T9014 - Boletim Informativo FENASEG - 641/652_1982

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boleum

FENASEG

federacao Nacional das Empresas de S^uros Privados e de Ca^Mtalizacao c jm. XTTI.

RTn nF .lANFTRO. 04 DE JANEIRO DE 1982

NO 641 )

k Pelo Decreto nQ 86.761 (D.O. de 22.12.81), o Sr. Presidente da Republica re-

gulamentou os eventos considerados como iniciativas de promogao comercial e industrial. Aprovado o projeto de viabilidade do evento, o promotor deste 1

tern pra'zo para apresentar (alTnea b, paragrafo unico do art. 12) "apolice de seguro das instalagoes e do publi.co em geral contra riscos diversos. Inclusive cobertura de incindio e responsabi lidade civil". Na secao FIDES puhlicamos as Conclusoes e Recomendagoes dos diversos Grupos

2de Trabalho que funcionaram durante a XVIII Conferencia Hemisferica de Segu-

ros realizada no perTodo de 15 a 20 de novembro. em Acapulco (Mexico). Entre as conclusoes, os Grupos de Trabalho assinalam que, diante de urn processo infla -

cionario, o segurador deve manter uma adequada^tarifagao dos riscos que assume, levan do em conta o carater dinamico dos fatos aleatorios.

3 Seguros Em EditalPrivados publicado na imprensa, dia 30 de dezembro, a Superintendencia de relaciona as Sociedades Seguradoras autorizadas a operar, no ano de 1982, em Seguro de Danos Pessoais Causados por VeTculos Automoto -

res de Via Terrestre-DPVAT. No Edital, a SUSEP adverte que os Bilhetes langados por Sociedades Seguradoras nao expressamente autorizadas a operar naquele ramo de seguro sao considerados como de emissao fraudulenta. (ver segao SUSEP)

A partir de 13 de abril de 1982, toda empresa cujos produtos alcancem fatur^ A mento anual superior a US$ ^0 mi^lhoes, deve__possui r seguro para garantir aos " usuarios os danos causados a saude — que nao sejam imediatamente visTveis e que derivem de ma fabricagao. A decisao foi tomada pela "Environmental Protection Agency". Previ-se que tal ato afete 70 mil firmas e que custarao cerca de US$ 1 biIhao anuais a industria dos Estados Unidos.

Nos ultimos anos, a atividade resseguradora na Colombia vem apresentando

urn

iTquido ultrapassou US$ 9,1 milhdes, contra US$ 2,3 milhoes em 1976. o

que

5desempenho bastante satisfatorio. Em 1980,'por exemplo,_o montante do lucro corresponde a urn crescimento medic anual de 42%. Por outre lado, o lucro

resultante

das inversoes das resseguradoras atingiu, no ano passado, o total de US$ 18,2 mi lhoes. Esses dados constam de trabalho apresentado pelas resseguradoras daquele paTs a^Reuniao de Trabalho sobre o subtema 2_-"Inflagao e Capitalizagao", da XVIII Confe»^ncia Hemisferica de Seguros. (ver segao FIDES) 0 "Diario Oficial" da Uniao de 14 de dezembro (Segao I, Paginas n9 23 698 /

699) publicou as Circulares n9s 64, 65 e 66, da SUSEP. A primeira Circular aprova Normas Para Registros de Cosseguros Aceitos e "Documentos Emitidos

ae Cosseguros Aceitos" e "Documentos Cobrados e RestituTdos de Cosseguros Aceitos"; a segunda da nova redagao ao item 2 da Circular SUSEP nP 50/81 (aprova Normas Para LiguTdagao de- Premios p-. - ..-uMwo de uc Cossequro) Cosseguro) ee aos aos itens itens 4.3 4.3 ee 10 10 das das Normas Normas Para Para Liouidacao Liquidagao de __ Premios de Cosseguros; a terceira Circular estabelece Normas Complementares Para Liquidagao de Premios de Cosseguros. Estas Circulares foram reproduzidas neste BI_, nP.

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r

Sistema Nacional de Seguros Privados

editorial 0 Presidents da Republica, por decreto, acaba de regulamentar as exposigbes (e certames semelhantes) que se destinam a promogoes comerciais e industrials. Hoje, no PaTs, ji existem inclusive locais especialmente construTdos para eventos daquela natureza, como por exemplo o Riocenter e o Pavilhao de Sao Cristovao, no Rio de Janeiro, e o Anhembi, em Sao Paulo. Estava faltando, no entanto, urn es-

tatuto para a ordenagao legal das multiplas relagoes jundicas que habitualmente emer gem de tais certames.

Agiu bem o Presidente da Republica, portanto, ao preencher essa

lacuna da nossa legislagao. 0 novo estatuto e minudente, na sua preocupagao de abranger os aspectos juridicamente basicos das exposigoes e iniciativas promocionais, em que o publico e atraTdo para o contato com os produtos que comercio e industria podem suprir necessida-

■^es do individuo e da empresa. E pelo texto do decreto submetem-se tambem ao seu regias exposigoes promovidas pelo setor publico. 0 estatuto agora.prqmulgado, por ser necessariamente abrangente, esta-

belece todo um rito processual para que seja concedida autorizagao a cada certame.

E

®ssa autorizagao depende de prova de atendimento a exigencias de carater essencial, enelas a prova de seguro para garantia do publico e dos expositores, inclusive respon sabilidade civil destes ultimos e da empresa (tecnica e * f1 nancei ramente idbnea) que teassumido o encargo de patrocinar ou de promover o evento. A exigencia de seguro e na verdade basica, pois a experiencia tern demonstrado que os danos ocorridos nem sempre sao reparados pelos responsaveis, ficando a

vitima com os onus do prejuTzo. 0 decreto, portanto, revela o comego de uma nova e sa^

davel mentalidade, que precisa frutificar em medidas de protegao financeira ao publico, sm todos OS locais para onde haja afluencia dele — sejam locais de exposigao de todo e qualquer tipo, sejam locais de diversao, de lazer e ate passagem para os que estejam no exercicio de uma atividade profissional. 0 dano e que nao pode ficar sem reparagao, ao contrario do que

ate

fiqui habitualmente ocorre, neste PaTs,

BI,641*Pag.01*04.01.82


Federa^ao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES

EL REASEGURO EN COLOMBI/^

(P4-1)

(Estudo apresentado pela Uniao_^de Seguradores Colombianos-Fasecolda- a Reuniao de

Trabaiho

sobre o Subt0ma_2 - "Inflagao e Capitalizagao", da XVIII Conferencia Hemisferica de Seguros , com a colaboragao dos Srs. Hector Castillo (Rea seguradora de Colombia), Fernando

Gutierrez

{Reaseguradora Colseguros), Fernando Restrepo (Reaseguradora Hemisferica), Fernando Escallon

(Seguros Caribe), Francisco Perez (Seguros La Union), Hector Gutierrez (Latincor) e Rodolfo Jarami 1 lo (Corer).

^

r' 1

i

j

.

'^c-^oarcrTo se he er -enlado, de fnanero dlrecta, a esfudiar e!

reosegurc en Coionbb, a p^rtir de las condiciones que dleron lugcr Gi r,Qcimieriro de ic primena e.'rpreso reaseguradora nacional. Pi'.r^e !L>c?cc'rrer?c del supue^'O de que con onterloridod y posferior-

.-lenre \yj actaodo enfre nosofros, con singular eflcacia, el recsegu-

ro ^nternocjonal '/ que tuntc este como el otro, obedecen a ura Sr^ne de ci inc'pics y norrrjos^ oinpiiamente conocidos, que ccntormon

uMo ins'h.fcion jundi-_o dffv:ri! 5

o

p7'"v^ a.LS^Ol■se a las condiciones corrbiontes del

ci: rc ,

"

r n

w- r

comercla! con la eficaclc suficiente y el

' c'

icifo-:

; vdi 'Cor tas rozones del empleo del ddlor

I .idTsr'c ... " u- ' rnost'"-ir en ei cuadro No. 1 po^ce^^a-■

les L-? >i -';-:cicn y los ee io

luocldn del peso colombiono, se es-

U. Jtcn 'oi onl-7'ct-deptp'- quu d'eron lugar a la creocidn de Iq Reasegu-

Sa. r0.t0*l f:.Ub9*: r'h. I

*Pag.01


radoro de Colom^iia y, posterlormenfe, o la Comportro Colombiana de

Seguros - Reosegufodoro, a la Conipoflia Coiombiona d© Seguros de

nadona l y se am Iizon asT: sus Inve^iones; el producido de bs pri

Vida - Reoseg'^rado.a, a ia Reosegurodoro Nuevo Mundo y, en 1980,

mas y el total, de retenciones en el pafs; b proporcidn de los siniestros pagados y reembolsodos; b incidencia de bs reoseguros en b

a (O Reoseg'-'^jdora HemisFeriCO.

La evcluc.if y Ics

de los compoRrcs reaseguradoros nocio-

Balanzo de Pages, etc., de todo lo cool se puede tener noHcio ro-

#

pcii'.s, se puedep or-rc-c'or cr .jalmenfe en los cuadros 2, 3, 4 y 5

plda mimndo la grdfico No. 2 y los cuadros Nos. 7, 8, 9, 10 y

qu.:- ir.ciuy-v Of Picic c. r f-i'jido entre 1976 y 1-980. Esta represen-

Como parte complementorio, que ho tenido importonte desorrollo

lacicn ot^.:ivr: .

-Kplrcoda con ciaridad, dd Idea cobal

en Colombia paro la distribucion odecuoda de riesgos especiales,

del desa. C'lio ae' r-Vii

noelonal en Colombia,

se habla de los Consorcios Nacionales de reoseguros y se dan tn-

formaciones omplias sobra el Consorcio de Algodon, el Consorcio con lo grdfira No. 1 y con el cuodro

Lc arU-'iPf oc v*"'

Asegurador de Entidodes Finoncieras, el Pool Nocional de IncenNo, d O-'c '"••1"

. .r "e ':ir"'cp.^o nropcrcionoI, fanfo de las pri-

dio, el Pool Andino iniciado con reoseguros Ibcultativos, el Pool • /

(V n;: ci;i las primas emiridas y retenidcs en

Latinoamerfcano de Reoseguros - Pbr, el Pool de Seguros de Sui61

rc ;•

troccion y otros que estdn en etapas de intcioclon. Nctcrciir.ontj . ;:.oro -cnalci las condlcfones dentro do Ins cuales se De esta manera, sin entrar en el estudio general de aspectoi y siroof. at:vnv'..'r-!ve A ri^5e^:oro cn Colombia^ se hace en esta monogfofra

Clones ompliamente dtfundidos en todos los paTses, hemos consideroun rescrne.'i -.'e io; principtslos aspecfos legates qua determinan las reserves tecniccs y ios invc'Sione^y tanto admlsibles como Forzosas,

el regimen de cnn;bio5; !a^ disposlciones que restringen para diversos

do conveniente ajustornos a los requerimientos esencioles del temo-

rio, para presentar asT una imogen tpoI del reoseguro colombiano.

segoros Iq ! . o'lad de re-'i^-igurar en el exterior y las que sertalon los irmites io ic lo- coa'<' ioi compa?iras pueden asumir determiriodos riesg'"^. *Pag.03

tdg'ccmenic tambien, ;xifo demostror la importancia de esta actividc

en Colc-r.bi'.j, se cv , ,' -

ospectos economicos del reoseguro

*Pag.02


tasa de evaluocidn del peso colomblano frente oj ddlor de los Estados

INTRODUCCION

Unidos se han comportado como se niuestra a continuacldn:

El prop6sito de la presenfe mongrofro es dar una visidn general sobre los prlnctpoles aspectos del reaseguro en Colofinbia. Para tal efecfo

CUADRO

hemos elaborodo un frabojo descrlptivo sobre la evolucidn del rease

No. 1

Inflocidn

guro en el paTs, desde la fundacidn de la primera companTa de reaseguros. Astmismo, prefendemos informar y comentar brevemenfe los efec-

tos ecorxSmlcos, los aspectos legales del reaseguro en Colonb ia, la composicidn del mercodo de reaseguros^ las cpp^acfones en el mercado in ferno y externo, y la incidencla de la retencidn naclonal sobre la ba-

Afi o

llo de los "pooles" de reaseguros exisfentes, fenlendo en cuenfo que es-

Toso de Devaluaci6n del peso frente al d6lar (1)

1976

25.4%

10,2%

1977

27.5%

4.5%

1978

19.7%

8.0%

1'979

26,5%

7,3%

1980

24.6%

15.7%

lanza de pages.

De ofro parfe, consideramos Importcnfe-sefialar los orfgenes y desorro-

(Medido en pesos) Corrientes

(1) Con base en la tasa de corablo del Ultimo dro del oflo. F u e n t e : Banco de la Republica y Dane

tos mecanismos son instrumenfos muy valiosos para Incremenfar razona-

blemenfe el volumen de nuesfras primes, sin que las empresas osegurodoros nacioncles se expongon a tener concenfrociones de riesgos muy alfas, al mismo fiempo que ufilizon de manero odecuada lo copacldod del poPs,

Es de anotar que durante el perrodo cnalizado la 7nflaci6n fue mayor que la devaluacidn, lo cual ha significado un proceso constante de revoluacidn del peso colombiono frente a la divisa rK>rteamencana.

Los cifras confenidos en este informe se presenton en ddlares de los Es-

fodos Unidos, y la fasa de cambio es la promedio de cada ai^o. Los Incre-

mentos porcenfuoles se calcularon con base en las cifras expresadas en

EL REASEGURO EN COLOMBIA

a.

Antecedentes del Reaseguro en Colombia.-

ddlares y no en pesos colombianos.

Muchos artos despu4s de establecidos los principoles ccmpanros de Para lo mefor opreciacidn de dichos guorlsmos, es ijfil tener en cuento

seguros en Colombia, se empezaron a despertor en el pafs, algunas

que tonto lo inflacidn tnterna del paTs expresada en pesos, como la *Pag.05 *Pag.04


inqulehjdes en torno al desarrollo de la'fhdusfna aseguradora y al aporfe de! secfor al sisfemo ftnanclero y en general a la economra nacional.

cmnezd a tratar de establecer cuales eran los motives para que,

Desde enfonces se empezoron a hacer c(lferenl-es conslderaciones en re-

en la medi.da en que se requerTa cada vez mayor proteccidn del

lacldn con las posibles all'emal-Ivas para incremenfar pnjdenfemenhe la

I'SCieguro, se cedTan desproporclonadamente primas de las cuales

retenctdn de primes en el poTs, encominodas a Icgrar efectos favorables

no :e beneficiabo en forma directa al sector asegurodo nacional.

sobre lo confribucl6n de los seguros en el Producto Inferno Brute y en la

Btos motives giraban alrededor de los oicri conocldos circuntan-

Balanza de Pages.

c.\o^ de la gran copocidad del reaseguro del mercado externo, de la estobilidad financiera de sus Instituciones, del cporte tecnol6-

Fue asF como en 1954 se fundd la primera reaseguradora colombiana, lo

R^oseguradora de Colombia, entidad que fue creada per iniciotivo de

gico que ellas podFan ofrecer y de lo insuficlencia de la capacidcd de ratencidn en el pais.

los directores de las mds impcrtantes compaffros de seguros del pafs. El motlvo primordial que indujo a la creacidn de esta companra fue el de economizar divisas al poTs, mediante el sistema de una mayor retencidn de los riesgos nocionales, di$tribuci6n del mismo dentro del mercado lo

cal y de la captacidn de negocios extranjeros de buena calidad.

Esta situacidn, resuelta en parte per la Reaseguradora de Colombia,

siguid presentdndose en olguna medido, per lo cual en 1970 se crearon lo Comparira Colomblona de Seguros - Reoseguradora, y la

Compafira Colombiano de Seguros de Vida - Reaseguradora, las cua les funcionaban bdslcamente con sus filiales Aseguradora Colsegu-

El desarrolTosignificative del pafs, que trojo consigo nuevos necesida-

ros y Aseguradora deVIda Colseguros. Estas Compai^ras se han cons-

des de equipos y moquinaria, la puesta en marcha de importantes obras

flturdo en uno de los mds importantes grupos nacionoles de empresos

de infraestructura, el crecimiento econdmico y financiero en general,

dedicadas a operar en todos los romos de seguros y reaseguros.

fueron fendmenos ante los cuales la Industrie del seguro se vid obllgodo a racionalizar el maneio de las primas que recibfa, asT como sus ne-

cesidad^s de cobertura, lo que contribuyd a lo creacidn de lo Reasegurado

Asimismo, por iniclativo de la Reaseguradora de Colombia se procedid a la formacidn de una compahro multinaclonal de reaseguros, de

nominodo Reaseguradora Nuevo Mundo, que a! principio tuvo ex-

ra de Colombia.

cl'.'sivnmente accionlstbs latinoamericonos, y luego Ingresaron voDesde el punto de vista de las necesidades del mercado nacional, se *Pag.06

X

rias compof^ros de los Estados Unidos. Despuds de analizar las caracterTsticas del mercado latinoamerlcano y en especial la potenciali*Pag.07


dad de riesgos catosfrdficos, se invitaron a participar como occioguradorc noclonal como por los reoseguradores del exterior.

nistas de esto empresa a companTas de seguros y reaseguros ajenas al conHnente omericano. La Reasegurodora Nuevo Mundo tiene

Para poder evaluor la evolucldn y desorrollo de las reoseguradoros

QchjolfTiente 49 accionistas de 16 poTses diferenfes,

colombionos en los ditlmos olios,se elabororon loscuadros que aporecen a contihuocidn, donde se observan olgunos de las clfras mds

Ademds, en la contrnua busqueda de una mayor retencldn nacloI

nal, 0 principtos de 1980, un conjunto de companrcs nacionoles que representaban cerco del 68% del fotal del mercado, iniclaron

los trdmifes para crear uno nuevo reasegurodora que en sepflembre de 1980 inicid operociones con el nombre de Reasegurodora Hemtsfdrica.

sobresollentes de las reoseguradores que operan en el paTs y del

consolldado de las mismos. No se dispone de clfras de la Reaseguro dora Hemlsfdrlco, pues como se menclond, es de reclente creacidn

y sdlo entrd a operar en 1981. El rubro de utllidod neto como se puede observer, ba tenldo en los

El establecer y poner en marcho empresas de lo mognltud de las descritos en esfe caprtulo, no es tarea fdcil, si consideromos las resfricciones de cardcter econdmlco y financiero de un pais como el

nuesfro, no obstonte lo cucl podemos afirmor que estas en^idades ban

ultlmos aHos un aumento oprecioble. En 1980 sobrepasd los US$9.1 mlllones frente a US$2.3 millones pora el oHo de 1976, que equlvolen a un creclmlento promedio onual* del 42.0%, Tndlce que

pone de manifiesto los buenos resultados obtenldos por las compo-

cumplido con los objefivos pora los cuoles fueron creadas y que ellas

ftTos reoseguradoros, como se oprecia en el cuodro No. 2.

se hen consfltuTdo en un soporte bdstco de fundamental tmportancia

Es Importante destocar las considerables utilidades que obtienen

poro la industrra oseguradora noclonal

las componras por el producto de las inverslones, las cuales en 1980 ascendieron a US$18.2 mlllones, y que demuestran la habi-

b.

