeda estrangeira,
(761044)
04) CIBA GEIGY QJIMICA S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE a£REO INTERNACIONAL. ;^ro-
var, por unanimidade, a resolugao abaixo: "a) Proper aos orgaos superiores aprovagao da TE, relativa ao Sub-rarro A^eo-Intemacional, can desconto de
Clausula
a de aplicagao obrigatdria a todos os seguros de transportes marltimos internacio
03) 20RBA TEXTIL S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-Aprovar, per unanimidade, a concessao da taxa media de 0/100%, que corresponde a 50% (cinquenta por cento) da taxa media de 0,1648% acrescida de 0,352% de adicionais, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos carrpetentes, para os
de
can devolugao total ou parcial desse adicional, a mesm s^a feita em cruzeiros, segurado no Brasil, e a base do cambio^do dia da emissao do cheque para paga ^T^to do premio. Essas devolugoes ocorrerao se por ocasiao da emissao da apolice
a 25%
sobre as taxas aereas da Tabela de Taxas Minims para Viagens Intemacionais do IRB, com data a ser fixada,pelo periodo de um ano, de acordo can o disposto ncB subitens 1.3 do Capitulo II e 1.10 do Capitulo I das IPTE. b) Considerar extin__ ta a TE para Viagens Intemacionais - Sub-ramo Marltimo, co^orme o subiton 2.2 do Capitulo I das IPTE. e c) solicitar a requerente a emissao do endosso, ratifi-
do navio constar cono " a avisar", de modo a nao se saber as suas caracte
rlsticas".
(780929)
^^PTEFATgq DE BORRACHA RECORD S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE ''lERRESTRE.- Apro , por unanimidade, a concessao do desconto percentual de 25% (vinte e cinco por cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir
cando na apolice a Clausula de Pagarrento do Premio, de acordo con o estabelecido pela Circular da SUSEP n9 6, de 21.01.80". (770263)
da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epigrafe. • ■ (790224)
05) SADIA CCMERCIAL LTDA.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por una
nimidade, a concessao da taxa individual de 0,06% (seis centesimos^por cento), pe lo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos cotpetentes,
.TgfflSPORTADORA TRANS-LUME LTDA■-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Apro-
para os esnbarques terrestres efetuados pela firm em epigrafe.
lo que inforrre a Requerente sobre a inpossibilidade de anparo da renovagao da teT
per unanimidade, a seguinte resolugao: "a) solicitar ao Sindicato de Sao Pau
(770540)
tendo nimidade, a resolugao abaixo I devolver o processo ao Sindicato de Pemantouco pa ra sua regularizagao, assim ccmo, que a Requerente preste os esclarecimentos
ne
Informar a Requerente que a decisao do Sindicato de Sao Paulo, que concedeu
pois em se tratando de renovagao o M\/R, pela Circular 57. e o da data do ven-
07) IFF ESSfiMCIAS E FRAGAnCIAS LTDA.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRyJSPORTE TERRESTRE.- Apro
cimento da TE.
var, por unanimidade, a resolugao abaixo: 1) Solicitar a requerente que endosse a apolice incluindc as taxas adicionais de acordo can a Circular n9 38/81 da
por unanimidade, a concessao do desconto percentual de 35% (trlnta e
sente as faturas mensais relativas aos meses de margo, abril e mio/81. e 3) Cum pridas as exigincias acim reocmendar aos orgaos superiores a aprovagao da taxa
de 1 (xjn) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccnpetentes, para os efetuados pela firm em epigrafe.
0,069%, para o seguro de Transportes Terrestres, efetuado pelo Segurado em epigra
(781102)
(800070)
ELETRgg^ICA DIGITAL S/A.-TARXFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE A£RE0 MERNACIONAL.
^i^ovar , por unanimidade, a concessao do desconto percentual de 30% (trinta por ^to) , sobre as taxas para viagens intemacionais, pelo prazo de 1 (um) ano,
08) gJ^SULA ESPECIAL DE CLASSIFICACAQ DE NAVIQS.- Aprovar, por unanimidade, a resolu
^^tir da data a ser fixada pelos orgaos cor^tentes, para os embarques
gao abaixo trahscrita: "a) Responder ao Sindicato de Sao Paulo esclarec^doo se guinte: 1) Os termos, as disposigSes e taxas da Clausula de Classificagao constan
BI.629*Pag.02*05.10.81
cinco
cento) , sobre a tabela de taxas minims para viagens intemacionais, pelo pra
rreiia de 0,138% (0,118% + 0,02%) con desconto de 50%, resultando a taxa niidia^ de
ijrportagao e exportagao, todavia, para os seguros de exportagao, de acordo con o
(790411)
£^^BA METAIS S/a.-TARIFACAO ESPECIAL.-^TRANSPORTE MARItIMO INTERNACIOSIAL.- Apro
SUSEP dentro de 60 dias a contar de 17.07.81. 2) Solicitar a requerente que apre-
tes da Circular PRESI-124/78 - TRANS-26/78, continuam em vigor para os seguros de
o
desconto de 25% (50% do desconto c^Ivel) para o segurado em epigrafe, esta corre
(771075)
fe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pela SUSEP.
(790409)
2^~C0PIRAMA S/A.COMSRCIO E INPOsyiA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-
cessarios relatives aos sinistros mencionados no QTE ou o substitua, se for o ca-
so.
vista o disposto no subitm 1.4.2 do Capitulo I das IPTE, e b) encami -
a docuiT^tagao aos demais drgaos, para o devido conhecimento".
06) CEARA IMDUSTRIAL S/A.-TARIFAC^ especial.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por una
®tuados pela firm em epigrafe. 14)
a
aereos
(810358)
^^^^.^..SIDEROrgICA de TUBARAO.-TARIFAg^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- [)evolver Pedido da TE a Requerente sollcitandc para reapresentar adequando-se
^ novas IPTEs.
dentro
(810373)
BI.629*Fag.03*05.10.81
Executivo, Legislative e Judiciario Apelagao Civ.el nP 13 809
Tribunal de Justiga - SC 2. Camara CTvel
^a_^: Desembargador Nelson Konrad - Unanime
PRESCRICAO - TRANSPORTE MARTTIMO - AgAO REGRESSIVA DO SEGURADOR. E
M
E
N
T
A
ta navio, o prazo para proiioTa?Tpore"°o apnca a 1 ao segurador diminuifao, sub-rogado, perdas quee pagou avarias o valor ou^ anofa do seguro?'" rga Ta ^eora ^ f'Zy°' Apelagio CTvel n9 281 681
Tribunal de Justiga - SP Camara cTvel
Desembargador Cesar de Moraes - Unanime
PESPONSABILIDADE civil - ESTIMATIVA DE SOBREVIDA DA VlTIMA - UNIFORMIZAgSO DA JURISPRU E
cite cQn«;f-i4- •
.
-
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estimative de sobrevlda de vTtima Ho
at"
de JiJnsprudencia, ii,^ PEoblemaemtecnico, de fate, que nao justifira ^a i.n-if case deestritamente divergincia de critlrio." umformizaApelagao CTvel n9 272 784
g^Cimara"®^ ^^?®da - SP Juiz Mendes Pereira - Unanime
?«o'^SnS5ia"° ~ '^'^ENIZAgSO - FIXAgfiO EM MOEDA ESTRANGEIRA - DESCABIMENTO OA CORREE
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A
inflagao,aonaocimbio tem sentido em moeda nacional. do dia daa corregS^LnetiHa^ entrega drprLiagaSporQuanto'"o Apelagao Criminal nP 16
U'^bunal -
DELito [).
ssembargador Tycho Brahe - Unanime
TRflNSlro - ATROPELAMENTO EM VIA URBANA - "OBLIGATIO AO DILIGENTIAN".
_BI.629*Paq.01*QCi_io.fti
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"Nas vias urbanas e fato previsTvel, por rotinei, ro» a presenga de pedestres atravessando-as e, por isso, a cargo do motorista fica a
obrigagao de cautela. Quem em tais condigoes vem a atropelar alguem, so se exime de responsabi 1 "idade se anormal for a conduta da vTtima. ConseqUentemente, se o agente em nenhum memento se viu surpreendido pelo repentino aparecimento da vTtima que The impo^ sibilitasse manobrar ou desviar o carro eficientemente e mesmo assim a atingiu, e por-
que ou dirigia com vel^ocidade incompativel ao local ou com desatengao ou entao nao pos^
,
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"Se. o_contfa.to de seguro contra roubo contem clausu
la d.spondo que, no_^ca.so de mudanga de local do objeto do ajuste, com exacerbagao do? nbcos, e indispensavel, para sua .subsistencia, a anuencia expressa da seguradora, me
aiante anotagao da apolice, e, se o segurado se limita a mera comunicagao escritai e~ ximida esta a .seguradora da responsabilidade pelo sinistro."
suTa a necessaria perTcia, situacoes todas caracterizadoras do elemento moral da culpa."
Apelagao CTvel nQ 53 647
Tp'bunal de Algada - RJ 7? Camara CTvel
Apelagao Criminal nO 11/80
^elator: Juiz Hilario Alencar - Unanime Tribunal de Algada - PR
SE8UR0 DE VIDA - INSTITUigAO EM FAVOR DA CONCUBINA - DIVISAO COM A ESPOSA.
AcSrdao n9 5292 - Camara Criminal Relator: Juiz Mattes Guedes - Unanime
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DELITO DE TRANSITO - CONCORRENCIA DE CULPA - INOCORRENCIA.
^ E
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"De nenhuma valia e a afirmativa de que a vTtima
de acidente de trinsito se houve com culpa,uma vez que, mesmo que tal ocorresse, em na. da beneficiaria o acusado de imprudencia e imperTcia, eis que no campo penal nao ha concorrincia de culpa."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N? 37 - 14/9 a 18/9/8^
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"Nao se pode instituir beneficiario do seguro de vi pessoa que for legalmente inibida de receber a doagao do segurado, o que ocorre com por forga do disposto no art. 1.474 c.c. art. 1.177 do C5d. Civ. E justa,
a divisao do seguro entre a esposa do segurado e a sua concubina, quando' hpnoficiaria0dosegurado, estando separado de fato da famTlia, vivia more uxorio com a seguro por ele instituTda."
(REPRODUZIDOS do BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - HQ 37 - 21/9 a 25/9/81) Apelagao CTvel nQ 11 357
Apelagao CTvel nQ 281 681
Tribunal de Justiga - RJ RelS?*"^^^Desembargador CTvel -— Decio Cretton - Maioria de votos
Tribunal de_^Justiga - SP
3
3? Camara CTvel
Relator: Desembargador Cisar de Moraes - Unanime
ue uus
PE GARANTIA DE OBRIGAgDES DE COMPRA E VENDA E ADIANTAMENTO DE PAGAMENTOS - AcAO
RESPONSABILIDADE CIVIL - FIXAgAO DA IDADE LIMITE DA VlTIMA - CRITERIO.
"tiMEHciARlA DO SEGURO CONTRA A SEGURADORA - PRESCRIQAO E
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AGRAVAMENTO DO RISCO.
A
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"Nao tern razao os que pretendem que se fixe etf 70 anos a idade limite provavel da vTtima fatal de ato ilTcito; em climas semitropi^ las ausn ^ ordinaria de cobranga de seguro e deraais parce cais, OS calculos atuariais, baseados em estudos diversos, estimam a idade limite em 6^ antami em contrato de seguro de garantia de obrigagoes de compra e venda e :id1~ anos.^ 0 limite para a^aposentadoria compulsoria, estabelecido no art. 101, inc.^11, to 0 de pagamentos. Nao corre a prescrigao pendendo condigao suspensiva. Enquan CF, nao constitui criterio valido para a media de vida; aT se tratou de limite maximOt
PelAic Resseguros do Brasil nao decide quanto ao pagamento de indenizagao sem nenhuma implicagao com a sobrevida media dos brasileiros; e se tratou com finalid^- Pelas seguradoras nao corre o prazo prescricional para a propositura da agao. Alem disso 3 prescrigao anual nao se aplica a agao de de especTfica de Direito Publico, sem nenhuma pertinencia com o tema de responsabi 1 idf, tada terceiro^contra a seguradora. Rejei de civil ou com calculo atuarial." .Pi'eliminar de prescrigao. Primio quitado. 0 risco e da natureza desses conv.ra^ to. prifTianf
C. Recurso Extraordinario nQ 93 524-0~AM
dera
j
Md bUd viyeiiuia.
u dyrdVdmeiiLC 00 riSCO.
Lum -
do seguro. Legal o pagamento a terceiro autorizado pela credora {art. 429 do ^^^encia de operagao cambial no pagamento. A questao da fraude so po-
do DL no 7 ^^^^^da em "agao revocatSria" pr5pria, no juizo da falencia (arts. 52 a 58 do
Supremo Tribunal Federal
1? Turma Relator: Ministro Carlos Thompson Flores - Unanime
Nao nestes autos. PrincTpio da sucumbencia. Honorarios de advoga
vq paQ
cento. Mas devem incidir sobre o total da condenagao da epoca do efeti"
"lentei
(§ 39, do art. 20, do CPC). Einenta do veto vencido do Des. Wellingto-i Pi
SEGURO CONTRA ROUBO - ALTERAQAO DE LOCAL - ISENQAO DE RESPONSABILIDADE DA SEGURADORA
^1- 629*Pag.02*05,.igji]-
BI.629*Paq.03*Ub.10.81
brasileira sobre exportagoes de cambio. Agravamento do risco,^por ato imputavel ao segurado e a garantia. Quebra pelo segurado do dever de boa-fe. Inteligencia ^ dos arts. 1454 e 1456 do C. Civil, com imposigao da pena naquele prevista de perda do di reito ao seguro. Provimento das 1? e 2? apelagoes e desprovlmento da terceira."
SECRETARIA DE PLA^"EJAME^TO
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - PARTE JUDICIARIA - 24-9-81)
?OSTaRIA.N9-126, ES: 24
SETEJCRO DE 1981.
Fixa o coeficicnte do c:orrecao monetaria -- ssr utlllzado no rnes cis nov*?rrl/Po ds 1981,
para as Obrioapoes do Tesouro
Apelagao CTvel n? 53 366 - SP
Nacicr.al,
Tipo Roajustave]{ORTNi.
O Ministro de Estado Chefe da Secretaria
Tribunal Federal de Recursos
de Planejamento.da Presid^ncia da RepCiblica, no uso
3? Turma Relator: Ministro Carlos Madeira - Unanime
de suas atribuigoes, nos termos dos artigos 79 da Lei n9
5.334,
de 12 de outubro de 1967 e 69 da Lei n9 6.036, de 19 de maio
de
1974, e de acordo com c artigo 19 do Decreto-Lei n9 1.281, de
24
TRAflSPORTE MARlTIMO - FALTA DE MERCADORIA A GRANEL - PROVA.
de julh.0 de 1973,
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RESOLVE:
A
Pixar em 131,004
ze
ro zero quatro), o coeficiente a ser utilizado no mes de novembro
"Se 0 transportador contesta a falta, apurada em le^ vantamento levado a efeito per firma particular sem a sua participagao, carece
(cento e trinta e uin virgula
de 1981, para as Obrigagoes do Tesouro Nacional - Tipo
pre
Reajusta
vel (ORTN).
tensao da seguradora de elemento probatorio idonee para vindicar o reembolso de quant
ANTCNIO CUTLM NETIO
indenizou sua segurada."
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIQA - BRASILIA - 27-8-81) Apelagao CTvel n9 51 030 - RJ Tribunal Federal de Recursos
2? Turma Relator: Ministro Aldir G. Passarinho - Unanime EVOLUtjSo MENSAL DO COEFIdENTE DAS CBRIGACQES REAJUSTRVEIS DO TESOURO NACICNAL - dTOJ
responsabilidade civil -acioente de TRANSITO. E
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ANCS
"Apesar da imprecisao do laudo pericial sobre a rfiS' ponsabi1idade no acidente, o resultado da prova testemunhal leva a conclusao de ^ 9^ foi ela do motorista do carro oficial , pelo que deve o DNER responder pelos prejuiro^ dele decorrentes."
Apelagao CTvel n9 60412 - MG Tribunal Federal de Recursos
1964
- UNIAO FEDERAL - SUB-ROGAQAO DA SEGURADORA NOS DIREITOS DE SEU SEGURADO. E
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-
-
JLN
JUL
A30
SETT
-
-
-
-
OUT
mj
DEZ
1,000
1,000
1,000
1,340
1,340
1,340
1,520
1,520
1,570
1,590
1,605
1,630
1966
1,660
1,705
1,730
1,760
1,828
1,909
1,987
2,043
2,101
2,161
2,218
2,269
1967
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,546
2,618
2,684
2,725
2,738
2,757
2,795
1968
2,848
2,898
■ 2,940
2,983
3,039
3,120
3,209
3,281
3,341
3,388
3,439
3,495
1969
3,562
3,627
3,691
3,743
3,801
3,848
3,900
3,927
3,956
3,992
4,057
4,142
1970
4,235
4,330
4,417
4,467
4,508
4,550
4,620
4,661
4,705
4,761
4,851
4,954
1971
5^051
5,144
5,212
5,264
5,325
5,401
5,508
5,618
5,736
5,861
5,979
6,077
1972
6,152
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6^846
6,895
6,961
7,007
7,087
7,157
7,232
7,319
7,403
7,497
7,580
7,648
7.712
7,787
7,840
7,907
8,062
8,147
8,269
8,373
8,510
8,691
8,980
9,375
9,822
10,190
10,410
10,541
10,676
10,838
11,018
U,225
11,449
11,713
11,927
12,131
12,320
12,570
12,843
13,093
13,334
13,590
13,894
14,224
14,583
15,017
15,460
15,855
16,297
16,833
17,440
17,968
20,045
20,690
21,380
21,951
22,401
22,715
23,030
23,374
28,758
29,557
30,329
31,049
31,844
1976 1977
1978
1980
"Tendo a Autora - Sul America Terrestres, MarTtim^i
-
MAI_ .
1,130
1979
A
ABR
1,130
1975
CONSTITUCIONAL E CIVIL - RESPONSABILIDADE - DANOS RESULTANTES DE ACIDENTE DE TRANSITC
MAR
1,130
1974
Relator: Ministro Lauro Leitao - Unanime
FEV
1965
1973
3? Turma
JAN
1981
-
-
18,365
18,683
19,051
19,483
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,088
27,904
32,682
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41,224
42,880
44,847
46,871
48,783
50,833
52,714
54,664
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66,356
68,479
70,670
73,850
77,543
82,583
87,786
93,053
98,636
104,554
110,827
117,255 123,939
i^i;oo4
e Acidentes - pago o valor da indenizagao, ficou subrogada nos direitos de seu segur do, nos termos dos artigos 985, III, e 986, I, do Codigo Civil. Sentenga que se confirma. Apelagao desprovida."
(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTICA - BRASILIA - 17-9-81)
BI.629*Pag.Q4*Q5.10j! BI.629*Pag.05*05.10.81
Diversos
lABl^LA 2
wnT.tlPSO DO COEFICIENTE DO ORTN
r
ORTN A%
A%
A% ACUMU-
A%
MENSAL
TRIMESTRAL
LADO DO ANO
12 MESES
PERlODO
1979 NOV DEZ
4.6
40.8
44 ,4
4,5
47,2
47.2
4,1 8,5 12.5
49.3 52,1
16.6 20.9 25,1 29.1
55,9 55.2
13,8
4.1 4.2 3.7 3,7
19B0 JAN FEV MAR ABR
12,1
3,7
/•lAI JUN
3.4 10,7
SET
3,2 3,2 3,2
OUT
3,0
9,7
NOV
3,2
DEZ
3.2
1981 JAN FEV
4.5 5,0
MAR
6,5
ABR MAI
6.3 6,0
JUN
6,0
JUL
6,0
AGO
6,0
JUL AGO
SET
5,8
OUT
5,7
NOV
5,7
56.0
19,1
18,5
A Fundagao Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG, no desem penho de suas atividades basicas como entidade voltada para a disseminagao do ensino" • do seguro em todo o pais, apresenta este mes, ao Mercado Segurador Brasileiro, o seu
55.1
55,8 56.3 54,7 52.7
41.6 46.1 50.8
18,9
FUNENSEG - PROGRAMACRO DE CURSOS/1982
54.1
33.2 37,4
11.3
Funda^ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
Pi'ograma de Cursos para 1982. Referida programagao foi alicer^ada em indicagoes recebi -
50.8
cias de diversos segmentos do Mercado de Seguros, em especial dos Sindicatos das Empre-
4,5
51.4
9,7
52.5
Sfis, Sindicatos de Corretores e empresas seguradoras.
16,9
56.7
24.2 31.7
60,6
aas modificagoes substanciais quanto aos currTculos, cargas horarias e denominagio das
39,6
68.3
Nesse sentldo, foram introduzi-
^"'sciplinas de varies cursos, visando ad"equa-los a realidade do Mercado Brasileiro de
64.2
47.9
72.8
56,6
65,9
77,5 82,0
75,4
86,8
95, 4
91,3
, Seguros.
Uma das alteragoes fundamentals se constitui em considerar,
' 3 partir de 1982, o Curso Basico de Seguros e os demais Cursos de Seguro como pre-re -
9uisito para os cursos especTficos de Inspegao e Regulagao de Sinistros, Isto e, esta ' °eleceu-se uma escala de valores nos cursos ministrados pela FUNENSEG, cuja primeira ® 3pa sera o Curso Basico.
(REPRODUZIDO DO DIRRIO OFICIAL DA UNlAO DE 28-9-81 - Segao I- Pags. 18 139/140)
r
Para 1982 esta prevista a reajizagao de 45 cursos, em
13
^stados da Federagao, divididos em projetos de qualificagao, aperfeigoamento, especia"■zagao e formagao profissional, alem de seminaries, palestras, conferencias e paineis tPi^evistos para maio, julho, setembro e novembro) sobre temas especTficos ou de inte -
Ministerio da Fazenda
atual do Mercado de Seguros.
Prog rama de Cursos para 1982:Abaixo destacamos as principals alteragoes introduzidas no GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N9 226, DE 24 DE SBTEJBPD EE 1981.
O
Ministro
de
PROGRA-HA rXSICO DE TR-ABALHO - 1982 Estado
DA FAZENDA, Interino, no use de suas atribuiijoes e vista
o
disposto
no
paragrafo
19
tendo
em
_^_tera9oes Pundamentais:
do artigo 19 da Lei n9
4.357, de 16 de julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281,
de
24 de julho de 1973,
T- _^urso hr.sico de Seeuros: passou a ser considerado como pre-requi si to para
RESOLVE ;
demais cursos ministrados pela FIT^RNSEG.
Flxar para o mes de novembro de 1981: a) em 5,7% (cinco virgula sete
acrescimo
por
de Seguros Transportes: passou a ser considerado como pre-requisito P^ra o Curso Preparatorio de Comissario de Avarias para os alunos
o
referente a corregao monetaria mensal apllcavel as
Obrigagoes do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, vista
cento)
tendo
em
de Rfgistro Provisorio expedido pela FF.NASEG.
o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Planeja-
mento da Presidencia da Republica, de acordo com
a
Portaria
Preparatorio de r
n9 126, de 24.09.81. Sit
b) em Cr$ 1.310,04 (um mil,
trezentos
e
dez
Nacional
-
Rpoistro Provisorio expedido pela FENASEG o_u
ct-itificado de aprova-
no Curos de ^ ^uro Transportes.
cruzeitfos e quatro centavos) o valor de cada Obrigagao do Te souro
o o
H_o. d_e Avarias: Passou a rer como pre-requi-
Tipo Reajustavel, tendo em vista o citado
Curso de Inspegao de Riscos do_P^amo l_n_cendi£: passou a ter como pre-requi
acrescimo.
K
CARLOS VIACAVa
apru\- --,gaQ r)0 Curso de Seguro Tncc-ndio.
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 28-9-81 - Segao 1 - Pag. 18 151) B1.629*Paq.06*05.10.81
81.629*Pag.01*05.10.81
► Conceit
a*
rias :
Li
'I'ecnica de Regulagao de Ava
: de 12 para 10 horas/aula
5— Curso de Soouro Incendio:
- Alteracoes r.as denominagoes das disciplinas:
. Direit .' c L"gisl'^ao do Seguro 1- Curso Preparatorio de Comissario de Avarias;
de"
para 15 horas/aula
6- Curse de S. : -,v. os Transportes:
Sis'-' -
Direito e Legislagao de Transportes e Seguro - foi subdividida em duas di£
f
.iiorLes Kacionais e Internac ionais : 12 para 14 horas/aula
ciplinas, a saber:
a) Nogoes de Direito e Legislagao de Seguros - com 20 horas/aula, e b) Direito e Legisla^ao de Seguro do Katno Transportes ~ com 15 horas/aula.
PROGRAMA BASICO DE TRABALHO EXERClCIO DE 1982
*
Introdugao a Tecnica de Seguros Transportes - passou a denominar-se apenas A - RIO I . J'lNI T-X) - RJ
——
Introdugao a Conceitua^ao e Tecnica de Regulagao de Avarias Maritimas - pas sou
a denominar-se apenas "ConceituaQao e Tecnica de Regilagao de
I >*;.
DO CURSO
DUr'A-CAO
CARGA
PREVISAO
horAria
inTcio
RJ
460
JAN
08
RJ
208
mco
04
RJ
90
MARCO
02
RJ
85
MARCO
03
RJ
102
JUNHO
03
RJ
80
AQOSro
03
CARGA
PREvrrs^
d;ca.cag
horAria
INiCIO
SP
208
MARCO
04
SP
90
MARCO
02
SP
102
MAID
03
SMTTOS
152
AGOffTO
03
SP
152
AG05TO
03
SP
30
ciDAr®:
Avarias
CURSO
cc:s:cs}
'm
Maritimas".
01. VIII Curso Tecnico de Seguros para FOrmagao de Assistentes de Seguros
2- Curso de Seguro Incendio:
C.A.S. - 39 e 49 Periodos
. No^oes de Direito e Legislagao do Seguro,- passou a denominar-se "Direito
02. Curr-o
e Legisi^ao de Seguros do Ramo Incendio". - As disciplinas constantes do Curso Basico de Seguros - CBS - foram elimina das dos demais curses, de forma a estabelecer-se uma escala de valores r. na
de
03. Curso Basico
gao desnecessaria. _
1- Curso Basico de Seguros:
, Praticas Usuais'
NOMD
24 horas/aula
: de 06 para 08 l^oras/aula _
^ Seguro;:"
2- Curso para EabilitaQao de Corretores de Seguros:
: de 20 para 24 horas/aula
. Nogoes de Direito . Seguro Incendio
: de 15 para 20 horas/aula : de 25 para 24 horas/aula
DO CURSO
02. Curso a^Loo de Seguros
03. Curso (je Seguro Transportes 04, Curso ' ie;.>aratorio de Comissario de Avaj-ia;,
05. Cur'
3- Curso de InspeQao de Riscos do Ramo Incendio:
Inspegao de Riscos . Seguranga Patrimonial
■
CIDRDE
CJr^k) (N535ES}
01. CuTFo j> r-. iinbilitagac de Corretores
»
. Teoria Geral do Seguro
Inccad^c
^ ~ SAO PAUIiD -• SP
. Comunica^ao e Expressao: de 15 para 14 horas/aula . NoQoes de Direito : de 15 para 20 horas/aula . Teoria Geral do Seguro : de 20
Seguros
04. Curso de Seguro Incendio 05. Curr:o dr: :ieguro Transportes 08. CuTbo Oki uispegao de Riscos do Raito
forraa^ao dos alunos matriculados nos diversos curses, sem incorrer na repet^ - Alteraqoes na carga horaria:
Uabilitagio de Corretores
g V" -atorio de Comissario de
Ava.1 ia
: de 28 para' 40 horas/aula : de 07 para 10 horas/aula
Cuno tks :nspegao de Riscos do Raito
4- Curso Preparatorio de Comissario de Avarias:
OUTIBRO \
03 '
' '
T-l
.
Tecnica de Avalia^ao de Danes em Vistorias: de 18 para 25 horas/aula
. Seguros Transportes
: de 10 para 20 horas/aula Bl.629*Pag.0e*05.10.8i,
BI.629*Pag.03*05.1Q.Rl
F - aWA CftTAKENA - SC C - MINAS (SRAIS - MG
NOME DO CURSO
CIDACC
CARGA
HORARIA
dltracAo
previsAd INlCIO
NOME DO CURSO
CURSO (MESES)
(2urso de Seguro Inc^dio
01. Curso para Habilita^ao de Oorxetores de Seguros
CARGA
prevtsAd
horAria
INlCIO
DURAf::AO CURSO
(MESES)
BUWENAU
85
ABRIL
03
buwenau
208
JULHO
04
blumenaq
90
SETE^BRO
02
CAR3A
?revisAd
DURACSO
horAria
INlCIO
02. Oorso para Habilitagao de Corretores
BH
208
MARCC
04
02. Curso B^ioo de Seguros
BH
90
MARCO
02
03. Curso Basico de Seguros
JUIZ DE
04. Curso de Seguro Incindio
CIEADE
de Seguros
03. Curso B^ico de Seguro
FORA
90
ABRIL
02
BH
85
AGOSTO
03
BH
80
OLTUBRO
03
05. Curso de Inspegio de Risoos do Ramo Inoendio
G - BAHIA - BA NOME DO CURSO
CimDE
CUR^ (MESES)
D - RIO GRANCE DO SUL - PS
01. Curso Basioo de Seguros
1
NOME DO CURSO
CIDAI£
CARGA
PREVISAD
horAria
INlCIO
OJRSO
(MESES)
01. Curso para Habilitagio de Corretores 208
MARCr
04
02, Curso Basioo de Seguros
PA
90
MARO)
02
03. Curso de Seguro Inoendio
PA
85 102
aJTUBRC'
208
MARCO
04
SALVADOR
102
OUTUBRO
03
CARGA
PRETVIS^b
horAria
INXCIO
-3
E - PARANA - PR CIDADE
SALVADOR
" pernambuco - PE
NOME DO CURSO
NOME DO CURSO
02
3 1
PA
AGOSIO
02. Curso para Habilitagao de Corretores 03. Curso de Seguro Transportes
PA
04, Curso de Seguro Transportes
90
DC-RAqAO
de Seguros
de Seguros
SALVADOR
CARGA
previsAo
horAria
INlCIO
DURA^
CTDADE
01. Cinrso Basico de Seguros
CURTTIBA
90
mar;x}
02
02. Cvirso de Seguro Inoendio
CURTTIBA
85
JUNHO
03
CURTTIBA
208
AGOffTO
04
CURSO
(NESES)
01. Curso Basioo de Seguros
RECIFE.
90
MARqO
02
02. Curso de Seguro Inoendio
RECIFE
85
AQOSTO
03
PECIFE
208
AQDSTO
04
CUR&) (MESES)
DURAgAO
03. Curso para Habilitagao de Corretores de 3eguir)S
03. Curso para Habilitag^ de Corretores de Seguros .
BI.629*Pag.05*05.10.81
BI.629*Pag.04*05.10.81
N - ESPlRTTO SANTOES
NOME
I - CEARfi. - CE 1
NOME DO CURSO
f
^CIDADE
CARGA
DURAgAO
horAria
INlCIO
DURAgAO CURSO
(MESES)
01. Cuiso Basico de Seguros
viiOria
90
MARCO
02
02. Curso para Habilitagao de Corretores vitOria
208
JUNHO
04
CURSO
INlCIO
(MESES).
01. Curse de Seguro Inoendio
CIDADE
CURSO
PREVISAD
—
PREVISAD
horAria
DO
cmsi
de Seguros. FOETALEZA
85
MARCO
03 1
02. Curso de Inspegao de Risoos do Rairo
1
1
Incendio
PORTALEZA
JUNHO !
80
03. Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros (INTENSIVO)
OBSERVAgOES:
03
01. PALEgTRAS, SEMINARIOS, 0CNFER£NCIAS . PAINgilS - Previstas para OCORRER rios ireses de maio, julho, setenbro e no\^ro, versando scbre temas especiii-
1 FORTALEZA
JLlNHO
208
i
04. Curso Preparatorio de Comissario de Avarias
03
oos ou de interesse atual do Mercado.
!
FORTALEZA
."ETTEMBRci .
152 —
03
i
1
'
02. IX CURSO TfiCNICO DE ^GUROS PARA FORMACfiQ DE ASSISTENTES VE SEGURQS-CAf
Lan^artEnto previsto para o 29 seirestre de 1982, em virtude da reestrutu
raijao curricular a ser procedida. 03. CURSOS DE SEGURD(RartDS Vida e Ramo Automoveis) , CURSO DE CCWTABILIDADE
J - AMAZCNAS - AM
NOME DO CURSO
horAria
INlCIO ! (
1
01. Curso Basico de Seguros
MANAUS
90
aiRSo
,
■NESES)
ABRIl
;
riculax-, nara desdcbrairento do Curse em 2 (duas) etapas: 0 seguro de P^s cos de EnJ^enharia e a Inspegao de Riscos de Engenharia, esta ultima
02
com enfase especial na parte de visitas a riscos selecionados.
i WIAUS
JT.TUiO
152
Em fase de montagerti/para langamento no 29 semestre de 1982. 04. CTJRSO DE SEGURD DE RISCOS DE ENGENHARIA - Em fase de reesLrutura9ao cjr
1
02. Curso Preparatorio de Comissario de Avarias
DE SEGUROS, CURSO BfiSICO DE RESSEGURO NACICtlAL e INTEFNACICMAL -
PRETvniSAD 1 DURAgA.O
CARGA CIDADE
j
03
L - PARA - PA NOME
DO CURSO
01. Curso Basico de Seguros
CXDAEE
BEI&
CARGA
horArca
90
?revisAd INICIO
DURACSO
MAPgO
02
19 SE>'E?TRr
taxas de INSCRIC^
02. Curso para Habilitagao de Oorretores de Seguros
TAXAS DE iNSATRlCULA A VIGORAR - 198^
(MESES)
_
nirtfvi
208
jumo
- CURSO PARA HABILITAg^ DE CQRRETORES DE SEGURPS
04
- Rio - Sao Paulo, BH, Porto Alegre, Parana, Santa Catarina, Cr$ltT .000 ,0'J
Brasilia, Espirito Santo
M - BRASILIA - OF
Acre, Amzc^, Rondonia, Ttoraima, ^x^arbu^, Fernando de NOME
DO
CURSO
01. Curso Basico de Seguros
CIDADE
CARGA
PREVISAD
hqrAria
INlCIO
DURAgSO CURSO
Moronha, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goias,
Bahia,
Cr$13.000,00
- Piaui, Maranhao. Ceara, Rio Grande do Norte, Paraiba,, Ala
CrSlO.^00,00
ATBpa, Para.
(MESES)
DF
90
MARgO
02
DF
208
JULHO
04
Ut-as, Sergipe
02. Curso para Habilitagao (^e Oorretores de Seguros
BI.629*Pa9.O7*0r^ JO. 81 DT
coQicD'Zn
ne^*riC.
in
fi i
- gjR ^^O BfiSICO D£ SEGLTO5
- Rio, Sao Paulo, BH, Porto Alegre, Parana, Santa Catarina, Brasilia, Esplrito Santo
-
Com urn total de 80.inscritos, terminou na ultima quarta-fei
Amazonas, Rondonia, Roraina, Pemanbuco, Fernando de
Noronha, Mato Grosso e Mate Grosso do Sul, Goias, Bahia / v7pa, Para.
Cr$ 8.000,00
- piaui, Maranhao, Ceara, Rio Grande do Norte, Paraiha, /via Cr$ 7.000,00
coas, Sergipe.
- gj^SO DE SEGURC6 (DIVERSOS)
-
Sao Pauj.o, BH, Porto Alegre, Parana, Santa Catanna, Brasilia, Esplrito Santo
- ;cr3, Amzonas, Rondonia, Roraima, Pemarbuco, P^mando de Poronha, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goias, Bahia , /■.nvapa, Para.
- liaui, I^anhao, Cfeara, Rio Grande do Nprte, Paraiba, Ala coas, Sergipe
-
l-'r^sllia, Esplrito Santo,
- T^jore, Amazcnas, Rond^iia, RorainB, Pemanfcuoo, Fernando de >:orDnha, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goias, Bahia , . xiapa, Para.
_
Maranhao, Ceara, Rio Grande do Norte, Paraiba, Ala ■pus, Sergipe.
TRANSPORTES - Pernambuco
Cr$ 9,000,00
vrasilia, Esplrito Santo.
^apa, Para.
- viaui, Maranhao, Ceara, Rio Grande do Norte, Paraiba, Ala ;oas, Sergipe,
tt^adas a Rua do Carmo, 30 - Conj. 705-,, no horirio das 16h 30m as 19h 20m.
~
DE REFRPPNGIA Cr$12.000,00
CrS10.0CO,00 Cr$ 8.000,00
^^^ciclopedias, dicionarios, etc.
^^^197^^^1973 ;
Milao, Zagreb: Verlag, I97I,
12cm.
Internacional Petroleum encyclopedia. — USA: The Petroleum Pu blishing Co., 1973-
4-gOp, : CrS22.000,00
- 7016, Amazonas, Rcmdcffua, RoraiirQ, Pemairbuoo, Peman^ .\orOTha, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Goias, Bahia ,
Com urn total de 20 candidates encerrou-se quarta-feira, 30 ae, setembro, em Recife, o perTodo de Inscrigoes ao Curso de Seguro Transportes, promovi ao pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca~ Pitalizagao no Estado de Pernambuco. As aulas^comegam hoje, 5 de outubro e serao minis
Cr$ 8.000,00
- gj.ai preparatOrio as cqmissArio de avarias
- io, Sao Paulo, BK, Porto Alegre, Parana, Santa Catarina ,
30 de setembro, no. Rio de Janeiro, o prazo para inscri goes ao Curso Basico de Segu" ^os promovido pel a Fundagao Escola Nacional de Seguros, o qual sera considerado como pre~requisito para os demais cursos a partir de 1982. As aulas tern InTcio nesta segunda-feira, 5 de^ outubro, sendo ministradas, diariamente no Centro de Ensino da FUNENSEG, no horario das 18 as 20h.30ni. Do curso, constam as seguin tes disci piinas: Nogoes de Na tematica Comercial, Nogoes de Contabilidade, Comunlcagao e Expressao, Nogoes de Direlto ® Legislagao de Seguros, Teoria Geral do Seguro e Praticas Usuals no Mercado Segurador.
Cr$10.000,00
CTJ] So DE INSPECT DE RISCCS
- lie, Sao Paulo, BH, Porto Alegre, Parana, Santa Catarina ,
BASICO - Rio de Janeiro
CrS 9.000,00
^ mapas; 31cm.
^^^Co^^^X976^ Petroleum Encyclopedia. USA: ,The Petroleum Publishing : il., mapas; 31cra.
Cr$lS,000,00
Modern Plastic Encyclopedia 1972-73-
^pecial internacional supplement: plastics world wide
CrS14.000,00
ASSESSOKIA TfiCNICA
Com o objetivo de proporcionar ao Mercado Segurs
a£: .7ssoria na elaboragao e montagem de Projetos de Formagao Pro^^ si .r.al, na forma exigida pela Lei 6297, a Secretaria Geral da
FL':lNSEG e sua equipe tecnica estarao a disposigao das empresas ^
^ork/ : McGraw-Hill, Inc., 1973^•^9 n. LOA : il. ; 28cra.
^^^§^istlca e Le^islagao. be Janeiro. Departamento de Processamento de Dados
Divi-
snH Controle, deSegao de Estatlstica. Apuragoes estatlsticas" core operagoes seguros: mercado segurador brasileriofexerri Clo de 1976). — Rio de Janeiro, 1976. ;
-^uvexerci-
21cm.
Ij : im as pessoas jurldicas deduzir em dobro, do lucre tributave^'^
Janeiro, Departamento de Processamento de Dados DivisnK Controle. deSegao de Estatlstica. Apuragoes estatlsticas oore operagoes seguros: mercado segurador brasilbiro fExerri
re- rins de Imposto sobre a Renda, as despesas comprovadamente
-^^3p. ; 21cm.
irieressadas na elaboragao dos referidos projetos, os quais poS
zcdas no perlodo base em projetos de FormagSo Profi-ssional prevl^
mfnte aprovadoB pelo Ministerio do Trabalho. Informagoes adiciO^^ po.erao ser obtidas atraves do telefone 240-2449, com a Dra, Ma di
Gavalcanti
Pessoa,
Clo de 1977). — Rio de Janeiro, 1977.
vt-xerci
BI.629*Pag.Q9*Q5.10.81
Adminstraqao
MERCADO DE A
QUATRO
Charpentier, P.
Organisation industrielle / P. Charpentier, — Paris: Josepg Gilbert, 1919. Zero Qull6metro
365p. ; 23cm,
1980
1981
Ietembro Gasolina
Alcool
SP
RIO
SP
AL
Al
Al
1979
1977
1976
1975
SP I RIO
SP I RIO
SP j RIO
Al
Chrysler g
Seguro
'olara
'olara GL
Agrupacion Sindical de Aseguradoras de vi^a.
Es um mensajo de la agrupacion sindical de aseguraores de vida en la voz de Fernando Rey; Campna de Publicidad del Seguro de vida 1973. — Madrid: Audio & Video, 1973. Disco, iScffl, if3rpm. 1 lado. Alvim, Pedro Biblioteca "FIDES" /Alvim Pedro, 1979. 3f. ; 33cm.
160
140
160
118
115
85
90
7C
200
160
170
140
136
100
100
85
^oiara GLS
^cdge Dan 4p
Poflge Dan cups
Dodge Gran sedan Dodge Le Boron
200
200
140
140
100
100
80
80
60
250
250
165
165
125
12s
95
96
76
150
140
100
100
80
80
60
280
260
180
180
130
127
100
100
200
220
200
190
160
160
1 130 80
90 60
90 60
Dodge Magnum
-
godge Charger R/T fiat ^
— /Belo Horizonte/ : FIDES,
Fiat 147
Fiat 147 GL/CL Fiat 147 GLS TOP Fiat Raiiye/flACiNG
Fiorino
^'J'"eae 147
flomeu 2300 SL |'8Rofn6o 2300114
Dirube, Ariel Fernandez
El desarrollo economico y cultural y la difusion del seguro / Ari Ford Lores 2d el Fernandez Dirube, — / Sio de-Janerio/ FIDES, 1979 ^Ccel 4p 8f. ; 33cm, Jo'Fei Hobby loxo 4p
624.120
752.430
250 290
330 380
250 290
310
400
310
520 520
405
400
345
420
345
410
•
490 400
410
290
430
346
380
460
400 .
613.9401
400
550
686.350
425
580
.
420
420 440
6al!na L
714,738
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1,938.870
1.200
/s.d/
889.430
300 I -
640
570
917.358
936.221
992.499
.0 1.544 1.029.997
1.010.952
1.158.847
-
288 305
280 295
340
340
390
380
490 466
480
300
470
.640
600 636
640 680
570
370
600 530
500 520
1. 78.128 1.195.814
370 400
Landau
1.924.007
"Ural
2.252.765
2.231.396 2.427.921
600 720 11.050
990 1.050
.000
2.000
980
1 -
739 793 1 -
1
897.056
977.0561 -
836 279
916 2791 •
170
140
135
100
100
180
150
145
110
110
no
no
85
85
65
66
130 140
86 100
86 96
145
116
115
•
•
130
270
270
150
160
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300
.
340
300 330
.
410
160
160
160
120 135 160
95
100
80
105
105
90
17'0
160
126
135
no
110
145
115
120
175
175
160
160
115
170 320 500 530
172 320
166
160
500
220 340 360
210 350 370
110 180 290 310 60
225
220
190
200
160
470
80 90 115
70
70
66
55
80
80
70
70
80
95
80
80
106 100 106 170 300 320 80 150
85
90
65 70
75
100
85 160 250 270 65
86 150 245
70
160
70 86 150
65
50
60
120
115
90
85
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80
260
-
•
700
900
440 490
350 380
345 390
305
300 360
270 290
260
220
370
285
250
220 250
520 950
410
420
380
390
300
300
290
290
1 -
-
1
-
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1 •
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500
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170 160
160
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1.380
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160
1
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1.150.083 1.242.888
300
100
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•
310
450
100
296
120
1.300 1.620
160 ' 160
380 300 370
186 135 150
680.819 739 793
BI.629*Pag.10*05
270
-
135
2.311 645
I
280
■
540
O^«.i8 500
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310
490 1450
530
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Mavarini cupft LDO super L ^"Varick
b
320 I 320
460 1410
540
826.969
1 176.533
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300 { 300
BOO 640
220 I 220
460 737,144 786.070 909.782
520 680
900 1.200
920
1.250 1.700
.600
auperL
Factory Mutual System What has happened cam gappen: preventable losses ilstrated, —
360
616.210
.250
886.770
870.613
; 23cm,.
-
290
512.330
Hai: _
213p. ; l8cm,
690.2101
320 370 380
400 450
•
Los Monteros, Antonio Matos Granero Y Manuel Gonzalez Herrero, " Baiina ldo Oal Ray 2p - Madrid: Institute Nacional de Prevision, I968,
USA : Fzctory Mutual Interntional, 7ifp, : il. ; 29cm.
624.120
705.478 739.557 880.971
Jo":el LOO 2p
Estados Unidos; Organizacion de los Estados Americanos, La seguridad social en los paises del grupo andino /GEA/. — Washington, 1979.
555.620
655.370
Lorcei L 2p
Espinola de Los Monteros, Rafael Curso de seguridad para mandos intermedios / Rafael Espinola de
555.620 590.210 752.430 748.650 613.940 688.3S0 616,210
330 350 380
315
305
Fiat 147 Lc
F>3t Panorama C F'ai Panorama CL F'Ot Picrino
330p.
1978
SP I RP I SP I RIO
RIO
1 '
1.244.000 1.323,000 1 398.000 .1 599.000
BI.629*PSq.01*os.in Bl
Imprensa
Os pre^os publicados nesta edi^ao foram fornecidos por
revendedores autorizados e comerciantes particulares de Sao' e do Rio. A pesquisa foi realizada durante a primeira
qutnzena de agosto. Os prefos dos 0 km estao atualizados ati) agosto, e os dos usados sao v^lldos para compra a vista
de vefculos em bom estado de conserva^ao e sem equipamentr ZERO QUILdMETRO
1981
ISETEMBRO
1980
8P Gasolina
Alcool
533.994
533.984
RIO A1
A)
RIO Al
1977
1978
1979
SP
I9fl
1976
RIO
SP
RIO
SP
RIO
SP
IRIO
IlI
250
266
190
170
120
200
ISO
160
12b
275
295
230
180 215
135 150
140
275
200 210 240
160
260
160
165
SP
Al
GENERAL MOTORS I Chevetto
1 390 360
CbeVBtte L 603.130 575.837
380
360
.
.
410 390 460
305 320
290
380 380
360 350
380
360
385
350
415
400
440
400
295
290
320
Chevette SL
803,130
Chevette Hatch Chevette Hatch SL Chevette Hatch Sfl
575.837
660.403 703.766
650.403
Chevette 4p Chevette SL 4p
585.7P1
586.701
380
350
370
360
320
300
330
300
260
260
653,491
653.491
410
340
400
375
330
305
340
300
255
270
*
•
■
631.921
520
Opele 4c 2p
631.921 713.754 783.541
713.754 783,541
540 650
Opels 4e 4p
786.132
786.132
620
400 360
415 390
.
Chevette GP
Chevette MarajO
Chevette Merajd SL
OpslQ L 4c 2p Opels L 4c 4p
440 440 520 560
-
-
Comodoro 4c 2p
882.752
Co!TiodorD4c4p
888.466
390
420
400
420
460
500
-
.
460 480 560 570
540
.
455
650 640
470 560
430
610
570
380
.
•
•
.
-
-
.
.
670 670
•Cpaia 6o 2d
Opaia 6c 4p
882.705 883.189
660
385 370
330 300
310 305
.
550 530
.
-
^CTtodoro 6c 2p
980.839
Comodoro 6c 4p Diplomata 4c 2p '.ilplometa 4c 4p
985.611 1.346.847
i^iplometa 6c 2p
DIplomata 6e 4p
1.352.716 1.455.843
Caravan 4c
1.461.937 855,775
Caravan 0e
948.627
-
.
C-10 4ell
898.978
C-106cit D-10
1.530.606
955.645 -
.
898.978
195
200
160
170
140 140 130
160 150
145
170 155 150
135
.
.
150 136 120 100
160
270
260
220
220
670
400
400
260 250 200 170
210 195 165 145
216
420
250 240 200 180
650
370
290 260
350
-
.
.
.
.
.
-
540 520
230
220
640 440 420
550 600
535
520
.
-
490
495
550
-
165
206
195
140
140
230
430
680 950 1.010 940 .000 1.100 1.020 .100 1.190 1.130 .
160
240
660
690
200
305
650
550
210
310
700
650
690
125 120
260
•
650
116
330
680
450
120
120
340
700
460
130
520
660
650
160
160 150
.
500 700
670
170
.
700
505
170 140
.
.
.
500 -
95 90
.■
.
340 300 360
345 300
260 246
280 240
350
280
280
310
310
260
260
395
380
360
350
O preqo da saude 130 11b 120 110 -
120 108 BO 70
70 70 1lO 9b
.
•
.
.
.
220
210
225 210
185 160
.
-
190
160
150
140
•
•
310 320 288 360
260 266
-
3rtenia4p Traallia LS 3ol •3ol L GolS Gol LS
VoyeeeS Voyage LS Variant Passat PaasatL Passat Surf
Passat LS 2p Passat LS 3p
Passat 4p Passat I 4p ^asaat LS 4p Pessat TS <>8wat LSE Kombi standard Kombi luxo
Pick-up
443.899
443.899
479,422
479.422
497.306 539.084 646.619 595.671 600.406 651.548 636.793
.
550
600
540
380
360
300
280
220
640
570 600
620 700
660 590
390 430
380 405
320 350
300 330
240
200 220
.
.
170
160
160
160
^45
140
370
350
320 330
348
320 330
595.671
390
345
390
340
600.406 651.548
460
410
455
500
430
495
539.084 646.619
■
.
659.924
662.977 720.950 -
530
.
570
682.977 720.950
540
220 230
260 270
250
210 220
190 205
195
210 195
290 280
240 245
240
230 240
310
245 230 350
190 230
320
250
270
270
420
370
320
380
310
425
390
340
400
320
.
.
.
.
.
.
.
-
•
-
710.820
520 585 600
•
686.706 761.737 7W.432 613.951 685.466
-
140
145
160
146
160
150
155
165
130
136
210
190
190
165
170
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
300
.
265
300
270
700
520 660
-
.
230
140
160 170
160 170
120
115
145
140 145
130
155
155
140
130 140
200 230 125
170 180
150
480
390
360
375
355
285
280
240
240
530 540
610
650
450
410
450
410
260
560
465
420
465
410 420
400
620
410
420
280
260 285
150
140
200 240 125
110
120
160
150
135
140
120
130
610' 700
.
230
530
.
630
650 660
680 700
.
600 640 670
520 -
550
-
Pak
sensivels melhorlas em dlversas region d ambos continuam subdlmenslonados pth re demajida cada vez maior, carente
cfcu ^ csnnr^
aroii -
® satlsfatdrlo.
"
to
nos de seguro de vlda, vlnculados 4 morte ou 4 sobre-
® funclonamento desse tlpo de seguro.
.
425
.
.
170
420 460
430 500
420
320
320
260
260
220
170
460
370
410
300
300
240
220 245
170
485
220
220
460
450
480
450
330
330
300
300
320
.
340
250
250
195
200
160
165
150
150
.
355
290
290
210
216
176
180
170
170
340
.
A
oiar/w
«eai
<la tuae6e« ft crlenK
vivdncla do segurado. o mesmo ocorre nos seguros d»
ackientes pessoals. que al^ disso ocupam a faixa da«attvldades tanto extraprofisslonais como profissionais sem atrltos com o estatlzado seguro de acidentc! on trabalho.
As duas InstAnclaa possuem uma Area de In terse
cfio que, allis. nSo 6 dlflcll desenhar. A previdencia
Papel Instltuclonai de gerlr riscos, para tan-
em certos llmltes de renda, Sfio camadas flOclais am*
A empresa seguradora cumpre ,o
^ necesfiArlos recursos flnancelros. prdnaturalmente fornecidos pela mas Eta tal esquema a empresa anallsa e
social 4 1 instltulcSo das grandes massas eaquadrad'
plas, sacriflcadas e dominantes em ntimero Nela.5 bro-
'a. com forpa justlflcadamente bem malor, o desejo mmelhoria na escala dos beneflclos que aupram a qucdu ou perda de renda. ESse refonjo nfto poda ser dado pel? prevld^ncia social, em face da rigidez dos seus piano,-
escdlha, nao fechou a port'
e aos llmltes que Ihes deyem ser Impostos. Mas poie 4 dado pelo seguro prlvado. n6o Importando rend-" ou postcao social, sendo falsa a Ideia de que essa oiitnInstltulcfto se destlna a uma elite de usudrioe Vlsand'j
consagrac&o secular) e a das asso-
ds salirlo mfnlmo faz um seguro de vtda de 20 mli
paclente-segurado.
pratteadaB. dentre elas a dac
ou estabeleclmentos hospitilare-
voltados nara a instltudonaliza^flr social, poram em suma rispe^ladas as si sem ho entanto ser consentlda hovM sltUAcdes dlvergentes da elelta
toelro^^^A*^® completa no corrente ano seu prl® o problema 6 que at4 agora nao to' k EUft Ir smbora seJa Isso Indispensave) tuacfie. ® ® plena execu^. No interim no' .'s !?iexperimif* o perfll da distrlbuicfto do renda'. se
altera^dea e a procura latent® do "^e^ur-
^reiita?^
Parece asslm eonvenlente e oporluno en 0 problma, tanto mais que sua soluca-'^
®'«'oluf«B»v
balho. Essas mesmas garantlas conflguram multos pia
braallelra fea sua op^fto. incllnando-sp
taenta it ®^|®t^Pcla do medico e do hospital llvre-
a our».o«
As garantlas bdslcas ofereddaa pela prevldfincia -so
cial flliam-se a determlnados eventos. s&o eles a mor-
espicie de solug&o. capaz de ocupar o
claase piWia com poder aqulsltlvo parn
contar com modelos opcionais
verdftHfl.?!^
capacldade de trabalho.
te, a Invalldez, a doen?a, a velhlce e o acldente de tra
aat'irtl ^"^®''™ediArio. A solu^&o no caso i a '.lo seguvo4 tsolocar um bom aparelho assistencisl so y^u n^ji de j rendas. ampla e J4 densa aona central do rosPata Q i ♦
rempre serA e deverd ser poastvel encontrar garantia e
entre as pontaa desse dilemi, eve.-
POBsivei .
.
.
480
-
^6.706 761.737 798.432
185 170
.
ISO
.
.
•
710,820
150
.
.
622.182 668.219
175
•
.
-
-
622.182 668.219
170 180 165 210
.
580 .
operado pela prevldencla social. Alias n>'>
Prec(« ^ rlBcos, prevft qs custos respectlvos, flxa or. CO Com^ KArantias e nesaa base as vende uo pdbUnhelro^ ^ursos assim arrecadados, paga. em di250 260 240 280 270
-
amparo para as conseqti&ndas do dblto ou da nerd? da
Drl<wV
-
250 260
•
- notadamente no ultimo, s certo ciue v;n
SCSI
sa de avalift
315 325 295
-
c
acesslveis As classes de renda superior.
de
VOLKSWAGEN! VW1300 VW1300L VW1600 Brasilia
Blternatlva existem a rede hospHalar oflci.ii
PATllculares, freqtientemente pairando cm nlu;
E a
916.619 ■
0 a .
Oj seguros de pessoas — e ne&b categoria sc enquadra o de sadde — Jamais rlvaUaaram com a nrevl. dencia sooal. Sempre houve dUl e pacLQca coexls'^fincia dessas duas InstAnclas de bem-estar e protecao do homem. Numa ou noutra, ou' em ambas, sem que aduas jamais InstitucioQal e mutuamente se excluai.i
('niic ^ ^ asslstanola or?amenio domestico que compovui u mWlco-hospitalar dos estabeicc.
_
Ilnar, I
.
.
.
Luiz Mondoh9a
-
.
600
720
200
.
440
145
145 130 115 100 95 90
160 150 250
720
700
1.298.043 1.050 1.366.982 1.120 1,570.832 1.250
115
365
-
.
115
360 320 280 250
.050 1.080 1.080 1.050 1.000 740 660 680 710
■
955.545 Carevan Comodoro 6c- 1.051.647 Varanelo 1.298.043 1.356.962 Varenelo L Veraneio SL 1.578.832
220 230 200 190
140
370
1.362.715 1.080
Caravan Comodoro 4c
240 240 210 190
140
355 310
Caravan SS 4 Caravan 88 S
160
430
730 720 .040 1.160 1.050
.
165
.
420
.
1.080 1.000 855775 730 700
.
540
710 700 1,120
1.346.847
.
.
510 450 410
Opala L 6c 2p
Opela L 6e 4p
-
420
650
650
.
690
•
-
450 .
■
-
430
740
710
Opeia SS 4
Opala 886
-
•
.
520
-
720 700
•
.
-
882.752 888.468
205
Jomal do Commercio
hfio antagoniaa, hoje nsm mmoa. a
coadiH»«.?^ jaraiite e prertdtecla complonentosocial pols desta 4 antes
Igualmente ao amparo da famiUa, tanto o trabalhadu-
cruzeiros oomo o empres&rlo bem sucedldo um de "O mllhdes.
Ehsas atuacbes Justapostas, a que ss somam para alargar disponlbUldades de protecfio dtels 4 promorav. do bem-estar social, sfto hoje mtercldas pela prevlda.. da social e pelo seguro prlvado em relacSo a todo-, cutros eventos comuns a suas atlvldades, menos a «oeij
ca. N&o porque nesse terrene faltem oportunldades pai„ uma pTesen.ja vlgorosa e altamente proflcua do segu ro prlvado poU ao contrirlo elas existem atd mesmem demasla. Slmplesmente o que f.alta 6 uma Intei
venpSo regulamentadora. capaa de ordenar e estlmulrdaqul para a frente a evolucfto sadla do seguro-sRun'^ D.a esfera da Inlciatlva prlvada, hoj.8 mafe ou menoentregue 4 prc^ria sorte.
.
587 903
REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - SETEMBRO/81)
BI.629*Pag.02*05 JOj>i
81.629*Pag.01*05,10.81
Opcao pelo ramo vida Elsse e o grande caminho da empre8a nacioial
Roubos no PR preocuparn Fena^eg nar esse problema atrav^ de uma
^4 no Parand, segundo .suas pa-
deraqao Naclonal das Empresas de _ efetiva aqao policial. Essa rever-
lavras, a situaqao foi inversa. En-
O presidente da Fenaseg — Fe-
Seguros Privados e de Capitaliza-
sao foi assim explicada por CUnib:
quanto no primeiro sem istre de
to, Cjinio Silva, disse que ,plei-
"Bm p3ssado recente, no territc-
tearA junto ao Conselho Naclonal • rio flumlnense, era intense o rou-
80, a companhia regis ou um crescimento nas Indenizc oes .pa-
fern pela partlcipaQao no ramo vl'
de Seguros Privados, caso perdu-
co ds veiculos automotores. Gra-
gas com furto de carro aa oxdem
aa estai'ao perdendo uma grandn
rem indices ele* ados de roubo de
qas as provid^icias t 0 m a d a s
de 1927c, em relaOao aos seis pri
oportunidade no mercado, que a
carroa no Parana, o aumento da
atualmente
como o pollciamento
meiros meses do ano anterior, no
taxa do seguro de automoveis na-
ostensivo, pelo secretano de Segu-
quele Estado, o que acarretara.
ranqa do Estado, que conta com uma equipe da melhor qualidade. OS furtos diminuiram sensivelments.o que prova ser o problema
primelro semestre de 81 essas indenkiacoes experimentaram um
As seguradoras que
opta
eias esta sendp conferida no mo mento. Tanto e que a decisao dc liberar cartas patentes, que autoriza a atnagao nesse campo somente as empresas naclonals, nii^ I'oi exten^iva as integralizadas com
conforme admitiu, um onus aos
paranaenses no pr^mio de seguro. Clinic observou ainda que a pronmldade do Parana com a fron-
teira do Paragual, onde realmente exlstem facUldi iles de venda dos
capital" estrangeiro, as quais ficaram frustradas com esse veto", ga— Superintenddncia de Seguros Prlvados — Francisco de Assis Fif-elra, Ele reforcou ainda que a mecLda fol adotada visando ir ao en-
contro dos ensejos das seguradoras, que ha bastante tempo reivindlcavam essa participate. A abertura do mercado facilitara tam-
b6m, na oplnlSo de Flguelra, as
operaqoes dessas seguradoras, que. antes restritas aos seguros de ra-
pass ido.
uma questiao policial."
Ri centemente. Clinlo Silva su-
gerlu^ ao Mlnlsterlo da Justlqa a
'Em uma anallse por amostra-
gem, OS dados sao referentes k
adoqio d© medldas que acredita
Companhia de Seguros Sul Ame
que mlnlmizarao 2 comerclaliza-
iencia dos furtos, mas. para ele, o
rica. 0 prasidente da Fenaseg mostrou a dimensao do .problema.
cflclo ao mlnistro Abi-Abkel nar
cue conta mesmo i uma adequada
Segundo ele. no Rio -de Janeiro, no primelro seemstre do ano passa-
ra qje uma delas serla a obriga-
» eficlente aqSo poUcial para evla.r tals ocorrgncias.
do. comparado com Igual periodo
docuaientat^ Junto ao Detran, pela prbprias conipanhlas de se
carros roubados do Brasil, explica ^penas em parte a cre':cente inci-
rantlu o superlntendente da Susep
crescimento de 2267o, se relacionadas com igual periodo do ano
qao los carros roubados. Em seu
toriedade de baixa da placa e da
do' ano anterior, houve um cresci-
^UESTAO POUCIAJ. Adlantou ainda que o Rio de Jabeiro, que ja fol o lider nacional u-s estatisticas de roubo de car-
primeiros meses deste ano, em le-
Poslqao agora assumida pelo esbj consegulndo soluclo-
lacao aos de l98P as lndeniza?oes baixaram para 50%.
mento de 138% no valor das Indenlzacoes pagas com roubos de autombvels. Bntretanto. nos sels
guro , dos carros slnistrados com
.oerd I total, trabalho que facllitaria 2 Indentificaqao. no spu entender, ie veiculos roirbados e envolvido.- em acidentes. colb.ndo assim. sua venda.
mos elementares, se vlam obrlga-
das, em muitcs cases, principalraeiite com segurados de grande ports, a cederem os seguros de vi da a outra companhia legalmente autorizada a atuar nessa area.
O suiperintendente da Susep ex-
pUcou que estava caduca a legLs-
lacao que vigorava anterlormente com a decisao do Conaelho Naclo-
nal de Seguros Privados (OPrei de ampllar a particlpaqao do numero de empresas negociando com
ramo vlda. E, segundo ele. elaborada am 1972, para sanear um mer
Assis Ftgueifa, da Susep: a medida saneia o mercado e supera leis caducas sei^ao mats de 20 as empresas que
poderao se qualificar para o seguro de vida. Esclareceu que este fato ocorreM porque as compa-
cado qeu atuava com 200 a 300 empresas, "Pol per isso que no princtplo dos anos 60 — prosse-
nhia.s com ralitlma particlpaqao dP
guiu — foram concedidos incenti
ramo. As raz'>€s desta. decisao, pa
ves flscais para a fusao de duas ou malfi empresas como unica forma
permltida para se obter a conces£tio do ramo vlda. Esta exlg6ncla vtgorou at6 k peniiltima semana deste mes, qumdo pa'%u a valer a Resoluqao ONTSP n.® 9-81, Introdazindo novas exIgSnc.iS.
Hoje, segundo ele. exlstem 95 companhlas de seguros operando no mercado segurador braailelro,
«endo que aipenas 35% delas (ceroa de 40) possuem carta patente do ramo vlda. Ele assegurou que
I'oi ievido a essa concentra^ao que
se resolveu abrlr o mercado, "p^ls, como po-de-se notar, os dez anos que se passaram foram suflclentes para sanea-lo". tempo que fol canaz de torni-lo progi;ess\sta c- v.^lorlzado com as Incorporaqoes acionarlas rea'i'Jadas".
Mearoo com a Resoluqao nP 9 do
CNSP, segundo Asals Flguelra. nao
capital estrangeiro, no seu quadro acionario, estao af3stadas_ desse
O capital adiclonal esta send<? txigid( , conforme suas palavraS-
para q le a concesSao nao saisse d'graca, 'al6m do mals faz jus iuclusive as despesas que as empre
PDR propora estatiza^ao do obrigatorio
sas terao com a Implantaqao dr^ nova modalldade".
BRASILIA -- A implantagao do monopoUo estatal do seguro obriga
Pela resolugao do Conselho Na'
torio sobre veiculos automotores, a
ra fie, foram tomadas .para manter
cional de Seguros Privados, a so-
fim de que a Previdencia Social con
reserva de mercado para convpanhias n^cionals e porque tambem
cledade seguradora que nao tlvei
tinue a pagar os 10%. sobre 0 tNPC
c jital mtallmo
de C?r$ 85 m**
que incide sobre apoaentadorias dS
Ihoe.s para cada um dos grPP^' inentos de operates — seguros d®
posta pela -bancada sltuaclonlsta do
ramos elementares e seguros d®
Senado. ;^i 0 que revalaram ontem
i^ao se concebe que empresas es-
trangelras, aqJl em operato, enviem remessa de lucres sobre pes-
soas brasileiras para o exterior. CAPITAL MlNIMO
Assis Flguelra garantlu ainda
que grande parceU da populaqao nao e segurada, havendo, portanto, mercado suflciente para todos. E, segundo ele. o seguro d? vida e atrativo
o suficiente para
nue novas empresas tenham Interesse em opsra-lo, uma vez que t^mbprn uma nova opto que se
abre. Enfatizou que, ao contr&rio uquela que deixar de atua: no ra
mo e Que saira perdendo, em ter mos de concorrencia
ate tr§s salaries minimos, sera pro-
que 6 neces^rio para mantet oa 10
per cento sobre o INPC no calculo "das aposentadorias ate tres sal&rlos mi nimos. Nao se sabe, ao certo."
Indagado sobre qual seria a poslbao. do Mlnistro do Planejamento, DaUim Netto, a respelto da emenda, respondeu Coelho; "O Delfim e a fa vor. A empresa estatal e rentkvel. Ele
nem admltlu qur ela fosre ven-dlda, porque esta bem irganiza ia. TrabaIha em moldes rr. nelros. E rentivel. Por que, eritao, n: 0 da essa fatia ao trabalhador?"
Infla^ao empolga encontro A preocupa5&o geral dos mercado© seguradores com os efeitos do processo
vlda — tern prazo de 12 mese^^ (contados a partlr do dia 17 de s®' tembro) para integralizar o aU'^
seu lider, Nllo Coelho, e 0 relator da ni&taria, senador Bernardino Vlana.
pal assunto a sei abordado pela XVIII
mtnto do capital. Em outras
'O mals desagradavel, na ques-
tfto da Prevtdencla, e a falta de informaqdes que confiram, que batam"
Confer6ncla
quo sera realizada no pert do de IB a
lamentou-ae Ooelho e citou 0 exem-
Mexico. Para dirlgir a Sessao de Traba
lavras, uma Seguradora para op®' rar no ramo vida tera que
possuindo um capital mlnimo d Cr$ 170 milhoes. cujo aumento terj que .?er subscrlto em dlnheiro. .i seguradora rfao integrallze a el®^ vaqao de capital, para ca^ , grupamentos de operacoes, esta
ra sujeita a cassacao compulsdri^
de suas operaqoes, Al6m dlsso,^ resolucao estatabele ^nda capita^ mlnlm'o por reglao e per grupa mento o^raclonal.
RI.529*Paq.02*05.10.81
Plo:
InflBcloruirlo tran formou-se no princi Hemisferlca
e
Seguros
20 de novembro na cidade de Acapulco,
lho .sobre o tema «Inflac&o e Capltali-
"VamoE pagar, para ver, proper o monopdlio do segbro sobre veiculos automotores. So nos falta saber se
dara 30 ou 40 blihbes. tins dizem que '■'•nderi una 30 bilhbes, a metade do
zapaos, fol Indicado 0 presidents da Penai'og, CHn o Silva, que tamb6m cheflara a Deiegacao Brasllelra presente h
Conferencla. As lnscrl<;6es para 0 evento termlnam amanh&.
(REPRODUZIDO DA EDICAO DE 29-9-81) BI.629*Pag.03*05.10.81
&vmm
Desaparecimento de quadro do MAM ainda 6 misterio De qualquer forma o
CtOA TAIAR quadro
problema do furto de obras
"Flgura
oSEEIZHI
de arte contlnuard sendo
'1 Pagos-
sor Pietro Maria Bardi.
a
dlretor do Museu de Arte de Sao Paulo. "Nao ha dt-
Mfima A AM ^
grave, naoplnlao do profes
e
pro-
nenhum
flieBignn
nhelro que pague a perda de uma obra de arte.£ uma colsa cretlna, estUplda, es-
ndre. fllhn rtn n
r Isso. ele 6
tlpular
apenas
mone-
tarlamente o valor de urn
quadro, quando se esta Imap que ser
posslbtlltado de recuperalo." Mas Rarrii rpconhece
tnrfrn (iftnr
's peilt()s destacaaw para acompanhar o caso jd ternilnarara seu trabalho e s6
resta S companhla seguradora reembolsar o
proprletArlo pela perda. Mas 0 plntor MUton
pacosta, que tern 165 ^^balhos sens expostos no MAM, numa retrospective de sua carrelra, acha que
miP A nuasp Imoosslvel evltar furtos contra- musous. Os mals imoortantes
do mundp. como o Louvre. m, PHn». gstao^s^mpre muiy> bem-guai;dados, e Issn nao os n»raini5 eserem
.asfirtltadfls,
com furlos de arle,
ainda tein uma esperanca; due algu6m devolva o
que
as pessoas que
viglar, "sem dormlr, com gente a postos 24 horas por dla", e conscientizar os funcionarios sobre o valor cul
tural daquUo que estdo
guurdando. "Nao apenas em seu aspecto monetario,
como Ja disse. Dinhelro se
recupera. uma obra de ar te. nAo." Em 35 anos de funclonamento
Inlnterrupto, o
Masp — que guarda obras
J-asa, no Rio, e roubou uma
com asslnaturas de Picas so. El Greco e Renoir entre outros -- nao .sofreu qual
asslnada por Volpl,
droes. "0 que nAo quer
Ha algum tempo, dm ladrSo entrou em sua
mntor a quern ele multo ad-
[dma. Depots de uma ten^Jr^strada de vend&fii.S^ Sao Paulo, o autor do mrto embruhlou-o numa no^agem de chocolate e na P entregar pacote casa de Dacosta.o"Quern "^Vdmente? Ainda acho due seja posslvel". dlz ele.
Portinarl. que formam um acervo
avallado
em
aproximadamenle Cr$ 800 milh5es.
ROUBOEVIOLENCIA Mas um dos diretores do
MAM, Ctfsar Luis Plres de
Melo. nAo quer llgar o furto a questoes de seguranQa. 0
museu disp6e de trfis guardas para viglar 2.500 me tros quadrados — o que dA
aumentarnos para cinco o
do
ele, .sd ha uma solucao;
urn retrato an-
tistas como Kandinsky. Picasso. Miro. Modlgllanl.
6 que os
"A verdade
"n? muito tempo. Claro®que sinto a perda de uma obra minha. mas Figure de Chap6u" e ain da mals Imporlante para Alexandre, que pratlca-
J^lpado dele, ja garoto," pacosta, que Ja teve pro-
plo, tern um vigilante para cada mil metros quadra dos, guardando obras de ar-
ladroes sao mals espertos
f\}®xandre continuara
^no, I960, e 0 trabalho
Mu^u de Arte Contemporanea da USP. por exem-
S40 metros quadrados per homem."Para a retrospectlva de Milton Dacosta.
culdam de museus". dlz Bardi. Por isso, segundo
d^ente cresceu com ele, Os dots nasceram no mesmo
de 340 metros quadrados por vigilantes — enquanto o
quer problema com la dlzer que isso nAo venha a jcontecer um dla". diz seu dlretor. Para afastar ao
maxlmo essa posslbllldade. 0 Masp tornou-se um dos museus mals bem-guardados de Sao Paulo: para 10
numero de vi^antes. E na hora do furto estavam aqui mals quatro funclonArios A palsana. acompanhando
aisfar?adamente os grupos. Eu mesmo estive aqui com amigos; o ladrao deve ter passado por mim com o quadro escondldo." E nao foi esta a unlca precaucAo tomada pelo MAM para a mostra, segundo CAsar Liils' OS quadros menores — como60 caso-de "Figura
de ChapAu", que tern 24 por 19 cm — foram sumeotados
com
passopartout, para
diflcultar o transporte. "AlAm dlsso, prendemos todas as telas com ftos de aco.grampeadosna parade.
E Imposslvel imaglnar como alguAm
conseguiu
praticar o furto", dlz ele.
Luis Antbnio Seraphlco. dlreior-presldente do
MAM. prefere llgar o fato A escalada de vlolAncla que
mil nietros quadrados de
atlnge n Brasll e o mundo.
area. hA 30 guardas a pos tos — 0 que da uma media
"Vlvemos num mundo em crise e vejo um interrelaclonamento de causas entre
A??
9: 1 *05.10.81
risco do que montar aqui um esquema repressivo,
atentados cgntra o papa Joao Paulo 2.0, o compo sitor John Lennon e o presidente Ronald Reagan.
cm que as pessoas se sintarn
constantemente
vi-
giadas."
A imbecilidade e a estu-
tagema surpresa contra os
0 36.® DIstrito Pollcial, que recebeu queixa do furto
esquemas estabilizados." Mas 0 professor Scraphico
quadro foi levado do MAM
pidez se valem do estra-
as
23h20
de
Empfesdrio critica estatizagdo de seguro
sabado (o
acha que plor teria side se
por volta das 17 horas,
algu6m fosse diretamente
segundo previsoes de Cesar
— Metade ou quaiquer outra
aprovada, render6 d Previden
atln^do, "Estamos tristes
Luis Plres de Melo), n3o
do deficit da Previden
peia perda de um quadro,
quer revelar detalhes sobre as investigacoes, "Por en-
cia Social, mesmo uma fra?ao
cia Cr$ 30 bllhoes anuals. Mas 0 Sr Clinio Silva salien-
berta com'recursos provenien-
que as obras de arte." De quaiquer forma, eie nao ad-
quanto, so podemos dlzer que as investigacoes ver bals forum feltas com ri
gor. objetivando esclarecer
racao Nacional das Empresas
mite mudar o slslema de
0 caso com a maior urg§n-
de Seguros Privados. Clinio
seguranci' do
SUva.
"Jamals concordarla em
cia", explica o delegado Pascoal Mantecca. titular
transformar
museu
do 36.® Distrito. E o fato de
num local onde a vigil5ndla fosse ostensiva. agressiva.
ser esta a prlmelra vez que
a estatizacao da cobranca do
a Pollcia de Sao Paulo in-
■utomotores, em emenda ao
Aprendl com o professor Bardl que as obras de arte
vestiga um furto praticado
projeto do Govemo sobre Pre
contra museu nAo o assus-
videncia Social. A medida. se
mas fellzes per nao perdermos uma pessoa. Os seres humanos valem raais do
um
MAM.
mexpress'iva, jamais ser6 cotes da estatizacao do seguro de
proprietarios de veicuios — afirmou o presidente da Fede-
Segunda-feira, o PDS prop6s
seguro obrigatorio de veicuios
ta: "Nossa pollcia 6 a melhor do mundo, porque trabaihamosnaraca".
exlstem para que as pes-
soas as apreclem. Nesse contexto. prefiro correr o
ta que a caixa da Previdencia preclsa. agora, de cerca de Cr$ 70 bilhoes. e a receita do segu ro de proprietaiios de veicuios so e encalxada ao longo de 12 meses. Explicou que em 80 as companhias de seguro espera-
rsLm de janeiro a dezembro pa ra somar a receita global de Cr$ 8 bilhdet.
Afirmou ainda o president* da Fenaseg que, para uma re ceita de Crf 30 bilhoes. ser*
precise que o pre?o do seguro seja aumentado muito.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 30-9-81
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 29-9-81 - GRIFOS DO
Reestatizagao
Fenaseg destaca conteudo social 0 presidente da Federa^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e
de Capitaliza9ao. Ginio Silva, ve "com
service, para abrir exatamente frentes para esses jovens tividos de oportunidades".
PDb. rnmn aniinri'Ui
UJer no Senadt). Ion
prnnia imia emenda a ■'er a|»rc-ientada ao projeto do ''ovcriio •inlire a Fre\ idrncia Soi ial. Nao '^e irata 4le neiilniin retmainent'i do texto. e -itn do ai»rir uma nova
alegria e muita satisfa^ao o advento da
- Sem uma Previdencia Privada
Previdencia Privada no Brasii. atendendo
que possa assegurar uma aposentadoria
basicamente aos anseios da classe m^dia,
tranquila para a clas.se m^dia — esclare-
dns VfKiili,. aiilomotores.
que nao se sente amparada de forma in tegral pelos beneficios do INPS".
ce Qfnio Silva
peia gera^ao de um s^rio problema so
' onto exjilirou o Sr Nilo t.oelhn. rom esta Mmplr* {irov iiirtii'la i-iin-egne-fe um arre^rimo de re-
Para Qinio Silva, tambem vice-
cial.. Considero tambem muito impor
• en a (ie t .fj
presidente da SuJ America de Seguros, a
tante o papel das entldades da Previden
Previdencia Privada toma-se "ainda mais
cia Privada como investidores instifucionais. visando a forma^ao de suas reservas t^cnicas e matem^ticase oferecendo
importante num Pais como o Brasii, em
estaremos amea^ados
fotUe dr anpradar;ar> — dp>ta vez. o -egiiru ol)ripatoru»
iviihoe* anuai^
a melade do <|up ru-ta
ao <»o\frno <i pagainento do reajusie de alem do INP< a,,., apo'ientad»>- (jiie reoeltem henefii'io eutre um
e Ire. .alario. minimo., ( om a emenda. o Senador
jnlca
r'\itar o cani elamenlo ja prcMsto de^^e»■
que todos os anos milhares de jovens aportam ao mercado de trabalho. justifi-
suporte a expansac econdmica do Pafs,
a niai. para a referida ratcguria,
cando-se assim uma aposentadoria para
mas sobretudo gerando mais empregos.
^' ijiie a»*im se propbe p rornpr uma artifu iali-
aqueles que perfizerem 30 a 40 anos de
Jade n.in MUtia. Mas nao sa<» aptnas os vpk-uIov
(REPRODUZIDO DO INDICE - SEMANAL - 22-6-71)
auloiuittores que ncam a'lngidos peia nova exnansao
|iropo..ta para a an-ei ada(;ao da Previdenoa. Vfnial, inai coiuplelou um tnes prnjeto H<i (ioverno que postula a de>('.tatiza<.ao. e o POS ja >e apresenla ao piililico rum uma medida estalizanle. Nao seria fun<;ao do F^DS defender u? projeto. do (.overno' (.omo le\ar a ,.et io uma propovta desmentitia na primeira nirva do raminho. eomo .->e nada tive.»e atonteculo ne.le .enti«io'
Na Pipionia. um di.sideiite de 93 anos, o Sr
Kdward f.ipinskv. arai)a He ili/er que nao e posai'vel aeahar i <iin o .oeiali.mo na Pivlnnia porque ele ali iiunca exi.im. Da me«.ina forma, seria pussivei dizer
que o capital!.mo Ivra.ileirti nao cone o inenor (verigo
— [lela "imple. razai> pie (pje eontinua a .er. ale lipije. n.v inaximo uma hipbtese, que se itn^vede euidadosamente dr v ir a luz.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASII - 30-9-81 - Tarja do
i"
I I. '-
% '■ .i' I
i
BI.629*Paq.02*05.10.81
BI.629*Pag.03*05, 10.81 I II}-, I
Doutrina - Legislagilo - Jurisprud^ncia
Im 9guros OS t dificios
Notas sobre as Regras "York-Antwerp/1974" As Regras de York e Antu6rpia, de 1974. constituem
a
mais recente
revisao
e
atuallzagao das prlmftivas regras de 1890;
antes, precederatn as revises do ano 1924 e as del9W.
Messes
Ilgelros
nlia/no-nos
das
coment^rlos.
de Franca
solucao. Dai a necessidade de se proceder a uma revisao, o que foi felto na Conferencla
C«ALDO aSERKA DE MOURA
apadri-
Do corrQspondente em
de Estocoimo em 1924, adotando-se novo texto reJativo as regras gerais. Nessa nova sistematica, para nao modi-
ficar a numerac^o Ja bastante usual e conhecida, Incluiu-se a sequencla de letras do
.FRANCA
A demincia e do comando do Cor^
alfabeto, de "A" a "G". A primitiva lista de
de Bombeiros: ncnhum dos edificios de
casos foj aumentada e. consequentemente, a
Franca esta dentro das normas minimas
mana passada foram vistoriadoe todos os
edificios. em nova etapa de inspeqao dos bombeiros. Agora o comando resoWeu
Thomas Edward Scrutton (vide; Charterpar-
disposipao do n." 18 desapareceu. porque se
de seguran^. Em caso de incendio. o
pedir a inters'en<;ao da ^refeitura. e alguns predios podem ser interditados.
■ties and Bills of Lading, de 1974) no que diz
o relatorio e a conclusao do cocnandante
Ha muito tempo nao sao constnriSus edificios em Franca. Uma unica obra, na
gerais que informam o sistema. Elc anaJlsa
um caso novo surglr e nao estlver enquadrado, basta entao aplicar as disposlcoes dos principios gerais das letras "A" a "G".
do seu livro coincide com as regras de 1974,
Comite Marltimo Internaclonal. reaJizada
notas
introdutorias
de
respelto aos ensinamentos dos principios
as Regras del950, porquantoa ultima edigao
0 autor comeca por dlzer que as "York-Ant
werp Rules 1950 foram adotadas em Anis-
Uma se^nda revisao foi preparada peJo
em Amsterda/1949. sendo conciuida na Con
ferencla de Copenhague em 1950 fvide; R.
risco de graves danos e enorme. segundo
do Corpo de Bombeiros, tcnente Batista
David Neto. A situa^ao prcocupa a cidade, principalmente depois que as denuncias foram reiteradav
Segundo o*; bombeiros, em caso de
avenida Dr. Alonso, foi interrompida an tes de seu (ermino. Agora foram aprovados dots edificios. um de 15 andares, no Vale dos Bagres, em ampio terreno de dois mil motros quadrados de area « outro no Jardim Consola^ao, de oito
ocorrencla de inc^dios, pouco ou quase
Jnternacion^, com o fim de substituir as
Boizard et F. Manzitti, Les Regies d'York et d'Anvers, 1950 et 1951). A terceira revisao foi
suDstltuido as de 1980. 0 traco comum que caracteriza todas eJas
nacionai na Conferencia de Hamburgo em
cientes. E taribcm o equipamento do
•Sos liltimos meses qiiestlonou-se muito sobre a construcao de lais-pn^tos.
abril de 1974.
conservacao. Muitas peqas necessitam tie
estreiras, eomb'a do Comercio. Por ser a
tercM, na Conferencla do Comite Marllimo
regras de 1X4, as quais, por sua vez. haviam
6 que nao serao eficazes se nao foram iticor-
poradas expressamente no contrato mas cliusulas de seguro. nas cartas-partidas e nos
conhecimentos
de
embarque).
Na
pratica, entretanto, as novas regras tern sido
largamente aplicadas e hoje podem ser enconlradas na maioria dos documentos de
navegacao. Essas Regras. oriundas de acordos internacionais, nao tern a mesma forca
iurfdlca de uma lei interna. de um codigo.
Por isso, e necessario que tenbam o si^orte das leis comuns. no tocante a construcao dos contratos-
Aplicando-se ^ inovacoes das Regras de
1974, a mudanca mais importante refere-se ds normas de interpretacao e consiste no fato da substltuieao da dlscipllna legal
(Cddlgo Comerclal) por regras convenclonais privadas tacordos internacionais). Para adofa-las. basta Inserlr no conhecimen-
a atual, adotadn pelo Comite Maritime Inter-
A propbsito das dificuidades apontadas quando da aplicacao das Regras, principaJmente depois da revisao de 1924 com a in-
trodugao do sistema "Lettered Rules" e "Numbered Rules", moslra Scrutton o caso
"The Markis" em que o juiz (1 K.B. 187, 1929) chega a uma decisao que nao coincide exatamente com nenhuma das ditas regras.
Com efeito, a intenpao dos organizadorcs
de prevencao contra incendios sao men-
d^acamento -sta cm precano estado de
subsiituieao. inclusive nas viaturas.
Ha apenas dois edificios. segundo o relatorio. que oferecem condKoes de tra-
balho aos bombeiros no caso especdico
de principio de incendio. Oct>rrencias
mais graves seriam catAstroficas. Na se-
cado
de principios
gerais
ceptable to the commerciaJ Interests concer ned as it would have resulted in the di
sallowance of many items of expenditure by shipowners which under tlie 1890 Rules had De acordo com "The Markis Agreement" fcomo ficou conhecido o caso Markis), a
Brasilia — O PDS nao val
tar nenhuma emenda alteran-
do 0 chamado pacote da Previdencia. en"i respeito ao Presl-
diflcaijAo em projeto seu".
lorque-Antuerpia 1974". 0 efeito principal
up in accordance with the lettered Rules "A " to "G" inclusive", Tudo esta centrado. por-
Partido. seria diflcU evitar que
pois, segundo as lideran?as do as poiemicas geradas em tomo
Nao ha duvida de que 0 um passo dado em
em foco. a avaria estava ou deveria estar
delas nAo chegassem ate o Pre-
dlrecao a unlficacao internaclonal, embora
contida conforme o sentido das expressbes;
sidente.
desejivel, entretanto, que tal instnimento de
unific^ao fosse o resultado de convenpao
entre Estados.
As Regras seguem o sistema Ingids de se
coieclonar casos partlculares, classlficandoos em ordem por aigarlsmos romanos (o tex-
to original de 1890 contlnha 18 casos. articulados de 1." a 18."). Toda vez que surgia um caso nova e nao estava compreendido
naquele rol, a Regra n." 18 determinava que
"detained... to enable damage to ship caused
by... accident to lx» repaired .
do.seguro obrigatOrio dos vei-
pr()prfo, sera preclso averiguar o espirito da lei a gue aJude o mesmo artigo 16, isto e, a Intencao do legisJador: e para isso se usa da interpretacao Idgica, que se desdobra no
alflculdade era de saber qual era a lei com-
exame
dos sens
eJementos
raclonai,
myiimos, atravAs da cobra i?a cuios automotores pela Fede
ral de Seguros. A bancada do Partido govemista se reservou
0 direlto de vir a proper altera-
coes A nova lei da Previdenoia. mas depois de aprova-ia. CONSELHO
so-
petente, lendo-se em vista 6 principlo Inter-
'ciologico. sistematieo e historico".
reste . mas o prohlema continuava sem
GERALDO BEZERRA DE MOURA — Advogjdo especldllzado ein Dlrciln Comerclal de Navegacao e Transporte.
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 30-9-81)
aprovada, ainda que por de curso de prazo, mas s6 depois
RepUblica, quando, entao, as
Gerai); "Interpretacao e. pois, o confronto do texto frio da lei com os fatos e litiglos a
de sentido duvidoso, amblgiio, im-
fleat'des na lei que vier a ser
gesse JS aposentados que n-cebem entre um e trAs saia ios
curas.
O presidente do PDS acha que o Partido poderA contribuir para fazer aigumas modi-
que 0 Presidente voltar ao
cunha Goncalves (in Direlto Civil. Parte que tem de ser apiicada; e para este fim a investlgacao do exato sentido do mesmo texto, Quandoas palavrase as frases da ielsaoobs-
seu Partido efetuasse uma mo-
do, NUo Coelho, nao vai mais
apre-'^'-ntar amende que pr ^te-
tal questao fosse encamlnhada segundo a anilcacao da lei comnetente. Entretanto, a
nacional do confllto de leis. Admitla-se. por isso, que a lei aplicavel fosse a do "port de
O Uder da Maioria no Sena-
No processo de investigar o esplrJto da iei,
qportunas sao as advertencias de Luiz da
sofreu com este problema e
que nao poderia gostar que
18 inclusive, the adjustement shaiJ be drawn
tanto, nas regras de interpretacao. No caso
dente Flgueiredo. "c^ue muito
20. poupando assim o Presidente Figueiredo a um desgaste plena convalescenpa,
no do direlto das avarlas comuns. Seria mais
rado em aigumas oportunidades.
mais apresentar nenhuma etnenda ao projeto da Previdenclfl, esperando que seJa aprovado por decurso de pra-
cepted as provided in the numbered Rules I-
tre armadores no Jogo de interesses em tor-
Diretor Fisico. que mesmo assim foi alle-
PDS nao apresentara mais emendas a lei
d'York et d'Anvers 1974", ou, ainda, "Avaria
seja 0 instrumenlo um tipo de uso aceito en-
ficadas ctmny inviaveiv dentro do Piano
(REPRODUZIDO DO 0 ESfADO DE SAG PAULO - 50-9-81)
OS casos de duvidas ("Numbered Rules"). Ora, a decisao em aproco (como sublinha Scrutton): "Was found to be generally unac
cJausuia em discussao era a segulnte: "Ex
normas doDireito Comerclal.
cidado miiitn anti^a, conta 157 anos. as conslruvbes em muilos pontos sao classi-
("Lettered
munes seront regies suivant les Regies
dessa ciausula e de suprimir a apllcafao das
No ccntro, por exempio, ha niuitas ruas
Rules") e de normas de interpreta^o para
in practice been allowed".
Grossa ser^ paga de acordo com as Regras
andares.
das regras era de criar um sistema codifi-
to ou carta-partida a segulnte ciausula: "General average to be settled according to
York-Antwerp 1974"; ou, "Les avarlcs com
nuda poderia s r feito. Os equipamentos
O Senador foi aconselht do. entre outros senadores iielo orejudente do PD8. a nAo ecej-
exercjcio da
PresidAncla da
aiteraqoes seriam acertadas entre ele e as lideranQas. 0 Uder do PDS no Senadc
continua achando que e viavei a fOmtula de permitlr a cobranqa de seguro obrigatono de veicuios automotores pelo Estado. atraves da Federal de
Seguros, empresa que, ao que tudo indica, nao mais seria desestatizada. segundo ele, "pels da lucro e favorecerta o siste
ma previdenciario com uma recelta Ihbes"
anual de Cr4 30 bi-
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 1-10-81) BI.629*Pag.05*05. 10.81
BI.629*Pag.04*05.10.81
Agentes do DGIE prendem 3 falsdrios que lesaram
seguradora em Cr$ 900 mil
PESQUISA
Agentes do Departamento Geral de Investigagoes Especiais — DGIE — prenderam ontem tres falsarios
As opcoes das seguradoras
que criavam beneficiarios de seguros de vida, forjando certidoes de nascimento ou casamento. conseguiam em delegacias poUciais certidoes de vitimas fatais de atropelamentos, adulteravam apolices de seguro e recebiam o beneficio. So contra a Compa-
nhia Adriatica de Seguros os falsarios deram golpes
oof Repinoldo H«ller
O estudante de Direito Jose Neves Ramos, 28 . anos, chefiava o grupo, composto pelo auxiliartecnico da Companhla Adriatica de Seguros, Sidney Tanassi Lima,33 anos,e o estelionatario Adao Ferrei-
segundo maior invcsiidor °institucio-
nai comum total de aplica-
coes. ate dezembro de 1980 aa ordem de Cr| 74,3 bi-
ra Sobrinho. 34 anos . Eles foram presos em flagrante, no escritdrio que montaram, na Rua Tenente Manoel Alvarenga, 224, Sao Joao de Meriti.
sisteir.6 segurador
Dofini
Autuados na Delegacia de Policia Polltica e SociaJ —
DPPS — OS trts falsarios confessaram os golpes revelando que assim agiam ha seis me-
ses. Dizendo-se advogado da
familla de uma pessoa morta per atropelamento, Jose Ra mos conseguia na delegacia.
OOde a ocorrencia foi registra4a. uma certldao do fate, usando a sua qualidade de estudan-
^ de Direito. Os dados referentes a vitima eram apagados com produtos
O total de golpes contra esta empresa confessado pelos fal sarios. segundo a poUcla. e de Cr$ 900 mil 229.
conglomeraoos Em r^-iacao especifica
\amente somam 32,6% do
piano 32% de suas reservas
responsavel pela area de in
total das apiicacoes. ou Cr$ 24,2 Oilhbes os depositos a
levantc
vestimenio da Atianiica Boavisia explicou que
prazo fixe somam Cr$ 9 2 bi
29.1% em obngacoes ao go verno federal e 23 8% em
In.-
aquela seguradora tem pro ferido nplKar parce.as
LTN.ORTN, (.r| 11 bilbees
'Jbmeo po 'lbm« Comissao^d
compi
de Mercf
\
Prolundida
"Iiias seJur°]l? lencial P®" ^ni 1979 1 '^vestimentos. IhOes em t''
1989 a
1979
pessando de
informacoes
sobre
em acbes lenham sido con
cusio e nao de mercado .4$
OUTROS ATIVOS
Ouvldo por este jorna . Anlbnio -Dias Leite Neto
ihoes
ou
12 . 4%
apenas as seguradoras liga
vestimentos em ac6es e de
Sac aplicadas naqueles jti
coroparacao com
imoveis ou 69% oas ac6es e
debentures de companhias
ou 14 8% Esses dados fo ram coleiados ate fins de
de capital aberto possuidas
que acoes t- flobentures fle
1979 Em 1980 as apiicacoes
companbia> de capiidi aberio De fato. em 1979 80
cm acocs e debentures i va
poder das insuiuicdes iiga
a
desiinou
Cr$ 13 bilhoes, apenas com
maiores parcelas em'imo-'
recursos das reservas tecni-
veis 0 pariicipacoes perma-
cas
maiores em outros ativos do
seguradora
ior de mercado) somaram
nentes. devido a dois moti
A este respeito, Dias Leile
ves basicos a incorporacao
Netlo explica que as segura
de tres grandes empreendi-
doras de urn mode geral vollaram-se. em 1980, para
pelas seguradoras esiao cm
das a bancos 0$ olto maio res giupos aphcaram ou m
tirao tnmesire de 1980 nada
menos que Cr» 24.1 bilhOes,
ou 52% do total investido pe
lo selor, sendo que o total aphcado em ac6es e deben
tures de compannias aber
bl-
menios imobilianos no cen-
duanio?eus*"aT.?n'"®''^foavam H so-
iro do Rio de Janeiro e a
0
participacao no projeto de
nos que r>t
acOes. enquanto no decorfer
producao de alcool na.fazenda Bodoquena. adquirida ao grupo Moreira Salles, por
deste ano isto nao foi possivel devido a escassez de emissoes. No caso es-
cado nestes ativos, 0 grupo
Cr$ 2 bilhoes (valor histori-
P'"PP'"iamente.
peclfico da Ailantica Boa-
CO), junlamente com os gro
pitals, com 45,7% de suas
<^6 Res-
pes Votorantim e Dedlni. Apesar desta polltica adotada pela Ailantica Boavis
vista, h6 uma forte tendencia a aplicacSo em titulos publicos — "se nSo houvesse a obngatoriedade de
ia em 1980. a anaiise do Ib-
aplicacSo em acOes e deben
^estes r • •^PcresDonH.? ^^guradni^ enquantn
Seguros
bilhdes bilhoes mercado
Cri 47.7
Fuvr?nc®i;^sil(IRBi,
dos invesHri^ ' ^Pl'^acoes
mec concluiu que o fato ba-
mercado
primSrio
de
tures, dificilmenie as segu
tas - Crl 7,9 bilhoes - representa 61,5% do montante
do total aplicado neste mer
Sul-America e o que mais se deslaca no mercado de ca reservas
all
apiicadas
0
Bamerindus, per e.xemplo,
aplica 55.5%, mas perde tm-
portancia, segundo o Ib mec, quando se constata
que 75% sao era acoes de
najs 0 mi?
institucio-
sp Perde n
segurador
sico de capitalizacSo das se guradoras provem de suas
P^nsao
fundos de
em aplicar nestes ativos".
rendas patrimoniais (seus
disse ele a este jornal, lem-
companhias ligadas ao gru po Pouco mais de 36,4% das
ativos, em (ermos reais,
brando, per exemplo. que
aplica^Oes das reservas tec-
neste ano e no prbximo ha
radoras representavam na da menos que 54.3% do total de aplioacbes em acoes e debentures de companhias abertas de todo o mercado
87 ent?< i ?e cujo cujo tn
spelechad fechadas),
ativos desfinssegmenf^ de ifflo ®'P®Pdiam em 217,8 bi-
pesquiaadores do lb-
cresceram
400%
em
10
anos). No conjunto, ainda segundo o Ibmec. os investimentos imobilizados das se guradoras calram, no mes-
mo periodo, em relacSo as
luiiitfipacdes acioairias e
radoras
teriam
interesse
um grande mvestimenlo do grupo em
companhias de
desenvoivimento de "shop
ping centers ' no montante de Cr$ 4 biihbes. E uma drea, cootiouou. que asse-
nicas das io maiores segu
segurador
{REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 3-10-81
BI.6Z9*Pag.07*Q5. ]Q.81 BI.629*Pag.06*05.10.81
caca
acoes e debentures, exclusi
ac ion aria •
° rnercado segur.
de 0
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 1-10-81)
dade Os atisos disponiveis
oe
bentures de companhias de capital aberto em primeiro
estafechado contid
do dor
da publica i iuiiam pratica
ao final
jnci'
tabiiizadas pelo valor de
mfoT-. mjormacao
enrnm
-debentures e vtulos da divi
rai ou de sua t'esponsaoiij
po em quv propurt lona di .
dendos
das a bancos co'ocara os in
capital 7.7 bilhdes Crn7.3biapiicados em
titito fiVi®
■nentos cun;untos em scof.s
em tiiuio's do governo fedc
ra de riscos ao mesmc ten
aplicagoes imobilizadas e
em
dente a cada apollce.
sao basicanienie apiicados
gura liquidez para ' obfc.^u
mas
nhiac
Cr$ 128 mil 604,20. correspon-
as aplicacOes em imoveis cairarr. de 14.9% pa'a 20 7% enquanio os invest)
13.4% do>. dtivo.< reais do sisiema segurador para 32.6%
cia (adulteradai e com as certi does de nascimento ou casa
memr
potencu,i de CrS i mIhdes poii seus recursos
menie as re.">ervas iccnicas
®
dor K
do
cotistatou-se ao estudo que
Perm an
sacar. atraves do procurador Jose Neves Ramos, o valor de
total
menteoorr -netade das apli
a copia do registro da ocorren
mento(falsas)eles consegulam
Do
portfolio das seguradoras
e debentures
da Companhla Adriatica. Com
debentures
cacops Muuiiembora algu-
S®®
que tinham apdlice de seguro
u-
do IRB evoiuiram em 1000% ent 10 anos ou de
abe?»n Mais 2c ih6e, f
quimicos e preenchidos com OS dados referentes a pessoas
consideram
aplicacdi's do IRB. com ,irr.
desima somenie
de
QS GOLPES
mec
do Rio
de Cr$ 900 mil 229,
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REDA^Ao Rua Senador Dantas. 74 - 129 andar
Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
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Este BoJetim cst4 registrado no Cartdrio do Registio Civil das Pcssoas Jurfdic« K>b o nP 2 771/75
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Composto e impresso na FENASEG
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a^Xboletim INFORMATIVO Federa^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capftaliza^io C m Xiil NO 630 •RIO DE JANEIRO, 13 DE QUTUBRO DE 1981
Com a.presenga de corretores de todo o PaTs, teve inTcio ontem, emSSoPal^^ lo,_o II Congresso Nacional de Corretores de Seguros. Promovido pela Fec^ ragao Nacional dos Corretores- de Seguros-Fenacor- e Sindicato dos Correto-
de Sao Paulo, o Congresso esta subordinado ao seguinte temario; 1) Conselho Fede-
i '"al de Corretores; 2) Contratagio de Seguros; 3) Assuntos Tecnicos. !
0 Presidente do Instltuto de Resseguros do Brasil, Sr. Ernesto
Albrecht,
O anunciou que as sociedades seguradoras brasileiras passarao a part-icipar, 5" em carater facultative, do Consorcio de Riscos no Exterior, a partir das operagoes relativas ao trienio iniciado em 1980. (ver segao IMPRENSA) Atraves do Decreto n? 86 432, de 2 de outubro, o Presidente da
Republica,
3 exercTcio, Sr. Aureliano Chaves, autorizou o Institute de Resseguros do Brasil a aumentar o seu capital social de Cr$ 6 bilhoes para Cr$ 12 bil^oes. 0 Decreto, que e assinado tambem pelo Ministro interino da Fazenda, Sr. Car9^ Viacava, foi nublicado no "Diario Oficial" da Uniao de 5 de outubro (Segao I, Pa18 764). -
0 Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galveas, assinou a Portaria nP 215,
4 ^
de
setembro, que revoga os efeitos da Portaria n9 192, de 8 de dezembro
de 1971, do Ministerio da Industria e do Comercio. Segundo este ultimo 3 seguradora resultante da fusao de tres ou mais sociedades, bem como aquela que
a incorporar pelo menos duas outras, poderia obter autorizagao para operar em eguros do Ramo Vida. A Portaria nP 215 foi publicada no "Diario Oficial" da " Uni ao
'' cle setembro (Segao I, Pag. 17 154). 0 Institute de Resseguros do'Brasil realizara, dia 7 de dezembro, as elei5 poes de membros do Conselho Tecnico e do Conselho Fiscal, que terao manda-
PRF^t doiscomunica anos a que partir Janeiro de 30 1982. Per meioas da Sociedades Circular ^^bi,034/81 . 0 IRB ate deas 1917 dehoras do dia de outubro yuradoras poderao encaminhar aquele orgao as cartas de inscng_ao de candidates ^poes de seus representantes para aqueles Conselhos. (ver segao do IRB)
FENASEG
as
^ A FENASEG ratificando o que foi publicado no "Boletim Informative" nP 546,
0 nesta segao informa mais uma vez a suas associadas que quaisquer dados so morA.^
Classificacao de Navios somente serao prestados atraves de carta ou me
encaminhado a Divisao Tecnica.
Na correspondencia, o interessado
devera
p6e^ ^ OS dados de que precisa, deixando urn espago a margem direita das indaga vo H ^ devida resposta Essa provldincia - esclarece a entidade - tern o objetiPor!?^lhor atender a suas associadas e evitar, ao mesmo tempo, lapso de c informagao i«lefone
, Can 0 ofajetivo de arapliar o intercimbio de experiincias na area da Geren;: f
cer..
cia de Riscos teve inTcio ontem, dia 12,_ein Monte Carlo (Pnncipado de Mo naco), a Conferencia internacional de Gerencia de Riscos. Participam ^
'^sso'f.'-^P'^sentantes de entidades ligadas a industria do seguro, entre as quais '^ Sroun?^^"" of Assures Insuranceduand Risk Managers in Industry(France) and Comnerce (Gra-Bretanha) ep Associazione Naziona^ement des Commerce et de Tindustrie A.;.nr-,p,,pnp a
'''sponsibiii Assicurazioni (Italia).
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Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL A Comissao de Saude do 'Senado Federal promoveu no mes passado, o II
^irnposio Naci onal de Assi stenci a Midi co-Previdenci ari a (II SINAMP).
0 seguro privado foi alvo de duas conclusoes. A primeira recomen -
■dou que o seguro de acidentes de transito (DPVAT) fosse estatizado, "transferindo - se
premios para a assistencia medico-previdenciaria". A segunda sufragou a tese de em materia de assistencia medico-hospitalar, deve haver "rejeigao ao Seguro Pri-
^^do em qualquer das suas formas". '
Tais conclusoes, no entanto, nao tiveram o respaldo de qualquer es-
itudo doutrina>-io, juridico ou tecnico. Nenhuma analise foi procedida sobre as razoes
amparam, justificam e tornam ate mesmo indispensavel a presenga do Seguro Privado
,«>aquelas duas areas ou fonnas de prestagao de services eminentemente financeiros. Per as conclusoes do II SINAMP assumem irrecusavel carater ideologico, pois nem ao
sao fundamentadas em argumentos que se possam enquadrar numa linha pragmatica Sena, por hipbtese, a alegagao de que o Estado prestaria servigo melhor e mais l^^ici ®dte
do que o da iniciativa privada
A primeira das conclusoes citadas, deixando bem a mostra sua caren-
dia de
exanie menos superficial da materia, preconiza por exemplo que, estatizado o se DPVAT, OS premios respectivos sejam transferidos para a assistgnda midica previ-
j^enciiria, Tai conclusio simplesmente ignora que aqueles premibs tambSm se destinam " Pagar indenizap'oes por morte ou por invalidez do acidentado. Como tambem
id
ignora
ique
^ ° seguro tern origem, juridicamente, na responsabi1idade civil do proprietario de obrigado a reparar o dano causado pelo acidente de trinsito. No fundo, traXa~f ®
um seguro de natureza patrimonial -
A segunda daquelas conclusbes limita-se tio-somente a repudiar a privada no campo do seguro-saOde. E uma conclusJo que simplesmente ignora '^®'^®ssidade, 0 interesse e a vontade de boa parcela da populapao economicamente at^ Va.
ini a
estratos sociais de melhor nTvel de renda que, pelo fato de possuirem recurliJerem e devem ter fSrmulas que Ihes permitam (a expensas proprias) optar pela
SOs
mSdico-hospitalar da rede privada. Se mais esses atendimentos
mSdi cos
coj'" ^^'^^tizados, a rede mgdica particular praticamente ficarS limitada a convinios " ° 'NAMPs, tendo como clientela residual as classes mais abastadas (porSm muito ire ' 0<s -
^^'I'erosasl . BI.630*Pig.01*13.10.81
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Noticiario das Seguradoras
S.'\SSE COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - A Sunpri
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gyros divuTgou no no'^'uiario da Uniao de 3 de setembrn ? Pag. 16Pnvados 690) a Portaria 195,de 25Uficial" de agosto, que arrovals altPrrpsie
-?
das no Estatuto da Sasse Companhia Nacional de Seguros Gerais mm co^ introduzji_
Janeiro, confonne deliberagi^de seus acionistas
0^.1 f
realizada em 31 de juW. Na edigio da meLrdft!o » puDlicou a Ata
e 0 Estatuto da sociedade seguradora. -sp n=
da
P.SDB-CQMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 242 mi IhSes 5nn mii i
seds c-*" mil hois 925 mil o capita Taa SDB-Companhia de Sennmc r ®]evou rifl Paulo, mediante aproveitamento de parte da reserva de mrte traordi"''-'^®^' deliberagao de seus acionistas em Assembleia
ra Ori—'?' f-ealizada em 17 de junho,'ratificadora das de^s5^s dl L^I ki--^''' quen?r de 27 de margo, A deliberagio dos acioni^af Qural?pm rintP^"'^^ ^ do art, 59 do Estatuto da empresr " acordn J® Segurosa Privados da Portaria nO igi qp 17 ^ da pela Supe a Portaria. Sociedadeatraves Seouradnra. na ppiI,-:, ®90Sto. De
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iSnci
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_CARI^BO COMEMORATIVO - Assicurazioni Generali -
^";^®^^^^^H^tundagao. a Assicurazioni GeneraTTT^tilL mandon
Atas
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seu
"^^'litado OP? promocionais, um carimbo comemorativo anulador niie°" douro atrfl!" "'-'^eio dia 26 de dezpmh ^orreio italiano italiano entre entre as as 10 10 ee 16 16 horas horas do do dia '^^0 destacado na Diregio Central. ConsideranHr ° ^^^■'stas A Ac ° anuladorGenerali podera enviara ser de interesse para muitos securitarinc les que fi um cartao postal ilustrado a rndp
"
° dia 15 qp^"* ° Pedido, anexando, para tanto, um cupom resposta intema
i^'^—
'^^J'-az'on? dezembro. 0 cupom Pubblicita deveri ser e encami par^o sequi Generali-Servizio P.R. nhado Via MachiLent^noTsA^^-l^^estl a An,-.
'^ntend^ '''i
CORREIORA DE SEGUROS S.A. - Atravis deste "Role-n„ r .c
fi^AS^EGURADORA S.A. -
"Diario Oficial"
re~43/) divulgou a Portaria no 202, de 23 de setembrn Seguros Jros Privados, Privados. que oup aprova anrnva aa alteragao alfava^-ar^ introduzida'"np°a 4.,a. , . da Supe-
sa Seauradnra «; fl
mm caA,^
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uuzida no art. 50
1 zada 17 de agosto. ...» V-*JI >yUU odigao da mesma data. 0 Lstatuto da sociedade seguradora.
DOU publi -
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So€!edade Brasileira de Estudos de Resseguro intemacionai UNIAO SEGUROS-ADMINI STRAljAO LTDA - Por intermedio deste "Boletim Inf
mativo", U.S.A.-Uniao
Seguros-Administragao Ltda. informa o mercado que esta at|
dendo em seu novo enderego: Rua Vergueiro nP 1865 - Sao Paulo - Capital - CEP 041' ESTROTURA
DE
TARIFAS NO
MERCADO
COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS- Atraves de carta datada de 5 de outubri
a Companhia Paulista de Seguros (Sucui^al Rio) comunica a FENASEG e ao inercado em'
DE SEGUROS DE VIDA NORTE - AT-IERICANO
ral que seu PABX tern agora novo numero; 221- 1 377.
VERA CRUZ SEGURADORA S.A. -
Em Assembleia-Geral Extraordi naria, real'
zada dia 28 de setembro, os acionistas da Vera Cruz Seguradora, com sede em Sao
Journal of Finance
lo, deliberaram aumentar o capital social da empresa de CrS 644 milhoes 445 mil Pi
Ralph A. Winter^^^
Cr$ 1 bilhao 321 milhoes 112 mil 250,00, mediante incorporagao de bens e subscri^^!
em dinheiro. A deliberagao dos acionistas, que alterou^ conseqlientemente, a reda5| do Estatuto da empresa, foi homologada pela Superintendencia de Seguros Privados^l ves da Portaria n9 205, de 29 de setembro, e publicada no "Diario Oficial" da Unjj
Wa 6iLgando. e uttima pojitz (kj>tz tAabalho, R.W. aboxda 04 va/ii.ag.6e6 na 4e/eg.cLo de taxa&^dt mo^alldade., mi4 taxa& de -impo^to 6obm Aznda do4 pnjmxjO^, eXc. S^gundo "na medcda m que. gl meJicado^ de, capltat 4ao e{f'icXentej>, uma mp^d iiegu/iadoxa 40 pode obteA mcUo^ tarn de AeXcxnc 6o
de 2 de outubro (Segao I, Pag, 18 672). No DOU foram publicados ainda a Ata da ^
e 0 Estatuto da empresa seguradora.
bAi xnveJitimerXO'!> 4e aceXtoA.
SOSERG CORRETORA DE SEGUROS LTDA - Por meio de Carta-Ci rcular, SOSER^j
maio/ie^",
¥xnaZmen^
te, 0 autoA. concluX qae 06 dado4 contido-i> em aeu,
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Corretora de Seguros Ltda. cientifica o mercado que desde o dia 28 de setembro 6^,
Zho" eatdo m de^acoxdo com 04 AeMittacb^ enconOiado^ em
funcionando em seu novo enderego: Rua Andrade Neves, 14-69 andar - Conj. 602 - T®
Ujte,A.atvJia ayvtuAiox 6obAe, e^tAmtu/ia de toAiiai no meAcado de -iteguAo de vlda".
fone 21-9201 - Porto Alegre.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Privados (Del^j
V - Aparente Dispersao de Pregos:
cia de Sao Paulo) encaminhou a FENASEG o OfTcio nP 763, de 22 de setembro, comuni^^ do que foi cancelado, a pedido, o registro do corretor de seguros Manoel Cabete
Alqumas Causas PossTveis
cesso SUSEP nP 005-1385/81). 1 - Di
L^or^oesnas medidas.
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a iHaH guinas ^
I Hr.
E provavel que nem todos os parametros contratuais
de
estejam incluTdos nas estimativas -■de retengao dassecundarias companhias l onga relagao de caracterTsticas di
por Belth.
Ha uma
las companhias, do comprador" significa apolices: para algumas companhias, "a "a idade id no proxima; para outras, significa a idade . ultimo amversario. A1 .^
A 4 AM
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reembolsam parte do ultimo premio pago na ocasiao da morte 66 nagao do trato'^^"' ^Ponas trato-i outras algumas pagam "dividendos da terminagao do conespecificam um curto perTodo,^ finais" dentro quando do qual 0 segurado pode res
algumU" seguro com reembolso total do premio, ad infinitum.
»
futures
rescis? " ate aaii^?°
ho 2oo
Provavel men teT
escaparao ate da mais cuidadosa estimative de previsao de lucres
A utilizagao da retengao de 20 anos introduz outra dis-
Uma retengao de 20 anos, calculada com uma probabilidade de somente equivale a retengao total se 0 valor em dinheiro lucros futures previstos,^menos os premios descontados
^^ias > ^esulta numa ^ variagao diferenga dois ultimos valores, entre compaaparente na- mas irreal dos - variagao nas retengoes.
BI .630*Pag.02*13.1^
9uer A naoserque essas distorgoes nas avaliagoes, ou qual ^as com relacionada abaixo, estejam forte e negativamente correlaciona ®^^qera^? Pfemio real ajustado, 0 que nao,parece ser 0 caso. 0 resultado e unia
niedida da dispersao de pregos/
'
h?:il BI.630*Pag.01*13.10.81 .,j ^ r iv
2 - Distorsoes nos calculos de divldendos
8 - Variagao nas taxas de retomo sobre i nves nmentos
Os dividendos calculados que aparecem nos contratos
utilizados para calcular retengoes - nao sao estimativas de dividendos
futures
e sim as quantias que seriam pagas caso a companhia nao modifique suas f5rmulas de calcular dividendos. A diferenqa entre o dividendo calculado e o dividendo future, varia de companhia para companhia. Ate certo ponto, os consumidores c£ nhecem essa diferenga, uma vez que os corretores de seguros, ao fazerem suas vendas, muitas vezes comparam as escalas antigas de dividendos calculados ^cofn as escalas verificadas no passado, como prova do conservadorismo das projegoes.
Para as apolices "participantes% a variagao no conservadorismo de projegoes de dividendos entre as companhias e uma segunda fonte da aparente - porem nao
ver
dadeira - dispersao de pregos.
.
.
Outra causa possTve; e mais suti
ae
aisuersan p
a vanagao das taxas de. retomo previstas ua carr.eiras de i rves t iTOn'i os
das
companhias. Na_medid3 em que os men.ados de .apital sao efi^entes uma emore sa seguradora so pode obter maior taxa de rerorno sobre mvestimentos se acei tar nscos maiores. A variagao no risco das ^arteiras das rnnmanhixc in. h
ci'diV racionalmente' diferenciagao produtournnopouco mercado um consumidor deciair-se a pagar umde premio triais caro a uma s.pode o-xrinn;. com carteira de investimentos • onservadora, evitando. assim, . nsco de baixos
de imrfaL"""''' uma talencia no caso '"hde aquisicao de um seguro nao ^ particinantP possi b. 11 pade de, remote i uma com
panhia de capital aberto.
oipance.
3 - Variagao na selegao de taxas de mortalidade por companhias
traa diferenciagao HSP dispersao ausada por esta ou quaiouer on de produtos nao e ae uma pregos indi.acao da inexistencia de
A variagao nas experiencias da fi rma com as taxas de mortalidade (elemento de diferenciagao de produto no mercado) resulta do fato
^id ae pregos.
de que uma companhia atua em diyersas ar^as socio-economicas e geograficas e da variagao nos criterios de selegao de risco. ^ ' Os custos de companhias com
9 - _Variacao
grande proporgao de vendas a pessoas de baixa renda sao especialmente altos por causa da relagao inversa entre mortalidade e renda_(e, tambem, ate certo ponto, de taxas de rescisao e renda). A variagao na selegao de taxas de mortalidade 6
potencialmente a mais importante fonte de dispersao e certamente
explicaria
c oncorren
nas normas estatais
As firmas ■ ■ pnriaaas em Nova lorque '-stau
^
^ certas limitagoes em suas despesds
sujei tas Uma apdlice vendioa em ^ova ~ ^ lorque se
^cencia pelo custo-provisao ae uma apolice vendida noutro
stado.
grande parte da variagao observada.
4 - Violagbes necessarias dos Pressupostos a-] - a^ para que se considere a dispersao nos premios ajustados como analoga a de pregos.
^
Urn dos pressupostos, por exemplo, e que a selegao de probabi1idade de resgate antecipado independe do contrato. Ha algumas suges' toes empTricas, entretanto, de que as apolices de alto valor em dinheiro experi, mentam no comego, uma alta taxa de prescrigao, caducidade, o que e de se espe
ran. Portanto, a retengao de ap5lices de alto valor em dinheiro poderia
(mas irrppi i a-
ratores > 3 9, acima mencionados, sendo de aparente
"^axim^de c de 3,6estimamos representa teto mais ° Idispersao de pregos neste ajustados, mercado. otin dado seguida, um olimite da varia^
a
quantia. determi nandc , por regressao inear, que parte
das QiMn^ a P'-e'^ios ajustddos e ..ustiM ,aa pela diversid.de em Huantidades acima mencionadas
-lauma!
" yumas
A disponibi l tdade ae oados limita a esrolha das variS com regressores., Damos abai xo a relagao das variiveis
ser
exagerada.(
Repress ores
5 - Variagao nas taxas de imposto estadual sobre renda dos premios
A variagao existente, de estado para estado, no imposto sobre a renda dos premios e de 1 3/4°/£ a 4"^; esta variagao deveria se refletir
TXRT: mdd^d da taxa estaduai de imposto a ser paqo oeJd fM-ma Calrulou-se esta variivel. dividindo-se OS Tmpostos e taxas de 1icenciamento por ren da de premios para cada companhia.
nos premios. NY
6- Modificagao das tarifas pode implicar em outros custos
vari ave
firtT' 1 a
~
indicando licenciada em Nova
lorque.
As fi rmas nao modificam suas tarifas continuamente, ma5
sim de tantos em tantos anos, geralmente de acordo com_uma melhor experiencia com as taxas de mortalidade. Se o custo das modificagoes dos contratos perman® cer fixo, entao sera incorreto considerar a distribuigao de premios ajustadoS
MORT:
variSvel ficticia, indicando experiincia de taxa de mortalidade_muito favoravel (5). a classificagao de Best e uma indicagao muito rudimentar de experiencia de taxa de mortalidade- das S3 companhias estudadas, 46 receberam classif1rara-n
como uma distribuigao em situagao de equilibrio.
"muito favoraver. (As outras 7 receberam clL-
7 - Variagao na "Qualidade de Servigo"
sificagao
favoravel" .
De acordo com H, Den(nburq,_a resposta das firmas acuS^ das de cobrar caro e a seguinte: "nossos servigos sao melhores"
(isto e»
corretores mais .qualificados). Essa resposta aparentemente nao merecia
muito
^
de ate 170%, o que poderia, entretanto, explicar uma boa parte da variagao
taxa de retorno sobre investimentos. vel e tambem medida a
Esta varia grosso mode, uma vez qule
se basBia no valor contabil
credito, levando-se em conta as verificagoes previas de diferengas nos f'' < ' j
PRT
a®
3.6?i aqui calculada.
BI.630*Pa9.02*13.10.8j,
BI.630*Paq.03*l3.10.8Q
Estes dados foram obtidos de (8). te - retengao pela companhia (RET) fo1 obtida de (3).
A variavel dependen-
A especiflcagao total da regressao e a seguinte:
RET ~ 3q * a-jMORT + a2TXRT +
Enquanto os resultados do presente estudo sugerem que a
dispersao de pregos no seguro de vida total nao e indTcio de uma "queda" de mer cado, nao provam que o desempenho do mercado seja aceitavel ou nao poderia ser melhorado^ 0 que se recomenda e desviar o enfoque dado nos estudos empTricos dispersao de pregos para outros indicadores de desempenho do mer
+ a^PRT + e
C^)
A equagao (5) foi prevista para cada uma das 12 apoli ces cujas retengoes Belth Ustou (3). Os resultados da regressao estao no Quadro II.
apEnoice
A maioria dos sinais de coeflcientes preenche expectatlvas "a priori".
Significativamente, em 5 das 12 equagoes o coeficiente do fictTcio - "licenciado em Nova Torque" - e negative ao nivel de 95%, como tambem o e o coeficiente da taxa de retorno. Em 7 das 12 equagoes, o coeficiente e negative em nTveis de 90%. A taxa de impostos sobre premios e insignificante nas 12 equagoes. 0 mais importante para nos e a redugao percentual
na
dispersao de pregos resultantes das regressoes. A variagao nas retengoes - isto e, 0 erro padrao - tambem esta relacionada no Quadro II. A redugao percen tual na dispersao equivalente a
MEDIDAS ANTERIORES DE DISPERSAO DE PRECOS
Neste Apendice, fago uma breve crTtica as medidas mais de wia -■ As medidas paraaqui "dispersao de pregos" mercadoYield" de seauro ^ vida. consideradas sao as encontradas variagoes nono "Linton ( comuns util
axa media anual de retorno), o Tndice de custo de juros reajustados e o Tndice ^ ^6 ng a 0.
R e o coeficiente de correla -
gao multipla, e modesta em todos os casos.
^ grande
No Quadro I encontram-se as variagoes nos premios ajus-
tados, as quais nao sao explicadas pela variagao nas grandezaS independentes em
(5). Nossa conclusao empTrica baseia-se na media desta variagao - 3.1% - para todas as apolices de seguro de vida, ou seja, a dispersao de pregos no conjunto global do mercado americano de seguro de vida inteira, e pequena. Frisamos que a estimative de 3.1% representa o 1imi te maximo da dispersao de pregos neste mercado. Se existissem substitutes mans re finados como regressores - a avaliagao da selecao de mortalidade e tao rudimen' tar que chega a ser insignificante na maioria das regressoes - e se tivesse si"
do possTvel quantificar as outras causas listadas, o limite teria sido mais res de trito. Em vista das causas relacionadas, nao se pode rejeitar a hip5tese que a dispersao de pregos real e bem menor do que 3%.
0 Relatorio do Comite Federal de Comercio (5)
variagao nos rendimentos Linton, de apolices de seguro de vida
^ompara
seme-
Ibantes, corn a pequena variagao de taxas de retorno na organizagao bancaria Po demos defi nir 0 rendimento Linton da seguinte maneira: uma pessoa apoliro .cnuu,.c..i.u u.uoun uu ^ u. ..^ .uanc. t a. uHid pessoa compra uma () seguro de vida inteira com probabilidades de resgaste condicional de
per
dma a
anos. O rendimento Linton, LY,, e a taxa de retorno sobre
comM^ - ® Poupan?a necessaria para equacionar ot retornos dessa pessoa"com
OS rern
de drn!S°-
poupanga e seguro a tenmo, atraves de estados e do tempo
com
apolice de seguro de vida inteira. A taxa assim definida'deoen-
a t;»vn
Geralmente, considera-se LYretorno paga sobre a "porgao poupanga" de uma apolice de vTda"iSte?ra
a6
demonstraria uma variedade-de LY-j-'s entre as apolices para qualquer
T.
p. .
Se:
^ termo estimada para cada ano.
Urn equilTbrio competitive, mesmo sob as suposigdes al
No Quadro III, pode-se comparar a dispersao de menos de 3.1% em primios ajustados de seguro de vinda inteira, com a dispersao de pregos
1) todos OS consumidores tivessem probabi lidadp<; resaate 1.1): pe ^ resgate de n (), ),1);
ximo de 3.1% na dispersao estimada para o ramo de seguro de vida inteira e
(2) a diferenga entre o premio a termo assumido para ca
uma grande variedade de_^outros mercados relacionados em (lO)^"). 0 limite ma
bem
de
da ano e o premio atuarial justo naquele ano fosseiii
menor do que qualquer variagao de pregos encontrada para outros ramos.t^^i
iguais ao custo admini strati vo no ano da apolice de
seguro de vida inteira. Entao, s<^ os pressupostos al a a6, o LY-|- de qualquer apolice em situacao de
VI - Conclusao
equilibrio seria igual a taxa de nao-risco a disoosigao das companhias sobre ativos de maturidade T
Os dados contidos neste trabalho estao em desacordo com OS resultados encontrados em literatura anterior sobre estrutura de tarifas
no
mercado de seguro de vida. A dispersao em premios ajustados, da amostragem apolices de seguros de vida inteira considerada em (3) e aqui reexaminada,
de e
Somente neste caso particular, a variagao em LY.
muito pequena. Surpreendentemente, para apolices a termo, a dispersao dos pregos e maior do que para seguro de vida inteira. Uma ideia comumente
aceita e a de que persiste a variagao de pregos no mercado de seguro de
inteira porque a complexidade das apolices a dinheiro praticamente impede_
er
Tio
seri a
Podemos considerar uma apolice de seguro de vida intPi-
vida
f"^ogeno) canrpi'"®'^f f apolice. Num equilibrio ® de concorrencia (possivelmente iQ 4 2) ' '-^''ce lamento da (18 capTtu-
o
encontrar uma variagao nos valores em dinheiro e nos ore
consumidor de compara-las. A evidencia contida aqui - a de que a dispersao de pregos e bem menpr para apolices de vida inteira do que para os contratos de seguro simples, de parametros unicos - nao confirma esta hipotese. Confirma, sim, a hipotese de que os consumidores des pendem menos tempo a procura de apolices de seguro a termo porque sao investimentos menores do que os de seguro de vida inteira, e o retorno sobre a pesqui_
r!* "-V alto
e^i/^^Vheiro e primio elevado, teri%m
^eal am definigao dada acima. isto nao quer dizer que a va"^lienTK. *-^1 necessariamente urn reflexo da variagao das preferencias o' lY-|. nao e indicagao possibilidade nao pode ser inteiramente ^ y em de analogia a dispersao de pregos descartada no mercado ,
sa e, portanto, menor neste mercado. BI.630*Paq.05*13.1Q.81 BI.630*Pag.04*13.10.81
Existe uma taxa de retorno interno que satisfaz a condi gao descrita em A-1 para urn conjunto conhecido e especTfico de custos adminis -
trativos anuais (mas nao para custos arbitrarios, como o Tndice de retengao): a taxa interna de retorno sobre premios futures, menos os benefTcios pagos e os custos administrativos - onde os custos administrativos deverao ser avaliados como os de uma companhia de porte, eficientemente administrada. Se a estrutura
de maturidade dos custos administrativos fossem conhecidos com precisao, tal ta xa poderia ser calculada. Dados os resultados empTricos do capTtulo IV deste
estudo, e quase certo que haveria pouca variagao na taxa de retorno interna pa
ra a^amostra de apolices estudadas/ ^ _t)e qualquer maneira, a
(17) Alem disto o resgate antecipado nao e fato independente entre firmas, (Pres suposto a^), uma vez que a taxa de resgate e proporcional a taxa de desem pt^go.
Portanto, a taxa de desemprego e fator comum aos dois fatos.
18) H. Denenburg, declaragao perante o Comite do Senado (6), pg 1520.
19) P»^att, Wise e Zeckhauser relacionaram os pregos medios e desvios-padrao pa
ra 39 produtos "standard"; so reproduzimos os 10 mais caros. Esses produ -
normalizagao
tos foram selecionados a esmo pelos autores das paginas amarelas de Boston
A-2 e mais significativa para a comparagao com dispersao de pregos em outros mercados; a taxa de retorno aqui definida seria util para comparagoes com a dis
As especificagoes exatas dos produtos-padrao estao relacionadas em (12). o torno de micro-ondas, por exemplo, e modelo AMANA RK 40.
persao de taxas de retorno noutros mercados financeiros.
0 Tndice mais usado e o Tndice de custo de juros ajusta dos (lAC), que pode ser definido como sendo o valor atual de premios menos lu-
20) A limitagao dos resultados empTricos referidos neste capTtulo e conseqtien -
cia dos dados serem de 1970. A atualizagao dos mesmos requeriria um levantaniento de companhias seguradoras, uma vez que as informagoes contidas nos
cros, para uma pessoa com 0 probabilidade de mortalidade e com probabilidade de
manuais de tarifas estao incompletas.
cancelamento igual a (0,^,..0,1)(^^). A variagao contida neste Tndice e uma me (2
dida "ad Hoc" da dispersao de pregos.
0 Tndice de retengao satisfaz ao pressuposto A-1. Entretanto, torna-se difTcil julgar a importancia de uma dada variagao em reten goes; o coeficiente de variagao das retengoes pode ser alto simplesmente porque
(22'
a dispersao de pregos como o aumento medio sobre um fator de custo comum e pequeno, a variagao nos aumentos podera ser muito grande. te, pelas equagoes (2) e (3) que:
to ate 0 i nTcio do ano.
pelos
Num mercado onde tanto
e um premio baixo, que '-■'onsumidor enfrentaria num mercado competitive, dependeria, em parte,
probabi1idade de resgate, que seria menos que 1
24
(6)
desvios padrao (retengoes)
-
(23) A compensagao entre um grande valor em dinheiro
Verifica-se, facilmen-
Coeficiente de Variagao (premios ajustados) =
A probabilidade de resgate condicional e a probabi1idade de resgate durante um ano, condicionada a sobrevivincia do segurado e a persistencia do contra
ao aumento absoluto de pregos em certos custos do que a pregos em outros merca consumidores e custos de benefTcios pagos pelas firmas.
do
mercado a taxas de juros crescentes, e um problema muito mais importante do que a dispersao de pregos.
a variagao midia e muito pequena.v^®/ A retengao esta mais intimamente ligada dos, porque constitui a diferenga entre pagamentos (descontados) feitos
Winter (19), por exemplo, prova que a rigidez de pregos nas respostas
o
da
Esta variagao, entretanto, nao pode ser determpada sem uma i nformagao socustos administrativos.
Tem-se alguma nogao da extensao de
variacao
°®sta taxa de retorno no mercado pelo seguinte: uma diferenga de 3% nos ore ?os de um tTtulo de 25 anos (sem cupons), corresponde a diferenga nos rendT iientos de aproximadamente 12'^, quando os ganhos ficam entre 4 e 10%.
media (premios)
Assim, se aceitarmos a normalizagao A-2, o
coeficiente
da variaga'o de retengoes excede a dispersao de pregos por um fator media (pre mios)/media (retengoes) , tipicamente entre 4-5, para uma apolice destinada
a
um homem de 35 anos de idade.
~
(25) 0 lAC foi endossado para uso em divulgagoes por varios comites industrials
lons.elho Americano de Seguro de Vida calcula que as companhias, vendendn* j .-w . .— — venQendo de 50% de seguro nos EUA atualmente, fornecem, ou cuMiuaiini virao a ds, fornecer re-
ma,--
sumos contendo )ntendo o indice de resgate das apolices (5), pg. 153.
(26) ^te ponto pode ser esclarecido pelo exemplo seguinte: suponhamos que exis-
^ uma variagao_nos premios e retengao, medidas atravis de companhias oor °usa da variagao na selegao de r^scos de mortalidade e que esta e a unica
(14) A dispersao "real" de pregos e a que nao reflete simplesmente a
variagao
nh^as
^eja a retengao verdadeira idintica para todas as compa
bem "
retengao sao representati vas, a retengao midia determi nara tam-
reto considerar 0 problema quando a retengao e muito pequena a c5l 1®° verdadeira deve ser -i 0. Se as taxas de mortalidade usadas ' no
nos custos.
(15) A variancia entre a soma de duas grandezas quaisquer (neste caso, o primio ajustado real e o erro de mediagao| e maior do que a variancia da primeira grandeza aleatoria se_a co-discrepancia for menor, em valor absoluto, do
tn a dispersao O_coeficiente medido em da variagao de retengao sera ->o^ ' enauanreal se mantiver zero.
que duas vezes a variincia da segunda variavel.
que uma quando das companhias "de baixos precos"porestudada, 15a j dossabido candidates, 8% e o normal de rejeigao cateqoriarejeitava de oadrao de riscd. Of. (7) Og. 681. B1 ■630*Pag.06*13.10.81 BI.630*Paq.07*13.10.81
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I'oii' s'l/'A iier ' •/<'/<;oij/0//0>A on.//riHi/ro/i'c iMar-h 197:ii. p 9. .
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B - ESTIMATIVA DE MAXIMA PROBABILIDADE
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IDADE
APOLICE
DISPERSOES DE PREMIOS A'JUSTADOS
QUADRO I
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A - VARIAgOES NAO JUSTIFICADAS POR VARIAgOES NAS REGRESSDES
NO DE FIRMAS
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(B) ESTIMATIVA DE PROBABILIDADE MAXIMA = 1 -V 1-R^
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(A) DADOS ENTRE PARENTESES SOB COEFICIENTES ESTIMADOS SAO ERROS PADRAO
N9 DE FIRMAS
APOLICE
II
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' OTA M9 15/81 ) mSquinaS - AV. SUBUKBANA, 5.451 - RIO EE J.ANEIRO - R.T - ^ir. be CESOCmD PGR ECTINTORES - Por unarmnidada.
se-
a) rencva9ao do desoonto de 5% 'cinoo per cneto) , por extintores, para os ri~^^sinalados na planta-inoendio can os n9s 1 (19/39 pa\^.) , 2 (19/49 oa^ ^ ^ pavs.) / A, 4(jiraus) , 4-A, 5, 7, 11, 12 e 16, pelo orazo de 5 (c'-'^cr*
b) J
contar de 31.08.81, dats do venclmento da concessao ora em vigor,'
OS
rvesm:) beneficio, aos riscob assinalados na olanta-incendio oom
^ vScir^te^'^4
^
^ ^^Ig^cia de 20.03.81 S 31.08.86, para uniflcagio
qualquer toeficio aos x-isoos assinalados na planta-incendio
^ n9s 13 e 18, por nio estarem protegidos. 02)
'
piQ
C*T h
MANUFATORA EE TECIDOS-AV. pres. KENNEDY,2973- DUDUE DE CAXIAS -
R.T
HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade. anrovar os Vs^tcc"""'
da ^ 5 (oinco) anos, a ccntar de 12.09.81, data de vencinentn Higggsao anterior:
^^SASJ^ 1
pavs.) e 16
18
ipiKl-? pav.) , 12, 13, 14, 15 ,,
2 '2
19/25, 29, 32,33,35 e 40/43 30' 11' 14 ^ 13
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14(altos e baixos),15, 16, 18, 19, 20/25, 26
^2 e 43'
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29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41 5%
(741 130)
03)
S/A. - RUA OORDOVIL, 520 - RIO DE JANEIRO - RI - RENOVACAO a)
^ veto:
OentQj
tern, 6
o
^ extensao dos descaxtos de 20% (vinte por cento) + 5% (cinco per
^ Di^lo Sistema, por hidrantes, (Classe de Protegao C, ccnforme suM-
as'm ® Classe de Riscos A, B eT_nC, ccnfonre subitem 1.1 da T.S i r ^ tr" ^-^ontas KiOo ^ 1 ■»» T r> l—r" 7 0_7\ 7 7_7\ n -r^
' ■?, iZn
18-
19 200, peio
'• ' / 'I.''
FOR HIDRANTES E EXTINTORES - Per unan3.inidadp> ^ ^pr?/ar" E
.
3-C, 3-D
'
|ixnentog
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S-A
8-A, 8-B, 10/10-B, 11, 13/13-B, 14, 15, 16, {7 18 ' 24, 25, 26, 4/4-A, 5, 7-A, 7-D, 8, 9, 12/12-C, 19-A e
c3e 5 (cinco) anos, a contar de 23.05.81, para unificagao de ven
neq=^.
1k M .w. 'jli; i\. 11.-
: ri I./
19-C, 27^^^ ^ desccntos por hidrantes para as plantas n9s 5-B, 5-c, 19-b ' 28, 29 e 30, por falta de ccbertura na apolioe, apresentada;
Mr^'0*Pag.Ol*l 3.10 .81
.v.
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■r
-
a) EXTINTOKES PLANTAS N9S
LBfODNT
2, 3, 5, 5A, 7, 7A e 7B b) HIDRA^nITES
c) renovacao e extensao do descaitLO de 5% '^^^7 ^'^-■A/f"' f para as plantas n9s l/l-A/D, 2/2-A, 3/3-A/' 'i,-4 A, 3, a., , / 'is-a' 19 9 10/10-A/B, 11, 12/12-VC, 13/13-■-/B. 14, .,3, 16, 17, 18, A,
PLANTAS N9S 2
71193"9 pavs.) e 7B
19-A, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 26, pelo prize de 5 (einccO anos, a parti r
d) negative dcs descontos por extmtores p^ra as plantas 19_C, 27, 28, 29 e 30, por falta de ccbertura na apolice apre..enLao .
conto de 5% (cinco per oanto. ,
incendio com o n9 7-E. can viqencia de 24.j8.81, data da car^ pj„^Sor
at£ 12.01.83, para unrficacpio de vencimentr com a
b) Por 10 volT/ntra 2, Iprovar o vote do rerator
para o risco marcado na planta-incsndio com o n9 ^ ^ Cb votos ccntrarios oplnarara pela cxancessao do desconto^
^ riscos marcados na planta-inoendio can os n9s Ksubsolo, terreo, 29, 39 e 49 pavimentos e terrago) e 3, pelo prazo de 5 tcincx)) anos, a partir de J-y.OB.ai, data do pedido. (780 302)
A=.c ■
,
acin>9
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^A
(cinco por (
foi decldido informar a consulente que o desconto por instalaq^ 22-C e 22-D, oon o percentual de 20% - 30%.
06)
predios n9s 4, 10, 10-A, 11, 11-A, 11-B, 28-A, 35,
partir de 30.05,81.
(800 079")"
ta-i^ (cinco por c^nto) , por extintores, para os predios marcados na plan oon OS n9s 5 (19/29 pavs.) , 6(19/29 pavs.), 23, 24, 25, 26, 30, 56 7 ^/29 pavs.) , 71, 76 e 78, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de21,^07.81, (810 370)
,
CIA. INDUSTRIAL BRASILEIRA - RUA FREI JABOAT^, 159 - BCWSUCESSQ -
1
vei ^ ^/xnoessao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplica 5 ^.^SGos assinalados na planta- incendio oon os n9s 1, 2 e 3, pelo prazo"
^ I
74-C, 74-D, 82 e 83, do segurado em epigrafe, pelo prazo
OS n9s 11-B, 22-B, 22-C e 22-D, por tratar-se de desmembramento dos ore
BARRA MANSA S/A. - AV. HCMEPQ lEITE, 1.051 - BARRA MANSA - RJ - QCN DESOCmo POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do des
,
,
INDteTRIAS OUlMICAS FESENEE S/h. E SMTOZ S/A. - W. BASII^IA, _590 RT^rmjovACAD m tarifacad individual vemamentais a renovagao da tarifagao indi^ndual, rep inrSdio oara '
de 25% (vinte e dnco'por cento) sobre a taxa ^
07)
o
^ 1-1 e 22-A.
DE JANEIRO - R3 -
CENTPO
nn?' decidido informar a ccnsulente- que o desconto de 5% (cinco por cnetoT, ^ extintores, devera tanb^ ser aplicado nos predios marcados na planta-incen
STnERflRGICA DA GUANABARA "COSTaJA" - AV. JQAO
devera ser tambem aplicado nas plantas 11-B, cam o percentual
Sg^lA SICERfMlTrA DA GUANABARA -"COSIGUA"- AV.JCfe XXIII, 6777 -
^^l^SANTA CRUZ - RIQ DE JANEIRO - RJ - DESCCMTO POR EXTINTORES - Por unanimi
cento) , por extintores, para o risco marcado na planta-moendio ccki OTA
15%
^JANEIRO - CCNCESSAO DE DESCCNTO. POR EXTINTORES - Por unanimidade, 'kcy.c var a concessao do ctesconto de 5% (cinco per cento) , por extintores, aplica^el
na /
extintores para o
20%
B c/ C
iq^)) gjPOSTRlA DE PPODUIDS ALIMENTtGIOS PIRAQUE 3/A. - ESTRADA DO OIAVIAJNfO, 36 --R1 ?
04) INDOSTRIAS HITACTI S/h - RUA MGUEL ANGEIO, .335 - RIO EE JANEIK3 - PJ -
a) For unaniiridade, a;.,rovar o voto do' relaoor opinando
CESCaNTitS
B c/ B
(780 024)
23.05.81, para unifi^eagio de vencirentos, a
Sfin nE ffiSCCNTO por E>?nNTORES -
PPOTEC;^'
^
OOCA-COLA INDOSTRIAS LTDA. - RUA ALVARO RAMOS, 350 NOVACAD EE CESCCNTO POR EXTINTOFES - Por unanimdaoe, aprovar a
- RJ - (CTCES5A0 CE CESCCUTO POR EXTINTORES - Per unanimidade
vcinco) anos, a contar de 17.09.81, data do pedido.
,
{gio 509)
|2Sc2£vat
cfe 5% (cinco per cento) ,^por extintores,
da T.S.I.B, para o segurado em epigrafe, pelo prazo de 5 ( (te 15.09.81, data do vencimento da ocncessao anterior.
08) INDOSTRIA IMEGA LTDA. - DDIEAMENrO SAO JQAO, S/N9 VACAO E EXTENSAO BE DESCCMTO POR EXTINTORES - Por unanunidade, ap a) renovagao do desoonto de 5% (cinco por oento) ,
cais marcados na planta-inoendio ^ os n9s. 1, 1-A,
^
( ^ ^ 43^ pavs.)
29 pavs.) , ItD, 2, 5 e 6 e extensao para os locais 8, 8-A, 8 B(19/39 pavs
8-C, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar ^ i 7'? ' ^ THw-nde das rceS^i b) negativa do desconto para as plantas n9s 3, 4 e 4-A, ^9 nao terem side seguradas.
^
-nr.
E TABELA DE rafelOS: Aprovado. por una-
L p:ae: que eeja divulga i a^ Tabula 7 "7"?° de: x; 1) para - • " Limitfis de Im-nort,qnnH o Segurada anexa ^ ® Preminfl I^emios ee Iimitea de Importancia ^ >a a 01.11.81; 2) rer^eter ao IRB. coS^dl n?
V denies aolicitando-lhe a elabora^So e divulgacao di ^ ^ii-etorila da Federagao. fraoionajnento de premlos^ e 3) enoaminhar o processo (770415)
09) INPAL S/h. INDdSfRIA QUlMICA - AV. BRASIL, Sm^RO - RJ - extensao e incujsao
Por unanimidade, aprovar a inclusao da firma
sk) cte desccntos^por ef^^ores e hi^antes^Wo^
nelo oeriodo cte26,05'^
data da solicitagao da Lider, ate 30.10.84, vencimenuo ua para unificagio de vencimento:
cSoessio em vi9^^'
BI.630 *Paq.02*13. lOj^
BI.630*Paq.03*T3.10.81
06)
^/a.
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0*' >.Tr$
EnZI?.MA"r
C E I 0 A
Resolugoes de 30.09.31
"vr"-*''-
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~xpFcfi r caiia ,
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"r"?: or'^iiciT
i-or
ii'ocessc.
07)
(Ata ns 19/81)
"'-■Vlf-
01)
A5MA2SNS GERAIS Q010K31A T7 '4<3 . 5016/5I^"ir5oW5I( s? - MovicAo BrwgoiTgo
PHESIOKNEE V/ILSON
de, nx-Tc^/Tw c vote Cic relc^or r:o
§1
1
unanimW
de, aprovnr o voio do relator no s^ntido de opinar favo^ velmente a renovagao ao dsaconto-ds 60;^ (seasenta por por "sprinklers",para os locals marcados na planta-incendi com 03 nes i/6. 6-A, 3/l3, 20/23, 27 e 27-A, pelo de (cinco) anos, a partir de 17.08.81. 121062y 02)
to dp -cC' ' ^
i^-'- -C da
"i r-.,Ts --
vc4^\JViri:u
par
UTIR-r-:
-umnimKiade, aprovar o -jt--
Ce
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data
(8IC?'^51
-
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Concei^sac do desconto ir 4C- - vm;- --T.t-""
^
10)
° .4
9, por serein os mesmos protf^gidos por sistema de sprinkl ^ com duple abastecimento de dgua, pelo prazo de 5 (cinco)an
a partir de 15.10.81, data do vencimento da concessao^anteij-j or •
NISSHIHBO DO BRASH IKDDSTRIA TEZ_IlL_IiTDA-- iX 2510 -
IHgjlAliCAO fe 315!i!LaC"?Tgg'W(?g2^rT5r unaniml^e ^pro^ 0 vote ao relator no ^^entido de opinar lavcravelmente ^ tensao do desconto de 10^ (dez per cento) aos
A
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agua.
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is marcados na planta-incSndic com os n-s 1, d.-A,
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p or
cc 11 o o ome nt o uno -
A prts^ntc coneys ac v..xc:t. ; nic >-ra a
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anos , a partir de 30.03.81, data da entrega .'ic e'-i -, ''11,; 1.
lOTOos R hjhstrhs d- ii:shcIc- -"c eh'.: Mui-st de itp-. p ',t,i
xii=-r» apreciou adc-vOU clvprocr. Tri5'eTa-n''''t-— ^'pepao e," EoiLiRsac em con.-)r-4U^ncda, a:- Taudosor n ,A>n-4o-ol j.:;icRri.AcoiS oc;. iR'ic rl 3^^
"" ^70078 - Laboratories 'Uiakol^Lta:;, 7^ oOGh50 D''9?^^ -~ Sear( 0:a. louza OruzS/A. ^.ndusti'ia ce e mduot^xa. Roebuo; ' Si:ili'RAc;Tc Rl. g x^ ,ncs iM'tmiACCLS; 7
- Gla. louaa Gruz .r.dus-;xpa e - c/. _ c ■ ;■■,
. "
- CarrPibur GcE.^i'Ctc e xndustrja I^da, ' *
- S/A . Ix' ^rHi-o la^.tiota xnciui-; tri ac 1-era/p
^ S£QLMuAcIc PILA AU3£NCiA Pi LAUDCS lRltdi31RA.T5^ ^
"
7
rea e respectivos dutos distri'ouidores ae algodao da Pl®^^
- Aimasens Oerais Cclumb.la s/A..
UO974 - Bates do Brasil lapel o Oeluicoe S/'A,
na 2, mdquims BF1-1,R11 e '8 (oito) cardas da p^anta na l:i
l!.-!r.'/; 'S
per serem os mesmos protegidos por sistema iixo de
acionaiaento manual, a oartir de 17.07.81, data da conclusa
da monlagem do equipamento, at4 12.03-86, data do veno^en . da
i:.,
'T
os ^cc^-o ma read c-/"1- t'lo 2 A , para 3 :ii/2i p/.mentcs), 4,na 5,planta-inc^nd C, 7, S r y,ic per sei-Rm
to (item 4 da Ata n^ 14/81 d.e 22.07.81; e proper ao IRB a ^
ffi
p/'a „
•-W ,
novagao do desconto de 60/ (sessenta por cento) para os 1 ^
1 1 ;■
-»
<1
Per unanimidade, reformular a decisao anterior soBre o ass^
II If
-i o
^
CARREPOUR COMERCIO E INDOSTRIA L'PDA - AV _DA3^J^RIC.'iS_j^^ tfTO Bk! - B.r~r-aS)f6VA0AC BE DBsdCHl^tTTW^^OIgg?^
BR4SH..
.3 c-
-' u.xL.3dade, aprcva. 0 veto dc re.^aici- no
anterior.
05)
: /u'vsc c . cCi.-.-' eV . j c
,
^
W'
09)
to do relator no gent:,.do de opinar favoi^velmente a ^ pao do desconto de 60;n (sessenta por cento) por sprinkle para os locals marcados na planta-inc8ndio com os n. s 2,1 10-B, 10-C, 10, 18, 37, 40 e 40-B, pexo prazo de 5 (oinco;a noa, a partir de 17.08.81, data do vimcimento da concessao
04)
^
' J. '^4
. A, .
entregp. do equipamento.
BOHG-WAEKER DC BRASH INDOSIRIA S CQI^AggOp PiiWRIMIU'. TOM -^T^bEMIrSo :do omioj;e3EI usu
anc^r,
|)A3RIC4 11 Rimc
11, dJ.-
tir de 28.04.81, data do vencimento da concessao ^^'^'^210371)
BE UKidONTO POS
n. -v-, . o L- .
. ...ir. vi-i r.c7 c 7_A, pci- seoEO"- or mcsmcs prctegidoo. ,cj ' ■ ■■• apasiroinientc unico d- agua. .h pr-sente* concessao ^ i^-ic proz^, do 5 .oinco, anos, :> .
conto de 60^ (sessenta por cento) por sprn^lers , ^ra
03)
■• -. r
'^
i-oi' oPtito) p-aio. r.-aio. o? loo-^ir marcados rm 0? -t-cc
ros «sm®LiiRS" - Por unanmrd^de, aprovar o veto do reia tor no sentido de opinar faYoravelmente h renovavao do des
12/20, 21, 22 e 33/35, P^lo prazo de 5 (cinco;_anos,
-'r - N -i i J
unan:ijuidade, aprcvar 0 vote dc rl"la^cr ^ar favoi^velmente h concessao ao d-^ ccnoc
^/k, TmnRT"RTAS VOTCR^NTIM - RAB^IIOA Rg_,gjg^OS
locals marcados na planta-incendio com os nSs 3/
{Z
' V,|
area
-1 081
\
,
concessao basioao
*
BK630*Pag.04*13.10j>
BI.630*Pag.05*13.10.81
Sistema Nacional de Seguros Privados
C A F T.
Resolugoes de 01 .10.81: (ATA HQ 05/81)
01) RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIQDES PELAS EKPRESAS RElATIVAS A SEUS _EMPR£^ADOS^^^^ SINDICATOS DA CLASSE.- a) Tomar conhecimento da carta r\0 PES.869/81 ^da CiaUniao Continental de Seguros; b) rasponder a consulente, e c) arquivar o pro
Institute de Resseguros do Brasll
cesso.
do
02) ICM SOBRE SALVADOS-AUTUACDES CONTRA SEGURADORAS.- a) Tomar conhecimento inteiro teor da Circular FENASEG-G010./81 , de 09.04.31 , e b;
ncami nhar
(8004711
cesso ao Dr.Jonas Mello de Carvalho.
INSTITUTO
03) TRIBUTAgfiO DE SALVADOS.-a) Tomar conhecimento da carta da The Home Insurance
Co. nO DCC-94/81, de 22.01.81, e b) ncaminhar o processo ao Dr. Jonas MeC
W
de Carvalho,
GERAL-004/81
DC
RCSSCGUROS
BRASIL
(*•0 oe UANCIRO
PRCSIOKNClA
CIRCULAR PRESI- 034/81
(F.398/691
DO
Em 25 de setembro de 1981
04) DISSIDIO COLETIVO DOS EMPREGADOS CESENHISTAS TECNIC0S,ARTI5TIC0S JNOUSTRj^ C0PI5TAS,PR0JETISTAS TECNICOS E AUXILIARES DOS ESTADOS DO RIO DE JANEIR0.X^
TROS.- a)Tomar conhecimento do inteiro teor do OfTcio STP-334/81 ,de 21.08.6^ •
do Tribunal Superior do Trabalho, b) publicar o acordo no Boletim Informa fc oaQ/P da FENASEG, e c) arquivar o processo. (h.aoi?/
05) ACORDO SALARIAL DOS SECURITARIOS DO RIO GRANDE DO SUL.- Tomar conhecimento id"' OfTcio nO 67/81, de 30.04.81, do Sindicato das Empresas de Seguros Priva' .
e Capitalizaqao no Estado do Rio Grande do Sul e arquivar o processo.
/7fl' (F.078/' bt
(810^
(780^
3 - Os primeiro e segundo colocados na eleigao pa
4 - Os eleitos para 0 Conselho Tecnico e para 0 Conselho Fiscal terao mandate de dois anos, s partir de 19 de
(8lO ^
Janeiro de 1982.
10) COMPOS I gAO CAFT.-Tomar conhecimento da carta nQ 059/81, de 30.07.81, da Cia.de Seguros Gerais que comunica a substltuigao do Sr. Joao Alves
5 - As elei^oes serao realizadas no dia 07 de dezembro de 1981 , a imciar-se innoumm, com 0 funcionamento Tunclonamento de iniciar-se as 14h30min,
, i
A Comissao de Assuntos Fiscais e Trabalhistas resolveu consignar em Ata
b) - de dois nomes, dentre brasileiros, para servirem como membros efeti ros efetivo e suplente do Conselho Fiscal .
''a 0 Conselho Fiscal serao considerados como membro efetivo e sU plente, respectivamente.
09) DEBITOS RESULTANTES de DECISPES JUDICIAIS.- Aprovar, por unanimidade^o
pelo Dr. Joao Batista Buechem.
a] - de seis (6} pessoas fisicas braslleiras, que
2 - Os tris primeiros colocados na eleigao para 0 Conselho Tecnico serao considerados Conselheiros efetivos, e os colocados em 49, 59 e 69 lugares, serao considerados 19, 29 e 39 Conselheiros suplentes, res pectivamente.
per unanimidade, o veto do relator e
do relator e encaminhar o processo a Diretoria da FENASEG.
-
tes do Conselho Tecnico;
07) IMPOSTO SOBRE OPERAgPES FINANCEIRAS-ISENQAO DO SESC,SENAC,SENAI E SESI.-TQ^^,
minhar o processo a Diretoria da FENASEG.
23, de 13 de mar;o de 1967, comunicamos-lhe que esta Presidencia resol veu convocar os acionistas da classe "B" para procederem a elei
dades Seguradoras, para servirem como membros efetivos e suplen"
J
08) ASSUNT05 TRABALHI5TAS.- Aprovar,
1 - Em obediencia ao disposto nos arts. 12,
28, 29 , 40 e 43 do Estatut'6 aprovado pelo Oecreto nP 60.460,
exerijam cargos tecnicos ou de dire^ao na admi ni s t ratjao das Socie
13/81, de 30.07.81^6 da carta da Safra Seguradora S/A. n9 JUR-006/S1 .(8002 conhecimento da Resoluqao da Diretoria da FENASEG de 01.09.81.
Tecnico e do Conselho Fiscal
Cao:
rOj'
06) AUTUAgPES FISCAIS CONTRA SEGURADORAS.- Tomar conhecimento da Circular
Ref.: Elei^ao de membros do Conselho
nesas receptoras de votos Sede epLoras ae vutua instaladas simultaneamente oiuiuivoncoMieri^e na na de<j6 do IRB e em suas suas Delegacias neleaacias Regionais, Reoionais, votando votando os os representantes reoresentantDc das4 Sociedades s conforme a discrimina^ao seguinte:
v,
to de pezar pelo falecimento do Dr. Marcello de Amorim Castello Branco. BI .630*Pag.06*13.10
BI.630*Paq.01*13.10.81
CIRCULAR PRESI- 034/81 GERAL- 004/81
CIRCULAR PRESI-034/81 GERAL-004,81
a}
na Sede do
IRB,
no Rio ae Janei r o -
OS
repres en lantes
ciedades
do
do
sediadas
Rio
de
das
So-
no
Esta
Janeiro,
das
6. 1 - Cada Sociedade podera inscrever, per car ta, de jcordo com a mi.nut:- do jnexc n9 1, um candidate para o '-onselho Tecnico e outro pa-i o Jonselho Fiscal ,
incompatib1 1 1dades previsias lo
estrangeiras que manlim Re pr'. sertagoes
G^rais
piiai
Estado,
:crnu
deste da
Sociecade
na
ca
Jem
sediada
no Esiado do Espirito San na
Deleqaci a Reqi onal
6.2 - A cdrta oe inscrigao do candidate ao Con
no caso de Sociedade naciunal , por quem te^a competente, e, no caso de Sociedade estrangeira, pelo seu Representante Geral no Brasil .
na
Deleqacia
Belo
dl
na
p res en t a n le s
ciedades B a rn a ;
Sa 1 vador
c)
7 - Ate 0 dia 06 de novembro, o IRB divulgara, por
OS
de
Reqi ona1
Deleqacia
Req i ona 1
das
So-
sediadas
OS
de
Reci fe
sediadas
das
So-
em
Per
Sao
f 1
na
OS
de
Paulo
Deleqacia
Req i 0na 1
OS
de
C u r 1 11 b a
q)
na
das
So-
sediadas
em
Sao
rc-fjresentantes
das
ciedades sediadas no na e Santa Cacarina;
Deleqacia
Porto
representantes
ciedades Paul -: ;
ReqIona 1
OS rek-resentanles s i f;dcdes sed-'aaas Gr-orde do Sul .
de
Aleqre
f^agoes essas que serao julgadas em definitive pelo Presidente do
IRB, apos pronunciamento do Conselno Tecnico em sessao a
lizada no dia 17 de novembro, as 14h30min. 9 candi da to
naiTiD u CO ;
e) na Deleqacia Req1 on a 1
8 - Ate as 17 hops do dia 13 de novembro, poderao
as Sociedades opor inipugnagoes a inscrigao de candidatos, impug-
--ep i-esentan te5
cieaades
circular as Sociedades, a lista dos candidates inscritos.
na
OS refiresentantes das Sociedades sediadas em Minas Ge ra i s ,
de
Horizonte
as
selho Tecnico cu ao Jonselho Fiscal devera ser firmatia,
to ,
b)
observadas
30 destas Instrugoes.
das no
SoPara SoR-io
sera
tal
Se desse julgamento fato
comunicado
as
ser
red
resultar exclusao de algum Sociedades, por circular.
C red c-! 1 amen to de delegados-elei tores 10
-
Ate
as
17
horas
do
diaa
13 13_de
novembro, as Se
ciedades deverao entregar diretamente na Segao de Recebimento,na
Sede do IRB, excluTdo qualquer outro local ,
carta
nos
termos
da
"•inuta do anexo n<? 2, crederici ando o respective de1 eg a do-e1eitor e urn suplente ( indiccindo o cargo ou fungao de cad^ urn) , com pode '"ts especiais para votar.
10. 1 - A carta de nomeagao do de1egado-e1eitor
5. 1 - E vedado ao represe'-itante de Sociedade votar em mesa receptora distinta daquela que
qualquer Ihe tenha
side destinada segundo o disposto no item 5 acima, salvo se, no dia da elei^ao, ficar comprovado que a Seguradora por ele repre^ sentada tenha mudado sua primitiva votar na mesa receptora situada na
. l'!'
seoe, hipotese em que devera nova sede da Seguradora, em
cuja Ata far-se-a expressa menqao da ocorrincia. ATOS
devera ser firmada, no caso de Sociedade nacional , por quem seja b competente. e, no case de Sociedade estrangeira , pe 1 o seu Repre
seniatite Geral no Brasil , devendo nela indi_car-se, abaixc da res Pectiva assinatura, o nome e o cargo ou fungaode quema_subscreveT 10.2 - Em hipotese alguma seri aceita carta de
credenciamento que de entrada no Protocolo Geral da Sede {Segao de Recebimento) apos o prazo fixado no item 10, mesmo que se tra te de remessa feita em data anterior, por via postal , atraves de
maiote ou por qualquer outro meio.
PREPARATORIOS
11
Inscrtcao de
6
do
dia
30
ciedades Seguradoras poderao entregar
na
Segao
andar
terreo,
-
Ate
loja 3-B,
■ Cada Sociedade sera representada
por
uma
so
Pessoa fTsica, seu Diretor ou membro de sua admin1stragao, nesse daso mediante procuragao com poderes especiais, podendo ser man
candidates as
17
horas
do Edificio Sede do
de outubro,
IRB,
de das
as
So-
^taria de diversas Sociedades.
Recebimento, lO horas as
17 horas, cartas de inscrigao de candidates as elei^oes de seus<j. representantes para os Conselhos Tecnico e Fiscal . /y/
1
-
0 mandate so podera
~
ser outorgado aos ou de
Representantes Gerai das Sociedades de Seouros estrangeiras Pessoas que exergam fungoes de superintendencia ou gerencia Sociedades Seguradoras nacionais ou estrangeiras.
K
it
BI .630*Pag.0.?;*ji> ,' '
1 ■«
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rv', T, ,>• ? I .
BI .630*Paq.03*13.10.81
iwaw.wMM «<rNai4(MM^f*•
-i-itJrVW.'
circular PRESI-034/A' GLRA; . 004 /81
CIRCULAR PRESI-034/81
GERAL-004/81
OOmi rt e en ce r ra nd o - s h a .-hamadd as iVhVo^mVn' s a 1
11 .2 - 0 mjnda to, que podera ser outorgado por alem do nome, tambem a inoicagao do cargo
ou
fungaq que
e°"'^ t ^ ^
bora, ja t.verem .ofado todas as Sociedades inscrUa^
instrumento particular, devera center; em relagao ao mandatario, exerga
em Sociedade Seguraaora ( Reu res e n t a.g ao Gira] em Sociedade estra_n
geira, ou fun(;ao de superi niendinci a ou gerencia em Sooiedade
cedulas sendo'lim;
i'2)
Membros do Conselho > i s c a 1"
cional ou estrangeira); em relagao ao manoente, logo abaixo da respectiva assinatura, fainuem a indicagao do nome e do cargo ou
'ecnicc
e outra pa
fungao que exerga na Sociedade.
12 - Ate 0 dia 17 ce nove~;bro, o Departamento uur^T dico do IRB examinara as credenciais dos de1egados-e1eitores , r^ metendo-as, em seguica, a Secretaria ao Corselho Tecnico, que se
encarregara das providincias para e'aboracao das l istas
de
0,. landidatos inscritos, em ordem alfaoetica
Plo orecedendo a cada .nome jm r^iangylo, aual as.-,nalara- o candidato de sua p-'eferLcia
Pm
^^'^9ado-
cne-
denciados, divulgando-as ao miercado segurador.
•■nv.
12. 1 - De tais 'elagoes deverao constaro nome das Sociedades e respectivos delegados-eleitores, com seus su-
-
Ao ser cbamadc para vorar
--aria
^
mesa, devera' t i f sobrecarta i c a r-s e as blanca s fnl ® ' ® 1'" ^ If ^ presenga e darecebendo, entao,i deeuma
plentes, e servirao de "Lista de Chamada" para a votagac.
-everSc cofolai'^enirr da^s^br^la^H!
12.2 - 0 c reden-: i amen to, se processaoo nos de vidos termos, devera ser aceito ". r.oiusive em relagao ^s Socieda o des ja em vias de incorporagio ou -'j^.ao. mas desde que, para
a) uma cedula para membro do Conselho Ticnico;
nao respective processo e ate a oot-j pre vista no item 12 a c 1 nia tenha side feita a publicagao de trata o artigo 69 do Decre
b} uma cedula para membro do Conselho Fiscal
to n9 67.447, de 27 de ootubro :e '970. • \
I
" OepositarS nl" urnl'"
V 0 T A C A 0
" "e' ega do-e 1 e i t or
I •'
13 -
Coda
Coaie-dade
votara
em
um
so
nome
te
para
Conselho Tecnico e em outro unicc nome rara o Conselhc Fiscal . . J
13. 1
- Embora devidamente
credenciadas,
20 - Ariies do encerramento da eleirXn
J??
°os trahAlhr^
a+.
isi? „^-;P-ec,do, admuindo a votar os gue
nao
poderao votar as Sociucades cujos orocessos de incorporagao ou fusao, ate o dia da eleigao, ja tennam sido objeto da publ icagao a que se refere o artigo 69 do Decreto n9 67 ,447, de 27 de outub ro
de
« o_
hatam cn'^ "lencionara os de 1 ega dos - e 1 e i tores que, ate entan^ - Lncerradas as eleigoes. sera
lavrada
a
^ecreta'rio .e peljs
19 70.
14 - As mesas re ce p t'c r a s , presididas, na Cede pelo
te as5ir,ar<
- 21 . 1 - A ata e a l ista de presenca deu-iri:.™ ^tlas, serao depositadas na urna coletora dos votos "
Presidente do IRB ou pelo Presidente oo Conselno Tecnico. e nos Estados pelos respectivos Delegados Pxegionais, terao um secretario e dois escrutinadores escolhidos livremente
pelo
Presidents
aho-f
21 .2 - Em seguida, proceder-se-a
a
-
da mesa, dentre os de1egados-eleito res .
"^btes da mesa receptora e fita gomada. contendo as rubncas dos comnn" compo-
14. 1 - Na hipotese em que, nos Estados, nao venha a ser possTvel constituir as mesas receptoras pela forma
^I'car or,.. ■)
indicada no item 14 acima, seja pela insuficiencia do
21 .3 - Preso ao lado externo da urna e^ope lacrado, contendo a chave do cadeado. '
numero de
-
de1egados-e1eitores al i inscritos, seja^oelo nao comparecimen to de todos eles ou de alguns deles, deverao os respectivos Delegados Regionais utilizar, para a formagao
das
mesas
receptoras
agentes de outras Seguradoras e/ou funcionarios das proprias
De-
K-
legacias Regionais.
BI.630*Pag.04*13.10.81
BI ■630*Piq.05*13 m.81
—TT 'j 1—Hi
I i.iJki
*- '
D E
S
i'
CIRCjLAR PRES;-034/8] btRAL-004/81
CIRCULAR PRESI-034/81 GERAL-004/81 I
AP U RACA O
N
C 0 M P A
T
I
I
C A
^ 3bde - Dleno Na forma do Estatuto iK8, Sera. nuia dire-dos * -, aarti^os fleigao34 dee 45 pessoas que:
do
J
_ 22 - No did 10 de dezenO'-o oe '981 , as lAhOOmin. sob a^pres i dene i a do Pres-.denie au IRt ou do Presidente do Conse Iho Tecnico, i ns ta 1 a r-s e-a no Ed f' c. .c oJ Ca'-'os Vital a ses~ sao apuradora das eleigoes. 23 - Ap6s
a
'n«iia' -:' ,iv
colhera dentre os Se^uradoret
essao, o_Presidente essecretario
e
dois
es
c rut i na do res .
24 - Os traCi-: " vS d.- sessoo as seguintes
aouradora
-o.ted-^cerao
normas:
a; sejam ojrente:- r .i ns a ng 0 T n eos ate o 39 grau
cunhado, sogro ou -ii'V-rc do P^ -s^dente. dos Diretores ou dcs memefetivos e suplentes dos Conselhos Tecnico e Fiscal ao IRB-
bj 'sejam administradoras, gerentes ou quaisquer servidores de Sociedade ou Sociedaaes do mesmo grupo finan
ceiro de que faga parte algum memoro efetivo ou suplente do Con
selho Tecnico ou do Conselho Fiscal .
do
31 - Em conforrmuade com o paragrafo unico do art
LStatuto,
ier Conselneiro do
somente brasileiro nato ou naturalizado poderi IRB.
a; as jTia:. das eleigoes regionais serao aber
tas na orden estabelecida no item 5 desta 'ircular;
~ DISPOSICOCS GERAIS
bl vef^ ficaoas a exatidao dcs votos e a regu-
laridade do processo eleitO'-al , as cedulas se'-ao depositadas nu ma
s 0
urna;
_
■z , verificada qualquer irregularidade no pro
cesso eleitoral em alguma Delegacia Regional do IR8,
os
dessa eleigao serao anulados e j eleigao nao ..era '•enovada.
32 - Todos OS atos eleitorais sao livremente fisca ~
' izaveis pelos de1 eg ados-eleitores aue desejarem faze-lo.
votes dente do IRS.
25 - Serao confeccionados mapas, para cada uma das duas (2) eleigoes, contendo os nomes dos sufragados e os votes [
/: ' ' » ■!
Saudagces
que forem sendo apurados para cada urn.
• .
t
V
26 - Encerrada a apuragao, o Presidente lera o re-
sultado total da votagao e proclansara os nomes dos eleitos para
Ernesto Albrecht
Conselheiros efetivos e os dos eleitos para 19, 29 e 39 ConseIheiros Suplentes do Conselno Tc-o'. ico. bem como os nomes dos elei tos" para membros efetivo e suplente do Conselho Fiscal .
r
33 - Os cases omissos serao resolvidos pelo Presi-
Presidente
~
27 - Em cascade empate, a precedencia caberi ao que exercer cargo^de diregao na Sociedade Seguradora ou, se per
•
sistir 0 empate, aquele de maior antigUidade no cargo, de cofifor
midade com o disposto no § 39 do art. 30 do
Estatuto
do IR8. ~
28 - A seguir, o Presidente mandara lavrar Ata cir
cunstanciada, que sera assinada pelos componentes damesa e peloT delegados-eleitores.
29 - Ate as 17 horas do dia 14 de dezembro, ciedades poderSo apresentar impugnagoes.
as
So /
/MGAC.
; ;i '
: ! !l t .ij'j »
Artexos
Proc. 9920/67
IC
: < ''S '
, ' .3
■A
>}
' ' ' '.i;'
''••• '-ij:
BI.pSQ^Paq.07*13.10.81 BI.630*Pag.06*13.10.8l
V,
C!RCUlAR PRESI- 034/81
CIRCULAR PRESI- 034/81
GERA^- 004/81
GERAL- 004/81
HODELO DE CARTA DE CR^DENCIAHENTO OE DELEGADO-ELEITOR. OBSERVAR PRAZO E
MOOE.O OE cart;. FARA INSCRigAO D£ CANOICIATOS AG CCNSELHO TtCNICO i AO CONSELHO FISCAL
local de ENTREGA.
Sr.
Sr. Presiaeiue
Presidente do
do
Instituto de Resseguros do Brasil
Instituto de Resseguros do Brasil
Rio
Pt0 de Janeiro
de
Janeiro
Ref.
Credenciamento de Delegado-Eleitor nas
Eleigoes de Hembros dos Conselhos Tec« nice e Fiscal do Instituto de Resseau-
Rer. . .njCPi^ao de Candicato as Eleigoes de
r-os
Membros do Conselho ^0 Insfituto de Resseguros do Brasil
Em CO n f 0 rm 1 da cle com •, i-.r
a:
Em conformidade com o disposto no item 10 ri a
instruvObS constantes da
Ci'-cular-PRESI nd oatada ae de dessa Presidencia, vimos, pela oresente, sol icitar Sr ,
de 1981 .
a
inscri^ao do
de nacionai idade
que 'esta Coc'edade e.<erce o cargo de
para as eleigd-s ao Conselhc Geclarando as:,umir,
desse Institute! come representante desta So-
ciedade, inteira res pons a b i n da de peUs ■, nformagoes supra, apresentamos
as
do Brasil
,98r essa Prea,dencia, yimos, pela presei.la, yreuenciar como deDelegal leitor desta Sociedade, e respective suplente, os Srs. funr" (^ndicar para cargo voou ?ao que exercem^ na Sociedade]. com poderes especiai's
vrll• • papeis ou documentos."dUar. decidir e assiner quaisquer H— Para atender ao disposto no item 5 da
"•'cidld^
referid
qdd . sede desta Seguradora esta" localUad!
nossas
Atenciosas Saudagoes. Saudagoes.
CNone e cargo ou /ungao de quen subscreve i cart»7 (Nome e cargo ou fungao de quern subscreve a carta
BI.630*P5q.09*i3,io 81
'i.l .
.'v>
'i\.\ ■ ■ ■'
BI.630*Pag.08*13.10.81
m
IXSTITUTO n RESSCBUfiOJ DO BRASH
HJ
AVENIDA MARiCHAL CAMARA.
IKSTITUTO OE BE SSEGU SO S DO SfiASH
171
AVENIDA BARfeCHAL CAMARA.
CiJI» POtTiV t.««0 - [C-J* - UD, Tti, KtBis - no
e>>te«i JiiiTtftM/oooi-fi - r.i.i.i.i ftt.B-siezAUoe - eiPi 10.02)
COMUNICADO DEOPE-007/81 SEOPP-007/81
RIO DE JANEIRO • RJ
I7l'
e*ii» fosrn i.sao - ic-js - tuo. ul. njB»t - aro
Cifi.C.i )J.JT6.9«»/0001-9l - rvl.l.].! O].*':i9!ik,00 - Clh so.oo RIO PC JANEIRO - RJ
Em 29 de setembro de 1981
COMUNICADO DETNA-013/81 AUTOM-007/81
Ref.
Em 24 de setembro de 1981
Ramo Automoveis - Clausula Especial de
Ampl iagao do Limite Maximo de Indeniza
gao Aplicivel nos Casos de Perda Total Comunicamos que, em face da aprovagao
Ref. :
Seguros de Orgaos do 'Poder Publico Federal A1terapao das Li stas de Sorteio Comunico que este Ins.tituto
da Clausula
^®^erinc1a pela Circular SUSEP nO 43/81 , de 17.08.81, flea 1ntroduzido novo item, no CapTtulo IV das• " I nstrugoes para Ressegun? lide 6,- com Circular PRESI-01/74 Uj.01 .74 fanio - sob em 0 numero a seguinte redagao: AUTOM-01/74, de em
resolveu
alterar
o
'6 - Nos casos de seguros realizados com a
inclusao
de
critirio de c1assificagao de Sociedades Seguradoras concorrentes a sorteios para contrata<;ao de seguros de Orgies do Poder Publi
Seguradoras,
"Clausula Especial de Ampliagao do Limite Maximo de Indeniiagao Apl icdvel nos Casos de Perda Total", aprovada pela Circular SUSEP
por ramo de seguro.
A_nova 1ista_^de classificagao encontra-se em pro-
sabil idade serao efetuadas com basee na na Importancia Imoortancia Segurada Seourada do Hn cal r% c 0 do '■v veTculo vcituio acresciaa acrescida ae de out 505 (cinqUenta por cento) , e ainda do aior fixado ®'0r fixartft para nara os ne acessorios arae«nrinC e/OU 6QU1P3mCHt0S, pOrVentUTa 50-
co Federal, com a constiiuigao de grupo unico
de
cesso de impressao, vigorara a partir de 01 .10.81 e sera utiliza
da pela Segao de Sorteio para os sorteios desta
efetivados
a
parti?
43.
de 17.08.81 as cessoes cessoes ae de resseguro resseguro ae de exceaente excedente atrespon do res pen i /aUd.oi ,. as
gurados."
data.
, c
•'tern
6 fic?
renumerado
devendo a Sociedade Seguradora indicar, na coluna "Obser-
•?oes" do MRAt, a expressao "LMI" .- se-o seguro tiver side contra
Saudagoes
'-•do com 9 clausula de que se trata. .
,
As presentes instrugoes prevalecem para os seguros ® partir de 24 de agosto de 1981 , data da publicacao da
Lucy^Fl-6tt"as Lobo
dular SUSEP n9 43, no Diario Oficial da Uniao,
Chefe Departamento de Ofrtfragoes Especiais
Atenciosas saudagoes
Rael
de Brito Goulart
Chefe do Departamento de Transportes Nacionais e Autovovels Substitute
,^DETHA.,53/80
Proc. DEOPE/SEOPP 496/80 E6PN/MGAC 11
BI .eaO^Pag. 11*13.10.81 .(
>■ ' 17,
BI.630*Pag.10*13.]0.81
'f:',
CARTA circular OIRON-006/81 CASCOS-005/81 ^ D/oi INSTITUTO
DE
DifiETOniA OE OPERAgfieS
CARTA CIRCULAR DIR0N-006/8I CASCOS-005/81
DO
RiO
B R ASI L
,
DC UANEIRO
EQUIPAMENTOS DE PERFURAgAQ DE POgOS (PETRQLEC E GAS) operaqoes em terra ("artSHORE")
Era 23 de seterabro de 1981
(Dados :ue devem fazer parte da proposta de resseguro - PRC) ^1 - Nome de segurado/proprietario. *^2. Numero de anos neste tipo de atividade.
^3. Descrigao das operagoes, Loce1 izagao exata das areas perfuradas. 05. 0; scngao dos equipamentos:
3 ) 1 d a d e; Ref. :
Ramos Cascos MarTtimos
data da ultima vistoria;
Seguros de Equipamentos de Perfuragao de Pogos (PetrSleo e Gas) - OperapSes em Terra ("Onshore")
c) tjpo/descrigao sumaria do conjunto, mencion ando, especTficamente, se for o case, a Haste (ou Arvore) da Sonda;
valores segurados; valores de reposigao;
Comunicamos gue,para os Seguros de Equipamentos de Perfuragao de Po?os de Petroleo e Gas operando em terra que pas-
: ,<
saram a ser efetuados atraves do Ramo' Cascos, desde 19.7.81 , devem ser adotadas as Condigoes Gerais da Apolice Cascos, juntameii
06.
cadas para essas coberturas e, para fins de resseguro, as Normas e Instrugoes especTficas do Ramo.
■1". ■}
Os pedidos de
topico
taxas e condigoes para o
seguro
em
deverao ser dirigidos a Divisao de Cascos MarTtimos des-
20s indemzados e a natureza do dano ou a causa da red amagao >mesmo que nao tenha havido seguro) .
07.
^ i Po do pogo.
08.
Romero de pogos a serem perfurados ou aos quais serao presta
te Institute (DICAM), atraves do formulario PRC, devidamente in£ truTdo dos elementos solicitados na relagao aqui
anexa.
^xperiincia do- segurado/operador nos ultimos 4 (quatro) anos,
^lOrmando, se for o case, o numero de reclamagoes, os prejuT
te com as Condicoes Especiais que, ate entao, vinham sendo apli-
serviqos, durante o ano, bem como a profundidade aproxi" dos mesmos. 09.
A cobertura de Controle de Po?o foi pleiteada? Em caso afir^^Ivo, informar a importancia segurada."
Saudagoes
10.
outros seguros em vigor para estes eq-u i pamen tos ?
Em
so afirmativo, informar a data do vencimento do seguroeas
°berturas em vigor. GTi>tierto Formig
Diretor^ Operagoes Nac i 0na i s
0/.f nexo
Pr^c. DEPAC-562/81 /MGAC.
BI .630^-Piq.13*13.10.R1
BI.630 *Pag.12*13.1^
^up©iriotenclenesa d© Ssguros Privados
SUSEP ALTERA
DE SEGUROS
>"'0 51 H 90 48/76
A
SUSEP
TARIFA
AUTOMOVEIS
^ Superintendencia de Seguros Privados, divulgou a Ci rcusetembro, que altera a Tarifa de Seguros Autombveis (Circulares
Esners • ^ alteracoes, consta a modificacao do Quadro 2 - Seau Prprnr^i ^ Clausula nQ 14- Viagens de Entrega e item 3 das Instrucoes "ular no /g f Reposigao, constantes da Circular n? 48. No que diz respeito a Cir 14.
I
'■
dp So
'®Erestrpo
TOPam alterados o Quadro 6 - Seguros Especiais e o item 4 da Clausula"" ^bSEP divulgou ainda a Circular nP 52, que modifica
a
facultativo de RC de Proprietarios de VeTculos Automotores de Vias
■a Especial 70/80) . Dentre as alteragoes, consta a inclusao de "Clausu modal, Viagens de Entrega", ^^ndade de ^®9Utos seguro, deconstituindo o Anexo 8. que se torna obrigatSria oarT C
ft?' 836; PubliTAH
I
R
C
U
L
A
R
E
S
Abaixo, reproduzimos, Circulares no "Diario Oficial" da Uniao de 5 nade Integra, outubro as (Segao I, Pags.nO 1851 834'p SUPKHINTKNDENCI-A DK SKCil. ROS i'H 1\'VI)( J.-
'
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CIRCULAR "^9
ci
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setembro
Altera a Ta i f 3 ai'
■ I 'S ■ ' ,•1. f.
Dt
Ct l9ei ,
."".r.--- Aiitomrvei
7 .ui ares
.1 ^
23/74).
S;jF£R!'rE'-."'i:NT.'
"IF: a'l':" L"-0£\r:A ?'• •jCGU^^C:
^P' .'r
:SUSEP1, na forms
c-spuf.vc no ar-t. 36, .a'T-ea
do D' . •,
fo-1ei
7:,
de 21 O- rcvenbro oe "966 ,
considerando 0 prnpcsto -e'o InsMtuto de Ressegu-'O' 00
00 que coni-ra do procetso CD P no ' 'DI RES
6ra-
■ ■'1 ;
■. L V t:
1 , Aprovar as .a'feraoo-
int-odu. -o.js r,,
Sequ-o
de Auionioveis, na forma constante :■ ane- , ij- * 'ca fsic-'^o.' .i,irtf "-teot-.inte
da
presente circular.
2. Esi-a cir-_;rar ent'"...ra
v • • na data Je -Jua
publicaceu,
revogadas as disposiqoes em contrano.
isc"' "
■''■■■-.is Fiqueira
;• ■ :-ir:T p.
BI.630*P"aq.01*13.10.81
J^NEXO A CIR'J-'LAP
/ei
Ai7lE:Ai. . ' C ^ . iRCJL4'- :;,jScP No : .1,'74 ALiERAgO£S
5U5EP
''-"odi f ^.d
- Segu-oc tipec a-s.
--•niforia r , ,p a.ordo .om ■> e.-po'^'-L- abaixc. ,
rar r.c Q'jadro 2 - SeguroL Especial^, 3 pa-te reTatWa i categoric U-if"
Ouadro 6. -SPEC."a: :
i'7, coriforme abaixo: Quadro 2:
!cATEG0RIA r
Si&. R'.o E5PE::i:E
I ig ! 29^
CATtGORIA :
'AXA: ^ARI At, :08ER^ -RA- BAflCA'' "" 'Tirgr^^uRA NO
|TARTr.Tr>rfl
CpBER'"-;RA_ NP
'
^1
SEH FRANOUIA '
alga jALGA
rAX"E ^AkA Ai COBEPT _^AS__ B5E/ o ^
[) T !; (; R tM i NaC5
TiR:="?RiA :
o-.e •. .rge . .a-ego-^a
BASICA O'J
D i ELRIMINACAO
iRISMD jPISMO
FRANOUiA
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COH
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t^RANODlA! 0 .
BASICA , NO 2 I
br!gai3p:a.
A.r. Sf)?RE
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Vi -iqen^
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50
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-
50
|40
0,48
.
50
)4C
!
(
o
15 (quinzei dias
:
jD^ para perTodos superiores o 15[ i lquinzfe) dias aplica-' as 1
i-
I
taxas;
| indicadas normalmente, de
aco*"
do com as caracterTstica'.
rea-s' ,
de cada veTculo segurado
i
:j'ac*.er'^
•. '.o'- re-)'; 3=
-
'0,32'
i O.24'
B) para perTodos de o (seis.dias' ate 10 tdct) dias |
0.--'
?&■ ' •-• "1 ; Pj " '3a' as paro Pcr-cdoi saperio-•£5 3 - .Jir. -: : 3-,
nO,
A) parh lU't'Todos de ate ? dias. . :
?,3?
L3-a per'ddos de ■ ' 'On;
e Lntrega
14\
■j,2A
! ' p=rj perTodos d^ base's.
I B
i6 '■■>0 1 it .-psao da ClausuU'
'" ausj >1 ■• ■ • 0;ir'; ^t^ 'OPC:
?U
A
—\—
Viadens ce Entreqaie obi-i-
E) premio 'Jeposito: para - aua^'
oTja ve^
cjV. sequriU;: L; pr«ii 1 p ce'jo:"": •
quer cobertura - fit oo V.l.M.
pa''a ^ua'QU*;'' cobertura - '. .7^ do ARM
• tiI;s i; 1 ttj 1
9B
•
Oar r.ova redAg^o v. iter, 4 da Clausula n? 14 - Vlagens dp Ertrega. na
forma
a
"" j '
lausu l .]
segu.r-
• )a
;0 dt
- ..r I, t i,h
u
-
n'-
' 4 .
q iv t
et u ' '
p
:a^ns_Dc __EN • .-.qA
Claudula r,o 14: VIAGENS DE EMREGA
i. .J lit-'
4 - No .aso de vwgens ate If(quinze) dias e de seguro com a Cobertora oreensiva, a franquia obrigatSria corresponoeri a 4.;ouatro por cento. important 1 a ave'-bads para o veTculo sinistrado.
i -! ■ /-•;
UGom
■
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i. a s I-
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:: e
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• e T c u I ... s • 'i '
' rao0 .
e de
.egu r
, om
• 'i iiULi '. o cbr gotc^
'oriorb'^' S
■;
or
.iioor tanc i a averpaca
oa-u
item 3 das Instrugoes sobre Pregos de Reposigao(P.R. ) . confonne aba i•IRCulAR no
XO'
_
23
JL
:
56" 'l it -0
; 981 .
Pregos de Reposicao(P.R.)i NOTAS. f I ',»!i
2
Altera a Tari^'a de .euLi'O raculianvo de ftesponsabi ndadf
vil de Proo-'ieta'-io-. de >elcuios Automotores de Vias
-
tres - RCFVfCir- , -i
;'
3 -
' ''.,1 '-i 'M
.1 SliFERlN'FNDEN"' ''' '
tantes ao qoadro a seguir.
SUtEF), na '"nri?a 0! ' ci'.posto rii. a--' , 36, a'Tnea "-" do t'pt re
determina;ao do
~]
ESPECIE
PRECC DC
TARIFAPIA
j ■'! Ul 'ii '»
'.080; .
pret'^'-- de Reposicao dos veTculo'^ enquadrados como "Seguros tspeciais'' serao ob^ -dos ..om a observancia das insTocoe^ cons CATEGORIA
i
'ji,
igrres-
96
Casas
Locadoras
97
Viagens de Entre
De acordo com o veiculo
q
'?
d i as
Chapas '36 Experj^ enc i a
J° -icvembrc de '966;
■j'isiderano'i n tiroou--"c pelu 'rsntuto de Resseyurns do e 0 (joe consta do protesso SUSfR
-i g i n a 1 .
ga ■A1 em de
98
reposicao
•)-iei '^0 T. ue '
'V ENpfNi. 1A DE SEGURQS ORIVADOf
'■ E E 0 L
y
";
, Aprovar as alteragoes inrroduzidas na Tarifa de
De acordo com o veTculo ri gi na 1 .
o
Bra-
7''i '
.^eguro
Pscultativo de Responsabilidade Civil de Proprietanos de VeTculos Automotores de Vias Terrestr-es • R; :-V, na forma constants do anexo.nue fica fazendc parte mre-grante da presente L i rcular.
Prego de Reposigao Medio.
■
■H' ' V 4 i! ■:
. .M . jj -.,:-; I t« i. : ' i: ■ '!
Chapas de cantes
'"abri
-J
BI.63U*Pa9.02*13.10.8j
BI.630*Pag.03*13. 10.81
! Vr-*
2. ^stB ^.',rcy.'
as disposicces
?".rara
''o
uuL.. ; 1.51.'ao,
j-.
';or!C'"3r"o. ■ •
-a^c";:
-- ni.f - -
a. Tas viagers diretas au; joi'^je^ JC; espaDeiecitt's^cos oos
-.e-'^derite
concessionarios ate o oepositc ac ^egi^radc, e b; ac jepps- '.L' do Seq--:->"
'U'--aes -pos esiaoeieci--
"lentop dos arrer,{jatanos.
v.'-:xc':' -:' LAP r
4 - Nao obstante o gue corsta dc
fl LTFRACOES t.A 'ARir-"' Dl SEGL'RC FftCUL- .V1/C CE Rf.LP.A'sABLLlDAOt: CM- ■>
teP'
cordado oue so estarao coberpc. por esta ape"
vETj:'^:s_ji;_'oMCj'DRE_:_:E_.AA'. "erre-'^e.
acima. "".a entendido e con-
p$ dano<; Tia*.er-;ais e.oi.
pes-
soais causados a terceiros po-' veTculos novos ae proprieoade oo Seguracc, ou soc <3 sua responsabi " idade. avida -.ac emp'dcaOos
e
.=r
;uC; em definitive e ces-
tinados a venda, mesmo quando •.rarsportanao oajiagt al
no ^rt. -• - Prernio'- . ' suDiteni .. ' .2. 'Jonfonne abai -
3-0 Segurado avisara a Companhia. uor escnto, ate c dia
xo:
seguinte.
todas as viagens realizadas no dia anterior, moicando em cada caso. - marca, tipo e utilizagao do veTculo; .-.2""- '-o'
"."t-ena ^
rnga-or^e .
c^utao--a apoli-e ie '-Vfjsul^ rpoecia* para
- n9 do chass i s;
in-
- n? do motor:
"equros
- ano de fabncagao;
".'-ciqens PS Irfeac" oue cons^^tu-' o Anf-c S ce:' . 'an'a.
- valor faturado, - destine intermediario e final .
:
^'tluir q'_.i
|-"
PI'
Es •: 'a; .' '..ir
a OS Seg--.5 2e Viage-'^->e Envr* a " '-dai.ac' : sedoir:
- data de in'oio da viagem; - duragao aa viagem em dias.
Os dados acima relacionados servirao de base para a rsr-ECI'^ . P'i-- P'". 3Eft'!P'". ?•
• _ "
'ord^oce. E'pK'.^
-ii-.e''te "■o"'"
'''?'"ante, "lo ■ , ■
de Eegurc "ic;" '.ativo ne
•jr;u' ae .u • ' •'-..■.•iTintore'' s;a^s .ajsjdo. -rce -O'- . -0. \
"I fi"I :
>■!
-
'" '"'"'.l i
'
da 4 - Para atender ao disposto na Condigao VII
nsabi 1 loaoe Jvl de Proprie-
:
-j.r; . ue'
i' -
egu-
3) jf: oo^'foes 1
a) por ocasiao da emissao deste seguro, pagara o Seguradc
premio-deposuc de CRS
'. •-
'.ces do 1oc?. ' Of'de iora inr'.i
i .arrocar'a
ipcd"' •yue tor ^rstaJoda a cc"- '. '^'.a ydfedcrp' e age'^tes do 3ego'"ado. , 2 - Segii' -a'/erdndcres - Ane-yes a
1 '
"■•tab-. ?
*^05 no seguro:
p- r-
.•;
o . .•• '
e>-
traira uma conta mensal , para cobranga dos prerrios relatives aos vei'culo'- incluTc) quando da emissao da ultima
c-.
on'a mensal, sera f.rocedido acer-
to final do premio da apolice, deduzmdo na cobrarca o valor do oremio-depos''to '
"• "r
ou restituindo, ao Segurado, evencual diferenga a seu favor 5 - No caso de alteragao nesta Tar fa, 'xa en'.encido que as
yor- .A- 1'. Pitdbe'rcl ne'. '.o d''- fab-" .ante ute js oor
■-oes do es'.'ine" ecipento do begurad' . nas viagen,
'jin
emolumentos
b) sem preju'zo da reteng,aq do. iremio-deposuo, a Compani, ,o
por-
:o(ju''a:jr) a'-.
.r jLerionnen - .
. juntamente com cs
respertivos, qualquer que seja a .obertura,
iStabe" ec'"ment'i dc Segut"<<'3i, art- •
•pes de seus revendedores e agcntes, nac -/iagens pir'eias; b. 1o-- pc,r-~.e--' : -.stabe" 'xnto
'Pagamento de Pr^io '
^ue faz parte das condigoes especTficas desta apolice, e convencionado que;
- Seguro de 'a''" ---■ :e
:
V'
cop
Seguradora,
4te 0 dia 10{de2j de cada mes, extrair a conta mensal.
Y a-.- 'I'r-res're . , ••'. oan-.-s ^mate'"!ais e/ou oesV'i . • • . ' i-daae x ..e.jjradc .trdfe^ando
'j.r ,eu'.: .e'os P'-'j. -io:, nos .er-.u- .O'
.
." AGENS 'JE '"rREG/i '
i leras.
in-.u-
soes de veTculos, a partir da data da alteragao. jcedecerao as novas disposigoes tari fari as.
^OTA; 0 prOTi'o-deposito referidc na a'Tnea "a" 3' 'tern 4 i orresoondera a cfduas fc ,1 dos 'n,"'. ■ ■)
Hi
" !
toes do local .'Ode sera instalada •:
I
es'-dot. o. meiuo ac fa..'' i-.ante dt>- us uo'
anoca'-to. .• j; s terirnnente, dos n-r-oes
9
ucd. onoe tor -i 'lstalada a carrogar-u ate os pu ■ • ■es ti- essaoe c". riieo".'. . : >' ii a
•Mi i
I m 'i i '''-i I '/ii '
■-'I:
:■
.ego-'t.
vezes 0 maior valor de referenciai.MVR)
v^gente jqualquer que sej'a <. cober'u
ra."
c) Renumerar o atual ANEXO n? R, que oassara a ser o ANEXO N9 9.
dc.
1.2.1 - Nf cas-'' de viageT ' ineas "b
due eota
••er'-i.mo-de
dos subitens H" e ' .i amenore'i
. -.••' l-
en'.enc'dr e
'or p'-dado
jinpandia ^ica iserta de '"oa e qualquer '••rsponsabilidade durante o tem-
00 em gue o veTcu'O estiver no 1o. a' nnoe fct" ct
.ada a .arrocar n.
\3 - Seguro de Fabricartes e/ou montadores de Carrogaria e
Im
plemetitos ou a Montagem de Ve-rcu1os 1.3, 1
- dos Dortoes do estaoeiecimento do Segurado ate
os
poi'toes d'S estabe^ecimentos dos romprddore'^. revendedores e agentes 1 .3. 1 . 1 - Em guoicjuer hipotese o seguro
somente
podera ser realizado considerando-se o conjuntovcnassis + carrogaria) . 1.4 - Seguro de Abrenoamento Mercanti!
BI-630*Pag.05*13.10.81
BI.630-^Pag.04*1 3.10.; ••4L,:
Executive, Legislativo e Judiciario
Apelagao CTvel nO"46 832 - MG
^•^Turma
Recursos f^inistro Oscar Correa Pina
^GURO OBRIGATORIO - SUBROGAgAO DO INPS NAS DESPESAS DE ASSISTENCIA. E
subron;,wn
M
E
T
A
-
a cf
do Cod. Civ., fica
o
credito decorrente das despesas com o tratamento medico-hosoitalar ^ beneficiario deste, vTtima de danos corporals causados
1 ^^b»^OQar^n futomovel, podendo recupera-lo da companhia seguradora. Nao pyrii.-i assict° segurados." legislagao previdenciiria' dp '^i-encia medica aos seus Apelagao CTvel nO 46 705 - RJ a ^nai Pc.a
ilJ^*"rna
de Recursos
iitor; U' -
^"bistro Oscar Correa Pina ^RANs ^ORTe aFrfo 1 •
^CKLO
I
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I ■•[
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I' ■ ^ r .
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Ilk
EXTRAVIO DE MERCADORIAS - JUROS DE MORA.
protP.tn
i:|„'
^ 0 ext^^
■ I -
^^^RODu V ij
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M
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A
"Tratando-se de transporte por via airea, embora nio
' ^^^poi^de a transportadora pela indemzagao, se reconhece ter
da mercadoria, sendo Adevidos " DO^^""0 BOLETIM DE JURISPRUDENCI ADCOAS os- juros ANO XIIIde mora, - NP 38desde - 21.9a citagao a 25.9 81)
, i ' . . ..V
. :
'i '
Ape 1agao CTvel nQ 7 786
■:» ■
6?JibpPRai H V' l ![
^^^^'"gador Pedro Americo - Unanime
< i. . .
V'jl
• .
i!
CIVIL - ACIDENTE MARTTIMO RESULTANTE DO ATO IlTCITO - REPARAQAO
DOS
', (! ■! E
M
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Na descarga do petroleiro houve pequeno derrame de
?•
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P°dia ser bombeado. A lancha "Noruega", contrariando o D.L. no mKt»a/H<-i
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0 Lf ® Poi-taria nP 130, de 1956, do M.T.I.C., estacionou em locarproicaousa ao evento,movimento como agenteDesprovimento igneo externo. 0 seu proLiesuporta agiu os prejuTzos. das apelagoes/'
.r< i
I
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; I ■ . I' l-'
It
BI.630*Paq.01*13.10.81
Apelagao CTvel nQ 11 908
^nbunal de Justiga - RJ Cimara CTvel Desembargador Decip Cretton - Unani me Apelagao Civel nP 50 846
VETCULOS - APLICAgAO DO ART. 1521, NO m, Tribunal de Justiga - RJ 6? Camara CTvel
E
.
M
E
T
DO
A
Relator: Desembargador Wellington Pimentel - Unamme
P^eponentP n "^^5° responsabilidade civil contra preposto condenado PS^^O'^ave acidente de veiculos. Culpa comprovada do preposto que com n Juizo criminal. Comprovada a relagao de dependencia do nrpnAc+r.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE MARTTIMO RESULTANTE DE ATO ILTCITO - reparaqAO DANOS.
E
M
T
E
a c
"Reparagao civil por acidente ocorrido com o leiro ici iu "Amapa" niiiapa na h« ba" ./jTa da Guanabara.
p
- r
pi
i iyUVi
ontenga certa. Apelagao desprovida.
Provada a culpa de preposto^da Cia. Atlan (
consubstanciada na ligagao de motor de partida de lancha, junto ao petroleiro ^ descarregava, confirma-se a sentenga de primeiro grau que impos a causadora ao
Apelagao Civel n9 8 075
a responsabiiidade."
[5
Apelacao CTvel nQ 8 755
^
^sembargador Fonseca Passos - Unanime C„,L
Tribunal de Justiga - RJ
COLISAO DE VETCULOS - RECIPROCIDADE DE CULPAS.
1? Camara Civel
Relator: Desembargador Raphael Cirigliano Filho E
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - CULPA CONCORRENTE - honorArios
de
ADVOGADO - JUROS.
I . '
.M
T
A
"Na confluencia de
M
T
E
A
a
,
"Confirma-se a condenagao da transportadora
base de 15% sobre o montante das prestagbes vencidas e doze das vincendas.
da';: '"^ios
"jci iciences condi
^^ntenga "
participa da responsabili dade pela colisao de veTculos. Refo Apelagao CTvel nQ 11 203
4^ Syhai H
^
ruas nao^sinalizadas, a preferen
o_veiculo de via preferencial .com velocidade imoderada para as cdndigoes deSe transito_e deficientes condi-
de
tado em compor os danos causados em grave acidente de transito, para o qual^o ram a imprudencia do motorista e a inobservancia, pelo Estado^ das regras tecio5. na construgao e conservagao do viaduto. Calculam-se os honorarios advocatici j' Irib
''f
E
e do veTculo que provem da direita.
E
■ '1 w'l;
M
moratbrios devem ser contados a partir da citagao inicial."
^'^Spn»
Ape1 agao CTvel n9 9 525
^^'^sngador Bezerra Camara - Unanime CIVIL - CULPA AQUILIANA.
. i
E
Tribunal de Justiga - RJ
5? Cimara CTvel Relator: Desembargador Cliudio Lima - Unanime
A
' ll'vl* ■<
■i i^ll::
E
M
E
T
Peln
A
"Responsabi1idade civil .
Atropelamento de
a sua morte, no quintal da residencia, por veTculo da Prefeitura Municipal, sabilidade objetiva - Obrigagao de indenizar de forma a mais ampla possivel '':n
v'
I-J1
RT
ft Rn*Paa.02*
T
A
* I •
que 0 acjdente resultou de ^ caso sem que se , -r fortuito, T ^ se tenha tenha pro uscetivel de traduzir-se como neqli " r—rproprietario -x — do " veiculo ----su* " -I -3C vumu ImpI uucIII..IU) iiuvuiiuw s,^wuiido mul to, tra " ' 2" imprudencia, havendojuando muito, transporte benevolo - . - , em con
®vento."
margem para ordens ordens do do aoelado. apelado, nao nao ha ha marqem marqem oara para
considerar-se este res ~ consi
"L^RIO OFICIAL DO RJ - PODER JUDICISRIO - 17.9.81) J.
tern como alem do pedido o que se refere a seguro obrigatbrio, pelo qua! resp f retamente o proprietario do veTculo causador do dano se nao o contratou com Provimento parcial do recurso para redugao da verba de honorarios."
■^Vm "
I
clemo
pQ ^io' 5IQ^; ati fitoc
DO RISCO ADMINISTRATIVO.
E
"A culpa aquiliana, como se sabe, nao se presume, e,
Qftm
'^tam ""P^rTrna
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO E MORTE CAUSADO POR VIATURA OFICIAL /S
j
M
BI.630*Paq.03*13.10.81
TST JULGA
DISSTDJO
atende
COLETIVO
reivindicacoes
DOS DESENHISTAS E PROJETISTAS
julgamento do DissT die Coletivo no rST-II-C-0 , em que dos Empregados Desenh istas Tecmcos, Artisticos, IndusTecnicos e Auxi 1 lares dos Estados do Rio de Janeiro Santa ;atarina e Suscir^ados a uonfederagao Nacional da Industria e
e Suscitanto crnn- ?
^•^tros. 0 aquelflc'^
Superior do Trabalho decidi u no merito, por unanimidade, defe profissionais diversas reivindicagoes, entre as quais: a) ma ^r^dutividaHo^ ■ norniativo da cateaoria; b)4/. de aunento salarial a tTtulo de ^"•xado Da^a 0 mes incidente sobre os salaries que rcsultarem da aplicagao do Tndice de novembro de 1980,
'^^tengao dn
ddde^
Os
Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, por unani mi litispendincia e a relativa a competincia oari
v^°®''ivados rip P»t
Sindicato Nacional do Corercio
»-r522,"».«i™^«r«
Ataca
Atacadista
c^snss,isssrS s•
clAusulas di
Cddai
ti
suscitanres-^^^ deferiu, unanimemente, as seguintes clSusulas reivin 12-12-or, "a) manutengao da data-base com viqencia de urn ano > a par^ (cloze de dezembro de urn mi], nqverentos e oitenta • dentro
Nil
salaregio f. lQ oi
• ndi
■ni-
mil
c
reajustamento salarial estabelecido pela lei nO
fixari
®
um_mil novecentos e setenta e nove)
com
70 b/ base
inc "•dindo sobre governo para o mes de novembro de ano; 1980 f urn mil novecentos os salaries de junho do mesmo
Pr
e
d) 4?i (quatro por centoj de aumento salarial a tltuln h sobre os salaries que resultarem da aplicacao rin ' rb-
° nies de novembro de 1930 (urn mil novecentos e oitenta) • "Or
do bos Pofres h , aoc'
^^larioc H ,®hto v>-.„
desconto assistencial de 20S (vinte por centoi em
f;.
incidindo sobre o representada, reajustamento dosalarial ser aplicr integrantes da categona orimeiroa mes 00 reaa nao-oposigao dos empregados, manifestada ate >0 pagamento reajustado; 10
(de z)
br,
56(
f) salario do empregado admitido para fungao funca de outro nos
^os dos itens .tens
•^guenta e seis
^..= + usrv\ do inciso IX TV/ (nove) , 2 a^ 4^ (dois as quatro) do Prejulgado
.?li^J£_*_Pag. 01*13.10.81
Diversos g) manutencao do direito de assinatura nos tfabalhos exe-
cutados pelos integrantes da categoria abrangidos pela Lei nuinero 5983 (cinco mil
novecentos e oitenta e oito) de 14-12-73 (quatorze de dezembro de urn mil noyecen'
fundagao Escola Nacionai de Seguros-FUNENSEG
tos e setenta e tres) , que regula os direitos autorais e da outras providencias-;
h) obrigatoriedade de fornecimento, pelo emnregaaor, doS instrumentos g matGriais nGCGSsarios ao perfeito desenvolvimento iaboraiivo empregado, no local do trabalho, obrigado, este, a zelar pela conservagao e econO'
TRANSPQRTES - PE
mi a deles;
Curso de Seaim
1) obrigar o empregador a comunicar per escrito a dispeJi'
candidatos, teve inicio dia 5 de outubro, em Recife, o ^MMuyau uM^uia pm V ^'^sportes, p. promovido pela ,Fundacao Escola Naclonal de Sequros
convg
^•^nvenio do de pe mm 0
sa ao empregado;
de Pern.l Sindicato das Empresas Empresa- de Seguros- Pnvados - • ■ e de Capitalizacao no Esta
j) reajustamento para os admi tides apos a data-base
precisos termos do item IX do Prejulgado numero 56 (cinquenta e seis);
]) estabilidade provisoria a empregada gestante ate (sessenta) dias apos o termino da licenga previ denciaria.
ao minictrarlac. ;,ri = a, Ri,a aulas sao ministradas, Hidiariamente,
n-^' no hor^^f°;j
inistros.
-
BSSICO - RJ
6) Por unanimidade, em indeferir os demais itens do pedi' 7) Custas pelos Suscitados, calculadas sobre o valor Cr$ 200 000,00 (duzentos mil cruzeiros) ."
Carmo/30 - Conj
^j^ito Q Len-ici ^ Curso, constam as seguintes disciplirias"^ternacioL? Seguro do Ramo Transportes; Sistema de Transportes Nacionais Resspnn^^'m Transportes - MarTtimo, yoro Trans DO rtp<; ! e P Regulagao Roniil;5ran 1 -intn" Terrestre, >"0 Transportes; e<a Liquidagao de SC Aereo e Modaiidades Esoe
Iw' PtomovlHo^ inicio dia 5 de outubro, no Rio de Janeiro, o Curso Basim rio
4
duas tu™
IZT'
™E:nseg. Devido ao grande afluxo de candidatos - S-?
e "B", com 40 e 43 alunos, respectivarente. As aul
foram
sic
Nocq^°"'-fU• Do Do Cii^cn Curln'""®"'^®' ''undagao^ no horirio horirio das das 18 18 ^ocn. Fundagao^ ursQ, constam as spnuintps disrinlinacNnrriacno
as
^ ur^°s; Teo^.^'^^l^dade; Comumcagao seguintes discip1inas:_Nogoes de Matemitica Come rcial, e Expressao; Nogoes de Direito e LeqislarS
Geral do Seguro e Praticas Usuais no Mercado Segurador^
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agao
de
BIBLIOTECA
1 ; '*
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FUNENSEG encontra-se a disposigao dos interessados em iei 12 e dl^in seguros, indicagoes em suas varias ro horSnS s 13 -as zl horas. Abaixo, bibli modalidades, ografi cas SQ}cdond<i;xs-
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dp - ^on^erencia fiemisferica ae Seguros /Maupi m
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UXOAl l-C uc en el oaiu carabiante de liUeiDt nuestros de Janeiro/ : FIDES, FIDES. I979. 1Q7Q.
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? seguro / Antonio Fraga OLiveira
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30 *P a q" i 1 * 13.10 :81 :
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Imprensa
03RAS DE REl r^ERGIA
Jornal do Irir. Rio di- Janeiro. ^ .-97'5' Mpnual de oxido de eteno, -- Rio do Janeiro: MOPE/ Jji?. ^
b7f. : il. ; 30cj.. — (MOPE, 3 Comits de Gxido de Eteno,'
-
IB?. Rio de Janeiro. ^ ■ ■anual de cioreio de vinila, -- Pic de Janeiro: MOPEJ Ir.r, 1978.
12>p. : il. ; 30c!n. —(MOPE, 15, IBP, Rio de Janeiro
Ideia Nova
i e 'I'loreto do Vi~' -^^'
1 i' C'
U
.
.
'
Lufz Mervdonci
-
Manual d"e acido iluoridrico, — Rio de oaneiro: MOrE/le.'.. 1578
' i
103p! : il. ; 30cm. -- (MOPE, ia, ,Comitl de Acido Fiuor.'.driP
.
IBP. Rio de Janeiro.
>
Manu2i4 de acido cloridrico. — Rio de Janeiro: MOPS/IEPi
d, 1 baiancos de 1980 — do INPS. on do lapas. So vein a explo^ r'-cf itfrnonti'
-i all
IBopr'': il» ; 30cm. — (MOPE. 16 Comito de fiC±o Clorxdr-.--:o)
j) .f
The Chartered Insurance Institute, Tuition Service, LondonGeneral fire hazards. London: Willmer Bros,, /19~? , M, ,
Mariano, Ruy Rodrigues
.
no'>o ap'>i t5 df recurcoJitnbulnt.es Como wibrar-lhes
OBi-C '
Uniao. so reEUlarizada,
e re'roatlvas? A Uivrdu 'Cni
'■*^;'Olvid/'^'
Ai, porivuito, t-stava a ^ repentina ens.* financel"".!
issun deve 'ila
Paasa^-o
Uavla a quc!=^-
para Isso necessaaio que se
^ coiu'lllar a receita corn a de"i-
Teoria geral da adminsitragao: o recrutament o, a seiecs' '-,
iinalograda) lol a dc
liaqao de desempenho, 1/treinamento yRuy Rodrigues Marii Magali Silveira Braz Mariano . -- Rio ae Janej.ro: Intex"c.-^'
A £Qi, . ^ dospesa 0 aumentar o receda, verter adotada consistlu em In-
1979.
"oritrih
135p.
■
; 21cm.
•a e ritC
original
manter a rccei-
a despesa Como afinal e o
^'tieni
caaf^ia o sl.stema,
a
fper,J , ^'oo.scitrrada sf n&o aumentou a
contrlbulcao.
de
atlnciu os segurados —
Seguro
ler
Islas, Antonio
^
Islas. — /Mexico/ 5f. ; 33cm.
: FIDES,
^
"o
El beneficio social debe ser la imagen actual del seguro > 1979.
pndcrcrni podcrao rotornar b. allvidad
ceraiido nov:. redugao de despesa para ^
iarlo com o pc na cova, Ja que neo pr
•'■■i nao S''iut nuu< pos-
c 'a IT
^
.se de.satualizaronv. e aiiSU'i
civfd
^n~v Hr> •'dlM
repcUcao do delicu.
-
i
slstema •
ora tudo
•
a coiufnc&o dos vcaju,'<les levarA
aiit, origem nem seu exaLo mon>erit. paj-ecc, ate fi3agosto ^ '«'S0 em lorno de Cr$ hllhoef,uUim./
"•oliKan ^'"^telho
Fire protection. — London: Wilimer Bros., /19-?/ varias pag. ; 20cm. — (Study Coeirse, li/lO)
ter.-i mcmor leajuste de beneficlos:
miiJics dos ubcneflci&rio6». /ee e quand >
vugft. pois nfio void ii
1',. M
The Chai'tered Insurance Institute. Tuition oer/ice, Londo .
. I j despcia no entanto crescerA mr • po!s grando massa dc Bposentadt..
"
liiiprciisa. nuis de torma im-
Lbn- '
a.T.
bLntui.;
'• opuuiin publica [i-'ve conlu-f)-
CIENGIAS PUPAE
•I
dn ..uioma previdenciano iiao
os beheXlcios
Preso por
mas tamWm por n&o teh
tramlta<;ao no Congre'i-
Bof
ttamUari p seri convertldo em lei
iciai .
de sp,,
j'
traia
—
-.ic
piitiiU .
i:,
u
Previd&ncio ric.«wv...v,-"
pouco tempo, terft, condlcfles
"^'P^favitAria, Tsso porque
contlnuari crescendo cm
com os reajustes semee-
4) bC3 quantldade de segurndoe delxe ra Je .iposentar-se, para aoumular o sa■.or;u, -i:umu;ai o beneficio da aposei • adorii; com o .salirlo do reoorno & aUv'
d-3ce
Hm .suma. oj .segurados (com o nov
f aPne' podfcao e/nagreccr. mas n Pre vi-.if/i-ji.. Social certamente ira engordai rmfimcoiramente tiV. ^aiidav.' , pan: o slsiema previdenciiVrio
bancRdj d,-. PDS a certa ah-ura do pro
ce.s.so legislative> parece tcr preferido o-,
/Sirw
do chamado seguu
cobertura aos acldenk
O lid^r do narUdb, embora afr-it., a,
trato ci-.- problemas orcamentAnos i-t ovonv p-rnainbucc). fo, no eiiUrvt
acometiu;, de mlragem flnancetra acre Qur- a Prevld6mua Social extral
■ri "d
A ivw prtpo p eegiiro daiia mst volu
me Ge dlnhelro? NinguCm dtas
mi
quaiqufi que tonba sldo a blpdtese dt :61cmo desse preco, a vmiede e que coniijs do5 anal) InfoiTnanies do scr.a. • Or .',0 fiouve lugar para receita
Esoup
ceram a despesa. como se o seguro nem
mesm; ilvesse os encargos de nagar lad? nin^coos .iPorie e mvaaiuei', ^ t d
ssisi. i.cla mtdiua
coxqxjraisi as-
sal&rloanle-contribuiQfto;
Johnson, Marvin F.
Un asegurador directo examina el desarrollo de las tecnnicc-
venta de seguros personales en los
Estidos Unidos / Marvin
Johnson. — /Rio de Janeiro/: FIDES, 1979. 5f. ; 33cm.
Leyva, Ricarjo Toledo
i1
■
Estudio sobre
riesgo de terremoto qua se leva a
CO /Ricardo Toledo Ley^a. — /Rio de Janeiro/ : FIDES, 19?. ' 22f.
; 33cm. BI.630*P.g Bl . 630*Paq .0
Corretores t
i/
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tern elei^ao
I'
M
no dia 19
r-t
eiida nfeo pisoliea p^oposia a.> ft y>. ..
Deiic *, M-'J ••'j'l
uv OK^gur-.-iips .';p{-leeei'. quo tocL'.- is aesp'-sy.- iO.Ki.
i is Err.Dt de ro< Privado': Cl.nlo 3d;va. ..-i..
;no Nacior.?.!
-o-hospitaiares ;
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da rec-i'.a
-'ooir
--'• .•<■ • -•'
do
I--'ri'"" ■•■
automotoreb
-'
• •
' .,
' "•• . -
in^'-'irarTLent-r: r.o;::--:.:n'
Miranda, presidenu-e da
de F-egnror. re-
vicoao de quc a pdii^lep. do pdrcldc qoa rocr:'? d'^ ^!:\. /.O
hilboes 6 elcvando sabstsnoialtncdtr^ o 1982. onqnrnto
oniretantQ. que u inic : liva
pCias"
do Ooverno va a freu- -
cla.
0*1'" n' ' do •
So o seguro A:- veicu passar para o Rstade alirraou quo sc estara
n-jd-\ sobranc'-i p;'.'"
api ii o acifi-'d da
Pi-f videncia L.-mbrou alnda '' artmiui.s'j".- 'i. para o lecolni
INAMPS J'.'IO ZO~T- '.
•■0.7. one elss nao sc •
Miizos k Prevldencia
siimir quas^ a VutalldaO'.' da _reccltd-
n -•0 ^olucao pr.ra dc'-A/Cit d-
' .•.liii*. mnluO —ials
;:•. S'H'ia.!
jO
ola tera
nrlvada e bojc ele ca SQ X J(
••rdo que 0 Inamps tc ra oncrar b DPVAT r": iiviablllzftm k medid
exlgido pela
CLT
no
Paulo Oyner. presidente da Fenanor — Federa?ao Nacionai do.s Cor
retores dc- Seguros que aiVna a ;''bapa 1 falando .=obre as eleigoes.
dis.se que e importante independente do rosultado. que o sindlcato con tinue sempro entrosado com a Federa2.10
para levar adlanle as luta.^
da
categorla.
Fenaseg ajuda concurs O 3." Concuiso Nacionai dc Caitazes
cionai fie Seguros e Prlvados t de Capi-
Si8 usa eletronica
talizacfio 'F^naseg), que oferecera ao vencedor uma caderneta de poupanca no \.<i-
g^anpre
ara aai'A.
1.)
" L,- ser\K:o de laennnnen-
<i;'
i') ao publico cia Iiau Seijuradora- a partir dc ago ra. se eBtende por 24 bo
/ IP
ras inialerruptas- ineiLisive
■
1
minimo
case 70-;. dos associados. para que elas -■<" rcalizcin na priuieira convocacao
Escolares. promovldo pelo Departamtnio NaclonaJ de Estradas de Rodagem. estc
t
f ..
dicaio, situada na Rua do Rosdrio. 90. 5.- andar. das 10 as 19 boras Os corretores. preocupados com o future da profissao. nao devem dei-
ano tera a colaboraQao da Feder.a(;ao Na
,
,
J
O sufragio, no voto
acontecera na sede do sin
\-ertli.i para o ci^.sto a',
''T 'M;
:i,'i
qiit
unHa com a abcrto.ra
se fez com o seguro Tral)albo tlraram
.secrete
rum
de one tal propo3ta
ce.-tf-io da a.'-'.si.stencia rnpdlca_ a ser orc.stAda ao.s acideritado' cjue ira-.' con-
Chrlstoi'ao Hcher de Moiira; e a de
n " 3. lendo a frente o corretor Paulo
beir para que seia atlngido o quo
zw'S q'uc 0 leva q. ter H
Sandoyal Alecrim; a 2, liderada por
pela importancia do vote' mss ^am-
rie Seauros obborvon >
nenrouiaclonal
ontidade 3nLre tres chapas A de numero 1. encabecada per
var de comparecer dvS eleicoes. nao so
O riiti.s5der.';c do gi a
i!'iiizacoob i rnOit-" e incriiiaezi- ma.a •)
0 leva a ac.-ed.ltar ndo ser s est-.-r'-o^'o
ScTundo '"•"I* '?d.a do
;iio fobrou das n-.'uradorcn '.iSbUb dcs-
q '■
"berUira pclltiec. tor
■
<iJomes Ribeiro .1 a
'10. Rocha Miranda
Para ele. esia .sonclo esciuecido uiri iin* toj'^auU.- detaihc P' ■-•a'plicOu m'lIc c o.istatnente so'crc o pr-.garnonto de in-
oreco dn seguro DPVAT. e roe rn?j.:'io .^sim e.ssa cifra so aer^-r alo-?-.oada no
.
politlca clc PDS semp" Ccu-sCituiqao". disse c
;,-into prussegniu -- .ui ie__pu.isbu ■ nit 'le ' im ano • eo.' rioji' ..• Juanip^
Vno q ;e Isso ocor-. : :so proda'/.a o.mn recelia de Cr$ 30 bniioei; amda aosim a Prcvidtncia Social yao teny easu q.atniia cm cri.oa. j.-.n.'o r-in trancllo.
Clinic salientou. ainda ca? a
:o"o ay
n'-Jo
■ e^i
••Veio a proposra 6
.
-'donle da ?f-nri:-e;.', Aiforqor. quo mo.s-
"ernSsta e f3"'orav2? a Con:>tiL.nlcao.
ximadament.e Or.& 70 biindc.s
autOij.
SI HPRKSA
-.''vpTira-
ro dc propnetario^i dc vmcr.los o prt,-
com "multa .surnresa" otLs torn a ^c-d-
oo
>eicVii'-^
•■
Sori-2 0 anmcnto do preco' do
r--i '.Oh
cia Social noo^ioltr.
, . qiie operam no r?evc-^'
i
>n;, com base no segurn DVvAT
■'io. Ja 0 empresarlo Cnb'.o
final do
no prd.ximo dia 19, e'val ate quaxta*
tegoria decidira pela dlrecao de sua
:-rico
um
.on nor dezenas de e dpr«-
reiia.^ - neto TnrtfUio
r"-vid''r, :.
r- abrnd!ni'--:n' :j.'T'.
substituir
i.'F'.bv'i' coiii inuiva
.
ima vez que sua arrccovacc-o cri' idbu. •0! cie CrS 8 bUhoes. s.-^ dooiarou
forma de .so
ros e de Capitalizacao comeca agora
fcira fiia 21. Nessea ires dias- a ca-
O prcsidcnt-c aa
"•f
As elyicues para "a nova diretoria do Sindicaio dos Corretores de Segu-
( :''I' 3 'i ..iriuf .1 ■ • 'ilv'
Kr
¥: il
r.Gs
.sabadofi. domingos
ieriados
Para ls.so
c
a ein-
presa acaba de aperfelroar .-cu Servico de Informa^oea Sfcur i:': - Sis, i.'.iTiidii ulo
limn
^r. -nica
- -
iecrelc' ia
tie
gravador auto
,i-:i)ceto.s — CA?bertura ckl-
oas com idade maxima de 12 anos. ma-
culo de premlos dados de
o
crctkria elelronica, o con.sulente deixa seu nome te-
'nteres.se pela seguranca de translto nas estradas.
lefone e solicita a informa-
yencedor ter6 como premlos todo o ma-
':an deseiada. num prazo de 2" .?pguiKlo,s ao flm dos
q.ia^s a Jlgacco cal 'incon-
O Si-, foi rrlado pela Itau V'a frc.- ano;" para dar a
N' - inicio do exi>edientr as
M .LS
-• ao publico em gerai um
em contato com o cllente. orpstan-.io-lbe as Informa-
: u io dr- informaQoe.^ de re '■"bimento de queix&.s de
ritende polo telefone
I
2:'i-U2C
dVivlda.'^
o coiicursc. que tamb6ro tem
apolo do Minist^rio 4a EdiKa^ao e Cultura. objetlva princlpalmente desenvolver o
lado com outru chamadoi .
de
triculada.s em escoias de enslno de 1.® ?rau.
0 polices -^tc- — de qualaqner ramos de seguros Ao ser atendido pela se-
v^rdente que pode ser anu-
i.tror-iTnentn
das, deverao ser entregues ate o proxi
mo dia 15 e s6 poderao partlclpar crlan-
nc
corretnver-
drados no tema «A Crlanga e a Estra
dlversos
■,;i;unto f'.os nvais
rnntico acoplado ao telefo-
srgnrado.3.
loi de CrS 10 mil. Os trabalhos. que devem estar enqua-
aperador.as do Sis enlram tocs
.soiicitadas
O
Alem da caderneta de poupanga. o
'erial escolar que neeessita. oferecido pelo Mec. e uma viagern de dnibus ipara o 1 colocado e dols acompanhantesb com
hosppdagem e alimentarao gratis durante 1 semana a qualquer cidade do Pals.
REPRODUZIDO da EDigAO DE 6.10.81)
Sis
"■ ;ii : BI.GJQ^Pag.C i (
H'-
.''j ' ■> rl ;•>
BI.630*Paq.03*13.10.81
OVTROS PRAZOS DE PRESCRIC-JO Jos^ Soliero FiJho TJni
dos
<lo seguro
pomoR
do cUreiio
que mais
fineress*
ao5 segurtdos 4 o mstituio prescrigio
E
out:
st
o
da
O fato que aciermma o naa*
decal,
Ora. nem sempre aa liquida56es dos sinistros se processam
segurado ji dispoe da prova de seas pre.luiros ou do arqutva-.
d«e
no«
do
mento do
direito
inowieruo
ins'-auradrj porque
e
o
sinistro.
tal yo
policia!
Sem razao
se
povtrrj
o smistro e c fato basi-
CO dt que devorre a obr.gapao
se urobem quando incumbe ao segurado deterrmnada providfen-
j, da seguradort.
cia e ele a posierga dosmedida-
ciplinuodo u art. 177 I 6.o II a aayao do seg'urado contra o se-
Ha mesmo
acysafbes,
De interesse 4 noiar que dia-
<iue nunca
vi corr.provadas,
de
guradors e sendo de mierpreta-
scgiiradoras
qut dificultam
as
qao estrita os preceltos relatlvoa
bquida?6es
de sinistros visando
A verdade que
o
nao
esta porem
exerclcso
do
em
direiio
em determinado pra20 priva titular
do
didas
delensivas.
direito
das
suas
ia que
a
o me-
so-
ciedadr nao interessa a existencta de conflitos latentes e con
siders que s omissao do titular do
direito
mereoe
ser punida
«Aos que dormem o direito nao socorrex
dinam
os
antigos
a
prescrii^,
do
aos
beneficiarios
seguro de vida ou tcittentes
nao se aplica tal llmitsqao. Vige porem tal
prazo quando se tra-
Ta ae mvahdei permanente ou lesao Em tais rases j4 se entendeu que o praao prescrjciunBi se tnicia db prepna uivalidez e nao do acidenie
No Seguro de responsabilida de o'.-'ii. iauuJiativo ou obngbtorio. uivrgcm as opinides
ouanio ao laicio do pruzo pres-
d(- prascnqao 4 de um ano. pars
cncional podendo-ae apontar duas teonus uma a de que o
todas as a<?6es denvadas de con-
prag-o se conta da lesao do direi
No direiio brasileiro. o prazo
trau> de seguros se o lato que o
•utorjxa se verificar oo Brsiil. t
to de teroeiro e outra, a matt •ceitarel, que o praio prescricio-
um prazo curio mas que se .lus
nal se inicia quando ca reclama-
tillca considcrando-se que com o
gko da vitlma
curso do tempo as provas neces-
Cabe lembrar que as apdlicex fi
sanas a aprecla^ao
xara praao para a comunicaq5o k segursdora do fata gerador dt responsabilidade.
do direito
podem Sfe desvanecer e que e de interesse do segurado seu pron to rtssarciniento. Em alguns
passes OS praros sao tern mais
largos na Alemanha Ocidental, para os segMros em geral, o prazo 4 de dois anos e tie cinco para
OS seguros de vida
De dois anos
e c prazc de ie; francesa de 1930 e do let suipa Na ItAlia, o c6digo de 1941; esiabeleceu o praio de um ano para as a^oes decorrentes de contratos de seguro e
de dois anos para contratos de resseguros
Na Argentina o pra-
zo lamb^ 4 de um ano conta-
do da exigibilidade
da obnga
?ao
Nos seguros comons — m ctndio, lucros cessantes BUtomf-vei. Toubc. etc o prazt' tnuu v.,.Tz aQ-ao do segarado contra !•-
.'".'j'uradora se conta entre nos. •-00 dia em que o segunuao uve:
judicial ou n&c.
No tocante ao eeguro marltimo, dispfie o art. 447 do vene-
rado Cddigo
Criminal que
aqoes dele
resulianiee tcprescre-
vem
as
nu Jim de um ano a con-
tar do dia em que as obrigaqdes forem exequiveis sendo contraidas dentro do Impeno e do fun de
trfs,
tendo
sido
em pals estrangeiroi:
contraidos
Para
as
definic6es destes conceitos. remele o cddigo as Hodlicea.
Tratando-se de prescriqao
4
possivel a suspensao ou interrup
qao do curso do prazo. alierando-se. ponantc. o nal
seu tempo fi
Dai a necessidade de acura-
no.s esmoos dos ras-os concreios ouiS nos paises uivilizados oj ".uses srio mais pel. vida dos di
rt nos do que pelo prescn?ic
(REPRODUZIDO DO DiARIO DO COMERCIO - 1.10,81)
-/ft
1
H).
Tem-se susreniodo que praao se contana de quando
do seu direito,
* isentar se de responsabilidade.
• »"■
fatoi^
protetores
niente.
:!
mesmo
cimemc-
iegTjros de lucres cessantes e de rei-ponsabilldade civiJ. Verifjca-
f I.
do
Civil, art. ITi, S 6.0, n.o
sado deixa de farer uso dos meioa
a desejada rapidez. De mo-
'
(Cod.
intere*-
do especial tid laio ocorre 'I
cuiihecimeuto
>i|»
»• (' i' » ■:,j | !
n
■ :
nt
BI.630*Pag.01*13.10.81
Policia fecha oficina de
Interdigao de predios
Bugres porque donos fugiam com pedagos dos carros
Et, veterri---:-
Os clientes da ofScina de transformacao de auto-
c
"7
mdveis em modelos bugres que funcionava no nurne
edi-
tc
ro 178 da Rua Padre Roser. na Vila da Periiia. que chegaram all. ontem, depois da poiicia. nan puaeram retlrar as panes de seus carros cojocadas para a operaQao: o esiabeiecimento foi inierdiLado pela poii cia, per ser explorado por um grupo responsavel per
a?
Sao Pawc
podeT&o ser -trri-rd;;„ao,^ P"-z^ue os prop'-.e Qf.-'i ridi
ateagora
pelo'Seceio' j .;c',^ Repiontiii 0'- d nuocdC' de medidcs ;d aetern;--lada,* pr'lc A'i. sessoTic Te:;: :rr de Aepi.'t-'i-.-a ae
um estouro em tome de CrS 10 milhdes.
A diligencia poiiciai foi feita em decorrencia de
Incendic
C/trj !CiC6 oi-io
uma denimcia de que os proprietarios da flrma estavam retirando materiai durante a noite. com intencao de deixar de cumprirem as obrigaQoes contratadas com mals de iOO pessoas. O delegado Osvaldo Fon-
toura de CarvaJho determinou abertura de inquerito para apurar a irregulandade.
r!i'.'.'':ei3cdo
se^n e'icQm'n':cou 'los
.:rios
qx:e ;'7S2S/err; qr, iC; ;jr> rcfereru- '
..-JJ, \ -yre-
•vrcT-' ;' :
dioy Xo ei-.ia. f'
.''tpr -
ber que outru'
uc\ ''•iderd... se~
tOTfiaOuS 0€-C
■' Oe'
I
-i . t n.t
obrigar r-s^vv 0 MECANISMO
ploradores a? oflclns a documentaQfio dos carros
Segundo informaram alguns
alhcia. o obecie
.Mgumas pessoas consegui-
lesados, as pessoas Inieressa-
qxie Ikes joram
ram retirar as pegas desmontadas de seus carros antes da Interdicac da Poiicia. Inclusive 0 deiettve Gargallone, do
das
fomeclam
os
carros
-
muJtos dos quais daniflcsdos em consequencia de acldenies — e contratavam a transfer-
magao por Cr$ 300 mil, dando quase sempre a metade de si-
'
cerca
de
Esses DTopr\P',q,^,nf r;,."!- prderx alegar aescoti'^i ime'iio en a'c'i-' nu .4sseSv>'t'no Tecr n dr Segwa^nnde Incend't . p<r que d- :uas afii'idaaes rem sendo doco ample diii'igaca:-
.Vfes^nu a^sim. eomo
100
dt-sj"-,.
policiais acredltam que os res-
ainda
alnda
e servxgos necessum .s, e po'
po a que retirassem as pecas do local, deixando os clientes
Joe. Aecdetta. 'u'guns praprietd'ws
Ucla, aiem de outras pepas, Os conseguiram retlrar
OUTRO OOLPE
quando not-ficado:
tente para presia~ fscdzreamentos. AJem do estouro na oflclna. 0
de faisiflca^ao de documenios, tendo em \d8ta que, naa alteraQbes contratuals da fl rma,
grupo e tambem responsavel por um golpe identico dado
ses cidaddn,s' cle?n de nac respeiiarexh n leqislacdo i.upenre, zcvibavi da avtorxdade que ■)< convl.da a
contra a Anna Auto Pecas Bl-
pre.star es( .' arecimemos
trarisferliido-as dos seus donos
cdo, sltuada no numero 34 da
originals, Srs Anibnlo Perelra
meama rua com a qua! cele-
Decidiciamenie. esses cidad&os ndo es.'do a colnbor^ir pa
as verdadelras. sendo que os documentos de um deles, a de
mandaram um empregado de
1 -i l
ZUda Maria de Santana que morreu em 1960 no Hospital
ves do estabeleclmento, de pois de retirarem dali, aJim
!■ :!: :!«
Sousa Aguiar,
das mercadorlas compradas.
Acontece que, depots da mo-
difica^o ocorrida na socieda-
de comerclal. os novos sOclos, Jadaon Pereira Junior e JOao
" ; .i 'C
Oulmaraes, cederam suas co
It
las para Carlos Alberto Rlbeiro Resende e Jose Carloa Me-
deiros, que a PoUcla admlte serem nomes fl cticios, sendo
que no contrato social, para
dlficultar a localiaaQio das
1'ij^
pessoas envolvlda^, o endere90 da oflclna era sltuado na Rua Prade Roser 178,
•
'f
ROMARIA OE LESADOS Dunuite o dla de ontem uma
verdadelra romarla de pessoai lesadas compeu^eu k oflclna,
U'ivS ■' ii'
gacia de Detraudai^s para obterem esclarecimentos, Esreaver as pe^as de seus carros,
k-' '"
e a maloria, posslveimente, aO conseguira Uberacao de seus pertences depois de extralr 0 segundas vlas dos documentos
fl-H
i hi i :i :' :! -i' i'
sendo encaminbados k Dele-
sas pessoas nao sabem como
!;■ , I i '\i
;:
Que- dizer. es
to, a pollcla admlle tambem o
braram contrato para aqulsl-
I ,
.ezes
nem aomparect-vi ay dr<;dc' eompt-
C&o de mercadorlas com feturamento a prazo, Em seiTUlda,
!. .'k
ndc aicndc'- as
mais de 50 veiculos
vos sOcios aparecem com Identidades que nao correspondem
1. • t . ,
leimav. em
m/tmagces pco execupdc ae .ybras
ponsdveis pela irre^arldade
e Celso Cardoso Atlla, os no-
' ■''■ :"
o chefe
u-nenie coTonei
chassis, segundo calcuia a Po
Aiem do crime de esteliona-
/
A^sesS' ~ta,
entrega entre dois e tr^s meses, que lam proielando. se-
sem saber a quern cobrar
r-V'
as ".T-i.-'icz-^ Ofes
rial. Combinavam um prazo de gundo a pollcla, para, dar tem 7
Ido jogando cvir. ^ jorit e c >>7- c rune
DOIE, cujocarroja fora transformado. Na oflclna, ijorem, permanecem
i/c ra
qu\ es-
ra eyiiar que noru^.cafdls^^of■e^ ocorravi na cidade. poraue. con: roda certeza. .id e,-,y!ieceran: aoj mo-
rrtentos' de irisie'O. aor e luin que muiiQs rnrndias paulistanas .lofre-
notne S6rglo entregar as chi
-am duraiiie t tnesmo depois dos incendiob dos ec'f'cios Andraus,
Cr$ 800 tnli, dando um prejulzo
Joeifr.a e ma-s Grand^ Avemda
aos proprietarios da flrma de mals de Cr$ I mUhao 400 mU.
Quern lem o<« 'dnge ter a memdria fraaa para fuatr ds prOprias res
A poiicia sabe que o mesmo grupo possui outra oflclna na
ponse biUdades evidentemente ndo pode sp^ n^clunio nc categona de
Avemda Merltl e outra era Nl-
bom c'daddc
mais um estoque de cerca de
Idpolis. admlUndo que estejam preparados para darem golpea
recenteTnenie
do
.i P'ef.-'ryro '•esfa. atnda o re-
cnrso de soiicitur a interdigao dos
tambem neases eetabelecimentos A poUcla vai tambem
pr^dios. 0 que poderd ser feito por in/ermedio da Serretaria dos Xego-
fozer buscaa em alguna estabe-
cjos Juridtcos. Mas essa interdig&o
leclraentos chamados ferros-
nao ^ fdcil de ser efetivada. poique
veUios, que acredltam que adquirlssem pe^as vendldaa pelo
eia atinge nao apenas o aono do
edificiQ, mas tambem os que nele
grupo.
'■esxdem ou pos-'^UcTn tscritOrios.