Evolucldn y resultados de los Reoseguradoros.-

lldad con que son monejodas las empresas de reaseguros en el paTs.

Los esfuerzos de los compafiras reoseguradoros ban tenldo resultados

La anterior opreciacidn puede corroborarse si se calculo la eficlen-

muy positives/ como se verd mds adelonte, los cuales conflrmon lo conflanza que hoy se ies tiene, tanto por parte de la Industria ase*Pag,08

El creclmlento promedio anuol es Igucl al promedio orltm^tico de los creclmientos anuales para el perrodo anallzado. *Pag.09

V

.

i


Por su parte, en el movimiento de primas consolidcdos, observamos que las primas oceptadas del interior tuvieron un Incremento mayor cia del producto de las inversiones frenfe a! actlvo total de las

que el obtenido por las primos aceptodas del exterior, el ser estos compafiras de reaseguros, la cual fue en 1980 del 11.1%, mlen-

del 30.1% y 22.3%, respectivamente; el rubro de las primas cedi-

tras que la relacidn de las utilldcdes netcs con respecto a| acti das al exterior olcanzd una voriacldn del 20.9%, frente a los in-

ve total fue tan solo del 5.5%. Esto nos demuestra, que de no ser crementos de los cedidas del interior que aumentaron en un 21.5%.

por el product© de las inversiones, las componras no presentarTan El movimiento anterior permitid que el rubro de primas retenidas pa-

utilidodes en sus balances ya que en la mayorra de los cqsos, essora de US$20.2 mlllones en 1976 a US$62.6 millones en 1980, lo

tos registran p^rdidas t^cnicas, lo que nos confirma la importancia

que significa un crecimiento promedio onual del 34,2%, el cual del rendimiento de las inversiones para lograr resultados positivos nos refieja, una vez mds, e! desorroMo de la actividad osegurodool cierre de cada ejercicio.

ra, mds aun si se tiene en cuenta que las pi imos emitldos en el merEn lo que hace a la reservo tdcnica de las compafiras reosegurado-

codo coiombiano han crecldo a unc tasa promedio anual del 21.8%.

ros, ho venido incrementdndose aflo tros aHo, de conformidod con

Por compafiras, la Colombiana de Seguros "Reaseguradora" en el aumento en el volumen de negocios, a unc tasa promedio del 1980 retuvo US$38.6 millones, que comparaoas con los US$8.0

27J%, mientras que las reserves para siniestros tienen una taso de millones retenidos en 1976, senalan un crecimiento promedio onuol

crecimiento del 38.3%, que indica, de igual manera, el dinamis-

del 56.4%, Tndice mayor a! obtenido por el consolldodo de las mo en los negocios de las compafiras reaseguradoros.

tres compafiras y superior a la tasa promedio anual de inflocidn para Si se analiza el comportamiento de los reserves en cada una de las

el perTodo que fue del 24.7%.

tres compoPiras en mencidn (Colombione de Seguros "Reasegurcdoro",

Lo Reaseguradoro de Colombia obtuvo onuolmente, en promedio, un

Colombiana de Seguros de Vida "Reaseguradora" y "Reaseguradoro crecimiento del 17.9% en las primas retenidos, ol poser de US$ de Colombia"), se tiene que en el rubro de reserves tdcnicas lo com11.4 millones en 1976 o US$21.9 millones en 1980; mientras la

poPtra Colombiana de Seguros "Reaseguradora" tuvo una tasa de cre

compafiro Colombiana de Seguros de Vide "Reaseguradora" de US$

cimiento promedio anual del 40.5%, mayor a la del total da compa0.8 millones'retenidos en 1976 pasa a US$2.2 millones en 1980, nTas.

*Pag..10

con lo cuol obtiene una tasa de crecimiento del 28.9%. *Paq.n


Al hacer un ondlisis del crecimlenfo comparado del mercado de Cuodro No.

reaseguros cedido a! exferior frente ol volumen ^o^al de produc-

2

CONSOLIDADO DE LAS COMPAl^ IAS REASEGURADORAS

ci6n del sector asegurodor, se observon crecirnientos paralelos en-

(Mi 1 1 o n e s de US$)

tre los ones de 1975 y 1980.

Toso de Cre-

En el grdfico No. 1, se obtuvo el crecimienfo nominal anual de

197 6

1977

1978

1979

1980

cimiento Pro-

medio onuol

los indicodores en menci6n, donde se observe que Ici voritsbies se

%

comporton de iguol monero, resgistrdndose crecimlentos de importcncia en e! perTodo de 1976 - 1977, pore luego descender en el

Activo total (1)

64.6

95.0

120.5

153.1

164.1

27.0

Reserve Tdcnica

11.0

16.4

20.3

24.5

28.7

27.7

perfodo 1978 - 1979. En 1980 se oprecic un oumento moderado en

Reserves para sinieslos primos cedidos ol exterior con respect© a lo voriacidn de- los

tros

7.4

14.3 .

17.8

21.0

24.7

38.3

primos emitidos, hecho que contribuye o que lo retencldn nacional

Patrimonio (1)

14.9

23.4

45.2

60.3

52.6

42.7

28.2

43.3

56.8

66.9

79.0

30. 1

exte rior

6.3

8.2

8.3

9.4

13.6

22.3

Primes cedidos interior

5.7

6.3

9.7

9.8

11.8

21.5

8.6

10.7

13.5

'15.2

18.3

20.9

Primos re ten Idas

20.2

34.7

41.8

51.4

62.6

34.2

Utii idod neto

2.3

3,0

5.0

7.4

9.1

42.0

denote uno pequer^o disminucidn ol pasor de 21.3% en 1979 0

Primes aceptadas interior

18.3% en 1980. (cuodro No. 6).

Primos oceptados Poro concluTr, se observo que lo evolucldn y el desorrolic de los

compof^ros reosegurodores ha stdo realmente sotisfoctorio, yo que se obtuvleron resultodos muy positives en los diversos dreos en los

Primes cedidos exterior

que operon, como lo opreciomos clorcmente en los cuodros presets todos. Asimismo, ho contriburdo ol dxito de lo labor desorrolloda

por las reoseguradoros^ la coloborocidn de lo industric as#guradoro que consciente de su capocidod financiero y administTatlvo,

Toso de combio proocude a los reosegurodoras pare el adecuodo cubrimiento y distrl-

fnedio per ddior

bucldn de los rlesgos, con el fin de prestor un me[or servicfo a

lnfloci6n (2)

$

34.70

25.4%

$36.78 $39.10 27.5%

19.7%

$ 42.55 $47.28 26.5%

24.6%

9

lo comunidod.

Incluye vaiorizaciohes

(2) ^PajaJl

Voriocidn anuol del rndice de precios qI consumldor del Do

ne

Fui.nte: Fasecoldo, Done y Revisto Banco de de Republico *Pag,13


Cuadro No. 3

Cuddro No.

COMPARIA COLOMBIANA DE SEGUROS "REASEGURADORA"

4

COMPAN IA COLOMBIANA DE SEGUROS Dt VIDA "REASEGURADORA"

(Mi l lones de US$)

(M.i IJones -de -uss;) Tasa de CreTaso de Cre-

cimiento Pro-

1976

1977

1978

1979

1980

cimiento Pro-

medio onual

1976

19//

1 v/d

1979

1980

%

medio anual %

AcHvo Total (1)

28.7

Reserve t^cnico

4.9

9.7

12.8

15.6

tros

2. 1

5.8

6.3

Pctrimonio (1)

8.9

11.8

13.0

47.7

56.7

69.4

82.5

31.6

Activo total (1)

17.5

20.0

20.S

17.2

40.5

Rttsen/a T^cnica

0.3

U.4

.^

6.2

7.0

49.0

s inlestros

23.6

28.2

31.4

40.9

Polrimonio (1)

26.6

36.2

42.6

50.2

4^1.1

2.4

2.6

3.3

3.8

5.5

23.8

2.1

1.9

4.5

3.9

4.9

34.9

exterior

5.2

6.9

9. 1

10.1

12.1

23.8

fc'<terior

Primos retenidos

8.0

20.3

25.9

32.4

38.6

56.4

Primos retenidos

0.8

1. 1

1.

Utilidod neto

1.5

1.8

2.8

3.5

4.3

30.9

1 idod neta

0.01

0.02

0.04

de combio pro"edio por ddlar $

34.70

$36.78

$39.10

'nHocIan (2)

25.4%

27.5%

19.7%

Reserva pore sinies-

0.9

31.7

.

_

1.4

3.0

7.9

3

0.8

1 .0

!

'v

7

k

w

0.04

0.04

0.1

j. 5

32.7

interior

2.1

27.3

o.'ter ior

n. 1

37.5

/ 7

28.9

0.1

1U2.1

0. 1

1'.' imas cedidos

Primes cedidos

n.terior

_

_

t'rirnos cedidos

Taso de comblo promedio por ddlar $

34.70

Inflocidn

25.4%

(1) (2)

C. 7

P.' :niQ:> oceptodos

Primos cedidos interior

9.5

Pn'mos oceptados

Primos oceptodos exterior

25.1

keservo para

Prtmos oceptados interior

c

• .?

$36.78 $39.10 27.5%

19.7%

$ 42.55 $47.28 26.5%

24.6%

0. CC:

$ 42.55 S 47.28 26,5%

24.6%

1^) Incluye valorizaciones

Incluye valorizaciones Variocidn anual del Tndice de precios al consumfdor del Dane.

'

Variocldn anual de rndlce de precios ol consuinidor del Done

Fuenfe; Posecolda^ Done y Revista del Banco de la Republica

Fosecolda, Done y Revisfo del Banco de la Republiica *Pag.14

i

*Pi9.15


Cuadro No. 5

REASEGURADORA DE COLOMBIA S. A. (Mi l lones de US$) Tosa de Crecimiento pro-

I.

medic anual

X

o «

1976

1977

1978

1979

1980

ua

%

o

cn z

AcHvo total (1)

18.4

27.3

43.0

60.5

Reserve t^cnico

5.8

6.2

6.9

8.2

Reserve pare slnles5.3

tros'

4.6

Pctrimonio (1)

8.5 8.6

11.5 18.7

56.5

35.0

10.7

16.9

14.8 28.7

17.8 17.7

36.2 54.9

r

..(n

O J

u

.c

0 Oj

Q:iiJ UjO

a

i—

N

xpo

1

0) O)

^ LU 0) Primes oceptodes 14.5

Interior

15.6

19.3

Primes oceptodas exterior

26.8

16.7

■sg-r 01.

5.6

4.9

5.6

8.1

22.5

3.9

4.1

5.2

5.9

6.9

17.8

3.6

Primas cedldes interior

22.6

§^2

o N 0)

00

N O)

Primes cedldes 3,4

exterior

3.8

4,4

5. 1

6.1

15.8

I

N

N

11.4

13.3

14.6

17.2

21.9

17.9

Primes re ten Ides

Cc LU a Vl' l

1.2

2.2

3.8

57.4

0.8

4.7

Utillded neto

in

O)

N N

<b N

Tose de cemblo pro-

medlo por ddler Inflecldn (2)

$

34.70

$36.78

$39.10

25.4%

27.5%

19.7%

cn

$42.55 $ 47.28 26.5%

24.6% (0

(1)

1^0}

Incluye valorizociones

(2) Variacl6n anual del fndice de precios a! consumidor del Dane

o

Z

Fuenre; Fcsecoldo, Done y Revisto del Banco de la Republica

"O

o 3

o

*Pag.16


n FIDES DIVULGA CONCLUSDES Cuadro

E RECOMENDACSES da XVIII conferEncia hemisferica

No. 6

COMPAN IAS DE SEGUROS Y REASEGUROS

Abaixo, reproduzimos as Conclusoes e Reco mendagoes dos diversos Grupos de Trabalho que funcionaram durante a XVIII Conferencid Hemisferica de Seguros.

Afto

Creclmiento de las

Crecimtenf-o de las

Creclmiento de las

Primas cedidas a! exterior*

Primes retenidas en el poTs*

Primes emitldes* CONCLUS:ONES

1976

13.8%

14.9%

13.9%

1977

38.3%

25.8%

29.2%

'NFLAC'ON

y

ECONOfUA

Conforme a scs f'-nai cines c v 1978

23.0%

25.6%

25.4%

1979

18.1%

21.3%

19.8%

c i a r a me n t e a n i ■ i

En un proceso de 1980

22.8%

20.2%

18.3%

DE

MERCADO

r orn i a» el Seguro c iene efectoi

r i a •- i o n a r i o; .

nr lac 'orY , ei s^gw'o

equ^e.-e un ai to qra-

do de flexibi l idod y mov i i iaod para niantener las relaciones

originales del confato, y eMo debe r.er atendido per la dustria, como por las auLo^ 'dades de control .

I n

Para que dicha flexibiMdad > mo v- i !'i dad sea efecti va, se quieren tambien s ist.ema^ de a ' i a ef i c .encia en la captaclon *

Creclmiento calculado con base en las cifras expresadas en ddlares

de informacion y en

formacion, Fuente:

is proyect- ion p ■-op ec r t v a

conforme a

,as

tasas etperadas

de

de di cha

in--

inf lacion.

Fosecolda

BI .641*Piq.0l*04.01 .82 *Pdg.18


RECOMENDAC I ONES I

INhLACiON

Y

RECC

I

I'OMES

CAPiTALiZACiON I I

INFLACION

1)

Q.ue se anai icen en prot-undidaj ios

Keco

. . I .o a :

las empresas que pernw-. ai. observa' \ a evolucidn de -

si tuaciones de

los indtcadores de solvencia v oe cote^tLra de los compromj_ SOS, con

la

mayor frecuencia

REASEGUk'

de la Inflacion-

sobre la economfa asegurado^a, mediante balances consol idados de

Y

Inflacion, las

i.o

CM

I. r 3

conservadora polTtfca de suscr

pobipie, decerminandose oportu ijdecuadas, recaudos suflcienie. ,

namente los ajustes ae primas riecesarias y

adoptandose

las

siniestral precise y sistemas ecu

I ii

c : s:r t

pol Tticas de suscripcfon aaec^add en cada momento. n -.1 v.- I ')r,

2)

Q.ue en coyunturas in f iacion at .a^, los organi smos de con:rol valoren

tecnicamen Cc

la

prjpG'"ci5r. en ire

mas retenidas y el patrimonio neco de

3)

ariera de

las companfas -

Que la legislaclon imposi c i va lenga en cuenta

inf ^aclon

corrida, a efectos de no gravo' ia ccmp nenre

i nf1acionaria

de las uti l idades y s i

21

pri-

3)

. i"'', , ;ccer

Ct r?

r 0s e g u r o .

mode que expre^en

variacl ^^re; a

tea

Je!

relaciones

d e s e s t a b i 1 i za d o r e s

T o rt a r en cuenta que el

te:j y

reaseguracc

las

de

un

e x ce ■

la t c

d e s e q u i 1 i b r i o in.

relaciones economlco-f

reaseguradores, exige una

cOci.Ilo se

.. .

i

1

n-

c e 0e n

revi s iu-f.

cs tas ,

refiera a flujo de fondoc

3S

p.'opicien, cuanao sea

del caso, le9: slaci .jiies que per rri i io". ret lejar, en Concables, las

mlsmos.

las

c - .1 :

en

dos

OS

c

tincion en

cxclus i /amente 'as ut i ' idades '•eales

Q,ue las asociaciones de csey.' ^aorea

ac

r

Gc

pa L' '* I nioP I a

los tsta-

mo n ed a de

. ci

M

Q, c

de

-1 j

las c e s i o n e 5 s o b r e g r a n d e s ' » e - ^

C'S deben preverse, asT como en s- -

com-

^

:• t e -

mas re actual izacion que mantengan e

pan Tas .

enroeniros esenciales del contrato , e-. . c icr.f5 sobre

5)

Q.t c

I fmites de cesion

s£• €;s t ud i en s i s t ema s

y

i i.

P cs , ■ c *

'

e

para e I t m • n a

nec.csofios o gravamenes que inf luyar f I nx i

BI.641*Paq.02*04.Q1.82

CP r.odo proceso i n f 1 a c i on a r i t, . i or

de

de

r e se r V a5.

Oh.01.82


CONCLUS I ONES I V

INFlAC ION

CONCLUSIONES V

REScRVAi ..

-

V

AUTOMOTO

1)

R

E

S

En proceso de inf iac i6r< , e' aseguradof debe-mantener una aoc cuada tariflcacion de \oo q^e asume, El lo exige te1) ner en

cuenta ei

Aarddrer

d.narri ic^ ae

los

La - I ndtrs t r1 a asegifrado ca . pr I va da ^ es el Instrument© mas idoneo

hechos aleatorio

para cumpMr la furrcion I ndemn I zator I a de danos.

y desarrol lar una g^an agi i idad en el ajuste periodico de

tarlfas, para code lo -ual deoe c.cncar con la comprens.'on >

A1 Estado compete tt l mejoramlento de la infraestructu - a v a

apoyo de los organtsnios de oontro!.

y la creaclon de-una conclencfa comunltaria acerca de Ics

2)

r I 63 gos -de . 1 a circuVacidn automotr rz

El m I smo d i-nam i srno debe rer'iejafse en'los s istemas usadcs pa

por los medics neoese--

rlos y adecuados. ra valuacion de las reservds. adopeando normas de prudeoc s que eviten recargar ejercicios fuiuros con las consecuenc 'ade operaciones generadas en ejefcicios anteriores.

2)

En cai

Para el cump I" Iml errto "de su f utict^n;"1 a - i ndu-s t r t a aseguraac-a prlvada requiere:

sentido, debe contar Lambien con el apoyo de los. organismo de control y fiscales, para considerar con la debida ampl i -od

a) Uti' s I s tema - tarifafl-o strflclente;- no subsldlado y f lex Die

la constituclon de reservas adlclonaleS; acordandose el t-e-

que-pueda ajusraTse a las cond ic I ones de cada mer-.adc.

tamiento preferenciai impos i iivo usual para las reservas tec n i cas .

Constftucion dt-reservas calculadas de acuerdo a rjgyposab bases "tecntcas, - COO' precedeocLa-absoluxa sobre cualqu e''

3)

La prudencla y la flexibi i idad debe excremarse en lo que serefiere a las reser/as de sfniestrob pendiences de

l iquida

otro-tipo -de cooslderacfones. 5n

tanto reportados corno no reportados, en las que los efectc,.-

de la inflaclon son mas notables y pueden ser ru!noses A)

c) Un ma rco - J u r fd I Co y p roces a 1 . ag i 1 que perml ta e s t ab I c. e'■ las responsabI Mdades de quienes intervengan en un dente de la clrculaclon con la deblde celerjdad > q^e

Las polfticas de inversion de reservas aeben se* corse:.ue"- : con estos principios. con la maxima

Para el lo, e l

los

recupe.ros que procedan

asegu-'edor debe coni.a*

i ibertad en las inverbioneS; dentro de' neceso

rio control, tenlendoacceso en lo posiple a valores de -n-verslon ajustables o bienes revalorizables-

El

Estado debe

d)

Un monto de Indemnlzactones

l lmltado a

«mpoi tes

por cuyo monto pucdan contratarse cobert-ras en condlciones existentes

-f 'A

to.ma v

en cada mercado..

faclHtar esta politica, en benef icio de la comunidad asegurada y para mejor -proteccion .de la.economfa fami l iar y so e t c dismlnuyendo su presion teodience a la Inversion obl igate'.a en valores publ icos ,

BI.641*Pa9.05*04.01.82 BI.641*Paq.04*04.01.82

/


Noticiario das Seguradoras

INDIANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Superintendencia de Seguros Privados .divulgou no "Diario Oficial" da Uniao de 4 de dezembro (Se?ao I, Pagina 22 985) a Portaria nP 239, de 25 de novembro, que aprova as alteragoes introduzi -

das no Estatuto da Indiana Companhia de Seguros_^Gerais, com sede em Sio Paulo, con forme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordiniria, realizada em 13 de novembro. Na edigio da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Esta tuto da sociedade seguradora. UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em Assembliia-Geral Extraor

dinaria, realizada em 24 de agosto, os acionistas da Universal Companhia de Segu ros Gerais, com sede em Sao Paulo, aprovaram a introdugao de alteragoes no Estatu to da empresa. A deliberagao dos acionistas foi homologada pela Superintendencia

de Seguros Privados por meio da Portaria n9 237, de 24 de novembro, e publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 4 de dezembro (Segao I, Pig. 22 984). No DOU da mes ma data foram divulgados a Ata da AGE e o Estatuto da empresa seguradora. A MARTTIHA companhia de SEGUROS GERAIS - 0 "Diario Oficial" da

U-

niao de 7 de dezembro (Segao 1, Pag, 23 113) publicou a Portaria nQ 232, de 19 de novembro, da Superintendencia de Seguros Privados, que homologa a alteragao introduzida no Estatuto da A MarTtima Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Pau lo, relativa ao desdobramento de suas agoes, como faculta a Lei nP 6 404/76, con -

forme deliberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordiniria, realizada oni 15 de outubro.

No DOU da mesma data, foram publicados a Ata da AGE e o Estatu

to da sociedade seguradora. BEMGE COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS - A Superintendencia

de

Seguros Privados divulgou no "Diano Oficial" da Uniao de 11 de dezembro (Segao I, Pag. 23 556) a Portaria nP 244, de 3 de dezembro, que aprova as alteragoes introdu zidas no Estatuto da BEMGE-Companhia de Seguros de Minas Gerais, com sede na cida00 de Belo Horizonte, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Ge-

nais Extraordinarias, realizadas em 9 de outubro e 16 de novembro, dentre as quais as seguintes: 1) aumento de seu capital social de^Cr$ 400 milhoes__para Cr$ 600 mi-

Inoes, mediante aproveitamento de reserves disponTveis e subscrigao em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes aos seguros do ramo Vida, tendo em vista que a Socie aade se enquadrou ao estabelecido na Resolugao n9 9, de 2 de setembro de 1981, do Conselho Nacional de Seguros Privados. No DOU da mesma data, foram publicados as

'^tas das AGEs e o Estatuto social da companhia seguradora.

_

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendincia de Seguros Privados enca

■yinhou a FENAStG o Ofido Decon/4 356, de 8 de dezembro, comunicando que foi cance

iado 0 registro de Mariza Bianco Boechem-Corretora de Seguros (firma individual) 7 vista 0 cancelamento do CR da Corretora Mariza B. Boechem

j^^l"4750/80).

(Processo SUSEP

Por sua vez, a Delegacia da SUSEP, em Sao Paulo, enviou a enti-

aade 0 OfTcio DL/SP/N9 1010/81 informando que o corretor Josi Manoel da Silva Ju mor-CR n9 4 500 - retornou ao exercTcio da atividade (Processo SUSEP n9 005-3490/ Ol) .

.

COMPANHIA ADRIATICA DE SEGUROS GERAIS - 0 "Diario Oficial" da Uniao

vpmh^ .^szembro (Secao I, Pag. 23 857)Privados, publicou que a Portaria 234, de introduzi19 de nocmoro, da Superintendincia de Seguros aprova a n9alteragao BI.641*Pag.01*04.01.82


iedade Brasileira de Estudos de Rasseguro Sretemacional

poc

GERENCIA DE RISCOS E SEGURO

da no Estatuto da Companhia Adriatica de Seguros Gerais-CAS, com sede em Sao Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 160 milhoes 934 mil 745,78 para

Cr$ 236 milhoes 928 mil 664,44^ mediante aproveitamento de reserves disponTveis, iji cluTda parte da corregao monetaria do^capital, conforme deliberagao de seus acio nistas em Assemble!a-Geral Extraordinaria, realizada cumulativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em 30 de marge. 0 DOU da mesma data divulgou as Atas das AGE 0 AGO e o Estatuto da empresa seguradora.

LLOYD INDUSTRIAL SUL-AMERICANO COMPANHIA DE SEGUROS - Em carta enca

minhada a FENASE6, Lloyd Industrial Sul-Americano Companhia de Seguros (Grupo Kemper), com sede no Rio de Janeiro, comunica ao mercado que o Sr. Joao Batista da Silva Joppert assumiu, dia 19 de novembro, a Superintendencia de Operagoes, deixan do a Superintendincia de Seguros de Pessoas. Segundo a empresa, este "fato se deveu nao so ao seu alto nTvel profissional, como tambem a necessidade de expansao que surgiu em nos, estabelecendo-se o inTcio de uma nova era na participagao de nossa empresa no mercado segurador".

GB-CONFIANQA COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendincia_^de

Seguros

Privados pufalicou no "Diario Oficial" da Uniao de 10 de dezembro (Segao I, Pagina23 410) a Portaria nP 225, de 11 de novembro, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto da GB-Confianga Companhia de Seguros, com sede em Porto Alegre, confor me delifaeragao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordinaria, realizada em 19 de outubro. No DOU foram divulgados a Ata da AGE e o Estatuto da empresa segu radora.

1 - Origem, conceito.e fungao da gerencia de riscTo .

0 termo "Gerencia de Risco" teve origem nos Estados Unidos da

America do Norte. De inTcio se referia, principalmente, a problemas de co oertura de seguro para grandes industrias. Depois da Seaunda Grande Guer" ra, 0 mercado americano de seguros transformou-se de mercado "vendedor" em

mercado "comprador", e os gerentes responsaveis pelos seguros das grandes empresas, bem como os responsaveis pela sua seguranga, comegaram a exami nar a possibilidade de reduzir os gastos com premios sem reduzir a cobertu Entretanto, perceberam que so seria possTvel efetuar qualquer redu ~ 9ao no custo de seguros por meio de uma analise detalhada da situagao de risco.^ Alem de avaliar as probabilidades de sinistros decorrentes de ris-

cos umcos e conjuntos de risco, tornou-se necessario determinar quais os riscos inevitaveis e quais poderiam ser diminuTdos. Calculou-se o custo /

mnn^c varias_mQdal1dades protegao contra risco, tambem touu-se em consideragao a situagaodefinanceira da empresa paracomo escolha do g^au de protegao.

Atribui-se a propagagao do termo "Gerencia de Risco" a dois au res amencanos, Robert I.Mehr e Bob A. Hedges, que o usaram no tTtulo de

seguros: "Risk Management in the Business Enterprise" (Gerin

a de Risco na Empresa), publicado em 1963 em Homewood, niinois. Entre"^ nto, encontramos descricbes dos metodos de Gerencia de Riscos em oublica

voes muito mais antigas.

-

NOVO HA^BURGO COMPANHIA DE SEGUROS - Em Assembleias-Gerais Extraor-

dinarias, realizadas em 20 de outubro e 7 de dezembro, os acionistas da Novo Ham -

PaTspc ^ ,^^sde entao, inumeros ensaios tern side publicados - tanto nos

burgo Companhia de Seguros, com sede na cidade_de Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), deli^raram sobre a introdugao de alteragoes no Estatuto da empresa. As al-

ses H anglo-saxonica como na Europa e, em particular, nos paTsuntn f germanica -, onde a gerenciaconferencias de risco e e. mencionada. Este as •-0 tambem tem si do objeto de inumeras cursos. ~

teragoes sao as seguintes, aprovadas pela Superintendencia de Seguros Privados atra

vis da Portaria n9 246, de 8 de dezembro: 1) aumento de seu capital_social de Cr|~ 310 milhoes 500 mil para Cr$ 395 milhoes 577 mil, mediante subscrigao em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes aos seguros de ramo Vida, haja vista ter a Sociedade se enquadrado ao estabelecido na Resolugao n9 9, de 2 de setembro de 1981, do Conselho Nacional de Seguros Privados. No "Diario Oficial" da Uniao de 11 de dezem -

bro (Segao I, Pags. 23 559/560) foram publicados as Atas das AGEs, a Portaria

da

cordAn ' quanto ^ cuidadoso exameconceito das diversas opinioes revela que ha con ^ancia a natureza, e conteudo da gerincia de nao risco. ~

ser cnquadradas enn,..H tentativas de definir o conceito de gerincia de risco podem entre os seguintes extremes:

SUSEP e 0 Estatuto da Sociedade Seguradora.

Matrwi,

® 3 interpretagao, segundo a qual a gerencia de risco I cf

fim?^ j Mailer em "Industrielle Organisation" n? 11, pan i? iq7p\ o

^^^r^^^-jg-getencia de acompanhamento, onde todas as atividades "de obieti no a

® controladas quanto ao possTvel potencial de transtor

tenao "raarkpti-n?^'^' empresa contorna-las. Possui clara analogia cot o ® Pana as ® f ati^idade empresanal_e orientada para o mercado ''es sSo ' e^qnanto^Pne, no caso da "gerencia de risco", as ativida ^ voitadas para possiveis nscos.

nincia dp .1° tnos, amborrpl

ser ewHcad^

BI.641*Pag.02*04.01.82

^'^tremo i representado pela opinrao de que 0 termo "qe denominagao para prevengdo e redugao de sinis-

pratica desde ha muito. Tal opiniSo po

?ao no ^ontexto de programas importancia que sede da, em geral, a medidas de preven concretos gerencia de risco. Pag.Ql


r

» " (

Dentre estas medidas, o seguro e apenas uma possibilidade.

acrescGntar pratica,de oseguros, tGrmo "gerGncia de ris~ CO„ -e multas DBvemos vezes ligado com o que, termo nagerencia no sentldo de que OS Tuncionanos responsaveis por problemas de seguro de uma empresa muitas vezes tambem sao responsaveis por problemas gerais de seguranca e portanto, se autodenominam "Gerentes de Risco".

Em resumo, basicamente i possTvel distinguir tris conceitos de gerencias de risco:

uma empresa.

mir ou pelos quais nao pode se responsabilizar sozinha para outros riscos ou conjunto de riscos.

Com respeito a fungao, o seguro e o resseguro podem ser consi

derados como uma medida subsidiaria no contexto de uma polTtica intearada vyi wua

3 - CauSas e.antecedentes da tendencia para gereTicia de riscos

expoe

2) Gerencia de risco se limita aos chamados riscos estaticos ou puros, excluindo riscos dinamicos, es:peculativos"^ por Gxempio, OS riscos empresariais e socio-polTticos.

Nao e possTvel reduzir as razoes por que a gerencia de

risco

tornou-se o assunto do momento.

IMia razao importante e que o publico tomou nova consciencia dos

3) Gerencia de risco se limita a riscos "seguraveis".

nscos no sentido mais amplo da palavra. Tomou consciencia dos perigos po tenciais, decorrentes do progresso tecnologico, atravis da aplicagao de

Todas as.opinioes concordam num ponto, ou seja, a gerencia de

tecnologias complexas que fogem a compreensao do leigo. A dimensao de pos

nsco nda com riscos a fim de encontrar e executar medidas adequadas oara tratamento de risco.

^

p

a

siVGis sinistros e outro fator. Catastrofes como as de Flixborough, Sevesa ^oco Cadiz, danos causados por substancias toxicas encontradas em talcos intantis, acidentes envolvendo avioes e plataformas de petroleo, com

na-

vios-tanques transportando gas liquefeito (los Alfaques), demonstram que a

2 - Procedimento de gerencia de risco

i^ecnoiogia moderna tambem pode causar sinistros de enormes conseqliencias.

. . opinioes os seguintes do passos no 2) procedimen to sistematico de gerencia de distinguem risco: 1) Identificagao risco; Analis? do nsco; 3) Avahagao do risco; 4) Tratamento do risco por meio de:

A percepgao de que conseqbincias irreversTveis podem afetar o

meio-ambiente, que os recursos naturais nao sao ilimitados e que, do ponto e yista da economia em geral, o dinheiro nunca pode compensar valores des

truidos, tambem merecem ser citados neste contexto. Alem disso, o chamado consumidorismo", para que possa ser compreendido como uma atitude crTtica consumidor de bens e de servigos, com relagao ao fornecedor ou fabrican tern um efeito semelhante. Esta-se exigindo maior responsabilidade do?

a) evitar o risco b) prevengao c) redugao d) retengao e) transferencia.

_

no ambito do "financiamento de riscos". Representam o instrumento princi pal para transferir os riscos que a empresa nao esta preparada para assu -

de nsco.

1) Gerincia de risco lida com todos os riscos a aue se

0

seguro e o resseguro fazem parte das medidas de "transferencia de riscos "

impresarios.

0 Termo "controle de riscos" normalmente resume a identifica -

po, ananse, avaliagao e tratamento de riscos atravis de meios como evi tar, prevemr e reduzir os mesmos. A retengao e transferencia de riscos sao definidos como "financiamento de riscos". Isto se aplica a casos onde nao foi feito nenhum^seguro, casos de auto-seguros, formagao de reservas , compannias de retengao e companhias proprias de seguro (ou cativas).

tamo + com um clima progresses, tambem sao refletidos mente dificil naqueeconomia, estao forgandonaaslegislagao, empresas a jun se

cam^sPufoK-^!'^''

sinistros,^que, de um modo ou de outrq, amea

qirin! sejaouconseguir lucros, seja manter os ni » ^'us em^^J^tivos: bom andamento, ate mesmoboma myel propriadeexistencia da empresa, ~

^

0 sucesso economico de uma empresa se vi ameagado interna e ex

mamente. As ameagas externas decorrem da complexidade das condicoes do

Contrariamente ao conceito tradicional de seguros que concen tra^na aceitagaodo risco - do ponto de vista do segurado, isto e a trans

ce'^os rnc podem° causar transtornos. Motives de forga maior ou de coroportamento de ter-

mento de gerencia de risco, e que as diversas formas de transtomo, consti tuindo um nsco, nao sao considerados isoladamente. Dm exame integrado de

a estrutura da empresa ou ao

ferencia - a^ideia basica, central, nas mais variadas fases desse procedi uma situagao de risco - o leyantamento do gerfi 1 de risco - e o ponto

de

partida para a_tomada sistematica de decisoes no tratamento de riscos por

meio de uma analise e avaliagao dos mesmos. E importante que exista coor^nagao entre todas as medidas adotadas: por exemplo, portas de acesso trancadas para evitar furtos, e a necessidade de manter tais acessps^desobs

truidos

em casos de_incindio. Tais decisoes formam a base para o plane"

jamento e implementagao de medidas apropriadas.

IhsQ r funcionanos. Danos podem ser contra ocasionados oor fanumanas ou tecnicas ou por atos de funcionarios a empresa.

Porativa o fun?5es^hamar que nao pode ser separada gerincia corde gerencia de risco,das i adetentativa de Pf^vent?var r®" Possivel de seguranga na empresa atravis de medidas Pratira H os nscos acima mencionados. Visto, neste prisroa a da nerin^^""® T-'®® 'd""""® ^®' fun?oes e responsabilida

•-encia dT^ corporativa. Por causa da inf uencia dos debatis sdbre ge Pig.02

maior infaC

<^"envol yeu-se certa "sensibi 11 zagao", resultando

daT

fonaa

seguranga_e nsco que sao considerados de MedidarprevenHl®c - entao, aplicadas. gerencia corporativa e de decisoes . preventivas sao, Pag.oa


E precise acrescentar que nem tudo que e sugerido ou debatido, em torno do^termo-chave "gerencia de riscos", e aplicado na pratica. Muitas yezes ha apenas tentativas. Ate agora o que se ve mais sao pr.oblemas de risco e prevenjao de sinistros per um lado, e problemas de financiamento de risco, com enfase na retengao e cativos, por outro.

4 - PossTveis efeitos de gerencia de riscos sobre seguros como industria de prestagao de servigorT"

Tanto as companhias de seguros como as de resseguros sao afet^ das, embora de maneiras di^stintas, pelos rumos descritos acima. Como com^ panhias_^cujos objetivos sao financeiros, devem levar em consideragao as

conseqllencias que podem resultar de uma gerencia de riscos, Essas empre ■

Hoje em dia os problemas de risco sao debatidos entre um maior numero de pessoas. do que antes. A industria de seguros nao deve, de forma alguma, tomar uma atitude passiva mas participar ativamente destes debates. Um dos pre-requisitos e que as companhias seguradoras e resseguradoras mantenham-se atualizadas quanto ao desenvolvimento no campo da gerencia de risco. Devem familiarizar-se com as varias opinioes e solugoes oferecidas, a fim de compreende-las. Devem, tambem, avaliar suas pro

prias situagoes a luz deste desenvolvimento. A industria de seguros deve, principalmente, mostrar-se capaz de contribuir para a solugao dos proble mas, ou seja, mostrar os limites impostos a transferencia de risco atraves de seguros. A este respeito, seria conveniente tomar como ponto de_parti-

da 0 que ambos, a gerencia de risco e o seguro, tern em comum, isto i,

a

identificagao e avaliagao de riscos.

sas estao expostas a muitos riscos; os mesmos de outra firma qualquer, in-

dependentemente dos servigos oferecidos. Exemplo; riscos inerentes ao pro pr'io negocio, tais mercado,^investimento, inovagao, credito e vendas. Alem disso, existe o risco especTfico, decorrente do servigo que prestam aceitar certos riscos nao seguraveis de outros, ou seja, o risco total do seguro. Alem das teorias modernas sobre gerencia de risco, desenvolveu-se instrumentos altamente especializados para tratamento desses riscos. In -

felizmente, o escopo desse estudo nao nos permite entrar em detalhes.