A poUcla acredlta que na ae-
gunda-felre, quando se relnl' clar o expedlente da Delegacla
Dessa fom.c. meikor se-^ia que a ^fuv■^cxpaildQde encontrasse untro
de Defrauda^dei. dezenas de
meio legai de alingtr airetamenie o
Interessadofl deverao ail com-
lerdadexro respurisdvei. forgando o u ru7?<prtr a itqi^iaqdo muT/ic;pa/
parecer, a flm de receberem
ortentaoio de como dever&o proceder, Entre as peasoaa que
qu'- d:--p6e >0'y-
foram ontem a oflclna, eeta um capltao da Poiicia Militar que,
.DriefC'io .f07- ;puutmeri(e odnqado a adotar os- meaiaas dP beguranga que
a <eauw. iieci dos
eii' 'irios. Quauiii.' c ;.-irtie"' p'o-
segundo alguns poUclals, aU
Ihe foram rnaicanas
fora encoraendar sets Bugre
oiifros logo
para fazer o poUclamento de
,sp dispordc Q odpuecp' e.comis'--- a
pralas. retlrando-ae ao tomar
comunidode (ucara
no Dctran. E que quase todos
conheclmento da Interdlcao
entregaxam tambem aos ex-
da empresa
REPRODUZIDO DO 0 E^TADO DE SAO PAULO-6-10-81)
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 3-10-81)
BI ,630*Pag,0|-^
BI ,630*Pag.03*13,10,81
Recelta de prAmlos
RentablMdade
no ta-al
Sinistros pagos ir.
"o ruii:
A inflagao corroi a receita A arrecadagao de preinios nf-o Sh .1
devera acompanhar a inflagao cste an 0
i' fjr\j
Omercado segurador, um dos poucos segmentos da economia brasileira a apreseniar expres-
•
•_<
•
a
■i'.as taxas de crescimento durante to-
ia a decada de 70, nao mosira o mesr.
no folego no inicio dos aftos 80. A se .(jnfirmarem as previsoes do setor. as .ijguradoras lerSo arrecadado, ale o
a
a •
• a
• a
'♦'•'a
• o
*
a a
a
a a
a
""■ecad° ""'"Or que ° de nil
:inal desle ano, cerca de 210 bilhoei
:e cruzeiros em premies, com cresci mento nominal de aproximadamente
K* aaaaaa* a*a a a a «
"2% sobre a produgSo do ano passani . Em lermos reais, havera uma que..i de 8%, estima Clinio Silva, presi-
5y{v**.VAV.v.'.* .. ^•^aaV a»aaaaaaaa . a«« «
•
aaaaaaaai
ae
"us.v,'"!' hoirme
ea***
aaaa»aaaoaaaa«aa
aaataaaaaa^e aaaa
saude. que repre-
. resas de Seguros Privados e de Capi'aiizavSo (Fenaseg). 0 desaquecimento da economia.
r
I
'i:
I.
Of
y I
11'
■il ;;
•ifluencia direia no faturamento. "Os alores segurados n3o s3o corrigidos
cular. devera tcr ncsie cx'-TvIlui uni
resultado industrial ncgatuu de 2 ' -: .
custos, e apenas um iado da
O
tenso uso de criatividade para ^ i' ''Hi
litrcado vai mal, as empresas vao
O presidente da Fenaseg reco-
1 •'
nhece que as empresas esiio conse-
I i ■ ' ' V ,i
«:uindo absorver os efeitos negatives la inflagao gragas ao cxcepcional de-
%
k
'
r
'M'' ! I't .1,
• 1 .
j
f ^
1 1 /
^"'^^ncia pri\
p,;-"^a,n 2
tern resukados indusinais piisiUvUN gragas a coniposigao dc sua cdrii ii i
'"■jm
<
d o gastu superfiuu de\e ser eliiP'J'^
lanzauo de sin,s,ros. Ma.s am
, a.'-a 0 segurador, uma defasagem que
0 seguro esta sem pernas suficien-
1. ' I
"erq,"? "^o os luaK'^r "f""' l'> f^hias das^M "i"'
direior, Victor Kenauli . .Jinda ni,in
para acompanhar o passo da inflaao" , queixa-se Silva. Enlretanto. se o I
reJuva.. de custov principa7me"l>.l>n,„'',''';ido touCmrn",".
A Nacional de .Segurjs, segun.iu sen
empenhc do mercado na decada de
0, Os balangos do primeiro semeslre 'nosiram mais: que as segilradoras iintinuam ganhando dinheiro. Tarn'cm nesse aspeclo nSo ha misterio,
A maior parcela do lucro". afirma
' t'lbo da Rocha Miranda, presidente !a Companhia internacional de Segu-
mesmo
aconte.e
Atlanlica Boavista
desco,
como
com
o
gru; n
Jogar na defesa, reduzin^l^.'j ,1'.^isk
go, roubo e coksaot. devcmo> pjs...ir a oferecer seguro apenas contra i , e roubo, niais baratus i iuiidamc:; ia;s para 0 proprieiario" , c\tmpi ;fi.\i Qiialquer que seja a .ipi,ao ua panhia para enfreniar uma lase nu nos favoravel — cxplorando area- uu-
de seu corpo de vcridas. A rani.f
gJo ons bancos. segundo Renault^^e
0 oulro - o do ataque - requfVf'bl^'' ba
garanie
seu
a,„d.,
k ";
^ ^ de iq"-.
''
Os resuitados posuivus na area imnis trial, reconhece Pctrelli. cmhora pcquenos, sao expressivos em r.i/a ' d ' porle da produgao oo grupo A tendencia do mercado em oiio.;
resukados apenas atraves de ap'iiLa
goes financeiras iraz alguma preo-u
pagSo. £ fundamental que as cm[Mc sas obtenham o lucrr
atraves de vi,a
principal atividade — no caso. o ramo segurador —, segundo Petreiii verdadeiro
suiciiiio.
f- lc como
poiitica permanente, procurar resuka dos apenas atraves de investimenios
i'vi:c,l ram-.'.jv
emh^>'ci
iL-
S produios. pois ha "pas'" y i i
mo o seguro'■ 1"^ domieihar trarno
de divers,f,ea "e divf.r.;f:' r f,ca ,
quar.^
iveis pe-' hhf s 60 n.. w";/"Punsa,"'"' ► '^hdes de cruz
sao, uma vez
dio) , pouco desenvok idas. recente. citada per Petrelli:
que dos B'^S mil domicilios
•>-
apenas 15% tem seguro mesmo assim com valor de cob®
j
Ainda em relagSo ao seguro rTtllUU ClM lvla\dU dU dv^^Ulv'
ou aplicagOes no niercado financeiro.
liar ha coberturas pouco expib^
For isso, enfrenlar opocai, de cresci mento de produgSo abaixo das taxas
como a do conieudo — em
veis, apareihos e utensilios — ,
de inflagao requer. segundo o vicc-
presenta menos de 2% do volik'^
.•M.
V W W.. VU .
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c /i, „■/
•„ /i.,-
BI.630*Pag.04*lj;
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Ti<p (
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pc/(t •Imerjca e Ailiinu>. .i
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diua'nwn;': ior.'.A .oi:, r..i:\ Jc .
MjFii) !-'eirc\L u.\
froia
OS pregos
.
a'::"
T
•'•'S i1e
r,,-v 1. ..
""'•o/o
- I'op
«
5-<>m ^ r U,j, i- vf,''
de segu.-j./( •'..
eie
"
^-lo'. ^endade'seguro
.v,r,aY.
j, . n,r^
Ainga
rendd.
^'^guro cvni prcMa
;; k"'-' "■^fa'awa
na n'lcJ'dd em gue o mv eni.i / .i,-. s, ;. . 2do!ad(- pela mju'ria Ju^
I'O/num
\e^iir.idoi pj- r.'L./.i,';
hem dc ouii\,s ap6in.es jrerui. -1 .,. ■>r>ic""i j Fe.'/c. i
da
dvieniiiiuica cmp-es i
y i
< 0 /jfr) Jc eie aJ. - itr fuMO;' n.7.'*'ue/r. i'do . .■noa;,.-, ., mc- .
ne0
Cl
P'""'^"^'dos
d e a...
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^0 do i:ri,po A ;:.iniic:i BodusiJ . nvponaiHc n.i eipe.'iencj i/n I ;; i
"^^serva .''"fg
y.
mesma empresak
ff.'; •
"-fuzeiros
^egk'5""teraenl'e" defc"
subavaiiado.
cessanamente. funcionarios de umJ
'i. r
.vc;j n,?) i jtuinhi-
sui'i'Ja/a
iiuvos produios, pois ha espagO',» t ;,
f'" .ipohees abcrias lai em quteom os segurados nao sao(ao-npe
y,,;, /V/f./ /H'.'JS veu• jfj j
c nic .'c.iJ.i I'm c\c!up,. '
gao dcve ser usada no 'angam^^ ^
— -'O "-Serturoe^:;^:
vendas e de um pcr/cito Mstenia dc
sistencjd dos sc;ciirado-... '0 .seguro dcve scr vcndjdo airaves dc um Oom alondimentu para asscgurar u rciuiv.ig3o da apdlice", c.splica Ken.oik.
pr-.- j;\'!u;idy '
sice-
Marm i^circl li
- Por ante na inienorizagao do segu0. ou.ra formule eosiiada rara ex
nas mais [radiciona::-- — , ^ s,..i cs: ;-.! -
0 seguro vai ao inferior
do
associ-ido ao Bfa-
presidente execulivo.
considera
ndo
administrativos, aiem dc uma polh.ca de acehaeao de risco.
oguradoras. representam uma taxa
inio Silva.
^ 1
E verdade. purem, que ha exLcvdcs,
Atlanlica
presidente da Atlanlica BoavisU' Ifk-pl"' eso..3"« as
ubre 0 valor segurado. passa a exisiir.
• uucie declarado na apolice", explica 1
financciro. "' A sua empres.i .n: parti
acordo com a inflagio. Como os reniios, que sao o faturamenlo das
rt sentado pela diferenga entre o va-
'
^ ngestA
ros, "resulia dc operagbes no riUTcadis
-r do bem no momento do sinistro e
HoaM.^-a. qucr rcbpLMideu no ano pas
vendas do seguro compleio i.co.utra fs) -
tegid n2(' poJera dci\.ir ;ic lc. ,-r co; coma 0 uso de modcniaN iccnicas dc
A, "te do on.n,. A... .
ini a inflagio como o principal pro>iema conjuntural do selor, pela sua
•ra tanto maior quanto for o prazo do nntrato. Para o segurado. caso acoru 0 smistro, havera um prejuizo re-
. V.
^ ^er cxplorado.
de se"el
rinpenho. Mas as empresarios apon-
'
ca e do proprio .eiculo rcdu/.iraa: a-,
vas ou consulid.mdo sua paiiuijoiqao area na
•Tiamente. contribui para esse de-
.
°
"""OS fif
aos imoveii imoven (1fj.
•jiHe da Federagdo Nacional das Em-
■' i ; i
Co cammho e.coihido pela Aliantica
da gasolina. da 'laxj Kod.njana l' -.;-
• a
,
7K'endirVr" ^ coherfur.i de /n, ^''-'^Ponsaoihdade c,y,i hm>-
e a !\ .v,
dade de se /a/er am. sepoc.' :ie mj>u.
fidooia-. o)ii)e o sc'cu.-a./, ' p'ldc Kifiii r e
lo yalor da cot:ri.iya je .i:..vdo
,
BI.630*Pag.05*13.10.81
J
FederacSo IMacional das Empress de Seguros Privados e de Caprtalizacdo jo la! nao mais
preci^B
■
seg>^"''0'
■ ri'.Cv
r clo3 do IRB
95SORIA E CX)NSELHO
Ja se tomou laciiliativs a paiticipagao das em-
diretores efetivos presidents
prosai; s-r'brasiloiras nos resultacios Q£5 opcra;j6^s inteiT.acionais reaiizadas atraves do escnr.f'ilo
Qinio SUva 19 vice-presidentfl
IF.B — Instituro de Ressegiiros do
Walmiro Ney Cova Martins
Brasil ein LoikJici-. .nionncr. o prrsidente do orgao, Emst Albrc-cht. A itj-dida.
realizada;^ em
29 vice-presidente
retroage as transapoes
Alberto Oswaldc Continentino de Araujo
cor-esnonrie a 'Jin unligopleito da
19 secretdrio
Fenaseg — Fudf-roL'ur; .vjci;):jai cias Empresas de
Hamilcar Pizzatto
Seguros Privarios -r To; decjciicia r-iu conjunlo pelo ■ !
29 secretdrio
IRB e pelas seg-or-uio.as.
I
Ruy Bemardes de Lemos Braga
Desta fumiii. an - i.T'.urado-as privadas deixam de
19 tesoureiro
participar compub-.-nernenie dos giandes prejuizos registradon pe:'j i 'iltovio irjiidrino do IRB. Durante 1975, 197'i r; 1977, r.:: •••'?rdus acumuiaram 42 milhoes de ddla?-es — valor cjue voltara a ser atingido s6 no erercicio dv 10''8, ae acordo com wtimativas. Outra
consequencia .'eeT/O situa^ao e o aumeni/O de capital (de CrS 6 bilhoes p.ira Cr$ 12 bilhoes) que o IRB foi
Jos^ Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
D61io Ben-Sussan E)ias
t>lRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault
autonzacio a lazer e que coaipensard um pouco as
Nile Pedreira Filho
oerdas sofridas uelas seguvacloras em suas operagoes atraves do escritdino rie Eon.dres.
Antonio Ferreira dos Santos
A :.njDAsr.\
MArio Jose Gonzaga PetrcUi
•.Mio nes-as ret.rocessoes sera
Geraldo de Souza Frcitas
iucuitativo
Antonio Paulo Noronha
O pres;rienT'- Jo IRB adrnJ'iu que a dec:rao resultou de
Eduardo Ramos Burlamaqui de McUo
De ai'or-ao corn o S;* .\>
brtcht. 'j al'er.HC?i> .'-■•-d 't'-i 's em dua^
apas, O .
■i
no.s coniraios fechaai>s 41
preocupagao cum as empresas
ert:n". d'.vidklos na '-T"r"):
pnvadas e us perdas que eram
gao de 30''f pa:a ■' 'PR para o mT^rccco prvjr'" /"-id
-Ungadf.r u pa^ar No entanto, ciisse ele, o IP.B esifi apenas restabelecendo as regras que vigoru/aur para os cuntratos kc-nr.aos etn ia76. qiiando as !^nipreb?3 pnvadas ainda nao
OS resiiitados oo-,; C'.i'i'ri.' -"i friiai'os eni ly'd- n-;'!-; sr-
i
o.uidados ■-•m 1.^.. . o trara corn oO'" ^ i-. si-cpr -doras com 40*.-, A
c oarticiDi V iO (.'vmeri-aclo pri-
Pfiif.ripavBrn
compulsoria-
CONSELHO fiscal (efetivos) Augusto (jodoy Alberico Ravedutti BulcJo Jorge do Marco Passes
COISISELHO FISCAL (suplentes)
das retfocessoes.
Alfredo Dias da Cruz
(REPRODUZIDO JD JORNAL .DO BRASIL - 8-10-81)
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
0§!frE I
Membro Fundador da
S^LETIM INFORJ^ATIVO FENASEG
, j r-
^ A
^blica^so semanal. editada pela Fedcra^ao Nacionfll das Empresas de
.' i
Pnvados e de CapitaJiza^So diretor-retponiivel
Clinio Silva editor
Luiz Mendon?a (Reg M. T. nO 12 590)
*'rf
M4no Victor (Reg. M. T nP 11 104>
^ACAO
l|i :v?
Senador Dan las. 74 • 129 andai
*el« : 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 2402349
BI.630*Paq>08*13.10^ 9l
^te Boletim est4 registrado no Cartdno do Reg«tro Civil das Pcssoas Jurfdicas «ob ^9 i 771/75 ^omposto e impresso na FENASEG Tingein: 2300 exempluM
A
^BOLETWpEN^EG
INFORMATIVO
Nacionat das Ernpresas de Sfi^uros Prwados e de CapitalizacSo
ANO XIII
RIO DE JANEIRO , 20 DE OUTUBRO DE 1981
NO
)
631
Proniovido pela Fenacor e Sindicato dos Corretores de Seguros e de Capitaliza-
"I ?ao no Estado de Sao Paulo, encerrou-^e na capital paulista, na ultima quinta cont
"^oira (dia 15), o II Congresso Nacional de Corretores de Seguros.
0 certame
Hotel P^senga de corretoreso Presidente de todos o PaTs e desenvclveu-se no Maksoud Plaza Sr ' ■ T.' ^'alando, na oportunidade. do Institute de Resseguros do Brasil, ^0 no Albrecht, salientou a importancia do papel desempenhado pelo Seguro Priva"lica da economia e a sua adaptagao ao ritmo de mudangas da conjuntura econoSr. Pain '""^c'ional. Discursando tambem durante o Congresso, o Presidente da Fenacor, 0 Consp u ^y^or, destacou a tramitagao, na Camara ios Deputados, do projeto que cria ^^nterp
f^ederal dos Corretores de Seguros e conclamou os corretores e seguradores a
Assis t,
urn diilogo cordial. 0 Superintendente da SUSEP,
Sr. Francisco
de
anunciou que no primeiro semestre deste ano as Sociedades Seguradoras
Cr$ Cf'S 87.PI 87,8 hiihnpc bilhoes om em nrpmios premios de de sequros seguros diretos, com crescimento nominal de em •^elagao a iguai perTodo do ano passado^ 0 i^sultado do semestre-acrescentou foi iver Posuivo em Cr$ 20 bilhoes, com o patrimonio iTquido atingindo a Cr$ 77 bilhoes.
segbes
SiVE^OS e IMPRENSA)
0
!:
' ^institute Brasi leiro de Mercado de Capitais " IBMEC, com o apoio da Associa
< ?ao^dos Oistribuidores e Agentes de Valores, realizari no Rio de Janeiro, no
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m "^Pen M
de 21 de outubro a 8 de dezembro, o II Curso de Gerencia de Operagoes
Em
1980, OS 32 seguradores norte-americanos associados ao Crop Insurance Re-
e P 0 curso tern como finalidade proporcionar aos parti ci pantes o domi ^tuai e analTtico quanto as praticas das rotinas operaaonais de mercado e a '^Ui(jg2 7. PolTtica economico-financeira econdmico-financeira do governo com suas interferencias sobre a 'A rcade aberto. (ver segao PI VERSOS)
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ly'r-: ! :; '. -1 '. I '■:A■' V ; ..< ' 1
FENASEG
Bureau registraram uma taxa de sinistralidade, em complexos
_indus -
da ordem de 112%, contra 58% do ano anterior. 0 volume de em ° Paga^^^9iu 124,1 milhoes 119,6 milhoes em 1979), enquanto o nto de US$ sinistros alcangou(U5$ 138,8 miIhdes. US$
premios ar desembolso
^dos
Dia Se, ^
de outubro foi empossada a nova Diretoria do Sindicato das Ernpresas de A*" Privados e Capitalizagao no Estado da Bahia. A nova Diretoria, cujo Mden^^onin se encerrara em 6 de outubro de 1984, e constituida dos seguintes no^ Q,^^; da Camara - Presidente; Geraldo Joao Goes de Oliveira - Vice-PreSza ^Idani Jose Gonzaga Chaves-Secretario; Roberto Penna Fachi netti-Tesourei ro. Pinto c- "'^'"bros do Conselho Fiscal foram empossados os Srs. Andre ElpTdio de dosg
Sergio Couto de Faria e Jorge Rihan; e como Delegados Representantes de <;n..7=
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1} ei 5 Cotu °
• I ill;
•
30 de outubro, as Sociedades Seguradoras goderao encaminhar ao Ins-
Resseguros do Brasil as cartas de inscrigao de candidates as eleiseus representantes para os Conselhos Tecnico e^Fiscal daquele orgao. realizadas dia 7 de dezembro, e os eleitos terao mandate •^e Ig de ianeiro de 1982.
■ ' ^''1 I' ll!
#
os
rncta p Nilo Pedreira Filho.
de
dois
Sei twi/S^'taria da Receita Federal divulgou no "Diario Oficial" da Uniao a Ins -
?^o Normativa Mormatlva n9 66, de 24 de setembro, gue dispense a retengao de imposto
r
V- ^ ■
'■■'V? 'I
na fonte quando do pagamento ou credito a pessoas fisicas domicilia-
'"endimentos referentes a anos anteriores
Dentre os casos
incluTdos
^Of-mativa, estao: 1) anterior incapacidade financeira do c devedor para sa_l_ p* dispute judicial ou admi nistrati va sobre o respecti vo pagamento.
-9PER EXECUTIVO)
Sistema Nacional de Seguros Privados
^rosiAr sajj^
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A classe dos corretores de seguros, na semana pas •"sslizou seu segundo Congresso de ambito nacional .
Importante iniciativa, sem duvida alguma.
cal ?os .
Qqo Col
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de
'isso mesmo, nenhuma atividade prescinde da formula-
tabei ■
Nenhuma
'^'^idade { sconoinica ou profi ssi onal ) esta isenta de problemas e Per
Pt^ojetos de crescimento e evolugao; projetos que es-
Os
^ P'^evejam objetivos essencials e os meios de alcanga-los.
Pdra
portanto, a fungao relevante de colher
P'^ojetos dessa natureza e envergadura.
A .
subsTdi OS
I i' /;
.
Na area especifica do seguro, que e setor da econo
en
ti a categoria de sistema, evidentemente nao existem compar Jento '"tpo dos ®stanques. Cada segmento de. tal sistema (afora o reduzido
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9aqo ^ Sal.
^^ll i ^. deiT!
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Pt^obl emas especTficos de cada urn), esta inelutavelmente li
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pela ampla zona de intersegao dos interesses, resoon Entre estes ultimos, o .objetivo pri de servir ao publico segurado e, em ultima analise,
^Pes p^ ok* 4. ODjetivos comuns. Q processo social
('
Si
do PaTs.
DaT nossas congratulagoes aos corretores por mais
JOs 'ingress ^so em em que que ■a classe acaba de reunir-se.
Urn congresso
de
3lhos e resultados finais a propria instituigio do sequro "
1
^eh4 ® Pe benefi ciar-se, ^^0 i;Para Pr-j sua evolugao.
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I'iiu 'Xpi i k ■
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recebendo subsidies para seu
Pois esse aperfeigoamento e o compromis-
^ propria res po ns ab i 1 i dade i ns t i tuci o n a "I de todos
Po Sistema Nacional de Seguros Privados.
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aperfeigoaos
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BI .631*Pag.01*20.10.81
SINDICATOS
MG
ATA DA REUNIAO DA CSI DE 15.09.81
REiSOLUQAo NO 100/81 - Segurado: Fosfertil - Fertilizantes Fosfatados S/A - Km 11 da Estrada da Cana - Dlstn'to Industrial de Delta - Uberaba - MG - Seguradora: Sul America - Terrestres MarTtimos e
Acidentes Companhia de Seguros. Pedido de Tarifagao Indivi dual - "NOVO".
Foi decidido aprovar o parecer do Relator, recomendando aos orgaos superiores a concessao, pelo perTodo de 2 anos, das taxas especiais anteriormente aplicadas a tTtulo preca rio.
—
ATA DA REUNIAO DA CSI DE 22.09.81
RESOLugs0 N9 101/81 - Segurado: ERON BRASILIA PALACE HOTEL - Setor Hoteleiro Nor te-Quadra 5 - Bloco A - Brasilia - Distrito Federal - Segu
radora: Nacional Companhia de Seguros - Pedido de descon ~ tos per Exti ntores. "NOVO". 1 /
Negar qualquer desconto, tendo em vista as constatagoes se
•••I'?
guintes:
a) b) c)
d)
~
ausincia de selo de conformidade da ABNT; ausincia total de sinalizagao de aparelhos;
algimas unidades-encontram-se inteiramente obstruTdas* colocagao irregular dos exti ntores (em passagens, es-' condidos, em parades de madeira).
102/81 - Segurado: Sao Paulo Alpargatas S/A - Rodovia Fernao Dias Km. 791 - Pouso Alegre - MG - Seguradora': Companhia I nter-
naclonal de Seguros - Pedido de desconto por Hidrantes-'•Re
novagao".
~
Aprovado, por unanimidade, o parecer e voto do Relator. PerTodo: 31,12.81 a 31.12.83. PARECER
De acordo com o ponto-de-vista firmado pela CSI, somente se rao renovados os descontos concedidos pel^a portaria 21 quan do esta norma for plenamente atendida, nao se permitindo mais a adogao da referida norma quando a mesma for concedida com qualquer redugao em seus descontos, principalmente no que se refere ao acoplamento ^ lances adicionais de manquei ras. No caso especifico, estao prejudicados os desconto? para os locais 1, lA, 20 e 22, cujo risco, em sua totalida-
de, acha-se fora do raio de 40 metres (30 de mangueiras
e
10 de jato). Tambem os locais 11 e 16 nao terao direito a descontos, pelos seguintes motives:
Locais 11 e 16 - Reservatorios subterraneos de agua e com bustTveis, respectivamente, BI.631*Pag,01*20.U).81 L:
RESOLUgAO NO 105/81 - Segurado: Polo Industria e Comercio Ltda - Av. Celina FerVOTO
reira Ottoni, 4567 - Varginha - MG. Seguradora: Segurado ra Brasileira Motor Union Americana S/A - Desconto por Chu
Pel a concessao dos descontos, confortne quadro abaixo.
veiros Automaticos, Detecgao e Alarme. Aprovado, por unanimidade, o voto do Relator, no
~ sentido
de encaminhar o processo aos orgaos superiores, com pare -
• 'I , T
Tarifa
Classes
cer favoravel a concessao do desconto.
Risco
Plantas
Rubrica
Loc
Ocupagao
Proteqao
Descontos^
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 14 15
3 6 7 7 A 7 B 7 C 8 8A 9 10 12/13 14 15
230-33 230-35 230-35 402-30 230-32 230-32 1 30-13 438-21 230-32 230-31 230-32 230-31 230-31
4031 4031 4031 4042 4022 4022 4091 4032 4021 4011 4022 4011 4011
B B B B A A C B ■ A A A A A
B B B B B B B B BB B B B B
20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%
17
19
292-13
4092
C
B
ATA DA REUNIAO DA CSI DE 29.09.81
^ESOLUgAO NO 106/81 - Segurado: MAFERSA S/A - Rua das Industries, s/no - i^ovo El dorado - Contagem - MG. Seguradora: Seguradora Industrial" e Mercantil S/A - Pedido de desconto por Hidrantes. "NOVO" Aprovado o parecer do Relator, com os seguintes descontos:
Classe/Ocupagao
Desconto
g(|eri"eo e mezaninos), 10,15,16 20%
15%^ 3,40
I
RESOLUgAO NO 103/81 - Segurado: Polo Industria e Comercio Ltda - Av. Celina
If,
Classe/Protecao
reira Ottoni, 4567 - Varginha - MG. Seguradora: Segurati''(i(
20%
^'^2,l4(tirreo e altos) ..
20%
Brasileira Motor Union Americana S/A - Pedido de 6esco^
por Hidrantes,- Extintores e Mangotinhos. (NOVO). — ~
■ i "I
^ ^
Aprovad'os OS descontos pelo perTodo de 20.04.81 , a 20.0^' 3.1.2 - Si sterna de Protegao por Extintores:
S% para os locais nO 3000/3003, 3003A, 3004/300^ 3010/3015, 3017, 3018, A.B,C,D,E,F e G.
3.1.2 - Si sterna de Protecao por Mangotinhos: 10% para os locais 3002 e 3004.
3.1.3 - Sistema de'Protegao por Hidrantes: Ocupagao/Protegao
3000,3010,3011,3012,30 1 3,3015,
3017,B,C,D,E e F
3004 3001, 3008, Ae C
.
Descjx
15% - 1
A/C A/C
20% - 2 ^.J 15% - 1
B/C
20% - 2 S"" ,
3002,3003,3003-A,3005, 3006 , 3007 e 3008
.J
a/C
,J
RESOLUQAO N9 104/81 - Segurado: S/A WHITE MARTINS - Av. Jose Andraus Gassani - J*' Uberlindia - MG . Seguradora: Yorkshire-Corcovado Comp^ y
Seguros - Descontos por Extintores . (Renovagao) Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5% para os loC^
BI.631*Piq.03*20.l0.81
meros 2/7 e 10/12, pelo perTodo de 14.02.82 a 14.02.87. BI.631*Pag.02*20j/
J
^TWI
Sociedade Brasilei::a de Estudos de Resseguro Intemacional RtbULTADO QUE CONTRARIA TODAS
AS
PREVISOES
Por Peter Green
Na entrevista coletiva concedida a imprersa sobre "As receitas globais do Lloyd's", c Sr
P.g: , Direpop do Lloyd's, e os
dipexW^s
das associagoes de "underwriting" do orgao^ abrangendo os quatro setores do^mercado^
laram sobre os resultados do exercicio ' de 1978 e o comportamento do "underwriting"nos anos subseqUentes. _Abaixo
transcrevemos
trechos de declaragoes do diretor do Lloyd's ij.'V 'i< i",
"Contra todas as previsoes, inclusive as minhas, os
9lobai
mai.
atl h ■
de 8-/\ci
^
rendimentos
(ultimo ano de contas encerrado), apresentaram urn lu
fmlhoes, o que representa, em termos de dinheiro. a
maior
alcangada. Mesmo em termos percentuais, urn sal do urn pouco aci-
f,aaida apesar anosL^LL" 1
P'"°3i-esso em eficnente relagao a e. 1977, midia honrosa, dos ultimos performance ousoe eleva dizer,amuito conse
ao ann
deve esquecer, entretanto, que 3 361 membros a mais (em re
oa sempre crescente competigao intemacional.
'
-
muitn participaram dessepara resultado ^0 ae uma companhia associada outra. e que o seu desempenho podi
' ^ il:
h!?®Pcionarin
™ "underwriter", embora jS fora da luta, fiquei urn
de .
i' ' ,
pourn
^ - -"ais de um terqo do lucre qloa rendas de investimentos. Nonnalmente, em epocas de depressaa a<;
diua exceqio^^" baixas, uma vez que a demanda por cridito e pequena; mas 1978 df'as,
Muitas ma muitas das maiores industrias ainda estavam sentindo, em suas em
w..®' ainw-
e com qrandes deficits em seus orcamentos.
dL?3a de ,^P®'"cussoes das altas macigas dos pregos do petroleo, iniciadas 9r m lU
a I ta:>
ooAaa
ni
Com o rr^mav^r^-ir.
uc juivj
^eihorar os resultados de comercio
; '• i{'
Em 1070
Pf-oblema, embora secundSrio, foi 0 da baixa da moeda ameri
3rne'"icanas a aumentar havia confianga as o. au^— as taxasnodedolar, juros,o que paraobrigava fortalece-1 '"dPdlAie
'
Estados Unidosrepercussao tern um gapel-chave nos mercados nnnpt;, inevitavel sobre os outros paTses industHa
oi"?ando-os a manter, tambem, altas taxas de juros como medida defensi ''as
0 r de
Ph
^
Paradoxalmente, as rendas de investimentos podem baixar as tari auwAai iiicntt, f etiua> uc mvc»i.nticnLUi> pooem bai xar as tari -
P
mQcmi^»
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Ars
T..
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ao mesmo tempo, sustentar as margens de lucre em nTvel raxnavmi
"tdrrde ?*'i5sTvel como um^pal 1 ati vo, mas nao como um substiLo p^e"°'uma tan fas de bases soli das e firmes. BI .631*Paq.01*20.l0.81 ■I
;
Em vista disso, o destino dos anos nao encerrados- 1979/1980 — de
pendera quase que, exclusivamente, dos investimentos, uma vez que, nesta altura . um lucre em "underwriting" para qualquer desses exercicios parece
extremamenLe
improvavel . Temo que haja muitos imponderaveis para que se possam fazer
tao qnnri ^tualmente, os valores sac tao vultosos e a concentragao de riscos muito m? ! fazer face a demanda, sao necessarios mercados seguradores uma PO^^ei^osos e com apoio financeiro adequado. Existem em Londres e na
prew
soes.
que pm experiincias em quaiquer outra departe do mundo. em seguros e recursos financeiros maior
Se, come parece provavel, estamos nos aproximando de um pen ode prejuTzos em "underwriting", talvez devamos encarar a fase com uma certa serem ^ de, tendo em vista a sucessao de resultados favoraveis de 1968 para ca.
ternacio ^ representar seu verdadeiro papel nos mercados inseguros, teremos que por sob controle todo esse potencial . t por ros acredita ser cedo vitalpossTvel. que as diretrizes sobre os servigos de seau— m '-^.Lloyd's implementadas 0 mais
^Sto
Estamos numa situaqao igualmente favoravel no que diz respeito ^
socios, pois tenho o prazer de comunicar que o seu numero no Lloyd's, continua crescer, esperando-se a eleicao de mais 1 400 membros para este ano. Na even lidade de uma recuperagao dos negocios internacionais, estaremos bem situados
i, '
deranca f Enquanto isto, nossa determinagao de continuar numa posigao de lique, riQ ^no proximo, evidente espero, pela prioridade que demos ao eprojeto-de-lei devera estar aprovado em vigor como sobre Lei." 0 Lloyd's
ra tirar disso um bom parti do."
h'y- ■ I'
I
f
R E C E S S A 0
M
do Uoyd's List - 28.8.81
'p 1
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E continuou o Sr. Peter Green:
Elisa Salles
"A recessao, per sua vez, trouxe um excedente da capacidade
: Mario Victor
dial, 0 que torna ainda mais confortador o fato da renda de premios do Lloy ter atingido, em 1978, umnovo record, com £ 2.163 m.^ Isso si gni fi ca__um aume> de 14";^ sobre o ano anterior e i,38S a mais do que o indice de inflagao
daq
ano.
f3
Entretanto, o nosso mercado e ainda, um mercado comprador. E 3 j ci lidade com que o resseguro pode ser realizado, introduziu um elemento de
ranga num negocio que depende, acima de tudo, de confianga. Assim, a torna-se mais uma vez um problema.
segur
^ importante acentuarmos que o__resseguro ^^3
significa uma transferencia de responsabilidade e que, portanto, nao muda em a situacao inicial do seguro (nem do seguradoj .
•
(
■>
11
Nl 4
1^:
f/ij. 1< r>•
Gostaria, agora, de examinar nosso negocio sob um^ ponto-de-vi jg mais amplo. Para ser breve, tenho que fazer algumas generalizagoes. Alguns rao criticar certos detalhes, mas, num contexto mais amplo, creio que estamos
tos.
Os paTses desenvolvidos estao passando per uma nova revolugao
dustrial. Porque isto envolve a completa extingao ou, pelo menos, uma grande dificagao nos metodos de trabalho das antiquadas e pesadas industrias la revolugao industrial do seculo XIX, os resultados sao mais dificeis de
/
aceitos, especialraente para este paTs e para alguns outros membros da Comun Economica Europeia (CEE) .
A riqueza do Mundo Ocidental se construiu sobre os lucros
■■ ifpl} ■ >
r
por essas industrias, no estrangeiro. Hoje, uma grande parte desses ganhos pareceu. Ati certo ponto, podem ser substi tuTdos, e q estao sendo pelos da industria de alta tecnologia.
Mas e minha convicgao, e outros tambem 0 cr f
que nossa sobrevivencia - uso a palavra com 0 prop5sito de advertir da prestagao de servigos de toda a especie a todo 0 mundo.
t t
depe
A "City" de Londres tern si do, por mais de 200 anqs, a iTder
t ■
I . ■ I
,1) ,'J' , M,
t rfy-ji , ii ii 'i': ' f
do
cado mundial de servigos financeiros, sobretudo servigos bancarios e de^segu 0 mercado de seguros de Londres -- especialmente 0 Lloyd's - tern sido, ha ^ tempo, pioneiro de novas formas de cobertura, suprindo as necessidades das ^ des industrias e empresas comerciais em todo 0 mundo. Como os valores segura cresceram, os mercados estrangeiros, com os quais Londres, ao mesmo tempo, c ra e compete, tambem tiveram sua parte nesses riscos.
BI.631*Paq.02*20.15^
, BI■631*Piq.03*2n.in SI
30.09.81:
N9J5/81)
^NE^^MPANhia industrial do RIO GRANDE DO NORTE.-TARIfACAQ ES?E-
MARlTIMO DE CABOT^GEM.- Aprovar, pox" i.nanimidade,
voto do relator no -ariiacao no sentido sentido de de" indeferir indeferir o o oedidc pedidc de de ^special para os eirODarques mdritiraos realizados pela firma em epx-
ao n^aximo -- .^^ndo em vista o coeficiente sinistro-premio e superior exigldo pelasqueIPTE. (7604 ^0) 02
BRASIL COM.E IND.LTDA.-TARIFAg.AO ESPECIAL
TR/.NSPORTE
d7::r~®~-^^'TEPNACI0NAL.- Aprovar, oor unaniraidade: a) manutencac percentual de 25%
(vinte e cinco per cento) ,
ar.-.
sobre as taxas minimas, para os seguros de transporte
laarl
2q . ^'^°~viagens internacionais, com garantia All Risks
(31
c^Q*
do
pole 19
'Si) ^ 0
pelo
sno, a partir do vencimento da concessao
j encaminhar ao Sindicato^de Sao Paulo
pre,
anterior a
^^^ativa a.o recurso e cdoia do rexatdric desta Comi
documentc.:.sac.
{ 76 ' x' /
♦l iO").
Rgi^^|-.g^TRAIS ELETRICAS S/A.-TARIFAgAO ESPECIAL .-TRAN'- PORTE T_ERResponder a Requerente que, tendo em vista -
^Pre ,
parecer, comentario
e justificativas
e r
s •
(p"iausiveis • •
sobre as questoes pleiteadas, nao ha condiqoes dessa (,:(■ . i!ii...:
^nalisar o mei'ito das mesntas/ e b) encaminhar ao IRB
•04
°'»oioga,jao.
Dar^'
; ''
DO BRASIL S/A.-TARlFAgAO ESPECIAL .-TEANSP' ^RTES i:CTEi.
Aprovar, per unanimidade, a resolugao aba,ax• "a)man: taxas individuals de 0,28% para maquinas'e ecuipamentot de aut' ^locoTr.^^-^ acessorios e 0,03.'5% ^de automogao, peqas pelo eprazo de 1 (urn) ano, a para partiro adiciona! de 01. " 1- - 81, aplio:
I Y;,i '
g.xrantia
All
^^^tuados pela firma em epigrafe, e b) negar o
pedido de
T. .
Especial oara os sub-ramos terrestres e aereo - viagens
in
efetuados pela firma em epigrafe, tendo
n9
er,.
vxsta
no subitem 2.1.3 do Capitulo III das IPTE ^Cxrcuxar SUSEt '
O5
Seguros marx times viagens intei'nacionais, com
de 1
I : 7 0 n 14 cvi
.11 ,76^
S/A.INDOSTRIA E COMfiRCIO.-TARIFRgAO ESPEC-.Ai -TK.; _ dadf °Qn?:';gjAgnrMO~FTl^^ INTERNACIONAL . - Aprovar, per Una una ixim: f'lmEdiTdVdescontos percentuais de 25® e 50%, respe^'ti v amoii r:o taxas marxtimas e aereas constantes da "IVl^ peio pr'j;<o de
^no, ^ partir da data a ser fixada pelos orgaos xomx'o l.ei;tes emljarques efetuados pela firma em epigrafe. r70j.90) '
iiN-i
—r-^
FARMACEUTICOS LTDA.-TARIFAgAO ESPECIAL .-VR) RANSPORTE ——j _ • jj
=
m 3 >777T77irt7Tr
3*r——
..j^rovar, por unanlmidade, a manutengao da Tx-.i''ifagai-> Es
■^S ' ill 'liH
de
segurado em epigrafe, agora representada pela taxa media
®^onto de 0,103% (0,2075% - 50%) , para os embarques terres Garantias Basicas e Adicionais (exceto para o
risco
BI,631*Piq.01*20.10.81
de
Roubo) , bem c^'ino a taxa fixa de 0,051% para as coberturas ad".cio' nais de dest'^i buicao e rotulos (50% da taxa aprovada) , pelo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada peJos 5rgaos conipet^ ^5^ tea.
icoro^
"'°2
ElMlGOS.-TARIFflg&) ESPECIi^. -TOANSPOf^, -
Aprovar, por unammdade, a concessao cb desoonto
0 7) CIA.5IDERURGICA PAULISTA-COSIPA-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPORTEj^
iTBrit^o " (quarente por cento) , store as .taxas da Tarifa, aolicavel aos se ^ (®i) ano^ aereos de inportagao, com garantia_"ALL RISKS", p^lo prazo di
RESTRE. - Aprovar, por unanimidade, a taxa individual de 0,024%(^^j te e quatro milesimos por cento) , pelo prazo de 2
(dois)
anos, "
partir de 01.09.81, para os embarques terrestres efetuados pela^ ma em epigrafe. ( 7707l-®'l5)
08) FIGUERAS S/A.-lARIFAi:;^ ESPECIAL.-TRANSPORTS TERRESTRE.- Aprovar, por unanirni'^ a ccncessao do desconto percentual de 50% (cinqrenta por cento) , sobre as
da Tarifa_Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser pelos orgaos ccffrpetentes, para cs eirbarques efetuados pela firma em epigrafe
■770^
17)
^ efetuados uaoos pela fima em, epigrafe. (800243t a ser fixada pelos drgios oompetentes, paia os enbar H5ffH^^^^§g^g§_Lm.-IARIFACA0 ESPECIAL.-TOANSPORTE TERRESTRE.-Apmvar nor i^aas taxas'da
^ <3esoonto percentual de 50% (clnquenta por cento) , store
pviarios, '^rias DPirTX
^ Seguros de Transportes Rodoviarios ou Rodo-mer Tanfa para os Seguros de Transportes Iterrestres de ^■tertL
^^•s^tenSs / para Sn""os eirbarques efetuados ^ pe].a firma em^epigrafe.
09) MEIALQUiMICA m BAHIA S/A.-IND.MECANICA E QUlMICA.-TARIFAg^ ESPECIAL.- TRAjg^ TERRESTRE. i^rovar, por unanimidade, a resolrgao abaixo: a) Infornar a req^,
I ? ■
que doravante, quando do encaminhamento de pedidos de T.E., devera cbservar
I:
posto no subitem 1.5 do Capxtulo I (Tramite da Documentagio) , subitem 2.1,
^
do Capitulo I (prazo para a apresentagao do pedido de renovagao) e subitem 2-^ licitada a encaminhar 4 copias do endosso emitido por forga da Circular n? ^ ^ SUSEP (taxas minimas para as cdDerturas adicionais) . b) Encaminhar uma c5pi^^
do Capitulo II (periodo maximo de e>q)eriencia) . Tanfoem devera a requerente ^ l8)
pelos (810267) drgtos
COML.BERNARDES LTDA.-R.C.T.RODOVIARIO CARHA.-R^cn-ndcr dn tA
^ publicagao da Circular DO-16/79-TRANS-VN-03/79
^•0^.79 d;.
^ Resseguros do Brasil, referendada pela Circular 57
^-tatolecendo a lista de nercatorias suj^tas
Q-^^SgggAJlfflEN" Lim.-TORIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORIE TERRESTRE - Devolver W 33/fii
15
em vigor (Circular -
s/a
n-r
ca,Pn^ 19.06.81, vigorando a partir sua onforme estabelecido no subitem 1.4.2 dedo 01.07.81) Capitulo nSo I dapermite referidaa Cir^
com a informacao de que a PENASEG deu andamento ao pedido ^ revisao do on carater excepcional. c) Solicitar que o IRB e a SUSEP horrologuem a
(810398)
do desconto de 50% (clnquenta por cento) , aplicaveJ aos seguros de Transp^^^ Tterrestres (garantia basica e adicionais da apolice) , efetuados pela
ca da Bahia S/A.- Ind. Mecanica e Ouimica, pelo prazo de dois anos, a cont^^o?
. ' I
: •!
.; 1
Os
,£ i:
■ ■ '.f
■:
formidade com a Circular 38 da SUSEP, de 10.07.81.
Sindicato de Sao Paulo, solicitanto o encaminham^
^ documentagao que ccsrpoe o processo.
de 50%. (cinquenta por cento) , sobre as taxas da Tabela ^ Taxas Minimas I
rantia "ALL RISKS", efetuados pela firma em epigrafe,
;
^^cesso.
(8101417
13) CIA.BRASIIEIRA DE LEITE E CAF5 SOLPVEL.IEICAF-TARIFAgy ESPECIAL.-TRANSPg'^ RESTRE.- Reccmendar o cancelaiTEnto da TE, dando-se ciencia ao IRB, SLGEP ^
14)
J;
1.8, Capitulo I das IPTE (Circular SUSEP n9 33, de 19.06.81) , e b) encamir^^''^<)
i! .
processo aos drgaos competentes.
I
' ■ 'n -1
4e 30.09. ,;
=0/81)
(1
RAIMUSIDO AGPOINDUSTRIAL LTDA.-TARIFA^^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERREST^- ^ var, por unanimidade, a seguinte resolugao: a) opinar pela negativa da ^0'^ da Tarifagao Especial da firrrB em. epigrafe, tendo em vista o disposto no
,-'11 Mi/
Sio Paulo.
(810^)
NORDESTE S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-
^
12) CIA.BRASIIEIRA DE ALLMENTDS-OOBAL.-WIFAg^ ESPECIAL .-TRANSPORTE TERRES;^^ , var, por unanimidade, o texto da apolice n9 1.000.003-8, emitida em favor ( ma em epigrafe, e b) encaminhar aos orgaos conpetentes. ^ dicato
(810^)
LTDA.-TARIFAC^ t^j:'rA.,Xrt±j.-iiv^NoruKi£, ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.ItiKKESTRE.- R;=.Hva>-
em
^
11) CIA.SOUZA CRUZ INDOSTRIA E CDMERCIO .-TARIFAi:;^ ESPECIAL.-TRANSPORTE REO INTERNACIONAL.- Aprovar, por unanimidac^, a manutencao do desconto Seguros de Viagens Intemacionais, pelo. prazo de 1 (um) ano, a partir da ser fixada pelos orgaos ccrrpetentes, para os eirbarques maritiiros e aereoS/
E TECELA(SM DE JUTA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRAN^Pnp^ mapT-vxuvar, por ^rovar, por unanimioaae, unanimidade, aa concessao concessao csa da ta>a ta>a individml individual ^ a
partir da data a ser fixada pelos 5rgaos cnnpetentes
' tr^
r '? M i ,
-
efetuados pela pela firma firma em em epigbafe epigrafe.
formar a Requerente que providencie a reguiarizagao da apolice n9 Tr-1474/
;i
f : -I ■'
<<^is)
10) CIA.SOUZA CRUZ INDOSTRIA E CDMERCIO.-TARXFA!:^ ESPECIAL.-TRANSPQRIE
,
~
noventa e um milesimos por cento) , aplicavel aos enbaroi^ sob as garantias LAP, ou CAP com adicionais. ^ garantias LAP, ou CAP com adicionais, peJo
01.10.81.
•
^— - ••• -residente da Co cor.nec ine.ato -ao pxeriar^o da 7£irta da AVAL hCR— T'
-^-"diaria a.—. regulagac encas:.i lAR
o-x
Q? s Ltda., daxa-L:; de 10«C LiG".*"-da-ao de si..icxr'os
u r. processo a CTSILC. ^ -
a.
33UX'3 Dj
-v_0
O
estudos de ref ^r.r.ula^ao da Jcarif
atuante
oda a regiao
(770973) - Rros
(771285"
BI.63l*Paq.02*20.10^
BI.631*Pag.03*30. i0.81 V;}.
?
^nforrnr^o sobre a aplicagSo a esta(8103597 FeSra ssclarecido em ^seuconsulta, Boletim Informative rf? 534,dedetaxas, 19.11.79
doa OS documsntos que instmiram o processo de revisao, inclusive deste ao Sindicato das Enpresas de Seguros Privados e Capitalizacao no Estado da
f
S
Legislative e Judiciario 03)
GC:,J^3IgAC OA COiaSSAC- ?:^C:':iOA OE RI3CGS D::: Elv031i--iAHIA -
conheciientcl l)- das cartas 3HZ-1.57C'/£l, de 01.09oSl,e S32/ 0:131-153/81, de 14.05.81, aa Unibanco Seguradora S/a., canuni^^
Apelagao Criminal nO 428
do que o seu representante, Sr. ?rancioco Xavier Pinto Li'ina
nao conpareceu as reujiioes de 02o05e 16.09.Si, por motive de de,
2J-
~
ie Seguros da carea da Orasil Oia. Oia. ie Seguros Oerais, Oi/5-'^;Cainara Crinii nnnal
liTiHAPIA ::2 930/81, de 28.05.cl, iniorinando que 0 seu represe^jplldtor; qO, ■ tante, Sr. Sidnei Seabra da Silva, esua iupossibilitado de "oarecer a reuniao de lioje.
\
•2 *- Oswaldo I Qi Es pindola
- Unanime
r^.i^'ELlTO DE TRAnsito ATROPELAMENTO DE CICLISTA- COMPENSAgAO DE CULPAS INOCORRENTE E
t •; '
'f ' 'r
Ifesoluigoes de 01.10.81
bireit
"-0 Penal, compensagao de culpas."
inexis-
Apelacao Criminal nO 11 116
Cam
de Al ^ ^'^"iniina?^ ~
r
Genarino Carvalho-Unanime
^iTo nt ...
« TRAnsito _ OBSTACULO INOPINADO E EXCESSO DE VELOCIDADE - CULPA.
FIN); Edmundo Cecdietto (AliBACAP) ; Renato Jorge de Carvalho(RESIDENCIA) } ^
iJi'fl k\
"Motorista que trafegando em excesso de velocidade,
bom^estado de conservagao, com ampla visibilidade, atropela e mata ^ dianteira, arrastando-o do local do impacto por mais de ' imprudentemente. Mesmo que, ad argumentandum, a vTtima
^9
ocan a presenga dcs Srs. M^io Vilella (SULACAP); Luiz Martlniano de Gusin^'^
f!?}I ■
A
evento, tal circunstancia nao aprovei taria ao agente, pels
aberta a sessao scb a Presidencia do Sr. Fernando Paulo Nunes Baptista
•ri"
T
'
, As 9:30 horas do dia 1 de outubro de 1981, na sala de reuniao da FENASEG/
'I,
N
.
ATA n9 14/81
1. Conissao Teoiica de Capitalizagao
E
ci ®^trada reta
^ 5'ista qug . ® metres ^/^oGsse culna
C. T« C.
M
Bezerra Cavalcante (lETRACAP).
E
„
Sue a
Foram tratados os seguintes assuntos:
^°^isao
E
N
T
A
"Ainda que.,se.aceite a explicagao do motorista
i/
a) Ppos a leiturada ata n9 13/81 foram carentados pelo Presidente e pelo
M
de
de desvio necessario de obstaculo surgido a sua frente, a veloci desenvolvia i suficiente para demonstragao de sua cul pa."
Mario Vilella os resultados da la. reuniao do GT que trata da Regulamenta?^^
BOLETIM de JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - NQ 39 - 28.9 a 2.10.81
DL no desenvolvirrento dos trabalhos. Apos analise detalhada da la. ata do
mercado houve por bem assumir a posigao a seguir definida:
^
0 mercado representado pela CTC, reunido na FENASEG, ooncorda ccm as preli^^^,^^
Apelacao CTvel n9 15 981
res propostas na la. ata da reuniao do grupo de trabalho instituido para
dp i
a Ifegulamentagao do DL 261/67.
Entende como valida a transcrigao da ART 29 do DL 261. Sugere, no entantO' /Dfl
'^^'"gador Eneas Marzano - Unanime
Entende como valida a transcri'
possam ser feitas revisoes, no future, quanto a redaqao dos artigos 19, 2^?'
bE
59 do Projeto de Regulanentagao apresentado pela FENASEG, caso se verifiG^
[»
flitos cam o exame dos artigos posteriores.
,y
Essas conclusoes foram aprovadas "a posteriori" pelos representantes da
;j
ga e da Haspa que nao esti-\^ram na reuniao.
fN
MATERIAL E DANG MORAL E ESTEIICO - CORREgAO MONETARIA PELOS "TNDI
^
if ^
M
E
N
T
A
Club. noResponsabilidade nor esteticos, causados"Floresta por culpa Country qn vigilando uso da sauna quecivil explorL
o
(80^ BI.631*Pag.04*20
^COS An
E
b) A proxima reuniao sera marcada em fungao da 2a. reuniao do GTT que sera 9:00 horas do dia 7 de outubro na SUSEP.
^^LlDAnr Pr CIVIL DE CLUBE RECREATIVO - SAUNA SUPER-AQUECIDA - QUEIMADURAS CAUSA
^^idado, que devia ter o clube, para que a sauna fosse usada correta-
quo poi
^ sua responsabilidade por culpa in vigilando. Em_se tratando de es supor desconhecer a lingua que falamos, m'aior e ainda o dever de
^
usuario seriam inuteis as advertencias em vernaculo. Dano mo
^uas categorias nao se distinguem, ja que o prejuTzo estetico tarn" Tioral.
Apelagao desprovida."
BI.631*Pag.01*20.10.81
Apelagao CTve1 nO 8 701 Tribunal de Justiga - RJ 2^ Camara CTvel
Apelagao CTvel nO ]] 354
Relator: Desentiargador Pedro Americo - Unanime
Trib
^Camara CTvel RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO - TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO - RESPONSABILIDADE,I 2\Caniara^cTvpi CURITARIA PGR ACIDENTE DE VETCULO.
Dasemba rgador Paulo Dourado de Gusmao - Unanime E
M
T
E
A
DENTRO DO PRAZO E NO DIA DO SINISTRO - OBRIGAgAO DE INDENIZAR CUM
"A teoria inserta no art. 107 da Constitui?ao
ral reclama urn risco administrativo e nao um risco integral. No evento, a culpa fo ^
M
clusiva da vTtima o que afasta o dever de indenizar. Nos termos do art. 59 da Lei 6194, de 19.12.1974, cabe ao Estado, que nao provou ter seguro obrigatono, indepe' temente do elemento culpa, arcar com a responsabilidade securitaria."
ri ^^^da nao 5® I'undos
j
dc
CA'
RESPONSABILIDADE CIVIL DE PROPRIETARIO DE ANIMAL - DANOS MATERIAIS - COLISAO DE M
E
T
cessionaria dos direitos do segurado, tern legitimidade para
Obrigagao de indenizar.
Ite
Corregao monetaria de danos
na responsabilidade civil (Sumula 562, do Supremo Tribunal Federal) . Honorarios
co-
Apelagao CTvel no 11 354
A
"Agao sumarTssima de indenizagao por dano de dan?.i Campo da responsabilidade objetiya (artigo 1527 do C. Civil). Prova robusta domatef,i do nexo de causalidade.
Se o sinis
P^gou pela seguradora, acrescido de corregao monetaria e comissao de cor
Civel
E
Premio pago dentro do prazo.
pagamento da primeira parcela, antes do vencimento do premio, pre ^ indenizagao. Pagamento per cheque,_nao recusado por insuficiencia"
er^ynal
COM ANIMAL NA PISTA DE ROLAMENTO.
N
p ° ® considerado feito na data da compensagao, mas na data do recebimento
*'^gem."
Tribunal de Justiga - RJ 7? Camara CTvel Relator: Desembagador Decio Cretton - Unanime
f ■
"Seguro.
^r^.ocorre
Apelagao CTvel nQ 11 532
E
- Rj
senibargador Paulo Dourado de Gusmao - Unani me
DENTRO do prazo E no DIA DO SINISTRO - OBRIGAgAO DE INDENIZAR CUM
■
'-"f'RETOR _ CORREgAO rnRRFrZSn MONETARIA MnNFlARIA - EMBARGOS DE DECLARAgAC. DECLARACAO.
-
de
E
M
E
T
A
vogados majorados para vinte par cento (20%). Desprovido o primeiro apelo. ProV
. - que cabia "Corre?ao monetaria incide Incide a partir da data ^sao naocumnH ^ obngagao a seguradora faltosa. tambem sobreem quea
recurso adesivo." ■
)|v
a partir de quando poderia ser a mesma exigida."
" ■ -11"
Apelagao CTvel nQ 11 098
■J'
Tri^,
Tribunal de Justiga - RJ 7? Camara CTvel I
Relator: Desembargador Pinto Coelho - Maioria de votos
.1
^
'^'^ESCRigT^O DA AgAO DO SEGURADO CONTRA 0 SEGURADOR.
CRICAO DA AgAO.
M
E
T
"
^®"'^®'~9acior Rubem Rodrigues Silva - Unani ne
SEGURO - PREMIO PAGO DENTRO DO PRAZO E APCS 0 SINISTRO - DIREITO DE INDENIZAGAO E
Aoelacao CTvel nQ 11 584
aa^ynai ^
A
E
"Seguro. Prescrigao da agao.
Modificagao
que, antes do pagamento do sinistro, as partes entram em entendimento. 0 IRB 6 consultado e de sua decisao comega a fluir o prazo.
Nao seria justo que,
W.q, j
P
da solugao do IRB, viesse a parte ser prejudicada em seu direito. Por outro laa . Kf
>
ate 0 dia aprazado, o segurador responde pelo prejuTzo da segurada. Preliminar
1 ,1s '•'
crigao rejeitada e provimento da apelagao.
' '' ■' i'
! t')
Vencido o Des. Ferreira Pinto que julgava
' 'i ■I'
a indenizagao se o primio e pago apos 0 sinistro."
T
A
e vi "Prescreve em um ano a agao do segurado contra o que se o tiver fato que a autorizado semesmo verificar no paTs, -j-. ° interessado conhecimento fato (C.C. art. contado 178 5 69o prazo no » a prescrigao anua o processo admi ni strati vo formado pelo proprio
Qpurar as circunstancias do sinistro e o valor da indenizagao."
foi dado prazo, com dia determinado, para o pagamento do primio, e se o prcrnio '^r
. •; i 'I .
E
RUr;
goes de apolice. Em se tratando de seguro, a prescrigao anua comega a fluir da que a seguradora informa ao segurado a sua decisao de nao pagar o dano do sims
'I Vvi '
M
j
Apelagao CTvel nQ 13 988 de
l|
BI.631*Pag.02*20/
:0n/CTvel De
RJ
^^mb argador Weilington Pimentel - Unanime BI.631*Pag.03*20J0.81
" I
•w..
Miiiistdrio da Fa^enda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SEGURO - SINISTRO E PERDA TOTAL - INDENIZAgAO - DIREITO DA SEGURADORA DE RECEBER OS^ rKSTRjg.^ >)ORNaTI\'a CO SRF N9 06C, DE 24 ££ 5rTE>BRf DI' 1981.
VADOS OU SEU EQUIVALENTE EM DINHEIRO.
Dispensa de -etengao 'M fonte, nas E
M
E
T
liiuote'
ses mencionaoas, ; :-rc'nie'itos -'(.rtre' anoi anteriores, pi':, a cei-OoS
A
"Contrato de seguro com premio pago^mediante
fii^ O SECRETARiO OA RECEITA FEDERAL.
ciamento per instituigao financeira do mesmo grupo. Cancelamento da apolice do segurado no pagamento das prestagoes e postenor recebimento destas, sem opo. Convalidagao do contrato. Sinistro. Se houve perda total o pagamento de indeni^J deve ser integral, cabendo a seguradora receber os salvados ou o valor destes, 9
ro 83.740,"?, que instituiu o Prog'-ama '.acioral de 'e s bo roc-a t "i z 3 c ao ,
lha do devedor, no case o segurado. Recurso parcialmente provido."
6. tendc eiTi vista o disposto no inciso . II ,
CIO, no uso de suas atribui?6^s. CONS I DHRANDC- a: o i s pos c oes do Decretc, nume
art. c . dc
xeQ^ti'cr to y■-
Interne da Secretaria da Receita Federa , aprovjoo pe a. Portaria
nij^terial n9 652 , de 16.11 .7",
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL - PODER JUDICIARIO - RJ - 17.9.81) R C S C L
y
E :
Fica dispensada a retenyio de imposto
de
nenda na -"onte quando do pagaiiento ou c-edito, o pessoas f-sicas dotnj^ ciliadas no Pa's, de rendimentus referentes a anos an r e r y o re. , quaiido era tar
de:
I - renuno- aga. dc traba 'bo .
do
t'res',;iUos en anus an ter i o res , se o vale- ex uder a "
servigos
oor
cen-
lo) dos deniais rendimentos pagos ou creditados ao contribuinte n- ano do recebimento e o rendimeritc acumul ocio resoltar de, a) anterior incapaciuade f'inanceira do deve
dor p.iPo paga-1os; b) dispot.a . -.dic-ijl ou a dmi r. i s tra t i v a sob'-e 0 respective pagamento;
c) esLipolagoo cu'-t'-i'-al jue preveja o re
cebimento acomulado ou final , em sua tctai iaade, no^ .asos de ho nora- OS ou remuneragoes doi prof i ssi-njis
loero s;
II - pensoes cor'-espondentes a anos anterio-
rec, QUO sejan nagas acumu 1 a damc-n t f a.'O-. h a t
. ta a ■
■en,or.,da;
Ii ; - royalties e d reiccs autcrois de
obr.i^
artTsticas. didaicas. cientTficas. urbanUticas, projetos ticni_ cos de consiruga. instalagoes ou eq u i p amen to s . percebidos err de termifiado ano, quandc excederem em tnais de .30% {11" i n ta per ^en-
'(Mi
to: da media dos mesmos rendimentos eretivamente uagos ou ureditados nos 6 ;cinco) ancs anterior?-; .
Os rendimenios r-.ferentes ao ano, p^.„
yy
credit ados conjuntamente v.om os de ancs anteriores, serac coir.pi ' tados no-, meses a Que se referirem, para fins de aouragao do imposto
3_
devidc
na
fonte.
A dispensa de relengao do imposto, na forma
desta Instrugao Normativa, nac desobriga o beneficiario da inclu
BI.631*Pag.0i
sac dos --espe.livos ■•end imenos n,i dec -:r;i .,do de ■ t nd , mc n ; . exencTcio financeiro correspondente ao ano-base do
q-
recebimento,
ressalvado o direito de d i s t ■■ i b u i -1 os pelos exercTrii-s co'respo_r_ dentes, observadas as detenni nagoes dos ip a bn , lo artiqo fl .'
do Regulamento do Imposto de Renda sprovado pelo 85.450, de 04 de dezembro de 1 980.
Cecreto
nC
LUIZ CAPai« PTVA
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 28.9.81 .y n!
Segao I - Pig. 18 151) BI.631*Paq.01*20.10.81
to:
Diversos PRESIDENTE
DO
IRB
DECLARA
QUE SEGURO EVOLUIU
E SOUBE
ADAPTAR-SE A SITUAQDES NOVAS
Atos do Congresso Nacional
Sr r
Em discurs discurso pronunciado durante o II Congresso Nacional ^eguros, em Sao PamIo, Paulo, 0 Presidente do Instituto de Resseguros do
transitn
drSroducIn"' acelerando ritmo'de mudangas P^dugao oo que foi umao esplcirde ecTno'' P'^o^ugao. ^E com isso tecnologicas que se se instalou ^
n® Corretorpt h,. c
Albrecht, assinalou ou que, da Revolugao Industrial ,,7"caram-se rl que, "a "a partir part nat se ramHamo«+.. ... _• assinaiou _
^ia
f
raco saber quo o CO.sGr.ESSO ;iACIOl^^L aprovou, nos
^ ^agoes freaUpnr ^
termos do art. 44, inciso I, da Constituicao, e eu, JARBAS PASSA.a- i:0, Presidonte do Gonado federal, prorui^o o seguinte
mul-
° Seguro Privado nao ficaria a margem, alheio as trans
su'gLTriL"' transitoriedade. E soube^ com efe?to! 'alap-
DLCRolO LLCIGL/'lTIV"^
^omuni
Per sua vez, o Presidente da FENACOR, Sr. Paulo Gvner
que se encontra em tramitagao na Camara''dos''teputadoi^dP
N? 50, DE 1981.
I1IO CO
x.prova o texto da Conven9ao Jestina-
ca a -vitar a Jupla Tributagao e Pr'S venir a Evasao Tiscal em ."lateria
Impostos sobre a Aenda e o
de
Capital,
cim f
mi ta
ao
j
.n
.
y
>
'"ento" ° Pleno diSinn'^ ® Previdencia Privada. Adiante, era seu discur^a ' todnf estao no mesmo corretores do "cordial entendi ? barcoeeseguradores, r1gorosamentena urnbase dependente do outro"
conclulda entre o Governo da Republi ca rederativa do Brasil e o
Governo
do rieino da ..oruega, en Brasilia,
PARTI C I PAQAO
a
21 de agosto de 1980.
9Ur
Capifai, .? :
Promovido pela Federagao Nacional dos Corretores de Sp
Sao Pau n
nrt. 19 - £ aprovado o texto da Convengao Oestinada a Lvitar a Jupla Tributacao e Prevenir a Evasao fiscal em Ma teria dc impostos sobre a ::enda e o Capital,conclulda entre o Go verno da xerublica Aederativa do Drasn e o ioverno do iieino da
^^a-s 0 0 fn^t-ni 1n °
Corretores de Seguros e de Capitalizacao no
Congresso Congresso reuniu reuniu profissionais profissionais de de todo todo oo PaTs PaTs tendo tendo
c-iHn de 20 teses sobre diversos aspectos do setor de IIlII. eigoamento profissional, modalidades de seguros, corregao monetiri^ C
^^0. ^Pe^feicoaL'^t
diversos aspectos do setor de seguros. ent^
^oruega, c:-, Brasilia, a 21 de arosto de 1980. U
; :;tes noines.
I
'.rt . 2.
nj v.ut. .:c
-
• -ecr.:-.o
• -isl.tivo cr.cra c.-
-i
;.Ujlicac-io.
n
^ Comissao Organizadora do evento esteve a cargo
doc
D'Ampi,*^ Purm-Presidente; Fernandoe A. Coelho dos Santos Filho-Coordenr Mariano Luiz Gregnanin Renato R.R.Guedes de Oliveira
SENADO FEDERAL, EM 05 DE b'.MLLU DE 1981. ii-.i'i ■
SEGURO
E ECONOMIA
'-rvsidenr..;
F 0 seguinte, na Tntegra, o discurso do Sr. Ernesto Al/4
(REPROOUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNlAO DE 7.10.81 SEgAO 1 - Pag-. 19 013)
° obrin;,^. ^"ossem as de imposigoes e ccntingincias da funran pu^ao Do9ora esta^ ^ ftfrazer refazer sua agenda atividades, o Exmo. Sr. Ministra esta^sua agenaa ae dLiviaaaes, o txmo. Sr. Ministr da ^qui, abrindo pessoalmente os trabalhos deste Congresso rnnr.v,,^
m.. 'o» incumbiu-me de trazer-lhes suas escusas — j-. e de sauda-los.
'i
BI.631*Pag.02*^0.10.81
V
° Sr.
.
Por Ci:.
^
Em mensagem previa, dirigida atraves da revista "A Pv^ realgou as elevadas responsabilidades que tern a
""da * E po^.^^qajamento nas relevantes fungoes economicas e sociais do L manifestou sua sua cerieza certeza ae de que. que. deste deste fonn^IL^^ Congresso'' sera liosg ^ tambem Lamuem maniTescQU ~
•
a'-J ""'cii uu
iiaa
icicvt
contribuigao para que o Seguro Privado supere seus
■^D
problemas
i"ii
^hrv- '
IL ^0 me>-ra,^^ u
Desses problemas, os mais prementes nao constituem afli r — '-x- '-w., ,,uw bUMSLItUem
Ci ni I w^r\r
r\r\ v*r\ 1
A a /^r\
rl A
-f a rv/-\my-v
....
Q i | |
T ^enS^n! seguros. porque decorrem do fenomeno macro-econSmico da ^ cric^ energetica que, no eBrasil e fora dele, teve como caldo-de-cultura ac rnn da transigao economica por ela instalada.
BI.631*PaG.oi*?n.in ft i
^ OS mov^ Essa, no entanto, e apenas mais uma forma de transit "lais sua rel
.
Para a constincta dessa relagao, costuma-se explicar que Social, arrecadando o equivalente a 5% do produto da economia, bloqueia expansao dos seguros de-pessoas. Entretanto, no seu conjunto, os de operados pelo mercado segurador tambem pouco tern alterado, em muitos anosT
Afinal_de contas^ a partir da Revolugao Industrial multiplicaram-se rapidamente^ gidos Percentual com aquele produto; E essa relagao esta abaixo de Indices atin inova^oes tecnologicas, acelerando o ritmo de mudanpas nas estruturas de produ^^"; "feira f ""^t^cddos cujas economias, em termos de produto, nem sempre superam a brasi-^ com isso 0 que se instalou foi uma especie de economia da transitoriedade; uma e<^ econonii ^ evi'denciaa ser'percorridos estatlstica que testemunha CO, muitos caminhos pelo Seguroexistirem, Privado. em nosso uni verso mia que, depois de tornar cada vez menos duraveis os chamados bens-de-consumo veis, encontrou agora seu melhor simbolo nos chamados produtos descartaveis,
P'^^ta
-
te. E claro que mudan^as tecnologicas se irradiam da gao para os demais fatos econSmicos, nao raro implicando ate mesmo readaptagoes '""■nhoc",--
^ ■^'orma, a instituigao ficari estacionada onde ate aqui chegou, pelos ca-
ja Percorridos.
ordem insti tucional da economia. Para ficar em dois exemplos comumente mais 9^ podem ser citadas instltuigoes como o supermercado, substituindo o armazem,
Se existem esses caminhos novos, naturalmente o que im^ identifi ci-los e por eles fazer o Seguro andar para a fren-
® te
"shopping-center", substituindo a dispersao do comercio varejista.
e
0 Seguro Privado nao ficaria a margem, alheio as
formagoes fregtlentes dessa economia da transitoriedade. E soube, com efeito, y tar-se ao rodizio de_situagoes novas. Evoluiu e modificou-se, sempre absorven^*^ refletindo as variagoes do meio economico e suas conseqdencias sobre as atitude^ publico segurado ou seguravel .
^ P^ocura
de®
1,5^ do Pi
^ddo
pf!* Papal ^apa I
^Qente per cexcelencia da comercial1zagao_do seguro um jjw papel ■ ■ V.W pui Acc I ci ic I a ua y-. g v.. ^ ~ wm pc i fundameni u 11
qu.^'^^quer
^®»"vigos do corretor e da sua classe^ Pois no setor terciario,
^
fenomenos que testemunham inevitaveis projegoes (no mercado de seguros) de camP^
tes circunstancias e atitudes economicas. E a essa lista certamente se pode )
centar o fenomeno da di versi fi^cagao das atividades bancarias, um quadro novoj nao faltam exemplos de inclusao de servigos relatives ao seguro.
tern
i/ cial esta sendo transformado em supermercado financeiro, cuja gama de "produto^y amplia continuamente, na medida em que a propria evolugao da economia gera a Sobretudo nas economias mais avangadas, o banco
c ertamente tanto maior relevo alcancara quanto maior for o grau
ri
~
P^omov/^ Per suas qualificagoes profissionais, e per sua capacida coe ^ ^ seguro (provada ao longo da historia dessa insti tuigao), o corretor ^*^0 ^ e tern campo ~ para uma participagao expressiva em tal esforgo. Nesse cs meus votos, como tambem no sentido de que tenha exito este Congresso." D : A L 0 G 0
rias, no exterior, com departamentos especiali zados na prestagao de servigos Sg nharia financeira, englobando um pacote de "produtos" onde nao pode causar 9 Ui It, za a inclusao do seguro. Pois as grandes empresas seguradas, por exemplo, qd^ {f' d1
namente praticam a chamada "Gerencia de Seguros", com o tempo acostumaram-se ^ % ds tar as questoes dessa gerencia sob a otica da administragao financeira. , J No Brasil, o banco comercial igualmente tern expe' do mui tas_transformagbes, a isso induzido pelas proprias mudangas ocorridas '»
Na medida em que se reduziu espago aa sU3
gao de supridor de credito, esse banco foi naturalmente abrindo campo para od fi ran- a de Ha prestador n^-aci-aHa.. de servigos. E, r nessa fungao, -^■-cao, fez ele sua primeira inCi £30:
^
_
No Brasil, o Seguro Privado teve em realidade
9^
pansao,_^nos ultymos anos. Mas esse ainda e um setor com largas perspecti vas • 0 fato e que, nao obstante o avango por ele realizado, a sua frente tambem
a largos passos, a economia nacional. De tal sorte que, ainda hoje, a relaga^ 0 volume de premios do Seguro Privado e o do produto das atividades economicaS Pais, mantem-se praticamente a mesma que era registrada muitos anos atras. BI.631 *Pag.02*20;^,
^curso:
0 P'-esidente
FENAioR, -c. Paulo Gyner, pronunciou
Col sgas.
!''"Ocing ,
E muito honroso para iinm, Presidente da Fenacor, que es-
0 n Congresso, sob a eficiente cuordenagao do Sindicato de Sao Paulo,
^
area do seguro, leyado, alias, por imposigao de lei. > lei. 00 servigo servigo de de cobranga cobranga que (por sua eficiencia) aquela altura ja tanto se expandira nas praticas naC" foi estendido ao recebimento dos premios de seguros. ■ .Jj As economias -e, dentro delas, os mercados de ^ /a ~ sempre tiveram a sabedoria de converter a mudanga e a inovagao em fatores y gresso e desenvolvimento, se bem que por vezes a atitude Inicial, em relagao ^ mas delas, tenha side a de resistencia ou de rejeigao.
como
substitui ou superd a eficiencia, que i a propria pedra-de-to omia de mercado.
ficagao da demanda de servigos financeiros. Ha mesmo notlcia de institulgdes J
ente economico e financeiro do Pals.
1 1
® esforgo viavel , necessario, que deve ser reali inflagao, mas sobretudo por causa dela. Nesse esforgo, . cabe
cf.
cati^vo; os clubes de P & I; o advento do "risk management"; tais sao, entre
seguros de pessoas) a um volume de premios da ordem pelo menos
em futuro proximo
nao c"
A seguradora cativa; o corretor cativo; os pianos j
guros "world-wide" da multinacional, gerando em alguns mercados a figura do
senhores certamente acreditam, como eu, que ha bastan justificar o esforgo, por exemplo, de levar os ramos
plenario, nesta sessao solene e no Oia Continental dos Correto -
Os orretores de seguros ao apresentarem suas reivindica ^^0. . ^ezes , . se tornam repeticivos, mas isto e inevitavel e decorre porque a si~ 6x1ge.
'r^ :-a
que os narticipantes deste evento, particuCn. ^ ecessario ^0 ^^^'"'"6tores de Seguros, estejam , estejaiii conscienti/ conscienti zados da importancia que este 11 "^'"^sentara para r futuro de rossa classe.
A partir de 29 de dezembro de 1964, quando a Lei ^ s profissao de corretor de seguros, nossos e novos^problemas foram 4 594 'Ulti ^ r'ot ibbdu ue cor reuur ue bcyutwo, ^ Turam 56 f-j^ s-i|'^barecendo de tal forma que, hoje, a comercializagao de i emab seguros se encoji se
HflK. ■ agaQ muito perigosa, principalmente em fungao da ingerencia das entida ^ das corretoTc
ditas cativas, alem de outras que, embora juridicamen B1.631*Pag.03*20.10.81
EVOLUC?^0
DO
? E G U R 0
te nada se possa contestar, exercem grande concorrencia, subtraindo-nos substancf pa^o.
pronunrin,,
° Superintendent.e da SUSEP, Sr. Francisco de Assic
no Drim
A proliferagao indiscriminada e abusiva da figura posto e urn outro grave problema, minorada recentemente pela Resolugao numero 051'
P^nonana do desenvolvimento do mercadn ®
d
ano. Falou sobre o desempenho do 5r^o Sa a^iCn " aa
S°i"retor de c da Previdencia Privada, bem como sobre a importanria ^"tegra do seu discurso, publicado no "Jornal ® da previdincia. do Congresso";Abafxo, reproduz mos os
do Conselho Nacional de Seguros Privados, qua obriga ao preposto, apos 02 (doisj
de atividade, submeter-se a uma prova tecnico-profissional na FUNENSEG - Fundafa" la Nacional de Seguros. Entretanto, tal Resolugao nao resolveu ai nda o problein^' qua OS prepostos continuam recebendo credenciamento, inundando o Mercado de
elementos tecm'camente desqualificados e in.capazes, constituindo-se assim noci^'^
esfn ^
Tenho a maior satisfagao em comunicar a este plenarri' se encontra em tramitagao, na Camara dos Deputados, o Projeto 4857/81, de autont eminente Deputado Celio Borj^ que cria o Conselho Nacional dos Corretores
de Capitalizagao__e de Previdencia Privada.
Irahaik*^^' ^odos interessados nos esfnH ^ objetos de trah?n <^ebates nos ^erupos de «lho® organizados gue conferencia. o ra 0 I ^^^odemos fazer aqui e ago^'bes de ideias e ponderaatuan, mercados em que isto <^orretores de seguros, cia seguros, 0 da previdenzacan aberta e o de capitall"^ tacios mercados ci-
A instituigao do Conselho nao ira
ciar somente a nos corretores, como poderia parecer, mas indiscrimlnadamente a universo de seguros do Brasil . Eu, meus companheiros de diretoria da Fenacor e
diretores dos Sindicatos de Corretores de Seguros em todo o Brasil temos faladjj crito muito sobre o nosso Conselho. A idiia do Conselho deve se tornar uma gao, uma meta fixa.
I importante que estejamos concentrados e coesos tlH'
i
dialogar com deputados e outros homens publicos de influej^ ' polTtica nacional, no sentido de aprovagio do Projeto referido, mantendo, por eiii'
t.' ' :'"t : r .J .'■ .
[.W ■, (, . "• ' .
,»
'I
Tenho plena e
' '\i •>
I'
u^^'Zado e Pm
a-hir'ai/oc Aa aof. r>^/4n npl objeti vos. A Fenacor recebeu apoio da FENASEG, atraves de ofTcio assinado Presidente, ClTnio SiIva.
• 1 1-
'
■
que
-
T T-
Recebemos, tambem, ades'ao dos iTderes de todos oS P'
~
dificuldades
Serv. ^ ^ 1981 em cuio nrimei'^Pn.?®stre arrecad^ou a vulk>sa
/
que, afinal de contas, estamos no mesmo barco e rigorosamente urn dependente
,
CrS 87 800 000 de de seguros di?X ' so yrslTPd^-se OS ramos Incendi^ bilh4\plh6es),autom6vels"r$12 0 „ ^ vida (CrS 18 bilboes) ^^^ivo'^^^ltadodolemes^^^^ 20 bilhoTratingindo
Os corretores de seguros tern todos os motives,
A
®drado^®>-'camente, o mercado se-
pollticos e de centenas de parlamentares. —
C i
Sendo este congresso o dialogo, e primordial qd^ f
res e seguradores mantenham sempre cordial entendimento sem, contudo, perdergf^.^jS, tenticidade e independencia; nao podemos nem devemos colocar-nos como advers^*^ i?!'
para acreditar no apoio para a concretizagao do tunel
^ . ' 48 Sociedade Seguradora que opera apenas em ramo vida94i ^ numero de seguradoras que operam em ramos elementares e vida devera ser proximamente aumentado, tace a reoente decisao do CNSP, permitindo que as ^eguradoras de capital total e genuinamente nacional que possam ainda nao operarr. no seguroe vida vir ^ ^"^^servadas as condicoes
Reso.ugao n 09'81.
Outi'u aacio numerico impor-
do morcndo segurado; c o da
coes. ao.e evoluiram de 478
Corretores epe.^Segu-
/
'I'W iff, V. lit ' 1 , '^ ^
^ seu saneamento
Sociedades Seguradoras que
operam em ramos elementares e 45 Sociedades Seguradoras que opeapenas em ramos elementares
Representa-
fundadas esperangas que alcanga remo^
dos seus excelentes assessores, e colaboradores. I, • ,
seguros em geral, vem
mento d ^'^Pressivo desenvolvi-
Confiamos na mais completa e indispensavel coope'' 35? SUSEP e do IRB, pela ampla visao, e elevado espTrito de justiga de que sao nossos prezados amigoS, Srs. Francisco de Assis Figueira e Ernesto Albrecht, ^
/
, ' t,!
X970
lancia aos problemas que nos afligem, dia a dia.
J. •
,1
obtenH,^
esforgo, passando a
-i
imensa sati tagao que
grlt^^^P^r^icipando deste II ConSepiii? de ('orretorevS de ret "r cuja importancia bem se licina^ elevado numero de par-
instituigao de Seguros, como urn todo.
esta assim constituido:
macigo dos componentes do Si sterna Nacional de SeguroS
em
O:; kepz^eniagoes .: x-
^ ^ mercado de2.413 Ca-
Pitahzagao temos no momento 8
-^ciedades em funcionamento. esremenlo nessa atividade. apds a ;ipfo\at,au pelos orgaos oompetend.sciplina regulamen-t' por .oerando-se, porem, substancial in.
Relarivamente au mercado da
prev.denc.a pr.vaoa aberta, foi ele
nosso Conselho, que sera a luz indicadora da saTda no Tenho absoluta convicgao que a hora e decisiva;
numa encruzi lhada. A criagao do Conselho Nacional dos Corretores de Seguros* talizagao e de Previdencia Privada, sera a redengao de nossa categoria profis^
'
Muito obrigado." ■ I
'•
-v
B1.631*Pag.04:^^
B^I .631^Piq.05*20.10.81
lecimento de ensino por ela autori institui'do pela Lei n 6.435. de 15 de iulho de 1977. regulamentada
das, ativando negocios. facilitando
pelo Ueoreto n' 81.402. de 23 de
resses.
fevereiro de 1978.
a natu.reza dos contratos que o corretor intermedia. ve-Io-emos com
.4s providencias mais concre-
las para impIantaQao desse mercado tiveram ini'cio em junho de 1979 com a edigao da Resolugao n 07 79, do Conselho Nacional de Seguros Privados. seguida pela publica?ao da
Circular n
30/79. da
SL'SEP.
divuigadora do "Manual de Previdencia Privada .4berta"- que consolidou
' 'ij
e
manualizou as
normas
legais e regulamentares desse mercado.
.4 parlir dai. deparou .se a SI" SEP com trabalho de alta comple xidade. pois, apesar do niimero de il; ^
entidades que se apresentaram
buscando regularizagao ter ficado
aquem da expectatlva (falava-se em 300/400 entidades). o estudo da
situacao de cada uma delas reque-
Qao no 05/79, concedeu ao PREPOS10 que completara dois anos de
crescente respeito. porque a mer-
exercicio ate 20.03.79 (inclusive), o prazo maximo de 30 (trinta) dias, a da publicagao da Resolu?ao para requerer o Titulo de Ha-
cadoria por ele agenciada e das rnais nobres e das menos mate rials, traduzindo-se em garantias
Em razao disso, sua profissao exige conheoimentos especiais, ha-
bilitagao tecnica e elevadas quali-
dades ^ticas. indispensaveis ao correto exercicio de suas delicadas atribuigoes,
Espelhando essa realidade, as
normas legais exigem do corretor
que satisfaga severas condigdes
para habilitar-se ao trabalho. con-
de. beni conio nv)va'^ empresa-^ si organi/.arari) cmc a liuvsiiia lioui ; dade
Integrado n< is rnercad<..-> d.
-«•
euro de capt(al;za(,'ae e do ; dnncia privadc) aherta wui' - i ( '(>t reri.ir de SosiOi o.-
.'do-
dados e.xistenle> na ST'SFIP e pelas informa<;6es colhidas )unto as em presas afingiani t'xpres.^ivu iiumtr ro de mtegrantf- s
Diz a lei que (» . nrretor de seguros e o intermediaru.* legal mente autorizado a angariar e pro mover contratos da especie enrre
sociedade.s seguradoras e segurados. Segundo os diclo^a^)0.^ anga riar e atrair a si, obter, aicangar granjear: promover e diligenciar provocar a reaiizaqao de alguma coisa. impulsionar, trabaihar a fa
de tecnico-profissional. tujf de certiddes — No in-
iinprimir mais rapide? ao
tor j
habilitagao de corremesrno tempo,
can/; 1 estriK j
aboih.
tivs«
templando-o, em contrapartida.
subsHf.f; ^ido ser firm
com 0 privilegio da exclusividade em suas atividades de intermediagao.
ser. antes de tudo. um entendedor
processos de rega]anzai,ao i98' v a rias seguradora> pediram de acor do com 0 que taculta a Lei autor; zacao para operarem na nuidiCula
Profissional do Corretor sem a exigenoia daprova de capaci
de tranqiiilidade e seguranga.
tribuintes dos pianos de benel t-
ja existenies t- que apreseniarain
'r; '■!
Se considerarmos. aJem disso,
sim, pois, numa area negocial que se funda essencialmente na confianga, o corretor e chamado a desempenhar um papel muito mais
.4iem da.-> eni idades da especie
Resolugao n" 10/79, de 14.08.79, Que dando nova redagao a Resolu-
entendimentos, ajustando inte-
reu muita atengao e cuidado, em vista da responsabilidade do Governo na implantagao desse merca do. cuja confiabilidade so poderia ocorrer .se as aprovaQoes nao dei xassem duvidas quanto ao respeito dos direitos dos participantes C' ln cios.
zado.
dispendloso para o ® SUSEP devidamente onerosas certidoes nega-
relatives a de-
artigos do C6digo
Ur n" ^ SUSEP baixou a Circui^lscrican / 2^09.80, que regula a Previ/j^° • - . Corretor de Pianos
ro confiavel. um procurador ativo e honesto de aiheios interesses. Assim tambem o corretor de
^°^izada '^^tivo
^t
entidades auem previdencia
Este diploma norj "^®rocido generosos Peln mercado previdencia-
pianos previdenciarios e o corre
tor de titulos de oapitalizagao A SUSEP OS ve, a todos, como respei-
concisao e ob-
g^
taveis agentes do progresso, em
nele presente.
cuja agao repousa muito daquilo
oxistem ainda pro-
que vem a ser, no conjunto dos
n'^^ontrm Lnitiva
fatores o conceito do mercado na confiabilidade do publiro
quais nao se onquanto, solugao sobre oles nossa
. Apbs a reaMzaga(j do I Congres
Ore.. Proocupacao estao semI'rosentes.
gums em 1978 medidHs imporran
problemas e
N'acicjna! dns ('(.rrefi.rAs de Se
^
fes foram adotadas pelo CNSP e pela Sl^SEP, destacando-se:
grandioso, cuja eloqiiencia fala por si mesma. Se levarmos em conta que no primeiro semestre de 1981 0 volume de premies do mer cado segurador. dentro do Pais cresceu nominalmente mats de 80%, em relagao a igual pen'odo do
ano anterior, podemos esperarque 0 total liquido de comissoes no
corrente exercicio, venha a aproximar-se dos 30 bilhoes de cruzeiros com maior gray de expressividade nos rarnos ineendio, vida, automoveis e transportes.
que representam areas de renova-
penas da lei,
Pianos Prenideji-
tecnico de respeito e um conselhei-
radoras, foi superior a 17 bilhoes de cruzeiros, numero realmente
Penai
termin
motor de transagoes. Ele precisa
assinalados pelas sociedades segu
cedento ^ '^Rdo nem possui ante-
requerente, onde
nan -
significative do que o de mero pro-
e falencia. Para de "declaragao" a
certidoes foi conce-
SUSEP vem realizando com ex-
traordi-nario proveito. No ano passado, 0 total liquido de comissoes
Merecem, aiem disso, especial registro OS notAveis indices de crescimento que se vem verificando nos mercados de previdencia
este
t juste e natural que seja as-
Lei n-6.888. de 3.12.80,
100 mil corretores de seguros ra mos elementares e vida, de oapita lizagao e de previdencia privada aberta, regularmente inscritos na
' oes nae impede, p >rem o mo e a eficiencia que os
privada aberta e de capitalizagao,
do poder de agenciamento de ne gocios, prppiciando aos corretores preciosas oportunidades de acao profissional remunerada.
Estamos certos d© que a continuidade dos esforgos conjuntos que as autoridades governamentais e OS profissionais da Iniciativa Privada yem desenvolvendo, levara a constante melhoria das relagoes entre as sociedades, os corre tores e OS segurados, no interesse de toda a coletividade, para que os mercados nacionais de seguros, de
capitalizagao e de previdencia pri vada aberta nao cessem de aprimorar-se
Almejando que o exito deste Congresso seja maiusculo e permanente, a todos entregamos as nossas melhores .saudagoes".
Edigao da Resolugao n" 05/79. de 06.03.79. que suspendeu a concessao automatica do Titulo de Ha-
bilitagao Profissional de Corretor de Seguros (ramos elementares), a FREPOSTOS que nao apresentassem prova de habilitagao tecnicoprofissional Tal prova consistiria na apresentagao pelo interessado,
de diploma ou certificado de aproagao em prova de capacitagao tec-
vor Bastaria ^ simples C'ltiscienf i zaQao dis.so para quo se vpja rifi figura do corietur ii elemenio ihj portante que paricipa da gj-ande
', .40 ESCOLA NACIONAL DE SE
za do mercado. esolarerendo duvj
GUROS
ico-profissional ou em curso re
gular de habilitagao de corretores
de seguros, pa.ssado pela FUNDAFUNENSEG ou estabe-
07*20.10.81
BI.631*Pi
_Funda9ao Escoia Nacional de Seguros-FUNENSEG
Dl Rr?r-S / Rio a de
.^leirc
b.'=ixo, relacao dos alunos ar^^-ovados nc XIII Cu-s
ae
ce Riscop cc. ^1 .-
ip;-enc:o, prcpicvidc pela runcacac Escoia a-
. '.V
bn-
i-lIlNMg, no Rio de daneirc, no pe-iodo de 06 de outu
1 CiC-
CO
Z'■>'=.r
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Pib-bRV
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A.\SdL>!0 DE ABKAVTHS FORTUXA AXiOXic ADGUS-TC GODIART JDXIDR \
axtoxio dias da SILVA axtoxio gomes XETO AGREa da SILVA CABP.AL
^aai.os hexrique alves CHLSO GO\gAL\-ES DA SILVA ■>-SAR AUnuSTO RIBEIRO CAMAICAXTE
OrLO FARIAS MODESTO DE ALMEIDA"
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i:.- -OHIARD da STf.VA LlIZ
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)
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'MXA JULIA JAXSSEX
13,-
^^:R-\OADO DE ALVAREXGA TAVARES
14.IR
FRAXOisCO AXIOXIG VIANA DE GARMAUlO
■- JOS£ FRANCISCO RE IS VILLELA PEPRAS
D""
HENRIQUE -BRANDAO TEIXEIR.A DE FREITAS JOSc VHLO DC r.\RMO
1 8
•" H0S£ da SILVA PESSANHA LUIZ CARLOS RODRIGUES DA SILVA
^ •" Marco AURtiio gonqalves de souza 22
24
nelson LABR.VDOR MARTINEZ
■- PAULO ROBERTO FERN'AXM:)HS DA SII.VA RICARDO SAiXTOS MAGALHAES FREIRE
POBERTO MARTINS DE LIMA SEBASTIAO JOSS DE PAULA 1(
VAGNER DUARTE HENRIQUES
B1 .631*Paq.01*30.I0.81
Turma "B'
22.- ALBERTO ALVAREZ
CARDOSO -
28.-
rOIMO MAS SAT
0-- i A
ADAILTON CL£RI0 DE ORNELLAS MONNERAT - EDSON lASSE
29.- AYRES PACHECO MOURA
30.-
C^LIO ignAcio da silva
31.- CLAUDIO
GOMES DA MAGALHAES
-
SA^io c,ars:n
-
rPANCI see
-
GERVAS10
?■ I 'EGAS
S.-
NUNES
32.- FERNANDO LUIZ FELIPPE IC . -
"LMMLTON T D-- DSN AN I
11. -
HELIO
MARTTr
12.
JORGE
LUIS
15.
JOSE CARLOS PSPErR.A DE OLr\'EIR.A
14 .
JOS£ MARCOS L-MTIIANO
15.
LUCIO
16.
VjARgAL BFSFRRA DE MOR.AES
17.
MARIA DEL CAP.^^EN MARTINEZ CARRERA
18.
MARISA MENDES
19.
MARCOS AUHXTuNDRE MIRANDA PEREIRA
20.
MAURICIO QUSgADA CABEQA
21.
PAULO S£rGI0 da SILVA
22.
RONALDO
FRIEDRICH
23.
TADASHI
ORIKAZA
24.
TANIA MARIA MONTENEGRO FURT.ANO NAMURA
25.
VERA LOCIA DOS SANTOS
26.- ■
AIDE
27.- •
CARLOS ALBERTO RIBEIRO DA SILVA
28.- ■
CARLOS AUGUSTO DE OLIVEIRA
29.-
CATARINA DE JESUS LOPES FRATA
30.-
CLERI
33.- HgLIO JOSE DE ALMEIDA 34.- JEREMY
36."- JORGE AUGUSTO RODRIGUES DA PAIXAO
r LRR^ i r^'
:!b
JOSn
-c
JULIO
CA5:>::
40.
JULIO
CLAUDI 'i .-.LFAAA
4].
LUIS ALSTON 10 LETTE PINTC
-
r--v-
;u
COSTA
MANUEL RUI OSORIC NUNES M-RCELC
DE
AIHVEDO
FEIO
MAPCCS ANTONIO DE MENEZHS H ^'MARIO
1 f
Bm
PATERNOSTER FILHO
46.
MIGUEL DE
4".
OSCAR ELELITERIO EERGEP. JUNIOR
48 ,
PAULO PEQUENO DE ARAUJO FILUO
49.
RICARDO DE PAIVA CEREJA
50,
ROGSRIO SOUCASAUX MENDES PIRES
51,
SERGIO BARBOSA CERQUEIRA
52.
WILSON MARCELTNO
53
EMIR COSTA EAPTISTA
54
JUAN CARLOS PIANTTNI CASTILHO
55
MAURICIO GOMES DE OLIVEIRA
'!i
GERALDO
5;; LI.IN
RIBEIRO DOS SANTOS
35.- JOAO LISBOA DE CARVALHO
tM
LOPES
SOUZA ^IMA
Tu rma "B"
DA
.N.irs
Ca-T-
YURIKO
CAMAIU
ODA
MOZZER
31.- ■'CLOVIS
ALBERTO
BAGALI
32.-
EMILIA
SETSUCO
KOGA
33.-
FLORENCIO
34.-
GASTAO MARIOZZI MEYNIEL
Basico de Seguros- Ramo Transportes, promovido pela FWENSEG ein conV^^^ '
35.-
GILBERTO MASSA FERNANDES
a Sociedade Brasileira de Ciencias de Seguros, em Sao Paulo, no perl
36..- 'HERMES
VI'.J.'
BA5IC0- TRANSPORTES/Sao Paulo
Abaixo, transcrGvemos rela^ao dos aprovados no XXV
PARRA
ISRAEL MARTINS
'
02 de setembro a 20 de novembro de 1980: o.-.u
Turma "A"
i ;.
1.
ABILIO
2.
ADEMIR DE SOUZA SILVA
3.
DALVA MEZOETTE DA COSTA
4.
DEIJITER .ANTONIO BRAGA PIRES
58.
IVONE
39.
JOS^ CARLOS SIQUEIR.A
40.
JOS£ GABRIEL SOBRAL DE SOUZA
41.
JOSf RICARDO SEQUEIRA'
42.
LUCI SUMIKO HAYASHI
rEIXEIR.A DE PINHO
DE
SOUZA
BI.631*Pag.02;
I
BI.631*Paq.03*20.10.81 f T-* y TV
'Tir^^TT"'
43 - LUi: CARLOS VOMERO 44 - MARIA APARECIDA 45 - MARIO
- iZV.VC' MASS-AZ-
BARROS LIVl^
- EDSCN lASSE .--:;-EK
LUIZ GOZZI
46 - 0N0FFL4 MJVRIA
-
GARCIA
- OSVALDO DE 0LIVEIR.4 FILHO
- OSWALDO JOS£ BATISTA OA SUVA
S
- -PANCISCC E^:MTA^S LOPES
c
-
GERV.ASIO FARIAS .VLINES
v':'- : ;:: -"Ni
li.- EEL 10 MARCO:
geraido
A. LLXN
•r,
■
MARTINS VIANA
i:.- JORGE
51, -
SUELI APARECIDA DH OLIVEIRA VELOSO
52, -
VICENTE MIGUEL POLICASTRO JUNIOR
53, - KALMXR FERN"ANDES 1 ••
EA3I0 CAR5:"-r:
IC . - "LAMILTON
49, - PAULO BISSCLI 50, - PAULO
S-T, r,
LUIZ .AAOLS
13.- JOS£ CARLOS .^APE1R.A DE OLn'EIRA 14.- JOSe MARCOS .LMILI.ANO 15.-
LUCIO DA
C--rA
54, -
CARLOS ROBERTO ITIRC VAMAMOTO
16.- MARgAL BEZERRA DE MOR.AES
55 . -
IDELI APARECIDA PASOUINI
17." MARIA DEL CAR^tEN MARTINEZ CARRER.A
56 -
VALDIR APARECIDO GR.AMASCO
- VALTER .ANTONIO 58 -
RUFINO
19.- ^ARCOS AjAEMuNDRE MIRANDA PEREIR.A
WALTER POMINI
59 - LUIZ
20." MAURICIO QU/zg.ADA CABEg.A
VITORINO
21.- PAULO S£RGI0 DA SILVA
60 - MARCOS ANTONIO DE SOUZA 61 - OSVALDO
18." MARISA MENDHS
2 2." RONALDO FRIEDRICH C.AMARA
FERNANDES GOMES
23.- TADASHI ORIKAZA
24.- TANIA MARIA MONTENEGRO FURTANO NAMURA CORRETORES ~ Rio de Janeiro
25.- VERA LOCIA DOS SANTOS
Abaiy.o, relacionainos os alunos aprovado? no MXVII Curso para Habili' tagac de Corretores de Seguros,promovido pela FIL\EN?EG, no Rio de Janeiro, no periodo-de
Turma "B" - 26.- AIDE YURIKO ODA 27.- CARLOS ALBERTO RIBEIRO DA SILVA
21 de julho a 18 de dezembro de 1980:
2 8.- CARLOS AUGUSTO DE OLIVE IRA
29.- CATARINA de JESUS LOPES FRATA 1.-
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FRUTUOSO LUIZ
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30.- CLERI MOZZER 31.-'CL0VIS ALBERTO BAGALI
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32.- EMILIA SETSUCO KOGA
ANDR£ LUIZ NATALINI DE MELLO
33.- FLORENCIO PARRA 4
AURY TEIXETR.A
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GERSON .ANTONIO DE HUGO SILVA
34.- GASTAO MARIOZZI .MEYNIEL 35.- GILBERTO MASSA FERNANDES
36..-'HERMES ISRAEL MARTINS '
GLORIA MARIA SANTESSO
JOAO BARBOSA DA SILVA 35.-
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SOuZ.A
JOS£ SOARES LOPES
39.- JOSJ CARLOS S1QUEIR.A
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MANUEL TABOADA QUINTAS
40.- JOS£ GABRIEL SOBRAL DE SOUZA
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MARCO AURSLIO DA COSTA
41.- JOS£ RICARDO SBQUEIRA 42.- LUCI SUMIKO HAYASHI
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vigo e listas de pecas para
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63p.. : i2, 32cr
r.utencao . Trad.
de Edier
SBOBifiX&^SiBS
Mercado Gambia!
,— (Manual Tecnico ,1^)
Auto-escada mecanica: magirus ASM 13 • eecada ffi
raboria auto-motriz DL23h.- DL30h com acionamento hidrafi' lico : descrigao, instrugoes de operagao d lista de sobregsalentes /org.. per Ediep de Souza Scares — /Pin
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Banco Central do Brasil
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Castello Branco, Roberto Cunha
Crescimento acelerado- e 0 mercado de trabalho : a experiSncia brasileira /Roberto da Cunha Castello Branco= . pio d«
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Multinacionais : os limites da soberania - —'2 ed
lio^Carvalho. - Rio de ^aneiro: Fundaglo-Get^luf
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Simonsen, Mario Henrique
0_Panorama econ5mico ra undial : palestra proferida pelo Mi-
nistro^da Fazenda Mario Henrique Simonsen. — Recife, 1977^
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Contrato colectivo de trabajo 1977-1979.
M^xxxico, D.F.
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GERENCIA DE
OPERACSES DE "OPEN'MARKEr
Assori;, ~ ^ ° Institute Brasileiro de Mercado de Capitals, com apoio PerTorin DistHbuidores no de Rio deOperacoes Janeiro, de "Opep ^ de outubro a 8 dee Agentes dezembro.de o Valores, II Curso promovera de Gerencia ni "■o <~oncp t*" ^ Curso tern como objetivo proporcionar aos participantes o domT
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^ analTtico quanto is praticas das rotinas operacionais de mercad^
sobre a
politica econ5mico-financeira do governo com suas
"'ciuidez do mercado aberto.
interferencias
^®sempenh= Os candidates deverao possuir nTvel de escolaridade ou ^®ber 0 (,^'"^tividade profissional compatTveis com os objetivos do curso. Para re Aproveitamento, os participantes terao qua se submeter mini strddas. + ' sxigindo-se nota mTnima 6 (seis) e uma freqdincia mTnima de 80%
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Segundo informa o IBMEC, o II Curso de Gerencia de Ope-
®starn subordinado ao seguinte Programa; Instrumental Bisi de b_ Htuio 'itul >bii in '!!^9°'^iados no Mercado Aberto; Matematica Fi nancei ra" Ap 1 ^cada-CaTcuTo Opp'^^tdbi
Plel^^^^^nai >nai . n 1-^ ^'"ibutagao de Rendimentos, Utilizagao de CPD e Software no Apoio .H^^tar^n* Economica Aberto e a PolTtica Monetiria; -agao ,.£gl|tica |~— L.V.UIIUIMI UQ — -- 0u Mercado .•"=> loi A H Iim O^ragoes de Mercado Aberto e as Taxas de Juros; A Operagao )erto w|jerdgoes de mercaao rtoertu e ai, lOAOi uc ou^u^; m uperagao do Mpr , ^^sempenho Econ5mico-Financeiro das Instituigoes de Mercado;
•^ojeto CETIP; A Execugao da PolTtica Monetaria atraves do DEMOB.
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ainda urnMonetario, ciclo de conferencias sobre r)Q 0 Mo "^ncado Aberto e Programa, a Execugao consta dc Orgamento Estrategias Opera^^'"cado Aberto; 0 Futuro do Mercado Aberto no Brasil .
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Durante o Curso, os participantes farao ^.isitas tecnicas
do Brasil (DIDIP-DEMOB), Banco do Brasil (GEROF^ e
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SEU NOVO ENDEREfO f'
Atraves deste "Boletim Informativo", l oijna Companhia de ®9urijs Gerais, com sede em Sao Paulo, :umunica ao mercaac
Seu
oovo enderego no Rio de Janeiro: Av. Presidente Varqas , Salas n9s 312 a 316 - Tel .- 2oo-6178.
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Imprensa
Jornal do Commercro
A queda de urn tabu Luiz Mendonw
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5\iri^.J} sn^presa a coujtltutr provisoes em
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se n 1^2^. assioi habllltandoQiio\^'. ° passive laiente e fortulto
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tlpo de ?eguro latos paasadosi multa ••uMiolriaof vom sendo felta aiertnne-r • --f'vct? lntcres.op,dv.i .sobr^- a cunvcn-e-v
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emergindo on. .luizo
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COPS daquela especle no mercado seeurartor
P^sslbllldade' e nao o sinlatro
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que 0 pnmelro
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dc 'odos - sses novos seguros deu origem a ump. polemica no melo segurucio! ,\fi. n-l de .;ont;v t<=»ava
'a.riri vmi vpjho ^
luvy.o tiibu
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merce.do norte-amcncano faturamento de mfmlo? e^cIuido^• o-v -"iuros di "1ba. note- e be.;. ..i-.anc:, - ■ do i-'Nb Aqul no Brasil, looavla. mmtos labU; e um scm-nilraero de barreiras continuan fjr F 0 nereentiia] do^ pr^mlos em rdicrin ac PTB riaqrek-s ramos cf s-'-
riiff "
prevaleccu u tese d-^ luc t
criado
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segura .T ,• , ■'egura'
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^ cnipresa qUf de.
Kni -^ ^Ibertar-se' tcrlam condlcoe.s d' 0 nVrt , r,,
pr'mlci- ncobtdo. •: cor.;
das aplicav-".'
og clestlnasaem
financ^'.ra.s
Mas ' •> faio .
que. apesa?
da p'Olem.!''I un. novo filao dc vendas foi
do ue.siccau de.sfccho ;u .rudiciai d ..5- cau
um desfecho ir.cert Ir.cert
■' /-"Po t na su.-.
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Entr s!nl.slro .iconteddc biiM^L^^^°' para o seguro de responsa,,
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^ quebra do tabu mundlal dt
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s?nh Fahys (Vlce-Prosidente Senior da cMar.sh I- McLennanv York' exnli-
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oerio^ slnlstrc nf.o pode anteoobrf .Pm seguro. Pols este se destlna n risco quo e o slnlstro cm esdei
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r uuri. rode nSo hr.cr mals ofcrt i d'^ii ' havendo o.s pre^os podem ficar ntais
pagasse p. esse tltulo seria da base de incldencia daqueie maneira
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proce.aso-
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do desfc-cho d-^ uma 'uaiclnl dp ia.reanha« propor^des?
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inirr""'^ '^nfrentar. com esse oequeno se-
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u.?
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-ir.dr.- pc'-Mr-t-Izs. ccusai.do -Avado r.d-
de apafrado o fogo deTenos
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Come
. ::cn.;:-..' no caso dc l-.ote: de Tlen^.-?
i^IW luxuoso da tipo MGM, ere ^s^vegas, deu origemhotel a novo de 5e-
3: .6 31*P3g.;
Abreepp pede limita^ao na Previdtocia Privada O presidente dc Con-seiho Delibe-
: • ■. em .^er descartadas as medldas co
rat.;vo da AssDCia^'ao Brr^ileira dr- Entidades e Empresas de Previdencia Pi-vada (Abreappi, Roque Cavalcante, defendeu a suspensao imediata. per -.nn periodo de cinco anos, da conce-ssao dc
mo transicrencia de re.'^ponsabilidadG?
cartes patentes de entidades de previ dencia privada, com on sem fin^ lucrativos, somente respeitando os. cases consoantes de processo eni cur^o na Superlntendincia de Seguros PrP'ad'^-
-ocao cbmprovada para o atendlmento
vldfncia privada, na tesc de Roque Ca valcante, fundamenta-s^ na nccessida-
d". .-
iifce.ssidadGs previdencianas
contmua a prwocar prcocuoacao ac
que
sera
paadamente a oferta a demand a nessr-
bu.igbes prcvidenciana.s pelos associa-
currencia predatdria c niultai vezej desleal, com graves conseqiiencias para o prdprio segurado.
mercia; que se vem recusando a recebo-las ao inves de estimular a capta-
Segundo e'-e, ha hoje uma preo-
E.ssa dificuldade. no pensamento do
sedimentada
no
mercado
cao de tats recursos.
Roquc
Cavalcante. vem acarretando
;a foi ofe.-pclda exu-
•:anicnLe ha uo
.ino, justamen:^ pejc
esse samenf«
cional de Previdencia Privada. que so
cionaiT
com posse de carta paiente, 21 aprova-
ilas pelo Conselho Nacion:ij cl? Seguro Prlvados o. seis com seus pianos ainda t-m estudo pela.§usep. Gai-antiu que ■-sse numero pode atingir tranqtiilaUiente ccrca de 140. pois a leglslacao
em vigor psrmlte lambem que" as sotUedades seguradoras, que operam com 0
ramo
vida
fbrevemente
totaUzarao
60) , ab^am pianos de previdfTicia pri
Conselho Monetario Na
'^imdo ele.
ciecorrc
da baixa
mento das mensalldades
sen i.al
que
a
atravp. ae rjocumen'c cm la'-"- iide --iaToraca-... I'lndainentando
rrgumentos dessa tese. E-spe'a '.ambeni tmir esforcos com outras entidades de
ciasse do slstema, como a Anapo e o F-'Tiaseg, para alterar o que classiflcou de di'torcoer conflitantes an,? inleres-
ses das entldade.- de previdencia pri vada
Na
adogaci
fit
nrovidencia'-
para
compactar o merrado ta 'na upiniao
emenda proposta
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PPoplcif'? aerescentaram Se a ideia do
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^®cursos nar:. r.-forco oe prevldenciario nfjciai
o mais indicado
mer.tc- ou atraves de entidades conve-
niadas,
as vitimas de
acidentes de
transito.
Seguros Prlvados de Paulo, per dificuldades que sua maquina administraiiva nao con&eguiiu 'superar, o Ir4:imp.s ainda nao esta rocuperando' diretamente das companhlas de seguros as desL--as com aquela assist^-ncia obrigando laus companhlas a reembol-' sa.em as prdprias vitlmas e, na malor partfc- dos ease.?, as organlzagoes (credenciadas do inamps) que prestam a
^ aspecto de inconst:-
®^urari, 7
ciespesas relativas a assistencia medl.•n-h:vsplialar por ele prestada, direta-
c o da
.uss:stencla
nao e cob'-rto pela laxa de servlgo es-
Atualize^ao
venp, entretanto — prosseguiu — que
o limite minimo estabelecldo pelo BC
flque claro"
acentuou
de reservas tec-
para reemboiso. ao Inamps, de todas as
Entretanto, ate hoJe, revelou a di re toria do Slndicato das Empresas de
opera-
° seguro obrlgato-
tuielecida pelo Banco Central. "Aeon-
lemporarlamente a concesSao ri e no vas-cartas patentes sera levada a Su-
Cavalcante
custos
da Faz-'iida., Emane Galv^as. atrav^ da Re^:.lu?ao n.'^ 6, de agosto do ana i.assaco, quando astabeleceu normas
pantes ou do pagamento de beneficios
reivindicagao da Abreepp elf .--.ispende;
Roqne
4
Conseiho Nacionaj de Sejuros Prlva dos, que lem na pre&idencia o Ministro
partici-
nara arrecadagao. per documento, p superior a media de mensalldade cobrada per qualquer das entidades de previdencii-: privada que operam no
vada.
alcangado, forgo-
valor seria reduzido a bllhao, em virtude das
w
remune-
dos
expllcagfeo da emenda
^icas nif
.'\ recusa tia alegagao ctos bancos, sereeun decorrent? dos servigos executa'lo- pc-Ls o onus oriundo do recolhi-
estlmar uma receita de ^ destlniveis a Previden-
^ paullsta que mesmo que
iiem com Isso precisar a capacidade de •iemanda, n que podera provocar um excesso de oferta com grave? efeit^prejudlclais a sobrevlvencia do merca do, ainda em fase de consolldagao, Ja '^tuam na previdencia privada atual-
e 0
Ooverno n.c Senado. Niio
dlrtgentes do se-
•^^rca rt o
clona].
evldente equlvoco
anres^l j
uma .36rle de problemas nSo s6 para as -■n'jdades. mas para todo o Sistema Na-
CNSP-
Martins, onde eii-
utravz ^ jda ^Pedera] estaLiza o DPVAT de Seguros.
quanto a possibilidade de se autorizar um numero exagerado de entidades
sora eliminada com a mediagao dos or.'uos do poder publlco como a Superlnlenciencia de Scguros Pnvados. o Con.selho Naclonal de Seguros Prlvadn?
A solug&o.
der da entidade
neste Estado, rrosidida :>or
Coeihi
oos-conlribuintes na rede bancaria co-
p.'opiciar recursos certos. '
Par-^A Cri cia
: ipfore-se ao pagamento das contrJ-
cpropriadc, correKi e em condigoes de
p-ira que se rome esse rumo, no enten-'
do levada a
fstatizagao oe quaiquer modalKiade do stguro rr'.vado- Ha outro meio maii
^ segurador brasiieiro. Os orov4q i vieram de Sao Pauio, hir.i-
airetoria do Slndicato dos Se-
do
NUGATIVA DOS BANCOS
Oii'.ra qiie,>ia"
estatizigao do seguveicuios .auiomopjico
a permanencia no mercado do entida des de porte medic, que possuem vo-
de ja existento de se dimensionar ade-
.•nente — revelou — 94 entidades; 67
3r'^'
rn
ameaga
?u,sep. umbem analisada em documen-
mercado, como forma de evitar " con-
« •' f' '
uma
■ralureza eminentemente social
A suspense de autorizacao para qus novas entidades operem com pr'='-
cupagap
de veiciilo§ estatizado
po.ra grupos financeiros fortes, fusoes. incorporagoes ou aumento dos iimites m'nimo.s d" capita! ou fundo de consutuicao porque ele ve nesses instrumcntos. peio menos am momento de consclidac'^o do sistema
— Susep,
Protesto contra seguro
mercado
coberturas
isso tamb^m ^ precise quo
\ .Abrepop
conforme explicou. eii-
l' ndp riuv a arrecadacat; da.^ contrtbui-
con:-
de todas as
'/jr^videnciarias atraves dos ban-
O Clube
dos
Executivos, ompresa
forma<ia. por um pool do uia.c:
dez das
,:;0iiUr.4dorLi.s i-.aoiouais. acaba
':'0.< comprciais. pelo Iradlcional siste
de
ma de carnos. e fundamental para a
coberturas
sohrevlvencia
Privada,
uma marca aue det^m desde o seu
'■ con.s'itui uma garantia para o conirlbuinte que. a qualquer momento, po-
seguro de vida e de acidentes pea*
•d". comprovar de forma mats eflcaz o
soais do mercado brasilelro
da
Previdencia
revpiando-.sr
um
instrum-nfo
.
facllltador
dos
ituallzar os valores de t-oda.s as
que
oferece, mantendo
langamento. na sete anos; o maior hoje no
ainda
vaior de Cr$ 50 mllhdes, para os ca
audl -
ses de rnorte acidental
da tu-onria Susep
O Clube fol bindado em 1974 para i'.ej der uma necessidade de mercado
i>o' la? pesqulsada e dctectada. quo era a de quo os seguro.s de vida em arupo e acidentes pessoais. multo baixofi. de Cr$ 300 mil no ma:clmo atendiarn somente a uma faixa pequena
de consuraldorea de pouco poder aqul-
BI.631*Pag.02*20
."li.-so
M?iham
nenhurna aivuigagao. Ji em 1975, desenvolvendo esforgo
de
propaganda
visando
sobretudo
consciantizur o brasileiro da necessldadc; do sagmo de vMa o Clube surgia efe-tivamente
•'i.li' H
no
mercado, lan-
gando inunieras opgoes de pianos de at4 Cr$ 1 8 milhSo
(RtTRODJZUX) DA DDIgAO DL 13.10.81 BI •631*Pig.o3*2o iQ 3^
■wm -
"Mrf iinri liV
'
OUTROS
DIREITO DE SUB-ROGAR Jos^ SoMero Fiiho O Institute ds sub-rogacao rs-
8 osoincia do oontrato de teguro.
digo Civil • art
728 do Cddlgo
0 terem poucos. relatlvamento, 01 cases em que as seguradorat
NSo hS asslm faior em eer •
logram o rasearctmento 'do que
ividas
do
luoro" como Id $e ditto d« md oii per Ignordncia. Entrou na oonaclgncla eomum
Ooo homens do hoje quo quern cauaa urn prejuizo a outrom ser8 ebrtgado a indenizd-to. Asstm. so um
moiorlata
bSbodo 8
Impru-
donto, jbatroa o mou sutomdvel
delormlnando tut perda, ostl elo obrigado a Indenlzar os projulzoo sofrldos.
Nesto ponto. nio to alters t eituacao pelo foto do oomo seguradora, mdenizaf do tais prs.
iufzos 0 aegurado e nao o causador do dano quern pagou o
prdmlo da applice E ae foi eio 'ndenlzado pela seguradore. esta flea com o dIrBito de haver
do responsive!, o prejuizo verifiA t^spefto hi uma altuaceo
interessante.
No entanto o que aconteco
pagaram.
Acresco que ouiro princfpio fundamental
de contrato de
se-
guro 6 ser o prerrio proporcional ao risco assumido. Ora at tarifas sao celcuiadas basicamen-
te pela relscao entre indenizscoes
liquidas
pagaa
e
premiot
auferidos ou t ouferir. Eesas In-
oenizacoas liquidas correspondem aos totals pages per sinistros deles deduzidos os ressarcimenlos obtidos
E
principalmente
6
prectso
lembrar que no ra mo do seguroa narihmos, ortde mats frequeniemenie
ocorrem
os
ressarccrien-
tos. a sub-roQacao e legal como
previsla no art. 728 do Codigo Comerciai.
Por ludo isto i
que a
Su-
muia n.o 188 da Jurisprudencia
eado.
caracterfstica
da
sub-rogacio. Com o pagamento
Oominonte no Supremo Tribunal Federal estabeleceu que "o se-
gurador
tern
acao
regressiva
contra o causador do dano, pe
quo a companhia fez ao seu ssgurodo. extingue-8e a obrigacao
lo que ete'ivamente pagou. ati
do eeueador do dano para com
o limite previsto no contrato de
els. Dal em diante oste i "subs-
seguro".
titufdc" pela seguradors que fioa com aeus direltoe de ressar-
clmenio eti o montanto pago. Como to vi, t sub-rogacio Provem justamente do pagamen
to. figurando em geral noo red-
bo8 t cliufiuia correspondenlo que. no locante aos seguros, |i consta das apolices o da legisiatit
nfto
ll, Mis. 985 e segulntes do C6*
seguradoras aempre
* I'
teguradorso
nossa legislacdo positlva bu se
Sub-rogacao uma "Invencao das
J ■ •' ' M,
00
tern nenhum risco fenndo otsim
Oomsrclei.
:'l>I .
gjmtnto.
moAt* sea Fomanot • oonsti n«
Assim ntc
to
justificam
at
restricdes que alguM segurados
fazem a sub-rogacao da seguradora nos diroltot oorttra o« cair
sadores do dano em caso de In* dertizacao. 8 uma modlda de in-
te.ra jusuca quo tern apok) tecnico. legal e doutrinario. Noie-se finalmente que a so-
Cao pairia referida.
guradora pode abrir mao de seu
Partindo de que as segurado"■as recebem premios precisamente para Indenlzar seus segurados.
d'reao ou timlla-lo como ocorre nas restncdes odmltidas no caso de 0 causador do dano perten
hegoii-se o valor dessa dausuia
cer ao mesmo conglomerado de
em lulzo, S que. a eolher o ar-
empresas
(REPRODUZIDO do DIARIO do COMMERCIO - 8.10.81)
BI .631*Paq ,01 *20.10.81 ■ - V-.
/
Carros roubados sdo interceptados Do corrospondsfite om CORUMBA
A Justiga da Bolivia Uapedlu ontern qiie mn automdvel roubado no
BrasU e vendido naquele pais fosse devolvWo para seu verdadelro proprietdilo, nfio aceitando os documents de
propriedade. sob o argumenCo de que c carro passou legalmente pela fronteira. O Volkswagen 1.300 de Joao Carlos Lacerda fol roubado no dla 15 de setem-
bro em Campo Orande e localizado na semana passada na eidade boUviana de
Porto Suarez, de onde serla levado para Santa Cruz. •
I
i'
I
Sabendo de caso semelbante ocor-
.(■
'
:'<1 ' ■
:'■
rido com a Brasilia do comandante da
t.
». .
Ouamlcfio do Corpo de pSjzileiros Na
vels de LadArto, Edlar OulmaiAes, que havia eonseguido reaver seu carro, Jofio
volta. Por determinaQfio do comandan
te do Regimento CastrUJo 8 CavalJerla, coronel M&rlo Macias, ele consegulu que 0 embarque do carro para Santa
Cruz fosse sustado e que o julz Gonza
lez marcasse uma audlAncla de vistorla para ontem.
Jofio Carlos apresentou os docu-
mentos que comprovavam a posse de
seu Volkswagen, comprado em Corumbfi, cujo nilmero do motor constante no certlficado de reglstro, TRU, nota fiscal e apOlice de seguros e o mesmo do carro que Ceiia Gonzalez Sallas comprou da
delegado de CorumbA, trazer o carro de
em circulacfio e o carro de mottf ^ 753093 saiu da ffibrlca e fol ^
pela concesslonarla a uma OnW' soa, Jofio Carlos Lacerda.
»
u
Apesar de todas essas co®^ 5068. o julz nfio aceltou devolvefj ao Brasil, alegandc que sua entt^ Bolivia fol legal, inclusive com consular.
„
A partir desse caso, surglraJD "5
maoOes extra-oflclais de que p^}
nos cinco carros roubados por
ajpresentaram desempenho * acima das expectativas"
Exportadora Transcontinente. O nu-
^la antlga estrada entre as du®* ,10 des. Na Bolivia, os carros sfto
semestre destf» ano. apresentou um comportamento
BO-086394 para B0156556. mas isso era
Jofio Carlos Lacerda, seu autq?5,
ro transportado para Porto Suarez pela mero do chassl estava adulterado — de
da montadora, nfio existe nenhum
que, para evltar a drculacflo,
a preoos bem mals baixos. No cri
Valeria no Brasil cerca Cr< 280
lol vendido a CfiUa Gonzalez P"' 180 mil
Sao Paulo -- O mercado segu^-adt r. no primeiro "acima das expectativas" e. de acordo com dados apresentados pelo supenntendente de seguros privados. Francisco Assis Figueira. arrecadou Cr$ 87 bjIhoes 800 milhoes. o que. na sua opiniao. represents "um desempenho bastante proirassor".
REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO -8.10.81
Da arrecadacao alcan?ada nos primeiros seis me-
ses do ano. Cr$ 21 bilhoes foram do ramo de incendio.' Cr$ 12 bilhoes do setor de automoveis, e Cr$ 13 bilhoes em seguros de vida O resultado do semestre foi positive em Cr$ 20 bilhoes. elevando o patrimonio liquido do setor para Cr$ 77 bilhoes
SAFRAS
•n
Susep diz que seguradoras
levados de Corumbfi para Porto alguns com documentos adultf^
Revendedora de Velculos Atlas, de Sflo Paulo, por meio da Despachante Orru-
perfeitamente vislvel por quaJquer peCarlos Lac^da tentou, com a ajuda do rlto. A16m disso, segundo informagdes
'v /i
Volks 1.300 com esse nUmero dff^
0 seguro agricola nao devera
EVOLUQAO
rces, no correnie exercicio, ve-
^ Ao participar. ontem. do 2°
bllhdes, com maior grau de ex-
uha a aproximar-se dos Crt 30'
<.'ongresso Nacional dos Corretores de Seguros, no Maksoud
Plaza, 0 Sr Francisco Assis Figueira destacou a evoluQfio
ser implantado este ano
!. : ;i
por Rlomor Trindode
nhias de seguros parece ter ta com a "simpatia" das se
do Rio
sensibilizado 0 ministro Sta
A prdxlma safra de graos. estimada em 56 milh6es de
V:
m
toneladas, nSo contara com seguro agrlcoia para ressarcir 0 produtor de even-
in -I
guradoras privadas, que de-
bille, que julga oportuno es- fendcm a criacfio de uma tabelecer "as pontes de re- erapresa, com carteira uni-
cursos" do governo antes de ca, para operar 0 seguro Implantar 0 seguro agrico agrlcoia em todooPals la. GRANDESAFRA
Disse que a conftssfio in-
0 ministro estimou em 56 tuals perdas da. producSo. termlnisterial examina. no milhoes toneladas a proApenas com 0 Proagro, que momento, essa questio, es- ducfio dedegrfios da prdxima oferece cobertura para 0 tando afastada, desde ja, a safra agrlcoia. Stabille afir credilo, "estamos tentando
I ii'i '" I, : I
' /i ' 'a
possibilidade de os recursos uma fbrmula de implantar 0 salrem do orcamento mone- mou que 0 volume mddio de crfiditos de custeio ccncediseguro agricola sobre a pro- tfirlo. "A fonte de recursos do por dia fi 126 a 130% sudnc§o, nfio sobre 0 crfidlto", poderia sair via orpamento prior ao de Igual perlodo do dlsse 0 ministro da Agricul-
tura, Amaury Stabille. on tem, 00 Rio.
passado. foi superior a Cr$ IT bllhdes
ei^ tfio "usando 0 produtc ^ cade no ano passado"xo dos constantes
dos precos do petrd'^# gistriados em 1980. Al^^' so, eompraram esse "
zante sem pagar juros
Stabille disse que ' ft- ^ preparada para plaO**j<r grfios" 6 2.5% supertof I ano passado, elevauVfi'
17% a expansfio
O vQiurne de premios do mercado, dentro do pais, oresceu
nomlnalmente
mais
de
SO'r no primeiro semestre des te ano, em relacao ao mesmo
O presidente do Congresso, Woifgane Siebner. porem. tracou um ouadro pessimists do
mercado segurador, principalmcnte em consequ&ncla dos
trraves probleinas gerados pela en'rada dos bancos no setor. r pela falta de revisfio tariffiria,
"jfi que as tarifas de seguro no
supertntendente de Susep, in-
Brasil sao das mais onerosa' do mundo e eucontram-se tacionfirias. la dezenas oe
que 0 total liquido de comis-
corretoras cativas
Pertodo de 1980, o que, para o
dica que ■•podemos esperar
anos". aiem da proUferaca;. ae
(REPRODUZIDO do JORNAL do brasil - 15.10.81
nos filtimos trfis ano5-
nistro
afirmou
que-
fiscal", afirmou Stabille, ano passado, uma indicacfio ano, 0 Pais nfio if\, mas nfio esclareceu se isso segura de que a procure de nhuffl contrato de impiicaria uma elevaffio recursos nos bancos priva- ;fio de grSbs e que oS ^
Ele admitiu que. "apesar dos impostos. dos, para compensar a rede todoa os esfor^os", 0 sisSegundo 0 ministro da du$fio de crAdito no Banco tema de segdro voUado pa Agricultura. tarrvbfim ganha ra a cobertura de prejuizos corpo, na comissfio que es- do Brasil, "estfi-se procesna producfio "dificilmente" tuda as alternativas para 0 saodo de forma menostfolorosa do que esperfivaraos". serfi estabelecido este eno.
•presentada pelo total liquido
das comissoes. cue, no ano
pressividade nos ramos de in cendio. de \nda de automdveis e de transporter"
seguro agricola, a ideia da
Ihdes de toneladas d® que importarfi aid
bro, no valor de USI
Ibdes, "resultam de
,
to awinadb em 1980" ..ig,* Peiaa contas de
De acordo com Stabille, produofio de trigo A ImplantBfSo desse tipo "regionalizacfio" dos risde seguro agrlcoia, que estfi cos, com taxas diferencia- neste comeco de plantio fo- ma safra Ocarfi em tof®: {*
I
:i
J*
'
sendo examinada per tficni- das para os produtos.culti-- rani vendidas 213 mil tone- 2 milhdes de toneiadjLj" cos de trfis mlnisterios, pre- vados em regiSes mais fre- Udas de sememes certtfica- deste ano, fechara ao {Tj)' vfi a participacfio do setor qtlentemente afeladas per das, volume 22 a 25% supe de 1.8 ra iliifio de looel*®- * privado. As seguradoras, fendmenos meteorol6gicos. rior ao total do ano passado. deveodo crescer ain® que, embora prod uf So de soja, feU nf entretanto, nfio pretendem Outre aspecto que estfi a Acrescentou industria de fertiUzantes roz e miiho. Resaaltot^ w assumir a totalidade dos sendo analisado 6 a possibiriscos e pleiteiam uma par- udade de se transferir fi s tenha registrado queda em r6m, que a esUmatf* suas yendas, a aplica^fio de cial de 56 mllhdes de ticipac&o do governo. ale- cooperativas de produtores gando que as perdas nas la- a comercializatfio do segu- insum'os nas lavouras nao das de grfios vai dep«®jrf' vouras ocorrem "em forma ro, alteroativa que nfio^on- foi reduzida, porqiM os pro essencialmente. "do refi'
de catSstrofe".
Ml J'
dutores e cooperativas es- dechuvas".
A postura das compa-
b: .63:*
(REPRODUZIOr DA GAZETA MERCANTIL - 14-10-81)
, { I 'l
BI .631*Paq.O^ n
Pas-03*20, 10 81
^deracdo Nacionaldas Empresas de A
^eguros Privados e de Capitalizacao Aaa FENASEG
®^I^!aeoonselho ^IRETORES efetivos
; I ji ,
Pfetidante
4 I •••:!(■'
Ginio SUva
19 vicepresidente
WaJmiro Ncy Cova Martins 29 vice-pr«idente "
;
II'
i;' ' . i/i. '
■ ■
Alberto Oswaldc Continentino de Araujo
^
19 secretArio
'(
Hamiicar Pizzatto 29 secretArto
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
Jos6 Maria Souza Teixeira Costa 29 tetourairo Delio Ben-Sussan Dias
^'RETORES suplentes Victor Arthur Renault NUo Pedreira Filho Antonio Ferrcira dos Santos
V>I , ' ''
M4rio Jose Gonzaga PetrcUi
■ >i' i
Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
I
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I .» < '
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mcllo
^*^'^ELH0 fiscal (efetivos) t
Augusto Godoy
■(; ."! V
Albenco Ravedutti BuicSo
n
It
iorge do Marco Passes
^^ELHO fiscal (suplentes)
HI ■ I
i'\T
-Mfredo Dias da Cruz
4ii
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
ri,V,( ' ■
SSnte
Membro FundadOf da
JNFORMATIVO FENASEG
f .1 ,
' '• I
r
Set^.^^semanal. cditada pela Federa9So Nacional das Empresas de f^vados e de CapitaJizaifJo diretor-raipontAvel
s
Ginio Silva •ditor
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) radator
Jit'
Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
&«0 ^els
Dantas, 74 - 12P andar ^ - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Coni^'®^ni csU rcgistrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicaa lob o nP 2 771/75 e imprcsso na FENASEG
,
' - ui^.
•(
Tiragem: 2300 exemplares
A
FENASEG e de Capitalizacao
^0 XIII
RIO OE JANEIRO, 26 OE OlfTJBRO DE 198
NO
632
I
7 Hi ;
1 de nmrL
Ihn
to!
t
^TndlcatL
co!^ forem dc-s ° "'-sriio obipM iQrJ Avell te ^ Drnn ■
/ i ; hj \i
Institute de Resseguros do Brasi ; ofTcio acomDannado
Qoes
daquele orgao, ein que estao sugeridas varias altera -
Lucres CessanLes. A rENASEG ja remeieu cooia oo C'-eba-
^s, aeles solicitanao o escuao e pronta remessa aas suges ' diretamente a CTSIL_ Foi constituTdo Grupc de Trabaiho mtegrado pelos Srs. Joao Xavier de Oliveira, Jose Felipe Gue Podera, a seu cn'terio, solicitar assessoramento de outros
org^Q ^'"^balho
abrange inumeras alreragoes, que resultaram num px -
to e
sud sedP
nazao, a FENASEG colocou urn exemplar do trabaiho daquele
tuna,
come
julgarem adequadas, nao so ao opor'L' traba no que se refere a quaisquer outras que com cadarespeito um julgue
Iho .^P^esentein V ^
permitir que outros interessados dele tomem conhecimen-
2 lisao^ "lulher e nao o marido que esta no comando do veTculo, quando da co
f'^eria consonl° e o carro a ela pertence, nao ocorre a figura do litis SJo^^Pacidarip porque, desde a vigencia da Lei no 4- 121/62, temamulhe? '^4uso„ ^auio, a„ " estar em juizo. E o que decidiu o 19 Tribunal de Alcada CTvel U 0^. acidg^. P'"onynciar-se sobre 838. Se o marido nao D 0 ^^"ident sobre aa Apelagao Apelagao CTvel CTvel nO nO 275 276 83 S ®®_nao responde civilmente civilmente dot por ele ele como como dono dono do do veTmln veTculo )v^ _ z nao resDonde _ acrescen ® case sequer de 1 i tisconsorcio facultative, (ver segao do P0~ Na Ti
0
^"•tima >3 ^^^to semana, a Bamerindus Companhia de Seguros promoveu em Ribeirao
Paulo) um debate sobre o seguro de garantia de obrigagbes con-
%s
teve
performance bond - com a participagao de tecnicos do mprr;»Hr^
obje'tivo'o intercambio de experiencias e a divulgagao^de'^um^^dos conhecido e utilizado no PaTs, embora apresente inumeras outras formas da garantia contratua''
So •
^th_
FENASEG
H
^
'^0
Seguradoras vem ganhando posigao deriacanoconllv«a/^r^w^-.,. para-ano no investi nac anl-i r-ar-rioc tprrrirac;
rzi^-r acoes. caco Ac ueem^?oes. a.;;..
Das aplicagoes tecnicas ^974^ totais285odasnoseguradoras ano passado. asEm^nH~ 1979
^orriDanh'^ ^^oes subiram de 15:. hf?"'°narin setor figuraram entre os maiores compradores iTquidos do Instil Perdendo, em 1978, para 0 Finer. E 0 que revela pesquisa rea
!^^9urarin
B^asileiro de Mercado de Capitais-IBMEC. Para esta entidade"
® participagao na capital i zagao da emnresa 'Rue r•■^egulamenta tanto, basta que 0 Banco Central de do Brasil a Resolu as aplicagoes das companhias seguro. altere (ver segao IM-
fKp ^ ^^gurnc^n®.^^ vacancia ocorrida, a Diretoria do Sindicato das EmDresa<; Hp
KcNici ^Iri
"0 Estado de Sao Paulo, a partir de IQ de outubro, estS
seguintes nomes: Presidente- Walmiro Ney Cova Martinc- us
Di^p! ° Pereira de Freitas; Diretor-19 Secretario- Octavio Cesar ' dn Jayme Brasil Garfinkel; Diretor-lo Tesourpi ro ■^aJ'tinez; SecretarioDiretor-20 TesoureiroAlberico Ravedutti Bulcao
P^s Ma
"T-T^—i—T—r
Vj l|l»M
4.'W
Sisteina Nacional de Seguros Privados • I r
SSHORIAL
1 •:!'
7 'iv 'j
•*']-
g I
Em matiria de "leasing" internacional ( opera?3o SOf'a estimulada com favores do imposto de renda) pouco ou quase nada
existe de carater normativo, Muita coisa ainda esta por ser regulamenQ3 ^
l'7 V' -V 'm'
J'l ■ ■ ''f ::'
Miikittita
Tal lacuna obvlamente pode funcionar como valvu-
U de
saida de divisas, pois deixa margem a qua se incluam, no contrato ^^^endamento, itens estranhos a pura e simples remuneragao do arren-
dadon
I :i
estrangei ro.
Um example tTpico da abertura desse flanco, qua expoe a uma sangria camblal, i o caso do seguro de bens importados na contratos de "leasing". 0 proprietario estrangeiro da miqui nio ^^iJipamento entregue ao arrendatario brasileiro, evidentemente ^ant ^ ^igencia ° risco de qualquer dano que possa ocorrer a seus bens, du do contrato de arrendamento. E os quereri protegi^os '^^m protegidos — per uma apolice de seguro. nos
'fi
Naturalmente o arrendador val pretender colocar
° ^®9Uro de
,v Kv ...w w. .w prego y, ,,u Loncrato proprio paTs, incluindo o respective no contrato
no
^fTiento, ostensiva ou disfargadamente. Com isso aumenta, e da ^ deshft
teti^nt "'^nt
-VV.U, c Lid
cambial lai do uu arrendatario or rciiuai.ci[ lu brasileiro, onerando-se conseqOen
® 0 nosso Balango de Pagamentos.
trs • ariQ ^
No entanto, ' exatamente • -para 'produzir efeito w.c.Lu concon-
diminuir encargos cambiais) e que lei esta
atraves do imposto de renda, as operagoes de "leasing", ver importagoes indiretas. Co
nve^-j "•
^ no
Portanto, fica demasiado patente que e de
toda
urgente regulamentagao do incentivo fiscal a ser concedi
basing" externo. 0 prego do seguro de forma alguma pode ser fa com esse tipo de benefTcio. Seguro, quando page per brasilei"
^0
T
pode ser colocado em nenhum outre mercado: so ..V no i»cf\,ouu mercado nacio _ w'.-.u." wuu. w .ipcivu^^. nacio imposlgao legal, e exigencia dos interesses
e cambiais do PaTs. No ano da poupanga, nao e possTvel des-
■!l^ji^1sas para aquisigao de seguro no exterior. BI.632*Pag.01*36.10.^1
tfMHiiii
Brasileira de Estudos de Resseguro Intemaclonal W ■ I ■
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I.
1
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RESTRICOES E LIBERDADES NUMA EMPRESA DESCENTRALIZADA *
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Colette Fabre
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Matriz, 82% nas Sucursais, uma delegagao
Sr ■i-v , '
■ de Larramp'^w^^^
atualmente, a segunda empresa no seguro espanhol .
Para
habi' t^daiSs da "'^o'^sejero-delegado" do Grupo, a falta descentral difT-.^, -iica' rv 'Act o-ii zagao T -4 evita da nr;»nHo grande omn» empresa: o mavacmn marasmo oe pa falta de aagilidade . »*_
dade''^
^iJ'idado especial escolha procesy e de controle, a aptidao napara reagirdossemhomens, demora a empratica'de caso de necessi3 nTvei ® de
diretrizes caracterizam a delegagao Mapfre; a) uma, vertical ramos: cada empresa do grupo e amplamente autonoma na sua es-
outra, horizontal, trabalha junto as "unidades territoriais"em todos OSAaramos, mas se beneficiam de uma certa liberdade de' gaO, HQ i ntoi«i nm Ha Hn cotnk" nonn»~afir/^
'^sui
; ausencia de homogeneidade capaz de repercutir, no imagem da companhia; interpretagao excessivamente
tolerante gerais por parte das sucursais; quebra da hierarquia por ocasiao de
tos.
ll!' :.
OS
Mas essa
' 1
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de
de^ pr5prio ^?'^^^tdda, uma grande identificagao dos homens com a empresa, um ^^oncentracan h efetivos, ° inventan'o da organizagaoelaborada Mapfre; de nao modo uma especial simples tdo de e sim suscinto uma descentralizagao
^^stemac ^ ^
Sr. de
,
Pr,
H^nte H
se trata de abandono, mas de divisao de poderes. A sebaseia em di versos pantos: definigao precisa de zonas e de [onde se pode ir e ate onde?), harmonia de propositos
informagoes.
'
Mapfre nao deixa de ter um mentor intelectual-
o
^3ga uso do dialogo e da delegagao, nao deixa de'cui
gestao Mapfre aproxima-se de uma "demo a ^stadoc campo ^^derados", o sistema. que implicaA em obediencia as "leis federais co^ de agao exclusivos .
Hl-EGACAO VERTICAL: A AUTONOMIA SEGUN'DO OS RAMOS
cobertura de trabalho, passando ditos, ®Mapfre exercedosum acidentes certo numero de atividades. Is
.
vjrt da
neloc;
ater-nos daqui por diante a parte que se refere pctt^H
companhias se encarregam: "Mapfre Mutualidad", para o au-
^^da , para o seguro de Vida, "Mapfre Industrial", para os outros BI
632*Pic),oi*26_]n.Rl
W:
Cada entldade e diriglda por um diretor nacional, senhor de "5'J companhia em tudo que nao sejam "leis federals comuns , sendo que eles contrite'
49 ponto: Revisao dos criterios de selegao
para estabelecer algumas destas leis.
° "iau motnr-;c?'"° outras pessoas, o Sr. Julio Castelo procura elimiPortanfn temido na Espanha, sobretudo porque la nao existe o "Ma ^ caminhopc' que transportam Mutualidad" recusa aceitar (com certos como a cober'tir material explosive altariscos, sinistralidade) ,
De forma muito esquematica, sao os seguintes os Umites a agao ' ' ' i'' ,'• ^ • ■
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diretores:
■'' ' ■• '''j '. ,"j ■ '
timentos, Estas decisoes sao tomadas no ambito de uma comissao coletiva execU^\ tn2 restrita, da qual participam especialmente os diretores das tres romoanhias ma.,
„/ >i '7 :;
nadas;
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Politica geral do grupo, notadamente no que di z respeito aos
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Medidas suscetTveis de afetar uc, as outras uuo.g^ partes do grupo, part^i CH larmente a estrutura territorial co mum (ver ma
Neste campo, o Sr.
/>/»>• ci ai s
It
essas normas, as sucursais dispoem, por outro lado, de liber-
alerta
no piano tecnico, pelo controle trimestral dos indicado -
libe'^
^Utfw-Plexo.
f^ilomeno Mira, "patrao" de Mapfre industrial, dirige um nego ovei"^' ^a companhia cobre, com efeito, tudo que nao sej seja OS ramos "Vida" nem
■' . *'L ■«
0 Sr. Julio Castelo, "patrao" de Mapfre Mutualidad, dirige -um —
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C10 consideravel, mas^^esta sujeito ao inconveniente de atuar num umco e 'pesa' r- a
■1^"'I.L'? "I ' .1 r.' I
ifi:
em
automovel. Em 1979, a receita de premios da empresa elevoU'5 ^t 4 872 milhoes de pesetas (29% a mais do que em 1978) , dos qua is 607,1 milhoeS W mi tulo de seguro obrigatorio. H ^ J ci ^ 9ert) 7t
intermitentes, em numero de 10, que permitem visualizar
^^oie a _ e tomar ^^nistros em relagaopara a premios recebidosIsso ultrapassar wr ac medidas necessaries se recuperar. faz parte 60%, do por con ^steri ori" ,
Uma^vez tragadas as fronteiras, cada diretor exerce sua
__
—
0 Tndiro^i^^ cada escritorio^ chamar o,,u,„u^ a« atengao sobre os ua elementos cieuttfnLQs crTcn-
em fungao de seu proprio temperamento e da empresa sob sua responsabilidade:
I
tes n^^'^^^cial
ticQs'^^^ vulnGr"^°-^^
A LIBERDADE E 0 HOMEM
''■ M' nl-i -
^ determinagao de normas tecnicas de agao, revistas todos
Politica comercial. E da responsabilidade dos diretores p>: 0$ que decidem sobre a estrategia a ser aplicada em seu territorio, saW^
'■M 't
is adiante^ delegagao horizonta
de Larramendi exerce a maior influencia;
caso de seguro de Vida, em que Madrid intervem claramente.
I
entanto, o Sr. Castelo deseja ir mais longe. Seu projeto tende
® nTvpi pof^as de selegao "a priori", levando em conta eventuais dis ^isco em QG • Exemplo; um motorista de menos de 23 anos pode ser 9 ^3l> mas muito aceitivel em certas regioes.
.
'T*
j ,r . ^ Isto P3^3vra "liberdade", Sr. decide Julio Castelo prefere o termo ponsabi 11 dade signifi,..a que, se o ele prosseguir na expansao da J rt/ ta de premios, entende que deve dedicar uma especial atengao aos resultados- .g'. Hn
de este programa em quatro pontos, cuja eficiincia se pode verificar facilni^f^
OS
dezena de ramos principals. Em 1979, aa receita de caixa di retos ultrapassou 2 bilhoes de pesetas, tendo aumentado
^ " 30 ano anterior. Na
'"^sulta uma outra concepgao de liberdade, embora ele situe a Dessua
^ 0 a nTvel semelhante ao do Sr.
Julio Castelo.
^^o nl
0 Sr
e a complexidade dos ramos sob seu controle levam,
»-•— 3 delegar parte de seus poderes, concedendo
Mira
"•3, segundo os ramos
p^'^4
_ tern Aparentemente contradigao com a expansao da receita. de0 3' ■ ^ a medida nao por objetivo em desviar os corretores do ramo autom5vel telo entende que assim diminuem os custos, ja que os corretores sao tambem sr- at
dos por outras vantagens, como a rapidez do servigo junto ao cliente - espec^^jii' As comissoes sao b^^
oaixas: 10% para os negocios novos e 8% para os que fazem parte da carteira.
w
29 ponto: Desenvolvimento da subscricao direta
enterjde
H
Aqui, a diregao apoia a orquestragao e
por
maior a
0 Sr. Mira nao abandona seu objetivo de resultados qlo
"Mapfre Industrial" preocupa-se com a rentabilidade. Em conse
impulsD, ou freiar os ramos, dependendo do ou?
ou perca em cada um deles.
requer um conhecimento ri- > carefa parade a estrategia qual a contabi lidade classica e a perfeito intuigao dos nao difese"
~ de custos e constitui Visando aoso corolario novos negocios, a medida responde ao criterio gao do ponto precedente.
de av r"' '
39 ponto: Corregao de reservas
/ iim:» ■ I'"3ta-se, de procurar aumentar as reservas, afetada^ uma desvalonzagao superiorHO a caso, taxa oficial de inflagao.
con-
nat ?^otar -uar n i-^"° tecnico, o diretor de 'Mapfre Industrial" tern carta branL/fan% ^brh ® "lulti 1 novas, alterar tarifas, limitar capacidade de aceitacao
19 ponto. Redugao das comissoes pagas aos agentes gerais
e no capitulo das liquidagoes - e pela imagem Mapfre.
medida em que responde por di versos ramos, o Sr. Mira se diferentes daqueles que afetam cada ramo separadamente.
entao, recorre a estatTsticas ponmenorizadas e segu
Os ® situagao financeira do menor dos ramos . o mais°^d?fTc?T A de modo realista e nao de "modo proporcional", como se cos^os ^'^''stralidade suportavel difere, segundo os ramos; estes exigem, pa Pessoal
em maior ou menor numero
BI.632*Paq.Q3*?fi in ri
BI.632*Pig.02*26^
A polTtica comercial depende, ainda neste caso, das
da polTtir;^ l^spfre Vida nao deixa, assim, de praticar uma certa descentrali za^^alidad" ou "M embora nitidamente mais limitada do que para "Mapfre^Mu <iescentral°Lr.-nP Industrial". 'I°n^®''dent0niente, Para o Sr. Layos-Rubio, "pode ser periX re-I orientagSo e°® Tcada^t'^-"' as delegapoes territoriais delega?^ cebem
territorials ou locais. Apenas os objetivos anuais de produgao sac decididos
grandes cann^nh' .^®da tres_^meses, um pianode comercial ni.r ' 'P nhas ® de televisao e a selegao riscos saotrimestral decididas em Madrid
conjunto, no curso de uma reuniao, da qual participam os diretores das provTnci^, Nessa ocasiao, as taxas de crescimento sao fixadas em fungao dos criterios de zona. Mas, na medida em que o Sr. Filomeno Mira pretende dar enfase aos
espanholas de seguro de Vida, depois da "Me
mas em cnLi -
"em que se pode ganhar dinheiro", procura-se, em torno da medida proposta, um cimento diferente, segundo os ramos. Discutido o assunto, chega-se a urn
fspenar um importante desenvolvimento de sua receita
condigoes que nao dependem apenas da companhia.
quanto a urn projeto para aquele ano. I .
^ida Nn ^^Psnhol consagra, aproximadamence, 700 pesetas por ano ao seau 18.000 ee um amencano P^niodo,25.000('^1 um italiano despende 1.300, um trances 10.000 ui .
Dm sistema de controle orgamentario de gestao e de resultados
t
ciona^a nTvel das provTncias e das zonas operacionais; permite, como no caso automoveis, analisar trimestralmente os desvios mais importantes.
de
A nTvel nacional, o "marketing" de "Mapfre Industrial" esta
■Muais o 0 <;! Sr 1 ' explicam ' ^.. 1 w.viriuui-3c outros uuLfUb fatores racores de B??,PPais PLayos-Rubio ' esse afastamento. Somam-se situa nrndiitn<; p Ipn-i«:l^ran nan _
fisticados e inovadores.
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./i''«' V,I'l
No piano administrative, o objetivo do Sr. Mi ra e descarrega'" J mais possivel os departamentos tecnicos. A informatica deveria intervir de it
da
dade.
0 Sr. Fernando Layos-Rubio, "patrao" de "Mapfre Vida", dirig^ ^
companhia menos descentralizada do grupo, pelo menos a nTvel das decisoes, que a distribuigao se faz, como para os outros ramos, por intermedio das
entretanto, nao se mostra pessimista.
^
"pent^^nagao do<i\f tev
^UriQ-j0 i
riscos purub e ub cuntrdLus que inciuem poupanca
j"'wuuicb be iiiub urd uii inei ri mostra utili nu no pn primeiro
Em 1979, "Mapfre Vida" teve uma receita de mais de 2,4 bi I ho^^
delegacao
companhia - que depende quase exclusivamente do diretor, Sr. Layos-Rubio - ® i$! .r. '. T I UO I uw u i r c Lur , Of . LayUb-RUO I U _
__
1
.
~
~
horizontal
(.^ Autonomia Segundo os Setores)
Ainda esta vez, aparece «I.IU uma divisao oj « I T 1 .> ww entre I 1.1 C o U campo uoiupu especTfico I i • j, fj _
Sp
caso, revela-se absoluta -
""^orma H segundo. £ precise uma protegao governamental, especialmen investi fiscais, sem °o que esse tipc seguro poderi desapare^ doc fseguradores Tmobilianos podem compensar certos efeitos da inflacao ' m;»c nao e suficiente".
pesetas em negocios diretos, ou seja, um aumento de 17% sobre o exercicio ant® Os seguros individuals contribuTram com 87% do total.
_
o
expressa a mesma convicgao. Ele faz uma dis to nTt^H^*"'entre tarramendi os nscos puros e os contratos que inciuem oouoanra
goes territorials e dos corretores gerais.
iitica geral do grupo, emque as decisoes sao tomadas coletivamente. Quando
Esoera
^oeoniercadr um piano ^ de estabelecer, juntamente com de seguro ^ decondigao Vida estimulante e coerente.
crescente, tanto para a emissao das apolices quanto para o controle da sinisti^
' ■ ' :i
en en-
produtos e legislagao nio adequados , ausinci scais e descapitalizagao das companhias.
nhado na formagao do inspetor de alto nTvel e na concepgao de produtos urn poiiC^' 11. .
a ^rise crise econSmica, e, sobretudo, a inflagio (mais para OS 0 nTvel de vida,'
Qdando nos referimos a um setor devemos considerar dois aspectos-
\<>
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acontece, o Sr. Layos-Rubio intervem mais na polTtica de i nvestimento e tra mais de perto a polTtica comercial.
;: I
» ''
j
' "^'^tro de limites determinados
do ramo Vida traz, com efeito, uma relagao f' t) entre a companhia e o grupo. E isto vale a nTvel de distf'''^
A especificidade fica em si mesma, gao.
_
^
^9ico * "^0 interior de uma ativldade.
Stw
"ei^Mh ® dicn..J'lcia
Mapfre"duas se Andaluzias, subdivide emocldental 14 "Estados" federado^ passando pelas e oripntpi
feder^.I?®
^ Conio '^30 existiam corretores especializados no ramo Vida, M3C
delimitada. Essa liberdade nao exclui o respeito
I'leleaflnl:? 1 ®° contfario, supoe uma dupla corrente de informacSec^ P^ra 0 centro e deste para a periferia. *
empreendeu a formagao de "assessores", Trata-se de inspetores especializado^ 'r — ---. s.., . wc Miopci.uic:> e:> pCL J G I I
saianaaos, que recebem uma pequena comissao apenas durante o primeiro ano de cngao.
^
^'^Stu^icuiacSn federals" aplicavel aiNesse todospiano os "Estados", atinae ■ a tuem dass estruturas estruturas territoriais. Nesse piano todas as as orov Jeti) territoriais. todas •amon-f-o r-^ assemelham .... .. . ' uvincias 9undo 0 mesmo modelo e , conseqUentemente, se Esse modelo abrange 4 tipos de representagoes:
, . Esses "assessores" hoje. numeroos decorretores 120. Elesgerais, tern k ra vender, pessoalmente, os segurossao, de Vida e em motivar a vanos ramos, para que deem preferencia ao ramo Vida. f
Nas provTncias encontra-se um "assessor" em cada escritori deles toma-se diretor de Vida na provTncia e supervisiona os outros "assess^ mantendo-se, ao mesmo tempo, "assessor" de sua propria zona.
i' ,
B1.632*Pag.Q4*26;
la*^ tn! ^^-er^ui^nie-lao conferidos. n? 1. tanto pel a de importancia do '5?9^°tai A receita caixa alcanca
. no provTncia, as vezes ma.is: Madrid - 57%, em 1979; Barcelona - 5^'
subcentral i, ao mesmo tempo, diretor provincial, duas
u. f^uur prov 1 nci31, duds > portanto, pela politica de Mapfre , na qualidade de dirigente de
^Vel'>
portanto.
npl^
nnii+T/~a
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BI .632*Paq.QF*26. 1Q..81 <y
r 1 .'•.'v.i
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'[• 1
^ i '.V' i I
urn escritorio (a subcentral) e na de chefe de um "Estado" federado, a provTnciflseguida vem as m1 niprovTncias, delegagoes comerciais (sucursaj ^^sposta a n ser difTcil recrutar - admite o Sr. R. Galarraga (Madrid) em cujo faturamento ultrapassa urn certo nTvel, e cujos responsaveis possuem as qual'' ^have do nen°^^^ observagao sobre as taxas de comissao mas nao estabi1izar". A des de administrador e o senso comercial necessarios ao cargo. ^oravelmente no atendimento ao clients, o que repercute fa
'I. •
Jl:
Seguem-se as delegagoes comerciais e
■I'f
'I'v V- : .I* '
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ii::/ >1^1 ij' ■: :
° agente: a apolice nao demora a chegar. Por outro lado, em da~
gram na rede tern tonal, no sentldo de que trabalham num estabelecimento em
P^S^mento se faz imediatamente. ~"0 servigo se presta onde o
0 cliinv '^ente como paraBarcelona) o agente..
f
Todas essas sao realidades estimulantes,
fato
tanto
aparece o nome da companhia e que e dependente de urn escritorio da Mapfre. u—, -
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,, I.JMI
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UUUC I C V- I MICII UU
guem-se,_^entretanto, das outras formas de delegagao na medida em que as despes^s,
Pro "^.^"istema admite urn escalonamento na delegagao. i n^lals. daAssim as^mini provTncias se declaram suplementar autonomas, salvoem casos Noespetes e onde estes sao remunerados unicamente por comissao'^' ' Realmente'' o'pessoal { riscoQ ° escritorio de Eibar, no Norte, s5 pede a^colaboragao da subcentral Mapfre, quer esteja ligado a produgao ou a fungoes administrativas rc cebe um ^ ^^J^ites a a ^^^^striais importantes. No ramo de automoveis, a autonomia tern co nn an n.,ai T.. que as' comissoes7quando ' riscos (respeito as normas) e a aceitagao de caminhoes , rio, ao qual pode ser acrescentanto um premio/sendo e iJara ag quais tern) so sao credUadas na ocasiao do pagamento da 1? parcela da subscrigio. se faz^'"^ ^utorizagao da subcentral e necessaria. Mas o pagamento dos s1de gi^ Pt^opria miniprovTncia, na semana seguinte a liquidagao, gragas ac instalagao de seus^escri tori os nao fi cam por conta da Mapfre, mas dos prbprios roc
ft ■3i -vi '! iV/-,'
nao devem com a rede . ^ ser.. confundidos . n --- de -- agentes.
que
"iciteriai ^^
^contece"
fim, OS agentes Os aqu1 referidos se
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- 1
•
Cada provTncia, portanto, vi ve sob a responsabi 1 idade do seu tor, que, ao mesmo tempo, dirige a subcentral , 0 diretor de provTncia e asses^^ do por um di retor-geral regional, para o ramo Vida.
MH
:om 5 pessoas outiih 1973, 0 escritorio de Eibar funciona hoje co,,. Kc:>bucis trim ^^tres do 1980, Eibar tinha faturado 91,5 milhoes de pesetas, e nos tres ano, cerca da 10? parte do total da provTncia.
diretores de provTncia i grande, mas os contat"!,!
aos ?J.TA'f sao freqUentes Por outro lado, uma dirigem-se tres diretores fiacionais, realizam-se reunioes ou duas infomagoes vezes nor ano < C'
i|
'. I •!
HORIZONTAL-VERTICAL
se necessano) para se decidir conjuntamente a polTtica a seguir.
'^nL^'^^ves Hp H ^^^'^^"tralizagao, tanto horizontal como vertical, pode ser anali^'JScinto
,™ dos aspectos . mais De acordo com o Sr. da provTncia um importantes da Jaime fungao Laffitte, e evitar diretor os atritos entre as do tresHor^i(
sas 0 conseguir que os empregados trabalhem em equipe. A distincao vale no ambito nacional, mas nao nas sucursais (deleqacoe<;i n;^n a entre os uma coordenagao.
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mento ao cliente, um especial cuidado na selegao dos funcionSHos.
ou
Ern PrincTpios de novembro, tivemos a oportunidade de consultar va-
"*^05 estatTsticos, todos muito recentes.
ud i a necessi
A polTtica comercial e elaborada ao nTvel da subcentral pelo nos ramos de aut..5veis e' d e-' r i s cos dlver^osri Isse em'A companhia, uma grande preocupagao com as relagoes humanas e com o service de ^ "nmn^yQi e
0
cifrados, que possibilitam um balancete trimestral
Citaremos 4 dados dali ex-
£)^lugao do numero de empregados e produtividade media por trimps -LilirT^enodo: 31 de dezembro de lH/9 a 30 de setembrp de 1980". dot
^^jr^Qrio, por provincia e pelo conjunto do pals. Fizemos a]gumas obseTVagoes a respeito:
diretor de provTncia resolve fazer um nnvo
das delegagbes (sucursais) funcionam com menos de 10 pessoas; a?
S"JarteL^ importancia maior ao elemento humane. Seu processamento se di^'i' ^
mais importantes (Madrid, Barcelona) trabalham com mais de 50;
^ premio medio por empregado atingia 14,36 milhoes de pesetas
a) Pesquisa suscinta do mercado: numero de habitantes pctriitnva a^ r^y^r^. i=n?iO»
tragao e representagao de outras c«npanhi as e i to feUo vivincia se parece com outra; o mercado catalio nio g .ve seque nenn^^^^
em
^0-09.80, contra 13,63 m.p. no trimestre anterior (receitas de caidos 12 ultimos meses, divididas pelo numero de empregados);
J
^provTncia do "Norte" era, entao, a primeira na classificagao, com milhoes de pesetas de produtividade por empregado.
tuarsi das receitas de caixa no mes de outubro de 1980, comoarad;. _i^ao
^SllT^numeros de 1978 e 1^/^; i^axa de crescimento de"7T7m~7'^iT77r~
F-'-'-
^JjjT diferencas em relagao as previ'soes:
. Dai a enfase especial dada a fomagSo profissional dos funcionirios.
'
leituras possTveis: J's'"tical: do grupo e por companhia (automiveis, VI •"i cal: para para oo conjunto conj ^a, risrnc uorcnc ^ •; »"iscos Hi diversos)
te e se cri que corre ele ao quarto
Ho
^ nzontal: por escritorio, por provTncia e para o conjunto do ter-
•"itorio (todos os ramos e por companhia) .
BI.632*Paq.0 7*26.10.81
BI.632*Pag.06*26
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Deste quddro. destacam-se:
iH. '
1)
Para 0 o conjunco conjunto ae de receitas recei Las ae de caixa caixa (em ^eiii milhoes mi inueb de ue pesetas) pei>cLa»; i
.
numeros provincials vao de 128,9 na Extremadura a 1 .408,8 no tel ou seja, uma diferenca de 1 para 11 . Essa diferenqa aumenta mais ao nfvel dos escrit5rios, com uma variagao de 1 para 85
f'.
2)
dife^
nrista (Mista 4x 1, revalorizavel a 10%); um artigo sobre a arte
ferentes seguros desse tipo; um artigo muito detalhado sobre as
tuno f tscnicas de efetivagao de venda .em materia de seguro (momento oporleves (vestuario),dasoutros questoes, etc.); serieaode Mexico), artigos sobre assuntos (umaumaviagem etc. assuntos mais
la - 9,9; Madrid - 841,5).
*,r: |}l
de
Os dados provi 'inciais se diferenciam sensivelmente, segundo os . Aproximam-se para "Vida" (de 1 a 6,7 - n9 1 : o Norte, com
Cat|
Ihoes de pesetas)_, afastam-se ligeiramente (de 1 a 10. N9 nha - 898,3 milhoes de pesetas), com nitido desnivel em riscoS
^ 2) N~
de nov^ sxtraTdos de uma conferencia do Sr. Layos-Rubio, proferida no dia
18
ViH;» vsf^bro de 1980, em Madrid, por ocasiao de uma jornada sobre o seguro > oi^ganizada pela ICEA.
de
(3) rjess
versos (de 1 a 19. N9 1 : Centre - 391,6 milhoes de pesetas) -
^ parte do texto conservamos a ortografia espanhola nos nomes das provin -
cias.
3)
No mes de outubro de 1980, as provisoes dos faturamentos se cojj, maram para o conjunto do grupo, ultrapassadas por "Mapfre trial" e "Mapfre Vida", com urn ligeiro atraso (96/100) para
" . .Ill Vjl 1 1 ■
i!;M ^
Mutualidad". Ao nTvel provincial, oito provTncias ultrapassa'
*Tt™aduzidQ de L'Argus International - N9 23;
objetivo global, seis nao o tinham atingido,
Ir^ducao: Elisa Salles
•r
ii:iS
c)
-
Receitas de caixa e indice de sinistralidade (automoveis, versos) em 30 de setembro de 1980T
■ C
Reyisao de texto: Mario Victor f
A sinistralidade no ^amo automoveis esta escalonada em torno
d3
dia de 58 - de 25 a 80, segundo as delegagoes. Quarenta e tres
cento dos escritorios tinham, nessa epoca, uma sinistralidao® 50 e 60. '-ill
A sinistralidade para riscos diversos varia em torno da medi - de 2 (Castellon) a 369 {Le5n en Castilla). d)
Resumo do controle de administragao e dos resultados do ran$. vel, em 30 de junho e em 30 de setembro de 1980.
Esses quadros dao aos escaloes do escritorio, da provT ncia
paTs, varias informagoes interessantes, entre as quais a gao das despesas:
parte das despesas comuns concernentes a todas as delegago®^' percentagem de despesas provincials - despesas de pessoal) gerais e amortizagoes, sinistros, comissoes, resultados (P® lucros).
Esses quadros de controle (existem outros) fornecem elemen^'^^ij'
avaliagao de grande_atualidade, que permitem visualizar pontos vulneraveis* contrario, satisfatorios, levando em conta, conjuntamente, as diretrizes situagao de cada escritorio.
Esses documentos constituem uma protegao indispensavel a concedida. Possibilitam situar qualquer elemento, adotando perspectivas di
Ex.emplo: o que foi feito do peso das comissoes, quanto a despesa do pessoa;1 evolugao do peso das_^comiss6es, no conjunto das despesas? Quern fala em descentralizagao_^supoe, ji o dissemos, delegagao de poderes. Mas a deleg^'f objetivos negociaveis e controle, nao um controle muito rigoroso que levari falsa liberdade, mas um controle "a posteriori", util aos diferentes nTvei^ i
nistragao. Com Mapfre, tivemos disso um bom exemplo. BI.632*Pag.09*26.10.81
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(1) 0 numero do 49 trimestre de 1980 continha, em especial: um artigo tecni^" i
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BI.632*P'aq.08
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Comissoes Tunicas
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( ATA N9 16/81 )
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OCMgRCIO E INPOSTRlA LTDA. - CaMPO DE SAO CRISTOVAO - RTn HE
iiV''!'.' 1 i '
I.
rj _ renoVACAO ts: DESCXNTO pgr E^mroRES - Por unanimidarip,
• '
do desccaito de 5% (cinco por cento) , por extintores, para'os risplanta-incendio con a letra "A" (para os riscos localizados
39 paviiTento)8 can a letra "B" (para o risco localizado no 4o !)■ , "i-
fi V.-T
02J
Segijrad
P^^azo de 5 {cinco) anos, a contar de 06.08.81, data da carta* da (110 621) DE PRODUms ALIMENTICICS PIRAQUE: S/A. - TRAVESSA IKOPOLDINO DE OT.T435 - TURIACO - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVACAO £ EXTEN.gan
pR
- a) For unaniinidade, aprovar a renovacao do
•/1
cento), por extintores, apllcavel aos riscos assinalados na ^ 1 (1° pavs.) , 2 (19 e 29 pavs.) , 3, 4 (I9 ao
P^lo^^ ' ^ (IP 29 pavs.) , 7, 8 {19 ao 59 pavs.) , 9, 10, ii, 12 g 15 b) pqp ^ (cinoo) anos, a ccntar de 19.08.81, data do pedido, g ' api'^ca
Os 2
"^otos contra 2, foi decidido chamar a atenpao da Seguradora para a
^devida do desconto de 5% (cinco por ^to) , por extintores
^ls)votos contrarios opinaram pela exclusao do item "b".
(120 056)
TEIZFCNES do RIO CE JANEIRO - CETEL - RUA HANNIBAL PORTn 4^0 - RJ - (SECE) - E DIVERSOS DXAIS NA CIDADE Iy/pto
DA TARIFACAO INDIVIDUAL - Por unanlmdade. ompoT-
V. •
Pigrafg ^^"tais a renovacao da tarifapao individual, para o segurado em e ' P^lo prazo de 3 (tres) anos, a ccntar de 18.10.81, representada n-*"
condigSes:
l0% lor
.H Jf
^
^ 0,075% para a ccbertura de danos eletricos, can franquia de P^juizos, em cada sinistro, limitada ao mlnimo de 10 vezes o maiorva vigente;
' 'i
.
^ 0,10% para os seguros de incendio e raio;
incj
?
_
-
^ 0,05% para ccbertura de explosao, com a Clausula 204, e
^ verba propria para ccbertura de deficiencias bens em ^ta^^ificados a taxa de 0,20% acrescida do adicional de e0,075% (ccfnlocais as li
t
Sl^Osin ^
previstas em "b") para a cobertura de Danos Eletricos e de 0,05%
a
E>^losao, com a Clausula 204 e inclusao nas apolices da seauintfa 0^^ Especial: ^ ^ ^ sinistro, havendo defici^cia de seguro nas verbas especificas ou
NJr
^ de segurados, fica entendido e concordado que se lancara ^ ^ verba da Secao E, em cada sinistro, a 10% dessa verbs" ^ ja estao incluidos os descontos instalaqBes de prevencio ^ a^cima, inoendio, existentes e que venham a por existir. ^^2) it>:
BI.632*Paq.01*26.10.81
i ■^wyr«...-W7-trr.-r
'* i • ,
,1 ': i
r ■! K'l
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. i!'
f
04) CGMPMHIA INDUSTRIAL EE PAPEL PIRAHY - AV. DARCY VARGAS
::iJ
i.i I
!:
•;
r', ,
■ : ■' < /
I
RENOVAgAO EE CESCOTOS FOR HIDRANTES E EXTI^TOPES -
!li•:
a contar de 01.03.81, data de vencinemto da caicessao anterior-
u
HIDRANIES PIANTA N9
■m
SUBITEM
ivi
AA2-3, AG, AG-1, 'CA, CB, CB, GT, GJ, GL, (B e GO
AA2-1, AA2-2, AD-l/AD-5, AE, DA, LB, 03, DD, De, DH, DO, GO, GK, ^GM 6 GR AA-A, AA-3, OF e DG
C c/ A
3.11.1 3.11.1
C c/ B
>'
'1 i , 'K
vOdci OS processes anal:3sados por esta Ccmssac, dos riscos situa
loc,'
J^^^cado Sao Sebastiac, suaerindc^se a adopao da Rubrica 019-lT
tes*rt"^L ' p ,_
' oJg, Arroz, Cevada e Trigo 'da Rua do Alho ate a Rua do Alpiste) (800 3fi7-.
08)
^ J^9C), ^Pteco ^ pel, ^ ^ ^(^erente. 09)
5%
^IRO - RJ - RENOVACAO E EXTENSAO BE DESCCMTOS P0R'hIdra.WP.c;
^ — cinco por cento) , por extintores, aplicavel ao risco ~~
(800 730)
SISTEMAS REPROGRAFICOS - RVh "A" QUADRA "B" - DISTRTIO GRANDE - RJ - CONCESSAO DE
PVTT>m.pFS^
unanxmidade, aprovar a renovacao e extensao dos-dg^^s p^f
r-in/v^ nnr rv>nrn'i . ^50r e>rh1 Dtores .
'■ (cinco) anos, a contar de 24.11.80, data do pedido
130)
"EEIETRA DO BRASIL TEIEOQMMICAQCES S/A. - RUA ANDRfi RDCHA. 22Qq - orn nP
^
^^do
^ (cinco) anos, a contar de 13,08.81, data de entrada
Sindicato:
.
HIORANIES - RENOVACAO
i M' ,* ' 'V 1^ : ! 1 , 1. '^1
PLANTA N9
SUBITEM
Tn 3
PROTECT
3.11.2
B c/ B
3.11.2
A c/ B
SUBITEM
PRCTECto
3.11.2
B c/ B
5
iO
DESCCNIOS POR EXTINTOFES F HTnoaM"
"^animidade, aprovar os descontos aoaj.xo, per extintores e nidran -
^ 29.06.81, data de vencurento da concessao anterior-
!i . !1 '.l r H ,'a>
(810 414)
UE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aorovar ^ con to de ■%
(760
"l
SUBITEM
PROTEgAO
HIDRANTES
c, .3.3-b ■} 7-H 5 5.3.3-b
a c/ r»/ C rA A c/ C
Tea
15%
5^
15%
5%
5.3.3-b
B c/ C
15%
5' 5%
P^vs. r 3(19 e 29 pavs. 7. o
'
9(19 7 29 pavs.)
.'li'
:J li !
PLANTA N9 5-a e 8
Po
0)^ 0)
^la
E3CITNT0RES - RRMn\/ACAn
e
^^^tiva ^ dos^ oescontos descontos per per hidrantes ruuLaiiL.t: para o risco n9 11 da planta subitem 1.5.1.4 da TSIB, e
^ oualquer desconto o.ara o risco n9 2-A da planta txir
nan '(glO 421°
subitens I.3.I1 e 5.2 da TSIB.
1, 2 e 5
^
n
Qo ^
PLANTA N9
•I ,■
do
EXTRCty7oi^
HIDRANIES - EXTENSAO I
do
Kj"^37^P^£E10 E INDOSTRIA LTDA. ■- RUA COITO MAGALHAES, 225 - Rio DP .TAMPTT:r^
I
;]3'
P^ 0,50^^ C= 3,65%, oara os ccri-untcs situados nas sequin -
-^fercado Sac Sebastiac:
"^igo) ' ^^"^^.ta, Farinba e Feijac (da escruina da Rua do r^ilho ate a Rua
DP, DG, DI, DJ, DK, tK-1, DL, DD-I, CM, CM-1, dN, CN-1, DO ' Dp' m' DR, DS, err, DU, DV, CW, GA, GB, GC, GD, GE, GF, GI, GJ, Gk! GL 'gM ' OJ, GO, GP, GR, GU, GV e NQ GL, C34 ,
i
- :cr :jr.animiaaG'::-, ::c: decidico Gncaniin.har aos
dcg
Pblt-jQ
AA, AA-2, AA-2-1, AA2-2, AA-3, AE, AG, AG-1, AH, DA, OB, DC DD CE
^
; ' Ilk
3.11.1
cescciQSS
PLANTA Ng
Wl '
.
3.12.1
PFOTECAO C c/ B
EXTINTORES
ft
V'i '
SAG SEBACIAO)- RUA DO .ARRQZ, 3./52-A - RJC D:. JAr^FTRT r:>T :
percentuais previstos na Circular 19 da SUSEP, pelo praxo de 5 (cinco) anos r
•V'S-l
m
■ IMPORTADORA 3/A. - ^.v. 12.698 (MERTArr. RSr~. 72/76-A 5 m 3A SCua, .1/ /-/-.-Rio DE .TAMRTPr. TAPlFAid- i FCIJTAC PRODimS ALTMF:NrrrTO.S , aw ^
r7 '
a renova^ao dos descontos por hidrantes e extintores, considerados os limiteS
i; r'
[fci' „ W-
I' i'
325 - PTRAT -
■
If ; ;
EXTIN'iORES -EXTRN.Sfln
PLANTA N9'
.' . I
3, 3-A, 5-A, 8 e 9
(760la^' ' cento de 5% (cinco 'X)"r" npnfr^-. '" I'
^
planta-inoendio cat'os n9s i ' ^ 3^"^ 1
I
de 27.07.81,
i'I , J I ••
vencrmento.
"JTRA, 1<M 120 - pqmbal - RJ -
^animidade, aprovar a concessao do
^te'I^n"^n OS °i2 8^'discos ^assinaladoS .
^loer, ate U8.12.83, para unificacao (780
I;
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- .-^liar 0 3 assiun
carta -e gubrun., e necifccrar
%•; Isca o,, '^en.iores Luiz Augusto ...onesso, Aer: anao x;Opes Tunes, Ja
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- '-T •• « VyV «
-aiisay, :..arcu2 larcez :.aonad: e Trancisco Jlavier Pi:ito Li (50075of
B1.632*Pag .02*26-lOx BI .632*Pag.03*26.10.81
r,rl. iJ !'i'
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•rrm fiwiy.-fvy'fui" 'p'V'#wi,"jiy»»n|)rTT'i»'
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S£3olU£oe 3_d e 14.10.R-
REsciLuga:s de i5.ic.g:
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ji r V.i ?('. 1 I I N
it.' !P'\
( ATA N9 17/81 )
01)
I > 'I '''
0-J CIA. HIDRC ELETRIC?-. X l./C 58AI.CI.■^a, - C-l"-. -
viFSOS tjOCUS no BRA£-k
cesso em diligenc.a para r.:e seiam ..res^adae x=
i
.^JOVAgAO DE TA.RIFACV CIDnCDUAi -
UllarGA
f - >1e-ldldo baixaTb f
^Xtr-^
reta avaiia^ao ao ;.«diac de renovacao la Tarifacao -nciv.Ldual em que^cSo,
que sejam ultrmaooa .as -estucte do 1^1^, ,
taxa^O^ltrva-,
02) JAMYR VASCOslCEIClS E/A. COIERCIC E aEPRE.ERNTiiorf-a _ p.a RIO EE RIO IE JANEIPC^ janeirc.^__r: - RJ
r
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r 'I 'If!
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d emanda a
03)
^
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(730173) (730173)
5T7r>(S2:;L-5o brasxi, itda - ki.:. 2,5 d.a rcdcvia pr^r-
tutmt,.
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1 (29 oav.;
1 (39 pav. 1/A
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A C.*
b
0 voto 3^ Wc reXator r^ator no sontid Bor^tidcc Te" Te""oopinar jinar peio q91 n cm
l5^ l5 j.5^ j5^
3 c/' B
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I' e,t
1/C (19 pav.)
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A C/ ■ .:
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B C/-'
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3 c.
2
3/A 3/B 3/C 4
com 03 n^s 2, 2 (jirau), 3, 4, 5, 6? S
Qiraento de dgua ■'■ ■^'^'-ide de de 0o sou sou abaet abaet "ciraento a-^^a estar f'^ciiado con do 3- trimestre de 19Ri"" Relatorio de lnspe(^ao ,^rtir de 06,08.81, data do devera vigomr n ^ •^onado r-latorio.
03)
(770138)
1,
SJXb-^'AXSiiSA BRAS..Li.IRA Ol. l.NG..IIiiAHl-A S/.A - RU
C' B c/' h
^--ncia, oonToirae ins'trucoes no'processo,
^5%
3 c/ B
EXTINTOHCb PlftNTA N9
3, '3A,'vBf3/?'1'7
^
1?-
B C -■ b
1
° dosoo.ato de 50a coiicodido O'lri os looais m.arcadnZ
°itae
B c.' B
i/C (19 oav. '
li!*
'■^n A A-i-ovidPy -(
"
PRCfTEC^^O
1 (19 pav. i
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(^Q ^ ^ wRriaUfi dp n>»P lm-^ci
-
PliOTA N9
volmente
is i''-.contos de; 50'^ (sess^^nvi por onnto) aos loca e iq ^ planta-incSndio com os nSs ly-A, 17-B, 18,18-r ^^Q'Sijecimen'to de ..<Z * P^ot"^^idos por "sprinlrclers" com o.. dupxo ao. local na 17, deV"ido (puarentn^por oeirSo;-
060 2" ..yl J
manimida^,_aprovar a concessao da: aescon-.-c-c -/or hirV^r.^-oc ^ ^.V-i .SdSs ' ^ 03.08.Si, data da carta da
I.I
id a d e, apro-
r^Totor no
'1' - 29 pavs.) , 2,
,
xirma
(780141)
2O"'r^--§^(RVj.50S l^OLlOOS Ou INOENDIO S/A - HUA GAkertwo T^n ne^ 05) ■-nc?_a, conlo'rme insira.oes no processo. (78014-1) 5;.il (Si^
5K 002 -
-tesolugao le
te
"i
^0^ pi'^aiio 1
(At- nfi oy:l
d6^*^7,ftn^ "3) "^ 0
IIQr::-3_PA:ii li:,midade, minut.-r, ie mente exar.i._Eia .elo -V -
"tOj e divulgar a: le riosc
o
■*
9S--(jRC
—
Aprovar
a sen encamii-iiada a SISH, apc^ser
- -
j
-.raDa^nc encarrefX-- 7'*' Ba estu .iar ac ^ ^yV- V*p ' Ic ~v--c' --nrmativo, os
atrav-rs
BI ■632*Paq.04*26.^ V.
'
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M.
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•'.'.jvryf'wrTT-
ApH^—
favoi—"-'"'""--'>i-eiatpr T \ "T concessao i) a ta^ de contei^do a(sesaenta per centc Pepel (nss V5) exjstln
Maquinas Impregnadoras de ma read 0 na pianta-inc niarcado planta-inc^iidl10 com 0 na 204 do riso^ protegidas por^B irt-ma
dn+-.
fixo de 0 02 oom " du-
b) a concesj^ao -'■Igora a partir ,-3a a '1° Certifioado da ontr"ga da instnlacan-
de
3s ° SeP°^ destncadas verba-- eapecificaa pain as mdquinas, e dov^ra apmen
:.r a Seguradora Lider oa laudog
® testes semes:iriis fomeoidos por firmas eqop ^ irir,.® ® Gi*edenciadas, ategtando a efioilncia da regped ■^talagao. (800571)
BI .632*PaQ.n.q*?fi ]o 81
Sistema Nacional de Seguros Privados 06)
cci:iRGi C lITiA - hSTRADA BOS
ESSKX X'lKIOA INHOSTRIA
BANDEI
Goncossso
ss^nto ^jor Qpnto) uos loca s
marcados
na planta-inc^ndic cot:. 00 n^s 4, 4-A e 5 e de 40>
(quarenta
do deGConto
de
60, -'
per cento) ac local ns
.ii
6, proo^'^idco per "spr^.niclers" com du^
plo abaotecimcnto 'le a^a; o) c decoonco para o ocal -o <;6 6 reduzido em virtude da diferenca 'mc? ot-t^nte ntre a aitura di^ ponlvel para estocagem e a aitura ie °istocagera ut .ilizada fiima j. .LXin~* projetista ^d e para ^dimensionar j-iiiwAxooiiCi i. U o ;i±i5 oisoema,f «e CJ c) aa COI concessao
'
Ik'/ :.f V ^
Superintendencia de Seguros Privados
vigom -or 5 (cdnco) anos, a
1 I
da Sssex e da Scnering-
SUSEP APROVA NORMAS PARA
de 30.09«80, da-ca :do OQT"
tlficado da interligaoao da tubulavac das redes de
■.
"
SUSEP
SEGURO DE VIDA
'incSndi^
(80059^)
EM
GRUPO
NO PLANO TEMPORARIO:! AND
I'.' ij
07)
I&SMAT LTDA - A Y
DAS MACGES UIuPAS ■ 50 2 - slo PAUIO -
SP,;
OCNOEgglO DE BEgCorrrO :P0R^g?ir[M3j^RSiT~ P0r~ianimid'adeT^-
Po 1 ■ POr-
e one
local marcado na planta com o ns 15, arb que gejam aprbgenta'
r- ^iQft
uma para outra Sociedade Seguradora, por R uutia juu»cuuuc ucyuiauura, pur ^«mbDPm -•--v.' uuiiiu tiuvu, u t-u de wpi iv,uyu.j uas ^ambnom novo,ca para para o cici efeito aplicagao das iiuriuas Normas.. m as Ci)^ril1aK«iaea Ho flo niltuhro Na nv! mo-; V.^,
As Sociedades Seguradoras autorizadas a operar no
provar 'o votb do relatbr nos seguintae tfirmos: a) oainar 'f®' Se® 9U iv^ lUarar^f v i mu cm. rianu lemporano (Garanr J «K'='anuu operando cum com uo ucyuiu Seguro uc de Vida em uiupw, Grupo, iiu no Piano Temporario voravelmente a ooncessao do deoconto de GO'i (sessenta per o®2 •^ntn ^^^vado!: Custeio deverao a Superintendencia de P>^azo de 60Educacional), dias, a partir de 19 submeter de outubro, os modelos e docuto) para on 1ocais narcados na planta de inbSndio con oa n 96 da SUSFP^ ^ operagao do seguro. E o que dispoe a Circular n? 55, de 9 de 2, 3, 4, 9, 12 e 13, protegidos por sistemas auto'iaticos que aprova as Normas daquele seguro. chuveiros contra incSndio, co-n duplo abast"oimento de dsua.PS lo prazo de 5 Ici.aco) anos, a partir de 01.Qi gi data d" Po Segundo as Disposigoes Gerais da Circular, o gruQTID, e C) opinar pela negativa de qualquer dosconto' nara ° Jotiv^^^ado qtjg Cos OS cclculos nidraulicos que comprovem que as capacidadsS das bombas sac sufioientes para atender as demandas de
■p,» J '•
<>
08)
Oi:(V!
da instalayao 6c (8l0073' I^UDOS l!RjjalSTRAIS DE TWSPKC-AO DC EQDx?A1\I1n1C DE "SPRj.iiKLE^
A seguir, a woralGsao apr-^ciou div^rsos liaugQs^r^lrnpgtra'ls Inspepao e , em oonseqSncia, adotou as gegui.ntes deolsoes —
f'
~
r»t<:
t'
U
n9s •"tes "Inst^ g
gualouer M A bl SUSEP
Circulares nP 53 e 54, de 6 de outubro. Na primeira, altera as (ramo Transportes); na segunda, a Circular 33/ Pedidos de Tarifagao Especial" modifica para os seguros dos noramos
-L X uii«3 u ra 1
^jJCS DE INPORiacSES CCE PRAZO DE 30 (I'Rx.l'JA) Di AS; - 751003 - Hlchardson nerrell-l.ioura Brasil S/A.QuiB.ica
H
"1 / •
® COn<:"^
CIRCULARES
bli no Urv.r)A- ^.
Abaixo, reproduzimos as Circulares da SUSEP. nu Oficiai" da Uniao:
6 Faimaceutloa.
- 790418 - Dow Quimica S/A,
Iti
CIRCULAR N9 53 de 06
de
outubro
de
I9S1.
Altera as Circulares SUSEP n? 10 e 11/81,
dc
26.02.81.
0 SUPBRINTENDENTE DA SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS PRI
VADOS (SUSEP), ne forme do disposto no ert.36*
nee "c", do Decrato-lei n9 73 , de 21 de novembro
d^"
1966; RESOLVE:
1, Suspender e vigencle de elinea "A" do Aaexo a Cix
cular n9 10/81 e do item I do Anexo a Circular n9 U/81,
anbas de
^'•02.81.
2. Eata circular_entrara em 'igor aa data de aua ^llcejao, rcvogadaa aa disposljoea ea centrario.
pu —
Fraoeiaeo de Aaiie Figumira SuptTiateadente.
BI.632*Pag.06*26.10.81
BI■632*Paq.01*26.10.81 ■
ilMrii
I
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Miiiife
f-T- --niifT
■UM
ji*!^
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CIKCULAR B9 54
dt
06
de
outubro
de 1981. CAPTTULO
Alteri s Circular 8USE? q9 33.
de 19.06.81.
I
^ " GRUPO SEGURBvn - E todo o conjunto de pessoas caracterizadas.fun
damentaImente, oo niience, peiO pelo VincuiO vTnculo ae de pacern paternidade I uaue yu pu .WC .de 1resppnsabilid£ CJKV"-""'■ ■ ■ ""r de Aa comprovagao efetiva, ofe<-ivA. sobre 5obre educandos, educandos. alualu-- 1eoal. legal, naccTuoi passivel de
0 8DFE&IHTEHDEHTE DA SUPERINTENDENCIA DE SECUROS PR^ VAD0S(8U6EP), aa fonea do diapoato no art.36, altsaa
nos de una ou mais entidades de ensino ou de uma ou mais
"e". de OaeraCe*l«i d9 73. de 21 de noveabro de 1966;
umd£
des.de ensino filiadas a uma mesma entidade. 1.1
- Nao serao considerados como pertencentes ao gru
po seguravel os componentes que, comprovadamen te, nao desejarem participar do seguro , desde que 0 seu numefo nao ultrapasse a lOS (dez por
Mi'i (, ,l1] RESOLVE:
cento) do grupo' seguravel .
1. Ear BOTA redesie ao eubitea 1.4.2 do Capltule 1 dt
■ 4L
2
Circular iUSlP b9 23/61. eoaforae abaixoi
.
ra a cobertura dea riaeeade "Guarra" e "Orevca" e aea adieleaaii prevl£
tea pelas Clauaulaa Eapeclaia da Claaalfiea^ao de Marlea para 8e(£ roa Maritiaoa e Eabarquea Aereoa e Narttlaea Sea Valor Declarado £a ra Seguros de Isporta^ao, nao aando adnitida a incluaao da esperien
i-'i' 'in' , tr, 'i-l '*• I
eia deatea aeguroa para efeico de calcuLo de
At' '■1, 1
"»as vigentes.
2.1
T.E."
2. EaCa circular entrara em vigor na data de aua
IlLfPULANTE - E a entidade educacional ou outra qualquer pessoa
Juri di ca , exceto sociedade seguradora, que contrata o seguro com ^ompanhia de seguros e seja capaz. a luz do direito,_de represen ^er 0 segurado e cumprir com as obrigagoes estabel eci das nas nor
"1.4.2 - Ea qaalquer hlpeteae, )e taxaa flsadaa p£
0 Estipulante fica investido dos poderes de re presentacao dos segurados perante a Sociedade Sequradora, devendo set encaminhados pelo mes
-
pu
mo
blicafao, ravogadaa aa disposi^oes eir concrario.
r-nr^'
todas as comunicagoes ou avisos
inerentes
ao contrato, inclu' ive alteragoes. tais
como:
inclusoes, excluso s, modif cagoes de importan
Francisco de Aasia Figueira
cias seguradas, co unicagoes de sinistros.
Superincendente 2.2
(REPRODUZIDO DO DlT^RIO OFICIAL DA UNISO DE 13.10.81-SEQAO I-PSG. 19 360)
0 Estipulante pode a ter ou-.ras obrigagoes de|
-
de que estejam pre/ia e claramente
definidas
no contrato de seguro.
2.3 - Podera ser concedida ao l^tipulante uma comii sao de administragao, ate o maxirao de 10* (dez por cento) do premio.
CIRCULAR N9
I:, '', ■
55
DE
09
DE
outubro
DE
2 3 1 - A Comissao de Administragao,
1981 .
prevista
no subitem 2.3, somente sera
quando, o Estipulante administrar efet^
li • »•-
vamente o seguro.
Aprova Normas para o Seguro de Vida em Grupo, no P1a
Fica ve^dado ao Estipulante estipular mais
2.4
um"aD5lice de seouros de Vida em Gruoo
no Temporario por 1 ano, renovavel , para garantia do Custeio
Garantia do Custeio Educacional .
Educacional . 3
.
SEGURADfi - r
0 SUPERINTENOENTE DA SUPERI NTENOENC1A DE SEGUROS PR^ VAOOS(SUSEP) , na forma do disposto no art.
36,
nea "C , do Decreto-lei nd 73, de 21 de
novembro
de
SO L
coraponen
efetivamente aceitos no sequro.que tenham de saOde ou
te
Sha^Wto exa« medico P°;;
1966;
ro ou na entrada para o grupo.
0, compnovem a «anutenq|o ou
V E ;
mento educacional. 0 1
^ Aprovar as Normas para o Seguro de Vida em Grupo, no Piano Temporario per l(um) ano, renovavel , para garantia do Cus
«
2. Esta circular entra em vigor na data de sua pubM ca?ao, revogadas a Circular nd 21 . de 18.06.76 e as demais disposiqoes
-
rf o seaurados nunca podera ser in
" ?eH:ra 1 ( em vllas. par. fins de aceitata-q; e 85 folteota e cinco) para fins de manutentao.
teio Educacional , constantes do anexo.
em
n,.«lnupr eooca. o conjunto dos
as conduces:
alT-
considerando o que consta do processo SUSEP-U38/73, R E
de
oara
4 .
DE GRtiPn<; SEGURAVEIS:
responsaveis por alunos de uma SruSidrde% oufadonal q.asatisfagamos re
contrari0.
quisitos estabelecidos no item -
Francisco de Assis Figueira
, Aa nais ou responsaveis por educan
°do):°oursrt)sfacan, OS nequisitos es tabel ec i dos
b)
Superintendente
no i tern 3 .
ANEXO A CIRCULAR Nd
7-^lTAL SFRiiR/\r)r) nf) mMPDNPNTF - E a importancia a ser paga
55 /81
^^^^^g^rcobertura basica. case seja sinistrado o componente. 5.1
-
0 Canital
Sequrado do Componente sera page
em
sob
a forma de renda anual temporaria. por prazo nao
NORHAS PARA 0 SEGURO DE VIDA EM GRUPO, NO PLANO POR UH ANO. RENOVRVEL.
LpeHor ao restante perTodo educativo previsto
TEMPORRRIO
no
PARA GARANTIA DO CUSTEIO EDUCACIONAL 5,2
-
contrato
de
seguro.
Escala de capitals segurados - E a qradagao dos capitais segurados dos componentes. deterrainada
em fungao dh anuidades escolares e outros custos adicionais do processo educativo
cobertos
0 capital segurado do componente sera
obtido
pelo seguro, se existirem. BI.632*Pa
pela soma dos valores atuais das anuidades ®sco
lares e outros custos adicionais do processo edu cativo
cobertos pelo seguro, se existirem.
BI.632*Pag.03*26.10.81
tfataniyiliilMiMii
T'l'T
'I. I*.;"
® - T'AXA media - Sera, para cada grupo, o quociente do preraio de cal_ ul0 pe 10 capital total segurado. Servira de base ao calculodos
Dremips de inclusoes, exclusoes e aumento de quantias seguradas, 5.4 - 0 capital segurado e outros custos adicionais do processo educativo, se existirem, poderao ser ex pressos tambem em MVR - Maior Valor de
Referin"
^ntro do perTodo de sua aplicagao. 9.1
-
ci a vi gente no Pa Ts .
5.5 - 0ptat1yamente , para todo o periodo
educacional
garantido pelo seguro, poderao ser cobertos
os
9.2 -
Durante o 19 ano, a taxa media efetiva calculada
devera ser majorada de 10^ (dez por cento) fins de apl icagao. • ..
para .
Para efeito da proposta do seguro, o calculo
da
seguintes custos adicionais;
taxa media presumivel devera ser feito pela rela_
a) material escolar, livros e cadernos - CHE,ate
gao dos Componentes do Grupo Seguravel.
0 liraite de 75 {setenta e cinco) vezes o MVR; b) enxoval escolar - GEE, ate o limite de 50{cin
9.2.1
De posse dos. cartoes-propostas, a Segura_ dora procedera ao calculo da taxa media efetiva a ser aplicada no imcio do segu
qOenta) vezes o MVR. 5.6 -
Os limites maximos anuais de ressarcimento
ro.
dos
custos adicionais, £revistos nas letras ''a"e"b" do subitem 5.5, serao calculados pelas formulas: -/
z i-n]
z
nao
cento) da primei ra(taxa media presuraTvelV aquela podera'ser mantida. 9.3 -
-R _ = CMC-. ^ _
Se a diferenga entre as taxas
for inferior nem superior a lOS (dez^por
A taxa media sera recalculada e apMcada a
base
do grupo segurado, em cada aniversario da
Apol1_
ce, e tambem quando ocorrerem alteragoes
substan
ciais na composigao do grupo, que justifiquem o recalculo da referida taxa.
-/
do recalculo
C\.
X nH
''Vi' V.
vigente, em mais de 10% (dez por cento),
"z" e a idade do beneficiario na epoca da rencia do sinistro {morte ou invalidez permanente por doenga ou acidente). do pelo seguro.
e
ocor-
total
"n" e 0 restante do perTodo educacional
CME
e
garant^
GEE sao, respectivamente, os capitals se
gurados correspondentes as coberturas adicionai?
previstas nas letras "a" e "b" do subitem 5.5. 5.7 - 0 limite maximo de cobertura total sera
de
500
(quinhentas)vezes o MVR. para cada dependente edu cando, ate o maximo de 5(cinco).
5.7.1 - Caso 0 Segurado tenha mais de 5 (cinco) dependentes a serem incluTdos naapolice, a Seguradora podera limitar a 2.500(duas mil e quinhentas) vezes o MVR a
5.7.2 - A cobertura total de cada segurado nao po dera ser superior aos limites- previstos" no item 2.05.02.01 da Circular SUSEP
n9
23, de 10.03,72.
as seguintes taxas minimas mensais:
19 Grau: Ciclo Basico - Maternal
Ci c1 0 Complementar- restante 4 anos: 0 ,97Z7%« 29 Grau, inclusive o curso vestibular : l,1600io 9.5 - Para efeito de calculo da taxa minima mensal.quan do nao e possTvel conhecer a idade do Coraponente do Grupo Segurado, a Seguradora se utilizara, p^ra -estimar as idades provaveis do Grupo Segurado em fungao das idades dos educandos, da segumte equagao:
X = 36,58 ♦ 0,77z onde: z
-
e a idade do educando e,
X
-
e a idade provavel do segurado.
9.e - na Na data do inTcio do seguro, ou na epoca de
en-
trada para o grupo. os pais ou .resp.ons-aveis, que
tenham mais de 60 (sessenta) anos de idade, deve de legal
ponentes do grupo, observada a definicao do item 5 e seus
subi"
Caso inexista, na entidade educacional onde
esta
matriculado o educando, lima ou mais series
ou
oraus He ensino, a estimativa do capital segurado correspondente as series ou graus
inexistentes
sera feita com base nos pre?os atuais do mercado
pelo aluno.
9.6.1 - A soma dos capitals segurados
correspon
dentes aos segurados que contam mais
tens.
local
'• i'tltil*
Ciclo Basico - primeiros 4 anos: 0,68Z3%«
rao comprovar a paternidade ou a responsabilida
CAPITAL TOTAL SEGURADO - E a soma dos capitals segurados dos com 6.1
a
podera
9.4 - Quando nao for possivel conhecer previamente a composigao do grupo seguravel, serao aplicadas
cobertu
ra total para todos os seus dependentes.
1/ 'I
6 -
taxa
ser manti da.
onde:
,;a «
Todavia, se a
nao for inferior nem superior
de
60 (sessenta) anos de idade nao podera superar a 5% do capital total da apolice.
0^- 0 premie podera ser anual, semestral, trimestral
e
men
10.1 - 0 Segurado pagara o
de ensino.
da rede bancaria, por c'arne de emissao da Segura
7 -
INDICE DE ADESAO - E_a relagao entre o numero de componentes do grupo segurado e o numero de componentes do qruoo seouravel
pressa etn percentagem. 7.1
ex-
»«yuravei , ex
- Nos grupos nao contributarios, o Tndice
mTnimo
de adesao sera 100« (cem por cento), exceto
no
primeiro ano, durante o qual admitir-se-a o Tndi 7.2
ce minimo de 80^ (oitenta por cento). - Nos grupos con t ri b utari os, nao podera, em
~ cada
classe. ser inferior as percentagens da Tabela se guinte:
i ll Tndice MTnimo de Adesao Mceitagao wanutengao
ate 150
80% 70% 60% 50% 40%
a 250
De 251 a 500 De 501
a 1000
De 1001 em di an te
75% 65% 55% 45% 35%
L
®
10.1 .1 - E permitido a Seguradora delegar ao Es^ tipulante a emissao do carne e a cobran
ca do premio, que podera ser pago pelo mesmo carne destinado ao pagamento _da mensalidade escolar,
°
-
do seguro nele aparega separado do valor daquela mensalidade. Neste caso, o Es_ tipulante recolhera a Seguradora os premios recebidos dos segurados de acordo com as disposigoes da Circular n9 06. de 31 .01 .80.
N9 de Componentes do Grupo Seguravel Oe 151
dora.
10.1 .2 ^ Se constatadas irregu1aridades praticadas pelo Estipulante, quanto a operagao do se
guro, a delegagao de que trata o subitem anterior sera anulada pela Seguradora. 1 0. 2 _ 0 canhoto do carne ficara de posse do segurado, pa
ra fins de comprovagao do pagamento do premio. 10.2.1 0 carne, mesmo se emitido pelo Estipulan te. deve center, obrigatoriamente , o
DE CAlculO - No inTcio do seguro, e em cada recalculo, seprodutosva? dos capitals segurados pelas taxas corres® . pwwnte?'as^ resirecti iUades',-'aT)ro/syms''pel*B»?b3ep.-
se-
guinte:
0 nome da seguradora e o numero da apo 1i ce de seguro ;
BI.632*Pag.05*26.10.81 BI.632*Pag.04*26
rife*
AmIiI
5^
etttefididt) que o tstlpaldoftfl nSo poderS
b) 0 nome do estipulante e sua atividade
twwfiqilrio do seguro.
principal ;
0 caoital segurado, ce forma detal'nada (anuidades e coberturas adicionais op-
18 - COBEftTURft bSSICA • e a Qfirantia do
cionais) e o premio mensal do seguroi 0 dispositive constante ao subitem
f ;: ii ii •!
no contrato de seguro. m caio do morse oo
legu^ftdo.
IS. 1 ;
e) data do inTcic aa cobsr:ura e ao versarioaa apol ice;
ani18 ,
0 nome do seguraco e co peneficiariodo
tm
mfirms adiciONAIS - Uo garantus e^essorlas a segulr etpe
segu ro.
1^ .1 -
M - Cl'STEID DC SEGURO - 'odera ser feito sob a forma nao
cont •'bu
farTa"~e"^"trr'ibu tar i^a .
idlcional de IntaUdei . - £C aa oarantla garantla 56 paflaoento dos tns oo coatreto do segoro, em caio de ocorren
c-io do Uwalldei Pensanente, por doenco OjJ
dsflte!concedida ipedUnte o paganiento de preplo
ll. 1
adequado ■ a uw •
- 0 s.eguro e contributario quando os componentes pa-
gam, total ou parcialmente, os premios do seguro.
16.8 -•
11.2 - 0 seguro e nao contributario quando os componentes nao pagam os premios, recaindo o onus do seguro to_
i.f ••
.
^
A coverture adicionai de l""®!if". eoncedida sob 2 (duas) foroas distintas.
ser
\ - invallda« Permanente Total por
bj - Invalldez Permanente Total por Acidente-
talmente sobre o Estipulante. 16.a
12 - FORHULfiRIOS RELATIVOS AO SEGURO - Os formularios indispensaveis
a" rea 1 i zafa"o do seguro, cujo texto devera ser aprovado
gfpaciaade QO segu
pela
SUSEP, sao 05 seguinte: mi iticjTo.
12.1 - Proposta Mestra - A proposta para emissao da apoli_ ce de Seguro de Vida em Grupo devera ser preenchi-
ifi a
A cobertura de l5vande| Totaladicional por Ooenge so podera Per ser
da e assinada pelo Estipulante. 12.2 - Cartao-ProDOSta, ou proposta individual , cujo pre-
enchlmento e assinatura pelo candidate ao
l^^cessar
segu
ro sao obri ga-tori OS, antes do inTcio do respective
Co«fl4deram-se tenbim como InoaTldsa Pers^
16.8.a
12.2.1 - 0 Cartao-Proposta, ou proposta individual, deve center
nept.e Total os saguaates casos,
obri gatori amente , os seguin-
9) perda total e detfioitiva dd 9i^o
principal
d) fllienafao mevital total e c) pdrda total e de^HnUioa <b U£o de ain-
0 nome, a profissao e a data de nascif .♦ 'V
do
bos OS bragos
educando ; c) 0 nome e a data de nascimento do edu cando ; d) 0 nome do estabelecimento educacional '
t '<
d) perda e) ^rda
total a deftnttlra do uso de aa o\io$;
em que esta matriculado o educando; grau e a sirie a que pertence o alu-
f) perda total e defloitWa dp uso (fe
perda totpl e deflaltiira do qs© die mjia
f) 0 capital inicial garantido pelo seguro; g) OS dispositivos obrigatorios do Cartao Proposta, previstos no subitem 1.12.02.01 , das Normas para o Seguro de Vida em Grupo, ane
das mSos-e de um dos p€b. 1ft.4 - Inwalidea Permanente Totel por Addente - t a iaca
bkcTdade do segurado", causaaa por icTdente e da fiOrm presvroivplJBdPt© definUlve. para exercer a«fcl
■SbB atividade da qual adVepha remonerasao. ou U-
xas a Circular SUSEP n9 23, de 10.03.72; h) 0 dispositive do subitem 13.1 das presen
fi VQ.
~
12.3 - Apoli ce Mestra - A apolice emitida em face
da
proposta mestra e das propostas individuals
de
vera center as condigoes gerais e especiais
do"
If.4.1
•
e QuaiQuer outra caueOf tenha cweo tal do segurado.
do a cada segu-'ado como comprovante do seu segu" 16.4.t -
te, 0 nome da seguradora, o numero da apol ice , ro, capital segurado, nomes do Estipulante , do Segurado, do Beneficiario e do Estabelecimento
(gals de 60(sessenta) anos, desde que nan. tenharo vida ativa e condlgoes oorroels
de Ens i no.
16.6 -
posi ti vo ;
l«.6 . Mo .6 .cumuUB
e
e g Invelldez perinanente total, causada quer do.BMa quer per addente.
cancelamento do contrato, serao feitas
diretamente ao Estipulante. como repre autorT
0 cBDltal segurado correspoBdente e nao estapode ClSweuleiCoser sep©bertura AblcTonal de bInvalIdea) esica. rlor ao da cobertura
"Todas as c.cmuni cacoes relativas ao pre
respective
de
saOde.
12.4. 1 - Devera constar, obrigatoriamente , do certificado individual , o seguinte dis
za(;ao deste, expressa no
A cobertura AdUlonal de fnvaUde* PenMnente Total por Addente so poderfi ser
concedlda para a totalidede do grupo eogu rado, podendo ser co-bertes as peseoes de
numero do certificado, a data do inTcio do segu
sentante do segurado, conforme
toda
conee
Quijjcla direta a lovalldea per»ew»qflte to
destina
sente seguro, inclusive alteragoes
s diretafieote ftTCtpnro, s5b8to, involwtarlo e violanto, causador de lesao ffslca^
ro individ ual, devera center, indispensavelmen
'I
Coodld«ra-se addeate o ovento e^iclaslva'
que. por si SO indepeBdentement© de
se guro.
Certificado Individual - 0 certificado,
m
bracQ e de uma perne;
no;
12.4 -
total e definitiva do use de atn-
bas as pernas;
e) 0
tes Nornias.
de
aobps 05 olhog;
do estipulante; mento do pai ou responsavel legal
de.sd«
que pFOVoeados por doenga ou por aeideot«
tes elementos:
a denominagao e a atividade
0 segurado anos.
riSCO individual .
19
iwr
■ po StfiUftQ po ,CQM,P0*IEWTE - 0 Seguro do conqweente
Ca rtao-Pro posta".
^3 - BENEFTCIOS - iao as indenizagoes pagaveis e os reembolsos efetu avei s pel a Seguradora, no caso de
ocorrencia dos eventos
in"
cluidos nas diversas coberturas.
con 0 cancelameflto da epSlleej
cQft 0 desaparecimePto do vTncuio eijlire o conipoas.«te q
«Mdo''o'cOTPone«te soHelts/ 8 «» e«e1U8W do ««,#»
14 ■ BENEFlCIfiRIO - E o educando, estudante matriculado na entidade educacional, cujo pai ou responsavel legal seja admitido no gru
Segurado oa» quando o oesao deUae d^e eoittrlbulr eon e
9ia Bfrtg do premio.
-r
po segurado.
BI ■632*Pig.06*26.lO^^
BI.63?*P5g.07*26.10.81
.Dm jtl'Ovlte - ft ■3p5l1ee egrS cancelada obri gatorl a■ente, nsdTente avYsa prewio prgvio de. no mT:i»mo. 30(trinta} dios, see a conpoiicao do grupo ow a natureza dos rijcos vierero a
sofrer
Qlteracoes tai< que tornea q grppo incoADStTvel coff as
corjd i
CAPlTULO
I* fO«s pfRiMQi de aanutenpaC) .
II
lOJiDigOES TARIF*R1AS E RESERVAS
18.1 - Se 0 estipylante deixar de recolher 5 Soc^edade Se
goradora, atraves da rede hancaria, os premlos pe-
gos pelos segurados .tol'fato nao dara motivo ao cance
lee»ento do cORt ra to, por" f eri r direitos adqulridos"^ e car^cterizar apropriageo indibita, eyje^t^
• I'APiFA MINIMA - Sera adotada a Tarifa Minima vigente para os se
qur'o's Je Vi da em Grupo, de acordo com o disposto nos i tens 5.0T 2 5.C2, e ieus respectivos subitens, das Normas anexas a C'ircu_ lar SUStP nP. n, de 10.03.72- '
as
VQaiRafoel legais.
18.1 .1 - Pica vedado ao EstipuUnte o redolhi^ arsflto adiantado de preniio6_mehsai s de aeguT^. exceto quando o premio for cobrado
r
" .ACf^EsciMQ SOBRE A TARIFA
no mesmo earns destinado ao pag_B
23 -
^BERTURAS ADICIQNAIS 71 1
ser cancelada a opSlice em qualquer epoca, por jjytbo e enpresso co^senso das partes qontratan
73.7 - Cfthprtiira Adicional de Inval i.dez Permanente
o
ou, antes disso, se
CODtratantes - Eetlpulante, Segurados e
Ssgura
dora - ou, ainda, por i nadimpl encia dos
Seg^ra
(dez centesimos per mil) do capital segurado, a brangendo a cobertura total, ou seja, de riscos relativos a atividade profissional e
J8.I.1 - Para os fins a que se refere o subltefti
18.3, define-se prazo de validnde corao o p^
extrapro-
fissional .
fill
{toe davidamente conprovada.
To
tal Dor Acidente - A taxa mensal sera de u. iu^o
hou-
uer 0 outuo e expresso consenso entre as oartes
^;ii
co-
com um mlnimo de O.lO'Scldez centesimos por mil).
C0[»
tributSrlo, soaente se dara quando expirar
Adirinnal de InvaMdez Permanent_e_To
bertura adicional sera de 10% (dez porcento) da taxa media calculada para a cobertura basica
tS.S - A nfio ler nas hipote^^es previstas no item 18, o cancelamento da apolice, no caso de seguro
.
tal por Doenca - 0 premio mmimo para essa
Estlpulaole e Seguradora.
preio de sua velldade
Ci rcu^
devera ser o pre-
RTio tecolhido a Seguradora. 18.J - HoS casos de aeguros nao contrlbutari^os , podera tea:
agravados,
larifa Mi ni ma, previ s tos no item 5.03 das Normas anexas a 1ar nO 23, de 10 de marqo de 1972.
mento da nensalidade escola* e esta for paga aotecl padamente , caso__em qua, tarn beiB aeteci padamente,
- No caso de riscos
se~e quando fo'r necessario, serao usados os acrescimos _50bre a
24 .
DE VALQRES ATUAIS - 0 caUulo de valores atuais sera fe^
y® uLt M2an(io-se taxa de juros nao superior a 6% (seis por cen
■ifTodo de teoQO connroendi do entre a da
%i de infcio de vigencia da apolicee a de se?
^0) ao ano.
ven ci mento (aniversarioj . 25 .
19 - ttllOfftCAO 01 APOlICK - A apBlice sera renovada automaticamente
19.1 - A Seguradora ou o Estipulante, mediants
^VISOES TEr.MirflS - Serio constituTdas as seguintes provisoes tecnicaf:
WirTf3o5~??3rTD2P36 viglncia (aniversario) .
aviso
p*?v1o de, no mTnino, 30{trinta) dias, ao termi_ no de sua validade (ani versari o), poderao deir ■*ar tfe ?8povar a ffjwliCd."
25.1 - A Provisa-o de Riscos^nao^Expirado^ da e
privados sobre o calculo
de pfovisdes Ticnicas do Segoro
to - COWUSOU - Sarto conesdldas na fonoa abaixo: - Comlssao do Corretor - Sera
^
de Vida em Grupo.
fixada em deteroiink
da'porcBnta'aei 4d^l)remio, nao podendo ser sup^
25.2 - A Provisao
"'si
rior a 10S [dez por cento).
90.1.1 " lk>s secures contr1 butarlos, enquanto a
apolics-mestra estiver em vigor, serao devldas pe1a Socledade Seguradora, aos
Corretores que anga ri arem _o segtiro, as cotii ssoes fi xadas pe1o orgao competente^ nao podendo a Sociedade Seguradora,em razao do mesmo seguro,
pagar
iVz= i '-I *■
comlssao
de corretagem a outro corretor.
90.1.2 - fios seguros nao contrlbutarios, a co nrtssao
referida
onde :
no subitem anterior
podera ser paga aos corretores que forem
designados em substituiqao aos que rea Hzarem o seguro, desde que tal substT tuigao se tenha efetuado por pedido e7
'I' ,i
presso ^ Estipulante, apos o primeiro
aniversario da apolice, comprovando a pmtica de maus atos,
oor aqueles,
no
.
^
L, . soma dos valores atoals das anuidades esco la**®®; . nrevisto. do material esco
L = ^Sftrrdl^ona" preJisto. do enxoval esco-
exercTcIo da proflssao.
(i
90.2 - CoBlssjto do Angariador - Sera paga aos
dbVes tfe carfoes'-proposta e nao podera
angaria
exceder
a 100% (cem por cento) do primeiro premio sal
'nil
men-
In di vi dual.
ZD.2.1 - E vedado o pagamento dessa comissao quando a angariaqao for processadaatr^ ves de relaqao nominal
I
dos componente*
do grupo seguravel ; somente sera devi_ da quando a angariagao for individual .
BI.632*Pag
BI.632*Piq.09*26.10.81
Executivo, Legislativo e Judiciario Tar, ate o liraite de 50(cinqUenta)vezes o MVR;
Apelagao CTvel nQ 276 838
t = data da constituijao da provisao; '
z = idade do beneficiario na epoca da cia do sinistro com o segurado;
!{
ocorren
n = prazo de garantia.
25.3 - Bases tecnicas para o calculo da Provisao raatica de BenefTcios em Curse:
lit''
Range! Dinamarco - Unaniine
Mate
CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - DlREgAO DO VETCULO PELA MULHER - LUIS
a} tabua de raortalidade "Commissioner's Standard
ih'*; •
Ordinary 1958";
H
^tSCABlDO DO MART 00.
b) taxa de juros de 6% (seis por cento) ao ano. 25.4 - A reversao da Provisao Matematica de BenefTcios
em Curso em favor da 5eguradora_ .somente se ra em case
de morte
E
d_a
25.5 - Caso o beneficiario, em gozo de benefTcio , nao possa, coraprovadamente, continuar seus
estudos,
por motives independentes de sua vontade,
®snf
® a muih
~
®
fara
va Provisao Matematica de BenefTcio em Curso.
^
^ de'p^f^* de p f
no art In^
DISPOSICOES
E
T
A
hi
ocorre o litisconsorcio^necessaric por forga de ^ marido queoi estava no comando do veiculo, quando do abairoa
° veTculo que dirigia, nao do marido-, se nao se trata de fates cue pO' unirn ^ os conjuges ou de atos praticados por eles ~ CPC, art. 10, 10. n;,-
jus ao valor de resgate proporcional a respecti
capttulo
M
do beneficiario.
' f^sde Oesdeaa a a vigencia da Lei i. 4.121, ili , ae de 1962, tem cem a muiner mulher
p I e na piena
JuTzo — legitimatio ad processum —, o que e solenemente pro -
Processual , supracitado; alema defesa_em disso, serdeterminado legitimatio proces<=n ad cau®nf:r.°IigagaQisni ou seja, qualidade para conduzir 0 maridA°- ° friarido, s5 e excepcionada nos cases do paragrafo unico — quando
GERAIS
® P^rte i nHT c none a\/P 1 " 26 - As Seguradoras autorizadas a operar no ramo Vida e que
estejam
operando com esteSeguro, submeterao a aprovagao da SUSEP os
mo
delos e documentos necessaries a operagao do Seguro, no prazo de 50 (sessenta) dias, a contar da publicagao desta Circular. 26.1 - As demais Seguradoras, autorizadas a operar
h
Apelagao CTvel nQ 279 660 "vel
no
SP
ramo Vida, somente poderao iniciar suas operagoes neste Seguro
apos a aprovagao, pela SUSEP,
dos
Unanime
respectivos modelos e documentos.
i
CIVIL - PASSAGEM ABERTA EM FERROVIA - ATROPELAMENTO.
27 - As apolices em vigor, com tarifas inferiores as previstas nas presentes Normas^ deverao ajustar-se as Condigoes MTnimas esta belecidas no CapTtulo II. destas Normas, a partir de seu proximo^
E
ani versari o.
28- 0 grupo segurado que se transferir de uma para outra
Sociedade
Seguradora, por qualquer motive, sera considerado como ra 0 efeito de aplicagao destas Normas,
novo.pa ~
M
E
T
A'
ondp
"A passagem aberta, permitindo que pessoas entrem no
s^Porta
OS trens, atravessando os trilhos, traz para a empresa a obridos acidentes - atropelamento - que ali sao verlficados. Ca cientemente para obstar os pedestres a transitarem e polios fora do
Seguradoras devem encaminhar, t ri mes tral raente, a SUSEP, OS demonstrat 1vos da Provisao Matematica de BenefTcfos
emCurso, obedecido o disposto na Circular SUSEP nO 3, de 25 de Janeiro de 1978, para a Provdsao Matematica de Vida Individual .
Apelagao Civel nQ 15 367
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 19.10.81 -SEgAO I-PAGs 19 752/^^^' tjf
^►'gador Nauro Collaco ^^t)A FM
^ GRUPO - FALTA de PROVA de MA-F^ DO SEGURADO - INDENIZAQAO UEVIDA
Im
Ik BI.632*Pag.10*26.10 0l
E
M
E
T
A
"Tratando-se de seguro de vida em grupc, falecendo o
t
K
enfemiidade que vinha exigindo tratamento ha longcs anos ,
recebido os premios durante cinco meses e inexistindu prova cie ma <^0 cartao-proposta, qualquer duvida e denser resolvioa eni favcr
'^S
9 seguradora a responder pela obngaqao.
^ BOLETIM de JURISPRUDfNCIA ADCOAS - ANO XIII - N9 41 - 12,10 a 16. 10.El) BI .632*Pag.01*26.10^81
UMtdi
I '■ ( . 1 I .
■ c r, ,
llf ' i
Embargos Infringentes na Apelagao CTvel nQ 45 00^ Remessa "Ex Officio" n9 60 * 57 - DP
Tribunal Federal de Recursos
I:/; :.'
Tri b
1? Turma
Ir' '!
j' ' 'l I '
Relator: Ministro Carlos Madeira - Unanime
■^J ator; Mi ■ ^
SEGURO MARTIIMO - LIMITE DA RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.
'^ClOE
[MM,
l yi:
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de Recursos
Lauro Leitao - Unanime INDENIZAQBO - DANOS MATERIAIS PRODUZIDOS POR MOTORISTA EM VET. J^-ULPA--inquErito administratiVO.
A
"A responsabilidade do transportador e
fill VHiflij
valor do frete, quando nao for declarado o valor da mercadoria. Pouco relevo ^
0 done da carga tenha avengado o seguro pelo valor da carga,, uma vez qua este tes
f
liio
to e distinto do de transporte."
I
Embargos Infringentes na Aoelacao CTvel nQ 43 2-^^ 1
^
E
^®iculos f ?^9yndo n pelo
.
M
T
E.
A
Restou comprovada a ocorrencia de tres (3j aciden tanto do primeiro, que se verificou em dezembro de 1973, co
° ^conteceu em 7-3-74, a Autora -eve conhecimento mediante comunica ~
,"ao cuidou de fazer qualq er prova no sentido da responsabili-
aiudidas ocorrencias.
Tribunal Federal de Recursos
1? Segao
da
Relator: Ministro Carlos Madeira - Unanime
hi prova-
TRANSPORTE MARTTIMO - FALTA DE MERCADORIA. E
I
M
E
T
A
"Verificada a falta de mercadoria no porto
/ ^prod *^21 Do
Ae I
no, nao imputavel a entidade portuaria, cabe o reembolso pela transportadora*
Ademais, a provj carreada para os autos nao condu -
cesponsabilidade do Reu, nos doi > cases citados.
.
Quanto ao terceiro (39) acidente, ocorrido em
convincentes da culpabiTidade do Reu.
1975
Per isso, confirma-se a r. sentenga de 19 grau
DO DISri 0 DA JUSTICA - BRASILIA - 1.10.81)
dentemente de vistoria."
h ■ : n ' <!■
*
Apelagao CTvel n9 46 301 - RJ
*
*
*
Tribunal Federal de Recursos
3® Turma Relator: Ministro Adhemar Raymundo - Unanime
AQAO DE P.EEKBOLSO. E
^
M
E
T
A
"Extravio de mercadoria transportada,
/
apolice de seguro mantimo. A comunicagao da concessionaria do porto, onde ^ f na teria de desembarcar, e prova suficiente do extravio, que, por nao dei^® , pois as unidades constituem pegas autonomas, dispensa a vistoria."
A
Apelagao CTvel n9 48 234 - RJ Tribunal Federal de Recursos
3. T urma
d?]!
Relator: Ministro Adhemar Raymundo - A 3? Turma do TFR decidiu, por maiori^'t^''/ cial provi_mento a apelagao da autora, para conceder a corregao indenizagao, vencido 0 Sr. Ministro Carlos Madeira, que a negava; dade, negar provimento ao apelo da ri.
! '
BI .632*Piq.Q3*?fi in
TRANSPORTE MARlTIMO.
11^ !/ ;■ p. i' '
■ •«/
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A
"Falta__de mercadoria. Desnecessidade de ^
cumentos expedidos pelas entidades portuarias tern valor probante."
BI.632*Pag
*
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^
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Diversos
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CCSN E NFPA PROMOVEM EM,BOGOTA I CONGRESSO LATINO - AFERICANO
DE PROTEgaO
lOt^ / p .V 1
'/ I
f'. J i II
INCENDIOS
_j.
Colombia) no - . penodo de 24 a 28 de agosto sera realizad realizac o em Bo idn de Li!t ^^ifneiro Congresso Latino-Americano de Protegao Contra Incendi OS, com . , . . , '"jlos
.r t .f'i
'
CONTRA
I
e especialistas internacionalmente reconhecidos dos
? da
N
\ ! ■ ' fj »l
Estados
Promovido pela National Fire , Protection Association , 0 Con-
Seguranga, o certame ^^y^'^^nga, certame apresentara, apresentara, paralelamente, paralelamente, tres tres
^^onara
Seminarios, Semi n
enqenh«-^^ informagoes mais atualizadas sobre protegao contra incendio a i n-
(0
nn assunto. a^'quitetos, bombeiros e todas as pessoas direta ou indiretamen"0
iJ?
dri uiTia ODci +■ 0^^^ Ha
Segundo informa a Comissao Organizadora, o evento excepcional, nunca antes oferecida a pessoas e entidades in
^enias ser^^^° Contra Incendio, na America Latina. No Congresso e nos Semina^ abordados nas iTnguas espanhola e inglesa.
'Im
CONGRESSO
Dia 26, OS participantes apresentarao suas
creden-
^ instalagao do Congresso e urn coquetel de inauguragao.
.^0 Conseih Q Programa do Congresso abrange os seguintes itens?lv ^ Dp (e' (o' ° Colombiano de Seguranga; A National Fire Protection Association *ee Mrv ^aria J^^^posi can^ • Woz-^iec-i
~ ■ Necessidades Ho de Prntpran Protegao Con-^— Contra Incendios na America Latina
de
fp ^"idades * ^ricp '^siran\
Programas e Atividades na Protegao Contra Incendios (paiCorpos de Bombeiros (painel); Seguranga Contra Incendios na In^
•"^amentn ®' Entrega de deCertificados. Seguranga Contra Incendios TnronHinc na na Decada noraHa de h« 80 on
(exposi-
SEMINARIOS n
Os Seminarios obedecerao ao seguinte esquema;
•;f
Seminario N9 1 - Protegao Contra Incindios na IndOs-
^ Pela
Qin'gido especialmente a gerentes de tabncas, bombeiros "i—demaTs Sh 'le e coiifcate a incendios em diferentes tipos de instalacdes in X ^b^^'^cend1® itens: Analises de Casos de Incendios Indust sX l^ens: Industriais; Natureza e Metodos de Extingao de Fogo; Fundamentos Para Inn * ^®^odos de Extingao de Fogo; Fundamentos Para o Projeto e Constru "''U ^^in.i^austri aic- ii+iiiraran Armazenanento de Peri gosos; tqi Equi pa-r ^inca n Utilizagao pe Armazenamento de Materiais Material. Ppr-inncrvr.
ft.
^^'itra Organizagao e Planejamento tra i' f 5?^"uais E'«>nuais ee Fixos; Fixos; Redes Redes de ae Incendio; ince ^•^cendi os. Brigadas Industriais. Prnn
^
Seminario N9 2 - Protegao Contra Incendinc em EdifT-
Q ihr:^ -^ios 9overnampni-;«ic deste Seminario e dirigido a arqultetos, engenheiros, construto p tndAc as nessoas aue tenham relacao mm a
^I I';
da
todas as 0 pessoas tenham relagao com ade prevencao Par^ aiQs em edifTciose altos. evento que abrange os fundamentos oroieto
k Qrv tn. Lfte.
;
Drpwa««T^
^ inf« .
rc+iiHn h«
aw luyu UUD iiiut^ci .m.-
t
,
M'wjefto
Ldrsccen sti cas
l^si^iores; Principles Para o Controle do^Fogo e Fumaga; Vias de Eva Equipamentos de Extingao, Portateis e Fixos; Evacuacao
de
BI.632*Pag.01*26.10.81
mm
Seminario NQ 3 - Sistemas de Protegao Conti^i
dios - Este seminario se revests de interesse especial para engenheiros, arqu^j bombeiros, inspetores de riscos, chefes de seguranga e outros responsaveis gO'".'' instalagao, inspegao, prova e manutengao de sistemas de protegao contra incendijj
Funda^ao Escola Naclonal de Seguros-FUNENSEG
programa envoive os aspectos a seguir: Abastecimento de Agua e Sistemas de Disy gao: valvulas de controle, abastecimento privado, tanques, bombas de incendio, Pj,;
ASSESSORIA
Sistemas de Extingao: tubulagoes verticals, sistemas de regadeiras automaticaS'. mas combinados, etc._; Cabegas Para Regadeiras; Sistema de Neblina e de Espuma:
do de Carbono, Po QuTmico Seco, Agentes Extintores Para Metais. !
^
Lei
TECNICA
Com 0 objetivo de proporcionar ao Mercado Segurador
elaborac'
f
Para
despender a importancia de Col.$ 13 750 e almogos; para os seminaries, e cobrada um, incluindo almogos.
Mi
'^^o^issin 1
Os interessados nos eventos deverao diriQ^O
I '"N J'i
comprovadamente reahzadas no penodo base, em Projetos de For
.Aaipl^iais Dodp^l Previamente aprovados pelo Ministerio do Trabalho.
^®ssoa. °
seguinte enderego; Conselho Colombiano de Seguranga - Av. Caracas NQ 75/77 Aereo 6839 - Tel. 2559600 - Bogota D,E. Cable "Conseguridade".
Informacoes
obtidas atraves do telefone 240-2449, com a Sra. Margarida CONGRESSO DE CORRETORES
!,
'1
Sen. Pa, 1 ''9aridn
^ Presidents e o Secretario-Geral da Fundagao Escola " ^bNENSEG, respectivamente, Sr. Carlos Frederico Lopes da Motta.
onde n P®ssoa, estiveram, no perTodo de 12 a 15 deste mis. em Sequ^^'^^l^^'^ciparam, juntamente com diversos representantes do Sistema Na-
5
<
Fe^p P^'^vados, do II Congresso Nacional dos Corretores de Seguros, proNacional dos Corretores de Seguros - Fenacor. No
dne^r
Congresso
trabalhos versando sobre os seguintes temas; 1) Con-
6 (Ueij)Ordpm rt*^'"'^^ores de Seguros; 2) A Profissao CorretordedeSeguros. Seguros; Des3) ^"1 Administrativa e Comercializagao; e_4)deA Tecnica sobre a formagao tecnica e aprimoramento profissional do Cor-
^^ssidades junto ao Mercado Segurador Brasileiro
ll. '
h.
CORRETOR - SaO
P
PAULO
No dia 14 deste mis, o Secretario-Geral da
FUNENSEG
°V3lcanti Pessoa, representando o Presidente da Fundagao, Sr. Carlos Motta, esteve em Sao Paulo participando da cerimonia de entreqa
®os "'ri aprovados no XXXI^Curso para Habilitagao de Corretores^de Seguuvduos no
v' l
:'Q0 hai
K.®
convenio cornea Sociedade Brasileira de Ciencias de soien]^ FUNENSEG, emzada realizada no auditorio do Instituto de Resseguros do Bra Bra^
ise ^io sp 7 Nobrega. 1280 - 49 andar, sendo a mesa diretora dos trabalhos ^ncia^ ^ose Francisco de Miranda Fontana, Presidente da Sociedade Brasi A
!3;
• Giih
moc a
j
i
Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa. Secretario-Geral da Formiga, Diretor de Operagoes Nacionais do Instituto de Resse
inr^0s.p3*'' Francisco de Assis Figueira, Superintendente da Superintenden ' ^ r^J'^os dn Sr. Aristeu Siqueira da Silva, Chefe do Departamento de Ris R \ BI.632*Pag.O^
^^0
r.ij
ji,
Waldemar Castilho do Amaral, Diretor da Sociedade BrasiSeguro; Sr. Manoel Sebastiao Povoas. Coordenador Geral do Cen -
rj^.'^^dicos da Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro; e Sr Paulo Senyuros. . ®^°*^-P>^sidente da ETCA - Escritorio Tecnico de Corretagem e Admi'i,
^a .
Abaixo, transcrevemos a relagao dos alunos
iLi
aprovados ■I
TURMA
':i!.l'?'l:.
"a":
001. ADOLFO
ALVES PEREIRA
BI.632*Pag.01*26.10.81
nB: 1
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,'i,v ■<'
(
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'
1 :
feif!
002 .
AFIFE
ELUF
003.
AILTON
RODRIGUES
DOA .
ALBERTO
LESLIE
005 .
ALCEBXADES
007 .
ALFREDO
008.
ALVARO VIDXGAL
009.
AKIBAL DE
010.
ANTONIO
ALVES
011.
ANTONIO
CARLOS
OLIVEIRA
012 .
ANTONIO
CARLOS
MADUREIRA DE
013.
ANTONIO
VITELLE
014 .
04 7,
LIEGE
048.
liEge ANLDRE SCKKENKOV
049.
LUIGI
050.
LUIS
OTAVIO
051 ,
LU-IZ
PAULO
052 .
MANGEL
FILHO
053.
MARCELO"FREIRE
ALMEIDA
054 .
MARCIA
JANCIKIC.
055.
MARCOS
ANDRIOLI
056.
MARCOS
ANTONIO
057.
MARIA FLORENTINA FABRICIA DE CAMPOS
ARMANDO JOS£ LAMEIRAS DA CRUZ
058.
MARIA MADALENA MACEDO
015,
ARNALDO
059 .
MARIA THEREZA DE
016 .
BORIS
060.
MARIE
017 .
CARLOS
061.
MAURlZIO
019.
CLAUDIO DO VALLE ADAMO
062 .
MIGUEL MARTIN GUTIERREZ
020.
CLAUDIONOR PIRES DE ARRUDA
063.
MOACIR VARGAS
021.
DECIO KlYOSHI
064.
moisEs CANOVA
024 .
£DIM0 MASSATO SATO
065.
NELSON
025.
ELZA LIMA DE CASTRO FERREIRA
066.
NEUZA ALVES PEREIRA
026.
EMILIO
067.
NEKTON
DUARTE
BARROS
027 .
EUGENIC NOGUEIRA FERRAZ NETO
068.
NEKTON
SERGIO
3CATIGN0
028.
GEORGE
LOPES
069.
NORBERTO ANTOl10 FERRARESI
029 .
GERSON
GUILLEN
070.
NORIYUKI KAJI
030 .
GILBERTO ALVES MESQUIARA
071.
OSWALDO MC'RAEE
032.
HAROLDO GONQALVES DE CAMPOS
072.
PAULO DANLEL IUELA
033 .
HELIO
CHAVES
073 .
PAULO NAOKl MIURA
034.
HELIO
DE
075.
PLINIO MACHADC' RIZZI
035.
HORACIO
076 .
PLINIO TEl.LES CAJADO
037 .
IVICA
077 .
REN
038.
IVO COSTA DL OLIVEIRA
078 .
RENATO ANDREONI JUNIOR
039.
JOSE AmEriCO DE OLIVEIRA
079 .
REYNALDO SCALCO JUNIOR
040.
JOSE ANTONIO DE SOUZA
080.
RICARDO SCHEEPFER DE PAULA TEIXEIRA
041 .
JOSE ANTONIO RAMOS FILHO JOSE EDUARDO DARCO JOSE JORGE RODRIGUES HARO
082 .
SALIM GELRAM FILHO
083.
samir court
084.
SIDNEY GON^ALVES MUN lOZ
044.
JOSE LUIZ WHITAKER DE QUEIRQ?
085 .
SYLVIO AKNALDD ROMANO
045.
LAERTE CARDOSO DE. ALMEIDA
086.
SYLVIO cleric: SIMOES
087.
VERA LUCIA V^SQUES AUGUSTO
088.
WALTER
089 .
WILSON ROBERTO SANCHES ALVES
090.
YASO
042. 43.
DE
ALMEIDA
ROSA
JOS€
DE
RODRIGUES
SOOZA BREDA
NETTO
XAVIER DA
EUGENIC DE
DE
LEONEL DA
SILVEIRA
THULLER
PINHO
CARVALHO
PIEVE
SALBEGO
EER
ALEXANDRE
DE
VASCONCELLOS
YONEZAWA
FELICIO
IMBRIOLI
DINIZ PARRA
SANCHES
JUNIOR
GODGY
RODRIGUES
BAETA
1
JANCIKIC
turma
046. LAURO TETSL'O ODA ^i\
B1.632*Pag.Og*2j>
ALVES
DANTAS
MARTINO
DE
SOUSA
MONTEIRO
CARLOS
GJLE DE
REEELLO
DURAND
OLIVEIRA
DA
SILVA
SOLA
SIMPLICIO
SOUZA AGUIAR
HLAVNICKOVA HADZI-ANTTC
BARONE
FILHO
MARCATTO
■
SPIRITUS
ISHIKAKA
CAMARDELLA
KATAYAMA
ISHIKAWA BI.632*Paa.03*26.10.81
MARKETING - RIO DE JANEIRO
. _ Estao abertas ate o dia 12 de novembro, no Rio.ds^ ro, as inscngoes ao Ciclo de Conferencias sobre "Marketing no Mercado Sequra® sileiro", promovido pela FUNENSEG, em convenio com a Associacao Brasileira de^ ting", com numero de vagas limitado a 40 candicatos. Os interessados devem difiJ -se ao_Centro de Ensino da Fundagao, a Rua Senador Dantas, 74 - 50 andar t""* aZ uu .uiiuavowj a f\ua oenaaor uantas, /4 b9 andar, no 'r Hac ft ac 19 a Hac 1 "3 ac 17 _• 1 ' das 8 as 12 e das 13 as 17 horas , onde as inscri^oes serao processadas mediant^J mento de taxa no valor de Cr$ 24.500,00. As inscrigoes realizadas ate o dia 05* vemb ro terao desconto de 10%;
. as pessoas fisicas, a taxa podera ser •jc-'-^ em duas parcelas iguais de Cr$ para 12.250,00. 0 objetivo da promocio i apresentar.J re cer e debater conceitos e tecnicas de "Marketing", fixando as principais cara'"^ ticas mercadologicas da atividade de Seguro no Brasil, identificando diretrize^.^ des<
rais de_^agao no interesse dos produtores da area. A programagao sera desenvol^l \3 sessoes (10 conferencias e 3 paineis), no auditorio da FUNENSEG, no oerTodo de novembro a 02 de dezembro, as tergas, quartas e quintas-feiras, das 17h 301" 20h 30m, apoiada em projegoes audiovisuais e textos selecionados distribuTdos 3"
ssociacion Argentina de Companias de Seguros. Cursos de seguros incendio: liquidacion de siniestros de inundio, •maritirnos, acidentes, acidenies del trabajo /y/ ramo autoraobi]ies , — /s.l. ,s.d/
Psg-
• Curse's de be;;uros , rnatemitica del seguro de vida
y/ contabi1idade se seguros. — /s.l .,s.d/
^^»189p. ; 36cm. Ed
Pinto Mourao
besafio do seguro automoveis: como emfrentar os problemas
^ torrences de sua crescence heiDonia nos ramos elementares /
indolf Pinto Mourao Bastos /e/ Oscar Lobenwein Filbo,— Rio
^ Janeiro: SESP-RJ, 1972. 29p. Br
tici^ntes, inclusive urn volume da Serie Tematica "Marketing", da Biblioteca ^
de Admimstragao de Empresas, contendo 10 artigos especializados.
il.
^Bol*
'
A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposi9®V interessados em leitura e/ou pesquisa esquisa de de texlosTo^riYem^^^ textos sobre seguros em suas di vers^^--!^^ dades,^diariamente, das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, algumas indicaC
Bj* asii
Federal, Subsecretaira de Edigoe.s Tecnicas.
Altoi. — /Brasilia/, 1977.
21 cm
•
decretos, etc
indenizagoes por incapacidaae permanente resul tantc de
bliograficas selecionadas: . ■!
^c.^rnte de trahelho: legislagao. — Ric de Janeiro: Depart, nto de Imprensa Nacional, 1931 ;
Obras de Referencia
:3cit
Qq rc '"'
'-jver.al
- icade dos seguros /Juvenal Carneiro e bryma Carneiro.—
Santos, Amilcar
uaneiro/
Dicionario de seguros /Amilcar Santos.—/Rio de Janeirn/ •
:
:
^s.ec./.
193^
'"Ip. : -'jcir.. — 'traiado de Cuni abi 1 i caae . 6)
IRB, 1944.
224p. ; 23ciii. —(Publicagao n9 23 - IRB)
zo
•arc'os
Mitucl
de
v,^ -feure de vida c .,. ;dences ocrssoais: patrimor.o huiriano/ ^--gufcl de Cresnzo. Ric de -.aneiro; IRB, 1974, p-
Manuals, guias, etc.
B-asil. Ministerio da Educagao e Cultura. Secretaria Geral. Esrabelfccimentos de ensino nedio no Brasil : secundarioatualicadoE ate 31-12-1969 /s.1./ : Serviro de Docu inenLagao,
1972
inf orinativo: CLT - Seguranga e Medicina do Trabalho/
109
bibl ioteca
It. <■ ' !
irree.
/1970/.
'P.
"v-
\iuci
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.aeiii.es.
c r-o
ca..... .
}...-w
^
- - cm.
"dn
^acior.a" de Seguros FUNENSEG habilitacao de corretores de seguros. — Rio de Janeiro;
Pur,,^ 2v
490p. ; 23cm.
-
1972.
3 - cm.
Ciencias Sociais . 'i
Direito
Hv^
^^Direir Curse de IRE.19750/. Especislizagao Tecnica (GET) Direito. -/Rio de Janeiro; pag. irreg. : miineografado: 34cTn.
Hans
of sediment transport /Walter Hans Graf.
- New York:
Uill Book Co. . /cl97l/. 11 •
24cm.
Seguros
American Institute for Property and Liabilitv Underwriters.
7cl972r"''^ accouting and finance . - Pennsylvania, 126p. ; 28cm. — (CPCU, 5)
BI.632*Paq,Q5*26.1Q,8l
"Vj,
BI.632*Paq.Q4
1
Imprensa I 1!
'.""'.f 'I
Jornal do Commercio
preQO do crime
Pi .'''lif I
Luiz Mendon^a ceu
P^fttlcamente desde Que nas-
fier
Jamals delxou de
dade
)|
investlmentos da crlmin&ll-
coiita^^^
compreendcr. Ailnal de
a 'fnr,wV® P^oniete o seguro? Dlnheiro, Prevlcfv^i acont€?a algo imteciml,:!' 'OJ'tuito. casual. Slmular acon-
i'i
boa Bomo
natureza, em troca de
^traentA
diiihelro, convenhamos que 6
caracterlsllcn.s locals, certamente. E aqui como cm todn parte, por vezes c prbprio caso de roubo numa casa de veranelo, na
Reglao dos Lagos, Rio de Janeiro, O inspetor da companhia de scguro.s, para facllt-
tnr as coisas. em vez de fa.'.er elo prbprio
nliln, por causa dos seii.s habltuais fins de s«-inana na ridade onde o episdio acontecera E assim puderam ambos constatar
cnm
S BUro *-'» nc
seduzlr, juntaiido a ambl-
^'^'ento (real ou imaglndTlo)
^ nsslnatura da casualldaIndenlzavcls pop com-
®®Bdros. AJi6s. per vezes hi '■ealmente forjadas com re^
t6cnlca da simulac&o. toda a 411dVWl histdria do seVW*» O iU WV
/^r*^
fn^f
^^Itos ri n
seguradoras sempre se
due essc 6 um dos pcr-
que as fizes.se um colega de outra 'compa-
casualmentc. quo o mo.smo roubo era ob-
Jeto de uma dupllcldade de seguros, feito.s
nas suns respcctlvas cmprc.sa.s. Justica procurada pela «vltlma)», a esta nan deu ganho do causa, porque o Cddigo Civil 6 tnxatlvo: a mr.'^nia coisa nio pode sor sc-
iem-se OA 1 " i^egdclo. Que fazer? TornaPcifuAi rK mals, 0 menos vulncra-
guradn. nom rJua.s vczos, nem por mais do
a omn^ sempre excluslvamente con^lusivo tolfw ^^Surodora, mas porque. In(nor » ^ contra o publlco sogu^ a nrrtrv^i fustos) e, is vezes, con®®Pdlarisnf humana (como no Jn-
boas Intencbe.s.
f®Buro' Kpii'
i.
° Porqtio a fraude contra c
A frnV.H ^ ,'^-la ns X
naufrAgJo, per exemplo). preco e, para com-
SL'Pda mnj« ^raclonal pagar um prego
lA^Pde vnr?^' ^^'"tanto, o or<?amento antlS?® emnroA medlda em que os rccrir®enoa & ^ r^Uduipy,,
possam
i ° as 'arm
^Ursos K. ^08
^^''Cado di
ft ®dte ^
rt ® scffiiroH
equJvaler, polo
espcrada nas pritlcas
Qu? A .1^^'
i 11,
E no Brasil? Aqui, como em toda parte. o probloma tamb^m exlstc. Com suns
Para
®^orr6nnia Quintes Ho
!u!'
produces fl6is i tc-se de que o crime nao compensa.
In loco, as verlflcacoes de rotlna, pedlu
P^nliinc
i ; ,'
gura do detetive de seguros, na llnha das
Idem ■;« P*-'^spectlva. E, por ela, nao falta
em f^n
Ni'l
Prevention Institute. N&o fol i-toa, pwrtanto, que Hollywpod tanto explorou a fi-
fica dincll con-
^ fraude tenha mala ex-
ganham em soflstica-
combatA-la, pois mais nessas armas.
® Unldos, que t^m o malor
seguros do mundo, ntitural° problcma que as empre-
OS fabricantes
sin H ^o*"tanto, malores verbas tamS^^ldadPi. para a redufio das ^02 mou Indiistrta, tornando-se cap PcocasB^ eflcfentes e apurados, asslm,
S"" di S """f'-aide. Li, i atuacfto !:,op«'Hucinnoi^ ^'upresa, soma-se o trabalho k®® com? centrallzado de organlza-
®®arch '«®otre o PropertyCrime Ixjss tiureau outras, e o Insurance
que 0 ificu valor. E qucm \ lcla es-sa regra
Kupoe-se, nao pnde de forma alguma ter
Acaso i parte, o Into 6 quo ontre n6s as ompro.sas .seguradoras mio co.stiimnm
olhar para a fraude com vista grosso
Agcm e roagom como podem. E na ver"-
dade, atualmente, os coisa.s tornam outtas propor«;6os nlim do major varledado o as salto. o roubo e o furto fpnrticulannentr
OS dc automdvei.s), o estellonato, o incondinrismo, a .'•Jmiilncio dc ncldentrs do trinsito (nn.s cidndes, jmra cobrunca de seguro obrlgp.lrtrlo, nas c-stradas do Inte rior, para de.svio de carga dos camlnhSes) tndo Isso, e outras esp^clos mais do d(?Utos, vem contilbulndo para contfnuo au mento das estatlstlcas do crime.
Sem diivlda. o preeo da fraude tern
aiimontado no Brasil. E as comnanhlas de seguros, por ]s.so, jfi o.^tfio i>odendo am
pjinr. conipeiisadornmente, sens orpampn tos nntifrniide. EstSo podendo soflaticar
sous nipcjinlsinns e proce.ssos de ncfto e
Inclusive, rrlnr di^fios coletlvos do Inves Lleac6o. do cadastro e do coleta centrull
Kada do infotinaboes, pura moior eficifM "
ria do oontni-utaque i fraude Estfto nn
dendo e estfto culdando de nplr Doratie
1.^ paga a pena, dado o atual lir^n Ha crime.
^
'■ il
dii.0| -*,?6. I O.HI
'.'It It
Susep com Galv^as ap6s implanta^ao I
Sncoraud^^ncia ei«^\a capitrJ ,
biconfideacjfa Companhla Nacio-
a? Seguros. vipando acompaahar o
escimento das outras etrmresas do sehoje.-de Cvi )-:3,0 ptua . . •
hm
calizagao da Susep — Superlntenden-
fui regiilamentada ja no principle do ano scgunlte pelo docreto-lci 81.492-
i:'/
cia de Seguros Privados
Enlrctaiito, no sen entender. o sanea'
0 diretor do Departamento de FiaAJipio on-
mento do mercado so coineyou a ocor*
lem que tao logo sejam deflnldo.s os
rer a parLlr de 1979, quando o Con-
processes das 13 entldades ainda em
selho
ostudo pelo orgao, o que podera aeon-
baixoii a resolugao numero 7, criundo
^^ories Xavicr
.(V .'ci )V
—,
Basics, anunciuu
Nacional de Seguros
Privados
tecer ate o final do ano. ele conside-
normas gcrais e tecnlca.s para atua*
rara
?ao de entldades abertas de previden
implantado
definitivamente
o
Sistema Nacional de Previdencla Prl-
cla privada e .sociedades seguradora^
vada e. somente a partir dai, que a sugsstao de parallsar a expedlQao de no
autorlzadas a operar pianos de bene*
vas cartas patentes sera levada ao Mlnlstro Emane Galveas, da Fazenda, a
quem cabera emltlr
a resposta final
sobre o assunto.
Porem. nas palavras de Aliplo Cdf* tes. a Susep efetivamentc come^ou 8 trabalhar mesmo nesse mercado no fl' nal do 1980, passando a expedlr car*
Aliplo Cortes sallentou ainda que at<5 hoje. principalmente de 1979 para ca. a -unica preocupa^ao da Susep fol a
Lstudos aliiarlais dos pianos de P^' ciilio e pcnsao oferccldos pelas entP
de estudar as entldades existentes. mas, com a .suspensao temporaria de novas
dades existentes. As anallses, na su3 explica(;ao. visavam Veriflcar se,
tas patentes somente apos detalliAdo^
autorizagoes. o orgao, segundo cie, se
fato, OS pianos oferecido.s aos assocls*
detera na analise do mercado: ofcrta
dos contribuintes possuiam viabllld^'
demanda. expectatlva de ciesclnicnto,
de fliiancelra para cobrlr iis prornej'
reserva.s tecnicas, patrlmonio liquido etc. "Asslm, levantados os dadps —
dis,se — poderomos avallar o seu porte
ate o prlncipio deste ano. hoje ele rante qiic o mercado e conflavel. A base dessa afirmativa tamb^m
Das 13 entldades abertas ainda em
r<* 11
e.stn.do pela Susep, clnco delas ja exlstlan antes do mercado
ser
re nla-
montado e cstao sendo consldcradoa
o.s casos mals complexes pelo Depar
tamento de Flscallzacao da autarquia. Sao elas a Associagao Beneficente e As-
.■^Istenclal Brasilia; Assoclacao Dezolto
la no numero de reclamagcws que ch^''
gavani dlariamente t Susep. O dlret^^ do Departamento de Flscallzagao
orgiio revelou que atinglam a cerc3 de 50 todos os dlas, o que anuaimeh]
xiino a ^30 mil . "Hoje assegurou ela.s nao chegam a 10 por dla, em
r iiy. rnrr^f.
C-e capltsli/ar-se, a inf-finplancia sua mudanga do censua nova sede no R'.o
^ devcTB ocorrer em juPfPXUno md-s, era que os dez a'l-
riotBrr,= edlficio estar&o comr'oiamente concluidot.
participantei. a O--
^
Industrial Sul Americano
—
Companhla de Seguros; e Porto Segude Seguros OeraLs.
Ahplo C6rtes garantlu que atualmente exlstem operando no mercado
00 entldades. sendo que 67 com posse de carta patente e 21 com aprovacao
do Con,selho Nacional de Seguros Prl{j®' 0.S 13 listagem n5o pendentes estao Incluidos casos ainda na Susep, mas para Aliplo Bastes o numero total de entldades de previ
dencla privada aberta operando pla-. nos de heneficlos dever& flcar em torno de 100.
segundo ele, o Sistema Nacional de fol oflclaltzadW
Previdencla PrlVada
cm meados de 1977. com a lei 6,43!y, que
encaminhada ao .Tnsl.tuto de ResaeguYo:> do Brast! — irfa — par* que este" 6rflnalldade
sobre o d--
®^ur-adnr 2
empresa no mercado a----
dphof
Al6m disso, os gerei -
C^ner«ii
de atuaclo para 1902. A
f'-anos ^
pavu lealizar a mesma rlagem dentro da
prodUQao. seguida t e
diacussao
primetras llnhas dos Janeiro,
'nlais no Br .sll. que se en-
nmrnju?!
Dstadrs de .Sao Paulo, Per-
^•'T'intn c
° Gm- ;de co Sul. Parana,
Pn».A
Gmsso. Mlnas 0'-«
In§cricao jxliorta Qt6 laaio
^•05 suriM-.'-als Rio de JaneiroBahla. a\in e SraslJ:i.
Cnado duranie a XVli Confer^nda Hemisfenca de SegToros. celebrc.da no
'^zeiro segurou corretoi
curso Concinenta] Eienal. instituido pe
Rio de Janeiro, em Julho paasado. o Con-
la Pides — Pederagao Interamcncana de ESnpresas de Seguros jontir.ua com as
cerca
tie acid-^ntes pessoaJ? do.r
'■^sso Nc
P^^rticlpantes dg II Con-
inscngoes abertas ate :l de maio do pr6xiino ano.- A finalidai e do certame, que
Paulo, no final da
data premios no v Uor de USS 5 mli irerca de CrS 530 ml.) e de estimular a
fn contrato fir-
uivestlgagao e a analise de malarias so bre secures privado." O tema dccte ar.o
Corretores de Segu-
^®-®8da, loran; ?Iios peia Com-
■iQra; fj"-. ri cpf "'^corado com com pameis pameis fotoprafoto? ti p •"eguro "^^ttando as principals modallda
Uoyd
CQf> brftKiletraa a pro? a-tta tambim aerfl
como estratdgia de ma ••
•haci(^
ocasi&o. cs cerclficados do
Cru<.ei,.Q ^ entregue.s no 'stand.*
Sobre a preocui>agao do setor qd^i^'
Julio Esteves Gonzalez ao exte
rior, cm pais a .ser determinado, com o
mesma
''fUp-
P'lUla da dJftcussao const
bro. gragas ao Piano de Contas
da; Banorte Previdencla Prlyada S A.; Cap — Previdencla Privada S.A. ; Companhla de Segurldadc Social — Previdencla do .Sul; Companhla Internaclonal de Previdencla Prlv^ida; FMnasa Previdencla Privada S.A. ;
nirns Privados e de CspltalizacSo —, a
firetoria da entJdatie decidiu envlar »u
riun Off
•^egUfri fn
a segUlnte; BCN — Previdencla Priva
cue ultima reuni&o da Penaseg _ pg. .len cao Nacional das Empresas de Eb-
tao uesisr.^ um t^en.co de seu quadrrs
.si') podcrd se tornar oflclal cm dcze^' liiitlo pc'la Susep."
sa modalidaae de Se furo vem nreocupenac u. seguradores braslleiros. Tanco i
lift fn l^rasil realizou no Hotel GhPerem^ reunJao anual le r'ercin^^* pela dlretorla c
de'pV^ Clube dos Coi eiores de Se^u^0 even' ^aiUo, um d c organizadores
milhocs df contribuintes. numero d;U0
rcsclmento de 818%
>b;etivo ce estudar er-. profundidaoe a
do sl.stema, que tcm bem mals de
olio re.s-
irou em 1980 uin
.unistrallcade 'transposes) de expcrta-
de Agosto; AssoclaQao de ^ecuM v; .tos As
em
positive?. O crescim *nto de s-mistros nes-'
^ correcAo monstar-a do
rea»i>
que lioiivc um soasivel aprimorarnen^
que
ano ame.lor e a pregos correnteSv re^is-
o
ic slgnlflcava um tx)tal de quelxas
credlio i exportagao.
IDTi' fo] df mcnoi 2?^, em relag^o to
reservas t6c-
f.'nu'i
Mim X
A taxa de ocorrencia de stnlstroe no se'^-iiO
om dinheiro e o
mfto
Kxceutivos; a MFM ~ Montepio da Famllia Mllltar; e a Monfer — Montepio tantes sao pedldos novos, com pianos . de heneficlos em exame. A relaQao 6
1\ :i
I
do o Brasll. o que mc leva a conclm
da FamiUa Ferrovl^rla.
• .r
!! .
hiPhdes Dei-se total, Cri .29 rfii-
sa.s fellas. Ao contrarlo do acontecld^
e sua capacidade de absorver ou nau mals entldades,"
II -o
^enerali rejine pjerentes
ficios nesta area.
Sinistro preooupa Fenaseg
u'r. val pi-oQiuver o aumento do -c-'i ca-
da
e a flnter-relagao do Secure Privado cc;n
as
.-MividadPS Erondmicas* o os traba-
Ihoc terao que ser incites, podendo pajticipar leses unlversitArias com ■ data posterior a l."" de julho de 1979, mas que ainda nao lenham side publlcadas.
to Lvj a a recii.'>a uo.'i do.s bancas DUHcas comerciais comerclaC?
ivLuimu as rrcolher as mensaiiaaoes mensalldades dos dos pan-'y. partlc*
pantfs on pagamcntos do benefic/i^
porque a taxa de se'rvlgo'esto^'lecl^^J
■REPRODUZIDO DA EO]?AO DE 20.10.81)
pelo Banco Central nao nao cobre uaucu v/cnuiui coore o o
advlndo desses sorvigos, o diretor
Departamento de Flscallzagao da Sus^^.
admitlu quo 6 um problema que
.sabo ainda como resolver, pels
.^a de um estudo que Indlque qua^ , procedlmento mals adequado para
^:olver o problema.
Acrndlta, entretanto. que seja ■^ivcl utillzar a rede bancdrla
'
ciKiuanto a questao nfiio seJa deflnld^'
como forma de atenuar o probleiJ^g A.s.seRurou ainda que o prbprio slsto*^: vem estudando fdrmulas para coag*. a rede romerclal banc6rla a aceltar ^
partlclpagao da prevtdfencla prlvad^ entre sens servlgos. , "Mas, oportun^^ monte -
sallentou —. teremos cert8
mente que anallsar esse assunto."
JK632*Piq.03*rr, .in,fli
.:v
OVTROS
fUNCOES ECONOMICAS E ^OCIAIS DO SE6U RO Lui^ Mendonc^
ao
uma
A i?.®"'reo ^^®^e!ecido
Li.!'®
o Se.
jogo-
' Dro oci
isto .•'"®^'ta emtorOe
^f^onteci-
^Oi
se-
prada concorrc com satisfacao
nao
cada vez menor, ate atingir-se,
no seguro, a iei dot grandes nu-
ci iando valores, absorve tempo por vezes, 0 ponto de saturae recursos produtivos, Quando gao. quando entao a mercado
rema de Jacques Bpi nouilli, se-
cria
valor.
Embora
nao
gundo o qual a p.-jbabiiidade
Dizem que fomenta o turismo, utiiidade adicional. Da mesma forma, a medida ^onte de esti'mulos a diversas
que as tentaiivas c>u experien-
formas de atividade economica.
«enNan;. ha\f®
^ ^°ntav;.
b Insij. evoi ucao que . Or». ' {>.„ ■
amf-Q.-*-.
•%
®Cer
0
'Qi
^
to
instabilidade de rendas.
nao e tao grande quanto a per-
'le suma importancia na analise '• no calciilo da Renda Nacionai, Ein forma muito sintetica,
da de bem-estar resultante de identico decrescimo de renda. 0 dinheiro-que um ganha e
pode-sG dizer que compoem a Renda Nacional todos os paga-
igual ao dinheiro que outro perde, mas a satisfacao de ganhar e proporcionaimente me
^erttos de fatores - capital, ^ao-de-obra, terra etc. - que
nor que a insatisfapao de perder. Assim, a quantia ganha pe-
contribuam para a produpao
to rico nao ci'ia a mesma quan
na tranquiiidade em relacao aos fifeitos economico': e financeicos de provaveis etentos danoSOS.
Nessa Imna de aciocmio n de analise, nao p d.'i'ciI concluir que Quem aposta, -to e, quern
aqueie que vJeixa Uf [jiC'.-'.o.
tern servido de base nao somen-
Quem, por exemp; >, r.erM uma
tarip de um quadro o vende a
te contra o jogo, mas a favor da
casa ou um apartamento e re
outrem, o dinheiro utilizado na fansacao nao se incorpora a
tnbutacao progressiva, atraves
iJrna
agravai" a desigualdade das ren
cie
venda, sim, e compotado na
das e, ainda, as torna sumamen-
Renda Nacional.
tc instaveis. Hoje. o jogadoi 3tinge o paroxismo da telicidade, mas amanha a sorte voluvel
irt
isso se realize prop ;amente um
sacrifi'cio, e possi'v. I obter ple
esta nocao, Quando o proprie-
rendas.
6 Con-
cao, gracas ao equiifbrio alingido na gestao de ri-cos atraves da reuniao de gra~des massas de segurados, Assim, em troca de pequena parcela da renda in dividual ou emprc-varial, facilmente suportavei S'm que com
tidade de bem-estar que a per-
utna transferencia. Quando, po-
fina-
Minimizando a < ontribuipao de cada um, pode o Seguro oferecer a todos adecuada prote-
dida pelo pobre. Tal argumento
rern, o proprio pintor vende 0 seu quadro, 0 produto dessa
bar""
cias tendem para o mfinlto.
global de bens e servipos. Um pequeno exempio Ilustra beni
E n-
p® Sou '^90 -
tende para a certez.a a medida
esta jogando, nao n aqueie que faz seguro mas, I' versamente,
que
^iver-
W
10.000,00 de renda anual extra
A nocao de transferencia e
Para compreender a segunda desvantagem do jogo — isto e, a de promover a desigualdade e
V.
Dito isto, pode-se afirmar
que o ganho de bem-estar acrespiomocao de desigualdade e centado por, digamos, Cr$ . , .
e tambem um mecanismo de
da qua! se visa diminuir a desi gualdade da distribuicao das
<^Qisa
.ail.
menor.
Renda Nacional - ha apenas
^ K a ,•[ ^orriri ^^anto. s::'»lc,;"^bei
que a renda monetaria aumen-
Essa e, porem, materia nao so ta, cada nova unidade moneta muito discuti'vel como, alem ria acrescenta nova quantidade do fnais, estranha ao nosso te- de satisfacao a satisfacao total, ma. mas em proporcao cada vez Mas o jogo nao e apenas es-
-
meros, demonstrad--. pelo Teo-
ria se torna um "bem livre", nao acrescentando qualquer
uttrapassa os limites da recreacao, diminui a renda nacional.
teril transferencia de dinheiro;
, ^L* ^ la^jnc Q'^fo, ern
to. Garante essa previsibiiidade,
Iransferencia de dinheiro, que
i^stabil idade de rendas - con-
vem fixar antes em que conslste a chamada "lei da utiiidade marginal decrescente". De acordo com essa lei, cada unidade adicional de qualquer mercadoria que possa ser com-
Assim o jogo concorre para
e adverse pode faze-'o ate mesmo passar fome.
0 seguro 6 0 oposto do jogo
porque, 0 que e imprevisivel e sujeito ao acaso em relacao ao
solve nao fazer o .-eguro desse imovel contra incendio, esta na verdade arJostando Se 0 incen dio nao acontecei, o gartho ob-
tido — 0 pretpo do seguro e insignificante, poucv'' acrescen tando a renda do joyadoi imprevidente: se acontecer, a per
da entao e reaimei-te de grande vulto,
Tudo ISSO leva a uma con-
clusao, da qual se extrai, por sinal, a grande varttagem eco nomica do seguro Essa vantagem consiste em pgit o Seguro
indivfduo, e altamente previsi-
como fator de estribilidade das
vel e uniforme em um conjun-
rendas, distribuI'd.* equitativa-
BI .632*Paq.01*2fc. lO.B'l
//
mente, e nao arbitrariamenie divididas entre afortunados e desafortunados em relacao ao
SEGURO. INVESTIMEIMTO, RENDA E POUPANgA
acaso, isto e, entre os que tenham sido atingidos por sinis-
importancia dessa funcao do
Para avcji iar-se a extensao da
tros e OS que tenham sai'do ile-
seguro, e mdispensavei meditai
SOS na luta contra o risco. Essa
sobre OS e'eitos prejudiciais do risco sobre a Renoa - e, por tanto, soore a Pou[Danca e o In-
vantagem constitui a pnmeifa
grande funcao do seguro, que e a de estabi l izador da Renda, ,(* ■ irr
0 risco e elemento de :mfll ' 'J ./ »
portancia essenciai no processo economico. Todo investimen-
to, por menor que seja o seu teor de racionalizagao, e feito pelo menos com o mi'nimo de
ponderapao ou de avaliacao do
risco que possa compromete-lo ou ieva-lo ao insucesso.
I
0 risco, entretanto, nao e apenas o de o empreendimento
fracassar por motivos ou causes simplesmente economicas e co-
merciais, que derivam da capacidacie empresarial ou das condigoes instaveis e, por vezes,
..'ti }'
imprevistveis, do mercado. 0
risco assume, tambem, a forma material dadestruicao provocada pela acao fi'sica de acontecimentos tambem
materials. 0
do entre o valor contratado, is
nheiro, esta exposto ao nsco de
mento economico.
falecimento do devedor antes do .pagamento da divida. 0 cre
to e. a importancia segurada, e o valor real do objeto colocado sob a protecao securatoria. A praticd tem reveiado ser dificii, senao impossi'vei, manter a
lancia
^d^iiate a impor-
dito real, oaseado na garantia oferecida pela ..vinculaqao de um bem material a operacao,
sequentemente
algumas n
^^'"ler.tonnH
cao desse garantia material.
""da, d,ga.se
1^1^ diferent
senti-
dade anterior a ocorrencia do
sinistro. Em qualquer hipotese, havera
repercussoes
sobre
a
Renoa Nacionat — porque Ren
da Nacional significa pagamen-
ilg '"lento
e apenas instrumento de esti-
A inflacao gera, ainda, agra-
mulo a investimentos aiheios,
vacao aas despesas correntes da
a compra
ca no tempo - de um bem ja
Ela prbpna realize, dtretamen-
""
produzido por outro que ainda
le, investimentos, constituindo-
vai ser produzido. Ve-se, por
se
seguradora, fazendo com que elas ultrapassem o nivel que Ihe e imposto, o teto que Ihe e fi-
ai, que o credito tem a propne-
mercado financeiro.
'nvesn^3
gera renda,
r'e 51, ^'aitc, ^"°"anc,a -
uma cfas componentes do
xado na composiqao do prepo
Para garantir a estabihdade
dade de agir como elemento de
do seguro Isto forca a empresa seguradora a buscar compensa-
per
tecnica de suas operacoes, a
consegumte, de forma extraor-
empresa seguradora e obrigada
dinaria, o poder de compra dos
a const'tuw
consumidores e as possibilida-
dos acumulados em proporcao as responsabilidades assumidas perante os segurados. Essa acu-
setor a inflagao causa inftuen-
mulacao decorre da circunstan-
cias deletenas, tornando em ge
antecrpacao,
ampliando
des de investimento dos produ-
e. tambem, decrescimo de Poupanca e, consequentemente, queda de investimento.
A apao do seguro sobre as forpas economicas da Renda,
ca de um bem por outro; troca no espapo. 0 credito e uma tro
"^^JnidaH
cia iogica e o decrescimo de Renda. Decrescimo de Renda
que a dos demais seguros.
comum e In-
0 ern. ''qdida d
do sua atividade, a consequen-
FINANCEIRO
A Insntuicao do Seguro nao
i"ste Poi 'n '"Parnfl
economica. A compra e venda
0 SEGURO NO CAMPO
e na realidade uma troca - tro-
lansfp
tos a fatores de produgao e, portanto, paralisando qualquer unidade produtiva ou declinan-
0 credito e outro elemento
de transcendental 'importancia
tores. Expande, portanto, em proporcoes gigantescas, o mer
reservas. Sao tun
pao per outra forma, como por exempio na elevapao da rentabilidade dos seus investimentos de reserva. Mas tambem nesse
cado - e expande, portanto, a
cia de 0 seguro nao sei uma
ra! insuficientes as rendas das
produgao.
em suma, podero-
mercadoria ou utilidade que,
aplicapoes e causando o desgas-
so agente ativador da econo-
como as demais, dela o cliente
te do capital investido.
mia.
ou comprador se apossa no
Pior de tudo, porem. e o acirramento que a inflagao pro
da Poupanpa e do Investimento nao se exercita, porem, sob a
F ai' entra outra importante
propno ato da compra, Na ope racao de seguro ha uma defasa-
de transporte rodoviario, a en-
forma unica e direta do paga-
fungao do Seguro - de reduzir
gem, um intervale, entre o me
ao mi'nimo possi'vel o risco existente na operagao de credi
mento no qual a seguradora e
buscar, no aumento constante
paga pela venda da mercadoria,
e avultado da receita, uma aspecie de paiiativo para a desorganizacao financeira instalada pelo processo inflacionario.
exemplos de ocorrencias mate
rials que podem provocar a destruipao de riquezas materiais,
Para dar nopao da importancia do risco na atividade econd-
mica, basta dizer, para citar exempio que sintetiza de forma
bem expressiva essa importancia. que hoje, embora a Teoria do Lucro ofereca margem a acesa controversia, a tendencia
predominante e a de considerar-se o lucro como a remunerapao do risco ou da incerteza.
Frank Knight, autor dessa teo ria, resume-a na afirmativa de
que "ha urn hiato entre o que se espera que acontepa e o que realmente acontece, denomi-
®sta em
mento de indenizacao que se destine a reparar perdas mate
riais. Exercita-se, tambem, por forma indireta, pois e grapas a protecao oferecida pelo seguro que
muitos investimentos se
to.
'
4°°'
"ons-
si".''
realizam ou pelo menos encon-
tram
I
melhores condipoes de
de
viabilidade. 0 nosso Piano Na
a
eventos que importem na des-
C
a
residenciais, como tambem garente o Piano contra as reper
kS'
riscos, desempenha, portanto,
cado, necessaria as dimensoes
transcendental funqao econd-
de seus investimentos, pode
mica. £ bem verdade que a
contar com a colaborapao do
apao do seguro nao alcanqa to-
seguro na tarefa da expansao
das as especies de risco. Mas pe lo menos absorve grande parte
de vendas, promovida atraves
deles, na sua maioria de origem
acessfveis a maior numero de
material.
consumldores, Mas, nesse pon-
9 garantia da apoiice de seguro e. portanto, de grande impor
con®®''^3das.
n':
tancia para a obtencao de cre dito.
Hoje em dia, esse respaldo
do seguro ao credito ja nao se '•mita mais a garantia de bens
Sena antieconomico e ilogi-
r I'll in
e de 3" C:,'de3. 6
tras. Uma delas. ja mencionada aqm, e a de favorecer a estabili-
sim, a seguradora os aplica. rea-
zapao da renda do individuo.
lizando investimentos que vao
favorecer o progresso economi co.
SEGURO E INFLAQAO A inftacao e um fenomeno
que se caractenza pela alta ge-
prio credito. Ja foi citado aqui
neralizada
Traz
problemas e dificuldades a to-
mobili'stica, que encontrou numa das modalidades de seguro
das.
Tanto o credito individual
'hv4^ de ci-
precos,
dos OS setores economicos. Es-
quanto o credito real sao esti-s
dos
o exempio da industria auto-
uma
^iS>s,>iaa d9o f,;:
Outra e a de cnar facilidades paraasoiucao de problemas sociais como o da educacao (no
seguro de vida) e o da aquisipao da casa propria, Outra e a
suscitar msolvencia. A protegao
de credito o instrumento adequado a expansao de suas ven
Uma das funcoes socials do oeguro mais difundidas e a do amparo a famflia. Mas ha ou-
sourados e improdutivos, As-
securatoria estende-se ao pro-
9era.
FUNCAO SOCIAL DO SEGURO
co mantef esses recursos ente-
materials cuja destruicao possa
de pianos de pagamento mais
to, a apao do Seguro sobre os
dos para o atendimento de
consu-
renda, ocorrida
conseqiiencias financeiras dos
Nesse hiato. e indispensavel
que se fomem reservas ou fun-
.
ordem financeira
rio. Outro exempio ^ o da nossa industria automobiifstica, a qual, para a ampliapao do mer
atingida por sinistro de vulto,
danos
sim, nao basta ter bom nomee boas referencias no cadastro bancario, 0 fato de contar com
que poderiam ser causadas pela
rio dessa discrepancia".
sacao,
pelos
re saldados.
e .. Qe- _ ^ernait
truipao material das unidades
com o falecimento do mutua-
compiomissos.
Mas" amanha.
indenizacao
voca na concorrencia entre as
seguradoras, todas avidas de
acon.tecidps ao objeto da tran-
que Ihe pode dar o seguro. As-
enconiram forte elemento de
cessapao de
de
compromissos a serem no futu
cupao e mesmo cuja expansao
apoio no Seguro, pois este nao so oferece protepao contra
e o momento no qua' essa mer cadoria e entregue, sob a forma
ceituada, hoje e soivavel e pode cumprir religlosamente seus
contar com o apoio financeiro
pio. Trata-se de Piano cuja exe-
cussoes de
A empresa, prpspera e con-
pode tornar-se msolvavel se nao
cional de Habitapao e um exem
nando-se de lucro (ou perda ou lucro negative) o valor moneta0 Seguro, neutraiizando as
Mas o credito implica risco.
pecialmente os traz a atividade seguradora, que e uma ativida de emmentemente financeira,
A operacao do seguro, geral-
de estimular o consumo atraves do amparo dado ao credito. tu do isso concorrendo para au mento do bem-estar social.
Protegendo a renda do individu^o, o seguro o preserve da queda de "status" social. Prote
gendo OS individuos, o seguro abrange na sua atuapao a pro pria sociedade.
mente contratada pelo pen'odo de um ano, padece, por exem
mulados pelo seguro. 0 credito
pio, o desajustamento que se
individual, baseado na honra-
'processa ao longo desse perto-
I PRODUZIDO DE 0 PREMIO - JULHO/AGOSTO DE 1981) BI.632*Pa
BI.632*Paq>03*26.10.81 "T''''"'fliwiw ji
--V
•
'' i'l •
Il"l ' I
operaqao de seguro com valores
atualizados. Tal circunstancia gera descontentamento entre OS segurados e sua propria retracao. Essa retracao e mais acentuada no seguro de vida inteira. cuia duraqao e bem maior
SEGURO E CREDITO
de prouutiva ueixara de se'' recomposta ou so muito lentamente voltara ao m'vei de ativi
esta su)eito ao nsco de destrui
'n-
incenoio que desirua determi-
nada unidade de producao. Nao naveooo seguro, ou essa unida
para 0 desen-
volvimento economico.
0 nanpi
vestimento.
vestimentos, protegendo a Ren da e a Poupanca, concorre con
incendio, a explosao, o naufragio, a capotagem de urn vei'culo chente, o desmoronamento sao
'^.1
dez pessoai ao tomaaor de di-
0 Seguro, estimuiando in
Suponha-se, pot exempio, o RISCO E SEGURO
Renda, Poupanca, investimen to - se processa o desenvolvi-
If
■
^squisador defesde refomia da 388 tsiukB do Govereo deidinc^i da
pan 1% e od
lm6v«iadD72^ para 52%.
Raio destroi
ato ft dileresiie; ob papiis do Goreeo-trireei rfiin
\x
hit t' . . f
t
39% para 33% e cs imoveis de 32% pan dS
13% para 31.3%.
^LSWaatw tali* "i °«igaao(i»
sete horas da manha de on[<.m,
destruiu ania pane da sede do
Orienic^ Esiaduais. das Lojas e
Grande Oriente do Brasii, na
Jo propno Grande Oriente do
Quadra 914 Sui, deixando com-
Brasii ,
plciamenie carboni7.ados ires de-
Ble informa que todos os ar-
to
R>ercKlo da capitals, sfgnhlai pop BaoMriMw a
OS 1.5 bUUo) e em 79 pan ot
lUcaia 157 (CrS 3.8 bilbtai oanin OS 2.9 Para 19S0 aioda oto hS etntUiica
processamcnto do dados c a edi-
Oriente do Brasii, ,sc perderam,
tora da insiiiuif3o. Jsegundo o sober ano grfloMestre Geral da Ordem, scnador
lotalmcntc ciiizas.
Relazer o arquivo na sua inte-
I que aocDQitc c3 crmpanbias ^turadau
Osires Teixeira, o incendio foi
gndade c impossivel e o quc ser^
e dflbdnBiro de ccsopa&hias de capUat abtrto tst
po.ssivel fazer demandara anos c
anos de esforco. computando
OKlUjLaMEKADOS OO^SS^ANDO
I a bsnt?ef
proximidades. enirou pela lubu-
dados das inai.s de mil lojas espalhadas pclos quatro cantos do
B e debSnwa dc enprnas Aam
ca. Em 16 minutos, os bombei-
Pais, Fchzmcrue. os arquivos
ros chegaram ao local e conse-
historic OS quo regisiraiii a histo
de canpeiduas ligadas a bancos.
giiiram salvar a maior pane da consirucao, inclusive a sala de
ria Ja maconana na Independencia e Primeira Republica se
no dUtano uiioffiue w 1980. uo to(4df OS WJ25
radio-amador. Os prejuizos sdo
cnoniram no Palacio do Lavra-
avaliados em cerca de 200 miIhdes de cruzeiros. Para Osires Teixeira. houve Juas perdas distintas no incen-
dio. no Rio de Janeiro.
proccssamento dc dados, com
um computador Cobra 300, um
o scguro e de 60 milhOes e os da-
200 e uma impressora; 300 dis-
nos, de mais de 200 milhOes e, o que ele considera mais lasiimavel. o prejuizo institucional. "Queimou'se todo o acervo de
quetes programados e, ainda.
par seguradccas enocsjimn-sa en podar
Os dto maiorea anipa Uw—
0# ee*. 52% dos tave^jmwK*
®
souindor. 6«do que o (oontinie , em «c8o e dabftiwm de rompanlrtaa •ooms, da ocdcn de 087,9W bflWea, te^unaia
61.5% do OKKdaBte total impai tfo fcraados pa Stf
°*^SS2! APw^
TJoQwma Basnerindxtt.
O W A»8fi» destaca.*^ de^wj^
loiMiioaDncRndot^caplOib. p»»^'%
queimaram-se o equipamenio
tcacrvns slo apHcadas nesw
(REPRODUZIDO DO CORREIO BRASILIENSF - 14.10.81)
IBa asesr «DO»^ de ta W 55.5% •■rnr.ar «« da Bnpaktda.
•B <ita do oonado d. apiutj. ^ iB^ se se cowttuo h»" Quaadc
**1
u ^j
en acba «5o dc
0MO. ooootao BesetMii do Brant e 'S&SSfssfs^ e Sa^, mbu de
Corretoras: seguro para apidentes do trabalho 0 Sndlit^fe dos Correto-
ns de Seguros e de Capitaliza?ao no Estado de Sao Paulo dever^ solicitar ao governo federal autorbtapara que as corretoras
de seguros possam voltar a elaborar o seguro contra
bUidade do Minist6no da Previddncia e .^sistencia
^lal. A tnformacao mi ^da ontem pelo presidente do Sindicato. Wolfgang Siebner. para quem seria uma forma de tentar me-
o mercado de segu acidentes de trabalho. Ihorar ros, "que vem sofrendo atualmente sob a responsa-
uma qu^a acentuada,face
r ny
No tttlBBO trimatm da i960, eatas te cospaoUns (ai dtts
S«l AnMa
AOtotica. laeraadg^ TftaiUL^ni
6.792 bfflttes ao
21
AQOESPSEFEBlDtf
Asteriama, Mnaauan « nantn): a gropoC (as deaaitntea3lBAn am dotan) Ao oonMrio da KiBBHlai ■s brndleifns aio atdfann ii^icwpawa en n rn Una (hipa. Bn 1979. Sl.lS.deeonscnnebweren onponas par a«ba» do C. odndo nS 77.4% no too MMda Codo o wkr RnTd! cart^ dona aeiindana ato a o petceatiHU n do pnpo C tnwl^ ffodn aa attlM on •pmrntado
qtiotto^ dga 8 de fiaiipirtihii I I iijiiru.
BondtiA Itad.
acessorios. Na grafica e ediiora, completode ofset.
Accents c Sol AoMca Itacnnl)
oe isiotiinentaa en ac6ei
lacao e explodiu dentro da grafi-
Ocniro do prejuizo material,
As dua* maiorw aeiaaduas do crapo tal
em 6960e dabenOHi da eronan6*»ebmaa.
piano; 32% de spas rcservas Oo apUadas .atl«m. occtra ^5% «» obrtgaQftss dp ledcnl e 23.8% en \mtmk: Anim. 89%
clc destaca a perda do ccntro de
RgDodplagar. ens 26,8%.
rqmsemcB 52% dobmstiBwia^iniidDincr
CtBstdenndp^e o total das rsaeraas t6Gatau.
,22"•*
o
segundoras flgtmnoi entie cb
v.vos ou mortos, que ja perten-
provocado por um raio que caiu
ibaiicci globeis. co.^ OR^'LTN
peaivamoDte, 55% e 85.9% da nas isarai »
ceram ou pertcncem ao Grande
em um fio de alia icns3o nas
d» apUca^fie* da todo o BMRido lera'.^
Taaio ^ 1979 quopio cts 1978. as
quivos individuals dos macons
consumidos .pelas
•
ture» de cmpfrnai abwan miiiiMim
Amdrics (SuFAmerlcs Marltiaui. Terrcuat e
partamentos da Ordem Maconi-
Ms
AnaiisKBdo as da milnf a^nradona,
0Rl?4s « LTNft forais ^ pre/eridu. deiesdo. as 1980. de 70% dsa aplicacOes das legoradcrts. *€01111911% de«?5ese 18.7 deQ5B».
ca: a Grande Secretarla Gcral da Guarda dos Selos, o centre de
cm
rodcras.
ativQB. aite deslgjKAoarimi36.4% deaos niuna
Quiores cooipr&dores iiquidoi do mercado lo. i6 pcrdecdo. cm 76 pars o Finer(Cr9 2.i
*
apbcs^ nates attea Ictta per todai as wpi' iata>3B 400 IMS mwnitiWCB on
No grupo dos ressr^.£ ocsiprciQetides is
registro da historia dos Grandes
'io: OS prejuizos materials, pois ^ fl
<Se po
tsquaslo as e^icc^du
Um incendio, que come»;ou as
I
I \
lOtfr
da ma^onaria
|K|
<X
(iabtotUfeB e tltulca do Gcnrarna o qnadro tarabto
todo acervo
rm\
{rau abcrtw mi wiaiy 31% do toni da
No seguado gnspo, oodc bi on nlaic&ode « UB) mizimo dc 45% i^rrigatdrw pan:
bastaate afiria cm rdaofto ao atrraalo, Saw ia«» tiacotos coajiici aw eebeiedabtetwedaee-
»■» Anfirka • Mi8 tnosown ^
^de oiSa <im tadto m pwtura.
Ssrd.ts5.5?r»'ss3i;.r.^^ iripoB.deMaGnidoeiMdaBfmteia viaiarei tatmidarw tia
portdtedB d«
Baan a——1-1^
(t2.m Sttl Mrkn Ct3B8rek> elSKrk (10.4%). CnnmaBfcle Ctantejaiia BrnBsta (4 7%i
Sul AmdNa PvMpMo <3.S1iTm
Capital^ (3im no Wto AtoStt Serd^(2%).
tREPROOUZIQD DO JORNAL DO CO^^lfr- >S.TCd81)
^ ingerencia dos congloiTt®' rados financeiros na
de seguros". A declaraQ^®
do presidente do SlndicaW foi feita no penultimo di* do "2.® Congresso Nacio* nal de Corretores de
ros". que esti sendo reali' zado, desde segunda-feira' no Maksoud Plaza Hotel.
(REPRODUZIDO DE NOTTCIAS POPULARES - SP - 15.10.81) BI.632*PSq.05*26,10.61
BI.632*Piq.04.
-21
^deracdo IMacional das Empresas de
H' ■
^eguros Privados e de Capitalizacdo ▲▲
' •T,
;"i. ".:
::Jd.
'ULjL '■
FENAS EG
O ClUti(i'.J u3 i-.';.l'/i..>..
do durant^ a i jriO'.r-.-jp.-::; do pintorno
Mujsca di: iii Ci; .'
:.:■. ■ - '' ji/jurticom
Chai:i;*a'' --, iCi
'to
pioprietS-
rtO; Ait-^iandre Dacosta, lilho do pintor,
pfcla Si o Pa'.ilo Cii . i-jaclon?J. de Seguros. se?-,\utv?io.''a
inos'l^a. A enipresa
daoidiu 'iiici
coiuduEao do
inciu6rlto ooiiciai sobre o roubci e na
ultima quiiil-a-ifciia eiitrtj^uu cheque no
®IIPria ECX)NSELHO
valor cie uni de cruzeiros ao presidonUi do MAIw. LuJz Ajit-6niO Serd-
phico Tanto '
c'oi-. pMt'.ato An-
tdnio Sertkph'.co elarvSifiratvj o iurtu como "uin adj ue clti-riquintea" e nfio acreditain r.c r-.-v-partrcLriiciito da obra.
^'RETORES efetivos prmidenie
Para Sei'lpiiicc , a atitude aa segurado
Ginio Silva
ra reprc-oenla :i:n rocdib do nuituridade brasileira ejr' rolac.'-.n k arte; "O tato
vice-presidents
de a companlua na:; cer e.-porado a
Walmiro Ney Cova Martins
coriclusao policial tra.'quilizfi 03 outros
29 vice-presidenta
coiecionadorei quo DJdofam obras para
a exposigko e tsmbfim o prdp^o Ale
Alberto Oswaldc Continentino de Araujo
xandre Doccjoo, que no.i^in outros qua-
t9 secretArio
dros na rnijfiiro"
Hamilcar Pizzatto
(REPRODUZ.DO DO 0 ESTADO DE SRO PAULO - 1. .10.81)
29 secretArio
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
Jose Maria Souza Teixcira Costa
Conai p
e fpegui^ no alugU1^
/;v>,
substitua 'i
Hrir
PORTO ALEGRE (0 GLOBO) —
apos 0 caraciemado, "com o com-
Of partleipaates da II ConvencSo
petente ajuizaiae.ilo da ac^o de des-
Naclooal das Admisistradoras de
pejo ou enlrega voluntdria, ou, atn«
Imdveis (Conai) aprovaram onten,
da, com o abaudoao do imdvel,"
posta de adoc&o do seguro-fiaoca a
— Se 0 seguro-fianca for adotado
CttRativo. em nibsUtuic&o a exig< n
em massa pelas admmistradoras. a
ela de fiadsr. Poi feHa tambem uma
laxa cobrada sera leduzida aa pro-
altera^So no aoteprojeto propoato
tU' 0 rlseo deverd aer eoberto peio
porcSo inversa do erescimento do volume — disse o dlretor da AssociacSo Brasileira das Administradoras
'rr
acgnro apda o trlgdslmo dla de atra-
de Imdveir, e Condommios, Ayrron
iewpiflHW^4P elDSuel e 60 dias
da Siqxielra Baeta.
(REPROCUZIOO
DE
0
ititrJ i e n fio pelo InsUttt^^'y
dnrn o nKn noln Infltitttf dora
do BrasU, face *
Nile Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Mirio Jose Gonzaga PetrcUi Ceraldo de Souza Freitas
p
da e renovacflo auto0|^
Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de McUo
^NSelhO fiscal (efetivosi
segi ros Dfto
Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulclo
aidade de novo cadaff^ nlstradoras sugereffl
Jorge do Marco Passes
aabiUdade do tiuiuiUOP
cntrega ef^ea daft .^>2^ pfiem tambdm qoe
'^ONSEL HO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
- 22.10.81)
^SlIfTTE
vRlido em
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto M embro Fundador da
i
Publi? INFORMATTVO FENASEG ,^ ^ . semanal. ediiada pela Fedcrafao Nacional das Empresas de
Se
BRAStUA — o Mlnlstro da i'aaenda, Emame
OflivtBi. Oaisou refloiucfto do tionseilio Nftcicniai dc^ -.
^ ^ivados e de CapitaJiza^So diretor-retponsAvel
seiRBOi Prtvados ICTNHP), auTorbando a cootrate-
Gmio Silva
^5 do cegHTo turtotico exterbiivo era todo o Verrl-
rdrto braaUeiro
editor
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590)
garautirii o de deapesase . —..^9 mmirea.aaguro clrurgicas. hoppttalares e farnjfliceuucaa Mdwanrefitea de addertos pea^osis.
O^unUra
redator
Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
o trasnlado de cadawres, bagaeem. res-
P25»«ttdade civil
e trtAlado de -wiouto e
^ acorto com as ccmditSe^. gerals pate i coo-
Tels '^'^®dor Dan las, 74 - 129 andar
de e^fttro turlstico, oubli- adte no TttAno
Lst ^^^*^2299 - 240-2249 - 240-2399 - 24a 2349
ij**' da .PPtfto que cirdilou otkterB. o tx» .trato ~
Victor Arthur Renault
aohic&o C&o do alugoel" ^
Seguro lii2'lstico 6
OO^pHUttOi.
•^'"ETqres suplentes
..J
eobran^a da etdtf^^
GLOBO
Delio Ben-Sussan Dias
do c vUftro dadacHiUb)^ ^9^ ros
00 eneerramtnto dio eiKootro, a p o-
pelo Instttnto de Ress^piroa do Bra-
F i proposta atnda
29 tesoureiro
Lqi!. estfi registrado no Caitdrio do Registro Civil das Pessoas Juridicas lob o np 2 771/75 Tlragein:2300«xemplaiw ""P^io.unpr^ona FENASEG Ti™n.
qualquer i-isco -df.^B-eine de iatu
ft® dokiBO, idcito ou cotitrij Jo &s lete. pt kttca>
•Ofjgto KBurado, atos
«■© de drt^ae
aob orte lo -de
(solvo aob pre
»Wk»;_tege«tio ou tnateijao de wjiwiar rta tdaacNiDTPMeBtes e oulyoo
(REPRODUZIDO DO ^RNW 00 r:oM!' RCIC
23.1
5i;
-i '
gt.632'*lSg.0$
(■ 'i,
'i
^^FENASEG Nadonal das Empresasde Seguros Privados e de Capjtalizacao
t'lli
. !.l
m UL JANEIRO, 03 DE NOVMRO DE m\
♦; f
*"^0
^
b b
Brasil^ comunica Circular que, Presi-38/81, de 22 de outubro, o Instituto de Resseguros a partir do exercTcio de competencia de 1980, passa\A<J
Out ®de e® IRB-in \
U /\C- I
I
I KJ
UC
tativas as OS de n.x'cerior as retrocessoes reT:rocessoes dos aos Cons5rci Lonsorcios ae Risco do em urn Consorcio aa As '^^0 ficando condicionada a partici pacao n"Os o<: r — - — v<m. owu^vjfciu r... _ - •^OClpHAria '^OCl eH^^Hoc- c j, . . ^
1
!. V
^VeraQ ^"3n r»
irr c ^eguradoras percentuais de pui participa j , — que ^ — desejarem aceitar — -w.. v«.- . ^ mc c t i_ i ua -
01 nc
T dd
®9i"a[na ^'^^festar ■ IRB-Londres, relatives aos exercicios de 1980 e 1981, ^elev ' ^te JUtengao aquele orgao, por medlante o envio de carta,' te-' 0 dia 5 de novembro. (verescrito, segao IRB) IN Sob a rn
C(^K
^ ^^ternan?r?^?^?^° Ministerio uv do L.AUCI Exterior do ociitfu Centre UK de Lomercio Comercio ^^narinn=i Jr,., conjunta do 'mhi^oci .ui e c uu 0 Bemipg
l>al
0 In
do ^^'^"icannc 1° ^^^ibe
a
Transn
' ^ k-N
(UNCTAD/GATT) sera desenvolvido em Brasilia, dos dias 9 a 11
Transportes Voltados Para a Exportagao. Do evento,
que
^xp^^essao inglesa e portuguesa, bem como representantes
de
Ministerio dos Transportes, participarao inglesa.
l3. Carna
representantes
0 temario abrange Transporte Terrestre, Trans
Maritime, Transporte Multimodal e Conteinerizagao, Embarquenose Gustos e Seguro. 0 Seminario prosseguira no Rio de Janeiro,
5
~ da Av^-l
0 total de arrecadagao de premies de segu:res (com
exce-
revela Mustafa Rajab, Gerente-(5eral da Companhia
Arabe
'^ercoH Baudita) representa 18,8% do montante dos premlos de seguros se OS paTses socialistas e a Africa sua ^"^^o-asiiticos (excetuando-: Ca --'PNRN r a proporgao omnnrrKn Hoc nrpmios de d( seguros em relagao ao Produto Nacio dos premios de 1 3 nos paTses arabes, enquanto nos paTses 1 atino-americanos"
1^1 rO.
h
em 2\
°
° apresentado durante a Conferencia Arabe/Latino-Americana de
^<Ji[Dos np'^^^^'^Cemente em Marraqueche (Marrocos) . (ver segao SOCIEDADE BRASI
4q
INTERNACIONAL)
•iK^^gur *0
h
FENASEG
JCftr.
~
CO Compreensivo so pode-i ser contratado atraves de bilhete
So POderA nr^J vinculado a uma apolice^coletiva aberta. Neste case, a aoo er^xr. /-V,.-1-^ .^..1 fl nonriAC Hp Tnricmn- 9\
3i°r
n lO/S que H
estipulada por: 1) Agencias de Turismo; 2) Transportado ~
Exploradoras ou Admi nistradoras oe Meios de Hospedagem de
^b^^SK-dl. (jn'^^erminam as Disposigoes Tarifarias daquele seguro, anexas 5 Reso^Mufqiarn-^ , ^elho Nacional de Seguros Privados. Segundo ainda as Disposi ' e i w«» ''6 Hp (//-> t-.'r -T J_* PN ncr+-i+i iTrla om /^r> n -P/-\ J « _j _ devera ser pessoa jurTdica , constituTda em conformidade com as \ver segao CNSP)
pff
de veTculo furtado e responsavel civilmente pelos danos causa
Oi, t>e
' V^" d
haTa avi do
di antrda proyTde^que nao guardou o veiculo adequadarentr~ £ irrelevante o fato de ter sido feita "ligagio di-
Oh'' Pron^' '"'^-^'^'^ombamento da porta do veTculo, evicenciando-se a culpa ■ in Q ,vj. ciio decisao ueuibouc uu Tribunal de Algada do Rio ,v,y Grande oranae do ]^'^^fio. Essa e do "Se sobre a Apelagao CTvel n9 23 789. (ver segao PODER JUDIClARIOi
^
-■V. «
J
O. Y^.
fc N EIr !
niortes causadas direta ou indiretamente pelo alcool atinqem ^ssustadoras: 50 mil por enfermidades, 5 000 por acidentes de cn ^ por atos criminoses e 1 000 por acidentes do traba Publicagao "Petit V ^ R 'Ca A rcLi i- Moniteur nuiMccut des Assurances",, os ww prejulzos K'cjut^us finanTlHan\ Ot;, ^ fo4 acidentes pessoais e materials produzidos pelo consume de bebi-
\ ^dos V.
5 bilhoes de francos, o que corresponde a 20% de todos os paga-
vTtimas de transito.
rmmrn
Milili imftHk
Il 1 '-[.I'l .
Sistema Nacional de Seguros Privados
;ir i[
t'-'i
S&rpRlAL gai4.^
. . . . - de imoveis,. segundo ^ adtninistradoras o noticiario da imprensa,, es-
la
^'Tipenhadas em que, na locagao residencial, a fianga viesse a ser subs
I
^®guro, garantindo a inadimplencia do inquilino no pagamento do aluguel .
% So
de
^
?Ofi
^ "interesse despertado pelo noticiirio levou o assunto a debate, em . ... . ...j. .
radiofonico. Ali, pessoa de grande renome e prestTgio polTti_
^ °P"''^Tao de que o seguro em causa deveria ser implantado — porque Oi - r ^es ganham muito dinheiro e devem, por isso, prestar o servigo so-
•i
as
" 'aSc
Ja
0 aiyg^
Pslas obrigagoes do inquilino que eventualmente se torna incapaz de
1nve ■"ves
Supoe-se que a tese, no caso, e a da destinagao social do lucro. Es
k
^ ^Os
^Cdo H
economica de remunerar o capital ou de alimentar o processo
^nipresa, passaria a cumprir a tarefa social de financiar a inadim-
So ^ Sn
de
afligoes e aperturas finariceiras. Uma tese, portanto, de ele-
•
a I I I lyUeb e apcr LU'
i 1 1.^-.
. — -
,
i—
ww ,
uc c «e-
economicamente destituida de fundamento para justificar a genera
^spe cie de seguro. Um seguro que pode ser praticado e ter
promissora
Pt^star um grande servigo social, mas que deve fundamentar-se em ou-
® Premise... issas . K.
h
91
de
^ h
Qe
de contas, as companhias de seguros nao ganham muito dinheiro, mais favoraveis que as de outras empresas, mc de uu ou — rentabilidade • "-Il i-au I I I uauc niiAlim disso. os lucres da ativldade seguradora cumprem o impor
1^%^
P'^omover o fortaleclmento economico da empresa de seguros — para que
^V
^dcros (destinando-os tao-so aos acionistas ou a criagao e financia
^ ^
condigoes de honrar os compromissos assumidos com os seus segu-
^/^^^^^itarios) e condenar a empresa seguradora ao congeilamento patrimo ^ ^
evoluir em compasso com as exigincias crescentes dos
*"inionios alheios (por ela garantidos).
riscos
BI.633*Paq.01*03.11.81 I* »
i-fM 'H '■w«i>yni»i»y "t'S'
y, f
mmmm
1
I m
■
Sindicato das Empresas de Seguros Privados ® Capitalizagao no Estado do Rio de Janeiro m
de 27.in «i
"^signar o Diretor Jorge do Marco Passos para promover entendiraentos OS Presidentes da FENASEG e da FUNENSEG, objetivando a formula -
Wo de diretrizes que viabilizem a criagao de urn sistema de preven Wo de fraudes contra o seguro. (750.605) 02) 5
°'icitar a FENASEG que proponha ao IRB a revisao do item 8.1 da Cir
Odlar PRESI-020/79, para incluir-se a corregao monetaria do princi quando resultante de decisao judicial, no calculo dos
h'M ?
honora-
de advogado. 03)
i*
If ).
(810.482)
p^Wseguir entendimentos com o Sindicato dos Corretores de Seguros
^l^ivados e de Capitalizagao do Rio de Janeiro, representado
i'''i 'I;'. ■,
pelo
Victorio Campagnani, no sentido de obter-se celebragao de conve9
.
..
nio
Wm a Secretaria Municipal de Fazenda para efeito de
(na
^onte) do ISS incidente sobre corretagens de seguros. (761.153)
, retengao
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^aedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional
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I ALGUNS ASPECTOS. .DOS
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MERCADOS
DE
SEGUROS E RE5SEGUR0SN0MUND0 ARABE *
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■\ r 1' iff| i;'-5'!i'). .Ill' 3m ;
Por Mustafa Rajab
'f. f
(Gerente-Geral da Cia. Arabe de Resseguros)
'^•1
nig.J^^cerem an irici
^ simples fato de os paises arabes e latino-americanos
implir
mundo, geralmente chamado de "mundo dos paTses em desenvolvi -
0 segu
de identidade identidade de de estruturas estruturas basicas basicas sbcio-economicas socio-econ5micas (( que que
como de metas e aspiragoes fundamentais , partilhadas e ali-
P6los t; f
?Oes
Povos dessas nagoes.
- vez ni nos pn tdmh
Nosso encontro aqui, portanto, nao e simples coinciden logico que nos, os responsaveis pelos respectivos mercados de P®^® problemas comuns e tenter encontrar solu
. - . V. «[.> I U I Uliua I U WIIIICV..' I IIIWI » MIW WM w «-w . I — . aprofundar o uconhecimento mutuo e as condigoes dos ocyu seguros, "o pa ra colocarmos numa boa perspectiva nossos objetivos comuns.
de Nesse contexto, pois, nao devemos considerar como urn pessoal, imaginativa e— novelesca, admiravel UU Pv»r**^ o"-"! pcd dua \ , de uc uma uiiia mente micm ..w.s. . w.* y a ® Mpc-. "Ot . HpvHal a+yac nii;^nHn nrnvnii niip n«: ;^ntin r.~^S0Do(-; ■ Herdal, alguns anos atras, quando provou que os antigos habitan suarpT'®
capazes de atravessar o Atlantico e alcangar a America
"^arcagoes de junco.
» ate
Muitas pessoas podem, talvez, considerar mais interes> menos arriscado, urn estudo sem muitos numeros.
®stamo^
Nos, seguradores, sempre achamos os numeros muito atra Portanto, dispostos a correr os riscos que eles envolvem.
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km^
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do
Urn total de 154 milhoes de habitantes, espalhados
por
^ir^s ri ^ soci P^Qduzindo urn Produto Nacional Bruto {PNB) de US$ 233.541m e cujas 0 ® economicas geram uma renda de premios de US$ 1.582m. Eis aT
SQ^Uah'93% do DAm^tivos do Mundo Arabe, em 1978. 0 total da renda de premios cons USx 1
"per » 0 9ual, dividido oelo numero de habitantes, di uma renda re • 7 wi ly UU 11 UU wa f"-* ^ ^ p precienquantoinriiiom os premios "perSaudita. capita" alcangam US$ 10.8.l ^Ses fl r^hia » - dflrinc dados nan nao incluem aa Arabia Saudita, cu.io cujo PNB PNB nao nao fni foi levado em ® <^9lculou a proporgao da renda de premios em relagao ao PNB.
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Os
Par;
Em 1979, OS premios de seguros chegaram a US$ 2 010, 7
^'epresenta urn aumento de 27,^% sobre o ano anterior.
0 quadro que se segue apresenta a evolugao dos premios
0 PerTodo del975/1979.
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Renda de premios
Percenta gem do
diretos em US$ milhoes
aumento
1975
872.4
24.4
1976 1977 1978 1979
1040.0 1350.9 1582.1
19.2 22.6 17.6 27.1
2010.7
cas
"^Polio
Se quisermos classificar os paTses arabes
assinalar aqui a sigmncativa semelhanga na comarabe: .e latino-americano. Em anibos, vamos encontrar tanto em-
mer^
privadas, cooperativas e empresas estrangei ras. Tambim em am-
existem organizagoes resseguradoras governamentais exercendo um mo-
ou parcial, conforme o caso, sobre os negocios de resseguros.
socio-economico por que estao passando muitos paTses arabes, es
mente, segundo o volume da renda de premies em 1979, encontraremos tres uma renda superior a US$ 250 milhoes, cinco excedendo US$ 100 milhoes cada» ^ mais de US$ 50m., e cada urn dos restantes com uma renda abaixo de US$ 50 mi'
n
''fidicp H
desses
2\
refletido no crescimento do premio de seguro.
do
s|gnifi cativo nos resultados do ramo de carga marTtima foi consegui_ diversos mercados arabes podem, em conjunto, ser consideradas
a racionalizagao dos gastos do governo em paTses de economia planificad^* do-se um periodo de descontrole de despesas,
r
S COc
j
^ n.
tionamento de seus portos, durante os anos de 1975, 1976 e 1977.
No conjunto dos paTses arabes, o numero total
Photos negatives mais importantes, notamos:
acionario arabe) e de aproximadamente, 182 empresas de seguro e 8 de ress^L iij de 1981, mais duas companhias de resseguros arabes comegaram a operar, cional e outra uma "joint venture" de paTses arabes.
% ^ oriQ
ta'
paTs a paTs._^ Enquanto^^na Mauritania, Argelia, LTbia, STria, Iraque, Hart dao crt so ha empresas nacionais (privadas) e, em em outros outros paTses, paises, como como o o
nia, 0 Kuait, Emirados Arabes Unidos, Arabi a
Saudita, Katar, Republica do O man operam tanto companhias nacionais como estrangei ras.
/
em volume de premios, em alguns paises arabes, nao foi acompa
proporcionalmente, por um igual desenvolvimento (que deveria se?
^'^oionarios burocraticos, tanto em numero como em qualificagao. Alguns conseguiram melhores resultados a esse respeito, instituindo
'"^■'bamento intensivo, alem de estimulos materiais e empregatTci os.
^^ri
, a competigao existe e e controlada de maneira a prevenir a que
h ^ c ^'^P6tip^'^'"£3dDs ^ P^^vel abaixo do mTnimo tecnicamente admissivel, A situagao em arabes, entretanto, nao e muito boa a esse respeito, sen fccipa.
1) 0 total dos primios dos mercados arabes de seguros (com excegao da ta) represents 18,8% do total dos premios de seguros nos mercados af'^
ai aueb, ciiui c*..uMww,
..—
.wravueb tecnicas tecmcas sobre ta ^ ^30 seria que foge foqe completamente as consideragoes t
cos (excetuando-se os paTses socialistas e a Africa do Sul).
'"^'^^"icoes talvez pudessem ser mais facilmente contornadas se
^
2) Enquanto a proporgao dos premios de seguros em relagao ao PNB e de
atinge 1,22% nos paTses latino-americanos.
a IIS$ 13,2 na America Latina.
'"^^ote proximo, em comparagao com outros ramos.
^1
a respeito dos dados acima mencionados:
3) A renda de premios "per capita" e de US$ 10,8 nos paTses arabes, enqu^'^
~
^^'^strado pel a predominancia do seguro de automovel, em volume, nos bo n ■ do Norte; e comparavel a uma igual predominancia em carga
'o de f
bl^ica^Democratica do lemen o setor e totalmente estatizado, no Egito,
ses arabes, esse se Tndice
sendo i^ealizados. reallzados.
composigao das carteiras de seguros gerais em qualquer mercado.
tas, 2 sao "joint venture" arabes e as 6 restantes totalmente nacionais.
Gostaria de fazer algumas observagbes, como
entre as rendas de premios e as responsabilidades surgidas em virvalores, representados pelos importantes projetos de desenvolvimen
ostan
ru
nhias_de seguro nacionais, isto e, companhias registradas como tais ou de
A propriedade das organizagoes de seguros
L
^Gbjetivos sao ainda pequenos, comparados com os de outros paTses.
Os asn
b) cancelamento , de. premies - . adicionais .. . . . em alguns . . paTses, em conseqUencia de ci'
!s
~
dos resultados_dos seguros nos mercados internacionais, as
relative a 1978, comparado com o do ano anterior, tem como causa principal
fatores que se seguem:
iW
em
'^inagao do congestionamento dos portos
que 0 processo de crescimento acelerado se manifesta_por um alto PNB, essas rj tagens podem ser consideradas como normals. A redugao do percentual de cre^ '
I);
Em treze paTses, on
-r'^'^^scimento excedeu os 25% em 1979, em relagao ao ano anterior; Poises 0 Tndice de crescimento ultrapassou 30%.
J Un
As percentagens dos aumentos apresentados
riam ser consideradas como altas, dentro de um critirio geral; mas para
a)
~
jse a existo • Observando-se os mercados de_seguros arabes, verificaOs aspectos comuns entre eles. _Alguns sao positivos, outros, nem ,1^ Q ^spectos positivos mais iftportantes sao:
' • I-'n I' < ■ , I
"'^^ciais normals.
posigao do P'^sas
\ ■! I "'li 1'"''
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paTses arabes como um todo, os dois ramos de seguro mais im° marTtimo e o de automoveis, regidos por lei ou efetuados como prati
' iO
9Ue en o- '^^cionais de uuiiiporcamento. comportamento. V^Q .HUe ''^^"'Obdis estivessem envolvidas nesse tipo upu ue n bK ^
bcontrAmrtf
apena? Mas (o r^ias
muitas empresas oe rn^rptores corretores de de Daises paises desenvolv-iHnc desenvolvidos recor-
Si Pbaticas,' contribuindo contribuindo para para baixas inaceitaveis de tarifas. E, real-
, ri
ironica aa que ironica que ocorre ocorre quanao quando esbci esses mesmos iicmhu:, elementos se cieuientos se queixai queixam se Sp a f^ltliaran rrtrt . 3 ridas_boas norrnas de tarifagao +Qy-mVa tecmca. Se a situagao continuar ... nesdoc ficando em perigo a progria base da estrutura do mercado, os in fg. ®9urados e, eventualmente, ate a confianga do publico no seguro. To^ poderao levar a intervengbes de governos ^nos mercados.
1 BI.633*Pag
Os enormes projetos de desenvol vimento, em curso
nos
estao requerendo uma revisao nao so dos recursos internacionais
de
BI.633*Pag.03*03.11.81
».« »"*S
—' •.
A
capacidade,_inas tambem experiencia tecnica. Problemas como avaliagao de riiscOS* va de administragao,_estimativas de provaveis nTveis de sinistros, prevengao de^sin I^ tros, liquidagao de indenizagoes, sao todos assuntos que pedem a cooperagao mercado internacional.
Nesse contexto, os mercados de seguros arabes e os
mer?
seguros e obrigada a indenizagao, sem que seja necessaria a pro
uma yez que, neste caso, o seguro nao esta ligado a nogao de responE, simplesmente, um seguro de acidente.
2^ ^
necessiK^^ c3'"Tus__no paTs sao considerados automaticamente segurados, nao sendo
dos em desenvolvimento com essa finalidade esperam cooperar com paTses desenv
^ emissao de uma apolice.
dos para conseguir uma real transferencia de "know-how" e tecnologia de segi^"^ atraves da participagao de mercados desenvolvidos em cobertura de riscos.
desnecessaria a aoolice, e o recibo do premio e considerado 9ue se esta dentro da lei.
Quanto ao seguro de carga maritlma, a importaga i ma base C&F (custo e frete), que implique em responsabilidade^do importador
Todos n.
diH
arabes que afeta o seguro, tornou-se pratica comum em muitos paTses '
Se e que ainda ha algumas excegoes^quanto a
essa fi
acident^' tambem estara segurado para casos de morte ou ferimentos resultantes
^ vida, prioridade no direito de segurar as importagoes feitas por seus paise deveria deixar constatado aqui que os esforgos da UNCTAD nesse sentido, ^ M
OS anos 70, contribuTram positivamente para salvaguardar os interesses dos
em desenvol vimento, segurando mercadorias e bens importados no mercado de s^|i(
seguro.
"timas de atropelamento, em que os motofonpm"^ P>"otegidos seguromesmo as vTtii logo apos o pelo acidente, que estes nao possam ser identificados.
As
acidentes causados por veTculos pertencentes as forgas armadas
^
yioas per um convenio entre essas forgas e a companhia seguradora.
local, enquanto as demarches do GAAT a esse respeito sao consideradas como
'^''^"cunstancias dao a companhia o direito de subrogagao.
so atras, especificamente do ponto-de-vista dos paTses em desenvolvimento.
2adas
^ importantes:
Os portos arabes passaram por urn perTodo de
dinario congestionamento de 1975 a 1977; mas este estado de coisas foi moo^^ a partir de 1978, podendo-se observar, com satisfagao, que a situagao vol^ normal gragas as varias medidas tomadas pel as autoridades.
A triste situagao a que chegaram as condijoes
1 - Companhias Arabes de Resseguros 2 - "Pools" Arabes de Resseguros
I
3 - Esquemas Arabes Conjuntos de Resseguros rnmn;inhias Ressequradoras - Em numero de oito, sendo
Exemplo; pagamentos de indenizagoes com base em documentos^^g^^
—butra uma "joint venture arabe". Em meados deste
n.
referentes a mercadorias nao existentes originalmente; desvio de navios
regional e outra uma jumic vc.uu.^ w,.. * r»7 uuas novas companhias comegaram a operar, sendo uma. nacional e outra
dos de mercadorias destinadas a paTses em desenvol vimento, mas levados tros portos, onde falsos sinistros podem ser facilmente forjados com a de deter o navio e a carga e vender esta, ou conduzir a embarcagao a urn destino indevido. Todos esses fatos prejudicam os interesses dos
senvol vimento. I
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'
> Pfi:;)''' -!•
bAMUmMM
.': «, 'li • i
Na area de resseguros, ha tres estruturas especial!^
f
transportes, em conseqtlencia . de atos fraudulentos, tambem afetou os poise^ paTseS senvolvimento.
-
^cupantes de um carro, passageiros ou nao, estao cobertos pelo segurc;
cobertos n 1 '^^^^nientos provocados pelo proprio acidentado nao estarao, e claro,
ne' 5) tica, imposta por financiadores internacionais a alguns paTses arabes, que sitam fazer empristimo no estrangeiro, esperamos que estes setores mudem . »^ist tude, visto que os mercados seguradores dos paTses em desenvolvimento tej) -
!i
-
como
r
%
0 capital integralizado dessas oito companhias e de,
pa""^
38 milhoes.
Assim sendo, so nos resta renovar aqui um apelo para uma
0 total das reservas alcanga US$ 33 milhoes. 0
cedidos, de varias fontes, foi de cerca de US$^520 milhoes, re do total de premios diretos subscritos nos paises arabes, em
conjunta de regresentantes de paTses em desenvolvimento, abrangendo comp^ transporte marTtimo, bancos e empresas seguradoras, para se determinar a^ necessarias a salvaguarda de seus interesses. 9Uh
Os
Muitos paTses arabes ja estao exigindo de uu tes, tanto nacionais como estrange!ros, que fagam o seguro de seus proj^,
^
Os percentuais de retengao das companhias arabes ®n'am entre Zb% a 72%, numa media de 55%.
paTses em que eles serao realizados. Entretanto, ainda vemos, hoje em guns setores estrangeiros que financiam esses projetos exigindo que o sey cN
pectivo seja feito em companhias do paTs do financiador. Acreditamos que*-|ir existem empresas nacionais capazes e dispostas a aceitar esses seguros, ^ gao da exigencia acima referida e irrelevante e, portanto, inaceitavel.
^mrfrJ'rrL'vlriivres! 0 total dos investimentos dessas
5%)
a US$ 380 milhoes, incluindo uma media de retorno de 4% a 11,5 %
Em muitos paTses arabes, o seguro de respo^^.i$ de civil contra terceiros, em automoveis, e obrigatorio por lei. Essa
exige que a prova^da responsabilidade seja configurada por culpa (provad®^p^''}( bit!.'' mid a).
dade".
Al guns^paTses arabes adotaram, entretanto, o pnndpio de "nao Na Argilia, a lei de 30 de Janeiro de 1974 e baseada no princTpi^ ^
!r.
ni zagaO: mantendo, ao mesmo tempo, o princTpio de responsabilidade para 0
1981, uma uMiu
t ^0
No Iraque, esta em vigor, desde 19 de janeii^gi?^;
nova iiv/wu lei ici que engloba ciiyiuua varios vai i us |jr princTpios i iiui^MUS importantes, uiijjur lqiilcs, que gostari.^i yust.w analisar aqui suscintamente, em vista de suas importantes implicagoes so^
Alguns resseguradores arabes tern, ate aqui ,^prestado
inmercados locais, criando, ao mesmo tempo, a necessaria ■ledidas ^de pessoal e melhorando sua solvencia finance^ra. Essas ne n Pessoal e melhorando sua solvencia Tinanceira. Lssas i,i consolidar uma boa reputagao, tanto no mercado local como no es_
^^0 .^sim sendo. sua garantia financeira passou a ser prontamente
ta. ^
■
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acei ta
^^^ernacionai.
'^6
Esta posigao posigao so so foi toi alcangada aioanvo'^" porque Kviyuc as as —0.^
......
humanos.
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companhias Lumpanmas
anovfa-i
esf orgos no investimento em recursos huraanos, no aperfeigoamenBI ■633*Paq.05*03.11.81
BI.633*Pag.04
MiiMili
H'f' (
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' •|1 ■ "i '
) ^ivestimento conjur.to das companhias aereas do Iraque, da STria e da Jordinia.
to do pessoal, consolidando suas reservas.
do fato de alguns , Apesar . - resseguradores . vireniop®! tanias^^
do ha mais de vinte anos, nao chegou ao nosso conhecimento que qualquer nha faltado a seus compromissos ou tenha tornado parte em disputa com cedente5>
^"vestimento conjunto das companhias de Navegagao do Marrocos e da TunTsia.
que me da muita satisfagao e orgulho.
^"vestimento conjunto do "slip" da Companhia de Navegagao Arabe Unida.
A deterioragao dos resultados de seguros em
intemacionaT esta claramente evidenciada nas carteiras dos resseguradores
que operam no mercado internacional em escala significativa.
P9raInv,4paJ.03"^°
Inflagoes,
gao e altas taxas de juros afetam, hoje, a subscrigao de resseguros. Esses blemas tem tido, realmente, efeitos cumulativos adversos sobre o resseguro
Investi
paTses em desenvol vimento^, os quais, mui tas vezes, tern dificuldade em supei'^j^
As taxas de seguro_nos paises em desenvolvimento, especialmente nos de
t-pi n^^^operan^
planificada, nao tem subido a um nTvel ccmipatTvel com as taxas de juros
cionais. :Levando-se em consideragao a deterioragao dos negocios
entre as empresas aereas argelinas, marroquinas, iTbias e mauri-
projeto da empresa arabe para a construgao de navios e diques conjunto de navios-tanques pertencentes aos membros da OAPEC - As
Seguros ContraF^ta Riscos de Guerra. E um ponto essencial e unico Associaca(
^''^0 da tx?? Arabe coniunta. conjunta.
interna^^ i
Esta Associagao comegou a operar no dia 19 de
ja-
Golfo -K seguida a varias reunioes entre empresas de seguros e ressegu de^resseguros em geral, u2trapassada, de muito, pelas altas taxas de juros J a*; ^1S( ' '^cqs Arabe. o numero de membros e, normalmente, de 27. A Associagao tapaises desenvolvidos, sera facil entender a delicada situagao em que se j
b,,.®PolicJ 9uerra para carga e casco marTtimos. As companhias de seguro emitem
OS resseguradores nos paTses em desenvolvimento, sofrendo as conseqUincias» J
mesmo tempo, dos maus resultados e das baixas de juros.
Entretanto, temos jll
para conjecturar por quanto tempo ainda os seguradores dos paTses
desen^o '
poderao compensar seus maus resultados com altas taxas de juros; e estas»
■• ' M'J
alguns casos. chegaram a 20%, quando serao compelidas a baixar.
^
As
D urante os ultimos poucos meses, desde desde sua sua fundagao,
.__sidade e ef2ciincia, especialmente tendo-se em mente
sua necess
'tan c ^as que prevalecem na regiao.
Alguns mercados internacionais tomaram medi^a^
retificar a situagao desfavoravel em alguns ramos, sobretudo o de Aviagao- jo?
lizmente, algumas_^dessas medidas refletiram-se negativamente sobre a resseguros nos paTses em desenvolvimento. I sabido que o mercado internal i !
;^ei
nos ultimos dois anos. tem recusado seguros de Aviagao baseados em acordo^' jetivo da medida e obvio: o mercado deseja negociar cada caso individualf^^.ii ra estabelecer os termos e as taxas mais convenientes. Esta situagao um decrescimo
^ responsabilidade Associagao. que, por aos sua mercados vez, redistrias empresas associadas e atransfere o excedente estran
^o s .
Gostaria de concluir minha palestra dirigindo algu Creio que os prooi^emas treio prob2emas que
ao us aos nossos amigos da America Latina.
9urn^"! ^ao tambem os vossos. ..A semelhanga ^ entre^ nossas a condigoes^ - i. relati vas 90^^° cximam-nos ximam-nos e nos levam a uma uma_proveitosa proveitosa troca de ideias sobre nossas . . u TazenHn ^^Zendo surgir uma /.rt/-.noraran cooperagao concreta concreta no enfrentar condigoes seme5^orrencia em algumas regioes arabes e latino-americanas, de terremo' terrpmn-
da capacidade disponTvel para os resseguradores dos paTses ®
^Plf' -^stnn
vol vimento.
® tempestades constituem__uma base para troca de ideias e experiein do por tem isolada. no perTodo de 30 de abnl a 4 de maio de 1981 vi trines de granizo e inundagbes. Muitos carros e vidros de noc? S^'andemente danificados pelo granizo. No campo dessas ca.„..v..
Alguns especialistas em resseguros falam
em "capacidade inocente" ou "capacidade desinformada", referindo-se aos/^ aos --e®
dores que assumiram compromissos sem ter o necessario conhecimento tecni^^^3 % ava2iar riscos e calcular o acumulo de responsabilidades. Esses resseQ'^g . ' terao uma surpresa muito desagradavel quando ocorrer a primeira catastroj^^iy porte.
amigos da America Latina tem acumulado vasta expenencia segura
Os seguradores devem, portanto, examinar a qualidade de suas
assim como os resseguradores devem certificar-se de que estao sempre aded^ te solventes.
w
^ J^®9iao arabe menos vulneravel a ca^astrofes naturals — a area
Os
i
^ , . de eresseguros - Cinco desses J foram estabelecidos entre 196b"POOLS" - iy/4ARABES (Aviagao Engenharia, 68; Incendi^'^^J Carga, 72; Casco, 1974). 0 volume de negocios cedidos a esses "pools" J
de
pequeno, se comparado aos negocios de resseguros feitos fora do mundo
durante a Conferlncia Srabe/Latino-Americana de Seguros
e
■^ealizada em Marraqueche (Marrocos), de 27 a 30 de setembro de 1981, de Elisa Salles. - Mario Victor,
exempio o volume de prem2os estimados para 1979 nesses "pools" e apenas_,y/, milhoes). Em nossa opiniao, a explicagao para o fato e que esses "pools tao sob uma adninistragao unica. Um gerenciamento unificado desses "pool^p^ Dinado com uma politica de "underwriting" ativa e sadia, deve alcancar oS vos para os quais foram criados. 0^1
^ ^arabe e ESQUEMAS ARABES CONJUNTOS Const! tuemaosesteS de joint venture tem o proposlto de prestar- servigos se9 i t
BI.633*Pag.07*03.11.81
uma taxa razoavel e, ao mesmo tempo, conseguir a melhor utilizagao possi^.^^/ pacidade arabe. Tais objetivos foram alcangados, uma vez que esses esqd^ jf? mesmo tempo, proteger os interesses dos segurados, dos
raoes e dos resseguradores internacionais .
No momento, esses pianos con^ "
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MAURITANIA ARABIA SAUDITA
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TOTAL
349,6 310,8 289.8 186.2 lo8j 158,6 133.3 110.9 53.5 47.4 43,1 40," 35,1 27.6 21.5 11,8 9,1 9," 5,"
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DE
percentual crescimento
r!i DATA: 6/4/f/:
COMPANHIA ARABE DE RESSEGURO ti. ;
Comissoes Tunicas
BEIRlfTE - LlBANO
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BALANgO CONJUNTO DE 8 CIAS. ARABES DE RESSEGURO
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QUADRO
NQ 3
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MOEDA:
aL22^031
MIL D(5LARES AMERICANOS
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DETALHES
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ANO
ANO
1977
1978
PERCENTAGEM DE
ANO 1979
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CRESCIMENTO
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J!^
RESOLUgaO N9 U4/81, EE 13.08.81, DO BNH)- O plenario a
:1
>«
IF, MEDTrv^ CRUT^TAR ESPECtFICA E PROPOSITURA. DE AgfiO DE RESSARCI-
por unaniinidade, o encaminhaitento da carta ao President© da FENASEG ,
TOTAL DE PREMIOS
351318
378697
7,8%
514645
PREMIOS RETIDOS
199946
211227
5,6%
283298
PERCENTAGEM DE RETENQAO
56,9%
55,
(2,-)%
55.-%
RESERV/^ GERAIS
16687
23194
39,-%
^ 32751
RESERVAS TECNICAS
251647
283737
12,8%
359610
125,9%
134,3%
6,7%
126,9
ciencia das e5?)lica9oes oferecidas, na vespera, pelo Chefe do Depar -
VAS TECNICAS EM RELA-
Oj) ^
' 5l > "3)
RENDIMENTOS
380160
13468
17321
28,6%
19029
to
^teiranente a foavor do novo nodelo de FIF apresentado pelo Chefe do tairbem na reuniio da vespera, autorizando o Presidente a ofereoer —..—.wn
.Qv.
5,2%
13,-%
5,-:
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1
II
Luiz Heitor a introdugio de item relative a "Cbservagoes", na pair do fonnulario, as quais. seriam: "1- Para efeito de ootertura ed ®Drte e invaliitez permanente, este docuroento prevalecera sobre^qu^ e "2- A Seguradora devolvera este documento quando oaitiver rasur® sugestSo que tais observagSes oonstem do modelo FIF aindaque < ^ a ser tanbem de transcritas nas InstrugSes que vierem a serdabaixadas, pe—^
4,6%
iia
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RENDIMENTOS %
n-»a-Fa
F3mA EE INFOITOCAO ^ FINfiNClAMEWIQ - FIF - 0 plenario manifes
ao 15,4%
yolo
ausencia dos nembros: Ivan da Mota Dantas, Octavio Pumar e Joio ^tro. (800753)
335110
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Eft OCMTSsSn TSrMjra rsR SEraiROS HABITflCICNMS - Foi ^resentada jus
DOS
290317
-
dos motivos, dos cbjetivos e da amplitude de agio da reoente ResoU-4/81, daquele Banco. (771353)
gAO AOS PREMIOS RETI
TOTAL DE INVESTIMENTOS
~
de Seguros e Outras C^anUas, do BNH, Sr. Uiiz Heitor Liina da Veiga,
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PERCENTAGEM DE RESER
. .
^wjuilLAXCLt J-W /
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yknerral or«<ayS
P°t ocasiio da divulgagao do novo fonnulario de averbagio de seguros. (810595)
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BI.633*Pag.01*03.11. ai
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Bl'.633*Pag.lg
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COLUMBIA S/A.-TARIFAgAP ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTRE.- P^rovar, por una
J^^de, a manutei^ao do desconto percentual de 25% Cvinte e cinco por cento), pe CTSTCRCT
^0
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(ATA N9 26/8^) 1
constante da Tarifa para os Seguros de Transporte Terres"
anter?^^5 ^^'^dorias, pelo prazo de 1 (um) a partir^do vencirnento da concessao para os embarques efetuados pelaano, firma em epigrafe. (780779)
't . 1
' sobre as taxas da Tabela para Seguros de Transporte Rodovia
Resolugoes de m.10.81:
i|.- i"' • if' DE AIJME^JT^S-COBAL.-TARIFACAO 'ESPECIAL.'-TRA.NSPORTE TERRESTRE.-Encami
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IRB e SUSEP para homologagao.
01) RODIO S/A. PERFUKAgOES E (X)NSOLimggES.-TARITAgAO ESPEaAL.-TRANSPORTE
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|'S"I *"i: :
PipTovar, por imanimidade, a nanutengao do desconto percentual de 50%
por cento),sob a forma de redugao percentual, aplicavel as taxas da Tarifa
tre, inclusive aos adicionais constantes da ap5lice, excluindo-se os percui^^^^' banos e/ou suburbanos, pelc prazo de 2 (dois) anos, a partir do venciirento
i!:
concessao anterior, para os eiribarques efetuados pela firma em epigrafe. (21^^
^l^RRromnp
com.de sistemas PARA escrit5rio s/a.-tarifacAo especial.-TRANSPOR* ^ ^ 1
(tr^E^^—iiSu." Aprovar, por umnimidade, a concessao do desconto percentual de 30% cento) sobre a taxa media de 0,1549%, resultando^a taxa de 0,108%, pe
^ OS ejrib ^ ^ Partir da data a sen fixada pelos orgaos conpetentes, pia (800286T ^12) 3^ CQ d ^^ues efetuados pela firm em epigrafe.
02) R.C.A.ELETRONICA LTIA..-TARrFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERHESTRE.- Aprovar, unanimidade, a taxa individual de 0,040% (quarenta milesirros por cento), zo de 2 (dois) anos, a partir do vencirnento da concessao anterior, para, os
r./1
(790&81)
ques terrestres efetuados pela fima em epigrafe.
E/QU MINNESOTA MINING & MANUFACTURING CO, .-TARIFACAO
ESPECIAL
INTERMACIOHAL .-Dar vista do processo.
(810311)
03) RHODIA S/A.-lARIFACao ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE ■- ^rovar, por unanind^'de'^ Su^j^P^^^-^gQETACjAO E SEGUROS DE VIAGENS aEREAS.-ALTERAgAO DA CIRCULAR-46/80 DA ^ seguintcs sub comissoes com o objetLvo de r^ver os temas abor-
a resolugao abaixo: a) encamirihar as apolices n9s. 1.600456, 1.600462 a
1.600.470, 1.600472 e 1.600482 e endossos 100.002 e 100.006 aos orgies e b) solicitar a Requerente que providencie, junto ao IRB, a apix>vagao da
^ Sio Paulo: Nacionais
la Especial de Averbaqoes Sinplificadas para os Seguros de Transporte
^
^
de ^fercadorias" para as referidas apolices ^e, apos essa aprovaqao, a inserqf^Ot'
(Presidente)
de Oliveira
2)
mesiiHs, por endosso, em cada unn dessas apolices,
Importagoes
0^) DOW QUfMICA S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE MAKFTIRD INTERNACIONAL.--.^
Sarzedo (Presidente)
Por unanimidade, homologar o pedido da Requerente e encamirihar aos orgaos 3)
res.
Qj-TT''' ^^^SJEnansportes ExDortaqoes
05) CIA.SIDERORGICA BEIGO MINEIRA.-TARIFAGAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.'^^ J
Aw ^do
por unanimidade, a resolugao abaixo: a) informar a Requerente, atraves do ] to de Minas Gerais, da inpossibilidade de atender o seu pedido, tendo em J nada de novo foi foi anrpc;pni";=idn apresentado nii^a que "iiic-H-F-i justLficasse tal modificagao, -F-i e arqui^^pfi^ processo.
S^^^Secco Neto Os
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^rovar, por unanimidade
"^t^tori^R Ha PTTMAQTc
da FENASEG para homologagao e resposta ao Sindicato de
SUSEP, de 10.07, Blj assim ccmo d^servar o que estabelece o item 3 da cular, no tocante a Clausula 111 - "Clausula Especial de Averbagoes Siirpl^ psra Seguros de Transporte Terrestre de Ifercadorias", dentro do prazo
tos e quatro nalesimos por cento), aplicavel aos seguros de transporte
mportagao, con gar^tia "ALL RISKS", pelo prazo de 1 (um) ano, a partir
a ser fixada pelos orgaos conpetentes, para os embarques efetuados pela epigrafe.
^ da KENASEG?4113/81, de 13.10.81, diragida ao Sindicato de Sio Pau
^ devida juntada em 1 so processo. VERRA
{
(810445T
DE DESPESAS.- Propor ao Dspartamento de TrBnsportes
que, exclusivaiiente, nos seguros de tran^ortes de e>p)ortagao
'
'Si
CIA.DO METROPOIJTANO DO RIO DE JANEIRO-METI^.-TARIFAqAO ESPECIAL.-TRANSPO^ ^H).-IMP0RrA(^0.-^Aprovar. por unanimidade, a taxa individual de 0,304%
o
Sao
em epigrafe ate resposta da diligenoLa soUcitada no processo
3^
ras adicionais e respectivas taxas, enquadrando-a nos termos da. Circular
o relatorio apresentado, submetendo
hom
especial.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Sobrestar o an-
AMP DO BRASIL CONECTORES EI^TRICOS E ELETRSNICOS LTm.-TARIFA(^0 ESPECIAL>^f^' iidUi ' •
»
G.Sanpaio
(810236)
.
PO kI'E 'I'LKRESTRE. Estando OS documentos apresentados em ordem, honologar nos com a ressalva de que a Requerente devera endossar a apolice no item
—
P^zos delrespectivaraente, 30,45 e 60 dias paiH que as referidas sub suas conclusSes i-CTSTCRCT. c) ^por a liretorla " FENASEG
o ^sconto O desconto de de 50% 50% (cinqioenta f r*! rYinOT-lFa por cento) tairbem A irnKXrv, se aplica 1.;^ aos riscos t adici^'Lg J.: /-.-I* apolice, e c) solicitar a Requerente que endosse a apolice alterando as adicionais, conforms Circular-SUSEP-38/81.
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da taxa media de 0,0516% (0,1032% - 50%), aplicavel aos eirbarqies terresti^_^g^'^ lo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccJipet®^^^^
"
Rirrt-,-. J^ira de Souza (Presidente)
06^ HUYCK do BRASIL INDOSTRIA E COMErCIO LTEA .- TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPOgS--^/ RESTRE.- ^Aprovar, por unanimidade, a resolugao abaixo: a) reccnendar a
!
>.ImrN^ ^ da aa anpiiagao do percentual Tv^rv? para cobertura cobertura da verba^ de despesas ^
que
""Vaa ^^eia Segurada, aumento esse somente admitido quando documentadamen despesas,• adotando-se o seguinte cnterio: a^ verba de 10%:is^ ^^acRo (mesmo regime), \ naxiinc de rb. 20%? 9nir pQjjj^^qeo e^ b) verba cimerior superior a 10% e ate o n'eximo ^^bDvagao em CJH caso de uc sinistro. ijj-iLLo L-u.'-/.
(810587)
^ EXPERIDnCIA PARA EFEITD de TARIFAgAO ESPECIAL.- Aprovar, per unani
^ \
'
■O apresentado e encam'.Lrihar a relator.
(810589)
BI.633*Paq.03*03.11.81
1 V
BI.633*Pag.02*03Ri EET^-
;l I
17) .SEGUEO 0BFIG\T5RI0 DE TRANSPORTES DE bens PEKTENCEMTES a PESSOAS JUKTPICAS.-En^^
o processo a relator^na ordem de escala. visto que foi colocado em votagao o ^ apresentado e o plerario decidiu, por 7x4, a abertura e a distribuiqao do
^^^-MAIEriaL PTJlSTICO S/A. - ESTRAEA DO CQI^SGIO, 380 - RIO IE_JANEIRO - RJ EE- TARIFACAO INDIVIDEIAI^ - Por unanimidade, pxopor aos orgaos gover^
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RESnTJrfte EE 22.10,81
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Ar\ a«amTVJ^Hr> om iaT-iTrrr-a-f<a
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taxa unica de 0,25%, ja considerados.osdesoontos por instala96es
30 nq
® combate a incendiosy pelo prazo de 3 (tres) anos, a ccntar
1^
de
(781 069)
05)
( ATA N9 18/81 )
- Per unanimidade, foi.decidido baixar o processo novamente em di-r;:.
d E ROA CUBA, 250 - RIO DE JANEIRO - RJ - FENOVACAO E EXTENSAO DE DESCg^^
01) TODIMA INDOSTRIA E ODMSRCIO DE MSVEIS LTDA. -- RUA CCNTE EE AGROIXWGO
ta-ir^S^' sanadas, iunto a Reqierente, as diverg^cias entre(800 a plant ^moendio e oserem Q.T.I.D. J ^ 732) 06)
EXTTNTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte vote:
a) reixjvagao do. desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para ^
tas 2 (19 pav. e jirau), 3 (19/29 pavs.), 4 (19/29 pavs.), 5 (19/29 pa^' 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 21.09.81, e b) extensao do. desconto de 5% (cinoo por cento), por extintores, para
^^-^UOAEES S/A. - AV. VDLTA REDONDft, 266 - GOIANIA- GO - DESOmTO POR
/'
^^B^QUImiGA R RABMACeuriCA SCHERING S/A. - ESTRADA DO RIO GRfiNCE, 1320- RJ - cmCESSAO de EESOCNTOS por EXTINrORES - Por unanimidade^ as
concessao do desconto de 5% (cinoo por cento), por extintores, para
1 (19/29 pavs.), 2, 2-A e 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
tas 7 (19 pav.), 7-A (19 pav.), 7-B (19 pav.) e 8 (19/39 pavs.), pelo L
^ ^ 18.08.81.
de 5 (cinco) anos, a partir de 21.09.81, para uniformidade de venci^^fi 07)
'■V
a
(810 491)
- RUA AGUIAR MDREIRA, 639 - BCNSDCESSQ *• RJ - OCMSES POP EXTimORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do des-
02) UNIAQ EyKIL EXPQRTADORA S/A. - RUA JOSg DOS REIS, 1511 - RIO EE J
ta
fm'rt.'v,
J
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riav^i o Rf^cniTsrlri
e»T-tTrr>-a-Pia
RENOVACAO E EXTENSAO DE DESCXKID POR EXTINTORES E CCNCESSAO DE EES
HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte vote: a) renovagio do desconto de 5% (cinco por c^to), por extintores,
^ ■08)
bitem 5.3.1 da Circ. 19/78 da SUSEP, para as plantas n9s 1/7, 9/13- ^ 19;
b) extensao do desconto acima citado para as plantas n9s 8, 14, 20/22' 29, 31, 33/34 e 37, e
1/3, 8, 14, 23, 27 e 37
4, 5, 7, 17/19, 24, 26 e 33 6, 9/13, 15, 21, 22, 25,
,
-
PROIECAO
5.3.3-b
A c/ C B c/ C ^ C c/ C v.
5.3.3-b
. 29 e 34
5.3.3Tb
03)
m
*.!». p.io^
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IMPRRSSOS LTDA. E/OU PILOF PRODOTOS AEESIVDS LTDA. -
^^.solicitar da requerente o curtprinento fiel do item 6 - Disposiqnes
J Q.T j ^^cular 19 da SUSEP., no qua oonceme:
-~ incoipleto item a23inconpleto (falta (falta do do Anexo Anexo l1 -- item Item o; 8) ee no no anexo Anexo j3 -- Item a23-
V. ■
b) ^2a c\
ta
^ ^^^sificacio ou indicagao errada dos ^jarelhos com respeito
t>Tv^ ■
k
s extinguir;
na planta-inc^dio, paviin^to de determinado risco, e
entre o Ifelatorio de Inspegao, Planta, Q.T.I.D..,e ;^lioe, par
"i^ado risco — .
^GRm CCMTINENTAL BEBIDAS S/A. - ROD. PRESIEENTR niTTRa - XM-9qR -
*
^
y^S-rB^g'INIDRES - Por unanimidade, foi decidido baixar o processo an dill
SERJ-347/76, a fim de unificaqio de vencirrento,
s, PLANTAS N9S
'•"/
?9n/22A R nnn ITRtmAI. 106 - RIO DE JANEIRO - RJ - OES -
^ vigorarao peloficando prazo de 5 (cinco) anos, - ^ 28.09.81, ^ta da solicitaqao da lider, cancelado o desconto
^
',
(810 493) GRAfiOOS
c) concessao dos descontos por hidrantes, confonte Circ. 19/78, da SUBITEM
pava./ ,
- —-
i 2^/
'
saber: PLANTAS N9S
_^
t:
e 11(19 e 29 pavs.), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
•
*
*
*
fQTr\ 547) cA'ts (810
*
"j
n;v I
10, 11, 12, 13, 20 e 160-21
Bo'.'ill"' 1®-'- l'"-"• Bc/c Dlant^c; nOQ in n to "IS"-BOB poz ».to, cento , , p« por extintores, y " 1^1 16^2 I'finb ?• 3°' 60' 61. 62, 63764, 80, 110, 120'^' partir de 08!o3.82.' ' ' ® 160-21, pelo prazo de 5 (cinoo) J t
_—
mVAi
-- —
V w •^ «i.r « WM t
mio
altera55o en^re^o Rodovia President^^^" KM-zaa, confonte lenurneragao feita pelodoENER. '
BI.633*Paq.05*03.11.81
BI.633*Paq.g4*^^ .1
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04) ?; u
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|.-|^.£P^^^^H:ssP0NSA3ITTjA0S civil ?agultativa db ysJculos-rii?o?^
H
-
Aprovar, por urxaiiimidade, o relatorio e voto do
Pj, '
ResoluQoes de 13ol0.8l
0 mesmO a apreciagao da Diretoria, para as
idencias cabiveis. ■
(Ata n2 14/81)
re
(810202)
01) COLIrGSIQAO DA COLIISSAC HEGIClTAl Dl SKGUHCS AU1GI.':(5Y1I3' corJieciiiiento da carta S33J-375/81, de 01.10.8I, dirigi^ jraulo Gia« iiacioiial de Segaros, a respeito das faltas presentante na CRSA,
1 i
V
21.09„8i
02) ADOgAO 33 L'IRDIDAS P^IDVZRIIVaS J-i^STIlAlAS A '..I^LHORIA DCS DO HAI.IO - CRIAG^C^^GS SERYICQ3 DE OAJAoTiiAI-^liTC -
22/81)
nhecimento da resolugao da Diretoria do Sindicato, de 3^^' r
Dl xARj-DA dp SDOUROS D^ RISOCS Dfi. ■bl;o-j^i;HA3lA — Pros
inxor.iiando a Comissao Hegional de Seguros de Auljoinovei^ roa continua promovendo estudos de profundidade sobre ^ de um servi50 de protepao ao segurOo
°oa OS estudos de reformulagao da Tarifa.
SO^c^Tn?.
', '1
(771285T
COIvIISSAG TjiCRICA DP HI3C0S D3 DRODI'mPJA - 2omar
pedido de ferias do Sr. Carlos Augusto Carneiro^ de 14,10 a 03o11.81c (800750)
I
C
1
3
A
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Resolupoes de 15.10.8l ' 'i. '
(Ata n2 15/81)
l\' I
01) VALO?i:S lODAIS - CAI-IIlilfes S 0ARH03 PSTRAGG-DIHOS un^imidade, o voto do relator, encamiiihando o relatoV^^'
S
H
sideragao da Diretoria.
02)
26.10.81
■%)S
TA3ZLA DE PHDOOS D NAOIORAL — Aprovar
- CAI;n:m(^£S E CAHRCS dp PASSDIO BSTHAKODIHOS -
o voto do relator no sentido de:
tido de informar ^
^
dente do seu tipo, Portanto, se o seu tipo for carava-"*' ^ ^ 3)
ou ooupe, mas se o seu modelo for oomodoro" PLu^R ^J ^ c5o de Vefculoa y aplicando-se ° constante da Tabela de PremioS o mesmo conceito ao ciod^^'fJlj I'
tr (■l
i„;'i I
aoi.:isiAo
2?abela de Valores Ideais, no fabricante Chryj.lerv^ 0
d^^iu.ca,ax-aLiieii"GO
oonsulta e determinado pelo seu modelo,
OS 33GTiy,s Amoi:6YEIS
l)«
" modelo E-13 (movido alcool) y^com 0 valor o.e CrS Qoi^g. ' ^)" submeter 0 mesmo a aprovapao do IRB e dji SJSSPj I
que, de acordo com informagao do fabricant5:',
originalmente sem 3® eixo, quando sofrer adan ter 0 seu VI acrescido de 50+# conforme deten^i^iriagSeB (220374)
a considerasao da Piretoria, tend^j, J TentTitTr Comissao infriugiu o Artigo ?« mento das ComissQesda TecnicaSo Bi .633*Paj}^o:;vvi i) BI.633*Pag..iOp'
1^. iixlL. .
;
f
Sistema Nacional de Seguros Privados
5)5?^ Resseguros do Brasil
19
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MCSSeOUROS
^KKSIOKNCI A
IRB
00
BRASIL
mo DC JANCIRO
Em 22 de outubro de 1981
n '■
Ref..
I Consopclos de RUcos do Exterior SEOE e LONDRES
^j
ijjgrc'iclos de competencia de 1 979 , 1 980 e 1981
te In,,. Levo ao conheclmento de V.Sa. que a Diretoria des ^9fin resolveu que, a partir do exercTcio de competencia de de dJ P^ssarao a ser facuUativas as retrocessoes^ dos Consorcios Exteriorr_ (IRB-Sede (IRB-Sede nao ficando condl Cionarf. Exterior ee JIRB-Londres) RB-i-oncres j ,, na "oOa » * em - um Consorcio < ft aa Hn UtrO. a^ participafao do ftoutro.
.'I. M
'*9 d.
N •'
I
V
Cabe esclarecer que, para o exercTcio de competgn
tOl ! a retencao do IRB nesses Consorcios foi fixada em tro* ^J'^endo os 40% restantes as retrocessionanas do Pais, den do sistema de compulsoriedade estabelecido pela Circu 029/77 , de 27.05.77.
:h
jarem , Segundo a nova orienta?ao. as Seguradoras que dese •/ou percentuais de participagao nos Consorcios IRB-Sede aos exercTclos de compecencia ae lyau *0 lifii 19bi. r^O"dres ®~I-ondres relatives intencSo exercicios competencia de 1980 ^everao manifacmr* ao IRB, per escnto, mediante envi ft manifestar intengao ao IRB, per OS
Sr ''ovembro carta. telegrama ou telex, impreterivelmente ate 0 dia proximo. Sauda^oes
Ernesto Albrecht Presidente
.i5 **Gac/ ®IR0I-126/81
■•H
nari
Nacionai de Seguros Prtvados
CNSP [■ t
SEGURO
TURlSTICO
SD
CONTRATADO - ATRAVES OU VINCULADO
aty- -
DE
BILHETE
APOLICE
COLETIVA
bilhete independente, ou vinculado a uma apolice a ap5lice somente poderi ser estipulada per: 1)coletiva Agenciasaber de
dn ^ Meinc
ro ^iselho hi .^°spedagem
I
SER
^ Seguro Tunstico Compreensivo somente poderi ser con-
T , Nesta2\ h— j ®
A
PODERS
TurTsticas; 3) Empresas Exploradoras ou Administrado-
Turismo. E o que estabelece a Resolugao n9 10/81 ,
**^010031 de Seguros Privados, que autoriza a contratagao daquele segu fnodelos de Proposta, ApSlice Coletiva Aberta, Bilhete, COTiunicagao "1 come as Especificagoes e Condigoes Gerais da Apolice as Condi® Especiais do Bilhete. De acordo com as Disposigoes Tarifarias, o estipulante lujii as ui
^ dcuruu
0 prazo de da A ^ JurTdica, constituTda segundo as leis brasileiras_. . ^ ano coletiva aberta nao podera ser, em qualquer hipotese, ,supe
'ci^i^:w Qarantias basicas abrangem de despesas de assistencia riiy^nduianycm reembolso i — -— "^gica,3°'aMLidb hospitalarOdblCdb e farmaceutica, morte ...w e invalidez permanente. RES 0 L U C
0
E aa seguinte, na Integra, a_Resolu^ao do CNSP, publicaOficial" da Uniao iao de 22 de outubro (Segao I, Pags. 2021/026),
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUgAO CNSP N9 10/81
n rnudFTHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), usan c,Se™c°£«"c art. 10 1, do D«re-
d°
'3, de 21 de nevembro de 1966 e tendo em vista c
que
consta
t'cocesso CNSP n-? 02/81-E,
RESOLVE;
Pteie r.
1' ■ i!'
contrata^ao do Seguro Turlstico com-
• 1- Autorizar a contratavaw ^^sxvo no Territorio Brasileiro atraves de biiHete. 2. Aprcvar. para o
Ar^llce Bllbete, Ccmenl^.ao de SinlM:ro, ^omo'as'^specincacSa rSndUles Gerais da Apolice e as CoAdl-
e SpicJafflo liSfte? na forma dos anexos, que f.cam fa-
Parte integrante desta Resolugao
BI.633*Piq.0T *03.11.81
"1
la
3'M" IMfi i!
junho da^Mda.aIlc
tc ho subite:. abaixo
4.4 - A comunicaqao de sinistro sera confeccionada de modo a permitlr
automaticaments, ressalvado o. dispos-
cia. rdlitrivas ao segu^o, "penda^terde^Lf n'""'
ra,_ou se constatada a pratica de
I
^•3 - 0 bilhete tera uma unica serie numerica para tc^o o pa!s>
a 30 de
-
P- rte da
sua postagem, sem o uso de envelope.
^e^un-
4.5 - As Condigoes Gerais e Especiais do Bilhete (AnexosS e 9)
Segurado-
ragSo do Seguro Turistico CoinpreensiJo J Jn? sanadas, na opeda. Neste caso, a Seguradora Krrciin^ifi mais podera operar neste seguro. ®"tificada pela oUSEP de que nao
Vi
atraves do codlqo n9
Artiqo 59 - PRESTACAO DE CONTAS DO ESTIPUI^TE 5.1 - k seguradora exigira a prestagao de contas do Estipulante ei^^e riodcs de, no maxi;no, 15 dias, qOando este efetuara o pagamento
-^este Seguro serio
contabilizadas
do neoessario, as normas? condi^LrrformSarioI'Sa^pr^^^
dos oremios recebidos, .mediante cheque nominative, ordem de
—
6.
Rftt'a
r*i=i r?^ 1 «. ^
^
pa-
game.nto ou depositc aa conta da Seguradora.
6. Esta resolugio ent ra e„ vigor na data de aua pu-
blica^ac,
serio
impressas em folhas separadas e anexadas ao bilhete.
V au<-»o .
Artiqo 69 - TAXAS MlNI^^AS
^
5.1 - Aplicam-se ao Seguro Turistico Compreensivo as na
Srasllia, 02 de setanbro de 1981.
tabeln
taxas
indlcadss
abaixo:
gARA>:TiAR MRgiCAS:
TAXA
A - Reembolso de Despesas de Assistencia Medica, Cirurgica,
®NftNE GRLV&AS
3,7%
Hospitaler e Farmaceutica
PresMente do CUSP
® - Acidentes Pessoais:
0,15fe 0,15%
E. I - Morte
H.2 - Invalidez Permar. jntt-
"
^AR^iTIAS COMPrff-.MRNTA.RES; r' :(
^ ~ Traslado de Cada-.'er ^ - Bagagem
ANEXO
DISPOSI.-Ql?
ARiPAriaS
3,50% 0, 50% 5,00%
~ "traslado de Veicuios e Ocuran.tes 6.2 -
j^tigo 19 - J'jr<:s:::c;_^;. 6.3 -
- As presences I'JSp.iiooe.i J ir'f'i-s
cico Compreenslvo. de ac^.-doVcm"^^ -f Seguro Turisr,r.T.„-,d -cm ds oondi.;oes aprovadas pelos orgaoi cotupetenr...-,, . para aprovadas peloj •■"•-
0,60%
- Hesponsabiiidaae Civil
d;, Vj',
SEGURO TLd-CTsVlCC .C0MPBFf.'>rcffr9; -WQ
p'U-:rc.
•
As taxas previstiiG na tabeia acima para as garantias A, B, C, D, e E, reprusentam o mlnimo anual por pessoa. Para a garantia F, -■epresentd o rriini.mo anuai per veioulo. IMPOSTO SORRE oppRacioK.'' Flh.^NCElRAii: A este seguro se
aplica
Imposto'unico previsto para OJ segaros de ram.os elementares.
6.3.1 - Na elaboracao das cab
O-orraiTi no territorio bra-
de premies a Seguradora
o
farS
constar o premie ja carroqado do imposte respectivo. de forma a evitar qualouer -osoecie de ca.cilo pelo anente ve.ndedor. ^Esta opcragSo sera* obtida mediante .sinples multipUcagac do premio pox
Artiqo ^9 - COBER;^-^
1 r Ot .
-•
"
••■■."-nd . 1..,^... "I". ipoes
tey..L
" ,• P^evistas -l-,s" na "'T
r-tri.s
6-4 - f. .. - . -.i,TT-or t veaaaa a cobranoa ae quaiquer
nlau
Apoj ice e do Mlhe
^•2 - .*,s vooert... »- , ac -• 3o;;,en'.u .lua .itra-.fc
'-evera
79 - cAi,culo do prRmio „ . , j . .n=,.a r-adn Bilhere st^ra obtido niediante
fxjderao
0 premio devido para cad. 3..ne Tarita. ..ultiplicana s taxas previstas art-v-^ — O re;:;i .ado ^eK ndmeto de pessoas seg.radas no mesn« bilhete
aer leciue-
^Plic'igao
•d-. !-• --u dc IRS."
^♦1
^t.
^tiqo 39 ~ FORMA DP CONTRATAran
89 - PRA^O .^CRTC
8.1 - rar <.
TABULA O' L )'R/\ZO
P^-'dsra a SUSEP
berta eata sonente'pSde^li-'Lt
autori
PP^Uoe ooletlva a
'•■^ipuiada por;
o) Trdnsporoadiir.s.-
di .r 0
^
gundo as leie k»1.
i7
iit!ira«;
Pt^ssoa iurTni^i.
'-wii&i,iuuiaa constituida
se se
^■3.2 -
™
°
3.^.3 - P-rog^i^^-- -^P-o 3 p r a u„ ano,
Artiqo 4o "■ , T>^ppp„. - JRESEOt_ no ...... •
~ vigencia "iPencia do do bilhete. bilhete.
' ma
DE SINISTRO"
-'"v-auos.
A ?oori::e^riucm, devendo
—
0 bil hete sera imr,
ta
para
.meic
. ..
•i'
r.iic
. . .
e
meio
...
e
•leto
.-,03^- -•
J
: a:
dias ....
45
dias ou um nes e meio
dias
dias dias
dias ou 2 meses . . . . . dias dias
dias ou 2 meses e meio dias
dias
]]]
dias ou 3 meses . .. .
23 25 27 28 29 30 33 36 37 38 39 40
di IS
ou
7
meses
.
225 dl IS
ou
7
meses
e
240 dias 255. di.is
ou
8
meses
.
.......
ou
e
elo
...
ou
8 9
meses
270' dii s
meses
.
2851
leio
...
neio
...
210
di. S
ou
9
meses
e
3001 dii 3
ou
meses
.
315. 3301 345, 365,
dii ?
ou
10 10
meses
e
dii i
ou
11 meses
ou
meses
dii 3
die s
ou
11 1 iano
Para prazos nao previstos na tabe: a OS percentuais reletivos a prazos Unediat
..
.......
eio
...
46 50 56 60 66 70 73 75
78 60
83 65 86 90
........
.
meio
e
. .
,..
93 95 98 100
® t:v
A^lgo 99 - IMPORTANCIA FEGURADA
a seguinte destinaqSo
*•
?? S : ?-^Sa;i^"^bes3ao e„ atul oiano; Via -
e
-let...
.".CS'l ,
.. .SI
35 40
8.2 o
tod as
1? Vi*
ro ases
.".Ci.lC-tG
50 55 60 65 70 75 BO 85 90
- - -p j pe:::::;;"
1^
3 -
--nrstradoran de „e.ga de Hoepe-
J -^v2 - O^prazo de vigenci;^ ri-
4 5 . -
.';u
'..a'l
OJ
c •
- 0 Estipuianbe d^-vera r., ^
%
dias
1'. dV:
c) Empresas 'xplor-rii^ ^ •■'Cicat;
bage,. de
lUATC
.-_ap
'i!
ao
laixc:
■LrxZC
- No case do contr.ita-ar -i,u
aj a1 AgencJis Agenciis do df. Turismo .
a n] .car-se-ao
_
zantL-s ua tn: i-a
0? ,'trcentiaiS cons:
=ontratado
, ,
cm ano,
• -qieriui'.'i t:oi ora.'.^-" infer..ores
pteniii
3-i.i - No caso do item . zar a emissao do • •' dr. aj L. ^ -'P^uict, -'Pbiice ,
adioional a tltulo de des-
pesai: de emsGdo a..'ou do confecrao de inc..'esses.
Agente recebeS °®9or
~
e
- As garantias do Secure Turistico ompreensivc sujeitar-se-ao aos seguintes llmites c e importancia
egurada:
® impressao livres;
impressao em preto.
BI.633*Paq.02*03 "■Wrw.ir^ ^lyt-ji H'yu'f I jini,wn>ny^N»»g.>-.
BI .633*Pag.03*03.11.81
GARANTIA
LIMITE MiNIMO
LIMITE MAXIMO
100 ORTNs ..., 83 ORTNs 83 ORTNs 17 ORTNs 17 ORTNs .... 100 ORTNs .... 83 ORTNs
B1 B2
827 ORTNs 4.133 ORTNs 4.133 ORTNs
ANEXO
166 ORTNs 166 ORTNs
PROPOSTA
4.950 ORTNs 414 ORTNs
iniportancias seguradas no bilhete serao sempre ex
£ em lP®de''in?ho''d^'
(Identificagio completa da Seguradora)
o valor da ORTN vigeH
^LrdfcruzSrSs.
ndo-se a fraggo de
PROPOSTA
~ Para fixa^ao de importanclas seguradas intermediarias, deverao ser obedecidos os seguintes -^ritlrio s ::riterios; 9.3.1 9.3.2
IS
9.3.3
IS "B. 2
9.3.4
IS "C"
9.3.5
IS "D"
9.3.6
IS "E"
9.3.7
IS "F"
Sa°l|°?J"
'
500% (quinhentos por cento) "Itrapassar '20% (vinte per cento) da
%
9.4
(cinqtlenta por cen-
guradas serao^tlecesSriamentG igiLs^na'"^ Pessoa, as verbas seplano de cobertura escolhidn u j P^^ todas elas, segundo o as verbas seguradas
distintos. Artlgo 10
em diversificar
^ Pessoa, deverao ser adquiridos bilhetes
TURlSTICO
COMPREENSIVO NO TERRITORIO BRASILEIRO
Desde o dla
de
de
19_
Ate
de
de
19
o dla
"^^^^P^ssar 20% (vinte por cento) da
11°) 1
CONTRATA^AO DA APOLICE
PRAZO DA APOT.Trr-
500% {quinhentos por cen
(seiscentos por cen
X
DE
COLETIVA ABERTA DO SEGURO
importancia segurada para a garantia "A" ■
"A"
IS "B.l
2
propoe a
, na qualidade de ESTIPULANTE^ ® eraissao de uma Apoli
(nome da Seguradora)
ce Coletiva Aberta do Seguro Turlstico Compreensivo, na qual sera
se-
9Urada toda pessoa cue a ela aderir, de acordo com o piano e coberturas que vier a escolher e com as condigoes e especificacjoes desta PropO£
be, das quais o ESTIPULANTE declare ter pleno conhecimento e com as 9Uais esta de pleno acordo.
- CQRRETAGEM Rarao de atividade: devi.a„ente
10% {dez por cento) do premio receMdo maximo de 10.2 - E proibida a concessao, ao Seouradr. a ^ previstos nestas Disposicoes TarifsAi ^ '^escontos e bonus nao ou quaisquer outras vantagens.
'
comissoes
Artlgo 11 - COMISSXO DE ADMINISTRAC^Ao il.l - £ facultado as Seguradoras conceder ao
i
Enderego complete:,
Local ou locals de atividades:.
Nome do corretor:_
coletiva aberta uma comissSo de admiSistrar?" d"''®
apolice
3% dos premios, deduzida da comissao de cor?etage^®^"''°
Registro na SUSEP:,
Artlgo 12 - FRACIONAMENTQ DO PREmto
:m>!'nii:K' ' ' ' Ji i I
C.G.C:
de
Local e data:.
de 19
12.1 - Este seguro so admite o Daaampn^-o seu fracionamento.
premio a vista, vedado o
Artlgo 13 - DISPOSI^flRS TRANSITrtPxz^c
Assinatura do Proponente ou seu representante legal.
13.1 - As Seguradoras deverao apresentar ao n rial da SUSEP, trimestralmente. ao do encerramento de cada trlAestL d
Techico-Atua seguinti
ros anos de vigencla destas no^ll
a) premios, sinistros e coeficiente d
bertura;
ANEXO
'Primei-
informagoes:
iclente de sinistro/premio por co-
3
- c»grnizw;ad emissora ■—
^ElWlFicftggo CCMPLEIA DA SEGURADORA
apOlio:
n9
OCHSriVA ABEKCV DO SEGUPD
•^^^^'ISTICO CCMPREH^SIVD
Proposta n9
C) OS 4 (quatro) perlodoa d
PRAZO DA APOLICE Desde:
n9 de bilhetes oo..
13 Ai.22 - EEnquanto nao for a
Ate:
bilhetes em que •
AMBAS AS DA!Q^ HCLUlDAS
o
®
®®" bimite Tecnico.
^^e bilhetes sem as g
garan-
"^S resseguro, ^""Poj^tancias
as
seguradas
7f^22Ji_:^asos_OMissos OS cssos omissos serir,
CGC E ENDEREQO DO ESTIPULANTE — ^ <Nome da Seguradora) , doravante denominada
SEGURADORA,
^®ndo em vista as declaragoes e os termos da proposta, que flea fazenParte integrante deste contrato, apresentada por
° resolvldgs psU gOSEP.
^cravante denominado (a) ESTIPULANTE, obriga-se a indenizar os segura-
^*^® ihcluidos nesta apolice, de acordo com as coberturas e
iroportan-
Pias seguradas por eles escolhidas e com as Condigoes Gerais, Especifi ^®9oes, demais clausulas impressas e datilografadas e Condiqoes Gerais ® Especiais do Bilhete.
BI.633*Paq.04*03.n» BI.633*Paq.05*03.1}.8T I- S
•'-TV:/ 'it's i' !(
■LAUSULA 2a. - GARANTIAS
0 presente contrato vigora pelo perlodo acima definldo no "PRA
4
hj • • .
3.1 - Basicas:
2.1.1 - reembolso de despesas de assister.cia raedica, ciruraica hospitalar e farmaciutica; ' 2.1.2 - acidentes pessoais (morte e invalidez permanente) . ~ '^°"'ple"'entares: As Garantias Coraplementares que se seguem somen te poderao ser .contratadas em-conjunto com as Garantias Basi-
SO DA APOLICE", Porem, para os bilhetes ewitidos dentro do perlodo de vigencla desta apolice, prevalecerao as cobertxiras deste segiiro por to do o perlodo de vigencla ^lo qual o bilhete tiver sido einltido.
Para validade do presente contrato a Seguradora, por seu repre
' 1
Mntante autorizado, assina a presente apdlice. Local e data da emissao:
2.2.1 - traslado de cadaver;
de
2.2.2 - bagagem;
2.2.3 - responsabilidade civil;
2.2.4 - traslado ds' veiculo e ocupantes. CLAusula 3a. - RISCOS EXCLUlDOS
3.1 - Nao sac cobertos por este contrato os danos decorrentes de: 3.1.1 - ato doloso, • illcito ou contrario as leis, praticado pelo Segurado; 3.1.2 - atos praticados sob estado de embriaguez, use de droqas
Assinatura do Representante da Seguradora
(salvo sob prescrigao medica), ingestao ou inalagao
de
substancias toxicas ou entorpecentes; 3.1.3 - convulsoes da natureza;
ANEXO
3.1.4 - guerra, revolta, motim, tumulto ou greve; 3.1.5 - duelo, suicidio ou tentativa de suicidio;
ESPECIFICACSES da APfir.xrF;
3.1.6 - riscos atomicos;
3.1.7 - competigoes terrestres e aquaticas motorizadas e aereas
1 - PARTES CON'TRATANTES I
1.1 - ESTIPULANTE: £ a oessoa
a
anvarso da apSlicfe da Jro;LS. "
1*2
.1
SEGURADOSt SdO D0s<3r>?iQ ^7
em geral;
qualificada no
j..
—
Claasula la. OBJETO DO S'^GURO ' definidas na seguro. ^-^URO, das Condigoes Gerais deste
3.1.8 - qualquer atividade profissional.
CLAusula 4a. - Ambito geogrAfico
4-1 - 0 presente seguro cobre somente eventos ocorridos no territorio brasileiro.
2 - BENEFICIARIOS;
-- ..
CLAusula 5a. - inIcio e fim da cobertura
5-1 - As coberturas deste.seguro tern inlcio desde o memento em que se ceco traslado de cadaver). 2.2 -
2.3 -
caracterize o pagamento do premio, ou em data posterior a
"lorte) e complementareB (ex
No case de morte, o benef
esta
caracterizagao, a criterio do Segurado.
^
Segurado no bilhete de seguro Na indicado pelo herdeiros legais. No caso de Uaurldi ™ mdicagao, os saveis legais. ^urado menor, os seus respon
J.2 - 0 fim das coberturas ocorre na data fixada no bilhete para
No caso de traslado de cadaver
^•3 - A antecipada cessagao da atividade turlstica do Segurado impli-
a
ao reembolso, mediante apresentacsS
raentos comprcbatorlos das despesis efetuadal - DOCUMENTOS DO SEGURO: Alem da p.oposta assinada pelo sao documentos integrantes deste seguro:
habilitar
o
"termino do seguro". cara automatica caducidade da cobertura deste seguro, nao caben do restituigao do premio. ~
^•4 - Em qualquer das hipoteses, sera observado o disposto na clausula 10 destas Condigoes Gerais.
proponente,
3.1 - prcposta assinada pelo Estipulante; 3.2 - apolice;
Cj/vUSULA Ca. - LIMJTES DE RESPONSABILIDADE
3.3 - bilhete de seguro eraitido pelo Estlouian*rado.
i^stipulante em favor do Segu
^•1 - As importancias seguradas expressamente declaradas pelo Segura
do no bilhete do seguro representaro o maximo de responsabilida de assuroida pela Seguradora, em relagao a cada uraa das cobertu
4 - DEFINICSes
ras, em um ou mais sinistros, durante a sua vigencla.
■ 4.1 - SEGURADO; o contratante do bilhete
numero de
"o^Uhetrde'^ee^Srr'"" ° *°
5 - IMPOmNCIAS SPqURAg^ ■
CLAusula 7a. - comunicacao'de sinistro
• 1 - Qualquer sinistro que possa acarretar responsabilidade da Segu radora devera ser imediatamente comunicado pelo Segurado ou por quern suas vezes fizer, por carta registrada ou telegrama dlrigi
do a Seguradora ou seu representante legal. Desta
comunicacao
deverao constar, obrigatoriamente, o numero do bilhete do seouro, data e hora da ocorrencia, local e causas do sinistro.
ANEXO 5
£0mdic5es gerats da APfir.T-
CLAusula 8a. - perda de indenizacAo
r '
8.1 - Quaisquer declaragoes inexatas ou omissas, por parte do Segura
CE COLETTVA ABERTA nn
do, sobre circunstancias que possam influir no conhecimento
gg^RlSTICO cnMPPiri;^oT„^
risco, isentam a Seguradora do pagamento de qualquer
do
indeniza-
gao, salvo se o Segurado provar justa causa do erro. 8.2 -
DO SEGimr.
Preendida entre T^quatrore rlstica no territori^braii?
l.'lu 1, -
^
pessoas de idade c<m®" atividade tu
A inobservancia das obrigagoes convencionadas nesta apolice
i-
sentara a Seguradora da obrigagio de pagar qualquer indenizagao
'■ vi f-
pre:uIzos que possam sofrer 2' P?9a»ento de indeniiagao p« cos previstos e cobertos realizagao de ri» cooertos, nos termos destas Condigoes Gerais. ~
' n- ' J'
CLAusula 9a. - sub-rogacAo de direitos
indenizagao, a^Seguradora flea sub-rogada nos direitos e Segurado, ate o limite do valor indenizado.
BI.633*Paq.07*03.11.HI BI.633*PaQ.06*0.-^.
f
ClAUSUIA 10
VALIDADE DA COBERTURA CARACTEHl'STICAS DOVEICULO
OAAAlmA,
10.1 - Qualquer indenizaqao por forqa desta apolice soraente sera dev^
AltQirX
AAtUIOCCiO
UOUfbAOA ICi«l
MAJICA/DPO*
!ii
da se o momento da ocorrencia do sinistro estiver compreendido
• ir> oootAsu
[nr
12i
no periodo de vigencia do respective bilhete de seguro, e desde q'ue comprovado o previo pagamento do premio.
OAOOS 66 SEGURO
■ORTI
/I .•« !
I >»■ AMliCE CSTIAjt
^ siouiio
ui
Ol UOURO
r
Hi L«U
R
1
?""W»DttAOAvt.
CIAUSULA 11 - DO ESTIPULANTE
j3" -««OA«a
11.1 - Flea o estipulante autorizado a emitir os bilhetes de
seguro *
referentes a esta apolice e a dar a respective quitaqao do pre mio, obedecidas todas as condiqoes e normas do seguro Turlsti-
ST
""""^UOAODOvil
co Compreensivo, nao podendo ser emitido qualquer bilhete apos
m
o cancelamento ou vencimento da apolice.
,
PR^^IOT OTAL
iU
^
. A uTi kt^acAo eo ■ la H 0
AOMMTVIIU MRSUAAOOKA*
11.2 - Se o estipulante deixar de recolher a Sociedade Seguradora pre mios recebidos, tal fato nao dara diroito ao cancelamento
dos
respectivos bilhetes e nem a suspensao de suas coberturas, fi-
ANEXO 7
cando o estipulante sujeito as sanqoes penais, civis e adminis trativas que forecn cabiveis.
COMUNtCApAO DE SiNtSTRO • NO OO HLHtTE
n-
r
11.3 - A Seguradora podera revogar a autorizagao de que trata o item 11.1 atraves de comunicaqao, por escrito, e independentemente de outras providencias cabiveis, serapre que o estipulante;
^
'
Ur.lMArsA
AIIWAOUO MtfMfOlCAS
<.OMMTUAA& '
CIAUAQ..MW
——
WOA*l
■mvauMI FtAMAMlWTE
f«A»j*00
MftAOfM
■I90HA
1AASLACC
OOvKUtO 1 ocu»*«rti
1 faamm
a) nao encaminhar as copias dos bilhetes e nio recolher os pre mios nos prazos estabelecidos;
■ ■
—
}
~
b) cobrar do Segurado, a qualquer titulo,quantias diferentes 2
daquelas fixadas pela Seguradora;
:|^l
c) emitir bilhetes ero_desacordo com as condiqoes do segurb
e
3
com as especificagoes da apolice;
d) praticar atos lesivos a Seguradora e/ou aos Segurados.
4
informacoes sobre a ocorrencia CIAUSULA 12 - CANCELAMENTO
.,1.(
r
r
/-IQCAt,
^ ° Estipulante poderao, a qualquer tempo, por mu
^ rescisao do contrato de seguro, perma
Ihetes emitidos ate^a data darespectivos rescisao, prazos, todos os jo
bi=
ux
AHEXO 6 a.&»<"*"■
SEGURO TURI'STICO
COMPREENSIVO
-tKMAieO AAAACOKlArO
ST
AWWADOHUl IHS01UV*0 CN*r lO/lt
m
I nau*AM
L£l Gmjm
lOAlM
iJ
H*Q
111
NACION
MWtHCitAlO
iDfkliDAM
iiJ
51
^
ANEXO
8
iij
1
in ,fi
- ACI>«»TU«A DO iMOAMAXn •
■ "-OtAl I tVAl.
'MMMCoriuuicoiiittvaNMMiiiA.
isr'
CONDICOES GERAIS DO BILHETE DO
3
SEGURO TURlSYICO
COMPREENSIVO
a
4
^Ohtratante- o subscritor do bilhete de seguro.
H
^^gurado (^; 0 cSnSaiSte e as pessoas indicadas nomrnalmente no bi. Ihete de seguro, limitadas ao maximo de 5 (cinco) pessoas
•
por bilhete.
•rA RA UCO OA SlOUAADORA
devido: 0 correspondente ao numero de pessoas seguradas, inscri tas nominalmente no bilhete de segu
; "i (•,1 #-
BI.633*Pa
Bl.633*Pig.09*03.11 .81
CLAUSULA Ic. 1.1
-
i I
- OBJETO DO SEGURO
ANEXO
Este seguro tern por objetivo garantir,
as pessoas de idade
com-
CONDICOES ESPECIAIS
preeri'^ida entre 4 (quatro) e 70 (setenta^ anos, em atividade turlstica no territSrio brasileiro, o pagamento de indenizaqao por prejuizos que possam sofrer em decorrencia da realizaqao de riscos previstos e cobertos,
nos termos destas Condiqoes Gerais
2.1
-
BILHETE
DO SEGURO TURlSTICO COMPREENSIVO
e
2arantias_bAsi^
das Condiqoes Especiais. CLAUSULA 2a.
DO
9
^embolso de despesas de.assistencia medica, cirurgica, hospi-
- GARANTIAS
talar e farmaceutica'
Basicas:
2.1.1 - reembolso de despesas de assistencia medica,
^•1-i. A presents cobertura garante ao Segurado o reembolso das
cirurgica,
despesas medicas, cirurgicas, hospitalares e
hospitaler e farmaceutica;
farmaceu-
ticas devidamente comprovadas, ate o limite da importan
2.1.2 - acidentes pessoais (morte e invalidez perraanente) . 2.2 - Complementares; As Garantias Complementares que se 'seguem soraen-
oia segurada, estabelecida no plane de cobertura indica
do neste bilhete. Estas despesas deverao ser conseqden-
te poderao ser contratadas em conjunto com as Garantias Basicas: 2.2.1 - traslado de cadaver;
tes de urn acidente ou decorrentes de um mal subito
2.2.2 - bagagem;
imprevisivel. Como despesas reembolsaveis estao
2.2.3 - responsabilidade civil; 2.2.4 - traslado de velculo e ocupantes. CLAUSULA 3a.
preendidas tambem as incorridas com ambulancia. 1.1,2.
- RISCOS EXCLUlDOS
te;
ato doloso, ilicito ou contrario as leis praticados pelo
3.1.1
-
3.1.2
- atos praticados sob estado de embriaguez, uso de
Segurado;
1.1.2.2 as resultantes de tratamento dentario nao decor
/<
rente de acidente;
drogas
(salvo sob prescrigic medica), ingestao ou inalagao substancias toxicas ou entorpecentes;
1.1.2.3 cirurgia plastica e tratamento com
de
rejuvenescedoras ou estettcas;
- convulsoes da natureza;
v;
1.1.2.4 tratamento de doengas mentals, e de personalidade;
- guerra, revolta, motim, tumUlto ou grave; 3.1 3.1 3.1
- duelo, suicidio ou tentativa de suicidio;
3.1.8
- qualquer atividade profissional.
Despesas nao cobertas:
1.1.2.1 as decorrentes de ura mal cronico ou preexisten-
3.1 - Nio sac cobertos por este contrato os danos decorrentes de:
■ / Hi!!
- competigoes terrestres e aquaticas motorizadas e
a
1.1.2.6 exames de avaliagao do estado sanitario (check i^);
1.1.2.7 quaisquer despesas extraordinarias e com territ5rio
brasileiro.
1.1.3.
mino do seguro".
te .
deste seguro, nao cabendo
^•1.4. Documentos para o reembolso: para o efetivo ree^lso das despesas cobertas deverio ser apresentados todos os
5.4 - Em qualquer das hipoteses, sera observado o disposto na clausula
clbos de honorarios, prescrigoes medicas, relatorio de
5.3 - A^antecipada cessagao da atividade turistica do segurado implica ra automatica caducidade da cobertura restituigio do premio.
originals dos documentos comprobatorios, tais ramo. re-
internagao, recibos de despesas de hospitalizagao e trans
10 destas Condigoes Gerais.
porte em ambulancia.
CLAUSULA ef - LIMITES DE RESPONSABILIDADE
6.1 - As iraportangias seguradas fexpressamente declaradas pelo Segurado neste bilhete representam o maximo de responsabilidade
pela Seguradora em relagao a cada uma das coberturas, em mais sinistros, durante a sua vigencia. -CLAUSULA 7? - COMUNICACAO DE SINISTRO
assuroida
um
ou
^^jjentes PesRnais {morte e invalidez permanente) ^•2.1. A presente cobertura garante ao °
uma indenizagSo pelos danos pessoais sofridos em conseqdencia de acidentes resultantes de causas ex^rnas, su bltas, involuntarias e violentas . Estao esta cobertura os danos pessoais sofridos em conseqUencia de
addenda! Sereos ocSrridos em "linhas regulares" ou em
?^do?r deierl^ fT T ^ I acarretar responsabilidade da SeguqueS sua! i'"®^iatamente comunicado pelo Segurado ou ^r f c vezes fizer, por carta registrada ou teleqrama dirid!!!rlo representante legal. Desta comunicagSo CLAUSULA
"charters".
1.2.2.
cobertos;
turisticas;
tipicamente
1 2 2 2 OS conseqdentes de qualquer doenga, demolestia ou e^fSSe, ainda que decorrente acidente Possam influir no conhecimento
B a - f?;or"° - ° r-"senSri rsMu^^r
nao
llrls, salvo quando em atividades
- PERDA DE INDENIZACjlAO isentam a
Danos
1.2.2.1 OS sofridos em aeronaves e ei^arcagoes partlcu-
do Segura-
risco
' I,
farma-
evento, equivalente a 1% (um por cento) da iraportancia. segurada da cobertura de reembolso das despesas de assis tencia medica, cirurgica, hospitalar e farmaceutica, es tabelecida no piano de cobertura indicado neste bilhe
5.1 - As coberturas deste seguro tem inlcio desde o momento em que se caracterize o pagamento do premie, ou em data posterior a esta caracterizagao, a criterio do segurado.
r 'VV'r' ',.■,
Franquia dedutivel para a cobertura de despesas
ceuticas: fica estabelecida uma franquia dedutivel^ por
5.2-0 fim das coberturas ocorre na data fixada no bilhete parao "ter
!M'ii i- lf'
acom-
panhantes.
CLAUSULA Sf - INlCIO E FIM DA COBERTURA
\i
psiconeuroticas
vocadas;
- .
CLAUSULA 4f > Ambito geogrAfico 4.1 - 0 presents seguro cobre somente ev'entos ocorridos no
-
finalidades
1.1.2.5 gravidez topica ou ectopica e todas as manifestagoes dela provenientes, quer aaturais ou pro-
- riscos atomicos; . em geral;
'
ou
com-
do
coberto.
1.2.3
Veri£icando-se um acldantu, naa condigoes previstas nes te bilhete de seguro, a Seguradora se obriga.
convencionadas neste bilhete i^ seguradora da obrigagao de pagar qualquer indenizagaa
CLAUSULA 9. - SUB-ROGACAO DE DIREITQS
' !eitore^!cL! ficavalor sub-rogada nos di' reitos e agoes do Segurado, ^ateSeguradora o limite do inLnizado. CLAUSULA 10 - VALIDADR na rr.Rpp.T.,Tp^
1.2.3.1 ao pagamento da importancla segurada estabelecl da no piano de cobertura deste bilhete, no caso de morte do Segurado, ocorrida dentro do prazo de vigencia e desde gue decorrente de risco co berto;
I ! ' 'v
forga deste seguro soraente sera devi-
no dLioSo 52 ?,• -
rnio.
do sinistro estiver compreendido
igencia e se comprovado o previo pagamento do pre
CLAUSULA 11 - PAGAMENTO DA INDENIZACAO ^®®orrente deste seguro sera efetuada
erritorio brasileiro e em moeda nacional.
1.2.3.2 ao pagamento de um percentual da importancla se gurada, de acordo com a tabela a seguir, no caso
de invalidez permanente (total ou parclal), verificada dentro de 1
(um) ano, a contar da data
do acidente, desde que esteja terminado o tra tamento e seja definitive o carater da invali no
BI.633*P?P
dez .
BI.633*Pag.11*03.11.81
rj**--' V-- f
iski
"■
-.I
'' iVi
ill ' UISCRIMINAgAO
2*3. R-~~.ponsabilidade Civil
% DA
■l
IMPORTANCIA
2.3.1. A presente cobertura tem por objetivo reerabolsar ao Se gurado, ate o limite da importancia segurada estabelec^
SEGURADA (*)
da no piano de cobertura indicado neste bilhete,
perda total do uso de ambos os bra^os,
ou pernas, ou maos, ou pis aliena9ao mental total incuravel
100 100
perda total de visao de anvbos os oihos.
100
as
quantias pelas quais o mesmo vier a ser responsavel ci-
p- .
I'*' t
vilmente, relativas a reclairiagoes por danos pessoais e/
•il
ou
perda total da visao de um olho, quan
nBterials
causados a
t:erceiros.
2.3.2. Riscos Excluldos:
do o Segurado ]a nao tiver a outra vis ta
70
2.3.2.1 danos a bens de terceiros sob a guarda ou todia do Segurado;
60
2.3.2.2 danos.conseqdentes
perda total do uso ds um dos bracpos ou de uma das maos
perda total do aso de uma das
pernas
ou de um dos pis
50
perda total da visao de um olho amputagoes parciais, anquiloses, fra-
30
qdencias
cus-
do inadimplemento de obriga
coes por forga de contratos ou convengoes; 2.3.2.3 roultas de qualquer natureza impostas ao Segura do.
turas nao oonsoiidadas ou outras con-
2.3.2.4 atos dolosos do Segurado. ide acordo com a redu(^ao funcio
2.3.3. Liquidagao de Sinlstro: apurada a responsabilidade ci vil do Segurado nos termos do subitem 2.3.1 aciraa, a Se
nal do membro ou
orgao atingido^
'*
2.4
Importancia segurada es
tabelecida no piano cobertura
de
guradora efetuara o reembolso da reparagao pecuniaria que este tenha side obrigado a pagar. Traslado de Veiculo e Ocupantes
A presente cobertura garante ao Segurado o reembolso de
indicado nes-
despe
sas incorridas com o traslado do velculo e ocupantes especifi-
te bilhete'de seguro.
cados neste contrato, ao respective domicilio, ate o limite da
1.^.4. juando do mesmo acidente resuitar invalidez de mais
de
importancia segurada estabelecido no piano de cobertura
indi
soman
cado neste bilhete de seguro, em conseqflencia de comprovada im
do-se as percentagens respectivas. sem que possa, todavia, o total exceder a 100% (cem por cento) da importan-
possibilidade de locomogao do veiculo pelos seus proprios meios
am membro ou orgao, a indenizagao sera calculada
tragao.
cla segurada.
1.2.5
Se, depois de paga uma indeniza(jao por invalidez permanente, verificar-se a morte do Segurado dentro de um ano apos a ocorrencia do acidente, e em conseqtiencia do mes
mo, deduzir-se-a, da indenizagao a pagar pelo caso
de
morte, a iraportancia ja paga por invalidez permanente. 2. GARANTIAS COMPLEMENTARES 2.1. Traslado de Cadaver 2.1.1 I
\
I
A presents cobertura garante ao Beneficiario o reembol so das despesas incorridas com o traslado do cadaver do
Segurado, ate o limits da importancia segurada estabeleclda no piano de cobertura Indicado neste bilhete d® seguro.
2.1.2. Para o efetivo reembolso das despesas incorridas, alew do atestado de 5bito, deverao ser apresentados todos OS originals dos demais documentos pertinentes. 2.2. Baqaqem; - DEFINICAP!
Por bagagem se entende todos os objetos de uso pessoal do Se gurado, quando por ele portados, ou, quando transportados, de vidamente acondicionados em compartiraentos fechados, sob chave. 2.2.1. A presente cobertura garante, ate o limite da importan r
cia segurada estabelecida no piano de cobertura indica do neste bilhete, as perdas ou danos ocasionados a baga
!
conseqttentes diretamente de acldentes de via9ao,_incendio, roubo ou furto qualifica . 1
^tentes^^^
atraves de denuncia as autoridades coro-
2.2.2. Riscos nao cobertos:
2.2.2.1 a^deprecia^ao e a deteriora^ao normal dos obje2.2.2.2 OS danos ccmseqflentes de confisco ou de destrui gao a raando de autoridades de fato ou de direito;
2.2.2.3 OS danos a oculos, lentes de contato e a cualquer aparato bucal;
2.2.2.4 furto simples e extravio?
2.2.2.5 joias, peles, relogios, tltuloa, apollces e dinheiro (inalusive cheques de viagem).
2.2.3. Indenlzagao m^ima por objeto: fica estabelecido qua a indenizagao maxima por objeto sera de 20% (vinte por cento| da importancia segurada, observada, ainda, a 1±mitagao prevista no subitem 2.2.1 desta cobertura.
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BI.633*Pag.l2
BI.633*Paq.13*03.11.81
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Executive, Legislative e Judiciarie
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Apelagao CTvel h? 279 287 '
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- SP
Arthur de Godoy - Uninime
{[JENTe.
1' !-
civil - ACIDENTE DE TRANSITO - ATROPELAMENTO - INDENIZAQAO A MAE DEPEN
'
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7^ esTk'^
comnflnh- A
'
M
E
T
•
A
solteiro, 0 morto - por atropelamen
'tfcw^abeiecesua mae. isso indica a dependencia economica, suficiente t Cor,! legitimidade dela, para o reclamo indenizatorio, sabendo-se que, nos econSmicas, e fato docomum a concorrencia ;iriu/^endo\;r H ® OS modestas membros condifoes validos para a subsistincia grupo. a mostrar filho, sobre ela, privada de seu amparo patrimonial,
re-
prejuTzo derivado do acidente, por ser reparado em toda a sua exV
Apelagao CTvel nP 280 111
8? b'b de
fe- '
CTvel - SP
MNil
Hanada - Unanime
CIVIL- ACIDENTE DE TRSNSITO - COLISAO OE VElCULOS - AgAO DA T
VTIIMA
A
Or
i^ta: idfir.4.- . "Quando a a discussao colisao entre veTculos 'os ^I^'cados i questao pacTfica, sobre osqua! deles dirigidos infringiu interessa a vTtima. qua deve ser indenizada pelos danos provoca
Vh ° cu n * tenh
e que. pela via" processual adequada, deverao buscar identT
regra deainda trinsito para serem reembolsados do que pagoinfrator iquela, darestando a concorrencia de culpas."
Apelagao CTvel n9 23 789 RGS
•V '' li
Elmyp Mansour
i^T
■" acidente DE TRSNSITO - DANOS CAUSADOS POR VETCULO FURTADO
DO PROPRIETSRIO.
E
M
E
N
T
—
A
H
^
? brov, \
de
"Embora nao se presuira a culpa do proprieta -
^
pelos danos causados a terceiros, deve ser ele responsabilizado
que^nio o guardou adequadamente. Pemianecendo o veTculo a noite
^ '^sidencia do proprietario, em local de facil acesso e pernhtindo qualquer obstaculo, evidenciada fica a culpa em viqiar. Irreleside feita ligagao direta ou de ter havido arrombamento da porta do BI.633*Pag.01*03J1.81
« 1 i'
'■• ■'
-u'
r?'
f-
ApeTagafo dTVeT.^Q 278 015 10 Tribunal de Algada Civel - SP 1? Camara Relator: Juiz Oliveira Lima - Unanime
t li
IT...
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - FREADA BRUSCA POR FATO IMPRE*"') COLISAO PELA TRASEIRA — EXCLUSSO DE CULPA. E
M
E
N
T
A
Apela?ao CTvel" n9 15"59fi
fes"'" ■ ~ f^Espo ^'^^I'gador Helio Mosimann - Uninime
DAOE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIEDADE DO VElCULO.
"Em tema de responsabilidade civil
de colisao de veTculos, existem varias regras gerais para a aferigap da oulPS' essas que, conforme o caso e e comum as regras gerais, cqmportam e^^ecHp.
vida que uma freada brusca , em uma auto-estrada, em momento no qyat 0'TnbtP»"J ctimjf,
Pv TD
( '•1^-
^ .A
.
A
^ .kJ—
I .MX
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...
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1'^" -''k A. » V*1 5
faz com que a presungao de culpa de quem conduz o veTculo que
cqll^op."
E
r®
ro atingido fica com sua visao embaragada per caso fortuito — g^fquro do P? E tanto mais isso e real quando outros veTculos se envolvem
fsfp i
Perrotti - Unanime
MORTE ANTES DO PAGAMENTO DO PREMIO - INDENIZAgAO DESCABIDA.
E
M
E
N
T
A
^®9Uro OC4. L
^ _ "Na determinagao do quantum debe^t^ij vitima, em razao dp atropelamento, nao devem ser considerados parte da ino^ valores recebidos pela vTtima a tTtulo de sequro de acidente do trabaTlKo sao previdenciana e seguro obrigatorio, porquanto o primeiro emergl-'dp
^Ulmo
M
E
N
T
A
impressa no came de paqamento
^ mensalidade inicial dodeve pagamento efe subseqilente ao da emissao cametere o asseudemai^aS Tdia evidentemente que se limita a fixar o prazo maximo para o nani
alguma Ha ha^^^in^^^ado alguma quando^^o quando^^o primeiro primeiro pagamento pagamento se se efetua efetua no no dia dia Ha fe e, * Hflft J ^oniente somente porque noroup antes antes do do ultimo ultimo dia dia do do mes mes subseqilente. subspn/lpn+o Dentro Hpccf
ma. nao sendo licito nem jundico exonerar-se o ofensor com a prevfdetici^ terceiro. instituido por nor lei lai em pm favor faunr da Ha vTtlma wT+-<ima de acidente de'transfto , naVji. terce^, instituTdo a reerrbolsar os valores que o motorista culpado despendeu em razSo ■Id k fk
V
° ^'alor'^H
9Uft ^Ucerip
®ntender que, tendo niorrido_o segurado, antes do fim do merM
P^^mio ate o ultimo dia do mes, e assim mesmo teria direito H i
: 0° spn. nao pode seou^^® 0° seguro seguro ee feito feito para para riscos riscos futures futures ee_nao pode Drovorav^ provocar uma in"
urn risco ja acontecido. 0 que nao e possTvel e dar ao
^"^^^^cian'os urn efeito retroativo a seu direito."
^ ^OLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - N9 40 - 5.10 a 9.10 81)
Apelacao CTvel nP 23 464
I
E
\S
segundo, porque^benefTcio previdenciario, e co-respectivo de prestacoes
I
Apelagao CTvel n9 121
* ■
'cX
(•
I
A
responsabilidade civil
nc
DEBEATUR"
t
T
■ PR
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRRNSITO - INDENIZAgAO - ABRANGENCIA ^
/j/i,', 'I
N
Tribunal de Algada - RGS 4? Camara CTvel
l^lator: Juiz Nelson Oscar de Souza - Unanlne
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIEDADE DO VETCULO, E
M
E
N
T
A
"Em acidente de transito. rqspo^^ li^'
, tm acidente de transito. rqspw* gao do dano aquele em cujo nome estiver registrado cau^ador da _ • I.wpin.. IC^ISLiaUU •eaistrAdft o o veTculo vpTmtn VCtUUlU rani^artrtr UOMPa da 5.
Jbasta.
nava nna o..4.«
gao ao veiculo.
.
.
.
.
.
f M1
Relator: Juiz Luiz Machado - Unanime
i>i
E
pode ser elidida desde veTculo como presungao de propriedade que vale induvidosarente comprovada a S a Tal n^c
(
Tribunal de Algada - RGS 3? Camara CTvel
i.. iv •; i ji
M
t- -
/1 la'o JibjJria]
Apelacao CTvel nO 22 484
I'l ti
-
obrigagio de Indenizar, a simples A prova deve ser insuspeita e concreta."
BI.633*£
BI.633*Paq.03*03.n .81
Uli',
Diversos
"VM | . ,u
I
I
5^1^3930 Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
:
ri -
27 de out b - ^ Fundagao Escola Nacional de^Seguros - FUNENSEG - reu 'Irft ll ^iteressaH Int'ow*—^ P^ssado, em seu auditorio, 18 representantes de companhias segu ;ico to das ^®9Uros fc
promover, juntamente com a Fundagao, a realizagao do Curso Ba^
"-ODftc '^"=sas
n
da »i * A reunian. dirigida noln Ha FUNENSEG, FIINFN^Fn Sr. Carlos Frederir. da Mottfl pelo nrociHontp presidente da Q rJ,Cos^ ^labo A Po*" objetivo objetivo aa troca de de informagdes^sobre os programas programas dos dos Cur Cur informagoes sobre os
*0s
1]
niinistrado, sob au forma de convenio, pelos Centres de Treinamen >,w..Tw...w, wciiuiu;5 uc ireinamen
peldiS companhias, visando a elaboragao de programa uniformizado a oportunidade, foram discutidos os seguintes topicos:
^0 ha....
h
de T
k
'™alho da FUNENSEG para 1982;
v
^""yra Afiiai
'\ar,1)^
'
!St,
Ensino na FUNENSEG;
EUNENSEG;
i)..'•''Csn' de ^ursos dos . Centres de Treinamento; ftr
de Seguros (currTculo, carga horaria).
■ Vft
rs
^Pos OS debates, ficou decidido que as companhias segu de n, ^ FUNENSEG os programas de Cursos elaborados pelos Centres de Trein? de ^ equipe tecnico-pedagogica da.Fundagao proceda a estudos visando do Curso Basico de Seguros. 0 referido perfiljeveri abran^Uh?^^^doh oasicas e emergentes, em termos de qualificajao de mao-de-obra, do de .fi®oidiu-se, ainda, que a FUNENSEG procedera a^montagem e realiza OS professores, os guais sao, tambem, funcionarios
® realizagao do Curso Basico de Seguros a ser_ '■
das
ministrado
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C^nnv^nci T;,nia Macedo Freitas de Carva -
Mercado Segurador:* Vicente ncf uauu-'cywi"«^^« j:- Paulo • — •- Croisgelt (Real Segu-
Mat-ques (Sul America de Seguros), Tama Mace
_
_
S/A), Orlando da Silva Machado [Companhia AdriStica de Seguros),
fpCE«h!® Alf®^ (llnTbanco Seguradora), Arlindo (Brasil r—>..1... % Alf;\,\ombanco Seguradora), Arlindo Simoes bimoes ^urasi 'rredn /n..-. _ ^ re.v^1ne 01 i i vi compannia de Se I
') ^ (p^o
.1
M l'!
1
° (Unibanco Seguradora), Edson Carlos Oliyeira (Itau Segurado
' ^L^f^bl^daxr Seguradora), Julio Pereira (Inconfidencia_,de Seguros), Angela Farias (Nacional Companhia de Seguros), Helip Cavalcanti de '^obe^.4.^^elsior de Seguros), Jose Francisco Reis Villela (Yorkshire-Corcova
° ^"Ives(Bemge) e Nivaldo A. Migliacava (Bamerindus) . MARKETING - Rio de Janeiro
No proximo dia 12 de novembro, temina ^ no ,Rio . de _ Janei /-> "Ma Q +T «c .,w
\\
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f,.. w/s.
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uarie I
• _T _
ao Ciclo de Conferencias sobre "Marketing no Mercado Segurl Pela FUNENSEG, em convenio com a (\ssociagao Brasileira
de
de vagas limitado aa Rua 40 candidates. Os interessados devem dirl -U Qe Ensino da Fundagao, Senador Dantas^ 74 - 59 andar, no hora 13 as 17 horas, onde as inscrigoes serao
processadas
mediante
Po valor de Cr$ 24.500,00. Os inscritos ate o dia 5, quinta-feirajy BI.633*Paq.01*03.11.81 II!"|I11IIMI|MI»I)III|i i|Ui,.|m[jmpii I , ni.T^r
giMfaij Tfyy^'iN'vir-'j
ry- •K'cT^»r'-reT?'n,na
.
I,
I .,
26
mArcio velho azevedo
27
yjlRIA DE fAtima de melo e scares
28
MARILENE HARTMANN MULLHEH
29
MARIO FLAV10 ALt^ES DA SILVA
3d
KEIMAR CORREA DUARTE
31
KELSON ROBERTO AZAMBUJA ALBUQUERQUE
mrKtiLniy , rixdiiuu db prinuipdib cai '^'
32
cas mercadologicas da atividade de Seguros no Brasil, identificando diretrizs® desenvolvida de agao no Interesse dos produtores da area. A programagao sera desenvolvida^
NILC HER\^LLA jOKIOR
33
PAULO CESAR DE FREITAS HOSTYN
cer e aeDdter cuntei tub e teurnudb ut;
-
-r-/in conferendas —r—j __e „3 o palnels}, no auditorio de ^ sees (lU auditorio da da Fundagao, Fundagao, no no perTodo perTodo de
34
participantes, serao distribuTdos textos selecionados sobre "Marketing",_ale"'
35 - RENATO CARPENA DA SILVA
lume da Serie Tematica "Marketing", da Biblioteca Harvard de Administragao de
36
bro a 2 de dezembro, as tergas, quartas e quintas-feiras, das 17h30m as 20h3uiT^^
contendo 10 artigos especializados. BASICO - RIO GRANDE DO SUL
Transcrevemos, abaixo, a relagao dos alunos no V Curse Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convenio com o
- PAULO ROBERTO CURTINAZ
- ROBENITA LOPES MESSINA
^
38
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Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado do Rio Grande do 5^ \
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J-J. M^RCXA DE MEDIIROl :0EME
ANTA NELI 3AR30SA FIGUIIREDC
39
tAnia VIRGINIA BARRIOS CAETILHCS
40
V'.L_Or, EjGC
41
VITOR LE0NAi4 DA CRUZ 3PA.Z
42
KIL LI ;'.VJjTER 3R -1- H U S
rTodo de 22.6.81 a 12.8.81: 01.- A.DEMIR NICOLAI
i V
Uw'.-.r—.--
02.- AIRTOK RODRIGUES SEVERO 03.- ALCIONE SUED DA SILVA
CURSO tecnico de seguros - RJ
04 .- CARLOS A.LBERTO LIMA DAS NEVES 05.06
- CARLOS HENRIQUE DUBOIS
07
- CESAR BARRETO PADILHA.
08.-
CLAUDIO JOSE QUIKTANA CABRAL
09.- COLMAR CUNHA tessis
/Ha
'•4.78 ^ 19.9.79j Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG. no Rio de Janei^^a,
:7
001
ADARIO FERREIR-R DE .MATTOS NETO
002
ALTAIR HUMBERTO SANTOS
DAGBERTO NAZARIO ROCHA DOS REIS
005
ANTONIO UBIRAJARA SANTOS
11.-
DARIO LUIZ martins
006
DARIO FRANCO DE MEDEIROS JUNIOR
12.-
DILVO LAERTE NICOLAY
009 010
EDUA.RDO MARIO CAPISTRANO SIMOES ERCI GOMES DE PAIVA NUKES
14.-
EDSON CHARAO -DE OLIVEIRA
011
FRANCISCO A.LDENOR ALENCAR ANDRADE
15.-
GILBERTO BATISTA SILVEIRA GUEDES
016
JORGE CLAUDIO DE OLIVEIRA DIAS LEILA MARIA ALVES BAPTISTA
16.- GILBERTO RIBEIRO DE SOUSA
017
17.- HELIO ANTONIO DA SILVA CORREA
019
18.-
HELIO MOURA GONQALVES
022
19.-
JOAO CARLOS AGOSTINHO SERRAO
023
20.- JORGE LUIZ GARCIA DE LIMA
024
LUIZ MA.RCOS NOGUEIRA TORRES HOMEM NELI PEIXOTO GANDRA PACHECO NILO DE MENDONQA NORONHA PAULO DOS SANTOS WANDERLEY
21.-
JOSE CARLOS FERNANDES
025
PEDRO GOMES DOS SANTOS
22.-
JOLIO CESAR CORREa LOPES
027
SERGIO GONQALVES DE CASTRO
23.-
LAIR SILVA DE OLIVEIRA
029
SUELI DOS SANTOS ROSA
24 .-
LUIZ MARIO CONCEIQAO ETCHEGARAY
032
ALDREDO MANUEL FILIPE RIBEIRO PEREIRA
II !
25.- MARCELO WIEDEMANN ROSA
^}.i I
A*, r* 1 o •fan-hoc
C^ Funl°~ ''e Seguros para Formagao de Assistentes de Seguros - aS
10.-
13.- D1TMP.K ALTMANN
I ,
Transcrevemos, alunos iranscrevemos, abaixo, ciucj iau, a a relagao dos oiunva
' naT 'ecm*
CARLOS ANTONIO DE SOUSA S.ARA.IVA
no
BI.633*Paa.Q3*M.VK
j
vv ri
;i:!
in
035
CARLOS DO C.ARMO VIEIRA
036
CARLOS NEMARQUE TOSTES PACHECO DE MELLO
038
CLAUDIO MARIO BRITO DE MIRANDA
040
EDMILSON SANTOS SA
041
ELIANE MAGALfLAES BRASILIANO
042
FERNANDO SEVERO SOARES
044
GLORIA LUCIA MARIA MACHADO
045
hElio BARBOSA GUA.RISCO
051
JOSE MARCIO RODRIGUES SALIM
053
liana MARIA ALVES BAPTISTA AMA.KD
054
LUIZ CARLOS N*EVES
056
MANUEL ANTONIO FERREIRA QUINTEIRO
059
MARIA TEREZA BARONE EARBOSA
060
matusalEm CAMPELO DE matos
13. -
FLAVIO EUGENIC R.4IA ROSSI
14. -
GERSON DE CARVALHO
15. -
GERSON VELLOSO
16. -
IRINEU BARUDI
1 7. -
IVO TOM^ TIMOTEO DA ROSA MONTEIRO
18. -
JACOB DA SILVA '
19. -■ JOSe
BARROS- FILHO
20. -
JOSE CAMPELO DE OLIVEIRA
21. -
JOSE CARLOS PEREIR.4 DOS SANTOS
22.--
JOSE CIRIACO MONTEIRO DA SILVA
23.--
JOSE ROBERTO ROSSI
24.--
JOSE SILVERIO DE SAO BERNARDO NETO
25.--
LEONE DIALARICO BORGHERESI
26.--
LUIS
FERNANDO SALAZAR
27.--
LUIZ
AFFONSO
PINTO
061
PAULO ROBERTO BRAZ MAGARINHO
28.--
LUIZ
CARLOS CORDEIRO
062
REGINA COELI LOPES CORREA
29.--
LUIZ
CARLOS OLI\^IRA RAIS
064
ROSANGELA RODRIGUES DA SILVA
30.--
LUIZ
CARLOS DOS
065
VILMA PEREIRA LEANDRO
51.-
LUIZ
LACROIX LEIVAS
32.-
LUCAS TOMAZ
S.ANTOS
MORE IRA
33. - NURCUS VINICIUS GAIAFA
CC-ESSArIC
A\A?LAS- Sa-
34.-
MIGUEL
REGIANI
35.-
NELSON
CARONE
FILHO
. '1 'i
transcre-.-Eixs relacao dos alunos apro'v^.aos no 0 Preparatorio de Co:?j.ssario da Avarias, proao\'ido pala ; UrENSEG,em
36.- NELSON PEIXOTO
■
"
r
If'i n
'J
1' '■ ^ !i'
'1 'J
com a Sociedade Brasilelra de Ciencias
39. - NORBERTO CREZIC GAVAANZ
1.- ADEMIL T RINDAD]
AL£XA\DR.H DUARTE \"IcIR,A .- almond1NO luckmann
.- ANGELO ROBERTO ROCHA 5 ANTONIO AlVARO MANFIOLLI
4
•- ANTONIO CLAUDIO PERJN
7
PAN CERA
40. -
PAULO MARCIO DE
41.--
PAULO ROBERTO .MONTEIRO DE .M0AAE5
42 . --
PEDRO
43.--■
PEDRO PAULINO
44. --
RENATO
45.--
RjCARDO ALONSO
PAULA
PAPA
LUCCO RODA
46. -- WILSON .ANDIA
FERRO E SILVA NETO
■- CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO 9 ■- CARMEN SOLANGE FEPJsANDES a
CLAUDIO DOS SANTOS 11 - EDUARDI LIMR de MIRANDA 10,
i:
38.- MLTON LUIZ DE FR.ANCISCH1
Bao r'S'wllc / .''lO ;
de 17.11.80 a 26.01.81:
6
37.- NELSON VAIKI
47.--
ALFREDO ANTONIO MAGALDI
48.-
RAIMUNDO
49. -
sErgio MOLINO PAVANELLI
ROCHA DE
SOUZA
' FABJO CARBONARI BI,633*Pag,0S^3JI
*
'<r
BI.633*Pa
ft*' *
011. CLAUDIO 012. ENIO
BASICO - PERNAMBUCO
ALFREDO
. 013. EVANDRO
I
Abaixo, transcrevemos a relagao dos
I M
MEZZOMO
014.
no IV Curse Basico de Seguros, promovido, em Recife, pela FUNENSEG, em
0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estad'i
MENOSSI' GRAND1
GILBERTO
MARXOT. -
015. GILSON FRANCO
buco, no perTodo de 18.05.81 a 01.07,81:
017. IZALTINO LUIZ
018. JOAO .INACIO DA SILVA 001
ADELSOM
DE
SOUZA
002
AGILSOK
SEEGIO
003
ALBERIONE
BRAE
004
ALEXANDRE
DAMIAO
005
ALEXANDRE JOSl DA SILVA BATISTA
00,6
ALlRIG PAULO RODRIGUES DOS SANTOS
007
CARLOS ANTONIO DE SANTANA
008
CARLOS AUGUSTO LEITAO CA3RAL
009
DARISIO
GALVAO
MELO
DL
OLIVEIRA
DA
SILVA MZDEIROS
DE
019. JOSE RIBAS DE MATOS FILHO 022. LUIZ CARLOS FAVARO
025. MARCOS JQSt COSTA COSTA
026. MAURlCIO GOMES DA SILVA 027. MAURO HIROSKI EGASHIRA 029. ROGERIO PEDRO CECCON 030. rogErio satoru uekishi
031. RONALDO ANTONIO CECCON
ANDRADE
033. ROSEMARI DO ROCIO LACA^TNJ
010. FERNANDO TADEU BEZERRA DE ALBUQUE^^ 011. FRANCISCO CORREIA DE VASCONCELOS
^il;
012
GILBERTO FILGUEIRAE LOPES FILHO
014
JAIRO DE CARUALHO GUIMARAES
015
JOSE VICENTE PEREIRA DE LIMA FILRO
016
LAURO MARQUES DA SILVA
017
MARCONES
CRAVES DE
018
NAELSON
COUTINRO DA
020
PAULO DE TARSO NASCIMENTO
021
sERGIO JOSE BANDEIRA de MELO
022
SERGIO
023
VALDIR J.QSt DA SILVA
TADEU
Slr-lioteca da
^ T., 12 %
BRITO
MORAES
BIBLIOTEC-
encortra-se a dlspo5i9ao dos ir.veressadofe
score segnrcs s-as cai'"3rsa£ rooslidades > ci.i.c~rie.~er;t'e, 13 ^ 21 horas. .Aoaixc, alg-rr.as indioavces bibiiograf:c£;s
SILVA
SILVA etc.
ii-.
/ > Vf' m
bSsico
PARANA
Julie Dssicc
, I
WTT r. riiratn
D- ■
^ r
Abaixo. transcrevemos a relagao dos promovido em Curitiba pela FUNENSEG, em ® 001
Capitaliza?ao no Estado do
ADILSON DE ALEKCAR 30RGES
— (Coleccior.
as de Segu.ros,2)
OS -L.,
-/Pio
Hasica Ccl
002
AGLAl do ROCIO WECKERLIN FREIRE
004
ALTINO LINO DOS SANTOS
006
ANTONIO ALVES DA SILVA
007
ANTONIO CARLOS SANTOS ALARCON
008
ARION
010
CHIRLEI TEREZINHA DANTAS
eon editcres /1971. »23cm
^ stporia.—Rio
Janeiro/: Peon Sditores, /E,d/
• 23cm
naturals, fusica-quimlcs,
AURIC BUHR
: Peon Editores, 1971 ; 23cm BI.
.ed,— /Rio :f i
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■ ;:;j'
1
,K3te^3Lica, — £.ed. — /r?io de Janeiro/: Peon Edi-
'I I :.'
uores, ipyl -Pi
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• Ingles, — £,ed. — /rio de Janeiro/ : Peon Editorfi^'v 1971.
^
I
■ I - Poitugues.—£,ed.—./Pio de Janeiro/: Peon Editore^ij-
'■ip.: il.
; Z3cni.
Manuals, Guias,
/Pio -i
- -iedito e do seguro /Octavio Gouyea de Bulhoes,—
5lOp f ^9^^-^°/: Indice, 0 Banco de Dados /s.l/ ; dicm,
etc,
luen e quen na economia brasileira, —Sao Paulo: Visao, 1973' "! o2ip. ; ^^cm
"
'
_ d~_ •-2-is
P ort 1
fr
t'lanual de Prevencion de accidentes para operaciones industr®^*'
'I' r) 1 '
— Madrid : Editorial Marire, 1979. I6^9p- : il. ; 23cm.
"
-.rar ae
"^2930 e importacao = Brasil - E:-:zport and im~ Exportation et importstion / Jose Maria Vilr.r
?~25' — Rio de Janeiro: Grow-Ed, Internacionais, /19^^/
/'
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DDCa,
I
K'ational Fire Protection Associatin. Manual de protecion contra incendios.. — Mad'-id* Editor^' Kafpre, 1976.,
ss
Pio^de Jan erro. Departamentc de Processamen-to - de
Dnvrsao de Controle, Seqao de Estatistica.
Classificagao cas seguradoras per ■premies ar^o^adados: ® cio de 1978. -- Rio de Janeiro, 197S. 531.
Siiros, CBS)
gfS
;; 21cm.
-eraiE
Gcs
awOS nomativos
do r.anco
-- /no ae Janeiro: £..ed. , s.d./ jv.
?nprai
go
5r
; 23cm.
Andre Iglesias, Sculvaln R.
El seguro de terremotos en lationoamerice /Goulvai^ R. iglesnas. — Madrid: Ed. Mapfre, I97S.
5;''
lo^p. : Xu., ; 21cm. — (Colleccion Temas de Seguros, 29^ 1Os^/^gentes .
do mercado de — seguros na .10 novs iiuva ueK.n:-sxacao
/
aprsentada pelo candidate V'later B"! oise & ^ > l "
Cadeira de Legislagao de Seguros, da
^S x.conorraa e_Aa.ministragao da Universidade
'"2^
r, P'jcm.
— /Rio de Janeiro/lRpS.
Incustria q do Comercio, Superin
-cncia ae Seguros^Privados.
supervisao e mercado de seg^uros.. -
-Pp' '^^P^^-i'^L-endencia de Seguros Privados, I969
7
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RIO
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SP
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lA^^Oar 900
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1.060 820
1.060 800
680
680
460
700 600
700 600
BSD 460
325
340
220
280 300
280 300
270 280
275 290
.
.
240
230
350 410
330 380 390
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440 490
-
•
360
352
355 244
340
340
310
300
210
-
-
-
•
350 345
320 350
540 950 1.600 1.520 1.020
880 950
550 940
680
1.0001 060
220 230 150
•
-
350 410 450
340 300 330
170
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•
•
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315 300 330 360
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140
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130
110
110
165 216 165 180 215 2C5 420 540 580
165 220 165
135 205 140 145
135 185 140 150 190 190
128 160 no 138
130 IBS 115 136
145
146 145
.
275
140 200 340 350 100 190
175 215 208 420 510 550
190 195 320 440 460
310 450 460
.
.
-
260
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230
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•
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180 170
210 320 340 100 205
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902.772 884.610 964.307
410
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Imprensa
Os pre90S publicados nesta cKii^ao foram revendedores autoriz&dos e ccmerciantoa p*
e do Rio. A pesqulsa foi rcaHzada duranta s pr
de setambro. Os pre9os dos zero km estiio atu> de setembro, e os dos usados sco m^Ios a
vista da vefculos em bom estado de cooserva?*® ZERO QUILOMETRO OUTUBRO
'ill':
Gasolina
Alcool
Chevette Cheverte L
576.703
576.703
Chevette SL
661.380
651.380
Chevetr° HaTch
621.904
Chevette Hatch SL
702.435 760.067 632.557 705.770
SP
RIO
SP
WO
290
290
220
240
180
Jomal do Commercio
GENERAL MOTORS
Chevene Hatch SR
Chevens 4p Chevette SL 4p
390
430
.
310
325
235
250
200
490
430
480
420
450
390
440
385
315
330
260
275
235
621.904
460
420
440
410
400
380
430
360
702.435
680 620
490
560
480
450
410
460
400
632.557
420
390
410
400
360
320
370
320
280
705.770
450
400
460
425
380
345
380
340
300
-
-
-
.
-
.
550
420 400
-
Chevette Marajd Chevette Marajd SL
Opaia 4c 2p Opaia 4c 4p Opala L 4c 2p
-
682.475 770.854 846.224
682,475
540
480
560
770.854 846.224
570
500
580 690
849.023
680 650
600
849.023
590
650
Opata L4c4p
!: '!( :
Comodoro4c 2p Comodoro 4c 4p Opala SS 4
953.372 959.545
953.372
959.545 I
760 730
700 700
770 740
Opala 6c 2p
953.408 953.844
750
750
710
700
1.059.306
810
830
Comodoro 6c 4p
i.064.000
BOO
820
Dtpiomata 4c 2p Diplomata 4c 4p
1.481.532
1.481.532
1.487.987
1.487.987
Diplomata 6c 4p Caravan 4c Caravan 6c Caravan SS 4
1.601.427 1.608.131 924.237
485 500 580 590
1.120 924.237
1.024.517
790
750
•
-
700 -
1.070 1.050 790 740
•
1.031.989
Caravan Comodoro 6c
1.031.989 1.135.779
Veraneio Vsraneio L Veraneio SL
1.401.886 1.464.461 1.705 139
1.401.886 1.464.461 1.705.139
C-10 4cii
970.896
970.896
C-10 6cil D-10
989.949 1.653.053
820 800
750
-
440
.
.
•
440
410
230 220
205 190
240
230
190
•
.
.
.
230
220
175
450
570
400
395
290
290
465
540
500 460
385
380
280
275
250 240
340
350
260
265
225
320 290
310
240
238
290
220
270
280
210
210 190
200 175 160
-
.
190
IfiO
.
.
380
390
310
180 298
145 250
350
365
290
280
256
.
.
.
-
480
-
440
-
400
-
-
-
-
-
-
570 550
-
-
820
800
800
760
780
720
740 710
690
710 680 540
480 600
.
-
500
620 700 740
820
650 670 710
580
500
375
.
-
2l0
Luis M^ndon^a
190 185
180' 240 240
230 700
para o Bstudo da Ecoentidade sediada em Oene-
1/0 166 14-' 146
rio ^^ercado M?,. PJ^ominancia seguradoras /o Comum Fumtieu. Nos liN eoofp
245 246
j».
-
-
350 390
385 350 380
290
275 320 290
300
250
270 323
240
410
425
640
390 430
660
450
390 430 450
350 390
350 390
690
530
505
450
430
615 700
-
290
246
240
VW1300GL VW 1600 Brasilia
'i? 1 1
469.201 515.378 542.692 529.632 674.124
.
hhO
-
GoTL
626.304
626.304
612.490
GolLS
685.192
Voyage S
707.396
707.396
Voyage LS
460
400
410
350
310
270
280
240
470
410
400
360
320
300
280
250
769.253
769.253
440
475
425
515
468 510 530
560 590
390
500 480 520 555
590
590 590
650
630
•
287
430 40U 465
340
300
300
290
350
310
500 526
470 490
440
420
345 340 360
300 300 280
450 460
410 420
^h
^^
•
"
■
758.631
Passat TS Passat LSE
Kombi Standard Luxe
230 240
225
190
190
165
226
• 200
200
I7t
ot
abrangem longas eto ci-
liltliHo
organizada e da revolutjao
deflnem as prbprlas
como
exemplo, de eras c(
suft
766.531
580
812.507
812,507
645
510 580
656.283
856.282
660
596
'•45 280
230 300
290
280
300
310
" seguro comegou a Im-
-
965.472 738.204 3J9-477
600
340
-
-
-
-
-
735 560
660
620
675
290 -
240 200 210 270 290 300 170
.
-
500
420
460
425
385
650
520 545
440
530
450
550
440 460
430
665
560 570
370 450
440
460
620
econOmlca do seguro.
-
-
-
600 660
465
440
580
510
670
540
460
-
-
390 410
-
-
500 580 550 400 445
-
340
500
470
480
390 290
-
320
250
170
210 230
200 2-iO
260 300 306
a senigos como os de transporte, armazenamento nu blicidade. admlnlstrag&o. marketing, pesqulsas tecnold gJcas. seguro e outros mals. Em tal economia a insti
tulgio de seguro ganha, afinal, o relevo que merece
Pols a clOncla e a tecnologla crlaram urn slstema de estrutura industrial cuja caracterfstica 6 o glgantismo
dos mvestlmentos, a elevada concentrag&o de canitaLi fixes, tomando essa estrutura cada vez mals vulneri
vel a grandee perdas causadas pelos riscos segurivels
Uma estfttistlca de irSlgma* (publicagfo especlallzadai abrangendo o perlodo 1963-1972 c alguns palses de malor avango Industrial, mostra por exempio que- ii
no Japao, o PNB cresceu 271% e as pjrdas seArAvei* 62%: 2) nos Estados Unldos, 96% contra 134% -^ aip manha Ocidcntal, 120% contra 211%, na Itdila 121<?' contra 307%. Isso deixa patente um Incremento mala do que proporclcnal dos riscos segurivels em relac&n
ao progresso Industrial. Tal fendmeno deu lugar ao re
cente desenvolvlmento, com tecnologla cada vez mala avangada, da atividade que se convenclonou chamar dn
erlsk management*. Objetlvo: minimlear perdas
OS grandes .eventos danosos afetam em malor ou me^r
extens&o a «performance» dos setores econdmlcttt atin
gidos © dos que a eles se rinculam. Essa i uma dimm sao nova do papel do seguro, InsUtulgao que 14 nin «
limlta a reperar perdas, captar poupangas e Invest
desenvolvlmento nacional,
Mas, quanto aQft,dclos econdmlcos de curto mAdio e longo prazo? fi cjart> que ejag ^05 eles se ensralT^
seguro, hi«Cltutg4o de resWtiniBSi 8u]eita a s^t dM^-
prlos ciclos setorlals. a lucratividade aumenta a 0 a concorrlncla. Quando esta lUtlma i mals acesa «
outras duas varlfivels decrescem. Os pregos entio^mi
a
j
e wssa crio
oomvao ae quesirues um-
acompanhado do ritmo descendente de evolu^^ FIB, Agora, com a prtoridade da agropecuAria a aqulnhoada com malor fatla dos recursos e estimulS of r'a's. entrarao em novo clclo a economia nacioiiat^
pouco mala de dez anos, di-
com essa mudanga da estrutura produtJva, 0 PTB re-
emergencia de
^
sei^^
mundo. passando depols a cair em ritmo de exnai^AA
como a do PNB, FOB, alnda duvldam de
.^'^"tabllldade social, incum-
uo advento de Calcula-se que nos pregos
OS custos Industrials repre-
a atividade seguradora? fl: 0 que vamos ver Tnivi»
tome novo alenlo e 0 seguro volte ace nfvels recentM
de elevada expansfto anual. Quem sabe? Se o mals uma vez n6o atrapalhar. . .
™ieo
.
240
160
260 156
190
180
166
350 470
280
290
360
355
240 280
380 260 300
320 225 230
325 220
180
235
200
.
460
sentam de 20% a 30%. O restante pode ser aproprlado
tarn a subir e novo cicio recomega. No Brasil de lOTn a 1974. 0 se?uro brasilelro fol 0 que ma's cresceu
.
-
506
-
200
295
-
580
660 760 745 680
185
250
Pan? ^ ateng&o do an41ise econdi uma das poucas ^®smo assim com certa tl-
-
-
650 750
210
240
conta de atividade narasit&ria
-
-
826,029 917.620 965.472
210
* Ulna
•
-
826.029 917.620
^
^
-
Pa.ssat 4p Passat L 4p
Passat LS 4p
® ® duragao dos resOS
escapam d controv6rsl
o ? *lUe ern? estrutura instituclonal. "Otnlstas do s6culo passado ain-
.
-
Passat L
f^-up
325
330
Passat LS 2p Passat LS 3p
dos ciclos envoive tres
iv^hte OA
.
390 490
Variant Paaeat
Passat Surf
exuberante 11-
.
280 300
_
.
542.632
Braaflla L8. Qol Gol S
"Ivldade dertvada)
rv®' hs.^ eicl«4..a_. 469.201 515.378
574.124 580,977 624.868 578.271
.
cii-jva
aiijj,
580.977 624.858 578.271
Brasilia 4p
uua
(neste sempre embutldo
da
.
VOLKSWAGEN VW1300 VW 1300 L
esLUUU
aitei-no!?- ^^Portamento sempre se entre as altas e balxas do ^ a mnS5f Produtiva. No piano doutrl"^•■la esta muito longe de ser pa-
.
420
550
-
u
blbllogrAflca prollferam
^
-
—
«lci03
'U -
soh...
coruo
„
.
400
650
720 800
Ciclos econOmicos
explicatlvas da Instablli.
540 545
lJ»
-
.
585
-
190 180
150
,
680 490
-
650
800 1,150 1.150 1.110 1.040 1.220 1.140 1,150 1.120 1,350 1.300 1,290 1.200 -
.
-
590
720
•
440
-
-
-
.
240
•
.
,
260
-
580
.
150
330
-
-
180
325
-
-
.
185
320
-
450
.
.
340
-
590 560 480
520
.
.
_
.
420 410
-
690 680
.
290 310
450
•
650
-
305
.
750
810
336 350
-
|l.180 1.100 1.080 1.080
-
Caravan SS 6 Caravan Comodoro 4c
-
j1.220 1,140 1.260 1.150 !i.ioo
310
-
-
Opala 6c 4p Opala L 6c 2p Opaia L 6c 4p Comodoro 6c 2p
Diplomata 6c 2p
-
•
Opala SS6
325 340
-
630
Chevette GP
400
(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - OUTUBRO/81)
I
vfl
BI .633*95^
BI .633*Pag.01*03.11.81
I FT-'iini.v-^ynr"
w
\_!
k
11
J')
Prote^dio para seguradoras A exempto do que jaexlste no ccmeifcio varejista. com seu Servico de Protegao ao .Credito — SPC —•.
Renaut
ao
JOR-
a entldade esta estudarido
Einpresas acham dificil chegar ao nlvel de
SPS, por exemplo. condi-
carioca, do Seivigo de Pro-
Qoes de InJormar as com-
tegao ao Seguro — SPS. Renault adiantou
ainda
a finalidade de dotar
A parliclpaQ^ do mercado segurador brasileiro na formagao do
0 mercado de um mecanis-
Plb — Produto Interne Brute —
funcionanido em estrlta ds-
mo capaz de evltar f.raudes.
que ja decrescen de l.r- registra-
fesa das companhias de
do em 1979. para cerca de
seguros.
em
A pretensao uma vez montado 0 esc^uema, dar ao
em profundidade a criagao. para o mercado segurador
dde a implantacao do SPS
I
i!'
fraude preocdpa
NAL do COMMERCIO tiue
Mercado cai mais no r
revelou
de automoveis, corretagem
e inspetorlas das proprias camp'anhlaA.
Mas,
conforme
1980. na opiniao do presidents do
garantiu, a ideia nao pod?
Sindicato das Empresas de Seguro? Privados e capitaliza^ao do Ri-">
ser conslderada
nova, pot"
panliias sobre todos os ca303 de sinistros de auto moveis ocorrldbs ma pragarAssim. tal controle apon-
tara 0 caso de segurado, que no momento de renovar seu segurO; cujo automovel foi avariado duran-
da ap61ice» 0 tenta transferir para outra empresa
para faze-lo sob condlgoef
de Janeiiro, Victor Renaut, conti-
ja exlste ha um ano, e nao fol ooncretizada devldo as
nuara
caindo, pels, dificilmen'e
dificuidades para toma-la
A fraude vem preocupan-
1981 alcani^ra taxa igual a atingi-
pr^tica 0 dar-lhe forma que bao collda com os princi-
do cada vez mais 0 merca-
da no ano passado. to, que tal desempenho nao sera
surpresa porque considera normal
O Servico de Protegao ao Seguro fimc-ionarA, segim-
a atlvidade de servlQos atingir in
ele, irecolhendo denun-
oias comprovadas de segu-
dices de crescimento inferiores aos
do ritmo de
infIa?ao
acelerado.
rados quo lesaram ou ten-
«Em nenhum regime — continuou
que
possua
um
taram
processo in-
de subornos ocorridos nos
sentar expaaisao real.®
Desta forma sustentou que o crescimento nominal dP 84'''^ regiscaptacao de premies foi um bom
companhias
seguradoras, como tambem oomputara fates evidente.s
flacionario como o nosso a atividade seguradora, assim como qualquer outra, tern condigoes de apre-
trade no 1.® semestre do ano na
lesar
segmentos
prestadores de
servigos ao
mercado segu-
radoir: oficinas repaiadoras -i'
r /
de carro riao slnistrado d-o segur.adoT, tanto 0 que,
ainda na ausencja do SPS,
plos de ^ica.
Renaut acrescentou, entretan-
h\\
te o periodo de vlg&acia
na ultima reuniao da dire-
toria do sindicato d^ em
presas cariocAs, o diretor
Luiz Henrique Souza Lima
Vasconcellos fol desi^ado
nara promcver e coord^ar Ho Negrinl Covlzai lAssociados S'C, para investlgar ocorrencia de sin ^
I contratagw dos services fraudulento,s, P ^ ^ ^ 1?
mente no ramo incgndlo,
^ .g ifl
Renaut: Nenhuma atlvidade pode crescer com a nlvel
(fesempenbo, tendo em vista uma taflagao na casa dos tres digitosEm teimos reals, o
representante
das empresas segnradoras admitiu,
sem revelar percentual, ter havldo am c'esclmento negative no periodo Mas v6 com otimlsmo o desem-
penho do seguhdo semestre, «pol3 hlstoricamente os sels liltlmos me-
ses do ajio saomarcados porum? senslvel melhora do mercado®. Apesar das dificuWades econo-
micas por que atravessa a Nagao. Victor Renaut mostrou-se conflan-
empresas
segurarioras
sao possuidoras de excelente capacidade patrimonial, capitalizadas ^ tecnologicamentfi bem preparadas para enfrentarem os periodos diflceis. «Acredlto perfeitamente na capacldade de recuperagao da nos so economia. no.Pais e nas sua.s
autoridad€s», dlsse ele que ve alnda melhorando mensalmente a sl-
tuagao do balango de pagamentos 0 das exportagoes.
te tamb6m quanto ao desempenho
Sabre o pensamento do pre-si-
do sistema segurador no proximo
dsnte do Irb — Instituto de Resse-
hlpotese, com ^
ru.
partlr do momept~
f
da a
comerclali?^
prlncipalimeinte
damente expl<'^^. e
pessoa, resld^bCi^^gse^ «Tenho certeza -7" com a Introdugi^^ ^ vendas de seguro®.'
,
atingir um
J'
mensoes
pratl!^®
por,
merclalizacao dcs-- gjede seguro, baixo custo. qu^
ano. Para ele, o ajustameinto da
guros do
brecht, que indica uma partlcipa-
na das vezes, ^
gao do mercado segurador brasi
dual do
automoblllstica e agosto para o&>.
eletronlca
de
Brasil —, Ernesto Al-
leiro, pelo seu amadureclmento, de 1.5°"^ na formacao do Pib, brevetnente, Victor Renaut sustentou a
M
f AS dificuldade^
rado».
economia jd passou e cltou, inclu
sive. justlficando-se, «a melhora visual registrada pelas indiisttrlas
fll- i
Al^m dlsso, conforme sua explicagao, as
T
correto'
tempo e gastos antieconomico, zavei
i-',!
1.|f
BI.633*Pag.03*03,!l.81
» i
'J.. .1
I
• ■ •»' R'W- >v-«.
"1. "■. ,1
Mais liberdade para ; I I 1
aplicar as reserves 0 prcsidente do Sindicato das Bmpresss Seguradoras do Rio de Janeiro, Victor Renaut. aetendeu, ontem, uma maior elasticidade das normas, preestabelecidas. que regularn as ap"-_
« i. I'
fi I
•1/1 . II
Novos c^lculos para carro Apos apontd-la como umn
iti
vados indices de sinistrallda-
men tares.
a
dc
malor rlsco
demals ramos ele-
melhor rentabilidade. principalmente em epoca de taxes inflacionarias elevadas. quandoje esta. oor compulsoriedade. com sues apHcagoes »
V Entrelanto» — dlsse ele —
sidente do Slndicato 'dos Se-
«o problema nao 6 emlnentc
^radores do Rto de Janeiro
so no Brasil. a preOCUPftfi^O
cionadas. Explicou que as reservas
defendeu a reformulacao da base de caiculos da tarifa
existe em todos os palses do mundo. Semana passada, no
ja nsco e de sinistros a iiquidar.
Chile, dlscutiu-se
o
assunto
antiga e ultrapassada elabnrada antes do boom da Indiistrla automobilistica brasileira. Pa ra ele, as tarifas deverlam ser
em congresso, onde tlcou cift*
objeto de estudos oonstantes
tros em autom6vels.» Aqm no Brasil, a Introdu-
qao do grau de ocorrencla de sinistros.
Victor
quo
Renaut
03
saiientou.
sinistros registrados
nesse raniu tem orlgem alnda
no sistema viario
de
trans-
portes, hoje subdlmenslonado para a frota nacional de vei-
culos, com estrarias de qualldade duvidosa e inseguras, o que 0 levou a lembrar, inclu
sive. que 0 Brasil e tarni)6m um dos malores em acldentcs na estrada F'or^m, nao sb ta
rifas 0 slstemas de trafego ultrapassados sao elementos para alimentar as estatlstlcas
do setor. Zle adlantou que os rcubos, princlpalmente no Rio de Janeiro e no Parang,
a
timida comerclallzaqao dO se guro sao fatores que contri-
buem para as elevadas taxas de sinistros.
■Bntende
que e necessirio
no momento ampliar o mais
possivel 0 sistema de comer-
ciaMzaqao como forma de permitir entrada de um malor
ndmero
de
seguro de
partlcinantes'no autombvel, massi-
ficando-o e sociallzando o risen, Victor Renaut revelou
que esta cartelra alnda 6 pequena, ff portanto mal seleclo-,
nada». comparada com a fro ta naclonaJ de cerca de 11
milhbes de veiculos, fate que 0 levou a aflrmar que teorli !
os
\nsiJucionais, em oufros sefores da economia nacional, por considerA-Iss limitadoras. Renaut adlantou ainda que a falta de liberaaae 4 ruim porque nem sempre se atinge uma
de no ramo automdvel. o pre-
e sempre modificadas em fun-
'
e
entre
desse seguro per considera-la
[.r
camente
das principals causas dos ele-
cagoes das reservas tecnicas das companhias ::ejuradoras, enquadradas como irtvestidoras
rn
a apreensSo dos partlcl-
pantes quanto a quest&o das elevadas ocorrencias de sinis
cao
da
franqula obrlgatbrla
para o seguro com cobertura
total, segundo ele, o que ocor rcu no inicio de 1979. contrl-
biilu para uma senafvel queda dos sinistros.
Antes
desta
medlda ser colocada em pri-
..quelas constituidas petas reservas de capital, Segundo ele, cade um desses itens_ pas-
sui normas diferentes para a vmculagao de reservas, restringindo as apticagoes SOS, Obrigatcriamente. em outros mercado segurador. "B justamente e de liberdade de vinculagao de
'1. . ,ma
— que pode ser expandido. ampliado. com urna
olcs,%ifade mals name, pa,a
ativos nos diversos segmenios da economia .
AdZtou que o potencial dos
.wje das empresas seguradoras
principalmente. para os titulos da d
^ P
tica. principalmente nos trSs
oa (LTN e ORTN). depdsiios a
tinos que antecederam o Ini cio da decada de 80, essa mo*
imobillano
dalidade ue seguro era altamente deflcitdxla. «Hoje. em termos de mercado» ^ oteer*
nundo maior investidor instituconai do Pa,s^
I
bilhoes. enquanto seus ativos
I
vou
—
vatravessamos
uma
fr>se mais equUibrada, mas alnda existem companhlas seguradoras
onde
este
b bastante deficltArlo.*
e
agoes
e
■iplicagdes do sistema segurador alcangou no ano CrS
•
•- somavam
194.5 bilboes.
ramo
F.<:clareceu que a franqula trouxe a partlclpa^fto do segurado na carteira porque nos casos de perda total ou par-
clal do velculo
ele
pagard
iunto com a empresa os prc-
juizo.
A
parte coQipubdrla
inercnte ao segurado, nos ca"
.SOS de sinistros, b calculada com nercentuai prevlamente estabelecido sobre o valor do
PR
—
Preoo "de
iReposl-
cbo (reajustado quadrlmestralmente) . Asslm. na prlirCelra reciama^fto. sio 35% SObrs 0 PR e na segunda em dlan-
te. 10%. Aquele que pOft.^1.
Corretor de sepuros vota Hoie-e amanlia ainda sao dias de ^^indicatoTaneiro, d:s Corretorcs convocada^
e'eicoes inow e.ei?oe5
hoje. um Volkswagem, por exemplo, e quiser segurd-io (totalmente) pagari tsna franqula de Crf 28.209.
ii°ra5'e'nele continuam disputando a h-
da.s Lc-t. do para que haja um
amento assotiadosas em condicoe^
- estabelece.
^ compare-
'foto Se ess: Mill
' {
do
esse
feitas.
(REPRODUZIDO DA EDigAO DE 27.T0.8T) B1.633*raq,05*03, M .8"!
UTROS O CONGRESSO DOS CORRETOREs
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U' fij IJll 1
''i'JiijU i!^, ll , . iB" v
Jose Sollero Filho
f
^cs68 (te se reanzar am Sao
campo.
cional rfos Corretores da Segu'
As conclusPea do Congreaao fcram consubstanciadas na "Carta de Sao Paulo' onoa aa raiteraram as postulacoea qua irans-
fos.
O hoto! da luxo onda »a reu-
M
mentacBO das oparaoPea nessa
^eulo, o Seguhdo Congresso Na-
niram oantenee de corr&toraa da
todo 0 Bra^i, a empresa promO' tora de alto nivef, mostram a
crevemos:
"Jo — e preclao eSTancar o credendamento
2.0 — t preciso Impadir a pro-
Cisco de Assis Figueira, qUa a
2 0 — 8 preciso reexaminar a
nado de prepostos;
lileracib de Corretores
cetivos.
politicB de atuacao dos
dihge com auma dignldede, a. a equlpe de seus auxiliares imedlB'
bsncos na intermediBceo
'oe, li asteve presenta a acorn-
dps seguros.
panboo com atencio
todos os
4 0 — e preciso revar a lagislacSo qua impede o trabalho profissional do corretof nos segvros dos
trebafhoa. O Instltuto da Resaegu-
'o« do Brasll, peto seu presti-
gioso presidente, dr. Ernesto Ah drecht, compareceu a representando o dr. Ernarye Ga/vfias, digno mfnfstro da Fazenda. proieriu signiticBtivo discurso na ebertu-
fa dos trabafhos.
Tambem o exmo. ar. govema-
^alul, la bb encontrava
reprc
0 preciso cafKelar oa registros coacod»<toa a corretores da seguroa Ih mente, ae poder pubfico
par aer inadmissfyef a 8U8
axistPrtcia a atua
Domirtgos, antigo aegurador a ^e aecretirio de Agricultura a
6.0 — e preciso center com e
economia braslleira.
apoio da Fundacto fa-
f*aulo.
poto Nadonal da Segu-
O aenhor prefaito Municipal 'amWm aa tez rapresentar a
' ros ha proflssioftalizacao dos Corretores'
ecompanha^am os trabafhos altos
Ouando se reuniram teo brh Ihantea axpoentes do setor, pena
do
Minist^rio da
f^azenda a o audltOrlo estava
Junte^se a tudo tsto as vinta
i qua o Congreseo nto tanha exatmnedo com maior profundh dade o problema da obrigstort*-
discusaio, a rBslizado' de plant-
n$ efetuBCto doe aagurot settdo
dates nem aempra mu/to dipio'
Mlnlattfio da Dasburocretlzacto se esforcando para afastar os intarmeditnos ao paoto de dia-
Permenentemerite chelo.
teses, OS numerosos grupos da rios muito vivoa a pianoa da de-
fnttlcos como o$ qua ae aagvi-
^fn t eonfartncia aobra o mer-
^ado Unanceiro braslleiro do dr.
Antonio Chagas Meiralles. Hus-
^fe diretor do Banco Central.
A impressio garal deixada lot f>omva. ambora Insatlslatdrta ao
iu'zo de atguna corretores. O
rntnto maior do everrto retidiv "e congregacto da classa a sue '^SfOf uniao.
Aponte-se a eeguir o valor 'nagavel do debate franco a hv^a com B6 avtoridedes do setof,
discL'ssBo diflcil porque adquan-
?o esfes argumentavam com o
direlto yigenta, aquales ae apeQavam qc que va! aer criado, etravts da aprovacto do pfo/a'0 de fel do sr. deputsdo Calio
^or/a propondo a criBcap dp
Conaelho Nactonal de Correto-
tea de Seguroa a noya regula■ ■| : 'I
5 0
cao rto contexto atual da
Abastecimento do Eatado de Sao
!f.|
drgios do poder pOblioo, lederel e esledual:
sentado pelo Dr. Guilherme Afif
1uncion6not
hM
gados direta ou indirata-
dof do Estado, dr. Paulo Saiim
i
Indiscrimi-
portancia qua a classa dava a tal evertto. Mas nao $6 a classe. Tamb^m as autorldades. A Superintend6nclB de Seguroa Pflvadoa, atrav^s do dr. fran-
u
dada da intervencSo do corrator
cause de preocupacio aster e
pensar a intervencio dos advogados am questoes fudlciala. No-
tou-se a ausbnaa da melhor tundamentecao da ahvidade do oorretor no tocante aot seguroa par
bilhetes, em especial, nq referenta ao DPVAT. Nio se analisaram as aolucPes adotadas am outros
paisas industfialtzadoa no rale-
ranla a alividade doe corretorea
e nem se abordou o pmWama oreve da 'over commiasioo'.
'^to poquenas lacunas qua nio tiftm brilho i granda yitdria alcsncada pelo crtscimanto da consciancia de classa dos oorre-
toras da seguros. E fsw vala muito mats do Que o eyentuaf apoio goyemamantal is "P'"'
COM da prdpria classa^ Vnlda.
esta certamenta triurilari.
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO CQMMERCIO - 23.10.81) BI.633*Pag.01*03.11.81
rM
iriTHiTir-
/;• \A'
•r,r.
I
jiTfTff ,1.' ;
Arabes desafiam as
companhias ocidentais U!
I'
do Finoncial Times
sente a cerimonia de abei'-
0 Arab Insurance Group,
tura. dlsse que o Bahrein nao seria capaz de desafiar
empresa de seguros recem- Londres come centre seguformada do Oriente Medio rader "Se se vai ser uma for^a apoiada por US$ 3 bilhoes de capitals a partir do Kuwait. nos mercados mundiais, Libia e Emirados Arabes deve-se estar domiciliado Unidos. foi lancado oficial- num dos centres mundiais". mente no Bahrein no fim de
justificou
"Nao prevejo que o Bah
semana.
0 grupo. que visa desafiar
rein, com lodes os seus atra
a posicao dos grandes gru
lives, veiiha a superar Lon
0 seguro
abre
pos de seguros e o Lloyd's dres. Sao iiecessarios lodos de Londres nos mercados
mundiais.
I
I.
OS outros servicos de apoio
suas que caminham juntos com metas projetadas e espera urn mercado de seguros — aceitar premies de seguro OS bancos, os corretores, as
*i' <
atingindo USI 100 milhoes pessoas, Nao se administra urn centre dc seguros sem ate 0 fim de 1982. Peter Green, "chairman" urn bocado de gente por tras do Lloyd's que esteve pre- dele "
■ :i\
ifi;
Do
'JofloPenido
duplicou
do Rio
'"ri.ii.^Presas Ho da
do
r
r0M
As
a Cnt,
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 23.10.81)
I'^-Nacional
Do
Pail-"
■""JiTi
""" '"SK a . 56gura-
»''
serShl < ^oletiva,
Os
'sberta",
So,
roportos, junto a 4.920 es-
segu-
' 'aid ' f^nir de can
trangeiros que deixavam o
Pals. Do total, 40%
®"t>-adas
manifestaram-se dispostos
Pela
tr"
HA trAs pianos de cobertu
agen- j6 prestados, que vem sura 0 mlnimo cusla Crf prir uma lacuna existenle. 1 558 para uma permanAn-
{Obr^ 'er retlraJ?!."^® de Seguro de garantia
® ^Huio
A Associa9aaCotnercial de Minas Ge-
rais pleiteoii ^ oi^emador Francelino
Perelra-^^eunniK^ no sentido de que
as empres^ vtv^mineiras aceitem o
u'-
Segur^<yGarantia de ObrigacOes Contratuuis, ao inv^ da exigencia da caupflo
d"'
em moeda ou em ORTN. A provldencia
"io
PrevidSncla Privada da ACM, drgfto pre-
sidido pelo diretor Eduardo Prates Octapelo
presidente da
9.4 com medicos e hospitals du- CrS 15.951, para garanUa torante uma viagem, ® P^sa talde CrI 18.3 milhOes. Tu indenlsa^des por acidentes do foi calculado para que os pessoals, nos casos de mor- premlos pagos nSo onerem
consUtuirA no d6cimo ramo de seguros do Pals Tomando-se per base os da dos relativos a 1980. em que
ffeil'S-.""' 4
milhSes. e o mAximo.
^^8«radora: n®"''®doras e invalidez permanente. OS gastos globais dos turis^ico ,-. pHo mercado te Estas sic as "garantias b6-
ACM,
Francisco GuQherme Conpalves. Segundo aquela Comlssflo, nfio se compreende
.
th « V:.-*«'?aQ ,1
que venha sendo sistematicamente rejeitado, es];>ecialmente pelas empresas estatais, o Seguro de Garanda de ObrlgapOes
..
j
Mvfinrtftfl
8ica8".H4ainda"garaotias
H seguro !®8uro complementares". como a 'Uvei" ® tornar cobertura de bagagens con-
Contratuais, que poderla estar cumprin-
do importantepapel.
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADD DE MINAS GERAIS - 28.10.81)
t •u"®)
^.^'^bora
tra furtos e roubos. transla-
"So deva do de cadAveres, responsabllidade civil por danos a
tas em mais de 4%", assinalou Lauro Guimarfies. Ele calcula que. em mAdia, ca da turista gastarA menos de CrI 1 mil por dia com o se-
^"o^seguro turistico nasceu ^ ha y inaV®f. <lo se- terceiros e translado de de uma pesquisa, em Janei
"'a dft servi.®cos® veiculos (em case de aci- ro de 1980. nos principals aedente .
--vtivc
acidentes pessoals SEGURAOAS
presidente da FederacSo Nacional das Empresas de Seguro (Fenaseg), acredita
■81
viani Bemls e transmltida ao chefe do
palmente contra roubos e
de 15 dias (o tempo m6seguro turistico oferece ja cia dio que cada turista externo CO- poderia ser conseguido em gasta no Pals), proporcioqualquer seguradora. A no- nando garantia total de Cr| vidade 6 que os vArlos tipos 596.625, entre as bAsicas e de cobertura sfio reunidos as complementares. 0 m6Duma linlca apblice. J6ias e dio - custa CrI 8.750. para dinheiro estfio fora da ga uma garantia total de Cr| rantia. Ele cobre despesas
foi solicltada pela Comissfio de Seguros e
Executivo
Na pritica. tudo o que o
a pagar um seguro, princi-
a
veicu
Os seguradores mostram-se bastante animados com as perspectivas do se
guro turfsUco, Clinic Silva
que a curto prazo ele se
a modalidade que mais arrecadou prgmios foi a de inc8ndio (Cr| 27 bilhdes) e a navies (Cr| 2,9 bilbOes), pode-se estimar que o seguro turlstiCO deve propiciar As seguradoras, em 1982, oequivalente a Cr| 3 bilhdes de 1980, Ou
a Cr$ 6 bilhSes de 1981.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 29.10.81)
BI .633*Paq,03*ni n q]
BI .633*Pag.02*03-^
"r
if'i 1 ■liiflil
As mudanqm no Imposto • As anunciadas mudangas nos
J J .1
abfltimentos legaimente permlUdoi pelo Imposto de Renda revelam
mala uma vez — a fllosofla prerfomlnante na Secretarla da Recelta Fede
ral, a qua! podeiia ser resumlda em apenaa uma trase: aunca dar vanta-
gem alguma ao concrlbulnte sem re-
tlrar outra. De fate, e exatamente
.1!.^
essa a mfixlma que parece orlentar
as alteracftes proposcas felevacSo pa ra Cr|100 mil das deduQdes autoriza-
®las DOS itens alugueis e juros pages ao Sistema Financelro da Hablta A pretexto de beneflciar ns in.
catfirios de Imdvels e os mutuarlns
do Banco Naclonal da HabltacIo~i
Becretanaja Receitfl Federal
-de 0 V contrlhiiint^ descontar oarte das desppgag juros de emprestlmos pessoals e os ,
__
nr-x-T
gastos com seguros. Trata-se, obvia-
ipente. de medlda altamentp prp^nf||.
dal tantp para aaueles oue pagam o IR Quanto para as emoresas de segurp; OS prlmelrog pnrgiig nfio mals se
sentlr&o mcentlvadns a adgiHrtrapS' lices de sepurp de vlda indlylduala ou -•
em grupo,e as segurftrinra«
y.—,
s.ei^ mercado alnda maio
Os reflexofi da queda do movlmento das seguradoras acabarfio nnr prejudlcar o ^ — ^— desenvolvimentn
mercado acionfiHn,
anHiqn^ noip
declsflo das autorldades fazendarlas oe.reduzlr a metade. no DrdxliriQ enn
^ inrentlYOR deatinados aos funrins ycalfi 1 &1 Neste caso, porem,apesar das crltlcas feltas pelo presldente da
^6ocla?ao Naclonal dos Bancos de Investimento. Ary Waddington,a eUminivao gradativa dos Incentives (dentro de tras anos)parece bastante
Nacionaldas Empresas de A Eendd ^eracdo ^^guros Privados e de Capitelizacdo Aa FENASEG
acertada, pols nSo o-ce no f^ovemo a
concessSo ae estlniuJos ao desperdfcio e a ineflcieucia.
A giavldade da situac&o desses
fundos liscals J6 comeca a provocar reacdes at6 na area flnancelra, dian-
te da justUicada Insatlafagfto dos conti'lbuintes com a baixa rentabill-
dade de sues cotas ou, o que a mais comum, com os seus freqUentes prejulzos, conforme demonstram os ndmeros apresentados pelo presldente
do banco London-Multipllc. Ronaldo C6sar Coelho, segundo os quals desde a SUE crlac&o. em 1967. os fundos flscais receberam (em cruzeiros de 1981) Cr$ 316,3 bilhdes. No entanto, a
gCONSELHQ °'RET0RES efetivos Dresidente
Qinio Silva 19 vice-preiidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-prMfdantt
soma dos patrlmfinlos desees fundos
Alberto O^waldc Continentino de Araujo
nfio chega aos Cr$ 100 bllhaes.
19 secretfirio
Apesar da apreensfio provocada
Hamilcar Pizzatto
na Bolsa pelo aniincio dessas mu-
dancas nos fundos flscais. prlnclpal-
29 secretfirio
Ruy Bemardes de Lemos Braga
mente em vlrtude do aspecto educa tive dos Incentives (J a que eles foram
19 t«oore»ro
ultrapassados pelos fundos de pensSo em volume de recursos), prelerl-
Josfi Maria Souza Teixeira Costa 29 teioureiro
mos aguardar a declsao final das
autoiidades antes de nos manJlestar-
mos categorlcamente sobre esse pro-
Dfilio Ben-Sussan Dias
D|RET(
blema.
Todavia, de mode geral, as mudancas anunciadas no Imposto de
Antonio Ferreira dos Santos
Renda nos parecem bastante ttaii-
Mine Jos6 Gonzaga Petrelli
das. Haverla, sem ddvlda, outxas alteracOes que deverlam merecer
Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
malor atencflo por parte da Secreta
rla da Recelta Federal, entre elas a possiblUdade de dimimtir a carga incidenie sobre os assalarlados de classe media, agora novamente sobrecarregados pelo aumento das contrlbulQdes da Prevldencla Social, calculadas pelo teto de 20 salftrlos
SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Cqjuo
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello ^"-HO FISCAL (efativoi) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcfo
Jorge do Marco Passos
minimos.
FISCAL (suplentes)
(REPRODUZI DO DO 0 ESTADO DE SAP PAULO - 30.10.81 - GRIFOS DO Si-'
Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinlo
Fenaseg se mostra estarrecida — Isso vai de encontro a poUtica de massl-
flcacfio e de expansSo do seguro no pais — foi a pea?ao do presldente da Fenaseg (Pederacao Naclonal das Empresas de Seguros Priva dos), Cilnio SUva, que se declarou "estarrecldo" com a decisEo tomada pelo Govemo de
eliminar o abatlmento com prSmlos de seguro
Membro Fundsdor da
conslderado sem Justlflcatlva pelo vicepresldente do Unlbanco, MarcUio Marques Morelra. Para ele. o incremento da arrecadfi"
C&o fiscal e Irrelevante. No ano passado. revelou. jfi havla um Umite de cerca de Cr$ 30 mU-
''fides e de Capita] Capitalizacfio iza^fio
A medlda — acrescentou — val afetar
dirator-retpontfiw'
de vlda e acldentes pessoals no Imposto de
sobretudo a classe media, que 6 a que mala
Renda da pessoa fislca.
recorre aos seguros, Jfi que esse hfiblto no
— Quando o mercado plelteava do Gover-
M n4o 86 a manutencao como a ampllacSo da dedutlbUldade a outros ramos de seguro, co mo0seguro contra incendlo,somos surpreen-
dldos com esta medlda que exclui a dedu?ao
BrasU alnda fi ^tante pequeno. A partlclpft' cao do setor no PIB es^ abalxo de enquanto que em outros palses essa relacft^'
co dlsse que eia 86 serla justiflcada se vlsasse
rMor e as peasoas flaicas que antes tlnham
caso. aflrmou — a Umita^fio val gerar enfra-
— Crelo que esta medlda virS a ser revista
Mncla acabarft por cornpreender no melhor exame da mat6rla que a medlda e Inconvemente ao mercado e a prOpria economla na clonal — dnallzou.
O nfio abatlmento de prfimios relativos a seguro de vlda e de acldentes pessoaJs foi
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) redator
Sobre a reducfio dos incentives flscais do Decreto-Lel 157, o vlce-presldente do Unlban
e agora retlra, prejudlcando o mercado segupelo Minlstro Oalvfeaa. que com aua clarlvi-
Clinic Silva editor
Mfirio Victor (Reg. M. T. nP 11 lOi)
chega a 3%.
dos prtmlos de seguro de vida e acldentes P®88oaia. Pol um estlmuJo que o Govemo deu este direito — dlase.
FENASfeo ^neormattvo fenaseg '^BUrQ^J^^manal, ediudi pela Federa9Jo Nacional das Empresas de
realmente a dlstrlbuiQ&o de renda. Mas, no
b*** • 24a 2299 24a2249 "^4 - 129- andar 240-2399 - 240-2349
queclmento do n^rcado aclonfixlo que fi o
camlnho natural para a capltallzacfio das empresas piivadas naclonals.
® iffipresso na FENASEG
Marques Morelra defende uma reforma
tributfirla global que,em Bua oplfUfio, vlsasse trfis pontos bfislcos: estimulos para Investlmento, Igualdade nos fluxes de rendas e noc estoques de rlquezas e desestimulo ao consu-
mo supfirfluo.
REPRODUZIDO DO JORNALDO BRASIL - 30-10.81) BI,633*Pag
V,
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^SSa^FENASEG
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Nadooal das Erripresas de Seguros Privados e de Gapitalizacao
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Uni"^
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ro Ri
' ''igenti '
t;
» ^issinado pelo Presidente da RepuDMca e aivuigaao no
^®9undo decreto tambem asslnado pelo chefe do Governo, atendendo •
^ 205/75, foram estabelecidos os novos Valores de Referenda pa PaTs, sendo fixado o VR de Cr$ 5 mil 733,00 para os Estados
Gerais, Sao Paulo
e
Distrito Federal, - contra Cr$ 4 mil
19 de maio de 1981. (ver sefio do PODER EXECUTIVO)
'!
5
15 (domingo), seguradores € resseguradores de todos os paT -
f'^r ria ? ■'e
! i.
«r csnJ® da
estarao reum'dos em Acapulco, no to xico. Eles vao partid^Conferencia Hemisferica de Seguros, £romovida pela Asociacion
de Seguros com o apoio da Federagao Interaraericana de Emprc A Delegacao Brasileira sera presidida pelo Sr^ Clnmo Silva,
da ywt^*^' e dela farSo parte seguradores de diversas regioes do Pais. 0 Conferincia sera "InflagSo e Seguro", subordinando-se ao
^i-e 0^ At
Jo ^
SN
I*
Uiano
mesmo
Economia desera Mercado; 3) Reservas guro Automovel objeto 2)de Capitalizagao; analise e debates, em face e daResseguro. impor-
° bo contexto do seguro em geral. -
rnef
da Portaria no 145 de 27 de outubro, a Secretaria de Planejamento
da RepGblica fixou em 138,209 o coeficiente a ser utilizado
1|'W|
%' ft..' em \^^dezembro ^®zembro para as Obrigagoes do Tesouro wacionai-npo Reajustavel. SI' National-Tipo Ml m" Pnrtaria nP nP 242, 242. da da mesma mesma d^ata, data. fi_ -Fi 5' 00 Ministirio da1 Fazenda divulgou aa Portana
K:\ ' IMI
' ^®bclo '°®^i<^iente estabelecido pela Seplan;_b) em Cr$ 1 382,09 o valor de Vista 0 citado acresdmo. (ver segao do PODER EXECimVO)
jI
i<A
\ 'jtaV ° acriscimo r^ferente i corregSo monetana mensal aplicavel as ORTNs, Na
FENASEG
1 :/
I
•aBWV I
m
if
<le Marketina o evento abrange 10 conferencias e 3 paineis. Ele
as esclarecer e 'Ve^?*^ identiErincipais caracteristi cas raercadologicas da atyidade de seguros ^®SaS i^'^ndo diretrizes gerais de agao no interesse dos produtores da 0
EUNENSEG)
II' ' '1 ; • 1^. I nil .
hpais'*!°^^i"'ento tecnologico da nossa epoca, envolvendo instalagdes indus-
dfv ba„--3i9antescas rentrais de energia nuclear, enormes platafo^mas de ex-
',S
p^trd eo 4no oja espacial, etc., reeresenta um desafio a ca
ao^' de segur^e resseguro. Essa i a observagao do especialista Wolfr iSh'^i^derri-^I'alisar a contribuigao do resseguro para a solugao de problemas ge isar a
X tJas „rba ternni„„,-,
contnouigao uu icspcyp- ^' r--- -
a=
pc<;ps oroblemas- afirma o articulTsta-,
'N Sel' tecnologia. Para enfrentar esses problemas- afirma o articulista-, IfthNs' dpHsf'^'^adoras estSo cada vez maisni.alificados, recrutando para seus quadros equipes ^icos p °TfpLntp os quais complementam os de arquitftos a?tamente qualificados, os quais compfacilu e^ntam os cocoa %Qs >.i°^ns ^ com grande experiincia em seguros eresseguros. Jft
'K?
'^^uras
Gstao
cada
vez mais
retr uuanuv
«
--7-
-1—
uc
°s. (ver segao da SOCIEDADE BRASILEIRA DEJSTUDOS DE RESSEGURO IN■TT"
■"■1 :
■
i-
\.
Sistema Nacional de Seguros Privados
ifilTOJlIAL
( I
r
No Brasil existia a loriga tradigao fiscal de
mitir-se 0 abatimento de seguro para excTuT-lo da incidincia
19R1^ fimborarenda. Sua interrupgao ocorreu em 19 dele somente se tenha noticia neste final de ano. ue renaa.
a
iua interrupgao uuurrcu cn .t
j-..-..-
do de
Obviamente, o que justifica aquela tradigio era
dimensao social de todo seguro de pessoa.
A tradigao
nias nao esse seu fundamento.
A compra do seguro de pessoa^ seja di to de pas^ ^ desde logo — representa em Ultima analise urn ato de pouimplica a abstengao de consume presente. Para que.
lia)®'^"te para garantir consume futuro (do individuo e da faraia
Para o indivTduo, a doenga e a invalidez,
sada
para
a morte de urn dos seus membros, eis ai eventos com pe-
que
de conLqUSnci^ financeiras. Sao essas conseqUencias
pessoas prudentes e responsaveis a pouparem, levam alias
peLLrl compra de seguro,
Ho
Poupanca em aue a acumulagao de capital nao se
,,3"™
arrasta
s»; e|;sL uz
^esT®?to jurTdico na Paz Social) e pela propna sociedade (atra ■impostos).
dfc^JtagQp
seguro
^
,5 necessidades de previdencia
®. ""esQi, a p.Populagao 1° *^ 4.0 ativa evita economicamente ativa. ^0 seguro privado 0 sequro
mesmL problemas
'
slo'
^ tntre os dois seguros, as mitodos e de escala, mas nao de objetivo ,
brasido ieabatirrento ira^°a^sou'(isto I fdmrti r ' S fe1no°S^^^^^^ e, da exclusao) tanto do premio do Bl.634*Pag.01*09.11.81
J'l-
seguro como tambem (sob a forma das chamadas deducoes cedulares) das contribuigoes para previdencia social e para fundos de pen-
^©clera^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados
soes (fechacfos ou abertos).
4
e de Capitaiizagao • FENASEG
~ _ . seguro privado (cumpre acrescentar) a dimensac economica se f'o acresce a dimensao social. Pois o seguro priva? administrando as destina apenas raplesmente_(ao contrario do poupangas, que ocorre nao no seguro social) a ope-e
¥
^ i^endas entre os segurados. Da-lhesde a forma releyante fungao economica do investimento, aplicando-as util e reprodutiva no processo de desenvolvimento nacional k
'.''I
I' ,i''
-1"
~
01) Of-j
repente e de surpresa — a tradi
nnrni passa a ser ignorada abandonada e a poupanga (atraves do se'guro) e desconsiderada como tal. Assume "
Dor'ter ^irL"n?'
Lspmplh^In wiwk o
decic^^: solicitando que seja revisto o Comunicado DEOPE 9/81 Pm f;>
02)
Sub ;:«ofneter a r
tributavel. Em vez de estimulada
^ objetivo social, recebe tratamento comparavel ®
°
crn ^^9an;»«,.-iL exti extin?t ^®ssainent^'7^ ®^sainento dT
poupangas que tern nos ganhos de capital um ob
fiscal IdaVdTd^!^^^
I]''?
continuam merecendo o estTmul"
rif^L pf.e para ^' cedulares) as contribuigoes para a previden cia social os fundos de pensoes.
•
03)
~
processo 64.397/76.
(810 ?6^ • - -/
Sindicatos grojeto de roteiros para processamen
^^nfarios nomanqueiras ramo Ino ...-.v.uuaiautomati T;axa tanfarios Incendio (tarifagao chuveiros individual. taxahidrantes, mangueiras semi-rTqidas, chuveirn«; semi-rTgidas, detecgao ■- como para oro detecgHo ee alarme, alarme, sir"^— sistemas especiais), bem
^ exame e aprovagao de portas corta-fogo.
(310 470")*
CO h
'/
ro da Habitaran rrin,?c^° ® oara efeito drimnnltn'f
S'
sa orooria propna, oup que constituem rnnc-nt operagoes 2^ juros de interessp de financiamentos c;nriai da
nao ^dem ser abatidos os seguros vinculados a eLirfin^nciamen' do ^?sgata o sal da dTvida □o falecro Taiece o Sutufn'o mutuano, a rn'®' cujos benefician'os (nordo raiic;^ Hpccp qua"'
gate) se transfere o imbvel financiado livre^S^qualquerInus'
i:
nr^®'"io"de'^r'''^"^° do Presidente corounicando a adogao do q-^Jnos , constarem ofTcio de relagao os pedidos dode IRB, cobertura posteriores a si?oes Gersi!®3"'"° penhor rural) para futura analise e adaptagSo das Con
''Slagao ao Sistema Financei' P®'"®doxo. Podem ser abatidos.
O4) Ev.
^''Psdit. c" ^
Federa"-®"' Pnopbsito da 2? Pesquisa Salarial que, Empresarial. por intermedio °vao, se® propoe a realizar a INTRA-Consultoria
OS) a
s:
(810 552)' ^
CO
que pretende a polTtica trihutaria COfl essa gumada que Afinal, acaba de o dar? Desestimular seguros de Jida e
imponot'iSelirzIdo PO^nu^tre^SeL'rr'e'elLLrct^o e'm "pr^eto
ill
(800 - ISOJ ■ —,
do ofTcio da SUSEP, comunicando a impossibilidade de ser '^'^^cagao da FENASEG, no sentido de ser sustada a vigencia
posteriores as Normas de seguros de Vida, baixadas em 1972. (810 448) do ofTcio DIRON 96/81 do IRB, comunicando: a) que foi
OS) oiDa
Ci', de j. ° estudo do Grupo de Trabalho constituTdo para propor novo critedos servigos de regulagao de avarias marTtimas e perT 0?, ^res que o assunto agora esta pendente de decisao dos orgaos su a»
S^co
I
Pti.u seguro privado sem onus de Tndole social-
do imposto de rendrSos\HThos da traH-^~' ros.
®
l inos da tradigao, em materia de
do ofTcio da SUSEP, comunicando que o CNSP nao
^
emissao de bilhetes Acidentes Pessoais a curto e a longo pra-
^V^?a r ,n.
se9
(810acolheu 033)
(751 130)
^r. Ministro da Fazenda, a proposito do
Decreto-lei
premios dos ^1 5e gL°^.Premios dos seguros seguros de de Vida Vida^ee Acidentes Acidentes Pessoais Pessoais do do iincentive
^9)
N^ia. los'an
1
^^timentos para efeito de incidencia do Imposto de Renda. (^50 295)
ariw^'^' Pnopondo a alteragao do item 8.1 das Normas sobre honors (Circular PRESI-20/79). (810 482)
Bl.eawag-O?
^°nselho Monetario Nacional os nomes dos Srs. Antonio Dias Leite ^ C^^Pli
D
Saint-Martin, Lauro Miguel Sturm, Luiz Campos Salles
Miranda e SeVgio Augusto Ribeiro, como componentes de lis^^san^rConsultiva P3ra escolha de representantes FENASEG de Mercado de Capitais.efetivo e suplente da(F.385/65) 81.634*Pag.01*09,1].8]
3de Brasiteira de Estudos de Resseguro Intemacional A CONTRIBUICAO DOS RESSEGUROS' ^1!
Por Wolfgang Eichhorn >X,
^JiSrodura
?^owth" -iq-To ^Pesar do que foi exposto no trabalho de Meadows, "Limits to r IcIq ^ (o'pp (Limj^es j. do Crescimento), e no de i^rvmA Schumacher, "Small is Beautiful", iy— "QUPnn S b ,• t^ „ \ I pcnnnmia^ moderna, como l-or* nnT rvni a, a continua rnn + Tnua cres^]ip43H^o~"e~Eo]Ti aa tecnologi ^"lanhoe^i^jTcomplexidade. Por que isto acontece?
'fj
■ contribuigao o II Congresso Terceiro 1.a is ^^^^Tnteresse por esse se ao refere is asno<?c ^^^^^i^teresse por esse tema tema para se restrfnge restrfnge ao que que dese se Seguros refere aado tecnologia. tecnologia. tern
rapido aumento no tama.nhoe na complexidade das modernas insta
nn fl
como ouvimos muitas vezes - e as vezes acreditamos - as ra^^do, efeitos de aumento de escala, conhecidos como economias outro lado, o impacto do progresso tecnico. Em outras palavras,
^noiogicas?
^Ph
maioria dos casos, com o progresso tecnico, crescem tanto Jr 1 ^
a
h- ^0 ^ complexidade de uma tecnologia, e que, a miudo, da-se uma re fos^ ® assim, ^ unidade de produgao quando aumenta a dimensao das instalagoes. o crescimento em escala da industria seria um erro economico.
' i'X 'is H''
■
-
■"hstaig -
Veja-se a Fig. 1 como exemplo significative do rapido aumento
51?'S '^eniD?cnn
Apresentarei, a seguir, outros exemplos de tecnologia moderna,
?oes dg producao de etileno.
\ihu
'^gicL y'Ca^ H_ ^ ClJC
S
^ Urriii %Cft ^ 'le uL
imagirativos sobre sobre certas certas tecnoiogias tecnologias lu^ras. futuras. imaginativos
que u0 que
em comum e o fato de que incluem a insergao de OrandPS .
instalagoes _ Rpnvoconfarp
cuinum e1 o raou _ uc - ..4-v»-ir> v/H-1 na ri ampnfp *^^^"uonipicAdb) CCAviu%-« ^
^ ^ e complexas, e extraordinanamente grandes.
todos todos
r Representam
a "^oinm "^''^Lireza sem precedentes ,_que sao sumamente di fleets de avaliar. 0 (\ 'farfl'^^da ^^I'lade das novas instalagoes e, possivelmente tambem, sua propen 5>,iL®ira n„^°^ocani as organizagoes de seguro frente a um desafno seno e a um^ % sua capacidade. 0 tempo dira se as empresas seguradoras tem te uma
« %^ '"as n;° tecnico e aa eticiencid eficiSncia ue de uiyui..^^y-organizagao necessanos e - ultirro ^^\-tnco e
em
s! ^trar o0 seoi.ro Hac moantescas '0 W;«">Os-,-''ar se ur^das grgantescas unidades unidades tecnologicas tecnol'ogicas do do futuro. futuro.
Se Se
'^"inic?
hNjiflpor?-® tencionar a capacidade em ultimo lugar, nem por isso deixa '
'i
d> fx
'■ 11
e
"=■"
importancia - se possuem a capacidade que Ihes permitira condu fundamental, f obvio que, atraves do processo de
ela
responder
Pape? '^'esafio, os resseguradores profissionais estao obngados a desempe ''"ipo rtante.
das
Mas, para coiregar, pemiitam-re apresentar, como prometi,
OS
%S ^ uiT, .'""dernas instalagsL tecnolBgicas . Espero que me perdoem se o fago apressada aa nm fim ae de aeixar deixar mai^s tempo -r- ^para o tema principal ^ ~ de dpressada
suhn°i dod *"1bijT i
consiste em uma descrigao dos 6m sua relacao com a tecnologia moderna, e num esclarecimento
bro|^l^'^6s dos resseguradores profissionais visando a uma solugao dos re-
'
• \ v-
i -i' ./I "*' 1
BI.634*Pag.01*09.11.Ri
2.4. Tecnologia espacial
1 juste recordar que o ressegurador profissional e um71 da ultima dS nao se restringe a Terra e sua atmosfera. No corque fornece resseguros, entre outras coisas, conforme veremos mais adiiante. 'r^?"^^lhivei realizaram-se grandes progresses na tecnologia espacial. E que nao oferece nenhum tipo de seguro direto. "oertura a oc ^ mdustria do seguro acompanhe o mencionado progresso, dando csses empreendimentos.
2. Tecnologia moderna: exemplos
21. X^ansportador espacial orbital "Enterprise", em sua plata exemplos que se seguem, de instalagoes industrials
cas e/ou_complexas, Gorrespondem a campos tao dTspares como sejam a
K
«
forma de langamento move!
22. Transportador espacial com laboratorio espacial
,
da energia, a tecnologia da exploragao do literal, a tecnologia do transpf^ tecnologia espacial e a tecnologia de computagao.
^•5 Tecnologia de computagao de
.^"^PossTvel imaginar um empreendimento espacial sem o
2.1. Tecnologia da energia
apoio
i>a ^'°gid de "lodernos. Permitam-me assinalar aqui que o desenvolvimento
da
computagao, ainda mais acelerado com o uso das microprocessadoras,
1. Refinaria
2. Usina processadora de gas
^^ionada
3. Tanques 4. Central hidreletrica
^^^denj^^^tidad ''Qenr^'^-idad ^^"-uuu. us cnamaaos chamados "chips"^inteligentes cnips ^iiaei iyenies logo_^ira iugu_^irao encur H 2xpa^g-^^9uradores e OS ^ horas edevem dias levar de trabalho ao maximo. As conseqtlencias em conta tanto as necessidades da indussao-
5. Usina geradora de vapor (convencional ou por fissao 6. Forno solar" em Odeillo, Franga R*. Usina de energia energia solar nuclear(concepgao por fusao,prospectiva) com producao de . j(J mo
"^^is rapida e rad icalmente do que qualquer outra tecnolo ° quanto a vulnerabilidade das industrias de computagao.
H.
•
-
-n'a do seguro resultantes da tecnologia moderna !W'.-
^
OS seguradores res ponder ao desafio da tecnologia mo
iqui^^'y' tr ..S,! ^nfrentar esse novo acontecimento e influenciar nao so pass1~ si. e gaseif1c.s5?.e™T:i;:\t:;4'.Srif.SS ■jc 6^ ^ spn., ^®ute? Que medidas P'"™ podem tomar, levando em conta a novidade gia solar a. Sguas tropicals, segundo olrrncTpi^^^: IZlT'e IIZ. Q13 SOlflr Pm fl nilAC frrinir^'te'
^
.
-r .
l^Tstir^r^^ 6e 9a falta de /-^nnhori conhecimentos sobre os riscos para os quais
^'2. Tecnologia de exploragao do litoral eneraia
unw
Tgirdo ™r
v/07 mio
^
, ..
ounsiaeraoa como cet-""
Ci
1• 0 problema da compreensao da tecnologia moderna
a^Q^^adas _ van
9. Unidade de perfuragao 10. Torre de perfuragao submarina 1. Torre de perfuragao "a crack" 2. Torre de perfuragao semi-submersa
.
Tecnologia do transporfp 14. Petroleiros de qrande calarln nara i-i.ancr,.,v.+Q
consume de energia!
r\i
' •Jww,
ocju
cobertura para a^construgao_, para 0 transporte, uu»" ^ 5 .i r — I.C
outras palavras, nao se pode fazer nada sem a ajuda de enge> > > '-r'. mundo tecnologico, de ^ a^^quitetos aiuaiiicMcc altamente qualificados paramo Pades; ^°~curso" para riscos marTtimos e de geofnsncos para o.s riscos --^ui ocoub
® sismos.
aJuda, em primeiro lugar, a fo rnece'' J
15. Oleodutos
case de se segurar qualquer das instala^oes tecnologicas aci
s obrp ^ construgao ^ responsabilidade contradast.erceiros,_e e 0 funcionamento instalagoes essencial^ter em questao. co-
Id. lorre de perfuragao semi-submersa em iguas profundaS'
gia onde for necesslrior"°^°^^^
nao
disponTveis?
| ^
considerada como tecno|°5> ProspecgSo e da exploragSo de
. v«..,wcni ^cr
■-
oieP
transporte de o
^ responsavel, em certo grau, pelo
le^
16. Automotores (fabricagio) 17. Pontes (desabamento durante a construcao) 8. Aeronaves de grande porte (colisSo) 19. Navios de "containers", de grande calado
c a companhia de
. Ci^ ^5
aqui a pergunta se e factivel para uma ilnic peritos_ ta. 5a.9^anri«^'"'9e 'ue porte tao s„ Poi"te manter, manter. de de forma forma permanente, permanente, uma uma equipe equipe de de ^ resposta e "nao", e as companhias de seguros nao
( tO-
aa
^"^0, como veremos mais adiante, hoje em dia existem cadavezmais
yhf^iri 'VCq "1 fi Urn^ Cenf—
resseguros. Mui 0 pessoal das principals companhias deonais resseguros. Mui ^ nunca irao nessas organizagdes. Estes profissi nessdb urydtn
mm iim;i tiirhina de gas 03$ helio, mas ma os _ seguradores Dr era! stnmira atomica com uma turbina caso se apresentar^ estar para isto quando o up. ^ Tern de uc ebcar
^1. dci ^ K
^
com a industria, colocando a sua disposigao o enorme volu-
^ Sei- ? sinistros, possivelmente pertinentes a um caso particular, o ^oriiQ ® ajuda para que o futuro produto seja mais seguro tanto para a Para o segurador.
Trafego de "containers"
^•2. 0 problema de avaliagao dos riscos das instalagoes tecnolo jicas modernas
~
?. iif., da-- construcao e do funcionamento de uma instala^ urria ^ •--conhecimento awai;=.v, _r —
BI.634*Pag.il
ta^- ^ondigao necessaria, mas nao unica, para se avaliar nao so os OS premios necessaries.
Outra condigao e a habilidade
para
BI.634*Pag.03*09.11.81
VWW«:irT!^'i«nT,-~V
Mm
% • T-i ' .
Ill (ii'i
.
.
A' . >41
calcular um nsco nao so do ponto-de-v1sta da teoria de risco mas tambem
.. j :'
do contexto economico geral. No caso de centrals atomicas ou de terras dfi I"; sa<:
ragao, por exemplo, deve-se levar em conta tanto os aspectos geoloqicos e/o"^
tanto de esperanga quanto de desalento. A oeraunt;^ cnhy.^
teorologicos como as consideragoes sociologicas e ecologicas. E, certamefiW? necessarios homens com grande experiencia em seguros e ressequros, qerentes.i ons conhecimentos comerciais que possam coordenar todas estas condi coes» { alas nao constituem um fim em si mesmas.
Hoc
ii hi
• j
arnndp
zi le™
Conseguiram...
'
''"e as nprn.
aumentar e organizar sua capacidade finance!ra de tal mr^Hr, ®'^®ss1dades,cie dar cobertura a tecnologia moderna tenham side satisfe? -
tas?
assinalar que os custos de construcao para 35
capacidade sa'o, hoje em dia, da ordem dos
de Responsabi 1 idade com respeito a uma central atoini yf
to, OS limites do que seja segurivel. E, por /
Conseguiram...
mf o ri^n oL'"® na ma RepOblica Fed^r' nsco de Responsabi li dade esta limitado a passagem, 1 bilhan Hp rrnc ;»iptnae5'
dos npla ruAfr^iy
qem InrPHd^^ D;,-
nown ^ de perdL?
primeiros 500 milhoes de marcos alemaes tern que ser
r" ° Avioes),^^"os materials (MarTtimo. Explosao Queda, enquanto os outros 500
de ter cresceu na medida em que aumentaram os riscos, mas devido ao fa n" ^ nTvel mondial, um sistema de resseguros bastante sofistica"lelhor H que,as vezes, se quallfica como capacidade o que sedenominarmos capacidade nao-informada.
tie knos mateHals o tota^"? ®^°mTca pode chegar ii ordem dos ^Uo''
'i!' J) 11
c"*,
lacao as futuras
Inteligente e capaz de tornar eficiente um servigo deaauelp.; previ
2^anto J Podemos res ponder as duas perguntas com um cauteloso "sim"- mas. nao ?®^9unta 1, devemos acrescentar que a capacidade financeira foi sufici
clea^sTn^w,.o!?° 'publicagao de MR"As Centr Jg ciearcs e o Seguros 2, edigao, dezembro de 1975)especial Se se arrpsrpnta a P^Ani
lor'sequ°radTDara',!''^°"'f milhlef
manter o nTvel de seu "know-how" para poder cobrir
organizagoes de seguro terao que
Sen.,- 4.
4
valor., aprori..do, ,o, Sci..";Sclo„MS,Tc« tSl'J'.TulLV.f'f usinas de energia nuclear solar ou reatorL de usi^s nuclear^
Agora, chegamos ao ponto em que temos de fazer um exame detalha
yuintes questoes:
-
'K'i
A r-/\ ^ .