Para comgletar, cabe mencionar que as fases individuais do pro

cesso de identificagao e tratamento de risco devem ser sempre seguidos. Re's seguro, retrocessao e polTtica de formagao de reservas sao medidas relacio nadas com a polTtica de risco.

5 - Apoio dado a gerincia de risco pela industria de seguros Qualquer forma de gerencia de risco praticada por empresas — companhias atualmente com seguro, ou que possam vir a ter seguro — significa que os riscos a que estao expostos sao_examinados atraves da analise cuidadosa de todas as atividades e instalagoes, a fim de saber que danos poderao vir a afetar adversamente as suas propriedades e a capacidade de

gerar recursos, bem como possTveis processes de responsabilidade civil. Em outras palavras, sao avaliadas as causas, probabilidades, freqtlencia e dimensionamento de sinistros. Pretende-se, assim, avaliar e, se possTvel quantificar todos os riscos e aplicar as medidas condizentes.

,

"

Alem do mais, as companhias de seguro tentarao voltar atras

aplicar metodos e medidas desenvolvidas para finalidades de gerencia

e

de

risco em geral, nas suas proprias atividades. Exemplo; conceitos de segu-

Nesta tentativa, a seguradora pode efetivamente prestar ajuda e sua experiencia nao estao limitados porque ^ empresa 'P* ^ SJ w seus conhecimentos wv

3 uma unica companhia. Principalmente, em se tratando tratando de de uma

seguradora

cujas atividades nao se restringem a uma pequena area geografica ou a pou-

ranga contra efeitos extemos, tais como de responsabilidade civil.

cas subsidiaries. Entretanto, tal apoio pressupoe a disponibilidade de e^ pecialistas. A utilizagao de especplistas — especialmente de engenhei -

Mais importante e o^fato de que as seguradoras, sendo compa^ nhias especializadas em prestagao de servigo, sao imediatamente afetadas em sua^propria atividade pelas deliberagoes por terceiros clientes com re" lagao a gerincia de risco.

em vista da crescente complexidade tecnologica. Colaborando com seus cole gas nas empresas interessadas, estes especialistas contribuem para a ava liagio e exame da situagao de risco e sugerem metodos de prevengio e redu-

Sao diretamente afetadas por medidas preventivas, franquias>pe

la influencia que exercem sobre a classificagao e tambem com respeito

ao

auto-seguro, atraves de companhias cativas.

Ate que ponto um seguro e feito no contexto dos

>^os, em todos os campos, com experiincia pdustrial — torna-se necessario

?ao de sinistros. Podem apontar riscos inconscientes ou desconhecidos, ta_n to em instalagoes ja existentes como nas planejadas. Podem, tambim, recor a experiencia internacional da companhia de resseguros. Isto se apli" ca nao so a casos onde ha peri go de incendio e outros mais elementares, mas

Pi^inci pal mente no campo complexo da responsabilidade civil, como em casos programas

reals de gerencia de risco, nao e apenas uma questao de custo. A situagao financeira representa papel muito importante, principalmente na polTtica de grandes empresas. E a descrigao seguinte, da responsabilidade da geren cia de risco, reflete isto muito bem: proteger os valores financeiros, ma teriais e humanos contra sinistros ou danos, a baixo custo.

Segundo alguns ceticos na industria de seguros, a gerencia de risco, na pratica, muitas vezes se preocupa menos com os riscos propri^ mente ditos do que com aspectos financeiros e fiscal. Isto pode ser demons^ trado pela escolha de medidas a serem aplicadas. Exemplo: se os custos sao mais altos do que os premios correspondentes, nenhuma medida de preven, gao contra sinistros e aplicada. ^ A sensibilizagao por problemas de risco pode levar a uma deman

da por seguro adicional, isto e, novas formas e combinagoes de cobertura.""

de danos a produtos e ao meio-ambiente.

Esta colaboragao da a empresa e a seguradora um melhor Conheci

fTiento dos riscos. Juntamente com as medidas de prevengao de sinistro, per "lite uma melhoria nas condigoes de risco. Uma analise sistematica do ris~ CO revelara ainda, se, por que metodo e em que termos, certos riscos podem ser segurados. Como i de conhecimento geral a fungao socio-economica do seguro e assumir os riscos que, apesar de todas as medidas aplicadas, sao inevitaveis. A cobertura de riscos que ocasionarao sinistros e contraria

"ideia do seguro. Do ponto de vista da economia em geral, tais

a

coberturas

Sao absurdas porque subentende-se que nao sao necessarias as medidas pre ventivas. Em outras palavras: um profundo conhecimento dos riscos permite

^ todas as partes (empresa e seguradora) determinar se os riscos encontrados podem ser segurados, principalmente nos casos de riscos empresariais.

Seguro nao deve ser feito para compensar deficiincias de administragao , Pag.05

Pag.Q4^


qualificagao proflssiona

dad:

d'iC.

A pratica de gerancia de risco pelas empresas, sm estraita co-

laboragao com os especialistas cas companhias seguradoras, permlte visualizar OS limites encre nscos puros - i ncsndi o/axp"!osao - e os dacor'oantas-do testes com novos produtos, novas procedimentos ou metodcs de construgao que poderiam ocasionar perdas enormss, principalmente no campo da responsabi1i-

dade civil. Fazer seguro contra tais riscos, seria o inesmo que garantir fi nanceiramente o sucesso de atividades de pesquisa e desenvolvimanto. Esse^ sac OS riscos empresariais que devem ser incarridos pelas proprias empiesas. Urn perfeito conhecimento da situagao de risco tarnbem pennite a

elaboragao de programas de seguro "sob modi da" para riscos nao seguriveis, levando em conta a extsnsao de iredidas de prevengao contra sinistros e da seguranga, bem come a situagao financeira da empresa.

A questao de franquids__tam.bem deve ser considerada neste con -tGxto. A fixagao de frar.quias razoaveis, de acordo com a situagao flnancei ra da empresa segurada, nao so e'l imina casos de sinistros menos importante? que implicariam em perda de tempo (admlnisti^ativamente -Palando) como tambem representa boa possibilidade de part"! cipacio da seguradora no risco^ ao mes mo tempo que estimula seu interesse em prevencao de sinistros e ate na area" de riscos seguraveis. -

2) A industria de seguro tem que mostrar como pode contribuir para solucionar os problemas;

3) Melhor conhecimento dos riscos e uma maior percepgao deles leva a melhoria das condigoes de riscos e prevengao dos mesmos;

4) Melhor conhecimento dos riscos permite visualizar os limi tes nao seguraveis;

5) Na pratica, e por causa dos altos custos, as companhias se guradoras so podem aconselhar grandes empresas quanto a gerencia de risco; 6) Gerencia de riscos pode levar a expectativas de redugoes ^ dicionais nos premios, principalmente em casos de seguro contra incendios,

na industria;

7) A contribuigao das companhias seguradoras as atividades de gerencia de risco de empresas consiste em:

Fntretanto, nao pcaemos deixar de faze^ referencia a uma conse

qUencia de ger'encia ie riscos: a tendencia de limitar os seguros

aqueles"

riscos que sao considerados de maior efeito, ou pela a1ta probabi1idade de sinistros^com alto potencial de sinistralidade, ou per causa do alto potencial de sinistralidede e baixa probabi1idads de sinistro. Riscos de pequena ■sinistralidade, mesmo que relativamente freqOentes, sao da responsabi1idade da propria empresa. Temos aqui uma referencia a mudanca de otitude: a segu radora__se responsabiliza per riscos graves ou de grandes dimensoos, A com" preensao de que esta tendencia influencia o preco do seguro deve fazer parte da apresentagao, por parte da seguradoras nos debates sobre gerencia de risco. Isto nao seria um problema se a concorrencia excessiva nao pennitis se coberturas a premies muito bai/os, como acontece muitas vezes. No entarT

to, e um problema encontrado na industria em qeral e nao uma

a) ajudar no levantamento de riscos: apontando riscos des-

conhecidos e escondidos; apontando riscos que podem ser segurados; aconselhar sobre prevengao e redugao de si nistros.

b) elaborar programas apropriados de seguro com base em: 1e

vantamento de riscos; avaliagao da situagao de risco ; programas de seguranga e_^prevengao de sinistro; fran-

quias adequadas a situagao financeira da empresa.

conseqUencIa"

da gerencia de risco.

* Traduzido de Sigma - outubro de 1981 Alias, urn programa global de gerencia de riscos, apesar dos cortes havidos em alguns ramos, pode levar a uma demands por seguro adicio-

nal. Por um lado, descobrem-se falhas no seguro ja contratado e, por outro lado, torna-se evidente^a necessidade do maiores investimentos em segurc — por causa da concentragao de valores, da inflagao e da maior demands — principalmente no campc das responsabilidades.

,

Devemos chamar a atengao do lei tor para o fate de que uma

es-

Tradugao: Elisa Salles ■^visao de texto: Mario Victor

treita colaboragao entre^a empresa segurada e a companhia seguradora - que se baseia n'a confianga mutua - so e possTvel no caso de grandes empresas. Na pratica, por causa dos custos elevados, a gerencia de riscos so e prati cave! em grandes empresas. 6 -

Nao pode ser praticada "em massa",

"

Conclusao

Setn nenbuma pretensao de haver esgotado o assunto, podemos dizer que o relacionaqientD seguro/gerencia de ri'sco se r'^sume no seguinte:

_

^

1) 0 conceito de gerencia de risco e um fate com o qual a in -

dustria de seguros tern que conviver e aceitar;

Pag .06

Pag.07


Comissoes Tunicas

C R I L C

RESOLUQOkS DE 03.12.81 ( ATA N9 2-2/81 ) ! ..1 ,

01) CYANAMID QUIMICA DO BRASIL LTDA. (FABRICA LEDERLE) - RODOVIA PRESIDENTE DUTRA, KM.300,5 - RESENDE - RJ - RENOVAQAO E E/CTENSAO DE DESCONTOS PGR HIDRAMTES E EX TINTORES - Por unanimdade, apr>ovar a renovagao e extensao.dos descontos abai-

xo, por hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de lb.12.81, data de venciirento da concessao era em vigor: HIDRANTES

kenovacao SUBITEM

PLArm N9

i, 2, 35, 40, 44, 45, 46, 49, 50, 51, 59 e 60 5.3.3-a

PROTECAO

DESCONTOS

C c/ A

2L)i

C c/ B

20%

20% 25%

5.A, 5.B, 5.D, 5.E(19/29 pavs.), 6, 8, 9, 16, 17, 25, 26, 26.A, 25.B, 27, 28, 30, 32 , 33, 4X, 47-B, 47.C, 47.D, 48, 58, 61, 53, 64, o4.B, 64.C, 64.D e 54.? 5.3,3-a

iO, 39, 37, 47(19 pav. e jirau), 47-A(19/29

pavs.); 53, 55, 57 e 55

5.3.3-a

C c/ C

21, 22, 23, 54, 62-A e 62-B

5.3.3.1-a

3, 4, 24 e 62

5.3.3.1-a

C c/ B C c/ C

5.3.3-a 5.3,3-a

C c/ A

20%

b.F, 5.H e 5.1

C c/ B

20%

58.A

5.3.3-a

C c/ C

20%

extb^sAo b.G, 5.J, 51.A e 70

EKTINrORES

25%

'

^^OVA(^0 PlANIA N9

5, 5-A, 5-B, 5-C, 5-D, 5-E, 5-H, 5-1, 10, 12, 12-A, 15, 22, 23, 24, 25, 25, 26-A, 30, 33, 35, 47(19 pav., e jirau), 47-A ^19/29 pavs.), 48, bZ, 48, 53, 53, 54 54, , 55, 55, 58, 58, 59, 59, 62 , 62-A, 62-A, 62-B, 62-B, 63 63 e e 64 64

5^7377"B4-C, 71, 72, 74, 75 e 76

DESCONTO

5%

5% (110 714)

32) TOjTAS INTERNATIONAL S/A._- AV. PAIVA, 999 - SAO GONQALO - RJ - RENOVACAo E EY 'i^NSAQ-prDESCONTO POR EXTINTORES - Por unanlmidade, aprovar o dPF^^^nn-^r^—

;

extintores, como segue:

renovagao do desconto de 5% (cinco por cento), per extintores,aplicavel aos

ciscos nBrcados na planta-incendio com os n9s 1, 1-A, 2(19/39 pavs.) 2-A(lo /

ll TT2' 7-A,268,, 29 Ta, l^-A, 15, 16, 17, 18,pavs.), 19, 20,6(19/29 21, 22,pavs.), 23, 25,7,25-A, , 339",e10, 3^11,13, p^lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 14.02.82, data do vencimento da concessao ora em vigor, e

L) extensao do mesmo benefici.o para os de n9s 7-B, 12, 17-A, i9-A, 23-A 26-B do ate IM.n? 34-A, 35-A, 37,^39, 40 ede pelo perxodo de 05.10.81, data(liO dO pedii im'Ft oar'ai*\ rlo41, T/ono-l 159) l'-t.02.87, na-na para unificagao vencimp.ntoj 03;

gg^ESjNDasTR.lA A COMERCIO S/A. E SOAl^S NIPPON INDOsTRIA 1 COMfiRCIO LTDA. CAPENHA, 913 - RJ ~ DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade. fox

irfornar a requerente a aprovagao do desconto para a planta n9 12, o-

■^ido no veto inxcial.

(no 479)

B1.641 *Pag.01*04.01.82


04J TECIDOS CIROrGICOS DO NORDESTE S/A. - TECINORTE - DIStRITO INDUSTRIAL - QUADRA N - JOAO PRSSOA - PB - JlXTEINSAO DE DESCONTO FOR EXTLNTORES - For unanimiH^dp' ^ dprovap a extensao do descoriTo de 5% Ccinco per cen1:o), per extirTtor^s , o PISCO mapcado na planlra-incendio coin o n9 3(29 pav.), pelo pepxodo

par^a ds

28.U5.81, dai,a do pedido da segupadopa, at:e 27.07.85, para unifica^ao de vend

tas n9s 42 e 45, pop nao constarem do Q.T.I.D._

3) /llertar

^ pequerente para a aplicagao indevida de desconto as plantas 7-B ,

12-B e 19-A.

Os 4 votos opinaram pela concessao de desconto para os piscos negados pelo relatop.

. -

-

(750 6107

05) fiat DIESEL

BRASIL S/A. - RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM-23 - DUQUE DE CAXIAS-

RJ ~ REROVA(^AO DA TARIFAt^AO ^ INDIVIDU;\L (TAXA ESPECIAL) - For unaniimdade, pro-

pop aos opgaos^governamentais a renovagao da tapifagao individual concedida ao

09) COMSRCIO E INDUSTRIA INDUCO S/A. - AV. CESARIO DE MELLO, 11.800 - RIO DE JANEI RO - RJ - RENOVAQAQ DE TARIFAQAO INDIVIDUAL - For unanimidade, propor aos or -

gaos go\'epnamentais a"penovagao da tapifagao individual para o segurado em sp^ grafe, peppesentada pela desconto de de 25% (vinte e cinco per cento), sobre

segurado em epigpafe, ja considerados os descontos pop instalagoes de ppeven -

as taxas nomsis da TSIB, aplicavel ao local marcado na planta-incendio com o

gao e combate_a incendio, exceto chuveipos automticos, a pardrip de 01.02.81,a

n9 5, pelo prazo de 3 (tres) anos, a partip de 14.12.81.

titulo ppecario, ate a conclusao do estudo papa fixagao da Taxa Especial Onica,

(771 444)

10) SULZER DO BRASIL S/A. IND . E COM.AV.BRASIL ,22.693 - RIO_DE^JANEIRO - RJ - RENO

reppesentadas pelas seguintes condigSes.:

a) taxa de 0,180% (cento e oitenta milesimos pop cento) para ppedio e conteudo

VACAO E extensao de DESCONTO POR HIDRANTES - Pop unanimidade, appovar os des -

de piscos de ppodugao;

contos abaixo, pela existencia de bidrantes, baseados na Cipcular 19/78,

b) taxa de 0,280% (duzentos e oitenta milesimos pop cento) papa ppedio e conte udo de piscos auxiliares;

~

c) taxa de^0,500% (guinhentos milesimos pop cento) papa ppedio e conteudo de piscos pepigosos (liquidos e gases inflamaveis ao ar livpe e tanques subtepra-

da

3USEP ,a saber:

a) penovagao do desconto pelo prazo de

(cinco) anos, a partip de 09.12.80:

PLANTAS N9

SUBITEM

1, 1-A/B, 3, 3-A e

5,3.3-a

PROTECAO B c/ B B c/ A b c/ C

DESCONTOS

20^

neos ou ao nivel do solo);

2 e 2-A

5.3.3-a

d) taxa de 0,150% (cento e cinquenta milesimos pop cento) papa veiculos ao ar

1-D e 7

5.3.3-a

livpe

b) extensao do desconro pelo i-.-eriodo de 09.10.80, data do pedido, ate 09.12.85,

e) enquadpamento cos edificios em constpugao na categopia a que peptencepem quan do ppontos, de acordo com o pespectivo ppojeto;

~

f) solicitap ao 1 R o estudo de Taxa Especial Onica para o pisco em questao, a exenplo do ocoppido com industpias similares, bem como a indicagao

do seu inicio de vigencia, com^vistas ao atendinento do item 1 acim, e

g) sugepip tambem que- seja definido o ppoblena. da isengao ou nao do Adicional Ppogpessivo na tapifagao em appego.

(760 136)

RFQUINTE INDOSTRIAS GRAFICAS LTDA. - RUA SENADOR ALEMCAR,33 - RIO DE JANEIRO Rj - REN0VAO\0 DE DESCONTO FOR EXTINTORES - Pop unanimidade, appovap a renova-

gao do desconto de 5% (cinco por cento), pop extintopes, papa as plantas

n9s

1(19/39 pavs.), 2, 3, 4 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos , a partip de06iD4.82, data do vencimento da concessao anteriop,

(770 348)

GENERAL ELETRIC DO BRASIb S/A. - RUA MIGUEL ANGELO, 37 - RIO DE JANEIRO - RJ -

EXI'ENSAo de DESCONTO FOR EXTII'JTORES - Pop unanimidade, appovar a extensao desconto de 5-5 (cinco pop cento), pop extLntopes, para os piscos mapcados

do na

planta-incendio com os n9s 6-B, 7-A, 9-B, 16-B, 22-D, 32-B, 32-E, 32-F, 40-A ,

5b-A, 90-A, 92, 95, 105, 111, 123-B, 12j-D e 137, pelo pepiodo de 30.09.81, da ta do pedido da lidep, ate 22.06.82, para unificagao de vencimento. (770 5857

FIGAF-ELECAB-FIOS E CABOS FLASTICOS DO BRASIL S/A. - AV. CEL. FfDIAS TAVORA ,

luO - KIQ DE JANEIRO - RJ - REl^I0VAQAG E EXTENSAO DE DESCX'NTO POR EXTINTORES -

1) For unanimidade, appovar o desconto de 5% (cinco per cento), pop extintopes, a saDep:

'^

j

a) penovagao das plantas n9s 1, 2(19/39 pavs.), 3, 4, 5, 5, 7, 7-A, 8, 9, 9-A, 9-b, 10, 11(19 pav. e jirau), 12, 12-A, 13, 14, 16 , 17, IB, 19, 20, 22, 24,25,

vencimento da concessao basica: 1-E/F/G

5.3.3-a

b c/ B

20% 15%

20%

c) extei-\sao do desconto, pelo perido de^l4.05.81, data da inclusao no pedido , ete j).i2.85, vencirfento da concessao basica: bV, i7-A/B/C/D

Negar i

5.3.3-a

B c/ B

20%

concessao de desconto pela existencia de hidrantes para as plantas

n9s 15 e 14, em virtude das iresmas nao possuirem seguro nem protegao pop extin tores.