■1 f
dos ressequradores profisslonais para a solucao dos problems^ ^om a tecnologia modernaT ' ^——
presas de seguros encontrar uma solugSo para este problems de ckertura?
senn^
com relacSo 5s necessida! ^ seguro da tecnofogia moderna
®to;
9 resseguro sempre teve tres fungoes basicas: a) reduzir o ris-
do segurador direto; b) financiar o volume em expansao do segurador ^ Tornecer servigos especiais ao segurador direto.
dl^
"^Odn^® dos esforgos p ^ Certamente, estas fungoes basicas saoaode desafio especialda importancia das seguradoras para fazer frente tecnologia
expenencia negativa em muitos setores ^ segurof.
'
pOblica Federal da AlLk^piderMnte^keiais se^urado^^J, mento dos riscos das "grandes rpntr;,?c mais ou menos ao mvel perfuragao de petroleo" Nn an-h^ i-
convencionais" ou das "grander
des centrals atomicas ou as nlatafr%°' ^ introdugao de riscos tais
um grande salto a frente oue nem^^^^rn do, puderam acompanhar Vm 1955 nl convencional estavam na nrlm h
dia, as grandes centrais de 1 300 mw"^h
redor dos 2 500 milhopc: Hp mL
3 500 milhoes de marcos
vidade sao similarL^^^^°^
de capacidade estao, como ja
1985, e provavel que estejaf^
construgao das novas e grandes platafo*^
® Sft ^do p H
/
P?^»"o"'eo por gravidade / alemaes, nem as do r®^ 'Ai' construgao de uma gran^^^
marcos alemaes, enquan^-V
4.1. Reducao do risco de contrat^g^ao_do_segurador direto
Pres
9 segurador aceita certos riscos em troca de um premio que e base na experiencia de perdas sofridas no passado ou, se os riscos ° nov^ instalagoes tecnologicas, de acordo com um modelo mais ou de
conclusoes tiradas do modelo. ^1,
h ,^<1
pGrdfl t'rle --'3 us$
BI.634*Pa
Segundo a teoria__das probabilidades, as flutuagoes na exper^ien-
tornam-se mais provaveis quanto menor e menos homogenea for a cari.m milhan Ha riQrnc;. t.ndnc; canuv^aH/-.^
Uma carteira com um milhao de riscos, todos segurados pel a mesmilhao, estara sujeita a menores flutuagoes em perdas se comDa-
^ntr^n^^i^teira com apenas 100 000 riscos, dos quais 80 000 tim somarseau Pq! ^^^1
10 000 e US$ 100 000, enquanto que os restantes 20 000 estao estao sese que oscilam entre LIS$ 100 000 e 10 milhoes. ^Em nossa economi possivei ODservar- um cHuiMorio cada vez
d yido"^' py^
seguros. Ultimamente, no entanto, essa tendencia retroce crescente aumento de extraordinarias dimensoes. Gostaria de ci-
Cart
cos? Se consiaeramos consideramn^*"QM;»^L^'^^^^j^ em conjunto, enfrenta^.(j$ sua atuagao duranteseguro, os ultimes 5 a 10 anos, pod^f^
deiValiagao de risco. Esse premio sera incorreto se^a experien -
muitos anos foi possTvel observar um equilTbrio cada
»,o
xemplos:
1) Centrais nucleares, ou seja, centrais em que o calor necessa BI .634_yag.05*09.11.81
■
V.
'Ml:
4
IF
rio^para gerar corrente elitn'ca e produzido por urn reator. As que foram cons* truTdas no comego da decada de 60 tinham uma capacidade de 300 T-H-J; ja em
da decada de 60 seu rendimento havia aumentado para 600 MW.
Desde 1970,
0 conspn/i 4^
feitos pedidos - salvo nos casos de projetos para pequenos paTses - somente ^ ■!
eletronicos de dados, a utilizaqao de material plastico
centrals nucleares da ordem de 900 MW a 1 300 MW. Uma vez que o custo da cori^S te diminui com o aumento da capacidade da usina, espera-se que o rendimento centrais nucleares, dentro dos proximos dez anos, aumente ate 2 000 MW. Como ^
"ossos qin^nf!'^ • problema dos vapores acidos, a crescente interdependencia de volume dnc ! i'^^^stnais. Estes fatos estao refletidos no grande incremento
Terceiro Mundo.
? Volume cr^
an-f-^ pedidos mencionado. de indenizagao e de Indices de sinistros superiores. • ^sriormente
bem, um bom numero de pedidos de centrais nucleares foi formulado por paTses A Fig, 3 mostra como o numero de centrais nucleares em ri Ha Hoc eletricas alQ4*y»-?/-'ar acumuladas aumentaram ... — nos ultinos anos, o mento e suas capacidades ..
.
.y.
^
w. s-
N.WI.IW
w
iiuiin>ru
uc
nuL. icaica
cm
' k
tendencies observadas nas atividades industriais, ou seja, riscos e a maior probabilidade de incidencia de
pQ
iw
no
sinis-
conclusao; maior falta de cobertura adequada na carteira »"i9o de maiores flutuagoes nas ocorrencias de sinistros.
de
que se espera para o futuro.
lo
2) Unidade uc de perfuragao marTtima. pci iuiai^ou iiiar iuimd.
-
W , '.1
H bl . i '
' ^idadf corKtif Tomar o^ encargo j,"-uue cn^^utyu da ua responsabilidade I c3Hui :3au » 1 1 uauc de uc um um risco de al ta peri cu
No 013 dia 19 de setemi setembro IV oe
•-/
fl^®9Uro. ^'-'tui, no entanto, uma das tarefas principals de uma entidade de dp opiniao, a crescente falta de equilTbrio e a propensao a hi - iJiia ma" P^'^das que caracterizam as carteiras nos ramos industriais, levala^J 1l idades luaucD uc ic^^cyufu neste ocuui VMIIUi notando, rjuuanao, ° >0S demanda de faci de resseguro setor.. Vimos I
iNo
iiiu A unidades moveis para perfuragao de petroleo em todo o ~ Jn no fundo84 (20 submersas e 215 do . tipo e 198 sao flutuantes 235 (114 apoiam-se semi-submersas, navios de perfuragao) As "cr^€ gas de forma, tamanho e custos de construgao sao tao grandes que uma carte^.^
Vei
que abrangesse todos seria totalmente heterogenea. ^
h\}\ I
,
I i; *
Este desenvolvimento, que^seguramente, continuara durante
j
—
.
—
_
_
"^^ssas carteiras; mas as cifras correspondentes mostram que ,
tambi
^
Da]. »^^losidAH jJaae q
"'Vfi
.
respeito a. questao de resseguro de--j.— riscos ..de . ..
alta
"discos de ponta", no setor industrial, permitam-me dizer umas como se processa o resseguro.
Os
resseguradores
Podemos demonstra-lo de forma efetiva supondo que a freqdincta d^perdas
3em duvida, continuarao a oferecer, no futuro, a mesma cobertu Se um conv" obrigatorio! ■ — — 'principais ■ _razoes . para - . isto o sendo uma das fato
da se mantenha estavel. Aqui se deve entender por freqtlencia de Lrdas o de perdas totais por ano, por cada 1 000 avioes "wide body" segurados.
'v: M.fi
—
3 rp
que se podem esperar fi cam reduzidas se se aumenta o numern Hp auiHpc sed
'
a proporgao aumentou.
trab ^'nam, capacidade colocam, a disposigao das companhias de se^uro direto de resseguro contratual de tipo automatico.
* ^ ® Tien
,4 perfuragao ^ 4 dei lustra o aumento em cifras de unidades disti"^ aA iQ7Q\ 19/9) de petroleo.
Nosso exemnln nnc • gicos importantes. Nas epocas em que um ric:rn ^
^ ^
arn
niO \i
^ sJ,
um^risco de grande magnitude provav? por.
nal. 0 resseguro faz Suitrpa?rpromoierenf
®
cooperagao mternacionaU .$1 '
res diretos em numerosos paTses. '
contatos conierciais com se9
estender o risco em forma mindial
" Prp
Qr^.
•
ft
Vili
9up
CR.^Oh*. da ua ra
segurador e, por outre, torna
quais, 0 termo Tndice de sinistrn
respeito is somas seguradas
sigmfica a relagao de perdas ocorridas
limitado, sob o sistema de resseguro contratual.
devido
Em segundo lugar, a cobertura facultative^ de ^ resseguro owyuiiuu I uyd' j o uv-'L'C" < \j 0 risco parti cularmente perigoso ou inusitado, mesmo
j
J
tes por Incendio tmpli^am^pm i^iscos de Incendio e de Lucres ^scos do que os tradicionais. Sem vertiginoso, as maiores superfTcieirfabrif®'"®^"' •" tecno / ■ :>upcrncieis tabns, 0 maior valor do metro
segurada sob a apolice original se encontre dentro da esca^ bcguraoa soo d dpui iuc ui iyi ii"«
dor direto
'
■. •
"
^h: f
an- .
da redugao do risco de contratagao do segurador
direto,
qLie pode ser cumprida pelo ressegurador e a de financiar 0
negocios do segurador direto. Ja verificamos que as neces-
da tecnoloqia moderna contribuem cons ide ravel••—..ov, mente paraa 0u au i-ttriu [ugi d iiiuucr ku,..4.«-. -t-I rid cumui ....rv +iuuum. rirSo ni /1 A mp n f A 1_ -""OS brutes dos seguradores diretos. Se Aas<: TP regutamentagoes legai ?oes dos orgies supervisores ou as regulamentagoes auto-impostas
Prpm" . "mine
BI.634*Pig.07*09.11.81
BI.634*Pag.06
rmE--^KPfyy V
k
4.2. 0 financiamento do volume crescente de negocios do segura
h dl^^^ Sp^'^ em detalhes, posse enumerar ns
^^lais as suas responsabilidades, o que so se pode estabele -
^ Pe risco usuais ou norms is com caracterTsticas similares.
as vezes, sujeitas a flutuago®^ / Tndice de sinistros e»
dos sequros, seguros, e e importante iiiipur l-ohoc para puiu os v,. resseguradores . co poder puucr deter uecer
^^Pacidade do resseguro contratual. As condigoes est est abelecidas em gatori estao redigidas especial mente 9nupQ^;^ ^^sseguro obrigatorio me nt para cobrir
Lucres Cessantes por^Incendi^or rMunirh^p^^H^^^"'^^^ Incendio IndustH^ i^|| CO com alto Tndice de sinistr^^•daH^Ic^^® demonstrou que as categorias^^
elevadas do que as cateioriarnl^-
~
'"^strit os de borderos examinados.
Is
"W
que, por um lado, reduz o risco dirptn Hn t
automitico de resseguro contratual e mais facil de adminis -
as ... Alim da cobertura obri^gatoria, de resseguro, prevejo, no entan.^""vidades facultativas serao de maior importancia do que no passada
a ^^^uro de discos
30C10 pm Iim ^Knr?f "^gScio em —-.-"iv-u pais>, trr uc tdncid rn conseguir a cooperacao oa ra h-IuiHtv-
I-' !'
custoso, tanto para o segurador direto como para o ressegurador.
^0
f ^
necessario dividir responsabilidaderrroveniente^^ h ' do ns ir as resDonsabi^Lldpr ""'^.^ndicagao muito boa
I .7
Engenhari aa", 0o valor Se do premio de seguro__direto, lljt os. ^^^®guro c;pn!irn Hirp+n abonado pe , nao so^'Engenhari e maior maior ddo que valor o era doha premio alguns Hpanos e atras, em termos abso~
. nscos . Dentro desse contexto, interessante notar que, mesmoalea^"-!' oosA}^ des como avnoes "wide body", as eflutuagbes (relativament^)
1955
Sil
•
apolices de alto valor, particularmente nos ramos auto-
lo
;
4
un
•
"m'lT em lu yuij-jk I resseguro • cj>icyur u aate uc ucf certo cu puncu ponto uiruiuut diminui ucviuu devido aa natureza iiauufii^d eSXaesta1- Irirawi . "^^ada dp<scac rav^ta-iv^ac- mac ac n'frac rnrrPQnnnHpntcsc mpc + v^am
anos vindouros. resultara em que as carteiras pertencentes as maiores compa^., de se^uro nao estarao devidamente^equilibradas no sentido classico e, portan^pestarao sujeitas a fortes flutuagoes aleatorias. As carteiras homogeneas lume de neg5cios e , portanto, apenas sujeitasls fVutulgSes'aleatSriasl so ^ tirio, no futuro. en,fl SetorP<; setor^s Hp de nranHo grande volume a^ de 4-t;an ^ Tr. . , ta . • s _ ^ seguros para automoveis ou "seguros combinados" para proprikirios nr»r'-t-a n4■/^
a d
^
y r»' nr. 'tp iTyvxyt-r—rvr
'
il
c'
las companhias individuais^pretendem que se mantenha uma certa relacao entre j atiyo fixo e o valor do premie retido por conta da companhia, e se e imposs]*'® manter esta relacao devido ao aumento dos premios ou a reducoes do ativo
4) as-'.essoria aos seguradores diretos em materia de administra
yac da:
^te a "Slise S'J^P^^^sas, desde assuntos de organizagao e problemas de comercializacao' de balangos e carteiras;
existem duas variantes:
. , ^ companhia de seguros direta aumenta seu ativo fixo, mndo fundo de capital adicional ; 2) enquanto retem o mesmo ativo, a fnesirt&jjj panhia de seguros diminui o valor do premio que retem por sua conta,
tas em mat" •
5)_ajuda no preparo do gessoal das companhias seguradoras dire
"teitQc ^
Para os fins da presente intervengao, unicamente os dois ori -
teria de tecnicas de seguro e tecnicas comerciais,
~
uma proporgao maior ao resseguro.
Pontos sSo es^enciais.
Premio bruto: Ativo
0 servigos informativo
USS 100 mil hoes
fixo
US$
r^cebem
60 mil hoes
,.0
Retengao por conta propria:
US$ 10 milhoes (-1/6
do premio retido por conta prSpria)
companhias de resseguro que operam no ambito internacional
000^?"^° subproduto de suas atividades tradicionais de resseguro, uma en
ri- P^rtes H e de informagoes de todo tipo, provenientes de todas K cn>-^^"^^"iente mundo, eutil que recolher sao importantes para essa atividadede empresarial. ^os estes dados, organiza-los acordo com Sem vadiferentes e coloca-los colocaa disposigao das companhias de seguro di
0
Dria rnnt. deve ser coberto pelo ativo fixo, a seguradora pela companhia, por 5^',/ pna conta, pode aumentar ■
'
ativo em pelo menos dois milhoes milhop^ de Hp dolares nnisvoc
guro de US$ 40 milhoes para US$ 50 milhoes
rphi«-iv^
^n"/
j._* j-_
geralmente nao fornecem informagoes suficientes e significati vas
I
IIUV
iv/l
i
—
—
riscQ ^ ""^dividuais P^^^Tcular, ede sua modotaxagao. a proporcionar conclusdes fidedignas com respeji^
5^'
cobrir 20% dos primio; ret^dormeli'^n^rrativo'^So^da'oSnhif dr2srdrcaL'formrrin''r PnncipalTOnte, da disponibili^aj 'i ^sseSuro H f caso de financiamento resseguro, 0 o custoTn e o do lucro cedido ao No resseaurador Nn pni-;»nfn median^' com^.A^
ev- '^^'^P^'^hias que operam no mercado em questao. Mas estas estatTsticas,
Urn
a.,
ou aumentar suas cessoes de
'K
Porque muitos paTses nao dispoem de dados estatTsticos baseados na^
•.
contratos de__resseguro nao sao sempre rentaveis para o ressequrador' e P'^
certas ocastoes, ocasionar perdas, o custo desta^?orma Sl finanaa^nto Jd' ser negative para o segurador direto. Quando se comoarrn rn^tn Hrreuni^/' vo vo adicional adicional oara para aumentar aumentar o capital'e ^de obt^r aj a por'^eio" de ra^f>,
®hcon+ Da Da' 3ids
c.^PonTvei
Portanto, ele possui material de maior valor do que
aquele
hTH "^"^Iquer mercado nacional ou do que as estatisticas baseadas companhias de seguro direto de qualquer paTs em particular.
esquecido o fato de que o financiamento adicionarpor imio V
seguro nao_implica, umcamente, em prover ativos adicionais mas tambei"
outro lado, urn ressegurador que opera no ambito internaci^ posigao adequada para avaliar a evolugao dos riscos em dife com a ajuda de dados sobre riscos e perdas, fornecidos pelas com-
siq^. e
em
No entanto, para se estabelecer uma estatTstica de riscos que
am aran um 'si<;tpma uniforme de rlaccifira _ ^i1 r-^ ^Dro deve-se colocar em agaoH.V. um sistema um forme de classifica V3r\ ' eSen+ . . ,1 _• J <-n oi I»*a fH At" AHA ca de m^®"tagao dos dados recolhidos. Um.ressegurador que se encontra em po ^ri^i as ^ nte^» referidos referidos dados dados estatTsticos, estatisticos, podera, podera, em em muitos muitos cas casos, calcu
numa redugao simultanea do risco de contratagao de seguro
'rirati\/a
somas ® u 0^^^.auf^^ de riscos ou tabelas deAr, wy agravagao, para Itac ' 'ocus uu Lauc I ao uc ■ . como 7 , por exemplo, . — --vm as spniivs-,^^t^Acnnncahi 1 i ri ade. As tabelac; Hp po .^^S^cadas por apolices de responsabilidade. As tabelas desse tipu
'Iqi'On,.'
0, fornecimento de services esoeciais ao seourador.
nha opiniao, sera^L*da%P7"IIif
concerne a tecnologia moderna.
AnQUp 1 cobertura geralmente as essenciais que ^uoertura de de resseguro resseguro sao sao yeranicMt/c uo condigoes coocncidis /-.Am Ai-AA-icaA aav»+-ac j_ que j_
mA^l^ segurador direto taxe e segure com precisao certos tipos de tec "loderna
resseguro e aquela que, '
futuro, particularmente i
-■
ii'i(
pais de services especiais^miP^nnH^'"
nal:
distingao entre os cinco tipo®
LP
Em caso de prevengao de sinistros com riscos consideraveis, a A ^dquirida em materia de causas de perda na liquidagao de sinistros.
'-de A-
^ari
ticosede informacLs i'monrtantoc"'para ^ a atividade e aempresarial publicagao do de dados^ ormagoes importantes segur""' condigoes das apolices e ainda cnh
tecnica aos seguradoro^j-g
r f
® ® taxagao como tambem
uonces e, ainda, sobre a inspegao de danos, taxagao e
infomiagoes e contL^de^'Lguron^"'"^'^"'"^^ diretos na preparagao de bord^
cm
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Hp A• • necessidade de do ^^'^tativa ^"^ai-iva e e talvez taivez leve leve a a falsas ia»oao conclusces. . uc tomar Lumar
{«'
seguros;
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segurador que opera unicamente em seu propno pais, pode
o"[t|^ Ca!S05P^vencao e T-.o exito das mesmas ser avaliado melhor _ . de. sinistros ■ . rA«rtrtAA-5Hac nnr pode tim rpQCPniiyaHAv,
^ especiais que podem ser oferecidos pelo ressegurador
tos, nao apenas sobre a°ava^iflr?n°riA!
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3 ajuda de informagoes fornecidas por um ressegurador que ope-
111-
paTses diferentes.
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Os dados e as informagoes recolhidos e avaliados pelo ressegu-
. SQA.^^locados a disposigao dos seguradores diretos; em parte, por meio seguradores e, principalmente, atraves de publicagoes espe & ' <s ^eni Sen cobrem wuuicm temas Lcmao a atuais; i/ua 1 o , publicagoes ww regulares ./ sobre ^ ramos ^ especTf^ <- 1 1 Dr.. Or _.9brO Aij_ ainda ainrla , cnhyo sobre to temas de interesse geral da organizagao de sequ^am ® a literatura mais importante em que se baseiam tais publicagoes, Vrt hi ^"Kc A„_
^^ iac ® S Ha
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bibliotecas e arquivos (em constante ampnagao) das principais
ress eguros.
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sn 0 serv"'CO de assessoramento tecnico
Lm fungao de seus propn'os interesses comerciais, os ressegC
dores profissionais deyeni estar atualizados em materia de dados e inforni35''?| importantes para a industria do seguro, Ao mesmo tempo, devem manter uma
II
Em que medida os contribuem oars I ®sforgos da inJLT ^ ^ resseguradores resseguradores profissionais profissionais contribuem para IdUcrrT;! Hn c<aniiv.n J? ^ J_ _ . . ~ P"' ° tecnn?. seguro, no sentido-de fazer frente H situacao ^^cnologia moderna? As contribuigoes que trazem sao as segu1nle^ cria'
pe de peritos cujas fungoes incluem a analise desse material. Essa circunst^''^
cia Ihes permite oferecer a suas companhias cedentes varios servicos que ram com o rotulo geral de "assessoria tecnica".
em
ofj" A^posigao favoravel em que se encontra o ressegurador recer assessoria tecnica de^seguros — desde a taxagao de riscos e sua tan* gao ate as condigoes das apolices, inclusive a inspegao de sinistros com pectivas taxagao e prevengao — deve-se ao fato de que a experiencia do raaor , tanto em termos de quantidade quanto de extensao geografica, e mais "C." ■ ■
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"osso contPYfr^^^ de contratagao dos seguradores diretos ^^1-0, nareduzir medida osem riscos que surgem novas instalagoes tecnologicas; em nos<:n V
UUI" -
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pla do que a da maioria d os seguradores diretos. Por este motivo/pelo
•
A^experiencia do ressegurador por jgyj gragas -as informagoes que recedeem desinistros suas companhias cedentes cresce, e, por outrO) gj,;
^^*^0
OS contratos de resseguro, como os de seguro de automotores e de Respons^^jr da dp Geral, hPy^a 1 . freqtientemente ^ >^onH£in'("QmQn •l-/a estabelecem que o resse gurador . j.-.r ^ ji' u dade pode, em certaS cunstancias, ajudar a companhia cedente na investigagao e na liquidacao ^ 1
.11
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nos
tenninar, gostaria de destacar que a necessidade de con-
do^ ®9uradoK^e^'^
Em certas
grandes
services especiais ao segurador direto, como
^rmagao e assessoria tecnica.
causas de perda.
A
seguradores
medida.em que este se produz devido as
cas OS
OS resseguradores internacionais importantes se dedicaram a investiqagao
do a experiencia direta que adquire na area dos sinistros.
^ volume de neg5cios crescente dos
da tecnoTo^^
'
proximos anos. Estas contribuigoes, por parte
aos dos
eeo, urn dos elementos participantes da industria moderna.
~
4^ .P*"°'^''Ssionais, permitem que a comunidade^do seguro continue sen
/-i'
mstros. Estas circunstancias estao ligadas, por exemplo, a necessidade ^ cimento pode ser obtido mais rapidamente, e por menor custo, atraves do jef =™Pa"hia cedente. Situagoes desse tipo podem ocorrer se " / rador direto age por conta propria e se nao tern representante no paTs em .
.
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C ACIIIU I U»
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conhecimento especial conhecimento esoecial quanto nuantn a tecnica tomnz-a legal la/n-^i , linguTstica ta ou . n local. i Este <^J
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ocorreu o simstro.
^
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Essa experiencia em sinistros, por sua importincia, tamb®" ibe^ 9 c
mite ao ressegurador oferecer ajuda no campo da prevencSo, contribuindo , • .
'•<•:.Ul
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iiiiuur uancio,
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suas investigagoes relativamente as causas de sinistros. A prevengao. ser considerada em seu sentido mais amplo como "a soraa dos esforcos par? zirr aa carga 21 caraa do do simstro", sim«;trn' ep urn nm servigo cori/ir'n que ntio o^ ressegurador oferece"nao ^ ^ sO ®^ -
a
oi ti i^urus.
M
DrevencaUj
^
Liratf* U S
companhias cedentes como tambem a economia como urn todo, visto que a P'^!o .t
de sinistros e melhor do que a liquidagao dos mesmos. E sirpreendente^Vf e deliberada dos risco^^/,i
da companhia seguradora , foram temas pouco desenvolvidos ate mente. E provavel que isto se deva, principalmente, a cor^nte oue t que a prevengao prevengao constituiria uma interferincia i nos assuntorde ' ^ tercei^^^ J''
"»
p.sitoef
,
A
«bn>s. ° «t.4 Xrtura'e^as wndUdes e constantemente as formas existent®gA/ dor direto dor direto compreender compreender os o. as^rtnc h. • ^^'^i^agao. tarifagao. Quanto Quanto melhor melhor_b^,m ^ ^iii/i i ressequradorps
tant-n m ■
risco e a vantagem da cooperagao
sorfa dofresseaura^ enfrentar o desafioe uma forma de satisfa7op E'"°'^''Ssionais na elaboragao de programas de seguro realizadof-sl^ zer recomend^rnoc
zer rec^ljaJe v
driinh^dp tantes.
*
a
seguradores diretos de contrato^ <c3ocyurduur enconi:ra-se na posigaL'
'„„^??^9urador encontra-se na posigHo
P®*" exemplo, com respeito ii fixagao de
^ cobertura facultativa de riscos industrial®
BI.634*Paq.lO!^ i»^l—,.pi' iy,>r'rtrr-v-y
1.000
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1950
1950
1960
Figura 1 - Crescimento em escala do etileno e dimensao ma
^ds e oariaua. Canada. Em Estados uii Unid ju u:5 e tin 1970, 17/u, por exemplo, a dimensao maxi' '-•j "-uvjuo
^ "^K-%]" 9o"?.9e Com" 10%
Canada (250.000 toneladas) equivale
dSo con industrias dos Estados Unidos, de 600.000 toneladas, canaden-
americano. (Adaptado W.H.C., 1972 "portamentoniercado Industrial e seu Emprego Parade 0 Simmonds, Prognostico. "Prognostico ' ' "H Muda nga
Social
3.205-224).
BI .634*Pag.11*09.11 .81
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Figura 2 - Evolugao das receitas de primios (seguroj wc;
1955
mn no fim_do ano) de mais e inversoes de capi^' 5'# mo todas a ascontratagao companhias dede resseguros) seguros, locais e estranqeira®'
GO
indemzagao e contra acidentes, operando na Republica Federal da Alemanha. ? f
(FHto: "Anuario ,^,.^4 EstatTstico" da Republica Alsnianha). comparada Alemanha). comDarada com rnm oWmento n inrromcm-f-rt ni cu s dej- c nstrucir ~ e uL Feds'"' u.--ina
Figun 4. - Numsfo ds untda^B* do perforaeiiSn
energia a vapor para uma grande torre de perfuragio, rlguarprofunLs. 2/3
A crack
en el mundo desda 195S hasia 1979.
'fluas adentro eiialani^g
Navios de perfuragao e flutuadoF®
- 3/4, Semi-submerse
Figura 4 - Numero de unidades de perfuragao submarina pyi^ entre 19bb e 1^79.
1 I •
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Quadro da dlstribuigao "Poisson"
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de grande porte segurados.
totals esperadas. ^sper ada de perdas totals.
%n[l§^cia 1,° 'Qh;^ ficrv
300
perdas totals cucais estimadas cDL.ni"ouuj sobre uma V-., « certeza estatTstica o lo c lud de ae 95%. ybi.
""axima de perdas totals estimadas sobre uma certeza estatTstica de 95%
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Zoo
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Jv
Wolfgang Eichhorn e membro do Conselho de Pesquisas da Companhia de Resseguros de Munique pro fessor de Economia e presidente do Instituto' de Teoria Economica e Pesquisa^Operacional da Universidade de Karlsruhe, Republica Federal da Alemanha
loo
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Oi|>a.cic^ 0
)£65
7o
75
<90
Merca do Asequrador, maio/81.
55
ia pm p agao «e Ade sua Flgura 3 - Aumento numero de usinas capacidade eletricado acumulativa em todode o energia mundo. ^
td^
Salles
a
Mario
Victor
BI.634*Pag.12*Q^ BI.634*Paq.13*09.n. 81 •■ •T-f-r-
Utt" '■v 4.
fl'"'
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* %Oluno^o ^
!f^
J£^ no SUL DO BRASIL S.A. -'ELETROSUL - VARIOS LOCAIS - RE3SO/A
'
t5iV-r-^^£lFAgA0 ESPECIAL - Por imanimidade, propor aos orgaos govemamen 3
das taxas de 0,125% para ccfcrir Inc&idio/Raio e 0,20%
para
ill 1
rias Usin^^ acess5ria de danos eletricos, aplicaveis aos riscx)s existentes ' Peio
P^rtencentes a "Centrals Eletrlcas do Sul do Brasil - Eletrosul" ,
3 (tres) anos, a partir de 23.03.81, data em que ocorreu o ven-
'I
^ concessao anterior. 02)
(771359)
FACULTATIVO A 19 RISCO ABSQLUTO - Por unanlmida^, aprovar o
viator , propondo o encaminhamento do processo aos orgaos govema conforrre proposta. ^3) ,
(781104)
ADicicj>
^^^-^L^^gESSIVD NO RAMO INCfiNDIO - TESE N9 13 - 11§ CCNFER£NCIA BRASI PRIVADOS E CAPITALIZAC^ - Por unanimidade, aprovar o ^ propondo o arauivamento do prooesso.
04)
voto
(800642)
PRDDtnrS ELETRCNIOOS S.A. - AV. SOLM^, 105 - DISTRIi;;r^S:ig?Air^MaNarTC - AM SM - PEDIDO PRnTDO DE DE GONCESSAO - MANAUS CONUibl^Al. DE DESCCNTO POR EXrHTORES-
^rovar a conoessao do desoonto de 5% (clnco por cento) por n9s 5 c' ^licavel aos riscos assinalados na planta-incendio can os iiys
4. nn"^' 9, 10, 11, 12, 16, 17 e .18,,pelo prazo ^ 5 (cinoo) anos, a '3ti ^ in 1 ^ outubro de 1980, data do pedido da lider do seguro, devendo a na ap5lice a Clausula 308 prevista na Circular n9 19/78, da Os. (800802)
-^i^^lMENTfrTAS MAniTARV S.A. - AV. JQAQUIM NABIXX), 700 - PERNAMBUCO ri\ F
cjw 05)
aprvp"*^
^
-^cado.
^
^
/"TPCTT
^
i
~ j^ispuiiuer Responder a a consulente que a CTSIIC, nao ooncor^ — can o pecH
ajustavel especial por se tratar de industrializaqao de produtos
no subitem 4.2.3. do artigo 18, da TSIB. Per entender * prima e facil perecimento, nao ocorrendo o mesmo ocm o produ
~
(810266)
•'1
do
^^
meirbros.
INSTALADC6 CCM BASE NA PORTARIA 21/56 DO EX-CMSPC - Per '^rovar o veto do relator, respeitado o disposto no subitem 6.4. 19/78, de 06.03.78, da SUSEP, ou seja schre os prazos estabele
^
nm
pedidos de renovacao e revisao, os processes referentes aos extensoes, revisoes e/ou renovagoes ocm ou sem extensoes e / serao analizados de acordo com as normas da Portaria n9 21/56,
BI.634*Pag.01*09.11.81
• ' :i
// 2.2.4 - Gstara situado em local de facil acesso, livre de cbstacu los que inpegam sua loconogao para atendimento de todos os riscos a serem protegidos.
^ ~ SO^jgAVENTOS - Cada conjunto moto-^bonba dispora dos„seguintes equipamentos: mangote de sucgao dotado de filtro ccra diametro de 4", can dispo
do extinto EMSPC, a titulo precario, desde que os sistemas de Hidrantef t
sitivo de engate r%)ido e comprinento suficiente para abastecer"^
tenham side instalados de conformidade can as normas da ex-Portaria
o conjunto moto-bomba.
e anteriores a vigencia da Circular n9 19/78, Poderao, portanto, ser I
tos os_pedidos de descontos por Hidrantes, para analise e apreciagao .
b) dez linhas de mangueiras de 15 metros de conprimento cada,
Conissoes Tecnicas, instaladas de aoordo com as normas anteriores,
dianEtro de 2 1/2" e dispositivo de engate r%)idD. c3ois esguichos de jato s5lido e nebiina, com requinte de 1".
con os^descontos previstos no subitem 5.3.3 da Circular n9 19/78 e o P de vigencia da concessao, de ate dois anos. ;V,
c^erivante com entrada e duas saldas de 2 1/2". 4 ..
C T S I L C
uma chavG de uniao, ^Isppo-r ~
Resoluqoes de 15.10.81
FUSfCIQNAME^rrO
s area maxima de agio do conjunto moto-borrba e aquela ccstpreendida'
(Ata n9'11/81)
circulo, cuio centro e a fonte de abastecimento e raio de 85 ' r^stros.
A
01) CCNCESS^ DE DESCQ^JTO POR PROIEC^ POR B0MBA-m5Vp^t, - REGULAMENTQ ' ^ * ^rovou, por unannni^de o regulamento para concessao por sistema "
- quando o sistema dispuser de dois ou mais conjuntos moto -
protegao por Ba±)a-Movel, cano segue: SISTEMA ESPECIAL DE PROTEQ^
bonba, a area po^ra ser anpliada a correspondents a 170 he
MOVEL - Para fins do previsto no subitem 4,1 da Circular n9 19/78 <^tn(A sistema especial de protegao por bcnba novel e o sistema oonstituido^y.
te de abastecimento d'agua, mangote de sucgao, conjunto moto-bcffrtja, ^
t;.
tros de raio. 2
^Iquer parts interior ou exterior dos riscos protegidos
ras, esguichos e^demais equipamentos indispensaveis ao funcionairento
^^camente por dois jatos d'agua. '^'2.1 — quando o sistema dispuser de dois ou mais^oonjuntos moto —
1 - ABASTECIMENTO D'AGUA
1.1 - tera um suprimento d'agua permanente feito por neio de
bcnba, o corprimento das mangueiras podera ser anpliado pa
;
ra 150 netros, desde que, cada conjunto opere, apenas, can uma linha de irangueira de ate ,150 metros.
na, lago, represa ou rio.
1.1.1 - quando o abastecimento for feito por neio de tanc?^^
^
cina, a capacidade minima do reservatorio sera de ou rio, deverao ser ccttprovadas suas condicoes de de.
2 - CONJUNTO MOID-BCMBA
2.1 - o motor de^acionamento da bonba sera de ccr±)ustao inteti^ ' de catibi^tivel suficiente para funcionarrento ininterrtp^' J carga, durante duas horas.
~
junto noto-botba mantera pressao suficiente para propordonar'
^2ao de 500 litros d'agua por minute, (15 M.C.A.) medida em cada ;r^ntG por neio de tubo "Pilot", quando em operagao simultinea ' linhas de mangueiras de 75 metros cada uma, com a 1/2" de ^^tro e providas de esguichos com requintes de 1 .
1.1.2 - quando o abastecimento for feito por neio de la^'
M, 'i
ficara
^ituada no maximo a 10 iretros da ponta de esgirLcho, accplado a nao c3g 75 nEtros de mangueiras e possa, assim, ser alcangado simul
ma, que obedecera aos seguintes requisitos miniriDs:
• '' d /t
con
moto-bonba sera dimensionado para atender as
sistema quanto a vazao e pressao preVi^ j
2.2.1 - estara^pTOtegido contra danos mecanicos, intenpef^^ tes quimicos, fogo ou umidade. ^
- quando o sistem dispuser de dois ou mais conjuntos moto bctrba, a vazao sera medida quando em operagao uma Imha de mangueiras de 150 metros de corpriinento, caiectada a ^ conjuntos noto-botba.
^xigida a organizagao e manutengao de^um gnpo de pessoas deyi ^^^nte treinadas e habilitadas que coiporao a brlgada de inoendio'
^ Segurado, de acordo con as exigencias contidas no subitem 1.2 da n9 19/78, da SUSEP.
2.2.2 - nao p^ra ser usado para outros fins que nao oS ^ I a jjicendics.
fx
2.2.3 - estara^permanentenente acoplado a meio de transp^''^^' '• i^ i
^ ^scos, cujo sistema cfe protegao satisfizer as exigencias destas gozarao do desconto de 10% aplicavel as taxas basicas
(3a
tor proprio ou dispor de dispositivo de acoplameJ^
^ '^fesaonto, no entanto, scmente sera conoedido a riscos que dispu -
meio de transports automotor.
de sistoiia de protegao por extintores instalados de acordo ' ^ respectivas normas.
BI .634*Pag,03*09.11.81
BI.634*Pag.02
''rji H
6,2.1 - essa exigencia podera ser dispensada pela CTSILC, em S.A.
caso, quando a protepao do risco per extintores for ccarp^ damente inadequada.
scbreestari?'^^'^ ° veto do relator para que se mantenha o processo eon ® solicite ao comite Local Catarinense de Seguros que instrua
7- eficiSncia do gismgy
o pedido a fim de dar oontinuidade ao seu tramite.
7,1 - A eficiencia do sisteraa sera verificada atraves de testes mensai^^ 7.2-0 conjunto moto-bcx±)a tera manutengao permanente e funcic^ to diario, sendo os resultados anotados no relatorio. /! ll 'I
i
ELETRICIDADE de 5^ PAULO S.A. - DIVERSOS lOCAIS m ESTADO DE INDIVIDUflL - Por unanimidade aprovar a renovagao . _dos ^ favor do segurado acirra, nas seguintes condigoes:
taxa
n! taxa j
°'^25% para as coberturas de incendio e raio, para a ccbertura de danos eletricos,
ci^^r^^'325%, incluida a cobertura de danos eletricos, para cobrir defi
8- SISTEMA CCMPIiEMENTAR 8.1 -
(790057)
Q5)|x^,
vazao e de teirpo gasto para inicio de ensaio de ccarbate a incen^ ccm todo o equipamento em funcionamento.
IS:
...
oe O.TOira
0 sistema de proteqao por borrba movel podera ser ccarplementa^^^^ pir>te9ao por hidrantes, podendo, nesse caso, ser alimentado
..
_n__. ^
j
4
cinquenta) vezes o maior valor de referencia vigente na data
s) ®^nto.
de diametro.
de
(810458)
9.1 - 7^1icam-se a estas normas, onde couber, as disposigoes
LTDA - AV. INTERLAGOS, 4.300 - JURUBATLBA - SP - DESCCMO
normas regulamentares vigentes ou outras que venham a ser con base no disposto no Item 2 do artigo 16 da ISIB.
do
vigencia de 3 anos, a partir de 20.06,81.
06),
REGULAMENTARES
.
^duzivel. em cada sinistro, no valor correspcndente a 650 (seis
H*
te psla rede de hidrantes atraves de pontos de tcmadas d'agtia ^ 9-
DE ARTEFATOS TEXTEIS - DESCCXJTOS POR BOMBA M5vEL- Por una
■
RECURSn - Por unanimidade ratificar o voto do relator, qual
"antlg
3, conrvscca/-.
aocrvM-ito Dor instalacao de nmter.ao rv-»concessao de qualguer desconto por instalagao de protegao por ® por itiangotinhos para as plantas 1, 1B,1B1 , 2, 3, 3A, 4, 6 e 13.
10- Disposicte tarifArias
.(■ 1 .1
(730363)
30^ 10.1- Estas normas terao carater ej^rimental, podendo ser nodifi^"^
canceladas a q^quer terrpo, ou definitivarrente regularrenta<33^' assim a ej^rlencia recCTnendar. 11- DISPOSICfe transitOrias
A
.1- Flea estabelecido que os sistemas de protegao especial por
11
vel,• aprovadas anteriormente, e que se venoerem auranre durante os j'^
12 rtieses 12 meses aa contar contar de de 1.11.81, 1.11.81. continuarao continn;^Y-So validos ....... para fins ^ tos, limitados, por^, ao percentual definido nestas normas- (8^' ' i:''
k
02)FfiBRICa m TECIDOS CARLOS REMACK S.A. - RUA 19 np. VffiTn c / mo _ rrnynn nr rmi-rrr'T"n rn- nrr I I »I.
I
^
a/ NV
o
cess^ ^ desconto cte 10% (dez E»r cento) de .fesconto^ST^l^s ^ plante oom ^ n9s.: 1,2,3,4,6,8,13,15,18,19,20,21,2^6 ?l 3^^,39 prazo oe o tcinoo) anos, a contar de 15.12.80.
^!*!l
de
aprovar a extensan rV,
J. WJA
ClA
PROGRESSO,jsn -
BCMBA MOVEL - Por^
Aa ^ 46 e in 212 /
-Liidiaaosjia na pianta planta inoendio incendio ocm ocm os os n9s n9s 40, 40, 41, 41, 42^
30.11.83.
^ nnificagao de vencimento, pelo periodo de 07-
I' Jl''
c
BI .634*Pag.05*09.n.81 BI .634*Pag
\ 'nr
"HL"'^¥f 111*-
JniM
06) 0 K I 0 A
Concessao de descontos por "sprinklers" d a seguinte; gj' , I^lanta Geral de msxaxapao.
ResoluQoes de 28.10.81
'ii
g^$§£2™3l,M0GBSS0S Rslativamente ao assunto, deoidiu. .-:^ ^A,que a dooumentagao que deverd peimanecer nos processes ^ocumentagao referente as aprovag^es concedidas (parecer
(Ata ng 2V8I)
01) CHAJTPION PAPEl E CELULOSK s/A - Ev!. 60 IDA ROPOVIA GAICPIN^ AOtjAg
• ,.. 7 ■' I ' '
- :.:GG!r5iJTcU":rsp _ iRSESuElRTSIKiS "UO'-IS; - J^OT umnimidade, aprovar o voto
1 1'
^ianta Inc;^ndio atualizadat ^ ^Itimos Relatorios .Trimestrais de Inspegao,
i)
U'fM I
' ! il
0?)
relator no senti^o de infomar a Lider que esta GEIGA,
,- /l If 17. .M ' ' ;
° ^slater, resclugao, carta ao IRB e carta do IRB).
3)
mou conhecimento das cartas enviadas peio Segurado.aos
retores, dando conta das providSncias que vasam sanar
irregularidades encontr-adas no sisxema de "sprinklers**® Jg concede um prazo de 90 (noventa) dias para que, novamSJ"- '
i
todo 0 sistema volte a opsrar em condi.^oes normais de
1
cionamentOo 02)
(21085/'
OEHERAI, MOTOPiS TEREX DO BRA31L LTDA - KM. 2 DA BR-262
LO HGSlzgMg"X^B"D"WSyAcA'o K EX'JEITgAVIiE D£SooU!ll'C^!3^ "SPETTElihrlS'^' - Per unanimidade, aprovar o voto do no sentido""de opinar pela negativa da renovapao do desC^'^^^ per "sprinklers" para os locals marcados na planta coBi . zq n^s 4, 7 e 8, e pela negativa da extsnsao deste
"ben®^^
ao 22 pavimento da planta n2 7j face as irregularidad®®yd) pontadas nos Relatorios de Inspegao. Irimestralo (7507°^
03)
metres cada uma, ligadas ao hidrante hidrauli
^
ol®'iaer.°
aesfavorave], com pressao de 3,5 Mrss no requti^., "pitot"; c) os volumes ds agua reservados pa
contra incSndio devei-ao ter capacidade
MOVAQAO BE '5i:5^CMrTo!P^gSlim:R?"~g5r vinan-i mi ^ var 0 vote do relator no sentido de opinar favoiavelmeja^^ renova^ao do desconto de 609o (sessenta por cento),por*'®^
^^Sse^.^idrantes, -conforme o item "b" acima, durante
QARRlPQUR QCMi^RGIO BRASILIA -
^
^76^99^'
IITOUSIRIA LTPA - IRlGHO SUX
^
sprinklers", aoresoidas da demanda total especifios.,
te
- AtuRA^ui^
m
' minutos! d) essa interligagao S oonsiderada ds e e) a interligagao devera ser mantlda nomnalmea ^da oouj v^ivula de isolamentc com ooluna IndioadoraT
teoa
(810508)
DE -ra??PEcl0 DO EQUIPAMENgO DE"SRRXI^'KLERa"
^PecP' a fiomii3ao''ai)reXiou diversos naud^ Trimestrais "d. ^ a, om oonsequlncia, adotou as seguintes deolsoes:
tllSGOMlk)
* TBONOLOG-IA Hi VijGn'PATf^ k XDTjriTXi'.fTyTAe o/a
para
de i.^^'^l'fcaneamente ao disposto nas Noimas para instala-
r
unanimidade, aprovar o yoiT^o~feTS"t"6r no sentido te favoravelmente h extensao do desconto de 60% (sesseiit^ cento) aos locals marcados na planta-inc6ndio com o0 c€ iduple n abastecimento (amplaagao) e de11,agua, protogidos ^ ^4 a partirporde "sprinklers" 07.01,81, da-^tn f entrega^do equipamento, atd 10.04o82, data do vencimei^^^^) concessao basicao (770^'
05)
11
INDI^STRIAS IRMAOS PllXOlO S/A - AV. MANOKL INACIO
de%i:05:si.^ ' > li
Gonsu lente que 6 oeimitida a interligagao da aq de "sprinklers" e Mdrantes, desde que obaerra ^5-se condigoes: a) a interligacao deverd gitu ?oeg da Vd3.vula de Governc e Alarme (VGA) das inatala Qiiuveiros; b) os abasteclmentos de dgua, primdrio e ft ao A devem ter caoaoidade para atender simultaneamenc ^ de>^®"^^®l^cido nas Nonnas para instalagao de"sprinklers" 30 total de dgua para 2 (duas) mangueiras de
fla
klers", para os locals marcados na planta-incSndio com
04)
do relator nos seguintes termos: "Por in"
-■>^0 de PEDIDOS de TWPORMACgKS: '6094= ~ Qla. Industrial Oatuguases. ^6
487
~ Sisal Bahia Hotels e Turismo S/A.
(Hotel Keridien Baiiiu).
- Mesbla s/A.
^^T
- Per unanimidade, aprovar 0 veto do ' no sentido de; a) informar a nova Lider do seguro
,a
09.04.81, dos descontos ^oV^M
cc
locals nSs a/4, 8/9, 1V20,
'
I ol-A ® ^5-A,^foi homologado pelo lEB, tendo em
nn! V o» o
x-fOAh varias lrreguiarldades.no sistema de P* 0^ o; encamlniiar copia de •fcodo 0 processo hquels
aaae, a fim
que pogsa tomar conhecimento do
)d9 (780^^ 1 ]j
BI.634*Pag.06*09^ ^
7
OOMgRCIO E INDOSTRIA.-TARIFACAQ ESPECIAL,-TRAMSPOR!^ iTOREg
unanimidade, o descx)nto percentual de 25% (vinte e cxlnoo unammiaaae,
o aescontu
—- -
n_
fa
c-rar*
•Ft V;qrl;=i
por
por
r*a1/-w3
de 2 (dels) anos, a partir da data a ser fixada pelos Srgaos OS errbarques terrestres efetuados pela fintia em epigrafe. (740971)
81,634*Pag.07*09.11.81
Vjl^tfi^'VAi.erBVfT'mfTTiCTrliTir^nvrr-f^—7rrirTTS'*>j»T:V^*rV"'V'r--
( U) (\2) AM^RIM. PINTO & CIA.LOm.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-AproVaT' ' W'
,
%^ unanimidade, o desccnto percentual de 50% (cinquenta por cento) , sobre as^ d'J da Tarifa Tterrestre e adicionais constantes da ap5lice, pelo prazo de 2 enb^
®
ESPECIAL.-TRANSPGRIE ESPECIAL.-TRANSPGREE mRITIMD.mRlTTND.- i^rovar, Aprovar, pi or unaniniida(^,
+-ra-«-;
■• J.._n _n' —T—jTT~ ^ '-oj-jzi j-nuiviauai Individual de n— 0,32% (trinta e aois dois a cen-cesuros centesimos por cento), cento), scfo oe u,j^% (trxnta e por scto t-v^1 /-< 'r/-\ 1 (nm^ ai-ii^ T-\av*+-? y ^a a £J
^ TtodoS! OQ Pt
^ pelos " ®Pigrafe
anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccnpetentes, para os
efetuados pela firrra em eplgrafe.
*-*=SSaO rl=i
OS Riscos, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data a ser fixacorpetentes, para os entoarques mrititTDs efetuados pela fima en
em
(810485)
\ S/A
03) HENKEL DO BRASIL INDOSTRIAS OUiMICAS LTDA.-IARIFACAa ESPECIAL.-TRANSP^^--^;
cuLipetentes, para os errbarques terrestres efetuados pela finta em
~
ESPECIAL.-TF^NSPORTE FLDVIAL E LACUSTRE.- i^rovar, por una
^0%' [(qua ^ '^^oessao da Tarifagao Especial, sob a forma de desccnto percentual de
^
TRE.- Aprovar, per unanimidade, a taxa individual de 0,04% (quatro cente cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos
mr,
f te,
^7^0^:
Si-.,. )"^^^nta DOV
■? >.^T7r7>1
-l-avae Ha mam' "Fa rYai
cento) , aplicavel ^ taxas da Tarifa para os seguros fluviais gax^tias lAP e CAP, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data aa s-ei ser tJs OS orgaos ccsTpetentes, para os enbarques efetuados pela firrta em epigra-
'( 13) ^
(810486)
04) PORCELANA RENNER S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPGRTE TERRESTRE.- Aprovai^' f,
! I .1. ■ '1 / 1 .1
VIRACOPOS T.TDA.-TARIFAC^ ESPECIAL.-FCTRC.- Aprovar, por unanimida-
nimidade, a ccncessao do desconto percentual de 50% (dnguenta por as taxas da Tarifa Terrestre de I^rcadorias, scb as garantias basicas
percentual de 40% (quarenta por cento), ^licavel ^ taxas para
art) ' a
prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccjrp® ^770',
^ 1
ra OS enfcarques efetuados pela firma an epigrafe.
nos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos ccirpetentes, para os
(V '
efetuados pela firma em epxgrafe.
n^r~®2®,QyiMlC0S E FARMACEUTEOOS S/A.-TARIEAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE MARlTI V
^
iSi
' gjjj^
Aprovar, por unanimidade, a concessao do desconto percentual npal n nrSTin por Zcento)S , aplicavel as +-avae3 taxas mTninwc: miniiras,. pelo prazo As de 11 {■tim\ (urn) ano ,, ^ ^ ser fixada pelos orgaos oorrpetentes, para os enbarques mariti -
^^tnacionais, efetuados pela firma em epigrafe.
06) IBM DO BRASIL IND05TRIA,M?^QUINAS E SERVigOS LTDA.-TARirA!:;^ ESPECI^^d-^
canto de 15% (quinze por cento) , scbre as ■taxas aplicaveis aos er±)art^^
dos nos perimetros urbanos/subutbanos, da firma em epigrafe, e b) uni^^ (' . le cimento deste pedido con o da Tarifa Terrestre da mesma firma. /'
07) XER3X DO BRASIL S/A.-TARTFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-AproV^^^/■
^lo ^^to) , aplicavel as taxas dos seguros Rodo/Fluviais, viagens contoina -
pelos 5rgaos 5raaos crm 2 (dois) anos , a^ rvR-H-ir partir da da data data aa ser ser fixada fixada pelos cqn cs eirfcarques efetuados pela fiima em epigrafe. (810521)
A
midade a seguinte resolupao: informar a Requerente que providencie 3 ^ ^ tes aos percursos uibanos/sufourbanos, e 2) clausula especial de avett>^^ ( ' 1)) t., ficada para seguros transportes de mercadorias (Cl.lll) ,
08) CER^CA
^tL -,A. INDOSTRIA de EQUIPAMENTDS ELb'l'l^NICOS .-TARIFACAO ESPECIAL.
^ on&^^S^?^UVlAL.- torovar, por unanimidade, a ooncessao do desconto percen
gao da apolice n9 717BR1431, em conformidade oom a Circular 38 da M 10.n7.Rl nrt tocante Frv-«an+-o aos aOiG itens H 4-qt-ic abaixo: aV\a-i v/-\. 1) 1 \ taxas t-avac" para »-\ava os riscos adici^^"^ aHl 10.07.81,- no
|r
cento), aplicavel as taxas dos seguros Rodo/f luviais, ~ ^^tentes, para os errbarques efetuados pela firma em epigrafe.
pelo prazo de 2 idois) anos, a partir da data a ser fixada pe '
ODSE GUACU S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERREST^' ^
(810528)
m ARTEFATOS EE MADEIRA DA A^IAZCNIA S/A.-TARIFAG^ ESPECIAL -
unano^dade, o veto do relator, como segue: a) ratificar a resolugs^ ^ ava
_ ;^;^var, per unanimidade, a concessao do desccnto percen
de Sao Paulo, quanto ao indeferirrento do pedido, baseado no disposto^^t^^J' 2.4.2 do Cap.II das IPTE, e b)encaminhar a documentagio aos orgaos
(810511)
OGMPONENTES EUrrRQNIOlS LTDA-.TARIFACAO ESPECIAL-TRANSPORTE ROpry por unanimidade, a concessao do desconto percentual de 50% (cin
TERRESTRES.- ^^lovar, por unanimidade, a seguinte resolu;:ib: a) oonceS^^
if 'I:
(810502)
Ty-i
nimidade, o desconto percentual de' 35% (trinta e cinco por oento) , scb^[^J do seguro de transporte terrestre constante da ap5lice, pelo prazo de 2
Civil do TransportadorAfffai'-tc Rodoviario-Carga, pelo prazo de -w- j_ j_j__ rvMnrvst-on-l-oc T-va>-a partir da data a ser fixada pelos 5rgaos competentes, para os eirbar^ pela firma em epigrafe.
E^i
05) CIA.FERRO BRASILEIRO.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- ;^rOVai'
o
,
cento), apUcavel as taxas dos seguros RodoAluviais,
pelo prazo de 2 (dois) anos,a partir da data a ser fixada pe^^tentes, para os enbarques efetuados pela firma em epigrafe. (810529)
EI^RAER-EMPRESA BRASIIEIRA EE AERON&unCA S/A.-TARXFAC^ ESPECIAL IN'i^KNACIONAL.- Aprovar, por unanimidade, a ccncessao da taxa 0,14% (c^torze oen^s^s por cento) , pelo prazo de 1 (urn) ano, a a ser fijada pelos orgaos ccrrpetentes, para os enbarques aereos
■I , ■!
^^S^s TERT^STRE PERCURSOS INTERESTADUAIS E URBANOS E/OU SUBURBANDS
a
DE
fetuados pela firma em epigrafe. 1 ■
'tOi
'
10' 3M DO BRASIL LTm.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE MARITIMD E AfiREP
Aprovar, por \Jndnimidade, a concessao do desccnto percentual de 50%
!(
I"i
J,\
oento), scbre as taxas maritimas e aereas, constantes da Tabela de
p^a seguros de viagens intemadonais, aplicaveis ^ ccjfoerturas oons^
^v. • ,i
11^ (liAP/RTA), pelo prazo de 1 (unm) ano, a partir da data a ser fixa<^
^
gaos ccirpfetentes, para os enbarques efetuadDs pela firma em epigrafe 1, 1
BI.634*Pa
.^•fwpifi.,1
a;T).Tsr»• r-.-T—
"
K
0?
PROCESSO ONIOO E INIFXCAC^ DE VENCIMENTO .-Estabelecer o princi -
^ cases de TE de viagens terrestres, tanto interestaduais quanto , cfeve ser constituido urn mesno processo, senpre unificando-se dessac. nivulgar para ocnheclnento do Nfercado e subneter a ^ IRB e da SU5EP.
(810628)
BI .634*Pag.09*09.11.81
t
•■1 « 1/ '(
i
pp
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m^
Executive, Legislative e Judiciarie Apelagao CTvel n9 278 200
i/i!S ti
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■IS '^senoargador Vieira de Moraes - Maioria de votos
^PflMc
- ItolifDADE CIVIL - COLISSO DE VElCULOS - CRUZAItNTO - PREFERENCIA - INOBSERVAft
ii
■^uAgAo - acAo procfdfnte - recurso provido em parte. E
'il':
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M
E
N
T
A
"Obrigai^ os motoHstas que gozam de preferencia na
:ull inipo.^^'/2ir a marcha dos veTculos nas prox1m1dades dos cruzamentos nao sinali®aes,ii
trazer confusao. ao transito nas ruas de movimento rapido das grandes
Apelaqao CTvel n9 288 781
1% - SP
Nogueira Garcez - Unanlme
CIVIL - COLISAO DE VETCULOS - CULPA REGIPROCA - INDENIZAgAO PGR META
iMPRoviDo.
1 KM
E ' a .
M
E
T
A
"Havendo concorrencia de culpa na colisao de veTcu-
pedida na inicial e reduzida pela metade.
I ',
Apelagao CTvel nP 382 - 1
ir- '
, ^
''G 'E hp he- ...
- SP Nogueira Garcez - Unanime
'lAELyjICADORiAS CADORIAS - FALTA NA DESCARGA DO NAVIO - INDENIZAQSO - PROCEOENCIA EM improve DA.
% 9^,
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9d
M E
N T A
"Art ODriyavau obngagao contratual —- do^transportador . _ e - a ~ de en-
boas condigoes e sem desfalque ao destinatano. no local ajustado." Apelagao CTvel n9 271 260
i
^
^12
i\
civil - VETCULO ABALROADO PGR OUTRO - AgAO DE INDENIZAgAO -DENUNCIA-
k \
M. . !'
Conceigao - Unanime
COliDENAgAO DO DENUNOIANTE E DO DENUNCIADO - SENTENgA ANULADA.
ilir!
BI.634*PaQ.01*09.n.ai
J'/ fmiP^il JIIIII/IJ.^I I"•s^rfT^iyf
1 r n mil iiii nllliiBMM>liti
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Apelagao CTvel nO 272 743
i ' Espm. Apelagao CTvel nO 271 567
Psreira da Silva - Unanime
7Af2n rH:>:5MbtiKU UNibUb guturt "^"^NlZAcSn ~PROCEDENTE PASSAGEIRO-_ ut deAPELAQAO ONIBUS -PROVIDA QUEDA . AO DESCER - CULPA DO MOTORIS- AQSo fl rjr) pDnrrnrwTr adci ArTTn DDnurriA
19 Tnbunal de Algada - SP
'M ,1. :
2? Camara CTvel
Matpr - Juiz Raphael Gentil - Unanime —
VJ«-rivi l
-
UMail llfc;
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATO ILTCITO - TMnrwT7arSn dapa nnn
<
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"'°ton*e+
empresa de transporte tem obrigacao de in ^o^iS^lofrirjuedf" veTcul
A
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. daclsio jp,„ u,ui4.tio d. SttSdTE" ° te de ate ilTcito, hi de ser justa^ devendo^seu'itiontantp^*"^
corregao monetaria."
se
AC?!rf/
GRESSO - ATUALIZAQAO DE SEU QUANTUM - CORREQAO LetSa SeVIDa" E
E
K
•
Apelagao CTvel nO li 288
"" ^ ^ive]
\/rDe^ ^'"^^'^gador Roque Batista - Maioria de votes
ut^venoo seu inontante ser atualizado
MOA _ _
^'^Tq \,''P CONtd!;'^° ~ SEGURADO PORTADOR DE DOENgA INCURSVEL - I®0RSNCIA - ACAO
^ENcido^™ AJUIZADA POR SEGURADORA - IMPROCEDENCIA - APELACAO NSO PROVI^
Agravo de Instrumento nQ 277 530
I'n;
19 Tribunal de Alcada - SP 3 . Camara CTvel
E
"s'^ 0
- Juiz Geraldo Roberto - Unanime
as^^rajo
M
E
N
T
A
"Tratando-se de seguro em grupo, nao estando prova
'cq, Na ^®9uraH^^® portador de doenga incuravel, prevalece o seguro, ainda ^tsst^'JSenri aceitaram o contrato independentemente de previo exame de ^dos_ '® de contestagao, contestagao, aa presungao presungao de verdade somente se aplica a fatos E
M
tadora marTtima e onde esta rnntr;:inM
E
T
A
d»/ K ll
do^lugar onde se acha a agen^l? ^
so de indenizagao paga per seguradora a slgu^Ido^°
para a a?
^hai
19 Tribunal de Algada - SP
"■ll,
o. Camara CTvel
'^ederal
'IErP^OO ma^J'ETSRIA CONCEDIDA na SENTENfA CONDENATORIA, EMBORA NAO TENHA SIDO
^ A COBDJ''i''^AL - ORIENTAgAO QUE AETNA COM A JURISPRUDENCIA ATUAL DO STF,
^'Oo 0^
Mator - Juiz Toledo cSsar - UnSnime
OATO^KsT^Se^Te"-IfNDES^ZAg™^^^ DO SEGURO OBRIOATORIO^e'K;!- ™JS
Recurso Extraordinario nO 89 838-7-RJ
't^OKpHK CoJ1o%Re „j ^ Scares Munhoz - Unanime
Apelagao CTvel nP 271 955 O'.'.tl
is
INUTILIZADO POR
IREQAo MONETARIA ABRANGIDA NO PEDIDO DE INDENIZAgAO POR PERDAS E DA DOS TRIBUNAIS - MAI0/81 - VOL. 547)
E M E N T A
„I
ilTcitos ser a mais completa oossT u^"®???-®, '"®P3'"a?ao dos danos d9cor»<<^' -a'r II
do seguro obrigat5rio e da TRU tratandn c
y*
® ® mclusao, na verba da** vl'
A
BI.S34*Pji^'
BI.634*Pag.03*09.11.81
I
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!i , r ; t
GOVERNO
SUPRIME
ABATIMENTOS
RELATIVOS A SEGUROS
DE
VIDA r:
E DE ACI DENIES PESSOAIS' NO IR
I ', f/'|tik 1.1 1 Ll I
A partir do exercTcio financeiro de 1982, ano-base de 1981
3 55 ^sirac 'SlCac
'I .If -. I
Q/n /r-^
Oc
suprimidos na do imposto de ictiua renda dpi aplicavel as oes iia legislagao icyiaiayau uu itiipuaou uc iudve
-«K' "Miuus aka-J-4-.-ii.^j
1_J_ «
T—'
J_
1
•
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b)°l abatimentos relativos a: a) premios de seguro de vida (L ei no. 5ih ^idas ni de seguro de acidentes pessoais (Lei nP 4 506/64); c) juros
' ■ P ;! I'.
Pelo D ^ ° 9^6 dispoe o Decreto-lei nP 1 887, de 29 de outubro, as ^^^esidente da Republica.
, i'l:
bhr^ ta
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h'sr
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■U'f i
1
• :i
dpk^ seran
acordo ainda com o diploma legal, as classes de reducao do imposto para aquisigao de quotas dos
renda Fundos
Hiiiv-lboes ocrv seguintes: ate 1 milhao 425 mil - 12%; de^l milhao 425 mil 001 a ^ Q '"il - 8%; de 2 milhoes 850 mil 001 a 10 milhoes - 4%; acima de 10
I
V: ,'t
vir '
D E C R E T 0
^1o Of
^^I'al" M9a ,Uniao ^ fde 0 30seguinte, na Integra, Decreto-lei, de outubro (Se^ao I, o Pag. 20 429): publicado no "Dia-
'UUj I >1
-1
1.887
de 29 de
','81.
outubro
A1 tera a t eg i s 1 a?ao relativa ao imposto fie renda de pessoa fT sica-.-
0
cicio
00
da
CARGO
DE
VICE-PRESIDENTE
Presidente
DA
da
REPOBLICA, NO EXERRepOblica»no uso
_ ^^^^Puifao que Ihe confere o artigo 55, item II, da Constitui-
?ao.
D E C R £ T A
Art. 19
A partir do exercTcio
financeirc b r 'j t a
^"o-base de i981 , inclusive, as classes de renda ^e ^ P®''centuais de redugao do imposto para aquisigao de quota? •
«>iu-oase
ae
lyoi ,
inclusive,
as
--
s Piscais de que tratam o Oecreto-lei np 157, de 10 de 1967. e legislacao posterior, serao p6 seguinte: CLASSE DE RENDA BRUTA EM CR$
0« Be
Aci «ie dt
dc
PERCEfOUAIS OE
REDUCAO PO IMPOSTO
1.425.000,00 1.425.001,00 a 2.850.000,00 •2.850.001,00 a 10.000.000,00
12X
10.000.000,00
0
8t 41
r
■ ■»!,'
BI.634*Pag.01 *09.11 .fil ; .A
i^wyipi.HHw ■ir;»pp»>nw»
•..• V • 7 '
,1.11 ll;
1
r'
GOVERNO
SUPRIHE
ABATIMENTOS
RELATIVOS A SEGUROS
DE
VIDA
E DE ACI DENIES PESSOAIS^ NO IR
A partir do exercTcio financeiro de 1982, ano-base de 1981, 3. ^/O/COx ^sirac suprimidos na legislagao do imposto de rendade aplicavel as oes j OS abatimentos a) vida SbS t" 1 mo n trfcC relativos a: a» a\ premios r\c de Aa seguro na i \»m A^ (Lei /i -• nO.
Sihfl^^'das
seguro de acidentes pessoais (Lei no 4 506/64); c) juros jurus
^ Peln^ ^'f^sidente ^ da° ^^6 dispoe o Decreto-lei no 1 887, de 29 de outubro, as Republica.
-^m
■i:
I
W\PQ K
h'sp .® os Qp^
. De acordo ainda com o diploma legaK as classes de
Nllii- serao
?
redugao do imposto para aquisigao de quotas
dos
renda
Fundos
li1?hi'^^es''85n °?,^®9uintes; ate 1 milhao 425 mil - 12%; de 1 milhao 425 mil 001 . 0 fnil - 8%; de 2 milhoes 850 mil 001 a 10 milhoes - 4%; acima de 0.
;i' i:
a
10
•//SI h
D E C R E T 0
^1o Of
H I. ^0 seguinte, na Tntegra, o Decreto-lei, pubiicado no "DiaUniao de 30 de outubro (Segao I, Pag. 20 429):
tJoi tOlC) J
1.887
de 29 de
OUtubro
*
'
!t- -r'Sl.
A1 tera a iegisldfao relativa ao imposto lie retida de pessoa fT
7 r I'
5i ca
cicio da
0 00
CARGO
DE
VICE-PRESIDENTE
Presidente
da
-
DA
REPOBLICA, NO EXERRepObllca.no uso
^tribuigao que Ihe confere o artigo 55, item 11, da Constitui-
T® 0 ,
'Ir
D E C R
M
E
Art. 19
^
T A
:
A partir do exercTcio
financeirc
ano-base de i981, inclusive, as classes de renda
brbta
<los ^Undos Fiscais s de deredu^ao do imposto para aquisi?ao que tratam o Decreto-lei nP 157, dede 10quota's -de rtvr 'erei
EM CR$
I
1.425.000 ,00
1.425.001,00 a
Ite dc
12X
2.850.000,00
ex
-2.850.001,00 a 10.OQO.000,00
4X
10.000.000,00
0
BI.634*Pag.01*09.n.fil
rn
lilv
percehjuais OE REODCAOj pa pa IHPDSTO
*t5
■-•rrwr^'TT-
V/ ri
1
d e 1967, e legislacso posterior, serao Oi seguinte:
CLASSE DE RENDA BRUTA
Aci
1
■■
do
A Lei nQ 3 470, de 28.11.58 estabelece:
i! Art. 29
de
A partir do exercTcio financeiro
de 1983, ano-base de 1982, o total das reducoes previstas no ar-
"Art. 36. As alTneas "b" e "c" do artigo 20 do Regulamento do Impos f^enda Passarn a vigorar com a seguinte redag^o:
tigo 29 do Decreto-lei n9 1.841, de 29 de dezembro de 1980, calculado sobre o imposto devido, nao excedera os Unites
premios de seguros de vida pagos a companhias nacionais ou as
constan-
I-
tes da tabela abaixo, cujos valores em cruzeiros serao atualiza-
ri
dos para o exercTcio financeiro de 1983:
inil ^ "''^"cionar no paTs, ate o limite maximo de Cr$ 150.000,00 [cento e cin quando forem ind-icados o nome da seguradora e o numero da apo sp^°?®'^do^ultrapassar, em.cada caso, 1/6 (um sexto) da renda bruta declara-
nio
"■ncluTdo 0 premio premio de de seguro seguro dotal a- premio unico. ' A Lei nP 4 506, de 30.11.64, diz 0 seguinte:
CLASSE DE
LIMITE
RENDA BRUTA
EM CRS
Ate
1.425.000,00
De
1.425.001,00
Acima
DE
REDUCAO
DO IMPOSTO
DEVIDO
"Art. 90
15s:
2.850.000,00
a
> 30.
105
de 2.850.000,00
7,5S
"^esmas condigoes de abatimento de premio de seguros de vida, poderao
da(j7^tes
^batidos da renda bruta das pessoas fTsicas os premios de seguros de e os destinados a cobertura de despesas de hospitalizagao e cui-
e dentarios, relativos ao contribuinte, seu conjuge e dependentes. ' Art. 39
Sao suprimidos na
legislacao do
imposto de renda aplicavel as pessoas fTsicas os abatimentos re latives a:
Q^ERNO ESTABELECE ALTOUOTA MAXIMA a) premies de seguro de vida (Lei n9...
PARA QUEM TEVE EM 81
3.470, de 23 de novembro de 1958, artigo 36);
RENDA
jj^UlDA ACIMA DE CrS 5.978 MILHDES b)
premios de seguro de acidentes
pes-
soais (Lei n9 4.506, de 30" de novembro de 1 964 , artigo 99, §39)-, c) juros de dTvidas pessoais
out„k ° Ministro da Fazenda, Sr. Ernane Galvias, assinou a Portaria no 245. nade 1 • fixa em 1,90 opara coeficiente valores expresses tributSria vigorar noaplicavel exeracnoaosfinanceiro de 1982 em _e
(Decreto-
-lei n9 5.844, de 23 de setembro de 1 943, artigo 20, aUnea a
e
^0 sok '"®"da retido na fonte, no ano-base de 1981, a titulo definanceiro antecipagao OS rendimentos incluTdos na declaragao do exercicio de
§ 39 e Decreto-lei n9 1.494, de 7 de dezembro de 19^7 6 artigo 1 5). Art. 49 Poderao ser abatidqs da renda bruta, ate o limite de CrS 100.000,00 (cem mil cruzeiros), aruais: a) OS juros pagos a entidade
integrarie
do Sistema Financeiro da Habitagac pela aquisicao de casa propria;
y s
H
estabelece alTquota de acima 5% parade quern uma renda li^8 001 ,00 a Cr$ a 394 000,00 mfnima e de Sbi Cr$ tiver 5 978 000,00.
b) as despesa.s com aluguel de que trata o ar
tra ri o .
BrasTlia, em 29 de da Independencia e 939 da Republica.
portar ia
vi
gor na data de sua publicagao, revogadas as disposicoes em con
as oessoas fTsicas que tiverem auferido, durante
9aL^ a apresentagao • nendimento da tn'butavel ou nao em montante superior Cr$ 380 mil. Id. 5 P-y«das declaracao de rendimentos. A Tabela a Progressiya,
tigo 39 do Oecreto-lei n9 1 .493, de 7 de dezembro de 1976. Art. 59 Esttt Decreto-Lei entrara em
Segundo a PnrtaHa
de
30
. Abaixo reproduzimos a Portaria, divulgada no "Diario Oficial" ® outubro (Segao I, Pig. 20 449):
da
outubro de 1981; 1 &0j9 Porlaria n.'
245
29 de
outubro
de 19
81.
Fixa 0 coeficiente para^tualiza-
rao dos valores expresses em cru
AURELIANO CHAVE^
zeiros na legisiavao iri&bt^ia e
da outras providencias.
Ernane Oalveas Jose Ftavio Petora
°
O MInistro de Estado DA FAZENDA.
no
atribui^oes que Ihe conferem os artigos 25, 28 e 29 do De BI.634*Pag.03*09.11.81
BI.634*Pag
I 'lll
li it-lllfcl'M-if I V
■ tT rr'.'Vi
n
creto-lei n9 401 , de 30 de dezembro de 1968, o artigo 49 do Decre
GOVERNO FIXA NOVO SALSRIO-MTNIMO
I
E
to-lei nO 1.198, de 27 de dezembro de 1971, o artigo 19 e paragra fo iJnico do Decreto-lei n9 1.351, de 24 de outubro de 1974, o ar
ESTABELECE
COEFICIENTE
ATUALIZACAO MONETARIA
DE
DE
1,408
tigo 14 e paragrafo unico do Decreto-lei nO 1 .642, de 07 de de2etn
bro de 1978. e os artigos 49 e 59 do Decreto-lei n9 1.814, de 28 86
de novembro de 1980,
514^
p
0 "Diario Oficial" da Uniao de 30 de outubro publicou o Decreto no outubro, que fixa os novos nTveis de salario-mTnimo para todo o conformidade com o Decreto, nos Estados de Minas Gerais,
RESOL VE :
I - Fixar em l ,90(um vTrgula noventa) o coefi-
e
ciente aplicavel:
dK
a) aos valores expresses em cruzeiros na legis
lagao tributaria para vigorar no exercTcio financeiro de 1932;
Janeiro, Sao Paulo, Parana, Rio Grande do Sul, Santa Cata-
9
Federal, o salario-mTnimo e de Cr$ 11 928,00, o menor valor Para os trabalhadores que tenham fixado__por lei sendo o maximo da jorna-
mulr o salario-mTnimo sera igual ao da nova ^"•Plicado perOTto oitohoras, e dividido por aquele horario maximo legal.
b) ao imposto de renda retido na fonte, no ano -base de 1981, a titulo de antecipagao do devido sobre os rendimentos incluTdos na declaragao do exercTcio financeiro de 1982.
•«»
fi
(.g S-
II - Aprovar a tabela anexa para o calculo doim
posto de renda devido nas declaragoes de rendimentos das pessoal fisicas referente ao exercTcio de 1982, ano-base de 1981.
^
Hp Atraves do Decreto nO 86 515, da mesma data, o Governo fixou o coe 1»408 monetaria previsto na Lei n9 6 205/75. 0 coeficiente se]3a ' Aplicavel sobre os valores padrao vigentes em 19 de maio de 1981. Pa
CoLPaulo'J^V 16? e 22? regioes (respectivamente Minas Gerais, Rio de Janeiro , Cr$% ^^1>70, vigente Federal),emo19valor de referencia passa a ser de Cr$ 5 733,00, de maio do ano passado.
Ill - Estao obrigadas a apresentagao da declara-
930 de rendimentos no exercTcio de 1982 as pessoas fTsicas que:' a) tiverem auferido, durante o ano-basede 1981,
DECRETOS
rendimento tributavel ou nao em montante superior a CrS 380.000,00 (trezentos e oitenta mil cruzeiros);
Ofi - ^ seguir, reproduzimos os dois atos goyernamentais, publicados no
nte)^ cial"da Uniao de 30 de outubro (Se?ao I. Pigs. 2 434 e 2 435, respectj_
b) tiverem, no dia 31 de dezembro de 1981, bens cujo valor ultrapasse Cr$ 5.700.000,00 (cinco milhoes e setecen tos mil cruzeiros);
r~.«
t
c) tiverem imoveis rurais com mais de 500 ha
V, r\
ou
cuja exploragao tenha produzido, durante o ano de 1981 .receita bru
fi.xa p.ov'os r.rvcis ce sa.
ta total superior a CrS 3.092.000,00 (tres milhoes noventa e dois
rio-mrr.imo -arri lode o r i tor ic national.
mi 1 cruzei ros). 0
IV - 0 imposto devido pelas pessoas fTsicas
que
tenham apresentado declaragao de rendimentos tempestivamente pode ra ser parcelado em ate 9(nove) quotas mensais e sucessivas, nunca inferiores a CrS 2.000,00 (dois mil cruzeiros). V - No caso de imposto parcelado, o
vencimento
da ultima quota nao podera ultrapassar o mes de margo de 1983. VI - 0 Secretario da Receita Federal
baixara
as
instrugoes necessarias a execugao das determinagoes contidas nes-
c I c i0 Gc
:arao
-A
".o
P r o s i d e n i e da Republ ics, user.uo uns atribuigSes que l!io confcrc o
c£
Artigo 81, Ttem III'da Constituicao, c tcr.do ;.v
v!.n
em victn o disposto no Artigo 110, s ."'9 d,-> Con."'Ol2dagao das Leis do irabaljio, aprovacu
pcio Decrc^o-Lei n9 5.h.^2, de 19 de maio - do 1945, c nos artigos IS e 19 da Le; nC 6."08, de 5C do outubro de 1979, D E C K 1: T A:
Art. 19 - A tnbeia do salario-rntniri o aprova-
ta Portaria.
pelo Decreto n9 85.9.'0, de 29 de abril de l?s:, fica alt eraforma da nova tabela que acompanha o presejite Decreto e
ERNANE GALVEAS
. Anexo a Portaria n9
245
^ jg 29 de
outubro de 1981.
CRS
Arti1-..
^^®to-i,ei n9 5.452, de 19 de maio de 1945.
EXERCTCIO DE 1982
CLASSES OE RENDA LlQUIDA
^•igorara ---- polo praco do 5 Ctres) anos, conforme o §1? do da Consolidagao das Lcis do Trabalho, apro-vrida pclo
TABELA PROGRESSIVA PARA 0 CflLCULO DO IMPOSTO
Art. 2? - Para os menores aprcnditcs de . que ALTQUOTA
^^ata o Artigo SO, e seu paragrato unico, da !:>encior.aua Consoli
o salario-inliiimo correspondora ao valor dc -^oio salario01
Ate
t
278.000,00
1sento
"ifnimo regional durante a primeira metaJc d.a ditrru ao maxima pre
02
de
278.001,00 a
394.000,00
5
03
de
394.001 ,00 a
513.000,00
10
04
^i-sta parn o anrcndizado do respcctivo ol'Icio. Durante a segun metade do aprendizado, o salario-mLr.imo sera correspcndente
de
671 .000,00
15
^ dois tergos do valor Jo salarlo-mlnimo regional.
05
de
513.001 ,00 a 671 .001 ,00 a 876.001 ,00 a
Ob
de
0/ 'de
876.000,00 1 .154.000,00
25
2.564.000,00 4.057.000,00
40
lU. de
1 -154.001,00 a 1-496.001 ,00 a 1.965.001 ,C0 a 2.564.001,00 a
II . de
4.057.001,00 a
5.978.000,00
50
5.978.000,00
55
08
de
09. de
12.
Acima
de
Art. 59 - Aplicar-sc-a o disposto na dc 09 de fevcrciro dc 190S, para os Munlcfpios iierem a ser criados na vigencla deste Decreto.
20
1 .496.000,00
X.
1 .965.000,00
35
I.ci que
!
W'l
81.634*Pag.05*09,11.81 (a,
45
BI.634*Pa
maaiiiiii
I 11
.Vrt. 49 - Para o? trabalhauorcs qu-.
'j'. 'niiain
fi.xados pot ioi o i?.axi-o da Jornada diaria cr., ;r.cr:;:- .'.c zl{c ras,
0 salaric-rnTniiao horario sera irual ao da nova
Paragrafo unico. Os valores de referenda, a serem adotados em cada Regiao, ja atualizados na forma doca
cnb-l:!
gut des^G^artigo, constam do Anexo ao presente Decreto.
■ . ."iicado per oito o uividido ;:or aqiicle inaxiriO legal. .•\rt. 59-0 presence Decreto cntra en
vigor
em 19, de novembro de 1981, revogadas as disnosicoes cm
Art. 29 0 coeficiente fixado no artigo I9 des
te Decreto aplica-se., inclusive, as penas pecuniarias previs tas em lei e aos' valores mXnimos estabelecidos para algada e
contra-
,'(
rio.
Brasilia,
de ovtnbro do
lb
recursos para os Tribunals.
1609 da Indcpcndencia c 959 da Rcpublica.
II
Art. 39 0 presente Decreto entra om vigor
7.7':.'. ;■ ;u
AUKELIANO CiIA\'ES
19 do uovembro de 1981, revogadas as disposiijoes em
MurHo Macedo
rio,
wr'p.
TL
J.'.\SIA
~
Brasilia,29 de outa±uro "de 1981; 1609 dencia e 939 da Republica.
.■ l-ij'.-s.'j' 'J- . ■f.
em
contra
da Indepen
AURELIANO CHAVES 2JC.^rlC NS-.Lf FP. rt'iy CDPIC. " 7!. iW. C 7IV-hfd.J^.r KJ7J1L t;; rr'i
IKtACEfi U, raSKC'f
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NOVOS VALORES
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DEFIKIDAS PETjO
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3.185,60
J lU .1)0
34U ,0u
RECIte: GBtado do Parana
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Bb
Couaotll,
3.469,90
.
—a
2lf.
14?, 17? - 2? Sub-regiao, 18? -
4.885,60
»a
2. Sub-i.-egiao.
3-787.00
Qomelio Pmcoolo. FOoz -t> Iguaq"), rrancjccjo Beltrko, did r^auiva, Irat'. JdcareiinJo, londriru, (Urv^rTuir*., Hvodi
17? - 1? Sub-regiao, 18? -
5.332,10
1?
Sub-regiao, 19..
ritubo, Maruoga. 'cva Eaperanga, Faran»jua. ParBjval,Pa
•-I0 Bravi,, Pirapjara, Porta Crasa. Kirecjtl, Quatro Bar
raa, P-o Sranoo do Sul, ;fcld.',dia, Sao Jor«
_
49,70
doiFBCcs, Dooaiuva do Sul, ".rut. Crjiina rajvd-doSulT rtourao, Cascjwl, Colcclx),
1?, 2f. 3f, 9® - if Sub-regiao,
4.485,30
49 ,*0
Mitailiia,
ffxaisT^. Ar^xn^, ArmjcarU, Ataal. iialsa (Ova,
\i I'
127 - IT Sub-regiao, 207,
i'J , '0 U.'u
la, Sub-ce9laD: nraciplos d. CunUba, AlairBte Tantiniaic,
2^
Sub-regiao.
.v:<i ,iM .'Ki ,011
QCIfe] BBtado do bplnto SbU KCldO: Sstado do Rio de Jareiro 16<. nClAO: Eatado da SB Paulo U«.
Territorlo de Fernando
de Norcnlw, lof, llf, 12f -
txM, Itajuife, Itaparicj, Lauro de Froltas, .lata A sS Joao, l^jvisa, arnto Anaro. Sao ftwdsro do Cend*, Sb Sebasuao do Pasec, Serrir(-.a. Slaoeg F»Uo, Tecar» e Ve
C*rpo lar^,
N9
4?, st, 6^ if. ef, 9^ - 2^ Siib-
4.050,70
U. Siij-teglaoi MaudpUss de Salvador, Ala^ouWc, Slntlnga.
17a.
DEa^ETO
75.679, DE 29 DE ABOL DE1975)
Jatoa-
joVia
PtSllD; EataJa ik Sor^pc
u
:7
»rem, Oluvia, Pauliaia •) Sk) l«avr^ da >bta .. 2a. S4>-twylJO: Qemls >tTuc!picB .• Tfmtorio rafernl 4, Pemai>43 4 w, ItGl/O: latacto
RTEIOES E SUB-RHCICES (TAL COO
VIGElfrES
i
fH^£Tk*:bEX>
U. sjj-regiar.' -"^icfpio 4.' ftscift. cau>, Igaausu,
VALORES E REGIOES QUE OS UTILIZAM
i.
1., ..',1 j • K' ,'ih 1
M
*. i, iy
.
'
DE 1981
NOVOS VALORES DE REFERSNCIA , 1
iti V. "TcmiijiG
(ij J'uiant^C
FiidUO:
ANEXO AO DECRETO N? 86.515, CE 29 DE QtmBRO
, icf'/jcc
ficxd;ffta
KrziJC: Usuidj do Pari c "Terr»letic EKtral <±> r Lst-IOD : LiWtli
Jose Flavio Pecora
L
.'Irt
s lAi'J'.
REClAC"
Ernane Galvias
.'A n-ArA " Atc- ••
.
PirraisT
Tbledo V !JrLi.iD da Vxcoria
''•071,70
2d. SUb-regiao: Ifes^s .otniclptos
13?, 15?, 16?, 22?.
5.733,00
Kdto: Cstada da SbU Catanna
1*. Si«o-ro.,ilB: (Wuolpioo do florldnofolis, fiigu*;C, lllnraidu. Bnia|d3,
-OS de Calculos:
Caif.iLtir, Caqx* Now», Cttvaordua, .'rloi'XB. Cj rlcibanos, Gi^aaj, Hcrvul d'CBstc, :?iira, Udota, ItB
jai, dcagaoa, Joljivili.. l.iiee. Laurn ""1 luc, rjra^^.taa. Or.oB», Porco Idu.aa, .ijo J:*;. SidenigJCUe, IMiari: v
, ,
L'n.BU>^ ..
Os valores apresentacos acii^.a passam a substituir cs relatives ao s^.la
"^riimo er.i cada regiao, cent) exenplificado abaixo:
2a. S^x^ntjieo: ttesuia ^nicipios KClXO) £ktead» ds RiO Ctsuj to Sui
WOlJC! EaOBo do MatiO Cid»b e Roto (•aosso do ^
19 e;:efTOlo: Lftn conti'aLo na
SCCL^i
•"7ric
JKIto:'OjAtnto fc^ral
-f>:7iao, giie dGteiTU".i,, o ixiga'Teiito de 1 sa -n
reqicna.l, paszo = exigir o jxij.dnanio
.t;
cS4.050,:0 :guatro mil c cirKqiJ.-nU craz-nrv.-s e setenbli cen tavos).
-9 ^xe-7lona 3? leaiao. qje Jetcimine .9 xc.,.plo. 0-m contrato ^oio)s-al-'irics nunJros req.icnars o pagtiioento de 3,5 jxi Decreio n.' 86.515 . cfe 29
OUtubro •
car:«nto dc Cr$ 15.698,60 iq^nnze irdl . seisceirtos e novenra
isSl
Fixa o coeficiente de ntualiza
9ao monetaria previsto na Lei n<? 6.205.
de 29 de abril de 1975, e da outras pro videncias.
—
O Vice-Presidente da Republica, no exerclcio
cargo <3ep^Qgj(jgp,(.Q
do
V.
o oito cDzeiros c sessenba centxjvosi . 1 cfi". (r'rv-identn cerdo) ; inalcr salario -.I c-:.:er.:.lo: ^er Cr«" 2.866,50 (cois mil, oitceentos nimo da P:us pass.^ .. —
-
4'sesS^ta e s-ni? cra^^oiix.:
i,
cu..Uuos).
RepCibl ica,
no use da atribuigio que Ihe confere o artigo 81, item til,
da Conetitui^ao e nos termos do artigo 29,• paragrafo unico, da Lei n9 6.205, de 29 de abril de 1975, e da Lei n9 6.423, de 17 de junho de 1977,
BI.634*Pag.07*09.n.81
D E C R E T A;
Art. 19 O coeficiente de atuallza^ao
monet£
rla, a que se refere o paragrafo unico do artigo 29 da Iiel n9 6.205, de 29 de abril de 19,75, sera de 1,408 (un intelro e
quatrocentos e oito milesiinos), aplicavel sobre os
valore£
padrio vigentes em 19 de maio de 1981.
BI.634*Pag.06
r.i ■ir'.Mijaf
V . * L
ii
:.ii ^
MF FIXA PRAZOS PARA A ENTREGA DE DECLARACOES DE RENDIMENTOS DAS PESSOAS FISICAS E JURTDICAS
if w
b)
por motive de estudo;
c) prestando servi90, como assalariadas a:
iM
c.l ) filiais, sucursais, agencias e represen tacoes, no exte-rtorr ae pessoas-j-uridi-
estari aiifnri7;,!!^ Penodo de 22 de fevereiro a 17 de maio de 1982, a rede
198r anfbnfriP
nL segu?ntes oJazL n
f
de rendimentos do exercTcio financeir^j,
apresentar suas
16 de fbHlJ do i^osto dp rp^r D
Sr EmaTO Galvlas V /J
cas domici1iadas no paTs;
C.2) sociedades domici1iadas fora do paTs de
decla f,,,
cujo capital participem com. oelo menos, S-\ oessoas jurTdicas d omi c i 1; ada s
tiverem direito i resti tuigao;, de maio, se estiverem '
®
nc
Portana neste sentido foi assinada pelo Ministro da fa'
C.3) orzanisJTios internaoonais de que o Bra sil
laf I
>1 .[,
3ra s ^ ^ :
faca
parte.
OS demais declarantes no ex ter i or obc-decerao aos
-ss-s s'SS
P'^^zos fixados no item 1 .
5-
Ouando a dedara^ao for aor.santaoa por procura de declarante ausente no exterior deverao ser obedecidos os
^^"9205 fixados no i tern 1 .
P 0 R T A R I A S
ERNANE GALVFA:
■ 1.. ^da ,.Umao ■- de 30 de reproduzimos cial" outubro (SegSoas Portarias I, Pig. 20 divulaadas 448)f oelo MF no
Dr-ozos
ae
(inceaa
das
Porfa'la n.'
244
29.-^
outubro
Gs ieSl.
o Ministro de Estado DA '^AZENDA, no uso de suas atribui95es. e tendo em v.sta o dispos no artigo 594 do Regulamento do Imposto de Renda ap Pdo Decreto n? 85.450 , de 4 de dezembro de 1980,
ou'.ubro
M\a
.Sri"
;: 1.1'
.
RESOL VE :
declara-
(;des de Imposco de Renda - Pessoa F'sica do exercTcio de 198?. cl
^ragoes de rendimentos de pessoa
uso de suas atribuicdes, e considerando o disposto no ar'..ioo590
do Regulamento do Imposto de "lenda, aprovado pelo Decreto
n?
BALANgoS ENCERRADOS ATE
84.460, de 4 de dezembro de 1980, R
E
SOL
V
E
tqqo.
no lucre real , no exercTcio financeiro de
O Ministro de E s t a d o DA F.AZENDA , no
ff
Fixar OS seguintes prazos para entrega de dejuridicas triOutadas com
:
de setembro de de outubro de
1981 1981
de novembro de
1981
de dezembro de
1981
PRAZO OE ENTREGA AlC 26 de fevereiro de 1982 31 de margo de 198z 30 de abril de 198231 de maio de 1982 ERNANE GALVfA:
pessoas fTsicas, obriaadas a aorgsentar de-
clara^ao de rendimentos relativa ao exercTcio ' i na nr. e i ro de 1982, ano-base de 1931, deverao fazi-lo nos seguintes prazos:
a) ate 20 de mar^o de 1982, se tiverem direito a
BC DETERMINA SliBSTITUICSO DE ORTNs
restituicao;
b) ate 16 de abril de 1982, se tiverem a pagar;
c) ati 17 de maio de 1 982, se estiverem
imposto
E DS NOVO TRATArtNTO A TlTULOS
*
APLI CAPO S PELA PREVIDENCIA PRIVADA
i"sen-
%
tas do imposto de renda . 2
-
.
_
Ouf
^ rede bancaria estara autori zada''a^ receber de
ara^oes no penodo de 22 de fevereiro a 17 de maio de 1 982.
Poderao apresentar a declaragao ate 17 de maio. as pessoa? fisicas que estiverem ausentes no exterior;
K '^0 d *
a) a servi^o do paTs;
BI.634*Pag OB
Ho
Obn'qacoes Reajustaveis do Tesouro Nacional (item I-ResoluQao de seus vencimentos, podem ser substituidas, excepcionalmende prazo de resgate de dois anos, rendendo juros de 4% ao ano. Es i do Banco Central do Brasil e consta da Reso ugao ng 706, pu -
^Urio Oficial" da Uniao de 30 de outubro (.Segao I, Pag. 20 450).
^artiK- a Resolugao conform!dade com decisao ConselhoSegao Monetario o BC) no 707, (DOU de do 30-10-81, I, Pag.Nacional, 20 450/451 tTtulos da dTvida publica dos Estados o mesmo tratamento atri, no que se refere a aplicagao das reservas tecnicas nao comprome BI.634*Pag.09*09.11.81
!'
1'
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tidas das entidades de previdencia privada.
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- j.-ivcivi: T=nto Eco.nJm: C'.. ^
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2"' .5Sc.o
c.
Ja
-■f '.t;
:
RESOLUCtlES
As Resolugoes baixadas pelo Banco Central do Brasil s,ao as ^
-27.
z.- 'dcagcei da Eiecrc-
.r'i.
tCLdr.
Ld.nco Nacion.il
.rere : : ".
i-:zzar
U'S
.re;, i.i.-
••igo-
ji ta
•-sc..'jcar. .
tes:
■:c£o."o:„"c entrirS
•ie
BA\C() CKATHAL DO BHASiL RESOLUCAO N9 706
SECHETARIA DE rLA^EJAMENTO
O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art-..go "^9
da Lei n9 4.595, de 31.12.64, torna publico que o CQNSELHO MONETARIO
NACIONAL, em sessao realizada nesta data, tendo em vista as -Jispos^ goes do artigo 49, inciso XIV, da referida Lei, com a redagao que
LJ
(jabinete do Ministro
Ihe foi dada pelo Decreto-lei n9 1.580, de 1".10.77, N9 145,
E S O L V E U:
I'- Determinar que as Obrigaqoes Reajastaveis do
Fixa o coeficiente de corregao
Tesouro Nacional de que trata o item I da Resoluqao n9 573, de 24. 10.79, quando de seus vencimentos, sejam substituldas, excepcional
monetaria a ser utilizado no mes
gadas necessarias a execuqao desta Resolucio. Ill - Esta Resoluqao entrara
em vigor na data
de
sua publicaqao. Brasilia (DF), 27 de outubro de 1981
de
dezembro de 1981 para as Obrigaqoes
mente, por outras'de prazo de resgate de 2 (dois) anos, juros de 4% (quatro por cento) ao ano, as quais permanecerao custodiadas no Ban CO Central, em nome dos estabelecimentos bancarios, observado o dis posto na Resoluqao n9 471, de 25.04.78. ~ 0 Banco Central podera adotar as medidas jul
DE 27 DE OUIIBPO EE 1981
do Tesouro Nacional, vol
Tipo Reajusta-
<ORTN) .
■-.i
O Ministro de Estado Chefe da Secretaria
dQ
da PresidSncia da Republican no use
^•123
atribuicoes legais, tendo em vista o dispoto na Lei
n9
17 de junho de 1977,
Carlos Geraldo Langoni Presidente
RESOLUCAO N9 707 R E S O L
r .
E:
° BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 99
NACIONA? em sessao realizada 31.12.64, nesta torna data, publicotendo que oemCQNSELHO vista asMONETARIO disposi-
qoes dos artigos 15 e 40 da Lei n9 6.435, de 15.07.77,
Fixar em 138,209 fcento e trinta e oito virgula du-
RESOLVE U:
bjro I ~ Dispenser aos titulos da divida publica
"ovc.tr)7ir:i , c as cce:OhTiaaroes ic* iT.te a do ser Tesouro utllizadc no mes— deTipodezemi.9.01^ Nacional Rea-
dos
(op-n
VPJ^ do Tesouro Nacional, semelhante atribuldo as Obrigaqoes Reajusta veis no que aose refere a aplica;?ao das reserves tecnicas nao comprometidas das entidades de previdlncia privada.
■ ri:Vio
allneas "a" e -c", ^L^rolr^^rn'oomfo'iSm^^^
t4
Ministro .^ntei'ino
,!r, ■ '
CAS GiiHl'iA.XSi IT.
;-7T.V.3:IL DC TcSa-'Rj KACKmL - ORTN
"II JUN
aT
?JCV
1,000
1,000
1,000
1,570
1,590
1,605
1,630
JUL
QE2
por cento) , no minimo, em Letras do TesOurO
Obrigaqoes Reajustaveis do Tesouro Nacional '
Itulos da divida publica dos Estados;
1.730
D;
1,340
1,340
1, 7^0
1,909
- tituloj )s
da
d.vi'ja p'.blica dos 'iuniclp Lo-, Alrig'T"
goes da E.letrcjra?, iTrulos com •..-',rre^-:;i-..
mon-jtari-^
4,417
emissao do Banc. Na -ional do Desenv'.- Ivimento Ecc
2,043
2,161
2,218
2,269
2,725
2,738
2,757
2,796
2,618 3,120
3,209
3,281
3,341
3,388
3,439
3,495
3,927
3,956
3,992'
4,057
4,142
3,743
3,801
3,848
3,900
4,467
4,508
4,550
4,62C
4,661
4.705
4,761
4,851
4,954
5,736
5,861'
5,979
6,077 7,007
nomico e letra ; iinobi 1; ^irias da eminsao io Banco N'i
5,264
5,325
5,401
5,508
5,618
i-ionai. da dabita;pao o da Caixa Eco.nomica Federal:"
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6,846
6,895
6,961
7,787
7,840
7,907
10,190
10,410
10,541
'TV -
7,319
a) 10%
X-. por cento) , Reajustaveis no mlnirao, em do Letras do Nacional Tesouro jcjcional, Obrigaqoes Tesouro
^4!
3.039
1.987
2.684
c]
2.983
1.520
e titulos da divida publica dos Estados?
b)
11,018
BI.634*Pag
7,497
7,580
7,648
9,375
9,822
8.373
8.5iC
8,691
8,980
11,225
11,449
11,713
11,927
12,131
12>320
12,570
12.843
13,093
16,297
16,833
17,440
17,968
22,401
22,715
23,030
23,374 31,844 46,871
13,894
14,224
14,583
15.017
15,460
15,855
19,051
19,483
20,045
20,690
21,380
21,951
24,899 1 -
7,403
7,712
25,541
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
36,364
37.754
39,010
40,071
41,224
42,880
44,847
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66,356
68,479
70,670
98,636
104,554
110,827
117,255 123,939
131,004
138^0^
26,287
^,197
35,051
^2,714
54,664
82,583
87,786
93,053
DIARIO OFICIAL da UNIAO DE 30-10-81 - Pags. 20 435 / 436) 'rw
BI.634*Pag.ll*09.11.81 IgWfWlMiLtmn.HWf
iifiwi»p»nip»wyirM-^'rTv^y
:
Tf"
-: -•
W'
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■r! i
Diversos 1
ill A
,
Escola Nacional de Seguros*FUNENSEG
i.
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'--V.-.-TR
12 y.ESh:
)5,3
S2,l 54,1 56,0
MiAF 16
••!AI
2A
OrT DE2'
1561 JA
I'
46
54,7 52,7
50,6
50,8
•
FETv
MAR
0, :
ABR
6,3 6,0
MAI
16,9
24 31
JUN
3
J';l AG"
MARKETING - RIO DE JANEIRO
.•5 , 5 5 5,2 55,1 -> j,3 56,3
J--N'
47
72.8 77 ,5
- 3,
'..'V
75
DEJ
95;
Brasileiro", promovido pela FUNENSEG, em convenio com a As-
8 as 12 e das 13 is 117 horas, onde as inscrigoes
?ao itft
serao
^0,4*^ no valor Do Ho - Psgamento K^ytiiiicntu de ue taxa tdxd riu vdiur de ue Cr$ ur 4> 24.500,00. Para as pessoas fT
Jifig-i ^ Por ob-i
desdobrada em duas parcelas iguais de Cr$ 12.250,00. A pro" esclarecer e debater^conceitos e tecnicas de "mar-
A P^og^^a Jlcando P^^ncipais caracterTsticas mercadologicas da atividade de seguros diretrizes gerais de agio no interesse_dos produtores da
82,0
jUT
Termina quinta-feira, 12 de novembro, no Rio de Ja-
^ sl^etuagao de inscrigoes ao Ciclo de Conferencias sobre "Marke -
Os devpm^H^^ numero de vagas limitado a 40 candidates. em..dirigir-se ao ao Cent Centro de Ensino da Fundagao, a Rua Senador Dantas
51.4 52.5 56.7 60.6 64.2 68, 1
56
~
^^cado
86,8 91.3 95,6
desenvolvida em 13 sessoes (10 conferencias e 3 paineis). no no perTodo de 17 de novembro a 2 de dezembro,__as tergas, quar-
V^li^l^cionad' 30m as --lOHadn participantes .distribuTdos ^ca u ps sobre "marketing", alim de um volume da serieserao tematica "Marketing" ^^nvard de h,. Administragao a ^r' de j. Empresas, r in artigos especializa ^ contendo 10
Ministerio da Pazenda
BflSICO - SANTA CATARINA
GAJJlNK'i I:: no .MIMSTIlo
, .io, u.Sa-nta p,. PORT/iPJA
Com 45 inscritos, teve imcio no ultimo dia 3,
X ^/a,? 0 Com0 X Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em "bXtSn'® e 1? ^ Local Catarinense de Seguros. 0 Curso, com carga horaria de a R "°'"as/prova, e ministrado nas dependencias do Colegio Franciscano iRh ® ^®"Lo Antonio, s/no, Blumenau, de segunda a sexta-feira, no hori
242, DE 27 CE OUIEER- DE ]9S1
"
o
em
5s 2lh 55m.
Minis tro de Estado
DA FAZEKDA, no uso do .uao atribui^Scs a tendo om vista
dlspostc to narddtalo 19 do arttdo 19 da boi n9 ,.157, do 16 e julno do 1564, G no Dooroto-loi n9 1.281, do 24 do julho
BIRLIOTECA
de 1973,
resolve :
da FL-NIdNSEG enconrra-se 5 disposigao dos interessados Pfpqui.sa de re-ios sXbre see-uros eT: suas diversae modaUda -
r.N '
Fixar para o mes de dezciTibro de 1981:
^ K-
^as 8 a? 12 e das
5% (cinco virgula cinco por cento) o
acrescimo referento a correfio monGtaria msnsal aplicSvel as Obriga^oes do Tesouro Nacional - Tipo ReajustSvel, tendo ot
vista o coef.ciente estabeleoido pela Sccretaria de Planejamento da Presidencla da Repablloa, de acordo eon, a Portaria'
• -a?
pc
V"
vyu^i
heras. .Abaixo, aleurras indica -
s€ j e- .. r.a':ss :
a Al
1
^Gad AS
<0
U5/81, de 27.10.81 .
b) em Cr$ 1,382,09 {urn mil, trezentos* 'e oi-
%
'<id
tepta
Aurlga^ao , - do Tesouro cruzeiros e -nove o valortendo de cada Nacional Tipocentavos) ReaiustSvel, em Vista o citado acrescimo.
'S)n' ername calvEas
(REPRODUZIDO do DlARIO_On^ da UNIAO de 3d-10-81- Pag. 20 448) i
'/
BI.634*Paq«
IKS'i.T,ANCE INSTITVTE. Lender.. Fe^'jrc_ de
J^an Feniandes Lavos. -- E.ed.
'''aurid : Hd. l.apire,
y BI.634*Pag.01*09.11.81
.-j -i.;
Mercado Cambiai
— 2.ed. — yadrid : Ed. MaDfre, 1979..
I
Taxas de Cambio
229 p.
tf-
XVII CONFEREnCIA HEMISFErica DE SEGUROS. Anais.
f
Rio de Janeiro :
FIDES - Federagao Interamericana de Empresas de Seeuros, 1979 169 p. ^
M 0
GONZALEZ,> J, w.. C'
&a TnPF7 i n •; Lurt.^, j. El]ces.
f*
1976.
- Ri^ je Janeiro : IRB, l97»
Riesgo y seguro. —2.ed. — Madrid : Editorial
1006 p.
HOME - MERCANTIL SEGURADORA S.A. THE HOME INSURANCE COMPAKT. antes gue seja necessSrio : tudo o que voce precisa saber soT®
ro contra incendio, — Rio de Janeiro, /19-?/. 40 p. —
\i
VENDA
US$
114,26
114,83
LIBRA
£■
212,59
217,90
MARCO ALEMAO
DM
51,288
52,568
FLORIN
f.
46,530
47.693
FRANCO SUigO
Sw.Fr.
63,453
65,041
LIRA
LIT.
0,095639
0,098028
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
3,0562
3,1326
FRANCO FRANCES
Fr.Fr.
20,365
20,874
COROA 5UECA
.Sw.Kr.
20,655
21,172
COROA OINAMARQUESA
Dan.Kr.
15,937
16,336
SHILLING
S
7.3136
7.4964
DOLAR CANADENSE
Can$
94,344
96,707
COROA N0RUE6UESA
NKR.-
19,377
19,861
ESCUOO
Esc.
1,7747
1,8191
PESETA
Ptas.
1,1947
1,2246
PESO ARGENTINO
$
PESO URU6UAI0
N$
lEN
Y
: tudo que voce precisa
contra incendio, .t Rio de Janeiro, /19-?/,
K A S
DOLAR
129 p.
GREENE, Mark R.
A
• - t seg^Lmiro precic eel
de incendios'. — Madrid : Ed. Mapfre, 1979. Ill p. FERREm. Kebwer JosS. S^gu^
T
SIMBOLO
D A
COMPRA . Ift
FERj^ANDEZ
E
40 p.
■i!.
' ■'> il I.
I«:
BI.634*Pag
-
—
0,49711
0.50952
BI.634*Pag.01*09.11.81
',1 •/ If.
■"V • •
Imprensa
Jornal do Commercio > .ii
t
'J
i' ■■ If
Poluicdo acidental "j; j
Lufz Mendon^a
Assim, quam sabe, talvez um dia nio mala
efistlssem o incindio, o terremoto, o naufrigio, o desastre de automdvel ou de aviio:
coiwTrtolI''^®® pa/»es exisiem seguros para tfit p anos rasuttantes de poluigSo embien' a, entre outros mals, at6 mesmo aguele por ora exiate no
I'
®'''a/.SA «» ♦tai? seguro. 6 apenaa a id6ia de
1':
^afinftios'^ arnn
emOr/o/ji^/a e sem cortiornos ^am mais na irttengSo do
®'*'ao?o desde logo alguns ^airas n^fi' •'"®' ^"^glram sobre ales ea pridtfn 0"C/a« (/a Imprensa. Tais adverad'*^9 Qflrt
"
w»*w*a,
«
o .f '"^P^asaSo da parodlar, sem quaBspanno! aa am ^'6; "Wa—.royu aspanhoi da anedota c6lasept/ro? Soy contrar. ^©/■darfe 0 qua imporla nio 6
Mas
J*'®Wr/a"^
® '®*'or. O aim ou nAo, nessa O'/fr
VU
»'OW|
f»wwW4a
''^•Wfdv'a/ '""® dualidade aflnal de comas topQ ®®^a w'n, cerfo ow errado, tern ^er. Q ® 'a2er a opgio que the apron®®'' 9 ^''oP/ema, /sfo s/m, ^ discullr, critl^''^0, a» '"99'no enxovalhar a Id6la de pu® prepare oe aequer •/4fe, no 'P'or/napflo. £ o problema con-
op/fl/io
fi/n coflfam/par a po/u/r a
verdade a matriz de toda a crise ecoldgica, Outro argumento doa adversSrios do se
guro contra a poluigio resulta de uma completa JnversSo de perspecf/Va. A idiia err6nea que Ihes acudiu toi a de am seguro comprado pela vitima do dano. Dal terero levantado a argulgSo de que aeria ^clalmente indcuo indenizar a lesSo ou enfermh
dade de alguim, ficando ao desamparo (por falta de condigdes para a compra do se
guro) milhares de pessoas atlngidas pela mesma agreasSo ecoldgica. A distorgSo do argumento raauHou de
uma troca de poaigOea. CdoGouse a vltlma
no luger do autor da poluigSo. Ora, aegun-
'•roiirt- ^notlca com sase easa daspraparo deaoreoaro diadie'•'pacr; ®Wa8 7 '®5 Q-.® oa; "^'os "**'« de oe sabedoria; saoeoor/a; urn um diaf aisr arce arca
do o velho instituto da responaabllldade ci
®" or
dagradagSo ambiantel 4 rasponaM pa/as
® oparbnciea podem lludir o
. -/aft/do.
da .
^6
" ®Pak«« 9 ambienlal. darrame ^de J ®9 aoPre a degradagSo
p. nar= ^'•r® "aguro para
*'•*
vil, quern cauaa dano a outrem 6 obrigede
a reparA-lo. Aaaim. aquele que provoca a respec/Naa con8equ4nciBS e. portenio. p»-
com^'f ® piibflco, par exempio, um ®®Per//afl '"^^pas de trabalho altamante ^upoq ® P'"s/ens5as a palmatdria do
I'idft
avento contra o qu$l sa costume tazar sa-
guro da vida. Na mesma llnha de pansamanto, o Conselpeiro Acioio arremataria. brilhantemente: por qu4 nio acabar com a prdpria civilizagio industrial? Com ela iriam embora o cepltio de industria, o seu lucro a a poluigSo da sua fibrica, esta ultima na
danoa deaaa eapScIa A6
lo$ daaos Infllgidos a tercelros. o seporo.
em tais condigOea, destina-se a cobrlr a
reaponsabilidade civil do poluidor e a pa-
gar. por este, as indenizagoes que Ihe lorem imputadas. E por ter o seguro essa fungio
reparatdria, fica patente que a emprsaa ae-
^<^diegio comerclai. Portanto, em guradora se colocQ a aervigo da cauaa da ^®®®dpapao com Intaraaaas da tal defeae ecoldgica, poia cerfamenfe condlcio'•« o'^ ? Qorant lucres para as segurado- nari a concesaSo do seguro 4 ot>aerv4ncla, ®omprar para d/na elite que pode pela empress segurada, de todas as prSti•-• Wf a^j.r r"*'" uHfa yww P^Paaa
Poia
culdar das
maSi® P®'d/pao e do seu extermlnio, «om "'aeo ojf/8/^ a praocupagSo (maior) '"'oresse co/af/vo. X?'®
'®' conca/fo, oo precowce/fo.
f^'®; em '®'"'"®« de da/io, a concluaBto 4 • ' ®'"Ot/S elmplea dafaaa aconbrnh ao eiaJ aaffwro,com o homem devadano. pas®vda a acaPar o prdprio
caa antipoluidoras que a moderns tecnolo-
gla poaaa colocar i sua dIapoaigSo. Aaslm. da Interveng&o do aeguro nesse problems
poderSo advir duas coPsequSncias bendflcas: 1) a garantia de boa' e eticlente aaaistSncia is vltimas, atravis de um esquema de atendimento especffico; 2) o recuo dos
desequillbrlos ecoldgicos aos casoa da po
luigSo simplesmente acidental.
BI.634*Pag.01*09.11.81 raw
Ribeiro assume
GiieiTa do Irfi
pregando imiSo 'O qufi <^e fazer uma chapa necem-eleita, logo apos a posse, que devera ocorrer em meados do proximo
nies, senao cumpriir o pTograJna. quo assumiu com a classe durante a cam-
panha electoral?" foi d&sba forma que
•' V ■
1; '1
o corretor Paulo Gomes Bifceiro, ifder da chapa 3, de oposlgiao, vencedor das elei^oes no Sindicato dcs CorretOJes de Seguros e de Capitalizagao do Rio J'^eira definiu a linha basioa de atua-
^ao qua adoSara duir.ante os ftres anos Que ficaTa a frento da e^itldade.
Mas, ,para Paulo Ribeiro, e imprescindivel qua h'aja uma uini^ efetiva da categoria em tomo das pro(postas para qua sc tomem vitoriosas e incj.ULjj've, para qua se alcancs a dignirica?ao da profissiao e o respeito qua os
corretores mereconi como pega impoo--
tante e indisperuaaval do Slstema Nacional de Segiiros, como detinida no
artigo 8," do Deoreto-Lei 73-66, do exprasldente Castailo Branco. AJem dis£0, ressaltou, a impopt^ncia do dialogo 8 do trosamecito ©ntre as partes aus compoem o sisstema:
Estou carto de que nos vamos
atu^ em perfeita harmonia e bom entenmmento com todos os participantes
e Iraque abala
zada na enbrsvlsta ao
JORNAL
sem precedentes na hJstcrla das com-
panhiEis de seguros marUimos de todo
0 mundo. No total. 72 navies estao
bloqueados desde a iniclc das hostlhdades (setembro de 1980:/ no Chat-al-
DO
CXDMMERCIO na quinta-fetra passado,
l<^o apos OS resultjados
sindicato, determinjara
Arab, um brago de agua que separa
elelgdea no
com
OS dois paises, no fundo do golfo. Va
certeza
ries desses navies, avariados durante
uma nova fade na. histdria da coireta-
OS combates, ja foram considerados
gem de seguros no Brasil.
como «tot-aimente perdidos®, enquaJi-
to que para os deiuals as compannlar de seguros devarao pagar altas- indenizagdes aos aimadores por «perda de
CONSELHOS
Apos mencionar as referencias elogiosas que recebeu em virtude da vl-
emprego».
No mercado londrlno de seguroi>
tdria obtlda nas elelgoes do Blndlcato, manlfesbadas pelos corretores Sandoval
consldera-se que a fatura total oscUa
Alecrim e Christdvao Flcher de Mbura, representantess das chapas-t e 2,.
Ihoes- O custo dcfiniitlvo dependera
atualmente entre US$ 200 e 400 ml; nao so da data em qqe
b2imbem concorrentes m elelgdes, Pau^ lo Gomes Riibeiro enfatlzou alnda a neceasida/de de se peaseguir com ofcstl-
meros processes e procedimentos de a/rbltragem intciados eni Londres, e
UW:
em outras pragas, para .5^ questoes referente.s as respansabiUda-
tramltando atualniente na CAmara dos Depuiados — sobre a cxisi^ao dos Consemos Federal e ireglonais d& catego-
des das companbias de seguros.
A Hellenic Mutual War Risk As
ria. E explicotu:
sociation ja pagou um adiantame^ de 41 mllhoes e. na semana passao pagamento de 55 mllhoes a armadores e fretadores de sels Antes das hostllidades. as com^nihlas de seguros por exigirem taxas fiXt)rbitantes para
— Esaa reivindlcaoao i importa te porque se pode entender q q ue uma profiasac regiilamanitada por lei, esco;a para a formaglao de eeus quaciros, n^ possa eer flscalteada poir ela mesma, como acanrtiece com as dem^
navios se-
rao llberados mas tambem aos inu-
jj'ai^ la aprovagao do projete de Id —
Prlvados a ©eguradoras, direbamanbe ou abraves dOs seus orgaos representati-
«specializacios e de corretores
e 0 Iraque provbcou uma catasbrofe
o Irb. Esbs fato, iprara ele, aliiado a uniao da ciasse em tomo dos problemais e de sua entidade, como preconi-
como a nossa, possukiora Inclusive de
vos; .Fonaseg e Slndd'Cato das Emprefl3s de Seguros Prlvados e Capitalizagao do Rio do Janeiro. Assim como deve haver um maior esbreitamento no yel^lonflmenito com a Fundaqao Escola Naclcnal da Seguros, onde, muito a Yontade, posse me referir a e!a. na mo.^eiba colaboragao qua presto na posigao de professor do curso de formag^ de corTOtores de seguros, como de vibal importancia na formagao de t6onlcos
LONDRES — A guerra entre o Ira
mais particlpantes do Sistema Nacio-
nal de Seguros, em especial a Susep e
CO Sistoma NacionaJ de SegnTos como o Consolho Nacionjai de Seguros Pri^ad^w, o Institiito de Rosseguros do
BraslI a Supertntandencia de Seguros
setor marftimo
tegoria que agora representa, e os de-
cobrlr os risoos de guerra na
do Golfo. Easas perdas proyam que
categorias proftsslonads. a exemplo dos corretoires de imoveds, dos medicos fld"
siia pmdfincia nao era excesslva, afi
vogados e multas outras.
mam agora •
'
(REPRODUZIDO DA EDIQSO DE 4.11.81)
PONTOS BASICOS
Paulo Ribeiro reafinnou que os compromlasofl assumidos com a clsssfl
durante o poriodo que antecedou ^ eleiqow serao a Itoha de (frente da sua atuag^^ tia dlregao da entidade e ©nu-
niorou, para relemhrar, quais as pro" postas que foamiaTaan sua platalown* cieltoiral:
nova HISTORIA
A convicgao de que havera uma
perfej^a si-ntonia de ag/ao enfcre as par-
sistema do de n seguros veio durante a realiaa^ao Congre^ Naciona] dos Corretores em
Paulp entire 12 a 15 de outubro pas^ I
;i.
do, Como parti'clpain.te desse Congres-
'4^
inclusive coordenei um grupc--onde de debate, puide sentir entre o,s dlretores e chefes de denartamentos do Irb e da Susap, que la estiveram trepireeenfcando esssas imtltuiQoes fttwamente nos GDs, um verdadel-
^hi segisifadUdade dos problemas da nossa® classe." , . E foi desse ecnvivio que Paulo pf
oeiro manifestou uma j^ofunJa esS ^nca no futuro dos corretores na e no entenidimanto, do me^ "ivel, quo passara a existir sntre^^
— Crlaqtao Imedlata dos departo'
mentos medico, com a/parelha^eoi par®
eletrocairdijogTaj'ia; j'Uridico, para abdi"
dimentos de comfiuRas; de lasslstenci® danbaiTla; e um outiro para atenldijneuto aos corretorea 'pre)ikili5adoa com w
atuagao dos 'bancos na comercialiizacfio de seguros.
— Damooratteagao 4^ reualfi®® mensals da dlTetorka, & serem reaidz®"
BI.634*P.ag.Q3*09.11.81
dos no audltdrio.
. — Propugnax pela aprovacao da do ConsaLbo iPOderal dos Ooffire-
tores de Seguros e respectivoe oonseilios regiJonals.
—■ Luiar con'Cra; a atuagfio doe rentes de ijanoos na Intermedlag&o d®
seguros; a exist^cla <te corretoras ca-
tlvas; a proliferagao de prepostoe. — iLutar a favor da patrtlcipagap aos corretores de seguros nas opeti^ujoes de seguros dos orgaos do Ooveraao.
el BI ■634*Paq.02*09.n^
r f
I
Al
OVTROS
Modificagoes justificaveis no Imposto de Renda tii'j'a. h>
ao 1°
adotando
®fo do
''® Ren-
"51 '''a h ^^UtraH
seus
1 Not^-'va tab't vos, anuncia'«
para o des-
^^LNlhLlPo2L^\"^a„a£„„. Ponnr'="^a na tc
?C
em
Nao desconhecemos a impor-
tancia do movimento do mercado secunddrio para a existencia de um mercado primario tambem
ativo. mas nao nos parece que os Fundos 157 devam representar um papel tao fundamental, como
no passado, nas bolsas de valo-
Tesou
res, considerando o vulto crescen-
agora, dois
dores institucionais, como as lum
pstituigoes no
te de operacdes de outros investi-
dacoes de seguridade. Haveria de chegar o dia em que o incentive, criado hd catorze anos, comecas-
se a ser gradualmente reduzido e i!k
a ^uase todas ^0% rtrt
a re-
^Os p
mcentivos
!>>Ur! Para
«ondi?5es
•< t'lai? ftioo®' Podo ''®atinacao P das em '''^'aultar
ftN^ad^ida vl.'-'P-ia afir-
is
'•"i"''•' """"■ ■•■ ss'n'z;.
alugueis
ou
simultaneamente. foram eliminados
OS
abatimentos
de
juros de
dividas pessoais e de pr§mios de seguros. tjuanto ao apatimento de
juros. a sua supressao pode ser
entendida tanto p^lo aspecto de contengao da demands, uma vez
que a medida concorreria para desestimular o cr6dito ao consu-
midor, quanto pelo lado da evasao de receitas.
duvidas auanto a
legalidade da extincao dos des-
reconhecemos que o go^ej"®
contos dos premios de seeuros ins-
rio. a reducao dos
decretO'iei.
fortes motives para ^^ze-lo agora Como ficou claro pelo noticia-
aplicacao nos Fundos 157 faz par
te de um conjunto como a taxa?5o dos lucros dos
do percentual para a Pro^isao de
devedores duvidosos nos balances darinsmuicdes banc^rias e a no^ va tabela para desconto na fonte L^esUnadoaassegurarum^
tituidos por uma iei anterior, que nan poderia. pelo menos formal-
mente.
ser
derrogada
nor
um
ue qualquer forma, esta clara a intencao do governo de apaziguar
a classe m^dia, e isso se verifica nao so pelo aumento do desconto perraitido para alugu6is e prestaC6es da casa prdpria. Para as declaracbes apresentadas no exercicio de 1982, a correcao monetdria para o imposto recolhido
na fonte sera de 90%, ou seja, um
!»lV ^of^UpPf do 15?8 de apli•iHj'isNe 'ado al®™ ®Pd8a
fundos no orcamento do Tesouro
ra ficar aquem de 100%. 0 criterio
^ k»; ' 1Ua^®^8 seo®"® P8loa e-^kuer ..^.^PRaado ^onv'e' 8 weza
"^n'f°pnntn de vista das_pe^s fnram tomaMlJMjJ^ pratipamente se^^nujajIL
W^d'is ri^^fecadP?®® due SlVf»l« f;
''OD
Ir':
com
receita do Imposto de Renda no
j),^V®'^uX^'o'r^edad^ 8*'ate
m^'
despesas
prestacoes da casa propria, mas.
percentual bastante realista, embora inferior a taxa de inflacao prevista para este ano, que deve-
\
li/'.
ElevoU'Se o teto para abatlmento das
am em
ann nue vem. Sem isso. certamen t\"Xmnecessdrioscortesmars
ia one se exclui a do possibiUdade de deficit nessafase com bate a in-
agora adotado pelo governo con trasts flagrantemente com o que vigorou no exercicio de 1981. quando a correcao foi fixada em 55%, taxa que correspondia a metade da inflacao acumulada no ano anterior (110,2%).
"^'00 DA GAZETA MERCANTIL - 31.10.81 - GRIFOS DO B^)
' .U
- Fl
' ,J
Seguradoras '
BBB acredita na
declaram-se
prejudicadas
V' ■ I 'l
it
recuperagao do seguro
De maneira geral, as mudangas eietoiadas no Imposto de Renda forajn bem recebldas em SSo Paulo. Mas ocorreram
crfticas, como a do presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e
<1
CapitalizaQao no Estado de SSo Paulo, Walmiro Ney Cova Martins, que chegou a dlzer-sc "perpiexo com a eIimina(;5o dos abatimentos do seguro de vida e de aci-
C .?•?*£ i=:
dence"
Cova Martins qualificou a medida at6
mesmo de incoerente: "Ha poucos dias.
via Con-selho Nacional de Seguros, o govemo autorizou todas as empresas do
k:
essa latia do mercado estava reservada a
cerca de 40 empresas. A medida iora to-
riT
N^^Uidsri
mada justamente para estimular a com-
que o seguro de
o
res-
rer '^o osnS nn ^posentaw!'' qUeS60 OS Pr^clDaia
vida ainda 4 inclpienle no Pais. Dias de-
pois,0 govemo adota uma medida restatj-
do
Segundo Cova Martins, a medida $
tamb4m "mais uin obice as operaQdes do mercado acionSrio pois as seguradoras
Co:
de papeis negociados em Bolsas"
aofcaar acr^^aarPtjaat. "astes scg-
Para o presidente do Sindicato, o go vemo deveria fazer exatamente o coptr^rio;
"Nos paises desenvolvidos; os seguros de vida representcun a maior {alia irnais
'"a«>PanhiS°""^°=Pa"N.. .'^aloras
de 50^0 das operagoes do setor. ?4o Brasil.
nSo passam de H"" ora o seguro de vjda 6 complementar a asslstencia sociai, que
de
„®^a5 que
aor?,Osegu,,,,°aupadas''.
hoje deixa a desejar no Bra.sil, Sabedor dessa situaQao, o governo deveria iniensi-
ficar a venda do beneficio do seguro de
•'a ^tal,
vida. No entanto. toma uma medida como essa de import,an{ia desprezlvel para a raente nosso setor
X « ®'Uai J*" ale. a ge-
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 31.10.81) ''
fatia
Eegulrt^^^'a de
Receita Federal mas que atinge serta-
■■
''
j—fT
sas", frisa.
Para ele, a abertura do mercado para 0 ramo Vida, coniorme se prevS na resolu-
'""a a^'at5cidt'"^'a'"a-se
'
Divgjgou-se na semana pa;sada que um lecnico do IBMEC - Institute Brasileiro de Mer
,i ^ . 'J
patente as empresas nacio-
res. Inclusive, superando os
cado de Capitals — teria feiio estudo sobre o mercado segurador brasileiro, conciuindo que 0 IRB "interfere demais no
mercado. impedindo a conipetigao acirrada, obrigando a aprovatao oficial de lodoj os
pianos e disciplinando rigida\r:
JTiente o mercado segjrador". A idtia bisica do aumr do es-
tudo nao e outxa setao a de que 0 Ins'iiuio e um
',K
I
jn.bidor
oo mercado.
boras, ou rciatii-as a aprova-
ate b f aalldez,
"ana aada
tao oficial du pianos, como se
sabe, nao sau da conipetencia do IRB, mas r;m da Susep ~ Supermtendencia qe Seguro? Priiado?. E hs malarias vin culadas a ap.ica^'ao de capi tals — unico ponto
Diaior
J
encontro das aspiracdes das reivindicando esta partlcipaQfio. cujas operacOes, para
Estes segmentos de mer
cado # que deverao recup)erar 0 setor de seguros. segun
algumas delas. se restrin-
Pizzatto. Ele lembrou que na
do que merece aten^ao enfatlzou. Outre segmento
ocorre com os medicos dos
importante e que oferece as
quentemente se vfem respon-
Responsabilidade Civil, cuja
diversldade encontra aceita-
Estados Unidos. que fresabllizados per morte ou Invalidez de seus clientes — aflrma ele. Este procedimen-
Qfto per parte do piiblico.
to, segundo c diretor do Ba-
recido, tem a consclfencia
ocorrer no Brasil. a curto e
relvtndlcatOria dos sens direltos, segundo o Sr PlzESCLARECIMENTO — Nesse item de respon
merindus, tamb6m dever6 mWio prazos.
Mas o grande suporte para o setor de seguros e que se
estS viabilizando agora ^ 0
da previd^ncia privada. "O campo e dos mais promisso-
d^cada de 70, quando 0 pals experimentou sensiveis mu-
dan^as calcadas na expansao industrial, o seguro conquistou novas dmiensoes para responder k demanda veriflcada. "Poderlamos dizer que houve uma Identida-
de de a^ao, em cujo esfor^o o seguro acompanhou 0 de-
senvolvimento tecnoiOgico, multiplicando a sua capacidade de.ofertas quantitativa e quaiitativamente". disse.
Os resultados obtidos, traduziram e relaram a poUtica de
saneamento
do
setor,
res. porque ofereoem possibilidades aos assaianados,
principaimente os de malor
do esfoivo conjugados do
recldo sobre os seus direltos.
renda. de complementarem
a posslbilidade de se fazer seguTos nesta area aumenta.
apresentado pelas socieda-
d insuficlencia da previd^n-
sabilidade
civil
devemos
conslderar que S medida em
que 0 grande publico ^ escla-
Basta ver o exemplo do Que
a sua aposcnudoria. devido cia social", explica o Sr Ha-
cujo trabaibo, originara-se Oovemo e de todo o slstema
des seguradoras e corretoras. segundo ele.
de seme-
inanfa entre a atua^ao do mer cado segurador e a de culros .*?tnrc? que operam no merca-
dci i inonceiro — iguaimente nSo o.'^iao sjbordir-.adas
ao
CRB.
NfiCiona;
tambem
eie
riieniarej, pelo mer.o* 5eg'jndo 0 que a i.mpre.nsa duuignu 5..
(REPRODUZIDO DO DIARID
p
ii
•- w . f ^
PoiLano:- nt- :an elemeniaTPS p'-ivTcoE, a q-je vem rsIipn ri f c-'.uuri''
M
do acredita 0 Sr Hamilcar
Hamdcar Pizzatto
res. "Este 6 um novo merca
meihores perpectivas 6 0 de
•
"PERFORMANCE"
seguradoras. que vinham
zatto.
?^^^"a,^'q«=''lantes.de
fundos flscais 157."
nesta raodalldiade, veio ao
■'na; 5;m ao Co.-sclho MopeU'
Acorilpcf oje o le-nicf. do
JB.MEC cLi:;.*ur,de
® "atuTBl-
entre os investidores instltucionals nas Bolsas de Valo- ■
nniK qua desejarem operar
desperta para a realidade
b;e u sen Irdoalno. .A* questoes ciiadar como disriplina-
OS Fundos de Pensfio serSo
nal de Seguros Privados (CNSP) que Uberou cartas-
que per ser hoje mais escla-
TfiCMCC) a).\FU.M)E.SE AO tentar aaale?ar .mekcauo
tor da Bamerindus Seguradora — que nos prOximos anos a previdencia privada e
detentores do primeiro lugar
giam aos ramos elementa-
ll'!!*-
"Acreditamos — diz o dire-
te ano, do Conselho Nacio
Stetwf^a a d
escSo-se tornando as maiores investidores
Bamerindus
— Nacional, Unibanco e Bra sil de Seguros se associaram para fundar a PREVER — Prevld&ncla Privada S.A.
nuar pensando apenas em seguros de grandes empre
cdo n® 09/81 de setembro des-
va. Isso nao ^ incoerencia?"
a
Companhia de Seguros e mais trSs grandes empresas
gurfivel; nfio podemos conti-
vida, desde que tivessem um llmite mfni-
mo pr6-estabelecido de capital. Ate entSo,
pra de tal beneficio,
mercado,
que muito poderd auxUlar no cresclmento da massa se-
setor a operarem no ranio de seguro de
tL11
mllcar Pizzatto. Justamente para explorar este filao do
de pessoas. sfio uma riibrlca Importante desse universe e
B1.634*Pag.03*09.11 .81
m
Brasil favorecido com o
limite do seguro da Opic Em
desse quadro, a
evoluqao do mercado de se-
prtmeiro semestre de 1981,
O seguro da Overseas Private In
Mas John Gurr vA com otlmismo a
guros e seu excelentes de-
per exemnlo, o volume de
vestment Corporation — (Opic) —,que
sempenho reuetlram o pr6-
premlos apresentou resultsdo de Crt 87 bllhoes 800 miIhoes contra Cr$ 47 bllhoes
tos amerlcands nos palses em desenvolvimento contra riscos poUticos de ex-
posslbilidade de superAvlt na balanga comercial brasilelra, pols A um fator que se aplica * questAo de inconversibi
prlo processo de desenvolvi-
'f;
prante,per ate 20 anos. os investimen-
lidade do cruzeiro para ddlar.
mento do Pais, Dessa forma, como lembra o Sr Pizzatto,
900 miihoes em identico pe-
registrou-se a ultrapassa-
riodo de 1980. com crescl-
gem de todos os indices an-
tes de guerra,re ^olugAo ou insurreigAo,
na do Brasil, mas nossa avaliagAo diz
mento real de 83,5<V. Nas
teve seu Umlte ampUado, favorecendo
que A um pals com grandes perspecti-
operagbes com o exterior e
88 apUcagbes no BrasU.
vas futuras e as companhias que plane-
teriores, quer sejam em termos de pr6mlos, de capacidade economico-flnanceira e
''I I
Pizzatto, Citouexemplos: no
ainda nos prlmeiros seis me-
ses deste ano, foram capta-
potencial retentivo. O patrimbnio llquido das segurado-
dos Crt 1 mllhao 194 mil contra Cr$ 418 milhOes 700
ras apresentou substanclal
mil do ano anterior em igual
cresciinento, o mesmo ocorrendo com as reservas tuni
cas. "Naturalmente Impul-
semestre,
J6 no mercado dombstlco
propriagSo, inconversibilidade de titu-
^de moeda local e prejulzos decorren-
"A prazo mais longo — disse—- nds temos preocupagao com a dlvlda exter-
Desde 1977, segundo John Gurr, Jam fazer investlmentos sAo aconselha-
vtce-diretor regional da Opic para a
das a entrar no mercado brasUeiro, tec-
America Latina. o programa de seguros do em vista a pctenclalidade de longo ®®tava restrito aos palses com PNB prazo,a despeito dos problemas tempo'per capita" de US$ 1.000.00 e, no filti- rArlos". Nem a questAo de remessa de hJO dia 16, "o govemo Reagan, como lucros deve inibir os investlmentoa no Parte dos esforgoa para promover o
desenvolvimento atravAs do setor pri-
BrasU.
"As regras sfio de remessa de lucro
as maiores expressoes em arrecadagao de prbmlos re-
]^do, aumentou esse Umite para USI de 12% llquldos e a companhia decide
pela instituiqfio, o seguro
caem nos seguintes ramos:
oe acordo com a taxa de tnflagto). E o
brasUeiro lan?ou-se ao mer
200 milhbes; vida com 14 bi lboes 400 mllhoes; automO-
sionado pelo estimulo de
bons resultados auferidos
cado intemacional para
complementar as suas operaQdes Intemas. cuja Inieia-
tlva culminou com a crlaqao da United Americas Insu
incAndios com Cr« 21 bllhbes
vels com Cr$ 12 bllhoes 200 miihoes e transportes com 7
bllhbes 800 miihoes. "Pelas noticias que temos obtldo, e
2.950,00" (ddlar de 1979 mas reajustado ge Interessa ou nfio. A situagAo dos outros palses latino-amerlcanos nAo A
Primelro sinal positivo 6 que estfio em multo diferente: o Umlte dos palses
exftnie 15 pedidos de seguros para com- andlnos A de 20% e da RepflbUca Doml-
PB^as que pretendem investirno Bra- nicana, 18%. porAm do brute", acres
centou Gurr. Ele concordou tambAm
Acrescentou Gurr, que estA no Pals tiesde o dia 18, Informando a medlda a que a AroArlca Latina, dentre do eonempresas, consulados e c&maras de co-
texto mundial, A poUticamente mais
estAvel, apesar de classlUcar de atraen-
rance Company, em New
se forem confirmadas as pre-
mercio.
York, constltuida com capi tals do Institute de Ressegu-
vls6es do setor, as socledades seguradoras arrecada-
ros do Brasil e das segurado-
rao at^ o flnal deste exerci-
Qos negdcios da Opic em 79 palses caiu Costa do Martlm. OabAo e RepObUca 10 a 12%, em 1977, para 5 a 7% este dos Camarbes. Ressalta ainda que, mesmo na
ras naclonais" ailnnou Piz
cio. cerca de Cr$ 210 bilhbes
zatto.
em preimos, com cresclmen-
ceiro cUente, pels dos US$ 2,5 bilhOes AmArica Latina, nos Ultlmos 10 anos,
DESAQUECIMENTO
"Mas este estAgio explosivo da economla brasilelra te-
ocorreram tumultos poUtlcos sArios,co
que o cresclmento obtido pe
vertados setores.
companhias nAo vlam necessldade de
lo mercado segurador estA
em desenvolvimento mais desenvol- garantdas, o que tambAm aconteceu no vldoa", acrescentou Gurr, observando irA, onde p seguro era de USI 50 mi-
mente 82% em relagao ao ano passado. Isto signiflca
ab^o do indice InflacionA-
do aos problemas surgidos
mertndus Seguradora. Em
no", aflrma o diretor da Ba-
com a crlse energAtica A ine-
fungao deste quadro A que
gftvel que qualquer desaque-
todos OS segmentos do mer cado estao sendo explorados
ma economico tern reflexos
De qualquer forma, ainda A o ter-
Qe Investlmentos amerlcanos segurano mundo, o Brasil representa USI
to nominal de aproximada-
ve 0 seu rltmo reduzldo devl-
clmento verlficado no slste-
A partdclpagfto do Brasil no total tes palses como Singapura, MalAsla,
pelo setor, que, segundo acredita Hanulcar Plzzatto.
diretos no desempenho do
terA plenas condigoes de se
mercado de seguros". fhsou
recuperar a curto e mAdio prazo.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 30.10.81 SUPLEMENTO ESPECIAL)
mo em El Salvador. ChUe, Argentina e
135 mllhbes, com 60 empresas dos mais Nicaragua. Neste Ultimo,o total segura'O Brasil 6 certamente um dos pal-
do lol de US$ 10 mllhbes, porque as
QUe ficou Impresslonado com o P61o lb^®-
^ j ^.
O custo anual do contrato da Opic Petioquimico de Camagarl, na Bahla,e 0 Porto de Suape, em Pemambuco. para os trAs tipos de seguros. segundo Apesar disso, o Pals ainda se quallfica Ruth Good, diretora de seguros para o
a obtengfto de emprAstimos do
Brasil A de 1,5% do Investimento (eo-
"Anco Mundial e A essa a definlgSo qua
brindo atA 270% desses investlmentos).
®bjetivo de ajudar a reconstrugflo da
moeda e 0,8% para exproprlagAo ou
entrando em 1965 no Brasil.
um lucro de USI 85 railhbes e espera
® Oplc utUiza para quallflcar o seguro. enquanto os contratos Individuals eusA empresa fol criada em 1948. com o tam 0,3% para inconversibilidade de
Europa e, a partir de 1958, coraegou a danos por guerra. revolugao ou Insur operar em palses em desenvolvimento, reigAo A empresa,no ano passado. teve crescer A taxa anual de 8 a 10% em ®08 riscos poUtlcos. e n&o comerclais, a ganhos Uquldos. As reservas sAo InvesQpic nAo estA diretamente interessada tldas, por determlnagAo de lei. nos tltu"PS problemas econflmlcos do Pals. los do Tesouro dos Estados Unidos. Como a cobertura refere-se apenas
(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAO PAUI^ - 30.10.81)
81.634*Pag.04*09 I
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BI .634*Pig.05*09.11.81
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Novos Caminhos I
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I'^^^^ismo dg" "a
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j, iJ' i '' 1 1' (.I ■. v[■ '. ■ I Iv I n
seis compaiiheiros, pois tinha
Esses
' 'do inspiram nem justificani ■ latisticas Lnlernacionais (ao todo sao 48. com faturadesempenho do seguro brasilei- mento anual de premios acima de USS 100 milhSes)
pore'm.
,.j^*Pansao tsi- ^ re ^
para o Seguro Brasileiro
rcgistiou oxpressivos indices '"eiade dessc periodo. leve
14 deles somain (em pre'mios anuais) cerca de US 309 bilhoes. perfazendo 87% do faiuramento mundial,
"Peracion
(i-'conomico-tlnanceiro. tec-
.
'"-gocios extemos ao use nor-
per capita, acima de USS 8 mil: pre'mio de seguro,/?er capita, acima de USS 320. Em tais paises, o premie e a renda (ambos per capita) estao em propor96es que
Eiie
o.
omadure-
rn,i^^ f ^nodicani^ou• autonomia no mercado ■nai p (limit., ""ando
' ■ r:
0^.
Lux's Mendonga
1^;' : ■ ■'
e 'Iqs do Is ■eir,
resseguro intemacionai). segunda metade de tal decada.
alrf:
Assessor da Presidencia do
IR®
"qu cs do petroieo. a economia brasi-
iria
■ao
'
primeira vez) a infla-
cresceu. eniao. apenas
a 1979).
"iij.
de escala, nos ultimos trinta anos. E mudou muito, na verdade. 1l .V 1 ' I
Disso, o mais importante indicador e naturalmente o volume de premios, que se tomou oito vezes maior. Em vaJores corrigidos, passou de 16 para 115 bilhoes de cruzeiros, no periodo 1950-1980.
E daro que essa transforma9ao quantitativa iria acarretar altera95es qualitativas. For exemplo; o mer cado abriu e diversificou amplamente o leque de coberluras e servi9os, estendendo-se inclusive as modalidades de seguros tecnicamente mais sofisticadas. De V/,1
tal sorte que se pode dizer, para resumir, que hoje nao mais se colocam riscos no exterior sob a alega9ao de faita de cobertura no mercado intemo. Um grande e significativo avan90, nSo ha duvida.
N3o basta, nem satisfaz, todavia, avaliar asdimensOes do mercado com base tao-somente no aumento
do volume de premios. Esse e um indicador que nao diz tudo — nem fala muito, sozinho. Para que ele adquira mais alguma eloquencia, tomou-se habito (em toda parte) colocd-lo frente a frente com outro indi-
«: 0 do comportamento da economiaa que o merca
do de seguros esteja incorporado, como segmento deconfront©, no caso brasUeiro,o que
mostra. Simplesmente o seguinte: no pen'odo 1950-
1980, enquanto o seguro se fez oito vezes maior (em premios) a economia nacional multiplicou por nove a sua capacidade de produzir bens e servigos, isto e, o
seu FIB. Em outras palavras: o mercado segurador, ao t^rmino de 30 anos, apesar de ter apresentado bom e saudivel crescimento, nio conseguiu crescer tanto quanto o FIB.
f
I
u
"
Vja
desem
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Pode-se dizer que o ano de 1980 nao c
^
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vez 0 seguro experimentou queda no faturanie^j^ premios (cerca de 8%), ao long© dos ultimos 25 A verdade, por^m, e que o quadro compara^^'^
I
do IBGE mostra que em 1980 (apesar da melhora ha-
crescimento nas duas me-
'ngp ' desprv,.. °Sep|
mostrara' altera9ao substancial, se tornado
mais favordvel para o Seguro (ode 1979) comOP^t»* de referencia. Vejamos. No periodo
la '*'6}
dc n
houve diferen9a. 0 fendmeno teimosamente contumaz,
a assinalar ao longo desses 30 anos, € que o vo^ fid'' lidade i tendencia para avizinhar-se de 1%
^
$
). ^
t: Pi ^
mais frequentemente para baixo (nos muito^
se'rie) do que para cima desse percentual. 1^^
dessa renda. ainda d obrigada a despender 8% em previde'ncia social (cuja arrecada9ao. assim mesmo.eleva
'^Ptro
^ f^enda Nacional. Aqui, no
o seguro social a casa dos 5% do FIB). O que sobra para o seguro de vida? E para as outras fomias de se
tpr»^
''^Porta. sim, que o voluiniporta --e muito cla va adquirindo a maior e
^ iiiraves dele torna-se facil
epj j. V^P^ndencia que a atividade segu-
outra fomia criam-se
mente jiiciiic die atd terminar iciinuiar em em u.o«. 0.8%. iNos Nos anos anos ot/, 60, "
rf/1
ta^orj
V>d^ bor".^° ^'suro, pois esie em geia! 'p
outra linguagem;
P ruijjj ^ '''^nsforniar-se cm item de conPPtras necessidades do consu'■'^Pcnie alendidas.
Enquanto isso, qual foi o quadro apresed^^^j 6 u
seguro mundial? ...... Em 1969, havia apenas 9 . ly O rela9So Premios/FNB ijfit«passava 4%; edi >
havia 15. Na faixados2 aos 4 por cento,hR^* ^6 y 1969 e 13 em 1979. Na faixa atd 2%, 1969 e, em 1979, apenas 19, O Brasil
BI.634*Pag^
chamada '-"''"IdUd escala CiCdId de UC prepic-
SiQ
X
Em 1980. 0 seguro de vida, por exemplo, nao representava senao pouco menos de 16% do volume global
fenomeno e logic© e
esfol'
nha ate cinco salarios minimos. Numa popula9ao que.
guros de pessoas?
0 gigantismo do seguro social, enlrctanto. nao explica setiao parciaiinente o fato de que ainda hoje se mantem baixa. no Brasil, a reia9ao Fre*mios/F!B, For duas razoes:
1 - 0 seguro de vida, anos atras, ja chegou a ter uma fatia de quase 43% dos premios do mercado;
2 - OS ramos elementares, nao obstante o impulso
que liveram cc^m a mdustriaiiza9ao e o cresci
t>e (ft.
^3 SCc*
Pi'onomico 4'1. ^2 tl^J da k> Ua Swiss f\C Re)I
^^•'u.-..Pre^^^Xadorcs com mais dc I'SS 100 mi"-Os,,. .- P^'f^'azendo 99% do faturamcnto Pai
xs do Leste Europeu).
m,
Essa distribui9ao de renda naturalmente explica o insatisfatdrio avan90 relativo dos seguros de pessoas.
economicamente ativa cuja grande maioria (88%) ga-
'le ^
de 50, a rela9ao come9ou em 1% e foi do descendente, chegou ao minimo-de nou em 0.75%. Nos anos 70 houve boa rect^P . . premiosxhegou . . . . fl^ 1' pois em 10-IO 1978 o- _._i volume de FIB (1.09% em 1979 e 0.92% em 1980).
superiores a dois saldrios m I'nimos (88% nao ultrapassando cinco salaries minimos).
ocupacao do Seguro. Esse e
renda. Assim, na medi-
ts.1 C" ''
ativa ainda permanecia em faixas de remunera9ao nao
produto c a renda. maior es-
Nacional. produto
^
(em favor do FIB) foi de pouco menos de 1^
cxperimentadas. nessa fase. nacional .
vida na distribui9ao de renda, em rela9ao ao ano base
de 1970) quase 65% da popula9ao economicamenie
de premios do mercado. Nao se pode realmente pretender que os seguros de pessoas alcancem grande expansao, numa popu[a9ao
^
que a do Seguro; no periodo 1950-1979, a
'^lu uuviua duvida iciicuutia relletidas uoj nas
buradof
xa de crescimento do FIB foi cerca de 30%
premios do mercado segurador manteve absot^
Seguro icm que subordi-
(l-^cns c servii;osl. mais se da . ^' ^'^'^Ocalmenre. "-'iJcajmenre. as perspec perspectivas ^'S'""'idora. As dilcren^as de dk. brasil eira na de'cada de
d
iiha. grande ceniro iiuernacional do seguro e do res seguro. onde o premie per capita ultrapassa USS 320 para uma renda per capita inferior a USS 8.000). No Brasil. o premio ainda e de USS 16. correspondendo -3 pouco menos de 0.9% da renda (USS 1.800).
P^-nho da ccoiiumia . numa estreita.
""cla^ao de dependencia. Quanto
'oN a
variani enlrc 4 e f>%. (A linica 6x00930 e a Gra-Breta-
No caso brasileiro. nao e' 0 nivel da renda^ercap/r<? a linica barreira a expansao do seguro. O ultimo censo
^'ga to,
adequado como base de compara9ao, porque process© inflacionario foi bem mais impetuosoassim que, exatamente em tal exercicio, pela
Pois esses paises osteniam as seguintes cifras: renda
qualquer lugar do
0
"ar..■So
0 mercado brasileiro de seguros mudou de estrutura e
A .esse respeito. tambem e bom dar uma olhada no
painel mundial. Entre ospaisesque freqiieniam ases-
mento da economia, vem mantendo a tendencia para evoluirem numa reia9ao com o FIB, frequentemente aproximada dos 0.8%.
BI.634*Paq.07*09.11 .81
-.1
.c iUEi
IMacional das Empresas de ^ 0 problema maior do seguro, atualmente, e o da PIB, nos ramos elementares e nas faixas de procuf' ^9uros Privados e de Capitalizacdo aa luta contra a inflafao, implicando a necessidade de verdadeiras campanhas de atualiza^ao de valores segurados. Mas, para um planejamento de sua futura evo-
lu^o (e ate mesmo como boa ajuda contra esse inimigo qua e' a infla^ao), e da maior importancia uma
sdria e ampla pesquisa mercadoldgica - para apurar as verdadeiras razoes da reIa9ao estdvel entre Premios e
constituidas por pessoas de mais aitas rendas(
populafao economicamente ativa).
Essa pesquisa. feita em profundidade e atrav^^d® um bem organizado trabalho de campo, pode rcvcl?' surpresas; surpresas que afmai indiquem novos ca^' nhos para maior penetra9ao do seguro. Caminhosp^ a saida da inercia percentuaJ entre Pre'mios e PI®,1
ICONSELHO (REPRODUZIDO DE CADERNOS DE SEGURO - OUTUBRO/81 - EDITADO PELA FUNENSEf^)
DIRETores efetivos
i' .!
presidents
Oinio Silva vice-president*
Finan^as
Walmiro Ncy Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Qswaldo Continentino de Araujo 19 secretirio
SEGUROS
Hamilcar Pizzatto 29 secretSno
Ruy Bemardes de Lemos Braga
Previsto crescimento negative de 16% em 81 por Rlomgr Trlndode do Rio
0 setor de seguros voltar6 a registrar, este ano, uma
ao mercado segurador um
queda real na arrecadaedo
"melhor desempenho" no
de premios.0 presidente da Federac3o Naciooal das empresas de Seguros Priva* dos e de CapitalizacSo (Fe-
proximo ano. GANHOS
oaseg), Clinio Silva, estima
' 'I'.
tam que o indice inflacionirlo vai retomar i casa dos dois digitos, possibilitando
uma taxa negaliva de crescimeoto de 16%, exatamente 0 dobro da perda de 1980 e cada vez mais distante dos
indices de expansSo obtidos ao longo da d^cada de 70.
Quando o mercado segurador cresceu a taxas superiores is do crescimento do Produto
Interno
Bruto
(PIB).
"0 mercado segurador nfio pode conviver por mui. to tempo, sem perdas, com
Apesar do crescimento negativo na produgSo de prOmios, os resultados das seguradoras, no primelro semestre deste ano, mos-
tram que as empresas do
aetor ainda estfio conseguin do ganhos."0 mercado esti
bem capitalizado peia ex pansio verificada na dOca
'^'hetORES SUPLENTES Nilo Pedreira Filho
jam "plena liberdade" para
Mirio Josb Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas
principal 0 "derrubar" a
no
mente uma das principals
uma parcela conslderivei
em determinados alivos afeta a rentabilidade das
Alberico Ravedutti Bulcfo
totalizavam Cri 74,3 bi*
Jorge do Marco Passos
ibSes, enquanto seus ativos
fiscal (suplentes)
reals somavam Cr|194,5 blOutra Investida que a'
rio fazer,I a» so midio |/J[ prato. ^
em relacio ao Institutb d®
Alfredo Dias da Cruz
%
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
Resseguros do BrasN (IRB).
De
acordo
com
Clinio Silva, a "tendincia'
mantbm o monopblio dos negbcios de resseguros. Pof
ca a ser questionada. "A
Augusto Godoy
apiicacOes das seguradoras
Aliis, a rlgida legislacio
compulsoriedade de aplicai
Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello
■^ELHO fiscal (efrtivot)
final do ano passado, as
futura e 0 mercado absor-
das reserves iOcnicas das seguradoras tambOm come-
CQ|um>
de suas reservas tOcnlcas em acOes e debentures. No
fontes de seus lucros, compensando eventuais per das na ire'a industrial. que regula as apUcacdes
Antonio Paulo Noronha
obrigatoriedade de investir
empresas de seguros 40^®/
mais agressivamente
Antonio Ferreira dos Santos
direcionar as apUcac&es de
taa (OS prOmios) pels infla Cio", afianca Silva. As se guradoras, tambOm, 0 ver
dade, passaram a atuar
I'ii'C
Victor Arthur Renault mesroa forma que as fundaC5es de seguridade, dese-
IhSes.
9io", diz Silva. "E muito dlficll um a atividade de seracrescenta Victor Renault
Dblio Ben-Sussan Dias
da passada e vem suportan do a corrosio de suas recei
mercado flnanceiro, atual
diretor da Cia. Nacional de Seguros. Segundo as estisnativaa da Fenaseg, a producSo de primios este ano deveri ficar entre Cr|210 e Cr| 220 bUhOes, com um crescimento nominal em torn de 86%,em relacfio ao faturamento bruto do ano passado. Has tanto o presi dente da Fenaseg quando o diretor da-Nacional acredi-
Josb Maria Souza Teixcira Costa 29 tesoureiro
seus recursos, e o objetivo
OS atuais indices da infla-
vico, como 0 seguro, supe* rar a taxa da inflacfio",
19 tesoureiro
ver totalmente o IRB — 81 seguradoras detem'50% do
Membro Fundedoi de
DVFORMATIVO FENASEG
Oinio Silva
Fenaseg considera o IR® "um mal necessirio, desta* cando a sua importfincia P®'
editor
Luiz Mendon9a (Reg. M. T. nP 12 590) redetor
ra a retencSo, no Pals. ^
Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
um "volume consideriVm
de prbmios", evitando a®' contribuindo para o deseja*
mentos das empresas de se
do equilibrio da balanca co*
guros. As seguradoras, da
mercial.
A
diretOr-responsSvei
enquanto, o presidente da
aim a evasSo de divisas ®
C-
'"Vados c de Capitaliza98o
capital do institutb —Qd®
empresas", diz Victor Re nault. pleit'eando maior flezibilidade para os Investi-
.
®8Ur,^);^*manal. ediUda pcla Federa96o Nacional das Empresas at
i
5ua ^ Dintas. 74 - 129 andar 240-2249 - ^240-2399 - 240-2349
esti registrado no Cartdrio do Registro Civil das Pessoas Juridicas sob o nP 2 771/75
— e impresso na FENASEG
Tirtgem: 2300 exempUm
REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 30.10.81) BI.634*Pai-^
PT'
A
A
FENASEG ,2![^Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao .ANO XIII D1
1
:>
N9 635
lO do correntp o Presidente e o Vice-Presidente da FENASEG, respectiva-
Srs.'So Silv^e ialSro Ney Cova Martins, e o Presidente da Asso-
n?
i. i
RIO DE JANEIRO. 16 0^ NOVEf^RO DE 1981
• 'I ! ■
como obietivo rrnrreaa de ^^rial da FENASEG a proposito do Decreto -
r. iJnl ^^7/81 nn. exclui r. OS prennos • J de Ho seguros iros ae de Vida e de Acidentes Pessoais dos ril ' . p . ^ cpran
if
rep^,'"®"da bruta, para efeito de incndencia do Imposto de Renda. Na se?ao •^^zimos a Tntegra do memorial.
a ■k ;i
narlr ^ a ^ Ho Hiversas regioes do PaTs. Em trabalho que sera
Set Se n ^0 conrT^
seguradores de
empresa seguradora deve antes empe reservas
pequena e
"eqnr-;
'■0.
^
me-
exige da empresa seguradocaz em relagao ao objet^ izagao de capitals segu Conferencia, realizada no Rio
das suas carteiras".
do evento.
A XVIII
Resolugao Asociacion Mexicana de Institucio ^"9uros e PE^^^^lf.g^Hcanrde Empresas de Seguros-FidesT da Federagao ^^sico i° ^Poio "inflAQAO E SEGURO". (ver segao 1 da FIDES) FI^J
M^
^
Res^
-3 AAq/Rl-P-2.71/81, de 2 de setembro. o Institu ^ m^nhou i entidade o Comunicado DETNA-014/81 ,
Idmitir a desvinculagao das apuragoes estaV Vi '\osOS nX " q"® q"! ^"0iveu admi p^^p^ietarios Automoto °0 IRB resoivcu veicu premies do seguro _de RC^^ p^nnrietarios P ^^^.5^05 dede55 VeTculos povos valores . lustres, em face da premencia de sere
FENASEG
i'i'l'S^
%
Internacional concurso
acaba
a?ias^sobre^Di^ito do Seguro. Poderao ™"°^Lesarios, magistrados e estudantes de
r 'dstit'!® ®° certame ^dvogados. advogados, emp rJqstitnt®
'' '» 'li
nremios nos seguintes valores: valores; primios
i Tu^r- Sr. .0 .il. (.er sefo !««;
^nt
0ri V^^atar^ seguros emissao dede varios uma unica ^ponc ,
as Sociedades Seguradoras
poderao
destinem^ a o garantir urn mesmo que dispoe a Re-
riscos.
SJ3/81 'a°^odjeto seguravel.^contraj^ pHvados, divulgada divulgada no no "Uia "Diario Ofi" oDjero seguravei , ^
^^0 ri ' l2
Conselho Nacional de Seguros Pr
»
publicou ainda
9 de novembro. No DOU da mesma data. 0 tN:>r P
as
(ver segao do CNSP)
■| V
' P
r,
-r-—' . ■ ■ 'i 1 1.,.. , i',.-.
■• • •• ■-
.••••
I.
■":. ■;:> ■. v;
■ ■.Xk'X--!
Sistema Nacionalde Seguros Privados
^Wis<; D -
publicagao Economico KiJLi I I L.ayciu "Sigma", :> I yiMd , editada eui uaua pelo pciu Departamento u^pw r v,uinu n >_
ua
^no n! ^^insurance Company", dedicou os numeros de novembro e dezembro do + . P '^SSrln a 1/*,-. ^ — j.. _ _. j_ T_u — 1 A^Ai^c aKyannom am 1 fl "5 o a Tr- /-i r- A^ a reprodugao de Tabelas cujos dados abrangem, em 103 paTses de s praticados em materia de response "iddd ® civil oriunda OSdeesquemas legai ~ acidentes de automoveis. termos de legisla^ao comparada, a analise dessa__volumosa mas-
9oes .^"^^oi^fTiagoes revel a que, nao obstante naturais e inevitaveis tiva
varia-
do problema, nos aspectos fundamentais ocorre significa
tncidencia de solugoes.
^0 obr^T
^ssim, por exemplo, importa assinalar qu6_3 instituigao do segu-
dade^'^gatorio, por sua larga e expressiva predominancia, tornou-se na ver
Pi'op^j ^9'''nula preferida para cercar de garantias a responsabilidade
do
Or ''s oveTculo A experiincia, amcTj jiJi"ovou que seguro obrigatorio foi ogeograficamente melhor caminhocada para vez dar mais efica® Pas?^P°"sabilidade pelos acidentes, fazendo com que tal responsabillda a ser operacionalmente funcional e em condigoes, com efeitq, de dp D?"® objetivos Segundo a compilagao de "Sigma", atinge a propor-
OS paTses que adotam a formula do seguro obrigatorio.
??sabii . Outra maioria esmagadora, nesse^mapeamento geo-jurTdico da rescivil no transito automobilistico, e a que se observe na es? obrr ^^iciativa privada, como fundamento do regime de operagao do segu Entre os paTses (80% dos 103 arrolados) onde existe a com de seguro, em 75% deles tal seguro e operado pela iniciativa ?lha rt
Os
altos
Pertence a essa maioria absolute, na verdade .eloquente
ric? indicesde aacidentes que se ache algada. Aqui, no Brasil, ospordanos pesdp ?5ultantes de automoveis sao_indenizados um sistej. Cpj 9ii"o obrigatorio, sistema que alem do mais se caracteriza, no nos-
's
Sr
0 Ha
_
extrema agi'lidade da sua fungao indenitaria - ^o que p deve extrema aqilidade aa sud junvau . ? . _ ~ t^ava
nc Hp ^paum. PxrlinnHrk-
Vl llCUiai o U dano VJUMW i « culpa, —-r-' Ipara q'd' assi? "ao ^ se vincular pns de seguro, excluindo^ .,a-7ac infrutiferas discussoes (fre
^lirv ^^Sim
Crv^^t;ertto?+.^^ demoradas, complexas e por vezes i temas. Aqui, no Brasil, tal , peculiares a outros sis poe formam esmagadora maiona estatistica, 0 seguro e ope""ilciativa privada.
Qbir^ dac ^®9istre-se, por fim, que a nossa_^forrnula
finanseguro
V^9^tov.-^°"^®9Uencias dos acidentes de transito, L acrn"'" n. DPVAT, tem atraTdo o interesse e a curiosidade de estudiopaTses; um interesse que nio se pode considerar simplesmente sni' voltado para o objetivo pritico de um possivel aproveitamen brasileira.
1 81.635*Pag.01*16.11.81 mmm
mfFeWIFffWeVrr-
W 'HTf L
i > '.v
^®dera9ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiizagao - FENASEG
t' ' '
DECRETO QUE SUPRIME ABATIMENTOS DE SEGUROS NO
IR
CONTRARIA
A
polTtica do GOVERNO PARAOSETOR
S VorL§87 287/0,
A retracao da procura de seguros, motivada pelo Decreto-lei
"ovno sera tanto maior nas classes socials de manor renda, certamente pro° esoM ^""oblemas socials, alem de criar novos focos de pressoes sobre o ja defi
d"pre;idincia social. Cerca de 13,8 milhoes de pessoas {3C
JSfr®conomicamentP ativa) atival aanham 1 " nesL^'^^iomicamente ganham entre entre 22 ee 20 20 salaries salaries mmpos. minpos.
:1 ll8e
'•
_Na _Na medida medida
contingente, ocorra abstengao de compra_de seguros privados. e obvio e
^°lugao dos problemas daT resultantes serao transferidos a
1
previdencia
"^sidente da entidade Srs. ClTnio Silva e waimiro way uova Martins
^ a ^^irav,
e
Companhias de Seguros, Sr. Caio Cardoso de Decreto Almeida.^Associaglo diriaiL aoiasMinistro da Fazenda, Sr. Erriane Galveas-queo
aingido ao mmsi^ru ua 0 estTmM?n _de pessoas. entra em confli®stTmulo ?ncr.i fiscal aa exoansao expansao dos dos seguros segu I
^ '^yurnc"
WW
W
V
f
WMI
W»WI I I
sta adotada pelo Governo em rel
medida da ^polTtica expansionist mem 0 R I a L
C 0 seguinte, na Tntegra, o documento el aborado pel a FENASEG: \ 'Or ni
^tro
Constitui justa e louvavel tradigao, em nosso direi_
C^ •«1
°deabatimento de primios de segurosnonna no cilculo base de inciden renda. Trata-se de escorreita fiscal,darigorosamente afi OS
\ ^^0
^'"■'"cTpios doutrina'rios que. na apuragao aa renaa nqu-ua Lr.uuw -
^Ot Hy'ar
°® do abatimento, Pois tal norma. identificada com o rele social existente na expansao dos seguros de pessoas, cuida de mesma expansao de uma carga tributaria a ela sem duvida altamente ^
Os seguros de pessoas na verdade desempenham impor Social. Sua compra representa urn claro e obvio ato de poupanga.pois de consumo presente em favor da garantia de renda e da famTlia). A necessidade dessa garantia decorre de
L
futura eventos
BI.635*Pag.0l*l6.1l.8l
li!
'
Somar lais seguros a renda iTquida do contribuinte, 6n) V/
como a doenga, a invalidez e a morte, que tornam contingentes por excelencia
de subtraT-lo;- da renda brula. sior^'fica literalmente tributa-los — o
®^^ivale a tornar sujeitos a uiiia sangao fiscal os que, sacrificando consu
-
nao apenas a duragao da vida humana, mas tambem a capacidade individual obter rendas do tt^abalho,
converter- ussa absiencao
^stado a de-PIagragao e o aeunulo de novos^e graves problemas sociais. So
85
A doenga e a invalidez — para o indivTduo —
sim como a morte de urn dos seus membros — para a famTlia — sao ocorrincia®
Ion
densamente carregadas de consequencias financeiras. Sao essas consequencia^
^ento
determinam a necessidade do seguro, por ser ele a forma mais apropriada c
e'l
seguros a renda iTquida do ^ ^ ^
■
este alcanga desde logo o
I IVjLilUU
JV'
'.c.
tr'ibuinte e sujeita-los a taxagao ao I k-'Vr iivw
w
WIV
e gerar retrac'ao ua procura de tais seguros em todas as camadas
so
Lssa I'L-traco' ^ ^/correra com mais intensidade,
Ms Po ' r
inevit»*
-
-
''
te em focos de graves problemas sociais. Por evitar ou minimizar probleT^®'
e
'^smadas sociais de menor nivel de renda, exatamente as mais numero
Sinai , Basta dizer. benho>-
que em 1980, para uma
populagao
ativa de 40, J mil hoes de pessoas, os seguros de Vida e de
uOv
"I, . 1.1
Aci
""essoais atingir^m apenas a arrecada^ao-de primios da ordeiii de Cr$ 24,9 Per
sa ordem e que o seguros de pessoaS alcangam reconhecida e importante sao social. Dai 0 tratamento fiscal que Ihes e dado (alias, em todo o mun
-"-0 que rorresponde ao Tndice de aproximadamente de Cr$ 618,00 a mais
^SiPita,
lo imposto de renda. Dai, na legislagao brasileira, os premios de tais
^
ros sempre terem sido equiparados as contribuigoes tanto para a prevideno^^
SkPq^, ^
fj,ao teiii qualquer fundamento, hoje em dia, a antiga OS seguros de pessoas se l imitam is classes sociais de nTveis
cial como para os fundos de pensbes (abertos e fechados) . Urs OS
Agora, no entanto, os seguros de vida e de ®
ro «
tes pessoais(apenas e esiritamente eles) foram excluTdos, pelo Decreto-1®^
^0
1.887/81, do elenco de encargos previdenciarios deduziveis da renda brut®'
ittS
tendo-se todas as demais contribuigoes e codas as outras formas de seguf®^ templadas pela Lei nO 4506/64, art. 99, § 39 (como,por exemplo, o segur®
h ■-•' ; ,
ICIIUG
t)
cias financeiras, a doenga, a invalidez e a morte transformam-se
M,1
a
pi
Sem adequado esquema de absorgao das' suas cons®^
li' i
^
nos diferentes trethos dacuelo escala fiscal .
tante final visado pelo processo de poupanga.
■ f'li l m'
V' fX ''i
t
%
t oda escala tributaria dg i iiipost:. de renda, que vai dos 5 aos 55 por
caz de poupanga- Isso porque, ao inves de arrastar-se no tempo, a acumula?^'' capital tern carater instantaneo no seguro, pois
poupanga, em ultima analise estarao poupan
renda. A ta.s seguros nabi tualmente recorrem os que, por ..
^
V®': ■'. (
falta
rp resauardarem contra as incertezas do
I *-'-' dispoem UC de inc. meios para se rebyuofuu u I ifjijcill
seguros estio na atualidade difundidos por todas as cama '• Pertanto, se .onsideran„ns ma populagao economicamente ativa) per os .egu,
W' dp r> ^ acima de dois sularios manors .(H/l -milhoes)^ rt r* o a consume1 ^ 'C -i g
;^,identes Pessoais e inferior a Cr$ 1 .800,00
pitalar-operatorio e o seguro de reembolso de despesas medico-hospital®'^®^ Esta Federagao, nao so aplaude e sufraga o
to-lei no 1887/81 por ter mantido o restante do espectro de dedugoes de
pe
gos previdenciarios, como inclusive advoga com veemencia o retorno dos de vida e de acidentes pessoais a e sse elenco. Pois isso nada mais si9"'
* ' ir
As^im-
gn
do que a preservagao de tradicional norma tributaria, com grande densid®*^®
torica e de tal forma arraigada em nosso direito fiscal que, por isso"'®®*'^ tra ela e sua manutengao na verdade nao se ergue nenhum motive urgente
la
Ad
.
1
(em 1981) a retroatividade do decreto-lei, alcangando contratos de
N
base e a data daquele diploma legal . E contra seu abandono, em exercTci®®,^ ' ros, se ergue o relevante interesse social existente na polTtica tribut®*"^ voltado para o estimulo e expansao dos seguros de pessoas.
BI.b35*Pag.02*16
"^^Pltantes ser^o transferidos a previdencia social. Na medida, alem disso, que o Decreto-lei em
refe
da
apenas os efei te rreno ao seguro privado, deste n^n nao <;e reduzirao r ^ _
%
^ ^ifnensao social, mas tambem da sua dimensao economica. Pois e fora 9ue 0 seguro privado, declinando sua capacidade de captar poupan^as, ^'Abem expressao na sua capacidade de investir.
f>rtnr.
lebrados durante todo o pen ode de tempo transcorrido entre o inTcio
-', >1
no 1887/81 que sera tanto maior nas classes sociais de menor provocara novos problemas soc.ais, alem de criar novos focos
sobre 0 ja- deficitirio esquema oficial de previdencia social . Cer , ^Hilhoes ■■■oes oe de pessoas pessoa (34i ' da populagao economicamente ativa) ganham Sf,-- . , e ?n ^ ^0 salSrios mTnimos. Na medida em que, nesse contingente, ocorra abs daT de seguros privados, e 5bvio e certo que a solugao dos proble
interesse publico relevante.
Contra o abandono dessa norma, isto sim, s® ' 0
rev-agao da -u-orura de seguros., motivada
X
f ^ w...
B1.635*Pag.03*16.11.81
'I L
Por ultiiiio, Senhor Ministro, permita-nos
lembrar que o Decreto-'lei n9 1387/8!, retirando o estfmulo fiscal a
IJfplCATOS
dos seguros de pessoas, entra .em conflito com a mais recente medida da
MG
ca expansionista adotada pelo Governo em relagao a tais seguros. 0 Conselho . cional de Seguros Privados, exatamente para promover novo esforgo no ATA DAREUNIAO DA CSI DE 27.10.81
de anpliar-se a oferta daqueles seguros, resolveu estabelecer condigoes I I, '
_
-
p
concessao de novas cartas-patentes fio ranio Vida, a fini de que a operagao
N9 107/81 - Segurado: Nordberg Industrial Ltda. - Distrito Industrial de Vespasiano - MG - Seguradora: Argos Companhia de Segu
tal ramo seja estendida a todas as companhias em funcionamento no PaTs.
,I
Diante de todo o exposto, Senhor Ministro,
it ^5
ros. Pedido de desconto por Extintores.
Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5/ para os lo cals nPs 1,2,2A,2B,2C,3,4 e 6/11, pelo perTodo de 30.9.81
deragao e toda a classe seguradora esperam e confiam que nao sera interr
a 30.9,86.
a longa tradigao fiscal do abatimentc (no imposto de renda) dos premios
NO 108/81 - Segurado: S/A White Martins - Av. Ires s/nQ - Cidade In dustrial - Contagem - MG - Seguradora: Yorkshire-Corcova-
seguros de Vida e de Acidentes Pessoais.
do Companhia de Seguros^- Pedido de descontos por Extinto 1) ' -
Reiterando a V.Excia. os protestos de eleva^^®
res (renovagao e extensao). Aprovados OS seguintes descontos.
e5^
ma e alta consideragao, subscrevemo-nos,
al - Extensao do desconto de 5% para o local nO 29, pelo
perTodo de 29.7.81 a 18,1.82.
I'
i
hi - Renovacao do desconto de 5% para os locals marcados
^ na Planta com os nPs 1, lA, 2, 3, 3B, 5, 6, 9/16, la
aienciosamente,
21(A/C), 22, 26, 27 e 29, pelo penodo de 18,1.82 a 18.1.87!
ClTnio
Silva"
Presidente .*
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4-.
Noticiario das Seguradoras ■•"s di,„,i
COMPANHIA excelsior DE SEGUROS - A Superintendencia de Seguros Priva"Uiario Uficial" da Umao de 15 de outubro (Segao I, Pag. 19 538)
Estat ?
206, de 19 de outubro, que aprova a alteragao introduzida no art.59
a,,„
Companhia Excelsior de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, relati
"lilhn^'^^'' capital social de Cr$ 307 milhbes 262 mil 573,20_para _Crf cap,-L°®^ 83 mil 803,98, mediante aproveitamento de parte da_corregao raonetaria lat-ij conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordi_ ®'^Ssembi-V^ada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria_de 31 de margo as a^^^-Geral Extraordinaria de 17 de agosto. Na mesma edigao, o DOU publiHac. nrsr-^ . ■ J-J.. das AGEs e AGO da sociedade seguradora.
"iQt ivo"
. .universal companhia DE SEGUROS GERAIS - Atravis deste "Bojetira Infor-
e>rcart® »)i 1.1 1
Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, coraumca
CfS^'^Cn- .Uue sua Sucursal do Rio de Janeiro esta funcionando agora no seguinte
^"-20% Av. Rio Branco! 81 - 189 Tndar - Tel. 252-8040. Telex- 2133011- FISG BR ros Privados encami FENflc-S^&ORES DE SEGUROS - A Supenntendencia de Segurc cando que o corri'
Decon nO 3 726, de 22 de outubro, comunii
H
Alves da Siiva (Processo SUSEP NQ 001-8575/81 ) retornou
ao
an^ PWissao. Par tambem intermedio do ofTcio Defis/DINEJ n9 536/81 o, de 29 de R^^le orqao avisa o mercado que resolveu restabelecer registro
^ij
arrcor'reTora^d^'L
^tda -CR-S-ll-090/79, bem assimde
3erente Walter de Souza Pinto-CR-1772. (Processo SUSEP n9 001-5218/80.
£IN^A seguradora S A - Por meio deste "Boletim Informative , Fina-
¥ °nanrt°''a^71I^cien^^M ^^Vcado que a sua Sucursal do Rio de Janeiro esta
S
desder!?riir^*ro no seguinte enderego: Av. Rio Branco 81252-8040. Ao mesmo tempo — infom
Tji SyS,
ij^ ^ ' a TELERJ mudou o numero do PABX de 244-6655 para K If'Xiij. U^Fin SEGURADORA S A - Em Assembleia-Geral Extraordinaria, realiza-
' 1' D^lly^^gHti^omTEatiefa-Geral Ordinaria, em 30 de margo, os acioms -
'/H rr-'ii fl: :
Seguradora sf com sede em Sao Paulo, deliberaram aumentar o cap^ V?li^Ue r!® de Cr$ 121 ^iihoes 761 mil para Cr$ 185 milho«, mediante ap vei-
'1fc!'. ii'e <; "d 26i; del3 de se^^mbro: e publicada no "DiSH? 0^
■Uto p ^>"0 (Segao I, Pig. 19 831). No DOU da mesma data, foram divulgados Atas das AGE e AGO da sociedade seguradora.
,£^IERICANA de SEGUROS S.A. - Por intermedio do E'^
sede em Sao Paulo, comunica ao mercado o novo numero de seu
SEGURADORA S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de ?9Je^outubro
plvNlfr^>^71/372) publicou a Portaria n9 204, deJ9_de setembro. Seguros Privados, que aprova a alteragao introduzida
da
®9^>"adora S.A., com sede em Sao Paulo, relativa ao
^
^ cnnl
200 milhoes para Cr$ 300 milhoes, mediante subscngao
deliberagao de seus acionistas em Assembleia-^ral Extrao
^ <ada em 25 de setembro.
Na edigao da mesma data, o DOU divuigou
em -
^ E statuto da sociedade seguradora. BI.635*Pag.01*16.11.81
..«n
^£r:
•
i'
930 Interamericana de Empresas de S^uros-FIDES o II.
■ ;i"T' M'
.'f i ■ ,i
i.l
i •• .1 f
FENASFr A NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - Em carta encaminftafpi ^ outubro, Sasse Companhia Nacional de Seguros Gerj J Ro?h! composta dos seguintes notnes: Presidente: Rocha LauLBraune, Di retor - Admim•strati vo- Wlademiro StanderskiDiretor-Econo'''y, Financeiro- Luiz Jose Pinheiro; DiVetor-de-Operagoes- cILb do ElpTrito
<•""
SEGURADORES SE REDNEM
NO
E DEBATEM NA
XVIII
CONFERENCIA
OS problemas
do
SEGURO
MEXICO ili'r
PRIVADO
sl:,! Kin;."'? n .;^anos ^ 0
0
Com a participagao de seguradores de todos os paises ame inTcio ontem, dia 15, em Acapuico (Mexico], a XVIII Conferencia He-
c
^^anie T °
^^guros. Promovido pela Asociacion Mexicana de Instituciones de Se-
da Federacao Interamericana de Empresas de Seguros-Fides.
o
^scutira como tema basico "INFLAQAO E SEGURO".
Presidida pelo Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Clinio Si iva, iva
-
leira apresentara trabalho subordinado ao titulo Capi taliza^ao 9Uh
'
I
dft?° do
pruue5>iu de uc capitalizagao uapi vu. 5®9uradora", onde acentua que "oo processo da empresa
-^yuraaora , onde acentua que
^ e esicon/--,'= 1
^oor,=.c an rrPcrimpHto dela DroDria, mas tambem a evo® ®ssencial, nao apenas ao crescimento dela propria, mas tambem a evo-
^Na ."^®^cado de seguros e da capacidade deste para responder as pressoes
da
coberturas, em contTnua expansao na economia moderna". H I S T 0 R I C 0 Ci
^tl
Sem Sh?^^o a
A Conferencia Hemisferica de Seguros era uma associagao lucrativos, e foi criada em 14 de maio de 1946, em Nova lorque ,
pi^®I®t>ragao do "Dia Continental do Seguro". Em 1973, durante a XVI As-
^>5 ^ Conferincia, em Buenos Ai^res, foi aproyada uma Resolugao, se Por ft dada uma nova denominagao a entidade. Dia 17 de fevereiro (j0 ^0 J^dos °^3siao da Asseribleia-Geral Extraor'dinaria realizada no Mexico, foram "vacjft^ Estatutos, com a mudanga de nome do organismo representative do segu Americas para Federagao Interamericana de Empresas de Seguros-Fides q!
VPr« Ao longo dos anos, o encontro maximo dos seguradores das ca JJ^^tendo, portanto, a designagao original -Conferencia- Hemisferic' 5 conclave e realizado bienalmente e tern como objet-jvos basicos: oc n conclave e realizado bienalmente e tern como oDjetivos pasicus. ii) e Comissoes de Trabalho; 2) conhecer e decidir^sobre os traba
pQw^P^ni-c. . ^'«ni-Qft '"Ces: -SN ®
exposigoes formuladas que sejam acjun. submetidas a -r apreciagaodos - relevant ^ ft r^-../^nc Aa intprpccp
exposigoes ronnuiauas ... K_
^ ^ ind"^ de Forum para exposigoes e estudos de interesse relevan'^'^ustriaservir seguradora.
pMthTH 9Uot-^
De acordo com os Estatutos, o_^patrimonio social da Fides seguintes meios: 1) saldos da Conferencia Hemisferica de Segu-
OFdinarias e extraordinarias determinadas pela Assembleia; o) pro-
hhf > n.. '6 OS
j
ftftin mnmh»-n Hn nais-sede da Assem-
Bl.635*Pag.02^ Dentre L^tiure os objetivos uyjeuivui sociais i>uciai^ da ua Fides, i lucj, destacam-se -- os se-
' 'I fc,' I ) S
ShLr®P^®sentar o seguro privado das Americas ante os organismos -'ul gue • Ihe tl Pei f ■ pi I *uuw uuo niiici I <..uo w.. w.g I to! 9\
Hi* 4r^Ur
A
^
.s jft ..ft-...-ft ft —*..^.^ft ft c-iia imanom nilbllCfl-
afirmar a importancia do seguro privado e sua imagem puDiica;
^ desenvolvimento do seguro e resseguro privado nos paises america -
®Dder o sistema da empresa privada, com responsabilidade social; 5) vTnculos entre os segurados das Americas, fomentando o intercambio de BI.635*Pag.01*16_^IMl
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iPIPW^y^WliliWIi'if^iiip] I.l J|||i|W li
V'W ,^^WKy»«;g-fyTTir
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I k ViiitiAiiii^iMiiiikiii IL •' j
'i'V'
1'
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ds
ideias e experiencias e estabelecer, em benefTcio de seus membros, os servi?o^
utili^dade geral que sejam considerados necessarios; 6) promover a difusao das ""I
mas eticas, tecnicas e jundicas prSprias do seguro e resseguro. ativos e aderentes.
No ambito da Fides, existem duas categorias de nieafcroy
Os membros ativos sao; a) a organizagao representativa
seguradores privados de cada mercado nacional das Americas, quando integrada P
CAPITALIZACAO da EMPRESA SEGURADORA
j.
empresas^estabelecidas conforme as Teis do paTs e autorizadas a operar pel® pectivo orgao de controle estatal; b) a empresa representativa do mercado
Este trabalho, elaborado pela FENASEG, sera
apresentado a XVIII Conferencia Hemisferica de Seguros, que teve imcio ontem, em Aca -
nal, quando este nao conte com nenhuma associagao de seguradores. Os membros^ rentes sao: a) as organizagoes de seguradores privados de urn mercado nacions' ^ nao constituam^uma unidade federative; b) as empresas individuais que cumpj]^ oU
requesitos e nao integrem nenhuma organizagao associativa; c) as instituig®®^^,
pulco (Mexico).
Pitali- -
centros de estudos de seguros, as associagoes de atuarios, de direito do de medicina de seguros ou de outras especializagoes relacionadas com o
Na equacao do crescimento emgresarial, o processo de ca
sata,\9"^dora, e urra e notSria importancia, Sobretiido na empreque variSv^ em regra df niosLdisp5e de fontes externas para financiar capi 9''^o necessario a sua expansao.
T E M A R I 0
Durante a XVII Conferencia Hemisferica, realiza*^® Jl?",sJ
de Janeiro, no penodo de 4 a 8 de novembro,o tema basico foi "Novos Produ't® guindo-se outros de interesse relevante para o setor, nas Americas.
''n 6 ^ guro", subdividido em quatro itens: Economia de Mercado- a cargo da Regia*^ V Capitalizagao- a cargo da Regiao Sul; 3) Reservas- a cargo da Regiao Centr®'
Peculiaridades do seguro Mra
i\
"
•
i^ssa P®=uliares S estrStSrffinan«ira e patrimonial da empresa seguradora. doirclonenierLultam como fiadores da preservagao do esta ®ncia da empresa:
Na XVIII Conferencia, o tema central sera
1) 0 Tndice de cobertura das reservas te'cnicas;
Resseguro- a cargo da Regiao Andina.
-
4) Procedimentos; 5) Seguros ObrigatSrios.
farr^alizaSo, reservas livres e prejuTzos contabili zados.
^
No domingo (ontem), houve 0 registro de particip^ entrega de documentos no Centro de Convengoes de Acapulco. As 16 horas>
IP ^
um^componente
1/
'^arnica, as muta'veis
mente pelo Presidente da Republica, Sr. Jose Lopez Portillo, com a preso®^ cretario da Fazenda e outras autoridades.
%
gfV
em ' V. r^tan, j]
n? 4* A Comissao Organizadora e integrada dos seguin^^^iA
Presidente- Enrique Gomez Perez; Jose Covarrubias M., Alberto Elizondo res; Gerente- Marisol Vargas,
q
exercida a atividade se
no n^rcado onde ela atua.
ambiente__economi.co P"®^ ,do de maneira constante e 1]P° variavel exogena tern tra ^ atuagao do seguro. Pois Ai^aacSn """1 '■itmo crescente - as ^ v g orientou o avango Ki ^"dustrial, nao so umca sentido de substituindo conquistas queo P '® ^tado, tambem sernpr^, uma participagao
.ma ° ^xponencial de capacidade P^oduti , ^ ta^ no'processo' de"
cardo Toledo e Kurt Vogt Sartorius; Presidente da Fides- Ernesto Townson^-
Secretario-Geral- Jorge Marcelo Benchetrit; Diretor-Executivo- Manuel Gof^
Hi
ivSnenas en're estas predominando as gtivi lade seguradora esteja inse-
5
^
portugues e ingles, havendo tradugao simultanea.
ces da, real mente, ^boa do solvencia da empresa. AT acompanhar e refletir,
*^^0 so na propria empresa mas, tambem, no m^r mnrentracio de ^aEitais_seauradg5 . ■ nct^nrias querentes condicionam o exercTcio da ativiAs ao seguro e a empresa segura
Hoje, segunda-feira, 0 conclave sera inaugurado ® ^0 ^
A Conferencia sera desenvolvida nos idiomas
0 segundo desses
^ ® Patrimonio acrescenta a
reunido 0 Conselho Diretor da Fides.
^ No Centro de Converrgoes^encontram-se instalados ^ de telex, correios, telegrafos, restaurantes, agencias de viagens, bancos*
r^y^nnnrrionalidade entre 0 volume das ope
de Lquros seg ^ algebrica capi °ragoes 'spJ^de e o patrimSnio iTquido da deempresa,
Ao mesmo tempo, o seguro Automovel sera alvo de e debates, com vistas ao seu aperfeigoamento. Para analise do y^amo autoino^ 5
te foi subdividido nos itens: 1) Tarifas; 2) Garantias; 3) Sistemas de 569®'
da oDO*"acao de seguro da caracteris-
L^"tensiva e extensiva de capital (ativos tis.l / ^ bens e ate de servigos).
0
rivilizacao industrial —que
de BI.635*Pag.0g
^11h^ Pe^^m ^^des
'
-
capital
e
fptor de produgao. crescenteo nume 3 empresa em seguradora pro-
economicas — tern acarretado pa atual izagao da sua capacidade
e de reter respon q vulto crescen
fnfSse wda vez mais
segurados por unidade de ns:o, ran e ^ f f l em que circula a empresa seguradora, para o h v
d?
em que
Bl.635*Pag.Ul*16.11,81
'■'i
ir.j > J
'
se movimenta todo o mercado segurador. Infl agac Hargem de solvencia
po nunca ausente em epoca alguma, passou inegavelmente a adquirir enfase na medida em em one que postos, sentiu a
A inflagio e por seu turno outro fator que interfere no
P^'oce sso qg
iciflii
^ A solvencia da empresa seguradora, decerto uma
tanto^n'' "^^PTtalizagio. Essa interferencia decorre dos efeitos provocados termos a '^^^^"'fTiento do merpdo de seguros fpor-vezes -ate-mesmo negat^Wo, em
. . essa empresa , vendo agigantarem-se os riscos^ a^
SfUDmc,
necessidade de mudar cada vez mais o seu proprio port^ ® c#
Qrrecadacao de oremios
seguradora;
como, ainda, nos "ndices de lucratividade da
mi CO.
des compos. 0 efeito 0 efeito mais mais imediato imediato ee oo que se traduz craauz no crescenie no crescente guro;'"'^^^so entre o Tndice de iriflagao e os valoresqueem se jogo na operagao do se-
•i i
mecaHismos atuais de ajustamento da empresa 569?!
an m^-in K" ra ao meio-ambiente economco. entre eles podendo-se inscrever a cha ma da
^^2
gem de solvencia , ate^certo ponto constituem proje?5es, na irea do 56' 5^
sxige da empresa seguradora uma pblitica de comercializagao
PossTvel , a atual izagao de capitais segurados nos negocios das suas
da evolugao ocorrida a longo prazo nos sistemas e tecnicas de produqao
'MctJJ-' .Esse e um problema de "marketing", cujas solugoes se afeigoam
ciedade industrial .
^sticas de cada ramo de seguro e ao contexto de cada economia.
Cabe indagar, no^entanto, ate onde e em que n)e- , _ processo de capitaHzacao da empresa seguradora, a seu patrimomo possa dar respaldo as crescentes responsabil idades
. , . seguro de autombveis (danos ao. veTculo}, cuja .pvonnQriri frequenciaa mainv* maior Ho de c-5 sj_
^ira
\,i "Ta nn
riyadas da concentraqao de capitals nos riscos segurados. Essa indaga?^^ cita, antes de qualquer resposta, algumas ponderagoes. j ...
eada
nomia
industrial izada, as empresas com menos de 100
aquela carteira de seauros. Entre as medidas postas em
^^staque:
ipi
presentam 99,53/o do total das existentes. No setor industrial, aque.las sas respondem por 46,5^; dos empregos e por 37% da produgao. Nao
da desempenham a
mais OS del OS de aumento dos custos de reparagoes dos veiculosT
Vez
e solucSes adaptadas as caracterTsticas locals dos
a tecnologia moderna provocou o advento do
nas em al guns setores produtivos. No Brasil. por exemplo, que ji tern
^Il'l
essa carteira carteira oem bem maib mais.vulnera'yel a inflagao. bra vuinctovv. ... ..y--- . A_ experiencia - r ^
an os recentes (quando a aceleragao-do processo inflacionano abre
*6 y
intensTficagao de capital , a verdade e^ que isso ocorreu em maior que
.
A
dp
mpnnr
.
-
1
intpnciHsHo
.
—^
rfa
rani-j-^i
^lupr i-ou
ocyurouurd,
I onqe
ao
jg
P^^urir todas as reservas potenciais de
Pois e sabido que, em relagao as^necessidades de cobertura da grande
o impacto desmveis. A massificagao do seguro e ,• alias, um arenizar desses recursos.
anr^^Hnr^ N j.
^
~
Uma adequada e^ rigorosa polTtica tecnica, . .yuruDO }JU l I L, I ca CecmCd,
T^sco medio das carteiras operadas pela 4 ^ exatamente 0 volume dos premios arrecada^^jir^^ classes de negocios aceit os, o que pode const . w
vuiuNiq;
UIJC>
P
_
_
V
ajuste, em termos de respaldo, ao risco medio e aos Simstra1 1 dade das carteiras operadas. '1 !'■
fHwtri7oc A
t
.'
Assim, como resposta a indagagao feita sobre
dL 0 mais convemente sena que capital os mercados izagio dade empresa seauros seguradora, sp nrenararpm pode'5« a" 5
ci;en?o nL'^sT'dresf'f seouenria dn not-F^i
Se
_
cagao das necessidades de capital izagio da empresa seguradora, a j j
ro.
1
rjl
ava
Xa e elaboragao dos respectivos indices; qi rriacSo de sistema de participagao obrigatona do se ' ourado dano indenizSvel apos a aplica do da nofranquia tradicional, calculada no ramo, crescendo per -Lntu^Lnte essa participagao nos sucessivos simstddoc^ridos no perTodo de vigencia do mesmo segu
U'
^pssiriadps desmveis provocados atendimento de ^ gs J cessidades^ o mercado segurador pode valer-se de pelo recursos e procedini®^a/ Mi
ta-
2) a re visao periSdica dos pregos de reposigao atraves ' de Tndices estatisticos fornecidos porjnstituigao neutra de pesquisas economicas (Fundagao Getulio Var oasl instituigSo essa contratada para a coleta_ de dados sobre as variagoes de pregos de pegas e mao-de
imper o"' ...cv' 41
e de negocios que. "o mercado,jinda oferegam a pequena e a media
pratica
rias dos veiculos*,
se pode negar ou esconder o importante P^P^rtnO di'
pequena e
,
fenSmencs
1) axasimplantagSo de um sistema 5 base das de r^presentativas dos pregostarifSrio de reposigao
empresa, no mundo de hoie, e ate (^.A grandes economias.• . Portanto,3 media a empresa seguradora, longe do imperati^jf^jtrjli' re nsionar seu patnmomo em fungao do porte assumido pelos setores de menor intensidade de capital ; deve antes empenhar-s^numlroces^o/^iie^^^^
I ill )l
as
exeniHiu, aqui cyu. pode ser feita refe,w.cPara citar apenas um exemplo,
.r'Cia
ser conduzido o
-
cada
q.- ^tenta e eficaz em relagao ao objetivo imperioso de conseguir, no mais
V
proporc?o^rr-ihe^-.^l';? fJ
"Ss'XSk
iStrodgpldo p.l. "0.. idi d. s.cted. -
' Pnomulgada em 15 de dezembro de 19/b.
De De acordo^com acordo com tai tal sis sistema, sac corrigidos, com base nos
Qfi . .
">9is de desvalorizagao da moeda:
• P^fodugao da economia mas tambem, por
1) OS sal dos das contas do patrimonio iTquido;
tores orodutiv^ bistribuigao de capitais segurados pelos [J^ to do risrn mPdiA H '^^"'^3 em que, desse mode, tambem haja melhor^^.^^ 0 dirnensionampntn °Peragoes e das carteiras, havera base mais so^ mm elemento Pipmonf de A reforgo P'^°'^®sso de capitalizagao e da fungao por este ^ da com da solvabi1idade da empresa.
2) OS custos de aquisigao dos
nente (que sac os elementos empregados na
execugao
BI .b35*Pag.03*16.n.81
BI.635*Pig.0g A' .'TT
1
■1 !•! I
;» ;ii. il.'!
dos objetivos pemianentes das empresas) ,
im!I (Jis:
os
das contas de depreci agao, amorti za(;ao e exausWl) as provisoes para perdas.
T
.
va ores contabeis das mencionadas contas, sac ainda feitas de modo a
sultados^da empresa sejam expurgados dos efeitos da inflacao.
Assiin, os
''V .
cros reais nao sofrem distorgoes que os exponham a sucgao de excessiva carga_do imposto sobre a renda, reduzindo-lhes o papel desempenhado na C3P
/
EFEITOS DA INFLACAO-SOB-RE 0 SEGURQ.
tssas corregoes, alem de permitirem a atualizaga^ ,rf
Este trabalho foi apresentado pela
FENASEG a XI Conferencia Heraisfer1_
hzagao da empresa. 0
Conclusoes
_
■SNgMENO DA inflacao
1.1 -
processo de capitalizagao da empresa sequradora
sencial , nao apenas ao crescimento dela prSpria, mas tambem 5 evolupao cade de seguros e da capacidade deste para responder as pressoes da coberturas, em continua expansao na economia moderna __
^cesQ
A teoria economica a respeito das kcur »a cv,.ui iwiii i vu ainda nao — esta ipacificada _ _ ' ,
• ■ '
n
origens daI inflagao.
atividade seguradora. Mas perseguido com o maximo possTvel de anal is?.® CTHiento (inclusive de solida e suficiente informacao estatTsti ca) , a i' '« i '^'ir'
rem corretamente identificadas e dimensionadas as efetivas necessi
V IV I 'in V
■'"u. i;.. ,ii
b) pelo excesso de meios-de-pagamento sobre a oferta
■1 -12 - Nesse mais recentemente a dividir a infla licSS0 debate, QcDo Lw ^ chegou-se L'lcyvu ^ —
f'
^^S'^C^'^ora. Essas necessidades devem sempre ser eJjfM
desval^HzagSo^'mone^^^^^^^
produzidos pelo fenS^''
Embora a atuagao dos fatores que influem na gao da empresa segurado dora quase sempre assuma feigao local, a bem tTpica de cada economila, ainda assim e inegayel que o conhecimento
nos dessa natureza se enriquece com o intercambio de'experiencias e
4 %
goes^entre os- mercados seguradores. Entre eles existe, como como denomT"' denominaf^nif -v-yu, . i^fiLr-e fej ies existe, .gfi';
0 fato de
de estilos
suas experiencias em ulti ma ana'lise remontarem a causes
ate certo ponto semelhantes de industrializagao e de tecno
produgio.
rpqcHHariQ
de
bens e servigos.
d
■ . 6^196001 provocadas tenham tanto pelprocessado as mudangas perf^'J^ eO tores tecnolo-gicos, tecnoiOQlCOS fisirn': as Prnn^rmVr^c fonhcm tores fTsicos ep econSmicos nL deriU
i
n5mico, ou
^
iimts
rkav^a
Q r r\r\ nmi A c
nPcanvnlUT
-
gao em diferentes especies, uma para economias desenvolvi -
para as subdesenvolvidas.
..A
das'nns
^ ^ i 1116 H tam alii
a) por causes inerentes a propria estrutura do sistema eco-
d
cias e caractenst )ticas de cuv^u cada contexto ccununnco economico que condiciona o ca-
v^an + oc principal's nr i na i c Duas /-rt correntes
Assim, 0 fenomeno inflacionario .seria produzido produzido.
duzidos pel o fenomeno da inflagao.
A continuidade indispensavel do processo de gao e objetivo que je deve ser perseguido, no entanto, em fungao das
r\.
neta^.^J^ti^ovirsia, uma defendendo a concepgao estruturalista e outra, a mo-
Lssas pressoes podem, entre outras oriqens, deri^ ^
processo de acumulagao de capital da economia (com tendencia para conce'^,/ em determinados setores produtivos) . Mas tambem podem derivar de efei'''' h I'll
I . , a .1
ca de Seguros, realizada em New Or leans {USA), em 1967.
•Hi t ■■
a
1.13 "'J -
Na vprdade esse problema teorico e doutrinario nao e
de
S. ^egundo . ilScia eslencial opara OS finsvisado do circunscreve-se presente trabalho.ao a ageL da Conferincia, °bjetivo 0.
ao
^®bate dos EFEITOS DA INFLAQAO SOBRE 0 SEGURO.
A esse objetivo interessa, de certo uma incursio preliminar,
1.14 -
entora sintltica'e ocniypmStica. esquemStica, HO no terreno terreno dos dos efeitos efeitos gege-
Su.
6 ^tp'^i^ados peTa inflagL no processo global daum economia. Integrada onde nes ai'^^ssa^to mais mais am^o amplo aa atividade atividade seguradora seguradora ee um_setor setor particular particular onae 9an5®;iamente repercutem! por reflexao ou interagao, as ocorrencias
'cati.^'^iameni-p ..3,fipy?n ou interacao, as ocorrencias ®Scala macro-econSmica. 1,2
que que
*" ifev^
^•21 - no processo inflacionario distinguem-se duas ordens de efei k
56ri3 de alta conveniencia e ate
tatTsti.nc^r.t TT entreno si, informagoes e ",i;" iv S" ? ,1. tatisticos a respeito dos .fatores trocassem, intervenientes processo de capi^fl?
da^empresa seguradora, entre eles incluidas as infiuinciar^ercidas P®
tos.
Vejamo-los.
I - Os pfpitos financeirosj
a) elevagao continua dos pregos de bens e servigos; b) incitagao ao consume com desestimulo a poupanga e, em ^ LsnTvIl com esta 'ultima, desestimulo do incremento da propensao empresarial ao investimento.
c) aumento gradativo cos "deficits" orgamentarios do Es tado;
BI .635*PSg.04
Bl.635*Pag.0l*16.11.81
A . ■ig»«iww.yry«
St
.
^'"V
d) deterioragao das relagoes externas de troca. II - Os efeitos economicos:
as nee
^ "idade sempre crescente, nao atinge a cifras compatTveis com
tura
de exploragao deficitaria da modalidade de seguro cuja cober
face da trali(j
- 0 de Autombveis - o ramo ja e^de si mesmo desfavoravel em natureza do risco coberto, que tern alta frequencia de sinis-
te
sua exploragao passa a ser, mais do que difTcIl, absolutamen-
gin,e ^^^""dades habituais da gestao de riscos, instaurando-se com isso o re-
a) abrandamento da competi^ao com reflexes nega^^^
exempio'^ - ^ssa caracterTstica de nao sujeitar-se a regra proporcional.
bre a eficiencia empresarial;
b) declTnio da produtividade;
No
Pal de n ' Agravado, ainda mais, pelo fenomeno inflacionario da subida ge-
c) redugao da capacidade para importar bens e ssenc a estrutura industrial do si sterna. 1.22 - Os efeitos
ries fatores,inclusive oo uebcbtimuiu desestTmulo yuc que wo u.niiu clima da infla nos ratores,inclusive .miu -
?ao *uu
da a inflagao a caracterTstica de espiral; emite-s®
moeda por causa da subida de pregos, e estes sobem por causa das
sio
,
Instaura-se dessa maneira a desordem financeira, tornando-se domina"^.-3 prementes os problemas orgamentarios, que nao se limitam a area das/^j publicas, pois invadem por igual o setor privado da economia e a 'I
?• DeL^^Suro a sua finalidade substancial de protegao economico-financeisua
1.23 - Os efeitos economicos, gerados pela desordem f"ina"^"^oi i nance]''!/
(s.
"ULfln
HIV./,
2 - REPERCUSSOES SOBRE 0 SEGURO PRIVADO
2.2 .
2.1 - DesestTmulo a previdencia
■A ^J, 2.11 - A contTnua perda de valor aquisitivo torna o dinbe'|,g|fl especie de batata quente que ninguem quer conserve. 0 consumo, por isso, torna-se mais dinamico, registrando-se nos idJ inflagao a tendencia para a antecipagao da aquisigao de bens e tendencia essa tanto mais acentuada quanto maior a velocidade do P,roC^ flacionario.
.
0
Com isso, definha tambem um fator essencial ao Seguro, que e o
, iO
Ulll
tiUULdb
CljiHU,
U
'V^I 'V.
^•3
nano, de modo que a regra geral e a insuficiencia da cobertura
aos valores efetivamente em risco. Torna-se corriqueira, por iss^
de
Qu regressao da ativldade seguradora.
W'My
.
•^i^il^anlento tarifario 2.3] -
•-
.
•
Ha pxacerbacao da concorrencia
e ,
evideSnt^ raviltamento tarifario. Pressionadas pela
da
gao da regra proporcional na indenizagao dos prejuizos, daT resul. resulJ^ j^t^ um fator negative para a construgao de uma boa imagem do seguro ^
<ls
2.14 - Nos seguros de coisas, como o de AutomSveis, ond®^ BI.635*Paq^2^
taxa
a^o?°re^^i° i'lnlnLl^o^a^rl^rvo^^ redugao tarifaria. "^"iTaui' do eTinal^^gfpelos^eg^ados . Hp 'Tororrenle numa nuSa economia economia inflaciona inflaciona V'^ n ^sao Hp ou
^
simplesmente ruinosa para o segurador. 0 premio arrecadado, despi^
ra'a comiMdnra^.. eg7r^^^ o drama drama pelada
imperioL de deTrrec^dar arrecaaar cacada vez mais, num mercadoseguradoras altamente vimcom-
valonzacao da vaionpgao da moeda. moeda. Ha Ha sempre , inevitavelmente, uma defasageC ■ p- j
aplicagao da regra proporcional, a indenizagao d^
entre as seguradoras. Estas, diante de um mercado com ten -
o^eSos de produgao de seguros doinferior SirlVrite 0 que sign?fica a instauragao processoa
de molde a alcancar a taxa
parciais, que constituem maioria absoluta, torna a operagao
da pro , pTuuu , duca-r o corolSrio inevitavel hbccp<; desses fatos fatos ee aa exacerbacao exacerbagao"
nIoII^ ra^os^'na histor alconoSica das na^oes atingidas^
node de d uragao do contrato. Mas por outro lado tantem e verda^e ^ um renircn Hn nnal i _.r . i e um recurso do qua! poucos segurados langam mao e, quando o faz^H'^l oh . . . ? . . do . a corregao monetaria e_ o ritmo ou velocidade
,
mimmo,^ acompanhar^ seia^^'r a^lsk"
e
rpiHW.ilif"
a
^■22 - u^incremenco 0 incremento ae de receita, em tais circunstSncias, deve, isno re -nHires aerais dos pregos, embora
^0 .
da atual izagao^do seguro ^cyuru sempre i^empre que que isso ibsu se se torne come necessario, necessario, ao '
tros
j
®nte de arrecadagao.
padecem a deterioragao dos respectivos capitals segurados. C be^i que ha, nesses casos, como mecanismo de defesa contra a inflagaO',.|ig^ \
opimao publics.
_i
^0 ^Desr sobL gradati vamente, ^ntT oerando imprescindivel de um gerando aa necessidade necess
■ 2.13 - A presenga de tais fatores negatives acarreta s b agoes, atingindo todos os ramos e modalidades rvpn vado. Os seguros^de vigencia anual, seja qual for o objeto da vM
nnr + nor entre
1
lla dT'^'^^cSo de ^c^-ta (em temos reais, e nao em valores n^inais) pas mais alulrridamente a clientela, tanto nans que, diante do fe h jistra^^levagao gerare continuada dos pregos, suas despesas gerais de a^ hM
previdencia, afetado em sua substancia psicologica.
ajustamento dos capitais segurados e
( iiucicoj'-.
^cgcgrbagao da concorrencia
45 ^or,cn -
Nesse clima, nao ha decerto condigoes financeira^ k■ 11' i_ a Esta, ao contrario, tende
c
2.21 - Caindo a procura e, conseguentemente, o ritmo normal
la
pi" fKif
-
ma a . mular aa r»/-ii poupanga
vi,/jci.. ivu
Da adnr.;:^
mento do sistema produtivo.
mi l1 a
0 seguro de ser instrumento de protegao, para o segurado ,P®i"de objetivo e interesse. Declina entao, vertlginosamente.
j
Em ipocas assim, ac® vilvula .de escape do mercado a segurador roHu7a periodos adogao de pianos em que se reduza aa duracao duragao do do seguro Q Recupera-se dessa maneira, ao menos parcialmente, oseguro ritmo a daperiodos produseguros de vida em grupo atendem a programas dessa natureza.
processo inflacionario, retardam e dificultam o
2.12 -
° espTrito de previdencia, os seguros mais profundamente afeta tais segurados a proporgoes irrisorias,_especia2niente nos proces-
p"^.^®.longo prazo, como os do ramo Vida. A perspectiva de se reduzT
Hp^^^oi^^rios de elevada taxa de desvalorizagao monetaria, retira a ope
xa dos consumidores.
~
Do ponto-de-vista da retragao da procura, induzida por va
2.15
de ordem financeira criam um cTrculo vid
^0
todos OS demais pregos sobem - Se Dor tambim, nay d? por veLs veze^ acompanhada, Jl , rnhranra
outras vantagens aos segurados, como P'"' ^ 'q n q! ri;, ®PDemios. E este outro fator^altamente fator altamente negat negauvu idpal p seguradora, P «aoy „ . .... pois em ipocas de inflagao RT.635*Pag.03*16.11.81
%
1
do credor.
2.33 - A empresa seguradora, enfrentando toda a __ ca financeira inflagao para ^ J inaiii-ci ra cn'ada cr iaud pela pe I d IHTiagaO para os OS CIIIK"-.
-;t'm
nos em geral, ajnda e agravada pela pressao de fa tores que se parti li;» influencia T n-f11 ian/--i 3 negativa sobre - >»i ■ - ^dos premios ^ . llflili zam em sua o_ seguro: a reducao dos e a dilatagao do prazo de cobranga.
<^.6 - Descapitalizacao empresarial „
2.4 - PeclTnio dos resultados tecnicos
2.61 - 0 resultado ultimo desse processo de esyaziamento
2.41 - E facil concluir, diante desse quadro de res negativos criados pela inflagao para a
?ao da atlyidade seguradora, que os resultados tecnicos e operacionai^.
'
de
premio ouro premio puro" ou OU "premio "nrpmnn de rip risco", ricrn" dotado Hn^-aH/^ de mecanismos de defesa
;eg^'5
caso de seguros sujeitos a regra proporcional, nao escapara a empresa ^ dora do defi cit" de carregamento.
W
U
I
Uw I
1VI
#
de comportamento.^ Restara ao segurador, como meio de cobrir os P ct zos ocorndos na gestao dos riscos, procurer o aproveitamento 5tiino ^ de investimentos. Mas ai tambem estara localizada outra fonte de como em seguida se vera. 2.5 - Queda
¥:
&rn spmr^^^ obter obte»" um lucre economico final em suas atividades. a4-;wTHaHoc Mas esse pccp lucro^ ii ® satisfatorio uua-:>e audj satisfat5rio ou suflciente. Uetiacionaao^ Deflacionado^ ndu nao rare bi situa-se abai_ ^'^dicec; rnm..,,. r.^v.TnHnc Hp nnrmaliddde economico-financei ra. Assin; fica s ^"dices comuns aos perTodos de normalidade econonnco-financei ra Assin; Xo0 dos ^0
que se MiatiLtrtiMd mantenha em -,-w a^sinistralidade s,i u I Iuauc :>c eiii favoravei rdvujw^^^ju
.
2.62 - ueixanao Deixando de prouu^n oe produzir lucre industrial v.. e tendo o seu ^ . j.^-..K r a^'a+aHn nnr urn Hprlinio Hp )^n setor de investimentos afetado por um declimo de ren a ' ^oiTiente ue a a custa cub Ld de ue muita iiiu i i.a habilidade nuw i . ■--x, administrativa ^inda pode .
tabii. . '•yUha/^..
2.42 - A industria do seguro passa a ser deficitari? ^
atividade seguradora e a descapitalizagao da empresa
^®9urb5
tornam deficitarios._ deficitarios. Quando Ouando for dossTvpI possTvel manter m;intpr em om nTvel nTwol de Ho sufici cii-firien^
tali ' 5®guradora impossibilitada de alimentar o seu processo natural de capi
ocorrendo o pior quando sobrevem o ponto critico, atras mencionadc^ do qual se inqressa na zona de regressao que culmina com a liquida
?3o ^
®"ipresa. 2.7 -
de renda patrimonia 1
tas a disciplina legal, salvo as excecoes
S^rpn^ ^crescentar por fim. econ5mico um outre: ada perda da capacidade operacional, da quedfdo'po^ennai empresa, ao qual leva, inevita-
paises em que ha plena liberdade na materia. 105 / 2.52 - Conforme 0 grau de figidez das normas e 00 .p , , amplitude de escolha 9®^^nosvigentes, seguradora encontrara, guada tipos dea investimento. Em geral, es^
' 0 mencionado fenomeno da descapitalizagao.
2 72 - Carecendo de crescer e de arrecadar cada vez mais, a omnrp^a se L vvi , pparadoxa1 mente. tolhida nos seus moviempresa , pQ^gp^ial economi-
esse
e reduzido, limitando-se a poucos itens a gama das especies de inve"^
SH;,
Como 0 patrimonio das seguradoras, e em parcela do mesmo que se destina a cobertura
. vas tecmcas, esta_ gravado pelo alto compromisso de garantir as ,
s^iii lojv
uc
yaiauui j
oj
•
dica de urn pais, o seu arcabougo institucional, nunca e nem pode
experiencia de circunstancias excepcionais como a da desordem provocada pela inflagao.
p"'r!n
2.54 - Em materia de investimentos das seguradora^^^c^ ■>
V .
.,_i_„„.^
-
j
rioso que isto possa parecer, quase semP'^^-r^dO^A V
nomatiriL^ de inflagao os textos legais per\gf normal idade. epocas O processo legislativo, via de reqraelaborados lento seiaemquaj io
po de orgamzagao polTtica do paTs, jamais tem o dinami^ necessa^lf^f
manter em permanente atualldade com a conjuntura nacional sistema de inverso es do seguro privado.
as dire
de Sbsorii; de riscos Seri srdd.ti..«nte
U^ES
T,c»; (ti
-riC^
't I'l
1,.''
(^\
dades decorrentes dades decorrentes das das operagoes ooeracoes de dp seguros, <;pnijrnc. quase nnaco sempre comnv^o deve hqwo el®Aa ole rpresentado por valores yu.uic:> c e ucMb bens da ud iiidior maior liquidez IIqu 1 oez e e estabilidade. estabi lidade. -i yK menos a costumeira exigencia legal, principalmente porque as leis sao promulgadas em penodos de nonnalidade financeira, pois a estr^i^ U j
Redugao da capacidade operacional 2 71 - No processo de esvaziamento da empresa seguradora os fatores negativos sa~o, como ja vimos cumulativos. A
2.51 - As inversoes das seguradoras sac em toda
2.53 -
da
^■1 - Os efeitos que a
plste'^traba^^ evidenteren
l?pntensi^Id'e""vfrr:;erdependendo da propria taxa de desv,alorizagaode
^ Ide caracterize a velocidade do processo inflacionano. -3
sShndas, d
- • j«o^-iawpi^ p oerniciosos, em qualquer ■2 - Esses efeitos sao ind Todavia, nas inflagoes
_ponto sua economistas chamam de _Ponto da escala de s"® economikas nos processes onde ocorre o Poe^.^^^g seguradora nao a zons°"^'"^° "' ° ■""P^oto necebi p ^ dificuldades, a empresa
pS
proEfitica ,00 a a.lnja, P..o»® r.s..-,e,s
Pi^ocessos operacionais para tanto.
tO' 5®. K
2.55 - Assim, e a experiencia o tem demonstrado, ®- cV4 (^J flar^n
PnH^.
de te?\ptnr
das curvas nua
n
1 "vestimentos das seguradoras tambem pa^® hil
9"®'®"! regra,decai o nTvel midio de
RT.635*Pag.Q5*16.11.81
critico do processo situa-se, i obvio, na
^ evolugao TO de- rentabil idade das ®^inversoes. inver-bues.
dos industriais e ® 'a Nessa"deficits" altura aa empresa empresa segurad®^^3 nessa aitura segura*^"
na aos na dorrpsi^fsHnc"!-®"® resultados finais economico, negativos. passando em seguida a resvalar P Br.635*Pag^
/ ' "•TT^'rrTr
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Comissoes Tunicas ; i' • 'j
®®®OlugQgg de 22.10.81
(Ata ne 03/81)
01)
—i22S DIV3HS0S
...
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vr.
VALOISS SI THAITSTTC- UO ■ ri?T5RI0-l DC—SSTA3SXSCI
S^J^O'AtiO
^r^S^EORTKS OU OAllAS-FOHlBS - C033H^
DA
I 'F n.
T
- Aprovar, por unanxnidade, o vo
^o^TTilator no sentido de que se responda a oonsulente que
f^istro» .^rcondi55es aprasentadas, so'^tera coPertura se a .Pill« foi. a ae "Valores ..
•"
o
»«
•4Ti
Oj)
Sj^asao da Diretoria
Fe^seg,
apresentado, que foi
StS"S?LStLS^ alteragoes oonstantes lo
.pr...ntaao, ,ua .01 (310047)
"^Vado por uraiiiiaidade pela
I <.
03)
ATc PApA
3EG-IIR0 DE (3QA.LHEHIAS
- Arquivar o processo, temo OA) Ql,4n~
ti'J
a
(310320)
resolvido pelo lEB.
- MMnnT-TTT'^A Por ;;::-SgaA de atitalIZACAO AUTOKmO^ TT.TPnTiTS.KCIA SEGUHADA e - deci
i'i :■
a^ pomissao Comissao aprovou
que a^ mesma ofloie ao IHB ^ ofloie ao aa\®^°ainiauhar a diretoria, solxc^^ generica. aIHBin 01,.
se/y,
proposi^oes-
da Oliuaula a,
an
'
^
admitir, de lorma gyiiexxv-d, a xn
An-homatica da Importancia Se^
""atf ^£='0= Dl.ar.os, 1»1«S
^^Plro r-^sco atsoluto; 2)- admitir
a an?'^®0-aa de oobertura a P^^°® g^e urn ano e ^ plurianuais, ®3cce+ -d.ce+^0 ^5®-° para P®^^ '^gis e'de e' de^g.averbapao; 3)admi •fu nOR r\o ajub nimportancia m-nnr+.nrcia searUTatij. nos nr.arsa casesCAAIS de RemiTOS segi^os a^us +'^@13 segpra^
—
nnORCiecil''^
—
- p-
—
7
<la .°,^eaoustamento do indice ae ^ggig que o premio Se-ig durante a viaencia; 4)- admitir em apoli Oe Pago deade o seu inioio durante a sua vigencia,(fe
g°® A3AJLIS a inclusao de nov
^te ^
automatica e medi
°^servado o peroentual ^® ueriodo a deoorrer, e 5)'4° premio proper de Incendio. serl nos moldes da utilxsada na carteira car
1^'
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'' BI ■635*Pag.01*16.n .81 .A >11'
i; ' 'X i.r ;
.ill M,
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I'
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01) ^GUJo
I^la SecTuradora sio conseciuentes do crl'terio de operacAo de calculadoras.O fsr^e usi:al e o se nr^-fixar a diave seletoia oara arredondairentos na oosi V4 o cp:e leva a a. lesultado arredaidado ate o diaito menos significante.
Hesolu^oes de 26.10.8l iV
«
IITDIjsJHIA 35 ?'-3UT.j[TI0C3 jj'.,•-D-rq.nr -
?
Aprovar, por ananimidade,
voto do rel^"^"^
J-embrar
^
-iV
w
„ J _L —.
^ A / yv'i A ^ A ,
BRSSSSR II\DtfST11IA 3 GGI.I^HOIO LTDA.
. . ccm razoavel an'<-orv:>— antecea CIS-DP^M ao dicidir ^lahorar eiatDorar e e divulaar ^
da utilizacSo ^ nBtodos diversos de arredcndairentDS e essa colabora-
^ '-.PS, aa arcula. C^P-OOVSl -•^<>'^^1 ®_26A0.81,
TAHI?ACAG
Aprovar, por unanimidade, o voto do relator
g
llquidos calouladDS nor esta Ccmissao Tecnica.^
^ ^ 0 01-
agra cumoria esclarecer, recomendando aue se ^ resoonda a Secruradora n7n^iM Gc>
J
02) -
Aprovar, por unanimidade, o veto
tor no sentido de opinar favoravelmente pela concessao
to de 10^ (dez per cento), pelo prazo de 1 (um) ano, ^ ^ 31 .10.81, desde que nao tenha ocorrido ou venha a
J
-e*
JToif^
V
^ -
I
T^SDonc
infonracoes acira.
(770415)
^servac5es e transmitindo-lhe as im
as
imtfsTiiAo ?ahi:a.o^ticas fopioura vnrsTH s/a. - tari?a
da
pelo
^^caiiios liquidos calcuiaoDs
n
(trinta por cento),pelo prazo del (uiii) eino, a partir de ra a renovapao da apolice n2 9»825e DUAL - FIDELI^ADS
il'Jl)!' -,
lus-cincaj. ^
^ „ , Ti.1. « PAio, P™i.d=.
do de opinar favoraveliaente pela concessao do desconto
■•' (Vt
a
. "^sava, assijTi, a ma unifontidacte no mercado segurador.
31cl0.8l,
03)
rJXyi.XAXL
a Tabela de Prin^ios nreocueo^se exatanente com as diferencas qua pode -
r^n Q-, > 4.^ .5 „ ^ do pedido de J.tarifacao fnA (24 .09.8l) e^ o^ venciniento das
-
be
-ttpenas nocfeniDS
eficiente sinistro premio nao tenha sido alterado,
LIOADE
UtJ
^ ^ trata de criterio oneracional nSo se oode dlzer q.:e on ou outre esteja toenas i'ustificar o adotacto eela CTS-EP^^T can. o^mais usual.
S/A. - TAHIFACAO irDiP
sentido de opinar favoraveljLente pela concessao do desco 30^ (trinta por cento), pelo prazo de 1 (urn) ano, desde
02)
U
—
.
t,'
PIOELIOADD
■:>ecTuraaora sac consequfciiiLc&
nig^Q^O
(Ata n£ 06/81) 01)
DE t^SPONSABIUDADE E TflT^T?T,A DE PRSTIIOS. As difereneas apon
, d;i CTS-npVAT - Itmar ccnnecnicu^ — rarta
da OeneraU do Brasil Cia.
CTS-DPVAT ^ rJrVAi. - Itmar ccnhecnrBnto J _ 99 de rh,+-,4-.rT-i Outi±)ro Hpa de T981. 1981, ccjTTunicando canunicando
bequros, DETRE-805/«r, rr • -*Sisson Guedes Peres estara err.
^
^
^ 03.11.81 ^. ^^.U.Sl, 22.11.8 {800760}
quer sinistro entre a data do requerimento e 0 vencii^^®^ ^^9^ lice n£ 9833
E t/r
04)
iKSTiTUTG iA5iiigA:.ai:TA Fo:;i;onRA s/a. - TAaiFACAO ii^VL0^^i LIDADB - Aprovstr, per unstnixaidade, 0 voto do relator do de opinar favoravelmente pela concessao do desconto
®
2V8i)
nt
(trinta per cento) , pelo prazo de 1 (um) ano, na reno'^^^{&> , police nS 10.154^
05)
- M HKKKEL DO BHASIL INDlJSTHIAS QUftUCAS LTDA. - TAHXEASAS^^f^y AL - FIDELIDADE - Aprovar, por unanimidade, o veto no sentido de opinar favoravelmente pela concessao do
20% (vinte per cento), pelo prazo de 1 (um) ano, na
04.11.81
DE S^0g0_jg-4-^^
nt, 3TG3ITHAHU - Pros
[771285)
oTcppg GE ET-TGSIEiARIA
^
DA COTaSSr'
-.
..
-
aeti
n-] no Ai oon
da ata nfi IS/sTp^a 21.10. ox,
(8GG750)
Puhlioada.
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apolioe n£ 1139, desde que a sinistralidade esteja dice apresentado pela requerente.
t«i , r'l.
10.11,81
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BI.635*PaS.^
-CHE
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. ^ ^fo^TTLO ttttC'RI.'ATIVO - Pros
VElCUI^ A TTTl™
T810513)
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traba3Aio da sub-comissao.
B1 6lS*Paq.03*16.11.8|
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Sistema Nacionalde Seguros Privados ' m,'
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Resseguros do Brasjl
IRB
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10
iNSTITUTO OE BESSECUROS D0 IMSIl AVENIDA MARECHAL CAMARA. 171 c«tlk POtTn l.««0 - IC'Jf - IlCi Till }IBIkl - US - r.i.l.t.i
RIO OE JANEIRO • RJ - eiri n.in
COMUNICADO DETNA-014/81
Em 27 de outubro de 1981
^CFV-006/81
f^ef.
it!
Ramo de Responsabi1idade Civil de Pr£ prietapios de VeTculos Automotores de Vias Terrestres - Dados Estatisticos
,I
Considerando a premincia de serem revistos os pre do que, r-per certo. ocoryu sequro seguro de de RCFV Kihv e e o o lapso de tempo -i--' Peria ai.ietarfnc com mm hasp pstudos -Pia case aoueles Dremios fossem ajustados base nos estudos
\ ll
j' .M
M,
--
se ref^re 0 Jmunicado DETNA-On/81 RCFV-004/81 de 19.08.81.
^"^ormamos que este Instituto resolveu admitir
a desyincula^ao
apuracoes estatTsticas solicitadas com os novos premios que.
em breve. serSo divulgados pelaJUSEP. e a ccnseqUente di 3T Qe ni> . ^ r,* ^manf n Hp HaHfis lita mar^o do ano vindouro. -r. Ta1^ levantamento de dados nosSTbi possibilita
do prazo do prazo de de remessa remessa das das informa<?oes informa<?oes •• requi. requisitadas i ucua.
"ma correca-Q nos primios que estao sendo caUulados empiricacase sejam constatadas grandes distor?oes.
•m
t, Informamos, ainda. que a imp1anta?ao de que se tra It constituira rotina para todo o Mercado Segurador,devendo ser. breve, nesse sentido. divulgadas novas instrugoes a respeito.
^
Aproveitamos a oportunidade para esclarecerque de
ser considerados. no levantamento de dados, somente os se9uros cuja vioencia. Dortanto inTcio e fim dos prazos dos inesmos.
compreLdida no periodo Ul.0^
'O/.fl . conforme
olj® 0 item 1 das instru^oes contidas no Comumcado OETNA 11/81, '*CFV-004/81. Saudagoes
Maria ArTto e Pinho Chefe do Oepartamento de^
Transportes Naciona/s e Automoveis
DETNA-134/81 /NGAC
\ "W.niViii iililifiKiHii/i
BI.635*Pag.01*16.11.81
Superintendencia de Seguros Privados !■ I t
SUSEP
SRF BAIXA INSTRUCSO SOBRE 0
J'
RECOLHIMENTO
DAS
MULTAS
QUE SfiO APLICADAS PELA SUSEP
''.J
entiri°ades , de previdencia As raultas que trata a Lei n? 6 435/77 as privada)de serao recolhidas pelas pessoas(Dispoe fTsicassobre ou jufede^,- ^"ff-atoras a qualquer estabeleclmento da rede arrecadadora de receitas
Qito p::=' . ^ atraves atravp<; do Hn DARF-Documento nAPF-nnrumpnt.n de Arrecadaqao Arrecadacao de Receitas Federais.
"scert
E
o
a InstrucSo Nonnativa n? 72, de 29 de outubro, da Secretaria da
k
Federal ,
Peij tSegundo a Instrugao, que disciplina as multas aplicadas ^ vaipP®Fintendincia Privados, os agentes 6B-7?_|OFes arrecadados deno Seguros documentSrio de controle da arrecadadores arrecadagao sob oincluirao codigo
t^emais Receitas.
INSTRUCfiO
! ■(
£ a seguinte, na integra, a Instrugao Normativa, publica-
la Ho 'iiN.-
Oflcial" da Uniao de 3 de novembro (Segao I, Pag. 20 583): '! k(
INSl'RuggO NCaWATIVA DO SRF N9 072, DE 29 EE CUIOBRD EE 1981. Disciplina o recolhirtento das Multas
Aplicadas pela Superintendincia de Seguros Privados - SUSEP.
0 SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL, no i,co - e ..tendo «n, "so de suas atribuigoes em uietfl vista 0o disDOSto aispuai. na Portaria Interraimsterial fIF/
k.M
SEPLAN n9 183, de 18 de margo de 1980, RESOLVE :
!
4 . iv
As multas de que trata a Lei n<? 6.435.
1.
ll '
de
'5/07/77. aplicdas pela Supenntendencla de Seguros Privados - SUSCP serSo recolhl -as, peias pessoas fisicas ou juridicas, , infratoras. a gualguer estatelee,»e,ito banca atravpg do Documento de Arrecaoagao rio da rede arrecadadora de receitas federals, 3tr
Receitas Federais - DARF, preenchido de acordo com as instru^oe 2. ;i
i
I
OS agentes arrecadadores incluirao os _valo
res arrecadados no docuinentario de controle da arrecadacao {TP/BDA/BRA) sob
" igo
BB 71 - DCMAIS RECEITAS. 3.
.1 '//
tooroenavau do Sistema de Arrecadacao AA Coordenacao oo
dera baixar as instrucoc, que se fi?ere'ii nccossarins ao Eumi'riminto do p rTVlCISCO Ne.'ES DORNeUS
BI.635*Pig.01*16.11.81
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I
INSTRUgDES AfJEXAS A IN-SP.F/NO 07:, . 0E?9 ;iO /Q•^^
' A..,v
PARA PREEixCHr:E:,'TO 00 OARF RELATIVO
Nacional de Seguros Privados
A MULTA5 APLICADA5 PELA SUSEP
CNSP
1 - Numero de vias a screra preencliidas: 3 (tres). 2 - Destino das vias;
CNSP FIXA CAPITAL MTNIMO PARA
la. via^- procGSSamento 2a. via - cortribuinte
SEGURADORAS
E
ENTIDADES QUE
3a. via - contribuini-e, que a entregera ao orgao da SUSEP, para juntada ao
OPERAM NA PREVIDEnCIA PRIVADA
processo.
3 - Forma de .preenchinento:
ba uase n
poderi ser inferior a 53 mil ORTNs, calculado com
ffentos^ ^^lor de junho de 1981, o fundo de constituigao para cada urn dos grupa4 - Recolh mento:
tivos ^^stan ^tSOl
^Peragoes das novas entidades de previdencia privada, sem fins lucra0 capital capital adS das entiuaucs entidades abertas, e 0 oucr L.a:>, com fins i i m:> lucrativos lu^^iauivui e 0 cnripHaHp<; spouradoras miniiTio para ac as sociedades seguradoras autorizariac autorizadas aa m operar "spop pnvada, luu mi inoes. Et oo que privada, nao nao poderao poderao ser ser inTeriores inferiores aa Lr^> Cr$ lUO milhoes. ^ Res olugao CNSP n9 12^/81 , do Conselho Nacional de Seguros Privados
»
A qualquer estabeleciBentc banco'rio dq rede errerededore de receUas federais. 5 - PreencFimento:
CAMPO DO DARF •
01
tribuintes'(CGC)" siciriS)" "
13
inscri^ao no Cadastre Geral de Co^ inscri?ao no Cadastre das Pessoas FT
12
Permitida a inclusao de nova cobertura.
R E S 0 L U C D E S
Nome e endere?o do contribuinte.
A dezena do ano civil do processo.
16
0 numero 6.
17
0 numero do processo.
19
MULTA 0£ OUTRAS ORIGENS (SUSEP).
20
0 codigo 2583.
I
g
Abaixo reproduzimos as duas Resolugoes do CNSP, no 14/31 (publicadas no "Diario Oficial" da Uniao de^9 de novembrc^ Se
026) que estende as entidades abertas de previdencias ^^90es da Resolugao n9 13/76: V 1
0 valor da multa.
23
0 codigo 3391, quando devidos Juros de Mora.
24
0 Valor dos Juros de Mora.
26
0 codigo 4140, quando devida a Corregao Monetaria.
27
0 valor da Corre^ao Monetaria.
29
A soma dos camoos 21, 24 e 27.
privada
, ;o\>Ki iio NACin.N M. DK ShOL KOS Piil\ ADOS
,
I ^
21
31
^®jeto ^ varies ramos, desde que se destinem a garantir um mesmo segurado, ou , ice eoi,-: e.^®9^»^avel, contra . aiversus diversos riscos. A cobertura total ^garantida p^iu pela apo ,1 qi-T ' conrra rouuc. apu 9f\ mUI ... j-_ ..>.u^./,4-iiv.a<r QcncirT-Fir;^< Hp rnriA r;i4mn Ho co/anw. senri conjunto das coberturas especificas de cada ramo de seguro ;
A data do vencirnento.
03 05 a
Atraves da Resolugao nQ 13/8K o CNSP autorizou as Seguradoras a contratarem, mediante a emissao de uma unica apolice ,
0 QUE DEVE CONTER
srSOLl-VA'. ^ CNSF N? 1.^
O CON^LL-.- NAJIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP1 , usar ■10
n.. -.'.nfr- o para-jrafo jnico du ai-cigo 7v
d.
rif ..." Oecroto n9
^26 8 1-r..
R
Espafo destinado a outras Informa^oes, se bouver.
-unho de
O
E
L. de
do
CNSP n9 402'7H 3 tondo err, vista n o con'=:tante cuiim-i-. '-c do processo t-
1'h79.
'-\it
I.
1 ' 'l! !
nova redacao ao jfem ^ da Resoiuq:ao n9 OV, d.j
oonio
avque:
fjnac d-'
consti'-Li'vav. oara oaaa um aos gru-
P^rr,ent, ,s dt apora^oes " i aue se rnfere o ' ^53 Snn vas ontidades seiii r'lns lucrativos, nao podera sei . 'cinqdenta e tre- mil ODriqa';ceo Reagustaveis dc Tesouro National
ORTN, calculado com base^ no" va.o^de Junho •"-racivos r.-g Vc ut:»Laque destaque UL' de
minimo
toras aatorizauas a opera; eir. fiev.aon>-ia t.i .iaau.
-Ptii.^res a GrS 100 . 000 . on.', , on
com fi-.s
fio^-iedades ^ poderau seau.a ser :n .
..-a:
-err- milhoes dh' crureiro D
um dos -jrupamentos de opeTac^oos a que se tvtere o . 'em
BI.635*Pag.02*1^
2. O prazc ^ia^.u"b para a udequa;;ao do c. P ' da publica;;ao desta Resoi.i^ao, tanto para as entidades 3a ^ de Carta Patents, quanto para aqueias cu^'-s processos de ai
j
destaque ra inimo exiqido, sera le I lum) aru-i, contado a pa
para funcionamento tenham dado entrada na SUSEP ate a data da publicagao. Brasilia,
^
-
a
27 de outubro de 1981. ER4ANE: GALVEAS
fi l.635'*Pig.01*16.11 .81
Presidents do CNSP ■, /. J
A .
• •pi' ru_j'
-
!»"> t
f
yjiMkiJiL
ri
Executive, Legislative e Judiciario X-.'
RESOLUgAO CNSP N?- 13/81
y
Apelagao CTvel ji9Jg68 283
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no use
de suas atribui^oes legais, e tendo em vista o que consta do processo CNSP r.9 26/61-E,
Desembargador Vieira de Moraes - Unanime
RESOLVE:
1. As Sociedades Seguradoras ixjderao contratar, raediante a emissio de uma unica apoiice, seguros de varios ramos, desde que se destinem a garantir um mesmo segurado, ou ob^eto seguravel, con
CIVIL - MOTOCICLETA - COLISAO COM CAMIONETA - AQAO CONTRA SEGURADORA
- CARENCIA - APELAgAO PROVIDA.
tra diversos riscos.
2. Para utilizarem esta faculdade, deverao as
Socie
dades Seguradoras solicitar aprovagio previa da SUSEP, mediante apresentagao dos modelos de proposta e apoiice a serem utilizados.
E
3. A cobertura total garantida pela apoiice equivalera ao conjunto das coberturas especificas de cada ramo de seguro, nao
"No case de sinistro do qual.participem
sendo permitida a inclusao de nenhuma nova cobertura.
N
T
A
dois
^ ^'itimada era transportada.
diversos
ramos, podera ser constituldo da reprodugao integral das Condigoes e Clausulas de cada ramo por ela abrangido ou, proferencialmente,de tex to unico elaborado pela Socledade Seguradora e aprovado
E
a indenizagao Miucti i^a^au seri SCI a ^»aya paga"pe^rseguraclora do respective veTculo
.
4. O texto da apoiice, objeto da reuniao de
M
era
previamente
pela SUSEP.
Ape1 agio CTvel nO 272 183 5. 0 premie liquido total da apoiice equivalera a so-
ma dos premios liquidos individuals de cada ramo, conforme a
tarifa
® Justi ?a - SP
vigente, e sobre ele incidira um unico custo de apoiice.
6. A contabilizagao de premios, siriistros, comi-ssoes, etc., gerados pela apoiice objeto desta Resolucao, sera feita desmetn-
Penido Burnier - Unaniime
bradamente nos registros dos respectivos ramos.
6.1. 0 resreguro, quando couber, sera feito
indi-
CIVIL - PASSAGEIRO de AUTOMDVEL - ACIDENTE - AgSO CONTRA OS OOIS MOVIDOS - PROCEDENCIA - APELA?AO NAO PROVIDA.
vidualmente para cada ramo abrangido pela apoiice. 7. A SUSEP regularaentara a emissao de apolices colcti vas, com ou sem interveniencia de estipular.te. 8. Esta Resolucao entrara cm vigor na dada de sua publicagao, revogadas as disposicoes em contrario.
E
\
;b
M E
N T
A
"Respondem solidariamente pela indenizagao de
Brasilia, 27 de outubro de 1981.
de passageiro os dois nwtoristas envolvidos no desastre e as segu
ERlftNE GAL',tAS •
Presidente do CNSP
RESOLUCAO CNSP NP 14/fli
Apelagao CTvel n° 269 939
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS ICNSP), usan
de
do das atriouifoes que Ibc confcro o art. 103 do Dccreto n9 81.402cc 23 -:g t'evereiro de 1978, e tendo -Ti vista o uic .Tonsta do process® I'NSP n? 3"'/81-E, r
S 0 L
V
H:
1. ADlicaiT.-ae as •..;ntidades abertas de orevidencia P^-
i,V •''S
vada ai disposigoos da Resolucao CN3F n9 13, de 21 do maio de
relativas u instauracao dos processes administrativos, recursos ese
Barbosa Pereira Filho - Unanime
- AgAO REGRESS! VA CONTRA MOTORISTA CULPADO - PROCEDENCIA - APELA -
cfeitos, instancias, prazos, oerempgio e outros atos nrocessuais.
2. Esta Resolugao entrara em vigor na data de sun Pli blicacao.
BrasUiu. 27 do outubro de 1981.
E
M
E
T
A
ER4ANE OiLVEAS Presidente do CNSP
"Havendo presungao "Havenao presuiiva^ de culpa do motorista, :;t»
%
em
''iorj'tancias do acidente, a ele cabe prcvar o fato impeditivo do direito "^®Traos do art. 333, II, do CPC."
Apelagao CTvel nQ 269 707 BI.635*Pa
- SP
■^^rnb s.
^*"gador Pacheco de Mattes - Unanime
ApppRlO - ACIDENTE COM VARIOS VETCULOS - INOENIZAQAO - APLICAgAO OA LEI ■^UQAo NSO PROVIDA.
J
BI.635*P59.Q1*1fi n.Bi
1 E
M
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N
T
A
SRF ESCLARECE SOBRE ALIENAgAO
"No case de sinistro do qua!
DE PARTICIPACDES
veTculos, a indenizagao sera paga pela seguradora do respectivo veTculo en) 4 j_
^ 1 -
-
-
I
- -
I
I
SOCIETARIAS
II
da vitima era transportada."
As quotas ou agoes que venham a substituir_^tTtulos de par-
Apelagao CTvel nP 271 594 i i.
-> 1 1
19 Tribunal de Algada - SP
u ^ utr
8? Camara CTvel
be
r cTere
.
_
.