(780 237)

11) STAEDTLER FABRICA DE AKTIGOS PARA DESENHAR E ESCREVER LTDA. - ESTRADA RIO GRAN piNU, 345 - LAGOA~SEGA"^"^)SELHEIKU PAULINO - NOVA FRIBURGO - RJ - CONCESSAO rr DESCONTO FOR EXTINTORES - For unanimidade, appovar a concessao do desconto

b% (cinco^p cento), per extintopes, para os locais irarcados na planta-in cendio com OS n?s 2, 3 e 3-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar . de T8.il.81, data do pedido da lider. , (781 088) b2) CASAS SLNDAS COMERCIO E INDOSTRIA S/A. - RODOVIA FRESIDENTE DUTRA, 4.400 - FI LJATs N9S U9 e 186 - SAU JOAO PL MERITI - RJ - EXTENSAO DE DESCONTOS FOR HI -

Dkan'IFS E EXTINTORES - For unanimidade, appovar a ^extensao dos descontos pop bidpantes e extintores, conforme abaixo, pelo periodo de 19.08.81, data do pe dido da iider do seguro, ate 29.08.35, data do vencimento da concessao, para ^ificagao ae vencimento: 41siAI I ug HlDRAriTES ■tuANTA N9

SUBITEM

PROTECAO

DESCOIfTOS

2S-A, 25-5, 26, 26-A, 27, 28(19 pav. e jipau), 29, 30, 31., 36, 37 e 43, pelo ppazo de 5 (cinco) anos, a partip de 12.03.81, e

1 - Modulo D e 6

5.3.3-a

B c/ B

20%

7 e 8

5.3.3-a

B c/ A

20%

b) exteasao das plantas n9s 7-B, 19-A, 21, 23, 32, 34, 35-A, 36(subsolo), 38 e

SgiNTORES

41, pelo pepiodo de 07.11.80,data do pedido, ate 12.03.86, venciirento da conces

FLAnTTA N9

DESCONTO

D. 6, 7

sao Dasica.

e 8

2) Pop 6 votos a fcivc:>p 4 contra e 3 abstengoes, appovar o veto do reiatop como segue: Uegap o beneficio pleiteado papa as plantas n9s 15, 17—A(19 pav. e jirau) ,

17-B, 39, 39-::-;, 40, 51, j2 e 53, face

inexistenr-'^ de segupo e papa as planBI.641*Pag.02*04.01.82

BI.641*Pa9.03*04.01.82


>• 1#'.'

FILIAL N9 186 C T C

HIDRANTES SUBITEM 5,3.3-a

proteqAo

DLSCOInITOS

1

B c/ B

3 e 4

5.3.3-a

B c/ A

2U% 20%

PUWTA N9

EXTINTORES PLANTA N?

ATA N9 18/81

DESCONTO

5^ (8U0 518)

Ij 3 e 4

RESOLUgAO DE 09.12.81

13) GLOBEX iniLIDADES S/A. - AV. VOLTA_REDONDA, 266 - GOIANIA - GO - CONCESSAO DE

01) CQMISSAO TuCNXCA DE CAPITALIZ.4.QA0 No dia'9 de dezembro de 1981, as 14:30 horas, no 129 andar da FENASEG site

a

Rua Senador Bantas, 74., foi realizada a 18a. reuniao da CTC, durante o ano

de

DESCONTO FOR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de

1981.

5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados na planta-incen dio com OS n9s 1(19 pav. e jirau) e 2, por atender os dizdTes da Circular n9 13,de 06.03.73, da SUSEP, incluida na TSIB, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.11.80, data inicial do pedido, aplicada somente aS apolices em vigor. (800 732)

Presentes os Srs. : Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente da CTC e Represen tante da NACAP) ; Mario Vilela (SULACAP); Luiz Martiniano de Gusmao (PET.FIN) ;

14) CIA. 3RASILEIRA DE PRODLn.''OS QOiHlC.'S-BONUNIA -DISTR. INDUSTRIAL DE SANTA CRUZ RIO DE J.A'IEIRO-RJ-CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apro var a concessao dos desconro de 5% (cinco Dor cento), por extintores, para as plantas n9s 1, 2,,3, 3A, SB, 6, 7/9 10(19/39 pavs.), 11, 12, 13, 13A/13C, 14, 16, 17, l9, 30, 22, 23, 23A, 24/26-30B-34, 35, 27, 27A, 28(19 pav. e nezani -

Jose Bezerra Cavalcante (LETRA); Edmundo Cecchetto (ALBACAP); Renato Jorge de Carvalho (RESIDENCIA) e Francisco Adduci (LIDERANQA), Nao coirpareceu o repre sentante da HASPACAP. -

Entre oc topicos mais importantes da reuniao, mereceram especial registro: a) Lfiitura da Ata n9 17 da CTC e da Ata n9 5 do GT organizado pela SUSEP que

nos), 29/30/30A, 32/S2Ai 33, 36 , 37 e 38, pelo prazo de S (cinco). ajios, a par

estuda a Regulamentagao da atividade.

tir de 14.10.81.

telataram aos presentes o desenvolvimento dos trabalhos do Grupo e do Sub-(aru-

(810 6057

15) CALgADOS TUPALTDA. AV. FERIMETPAn,155/l43-TREV0 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ESCONCESSAO DE DESCONTO POR EXTIMTOPvES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para o predio norcado na

Os Srs. Baptista, Vilela e BLirtiniano

po.

Foi iiiformado que o (91 esta terminando de examinar no Eocuirento Basico da

planta-incendio com c n9 1 e jirau, oelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 13.10.81. * (810 635)

IENASEG OS capitulos III - Segao VI; capitulo V; capitulo VI; capitulo VII e •=apitulo VIII. Esses capitulos sofr^ram alteragoes, cancelamentos de artigos e

16) INDOSTRIA E COMERCIO VITRONAC S/A. - RUA JOSg DOS REIS, 658 - RIO DE JANEIRO -

criagao de novos artigos. A forrra basica e a ideia fuiidamental do trabalho apresentado pela FENASEG, esta sendo irantida na nova redagao analisada. Sera a

RJ - CONCESSAO DE DESC(ONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a conces sao do desconto de 5% (cinco per cento), por extintores, para os riscos assina

lados na planta-incendio com os n9s 1, 1-A/l-H, 1-B/1-C(jirau), 2 e 3,

pelo

prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.11.81, data da carta da requerente. (810 659)

17) SOCIEDjXDE ANONIMA CORTUME CARIOCA - RUAS COUTO, JUCURLTAN, QUITO E PANAMA - RJ CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - For unanimidade, aprovar a concessao do

desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1(19/49 pavs.) e 2 todos do bloco B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 09.11.81, data da carta da requerente. (810 676)

18) BALFOR 3EAT7Y DO BRASIL PROJETOS E CONSTRUgOES LTIA. - RUA VISCONDE DE PIRAJA,

550 - SALAS 1406 e 1409 - RIO DE JANEIRO -^RJ - CLASSIFICA(;:AO TARIFARIA - Por 12 /ct:.

contraries ao relator, foi decidido enquadrar o risco na rubrica

429.lo, com base nos documentos aoresentados.

(810 689)

ptesentado um substitutivo a esses artigos.

Do documento basico da SUSEP, foram alteradas as redagoes dos artigos; 49 -irciso IX; 59 -inciso IX; /\rt.25; Art. 48; Art. 49 e Art. 50. Foi infomedo que, tendo em vista o termino provavel dos estudos sobre a Re

gulamentagao no proximo dia 10, o Presidente da GT, Dr. Santana, solicitou

a

para que o GT possa entregar cficiaimente ao Dr. Figueira o Anteprojeto Regulamejit^qgo, no proximo dia 2 3 de dezembro.

de

"todos OS membros da FENASEG e SUSEP, que procurassem envidar todos os esforgos :)

rai aprovado por todos:; os presentes a data de 17.12.81 ^ 12;30horas, no

Jockev Club; no andar 11 A - Grill Room, pai-^a o almogo de confratemizagao das -ocieaaaes de ^::apitalizagac-. A lista de convidados foi aprovada e e corrposta Socieaades, antigos companheiros, Presidente do Sindicato e EENASEG; FENACOP e Direroria SUSEP. d) A Ptrxima reuiuac

I*;' '

sera no dia 16, as 09:30 horas, na EENASEG.

(800 748)

ii ■' '

?•': I.

BI.641*Pag.05*04.01.82 u' i,

^

r

-■ ; ,1

i: ;. • :.

BI.641*Pag.04*04.01.82


06)

VULCAN IvlATBpgAL PLASTIQO S/A - KI„. 218 DA RCDCVIA PIUSlBii-Kl-

SPRxNKlii^RS" -

Por unanimidace, aprovar o voto do relator*"

no sentido de baixar o processo em dilig$ncia, a fim de cue a Lider esclarega a falta de protegao da dependSncia citada

no^o^uesito 7.3 do Reiatorio de inspepac do 3^ trimsstre C ^ ~ C A

1981.

Resolueoes de 16.12. 81

1 T-C-LSG";,:

JUTA - AV.

PRiSlDJiKTii

COMlSSiC I^SPi^ClAL INSIALACAc D -i^iImr:3ts_^^cr,:AixGos-cor,:•^OsxqAc — Toma r conhecimento arta U^^IU/Sl-SUEKITT ^ TT.lJ.8'1, enviada pelo Dr. ^-cdrig o Otavic Londre (800761)

08)

PCLO INBtrSlRIA E COIERCxC L'TBA - AV.OuI^PA

p::^gYr65i - PorunanZmTdade, aprcvar o voto do relator no sen-

-ibbV - VARGim - 140 - gc:K-CE^r-BE"!)7:gT;rT:?f^^P--

^L^STEMA be BETECCAo E

UroOSl'RIA 1 CCI,:;l30-.-0 - HUA comi Htu

(110560)

irUTi:^NCAOJ ii; CONSULTA - Per una:,imidade, a^.rovar o VGto"~^do

tegao compativei com a ocujagao dc refer:do local,

(120469*)"

te h concessao dc desconto de 60p (sess-enta por cento)

pai€

OS locals marcados na planta-incSndio com os*n^e

A002

inc6ndio; c) ambas as ccncessoes vigoram oeio prazc de r ^cinco) anos, a partir de 24.11.80, data do certificado de instalagao, e d) o desconto per avisadores automaticos deixa de ser concedido ao local n^^' 30C4, pelo f ;tc de c riscc nac

BCliFBI,

relator nos seguintes teimos: a) peia manutencSc do dssoon to em vigor no local "B"' do estaoeleclmento industrial acima mencionado, em decorrfincia da instala^ao de "spr:ni;lers" sob 0 forro false do escritorio geral, e p) infonnar a Gcnsulonte que a sala dos oomputadores Iccalizada no local "D" podei-d fi car^sem a protegao per "sprinklei-s", desde q^ue exista uma pro

o

Plo abastecimento de agua; b; cpinar favoraveiciente a con cessao do desconto de iQd (dez ,.cr cento) para o local marca do na planta-incSndio com c 30C0,prot^>gidc cor insxa'^a-ac de sistema automaticc de det'^c.ac e alamie de crinci-^-'G^ ^de

locals nSs 8-A, 8-G, 8-D e 8-li, pelo pm zo de 5 (oincc) anos, a partir de 22,03.82, data do vencimentc da concessao em vi 02)

-~Tcr undnimldaSe, aprovar

3004/3008, 3013 e 3016, prcte-inQs por "spririxlers" com du-'

3-A, 8, 8-B, 13, 14- e 15 e extensao deste beneflcio

_

OITOKI,

veto do relator nos seguintes termos: a) opinar favoraveinien

tide de opinar favoravcimente a renovagac do desconto de 60^o (sSssenta per cento), por "spr^nk-trs", para os locals marca dos na planta-incSndio com os n^^s 1,_1-A, 1-B, 1-G, l-D, 2~

se^-

(780742)

07)

(Ata na 25/81)

01) 3R-ASiLJUTA S/A. ?XAC

de

estar totalmente protegido. 09)

"(SIO533)

SHC-PFIKG center GASSING ATLANTICC VCU HlC PATj\Gj. Kr-'^rrc,

pi'o "5PlUfel3R5'' AVlSADCSllS' dade, aprovar 0 veto do relator nos seg^intei^ermos: a)

aprcvar o^voto do relator no r^'^ntido de c^.inar favoravelmente

nar favoraveimente a concessao dc decccnto de 40*'^ (--ua>'«nta por cento) para o estabelecimento comercial aoima meno^cnadn ^rotsgiao^por instalagoes de "s.rznxlers", com abast^olm'^^nto' an.ico de agua, peio prazo de 5 Ulncc; anos, a ii-oir 'ie

lers ,para os locals marcados na planta-inc6ndic com os nSs A 10.03.o2, TA ® do vencimentc praaodadeconcessao 5 (cinoo)emanos, a partir de data vigor.

Pienamente as normas vigentes.

03) SlANDARgm^CTRxCA S/A - PRACA AQUIDACAKA^ ? - Hj.C gi:. JAHiiIRO

RJ -

BK sI'scj6H!l?0 I'6ir''BrKNirL::E^P5F'mv^n~Ad;^

a renovagao do desconto de 60;- (sesr.enta por cento)por"sprjnk

O.06.81, data do certificado de instalagao, e b) orPnaxa ne^tiva do desconto por sistema de det-c.:ac e aiarme Pronoipio de inc6ndio, tendo em v:.3-:;a pue b meano aao

(790936)

^

r)ju

ra -AV/tYASHU^GTOK

unanjmidade, aprovar c voto do rela"tcr no senti

do de opinar favoraveijnente h renovagSo do desconto de

6o^

(sessenta por cento),por "spriniilers", para os looais marca

dos na planta-incfindio com os n£s 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, peio prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 17.02.82. (760949)

05)

a;. ^71 DA P.ODOVIA FDR^C DUS

-

rouse AI^GRfa - m - roSGCNTgrPGir^'^SPRiMLuRS^^":^-R.:.t7PIGAcS0^

Por unanimida^e, aprovar o ^to do relator no s^tido^de ooi-

favoraveijnente ^ retificagao do desconto de (cinquenta e cinco po ? cento) para 60>^ (sesr-enta por cento) dos locaJo 17.11.81, Q? jubordinado a que, com n-s 20 e 22, a partir nos oeriscos referidos se-jam

respeitadas 33 altui^s de empilnamento citadas pelo Segnrado

na carta S,1037/81, de l7,ii.8l.

(770055)

B. .641*Pdg.06*04.01 .82

BI.641*Paq.07*04.01.82


Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendencia de Seguros Privados

SUSEP

SUSEP APROVA COBERTURAS

ADICIONAIS PARA SEGUROS DE RISCOS DE ENGENHARIA

A Superintendencia de Seguros Privados divulgou no

"Diario Oficial" da Uniao a Circular nO 67, de 14 de dezembro, que aprova cobe-"tu '"as adicionais para os Seguros de Riscos de Engenharia. As coberturas se referee. 3 Responsabilidade Civil Geral e Responsabi1idade Civil Cruzada. A primeira cober-

tura tern como objetivo reembolsar o Segurado, ate o__limite maximo da importancia se gurada^ das quantias pelas quais vier a ser responsavel civilmente, relativas a re~

clamagoes por danos pessoais e materials involuntariamente causados a terceiros. A segunda cobertura visa a dar protegao aos segura

Qos, terceiros entre si, enquanto estiverem pi^stando servigos ao Segurado princi ~ P^lj cessando a cobertura com a rescisao ou termino dos trabalhos. De acordo com os termos da clausula 09212 d,desliaamento de qualquerpessoa fTsica e juridica relacionano contrato com o Segurado principal a excluira automaticamente e de pleno direi

0 do contrato de seguro.

~

CI RCULAR

rvM,. a Tntegra da Circular, publicada de 18 de dezembro, Segao I, Pags.seguinte 24 225/226:

no

SLPERl>iTE.\Dt,\LI\ l)K SKlJL UOS PRIVADOS CIRCULAR N9 6? de

de

dezembro

de 1981.

Aprova coberturas adicionais para os Seguros de Riscos de Engenharia.

C SUPERINTENDENTE DA SUPERIKTLKDENCIA DE SEGURC^

PR'

VADOS (SUSEP), r.a fonna do disposto no art.36, \lineE "c". do Decreto-Iei n9 73,de 21 de noverr.bro de 1966: considerar.do o proposto pelc Institute de

do Brasil e o que consta do processo SUSEP r-t

Resseguros

3.44i/'74.

RESOLVE:

,, Aprovar coberturas a inclusao,adicionais na larifa de paraResnonc=abi-. os Seuumsidade^de Riscos ae Encje-r.h<:ria,das vil Geral e Respt^nsabilidade Civil Crutada, e cc respevtivo criteri-" de taxa^ao, taxaijao, na fonr.a fc'nr.a ccr.stante --

do anexo, que fica fazencc narte

grante desta circular.