„
•
® tributacao de resuUados na venda de participagoes socnetarnas e aT Pesj ° 'Jecreto-lei no 1 381/74, que dispoe o tratamento tributario aplicavel a
Relator: Juiz Toledo Cesar - Unaniine
"eisi ^Tsica equiparada a pessoa juridica em decorrencia de operagoes com imo -
PRESCRigAO - ATO ILTCITO - SEGURADORA - AgAO REGRESSIVA CONTRA CAUSADOR ^
'® contado da data da subscrigao ou aquisigao originarias.
PRELIMINAR REPELIDA- INTELIGENCIA DO ART. 178, § 69, II, do CC. E
M
E
N
T
A
"Tratando-se de mero direlto pessoal* pr^.cebimento de indenlzagao per ate llTcito, nao incide a agao de cobranga ' aO crigao prevista no art. 178, § 69, II, do CC, que se refere exclusivarnen
Esse esclarecimento da Secretaria da Receita Diz Federal, op es de Parecer Normativo da Coordenagaoe do Sistema de Tributagao. ainda Je de f para fins tributSrios, nio tern relevancia a data em que, em vir^
"Ips
incorporagao ou cisao, tenha hayido emissao ou entrega de novos ti-
P^'ssentativos da participagao societaria • I • '.';J<
gurado e ao segurador, nao atingindo tercelros."
PARECER
.. _
Abaixo, reproduzimos, na Tntegra, o Parecer da CST, publi-
,ri ''
^"•ario Oficial" da Uniao de 21 de outubro (Segao I, Pags. 19 927/928).
Apelagao CTvel n9 272 940 19 Tribunal de Algada - SP
1? Camara CTvel Relator: Juiz Tito Hesketh - Unanime M
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VlTIMA - INDENIZAQAO ZADA PGR FILHA CASADA - IMPROCEDTNCIA - APELAgAO IMPROVIDA.
Coordena<?ao do Sistema de TribuUgao
AC'*"
parecer normativo CST N' 39 , de 19 de outubro de 1981. Imposto sobre a Renda e Proventos
E
M
E
T
1.24.20.40 - Rendim^ntos de Capital e Trabalho nao Compreendi-
A
dos nas Cedulas Antenores
3.01.60.00 - Rendimentos de Aliena^ao de Participa^oes Societa
"Mulher emancipada pelo casamento^fi
nas.
to de exigir alimentos da mae nao pode pedir indenizagao pela morte acidente de transito."
o
0 urazo de cinco anos, a que se refere art 4' ali'nea d, do Decreto-lei numer 1 510/76 e contSdo da data_da subscrnao ou aquisi.ao orii^inarias, uao tendo rele ro
Apelagao CTvel n9 45 167 Tribunal de Algada - RJ
2? Camara CTvel Relator: Juiz Aureo Carneiro - Unanime
i
vtnciB para fins tributarios, a data em aS2 em Virtude de fusao._incorpora?ao ou ?isSo tenha havido emissao ou entrega de njvortitulos representatives da participa cirsocietaria. bu a em que a eles se te nha feito jus. des.de da que participa^ao em substitui^ao fna Lsma^ropor^ao anteriormente possiiida.
INC^NDIO EM POSTO DE GASOLINA - DANOS A
C i_i i rwolu lA. ortouniin — urtiiuo n CEIROS - INDENIZAgAO DEVIDA PELO DONO DO POSTO - APELAgAO PROVIDA EM
E
M
E
N
T
A
A
Em face da previsdo let-al de ndo incidii o impos to de renda sobre o lucre auferido na aliena?ao de patticipaqoes societ.'iriaij efcluada j;
,.
dect.rrido o perlodo^de cinco anos
da
"Ocorrendo incendio em posto de
proprietario do posto deve responder pelos danos causados a veTculos
sob sua custodia, podendo exercer direito regressivo contra o respond®
I'
cendio."
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUNHO/81 - VOLUME 548) BI.635*Pa'
St.'
K -^i:
Bl.635*Pag.01*16.11.81
data da subscrigao ou aquisi^ao. em conformidade com o disposto no artigo 40, § S', alinea d, do Regulamento baixado com o
Diversos
De-
creto n' 85.450, de 4 de dezembro de 1980, indaga-se qual o ter mo de inicio do qUinqtlenio legal se, em virtude de fusao. incor poragao ou cisao, houver substituigao dos titulos representati-' vos da participa^ao em sociedades que tenham realizado uma dessas operagoes.
2. Em primeiro lugar, cabe observar que, na incorpo ragao, fusao e cisao, ha traspasse de patrlmonio. ou patrimo-
CONCURSO DE MONOGRAFIAS SOBRE" DIREITO DO SEGURO
nios. cujo valor passara a formar o capital social, e que devera set, pelo menos, igual ao montante do capital a realizar(art. 226. caput. da Lei n' 6.404/76],
£
D
1
T
A
L
2.1 - Na incorporagao e na fusao, segundo magisterio de PONTES DE MIRANDA, ha persistencia do vlnculo social,
e a finalidade da lei. ao regula-las, foi a de evitar
solugao
A Segao Brasileira da A. I .D.A. 1e
de continuidade que abrisse abismo entre o ontem e o hoje, e im plicam que se admitam na sociedade incorporante ou fundfente os
va ao conhecimento dos interessados que fara
acionistas ou socios da sociedade incorporada ou fundida (Trat.
^^alizar um concurso de monoqrafias sobre Dt_
de Dir. Privado, tomo LI. pags. 66 e 75], 3.
0 Codigo Civil diz que o patrimonio e coisa uni
do Brasil atribuira premios nos seguintes va
te de objetos tnateriais (art. 57) e nele fica sub-rogado ao individuo o respectivo valor e vice-versa (art. 56).
lores aos tres melhores trabalhos: 1P lugar";
CrSlOO.000,00; 29 lugar: Cr$60.000,00 e
39
lugar: Cr$40.000,00.
lor, ou outro bem, ou se. com o valor, se inclui outro bem, da-
0 concurso esta aberto a partici-
-se a sub-rogagao", dado que "onde a substituigao de urn bem por
P^pao de advogados, empresarios, magistrados
outro, sem se subordinar as mesmas regras juridicas que
sobre
aquele incidiara e iam incidir, sacrificaria a destinagao do be« singular, ou a sua inclusao em bem coletivo, a sub-rogagao real se opera" (A. e ob. cit., tomo V, pags. 401 e 404).
® estudantes de Oireito e obedecera as 9uintes condi goes:
se-
OS trabalhos deverao ser ineditos, escri-
3.2 - Como a define PEDRO NUNES, a sub-rogagao real ocorre no caso de substituigao de uma coisa por outra, que fica em lugar da primeira com a transferencia implicita. para o
tos em lingua portuguesa, dat.i lografados
sub-rogado, de todos os direitos e agdes do sub-rogante (Dic.de
em espago dois, com um mTnimo de 20 (vin-
Teen. Jurldica). Por outras palavras, um bem fica no lugar de ou tro, juridicamente, sera que o patriraonio. ou os patrimonies. te nham deixado de ser, em qualquer momento. universalidades, como
1^1
^eito de Seguro. 0 Institute de Resseguros '
versal, ou universa1idade, e como tal subsiste, embora nao con^
3.1 - Segundo o principio geral da sub-rogagao nas universalidades,. enunciado pelo ultimo dispositivo. "se.nos benS coletivos, a algum dos bens que o compdem se substitui va
!ii
A'*
te)folhas, tamanho ofTcio, em tres e apresentados sob pseudonimo. ^
vias
ocorre nos casos mencionados de fusao, incorporagao e CisaoDeduz-se, dal, que o direito obtido em
subscri-
gao ou aquisigio nao se extingue com as citadas operagoes, mas. ao contrario, mantem-se em relagao ao patrimonio que absorveu o
primitivo. Desta forma, as quotas ou agoes que venham a substi" tuir titulos de participagio societaria, na mesma proporgao das anteriormente possuidas, nao podem set consideradas novamentc subscritas ou adquiridas", donde dever ser contada como
data
inicial do qUinqllenio aquela indicada no art. 4», d, do D.L. n' 1.510/76.
b) separadamente, em
envelope fechado,sobres
crito com o tTtulo do trabalho e fEeudonimo
do concorrente, os autores se identificanao com o nome
completo e enderego*
OS originais deverao ser encaminhados
a iJ '
Assessoria de Relagoes Publicas do Insti tute de Resseguros do Brasil - a Av. Mare chal Camara, 171 , 89 andar - sala 809
X consideragao superior. CST, em ig <je outubro de 19-81 ,
Rio de Janeiro-RJ- ou, nos casos de conco_r rentes domiciliados em outros Estados,po-
•
derao ser entregues nas Delegacias Regio-
\ t|
De acordo.
Piiblique-se e, a seguir, encaminhem-se copias as
nais deste Institute localizadas nas
Carlos E. Giilyas F.T.F.
SS.RR.R.F. para conhecimento e ciencia aos demais orgaos subor-
i.
''
se-
dinados. Jiffl'i r S . Doni ak'
Coordenador do Sistema de Trlbutagao JIMIR S. CCNIAK
BI.635*Pag
BI.635*Pag.01*16.11.81 \ v
' ■
'-'t ' Iv
1 ^J^da^ao Escola Nacionai de Seguros-FUNENSEG guintes capitals; BrasTlia, Manaus ,Bel em, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizon CADERNOS
te, Sao Paulo, Curitiba e Porto Alegre; d) 0 prazo para entrega das monografias cerrar-se-a no dia
19 de fevereiro
ende
iistrib -r
DE
SEGURO
A Fundajao Escola Nacionai de Seguros - FUNENSEG - esta
I
H
^ader-nn este mes, ao Mercado Brasileiro de Seguros, o primeiro numero dos ^ ae Seguros". Publicagao biraestral, cujo objetivo basico e a divulgagao
jH'aj. tecnicos e ensaios sobre seguros, os Cadernos se propoem tambem a incen '"Perig °.3Penas o crescimento de literatura especializada em seguros, calcada na
1 982.
Rio
Janeiro, 09 de Outubro de 1981 \
s.eiis^0e^nstudonacionai, mas tambem que representantes Mercado, dedicadose pesquisa, tenham^apermitir oportunidade de apresentardoo resultado
1 ijv*
n?os a um publico especTfico.
N
i ■ 'l\h /
MARKFTTNG - RIO DE JANEIRO
Thebphi1o de Azeredo Santos Pres i dente '
l( '.no
(;Q|g g] candidates, terminou na ultima quinta-feira, dia
no Janeiro, o perTodo de inscrigoes ao Ciclo de Conferencias so_bre "Mar Acig^^ncado Segurador Brasileiro", promovido pela FUNENSEG, em convenio com «rasileira de Marketing. A programagao comega dia 17 de noverabro e 0 dia 2 de dezembro, com conferenciss as tergas, guartas e quin
e d«k
■flli;
I7h30m Ss 20h30m. A promogao tern por objetivo apresentar, escla-
conceitos e tScnicas de "Marketing", fixando as principal carac-
IV>isL"'®'~cadol5gicas da atividade de seguros no Brasil
Aos participantes ^
Sd'^niatribuidos textos selecionados sobre "Marketing", alem_de um volume da se
lO a®®."Marketing"! da Biblioteca Harvard de Administragao de Empresas, con igos especializados. C.^ fv.. ..
:-:op'£:/i3F,
Cxi do de eteno.— p:
soaa cS.ustdca. —
^
j 30C":« Jarieiro.
de
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or-Tite de Scda Zhuzzica.) ft
^^ e.rnDnia. -- Rio de jar.eiro: .Mur3/1
• il. ; 300.-:.. — (HOPE, 10, C0::-it5 ae
• ii
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BI.635*Pag.01*16.11.81
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1^^
Imprensa »» .
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Jornal do CommeFcio
Mercado absorve bem o
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f,
'performance bond"
|V, it.
garantia
de
obrlga?wJS
certo ,,^ • como o nome indica. d& como
•Jde 11^ '^rvlco. pols realiza-se toda vez outfn Parte, o segtirador, garante a
obriRa^? S6&urado, a realiza?^© de uma '^8er
compromisso contratual de
Uipft
®*6cutar ou fomecer. assumido por
tanto
parte, o garantldo. E' por° ° explica o gerente geral da Companhla de Seguros, Nlco?®5umjrt„ de sao Paulo, o rlsco seguradora, e Isto 6 que e
^®cedn^ A ^MUr Oil
deate
Plept^
•**
nome do W**av4v*vv», construtor. for— , aacA AiVUlC _ • . uu
prestador de 5ervj906, em caso
tomar contratualmente Inadlm-
Nlcodemus. esse tipo de segui*o ^0 0 muito importante hoje. daaUm '.nnite de rr^ifn ?»ein cr^Uo Ao da rede bancaria.
de K^rantlas. ^ ^ ntuarem cau?ao, com e de responoutras ^bce ^Predeterminadas O perfor"5, g —• u ®le, e ° Jiegurc seguro garantia, segundo Pi^'Pltai ^ nos oneroeo e nao mexe com o i ^ Prt^®,8lro das empresas. que trabaJfo da n nmites de operacionalldade deur** ^ucteruiUiiiacio
v
ifcbica ^P®cidade flnanceira, econdmlca e dentro de uma gr^de
atrai?® Italpu — prossegue — o rJsco '. concordata e Insolvtocia, de IJdide h1 ^ contratadas. existe e a finalustamenteassumidas. de cobrir o ^ uento das ^ obrlga^des
5)?^
da apOlice garantia. na
^
Pode ser parclal (10. 20 a VftM ^°^al do valor do contrato, asslm nr. o prazo de vlgSncIa do
dem
exlatem alguns que se es-
m Pde u?5, ^ periodo de dez anos, que dedo
tempo
para a exe-
Adianta. entretanto, que
fwm garantia seis tlpos dede obrlgaqdes coberturas condlsBid
rt ®sta»J!t®®d (concorrente). Destlnado a
Sr da ^ garantia de que o venceh .pitx/r^®®^f^ola asslnar^ o contrato brn22 ® condifOes estabelecidas na fi, pols, a cobertura dada rt? contra os rlscos de rendncla ^r de^^^nte ao ser proclamado vence*
k
■
■
p ■
I
f garantia do fiel desempenho
^
contratante que a obra ou
assumidas 5>elo executante,
ctmcluldo
de
acordo com
Retentions money bond
^rtura dada pelo seguro contra os
as narce'as que
contratualmente devldas
ao MHtratado. s6o retldas pelo contratan te como forma de ccmiplemento da garan
tia inlclalmente exlgida. para o fiel a^-
primento do contrato na execuffto da obra.
y w T'
ai
tarefa ou service
9
Advanced payments Cadlamento de pa-
gamentos). E' a garantia que o contra
tante val dispor pelos adiamentos de nu-
merirlos efetuados com a flnaildade de atender As necessldades do contratado, desde one dlreta e especiflcamente relaclonados com a execuc&o da obra. service ou tarefa.
3 Perfeito funclonamento. Esta modalidade de cobertura somente A adotada
Quando da celebrac&o de contratos de for-
neclmento de mAqulnas e equlpamenUw.
Destlna-se a ressarclr o contratan^ do cventuals pcrjulzos decorrentes de defeltos falhas e Irregularidades no fimcioMmento do .equlpamento
como tambCm
Quando as condlcdes de execugfto por par
ti do contratado nao corresponderem as
esnecificacSes ou exlg4ncias do projeto ou
do^ontrato. Coracteriza-se o
respeltados os prazos para fins de denjm-
da do contratante, comprovados os defeltos. falhas e irregularidades que impecam o funclonamento do equlpamento. A seguradora. Juntamente com o Irb, rmra emitlr uma apdllce em favor de urn® determlnado empresa, necessariam^te, entre outros pontos. aprecia a capacida-
ri e tecnlca experlAncia e know-how; capa-
ridTde ^aSSlra e a grande <»pacldqdc de solvdncla que estA garantlda nSo
igSra que emlte a apdllce. mas pela por
• I
SS^temAtlca de segjpo-re®^. em ane a responsabilldade « distrlbulda ao Sircado brasllclro de seguros atravAs de um 6rg&o oflclal do Irt». Entre as empresas pdbllcas « que jA est&o aceltando o
Aeroniutica^P^a^ de Mlnas Ocrals. Cia.
Inadimplemento contratual do
Alim de executante constru-
mlg, Rlograndei^ de
como o prOjMlo nome Indlca.
aos
contratos
de
DNTO
flor: OS metres do Riq e sj^
SSo Francisco e Pmim
^acdta^.f^®"naaoo bond se desdobra em ^ "^►^'oatador de servtqos. dentro ^ jA^as condlcbes esjiecials e jwutlcula(presta^ao de
bond (executemte fomecedor).
im segue as mesmas caracterlstl-
mAtricas-
® Tele-
PetrobrAs. Banco do Brasll, Teie^._^ Telecomunicac^tes
de P6mamD_^_,
nai; Baver do BrasU;
^gricoU,
Cia lAA nal
uVr^toaT; 6a:
IBM; Mercedes Benz. Dow
ATi
clc PortuAria e Itaipu Binacicaial q«
llu as demals
'TM' iHWQiP
(reten^fio de
pegamentos). Destlna-se a substltuir
as
estabelecidas no contrato.
b api«
>
.
b<md (executante constru-
obri„
0
equipamentos.
^a concorrdncia.
d„ W)
N ®
cas do performaaee bond, por6m destinado excluslvamente para os contratos de fomecimento de materials, mdquinas e
formas de gar^tla P«
adotar exclualvamente as apouces ae w guro.
BI.635*Pag.01*16.n .81
.Htf—.rxiiri,,^ !■ lip |,(y,,nn^yi^n,|, I,^p-ryy
-ly-c-v.-.y-Tw •
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'Leasing' sem normas pode / I'll
perniitir a fnga de divisas Em edl orlal publicado no boletlm In-
"<
formatlvo di Penaseg (Pedera<;ao Naclonal
colocar o seguro no seu prdprlo paia, inclulndo 0 respective pre^o no contrato de
das Empresas Scguradoras) o mercado se-
arrendamento. ostenslvo ou diafarqadamen-
gurador brasilelro manlfestou sua
te. £ Justamente com Isso. conforme edi torial da. Penaseg, que aumenta a despesa
preo-
cupa?ao com a pouca ou quase tnexistgn-
cla de normas que regulem as operacoes de leaiing Internaclonal Tal lacuna, para OS seguradores. obvlamenie pode funclcnar como valvula de saida de divisas, pols dei-
ii :i
OUTROS
camblal do arrendatarlo brasilelro. oneran. do-se conseqtientemente o nosso balance de pagamentos E sustenta:
xa margem a que se Incluam, no conirato
-- No entanto, exatamente para pro-
de arrendamentc. itens estranhos k pura e simples remuneravao do arrendador es-
duzlr cfeito contriirlo a ease (ou seja para
dimlnulr encargos camblals) 6 que a lei
trangelro.
est& estimulando, atraves do Imposto de
Um exemplo tlplco da abertura desse
renda, as operacdes de leasing, verdadelras
fiance, cltado pelo editorial, que expoe os seguradores a uma sangria camblal, t o case do seguro de bens importados atrav6f de contratos de leasing. «0 proprietdrlo estrangelro da mdqulna ou do equlpamen*
Importacoes indlretas. Portanto, flea de-
to entregue no arrendatSrlo brasilelro
—
expUca 0 editorial — evldentemente n^o
aasuTnlr& o rtsco de qualquer dano que possa ocorrer a seus bens, durante a vlgSncia
do contrato de arrendamento. E os querera prot^ldos — bem protegldos — por uma apdllce de seguro.)>
Juigam OS seguradores brasUeiros que naluralmentp o arrendador val pretender
Tecnico: Governo e quern
masiado patente que 6 de toda convenlSncla a urgente reguIamentacSw do Incentlvo
.JD
Sanha com mudanca no IR se aproximar da realidade, mas nio cor-
rigiu a defasagem anterior — diz o t^cni-
. rt
na legislacSo
^«iJi 6^10 df» p
T icgiBiavao e visam
fiscal a ser concedldo no leasing extemo.
O preco do seguro de forma alguma pode
a receita do
.®deral" Segundo ele,
ser I'avorecldo com esse tlpo de beneficlo, pols. quando page per brasilelro, o segurO nao pode ser colocado em nenhum outro
abatimen.
mercado; s6 no mercado naclonal. Iseft
Flnancei-
al6m de ser uma Imposic^ legal, k exlg^n-
aumento do
do Pals. No ano da poupanga, n&o 6 P*'®®*
s3o
cla dos Interesses econdmlcos e cambl^ vel despertilgar divisas para aqulslgfto de
seguro no exterior.
(•'*1 BRASILJA — o Minlstro da PazeU'
Ernane Oalvfias, balxou resolugio do Naclonal de Beguros Prlvados
classe m^dia — o de classe baixa d quase
prejudlca-
a reti-
etad'"''"
BNH tem seguro oe vma e acidentes. oue
buintes aumente.Isso equivaleria a se aumentar a allquota de imposto. ou seja, em
bom portugu§s, i imposto aumentado. que nSo foi levado a decisao do Congress© mo manda a lei — diz ele.
Segundo La Rocque, em 1975, raudanga
l^v^h.•Wto *"*8 a
^guroe —, o mercado segurador la dor
a e^-
0 feita
t "io dec
ProJetos de For-
magao Proflsslonal. que possibllitam
4 ® ®8Deoi 1. — Qovamente
^ 6 tj?* fliJ que 'ofla*.« *■ >ora coiree^' ®®' mais
^nrip c Imposto de rMii«;,ac despesas comprovadamente nroi^ r;-"? Periodo-base. com estes aprovados pelo Mi-
V'
a d.
®*®'"cicios ante-
sera de 90
No®**® *** InflagSo
^Wrio do Trabalho As empresa. inteJSSilta nar^ofissional elaboracM terao dos Projetos de k sua dls-
cional, fazendo com que os que ganham Cr| 10 miihOes ou Cr| 100 milbOes esWjam iDcluldos na mesma falxa percentual.
OSABAnUENTOS
Segundo La Rocque. logo ap6s as modificagOes publicadas pelo Difirio Oficlal de 30 de outubro. os jornais noticiaram que
teria havido "beneficio" para o contri buinte. Ele diz que isso nfio corresponde fi verdade.
Para mos^ar seu racioclnio. ele ai
malmente cbegariam a dar abatimentos
feita antes do alcio do ano oe sua vieftnl cia — acrescenta.
— A forma de tegislacSo deve ser a
mnia clara possivel e nlo a torma ele.
nl
FATOS
; •
— 0 graode mal da tribntagfio do Im
posto de Renda 0 que as regras do jogo alo defioidas depois dos falos ocerridos.
r» I
La Rocque considerou boa medida a
restrigSo ao decreto-lei is? (fundo fiscal)
pois acha que o contribuinte nfio respeita mais essa forma de InvesUmento.
menios que no ano passado eram permitiaos e ai conclui que os iuros pessoais nor-
.I'-ft h '1
pantosa —diz ele. La Rocque tamb^m elogiou o corte de-
ierminado, para 1953, nos incentivos fiscals do Imposto devido.
(REPRODUZIOO DEOGLOBO - 8.11.81 - GRIFOS DO BI)
■j
Bl.635*Paq.01*l6.1l.H1
, * '■
acabou. Qualquer muJanga devem ser
~ A falta de credibllidade no 157 e es-
81.635*Pag-0j
II
abaUdos. Em ontubro se sabe oue isso
deixou de existir — afirma.
^®s 0 Govemo tende a
cento,
ao Imposto de Renda.
Quem peosou que ia abater os iuros detde ianeiro, soube a 30 de outubro que isso
a (sorrec^d de'Wpbr cento para os apatr
^1?*' Ss Por
REPRODUZiuO DA EDIQAO DE 10.
ilA
.a A im
passado. pacento, a corre-
lift L
P^enaeg toda a sua equipe
> . j-
Para os ricos, o imposto nfio 6 pro-
&s'
Secretarla Gerai da I^cola Naclonal de
todos sabem que o contribuinte se prepa
— 1^ ianeiro a outubro. se pensava oue iuros pessoais e seguros pwieriam^r
greaslvo. 0 proporcional — diz La Rocque.
5P0i
A critica mais tevera de La Rocque, no entanto, 6 com relagSo A data de vigincia das alteragdes — 30 denntubro — quando
ra 0 Govemo e tamb6m nfio foi compensa-
Critica tambOm O
Forma^ao profigsional
recentes aluracbes. seja da classe media ouda mais humilde.
re desde o inicio do ano para se adequar
contribuintes da classe mOdia — acemua.
S
beoeflcios afirma que o Govemo. na pra-
tica. nSio(ieu. mas Urou peneticioa com as
para 16 as "classes de renda" causou desajuste que representou mais receita pa
justaveis, avolumam-se os Onus para os
••-.SsSjsr.K °«®otivo8 fiscaia pa-
mesmo as classes de menof renda unnam
6 obrigat(^rto apOs o exame dos cortes e
cSo abaixo da mflagao, nas tabelas re^
Wrturas especlflcas de cada ramo de se guro. n&o aendo permitida a Inclusfto do
mento de prestagO^ do BNH e, porUnto.
-.A dimlnuigao continua dos abatimen-
— A16m dlsso, a cada ano, com a corre-
ao conjunto das co-
dos prftmloa Hquldos in-
A partir dai, mostra que quern recebe o beneficlo do aluguel n&o recebe o do paga-
tos faz com que a renda liquida dos contrl-
do posteriormeote.
fdmp a« Urtfa vlgente, e sobre seguro. confome ele incldlrA um unico custo de ap6li''»
doBNHat^CrtlOOma.
s^ros a abated, pen tooo contrato do
contr.
nei^uma nova cobertura segundo esta«f.l a resolugfto. Determlna. tamb^m
nas para Crt 68 roil|. cortou oa doia segn. ros< nermitiu abatimento de orestat^
que se pague imposto sobre imposto.
radical feita no imposto. elevando de 13
PrlvadM
100 mil (cmanao o usual sena elevar ape-
seguros
'■'OiUaresnecessa.
A cobertura total garantida pela apoUce, que deveri ter aprovacao Dr6vla da
knot
um beneficio exelui o outro.^aisda que
nem 6 cobrado no sxercicio seguinte. co
••a.
abatidos no ummo aiw. Para
base (exercicio 62). o lyoventt cortou oa iuros pessoais. eievou o aimmel oara Crt
buinte nao 6 considerado. o que faz com
que sc destincm a gftrantir a men-
^nlca
pois criou-se uma renda liquids ficUcia, pois a renda liquida do contribuinte de
Financeiro da Habttagao nSo podiam ser
imen
rm ramos (Vlda. Acldentes c Outros)
uma assessoria tunica
Segundo ele, a "renda liquida" cada vez mais se aproxima da renda bruta,
tSSj*, fat ^®^idotriK ao?* Uusdrla. poia o obrigatd-
^de uma unlca ap6ilce, seguros de v6segurftvel
cal—acrescenta.
denies Cii 69 mil. ^ os iuroa do Sistema
retzrados
Qui?."?®do sobre uma
(CNSP) autorlzando as socledadei. eeguradoraa a contratarem, medlante a cmls-
vem perdendo substSncia o que, naturalmente,tende a incentivar a sonegacSo fis
insignificante para o Imposto de Renda — 6 quase inexistente. Criticou, inclusive, o fato de que o imposto pago pelo contri
nlit
S.\
ApOlice mijJtipla permitida
co. Nossa tese 6 a de que o contribuinte
de Cr$59 mil: o a^guel tria a Cr»6fl milr « segurodevidaCrlfflmil: oaegurodTaM.
r ■ '
<: ( :d>.
mUIiiA
UV'AI
"•r'.
mti
1 O misterio estd elucidado
IRB: um orgdo a ser privatizado HS alguns dlas, o Pals teve noWcia de que se concretizara a primeira
PrevidSncia Social, que controla
operagao de desestatizac§o: a de uma empresa tfixtU que estava sob o controie, nada mais, nada menos,do
6 totalmente estranha as atividades
t:
6rg5os estatais, e que a corajosa de-
rio da Fazenda
cisSo do presidente Joao Baptists t
Vent
dessa instituicao; de fato, nao tem
sao venha a ser seguido por outros
que 0 exemplo do Institute de emis-
♦6?! P''^^eira parte do mis-
acionariamente o IRB. na realidade
ingerancia alguma nas suas ativida des quer t6cnicas, quer financelras, quer administrativas. O controlador real do resseguro 6 de fato o Ministe-
que do Banco Central!6 de esperar
apenas na primeira parte
fTiortt
em L
encontrado. Nele,
^esfelta. 0 Che-
a roupa. £ deixado s6 em
Leidens,
cuecas. Est6 num acesso d BR-116, entre Nova- Petrd-
l^escaracteriza-se,
potis e Dois Irmaos. Caminha ate a BR e bate d casa
trorin^videncla-se o la^ cinio .^'"oudar ^roubar e matar).
de um colono, entre os quild-
dencft
metros 93 e 94. 0 colono fol localizado e confirmou a his-
assim 6 ^ precise
Figueiredo, dando inlcio ao processo
A Associacao das Companhias de Seguros acaba de apresentar ao
de desestatizacSo, se tome eletiva.
ministro da PrevidSncia Social uma
Alias, o govemo devera apresentar,
3) 0
sao de uma instltulc&o, cujo nome
proposta: est&o prontas a adquirlr as acSes do IRB detidas pela Prevld§ncia Social, a fim de transformar aguela Instituic&o em companhia privada. A proposta, que inclul at6 uma avaliaQ^o do pre^o da aquisicSo
Sut ^"'her, emCaxlasdo
tor. Desce em Nova Petrd-
podera escapar aos cuidados dos mi
(que certamente fica em aberto), per-
b)
amanheceu.
nos prdximos dias, nova Usta de em-
presas passlveis de reversio ao setor privado. For isso, parece-nos opwrtuno, nesse momento, sugerir a inclunistros, tfto enralzado entre n6s o
mitirla a prlvatizaQ&o de um organls-
espirito estatizante. Queremos refe-
mo cujo patrimdnlo Uquido 6 da or-
jij-nos ao Instituto de Resseguros do
dem de 20 bilhbes de cruzeiros.
em que se manteve, para esse tipo de
A privatizagfio seria de f&cU reallzacSo, jd que o Conselho Dlretor da AssoclacSio das Companhias de Se guros recebeu plenos poderes para negoclar a operacSo. Cumpre notar que a privatizagSo nSo favoreceria
atividades, sem quaiquer explicacSo
grupo privado algum em especial,
econbmica vaiida, um monopdilo es-
pois cada companhia de seguros se
Certaraente, muitos membrcs do
govemo flcarao surpresos ao saber que as atividades de resseguro, na
malorla dos palses. 6 privada.0 Brasil, de fato, 6 um dos poucos palses
Fioriandpolis, cuio motorlsta viu Arlindo, parou. Ganha algumas roupas e um cober-
Leidens, sexta-
sua
outubro, 3
festa.com
revelou que serla iua-de-mei.
^le
sentido
r^nte f * "^d'sposlcao duSe
!;?ttej, ®sal vlaiava no Chervvt^'a.cas ZZ-4492, diriDor A . ^^1-4492, dinNa BR-n6,
vimento mais adiantados, privatizou o resseguro.
Tal operacfto Justifica-se plenamente no BrasU: o IRB 6 uma autar-
qula sul generis, pols 60% de seu capital pertence ao Mlnistdrlo da
Previdtocla e Assistfincia Social (!), enquanto o remanescente 6 dlstrlbuldo pelo mercado segurador nacio-
e Nova Petrd-
grupo em detrimento de outros.
Jf'hca cft
A operaoSo teria outra vanta-
Arlindo precisar,
gem, a de lomecer recursos suplementares (sem Onus para os contrl-
tomar um ar.
?®hte
car com exatidao o local do assalto, Arlindo levou a
Policia para reconstltul^ao, atd a BR 116, na altura do
quildmetro 93.
A noite. ^ reallzar a a
todos OS riscos de privUegiar-se um
Sul, que pertence ao mesmo grupo que o BrasU, dos palses em desenvol-
uma hlst6rla curia e chela de Imprecisoes
ocorreu,
res. Deste modo, seriam afastados
duas. Recentemente, a Coreia do
j) Mesmo sem saber indl-
Arlindo,at6 agora,cont»
®®*a e, provavel-
Unancelros obtidos — podera tomar-
do-se sadia concorrencia entre as
Alegre-
bade f^adrugada de s^24, o casal segue Ari}^^ ramado para o que
se um finus para o Tesouro. Nao 6 apenas nos palses industrlalizados
uma companhia estatal, fol criada uma empresa privada, estabelecen-
Porto
polis e procure a Pollcia. Jd
tomarla aclonlsta com pianos pode
de n6s como o Mexico, a Venezuela e a Coldmbia. Na Argentina,ao lado de
Um dnibus que faz a
feira
tatal, que — diante dos resultados
vada; tambdm em palses mais perto
i)
(inha
0r
que 0 resseguro 6 uma atlvidade pri
tdria, nessa parte.
ciai A '^.^Presentante comer-
comna5'®
BrasU.
\.'i'
refirado do porta-malas e recebe instrugoes para tirar
k) A casa do colono onde Ar
e) Aterrorizada, ^fr_ ^em grita. Arhndo ensaia
entao uma invesl^da contra rgrupoarmado.esoqueado
no estdmago e desmaia. A partir de entao, nunca mais vlu sua mulher.
lindo bateu tentando conse-
guir algumas roupas, se locaiiza entre os quildmetros 93 e 94.
I) 0 carro foi localizado, com 0 cadaver no quild metro 89.
fTial. Provavel-
buintes) k PrevidSncia Social que se
Dj'I'acai f,"J^'isposicao es-
encontra numa situac§o flnancelra multo delicada, a qual podera aX6
•.?rdr. A ^^P^a temeridade
f) AO voltar a si, Arlindo
m)Tudo num raio Inferior a
e?I ^as
estava escu-
encontra-se no
agravar-se com os prejulzos sofrldos
dA ^a
aflrma que
recentemente pelo IRB na praca de
hhbar. '^ai* , ''^ente se sentln'''ipossiVel conti-
cinco quildmetros. Apesar de Arlindo entender que esteve no porta-malas, provaveimente rodando. Mas ele
Londres.
Existe outra vantagem Iraportante na prlvatlzacfto. Com a constl-
An^ria sirr um ® Dodge "'•''0Dart,
tulc&o deste tipo de cooperatlva para 0 resseguro, serla possivel modeml-
Cvic" ;amb6m nSo tem
zar o prdprio mercado segurador,
bagageiro do f^rro qu acredlta ser um pwge
Dart. Ele deduziu o tipw de carro pelo ronco do motor. Por ter estado desacordado, ele nao sabe Pizf carro, o Chevette, e o tai
Dodge, sairqm do local do
ataque ao mesmo tempo.
que continuara a ser altamente flsca-
no 5?, eficapuzadas e armados.
Uzado pelas autoridades monetarias, podendo contrlbulr para o aumento
^r-
das entradas de divisas no Pals.
nal. Existe, todavla, profunda dlfe-
Esperamos que o govemo venha
renqa entre esses dois acionlstas: o
a dar atencflo especial a essa propM'
Estado tem ac6es ordln6rias com di-
ta concreta e de facil realizacfto, mos-
reito a veto, Viquanto as compa-
trando que estd sempre aberto a
nhlas.seguradoras prlvadas t6m ape
quaiquer iniciativa que reduza o pe
nas BCdes preferencials sem dlreito
so da estatlza^ao• permlta ao setor
algum, nem repreaentaq&o alguma
privado exercer suas funqdes crla-
em drgao de cardter deliberative. A
doras.
condlcdes de
SohH ^®^alhe mais Pesconheci®Um,7;P'Sso, tudo acon-
^^'^ordpido.
g) Arlindo acredlta que es^ teve desacordado durante tr§s horas.
h) O carro que Arlindo acha
nao foi longe.
n) O corpo e o carro foram encontrados por acaso, mas,
na sefnana que passou, um telefonema andnlmo para a Delegacia de Sapucaia id tinha revelado onde tudo po-
deria ser localizado. A Policia nao soube conferir a informacao.
que 6 um Dodge pdra. Eie e
(REPRODUZIDO DE ZERO HORA - 2.11 .81)
BI.635*Pag.03*16.11.81
REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SAP PAULO - 8.11.81) c
!.
i/
■,
Marido surge
I't
I
dH'icU pi a Arlindo, a grande suspeito do caso Leidzns, nao e provar a sua inocencia, n-fss, sin: -lesmente, provar que, ate agora, falou a verdade. O marido de Ivone Car-
JTiem, ex-professor de f//osof7a que se tornou urn
nomem de negccios, mostra pue, no minimo, nao uma boa memdria e, no mdximo, esfd faltan-
agora como o ri, i<
do com a verdade. Ele nao tern conviccao sobre as co/sas qus aconfeceram na Olfima noife em que
esfeve com sua esposa e, alem disso, sobre o segufp de Vfda que fez, ainda nao conseguiu dar uma dnica informagao exafa. A Policia de Caxias estd atenta a fudo isso, mas frabaiha com uma lentid^o pouco comum. Os investigadores nao concen-
grande suspeito
tpam a suspeigao sobre Arlindo, mas tambem nao
'nq/cam quern, alem dele, possa esfar implicado
^0 caso.
^pui, em Porto Alegre, o delegado indicado painvestigar a execugao de Birinha, o homem que
^ecutou 0 inspetor Tuctye, desistiu de tudo, dfclarando-se suspeito. Isso indica que houve pre^'P/>acao ou na escoiha do delegado ou na decisao
O resultado de todiis as investiffai^oes desent'olvidas ate agoroaponta Arlindo como
desse mesmo delegado em desistir
centro das duvidas
S?' t\ "i!'
REPRODUZIDO Jt /tRO HORA - .v I ' . ^ -WT
Textos de Enio Staub
eGiacomoMancim Fotos de Vtfmar Ca'izfo
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•''v
da faltam provas
!:
)
pofiem esiur enrolvifUm
a surgir noines de ouiras pessoas qu*^ p
CASO LEIDENS
Seguro maior s6 A
itaO
Sagwadora.
sede
em
Sao
Paulo,
rtaO em Caxias ckrSul, por Arlindo Leidens e sua esposa, lvw>e Carmem MarlanI Leidens. 0 seguro principal, que beneficia somente Arlindo, no caso da morte de Ivone, estlpula a indenizacao de CrI 20 milhoes. Com isso, surge outra contradic§o nos depoimentos de Arlindo Leidens. Ele sempre afirmou
^Penas assessoramento
que todos os seguros beneflclavam tanto a ele como a sua esposa.
A jornalista Denlse Fomm, assessora de Imprensa da seguradora, em SSo Paulo, inform'H) que o primeiro seguro fol-realizado a tres de setembro de
Sf
t/^'blesrY^' cu'^^^htet: Quft t*
Carmem foi o propojfjjjil
K
1980. Neste, Ivone i.arrnern toiup'vk"-
constitoldo pela familia ocmo advogado °
qualquer acusacSo contra Arlmdo. essessorar a familia nos '3^°^ "lorte de dona Carmem e nos ® particlpacSo de advogado . A
D
h., ®drft w ®
clando Arlindo com a q uantia de CrS 250 de morte e o dobro no caso de Invalldez
Em 10 de setembro Ottimo, o seguro
(l^j(
^
mas desta vez, ivone Carmem foi a be"! seu marido o proponente. Ela ganhar'® Ihoes no caso da invalldez de Arlindo e ^ la morte de seu marido.
f
V
Parte, que fe urn fate normal e natural,
.'J' *'®sultante da morte de dona Ivone". Arth, gerantiu que tao logo foi procurado
zacoes de Cr$20 milhoes para lnvaMd®'^cje . Cy mem, o ultimo seguro na agSncja
0 advogado daqui para frente.
^'sse que advogados nSo sac consti-
como esse, prioclpalmeme <tas repercussdes e consequSncias de to-
marido o beneficiario. Este seguro
Tres dias antes do desaparecimento oo
Pedro Vargas, constltuldo ontem pela
quando o constltulnte tenha acusacao
tf
Ivone Carmem foi novamente o
e Cr$ 20 milhoes como premio no
vttr
^^vogado Pedro Vargas:
beneficia o marido Informa^&o da sede da Seguradora em Sao Paulo e importft manlfestou-se oficialmente, ontem d tarde, sobre oi seguros reallzados na agenda Sao Vendetino da
Wi
rt -"/ I'Oidens, filho de Arlindo, para ser advo-
I ®ilc}a '®milia, procurou o Delegado Regional de A ^
saber qual a sItuacSo de Arlindo peran-
fc ® e
estava detido, nSo se encontrava sob cus-
"O delegado regional garantiu-me que
'hvft, • baviaqualquer indiciamento. Apenasque
^j^^'Sacoes. prossegulam e que em razao desse
i
ouvl-lo novamente. £ Arlindo se colo-
I ^PoslcSo para contlnoarcolaborando como visozlnho, sem assist^ncla, mas agora,
Pedro Vargas:
'^euauxillo".
defendendoquemfaise«orosdev.da
® ®dvogado, ele poderd cuidar ate mesmo do
I
'^^nto do seguro por parte da familia, se esse
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Tor 0 caso. "Nao fui prpcurado exatamente para isso. Possivelmente podera ser um assunto tratado por Arlindo sob suspeicao porque tern um seguro no valor
Ihoes), e colocar sob suspeigao, toda a pessoa que tern preocupacao com seus familiares. Foi-me garantldo que nao nenhum seguro novo, apenas um de les foi renovado ha pouco tempo. Tamb^m nao sao
I '
' |l
Jose SoIIero Filho
apenas dolsseguros, como afirmam. £ uma por?^
DificH ^ compreender! Nao hS liora, nao ha lugar em qua n§o nos chegue a mensegem de ser Imprescindfvel para o
de seguros de pr^mios pequenos, alguns deles ate seguros em grupo, que envolvem toda a familia e al
guns mOtuos, entre Dona Ivone e Arlindo, em que um seria o beneflci&rio no caso do outro morrer. Isto 6
uma coisa perfeitamente normal, que nao constitui
ou faca sol, no frio ou no calor, no descanso ou no trebalho, a
guro para sua famflla, 6 colocar muita gente nessas
mesma
mesmascondlgoes".
e
inslstenle
delermina-
cao.
Pedro Vargas dlsse que os mais novos sao seguros
No entanto o paradoxo esta
feltos dois ou tres anos, pela seguradora do Banco Itau. "Osdemais sao de tempo superior 15 anos. £ evidenteque, com o tempo, alguns sao renivados e is
'!
4
em que o prpprio Poder Publico desatende aos
seus ciamores.
Nao s6 pelos gastos excessivos
so ocorreu reaimente hei pouco tempo".
e desperdicios mas ate adotando medldas
(REPRODUZIDO DE ZERO HORA - 4.11 .81)
Si-
diretamente inflaciona-
rias.
£ o que ocorreu com o decroto-iel 1887 de 29 de outubro liJlimo. Todos sebemot o tlcance
benifico do seguro de vida e
de acldentes pessoals. Os pr^-
mios pages As seguradoras sao poupanca praticamenta aom custo; correspondem ao pagamenio antecipado do evenluais recm-
Dirdto de
bolsos futuros. E pof isto, cons-
reeposta
tltuem especllicatnento, medida
antl-lntiacionfiria. E por esta ra-
Z80 eram dedutlvels da renda trlbutada.
Agor^ nSo mala o 6§o, Pec*
O seguro dos Leidens
deram-ae os estorcos para o desenvolvimento do seguro de vi da enlre nOs, como uma contrl-
Atentos a tioticia que apaWoiia a ainiiian pt'iblica, com referenda a morle da sra. ivone Lei dens, e envoix'C m^iteria que inteqra noHsa ativi' dade, entendcmos que i hcra de manifesiaTmos um alerUi sabre as conseqii^das que postani afetar
buicao para malor establlidade
economica e financeira das^ fami lias. Segundo dados eslatisticos
pubilcados pela Revlsta do IhB
rji/ros,
de Maio/Ag. 1981, a mfedia de se
0 seguro de vida. Transcrevemos a nossa opiuido, a qvnl jnlgamos vdlida, e ae possivel fiostariamos
guro de vida "per capita no Brasll era da US$ 2,00 em 1979.Mas na Suica era de US$ 503.50.
dc transferi-la aos leitores deste conccituado jornal:
nos Estados Unidos de US$ 259.10,
"A opinido pvblica prefers inc-<\m\uar o >na-
na Alemanha Ocidental ficava nos
rido e mistiira o termo tecnico benefiddnn /<■ uni seguro de vida com o beneficio de uma vida. At6 prova em contrdrio. o sr. Arhndo i- hene-
Bretanha, 5,83!d, etc.
malem para rcceber, mas hd outros one ndo so-
estao aclma de n6s, a Argentina
(o dobro), a Venezuela fsels ve-
zes mais), o M6xico. a Coldmbia etc.
E 88 formes ver o total doe
^amento fan)iJiar, e deve tambdm sc cnnscieniizar
aeguros de ramos elementares e
que a sna falta pode gerar a mesma pr' ntiipu(,do coni re'.acdo oos compromissos e pad^ocs asuviidos
de vida. verlficaremos, pela mes ma fonte, que no Brasll os se
pela runjiige.
guros &ao somente de 1,12% do
Toma-se, pois, perigosa esta dis(riminai;iio.
Produto Naclonel Bruto e que es
nnra o processo de desenvohnmevto qur a niuibrr tan bem souhe adavtar a nossa sociedc/df".
tao acima de nds 36 paises en.
presas plenejsrem o desenvolvlmento de elividades ou de apii-
cacoes a m^dio prazo quando c
proprio Poder Publico esta a cada momenio allerando as regras
do logo? De nada vale ter uma lei tixsridoe dedutibiltdade, no tocanta
ao Imposio de renda. dos premtos pagos nesses ramos. Entre blicidade, sem possibilliar as segu radoras ou corretoras mostrarem
05 Inconvenienies dessa medida. 6 ela acolhide, E um decreto-lei modlflca a lei... E p6e por ter-
V)
ra 0 plBnejamento das operarc&es das
seguradoras,
corretoras
e
peseoas fisicas. Fragilima a razSo invocada.
Segundo decleracdes a um jornal de Sao Paulo, as "fontes" do
MinistArlo da Fazenda explicaram que com as medidas edotadas "OS perdedores sao. naturalmente, equeles contribuintes que
■abatlam muitos juros de divide
f
pessoai. 8l6m de prfemlos de se
guros de vide e de acldentes. E estes, em geral — expllcam — sao contribuintes pertencenies a classes de renda mas alias' Este
argument©
deducoes eram
nao corres-
Itmlledae e ae-
sirn 08 "perdedores" sao mesmo da class© media cuja carga tributaria continua excessive.
Hiiii' j
in'iif 1
Esta na hore da as segurado
ras e corretoras cerrarem fllei-
m
lelras para reforma do decreto-
leln.o 1887. E ate janelro proximo multo se pode tazer. Telvez o barulho dos protestos acorde as autoridades das Husoes financei-
ras que as anestesiam.
Aif"**
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - 5.11.81 ) BI.635*Pag.07*16.11,81
BI.635*Pag.0S
I
Qualro paredes, sem qualquer pu-
BT<mo Kot, da Kor Corretora de Sf.-.uTos,
(REPRODUZIDO DA FQLHA DA TARDE - 4.11 .81)
lit
como podem o povo e as em-
ponde a realldade porque na sistemStIca do Imposto de renda as
capita" do que o Brasll. Por
dependente de preconceitos destituidos hoje pela prdpria miilher. que participa efetivarnrnte no or-
falta de preocupacao de seguran-
ca. de culdado com o future. Mas
(Foiha de Sao Paulo, 31.10.1981).
exempto. a Costa do Marfim, a Argella, o Eglto. a Turqula. c
Devr.ttc hilgar e se houve ou nuo o crime, tn-
toda evidencia, esta
US$270,4peno Jap&o US$ 264.70.
ses com menores seguros "per
brer/ivem, pela aif.encia desta prevenroo
Ora, a
situacao de inferlorldade vem de
E Bcresconie-se que existem pai-
ficidno do seguro e vitimn de inna perdo. l" d, se ressalvar o cardter previdencidrin na covtrntncdo dcstc oil qvalquer outro tipo de seguro. Podrni. e cloro, evtstir indiindttos que. por frai'iie e crime,
V iit:. ;
cabecados pelos Estados Unidos com 7,25% do P.N.B. e a Suica com 6.15%: Irtanda, 5,97%; Gra-
Brasil combater a. jnflacao. Chova
delito. Colocar algu^m sob suspeicao por ter um se
CO
'
I R'
Um Pais Imprevisivel
aproximado do que est^ sendo divulgado (Cr$ 54 mi-
a imagtnn deate seqmento do mercado dr
' ■ ■
^'l '
mim. Mas isso nao quer dizer coisa alguma. Colocar
I'l
ii| ''v
1)1
III)
D i
I'
(Ij I
mi'} h
rW'T?!
s."
R
0 SEGURO DO SR. ARLINDO LEIDENS
OlFi^t -tjobse .mpossivel compreender por que o
A opiniSo pOblica prefere incriminar o maricio e mistura o termo l^cnico beneficiArio de um aeguro de vida com o beneflcio de uma
Go/erno excluiu os seguros 06 vido e de ocidentes pes-
vida.
:>ooi$ dos encargos dedutiveis
At6 prova em contrSrio o Sr. Arlindo 6 beueficiArio do seguro e vltima de uma perda. £ de se ressalvar o cardter (ffevidencidrio na
do rendo bruto do Imposto de Rendo.
contratagao desle ou qualquer outre tipo de seguro. Podem 6 claro existir individuos que per fraude e crime matem para receber, mas
OMENTE ogoro e que se, es-
hd outros que nSo sobrevivem pela ausdncia desta preven^fto.
iQvo
Deve-se julgar d se houve ou dAo o crime independente de preconceitce destituidos hoje peia prbjiria mulber, que participa
criando
no
Brostl
uma mentoiidode pObiico diri9ido para a importdncio do
efetivamente no onjamento familiar e deve tambdm se consdentizar
que a sua falta po^ gerar a mesma preocupagfio com relaqfio aos
seQuro, cui'o fun;do socio! ningu^m pode ignoror Nesse
compromissos e padrdes assumidce pelo cQojuge. Torna-se pots perigoea esta discriminac^o para o processo de desenvolvimoito que a mulher tfio bem soube adaptar a nossa so-
precise momenlo o, Receito
Federol faz um corte que serd
dedade.
oouco expressive paro c inteBRENO KOR
rosse fazenddrlo e no entonto
desQstroso paro todos os demols interesses envolvidos no
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMERCIO DE PORTO ALEGRE - 4.11-81)
•lofdrio, sejom os oos contribu'Htes, sejom os dos segurolos OS dos empresos privoJjs do romo e ofino! os inte
resses do generolidode dos brosileiros.
EGISTRE-SE oindo o que diz
Fenaseg pede que
0 documento do Fenaseg
ogoro entregue oo ministro do rozendo: ndo tern quol-
seguros sejam dedutiveis do IR "Nio tem qualquer fundameoto, hoje em dia. a antiga suposicSo de que os seguros de pessoas se limitam is classes
quer fundomento
hoj^ ®rtt
-iio. a suposlfdo de que os se guros de pessoas se iimitom 7s classes sociois de niveis su
sujeitos a taxaoSo do Imposto
de Renda, que vai dos cinco aos
cure de tais seguros nas clas
reoda. Se eonsiderarmos na po-
5S por cento, gerando retracao da procura de tais seguros em todas as camadas socials agrupadas nos diferentes trechos da
astcs acabordo pressionondo
socials de oiveis superiores de
hes de menor rendo, justomerte os mois numerosas, e
pulacio ecooomicamenle aliva
escaU fiscal".
amoo mols o deficitdrio siste-
OS que tgm renda acima de dois saliirios mliiimos — 14,4 mi-
"Essa retracSo", afirma o documento da Fanaseg, "ocor-
r-o de previdfincifl.socifll
Ihdei •> 0 coniurao per cipiti
rerl com mail ioteosidide nas
de seguros de vida e de aciden
camadas socials de menor ni-
tes peisoais 6 inferior a Crf
deracio Naclonal das Empre-
vel de renda, exatamente as mais numerosas. Em 1980, pa ra uma populacSo economicamente ativa de 40,3 milhfies de pessoas. os seguros de vida e
las de Seguros Privados (Fe-
de acidentes pessoals atlngi-
naseg), Clinio SUva, vai entregar hoje ao ministro da Fazen-
ram a arrecadacdo de pr^mios da ordem de Crt 24,9 bilh&es, o
1.800 aouais".
Essa 6 uma parte do documento que o presidente da Fe-
Galv^as, em
que corresponde a aproxima-
Brasilia, para pedlr que seja
damente Cr|618 a mais per ca
revogado o artigo do Decreto-
pita"
da, Ernane
Lei nf 1.887/ 81 que excluiu os
"Asslm, a queda da procura
leguros de vida e de acidentes
pessoals do elenco de eocargoi
de seguros, motivada pelo Decreto-Lei n? 1.887/ 81, que
prevldencilrios dedutiveis da
lerd tanto maior nas classes
reoda bruta do Imposto de
socials de menor renda, certa-
Keada.
mente provocari novos proble-
social dos seguros de pessoas e lembrar que oa Incentlvos fiscais sJo dados em todo o mun-
do. atravfes do Imposto de Ren
medida em que. nesse contin-
ros i renda llqulda do contri-
gente, ocorra abstencSo de compra de seguros privados. k
buinte. ao iovfes de subtrai-los
dbvio e certo que a soluplo dos
da renda bruta, significa liteDesaa
forma, os eontribuintes estarSo
(REPRODUZIDO
'It baba»,._ aiernn.. tacSo nfio ..«v podej^uuc-
Ot (j
los mutu^rios podem ser abatidos ate 0 limite de Cr| 100 mil.
seguros vincuiados A divide e
PARADOZO
morte do mutuario. a divide
^ntposto ^'"Posio
d e S®""® ""eferente
~
(na tiipbtese
® iiJiAv ?
re-
Hab^
Apdhce do
0 presidente da FederacSo Naclonal das Empresas de Se guros Privados (Fenaseg).
Clinio Silva. que esta pedindo ao Governo o retorno do abati-
Centos
de fi-
casas pelo
que sera comuSp..«ind a ®8ta semana aos
Ht). bs ej,
Pelos
1-887/ 81 que al-
juros do financiamento da ca-
previdencia-
ahto ' OS juros da renda bruta. pages pe-
r&o transferidoB i previddncia social".
mento de qualquer tipo de se guro de vida e de acidentes pes soals no Imposto de Renda
acha que, em relacSo ao Sistema Financeiro da Habltacfio criou-se um paradoxo. jA que
Nc? 8 'itian
probiemas dal resultantes se-
GLOBO -
So ■■"'d 00 rt ,-'l
^Soi
dois a 20 sallrios minimos. Na
cumento. que "soma tais segu
tributl-los.
,0s
previdlncia social. Cerca de 13.8 milhdes de pessoas (34 por cento da populacdo economicamente ativa) ganham entre
da, Clinio Silva afirma, no do-
,81
IR niutuarios do BNH nao erao seguro de vida
vos focos de pressdes sobre o jl deficitlrio esquema oficial de
Bepois de destacar a funoSo
ralmente
■.REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 12.
mas socials, aUro de crlar no
ketbacao
K i'
periores de rendo. Ocorrerd, entdo. uma retrocdo do pro
podem ser dedutiveis do IR os
sa, sob 0 argumento de que "constituera operacdea de interesse social", mas exclui-se os
que tdm a mesma finaiidade Na hlpbtese de ocorrer a
correspondente ao imdvel fica totalmenie quitada em favor
da familia do comprador. Caso baja maia de um adquirente, o
aeguro Indeoiza a parte do dC-
bito equivaiente A responsabllidade assumida por aquele que
morreu. Constatando-se a Inva-
lidez permanente do mutuArio, a divide tambem A paga pela
seguradora ao Banco Nacional da HabltacAo. Para Isto. A ne-
cessArio que o comprador
apresente uma declaracio de drgfio oficial da PrevidAncia provando que ele estA aposentado por doenga.
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 12.11,81)
10.11 .81
[jI.635*Pag.09*16.11 .81
BI.635*Pag
j- um
IVVI
Nacional das Empress de ^9Uros Privados e de Capitaiizacdo
FENASEG ii,^ I
Atras do velho incentive
m * v
f. ii"
).i\i
ECX)NSELHO
Er ;m busca de um incentivo perdido
DIRETORES EFETtVOS
desembarcara em Brasilia, nos proxi-
mos dias. o presidente da Federa^ao
prosidente
Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg). Clinio Silva. Ele pedira ao ministro interino da Fazen-
1? vic*-president«
da. Carlos Viacava, que os contri-
29 vic»-(KMidintt
buinies
possam
abater
de
Qinio Silva
suas
Alberto OKwaldc Continentino de Araujo 19 secrstario
Hamilcar Pizzatto 29 s«cr9tario
Ruy Bemardcs dc Lcmos Braga
incentivo foi anulado no fim do mes
Silva: a economia perderd
abatimento "nao interessa ao usuario
do seguro nem as seguradoras, e negativo para a imagem do seguro e prejudica a economia".
29 tnourviro
D61io Ben-Sussan Dias
^'"EToRES suplentes Antonio Fcrrcira dos Santoa
rapidez que a economia em geral, a
a curto prazo. produzir uma "'queda brutal" na arrecadacao dos premios. Segundo Silva. devera haver, isto sim. alguns arranhoes na imagem da
arrecadacao total dos premios de
insliiuigao do seguro. que perdera
Incentivo num momento de vendas
especialmcnte fracas. Depois de crescer durante uma decada com maior
1980
Jos^ Maria Souza Teixeira Coata
seguro de vida. leinbra o presidente da Fenaseg, responde por 16",, do volume de negocios. uma fatia nada desprezivel. Ele mesmo reconhece.
Victor Arthur Renault
6 mercado segurador perdeu esse
115
19 tssourviro
no entanto. que a eliminacao do estimulo tributario nao devera, ao menos
seguros atingiu
biihoes de cru
podera, mais larde. resultar em major
reducao real de 8"„ em relagao ao
retragao dos negocios.
exercicio anterior. Neste ano se esti-
ma que os premios deverao chegar a ■0 biihoes em valores correnles. 200 — Descontada a inflacao do periodo. o estara
perdendo
16"o
em
.Apesar
desses
A siluacao. entreianto. nao chega a ser de crise. Se as vendas vao mal,
restam os ganhos fi nanceiros, prove-
argumentos,
ISTOE
que
comprometer a estabilidade finan-
Albrechl.
derados bem satisfatorios.
Resia saber em que medida a eli-
ceira dessas empresas. .Apenas o
(REPRODUZIDO
DA
REVISTA
Alberico Ravedutti Bulcio
^QNSel HO FISCAL (suplentes)
dos
7 milhoes de contribuintes do Imposto' de Renda apenas 400 mil fiizem seguros - e metade dessas pessoas
Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
%
Jorge da Silva Pinto Membro Fundador da
informattvo fenaseg . , ^ semanal. cdiuda pela Federa9lo Nacwnal das Empresas de ^ Privados e dc Capitaliza^So
A.M.A
ISTO I -
Mi
Jorge do Marco Passos
da Receita Federal. Francisco Dor-
a
Eduardo Ramos Buriamaqui de McUo Augusto Godoy
Brasilia de maos vazias. O secretario
minacao do incentivo fiscal podera
seguradoras - com resultados consi-
.
^ONselho fiscal (ef«tivo$)
no
tern renda elevada. Segundo ele. as seguradoras nao deverfio ter problemas com o fi m do incentivo — opi niao igual a do presidente do instiiuto dc Resseguros do Brasil, Ernesto
nientes da aplicacao das reservas das
MArio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
cnlanto, Clinio Silva podera voltar de
nelles. di.sse
relacao ao resultado de 1980.
Nilo Pcdreira Filho
um pouco de seus atrativos. E isso
zeiros em 10. Isso representou uma
setor
iM j
Walmiro Ncy Cova Martins
deciaragoes de rendimentos, no pro ximo ano, OS gastos com seguros de vida e contra acidenles pessoais. Esse passado. Otimisia. Silva diz acreditar que 0 governo ira rever essa medida. Afmal, em. sua opiniao, o fim desse
li .
dirttOr-rKponUvel
Ginio Silva
11 .11.81)
•ditof
Luiz Mendon^a (Reg M. T. nP 12 590)
radator
Mirio Victor (Reg M. T. nP 11 104) T^u ^'^*dor Dan Us, 74 - 12P andar
BI .eSS^Pag.lO^
.
Ma2299 ~ 240-2249 - 240-2399 - 2402349
Hi
oiTJ.nt
esti registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pesioas Jurfdicat ^ e unpreai n. FENASEG Tinr®^ "<» exempUret
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inipl" 1*1 Hlw ifT' :
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Nacional das Empresas de Seguros Prtvados e de Capitalizacdo ANO
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RIO DE JANEIRO, 23 DE NOVEMBRO DE 1981
1t
NO 636
Asociaci5n Mexicana de Instituciones de Seguros e com o emapoio ® Pederagao Interamen'cana de Empresas de Seguros-Fides, encerrou-se Aca
^^9urnc^o (^iico), na ultima sexta-feira, dia 20, a XVIII Conferencia HemisferT •
Particinar;:jin Hn certame rprt.ame seguradores seouradores e resseguradores de todos ciparam do ressegurauureb ae cooos os
pai-
an^" ^ Delegagao Brasileira, presidida pelo Presidente da FENASEG, Sr. ClT W No pP'^sentou a XVIII Conferencia o trabalho "Capitalizagao da Empresa Seguradiu Acapulco, 0 tema basico foi "Inflagao e Seguro", sendo _abordados
^ftio cj^^^^sos. aspectos do seguro de Automoveis, tendo em vista a importancia que ^'^Penha po contexto do mercado segurador.
5 to
dia 13 encerrou-se o prazo para o credenciamento de delegado-elei deV ''espectivo'suplente com poderes especiais para votar nas eleigoes de 7 tuto ®^enibro, para constituigao dos Conselhos Tecnico e Fiscal do Institute
^ dos
Brasil . Na segao do IR6, reproduzimos a Circular Presi-042/81 ,
com
^^ddidatos aos dois ConseTKos daquele orgao.
'1(1 3^ da de Janeiro de 1983, a industria farmaceutica da Noruega sera obriga V toc "^olocar rStulos especiais sobre a embalagem de^medicamentos cujos efeime
os motoristas resultem em acidentes de transito. No momento, a com excelentes resultados. Enquan pelosI ' _ proprios farmaceuticos ^ s r._ 9am7Ar•?,^ M 1 j_ am rionphra desenvolve esforgos para que pro" Mondial de Saude , em Genebra^ Entre os medicamentos, estao praticadas em outros
CC' i
Sef.°"cos. gH; Q alto Tndice de Sinistralidade do ramo Autombveis, ^^t amente benefica para segurados e seguradores
4 Bdi
ur ^
0 VII Encontro, realizado em outubro ultimo, foi constituTda a Asso-
de Resseguradores Latino-Americanos
FENASEG
A nova entidade,• cujos u, • 4. Estatu- .
aprovados pelos paTses-membros, vai promover urn maior intercambTo e neq5cios de resseauros na America Latina. A associagao tern como Pre
^ / Vi
(ve^'Pr^sidenle rLDe^tivaLnte, os Srs. Juan Achurra Larrain e Ernesto Al^
N ^ WL
da SOCl'ESrPE
ethH
"RA OF ESTUDOS DE RESSEGURO I NTERNA^ONAL)
' 1'
° seguro ^<^9uro de_ ,pessoas tenha experimentado
Aa seguro camiY^n de Hp vida vida em cm grupo prupo, do , ponto jundico ^y^rif.^ na modal idade de . ~ de vista . ..
um certo retardamento na^evolugao da
V^i ^0 r
SOf
Internacional
A
-
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operacional . Essa observagao consta de trabalho elaborado per espe e que sera apresentado como contribuigao do
DI^V^OS)
do Direito do Seguro-AIDA-, a realizar-se em Ion-
.\:i
das maiores seguradoras
1?^ i,'tart"®^ticut General Corp. e a Ina Corp. , duas das maiores seguradoras dos r? Bnidos, anunciaram sua fusaoGazeta em um Mercanti]_, negocio avail ado pelas partes a Connec ticut e a ter-
em
loes.
no
maiores grupos dos mercados segurador e financeito
' ■ ,1 1
¥
Segundo revela a
resultar de ^P^nhia seguradora dos EUA e a sua uniao com a Ina devera do paTs.
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iiti»1>,iijifw(piin
" . ."O'ii 'v Sa '. ^.'CvA- Jlli\ it'iL
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Sistema Nacionalde Seguros Privados i
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r-
^!Prial Alvin Toffler, que se tornou famoso com
seu
^St"seller "0 Cheque do Future", foi o conferencista-convidado
i^e^nte convengao de agentes de seguros, nos Estados Unidos. tema naturalmente haveria de ser o que ele vem'chamando
a
<1
?®*^eira onda, ou etapa, da civilizagao ocidental, de que resuj_ uma nova sociedade.
Segundo ele, ja comegam a despontar alguns sidessa sociedade do futuro, mais humana e menos sincroniza-
Ho Mo campo do seguro, por exemplo, ' ' bom
testemunho de tal fee 0 aparecimento de pianos bem mais flexTveis, feitos m-. n ma vi mrt nnccTuol Hac norocc-i ^dida para se aproximarem, o maximo possTvel, das necessi-
dun^^ 6 situagoes particulares, nao de grupos, mas de da indivTtendenIsso, na sua opiniao, constitui claro exemplo aa tenoenpara a desmassificagao da sociedade produzida pela Revolu-
industrial. Um forte indicio de que as empresas estao fi-
^ndo mais interessadas nas tabuas de valores dos seus emprega^ 6 nao apenas nos valores unilaterais da propria empresa. tTiM. .
Sustenta o escritor que, em futuro proximo, o
lun
^ssTstira ao colapso da atual sociedade, surgindo em seu
outra — menos concentrada e menos padronizada. Esse
^^Qnostico, evidentemente, pode suscitar variadas especies de ^^?oes. Entre elas inclui-se a restrigao, ou ressalva, de que
<
It 0
Urni^dangas previsUs constituem a_perspectiva_de quern possui ^isao condicionada pela experiencia sociol5gica das econo^ ^Itamente desenvolvidas.
g
Sera valida essa restrigao? Nao parece. 0 in das comunicagoes na era da eletronica levou McLuhan a numa A]j"^**^®gao ee aa afinnagao afinnagao de que o mundo se transformara
fl'
nenol® ^^^obal. Alemcorrente disso, a verdade e que, por todaa sociedade parte, se 1-. notorio: Hd ^ a observagao observagao corrente de de um um fato fato notono: a sociedade ft dstrial, em todas as suas etapas, evolui sempre no sentido de
I
^ urna progressiva • ~ padronizagao.
riQ
^
Mas por outro lado tambem i verdade gue, mesmo
PaTses em desenvolvimento, a partir de certos estagios
do
de evolugao socio-economica crescentes segmentos da^so
Ca^ aspiram e lutam por solugoes desmassificadoras, Tal e o 3tual, no Brasil, de boa parte da forga de trabalho, cujas apo^^^^dades em materia de assistencia medicoThospitalar e de ®ntadoria, por_transbordarem os limites inerentes a previS^a social, estao gerando uma procura ascendente de seguroOde e de seguro para complementagao de aposentadoria.
81.636*Pag.01*23.11.81
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'^^derapao Nacional das Empresas de Seguros Privados
. i'i'. \
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e de Capitallzagao - FENASEG fenaseg se pronuncia sobre PREENCHIMENTO DO FORMULARIO QTE E IRB RATIFICA
'^ascos p nr ^ T
DECISfiO
fenaseg, atraves da Comissao Ticnica de Seguros Trans
H T ° Transportador (CTSTCRCT), firmou entendimento de que, part 4iHaio® ifledicja ser ^°™lSrio "Ouestionirio de12Tanfa^o Esne ® P'^eenchido com periodos completes de, no mSximo, meses por ^tender melhor a formulagao do cilculo da quan^daL de" Referenda), vigentes desde maio de 1975.
atrauSc ^ Dnvisao n- .^Pos/i^ado aqueleNacionais entendimento, a FENASEG encaminhou de Transportes e Divisao de TraLpoS
^^0 ^fnbf^Q ^ °'Tcitando niamtestafao mamfestafao a respeito. Atraves de cartas - ' datadas
^^Aseg
de
as Divisoes do IRB mani festaram-se favoravelmente I COMUN I CADQ
^"'^■'sBes do IRB- ^ ^ seguinte, na Tntegra, a carta encaminhada
pela
Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1981.
Nacionais do
^^eguros do Brasil
Instrugoes Para Pedidos de Tarifaqao Especial (IPTF)
.1
-K-K.ao - e Tpc
comunicar a V.Sa. que a Comissao Tecnica de Seou
irtV efJ.ein rem?-^ ® Responsabilidade Civil do Transportador (CTSTCRCT), des-
^
*ito de
Uv^h'S de 'i
\>tenj
ultimo, fixou entendimento de
Tarifagao Especial sob o amparo das novas Instruct,
Especial (IPTE) regulamentadas conforme Circular nO 3V«i Superintendencia de Seguros Privados (SUSEP), na formujario Questionario de Tarifagao Especial (QTE) deve ^
Pe^odos completes de no mSximo 12(doze) meses pi^ ^VnLl
\tValor 1 de Referencia) calculo da quantidade MVRs.de A1975; seauir a%= vigentes desde 09 dede maio 09.05.75 a 01 .05.76
01.05 .77
01.05.76 a 01.05.77 05.05.78 05.05.78 03.05.79 01 11 70 03.05.79
g3^'°° ■
1
150,70
1.591,40
BI.636*Paq.01*23.11.81 i' i
it ^
'"fier'TBq WF-"
01.11.79 a 01.05.80
''•&
lade Brasiieira de Estudos de Resseguro Intemacional
01.05.80 a 01.11.80 01.11.80 a 01.05.81 01.05.81 a
RESSEGURADORES DA AL FLNDAM
Aguardando a manifestagao de V.Sa. sobre o assun^''*.
associaqAo
crevemo-nos.
para
I '. llM
PROMOVER
MAIOR INTERCSMBIO COtCRCIAL atenciosamente
Facilitar as relagoes, o conhecimento e o intercambio de ex6ntre seus membros; promover a investlgagao e o estudo de toda classe
Hiram de Araujo Faria Chefe da Divisao Tecnica
1
RATI FI CAQ?^0
ao" au
^^i^ter e difundir informagao de carater legal, estatTstico, tarifario , ^conomico e sobre qualquer outre assunto de interesse^para os seus asC
Ut IUHUi r
I tllUI IMU yu W
VAX-
X-X.
—
.s. ,
T estes sao• os objetivos principals da Associagao de Resseguradores LaI 1 j -I /4/-XC- rliiv^an+'Q A + Ho Doe r o.11 n«-x ^es t "eri rx...- cujos estatutos foram aprovados durante o Encontro de Ressegur^ no-Americanos, no perTodo de 13 a 17 de outubro, em Santiago do Chile.
A Divisao de Transportes Nacionais enviou a
IOKv
seguinte carta: "DITRAN-946/81
relacionados com referem 'ciacionaaos com o o resseguro, resseguro, principalmente_os pr i nc i pa i men i.c_uo que se r>c icicrcm
1'^o-ameri cano; promover o incremento e i ntercambio^de. negocios de re^
Em 30 de setembro de 1981.
da
Na reuniao, foram eleitos para a Presidencia e Vice-Presiden
gOe i^^'^^idade, respectivamente, os Srs. Juan Achurra Larrain, Gerente Geral da g^Senn^^^aui-adora e o Sr. Ernesto Albrecht, Presidente do Institute de ^ila Qs do Brasilde Chile Para Secretario-Executivo foi indicado o Sr. Guillermo ^ Costa Rica, paTs-sede do proximo encontro de resseguradores.
Sr. Assessor Tecnico da
Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao NESTA
TRAJETORIA
Ref. Instrugoes Para Pedidos de Tarifagao Especial (IPTE)
^
Com referincia a sua carta FENASEG-3759/81» estamos cientes e de acordo.
Atenciosas saudagoes
a atividade do resseguro.
Maria Arcangela M. Dias , Chefe da Divisao de Transpo*^ Nacionais"
Em 1975, realizou-se no Brasil o I Encontro de Ressegurado -
%% f^^Americanos oo qual foi organizado pelo No encontro_celebrado f»i£'^ricanos qual j.,.. foi orgamzaao peio IRB. ikd. ho encu[iLro_celebrado em em ti.''e^x.^^XirA^ JT 1 Kacoc funHHiTipnt.ais nara a criacao da entid;).
foram aprovadas as bases fundamentals para a criagao da entida^0 ,,^^^^tiva dos resseguradores. Para a consecugao dos objetivos, foi insVi » MS Especial, integrado per representantes da Colombia,- Costa Rica
Por sua vez, a Divisao de Transportes InteF 0 seguinte parecer:
^S
"DITlN-1264/81
Nos 3P0S de 1972 e 1974, sob a lideranga do Sr. Rodrigo Vas-
em Bogota os chamados "Simposios de Resseguradores Latino-ASimposios contribuTram consideravelmente nao apenas para o rn Sst? Ideias e exoeriencias entre da como rx^Te^.x tambem cno.c os w... .resseguradores — regiao ^ de ri.stim t "Jcids e expeneriLidb . riiiQ /-AnnvonaccQ tn/Hnc ac 0 surgimento de uma_ associagao que congregasse todos os
Jq
Peru e Uruguai, para estudo de projeto elaborado pelo Institute Seguros de Costa Rica e sob a coordenagao da Caja Reaseguradora de
Em 02 de outubro de 1981
S
Sr. Assessor Tecnico da
Federagao Nacional das Empresas de
Dia 16 de outubro deste ano, no VII Encontro de Ressegurado-
foram aprovados os Estatutos da Associagao^ integrada pe-
PsTses-signatarios: Argentina, Bolivia, Brasil, Colombia, Costa Ri
Seguros Privados e de Capitalizagao
* '^xico, Panama, Paraguai, Peru, Republica Domimcana, Uruguai e Vene-
Nesta
Ref.: Ramo Transportes Internacionais
ESTATUTOS
Instrugoes Para Pedidos de Tarifagao Especial (IPTE) Com referencia a carta FENASEG-3760/81 ,
mumcamos-lhe que este Institute esta de acordo com o entendimento no que no QUe se Se refere refere ao ao Drepnrhimontn preenchimento do Hr» •FnvmnlaMrt formulario QTE, nxr tendo em vista o rt 0"^ item 4 subitem 4.6 da Circular SUSEP n9 33, de 19.06.81.
Ko
Abaixo, reproduzimos, na Tntegra, os Estatutos da Associagao Latino-Americanos, da qual sao membros fundadores o Institute •"OS do Brasil, Nacional Companhia de Seguros e Vera Cruz Seguradora. ASOCIACION DE REASEGURADORES LATINOAhERICANOS
Atenciosas saudagoes
Santiago de Chile
Cirilo R.S.A. de AraSj*^
16 de Octubre de 1991
Chefe da Divisao .g- „ Transportes Intemacion^"' BI.636*Pa
Bl.636*Pag.01*23.11.81
.
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TITULO
AC1A
UF
rUNDAC[ON
. domicilio. duracion y objeto.
lO!l.._Di... Rj;ASt:GlJRAUORF_S_ _LA1 1 NilAMFR ICAfJOS 1? •
Se constituye una asociacion dcnodnada "Asociacion de Rea seguradores Latinoamericanos" que podra usar la sigla
"ARELA" y que se regira por los presentes Estatutos.
oil '
En los anos 1972 y 197A y yr-ioils a la visior,:!) la
va de don Rodrigo Vasquez, Gerento Ge.-iui^al lip la RtMseguradora de bia S.A,, se llevaron a efecto, en la cijdad do Bogota, los posios de Reaseguradores Latinoamericanos", qoe constituyeron ol
Art, 2?
pf
Su domicilio sera rotativo y se radicara, por periodos anua-
les, en el pais donde deba realizarse la Asamblea Plenaria Anual de la Asociacion, la que coincidira con la celebracion
csfjerzQ importante de conocimiento, unidn o intercambio de
del respectivo Encuentro de Reaseguradores Latinoamericanos.
tre empresas de reaseguro de La ti noanierica. iidu"
Continuaiido con esta feliz a 11 , se se Itan —-..-w .-V,, 1 IT I I i iI rtic I t n. iI 3 I. [ va vcJ , nan utj-
Seran idiomas oficiales de la Asociacion el Espahol y el Per-
postenormente los llamados "Encs-entros de Peasegnrndcres Lati nos , el primero de los cuales fue orgam'zo'.'o por el Ifistitnto
tugues.
res de Brasil, en el ano 1975.
El plazo de duracion de la Asociacion sera indefinido.
Mas adelante y siguiendo sienipre esta senda de
progreso. en el Encuentro organizado por el Banco de Seguros del
La Asociaci5n tendra por objeto :
del Uruguay, en el afio 1979, se propuso la foruiacion de una
Latinoamericana de Reaseguradores y se noinbro una roinisi5n para ^1^
a) Facilitar las relaciones. el conocimiento y el intercam-
bio de experiencias entre sus asociados;
borara un primer anteproyecto de Estatutos.
En el Encuentro celebrado en Concun, Mexico, en
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cien pasado, se aprobaron las bases fundanienta 1 es de acuerdo
b) Promover la investigacion y el estudio de toda clase de asuntos relacionados con el teasoguro, en especial los
les se organizarfa la Asociacion y se decidio que el texto los Estatutos debia aprobarse en el Encuentro de Reaseguradores ^
que se refieran al Mercado Latinosmericano. c) Promover el incremento e intercambio de negocios de rea
tuarse en Santiago de Chile, en el aho 1981.
seguro entre sus miembros; ,
Para este efecto se designo un Comite Especial
i.e9[ L
per Colombia, Costa Rica. Chile, Mexico, Peru y Uruguay, el ruaj
5
bajado en base a un proyecto elaborado por el Institute Naciona' guros de'Costa Rica y bajo la coordinacion de la Caia Reasegurad
"
Chile S.A,
-ros ^
't.; 1 •;;oa.^Uc l ti.r i^s
V
odr11c 1 pance^
\-e'^
cuentro de Reaseguradores Latinoamericanos, celebrado en la ic'/ Santiago de Chile, plenamente conscientes de la necesidad de for^cV nuestras relaciones y de actuar organi zadamente unidas en la Ha iQQi j . * hemos acordado cii el dia uid de riuy. 16 doE Ho^iQoi ""^stros en hoy. ae 1981 , proceder a fines, la fomiacion de vjtiuu la Asociacidn deue Reasegura tinoamericanos, la que se regira por los siguient.es ^statutos^
Mantener y difundir informacion de caracter legal, estadistica, tarifaria, tecnica, econdmica y sobre cualquier otra clase de asuntos, experiencias o problemas de interes para los asociados; y
,
Como resultado de todas las iriciativas ,
d)
'•M.I
e)
En general, propiciar las demas actividades que sean de beneficio comun.
TITULO
II
sus derechos y oblijj^^nes ll
BI.636*Paq.02^
BI.636*Pag.03*23.11.81
" "II iriFi||||piwpi
■ ;■ .. i".V tr; ^ • ^"
I
•. -i '
I' ;
Art. 5? :
termine. En la fijacion do estas cuotas debera considerarse una cantidad a cargo de cada entidad que sea miem
Tendran la calidad de niiciiibros de la Asociacion:
bro de la Asociacion y otra por cada delegado que asista
a) Todas. las empresas que fueron adinitidas a participar en los Encuentros de Reaseguradores Latinoamericanos celebrados en Cancun, Mexico, en el ano 1980 y en Santiago
a la Asamblea;
b)
de Chile en el aho 1981, que hayan suscrito el acta de
acordarse en Asamblea, Plenaria, con el voto conforme de
fundacion de la Asociacion; y
las dos terceras partes, a lo menos, de los miembros pre^ sentes;
b) Las eoiprosas constituidas en Latinoamerica de acuerdo con la legislacion de su respectivo pais, que operen ac-
'U ii
Donaciones y subvenciones-de cualquier clase, que fueran aceptadas por la Asociacion; y
tiva y habitualmente en reasGguros, que demuestren tepei^
c)
un caracter verdadero y mayoritariamente latinoamericano, tanto en lo tocante a la propiedad de su capital como de las personas que ejerzan su administracion-y cuy3 solicitud de admision haya side aceptada por las dos
d) Cualquier otro ingreso que tuviere la Asociacion por conceptos diversGS a los expresados.
ceras partes, a lo menos, de los miembros del Consejo D rectivo conforme al procediiiiiento del articulo 25? l^^"^ de estos Estatutos. Art. 6?
Cuotas extraordinarias, para el financiamiento de gastos especificps, cuyo monto y forma de distribucion deberan
Un Reglamento especial determinara las normas de recaudacion. administracion y rendicion de cuentas de los recursos que forman el patrimonio de la Asociacion.
Son obligaciones y derechos de los niiembros: TITULO
IV
a) Respetar y propiciar las politicas y fines de la
cion, princigalmente en lo referente a la consecucion la integracion inteqracion del seguro senuro yv reaseguro reaseauro en el area la^^^
Sociales.
americana;
b)
Elegir y ser elegido para los cargos del Consejo Direc^^
Son organos de la Asociacion:
vo, de las Comisiones u otros organos de la Asociacio'^' c) Participar con voz y voto en las Asambleas; y d) Pagar oportunamente las cuotas ordinarias 0 extraordi^® rias contempladas en los Estatutos. Art. 7?
a
La Asamblea Plenaria;
b
El Consejo Directivo; El Comite Organizador; y
c) d) El Secretario Ejecutivo.
51^ damente adoptados por la Asarnblea Plenaria o por el ConS^J.^ La infraccion grave de estos Estatutos y de los acuerdos Directive, podra ser sancionada con la privacion de la
^lilenaria.
dad de miembro de la Asociacion, la que debera ser acorda por la Asarnblea Plenaria.
La Asamblea Plenaria OS la. autoridad maxima de la Asociacion j y debera utucra reunirse rtruii i ric en cm forma ordinaria una vez al aho en la feArt. 8?
La perdida sobrevinictite de e los roquisiios exigidos
0'
pof
cha y lugar en que se lleve a efecto el respectivo Encuenti^o
quirir la calidad de miGiitbr„ ro de^ la Asociacion calificada P
de Reaseguradores Latinoamericanos.
tal calidad.
"La convocatoria a Asamblea Plenaria debera acordarse por el
-.-x.. ,1 ...i luqar ^ . 1- ^ iAt\ cJe la Asarnblea Plenaria, tambion dara a la nrivacidn
TITUl.O
Consejo Directivo y efectuarse por escrito medionte carta, telex, telegrama u otra forma fehacicnte, cxpedida per el Se
i ll
cretario Ejecutivo al domicilio social registrado por cada entidad miembro, con una anticipacion de, a lo menos, un mes
Del patrimonio. Art. 9?
a la fecha fijada para su celebracion.
El patrimonio de la Asociacion estara formado por: a)
,
Las Asambleas Plenarias seran dirigidas por el Presidente
Cuotas ordinarias, para financiar los gastos de cad® Asamblea Plenaria. cuyo inonto sera fijado anualmente P la misma Asamblea. Estas cuotas deberan ser enter*^^ dP ante el Comite Organizador en la oportunidad que al
BI.636*Paq.04*23.1I;^
de la Asociacion,
Cada entidad miembro debera estar representada en la Asamblea
por medio de algunos de sus directores, ejecutivos o empleados y/o a traves de un mandatario nom'brado de acuerdo a la lotra b) del articulo siguiente. Di.D36*Pag.05*33.11.fi1
FM«I» ir*f-7Tt'T^TT.T
iMiMiAi
T
I III I — T-)| -n - npji
V
An. 15° . Art. 14?
La organizacion, el quorum y las votaciones de la Asamblea
Las siguientes materias deberan ser resueltas por la rnayon'a absoluta de los votes nacionales:
se regiran per las siguientes normas:
a)
Eleccion de los miembros del Consejo Directivo;
presentacion de mas de la mi tad de los miembros de la Asociacion;
b)
Designacion del pais que oficiara coiiio sede de la Asam
b) Los miembros pueden hacerse representar en la Asamblea
c)
a) La Asamblea debera constituirse con la presencia o reblea Plenaria; y
per otro miembro de la Asociacidn, siempre que el manda
te se^haya otorgado per escrito. No obstante, no se ad-
Las demas materias que a juicio de la Asamblea, la que debera expresarse con un quorum de los dos tercios de la misma, revistan la suficiente importancia para ser objeto de resolucion mediante vote nacional .
mi tira la representacion conferida en favor de miembros de otro pais;■
Los acuerdos necesarios para reformar estos Estatutos o
c)
Cada socio tendra derecho a un vote.
para acordar la disolucion de la Asociacion, requeriran
Sin embargo,
el veto conforme de, a lo menos, las dos terceras partes de los votes nacionales.
las materias a que se refiere el articulo" 16?, existii^®
el denominado "vote nacional", que debe representar 13 opinion del conjunto de miembros de la Asociacion que pertenezcan a un mismo pais.
Lq
La representacion del veto nacional sera ejercida por
5
el miembro que a tal efecto designen los otros miembros peirtenecientes al mismo pais y ella debera registrars® en ese caracter al comienzo de cada Asamblea Plenariai
El Co
^t. 17?
votes prcsentes o representados, salvo que en estos tatutos se esLablozca un cjuorum diferente. 18-
Son-atribucioDes de la Asamblea:
a) Llegir a los miembios del Corisejo Directive; cion de la Asamblea; necesarios para el niejor funcionamiento de la Asocia' cion;
d)
fambien formara parte del Consejo Directivo el Secretario Fjecutivo, quien tendra derecho a voz pero no a voto.
< 19'
Los miombros del Consejo Directive sera'n elcgidos nominalmente per la Asamblea Plenaria en votacion hecha de acuerdo con
Reformar los Estatutos de la Asociacion o acordar su
la nonna del articulo 16°.
solucion;
El reemplazo de los integrantes del Consejo que dejen de teoer la calidad de miembros de la Asociacion por cualquier causa, sera hecho por la Asamblea Plenaria.
e) Crear los Comites que estime conveniente para el trabajo de la Asociacion;
f) Dar instruceiones al Consejo Directivo, revisar sus a^ tij9' Clones y aprcbar sus rendiciones de cuentas;
9) Fijar el valor de las cuotas ordinarias y extraordina^^g^ que deberan pagar los miembros de la Asociacion, de do con el articulo 6?. letra d); y
Fijar las politicas de la Asociacion y, en general, ver sobre cualquier otra materia que interese a la Cion y que no este encomendada a otro organo de la BI.636*Pag.06*23
C ■ •
Su designacion 0 reeiiiplazo sera-hecha anualmente por el Con sejo Directivo, previa proposicion que deberan hacer al efec to los miembros del pais qua haya sido elegido como sede de la proxima Asamblea Plenaria.
b) Determinar el pais quo servira de sede para la reali^^
c) Dictar los Reglarnenlos generales o especialcs qua sean
La Asociacion sera adiiiinistrada [jor un Consejo Directivo compuesto por diez miembros, que duraran dos anos en sus funciones, qua se rcnovaran parcialmente a razon de cinco cada ano y que podran reelogirse por una sola vez.
d) Los acuerdos se aJuptaran por la simple mayoria de lu®
Art. 15?
11
El desempono de la calidad de consejero sera ejercido per el
director, ejecutivo o cmpleado que la respectiva entidad miembro del Consejo designe al efecto.
Fn las elocciones para cargos de cnnsejerus debera tenerse
en cuenta el principio de la maxima rotacion en lo relative
a la nacionalidad de sus titulares para satisfacer las aspiraciones de todos los miembros de la Asnciacidn. i
BI ■636*Paq.07*23.11 .81
Cii
'
.• ■
'4* -
'
w
cumplimiento de los requisites a que se refiere el ar-
ticulo 5? letra b)'. Asimismo, debera consuUar para este^efecto la opinion de los miembros de la Asociacion del
En caso alg-jno podra haber dos o mas miembros del Consejo
secucion de los fines de la Asociacidn.
En la primera reunion que celebre el Consejo Directivo ele^ gira de su seno un Presidente y un Vicepresidente, que lo
21? :
Li
ria y adoptar todos Tos acuerdos necesarios para la con-
Esta limitacion no se aplicara, sin embargo, al Se-
cretario Ejecutivo. Art.
I '>!
1") En general, cumplir las resoluciones de la Asamblea Plena,
que reprc'senten a enUdades asociadas de una misma naciona
lidad.
. i'. ;
pais a que pertenezca la entidad solicitante; y
s..
^^TULO
seran tambien de la Asociacion.
iJI
,
1' 'I
^LQoniite Orqanizadnr.
Actuara de Secretario del Consejo Dir-ectivo la persona aue
ocupe el cargo de Secretario Ejecutivo.
~Ji26? : Art.
22?
:
La organizacidn de la Asaiiiblea Plenaria, que coincidira con la celebracidn del Encuentro de Reaseguradores Latinoameri-
El Cotisejo Directivo se rounira en forma ordinar ia una vez
canos, estara a cargo de un Comite-cuya integracion y forma
blea Plenaria.
de funcionamiento seran determinadas por los miembros del pais en que aquelJa tendra lugar.
al ano, en el lugar y fecha en quo se doba reali'zar la Asai^' *
Asimismo, se-reunira en forma extraordinaria cada vez que sea necesario y lo soliciten por escrito a lo menos tres
^APiTULO
nion seran determinados por el Presidente.
P]
Las sesiones del Consejo Directivo seran dirigidas por el Presidente o por el Vicepresidente, en su caso, y en defeC' to de ambos, por el Consejero que en votacion designe l3
Art-
sejeros.^ En este ultimo caso, el lugar y la fecha de .13
Art.
23?
^Lgcrji^ario Ejecuti_vo.
27? ; El Secretario Ejecutivo y su^rcemplazante seran elegidos en la forma dispuesta en el artfculo 18? y sus funciones princi pales scran las siguicntes
yoria de los concurrentes. Art. 24?
IV
3)
El qudrum para^sesionar sera la mayorfa de sus miembros y
Llevar los archives y la correspondencia oficial de la Asociacion;
acuerdos deberan adoptarse con el veto conforme de, a lo
1
nos, igual mayoria.
b)
En caso de empate el Presidente tendra derecho a doble vot®*
■>;v
c)
Directive en virtud de otras disposiciones de estos Esta^^
Nombrar en la primera reunion que celebre a su Presi^^JIgy
c)
d)
Coordinar las actividades preparatorias de la siguiente Asamblea, para lo cual dara la asistencia necesaria al Comite Organizador; y
e)
Ejecutar las tareas que de manera general o especifica
te, que lo sera tambien de la Asociacion, y a un Vic^P sidente para que lo subrogue en caso de ausencia, i ! • . , . con -las mismas facultades Q6' otro -•impedimento
niB
I
titular;
b)
Llevar adecuados controles acerca del cumplimiento de los acuerdos adoptados per la Asamblea o el Consejo Di rectivo;
tos, le correspondera especialmente:
mr^A-%^ medad ••u
y acuerdos adoptados por la Asamblea Plenaria y el Con sejo Directivo;
Art. 25? : Ademas uc de las u uui obi igaciones que lenga tenga eiel ConseJ'' IU3 facultades louui i^auci u iydoiones que a)
Confeccionar las actas que resuman las delIberaciones
le encomiende la Asamblea.
Proponer a la Asamblea los Reglamentos que sean neces® rios para el funcionamiento de la Asociacion;
1 • !>'
ityjRANSITORIO
Administrar su patrimonio, sin perjuicio de las facul' tades que al efecto pueda tener el Comite Organizado*"*
n
Oct„K
Consejo Directivo de la Asociacion sera elegido en la Asamblea que se realiza en Santiago de Chile entre los dias 14 al 15 de
"•^•"e de 1981.
d)
Convocar a la Asamblea Plenaria;
e)
Pronunciarse soberanamente sobre las solicitudes de
10 "
nes deseen ingresar como miembros de la Asociacion., pa' ' p' ra cumplir este cometido debera examinar los diverso^ .
tecedentes que el mismo Consejo exija, que acrediten ®
r.
BI.636*P5q.09*23.n.81 I I,:'
BI.636*Pag.a8*^ ■ di ,
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En esa misma oportunidad se determinara por sorteo el nombre je los cinco miembros del Consejo, cuyo mandato expirara al terniino del primer ano de Vigencia, con el ''.n de que tenga .apl icacion el sisteina Je tenovacion
THE RIVER PLATE REINSURANCE CO. LID.
parciai sontemplado en el articulo 17'.' pennanente de estoc Ei Para constancia de su conl ormi -i.-d ..on la ere
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la Aroc iadofl ••
i l l m" f>l
de Reaseguradores La ti noamerlcanos, de l.a -:probaci6n de .us Kstnlu'.os y
su voluntad de integrarse como miciibro de la misTia, firman lo pie scnte
TUTORA COMPAnIA SUDAMERICANA DE SEGORUS S.A
Acta de Fundacion:
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ARGENT I NA ,•1: «
ASEGURADORA DE CREDITOS Y GARANTIAS BOL I V I A
REASEGURADORA BOLIVIANA S.A,
A.
ASEGURADORES DE CAUCIONES S.A.
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''•iffl-vli imw r'' B R A S I L
CAJA NACIONAL DE AHORRO Y SEGURO
INSTITUTO DE REASSEGUROS DE BRASIL
COMPAnIA de SEGUROS del interior S.A
NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS
GRUPO UNIVERSAL DE REASEGUROS S.A.
I;
VERA CRUZ SEGURAOORA S.A.
REAFIANZADORA Y REASEGURADORA de AMERICA S.A. COLOMB I A
COMPAnIA AGRICOLA DE SEGUROS
REASEGURADORA ARGENTINA S.A.
BI.636*Pag.1Q*
BI.636*Paq.11*23.11.81
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■ ■ i; e- ' ,
• ,-f'
COMPAnIA COLOi'lRlANA Dt St.GUkOS S.A. KLASFGlJ/.-'.'ORA
REASEGURADORA D£ COLOMBIA S.A
THt RIVER PLATE REINSURANCE CO. LID.
TUTORA COMPAEdA SUDAMERICANA DE SLGURUS S.A
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REASEGURAuORA HEMISFERICA S.A
BOL I V IA
REASEGURADORA BOLIVIANA S.A
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INSTI iUIO NAlIORAL OE SEGUROS
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INSTIIUIO DE REASSEGUROS DE BRASIL ¥
ii CAJA REASEGURADORA DE CHILE S.A I ' V.
NACIONAL COMPANHIA DE SEGUROS Mkll
REASEGURADORA BERN\kDO O'HIGGINS
VERA CRUZ SEGURADORA S.A
C 0 L 0 M B ■' i
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ME X I CO
COMPAnIA AGRICOLA DE SEGUROS
REASEGURADORA PATRIA S.A.
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I la'iihflMMttil
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BI.636*Paq.11*23.11.81
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COMPAnIA C0L0M8IANA DL SEGUROS S.A. lU.ASf
-V/C.RA
REASEGUROS ALIANZA S.A.
I;
REASEGURADORA DE COLOMBIA S.A
SEGUROS AMERICA BANAMEX S.A.
PANAMA
REASEGURADORA HEMISEERICA S.A
ALPHA COMPAnIA DE RLASEGUROS s.A
COSTA
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LATINOAMERICANA 0£ REASEGUROS S.A
INSTI iUTO NAlIONAL DE SEGUROS
REASEGURADORA DE CENTRO AMERICA Y PANAMA CH
I
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Ih CAJA REASEGURADORA DE CHILE S.A PARAGUAY
FENIX S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS
REASEGURADORA BERN\RDO O'HIGGINS
LA PARAGUAYA S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS MEX I CO
NANAWA S.A. OE SEGUROS Y REASEGUROS
REASEGURADORA PATRIA S.A.
BI.636*Paq.1 "TOTinynnB
^■,», |i iw
BI.636*Pa9.13*23.11.81
PERU
Comissoes Tunicas
REASEGURADORA PERUANA S.A
'J®°lu5oeg
t:. I'
Utg,
RtPUBLICA DOHINICANA
09,11.51
17/61) ■ I j - 3C.U3 uo ^ saiiicii'aqa: ^A-'i~x'^xx dc' ssc-uhaix
REASEGURAOOP.A SANTO DOMINGO S.;
— _
Aprovar,
j
unanj animidade, o voto do relator no sentido de que^se responda
"^^^sulente qua o entendimento constante da reuniao de 14,09a8l, ^^suiente aue 14,09a^ ^ Publicado no Boletim 628, e o qua prevalece, ^pespeitadas$
n.
>0'
eternii'iagSes dasGondigoes Gerais qua regen as apolices de Auto
URUGUAY
(790199)
Oj) S/a. ■ TAHIFACAC 3SPKCIAL - VIAGEIu DE
- Apro
Pop uiianimidade, o voto do relator, no sentido de: a)— con
BANCO DE SEGUROS DEL ESTADO
^
o desconto de 10/^ (dez por cento), pelo prazo de l(uii])ano7 0 periodo de 04.05,81 a 04,06.82, para o segurado em
Q ^3)
'' rr.i \i #1
iw iA
epi
Gonforme determina o Artigo 10 da TSAt., e b)- submeter ^®3u2ito a homologagao do IRB e da 3Ui3Po (780497) —^3A-llA::-SPGRTn3 CAldPXPAS S/A. - TAHlFAQAG SSPBCxAL - FROTA
REASUR COMPAnIA DE REASEGUROS
'^^^-ovar, Qoj> por Aor unanimidade, unanimj.aau.y, o voto do relator, no sentido de; , a)ti;(
/
VENEZUELA
'■^e(T£i-v-»
^
1 o_ 20';^ (vinte f trA i-i+Q por TiriT* cento),- pelo 'npl n prazo "nT^QTi^ de 0 desconto de
, para o segurado em epxgraie, e b)— submeter o
^ ^omologagao do IHB e da SUSKP.
1~\
asaun
(800525)
V ii
aUTC e:;iBU3 :S2.: TBaNSITO lAdA iPCPOHTAgAO - P2RCUR30 3AC
A^^^jSrjAITI'Ga E31A3BLBCI13::1C OB PilAiT^UlA E PBSC0.JT0 D5 PRGTA--
AMERICANA C.A. DE REASEGUROS
—
"♦
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C.A. REASEGURADORA' INTERNACIONAL DEI. ORlNOoO
-^r>
'M~,rTT A ^
T? "nV^nri^Tmri
n'P
-■
•D-Drm*
—
, por unanimidade, o voto do relator no sentido de se in
consulente que deverao set^aplicadas as taxas oonstanfces ^il^Gular 3U3EP 51, de 23<.09.8l* (810480)
^13,11.81
LATINOAMERICANA DE REASEGUROS S.A
'f
SEGURO A PRAZO CURPO - ACICEWIES PESSQAIS - Dar ciencia ao pie
REASEGURADORA DELTA C.A.
o oficio DETEC/SEPES-226/81, de 08.1031, recebido da SUSEP:
~ (751130)
REASEGURADORA NACIONAL DE VENEZUELA
BI .GGG^Pag.ni*?^, 1") ^ 81
BI.636*Paa
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R c T
C T C
■-M' :
RESOLO;:^ VE 28.10.81 e 03.11,81 11.11.81:
( ATA N9 15/81 )
01) DE COMISSARIO de AVARIAS.- a CISTCRCT aprovDu a seguinte resolrcao:
^spacho favoravsl para os registros definitivos dos Srs: Pedro Pafa,'ja c3a Silva, Nelson Vaini, Sergio Molino Pavanelli, Eugenic Cesar Gon Camillo e Ivan Kerekrety de Kerekrety, e provisorio do Sr. Dou
01) QCMISSAO TECNICA DE CAPITALIZACAO Nos dias 28 de outiabro e 03 de novembro de 1981, ^ 09:30 horas, da EENASEG, sito a Rua Senador Dantas, 74. Presentes: Fernando Paulo
Slas Vieira Serra; b) despacho negando registro proyisorio para os Srs.
^celo Xavier de Oliveira, Azael Been Junior e Pedro Jose Ferreira,
^
Baptista (presidente e representante da NAGAP) e os Srs. IjUIz Martinia^
(LIEERANQA); Edmundo Gecchetto (ALBACAP); Ifenato Jorge de Carvalhc(KESl^
Inspegoes e Sinistros Ltda.
02)
e Mario Vilela (SUIACAP).
Foi aprovada, por 9x1, a seguinte lesolugao:
dou orra o presents docunento.
(750021) reccmendar aos
Og^ superiores a renovagao da TE, com a aplicagao da TI de 0,072%,
' h'
or
para
li^j^^portes terrestres nacionais, excluidps os percursos urbanos e sibi:^ ^ finm em epigrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, em data a ser i^ ' 3^' acordo com o disposto no srbitem 3.2.4 do Capitulo II e subitem ^ Capitulo I das IPTE vigentes, e b) oficiar ao Spdicato de Sao Pau
Entre os topicos mais importantes, rrereceram especial atengao:
a) leiturae ccmentario da Ata n9 14/81 pelo Presidente Fernando Baptista, Foram relatados pelo Presidente da CTC os diversos eventos
durante a 2a. reuni^ do GT designado para estudar a Regulamentagao da dads de Capitalizagao, Foi confirmado por todos o recebimento, antes da gao, da c^ia da 2a. Ata do GT, realizada em 07 de outubro de 1981,
icitando que a Requerente einita endosso^psra a apdlice 106.031,
^(^'
Apos a analise e discussao por todos os presentes do texto da 2a. At^ mercado houve por bem registrar em Ata as seguintes conclusoes:
lO
in
na itesma a Clausula de Faoaniento de Pr^o, de acordo con o estabele Pela Circular da SUSEP n9 6] de 31.01.80, regularizando a apdlice de con o estabelecido pela Circular, tairbem da SUSEP, n9 38, de e d^laiaJido o"n9 e data da carta do IRE que autorlzou a manuten
19) Os estudos referentes a Regulamentacao da atividade dever-se-ian^ tritamente ao texto do jecreto Lei 261/67.
.
Clausula Especial de Aveibagao SimpUficada para os seguros de Trans ^ ® ^rrestres de r^rcadorias. (740462) °3)
29) O projeto apresentaoo pela FENASEG, no entender do mercado,
J
l^^^-^DERGRnTCAS DE MINAS CI3RAIS S/A.-USIMINAS.-TARTFAQ^ ESPECIAL-TRANS
gestao que resguarda o que foi indicado no item anterior, ao mesiTD
^SJf^J^^TRE - Aprovar, por unanimidade, a titulo precario a taxa indivi
que mantem o poder publico atualizado e com todas as inforraagoes V a verificar a eficaz gestao das empresas. Considera o mercado que o ? M
centesiiTDS por cento), can base no subitem 7.3 do
pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fi^da
de regulamentagao do DL 261/67 apresentado pela FENASEG, representa
CAP
pelos
'^^^-'^petentes» para os errbarques terrestres da firma an epigrafe. ^ (750299)
posta ^ tenica e juri^carrente eitbasada sobre o assunto aventado nhas 209 a 220 da Ata da ultima reuniao do CT e scbre todos os demai^
^
randos.
^^npr---S^^lL INDCSTEHA/ MfiQUINAS E SERVIQ05 LTDA.-TARIFAQAQ ESPECIAL-TRANS
39) 75% das Socieda^s atuando no irercado de capitaiizagao sao
INTERNAdONAL.- Aprovar, por unanimic^de, a manuteng^ da taxa
vas..A regulamentagao criara ccndigoes e regras de convivencias que ^
^
tarn de um certo perlodo de adaptagao. Por outro lado o pequeno uumer^
presas existentes facilitaria ao Poder Publioo, neste periodo de
^
calizar o enquadramento^das Corpanhias quanto aos diferentes aspecto^
cagao do ifeg^amento. Nao se deve esqueoer as experiencias vividas <3^ re^amentagao para Bancos, Seguradoras e Montepios.
-'
Fundamentando os temas acima e^postos, o mercado de capitalizacao
em anexo, documento elaborado pelo Dr. Jorge Cscar ds Mello Flores, ^ pela unanimidade de seus menbros.
0 mercado de^^capitadizagao, fiel aos seus principios de bem servit.^^^f^^
^ enr
1
^ 0,172% (cento e setenta e dois milesi^s por oento), pelo pra ano, mra os enbarqpes aereos/irrportagao efetuados pela(761008) firma
]V\
^fe^^gg^IL INOOSTRIA.^feUINAS E SERVICOS LTDA ^TARIFAC^ ESPBCIAL-TRANS~ Aprovar, por unanimidade, a manutengao da IE scb a forma ij}dividual cte 0,093% (noventa e tres milesimos por oento) para co ? basica e 0,002% para o risco de igamento, pelo prazo de 2 (dois)anc8 da data a ser fixada pelos orgaos carpetentes, para os enbarques tr^s efetuados pela firm em epigrafe. (770218)
—
gao da SlBEP em busca de uma solugao que venha hanronizar os interest toridades constituidas e das enpresas do rano.
b) A prdxima reuniao sera narcada em fungao da data a ser definida P^ reuniao do GT na SUSEP.
li 'li
^gSq^^^g^gEXRA S/A. INDOSTRIAS OUIMICAS.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TER
Apesar de nao ter ccrcparecido, o Sr. Anix)nio Carlos M. Barbosa (HASPA)
ma la colaboragao colaboracao oossT^I possivel ccm rrvn as aiQ autoridades, oontinua rv-in-t-i r»na inteiramente i vaTT^n-t-<P ^ 3
■)
alterar a razao social de Servigos Tecnicos de Seguro Ltda. para Nor
Gusmao (DELFIN); Jose Bezerra Cavalcante (LETRACAP); Francisco Adduci
do: Ement^o e da Regulamentagao pertinents ao Enentario.
e
; ^
^f
KARSTEN-TARIFACfeQ ESPECIAL-TRftNSPO^ TERRESTRE,- Aprovar,
?
^ seguinte resolugao; a) responder a Requerente,
atraves
Local Catarinsnse de Seguros, que seu pedido so pDdera ser analio termino de vigencia da Tarlfagao Especial on vigor, que se da-
^5.04.83, e b) arquivar o processo. (770327) r:E ESTftNHO MINAS BRASIL-lARXFACjto ESPECIAL.-TRANSPQRIE ^TERRESTRE-por unanimidade, a resolugao abaixo: a) Reccmendar aos orgaos s\pe
® a manutengao da TE., can desconto (fe 50% scbre as Taxas da Tarifa TO: BI.636*Pa
BI.636*^ag.03*23.11.81
/
it
^
C
16}
i.s da apolicG, para cs seguros de transportes teirrestj $■
S/A. PLASTTOOS da AMAZ6nIA.-TARIFACAO ESPECIAL_.-TRANSPORTE mPjTTy-O
restre e adicionais
tanho mnas Minas brasii; Brasil, peio pelo penoao periodo ae de aois dois an^s, aros, a nais da Cia.de Estanho
voi ^ por unanimidade, LuiCULLllLLLlciUti7 d cij considerar UQrlSlQS, Aprovar, a bcyU-LIiUCi seguinte i.^7oOXLI.^ctU« resolugao: a) en-
^'
01.11.81, de aciordo ccm o iten 2 do Capitulo II e s\±)item 1.19 do Cap
^ a TE da firma em epigrafe, relativa aos seguros de transportes . y do o Urnite previsto nas IPTE, e b) encaminhar ccmunicacao aos ^^^^tentes.
mio, estabelecida pela Circular SUSEP n9 6. de 31.01.80, e declar^^^;^^ .
,,
17)
data da carta do IRB que autorizou a nBnutengao da Clausula Especial goes Siirplificadas para os Seguros de Transportes Tsrrestres de P^tca
'M'
man
a partir de 01.10.81, por nao terem os premios averbados
das IPIE vigentes, e b) oficiar a SegiJiradora, solidtando emissao de itD ao para a apolice n9 1.600.020, incluindo na mesma a Clausula de
a
" orcraos
(790382)
^^^lQUIMICO DE ARATU S/A.-TEQUIMAR.-'IARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE !^RI-
r-
Aprovar, por unanimidade, a taxa de 0,120% (cento e vinte milesimos par
fe fe, 08) GENERAL ELBCTEtCC DO BRASIL S/A.-TARJFAQ^ ESPECIAL.-TRANSPOPTE
de cabotagem, efetuados pela finra em eolgra seguros maritimos nmj.xv-i-ii.-'o ^
^"tiarqijes a granel, garantia Tbdos os Riscos,
(8103361"
var, por unanimidade, a Tarifacao Espedal sob a forma de taxa indi^ n fi 0,21% (vinte e um centesimos por oento) , pelo prazo de 2 (dois)
do vencimento da ccncessao anterior, para os errbarques terrestres eila firma em ^xgrafe.
*=tij
c '
LCLAC1E>
UCl
XWJ-J-J-t-1
^
ucl
prazo de 2 (d^is) anos, a partir da data a ser fixada pelos 5r
^Cit3?^tentes, para os enbarques efetuados pela firm em'epigrafe, e b) so
^ l^equerente qi;^ preste esclaredrrBnto quanto a taxa media aplicada en
seja apresentado novo QTE ccnforme Circular 33/81 da SUSEP, b)
s do ej^rcicio de julho/79 a junho de 1980.
IS)
^
regularizagao da Clausula Especial de Averbagdes Sircplificadas lar 38/81 da SUSEP, e c) seja endossada a apolice, alterando-se a
DOMEstIQOS lTEIA.-TARXFACAQ especial.-TRAyPORIE TERRESTRE. ^ro gr unanimidade, a seguinte resolugao: a) ooncessao do desconto peroen -
Pagamento de Premio conforme Circular SUSEP-06/80. 10)
(810357)
(cinquenta por cento), apiicavel a taxa basica da Tarifa de Trans . fJepH ^stre, periiretro urbano e/ou subuibano, pelo prazo de 2 (dois) anos,
THOmS EE LA RUE S/K, INDtSTRIAS GRAFICAS .-TARIFAC&) ESPECIAL.
TRE.- Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolugao: a) ooncessac' , dia de 0,063% 0.063% (sessenta e tres milesimos milesimns por mr cento)opn+-o^- 0,126% 0.126% - 50%^^ ^
de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos org^s ccrTpe|^^ ^ enbarques terrestres efetuados pela firma em epigrafe, e b) ^(7^^ rente que endosse a apolioe incluindo as taxas adicioiais de acot"^
5^
.>
^Trt 25^
11) FIAC&) SAO BEmP S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRAtgPORTE TERRFSTE^-'". _ pg^. ^ _
por unanimidade, a ccncessao da taxa individual de 0,067% (sess©^ siiTDS por oento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da
los orgaos corrpetentes, para os eitbarques efetuados pela firma ^
eP
^
^
I'bE.- Aprovar, por unanimidade, a iranutengao do (tesoonto percent^ ^
DO BRASIL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE-PERl E/OU SUBURBANO.- Aorovar, Dor unanimidade, o desconto percentual
e cinco por cento) , apiicavel as taxas basicas da Tarifa de '^^^stre, perirretro urbano e/ou suburbano, inclusive os adicio da ap5lice, exclusive "Greves", pelo prazo de 2 (dois) anos,a
■f#
13) SflCE S/h, EqjIPAMEMPS ElETR0^EC?toC06.-TARIFAC^ ESPECIAL.
mplTi ADiTimS no BRASIL S/A.-TARIFAQ^ ESPECIAL.-TRANSPORTE — rt^j.v_/vcix, V,..—— ^ peroen Anrovar, por unanimidade, a concessao do desconto /-—• 1 \ (vinte e dnco por cento), scbre as taxas da 'Tanfa Marltima de
^P^tentes, para os er±arques efetuados pela firma em ^igrafe. (810546)
barques efetuados pela firma em epigrafe.
12) VCtUCSWAm^ CAMINHQES Lim.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTS TEPggS^0
disposto
Cr^"' pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos or i
(dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos dr^os ccrpetent^
a ser fixada pelos orgaos corpetentes, para os enbarques da
38/81 , da SUSEP, e c) solicitar a Secretaria a unificagao ccri So ae Tarifacao Terrestre. (810526)
\
lar n9 38/81, da SUSEP,
unanimidade, a xnanutengao do desconto peroentual de 50% sobre as taxas da T^rlfa Terrestre, e adicionais da apdlice,
^
epigrafe, b) oficiar a Reqierente no sentido de cbservar o 0 W. ■'■CUlav. . 1 J J r:. a .
^ ^ ^ ser fixada pelos orgaos corpetentes, para os enbarqi^s da ®Pigi^afe, b) solicitar a Secretaria que providencie a unificagao con So transporte terrestre, e c) oficiar a Requerente que observe ^ SUSEP no 38/81, quanto a Clausula de Averbagoes Sinplificadas. a
^,
(810557)
(vinte por oento) , scbre as taxas da Tarifa e adicicnais
pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos
-jgftSiL S/A.-IARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPOR!IE IERRESTRE-PERIrETRO OR .- aprovar, Aprovar, por por unanimidade, uiiciiLuiu-^«-«=/ ^ a seguinte resolugao: a) con-
tes, para os errbarques efetuados pela firma sn epigrafe.
14) CIA.CERV£JARIA BRAHMA.-TARIFAC&) ESPECIAL.-TRANSPORTE Aprcfvar, por unanimidade, a manutengao da taxa individual de e cinquenta e nove milesimos por cento) , pelo prazo de 1 (\jn)
m
^uesoonto percentual de 50% binquenta por cento) , scbre as taxas da ® onbarques urbanDs e/ou suburbanos, pelo prazo de 2 (dois) anos, a w ^ta a ser fixada pelos 5rgaos ccffrpetentes, para os enbarques efe -
- -
01.11.81 para os enbarques maritimos efetuados pela firma em
^
^^inna em epigrafe, e b) solicitar a Secretaria que unifique
So ae transports terrestre.
ccm
(810568)
.JL
15) IABORATQBIOS . SMITH KLINE-E3?JIIA LTDA.-T3yaFA;:AO ESPECU^L .-TRfiN^S.1^ Aprovar , por unanimidade, a conoess^ da taxa media (fe 0,116% pelo prazo de 1 (um) ano, a partir c3a. data a ser fixada pelos
tes, para os enbarques terrestres efetuados pela firma em eplqi^
COM.EE SISTEMAS PARA ESCRITORIO S/A.-TARIFAQAO ESPEdAT.-TRAMQ
■^^^^:^i^^TO-PERCURSO URBANO E/bu SUBURBANO.- Aprovar, por unanimi<S^
O
i/-.Siicil 5 ^155 _ ^ Oerrv=«n ^ "^ns^0% (trinta por cento) , apiicavel a taxa Ha da Tarifa pa ^bros de Transporte Terrestre de IVtercadorias e adicicnais oonstantes"
' ■'i. 'I
BI.636^
B1.636*Pag.05*23.1 1.81
■HfiP'PjiiWtf.DI'll lilil i
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da ap5lioe, para os errbarques exclusivamsnte nos periiretros mttanos e/ou tent pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data a ser fixada pelos Srqaos ccP^ ra OS errbarques efetuados pela fima em epigrafe. 24)
INSTRUCCES para PEDIDOS eg TARJFAQM ESPECIA]>(IP'IE)
Mercado Cambiai Publicar no BI, ^
ofrcio FENASEG-3761/81, de 22.09.k, bem ccstd a DITIN-1264/81 e a DITRAN-^ pectivarrente de 30,09.81 e 02.10.81, do Institute de Resseguros do Brasil'
.m,^■
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TAXAS
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CA^EIO
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^Oni! DOIAR
US$
118,37
118,96
LIBRA
i
221 ,81
227,40
MARCO ALEMAO
DM
52,145
53,456
aORl.N
f.
47,709
48,906
FRANCO SUigO
Sw.Fr.
64,740
66,421
LIRA
LIT.
0,097762
0,10007
FRANCO BELGA
Fr.Bl .
■ 3,1231
3,1845
FRANCO FRANCES
Fr.Fr.
20,687
21 ,168
COROA SUECA
Sw.Kr.
21,306
21,799
COROA DINAMARQUESA Dan.Kr
16,226
16,600
SHILLING
S
7,4390
7,6130
DOLAR CANADENSE
Can$
99,129
101,02
COROA NORUEGUESA
NKR.-
20,066
20,529
ESCUDO
Esc.
1,8202
1,8674
PESETA
Ptas.
1,2233
1,2517
PESO ARGENTINO
$
PESO URUGUAIO
N$
lEN
Y
'I i
*
I h I
Ul
134,53
137,09 Iv ' ,
BI .636*Paq^
jl .81
.' j
BI.636*Paq.01*23.n .81 — .
.U ^1 ■' ) '
I
Sistema Nacionalde Seguros Privados SUSEP
ntendencia de Seguros Privados
yiNi£TS^:o jA??.7rSDri
.'p i
' iH-
''lO: • V
SUPERINTSN'PgNCi
1
M'
n9 56
de
04
--
-^e noveinorc de 1961
A'orova a iriCiu&ao de veicu^o na Ta':5Gia
de Preqros de Reposi<^ao - camo
Automo-
veis {Circ. SUSE? nC 48/76;
Q S'iJPEkINTcINilENTE PA
r^r.'.t s'i .-.NDPnC T A
D2 S^.-GJROi> PRIVADOS (SDSii^P; , /.d i.o,L"n;ci
GO disposiro :'0 ^rt. 36, aiined "c" do Deci*e"0-lGi n9 73, de 51 de
novor.ibro
de i966;
considerando o proposto pelo Institu-
I^esseguros do Brasil e o que consta do proccsso
SUSEP
^Oa.^09319/81; p E 5 O I' V £: r. 'lJfl'
, ,,
I - Aprovar a inclusao de veIcuAO,na
■>1
*iAll
de Pregos de Reposigao, constsnte da Tarifa para os SeO O-Sj. 0%-/ I
Os
,
•»
__
Garros de Passeio de Fabricapao Nacional, r.a
forma h
r
..i'!
Bir636*Pig7oy*23.11.81 lHl«Myi>^'yT^w^•yr *T»WWH
.. I'l iiiiilfiliiiiiiHiii
mmm
iMMMMMNHMr
c/i i. 1 .;.vrj xXO:
■pRrX^j DE
■.••A3R1CANTE
da TSIB, conforme abai xo ;
.0 nO
DIV£3^S-MX>EL0S ESPfcClAIS
Ccrcel Ij-xfelina iint-cl":
.^.1 13.09^^''
i'ii
-Jca
5^0
y.eoi"
2 - 7*lt.:-?rar o Prc-.co de He::<::'."icao
SO JA (Com .a C i ab su I a 31 2 )
75
{RRyi) para CR$62 . 965 ,00 . 3 - Pota circjlar ent-rara e."; vigC/ r
CLASSE DE OCUPACAO
OCUPAQAO DC 'MSCO - de
fdre1o,torta
e
"pe'i lers" e>:clus2
r.3
ve 0
n'sco
mentagao
ta de sua publica^ao, revcgadas as cisposxcoes era conti*^^
l> ■ HLI
de
I
esponta_ 03
nea
illli |\
^^0
fa ll
2. Pica vedada a rescisao dos contratos em vigor,
vi
de redufao de classe de ocupa^^Oi orlundo do
novo
3. Esta circular entrara em^vlgor na data de sua
pu
I
^f^ent o.
9aQ
IWW
»CWU*4M
W
-
--
-
J—'
* ''Gvogadas as disposigoes em contrario.
*
»
l
1 rH
La '
In
de Assis Figueira perintendente KIMSTlRIO
da
fazenda
SUPERINTENDENCIA ul SlGUROS PRIVADZS IRC-uAR N9 58
de
10
de
novembro
ae
1981 .
Aitera o Art. 31 da Tarlfa de Seguro Ince'd
CO
i O
f
(TSIB). 111 ! '.r
0 SUPERINTENDENTE OA SUPFRINTENDENCIA DEj'^5 ,
VADOS(SUSEP) , na forma,do disposto no art c" , do Decreto-lei nP 73, de 21 de novem
I
■t
5^
considerando 0 proposto pelc Institute de
do brasil e 0 que consta do processo SUSEP n9 001-08372/8 '
RE SOLVE:
BI.636*Pag.03*23J1.81 r*
l , _Aprovar a alteracao na Classe de Ocupac^pj'-''' j
ruorica 75 da rubrica 500 - SODA, da Lista de Ocupagbes
BI.636*Paq.02*2l>!r^ I
1
I
i fMh
j. I 't'
'nstituto de Resseguros do Brasil ' , 1
INSTI TKTO C£ RESSEGUBQ'J DO 8R4SIL *V£NICA MARtCHAL CAKARA, 17; Cillk roSTii
- IC-]* - lie. TU
C««.C.|
- r,1.1.1.
COMUNICADO DE:nT-003/81
itttas - 110
•^10 OE JANEIRO . Rj
o:.»-aie2(uo« - ccpi fo.e>i
En 05 de noverabro de 198]
EXTeR-006/81
Cons5rcios de
Riscos do Exterior - SEDE e
IGNORES - ExercTc io de Cofnpe tenc i a de 1982
Em cumpriTiento as novas disDOSiooes e s tabe 1 e c i d a s Circular PRESI-038/81 - EXTER-004/g1 , de 22 de outubro Olti■^0, sol icitamos que V.Sas, infornem a este Institute se deseiam ou nao oarticipar dos Consorcios de Riscos do Exterior IRB-Sede ®/ou
IRB-Londres - exercTcio de competencia de
1982.
Em caso afirmativo, pedimos manifestar sua inten<;ao
ao !RB, por escrito, mediante o envio de carta, teiegrame ou
tele*
impre t er i ve 1 men te , ate o di.a 15 de novembro
proximo, in-
forfr.ando o l imite maximo de aceitapao desejado, expresso em'dola norte-ameri canos .
-
'i
$audai;6es
'Roberto Ch i a veg a C'to Chefe do Departame'nto de 0pera?6es Internacionais
i.'l
m;
Ui.i VI
f^roc, OEINT-488/8] /MGAC
BI.636*Paq.01*23.11.81
an'
Jl^CULAR P'RESI-042/81 r.i\ .
INSTJTUTO
OE
RCSSCCUROS
BRASIU
i V
RIO oe JANEIRO
PRCSIOENCI A
CIRCULAR PRESI-042/81
DO
ANEXO
^"^RAL-OGS/e!
CONSELHO TECNICO
Em 5 de novefflbro de 1981
GERAL-005/81
^'0K£ 00 CANDiOATO
'^'^O'Pho bertoche Filno
seguradora
CARGO
Oiretor Superinten-
Ajax
dente
ll
^duardo baptista Vianna
Boavista Vida
Diretor Vice-Presidente
"^•J^rdo Ramos Burlamaqui de Mello
Unibanco
Oiretor Executive
Ref. i Elei^oes de membros dos Conselhos Ticnico e Fiscal do IRB - Candidates inscritos.
Batista aa Silva Joppert
Remeto-lhes, em anexo, a lista dos candidates
critos para as eleigoes de menbros dos I
\
cal
Conselhos
*^^96 do Marco Passes
Tecnico e F""!
do IRB, para o bienio 1982/1983.
Lloyd Industrial
Superintencente
Sul Americano
Seguros de Pessoas
Brasi1
Diretor
Excelsior
Narciso Rosas
Diretor
oe
de
Opera-
goes
Pop oportuno, lembro
dia 13 deste mis se encerrara o prazo
a
Vossas
para
o
Senhorias
que
c redenc i a men to
de1egado-e1eitor e respectivo suplente, com poderes especiais Pi ra votar nas eleigoes de 07 de dezembro, na forma do que dispo^ a Circular PRESI-034/81 - GERAL 004/81 , de 25.09,81 . Saudagoes
Augusto de Godoy Bezerra
COSESP
Ricardo da Silva Argento
umao
Assessor Tecnico da Ciretoria
M
Oiretor Tecnico
Continental
U. •!
Previdencia do Sul
AraGjo Rosa
Oiretor
Ernesto Albrecht Pres i dente
'V . i
CONSELHO fiscal
Nome do candidato Autrar, Franco de Sa
SEGURADORA Motor
Union
CARGO Diretor
Amer1cana
c/anexo
Process^. 9920/67
4c
SC/acsp
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BI .636*Pag.03*23.11 .81 BI .636*Pa£:
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Executivo, Legislativo e Judiciario I i ' •
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Apelagao CTvel n9 15 143
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senibargador Jose Cyriaco da Costa e Silva - Unaniroe
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AUTomOvel - SINISTRO DECORRENTE DE TRSFEGO POR VIA IMPEDIDA -.CLSUSUIA EXOr
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S(,Wf6na„
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A
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"Se a falta de sinalizagao adequada levou o au-
nemobrigando-o por Isso pode ele agravar a situa?ao do outro ^?ao dp d° contratoimpedida, de seguro, a assumir obrigagao nao decorrente da vontade por ele mam'festada." Apelagao CTvel n? 15 646 'I
^.
^fiO De
•Vo]
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Osny Duarte - Maioria de votes VlOA-_
MOLESTIA grave - DISPENSA DE EXAhE MEDICO. E
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V ^'^rtiiQ
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A
"0 contrato de seguro de vida em que a seguradc medico pre vie nao pode ser res-eindido pelo fato de ser o segurado
que 0 tenha levado a morte, porque, em tal case, o calculo atua-
P^9o comportou o risco assumido pela mesma seguradora."
^ jORNAL DO COMMERCIO - PARTE JUDICIARIA - 13.11.81) Apelagao CTvel n9 276 838
\&Si d SP
Wnamarco - Uninime
'O^'Oaoe Cul^^'-'VIL - ACIDENTE DE TRANSITO - COLISSO EM VElCULO IRREGULARMENTE ESE
iVo "''adn
M
E
T
A
.
"Quem abalroa per tras, com o seu carro, urn veT eventual proibigao de estacionar no local, pois se infralesada nao passa de mere ilTcito administrative, sem a menor
\Sh ^ica ?? meio-fio, tern fortissima presungao de culpa contra si. Essa pre^ de eventual Q linha de causalidade entre ele e o dano civil ."
■ .1
causalidade entre ele e o dano civil .
a
Apelagao CTvel n9 80 040
^Igada - SP BI ■636*Pag.01*23.11.81 ''y""*ww'»wfuesami
' ill
Apelagao CTvel n9 14 690
&Vr,a-SC
2? Camara CTvel
Relator: Juiz Rafael Gentil - Unanime
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./■ ■
sembargador Nelson Konrad - Unanime'
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIARIO - MORTE DE MENOR - INDENIZAC^* E
,
A
I
'■"'CSO - rSEGURO - ALCANCE DO ART. 178, § 69, II, DO CDDIGO CIVIL.
"Nas famTlias menos protegidas pela
E
constante 0 trabalho dos filhos ainda de pouca idade, seja externamente* .pda ,r^ do proprio lar, para maior ou menor contribuigao no sustento da ^ em tarefas qua, por si insignificantes, poupem os pais^de executa-las e para os afazeres qua Ihes sao prSprios. Se a mae da vitima de acidente in ,^5 esta qualificada numa profissao modesta — como costureira —, este ja^e ^ de precisar contar com 0 auxTlio direto ou indireto da filha, vitima ra^ k te. Reconhece-se, pels, a ela 0 direito de exigir uma substituigao sod a
M
T
E
A
"Nao se aplica o disposto no art. 178, § 69, II, do beneficiario contra a seguradora. Essa norma abrange apenas
C1 V.
^Qoes'
Rtre 0 segurado e o segurador."
Apelagao CTvel n9 12 817
niaria." -
Apelagao Criminal nQ 10 976
^
RJ
i ii'i
PlTnio Pinto Coelho
^'^SNIma - PAGAMENTD de DIVIDENDOS DBRIGATORIOS - BASE DE CSLCULO.
29 Tribunal de Algada - RJ 3? Camara Criminal
,^1^'
Relator: Juiz Hyrton Xavier da Matta - Unanime
DELITO DE TRANSITO - AVANQO DE SINAL LUMINOSO EM ESTAGIO DE ADVERTENCIA
E
a 3c
M
E
N
T
A
•I'Lhu
"A teor do art. 202 da Lei das Sociedades Anoni-
MENTO - CULPA.
tem direito de receber, como dividendo obrigatorio, em cada exercT E
M
E
N
T
Lin MQ }h
A -
•
"0 sinal amarelo constitui seria
procura ultrapassa-lo nessa faixa de cor. De outro passo, e alerta a se dispor a iniciar a travessia. A imprudencia da vTtima, se ocorrent
exclusiva, nao afasta a do motorista atropelador. De mais, sabido qoe
e (ji
lucros estabelecida no estatuto, ou, se este for omisso, metade do cnn?.®^®^cTcio, diminuTdo ou acrescido dos seguintes valores: 1 — quota 'Ci
motorista de que dele sera exclusivamente 0 risco de acidente que sobj" ped^^jo
V .1
^Se>-W:s.-
Os
reserva legal — art. 193; r. II ~ importancia destinada . . ...4. inc
a
art . 195,—fi reversao das mesmas reserva s III — lucres . realizar transferidos para a reserva — art
pa ra contingencia
'X y 0 1 ^'^teriormente registrados nessa reserva que tenham side realizados no W^d ITquido assim encontrado, isto e, feitas as dedugoes de acresci -
ft o?o. F^5^''do apurado antes dessas operagoes, a lei denomina de^lucro ITquido
nal nao ha compensagao de culpas."
1- "'ocro reajustado e o resultado das operagoes de adigao e subtragao referido nos incs. I e II do art. 202, e sera, precisamente, a L.^^"iento dos dividf^ndos obrigatorios — § 29 do art. 202. A constituigao
pAn Apelagao Criminal no 9383
""s
a Realizar esta condicionada a que estes sejam superiores ao total
rva^^^^idas nos arts. 193 e 196, a saber: art. 193 P;
29 Tribunal de Algada - RJ
4? Camara Criminal
Relator: Juiz Jose Domingos Moledo Sartori - Uninime
DELITO DE TRANSITO - COLISAO PELA TRASEIRA - CULPA DE Ql£M VEM A FRENT^* E I'l'
M
E
N
T
Reserva Legal; art.
Lstatutarias; art. 195 — Reservas para Contingencias; e art. 196 — Ue Lucro ITquido."
Apelagao Criminal n9 11 544
A
^Hada - RJ
"Nos delitos de trinsito a
. "o
^
(]^
ra e hipotese que nao caracteriza, por si so, culpa do motorista do atras, mas pode ser sim do da frente, que, em local e momento inadeq para a esquerda tentando subir na calgada."
"^nna Barreto - Unanime ^'0 - PROVAS TESTEMUNHAL E PERICIAL - PREVALENCIA.
-
E
{REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIU - N9 -^2 ^ P
S r .Oi^
.636*Pa
°''ai
M
E
N
T
A
"Nos crimes de transito, a nao ser excepcionalmen
sempre prevalecer sobre a prova tecnica destituida
de
;u?lquer
pot" se tratar esta de documento estatico, realizado'a noste-
"^"iado da dinamica do evento.
BI.636*Pag.03*23.11 .81
f y
ft"-
"
' i ii
'vfr.-r vV;c. •• v. -jF' .'•
Diversos • . K
Apelacao CTvel no 8 702
29 Tribunal de Algada - Rj 4f Camara Criminal
RELATORIO SOBRE OS PRINCrPIOS lEGAIS QUE
Rel£^; Juiz Malta Ferraz - Unanime
REGEM 0 SEGURO-DE PESSOAS NO BRASIL
FOAMf
EXCESSO DE VELOCIDADE - VERIRCAQAO PELAS E
lamento por cerca de sete
cidade que desenvolviro^ desenvolvia o aut.n por imprudencia do motorista
M
E
T
A
t.' .
voai e odvogad^ Luctane PoJiAexJui ijiceAda Lu cy CiXStitho fttha e TkeAe,ztnha de, Jpaha Cq>i~ Kea, mmbn.04 da A^ioccci^ao InteAmcionaZ da
;l
mann Po^ugal, UanueZ SebodUao SooAzs
^i^enagem do veTcul( na pista ^Jg]o
• ae extensao evidencia °o excess excesso '
(REPRODUZIDO do BOLETIM de JURISPRUDENCIA ADCO^-ANO XIII-Mo 43- 26 a 3" 1»
E4^e tA^alko ao^ &ZahoAn.do p^lo^ advogcido^ kyuon PwM, kngelo AUiUi <k Atounda tana, C<vito6 de, Anckade, ■ VUhena, FZcivto JakH
VaMaX-o do Se,guAx) Ueqao bAa6ltzOui]
E /mw
dial da AIVA, a .neatizoA'^e de 19 a 23
do
cont/UbLU.(;^ do Bm&U ao n Cong/LZ&6o Man -
Ijl'
oJoKit do. 19S2, em LondAes.
Oi
V
r.
^ no Brasil um diploma legal especlfico que trate o segu Pessoas de forma global, com um todo. 0 que ha, sao vS legislativos que cuidam da materia, como o codigo il, ''
iii
^
^Os 9Ur,
^
que dedica um segao excluslvamente ao seguro ocyuro 0 D ecreto-Lei n9 73 de. 21.11.66, considerado como um i mportantes textos relacionados com o direito do se •vv.'iiiw
um
' pouco t rata dos contratos de seguros em geral e no o ~ ^ speito ao seguro de pessbas, algumas poucas normas ih
Z
an! < --r__
i 1
.
^Plicaveis, s
'Of a
®JlVo 1 \ •
seguro de pessoas tenha experimentado expressivo
a
-^vimento, sobretudo na modalidade de seguro de vida emS
(2a
i
Ponto de vista jurxdico, verifica-'se um certo retar evolugao da legislagao indispensavel a um maior dl
^smo operacional.
BI.636 PagM^
seguro individual o que se constata e uma
atrofia
^^^ias modalidades nao obstante ter sido instituldo no Bra correcao monetaria, que e um mecanismo
de
perfeitos existentes no mundo atual.
(no case dos salaries, o reajuste e se
^al) todos OS rendimentos dos particulares e dos Estados ^ ^ c.staclos asil e uma Republica Federative) sao atualizados segundo
bdi
■rrfrmiwm'mn
t, "I
ocyunao ce ^ e variagao das ObrigagSes Reajustaves do Tesouro Na
Bi.63fi*Pan mio-a ii
oi
:;Si ; .,.^1
r^R-
iMm ' 1 ; V.
cional, que esta refletindo exatamente a erosao mone tariacela basica (letra "a") com a parcela
0 seguro de vxda individual nao soube aproveitar as dades que tal instituto Ihe proporcionava.
cional (letra "b").
Art
' 41 -0 valor da renda mensal do beneficio de
0 panorama, no entanto, vai mudar, pois o Brasil acaba de
um passo decisive no domlnio do seguro das pessoas/ ao
prestagao
continuada, ou o da sua-parcela basica, mencionada na letra "a" do item II do Art. 40, calculado median
jiiJt
tuir um sistema de previdencia privada, garantindo aS P ^ r
adi
te a aplicagao dos coeficientes seguintes:
peculios e rendas como complementagao e suplementac^o
I
sentadoria,que para os segurados de salario mais chegar ate 90%, mas que para os salaries mais elevado^
II III
nem chegar aos40%.
IV
Aposentadoria por Tempo de Servrgo:
0 Regulamento dos Beneficios da Previdencia Social a) 80% (oitenta por cento) ou 95%
pelo Decreto n9 83.080 de 24.01.79 dispoe: Art. 40 - 0 calculo da renda mensal do beneficio de continuada obedece as normas seguintes: - Se o salario-de-benefIcio, apurado P®
I eS
cinco por cento) do salario de beneficio con forme respectlvamente, o sexo masculine ou
feminino do segurado que comprova 30 (trin
J
r
A I 'y!
ta) anos de servigo;
Secao I, e igual ou inferior a 10 a maior unidade salarial (art. 430) 60 calculo da renda mensal e feito na 41 e seus paragrafos; D*. j
(noventa e
b) para o segurado do sexo masculine que
con
tinua em atividade apos 30 (trinta) anos de
servigo, 80% (oitenta por cento) do salario -do-beneflcio, mais 3% (tres por cento) pa
II - Se e superior a 10 (dez) vezes a salarial do Pals, o salario-de-benef
ra cada novo ano complete de
abrangida pela previdencia social urbana ,
ser dividido em duas partes, a prii"^ aquele valor e a segunda igual ao 10^
ate o maximo de 95% (noventa e cinco
dente, procedendo-se da forma
cento), aos 35 (trinta e cinco) anos de ser n
de previdencia objetiva corrigir estas situagoes, K-
do art, 41 e seus paragrafos;
In®.. . .
b) a segunda parte e utilizada, ate ^ f
ma de 10 (dez) vezes a maior uni^^
_
e
.
.
-de 09,11.77) que estabelece no seu Art. 19:
^ ■" Entidades de Previdencia privada para os efeitos da
80% do seu valor para o calculi
ze) contribuigoes, consecutivas ^ ^0 ^
_
^^stituido pela lei 6.435 de 15.07.77 (alterada pela lei •4c
o valor dessa parte per tantos ■ ta avos) quantos sejam os grupo®
por
vigo.
a) a primeira parte e utilizada da parcela basica da renda mensa^
adicional da renda mensal, mult^P^
'i
atividade
l^j
presents lei, sao as que tem por objetivo instituir pianos de concessao de peculios ou de rendas, de be
nefxcios complementares ou assemelhados aos da pre videncia social, mediante contribuigao de s^us par ticipantes, dos respectivos empregados ou de ambos, i''
al (art, 430) do Pais; o) a renda mensal do beneficio e ^
PARAgrafo OniCO - Para os efeitos desta lei, con sidera-se participante o associado, segurado ou be
neficiario, incluido nos pianos a que se refere es
BI.636^
te artigo.
BI.636*Pag.03*23.11,81 j
>T»i-vr
t-,.
.1
■.
<•' sm-Limmfujim
mmSAh^m^
II - Sociedades civis ou fundagoes, quando sem fins
Quanto a classificagao. e organizagao juridica das
"i' •
i lucrativos.
estabelecem os Art9s 49 e 59 ;
Jl "; )«H' i
Qiiant® 3 participagao das seguradoras no sistema, dispoe
Art. 49 - Para os efeitos da presente Lei, as entida'^®®
Art
?9.
_. ^
) V
■
previdencia privada sao classificadas:
I
0^
-De acordo com a relagao entre a ent:idade
Art,
7o
~ As entidades abertas integram-se no Sistema
ei®'
Nacio
participantes dos pianos de benefi^^^^'
nal de Seguros Privados.
iva"' a) fechadas, quando acessiveis exd'J^ _ if
PARAGRAFO OniCO - As sociedades seguradoras autorizadas a
U
(30
operarnorU'M Vida poderao ser tambem autotizadas a operar pianos de previdencia privada, obedecidas as condigSes estipuladas nesta lei, para as entidades
aos empregados de uma s5 empresa grupo de empresas que institua 3 "
as quais, para os efeitos desta
'
3hortas de fins lucrativos.
denominadas patrocinadoras;
Est;
<^ualidade explica-se pelo posicionaraento na orgSn
b) abertas, as demais.
istracAo Pdblica de cada um dos tipos; na verdade, enquan
to
II — De acordo com seus objetivos, em:
^ ^ritidades fechadas cons ideram-se complementares do sis
a) entidade de fins lucrativos; ^0^
°ficial da previdSncia de assistSneia social, enquadran-
Se
suas atividades na area de competencia do Ministerio da
b) entidades sem fins lucrativos.
e Assistencia Social", as entidades abertas enqua
PARAGRAFO PRIMEIRO — As entidades fech3<^^^
-
- competencia do Ministerio da
atividades na area cia
derao ter fins lucrativos.
PARAGRAFO SEGUNDO
da
ica
Fa
' como acontece com as -Companhjas de Seguro. Os
— Para os efeitos deS^
tiB--
equiparaveis aos empregados de empresaS v doras os seus Gerentes, os Diretores e
-
'^^ficios previdenciarios e
y
contribuigoes nas entidades
05 do -So atualizadas anualmente, segundo o indice de varia
i
^ ^alor nomina 1
^0
e respectivos dirigentes de fundagoes ' tidades de natureza autonoma, organiz^d^5
atualizado das Obrigagoes
Reajustaveis
Nacional que, em principio, corresponde ao Indice
infx
■a^ao .
tocinadoras.
to
PARAGRAFO TERCEIRO - 0 disposto no
%' ®
Civil Brasileiro, ao regular o contrato de seguros ,
atraves de um con junto de princlpios aplica
" 1 h® nor nao se aplica ao Diretores e Cons®-^ i$
^ todos os seguros indistintamente, explicitando inclusi
'a ^ empresas publicas, sociedades de econoni^
fundag5es vinculadas a administragao
ii
\! ""^rigagSes de segurados e seguradoras. 0 c5digo regula
PARAgraFO quarto
^
Seguro mutuo qua, nos tempos atuais, inexiste no Pars
- As empresas, equips
•gur o de
tidades sera fins lucrativos,
cionais ou religiosos, podendo os plano^ cluir OS seus empregados e os religioso®
.
4,
*^®-rmas
vida. inseridas
na
segao
destinada ao seguro de
vida
aos demais seguros de pessoas, em especial ao
de
"®s pessoais.
vem.
Art. 59 - As entidades de previdencia privada sef
%
Civil, frize-se, preocupa-se somente com o contrato As normas relativas a organizagao das sociedades se
das corao: .'i'.il
I
- Sociedades anonimas, quando tiver®^ tivos;
Bi ,636*Pa^'
BI .636*Paq.05*23.11.81
i\
_i
guradoras com a conduta da atividade do seguro encontxam-se no Decreto-Lei n9 73/66. Este Decreto-Lei instituiu e regulant^B tou o denominado Sisteraa Nacional de Seguros Privados, coinp®5
de acidentes pessoais referente a garantia de "Reembolsode desP®sas de
Adf
sociedade resseguradora (Institute de Resseguros do Brasil^ '
na
mista. Conveniente enfatizar que essas normas relativas ® ganizagao e a conduta da atividade nao sao especificas guros de pessoas, mas genericas, sujeitando o mercado
o Projeto contem ou.tras inovag5es cujo realce se tor
^
o£
que o segurador deve ser cientificado dessa substitu^ ' Pois caso contrario desobrigar-se—a pagando o capital se
adminis^^^^^/ a 0^
.
ao antigo beneficiario. Desfaz assim a controversia ^ ^®nte na doutrina nacional sobre ser a alteragao de bene
iS t*
uma declaragao recepticia ou nao.
vas, contendo exigencias para as Sociedades Seguradoras <3^
1^0
ploram os seguros de pessoas. O destaque de capital e um plo
^
bang© ao problema de falta de beneficiario indicado, o
de tais exigencias.
metade
-s
aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem de vo
n9 73/
^^riditaria.
estabelece em seu art. 39 que: "Consideram—se operagao
ao regular a questao do suicidio, procura evitar tj-. ^^broversias existentes atualmenbe, tanto no ambito como no jurisprudencial. Segundo o Projeto, caso o
guros privados os seguros de-coisas, pessoas, bens, resp--
.. .
lidade, obrigagoes, direitos e garantias". Todavia, o 61.589, de 23.10.67, que regulamentou o Decreto-Lei
° venha a ocorrer durante os primeiro dois anos de
indo alem do diploma regulamentado deu um passo atras, ficando as operagSes de seguro em: a) seguros de ramos tares, entre os quais incluiu o seguro de acidentes
vidual de acidentes pessoais esta inserido
ao determinar que o pagamento seja feito
3^ge nao desquitado e nao a mulher como faz o Decreto e
seguros de pessoas. 0 conceito de seguros de pessoas foi in
sendo conveniente ressaltar que, tecnicamente, o segurO
5.384,
^0
cio, exclusivamente com o seguro de vida, olvidando os d®^^
b) seguros de vida e c) seguro saude. Esta e a situag®^
adota orientagao bem mais feliz que o Decreto Oft
A legislagao brasileira, como ja foi dito preocupou-se d®
duzido legislativamente so em 1966,can. o Decreto-Lei
^
vi
® inicial do contrato ou da sua reconducao depois de sus §0
° beneficiario nao tera direito ao capital estipulado. >
esta ultima
"3Ue excluir a garantia em caso de suicidio do segurado.
, '^ovidade trazida pelo Projeto relaciona-se com os segu
0^
^®tivos, Ihes dedicando algumas normas, cujo objetivo e,
ros de ramos elementares e o coletivo na area de segur^ d® *
'otd
^slmente, caracterizar a figura do estipulante, Nesse o estipulante e considerado o unico responsavel pe ^ ^^gurador pelo cumprimento de todas as obrigagoes con
soas.
Atualmente, encontra-se no Congresso Nacional para ex®n*® liberagao um Projeto de Codigo Civil que, ao tratar do e to de seguros, apresenta inovagoes estruturais. Assim ^ ^
hipotese, sera nula a clausula, contra
Cri-i...
i®4^
no ambito
t
csclarecendo nao ser ele o representante do seguraPe
projeto ap5s a segao destihada as disposigdes gerais is a todo e qualquer contrato de seguro, cuida em sego®® tintas dos seguros de danos e dos seguros pessoas
bante o grupo segurado.
'^^ZACAO das sociedades SEGURADORAS
®il a regra e que apenas as sociedades por acoes Alem de consagrar a distingao entre seguros de danos e ®
de pessoas, o Projeto retira do ambito destes a parte
pro
^^CGssario. Ao tratar da substituigao de beneficiaries, es
ecori®
.
^0
podem
J.
^bizadas a operar em seguros privados, nestes compreen seguros de pessoas. As Sociedades Seguradoras
apli
BI.636*Pag.06*2g^ BI.636*Pag.07*23.11.81
1. (i i
' '. ■• 'J
®soas e de danos.
dencia de Seguros Privados), submetidos ao poder puBlic'o
dor como urn todo. 0 que ha, sao algumas normas
. .'
o seguro de acidentes pessoais seria_-ura misto de seguro de
selho Nacional de Seguros Privados), fiscalizador (Superin^^B-
monopolista e intituida sob a forma de sociedade de
■
hospitalares ou de tratamento medico, e o custeio das
spesas de luto e de funeral do segurado". Assim, para o
to pelas Sociedades Seguradoras, pelos orgaos normativos
I
'1
i .iV V
!■ {
t}
cam-se as normas comuns as sociedades por ag5es e as esp
^^trajudicial das Sociedades Seguradoras.
cas sobre seguros. Anteriormente, as sociedades mutuas p operar em seguros privados. A legislagao atual excluis
^ t^ecorrencia disso, as contas das corapanhias sao submetidas
sibilidade.
te
Alem das sociedades por agdes, o Decreto-Lei n9 13f66
'"Ptensa atS o dia 28 de fevereiro do ano seguinte ao ence
•
C
s
'
^^perintendencia de Seguros Privados (SUSEP) trimestralmen— f im do exercicio o balango geral deve ser publicado na :rra
"snto.
za as sociedades cooperatives a operarem em seguros ag^^ de saude e acidentes do trabalho. Este ultimo, por
O dia 31 de marge de cada ano, deve
posterior, sao operados, atualmente, pela Uniao, Instituto Nacional de Previdencia Social, qua detem o
'H)
o
lio desse tipo de seguro. Mais recentemente, a Lei nv
^ 6
tambSm ser realizada
Geral Ordinaria que examinara o balango, aprovan
^
°u nSo, devendo ainda esta Ata de Assembleia ser publica ^
Iiiprensa Oficial e na local.
de 15 de julho de 1977 , autorizou que os seguros de P
A
^tituigio e aplicagio das reserves tecnicas estSo subme
e rendas, sejam operados nao so por sociedades por a<;0®
regras impostas pelo Poder Publico.
tambem por associagoes civis sem fins lucrativos. As
^^torldades que exercem a supervisao das seguradoras sao:
As sociedades seguradoras brasileiras nao podem se o® ig rPQ^^ qualquer outra atividade gue nao seja a de seguros. * ^
ha exigencias legais especlficas para que as segurado^
I
sain explorer determinadas modalidades de seguros. Sa 'zy.
simas excegdes, nao ha seguradoras que operem
M It'
^
P oder de;
t
~ fixar diretrizes e normas da polltica de seguros pri
excl^^
seguro de pessoas, que sao explorados, de forma
'
Nacional de Seguros Privados, que ten; entre outros,
SI'
"^sdos;
com outras modalidades de seguros. 0 que ha sao exig®^^^pgjr^*
regular a constituigSb, organizagio, funcionamento e
fiscalizagSo dos que exercem atividades subordinadas
prias a cada modalidade de seguro era que a seguradof^ 0 seguro de enfermidade, que no Brasil tern oficialrn®^^
^
.
o Ti riP 21.11.66,/ bera como a aplicagao
ao Decreto-Lei n9 73 ae
penalidades previstas;
nominagao de seguro de reembolso de despesas de assi
- estipular indices e demais condigoes tecnicas sobrata ' rifas, investimentos e outras relagoes patrimoniais a
dica e hospitaler, e a de acidentes podem ser contra seguradoras legais feitas para cada um deles.
iSi
p^ serem observadas j ^ peias Sociedades Seguradoras? o ^
= c nprais ^os contratos de segu
- flxar „o™= 9.r.l=
c^«abll«.a. . e.tatlstloa a
fixar as caracteristicas gerais V 03
-
CONTROLE E
SUPERVISAO DE
SEGUROS
/ V As sociedade seguradoras sao submetidas a intense
a
Seguradoras. e indiretamente pela ^ imposigao de norm^® trativas que: estabelecem os parametros de atuagao -
-
doras; imp5em o conteudo contratual; determinem aS serem cobradas e estatuem as condigoes e forraas de BI.636*Pag
^
r/
0^.J if
,f
iS
Mta, obaarvada. p.l.s spcl.dades pa5«radota.i
^
-stabelecer as diretrizes das operagoes de resseguro; ^
parte do poder publico. Tal controls e exercido
atraves da fiscalizagao na constituigao e no
V
ituicao das Sociedades
P^escrever os criterios de oonstn: c Ar>a limites legais e tecni^oguradoras, como fixacao dos n •^os das operagoes de seguro*
'intendencia de Segurois Priva4os, a quem compete processar os pedidos de autorizagao, para
yv V. ••r
'
_
Bl.636*Pag.09*23.11.81
cao, organizagao, funcionamento, fusao,
encampaC^''' ^ ^igor ^9or, nao ha, entre nos, participagao dos segurados no re
grupamento, transferencia de controle acionario e it
Enti
forma dos Estatutos das Sociedade Seguradoras & dades de Previdencia Privada, opinar sobre os
1 i.
® da exploragao dos seguros de vida. Somente nos seguros
siiio®
Vida
em grupo e que se permite a participagao dos segurados
Xuci"Os da respectiva apoJ ice,
e encaminha-los ao CNSP; b)
_
baixar instrugoes e expedir circulares relativas a gulamentagao das operag5es de seguro, de acordo com
Os
as
^®ipais objetivos da fiscalizagao sao:
•»< I.
diretrizes do CNSP;
c)
e
fixar cpndigdes de apdlices, prazos de operagdei
fraude por parte das companhias de seguro;
ts
s. -31Va^nii7 frade por parte dos segurados; rt
rifas a serem utilizadas obrigatoriamente pel®
s-
do segurador nacional; d)
aprovar os limites de operagoes das Sociedades
SO"
doras, de conformidade com o criterio fixado
10
9uar as solvencias das companhias de seguro;
4
Mtriw
iS
^0 h
OS investimentos das companhias dc seguro; '^ue as companhias de seguro se dediquem a outras ati ® oomerciais que nao o seguro;
^nt
e)
examinar e aprovar as condigoes e coberturas
iSp®
nao ha discriminagao de raga e nem de sexo, moti V(
bem coiTio fixar as taxas aplicavexs; va1?
f)
. ^ Pelo qual nao ha este tipo de controle;
autorizar a movimentagao e liberagao dos bens ^
uma protegao contra a inflagao;
res obrigatoriamente inscritos em garantia daS
a concorrencia entre as seguradoras.
V
.
.
vas tecnicas e do capital vinculado; g)
j•
fiscalizar a execugao das normas gerais de dade e estatistica fixadas pelo CNSP para as
^ ^isse, os metodos empregados no controle das Socie Si ®®'3Uradoras sio os diretos, atraves da fiscalizagao e os
cy
Pelo esitabelecimento
des Seguradoras e Entidades de Previdencia h)
fiscalizar as operag5es das Sociedades Segurad®
disposigBes
de rigidas normas a serem obser ;uritaria. todo o desenvolviniento da atiyidade securitaria.
$
[Ivaguardar a solvencia dos
^
Entidades de Previdencia Privada, inclusive ® cumprimento das determinagBes legais
V
obrigando se' obrigando as as seguradoras a constituix e vincular as
garantia de suas atividades.
regulamentares em geral,
®®o controladas
a autorizagao para funcionar no Pals.
H • ha ^
seguradora e o
tendo em vista o interesse social
objetivo do desenvolvimento nacio
oleta de recursos para projetos
V
Q atividades de bai
_
=^ e para as quais nao se concentram os invest! 'Alidade ^'^ivados que buscam resultados mais imediatos.
iO
Sendo
segurador exercer qualquer outra atividade o
institute de Resseguros do Brasil, e o orgao que t®^
^
de regular
y; A
I
impede a fraude a tal princlpio* iregula tambem a aplicagao de tarifagoes corretas,
dades anonimas, mesmo para operar os seguros de vida#
\^, /
\
ii" a concessao de indevidas vantagens aos segurados.
gao doS seguros de peculio e renda regulados pela lei
^
cosseguro, resseguro e retrocessao.
r
i
proceder a liquidagao das Sociedades Segurad®^^ tidades de Previdencia Privada que tiverem caS®
o
I .I 'l
brasileira objetiva sa
do CNSP e aplicar as penalidades cabiveis; i)
A fj
tarifagao correta e equitativa;
As sociedades seguradoras sao organizadas sob a form® ^
que podem ser operados por Entidades com ou sem fins vos.
I"
e proibido e coritrario ao bcm funcionamento da atividade a resultados positives. O mesmo se aplica a
concor
^^^datBria entre os seguradoras, que conduz a resultaiVos na atividade.
BI.636*Pai^ BI.636*Pa9.1]*23.1l.81
/ p jl'ilfifyniwy f i.' -■
t-rr-*
■ s
A
•
^
•A'l
I
'
- :r
:i("r
As tecnicas de vendas devem seguir orientagao legal,
atxvidade seguradora e a preservacao de sua imagem
3q
mente a que obriga, a intervengao de corretor no contrato
®° Publico.
seguros e o respeito a boa imagein da atividade.
Nos termos do estatuido no Decreto-Lei n9 73/66,
em
junto
de
caso
JOS DE SEGURO '6i
insuficiencia de cobertura das reserves tecnicas ou da
Srt - i4 7'> j 4/^ do Codigo Civil Brasileiro permits se
9 a
tua^ao economico—financeira da Sociedade Seguradora" SUSEP que e o orgao fiscalizador, nomear, por tempo indete
possa fazer
sobre a vida de outrem, desde que justificado o interes
nado,. diretor-fiscal, fato que caracteriza a intervengao nab
Preservagao da vida de quern segura. No entanto, a jus do interesse sera dispensada se o terceiro, cuja vi
^Cag
s intervengao, o orgao fiscalizador encaminhara
Se
selho Nacional de Seguros Privados proposta de cassagao torizagao para funcionamento da Seguradora.
9uiser segurar, for descendente, ascendents, irraio
ou
^bge c3o proponents, fi o gue dispSe o Paragrafo Onico do ci
t
1472 do Codigo Civil.
Cassada a autorizagao de funcionamento, a alienagaoo^^ ^
iW
legal brasileiro nao exige gue a pessoasegurada de
dos bens da Sociedade dependera de autorizagao do 6rg®*^ C-
o
lizador que tera poderes para controlar o movimento da®
S5
^nsentimento que pode ihexistir. Mas, ainda que haja as
tas bancarias.
^0 tto- ^^^timento, e indispensavel a justificagao do interesse
Com a cassagao das operagSes, inicia-se o processo de li
^^0
gao que e conduzido pela entidade fiscalizadora, cornO
lo^
i'%
^^dor do seguro.
>1
^Prida a exigencia'da justificagao, o contrato sera nu ^on
lamento de todos os poderes dos 5rgaos de administraC^^
®oante o art. 1472 do Codigo Civil Brasileiro.
h.'
ciedade em liquidagao.
g
A sociedade seguradora que entra em estado de insol^®" ^ colocada sob intervengao sendo afastada a sua diretofi^
Civil Brasileiro exige (ar. 1443) gue os contratantes
V
^0
A
j
aevem guardar no contrato a mais estrita boa-fe
iri
^
^ concernentes. Em decorreucia dessa regra, o mesmo
meada uma diretoria fiscal para gerir suas atividadeS a r
^^stabelece (art. 1444) qua se o "segurado nao fizer de
de entao.
o
0 bens sao bloqueados e e desenvolvido trabalho
5
aireito ao valor do seguro, e pagara o premio venci
^^4.
cedida.
Nos ultimos 20 anos, tal sistema foi empregado em 3l<3 SOS, cerca de 10. Mas, o sistema mostrou alguns tes, por constituir sangao rauito drastica que nao
lado, o "segurador qua, ao tempo do contrato, sa Passando o risco de que o segurado se pretende CO obstante, expede a" apolice, pagara em dobro
.0 o 4. .
ix
-
0^^
guradora. Em consequencia, os seguradores passaram®
^
o
(art. 1446).
'i ^
5^as sao genericas e aplicaveis a todos os ramos
credores e prejudice a formagao de boa imagem da ati^
de
1^
^ ^^istindo, para os seguros coletivos, de pessoas, a_l ^^as adiministrativas especificas. Assim, quando da ^^^dividual, o exame medico pode ser substituido por
fundo de regularizagao de sociedades insolventes,
4
^
que procura solver as obrigagoes pendentes e a
J
0
V
^ pessoal do proponents quanto ao seu estado de saude tesponder a um questionario.
^ situagao promove a venda da carta patente da dida essa que tem possibilitado o atendimento das
%
^
BI.636
^^i^dadeiras e completas, omitindo circustancias que na aceitagao da proposta ou na taxa de premio.
debitos e creditos buscando atender-se as obrigagoe tes. Na impossibilidade de atehder as obrigagoes, ^ calizador propoe a cassagao da carta patente que lb®
i.'i ;
^
a respeito do objeto, das circunstancias e declara
a
§' m
positive brasileiro nao faz qualquer referenda ex . -
proponents de fazer declaragoes exponta
do gue Ihe foi indagado.
Bl.636*Pag.13*23J1.81 - ■rtg.^-Tv.T- -.r-ZWWri'WyTfffwrT-'VO
. •:V
X.
■U'' I-' . h, • -ji
de
Est ^alor ^^^9ate, consistenosaldodisponivelnareserva natematica. sofre que alteragao em cada caso.
Nao exists no Brasil regra expressa sobre a incontestabiii^^
^ste
de que, entre nos^ e adotada, de forma excepcional, contra^^^"
no
mente.
^ t
A profissao do corretor de seguros esta- regulada no Brasii 1 P§
la Lei n9 4 .594, de 29.12.64, sendo que o corretor de se9'furos
^^sgate, que e uma garantia, deye estar de modo expresso ontrato de seguro, porem nao e muito utilizado no Brasil. "
^
^tiva de suicidio nao traz nenhuraa influencia no contra ae ®®guro, pois ela nao se equipara ao suicidio. I' i, i',
de vida e de capitalizagao teve sua atividade regulamentat^^P" lo Decreto n9 56.903, de 24.09.65, na forma
do
e^tabeleC
1*0 i -f.— »
<3^
pela citada Lei anterior, e o corretor de previdencia pelo Decreto n9 81.402 de 23,2.78. No entanto, nenhum
bilidade do segurador pelos atos do intermediario, ,coni*^ •
brasileiroo contrato de seguros aperfeigoa-se ccm a aceitagao pela seguradora, com a consequente emissao da apo
diplomas legais, contem qualquer regra a respeito da resP*^ ^ .
2de Premios
.
v-u
No
n?
^^emio devido. Nesse sentido, o art. 12, do Decreto-Lei -11.66, determina a suspensao da cobertura do
bem silenciam sobre a responsabilidade do Corretor fr^nt® proponents do seguro. Assim, essa questao sera soluci^n^
^iSt
Ids princlpios comuns da responsabilidade civil profi^^^*^
tirasileiro, a cobranga de premios e sempre
feita
rede bancaria" , com raras excegoes entre as
quais
^0
Os herdeiros de uma pessoa que se suicida terao
em OS premios de seguro de vida individual, que podem
direi to^
beneficio do seguro, desde que este seja involuntaricy miditado, ou seja, resultants de um estado patologico,
a
o Pa
'-eg
io
-etj
potese alguma a seguradora podera indenizar, pois a e legal, de ordem publica.
nos prazos estabelecidos acarreta a extingao ^'^^ependente de qualquer notificagio. Todavia,
■'V
o suicidio nos 2 primeiros anos de vigencia, quer Alias esta e a orientagao do projeto do novo Codigo
0
ha incidencia de juros.
' , '1^
r I
V-.. ' ^^Pol Ices concedem ao segurado, atraves de
diferentes
^^ ^^Idade de recobrar a apolice em vigor,
tribunals encart®^ 0^' 0
as
perlodo de graga. Em geral, o prazo de graga ini t" pagamento da primeira parcela e concede o dire^ o pagamento pelo prazo de trinta dias, durante
n"
quer involuntario, nao ha obrigagao da seguradora inde^^^
do
Modern prever, e com frequencia preveem, a concessao
apo;
,3^
Algumas apolices estabelecem nas suas clausulas qu^
de tornar sem efeito esta estipulagao, entendendo que suicidio involuntario, estara sempre coberto, pouco
estabelecidos
gamento da primeira parcela do premio ou das parcelas
ai
Assim ocorrido suicidio involuntario, os herdeiros reito a beneficio de seguro. Ja no suicidio voluntaric"
Entretanto, Jurisprudencia de nossos
iretamente a seguradora , nos prazos trinta dias em regra.
equipara ao caso fortuito.
*
apos o seu
automatico em decorrencia do nao pagamento do pre
>0^
do a epoca da celebragao do contrato.
\i
Segundo a JurisprudSncia dominante, a prova de voluntaf^®^ "
i ^
ou involuntariedade do suicidio incumbe a seguradora, onus probandi
se
® o psgamento do premio e demais encargos,
(53 *
Suicidio
^ fl'''1 'fi]
^ ^ntando, a eficacia do contrato dependera do pagamen
seguradora podera entregar aos beneficiarios do segura
BI .636*Pig-''^-
Decreto-Lei n9 73/66 estabelece: center clausula que permita rescisao
^to s
A
As
apolices
unilateral
de seguro ou por qualquer modo subtraia sua efi. alem das situacoes previstas em lei".
cabe a parte que quer modificar o ests dO
mal das coisas ou a poslgao adqulrida pela outra parte Nao pagando a indenizagao em razao de suicidio voluntaJ^^*^'
^
t; ^Ci
' ®^1-®^de-se que esta disposigao respeita exclusive
^ ^gurador, pois o segurado tern sempre o direito
de
c contrato quando entender.
'
BI.636*Pag.15*23.11 .81
it
'
t--' f
Nos seguros de vida, no - Ow-Lj-na
: ■ ".Cv-ir-..
que a apdlice ou reauiarnenuo
rd
"**
indenizagao nao pertence ao "de cujus", mas sim e paga ;a _ apit.alizagaO'®®
-.c
•1
uenefip • -
• . ciario indicado, motivo pelo qual a soma passa a
nci ar ios da sobr
parte do segurador ou do narni,-
^^nte
"1
antes de te^
quirido o direito ao resgate, nada "'-ruebo: so tem direito a receber c valor 'io r.r
so
?oiS' da dept na
s: ite, O'U boneticiar
^ ele.
^Ortp • isso ocorra, nao ha para e j do segurado e antes que
ele
uireito, apenas uma expectativa de direito.
dente ao valor do resoate.
guro quando o securado se tornar
inte
^ irid^nizagao somente pode ser exigida pelo beneficiario ap5s
renda vitalicia ou teniporar l.a ^ l '. -d at.a on d'.^^inida cor^^' -esp^'B o segurador so pode rcscindir un
ao
° Patrimonio daquele que o recebe. 0 seguro embora seja ® a vida de uma determinada pessoa, nao e um bem perten
j.
videncia Privada prove o dir-.::.-' in - a a .; e j a u a r es cisaO P'' "=e
_
de
- r e]i^ente o contrato
diiupiente , dentro daS -
co^
digoes contratuais. Na verdade, o loacei fc a como ca'J rescisao do contrato de seguro o -.no P agaiTiento do prc^mi'^' tro do prazo estabelecido no respect ivo contrato (§§
,1 IR
, |< 'jj
"^^agao deve ser paga a uma ou varias pessoas
^
(benefi^
' nao pertencendo ao defunto, razao pela qual a
soma
Psga nao pode responder por divides do falecido.
Esta
as 1
__
i 1
^0
.
® prevista no artigo 1.475 do Codigo Civil Brasilei-
do art9 69 do Decreto 60459 de 13.3.67).
3 soma recebida pelo beneficiario incorpora a seu
V 0 segurador esta impedido de rnodific ar o premio
condigao contratual, sern a aquie.ncei-- o 1 a
da
0
Seguro de Quantidade e Seguro de Indenizagao 4
0 seguro de pessoas e, era regra, de qunntidade, estando lor do beneflcio pre-estabelecido no contrato. IK"
daquele
^ Recebe.
o^J
G o toinador
® passa a responder por eventuais dividas
beneficiArios
^0 ^
Civil Brasileiro define no artigo 1.471 o que e segu
0
a ao estabelecer:
de vida tem por objeto garantir, mediante o premio
flip Poder-se—ia apontar, com excecoes a esse principio, ci 3^ ses dos seguros de reembolso de despesas hospitalares ^ berturas garantindo o reembolso das despesas constanteS
ajustar, o pagamento de Certa soma a determinada
^rmii^adas pessoas, por morte do segurado, podendo esti •Se
seguros de acidentes pessoais individual ou coletivo-
A'
No sistema brasileiro nao ha subrogagao dos direito da
^gualmente o pagamento dessa soma ao proprio segura ^celro, se aquele sobreviver ao prazo de seu contra-
te
if?
frente ao autor do fato causador do dano^ iTic:smo naqu*^^^^ teses em que o seguro ou a garantia possui fungao inu-ria. Convem salientar que a vedagao a subrogagao nos de pessoas esta conslgnada invariavelmente no texto daS
>t ■
V ''to . ® da essencia do contrato de seguro para o caso de
^
^ pagamento da indenizagao seja efetuado a uma
de
determinadas pessoas. Aquele a quern deve ser pa ^^agao, chama—se beneficiario e seu nome deve con^
g5es Gerais das Ap5lices e nao na loglslagao em vigor*
nao obrigatoriamente, no contrato de seguro. DIREITO DOS CREDORES
O direito dos credores no seguro de pessoas nao receb*^ ■ / tratamento especial oelo leaislador brasileiro, pois ^ ^ 0^^ zagao e recebida pelo l-eneficiario, ou nas modalidadeS
die
0
F»i -
\
uma das partes contratantes do seguro de
va.
MUe deve designar o beneficiario, isto e, aqueleque '
•^ber
1
a indenizagao quando ocorrer a sua morte.
guro em que a indenizacao e rece'Pida pelo proprio seq'Jijr^'
^Uro s5 pode ter como
objeto a vida da pessoa
com
credor pode exercer qg seus direitos sobre cles
^tior a 14 anos, de acordo com o Artigo 109 do Decre BI.636*Pag.17*23.11.81
-
iii ..-f 1 -.k
.1.
.UL.
.
—-T-
\iU\
I
to-Lei n9 2.063 de 07.03.40, pode ocorrer muitos casos gue "
segurado seja incapaz civilmente e ai quern designara o seu neficiario nao sera mais ele, mas sim seu representante
vo se antes de findq esse prazo der a luz a algum
fi
em consonancia com o artigo 84 do c5digo Civil.
Iho.
~
0 segurado pode trocar de beneficiario a qualquer momentO/ peitada as restrigoes previstas no artigo 1.473 do Codig^' ,1 J
XV
O tutor ou curador e os sous "descendentes, ascendentes, irmaos, cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tuteladaou
vil Brasileiro que diz:
. curatelada, enquanto. nao cessar a tutela ou
® nao estiverem saldados as respectivas contas,
"Se o seguro nSo tiver por causa declarada a garantia de al«! ma obrigagao, e licito ao segurado em qualquer tempo, .5^ 1',^
curatela, salvo
permissao paterna ou materna manifestada em escrito au tentico ou testamento.
tuir o seu beneficidrio, e, sendo a ap5lice emitida a orde"" instituir o beneficiario ate por ato de ultima vontade"-
Xvt
0 juiz ou escrivao e seus descendentes, ascendentes, ir ^aos, cunhados ou sobrinhos com orfao ou viuva da
As restrigdes para a designagao de urn beneficiario mos no artigo 1 .474 do nosso Codigo Civil que estabeleC^'
Gunscrigao territorial onde urn ou outro tiver
cir
exerci
salvo licenga especial da autoridade judici^ia su
Wao se pode instituir beneficiario pessoa que for lega-iniiB^
Psrior,
inibida de.receber a doagao do segurado". 0 Cddigo Civi^ sileiro determina quais sSo os casos em que nSo pode set
Art "A
to doagoes, nos artigos 226 e 1.177.
3a
• 177
do conjuge adultero ao seu cumplice pode ser
anula
Pel
^5
Outro conjuge, oupor seus herdeiros necessarios ate do depois de dissolvida a sociedade conjugal".
Art. 226
No casamento com infragao do artigo 183-XI a XVI, ^
® iurlsprudencia tem abrandado o rigor da lei e hoje ad
t5rio o regime de separagao de bens, nao podendo o conj^^
® ibstituicao da - COMPA.NHEIRA - como beneficiaria do se
frator fazer doagoes ao outro".
vida.
Os casos mencionados no artigo 183 do Codigo Civil Bra de ALCADA de SAO PAULO - "Consoante tem o Supremo Tri
sac so seguintes:
^ ^^'^Gral distinguido, concubina e a amante, e a mulher do
Nao podem casar:
. ^^"^^^tino, oculto, velado ao olhos da sociedade., XI
- Os sujeito ao patrio poder, tutela ou curatelS'
bigamia e que o homem frequenta simultaneamente ao
to nao obtiverem, ou Ihes for suprido o ,consent^
Sk
inio e contituldo segundo as leis. Companheira e
do pai, tutor, ou curador.
se une ao homem ja separado da esposa r\.
XII
— As mulheres menores de 16 anos e os homens msn iff'
enquanto nao fizer imentario dos bens do casal P^rtilha aos herdeiros..
XIV
^ A
e que
_
- A viuva ou a mulher cujo casamento se desfez
a
1 1 .i i
apre —
^ Sociedade como se legitimamente casados fossem. No te orientagao, mais conforme a realidade hodierna,
18.
XIII - 0 viuvo ou a viuva que tiver filho do conjuge
como
ha
deste Tribunal e do S.T.F. no qual se frisou que, ha
^
^^^tingao entre concubina e companheira, e valida a clau i^stitui beneficiaria deste seguro a mulher que vi '^'^mpanhia do segurado ha longos anos." ADCOAS AD, 992/
>0^
nulO'Ou ter sido anulado, ate dez meses depoi^
go da viuvez ou da dissolugao da sociedade conj*^^ BI.636 PaJ;
■
-
g. Ciario pode ser designado por qualquer manifestagao ex . . e vontade daquele que faz o seguro. Nao havendo neces I.A Me ^!r^ . ' ^ consentimento do segurador, basta aquele que contra
®guro ou seu representante legal fazer a indicagio
ao
BI.636*Pag.19*23.11.81 • yrV-«r-f-,-T.'V
r- f-
«Mtil
.\
segurador. £ portanto,
uin ato unilateral do tomador do
ro, sendo tambem possivel a instituigao de beneficiario
deni izagao
ato de ultima vontade, testamento ou por qualquer
Lei ^
valida escrita de vontade daquele quecontrata o seguro.
[r , ■
no 5. 384 de 08.04.43:
^ t
ato unilateral, e essencial a notificagao do seguradot 3
deve ser paga de acordo com o estatuido no Decreto-
T*? - .Na falta de beneficiarip riomeado,,o seguro de
res
vida
sera pago metade a raulher e medade aos herdeiro
■ 0
do
peito da indicagao feita, cabendo a este inserir na segurado.
nome do beneficiario indicado.
§ unico - Na .falta das pessoas acima indicadas, Em princxpio toda designagao de beneficiario e revog-^^®
se
. rao beneficiaries os que dentro de seis meses recla
uma simples manifestagao de vontade escrita do seguradO/ maram opagamento do seguro e provarem queamorte do
ceto quando o seguro tiver como causa a garantia de uma segurado os privou
gagao e ai o beneficiario declarado nao pode ser substi-^^
de meios para proverem sua
"if ir>,
sub
sistencia. Fora destes casos sera beneficiaria aUni
tornando-se uma designagao irrevogavel.
ao.
en ap
0 beneficiario designado nao tern qualquer direito,
a expectativa de um direito, que se.concretizara quando rer a morte do segurado. Com .a morte do segurado, surg^
A
^9nagao de beneficiaries e usual no Brasil, sendo
Os
4
raros
que nao ha indicagao. A indicagao mais comum e a que ^si
reito pessbal do beneficiario frente ao segurador, sendo
como beneficiarios o conjuge e os filhos. Ja a indica et
ndministrador e praticamente inexistente entre nds.
iVO
elusive o contrato de seguro de vlda um titulo executi
9 9 9 9 9 9 9
tra-judicial, nos termos do artigo 585-III do Cddigod®
I^f
so Civil Brasileiro.
^ ^ As
'
0 beneflcio a ser pago, nao pode sofrer qualquer doscon
to
ra pagamento de dividas ou obrigagoes do segurado,
^
1.
K\
^Iho
foi feito pela segao brasileira, sub-segao de Sao Pau ^'^^fngao Internacional do Direito dos Seguros, tendo o mes
^1.
^^c>rado pelos advogados: Ayrton Pimentel, Angelo Artur
^ Montana, Carlos de Andrade Vilhena, Flavio Jahrmann Por
tigo 1.475 do C5digo Civil Brasileiro estabelece:
-^^^eira Lacerda, Lucy Castilho Filha, Manuel Sebastiao Soa ^ Therezinha de Jesus Correa.
"A soma estipulada como beneficio nao esta sujeita g5es ou dividas do segurado", - . Tambem o Codigo de Processo Civil Brasileiro, ao
. /-iP
OS bens penhoraveis, declara no artigo 649: Sao absolutamente impenhoraveis: I
-
IX
- o seguro de vida
s'^ •
A designagao de beneficiario e pessoal e quando o ben^^^ 0^/ for conjuge, nao importa se o casamento foi realizado co^ / munhao de bens ou separagao, pois e sempre a pessoa que ira receber a indenizagao.
Como a designagao de beneficiaries em seguro de vida nao ha necessidade de ser seguida a ordem legalmente da e no caso de nao haver um beneficiario
determinadC" BI .636*Pai:
BI .636*Pag.2l*23.1l.8l
■ fc . •«.
f
fundapao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG \
I
MARKETING - RIO DE JANEIRO
h' ^0 Rin .4
L^11ei>QM
participantes, teve imcio na terga-feira, 17 de novem
Janeiro, o Ciclo de. Conferencias sobre "Marketing no Mercado Segurador
Ca 9' A ' P'"0'^£vido pela FUNENSEG, em convenio com a Associagao Brasileira de Martluart
estende-se ate 2 de dezembro, corT!__conferencias e paineis is
e quintas-feiras, no horario das 17h30m as 20h30m.
ter-
CORRETOR - PERNAMBUCO So.
% Sin^.^^'itagao HsK-i - ~ de Corretores encerrado no ultimopromovido dia 11, em Pernambuco, o Curde Seguros, pelaRecife, FUNENSEG, em convenio V^o, JQs Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado de Per®
foram ministradas no Auditorio da Sul_^Amenca Terrestres, MarTti -
entes-Companhia de Seguros, cedido para execugao do curso. BASICO - CEARA
del
em
^
Terminaram no ultimo dia 2, em Fortaleza^ Ceara, as aulas do de regional do Institute de Resseguros do Brasil, no Ceara. 0 curso
Seguros, promovido pela FUNENSEG com a colaboragao do Sr. Avanll
setembro, foi ministrado nas instalagoes do SENAI, em Fortaleza.
biblioteca
A Biblioteca da FUNENSEG encontra.-se a- disposigao dos interes-
Qs
lei ^tura e/ou pesquisa de
I»'l
bii
seguros, em seus varies ramos e modalida
das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, algumas indica ^^grificas:
"■^^AI^GADAS
^^tered Insurance Institute. London.
^Uro de personas; Trad. Juan Fernandez Layos. 2- Edi9ao. M
Ed. Mapfre, 1979 ( Colleci5n Temas de Seguros, 3)
. Seguro de ingenieria. 2^ Edigao. Madrid. Ed.Mag ' 1979 ( Collecion Temas de Seguros, 12) BI .636*Pag.01*23.11.81
.i- -t' 'V'I'lllll.lll.l nil IWIIWWIMIIfpil.1 pMil
f
'1^
w
Imprensa
• ' r \ '
• 1" I I
eirO'
- XVII Conferencia Hemisferica de Seauros. Anais. Rio de
m'
1919
I t f'-i '. r ' , ,
FIDES-Federa9ao Interamericana de Empresas de Seguros*
, |,r 1 ,1 ',* III !
-Fernandez Gonzalez, J.C.
lei
Jornal do Commercio
El preci(^ del seguro de incendios/ J.C. Fernandez Gonz^ e J. Elices Lopez, Madrid. Ed. Maofre, 1979 ( CoH®
n
cio^
'1 I ' i
mas de seguros, 36).
- Ferreira, Weber
Operagdo
J^se
1 (>,' i lib !r W
. iP®' Seguro-vida/ Welter Jose Ferreira.--/ Rio de Jane^^
r'tt, .
Nauru
- Greene, Mark R.
V ' r L
Luiz Mendon^a
$0
TronCO
N.i;
Riesgo y sefuro/ Mark R. Greene? trad, de Herman
Rojas. 2^ ed. Madrid: Editorial Mapfre, 1976 ( Co
liec
Temas de Seguros, 14).
dotada de extrema ilexi-
k '9
ny
- Home- Mercantil Seguradora S/A. The Home Insurance Con^P^
aiusiar-se a musitadas
dQ
dassa maneira 0 surpreen-
.W. * 'orrrtQ^ '''sco" para muhiphcar-se nas mais %0 -J' ^^bora "dora
h iflr
Leia antes que seja necessario: tudo o que voce
^^difestagio. '""""wsjapao. A a versatilidade versauiiudue do ou seja 6o o9/d intrinseco, fitit
''a
1/9,^
condigdes am-
4^0'
"'a/
saber sobre seguro contra incendio.--/Rio de Jan®^
o/'o^o
. Leia antes que seja necessario: tudo o que voo®e P
« J.
^ ton Os
saber sobre seguro de lucros cessantes.—/Rio de
^
'J*
X
l9" j Containerisation and Marine insurance.— London^
u
muns 6 0 fato de serem as respectivas pcpulagoes
Bland Payne Review, Blartd Payne International.
Na "Oparagao Nauru", os valores em logo ae-
lonai pe correfaffem de seguros e
''4^' f)o0 »•'u iovem oe prdspera Repu_ iwm Sli ' P^QUena iiha .,rr> \' do o- '^dena iiha (mais exalamenie. um I "'i.
® Para ,5 N. ® 0 ® 'bden
administrada pela AusfdCBbera mandato da ONU.
''®P6 es rt
bxp/oregSo coloca o pals
.<'0."Ova ''"''a /a...
■ *-'® «W'"""4»l'OUa
maior renda "per capila" do
Oi. 0
20) •
Tecnoloqia
J
" ir
pub
'v
a
l'4v '0 '** I1' 'i 9«
quitif d)" qua ■
Guerra Mundial, 7ir 12 oomoaB bomtias «"wrfB ivfunaiat, ® intactas naquele pequeno pequeno ""ocias naqueie
vido, pois entre eles urn dos tragos culturais cO' o que se pode chamar de "Insurance minded".
Oiyi/.K-
o® brtefatos, anoraroa, variando varianao
w'era..,"'e 'gnorades rvf"
pouco tempo essas w-
V "dAdlvas" do contlito ■•iSa \ fiy.<<0,!: 'er idaia c/©scobe/t8S. do rebuligo Pode-ae, que entSomasmo deve I
Ltd. 1976, Diamant, R. M. E,
A.
a
r»,s_
orna ®®Uca ® orn w d%
,
aiiiau
ua¥tf
Basta dlzar, por tiombas estava bam prdxi '■asfreamenfo de satAlites e
°®Pcis//o de combust/ve/s. >^5 con-
^ evidante que
Prevention de la contaminacion/ R.M.E. Diamant®
mandavam seguros acima da capacidade da em-
tion. Esta, por isso. solicitou os servigos da Bland Payne na Australia. "Com a assist6ncia da Blabq
Payne international — diz a publicagao editada pot esta ultima — os seguros loram arranjados, 0 es-
quadrio loi para Nauru e, lA, execufou com Qxito a Essa toi uma operagio Mcomum e arriscada. com importanle participagao do seguro. Mas nao
OS palses do Tercelro_ Mundo deixem de registrar ilustrativas mandesfagoes. No Brasil, por exempio nao faz muito 0 Governo enviou expedigao pacifi cadora ao Amazonas, para tentar contatos com perigosa tribo. ecusada de violAncias contra os brancos. Um indio, nao daquela tribo. mas /A aculturado, seria 0 guia. A imprensa, ao dar a notfcia desfacoir a exigAncia do guia: um seguro. de quanha
tanto mais elevada quanta maior a eproximagio com a aldaia indlgana. Cabe aqui perguntar nas ossas selVcS urbanas de asfalto. e apesar de cases como 0 do "Andraus" e do "Joelma", serA que comportamento do homem estA sempre marcado por esse espirito de previdAncia? Inlelizmente nao
Ed. Mapfre, 1975.
- Garcia Arpones, Cfrlos
■i'
Sistemas ^ evaluacion y control de la contam-^
0
Garcia Arcones y Manuel ^
Merino.—Madrid: Ed. Mapfre,
1979.
BI .636*P^
ill
missSo, sem que se registrasse qualquer acidente".
I
atmosferlc#/ Carlos
M
se pense que, em termos de "insurance minded"
/I 4« ^ f^^NQo^^^'"9uAm '90Sd desse COniQ QtJSSu conta QBSld desta inOB' inde-
k
V Wft
'
J elenco das necessidades dbvias de io'do proieio
comunidades. Essas observa-
(a.'9
. El reaseguro de excesso de perdida.—2- ed.
- Safety in Shipping.'-Colchester, Englans: Seatrade
biiidade civil por danos causados a terceiros. Exi-
gencias dessa natureza sSo corriqueiras, integram
ou programs de agao, em qualquer pals desenvoi
tomar-se conhecimento dp
v| ,
ao esquadrSo, mas tamb6m para cobrlr a response-
condigdes por por excelincia exceiencia de o*' ao fongo da evolugio
i!fvo. ru^ouf \j «« * 'USfa/'dstaf^^"'^dnte em 1968. Possui ricas
a .
'I:
Consuftado, 0 governo brildnico concordou em enviar urn esquadrao de espec/a//afas para desmonrd(' OS mecanismos de detonagao das bombas. Eniretanto. impos a contratagao de seguros. n&o sd oara a garantia de danos pessoais aos componentes
presa insular, isto 4, da Nauru insurance Corpora
- The Insurance Institute of London.
Mapfre, 1979 ( Collecion Temas de Seguros^
■ Mi
BI .636*Pag.01*23.11 .81
.(..yi A; : I
('] >Mir,
■?r>
Fivatiza^ao do Irb
Cruzeiro acha que Govemo
OTrpreende sindicato
retarda medidas anunciadas
A
'^^'ocfesso
que
fiquei
basvante
Esiao Sfindo retardadai de ioi'ina mexplicavel as duas medidas goveM..imentals aguardadas para este .;xerLjoio
swpre5o->, Esta lol a reacao do prcsidente do Sindicato da.s Empresaa
de Seguros Privados e Capitalizagan do Rio de Janeiro, Victor Renault,
—
tendo
em
vista
o
pronunclamenco
das autoridadss contatadas pelas segu
radoras —, que sac o malor prazo para
ao ser abordado pelo JORNAL DO
COMMERCIO a respelto da compra
0 parcelamento e o flnanciamcnto dcs
sugerida por seguradores em
Essa e a opiniao do cUretor-superinten-
premlos de seguros pelo Banco do Brasil.
PauJo, de 507c das a?6es ordinarias
dente da Companhia de Seguros Cruzei ro do Sul. Warley Pimentel. segundo o
do Institute de Resseguros do Bra■sil (Irb), no valor de CrS 10 bUhoea.
qual tais medidas S3 inserem num con-
texto de justifa. eliminando a discrmiinacao do setor, cujos beneflcios. a rigor, serlam canalizados para os proprios segurados, e para a economia nacional '^o-
noje pertencentes ao lapas.
Renault adlantou ainda que so tomou conhecimento da proposta
de prlvatizajjao atraves do noticla-
mo Lun todo.
rio da imprensa e aflrmou que o sindicato carloca n^ fol consultado sobre o assunto, que, por sua.vez, consequentemente,
nao
Warley Pimentel diz que. no caso tspscifico do prazo pleiteado em tornc da oito meses, havera .sem duvlda um
consullou
beneficio de alta signiflca^ao p^ra a
seUiS associados- A notlcia, Inclusive, segundo ele, o deixou preocupado a
redu?ac dos indices inflacionarlos. ao
panto de manter contatos telefonl-
res condi^oes competitivas do mercado.
cas. no final da semana. com alguns companiielros, aqul no Rio, para sa
ber se. de alguma forma, havlam side sondados sobre a quests K ejcplicou •
As respostas — todas negatives
Renaut: C/asse soube pelos iornals
— me delxarao ainda mals surpreso,
atravds deese orgao, que e o reprc'
tendo em vista que tomei conheci
nacional. B inclusive, a comlssao.1®
nesse processo de privatlzagao do Iro exisua a adesa<, de 05 empresas seguradoras e que so faltava
prestou servlgos ao mercado quando efetlvou a privatizaoao da ComP^'
dos grupos Atlfliitlca Boavista e gul
mento, tambem pelos jomals que ^ntar com o apoio das companhias
^erica, Partlculanmentc, tenho a seguradoras oontroladas pelo grapo Nacional, que sao
sentante oflcial do mercado a nlv^
as seguradoras independentes manifestarant-se plenamente favorAvels a medlda." BDROCRACIA
Quanto ao flnanclamento dos pre-
5ao do irb foi objeto deprivatizagestdes
ciamento para os seus premios. ESTRAXfiGIA
• A Cruzeiro do Sul nao tevc problemas e nem tera
disse ele. No mici.T
de 1980. foj analisado e concluldo que a
segurador. uma vez que nao goza de Desta forma segundo ele. foi prevls-
to entao que jamais os bancos desia-
cariain dotafoes especlficas para financiar premios de .seguro, principalmente
OS bancos controlaaores de segurad^^ras OS quals. obvlamentc. desUnariam as suas associadas os recursos dlsponiveis «Assiin — comentou — nos foi possivel i^tabelecer. com bastante antecedencia uma estrategia que nos deixou a «aIvo
enorme economia fmanceira para os
LIBERDADE OPERACIONAL
gundo semestre em curso, «e ainda nao
Na sua opiniao pessoal, o qu^ ^
sabemos as razoes da sua nao -execucao.
Picou mais que demonstrado ter o Ban
co do Brasil multo a ganliar e, ao contr4rio das demais operacdcs de desu-ontos, nao corce o risco de qualquer es-
Para Victor Renault, sac justa-
mente as funQoes operacionais qn® poderlam ser abdlcadas a favor da mercado piivado. <fUma vez alc^' cado esse objetivo, menclcmou, a'*
seguradoras flcariam livres para cP' locar no mercado sens excessos
pacldade de retoncao), priotritarla-
nossos segurados.' DESCUIDO
Msis grave do que a ausencia da-
quelas medidas. para ele. foi o recent*? ato da Receita Federal exciuindo o se guro de pessoas do rol das despesas de-
dutiveis do Imposto de Renda O dlre-
tor-superintendente da Cruzeiro do Sul
tnedida, ao excesso de burocracia".
enfatizou que € tao expressiva a gama
Sobre o signiflcado da iniclativa, ora paralisada, Warlej fol enfdtico em dlzer que 'n&o comungsinos da opini&o de al guns companhelros que atribuem ao fl
forma que 6 incomensuravel a fun-^ao
nanclamento do Banco do Brasil a vsal-
vagfto do mercado" . no que concerne fts seguradoras Independentes". E adlantou que nem a medld& tem conota?ao salva-
V
retra9ao ao credito e as aPas taxas de
dade, o mercado ficou aguardando o irUcio das opera^oes no come?o do se
Por outro lado, na opiniao de Victor Renaudt, que 6 presldente da Cia. Nacional de Seguros, h6 de se
que me consta — diz ele .
irumento para disputar, em extraordi-
naria vantagem e com exciusividade. a lalxa de segurados que precisa do finan-
de Seguros*.
dor e flscallzador.
Leonidio
possa dispor de mais esse poderoso ms-
de qualquer dependencia de financiamento: estimulamos o parcelamento -ie premio pela prbprla seguradora com
intemos do prbprlo BB e no Ministerio da Pazenda que indlcaram sua vlabill-
Pl ' I
financeiros
setorcs.
de orgao constltuclonal nomiAtlza-
RiDelro, da 3ul America:
conglomerados
— e o segurado, j6 que a sistematica
COMISSAO
s^rador ^ional. constitulda na ^dera^fio Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Canltallzajao (Penaseg), uma comlssao de
noraico dos
nhia do Seguros do Estado de Gol^; hoje sob o cocntrole do grupo
do ao poder publlco a sua func^'
roenclonar que exi^ no mercado
tar unt induior ao desenvoivimento lec-
aico do seguro. sem que o poder eco-
qualquer amparo como diversos outros
mos atribulr o "ponto morto" de hoje e a total ausSncia de informa^bes sobre a
a ta)
recorrer as fontes naturals do sistema
financeiro nacional. E isso por represen-
"E 0 grande beneflcliirlo — prosssguiu
P^cie. Portanto — afirmou —. so pode-
aderlram
nas iiisistimos na adogao da medlda por Julgarmos que e um direito do mercadg
mesmo tempo em que estabelece melbo-
dos poderes do Irb, fundamentaimente na area operacional, delxan
^
!>? nossa pane — observou — ape-
juros previstas para estes anos fatalmento atingiriam em cheio o mercado
Proposta, de certa forma, exige que as seguradoras promovam uma redu?ao iros seus ganhos patrimoniais. Mesmo ass:m-
'Mv
>er salvas.
^os pelo Banco do Brasil, com estudos
mercado pretende e assumlr alguns
proposta*.
uora. nem a& .ndependenies precisam
de beneflcios que os recursos provenientes dos premios do seguro de vida trazem a economia nacional, da mesnin
social Intrinsaca^ue s6 Ihe resta ima-
ginar, apbs longao anillses e reflexbes que a medida surgiu por acaso, por me10 dcsculdo de quein anallsou e recomendou.
mente, dentro do jM^prio Pals*-
Ap6s esgotada capacidade Interna. segundo ele, se for o case, os exces
sos seriam lanjados no mercado eX' temo.
1 :
BI .636*Pag^
•
BI .636*Paq.03*23.11.81 ,
I'ji
w
M
OVTROS
Segurador quer facilitar vendas O diretor da Brasil Companhia de Seguros Gerais. Jorge do Marco Pas ses, defendeu, ontem, a possibilidade
de as prdprias companhias de seguros, na comerclalizacao do seu produto. po-
I t
mas diferentes: uma parte a vista. 011-
tra financiada dentro dos pniicipios
tarifarlos, e uma Lerceira atraves do ((Portanto, torna-se evidente que so
namento do premlo, hoje restrlto so-
mente a ultima parte da carteira sig-
mente a quatro presta^oes, nas mesmas condlQoes de prazo que dlspoe
nlficaria a reduqao parcial do fluxo de caixa. O bom adminlstrador pode per
atualmente as instltul^des banc^las e financelras, que podem efetivar flnan-
feltamente controlA-lo, pols possivel-
ciamentos em at^ dez prestaqoes.
rela do sua carteira, hoje financiada,
Marco Passos adlantou ainda que o processc de discussao dessa proposta (a
em
viabilidade
tarifa-
ragao, 0 financiamento integral da
rlo), que a antiga, deverla ser acelerado para o mais rdpldo possivel ser en-
parcela ho.le financiada proplciarA a
fraclonamento
fraclonamento
tarifArlo
de
dez
Ceixa de mil pessoas demoraram 11
prestacoes. ados alguns meses de
gjDUtos para aban^nar, ontem ^ 17
rior, acrescido, evldentemente, dos adi-
polSmicos da tese, segundo ele, esbar-
clonals.
Ap6s reforpar que o fraclonamento
nao das cobradas no mercado; na concord4ncla entre o ressegurador brasi-
OS pequenos e medios seguros, eomo 0
lelro e o do exterior, nos casos de se
d'- -ntomdvel. 6 bem mais facll de ser
guros de grande concentracao de valo-
I'
res. que ultrapassam a capacidade dk>
rc aqueles com grande concentrapao de
em numero maior de prestapdes
maior — Jorge do Marpo Passos
JJJnadamente 80O constltuem sua porJJJ^ao fixa, desceram por tr€s escadas
0 equllibrio estA em taxas que nao
^ Jcesso it rua Pelxoto Gomlde, (uglndo
mercado deverlam proporcionar malores facllidades de parcelamento do nr6-
mlo da apdlice, o que viria a facilitar
tamb^m
uma maior comercializaq&o
do seguro e a defesa dos prdprios Intpresses das aeguradoras, Jd que com
isso elas se libertarlam das condicbea de reciorocidade exlgidas pelas instltuiqoes financelras. — argumentacoes
contrdrlas
{>c'.n nretensan
o
—
disse
u
diretor da
BraslI — focallzam. com suas iddlas. n
multo baixas, para nAo prejudicar
carteira da
inc^ndlo slmulado, origlnado por
constltue^
S^tttbrlos da Flgueiredo Ferraz, CJonsul-
uma medtda borAfica para o seetn^
e Engenharla de Projetos Ltda.
'•■'mo tfmbb'n lucrativa para as en seeuvadoras.
oorquc
so
I
^^^ta sobrecarga el6trlca nol2.® andar g^^olhido por sorteio — onde estSo os
Acredita que maiores faciMrffld'*''
presas
M' If'
at6 um pStlo do 2." subsolo, que
segurador.
®
A gn'M Id Cfliu idi
fol executada pelas brlqu'S 0 edlflclo mantem manten era andar PrAH ® servlu para tester, na At _
oferccendo mals opc6es de escolha
con'jnmidor. nuer em prazo de na mento do premio. que deve ser
tciSSS' de prevencSo de ^^ndlo ^ que programa teve liUClU inlclo viu em abril. V0 teste. Qftw* tOJVC dUlU*
rn'rimo duas e no miixlmo dez
ouer nas taxa.s de juros mats
reducAo do fluxo de cafxa. Entrr^ into.
a rie .se lembrar que uma
pessofis, entre as quals apro-
nham a onerar o segurado.
D?rcelamento do prAndo
■il
•JJJJ. tocfeadlo, em feverelro passado. '«iou cerca de 20 pessoas.
valores esbarre numa complexld^
trou-se, indistlntamente, favorAvel ® cobranpa de taxas prdxlmas As adota* das pelo mercado financeiro.- Para eie,
g§os de normatizaqao e flscallzaqao do
I' '
vlziiibo do Grande Avenlda, onde
iuzldo no msTado — embora pS'
possfveis, 56 deverla adotar sels, olto LIBERDABE X STATUS QUO As autoridades que dirlgem os 6r-
iM'
Badesp e outras seis empresas. E,
prestaqbes. que. albm das quatro lA ou dez.
rVi 'i ;
edlflclo Parque Avenlda, na J^da®Paulista, 1.776. num teste de tn5^5*0 slQUlado. promovldo pelo con0 pridio — Ce a andares, urn ^ezzanljjo e dois subsolos — fe ocupado
empresa 0 mesmo fluxo de calxa
ram nas taxas de Juros, se abaixo ou
r.^'l
contra fogo na Paulista
mente nao ira transformar toda p^^i"
contrada uma soluqao. Os pontos mals
retenqao das empresas; e no niimero de
Mil participam do teste
filstema financeiro,
derem dlretamente facilitar o fraclo-
do
hi, 'r Hi
seguros tern seus premies pagos de for-
Que as oferecidas no sisterna
<lar
nanceiro,
(
' ( " 1 ',|1 •!
t i ■ ; ■ Ii| ■
OS avisos aflxados em cada an-
poi.' ^ou avallar os problemas causados sltuapflo real de
ineSndio no
1
1
Os resultados serdo avaliados
?®PtrD de uma semana e, com base neles,
iminio pretencie repetlr 0 ensalo. *po de Bombeiros fol avlsado da com alguris mlnutos de an- , prevenlr um alarme fal-
gUsJ{j®®s®Itfdo inadvertidamente por al- « *^aiirt Ignorasse 0 teste. Fol, na |
d"
Mi
Susep examina reivindica^oes
Banco Central, que Implica na nao Onus decorrente de urn processo
Ja se eneontram em anAlise na Superlntendbn-
recebimento da mensalidade no
cia de Seguros Prlvados (Susep) as principals rei-
trega dos tickets e do correspondentc d-
vlndiracoes das empresas de previdsncia privada aberta. Em fundamentado documento Aquela au-
empresas de prevldencla privada
te.rquxa, .a Aasocia?ao Brasllelra de Empresas 3 En-
tou questoes. e para elas espera soluQoes definiti-
aperfelcoar a seguranqa do
do Joelma e Andraus", disse
do 3 ? *^spa, cbefe da brlgada antlfogo
soa ffsica ou Jurldica pianos de P®?
binu ""^3 brlncadeira por ^««os criipantes do edlflclo, que des-
^ ip''
nof
simples ou conjugados: aposent.adoria -j-aj' Udez; e pensao peciillo. HA de se
merece soiug&o rapida, refere-se A recusa dos bancos comerciais, nfic 6s oflciais, em contlnuarem a
conglomerado JA atuava no campo privada fechada para atender seus
receber as contribulcftes dos sdclos de entldades de
previdenda privada, asslm como 0 pagamento de
atravAs da Banorte-FuadaQao Manoel **
beneficios. a Justiflcatlva da rede bancaria basela-
Silva.
se na «baixa» taxa de servj^o estabelecida pelo
V
exemploassustador
prevldencla privada aberia. no pr>n)e ° ji^ do prdJdmo -ano. A Banorte-Prevldenc 0^^, como se chamara a nova empresa. ^ ^0 verde ministerial, inclusive ja publlcad .giie .ji Oficlal da Uniao. podera oferecer ^
Gutro ponto fundamental para a entidade. que deve ser tratado com carinhc especial, mas que
constrdem 0 prfedlo do Ban-
^^iral, ao lado, se incendlou.
"T^^oos um exemplo ao lado Avenlda) e nAo esquecemos as
nane ine GalvSas. o grupo Banorte passa^"® pass^'^^.-n
Susep
^ quando um aiojamento de
J
Com a autorlzagao do Minlstro __ ilstro da da
■ ns. como a suspens&o temporarla, por cinco anos,
da liberaqfio de cartas-consultas .a novas empresas que quelram atuar com pecdlio e pensao salvo aquelas cujos pianos ainda estejam em anAltse pela
^ segunda evacuagdo do pr6dlo de quatro meses. A prlmeira
®0 fw? „
Banorte na previdfincio P
tldades de Prevldencla Privada (Abreepp) levan-
'ir-
ipic' eP 4V
^
d''
® representante do Badesp
*-011113850 das biigad^.
entretanto, parece ter side enas escadarias sem respeitar a fUa
5 'ana. do lado direlto, — para permitlr Q^^sstcm de bombeiros pelo lado es'Jerdo ~ e, ao coatiArlo do que recomen-
(REPRODUZIDO DA EDigSO DE 17.11.81)
Conc»ntroCCK) no pbtio, ap6» e •vocwcKoe.
dam as normas de seguranpa, rtam e falavam alto. Outro erro pertgoso. em caso real de incftndlo, fol cometldo por multos chefes de escritOrio. que recomen-
daram aos functon5rlos que nflo esq^e-
cessem seus pertences nas salas. A norma, ao cwitr^o, dado um alanna, 6 lar^ gar tudo e se dlrlgir camlnhando (ndo
correndo, como multos flzeram) para as saidas de emergtocta
B1 .636*Pag.01*23.11.81 BI .636*Pai^
ir-«|)!mmwirwi#FVawpB?wi|
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7T;r'ygt*''v^-' • 'ftT-
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I
"v^ue U) ic' corae::-^-. j urnj rViCKja desce; do uma escadaria coiTi sapa •» ai lus "Me'-tirinha e bonV
-creiiceniavi;,
rlndo aii';a i-oiega. Uir; ;j\emDra de •Jiua
brigaoa da incendlo lamWm brlncava. dlzendo aos qiie desciam que "eu vou iia frente" e ate -umultuanda j evasSo nuni
guranca removeram Pessoas que tlvessem pf'Dr.'iemas de locomogao o cai-dlai-os M?- prOximo teste que sera marcaai;com -jase na avaliagao do de o^ tern, sera "mais reallsta' . sem aviso pr^?vlo e com ilgagao dos alarmas em
Jance da escada.
GANHAMOS O APOIO
Iniclalmente. programava-se a eva^o do pr^io atraves das saldas que dSo P^a
que a brigadado 12.' andar estendeu at^ r> hlpot^tlco foco das chamas acabaram se
patio da Pelxoto Gomlde. a pedldo do
DA ASSOCIACAO
a avenida Paullsta, mas se optou peio
enrredandonum verdadeirond "Imagino
no que irla dar se alguem ligasse a 6gua'"
Dlstrito Policial para eviUr problemas
COMERCIAL
no irflnsito e tumultos.
crltlcou um dos funclonarios da seguranCa.
I ! .1
PRIVATIZAQAO
cada andar.
Se 0 incendlo fosse reai. haveria outro problema grave: as quatro mangueiras
.>
f l:
Cento e Lrlnta pessoas. aproxlmad^ menie, trabalharam na evacuagSo oo
Parque Avenida. Na hora da slmuiag«»j INDISCRICAO A intengflo da comlssao das bngadas de Incfendlo era manter Ignorada a hora do
teste. "Para evitar traumas, panlro e I
!' 1' '/.'ii,' 1
f, i'|t
!
OS elevadores desceram at6 o ^^reo e a pararam. As luzes das escadarlas inie
nas foram apagadas e acendld^ su
lantemas de emergSncia. 0 I aju
acidentes, at6 para pessoas cardlacas —
Avenida ainda nSo foi vistortado,
JusUflcou 0 supervisor de segurangj da
de ocupado. pelo Corpo de Bombei^'
' Flguelredo Ferraz" — toda a populag5o
mas OS encarregados da segur^^
do prfedlo fol avisada do teste, menos
acredilam que. de abril para cA, o
sobre a hora". No entanio, desde as 15
dispde de eficiente slstema de
horas a malorla sabla que seria As 17
de fogo. Eles reconhecem que at6 o
horas. Desta forma, a evacuagao parece
dio do Grande Avenida, o slstema"
ter comegado antes mesmo dos que
falhas.
ocupavam o andar Incendiado comegaremasalr
I In
•IV
,%n. Caio Cardoso
Amanha, o Parque Avenida ^"5^50
I 'll'!
seu programa de prevengao de incc Antes do teste. os funclon^irln«; da se-
com um curso sobre prlmelros socor
A Associagao das Compa-
cadagao do setor, de 30 bi
nhias de .Seguros acaba de obter 0 apoio da .A.ssociagao
auxiiiaria o lapas, detentordo
lboes de cruzeiros ao ano,
capital majorilario da Com panhia Federal a enfrentar a
Comerctal de Sao Paulo na
Cidades imidas criarao
sua luta em favor da pnvati-
seu Corpo de Bombeiros A populagao das cidades de Poa. Ferraz de Vasconcelos. Suzano e
Itaquaquecetuba estSo arrecadando recursos, atravte de campanhas
e de pedidos aos errjpresanos da regiflo. para que possam contar com um Corpo de Bombeiros, Uma ComlssAo encarregada recebeu
r I' "j I
V ,
' I
I , .1 ;
meida e Calim Eid. respecii-
Cardoso de Almeida afirmou que a arrecadagao bruta em 1980 chegou a 8 bilboes de
garilentd de .sinistros e demais despesas.ficando longe dos 30 bilboes citados por setores do
Tambem como pane do
governo federal interessados
trabalho que a Associagao das
Companhias de Seguros vem
doag6es de quatro Industrlas dos municipios e. segundo projetos ]A aprovados, o Corpo de Bombeiros
fol a Prefeitura que assumlu o
promtsso de construir o P**^' '
desenvolvcndo de sensibiiiza-
\rA beneflciar essa populagao. a
al6m do trabalho de promoc^o P® arrecadar os fundos necessftrlos.
Segundo Estevam GalvSo ^
tevam Galvao de Ollveira, a cam-
Ollveira, "se o prefeito de qualqu^
panha esta sendo um verdadelro sucesso na cldade. "Agoraestamos vendo os prlmelros resultados e ja
uma das cidades Integradas
minha cldade abrira m&o d'
sede e dard total coIaboragSo
do povo da reglSo se tomara efetlvamente uma realidade. Vamos
a efetlvagSo dos obietlvos propO'
Alem disto. para a Associa-
gao, Caio Cardo.so de Almei
gao das Companhias de Segu
da manifestou. airaves'da
ro. existe incoerencia quando
se pretende retirar da iniciativa privada um servigo especificopara entrega-io a uma empresa (a Federal de Segu ros) que consta da reiagao divulgada pelo proptio gover no das companhias privatiza-
anie do anuncio de que a
Uniao pretende atribuir a Companhia Federal de Segu ros o controle do seguro obrigatorio no iicenciamento dos
sabUidade de construgSo do preoi
do ano que vem, este grande sonho
seguro obrigatorio a TRU.
imprcnsa. sua estranheza di-
resolver assumir y
nao tenho diivldas de que. em Julho
em incorporar a cobranga do
gao das auioridades (cderais sobre a questao da privatiza-
com todas as InstalagOes
luta
da mais com as dedugoes de
secuntario.
.
.
vei'cuios (Dpvat). O argumento do govemo e de que a arre-
tos.
t fi
comissoes de correlagem. pa-
tro no qua! Pid manifestoii ti apoio de sua entidade ao seior
explica que a sede do
if'f
cruzeiros, que reduziram ain
mercial. mantivcram encon-
'
cipalmente na epoca do verao. que Jd Justlflca sua construgaoBombeiros sevA em Suzano.
Para o prefeito de Suzano. Es-
crise do setor previdenciario.
Seguros e da Associagao Co-
ocaslonam muitos acidentes.
mais de Cr$ 8 mllh^. somente de
partlr de 2 de julho do prbxlmo ano. I,
zagao das empresas estatais de scgur>.>. Call' Cardoso de Mvamente. presidentes da Associagao das Companhias de
prefeito(az questdo de iembrar qu esses municipios beneflcladqs sa banhados pelos rlos Tlct6 e com lagoas e terrenes baUUos.
J'
de Almeidt
I
11.
veis.
Inaugurar essa unldade do Corpo de Bombeiros para os quatro muni
cipios e tamb^ni prestar st-rvlgos
DOAQAO
fREPRODUZIDO DE SEGURO - ORGSO INFORMATIVO DE ACS -
0 Rotary Clube de Suzano.
onde for necessarlo, salvando vidas
sua Oltlma reuniao, decldiu d^
humanas e evltando prejulzos aos patrlmdnlos publlco e particular."
lun autoni6vel para a campaim _ Para o coronel Othon Fernandes w
AGOSTU/UUrUBRO/81)
Ollveira e SUva, comandante PREOlO
0 pr^io do Corpo de Bombeiros
terlno do Corpo de Bombeiros. que particlpou da reuniSo,
sera construldo pela Prefeilura
demonstrac3o de unidade
Municipal de Suzano. que Investira
nitarla 6 um exemplu que deve se se^do per outros municipios'
cerca de Cr$ 80 milhfies para Isto 0
REPRODUZIDOS DA FOLHA DE -AC PAULO - 1 3 - i 1 -
. tl?
BI.636*Pa9.03*23.11.81
Si .636;*py
\.
\
.V tv.
A'--
; ;■ ^ * % 'c. -i ^ :..K.
^^#- iisri*if^JWi^
Brasil e Iraque criam bancoe NfNTri ft .r -tgnoi i a ;;n;>ort/incia i^c iti.'^uvo. ?or i^s-i mesmo nSo fo compreeTtrfe
seguradora e amp Ham comerdo
Miro Teixeira
por
if razai' •
BAGDa
Gaive
i.-'-vemo defu::',', que <js seguros de vida e d© Qcid-an'fr
. °^ncas do Iraque, Thameer
fazennxino a nxodida o irreievanxe, mai • projcndamente prejudicial no minimo. aos cuiiLfibumiea que sao, &o me&mo tempo, mutuavios do Bam?o NeWcmal da
.^^sile'irn ,, Crt
Habitfi^ao.
deduiiveis da '-enda bruUi, na declaragao do Imposto de Renda do ano que vem of OS
'^^leiro, * '
cimento de frango. 0 contrato, por um
tambdm a crlacdo
periodo de cinco aoos, serd importante. segundo 0 ministro, porque "vai marcar a permanencia do Brasil no mercado ira-
e sede no Rio de
Apdin-O vii) .'tseguro H:'hitack'>nal, obrigatdria em
I
,( 1,
1
i
or .-y-.ntrxtos
de fi:i.iri>",.meriio do iinox'el jxelo BNH. A -lova resoiuca - sera -k)-
m'UJiii'a.da, esses dUts. ajs oompi'adoi-es de iinovcts.
agenie®
Com I''"'cani, -ry-'
0 treinamento de mdo-de-obra e a for-
teressadcs nesse segui'o, pois na hipotese de morte ou invalidez permanente seus
herdeiros nao teriam a minima condicao de «>ntinuur artando c<Mn a prestac&o da
®^CA0
£ precise, iportanto, que o Go%-ernn reconsidere sua deoisio, determinflinrio o
retomo do abatimento dos seguros de vida « de ecldenteB pessoais no Imposto de P^enda.
REPRODUZIDO DE 0 DIA - 13.11 .81)
luir num dos principals fatores para im-
Uto "smenifl
'«»
tior ,®ira do
privadas e estas nSo podem opinar. pot"
Jair Scares, levando proposta de 65 segu
direito a vote.
radoras para a compra, por Cr$ 10 biIhoes, de 50 por cento das acoes ordinanas do Instltuto de Resseguros do Brasil HRB), hoje nas mSos do lAPAS, Com is-
de sobre o comportamento das empresas
® ® primeira associacdo
encontro mantido pelo ministro da Fazen
mercado iraquiano. 0 assunto foi discutido ontem duraote 0
da, Grnane Galveas, com 0 ministro do Ensino Superior e Pesquisa Cientifica do Iraque, Abdul Razak Qasim Al-Hashimi, e um protocolo de intencdes nesse sentido
®bco Hft Y, capital serd form ado
deverd ser assinado pelos dois governos. Com 0 treinamento da mdo-de-obra, 0
"v
'AUlflftt
Iraque no exte-
,
V0I
I>rasilei-
0
ker Junior, anunciou ontem que esteve com 0 ministro da Frevidencia Social,
turados e equipamentos brasileiros no
e ™ de ^ii e'j'^'^ldidoclo diretores.conselho Os cargos
'"liti.''® base
dinarias, atraves do lAPAS, e quem deci
pulsionar as vendas dos produtos manufa-
trimestre de
diretor da drea bancdria n.f Chagas Meirel-
seis ,
0 diretor-gerenie da Sao Paulo Companhia Nacional de Seguros. Firmino Whita-
deverfio entrar em
ion' ^®8undn A
{;«lo t
Seguradoras queren^ assumir o controle do
num amplo programs de cooperacao eotre 0 Brasil e 0 Iraque, poderd se coosti-
C-'.""" i
casa propria.
®
®
Rafidain
por cento para cada
fat^lsiro d, p, ^ bovina
do iraquiano com os produtos brasiieiros.
A possibilldade de treinamento da mSofornecimento por um con-
v.^ihd '
governo espera criar vinculos do merca
tofai^i brasileiras, no prdxi-
^USgieObilhoes
assinado tarn-
dc ampliacSo do forne-
de-obra iraquiana, por exemplo, d uma das arm as com que a Volkswagen do Bra
sil pretende veneer uma concorrdncia
aberta pelo governo do Iraque para 0 for necimento de 160 mil veiculos ao pais no
proximo ano. A Volks pretende obter pelo
to de Resseguros do Brasil. a negociaC^O nao deixari de ser concretizada. caso o
renciais pertencentes 4 inlciativa priva-
ministro da Previdencia Social de pare-
x^ntre x' Hanover Bank e o
da.
cer favoravel.
da qual ele 6 membro do Conselho Direlor
Explicou que para totalizar as 93
companhias na operagao que atuam no
mercado segurador nacional s6 faitam os grupos da Atlantica Boavista e da Sul
America, sendo que deste Oltimo, o presidente. Leonidio Ribeiro Filho, informou a
Whilaker Junior quo e favoravel i medida.
INTERVENQAO PREJUDICIAL
I I diretor-gerente da SSo Paulo Companhia Nacional de Seguros lembrou que o monopdlio estatai de resseguros nao existp em nenhum pais desenvolvido do mun-
do e que a intervencSo do Estado no setor c. no seu entender. prejudicial ao cresci-
mentiidomerrado.
Firmino Whilaker Junior explicou que o IRB, por deter 50 por cento das acdes or-
Wolfgang Sauer. cbegou ontem a Badga no do Iraque e apresentou formalmente a
I
L :i
para continuar as gestOes junto ao gover
seguada proposta da empresa {a primei ra jd havia sido apresentada em agosto) Segundo 0 dir'etor de vendas e maitetins da empresa. Bernhard Eland, a V^ tem boas possibilidades de paiticipar do negdcio "peios cootatos que 0 Governo brasileiro vem mantendo com 0 do Ira que". A Volkswagen alemi tambdm eatd partlcipando da coocorrdncia, mas Itso segundo Eland,- nfio constitui obstdeolo para a filial brasileira.
A Volkswagen pretende ainda participar da montagem de uma fdbrica de automOveis no Iraque, cuja concorrOncla de verd ser aberta em abril ds 1982 0 prole to dfl fibrica estd sendo elaborado per um
r ii' fl 'j
consorclo de trds empresas alemis A fd
brica, com capital inteiramente iraquia*
no, deverd ter capgcldade de producio anual de 25 mU tratores. 35 mil caminhfies e 135 mil carros de paaseio, e poderd entrarem funcionamentoem 1983 ou 1984 A indiistrla faz parte de um projeto maior do governo iraquiano para a conatrueto de uma cidade indnstrlal de 30 quildm© troa quadrados perto de Bagdd, num investlmento total estimado em US| lO hitb9e8.
0 segurador deslacou que. mesmo na
hipotese de os grupos Atlantica Boavista e Sul America nao quererem particip^''
que OS outras 50 por cento sao acdes prefe-
Associacao das Companhlas de Seguros,
lor total do negOcio 0 de US| 450 milhOes. 0 presidente da Volkswagen do Brasil
exportagao
que. delendo acdes preferenciais, n3o teni
to, 0 IRE seria totaimenle prlvatizado. ja
tencente ao lAPAS toi feita com aval da
rias das 42 empresas de todo 0 mundo que estaoparticipandodaconcorrtncia Ova
IRB garatfie
0 de Ressegu ros do Brasil-IRB-auion-
Segundo Firmino Whilaker Junior, a
menos dez a 20 mU veiculos do forneci
mento do total, que serd dividido entre vd-
(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 15-11-81)
da compra das acdes do lAPAS no Instito*
proposta da compra da parte do IRB per-
I! ktl
mas estend erd poste-
"lercaj." suas
FORHACAO profissional macao profissional em todos os niveis,
riores de renda. Pelo contrario, os contribumies mais mndestos sao os meiores in-
m
,
sociai, ,.r<jis oijorrenu'j a morte do compmdor, a divicUi poi' ele deiramenie quilada em :;"a'or de sua familiu. E mais: em coso tambem
■»:i -
. 1
quiano".
xadu e oorrespondenie a casa ou tipartamento adqaiirido flea inteide inoaiidez f/ermanente do mutuario, e diviiia sera, pela mesnra forma, paga pela seguradorti ao BNfi. Nao »e ti^aia, pois, de urn seguio de interesse apenas d© classes de nlveis supe-
n
A£\
b'* ^tuard ?nmilhoes. A segura(jo{, J'^'cialmente no comdrcio en-
finenct.'ii js.
esse seuui-o habitacional obrigatorio 4 do maior atcan'-e
subsididria do Banco, Sllhci/4t6 rtQ
""'5 DAlcoc
Enviodo especial do GtOSO
criacao do Banco tBBl^ que terd ca-
muluji-'us 10 BNH luio ma.'s poderao aibeler aibeter c promio proniio rei'trenie rpi'trent/<?
aos segu! >\- de \ida ou de iTivallcfez permanenie. q-jc constfin'i
1 ' I, < <i' Ji
OOAJL FIGUEIREDO
^"'"00 ontem com o mi
pes.vMiij nao pc-fi'.';yv mais -sex* abalidos q,;^ Irnposto de Renda. Para o interesse
De acordo com o Decretf>Lei n' 1.S87/S1, que alterou os encargos previdenci^ios
0 ministro da Fazenda. Er-
Whilaker Junior revelou que esteve
7.0U a operat;ao de leasing, armador venezuelano Maniverca. para compra de
com 0 presidente do IRB. Ernesto Al-
navio construido no esta-
ao ministro Jair Scares, mas nSo obtey®
mento h vista no valor de
brechi, para comunicar a proposta felta parecer a favor da privalizacSo da
teiro Caneco, com paga-
L'S$12.8 milhoes. 0 IRB (leu a garaniia da operaqao,
dade.
oferecendo o seguro do cr^-
POSICAO DAFENASEG
duo para a venda do navio
A Federacao Nacional de Seguros Pt'"
Sao Sebastiao de 15,9 loneladas, pronto para ser en-
vados (Fenaseg) informou que nSo rece-
cregue ao novo propriety-
beu qualquer comunicac&o oficial sobre a proposta feita pela Associacao das Coin*
rio
panhias de Seguros para a compra dos 50 por cento de acdes ordinSrias do IRB ®
As Industria Reunidas Caneco. com essa exporta-
que pertencem ao TAP AS. Revelou que-
qao. a primeira realizada A
estando a maioria do mercado favorivel
vista, mantem o desempe-
a medida, a Fenaseg nSo ficard contra por duas razdesbdsicas: primeiro porqu® sua filosofia d a favor da privatizacS® ®' segundo, porque ela deve expressar a vonlade do mercado, Ressalvou, contudo.
que as companhias seguradoras nSo sS® obrigadas a comunicar o fato a entidade.
em se tratando de operacdes que envoi vem compra e venda de empresas.
I'1,!^ h'lIU.C i'J
nho da sua produ<;ao este
ano em relai,ao a 1980. Serao entregues ao trdfego sete unidades, represeniando 203,7 mil toneladas. Ano
passado (.> estaleiro lant^ou
a i
128.,S mil toneladas e entre-
gou ao tr^fego 222,8 mil, totaiizando nove embarca•U;
kbes
REPRODUZIDO DE. 0 GLOBO - 13-11-81
BI .636*P^
REPRODUZIDO DA ULTIMA HORA - 17,11 .81
BI.636*Pig.05*23.11.81 Xf i
H>P'JIWpilIM
MMiuyiiiMHiiidi
rr
m
OS SEGREDOS CONSELHOS
QUE PROTEGEM
PARA
EVITAR 0 ROUBO
SEU CARRO DOS LADROES grandes empresas mec&nicas ou
ladrOes, ou,na melhor das hlpOteaes: produaem efeito moral, que evlta uma simples tentativa. O gerente JosA AntOnio, da loja Joauto. no Campo de SAo CristovAo. 40. e que trabalha com vArios dlsposltlvos de seguranoa,eaclerece
aletrOnlcas, que pesquisam e pro-
o assunto:
Edson Afonso
APBSAR do esfor^o de pequenas e duzem os mala di/erentes tipos de
Infellsnente. a
ftirtos de
ter <^5jjv
ie»
e ..
delxou seu carro e^^0'^ reav4-lo
assaOos a bancos cw
nhia de aeguros. E vale urn lembrete; o seguro
de equlpamentos ostenslvos. Isto e. aqueles que Instalados no Interior do carro sAo facll-
aparecerabandoBa'J''
espera pelo dla segulnte podera resultar em enorxne prejulzo, poia basta cerca de um mlnu-
to para o carro aer roubado. Aldm doe dlsposltlvoB artesazuds criadoa per mecanlcoi de oficinaa, que varUun em ter-
mo8 de eflcacia ee comparadoa aos produzddoe
em adrle, eaistem eorrentea, algemas. dlapazadoiea de -buzbia, dlapeaitlvoe que eortam a
conente, traneas, acgredoa, enl^ varlaa opCtea e cam oa mala dUemtea preqoe.
No entanto, aerla blao aflrmar que qualquer um delea, per mala aoflatleado que aeja. evlta,
em definltlvo,que seu carro aeja roub^,i»1dcipabnente se o ladrfto for um proflaslozxaL Aeontece que, na maiorla doa caaoa, oa
ladrOea jA flaetiott estAgloa emoOetnM mei^ddcaa e conhecem tudo a respelto. OuUo detaltaa
•Ignlllcativo e que vocA estA aqjelto a ter aea carro turtado ate mesmo por qualquer lunclo-
nArlo de uma oticlna autortaada. AflnaL aua
Asslm. quando o ladrAo Inicia sua ronda de
pesqulsa, loglcamente val optar por um carro que, em prindpio, nAo estA prepazado para Impedlr sua aqAo. Consldero as correntes, trancas e algemas, melo chegadas a escandalosae,
como as mas eflclentes, tal o efeito moral que
Uma colsa 6
proflsslonal. no
' ja a noarofaa e com maior tranqOi-
^ — NAo deixar qualquer embruno interiot do carro, de mode
s^la, visuallsado do exterior,
JJ-io m«iano uma marmita
tenha uma
COB e diplomfltlco*• wjcrSdc
Cbama muito a atenqao e
ifinafse,
niuitas vezes 1 rVAAJe um VMii objeto VUJCiri^ de Uv pequeno
que a melhor
^alw resulta em vldros quebtgtose
roubA-lo, tal os cotoP
wonadufa^ arrombadas.
Quanto aos
I*
dica Alnstalarda«»*;;r^ ladrbes costumam
bam lendo agarrados.
antes de entiai«n
mente eatackma e,com a malbr tranc^uikUde,
ennos conseguem aglr sera serem notadoa. NerVW08, sem experlAncla. acabam quebrando f^
{urtar o veiculo, aem chamar a aten(Ao de
chaduras, vldroi e destrulndo
tgual
Hoje em dla,jA nAo existe mals a flgura que nmbAVA para dar uma volta. botar pega e
resienAramQUA'
VB parade susto, mas depcfls se dava por SAtls-
Multaa lojas eepeciflcos pai*
''
NAo esqueoa de sempre trana dlrezjAo. NAo custa nadft dar ta Ta volta VoltA a o maLsj mai<i quando nitanr4«^ o ft -rni-m carro
sltlvo, de um mode geral,A bom,porque de »ma manelra ou de outra prejudlca a atua^Ao doa ladrbes, prtrwlpalmente os cbamados amadores, que dlante de qualquer dlflculdade deslstem rApldo, ou Inalstem, se atrapalham e aca-
j^yM y
eataclonsdo. Os ladrOes costu-
TOsun aacar o volante, colocar um na barra e podem dirigit Man
^'•^culdade. Balba que acessOrlos por - Qemais soflfitlcados o multo a vista
J^'-apertam a atencAo.Logicamente,
gtrtombvel aln^ furto se limltar
quaiKlqd ladrW. de um trapalhA®■
amplificadores e equalizadores de vem flcar 0 mals oculto possivel. 0 NAo deixe jamals as chavea com guardadores, manobreiros ou
porteiros, a nAo ser que sejam da
sua inteira conflanca. Bvitar guardar suas chaves em quadros
de restaurantes, bares, etc. Pode ocorrer de o ladrao chegar com um carro de pouco valor, ele mesmo
estacionar e depols soUcltar a chfr ves de um outro carro, que JA esta
em sua mlra.
7 — Dirija sempre com as ^vas de seguranoa das portas arrtedM,e sempre que possivel com fechados. Isso evlta a acAo de assaitantes a mao armada.
^•iftde irem emlwra.
depflJJ
de mtnelra ostensiva, porque tevam o lidrAo a
abandnnar o carro boras depols,avarlado e vea
vfirtoj ca.*os de ladrOes se llmi-
tiram a entrar no carro, engrena-
dono. no BrasU ou^
dAde. Depola, A a6 ir ao local onde voaA normal-
criam uma aerie de dUteuldadaa A aqAo doa.
^
cano, DO case d®
PM outra depenado. Asslm,o proprtetArio leva*
Parece mentira, maaJ6 ocorre-
o remAdlo A comp***
Os profisslonals nonnaln^te nAo quebram
ilunca abandone o eairo clgarro, ou tomar um
j
motor, de prtaca-
nada. a acAo e rAplda e Jamals despertsjn suspeltas, enquanto os amadores s6 em locals
ales dlmlnuem constderavelmeote. porque
^
quem sabe, depeoa» ■
Pols bem.tlrar uma cOpia e verlflear o endereco do proprtetAxlo nAo apreienta a menor dlfleul-
PortaotD, 01 rlscoa sAo uma conitaQte, mu
^rido vai reclamar midto, achar ridicule, mas vale a pena. li^do na ma, nem mesmo para
transmltem. Quanto aos dlsposltlvos eletrOnlcos,evldentemente nAotenhonada contra,pobr quaae txxtos tem eflcAcla comprovada. Entretanto, acbo que eles devem Integrar os palizeis partlr para outro carro. — Em nossa opliUAo, todo e qualquer dlspo-
pouco de paciAncia. sua mulher ou
«,i
mals tardar, dols
cbave flea no local ate o repaio estar pronto.
0om a utllteacfio de dlspoalttvoe <to aeguran^a
am
de fUrtos de
vos e meu Interesse A vender todos eles. No
mente vlsuallzados por quern passa na rua.
ti aiiqiillldade. O ideal A procurar dissimular, dando antes uma peOuena volte pelo local, Exi^ um
alannantes e vocA
entanto, aconselho a meus cUentes a utlllzaoAo
deve ler felto oo ate da compra, porque a
S-uido obsei'vado e logjcamente o
Judrac terA tempo para agir com
ou equlpamentos e ac
ladrtes de automdveis, pode-se aflrrnar que a melhor soluQao alnda 6 recorrer a luna eompa-
equlpamentos contra a aQ&o doa
e^tacAone seu carro proximo, mas C'ltejanirar direto. Vocfe pode estar
lelte «n prectear
nAo est Melhor
— N6s trabalhamos com multoe dlsposltl
Se for ao cinerna oii teatro,
urn toca.fita Importado A sempre Hvuifi chamatlvo do que um simples r idio AM.O riaco serA sempre uma do proprietArio. Oonta glfps,
S
Evite efitaclonai; em locals
ermos.
9 — NAo esque^ QU® 1^* estar sendo observadot^do ce do carro e val Uger d^terruj^ do dlspositivo de segaraQfa in^lado extemamente.Prwto ser dis crete e olhe em volta para Mijw w
M algo stispeito. O Ideal ^ dg® ninguAm observe o aclonameny oo intermptor. A perda de algum tempo pode compenssr.
10 — Finalmente, ap®s®r d"
legna do departamento de to, nunca pare em sin^
'•Wi,:
madrugftda. Ou meia trava, observe o
embora. Vale lembrar, tamWm,
que a entrada em garagens ^ ^ perigosa. Se bouver ^; to dA uma volta ou mals no quartei rAo at6 que Area esteja Umpa-
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASH - 15.11 .81)
mi
ou toda a parts ov
BI .636*Pag.07*g3J1.61
BI .636*Pag,06
'i' nn I
Ne
BNH faz caderneta vinculada a seguro em grupo O Presldente do BNH,Jos6 Lopes de caderneta dc poupan?a-peciilio. modallaade de captaffto vlncuJada a seguro de
de vlda de CrS 100 mil cruzeiros-
OUveira. anunciou ontem a cria?So da em grupo e de acldentes pessoais, O destlnar um terco
mensal para pagamento do
cK clonal ao que vou dlzer" — SouzaPropore Sllva
nfio considerou 0 crMlto -de correcio SotSSJf' nUmero ado^do apenas os Juros de 6%incerto", ao ano
prti^o do seguro; a partlr da Integrallza^o do contrato,os prfemlos passam a ser
em suas projecOes.
cobercos pelosjuros credltados na conta
rit/T
enquanto o capital segurado € atuallza00 com base no saldo da caderneta.
n^6es, com os depOsltos mensals vacS^n Cr$ 180dea ^ 10 PJ^^'onalmente mil 800. No caso dode seguro ° 480 milsegurado podert varlar entre Cr$ a Prs 97 600 mil,
•arao Id^nticos aos do seguro de vlda.
valor de seguro, o depoquais um
te^o,Cr$ 60, paga 0 pr^mio e dols tenjos como saldo. Se nOs deixarmos de
^c^o,e con^derarmos apenas os juros J S® ®®^ ° deposltan®®"mais contrato e, a d^, nao piwisarfi deposltar ^ menial, pols os juros credita-
eon^ com a presenfa de representan-
^^ seguradoras e das cademetas. gube ao representante da AtlAntlcaBoavlsta. Amaldo Souza e Silva exoU-
crl^a pela resolucfioPoupanQa-pecuiio BNH 125/81. Tomando por base para exemplo um
mente 0 valor dosjuros creditad determina a redu?4o do prtnuo e. quentemente. do valor do
A integralizaoao do
ECONSELHO
felta d vista — depOsito de Ctf ^^ com base no saldo se darS ^
■^'Retores efetivos
A
prMid«nt«
tercetro trimestre ap6s 0
Clinio SiJva
integraliza?ao acontece
atlnge valor de 69 vezes o de^ ^
sal equlvalente ao valor segum
19 v»c»-pf«»j(jBoti
^
Walmiro Ncy Cova Martins
"0 movimento da conta
29 vict-pmidenu
integralizacSo determina
Alberto 08waldo Continentino de Araujo
po para atinglr 0 estdgio em cobrem 0 pr^mio".
,
Hamdcar Pizzatto 29 tecratirio
A caderneta de
vels atuals. cerca de 100%, 0 contrato' ®"^
segundo
^® a integrallzacorrecdo de 40 a 50%;ao ano.
T& colocada ao pdblico. de idade, basicamente. P®'
19 tesourtiro
de seguro. As seguradoras
Jos^ Maria Souza Teixeira Costa
deverao flrmar convSnlos c .p^iiP
29 tMOurtiro
te flnanceiro. que sera 0 es
D6IJ0 Ben*Sussan Dias
seguro em grupo.
ou^SSp^''^ que signiflca que no caso decaderneta nao haver0
examlnado pelo BNH.se^ opte' ^nt
houver saque, cal o saldo e consequente-
Ruy Bemardes de Lemos Braga
cof^^M
®"' quatro anos. Souza e Silva esclareceu que 0 valor do seguro "e
da Integralizacfio comgido P^P" pela corre?ao monetanaeleSep
A vantagem desse
demetas. ^ 0 fato do segur®
custo ieual ao dos
Mi'
19 »ecret4rio
Operafao
cobrlr 0 premlo. ®®^° suflcientes para
corregdo monetarla nos nl-
Exemplos O andnclo do presldente do BNH
FENASEG
para 0 seguro de Cr$ 100 mil caso a atualizacSo do vaJot
^do a correcao monetfirta, para efelto de
Cr$ 100 mil e 0 maxlmo de Crt 6
^ros Pnvados e de CapStalizacao AA
^<\d^ y
C'RETORES suplentes Victor Arthur Renault
0
grupo normai.^. ;-cm corre
Nilo Pedreira FUho Antonio Ferreira dos Santos
perde-lo.
Miiio Jos^ Gonzaga Petrelli
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 19.11.81
Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
^
Eduardo Ramos Buiiamaqui de MeUo
°'*'SELH0 fiscal (efetivos)
i: .
Augusto Godoy
^ORAMA
Alberico Ravedutti BuJcfo
Jorge do Marco Passes
^^ELHO FISCAL (suplentes)
ECON^iCd
Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
Muito Mernbro Fundador da
rentavel ^ppverno nao vai privatizar n
IRrT° Resseguros do Brasil ® Minist^rio da
sado em vender sua participacao acionaria na empresa, para obter recursos e cobrir uma parte de seu deficit este ano. IRR privatizar o
dl
H ® ^®vera serMinisterio comuni-
SmnrA autores ada®'^P''®sa"os proposta depauhstas, compra na proxima semana. depois que o li Oriente A Galveas retornardo Medio. G Governo nao quer a privati-
INFORMATIVO FENASEG semanal, editada pela FederacSo Naciontl das Empresas dc
zagao porque o IRB e uma emc».-
«"'<» Pnvados e dt CapitalizafSo
presa de economia mista muito
rentavel. No ano passado, obteve um lucro de Cr$ 2,4 bilhoes, o que
dirator-f»«pofn4v*l
representou uma taxa de rentabi-
•ditor
!*■■ I, yi.'G''J
Cinio Silva
Luiz Mcndonta (Reg. M. T. nP 12 590)
lidade de 40 por cento em relacao a seu capital de Cr$ 6 bilhoes. Este ano, o lucre liquido devera su-
radator
Mlfio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
f^S'
perar OS Cr$ 5 bilhoes.
A reniabilidade do IRB deve-se
ao monopolio do resseguro, o que nao ocorre nos demais paises ca-
pitalistas. Hoje, 95 per cento das aphcaedes do IRB sao em Letras
do Tesouro (LTNs). Os cinco per
- ^29 andar
Whi
~registrado 240-2249no- Cartbrio 24a2399do-Registro 2402349 Civil das Pessoas Juridical aob o nP 2 771 /7<
"'pas.o.m.p.^sona FENASEG
^
Tingen.; 2300«emX^
cento resiantes sac aeoes de em presas estatais — Banco do Brasil e Dat.amec
REPRODUZIDO DE q_ GLOBO - 19.11.81) LL'6_36*Pla-'
'A
^.aBOLETIM jj
^gcional das Empresasde S^uros Privados e de CapitalizacSo
So~~xnr" 1
RIO DE JANEIRQ^3OLi[0jiiEB0JK1981
-I.