2. Esta circular entrara eir viaor na data de sua pubU caqao, revogadas as dispcsKjoes en contrario.

*-

Francisco cc- '.ssis Eigueira

ANEXO A CIRCULAK N9 6? ,81

BI .641*Pag.01*04.Ql .82


3 - No Limite Maximo de Indenizagao estipulado para esta

CAPlrULO II da Tarifa para or aeouros dc Riscos de 1 nueni"iaria cobertura:

1? Parte;

3.1 - todos OS prejuizos decorrentes de urr.

mesmo

evento serao considerados come uir, unicc sinistro,qualquer que seja o Art. 10 - Texto das Clausulas Particulares

numero de reclamantes;

3.2 - a soma 'de todas as indenizagoes e

Incluir, conforme ttxtc abaixa:

CLAUSULA N9 211 - COBERTURA DE RtSPONSAblLIDADE CIVIL GERAL Tendo en^ vista o pa■■ar-cntc-

rrs'. io adlcior.al;

e nao obstante o que en con-raric pcssa vonscar aus Condxij-oes

Espe

cando este contrato automaticamente cancelado quando tal atingldo.

ciais desta apolice, f:ca entendaao e acoidacc cjue a raresence cober-

tura teiti ^r finalidace reenbolsar r Segurtdo, atv o linite

nSxirr.o

da Importancia Segurada, das guantias poias tusis vier a ser respon-

sivel civilmente, err 3er.ten(fa;ud;,cial transitaca en pulgado ou acordo autcrizado de rttodc exurcssc nela Ecnuradora,

err

relatives a re ~

claraagoes por danos pessoais e r ateriais i;vvoiu:\tarlamep.te

causados

a terceiros,decorrontes da execugao do ccr;tr..;ti. objeto deste

secure

de RISCO DE EKGENHARIA ou de OLras, insta.egoes e ironcager.s err. ougao nos locals indicadcs neste

despesas

pagas pelo presente contrato em todos os sinistros nac podera exce der, em-hipotese alguna, a uma vez e ,meia a. importancia segurada, f_i

exe

ccrtrauo de secure.

~

limite

for

4 - A liquidagao de qualquer sinistro referente a esta

cobertura processar-se-a segundo as seguintes regras: 4.1 - apurada a responsabilidade civil legal do

Se

gurado, a Seguradora efetuara o reer.bolso da reparagao pecuniariaque este tenha sido obrigado a pagar;

4.2 - a Seguradora indenizara o montante dos preju^ zos regularmente apurados, observando o Limite de

responsabilidade

por sinistro;

A presentt cobertura garantira exclusivamente os si

4.3 - qualquer accrdc. , judicial ou extra^udicial ,coni

Jistros ocorridos durante sua vioer.cia, dt-sde que conhecidos e recla

o terceiro prejudicado, seus beneficiarios e herdeiros,so sera recoT nhecido pela Seguradora se tiver a sua previa anuencia;

mados ate o prazo m^iirio de llumrano apos o vencimento da apolice. "" Fica,entretantc,

4.4 - proposta qualquer agio civil, c Segurado dari

entendido e acordado que:

1. em qualquer hicotese,

estarao excluidas

desta

cobertura as reclamagoes decorrentes: 1.1 da rcsponsabilidade a que se refere o

Art.

1245 do Codigo Civil Brasileiro;

imediato aviso a Seguradora,nomeando,do acordo com ela.os

4.5 - embora nao figure na agio,a Seguradora dara as instrugoes para seu processamento, intervindo diretaroente na mes ma,

1.2 - de danos causados por veiculos

se Ihe convier, na qualidade de assistente;

enquadra

dos nas disposigoes do Codigo Nacional do Transito;

~

advogados

de defesa;

4..6 - fixada a indenizagao devida, seja per

senten

contraidas por qualquer pessoa que trabalhe ou execute servigos para

ga transitada em julgadc, seja por acordo na forma da alinea 4.3 acr ma, a Seguradora efetuara o reembolso da importancia a que estiver obrigada, no prazo de 15(quinze)dias, a contar da apresentagao dos

o Segurado;

respectivos docuinentos;

1.3 - de lesoes corporals fatais ou molestias

1.4

'

4.7 - dentro do^limite maximo previsto no

- de danos causados por tr.obse'rvaneia volun

taria as normas da A.B.N.T. e/ou disposigoes especificas ae

outros

orgacs competentes;

1.5 - de danos causados pelo use de

materials

ainda nao testados ou por metodos de trabalho nao experinentados

e

aprovados;

contrato

de Seguro,a Seguradora respondera,tambem, pelas custas judiciais do foro civil e pelos honorarios de advogados ncaneados de acordo com elaj 4.8 - se a indenizagao a ser paga pelo Segurado

com

preender pagamento em dinheiro e prestagao de renda ou pensao,a Segu radora, dentro do limite de garantia do seguro,pagara preferencialmen

te a prlmelra.

1.6 - de danos causados per embarcagoesr

1.7 - de ^erdas ou danos causados a bens segura dos ou seguraveis pelas Condigoes Especiais e Clausulas Adicionais para RISCOS DE ENGENHARIA adotadas no Brasil;

l.S - de danos causados pela produgao e

distr^

Quando a Seguradora,ainda dentro daquele limite,tiver

que contribuir tamben para o capital assegurador da renda,ou pensao, fa-lo-a mediante o forneciroento ou a aquisigio de titulos em seu proprio nome, cujas rendas serao inscritas em nome da(s) pessoais) com direito a recebe-las, com a clausula de que, cessada a obrigagao, tais titulos reverterao ao patrimonio da Seguradora.

buigao de energia eletrica;

1.9 - de danos as construgoes e/ou instalagoes

ja existentes no local que estejar sendo mcdificadas,

CL&USUIA 212 - RESPONSABILIDADE CIVIL CRUZADA

trabalhadas,

montadas, raanipuladas ou transportadas pelo £?quradc en. virtude da--

obras, instalagoes e montagens especificadas no presente

contrato

de seguro;

1 - Tendo em vista o pagamento

do

premie adicional,

e nao obstante o que em contrario' possa constar da clausula de cober tura adicional de Responsabilidade Civil, fica entendido e acordado que:

1.10 - de danoe a bens do terceiios en. poder do

.9c

1.1 - OS Segurados, discriminados para a

presente

gurado, para guarda ou custodia;

cobertura, serao considerados terceiros entre si, respeitados os limi

1.11 - de responsabllidades assumidas pelo Seourado por contratos ou convengoes que nao se^ar, decorrentes de obricagoes civls legais:

para cada Segurado abatxo definido do mesmo mode como se tiveae

sldo

feito om contrato separado para cada um deles. A responsabilidade da Seguradora nao excedera ao

limi

tea indicados no Item 1.2 abaixot

1.12 - de danos conseqder.tes do inadimplementc obrigagoes por forga exclusiva de contratos e convengoes; 1.13 - de danos causados

agao paulatina

de de

tempera tura, vapores, umidade, aases, fur.aga e vibragoes; 1.14 - de danos decorrentes da circulagac de ve' culos terrestres fora dos locai;" de propriedadc , alcgados ou controla dos pelo Segurado, e ainda cs danos decorre.ntes de riscos

aercnau-

ticos;

1.2 - a presente cobertura se aplica separadamente

te previsto nesta cobertura, no case de um mesmo evento garantido por esta Clausula, quer envolvendo um dos Segurados ou todos eles, preva lecendo, "todavia, o disposto no item 3 da Clausula "Cobertura de Res ponsabilidade Civil Geral".

1.3 - a colsertura dada aos Segurados desta

la 86 sera vilida enquanto estiverem prestando servigos ao

Clausu

Segurado

principal(Individualidade definida nesta apolice) .cessando a cobertu ra COB a rescisao ou termino dos trabalhos;

1.15 - de extravio,

1.4 - o desligamentc de qualquer pessoa flsica e jurldica relacionada no contrato com o Segurado principal a excluirS

furtc ou roubo? pais,

filhos,

conjuge, irmaos e deraais parentes que com ele residara ou que dependasi economicaniente e os causados aos sScios;

1.16 - de danos causados ac Segurado,

dele

1.17 - de multas impostas ao Segurado,

bem como

despesas de qualquer natureza, relatives a agoes ou processos

as

1.18 - de prejuizos patrimoniais e iucros cessantes nao resultantesdiretamente da respcnsabi1idade,por danos materials e corporals, coberta pelo presente contrato. *

2 - Salvo estipulagac expressa nesta apolice, o

1.5 - a retirada de qualquer dos Segurados devere eer efetuada sen qualquer devolugao de premio, cessando imediatamente a cc^rtora.

cr^

minais;

presen

te contrato nao cobra reclamagoes decorrentes de danos causados

eutdbaticamen^e e dfe pleno direito do contrato de seguro; e

por

2 - Nao obstante o que em contrario possa constar das Condigoes de Responsabilidade Civil Geral, fica entendido e acordado

que esta ap6lice cobra a responsabilidade por lesoes corporals fatais

ou molestias contraidas por qualquer. pessoa que trabalhe ou

execute

servigos no eanteiro de obras,acima do limite em que ela esteja ou oos sa^estar segurada por um seguro social, de acordo com a

pjroprla do pals.

legi8lac"a<r

sondagens de terreno, rebaixamente do lengol freatico,escavagoes,aber turas de galeriais, estaqueamei'.to e servigos correlates (fundagoes) .

BI.641*Pag.02*04.01.82

BI.641*Pag.03*04.01.82


3 - Nao est«o cocertas por es'ia cliusula as

reciaina-

9oes por perdas ou danos causados aos bens se<^urados ou sequriveis pe

las Condi9oes Especiais e Clausulas Adicionais para os seguros

de

Ri-scos de Engenharia adotados no Brasil. 4 - Pica entendidc e acordado que a palavra"Segurado

quando usada nesta

clausula, significa o Securado principal, seus em

prelteiros e subempreiteiros, bem como seus diretores,

funcionarios,

prepostos e assessores, quando no exerclcio de suas atribui^oes, refe rentes as atividades vinculadas ao objeto desta cobertura,nao se tor-

nando necessaria a indicagao dos nomes e enpreiteircs e

suLenipreitei

III - RCGeraKquando O" contra to de Construqao incluir o projeto da - Obra - somente aplicado ac premio da cobertura basica deCbras Civis em Construqao)

ros vinculados contratualraente as obras da pianta segurada,observados

OS termos dos itens 1.3 e 1.4 da cobertura de Responsabilidade

Civil

GR.AVE

.MUITO GRAVE

i

s/f

s/f

'3' 1

19,54

26»

NORMAL

:^E

Cruzada.

1

c/f

5 - A presents cobertura so e valida se acompanhada da clausula de Responsabilidade Civil Geral, nao podendo ser usada em

s/f .

c/f

s/f

separado.

7,8%'

9,1%

•lC,4t

1

2? Parte;

Obs.: Para os riscos GRAVES e MUiTO GRAVEL com fur.aaqic . devera ser consultado o I.R.B.

C - OBRAS CIVIS EM CONSTRUCAO E INSTALACAO/MONTAGEM Incluir, conforme texto abaixo:

C-3 - CRITfiRIO DE TAXACAO PARA A COBERTURA ADICIONAL DE

RCSPONSAEILIDADE CIVIL 3.-.L,'2ADA - TiuXACAC

RESPON-

SABILIDADE CTVIL

N9 total

de empreiteiroi

envolvidos r.a

CIASSIFICAC^O DO RISCO QUANTO A VIZINHANQA: 1 - RISCO LEVE - Obras Civis em Construgao e/ou Instalagoes e

Monta

gens com testes de equipamentos em unidades

indus

trials com-fundaqoes ou assentamentos a mais de 50m

de qualquerCO ponto do perimetro do seu canteiro, CO este a uma distancia minima de 10 metres de

e

premio

-je

R .0 . CERAI

..

ICS 15%

2C%

T.TMTTRS DE RESPONSABILIDADE - Os premios serao octidos r.edi-

ahte a' aplicaqao dos coeficientes abaixo indicados aos pr^ios

qual

fd quer obra, edificio, via publica ou via privada.

2 - RISCO NCKftL - Obras Civis em Construgao sem use de

Acravagao dc

10

ate 5

mais de 5 ate acima de IC

obra

de

RC Geral.

explosives,

e/ou Instalagoes e Montagens com testes de equipa mentos em unidades com fundaqoes ou assentamentos a

LIMITE (Cr$^

distancias superiores a 10m de qualquer ponto do pe rlmetro do seu canteiro, e este a uma distancia mT

1.000.000

nima de 5m de qualquer outra obra,edificio, via blica ou via privada.

■v,

pu

3 - RISCO GRAVE - Obras Civis em Construqao com use de explosivos pa ra desenrocamentos ate SOOm^, bem ainda como instalaqoes e montagens com testes de equipamentos,

em

unidades com fundagoes ou assentamentos situados

a

distancias superiores a 10m de qualquer ponto do pe rlmetro do seu canteiro, e este a uma distancia mi

nima de 5m de qualquer outra obra,edificio,via

pu

blica ou via privada.

4 - RISCO MUITO GRAVE - Obras Civis em Construqao e/ou Instalaqoes e Montagens com testes de equipamentos,em unidades

com fundaqoes ou assentamentos a distancias inferio res a 10m de qualquer ponto do perimetro do seu car telro e este a uma distancia de ate 5m, de qualquer" obra, edificio, via publica ou via privada.

COEF ICIENTE

2.000.000

0, 50 0,55

5.000.000

0.78

10.000.000 15.000.000

1, 00

20.000.000

1, 29

30.000.000 40.000.000 50.000.000

1.47

1,16

1,63 1,76

Para limites de'garantias intermediarias,deverao ser

aplica

dos OS coeficientes imediatamente superiores. FRANQUIA6

Danos materials: 10% da franquia basica de montagen i,mont.ageir;,

exceto incendio) ou de obras civis (derrais eventos) , limitada a urr. ralnimo de Cr$ 20.000,00. No caso de haver as duas modalidades,apli car a menoc franquia.

Danos corporals;

nao ha

OBS : Os premios de RC Geral sac obtidos mediante a aplicaqao da ta

** bela 1 aos premios basicos^de Riscos de Engenharia.

RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL - QUADROS DE TAXAQAO

I - RC (para cobertura basica de Riscos de Engenharia - Para contratos

NORMAL

GRAVE

8/f

c/f

s/f

c/f

6%

71

6%

10%

xa basica a Importancia Segurada total, sem considerar acres-

cimos por coberturas adicionais, descontos por aumentos franquias ou outros.

- exclusivamente de execuqao -

LEVE

Entende-

ee como premio basico o premio resultante da aplicaqao da ta-

GARANTIA ONICA DE Cr? 10.000.000,00

de

MUITO GRAVE

S/f

s/f

15%

20%

RC Geral (quando o contrato de Montagem incluir o

fornecimento

dos Equipamentos) - aplicado ao premio da cobertura basica

de

Montagem, LE^

NORMAL

GRAVE

MUITO GRAVE

s/f

s/f

s/f

s/f

16, 5%

22%

€,6«

BI.641*Pag.04*04.01.82

BI.641*Paq.05*04.01.82


Companhia INTERNACIONAL de Seguros

Companhia de Seguros INTER-ATLANTICO

MINIST^RIO DA FAZENDA

ITATIAIA Companhia de Seguros ITAU SEGURADORA S.A. ITAU WINTERTHUR Seguradora S.A.

SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS

KYOEl DO BRASIL Companhia de Seguros

LLOVD industrial SUb AMERICANO — Com

EDITAL

panhia de Seguros LONDON Seguradora S.A,

Na forma do disposto no subitem 30.1 das

Normas Disciplinadoras do Seguro Obngatdno de

A MARITIMA Companhia de Seguros Gerais

Dar>os Pessoais Causados per Veiculos Automo-

Companhia de Seguros MINAS BRASIL

MAUA Companhia de Seguros Gerais

tores de Via Terrestre (DFVAT), anexas a Resolu-

Companhia de Seguros MONARCA

(jSo n® 01, de03 deoutubro de 1975, com a nova

Segiiradora Brasileira MOTOR UNION AMERICA

redapao dada pela Resoluoao n® 04. de 06 de margo de 1979, do Conselho Nacional de Seguros"

NA S.A.

NACIONAL Companhia de seguros

Privados, tome publico qua estao autorizadas a operar, no ano de 1982, em Seguro de Danes Pessoais Causados por Veiculos Automotores de Via Terrestre — DFVAT, as seguinies Sociedades Seguradoras;

NOROESTE Seguradora S.A. ,

NOVO HAMBURGO Compannia ae Seguros Getais,

Companhia ADRIATICA de Seguros Gerals — C.A.S.

AJAX Companhia Nacional de Seguros Companhia de Seguros ALIANQA DA BAHIA ALLIANZ—ULTRAMAR Companhia Brasileira de

Companhia PAULISTA de Seguros

Cla. de Seguros Maritimos e Terrestre PHENIX DE PORTO ALEGRE PHOENIX BRASILEIRA — Companma de Seguros

AMERICA LATINA Companhia de Seguros

Companhia de Seguros AMERICA DO SUL YASUDA

PHRTn SEGURO Companhia de Seguros Gerais

AMERICAN HOME Assurance Company

Com^nhia de Seguros PREVIDENCIA DO SUL PRUDENTIAL-ATLANTICA Companhia Brasiieira

AMERICAN MOTORISTS Insurance Company Companhia ANGLO AMERICANA de Seguros Gerais

CompanWa REAL BRASILEIRA de Seguros

ARGOS Companhia de Seguros

ATLANTICA Companhia Nacior^al de Seguros

REAL SEGURADORA S.A.

AUXILIAR Seguradora S.A. BALOISE—ATLANTICA Companhia Brasileira de

Companhia de Seguros RIO BRANCO

Companhia RE^ASCENCAde Seguros SAFRA Seguradora S.A.

Seguros

SANTA CRUZ Companhia de Seguros Gerais SAO PAULO Companhia Nacionai de Seguros SASSE Companhia Nacional ae Seguros Gerais cnR Companhia de Seguros Gerais Companhia de SEGUROS . SKANDIA-BOAVISTA Companhia Brasileira de Se

BAMERINDUS Companhia de Seguros

Companhia BANOEIRANTE de S^uros Gerais BANERJ Seguros S.A.

BANESTES Seguros S.A. BANORTE Seguradora S.A. BANREAL Seguradora S.A. BEMGE — Companhia de Seguros de Minas

guros

Companhia SOL de Seguros 91)1 AMERICA Companhia Nacional de Seguros

Gerais

BOAVISTA Companhia de Seguros de Vida e

SUL AMERICA TERRESTRES. MARITImSs E

Acidentes

ACtOFNTES — ^13- cJ® Seguros

BRASIL Companhia de Seguros Gerais BRASILEIRA Seguradora S.A. CAPEMI Seguradora S.A. Companhia COLINA de Seguros COMMERCIAL UNION DO BRASIL Seguradora

CompanhiL de Snguros SUL AMERICANA INDUS- -

Smpai^iia SUL BRASIL de Seguros Terrestres e Maritimos

S.A.

UNIBANCO Seguradora S.A UNIVERSAL Companhia de Seguros Gerais VERA CRUZ SEGURADORA S.A. YORKSHIRE-CCRCOVADO Companhia de Se-

Companhia de Seguros CRUZEIRO DO SUL DELFIN Seguradora S.A. Companhia de Seguros do ESTADO DE SAO PAULO

Companhia EXCELSIOR de Seguros

^^""^Por oportuno, esciarego qua os Bilhetes

FARROUPILHA Companhia Nacional de Seguros FEDERAL de Seguros S.A. FINASA Seguradora S A. FORTALEZA Companhia Nacional de Seguros GB-CONFIANCA Companhia de Seguros GENERALI DO BRASIL Companhia Nacional de

lancados per Sociedades Seguraooras nao expres-

samente autorizadas a operar no ramo de seguro DPVAT sao conslderados como de emissao frau-

dulenta. sujeilando as Sociedades Seguradoras,

as Sociedades Corretoras e os Srs. Corretores as penes da lei.