[i I '' li
N9 637 ')
*^0 perTodo de 15 a 20 do corrente, realizou-se em Acapulco (Mexico) a XVIII Conferencia Hemisferica de Seguros. Ao Brasilj p€flo Chefe da sua Elelega^ao, V ^'IMIU Oi I VO y coube a O presidincia 'C-3 I AilW ^ ClTnio Silva, da Reuniao de Trabalho sobre o subte-
Irl ■ >
?' • [ f»[
.^'iHacan A partir deste numero (^ em '^Hagao Pe r;?nifAii7;»r5n Capitalizagao da Fmoresa Empresa Sequradora". Seguradora
'i'
^^"^cessivas), publicaremos alguns dos ,numerosos trabalhos apresentados ao cer*■ segao FIDES) k a"
i ■ liO
m
Pt"onunciar-se sobre a Apelagao CTvel n? 36 519, em que sio partes uina em Pi^sa de naveqacao e uma sociedade seguradora, o Tribunal Federal de Recurdecidiu que "atostada a falta pelo proprio agente do responsavel pelo niercadoria, no mercadoria, no momento momento ao do aesemuaiMuc, desembarque,
'i, '!l ' iv It i ;h I*
nao pode a transportadora in mvo -
9®ncia da ria vistoria como condigao rnnHirao do do direito direito de de suo-rogagao suo-rogagao da da seguradora". seguradora Es '^ncia ■^ficisoes estao na segao PODER JUDICIARIO. .*) A SuperintendSnria de Sequros Privados divulgou no "Diario Oficial" da
'm
de novembro &o I, PSgs. 21 770/793) as Circulares nPs 57_ e r„ Na nrimeira a SUSEP aprova Apolice, Proposta, Questionano, Condigoes V'vi-?"'^i?5es K a?s e Di^posigoes Tarifarias Para'oS Seguros de Responsabili-
'^^^l^ ^-al; Ultima nfse unL CircSlar: altera art 31 Informat.vo da Tar. fa e^S^^ foi reproduzida neste o"Boletim nQ 636. Incendio
^^I972,apenas 30 paTses arrecadavam primios de seguros no valor de US$ 100 ?l1hoes "i"."'^oes '^Emlg^.'^rgrupo Fm 1070 o orupo de paTses paises aumentava aumeni-ava para paia 48 Tu. E 0 que revela o S de Relatorio Especial" elaborado pelo Departamento de Econoraia da Companhia i 'Oa
l)K< tehT^eguros Hp ZoHrh
Em 1979, os preraios at.ng.ram a soma de US$ 392 bi-
cSdo 10 « sSbre 0 ano interior.' Naquele ano, cerca de 79% do total subscritJs nor cinco paTsds: Estados Unidos Japao, Alemanha Ociden-
S baptanha VFranrf "^rcoia dos Estados Unidos (44,6%) foi maior que a
-^unidS (ver ^r°
^ No
FENASEG
IC V
dos
RRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTER Vida em Grupo promovera no
^N«EG uitia Dal«t"™ubord?nada''L'teTO
auditorio
do Desenvolviraento do
de Re™ 0 s ^ ^ Perspectives Oferecidas Pelo Merca si ° em RelacloXu^e Desenvol vimento". A palestra sera profenda pelo Ge-
^ Pelsoarda Geniali do Brasil Companhia Nacional de Seguros, Sr. import?"'"''^ nup eg, *"4 ^6la PeU S^r^lncl'le qul sese revests r^veste o te^ a ser afaordado, o Clube Vida 0 comparecimento de todos aqUeles que compareci
0
n9 5/81, Segunnculada
.
^ (fc. °^^eitagio de Transferincia de Conta Vinculada , que providencie a trans conta. (ver segao PODER EXECUTIVO)
L I] Si seguros de sequestro e de resgate produzem, no momento, urn volume de pre bastante elevado. Segundo levantamento de pubiicagao especializada, o h
com maior experiencia e o mais importante neste ramo continua seji ^ Londres
Cerca de 200 seguradoras, de mvel internacional, atuam no
variam em relagao com o tipo de negocio da empresa, com a fungao do
n^^?cutivo e com a frequincia da movimentagao desse pessoal, oscilando Soma segurada.
• ■•'i'v
'I iijUniw I|I1|.||J[| ^iniii|||p| iinnniiiiiyi niii in i-JaJjiaiiiiadiiyia '
entry
t
^
. 1
Sistema IVIacional de Seguros Privados i,
■. .
0 noticiario da imprensa registrou a informagao de que o mercado se " sp estaria pleUeando aumento de juros» nos emprestimos a que tern cfT ®9Urados, sob caucao das respectivas apolices de seguros de vida. apolices de emissao mais recente, os juros de tais emprestimos
'bTiro
de 8%; nas apolices mais antigas. a taxa desce a 45i. No mercado fi-
! e'o3 ^^tanto. os financiamentos de carros novos, por exemplo, sao feitos de outros bens de consumo, chegam a 15X.
g. 0 seguro de vida, que e um versitil e extraordinario instrumento de
^?nde a uma extensa e variada gama de necessidades financeiras, que po
'^0. .. bdo somente post-mortem, i do se~ mas ■inriiicivp inclusive PHI em caso Hp de sobrevivencia sobrev
X^ont^^g.^'tima hipotese, os pianos comumente_^operados abrangem, quando o segu Os ^1 ^^adn
.-rj. /--/-.n r^e^ec an Hp omnv^c + i mn rr d o ®do em carater individual, a concessao de emprestimo com recursos ex-
SenuIl^")^do valor de resgate, isto e, da quantia a cujo reembolso teria di ^"^ado, se qufsesse cancelar o seguro.
Wi^anpg Essa riqueza de alternativas que o. seguro de vida, como mecanismo We ?^erece ao uuu pufalico segurado para a solugao financeiros )i Je »S T au I I cu :»caui , - - de_ ,problemas ^ - - n. > levni. nnc FilA. a pxceocionais indices de nrpctTnin feV Com' tal instituigao, nos EUA, a excepcionais indices de prestigio. ^ instituicao verdadeiramente massificada naquele pais, desempe - dos maic dizer * cn fnais imr»nv"+anfoc importantes na na pronomia economia 6e HO no processo processo social. social. Basta — «i«.ci Urn ^'^B^'^sndo-se o volume em operagoes de tal seguro com a populagao, chepremiio anual
■ 430 dolares per capita de
h
Em outros outros paTses, paises, no no entanto, entanto, onde onae ad inflagao nuiavau exerce, cAcr^.e, com (%^eu\circunstaDcia, seu daninho poder corrosivo, o seguro de vida ft
1-1
muito
sofre
Mrc Esse efeito retardante ee ^ da da !°^oeios .^dueios aa sua sua util util ee necessaria necessaria expansao. expansao. csse recaraante <-nKt«Q a fai va eieicu Ha rnnf v<a fa .n
.^'oflagao se abate, principalmente, sobre a faixa da contratagao ind_i_
|V
° Seguro de vida.
I
I . 1
,V<.
:[S orasil, por exemplo, onde o seguro ue viud
ue cuao
ainda
;\^x(ou posigao (39 do mercado), isso se deve ao fato de os seguros co' d Dra'^ S^^po) estarem estruturados em condigoes de oferecerem certa resis inflacionarias. Todavia, tal_^seguro esta longe de alcangarV r»
%
compatTvel coma evolugao socio-economica do Pais, haja vis0 premio per capita nao atingir a 3 dolares ariuais^ Jra"forma de poupanga ainda sub aproveitada, em prejuizo da propria eco
^'^ogresjo social.
~
> i" i' 1
-V'
i
'M
I. :l
I
SINDICATOS
r1
If
MG
'Mi ATA DA REUNISO DA CSI DE 10.11.81 M
1, V' l l |,
^SOL CAO Ng 109/81 - Segurado: SOTREQ S/A de Tratores e Equipanientos - Av. Vascon celos Costa, 1464 - Uberlandia - MG - Seguradora: American Motorists Insurance Company - Pedido de desconto por Extinto res.-
^So
~
I
i ['
11*1.
Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5% para os locais nOs 1, lA, 2, 3(terreo e jirau), 6(terreo e-jirau), 8, 9 e 11, pelo perrodo de 27.10.81 a 27.10.86.
lucao N9 110/81 - Segurado; Mannesmann Comercial S/A. - Av, Olinto Meireles
' i
1415 - Barreiro - Belo Horizonte - MG. Seguradora:Allianz-Ul
tramar Companhia Brasileira de Seguros. Descontos por Hidrantes. Novo.
Protegao
Foi aprovado, por unanimidade, voto do Relator pela negativa do desconto, tendo em vista nao terem atendidos os itens
1.5.4.3, 1.5.4.4, 1.5.4.5 e 1.5.5.1, da Circular 19/78,*'
da
SUSEP.
0LU5A ° No in/81 - Segurado: Dental Duflex e/ou S.S. White Artigos Dentarios Rua Nicolino Baldi, 20 - Juiz de Fora - MG. Seguradora:
The
Home Insurance Company - Pedido de descontos por Extintorec.
Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5% para os 'locals marcados na planta com os nPs 1, 1-A, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, pelo perTodo de 30.06.81 a 30,06.86.
■^OLU ^^0 No 112/81 - Segurado: Phillips Morris Brasileira S/A - Rua Peganha, 227Belo Horizonte - MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Se-
gurn<;. Pedido de desconto por Extintores.
Aprovado, por unanimidade, o desconto de 5% paraopredio mar cado na planta com o n9 1, pelo penodo de 02.09.81 a 02.09.86.
BI.637'»Paq.01*30,11 ft i
Ir .'
8r8t@ram©rscar8a de Empresas d© Seguros-RDES (i. '
XVIII conferEncia hemisfErica de seguros
lest
Realizou-se em Acapulco, Mexico, no perTodo de 15 a 20 *wui N'S- w«M .»W |-»wi I UC I
n)A
"^ises. ' ^ Conferencia em epTgrafe^ com expressivas delegagoes de mais de
40
0 temario desdobrou-se em dois itens de grande atualli-ciiiar I u j- «.iii "V. j I \Ji_ y I an
ah
"^^angendo os problemas da inflagao e os do seguro de Automoveis.
I, • •
0 tema "Inflagao" foi dividido em quatro subtemas; 1) 4\ ® Economia de Mercado; 2) Inflagao e Capitalizagao; 3) InfUgao e Reser-
' ^"'Elagao e Resseguro,
'if I
^lo
•1
Os numerosos trabalhos apresentados sobre as '0 foram distribuTdos a cinco diferentes Reunioes de Trabalho.
materias
'
■ iV.
SUBTEMA 2 9^
Coube ao Brasil presidir, atraves do Chefe de sua Dele
lo ^ 2 /* ^^Tnio Silva (Presidente da FENASEG)/a Reuniao de Trabalho sobre o sub~ e Capitalizagao). A Mesa de tal reuniao foi ainda integrada peSok^^nai "3*^110 Homem da Silva, Secretano, Secretario, e Carlos Lago (Chefe da Delegagao Ar^ok^nai FFNfl<;rrj 0 comn Relator dos -f-yahAlhoc trabalhos pe tsses. teses. 00 estudo estudo encaminhado encaminhado oela pela FENASEG Sob ^^sunto do subtema 2 foi convertido em apresentagao oficial da Conferen -
1'
mesmo subtema.
as
^^Quintes palavras:
Abrindo a reuniao, o Sr. ClTnio Silva dirigiu ao plena
■1 I
Sft -
"Seja-me permitida uma breve saudagao aos participantes Trabalho, para dizer-lhes que preside esta Reuniao com honra para ® Delegagao brasileira a esta Conferencia, pela distingao ao
■' '' ' L i l l '*
a AMIS - Associagao neAiuana uc
dp
-^eyuros — pe-
trabalho de concepgao e de organizagao desta XVIII Conferencia Hemis
K ti^i ^eguros. 0 Sr. Ennque Gomez Perez se fez credor da nossa admiragao" desenvolvido pelo Comite Organizador por ele presidido. E, mais do tambem credor da nossa gratidao pelo calor humane em que *0'vidos nesse Mexico maravilhoso.
Sh es.0 tema centra! central desta tonrerencia Conferincia eeaa ^inr "Inflagao" lagao" — ^al ij^vj ^ va aoente a Economia Mondial de nossos dias. cunrerencia esta bus^ doente a Economia Mondial de nossos dias.
.'■) 'J
§sta Conferencia esta bus-
0 mundo inteiro o esta fazendo, com afligao — o diagnostico e a te
para esta doenga que ja foi chamada de o nosso Cavalheiro do Apocalipse, 4 'lilt
H dei
^ problema com que defrontamos e o de variaveis que^ em Economia, variaveis e superior ao numero de equagoes. E tantas novas v^zes, ficamos com a desagradavel sensagao de que estamos procu
p teorema de Pitagoras com as Leis de Thales.
,,ll
Pl:^37^Pag^l *30.11.81 'M
.
i- - . ^ wI-l"- S..%, •• f.
?
•■wv—
—
1*71.: '-NFJn'"* •
-:^W7r:
■ M'I .R INFLAQAO PRODUZ 0 '■ SUB-SEGURO "
.'r!' !"■
E DESANIMA 0 PDBLICO . SE.GURAVEL
,1' 1 i
A verdade e que vivemos urn grande momento da His toria^
Humana, qucndo a sociedade da informatica ja desponta, esbogando sua estrutu^ ^ cn'ando nov'os valcres, estabelecendo complexa e perturbadora transigao, em sociedade .ridustrial ainda persiste com todo o peso da sua tradigao.
9io da ■
-
produzir o "subseguro", a inflagao prejudica o prestT-
te^a Q.^^^tituigao do Seguro porque desanima o publico seguravel; alem disso, al-
es'
Em sTntese, o nosso trabalho de hoje e urn pequeno
^
forgo a mais, dentro do esforgo maior de encontrar soiugoes para os
sas ^^Iciilos de previsao para o mecanismo das coberturas e aumenta as despe*^6$ ernu-^ de administragao, ■^6$ adiiiinistracao, obrigando obriqando as empresas seguradoras a recorrer a apol_ aooli 'tidas em moedas diferentes ou a ajustar constantemente os valcres segura ?ao e r
nossa geragao — que nao queremos e nem devemos transferir para os nossos
ti
RECOMENDACDES
Jios
tg
Sr. Clinic Silva tlveram a aprovagao final da ultima Sessao Plenaria da
levado os seguradores a uma mudanga de conduta, introduzindo novos crite
^^Plor
da e ficaram assim redigidas:
PARA AFRONTAR LAS CONSECUENCIAS NOCIVAS DE LA INaACION; .rt
2) EN COYUNTURAS INFLACIONARIAS, SE RECOMIENDA LA NECESIDAD DE QUE LAS
3d
CIONES DE LA ACTIVIDAD ASEGURADORA, VALOREN TECNICAMENTE LAS PROPORClO^ ETONES HE I A fl TTTUTn/in AcmiDAnoDfl
MONIOS NETOS RESPECTIVOS;
3) RECOMENDAR LA NECESIDAD DE CONTAR CON LEGISLACIONES IMPOSITIVAS,
tE""''
t iCl^i
DE LA INaACION PRODUCIDA, NO GRAVEN IMPOSITIVAMENTE LA COMPONENTE
RIA DE LAS UriLIDADES, DE TAL MANERA QUE LA IMPOSICION FISCAL RECAIGA t' k-
VAHENTE SOBRE UTILIDADES RE ALES;
^^5
4) RECOItNDAR QUE LAS ASOCIACIONES DE ASEGURADORES PROPICIEN, EN SUS
RAISES, CUANDO SEA EL CASO, LA OBTENCION DE UNA LEGISLACION QUE ACEPTE ?
SI DAD QUE LA INFORMACION CONTABLE CONTEMPLE ADECUADAMENTE EL PROBLEMA f' jjT" VARIACIONES EN EL PODER ADQUISITIVO DE LA MONEDA, PARA REFLEJAR LA RE'*'"
AUTOMATICO
0 Sr. Carlos Lago, Relator e Chefe da Delegagao Argentina,
uina sinopse do subtema oficial do Grupo de Trabalho e, por impedimento Enrique Diegues, apresentou tambem uma sinopse do trabalho deste au
K'
Ca ®9^radoras" % ~ Ps
ti 9o
m
^^tulado "Problemas que a Inflagao Causa na Informagao e^ Controle das EmrroDiemas que a iruiava*^ ... .x..
5
uai norw Tcrwr rAMCMTc i ac DDrvPORCl^'^ oftT'v
DEBEN GUARDAR LAS CARTERAS DE PRIMAS RETENIDAS DE LAS COMPANIAS, CON LU'
ii ii
!'
respeito ao seguro de Vida, as empresas estao dando prioridade AJUSTE
0P0RTUNA^^y|\D/^
Ir ' i
i;
do seguro de Vida em Grupo.
1) SE RECOMIENDA EL ANALISIS EN PROFUNDIDAD DE LOS EFECTOS INFLACIONARIOS LA ECONOMIA ASEGURADORA, ASEGURADORA. A TRAVES DE DF LOS BALANCES RALANOFS CONSOLIDADOS OONSOI TOAnos OF DE LAS FLAnnRt? DE CADA PAIS, QUE PERMITAN CONOCER LA EVOLUCION DE LOS PARANFTROS TROS W\r!rc Ki DE LA SOlVENCIA Y COBERTURA DE LOS COMPROMISOS, PARA DEFIN CTOMFS AJUSTES NECESARIOS DE LOS NIVELES DE PRIMAS Y LA TOMA DE DECISIONES
I' :'
0 Sr. Pablo Longo disse que a situagao economica da Argen
,y^°P"i^i"atagao de seguros a fim de evitar o desinteresse do publico pelo pro
As recomendagoes da Reuniao de Trabalho
\\
1 ■,'! Jl it
observagao consta do trabalho "Capitalizagao da Empresa Seguradora", do e apresentado a Reuniao de Trabalho sobre o subtema 2 - "Infla -
^Pitalizagao", da XVIII Conferencia Hemisferica de Seguros.
■' ! ■
51 !'
rli i.Ji
e
p ,
ii'
A seauir, o Sr. Pablo Longo profenu um resume do seu traba ^ ^ n Qv.1 I Pow37 a n
J . L^ Perez apresentou das Empresas Seguradoras". 0 Sr nversao no Seguro".
I
uma
trabalho de sua autoria, "Influencia da I
Durante a reuniao, o plenario solicitou aos Srs.
Carlos
s » do^^ Longo e Donald Lindel esclarecimentos sobre o funcionamento, na Argen Pa^g ^®9uros em moeda estrange!ra e os procedimentos adotados pelas segurado ajustes automaticos das somas seguradas e das inversoes das reservas.
^i(<
No Que diz respeito as somas seguradas — esclareceiam
fTioJ]^_^'"gentina, seguros nos quais e
seguradas
equivalente a 50 ou 100« da soma inicial. Desse modo, a clausula
em case de sinistro, e aplicada unicarnente_se o valor do bem segura A"""' t tiigSo^valor do ajuste preestabelecido. 0 premie e acrescido de 20 ou 40%T
CION PATRIMONIAL DE LAS E^PRESAS. Ca
Chu
ini'f •
No caso de apolices emitidas em moeda estrangeira, —-g-. .-, as refc-
V' ir Wi
No caso oe apui iL-c^ chmvi««-' -•••
^ cIq *^spondentes podem ser investidas em titulos ajustados em fungao da vada moeda estrangeira.
m
\i ,■'1 '■ 1
'"V
^l if Bl.bS/^Pag.03*30.1I Ri
i'y,l
BI ■637*Pag.0j^
■ i) 11
i
t ' ,' I
% ' -^npiliww MM WWWIIWP I' WPI'P
'M
■
^
CAPITALIZACION DE LA
EMPRESA
ASEGURADORA
Pablo Longo d6
(Estudo apresentado a Re^niao balho sobre o subtema 2 -nHa
^e-jseguro.
E. I m 1 smo es actuaimente del 2S'Z de la prima. api - •
'^'^ose par a i ^j f inanciacldn de la
Capitaliza^io", da XVIII Conferenc Hemisfirica de Seguros.
I o
90
permi ten
^dm j i-e
5'e
1,^-3 d .seis cuotas mcnsuaie;.
las condiciones de cobranza
vigente .
Ese 'cw^
devoluciones parciales o aun total para el caso de pag
P^ima en menor plazo.
La fal ta de control adecuado por
ei
Or
LA EXPERIENCIA ARGENTINA
competente permi te que se -extral imite el per'iodo de f i ^"-'On stn correccion del coeficiente de financiacion, heri^® de competenciaque va en deir imento de la posicion f»nan-~
"^nc I rav Ita-
til
La economfa argentina presenta como elemento de 9 inf'"' cion constante, una inflacion que se manifiesta en forma
rrumpida desde el afio 19l*8 a la fecha.
^'era
result© menor correspondteron a gestiones que lejos de ^
^
Ea sinIestra I idad , sobre todo en los -amos donde )a indem 2a
tef
En ese marco, el crecimiento de la economfa j
g ^.
se mani f iesta a traves de servic.os como ser las repara-
'0 n
frontalmente las causas solo consiguieron retardar sus 1«
,
t;
de dafios en el case del seguro de Automotores y la asisien^
.
®^«ca en los sequros de Accdentes del Trabajo, crece de ma-
rejo, sucediendole a etapas de buen crecimiento otras P® ^ ^$69^
'^coercible en concordancia con ei r i tmo de mflac/on expei '
ble estancamiento, La consecuencia de todo el lo es q"® ®te5
de j
durante la vigencia de la pol .za.
rador argentine debio adaptarse a ci rcunstancias cambiai^ fluencladas de alguna manera por la respuesta mas o mC^® tr®'' ble que tuvieron sus peticiones ante el organlsmo de co"
Pa ra
P ,
Una operatoria en escala inadecuada, una oferta
con una competencia sumamente actlva (integrada por un
Cur. ^de
ta en la adjudicaci6n de los seguros corres pondientes ® des obras publ lcas que representan un porcentaje import
j -s /
la Inversion total) y condlclones demograficas y geogra
/ d®
P
Pr
la
acc i1 on
de responsabi l -dad civi i
pof
fue-
Patron per efecto de los danos causados con la cosa / esta s.mplemente la herramienta con la que se opera y e ed conilevan a una responsabi I . dad
^sab)e. ci resultado de todo el lo es una sin i estra 1 i dad que ec '*^0 ve r t I g I nosame n t e . I
P|
■Jria acti tud por lo general renuente del organismo de conconsiderar los pedidos de cofrecciones tartfarias necesa procurar la con so I i d ac i on de la empresa aseguradora, a Una solvencia suficiente para la correcta atencion de
tacf6n sean elevados.
Como forma de atenuar la Incidencia de los ga®^*^ '
c gOP IK i n i s t rac 16n y adqulslcrdn que, referidos a las primas
centualmente elevados, se recurrlo al expediente de aut^ j- a
cargos adm i n i s t ra t i vos que en algunos ramos han l lega®
39.50^ de las primas.
a
ya que deja la carga de la prueba al s upue s t amen t e
ii
los gastos de gestlon o adquislcion, asf como los gasto®
J I
^ecu r r I r
^ ^Pgar donde se trabaja-
ctal asegurador may dinSmIco a1 amparo de la preferenci®^ g( ^
par11 cu1 a res, son algunas de las condiciones determin®P
Trabajo, en los cuales se acuerda el derecho a) accidem^
0
^
4^ i p •
Los seguroi de Acctden
b,^'®^OraI -^jna tendencia j u r i s p r u de n c . a I de considerar rebponsaf\
.'(
las empresas.
Si bien la intenS
del fenomeno no fue slempre igual , pareciera que las stap^
zaciones.
V economica de
No obstante, por no ser de apH®
c'f rJ
a'^°"'Proml SOS asumidos, ha deterrninado un sensible d e b i I i t a m , e —n Pe I ® empresa aseguradora argentina.
i| r /
informaoon estadfstlca qua aportamos,
ya un
tanto oe-
'2ada, pues s51o alcanza al perfodo comprendido er.tre e
gatcrla, han venido siendo reducfdos progresivamente radores del mercado como medlo de competencia.
Tambien se tiene un recargo financiero que, comO m I n I stra11vos , no deveogan comlslones nl forman parte BI .637*Pa
B1.637-»Paq.05*30.11.81
I 5. r !
,|
iir!.nclas
1o. de Jul io de \37k y e
Claras.
^ Un
30 c!e J'jnio de I98O, muestra tende' Nos permiti'mos afi rmar que e as se acfentua' ian ae t,
Poirti
I.
crecimiento del patrimonio netode 18;79^. Al margen de la que se haya seguido en materfa de distribucfon de uti l ida-
se los datos corres pondientes a los ejercicios cdrfados a' 30 Junio de 138l.
efectivo o en acciones, a favor en este caso de una ca'3 empresa,.cuya determinacion no nos fue posfble o cierto es que la capftai izaci on de la empresa asegura-
efec
Se puede apreciar que el patrimonio neto a v^lores "n — ^
fi^uw
ar
Q
^
I'' I
• 9®ntina no fue lo que debfo ser.
ctonados revela un crecimiento acumulado en el perfodo do de solo 18.79% lo cual corresponde a un crecimiento anua' mu1 ativo de1 3 . 5% .
JUi
^
1)
^ I fT (J
0^
iEs todo la resultante de una act itud equivocada, a nues-
■ fMi;;
Organismo de Control en relacion con las correcciosrjas necesarias en epocas inflacionarlas? iEs efecto de
if'i
*
El endeudamiento medido por la relacion de los comp,roi"
excesiva que engendra una competencia que escapa de los
con los asegurados y reaseguradores con el patrimonio neto,
Ci^ j,
impone una serie t^cnica aseguradora? iEs la consecuen-
1 .56. registrado al 30 de Junio de 1 975, al 2. 1 i( que se tie
^ Co^
un fen6meno I nf I acionarfo prolongado por mucho tiempo '^eles de inflaci6n elevados, degradantes a tal extreme que
30 de Jun io de 1980,
La relaci5r» del conjunto de las d i spon i b i I i dades stones para hacer frent,e a los compromisos con los a segu
,r'
^
Us
cuadros reccsivos? Nos incl inamos por una superposicion a las que se debe hacer frente para revertir una tendencia
, d«'
la sol idez de la empresa aseguradora argentina.
reaseguradores, muestra,una tendencia decl inante, pues arra"' jfl 65.98^, registrado el 30 de Junio de I975 y l lega a 60.58^
-SiPLAZA
de Junio de 1980.
.caJ''
Identico coment^Pio merece la eyolucion de los po'"" s"'
que rclaclonan el total de las disportibi 1 idades e invers I «ado a premios a cot3ir«r^ netos de
J pfJ
a reserva para deudores ^
ailos. con la mismamaSa de compromisos considerados en el
c''"
i[ (''Iq
Habiendose analfzado la evolucion de algunos parametros sector de socledades anonimas nacionales asegu radoras, refiri^ndolo al total de la plaza. El lo per^Probar un compo r t am I en t o mas sa t i s f a c to r i o ya qu6 el oaf •
® valor constante credo un 51 .90% entre 1 975 y I980 que
anterior, pues se pesa tfe 125.5*»% a 121*.3A%, lo que denot^
®
cimiento porcentual importante del total de los deudores «ios. Eicto tiene «na ftatufal gravicaci6n sobre la econon- fa " .aria pues le resta Una masa Importante de dlnero para - a , r'J,
de los compromisos ct,rrle„tes y la real izacion de lnversi°"'i5 r^'
tables que poslbl ltteo a .yavds de la renta generada. 1^ de las pSrdrdas que p.o r-lo gene r a 1 ocaslona la operatorfa dora.
J .
producdfin directa en ese perfodo fue de 88.76% pn 1"" '
75 D
(. 4.
a valor constante ha sido en el pcfodo estudlado de 78.
' ^ en lu que correspondi6 al sector de anonimas nacionales
8e d I spon I b M Idades e Inversiones con " los ^^"'HromiSOS compromisos "13S compromisos netos con reaseguradores es superio
^®ndericia de crecimiento sostenido a partir del 1976 f%fi £. a,
Ia
Es tambl'£n digno de seilalar que el aumento de pr°
crecimiento anual acumulativo del 8.60%. e1
^'^ para en tanto que en e) sector de anonimas nar^r^« i 'ona I es -
es decl inante con una marca de 60.58% en el ejercic'
cpeficientes de gastos son menores y los corres pondien-
siniestra1 idad mayores, pero la suma de los dos coloca a BI.637*Pag.07*30.11.81
BI .637*Pag-.2^
' ir
' ! ■• I,
-(j ,
t'' - imr
'■ I /itII
'Ml' ' I!'
■ ! ■ llfi
l>T"
(; ■ fl' 1'^
J'.!!
a la plaza con un reqistro de 102.19^ en 1979 en peores condic^
?. .. I,
nes, pues el sector de anonimas nacionales muestra un
/lo lo
de 1 00.75^.
cfrn* Cub d,
mayor en
La medida del endeudam Iento que slempre habfa si
la plaza durante los anos abarca el estudio pasa a ser-
menor en 1980.
SECTOR
OFICIAL
Y
V ■"!
conmagras uti l idades y un mayor endeudam 1 en to. El ere Pi'oduccion a valor constante ha sido mayor pero las anal izadas acusan una alta s i n i e s t r a I i d a d no compensa
A
fl ! yii
: i/i *!V
el menor coeflciente de gastos.
I■ I ' I
I C
, I ',"'
COOPERATIVO
!■ . '1
DEL RUBRO, UT I L I DADES Y DE LA R E P R E S ENT A V i I DAD DE LOS en relacion con el compo r t am i en t o co r res popd i en t e al sectoi"
de
1979
Organismos Oficiales y Cooperativas entre los anos 1975 Y pues se carecfa de datos referentes al ano I98O.
^^]^j^^-^jlIOl_.SECTORES DE ENTIDADES, ClASiFICADAS POR SU NATURALEZA
re5
Las comprobaciones anteriores despertaron el
It '
le
Hi
El rubro uti l idades, en relacion con las primas direc-
Se dan am
side el 5 i gu i en te
ni l las separadas los resultados del estudib real izado pa''®
U t i 1 i d a d es
sectores.
vs. Produccion
d i recta (^)
1978/79
1980
197V75
•tV I ■
0rgan i smos Oficiales
' I" j
Nacionales
Co
Se nota un crecimiento mayor del patrimonio lor constante, La cubertura medlda por las relaclones ponibi 1 idades e inversiones con los compromises con
A.77
4.31
2.75
1 .1 1
1 .30
(.,)
29.58
(*)
6.02
6.17
•lii S I 'V
^ 1$
n{
.^3' a 5a^
Oficiales
.A
de p I aza
4.61
11 n.r'i;
dos y reaseguradores , decreclente en el sector de anoni'^^® nales, muestra por el contrario un aumento.
b®^
Cuando la
Es evidente que la operatoria de los organismos oftcia
^ r® k
se estudia considerando los deudores por premlos netos
ifl®
serva de deudores corres pondientes, decrece por efecto je nt® f' nor incidencia de los deudores por premlos. El coeficl® p'
gastos es menor y ta s i n i es t ra 1 I dad es mayor en el sectof ganimos oficiales que en el sector- de anonimas nac i ona 1
^
suma de los dos conceptos es menor en el sector de org®"
{51
yip dales que en el sector de anonimas nacionales, lo que er-r mejor evoludon del patrimonio neto de los primeros
•0
1'
1)0
' ca ^
I
por una faci l captacion de los segurcs que cu '"lesgos a que estan expuestas las grandes obras pubMcrs del seguro de vida, de los que corresponde a las
^cj
IL ^hes depersonal de las reparticiones estatales, sus orgat U
" '' ®scentraI lzados, 'ec „ .
^ Permiten actuar con pocos gastos de gestion
Or,
I'
empresas mixtas, sociedades del estado » y de ' «xpio-
'o cual les deja buen margen de uti l idades aun a pesar
.
""^yores s i n i est ra 1 i dades que registran las carteras.
dos los casos, se presenta antes de la distribucion de ,
\ 'ntoc
Cooperativas y Mutuales
cuanto a la evoludon de la rep res en t a t i v i
^
sectores en el mercado se muestra con los siguientes
El sector de Cooperativas, aun cuando muestn®
evolucfon del patrimonio neto que el sector de anonim®®
Ay ^erece de informacion a la fecha.
BI.637*Pag
BjL637*Paq.09*'^n n
^
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JL
r,
u) CO 0
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1.
1
u
Rep resen ta t I
UgUros
1 dad de los distintos sec-
DE
V I DA
tores.
1974/75
1980
1978/79
te a
Anonimas Nacionales
60.99
ramo especialmente «""Fado la adm por I n I s tlara situacion c i on de lossehalada, negocios ende base esafectado s ' guIentes pautas;
55.00
5 7.71
3) Cooperativas
■^ ,
Entidades Excranjeras Organ i smos Of i c i a i es Total
de
Piaza
24.94
32.02
29.37
2.37
1 -53
1 .28
11 . 70
1 00
priorldad a la explotaclon del seguro que en
denomina "coiectivo de Vida". Tecnfcamente se trata
'Seguros Temporaries en grupo, renovables anualmente a pri
li).35
8.73
Promedlada". Intentamos fijar los capltales ind I vI due Ime7 asegurados en funclon de un determinado numero de sueldos"
1 00
1 GO
V
ft . I
°Peraciones se f a c t u r a n' g e n e r a I me n t e en forma ZZ
RESPUESTA DE LOS ASEGURADORES ARGENTiNOS FRENTE A LOS
big
QUE GENERA EL FENOHENO INFlACIONAR10,
» se obtiene una automatica adecuacidn de la rar-f. ®n
rorma
^arcera
mensual .
tam-
b) fO
Es sabido que la inflacion a) producir el "InfraS;e9'
dana el prestigio del seguro mismo porque desanima al
I I
7 r Kiljl
de seguros individuales r.on prima de y capifales expresados en monedas fuert-P^;
bl i ^
cnn r-
:f 1iT.t
us tab 1 es en funcidn de la evolucfon de rndi c e s d e
asegurable; ademas altera los calculos de prevision para
canismo de las coberturas y eleva los gastos generales d e nlstracion porque obl iga a recurr i r a p6l .zas emitidas eo tintas monedas o a ajustar repet , damente los montos as
provechando
95
j yQ ^
.d<^
'"Onto bo !
1^ .(
Finalmente perjudica el aspecto patrimonial taPt" P " If" . diflcultad de obtener un rendimiento que compense el des II t i
~
^
be
to monetario como por el deterloro de la rentabi l ldad re
la
posibi l idad
t t1 tu 1q s ajustables por
indices
de
inversinn
identico«;
a^
i
ue
'as
1 '
reser
... . ^ cbte mo
aunque sea en pa r t e , I a a c t ua I i 2 a c i on anual de7 primes de renovaclon, c i r cun s t a n c i a que permlte
absorber los costos de a dmin I stracfon siempre crecie sino recuperar la inversion efectuada para adquirlr el~
9oc i o.
en los bienes en que se ban invert,do las reservas. la venta de seguros temporaries anuales en If'
Esta situation economica arqentina, ha obl igad"
t a 1 e s a^iustables segun indices P r ed e t e rm i na d o s (
fO^
cbos casos a mod,f,car la conducts de los As egura dores . clendo nuevos criterios de contratacon de los seguros te" y f jP vitar el desal iento del publ ico prevlsor, que tradas sus intenciones de precaverse frente a los impre^' ^
e el del l lamado "costo de vfda")"
i 0
■Ml lip-ii' >t ,
r.
'^i^AUTOMOrnRFc S
Indicamos a continuaclon algunos de los metodos
^Qri
dos en la Argentina para tratar de atenuar, aungue sea P^'' mente. los efectos deletereos del fenomeno aludido.
ai
En nuestro pafs la modal idad del mercado determi de los seguros incluyendo danos parciales s
^■'"anquicia a cargo del asegurado, del 15^ cion y/o reposfcidn, con un mfn1 mo del v un ^
B1.637*Pag
^
siU
;< '
I '
""
y
un
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~~
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maximo
£Lii37*Pag.n*30.n,Ri
- n r- •
■ii.
mmm
i^iif ; I
DEL VALOR DE UN VEHICULO NUEVO (o sea el aquf Haimado I'O 0
de la mfsma marca y modelo, o de un vehfculo de simMares cara''^
nforme.
risticas. De este mode se consigue una adecuacion virtual"®"'®
- fgual tar/fa.
9UtOfn3tlC3 del
monfn rio ue
la ^ ' • la ftranquicia,
cos to
r frenando un poco e
c)
desbordante de. las repa ra c i on es .
.-.-.i tc,
i iicenaio,
roDo
o
ei Ifmite eieg/do,
60'
hurto
J
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^
•
—' "
■ '-'s
a.seyuraaos
queeri
L
• -•
s-v. k,uai ii.auw.
ror
ia
capital has-
segurado se ac t ua I I za au tomi t i camen t e hasta un 50% de^"^' °-g(nal . Sf se desea prever aumentos superL!
^
niestros deseen cobr ar el valor actual izado. Por la pn— 5 i m® r"3 " ni0Ct-rrs«
^
"
Por ejempio: pagando una extraprlma del 202 -i
/,/ir
0]
"
i.*
v
randose qpe ha y daho total cuando el costo de las reparac I on' If P e) reemplazo d e las partes afectadas ........ alcance e! 80? sj, asegurado) se dan dos opclones a los asegurados que en caso nor
de orl
Jdstes automa-ticos del capital asegurado hasta , ^'sto en ,a emision de ja pol iza. La prima se r
VCIML.UIU
so de dano total por accidente, incendio, robo o hurto
^I 'l ivi
""tos porcentajes, locual permite actual izar
Ademas en los seguros cubriendo e] vehrculo sol"®" Ci ci
Las extraprimas se facturan
Prima se recarga en un k% mSs por cada 10% ad" 1^^ "
p'
valor se actual iza nasta hasta el i;o9' ^del cap ^i ta ,1 or i g I na 1 ; P el 50? or da la actual Izaci on se u se extiende .,031.0 hasta un un 100^. iuu;&. En ei P rini®''
de la suma asegurada.
-"'c-onal de au
se recarga la tasa de danos totales mis, robo en un 20^1 en gundo en un 40?.
OTROS RAMOS Ue
de I nformacI on:
En los restantes ramos de seguros elementales, P'' ,
u-
mente en Incendios. seguros tecnfcos, C.A.R. (Contractor^ ^
Cionai de Redseguro.
R.sks), accldentes personates, robo, alhajas, pieles V ibJ valor etc. las modal idades operatives que se adoptaron i\ .
ar-r-!A
r-,
^
V>^uriLiawi.
,
. l«t
'
'Ue
que si guen:
a)
Emrsf6n de las D6! f7;»c en dtvisas, f undamen ta 1 men te en
b)
AJustes trimestrales del capital asegurado en func —
Memorias de la Superintendeneia de S
los Al
agosto de
I98I .
| ,
Xn
.r'
Cll
S preelegidos (pol lzas de Gran uc fndfce inuice variable). variable;. Gran
pol lzas d e Incendio se emiten con esta clausula gue P''y,
! !,■
ac ua izar trimestraI mente l os caoitales asegurados -wc lus udDtcaies asegurados que el fndlce elegfdo haya crecido en el periodo tr^n
I
actuallzar trim0e^.-^» niitt^i
r
I I
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'
1.
■ '
un 10? o mSs. ■e
En caso de s(n I est ro el monto de la I ndemn t za ^
tual lza hasta la fecha en que e
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' 11/ iquidador del sinies tr" BI.637*PaSi
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SKiNnlbtlUadaa ai» tnyaratrtReB, ■!» ^re»ioa
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1.307.510
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Oftspaaibilldadaa ala tavarsionaa, maa prMioa * «*6rer aacaa da raaarva da Daadoraa par fTMiee
181.22
(craclataata aaml an—latlaa i4 W X)
CMpraaiaaa con aaaifuradoa ol* i ifiuaiaan aata* pacrianaia nata
165.30
100
Ccnproaiaoa coa aaafuradoa ada ra^iiwlaaa MKaa caa i «aaafuradaras
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100.701.300 219.780.760 100.063.316 X70.6a2.431
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(5) a too */. (3)
56.72
131,20
6* aoiuroa dlraccos aacea da aaulacieea* A Oaaoa da 1960
„
t. 915.542
117.24
100
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6* pmdaeciOa (nacea da raaaaauro) (••!
Olalaacraltdad alvtada aaca da racapama par raaavpuraa paaiaaa
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UaolaeUa *• U.U9 da U SaperUtaadewla da Sasnroa da la HaaUa ha pasada a (nmr parca da laa £- *
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Noticiario das Seguradoras *1 *7" t
,1 "T
S^Vulgo
... BANREAL SEGURADORA S.A. - A Siiperintendencia Hp <;pp.,.,
n9 196 dp
^
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;.1 iM
novembro (Segao I, pfg °20 795?''°^
^tatutnw , agosto. que a int doda ^^tatutn J Dn ? Seguradora agosto, que aprova aprova a alteracao alteragao introduzidanny.!?^ 59 dlseu pL^fdaBanrea S.A., com sede em Curitiba dl''®" caD?tli Seguradora S.A., com sede em Curitiba, relati va an";!, T
Cr$ 249 milhoes^eos mil 184,97_eara Cr/slg J?h5eT"me°
rt.:"ce ahUrv.
miinoes dud mi l
l^f'acan r
IB4,97 nara Cr^ -^ic:
reservas disponTveis e subscricL em dinheirn acionistas em Assembleias-Gerais ExtraorSiniriar AGEs " e 00 Ecta? f!® ° DOU dtvulgo^^as^^A?" Estatuto da sociedade seguradora. "'Qou as Atas
I , l,l
Ou a Superintendencia de Seguros Privadnc eto? FENASRXMaoTEEorTW^ 003, deJ9 de novembro. comuniLndo Correa Costa retornou ao exercicio da /n.„_ !?r® ^^e m,
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UCWV/JI UY T \J\/
J
UW
° Correa Costa retornou ao exercTci0 da atividade (Proc. SUSEP bhft^AspR OS OfTriftC mesmo tempo, a Delegacia daquel e orgao, em Sao Paulo ni /Q-\A 0-50 ^ QAC
no
rario, a
!<:» - ^RSOS COMPANHIA DE SEGUROS - 0 "DiSrio Oficial" da Uni?n h. d de f'ag. 21 027) publicou aa Portana Portaria n9 30 de ^3g. z\ 0Z7) pubncou nP 218, 218, de de 30 de ouLbrn® T Privados, que aprova as alteragoes introduzidas
^tenrS .
.^9os-Companhia de Seguros,^com sede no Rio de Janeiro, confo?^
kT DiiiVOO H<9 ^wMipwMip ia uc nfc^uiv^, uwni .jcuc iiu ;\iu ue Uaneiro ^LiiL. *"6 SeiiC + A.> f> 1 An 9 v>A 1 c m.. _-j ■ _ T.
rnn-Frtv«.A 'rOmj
No IX)U foram publicados a Ata da AGE e o Estatuto da'^alizada em
no j
6
companhia segu
la rr.,,-^^-COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em carta enrpmini,,- ^ ^ ^rSilva. o Sr. Claude Gabriel Leon Arrond ' a P e p Sistema Supenntendencia da SDB-Companhia de SegurosucGerais Financei.^ w^... «... uri 414 m Hnari ^\Kp*^siwf Financeiro Valbras. Com urn capital de Cr$ mTih~^° Ai.m.cfn .u^ro^nn Ho Oliveira miu4.iv. Lemos, diz o miccT""^ niilhoes ^JiJhT^Sa J^encia do Sr. S*"- Augusto Jefferson de V ^Q
^5 r-
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atuar ativamente no Mercado Segurador, em todos nc oferecendo uraa linha de produtos competi tivo<;
® administrativa a altura deste obje^^io" ^
J encontrando-se Armand, as em Sucursais Sao instalagces Paulo e do Rin h Janej[ ®9ununcionando, fase de denovas
Pfp|||iWfilWi^ piiviiuipiiV' -tryrr ...
«
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y-CONFIANgA COMPANHIA DE SEGURQS - Atraves deste "Boletim infoj mativo", GB-Conf1anga Companhia de Seguros, com matnz em Porto Alegre,
i
ao mercado que, em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 19_de ou
Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional
foram eleitos os novos Diretores da empresa. E a seguinte a composiga® J+n toriaj^ Diretor-Presidente- Fernando Krug; Diretor-Superintendentedo Banolas Machado; Diretor-Administrativo- Nesio Dias; Diretor-Adjunto-
»
re Pittigliani de Mambrini; Diretores- Miguel Tomaz Suchek e Ricardo Vare
0
COhPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - Por intermedio do BL» ? ^ Paulista de Seguros (Sucursal Rio de Janeiro) informa que foi instaTado eHJp lex, em Rede Nacfonal, cujo numero e: (021) 31-915 CPAS. A Sucursal da
funciona a Praga Pio X, 55-139 andar.
SEGURO
INTERNACIONAL
EM
1979 *
(Relatorio Especial)
Q
^
Este estudo foi realizado pelo Departamento de Economia da
■"Panhia^Suiga de Resseguros, de Zurich, e e uma demonstracao da evolugao e Tmportancia economica do seguro privado, nos maiores paises seguradores
COMISSaRICS DE AVARIAS - A FENASEG encaminhou ao
Processamento de Dados do Institute de Resseguros do Brasil fichas
As
do registro definitive concedido pela entidade aos Comissarios de Avar
1970^'^'^°' mesma em termos de que premios. Os^dados apresentados referem-se ao ano sude pp^^.(Ja maneira as estatTsticas publlcadas pelas autoridades
e associagoes de seguros dos virios paTses aqui citados), e sao baseados em publicagoes das Nagoes Unidas e do Fundo Monetario Inter
relacionados:
On a 1, N9 DEFINITIVO
NOME
68, 69
Joaquim de Barros Viana
70
Mozart Monte
73
Manoel Ferreira Nunes Jose AntSnio do Carmo
74
cq^ a renda bruta Osdosmaiores paTses seguradores relacionados de acordo premios, provenientes dos foram negocios intemos de todas
Rio de
Paolo Pi rani Engenheiros Consul tores
Rio de Rio de ro Rio de J®"! r" jane^^ Rio de
g_^"^Panhias nacionais e estrangeiras ali existentes. Em paTses com um ^_ande_volume de negocios estrangeiros, como a Gra-Bretanha, Franga, o Cana nos Suiga,naoos foi premios estrangeiros foram computados, enquanto Q outros epaTses possTvel separar osnaopremios ganhos no estrangei.ro e, alias, de pouca monta para esta pesquisa.
A FENASEG encaminhou tambem aquele Departamento fichaS ca
' '1'' 'iM r-
0 estudo aborda os seguintes assuntos:
do registro provisorio dos seguintes Comissarios:
1) Numero de paTses estudados e volume mundial de premios.
N9 PROVISORIO
NOI€
fO
586 587
~~
Alberto Greco Bureau Intemacional de Avari as
Rio de
..... ro janei
588
Termaq Adm. de Riscos e Engenharia SC Ltda.
Rio de
589
Gracindo Antonio Ramos
Paranagd"
SDB-COyANHIA DE SEGUROS GERAIS
2) Subdivisao do volume total de primios por paTs.
jarie' Rio de
3) Diferengas estruturais entre as organizagoes segurado ras nos varies paTses.
4) Importancia economica das organizagoes nacionais de se guros (relagao premio/produto nacional bruto). 5) Estagio de desenvolvimento das organizagoes de sequros
Atraves da Portar"' its'* SL
.introduzidas I'^J^ovembro, a SupeHntendencla de 5>eguros Privados aprovou /jA no Estatuto da SDB-Companhia de Seguros Gerais, com s® Paulo, confoi^ deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Gerai®. a^ nanas, realizadas em 30 de setembro e 10 de novembro, dentre as de seu capital social de Cr$ 244 milhoes 925
414 mimoes 100 mil, mediante incorporagao de bens e subscrigao 6*^ - 5^?
em cada paTs {premios per capita).
9u^ , Ao se avaliarem os lucros, deve-se ter em mente que os se do privados trabalham, ate certo ponto, sob condigoes muito variadas Qs P'^nto-de-vista economico e quanto a supervisao de seguros. Apesar dissa aados computados e os criterios adotados devem oferecer uma indirArl^ das atividades mundiais de seguros, em 1979,
extensao de suas operagoes aos seguros do Ramo Vida, haja vista te*" i9^ se enquadrado ao estabelecido na Resolugao n9 9, de 2 de setembro Conselho Nacional de Seguros Privados.
*
estudo engloba paTses com volume de premios de
npin
Par^ ' US$ 100 milhoes; em 1979 eram 48 paTses; entre 1975/1977 44 narnpc Sir;.? BI.637*Pa
^
apenas 30. Este grupo responde dot do total de premios em todo 0 mundo. Em 1979, os oremifr; stTn bilhoes, tendo crescido 10,4^ sobre 0 ano antprin^
Sen! bilhoes)._ A cota(OCDE) dos paTses da Organizagio Para a Coo^racio ^"•^olvimento Economico foi de 95%. ^"Peragao e^ e De BI .637*Pa^.Ql*30.n .81
I. . , !
r
Liii 1979, cerca de 79" do total de premios fo1 subscrHo PJJ
cinco paises: Estados Unidos, Japao, Alemanha Ocidental , Gra-Bretanha ^ ^5 ^a, sendo^que a cota dos Estados Unidos, de 44,6%, foi maior queados ^ -jj quatro paises reunidos.^ Os restantes 43 paTse's correspondem a uma de 21. do total dos negocios. _
.
dos
Em 4U dos 'to 48 paTses incidencia^^p-g, pdibbb considerados, conslaeraaos, a a maior maior inciucn^-go, negocios de seguros_foi no ramo nao/vida (ramos elementares); India' -na Africa do Sul, Finlandia, Coreia do Sul, Taiwan (Formosa) e Gra-Bretann -^s - .
' I
ram os umcos unicos oaises paises em pm que nup 0 n ramo ramn \/-i Vida Ha excedeu 50% cno/ do total ^Q5
respectivos, embora com volume de premios mui to diferenciado entre ^les
""Tro^ PAIses —
Num tergo dos paTses pesquisados, constituTdo, ^
other councrios
I
1... por economias menos desenvolvidas, a cota do
v ,uu ,u.. -inferior ....
(t3
Ent^tanto, e interessante verificar-se que, entre elas, estao - paTs6S
—■ ESTADOS UNIDOS
OCUt - Italia, Grecia, Espanha e Portugal.
''Ranca —
Urn exempl^o da relagao positiva entre 0 desenvolvifj®?.)
lij
economia e 0 da organizagao seguradora i a relacao entre 0 volume premios e 0 produto nacional bruto. Em paTses altamente industria
^'^TANha
cabegados pelos Estados Unidos, a atividade seguradora tem grande economico, enquanto, em economias menos desenvol vi das, sua impo*^
secundaria. Constituem excegoes dignas de nota 0 Kenia, Singapura»
H« e Corel a do
Qride a proporgao de premios no PNB e consideravel"*'
i"®
°CIDENTAL
IV I i
JAPSO
por exemplo, na Italia, em Portugal e na Espanha
alta do que
a Se a variagao da relagao volume de primios/PNB •nar-i nna 1 r,/-,o r,T4.,*~,-.T r, anos (seguem-se r. -U 6 internacional, nos ultimos 10 quadro ^ " eO
i'. • '
pode-se notar que, nos paTses altamente desenvolvidos, em termos
(indice premios/PNB acima relagao cresceu rid na mesma ' . T •. — de — 4%), "-/» esta icia^au n IIP
npr
inmi
n r\e-
n-.-,
.
_
,i^a
dmI ate !- 2/0); nos paises moderadamente relativamente desenvol menos desenvol vi dos (Tndice PNB vi dos (Tndice premi 05 4%), entretanto, a relagao permaneceu praticamente estavell
f.ifl#
highly dev&loped
quantidade de premios "per capita" nos varios P.^n^/;
tra algumas infonnagoes interessantes sobre 0 estagio de desenvol^.^
mode^atel,y developed ins.
ins, coiuitries
coLintries
J
- ^eve esq'iecer,1ntr.ta especialmente nos paTses de econoniia menos desenvolvida, o 110-' merca do
> 5
v^'
"oeTLoita^^lJ^la a umasnerapoucas e regioes; ' per capita relacionadas,vezes, portanto, semprecidades tern grande valor 1Lfo^^ 'jj,, . il :
4-5
3-4
2-3
1-2
1969 1974
ranira" cSr, on.
^
de^esperar, os mais altos valores
encontrados nos paises desenvol vidos, altamente i"''" Li.''?ni<V
da Sade dni
less developed i-ns. countries
1975
<
1
13
13
13
10
12
7
^^^ados Unidos, Alemanha Ocidental e PaiseS'^feri^j P
uss; inn „m r
"pesquisados registram premios "per capita'
l^s paTserda OCOE ^
2°' contra US$ 498 apres®
* TRADUZIDO DO INTERNATIONAL INSURANCE MONITOR - VOL. XV-N? 6 -
paTses de org. SEGURADORA ALTAMENTE DESENVOLVIDA
RAISES DE ORG. SEGU RADORA MODERADANEN-
PATSES DE ORG. SEGU
TE DESENVOLVIDA
BI.637*Pa
BI ■637*PaQ.n.3*^n ii
li Iflnil MjilNI -
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• 1' .Jsi. . .U-i.lii, >C.'
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9
Japan
South Africa F? nland )
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South iorO'-'*-
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Taiwan
Great 3ri^--'^" Swi tr;er3 an-j 'Jr-W
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I re 1 Tind Donn-ir'".
Thai LaJid
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S-jx'S-^v^.Co-:"Sn .-'A.
Philippj"''® W.
highly developed insurance countries r '' d !•
C«:x:mry
moderately .developed insurance countries
Netharlandv! Canada
a less developed insurance countries
Sweden
t-la lu/'i i'i liorw ay
PATses DE ORGANIZAgAO SEGURADORA ALTAMENTE DESENVOLVIDA
Auut trulia
Mis?-
PAIseS DE ORGANIZAgAO SEGURADORA, MODERADA^tNTE DESENVOLVIDA
U.S.
PAISES DE ORGANIZAgAO SEGURADORA POUCO DESENVOLVIDA
.•/yi'/ico
t'l i|)
Indonesia Coloinbla ;;inouporc rul giuin France
••*VST|rCAj^ppENOlx
Tnraol. Kujiya
The world's largest insurance countries in tenns of pre»ium$ in 1979
Aus tcia
1979 premiums in nn 11 ions of national currency
LuxcidiOUf'? >2hk
Cpumrj
Currency
IJIJU
Non-Life
r>.jypt
Ifiill!
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Italy
4
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Spain
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Iraq
8
Kuwait
9
Portugal
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118 017
57 022
175 039
17,5 039
44.65
7 350 898
10 864 204
239.70
45 324
11.56
cn
42 926
28 697
71 623
1.73
41 401
10.56
s
6 354
5 717
M 071
0.45
24 60?
6.28
r
64 885
23 680
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22 031
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hfl.
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6 568
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2.21
Lit.
4 735 000
755 000
5 490 000
804.00
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1.74
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S.Fr.
5 135
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A.S
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S.Kr.
11 789
7 719
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4.15
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1.20
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B.Fr.
93 724
34 289
128 013
28.05
4 564
^Pain
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189 742
27 825
217 567
66.15
3 289
0.64 0.73
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Sch.
27 020
8 681
35 701
12.43
2 872
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O.Kr.
6 840
15 085
5.37
2 609
Ivory Coa®
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8 245
Rand
750
1 450
2 200
0.83
2 627
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N.f>es.
3 243 200
172 700
3 415 900
1 618.50
2 in
"s
'^'nland
1%.
4 654
7 432
3.71
2 003
RAMOS ELEMENTAJ^S^
iiad.'l
3 513 306
Jipan 2) "• Germany
Tuikey
SIBDIVISAO DO VOLUfE TOTAL DE PREMIQS ENTRE SEGURQS DE VI DA E RA^ li'l
5
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1
Niqirria
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?0
Norway
N.Kr.
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Won
2 778
6 407
3 244
9 65)
4.93
1 958
297 089
479 537
776 626
484.00
1 605
1.16
0.72 o.t; 0.S4
0.53 o.so 0.41
India, OapaOj^ Finlindia,, Coreia do Sul, Formosa, .-i jui, r III latiuid,, Lur^ia ao oui , rormosa, «' i-a ga. .,Nova uZelandia, Irlanda, Dpamarca, Tailandia, Filipinas, Aleman" HoianM(Paises-Baixos), Canada, Suecia, Malaria, Noruega, Australi^J Q^.0^ ^ dos, rexic^ Indonesia, Colombia, Singapura, Belgica, Franga, Isra® J tna, Luxemburgo, Venezuela, Egito, Nigeria, Brasil, Italia, Grecia%^g^ 1/
ta"do'Marf?m^'
Portugal, Tunisia, Argentina, Iran, Turquia*
Bl.637*Piq.Q5*3n. fl. 81
B1.63Zi^ •r.*"'*7T --PTv*'
".f- "yrfi-jf
r
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'' ' ' ■ T
Ptremiums as % of gross national product 1979 U.S. India
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3 877
12 515
8 638
2?
Bra;i 1
Cruz.
52 770
10 430
63 200
42.53
• 486
Mexico
Pesos
17 630
7 964
25 594
23.26
1 100
0.26
24
Venezuela
Bol.
3 231
799
4 030
4.29
939
0.2*
220
210
430
0.47
915
0.23
2S
Ireland ')
Ir.I
26
New Zealand 3}
N2.I
380
364
744
1.01
737
0.19
27
Nigeria •, •
Mai ra
290
60
350
0.56
625
0. 76
28
Taiwan
N.l.J
7 995
9 710
17 705
36.00
492
0.13
29
Malaysia
M.$
655
3SI
1 046
2.19
478
O.'.^
30
Portugal
Esc.
21 759
1 937
23 696
49.78
476
0.12
31*
Israel
Shek.
1 241
421
1 662
3.54
469
0.12
32
Phi 1 ippmes
®os.
1 959
1 341
3 300
7.42
445
0.11
33
Algeria
Din,
1 388
55
1 443
3.76
384
O.lO
34
Greece
Dr.
12 429
1 686
14 315
38.28
374
0.10
3S
Morocco
Di rham
1 074
159
1 233
3.74
330
10 264
3 987
14 251
. 44.00
324
.36
Colortiia
Pesos
37
Iran 4)
Rl.
20 562
970
38
Indonesia
Rp.
116 835
49 027
39
Singapore ')'
Sing.I
390
145
•
21 532
70.48
306
165 862
627.00
265
535
2.16
248
40
Thai land
Paht
2 695
2 217
4 912
20.43
240
Turkey
T.I
7 797
350
8 147
35.35
230
42
Kuwait •)
K.Din.
55
5
60
0.27
222
46
6
52
0.30
173
43
Iraq •)
I.Din.
44
Ivory Coast
CFA-fr.
4S
Kenya
Sh.
889
46
Egypt
£.1
47
Luiertiourg
Lux.Fr.
4fi
Tunesia
Din,
1) end of 1979 2) 31.3.1979/80
32 295
933
300 •)
Ireland
5.97
Great Britain
South Africa
5.83
Finland
Netherlands
5.55
N- Germany
Sweden
5.10
Denmark
Australia
5.08
New Zealand
201.00
165
1 169
7.33
162
83
20
103
2 810
799
3 609
28.05
129
38
3
41
0.40
103
4.78 4.73
4.53 4.41
4.33
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^^stria
3.94
Taiwa.n
1 . a: .
Tunesia
1 .44
3.8 7
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1 . 32
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1 .3:
0.06
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Sir. 9 spore
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1 . 19
0.06
2. 67
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2.67
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1 . 12
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Kuwait.
•i . 9 J
2. 19
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0.92
0.08 0.08
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0.70
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Norway
0.06
33 228
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3.93
Korea
0.0*
0.0*
0.0* 0.0*
Portugal
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^■^CCO
provisional or estimated
iv'hd
2.06
Italy
3) 30.6 1978/ 79 4) 21.3 1979/80
*}
Japan
Israel
0.08
0.07
41
Canada
6.16
0.38
23
•
7.25
Switzerland
0.4D
1 582
7.91
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1
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7.58
2.0 4
i n loncw 1 -a
0. 57
1.92
J L-aci
0.57
1 . 66
TUfKO'/'
0.39
1 .65
apendice estatTstico
""Em
OS MAIQRES PATSES SE6URADQRES DO 'MUNEX), EM TERMOS DE
PREMIOS em MOEDA NACIONAL (MILHDES), em 1979. ,
...
.....
.A /()l
CLASSIFICAgSO PAlS MOEDA RAMOS ELEMENTARES VIDA TOTAL TAXA CAFBIO
f .1
S %
aentin^
^■ *''71 Ocidental. Gra-Bretanha, Franca, Canaf'^ 1
w'
COMO
PERCENTUAL DO PRODUTO NACIONAL BRUTO (1979)
Oc-®<l <:idB ^! Unidos, Sulga, Irlanda, Gra-Bretanha, Holanda (PaTses-Baixos), Alemanh;.
a,
ca
Australia, Canada, Japao, Africa do Sul, Finlandia, Suecia, Dinamar!
"Ura o^®_Zelandia, Noruega, Austria, Belgica, Israel, Franga, Luxenfcurqo Sinna
^2uei'a. Costa l^oreia do Sul, Malasia, Portugal,Formosa, Argentina, Marrocos, ItaliaAra^ ^ do Marfim, Espanha, Filipinas, Tunisia, Colontia Nigeria, Brasil, Grecia, Kuait, Mexico, Tailindia, Indonesil '^Aque 6 Turqui a.
Belgica. Espanha, Austria, Dinamarca,
No^^ZpisrHil N-®Coreia do Sul,Portugal, India, Brasil, Nova Zelandia, Nigeria, Formosa, Malasia, Israel, Mexico, FilipinaV' te '"d^'^terfim If-®^"<^°"®sia, Singapura, <10 Quenia, Egito, Luxenturgo, Tunisia.Tailindia, Turquia, ®
31.3.1979/80;
* estimado ou provisorio.
_BI .637*PaQ.n7*9n j ] ^ 81
^ ; V */.
' ".i:
^
.La. ...
...
. ,
. a.* ^ .o'l^v.a ' .
#
"V"
Comissoes Tunicas
de 11.n .81 \
22y'8i 1
Ol)
SIA_. DE TiiCIDOS SANTANiiNSii - ITAONA - Ma - RiiNOVAnTn -nk ^'Xator no senti'io de opinar favoravelmente h, renovaGan "
^^sconto de 60;^ (sessenta por cento) para os-locals OS aa planta-lncSndio com os n^s 03, 03-A, 12 e 13
Xistfencia de instala^ao de "spri^lers" ccm dels
mamn
neiA Z
abasteaT
3? praao deda5 (cinco) a partir ■^-^•06.82, ^gua, data dopeio vencimento concessaoanos, em vigor.
02)
OTi
dl
(J-360/64)
ItepipnpiRAl SJ - aVAOAo
BK5(;6'lTT7n4-wg,4ll:
tfiii^UrouSTRlAL DE PAPEl PIRAHY - AV. DARCY V4RP,Aq
S^SSS unanimidade, aproyar 0 voto (5o reiaior no sen opinar favoravelmente a renovagao do desoonto d« (sessenta por cento) por "sprinklers", para os looA-io
^^inalados na planta-inc^ndio oomo-AA2, AA2-1 e AA2-2 nAn« ^*^zo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.03.81, (110662)
03)
•^^IsH^QVhQAO Db DbSGQjMTU nJK - Per" ®» aprovar 0 vote do reiator no gentido de opinar fav" ^veimente h renova^ao do desconto de 405^ (quarenta per oen por "sprinklers" com abastecimento unico de dgua
nnm
fi ? locals maroados na planta-inc6ndio com os nfis 7 (anti^ 8 (antigo 9) e 9 (antlgo 10), pelo prazo de 5 (cinco
H)
^n?' ® partir de 12.11.81, data do vencimento da conces^o
* I
(210776) . 1
«
1
- I'or unaniaidadd, aprovar 0 veto do i^lator uos aeimr"
. 0 teittos:
a) opinar favoravelmente h renova(^ao do dft?!! -
de 60^ (sessenta por cento), por "sprinklers, para on
ihi* niarcados com as letrae A, B, 0, B, F, 0 e H na opinar favoravelmente a renovagao do deao^^ " por cento), por "sprinklers" com abastan?
dft
uto unico de agua, para 0 local maroado ocm a letm J;
-
*
'
'i / ;
(220469)
IHDOSTRIAL BBLO H0PT7/1NTi!i - UNIDADB I
- Ma -
RiK
apro^-g— voio do relatS? no
~ Wta
tamih
ifi
r a Sociedade Lider que a CEICA aguarda a ooaunioagao da ■i'
■637*Paa.Q1*30.11 . 81 •W
jify
: )
If
y >
^ i ■ I
^Q5iniinidade, aprovar c veto dc relator nos seguint^^- te
finaa instaladora ates-tando o t6mino das obras de reouP®^
favoravelmente a concessao do aescontc de 6d-' ^ - — w—-w w 13^WXA WVJ U r; Ot- < 0,™ cento; para os Iccais marcados na planta-irc6; , o 2?® i:?. locais i6/lP-A,protsgidos 1.7, i9/io_,,, e ^g, por 11. serem12.estes por s-- - ■ *e "sprini:lers" s/ou diiuvic com dois^ ^^utcmatico
930 e nonn3liza9ao do equipamento, para se pronunoiar
C5ayi .(._
o restabelecimento do degoonto.
06) CIA. SODZA CRUZ XITOUSTRIA E COMERCIO - RUA DA MUNlCiPAL^*^' 1461 - BKUa; - PS - aEl^bVACAO BK SESCoNTri
"aPRlNl^S^
merj-
ToF unanimidade," aprovar o voto do relator no swET^o d
nar favoravelmente h renova^-ao do desconto de 60'^
r.eic ^ tcinooy anos, a partir de 01,10.81, e^c. t-d devcrd ^ao provjdenciarjL no. prc-zo de 6 (seia) moses, a par-' -^r
piaj
. ■
lira equ; piamentc automatico de detecs^ac e csvlso
"^do com transmissac de alamie para a central
RAflOPOS --yrmm'- S? ■ fiEN6VACA0 K Em2hSA6 m
"SPRlltoj^RS" - Per unanimidade. aprnvar n vo^o'
a) opinar favoravelmente h
do desconto de 40^ (ciuarenta per cento)i per
^
ra OS locais marcados na planta-incfindio com os n^s 1 pelo prazo de 5 (clnco) anos, a partir de 30.07.81, nar favoravelmente a extensao do desconto de 40^
0; a presence concessao
da homulogavac deata concessac pelo "."KB. a
?ASSOW PRODUTOS ADESIVOS LTDA - KM. 77 DA RODOVIA VlSSilSSfe nos geguintea tenaos:
wv.>a: uu^a abc: .-- -c
r'"'^
per cento), per "sprinlclers'*,para os locais marcados ta-inc6ndio como A, A-1, C, E, G, E e J, peio prazo oo) anos, a portir de oi-.01,82. {JoOO 07)
-ef=
iS)
casa de Oombas
(local planta IC),
i=. u
! '1
"a ao
oombeiros
(S10608) , mV ^
i^SSPS TRIMESTRAIS Db IESPECAO DO EOUIPAMEKTC DE "RPPTWTrr.,..-D.,..
^ seguir, a Gomissao apreciou diversos lauoos Trimestrais Je ^speq-ao e, em ccnsequSncia, adotou as seguintes decisoes;
\ or
PL TNPrRMAyCiwS -COH: PR-AZC DE 30 (TRIRTA) D1A5 r
por cento), per "sprinklers", ao local marcado na
®
cendio com o na "5,^ a partir-de 29.07.80, data da entr®®-fl V4«P« *' a <39^^ ^ equipam — equipamento, at6 30.07.86, . data do vencimento da
;
^ 760611 - Cia. Souza Cruz Industria e Gomdrcio. ~ 780067 - Tintas Coral S/A. 780284 - 3-JVi do Brasil Itda.
iU.
'basica.
08)
^IJERA(;:.?0 de PEDIDOS Dl^' INFORMAQgES:
FORD BRASH. S/A - AY. HUDGE RAMOS. AY. DR. DR. RUDGE RAMOS. 1501 1501 - SXO SXO MToampo - SP - a:i!<oVAciA(;) Bii!
unanimidade, aprovar o vote rela'ibr no pjJ 70var 0 vote do do relator no sentido"*^^? sfintido a®
favoravelmente a renova?ao do desconto de 40:^o
cento), por ^sprinklers", para os locais marcados
S-iiJif?
inc6ndio com os nfis 1 (I2/92 pavimentos), 2 (l9/2« tos) e 3, pelc prazo de 5 (clnco)anos,a partir de /Idata Q +0 do vencimento A — vigor. \I * da concessao em
^ 210629 - Armas^ns Gerais Columbia S/A. "• 770078 - Labors trios Anakcl Ltda.
- 800150 - Sears Roebuck S/A. Com^rcjc e Industria.
^
IV ?
09) itXUftOA RXGESA - Wiliunusn, GELXJLOSE. i'APJi.L PAPEI iii K hlTRAT.AGENfi EMBALAGEHS T.'PDA LTDA -_ AY kV
m\} SC l roiWESSAC PE DE5TJ6H!!!6
"R^VWrr.blWjH I T>oFupg?
•le looi;
X'_' jj'-' . -r" II I ■! ■ »i... I . de , aprovar o- voio do relator nos seguintes tenuos* gl } _.itrd''
3^'
nar favoravelmente h concessao do desconto de 60^
por cento), por instala^oes de, "sprinklers" com teclmento de dgua, para os locais marcados-nn
pi
^o_^c^^os__n2s^6^^8 ^ ^ e 33, pelo prazo de uc 5 ^ (oinco) \.uj_uv?u/
e
partir de 15 .04.81, data da entrega do equipamento,
tr
nar peln negativa deste desconto para para c rlsco marc^i^ planta -inoftndio ccm o nfi 7 , inteiramente protegidc.
10)
em virtude
■ ;v< O
:raoa-:-r.o5
xe
UU
rezori.u^o.vao
■u/L. .J ,r 1
-n: 3A C. .i.-IS3AC 1^1- rJ-Jr, 33 KIlG^vj 3 -•' ■xZ,. dkRU.A — la carta -)l/5-l-.je:xari&. 1.0.-7/ii,
0 mesmo
-
•'Oxar
Gia,, de Oeg-oros Gerais, comunicaz.do que 0 seu represent'"d? Gonissao, Sr. lidnei Geabra la S.ilva, esta "npossib-"
SEARS ROEBUCK S/A. CQMERGIO E IKDUSTRIA - RUA LUIS
IBVuit JMo -M r.Mimgor^ 25Z5S^SE5''™"^^^™^^^or™un^Zm7Hacre7™a provar~c™voTo''™5o'''^ 0 c ^ y um bum
50
2V5i:
^^mparecer a reuzuao, por notivo de forg? .■..oior
(
' -
'c
de opinar favoravelmente h renovavao 80 ° ^ 3-^
de 60% Csessenta per cento), por "sprinklers",
is marcados m planta-inofendio com os n^s 1.-2 e 3fP 7.n de fl p 5 (cinoo) (r>Tr\rt«\ anos , a partir _ de 13.09.61, 0-. zo data do
mento da opncessao anterior.
y^i>
*
11) SMa, BRASII^XRA_ph PREUMATIOOS MICHELIN IHDDSTRTA ^
gI^-„E.5l^RADr^Dr QAftSAMaiffiy. JAMKIR6 ^ BJ - C6N(iESaA6 DE^DkfttinTOft M
ri: I
BI.637*Pa
■'fy-
mimmm
lU-
.03*30.11.81
".^'iTursienw
'v- \d
< '!
Hesolugces de
05.11.81
(Ata n5 10/51)
19/81 )
.
09
01)
jLAIO OS CCllAS DAS 3CCIS_ 523-UjA.IX):tAS ~ i-TOsse^i-^ trabalhos de atualiaa^ao no Piano de Co.-tas, na proxisis.
IMPERIAL LTDA. - RUA GAL. RCNDCN, 1158 - PETPOPQLIS - RJ - RENQVA-
T^g^^^SCCNTO POR EXTINTORES (CQMPmmTQ) - Per unanimidade, foi decjdidn anog^^ ^ plants 4 (extensao) na renovaqao em vigor, pelo prazo de 5(S-656/70) ( cinco) ' 3 contar de 18.09.80.
^
:.ue 38 realisara en 09.12.31, solicitaixdo a lodoe .3 Oonaysao ^ae tragam suas sugestces« 02)
OCIOPCSIQAC DA 0CI.S:33AC PS ASSUITOO CGlTj^BDlo
-
Tornar
EAINHA LESCAL LTEA. - ESTRADA VELHA DA PAVtm, 2576 - RIO
ft
DE
^ I-M-I — EXTENSAO U.'AXJU.VOi-iU DE U£j EESCCMTO UCO'-A-ANX*.^ POR EXTIKTORES - Por unanimidade. LAI ICU lXllU.UClUfc5 , aprr apiTOVSr
I
tig^n^sao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicavel aos
to da comunicagao verbal do Sr. lauro I'lOce dos Santos
Psv
ra nais parte da OAC, tendo en vista lue se desligara iora q.ue representa nesta Oonissao, ben cono dos votos cinento pela sua contribuigao prestada ao :eroado, e cesso en suas novas atribuipoes®
assinalados na planta-incendio com os nQs 1-A (19 ao 39 pavs.) , 6 (19
^ '?^2'^lno} e 7, pelo periodo de 05.08.81, data do pedido, ate 29.08.84, ^ificagao de vencimento. ■ (740 910)
'I
;
V
ARQMATICA BRASIIEIRA, industrial, AGRtCOLA E CXMRCIAL - "CABIAr" -
cfi?? ^VAZ ri^ m-M-T-.r-vr-s
T7\XTt?TT>-\ _ T»-r . T:T\rmi-T»T/^Xr... —' TOIilDO , 171 '- ™*^-rT-ivTTT.-\ ENffiNHO XT/-\t»-\ NOVO _ " ■nTr\ KIO rM? DE JANEIRO - RJ - EXTENSAO E RATT
DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte vota do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para os ris-
^
C
1
%ta na planta-inc^dio com os n9s 7 e 13, pelo periodo de 15.10.81 , tav P^^do, ate 02.12.84, para unificagao de vencimento; ® 2 /I ^icagio do beneficio acima para os riscos (novos) de n9s l(l9/49pavs. )
2
Aesolugoes de 20.11o8l
(Ata
pavs.) tambem pelo periodo de 15.10,81 ate 02,12.84 , e a requerente de que o desconto de 5% (cinco por cento) , por extin ' P3ra OS e '» sn^v^ ^ riscos nscos n9s nvs 3, o, 4^ (19 \xv e c 29 pavs.), 5 ^ jsubsolo,, 19 XV e c 29 pavs.) pav
lS/8l)
<2.0Q^ntra-se ainda em vigor, ccnforme correspondencia n9 SERJ-251/79, 01)
1A3SLAIE KGCCSDEaSPOSICAC DX: 0AIQC3 DE PASSETC DB
CIOlAl - Aprovar, por unanimidade, o vote do relatoi* do de: a)- que seja aprovada a nova labela de Prepos
AMERICANO S/A. - RUA PROF. STRmiLE, 953 - PETI^PQLIS - RJ
i}
not-
OCLIPCSICfc DA CC:,iI3SAQ T^OITIGA PS S2GUP0S
nar^conhecinento da carta Penaseg-4552/8l, de 11.
^
pao a respeito das faltas de seu representante ria Coi^d^ ^gO
I
<
I)
da carta da lider, as plantas 1, 2 (19/39 pavs.), 3 (subsolo, 4 (19/29 pavs.), 5, 6, 7, 8, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19
k'. A
pigrafe.
03)
5 ^^^agAo do desccnto de 5% (cinco por ceqto), por exUntores, conf. subijSOg'o:! da Giro. 19/78 da SUSEP, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
^ ^
Paulo Cla. bacional de Seguros, solicitando sua
fliCii'i
- ntengaoda seguradora em virtude do atraso do pedido, bem ccarto da dn Clausula 308.
contraxios opinaram j^jelo seguinte:
^ S ,^^dao do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, pelo anos, a partir de 29.01.81 , e
AU1GI:CjV2I3 - GHIT^SHIO de GjCliCUXO AWTAJX) lA APLlOAg^S-^S>tp^^g! I^Og desccnto para as plantas n9s 19 e 21, pelo periodo ^5.81 ate do29 rresmo .01.86.
1AI5 APLAIIVQS AC 21X0 5 CAHPOGDHIA TIPO ?U*AOAC " per lananimidade, o veto do relator de vista no sentido
.
infome ao Sindicato consulente- que que 0 o adicional adicional de de 3® o'
//
ser aplicado ao Valor Ideal do caminhao (excluida a co.istante da Tabela do Item 2 da labela II - YaloreS
mais Veiculos, ao valor corrigido sera entao adicionad^ correspondente do subitem 2ol
-
EXTENSAO DE DESOCNTO POR EXTINTORES - Per 5 votos contra 4, apro^ ^oto oo do relator relator ccxvo ccmo segue: segue:
gao; b)- q.ue sua vigencia seja a partir de 01.01.82, 36 submeta ao IH3 e a 3U33P, para anecessiria honoloS^^ 02)
de
i0 y
^amar a atengao da llderem virtude do atra so no pedidc.
prazo
de
(760 101)
IND. E CCM. S/A. - ESTRADA DA ILHA, 870 - GUARATIBA- Rio OR .T7\
r\r-,/->.-v^vrm.-. /-i-xt/tv rTn'^nrv^ _ TvO- i-IV-Inr, -i »«■; ..3J_ " DESOMO POR HIDRflNTES (INCLUSflO) - Por^unanimidag7~fr;rgg;;:r3^ ^ — ... , .J-V./X "wfciOiai— ^ OS predios marcados na planta-inoendio con os n9s 20B e 20C entre ^ ^ceberam desconto de 15%,pela existencia de hidrantes,por terem prote . V
R.T r
■acupagao B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 01.07.81. ~ (760 557) BI.637*Pag
/'i
BI ■637*Pag.05*.^. 11.81 (< >
•-■••yir'ywwiyywii/iMfyijuni i|i<»ji)W|fna(|||ppi|iypi^ ^...
■
-..
.
.
..—
"•~rvw^r-
X;:
06) CmPMHIA FABRICA DE TECIDOS SAO EEDRQ DE ATrSOTARA - RUA WASHINGigiJiiSJ^
he PK,.^T.«r8o.-
VTrf: .7:. ..
PETRCT'OLIS - RJ - RENCmCAQ DE EESCCNTO POR EXTINTORES - Por unaniinidade, xNLJx.v^vr^vrtLj ucj L^iiDuaN'iu Jr^uK rJATiisfiURES Por unaniiuiuav-
- «,„rn.Tn „
^
uxz x-LWriZAUAU---NIBRASOO - MUNICIPIO EE qPRPA- DrvvT ES -M .r.xKa RENOVACaO DE TARimCAO IMDIVIDUAI, CiAX.AS telCAq^ ^
" Por manimidade, proper aos orgaos govemanentais a renovagao da
prov^ a renovagao do desccnto de 5% (cinco per cento), por extintores/ -- ^
c^l aos riscos marcados na planta-lnc^ndio da industria em epigrafe nos 1 {subsolo, 19 e 29 pavs.), 2 (19 e 29 pavs.), 3 (19 e 29 ^vs.). lo xo e 19 IV pav.) pav.j,/ 5 (19 e 29 pavs.), 6 (subsolo, 19, 29 e 39 pavs J ,/ 7, 8 -e ^^
S!ff
pelo^prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.10.81, data do vencimento^g48T oessao anterior.
anrrT^^
(760 ^
Oirr>„i
07) SPERRf S/A. - AV. POSTAL. 46 - RIO DE JANEIRO - RT - RENramrSO E
CESrnNTn pop EXTINTORES T?vnTrNFTY-\T3c<o _ Por unanimidade, aprovar o seguinte ^—-5- voto 7— CESCCTJTO por
^
a) r^ovagao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,
^2)
^
^ f
p,1^
tas n% 2
lTir*;:sn) •
T i=» /I
*
~
r-
81'
7U»^
r
para uniformizagao de vencimentos, e c) para gue se alerte a Seguradora leferente a renovagao de descento.
° prazo de entrega da doCuni^^Q'9
68) OOMfiRCIO E INDOSTRIA INDUCO S/A.-AV. CESAFJO de MELO.ll.aOO- PACI0?£J43' DE DESCOWIDS POR HIDRANTRS R RVTWmRPc; _
^ b^xar o processo em diliqencia a fim de que a lider o instrja
Clinn
u-"— n;^T VST- r\ r^vv^/^r.y.y^
X., ■i-uix.u.Nj.v^jNc.o _■
jjij..*
-
irux _
uiianxjiuuci^' _
m^te, tendo em vista as seguintes irregularidades: rriEnt^-
r.^'nrio
om
•
^
^rxtf^
Sn^sslo Sterior.-'''
mnrmrr-i
.
^
^
09)
INDUSTRIAS HITACXI S/A.- RUA MIGUEL ANFf^TD
_ pjr^ pp T^jvip-ppp -
SAU ^ CESCCmP P0R_K7Cmj^ - Po. unanAidfL,
oonto de 5% (cinco por oento), cor extintores, para o risco marcad^ } ta-inoendio con o n9 12, com vigencia de 24.08.81, data da carta da te 12.01.83, para unificagio de venciirento con a concessio ora exis^^ .04) (770 10)
^
(790 4357
^S^JLjyrGORlFIGO RIO DOGE S/A. - RUA MARUI GRANDE, 58 - BARRETr, -
t5ri^;,^^SSA0 DE DESOMQ POR EXUNTORES - Por unanimidade. aprr^v^,- ^
^c^ce33~Q do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os ris t) ^
5 "^cados na planta-incendio com os n9s 2, 3 (19/29 pavs.) e 6, pelo prazo anos, a contar de 14.09.81, data da carta da requerente, e pleiteado de aos unidades risoos narcados na planta-incindio(sio com527) os ® 1-A,beneficio por insufici&icia extintoras.
S^UJ^BANA, 561 - RIO CE JANEIRO ^
, pur exuintores, para os risoos maro^r^.81' a^.r
ta do pedido da lider do seguro, ate 18.05.82, unificagio ^ ^2, para pelo periodo de de 16-09'
,1
(SIO 599)
S/A. - AV. LOCIO IHQME FEIEIRA, 311 - NEVES - SAO GONCALO - RJ hidrantes - Por unanimidade, aprovar os descontos abaixo. por
pelo prazo de 5 (cinco) "^ra:
S' 5-A, " - ' ,13-a, 15, 19, 20, '''22 e 29
10' 10-A,' 10-B, 11, 12,
anos
a contar de 05.10.81, data do pedido FRgrEQAO
DESCCCTGe
B c/ B
15^
5-B, 5-C, 7, 13-B, 13-C, 15% 10%
V
ccntQ de 5% (cinco por EXtinidres - Porextin1-nn=^R. unanimidade, ^ COTto cento) , por r^;:,r-=.aprovar a exfaSS^^ rnarca^^i. ^ -irvy^ li
^
3, 3, 4, 4-A, 4-B, 5, 6 e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
^ ^isar o assunto,
(770
• r
^^riar o risco supra.
^ (810 531) §^:^^S^.^^LUCROS CESSANTES - Por unanimidade, foi designada uma subcatiissao
^
indevidamente (extintores e hidrantes).
13)
'^3.81
^
vTse houve"iterag5o
Horv-^ci+-az^
,
~
' ™TIAIA RIO DE JANETTy. individual - Por unanimidade, foi designada uma- .anbrv^.Tiissao pa
^ ^ Sao do desconto de 5% (cinco por oento), por extintores, para as plantas
c) n^ foi especificado na planta-inoendio o risco n9 12 e -c-i
(781 207)
^^;;:^^^^CESSAO DE DESCCMTO FOR EXTINTORES - Por unanimidade. aprr^r^;:
^ 1—— iici pxcuiua-inoencao risco 12, e qual o d) ^nao foram especificadas as extensSes na ocarta e n9 infon^ -Fz-^T-am
Braslleira de Pelotizaqio
BRASIIEIRA de RADIOLOGIA - RUA LUIZ FERREIRA, 64/84 - RIO HE TawT
prote^ao f«r hidrantes com ose oonstam do processo,^quanto manoueiras a vazao e diametroniodasconfere mangueiras b nao fox especificada no Q.t.i.d. a planta 7-An)
^
' ^ ° prazo de 3 (tres) anos, de acordo can o subitem 5 2 1
(1^ e 29 pavs.) e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a ' — b) extosao do dpoonto de 5% (cinco por cento)., por extintores, ■hae O ( • ' —o y , p^j- 5 (cinco) por exTincores, tas n9s 2 (3irau[ , 3 e 4, ^lo prazo de anos, a partir de 20
a incenoio existentes e/ou que venham a existir, con
(810 657)
^ BI .637*Pi[Q.Q7*-:in. ] ] ^ 81
I'J
BI .637*Pag.06^^
A'
*■ "Si JiiartiiliiiHii I
;t
Sistema Nacional de Seguros Privados intenddncia de Seguros Privados
SUSEP
i ;.,1
lli ;!
sUperintendencia de seguros privados
\
Circular, N9 59 de 17 de
novembro
de 1981.
Altera a Circular SUSEP n9 12, de 07.04.1969.
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDfiNCIA DE SEGUROS PRt VADOS(SUSEP), na forma do dlsposto no art.36, allnea "c", do Decreto-lel n9 73, de 21 de novembro de 1966^
considerando o proposto pelo Instituto de Resseouroprocesso SUSEP n9 001-07139/81;
do "caall e o que consta do
R E S 0 L V Es
e 04 n.t da ^ Circular n9Efetuar 12/69: as seguintes alteragoes nos Anexos n9s
Seou>.
°
oi
"caput", das Normas para Aceitacao de
n9 01), oi\® ^®l®tivo8 de Acidentes Pessoaisredagao: em Perlodos de Viagen8( Anexo passa a vigorar com a seguinte ,
'5-0 seguro sera concedido por apolice com vi
E8tipyj^^°
gg
® Kumjano nem superior a 2(d6is)anos, devendo o
de ^
Tipo 1 - associagao, clube, gremio,socieda ecreativa ou organizem,reaular uu esportiva, espur&xvaf empresa de uc turismo, que ^iyanizeiR,regular
tgjj ®^|®®ticamente, viagens coletivas, observado o disposto no subi-
dift,^ "^Bposto no ffubitem 5.2 . Tipo 2 - empresa de turismo, observado cuiar
Tipo 3 - qualquer fitma ou empresa
o
parti-
desejar cobrir seus empregados ou prepostos, que tenham cup
*«3ar a seus servigoa". aoft e e
b) o subitem 1.1 das Condigoee Especiais Relativas
Tipo 3(Ane*o n9 04) passa a vigorar com a
.
seguinte
"1.1 - Fica coberto pela presente apolice
todo
mante
®»pregado ou preposto do Estipulante que viaje exclusive -
®/ nl *
servigo, desde que tal viagem tenha carater eventual, Isto
do ou preposto*. ®®2a decorrcnte das funcoes normalmente exercidas pelo empreaa " blio.^rcircular entrara em vigor na data de sua gao, revogadasE®ta as disposigoes em contrario.
du ~
Francisco de Assis Figueira
^liCULAR N9 60 de 17
de
novembro
de 1981,
Rubrica 4 71 - Radio e Televisa sac
da
BI.637*Pa9.ni*^n n.81 1 -T|
I.
!■
J)8tituto de Resseguros do Brasil 0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDfiNCIA DE SEGUROS PRI
INSnriTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
VADOS(SUSEP), na forma do disposto no art.36-, allnea
*VE(» I OA MARECHAL CImARA. 171
"c", do Decreto-lel n? 73,de 21 de novembro de 1966:
'• ' »
considerando o proposto pelo Institute de Resseguros do Brasil e o gue consta do processo SUSEP n-? 001-2914/81;
Til
- fnO". '( I. I»0R»5-B/O
RIO 0 e j An cI
RESOLVE:
DEREM-204/8
Em 12 de novembro de 1981
CIRCULAR 00 1. Aprovar a reformulagao da rubrics 471 - Radio
®
Televisao, da TSIB, conforrae abaixo: RUBRICA -
OCUPACSo DO RISCO
471
Radio e Televisao
CLASSE DE OCUPA?^
10 - Estagoes transmissoras e receptoras
02
20 - Estudios
21 - de transraissao .... 22 - de gravagao de sora.
02 03
23 - de gravagao de iraagem,sem cenarios paineis
^rezados Seihores:
e/ou 05
24 - de gravagao de imagem,com cenarios e/cu
paineis 30 - Audit5rios 31 - sen cenarios
fins d? Inventario Fisico, no perlodo de 01
e/ou
paineis ....,
32 - com cenarios paineis ....,
Informamos que o Almoxarifado do IRb fechara
08
^
05
e/ou 08
^®nipo o ate idimento ao mercado segurador.
40 - Cenarios
41 - fabrica^ao .,
10 08
42 - depositos ..,
^
■^o a^ 31 de dezembro/81, ficando suspenso neste e8pa9o aezem de Alertamos as Seguradoras quanto a
- 2. Esta circular entrara em vigor na data de sua Pli bllcegSi, revogadaa as dl8poal96es m contrarlo.
programa
9cio de compra de formularios e outras publicacoes nn mA Y
iiu mes
ae
vembro, a fim de que, no periodo de fechamento do Almoxa
Francisco de Assis Fi-7ueira
^^fado, nac fiquem sem material para cumprlmento de {REPR0DU2ID0 DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE
a+•»
®uas
■^vidades normals.
23-11-81 - Segao I - Pagina 22 077)
Atenciosamente, t, :
Gilson Bello
Chefe do Dept9 de Recursos Materials
BI.637*Pagj;02^
a
^i^Oc.DEREM-085/80 SfiB/tlmp. Cdo.:
n^ !
■
.-5
,
■V
Executive, Legislative e Judiciarie i jw''
BNH BAIXA ORDENS
SOBRE
I 'f ♦ . 'f ■ I
TRANSFERENCIA
DAS CONTAS VINCULADAS DO FGTS E SAQUE DE CONTA DE EMPREGADO OPTANTE FALECIDO
Quando a empresa admitir empregado que seja titular de
:lfc
e que opte pelo regime do FGTS, deve solicitar ao seu Banco Depositi de Solicitagao de Jransferencia de Conta Vinculada.que provideni
^ r0
J. _ lLl> U« MA ^.*1 f A ma-ie a a«-> +-a -« dessa- conta. Na hipotese de haver mais de iima uma conta a
K
''||v
, 1 n't 'l^'' ^
j. a_ . • transferir
diferentes, devem ser emitidas tantas Solicitagoes de Transfe -
sejam essas contas. Essas diretrizes constam da Ordem de Servigo FGTS pelo Banco Nacional da Habitagao e que da nova redagao ao CapTInstriifnoc n FGTS" Bstrugoes Sobre o
>1 Cs 0
_
Em outra Ordem de Servi?o (FGTS-POS N? 6/81), o BNH es
hipotese de empregado optante falecido, o Banco Depositario efetuara dependentes maiores de 18 anos, do valor da quota que Ihes couber, em am4.ma +Ar4ftA AA /-}» Aar^/^AA + AA
!"l '1 j 1 1 ^' I'i i
'jjJr^CQ^tg^o/ateio, em partes iguais, entre todos os dependentes^habilitados, do to ° Cln
h\l^'Z ^^hculada. Para issol 0 sacador devera apresentar ao Banco ido ^^I'do
Deposi tario
'^viaencia Social, enumeranao icanuu os dependentes uepenuences ao '^videncia enumerando e laentM identificando do emprega-
a data do obi to e, quando houver menores, a data de nascimendm"'^'^cionando deles. ORDENS ' 'I, If i >
15,5 puhi.
I'l
Abaixo, reproduzimos as Ordens de Servigo expedidas pe
"l?l)°'icadas no "Diario Oficial" da Uniao de 13 de novembro (Segao I,
Paginas
BANCO NACIONAL DA HABITAQAO rTRCULflR/prCTS/N6 08/81
Rio de Janeiro, 27 de outubro de I 981 Ao»
BANCOS OEPOSITArIOS 30 FGTS
Prezados Senhores:
\
.1
'i . «
^
c-s.. para Fins de preenchimen-
Vtmos inforraar a U.bas., ro*
j rA„».a<j /APCl. que OS dados to do Avleo de Poeicao de Contas
relatiuos
« cont,, .b.rt« .. nome do= dxratoras nio e.prsgados, de que tt«td a POS n» 04/81, deverSo ser englodados aqs das eontee vin culadae referentes aos empregados optantas que fazem jus a taxa
I'i I
i':| I ill
de 3^ (t^s per cento).
."iV.'
fl tenciosas Sauda^oes
• I'
EDMQ LIMA DC MARCA Chafe do Departafnanto do FGTS '?• 'm , ■
BI.637*Paq.01*30.11.81
1 r■
para fins de controie s posterior remessa
ao
BNH, quando ca 5fetiv' ,ao do credito relativo ao valor tr-Tsreiido. •:?9
-
D s evers
permanecer no Banco O.eposit3rio da
empresa
an-
erior: OROEH PL
SEHVICD
CTS
- PGb rjg
, '■■■ . ■'
' 'I r ' ' 11 ' I I ' bt. r»« i
das "IN'jrRuCOrS I I
reJatxvamenLi;-
-.fJH'"'a
-I'lCs
OS CEpbcitos para c ;G^s' nos r^ertio; dp
M
Decreto-Ui
,nf I9u, de 2A de f.eunii jjo de 13C?:
t.ransftiBriCi>3
das coTLas v in--, u i jdas , '■
err^
entidade de fins filanircpiccs aisoensaoa de reaixzar
Da nova c-edagao no Ci'^j fULC. Ull '■ ■
ii'. i
a conta vinculada dc vtnpregaao que for admicxdo
us/oi-
a conta vinculada "
noaif i-ca
que
^ornui l1 rICS .
trata □ SECAC
j.iua ac deoosito .□ CAPiTULL
Jucicii. '
1 .
lOU - A conca a ser crons Fe.-ida asve ea:ar atualizaoa
liii
0 PRESIDENTE DO BANCO WACIDNAL DA MAeiTAOAl
1 - 0 CAPfTUL-,, Ull dap
IBNH) ,
: NSTRUCOLO -iOBRE 0 TOTS"
a tor a seguinte rodagao:
transferencia.
/<
100.1 - Excetuadas as hipotescs do SxCitep -.'8.1,
"CAP ftULO VIj
de trabalno c outra correeco-iaen:g a cor.traio
I
de trabalho anterior, a
TRANSf CRfNCIA UCCORRC^JTE DC '-luDANQA 0= EMPHLSA tl
DC LULAL
DC
r-,a-
uendo duas parcelas relativas j cjr;a c =e'r transfenda, uma reference ic ultimo connato
OA TRANSrCR^NCIA DAS COWA.S t>lNCULUDHS SCrfto
com
OS juros e corregao nonetaric a alu aevidos nc primeTP dia utii do tri-nestre civil en qua se prac=-.-- .:- a
to uso de SUBS alribuiQoeSi baixa cis eeui^intes instrutjoes:
oeve
cotalizanpo
OS respectivos valores.
9e - Ao admitiir cmpr«gado quo .t-j^dr de '.onts viooulada e que ople peio regime dc • ^ en-prosc Jrut soiicitar ao sou Banco
transferencia
ser feita .mediante uma unica ST,
THAQAl.Hu
iOi - D Banco Depositario da empresa anterior procede ac competente debito do valor transferido na conta obje-
to da transferencia, oreenche a segunda parte da
o, ■nodiar-t.-j
de 30lic:tai;jo ae T rapi > a rfrf'c i a ae
..or-r.^
(ST) - fl NExt x: i,' - quc- orovidoncie
o
fica com a
■: j. nuLj. dCJ-'
-.ransr n roricx
dessa conta.
ST,
via, remete a 39 a Suogerencia Regional
do rCTS e devolve as demais ao Banco Depositario
da
empresa atual, acompanhadas do extrato atualizado
da
conta.
98.1
-
Cade ainda a empre&a emiLir a ST nos scgui^te^
101.1
-
casos sm que a i.onta vinculada rer'oronte ao em
PregadQ, optante ou nao, deve ser para oqtro Qanco Dopositario:
Totji trancferido ( Til iq: ..;.-iaao}
-
transferido consiyrudd
de n:2quinp
Mudanga de estabelecimento ou da local de trabalho era reiaqao b mBsma empresa,
propria nM quatro pri-ieirac vius,
atraves
valor oelo Ban
CO Depos i tar id de empresa aritenor. Saque na vigencia ao contracn
Transferencia de emprogado de uma empresa para Jutra, que assuma os respectivos encargos tra98.2
n segunda parte da 5T e preencnida com os leguintes dapos:
transfarida
-
'.alor
'ot.jl
dos caquBS c-fetuados na vicencia dn contra-
balhistas.
to de tracslho -.pree-cher xorqertt -q
- Na hipotese de haver mais de uma conta a tranj
test- de nao ter novido rescisac ou extinrao
ferir em bancos Depositarioa diferentes,
ser eraiiidas tantas ST quantas sejam essas cori
m E n L o cO •
taa.
NCTA; Tip "-iipotese ae jciliqay,T-o
98.3 - A ST 8 padronizada nas dimenaoas
x 21 cm,
de preenchimenCP do campo IJ da 8T, □ valor
efetiuamente jtiIizjao,ou S£ja,Ja dedurida,
atuel
2* via » amarala - empresa 3*
via • branca
- BNH
sa
quando for o casa, □ purcEua
resticuida
conta mediante "Lomuriicagac
--ars nestitui-
''a
?io (Ci-H)", nao devendo ser computado nessa
A* via - araatela - Banco Depositario da empre 59 via - rosa
"onta
(AMP) , so oeve ser cons.l-deraao, para efeito
- Banco Depositario da emprQ' 63
qg
vinculado pcia aquitigao de morpcia propria
era clnco uias. com a seguinte destinagao:
1* via - branca
pipQ-
de concrete de trabalno - ciidigc de sfc-r-,-
devem
dedugao o valor correspondenle aos IIM cre-
anterior
ditados pelo QNH.
- 0NH, -
98,4 • Caba a empresa preencher e assinar a parte daa cinco vias da ST,
bem coma
primeira
Saldo no
base,
encami-
1?
dia
util
do
trimescre
dcfinido no subitem £:7.A
-
e
ssldo
item 68,
existence na conta no primeiro dia util
nha^las ao seu Banco Depositario.
- Q Banco Depositario da empresa atual, apos co^ ferir a assinatura autorizada da empresa, rem^
do
trimestre civil em que st realiza a
trans
ferencia, considerado o credito de ela devido nesse dia.
JC-'
a
te as quatro primelroF. vias da ST ao Banco Dapoaitario da empresa anterior e rstem a 59
r
via
®LilZ5^9 • 03*30. n.
BI.637*Pa ' Ti nilll p||J||H|U[«k«
.ij" '
<"TTTT"f» *"•'*
tfiilMiMl
-"Viw^ra
UaiMUhite
liLjuHlULifcHi
X,'
I '*
i,
ccso,
- -odigo de afastamento - indicar somente
na
hipotese de codigos de afastamento D e £.
- Taxa de juros - taxa de juros vtgorando
na
data
da
que
que
se
processar
- Depositos depositos
a
iOii
estiver
transforencia
- Data da transferencia - dia, mes
da
conta.
e ano
em
total
dos
transferencia.
- uaior referente
ao
da
4";
deuid-:
' ■ '■
0 subtitulo "Recolhimentos" e creditando □
suDtltulo
"Transferencias" ,
e
105.1
- 0
- Acsinatura autorizada do Banco
da ampresa anterior, nas
encaminhamento das 3§s e S^s vias da ST
a
visto nesta SEpAO, devera. processar-se mensal^
moneta*
- carimbo
mente,
por ocasiao da entrega do Aviso de Re-
quatro
arre-
cadagao correspondente ao mes do processamento
e
Oepositario
da
ST.
primeiras
vias do documento.
SEQAO II
TRANSFERENLIA DECORRENTE de MUDANgA DE BANCO DEPCSIT/^RIO
■I !.'
102 - Com base nos dados indicados na segunda parte •'
e
competente Subgerencia Regional do FGTS, pre-
coihimento (AR) relativo ao psriodo de
assinatura autorizada do Banco
■i:
cabendo ao Banco Qepositado da em
creditar o subtitulo "Recolhimentos".
ria transferidos. '
o
Oebitando
transferIdos.
de depositos e de juros e corregao
* I
realiza
langamento referen-e 30 valor transferido
- total - valor referente a soma das parcelas
•
preenchimento
- 0 B. i ico Gepositario da empresa anterior
corregao monetaria transferidos.
i i r"i
quando do
presa atual debitor o subtitulo "Transferencias"
- JCM - valor referente ao total dos juros
..f"' -f
adaptagoes,
,
da
ST
recebida, o Banco Oepositario da empresa atual
reali
za o langamento relative ao valor transferido
em re-
106 - No caso de a empresa descjar mudar de Banco Deposita-
rio, deve comunicar-lhe essa decisao, observando
pra-
gistro distinto daquele em que langa os depositos efe tuados em nome do empregado peia empresa atual, snca-
ZQ nao inferior a 50 (noventa) dias para que
minha a esta a 2- via Juntamente com o extrato que de
novo Banco Oepositario.
ve ser entregue ao empregado e remete a 5? via 'a Sub-
106.1 - Mediante entendimento entre a empresa e o Ban
tive a transferencia e se iniciem os
sequnda parte dessa via. 102.1 - Para
fins ao arediro de
JCM devido no
trimei-
tre subscqUente ao ao transFerencia ,
deve
Banco Oepositario dn empresa atual
registrar
na cents vinculadc do empregado □ formado no campo
vclcr
depositos
CO Oepositario, o prazo referido pode ser reduzido.
gerencia Regional do '■"GTS, apos preencher e assinar a
' H' I
item '
rio, no ato da comunicagao a que este item, a ST, preenchida a
no
neste
106.2 - Cabera a empresa entregar ao Banco
o
se efe-
1
Deposita-
se
sua
refare
.•
'II
primeira
parte, com excegao do campo destinado a indicagao do nome do ompregado, ende sera consig-
in-
2Q da ST.
nada a expressio: "MUDANCA DC BANCO DEPOSITAlo:
- 1 ntegram a conta vincuiad:.! os valores a ela
transfe
ridos, embcra permaneg.im registrados em ceparado, forma do
RIO" .
na
item onterioi .
106.3 - Para a cransferencia de que trata esta SEQAD, e utilizada a Relagao de Contas I'inculadas
Transferidas (RCVT) - ANEXO XIU-A, a ser for-
103.1 - Na hipotese do sur recebida maia de uma cT re latiua a mecia conta,
as
parcelas
necida e emitida pelo Banco Oepositario trans
recobidas
em transferencia deverao ser ruqistradas
en-
globadamente, mas separadamenlo dos depositos efetuados em nome do empregado pelo empresa
106.A
-
em tree vias, com a seguinte destinagao:
via - branca
Iu3.2 - Nas hipoteses do subitem VB.l.hauBndo parceia recebida em transferencia
reiativa a
conta,
devera ser utilizada uma ST
para a
paccola
correspondente ao contrato de
trabaiho
terior, esta ultima identificada com a
preesao "RGCGBiDA CM TRANSFCRLNCIA" ,
ex-
trans-
- Neste caso, cabcra ao Oanco Depositario atual langar S'paroela
l!
ralafciua
trabaiho em vigor
- novo Banco Oepositario
via - amarela - empresa
33 via - amarela - Banco Oepositario transferente
106.5
-
Cabera ao Banco Oepositario ttansrerenie, a oista da 3T e com base no arqoivo da contas yinouladas, preencher a RCUT com os seguintes dados:
crita na margom superior da respectiva ST.
ao contrato de
2?
em
vigor e outra para a referente ao contrato an
r
A RCUT e padronizada nas dimensoss 35 * 28 cm,
atual.
NOTA;
b|
ferente.
no
- Identificagao do novo Banco Oepositario
- Identificagao do Banco Depositario transferente
- Carimbo instituldo psla Norma de
registro om que sao iangados os depot sitos efetuados em nome do empregado
- N9 da foiha - numero da folha
pola emprase e a parceia identificada
- Identificagao da empresa - nome
com a expressao "RECEBIDA EM TRANSFE-
RENCIA" em registro distinto.
• :M I
Execugio
CSA/CIEF n9 u7/7A
e enderego
m ■/ "1
da empresa
- Nome do empregado - nome do empregado - Carteira de Trabaiho - numero
e serie
da
Carteira de Trabaiho do empregado
BI .637*Paq.05*3Q.n .81
BI.637*Paq.04*30.IJ
* ^
...... . ...
.
..
j...
.
. .
- Oaca de
- ci".?. c qus retro-jgi,
op^ac f us t:&ri:icri aa
:• 9[>'i/73
>ioV .cm: 19. 2G e 2(t & :6 da Si^G-nds
- 'ipo de Co'.l3 - codiT". uorrf spo'denae tipo da concd
jO
'"d-
• ser •. .rari-i ,'&ric , a j2_e:-:
d'-
„ - Conia :-9iatiu~v a empr--ciidc :p".a .vde
3u::o
^leposiL-jrio, porresponden,:'
debitar em cada Conta
;
sonco
aplLcada
'l
I
'^r-e'a
a conto
- ilapue no uigenpia do cjntrb'-O -
c.ot jI
dos
iUo - u
rcriac:
de
contj.
o
fJ3 l-oi rosoonofn tec c-mtas,
cbcervofido o 31.-
enca-.inriara.*
:-■) g enpxesa, at 2^s vias aa
l'jV £ da IT,
com OS fe >tratos refaro.ntes as contas tiarsferidas,
GO preenchir.er ::o ao campc. 2
quo Ccv.?rao ser ePtreyues aos respectivOi.
da RC\(T,
c
dedu2ida,
qjando for o caoo,
'ifcSiituigao \'CPF.')",
r-no devendo jsr
"ado nessz cedu;aQ o
valor
ja
no !-■
base,
dia u.u
dafirido
go
mme^trt p
crazo preuisto no s-iEj-tem 105.1.
referente ao valor Lxan.-:'"endo, debltando 0 subLltalo
conor^--
-
ssldo
ieem
66,
cxist.ente na cQrai no primeito oia util LriTiestre civil om que se
rEali-zc a
r«reoci3,
edlto dp
ela
con^ i
neviOo ne^.-.g
-iijo
^
ciai", cabendo ao nova Banco Depositario debitar o subiUuio "Transrerencias " e creditor o scntitulo "-to
?''D"7;^^rario Rela.ao de Co-^tas UincuJadas ^rans-
trans-
ft:. .
.HC.T^ cnado P^la prasente Drdem do- aBivigo, pasta a
Cons
tituir 0 Af.LiO lit- das INSTRUgOES 5CBRC 0 _ 3 - : modelo de .olicitagao de Tran.ferem.a de .an-c.lada CT) qae vigarau ate a oresente data pcderc ser
a
dia ta
- DeposiLo
- !32M -
-
totjil
tocai dos
do.s
decositcs
rririgfaridOi-
joros e gurr«37-ao
l^ado, ju.nLamBnt.e cot o -ovo modelo de FT ate 31 de narpo
oti •
monec ar in
de :
6 - tsi3 Orden dc- lervigc mtrera en vigor no .J.1 U riii
traoreridoe
-
baldo
- sjna ba^
si
e
u rs
pj
oarcelas
relativas a
depo-
Rio ,-0 Janeiro, 02 de outubro do, 1981.
1
- To'.dis da idlha - lotaio de cau-i f'olba, que nao deuerao ser
*" olha
transportoacc paia
josT: Lopcs or: olivpira
seguinte - Data
da transterencia
-
die,
.-.es
e
ano
'-li
"BecQlhimentos" c credit ando o subLltalo ■'Transf eren-
do
3Cf*
1 '
i:- - D Banco Depositario transferente rcaina 0 langerrer.to
-ora
corrs:pondente
oub'-tem 67.A
• r.
tituia-
b) a Subgerencia Regionol do rOTG, a 3? via da £T, no
aos JCM creoitadus pt-io BNH - 5aXdc
- ■ !i ' 'l
r £S 1
a paicelc res-
titcida a conta medirnre ''lomunicagro
:ii
Juntaniente
(A;-i-) , 30 de^c'e ser cor „ i ae raco, para ofeiti.* Valor 0 f ec i uamen La -jLa^izado, ou seja.
I-'.
R C r.' T ,
Poctc -g iUbitem 102.1. concgoiiicara a tronsrergncia
c .. 1 izagao
I
'•icuQ -tango Depositario [-tg-vtroi- at valores tidns*
trobaiho (-jcmcnce :-jra o: contas do -iinculada para aquisipae de ^l0^adi^ p-.nurti:
' I ll
' i
o
SodueL' &f"o".3ec,cs na vigenc.a do cori'.caco o-.
'■;C'A: !>!a nipc-ese de
I' I
na
novu Banco Depositario as crvs primeiras vibs da ",T, aiompanbadas cx.ratos das contba t:ansferida& s daS duas primeira.- vias ca
op' :n';e
qje
relag^rafla .
£»pjpca Depoclcario traitSference-eftcaflliPbara ao
do trabal'id c&- emp:-ev--j anc-erio:
- "axa ae juroi, - taxa de jure:
€0l^3&
«C- ' o respective cota.l a Ser Iransferido,
a .-.cntr.'-
. . 1.) I
-Qli^ac dps u3«
'-rl . T .
10?.i Bari.;.:
J - '■.cnLa rela-iva a cTiprogado r ao
gpfi- consigr.jdas SS
l-.'e^ Oiir rininadOS *^33 respect ijas
1 - lonta lelstiua :< efnpieg uo opt-'n.-v bida e", r.rans rr rencia
devoT
J'
aaf-fi"
Presidents
em
qijij sc roalkia a l rans f er oncia RESERVADO AO BANCO DEPOSITARIO
- Hssmat'jra outuriisda dc r/atico lecocita-^ rio - can til 00 e as-iinatora a.jtor .roaa oo
hi,"**
rt f eren-
iO'1,6 - Serao transf uix ioac ggmer.tg ag gonta-H
CR3 d'.os sfTipregados com contrato
OA
Oe THANffCRENCIA DE CONTA VINCULADA - 3T
Banco DcposiLurio t Lansi >? rnn ce. t. r a 0 -
de
EMPRESA
^*■57—.~JPf-^T|F|CJIClO PJi gMPWrSA *TU*L
c
/M IROUC "1 ViMMCU M eOKTHRTO
106.7
- Nao sarao
Lransreriuas as
contos
rererentes
VacOR
"-om
TBAWSfEWPO
I
'li JCM DENTirtCACio
concratos ae trabalho rescindidos cu e/rintcs.
00
CHPRCGADO
01
tjl TOTai
—
lot,3 - H
; antf e rettt-id soneinte podcra ge:
.: t 'p'ivbdu
peio onnco t ran v r'yrente nj hipot'- sa
de
/
noo
:a
o
subitem
de qur
0*
EMPRESA
AHTERIOB
11a
3 9.2.
RESERVADO AO BANCO DEPOSITARIO
107 - D 'Far-go Oepos itario transI-orente-"•preenchf! os IB a 20 e 26 a 27 das cinco uias da 3T,
rampoc
remett
a
-—
b fica com a 6'
em spij pod'".-r, juniamen'.e -uin a 3^ via da RCVf,
>'
ATUAL
ri'O
id •i>i««rwa* auToaiiROR oa CMMcai rturl
vi'
psr.
DA EMPRESA
• ■r«Ca4
via dessB documonto a •-uggei-y icia Regional dc FOr-j, --. prnzo preui'to no subitem 3 .?.l.
/
/S~(SjiMaTuaa auToaijaoa o.o 8ahco
p;Ki: r,ir saLdo, ilovodof ou i . iedor, na Lont.a ae com rale "DLPCi'.l TOg r, D1 ICR 1 MIMAP"
i' 1^2 1
etadsiToi
leiatl^'-'S
•^os ampregados op' anteo ou nric opcantes
'1
19 lAiAO MO I*' OU IITlC\
^ M T«l«mi
-
depositos judiciais, cotii-as relative- a depQ-
sitos a individua 1 izar e as contog
ANTERIOR
H; TOTRL T«*«irC*IOO IFILIAORMeOI
1/
XfTcb'o P4 tuaacta ^ |S3coo eo iMaaiaaae L--
contabiiizagao da trangferlncin.
t' VIA - BftAHCA • BANCO DEPOSITARIO OA EttPRESA ATuAg
B1 .637*PaJ.;5^
BI.637*Pa9,07*30.n.81
-.1
..A.Jr-.,idiwAx..(. cl .J.
jumm
■\ .. a'
i • iiji'.rv
'
. il F.
' .Biv IHj!
TtSERVADOAO BAN-.O 0EPOS;rAR(O
"GTS
_
SOLICITApAO OF TRA.NSFERENCIA DE CONTA VJNCULAOA - ST
Hsbmh
.arc ao BANCO oeFOS''^"'^
FGTS
:-- EMPRESA
P tumci ■
AN'^ERlOfi
lO^JTinCApAO OA tWPRESA o(FCSi
I
laTF
S^%,SS.tVi
^
00 CCiMTftATC
coo.ot' /Suiuott r
i^coc oe' ^tTxT^, / vJt OP!"T^ANsfi^
DO
fEToari oa Taavsr CaxT
6C _
rnaoaLHO n» .
^
PI5
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lOENTinCACAC 00 EMPRECADC
sj aasiKiTUAa auTORiiaoa 00 Banco" DUTt oa TR*H»f!^
>
."ptiiP
I
RUMCKC
/
/
OA
EMPflESA
ijl' TOTAL
^'S'tMPsts;
j
y aSStNaruRA
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EMPfiESA
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1
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^"rToEVf c o"Ta"~i(;E«Cia OBSCRVApAO
"pTuH
[lii »*ac4
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A 13 atsiHaTuaa
auTOR'iaoa
ea
VIA
EMPRESA
AruAL
CONPIRMANDO
HIbnh
■
A
aorodijaoa
oa CHAREsa
SOUCITApAO DE TRANSFERENCIA DE CONTA VINCULADA-ST IDENTlFICACXo
04
EMPRESA
arjau iJ«w. oa HMWsa
f
L
49 VIA AMARELA -BANCO DEPOSITARIO DA LMPHtSA ANTcAion'
OCIhF
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amarela
VIA
DA EMPRESA ANTER l!J ToraL TaaNsrcaioF ifil'*"*"*"'"
fl TUAL
rrsfSii^ BO f*'
BO eoMTnaro
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L ur afasT
-''vuNOJ '
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.OENriPlC ACZo OA tMPH£i>A
saoijE Na vietHCia 30 CONT«alC
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AT"aTlF"cra 00
EMPREGAOO
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B' a'laiitargaa
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'AcCiR TRANSFtRlOn
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aUTORizaca oa tMraisa aruai.
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Banco
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EMPRESA
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J fc i'iico "elFbiTfa'Vi'F "
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iST aaFucVa
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[
aTTT— i C'OSfcteo~oa" "affSera
-
I
FESERVADO AO BNH
'"banco 6£TOSi't7Nl0 ""oa" EMPrT^^-.V—
co'o. 00 Banco ^
BANCO OEPOSITiiRIO OA assixaruAa
'uj D»ii" 8^H"
vuaos
£ro'«Va OA Taani?^
IDENTIFICAfAO StMPAESa
i!) »a*C<
3"cMO€«tco Fa
AO "B 'MtJTas
y 'a'ssiFiiuaa aoTBa,'i,fl, ooTTSco
ofToTirTJl
I0~a|fNCia "
I
EMPKEGAOO
rPART or Taai^LMO
ANTERIOR
aaLOo MO A oia
ocp^iTo a
lOENTIflCACAO ^0
|LJ AC
^ assiMaTuna 'auTO~ai:aoa oo
a.lal
"pr
iJ psaca
A^i'CEBiGf. OA ' iBlnCia
sr^e-
OA F.MPRtiA
ATJAL
.
IDENTIFICACiSo
R-btRVADO AO 3Anl-u -pEPOSITARi
-i S N P » £ S .
^ iuhcj at>osiTiOi7o
^3w*a"ffr, i^v^lor_I£5
aaCNCia
FGTS
'SJbnh
SOLICnApAO DE TRANSFERENCiA 0£ CONTA VINCULADA - ST saoue Ha violNCia
-aio
U asENCia
-ii iaMCO
^ctfo. Oa xasgrr^
TRantf
EFETIVA?*®
"V
M eaoT Of n aasitB
ANTERIOR
i!iJ ORIBtu^
RESERVADO AO BANCO
FGTS
^ NOHE
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'FiANSFERENCIA
29
oa
DA EMPRESA
' /bl Tifo
^ assiNATuaa
sera'
EXTRATO DA RESPECTlVA ^ ®
CMRncsa arvTv
lJ
OEPOS
RESFRV.1D0 AO BANCO DEPQSITARiO '•■anaa
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Banco
DA
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SOUCiTA^AO OE TRANSFERENCIA 0£ CONTA VINCULADA _ JT I i-'i "CTit TSiHS'lftlDG (F i
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TOT*L TBaasrcBioo (FiLiBBairaoo)
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i:v.. .en.iD: .-,na, a ca- : io 3d.'o Jc
••
..caoo: J^^L-ra apr-o. - - j ^
G id^nL---iqa.; Oi
~
' J-
j".
ii t ar'-U aa _.umc'i'-a r aC'U';.-uci pn'ij ■ r^uj.de'*i. .
0 ; ' :.
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-L loo.go 2'^ ac
"■ - .4-ucoe. ;oura o ;l:-
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v
T'-' yu 1
as
t/.j .
I -4i' Jc
-■ .oua
•• U ■ f i •■! " '
SI c
ii.jv
o" • . /I"
J.-l
-
O' /a.:
, n^anuo Kuv.-
a
•ua-la;-.
: 0 -J -■
■ V - c.
PiS-'-acaQdO oe
'iratj o
. etr-
i,
c papoPitario -.'■■ ■-J- ra c :ajaments, aov loOGndsnfe. ^aio■ a- a.. 40 anop. do .a.or .i ^ iuarB Inos r:o.cvT , - de^.,rren.a □□ ra-.ia, em oarC-^ i-,ua:., e-tre todo. as -p.-aea.es Pa0- .t.iaO£, do 'Ota- o- ic"' -a u'lnc-iadr-. vo C' " - JO ; i C3 no , '
-
£r-io„,
d-;J..
00,
- om pace
•'■
for o
- -■
-■••
judj.-iai'i."
-adornt:a
'.'e
i-or.;::-:
■'lano r f
pjota a
•:
" eoiar ■ e
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dos
r
5.1
Peuera set nar
Bc-ioco
legal
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depdrideoibS r.eTicre^. , o-
. ,to' - -'araa do resDon, r.e.
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. 1 , -
- i inc'lt*]! a
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-issonij 'jra
desPe qup
rua^au Oe qoe 'rata o sooi -tP ••»
tO
aposta
auto** na
□ resenga de rep resen t an re do tianoo L-epos-ta-^
3.3 - As impnrfano.as depositadas em eadorneta
de Poupanga, na forma da presente Uem, bem .omu as aerescimos de juros ou di.idendos a oorred^o .une.aria 2 qur
jue,
somenle serio disponive is, eon forme ' estaoelecido no do art. If: da Lei 6 a^SAn, -.pas o manor -nmplerar lb i.oe.aif) . , oj oa-a aoui-sirao be imo.'el , desti ano3, saluo automagao judicial q ■> ^ —
,
nado
"•a
,
residencia
do
menor
e
J
oe
'( tn farnl^iaa-j para ' ■j
diaper, dio
4.uj
nacessario a subsistencia e educagao do meno..
? I
4 - Parrj as. fins previ&tos rr^ r.rj nr!?SGfii& piL
DrdGn"
ijt?
beruigo, o Banco Oepositario devera preenchei a Auto-i^agao pa ra Movimentagao de Conta Uincoiada suas -res pri -eiras yias, com as dados relatiuos a identiflnagao da aonta» consiq nando, no campo 30, o codigo 2.?, obseruando, ainda, os
jeq-z^n-
tes procedimentost
I - Quando se tratar de pagamanto
de
quota
BI.637*Paa:
B1 .637*Pig,n*30.li.8i -"T^TPTW P"«pnnrr7: raijfiiaez:ns
Jif .5»'>:•
mmmm
a dependercH -.aLcr de lb ^dsroito) anos; 3) con&ignar, noa campos 38 e ti5 do fortnu-
ibno, 0 u_ior GO sapUG pago, oute'iticando-o no campo proprio; d/ colhar a ass.inatura do sacaoor no
carr-
po 4<i (ju d i'lipressao digital do "lesmo, no catnpo ai, quando
se
AU'TOR I ZA^AD
tratar de dnaifabeto;
Para Jeposito, em Caderneta oe Pojpanga,
0) entregar ao sacador a terceira via
da
dj aprosentdr a primeira via da
ac
de vdlor de quota atribuida a dependente
hM ;
menor de empregado optanie faleccac.(Lei AK
n9 6 858/80)
aNH para re;s.3roinjGi-:Lo, aooinpannada de GRS distinta e de oopia da deciaracao do dependentec habiliiados perante a Previdenc.a
V:
Social.
1 1'
,
II - liuando se tratir de deposito am
Cadcrnsta
f^acionalidade
estado
residente
a
civil
de Poupanga de quota de deper.dante cianor de 19 (deEOito) anos:
,
na cidade
H' 1; 1
de
enderego completo
a) cunsijnor, ncs campos 36 e "3 do forfnu-
,
lario, Q valor doposi'ado;
declarando-se,
sob as
estado
b) aproscincar a pritneira via da AM ao BNH pufa rcG5j1 c.imentu , aoompannpdo do GRS distinta e das copias dP
Pen 3S
reupondentc. a quota e da dcci-jragao do oepcndentes
habilitados
perante a f-ievidsncia Social ou, se for 0 caso, do ou alvara do Putoridade judiciiria.
e>cpedie'^te
da lei, responsavel legal, na qualidade de pai/mae/tutor/ , do manor
comprovante ao deposiiio, =01 Ciderneta de Poupanga, do valoi uox
curador ,
em
filho de
® de
,
dependente de ,
■ lA' 'j
ex-empregBdo
do empregado optante falecido A.i - r-ja hipotese do inciso II deste item, po~
dsra ser preenchicJa uma unica AM com a totalizagao dos depositndos relativcio as quotas dos uarios dopendentes de urr. mcsmo snpregado.
valoros menores
*
5 - Na falta de dapendentes habilitadoo perante
^
'■ruvidencia Social, a conta vinculada do empregado optarite
da
tos na iei civil e indicados em alvara judicial, a vista qua, 0 JancQ Depositario eTetuara 0 pagamento do valor
dessa®
quotas dos respectivos sucossores, inpependentemente do
pre^i®
ti iicdmirihainento desse alvara ao BNH, observando, para fins de ressarcimento, o disposto no subitem 88.1 das "Instrugoes Sobre
, Carteira de
^rnpresa
^®baiho e Previdencia Social nS
serie
nS
, autoriza seja a quota ao mesnto atribuida, ra■iva a conta vinculada do FGIS de que era titular 0 rererido empf
egado optante falecido, depositada em Caderneta de Poupanga
^o{a) name da entidade do SSPG e respectiva agencia
leoido devera ser rateada em quotas entre os sucessores previ®"
o
"
de que as importancias correspondentas sb'me-te seiac dis
®Oniveis apds 0 menor oompletar 18 (deroito) anos, salvo autor^ judicial, nos termos do § 1= do art. IB da Lei nQ 6 858 , 7ii
u
ue
novembro
de
1980.
fCTS" . Local
e
». I
data
6 - A presente Ordem de Servigo entra em vigor data de eua publicagao. Rio de Janeiro,
29 de outubrc
I 98i
, ii. . fl 99ifvec-ura-da Tesponsavei legal
JOSfi LOPES DE OLIVE Preaidente
i • ll .. ;r
SI .637*Pag . ] 3*3Q ^ ^ ^
31.637*Pag.U
■f
illi 111
Mini^erio da PrevidSncia e Assistencia Social .
GABINETK do MlND7rRO Poriaria n'
2b97 .
de
i"
PRLVIDENC.'A L
:i>ecre • ar • a
n' 6.205, de 29 de abril de 19?S, reajustados meuianle
4.050.70
tendc
erc
ri
~
. 'i
j,9 g
ane<®
TEMPO DE FILIAgAO
ao referido decreto. a seguir rtproduzida:
2.876,90
de rinvembro de 1^81,
ESCALA DL SALARIOS-BASE
do coeficiente de atualiiaciio monetaria fixado pelo Pecreio 86.515, de 29 de outubro de 1981, sao constantes d.i tabelu
(CrS)
i -
Lei
1 - Os valores de referenda do quo trata ?
(Cr$)
uc de
di'7
'•le
tica e Atuar^a deste Ministerio, resolve:
NOVOS VALORliS
s .ilor.s m netxrios rvferidcs na le
los-base de contribui^.ac pas>.a a ter os seguiiitcs valores;
CONS I DER.ANDU a proposta
EM 01/05/81
JOS dcmai;^
197^'^ disposto artigo f)®' 'de da Cnsl Lei n ic 6.332, de 18 de maio de 6. e art. 43 Jo noRegulamento da Previdencia Social, ^Prcvado pelc Decreto n' 33.081 , de 34 01/79. a-escala Je sala
CIA SOCIAL, no uso de suas atribuiijoes,
VALORES VIGEmES
-
i- - A partii
1981
de ncv'i-mDro
0 MINlSlRO Dt L-i^TADO D.i
IV
du previdencia socija f>a:J cuja alualtza^ao nao haja
P«S;(,a-. c-^nedf ic.T ,
salArio-base
(Cr$)
regiOes e sub-regi®s
49. 5?. 6^. ??. 8?. 99
1
aJic
1
ano
ate
2
ajios
18.43^".C0
his de
2 3
anos
ate
3
anc5
27.6S8,5U
anns
ate
5 anos
46.097.50
5
anos
ate
•7
64.536,50
his de
2? Sub-regiao, rerritorio de Fernando de ^ Norpnhfl-
li
de
^is do
m, 119. 129 - 29 Sub-re giao.
V salario-rainimo regional
ate
de
7
10 15 :o 25
anos
anos
92.195,50 110.634,00 158.292,50
uncs
165.951,00
anos
ate
10 a 110 s
anos
ate
anos
ate
anos
ate
15 20 25
anos
anos
184.590,00
J.ur Scares. 3il85,60-
4.485, Se-
19. 29, 39, 99 - 19
-regiao, 129 - l9
Sub-r«
(REPRODUZIDO DO OlARIO OFICIAL DA UNIAO DE 18.11.81 - SEgAO I - PAGINA 21 721)
giao, 209, 219 3.469,90
4,885,60
149, 179 - 2?
Sub-regia^
189 - 29 Sub-regiao. 3.787,00
5.332,10
179 - 19
Sub-regi^'
189 - 19
Sub-rcgi^'
199
4.071,70
5.733,00
1?9, 159, 169. 229
2 - As regioes e sub-regioes a que se refer® ' je
I
bela sao as que figuram no Decreto n® 79.610, de 28 de abril 1977.
3 - Os novos valores de referenda aplicart'®®'
\
a
contar de 1' de novembro de 1981;
I d®
I - ao auxilio-natalidade e ao auxilio-funer
que trata a Lei n» 3.807. de 26 de agosto de 1960;
II - aos peculios previstos na Lei n' 6.367 At
de outubro de 1976;
Ill - ao auxilio-funeral devldo per morte
^^
gflipfS.
gador rural na forma da Lei n' 6.260, de 06 de novembro de 1^' 1
'll'l
BI.637*Pig. 15*30.11.81
i> ,i
BI.637*PES>
li;
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. 1.
II ipii t\i|jm I IIIP.W m wmmmmmmfmmm
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)
•:3MI
Wl^
Apelagao CTvel nO 15 871
Apelagao CTvel no 1 092
Tnbunal de Algada - PR 2? Cimara CTvel Relator: Juiz Osiris Fontoura - Uninime
^sembargador Wilson Antunes - Unanime civil - ANIMAL CONDUZIDO EM VIA PDBLICA - CAUTELAS DO DONO - IMPRU
^^ONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRSNSITO - PROVA DE PROPRIEDADE DO VElCl"-"
MOTORISTA ~ ACIDENTE - AQAO DE, INDENIZAgAO IMPROCEDENTE.
DIDO. E
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A
A
d "Provado, pelas declaragoes do proprio autor, que o pro ^ "Para efeito da responsabilidade civil, a lun- t^eio 1 fazia sinais com os bragos, advertindo os motoristas que trafee a tradigao do veiculo comprador da relat^oJa «'a'.-df Jt' ^t^^lsa^jQ . w para o w__uwnipc auur excluem cAi^iuciii o u vendedor veriueoor aa v ^ad n 'ocal sobre a passagem dele atraves da via publica, e nao tendo o autor para o vendedor nao ssponder ^ . .. pi'ovada — e preciso que esteja ...l robustamente hi ^ veTculo para evitar a colisao, numa reta e local perfeitamente visTveTculo causador do aci :idente.
Acresce observar que o veTculo alienado j-?(j
lu ^
« se convir que o reu guardava e vigiava o animal com o devido cuidado e
ia-f-r. de venda, sob pena de tncorren V .'^''Oldn _• mente nao pode ser objeto o vendedor PIU Merits jii'' ifj:«to ide dido agi u com imprudencia . 0r> groprietario do animal, nesse caso, fica nal, na forma do art. 19, § 89, do Dec. 527 ®^^^rcir ° dano causado ao veTculo do a^utor, na forma dos ns. I e III do .-Lei 911, de iI979. Ato juridica|j^45. ■ l.gg do cc." nao pode_gerar nenhum efeito, em face da'ilicitudrdrseu objeto
II, do Cod. Civ."
k,
Apelagao CTvel n9 719/79
?3ai
Apelagao CTvel n9 36 519 - RJ
—
V>ra%^"'?ada - PR
Tribunal Federal de Recursos 2? Turma
^ vel
™
delator: Ministro William Paterson - Unanime
Calixto - Unanime I
SE6UR0 TERRESTRE - SlB-ROGAgAO - TRANSPORTE DE MERCADORIA
^AUtp??^^ civil - CAMINHAO - CARGA PESADAADn - INGRESSO EM VIA PRINCIPAL - FAL^LA — pni TCTTn T*inr(i»T-7nr«7rA nri/THA ArTfn DDAT/THA
- DesMCESS-"^
COLISAO - INDENIZAgAO DEVI DA - APELAgAO PROVIDA. E
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I 1 ^'
'ik!'v'^'^9a n
——
^ "Atestada a falta pelo proprio agente
lo transporte da mercadona, no momento do a I'C la^nomomentn dn desembarque,'nao Hpcomhaynn,Q nart pode r«rtHp 3
vocar a exigencia da vistoria como condigao do direito de sub-roga9^®' .
.r
culpa o motorista gue, dirigindo caminhao, le-
(trator) e transitando em via secundaria, nao se detem ao adenmaxime quando a manobra exigiu a ocupagao de toda a pista de ro
odovia e a sua direita trafegava outre veTculo,"
(REPRODIIZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N9 0 . -- - -
a
^
Apelagao CTvel n9 1 150/78
Embargos Infringentes n9 32/79
^''Iva Wolff - MaioHa de votes Tribunal de Algada - PR Grupo de Camaras CTveis
'M y
1
Relator: Juiz Cordeiro Machado - Maioria de voto?
- CRUZAMENTO DE RUAS - FALTA DE SINALIZAQSO ~ PREFERENCIA OE ARI-^inoBSERVANCIA - COLISAO DE VETCULOS - INDENIZAgAO DEVIDA - RECURSO PROVI^
m'^FMPBC^flnnD'^ T DESCONTO SALSRIO DQ-SEGURADO FALTA 0§, LO EMPREGADOR -~IRRELEVANCIA - AQAONOPROCEDENTE EMBARGOS-RECEBI0D®'
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^0 ^ E
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^'
A
"E valido o contrato de seguro quando gngencia gligencia da firma estipulante, est.iniii;info contra quern tern a seguradora direl .
, ^ vanao 0 contra to de sequro quando to no- envelope de pagamento iiw noL iiico mes em que faleceu o segurado. E . j j:* cm *.^uc jaieLcu u beguraoo. * *
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63751^ .V
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-..jti ...J.
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"Sempre gue veTculos transitarem gqg dirqgoes que
se
^ da ® ^PJ^oximarem de local nao sinalizado tera preferencia 3e passagem o ^I'^ita (art. do Keguiamento Regulamento do do CNi;, CNT), senao sendo irreievante irrelevante indagar indagai (i ^ ^arx. 38, IV, iv, do do acidente do acidente oo veTculo veTculo one que ornvpin proveio da da esauerda esquerda ja ia havia havia atingido atinm'H/ do cruzamento, perdue no Direito braslTeiro nao se adotoii 'e nem' mere
^ ^ "teoria do eixo medic"." BI.637*Pag.17*30.11.81
Diversos Apelagao CTvel nQ 40 224
5![l^?ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
19 Tribunal de Algada - RJ
JJ J 'i
3. Cimara CTvel
Re 1 a to r: Juiz Sergio Mariano - Unanime
'L'!.
fil 'i *
CADERNOS DE- SEGURO t{j E
M
E
T
ci^^'novrnk
A
rn cai ran ao an tentar + ^ penetrar 4de transporte nao se conclui se ro em ombus parado."
-
^ Fundagao Escola Nacional de Seguros - FUNENSTG :is ^ -
ao Mercado Segurador Brasileiro, os "Cadernos de Seguro", cupaS®if gJetiyo » k- r® ultimo, cijcuii tr a^bc expresso cA|Jr t?^^u nas hqp paiwviu^ uw Sr. Carlos Frederico i encontra-se palavras do Lopes' ^^ente da Fundagao, ao apresentar o periodico ao Mercado:
'^cuna
"Existe hoje, no que denominamos mercado segurador, uma
e»^''®P''esentada pela ausencia para flft e est.M dusenuio de uma publicagao voltada, .principalmente, -^r k"'o
Apelagao CTvel no 722/79
''Se-iw. "-Udos tecnicos torninnc . 361rQ '"V'^os
Tnmne nos nnc limitado, limitSfln- HP^tP tPrrPHO. P trpHliran de Ho material m-s 4-.^ .i Temos neste terreno, a tradugao
■^!«! i'
» iFTiportante, e verdade, mas insuficiente
Tribunal de Algada - PR 3. Cimara CTvel
Relator: Juiz Silva Wolff - Unanime
StrA LUNIKA 0U CULPAM CULPADO "^PPnJrnfSrr; PROCEDENCIA I^D^NIZAgAO RECURSO PROVIDO. PAGA POR SEGURADORA E
M
E
T
0U si sterna segurador brasileiro aspectos pr5\ 1 SI scema^S'eyui ouui ut ao. ic.jw tem ocm seus ac l" y He '^("es que estao exigindo analise constante e cuidadosa. Nao nos faltam |; £55 H Cni Pessoas capazes de tanto. Era preciso criar o instrumento apropriado capazes ae LanLu. ljq vi iu« ^ m _ Agso (£15 '3bo»'aHnw.«.. r\.,7 Tarlprn '^boradores. Dai esta irtnwTffa' revista: 'Cadernos de Seguro
^ g .. _
A
Acho que ninguem melhor que a FUNENSEG tem mais condigao
Havg^ ^^-los. Nosso objetivo e o ensino do seguro. Ora, para atingi-lo, faz-se ® ^xistencia de material didatico e de consulta.
causadnt; an v/oTmin r ~
atS
™ ;.s ' ^
a
""-s ;•
® seguradora indenizagao pelos ^
?-sr.
» e yoo do LL), sendo-lhe facul "ta^
Esses 'uaaernub vau ser bcr elemento cichciilu importantTssimo iiujJurLdncissimo Esses 'Cadernos' vao
u
neste neste
\ Hqv ^os comegar com urn numero a cada dois meses e, se possTvel, futuramente, fa
° causador dos danos para haver que efeti imUe previsto no contrato de seguro (Sumula 188 dooSTF).
Pi^cisamos, e claro, da colaboragao de todos os tecnicos do mercado ° ® 0 nosso apelo."
A elaboragao e publicagao do lQ numero dos__"Cadernos de \;>i® tornou-se possTvel gragas a participagao e interesse de varies represen I
O/v -"snr^
.. c lai/wi uy«w 1 -,^ X r*a
^
r 1 nAran p intprpcco
.
Ho
^^do, atraves de "0- Entre Entre eles» ales, vale vale destacar destacar a a colaboragao, cuj^auuiaiyau, awoves ue artigos arcigos assina~ assina_ "D»»ou-i Hpnri a Privada p Spniirnc"» Mi n^. VViri: Jose de Souza Mendes - "Previdencia Pnvada e Seguros"; Mi ron AmoCL^s R'^ssilp-iy.ac. de Sinistros/LucrosTnfpmaT1003is"; Cessantes"; Augusto Ferreira MurteiraCaminhos - " As LuizJose Mendonga - "Novos I
_ Conscientes da importancia e necessidade da transmissao AN, H? ^ecnico como fator de crescimento e desenvolvimento de qualquer setor
'! th dn
tecnicos do Mercado Segurador estao enviando artigos para o nume-
1 1> "Cadernos de Seguro", cuja distribuigao ocorrera em Janeiro de 1982. En ,Vr em urupu no nu Brasil , ue Koaoipho Berar \ \ AfwT^'^ncontram-se; ®"^ontram-se; "0 "0 Seguro Seguro de de Vida Vida em Grupo , de Rodolpho Bera? \Q '^inic-fy.anan Hac <;nripdades Sequradoras". Hp u«4.~
^ J i^^gij^^^istragao da Carteira de Agoes das Sociedades Seguradoras", de Eron Mat-
Contratuais", V^r^rpc Cntre as as Garantias Garantias de de Credito Credito ee de de Obrigagoes Obrigagoes Lontratuais , de de Francisco Francisco \^hta "Medicina_de Seguros - Avaliagao da Perda do Uso da Mao no Segu I Pessoais - Sugestoes para Padronizagao de Criterios , de Ruy M. Cintr¥ \ ^ Seguro de Lucres Cessantes e a Recessao Economica , de Walter Xavier. BI.637*Pa
"Cg
Abaixo,relacionamos as entidades para as quais foram en-
^ernos de Seguro", destinados aos seus dirigentes:
" Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP BI .637*Paq.01*30'l1.81 ■ i ■ .,1
. .i...
iJ :
I
-M.,
r
Ifl ,
I
I
- Inscituco de ilesseg; _-os do Brasil - IRB
^ociedades Corretores Jornais gjTBdicos
- Superintendencia Nacional de Seguros Privados - SUSEP
fi
- Nacional . - ,FENAS^'' Federa^ao das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^^®
• ;
Nacional da Habitagao - BNH
•iV'
1)
*
- Federa^ao Nacional dos Corretores de Seguros - FENACOR
•
CURSOS/1982 - RIO GRANDE DO SUL
Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao nos Esta'^® - Sindicatos dos Corretores de Seguros Privados e de Capitaliza^-ao nos
,doS
fessQ
0 Secretario-Geral da FUNENSEG, Sra. Margarida Cavalcanti
Se ^g^\esteve» no perTodo de 19 a 20 de novembro ultimo, em Porto Alegre, quando
Sindicatos dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de
com o Sr. Ruy Bemardes de Lemos Braga, presidente do Sindicato das Em
uldo- V\ Seguros Privados e de^Capitalizagao no Estado do Rio Grande do Sul, vi~ ) 3 revalidagao do convenio firmado entre as duas instituigoes para a rea
de Seguros Privados e de Credito
cursos sobre seguros no Estado; e 2) o langamento do Programa de Trab¥
- Federa^ao Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Autonomos
no Rio Grande do Sul, do qual constam os seguintes cursos:
Curso
riiap^°^''Ttagao de Corretores de Seguro e Curso Basico de Seguros, previstos pa-
de Seguros Privados e de Credito
^9uro ?
pi^oximo ano; Curso de Seguro Incendio> previsto para junho e Curso de
•p
r • v/\ I luw
U11V9
v/w I
ww
-
•"^nsporte, previsto para outubro. - Clube dos Executivos
, . Ar
A Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa esteve, tambem, com 0
- Clube Vida em Grupo
^^0 h
- Clube dos Corretores de Seguro do Rio de Janeiro
IS h'"'? cle convenio entre as duas entidades e 0 Sindicato dos Corretores de Se-
Diretor do Colegio Cruzeiro do Sul, promovendo 0 langamento do Habilitagao de Corretores de Seguro, a ser realizado em Porto Alegre ,
rf Ho ^ estado, com 0 patrocTnio do Sindicato das Empresas, cujo inicio esta preIJicirgo do proximo ano. Na oportunidade, foi discutida a possibilidade K Sifj..Colegio realizar, em 1982, em conjunto com a FUNENSEG e sob_o patrocTnio das Empresas, Paineis, Simposios, Conferencias e Seminarios sobre te
- Clube del Ejecutivo
- Associagao Brasileira de Engenheiros de Seguro
na area de seguros.
~
- Associa^ao Internacional do Direito do Seguro - AIDA marketing - RIO DE JANEIRO
- Sociedade Brasileira de Engenharia de Seguran9a
0
Vflcir, ~ Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
Termina quarta-feira, " 2 de dezembro, no Rio de Janeiro ,
0? Dfii ® Conferencias sobre "Marketing no Mercado Segurador Brasileiro", promoA
FUNENSEG, em convenio com a Associagao Brasileira de Marketing. A pro-
Por objetivo basico 0 debate de conceitos e tecnicas de Marketing, fi-
- Editorial Mapfre
'•
P*~1ncipais caracterTsticas mercadologicas da atividade de seguros no Bra
- Institute Nacional de Seguros - INS - Portugal s
rtrli oteca
- Institute de Seguros e Previdencia Social - Cabo Verde - Editors Manuals Tecnicos de Seguro
A Biblloteca da FUNENSEG encontra-se a disposigao dos in- Institute Brasileiro de Atuaria
^1(1?
6"! leitura e/ou pesquisa de textos__tecnicos sobre_^seguros, em seus va-
® modalidades, diariamente, das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, indicagoes bib!iograflcas seleclonadas:
- Asociacion Peruana de Empresas de Seguro - Associa^ao Brasileira de Marketing
1 ' q-
^^Ta^uGADAS •01
- Institute Brasileiro do Petroleo
- Fundagao Escola de Servi90 Publicos
Ogii
. Coi J^^>bert M. ^ c 4. ^ realiza a aprendizagerc /Robert M- Ga^e; trad* de ^ ^^©zinha Maria Ramos Tovar. —■ Rio de Janeiro: Livro "pSc , _Cientlficos; Brasilia: INL, 1974* • ^70p,: il, ; 23cm.
-Universidades Federals nos Estados - Bibliotecas
BI.637*Pa9.03*30.11 -81 BI.637*Pa
' '1 'I
I
CiSncias Socials ■Trabalho e Trabalhaiores
l£oQuiidRMtm
Brasil. mnistferio do Interior. SUDESUiySEKAC/SITi^I.
Pesquisas de prcado de trabalho ; disponibilidade de
0
MERCADO
obra e necessidade de treinamento. — pOrto pag. irreg. : il. . tab, ; 29cm.
- -Ae-
Alegre, ^97^'
Comissao Estadual de FormaqSo Profissional da Paraiba
,y,ra
Pesquisa de mercado_de trabalho : necessidade de
e trexnamento. — jeao Pessoa, /s.d/ 121,l^bp» 23cm. EC onociia
600
Dia^bstico APEC • *"" Rio de jnaeiro: APEC, 1977* 438p .
il .
657,060
525
:^.420
600
873.3M
; 26cm.
590
. ^
715.9701
Direito
'23.5%'
Or»dem^dos Advogados do Brasil. se?So de pernanbuco, 1.
'^.610:
590
723.590
mm
^■■3,760
1.700
'^°,iq^Encontro de Advogados de Pemambuco. —
OAB/PE, 1973.
162p, ; 21cm.
j
Encontro dos Advogados de p^rnmbuco, 3. de Advogados de pernambuco. —
638.133 893,604
r^«i 76$
^
^712
^■300 1011.103 877.345
190p* ; 21cm.
1!?^
667^ 1.100,444
•Pl.532
^Seguro
1-192.922
1.364.310 1 -384.864
e Assistfincia Social
Seguro de acidentes do trabalho: lei no 6 /-/P*
I «-3cm.
Camara de Aseguradores (IncSndio)
Cotizaciones para seguros contra incSndloe. Tarifa n
■*
45 550
secciones A,B, C y D. — /s.l/, 1970-
2.831.685
^k2-p, ; 17cm.
1.750
15^
1.000
1.600
1.100
r
Federal de Seguros S.A.
curso de Introduqao a teoria do seguro /Prof. Hamilca^
Bd-X*POS.
/S«l.jS.d/.
29f* ; 29cm.
FENASEG.
^
110$
1.516.589 t «r
1.220
•JHH
.1
2
27f.
; 32cm. 864.730 1.357.508
BI .637*Pi
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V . .1 .
X.
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BI .b37*PiQ.01*30,11.81 • — T-rT'
>Mi I
Imprensa
AUTOMOVEIS
I . ■ M
ZERO QUtLdMETDO SP
NOVEMBRO
Gaeotina
RIO
Jomal do Commercio
Alcoot
GENERAL MOTORS Chevette Chevette L Chevette SL Chevette Hatch Chevette Hatch SL Chevette Hatch SR
710.004
710.004
659.218
659.218
744^ 828.473
Chevette 4p
689v487
Chevette SL 4p Chevette GP
769.289
769.289 743.898
Chevette Marajd
743.898
Chevette Marajd SL
840.291
Opala 4c 2p Opsia 4c 4p Opala L 4c 2p
92S.4SS- •^.■438
922.384
Agressdo e
922.384
adulterio
0iMiaL4c4p Comodoro 4c 2p Comodoro 4c 4p Opala SS 4
1.034.409
-1' i?
1.034.409
1.041;10C
Luiz MBndon^a
Opaia SS 6 Opala 6c 2p OpatB6c4p Opala L 6c 2p
1.039.215 . I
.i.,
Opala L6c4p Comodoro 6c 2p
1,149,347
870
Comodoro 6c 4p
1.154.822
850
Diplomata 4c 2p
1.614.870
Diplomata 4c 4p
1.621.90I6 dJSIJSS t240 1.130
Diplomata 6c 2p Diplomata 6c 4p
1.74^556
Caravan 4c Caravan 6c Caravan SS 4 Caravan SS 6 Caravan Comodoro 4c
1.007,418
1.614.870
tlljW
1.150
1.110
15^
wim 1.007.418
le v.. ^ necessldade de asslsi^ncla medlca
c^Pcelto 6 amplo. Mas, apesar dls-
840
wm.
tiiftm
PesBOai oomo o define a resp«tlva
e o fato externo. material, s^<lo s-„ ' iriiprevlsto e indcpetidente da von neste produzindo lesio que Ine o»? acarrete conseqiii^nclas como o
1.280 1.190
^
por SUM caracteristlcas e
levantar duvidas. Para evit^ as garantlas do seeuro Tal e.
enumera casos especials 1.124.868
1. 24.868
Veraneio
1.542.075
nmm.WAm
1,542.075
Veraneio SL C-10 4C1I C-10 6cil MO
1.875.653
1.875.653
^Irto *8uro 85 node ser trterpretada e com* ^ "iz do Diretor Penal.
VOLKSWAGEN
claro, antes de mala nada, que
430J 380 566.400
440
390
18
VW13D0 6L
ginero pode ser qualificado ou prldltimo 5 aaslm denchninado por-
^ 0 ' Per
reducAo de pena
h,T,. « ih«.
Brasilia 4p BraafliaLS
638.493
Gol
626.359
^
646.985
Voyage S
770.108
Notc-se provocacfto da vltlma. Note-se
a 1^® aomente mereee o prIvUegJo penal
surge oomo rraposta Imedlata u Nfto depoto, mas no ato
o rlaoo de agretafto, a apOllce de
• garantla nJko proyOcada. sem
^ ^ em provoosqfto sela Justa ou injusu outraa paMiras que a agres-
«mprk carftter aodental, per-
Variant PaalMt
V*i
Passat L
^ cimfiglo de rcr^e a mna pro-
^
^ <l4txa de ser Indls^n-
pMlal de eada caao, ji que o con-
jjjr 6 "ovotagfto. vlnculado a um ato crlml-
PaaaatSwf Passat LS 2p
eeaeodalmente jurSdico.
873.445
PesMtLS^
iim
Passat 4p PeeMtL4p Passat LS 4p 1 070.150
kSr*
o que
* cKtoola do CMrelto e para o
4 o indlvfduo, mas a proteg&o
893.763
nem aempire t ffteil para n
1.070,150
'sss.e (te^ctrcuns^MtaT^e
PifsatTS
agressao, Dee&to bi aasos eat que a
KorabiStanM Kombi Luxo
de
^
Voyage IS
Passat LSE
lugar
vlolenta emo^o e logo em SG'
QolL GolS GolLS
Tem
®*emplo , w 0 agence wuicwv comete ^o crime
VW 1600 Braattia
899.205
?fto crimtruil 6 complexa, quase sempre o pJSSSo
mes de a?fto pdbll^. n4o podendo a erapr^ J:
1.741^
VW 1300 VW 1300 L
demandom anAUse culdadoea e aproftmdSi dl^te das barreiras levantadas pelo subjetBlWi p^omlnante no prova testemunlmj coihJdaT^ prdprlo conceit© de provocagdo. Quando aktuni?
ti! ^ • 1-^ agressao deve ter um efelto ^ KT conn ® honifckilo e a Icrto corporal
ato crlmJnoso e a cOtoer^a
1.173.731
lesoca corporals graves, o que mala avulta ^ in
IndeuttArio na empresa seguradora flea deoMv^M
1. 80
BTOvocaefto da vlttnM se toiiM «la-
' ;vi
de proniinclamento judicial, lato 5 aflnal transltada em julgado No hk
nho, Mis 0 ho^cldio e a leafio corpor^™aS^' ^ad^a se anteceder quando os fates SS^trt-
i
' !'■
No adultirio o prohlema da agressao nftn
.. a. ge
m«ma car.plexid«ie, em
Isso porque o aduIt^rlo 6 crime e sablda^Sl^A sabld^JnSrAA fato delltuoBO n&o se pode beneftSax benefit 5®
autor eutor Se o adulUrio ^ vrtlma de lesfto cSf^? Se
oil se o outro cOnjuge homlclda. em aualoiiP?^ liipdteses n&o cabe todenlaacfto. Se um dto «
, It : ,
celKW do adultArlo nao tem compromlsso^fS* inonlal, nem por laso se isenta de
.Z
co-rtHi e a W manda que «e Um. apllquek^Mm^'
-i' !■
Tvrtlma d€ hCTOicidlo e. apesar de solteim v|'.U«AUVf
beneficlftrlos e logico que nfto podem 1^7";.,^,'^*
dicados pelo crime alhrto, na omlAafto da Cftso em que, flagrado o adult6rlo. o co.^u Ht: tem 0 topete de por qualquer fOrma ttfSio? ^ de segiiro a ease reepelto, Excetua-se
cdnjuge traldo. com atltudes ou naiavSoT?^
®
cftmlo, expressfles mfftlaaes ou ofenatvM ft hcmra'" Tudo isso pode parecer comDUcAdn
\jr
segiirO nfto cabc a culpa, pds nfo s ifrft^^® ^®
pi^ft seguradora acobertar oe "^"^^en^-
cendena. para preservar altos valor^ ,^.4® pr^piia vida humana. O melhor e ^ para nfto se meter em compiicacoM * P^®®*ite,
de oobl^r a mulher do prdMmo. Quandn St
poasivel 0 respelto integral a
que pelo meoos o transgresses nroonVir^*™®^veasar a frontelra pateolOglea dk
ii; ,1 ' I 1
m
PWPHPI
* 'i.'
cidencla. 6 o crime praticado em condloO^«TtP
®este nfto aagress&o sofrida pelo eegutenha provocado.
' s
Caravan Comodoro Sc 1.237S0d Veraneh>L
acurada - e ent&o o processo IndenitA-
rio 6 ripido. na empr^ seguradora. a verdSde por-Sm. 6 quo no^ capHulo poilclal dos casc^P agressao, .sobretudo quando ocorre homlSdio ou
REPI«)DUZnX) DA REVISTA QUATRO RODAS - NOVEMBRO DE BI.637*Paq.01*30.11.81
'• I
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i.h
valc
SEGURO - 100.000,00 MENSAL - CrS 180 00 SENDO C r$
t' - • 'l.lt
i"
120.00 POUPA.NCA
Peciilio e consenso
l. "
dor ciuando dc lan<;amento da ca-
na verdade, sera o carreajnento de
inento em que nao
depositos para a caderneta de ac-
realizar
gurados que nunca o fizeram./-^
Baseado esse argumento no fato
derneta de poupanca-peculio, na ultima quarta-feira, pelo BNH.
de que a ix)upanga no Brusll e feita de forma passiva, con\ as
revelou. ontem, ter ficado surpreso
agendas de instiiuig6e-'= {manceiras abertas a espera <le .seas cliente.-
com a critica a essa medlda feita
pek presidents da AssociacM Bra-
a capiagao fora de-sse sistema nao
siieira de Entldades de Crediio iniobiliarlo e Poupanca, Lulz Al-
a comercializagao do seguro so da
iredo Stockier, que a ve como um
com
novo instrumento de concorrencia
ao encontro do cliente que no ofe-
a cademeta de poupahga progra-
recimento dessa nova modalldade,
ocorre, Ao coutr^io. segundo ele, o corretor
inrio dlretamente
o estara induzindo ao mesmo tem
madfi
Souza e Silva
lembrou, enlre-
tanto, descartando e.isa possibilidade, que na propria resoiu(;ao do KhTH 'a de 125 82 que autorl-
po a abrir uma cademeta de pou panga.
A fllosofia da poupanga-peculio. segundo cle, e de icvar o segurado
20U as entldades do Slstema Bra-
a realizar uma reserva tal de di-
sileiro de Poupanga e Empr^stimo iSBPE) a receberem depdeitos es-
terminado momenio as juros nela
peciaLs em caderneta de poupangapecullo. consta, entre as entlda
des que manifestaram apoio k inlclatlva. a propria Abecip, al6m da
Fenaseg.^ do Irb e da Susep. «Tais instituigoes — prossegulu — foram cuvldas. e
manifestaram
concor-
dancla, pois, caso contrario. seria
nhelro na caderneta. que num de-
qu?; L-. ..uroo creditado5
.-aide courir^ o valor Oo ^ tcse maxima de tempo h jjjjci
12
la u
nue iiavendo a correCa mfi'. . a ria. em cerca j de 100'
15
de tres anos. Esciaf pelo saldo da caderne mtegrallzagao a^ontece
vras. e valida
um
da piano minimo corrcspondendo a
como forma de pagamento do pr5-
corregao monetana
— complementou • •
nao e pretensao do segiirador concorrer com a cademeta. atralndo
depoeitantes para reallzarem seguros de v«da em grupo ou de acl-
dentes pessoals. o que ocorrer&.
mlo. Os 2.'3 restantes ficam como
saldo, ou seja, OrS 120
Conslde-
rando esse piano e apenas os ju ros anuals de 6'/<, <a corregao da moeda e nula). segundo cic o se
gurado tera seu contrato Integra lieado no fim de .sete anos. mo-
iiin
72
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16
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27
2
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27
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j-o d t)! .jj 0^. d*
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capitallzados
Qfnio defende a capitalizagao
pcla iptrn alfa'. ^^3336''^ •■uras 1.4670": (I> L/
^
conegao • 0,1223':!
A evolugao do
depositos mensals. oS
o saldo ao flm de
o tempo de integral'^ pital segurado.
brl? c
de capltallzagao da e essenclal,
do ^fla.
^ ^
ta ►, '^err.
tamb6m A evolugao
ta *®<ie8
responder
5)v^aci(jari
crescimento crescimento
dejA delA
/rurn."? encerrada ffuros. eiicerradu spxty-felra sextu-felra ultl-
ma. em Acapulco. Mexico onde o principal lemu em debate fol a inflacao 0 a capltallzagfio
seguros e de sua
.-ilns provocadas tanfo oelas mu nologlcos, flsicos e econOmicOs nham
oroce.oycjirin
as
cobertu-
issaas pressfies
Ca^do nr ^ dutras orlgens. derlprooocgo jjg aciimulagao d"
jser cierseculdo, no ent.anto, en fungac das circunstancias e carac
Dart economla economla 'com 'com ten ten-
nfimico que coridlciona o exerclcio
uc
IvrT^'tlaS^ '^°"c®^tragao em dr-
« taSSii S
trubaiho. nos lermos das trabaiho Hac- exiff^n
dangas dn perfll que fatores
exoansao na eco.
\yxn,
terLsttcas OG de CBUH cada eum,cA*,u contexto
. atlvldade da Rtlvldttde segurpdora seguradora
RessalRessaJ-
podem P^odutlvos. derlvar de.
ta amda ta ainda que deve que deve ser ser perseguido persegmdo iSnro coni o maxlmo maxlmo
.
e suficiente Informag&o estatistl-
fenilmeno . .
Sr' ll? Sliva' ^ apresentado por Cliafl . 02 BI.637*Pag
' ■- !v
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00
228
139
273
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8,3336'; ad intneslre. I
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'T 1 (.Ml,.
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21
cepviU' 7
meiisul cle CrS lUO' tCrs 120) fleam
acha cjue sera o seguro que levari porque
1 !
10
iS't
. ll
IP'-lUari,,
uma caderneta coni a- j
a pcssoa a abrlr uma cademeta
de poupanga e nao o inverse. «Mes-
0'.' irimi'stre
'
se. mensalmenic. retirar uma par-
9.9229 (representado
mo
72 •18
54
u
desenvolvimento
045 509
480
tro piano de seguro de
180. dos quals 1 3 (Cr$ 60i sao retirados para a empress seguradora (pelo agente financeiroi,
O dlretor da Atl&ntlca-Boavista
1 1
.i'lj
sJstematica. conform^ uftWO®''
rendimenlo linear
mencioQi-las.»
72 48
20
vl'
piano de seguro de vida em grupo
81
lente ao valor segurado
caderneta
do BNH
(X)
74.1
p
^prep ^
Souza 0 Silva expUcoii que num
300
81
21
Para se ter uma
perder o seguro
00
62.1
esse .saldo atinge 09 mesesi u deposlto
de Cr$ 100 mil ,o minimo). o se
descortesia
c
ampla, o quadro aba-
com usso 0 segurado flea livre de
1 240
81
18
»
que 0 vnlor do
00
925
<'oino prrtmos'
0
120
2«9
Capital Sv^iiradii
4
•lOS
17
lizagao do contrato se ^ ^
me>
traasierldos
-
lu
A
produzidos passam a pagan o premto do seguro. sem que ele preci cela de seu salario para paga-lo. e
11
g gv-
ocorra a integralizagaoda Atuiniica-Boavista
gurado deposita mensalmente
at^ mesmo
lij
J."
439
1
depositos m®
mcs
3
1
Apa- lombrar-qdc e.-ta
2
2
AtlAntica-Boavista surpresa com Abecip O direior da AiJantica-Boavifita, Arnaldn Soaza e Silva. um dos repre.ientant€ft do mercado segura-
niKi
'
' •. I Juroi,
Trimie stri-
<-i
da entfdade. Prersncia Hemlsf6rlca de Se-
conhectmento (Inclusive de do sdilj^
a que chegani ores braslieiros na con.
.
.5
Fide-'
o^
de Em
Seguros) tUtlma e a de JnVnT qu?^ Lerklno'^remom^ tUtlma continente An? h,
a
causas
».c-£ in,0; S?y ?= tores que Influem na"Sp?t^lL^lo
empresa seguradora
sem-o preEssas ser necessldades equaclonadas, devem segundo
da auale^ pre empresa assuma segiiradora fei^so
(REPRODUZIDO DA EDIQAD DE 24.11.81
BI
-nr-v»r-*T'»
637*Paq.03*30.11.81
I'
.A.
\i
I
'V.l 'i
m
•w. ••
OUTROS Seguradores apoiam c\ poupaiiQa-peciilio Ao coQtrai'iu do quo ocorreu no mercado de erapresas de cr^dito imobiliario. os
larabem considerou a inlciativa muito boa, pois-abre ra aior mercado para as
seguradores receberara com eotusiasmo a decisao do Governo de criar a poupanga-peculio. A nova modalidade
companhias seguradoras e os corretores.
coQsiste no ii:,o de urn lorco do deposito
retores de seguros.
Lembrou que a primeira sugestao para se criar a poupanca-peculio partiu dos cor-
para pagamenlo do promio dc seguro, fi-
A poupanca-peciilio foi aprovada pelo
cando os restantes dois lerpos como uma
Banco Nacional da Habitapao e ser4 ago
conta de poupanca. A partir de algum lempo, OS proprios juros da poupan?a per-
ra regulamentada pela Superintendgncia de Seguros Privados(Susep).
mitirSo o pagamento da apdlice de segu ro, indepoudento de novos depositos.
NOVOSPGUPADORES
0 presidente da Companhia Excelsior de Seguros, Ronaldo Xavier de Lima, dls-
BRASILIA tO GLOBO) — A introdufSo
mular o mercado de seguros. conLribuird
da caderneta de poupanga acoplada a um seguro de vida ou invalidez por acidente representa apenas a "sofisUcagSo do pro-
para aumento da poupanca interna nacio-
duto jS existente" e vai atrair novos pou-
nal, pois as seguradoras aplicain suas re-
padores para o sistema , segundo acredi-
se que a poupanca-oeciilio, alera de esti-
servas em diversos setores da economia.
ta 0 administrador da Caderneta de Pou-
Destacou como mais importante a deci-
panga Patrimdnio, era Niteroi, Armando
sSo de marketlas dc se aproveilar o pou-
Rinaldi Balbi.
pador como segurado, atraves da liga^So
— Issu e um passo a mais no forlaleci-
da garantia da caderneta com a tranqOili-
meoto da caderneta e a tendencia d que
dade que Lrae o seguro para a familia. 0 presidente da FcderapSo Nacional
todas as entidades de poiipanga independentes tarobdm oferegam o produto, para
dos Corretores de Seguros. Paulo Gyner,
ter sua prateleira repleta — disse Balbi.
r
I
-li
(REPRODUZIOO DE 0 GLOBO - 22.11.81)
Marido gaiicho mata mulher pelo seguro
! 'l l
te^ side encontrado. a 33 qullGmetroa
Oa su< orsal de PORTO AlEQRE
de Nova Petrdpolls, junto ao Chevete
O representante comercla). Arlindo Leidens, que no dia 24 de outubro pas-
da estrada e incendlado. Perltos do Institute de Crimlnallstica de Porto
de .Arlindo, que havia side Jogado fora
sado procurou a ooUcta de Nova Petrd-
polls, munictpio dlstante 95 quiidme-
tros da capital gaucha, para revelar que sua mulher Ivone Mnrlaiii Leidens. ha-
via side seqdestrada, acabou sendo indiciado pelo crime Ivone fol encontra-
da uma semana ap6s o suposto seqiiestro semlcarbonJzada e com sinais de espancamento e enlorcamento.
No final da semana em que acnnteceu o assassinato o casal comemorava
24 anos de casamento e por isso viajava
Alegre conclulram que a mulher havia side morta por estrangulamento, de
pois de ter side espancada e que o veiculo havia sldo Incendlado pelo ou
peios autores do crime. As investlgacGes reallzadas pela po licia de Nova PetrdpoUs e Caxlas do Sul'
n&o levaram a qualquer outro suspeito al6m do prdprlo Arlindo Leidens, que dias antes do crime havia renovado apdUces de seguro em que aparece co
a Qramado. onde festeiarla a data; o
mo beneficlArio de cerca de Cr$ 54
passeio. no entanto, foi interrompldo
milhdes.
na metade do percurso de 70 quilometros que ligs as dims cidades, quando
Neste fim de semana, ap6s a re-
i ' '
i
I . ..
constltuicSo do sequestro, na qual Ar
Arlindo se seiitiu mai Ele paiuu e neste lindo repetiu todos os lances de um m4s memento, segundo afirinou h policia, atrfts e de novo interrogatdrio em que loi atacado por cinco assaltantes que foram apresentados slides da vltlma e ocupavarn um Dodge Dart. Ele, na ver feltas 200 pergimtas. o delegado GeralsSi/ apit;o,eijtaJa aos puiiilais, foi agre do Werle decidlu indlciar o represendidv,
no oagHgeiio e abrmdo
tante comerclal por "homlcldio qualifl-
naao em uma estrada secund&ria mo-
cado". Nfio hk prazo para envio do
mentos depois
processo A Justice, mas o poUclal pre-
Uma semana apds o corpo de Ivone
tende encerrd-lo nos prdxiinos dias.
RtPRODMZIUO DO 0 ESTADO DE SAO PAULO - 24.11 .81) B_1.637*Piq.01*30.n .Ri il'Wfr.W
■■ajbiititillliititiiii I i I
I '■ 1
1 1.
ll«l ■
PONTO DE
Com
da cidade
^orpos de Bombeiros
VISTA K?® BomK
A nao desclassificagao
da
conduz a ineficacia? Qualquer pessoa que ja tenha feito seguro-incendio neste pais conhece a existencia de uma proporcionalidade
entre os valores do premie e do objeto do seguro. Neste caso, o seguro-incendio, a deteir.iinafao da proporcionali dade esta detinida na Tarifa Seguro Incendio do Brasil, do Institute de Res-
tambdm de risco nulo; dota-lo demeios de detec9ao, alarme e combate ao fo-
go. Com essas providencias pode conseguir os descontos mdximos no pre mio a ser pago. Descontos nos itens
"Ocupa9ao e Con5tru9ao", pois ndo poderd afetar o item "Localiza9do". Ou poderd?
seguros do Brasil, que e um 6rgSo vinculado ao Ministerio da Irldustria e Comercio e responsdvel pela adminis-
a9do comunitaria,conjunta com os po-
tra^ao da drea de seguros a nfvel federal.
OS Servi9os de Bombeiros para a cida
A Tarifa citada determina a apre-
cia^ao de tres aspectos na avaliafJo procedida por ocasifo da feitura do
seguro. Eles sao responsaveis pela sigla "LOC", que se refere ^ "localiza-
fao" geografica da drea a ser segurada,
Sim, mas somente atraves de uma
deres pubUcos, criando ou melhorando
de, a rede de hidrantes e abastecimento de dgua, as comunica95es, as leis de preven9ao etc. e, apos isso, solicitando
junto ao Instituto de Resseguros do Brasil o estudo da reclassifica9ao da cidade.
d ocupa^Jo" que serf ou e dada a essa
drea e ao tipo de "construfJo". Entfo, se construido de madeira o
imovel serd taxado com percentual maior do que se construfdo em alvena-
Uma vez obtida a reclassirica9ao, de classe 4 para 3, desta para 2 ou, o que e muito melhor, 1, pernas para o
engarrafamento de dgua mineral incidi*
rd um percentual menor do que na do enganafamento de GLP. Tudo muito
Como, pemas para o ar?!
isso mesmo! Pemas para o ar, que dal para frente i dinheiro em cai-
xa. A cidade jamais serd rebaixada e, n;<«9io enir« Ooi,
logico.
Assim, no que se refere d localiza-
930, as cidades brasUeiras s3o divididas, pela Tarifa, em quatro classes. Essas classes, que variam de 1 a 4,dizem respeito d existencia de corpos de bombeiros e ouiros recursos que garantam a protefdo contra inc6ndios. Dentro
dessa iddia, a cidade classe Ida que ostenta, pelos padrOes do IRB, melhores condi95es de seguranfa contra in-
cendio e a classe 4 nSo possui,sequer,
Ocorre que a
rl»cor
I'rntecao nes, sem prote9ao
qui pjrjdas.
d* «p I
priyi,tb, no qu*dr •ttlgo. aoi it l*ll« ).
30
(c do i cem )del
t* Qulcirle).
Alenee
Mntev, 5„
2
.,e i
timulo d manuten?^,^din®:^^j5(''^ prote9ao contra ^ / - olftica
muito mais. fi a p"^
3930 das autonda ampliando as clause
Ihor defmi9do. "J .^5 e .J<> A zando as comum
i
°
^
* ^*2
S*l-
J
.
C.oeoe, ae Sdef. eiimn^L,
l>.
letra L (Localizagdo), tnserida no cdlcuio geral(LOC).
Podera construir aeu patrimdnio com 0 melhor material. Incombustf-
vel! Poderd ocupd-lo com artefatos
Piz.cic.o,, Pp..,
.
....
Enfim, parece-me que a medida proposta assemelha-se muito a tao em moda homeopatia, por nao apresentar
contra-indicafoes e possuif™
efeito saneador e de cura.
q ° ^Jsassem Poderia aceitar
riam a falir, alertados que estariam
posto cabena somente parodiar a frase
de uma cida-
pelos gabaritos e pelas inspe9des (pu blicos). As compras de material, automo-
Para a inexiste"ncia do que foi pro-
tev^"^°
"macaco" da
"Eu so queria entender". .
{REPRODUZIDO DA REVISTA INCENDIO - ANO 3 - N9 9)
'
LI*
M 5u-Hmau,. , ioioPe«o«. Kacilo, K.rinqi
fr.ou-ao Plvmroui
i.r;, L*:*rL,::L:.
tind-L
Uberlb/?S
Fac-sfmile da Tarifa Saguro-lnc§nciio do Srsail (TSIB) no que se refere d classifica-
pSb de cidades. INCENDIO esclarece, contudo, que e TSIB Id estd desatuaiizada.
it®
■oAfii
Ornrmolequa^V^ j,i a^
Aj
■ ^ -y/
/j
Essa
gerida amplia9^t>^^ tr^^v®'Vy um8^ .y,« y fW do no mtnbno suidoras de b®^
.(jS jVj /
tipo Bombeiros
nais (ex.: Joitiville)' tdrios instalados na
beiros Voluntdri®^ irig^
anos, todas elas ® BI.637*Pa
. .
Nao haveria mais necessidade de
e que produzem quedas mais irracio nais amda na quaUdade etc. etc. etc
tras cidades que
elusive de cuidar d
3: Ci«»a«i d* A».« r rcin», Apu« J f ir,» ,
no»t, [««,,, ao Sul , 5 sir,to ,«ai Oo •kin.tlp.o ar Cam. c»-
Ju Lal L Juna,., , de for.,
mento, isto e, prescindiria do "mundocao"
qiia ^
SSo Paulo, Santos.
Ar>y.L
«
tal: esse Servi90 Public© independeria
&
Muitas cidades br
Quando um empresdrio escolhe uma cidade para localizar seu patrimd-
"ogi d*» c-ule,. Nplal .
Os crescimentos de pessoal dos Corpos de Bombeiros tambem se fa nam de forma ienta e pauiatina, evitando saltos irracionais na quantidade
lo no pen'odo antecendente. Simplesmente porque os sistemas nao chega-
ctimentados, piiblicos,
da'! (,11
que ser importados. E la se foram divi-
fomecida di-
dfA^. do
e duas medidas
missSo, no --
estard escolhendo o premio de seguro-
^
sena produfa-o de alguns mrnutos; Kesultado, esses vefculos tiveram
Primeiro, o de se fazer justi9a.
das, como era a da cidade de Sao Pau
ver, far-se-ia com
'!Ti
classifica-
_ Ora, uma diizia de auto-bombas
nao e uma duzia de Volks. Se fosse
sas para o Tic Sam!
Dentre os demais, um fundamen
ill'
pa9o de tempo.
Resultados?!
das catastrofes para o seu desenvolvi-
caso.
21a de auto-bombas, das quais necessitava fossem entregues em curto es-
nio 'fyj'
Ot*»co, Melons, A,o«.ri« Pr.ip sio c*ai.
1'^
tificadas somente as dtera96es.
"Andraus" e "Joelmas" para reestru-
Ora, isso, no
"0 mSuI , Sic Jo,e Dot Cj-vp, t Sao v:ceei«
I '*.
cdlcuio exato das apblices. Seria jus-
nacional do setor.
avaliadas pelos
v»<>or. Sinio Anari s.ninf' t- . ■ I
niesma comis-
turar-se prote9Cfes contra incendio fali-
classifica9ao, desclassificafSio.
I - ftrt *plici;io Pe i*«» oe orewio, nieoi •« drviMn an. h clju., de locehiefio i wper
Atulo
boletim informando a classifica9do das
necessdrias d fiscaliza-
seri^
rote9S'o contra in"
ti - 0,
dUtinc
(exclufdos os
k'M,. ® estabelecido --w.wiuu o u novo nuvo
ficar-se-d que, como n
lidades.
Anualmente o IRB publicaria um
gica, esses bairros
d. Contageml , foztiiez." Cueeulnov, Jo,n,; ii, "'''''■''io uoOo o Kunlcrp.or: Lonarin., hI";
incendio, na coraposigdo dependente
ifv \ ft
orientarao as comunidades em que dire9Sd deveriam progredir. em que qua-
que ofereces-
tf'' Vi^^ffeion ^ dinamica necesai'" ic'
anos ap6s, com
surgimento bombeiros. sent hjdf^ .
seu nivel maxim® desclassificando
fI
Veja que apos "Andraus-oCorpo de Bombeiros da cidade de Sao Paulo adqumu, de uma so tacada, uma du-
por essa
de forma peri6d>ca^P,u
Mid* qim nio eicedon a$ oinenioe, n«ca,,irlai tt^r Q trin.l.o d« r.„o«, e nio ,ir.j.n, nmm n-lwrt*. Mn abrlgo de i^rcedCPiat ou au4itq
vera como sofrer pressSes politicas e como deixar de se fazerjusti9a. Publicos, OS quesitos e' gabaritos
ta9ao de bombeiros^®
essa seguranga ou preocupafSo.
nio e sua atividade, automaticamente
i ttfj®
do IRB quando
dades que evoluriC^.^ntrO (defl;'.ior^
I fl i
«on,ifnte» do >(•- ) octic ninci g«o» ibdrti, coa coberturj Oe -i4t«ri«i .^co
equivaler-se a Cor-
cidades brasileiras, permitindo assim o
\ ts..
afflbicio^ cada com cada CO— o - am bic>^ de
das constantes e doses compativeis o estabelecmento definitive da industna
que r fsriam P®""dicidades de fiscom maior in-
e a pressao dos podere y ginemos uma dessas
Fundamentalmente, se forem pijbiicos OS quesitos e gabaritos, nao ha-
^n^plia9ao das classes,
^
vel e de equipamento se fariam paula-
tmamente. peimitmdo, per eiicomen-
anos
Profissionais, mas
CO.
per isso, acabou-se a
Ha muito temP"
ar!
ria; da mesma forma, se a ocupafSb 6
^
e a curto prazo, dois anos, por exemplo, sem penaiizar a cidade com unia . desclassifica9ao imediata.
< l l'l.
r
81 ■637*Paq.03*.qn,] ] ^ 81
Qs herdis do "JoelfriG" e do *'Andravvss No ano de 1972. o fcsiado de
SSo Paulo vivia urn drama que o Brasil inieiro assisiiu pela u-
lado^'
CARNEVALE
I anio no Andrawss, quando
levisao O edificio Andrawss.
com 28 andares, pegou logo.
no
No alto do predio, dezenas de
lerKTiie-coronei Caldas cuida-
escadas dt* mcendio ou que possuem cquipamenios velhos ou Cbiragados. c exiiniores
\a de cuiiirolar o panico e coordenar os irabaihos, o ma
mats larde. ainda em Sdo Pau
di/ que se pudesse voltar o de^ nno. queria ser bombeiro Pa
as proporgbes do incendio sao rnaiores O predio e o Joelma,
ra ele, > 1 importanie e ajudar as pessoa- Sempre que sai de ca-
com 24 andares Mais uma vez,
sa para o trabalho seme que
um homem controlou b pani
'«ua
edificios altos nas grandes ci
de
saivamento
em
dades" Caldas, solieirg, bom beiro ha 20 anos e muito esti-
mandanie do C'orpo de Bom-
do Disiriio Federal, a contnbuicao maior dessc seminario
to. diticiiliam a ae^o do (. orpo
Paulo, quanio ao combaie a
dadelro heroi, diz que "ser bombeiro e mais que uma pro-
de Bombeiros. em easo de tn-
inccndios
fissao, e um estado de espiri-
cendio
"lemos muito a aprender com
lo". Para eie. a maior frusira
as corporagoes do Rio e SSo
g§o e nSo conseguir salvai
ronel
frisa o co-
que Brasilia nSu apre
mado por seus companheiros, que reconfeecem nele um ver-
em
predios
altos
Paulo sobre esse aspecio"
"No incendio do Andrawss,
scnta problemas, per ler side
afirmou
do
houve ot'icialmenie 18 mories,
uma cidade habilmenie plane-
CBDF,
Enquanio as palesiras esiive-
o ideal seria salvar lodas elas
rcn) se desensolvendo nos au ditories. o Centro de Convencoes permanecera aberto ao
va a equipe, senn que era ne-
jada. Aconiece, no entanto, que a
nossa sociedade
vem
tambcm sendo esmagada pela explosao demografica e dai surgem
problemas
diversos,
como acidcntes no lar, inccn-
dio no cerrado etc. Temos as-
sim uma experiencia singular
. ».li!
resse para a seguranca da so
cbes. lalando sobre "A ativi-
beirob do Distniu Federal, eo ronel Manuelito l.emo-' Barrc
"Mujios dizem
I
dade
nra do-v colegas do Rio e Sao
o
comandante
Salvamos muitas pessoas. mas
Naquelc dia. eu. que comanda-
cessario alguem bubir e coordendr os irabaihos de cima do
publico interessado em conhecet OS equipamenios de uso do bombeiro e de combaie ao lo
prtdio Havia ah muitas pes soas em panico Como meu-s
ncsie campo e devemos apri-
go. que esiao exposios no hall de enirada por varias empresas
morar ainda mais o nosso de-
fabricanies. Hoje, havera ires
dos, fuicu mesmo. E. gragas a DeusConsegui"
sempenho."
-palestras; A Allvidade de SaF
Dois anos dcpois. 1974. a ce
A e.xperiencia de Brasilia na prevencao e no combaie ao fogo, bem como a de outros Eslados brasileiros, vai ser deba-
nas
homens estavam lodos ocupa-
Altos
na se rcpetUi. Foi a vez do Joel
Pos
ma, predio em S4o Paulo, com
quimicos uiilizados no Comba
24 andares, onde morreram
vamenio
em
Edificios
i-sposa, com
quern
vive
"como se lossemos dois namo-
pois o nosso servigo e de utilidade publica. dc inegavei inie-
Para o Corpo de Bombeiros
rados" , tern medo. mas tam bem seme que ela o inceiutva, "Ela sabe que o homem so e reaimenie fcii? quando se reaii za em louos os senttdos, principalmente no trabalho"
Ha alguns anos. ele e mats cmco
companheiros
foram
Jcsiacados para cobrir um in
cendio moiivado por explosSo de gas, Seu corpo foi queimado em 30 por cento, "Mas nSo desisti, NSo desisto nunca Ser bombeiro e como se fosse um
sacerdocio"
Carnevale
diz
que so ^eme tristeza em sua
carreira quando nSo consegue salvar lodas pessoas envolvidas em um incendio "Temos
votiiade de fazer milagres, Mas lem coisas que nos calam fun-
do Lma vez, quando uma senhora loi salva, disse " Obn-
gada. meu filho Deus o aben-
coc", Isio c muito compensa-
dor. muito boniio e nos graiifi>.<1 imiMo" SECCO
"Voces sSo OS benfeiiores da humamdadc" tssa frase. dita por um velho. dentro de uma
Seminario Nacionai de Bom
Pericias de Incendios e Explo-
Para o coronei Caldas, o que
livraria do tipo "sebo", foi o grande empurrao na vjda profissional do ex-comandante do Corpo de Bombeiros de SSo Paulo, coronei Orlando Secco, De.sde 1947. ele e bombeiro e ja pariicipou dc varies salvamen-
beiros, aberto oniem pelo go-
faftou nos t^ois incendios fo
los. No ano de 1969, ele co-
vernador do Dislriio Federal,
soes; Teenologia de Combaie a Incendios e Agentes Exiinio
ram homens melhor treinados.
mandava a equipe que cuidou
Aime Lamaison. A solenidade de abertura, estavam tambem
res; Dinamica e Funcionamen10 de Pericia de Incendio e Ex-
"Um bom ireinamento demora muito, mas. agora, estamos
do incendio dos canais de televisao, 'Nuni doming©, queiquaria-feira, foi a vez da TV-
Grandes
Cidades;
ie a Incendios e Exirato de Es-
187 pessoas, "Fiquei muito
lida durante cinco dias, no Cenlro de Convencdes, por
pumas,
trfete. Na area que eu coorde-
200 oficiais bombeiros. no I
temas:
n4va. morreram 63 pessoas E issp me deixou muito iriste"
Amanha serSo discuiidos os Aiualidade
sobre
presentes o general-de-brigada
piosoes no
e Comandante Militar do Pianalio, Adhemar da Costa Ma-
Quinta-feira, serao abordados: Proiegao Contra Incendio em
consegumdu'.', Alem desses dois grandes Incendios, Caldas pariicipou lamb^m de muitos
chado, o secretario de Segu-
Aeroporios e Aeronaves; Tee
salvamemos aquaticos e de sui-
Bandeirantes. Nunca se soube qua! foi a causa verdadeira.
ranva Publica. Paulo Azambuja, e diversos secreiarios de Es-
nologia de NacionalizagSo de Veiculos para os Corpos de Bombeiros c Exiratos de Espu-
cidas "Ctymecei a ver que quando urtia pessoa sobe em um prkiio ptira se atirar, ela
Salvanms muito equipamento c. principalmente. muiia gentc. Isso c 0 que impona, salvaj vi-
mas Utilizados no Combaie a incendios.
quer ter uma morte que apare-
10 Lemos Barreto, o semina
das. ser
ca nos jorn^, radios e lelevi-
rio, do qua! participam bom beiros de todo o Brasil, com
Mesmo na reserve, o coronci
No ultimo dia do seminario,
sdes. A mlr^a primeira provi-
Secco coniinua
as palestras versarSo sobre a
excecSo dos Esiados do Rio Grande do None e Mato Gros-
Proiec^o Contra Incendio em Usinas Nucleares; Reflexos da
dencia. entiky, e retirar a imprensa, tir^ os curiosos e ir conversan(k> com a pessoa atb que um dc nossos homens a
para saivar vidas E o atual prcsidcmc da Comi.ssao dc I'rcvengdo dc Incendio. da As-
tado.
Segundo o coronei Manueli-
Distriio Federal
so e Territdrip de Roraima, vi
Movimentagdo
sa a trocar conhecimentos, ideias e novas modalidades de
Perigosos no Perimetro Urba ne; Sistema de Proiegao Con
emprego, quer na preven^So, qtlpr no cpmbate ^ sinistro.
tra Incendio em Edificagdes
de
Produios
salve. Tenl'dado otimos re,sii}-
maram os canais 7 e o 5; na
iilil
ao proximo",
trabalhando
sociactto Brasilcira dc Normas I ccnicas.
(REPRODUZIDO DO CORREIO BRASIIIENSE - 10.11 .81)
Urbanas e Incdndio Florestal.
BI .637*Pag.05*30.11.81
BI ,637*Pag.04^
«4 *4:
k.-4
considerado heroi, Carnevale
lo, a cena se repete Oesta
que. hoje. a partir das 9 horas.
■ i
jor Walter Carnevale cuidava [>ai dc ires iilhos. e tambem
estara no Centro de Convcn-
ciedade".
'
diretamenie do logo, Casadq.
e. quase Imediaiamcnte, controlou as viiimas. Dois anos
"Dessa reuniao, o maior bencliciado sera a comunidadc.
com a carga vencida sSo alguns dos latores que. begundo o co-
o
Muitas preferiram saltar a morrereni queimadas, De um helico|)tero, desceu um homem
Esie homem e o leneniecoronel Helio Barbosa Caldas, C arros ebiacionaoos mdevi
enquanto
pessoas emravam em panico
CO
damenie. edificios quc nSo lem
loelma.
'
. I
Ora um simples exame destaa
IMPOSTO DE REmA E
U
Cr$ 5.?26,8l o,s abatimentos
Jos6 SoHsfo Filho
gurados de acidenies pes-
36.018 tamb^m por rT>es
rada seguradc ac ramo vrca e de^CrS a sie qoc ^esoais
2) no mesmo exercicto o total
0 dessnvolvimento aMombro-
mo 08 estudos nuntdrlcoa aSo
90 das cidncias exalae que permlto cotocar um homem na Lua
procedidOo polos oriantadores de
de abattmentos oa'ra os se-
nossa poiittea fioat.
giifos do voa e le aciaen-
ao cuato da bllhbee de cruzeiroe
0 AnuSrio Econ6m!co Fiscal do Mlnisterlo da Fazenda acaba
808. Colocou a admlniatracio pu blica sob um dirocionamento con
do de Cri 43,679 por m^s e do ramo vlda. de CrI
1980, em media foram de
IRRACIONALIDADE
que poderiam ter malhor empre go. teve outros afeitos ddsa&tro
seals era no aludido perfo-
'abeles mostra que.
tes pessoais for de Cr$ 1.949.328 cruzeiros o quo. significa pouqufssimo para o
de publicar os abatimentOB da
montanie do imposlo de ran
renda bruta verlflcados no exer-
tibli e eslaHstico impessoal sfas
cicio de 1979 — ano base de
cid pago no mesmo exercicio 6 de deducoes oermifi-
tendo-a da preocupacao do cam comum imprasclndivel S boa
1978 — segundo classes de ren-
das.
convivdncia social
dimenio bruto tota' para prSmlos de seguro de vida e pr6-
Mae aconteca que frequeniemente so dascobre qua nom mee-
mios de seguro de acideniea pes*
Clarantes que efetuaram de
soais como se segue.
ducoes peic pagamento dos
3) a renda bruta m^c la doa de. rebBA""©# de ecidentes pes-
41
a renda bruta media da clas se orrde se verrficou maior numerc oe abadmentos ere
no periodo em causa, de
r»: 1 1
Cr$ 52 081 Dor rnes para os segjjrados de acidentes pes soais e le Cr« 52 580 para 08 do ramo vida
Sera preciso mais aigurn argumenfo do que a slementar ana
Use .la Dublloacao rfiriai do M'-
i l '' ' iti '
nisf^ric da Fazenrtr, oara de•monstrar a irracionalWadeda sus pensao dcs abalirnentos no !m cosiD ae Renoa -iecorrentes paaarnenfoc de prgrnins de se
guro«^ de vida e acidentes oes
1;^ ;i!
soais"'
Valcrer- err -rt 1 fxx) CLASSES DE RENDIMENTO
PREMIOS SEGUROS DE VIDA
(REPRODUZIDO DO DiARIO DO COMERCIO - 19.11 .81
NCimero de OcorrSn-
BRl/TO TOTAL
clas
Valor
(Crf 1)
Dociarado
Abatl-
Renda Bruta 65.000
1.731
70.172 857.279
«6.tX>1
■
92.000
92.001
a
120.000
3.480 7.048
120.001 157.001
■
157.000
13.524
a
205.001
a
21.458 29.191
270.001
a
205.000 270.000 350.000
850.001
a
460.001 600.001
a
65.766
950.001
mento
2.957 6.516 14.677
249.170
1.610.423 3.250.408 5.700.233
31.612
7.895.484
460.000
37.939 45.747
12.430.930 19.853.796
r
600.000 950.000
e
1.400.000
22.616
41.101.556 21 410 617
1.400.001
a
1.900.001 Aclma
a
1.900.000 5.700.000
5.787 3.817
7.810.268 8.399.812
de
5.700.000
266
1.855.231
Seguro e poupanca
2^.982
""1 pr^io de t- rj ft milhbes, onde as presia-
cOes seriam no valor de Crl
33.022
dguns detathes operacionais. o
62.460 106.660 138.254 195,040 263.660 433.248
BNH instituiu a caderneta de
10.800.00 per mes. Caso o muluSrio nSo cumpra o contrato.
48.984 35.046 2 606
1.517-209
PREMIOS SEGUROS ACIDENTES
CLASSES Of RENOTMEMTO
PESSOAIS
POttpanca-peculio. que interliga
pelo prazo previsto. a coma se
a venda de uma apblfce de segu ro de vida em grupo ou de inva-
ra (ransformada automaticamenic em caderneta de poupan ca comum. Neste caso, o depo sitante podera recuperar apenas
lidez permaneme. per acidente, a uma poupanca programada.
Oe acordo com Luiz Alfredo
OS recursos da poupanca (2/3
Stockier, presidente da Asso-
dC CrWito Imobiliario e Pou-
das presiacdes pagas). acrescidos dos Juros e correcao monetaria e nSo o que foi desiinado a
pan?a, nao se trata da criacao
seguradora.
ciacao ^asileira de Entidades traz as vanrageiu do seguro e da
novo produto deverSo procurar
mento. Na verdade, observa,
uma seguradora. mas Umbem
sera um produlo a mais, que podera auxiliar na colocatao de seguros - ja que atualmente
milhdes de apdiices, contra algo
Ocorrfin-
em tome de 35 milhdes de ca-
das
dernetas abertas de poupanoa.
«Cr$ 1)
Valor
Renda Bruta
Declarado
Abatlmenio
Na caderneta de poupancapeculio. 0 depositante compra uma apblice de seguro pagando mensaJmente o minimo de Cr$
At6
85.000
419
16.064
650
65.001
a
92.000
763
54.397
92^1 IfO.OOl
a
9 0
120.000 157.000 205.000
1.604 3.448 8.025
8
270.000
a
350.000
a
14.389 22.844
14.413.650
9.409
9.014.567
157.001 206,001 270.001 350.001
1.688
156.135
3.383 5.725 6.493
401 .Ml 869.^38
15.137
48,0 001
a
600,001
. a
9SQ.001
a
460.000 600.000 950.000 1.400.000
1.400.901 1.900.001 Adma
a
1.900.000
2,843
3 862 649
•
9.700.000 6.700.000
2,083 169
4.682 198
26.241 34.563 49.986 66.466 122.519 62.146 22.043 17.524
1,349 146
1.759
'93.594
49.057.103
432.119
TOtlAL
de
9.518 11.869
1.668 -41
2.390 !82 3.914 182 6.262 339
BU637*PI^
180,00 e o maximo de CrI 10.800,00, durante sete anos, e leri cbreito a juros e correcao moftetaria sobre 2/3 de seus de-
p6iJio«. O 1/3 res^te vai para a seguradora como pramio, to-
dos OS meses. Quando os juros e a borrecio monataria da pou panca forem iguais ao vaJor do
primk), o comrtbuinte nao paga mais. Exisie lambam a opeSo de pagar de uma s6 vez ao mv4$ de em ptestacOes meiwais. was^ambos os cases o valor
total vaf setido corrigido cumu-
lilKanifnie, a exempio da Tmiirgdn
,1"^,:^
De acordo com Luiz Alfredo Stockier,-OS inieressados neste
poupanpa em um unico iasiru-
existem no Brasii cerca de dots
Numerc de
BRUTO TOTAL
ISO.'K) mensaimente. O mbdulo
unidos
174 071
132.295.383
t r| 100.000.00 de premio. o coninbumie dever^ pauar Crl
-tmbora ainda falte acertar
de um instrumento novo, mas TOTAL
Sendo assim, o modulo minimo dwermina que para cada
ndo podera ser qualquer uma.
A seguradora lera que aderir a poupanca-pecDIio
medianie
contrato com uma associacao
de poupanca e emprwiimo, uma soctedade de crrtito imo-
I , , !•
b»li4no ou ainda uma Caixa Economica, seja federal ou esladual. Este contrato e que vai permiiir que os 2/3 do prgmio fiquem depositados em cader neta de poupanca. A apblice do seguro devera ser aprovada pela
SuperiniendSncia de Seguros Privados - Susep - como qual quer ouira.
Os conglomerados flnanceiros que possuem uma segurado
ra e dm SCI lambem poderSo celebrar um contrato para a venda da poupanca-peculio. No caso da Poupanca Haspa - SCI da qual Alfredo Stockier e
sidente
como o grupo s6 pos-
sui uma corretora de seguros. esta devera associar-se a uma
seguradora
para
ati^ar oa
poupanca-neciilio <M C T t---'
(REPRODUZIEX) DO DIARIO DO COMFRCIO E INDPSTRIA - SP - 24.11 .&T) BI .637*Paq.07*^n n ft] I,'!'
Jti
E^deracdo Nacionaldas Empress de
^uros Privados e de Capitalizacdo FENASEG
^6|!oria ECONSELHO
I .' I
,
),
diretores efetivos pr«tid«nte ' ,1 1
Ginio Si]va 19 vice-prssident*
i.
Walmiro Ncy Cova Martins
]''! . 1
29 wic»-pr«ttd*nw
•
I
Alberto awaldc ContincnUno de Araujo 19 secratArio
Hafnilcar Pizzatto
MM >• ;M ,
29 sacratirio
Ruy Bcmardcs dc Lemos Braga 19 tesoumro
Josi Maria Souza Teixcira CosU
M
29 (uourairo
Klio Ben-Sussan Dias
:ii
^•RETORES suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedrcira Filho
Antonio Fcrreira dos Santos
Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo dc Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha
iM. lj'f'
Eduardo Ramos Buriamaqui de MeUo
^OMSELHO FISCAL (efetivos* Augusto Godoy Alberico Ravcdutti Bulcfo
Jorge do Marco Passes
'^ONselhO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
f
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
SIINte
Membro Fundador da
INFORMATIVO FENASEG
,.
^bUca^jo scmanal, cdiuda pela FcderafSo Nacional das Empresas de Privados c de Capitaliza^So
I
diraior-respontAvai
Oinio Silva
•ditor
1
; 1.
rrtAv
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590)
I
I.
rvdator
Mirio Victor (Reg. M. T. n9 11 104)
JfiDACAO Senador Dtntas, 74 - 129 andar
•^ ^
240-2299 - 240^2249 - 240-2399 - 240-2349
^te Boletim estA registrado no Cartbrio do Registro Civil das Pcssoai Jurfdi«iwb o n9 2 771/75 ^rnposto e impress© na FENASEG
Tiragem. 2300exempUrea
{i I ii I!
^^BOLETIM 1
ir
'caoNacionaldas Empresasde Seguros Privados e de Capitalizacao
•^^iL_Xn.: Na
1
_I
RIO DE JANEIRO. 07 DE DEZENERO DE 1981
NO 638^
semana, o Preside.nte da Republica aprovou a privatizagio de mals
empresas estatais. Entre elas, encontram-se a FEDERAL DE SEGUROS S. A . ^ Sociedade Tecnica de Admim'stragao e Corretagem de Seguros (Sotecma)i es G^^^^trolada pela Companhia Siderurgica Nacional. A medida adotada pelo che~ v^9Uim ° "lereceu o aplauso de todos —os setores da iniciativa privada,v,w..^. pois da ^ w.c de ue *^535 ia diretriz governamental de transferir ao- setor privado o controie atividades nao se justificani sob a egide do Estado. Analisando a providen
^^^dente da Republica, no que diz respeito a Federal de Seguros S.A., "0 Es~ Paulo" assinala, em comentario econdmico, .... .r mantendo .. a que "o r... Governo esta
V^do'° ^®"tido de levar efetivamente a dom ternio o programa de desestati zagao 'c^ ^cnnh^° P>^sidente da Republica em julho passado. (...) No presente caso, de que o setor privado possui plenas condigoes para assumir a empresi" 'tn
ri' vez, 0 "Jornal do Brasil" afirma em editorial: "por que teria o a J®dicar-se a um ramo em gue a iniciativa privada pode desempenhar a contenCqw ^ngao? A genese burocratica da Federal de Seguros S.A. fez de sua presenno mercado." Huufuanuo Abordando ou iiic.>ii.w mesmo assunto, u.3.>uiiw, a « "Gazeta no mercaao.
Mercantil"
njercann r
>5, esu'^°^ial, que "so mesmo o efeito mul tip^icador da estatizagao brasi lei ra, qua
I- '
I
sajelto ujeito a qualquer tipo de supervisao, supervl . .poderia explicar porque uma side\(i i„tatal precisava' controlar uma seguradora." . .. -Essas empresas estatais-con "ifcal . nao encontram razao de ser na economia
do PaTs hoje em dia".
(ver
^ j^.^Dstituto de Resseguros do Brasil realiza hoje, dia 7, eleigoes para compo dos seus Conselhos Tecnico e Fiscal. As eleigoes pipimpc se cd processarao na se
\S
Rio de Janeiro, e nas Delegacias Regionais de Belo Horizont"^ aulo. . As Sociedades Seguradoras esta ■dhe oi-to Alegre, Recife, Salvador e Sao PPaulo. do orgao, no
'^tadas no pleito pleito por por Delegados-Eleitores e Suplentes. (ver segao do IRB) ~
Na
da riULo, FIDES, uaiiius damos prosseguimento publicagao de apresenta— i - ,— — trabalhos «K»cdcni,d\ em ^ ^VIII Conferencia Hemisferica de Seguros, encerrada dia 20 de novembra do< Qoc.
^%^1'oh ^*^®Pulco (Mexico). No estudo "Problemas que Ongina la Inflation en
FENASEG
la
"-ontabele de las Empresas Aseguradoras",_,o Sr. Amadeo Enrique Diiguez dis1^°? efeitos da inflagao no processo contabil das seguradoras. Ele afirma ua
I III I aiyW*.'
.^U4.-'lacao nrninnnAH;> r^tR . prolongada,.
> i"-"
k '
~
—
a int.prnretacao interpretagao das das situagoes situagoes contabeis wMwu^/cia expressas cApnibsas
am em
® de seus seus patrimonios. natHmnnins. em termos de poder aquisitivo, seja cada vez
ma mais
® vezcomparagoes entre Quando situagoes correspondentes diversos \\%7"-se cada mais difTceis. as_seguradoras usam a moedas de exercTvallOr iclgj "^ostram grandes grandes lucres em suas situagoes contabeis, ainda que a taxa de de 1983, sera realizado no Uruguai o II Encontro Arabe/Latino-Ameri . ^0 , de Seguros e Resseguros. E_ 0- que . ficou deci dido no I Encontro, desen ~
qua! teye participagao exResseguros .sV^» ^ '®9acao Brasileira, chefiada pelo Presidente ^'^ssto Albrecht. No encontro de Marrakesh decidiu-se ainda estabele ^
recentemente em Marrakesh (Marrocos), no do Institute de
da Uniao Geral Arabe de Ser Pennanente arabe/latino-americano, composto segao S0CI£DADEBRAS1LE1RA ^ Coordenagao da America Latina. (ver '^JESSEGURO INTERNACIONAL)
. I i. ...
. ' .,111,
, .f".
Sistema Nacionalde Seguros Privados feoRIAt No Brasil, o 5nus da rosponsabilidade civil vem despertando muita sempre de forma a tirar o sono. A jurisprudencia ainda nao e co
toesjp
nao ha abundancia de processes), nem assusta pelo vulto das indeniz^ ~
'^ue 0 esquema jurTdico-legal nao comporta condenagbes mais elevadas)
Nos Estados Unidos, onde a responsabilidade civil assenta numa es
^ ^^ndica de maior amplitude e indeni tariamente bem mais flexTvel, parece i' 1'^' vi ih
V '^'^'^^^P^^dencia esta chegando a extremes punitivos. Tanto assim que, recente . ^®9uradores ingleses ficaram profundamente apreensivos diante do interes
^^"^^laria britanica em que fosse sancionado, pelo Parlamento daquele paTs~ do H
I
_
reciprocidade com os Estados Unidos para execugao de sentengas.
I I
Na verdade, a preocupagao dos seguradores ingleses tern toda proce
^ ijoyd's de Londres, por exemplo, que se destaca na propria comunidade transagoes, tern receita de premios que em mais de 50% por seguros e resseguros originarios dos Estados Unidos. Poroutro la que, segundo pesquisas do Departamento Nacional de Comercio dos Es~ naquele paTs a indenizagao media de responsabilidade civil elevou-se
Polares, na decada de 60, para 80.000 dolares, na decada de 70. Tais cifras por si mesmas sao demasiado eloqUentes.
0 problema
Vo • nao se resume numa analise simplesmente quantitativa e estatistica. I y. " ■ ■ ^
Do UC
qualitative, importa considerar tambem os rumos (passados e futures) 1
sj Q
•
Jurisprudencial compatTvel com o sistema jurTdico do paTs.
Ali, ' I rM
tj
'^'^'""'sprudencia existente, nao faltam milhares de exemplos para ilustrar
'l,
do institute da responsabilidade civil. Entretanto, dados os limi-
^Ofnentarios, cite-se aqui apenas urn caso: o do motociclista que perdeu ^"^^ropelamento causado por motorista embriagado. 0 motorista nao tinha para indenizar a vTtima. Assim. o processo judicial foi movi-
(1q
6stabelecimento onde o motorista bebera e se embriagara. No final
o
^St®De k 1 Pr 1 man frt -Pni
m-iThnoc de dolares. _ ^oelecimento foi condenado a^ pagar quase rlnnc dois milhoes
h
A sociedade brasileira certamente_ nao espera, nem quer, urn *=^squeesque' chegue a tais extremos, na protegao das vTtimas, de ilTcitos civis
"•'■t '
entre nos, o profalema nao e atualmente o de lacuna ou deficiincia da ° i^lativa passividade das proprias vTtimas. Em sum^
A ® e 0 de assumir a sociedade, em todas as suas camadas e sempre que haja CQrneta e^ativa postura reivindicante — sem exageros, mas tambim sem ^ condescendincias improprias.
.'-11
B1.638*Pag.01*07.
SINDICATOS
ATA DA REUPilAO DA CSI DE 24.11.81
"^SOLUgSO NO 113/81 - Segurado: Deposito Carmo Si on Ltda. - Rua Outono, 400 Belo Horizonte - MG. Seguradora: Bemge-Conipanhia de Seguros Minas Serais. Divergencia de Taxagao de Riscos.
Os predios 1 e 2, per se comunicarem
internamente,
constituem um unico risco, com emprego nas parades ex ternas de menos de 25% de material combustTvel, deven
do per isso ser enquadrado na classe 3 de construgaoT conforme estabelece a letra "a" do item 1.3 do Artigo 89 - Construgao da TSIB.
U
'i t •'
BI .638*PaQ.m *07 j2.81 Ij
ri-'i-iiliriiiiMi'air-AdM h i .
<: • L
^0
.tiwMPu
HPi A!-*.L3iiJPllWM5r'y
^^ra9ao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES PROBLFMAS QUE ORIGINA LA INFLACION EN LA INFORMACION CONTABLE DE LA EMPRESAS ASEGURADORAS *
Amadeo Enrique Dieguez
(Contador PDblico Nacional-Sub-Gerente teneral de la Compania de Seguros 7a Mercantil Andlna, S.A.J y s La Pretendemos con este. modesto apcrte ccntribui r
IQj.
na si tuacion que en )os ultimos anos :e ha notado cid ; las empresas a s e g u r a d o r a s : la fal ta ;Je adecuaclon
I
<
^^l^' I fdad tradtcional para sat isfacer el creciente uso
Ha
h^ciendo de la Informac i5n contable. ■»:
9li r
Esta fal ta de adecuacion. advert id ^do
or
J
■
P fo p ; :
los ha obl igado a desarrol lar un ci sterna paral --
Ihf Or
)
d p
^^cion extracontable (que inclusive se ha l iegado a denc' C|j^ ^^tabi l idad gerer,ctal") como fcrma de sal i' r del p a s o , I
m 1
''r
configura de manera alguna una solucion sat isfactc ^
^ »
^ u p ] f cacion de registraciones que el lo impl ica, apart ^Or,
la solucion
total
del
-
1^"■Ct
d
^
e
eH
1
r'l
!
de
j
adecua
contabi l idad es causa de errures de aprecfacion ®
rontab/ l idad de
^6cu;.h
Mijj
a te n t
problems.
Arrlesgamos tambien ia opinion que esca falta Ho i-o ue
<1!
r i a
empresa- aseguradora eficienteiFiente administrad
.
las empresas asequradora«;
^ ' y° que I a
expos icfon de resultados Neva a concebir una idea Cada respecto de la act ividad aseguradora privada
ilif'
ueie imaginar como generadora de cuar iosas urM - , _i
h ^dra. .-xon con el. capi tal de las empresas. ^
^
^0q t ra
Ia
muchos casos es completamente fict icia no • . imagen justa del segu^'o en la comuindad' ^ r o c EJ n e ni~
Aunque
quizas
no
solamente deua
'dea externa respecto de adoras,
Esta re^tabi^ades l ; ^ , en
origtnada
^n
las
iainentar'e.ta
ren tab i i i 0 ad
di' stor s I on e s
oe
I] .ie
e q j I V L. -
I
p r o v oc a
a ' nf !£
BI .638*Paq.01*07. IP -'Wmmmmn
'H
r.'-'
It, ■
cion en los estados contables.
En efecto, ...n una f r e c u e tu: : - , ITlc)
yor da lo deseable, encuentrase aseguradcres que, por ejemplo, evaluan ta rentabi l idad de la '.leccion Invers iones s in considerar
que en epocas de inflacion en :os Intereses se incluyen i .qortan tes compensator,-OS de la perdida de valor adqulsi t ivo del dineru
"
por lo qoe corresponden al concepto de capi tal y no de renta.
e i ■ ^ ' b t -r .Ho
C I h
r,e
' r' ompe r |a
para destru f r
t^^ - . sta es et de m je, ed-i
CO
En reai idad, ambas imagenes falsas provienen de omi ti ''
considerar que, debido a que el valor de intercambio de la mone
L 6.N I N
da legal no es estable, los estados contables se expresan en unidad de raedida que no es homogenea. Se usan numeros dlferetit*' para expresar valores igoales y nfiraeros iguales para expresar
l ores diferentes. Cuando se suman o restan entre sf esos nfime ros de heterogeneo signlflcado. el consiguiente aumento (o di'
i , :
minucion) del patrimonio carece de signiflcaclon concreta, n°
una Idea exacta de la rentabi l idad de la empresa aseguradora
Lamentab I emenre . Leni'n escaba en lo c e r t-r^ otro medic mas erecc ivo para consequ. r !a 'as "dses ha j todo et s i stema de v.da occ denT;q l de n-
emite esa informac(6n contable.
^eso ' nr I act onar I o, ,los 'ndi ^z-duos ^er como uental , Durante un pro Ips p r, , . . ""
pudlendo de ninguna manera servir de fundamento para formarse
Si bien creemos que, en la actual idad, ningun audlto'" \ 0
Intel Igente de aseguradores necesita que se le expl ique qua " moneda legal es una unidad de medida pe1 igrosamente inexacta ^
existe
^PCion de
'f^iporftante porcion de su pat- imonio ^ Adema^ ven n..A So a 1 ese procePar que empobrece a muchos tambien enr- iQuecp ^ue ^ ese proce• ■ w "I n o r Ta I a ^ to 0 ''O SOlamenri^ , H c^e a una m iI nor npnprp .nsegur .n<iPni. i- .dad . iH=>w ; s < -no que _ .. aenpr;a ^ te genera . y-nera tambien du 'as la capac-dad del s istema economico en pI r i
que los estados contables requieren correccion roonetaria, nos
1
1
^
P "Ja I
-( -. - . I-. ograr una equi tat iva distr ipuc.on de ia r ^qyeza
se
'Oarar
y: ve
permitlmos poner a constderaclon de la XVI I I Conferencia HemI''
fdrica de Seguros, cuyo tema central es "InflaclQn y Seguro". <59 ini iacion y oegut*'
El efecto mas evidente de la 'n! iac'5n es ei 'det Poder adquisi t -vo del d-nero que los entes economirnc
este modesto trabajo motivados por el deseo de enfatizar una cO' secuencia de la Infl.cifin que. si bien no prioritarI amente I""" wt% ^ M ^ ^ ^ ^
•
I-
portante. entendemos -.V.WWC afecta .a la Imagen Imogen publ puoi ica ica del del seguro, seguro, y® ^_
en en
j . . ' ^-' ■^ man iiicintt I caja El dinero. en s'" , represenia un ocder "" ri^ Pos e prv Poca. r.. inftaci on e^te poder de comp-a d, sm-niiv.A ® ^ompra compra, cas de
f .**
i
.
oe
..I
es un lugar comun leer o escychar en los medios de dlfusi^n 1 ue
'n
r
9u ai
una determlnada empresa aseguradora ha informado ganancias e* traordlnarias en relaclfin con el capital de la misma, cuando
ilAS
d. e dinero, a med.da que transcui <e el
aH«.. ;-t_ dquirfr
f ^ ^ -1 -
....w. iMuviw
^ uma
j^aiianufa
« o se debe simplemente a que las clfras estSn expresadas O"
menos bienes y/o ..e- vicros
Asf como se desvalo^ iza el dine'O
moneda de distlnto poder adqulsitivo.
")"=. pues c on f ^V^iAm
empc.
se
lo propi^
= "entas a cobrar en una suma f , ja de mu eda na estos stos credi credi tos tos se se He. desvafor i zan , oues bon teembc ■=ti
"o
uild
con
su
de menor pode. adquisi t i .o
pue -
<^^-
^^-^ados con
I
,
,
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-'spuesto a presta^ su dmero s, ^ .
devuelto con un poder aw
e^te 'e f^e
adqu,s, . ,vo manor a, or .g,,,,
BI.638*Pag.02*07>!^^ I I • I IMi*!!! Ililifcl /
gj_i638*Paq.03*n7
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V.J
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I , L I li
^^tua. como tambien datos obtenidos dentro de la oron.-^ en epocas de inflacion las tasas nomlnales de Interes conti en&^ -
^9enner^i^^ eraimA .
propiatados empresa ciiipres mente como consecuencia del control de los -"--r-resul de
un Interes real y una porclon destinada a compensar al acreed"''^ por la desvalorlzacion de su credito ("sob r e p r e c i o de infla'^'®""'
^Pe r
ce
Cuando las tasas de inflacion alcanzan nivei.es eleva <jOS
en lugar de pactarse tasas de interes nomlnales altas que \ flC 1 W'
^Clon es anteriores
La gran mayorfa de los datos de este ultimo t ipo son pro por la contabi l idad de la empresa. Por lo tanto es d
Saci O S
6$ P ^ p
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^O Q
Inclusive, en ciertos casos
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l l os Judiciales tienden a admitir la Indexacion de las deudas ft clamadasen juicio.
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informacion emanada de la misma emDrPQ=. , '='"presa asegura ""
,lt.s
anal isis que real izaremos en el proximo capftul f cu lo
®mos que la informacion sumfnfstrada por lo«; c f e 4-
. r los s I stemas con ^ aaicionalmente uti l izados po r 1 a 5 empP resa s aseguradora7
' completa ni comparable y, por consiguiente, no es uti l
En el prSximo capftulo anal izaremos el modo en q"® reconocrdos estos efectos microeconomicos en la Informac f<5n -•
Mue
■ 1 ') I
Uanto con t n f o rma c f one s contables publ icadas por otras
De
que
ra'
pa ra
respond I entea fechas anteriores).
economicos que provoca la inflaclfin. son quizas los que mds m^s u I £d »
« <- ' •
^q ue incluya, por lo menos, todo lo esencial) v
Si bien los anteriores no son los unicos efectos m f ^ ro—
-
La informacion contable sera uti l en la medida que sea
a corr
damente se visual izan en la activldad de las empresas aseg"
1
j I ^ ae decisiones per parte de los adminfstra dores .
actual iza cion de los creditos y una tasa de interes simi lar la que se pactarfa si no existiera inflacion. A estas operac I on e® se las denomina "•naexadas i ndeyjiHacn .
i
p
que el la proporcione datos que sean uti les para faci l itar ■
van sobrepreclos de inflacion. suele fijarse un regimen para |a
11
e ••
.£ t*
table tradicionalmente disponible por los aseguradores. ;US por JOS aseguradores, 1 a ^ ^
I.
emplea como unldad de medida el valor nominal de la moneda. A fn n 1 A ^
't, ■!'"
A^
_
•
>
tiendo de un concepto de establ l idad monetaria que no se ad®®
: ?■
a 'a real i dad.
Este anSl isis es necesario ya que las empresas aseS"'"^
eras, como todos los entes economicos, para poder sa t I s fa®' . s^wwnon,, U05 , para poder satiST®e mayor medida posible sus objetivos deben tomar cont 1 nua-r-®''
declslone,, entendfdo esto como la seleccion de una altcrn d«r;lcl<MaA.- .
.
I
. i
entre varlas.
Este proceso continue de tomar decislones requiere OS responsables de tal tarea cuenten, para el logro de lo=
BI .638*Paa.Qf^*n7
Jores resultados, con una adecuada informacion. la cual ini:' tanto datos recogldos del entorno en el que la empresa aseS 0I BI.638*Paq.04*Q^
81
I
1 1
^sultadcs es ficticfa, e inclusive se puede ocultar que se ha produci-
Los resultados (perdtdas o ganancias) originados P°'''
do
^na perdida. La misma- cri t tca cabria a la forma de considerar
en
^ contabi l idad tradicional ciertas "uti l idades de tenencia"
mantener actives o paslvos expuestos a los efectos de la
cion (disponibi l idades, cuentas a cobrar. cuentas a pagar. no son registrados per la contabl l idad tradlclonai .
De esta
•0ri)Q
— j
f
i 'S
^on de de valuacion de lasconsiderandose d I s pen i b i I f da que d e s las en ^^neda extranjera criterio a su valor cotizacion, ^'^cias resultantes estan real izadas. (-•)
ma queda omftfda una de las partidas mas importantes que i"'®"
gra la determinacion de la rentabi l idad de las empresas aseD"^' A
do ras.
todo
10
expuesto cabe agregar que las acumulaclones
^ ij0 1)^5
Per ptra parte, los resultados contables fncluyen P°'
su importe nominal los intereses (actives o pasivos) relad"""^
dos con las cuentas a cobrar y a pagar, sin segregar los 5°"'' precios de inflacion en el los contenidos. lo cual impl ica importantedistorsion en la informacion. Respecto de laa l ltacones devengadas (en los cases de creditos o deudas
^ ^ producen en la mayorfa de las cuentas de- resultados (prtWWV-W3 v pr I ' siniestrcs, gastos, etc.) son la sumatoria de Importes ex--
. . . o durante . .. . ° ocurrid el. perfodo al cual se refiere la informa
'O r.
^^fninistrada, siendo incluso desconocida la medida de tal ""s f on .
ciuyen sobrepreclos, aparecen como resultados financieros tes que Se originan en l a pretensiSn de conservar el pod®^ rinancici '^-
ea
Lamentablemente, el publ ico en general , e Inclusive al
yN.. r-:
^0
qulsitivo de los creditos.
^seguradores, consfderan uti l la informacion asf elaborada .''.A.
I I
En general , la contabi l fdad tradicfonal define '
»nt
nancia derivada de la real izacion de un activo (por ejen-P el caso de v enta de acciones cor res pondientes a la carte versione s en valores mobi l iarios de una empresa asegurador®' «o la diferencia entre los precios de venta y de costo (Tip' randose segun este criterio valores monetarios de distint" .d" adqulsltl vo y, por ende, una parte de la utf l fdad acredi^^ ,
vciiLa
-
vo.v^.ci
y
monetarios
la
ae
de
ra
cart®'
COStU j
E mpresas Aseauradnra "
Argentines
^
_
' <«an la misma para emltir opiniones, tomar declsiones o ° f-]
t
'
' !■
. ^'s se varan af ectadas por esta circunstancia
'Sfcc
CO
dlstin'-
es
conocer la opini^^ -e® t ua 1 i za c i ones o i ndexac f reelI amac i ones P°'por ^ Capitulo x del trabajo "Costo® -d^
Esto puede indueir a error tanto a terceros ajenos
a la aseguradora (autoridades, asegurados, publ ico «J=MU5 en general) SeaUTAflrira
L
tor sobre"la tmputact6n fijadas j ud I c i a 1 men t e ph \ tros se les des siq!::^?.! sug iere^^teer Ir
!
fa-ci l inferir que si *a informacion contable se encuen encuen^torsionada, las conclusiones que puedan extraerse de su
]0'
a
?
^l ar los resultados de su accion. neclmos 'amen tab 1emente
uci
*-^' 'cs»ponaientes
I'
Per todo el lo, es faci ) concluir que los si stemas conta -vv,„,aD uon "■ rad i c I ona 1 es proveen ctfras que distorsionan la real idad
Oj
computan como si fueran intereses.(*) Es decir, tanto en ultimo caso como en aquel los en los que las tasas de /iiiA
1
I i /.
® S h ja ®ce carecer de todo significado.
canismos de IndexaclSn) los esquemas contables tradiciona1
t'AC
[
j ®3dos en monedas de poder adqulsitivo no homogeneo, lo cual
(
4,
:"^""5cancia que las normas
a
I 0
•
am.
legales impidan en 1 algunos acred,tar es'ta gananciaanormas aa resuUados, i mp u t a n do TT ® resultados, imputandnla '-^to aspecto que anal no in^ereL 'o del problema que aquf estamos izando. para ^
' presentado en la VI Convencion de AseS^^'
BI .638*Pag.j^^^^
Bl.638*PaQ.07*07 i? .'f;
• »
I.
como a los propios aseguradores, cuyas conclusiones derivada^ del
anal isis de estados contabies d i s t o r s i ona do s pueden l leva''^^® tomar dectsiones que probablemente no seen las mejores, ®
Para enfrentar el problema de los efectos de la infla
sobre la informacfon contable se han desarrol lado en la doc
puede ocurrir que algunas dec i si ones tomadas no sean conve'^' / . . . . tpor ejemplo: decfdir distrlbuir dividendos sobre qanancias •
•
.
.
ticias, descapital izando a la empresa). Otra consecuencia nos importante de la falta de reflejo de la Inflacion en 1^
r i
I na
nO
,
ieglslacion de algunos pafses ciertos mecanlsmos "
^^®xpresi6n mas actuaI izada de1 patrimonio. En este capTtulo " que el lo pretenda agotar todas las soluciones parciales d'
ta informaclon para determinar la base Imponible, pudiendo®®
To 1 1
. ^ I d . es de ladas has— -' presente, — estudiaremos algunos procedimien^ ® isdas hasta el
Os
var gananclas fict lcfas.
^Pl i cables en la contabi l idad de las empresas asegura doras.
ioO'
El hecho que las amo r t { za c i one s (de inmueble^;
parciales (con s i s t en t e s en la correccion de algunos de 1°® ^ 1^ de los estados contabies, pero no de todos) desarro1 1ada6 intenci5n de considerar los problemas que la inflacion
^
Pon Con
De su anal isis concluiremos que las solucfones no son aptas, porque ninguna de el las permite que todos
bros de los estados contabies queden expresados en moneda
a
u-
Uso , ae bienes > etc.] se determinen sobre la base de valores desactual' lOs ^ ^ ^^ c t ua M ® costo historico, genera ganancfas ficticias. En efecto chas a *■" ^"lort I zac [ones constituyen uno de los costos nue
sobre la fnformacion contable.
' r<
la
u.r.gidos a corregir las cffras de resultados o a logra
macion contable se produce cuando las leyes impositlvas
En el proximo capftulo consideramos c I e r t a s so J
yen
1'as = . j: . . se Pompa oompa disponfbi I fdades para gastos contenidas en ® las ' ~
^'^tuales.
r"'' P"'
He
der adquisitivo homogeneo.
Una solucion esbozada para este ' probiema especff
' 2ad OS, de
' CO con^
calcular las amortizaciones sobre la base de costos fmputar esta amortizacidn actual izada a
ac -
lr»c ' *-»=>
resulta-
ejercicio y acreditar la dfferencia entre la amnrt- ;,
L I zac I on
l a actual izada a una cuenta de reserve.
Esto corrige uno de los rubros mas distorsionado5 del o
H I)
!■ il . 1 'tl
Ue resultados, pero no soluciona el problema dp 1= ■ ^
nco-' a 'inco--
Va«luacion 1 iia<-!Xn I - del VaI J-.1 • /( ilos _ _ I * patrimonio bienes del
cosbo.b,-st6.,-co) V.y, pen por o.a Otra panbe, parte, se se cnea: crean reserve.. '==»crvas que
ti'©nen q* "^uur icQ; -fHnen sinnif,.,^
, . ^^Pvas srgnificado conc rete y que acumulan importes heter que
J ;i
BI .638*P^^'
La primera de estas objecciones queda superada medians
y
'OS
valores
iLl,38*Piq.09-*:n7 IP
uy''
CLlkL-
Ah II III IT 'V-TT"!
\
^ » de la empresa co . res pond i sn t e a de_t e ,-m i nado ..eri'pdo como el
^^jemento logrado sod.-e el cap' ta T apor cado (menos eventuales residuales de los bienes vend.dos soore la base de estos valo''®®
due plantca- a . ..t aclon es q.e tanto el -
actua1 i zados.
**pr 'es
va 1 ua''
Este mecanismo de ajusce irrrol ica incrementar
°
cfon del actfvo con credi to a una ccenta de reserva^ qua tai lar iKl merece la crftica de no tener significado concret cumu
Us
.
I i•zar
^'
adopatado en la Republ fca Argentina per la Ley 197^2. procedimiento se apl ico en Brasi 1 hasta que fue reemp'^z^ do
7
^t\
,r
~
I
\J
®®tado del patrimonio final darfa ei fmporte de la uti l idad considerar la influencia de la inflacion
La
entre esta cifra y la ganancia contabl l lzada antes del
Otro crrterio de ajuste parcial por inflacion,
$■
adoptado en la Repubi ica Argentina por la referida Ley
(-ai"'
cargar al costode los bienes importados las diferenciaS
de
bio emergentes depasivos originados en la adquisicion de
\o'
afectarfaa los resultados del ejercicio.
Este serfa un regimen de ajuste parecido al incorporado
I
ifli'
®9is1acf6n Impositiva de la Repubi ica Argentina por la Ley en-sfntesis, establece un importe (denominado "ajuste
El lo parte dei razonamiento que un incremento en ^
de cambio deberfa aumentar el costo de reposicion de ta'®^
--
^
'
reposicion.
sumado
a* resaltado imposftivo que surge de la contabi I idad
4^.
'*^Porte se caJcuIa mu 11 i p 1 i cando el porcentaie dp
'
®
3
ll
aCtiv/rv computabte I - y .. el ^1 pasivo computable al. active cierre del
anterior.
Adem^®' .^3^^
punto de vista de la teorfa contable esto es sumamente ya que las eventuales perdidas de cambio son costos
( se originan en una decision de no pagar un pasivo en tranjera hasta cierta fecha) y no costo de los bienes.
d®
se adquiera al contado o a credito.
t
\ V
S '
aceptase la cap! ta 1 I zac i on de estas diferenctas de camb' *^
tarfa que el costo deun bien importado serfa manor o
decfr, en ambos casos se real izarfa un asipn*-^ 4 4
mo
$'
:!i' 'ncremento
'ce de precios durante e) ejercicio por la diferencia
El ajuste, obviamente, es parcial , pues la a ^ " ef" 'd^' |ft de cambio solo afecta a parte del costo del bien.
-juste
'aclon correspond i ente al ejercicio") que debe cr^r ^
^
valuado en moneda ■ nac i ona I , por lo tanto, con la activa'^ dn ^ la s diferenctas de cambio se acercarTa el valor de l ibfOS
I 1 1
■ I » I la valuacion del pa.trimonio tnicial (que -incluirfa
portes y/o retires producidos durante el ejercicio, todo I a |
otro regimen de ajuste.
costo de
:v
, ®Justes practlcados hasta el cierre del ejercicio anteriorly
real , sin tener en cuenta que serfa un mere ajuste tecnic^- ^ esquema de ac.tua H zac i ones de I'nmuebles y bienes de uso
1(.
Ante el lo, un esquema de ajuste parcial consistirfa en
I
ido
a confundi'r la capital I'zacion de esta reserva con un
fflos.
^
en rigor, la ganancia r.o serfa mensurable, ya que "iPortes que intervienen en su /a.uacion no son comparab1es .
•o1
portes heterogeneos,adema5 de presentar el pel igro que se sidere mas una ganancfa que un ajuste monetario, lo cual
aportados- co^o los ..ventuales retfros estaran monedas en de que distinto poncr adquisitivo, entre de la-moneda esta' expresado el pa t - ; r.on 1 o . a csft u a yI ,
' cu I Coft -
. debfta o acredita a un rubro especffico^'cnco Hp ^ median r^esu 1 ta
^ontrapartida en una cuenta patrimonial (de resprvy=s ®re«jaora, o regu 1 a r I zadora . de I patrimonio neto, encserva, si ^o) . nDe esta forma, con la condicion que los activoQ ' ®" ^3socon-
L
^
y
calculos esten ad^cuadamente valuado
Ta correglr el resultado del ejercicio.
De un punto de vista general , si se definiera
pasi-
Pero pcf.
esta corr ect
iLigg!;Pa£.21*07.12.81
BI.638*Paq
• -vTsmvqTTJT i
-u—'
-'
■■
V,.
PMHH iMM
ci^n solaiTtente atcanzarTa
al importe total , mientras que 'os
dros de resultados seguiran mostrando c- fras heterogeneas , or«si
En e! capftulo anterior hemos fundamentado la necesidad
nadas en acuriii/lac ton de importes valuados en monedas de
de ''eexp
poder adquisiiivo. Este criterio de ajuste global de resulta<^°^
resar todos los rubros de la informacion contable en mo-
que rapresente el poder adquisitivo de un determinado momen
es segutdo por la ley chHena de impuebto a la rents vigente ^^2-^
^0.
de 1975 y la ley brast lerta de socledades por acciones sancio"^'
®'cho momento-puede ser cualquiera: el inicio del ejercicio
ff
da en 1977.
*^3 1 del ejercicio, un perfodo determinado, una fecha deter-
nada
•do,., ! •
La conc)ust6n de todo lo anterior es que ninguna de
solucJone«-parc(a!es comentadas, ni tampoco la combtnad'on
.
laS V n n 1
P®''° 'o habitual es tomar como referenda el poder' -
f, ^
^'vo de la moneda a la fecha del cierre de los estados _
que se ajustan.
do^ de
o mas de eMas. considera el efeoto de la inflacidn sobre t odos
En terminos generales, la reexpresion de un importe en
los rubrosde los estados contables, lo cual hace que la i"forS? com ci6n que surge de estos estados siga s-endo fncompleta y
^Oi
parable y, en consecuencta, no uti l .
»ncj
'eda
^o'tj Per lo tanto. debemos aceptar que la solucion al P ro bl'5 ma
de considerar los efectos que la inflaci5n provoca sobre la
informacion contable consiste en la adopcion de un procedii m'
en
de ajuste Integral de los estados contables tradicionaIes. en la reexpresion de todos los importes contabi i izados. P ara
queden medidos en"moneda de identico poder adquisitivo
represente el poder adquisitivo de la fecha de cierre
Os .
!
^ I erre
estados contables (" moneda de cierre") se logra mu1tip I i i. 1
_
/ II
_
i_
I
.
I'lUI Cipi l
0 6 ft ) 1 . *
— ' i mporte expresado en moneda corriente ("valor histori^ ^
Qr Po r
.._
I
ii
"coeficiente de ajuste" calculado dividiendo el fndi ^ ■ '""1. ^•^scios correspondiente a la fecha de cierre sobre el fndi correspondiente a la fecha de origen de la contabT un
• w
tO
,
Dra-. .-
..
cI
I no I
.
—
t. *^1 on • r-L _ r . ,la. aciaracion ., , - _ que -no_ siem _ r . pre se ajustan direc' Cabrfa 1 ■ 'OS valores que aparecen en los estados contables, u.rec sfno
casos se ajustan los dates considerados para de-'ha r
^
.
t ales valores. (='')
A efectos de l levar a cabo los ajustes necesarios 1 OS
-
^®ben ser clasificados en "actual izados" (tambien.l lama--
'(fl' .
®tarIos"), que son los no ajustables, y "no actual l l lamados "no monetarios"), que son los ajustables
f.
Se entiende por rubros patrImonia 1es "actua 1 izados" i Sib l l idades en moneda naclonal y las cuentas a cobrar y/o a s
fi !
M' ' :
B1.638*Pa
^^
este ultimo concepto surge de la de^rrf
ajuste de los rubros re p r e s de e n t compra a t i vo s ""d V aluados a) menor importe entre el precio .
-
- •
.
I
ac-
IM
la fecha de ci erre del ejercicio.
y
e 1
-
3*07.12.81 "i
SBMOSBEi IL."" -' y
9 paQAT astipu'adas en una suma fija de moneda nacional .
EstoS
rubros rapresentan valores en moneda corriente a la fecha de
e integral aeoen excluf . se to:. > mpQ r te s .q t. p ud i e r a n haber
rre da los estados contables y, en consecuenc i a, no es necesa'''° le
SOM0ter1os a ajuste alguno. .- 4"- •'
^ consecue ;ia de la apl[ ^ de algun mecanismo^de aj-^re co.no pa-cial por 'nflacion. son
A su vez, los rubros patrimonia 1es "no actual izados /^ I
los representatives de bienes y de derechos y/u obi igaciones nn o OSttpulados en una suma fija de moneda nacional , asV como 1*^ aportados y resultados acumulados que corresponden a mone''®
r- '. t'
• \ ■■ , /f '' rftfi-i?'
Invertlda u obtenfda en un perrodo anterior.
Conslderamos conventercft : i-ai i2ar est? enunclacion de basicas del p r oce a i m i e n ;o ae a j y s 11 i , ,e g r a I forimjiando n^ideracfon semancica respecto ia termino 1ogfa uti l i
'4S
cep i ti
(
za~
Todos el los debe"
a
f 1
• ' C'asificar a los rubros patrimenia 1es.
sor ajuitados a moneda de cierre.
tos rubros del cuadro de ganancfas y perdidas son ro
pi^nto de partida del metodo o p roced i m i ento de i"In-Ut ®9''al podrTa definirse, segun
bfO'
0 I
res'. "no actual izados", pues representan hechos u operaciones pondlentes a momentos anteriores a) cierre del ejerclcio» eXP
Sadof en una moneda de poder adquisitivo distinta a
^
M'
-
' --a- -
ajus-
- enunciado a n t e r i o rmen t c ,
necesidad de ajustar los rubros "monetarios" y en ■■^POS.VtX, ®'cion, el ajuste necesario de OS ruoics rub r cs ■■no monetarlos"
, de c'®'' Ih eP^
Todo to anterior se fundamenta en el hecho quc»
jns''
*()
''o j
d®®'
COS de tnflacfdn, la tenencia de activos o pasivos "actua-
Esto no serfa semanticamente correcto por cuanto, en algunos rubros "no monetarios" que no deben ser ajus-
re a
*
H
rrtulos publ icos valuados a precio de cotiza
(o ''none t a r I os") origlna una perdida o ganancta teniendo
'I
ta al poder adquistivo de la moneda, mientras que la tenenc jo
V '^PU. . .]g palabra "monetario" . . criticable, pues Moemas, 1^,.^ ®o de serfa los
activos o pasivos "no actual izados" (o "no monetarlos") I tlona,
en ' si misma,
ni pSrdida ni ganancia de poder
^ ^echa de cierre de los estados contables) .
I
. (t' adqu'®
Ad^mSe
denomlnados no incluirfan a las dlsponibl l ldades
' ci-
cn
mo
ni a los credftos y/o deudas'en moneda nacIona1
" ^^Ula de ajuste.
const {tuyendo el ajuste de estos activos y pasivos una varsldn de la unidad de medida.
La perdida o la ganancia derivada de la tenenci®
d®
tlvos y pasivos expuesto a la Inflacion ("resultado por cidn a la inflacion") debe sen inclufda dentro de los re sU 1
dal perrodo. Contra este resultado por exposicion a la
deberfan ser imputados los sobrepreclos de inflacl6n cont®'^^ •n los rubros de intereses, los que a tal efecto deber^n ser pregados sobre bases unlformes y objetivas. BI.638*Pag.15*07.12.81
Obvlamente, previo a la apl lcacI6n del -procedlfn V'
B1.638*Paa
W .i.
.
En este capftulo cor.stdeto eni-.t !as normas a segu'''
^3
de este andi iai *,,
3jUSt6 de los rubros que mas UTtuai inente figuran en
s'
a ut teiencid ei' li^e este precis ue ootizacion y
costo original se acredita
^ ntas de , esu 1 tc^ur; .
tados contables de las einpresas a f eg i; > r. oo r as .
unci cuenta de'reservas c i i rectamente
a
E.. esto^ casos. en las cifras ajusadas por infla
esta diferencia deberfa reducirsta la existente entre el precio ~
ootizacion y el costo actual I'zado.
La I ista de los rubros aquT anal izados es, evident® te, incompleta, ya que solamente in t e r-1 a r emos refer rnos a las s• partidas mas tfptcas que aparecen en dichos estados contable®'
^oino
6St
El lp es consecuencia de la necesidad de no extender en demas fa este trabajo.
de tef
Confiamos que el procedimiento de ajuste
Otro case pa rt i cu 1 a r' es ei del ingreso de acciones de otras so por capi tal izacion de ganancias ^dividendos en a ciones) . En — ® sstos dividendos respondan a ganancias que no hub ci ,.fj side reputadas
^'edad(
- un valor nulo. de
Iq
Mlnado rubro particular que aquf fuere oM-i t ido pueda ser
de haberse efectuado los ajustes por inflacion correspond I entes,
acciones l iberadas deberfan tener, en las cifras ajustadas per infU
Esto significa que el las solo i nc reriien ta r fan el nufne
Acciones manteniendose como valor de costo del conjunto de acciones ^de efectivamente se haya desembclsado.
do anaI6gicamente de alguno de los rubros anal izados, ten iendo ^ (sin ootizacion bursati l)
siempre presente que» como indicaramos en el capftulo antef*''^' el objetivo del metodo de ajuste integral es la reexpresio^
iQ to
Si ci criterio de valuacion es el de menor Importe entre el co£ ®l Valor patri men i a 1 , en la con tab IMdad tradici on a 1 se emp 1 ean en
Importe de cada rubro en moneda que represente el poder add^'®
comparacion cifras de diferente poder adquisltivo.
.
-rwiiawium
tlvo de la fecha de cierre de los estados contables.
UMias
uc
,
-
Por io tanto, co --
w
^Dond erfa reexpresar el costo en moneda corriente, reexpresar tambien j
-
.
_
. _j_
;
.^
.
1
.-
^alr\f■ pa c I _ MiiurM • I d 1I
J (on ol OV/^nril^al rzac<-* nno icua corriente 1 1 .^..^-. (en ^ - - -patrimonial ei' en m<-" moneda el eventual caso que no %-coiJ n_
^I
I
\oi
Procederemos, entonces, a anal izar el tratamiento
de
lift
'Snr^
de ambos.
rubros ajustables, recordando previamente que existen rubr"' ^ ajustafales (los denominados "actives y paslvos raonetarios") n
encontrarse ya expresados en moneda de la fecha de cierre,
el los: las dIsponibI I idades (en moneda nacional), los prei"'o5 cobrar. los prestamos a terceros (sin clausulas de ajuste)' le' compromises con reasegu radores , con agentes y corredores, general, todos los credltos y deudas expresados en una su-"® de moneda nacional.
las fechas de cierre de los estados contables de las empresas
• _ Ihomogenizados, : J-._ I y tenedora), y comparar .los importes computando el
Obviamente, e) valor patrimonial considerado debera surgir de un ajustado por inflacion para que la comparacfon tenga sentido. Hi
es
Mobil iarlo y Materfa
Si el criterio de medicion a uti l izar fuera valuar a estos bie~
j® Su costo menos sus amortizaclones acumuladas, corresponderfa excluir
• I l l'
df j. quier ajuste parcial per inflacion (por ejemplo: cargos al costo pordfe /"^ricias de cambio, actual izaciones contables para ajustar los valores con la evolucfon del nivel de precios, etc.) y reexpresar los
^®s remanentes en moneda de cierre.
Tftulos Pabl icos - Acclones (con cotizaclon bursati l )
'^lor IfP'
.
Hab i tua Imente estos actives se valuan al meno'" cO
rretno!!^ ^ cotizacon. per lo de c^err®""'^ Hevar los importes historicos de costo a t'.Al A computando c°".parar estos valores tizacj6n, el menor de el actual los. lzados con .jr
lado
I ^
.
Si el el criterio criterio de de medicion meoicjon se :»c basara en w.. la comparacion entre eei L I aVi» i ^ ♦-a costo \ (menos dliiwv amortizaclones) y el valor de ^ mercado (o de uti l ,iza 1 1.. : /-i inlniiiAr ®con6mica) , corresponder.fa excluir cualquier ajuste nar<-j=il parcial por r-xT* infla wVi/^ Uw
j ""eexpresaf los importes historicos en moneda de cierre y compararloj valores corrientes.
1°® .
caso particular, como per ejemplo ® \0^ el''
bltcos deben deben°uvaluarse I *"a su Republica ciertos a , , OHcos precio de Argentina, cotizaclon.cuando no interesado,
Hay que tener presente que la fecha de origen a tener en cuenta
^1 ,1*®dir el poder adquisitivo en que esta expresado el importe del costo no necesariamente debe coincidir con la fecha de incorporacion -
ri ^ bienespatrimonio de la empresa aseguradora (por ejemplo: en los caadqulrldos mediante page de anticipos que fijaron su precio
'c^. '^'vo o de inmuebles abonados mediante el pago tJe una serie de certi de obra , etc.) ,
.07.
B1 ■638*Pag.l63C^
BI.638*Paq.17*07.12.81
!
laiiAi^Miittb.
Actfvos y pasivos en -noneoa
:;xtrafi ier2
► rr =- ;
105
'JO'Ci na ^^ido hecha de acuerdo con
bbl g voriasj ^e, contrario, se tratase de pI uti l .Hdqw tratamiento sicorrecco serfade elreservas mismo oue
rfan ser iwd?f'-cadrr importes c^;ntables no debe - , por trotarse der- ^etre, 'i,hros -os valuados en moneda de cfeTe.
e a los rubros de resultados acumulados no asignados
S«ltiOS pop ActuaI I2aclones Contables
^Si , por el contrario, clones de cfer.-o
o
para lueao con.fdpr.r
para lueao noncrnor^K
« frr.porces resultantef. ie apl icar cou
IPel idad de considerar los efectos de las va, ,ac,cne^tn 11
reexpresaria en mo. vda de cierr
coUzactIn ' l«t«rese» Vencidos a Devengar y Devengados a Veneer
reexpresado y
Argentina los rtbrtt ^'tlr
"p'Statr-
contables ajostados por ei 'mltodo t^LgraT"
'■"Idonerlo ^'
no basta df:id?r
*6
t^*s^produjer^en'f
' ^^^"gamiento a'to targ^del '^peKodo to"
et" aTp'e"^tL^ a"s'ral, S; reconociendo la realca^ldadco.ar^as, tasas y apncarlas, economica. Capital
te cons/stiKa !" etfmtnir correccio^::';-, corricc p^tcfa' e^oor
i°= • e) procedfmiento de aJ"|capi ta 1 izados p—nient-j, proveniente^
total del ranTr', tota capi tal aiu.raH. . ""S®"
de clerre.
De esta forma, forma.
pita) y las gantnctarcaDtta?'^'"^H"''^l tables a.•Ltadornot , '^ ^^'^''
solamente las Integraclones de resultaran de estados jC
saldos cap??r?itidos'L^a
deberfan excluirse podemos cit^
,
objetfvo de CO S et ta ot d''t las variaciones tn II Ldf! a
,
"""
]0^
\cO
con el P P^^® considerar los efect"^
apropiaclon a estos rubros de one porci^" '
gue cZo mpon'elan ^1^' r cl«n asr-°l tuir reservesobideigaclones uti estar« esteblecida enconst, funcien'de^larc^r^ "ti l idadL. idades. como tra obi igaciones que imponen
.1 f
|6g,co
.1 d. Id. del. tudJofd:?
,omputando el ajuste Por
'■ »'='» -j""-
debieran ser mantecdos en el balance por asf
Acumulados no Aslgnados
Cj«^
ajustar este rubro corresponder I'a reexorespr
V d.?
'°= cesultados acumulados al pcnc
'®9un t!
det e
Pc^ultados efectuadas durante el ejercico, tamb.en ajustidas
^'Str«u del poder adquisitivo de cierre la moneda desde la fprK= ^ 'Ducion o apl icacion hasia la fecha de ^OfT)
enz'^O del ,'^"P®'='° de los lesultados acumulados ejerciCiO sobre, cuyos estados" contables se el s,e practice practice el al nn-
th
^JPste. seria aceptable able determinarlo qlobalmente. mmn ^pricome x/r diferen riT p I 4. _. .
-j
V.
.
w.
^^^1
total de los yy elel de los yy demas de '^nio' neto^ losde actives activos de ajustes los pasivos pasivos demas cuentas cuentas lodos de"'patr^ luego efectuados los correspoml;entes'a '"os. \ s S eo
guros Directos - Primas Reaseguros Pasivos
''Hporr
E^tos rubros se ajustarian reexpresando en moneda de cierr tleblendose tener especial cutdado en distinguir las part
® emision de la pol iza y los cases en que dicho poder adm ^ ^ ''®9u] ^ memento anterior (por ejempio; el case de poh? operaciones cuya cobertura fue contratada previamentP^ e en esa oportunidad una nota de cobertura provisor taj emi--
'^^tros p t
_
de la contabil idad tr ^
• as Clfras dresurr™^ •as de estas reservas d inflacion) no tendrfa tendrTa sentido modiffcar mod i f f f la l5
t t6n, tfendo
consecuen
adquisitivo en que estan expresadas corresnanH'
,', t '■
?,
,1 h
"Tionio neto .
' "•tad
d«
«eservas de Utllidades (obi igatorlas o facu1tatIvas) Uves los estatutrrcoL laveroo tot et t u ordl'co' tr^- ^
■■
"tonto dit lo deberla aei ajuste a efectuar a los eldemas rubros compensarse del patrj dedpci^do
-
llzadas que no bubieran s ido^ttter t Ttn''^ 'd 'T®"®'?®' ca tado la p^rdlda de poder adguisitlvo de la JtLT'e""!"" ganancias "
CJonal (sfn tener en cuenta il
de ajustes percales por inflacion
'°=
-
"x'"
' P Actuf? '^
ci-c^;rr puastos y no JlTTe
representen reva ) uac i ones con cab i ! t zadat; rr,r^ i
En
reexpresaria en mor.da de cierre^^
I
da los resottldL'^tr^ ?"!
"
^^^--espondief
IP
,
gados - Gastos de Produccion y Explotacon - Impuestos
'do An
'a do
^t>s^ frv-dj-., fondos f
^^ hbacivvn^
general , el ajuste ajuste de de estos estos rubros rubros deberia deberia hacersp r ^ de cierre sus importes, que se consideran va i i, 5 i
g'J' s 111 vo de en adquisitivo delI ^ memento memento en que que se se real real izo izo Ila 'nversion mver^^-^'^ por medi' 'nverst^^^ de a.
medic Pasivos ►^QSivos hacia terceros) . del consume de activos o per
^
f ac I On
BI.638*Pi^. 18*07 J 9 *0 7. 12 81 i'M
AtuMil
..,}; V. iihkt u I Iliiii iil-ii ■ ^1
Reservas para Sjr.iestros Pendienteb
.end.jas. .a i sprudenc'para a!eb compensar impl tcan ei perjuicio las sumaS co^ en tendencids juicio scanj uraJubidcJuo acree or por ios efectos del envi iec.nn onto monetario. En tal caso, esto5
tiVr
''erturas 'Mnnr^-
pasivos se cor.vjerten en no monetanob.
los c
Aho=-3 bien, a la fecha de cierre del balance ya se encuentran -
^uados teniendo en cuenta- la desva lor i zac i on monetario hoDida hasta eS®
p-
i ll > ^ 1
'
i .ll
'■'^'^'uir. f'lL'Tf ei .mpor.e ajustado deber". diferencias de cambio que contab I smenre se hnhio. ^^er.a determinados activos (por ejeniDlo: bienes de use) como^'a" ^ ajuste
^'3! por inflacion.
Ademas, hay qua tener nresente nresente nue nue ias diferencas de camb o . Sados cifras determi nadas oor comp-araciones entrg ' expr e do ^ ^f^^fnonedas de distinto poder adquisitivo. Per lo tanto.mportes esie de la reexDres.on individual Je cada resuTta ips ® eria ajustarse - - a_ traves - _
que excluir Id porcion de Ios incrementos
diferencia entre Ios saldos finat e inlcial. f
uti l izados en
Para practicar el ajuste de estos rubros bastarfa apMcar uc
eb LOS
ba. ^ ^'na?
Id
ruoros
plL'do'DaTerr'-''"!''®/
uno de
a moneda de
Cuando existen muchas ooeraciones en moneda extranipr^
Amortizacion Inmuebles - Amortizacion MobiMario y Material wjwjLc
as comparacI ones para i levar iob
adqu IsitIvo de la fecha de cierre
—""i reexpresadas 'ndernnizaciones l iquidas que estuviesen indluTdas saldo inioal, en moneda de cierre.
v. .
inflacion tomadas o soportadaq
apl icando el mismo proced im i ento - mpu tando^!^""
SI
■ para siniestros pendientes que represente actual lzaclon mo"®^ remanente. Otro criterlo, native sen a establecer globalmente el monto ajustado del incremento
.
®
f'smanentes reexpresandolos en moneda de Cierre v
^'tado Negociacion Divisas
coericiente su importe contable.
aSdos
'?= miportes nominales devengados de . ncereses'^l'"^'
^ J^stado contra el resu! tado' por expos.con a ia .nflac^^
^ento, por !o qua no seria necesano la reai izacion de ajuste alguno- . Pero ocurre que al practicarse las revaiuacI ones periddicas de estos vos, a sus valores actuaI izados, se producen cargos a resultados que rresponden total o parcialmente a actua I i zar i ones monetanas. Por lo t®", ajuslar el cargo a resultados mu 11 i p 1 i cando por tjn
r»c»rw=^!
I i'
!endo, la norma de ajuste de- los rubrbs dp im-
. *^'0
mismo coeficlent®®
?a ferhrn ditimas. ya que debe tenerse present® d"® tizLos r'®'? H 'f es la de Ios bi®n«' aaKirt.zados y no la de la contab i I I zacamortizaciones ion de las amortizaciones.
-
•
diferencas de cambio nodrfa calcuiarse o i obi I m! . cifras expresadas en moneda de cerre de la posiclon
cuentas en moneda extranjera y las variaciones del ^jerci--
cluidas las propias diferencias de cambio)
^^do
'^eal izacion Inversiones - Resuitado Venta Bienes de Uso
Intereses (actives y pasivos)
lerdrinf®'^'"®®
del fnrlr-!''"
en epocas de inflacion las tasas
in®'
en n,
^dos
■
operaciones de credito no indexadas incluyen,
deLllorizLIdn H su ""-a!"" 3 compensar al acreedor por desvalorizacion de credito (sobreprecio de inflacidn).
P
d
dos (Dosit^vnsT^'®"!?"'®r de intereses imputados a estar i ncl uyendo creditos o deb i tos dest'<'f . ® 'e,Por exposicion a la inflacion 9®
Trnlr ? da nor'"la^tenLr? tos sobreoreci s ^ f inform. -
comparer ingresos per ventas y gastos de venta Pvn
oneda de la fecha de venta con costos (a valores res i dua I Hos fnoneda de la fecha de origen del active vend i do Evpnt,. i f^Portes de costo pueden estar corregidos parcialmente per ^ n,,
excluirse los ajustes pare,ales nr^r ■ r ,nc,dentanto, sobre deberfan Ios costos y reexoresar todos los impo^er.'
^ '■esu?.'". la comparacion de valores homogeneos ' 0^1"^°?sultados netostnediante ajustados. ®®lcular
segregados debidamente, esta dlstorsi5n de
^1
I^
b' l J '•J : v''/
" ob1 igaciones en moneda nacional. ^ |a
["?
'ntIacI6n.
^
I r
a en los estados contables tradiclonal seguirfa apareci;ndo, inc uso prof""'"'aa, ajustados.
1 ;
:i '
de interes
sobreprecios contenidos en la^
tasa de ?nterg "rl^l Parrenrrh''-''"''''^'
en el m^rr^Ar. l-
t
^
determinaciSnj®, ^
^ debe-a tenerse en cuenta lo que ocV^'
con moneda establT E^^Lnt^'d de capitales qo® -i. . ■' ^"^-ste s.ntido es una importante ayuda la wq.vawic.
tn este
sentido es
de un mercado de operaciones financieras .
>
indexadas.
BI .638*Pag.20*0?sJ-^
BI .638*Pi,
el
■U !l
B
"I
I
i
r
A efec-oa
En el anal isis que en el capftulo anterior hemos rea
do referido a los diversos aspectos a tener en cuenta para ca'c"
c:,;...e :.ii
''t ;tc''Pte quc-'d iunci6n exp,.-nft--. tiai es represe
lar lo. ajustes de los distintos rubros pa t r f mon i a 1 es y de re'"''
n temporal de la siniesiral loa j. En sfmbolos., si representamos
"..L. la porci6n de ia pi ima
o Reserva por Riesgos no Corridos).
P6h2a hasta el mes
p devengada desde la emisidn
,y co".
,, u
on devengada des
n. hasta el vejiciinieiUo de U p6liza, li hip6tesis de dis-
fr>'
lO^
hacer^respecto de este rubro exceden la mera reexpresiSn d"
t'va de esta distri
i f\
dos que habitualmente figuran en los estados contables de 1a=^^' presas aseguradoras. hemos omitido, ex-profeso, lo refer!I do 3 bro Reserve para Riesgos en Curso (o Reserve de Primes no Gapa daS'
Esto se ha debido a que las con s f de r a c i ones que
:a2or..ir:. . ^,o, proponemos que
.
lineal de la siniestralidad implica;
contabl es en moneda de cierre. Incursionando en el ana,.1 I 5'® ^
'"vui iiunanao
en
el
anai ' *'
procedimiento que consIderamos, a nuestro juicio, mSs ade ..
.
h
ra el calculo de esta reserve.
t S « •f
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A
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'2 ^ ^ 1Z
«■ r O
I;.
Con ciertas variantes, impuestas por las dfversaS
clones, el metodo tradiclonal para calcular el devengam-- nt°'' il primas emitidas consiste en divldir a las mismas en prop,orci'" ---•
^.ca i^uidi
ei
^^^P<itesis de distribuci6n exponencial impUcarfa:
aevenyo"* I e
recta a los df as de vigencia que correspondan a cada eji e f ^ '^ ^
I s n
• .JMIU ^
^11
K
i c
contable. como si el devengam I en to a traves de la vfgend^
= ZZZ(« p'
iO
1^
' D
^",.2 = ZZ
p) f
t i n.
t = o
P representarA la influencia de la innaci6n estijTiada al mo-
p6l iza se produjese uniformemente.
'^to
la emisi6n de la p61iza, y (X quodard determinada por la
Ahora bien, si aceptamos que el nivel de las i nde iflO
nes^a pagar esta influenciado por la inflacfdn, egaremos C lulr que la dlstribuclon de la siniestral idad a traveS dc ' gencia de la pol iza no es uniforme, s i no que es credent^
Cir. debemos descartar la funcion l ineal como represeota ^0 d.vengamlento de■ la■ prima a traves del tiempo y adoptar -aig^' otra funcion que sea mas adecuada para representar la rea"^ — »
-' '"w
i^ucc5
^
ecuaci6n: 4 i #/
creL. i&"
t •
> « 0
La asignacidn de un valor a p es, igual que en el caso
sobreprecios contenidos en los intereses. un problema que de-
aa .22 BI.638*Pag
'Ol
gLl3B*Paq.23*07
81
i*r •■".fjSiJBIlV-'.-BWa-'f pt-i-
-.r-v
Mjnifciafii-'i
'i
ilii
MM
estas oyeracJones con las de sus simi lares no idexadas permlte timar la tasa inflac(6n impircita en estas ultimas.
VI
conclus.ones del pre.enre trabajo expresar algunas conaiderac ,ones, con el o-oposito de -
de
-s obvio que todo esto es i nd epend i en t e del rnecanis"'® de
ajuste de los estados contables por inflacion, pero tambien ' j
r
concepros,, a fin de evitar que 'a preocupacon -
es
I'ltfentar revolver los probiemas que or .g;na la mf iadon en
^
vio que en el tratamiento de los efectos de la inflacion sobre U
'■•ontable de las empresas aseguradoras Meveac-ea-
informacion contable emanada de los registros de las empresas «'£•
^^ 'Ones no deseadas.
ide"' guradoras no debe ni puede omitirse las con s i de ra c i one s pre'®'"'"^^
tes sobre el p roced i m I en to de cSlculo de la reserva de
En primer lugar, queremos dejar perfectamenie ac ia aao
riesgos no corridos. atenta a la importancia numerica de e''® ^ bro en la de te rm I nac i 6n del resuUado neto del ejercicio. Respec.to concretamente del mecanfsmo de ajuste
d;
esLamos proponiendo un nuevo si stema de conLabi l idad
e
df> oe
c
J Ij $ f ^
^ ^
^
>
■
I^e. ^ ^ ^ ^ los datos contables mediance un fndice de
-
"^
9un nuevo sistema contable, sine una niera homogeneizacjorno
^
rub''^
*
Reserve para Riesgos en Curso, debemos tener presente que, ®"^^ .
"' 'QC'on
"^nidad de medida.
esencia, se trata de una cuenta reguI ar[zadora de los rubroS
I
Eog i camente , esta homogene ! zaci on de la umdad de mea-da
primas emitidas (Primas Seguros Directos y Primas Reaseguf"'
U
os
vos) . por conslguiente, su ajuste debe seguir Identico pro®®'''
l' , '
-ii
u
^ la lu2 las perdidas y ias ganancias por sobre los actives y■ ■ los paslvos monetar ios , cuaies ocul tas cuando se uti l iza una unidad de medida no ho
"^^lores
to que en el caso de las cuentas reguI ar I zadas . a
!
j
saca a
n
p
g
^^ero la real i dad es que estas perdidas y ganancias se pr
^oda vez pI poder adqui sitfvo de 'a moneda ^s u ~ vez- hup que v/arfp varfa e ''s^ y^ UJC .d inoneda j no depende de que se las muest're o no se las muestre ' Os
5v.
^st ados
,
Esto 1 Ieva a
^ bn ] v
contables.
^e
aclarar
otra
confusion
lamentap; emeriTtr
b astan
la que or igina la af i rmacion que "las normas de 3 j U i
' '^Macion perjudican a ias empresas asegu-adca-- f' i' fidnciera .
^^ nsol idadas y benefic lan
a
aquei las
empresas
ql-p ^
per--
'=
■I 1
CbT,., n
endeudadas 1 ■!'
t ^
'hf BI.638*Pag.:
■V
aclarar esto bastari'a tener presente que en epocas
^cion el valor de las tenencias de dinero y
c, q.
' . ^h
)
^ " c -• e c h o
ri cminiluH. >\. que Hnp esta oc i--. d i^minuc 6 dii sminuye, sma magni tud tanto si se la e^^pi . c i ta en iqs e t d
SUmaS
fi iaS
ri p
ri f n a r n
O n
Ok.I .p
CO mo si s.e la di Simula uti l izando una unidad ^ u■> e-.
''for^e. ^ f in e ,
Pnr II.o tanto , es un error suponer que e-' n Por ^
:• g
^-ec-da-
aj u s r e
25*07
de
.81
T»nrrbTr'3
■0 liBililfiriiftilMiiiiMliMlB
KS
J _ . '.J
rap:
(os estadci contable^ en moneda hofnogenea puede provocar una dis'
minucion o aumer:o de las uti l idades en la empresa aseguradora 9"®
CONCLUS I ONE-5
lo practice. El resultado neto medido en moneda de diferentcs PS Como anunciaramos al comlenzo de este trabajo, hemos p e -
deres adquisitivos» que muestran ios estados contables tradi cioPJ
anal izar, asT fue $ someramente, las di5cors!ones que or i
les, esta expresado en una unidad de medida distlnta que e®® 11115'
na
mo resultado medido en moneda de Igual poder a d q u i s i t i s/o , cof® surge de los estados ajustados. Por con s i g u i e n t e , las cif''®® eP
inflacion sobre ia Informaciori contabie:en las empresas asfegO'adoras bemos dado una breve descrjpcion de algunas so'uciones pa re a
Us
intentan corregir dichas distorsiones y hemos conclui'do qnico remedio a este problema es el ajuste integral de to
que se expresan ambos resuitados no son comparables. eI Qo.
X4-
Aclarado este punto, podria surgir la pregunta: si ' sultado medido en moneda heterogenea y el resultado medido
on
®ste expresada en moneda del mismo poder adqu-sitivo.
Como
an t i c i pa ramos , hemos enunciado -algunos u rcced 1 m i en tos a para el ajuste de ciertos rubros de los estados contables
9u 1 f
de proceder a) ajuste por inflacion?. Iac
empresas aseguradoras.
Creemos que este es el punto central del asunto.
^^5
3n
la inflacion dura mucho tiempo, la interpretacion de los contables expresados en moneda historica y las comparacio"®® - ■ ^
f,^ f
.W
UC
IW —
sas aseguradoras pueden mostrar grandes uti l idades en sus
Por supuesto, no pretendemos haber agotado ei tema. Sot o ^''atado, segun indicaramos a n t e r ♦ o rmen t e , ae efectuar un mo
'Os 1-0
^ ^ ®Porte poniendo de manifiesto la necesidad de c o <■ I- e g 1 r I a Je, , '' adecuacion de la informacion concabie tradicionai al c b -
estados correspondientes a dJstintos ejercicios se tornan ca d® vez mas diffcf les. Usando moneda de valor heterogeneo la® eiflP60'
t
eS
^ i w,. Vq
'^s
contables aunque la tasa de rentabi l idad de sus pa t r I mon i ' terminos de poder adquisitivo. sea cada vez ma's magra. toda Una diffci l situaci6n del mercado asegurador puede
^fnpresas a segu r a dor a s .
'='Ci
cubierta igualando a monedas de distinto valor.
o
\0'
r
macion fehaciente. Si aceptamos que el progreso del segd^^ \0
en que se apoya la toma de estas decisiones es sumamente
te y el lo Justifica, por sf solo, el tema de este trabajo-
las consecuencias negativas de este defecto de
contable (tanto respecto de lanetesidad de informaci6n ^Seguradores para la toma de decisiones correctas • como re^ ie necesidad de elementos de juicio per parte de
t
c o m L'
()
a
k
'n J-.
^ho que la XVMI Conferencia Hemisferica, cuyc tema centra ^^^^aclon y Seguro", Megue a algunas conclus.one^ 'especto f
^rma de intentar remedfar dichas consecuencias neqacivac 3
Va s ,
onos sugerir las siguientes recomendac.ones que preser«
. I
^ ^ ^ ^ ^
^ n r'
m ex
/A ^
^ ^ ^
^
® consideraclon de la Conferencia;
^ flip'
')
hecomendar
a ios aseguradores de aquei 'os pai'ses en donde
®xisten los problemas dertvados de las va r » ac i ore BI,638*Pag
o
Para la formacion de una imagen justa del seguro) creemo
H
%
I
On
de
1.-
Ud
estados contables de las emprasas aseguradoras esta plen atn®' f^ justificada por el hecho que las declsiones relatlvas a de primes, inversiones, etc. debieran estar fundamentadas eP do depende fundamentaImente del acierto de las decisiones aseguradores , parece indudable que ia veracidad de la
reflejar la exacta real !dad de la evolucion economica
Ante
Atenta a el lo, la necesldad de proceder al ajuste de
%
Poder adquisitivo de la moneda, que tenga.-t en c
en
e o
• n
7 *0 7.12. 81
r'j»
I
n
'1 •
rubros de los estados contables a fin que coda la informa
neda homogenea expresan exactamente lo mismo, cual es el obj'®*
' 'J
Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional ftuencfa de las mtsmas en la formu)acf6n de los estados P®'
f.
trirnom'ales y la de term I nac f dn de los resultados de las c"*' presas aseguradoras.
CQNFERFNCIA ARABE'-LATINO AMERICANA DF <;fguROS RECOMENOAR la creacl6n de comisfones de estudio Que^ aten*^^^ 1■ ^ Merir^^n^ c reali2ou-se em primeira MarrakeshConferincia (Marrocos),Arabe-Latino de 28 a 30 ^ seteil^ro de'l^gsT
do a las caracterfstIcas locales de cada pafs^ estudlen forma mds effclente de establecer normas para corregl'' consecuencI as de las varlaclones en el poder adqulsltiv® de
*n ^ ^ Conferencia resultou da iniciati\/;i Hac Hh... .^anasWedaUmao__Geral de Seguros Arabe, aqual, como i
la moneda y aconsejen procedImientos de apl tcacldn.
a d]t^ ^ das conipanhi°as '^isposifao naassociagoes Secr^tarianacionais Geral do (aComilista te- EuroperSe Seguros
fcECOMENDAR qua las asoclaclones de aseguradores propl^'®"' •n sus respectIvos pafses, cuando sea el caso, la
■k] «
Sr
P
'^Line"
0 grupo de seguradoras latino-amencanas fm'
Ernesto ALBRECHT, r.uufNt.v,n I , Presidente rrtJb I utirjLe do ao Institute instituco de de Resseaurnc Re<;<;pniirr,c Hn r d
P!"®sidido r-w^.uiuu
personaliHaH^c ominonfnc eminentes Wnc dos seguintes paTses- Arqentina^0 Brasil (Irb)
de una leglslacldn qua acepte la necesldad que la Info'"***' cl6n contable contemple adecuadamente el problema de
»^?^^TcamentP •' Nicaragua, Panama, Paraguai, Uruguai, Venezuela PaT^r ^"'PO'^tantes eram as da Argentina, Brasil e Venezuela eram de apenas uma ou duas pessoas.
riaclones en el poder adqulsltlvo de la moneda.
.
I
- ^^^9^?oes Venezuela. As dos de-
0 grupo de seguradoras arabes era
i
» Direfor-Geral da Companhia Arabe de Resseguros, sedlada Pm^R°-
^
^usta
por eminentes por eminentes representantes representantes de de Abu-Dhabi, Abu-Dhabi. Argllil^ Arnoi-:= Arlhi^^^"
®e
I /i!
•: I
que, Jordania,,LTbano, Kuwait, Marrocos. Oman. Quatar, Sudio STri^' Oman e o Sudao eram representados por urn <^n
i®-
N,® Trabalho sobre o subtema 2 -
^ ia ^ Capitalizagao", da XVIII Conference-
KiMait e STria por dois delegados (urn dos d^lPn^H°'
As outrascomo Delegagoes numerica^nte imDor?."^?' "^rrocos a SAKR). mais numerosa, era de seeram esperar. "^P^'^^^ntes, sen"
^ * Este estudo foi apresentado 3
j
Participaram como observadores, alem do
Fra*"'
u®
^
(Sr. Petrucco, convidado pela UGAA) e o
MAKAR), tambem personalidades vindas da Austria
'tfi '•ca Federal c Ora-Bretanha, Holanda, Japao, Estados Unidos da Ams'da Alemanha, Suecia e Sutga! A lisL de tLj se na Secretaria Geral do CEA. ^
ferica de Seguros.
> cipantes
Apesar do bom numero de representantes Ha ea«..
^ comn^ k° de representantes ^ grande maioria, tanto de departicipantes compunha-se de companhias resseguros! As palestras mais importantes apresentadas duranto
ante a confe
'^pr^l^do'^MinistSrr ^°®_^'"®'>alhos proferido pelo Sr. Hassan LUKACH s BI.638*Pa£L?5
'"'01 e francK)
'^"oo^a (a disposi?ao na Secretaria Geral do CEa'^^®''^
0
em
^J^oados de Seguros e Resseguros no Mundo Smk "
heral do CEA, em ingles, espanholArabe e francis). '^tarXal Companhia de RessegurSs
Sr. "'^Posi Posifao na
II t
i
1
r*'
Vw hw'V'
liy
3) Caractensticas dos Mercados Latino-Americano e Suas Possibilidades de Desen volvimento, do Sr. Ernesto ALBRECHT, Presidente do Instituto de
Resseguf"'
do Brasil. {a disposigao na Secretaria Geral do CEA, em espanhol e frances). 4) tela?5es Entre os Mercados Arabe e Latino-Americano e Possibilidades de seu
tesenyolvimento,_Sr. Agustin DE VEDIA, Presidente da Reaseguradora Argentina S.A. (a disposigao na Secretaria Geral do CEA, em inglis e francis).
(a) promover o intercambio de informagoes referentes tendencias gerais;
tradugao para o frances (excelente) e inglis (muito deficiente).
encon
afiiery
ram rro^rvnonH= ~ 1 k
guai,
L 1983: '^
^
reuniao.
tram a novae ao presente 4. aide-memoire". a formulou quatro recomendagoes qua se tram anexas
^ prBxima reuniao arabe-latino ^
^
^
Decidiu-se:
I 2) 'I
® Resseguros, nas duas entre regiSes, 'naades para desenvolver as relagoes comerciais si.examinem as pos -
3) #\ tealizada no "- j de sera realizada uma Conferencia Srabe-Latino Americana a cada dois anos Qu
A
"
proposito da recomendagao n9 2, os participantes ^
*
H Conferencia sera realizada num paTs da America Latina, em 19Rq' aata e local a serem comunicados oportunamente.
ran?t^c H ''"f e do Iraque.de ser constituTda uma companhia de seguros capitals L do Brasil
l^Ua
seQuIr, reproduzimos um artigo publicado na
marroquma ao temilno da Conferencia.
participantes enviaram um telegrama de agradecimentnQ
t^assan na:>:,ati II, ii, por pur ter ucr o u nafruuub Marrocos abrigado durigaao a a tonferencia Conferenria fln^ Anra ao Ministro da Fazenda, Abdelkamel REGHAYE, Dor tpr DatroHn^^^ 30 per ter
5
Os
PRIMEIRA CONFEREnCIA ARABE-LATINO AMERICANA DE SEGUROS E RESSEGUgS^ P Rpccroniirnc roal-J-rr...
pm
Mav«iral/A^U
\
.
Secretario-Geral do Ministerio da Fazenda per ter aberto
Sz dp c
A Kprimeira Conferencia Arabe-Latino Americana de Se9 jje v.u.i. c i c i ic I d MTdUe-LannO Amencana UC -
.P
h ■ '
(b) estabelecer uma coordenagao para organizar a oroximp
coin
trabalhos se desenvolveram em arabe e espanhol
>1 .1
gao, estatisticas, formagao, problemas especTficos p
habib-
'^a_Possibilidade o Futuro, Sr.ingles). Magdy ■ ■ MAkKAR da UNCTAD. (a disposigao na SecretariaPara Geral do CEA,em , ~
a
industria de seguros e resseguros em ambas as re-' gioes, bem^como nas areasJe estruturagao, leqisla
—i-.^n
Finalmente, agradeceram i Federagao Marroquina das Comn;,
^no Sucesso ® e Resseguro e ao Comite Organizador pelos esforgos ^que^ ^uiminaculmi^^" da ronfpmnrip.
y.
?9^I a rnn^-t^ J Marrakesh (Marrocos), de 28 a Seguros 30 de setembro a' das Companhias Companhias_de rnm A lh T- \r reueragao Marroquma das de Sequros ee ResseS^^ Ress'^'
hi'^
j„ Conferencia representantes das 5i de seguros e ressegurosParticiparam que operam emdaambas as regioes bem com observadof
c^panhias lideres no mercado intemacional, a CNUCED e representantes
PH'' j. ir
participantes ouviram varias oalestras sobre
pr^'
mover e cS[daro®in?r consolidar 0 mtercambio entre as empresas operame mStodos nas duasP^^gipe^ re^ raovrr ^omo que os meios I
otl
Mr
r "r
I'' ,
AS
rrpti7ar a
5eguiram-se debates muito interessantes com o
taTL"^u?n°leT;e^:iSSir
^-^o. Ic^diu-se
nl^^
1 ''
'^^terial distribuTdo pelo Comite Europeu de Seguros. (1) Os encontros das seguradoras latino-americanas vao transforma r-<i
fna Associagao Permanente, que se_reunira todos os anos. Esta A Cao realizara su^ primeira reuniao em outubro de 1981 'pm Chlle.
Santiago do
'3
terel^irate Z
Pennanente arabe-latino araericano. composto da JgV
ao nesta de: da Amirica Latina. ^ nlsta Pnmeira Conferencia, e encarregado Coordenagio
BI.638*Pag.0iS^ M■638*Pag.03*07.12. 81
J' M
rm::.: --r
Comissoes Tecnicas de 10.11.81
;{) t,
■mI
®1)
OCTOECCaES mRHRgTE S.A: - AV. SALGADO FILHO, Km. 4 - PEUIUO BE RENnVACAO DE TflRIFACAU INDIVIDUAL
I '
„
P..,-
>vv., ^• ^ Concessao dp r«»A5=D renovaran da da Tarltaai Tari faf-';^n IndlMauai, TnaiTT-; . SaS o=noe.,s„ a. r.pr«,SS
(tr^)
(780767)
>-oT^r^
'i i'
T
*.u
; ~
contra urn, contrarian
®cni^ face ao recurso apresentado pela a resoliijao anterior desta CanissS Consulente. " (810085)
Ca^?2DQ_BRASIL MDOSTRIA METALOkGICA LTDA - AV. MANQEL TNfirrn u,=-r^r^ „ , gor clnco
^
decidido negar a concessao da TarifagSo Individual desconto percentual de 25% (vinte e cinco por cento) nar^ ^
^
plantacom o n9ia,por nSo atender o subitem 1.2 da Ci?^ar
'
~
I >
I
(810016)
ARP S.A. - RUA MfiRIO lOBO, 106 - JOINVILLE - SC - PEDim np
FOR BOMBA-MdVEX - Per unanimidade. aorovar a
7Q
P°^ cento), para as plantas 1, lA, IB, ic, 1D,2,3,3A 33 4 6^
^'254te d®'
22^42C22c'?3 ' '^2,34,36,36A,36B,37,37A,39,40,40A,41,4lA,42,4^ 47 L'
fS,65^®'44C,45,46,47,50,52A,52B,52C,54,56A,57,59,59A,60,61 6^'6^63^6^' ' ^Coi66^67,68G,70,71,72,72A,72B,72Ce 72D, pelo prazo de 62 5 (cS«) de 20.03.81, pela existencia de moto bomba.
'
')
^
(810271)
TARIfAria - TSIB - A Comissao decidiu proper a aDro,«^~ ^ ^^altera^ no artigo 31 da ISIB: _ P Por a aprova-jao das
1^2
~
° subitem 1.2 con a seguinte redagao: fins do disposto em diversas rubricas, nao serao entj^nH-i^^ rro "can trabalho de madeira" os processes de aplicaqao fiv i
Inci
de coiponentes prontos de madeira.
Octjp^£ no IndLoe remissivo as seguintes oopagoes: RtBRICA
S^ ^ ^te
^
EiitHHidade
l^tal
.
! t
'
k
^
- 2^^
Cindioe Secadoras Roupas e Loujas - Maquinas, IVfetalRadios iBmessivo as ocupacoes
Ttelevisores e Vitrolas - Para:
^clios, I^frigerado -
Ai"
iii'
■:.i
< ■-
32
sem tjrabalho de nndeira, com os processos previstos 31
em
04 05
33 - can -trabalho de madeira
40 7-
OCUPAC^
Mag'Jinas (em trabalho na lavoura) Maquinas agricolas ou industriais
Alterar a rubrica"43^ Plasticos, Materias para:
-Igf
Maquinas
374
433 - PlasticxDS , Maijerias
374
10 - sem alteraqao 20 - sem alteraqao '
e^de contabilidade (manuals) l^tal
Maquinas de escrever,calcular,registrado -
1'
31 - Fabrica, pemitindo-se^o enprego ou fabricagao de ccstponen tes eletricos ou eletronicos, com a clausula 304
37^ 132 192
32 - sem alteragao 33 - sem alteragao 34 - G3m alteragao 35 - sem alteragao
Eletricidade Eletricidade
Maquinas fotocopiadoras e carputacSo Radios
^
Eletricidade
Refrigeradores
Metal
Tfelevisores
Eletricidade Eletricidade
Vitrolas e semelhantes
sniijtsas.'": 10 - sem alteraqao
E".
11..
30 ~ Artigos de :
ras e de contabilidade(eletrlcas e eletronicas)
_.
RUBRICA Metal
Maquinas de costm:a,escrever,registradoras
sem alteracao
8 - Cancelar a rubrica 470 - Radios e Vitrolas.
C810613)
20 - sem alteraqao 30 - son alteraqao 40 - sem alteragao
50 - F^ncas , montagem e oficinas de outros artigos e
DE 17.11.81
1
tratelho de madeira, sem processos de
,
a base de inflaiMveis e outros processes 52 - s® trabalho de madeira e com os processos
N? 16/81 )
^
S2^sAo tEcnica de gapitalizacao
53 - cxan trabalho de madeira ....
hu 77
60 - teposltos e lojas de outros artigos e ap^eulos.
T"
Qia 17 de -novemteCQ de 1981, as 09:30 hs, no 129 andar da FENASEG s't
'''*
^ Senador Eentas, 74, foi realizada a presents reuniao Ppp^pm-oc dQ p •t'^aulo Nunes Baptista (Presidents e repr^sentante NAGAP) p oq
5 Alterar a rubrica 367 - Maquinas para :
^ ^ US ::)rs..
367 - Maquinas
10 - em trabalho na lavoura
'"'''*^51
^~^ao risoo que eventualrente ^ ocupagio ^igueeas deverao estas ser enqi:iadradas nesta na classe de oonstrugao 2.
SlD£f^0X^). >fario Vilela C Vice-PresidentG e representante SULACAP) e Anton' ^los Mendes Barbosa (HASPAGAP), ' ^ OS topicos nais inportantes da reuniao mereceram especial T . -'■^&iSLro: 4eitura e coment^io da Ata n9 15/81 que foi aprovada per todos
1
' .lOi
Pbesen—
374 - i^tal
10 - sem alteragao
20 -
^uiz
•-iniano de Gusnao (DEIJTN); Jose Bezerra Cavalcante (LLTRAGAPV r Addn y '•^'Sncisco ^uci• (LIDERANgA); Edmundo Cecchetto CALBAC/^); Renato Jorge de ' Carvalho
6- Alterar a rubrica 374 - ffetal para: II
i-eman, .
alteragao
3?-^^
^
(exceto netal
tSeiT^JS? ^ madeira, sem processes de mlTOs' galvanlzaqao, nlquelagem, ^ mlS' termlcos, tenro-quimlcos, gel? . processes semelhantes ® ^
go ou fabncaqao de conponentes eletricos ou el
^ -^to da 3a. reuniao do GT encarregado de estudar a RegulaiiBntaqao do De
^ lei 261/67, Os presentes confinraram o recebimento da 3a. Ata do GT ^ da minuta elaborada referents aos 149s primeiros artigos da t»-. ^ 0
^
^viada pela FEK^EG, denominado DocunEnto Basico R^^fXDsta de Trabalhde
•j
sidente Baptista relatou aos presentes os assuntos referSnteQ
do GT. Ini™ que foi lida no GT a Ata n? 15, bem coto o do^
^■^Oscar de Mello Flor^. Esclareceu que, com o prop5sito de dar
aos trabalhos, fora organizado no GT um Subgrupo de Trabalh^ ^Uldopelo: Sr..: Marip Vilela eH^tiniano da '-•T.C e da^ SUSEP os Srs.-Sinva], constxBI .638*Pag.03-*07.12.81
UUUkL>ii.
i.. . Lt .
j
Plinio, Alipio e Jobim. Este Subgrupo de Trabalho fora encarregado dere^S^ urn docuinento que procurasse representar o concenso das ideias do Mercado e ®
^ECroS l^CNICOS DE PREVID£NCIA PRIV.^A - Foram discutidos, entre os uBmt'tos, diversos problemas de natureza tecnica, operacional e administrativa
SUSEP. Este concenso, a ser aprovado pelo GT, foi o docunento distribuid° ^
lue envolvem a Previdencia Privada.
aos
representantes do Mercado. Dr. Mario Vilela e Martiniano relataram.o *
senvolvimento dos trabalhos no documento era em estudo,
b)
bl
SCG p F 'QlugoeS de 23.11.81-
o estudo e discussao do documento proposto, o Mercado de Capi
representado pelos meiribros da C.T.C, analisando o docunento elaborado
(At
subgrupo, houve per bem apresentar a seguinte posigao: - Concorda com o documento apresentado pelo subgrupo. Considera o documento como urn substitutivo do DBT para: os capi'C^^'
01) II
07/81)
enamel do BRASIL INDOSTRIA E COMERCIO LTDA.-TARIFACan INDIVIDUAL-FTPFT t ^ - Aprovar, ■jnanimidade, o votede ao30%relator sentido de odIK^#^ j^rawlmente pela por concessao do desconto (trintanopor cento), sobr?o a ser considerado para a apolice que renovar a de n? 8000127 u
e III ate a segao III artigo 1M-? inclusive.
1'!)
-TARIFAC^O^INDIVIDU^-FIDELIDADE - Aprovar, por unanitddade, ovo
Assim, OS 22 artigos da la. MCSM, substituem os 149s prineiros artig®®^" , - Pica dependendo da sugestio da SUSEP, para analise da C .T.C.,
de
sentxdo de oponar favoraveLiEnte pela concessio do d--- dnt^
(uml
a
ra OS artigos e incises da la. MCSM: Artigo 59 inciso 99; e Artj^J^
^g-XyPNEY ROSS CO. E VAmONT INC.-TARIFAQAO INDIVIDUAL-FTnETtnAnr _ .
qq ^^n%um-dade, o voto do relator no sentido de opinar lavoravelnEnte
.Jfi \
- Visando acelerar os trahalhos do GT, no intuito de atender ^
na renovaqao da apolice n9 200327, ndo pelotenha prazohavido de 1 desde P""® que cento) ate a data de seu venciitento, 30.11.81,
C /5xl65)"
Sugere continuar a analise na 4a. Reuniao do GT, a partir do capi''-*^
Segao IV, artigo 159 do DBT.
-
S sxrustro entre(^) ano, doa pedido partir edeo 31.lu.81, desde,que a data veiicui^Loe da apolice.nSo tell (761082)
- Passa a denominar o documento S partir de agora conoiaa.jninutajSS do consenso SUSEP - Mercado (la. MCSM).
;= wn
\ \
"cessio do desconto de 30% (trinta por cento), pelo prazo de 1 (um) ann
1 j'l) ^Povagao da ap5lice n9 100.096.
(Tvli)
do Presidente do GT, Dr. Santana, bem como do Dr. Filgueiras, sugel-®
^ mantida a estrutura do Subgr _ *= ■ - 0^^ ja upo para a arXlise e estudo de todos -^.c*
controversos (diferentes S redagao do DBT) que per ventura vierem a ®
a continuidade dos trabalhos.
c ^
c) A proxima reuniio serl marcada em fungao da data a ser defini^"^ Reuniao do GT na SUSEP.
^|::igI£FUNK£M DO BRASIL S/A.-TARIFAgAO INDIVIDUAL-FIDELIIADE - Aprovar no
^
o voto do relator no sentido de que se responda ao Sindicato ran informando-o que esta de pleno acordo com o voto do seu rolator de
^^5 negando as solicitagoes formuladas pela Seguradora.
.
(790245)
C T P P
RESOLUCOES de 19.11.81 -
ATA N9 02/81
^
-
-
vouu
& CIA LTDA. E/OU AGAL-ARMAZ£NS GERAIS LTDA.-TARIFACAO .ThmTUTnTtaj ^
rO n
'
■ ggSSAO TEQ^ICA de PREVinFMCTA PRIVADA - COMPngTrAn - i- Totar
da carta RII>001/81, de 11.11.81, da Alianga da Bahia, comunicando ^ ®
- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentiBo dG~ODln^ ^ oravelmente -M.vt:jjjKnLe pela peia concessao concessao do ao desconto aescuuLu de ue 30% ou-o (trinta vlx-j-ulu por por cento) cento), npir. pelo T^■K^ nre
-j
turgao do Sr. Fernando U^pes Nunes i^lo Sr. Mcagyr Antonio Jorge. 2'
— apolices que ciir'oHp-npTn n-i ® 1 (•,TrTy\ (um) ano , para as sucederem pp as \/pn/->nH=f-. vencidas em ll.li gq pra S— ° ^oeficiente sinistro/premie nao tenha side alterado '^te o aniversario
ue 1
(810111)
'• M 1
'U&p .
ras que, efetiv^nte, estao operando em Pr^vid^cia Privada e,
membros, vindo a nomear os operadores e responsaveis pela Carteir^* ^ ^ ^ aprovado que toda priioeira 5a. feira de cada nes, Ss 9:30hs, neiro/B2, haverS reuniao da Comissao. BI.638*PiSl
Q
' 'b '
a votes e uma abstengao, u vulu uu reiator no sentido ri
^ Diretoriadoquerelatorio, a mesna, no estando proponha a SUSEP (810323T ^*^3, constantes Artigode 69acordo, da Tarifa. -
voxuozcs;
^>:^IA0 COMERCIO de METATS wnRBFF LTDA.-TARIFAQAO INDIVIDUAL-FTriFT toap^t. , iMUDKLb LTJJA.-iAMrngnw -i.nuivinu/\l .-PTnrT rnAr^r- « o veto do -npipi-ri-n -nr-D QPntido dc T-inv-; ir =— W' por unanimidade, unan^dade,^ relator sentidopelo de OTi-i" desconto cie veto 30% do (trinta pornocento), prazo de 1 Cumi
CSo f,
^
i
sinisU"L-T's2u (810533)
if
BI•638*Pag.05*07.12.R1
y ,iii
Sm. white martins - RUA AUTERANTE BARRETO, 252 - JOAO PESSOA - PS - RfMnvA eaTENSAO de desconto por extintores -,Por upammigade. aprovar- ^ -ngnr^,,:.
C R I L C
Sao do desconto de 5% (cinco per cento), por extintores, para os riscos
452_na planta-incendio com os n9s 1 e 2, bem cono ■a. extensao do rresmc' marca bene ficic^o para o^risco n9 3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.U3.82
RESOmgES EE 12.11.81
^ta do vencimento da concessao anterior.
( ATA N9 20/81 )
h) es "
01) SOTREQ S/A, DE TRATQRES E EQUIPAMENTOS - AV. VITOrIA; 2.518 -
iJjOGR^ICA VOLTA REDONDA S/A. - ESTRAIA. GETOLIO VARGAS, o seguinte voto:
pl^
des(x>nto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o risco marca
'
^nrv^-
renovagao do desconto de 5% (cinco por cento) j por extintores
para os lo^ais marcados na planta-inc^dio com os n9s 1, 2 j 2-A (19 pav. e jirau),
ta incendio ccsn o n9 15, pelo periodo de 14.10.81, data do pedido, -0322/^""
i 5, 6, 7, 8, 9 (19 e 29 pavs.), 10, 11, 12 (19 e 29 pavs.), 13 (19 e 29 3 .
07.10.84, para unificapao de vencimento.
Pavs.), IT (19 e 29 pavs.), IT-A, 15, 18, 19, 20 , 21, 22, 25, 27 e 29,
pelo
5 (qij^co) anos, a contar de 15.04.82, e
02) PEARSOSi INDuSTRIA E COKERCIO LTDA.- RUA VIVVA OAUDIO, 144/lCO
) negar para as plantas n9s 23 e 24 (tanques subterraneos - deposito de in -
RO - RJ - RENOVACAO E EXTENSAO DE CESCCNTO POR EXTINTORES - Por unaroim aprovar o voto do relator cano segue;
^
a) Pela aprovagao da renova^ao do desconto de 5% (cinco por
2^
ravels).
tintores, para os locals marcados na planta-incendio com os n9s 2 ( 6/
tores, para os locals mrcados na planta-lncendlo com os n9s 4C7 8, 8A, 8-B, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 19, 20, 21, 25, 25A,
2"^
■^iSTORES y
29.
c) Pela regatlva da extensao do desconto de 5% (cinco por cento) / ^ res, para os locals marcados na planta-incendio ccm os n9s 22, 23 e falta de protegao ao risco 22. ^ d) Ttodos cs ctesoontos deverao vigorar pelo prazo de 5 (cinco) anos/ g-yo/' de 31.03.81. ^
03) AIJ4DPLAST INDQSTRIA E CCMERCIO LTDA. - AV. JEQUITIBA, 9 - SAO EXTENSAO EE EESCCMTO POR EX^I^7^0RES - Por unanimidade, aprovar a ext
(770 366)
aprovar o seguinte voto:
novaqao -do desconto de^5% (cinco por cento), por extintores, para os Icnarcados na planta-inc^dio com os n9s lA/lB (19/29 pavs.), 4, 5/5p
g
» 9/9A, 10/12, 12A, 13 (19/39 pavs.), 13A, 14 (19/29 pavs.), 15/16, 17(19/20 18/20, 21 (19/59 pavs.), 22, 23, 24 (19/29 pavs.), 25/34, 35 (I0/30 40/55, 56/58 (19/39 pavs.), 59, 60 (19/39 pavs.), 61/66, 57 (I9/30* 68/76, 77 (19/29 pavs.), 78/85, 88, 96, 97, 99, 103/104, 1G8/11Q *110
Nri ^ 123.
^
'
'
(cinco por cento), per hidrantes, para os locais marcados na pianta-ir-
1^9.'^° com OS n9s 2, 4 e 70. e
■
Q. ° ^guinze por cento), por hidrantes, p^a o local narcado na planta-incendio
desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o risco
planta-incendio con planta-lncendlo com o n9 4C, con can o nrazo de vencimento em 19.09.84/ 19.09.^54, ^^40 ^
ficar com o vencimento da concessao em vigor.
,
NACIONAL DE TECIDOS NOVA AM£RICA - AV. ADTOMCvEL CLUBF 127/qqn -pro ;:^Ei^EIRO - RJ - RENOVACAO RENOVACAO DE DESCONTOS POR EXilNTORES E HIDRANTES - For nnJ
^
b) Pela aprovagao da extensao do desconto de 5% (cinco per cento) /
^ m o n9 112 (risco classe B com protegao B) ^0 . ~ pelo , prazo de b (cinco) anoG descontos vigorarao 31 . •^2.81,OS data de vencijranto da concessao ora em vigor.
^-
04) F^RICAS UNIDAS EE TECIDOS, RENDAS E BORDADOS S/A. - ANDORINHAS
RENOVACAO DE DESCOTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade^^
partir
ae
(771 450)
>f^^TRIA DE PNEUMSTICOS FIRESTONE S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA, RM-97 - ^^r^w»
dido baixar o processo em dlllgencia para ^ devidas providenclas 3 guradora Lider, tendo em vista
♦420 / 2.000 - BAR-
- RJ - RENOVACAO DE DESCONTO POR EXTimO^S - Por unanmaciade
EXTCWSAQ DE CESCONTO FOR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a
pavs.), 3 (terr^ e jirau),_^4, 4A, 4B, 5 e 22A.
(770*317)
- RENOVACAO DE TARIFACAO INDIVIDUAL (TAXA ONICA) ^^bx^por aos orgaos govemanantais a renovagao da tarifaqao individual
as dlvergencias apresentadas.
n-i-
^^gui'ado acima, a contar de 08.10.81, representada pela taxa unica ' de
05) SCfTREQ S/A. EE TRATQRES E ECgJIPAME^TTOS - AV. BRASIL. 7.200 - RlQ^&-r/S^y^
^ (quarenta centesimos por cento), para a cobertura dos riscos de incendi ja considerados os descontos por instalagao de prevengao e combate ^ ^hdio existente ou que venha a existir, exceto d-iuveiros autoiraticos ^
RJ - EXTENSAO EE DESCXKID POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar
do desconto de 5% (cinoo por cento), por extintores, para os risoos
na planta-incendio con os n9s 18, 20, 21 e 22, pelo periodo de l^-^ J-ygO do pedido, ate 06,05.86, para unificagao de vencimento.
C72)
COMERCIO E INDOSTRIA S/A. - AV. RIO BRANCQ, 173 - RIO DE JANFTRn - pr
rJ 06) ESTAMPARIA REAL S/A. - AV. DOS ITALIANOS, 1.355 - RIO DE JANElI^Jt.-^<a
VACAO E EXTENSAO OE DESCCNTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apro
vagao e extensao do desconto de 5% (cinco por cento), por extlntor^'
^ 0 i}.'
a) renovagao para as plantas n9s 1, 1-A, 2, 3, 5, 11, 13, 14, 13/ ^ e 19, pelo prazo de 5 (cinoo) anos, a partir de 01.12.81, e
0'^' 0^
b) extensao para as plantas n9s 12, 27, 29, 31 e 32^ pelo periodo ^^^761
i
K)K EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o hesconto"deT¥l7G7Ptta~
extintores, os 19 anos, pav. , asobre-lona, ao 79 pavs, ' 90'' qyo ^1ro^°^' • pavs., pelo prazo de para 5 (cinco) contar de 29 20.08.81, a exerrplo dos descontos concedidos conforme SEKJ-349/B1.
(810 439)
data do pedido, ate 01,12.86, vencimento da concessao baslca.
B1.638*Pa
BI.638*PaQ.07*07 1? «]
1
realizados pela firrm em referincia, sob as gaxantias basicas, para o segu
CTSTCRC 'I
^ de Transporte Iferrestre de Mercadoria, pelo prazo de 1 (um) ano, a
AlA N9 (29/81)
ccntar
^ 01.11.81; b) recorendar a requerente que'observe as instrugoes contidas nas no que se refere a prazos e preenchimento de QIE. quando da renovagao de sob sua lideranga, e c) o desccnto de 50^ (dnquenta por cento) tanfo^ se
Resolugoes de 18.11.81:
^Plica aos riscsos adicionais constantes da apdlice.
01) CIA.BRASILEIRA DE PETPOlEO IPIRANG?^.-TARIFag^ ESPECIAL.-TRANSPOI^J^^^^^ Aprovar, por unanimidade^a manutencao da taxa individual de 0,02% mos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01.01.82,
qs ^ j (7506^^' 1
barques terrestres efetuados pela firriH em epigrafe.
(781210)
EA CIRCULAR SUSEP-46/80-SEGUROS DE EXPORTAQAO E VIAGENS AEREAS.- Par»=
^os oficios de outubro p.passado e 05 do corrente, do Sindicato
Sao Paulo,
,I
^tendo diversas outras sugestoes sobre as operagoes da carteira transportes,
naj '
^^stituidas atraves da resolugao de 14.10.81.
^ixar a data de 15,02.82 para conclusao das tarefas atribuidas as srb-ccmissoes
02) CIA.CERAS JOHNSON.-T^^RIFAqAQ ESPECIAL.-TRANSPORTS TERRESTFE.-
nimidade, a concessao da taxa rredia de 0,100% (cem milesimos por
- 50%, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos
^^700'- ' U)
petentes, para os errbarques efetuados pela flrma ejn epigrafe.
(810326)
^^PORTADQRA AMERICANA LTLA.-TARIFACAO ESPECIAL.-PCTRC.-Aprovar, per unanimia ccncessao do desconto percentual de 30% (Lrinta por cento)/"^apllcavel
03) PHILIPS CO BRASIL LTDA.-TARIFAqAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRS-'
|
unanurrdade, a manutengao da Tarifacao Especial, agora representada
^
^ epigrafe,
individuals abaixo discriminadas, pelo prazo de 2 (dois)anos, ^
ta a ser^fixada pelos drgaos ccaipetentes, para os errbarques efetua^^
(P ^2)
ma em epigrafe: a) 0,120% - para a fabrica de larrpadas e aparelhos ^
'
gao; b) 0,633% - para o departainento medico hospitalar, e c) 0/10^^
as taxas da Tarifa de RCTRC, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da
data
^ser^fixada pelos orgaos corpetentes, para os errbarques efetuados pela fintB
(810501)
^SRAL motors DO BRASIL SA.-'IARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTES mRITIMOS E TER ^S^^'lMPORTACAO.concessao taxaano, individual '37% (trinta e sete ^rovar, centesimosporporunanimidatfe, oento), peloa prazo de 1da(um) a partir
(V
danais departamentos.
^ ^3ata a ser fixada pelos orgaos carpetentes, para os errbarques efetuados pela
04) CIA.INDUSTRIAL E CQMERCIAL BRASILEIRA DE PRODUIOS ALINENTA^S^iE^S^^'?!^ 5, '' ^P^p^.-TRANSPOki'E lERRESTPE.-Aprovar, por unanimidade, a
individual de 0,02% (dois centesimos por cento), pelo prazo de 2
7I.K
partir de 01.12,81, para os errbarques terrestres efetuados pels-
("7
^ em epigrafe. ^3)
(810522)
^^2SA-PR0DUIDS OOSM&nCOS LTDA.-TARIFAi;:^ ESE^_CIAL.-TRANSPORTE TERRESTRF-PPpE/OU SUBURBANO.- ^r.ovar, por unanimidade, a concess^ do desucnni-r^
2^^tual de 30% (trinta por cento), aplicavel as taxas b^icas e adicionais da ^^ice, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos 5rgaos
fe.
^^^tentes, para os eirbarqies efetuados pela firma em epigrafe.
05) lanifIcio a^paro ltda.-tarifac^ao especial.-TRANSPORTE IERRESTRE orgaos conpetentes reconsideracao da decisao anterior, para que
a firma em epigrafe, a renovagao da IE ccm desconto de 50% (dnq^ ^
a
sobre as taxas da Tanfa Iterrestre, ccnsiderando que o prazo da
v
(810525)
v^ceu_em^30^6.81^(6 nao^em 01.07.81, pois esta ultima data e vLgencia da IE e nao do temino anterior) e que em 30.06.81, o MVR
3'
de Cr$ 2.480,20, de aoordo com o estabelecido no subitem 1.18.2 tes.
Oo) CIA.AHANTIC de PETRSLEO.-tarifacao especial.-transporte MARiTgg'''^jTg^^'
IRB prorrogagaG de 30 (trinta) dias oara apresentagao do pedido de
SUSEP prcnunciairento scbre o oficio da Requerente. ^ COCA-COLA INDUSTRIAS LTDA.-IARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERlggS^^^iJ^^U^^
'.! IT
var, por unanimidade, a concessao do desconto peroentual de 50%
cento) scbre as taxas basicas e adicionais da ap5lice, para os
nos e/ou suburbanos, a partir da data a ser fixada, com unifica?^^ ^vi,70^ to can a IE dos demais percursos, e b) solicitar a Requerente dosso canoelando a Clausula 101, une vez que nao cabe sua aplic^*?^
MORAES S/A. CELUIDSE, INDOsTRIA E GOMgRCIO.-IARIFACAO ESPECXAL_^i:^^g^7g^' . Aprovar o texto da apolice n9 4058 emitida em favor da OOPA-CIA.CE PAPfilS.-TARIFAC^ ESPECIAL.-IRANSPORTE TERRESTRE
Ak ^
nimidade,^a seguinte resolugao: a) reooirendar aos Org^s da taxa media de 0,104% ccxn desoonto de 50% que oonduz a 0.052%r ,*0x
BI.638*Pi BI.638*Paq.09*07.12.R1
'•^stltuto de Resseguros do Brasil
IRB
H'-i tNSTITUTO
Oe
RCSSCGUROS
DO
BRASIL
RIO oe OANKIRO
PMCSIDCNCIA
CIRCULAR PRESI-.044/81
En 25 de novembpo de 1981
GERAL-006/81 '
1 i
i
■!• ■
I
I
Ref. : Elei^oes de membros dos Conselhos Tecnico
e Fiscal do IRB - Listas de Delegados - Elej_ tores e Suplentes credenciados
Para orienta?ao de Vossas Senhorias, remeto-lhes em anexo, as Hstas de Sociedades Seguradoras que credenclaram De legados-Eleltores e Suplentes para votar nas eleigoes de membro7 dos Conselhos Tecnico e Fiscal do IRB, a serem realizadas no dia 07 de dezenbro de 1981. Saudagoes
'■'Qi-L Ernesto Albrecht Presidente
K.-
C/Anexo
Proc. 9920/67 SC/ACSP
BI.638*Pag.01*Q7.12.81
;i 'J
(i
CIRCULAR FRE5I-044/81 GERAL-006/R1
*1
CIRCULAR PRESI-044/81 6ERAL-006/81
Rela^ao de Sociedades Seguradoras que credenciaram Delegados-Elei.
tores e Sup)entes para vctar iia Delegacia Regional do IRB na cidade de BELO HORIZONTE
Relagao de 'Sociedades Seguradoras que credenciaram Delegados-Elei tores e Suplentes para' votar na Delegacia Regional do IRB na cida
(Eleicoes de 07.12.81).
de de PORTO ALEGRE (Eleigoes de 07.12.81 ).
1 - BEMGE - Cotnpanhia de Seguros de Minas Gerais Oelegado-ele1tor: RUBENS PRATES MACEDO
Suplente
: JOSE CARLOS CAHPELLO DE CASTRO
1 - FARROUPILHA Companhia Nacional de Seguros Delegado-eleitor: CARLOS ALBERTO LOBO DIAS
! 1 > • V ..
Suplente
2 - Companhia de Seguros MINAS-BRASIL
: HAMILTON MESQUITA DO PRADO
Delegado-eleitor: ALBERTO OSWALOO CONTINENTINO DE ARAOJO
Suplente
2 - GB CONFIANCA Companhia de Seguros
; MARCOS PAIXflC DE ARAOjO
Delegado-eleitor: GILBERTO AMADO BANOLAS MACHAOO Suplente : AMILCARE PITTIGLIANI DE HAMBRINI
Relagao de Sociedades Seguradoras que credenciaram Delegados-Lli-^ tore s e .Supl entes para votar na Delegacia Regional do IRB na cid®.
3 - NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais
Delegado-eleitor: ALEX FRANCO JUNG Suplente : BRENNQ BENICIO SCHAMANN
de de CURITIBA (Eleigoes de 07.12.81). 1 - BAMERINDUS Companhia de Seguros
4 - Companhia de Seguros MarTt. e Ter. PHENIX DE PORTO ALEGRE Delegado-eleitor: SERGIO SILVEIRA SARAIVA Suplente : LUIZ FAGUNDES DE MELLG
Delegado-eleitor: HAMILCAR PIZZATTC Suplente
: PAULO BRANCO PEREIRA
la- PARANA Companhia de Seguros Germano-Brasileira
5 - Companhia de Seguros PREVIDENCIA DO SUL Delegado-eleitor: LUIZ HARTLIEB NUNES
Delegado-eleitor: HAMILCAR PIZZATTO Suplente
: PAULO BRANCO PEREIRA
Suplente
NELSON KAFRUNI
lb- Companhia de Seguros RIO BRANCO
Delegado-eleitor: HAMILCAR PIZZATTO Suplente
6 - SANTA CRUZ - Companhia de Seguros Gerais
Delegado-eleitor*. RUY BERNARDES DE LEMOS BRAGA Suplente : UBIRAJARA CONTINENTINO CORDOVA
: PAULO BRANCO PEREIRA
t , 11.7 1 1
2 - BANREAL Seguradora S.A.
Delegado-eleitor: MARIO JOSE GONZAGA PETRELLI Suplente
7 - SUL BRASILEIRO Seguros Gerais S.A.
Delegado-eleitor: MARIO ANTUNES DA CUNHA Suplente : RENATO MACIEL DE SA JUNIOR
: JORGE ESTfiCIO DA SUVA
1
3 - FORTALEZA Companhia Nacional de Seguros
Delegado-eleitor: JOSE LUIZ LINS DE SOUZA Suplente
8 - Companhia UNIAO de Seguros Gerais
: ALCYR BAPTISTA XAVIER
Delegado-eleitor: ANTONIO FRAGA DE DLIVEIRA
^ Suplente
: LUIZ CARLOS SIQUEIRA BORGES
4 - MAUA Companhia de Seguros Gerais Delegado-eleitor: HAMILTON PEQANHA
Suplente
: MAURTCIO ALVES DE CASTILHO
Relagao de Sociedades Seguradoras que credenciaram De 1 e^ados -F1 ] tores e Suplentes para votar na Delegacia Regional do IR6 na cioa
5 - PfiTRIA Companhia Brasileira de Seguros Gerais
I,
de de RECIFE (Eleigoes de 07. 12.81 ).
Delegado-eleitor; CARLOS FERNANDO PRIESS Suplente
; PAULO KONDER BORNHAUSEN
1 - 8AN0RTE Seguradora S.A. Delegado-eleitor;
6 - Companhia RENASCEN^A de Seguros
Suplente ^
ANTONIO JUAREZ RABELO HARINHO
; lEON VICTOR DE CARVALHO PAES OE ANDRADE
Delegado-eleitor; IVAN GONgALVES PASSOS
Sup'lente
f A'
JOSE MACIEL DE MIRANDA
BI.638*PagiO? BI.638*Pag.03*07.12.81
■f
i', 't
6d- BOAVISTA Companhia de Seguros de .V.ida. e Acidentes DeUgado-eleitorr.JOAD CARLOS OE ALMEIDA BRAGA
Relagao de Sociedades Sequradoras que credenciaram Delegados-E^Jl
: jost RAUL DA" COSTA HACHAOO
tores e Suplentes para votar na Sede do IRB na cidade do RIO JANEIRO (Elei^oes de 07.12.SI
1
-
6b- PRUDENTIAL - ATLANTICA Companhia Brasileira de Seguros Oelegado-eleitor: ARARINO SALLUM DE OLIVEIRA
AJAX Companhia Nacional de Seguros
Suplente
Delegado-eleitor: ADOLPHO BER'OCHE FILHO Suplente
2 -
: PAULO BERTOCHE
7 - BANERJ Seguros S.A.
Delegado-eleitor: ILIOIO SUVA : HELIO BATH CRESPO
.8 - BANESTES Seguros S.A. Delegado-eleitor: HARALD DIETZE Suplente : WALTER PEREIRA PIMENTEL
3 - AMERICAN HOME Assurance Company Delegado-eleitor: GARY LEE BUCKINGHAM Suplente
■iiill':
Delegado-eleitor: RONALDO DO VALLE SIMDES Suplente : HENRIQUE SEBASTIAO VIEIRA
ALL IANZ-ULTRAMAR Companhia Brasileira de Seguros Suplente
: ORLANDO DA COSTA
: AUGUSTO GODOY
9 - CAPEHI Seguradora S.A.
f 'j
Delegado-eleitor: ODAIL CRESPO DE MATOS 3a- INTERAMERICANA Companhia de Seguros Gerais
Suplente
Delegado-eleitor: GARY LEE BUCKINGHAM Suplente
: AUGUSTO GODOY
10- Companhia COLINA de Seguros Delegado-eleitor: WAYNE ALVIN HARVEY
4 - AMERICAN MOTORISTS Insurance Company
Suplente
Delegado-eleitor:' CARLOS ALBERTO GOMES DE SOUZA Suplente
: MARIA DE LOUROES ESTRUC OAQUER
: PAULO PINNA TEIXEIRA
11- COMMERCIAL UNION do Brasil Seguradora S.A Delegado-eleitor: NICOLAS JESOS DI SALVO
4a- LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO Companhia de Seguros
Suplente
Delegado-eleitor: FELICIANO DE ABREU SODRE Suplente
: CARLOS SIMOES PACHECO
: MARIA DE LOURDES ESTRUC DAQUER
12- Companhia EXCELSIOR de Seguros Delegado-eleitor: JORGE NARCISO ROSAS
5 - ARGOS - Companhia de Senuros
Suplente
Delegado-eleitor: GERALDO DE SOUZA FREITAS
'
: RONALDO XAVIER OE LIMA
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Suplente
: 6UILHERME AUGUSTO RAMOS FILHO
13- FEDERAL de Seguros S.A.
^
6 - ATLANTICA Companhia Nacional de Seguros
Delegado-eleitor: VIRGINIO VARGAS MOREIRA BRA2ILIAN0 Suplente
Delegado-eleitor; ARARINO SALLUM DE OLIVEIRA
t Suplente
I
ii
: ALFREDO DIAS DA CRUZ
: CARLOS FREDERICO PINTO GUEDES ROCHA
: JOAO CARLOS DE ALMEIDA BRAGA i ! -v
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BI.638*Pa
BI.638*Piq.QB*n7 ]o 81
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20 - LONDON Seguradora S.A. Delegado-eleitor; CECU ROBERT BRADSHAW : JOSE OLYMPIC MAGALHAES BASTOS
14 - GENERALI 00 BRASIL - Comoanhia Na':ional de Seguros Delegado-eleitor: CLAUDIO BIETOLINI Suplente ; GEROLAMO ZIROTTI
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21 - Companhia de Seguros MONARCA Delegado-eleitor: JOSE VIEIRA VARGAS
15 - SERLIN6 SUL AMERICA S.A. Seguros Industrials Delegado-eleitor: RONY CASTRO OE OlIVEIRA LYRIO Suplente
Suplente
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: ALDEMAR CARVALHO DA SUVA
22 - Seguradora Brasileira MOTOR 'UNION AMERICANA S A
: GILBERTO NERI DOS SANTOS
Delegado-eleitor: CARLOS A. SAINT-MARTIN Suplente : WILSON PEREIRA DA SILVA
15a- SUL AMERICA Corapanhia Nacional de Seguros
!
,1
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Delegado-eleitor: lEONTOIO RIBEIRO FIlhO Suplente
23 - NACIONAL Companhia de Seguros
: SERGIO AUGUSTO RIBEIRO
Delegado-eleitor: RUY FRANCISCO OE FARIAS
15b- SUL AMERICA TERRESTRES, MAR'TIMOS E ACIDENTES Cia.de Seguros Delegado-eleitor:
Suplente
Suplente
: VICTOR ARTHUR RENAULT
LEONTDIO RIBEIRO FILHO
: RONY CASTRO DE OLIVEIRA LYRIO
23a- Companhia SOL de Seguros Delegado-eleitor: RUY FRANCISCO DE FARIAS
15c- Companhia de Seguros SUL AMERICANA INDUSTRIAL - S.A.I.
Suplente
: VICTOR ARTHUR RENAULT
Delegado-eleitor: LEONlDlO RIBEIRO FILHO
Suplente
23b- Companhia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e MarTtimos
: FRANCISCO JOSE TELLES RUDGE
Delegado-eleitor: RUY FRANCISCO DE FARIAS 16
•
The HOME Insurance Company
Suplente
Delegado-eleitor: PHILLIP NORTON MOORE Suplente : FRANCISCO EUTTMIO D'ANGELO
: VICTOR ARTHUR RENAULT
24 - Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais Delegado-eleitor: JORGE DA SILVA PINTO
17
-
A INCONF10ENCIA Conpanhia Nacional de Seguros Serais
Suplente
:
OCTAVIG PUMAR
Delegado-eleitor: SERGIO RIBEIRO BEHRING Suplente
25 - SASSE Companhia Nacional de Seguros Gerais
: JOSE MONTEIRO
Delegado-eleitor; CALEB 00 ESPtRltO SANTO
18 - Companhia INTERNACIONAL de Seguros
Suplente
Delegado-eleitor: NILTON ALBERTO RIBEIRO Suplente : FLORIANO DA MATTA BARCELLOS
: LUIZ JOSE PINHEIRO
26 - SEGURADORA INDUSTRIAL E MERCANTR S.A.
^ 19 - ITATIAIA Companhia de Seguros
Delegado-eleitor: GERSON ROL;. IN PINHEIRO Suplente
: FERNANDO PAULO NINES BAPTISTA
Delegado-eleitor: OElID 8EN-SU5SAN OIAS
Suplente
: MOCIO CARDOSO BOTTO DE BARR05
27 - Companhia UNIAO CONTINENTAL da Se.juros Delegado-eleitor: BERNARDINO DA fl OCKA BESSA BORGFS Suplente : AGUSl lN RUORlGUtZ CASTRO 28 - YORKSHIRE - CORCOVADO Companhia de Seguros
Delegado-eleitor: RONALD ERNEST SIMPSON Sup.lente ; ANTERO FERREIRA JUNIOR
BI .638*Pag^06^2.^
BI.638*PaQ.n7*n7_ j2. 81
1
Relagao de Sociedades Seguradoras que credenciaram Delegados-£1ei tores e Suplentes para votar na Delegacia Regional do IRB na cid£ iJ' •
de de SALVADOR (Eleigoes de 07.12.81),
^
BRASILEIRA Companhia de Seguros de Vida
1 - Companhia de Seguros ALIANQA DA BAHIA
Delegado-eleitor: LUIZ HENRIQUE SOUZA LIMA DE VASCONCELLOS
Delegado-eleitor: ANTONIO TAVARES DA CAMARA Suplente
11 (
Suplente
; FLAVIO AUGUSTO LEBCKUCHEN
: JOAO EVANGELISTA DE SOUZA GUERRA
9a- REAL Seguradora S.A. 2 - Companhia de SEGUROS DA BAHIA
Delegado-eleitor: LUIZ HENRIQUE SOUZA LIMA DE VASCONCELLOS
Delegado-eleitor: GERALDO JOAO GOES DE OLIVEIRA Suplente
Suplente
: FLAVIO AUGUSTO LEBCKUCHEN
: CARLOS TERTULIANO DE GOES
9b- Companhia REAL BRASILEIRA de Seguros Delegado-eleitor: LUIZ HENRIQUE SOUZA LIMA DE VASCONCELLOS Suplente
Relagao de Sociedades Seguradoras que credenciaram Delegados-yjl
10 -
11 . -
Companhia ADRIATICA de Seguros Gerais
Suplente 2 -
: ORLANDO DA SILVA MACHADO
,1
CONCORDIA Companhia de Seguros
12 -
Companhia de Seguros do Estado de Sao Paulo - COSESP Delegado-eleitor: CHATEAUBRIAND BANDEIRA DINIZ Suplente : REGINA AUGUSTA DE CASTRO E CASTRO
l3 -
Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL Delegado-eleitor: WARLEY ISAAC VERQOSA PIHENTEL
AMERICA LATINA Companhia de Seguros Delegado-eleitor: WALMIRO NEY COVA MARTINS
.
: FLAVIO AUGUSTO LEBCKUCHEN
Delegado-eleitor: RYUIA TOITA Suplente : YOSHIAKI MURAKOSHI
Delegado-eleitor: FRANCO MELE
i
COMIND Companhia de Seguros Delegado-eleitor: PEDRO PEREIRA DE FREITAS Suplente : EVANORO CARNEIRO PEREIRA
^ Suplentes para votar na Delegacia Regional do IRB na cida de de SAO PAULO (Eleigoes de 07.12.81). 1
I
I
: KOICHIRO SHINOMATA 3 -
Companhia de Seguros AMERICA DO SUL YASUDA Delegado-eleitor: MAMORU YAMAHURA Suplente
Suplente
: jqji kanEGAE l4.
4 - Companhia ANGLO AMERICANA de Seguros Gerais Delegado-eleitor: EUGENIO STIEL ROSSI Suplente
: josE BORELLI
: ORLANDO MOREIRA DA SILVA
Seguradora DELFIN Delegado-eleitor: DAVID GIRARDI Suplente : SILVIO N. SANT'ANNA
'1t ." t
Is .
5 - AUXILIAR Seguradora S.A. Delegado-eleitor: JORGE DE AZEVEDO
h
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FINASA Seguradora S.A. Delegado-eleitor: DARIO FERREIRA GUARITA FILHO Suplente : ANTONIO NICOLAU VIANNA DA COSTA
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I
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.
: ARTHUR MASSON P. DE ANDRAOE 6 -
BALOISE - ATLflNTICA Companhia Brasileira de Seguros
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Delegado-eleitor: BEREL AIZENSTEIN Suplente : ERNEST HERBERT WEPFER 7.
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Companhia BANDEIRANTE de Seguros Gerais Delegado-eleitor: RONY CASTRO DE OLIVEIRA LYRIC
Suplente
; JULIO ALBUQUERQUE BIERRENBACH
8 - BRASIL Companhia de Seguros Gerais Delegado-eleitor: PIERRE SERRIGNY
Suplente
: J.ANTONIO BORGES ARANHA
t
BI.638*PaQ.nQ*n7 ]? 81
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15a- UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais Delegado-eleitor: ANTONIO NICOLAU VIANNA DA COSTA Suplente ; OARIO FERREIRA GUARITA FILHO 23 16 -
HANNOVER-INTERNACIONAL de Seguros
Delegado-eleitor: HANS JOACHIM SCHLANGE-SCHONINGEN
PANAHERICANA de Seguros S.A. Delegado-eleitor: WOLNEY SCARES SIMOES Suplente ; gUILHERHE STOLIAR
: I^RANK GERALD HILLHAN TOOGOOD 17 -
24 - PAULISTA de Seguros Delegado-eleitor; CAIO CARDOSO DE ALMEIDA ^"Plente : AL8ERIC0 RAVEDUTTI SULCAO
INDIANA Companhia de Seguros Gerais Delegado-eleitor; CLAUOIO AFIF DOMINGOS ; LUCIANO AFIF DOMINGOS
25 -
Companhia de Seguros INTER-ATLAntICO
18
Delegado-eleitor: PAULO ANTONIO OA SILVA ABARNO
Delegado-eleitor: ANTERO LEITE PEREIRA DE SEABRA Suplente : ANTONIO LUIS SERZEDELO DE ALMEIDA 19 -
^"P^ente 26 -
ITAQ Seguradora S.A.
SAFRA Seguradora S.A.
Delegado-eleitor; GILBERTO DUPAS
Suplente
Suplente
; jqsE CAFE FILHO 27 -
SAG PAULO Companhia Nacional de Seguros Suplente
: MILTON AU6UST0
28 - SDB Companhia de Seguros Gerais
KYOEI DO BRASIL Companhia de Seguros
Delegado-eleitor: CLAUDE GABRIEL LEON ARMAND
Delegado-eleitor: HIDEKI OKAMOTO
Suplente
: KUNIAKI SAMPEI 29 -
- A MARlTIMA Companhia de Seguros Gerais Delegado-eleitor: FRANCISCO CAIUBY VIDIGAL Suplente
; HAMILTON RICARDO CONN
Delegado-eleitor: FIRMING ANTONIO WHITAKER JONIOR
: JOSE CAFE FILHO
21
; SERGIO CARLOS FAGGION
Delegado-eleitor: RUBENS DOS SANTOS DIAS 19a- ITAO WINTERTHUR Seguradora S.A. Delegado-eleitor: RUBENS DOS SANTOS DIAS 20 -
PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais
: MOACYR AZEVEDO CORREA
SKANDIA - BOAVISTA Companhia Brasileira de Seguros Delegado-eleitor: JORGE DE BASTOS CRUZ
Suplente
; hoysES LEME
: ARMANDO ERIK DE CARVALHO
30 - UNIBANCO Seguradora S.A.
2? - NOROESTE Seguradora S.A.
Delegado-eleitor: OCTAVIO CEZAR 00 NASCIMENTO
Delegado-eleitor: JOAO JOLIO PRDENgA Suplente ; joAD FERNANDO CARDOSO PINTO DA CUNHA
t
Suplente
: EDUARDO RAMOS BURLAMAQUI DE MELLO
31 - VERA CRUZ Seguradora S.A. Delegado-eleitor: SERGIO TIHM
h
; LUIS ROBERTO SEVERO LEBEIS
BI.638*^
:
'Ml 't
Executivo, Legislative e Judiciario
SECRETARIA BE RLA\EJAME.\T() Gabinele do Mlnistro
■L .J
KJkCARIA W? 161, DE 24 CE NOVEMJHO DE 1981.
lixa o coeficiente de corre
9ao monetaria a ser utilizado
no
mes de Janeiro de 1982 para as Obriga9oes .do Tesouro Nacional Tipo Reajustavel (ORTO) , aplica-
vel, inclusive, as
•
'
desapropria-
9oes per utilidade publica.
O Minlstro de Estado Chefe da Secretaria de Planejamento da Presid§ncla da RepCiblica ,no use de suas atribul90es legais, tendo em vista o disposto na Lei nb 6.423, de 17 de junho de 1977, e no § 29 do artigo 26 do Decreto-lei n9 3.365, de 21 de junho de 1941, com a redagao dada pela Lei n9 6.306, de 15 de dezembro de 1975, RESOLVE:
Fixar em 145,396 (cento e quarepta-e cinco virgula trezentos e noventa e seis) , o coeficiente a ser utilizado
no
mes de janeiro de 1982, para as Obrigagoes do Tesouro Nacional Tipo Reajustavel (ORTN). AITItUIO CCIfTM NEITO
l\\i I ; il !l
OOtar'lClEtffE IftRR A CCRREK^ MCKElfiRIA DO SAIDO DEVHXR E PARA 0 REftJUgiaMEJnn
LEI N9 4.864, EC 29 DE NCVEMBRD DE 1965
DR QLTSA CCRRS E RE3WrOSIAKEmo
CU MBS do INlao DO
M£S de E24TRA1W EI4
M£S CE PEFEKtiCIA
VIGCfi DA COWEgfiD
OmJBBD DE 1981
DEZEMBRO DE 1961
OOEFICHNIE
EOREWUSraMENTO
CCNIRMO
ABRIL de 1981
1,411831
PNKKIO CEtfTM NETTO
BI.638*Paa.0l*07 >irr
y
.1 irj'
PLi'Ai" ;:u::.TO u:. c;.-"' it i-'.ODlTJ.X [)i- l.tXAS DC C,D';.--.10 (Coic.r':^z
Ci
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NO do Boleni:!; ■§
866
-
|
FECHAMEKTO
... -
^
-
l6.ii.ai • •hora*
16:30
I*
1 M
Blinisterio da Fazenda
r-Cl'?''!-- f •
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di
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; L. :
[)Olari:s coNVED'in
116., 33
116,91
DOLAR ADSTR.ALI/u\0
132, .35
134,40
LiBidx
2.19,28
222,71
e;?tcr:.7:.-.\
-ua'
o
DINA.-'.XH^I'CSA
I9,90t
20.241
COHOA SDEC.A
20,969
21,324
dOlar CAXADDNSE
97,251
99.034
1,7985 .
,1,
,
RESOLVE
Fixar para o ities de janeiro de 1982:
a) em 5,2% (cinco virgula dois por
cento)
vista o coeficiente estabelecido pola Secretaria de Planejamento da Presidencia da Republica, de acordo com a Portaria
66,272
LIRA
0,096539
0,52n3ft
0,098079
51,492
52,302
PESETA ESPANHOLA
1,2067
1,2257
XELTM
1.3214
7,4413
AD.STRlACO
o
acrescimo referente a corregao monetaria mensal aplicavel as Obriga9oes do Tesouro Nacional - Tipo Reajustavc], tendo cm
20,714
65,193 0,51217
IT/d.I.RNA
3 ,1199
20, 379
TEN JAPONES
MARCO AI-EMAO
:
47.977
1,0 71 2
BCLCA
FRANCO SUICO
^
1,8353
47,206
FRANCO FRANCES
24 ri e -ulho cip ] ■^ 1-X.
16,359
COROA MORUEGU.DSA
FRANCO
•-
116,91
16,099
ESCUDO FO.RTUGUES
-Z 3 'i ^ cJ <
1 V E N D A
116,ii
rLORl.M !K)j,A:-"DCS
o
R A
DC)L,-M' DC:;-; CS77.D0" UNIDO.'^
C0R0.5
-... -Oi'i
0
1
1
deparjamento de C/Vinio
BOLETIM DE TAXAS DE C/iMDIO
(Cota<|:oes em Cruzeiros)
n9 161, de 24.11.81.
b) em Cr$ 1.453,96 (um mil, quatrocentos e
N9
do Boletim
cinquenta a trSa cruzeiros e noventa e seis centavos) o va
FECHAMNETO
lor de cada obrigaqSo do Tesouro Naclooal - Tlpo Reaiusta-
data
17.11.81
hora
16:30
vel, tendo em vista o citado acrSscimo. CARLOS VIACAVA "POLAR DOS ESTADOS •JRIDOS
DO BIlRIO OFICIAL DA UN I SO DE 27.11 81 -
SEQAO I - PAGINAS N9s ZZ 522 e 22 531)
DOLARES CONV.DIMIC
118, y.
dOlar AUSTRALIANO
1 34.89
LIBRA
222,74
ESTERLINA
COROA DINAMARQUESA
16. 311
COROA NORUEGUESA
20 .179
COROA SUECA
21, .39 7
dOlar CANADENSE
99,437
ESCUDU PORTUGUCS FLOniM HOLAND?S FRANCO DELGA
47,849 3,1314 20,812
FRANCO SUICO
65,572
JAPONES
LIRA ITALIANA MARCO AI.EMAtO
118,96 118,96
225,74 16,54 20 ,460 2 1 .696
1 ,8307
FRANCO FRANCES
lEN
BI.638*PHq.02*0Z:
118,37
0,^2691
0,098249 52,527
PESETA ESPANHOLA
1 ,2275
XELIM AUSTRlACO
7,4526
46,686 ,1748
21,102 6, 50 3
^ / 6 340 3
0/099615 53,238 1.2448 7,5593
BI .638*Paq.03*07.1?.«1
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C O M P R A DEPART/iT-lENTO DE CmMDIO
POLAR POP nrTADo.^ vrriDos
BOLETIM DE TAXAS DE CAMBIO
.ll£,37
PC-'.ARES C(
(Cota90Qs em Cruzeiros)
L T R P.A E S"" N9 do Boletira
data FECHAMENTO
hora
18.11.81
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CP;-:C..A
0
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dOlares convenio DOLAR AUSTRAX.IANO LIBRA ESTERLINA 'I ll,
COROA DINAMAROUESA COROA NORUEGUESA COROA SUECA
V)
d6lar CANADENSE
99,5e.-
ESCUDO PORTUGUCS
118,96
134,89
137,02
226,04
229,60
16,336
16,605
20,263
20,596
21,444
21,797
FLORIM HOLANDfiS
rR.A\'CO '"IcAA'CiS
20.681
L'VJco scro
65,182
3,1736
21,012 •66 , 328
IKR J.A'^Or.F.S
0,53356
C.54221
LIRA ITAITARA
0,097908
0,099631
52,277
53,114
j'PSCTA ESPANtiOLA
1,2301
XELIM AUSVPlACO
7,4498
101,21 1,8623
, 11
48,640
3,1217
MARCO /M.EM.AO
48,114
1 , B62
•5 7,878
FIO^.'CO RELGA
1,8317 .
101,10
-, 6 30t,
118,96
118,37
99,680
21,708
DA
_L' '"'PI.V HCLANrCS
118,37
20,604
21,3b6
iPSCUDO P0-.
DOLAR DOS ESTADOS UNTDOS
16,577
20,272
pOi.a p C7-.:; 'i DF,':
S
227,69
16,313
CCKOA G'JFCA M
137,10
224,02
.Er-P.E.SA
Ji!
118,96
135,01
COROA d:
16;30
118,96
118,37
r-.>j'-AR AL'; PH.
V E N D A
1,2499 ',5718
48,878
FRANCO BELGA 3,1442 FRANCO FRANCES FRANCO SUICO
PLPARTA-MLNTO DE C,'iMBIO
3,1942
20,930
21,255
66,095
67,205
DOLETIM DE TAXAS DE CAMBIO
(Cotnijoes em Cruzeiros)
FEN JAPONES 0,53043
0,53879
NV do Boletim
LIRA ITALIANA
882
0,098724 MARCO ALEMAo
52,757
FECHAMENTO
53,578
data
20.11.81
hora
16: 30
PESETA ESPANHOLA
XCLTH AUSTRIACO
1—
1,2307
1,2506
7,4875
7,6105
M
0
E
D
A
S
C o M P R A
1 _.P0LAR 130.9 F9TAD0S UNI DOS
ECPARTAKENTO DE CAMBIO
118,37
BOLETIM DE TAXAS DE CAMDIO
DOLARES CON\fENrO
118,37
<Cota9008 cm Cruzeiros)
dOlar AUSTRALIANO
134,98
libra ESTERLINA
223,78
COROA DINAfttROUESA
16,268
COROA NORUnni'ESA
20,272
N9 do Boletin
g^g FBCHAMENTO
data hora
19,11.81 16:30
COROA SUECA
21,376
P6LAR C/ViADKNSE
99,404
ESCUDO PORTUCUEs
118,96 137. 13
227,51 16,525 20,603
21.714 100,92 1,8594
47,684
franco BELGA
1^ i
118.96
1,8260 -
florim holandEs
BI.638*Paq.04^5iiJ^
V E N D A
48,442
3,1250
3, 1763
franco franc's
20,69C
21,0)2
FRANCO SUICO
65,071
66,162
lEN J.APO.NEs
0,54016
lira ITALIANA
0,097907
MARCO ALEMAO
52,161
peseta espanhola
i 0 ,099S4R 52,996
1,2256
XELIH AUSTnrflCO
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7,4545
,.
1
{REPRODUZIDO DO DISRIO QFICIAL DA UNlAO DE 27 n oi SEgAO I - PA(ii. 22 583/584 0'
.638*Paq.0^*07
81 ;
imiiiifcriMiiKiri 3
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Diversos I 'ii
- 1
Funda^ Escola Nacionai de Seguros-FUNENSEG MARKETING - RIO DE JANEIRO
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feting. A programagao, desenvolvida em 10 conferencias e tris paineis,
teve
objetivo debater conceitos e tecnicas de Marketing a fim de fixer as princi carartprTctiracL caracterTsticas rmarcadoloaicas mercadologicas da da atividade atividade de de seauros seguros no no Brazil. Brasil,
> I
Rl.
~
BASICO - PARANA
Terminou no ultimo dia 30 de novembro, em Curitiba, o Cur
So
c Bisico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convinio com o Sindicato das 3»^sas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado do Parana. As aulas
• '1'
ministradas na sede do Sindicato, a Rua Monsenhor Celso, 225 - 79 andar
^•^itiba, cedidas para a execu^ao do Curso.
i.>i :
BIBLIOTECA
Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposicao dos interes Os
leitura e/ou pesquisa de textos sobre seguros, em seus diversos ramos e
I.
i
UL
^idades, diariamente, das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, algumas indi r
bibliograf icas:
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'^S CATALOGADAS
I' I
I
'' i ^ :
^omia K
^fg^sticos APEC.— Rio de Janeiro; APEC» 1977. : il. ? 26cm
^0 '
I'.I
do II piano de Desenvolvimento (1975-1979).—
Jfsllia, 197if. ; 25om.
^®iti dos advogados do Brasil. secao de Pernambuco.l. ^Zenda N°va, 1971., BI.638*Paq.01*07.12.81 'Vffr.-
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il ■' ■ ^
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1
Uteku
■^r'T
Imprensa ^0 xc sncontrc de Ativogados de pemambuco. Pecife: 0.43/?P, 1973<, 2.62r,
— ^w
— * iincontro dos Advogados de rernambuco, if Garanhum, Anaie do ifO vncontro das Advogadas de Pemambuco.
Jornal do Commercio
Pecife; A03/PE, 1976•
l8Sp« ; 31cm. o-agurc
Brasil. >rlnist§rio da prev idOncia o Assitencia Social - KPAS
jeguro de acidentes do trabalho; i,ei no 6.36?- Brasilia, 1977.
79p. ; 23ca.
:;a;jara
Crm^do de
Ac&guradores (Tnc?ndio)
''oti.y.aciones para seguros contra incenctios. tarifa no 13smciones A, 3, C y d. /s,L./, 1970,
incentivos d
; 17cm.
iecnohgia nacionai
Federal de Seguros S.A.
Curso de introdugao A teoria do seguro /prof. Hamilcar S* ^
Luil Mendonca
ae Earrros. — /s.l., s.d/. 29f. ; 29cm. FF>JASFG.
Mercado segurador brasileiro. Ano — /Pio de Janeiro/, I976. 27f. ; 32cm.
v induMrmt <tot /wssfs no»8os otas c^^rodo-
—"vvtfov tnauwirmi
. ...-5 nal*
5orv
'e 1975: an&lise preld^^'
e«cepc/ona/ capacidade de produzir bem
fiara conaumo de massa. £ claro quo para
■J "ttf- _ fitrr,
International Labour Office.
The cost of social secuty: ninth --..v. 1 international inquirityi 197if. — Geneva: jlo, 1979.
do fifocesso pfodutivo ocorreu proiun.»-wwv..»V --
oa na eVtuiura eVtutura do auadto quadto empresartal S'J^
O'flawMcoes de grande porte. verdaa
"S. rn ~
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del'*
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ai>soi^4o de ime/isoi capitals e. alyu
diesmo for^adas a atfavessar tronieifas a
. ''C'Cet
'wu/f/naciona/®^ cofno alternafiva pare
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vilrf. inerente a todo empreendimento Wt9^ 9,
'<«C|PV«'(V
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IKJSdSJ
de mantef'Se eert permane^te evoiu^ao.
ii3p- ; 30cm.
mudanga de escafa. possivel peto ■.■«wa»'VO . j-.' 4^^nnlAnir-ae ^'®o eMtraordin^ia da s too^afdes tecno/og'cas
'Ia 'd > eltCarA^ Cdran
/
P'^odw^So, >i/a #a/n04m
IR3« Pio de Janeiro.
BeguroE, —
de Janeiro; irb, 1972
; j:3cm. ' V-Tsa
A-1 <-
a e*ocui^o« ii/a turgif muila novidade
a maiodoc, feor/a dos S'^Je/nps I
IRr« .4. • Pio ax w* de uc Janeiro ocil.e.iru
*1 ij
* " "•wico/ra ^'^9^'^afia Hnanceira e isein (sem eagutat eagoiar va
•
(j/' de *
Hoie. muita gente fala de casli
j^®dii/sa ' " de 7" moacado. de WC desi0n. de uc merchan IM=.'V
a- titt
^4-.; «
^
1
sobre operaqoes de eegUrOB; merca^^ ^rasileiro; exerclcio de 1976.-- pio de Janei^'^'
V rrtuit
^omuwcagio soa'ai. de package, mas
t.,
<>» Q^e pertsam, agom o fa/am em le.'.— _''»C0» (risk management), Wo enfan^o
rmos
"oT'-
22cm. -B*
pi 0 ce Janeiro
^
meviiavet re-
."o se'or da tecnotogia de adminisiracao em /aiflJo e ea baaagefn de co'^bcdmentos "'V/o mfoeo e na bagagem de coryhecimonto.
seguros; coletSnea.
, .^9oif em diante. ■— pio de Jnaeiro^ 1970.
r-ag. _rreg. ; ^ac. ; 23cm. — (pubilicagao, So)
j 'a
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s "siiiT; 2 dot4 ftj. •
T:
R H* Pic de Ja-neiro.
Un/dos e na Buropa.
d trttiinahfau VOW'd* ^e/n. mentahdade./••wwrntcri'uu enconlrando mtlttrapio cada e nos estitos de gestio dos fi Q tfP empieaas. Jl"' wanatiement 6. na nerdade. i/nportanie cayaiiatfa • aotlaticada tecnotogia de
empfwai,s#. —".'.wcw.rw*. Bmbofa cmvura efe ere encerre encerre utra uma
cooAec<me/*los e objetiwos. pode-
■
de 'oraie wumana aumbha como cotno wma uma especializjespeciaiizj 'danWicar risoos, miA/mixar sua mc<d#n
®«pecfiifa« f»r«M. • lAdipa, « meMor $o/«plo
L egisiagao crasiieira de seguros; coletcinea. v. n. iaV rlii
r-« * -fc.' y >-I . / Cr •
c.,^5:.nve,
f/nance/ra para as uanos gue pasta (.gher a e/nare«;«
ma/j3s .ezes expos^a aJe mesmo „ wobierryat de so focoo de contmuidade (depois de ocorr^nc/a ae certns
eventos, come o incendio, pg^ exempigj Empresas seguradoras e corretores de .eo, ,o.
'K,.saa.auvidade duir,a, cumprem >mpor(ante pjoeIr urea do r.sk management, oavertmdo segurados e as^,<
nndo^os rocmcamerne no oxect,<fao da prograwa.Ter
UVOS a easo gerenca de dscos. Mais do quc <sso lardas oa seguro caoierr,. oo aao nrecan.Lo dl\re SOS. mcenuvos subs,ano,ais pa,a a melhoria dos Z
d-oos de seguranpa comra riscos a gue oslao°„to»
','veis us empresas seguradoras
Ncsso trabafho. a engenharia de mcend^o ncun
urn apreciavei espago e. ne.st,. cofuna
ni
^
vezes lem s,do abgrdada inclusive a ntcess/ri
onvemencia de qua se estlmule cada vez L;f
''
enponhana. Por isso mesmg cabe an..,
''
senvolv>mento da tecnologia naconai nes"^
a,
I
■■xist6ncia de urn produto bras,ie,ro cui, na7iT°
tt'iuo ccbicad.^ par capitals esfangeiros aue ,a T'" r,m7 uigumas tentaiivas para adquiri-ls m, J
,ssoo,sren, a e/npreaa gue a regislrou njl' o'
u,„ aeteclor ,rn,co. capas de aoiona, o alarmn o cendw anius mesmo do desprond-n po/s funciona a simples presorted
'urt^ug^
buslio. Para gue se ran/,a "e,a f, VJ" ""
rapida locahzaoao de um loco de ,ncend,o°hn7"' " a dive a respeiio afirmou um con,pnwfn?
de Bombeiros de Nova lorque n inn
de um minuto. podo ser exfmfo tn"^'
^
f
Corop
antes
no minuto seguinte. com am baiciT hT m'nuins. com uma tonglada dann-j Deus sabe coma vale e n.-^n.
tecnologia nacionai de prevenrBn dins
<^dgua. ^
esimmigi,
® ^-ombate a mcen-
910 ce Janeiro, 1976,
-J7P- : ^^ac. ; c'jcm. — (publicaqao, 80) 1 -
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§ vou. ontem, a prlvatlzagfio da Federal de
O presldente JoSo Flguelredo apro-
BRASILIA que vlnha desenvolvendo na admlnlstra
donda. A empresa deixara as ativldades
Slderdrglca NacJonaJ tern em Volta Re-
sarA a atuar somente na admlnistrsgfio de um conjunto residenclai que a Companhla CO
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de exporta projetos. JA com vArias concor rAnc as ganhas no Uragual, Venezuela e MAxlco. atualmente partlcipando de uma c?:
atastarfl da oonstrugfio ImoblliArla A Co-
gflo de lm6vei.s de tercelros bem como se
concorrAncta no Iraque.
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taglo da firea de atuagfio da Companhla
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mabec/daa oa aom as Co^^
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Braslleira de Prdetos Industrials (Cobra-
Admtni.stra«,ao e Conetagem de Seguros
Seguros 8A. da Sociedade TAcnlca de
Da sucursal de
Federal de Seguros a venda Fenaseg ve valoriza^do du inicmtiva privada Ltda e da Nitriflex S/A Ir.dristria e ComArclo Medi^nte decreto, o presidents da Republlca declcilu ainda. pela extlncSo da brapi tarnbem serfi protblda de atuar no m^cado Interne, Umltando as suas ativl dades ao mercado Intemaclonal. para on-
Oa cucurial do tulgOes prlvadas. que. com eflclftncla RIO rederaJwT fleadentro sozlnhado commercado, o seguroSe obrl-a A deolsSo do «overno de privatlzar gatdrlo A urn grave precedente. porque sep- seguros, slgnlflcatlvos peJo a Federal de Seguros,fol receblda pelos OS demais
CO
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empresa EmlssBo e Planejamento de 8e-
^ organlzagfio
Paulo Ntccoli inlormou que a Companma Braslleira de Dragagens (CBD) nfio mtegrou a Usta de empresas privatizAvels UJ
StaSf' ^1'; Sldenirglca ultimasNaciona], subsidlArtas da Compa nhla gue^edo porque a Comissfio de Desestatl-
assoclados da Federa^fio Nachmal de
. SeguioR (p'fiiHsog) como "unia nova e ausplclosa tentativa de solucionar uma questfio que poderta agravar se em Ao anunclar. ontem, a declsSo do pre sldente JoSo Flguelredo. o presldente da ontem aprovada pelo presldente Jofto Fl-
tornado poi razOes desconheeidas a medlda nfio se concretizou
devendo partlclpar do prointeresse naclonal". Mas ^^f^vatizadas as seguradoraa Bem- interessados. cesso de UcltagAo todas as empresas prl SnrS®" animclou que, nos prdxlmos 15 dlas serfio
estados TAMB^M
zagfio 86 encamlnha o nome de uma em press A dellberagfto final do chefe da Nagao depote de mlnuclosos estudoe e avalla-
•I
79 o presi:
pouco espagc. de tempo". Fonte do seComlssAo Especial de DesestatlzacAo provldencla do govemo, para a Paulo Nlccoli, disse que no caso da FedeimportAncia: exemde Seguros S/A. empresa vtnculada ao pio da admlnlstragflo central orefletlrA nos govemos estaduais, que deverfto 3, f'^evldAncla e AsslstAncla segulr o mesmo camlnho. No caso se- ^ci^, JA exlste urn grande ndmero de UJ
realldade. mals
° propdslto atual do
g^ tAcnicas "A A medlda que a privattea-
vadas de seguros. uma vez que se trata de
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^o®®8P (Sfio Paulo)e rr valendo como a fonte a InslsWncla estA umaforma de Banerj(Rm de Janeiro) uma empresa bem sucedlda e que tern c^lra bMtante slgnlllcatlva no privada NSo pormercado segurador. represente uina ameaga ~ "^velou a fonte — o setor a prlvatlzacAo das Imedlata ao setor, por se tratuj de em- voltarA a relvlndicar Adminlstragao e Corretagem de entre as 92 estatals, estaduais feder^s Menclonou a sltuacflo daeSawp extstentes, tendo apenas 0.8% da fatla ra^M implica extingfio privada nacloAal e a deM«do mercarlo Ape.sar df.s.so. pode constl- (Ser^dgo de Asslstencla e Seguro Social Ss^SSISa ® Planejamento de Ele tulr-se num "terrfvel Inscpjinento" con EiP entende que, agora,aUnnou Nlccoli.; fol Inlclada a P^'^ncente A CalMde A a emlssao de apAUces de sesmros tra a l^clatlva privada, argumentou a aL? Federal. O SassA era o agenclados pela Sotecna, nfio se lustifi trabalho da Comlaafio fonte. lembrnndn; "ha pouco.s n,-3.ses o Especial de Desestatlzagfio, que envolve m dog servldffres da Congresso ajjdou dlscutindo proieto de •a « ^ ® urUflcagfio da Prevl- SVvS'd.'""?"' " vez. a Nitriflex atl^dades. Per sua Social no INPS, somente a parte nu estetals propriiuneiite ditaa lei que dava i Federal exciuslvidade aAncla PetrobrAs e que atua na FBtSft criada8j)elopr6prio para fazer no Pals o "seguro obngatdrJo ^se^o flcou com a Caixa. o que fol c^epende de estudoe iqala tadustrtalizagfio e comArclo de boiracha e de danos pessoals causados por vefcumembroa da comissfio apresentou no ano pas- S Jos automotores de vlas terrestres" , ^ superintendente de Seguros PripQbMcoa contro336,18 ml- fadoiS^ Assis Figueira, J6 tern SSis grandes dlflculdstui. P®rigo dessa£' IjTstJCulgdes estasen^tividade, acrescentou a tonte 4 ganharpriviligios atrav^s dfIfgislacSo
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Mercado segurador aguarda
Federal6 priYatkada e CSN perde subsidiarias
apenas o pre^o da Federal
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BRASfLLA — O presidenie Joao Figueircdo aprovou oniem a pnvaiizaqdo da Federa] de Seguros S/A,da Suctedade Tdcnica de Admmisira<;ao 6 Corretagexn de Seguros Lida c da Nitriflex S/A
— |A preocupagflo do mercado segurador
aal que a Companhia Suerurgica Voita Ralonda
A emuresa deixara as
que on!.a dcsenvolvend •u, imdveis de lercaros, bem como se
vcd®''*
brosileiro, no memento, uma vez aprovada a
tatcK com a Fenaseg (Federagdo Nacional de Se guros) e com sindicatos para que o mercadoencon-
privatizagdo da Federal de Seguros pelo presidenie
tre um consenso na compra da Federal.
Rgueiredo, 6 a de consolidar essa decisSo, como
Industria e Comdrcio. Airavfe de decreto, o Pre-
trui;ao imobiliaria A C'lbrsp'. tamb^m 5.
fcrraa de garantir A atividade seguradora seu ca-
adeqte da Reptiblica decidiu pela extin(;au da em-
de atuar no mercado in'erno. Iininan atividades no mercado mtcrnacionai
rtter, cbnstitu'cionai, eminentemente privado. Adquiri-la, portanto, al6m de eliminar parcialmenie a
prcsa Emissan f Planejamcnio de Seguros S/A, pe
Renault, por cutro lado, observou queexistedefato
poria projetos. ]A com %ar,as conciffr
f^esenga do Estado ncssa 4rea e reforgar a ini
empresas interessadas na compra. mas nftocif que
no Uruguai. Venezuela e Mexico
panhia Brasileira de Projetos Indusinais iCobrapi).
do de uma concorrdi -ia ro I'"
ciativa privada, representa para os seguradores o fBsso prioritfirio, ficando em segundo piano o des
Entretanto, para ambos. o importante A privatizi-
Paulo Niccoli mformoii jue
.^u a
tine da empresa.
Brasilaiade Dragagens iCBL>i na*"""
gica Nadonal.
Ao anunaar ontem a dedsao do presidenie k>ao
Rgueiredo, o presidenie da Ccmissao Especial de Desestatizai^o. PauloNiccoli. disseque, nocasoda Federal de Seguros S/A, empresa vinculada ao
de emprcsas prisauzavvis oniem
presidenie Joao Figueiredo. porquc a Desesializaqao so encaminha o ni*ne presa A deiiberai;ao final do chele cn'^iv da
Minist^o da Previd6ncia e Assisl^cia Social , jA
de minuciosos esludos e avaii-'i?*-'^
existe um grande ndmero de intcressados, devendo pariicipar do processo de iidiai^o (oda.s as em-
medida em que a pnsatizacao
presas privadas de seguro, uma vez que se traia de
serao conheados os iiomer. de
uma empresa bem sucedida e que lem uma carieira
privatizasas
basiantesgnificaiiva nomercado segurador. JA a privaiizaqao da Sociedade T6:nica de Adminislrai^o e Corretagem de Seguros Lida (Sotec-
na) implica exiini^o da empresa Emissao e Planejamento de Seguros S/A. uma vez que sua unica
atividade i a emissao de apdiices de seguros agendados pela Sotecna. nSo se justificando, desta for ma. a continuidade de suas atividades. A Nitnfiex.
nacionat". Mas nacionat". Mas anunciou anunciou que q
, «>
porque correspc
(ltd
dente Joao Figueiredo, qual seja
' da empresa pnvada nacional c a deses'"" i «ada ectmomia' . (lie entende que agv""® segunda fase do irabalho da Connss
pedais. apresentou no ano passado um iucro tf-
complexos emrc os mem Pros da
Cecilia stgniftca que a empresa passara a atuar
enas na n« adminisiraqio apenas administraqio de de um um conjunto con junto residenresiden-
A decisao de Figueiredo foi vista pelos seguradores oomo um reforgo da iniciativa privada c um ato de vontade. que traduz. o cumprimento da C^stituigdo. "A razaoscmprevence", disse Sergio Wars.
presas ou drgaos piibiicos coiUrola de »2.
da Pcrto Seguro.
funi ^
"A Associagao das Companhias de Seguros se
sao, tndos OS castes eslarao equao'
ragazija com o Governo". comentcxi, por sua vez,
conheados os names dc tcxJas as
de privailzat^o.
"
Projeto dava i PTojetO de Lei Lci que QUe (lava fl pede
agravar em pouco espago de tempo". Fonte do setor
quando nao tern representatividad^•
razOes desconhecidas, a medida nduse concretlzou.
que, com eficiSnaa, cmipetem
— a insist8ncia est^ valendo como uma demons-
trat^de valorizar a iniciativa privada. Nao porque
• Federal representa uma ameaqa imediaia ao aetor, por se iratar de empresa coiocada no 48? lugar entre as 92existentes, lendo apenas 0,6% da fatia do mercado. Apesar disso, pode se constituir num
"terrivel instrumento" contra a inidativa
Sea Federal fica sozinha com osegu
um grave precetlenie, porque os
da produgfio e reforgar as exportagOes brasileiras. tendoem vista oequilibriodobalangodepagamen106.
A iniciativa do Governo era promover a privaiizagdo da Federal de Seguros. na opinUlode Ser gio Wais. como poiitica de agfio. oio deveria ficar somente nesse estigio. "O Governo federal dcve in-
duzir tambftm os governcs estaduais a privatizar suas companhias de seguros, porque elas esta-
belecem uma concorr&ncia desl^i. que funciona como cabide de emprego. A prOpria Federal, mes mo sendo uma empresa pouco eficiente, concorre
com o mercado privado, porque realiza contratoa
de seguros que no sistema de concorrftncia cerlamente pcrderiam. pelo fate de pertencer ao Governo."""
i*'§'
0 presidenie da Federal de Seguros. Luiz Bastian, procurado pelo JORNAL DO COMMERCIO. limitou-se a iratar do assunto atravte do sua Asses-
soria de C>:>municag4o Social, emitindoa seguinte opiniSo;
•'Trata-se de uma determinagSo conforme agio
poiitica governamental c. portanto. no caso erra
I
I
questSo. cabe ao ministro Jair Soares a respoata de quaiquer pergunta."
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 2-12-81)
,
signi/icativi>s pelo volume, podc |C
fcJ"
A proMd^ncia do Governo. oulra importlncia; os governos
jjo*'' jrf ^
fletir no exemplo da adminisirag®'^'
(5^''
o mesmo carninho. No caso. seriam P
seguradoras Bemge tMinas Getsiso Paulo)e Banerj(Riode Janeiro: •
discutmdo
I Ti.
[{ff*
pass**^
ganiza i;aoesiatat
poucos
andou
para exaroinar o assunto e que ser4o mantidos con-
cializagfio nas carteiras de seguro rural e cr6dito A
exportagAo, como forma dc incentivar o iucremento
iica. com s^ios prrjuiros ds
pnvada. argumentou a fonte, acrescentando: meses o Congresso
minisiros Delfim Netio.
Na opiniSo de Varella, da GB Confiaoga. o des
G perigo dcssas instituii^Vs
te, e ganhar privili^gios atrav^s de
lome realidade, mais uma vez. — acentuou a fonte
^ j s*?
csdareccu que em 78 ou 79 o presidents Ernesto Geisd, ji havia tornado essa decisao, mas, por Mesmo que opropdsilo atual do Governo nao se
vi'®
pessoais causados par veicul'* Icrrestrcs".
lida'de j^anteve junto
ainpresas privatizdveis. Adiantcu que na segundafeira prteinta haveri uma reunifio da associagdo
para fazer no Pab o "seguro
Seguros (Fenaseg), oomo "uma nova e auspidosa tentativa de soludonar uma questao que poderia se
Caiode Almeida, lembrandoa insisttncia quca en •
Jalr Soared, ^rnane Galvftas e H6iio Beltrfto para que a Pederagflo de Seguros entrasse na Iista das
1
recebida pdos assodados da Federaqao Nadonal de
para absorv^-la e nfio descartaram tamb^m que a
*j, jj-
pelo prc^rio Eslado.o que depende
segura, enlretanio, que ate julho
Federal' hpjc sobre o conirole da PrevidCnaa Social, ferfi c^ocada d venda. Independentemenie do valor, acredilam, entretanto. qug o mercado terft capacidade suficiente setores faue anseiam operar no mercado segurador.
Segurador acha medida'auspio*' A mais mai« rH-Milf A recenie decisio do rV>v^rnr> Governo. adolada adotada ontem. de privatizar a Federal de Seguros, foi
Capitatizagflo do Rio de Janeiro, ViciOT Renault; e peloB empresArios Ricardo Varella, diretor da GB
es'
Upuiado no deaeto presidenaal
A departamentalizaqio da bnobiliina Santa
tino da Federal poderia. inclusive, ser sua espe-
•quisigio venha ser feiia por empresdrios de cxitrc*
Dcsestaiizaqao, que envolve "as
um grupo segurador, ou ainda para empresArios
Seguroat Caio Cardoso dc Almeida; peloprKidente do Sindicato das Emprcsas de Seguros Privados e
traram/ ainda. grande especiaiiva no estabeleci-
ao dcsejo c
ia c no clecorrer do tempo se rcsolveria seu destino.
que inclusive pode ser a estingSo ou a venda para que desejam operar seguros.
nento bas pormas de lidtagfio e do prego que a
onp'
a cc»npra venha a se consolidar atrav6s de'tim pool.
pelo presidenie da Associagfio das Companhias dc
ConfiapgaCit^deSegurcs, eSergioWais. diretwda Pcrto Seguro jCiaJde Seguros Gerais. que demons-
P'''^J uas
taiais — afirmou Paulo Niccoli ^
propriamerle diias, ou aqudas
segundoscredita Paulo Niccoli
' -
o
"O processo de pn-aiizoda'"'
oonirolada pda Petrobr^s, e que atua na industrializa(;ao e com^rdo de borracba e resinas esquidu de CrS 336,I80milhdcs, naodever^ ter grandes dificuldades para passar ao setor pnvado,
Essa linha dc pensamento foi expressa OTtcm
I
Para ele, o mercado tern coodigOes de adquirir a empresa atrav^ de um consbrdo e mesmo pot uma companhia seguradora isdadamente. Victor
la departames7tali2ai;aoda Imobiliiria SantaCecQia S/A. e pela limitat^o da drea de atuac^ao da Ccmas tr£s ultimas subsidiarias da Companhia Siderur-
I ■
{REPRODUZIDO DO JORNAL DO COHMERCIO - l-lZ-SD BI_^38*Pag.03*07.12.81 BI.638*Pal;
I'h •:
d\ I
A credibilidade do Atmalldade
programa de privatizagao
eeondnlaa
A privatizagab
A segunda lista das empresas
da Federal Dando
do proccsso de
pri')at\zaQdo de algumos empresas estatais, o governo coloc^u d venda a Companhia Federal de Beguros
8/A, vinculada no MinistMo dc PrevUUncia e AasisUncta Social. al^m de duos outraa emvresas. a Nitriflex
e a Sociedade Ticnica de Administrc do e Oorreiagem de Seguros Lti
Deutri8,aQuemaiopoiemica
despertou
sem diivida, a Federal
de Seguroi, dada a aiiLai situag&o deficitdria da Previd6ncia social. Como se sabe, os liUiwos dias tim 8ido marcadoi por f^rceis espe-
eulag6e$ acerca dnc fontea de recur808 capazes de elirnna- os prejuizos da Previdincia. Nestf
tiigu-
mas voze8 demoniftraTam certa estranheea em face da decis&o governamental de submeter d privatiza-
gdo. no monento atuo^; esta empresa qw represev.tc uma das origeiis
da receita previdencidria. Detendc 99% do $eu controle aciondrio, a
Previdincia colocard em diaponibi-
lidade um capital orgado em Ct$ 1,6 Mlhdo, clim de abrir mdo de uma arrecadagdo suplemcntar esperada
pelo minietro Jair Soares, e que adviria da implantagio dos segurosturiamc e teguros-sadde. Em 1980, a referida empreaa
apreteniara urn deaempenho apenas
medlano, aeusando uma receita de primioB de Cr$ 734 milhfies. equtvalendo ft um crescimento real negati
ve de 19.6% em relagdo ao ano ante
rior. Detendc openaa 0,6% do mercado total de seguros, a Federal constituta, porem, uma ameaga ao setor
prtvo^. principalmentepelofato de
vernamentais. Assim i que &e che-
gou a cogitar, no Oongresso Naclo-
privatiz^veis, aprovada esta semana pelo presidente da Republica, mostra ate que ponto podem chegar as resistencias burocr^ticas para a transferencia de determinadas estatais para o setor pri vado. De acordo com o notici^rio,
nal, da aprovogdo de urn pfojeto de let Que Ihe conferiria excluslvidade
0 ministro dos Transportes, Eliseu Resende, havia concordado
naa operagdes de seguroa obrigatd'
com a inclusao,na lista,da Cia.
rlos de danos pessoals causados por
Brasileira de Dragagem (CBD). A Portobr^s, da qual a CBD 6 subsidi^ria, manifestou-se contra,
automdveis, abrindo portanto perigosos precedentes.
Supde-se que, a eiemplo da atttude do yoverno federal, outras companhias de seguros estaduaia e mu-
ntcipais deverfto tomar o rumo da privatizag&o, fortalecendo assim a participagCio do setor privado no
ramo em questdo, que conto hoje com 91 empreaas, doe quaia 7 fincluindo-se a Federal; estataia.
Vemos, portanto, que o ^overr^ ^3td mantendo a valavra, no aenltcto de levar efetivamente a bom termo Q. -rooroTna de desestatizagfi^ ^nufl-
c-iado pelo preside nte da Repliblica ilh vasaddo. Como se vrevia ein 'fulho
naquela ocasido, o processo teria andamentc lento e gradual, porira aeguro e aatisfatdrio. Com efeito, ndo se sabe, aie o momento, de reprovag&o alguma d Ilslados empre aas eatataia colocodoe d venda, ou
ao modo como Joram condicioruidaa as negoctaQdes para aua aquiaigdo. No preaente caao, devese recq*
rhecer que o setor privado poaaxii plenas condtcOes para assumir <* empresa em qnestao. For outro lod^ ndo cabem as crtticas que gr.usam Q.
flovemo de abrir mdo de ""lo. fonie de receita para cobrir o deficit da Previdgncla. Com efeito, oa recuraga
vara eata atividade dp-^em a^
criundos da nrdprln preatacdO ^
alegando razdes t^cnicoadrainistrativas pouco convincentes, e a exclusSo da empresa da lista das privatizdveis acabou
ocorrendo por influencia do ServiCO
Nacional de Informacoes
(SNI), alegadamente por motivos ligados a seguranca nacional. Outros casos desse tipo devem ocorrer, mas e animador constatar que o trabalho da Comissao Especial de Desestatizacao prossegue em obediencia aos objetivos fixados pelo governo, alcanqando inclusive empresas em
boa situacao econdmicofinanceira, que, a preyalecer o ponto de vista dos Minist6rios a que estSo subordinadas, ficariam eternamente retidas sob o contro le oficial.
Nao ha meihor exempio do que a Cia. Federal de Seguros vinculada ao Minist6rio da Previddncia Social. Como se recorda, uando se ensaiaram no governo -eisel as primeiras tentauvas He
desestatizacao, o processo deve-
ria compftflr pelo ppin setor sptor de de seguros. ria comecar segur* abrangendn rnmnanhias sob 0 controle tanto do governo federal quanto dos goveriios estaduais. a
aer umo empresa estatalj que pode-
lervtCQS PM prev vldencidrios, e ndo df
alienaceo da Federal de beguros
rio vtr a set beneflciada, atnda qtie
^utros secores aue nada a vet com OS causes do corrente daficM-
chegou mesmo a ser autorizada
de modi casuistico. por medidas go-
por um decreto de 1978, mas a
transferencia para o setor priva
(REPRODUZIDO DO 0 ESTAUU DE bAO PAULU 2-12-81 - 6RIE0S DO BI)
do nao se consumou. A empresa foi agora incluida na segunda lis ta, e ha todos OS motivos para esperar que desta vez seja efetiva mente vendida.
Ha ainda outra seguradora que passou a ser privatizavel: a
BI.638*PagjO^^^
Sociedade T6cnica de Admlnistra
ve sujeito a quaiquer tipo de su.
pervisao, poaeria explicar por que uma siderurgica loi estatal
cisava" controlar uma seguraHo-
ra. Para corrigir a distorpan, a Comissao Especial de Desburocratizacao cogitou de extinguir a empresa, mas verificou-se que ela era vendavel, estando interessada em seu controle a prdpria caixa
beneficente dos funcionarios da
CSN. (Trata-se de uma situacSo parecida com a da Mafersa, em que funcionarios criaram uma so ciedade para particlpar da licitaCao.)
Finalmente, ha a Nitriflex, .subsidiaria da Petroquisa, que tern a singularidade de contar com a participacSo minoritaria
de uma empresa estrangeira (a Goodyear). Este podera ser um esta ultima empresa manifestar
Interesse pela aquisic§o. 0 governo comprometeu-se a dar prioridade as empresas nacionais no processo de desestatizacSo, mas nSo proibiu a transferencia de nenhuma privatizavel ao capital estrangeiro.
Na realidade, per nao existirem regras rigidas, mas somente
principios gerais, a iniciativa de privatizar ganhou credibilidade neste governo e vem obedecendo a um ritmo bastante regular. No fim de agosto, saiu a primeira lis ta e, em relativamente pouco tempo, foram negociadas as vendas da America Fabril (para o grupo Cataguazes-Leopoldina) e da Cia. Quimica do Reconcavo
(transferida para a Norquisa atrav6s de um acordo de acionis tas). Nova relapao 4 divulgada agora e uma terceira
6 prevista
dentro do espaco de algumas semanas.
Conv6m nfio esquecer que a contenc5o do setor publlco nSo se apenas pela transferencia ' setor privado. Q_Bovernr,para tom
.prpyeitado a list^as nH." .eis para extin-?i:Trr;;r;;~^ latais. que nao encnnt/l
de ser na econp-l^iin
h^i"-
cSo e Corretagem de Seguros (So
dia,ou parrtism^iyntTlj^
tecma), controlada pela Cia. Side
que^d^nTHl?;;r-::rnr?:--^
I'drgica Nacional (CSN). S6 mes mo 0 efeft^ mhltiplira^nr da PQfa tiza<;ao brasileira^ que nunca e.sfp
> I
caso-teste, se, como 6 provavtl,
,s aiiseios de grande7a a„
5urocracTa!
^
(REPRODUZIDO DA 6AZETA MERCANTIL - 2-12-81 - gRIFOS do B^) BI.638*830.05*07.12.81
,1 l.»
Seguro pagara torre rompida
em Garoupa A tcpTTe da Petrobris que comanda^'a
Casos Exemplares A desestatiza^ao € bem mais do que transfer^ncia de empresas piiblicas ao controle privado. Come5a per ser uma decisao pob'tica que nao termina com a redu^ao do numero de empresas que o Estado tern sob controle. Na verdade, o mais importante 6 a assimilagao do conteudo da experifencia que o BrasU viveu e que tern importantes li^des, econdmicas e politicas, a oferecer k sociedade.
No escalonamento das possibilidades e ne-
90 politico.
Na segunda tisu de empresas que se dispoe
nao atentou para o ridiculo do argument©. As formalidades de licita9So nao excluiriam uma empresa publica das exigencias feilas a uma empresa privada. A razao de 8eguran9a nacional, no caso, atenta contra o conceito de 8eguran9a nacional.
HaverA outras formas de resist^ncia e preconceitos a veneer. Um deles perde pontos com a
inciusao da Sotecma na segui^a lista: trata-se de uma seguradora da Companhia Siderdrgica Na» cional que obt^ni lucro em sua atuB9ao. Habilitam-se it compra da Sotecma os prdprios funciondrios da CSN,atrav^s de sua Caixa Beneficente.
Logo, cessa suspeita de que a burocracia procurou envolver a desestatlza9do como favorecimento de grupos e peesoas.
NSo se trata dieto. O princlpio ^ fundamen«
talmente politico. 0 Govel^o sentiu o problema quando, em ineia k6 exigencias do combate k
cobata por um seguro de US$ 15 mi-
presas publicas. For mais que recomendas^ exigisse, suas determina^oes eram desobcdeci
IhOes. atras-fe de um cons6rcio de com-
panhias
seguradoras
Seguradora Pitria.
•
Os fatos consumados,como uma polftica de 8®® ^ per parte das empresas eslatais, levaram o verno a compreeiider a necessidade de da quantidade para concentrar suas respo"®®
liderado
recup?rara o-prejuizo sofriuu com a desativagao desta torre, o que provocou
uma qu^a na produ^ao da ordem de 3 Garoupa 6dc39.'milbarris/dia, Estas informaciCes foram dadas on-
tem per assessores da diretoria da Pe-
trobr^s, acrescentando que a empresa que fabricou a torre 6 a mesma que for-
— por exigencia legal ou para alender ao
^
neceu uma primeira torre que se partiu ao meio, em setembro do ano passado,
A necessidade da de8e8tatiza9ao van® ^
provocando um prejufco de USJ 28,7
pic constitucional,
ceriamente com o andamento do prog*"®
miihdes.
que a produqdo ficou pa-
ralisada pen- quairo meses. Trata-se da
sofrer6 as influencias da prdpria realidadecc
mica. Quanto mais puder fazer o
Chicago Bridge and Iron, que foi
jlbili-
Uvrar-se de tudo que nao Ihe acrescenle ere dade politica e conteudo democr^tico,
^
feito para acelerar a privatiza9ao. Seu importante para a nagao reencontrar sua P
g,
adonada pela Petrobrds e estd pagando uma indeniza^do equivalente ao prejuizo
sofrido pela empresa brasildra. Por duas vezes o campo de Garoupa esteve sob a ameaqa de um desastre
conBanfa e emancipar-se de todas as sosp
ecolCgico de grandes propor^des; oocn a primeira torre, porque as vdlvulas dos sete P0905 do sistema se fecharam autoria feita pelos t&nicos da Petrobrds.
zacao resolveu-se afinal o caso da
que fazem uma revisao periOdica em
Seguros. A decisao de oferece-la ^ V-gnn®
lodos OS equipamentos. Nesta torre as inspet^tes come(;aram
anterior ao prograina, mas sobre a trans
fixou-se uma pressao imobUizadoxn das pr
npf
cias. Este e. entrp^^»j»,
hd 10 dias, com o equipamento fora de use. Foi quando os tdcnicos notaram a rachadura, que ndo era pequena.
que teria o Estado de dedicar-"*' **
^
que a iniciativa privada node poor desernfiS^r^^^'^ que a iniciativa privada
contento toda a funcao? A genese hiirooL..-^'^j^po
Federal de Seguros fez de sun presengE^UllLj^^^ estranho no mercado. O arp^imentq.jiy^j^Estado pode tambem realizar operacoog^-..<'^^-
ro com rentabiiidade nao^ hflstanie
Trataram. cntdo. de condend-ia defi-
nilivamenie. Embora nada se informasse
a rcspeito na Petrobrds, a empresa deverd, apds minudoso exame dos motives que provocaram a rachadura e a .
conseqiiente condena^do d'a torre, adonar a Chicago Bridge and Iron, mais uma vez.
Os assessores da Pelrobr&s escla-
receram que desta vez ndo houve pa-
car a violacao do principio: onde
ralisa^o da produqdo do sistema, pens o
eco^^
simplesmente superflua.
t
Diante da mar6 estatizante quf '"J
U
defdto foi nolado durante a vistcria, c
que a produi^o jd cstava sendo feita atravfe de uma plataforma e assim deverd continuar. Embora se perca de 3
economia nacional durantc o arbitnoi
que
• ;.v!<
tomaticamente; e, agora. gra9as a vis-
No seeundo de^au vencido
pensive!, a presenga do Govern'^
I j '
pela
isto a empresa
mil barris por dia. A produ^ao total de
dades empresariais nas que fossem indispens
a transferir, o Governo deixou de incluir a
Companhia BraeiJeira de Dragagem — sobre a qual se abateu uma re8tri9ao de origem indeterminada dentro da administra9ao publica, mas presumivelmente burocr^tica. Inclusive porque utiiizou razoes de seguranga nacional para vetar a privatizagao de uma empresa de dragagem e
tivada esca semana per apresentar uma grande rachadura em sua estrutura, est^
infla9§o, nao conseguin freer os gastos Has ei''
cessidades de redu9ao do numero excessivamente
elevado de empresas em seu poder, o Governo federal sujeita-se a pressoes que podem ser consideradas normais dado o grau de transformaeao do regime: a burocracia estatal comega a sair do esconderijo para o debate e se apresenta ao juigamento da sociedade. £ um importante avan-
d Sislema Pro\is6rio de Garyupa,, desa-
a 4 rail barris por dia, ou seja. cerca de
se fez na de8e8tatiza9ao lorn®
10% da produqdo de todo o Sistema
Garoupa. isto serd recuperado no pique
Mas ressalta ainda que tudo que fic®
importante como definigao econ5inic®
p^'
principalmente porque esclarecerd ®
c®^^
de transferCncia, para o sistema definitivode produqdo. Com a desaiiva^do da torre, a Pe trobrds antecipou cm um ano a entrada
blica com os exemplos de cada caso, ^ equivoco, e da inutilidade final de
cm opera^flo do Sistema Drfinitivo de
mobiliza9ao de recursoa que poderi®***
ao provistirio, desativado com esie
melhor finalidade social.
problema. 0 definilivo, on sua primeira etapa. representa 10% de todo o sis
Produqdo de Garoupa. on subsiitui^o
tema. A torre trabalhava com o navio Prudente de Moraes. sem utilizar a
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 3-12-81 - GRIFOS DO BI_)
plataforma diretamente. Agora toda a produce serd processada por uma
,i . I'
ptataforma, diretamente.
BI .638*Pag.06*^07^Jj^
CREPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 28-11-81)
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BI.638*Paq.07*07.12 ft!
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llliAiL ilVi iill
^eiaodo IMacional das Empresas de a a ^guros Privados e de Capitalizacdo
9 ■
FENASEG
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SSHORIA ECX)NSELHO
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diretores efetivos prtcid«ntt
Clinio Silva 19 vtc«-prat<(tont*
Waimiro Ney Cova Martins 29 vict-pmid>ntt
AJbcrto Ckwaldc Contincntino dc Araujo 19 sccretario
Hamilcar Pizzatto 29 sacratirio
Ruy Bcmirdes de Lemos Braga 19 tssourairo
Jos^ Maria Souza Teixeira CoaU 29 tMoureiro
Ddlio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nile Pedrcira Filho Antonio Ferreira dos Santoa
Mirio Jos^ Gonzaga Pstrelii GeraJdo de Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Codoy Albcrico Ravedutti Bulcfo
Jorge do Marco Passos CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jo^ Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
^DlENTE
M*mbro Fundador da
BOLETIM INFORMAnVO FENASEG
.
^
l^lblical(fo semanal, editada pcla Federa^lo Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de Capitaiiza^fo
d>rttor-racpon«av«f
Ouiio Silva •ditor
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) rvditor
Mirio Victor (Reg. M. T nP 11 104) redacAo Rua Senador Dantas, 74 - 12^ andar Tell.; 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Eite Bdetim esti regiitrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Jurtdicas sob o nP 2 771/75
Composto e impresso na FENASEG
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MM
Tira^; 2300 txem^uu
I
^ BOLETIM Nformativo
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!b-
'^eracad Nacional das Empresas de Seguros Privadps e de Capitalizacao N9 639
RIO DE JANEIRO. 14 DE DEZENERO DE 1981
A Supen'ntendincia de Seguros Privados aprovou as Normas Para Registros
I
")
de
Cosseguros Aceitos de "Documentos Emitid'os de Cosseguros Aceitos" e "Docu -
',' I
mentos Cobrados e RestituTdos de Cosseguros_Aceitos" (Circular nO 64); homo
i| Normas Normas Complementares Complementares Para Kara Liquidagao Liquiuavou de uc Premies rrcimu^ de_Cosseguros uc_\^ua:»eyur-us (Circular ^circuiai n? ny Cnmnlementares Para Liquidagao Liquidacao de Premies de Cosseguros. Cosseauros. No Nn '^ihi P^ovou as Normas Complementares
i'V
>
Ii
Oficial" da Uniao, a SUSEP publicou as Circulares n9s 61, 62 e 63. A primeialtera a Tabela de Valores Ideais, prevista na 2° parte da Tarifa de Se-
p':'^°"ioveis; a segunda, modifica a Tarifa de Seguro Incendio do Brasil; a ter-
ile pj^cular fixa novos valores dos premies basicos da Tarifa de Segur^ Facultatide Proprietaries de VeTculos Automotores de Vias Terrestres.
(ver"^se?ao
■ ■ ■■ -1
f\ Conforme o estudo "Insurance Industry Employment - 19801' feito pela "Allian ^ of American Insurers", a atividade seguradera gerou nos Estados UnidosT
1
no ano passado, quase 2 milhoes de empregos (ascendendo a US$ 30 bilhoes o ^olha de pagamentos) e cerca de 2,8 milhoes de empregos indiretos.
trimestre deste de premios do 3^sti,iia-se que, no terceiro terceiro tnmestre ucbLc ano, anu. ou facontra i. turamento Cr$ 78,9 em igual
"^^rcado nacional tenha alcangado_Cr$ 150 bilhoes, C(
PerTn/Hn do Ar\ ano naccaHn r^sle K P^rTodo passado.
n crescimento nominal tera sido de 90%, permanecen 0
"neiras posigoes OS ramos Incendio (Cr$ 37 bilhoes), Vida (Cr$ 23 bilhoes J S ^^eis (Cr$ 22- bilhoes). 0 seguro DPVAT tera atingido a cifra de Cr$ 10 bi-
Ultima segunda-feira, dia 7, o Sindicato dos Corretores de Seguros e ^^Pitalizagao no Rio de Janeiro promoveu reumao, quando^foram fixados
/^^raos da nova Diretoria, eleita em outubro deste ano. ^ 'iH; I
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Dihoivn*
de
seguinte
Uiro-Pinocn
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FENASEG
^ ^&lizou-se em Colombo, Sri Lanka, novembro ul^mo, a I Conferencia sobre ^ Seguros de Cridito i Exportagao nos Paises_^em Desenvol vimento". 0 texto fi
i. .'•!
do documento produzido por essa Conferencia vai reproduzido nesta edi segao PI VERSOS)
^ ^ Comite Europeu de Seguros - CES - e a Federagao Interamericana de Empre -
ii;
a..
de Seguros Fides - estao promovendo urn estreitamento de relagoes viexame- conjunto de problemas e metodos em areas basicas e nao co-
San do a
?K?5si i^r^H
urn
infnrmaran. comunicacao, comunicacao, cducagao de seguros e representagao como informacao, icpr-esent seguradora nos debates regionais e inter-regionais. Essa revelagao e
V h^®nte do CES, Sr. Michel Gaudet, em palestra profenda durante a XVIII Confe «,ft)U^^isferica de Seguros. Disse que uma importante oportunidade para a colaboPa do setor seria a revisao, em conjunto, dos assuntos sobre seguros que se ntidos nas sessoes da UNCTAD. (ver segio FIDES)
-
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WBl
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Sistema Nacional de Seguros Privados EDITORIAL Mesmo enfrentando condigpes nem sempre favoraveis, a America Latina deu
Ito
^^Portagoes de manufaturas, nos ultimos anos. De US$ 2 bilhoes em 1970,
t- -
L ^oes pularam para cerca de US$ 20 bilhoes em 1980, crescendo 900% no perfodo e I de 35- (taxa cumulativa) ao ano. Entretanto, longo caminho ainda falta percorrer, para que ate o final
iBff)
mantido aquele ritmo de crescimento. Fois a verdade e que,
da
apesar
hA
<13 alcangado, ainda hoje o processo exportador da America Latina ainda ca
•lij
mais significativo de esquemas tanto oe financiamento como de seguro de
^ '"Jr. •
I
.
.
.
—
*
Fara equacionamento dos problemas existentes em tais setores da estrutura exterior, a CEPAL (em projeto conjunto com o Centre de Comercio Internacio
'^^Smanha) promoveu (primeiro) Mesa Redonda das entidades de financiamento e (de \ P®>^Todo de 1 a 5 deste mes, em Santiago do Chile) Reuniao das organizagoes de de
^'^dito.
Ao todo, existem na America Latina seis sistemas nacionais de financiamen-
^'"3ter promocional) e sete sistemas nacionais de seguro de credito a exporta Brasil, Colombia, Mexico, Peru, Ufuguai e Venezuela).
Para devolugao e fortalecimento dos sistemas atuais de seguro (como tambem
^^^lo S criagao de novos sistemas em outros paTses) cogita-se da criagao
da
'"d^j^'^^^^ociagao Latino-Americana de Seguro de Credito a Exportagao).' Trata-se
de
implantando esquema eficaz e funcional de intercambio de informagoes
e
^
com isso propiciaria condigoes ao aperfeigoamento e evolugao do seguro
^ ^!^^9uro) de credito a exportagao. Uma entidade que, tambem, promoveria o estu ^^Igagao de dados sobre os sistemas produtivos da regiao, permitindo aos paT-
^"^'^mericanos o melhor conhecimento reciproco das respectivas estruturas e ten I
^^^honricas.
k.
Para promover a criagao da projetada entidade, o IRB instalara no Rio Secretaria provisoria. Nossos votos de exito ao IRB e, sobretudo,
Vi
•J
de a
"^3 ideia e do empenho de que a America Latina, atraves da exportagao de «
ascenda a novos niveis de desenvolvimento econonnco.
BI.639*Pag.Ql*14.12.81
I
X
Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Gapitaliza^ao - FENASEG ^uros de Transportes \xportacao-B1tributagaodoIR
FENASEG PROPOE AO IRB AMPLIAQSO DE PERCENTUAL PARA COBERTURA DE VERBA DE DESPESAS QUE COMPOEM IS
A FENASEG, atrayes da Comissao Tecnica de Seguros
Jj^nsportes, -.i^purLes, Cascos uascos e Responsabilidade Civil do Transportador, encamlnhou ricio ao Departamento de Transportes Internacionais^e Responsabilidades do .^stituto de Resseguros do Brasil propondo a ampliagao do percentual para co HA Hocnpciac .^'"tura ■'"tura Ha da \/or+»a verbade despesas nue que comooem compoem a Importancia Segurada, nos
^ transportes de exportagao. tp
seguro^
Ao mesmo tempo, atraves daquela Comissao,
a
jENAseg enviou ofTcio aos Departaitrentos de Riscos e Sinistros e Transportes
^ternacionais e Responsabilidades do IRB, a fim de que aquele 5rgao realize
yestoes junto a Secretaria da Receita Federal ,^evitando as bitributagoes do "'Posto de Renda com os paTses que mantem convenio com o Brasil. P R 0 P 0 S T g'A 0 ': i'}
t[
h
to seguinte, na Integra, o ofTcio encaminhado ao
^Psi^tamento de Transportes Internacionais e Responsabilidades (DETIR):
^ENASEG-4378/81
Janeiro, 28 de outubro de 1981 .
Mr,* Silvio Tabajara dos Santos Correa (V • Chefe do
I'S'
I ,lfl'
uP^'^tamento de Transportes Internacionais e Responsabilidades nJ^I^IUTO de resseguros DO BRASIL
i!;4' .i'As
A CTSTCRCT, desta Federagao, resolveu:
"Proper ao Departamento de Transportes Internar^n
I'll
ill, ; <'
nais e Responsabilidades, do IRB, que,. exclusiva~ mente nos seguros de transportes de exportacaa se ja permitida a ampliagao do percentual oara cober tura da verba de despesas que compoe a Importancia
Segurada, aumento esse somente admitido quando do
cumentadamente comproyadas tais despesas, adotando-se 0 seguinte criterio:
I vs,
BI .639*Pag.01*14 .12.81
.1 '«!
if Ii
1) verba de 10%: isenta de comprovagao (mesmo regj.
A Comissao Tecnica de Seguros Transportes,
me atual), e
Cascos
® Responsabilidade Civil do Transportador-CTSTCRCT desta Federagao, em sua ul tima reuniao resolveu:
2) verba superior a_10% e ate o maximo de 20%; diante cornprovagao em caso de sinistro.
-
-
-
f .
,
"encaminhar ao Departamento de Riscos e Sinistros (DERIS) e Departamento de Transportes Internacio nais e Responsabilidades (DETIR) do IRB a Circular FENASEG-23/81,^de_10.08.81, e seus anexos, a flm de que aquele orgao possa ordenar devidamente os pagamentos de indenizagoes e_honorarios no exte rior, evitando as bitributagoes do Imposto de Ren-
Antedpadamente grates pela atengao qua V.Sa. pensara ao assunto, aproveitamos o ensejo para reiterar nossas Cordiais Saudagoes
da com OS paTses que mantem convenio com 0 Brasil". Hiram de Araujo Faria Chafe da Divisao Tecnica"
..
Agradecendo, antecipadamente, a atengaoque V.Sa.
"^spensara ao assunto, aproveitamos 0 ensejo para apresentar nossas Em resposta, o DETIR enviou a FENASEG a
seguiinte
' 'i l
At
Irn
^
Cordiais Saudagoes
carta:
"DETIR-88/81
Irura Marino Vianna Chefe da Divisao
Em 04 de novembro de 1981.
Administrativa e Financeira" Ilmo. Sr.
Dr. Hiram de Araujo_Faria de
M.D. Chafe da Divisao Tecnica da
FEDERAgflO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAgAO
E a seguinte, na Integra, a carta enviada a entida Pelo DETIR:
'^^''■IR-68/81
Em 23 de setembro de 1981.
NESTA
i 1
Ref.:
Ramo Transportes Internacionais
Sr.
Acusando 0 recebimento de sua carta
43^^ ^
^
Marino Vianna
■ H
li
Di* : Chefe da
.
.
i>']i
Administrati va e Financerra da
81, de^28.10.81, temos a satisfagao de informar a V.Sa. que este Insti
k?®*"3?ao Nacional das Emgresas de Seguros
fj^^dos e de Capitalizagao (FENASEG)
vulgara ao mercado segurador Circular especTfica, disciplinando a
da importancia segurada pertinente aos seguros transportes internacion portagao.
'
,
• Negocios do Exterior - Bitributagao Cordiais Saudagoes
u
Silvio Tabajara dos Santos Corre® 5 Chefe do Departamento de Transpo „ Internacionais e Responsabili^^
'^taria da Receita Federal.
ffu
Tao logo tenhamos conhecimento da decisao sob re comunicaremos ao mercado segurador a respeito.
a I
Atenciosas Saudagoes
BITRIBUTACAO
da, a FtNASEG expediu 0 seguinte ofTcio ao DETIR:
'r, '
Silvio Tabajara dos Santos Correa Chefe do Departamento de Transportes
No que se refere a bitributagao do Imposto "FENASEG-3623/81
Acusando 0 recebimento^da carta FENASEG-3623/81, de
^•C9.81, temos a informar que este Institute esta tratando do assunto junto a
1901 ■
Internacionais e Responsabilidade"
Rio de Janeiro, 11 de setembro de
Ilmo. Sr.
BI .639*Paq.03*14'. 12.81
Silvio Tabajara dos Santos Correa MD. Chefe do
' ',1
Departamento Transportes Internacionais e Responsabilidades do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL
i . '. i
NESTA
BI.639'*Paq.02*
T,
Pederagao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES
COMO
PODEM AS, SEGURADOKAS
SATISFAZER
AS NECESSIDADES MUNDIAIS FOR
COBERTURA
DE SEGUROS - A EXPERIENCIA
EUROPEIA.*
Por Michel Gaudet, Pr^sidente do Comite Europeu de Seguros-CES.
Havera ipa enorme demanda em potencial por se guros tao logo novas populagSes dos paoses do
chamado Terceiro Mundo atingir^ o progr^so econcmico. A relagao entre o desenvolvijiento
e expansao da ind^tria de segiiros, e o desen volvijiisnto eccnomioo em gernl, e muito estrei ta, e OS segumdores nao podem fazer nada pa ra adianlrar o desenvolvimen'to econcmico,
A
industria de seguros nao pode cresoer soziriha, mas seu crescimento no seio de uma
economia
em desenvolvimento deve sen cuidadosamente pra panada. A experiencia nos ensina que existem" muitos proMemas a enfnentar: economicos coiiiD a inflagao; sociologicos, ccmo vendas de contratos; ou tecnicos, ccmo administracao mo dema, etc.
Ha
—
anos atras tive a grata opoiLunidade de dar uma palestra
I
■^Ssembleia—Geral da FIDES cm nomu do C.L.S. - Comite de Seguros, Sou muito grato aos meus colegas do C.E.g
^ tenovaram rneu mandate presidencial, bem ccmo aos seguradas Americas que me permitiram rcnovar a oxporiencia
^^sumindo todos os riscos pela segunda vcz. Ur;; rlsco di^^nte na realidade. Dem5crito, ha 24 seculos, observou jj
dma pessoa nunca se banha duas vezos no rnesnio rip. o mundo e a industria de seguros estao avangando -
I
a
®os largos e minhas palavras, neste outre belo local da Latina, Ihes transmit!rao, espero, a orescente ure urn apelo para novas etapas.
I BI.639*Pag.01*14.12.81
i '
II
I
I I
'
As enormes modificagBes qua est5o tomandc lugar no mundo de
hoje ocasionam uma crescente demanda per soguros.
'11
•I
I
O volume mundial de premies - qua era manos de US$ 21 bilhoes em 1950, atingiu US$ 392 bilhSes em 1979. Descontando OS ■
efeitos da inflaqao, o crescimento real nesLe perlodo e es-
timado entre 5.3 e 6.7%. Porbanto, houve uma expansSo mui"
seyuradoras terao que satisfazer uma grande variedade de
! "ecessidades. SerSo necessSria.s cjair.autias para riscos par-
I ticulares e industriais; tanto co.m respeito.a operagSes roj
quanto ds inovagBes; virS.o de todas as parten do mun
- °/^os paises cujo novo desenvolviaionto eonoT.ico exige mais" °-iercio com os paises industrialiuado.s.
to mars rapida na demanda, per seguros do qua o cresoimento economico em geral. Esta tend§ncia 5 confirmada em muitos
seguradoras devem se preparar para este desafio. Experiinci
paises per urn aumento da relaqSo premie PNB, uma relaqSo q"® di
-"•^lentes ja ocorrerara, ou estao ocoriendo em d.iversas part do mundo para enfrentar e estiinular urn rSpido e grande aumento ftemanda per seguros. Meu propSsito 6 fazer ui;,a breve re-
dobrou em oito paises e triplicou no Jap5o.
as
es
0
Isto quer dizer que as pessoas dispendem mais em seguros con forme aumenta sua capacidade para cjastar. ^
> «
»
—_
•
a
^
^^^encia a experiencia europeia conic contribuicao ao qua pla-
_
teressante no
tar que a maior parte destes cjanhos e cjasta nos seguros Elementares, que cobrem nio somente riscos pesGoars coino ri^' r.
in
lutiios em escal.a mundial. { ;«
is
—
i n(^ ns hr-1 .a-i c COS industrials.
^ Em iqrh ^ tan 1950, o Seguro
ZlR 27 5 do ,,^1 . ^ rloc 48. volume total
nil'
populacao. ^
-
•
^
-
premios, mas so por 39. 3V. cm
analise. manda por seguros n5o acompanha o r-i h™ i r-t ^
L-) LJ a i S
-=ii-ando, em primeiro lugar, a reconstrugao da Kuropa ap6s a Crande Guerra, e mais tarde, uuas dBcadas de surpreon ^-^t^senvol vimento economico, os csti ofiou.i so voltaram a ~~ ^ '>nsao S r)O a c~ z-w 1 1 !-• pr5prios -.-/-V.-I V i /-> !-• mcrcados mi zl r %, - ri- . ff i ir do -1 . :^^'''ts.iloccr ydosC seus su j
^ -i r-ia> po^ de Vida era responsavel
Tais dados forcam-noc; nm-. nova gam nos aPt uma r-s^ v-
I
br
io70*
o aumento na de
h
^ ^ ritmo de crescimento Estudos rpr'#=«ni-Qc^ ntes j demograficos mostram que a
,
-J-—
-1.
j;h_p:3 L-i aiil quo
■
pruVc.s m<'I.s sigrii fica-
^ '•^c.Ldade financeira e comercia]
rpop} .
^Iv ■!<. dessa ~ scKjusao o rl^ino " — ,1 . .. , colaboragao, Marshall atitude sao:
agao^dos parses mais industrializados membros do OECD ^ e
^
integragao economica na Coinunidado Kuropela. Os Governos
esfimada em 740,3 milh5es em 1981 r.u ,r 5
^ ^
envolvidos em extensa negociagao p<ira .iniplantar novas de comercio internacional; internacional; seiani sejani codicios codigos para =>a i4u_ iibe-
Canada, Japao, Australia, Nova 2ol5ndia o Europa Ocidontal' ^
tal mundial de 4.492 bilhdes
,
i ,raO to-
oj J fj.b-. da oopulagaa
2OO Of
da populagao dos paises da OECD,s5oGstimiLiva do 7.942s para o ano da
3^ niilhoes, oo populagSo mundial total de 6 09B > t ' fo, ^ai ac d.uyb bilnoes. hntretantO/ o-
paises-raembros do OECD ainda . «=iinaa participavam cora 9 5^:. dos .5Omundiais em 1970, anesar apesar da tendencia a urn declinio desde
Por enquanto, posso concliiir ^ r,
,
j
^
demanda em p»m potenciai _t demanda
^ ^ dos naie=c»c d/-»
■
parses do chamado Terceiro Mundo atingirem ^ progre economroo. Uma industrializagio cuidadosamente planejad. parses do Terceiro Mundo,utili.ando moderna tecnologia, P®'' mrtrndo o desenvolvimento de consumo e comSrcio, melhoran^^''
r
-
c-r..
v-r-ir.
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ilLJVaS
■* ^-''iagao e sobre a conduta entre os membros da Oy-y'CD, sejam ^ '^'Lamentos compulsorios com respaldo juridico no MCE.. Ps-
^ ' ^-^forgos tambem se aplicam na area de seguros: atualmen^
codigos do OECD e normas.do MCE estao sendo revistos
^/^^^'npietados para possibilitar a remogao gradatlva dos obs 1
w
~
a liberdade de iraplantagao e, o que e mats diflcil
^'^t'dade de servigos.
j:K\0
. iiuvera t.onciuir o seguinte: haverd uma uma eno P_ seguros tao logo oopulat?*^® Logo novas novas Dopuiav. - ^
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-
^peragoes de seguros
^^<■1
£ um processo longo o d.i ficil por-
sio muito Irgadas e delicadas si-
Bl-
^ Voes poiiticas, tais corao impo.sto.s, protegao ao consumiinflagao, a combinagao de planejamento da
^ "'istencia publica e programas do protegacj particulares por diante.
o pa rao da vrda, devera provocar uma crescente demanda cobertura de seauros e. =.k>-i
. . r caminho para maiores gastp^ cO^.p BI.639*Pa
Bl.639*Paq.03*14.12 ft ]
A.I..
V m. . ii
■Bkjk
pansao da industria de seguros na sociedade moderna
Er.quanto as organizaqoes govornaiaeni,ai
confirma o poder que sempre teve em apoiar as arrl^i^bes
tonta:; cncontrar um
dos comerciantes mais corajosos.
caminho comum, ou pelo menos coordenado, para maiores nrer cados que permitam servigos melhorea e m.ais baratos de se 3
guros, a industria de seguros ha quase 30 anos iiiiciou ~
-
—
-
~
-
grande mercado.
f'orn'3^*
agao conjunta no ambito de uma as.-iociaqau europeia nao-'-'-' cial - o C.E.S.
_
. -
j
a
com OS mesmos problemas, embora em conbextos diferenteS'
com
Permitam-me recordar os tragos basicos da Indushria Poderao ajudar a compreender os objetivos do C.E.S.
-a grande variedade encontrada 5, na realidade, uma bengao.
-
e
dO^' CO'
cresce rapidamente.
^
entre premios e PNB cresceu uiiia vez e meia entt^
1950 e 1978, alcangando 7.54%, na Europa dobrou, alcangando uma media de 4.50%.
Todo tipo de operagao de scguro e felta-
suas consequentes perigosas ambigoes rnonopollsticas bem como contra controles excessivos. Cada comunidade
desenvolveu seus prbprios quadros de funcionarios e sua politica de treinamento. Os metodos de vendas diferem em toda a Europa, com a utilizagio ou combi-
nagao do proprio pessoal, agentes ou corretores
(No
variedade pode dificultar as coisas as vezes * pode
provocara medo de assumir novos riscos' por
preocupar.
~
t* 0
j
Isto e uma maneira distorci"^
ver as coisas.
A general isag.io de seguros
a maibria da populagao/ e t£imbem as industri^^® ^
ca
da pals tern suas regras e agencias de supervisao
druplicou, chegando a 4.64%) . Alguns encaram crescimento como unia sede por seguranca e te^®^ novas geragoes.
a
multiplicidade das empresas e suas atividades diver sificadas oferecem uma protegao contra o gigantismo e nO
Enquanto que, nos
No cntanto
se especializam em um tipo de seguro, outras nao
be
Em segundo lugar, a demarida na Europa por
d^
^
Mas e um constante desafin o
^
cii-xu e pode resul-
tar em servigos mais rSpidos e mais abrangedores e
pecialmente em industrias onde a inov^oSr> ~ "Vao nao e per— mitida.
sofisticadas, a assumir riscos muito alem daS P
I
• t''
bilidades de um individuo ou de uma empresa'
BI.639*Piq^
, ■
Lloyd's, Companhias S/A, mutuos, emprosas publicas Todas concorrem umas com as outras; algumas companhias
do
4 3''
de
i' 1
Em quarto lugar, historica c geograficamente a Europa
Estas firmas arrecadaram US$ 137 bilhoes em I^BO da Europa. Tal volume da a indusbr; .. de C.E.S. o segundo lugar,com 30v do total mundie
-
-
alguns, isto 6 uma lamontavel fraqueza.
seus 51 mercados nos respectivos estado adiante dos 12% do JapSo.
I"
mundial.
aproximadamente 5.000 companhias, ou quase ^ do numero total no mundo, sao ompretjadas
arnericano
• ■
se divide em muitos povos diferentes que nao querem abrir mao de suas peculiarid£idos em favor de uma so ciedade uniforme lidcrada por um unico governo. Para
Em primeiro lugar, a indusbrXa europeia de seg uro^ e grande. Mais ou menos um miihao de pesso^^' de
premios, logo depbis do mere ado
5 , l' ■'
(
podem contar com grandes mercados financoiros
2
experiencia
; 4', '
I ,
4
1
Apesar de ainda existirem obstaculos
que devem ser. superados ate os 10 ou 12 mercados nacionais formarem um verdadelro mercado comum, o co mercio e concorrencia ja aumentaram significativamen te dentro da Comunidade, aumentando a capacidade e a inovagao, tornando os seguradores europeus em socios
Talvez seja interossanbe fdlar rnais
damente sobre o papel do C..E.S. e sua organizagao, j-^ FIDES e outras associagoes regionaLr; d-". ..•u'lrr:; defrontaf^
Terceiro, o MCE esta .gradativamente desenvolvendo um
BI.639*Paq.05*14.12 ft i
j; i ; 1
1
Central Atomica.
Devsinos citar' outra consequencia da divcrsidads cspecif europeia.
Cada pais consolidou, de maneira distinta e em epo'
3 - Em terceiro lugar, o C.E.S. focaliza as atengSes pela
cas diferentes, .relaqoes especiais com muitas comunidades es Em todas as
necessidade Urgente de comunicacio com todos 03 povos e ent-idades. 0 desenvolvimento da industria significa um maior nQmero de consumidores, tanto indivlduos
partes do mundo existe uma conex^o
9^^ pods S0ir utilizada para o comercio 0 para obter serviqos da industria de seguros da Europa.
como indGstrias, coberturas mais sofisticadas e preVos muitas vezes mais caros. 0 preqo g mecanisinos de seguranqa devem ser explicados. A fim de manter o nlvel
Considerando esses fatores,.d.e que modo o C.E.S. esta
empenhado em ajuda-r a industria do seguros na Europa ^
—
necessidade de cobertura?
-j—
— —^
^—
de confianqa mutua e introduzir modifiencAf^cr ¥ -Lv-aqoes^ z e necessa
Podemos resumir a sua
/,
rio que o pGblico esteja do seu lado, obter o apoio das admlnistragSes, do governo, de sindicatos, univer-
,
sidades. meios de comunicacao. Isto, por seu lado ex'
agao,^ em geral, de tres formas principais:
1
Desde o inxcio^ o C.E.S. se preocupou ern manter cada associaqao-membro bem informada.
que as pollticas e prdticas- do noss i ludfustria sejam
Num perlodo de
explicadas de forma correta. Um grupo especial de
pidas mudanqas, o conhecimGnto rapido e acertado de
fates e de ideias correnLes ajuda as ar.sociaqbc^-
trabalho se dedica a relagSes pGblicas, recolhendo, analisando, dlstribuindo a informa9So disponlvel sobre as experiSncias de comunxcagSes langadas por empresas
-
firmas a adaptar suas decisoos as mudanqas. de grupos de trabalho diiGreiices do C.E.S. fornecei" oportunidades quase didrias para trocas de inform^? entre os representantes das associacdes. O Secret^^ riado do C.E.S. recolhe e circula noticias vindai^ associaqoes naeionais ou entidades internacionaii^ *
C.E.S. vem coletando in^ormaqoes por mais de 25 atualmente,estamos empenhados em melhorar a sele?^^'
tratamento e rapida circulaqdo desta informaqao2 - 0 C.E.S. representa toda a industria europeia de ros no exterior, as vezes ati reduzindo a imagem
industria .a um ou dois mercados e algumas segura^i*^^^^ e resseguradoras. A representaqao da industria guros europeia em organizaqdes governamentais
cionais e de singular importancia. a posi^So de ros na Europa muitas vezes tem que ser defendida ^
nida dos ataques e evocaqSes a que e sujeita. ^
respeito, o C.E.S. esta se tornando mais conhecid'^ ^ .
e seguradoras nos paises-mcmbros.
"^odas estas atividades do C.E.S. sao, na reaiidade execut d Por dezenas de comissoes e subcomissoes permanentes
bem
Por grupos de trabalho temporarios.
A maioria
-
-
•
.
•
^tioces orgaos
^ocaliza os problemas especificos de classes de S'-^guro incendio, motores, rosponsabilidade civil ^ '«nor focaliza assuntos gerais, tais como relacAr^c- ,• ^
ou^ ae comunicacao, . -
- esoGn-i -ii Devemos . fazer mencao ^
numero
internacionais x ^ .
ir'fc-ciai a Cornissao do
^ercado Comum.que reune as associaqoes de seaurnc: . , jv estabelecidas
Qs 10 atuais paises-membros do MCE, a fim de responder
® avisar as instituiq5es do MCE sobre todos os aspecto d ^envolvimento do mercado europeu de seguros. os docum ^^unioes destes orgaos dao oportunidades, quase que dia ' ^oiaboraqao profissional que geralmente I'esultam em "
^
^ios culturais e relacionamentos pessoais, tornando ^idariedade europeia numa reaiidade.
^
organizaqoes internacionais,lidando com problemas ^
ti,.
nomicos ,que geralmente se relaclonam com aspectoS nossa industria, como as varias instituiqdes e a ONU e suas agencias UWCTAD, UNCTTRAL e a
de
organizaqao do C.E.s. se adapta P^ogressivamente a s variaveis da^ instituiqoes. Algum is semanas as necessidaatras, a Assem-
BI.639*Pag.06^ BI.639*Paq.07*14.1?
•g
bleia—Gerai do C.E.S. se reuniu em Paris e adotou importaiites adendos aos estatutos a fim de melhorar a eficiencia, controls
A relayao entrt- o desenvolvimento e expansSo da indGstria de
gastos e sua administragao.
sogiiro-, C o desenvolvimento economi.-o em geral, 6 muito es-
Os documentos e as reunioes —
'i '
men'-e em tres linguas - tornam necessario urn Secretariado Geral
seguradorcs nao podern Eazer nada para adiantar o
que emprega 20 pessoas. 0 orgamento para 1982 e de US$ i-.87 mi'
aesein-ojvimento econSmico.' A indCisVria de scyuros nSo podo crescor sozinha, mas seu crescimeiUo no seio de uma economia
Ihoes^ c e obvio que uma cuidadosa supervi sao favorece uma
ciente administragao e contengao dc gastos. Alem do mais, ^al aesenvolvimento deve ser cuidadosc.»mL'tite prepciraaa.
e a variedade de topicos e tecnicas que interessam aos seg^^^""
^erieac.i.a nos ensina que existem niui't.o^ problemas a enfrentar: ^'Conomicos, como a inflagao; sociologicoa, como vendas de contra-
dores que se faz necessario selecionar e. determinar prioridades com relagao a uma politica coerente e global. A Assembleia-^®
ou tecnicos, como administragao moderna, etc.
ral do C.E.S., reunindo representantes de todas as associs?°®^ membros, decide, na base de urn vote per pafs, as linhas cipais da politica e orgamento correspondente. A
conferencia esta, precisamente, encarando alguns desses
^^oblemas de maneira seria e metodica. Em seu excelente di
da organizagao e iraplementagao de sua political esta delsg^"^^
o representante do Mexico,ao mesino tempo que sublxnha P^^spectivas e taxas de crescimento da populagao, urbaniza-
Presidente, eleito em Assembleia-Geral por urn periodo vavel uma vez) de dois anos, assistido por urn Conselho de membros vlndos de palses que nao o do Presidente. Os do Conselho tambem sao eleitos pela Assembleia-Geral
industrializagao e, eventualmente, do PNB, no seu oaTc ill
anos. O Conselho se reune trimestralmente para discutit que sao executadas sob sua supervisao, pelo Secretariado•
pars, ^tifica a urgencia que mencionei no inicio desta palestra tambem sugeriu que uma maior colaboragao entre os mercados
^^ternacionais de seguro, ajudaria a solucionar os problemas
OS assuntos importantes e ao Presidente cabem as decis5es
sugestao concorda com as ideias da FIDES e do c.E S
0
hpj
' •'^" para
^Gficiar tanto o publico como sua industria.
Secretario- Geral e o Tesoureiro tern um papel constant^ ^ portante na preparagao e execugdo de todas as decisoes-
Nio poderia deixar de comentar sobre o relacionamento
A ex-
J^-tivos comuns nem sempre significam soiugoes iguais. As di
^tongas devem ser levadas*em consideragao. Cada area do mundo
.tre
^^tenta fatores geograficos, de transporte, economicos' uecno~
^^ ^ ^ industria nao-europeia.
1q .
yicos e, aciina de tudo, ambientes culturai^^ aiferentes
As
europeias nao possuem, portanto, nenhum modelo c^' ^guradoras h\]1 - , com*"
O^desenvolvimento deste relacionamento 6 uma constante
qao do C.E.S. Os scguradores ouropous estSo se dando da vez mais, da crescente necessidade da indQstria de se^ur"-" VJ-' que se concentra, atualmente, em certas partes do mundo-
CO
um intercarnbio melhor de inforinagoes, uma cuiriiric^o Qqj '-lauusa analise ^ problemas e uma pesquisa conjunta do solucoes \ri=,^r^' ^ V viaveis, que
•; I'l I'
^ ^Ultarlam numa adaptagao e desenvolvimento solido da ind' ■
mos, OS 23 palses.merabros do OECD foram responsaveis poi ^
de seguros mundial. Assim, a experiencia euror^A^ = jr i-ct uuropeia e outras Purienciasa regionais nan nari ^ Ch^^riencias , ■ podem . ser confontadas i
do volume total dos premies em 1979. Se considerarmos o®
parses que, no raesmo ano,arrecadaram 99% do volume total. ^ rificareraos cSpita de US$ 100 OS que que premios premios ger per capita de [LSS inn existiam existiam e-"m ^
^ -^sorio a apresentar, mas podem contribuir com sua experiencia
/I
^^terminada Sria. s
'
^^
possa
ria do seguros numa
^ um desenvolvimento seguro da mdustri.^
entre 20 palses europeus, mas s5 cm 7, dentre 28 parses peus. Tal situagSo sublrnha o desafio que nossa Industri^ superar para en.frentar a necessidade mundial existente ® de cobertura.
^ufoque das seguradoras europeias para melhor-Tt. -Hi^.de_segir^ e pragmatica. Uma das tarefas^-.^^ndustria do
participar a nivel inter-regional g colabora
1-y.
4-
^i
.
-r
^ com outras ■ lii"
■,0,
BI.639*Pag.Q8*Tii>"
M_'639*Paq.09*14.12.ft1 ]
(
:
associa^oes
iter-regionais formadas por nosaos coleyas em ai"
versas parte* do mundo.
Assim, sao calabeloci dior; contcitoa
FIDES, GAIF, FAIR, e, mais rocvinlGmcnL',-, All! (Conselho AsJaLi' J
CO de Seguroa).
Esperamos
contatar
ontras orc.jni zagocr.
regionais que -futuramente forom estabeleci.daa com os rnesmos-
P^ttante oportunidade para isrc seria a revisa SQ o^ em conjunto^ do assun-tos sobre seguros que serdo discutidos nas sessdes
objetivos. Cada organizagao regional devera adaptar sua at-5 -^^^dade as realidades especificas de sua area. Nosso obj®'
UNCTAD Sog,
anteriores entre os membros responsaveis da industria.
tivo e uma ambigao comum de oferecer melhores servigos de seguros. Para estar a altura dos riscos existentes num mundo em constante evolugao, e necessario urn maior grau de imaginaguO/ competencia, rapidez, capacidade financeira.
e que poderiam ser esclarecidos atravds de discus-
As
sugestoes acima nao presumem. relacionar assuntos para uma
^^laboragio. Estes sio em namero ilimitado, mas surgirao opor^amente. A fim de estimular o processo de colaboragao, i
Uma solugao
para a industria de seguros requer expansao mundial e combii^^
que se estabelega esquemas mstodicos^ porem praticos as organizagoes regionais da industria de seguros Devem
gao de diversos elementoS/ tais como ambito maior de experier^'^^
^
e de especialistas, incluindo todos os tipos de talentos;
^luir:
melhor educagao dos seguradores e seus socios - sejam cons^^^ dores, universidades, administragao, governos; uma base e*-'onO*
"" intercambio regular de informagoes;
e
mica e financeira solida que Ihe dara capacidade, segurange
reunioes periddicas - por exemplo^ anualmente - para dis-
lucratividade; equipamento pratico e em que se pode confi^^'
cussao de problemas que vao surgindo.
permitindo servlgos simp.lificados e rapidos; facj 1 acesso ao^
mercados atraves de canals competentes e orientados para comei"
tiZf de ®studo foi apresentado por M.G. a XVIII Conferencia Hemisf^ Seguros, realizada recentemente em Acapulco (Mexico)
A colaboragao inter regional ainda encontra-se no est Comeqoa pelos convites para participar e, ocasionalmente,
nas Asseir\bleias_Gerais das organizagdes.
a
Tambem estende -se
colaboragdo tdcnica especifica,' per exemplo, o convite
30
to
! ii
nosso colega ^nezuelano para participar do Comite Europe^ de teIncindio, em SCHEVENINGEN, ou o convite feito ao nosso Se^ favre, para o encontro com o Presidente e
cretario—Geral da AIC, em Kuala Lumpur/daqui a alguns
se
1
\
t'
pojr^
ilii
:
responder questdes sobre assun^os diversos, incluindo a
sigao do sistema europeu do Cartao Verde para o seguro entre a Tailandia, Malasia e Singapura.
1 ■ 'I''
^.S
Outros estaqios nesta colaboracdo ostdo em estudo com u E' X pE'
e deverao ser posteriormentG implantados em outras areas de . no relagdes regionais. Primciramcnte, uiri examo con junto dc
U ■ I (
1 s'
problemas e nossos mdtodos em dreas bdsicas e ndo comerci'^^
A
tais como informagao, comunicagao, educagao, rexijresentag^*^ industria de seguros nos debates. Outro piano de colabot^'^a' seria ajuda mutua na compreensao de poIiLicas governament^^i s
Tli •ill'!'
e intergovernamentais .com relagdo Zt no.ssa Inddstria. Uma gl ■639*Paq.11*14.12.»i
BI.639*Pagj0i!^
"3^
Brasileira de Estudos de Besseguro Internacional preocupaqao com as teorias John
Moore
^ Os grupos de resseguros intemacionajs vem enfientandD fortes tensoes coi^tirivas, que nio tin, mos-
\ •S
i-
ura^ sinais de axrefecimento. Num anibiente dominado Dor altas raxas de j-orts, que mo estimulan-. os'seeu
rtdores a baixar as tarifas cfe nrlmios, crtsce^a preocupagio mundial con rtlagao a estabilxdacfe basica aessa coinplexa organizagao.
"Nao ha sinais de que esteja no fim esta uv. , observou urn "underwriter" do Lloyd's. "Naturalmente esta ^90 continuara cor indefinidamente, mas pennanece a interroqacio auantn
-
Slq rmercados de resseguros espurios. urna.catastrofe espetacular ou^pelo "colaoso Os ^9uns As atividades de resseguradores nn SdaH^ de hoje... suas atividades contribuindonaopara aumentaremo nada indesejivel excessn " beneficiam o mertado
Vd,^®|^.vermcari, no dia do juTzo final, que andou consSdo sobre'^uma'
t!.Pren
- clos varies langado.e noresseguradores. mis passado, reflete grupos alerta, de seguradores Nos Hia n.-=n -
Jl tfiH9s as convengoes. vem mencionando seguidamente essareencontrarem, ideia do iuTzn'finai Quando esses grupos se nos hotPi^"^ ^if,-
certamente voltarao a essa teoria, mas provavelmentP mm
^csgoes.
i
com
aigumas
Originalmente, havia sido declarado que os 'Vn,,k fc^surerc" escavam . ■ 0'"igi"al'"ente, sidocomdeclarado que o HpHq p- " estavam reDalxando rebaixando as tarifas dehavia premios a finalidade finalidaHp
no mercado mprr;»Hn ressegurador. Essa Fcca competigao rnmnai-inZn estava sendo chamada tirmar "o ^ P'^juizoscapacidade, dp ^rnado referentes dea "inocente" catastrofe ee inexperiente grandes seriesna dearte indenizagoes^^^*"^^^
C
„
A falincia de uma companhia de resseaurnc
^ -
i fj^^^cussoes muito serias. 0 resseguro proporciona apoio vital!
P^^dera
IS
-- —
^0
iiivi ■
oci
I ao
. resseguro . ,pode assumir o todo oS'partfa' que cobrem risees. 0 Dor outro seaurador. Fcta Parte do inicialmente per outro segurador' Esta'posicL^Dp™?!''®'"^® que cobrem ri^
urn aumento de sua capacidade, possibilitando-lhes suh^rv^
de negocios do que o fariam em outras circunstancias.
'^ver urn maior
- -I de^prejuTzos . disso, esta oq « 0 acumulo originados por situagao urn grande proteop sim"?f>-r.
seguradores
dp serle de indenizagoes individuais, em conq;pn(So^^SnK ^"^®"dio ou A pratica do resseguroda dilui »^servasfuracao, qua acom'panham o crescimento rends nch
* Por exemfindncei_
^0 segurador'"''°
®
condizentes com os recu^"'is'linL'rPi:
v-]lf - ill
'i; ti' i
gl.639*Piq.01*14 TP 81 i i*
.
^tado no inTcio da pesquisa, >lgumas dessas pessoas tim uma filosofia cue oa q^aLn se -''f' indemzagao suficientemente grande, s5 deve ser oaL Huando e forgado ® par processo elegal". paga
outro furacao "Betsy" atingisse os mercados re^
dizein OS peritos —, do produzindo grande serie de mdenizagoes, alguns dos—recem-chegados a cena resseguroumamu.idial desaparece-
^
^
^
Vt^
Esta era
Pio. Hi taabim segurador^f dSbtofop^rando!'%-""rIs1egu^^f uS^ fa
J
f-".PegolamentaL'"de Lne?ra ^s S
^ verdade que, no momento, o mundo do resseguro es
to.; tinnc 1!capacidade^com^uma exagerada disponibilidade de mercado para
nais
tr^tanto esta nova capacidade mostrou crescidoser, na em mesma proporgao dos sofisticada. mercados. ^ tretanto, muitos asoectos
P^do"|:|ave°r'sli"d?n'h'e1;o® tftm
ou
—
t'
^.-^uTamac do
-^lo
vas. vas causados pelosP°®^®") oreimznc faltarmmexpen'encias catistrofeanteriores de meados dos da decada problemas de 60. de "=pelo .
rntfl Ho mo*'
.
certa dificuldade.
atingiram o mercado de Londres; houve prejuTzos com incendios orovSrarinnavios; "underwriters" que se dedicam ao ramo de aviacao tem
culdades; e, alem disso tudo, o valor das responsabilidad« S SSripr^'' 6ha
aumentado vertiginosamente. Outros "underwriters" estao se venri
"Sm^0 a p*™ indenizagoes de "asbestosis", que estao passando pela justiga iustir" e° grandes prejuTzos.
apoiados por uma emgresa ^j^ \P^
com 0 aumento do nlkero'^^part^c^pan'lL'^^s^ir?!^^ ros internarinn;*ic fSm ^'pances, assim tambem os programas
— veio e se foi, deixando o mercado pratiwTOn-
, ^a recessao, mas causaram pequeno impacto nos mercados mundiais-
esti fragSenta^doTatomizando ^ fa^ sua parcela do negocio
P^damente, enquanto os grupos menores tern acu
Estados.Unidos _ a catistrofe que causoS o Sai"r° a"iuTz;
Ujj^ans; mais de $ 400 m de indenizagoes de seguros sobre empristirao'da
° crescente numero de participantes do mercado ^ a
de solida base rrPcrpm^Ln'^Ii^^^
?
beneficio. Muitos programas de sego^ ^rt
!arri,*,..":srTspr, eTtes Knl'rS?? j..;?™. "^"^^^dade, mas»cp,.r pelo desejo pnj, p.....de P^-prO Esta tendencia e
te mais morosa, uma vez aue radrn.^r-
a
le-
_ Nos Estados Unidos, os departamentos de resspm.y-nc
om tiHn om nh4•r^w, i yuros ^Sjjpanhias pequenas tern tido Aa mainr maior difirulHi^Hp difi cull dade ^em obter^lucros^^ernhnl^^^ ■
q. tenham atingido o Tndice conjunto - perdas/ receita de primios - ril iof^n»® Se verificou como conseqbencia do furacao "Betsy".
to. ^
resseauros tnrnpm L
Embora essas situagoes causem perturbagoes no mercaHn in
cn„ isolamento de carga em tres cargueiros transportadores de ai.; g^P^truTdos para o "El Paso Natural Gas", nos estaleiros dTAvondaL eS n I °'-
R resseguro, esta aumentando a pressao oara se eststJ®
OS na LdTda em tia dS bSl^ rexpos^cio ^
de baixas poS ina
dos maiores sinistros ja ocorridnc ndo liquidados: $ 300 Alguns m em prejuTzos foi a conseqUincia de uma falha no si^°
tei
nacional rip
nega-se a cumprir pagamentos. Problemas de fluxo de
Sft.. .
menos""retomn®in? prejuTzos com a catistrofe de meados'da di^ada de 60 IT sagao olo oa^! para quaiquer erro ^"^"^^"'entos de avaliagao. sobre premios forneceram significative _c
,
te
ai-f-rto mvens "* • em que sao ~^ operagoes side isustentadas altos mantidas as desses ta_xas denovatos juros.ternLbira suradminis^Sr A^ ^ iiiaiiLiuds ds caxas ae juros. Embora a sua adm I i^ui exoerienriac CAp sam faltar
n..^
~® maciga seguros,de nao houve ate 0aquifuracao quaiquer ocorrinciaauequenracf^nA provoSSs^S tliminuigao capacidade. "Frederic" ^
incomodar em fornecer-ldes
peios f
responsivll do Ser"
gi^andes resseguros nos mercados estrangeiros, ficam seriamente abal^
"implina-r .
P®-"® ®
Grupos de seguradores primarios. de pequeno caDit;il
taLfn!!!!
P"®' em consequencia mercado tenham probabilidade de ^
tai novo oarf para seus negocios. ufnovo Jn^f-
,j
-
C
oompanmas nao sequradoras. dioamo^
^5'" '=Aigir uma grande e elaborada organizacao de "marketing;-gj como OS "undewnters" enters do do Lloyd's, Llovd'c:. eles oioc podem fazer sVu r^.. dinheiro j.-Ju,,.... girar -,'w,ar va'tilrl "capitalizando sobre as rendas de investimento, e, se possTvel, tendo
orofSnda reti>ar
^esseguradorinte?
f;s?;; p=°s?;;;rp
Companhias nao seguradoras, digamos, uma industria uma industn^ Petroleo, )> descobriram que o resseguro possibilita uma dade f^nanceira sem exigir urr« grande e elaborada organizagE de "marketinS^^i:,E» ♦
r"
Papidamente, nos mercados internacio
"aclinar^ ?L
o^rTsaflTdP^.T"'^^^^ baixas, sao apo.ad^s por fortes a P° injetar-lhes capital novo. Nos Estados U que foram fazem parte de outros gr^P°^^ Toram atrlT^n atraidos para o negocio de resseguradores resseguros.
"
'26,9;^,
Parece que sera necessaria uma catistrofe Hp para provocar uma boa redugao de capacidade, Os resspnu»-aHA
. ^ P^2
capacidade. No entanto, estao se resignando ao fato de (j. 'ncagao favoravel no ciclo do resseguro ainda esta distanfo 5 I
^ quaiquer
certamente receberiam de bom grade quaiquer coisa que levac*^^ tradi -
I"
^ curta duragao.
'tante, ee tende . ^iscante.
ser
•"^duzido do Financial Times - 7/9/81.
>1
ll^sponsavel por todos os
tern se tornado ace
para se beneficiar dos iScros dos^^nvLlimentos"! "Como ° disse °"unde rvn
BI .639*Paq.Q3*U
p]
BI ■639*Pag_:0gt!^ ' ; r idMiMIHidllM
! i
:r milia, para los ultlmos gastos, impuestos, pen'odos crftlcos 0 de emergencias, educacion de los hijos, cancelacidn de deudas o hipotecas,
G12739103 ^
OSCAR BOSQUE
ROSA.
los FONDOS MUTUALES, debido a su rendimiento sin una garan-
7
tia absoluta y creo que muchos de nosotros recordamos los descala-
bros econdmicos del publico con
sumidor que se vid engaiiado. Siempre cuando hay escasez de dinero y sube su valor, surgen soluciones, algunas buenas en bene-
Lalnflacion:
ficio del consumidor u otras como las famosas PIRAMIDES
no es un funeral para el
chas las competencias que mundo ha traldo como consecuen-
cia desajustes econdmlcos en todos Ids drdenes y ha hecho que se cambien todos los par^metros eco-
nomicos y sociales que hablan permanecido per tiempo, sin cambios 0 con cambios no tan marcados o
signiflcativos. El Seguro de Vida, no puede ser una excepcidn a este fendmeno mondial y directamente el mas afectado sigue siendo el
publico consumidor que tiene mds necesidades de proteccidn debi-
do al alza de los precios generales, pero sin embargo sus ingresos no van parejos con el indice del
costo de la vida y para cubrir estas necesidades tiene que verse
obligado, al invertir su dinero en seguro, hacerlo en la compra de Seguros Temporales, o de cobertura de solo riesgo, sin tener mar-
flacionaria, ha hecho que los grandes, medianos y pequehos ahorristas, corran tras las elevadas tasas de interns ofrecidas en el mercado de capitales. buscando un mejor rendimiento a su di nero y como consecuencia de ello
muchas personas con necesidades
de seguro han comprado Seguro Temporal e invertido la diferencia en Programas de Ahorros de ma yor rentabilidad. Por otra parte aquellas pdlizas vendidas con anterioridad de seguro permanente y que tienen valores garantiza-
dos de pr6stamos o rescates, se han visto reempazadas y ha habi-
do un crecimiento en el otorgamiento de pr6stamos que son ofrecidos a una tasa de interns muy inferior at rendimiento que
gen suficiente para destinarlos al
hacia la compra de seguros de
ahorro o a coberturas de seguros en planes permanentes que pudie-
miento
ran garantizarle una defense econdmica para los anos futuros.
El costo del dinero, muy especialmente durante asta dpoca In-
nra
dades udues de ue seguro st3y>-" ^ P
tizar a los
proteccibn en caso de falleci-
solamente, acudiendo
tambi^n a aumentos de los capi
han tenldo que librar con otros servicios publicos que ofrecen al publico ccnsumi-
V y
de ^
clientes la
dor un sinnumero de benefi-
cesidades de
de planes
^os
crecientes a
rO<^ t ^
vida (fndice de P'^^-gqiiP ' g
cios, la gran mayorfa no garantlzados y es todavfa una
de las organizaciones fun-
midor) e inclusive midor} incl
a
de Limra, algunas
18''^, mi"'®.,
teamericanas, nuevo producto
cti"! -g e i
dadas en las bases mas sdli-
das que haya ideado el hombre.
sal Life, cuyos 'lianV van iigaoos van ligados al at
Uno de ios hechos m^s antiguos
sas de interes
mercado , algo
^
ro de Vida con para captar este gurados que tarn cando un mayor f su dinero.
pueden obtener en el mercado y los aeegurados se han inclinado
aun en epocas de abundancia, lo necesarto para hacer frente al fu
SES DE CRITERIO".
El Seguro de Vida comenzo en
Inglaterra durante los anos 1705 y 1706. En Norteamerica en el aho 1759, fue fundada la primera Compania de Seguros. en Filadel-
fia, ciudad que en 1982, cumpllr^
300 anos de su fundacidn y qua con motive de esta ocasidn se celebrard el Ccngreso Mondial de Se guros, con la asistencia de perso-
1
!
nalidades del mundo asegurador. Ciudad conocida como la cuna del Seguro Americano.
Son muchos los anos y las embestidas que ha resistide la institucidn del seguro desde sus comienzos y mu
Seguro de Vida Individual. Como es de todos conocido, la inflacidn que se ha desatado en el
II
ducir la importancia de prever,
ture incierto que nos espera* garantfa econdmica para la "ADMINISTRARSE EN LA vejez 0 retiro. ABUNDANCIA, CON CRITERIQ . DE ESCASES Y NO CON ESCAHace anos se produjo una situaci6n similar y mundialmente mu chas personas se inclinaron hacia
WCj>4L —'
Ji' como el mas antiguo en la historia de la humanidad, nos Neva a de-
^
Con la sidades de
familla, no des^P y 5^ f que se acrecieP^^r ^
esta institucidn y la ha hecho cada vez mas confiable del publico con
✓
sumidor. Per eso plenso que
0^.
ahorro, se refiere a "EN EL ANTI
vacas flacas devoraban 7 vacas
guros, bien administradas, Controles Gubernamentales flexibles que permitan en cuanto a inver' siones e impuestos manejarse con
gordas. Hizo que sus adivinos le interpretaran el sueno que habfa tenido, quienes lo definieron asf
c.onarias oambiantes, y mientras existan_ personas, instituciones
Las 7 vacas gordas representaban 7 anos de abundancia y las 7 va cas flacas, serfan 7 anos de mise-
fia para el pueblo egipcio. De ahl
guros colectivos de vida.
grama
Lascompahias de Seguros, han ofrecido una varledad de modali-
de seguridad
Epocas mis dfficiles que se pre-
cion dfi inareSP®
sentarfan.
BI.639*Pag
Como podemos observar, desde hace muchjsimos anos el Seguro ha resistido grandes catistrofes sufridas per la humanidad lo cual, ha fortalecido cada vez m'is a
mientras existan FAMILIAS con
indispensable
pueda garantiz^^ ^0
Ramos Generales.
NECESIDADES DE PROTECCION. Existan Companies de Se
tales asegurados dentro de los se
de
Venezolana, la gran mayorfa ope-
rando en ios Seguros de Vida y
los hombres por distribuirse entre si los riesgos y el principle del
tuvo un extrano sueno en el cual 7
-n
Maracaibo la Compania de Segu ros Marftimos y en la actualidad existen 44 Companfas y otras en proceso da formacidn, que constituyen la Instltucidn Aseguradora
que registra el primer esfuerzo de
GUO EGIPTO",cuando un Farabn
aC^
En Venezuela, el seguro co-
mienza en 1886 al constituirse en
que era absolutamente indispen
sable almacenar gran cantldad de viveres para poder subsistir en las
Este hecho del Seguro conocido
firmeza y garantia en ipocas Infia
Caropanas Publidtarias divulgan
do los beneficios del seguro llecutivos, Supervisores Prod^cm res de Seguros bien ypreparaHnc que puedan ofrecer los nroH
adaptablesalasnecesTda'd:'^ biantes del Pdblico consiim!^ para el seguro DE VmAl^ dividual.
"Ml",, ■MTER..an.,l [IF ' FfiaoS-aiMCAS-ffi.Kiicu.onTUBRO/ei) BI*639*Paa.05*14.12.81
^538Sw*5S511Ii5S
cualitativa y cuantitativa.
La prima pura 0 de riesgo es el
recalcar y hacer dnfasis
avances de la medicina hacen que
resuitado del tratamiento matemdtico que se le da a la presencia del riesgo dentro de un universe
aumente la expectatlva de vida de una persona; las pautas de cons-
Jp'31 en destacar que el pro-
nuestra actividad son p6-
VULNERABILIDAD
y6j^®®®9uroy no casas de habi-
DEL SEGURO
garantizamos que
1
comosu nombre lo indica, son las
Acg,. '®bes, y nos atenemos a
que debe incurrir la compania pa
'bes de tarificacidn.
comportar^ as! el segur^ ^
ridad. La Central y C.N.A. de Se guros La Previsora. Gerente de * Hi
Desde hace algun tiempo. Ne
acerca de uno de esos temas que, iejos de agotarse a medida que se trajinan, van ganando cada vez mayor calor. Nos estamos refl-
riendoa la Inflaclbn y .su relacibn con el seguro.
La inflacidn es en Vene zuela y en el mundo uno de Ids problemas de la economia que los economistas no hemos podido resolver, casi ni comprender en toda su magnitud. Es difFcil encontrar atgun sector de la econo-
mfa, alguna de sus parcelas, qua no haya sido tocada por este acuciante problema.
Las ideas que aquf expondremos no son - nl pueden serlo en
este tema- exhaustivas; tienen per el contrarlo, la Intencibn de hacer
una invitacibn al pensamiento y a la reflexl6n de todas las mentes que puedan aportar algo sobre el particular. Lanzamos, pues, estas ideas al aire, pare ver, si como una espora, encuentran un habi
tat propicio en donde puedan de^
sarrollarse a sus anchas y largas. Antes de iniclar cualquier an6-
prima como
Si analizamos por separado ca da uno de estos aspectos, nos en-
J^otros '-I* Jlirg^ H' uivtdimos los blenes
contramos con algunas cuestiones
y la constancia o
100,00 y por la co-
La prima pura 0 de riesgo, en la mayorfa de los casos, ocupa el ma
''^0^ro i
P'J® aumente unldades a asegu-
yor porcentaje de la prima comer-
debia pagar urr asegurad"/,
pde
aumento en el
casa de
®sas unida-
Tomemos por caso una pdliza de
ig 9^® el aumento absoi^'srn "0 conlleve nln-
Accidentes Personales Individual: la misma tiene una comisldn del
^.35 p.
Dicho en otras
en la actividad aseguradora se manifiesta con fuerza la intervencidn del Estado por Intermedio de
un ejempio sencillo- 'a P -qr habitacidn 2.5^^' „
la Superintendencia de Seguros
1.000.000,oo era de Bs. en el en el aho ano 'l942. 1942. Hoy, H
del Ministerio de Hacienda. Esto se traduce, entre otras acclones, en la fljacl6n de los precios de
de habitacidn de Bs tambi^n pagamos BS- el P : ufl Como podemos
las pdlizas, lo que hace que desde
del servicio no ha vari
un principio se deseche la idea de un aumento violento y generalizado de los mismos. No obstante
centimo a lo largo ahos transcurridos-
de
la afirmacibn anterior, sigue per-
Si tomaramos
fectamente vigente el estudio de la vulneralidad del seguro ante el
plo las polizas de
fenbmeno inflacionario.
En el mas general de sus significados, la inflacidn es un fendmeno caracterizado por un alza pronunclada y persistente del nivel general de los precios de los bienes y servicios, sin que exista compromiso acerca de la calidad
de los mismos. Es decir, debemos pagar por los mismos blenes y ser
vicios precios cada vez mayores, sin que nos sorprenda que en muchos casos su calidad sea inferior. La defincidn anterior es, como dijimos, de car^cter general, con muchos visos de acad6mlca. Sin
embargo,est^ perfectamente apegada a la realidad, para demos-
encontrariamos coP de que en lugaf "
unidad cobramos
J^BI
clal. Tal afirmaclbn es f^cilmente
demostrable con
un
ejempio:
'nflaclonario, pues-
25% de la prima y suponiendo
P®*" unidad de se-
como gastos de adminlstracidn el
®'®bdo el IIMOIIIU. mismo. Un -..^W ISI Wll
promedio del mercado para 1979
S vorp- ^^ ® contrarlo a dste,se&u Cf|o ai lU a 'tL' 0^'5o Pensar que si al paS-q un pan y Bs. 1,oo
el cual es del 17,44%, nos queda
■"irii
que la prima pura es del 57,56% de la prima comercial ,
fStg . '9uales caracterfsticas Qq
'®ran aumentando el
Pan.
Nre d'®
Parecido tipo de proporciones encontraremos
si
estudiamos
cualquiera otro ramo, es decir, en
P''ec'os de los ble-
Puestas asf las cosas, podemos advertir que siendo tres los prln-
V dft
a! mismo costo; perOr
^'^gO
mos prestar atencidb-
g(qS
radores debemos
a' - d^'
determinado.
cipales componentes del precio,
hablar sobre los
un efecto inflacionario podrfa co-
^'smo para des-
larse por cualquiera de estas
^er)J^P®stro particular pro9iinado pdllza.
sobre todo muy
conocido, los
de la prima comer-
'■'fa son;
de deslindar "uestro P resto de los dem^s- E
ql
muy cierto, est^
do al bien que cubre, P
varlacidn en el
\ dq P®® el problema en es-
v4t
rfe
mismo bien, se difs^®
- 06"'' BI.639*Pag-0®--
'{\
las primas cobradas permanecen constantes en forma relative, constancia que se ha demostrado Los gastos de administracidn son los m^s susceptlbles de ser atacados por la inflacibn, debldo a que dentro de ellos encontramos
los sueldos y salaries y los alqul-
leres de locales, as! como gastos de imprenta y papeleria en gene
ral, que como sabemos han aumentado en los ultimos tiempos Sin embargo, la ponderacibn de
los mismos dentro de la prima no
es muy significativa.
Como se habr^ podido notar de los tres aspectos considerados solo uno de ellos en realmente vulnerable otros dos no lo asonla In,flacl6n; en medidalos slgnl-
tro de los componentes de la prl-
15^^"cios puestos a disposl-
ligroy la diferencia ®
Las comlsiones o gastos de ad-
quisicibn, al ser un porcentaje de
ficativa^ Pnncipalmente, la pre
Volviendo a nuestrO
\
ramos son menores.
riesgo serd mayor que sus otros componentes por separado.
nuido.
la casa de habitacio -^gd h tenfa como costo la ^ \g 'elP' cionada, no se fli
de sinlestro en la mayoria de los
fendmeno. Al
y cjq
perfectamente
pare en t^rmincs generales pode mos aflrmar que las incldencias
todos los casos el componente de
'P^lacidn nos estamos
cial debemos decir
clones de rigor como el caso de los seguros de automdviles, hos-
cle dar una explica-
'ig de ^ ®
tar, las primas
frecuencia de los §iniestros, etc. Existen, por supuesto , las excep-
en los ultimos ahos,
q
de el aho 1942.
lisis debemos tener presents que
interesantes.
segdn su valor en uni-
Y
mos estado tentados de escribir
reaiiza.
gran parte de su articu
DE SEGUROS.
materiates, diseho y montaje de empresas hacen que dismlnuya la
pltalizacidn, transporte y robo,
servicios.
del precio del
^
Seguro.
misma se encuentra
Produccidn de FEDINPRES C.A.
ra mantener en operaciones sus
Siig -P® 'a prima como conse-
^
que
las
Los gastos de adquisicidn , son
de
Si apelamos a la cendio podemos obsery
en
la comisibn que el productor devenga en cada transaccibn que
servemolos de cerca.
panias de Seguros C.A. La Segu-
erogaclones econbmicas
sentido, podemos y de-
Cabe, ahora, la pr09^ piri)®' ■ler,. ^®'"®"ciar claramente el mos nuestra mirada haci
Los gastos de administracidn,
sinlestro, o sea, re'® ®xpresi6n monetaria
nta:
INPROSEG. Instructor en INDU.
rfsticas de catastrofe; el control de calidad en la elaboracldn de
la pdliza.
W
gfl
Experiencia laboral en las Com-
cen, en todos los casos, caracte
de determinado hecho previsto en
con motive de la ocu-
trarlo no hace fatta otra c mirar a nuestro alrededor.
les UCV (En'Curso). Instructor en
es la probabllidad de ocurrencia
\\d
% ,?^®'"'sticas particulares s6-
MIGUEL A. BARRERACHURION
Venezolano. Economista egresa-
truccldn antisismica hace que los dahos por terremotos no alcan-
P^''^'da econdmica
ANTE LA INFLACION
do de la UCV. Ciencias Actuarla-
e'stadfstico cosiderado; es decir,
Pura 0 de riesgo. d® adminlstracidn
stos de adqulsicidn.
sencia de un agente no econbmlco, de naturaleza abstracta, den
ma le conflerenaestaclerta bihdad de defensa, mas poslaun
cuando este tiende a moderarse con el tiempo.
puertas.
Analicdmos sus posibilidades. El elemento riesgo, 0 sea, la pro-
babilidad de ocurrencia del siniestro amparado en la pdliza tiende a ser cada vez manor en la
mayoria de los casos; las normas para la prevencidn de incendios son cada vez mejores, las tdcnicas
en la extincidn de los incendios se
van superando con el tiempo; los
A manera de corolario de
nuestras afirmaciones, se
desprende la necesidad del
conocimiento cabal de esa variable matematica, de ella, entre otras, radica el exito tecnico-economico de nuestras empresas aseguraaoras.
produzido da re vista mTE»N«tlON.6 DC SEGUJjOS - CARACAS-»E«E2UElA-0TOBR0/8i) BI.639*Paq.07*14.12.81
Comissoes Tunicas
•ie 25.11,81
ns 23/81) IXNHAS COHISST^ LTD.A - RUA DO MAi"JIP^.STO. 689/705 - TPTT?ANni.
'g? - igiTo7i^6 sk s^go&Ni'u kit Unaniinidade, aprovar o vot6"ao relator no sentido de o'pinar
xavoravslmente a rsnova^So do desconto de SOyi> (ssssenta por
csnto) por "sprinklers", pai^ os locals maroados na planta incfindic com os n^s 1/6, 8, 8-A, 9, 9-A, 9-B, IO/17, 41 51 e 54, pelo orazo de 5 (cinoo) anos, a pairtir de 28.12.8i 02)
(210193) _^OYOTA DO BRASIL S/A. iNDtTSTRIA E COMfiRGlO - KM.
DA
kc;.
Bi^ViJARDo lie OAAii\j - gj^
sr
- Por unanlmidacle.
"
~nos seguintes temos: a) opinar favoravel-
inente h extensao do desconto de 60;^ (ssssenta por
cento)
por protegao per "sprinklers" com duple abastecijnento
de
tir de 23-01.81, data do certificado de^instala^ao,
Qt$
^gua, ao local marcado na planta-incendlo com 0 ns l,a par29.05.82, data do vencimento da concessao o^sica, e p) xnPorraar a Sociedade Lider qus, diante do exposto, esta Gomis sao considera desnecesr-aria, paia efeito de manuten^ao do t^esconto por "sprinklers", a extcnsao deste equipamentc ao local n2 72, consjderando-a entretanto recomenddvel obieti-
"^ndc uma melhor protepao para o risco.
(740347)
03) CHICIE ADAMS LTDA - AV. DC i-STADO, 5460 - sKo PArTT,n _ ep - 3-or
^6- nprcvar c vote dc rexator no sentido de que o prooesso Volte a ser examinado quando do recebimento do laudo do aq
trxmestre de 1981, ocasiao em que serd veriflcada a corre-
9ao da irregular^dade, '<)
Ci4
(750652)"
SOUZA CRUZ UNDUSIT^XA E GOMERCIO - RUA LATTPn
T5^- fTOAftAfc - 5G - GInSUMA SoBfik
^
iSb
- Toi Uiianimidade, o veto do relatcr no nentiao de que se tnfoime ^aprovar consulpv^+c. que a sala dos computadores existente no interior do ti "B" fique gem a protevao pelo sistema de "sprinklers" dP. de I' id
IS)
ma prctcvao canpativd oom a ocupapo do
QUO exista uma
referido local.
(760226)
IBM
■I '
KM.
15 - ±RK&UUii^rtXI/-(Li-^0 i3(ua
AW
y^i i
TiiriiL
^RXM^STBAT. - i!.n'r»--nr: 1 riVl^i r' C Ji.Obl]Itill i.(^ n ""jr 31TI7 1 ,,| Tx^Se^iKSTrucSes no processo.
-^^aaae Lider, con-
•
I
(760688)
BI.639*Piq.Ql*14.12.81
• I j
; ! .ti-
mm
mw^ ii , L..
06) DOW QUlI^TiCA S/A ■ m. 38 DA ESTRADA V-LHA BKo PAULO/CAMPINS Tkmo DA ftOCHF -'TF -^ISTLMH ' Di:. "SPSINirYJii'RS" - ilfeCTJlME: ^rAg
TVV6T>L/^An
IT
L'
C R c T
eX-
Ttms KC5 raajKSmi - KncaSISEar expediente a Socieaade Lider"; conforme instrueoea
30/81) de 25.11.81:
SUOCjS^O Dk BOMBAS - niSOO^J^
E INDOSTRIA imiXX) S/A.-TmiFPgw ESPECIAL,-TRANSPORTE lERRFSTRE.- Anm^T^T-
5At)^S - CCNSUXTA ^ tjUQ se.ja fomecldo a consulent^^o^*^--^j tcor do parecer aprcvado pox' unanimidade. 08)
unaniinidade, a segulnte resoluqao: 1). Oficiar a Cia.requerente no sentidD
^IitDs da Circular SUSEP n9 38, de 10.07.81; 2) oom base nos subitens 2.1.2, 2.2 e do Capitulo II das IPTE {Circular 33 da SUSEP), recoTEndar o cfesconto
H^1SA._- HOTEIS Di- TDRISMO S/A - HOTEL CONTlRLOTAL -
V^5PAS1AK0^TC^7^^
m - cwsgg£^
perccn
de 20% (vinte por cento) sobre as taxas "da Tarifa Iterrestre e adicionaiE ccns-
^ntes da apolice (pelo 2? ano consecutivo), para os enbarques efetuados por ODmEr-
DESCONTO. POR "^t^RlNKLERS^ - Por unanimidade, aprovar o J^qqo do relator no sentido de opinar favoravelmente a
de'
^dossar a-^)5lice n? 222.0042/771, do ramo Transportes Iterrestres, adaptando-a aos
E INdOSIRIA INDUCO S/A., pelo prazo de 1 (hum) ano, a partir cte 01.10.81,
conc^
^ ^caminhar aos demais 5rgaos corpetentes.
do dsscontc de 40;^ (quarenta por cento), por instalagao
e
(750993)
"sprinklers" coci abastecimento unico de dgua, ao estalael® j.. mento acima mencicnadc, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ® ?\
AViCOIA S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSTOPTE TERRESTRE.-Aprovar. por unanimida
tir de 20.lei.80, data da entrega do equipamento# (81^^
09)
j'a seguinte resolipao: a) reconBndar aos orgaos si^riores, a ccncessao da la^
^^vidual de 0,093%, aplicavel aos enbarques berrestres efetuadDs por Sadia Avico^ S/A., pelo prazo de 2 anos, a partir da data a ser fixada pela SUSEP, e b) soli-
~I -^7-: , ^IULli!.R, S/N2 -IiKHIO Dii CopUITA SOBRii.^^I'ICT^TTg-m ^iSfKtiA
a Reguerente que proceda a regiilarizagao, da Clausula Especial de
^^lificada, ccnforme Circular SUSEP-38/81.
Die - For unanlinidade, aprovar o voto do relator no
(760272)
de infopiar a consulente que para a prctepao por detfic*®°^ge autcriaticos de incSndio no local aclma mencionado, tor^ necessdria a sua instalaqao em todos os cwupartinieiitoe ggo
^SgJglORES CIBlfi DO BRAS XL S/A.-TARIFi^C^ ESPECIAL.-TRA1S1SP0R!IE lERRESTRE.-Aprovar,
concreto, a instalaQao nas suas copas e sanitdrlos,
N^nsideragao da decisao anterior, para qua seja conoedida a PROJETORES CIBi£ do ^IL S/A, o Desccnto Percentual de 50% (cinguenta por cento) scbre as taxas da ^lice, pelo prazo cfe 2 (dels) anos, oonsiderando que o vencimsnto da TE deu-se en
^ unanimidade, a seguinte resolugao: Oficiar aos orgaos superiores, solicitando'
risco e pavimentos protegidos, sendo dispensada, neste^^^e ciue instalados detf^ctcres nas proximidades, sendo
por^, a instalayac dcs mesmos nos pogos de ®l®vadore9*^0)
(761174)
i)
10)
Averbacao
LAUDOS TRJt^RSTBUS
INSFi-gSo DO t.QUlPAMiiRTO Dii "SFSi2||^®
ALUS TRATORES E MAQUINAS RODOVIARIAS S/A.-TARIFftC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE MA
A aeguir" a Oomissao aprec^ou d'iversos Laudos Trimei^^gg:
^SS^^j-IMPORTACAQT- ;^rovar, per unanimidade, a seguinte resoliagao: oficiar
inspeqao em consequSncia, adotou as seguintes deeds'^ PELILOs -Piu IHPORMA^gES QQIv: PRAZO DE 30 (TRINTA). - 741138 - Oini-2illo Lorenzetti S/A, Inds.Texteis-
^ OlE, com a recondugao dos premios a partir de 01.04.77 a 21,05.80, a base cfe de desoonto e a partir de 01.06.80 em ^ante, a base do descjonto de 25%, indiOS sinistros ocorridos durante o^perio<lD sCb exame, inclusive os indicados Q QTE do processo anterior para o penodo de 3/77 a 2/78, num total
- 220246 - Hefinagoes de raiho Brasil.Ltda. b) RElTERACiO DE PEDIDO Ti^ TN^nm-APflKg.
- 740775 - Phllco Rddio e Televisao Ltda.
^^tiicato de Minas Gerais, pedindo que solicite a Requerente a apresentacao do no
264.438,00, para qua, assim, se possa verificar, oorretarrente, se os segurados
^ ou nao direito a renovagao de sua IE.
(761184)
^.jYENEY RDSS 00.-TARIFACAO ESPECIAL,-TRANSPORTE AgRB0.-I^TORmpAb.-Apn-.x7^>-, pQj-
^^^^dade, a ooncessao do desconto peroentual de 50% (cinquenta por cento),sobre l^^^^bela de Taxas Minimas para os Seguros de Viagens Intemacionais e taxas cons ^^tes da ap5lice aprovada pelo IRB, pelo prazo de 1 (urn) ano, a partir da data fixada pelos orgaos ccrpetentes, para os enbarques efetuados pela firma
em
(770330)
I^^TTE DO BRASIL LTDA.-TARIFAQAO ESPECIAL.-TRANSPORTE lERRESTRE-PEPorTDcr^ ttrrbt^
BI.639*Pag.0g^2i^
?/^SUBURBANO.- Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolugao: a) solicitar a^ Q^^nte que endosse a apdlice enquadrando os adicionais de aoordo ccan a Cirmipi" Jt^/81 da SUSEP, e b) reccmendar a aprovagao da taxa individual de 0 065% e de^ ^ Peroentual de 50% (Unqienta por cento), re^ctivanente para enb^roues ^ duais e urbanos/srburbanos, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da dat;=i
a~'~
^^da pelos orgaos oonpetentes, E^ra os enbarques efetuados pela firma em epigra(780260)
BI.639*Paq.03*14.12R1
07)
EXPORTACAO.-VERBA EE DESPESA.- Divuloar nn RT ^
DA AMAZONIA LTDA=-TAEtLFAQ^ ESPECIAL.-TRANSPORTE lERPRSTRE.- Dar vista ^ processo,
~
(780433)
f&\SEG-4378/81,
jg,
^
08) OOCA-OOIA INDGSTRIA LTDA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TE^SPOPTR IIEIJPESTRE.-Dar vista^ processo.
'
—
endosse 06/80 a apdiice incluindo Clausula a emro, ^deRequerente acordo comque a Circular da SUSEP, e b)areocsrendar
09) CERVEJARIAS REUNIDAS SKOL GARACO S/A.-TARTFAC^ ESPECIAL.-TE^ANSPORTE INIE^^S^ (781322)
concessao
(^) ano, a ^rtir da data a si? fixada pelS
™(go607)
^^^PNARIO SOBRE TRANSPORTES ^LTADOR PARA A EXTOREACAO.-
^
10) ISOCIANATOS ED BRASIL S/A.-TARIFAC^) ESPECIAL.-IRANSPORTE TERRESTRE.-Ofl'^^^an
Sindicato de Sao Paulo, solicitando gue pega a Requerente a emissao de end^ ^ estendendo a ccbertura da apolice aos transportes aereo , a base da garan^ ^ Ibdos OS Risoos, para a qual o IRB fixa a taxa cte 0,25% pelo PTVI 2/81 (8lOl
^ Santos pelo SENAC e Cimra Brasileira tontaineS^' * gft:_^USTRIAL SCmPSSER S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTC
na cidade (810716) ,
^ aoDrdo com a Circular 06/80 da SUSEP e b) reccarendar aos n^rrSno
Fremio,
^. ^anlMdade, a se^te resola;^T a) solicitar a my^rente ^^te Local que endosse a apolios incluindo a Clausula de Pagan^to dn t>'■
t:P^
11) FIAT DIESEL BRASIL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRAMSPORIE INIERNACICMAL. ^ unanunidade, a seguinte resolugao: devolver os documantos a Requerente P a^sma aprssente de forna correta, devendo o QYE abranger exclusivairente ^
da taxagS. individual
0,106%, para^^o^
^
pelo Segurado em epigrafe, pelo prazo de 2 anos,a .wcir Srtir oa data
riencia da firma em epigrafe, assim ccrrD a apdlice se referir sonente a ma.
.
representar a CTS'iURCr, cfesta P?l^rac5o, ju^ ao I o de Informatica sobre Container e Transports Intenrodal DrrITr^^nar^
ao
^
^
^/suburbano, constante da apdlice do seguraci^ em epigrafe Sin
ta e cinco obr cento) ,sobre as taxas da Tarifa, oelo orazo de 1 (um) ano^
IRB 673/81).
oficio
^sa^to peroentual.de 40% (quarenta por cento),
2^rovar, por unanumdade, a conoessao do desconto oercentual de intemacionais efetuados oela firrra on enlcrrafe.
do
* (810587) FABRIL EXPORFAmRA S/A.-TARIFArA ESPECIAL.-TRANLRPOiypp- TTT-nope™ r...
yZlygBAJ'P E/QU SUBURBAT'IO.- Aprovar, nor unam'midar^ a secn^in-t-^ -m—t—^—FERCUR
(780942)
tir da data a ser fixada pelos 5rgaos comnetentes, para os errfoarques
^
como da carta DETfR-88/81, do IRB.
^ Ser fixada pela SUSEP.
~
(771414)
12) A(pMINAS-AyD MINAS GERAIS S/A.-TARIFj^;^ ESPECIAL.-TRANSPOiyTE lERRESTRE'"^ a taxa individual de 0,062% (sessenta e dois milesiiS
to), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgat'S ^4^2)
tentes, para os enbarques terrestres em epigrafe terrestnpc; efetuados o-P<a+-na/^/-vc pela V^1 r^ firma *4 r -
-
—...
a, ocJ-
Ufcriuo
('
18) POLIIIM) INDCSTRIA E CD^^RCIO S/A.-IARIFACM ESPECIAL.-TRANSPORIE
,E^
de 08.12.81:
yar, por manimidade, a taxa inoiviclual de 0,12% (doze centesinos pof^^teS' lo prazo J 1 (um) ano, a parUr da data a ser fixada pelos 5rgaos ca^%0^^ 'J ^
para os enbarques efetuados pela finra em epigrafe
^
SALVADOS.- Estando cendente de julganento do Tribunal Federal de Recurso
^ ^cao declaratorla, em nue 72 eimresas de seguros sustentam ser Indevida a Inci CP. ^ia do IC" s(±.re a venda dos salvados, narece a CAFT que seria canveniente agi^ te^rtamento de Tr^portes Intermdonais do IFB o adiarrento para 01-0^'^^^ ^
14) INSTRUpES SOBRE QPERAC^IS EE RESSEGURO.-TRANSPORTES XOTERNACIONAIS.'SoHq^
"7
utilizagao ^rlgatoria do novo moctelo de averbacao, aonsi<^randD esse
"SG a solurao final da demanda, antes de tcmar a Feiferacao ima (3^ i:-*->^i9aD gue
mo o neoessario para adaptabilidade dos segurados ao mvo sistema.
15) IMPOSTD DE RH^nUONVEMgOES EE BI-TRIBtJIAC^ EE FUNBOS RETIDOS,- Divuig^^ a Integra do oficio FENASEG-3623/81, bem cotd da carta CE:riR-^/81, do
entrar en conflitc con a tese defendlda na referlda acao .
-
I unanimda^ a ooncessao do desoonto percentual de 40% (quarenta por oent^^^' unanimidade a^ r^ntPK'jvd^
^ taxas de seg^ de Responsabilidade Civil do TransportadDr Rxtoviarit^'^c^ ranst^te na apolioe do seg^do em epigrafe, pelo prazo de 1 (um) anO/ oa data a ser fixada pelos orgaos ooiTpetentes.
^'ordao n9
loUU471)
Vh
- Dissldio Coletivo n9 TRT-rc-259/80
(800799)
ODI^rrri DE TRABALFfO DO SINDICATO DOS TRABALHADORRq pm EIMPRESAS HE m
^5^ES E OPERADOR^DE "TSAS TELFI^NICAS NO ESTADO DO PARS _ —
t^STRL-PERCURSO URBANO E/OU SEBURBAMLdesconto percentual de 40% (quarenta por cento), scbre as taxas da Tariff f cionais ccnstantes cionais G^st^tes da da apoUoe, arnlinp. r*3in pelo prazo de 1^ (um) i,^\ ano, — a partir . da dat^ ^ fixada pelos orgaos oc^tentes, para os enbarques efetuados pela flrna ^ 2)
solicitar a Requerente a regularlzaqao da Clausula Especial *^3,0^
de Teleoomunicacdes e Ooeradoras te ^tesas Telefonlcas no Estado do P ' ~ (810638)
^^IDIO^LETITO DOS E^T^REHADOS DESENHISTAS TfiCNTPrY^
■^n.y *^7
RT fiRQ*Da. n4*li>^ BI.639
^
^omar oonheclrrento
s™i-PA n9 81.135, de 22.10.81, do Sindicato dos TrabalLadores em e.
1^) FRQDJTOS RXHE QUIMIOOS E FAra^lACEUTICOS S/A.-TARrP2irSn ps^W^TATi-TRAMSF^)!^;:^:,!
^
•
'^
^^§§^10 ODLETrO DOS ENGENHEIROS DO ESTADQ DO RIO PE JANEITT).- Tonar conheciitfento
16) TRANSMIRO TRANSPORIES RDDOVIARIOS LTDA.-TARIFACaD ESPBdAT-.-RTTRr
bapao.
~ 00
—
—
~E£iilli^_DlRIO DE JANEIR-) R orFrnnc _
'^onhecimento do Oficio .STP-523/81, de ]8.1171^7117777 Tribunal Siperlor do Tra(F.0869/70)
BI■639*Pag.05*14.12.81
I ■■
ainda do interesse da FENASEG verificar se a campanha veiculada tave
CEM
fAta pg 10/61]
forgas para^mudar as atitudes dos consumidores com relagao a seguros. Este item nao podera^ser medido com precisio uma vez que nio se dispSe
Resolucoes de-12.11.61:
de dados anteriores a campanha nas mesmas cidades, ou seja, nao exists a medida "antes" da campanha para verified se houve mudangas ou nao.
No entanto, sera feito sobre os dado.s desta pesquisa, um cruzamento por
- Na ausencia do Presidente da Comissao, Sr. Oswaldo M^io P.A.Azevedo, as sumiu a Presidencia dos trabalhos o vice-presidente, Sr. Jose Antonio
aois grupos; "viram a campanha" e "-ao ./iram" e sera observado se ha di
ferengas entre os dois grupos. Se aparecerem compras recentes de seguros
Fernandez Y Fernandez.
no grupo que viu propaganda ou mesmo um gumero maior de pessoas com ati
tude mais favoravel a seguros, podera assumir mesmo que indiretamente
- Estiveram presentes: Jose Antonio Fernandez Y Fernandez, Eduardo Dutra Fonssca, Sergio Mota Correa, Wilson Laranja, Carlos Jose Cardoso Chaves »
que a campanha surtiu algum efeito. • it'
Jose Luiz Costa e Arlindo Renato Toso.
Considerando-se que uma amostra representativa do interior do Brasil tor naria os custos proibitivos e a pesquisa pouco viavel, foram seleciona-"
- Assuntos debatidos;
das pela FENASEG as cidades; 1• Massificacao de Seguros de Automoyeis SP - Ribeirao Preto
0 Processo foi entregue ao Sr. Jose Lxjiz Costa para ser enviada
, 1
Campinas
IflB uma carta da Diretoria da FENASEG sobre a Campanha Publicit^is curso, elaborada com o objetivo de massificar os seguros de Vidai
^J - Campos
dentes Pessoaii, Incendio Residencial e Automoveis.
RS - Caxias
PR - Maringa
2. Campanha IB
Foram premiados pelo Clube de Criagao do RJ, os spots de radio
MG - Juiz de Fora
ds
FENASEG, como os melhores do ano.
' Lucres Cessantes decorrentes de Incendio 3. Pesquisa - Historico e Gb.ietivos
Em inicio do ano de 1960 foi realizada pela Mavibel uma pesquisa ba®^
0 Sr. Eduardo Dutra da Fonseca enviara a Secretaria da Comissao, uma mmu ta do referido assunto, para ser distribuida para os demais membros para
ca sobre seguros, nas cidades de Sao Paulo, Rio de Janeiro e Belo
entrar em debate na proxima reuniao da CEM-. .
zonte, que levantou informagoes sobre a posse dos varios tipos guros e as atitudes dos consumidores com relagao a este produto.
■ Aviso de Sinistro - Padronizacao
Com base nos resultados desta pesquisa, a FENASEG juntamente com ^ sua agencia de publicidade decidiram realizar urn trabalho publici'ts''^ que envolv/e televisao, radio, jornal e revistas nas Eireas do intori^*^
Aprovado, por unanimidade, pela Comissao trabalho organizado pelo Sr Eduardo Dutra que sera levado ao conhecimento do Presidente da FENASEG
Brasil.
Para sua aprovagao.
'
Campanhas especificas para cada veiculo foram elaboradas e vem §
culadas desde Agosto deste ano.
Esta pesquisa tern como objetivo basico verificar o recall ou psnetF^^^^
Apuracces Estatisticas sobre Qperagoes de Seguros
destascampanhas, procurando observer de forma direta ou indireta se
Q Sr. Jose Antonio expos aos demais membros presentes, documento pelo Sr. Oswaldo Mario referents as reunioes conjuntas realizadas
objetivos da FENASEG foram plenamente atingidos.
presentantes do IRB e SUSEP, no sentido de discutirem sobre
Aproveitando a realizagao do estudo serao tambem levantadas informs^'^^^g sobre posse dos varios tipos de seguros, perfil dos possuidores,
daquele Instituto fornecer estatisticas adicionais de in4-™ alidade mercado. interesse comum do
recentes, seguros que deixou de renovar, alem de alguns dados sobre atitudes dos consumidores em relagao a seguros.
PR6xiMA REUNIAO
I
I,
r
Parana proxima reuniao serao OBbatidos os seguintes itens" 1. Tecnica Mercadologica para 1982
BI.639*Pag.06*14.12^
- 'I
'J I,' :
iS ^,11
- Produtos
- Canais que devam ser ativados
i! ? V'
BI.639*Pa^.Q7*u ip q]
111 r
de 19.11.81
s::. Proposta do que ievera ser a Estracegia Mercadologics para 1982, no N9
sntender deles.
/SI )
mais havendo a tratar foi encerrada a reuniao.
^gRCK IIARANHAO - PRODUTOS VEiSCTAIS S/A. - RUA DOMINGUES VIEIRA FILHO, 120 -SSn !i m - RENOVACAO E EXTENSAQ de DESCONTO FOR EXTINTORES - Por unanimj ^ 1 ^P^var a renovagao do desconto de 5% (c-inco per cento), por extintores, para , riscos imrcados na planta-incendio com os n9s 1, 2, 3, 4(19/3o ) 5 s ' ^ il, 20, 21, 22, 23, 40(19/39 pav^.), 24(19/29 pavs.), 25A/C, 25D, 25E/G , ^^^/3^A, 36 e 37/37A, pelo prazo de 5 (c^co) anos, a contar de 21.10.81, data vencimento da concessao anterior, ate 21.10.86, bem como a extensao do mesrj?2
"beneflcio para os riscos n9s 38 e.50, pelo periodo de 14.10.81, data do pe^ido da llder, ate 21.10.86, para unificagao de vencimentos. (no 677)
PS
I'l ' 11
M
/
TINTAS MARfTIMAS S/A. - RUA CEL. PHIDIAS TAVORA, 145 - RIO DE JAMFTPn -
1, ^^.nRQTOMgAO £ E)CrENSAO DE DESCONTO POR ECTINTORES - Por unanxmidade. aprv. -
renovagao do desconto de^5% (cinco por cento), por extintores, pira os ^^dios marcados na planta-incendio com os n9s 1(19 pav, e jirau), 1-A, 1-B(19
0
R
S
e jirau), 2, 2-A, 4, 4-A(19/29 _pavs.), 7(19 pav.) e 8, bem como a exten -
A
■^^•12.81, data do vencimento da concessao anterior.
(Ata nS 16/81)
'J)
■ t
A
tas Pe?rreirai sobre suas ferias no periodo de 11 de
toat „ A. de Janeiro de 1982 1981 a 04
5LA30RACAO "DS YaLC css i.;£dios 135 v3lcnxos a tItuio Prosse^ir com 0 traballio raballio da sub-coiiiissQ,o.
(i_lo 816)
^^^^YPIRANGA S/A. - RUA CONDE DE LEOPOLDINA, 631/701 - RIO DE JANEIRO - Kl-
OQl'yOSZQkO IDA C0L33SAC REIGIOIJAL DE SHIUROS AUT0M(5VEIS -
DE TARIFAgAO INDIVIDUAL - Por unanimidade:
^ Eropor aos orgaos govemamentais a renovagao da tarifagao individual, para
cordiecAnento da comunicagao verbal feita pelo Sr« Neheinl®'®
02)
1 •I
do mesmo beneficio para os predios marcados na planta-incendio com os n9s 5^ 7(29 pav.) e 8-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de
Hesolugoes rle 01ol2«8l
01)
1
^ segurado em epigrafe, representada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por ^nto) j sobre as taxas normais da TSIB, aplicavel aos locais uarcados na plan.^"■incendio com os n9s 1(19/39 pavs.), 2, 3(19/39 pavs.), 4, 5, 6, 7, 8, 9 la 14, 14-A e 15, rubrica 527.12 e aos locais 12 e 12-A, rubrica 292.13, lelo
(300^^
(je 3 (tres) anos, a partir de 26.04.81;
J proper a negative da renovagao do beneficio acima para o local n9 25, por atar-se atualmente de risco isolado, ocupado por lavagem de tachos e ja en^Oadr'ado pela requerente na rubrica 230,35, classe 03 de ocupagao, e
(81'^'^
■^ertar a requerente para o atraso verificado na apresentagao do pedido de
■^ovagao em foco . C
T
H
I. T I-
.
INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY - AV. DARCY VARGAS, 325 - PIRAf - RJ - renoVA-
S
DESCOmO POR EXTINTORL'S - Por unanunidade, aprovar a renovap;:in Hn
K-| ^tcT de 5% (cinco por cento), por extintores, para os predios irarcados n;q l^^ta-incendio com as letras /U)1/AD5, AHl, AK, AM, AN, AP, API, DH DX EC EE, EF, GMl, GS, NO, NP, NT e AA2-3, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a cortiar
Resolu^oes de 02.12.81
(Ata n2 25/81)
01.03.81.
a)
R^ORJJJIiACAG da TAHIPA- pe seguros be siscos de ENGENHA^A^-
12.ll.8l e 4718/81, de 23.11,81, que encaminharam ao IB3 ^ ragoes tarifirias aprovadas nas reunites da CTHE, doe e 16 de novembro do corrente ano, e B)— prosaeguir ooffl tud os de reformulagao da Tarifa.
(7 712'
COIIFOSICAO DA COLgSSAO T^CKICA BE RISGOS DE KNOmTHAWTA -
coniiecimento da carta da Brasil Cla. de Segiiros Gerais* EliG-iiiilrlAHlA nfi 1,127/81, de 17.ll.8l, justificaado a do membro Sidael Seabra da Silva.
(760 130^
CENTRAIS EUrrRICAS S/A. - DIVERSOS LOCAIS DO BRASIL - RKNnVAPSn n. —~ ——
copia das cartaa PENASECx nCs
02)
(740 415) f nI. r\
AU INDIVIDUAL - Por unanimidade, proper aos orgaos govemanent^qjg ♦
- -
■-
^nrais.
tp ^^ovagao da tarifagao individual representa<^ pela taxa de 0,10% (dez
^.simos per cento) para as coberturas de incendio e raic em riscos administr^^I ' ®2^itorios, ambulatories, escolas, centros recreativos e em riscoq j^jcienciais; Q
i^novagao das taxas:
Q
s raio;
1
^|125% (cento e vinte cinco milesimos por cento) para as coberturas de incen qj2o% (vinte centesimos por cento) para a cobertura de danos eletrinnc;
.?125% (trezentos e vinte cinco milesinos per cento) para a
l^ncias de seguro, nas' verbas especlficas (incluida a cobertura
, icos), ja considerados os descontos por instalagoes de prevencao p
BI.639*Pag.08*1i.
1 1
t
^cendio existentes ou que venham a existir, e
Prevengao e combate a
^ seja 15.11.81.
(78q BI-639*Pa9.09*14.12.81
> prazo de 3 (^s) anos, a contar da data do vencimento da concessio anterior
ijl"' ' 1:4
'! '
. ■ I i
1
.
Sistema Nacional de Seguros Privados
06) PROCOSA PRODUTOS CQSMhTI^ S S/A. - RUA SERGIO SILVA, 2 - 3jW>0I'IA - RIO D£
NEIRO
'COMCESSAQ DE DESCONTC POR HIDRANTES - For unamjiiidade, aprovar ^
;>i1
concessac cios descontos adaixo, por hidraiites, peio prazo de 5 (cinco) anos, ^ partir de 03.08,81, data do pedido da lider do seguro:
SUBITEM
PROTEQAO
1, Kmezanino), 2 e 2-A
PLANTA N9
5.3.3-b e b.3.3.1
B c/ B
4, 5(.19 e 29 pavs.) e 8
6.3.3-b
B c/ A
'
pESCONTOg (810 331'
'■^ituto de Ressegurds do Brasil
IRB
07) MITROPIAST IND. E COM. PLfeTI(X)S - NOVA FRIBRURGO - RJ - CLASSIFICA(^0 TIVA CbUPERIOR OU SOLIDA) - Por unanumdade, foi decidido infomBr a consdl®^
be que as colunas meti^icas removiveis, colocadas para sustentaqao do
nao agravajn a classe de consbruqao do predio do segurado.
j
(81'-'
08) ADINA IM)OSTRIA £ COMErCIO DE FECHOS S/A. - ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 20_Jjg^ JAGAREPAGUA - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO FOR EXTINTOkE^
unanimidade, ayvovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por ®
tintores, aplicavel aos riscos irBrcados na planta-incendio com os n9s 1 ^ ^ ^ zanino, pelo prazo de 5 (cidico) anos, a partir de 09.11.81, data do requerente.
! tf
IN^TiritrC Of RCSSE&USOS 00 ORASIl
P
AVEMDA iARiCHAL CAIARA.
171
C«Ili POSUl i.aao - IC-M - f«D. tri. {■«•*> - >1*0'
C.S.C.: ».>T«.»a9/o«ci-«i - r,>.■.!.: 0}.t-)teH).e6 • et*-. m.o?:
Em
COMUNICADO OEOPE-011/81 BANCOS-002/81
(810
RIO DE JANEIRO • R;
02 de dezemoro de 198 ■;n
.C T C
RESOLUg^ DE 02/12/81 C ATA N9 17/81 )
01) cqmissAo tEcnica de capitauzacAq
Ref.; Transferencia dos seguros de "Valores" de
No dia 02 de dezembro de 1981, as 09:30 horas, no 129 andar da FENASEG, Rua SenadcfT Itentas, 74, foi realizada a 17a. reuniio da C.T.C, durante o
instituicoes bancarlas
e
similares
Comunicamos que este Institute resolveu transferir do ambito da apolice de Riscos Diversos para o da apSlice Global de Bancos os seguros que, na mocal idade "Valores", dao co
de 1981. Presentes os Srs.: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidents
bertura a instituigoes bancarias e simi lares.
representante NACAP); Uiiz Martiniano de Gusmo (DELFIN); Jose Bezerra Ca
A medida tem por objetivo unificar as operacoes de seguros de valores destas instituicoes em uma mesma carteira possibi1itando melhor controle de resultados e tratamento tarifa
cante (LETRA); Edmundo Cfecchetto (ALBACAP) e Renato Jorge de Carvalho (R'liSIDENCIA). Nao se fizeram representai*^: SULACAP; HASPACAP e LIEERANgA-
riomais
Entre os topicos mais inportantes da reuniao mereceram especial registro* a) L^itura da Ata n9 16 da C.T.C. e das Atas n9s 4 e 5 do GT organizado
SUSEP que estuda a Regulamentagao da atividade. 0 Sr. Baptista e o Sr- ^
conveniente.
~
\i
Lucy
Chefe
0 documento foi aceito pelas Sociedades de Capitalizagao ccan as alter^?^^
do
Lobe
■
1'
\ ■
Departamento de
Operagoes
Especiais
propostas a SUSEP per telefone durante a presente reuniao. Essas
substituem as segoes correspondentes do DBT (FENASEG). Ficaram de ser examinados os estudos referentes aos itens do DBT - 26. ^ 3^
e 46 a 50; por nao ter a C.T.C. recebido nenhuna nanifestagao do Sub-Gf"^ b) A proxima reuniao sera marcada em fungao da data a ser definida para a
I
!■
1' J
Foi analisado o texto propostopeJa SUSEP ao Sub-6rupo oorrespondente pitulo III - Segao III; Capitulo IV - Segoes I, II, III e IV.
(800
I'll ' 1'
Saudagoes
e nos Sub-(3ruDos.
It
■
' li I
Para possibilitar a adoqao das medidas necessa••las, todas as renovagoes de seguros abrangidas pela presente co municagao. a partir de 19.02.82, deverao ser efetuadas mediante consulta previa ao IRB com antecedencia mTnima de 60 dias.
tiniano informaram aos presentes o andamento dos trabalhos realizadoS ^
Reuniao do GT na SUSEP.
U'i '
Proc. ; DEOPE-252/81 CAS / MGAC
' 740
BI.639*Pag.10*14.1?;^ BI.639*Pag.01*14.12.81
■
Superintendencia de Seguros Privados
SUSEP ALTERA.TABELA DE VALORES
_
IDEAIS E TARIFA
DO
SEGURO RC
DE PROPRIETARtOS
DE
VErCULOS
A Superintendencia de Seguros Privados divulonn nn "n--
^"•9 Oficial" da Uniao de 2 de dezembro as Circulares nOs 61 62 e 6^ a altera a Tabela de Valorec rHp;9-ic
Terror®
^
^^a^ivo 'e RC de Proprietarios de^VeTcuT'o^Autmotores L
felL^s^'uror
ta . .
^
•-
P'"''-
Ui
^onsolidagao das Disposigoes Aphcl-
Entre as alteragoes constantes da Circular no
'ela3 de- Valores Ideais, ua mwviuu a ya^ui irrd eOU 310001", tpm ? T ^eia da ucDiyr.uv"^ designagao "movido a Chrysler gasolina ou ForfiUin,;c alcool", HO no iitem 2 HpT" dos fabricantes c^... Clii Valores Ideais, dos fabricantes Chrysler e FordWillu^; a I?" premios basicos da Tarifa de Seguro RC Facultativn ^ ^
h"
^ importincia segurada de Cr$ 60 mil, para danos materiaiT'^rn^'^'^ ■
Soa[
franquia; importancia a ' segundo risco, b) do seguro DPVAT.segurada de Cr$ 60 mil ' nara d^nr. danos pes-~ CI RCULARES
Abaixo, reproduzimos as Circulares da SUSEP nuhT
Diirio Oficial" da Uniao (Segao I, Pags. 22 788/780):
^
' Pobhcadas
/■
i
lPCU"I-/v?
!iv^•
novemftro
Jt
de 1961.
j labela de Valores Ideais, prevista
ne dn^Tarifa de .'^eguros Autoir.oveis (Circular SU.srr ' .. SUPERINTLl-iDENTE DA SUPtRIKTtCTfKCTA HP crr-.-r,
VAEC:".;5U?EF) , na ^crira
disfocto nn ort V
10 necrefcn-lsi nc 7 "i. dn 7l
nc.-errhrn'du
^ ■ :
'' ,,^^2
oor.oiderandc r. proposto polo InstituLo d • ' ' '-A lu CO cie Era 2
'^nS"'"
r r-i n e e cnccr- n9 _ — 001-9754/81. Pessenur Ic processo sr-EEP
dr-
E:
: 'V
v.-1'i.x
I
U.'OPS
■l-fi i-/ e , .-a a t .jrr.a ^r.aixo-
1-m: '
Valores
BI .639*Pag.Q1*M i? 81 lU
Uiiu.3Mi liltiifimiiinltfr irfiliiiin
'
timmtm
J.
1 w
^EiCC.
'ii MA.:<CA
FABRICANTi: GHZRAL MCTO^S
L TIPOJ: KAJIONATS
VALOR
OiEAL
2. Esta circular entrara em vigor na data de sua publi
Cr$ l.C
caqao, re >gadas as disposi^oes em contrario.
rt-;evrolet
~
*'.' .-idc a r-asclina ou alcccl
CIRCULAR tM63 de 25
890
lalTaer h'.po>
PiCf.-Ui. . Cl; dcr.ni;.
novembro
de 1981.
Alcera a Tarifa de Seguro Pacrul ta clvo" de
Movidc a olec diesel
Responsabili
Ati 8 tor.eladas de corca
d9C
dade Civil de Proprietaries de Felculos Automotores de"
y.ais ce 5 tor.cladas de carga
"50
Vias Terrescres(Circular SUSEP n9 70/80).
0 SUPERINTENOENTE DA SUPERINTENDCNClA DE SEGOROS
Scania '.'at\s
S3U^TA VABIS
de
41C
LDll i [qualquer rr.odelo) L'.:!-?: e L1.1142-?(qualquer rrodelo)
97 3
:.rLli28e Lf.il--12 qualquer modelo) : 1M36'.quaiquer modeloj
091 239
LK r41 33 ;qur.Iquer inodelo)
986
a
PRI
alineF
"c", do Decreto-Iei n9 73,de 21 de novembro de 1966'
153
•*1^1-5033 LKrl4C e LF"4025
»" •
VADOS(SUSEP), aa forna do disposto no art.36, considerahdo o que consta do Processo
SUSEP n9 001-8268/81;
569 RE SOLVE:
363
'111142 quslquer modelo)
2.3'.3
* ' * .,
5 . 273 7.512 6.051 1.283
T .112 1 .:i2f
T.i:?:-: • Os 061031=;
L. Alceraras Tabelas de Premios Basicos, que vlgorarao
VoiKswaqer,
ate 31.07.82, bem como o art. 49 da Tarifa de Saguro Facultative
de
Responsabilidade Civil de Proprietaries de Veiculog Automotores
de
Vias Terrestres, na lorma do anexo, que fica fazendo parte
integran
tedesta circular.
Movicio a oasolina ou alcool
Pick-up(cabine dupla)
699
[ ick-un fdeir.ai s)
197 197
rurgao Ic1-Furgao
~
2. Esta circular entrara em vigor em 01.01.82,
revoga
das as disposi^oes em contrario.
465
~
ANEXO A CIRCULAR N<? 63 /81
• ifora de fatricaqac^
MARCA 1
rABFICANTE.