Seguros

GERLING SUL AMERICA S.A. Seguros Industrials

Rio de Janeiro, 29 de aezembro de 1981

HANNOVER-INTERNACIONAL de Seguros S.A. The HOME Insurance Company

tAss.) Francisco de Assis Figueira

A INCONFIDENCIA Companhia Nacional de Segu

Supenntendente

ros Gerais

INDIANA Companhia de Seguros Gerais Seguradora INDUSTRIAL E MERCANTIL S.A.

INTERAMERfCANA Companhia de Seguros Ge

■'i 1 ,•

rais

c ^

Com^nhia UNlAO CONTINENTAL de Seguros

CONCORDIA Companhia de Seguros

' t

n

SUL BRAStLEiRO Seguros Gerais S.A. Comoanhia UNlAO de Seguros Gerais

COMIND Companhia de Seguros

*

^ .

Companhia PATRIMONIAL de Seguros Gerais

Seguros

V:

^

PANAMERICANA de Seguros S.A. PARANA Companhia ae seguros GERMANOBRASILEIRA • - . c r PATRIA Companhia Brasileira de Seguros Gerais

BI.641*Pig.06*C4.01.82

(P

(REPRODUZIDO 00 JORNAL DO BRASIL - 30.12.81 BI .641*Paq.07*04.01.82


Executive, Legislative e Judiciarie Apela_cao CTvel n9 2 305 - 1

Tribunal de Justiga - SP 4? Cimara CTvel

delator: Desemfaargador Alves Barbosa - Unanime RESPONSABILIWOE civil - LEGITItltDADE DA COMPANHEIRA DO AUTOR PARA PROSSEGUIR NA AQAG. E

M

E

N

T

A

"A jurisprudencia dos tribunals tem aceito que

a concubina e parte legitima para pleitear indenizagao pel a morte desastrosa do compa-

nneiTO do qual dependia economicamente. A lei processual admite o emprego da analogia 6 a interpretagao extensiva. Se se tem admitido que a concubina acione diretamente o causador da morte de seu companheiro para obter indenizagao per ato ilTcito, nao se ve Poi" que nao possa prosseguir na agao por ele intentada para obtengao do mesmo fim." Recurso Extraordinario nQ 88 407 - RJ

Supremo Tribunal Federal Turma

Ministro Dido Miranda

DE PASSAGEIRO DECORRENTE DE ASSALTO - ISENgAO DA TRANSE

.

M

E

N

T

A

"A empresa transportadora nao responde

pel a

cia^ Passageiro ocorrida no interior do veTculo, no curso de viagem, em conseqtlentarif

Tal evento de forga maiordoe nao constitui risco coberto A seguranga, em talresulta hipotese, esta fora alcance da transportadora

pela

Apelagao CTvel nQ 272 784

Ir^unal de Alcada - SP ^ Camara CTvel '—-—

Juiz Mendes Pereira - Uninime

^EGURo MARTtimo - VALOR DAS MERCAOORIAS - PREFIXAgAO DA INDENIZAgAO. E

as partoe

'

M

E

N

T

A

brasileira, proibigao a

que

Ihe atHK livremente o valor das mercadorias embarcadas. Se o consignatario ao paaama^I ^ v®lor real, e este excede de quinhentos dolares por volume, sujeita-se ® inferin ^ sobretaxa. Ao contrario, se nao Ihe da valor algum, o custo do frete senta a cTausula contratual nao importa faculdade de nao-indenizar. Repre ^ido de ®vitar Intermlnayeis prefixagao de indenizagao, o que so pode trazer benefTcio, no sen perlengas judiciarias." ~

BI .64n'*Pag.01*04.01 .82


BNH BAIXA RESOLUQAO SOB RE caderneta de poupanqa com

PLANO DE SEGUED EM -GRUPO

Apelagao Criminal nO 11 955

Considerando as manifestagoes recebidas da FENASEG e da

Associagao Brasileira das Entidades" de Credito Imobiliario e Poupanga-ABECIP

29 Tribunal de Algada - RJ 2? Camara Criminal

bem como a concordincia do Instituto de Resseguros do Brasil e da Superi^ntendeji

cia de Seguros Privados, o Banco Nacional da Habitagao baixou a Resolugao n9 125/81,.que autoriza as entidades do Sistema Braslleiro de Poupanga e Emprestimo-SBPE a receberem depositos especials em Caderneta de Poupanga-Peculio.

Relator: Juiz Menna Barreto - Unanime

DELITO DE TRANSITO — DESOBEDICNGIA A PLACA DE PARADA OBRIGATORIA SuficiEncia para fixaqao da CULPA. E

M

E

T

IN-

De acordo com a Resolugao, a abertura de Caderneta

A

seguros.

"Pela simples constatagao de que ha placa de parada obrigatoria em urn local, nao se pode inferir que aquele que a ultrapassa tenha side o culpado per eventual colisao. Do contrario, a nin guem seria permitido efetuar o cruzamento diante de uma placa proibitiva 0 que ela impoe i a observancia da preferincia relativamente a outra via e, portanto, urn cuidado especial para fazer a travessia. Se o motorista verifica a inexistencia de outro veTculo e ingressa no cruzamento

de

Poupanga-Peculio dependera de previa contratagao entre a entidade depositaria e a Seguradora, sendo que, no contrato, constara o inteiro teor do piano aprovado pela SUSEP e as condigoes em que se processarao as transferencias de parte das quantias depositadas ou os juros ou dividendos creditados na conta pela entida de depositaria para a Seguradora, em pagamento dos premios correspondentes aos RESOLUQAO

E a seguinte, na Tntegra, a Resolugao baixada pelo BNH ^ Publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 16 de dezembro (Segao I, Paginas -

24 005/006):

BANCO N ACU'N AL 1) \ HMin AC >

sendo

colhido, por exemplo, por outro carro em velocidade excessiva, ou de faN9 087/81

rois apagados ou, eventualmente, dirlgido sem perTcia, nao se pode con cluir pela responsabilidade do primeiro senao por presungao, o que

nao RESOLUQAO

BN"H

N9

12i/bl

se compadece com a modalidade da culpa stricto sensu."

(REPRODUZIDO do BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - N9 45-9.11 a 13.11.81)

Autoriza as entidades do'Sistema Brasileiro de

Poupanga e Empres

time - SbPE a receberem

deposi

tos especiais era Caderneta de Pou

panqra-PecaLio.

A DIRETORIA do banco nacional da HABITAgAQ,

como

executora da orienta^io emanada do CONSELHO DE ADMINISTRAQAO

e no USD de suas atribui^Ses estatutarias, era reuniSo realiza da em 15 de novembro de 19ol, I

CONSIDERANDO as manifesta«;oes recebidas da Federa

BI.641 *Pag.02*Q4.01.82 ;

cio Nacional das Empresas de Seguros l-rivados e Capitaliza^io - FEMASEG e' da Associagio BrasUeira uas Entidades de Credito imobiliario e Poupanga - .ABECIP. bem como a concordanCia do

BI.641*Pag.03*04.01 .82

'4 il- i


Institute Je Resscguros do 3rasil - IRB e da Superintendencia de Seguros Privados - SUS^P a urn esqueroa de conjugaqao

do Se

guro com a Caderneta de Poupanga,

•RE SOLVE:

6.1 - Ja hipotese deste icem,

1 - Ficam as entidades Integrantes do Sistetna Brasileiro de Pounanca e Emprestimo - SBPE

entidade denositaria encerrara a Cjceineta ue

autoriza

das a, observadas as normas estabelecidas nesta Resoluqio, re ceber depositos especiais de pessoas fisicas em Caderneta

a

r-ounanca-Pe

culio, medi.ante transferencia do saldo ruspeccivc

para

conta dc poupanga'livre, a qunl, nrr'-, n.rio ser'

consider.'-., j

ama

de conta nova, para cfeito de carcncia o ca^culo e crcdito

Poupanqa-Peculio.

rendimentos.

2-2. Caderneta de

Poupanija-Pecullo

destina-se a receber depositos relacionados com piano

de

6.2 - ;io case Jc titular ca Conta

Se

de Poupanga-Peculio encerrada na forma Jo su'oitem

anterior

gurc em Grupo aprovado pela SUSEP e instituldo por Sequradora

posBuir Conta de Poupanca Livre na m.esma entidade, o saiuo

regularmente autorizada a funcionar, no qual esteja previsto o pagamento dos prenios, por intermedio de depositos em Ca

ser transferido entrara como deposits normal na conta, con: oa

derneta de Pounanga-reculio.

ainda estiver no period© de carencia, ao dia da ah.crtura

.i

ta retroativa ao 19 dia do trimestrc ou, se a conta encerrada dos

ta.

3 -

Caderneta

de

Poupanqa-Peculio

subordinar-se-S a todas as normas relacionadas com

os

Tm-iresti

das

mo baixara os atos conplemcntares que se tornarem necessario:.

creditados "re

ao cumpriracnto desta r.osolugao, que entra e... vigor nest... data.

sltos de noupanqa livre, adr.itido, entretanto, que parte

quantias dencsitadas ou os juros ou dividendos

7-0 Diretor uc Pouoan'ra e

depo

nularmente na conta sejarr. transferidos oela entidade deposita

ria para a Scguradora, rm pagamento dos premios

corresponden

tcs aos seguros por ela instituidos. 3.1 - A transferencia de parte cic

cada deposito de que trata esto item nao configurara

retira

da, oara efeico da aplicaqao Jo criterio de que trata o

subi^

tern 16.3 das normas sobrc os depositos de poupanga livre, con

forme as disposigoca da ResoLurao BTiK nP 111/61, de

Oa

oe

junho de 19al.

4 - A autorizagao para a

transferen

cia a cue se refero o item anterior tera de ser concediaa

ex

nressamente oelo deoositante, "lediante contrato a ser assina do com a entidade denositaria, no ato da abercura da conta. 5 - A abertura de

Cadernetas de Pou

nanca-Peculio denendcra, outrossim, de previa contracagao tre a entidade denositaria e a Seguradora, sendo que

no

trato constara o intciro teor do piano aprovado yjela SUSEP

as condicoes em que se processarac as transfercncias

en con c

rcferi

Jas no item 3 acima.

6-0 contrato a que se refers o item 4 acima devera fnzer rcferencia exnressa aos termos desta

Re

solugao e estinular que o deoositante poderl, a qualquer

tem

po, cancelar a aatorizaono concedica, oassando a dispor iivre mente de sou Jeoorico, sob nena, tao somente, de perda da con dlcio de Sequrado.

BI.641*Pag.05*04.01 .82

'i ' '

' ili

BI.641*Pag.Q4*04.01.82

I

k


MERCADO DE ^

quatro

Zwo QunAmatro

IZEMBRO

SP

RtO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RtO

SP

140

100

170

140

RK)

QaMtlna iRYSLER

liara

Jiara GL Mara GLS

5dge Dan 4p

Dart cupt 5dfle Gfon Sedan adgo Lb Baron

Jdge Magnum

1.150

ChsraerR/T AT ■t 147

Bt 147 L'C

«^47 GItcl

•t 147 GLS/TOP

...

•t Rallye/RACINO. ■'PanofumaC 't Panorama CL •1 Fiorino

705.030

705.030

744480

746480 925.750

925.750

S2fi490 758.930 8^470 797.150

Wt-up Plorino

758.930

893.870 797.150

7I14»

"■gfio 147

^ Romoo 2300 Si,

1o Romoo 2300 TI4

!122I!!®o 2300

644.450

2.454.130

2.521.880

200

)RD

»rcel 2p 'reel 4p Hobbv > rc6l L 2d

too 2p '.fcel iuxo 4d Iroal GT

834428

888.187

898^125 941.616

1-004.283

360

230

1.134388 1.1614C0

400

240

330

MJna L Hino LDo

Raw 2d

891.893

953.687

1069426 1.183,720

1.QB9438

1.342.1e6 1.265.254

130 I 130 110 ,

942.163

110

160

1.10M7S hmm

»lina

330

200

1.211.122 1466.661 1.292.658

1.468.4()9 i488.8tt 1.480.687

1.508.070

super L

500

ir 1.070

2.890.140

3.114.853

1,200

755.904

!i^5 4«

866.628

,•^114140^.418

1 515,589 |l.515.589 '

t 784487

794.887

.ii!

1468.700 1.665.100

m IVI , I I

SirBntea

^12-800

BI.641*Paq.0l*04.Ql.82


Oft pre^ot publicados nejta edi^ao foram fornacldos por

Imprensa

revendedores autorizadot « comerciantes partlculares da Sio' a do Rio. A pasqulso fol roafizade duranta a primaira qulrtzant

kUTO

de novembro. Os pre90s dos zero km estao atualizados att 2$

dft novembro,e os doi usadoi leo mAdlot•v<illdoi pare a coni vista de veiculos em bom estado de consarva^ao e sem equip*

Zero QuIIAmetro

1981

1980 RIO

SP

DEZEMBRO

1977

1978

1979 RIO

SP

1976

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

RIO

340

340

270

260

210

205

165

165

325

330

305

290

220

215

180

185

350

355

320

330

245

250

210

210

210

200

170

170

150

150

111

Gasoline

Aicool

Chevette Chevette L

683^78

683.878

490

430

490

430

400

Chevette SL

768.804

766.804

660

460

450

470

Chevette Hatch

711,955 804.147

540 610

445 520

445

Chevette Hatch SL

711.955 804.147

545 530 605

525

Chevette Hatch SR

894.751

Chevette 4p Chevette SL 4p

744.646 830.832

744.646 830.832

620 545

420

510

445

540

Chevette GP Chevette Marajd

792.251

792.251

600

520

610

530

894.846 986.951 990.215

894.646 986.951 990.215

645 810

550

655

700 720

800 810

550 700

650

460

670

480

390

410

310

330

245

265

210

230

720

640

480

650

460

360

390

290

300

215

195

210

Ooaia L 4c 2p

260

260

200

225 210

190

195

180 170 160

Opale L 4c 4p

250

190

200

180

180

160

350

270

290

260

270

160

AL

AL

AL

AL

Jornal do Commercio

GENERAL MOTORS! 340

4V.

Chevette Metajd SL Opala 4c 2p

Opata 4c 4p

665

810

390

340

400 420

480

420

450

410

450

400

505

435

500

435

440

410

360

420

365

305

310

460

430

390

440

385

330

328

675

670 j 510

660

530

450

430

250 340

650

635

500

Comodoro 4c 2p

1.106.818

Comodoro 4c 4p Opala SS 4 Opali SS 6 Opaia 6c 2p Opata 6c 4p Opala L 6c 2p Opaia L 6c 4p Comodoro 6c 2p

1.113.983

1.229.801

980

970

695

710

430

440

Comodoro do 4p

970

950

660

680

410

420

Diplomata 4c 2p

1.235.660 1.727.911

1.727.911

1,230

900

840

920

860

Diplom8ta4c4p

1.735.439

1.736,439 1.300 1.200 1.360 1.200

900

850

1.867.744

890 620

820

Diplomata 6c 2p

Diplomata Be 4p

1.875.663

Caravan 4c

1,077.937

Cartvan 6c Caravan SS 4

1.194.tt6

1.106,818 1.113.383

900

600

800 800

900

1.111.960 1.112.468

890 890

800 800

890 860

1,210

.ho

1.240

1.380 1,077,937

860

1.370

1.200 770

■830

865 625

410

315

320

505-

370

380

300

310

240

245

200

190

500 I

500

360

370

290

300

230

230

190

190

160

600 I

590

410

290

310

240

245

170

175

145

580

560

400 380

360

280

285

230

230

160

160

220

225

180

185

140

145

210

206

160

165

125

125

320

320

260

260

220

226

305

320

250

256

200

220

490

Carevan SS I

590

780 550

1,203.609

1.203.609

Caravan Coflaodoro So 1.324.659

940

790

970

530

405

400

320

330

270

280

260

265

300 340 320

300 350 330

250

260

240

245

570

580

380

380

620

600

420

420

410

410

440

460

690

Caravan Comodoro 4c

605

800

700

580 595

710

590

946 1.340 1.300

680

425

440

1.650.020

790

695

790

705

480

500

400

420

330

340

265

Veraneio L ^

1.723.87Q

1.723;iB70 1880 1820 1.390 1.340

860

730

860

740

505

540

440

460

360

360

280

Veraneto SL

2,006.949

2.006.949

920

790

940

810

590

620

520

530

C-10 4 oil

1.410

1.280

1.360 1.420 1.370

690

Jiit'VanqUila pela aquisiQao de casa propria, insRltruistlco gesto de antor IUIrI. obsess&o de piuver conforto a mae enferina.

206 1«0

j fliha concebeu aflnal o piano que Ihe •wia OS recursos necessaries. Para executi-lo. en-

p °u eni compltcldade com ex-agente lunerarlo. que

2 5 295

2*01

1.334.544

D-10

1.946.643

664.481

664.481

480

420

60Q

VW 1300 L

614,544

614.544

520

450

540

VW1300GL

647.113,

mm

631.538

VW 1600

Breaflia sr. Brasilia 4p BreeOlaLS '

"

Go! GolL Go! S

VW Go! Furgeo 13

290

296

305

400

320

310

320

260

250

230

230

200

200

340

270

270

220

220

405

325

410

325

330

325

480 A8&6 540 590

420

330

430

330

350

360

510

460

490

450

i930

660

630

480

620

465

692,763

692.763

540

470

540

762.710

761729

880

679.598

679.598

610

>73B-613

m

670

700.890

650

650

.•770.378

m.

il6B6

cpo, rrc

180

4

gfc-.

31918

994.098

760

190 206

1.113.927

phsmlse

^elta mencftode aoque episbdio. isso apei circunstft^ia ele alnda esta

190 205

rtca (e mals antlga) do que se

sas c

a hlstdrla da fraude contra empre-

co^^«

de modesta percentaaem dos oases des-

O pObllco, no entanto. apenas toma daqueles que possam (por sua.s ca-

ciis<;n £ar

560 •80 660

M

mmm. mi.n2 JltA 1,113.927

oaV

® Interesse Jomallstico. E note-se. albm bom ndmero de fraudes suspeltadas, ape-

indiclos e at6 mesmo das evidencias, nao

•Provfti^i ^

,147468

f mi

se trata ae caso tlnlco, nem Infidito. de simu-

Dp f p-&ticada para fraudar corapanluas de seguros. nipfi^ 2.® natureza a crOnlca pollcial esta re-

preencher ca requisites capazes tie re-

360

il.'.