VCLKSVAGrK
' Movido a oleo
TTPC? ;;actonais-
VALOR
1) Os itens 2 e 3 do Art. 49 passarao a vigorar conforme abaixo:
' ric)<-un
j Furaao
766
L113C (cv.alquer tipo)
1 . 246 1.465
j 12139(cualquer tipo)
caqao, revogadas as disposigSes em contrario. novembro
unida
que
a) importancia segurada de Cr$ 60.000,00(sessenta mil cruzei
na
coluna Marca e Tipcs Nacicnaic a designagao "Movido a oasolina" para "Movido a gasol.na oo alcool dos fabricantes Chrysler e Ford Willis. 2. Esta circular entrara em vigor na data de sua publi
?5 de
"2 - Os premios basicos da presente Tarifa, aplicaveis por
de de velculo, sao os constantes da Tabela de Premios Basicos, constitui o ANEXO n9 1-ietra A, e correspondem a:
2. Alterar, no item 2 da Tabela de Valores Ideals,
CIRCULAR N9 62 de
ros), para Danes Materials, a primeiro risco, sent franquia;
b) importancia segurada de Cr$ 60.000,00(sessenta mil cruzei
ros), para Danes Pessoais, a segundo risco do seguro
obrigatorio
DPVAT. previsto no Art. 29 da Lei n9 6.194, de 19.12.74, observadas, tcdavia, as restrigoes e Condigoes Especlflcas do Seguro Facultati vo de R.C. de Proprietaries de Velculos Automotores de Vias Terres
de 1981.
Altera a Tarifa de Segurc Incendio do Brasil(TSIB).
0 SUPERINTENDENTS DA SUPERINTENDfiNCIA DE SEGUROS
VADOS (SUSEP), na forma do disposto no art.36 ,
tres.
PRI
allnea
"c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
considerando o proposto pelo'Institute de
Resseguros
do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001-8406/81;
3 - Os premios correspondentes a importancias seguradas
a garantia, aos premios basicos das tabelas do Anexo n9 1
(Cr$' 1.000)
E:
1. Dar nova reBagao a clausula constante da "Fica entendidc e acordado que deverao ser
DANOS PESSOAIS
30
rubrlca
40
0, 97
50
0,94
observa
6C
1.00
das^s secuintes condicoes de estocageir: - se usado o metodo de empllhamento por camadas un^ formes e compaetadas, cada uma delas atingindo o maxlroo de 0,90m de
altura e tenQo__as laterals e tope totalmente compactados, a
COEFICIENTF, R DANOS MATERIAIS
0,95
110.32 da TSIB, conforme abaixo:
altura
(i.g ^
dlferentes de Cr$ 60.000,00(sessenta mil cruzeiros) serao obtidos me dlante a aplicagao dos seguintes coeficientes especlficos, conforme
' importAncia segurada O L V
CIVIT.
CrS 1.000,00
lese'i 833
1
ALTLRACgb.^ A TARIFA DE SEGURC FACULTATIVO DE RESPONSABILIDADE o OC o o DE PROPRIL'IARIOS DE VElCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERREgTRES o 1 1—
IDEAL
70
1.02
80
1.03
90
1.05
dapilha ficara limitada a 6m. 100
0,83 0,89
1.06 1.11 1.17
1.22
- Usando-se o empllhamento simples, cada pllha tera
no maximo o pose de 200C t, separando-se das demais por divisoes de material 1ncombustlvel ou distancia minima de 3m. Neste caso, a al
tura maxima das__pilhas sera, para carvao de baixa granulometria,
de
3m e, para carvao ce alta granulom.etria, de Sm.
pi
- A inobservancia desta clausula implicara, em caso
de sinistro, na redugao da indenizagao a que o Segurado teria dlrei to na hipotese de haver cumprido o disposto acima, na mesma prowr gao do preruo page para o ^rue seria devido se nao constasse da apolT ce a presente clausula".
~
BI.639*Pag.02*jjJ^
.|.(
639*Paq.03*1^
!■ / !:' 81
IMJ»OF' iNCIA SEGURADA .
C
O
E .F
I
DANOS MATERIAIS
:$1.000)
C
I
1
E
N
T
E
S
DANO:^ PESSOAIS |
110
1.08
1.28
120
1,10
1.33
130
1.12
1.39
140
1.13
1.44
150
1.15
1.50
130.000 140.000
200
150.000
C d E F I C Z £ N T E S
importAncias seguradas (Cr$ 1.000)
1.18
1.56
250
1.21
1 .61
300
1.23
1.67
350
1.26
1.72
400
1.29
1,78
450
1.32
1.83
DANOS MATERIAIS
DANOS PESSOAIS
5.24.
6.20
6.77 6.88 7,00 7.25 7.50 7.75
350.000
6.45
8.00
400.000
6.70
450.000
6.95
500.000 550.000
7.20 7.45
600.000
7.70
8.25 8.50 8.75 9,. 00 9.25
250.000
5.34 5..4 5 5.70 5.95
300.000
200.000
500
1.34
1 .89
550
1.37
1.94
600
1.40
2.00
700
1.42
2.06
800
1.44
2.11
900
1.47
2.17
1.000 1.100
1.40
2.22
1.51
2.28
1.200
1.53
2.33
1.300
1.56
2.39
1.400
1.58
2.44
01
Autonoveis partlcuJares
3.600,00
2.000,00
1.500
1.60
2.50
02
Taxis e carros de aluguel
6.400,00
3.400,00
2.000
03
Ciubus, raicro-onibus e lotagoes ccra coLaranjd de frete (Urtanos e Interur 17.300,00
11.600,00
8.100,00
5.500,00
1.68
2.67
2.500
1.76
2.83
3.000
1.83
3.00
2 - Modificar as Tabelas de Premios Basicos, constantes do ANEXO N9 'r*
if na forma a seguir:
A! Pr&iiios Basicos para Danes Materials e Danes Pessoais. GATECQPJA
DANCS J4ATnnAIS Cr*
VElCULOS
tarifApla
Lanes, Rurais e interestaduais) ...
3.500
1.91
3.17
MiciX)-onibus car, cobranija de frete mas com lotagao nao superior a 10
4.000
1.99
3.33
e lotagac san cobranga de frete(Ur
4.500
2.07
3.50
04
bancs e Ir.terurtaros.Rurais e Inte restaduais)
2.14
3.67
5.500
2.22
3.83
Veiculos destinados ao transporte de Inflamaveis,corrosives ou explo
6.000
2.30
4.00
sivos
7.000
2.40
4.17
06
8.000
2.50
4.33
07
9.000
2.60
4.47
05
1
9.400,00
3.600,00
11.000,00
7.500,00
de carga
4.300;00
1.800,00
06
Tratores e maquiras agrlcolas ....
1.000,00
500,00
09
Metretcletas,motonetas,ciclemotores 1.600,00
1.200,00
4.300,00
1.800,00
Retoques de passageiros Retoques destirados ao
tran^xirte
2.70
4.59
11 .000
2.80
4.70
1 .000
2.90
4.80
13.00C
3.00
4.88
1^.000
3.10
camionetas tipo "pick-ug" de
ate
4.95
1500 IC de carga,caminhoes e
cu
15.000
3.20
5.00
tiDS '^Iculos
y .000
3.40
5.17
2" .000
3.59
5.33
30.000
3.77
5.47
35.000
3.93
5.59
4.07
5.70
Ate
45.000
4.20
5.80
de 6
•30 .000
4.31
5.88
40.000
e sijnilares 10
>&juinas de terraplanagon e equipa mentos iroveis aa geral,licenciados,
i) Primios Basicos para "X'iagens de Entrega" PRAZO DA VIAGEM
!
55.000
4.41
5.95
60.000
4.50
6 .00
70.000
4.61
6.11
80.000
j
4.71
6.22
90.000
1
4.82
6.33
100.00'.
i
4 .92
110.000
j 1
5.03 5.13
12U . 000
Cr$
passageircs e onibus e micro-onibus
5.000
10.000
DANOS PESSCAIS
DANOS MATERIAIS Cr$
DANOF PESSOAIS 89,00
Cj $
5
dias
185,00
a IC
dias
274,00
143,00
de 11 a 15
dias
310,00
196,00
j
'•
6 .44 ":!»• .
6.55
6.66
B1.639*Pag.04*14 Jj.:
BI.639*Paq.05*l4.1?fi1
-
I
I
3. Aprovar as NORMAS PARA REGISTROS DE COSSE*»
ACEITOS de "Documentos Emitidos de Cosseguros Aceitos" e "Do
I
i-j: .:--l
■^Tiencos Cobrados e RestituTdos de Cosseguros Aceitos" na
forma
^•^istante dos anexos que ficam fazendo parts integrants desta Cir^"iar.
SERViqO pOblico federal
f. ;
i
4. Esta Circular .entra em vigor no dia 05 CIRCULAR
M.» 6 A
de
de 1982, ficando revogadas as demais disposigoes em contra
de
5
de
'io.
de 19 81
novembro
Normas para RGgistros de Cosseguros Aceitos
Francisco de Assis Figueira
{AGUARDANDO PUBLICAgAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
O Superintendente da SuperinteDdfiocia de Seguroa Privados'SUSEP na forma do disposto no artigo 36, alTnea do Decreto-lei- n9 73, de 21 de novembro
NORMAS PARA REGISTROS DE COSSEGUROS ACEITOS de
1966 ;
considerando que as normas baixadas pela
cular SUSEP n9 50, de 04 de setembro de 198^ * tornaram necessaria a reformulagao nos Regi®' tros de Cosseguros Aceitos;
considerando a necessidade de uniformiza'" procedimento contabil das Cosseguradoras
Sr
1 . Nos casos de cosseguro com emissao de
apolice, nos termos do art. 79. do Decreto-lei n9 2.063, ,
—
de
,
\JC
^■40, cabera a Sociedade LTder proceder ao langamento completo ^O ntrato nos registros oficiais, pela participagao propria C osseguradoras.
2. A Sociedade LTder cumpre fornecer as Cosse
da Seguradora iTder do seguro,
considerando o contido no Proc. SUSEP n9 001.06339/®'^
;.^oras c5pias das especi f i cagoes dos seguros contratado's , con■5^ obri gatoriamente, o numero de ordem de que trata as ' presen ^ormas, atribuTdo pela LTder a cada Cosseguradora.
RESOL VE: ORDEM
1 . Revogar a Portaria DNSPC n9 28, de 27
de
^
)gosto de 1963.
3. ^0 numero de ordem sera dado —w pela Sociedade .jucieaaae
desprezada a sequencia per ramo, e se compora de 10
(dez)
^os, sendo os 3 (tris) primeiros indicador codigo do orgao
2. Revogar a letra "c" da Circular SUSEP
da LTder que, se sociedade com emissao centra 1izada,
de 11 de junho de 1979.
®Sentada sempre com o indicador "000".
e-
sera
1
8l
BI.639*Pag.06*llJ^
BI .639*PaQ.Q7*U ^9 81 I
^
baeai*.-?y
ii ■'
4. Na escolha do numero de ordem serao adota- Valor do Premie;
dos OS seguintes cn'terios:
- ObservaQoes;
' 'W
b) 0 lanpamento neste Registro obedecera ao numero de ordem fornecido pela ITder e te-
a) Companhias com gmissao central I'zadj.'® numero atribuTdo sera em ordem sequef^^i al , para cada participante do
ra uma so sequencia, abranqendo todos
independente do orgao emissor e doraifo.
ramos. foda quebra de sequencia no regis tro devera ser objeto de expressa justifi-
b) Companhias com emissao descentralizada - o
caqap no proprio registro. 0 numero de or-
mere atribuTdo sera em ordem sequencial*
nem pulado devera iniciar o Registro domes
cada participante do seguro, por orgao e independente do ramo.
em oue fdr registrado pela cosseguradora;
x
c) A ordem sequencial sera iniciada mesma e retornara a mc^-dade somente apos esgotados todos
os
c) Se a natureza do documento emitido f5r res tituigao, o premio sera indicado com o sinal negative (-), ou era coluna para isso
j uni
numero 0000001
y
cri ada.
dTg i tos. do REGISTROS
5. Os registrOs serao organizados por me5»
gill
a) Elementos mTnimos indispensaveis: -
livros encadernados, fichas ou folhas soltas, numeradas ou tipograficamente, devendo figurar, nos termos de abertura ® encerramento e no cabegalho das folhas, indicagao necessaria ^
3. Registro de documentos cobrados e restitui ® de cosseguros aceitos: ~
de
dentificagao de cada Registro.
6. 0 langamento de todo o movimento de
Ramo;
- CSdigo da ITder (Codificagao do IRB); - Oia da contabi1izagao da cobranga ou res tituiqao;
.
~
- Numero de Ordem (o fornecido pela ITder por ocasiao da emissao do documento);
guro sera centralizado na Matriz e feito'nos registros de Q"® ^
- Numero da apSlice da LTder;
tam OS itens 5 e 6, das presentes normas
- Numero do tTtulo complementar da LTder;
7. Registro de documentos emitidos de
- •^arcela numero;
- yalor do Premio;
guros aceitos.
a) ElementosmTnimos indispensaveis: Codigo da ITder (codificagao do IRB)'
- Numero de Ordem (fornecido pela 1 '''^® ra cada participante);
- Numero da ap5lice da iTder; - Numero tTtulo complementar da iTd®''' de - Ramo (C5digo conforme capTtulo de instruQoes da Circular SUSEP n9 OSt
- RemuneragSo (numeragao sequencial
por .
ramo e por ordem de contabi1izagao);
1
- Observa(;oes.
b) A numeraga-o sequencial dos documentos des-
Registro sera" a da renumeraga-o.por ramo; NO caso de restituigSo de Primio, este se
^a indicado com o sinal negative (-),
■I . !
ou
em coluna para isso criada.
't' fr
10 de janei ro de 1979); - Numero de parce1 as/parce1 a numero;
BI.639*Pag.08;]i^
BI»639*Pag.09*14.12.81
^
M'
;
i
r
Cf «v
^ .'••
't
*.~.y
OISPOSICOES GERAIS:
•>
-i ••
u
9. Os registros a que se referem os itens .
^ 6. Drecedentes, poderao ser feitos por microfichas ,
observado^
SERViqO PUBLICO FEDERAL
)s seguintes criterios:
a) a microficha observara .todos os
elementos
^^^CUUR N.®
de
C?
^
de
novembro
de 19 g ■]
mTnimos exigidos para os Registros de seguros Acei tos;
b) possibi1idade de reproduzir em pape^ qualquer tempo, a microficha gerada
Normas Complementares para Liquidagao de
Pre
mios de Cosseguros
dire'
tamente de fita magnetica do compuitador'
c) manter equipamento completo, na Matn Cosseguradora, necessario a leltura °
da
0 Superintendente da Superinfcendfincia de Seguroa Privados-SUSEP, na forma do disposto no art. 36 do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;
da microficha.
10.0s elementos mTnimos indispensaveis
30S
Registros, mencionados nos itens 5 e 5. destas normas, ficam sua disposigao a criterio da Sociedade Cosseguradora.
considerando que o objetivo principal das nor
mas para liquidagao de Premios de Cosseguro, a
provadas pela Circular n9 50, de 04.09.81 , foi simplificar e dinamizar a cobranga da parte do premio cedido pela Lider as Cosseguradoras; ■fvi'-
considerando o contido no Proc. SUSEP-001 .06339/80 RE S O L VE:
•0
1 . Dar nova redagao ao item 2 da Circular SUSEP
^^0, de 04.09.81 , e itens 4.3 e 10 das normas para a liquida);a;o de ^'*'10$ de cosseguros, como segue: ' 9
Pica excluTda destas normas a cobranga de premios de rossequros relatives aos seguros contratados em moeda estranqeira e aos seguros que posssuem rotinas proprias ja institucionalizadas.
BI.639*Paq.11*14.12.81 •fP |1,
BI.639*Pag.10*1jji-^
IT
. '
nr
T
o Q_
"2.1 .
Os seguros de orgabs do Poder Publico
Federal s
sujeitos a sorteio, continuarao sendo
cobrados
exc 1 usivamente per intermedio do Banco do si 1
Bra-
S.A."
Q
(Dl)
o ai
<
ZD
I
CD LiJ CO
o
C:
..j
IL
CO
"4.3
Recebido o valor do primio, a AG^NCIA BAN CARIA CENTRALIZADO creditara o
CD CD
produto
da cobranga em conta transitoria CREBORBB
(?;
O CO
ft-
o
vo
tr
2 <]
DIVERSOS, debitando a mesma conta;
O
LO
Ui rj Cj
a) - as parcelas de premio - VALOR LlQUIDO DO 00^
-iSh I O
<
•UJ QZ
I
UJ
I o
o
to
1 c
o
tr,
I
O
UJ
<
fi)
X
O I
Q_
SEGURO, especificado no DPC - rateadas
.
-I
<
as COSSEGURADORAS,.transferindo-se as
Q
L.
CIAS BANCARIAS REPRESENTANTES, mediante utilizagao do SISTEMA INTERLIGADO DE SAgAG RIO DE JANEIRO - SAO PAULO; b) - a comissao do Fundo de Estabilidade do
O
<
»c
»-
O
ZD CD n.
or
ro Rural, quando Seguro de Sorteio;
-
O
CD
c) 0 valor iTquido remanescente, transferindo
i.) D
conta de movimento da LTder."
(^)l
10. Sendo cobrado o premio, a agincia banciria centrali^^ encaminhara a la. via do DOC a Agencia Bancaria
O I-
eseP'
tante da Cosseguradora, utilizando-se do sistema
t -
dora
rli9^
2
c_ (■>
■
. .
i
'
1
vi3
do de compensagao Rio de Janeiro - Sao Paulo, e a Baa iTder, que encaminhara a cosseguradora." pre'
2. Acrescentar no formulario de Distribuigao de
mos de Cosseguros - OPC, campo apropriado para indicar. quando seguro de teio, 0 valor total da comissao a debitar a iTder e o numero e data da ATA
5or
rr
60
sorteio.
60
3. Esta Circular entra em vigor no dia 05
■aneiro de 1 982, ficando revogadas as disposigoes em contra'^''®' t.'5
Francisco de Assis Figueira
(AGUARDANDO PUBLICAQAO NO DIARIO OFICIAL DA UNlAO)
,
1 —
BI .639*Pa_lJ,^-
(?) • * I
BI.639*Paq.l3*l4.l2.81
(1 . )'
imBretywumi
■Y
m^sm
; •. -i.: ■ J.*' -•
SERVIQO PUBLICO FEDERAL
V^'T—.*■" V« VI.'
SERVJQO PUBLICO FEDERAL
de 1981
d0
CIRCULAR N.®
O?
das as seguintes condigoes:
de 19 81
a) 0 respective esquema de rel aci onamento
en-
Normas Complementares para Liquidagao de
tre as sociedades seguradoras em questao de
fnios de Cosseguros.
vera ser previamente submetido a apreciagao da SUSEP;
b) so serio admitidos esquemas que prevejam a transferencia diaria, para a conta bancaria propria de cada cosseguradora, das parcelas
0 Superintendente da Superintend^ncia de Seguroe Privado?- 5^5^ na forma do disposto no artigo 36 do DecT'^^'^
de premio - VALOR LlQUIDO DO COSSEGURO; e c) a distribuigao dos premios entre as partici
lei nO 73^ de 21 de novembro de 1966;
pantes do cosseguro devera ser efetuada
considerando que o objetivo principal das mas para liquidagao de premios de cosseg^'"'^
mode que sejam consideradas como .
ma data do efetivo recebimento do premio pe
simplificar e agilizar o sistema de distr^^'^ _
receita,
na contabi11dade de cada seguradora. na mes
baixadas com a Circular n9 50, de 04.09-81 '^ ~
de
o
la Seguradora LTder.
^
gao e acerto dos premios de cosseguro ent, f-
Seguradora LTder e as Cosseguradoras parti'-^
Esta Circular entra em vigor no dia 05 de
Ja
Dan tes ;
neiro de 1982, ficando revogadas as demais disposigoes em con
considerando o contido no Proc. SUSEP
trari o. //y
001 .06339/80 ,
Ml I
R
E
S O
L
Francisco
V E: ijf'
1 . As sociedades seguradoras integrantes r e mesrro grupo ssgur'ador, assim conceituadas aquelas empresa^ c Li j 0 capita
0 3 r t i ci p c , d 1 r c t a o u i n d i r e t a in e n t e , outre s
ra,
--' „ .areci clo nfi i te;!! 1 . 1 , alTnea "c", da Rese - . CD Pi a nova rod a gao quo Ihe foi da da pe'^a
confor-
CNSt-'
n9
03
Assis Figueira I
J (AGUARDANDO PUBLICAgAO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
y a ^ --
1 u t
, ,rK '
gao C:JSP
r- ■
• • . . pDd<-' '-n(; soi
disponsfldas da adocao co
' 1 T
de
acerto
> ci^Oiiiios do cnsstijuro instituTdo pel a referio'.^
c u 1 6 r , d e s : c o -j s s u t o r i z a d a s p o r e s t. a S u p e r i n t e n d e n c i a , o b s £'rV^
BI .639*Paq.14*l4j|> BI■639*Pag.15*14.12.81 »nn
I
I
Executivo, Legislative e Judiciario
Portarias de 26 de novembro de 1981
. I
0_^MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOno USD de suas atribuigoes, e CONSIDE RAN DO^o art. -49 da Lei n9 6.950, de 04 de no-
J%ro de 1981, que fixa o novo limite maximo do salario de contribuigao,
para
•^videncia Social, CONSIDERANDO gue o item IV da Portaria 2.689, de
0^
novembro de 1981, tern vigencia transitoria, resolve: '1,
^ n9 2707 -
I
-
I
A partir de 19 de dezembro de 1981, tendo em vista o disposto no art. 49 da Lei n9 6.950, de 04 de novem -
^0 ano corrente, o limite maximo do salario de contribuigao e de
Cr$
^•560",00..a.) Jair Soares. 0 MTNISTRO re ESTADO DA PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOno uso (te suas atribuigoes.
CONSIDERANDO_^o art. 49 da Lei n9 6.950, de 04 de no-
^ro de 1981, que fixa o novo limite maximo do salario de contribuigao; CONSIDERANDO a pfupu proposta elaborada pela Secretaria UUnalLtiwiuu a
h
de
®^fstlca e Atuaria deste Ministerio, resolve. K
n9 2708 -
0 item IV da Portaria n9 2697, de 17 de novembro
de
A partir de 19 de dezembro de 1981, em face do
que
1981, passa a vigorar com a seguinte redagao:
0 artigo 49 da Lei n9 6.950, de 4 de novembro do ano corrente, conblnado OS arts 69 da Lei n9 6.332, de 18 de maio de 1976 e 43 do fegulamento Geral
<1
►S^'Jsteio da Previdencia Social, aprovado pelo Decreto n? 83.081, de 24.01.79, se * Seguinte a nova escala de salario-base de contnbuigao: Escala
TEMPO
5
'^ais
DE
de
Salarios - base
Salario-Base (Cr$)
FILIAgAO 1
ano
2
anos
de de
ano
de de de
anos
ate ate ate
anos
ate
anos
ate ate ate ate
10 anos 15 anos 20 anos 25 anos
delO del5 de20 de25
anos
anos
anos anos anos anos
anos anos
1 Salario mTnimo regional 23.856,00 35.784,00 59.640,00 83.496,00 119.280,00 143.136,00 178.920,00 214.704,00 238.560,00
^•) Jair Soares
(Transcrito do DIARIO OFICIAL DA UNIAO de 30.11.81 - Segao I- Pigs. 2 661/662
BI.639*Piq.01*14.12.81
k
Decreto n9 85.649 , de25 de novembro de 1931
Diversos Regulamenta a L'ei n9 6.899, de
8
de
abril de 1981, que determina a aplica ^ao de correcao monetaria nos debitos
oriundos de decisac judicial.--
0 Presidente da Repubtica , no uso da atribuiqao que Ihe confere o artigo 81, item III, da Constituiqao, e tendo em vista o disposto no artigo 29 da Lei n9 6.899, de 8 de abril de 19 81, corabinado com o artigo 29 da Lei n9 6.423, de
1,
SINPrCATO DOS CORRETORES DO RJ FIXA
'
CARGOS DA DIRETORtA ELEFTA EM 1981
17
Em Veuniao realizada d1a 7 do corrente (segunda-feira), os integrantes da
de junho de 1977,
vencedora das elei goes para a Direton'a do Sindicato dos Corretores de Seguros e
''^apitalizagao no Estado do Rio de Janeiro designaram os nomes para composigao da Di_ D E C R E T A:
Conselho Fiscal e Delegados-Representantes no Conselho da Federagao Nacional
^ot"retores de Seguros e de Capitalizagao — Fenacor. Art. 19
Quando se tratar de divida liquida e
cer-
ta, a corregao monetaria a que se refere o artigo 19 da Lei n9 6.899, de 8 de abril de 1981, sera calculada multiplicando-se o valor do debito pelo coeficiente obtido mediante
a
divisao do valor nominal reajustado de uma Obrigagio Reajustavel do Tesouro Nacional (ORTN) no mes em que se
efetivar
o pagamento (dividendo)pelo valor da ORTN no mes do vencimen
to do titulo (divisor), com abandono dos algarismos a partir da quinta casa dGcinial, inclusive.
Paragraio unico.
Nos demais cases, o divisor
sera
o valor da OFTN no mes do ajuizamento da agio.
Eleita no perTbdo de 26 a 28 de outubro, a Chapa vencedora deveri
- na primeira quinzena deste mes, em data ainda a ser confimiada. ^ a seguinte a ^Posigio da nova Diretoria do Sindicato: 'Se
^
Diretoria: Presidente- Paulo Gomes Ribeiro; Vice-rPresidente- Joao Damasce
^^^arte Filho, 19 Secretario- Carlos Barbosa Bessa; 29 Secretario- Orlando Salgado ; JiJneiro- Paulo Rocha Leitao da Cunha; Diretor-Social-Rose Marie de Cerqueira Lima
^^^90 Octavio; Diretor-Procurador- Armando Roberto Oliveira Carvalho; Suplentes- Ney ~
Art, 29
Baptista de Leao, Arthur Sampaio Candal Fonseca, Helio Duarte Oliveira, Fran ue
A corregao monetaria das custas a se-
rem reembolsadas a parte vencedora sera calculada a partir
do
tomar
Lcau,
"i
-
.
\
mes do respective pagamento.
.
.
.
.
.
—
..
.
Assis Scares Pfaltzgraff, Wilson Lima dos Santos, Nelson Ghislain Collart t_
_
Raymundo Faria.
Conselho Fiscal- Napoleao da Penha Nunes da Silva, Lauro Lima dos
Art. 39 Nas causas pendences de julgamento a
Santos
data da entrada em vigor da Lei n? 6.899/81 e nas agSes de exe cugio de titulos de dlvlda Uquida e certa vencidos ances do
Leal Arnaut. Suplentes- Hilio Florin, Possidonio Netto Spinelli e Paulo Euge-
advento da mesrra lel, mas ajuirad.as a partir do intcio de sua vigencia, o c-alculo a que sc refere o artigo 19 se fara a par
lands.
tir de 9 de abril de 1981.
V Art. 49
Nos debitos para com a Pazenda Publi-
ca objeto de cobranga executiva ou'decorrentes de decisio judi cial, a corregao monetaria continuara a ser calculada em obedi
Delegados-Representantes no Conselho da FENACOR- Paulo Gomes Ribeiro e Ar ^ampaio Candal Fonseca (Efetivos); Joao Damascene Duarte Filho e Manoel Alves Net
'(s ^Plentes).
encia a legislagao especial pertinente.
Art. 59 de sua publicagao.
Estc Decreto entra em vigor
Brasilia, 25
de
novembro
na
dati
de 198i;
16C9 da Indeoendencia e 939 da Republlca. JOAO FIGUEIREDO Ibrahim Abi-Ackei
(REPRODUZIDO DO DIARIQ nFICTAI DA UNIAO DE 26.11.81-SEgAO I-
PAG. 22 418)
■, ^ BI.639*Pag.02*14.Jj^ !
BI .639*Paq.01*14.12.81
•
1
I
1
i
!
I
CONFERSnCIA INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS DE CRfiPITO DE
exportacao
nos
paIses
EM
DESENVOLVIMENTO (2
Exportagao podem servir como irrstrumentos de protegao do cambio, tao necessario aos parses em desenvol
A Conferencia Internacional dos Seguradores de Credito
de Exportagao nos Raises em Desenvolvimento {Conferen
vimento. As apolices de seguros de credito exporta
cia de Colombo) reallzou-se no BMICH nos di'as 2, 3 e 4 de novembro de 1981. A Conferencia foi organizada pela
gao servem, eseencialmente, como instrumentos utili— zados para promover e proteger lucros advindos de ex
Companhia de Seguros de Credito de Exportagao de Sri Lanka (SLECIC), Colombo, e inaugurada pelo Ministro do Comercio e Transporte Maritimo de Sri Lanka, Hon. Lalith
portagao; conseqiientemente,significa aceitar riscos consideraveis. Para que os seguradores possam fazer face a tais situagoes, e precise estabelecer reser
Athulahmudali, Dr. Wimal Wickramasinghe, Presidente da Companhia de Seguros de Credito de Exportagao, convocadora desta Conferencia, proferiu a palestra de Boas Vin' das. Dr. D.D. Sathe, Presidente da Companhia de Credit®
ves apropriadas. Reconhecemos que as organizagoes de seguros de credito de exportagao existentes nao estao estruturadas para conseguirem lucros. Portanto seria contraditorio sujeita-las a impostos tars como taxas de selos, etc. A este respeito, os partici pantes observaram que o acordo recentemente conclur do entre o ECGC e o Lloyd's, para resseguros de ris cos polrticos com limite de sinistro, poderia ser viavel para seguradores nos parses em desenvolvi
de Garantias de Exportagao, India, propos que se nomeass® o Dr. Wickramasinghe para Presidente da Conferencia, niogao esta secundada pelo Sr. Arie Wernas, Comissionario
da Companhia de Seguros de Credito de Exportagao de Hon9 Kong. Em nome dos demais delegados. Sr. R.C. Bondoc, Presidente da Companhia de Exportagao e Garantia de
mento; e opinaram que os participantes poderiam
prestimos Extrangeiros das Filipinas^confirmou nao ha ' ver outra nomeagao para Presidente da Conferencia.
tentar obter acordos semelhantes para resseguros de seus riscos polrticos. Como o acordo ECGC esta em ivigor ha menos de urn ano, o resultado desta experiencia podera ser comunicada aos participantes
SeB
do assim, a nomeagao do Dr. Wickramasinghe foi aprovada por
Os pianos de Garantias e de Seguros para Credito de
unanimidade.
RECOMENDAgSES
Gravagoes dos debates estao sendo circuladas em separa-
Os participantes sao da firme opiniao, ja qu'e os sistemas financeiros de muitos parses em desenvol
do. Os pontos de vista dos participantes e suas reco -
vimento nao sao bem organizados, que o estabeleci-
mendagoes sao resumidas a seguir:
mento .puro e simples de um piano de seguros de ere
:3)
(1)
Os delegados participantes da Conferencia consideram que seria proveitoso estabelecer pianos de ga
rantias e de seguros para credito de exportagao noS palses onde nao existem. Tambem concordaram em aj^-
I
■ I
, '
dito de exportagao pode nao trazer grandes vantagens aos exportadores destes parses. Reconheceram que so seria eflcaz se acompanhado pela emissao de ga rantias de exportagao.
dar tais parses a estabelecerem seus pianos, serap^^ que possivel.
BI.639*Paq.03*14.1? fi] 1
BI.639*Pa(
02. li
I
■li'l ^ (4
Os participantes observaram que o relacionamento en
tre as organizaqoes de seguros de credito de exporta
mitir estender um limite de credito aos clientes nos paises onde a experiencia dos segurados tive
gao nos paises mais avangados e o Mini'sterio das Re
lagoes Exteriores nestes paises, era excelente.
Is
to as permitia manter-se atualizadas quanto ao de-
senvolvimento economico e politico em varios paises. Recomendou-se, entao, ja que todo pals tem sua propria representagao diplomatica no exterior, que os paises em desenvolvimento utilizassem os prestimos
(9
(10)
cambio.
Tambem sao da opiniao que -as transagoes relatives aberto",
(5) Acreditam que a estrutura dos premios para seguros
de
a cargas aereas equivalem a termos de credito "em
transferencia de cambio. 11
de credito de exportagSo deva. ser, em geral, o mais simples posslvel.
com extensoes seletivas.
Consideraram credito para exportagio como sendo um-adiantamento concedido pelo banco ao exportador^pela compra, processamento e/ou embalagem de produtos destinados para exportagao, normalmente contra um contrato ou acordo ou venda firme de
Recomendou-se que as listas das agendas de informagao de credito fossem atualizadas e circuladas
exportagao, apoiado ou nao por uma Carta de Cre
dito.
entre os particxpantes de quando em quando, bem
7)
Os participantes sao da opiniao que se justifica o aumento do perlodo de carencia e/ou redugao de cobertura e/ou cobranga de premios mais caros so ferencia
tomar as medidas condizentes em casos de atrasos de
6)
sido boa.
bre exportagoes a paises onde ha atrasos de trans
de sua representagao diplomatica para se atualizarem com respeito a situagao economica e polltica
dos diferentes paises, para persuadir urn comprador a honrar os termos de urn contrato e como meio para
Tambem poderia incluir adiantamentos para
como o fossem as suas experiencias com tais agendas
a compra de estoques e manufatura de produtos com respeito a grupos especlficos de produtos, ante-
Observou-se que o custo de obter relatorios sobre
cipando um contrato ou venda de exportagao. '
compradores e sua atualizagao, tem-se tornado muito caro e, portanto, recomendou-se que os seguradores
, t
s-
se
12)
de credito cobrassem uma taxa ao exportador que so-
Recomendaram,energicamente, que os bancos comerciais concedessem adiantamentos a taxas melhores de ju
ros aos exportadores, contanto que os seguradores# nacionais dessem garantias por tais adiantamentos
licitasse um limite de credito.
(8) Os participantes recomendaram que os seguradores de credito, a sua discrigao e baseados na situagao e experiencia com seus segurados, poderiam Ihes per-
(13)
Salientaram que os riscos nao podem ser divididos
e OS riscos sobre o saldo do compador tem um li ' mite de credito - portanto, o exportador deve de-
clarar e pagar um premio sobre todos os embarques
BI .6 39*Paq,0 4*lAij=-^
feitos aquele comprador, apesar de existir qualquer embarque que exceda o limite aprovado pelo segurador. Bl.639*Pag.05*14.12,81 I
!
(14)
Observaram que o SLECIC
experiencias com respeito aos pianos existentes ou novos de garantias e de seguros, e informassem os
concordbu em excluir alguns
• itens da apolice "de Faturamento Total" emitida pa
demais de suas conclusoes.
ra alguns exportadores, estendendo-lhes, assim, uina cobertura para certo numero de mercadorias afins. Os participantes sac da opiniao que ■' sto nao con-
20)
zar este tipo de Conferencia e agradeceram a SLECIC
traria seriamente o principio do Faturamento Total ou
(15)
por te-la convocado.
Extensivo.
Os participantes observaram que seria de boa prati-
(21
Salientaram a necessidade de cooperagao entre os
seguradores de credito dos parses em desenvolvimento cujos problemas sao peculiares aquele pais, bem como
ca exigir a inspegao dos estoques dos exportadores
pelo banco que solicitasse garantias pre-exportac^^
Os participantes observaram que os instrumentos p^^^
ressaltaram que qualquer receio quanto ao objetivo desta cooperagao era infundado. Gostariamos de obter a cooperagao da Uniao ITC,em Berna, e de outras or
cobertura de sinistros por. seguradores de credito
ganizagoes internacionais neste esforgo.
ao segurador de credito.
(16)
Observaram que o ITC,desde 1980, vem querendo reali-
para os exportadores ou bancos, sao essencialmente • a" contratos de indenizagao, mas que o termo "garanti®
(22
Os participantes observaram que as necessidades de seguros de creditos de exportagao e de garantias
agradaria mais aos segurados, principalmente aos
dos exportadores nos parses em desenvolvimento sao
cos.
diferentes daquelas dos parses desenyolvidos.
(17)
Esclareceram que, no caso de informacao de sinistro
do assim, as reunioes da Uniao de Berna nao pode -
ou de omissao, a data de vencimento de uma garanti^
riam, especificamente, focalizar as necessidades dos parses em desenvolvimento.
ou apolice
sera computada de acordo com a data
extensao de prazo)
de devolugao do adiantamento.
(23
(18)
Enquanto alguns parses em desenvolvimento partici-
Sugeriram que deve existir um vinculo entre as disP£ sigoes de re-financiamento para exportagao do Banco
param em contratos de construgao civil no exterior, a maioria teve uma participagao minima. De maneira
Central respective e o piano de seguros de credito, de exportagao num pals,a fim de assegurar que o ban
geral, os parses em desenvolvimento dependem de ex-
concede a garantia
portagoes de materia-prima e bens de consumo. por tanto, quando os paises em desenvolvimento estabelecerem um piano de garantia e seguros para credi
Solicitou-se aos participantes que revissem suas
to de exportagao, adaptado as suas exigencias proprias, e revisarem e expandirem tais pianos, pre-
comercial nao discriminasse contra o segurador gn®
(19)
Sen-
I ;■ M ( .V'l
«l .i
BI.639*Pa
B^6 39*Piq.0 7*i 4 _ 1 9 fi ]
^' i 'i
' . vi:
^ - Abordar o financiamento dos servigos que serao cisarao de ajuda.
tencia tecnica e financeira contlnua para suas nece^
sidades.
proporcronados pelo Secretariado, bem como da
Sera necessarip fornecer assis-
.agenda proposta, com o ITC-;
Os problemas peculiares aos parses em de-
senvolvimento exigem um local de reunioes (Fore)
^ "" Solicitar um consultor apropriado ao TTC*
distinto para soluciona-los.
3 - Solicitar a ajuda do ITC para o estabelecimento 24)
p .1 (
e organizagao de programas de treinamento;
A validade e vantagem das discuss5es e intercambio de ideias entre os participantes nesta Conferencia foram ressaltadas.Tambem ficou claramente definida a
4 -
Apos recebimento da informagao dos participan
ra formar um dossier de principios e fornece-lo as
tes, elaborar uma minuta dos artigos da agencia proposta, detalhes de seu financiamento, quadro
organizagoes de garantias e seguros para credito
de sodos, necessidades, objetivos, etc
necessldade de um "Foro" continuo a longo prazo pa-
exportagao nos parses em desenvolvimento.
0 Pre-
sidente do SLECIC^gentilmente, concordou em dar in^ do a este projeto, proporcionando um Secretariado
^ Conferencia,agradeceu ao Governo de Sri Lanka e ao seu
que.prestasse servigos a estas organizagoes.
^inistro jdo Comercio e Transpor.te Maritime pela oportuni-
A
Conferencia recomendou# portanto, o imediato es-
^^de de i|ealizar uma Conferencia Internacional sobre Se
tabelecimento deste Secretariado para examinar o
^^tos de j'credito de Exportagao nos Parses em Desenvolvi
tipo, financiamento e outros detalhes relevantes
^®nto na i'cidade de Colombo, e cumprimentaram o SLECIC e
de tal agencia, e coloca-los perante a proxima Con
presidente pela organizagao da dita Conferencia.
ferencia.
Os participantes deverao submeter, o mais breve po£
sivel, e ate o dia 31 de janeiro de 1982, o mais tar
Or. Wimal Wickramasinghe Presidente da Conferencia internacional dos Segura-
dar, um relatorio ao Presidente da Conferencia, re-
gistrando seus pontos de vista sobre a agencia a ser estabelecida.
■. I'
>>
dores de Credito para Ex Tambem concordaram,unanimemente, que o Dr. Wimal
portagao nos Palses em De
Wickramasinghe, Presidente do SLECIC e da Confe
senvolvimento
t
'' 11
rencia, acumulara a fungao de Chefe deste Secre
tariado, ficando encarregado, outrossim, das seguintes fungoes:
I, ' 5
novembro de 1981
BI.6 39*Pag..0S^j^ IT
Fundagao Escola Nacionai de Seguros-FUNENSEG
INCENDIO - SfiO PAULO
Encerraram-se na ultima quarta-feira, 9 de dezembro,
em Sao Paulo, as aulas da turma "A" do Curso de Seguro^Incendio, promovido pela f^UNENSEG, em convenio com a Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro. 0 Curso
ministrado nas dependenclas do Institute de Resseguros do Brasil - IRB-, a Manoel da Nobrega, 1280 - 49 andar. Amanha, dia 15, terminam as aulas da tur "B" e, no proximo dia 23, as da turma "C". CORRETORES - Sao Paulo
Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos aprovados no
Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros, protnovido peFUNENSEG/ em convenio com a Sociedade Brasileira de Ciencias do
^^guro, em Sao Paulo, no periodo de 18.03.81 a 07.07.81: JL'RMA
A
ADOLFO ALVES PEREIRA AFIFE
ELUF
AILTON RODRIGUES DE ALMEIDA ALBERTO LESLIE ROSA
ALCEBIADES JOS£ DE SOLZA ALFREDO RODRIGUES BREDA KETTO ALVARO VIDICAL XAVIER DA SILVEIRA
II
ANIBAL DE EUGENIO FILHO ANTONIO ALVES DE ALMEIDA
ANTONIO ANTONIO ANTONIO ARMANDO ARNALDO BORIS
Mill
CARLOS OLIVEIRA THULLER CARLOS MADUREIRA DE PINHO VITELLI DE CARVALHO JOS£ LAMEIRAS DA CRUZ LEONEL DA PIEVE SALBEGO
I M
BER
CARLOS ALEXANDRE DE VASCONCELLOS
, 1.
CLAUDIO DO VALLE ADAMO
CLAUDIONOR FIRES DE ARRUDA DECIO KIYOSHI YONEZAWA
I '
I
' Ml 7
^DIMO MASSATO SATO
ELZA LIMA DE CASTRO FERREIRA EMILIO FELICIO IMBRIOLI EUGENIO NOGUEIRA FERRAZ NETO GEORGE LOPES DINIZ GERSON
GUILLEN PARRA
'I ]) »
BI.639*Pag.01*14.12.81
i'
i'iii:' I ' t.
SYLvIO ARNALDO ROMANO SYLVIO CLERICI SIMOES
GILBERTO ALVES MESQUIARA HAROLDO GONgALVES DE CAMPO HELIO CHAVES SANCHES HELIO DE GODOY
VERA LUCIA VASQUE AUGUSTO
JUNIOR
WALTER CAMAEDELLA
WILSON ROBERTO.SANCHES ALVES
horScio RODRIGUES BAETA
YASO KATAYAMA ISHIKAWA
IVICA JANCIKIC IVO COSTA DE OLIVEIRA
JOS£ JOSE JOSE JOSE JOSE
AMErICO DE OLIVEIRA ANTONIO DE SOUZA ANTONIO RAMOS FILHO EDUARDO DARCO JORGE RODRIGUES HARO
TURMA
ALEXANDRE DINIZ ALEXANDRE DEL FIORI
JOSE LUIZ WHITAKER DE QUEIROZ LAERTE
CARDOSO DE
ALUISIO CAMARGO FONSECA ANTONIO MANGEL COLADO
ALMEIDA
ARABEL MARIA SANDOVAL DE AKDRADE TURMA
CARLOS ALBERTO FERREIRA CELSO CORREa COELHO .
B
CLAUDIO PARRA
LAURO
TETSUO
LIEGE
ALVES DANTAS
EDUARDO AUGUSTO DOMINGUES BRAGA EDUARDO MIRANDA AZEVEDO ELIETE MARCIA CUNDARI DE MEDEIROS
ODA
EVALDO ROMANI
liEge andrE schvenkow
HELENA FRIAS GADELHA HERMES ISRAEL MARTINS
LUIGI MARTINO LUIZ OTAVIO DE SOUSA GILE LUIZ PAULO MONTEIRO DE OLIVEIRA HANDEL
CARLOS
REBELLO DA
MARCELO
FREIRE
MARCIA
JANCIKIC
MARCOS
ANDRIOLI
MARCOS
ANTONIO
HORSCIO BIANCO IWAO IWASHITA
SUVA
JOAO ROBERTO SORVILO
JOAQUIM GOMES ALVES JOS£ ANTONIO BELLINI DURAND
JOS£ CASPAR DE MOURA FERREIRA
SOLA
JOS£ MARCELINO RISDEN
MARIA FLORENTINA FABrIcIA DE CAMPOS MARIA
MADALENA
MACEDO
KATSUNORI OTSUKA
LUiS CARLOS VIEIRA DE G. DE JESUS
SIMPLICIO
LUIZ RIBEIRO DE ALMEIDA MARCOS EIJIKO NAKAMURA MARIA TIZU UTSONOMIYA mXRIO EDUARDO ZANETTI MARTA CLAUDINO GONgALVES NANCY APARECIDO FERRAZ
MARIA THEREZA DE SOUZA AGUIAR MARIE HLANVNICKOVA HADZI-ANTIC
maurIcio BARONE MIGUEL
MARTINS
MOACIR
VARGAS FILHO
GUTIERREZ
moisEs CANOVA
NEWTON
DUARTE
BARROS
NELSON CUSTC5dI0 NELSON MIRANDA JUNIOR PAULO CESAR BOTTOS
NEWTON
SERGIO
SCATIGNO
RENATO MARTUCHELLI DE MELLO CARVALHO
NELSON NEUZA
MARCATTO ALVES
PEREIRA
NORBERTO ANTONIO NORIYUKI KAJY
ROSALI CARDOSO
FERRARESI
SANDRA MARQUES FERREIRA SEVERING DE ARAUJO AGUIAR
OSWALDO MORAES SPIRITUS PAULO DANIEL RUELA
SONIA KNOP
PLINIO
MACHADO
RIZZI
PLINIO
TELLES
CAJADO
REN
I 'M
SYLVIO BRUNIALTI FILHO UBIRAJARA ALVES DE ALMEIDA
PAULO NAOKI MIURA
SASULINA SUZANA GUERRA
ISHIKAWA
RENATO ANDREONI JUNIOR REYNALDO SCALCO JUNIOR RICARDO SCHEEPFER DE PAULA SALIM GEBRAM FILHO
TEIXEIRA
SAMIR COURT
SIDNEY GONQALVES MUNHOZ
0l
BI .639*Pa9.0E*l4.jj>^
B1.639*Pag.03*14.12.81
J'l BIBLIOTECA
A Bdblioteca da FUNENSEG encontra-se a cisr'''-
dos interessados em leitura e/ou pesauisa de texcos sobr^: S'- t' Seguro
em seus varies ramos e modalidades, diariamente, das r as 11 j as 21 horas» Abaixo, algumas indicacoes bibliogrificas:
Mendes, Joao josi de Souza, 1920Bases t§cnicas do segiiro /per/ J#J. de souza Mendes
— 3a=c- Pau-
lo, Ed. Manuals T^cnicos de Segoros, 1977. 19dp. 21CII1.
03RA£ JATALOGArAS
OgPAS DERSFEPENCIAS
Educagao e Pedagogia
Enciclop?;aias, dicionSrios , etc.
Educagao na America La-tina: urn estudc comparative de custoe e eficiSncia /claudio de Moura caet-ro. coord, /et al/, — de Janeiro; Fundagao Getulic Vargas, 19?:?. X, 23op. : il.
International petroleum encyclopedia. -- ISA.: The petrcleu^encyclopedia, co. . 19S1. A52p. ; il. ; mapas. ; 31ce. Soares, Moacir Bretas
Sedn^io Nacional para avaliar os pesultados da Imtlaatacac dLei no 3692/71, Brasilia, 1925. Diretrizes e bases da educacao: seminario da implantacao da
Dicionlrio de legislagao do ensino /Moacir Bretas Soares-:
rev. t^cnica Antonio Jos^ Chediak. — pio de Janeiro- t^GV7 IirDOC, 1981
Lei no 3692/71.— Brasilia: Camara dos
xxiv, 270p. ; 23cm.
Deputados-corrissao d
.
<1
I
Educagao e cultura, 1977. 312p. ; 21cm.
Karroais, guias etc.
I
„
I
1I !!
APSCj Ric de Janeiro Ed.
A Economia brasieira e suas perspectivas. —• Rio de janei^"^' 1980.
c:39p. ; 29cm. ; (Estudos aPEC, 16) Ci'^ncies Sociais
.'Ali
Direito, Legislat^ao
Brasil. Lois, decretos, etc. Seguranga e medicina 1931.
do trabalho. — 3.ed. Sao Paulo-
V.'l
227p. ; 21cm. ; )ManuaiE de Legislagao Atlas, 16) Marensi, Voltaire Giavarina
Previdfincia privada / Voltaire Giavarina Marensi. — porto Alegre: Ed. Sintese, I98I. if26p. ; 21cm. f
Eppkerm Erhard, .192.6-
Pouco tempo p^a o terci^ro mundo. /Erhard Eppler. — Rio de neiro: Graf. oHmpica Ed. /C1971/ 150p. ; I8cm. Saad, Eduardo Gabriel
Consolidagao das 'leis do trabalho
, j
; comentada /Eduardo
Saad. — lif.ed.-~ Sao Paulo: ltR, 1981. ; 28cm
BI.639''rag.04*]4JjA 8l
BI.639*Pag.05*14.12.81
'(
Imprensa
Jornal do Commercio
Responsabilidade ,
civil Luiz Mendon^a
I ^9r&varn-se nos Estados ilnidos as preocupagdes seguradoras com um sifio problsma. as ^ seusobrigagdes, c/ientes por a ierceiros. hr^ 3uros dessas nos danos doi& ultimos anos J
•J
ki
i. .
''9/^ P'eiuizo de um bilhSo de ddlares. 0 nivel poien'tJ/g.J' chBgou aA casa dos 12 bilboes dt •ore ''^denizagdes i^nvyuu - -
'Ihdes de ddlares Por essas e outras, os seguradores disseram que os juizes estavam lazendo o papei de Ro■bin Hood "com os recursos aparenfemente mexauriveis
hi
da Industrie do seguro"
W^.^P^sabilidade'*, num pals que ja era lamoso pela
por exemplo. que na Gra-Bretanha a indemzagao media .por vitima da Thalidomida foi de 20 mil libras e que
i% J^or}ta aproximadamente ao ano de 1965. quando
milhao de ddlares por bBb§ deformado. eniic deve acoshimar-se com a iddia de pagar um prego extra pe'os lofodutos que adqulre. para assim manrer urn sisfema viavel de seguro. Observou tambdm que se alguem e aleiiado par uma pedra que se despenca a esmo 00
nr. r4a ronaila nlobBl dO SISlO' sl rill 20 por cento da receita global do siste3oradof (excluldo o setor dos seguros de vidai '« lomou as proporgbea da uma "explosao
'69, nacional do direlio de reclamar danos. Dues 5 tft n^ais afetadas por lal explosao. a mediaa onda de processos contra a neglig^ncia e . '%ii Proflssional; a indOstria, com as demandas por v°® de bens de consumo e de bens de capital. V "Cfo isso resuttou de uma bomba de retardamento noua doutrina jurldica hole consagrada por 4X
Na 5 a chamada "reaponsabilidade estnta", que pouco literal se pode chamar de responimanente. tnie. O u esivpim estopim Id uma sentenga ; , sobre I, l^/^unante »9»-—"'tanre de prodotos com deleito de fabncagao.
,;''j - . P que, ao tongo dos anos, a responsabilidade concelto extremamente el6silco e as inde05 ©s reepectlvas paasaram a atlnglr valores altissi\^^'9uns exemplos podem evidenciar o carAter exJ^o desses dols aspectoa da matdrla. A admimstra 5%°® Golden Gate. Bridge fol proceaaeda peios pais
i\T iovem suicidM. que reclamaram um milhio de A ® Sob a a/egagio de que 0 suicldio poderra far y e ^'^eyisto e evitado. Acidentes em mAquinas com 30 anos de uao levaram seas fabrlcantes aof
iX^®- Os produtores de bens de capital tornaram-se por indenizagbes de acidentes do irabalho ^1
recentemente, com a colisao de dois lumbos em Tene rife (um deles da Pan-Am). 05 processos a/uizados na '^alifbrnia lotailzaram reclamagdes da ordem de dois bi-
I'Og ®''os empregadoa, nio pelos fabrlcantes das m 'a,; Pias pelos compradores deatas. mesmo em casos cometidas por eaies uitimoa irtdustriais. Amda
Na anilise desse panorama. 0 "The Economist'- fez hs pouco algumas obser'^agoes bem encaixaaas Disse
se 0 norte-americano deseja o privildgio de receber um
'■ca invalido por doenga. pode ficar condenado ^ pobreza. No enfanio, se tats consequ&naas denvam do use de um bem de capital ou de consume a vitima ooae enriquecer de uma hora para a outra '-A idaica da responsabilidade estnta" ~ diz o citado periddico - aponta na diregao de um sistema de seguro social cbnira loaos os acidentes e enfermidbdes' Esse d um
droblema que os seguradores devem enfrentar com
dbjetividade e urgenaa. porque "tanto mais eles decidirem por si prdprios. tanto melhor servirSo sets ac/onistas, i.suanos e empregados''
' explosao da responsabilidade' . no enta/Uo trana
eenae as ironteiras dos Estados Unidos. por 'viTdo
cornercio exterior daquele pals. Resseguradores britdnt cos. com quern as companhias de seguros norte-amr^n
gfaimente. asiio procurando implantar esquema aue
torne sem validsde. no exterior, as decisdes iudiXis norte-americanas. Destas tambbm procuram Liuivar^e OS exportadores de prodotos destmados dquele pais.
gl
Wq^TTOT-m
1
OUTROS
Y?.:v. nove candidates Adolpho Bertoche Filho.
Caio Cardoso
nao quer Irb privatizado O presidente da AssociaQad das Companhias de Seguros, Caio Cardoso de Almeida,
n>->egurou ao JORNAL DO OOMMERCIO, qua n p^ivatlzagao do Instituto de Resseguros do Brasil (Irb), atraves da compra. por CrS H' bilhoes. de SO'^" das a^oes ordinalias da enti-
da Ajax. Bduardo Baptlsta Via-.na. da Boavl?ln Vlda. Ediiardo Ramos Burlama.oui de Mello. da Unlbanco;
ioa^j Bati.^ta da Sliva
ioperi. da Lloyd IndustriaVSul America; Jor-
doy Bezerra da Cosesp, Roberto Rlcairdo da Sllva Argenfo. da Uniao Continental; e WUsoyi Araujo Rosa, da Previdencla do Sul. Ao CF.
com duas vagas tefetivo e suplentel, concorreu somente Arthur Autran Franco de Sa. da
Regras para caphaliza<;So Um dos primeiros estudos efetuados pela Comissao Tecnica de Capitalizacao fCTC), da Fe-
deracao Nacional das Empresas de Seguros Pri-
vedcs b de Capitalizacao. mostrou que 75'^ das sociedades .ituando no mercado de capitalizacao .sac entidades novas. Com isso, a regulamenta?ao das atl^-idades desse setor, que vem sendo estudada pela CTC, crlava condlcoes e regras de convl-
do-se a composiqao do Conselho Deliberative
da institulcao, composto ^tualmente sem a
participa^o de empres&rios. «A i^lca particlpapao empresarlal permitida — prosseguiu — na escala da admlnlstraqao do Instituto. se da apenasna constitui^ do consell-o consulilvo.
No capital do Irb, a iniciatlva privada do se> tod detem 50^7 das aqdes preferenciaia.
vencia entre as empresas. necessltando, poriin, de um certo p3nodo de adaptacao. Por oiitro lado, segundo dados da comissao, o pequeno niimero de empresas existentes facillta-
O resultado das elelQoes, ontem, realizadas para os novos membros dos conselhog.tecnlco
'CTi e fiscal iCF) do Institute de Reseguros do Brasil (fci^nio 82/83) somente sera conheci-
tada e pieiieada.
E mais adiante dissa; 'buro
De laio. b
Imponante
cracia 6 uma eoiae enorme qua
8 gente vai
eontendo etravis
rolicia. Com bem oouca sipnMCStiO. con^erciaimenie tsc maior ma^ cons'Ste ne
de traba'ho diaries".
t'uac&c ca diia sf-:raoo:B no Vi-rcodc sem orc-^c-:e' as re-
a vdtta do trabalho
Minlsiro
Tudo isto mcstra h evid6ncia do iluatre
da Desburocretijacio.
rrji* c^e nercedo. £ a es:a
Sua ccragcm ("hA multa qenTa
• iscalizar o enquadramento das companhias quanto
inieressada am me torpBdear"), Eua ciarividencia. seu esforco
ICS diferentes aspectos da aollcacao do regula-
tfaSlo.
psra uma mudanca fundamen'-a'
mento, tomando-se como exemplo as experlfencias vivjdas quando da regulamentacao para bancos, s®' guradoras e montepios. O mercado de capitaliza ramente a disposlqao da Susep em busca de am®
seam
5L;SU':2B^
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rz BirS" e ma;:
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solucao que venha harmonizar os interesses das
ciic esis • vWf'- 0?
autoi'tdades constltuldas e das empresas do ranW-
ct«
CO bon-
Oube Vida promove palestra
culoseOe
ftAspectos do desenvolvlmenio do seguro pessoas e area internaclonal e perspectlvas oferc-
per. a
be Vida em Grupo promove, quinta-feira prbximfl.
rrnfer^^C'cS
cidas pelo mercado braslleiro em relaqSo ^quel® desenvolviaientos e o tema da palestra que o Clu»
guradoras com matrlz forado Rio de Janeiro.
c'c Seguros Prlvados e de Capltalizaqao (Fenaseg)-
no auditbrio da Federagao Nacional das Empres®®
C3.
cecpcas per decretos e o apeio 80 povO:'''e bovo ajuda muito
ds cc^-
t.
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CP
O palestrante do encontro serb o gerente de se
c^ei. •■v?p?P hp F'C
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'da em urr.a verc^ueir^ cone can de vida.
rocracia, sf coiSBS vSo mudanac" 30.11.8U. A
f-3;6
uma
v.riosa, Que criam grandes obces ao seu trsDPlbo. c decidfou enoentrar;
"Dit'culdades da pr6Dr«a ri^tirreza da burocracia — oue e
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prcgrama
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rECfSC'f-
porauf na medtde que se iun*
s u « n6s para combater e bu
cfr^arac^t r
K-*T,i?Tro
•
corrcef-
public? • pnvfiCfc. Nr.- e s-
cures de pessoas da Generali do Brasil Cia. Nacio nal de Seguros, Guido Blasco.
(REPRODUZIDO DA EDI5AO K 08.12.81)
e
agre-
c:-. >-3' re•: jiameoiot, a observsCEC ce cue nao se mucam ts
indicar
eimptee. hnnestoe
aindc
r'ivs: z?'
de ec'rentar pressoes e ocsi-
do na prdxlraa qnlnta-feira. A apuraqSo esta prevista pa'.a 14h30min, na sede do Irb, quando serao abertas todas as uinas, inclusive as das delegacias regionais, onde volaram as sfcAs sels vagas.para o CT (tres efetivas e tres suplentes), que serao preenchldas de acordo com o votaeao, concorre-
Na Secio da Seguroe d: das pessoas e n3o se pode tirinao 'ae muda a caaunto do di» ceriamente 4 .8 labeesporque das pessoas por decreto. deseslatlzacSo da Federal de que haver uma conscientiSeguros. tar.tas vezes aqul zacio dlBtO".
•DIARIO 00 COMERCIO" 0 as-
'c5-enr.ts Sf oora le'mc g- 0 ocria em uc-
ria ao poder pdblico, neste periodo de transIdSOr
cao, de acordo alnda com a CTC, contlnua intei-
Apara^fio aerA quinta-feira
Jose Sollero Filho uma coisa que esti na eabeea
proposlo por um pool de seguradores, ilderado pela propria associacao, nao esta sendo coglO que se pretende, segundo ele, e a sua -eformula?ao. e nao a desestatizr.qao. alteran-
AT£ QLASDO, BUROCRACIA?
Motor Union Americana.
darie, hoje em poder do lapas, conforme ja foj f acla.
I
St' do Marco Passes, da Brasil. 'orge Narciso Rosas, da Excelsior Manoel Augusto de Go-
uma misiica e um meiodo.
isio e 0 aue tra:
o Sr. Helic Bei-
oierecenoc.
tKi:- rr.. e batslKfe
ganha
rte
prvatiracao 6? 'Federa'"
tern
pecuenas proporcbej.
O
I
I
It
'
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ODie-
tivc' esta mais longe. Aqui tci uTc baialha mas a guerra esta fioa err' curse. E o advercanc
este
sinieiizado na burocrecia.
Mas
ate quanco
nos
oprimi-
ra eia'' A tpbsiroie clAssica e oe
Cicero —
cem. . ."
mas
o
"quosque
tan-
nome
Cati-
de
II,
I ' ii:
!i?a nao e Delta ou Gama mae c da tods pooarosa Burocracia
(REPRODUZIDO 00 DIARIO 00 COhCRCIO - 4.12.81) ■if It
BI.639*Piq.02*lLJ^ BI.639*Pag.01*14.12.81
:
S^iguro de Garcairia-
Empreiteiro — O que e o
Seguro de Garan tia? Lorileu Domanski — 0 Se
Uma opcao bcsr<iita para garantir contratos
guro de Garantia de Obrigapoes
Empreiteiro — Alem do custo menor, quais as outras vantagens oferecidas pelo Segu ro de Garantia?
e uma das modalidades de ga
Lorileu Domanski — Cita-
rantia que OS Decretos-Lels nu-
rei algumas para exemplificar: Surge uma^nova linha de cr^i-
meros 200 de 25.02.67 e 73.140 apresentados nas licitapoes e
to, que.nao compromete os IImites que a empresa tenha jun
nos contratos de construpao,
to
prestapao de servipos ou forne-
Permite evitar a mobllizapao de reservas, o que mantem intacto
de
09.1 1.73 admitem serem
cimentos. O Mercado Brasileiro
de Seguros est^ operando com as seguintes modalidades: "Ga rantia de Obrigapoes Contratuais do Concorrente ("Bid
Bond") — que cobre os riscos
as instituipoes financeiras.
0 capital de giro e os bens patrlmoniais. Libera valores que sao retidos em determinados con
tratos, durante a execupao de obras. AI6m disso; respeitado o
de renuncia do concorrente ao
limite estabelecido para a em
ser proclamado vencedor de uma licitapao. "Garantia de Obrigapoes Contratuais do Exe-
presa quando do seu cadastramento, nao existe em princfpio, limite do valor em termos do
montante de garantia, grapas ao cutante Construtor" ("Perfor
ideia bastante comum de que o
ao contratante que o empreen-
cadastramento para o Seguro de
dimento sera executado. "Ga rantia de Obrigapoes Contra
cia. Quais sao os documentos
tuais de Executante Fornece-
exigidos?
dor" ("Supply Bond") -garanLorileu Domanski.
Ao contrario do que ocor-
mecanismo do resseguro.
mance Bond") — cobre os ris cos de inadimplemento contratual do contratado, garantindo
te OS contratos de fabricapao de maquinas, equipamentos e forneclmento de materials, e finalmente o "Garantia do Exe cutante Prestador de Servipos",
Empreiteiro — Existe uma
Obrigaqoes exige muita burocra-
Lorileu Domanski — Ao
contrario do que o empres^rio possa imaginar, o processo de cadastramento 6 simples. Baslcamente sao exigidos os mes-
munidade Economica Europeia, o Seguro de Obrigapoes Con-
Nesta entrevista para "O Empreiteiro", Lorileu Domans ki, gerente t^cnico da Bamerlndus Companhia de Seguros, pre-
aos
citapoes e concorrencias, acres-
contratos de prestapao de servi
tratuals em suas diversas moda-
sidente da Comissao T6cnicade
pos e mao-de-obra.
lidades ("Bid Bond", "Perfor mance Bond"e "Supply Bond") 6 um seguro muito pouco utili-
Seguros de Cr6dlto e Garantia da Federapao das Empresas de Seguros ~ FENASEG — e representante do Mercado Segurador Brasileiro na Comissao Especial
Empreiteiro — Quais as vantagens do Seguro de Garan
cidos de mais alguns que possam melhor identificar a qualificapao financeira, economica e
re nos Estados Unidos e na Co-
zado no Brasil. Em grande parte esta situagao se deve ao desconheclmento, pois, em termos praticos, o Seguro de Garantia 6 a forma ma Is vantajosa e eco nomica de se garantir um con-
aplicado
exclusivamente
tia de Obrigaqoes Contratuais? Lorileu Domanski — Eu colocaria como prioridade o
mos documentos usados nas li
t^cnica da empresa.
0 cadastramento na seguradora e gratuito, tern validade de um ano e 6 atualizado no vencimento ou quando ocorrem
de Tarifapao de Seguros de Ga
custo menor, em relapao a qual-
rantia do Institute de Ressegu-
quer outra forma de garantia.
modificapoes na empresa. £
Por exempio, uma fianpa banc^-
muito importante que a empre
o Seguro de Garantia: 0 que
ria, custa atualmente de 6 a 8%
trato, tanto no ramo da construgao quanto nas mais diver
e quais sao suas vantagens em
ao ano,
relapao as outras formas de ga
preve
sa providencie seu cadastro com antecedencia, pois, uma vez cadastrada, poder^ receber sua
sas operapoes — llcitapoes, exe-
rantia:
0,65% a 3% ao ano nas execu-
apdiice de seguro num perfodo
poes e fornecimentos, 0,20% a
de 48 horas.
cupoes, forneclmento e prestapao de servipos.
ros do Brasil — IRS, fata sobre
BI.639*Pag.02*14.12.8V
o Seguro de Garantia
uma
taxa
minima de
0,75% nas concorrencias. e lici tapoes. '1
BI.639*Paq.03*l4.12.81 i t .)
federacdo IMacional das Empress de ^ Seguros Privados e de Capitalizacdo FENASEG
Empreiteiro — Por que o
Seguro de Garantia, oferecendo todas estas vantagens e fadIidades e tao pouco conheddo e
Empreiteiro — Qua/ e a experienda da Bamerindus Com■panhia da Saguros com o Segu
Domanski - Se
considerarmos o grande volume de obras governamentais, no setor de transportes, saneamento, energia e teiecomunicapoes, so
podemos atribuir esta situapao a falta de conscientizapao dos or-
ganlsmos governamentais para OS benefi'cios do Seguro de Ga rantia, que ainda se apegam as onerosas caupoes e fianpas bancarias. Este aspecto 6 de consideravel relevancia se observar-
mos que os custos dessas garantias sao suportados pelos proprios 6rgaos publicos. Creio que OS empresarios devem reivindicar, quando da contratapao de um servipo, os beneffciosdo se
prMid«nte
ros iniciou suas operapdes com 0 ramo de Garantia de Obrigapoes Contratuaisem 1974, quan do segurou a construpao do pr6dio da IBM, em Sao Paulo. Em 1976 a Bamerinseg foi indicada pelo Instituto de Ressegurosdo Brasil para integrar a Associapao Panamericana de Fianpas e Garantias, o que possibitlta a emissao de apdiices nas operapoes denominadas "Fronting", garantindo empresas brasileiras nos
contratos
ca que, se um empresdio brasi-
dar, e o Seguro de Garantia vai
/eiro construir, fornecerou prestar servipos no exterior, ele podera obter seguro atrav4s da Ba merindus Companhia de Segu
mais formes de garantia para optar exclusivamente pelo Se guro de Garantia.
Empreiteiro — Qua! e a aceitagao deste ramo de seguro no exterior, particularmente
nos pafses mais desenvolvidos? Lorileu Domanski — Pelas
informapoes que tenho, o Segu ro de Garantia e muito bem
aceito e 6 utilizado em grande escala em tqdos os tipos de empreendimentos.
Walmiro Ney Cova Martins 29 vic«-pmtd*ntt
Alberto CSwaldc Continentino de Araujo 1? s«crttiriO
Hamilcar Pizzatto 2? s«cr«tirio
Ruy Bemtrdes de Lemos Braga 19 t«sour«<ro
Jos6 Maria Souza Teixeira CosU 29 t»oortiro
Dilio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault NUo Pedreira FUho
Antonio Ferreirt dos Santos
Mirio Jos^ Gonzaga PeUclli
internacionais.
AI6m disso, possufmos a lideranpa do Seguro de Garantia do projeto Itaipu.
que esta situapao comepa a mu-
e Inteligente. A Itaipu Binacional, por exempio, aboliu as de-
1? vic*-pr«tid»nt«
merindus Companhia de Segu
Empreiteiro — fsso signifi-
se afirmando, gradativamente,
Qinio Silva
Lorileu Domanski — A Ba
guro. Entretanto, pode-se dizer
como uma alternativa moderna
DIRETORES EFETIVOS
ro de Garantia?
utiUzado no Brasil?
Lorileu
QIRETORIA e conselho
Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcfo
Jorge do Marco Passos CONSELHO FISCAL (suplentw) Alfredo Dias da Cniz
ros?
Lorileu Domanski — Sim, operamos com "Fronting" em 30 pafses, atualmente. Empreiteiro — Que procedimento deve adotar um empresdrio interessado em contratar o
Seguro de Garantia? Lorileu
Domanski —
'1 II
Jorge Narciso Rosas Jorge da Sdva Pinto
^PEDtENTE
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publica^fo semanal, editada pcia Federa^Io Nacional das Empresas de
>1
I
Seguros Privados e de CapitalizatJo dirttor-rMpontaval Clinic Silva
'is '
•ditor
Em
princfpio, consultar seu corretor de seguros ou a Bamerin dus Companhia de Seguros, pos sufmos uma equipe de t^cnicos prontos a prestar qualquer esclarecimento.
(REPRODUZIDO DO 0 EMPREITEIRO DO PARANA - NO 491 - OUTUBRO/81)
BI.639*Pag.04*14.12.81
Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) rtdator
Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)
reda^Ao Rua Senador Dwitas, 74 - 12P andar Tels.. 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 24a2349
Este Boletim cst4 registrado no Cartdrio do Registro Civil das Pessoas Jurfdicu lob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2300 exem|dam . ■ i':' I
r
BOLETIM l^era^o Nacional das Empresasde Seguros Privados e de Capjfalizacdo
•CanO XTTI
Rro DE JANEIRO. 21. DE DEZE^ERO DE 1981
Por nosso intermedio, a Fedei'agao Nacional.dos Securitarios faz
N9 640 ^ urn apelo as Com
1 Panhias Seguradoras: descontarem em folha (com autorizagao previa dos interessa t- dos) as mensalidades dos funcionan'os qua sejam socios da Associagao
^te^anhense
u Securitarios. Acrescenta a Federagao que nao existe qualquer impedimento legal para desconto.
A Superintendencia de Seguros Privados encaminhou a FHNASEG o oficio n9 668, que
faz acompanhar da relagao das Sociedades Seguradoras e respectivos estabeleci5> se |. .. "lentos uu convenio uutivcniu paia picsi,a^au de uc servigos 5»ervj nientos bancarios, bancarios, integrantes integrantes do para prestagao de cobranga iif ^>"13 de liauidacao liquidacao de premies premios de cosseguro, cosseguro,_conforme conforme previsto no su subitem 3.3. da
ll^jar no 50, que aprova Normas Para Liquidagao de Premios de Cossegu
(ver segao
fv Encontram-se abertas ate o dia 19 de fevereiro de 1982 as inscrigoes ao concurso
\3 de monografias sobre Direito do Seguro, promovido pela segao brasileira da Assoift ciagao Internacional do Direito do Seguro, com o apoio do Instituto de Resseguros tj H^sii. 0 concurso esta aberto a participagao de advogados^ magistrados e estudanDireito
0 IRB atribuira aos tris melhores trabalhos premios, respectivamente ,
100 mill Cr$ 60 mil e Cr$ 40 mil. (ver segao DIVERSOS)
d A Superintendencia de Seguros Privados manifestou-se "de pleno acordo" com enten^ Pimento da FENASEG, segundo o qual o preenchimento do "Questionirio de Tarifagao
W Especial" previsto na Circular SUSEP n9 33/81, deve ser feito com perTodos com<^6, no miximo,12 mesas per linha, a fim de melhor atender a__formulagao do calcu^ quantidade de MVRs (Maiores Valores de Refe.rencia). (ver segao FENASEG)
K A FENASEG publicou Edital na imprensa comunicando as suas associadas que operam \j localidades onde nao existem Sindicatos representatives da categoria economica
'i, que a Contribuigao Sindical do Exercicio de 1982 devera ser recolhida em favor da fio Ties de Janeiro, a Caixa Economica Federal, Banco do Brasil ou em estabele
FENASEG
bancarios do sistema de arrecadagao de tnbutos federals. 0 Sindicato das Emde Sequros Privados no Rio de Janeiro publicou tambem Edital no mesmo sentido,di
as empr^sas associadas que operam neste Estado. (ver segoes FENASEG e SINDICATOT ^ Brasil e o campeao mundial de acidentes de transito. E o que revelou o medico Albino JOlio Julio Sciesleki, Sciesleki, presioenre presidente aa da fesociagao Brasileira Drasi leira ae de Medicina Medici de Trafe90, durante o 39 Curso Intensive de Medicina de Trafego, que se reali.u ^au za cm em ^
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MaHinna
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Em 1979 — disse ele —, ocorrer^ no Pais 534 mil acidentes de transito, nos niorreram 20 mil pessoas e 250 mil ficaram feridas. Em Sao Paulo, a criminalidade vTtimas fatais diarias por assalto, enquanto os mortos no transito atingem a de 7,6 pessoas.
A Associagao Brasileira de Engenheirosde Seguros concedeu o direito de ingresso
> Oa entidade nao so ao engenheiro, mas t^bem a todos os profissionais que apresen
fam afinidade com a materia — engenharia de seguros —, entendendo-se como taT passTveis de credenciamento de inspegao de riscos de enge 'h?' A ABES propos recentemente a FJiDAllniko - Fundagao Centro Nacional de Seguran [i.,^giene e Medicina do Trabalho a colocagao^da materia SEGUROS no "curriculum" basiI lixe ne
Aa Ar>/iAn(>« a
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Aa CCtnil TSnCd QUG SdO rp A 1 H 7aHrkC
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T
Sistema Nacionalde Seguros Privados 'r;
EDITORIAL
^
0£ ultimos dados disponTveis (apuragoes do mes de setentro) Item estimar qua o mercado segurador nacional, ao fim de 1981, tera alcangado fatura
! 0 de primios de ordem de Cr$ 218 bilhoes.
~~
Em tal hipotese, esse item indicativo do desempenho do Segu Gxperimentado novo decrescimo (8 a 9 per cento). E assim. com dois anos consecu-
de marcha-a-re, a taxa acumulada de declTnio (em relagao a 1979) subira ao
nTvel
16%.
Que se pode deduzir daT? Uma conclusao apressada e a de
^tividade seguradora esta rperdendo o folego pernas. ^ V e as r — • •Mas essa e C uma UMia ilagao 1 13^80 su SU j-r
..
-
que somente se pode extrair do fata simples e isolado da ocorrencia de manor (t^al) de primios em dois anos sucessivos.
Ampliando-se o terreno da analise, nao sera difTcil perce-
\ "^^sde logo, que o recuo no volume de premios teve lugar exatamente num biinio em taxa de inflagao atingiu nTveis maximos (pois agora ja comegou a perder altura) E nao sera difTcil observar que, diante da expressao alcangada pelos efeitos infla(entre os quais se incluiu a diminuigao do ritmo de atividade em varios seto•
- - •
'^*^dutivos), a perda de terreno por parte do Seguro foi bem menor, na verdade, ® Poderia prever em fungao do quadro das dificuldades encontradas.
I It I
I Q-
do
Na recente Conferincia Hemisfirica de Seguros (Acapulco, mis desfilou todo urn extenso e preocupante cortejo de males que se desabam sobre a
seguradora, em epocas e paTses de taxas inflacionarias bem mais modestas que
'h ^^""niiladas, ultimamente pela economia brasileira. No entanto, o Seguro pode realil ^39anha, varios enfrentados. as companhlas companhias y mmu, no mu Brasil, de uc saltar os u. .... -w. obstaculos ... .ct,tduos. et as ,1^ ^oras conseguiram ultrapassar tais barreiras, de modo a permanecerem patrimonial^bcolumes, ostentando satisfatorios Indices de solvencia e de resultados operacio '^ftibora registrando queda do volume real de negocios). Ainda bem que a economia brasileira vai entrar, no ano de
a inflagio iniciando o retomo no aclive em que vinha caminhando. Ainda bem ^sim sendo, novas perspectivas se abrem para o Seguro.
'^ederapao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG ^,N A S E G
^lugoes de 15.12.81 MI^No 15/81)
Promover a realiza?ao de estudo tecnico e jundico a proposito da Resolugao CNSP6/80 e das questoes relativas a prestagao de assistencia medica as vTtimas de aci
<ientes de trinsito. D
.
(760.3747 -
■
saTxar o processo em diligencia para que a CTSTC estiide a conveniencia de urn res-
-eguro facultativo para o n'sco de catastrofe no ramo Cascos. D3V
(glO 575)
■
' Tomar conhecimento dos relatorios preliminares de Auditoria da Sotecaud e solici aquela firma, a apresentagao de relatorio definitivo. (730 373^ ^■^licitar a Comissao que, ate 15 de janeiro de 1982, reexamine o seu projeto de •^eformulagao da Tarifa de RC Facultativo (Automoveis), em fungao dos novos subsT-
^"ios juntados ao processo.
^g-j^ ^02)
^ncaminhar aos orgaos competentes, para aprovagao. projeto de roteiros para or ^essamento de beneficios tarifarios no ramo Incendio (tarifagao individual
taxa
^fiTca, extintores, hidrantes, mangueiras semi-rfgidas, chuveiros automaticos apa •^Ihos de detecgao e alartne. sistema especiais), bem como para processamento' de
®xame e aprovagao de portas-corta-fogo.
^olicitar ao Sindicato de Sao Paulo que promova gestoes no sentido de obter
■"nstalagao. na FENASEG, de um teminal do Projeto Polvo.
^210 390)
^^pressar a concordancia da Federagao em que a Brasil Salvage prossiga seus Pimentos para transferencia de tecnologia (off-shore), submetendo ao IRB q teor ^■'nal das condicoes dessa transferincia.
(810.517) BI.640*Pag.01*21.12.81
. 1'
Federa^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^ao
Instrugoes Para Pedidos de Tarifagao Especial (IPTE).-
CONTRIBUIQAO SCNDICAL — 1982
A Federate Nacional das Emipresas de Se guros Privados e de Capitaliza^ao,, em cumprl-
Vimos comunicar a V.Sas. que a Comissao Tecnica de Se-
^ros Transportes e Cascos e Responsabilidade Civil do Transportador (CTSTCRC1),
mento ao disposto no art. 605 da CLT, comunlca
desta Federagao, em reuniao realizada no dia 12 de agosto ultimo, fixou entendi
a todas as empresas de seguros privados e de ca-
pitalizacM, que operam uos Estados e localljdades onde n&o existem Sindlcatos representatives da
"lento de que, para efeito de pedido de^Tarifagao Especial sob o amparo das no"
respectlva categoria economlca, quq a ContrlbuJcao Siiidical, correspondente ao Exerclcio de 1982,
instrugoes Para Pedidos de Tarifagao Especial (IPTE) regulamentadas confor-
"1® Circular nO 33/81, de 19 de^junho de 1981, dessa Superintendincia, na compoSigao da experiencia no formulario Questionario de Tarifagao Especial (QTE), de
devera ser recolhida em favor desta Federa5&o, no
decorrer do mes de Janeiro prdxlmo, & Cabcia Economica Federal, ao Banco do Brasil S.A. ou aos
0mesmo ser preenchido com perlodos completos de ano maximo 12 (doze) meses" Poi" linha, a fim de melhor atender a formulagao do calculo da quantidade de
estabelecimentos bancArios integrantes do slstema
de arrecada^ao de trlbutos federals, conforme determina os arts. 586 e 587 da CLT. e que os c6.1-
A seguir a tabela de MVRs (Maior Valor de Referincia) vigentes desde 09
culos deverao ser feltos de acordo com a tabela
e^edida pela Portarla 3.179 de 05-11-81, do Ministro do TrabaUio, publica^ no D.O. de 09-11
maio de 1975:
de 1981.
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1981. CIJNIO SIIiVA Presldente
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 15-12-81)
SUSEP CONCORDA COM FENASEG SQBRE
501 qo
01.05.76 a 01.05.77 01.05.77 a 05.05.78 05.05.78 a 03.05.79 03.05.79 a 01,11.79 01.11.79 a 01 .05.80 01.05.80 a 01.11.80
638*30 877*70 1.150*70 1 59"|'4o 1.962*20 2.480*20
01.11 .80 a 01.05.81
o QQfi'in
01.05.81 a
4;07i;70
Aguardando a manifestagao de V.Sas. sobre 0 assunto.
PREENCHIHENTO DO "QUESTION^RIO DE TARIFAC^O
09.05.75 a 01.05.76
Subs crevemo-nos.
ESPECIAL" Atenciosamente it
Atraves de ofTcio encaminhado a FENASEG, a SuperintendeP^J^gei^
Hiram de Araujo Faria Chefe da Divisao Tecnica"
Seguros Privados concordou com o entendimento da entidade, segundo o qual o chimento do formulario "Questionario de Tarifagao Especial" deve ser feito ct" nodes completos de, no maximo, 12 meses.
enviada a__SUSEP, a Federagao Nacional das Emp'^
concordAncia
.
Seguros, atendendo a decisao da Comissao Tecnica de Seguros Transportes*
Em resposta a carta da FENASEG, 0 diretor do Departamento ^cnico-Atuarial da SUSEP encaminhou ao presidente da entidade Sr. Clinic Silva
Responsabilidade Civil do Transportador, afimava que a sistematica de to daquele questionario viria melhor atender a fonnulacao do calculo da
^ oflcio nQ 766, com data de 6 de novembro;
de MVRs- Maiores Valores de Referencia.
"Senhor Presidente, DECISAO
E a seguinte, na Integra, a carta encaminhada pela FENA^^*^ SUSEP:
"FENASEG-3761/81
Rio de Jane1ro,i22 de setembro ^
Em atengao e resposta ao 0F/FENASEG/N9 3761 de 22.09 81 Q*Tiunico a V.Sa. que esta Superintendencia se manifesta de pleno acordo com* 1 ^Ptendimento dessa Federagao, no que conceme ao preenchimento do Ouestionarin Tarifagao Especial previsto na Circular SUSEP nO 33^ cl0 10.06.81, ^
Aproveito a portunidade para apresentar a V Sa nrni-pc de consideragao e aprego.
Superintendincia de Seguros Privados
Sinval Chaves de Oliveira
Nesta
Diretor
"
BI.640*Pag.02*21.12^ BI.640*Paq.03*21.1?.S1
A
'if '
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao no Estado do Rio de Janeiro
Sindicato das Empresas de Seguros
Privados e Capitaliza^ao no E^do do Rio de Janeiro C0NTRIBI7ICA0 SINDICAL — 1982 O SindlQato das Empresas de S^uros PrlvaJos e Capltallsa^fio no Estado do Rio de Janeiro,
em cumprimento ao dlsposto no art. 906 da OLT, comunlcA a todas as empresas de seguros prlvados e de capitallza$&o. que operam nsste Bstado,
que a ContrlbulQfio sindlcal, correspondente ao Exerclclo de 1982, deveri ser reetdhlda em fttfor
deste Sindicato. no decorrer do rate de jaoetro
prdxlmo, a Calxa BconOmlea iPederal, ao Banco do Brasll S.A. ou ao$ estabelecimentoa bancArlos Integrantes do sistema de arrecadoffto de tri-
butos federate; conforme determlnam os arte. 586 e 587 da CLT. e que os calculoe derer&o ser
feitos de acordo com tabela expedida peU Portarla n." 3179. de 05.it.Bl. do ItOnlstro do Trabft>
Iho, publicada no D.O. de 06.11.91'. Rto (le Janeiro, 11 de dexembro de 1961 VICTOB ABTHUB Presldente
(REPRODUZIIX) DO JORNAL DO COMNERCIO - 15.12.81)
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Noticiario das Seguradoras
D • A divulgou j- 1 BANREAL SEGURADORA de Sequros Pnvados no "Diario Oficiai" daS.A. Uniao- deA SuperintGndencia 17 de novembro fSpran t pI gma 21 .563) a Portana np 192, de 18 de agosto, que aprova as alteracoes'introduzidas no Estatuto da Banreal Seguradora S.A, com sede em Curitiba forme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria realizada no dia 13 de julho. Na edigao da mesma data, o DOU divulaou a At;t hI Age e 0 Estatuto da sociedade seguradora.
COMIND COMPANHIA DE SE6UR0S - Em Assembliia-Geral Extra ordinan'a, realizada em 6 de outubro, os acionistas da COMIND-Companhia de
Seguros, com sede em Sao Paulo, aprovaram a introdugao de alteragoes no Esta tuto da empresa. A deliberagao foi homologada pela Superintendincia de Seauros Privados atraves da Portaria n9 226, de 11 de novembro, e publicada
"Diario Oficial" da Uniao de 26 de novembro (Segao I, Pag. 22 436).
no
No DOU
da mesma data, foram divulgados a Ata da AGE e o Estatuto da empresa segurado t^a.
—
C^RETORES DE SEGUROS - A Superintendincia de
Seaurnc
Privados encaminhou a FENASE6 os oficios DECON nPs 4 182 e 4 185, de 2 de de2Gmbro, comunicando que os corretores Maria Helena Pereira de Carvalho fPro cesso SUSEP nP 001-8551/81) e Rufino Francisco Costa (Processo SUSEP numero 001-9804/81) retornaram ao exercicio da atividade. Ao mesmo tempo, a Deleaa cia da SUSEP, em Sao Paulo, enviou a FENASEG os ofTcios np 960, 965 e 988
•^spectivamente de 24 e 25 de novembro, e de 2 de dezembro. Nos ofTcios Delegacia de Sao Paulo comunica o cancelamentp dos registros dos
a
seauintpc
corretores: Oswaldo da Silva Miraldo (Processo SUSEP nP 005-2820/81) nor mr^i
^0 de falecimento; Renato Ferrari (Processo SUSEP nP 005-4276/81 ) por motivK
de falecimento; Jose Laerte Ferreira Dutra (Processo SUSEP nP 005-4483/81)
temporariamente, a pedido.
1 de dezembro (Segao
'
FINA5A SEGURADORA S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao Hp
Pag.
685) publlcou a Portaria nP 231, de 19 de no
vembro, da Superintendincia de Seguros Privados, que aprova as alteracoG«^ in-
troduzidas no Estatuto da Finasa Seguradora S.A^, com sede em Sao Paulo conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria* roa" lizada em 28 de setembro. Na edigao da mesma data, o DOU divulaou a Ata Age e 0 Estatuto da sociedade seguradora.
COt^^ANHIA PAULISTA DE SEGUROS - Atravis deste "RolPt^m Informativo", a Companhia PauMsta de Seguros, com sede em Sao Paulo
ca ao mercado segurador que a sua Sucursal do Rio de Janeiro Das<:nii a
grar a rede nacional de telex sob o codigo (021) 31915 CPAS
A pmnrcc -"p "
na tambem o mercado que a sua Sucursal de Porto Alegre aaora P<:ta no seguinte enderego: Rua dos Andradas nP 1 121-Conjs nOc qm/no r
tal 1 553-Tels.: 2^5269 e 21-5644-CEP- 90 000.
901/02-Caixa Pos-
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional ITATIAIA COMPANHIA DE SEGUROS - Atraves da Portaria nQ 229, de 17 de novembro, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as
COMENTfiRIO CANADENSE
alteragoes introduzidas no Estatuto da Itatiaia Gompanhia de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberagao de seus acionistas em Assem bleias-Gerais Extraordinarias, realizadas em 6 de outubro e 16 de novembro,
dentre as quais as seguintes: 1) aumento de seu capital social^ de Cr$309_mi_
GORDON S. FINDLAY
Ihoes 582 mil para Cr$ 394 milhoes 582 mil, mediante subscrigao em dinheiro;
Correspondente no Canada
b) extensao de suas operagoes aos seguros do ramo Vida^ visto ter a Socieda de Seguradora se enquadrado ao estabelecido na Resolugao nQ 9, de__2 de setembro de 1981, do Conselho Naclonal de Seguros Privados. No "Diario Ofi -
.. . da orgamzagao pnmeiros^anos de 1980,haviam aconteceu aquilopela que orimei muitos ^orta-vozes . bem^informados seguradora previsto-
cial" da Uniao de 2 de dezembro (Segao I, Pags. 22 787/788) foram publica
dos a Portaria da SUSEP, as Atas das AGEs e o Estatuto da empresa segurado ra.
d vez, na historia atual, o seguro canadense, cobrindo riscos totais em propn proprie"
^ades e acidentes, passou para o vermelho, inclusive quanto a receitas
'"lento.
de investi
No trimestre outubro/dezembro.
Pr^JuTzo iTquido de $ 5,2 milhoes, deduzidos imposto de_^renda^e"itens°extraordini 0 que se pode comparar com o lucro de $ 56,1 milhoes durante o oerTodn mr" ■^espondente em 1979.
V.
0 prejuizo de "underwriting", no ultimo trimestre tota
p'zou $ 241,2 milhoes e a receita de investimento apurou apenas $ 216,2 milhoes
se colocar uma perspectiva ainda mais seria nos resultados, aquela perda de
^underwriting" excedeu em muito a de todo o ano de 1979, que foi de $ 192 5 b
a de 1979 ,
I'am 1
mi-
No mesmo perTodo, a receita de premios cresceu 8 3% so
passando para $ 1,4 bilhao, enquanto as indenizagoes iTouidac°QHhI K"'" •*' 'i' uj • nuciM^cigoes iiquidas
TC 14,1 passando1_ para 11,16 bilhao, demonstrando o quanto aumentou a diferenc bUOl a en ® as tarifas dos premios atualmente no mercado e o seu nTvel desejavel
K Para 1980, a organizagao canadense, cobrindo riscos em /opi'iedades e acidentes, teve urn prejuizo de "underwriting" de $572 milhoes fn
. tarifas dos premios em niveis inadequados, apesar da recente ocorrencia de a^ .-^tos nos seguros de automoveis e de casas, os porta-vozes preveem sem hesit;i
que 1981 terminara com prejuTzos de "underwriting" iguais ou ate maiores ,
A receita 2Tquida da indOstria, excluindo taxas e itens
I'^traordinarios, foi de $ 211,9 mi Ihoes,^contra $ 399,9 milhoes em 1979 uma hal
^JJicagao de que as margens de lucro estao fortemente comprimidas «
n'rocni+^S
j.. 00/ ..r V * indica urn retorno de apenas 4A ,2% sobre os premios recebidos eresuitado urn au-
>"ecei ta hto no pa trimonio
de apenas 7,7%.
'
A receita liquida de premios subiu para 7 2% pm ioro ,%1^ seja, $ 5,33 bilhoes, deixando para tras os premios recebidos e indicandn
0 esta havendo crescimento, quer em ternios reais, quer em aumento de tarif
Herbert Philips, vice-presidente e atuarin Hp „ anadS (lAO), notou aue o TnH.v. h! ^1"!^ ""surers ^nia medida da falta de adequa pa-o das tarifas", disse ele recentemen?^ assim se expressou:
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comercial
0 presidente de Travelers Canada, de Toronto, Daniel
"Francamente, estamos um tanto perdidos para dizer quan BI.640*Pag.01*21.12.81
do virao os aumentos de pregos de que necessitamos. A questao e saber
durante
quanto tempo poderemos continuar a absorver os prejuTzos de "uiiderwn'ting" que as organizagoes seguradohas comecem a se movimentar no campo dos pregos".
Diversos porta-vozes de companhias alegavam ser a Stra
thcona a unica culpada de seu proprio infortunio, citando a pesada dependencia da companhia em relagao a diversos resseguradores estrangeiros, dispostos a fazer ne
SEGURADOR
E
Qocios a qualquer prego. 0 presidente de uma seguradora de Toronto declarou que
INSOLVENCIA
Apesar das condigoes turbulentas e incertas do mercado^
muitos seguradores - atraTdos pelas altas taxas de juros do Canada e pelas conoigoes relativamente faceis de penitragao no mercado - tem assumido negocios qualquer taxa para aumentar o fluxo de caixa e maximizar a renda de investiniento ■ Mas, com as indenizagoes subindo em numero e custo, as margens comegam a se tegrar de modo alarmante.
0 giro do fluxo de caixa da Strathcona tinha sido apenas aparente, mesmo antes do novo grupo administrative ter tentado urn refinanciamento. No entanto, sua "anti-
ga diregao, hesitante e irresponsavel, tinha continuado a merecer o apoio de pessoas que deveriam ter mais criterio". Disse'ele que, se q problema da Strathcona se
tivesse
ociginado de uma fraude bem dissimulada, ou se_tivessem sido atingidos
pequenos
Portadores de apolices de automovel ou habitagao, as companhias de todo o l^®riam recorrido em seu auxTlio, sem hesitagao.
A situagio e bastante difTcil, e essas condigoes produziram a primeira baixa na Strathcona General Insurance Co. of Canada.
Canada
Ian Mair, presidente de Prudential Assurance Co. Ltd.
A Strathcona fo1 incorporada em fevereiro de 1978,
rando princioalmente numa linha de seguros comerciais. Em 1979, a companhia an C on ^ Al I recei:a ^ "a bruta de premios de JlL-tT--. ^ ^^ » i Jrv sentou $27,6 milhoes, mas primios iTquidos de $ 1,7 milhao, urn sinal evidente de suas cessoes macigas ao me rcado internaci de resseguros.
*
Montreal, atribuiu boa parte da responsabilidade aos corretores, que se servide urn mercado de baixo custo e "agora querem gue alguem os ajude". Disse ele gue OS seguradores que "tinham perdido muitos negocios para a Strathcona, demons-
travam pouca compreensao ou boa vontade". No entanto, depois de algumas semanas de intense esfor-
Recentemente, a companhia passou por serios
prob
jg
financeiros, quando nao pode receber o estipulado em alguns de seus contratos resseguros, nao licenciados, no mercado de Londres, o que desequilibrou o
de caixa, quando a Cia. se viu diante de diversas indenizagoes de vulto.
*^0, de muitos contatos difTceis e_de urn acordo por parte da Insurers Advisory OrS^nization of Canada (a organizagao nacional dos seguradores para tarifagao e pes g^iisa), abrindo mao da conta de $ 550.000 a Strathcona devia a lAO por servigo^ ^'"estados. Reed Stenhouse e Marsh & McLennan concluTram que tinham conseguido reu urn fundo de garantia de $ 55 milhoes para permitir a Strathcona fazer face a
A impossibilidade de cobrar cerca de $ 3,5 milho®^ g a ^ 0 borda da insolvencia. Diante disto, o Departamento Federal de Seguros assuT' me eram devidos por resseguradores nao licenciados e o que levou a Strathco
^Ods obrigagoes para com os segurados e reclamantes.
Uma comunicagao formal do Departamento Federal de Seguem Ottawa, informava que tinha sido estabelecido urn piano, por meio do qual consorcio liderado por f^rsh & McLennan e Reed Stenhouse "tinham fornecido ga-
controle da Strathcona em 17 de margo, por meio de uma ordem de reabi lita?^p*Q[n' pedida pela Suprema Corte de Ontario, e empreendeu a procura do que chamou iginefl promissos dignos de confianga" dos segmentos do mercado de seguro de ramos ^ ^jni ^^ntias que possibi1itavam a Strathcona pagar seus compromissos por completo e de ^aneira ordenada".
tares do Canada, e de outros interessados, a fim de reunir contribuintes
fundo de garantia de $ 55 milhoes. 0 fundo, para o qual foram chamadas a
fa'
buir todas as companhias de seguros e corretoras, possibilitaria a Strathcona zer face a todas as obrigagoes para com seus segurados. Reed Stenhouse Ltd. e Mars.h & MacLennan Ltd., 3^
maiores firmas corretoras internacionais, empenharam-se intensamente neste mento para obter a adesao de contribuintes das organizagoes seguradoras, ^ pediram para cobrir $ 3,5 mi"hoes e $ 5 milhoes do passivo relacionado com aco""
Ao mesmo tempo, a Northumberland General Insurance Co., Toronto, foi indicada como agente do superintendente de seguros do Canada, Ri'■nard Humphrys, para solucionar o case da Strathcona, chegar a urn acordo e pagar ^^us compromissos mais vultosos. Segundo esse acordo, a Strathcona nao podera aceitar novos negocios nem renovar as apolices existentes. MELHOR PRQTEQAO AO CONSUMIDOR
dos de resseguros nao licenciados.
0 quase fracasso da Strathcona General em fazer face suas obrigagoes para com os segurados e reclamantes, teve urn efeito colateral. Missao de Salvamento .^vou 0 Departamento Federal de Seguros, em Ottawa, a dar atengao mais direta e Lntretanto, esse projeto de salvamento esbarrou PJ;!ma ' ^^ediata a questao da solvencia do segurador, como urn todo. ne de dificu2dades, apresentadas, inicialmente, por diversos seguradores
tantes, que nao se sentiram motivados a correr em auxTlio da Strathcona.
sim sendo, as organizagoes de seguros dividiram-se rapidamente em dois campn^' ^ . Os seguradores que haviam perdido consideraveis g tjde negocios para a Strathcona ou os que sentiam que as operagoes desta empi^ iv^' nham rompido a estabilidade do mercado, opunhamrse, em geral, a missao de ^ 0^
0 superintendente Federal do Canada para seguros tem se
^^ncentrado, ate agora, no caso^especuico da Strathcona. Mas ao mesmo tempo o Richard Humphrys disse que e provavel que haja uma necessidade de revisao'nos
^tuais regulamentos, de modo que os consumidores canadenses sejam bem protegidos.
"E muito cedo para afirmar se vamos seguir a orientacao
mento. De outro lado, estavam os grupos que apoiavam o fundo, que investii^®'^^ ^ ^0 fundo de garantia formal. Reconhecemos - afirmou ele que esta oosicio Pxic Strathcona ou sentiram que era da responsabilidade das organizagoes garanti"^ em outras jurisdigoes, mas estamos examinando todas as opgoes. Por exemDlo~ protegao aos segurados. Sertas disposigoes da Lei de Falencias, que estao sendo estudadas, cobrem certas ^Ceas, como a prioridade dos reclamantes sobre outros credores, e fazem modifica
12,
voes nos processos e nos mecanismos para pedidos de solvencia."
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Os porta-vozes da organizagao seguradora geralmente co£ cordam que alguma forma de protegao ao consumidor e valida. No entanto, a maio-
ria acha que tornar mais severas as regras financeiras e operacionais para as coni panhias, seria o melhor mode de colocar uma redea mais curta nas companhias administradas quanto a fluxo de caixa. Estas cofnpan.hias se comportam apenas como
Comissoes Tunicas
1ntermediarios para os bandos de resseguradores que esperam nos bastidores. . ._ _ 9 Pi^sidente da Gore Mutual Insurance Co.. de do Sul, Donald Mckay, assim expoe seu ponto de vista sobre o assunto:
Ontario
"N5s nos opomos a qualquer especie de operacao de fundP
de garantia que tente livrar ou salvar uma companhia que esta em ma situagaci d^er por falta de um bom planejamento, quer por administragao irresponsavel".
E6sclu,-rief; de
(Ata
. .
24/81)
Ele e especialmente cauteloso quanto aos poucos operado
res marginals das organizagoes seguradoras:
1)
3i.A?.3 RC-3UCKS/A. aa:i^3C:.C
a.iC"T,. uAjCiRc
iiIscoM'C)
"-
yoz" yoi' 5 > X ^ "voxos, votes, contKiriandc wWA.U4.0*4. \j o relator, xtsj.u,oyx', coiHar cpinar fai'a— encvayac do desccnto reduzido para 50>(cinau vorovelicente a r aoc; locais 1 ocais marcados marcadnR na na .-Inn-hn 3nta OOP cento), aos olanta-incSndio com ^ " prox'-^.jidos por "sprinklers" com abastecimentc de 5 anos, a partir ..-...A.--elo 4. ^ de d^-ua, pelo nel n prazo urazo de ^ (cinco^ f .. de T-mrs-n+rr r* rr/* O « t-i n ^ ' .a. dr, concessao em vigor, C descor 12-81, oat dc vencimentc
. . T- . segurados que, consciente ou inconscientemente, tejam ligados a esse setor fraco do mercado, devem ser protegidos porque
seus seguros de boa fe. As companhias nao merecem ser protegidas porque isto se' ria, simplesmente, subsidiar a ineficiencia",
wv.-
0 Departamento Federal de Seguros ja adotou as niedida^
para agir cot mais severidade no caso de companhias recentemente incorporadas* ^ quantoa legislagaocanadense sobre seguros estipula um mTnimo de $ 1,5 milha^ Pra capitalizagao inicial, o Departamento nao vai mais recomendar o registro i uma nova companhia que tenha apenas este patrimonio mTnimo, 0 mTnimo de capi^^
S4\JUA
ciwdto bcyxifli
ref3uz3do_de 60;'- para 5C>^ em virtude de o abas^
Nanrias ic .?'Uu -
::cO'.K
Quanto as companhias que fazem resseguros de apen^^^f^-
exigSncias
minlmas
-digao,
og::-/JCio OG::.iRCio
(110712)
- ikdosgrxA l:
LUIZ
11;T}^u?3" - lor ananimiaade, a'Gfovar 0 vote do relator no favorayelmen de ~opinar favorayeiments a rOnovagac r^■n.o^ do desconta de arlscos marcados na planta O'"^ '• .-;cr cento) pari par'i o.. os riseOS
quenas porgoes de dolares-premios, o diretor da divisao de seguros de ramos e
mentares do Departamento, I.C. Savage, anunciou que aquele orgao esta consideta" do mais altos mveis de retengao.
MO
a nd V,
'
^6r
.9 recentemente, que poderi^ .g aceitavel. para uma companhia reter ^5%Salvage de seusdisse, negocios durante o primeiro 32®.
0
.'c..i:cc)
lonce^sac
operagao; mas seria necessario aumentar esta retengao em 5% cada ano, nos mos quatro anos, de modo que, com cinco anos de experiencia operacional, ^ nhia pudesse estabilizar-se com uma retengao iTquida de 35%.
^
-a
ancs ,
1^/h2 pavment n^ivimfin- op e 2,pp.lo 11 laV6s pr^^zo ae 20.03.61, data do vencimento
n
c;
a
oart I
ana^/ri
(760376)
RiG0H'.irol2jlSi.S - RUA TAMANDAHii, 2 - PiiLOTA^!
>|T<-
A
c c:..
.w.TcVAWgT: arsJoWO" provar
c
Alem disso, parece provavel que o Departamento
na plantu-incftndic com pra 20
companhia. Esse fundo seria administrado pelos Departamentos de seguros,
clmento
rais ou provinciais. Pelo modo como esta se deteriorando o mercado de ramos ®
pc:
,2nanTA,-TT:^f^
- -^or ananimidade, j
dc relator n o oentido de opinar favoraveimoj,.. ,
vo
a renoyayao do d?-oonto por e.raipamento de
de Seguros insista para que todos os seguradores contribuam para um fundo de rantia central, calculado sobre a porcentagem total da receita de premios de
mentares canadense, parece que poucos irao por em duvida a necessidade de q^e ®
A. w
c-sca s^^-ndc - --pBcundaric nac sati atisfazer as ,3 ic ^00 - 29^
sugerido pelo Departamento e de $ 5 milhoes.
. ,
IiroOSX'RIA - PRAIA nu 30TA?or,r
da 55-i= (cinquenta e oinco ■per centn
03 looais^m^t-lados pelo
OS ri s 1, 2, 3, 3-A, 34 e 50,
^ (cinco)^anos, a
partir de 09.05.82, data do yen!
concessao
(761036)
04)
sas propostas sejam adotadas sem demora.
Tradugao: Elisa Salles
^.>iAnar pela negativa da renovnean dn ;n3tala,-5es ds "sprinklers", para o aeguKido aSa em ^vista ir^gSlar^^^ 0 nao nao atendimento atendimen-hn mencionado, tendc em vista o .^enti
Revisao de texto: Mario Victor
des apontad-as no
05)
BI.640*Paq.04*21
Hsiatorios de
LxNHi.S GCRH-NT*- Lf"D^ - RUA OHUl, no
entvT "de
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'
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ly>o^^o.»r^A Trimegtral m.. . . ^ .(7611657 guxar^-aa inspepao
222 ^ WTA rtAwci -rrt-.
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p ^ cincr f-.vcrave.i_mente a
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rela"cor
r^atFr
;cr c-aut;; :cr cento) per "sprinirisrs") par^ ori7c7is marcados na planta-inc^nd i 0 com os'n^^ s"'i74" k de 607. (sessent:.
nta-incendio com
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-1/>»
^
a.. v-ncim..nto da conceps-ao em vi^or
(770335) BI.64Q*Pig.01*21 . 12. 81
ip'-lfc, ' • I
grSTCICT
(ATA N9 31/81)
ggsplugoes de 02.12.81:
06) SKOP - IXD. COM. APARI^LHOS GOKTRA INC^NDIO LTPA - RUA BR.AG-A,
3^- ^L^0
J-^N^I5g - rg^- -ncaminhar expf^diente a fir^ ^
referenda, confornie instragoea no processo.
07) K. M,
OOMPANHIA SIDERUPGICA NACIONAL.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORIE MARlTIMO.-ADrQ
(780141)
vai", por unanimidade, a nanutengao.do" desccnto percentual de 40% (quarentapor CQito), sobre as taxas da Tarifa. Maritiina -de Cabotagem, Garantia Todos os Ris
i:. lUHlSrCO S/A - AL-AI^i.DA CAMPINAS, 180 - SKO PM)' - ac-'iOi^.gsAfc
cos, pelo prazo de 1 (urn) ano, a.partir de 01.12.81, para os errbarques efetis
?or
dos pela fimH esn epigrafe.
midade, 'aorovar o veto do relator no ssntido d^-opinar favo^ v-lmsnte a concessao do deGCcnto de 60ro (gsr^'^enta por c^^ntO/ para a total~dade do pr^dio acima mencionado, protegido po^ um sietema autor.dtico de "spriJiklers com dois abast^^c-'jiiente''. de agua. A pressnte concessao vlgora pelo prr-izo de p (c^acc/ anos, a partir de 01,07,3l. (810354)
(^2) pEGUSSA S/A.-DIVISAO BRAGUSSA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTPE.-Soli citar aos orgaos carpetentes que reconsiderem a decisao anterior, para que se ja concedido o desccnto percentual de 50% (cinquenta por cento), sobre a taxa media de 0,1244%, resultando a taxa itiedia de 0,0622%, pelo prazo de 1 (um)ano, a partir de 01.09.81, para a finiB em epigrafe. (780136)
08) LAUPOS IRi^Ml^STRAIS "Di. liNSPi-C^^O OO I^QUIPAMKNTO Pii "SPRlNlvLi^IlS" S
(770539)
^2) CIA.INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY.-iaRIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERPESTRE.Apro
—
X 3Qgi;ir, a Coniissao apreciou diversos Laudoa Trimestrais
"var, por unanimidnde, a ccncessao da taxa media de 0,062% (sessenta e dois mi
xnspe^ao e, em consSquSncia, adotou aa seguintes decisoes:
lesimos por cento) - 0,124% - 50%, ^licavel aos_enbarques terrestres da firma em epigrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a f^rtir da data a ser fixada pelos
^^"0^03 "pi:* INPOHIJACSi^iS COM PRAZO Dl. 30 (IRINTA) DIAS_: - 110056 - iuoinho Pluminense s/A.
orgaos ccinpetentes. O4)
- 750432 - Johnson &. Johnson S/A. Ind. e Com^rciOo ~ 751079 - Oeneral Motors do Brasil S/A,
(780671)
PETROLEO BRASHjEIRO S/A.-PETROBRAS.-'IARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE.- Aprovar,
per unanimidade, a seguinte resolugao: a) hanologar as taxas individuais ab^ xo daronstradas pelo prazo de 1 (an) ano, a partir da data a ser fixada pelos
orgaos ccnpetentes, para os enbarques da firma em epigrafe: 1) AD5lice 022130066 - Seguro Marit^ Intemacional
a) Oleo brute a granel (All-Risks) - rranutengao oonfonre sib-item 2.34 C^. Ill [I - Allr^ Alirea "a" "a" circ.woi Circ.33/81 - 0,100%
b) Mercadorias-em geral (All-Risks) conf. stbi-item 2.34 Cap.Ill Allnea "c" crs-DPVAT
T = n 50 - S/P - (3-K) (SP-40) = 0,682% 4^
(Amjp_io/^)
220 (K-1)
2) Apolice 022130067 - mr.Ter.Fluv. e Lacustre Itesoluroes de 14.12.81:
01) ANTECIPAr^ DE EMI5SA0 DE BILHETE ANTES DO Tfil^TOD DO SEGURO
Encaminhar o nrocesso a relator de escala,
^
3) Apolice 0022130068 - Seguro Mar.Nacicnal
02) aONSHHJirAO DE PRO^nSAO PARA SEGUPO DPVAT.- Aprovado, por
a) Oleo bruto e derivados a granel (Toc3os os Risccs) manutengao coif.item
seguinte vote do relator: a) No sentido de que seja o processo en^
3 — sub—itCTi 3.2.4 Cap.II Alinea a — 0,120%
a CAC para exame, narecer e demonstracao dos calculos que levam ®
tuicao de provis^ da ordem de 10%, cano alegado no estudo que
.4)
te processo, e b) aD5s,retomar este processo a CTS-DPVAT para .-rrO^
03) RESSARCIMENIO DAS DESPESAS P^lDICAS E HOSPITALARES - A CTS-DPVAT ^ nhecimento da Ordem de Servico PG-IAPAS n9 05, em vicpr a partit 21.10.81, apos examinar seus termos, concluiu, por unanimidade, rrlnhamento a Diretoria, expressando seu entendimento de que a dem de Servipo colide ccin os dispositivos da Resolucao CNSP n9 diante dcs dispositivDS da Resolucao CNSP n9 06/80, da refer!da
^
i5^
e<( OS)
A CTS-DPVAT sugeriu que se oficie ao lAPAS demonstrando a inconveni^ Servico.
aj Seguro Marltino, Fluvial e Lacustre (lAP.IA) manuten.pao ccnf.iton 3 sub-it^ 3.2.4 - Cap. II Circ. 33/81 - 0,361% b) Sequro Tterrestre - RP/HF e RTA-ER (Ter.Nacional) coif.iton 3 - sib-itan 3.2.4 (Cap. II - Allnea "b") TT = (0,01SP + 0,80) - 0,066%
,
4) ;^lice 0022130069 - Seguro Nacional Intemacional - bagagem dos Servido res Cltodos os Risccs) - manutengao conf.item^3 sub-iban 3.2.4 Cap.II All nea" "a" Circ. 33/81 - 1,500% e b) solicitar a Requerente que proceda a esmissio de una apolice de Transportes Intemacionais para ccbrir mercaciorias
em geral, tendo em vista a oonveniencia tecnica, estatlstica e administrativa do Mercado.
(780985)
GILOOM S/A.-TARIFAt;:fiO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-PERCURSO URBANn/STTRniTRa NO.- T^rovar, por unanimidade, a ccncessao do desccnto percentual de 50% (cin quenta por cento), sobre as taxas da Tarifa Tterrestre e adicionais constan tes da apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada
pelos orgaos carpetentes, can base no subitem 1.8.1 Cap.I das IPTE, para
firma em epigrafe.
a
(781080)
BI.640*Pag.03*21.12.81
BI .640*Pag.02*21.12^
•>
06) INCSRSOLL
IND.E a:)M.LTDA.-TARIFAC;:^ ESPECIAL.-TE^SPOPSE TERRESTRE.- SoU
citar a Requerente, atraves do Sindicato local, que atenda as seguintes exig^ cias: a), corrigir o prazo de vigencia da TE de-.acordo ccan o Oficio DETIEC/SEFES 1214/79, no endosso n? 602, b) excluir do tcpico Garantias da Apolice o ris^ adicicnal de Carga a Bordo do Navio e/oU' Aviao e c) endossar a apolxce a ^ de iBgularizar as taxas relativas aos "Riscos Adicicnais" e redagao da ClausU"
la III, conforms circular SUSEP
38, de 10.07.81.
(781190^
'9'7) S/A. WHITE MARTINS.-TRRIFAQfflO ESPECIAL.-TRAMSPORTE TERRESTRE.-Aprovar, po^ ^
13) yiCRCEDES-BEMS DP BRASIL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-THANSPORIE lERRESlRE E PERCtJR<y) URBAUO/SUbI^ANQ.- Aprovar, por unanimidade, a seguinte resoli^^.- r) gri-ij^jtar"" a Reg-jerente que endosse a apolice n9 2.839, - Transporte Iterrestre, adaptando- a aos termos da Circular n9 38,. de 10.07.8b, da SUSEP,. e b) can base ros srtoitens
2.1.2 e 2.2 do C^. II das IPTE (Circular 33 da SUBEP), recatendar a aprovacao c3os descontos abaixo, pelo prazo de 2" (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos 5rgii-3s' conpetentes, c) desconto percentual de 50% (cinquenta por cento) so bre as taxas da Tarifa Ibrrestre e adicionais constantes da apdlice, exclusive ~ IncentivDS Fiscais, para as viagens efetuadas nos percursos Urbanos e/ou Suburba" JXis, e d) desoonto percentual de 30% (trinta por cento) sobre as
da lari-
fa Terrestj:e e adicionais constantes da apolice, inclusive Icentivos Fiscais,pa-
nxmdade a ooncessao da Tarifagao Especial, scb a form de taxa individual 0,084% (oitenta e guatro milesimos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, partir da data a ser fixada pelos orgaos ccnpetentes, para os eitbarques
ta as demais viagens terrestres.
tres efetuados pela firma on epigrafe.
g-gJ^eira Lopes pESA-Aparelhos e Corrponentes Eletrcnicos SA.-Tbrifacao Espedal-
(78131'*^
(810532)
Transporte: Maritiiro Intemacicnal.- Aprovar, por unanimidade. a seadn-t-P^ gao: oDincir pela negativa do pedido de caicessao do desconto scb a firrre de xedu
08) lACENSE S/A. IND.E COM. E AGRICULUJRA.- TARIFAgAO ESPECIAL.-TRftNSPQRTE
MO INTiiiKMACIONAL.- ;^rovar, por irianitTiida<^, a renovagao da TE, m base
,
cao percentual de 32% (64% de 50%), para a firma an epigrafe, em razio do pedido
50% (cinquenta por cento) de desoonto, sobre as taxas da Tabela de Ito^as mas para os Seguros de Viagens Intemacicnais, pelo prazo de 1 (um) anO/ ^
tistnr em ctesacordo com as normas.
tir da data a ser fixada pelos orgaos ccarpetentes, de acordo can o ,dispos^° subitem 1.19 do Cap.I e Paragrafo I do Cap. Ill das IPTE, para os ertbarqi^® ^ fetuados pela firma-em epigrafe, e b) solicitar a Iteguerente que emita
j-kB-Industria de Aditivos do Brasil S/A.-Tarlfacao Especial.-Transpnri-*:^ Iterres-
so, oorrigindo a redagao dos itens Cbjeto do Seguro, Viagem e ratificandD_
apolice as cla^ulas relativas a Seguro de Iirportagao, inclusive as rel^^ .g)
■L-/
(810624)
Urbano e/ou Stourbano.- Aprovar, por unanimidade, o (fesccnto percen '^"50% (cinquenta per cento) , sobre as tax^ da Ifeirifa Terrestre e adicio c-xjnstantes da apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da cfeta a
ser
fl-'iada pelos orgaos competentes, para os eitbarques efetuados pela finiB em epi -
grafe, e b) solicitar a secretaria que unifique com o prooesso de transporte ber
a mercadorias a granel.
09) JDORy S/A.-IMPORIACAO E EXPORTAT^ - TMXIFAC^ ESPECIAL.-TR?tfEPORIE MAgjSS?^
INTERNACIONAL.- Aprovar, por unanimidade, a concessao do desccnto percentiJ^^
de 50% (cinquenta por cento), sobre as taxas da I^la de laxas Minimas OS Seguros de Viagens Intemacionais, scb as Garantias EPA e All Risks,
prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos drgaos carpetente^^gf ra OS embarques efetuados pela firrre an epigrafe.
(SOO-^
■f^estre, para coincidir o venciitento.
(810655T
CpCA-COLA INdtJSIRIAS LUlA.-TRANSPORTE TERRESTRE PERCURSO^URBAND E/OU SUBURB?^ ESPECIAlT^ buvida a exposigao do meirbro Eleut^io Ulisses C.Ferreira lue, exaustivamente, exaininou o processo para apurar a demora no processairento da
Tarifacao Especial da^firma em epigrafe, demora ^ta devida a divergencias na in berpretogao da e>^>eri^cia e ccnsequente ooncessao da nova taxa, foi resolvido ~
incurrbir o relator Ulisses para, verbalmento/ .procurar rapida solugao cfesta pent3encia junto a SUSEP, fixando o inicio do aumento da taxagao. (780942)
10) UNIFSRTIL-Universal de Fertilizantes Ltda.-Tarifagao Especial-Transportg,
timo Intemacional.- Opinar pela r^gativa do pleiteado pela IteqiKrente,
do-se, naturalmente, a tarifagao nos exatos tenros em que foi concedida.^ .-yg) {800i
^^gCRCT
11) CIA.SIDERORGICA de TUBAR^ - TARIFAg^ ESPECIAL.-TRftNSPQRTE TERFESTRE.-Apf^^ _ per unanimidade, a concessao do descaito percentual de 30% (trinta por
^
sdhre as taxas constantes na apdlice, pelo prazo de 1 (um) ano, a partit
data a ser fixada pelos 5rgaos ccmpetentes , para os eitbarques terrestre^ ?'73) tuados pela firira em epigrafe.
(81^-^
12) SPERRY S/A.-DIVIS5ES Nm HOLLAND, CNIVAC E ^RINE.-TARITACfiQ ESPECIAL.
PORTE TERRESTKb;.-PERCURSO URBAND E/OU SUBURBANO.- T^rovary por un^nimiSd^^^T^ seguinte resolugao: a) concessao do desoonto percentual de 20% (vinte
to), scbre as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais, da ^)6lioe, para os cursos urbanos/siburbanos, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data fixada pelos drgaos corpetentes, de acordo con o Paragrafo 2 do Cap.II e -item 1.19 do Cap. I das IPTE, e b) solicitar a Requerente que endosse a ce,declarando qre o texto do endosso 56/81, srbstitie o da apdlice e
anteriormente ertdtidos, e para que declare as taxas relativas aos transpoi^^^^
em elevadores, escadas e outros meios de transportes em oaiplanento das
gens seguradas, aprovadas pelo IRB atraves da DTC n9 659, cfe 06.04.70.(810^^
32/81)
'^^lucoes de 09.12.81: REGISTRO NACIONAL DE OOMISSARIO DE AVARIAS.- Aprovar, a seguinte resolucao-
conceder efeito susTDensivo aos Conissarios de Avarias de Sao Paulo (CaStal )
Registro Provisorio ate a resposta do oficio a ser encaminhado a FUNENKFr ^ solicitar a FUNENSE'G que i-nfarme o nome dos Conissarios de Avarias can Rf.
tro Provis5rio que tiveram neaado, oor^aquela Instituicao, a sua insorir-^o ultimo curse realizado na Capital de Sao Paulo; c) cancelar formalmnt-n'
OS Reg5,stros Provis5rios, can vencimento em 31.12.81, em cujos locaL side realizados cur^s de Comissario de Avarias, e prorrogar os demais
tros Proidsorios ate 31.12.82.
(750021^
CIA.BRASIEEIRA DE PETROLBO IPIRANCA-TARIFAC^ ESPFrTAT-mp^^ic^^p^ mRTTT^r,
Aorovar, por unanimidade, a caicessao do desconto oercentii;^! al jna—7—^ ^
uor cento) , sobre as taxas da Tarifa, nelo nrazo cfe 2 (doS) \ data a ser fixada pelos orgaos coimetentes, nara os enbaroues marltin^^^f-
dos pela firma em enlgrafe. Bl.640 *Paq.04*21
^ ^
^
einoarques maritiiros efetua (760719)
BI.640*Paq.05*21 .IZ.SI
firm en epiorafe, tendo em vista a igualdade (fe tratamento con outras empresas do mesmo rarno que ja vem usufruindo desse beneficio, Por ser de jusUca oelo pra 2o de 2 (dois) anos, a rartir da data a ser fixada peios drgaos caipetentes. "
03) CEISTTRAIS ELETRIQ?^ CO SUL DO BI^IL S/A/-EIJriTOSUL-TARIFAC^ ESPECIAL-TRANSPQH
TE TSRHESTRE.- Anrovar, Dor unanimidade, a concessao,da Tarifacao Especial/5ob a foniH de taxa individual de 0,115% (cento e qtiinze milesimos per cento), P®
lo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fij^da pelos orgaos ccirpet^
tes, para os eirbarques terrestres efetuados oela firm em eoigrafe.
(770336)
(780807) U) RF^IL S/A.-TARIFACAl ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade
a .seguinte resolucao: a) notificar o Sindicato de'Sao Paulo o indeferiirento ^ peclLdo formalado pela Requerente, uma vez que o processo de revisio de Iteifacao Especial, sob a form de desconto oercentual de 35%, se encontra em tramitacao nos orgaos cometentes, b) arquivar o processo, e c)' encaminhar aos orgios iorme
04) MDLKSWAC-EN DO BRASIL S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE INTERNACIONAL.-AptO
var, por unanimidade, o veto do relater, no ^ntido d^ se reccmendar aos gaos Catpetentes a anrovacao das seouintes Taxas Individuals: a) 0,320% ~
Or
a imoortagao de acarelhos e maquinarios de orecisao ou nao; b) 0,500% ^ iirportacio de autoneveis (encaixotados ou nao), inclusive negas e acess5rios; c) 0,850% - para a imoortacao de outras mercadorias; d) 0,160% - oara a
tentes.
12) ALPARGATAS NORDESTE S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-Aprovar,
sao da Re^ducao Percentual de 50% (cinquenta nor oento), sobre as Taxas da I^rifa
Transportes Intemacionais riaritimos, Aereos e Rodoviarios, ccxn Garantia
de Transportes Tterrestres de !"fercadorias e Adicionais constantes da anolice
RISKS,exceto para o item "d" - Garantia LAP, efetuados per Volkswagen do ^ y
Nordeste S/A., pelo nrazo de 2 (dois) anos, a nartir da data a ser fixada* b)uni ficar o periodo de vigencia de Tarifacao Especial das Eiteresas Controlados e
05) RHODIA MORDESTE S/A.-TARIFArAP ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE - Aprovar pO^
Controladora, constantes dos orocessos n9s. 780.750, 810.565, 810569, 810570 e 810.574, e c) oficiar a Requerente, atraves do Sindicato de Sao Paulo, rx5 senti-
nimidade, a seguinte resolucao: a) Taxa Individual de 0,13% para oe seguiXJS
transoortes terrestres nacionais da Rhodia Nordeste S/A., pelo prazo de doi _
^ de endossar a apolice n9 T-3.b08, enrruadrando nos termos da Circular SUSEP n9 38, de 10.07.81.
requerente a emissao de endosso declarando numero e ^ta da carta do IRB autorizou a rranutencao da "Clausula Esnecial de Averbacoes SintDlificadas
-a Seguros de Transportes Terrestres da Mercadorias" e da carta, tanb^
ie orgao, que fixou as taxas oara os transportes por via aerea, bem coniD ^
sentacac de carta dos seourados, em aditamento a ja entregue, credenciando^ cruradora recaierente a aoresentar o oedido de TE.
(771^
06) CXA.IMIAO ^lANUFAIQRA DE TECIDOS-TARIFAG^ ESPECIAL-TRANSPORTE TERRESTPE ^ var, por unanimidade, a manutencao do desconto percentml cte 50% (cinq^^{)^^ cento), sctore as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais constantes da
pelo prazo de 2 (dois) anos, a nartir da data a ser fixada pelos orgaos^cc^^^
tentes, nara os eirbarques efetuados TDela firm em enigrafe.
(771
07) FIA^;:^ E TECELACEM DE JUTA DA AfTOpNIA S/A.FTITlJIJrA-TAHIFAC^ ESPECIAL
PORTE MARlTIMO E FLIA7IAL.- Anrovar, nor unanimidade o desconto percentx^l 50% (cinquenta por cento), sobre as taxas da Tarifa Maritima e Fluvial/
prazo de 2 (dois) anos, a nartir da data a ser fixada pelos orgaos co"?^^224^ para os embarques efetuados pela firma em epigrafe. 08) ESSO BRASILEIRA DE PETROLBO S/A.-TARIFAGAO ESPECIAL.-TRANSPORTE MARl'TOg-"'
licitar aos oraaos cormetentes que seja atendido o pedido da Requerente
09)
■ (810565)
/lARDIAN S/A. IMD.E OOM.DE EQUIPAfTlTOS ESPORTIVOS.-TARIFACAO ESPECIAL-TRANSPOR/O ^'osKRESTO:.- Anrovar, nor^unanimidade, a seguinte resolucao: a) recomndar
■■'fcaos Suoerioies a concessao da Reducao Percentual de 50%'sobre as Taxas da Ta rtfa cara os Seguros de Transnortes Iterrestres de Mercadorias e Adicionais ccns-
a.',tes da aodlice, oara os embarques interestaduais, urbanos e suburbanos reali ■lados GUARDIAN S/A.IND.COM.DE BQUIPAMENTDS ESPORTIVOS, oelo prazo de 2 (doii)
■inos, a nartir da data a ser fixada; b) unificar o periodo de vigencia de Tarifa
cao Es'tecial das Emnresas Controladas e Controladora, constantes dos processes ~
n9s. 780.750, 810565,__810569, 810570 e_ 810.574, e c) oficiar a requerente, atra-
tes do Sindicato de Sao Paulo, no sentido de endossar a anolice r9 T-3.011 encnia
biando nos termos da Circular SUSEP n9 38, de 10.07.81.
(810569")"
l4) ALPARGATAS CAIGADOS SUL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- PPW-riDcn
URBAND E/bU SUBURBAND." Anrovar, nor unanimidade, a seguinte resolug^A-
roco"
Fiendar aos orgaos suneriores a concessao da Reducao Percentual de 50% (cirouenta por cento), sobre as Taxas da Tarifa de Transportes Tterrestres de ffercadorias
Adicj.onais constantes da apdlioe, para os errbarques realizados nos percursos Ur banos e S'lburbanos Por Alpargatas Calcados Sul S/A., nelo prazo de 2 (dois) anos a partir da data a ser fixada, b) unificar o neriodo de vigencia TE. das Em
to a prorrogacao do prazo rara entrega da renovagib da Tarifagao Especial' ^
nresas Controladas e Coitroladora, constantes dos processes n9s. 780 750
do on vista o recurso da Requerente nao ter sido respondido ate a present^ pela SIBEP. "
Paulo, no sentido de endossar^a^anolios n9 T.3.009, enquadrando nos terrros
PAULQ ALPARIS^TAS S/A.-IARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSFOpE TERRESTRE. \jnaniiTiidade, a seguinte resolucao: a) recomendar aos orgaos competentes ^ sao da Reducao Percentual HI oe de 50% Du? soore sobre as Taxas laxas oa da Tarira Tarifa oara para 6s os Seguros cst^ Transportes Terrestres de Mercadorias, Coberturas Basicas e Adicionais
tes da apclice, para os errbarques interestaduais, urbanos e si±>urbanDS/ ^
dos por Sao Paulo Alpargatas S/A., oelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da ^ a ser fixada. b) Oficiar a reqterente, atraves do Sindicato de Sao Paulo, tido de endossar a apolioe n9 T-3.333, enqradrando nos terrros da Circiola^
n9 38 de 10.07.81. c) Unificar o periodo de vigencia de Tarifagao Especial Bimresas Controladas e Controladora, constantes, dos processos n9s. "780* 810565, 810569, 810570'e 810.574.
8105fiR.
810569, 810570 e 810574, e c) oficiar a Requerente, atraves do Sindicato'de sln
Ci rcular SUSEP n9 38, de 10.07.81.
da
(810570)
^PARg^TAS CONFECGOES NORDESTE S/A.--TARIFACAO ESPECIAL,-TRANSPQITTT: TERRESTRE Anrn ■var, por unanimidade, a seguinte resolucao: a) recorendar aos orgaos superiors "a Concessao da Reducao Percentual de 50% sc±>re as Taxas da Tarifa para os Segurnc? a
Transnortes Terrestres de .tercadorias e Adicionais constantes da apolice
OS eirbarques interestaduais, urbanos e suburbanos, realizados por A_lrv=irr7a+-ae feccSes Nordeste S/A., pelo praso de 2 (^is) aros, a partir
nara^
b) unificar o periodo de vigencia de Tarifacao Esnecial das Eitpresas Contmlad^iQ e Controladora, constantes dos nrocessos n9s. 780.750,810565.810569 810570
810.574, e c) oficiar a requerente, atraves do Sindicato de Sao Paulo no sentid^
de endossar a arolice n9 T.3.010 enquadrando nos tenros da Circular s{)SEP It 38 "
10) DISTRIBUIDORA DE PRODUIOS DE PETROLED IPIRANGA S/A.-TARIFACAO ESPEdAL-'g^
ca
ra OS errbarques realizados nos perimetros Urbanos e Suburbanos por Alparaatas
(77043
(2) anos, con inlcio a ser indicado pelos 5rgaos ccanpetentes, e b) solici^^^^^
por
unanimidade, a seguinte resolucao: a) reconendar aos orgaos superiores a concS--
tacao de chapas de aco, fitas, barras e tubos de aco; aplicaveis aos Seguros
sil S/A., peio prazo de 1 (um) ano, a oartir da data a ser fixada.
,790435^
(810574)
<6) BANCX) DE MaiTREAI^ INVESTIMENTO S/A.MDmKEALBANK-TARTPsoAo FgrrrT''T Tnrrn-nr-rr
,,
TE TEi-a<fc:STRE.~ Anrovar, nor unanimidade, a concessao da taxa individual
0,020% (\i.nte milesimos por cento), para os eirbarques terrestres efetuados
BI .640*Pig.06*2lj2^
.iSTTSiSSS era, ccamomfc .
BI.640*Pag.07*21 .12. 81
Sistema IMacional de Seguros Privados r S
A
H
Superintendencia de Seguros Privados
Hesolugoes de 07.12o6l
OF/SUSEP/DEFIS/NQ fc f:^
(Ata ne 19/61) 01)
SEGuic Dx.
SUSEP Rio de Janeiro rj Em 16 de dezembro de 1981
1 ca3A3 locaix)ias - ciiu§SS^ Ref: COBRANQA BANCARIA DE COSSEGURO
AprovaTj^por unar-imidade, 0 voto do relator no sentido de ^ . 1 ■ vuou au re-LairOr no senxido u® j.n_Lome a consulente q_ue as situaQoes apresentadas pela
Processo SUSEP -
001-6339/80
!! ne 13,prevista e, conseaueng^^ te, sujeioas as letra_"3"^da inaenizngoes aOlausula participa^ao na a da letra "G" da mesiua clausula, inclusive no oaso de total, ' .rvv
'rf-T
r^.
V —1_ o
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^ru,u.^3 DZ; "S^RDA 33 PaaLJC" . "PTTRT1& PA
-TA.
--.GU30" - II7CLU3AO SE~c5ffi§^f^
■JC V Xp^a-l-lA Jii^OA" "3ii:-:::di d: - 'Cor.ce. ler Vista do processo. cessOo
-■yj
Senhor
AU3c:.:vY3i3 - bCius - --.^dTiCIVACAO DC SEGUaADO
■ento da^carta
-
TomaT COl*^rdi®4
8l, de uc 27,10.81, ^i/oxu.oi, do ao IHB, ijib, q.ue qy-^
rdia o oiicio da 3U3^ - Di:r-G/S3SEB-439/8l, de 06.10.81,
da ClDrigatoria eguros Automoveis coptr^ ^ — Participagao — v/ J.^ct ^CL nos ixuo S ut;^uj.'us AUTJOmOVeiS CUi-^"Pco^-}-- rt A
^
J.'
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n
r
,
; lO
com as Coberturas n^s nSs 2 (incendio e Roubo) Roubo'^ ep 3 (incendioC TnnA-ndio) -> ^di formsr ao Sindicato, c^ue deu origem ao assunto, do acim^
do pela SUSRP. 04)
Para conhecimento de V.Sa, e fins de divulgagao
. 55
i3u_.icou a^iuexe aq,uele x.xS-ciuu-Go Instituto q,ue q_ue 101 foi indeferido indeferido oo pedido pedido de de O
Presidente,
/'7d0>''
ao Mercado Segurador, como previsto no subitem 3.3, da Circular SUSEP nP 50, de 04.09.81 , encaminhamos relagao das Sociedades Seguradoras co ntendo
as respectivas Agencias Bancarias Represen
tantes .
Saudagdes,
SEGURO Rn ^SPGI'jSABILIDARx CIVIL FACULTATIYO - REVISAO
pS RE C03nR'ru:u - Aprovar, por unanimidade, o voto 6p para q_ue se manteniia este assunto em evidenciai pois
isos que com as estatisticas de mercado, ^ , mercaao, a a serem serem fornecid^^. fornecxt^i^
Tpio Cortes Xavier "^Btrttos
margo proximo vindouro, com maior seguranga poderemos assunto, e agradecer ao SERJr aa colaboragao colaboragao no no trabaliio' trabaliio* ^ t
05)
~
—
— •p'O^^-i. ui.ii'jpa.
^Si<^Acx cuivo
'
Diretor
do
DEFIS
35P3CIAL DE AIJPLIACAO DO IIIiUTE
j._^.^,IZAvAO A-1-Lj.CaV3L I\C3 CASOS EE PERDA TOTAL - PERU APCIa.CE ^U3 TEIliA E33A CIAUSULA. AUI'IENTAXIDQ
lA SEGURAEA - Aprovar, por maioria de 9 a 2, o vote do tor no sentido de se responda __ que ^ - x..wj^vai.vu.ci. a a. consulente v-v-'xioLUL«noe que que aa aa <>r ^ que contenham a Clausula de ampliagao, podem ser aumentad^ gg; (81°' T
11 mo. CLINIO
BI. 640 *Paq .08*21.12^
Sr. SILVA
esidente d a Federagao Nacional das Empresas de Spnumc:
Pre Pr
ivados e de Capita1izagao - FENASEG
RIO
DE JANEIRO
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seguros
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COBRANCA BANCARIA DE COSSEGURO - (CIRCULAR SUSEP N9 50/81)
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RELAgAO OE AGENCIAS REPRESENTANTES
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PATRIA Companhia Drasllelra de Seguros Gerals
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Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
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Ag. Haddock lobo
PRUDENTIAL-ATLANTICA - Companlila Brasileira do Seguros
«x>
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237
Ag. Haddock Lobo 0448
10577-5
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198
69.000-7
026
14723S-C
026
147240-2
026
1.47242-9
026
147241-?
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*
1382-P
0448
Rua Haddock Lobo, 426 Rio- RJ
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237
CD
Ag. Haddock Lobo Rua Haddocic Lobo, 426 Rio - RJ
SUL AMERICA Companhia Nacional de Seguros .
RJ
Banco Brasileiro de Desconto's S/A
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Ag. Centro-Rio
Companhia BANOEIRANTE- de Se guros Gerais
SP
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GERLIfiG Sul America S/A Se guros industrials
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Centre - Rio
Rua
19 de Marge. 45/47 Rio - RJ
Companfiia de Seguros SuT A-nericana INDUSTRIAL - SAI
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Centre - Rio
Rua 19 dc Margo, 45/47 Rio - RJ
Companhia RENASCENQA de Se guros
PR
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Centre - Rio
Rua 19 de Margo, 45/47 Rio - RJ Sul America Terrestres, MarT timos 0 ■Acidunnis Companhia de Seguros - SATHA
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Centro - Rio
Rua 19 de Margo, 45/47 Rio
RJ
RJ
COBRANQA BANCARIA DE COSSEGURO- (CIRCULAR SUSE9 H9 SO/81) RELAgAO DE AGENCIAS REPRESENTANTES OJ
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BANCO
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ATLANTICA - Companhia Nacional de Seguros
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Haddock Lobo Rua Haddock Lobo, 426 Rio - RJ
§ 0448
1793-0 CO
ALLIAN2-ULTRAMAR Companhia BVasileira de Siguros
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Haddock Lobo Rua Haddock Lobo, 426 Rio - RJ
AUXILIAR Seguradora S/A
SP
Banco Auxiliar S/A
226
0448
1474-5
000
000109289-OS
0448
13.492-6
0448
2201-2
Rua haddock Lobo, 425 Rio - RJ
0448
1381-1
Ag. ,Haddock Lobo Rua Haddock Lobo, 426 Rio - RJ
0448
5136-S
Rua Haddock Lobo, 426 Rio - RJ
0448
9707-1
Ag. 7 de Setembro Rua 7 de Setembro, 43 Rio - RJ
085
085-502133-16
Ag. Central Rua Boa Vista 192 Sao Paulo - SP
BALOISE-ATLANTICA
"■ Companhia
Brasileira de Seguros
RS
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Haddock Lobo Rua Haddock Lobo,.-426 Rio - RJ
BOAVISTA Companhia de Seguros de Vida e Acidentes
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Haddock Lobo Rua Haddock Lobo, 426 Rio - RJ
FARROUPILHA - Companhia Nacio nal de Sc-guros FORTALEZA - Companhia Nacional de Seguros
Banco Brasileiro de Descontos S/A
PR
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
237
Ag. Haddock Lobo
MAUA - Companhia de Seguros Gerais
NOROESTE Seguradora S/A
RS
SP
Banco Brasileiro de Descontos S/A Banco Noroeste do Estado de
Paulo S/A
237
Ag. Haddock bobo
Sao 424
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COBRANCA BANCARIA DE COSSEGURO - (CIRCULAR SUSEP N9 50/81)
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RELACAO DE AGrNCIAS REPRESENTANTES in
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BANCO
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Companhia SOL de Seguros
Banco Nacional S/A
Companhia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e MarTtimos pj
Ag. Marechal Floriano
Av. Marechal Floriano, 177 Rio - RJ Banco Nacional S/A
CO
403
229757
403
229773
O04
6.192.630
004
2.192.629
004
4.192.631
206
206.10498-N
206
10. i04-K
Ag. Marechal Floriano
Av. Marechal Floriano, 177 Rio - RJ real Seguradora S/A
Companhia REAL BRASREIRA
Banco Real S/A
Ag." Raa Boa Vista
Rua Boa Vfsta, 274 Sao Paulo - SP
de
Seguros
Banco Real S/A
BRASILEIRA Seguradora S/A
SP
Ag. Rua Boa Vista
Rua Boa Vista, 274 Sao Paulo -.SP Banco Real S/A
Ag. Rua Boa Vista
Rua Boa Vista, 274 Sao Paulo - SP
^ERICAN HOME Assurance CompaBanco Francis e Brasileiro S/A
Av. Rio Branco, 193 Rio - RJ
AMpiCAN MOTORISTS Insurance Com Banco Francis e Brasileiro S/A
he HOME INSURANCE Company
rj
Ag. Jockey
Ag. Jockey
Av. Rio Branco, 193 Rio - RJ
BancoEurppeu para a Amirica Lati
L
Ag. Rio
Av. Presidente Vargas, 418 Rio - Rj 400
370055409-7
1 COBRANgA BANCARIA DE COSSEGURO - ^CIRCULAR SUSEP
SO/B"\^
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RELAgAO'DE AGENCIAS REPRESENTANTES
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BAMERINDUS Companhia de Segu ros
PR
Banco Bamerindus do Brasil S/A
399
Ag, Centro ^ Rio 2400
35,33793-0
Rua da Assembleia, 51 Rio - RJ
2400
35.33799-8
Ag, Centro Rio Rua da Assembleia, 51 Rio - RJ
2400
35,33300-4
Ag, Central - Rio Rua 19 de Margo, 31/33 Rio - RJ
042
955885/4
001
252407/2
Rua da Assembleia, 51 Rio - RJ
PARANA Companhia de Seguros Germano-Brasileira
PR
Banco Bamerindus do Brasil S/A
399
Ag, Centro
Rio
Companhia de Seguros RIO BRAN CO
PR
Banco Bamerindus do Brasil S/A
399
Companhia INTERNACIONAL de Se guros
RJ
Banco de Credito Nacional S/A
291
HANNOVER - Internacional de
Seguros S/A
SP
Banco de Credito Nacional S/A
291
Ag, Matriz Rua Boa Vista, 228 - Sao Paulo - SP
0
ITAO Seguradora S/A
SP
Banco Itau S/A
341
Ag, Ramos de Azevedo Praga Ramos de Azevedo, 195 - Sao Paulo
0182
29600-4
0182
29.700-2
Av. Marechal Floriano, 177 Rio - RJ
403
229781
Ag. Marechal Floriano Av. Marechal Floriano, 177 Rio - RJ
403
229765
ITAO WINTERTHUR Segurado ra S/A
SP
Banco Itau S/A
3^1
Ag. Ramos de Azevedo
Praga Ramos de Aztvedo, 195 - Sao Paulo
NACIONAL Companhia de Seguros
RJ
Banco Nacional S/A
415
Ag. Marechal Floriano
Seauradora INDUSTRIAL E MERCANTIL S/A - SIM
RJ
Banco Nacional S/A
415
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COBRANQA BANCSRIA DE COSSEGURO - [CIRCULAR SUSEP N9 50/81)
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RELACAO DE AGENCIAS REPRESENTANTES
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BEMGE-Conipanhia de Seguros de Minas berais
MG
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Banco do Estado de Minas Gerais S/r 048
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Ag. Centre Urbana Av. Rio Branco, 147 Rio - RJ
BANREAL Seguradora S/A
PR
Banco Real de Sao Paulo S/A
441 -
BRASIL Companhia de Seguros
Ag. Rio de Janeiro Flia do Carmo, 62 Rio - RJ
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013
24-15-5
004
M47-5|
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GE-
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SP
CAPEMI Seguradora S/A-'CAPESA
Companhia COLINA" de Seguros
Banco Geral do Comercio S/A
RJ
Banco Residencia S/A
RJ.
Banco Frances e Brasileiro S/A
353
490
346
Ag. LTbero Badaro 008
Ag. Ouvidor Rua Ouvidor, 107 Rio - RJ
001
Ag. Assembleia Rua da Assembleia, 58 Rio - RJ.
200
200-12312-N.
Ag. Castelo Av. Graga Aranha 326 Rio - RJ
501
21.300.30-8
001
45.320-9
0018/3
325.435-6
COMRCIAL UNION do Brasil Segura dora S/A
Banco Sudameris Brasil S/A
COMINO - Companhia do Seguros
SP
Banco do Commercio e Industria Sao Paulo S/A
COiiCORDIA Companhia de Seguros
SP
347
SP
314
Banco do Brasil S/A
001
Ag.
Central
Rua
aV de Novembro, 289 Sao Paulo - SP
Ag.
Centre
Rua
Sao Bento, 465 So" Paulo'- SP
Banco Auxiliar S/A
226
SP
Banco de Credito Nacional S/A
291
1
Ag. Central Rua
OELFIN Seguradora S/A
3-0138445!
de
Lonpanhia de Seguros CRUZEIRO DO iUL
1 i
Rua LTbero BadarS, 425 Sao Paulo - SP
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BoaVista. 182 Sao Paulo - SP
1
000
000.109.279-iG
035
862.643-2
Ag. LTbero Badaro Rua
LTbero Badaro, 130 Sao Fjulo - SP
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COBRANgA BANCARIA BE COSSEGURO - iCIRCUUAR SUSE?
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RELAgSO DE AGENCIAS REPRESENTANTES
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BANCO
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Companhia ADRIATICA de Seguros Gerais
SP
Banco-Safra S/A
422
Ag. Central - SP Rua XV de Novembro 212 Sao Paulo - SP
200
136.603-9
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AJAX Companhia Nacional de Se guros
RJ
Banco Sudameris do Brasil S/A
347
Ag. Castelo Av. Graga Aranha, 326 Rio - RJ
CO
501
01.96530-9
036
009/185499-7
105
70350-8
0099
043.358-6
035
02776782
Praga Pio X, 98 Rio - RJ
3002
170240-8
Ag., Central/EMPLI Av. Nilo Peganha, 175 Rio - RJ
097
097-00125.00
Companhia de Seguros ALIANQA DA BAH IA
BA
Banco Economico S/A
334
Ag. Joao BrTcola Rua Joao Bricola, 37
AMERICA LATINA Companhia de Se guros
SP
Banco Brasileiro de Des'contos S/A
237
Ag. ParaTso Av. Bernardino de Campos, 250 Sao Paulo
Companhia ANGLO AMERICANA de Se guros Gerais SP
Banco Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Central Rua XV de Nbvenibro, 233 Sao Paulo - SP
AR60S - Companhia de Seguros
RJ
CitibanK N.A.
477
Ag. Rio Av. Rio Branco, 83 Rio - RJ
Companhia de Seguros da BAHIA BA BANERJ Seguros S/A
RJ
Banco Brasileiro de Descontos S/A
ES
Ag. P. aga Pio X
Banco do Estado' do Rio de Janeiro
S/A
BANESTES Seguros S/A
237
029
Banco do Estado do EspTrito Santo S/A
021
Ag. Rio de Janeiro
Rua' do Rosarib , 160 Rio - RJ BANORTE Seguradora S/A
PE
Banco Nacional do Norte S/A
420
28 35-01-009-030585-4
Ag. Rio de Janeiro Rua do Ouvidor, 88 Rio - RJ
014
17.221-7
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COBRANCA BANCARIA DE COSSEGURO - (CIRCULAR StISEP N9 50/81) RfLAgAO DE AGENCIA5 REPRESENTANTES
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ITATIAIA Companhia de Seguros RJ Banco Pinto Magalhaes S/A
432
Ag. Guvidor Rua Guvidor, 86 Rio - RJ
432
09'OG692D:.-8
K/OL'I do Brasil - Companhia de Seguros-
5p Banco America do Sul S/A
215
Ag. Matriz
Av. B; gadeiro Lui?
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LLOYD IDDUSTRIAL Sul Arnehca-
no Co-^- "-rh-U de Seguros
Bar,CO Frances p Brad ]•-■i ro S/A
34 A
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Banco Frarices e Bresileiro S/A
RJ
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Ag, Assenibioid Rua da Asseiribleir , 68-A R-o - RJ
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Ag. Matriz Rua Bca Vista, 22R Sao Pjulo - SP
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Gcrais .
Bcinco de Creditc Nacicnal S/A
SP
291
Ccmpanhia de Scquros-MfNAS PRASIl
Banco Mercanti 1 do Brasil S/A
MG
389
Ag. Castelo
Av. Graga Aranha, 26-D Rio - RJ
Con^panhia de Seguros MONARCA
Banco Frances e Brasi ieiro S/A
RJ
34i
Ag. Castelo
Rua Alm;rante Barroso, 81-C Rio - Rj Seguradora Brasileira MOTOR UNIOi'i Americana S/A
Banco de Credito Naciona! S/A
RJ
291
0'/612.43r /
Ag. Debret Rua Debret, 23 Rio - RJ
206
2C61049J-F
026
247.993-5
024
024/401 .099-7
'420
162.437
NOVO HAMBURGO Companhia de Seguros Gerais
RS
PANAMERICAfJA de Seguros S/A
SP Banco Nacional S/A
Banco de Credito Nacional S/A
291
Ag. Ouvidor
Rua Ouvidor, 70-A Rio - RJ 4T
Ag. Barao de Itapetininga
Rua Barao de Itapetininga, 235 Sao Paulo
COBRAMgA BAUC'ARIA Dt COSStGVJRQ RELACAO DE AGEUCIAS REPRESEUTANTE.S N9 DA
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BANCO
SEGURADORA
Companhia de Seguros do ESTADO DE SAO PAULO
SP
Companhia EXCELSIOR de Segu-
RJ
res
I A
033
Ag. Patriarca Viaduto do Cha, 15 Sao Paulo - SP
Banco Expansao S/A
337
Ag. Rio de Janeiro Rua da Quitanda, 51 Rio - RJ Ag. Centre
Banco do Estado de Sao Paulo
S/A
319
319-55-00036-
05
09-1967796-6
0001.9
2147-4
0485
13.951.3
16260-7
13479-1
49
49.100.797-7
Rua Sao Jose, 46/48 Rio - RJ
080
3.396-1
FEDERAL de Seguros S/A
RJ
Banco do Brasil S/A
001
FINASA Seguradora S/A
SP
Banco
392
Ag. Paulista ^ . Av. Paulista, 1450 Sao Paulo - SP
Banco do Brasil S/A
001
Ag. Botafogo
Banco Lar Brasiieiro S/A
376
Rua
Banco Bandeirantes S/A
230
Ag, Sao Jose
GB CONFIANgA Companhia
de Seguros
Rua 19 de Margo, 6>j Rio - RJ
Mercantil de Sao Paulo S/A
Praia de Botafogo, 384-A Rio - RJ
RS
Ag. Rio
GENERALI do Brasil -Compa
nhia Nacional de Seguros
RJ
A INCONFIDENCIA - Companhia
CONTA
Ouvidor, 98 Rio - RJ
Nacional de Seguros Gerais
RJ
INDIANA Companhia de Seguros
SP
Banco F. Barreto S/A
338
Ag. Matriz - SP Rua XV de Novembro, 193 Sao Paulo - SP
COS
28130.8
RJ
Banco Frances e Brasiieiro S/A
346
Ag. Jockey
206
206.10497-0
SP
Banco de Credito Nacional
291
007
007/430361-7
Gerais
INTERAMERICANA Companhia de
Av. Rio Branco, 193 Rio - RJ
Seguros Gerais Companhia de Seguros INTERATLANTICO
S/A
Ag. Praga da Republica Praga da Republica, 380 Sao Paulo - SP
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COBRANCA BANCARIA DE COSSEGURO - (CIRCULAR SUSEP Nff 50/81) RELAgAO DE AGENCIAS REPRESENTANTES
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SASSE - Companhia Nacional de Se-
guros Gerais
RJ
275
Banco Real S/A
Ag. Assembleia
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017
Rua da Assembleia, 115- C Rio - RJ
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SDB - Companhia de Seguros
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SP
225
Banco Auxiliar S/A
Ag. PauHsta
SUL BRASILEIRO Seguros S/A
014/109024/3 i
014
Av. Paulista, 1048 Sao Paulo - SP
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Gerais
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RS
Banco Sul Brasileiro S/A
417
1
Ag. Centre
14-0715032-2 [
315
Rua da Alfandega, 2 a 8 Rio - RJ
1 1
Companhia UNIAO de Seguros rais
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1
RS
Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A
*
041
Ag. Centro 335-02
07.71 99.8
Rua da Assembleia, 58 Rio - RJ
200
10.464-Z
Ag. PS Tesouraria
881
100.005.2
0485
56.465.6
054
54.558.9
01
27.123-3
Av. Presidente Vargas, 4b3 Rio.- RJ
Companhia U'llAO CONTINENTAL
de
Seguros
RJ.
UNIBANCO Seguradora S.A.
Banco Frances e Brasileiro
Uniao de Bancos Brasileiros S/A
345
409
Rua Libero Badaro, 293 - 289 - SPaulo-SP
SP
UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais
Banco Mercantil de Sao Paulo
392
Ag. Paulista Av. Paulista, 1450 - Sao Paulo-SP
Banco Mercantil de Sao Paulo
392
Ag. Central
SP
VERA CRUZ Seguradora S/A ■
Ag. Assembleia_^
Rua Libero Badaro, 367 e 393 - S.Paulo-SP
SP
Companhia de Seguros America do Sul YASUDA '
5P
Banco America do Sul S/A
215
Ag. Matriz
Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 200- SP-SP
COBRANgA BANCARIA DE COSSEGURO - (CIRCULAR SUSEP HO-bO/BI) RELAgAO DE AGENCIAS REPRESENTANTES
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S EGURADORA
BANCO
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Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais
RJ
Banco
Real S/A
275
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Ag. Cinelandia 098
1017404
0099
7-53-0661-0
0018/3
331360-3
207
10003-J
066
7550-7
124
10.937-0
031.00.3
002.942-2
098
2639300-3
000-0
109.104/2
Rua Senador Dantas, 15-A Rio - RJ
Companhia PAULISTA de Seguros
SP
Banco
Brasileiro de Descontos S/A
237
Ag. Central Rua XV de Novembro, 223 Sao Paulo - SP
Companhia de Seguros MarTtimos e Terrestres "PHENIX DE PORTO GRE
ALE RS
PHOENIX BRASILEIRA - Companhia de Seguros Gerais RJ
Banco
Banco
do Brasil S/A
Frances e Brasileiro S/A
001
346
Ag. Centro - SP Rua Sao Bento, 465 Sao Paulo - SP
Ag. Presidente. Vargas Av. Presidente Vargas, 432 Rio - RJ
PORTO SEGURO Companhia de Seguros Gerais
SP
Banco
do Estado de Minas Gerais yA
048
Ag. Avenida Rio Branco Av. Rio Branco, 431 Sao Paulo - SP
Companhia de Seguros PREVIDENCIA
J)0 SUL
RS
Banco
Frances e Brasileiro S/A
346
Ag. Republica
Rua Barao de Itapetininga, 298 S.Paulo SAFRA Seguradora S/A
SP
Banco
SSfra S/A '
422
Ag. Libero Badaro , Rua Libero Badaro, 164
Sao Paulo - SP
SANTA CRUZ - Companhia de Seguros' Gerais
RS
Banco Boavista S/A
2 1
Ag. Marconi Rua Marconi, 84 Sao Paulo - SP
"SAO PAULO" Companhia Nacional de Seguros
SP
Banco
Auxiliar S/A
226
Ag, Central Rua Boavista, 192 Sao Paulo - SP
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Rua da Assembleia, 58 - Rio - RJ
Ag. Filial - Rio
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Banco Frances e Brasileiro S/A
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RJ
RELAgSO DE AGENCIAS REPRESENTANTES -
S E GUR ADORA
YORKSHIRE-Corcovado Companhia de Seguros
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01.12.81
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1,9297
1,9004
FLORIM HOLANDrS FLORIM HOLANDES
104,80
1,8975
ESCUDO PORTUGUCS
1,8672 "
ESCUDO POKTUC'jDB
22.494
103,43
DOLAR CANADFNSn
FRANCO rR.A\'C£S
21,622
FRANCO SUICO
FRANCO SUr.CO
67,187
68,137
lEN JAPONES
0,55403
0,56167
LIRA ITALIANA
0,1D055
0,10204
JEN' JAPONGS
21.669
21.971
67,872
68,ffi4
0,56306
0,57082
0,10213
0,10356
LIRA ITALIANA
54,720
MARCO ALHM.nO
■
MARCO ALENAo
53.863
PESETA ESPANHOLA
1,2602
1,2775
XELIM AUSTRlACO
7,6470
7,7719
54,602 PESETA ESPANFIOLA
N9 do Holc'tlm
XELIM AUSTRl/TO
—
914 data
55,458
1,2712
1,2892
7,7525
7,8787
922
data
04.12.81
FECHAME14T0
hora
16:30
--
92.12.81
FECWAMENTO •
hora
—
16:30
-
M
0
E
0
0 A
S
DOlAR DO.5 ESTARO- L'NTnOS LOLAF^ES' CONVENro D.iLAR AUSTR.A,M,-._VO libra estcrlin-a
C 0 M P R A
L
D
"
122,59
123.20
123,20
139,68
141,56
140,03
141,94
236,21
239,40
16,973 ,
17,2»
dOt.ar a-:sti<m,i"a::o
LIDRA i:f"^rv-.r::A
17,293
rOI'OA kO.'lU.DrUEDA
COROA S'Oi<L'EGUE; .A
21,403
21,701,
COROA .Rl'ECA
22,371
22,675
103,65
1,9267
FLOniM' ilOLANDCS
50,248
50,955
FRANCO BELGA
3,2353
3,2802
68,444
FR7IMC0 OCLGA
22,060
D /v
0,10395
T
•
3,2149
3,2637
21,722
22,022
68,060
69,027 0,57069
54,693
55,443
PESFTA rSPANiiOLA
1.2786
1,2966
xtiItm austrIaco
7,8422
7,9700
MARCO ALr:NAO
1,2823
7,|040
1,9327 50,78?
0,10351
55,744
■
1,8989 50,092
0,10201
LIRA ITALIANA
7,7919
4-104,98
0,56306
lEN j;i'o::Gs
PESETA RSPANflOLA XELIM .AUSTRlr-co
103,60
FRANCO .SUICO
. 69,451
0,10243 54,976
, 22,584
rLOP.'iM IIOL'-'DGS
0,56765
MARCO A IE MAO
21,614
22,285
—
ESCUDO I'ORTUGUGL
lEN JAPONGs
lira ITALIAN,\ .
—
FR/iNCO rH.A:."c:':s 21,777
21,328
COROA .SITXA
IjO'jaR
105,03
1,8989
FRANCO SUTCO
V B N
122,59
CO ROA DIN A.'! A F'"'''"Ij A
FRANCO FRANCES
p. A
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241.08
ESCUDO POKTUGUnS
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17,063
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COPOA DTMAMAkni.'ESA
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(REPRODUZIDO DO DISRIO oFlLlrtL
I - PggsrTTTSOrTSTy
*•
DA UNIAO DF ld-l9.oi _ crrTtn
'
BI.640*Pa9.02*21.12^ BI.640*Paq.03*21.12.81
im
Diversos r Gerencia de Riscos esta pubhcapau, qua lem simplesmente
A Gerencia de Riscos hda com
probfemas qua na verdade sao antigos para OS profissionais de Seguro. Mas no Brasil, como de resto em tantos outros paises (em desenvolvimento e ate mesmo
desenvoividos), esses mesmos problemas sao novos para um circuio cada
vez malar de segurados. Ou pelo menos assumtram aspectos novas, provocando novas amudes
0corretor, par ser um prof/ssiona' duiesta na linha de frame do Seguro lidando diretameme com c pubhco sepu
rado, coloca-se par isso mesmo err:
posipao-chave para assi'^rx esse puol/co no trato novo das questbes ant/gas da Gerencia de Riscos. Daia ete ■■■■ corretor - dedicamno.'
um objevvo de ordem prarica. Trata-se do objevvo de reunir e condensar
informapdes, concehos, opinides e comentarios que, representando pepas basicas na discip/ina da Gerencia de
Riscos. no entanto esiao fragmentanamenxe espafhadas por numerosos
textos, que nem todos conseguem (ocaHzar com faci/idade.
0II Congresso Naciona!de Corretores de Seguros constitui sem duvida boa oporrunidade para a entrega desta publicacao a classe a que e dedicada. Congresso, por sinal, que coincide com ourra importante reuniao simultaneamente
realizada em Monte Carlo: "La Conference inrernationale de Risk Management"
Retrospecto 0deser^vdvimento econormco mudou o pone das empresas. E estas, eoQuanto cresaam^ na mesma esca/a aumentavam suas
de seguros. Aumentando-as. passaram cada vez mais a necessidade de se orgamzae internamente, para admimstrar esses
.
Assim nasceu. rtas grandes empresas s g
ha ^ucos anos. a/argou-se para abngar tambem OS Gerentes de Riscos. lornando-se a'-Association of insurance and Risk Managers' f uma outraEstados Unidos desde ogo seinstalou concepcdo A que gerdnaa
mterna de nscos. confinada a uma so empreta
° campoede visSo ' Mefhor ser/a. ponanto. enriquece-la complera-la
corn a consuttona externa de especialistas Estes
a chamada Gerencia de Seguros.
Foi esse o pnmeiro passo.f^'s a hda convnua
com 0 equaaonamento de necessidades
segur^veis levou o Gerenie de gradualmenw. a uma ^bmnmapSo
numerosas puesroes e faceias do comf^namentc
fodosossetoresdaeconomia
dos riscos Dai a Gerencia de
d pratica da Gerincia de R/scns A/f^c n
deslocado seu homonte. em segud , ps
mais abrangente da Gerencia de Riscos.
e a comandado por corretores e er^pTsS
Nos Estados Unidos da America
onde lal fendmeno teve precedenca cr
Cenamente, nSo ha esquema unico oars predom/nSncia absoluta. inclusive no Brash
^
OS Gerentes de Seguros chegaram a ent'dade para congreg^-los - a
Insurance Managers in Industry and Co
agora com 35 anos de existenoa E essa enndade
.12.81
•' .-.jsto ceuetodo R:jcps, sspa/rancc-se . e.-j r.amp. ^a,s 0 universe ecor-omp - B soca'. em vez de confinar-se 3 area ei r/te c d.dangue ce cada empresa de f-ns ecorormco^ assume uma esca/a gue q tprna oPjeto Pa tspeciafzacao de.oro- ss vna/s oc
Gerencia de Riscos
aeauro. Poic jao esses ccrssionais que ,-jor fprca da sua aiMoaOe aaompecnarr, c nsco ateonaeefe veeo connecerr a- oertp-ch/s gual for a forma
I DEFINICAO E OBJETIVO
' tome
.ohr. ^i-nnscn. vento da "Association 0. 'nsuranr-i ana R-sk Managers Industry and commerce . dps Estados Jmdcs em iivrete da sua autona disnngue a Gerencia de Risccs da
Corsultona pe Gerenaa ae Riscos. O Gerentc de Riscos. on ele ec gerente de'Hnha na fabnca'na
Para mimmizar perdas, a Gerencia de Riscos Uma boa def/nicSo de gerenc.a de F^tscos e a
usina ou na mma E este deve detxar ao especialista mais quaiificaoo em Gerencia de Riscos um papei
ocupa-se das tarefas fundamentals de identificar,
QUO, sirrefcamenre. a concenua como atividade
avaiiar e conxroiar os e\/entos capazes de susci-
destmada a minimzar e corngir perdas Perdas e daro. de carater aleatorio. oar causa da sus
ta-Ias. Para corngi-ias, cuida de obter os ^guros
de sonsunor a e ae cocraenacac. Esse oape/. geraimente e exercdo por consunores externos
necessarips, otimizando seus custos e coberturas-
Do mem.■■■-do de sec'^ros. naturalmente
Outras definiqdes (menos abrangentes) existem
ongem - o nsco
Minirrrzar essas perdas impona em reduz--'a
para a Gerencia de Riscos.
Gordon C.A. Dickson. do "Glasgow College
tanto na Peauencia coma nas dimensdes
isso exige a udizacao estrategtca de esquemas
of Technology", Gra-Bretanha, a define como
de defesa contra o risco.
a atividade vo/tada para a ideniificaqao, avaiiaQ^o
Os esquemas defens'vos. agora cada vez mais com 0 supone de um novo ramo aa engenhana
e co.ntiole economico de todos os fatores
•a engenhana de seguranca/, envo'vem o empregc
e financeirosl e a capacidade de geraqSo de
de equipamentos e tat/cas em cnndicoes de evta-
ganhos da empresa. Kaiiin Juan, professor de Economta e de
'em. quanta possi^el ^' gue o nsco se transforme
III TRAIMSFERENCIA DE RISCOS
que possam p6r em nsco os ativos (fisicos
Corrigir perdas, j4 foi dno. e reoarar suas
consequencias financeiras E para repar4-las
Seguros existem para eludo para todos Corno tambem para tudo parae todos podem
Seguro, da Universidade de Baltimore, Esiados Unidos, na mesma Hnha de Gordon Dickson def'oa
, •' mecamsmo prdpno e o da transferencia
ser .evades, atraves de cammnos propnos os
fransferencia deias, e dos nscos que as provocam,
nnanceiras ^a^a i.so a axpenencia -.n vesa
a Gerencia de Riscos como a awidade que o objetivo de preserver, numa orgamzacao ou
<5 uma empresa espectahzada' a empresa
compro^a cue C' mstrumento aDrop'''aoa 'aa^r^'-a.
empresa. sua continuada capacidade de fornecer
Desde o individuo de baixa renda aos grandes investimentos. A importSncia do Seguro (e da Gerencia de
ef'Caz p mais economic': e o seguro E fansfer" 'iscosa emp-esa sequradora e. . om eie
bens ou serviqos. de conservar as propnos bens (tanto humanos quanta maienais) e de protegB^
das perdas aue oossam provoca-
seu poder de ganho
em smistrn 2)gue ocorrendo o sm'Stro. este alcance sua plena capaaaaae de causar danos
Corngir perdas
reoarar suac consequenaa^
^-guradora
A empresa seguradora esta mtegrada hum d^ercado — a de Seguros — cuja tarefa b4sica
^R cos! na estrutura economica das sociedades
- 'nstitucional e exatamente a de absorver
(empresa norte-amencana de corretagem de ^^9urps) em raceme pubiicaqSo feita a proposho do atualprograma de mvestimentos da mdustria de energia, nos Estados Umdos SSo invesnmenra.-;
® ouiverizar nscos ts perdas) Puivenzar inclusive
® ouandc necess4rio, ate mesmo alem de fronteiras doograficas nacionais. Com tanto mais freqlienca quantc mater o avanco da estrutura produtiva da ^conom/a interna do Pafs, os riscos costumam
Sua capacidade de gerar perdas) assumir
■ & McLennan ->nvestimenros fnsam do Marsh dependem do-suporte Seguro
^egurador Frank B. Hall & Co. Inc., empresa
e naturaimente de grande e quase iltmitada amplitude '^So pode conhecer *fonteird$ nem
suienar -se a hmnes rigidos Estende-se ate onrjehaja nscos e deve hdar com rodas as forma< .-juc o nsco possa assume na sua presence noihuniversal
A Gerencia de Riscos nSo se rostnnge a empresa de fms econdmicos embora a
habitua/meme esteja vmcuiada E esta vric.j'ada a empresa pnr'me e ela. tambem natntualmente.
que melhor e 'nais se guarda contra nscos no seu cuidadr oermanenre com a admimstracao da propna sohrevivenca emnnrmca Os obieti'./'')S da Gerencia de Rsros - minimizar e cnrngir perda'^ - rar^.tn carecerr- jn ^e'
cumpndos na empresa de
'^crmdmir.n- 'omr-
iora dela nn lar, nos ingradnwo^ p ■■■dihr. r-nuhhCOS na BSCOla nc transpirte nr. r.nr.r'-,,^ no lean-' obras
na :■■■'■ 7^.7,
or
,r.'^a .
p; in.;- ■■
Os recursos de que toda sociedade disfcde
Rorte-americana de corretagem de seguros,
e sen/iqos necessanos ao bem-estar sociall nao
nova nnidadB a "Risk Science Internationai
podem ficar indefesos contra os nscos capazes de destrui-los. Todos OS recursos humanos. fisicos. tecnoldgicos, fmanceiros. O nsco, quando se
division . Entre otz/roi pivpositos. para assistir sua
'para imobihzar e aiocar na producSo de bens
realza no smistro, resuda em des/nvestimento que precisa ser reparado Pois lodo desinvestimenio.
na interdependencia da vida economica e social
''^centemente criou dentro da sua organizaqSo uma
d/entela "na aplicaqSo dos pnncipios da Gerencia ofe Riscos cientif/ca"
O Seguro dispde dos mats amplos recursos Para que a Gerencia de Riscos. idenvf'cadas necessidades de cobertura, transfira os onus
em vez de isolar-se afeta todo 0 sistema em que
Tas perdas aleatorias dos que nao que/ram ou nSo
esta mcorporado.
Possa,'77 suporta-las.
Os obietivos da Gerencia de Riscos — minimizar e corngir perdas — logicamente nao
se hmnam nem mesmo a sistemas economicos. Ken Duffy. Presidente da "Commercial Union Risk Management", em trabalho apresentado ao
Insurance Institute of London' observou que os paises do Bioco Leste. inclusive eles. adotavam e praticavam as t^cmr.as e obietivos de tal atividade.
t- observou tambem gue rais paises, mantendo re'ncans de comerno com naqdes oc'denidis.
■JO estilo destas adaptajam seus procedimentos em miaterig rja Gerencia de Riscos
E citam fonts da prdpria industna de energia
segurados. E acrescentam Marsh & McLennan em termosde GerSncia
de Riscos, mctumdo transferencia de riscos ao mercado segurador!'
^oa-ero/- 4 vista como via primana de
acesso ao mercado segurador, nacional e internacional."
do mercado de seguros para
^BA nSofver nscos decapacidade ta! programa. nSo ba^a ' serOSquejssa se cohque a disposiqao do setor de energia a primios
SSo numerosas as tecmcas e formulas que Permitem as transferdncias de nscos para as
^rnpresas seguradoras. Essa vanedade de tecmcas
' formulas, atrav4s de use adequado, conduz otimizaqao dos custos e coberturas do Seguro. Seguro com rateio, com franquia. a pnmeiro ou 'I segundo nsco: seguro ajustavel. seguro fiutuante, i>eguro anual, ou a outro prazo (menor ou maiorJ, seguro estipulado pelo proprio segurado ou
Por terceiro: seguro atraves de apdhce fechada ou
egu/pestfe especia/tsias. inclusive os de
^bena; seguro individual e seguro coletivo; seguro e vista ou com parcelamento de premio: seguro total ou parciai (com ou sem co-participaqac
do segurado): seguro para reparar dano ou quitar divida. para constituir pecuHo ou para garanvr
BI .640*Pag.02*21 . 12
(nacionais) de energia. SSo investimentos que
'heima escala tambem transpde a Gerencia de '^'Scos, retirando-a do smbto puro e s/mpies
bem menot ■ da empresa ou orgamzaqSo que
0 camoc de atuacao da Gerencia rje Riscos
da ordem de US$ 100 bUhoes. em insta/acZs destmaaas a uulizapSo de fames altematfvlT visam substnutr a dependenaa externa de
(fensfere seus propnos nscos para o mercado constderaaos os objewos ultimos dessa atividade
moaarnas e salientada par Marsh & McLennan
dimensdes que redamam dispersao internaaonai. O Seguro intemacionalizando-se. para cssa
n CAMPO DE ATUA(?AO
obietivos e beneficios da Gerenaa de Riscos
eenn^L w
ampHadas
em anaiiJlin' ^ ^ especia/isias aZZ cada rTJnova instalacSo, ^ av^ar operacSo ou P<^em
renda, essas e outras formulas destinam-se
a anranger toda a divers/ficacao de mteresses.
e le descontmua de problemas tecmcos"
sitLdcoes e necessidades ans seowados
BI .640*Pag.03*21.12.81
'
IV FUNQAO FINANCEIRA "Logic Personnel Associates inc."(emptesa Na empresa de fins economicos, a Gerencia de Riscos avizinha-se cada vez mais. na opiniSo de muiros da funpao financeira Essa funQao, saHenta n Prnt Kailin Tuan. tern o escopo de garantn ; fhixn continuo de recursos em todos os seiores
la empresa de modo a que eta se mantenha apa: ' de''eahzar sempre seus objerivos. 2/ de
Funda^io Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
norte-americana de recrutamento de pessoalpsta
o Seguro)di testemunho disso. O pro^ssional de Ger§ncia de Riscos deve. se possivei, graduar-se emFinanpas. Par que?E esdarece ele: "Antes
de tudo porque muitos Gerentes de Riscos estSo vincuiados i irea financeira, reportando-se
a profissionais e dirigentes dessa irea. Depots
BASIC.O - Santa Catarina
mudancas subitas que eventos (mesmo
disso, esses dirigentes estSo-se conscientizando. crescentemente. de que a Gerencia de Risct^
'mprevisiveis mtroduzam na producSo e nas
d um depsnamznto z'z J:.cisZzs dz zu Jio
vendas. paralisando-as. total ou parciaimente
Tambdm nesse sentido e o testemunho de Tom Miller. Presidente da "Scot Risk Managed^
Blumenau (Santa Catarina), as aulas do Curso Basico de Seguros, promovido pela
inc. Dallas, Texas, USA.0seguro. diz reembolso financeiro. Deve a Gerincia de Risou^' realisticamente, ser encarada mais como urn
ciado em 3.11.81, foi ministrado nas dependencias do Coligio Franciscano Santo"
nossu" hquidez suficienw para superar. inclusive,
A Gerencia de Riscos tern, ponanto.
comprpmissos funcionais que dSo apoio aos
obietivos ultimos da funqSo financeira A Gerencia de Riscos deve encontrar-se em posipSo de 'dentificar no processo circular de recursos, 0 oonro mais fraco e mais susceti'vel de rompimento ponto mais vulner^vel ao vazamento
anormai nocivo a reguiaridade daquele fluxo Richard Meyers. Vice-Presidente da
Temiinaram na .ultima sexta-feira, 8 de dezembro, em KUfiCNSEG, em convenio com o Comi te Local Catarinense de Seguros.
0 Curso, ini
Antonio, a Rua Santo Antonio, s/n9, Blumenau.
probiema financeiro do que como um problem seguro?Desde que grandes companhias
encaixam a Gerkncia de Riscos em departame
B^ICO - Bahia
financeiros, tal atividade 4 agora cada vez mat olhada como uma atividade daquela 4rea.
Relagao dos alunos aprovados no VI Curso Basico
Seguros, realizado em Salvador (Bahia), no ■perTodo de 27.7.81 a 29.9.81,
V QUALIFICACAO PROFISSIONAL ^ lerencia de Riscos como ficoo v/sic
juanqc exerrnada em alta escala. recuta inclusive
perdas. E os profissionais de Seguro, em 05 corretores, tern papelde reievo na
If- ni</ei superior, como por exempK
anqe'inBi'iis e anahstas financeiros atividade de nivei gerenciai necessita tp nrntissionais quahhcados em vanas pspeciahzacoes sobretudo nas diversas disciplmas
AUGUSTO DE ARAUJO DE ANDRADE
dessas tecnicas. NSo s6 na sua divuigap^f^- ^ mas tambem na sua praticaja que o
ADIB BICHARA ABUD
dispde de mecamsmos tarifirios para induzit
descontos de premiosJ a adocao de medidas^^^
pxiQidas de im profissionai de Seguro
a melhona dos padroes de seguranpa
0 corretor que e um profissionai da iinha de "■pnre uma via basica de acesso do segurado
Riscos como em Seguro) ocorre em difefap! ^
-it mercado seguradot' alem de conheamenu las recmcas e dos dtferentes aspectos que se en\^oivem na operacao de seguro deve xampem estai tamihanzadc ■ um a Gerencia de Riscor
A.' pmpresas seguradoras na medida err j<ie -iyanca > processo de desenvoivimentc
ecnnomicc, vao descobnndo que sua funcSc
ADILSON BORGES DA SILVA NASCIMENTO
ALBERTO COELHO SILVA
A quaiificacao profissionai (em
pianos e niveis, ajustando-se necessariameh diversos pianos e niveis das necessidades ^^0 especificas dos segurados — desde o meh^ com problemas mais simples, ate o de maiot envergadura, apresentando questdes mais go numerosas e do mais elevado grau de ^/.gtty
AILTON DA SILVA FREITAS
ANGELA MARIA OTTERBACH ANTONIO MARQUES DOS SANTOS
ADOLFO QUEIR02 FILHO CARLOS QUINTAS RODAMILANS
0 profissionai de Seguro. sobretudo o
em quaiquer faixa onde atue (do pequeno ^ .go
hasK.a iradidonai labsorver e diluir ''iscosi aos pou(.n< se 'orna -nsuficiente Rois vSo cada
grande segurado) a que precisa 4 de
ve/ mats \o'renOo pressoes no sentido de
suficiente. Em outras palavras, de prepaf^P
lemonstrarem que aquela vahosa funqao pcnndmica e igualada pela desejavei fmahdade
compativel com o tipo de necessidades
ENY CLEDE de SOUSA
experimentadas peia categoria de publico pue serve, ou seja, com a natureza dos pfoblefpa
EDUARDO OLIVEIRA VELLOSO
preparado, tanto mais sera eficiente nos sehfr
Ihe cabe resolver Pois 4 evidente que, ^^P^P^.roS
FREDERICO SSRGIO PEREIRA DE FIGUEREDO
que presta — e no nive! em que os presta
GILBERTO CHAVES MARTINS
•,ocia' da prevenqSo e minimizaqSo de perdas Ken Duffy Presidents da ' 'Commecciai Union
Risk Management
GrS-Bretanhai
IVAN RIBEIRO de CARVALHQ
VI PERSPECTIVA BRASILEIRA
JOSEDI PEREIRA DA SILVA
cQl
vultosos) a necess/dade de relatdrio comP^P^P.j
45 recmcas. as tarefas e os objevvos da Gerencia de Riscos, no Brasii como em toda pane
sempre se mcorporaram as rotinas de trabalho dos profissionais de Seguro e do mercado segurador No Brasii com a mdustnahzacSo e impulse 'omado pela economia nacional nas ultimas
decadas mudou o pone das empresas de fins econdmicos Assim os problemas anngos dessas
empresas ganharam complexidade e dimensdes novas
Dai em 19 f 8 a primeira tentative de coiocar
tats problemas sob nova abordagem e sob nova
esquema de tratamento Esse foi o pYoposno do 'RB ao estabelecer na Circular PRESI-OW 78 para fms. de ^esseguro e no tocante a riscos
pela
n.tt:ENSFG, em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca r>t;^lizagao no Estado da Bahia: ~
PrevenqSo e protecSo na verdade sSoteCh de suma importSncia para a minimizapSo ^j/gi
.jevsfW
de
as condicoes, em termos de "risk managafhP
LUIZ ALBERTO OITAVEN CORUJEIRA
do estabeiecimento segurado contra inc4nd'P Relatdrio firmado peto setor de engenhana .g
LUCIDALVA SILVA DA COSTA
de seguranpa da empresa segurada, da aP^P^^
MARIA angelica CARCALHO TEIXEIRA
seguradora ou de corretagem de seguros. ^ como da empresa de "risk management credenciada peto fRB.
MARIA angelica REIS DE SOUZA MUNFORD
A partir dai seria defiagrado o processo. ^ . jgf em quaiquer modalidade de seguro e para QPgg
MURILO SERGIO MOURA PINHO
antigos de gerencia de riscos 4 e pode ser utH'^ .
MARIA TEREZA DE ARAGAG
tipo de segurado, a equagSo nova dos pKobfb(P^
para minimizar e corrigir perdas, assim como
NANCI da SILVA BRITO
transferir riscos a empresas seguradoras. otim'' zando-se os pregos e as coberturas do Seguro
NILSON DE ABREU SANTA RITTA
O corretor. fioje como ontem, no Brasil tem
papei salienre em tai processo.
* Trabalho distribuTdo pela NaMonai Companhia de Seguros aos participanted I I Congresso Narional de Corretores de Seguros, realizado em Sao Paulo,
perTodo de 12 a 15 de outubro.
BI ■640*Pag.04*21_jj
d i-'
BI.640*Pag.01*21.12.81
RAYMUNDO FERREIRA DA COSTA
RUI DE ALMEIDA FILHO
RAIMUNDO TEIXEIRA SANTOS
VERA LUCIA GARCIA
SfiRGIO LUIZ SICUPIRA CUNHA
WAGNER CHUGASTE
VALDIR BARBOSA BENEVIDES WILSON FRANCISCO
WASHINGTON GUEDES DE CARVALHO
CORRETORES - Santa Catarina
Abaixo, transcrevemos, relagao dos alunos aprovados no XXXV
Curso para Habilitagao de Corretores de Seguro, promovido pela FUNENSEG, em conve ^]o com 0 Comite Local Catarinense de Seguros, realizado em Blumenau (Santa Cata^
BASICO - Sao Paulo
•"Tna), no perTodo de 3.8.81 a 30.10.81:
,. Abaixo, transcrevemos relagao dos alunos da turma "B/ aprovados no II Curso Basico de Seguros, promovido em Sao Paulo, no perTodo J.B.81 a 9.10.81, pela FUNENSEG, em convinio com a Sociedade Brasileira de Cien'
ALDO ANDREATTA
cias do Seguro:
AURI BERTELLI
ALBERTO CARLOS MULLER AGENOR TRIGO
ALOISIO DOS SANTOS
AILTON AUGUSTO DA COSTA
ARI LEANDRO GONgALVES ALCIDES 14ACHAD0
ALPOIN DA SILVA BOTELHO
ANDRH GUMIERO NETO
ANISIO RAUSCH
ANDRE MAURICIO MENEZES DE CARVALHO CARLOS ALBERTO RIBEIRO
BRXULIO HARRY NOSSOL CELESTINO DE JESUS RUAS
CARLOS GONgALVES
CLAUDIO CESAR CAVILHA
CARLOS MORAIS JACOME
CHRISTA MARIA GAERTNER HAMES
DARCY VIEIRA FRANCO
CELIA RXCOBOM GOMES CLAUDIO SIMAO
ESTHER DALMAS
flAvia HITOMI SEWO
EDEMUNDO BELLI
ISABEL FIGUEIRA
JOSE MILTON BERGAMINI
EVERALDO fronza gouveia IVAN CLAUDIO da SILVA
MARCOS RIBEIRO DA SILVA
JOSE BRAGAGNOLO
MARIA APARECIDA FELICIO
JOSE BRANCELINO GOMES
MARIO JOAQUIM DE OLIVEIRA
LUIZ CLAUDIO MACHADO
MAURTCIO ANTONIO ROSA
MARCELO BARBI
MAURrCIO DE MARCHI
MARCOS GESSER
MENTOR FELIZOLA MACHADO FILHO NANCI JUSSARA DA FROTA
MARLI IONIR BOEHRINGER maurTlio josE KREIBICH
NUNO JOSE MARIA RODRIGUBS L. DOS SANTOS P. DA SILVE
moacir nardes
OSWALDIR ARTUNI
mauro sprotte mira junior
OSWALDO BATISTA DA SOUZA
MARIA TERESA HULSE
RONALDO DOMINGUES RIBEIRO
NELSON ANTONIO REIS SIMAS NELSON CARLOS SABEL
ROSA LINA CANTON
81.640*Pag.02*21
.
BI.640*Pag.03*21.12.81
NILSA DE OLIVEIRA SIMAS NEUSA TENSINI
JOSE TUPINAMBA COELHO
OSNI BACHTOLD
LUIZ
OSCAR CARLOS UESLER
MARIA DE FATIMA LEOPOLDO NUNES
ODAIR RODERS
NEWTON TAVORA FREIRE"
PAULO ALBERTO MICHELS BENTO
OTACILIO
ROBERTO SCHWART
OTTO DOS SANTOS MENEZES
DOS
SANTOS
-
LEITE JUNIOR
PAULO SERGIO PONTES RAMOS
■"
REGINA TENSINI
CARLOS
SERGIO BURGONOVO
PEDRO CUSTC3DI0 DE ARAOJO
STELLA MARTS BRANCO
PORFIRIO SALES JUNIOR
VALDEMIRO
RAIMUNDO ALDEMIR LOPES FREIRE
DE
OLIVEIRA
SILVELINA MARIA MENEZES MARQUES
WALTER FRANCISCO BORGES WASHINGTON LUIZ DE OLIVEIRA WILSON
VALERIA LEITE VARELA
SCHLINDWEIN
VICENTE ADILSON PONTES RAMOS
JONAS MARQUES MEIRELES LUIZ CELSO DB OLIVEIRA
CORRETORES - Ceara
Abaixo, transcrevemos a relagao dos alunos aprovados Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido em Fortaleza la FUNENSEG, com a colaboragao do Sr. Avanil de Matos, Delegado Regional do
pe
BIBLIOTECA
to de Resseguros do Brasil, no Ceara, no perTodo de 6.7.81 a 22.10.81:
A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se a disposi9ao
' >s interessados em leitura e/ou pesquisa sobre seguros em seus 'Uversos ramos e modalidades, diariamente, das 8 as 12 e das 13 as 21 horas. Abaixo, algumas indicagSes bibliograficas:
ADRIANO ALVES GARCIA AGBERTO
ELIAS
SCARES
ANTONIO CARLOS DE CARVALHO
ANTONIO SIGEVAL PINHEIRO LANDIN
''^orentino, Americo Matheus Aralise de Balango para Companhias de Seguros/por/ Americo Matheus Florentino." s5o Paulo, ed. Manuals Tecnicos .de
AROLISA GUIMARAES ROLA ARTUR CESAR GALVAO VIANA DEOCLECIO JUSTINO AZEVEDO SAID
Seguros, 1976.
FRANCISCO ALISIO NEPOMUCENO
^i-Gwonger, Clifford Rolliu Principios de Contabilidade/Niswonger & Fess; .Trad. pela
FRANCISCO DE ASSIS ARANHA FRANCISCO MENDES BEZERRA
GIOVANNI AGUIAR TREVIA
Arthur & Co.; rev, pelo prof. Luiz Menacio Monteiro Viana, 2. ed. rev. e atual. .— Rio de Janeiro: Fundagao Getulio
lARLI BARRETO LEITE FALCAO
Vargas,
FRANCISCO RODRIGUES BARBOSA NETO
1980.
'filler, Harry
JEOVAIRTON FELIX BARROSO JERIVAL S0U2A SILVA
Organiza^So e Metodos. Introd. de Benedicto Silva.—8 ed.—
JOAO MOREIRA DA SILVA
Rio de Janeiro; Fundagao Getulio Vargas, 1980, Biblioteca de Administragao Publica.
JOAQUIM JOSE SILVEIRA DA SILVA JOSE ALBERTO MELO E SILVA
JOs'E IVAN SALES MOREIRA BI.640*Pag.05*21.12.81 1 W
BI.640*Pag.04*2L>
Imprensa r
Jomal do Commercio Senna, Romero
Fundagoes: no direito, na administragao/ Romero Senna /e/
A Bolsa
Clovis Zobaran Monteiro,—Rio de Janeiro: Funda9ao Getulio
(de Seguros)
Vargas, 1970. MONOGRAFIAS
de Illinois
Braziliano, Eliane M,
Luiz Mendon^a
Introdugao aos estudos e metodos de resseguro/Eliane M. Bra siliano /e/ Liana M.A, Baptista Amand.—Rio de Janeiro. Funenseg/Censi, 1980,
No cl!a 20 Oe novembro iiltlmc. o crinlfi-
Honiem,Luiz Marcos N, Torres
'jrlo <1" Seguros de IlllnoU,
Unldos.
••.Nr,;nou
para
csrtiflcodo
d» aurtorlzacfto
o
Juncloiumento da BoLsa de Siigurcs
Seguro Aeronauticos/Luiz Marcos N.Torres /e/ Sergio Gonga^"^®® de Castro,— Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI, ,1979
r:aw-se d-2 crgoniaac&o sem fins lucratlvos,
inuo objetivo 6 contrlbulr para que se redu. a. a cxporta?&o de prtoilos {em resseffuros) do mercado seffuf-idor Jaqiieij pair., cxpana^io cssa que serid, da ordem do USS 4 bUhdes anuata.
rAt.i>. nova e segunda Bolaa (a prime^a foi a d© Nova olique), montada p<ira o nicamo
!.m) 6 mtegrada no mom«nto p-rr trte atndicatos de underwriters, tot^lzando o plWl tnicial de USS 9 mUhOes At6 o l.m dest© GT-o. todavla ©£i>frm-se Quc
| ®Y.
iro oiitros slndlcatos estejam con-stlt-uidos e openutdo.
do d© crttir e insular lOMgBMno© de retea>
(Ac de ncgdclos no tnercado intemo (oerca oe USS 4 aniuU), para redunlr a erae&o de diviaa.9. £artraem>Be ttal duaa obsarva.
Cdes. A prlmelra e a que conft}^ mna rerdade (ha muito axlasuMlo© para g© ©egoradoies, embora incompreeufiivel © pooco ibtImtnAvel pelas ielgoe); ueolujm mercSMlo naoioii<)i de aeguroe € ©utto-sufldente, devtudo meviurelmente $er «oo9iMaentado ptio mercado loternactonal. A aSguoda obaervag&o i % Qc que. n&o havondo auto-auftclta-
cla .noclonai, os mcreacloa Internos dovem buEcar :6rmulas copaases. de TTttT>iw.i,»i. ^0. pendtoci© externa.
Disso ndo ccmsegue fugir, D«m meam? o nulor mercado do mundo. que agora (^mbo
ra tardiament©) culda dc aporalhar-se, para consoUdar eequema efleleoce do «»b8or9©o de negOcio© dentro da© sua© fraoteira®
Os negdclos Ua Bolsa de Illinois serfio feltos com mteimedlac»o ds IS lascrlios © crodenciados, entre eies
(6es d© port© como Fiuuk B. Hall dc C . worrroon de B?aoit.
mervte cm eetudos.
£ claro que vgrtas fdrnuUM' podem ©n ideulisadas para tal flm, coda pAb
do executar a qu« Ibe pareqa hmH© compaM*
JmodiatJunentc
tektcdo aa Boiiu, dcis n«ff6cia» foram dOiO
caa^ Urn de
b i,una
Urcelra Bolsa — a da F16tWa — esU at*wu
2oo mii
rminio). cobrludo
vei com a e©»utum. oanwtei^aUcaa, Seaddn-
cias e grau de ©v^up&o-db eeu
cado intemo. O BncU
mdN
quaHnta
giomerado que poasui o New ■ News e a Chicafo Tribune and TV. O outro.
©nos Gtr&a) fes sua opf&o: o slstema de
tumodro d© UbS 200 mil.
mcnopdlio'do resseguro. a <»rto de empre<
tdiicn Roman© de Chicago.
miciativa privada e do BHhIa. ^ e«©a •
seguro daa proprledadei da arquldloces. uao mercado segurador luterno dos towdw Unidos 6, dlatanclodamente, o malo. mundo. Seu faturamento do prfimlos. nas opwafiOes dom^stloes. eievava-se
-US8 M bllhOes, correspondeno a 44.6% do
laturaSento mundial, O ^undo
rank © o mercado Japoois, que em 19^9 i" turou USI 45.3 bllh6«. fieguido do
aa Alemenba CXMdentdl, com USS 41.4 oi Ihdea
mlsca (0 iRiB) com eapHal© QatitArkM da
rdrmuia que Ibe aasgniou bn. IkMPte C&^
ciuetve deu opB|4«xaAde flo©©, qm ot.<©iptea} natlvo (da luietathna prlenda) ©ooootnM© atrativos so ©etor do aeguro. pbseendb a
^betUuir o capital eetraogeNb «• lldertiaa do mercado liitemo. Uma Uderen^ qii© Tia case mercado vbltar-©© panv dentro da , ©conomla nacloaaj, ncB inteiasBca d««u OO'
iocendo o focn cewtrel do6 ggus movtmantort 4) Uustratlvo, poi-tanto. o fato <1® "i"® ®
gigUDte norte-amiericauo ^tej© agora caidan-
• objetlvos.
BI.640*Pag.06*21.12.jJBI.640*P5g.01*21.12.81
A venda da Federal Su8ep avalia pre^o e qualifica eventual comprador - - A Superintendencia de Seguros r/WftCios (Susepj sera o ^gao encarre-
Outra decisao governamentali.
r.j-iicLfo Jalr Scares, da PTevidencia e .Vssistencia Social, de avallar o pre?o e prd-qualiflcar os eventuais interessa-
de operaciona] da empresa no merca« do. Isso significa. na sua expllcacao. que a Federal nao podera ser extinta. pois quem adqulrl-la flcara na obrlga-
cao de "toca-la k frente". operando
no mes passado. A atirmacao foi feita ontem pelo
normalmente suas atividades, Sobre o valor da venda.. Cllnlo dls-
0 valor do controle aclonirio da segu Scares fala em Cr$ 5 bilhoes, enquanto outras fontes do mercado segurador o estima em cerca de Cr$ 1 bilhao
ainda que no
de prWatizaqao da Federal uiua reco7nenda?ao do Goveru'l parp. quc rw vTrandes grupOs segu-
APLAUSOS
.1 'Orr'S do mercado nao se pre-quali-
Ao romentar a Inclusao da Federal
ncm comprem seu controle
de Seguros na segiinida lista de empre
'.ck.iiiir'iC'- K a aqulslcao seja fei:a per pfquer.?.. c medias empresas.
sas privatizaveis, cUnio Silva observou
ucm
as prlvadas, tanto no relacloi^^jpj^pis com as entldades classistas do setor como a de nlvel
,
_ ^o'.ee
— Oe problemas que a F®" forf^^ e com tais sociedades segura^ ^(>so^
que a prlvatizapao e uma opqao gover-
com seu aclonista majorltand brou
i
,a
majoritario para Peneficla^ ^ ^ j\c
desejou essa me^da
do a sua tesc, cltou dados ao IRB, Que oe 'uonstram um indlce de aplicacao '
paganda (onde entram tambem outros irciis de gasto.s) Ua ordem de 0,5 do vo iumo VolSl de premlos >.icrcado. mills - prossegulu - a verba da rena^e= f-m 1981 foi algo cm torno de CiS 50 n i ihre.s on sejn, quantla algumoa vc-^s iniei-tor ao valor uplicado peioshaivci grande. Priipo.>= seguradoros®. seO invcstimcntos tambem sao balxQs, ic
Cltou o caso da reoente
suas empresas. qu? nao
J^urgio Mota, refcilndo-se h dcnomlnuda Ctiradoras invesicm pouco nessa ^ea, t-m pa-ssou da fase de crescmiento. JUot Ica-i
^ec*
de ostatizaqao do seguro de do trabalho, proposto Pf'*^
Ao conceitiiar as
i.'.n: mercado cujo clclo de vida
Tais compaflihlas estatals deram integral ajwio e dlretorla da Federa^ao,
inindo ele. n.as XunQoes descnvolvlmento do produlo e distribuicao. Al^m dIsso. wnformc pxplit'ou e a area desenvolvlmenio do SrudiUo onde apareco a malorla de rcciamaooes do pubUco o ore " u'mpu para aprova(.'ao do tcguio), o (la. 0 Ku-nu a reforc;ar a
^sidade de se in-
"fAir nes.=^f' canipo, lestando e mtnlando para quo baja uma
Seguro: marketing ainda 6 incipiente
'
eomuuica^ao, rcssaltou que as
la
frentou, — prossegulu —
radora e conflitante. O mlnlstro Jalr
com base em "informagoes oficiais".
presas oontroladas pelo
nicas e a dos slndicatos.
liacac sera levantada pela Susep e qut
Snipresas de Seguros Privados e de C7::pltalt2A;)ao TFenaseg). Cllnio Silva.
INVi;SXI3I£NTO BAlXO ~
ressaltada a boa coexlstencla da
ticlpando de suas varias comi^
se desconhece-lo. Reaflrmou que a ava-
presidents da FederaQao Nacional das
brasUcira.
que aplaudi-la Ele acha que de
determlnagao. refere-se a continuida-
dos r;a compra da Federal de Seguros 8. A. empresa controlada pelo lapas a desestatlzada per determinacao do presidente Joao Figuelredo, em declsao
Climo Sitva garantiu
nomico do Pais e -que a Fenaseg ^
anunciada por ele. para consolidar a transferencia da seguradora estatal ao setor privado. e que viri em forma de
gaco- inclusive com a aprovaQao do
d.sse<: seguro. os chefes de faniUtas das. rUisse.s A, B-1, B-2 c B-3. que reprcsentain alRU cm lorno de 35'' da populacao
namentai na montagem do
,
compra do produlo. bern como as diversas
iases do processo de sua adoqao pelo con-
sumidor.
Wb ja^men^ - uro,
verdadelfb ; cornplexo" ■ de aprcndlzagem. pom relacAo ao testar. observou que quando o consumldor o flzer. 6 preclso que haja um bom atendimento. que suas expcctativas sejam satlsfeltas. Mas para faze-lo testar. na sua opinlfio, 6 necessa-
rlQ que haja um reior^o positive, atraves.
nao apenas de campanhas Instltuclonals das seguradoras, mas de am trabalho clenUflco de p6s-venda.
p consumldor ao nao ter certeza do que fez ou nao um bom negdcio ou se foJ bem atcndtdo, segundo 56rglo Mota. certamente entrard no que denomlnou dlssonancla cognltlva. e toda e qualquer reno-
vagao ou compra de novo seguro. se houvcr, so dara com grandc dlftculdade. <;Quem de n6s — complementou — clerecc ou ]a ofeicccu uma nova ap61lce de se
do pcfll do mercado. aliiovar c ^rrlbcad
rr:'feer.(iio.so - admlMil -- ma= e tam-
guro, para aquele segurado que reclamou
hcul lima (juestao de sdbrevlvcncla».
;:^obre 0 prisma da distribul?ao. dlvid o nuurado cm quatro formas: corretor ra-
um sinistro, ou uma perda total? Este C o enfoque que deve ser modlflcado, isto se qiiizermos masslflcar.»
prorUito scja ^.n^ipHada.
rante a palestra, o seguro 6 essencial, porque o processo de urbanlzaguo e a concentragao de recursos dimlnuiram sensl-
dicional. coriotoras de banco, dlroto c inspctorcs de
'0^0
Para ele, outra quest&o que levou du-
dire-
Atl&ntlca Boavista EaHen-
velmente o «lndlce de seguranga» das pee-
soas; ^ue vlvem nas cldades. E por Isso —
'^Nao concordamos com a afirma?&o ue
0 marketlnc: ainda nfto chegou ao merca do .segurador», declarou o gerente de
lembrou — nao podemos esquccer que a
Sandef"nal., cie vendas
nnrfceting da AtUntlca Boavista, Sergio Mola Correia, no palnel Marketing e mcrrado segurador, promovido nela Associa?ao
no
fung&o bdsica da atlvidade scgiyadora 6
r^uzlr incertezas». Resumlndo seu pen-
Brasilelra de Marketing e pela Pundacao
sumento, observou que o mercado de fato
Epcola Nacional de Seguros (Punenseg). Pare, ele essa situacao nao pode retratar 0 mercado de forma precisa. «pela o
apresenta
ferramental disponivel atnda 6 usado de forma rudlmentar.
Os
monoi quanto mats se Investlr nele.
instrumentos de
marketing mais safisttcados somente ago ra comecam a fazer parte do mercado se gurador braslletro, e Isto se deve. basica-
ESSENCIAL
Sergio Mota Corr^a mostrou os pa-
mente. a rftz6es hlstOrlcas que cOmpOem a cultura do mercado».
o^rglo Mota segmentou o mercadu clc seguros em quatro vertentes 'canal, produto
problemas, mas o maibctlng
sempre foi a solugao dc crlse e que todo
pCls dcscmpenhados por «ageiites» na
%
problema
devidamente
equaclonado, so
iransforma sem diivida em oportuniclade. ^(Esta oportunldade csta prescnte, o imporlnnte c quo fagamos», Unalizou.
usu^rio e natareza do risco. mas
explicou com pormenorp.«; a funcao do usudrlo. abordando os seguros que envolvem riscos pessoals unasslficaqSo). que engloba,
na
sua
de aiitom6vel/1^, responsablUdade
oplnlao. as coberturas
Incendio civil
residenclal.
facultative, vlda,
acldenles pessoais, saude, previdencia prlvada, roubo e riscos Industrials
Segundo ele, nesse segmento situam-se as grandes oportunidade.s e desaflos de marketing, al6m de representar uma fa-
tia do mercado ele 35
1981)
<estlmaLiva para
Sergio Mota Correia ana/'sa o "marketing"
Deflniii taml>^m como pdblico alvo
BI.640*Pag.02*21,12.^
BI .64Q-*Pag.03*21 .12.81
Eleitos OS
OUTROS
membros do CT do Irb Os vencedores das eleiQoes para pre-
Seguro cobre
cncherem as seis vagas (tres efetivas c
Lres suplentes) do Conselho T^cnico (CT) do liistituto de Resseguros do BrasU
fraude e furto
(Irb), reallzadas no dia sete liltimo, com
via computador
nove concorrentes, foram os seguradores
Eduardo Ramos Burlamaqul de Mcllo, da LTnibanco (25 votes); Jorge do Marco
passes, da Brasil (22 votes) e Ediiardo Baptista Vianna, da Boavista Vida (21 votes). Os suplentes eleitos foram Manoel August© de Oodoy BezeiTa, da Cosesp (7 votos); Adolpho Bertoche Filho, da Ajax
Atualmenfe, portfm,com os compu tadores personals e a poaslbUidade de
LONDRES — A empresa segurado-
Intervlr ilegalmente em outros slate-
ra Lloyds, de Londres. "i®? nova apdUce de seguros para vltir^
mas. tern aumentando o risco de frau
des Os video, terminals estAo bastante
potenciais de fraudes e furtos per m^o de computador, depols que este c^e
custar menos que uma televis&o a cores
seguradoras exlstentes no mercado e hou-
vies a fraude por computador tomou-
67 mil Um minicomputador custa um quarto desse preqo.
ve tres votos nulos e um em branco.
cresclmento mals rapido
(6 votos) e Wilson Araiijo Rosa, da Pre-
acesslveis e, em Londres, ehegam a
gpT)prftiizou-se em v^ios palses. Se^n do um porta-vDZ da empresa, Jolm Da-
vid^ncla do Sul (4 votos). Votaram as 93
- aproximadamente SdO ddiaiesou Cr$
™"potenc.almente
O CT 6 constituldo por seis membros, sendo trfis da inlclatWa privada e trfis do Governo, deslgnades pelo Presldente da Rcpublica. Em Janeiro prdxlmo, apds om-
E o ladrfio predsa apenas do cddlgo
temacional" e j6 b
de acesso ao slstema de computadores, um terminal portdtU e um telefone.
de propor?Oes gigantescas .
Obter este cddlgo i fScU. RlfUn, por exemplo,consegulu n^dlante cha-
rip
UnqQentes conseguem apertando teclas at6 que, ao azar, sal o nttanero. A preocupaqfio da poUda com eate
poUcia de "um novo muniio do crime, At6 agora, a maior -^^tide p<^ putador lot realizada
possados OS conselhelros eleitos, a presidfencia do Conselho, hoje ocupada por
made telefOnloa ao banco. Outros de-
anos assessor de computadores umTanco de «Jee"-
transleriu 10.2 raiihOes ^e dOlares cerca de Cr$ 1,1 bllhao — para a Smja. Sup rn^e^iu 0 cddigo de computa^
Daniel Montelro, serfi. mudada, mas, dlga-
crime chegou a tal ponto que a Interpol dedlcou sua Ultima reunlfto ao aasunto.
Ss doSJ 0 Que Ihe pennmu enW
se do passagem, somentc os representan-
depots de estiroar que, em m^dia. 600
bl&tes de dOlarea sAo transferldoe Ile
exercer,
galmente DOS Estados Unldos. Na in-
Ainda sobre as el^lQoes, g (^pgselho^ Fis
67 denUnclas de fraudes »>ntxa computadw, nmn valor total de 1,7 milh&o de
tes
governamentals a podem
glaterra, em clnco anos, regUtz«ram-se
cal, com uma vaga pard efctlvo c outra
{eitas por teletipos m^todo mais
para Aiplente, teve apenas uma vaga preenchida com a <(.vjt6rla)> dc Arthur
ddlares.
segtiro
REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE SflO PAULO - 9.12.81)
Autran Franco de S4. da Motor Union
Americana, levando 75 votos, os demals foram em branco (em niimero de ,12) e gem c6dula, ou seja. seguradoras (seis
delus) que deixaram de votar.
NO SEGURO Corretores tomam posse A posse da nova diretorla do Slndicato dos Corretores dc Seguros do (RAo
de Janeiro, eleita no final de cutubro
passado, pela chapa 3, liderada por Pau lo Gomes Rlbeiro. serS, na prdxima sex-
ta-feira, na sede da entidade. No dla sete ultimo, entretanto, segulndo normas estabelecidas na CLT, os componentes da
chapa vltoriosa se reuniram para desig-
diretor procurador.
principal, deverd recomefor do zero no
Diss^dio dos securitarios ^
principio do ano que vem.
O dlssidlo coletivo, dc 1982, dos eecurltdrios de todo o Brasil come?ou oflclalmente na ultima qulnta-felra pas-
sada. com um encontro entre presldentcs de slndlcatos e das federa^oes (do
traballiadores e
patroes), na sede
da
v!ce-presldente; Carlos Barbosa Bessa,
Federa(;ao Naclonal das EmpresoA de Seguros Prlvados e de Capltallz^c^o (Pcnaseg). INa ocasl&o, os secur]t6rlos entregaram ao-s seguradores documento conicndo as principals relvlndlcagoes da
secretirio; Orlando salgado, 2° se-
classe, E pretensuo do presldente da
cretarlo; Paulo Rocha Leitao da Cunha, tesourelro; Ro.se Marie dc Cerqueira Li ma Rodrigo Octavlo, diretor social; e
Pcnaseg. Clinlo Silva, reallzar um acordo de amblto naclonal, embora o consl-
tiar a cada um o cargo que exercerA na
direcao do sindicato. A dlstrlbul?ao foi feUa da seguinte maneira; Paulo Gomes Rlbeiro, presldente; Joao Damascene,
dere cllficll.
• A Metro ndo poderd aproveitar m cefuu Jd rodadas na nova
porque OS atores serdo
sequer terminar a antiga p^que t.am atnda -e dpenas -tr6s
,7U€ a presenta de Natalie era indispen• prodidora. entretanto. ndo terd vrmizo. OS 12 niilhdes de ddlares pre-
nsto$ no orqamento estavam seguradot
desde a fllmagem da primeira cena. *
*
*
• Ndo chega a ser umcaeo
HaUvwood. mas a morte de ator« pr^ npais duranie o prepare de um^^ dSxou de causar aurpreaa deetU 19S8,
auondo Tyronne Power moTrm ^rante
Ajmandb (Roberto de Ollvelra Carvalho,
^ nimagens de Solomon e Sheba. • A parfir de entdo. todas as grandes
(REPRODUZIDO DA EDigAO DE 15.12.81)
vTodrSoras passaram a segurar su^ nimagens contra riscos do gdnero. No
caso da MGM. mais
^ geral total e permanente, cobnn^ tudo o que a companhia produza durant.e 0 ano.
BI.640*Paq.04*21.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - COLUNA ZOZIMO - 11.12.81) BI.640*Pag.01*21 .12.81
O incendio erimmoso na California
tria do seguro, um purta v'.iz. da Funda9aO dos Bonibeiios deciaum; "Quan- ^ do suspeitamos que um pedido de iikdeniza9ao provom d^ inceiuiio preinc- .. ditado, nao deixamus pcdrn sotJre pSf dra at$ solucionarmos a questao".
••Se juigamus :er provas ^uricion-
tes, nSo concedenios a indcniz29a'o — Ao ccntrario do que pensa a
fjranna tnaioria da populacao, e mijito
do que conseguem
de5co=-- i
-losses diiigentes po!i-
ciaif, ^ muito g'rande o numero
tria do seguro, de por cobro ao iii^endie premeditado com vistas a lucro.
"naorecebiumcomunlcado sequer {sobre reivindicarpOes de prejuizos decor rentes de fogo, no case de suspeita do incendio premeditado) per parte das
dJsSe, poi sua vez, o p.irta-voz dc uiua. companhia seguradura -, emocra seja dificil apresentar uma denuncia cnad^ nal em casosde incendio prcuwdiiado".
Para apresentar dcmincia criminal as companhias de seguros Icm de provar que o uicendio toi propositai e que 0 segurado motive t oportu-
radarr.e'^te. Nos EUA existe uma
companhias* de seguros", anunciou Thomas Crary, assistente do promotor
guerra •'"anca e aberta contra esse •jpc de crime e no Brasil ja exis-
que) sac as duas cidades importantes
foi comehdo anies de ler a oportuni-
dos Estados Unidos que contam com investigadores permanentes de incen-
criniinoso". comentou um des'.acado
oe incf^nriios provocados delibe-
•.?m esbocos investigatCcios, quer nelas companHias de seguro, quer
publico de Sao Francisco. Sao Fran'cisco e Bronx (Nova lor
nidade para atear o fogo.
"Nao conheco outro tipo de crime
em 'que se tern dc provar que o dclito dade de provar oue o segurado !oi o
per orgsos policiais e ate mesmo per corpos de bombeiros, como e o caS'.' do Coipo de Bombeiros
dios premeditados no quadro do pessoaJ da promotoria. Thomas Crary comanda uma equipe de dois homens-* que pertfficerh a
advogado dv Sao i- ianciioo. envulvido
do Disi/ i'c Federal.
uma agencia do governo norte-america-
Depondo pcrani " u... comile do
no. custeadapela Law Enforcement As-
Sciiado do Estado da Caiifonmi, F'ndip G, Sinikins, 29 vice-preuconu'Ma Fun-
Esrp artigo, publicado no Boletirr,
informativo da
istance Administration, destinada a in-
Fenaseg
vestiga9So de incendios premediti 'os.
(n-? 561, foi traduzido da "The Review", dos EUA, e serve para
Embora reconhe9a que a industria do seguro fi nanciou a publica9ao de
mostrr.'- a nreocuoacao amorica-
manuais de treinament^para investiga-
na, que, de recto, tambem e a nossa.
Alias,
poucos anos
atras, o Cnrpo dn Bombeiros rie Sao Paulo denunciou urn incen dio crirrinoso iGaieria Antartica}. atraves de seu memoravel comandante Jonas Fibres, e tivemos, posteriormente, a satisfacao de ver os criminosos condenados.
A giierra intensivaao incendio premediiado. conduzida pda industria do seguro, peia policia c peios departanientos do protd^iui contra incendios, em S;m> Francisco, pouco ou ncniium
apoio vcm o'ciendo por nartc dos seeiiradores. quc;xou-so uma autoridade miinicijiai. Xncsar do r'''"■!n''oi:iiss<) amplarn eme d*-iiU-ulo, i.f" J:: 'indus-
930 de incendios premeditados, a serem disiribuidos a inspetores de segu ros, g "de brochuras destinadas a esclarecer o pOblico sobre o problema, o assistente do promotor criticou os seguradores por sua falta de coopera9So diante de situa9des realmente suspeitas de incendio premeditado.
"As companhias de seguros receiam de tal forma as causas de md fd
que evitam comunicar as ocorrencias de incendio premeditado", disse Crary.
Quanto ks investiga93e8 levadas a efeito pelaprbpria industria do seguro, "estou pasmo com o que yem sendo fcito". E salientou Crary: "Seus investiga dores nS'o tern a menor experiencia no
niima can .a de ij^cendio premc'.lt.ido,
tr
No dia ISdeabrilde 1906QCpf'-
reu em Sao Ftancisco (Califdmia-
SL'A) um terremoto com dun^o de cerca de dois minutes. Fc^ostt-
ficiente para causar um dos maiofSS incendios da Historia. As fubaUtCdes de ffis se romperam e ocasionSfam
por toda a cidade, de inicio. incontdveis focosde fogo e, posteriofmer^
tc, igual numero de grarXtes dios. Alem disso, a tutrulag&> da rede dc hidrantes tamb^fn se rom-
pen, deixahdo os bombeiros £/€sa^ mados para qualduer combate. Dois dios e duas noites apds o inicio, es^ tava tudo terminado. 'Havia 452 morion, 28.000predios demoiidos e 200.000 desabrigados. Por essa razdo
pafh eviiar que a historia serepUa, Sao Francisco e hoje uma das cida
des mais protegidas de nosso pla-
da^ao dos Uomheiro.. iai -nnou: Gas-
tamos receiiiemente 34 mil aolares em
custas judiciais para wul rentar uma reivindica9ao fraudulenia ac 10 iijil doiares. .A companliia scguradora ganha no tribunal 80% das vczes"
Quanto a graviuade do problema do incendio prenieditado na ( alifotnia. em 1977 as pcrdaf atim.;iiarn quasc 97 milhocs de dolarcs, segvit.dj intorma-
9003 do chefe do '"cnm dc Bombeiros local. Durance os s is :ai:i.cir.»5^mcses
daquelc ano, qua: c mmadc a.. Tt mi lhocs do uolares fn, pm uim
nchi.
Seus recursos sao enormes.
Fossui um lago como .resen>a pro-
pna de iigua para incendio, redes dt hidrames (nmis de uma) indepen^ denies da redede consume eumde-
parTdmento de incendio superequipado. E natural, portanto.que. apos Strmados para o combate, ocorra a
prcocupa^ao, agora, de se prevenir incendios. mormerUe os criminosos,
cuja incidencia, segmtdo alguns, re-
prcscnia 50% d' o total dos event&s. Ohservem rta fotd a total des-
irui(,-d(> que o incendio de 1906 ocasit-non a cidade.
causa-
dos por incondi'.;'-ranoss-o. foi devida a incendios prcmeditauOs. Em Los Angeles mcmidio. pn--
positais aumentaram -m "1 •
1*^'^
para 1978. Durame v.hmm-scis meses dc 19^':, os.sa cm ■ 9^;" das no mon'.ante ue - uuHuk . dc
assunto; simpJesmente nSo sabem o
que procurar. Eles ignoram os indi'cios de um incendio premeditado". PEDRA SOBRE PEDRA
Defendendo o^-esfor90s da indiis-
BI.640*Pag.03*21.12.81
BI.640*Pag.02*21.12.jSl
vasi
O incendio criminoso na
. 'iro b'lC^ndiV) premeditadO com objfetivo de lucro", comentou o autor doprOje-
ditada. Departaiucutos de prote9ao
oi iransfomtadoem lei.o senad6rl5avi'd'
Ihes apresentarem um t6cnico de fora para ajudd-los ou para confirmar suas investigSfoes. Prefiro considerar fis bombeiros apenas como testemtinhas tdcnicas suplementares do que com" as unicas testemunhas", afirmou Oti"
A. Robert!,
Nao obstante o assitente do pro
California
moter publico dc Sao Francisco so ha cinco meses vir dedicando esfoT90S in-
tensivos a investiga(;ao de incendios premeditados. ja Ihe foi possfvel iden-
dolare?: cm inccndios premeditados <?• 4.5 em incendios suspeitcJS. -I hj:o nacional, sao ainda.
tificar urn delerminado numero de par- ' ticipantcs envolvidos em uma sdrie de
contra incendios ficarSo exultantes se
Becker,
"Os jurados, de modo geral. gOstam de apreciar casos de incen '
mais
as estntisticas. Scgundo
incendios suspcitos. "N(').s os estaitios
o In'uraHcr
■trnal, cerca de 21'/r<ie
vigiando do muito perto e confiamos
$5o criminosa ligada a um
todo< OS Ml erdiosnos Estados UnidDs,
em quc ai inve,s!iga(?ao produza resulta-
desse tipo de delito que. em
enlrc 40
dos". disse Thomas Crary. "Em virtude do alto valor da prO'
50'
dos danos a proprie-
tlade fieic-:. •csiiltantes. sao causados
por incen:!:c,s propositais. Os prcinr/os imediafO?,
prtcdaclo, Sffo Francisco torna-se convi-
premeditado (
Existe uma cono
pessoas, desperta simpatia pelosegm"-^ do contra a companhia seguradora^^^^
pof e",se^ inccndios. alingem mais de
dattva ^ prdtica do incendio premedilado". ressaltou elc. Urn antigo prqjeto
proposital, antes die poder provaj 4^^
2.5 miliv'c
''c dolares anualmente: c
dc rcformano centre da cidade, cobrin-
OS danos '! 4c: dccnrrentcs, como perila irrcrani-'ci ic cmprego. fracassoS* come: '-; pnvncao dc renda do premh'" dc N?c"ro dospcsas de investigafao •
segurado".
do uma area Ondc se erguem numercy-
c pro 'c-
ci'-'cm essa cifra para apro i 1 hillioes dc dolares.
xfi' bens dc 'aiz. "essas construi^oes es
muitos juizes, para nffo fal^r . gados, desconhecem-na por comp
gubis apif-scntnda nos clcitop3s dc SSO'
Bnmbcii iis 'dcmiflcava agrupartrcnTos' d.'' inc.Mi' icino- (|nc rigiam com finaiidadcs I'.'Cr ;i V , opcrando em I>?iroU.
Francisco, no nlcito de novcmbro. 0
cornandantc* do Forp(t de Bombeiros,
Andrew Taspar, dcclarou que. caso se-
FiiaddiO;'. \"o\;' Iri-qiic. lioston c Tam
ja aprovada a medida. os proprietariessc'iTo encoraiados a nao fazer rcparos cm cnn.<;fnn;des danificadas.
pa (Florida)
■"Fim cr'iia ;im cicsses lugares" '-atVSini!;:"s
. 'cstava compromel'i-
dr. r mcsri)" agnipamento de tipos. co mo I'lr.ia-. ic rcparns em predios in-
cciidiadns.
iviliadorcs publicos, cor-
e t§'o complexa a legisla93o sobre
<lc poMciii 0 lie .sceuro.s. Sou de opiniao qiic esses LTO'pos cstao so movimcntafy; lio m:i ilircciTcy 0"slc e que e apcna.s
jfado cm princi'pios do corrente ano, sob o patroci'nirt do Institute de Infor-
mat^ocs s'tlme Segurostlfl) c Departa-
quesL'io d icmpopara que sc ostabclc-' *
ment't de Pnttccao contra Incendios
i;;irn n:i Caiil'irnia." Para .mpcdir quc esses grupos do
-(in Sao Fraticisco, um advogado observou que as companhias de seguros dis-
ifrcemiiar'tos "c cstnbelecessem em Sao-
pdcm dc "tempo pouco e predoso pa
Francisco, cm Id?" fni instilui'da uma
ra investigar uiua reivindicafao quando ha suspeifa de Incendio premeditado".
a expressffo
fd",
Cr| 210 bilhSes e Cr8 215 bi-
cd.-j. toUlkou Cr| '.i.f (••Ih'vs, r-cm um cres-
IhCes. Entretanto, se 0 mer-
cf'ncnto oomiQol de 89,3!%
com esse desempenho, em
siflcacSo langados por algumas seguradoras, especialmente as cmpresas ligadas a congiomerados financei-
relacSc i arrjcatjacSo
termos de arrecadacao de
ros.
'V-'fd per'odo dr ano pas-
premios, neste trimestre, chegarfi ao final de dezem-
contra incendio (Cr| 36,7 biIhSes em premios atb se
.;fKUt,
dados do Institute
sig'"
Os ramos de seguro
de sinistralidade— de 33% — inferior ao do conjunto do mercado.
E significativa tambbm a expansSo registrada na producfio de premios para cobertura de riscos no ramo
de transportes internacionais, da ordem de 213,7%,
divulgados
ontem,
perior a Cr8 220 bilhOes. Na opiniao de seguradores ou-
veis (CrJ 20.1 bilbbes), no
em Dove meses. a Cr| 5 bi
conjunto, respondem por mais de 52% da arrecada-
DPVAT (Seguro Obrigatb-
CSo de prSmtos de todo 0 se
rio de Velculos Automoto-
"tendencia" 6 superar a es-
tnk-s meoos as indenizacdes
ttmativa inicial, "que era
m iorno de 35%..taxa In
conservadora", principalra ente levando-se em consl-
tel to: 1 dc 1980. taxa de creicimeoto
deracflo que, tradicional-
t superior ion Indices de exp,i»«y5o prpvistos pela Fede-
ses de cada ano ocorre um
mente, nos ultimos tres me maior volume de negbcios.
grupo
mantendo aladt am indice
tembro),
vi(ios por este jornal, a
em
te de arrecadacio do setor,
bro com uma producao su
.1 captac.kdeprfi-
vida
firmou como a segunda fon
Brasil
por slnistrcs situou-
j;oho-'
cado segurador continuar
ducSo de premios do setor.
bbra que essa carteira se
d,i
?«io, revelaro tamb^m 0 mdtce :\v sinlstralida-
jtit;.
sua jjiterpretagffo pessoal: fica priva95o descabida dos
(Cr$ 22.3 bilhdes) e automb-
tor. 0 crescimento da pro-
ducSo de premios do seguro de vida em grupo, de 102% atb setembro, em compara-
cSo com 0 de igual perlodo do ano anterior, revela tam-
elevando
a
arrecadacSc,
lhOes. Ao contrario, 0 ramo
res) apresenta um cresci mento de 63,7%. abalxo da mbdia do mercado. refletln-
do 0 aumento moderado da frota de autombveis em cir-
culacfio no Pals.
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 17-12-81)
do scguro. uma « - Antes que . X flicon C
possa ser acusada de md m. im" ilcf 1,^1 nb"' provar ter ela agido de
da. Sou dc opini5o que uma c nSo pode ser acusada de ma
a'o
for antes responsabilizada pbt de contrato'
oil''
Becker sugeriu ainda
reaiizai^oos era rccnitar atuacan e apoio
Elc disse quo.sesscntadias<5oprazoque'^ as scguradnras disp5em para pagar ou.
liFmnia. conm "'as inni.s scveras leisa:;-
ncgar uma indeniza^an. depois de tei
fosse sustada atd qua o Jui"'
liinccndi,'iria« 'os Estndos Unidos"",
sido aprcsentada a prova de prejufzb.
sobre a existencia ou nffo dc q
prova9ao de md fd e i^^nos dec .
d^
contrdto. nbtif^ E concluiu: "Isso imphca
A lei. .issinadn em junho pelo go-
''Na ausencia de um .sistema aparct
vcfnador .ktp.' ikown, consider,i o in
Ibndo para uma atuai;ao imediata, mui-
cendio prcivicditado crime deviolencia,
tas reivindica^oes scrao negadasou acoIhidas mima base aproximada", declarou ibtrt F. Becker, socio da firrna de
an doP' toriamente na apresenta9ao
alcm dc crime contra a propriedadc. Tamtiem acrncnta sensivelmentc a p'.inicao no.s casos em que o incfndio d • • liboiado can-:, -'diias lesocs corpora::.
advocaditsTlinrn:('>n, Tiiyior and Dews. 'Uitratei-n um invesiigador de
rados perante o mesmo corpo
Fmhora scja ainda ccdo para determinar sc a no'- i lei esta reprimindo os in-
incendios comncfente para determinar, com seguran^y c independentemerite dos serM((M--s de bombeiros, que o in cendio F), leairnente d - oilgem pfeme-
foi aplfcada atd agora".
luc ela ' .serve de obsfacuio
'■> ,&• .dro a "etembro
t..c
boatos infundados, porparte da 23950, tudo isso scrd enfatizado-
IcRislativns. aprovados estc ano na Ca-
dc-so di7,c'
apesar dos pianos de diver-
-
>^es^•e8u^cs
do de defesa, "Se esse regpk'^''
que
que estima uma produc^o de premios, efte ano. entre
s£,r<i.>.
va indecisffo, dados concrete-''
tamb6ra
io de premios do V, k :-!:gurad-,-r brasi-
dem a concentrar-se sobre 0
reivindicapJo do pagamento para provar md fd porparte nhia seguradora, presscguiu o
mofitra
continus concentrada a pro-
■
tern
0 balance consolidado do IRB
(Fenaseg),
CapitalizacSo
Os advOgadoS ^ dos. * « f^-elstro
Embora as cortes de
racSo Nacional das Empresas de Seguros Privados e
iF; Pi"
tenham chegado a um resulta^ n-re'^'-"'
* (Mr ocasiao dc um scmifldrio reali*
cendhirio'- , o Estado da California, po-
: Pir-rr.'?: Trlndedo
•
Tempo pouco e prpciosO
I'Mo'-c.-; .! :• ' 'Mis. nessoal de bombcjro.s,
I'orga-iarcfa. da oual uina das maiores
luiisefito de 89% ate setembro
Becker esclareceu: "For ser t^o rec
tnnlo mais do quc os pridios que a icnT<r<jau dc qiioima-lose forte". Outre ■ pcripo 6 a medida de controlC de alu-
Minkitis. ,) Fundacao dos
Produ?ao de premios registra
3910 judicial de inc6ndio prcmedi '
num. em valor de'terras. A terra vale
^CAO PARA LUCRO
l. n o' • -egundo dcpoimenfo (5(7
Pinli'p
- fo
Falando sobre as causas dc ma da
•.que constantemente fazem
ta.? siftiada': em cima de uma mina de
CONS'^!
o foi pelas mSos ou por instiga?^"
so^ predicts danificados. vazio'S ou parcia?mmt<? desocupados. de pouco valor em "i mcsmns, representa sdria amea^a. Scgiiiulo uma fonte da industria
•>ima
SEGUROS
prficiso demonstrar que o incendio
I CUIlVllkV
ilCX
de incSndio premeditado do ^ ^,p;i do e na realiza9ao de julgainen 0 so
dos, Ao que eu saiba, essa tati 0 advogado declarou
de incluMa em futuras causas .l^ (le incendio premeditado.
(REPRODUZIDO DA REVISTA INti:FfDIO - flD 3 - N9 9)
BI.640*Paq.04*2lJi>'^
BI.64Q*Pag.05*21 .12.81
Estudante e acusado de
dar golpe de 100 milhoei 0
grlni e Oovlsi es|)edaU-
estudante de Direlto
zados no raxoo, para a apuracAodoslatos.
TAclto Euclldes Targa Fernandes foi indlciado em in-
Ao anallsar um doe ca-
qu6rIto. no 36.° DP (Vila
Mulher simula morte da mae
sos, OS advogBdofi encoo-
Mariana), acusado de es telionato e falsificapAo de documentos.
De
traram oma fraude. Para a
feitura da ig?61iee, bavla sldo utfliznritt mwA nota de compra de um par de amortecedores gue. adutterada.
acordo
dom OS advogados Negrlni e Covlzzi, especlalistas em
para ganhar seguro de vida
de seguro, TAcfto montou
uma quadrilha, na qual es-
compra de um vnculo zero guMmetro. O done do
tSo envolvldas outras 300
carro
Porto Alegre — Rita dos Ar\jos Rlzzon, 47
dAvel para a femlUa do morto aceitar a autOp-
acabou coofseasaadotndo.
anos, iUnclon^irla aposentada do DNER, serti
sla. Por isso muitos conseguem atestulos com
)as, que vinha, desde 1967, apllcando golpes con
processada por estelionato e &l5lflca9&o tdeoldglca; com documentos foijadoa, slmulou a mer
le a at6 promoveu o aepultamento da mfie, Eva Martins da SUva, de 70 anos. para receber leguros de vlda.
Do total dos seguros feltos — Crt 5 milhdes -Rita consegulu receber apenas Cr$ 2 milhoes
100 mil pois a fraude foi descoberta peia poll■:1a. O delegado Valmir Libano, que preside o nquerlto, disse que o case foi descoberto por acaso. Durante Investigacbes sobre flancas fal. as para locac&o de Imdveis, um dos envolvldos citou a fraude de Rita dos An}os.
Piano O piano parecia ter todas as condiQdes de resolver as dlficuidades Snanceiras por que passava Rita dos Aq}P8 Rizzon: ela feilsiflcarla
as ftmerArlas", expUcou.
Dessa forma, o ex-agente fUnerArlo nfto teve diflculdades em conse^ um atestado de Obt* to em nome de £-va Bdartins da BUvat pagou apenas Cr$ 1 mil 500 ao medico Darlo Cesar Bardaraco Aprato e flcou com o troeo dos Crt 200 mil.
Outro problema serta encontrar um corpo para substitulr a mAe de Rita no caixAo.
guel e Almas, dia 25 de outubro.
cladores autOnomos. Com
Ontem, durante a ezanuifAo, com a presesQa de grande nOmero de curlosos, a policia
para receber cerca de CrS 5 milhOes.
raeem atestados de dbito para funerlrlas.
De acordo com o delegado Valmir Libano, e comum 08 medicos fomecerem atestados de
6bito para pessoas que tiveram morte natural e HUB nAo foram atendidas por medicos, mas
deverlam ser autopsiadas. "F sempre desagra-
donos
A fraude foi descoberta p(M- aeaeo. A Delegacia de Defraudaqdes Investlgava um can de
Sanqas blsas para aluguel de tmdvets, qutBido um dos envolTldos, so tenter azoenizar
particlpa^o, Justlflcou-se aiflnnandoque 'talstfleams acontecem todo dia". Como trabalhara numa agenda funer&rla oiule se nbla do can
de Rita Rizzon, contou que fluia havla Inventado a imrte e ate promovldo o enteiroda
mAe para receber o seguro. Foi a par^
InformaqAo que a peUcia gaUche comeqou a investigar.
acelto pelas cornpanmas.
100 mil que consegulu cobrar, nerma^&ft alnda
nAo conflrmada pela Delegacia de Defrauda-
COes. Pelos crimes de eetellonatb (tentatiTB de
se apoderar dos Crt 5 milhdes do seguro por
meio de fraude) e de falaldade ideoidglea ipor ftUslflcacAo das certiddes de naadmeoto e do atestado de dbito) Rita pode ser cozrdenada a
dentro de um cotre aberto
pela PoUcla l^ddca, foi achado um arquivo. com farta
documentacflo
de
cllentes e acidentes mon-
tados, bem como nome e
eodereco de pelo meoos 100
pessoas. mente,
que,
serAo
qportuna-
cbamadas
dlcladas em inguArlto por
equipados com um rAdlp-
sarem por zero quUometro. 0 custo da apAlice, portm era pago A parte pelo dono docarro. _ ^ Quarenta ou 60 dias depois. ele forjava um acldente, no qual se envolviam tr^s ou quatro dos seus cllentes. P^a tanto. contava com a colaboracfio
DSV, apresentavam-se^
de Dollcials mUltares, que. nor trSs mU cruzeiros, ron-
isso,
de
e
pollagen-
acordo com
a
policia. eie consegulu fazer
uma pequena fortuna em 15 duos
A quadrilha agia da
segulnte manelra; os guin
locals onde tinham ocorrldo acidentes de trflnsUo e
ofereclam seus servlcos- Se
algum dos veiculos envoi-
vl^ nflo tlvesse seguro, eles anotavam nome do dono e endereqo. No dia
segulnte, a pessoa era procuraaa por TAclto. que
fazendo os veiculos pas-
f^clonavam a "ocorrtnela" e davam andamento normal no documento. Depois. era s6 tlrar uma
uma taxa de 10 a 40 mU
cruzeiros. Felto o acordo, TAclto llgava para qualquer um dos grandes corretores de seguros (pes-
particular, falsldade ideol6gica e co-autoria de esteUonato. E o caso da cantora Maria Cklete Brlta
de Miranda coubeclda por "Gretchen".
Segundo os adVogsdOB,
que de8coi)rirat& a trama,
TAclto consegulu uma pequoia fortuna noa dlti-
mos anos, tendtf ccaniKvdo
a mansAo da mg Inbunbu.
1.6^ do cOmictf "Arrella";
de seguros para o receoi-
carrosdeluxo.
mentodosprSmlos.
uma fazenda em Jacare-
alnda, de tits ou quabip Ate agora, dneotnuctais
mllitares, JA Idenfiflcadoe
com a garantia de que Ao veneer a apbllce, ele cobrava. anteclpadamente,
co-autorla em falslflcaQAo de docummto pObllco e
zinbo, sendo piupneUrk),
camlnhA^a As companh^
me vendla uma apOllce.
pago p^a se^adora.
Multas delas serSo in-
certldSo dessa "ocorrencla" — agora oflclal — e en-
pela Policia CIvfl, foram
receberla o prfimlo, a ser
Rita dos AqIos RUoon disse ao delegado que
e
para d^r.
mecAnlcas.
mllitares
receptor na frequfincla do
Acaso
locaUzado
notas de compra falsas.
clais
cheiros. com seus catrps
JA devolvera As seguradoras os Cig 2 milhdes Atestado
porque ele apresentava
de
oflcinas
SUva.
8Uva, pois conhecia diversos medicos que for-
de
composts
dlnheiro e o calxAo balxou vazlo A catacumba 35 820 do cemlterio da Iimandade de 8Aa Mi*
barocraticamente a mfie, com a ajuda de um
um atestedo (also de Oblto de Eva Martins da
sa de vistoria. o que era
montou
guincheiros,
08 s^vros a serem feitos. e depois mataria
lAiis AnCOnio de Souza dlspOs-se a consegulr
uma
quadrilha,
ao suposto sepultamento de Eva Martins da
Balxou a sua de 47 para 30 anos e a da mAe, de 70 anos para 45, o que facUitou a operaQ&o nas wguradoras Capemi, Clube dos Executives, Oboex, Seguradora Federal e Unifto de Bancos. Feitos OB seguros, Rita procurou um amigo que sabia ter trabalhado em diversas agendas funerftrias da Capital gaOcha. Por Cr$ 200 mil,
crimes,
algum indlgente da Santa Casa. Para tanto
(redudndo as respectlvas idades) para facUltar
ddes de QUKimento com as idades alteradas.
reglstra passagens por fur-
soas IdOneas, que nada ttm a ver com o caso) e fornecla-lhe os dados do velculo, solicltando dlspen-
exigiu mais Ci$ 200 mil, sd que embolsou o-
ns eertldbes de nascimento dela e da mAe
quUOmetzos de Porto Alegre) e obter as certi-
Tdefto F»mond«*
milhOes de cruzeiros.
estelionato e outros
da
lei. foi cdocado em llberdade. No seu escritArio,
de seguro em mals de 100 TAcIto, conhecido por "Moaclr Franco", que JA
foi
A
D^ls, em obecUtada A
Num c^culo superficial,
prejuizos das companhias
hidamca
TAclto foi detldo, guallflcado e lodfciado em InquAiito, no 36.° OP.
OS advogados estimam os
to,
resolveria a questAo: conseguirla o carver de
tomou-se
tra mals de 30 companhias de seguro.
uma vez. Luis Antdnlo de Bouza disse que
constatou que nem meamo pedras toram colocadas no ataude para dar malor autenticidade
O ptlmeiro pasao foi ir ate Canoas. (a 15
fraudes contra companhias
Durante 14 anos o pl^
recolhldos aos zadrezes de seus batalbtes. Seus Do
dias Dortm, uma grande comp^hla de seguros levantou duvldas a respelto
culos doe advogados, o
funcionou bem. HA juguns
de trfes acidentes e con-
tratou os advogados Ne
mes, no entantp, sflo mantldos em slgilo. Pdos cAl-
nOmero de PMs envolvldos cbegar a mals de vln-
ate 12 anos de prisAo.
(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 17.12.81)
(REPROOUZIDO DA FOLHA DE SAO PAULO - 9.12.81)
BI.640*Pgg.07*21,12.81
BI .640*859.06*21 .12.81
Federacdo Nacionaldas Empress de ^ Seguros Privados e de Capitalizacdo FENASEG r
^
^
PIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS prttidentt
Ginio SUva 19 vic*-pr«idtnta
Walmiro Ncy Cova Martins 2? vicv-pmidtntt
Alberto (kwaldc Contincntino de Araujo 1? MCrttArio
Hamilcar Pizzatto 2? McrvtSrio
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 t«sour*>ro
Josi Maria Souza Tcixeira Cosu 29 tMOur«<ro
Dilio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nile Pedreira Filho
Antonio Fcrreira dos Santos
MArio JosA Gonzaga Petrelii Geraldo de Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivoi) Augusto Codoy
Albcrico Ravedutti Bulcio Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentesi Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
gXPEDIENTE
Meinbro FunUsdor da
NKiond d« Empita. de
q^mros Privados e de Capi Capitaliza^So Seguros d»r#tor-ra«pontava»
Ginio Silva •ditor
Luiz Mendon^a (Reg M. T. n9 12 590) rvdator
Mirio Victor (Reg. M. T. nP II 104)
redacAo
,
.
Diib <>n»dor Dantas, 74 - 129 andar
Teh 240-2299 - 240-2249 - 2402399 - 240-2349 Eite Bdetim esU registrado no Cartdrio do Registro Chril du Pmoas Jurfdicis lob o nP 2 771/75 Composto e imprcaso na FENASEG Tiragem; Z300 exempUrM
FENASEG
k