994.098

360

330

330

270

260

215

215

220

216 205

210

200

195

205

180

170

216

230

190

190

550 620

465 486

540

450

400

390

285

Ino

635 820

230 270

570

475

330

330

270

270

280

640

640

505

615

500

445 470

460

750

485

360

295

180

360 170

230 150

200

195

180

315

260

380

310

290 170 190 276 305

240 270

240 280

620

>■ •40

040

660

480

550

490

365

370

890

740

905

750

660

545

650

540

520

530

leo

71«

iBdo

710

610 510 630

670

605 510

510

480

460

305 390 370

370

370

270

360 270

390

390

290

300

Kombi Standard

868.484

650

660

KoraWLuxo Pick-up

•76^i.%v:

680

680

j '

170

170

887.218

610

Passat TS

160

549.758

Passat Surf

comepava a peregrlna^ao pelas companluas tarefa de anecadar a totalidade dPS

cp^.j iTi'lhdes delxados pela faleclda sob a forma dos

im.961

Pieai1LS29r .

PtiMt LS4iM

200 210

310

310

Kl-.:.

''•./■if

195 205

320

330

Passat

Paiaet4p Passat L 4p

240 260

400

r-i

Passat LS 3p

230 240

310

.830

887.218

Viriant

380

330

390

460

549.758

290

460 460 470 535

470

.530

vWGolPMrqlAli,^vt Voyage IS

470

fliij5d3

QotLS

380 395

530

166

1^

220 235 146

165

155

210 280

210 280

210 240

210 260

tar as trammlssocs da policiaj tinha condicdes Sra cnegai^apldaraente onde houvesse acldente de trAn

Bt-anae, renaosa e camuflada especialidade Sa a vlnaa de seguros para veiculos Ja acldentados Num nasse ae maglca, os proprletArios de veiculos damfiSaS^

notlciArio do slstema nacional de comu-

...mmi

700.890

400 430

^

O carro-reboque (equlpado com radio para can-

Embora a mae continuasse viva, seu caixao (va-

^ mllhoes, antes que a fraude fosse

VW1300

ll. - . ^em Impostos.

fnfprontamente seiifachada se^I COS. Mas o'^^^lando. reboque era apenas umofereda servigo de

PT'eviamente contratados. Chegou aU6s a re-

VOLKSWAGEN!

Alias, a tiTiQTte sarmlacla» de Porto Aleere ocudou

0 noMcia.no em slmultaneldade com a descoberta em <>:quadrilha de guincho». havia «fatuiadoj) nos doii; liltimos anos, CrScujo15 iider mi

a slmulaQftc de enterro, e com □ indispen-

1.142.74^.:L1.4l746

..

C-10 6cil

PaatetL

Seiitioi-a carcliaca, deccrto merecendo velhice mt-

' '^^ixou & sepultura. E poucos dies depois a filha

1.650.020

300

120 170

*61 medico, que flrmaria o satestado de 6bito».

Veraneio

820

Luiz Mendon^a

iiO 126

840

780 800

Crenga no seguro

410

520

4

.320

140 150

i^esmascarad^, por falta das chamadas

para oooncstar a atlvldade da «empresa>>, porque^a

peralam sua verdadeira condicao de vitima deS ^os clescarregandoHDs em companhias segm-?do>S;

que passavani a ^r as vitlmas, «a posteriorii. de adaentes que nao tinham segurado «a prlorU. ' Sim, atUBlmente (no Brasili a modalldade que, paia sugar a Inddstria do seguro. funciona ord.spera e clandestina, a «indtistria da fraude* b sfem

duvida 0 seguro de autombveis. Os roubos e f'uit>^ S

veiculos constituem, allbs. as mais frequentedr^n! formas dos crimes patrimoniaie que afetam 01 cofres das empresas seguradoras. no raiL aSd move^. Pols a boa e eflclente orgaiiizacao d? ina do crime jb trabalha inclusive no setor de lagao de v;efculo.s para paises llmitrofes. eSL a uma exportarSo de verdadelros «lnvteiveis* com flSxo uc divisas sem reglstro no balango de pagame^tS^ tin ultima andllse, e fdcU concluir que a afraude i.ontra 0 segurcto somente existe e progiide alcancsn-

grau de

esta assente no elevadc doa. cilminoeoe. Em ^Smeio ju^ empresas segm-adoras podem

ou Judlclalmente eficazes.

^6 vlda, o mals conaum 6 a fraude iso-

mentp pr^Uca em escala quase simplesdes individual, asslstem&tlca, Em outras modalidav,4

®dino no seguro de automdveis, por exemplo

Para j,

mals propiclo para o crime organizado,

industrltu^^® de quadrllhaa que operem em «escala

Per isso. numa roda em que hA doucos riia«r rioa de seeur^rmTo0 piesidente de uma companhlanoticiacias, pllhe-

- Sb pessoas de boa « nfio^^acreditam no^luro.

831.388

i

Jr

;•

I'. ,'

J

,1 . /

(REPRODUZIDO DA .REVISTA QUATRO RODAS - DEZEf^RO/ei) "bi .641*Piq.02*04.Qlj BI .641*Pag.01*04.01 .82


i-

Duas correntes

definem hoje o seguro DPVAT A r uniao de hoje. em Brasilia, do Conselho Naciong de Seguros Privados tC^SP). integrado por rep: isentantes do setor privado e do Governo. sob 1 presidencia do Ministro da Fazenda. Eriiane G'Iveas. promete ser bem movimentada.

Seguros concentrados

Cpnsta.f.A.5ua.pauta..a deflni^ao da,pperas^o

,pava 0 .>PVAT (seguro obriggtorio de veiculos

Apenas 6 seguradoras det^m 52% do mercado O levantamento estatistico do

Institute de Re&seguros do Brasll

firb). referente aos nove primeiros meses do ano, mostra que a

total nos nove prlmelros mesee do ano. foi de Cf$ 20.1 bilhoes.

cresclmento nominal

um

Ihete; vidros; roubos; fidelidade; PC's geral. facultativo de veiculospsnhor rural Banco do Brasll e oU*

arrecada^ao de premios no mer

cado brasiieiro. que foi de

do mercado. Isso pode ser enca-

Cr$ 151.1 bilhoes (um cresclmento

rado como um retlexo da retra§ao

nominal de- 89.3% se comparado

da Industrla automobilistlca.

com a prodngao

de

premios no

Pos'icoes expressivas. com este

mesmo periodo de 1980). continua

seguro, segundo o Irb. foram obtl-

concentrado em poder dos prl^pais grupos seguradorea; Itad. 8ul

America, Atl&ntica. Intemacional.

Bamerindus e Nacional. Operam hoje no mercado 93 empresaa se guradoras.

das ainda pela Intemacional

(a

sexta malor arrecadadora de pre mios), a Bamerindus, a s^tlma, e

a Nacional. a trigeslma segunda. A composi^ao do mercado nao se altera em fun^ao do ramo vida,

O te na. pela ImpOTt^iCla que detem (e re-

,'.sUa ga antida'), esta provocando calorosos dejates no mercado. sem que as correntes que che-

TaLs seguros foram incendio bl-

compara

do aos tres prlmelros trimestres de 1980 — de 80,7%, abaixo da media

(ulomot ires), em 1982.

transportador e armador; rural; tras institui?des financeiras; ris' cos diversos e de engenharia; garantla de obrlgacoes contratuaJsacidentes pessoais e bilhete: DPVAT; aeronauticos: cr6dito Ih*

terno e a exportaQao; global de bancos- habltacional e sa-ude.

iuon a um consenso, antecipando, asslm, a con^oversia que se instalara no Ccmselho. AS TENDfil-lCIAS

Das discussOes. duas tendteclas predomlnam

*ntre os seguradores, dividlado-os em blocos antagbnieos. que envolverao os conselhelros do CNSP. Quais sao essas proposi^oes predominantes?

Uma Unha de pensamento do slstema segu-

rador ubriga a Idbia. baseada na livre iniclativu.

No exercicio do ano passado; a Itaij, Sul America. Atiantica. in temacional. Bamerindus e Nacio

de que 0 .seguro obrigatorlo de proprietarios de veiculos automotores deve ser operado sem qual-

quer regra. ou seJa, com llberdade para suh atiiaQao. A outra sustenta que a arrecada?^ do seguro deve obedecev a um limite inversamente

nal- na producao total de premios do CrS 115 bilhoes. responderain

valores e de percentuais, a tabela na parte ciassiflca^ao das segiira*

qua ^representa 14.7% (Cr$ 22.3 bilhoes) do total de premios arrecadados de Janeiro a setembro desse ano; so perdendo parr, os se

por uma fatla de 27.5%? do mer

proporcional ao porte das companhlas segurado

cado. representando Cr$ 31.3 bl-

ras, como forma de "oferecer" sls pequenas malo

doras

premios arreccdados

guros contra Incendio (24.3% ou

CrS 36,7 bilhoes do total). A con-

Ihoo.s 'nao computando os pre mios arrecadados pelas outras

res vantagens dentro do mercado, e. arsslm. pro-

ramo a ramo- denuncia a concentra^ao do setor. conclusao faciUta-

Embora a andllse do Irb eateja codlficada e sem demonstracao de por

da pela centralizasao dos premios

cm trw modalkiades de seguros: inrendio. automdveU c vlda* res• ponsdveis por uraa fatla do mer cado superior a 52%.

COMPOSICAO Pelos dados do Irb. verlflca'se por exemplo que nos seguros con tra incendio, a Itad, Bamerindu-s

€ Sul America- — de Janeiro a se-

centracao e definlda pela modali dade vlda em grupo. responsAvel

empresas pertencentes

aos

pos).

O CONSENSO

per 92-9% dos negocios feltos pela carteira, onde aparecem mais uma vez nas tres primelras posl?6es a

Sul America Nacional 'do grupo Sul America), a 'grupo Atiantica)

Boavista Vida e a Itati. A

quarta posiQao foi ocupada pela Atl&ntica. a quinta pela Intema cional. a selima pela Bamerindus, e a Nacional veio no decimo s6tlmo lugar.

A tese 6 perfeltamente vl&v.el e se basela na

DESEMPENHO Os dados do Irb revelam aifld®'

regra do jogo atual. Pela regulamentagao em vigor, cada empresa tern a possibllldade de for-

que. nos nove prlmelros meses deS'

mar receita. proveniente do DPVAT. no valor que

te ano. o

nao ultrapasse 25% do seu ativo llquldo. meca-' nismo qte beneficla, nao ha duvlda, as grandea

movimento registrad"

pelo setor foi de Cr$ 53.1 bilhoea-

representando. entre capta^ao d^ premios e inderlizaQdes pagas' 35,1%. A carteira que teve a ma.ldiexpansao nominal foi a db trraas'

portes internacionats. ao compu'

tembro desse ano — foram rea-

mover seu desenvolvlmentq.

gru

entretanto, o crltbrlo funclonarla.

de acordo com a proposta de uma parcela de se

guradores. da segulnte manelra; prevaleceria os 25%. mas para as empresas com ativo liquldo abaixo de Cr$ 700 milhoes (reglstrado em 31 de

pectivamente as que re^traram malor volume de rH*6mios dees^

DOMINIO

iar uma taxa de 213%. na arrecadacao de premios. se comparada

marco de 1981) seriam criadas tabelas especlficas

modalidade. enquanto a Intema

Mas nao foram somente nas car-

oom Igual periodo de 1980, dentr"

que po-ssibllltassem aumentar sua partlclpa?ao na captaQao de premios do DPVAT, ramo que no

cional veio em quarto, a Nacional

telras de incendio. automdveis e

dos ramos elementares.

em sexto e a Atiantica em 22.® lu-

vida que esses grupos seguradores obtlveram posicao piivlleglada dentro do mercado. nos nove prl

premios ocorreu tambem nos ro'

expansao nominal de 96.6% em re-

melros meses do ano. Em 28 do.s

lacao ao mesmo periodo do ano

36 ramos restantes que compoem a

operatbrio: 403.2%. na rela^ao ja'

passado.

atlvldade seguradora no Brasll. o

gar. A arrecada^&o. total do mer cado foi de Cr| 36,7 bUhdea. \mia

No seguro de automdveia, oa me-

Ihores desempenhos tambdm fo ram alcancados pela Sul Amdrica.

volume de negdclos veriflcados n'^sse periodo foi realizado. - nn

Cresclmento

significative)

en^

exercicio de 1980 arrecadou cerca de Cr$ 10 bi lboes em premios.

m.os vida, com o seguro hospltaia'^

neiro-setembro do ano passaddA taxa de expansao dos seguros d® vlda foi de 102.4%, ficando a tnn-

dalidade vida em grupo com uin aumento na produqao de prtoloS'

Itau e AtlSintlca. respectlvamente

malor parte, pelo "grupo dos aels . sendo qua o primeiro higar ora foi

as -tres malores arrecad^doras de

ocupado por um. ora por outro, de-

nos periodos comparados. tambein de 102%. indlce tgual a m^dla du

premios do setor. nesse ramd. O

pendendo da carteira.

mercado.

I'

BI.641*Pag.02*04.01

BI.641*Paq.03*04.01 .82


Pesqudsa for^a da cainpaelia Af^ qoatro meaes de uma caropanha publidtaria

con-

tinua, velculada nag ridlos

televisdes. Jomais e revistas

veitada ainda para levantar

interior

ini'ormaQoes sobre os varios tipos de seguros e prsrfil dos possuidpres.

BraslJ,

com

o

objetivo de moselficar o~. segur^ d© K^da, acldentes pes-,

soaisgjinc&adlo I'esldencial e

.■

,1

to de um niimero malor de

psssoas com opinioes favoraveLs a seguros. A realizaqao desse estudo ser^i apro-

prtncipalmente nas ^ireas do do

'Brainstorm " Luiz Mendon9a Para mformagao (e escarmenfoj dos inleressados.

sempre A bom e util irazer a baila os exemplos uteis da exper/Anc/a alheia. Vejamos um deles, ligado a fato bem recente.

Antes de ser lanqada e pre-

automoveis, a Federagao Na-

miada pelo Clube de Cria-

clonal das Einpresas de Seguros Prlvados e de Capitaliaacao (Penaseg) a.valiara

qao do 'RJ pelos spots d? ra dio

como

OS

melhores

Na iridustria cinematogrHica dos Estados Unidos A

h^bHo reserver, no orgamenio de cada filme, alA dais por cento para a compra de seguros. Foi esse racional

do

ano, a campanha publicita-

OS resultados df&se trabalho

r;a jd vinha se viabilizando

e saluter costume de administragSo financeira que p6s

publicitario.

Para

feita

pesqulsa

a

desde 1980, quando a Mavibel realizou uma pesquisa bisl-

finalldade espectfica de veriftcar se a campanha teve for^a ipara mudar as atitu-

a Metro Goldwin Mayer a salvo de consider^vel prejulzo, diante do que hi pouco veio a aconfecer com a produ-

ca de seguros em .Sao Paulo. Rio de Janeiro e Belo Horizonte, levantando dados so

gao Brainstorm (Dlsturbio Mental).

des dos consumidores em relagao a seguros. A dJliculdade. entretanto

bre a posse de varios tipos

, eemanas para o tirmino das filmagens, a protagonists daquele filme — Natalie Wood — (eve morte (na vida

iiTna

Isso. sera

com

para uma an&lise mease sentido, reside na inexlstencia de dados anteriores que pos-

sam ser comparados e ql!^> possiblUtem conolusdes finais

6=- seguros c as atltudes dos consumidores com relagao eo produto.

naseg decidlu reallzar um trabalho publicitarlo nas ci-

■ auaa semanas finais de trabalho.

dades do Interior do Pals e

teve que enfrentar o sirio dilema: (1) dar continuidade i produgao, com os problemas dificeis da adaptagao

estatlsticaznente v&lidas. Mas

agora aualisar seu desempenho. Por ter seus custos ele-

menro de

. vados e por isso pouco vla-

medir o

campamha

alcano.'

tendo

como

real) por afogamento, E a famosa atriz iria ter particlpagio intensa, exatamente nas cenae deixadas para as

A partir dai e Que a ye-

nem per isso ha o Impedlda

Em 29 de novembro ultimo, quando feltavam duas

A Metro Goldwin Mayer, com a morle da estrela.

do roteiro (e enredo) e da recomposigio do elenco, incorrendo nesse caso em pesados custos extras; ou

vel, a pesquisa ssrA reallza-

base a« pessoas que a vLram

da pela Penaseg nas cidades

ou n&o, observando se hou-

de Ribeirao Preto e Campi

ve diferen^as entre elas, se suTglram compras recentes

Caxiaa (RS); MaringA (PR)

de seguros e o apareclmen-

e Juiz de Pora (MG).

nas

eSP);

Campos

(2) desistir de tudo quanta ji se havia produzido (que viraria refugo), ocorrendo nesse caso a perda de US$ 12 milhoes (valor do orgamento do filme). Em qualquer das duas hipdteses, 6 dbvlo, haveri prejulzo vuitoso. Mas,

(RJ);

seja qual for a decisdo final da Metro, as perdas finan ceiras estar&o cobertas pelos seguros contratados. Existe em Londres um pool especializado em segu

ros'de tal espicie — o SleK'arf Wrightson Film Pool,

ae que fazem parte o Uoyd's, bem como a Excess Insurance Co. e outras seguradoras daquele mercado. 1

'

Em geral, aquele pool trabaiha com o limite de US$ 6 milhoes por tllme. N6o hi informagio sobre a possibilidade de que o limite habitual tenha sido majorado.

I

Movimento das seguradoras Na sua anAto do movlmento cousoii-

dado das socle<Sades seguradoras, operan-

do no mercado liraallelro atd setembro de 1981, o Irb revela que dos Cr$ 151,l bl-

no caso de Brainstorm. Sade-se, porim, que a Metro

Po§8e do8 corretores Em solenidade sUnples, a nova dire-

toria do Sindicato dos Corretores de Se guros e de CapltalizapSo do Rio de Ja neiro tomou posse na manha da ultima

sexta-lelra. A presidAncla da enlidade es-

possui (sobre 0 mesmo filme) outros seguros cemprados nos Estados Unidos de algumas seguradoras da

quele pals, entre as quais a Pacific Indemnity Co.. subsidiirla de Chubb Corp.

E a industria do cinema no Brasll? Seri que ela

costume reservar para o seguro aiguma fatia dos orgi-

riodo, Xotam gastos Crt 34.8 bilhdes com

tA agora sob a responsabllidade de Panic Gomes Rlbelro, sendo que nos dcmals

despesas admoiistratlTas. ou seja, 23". do pr^mio prodUEldo. Nesaa conposlqao, as •

cargos aparecem JoAo D^asceno Duartc

pergunta. Mas, se ainda nSo age dessa forma positiva.

Filho, na vIoe-presidAncia; Carlos Barbo-

14.31% ou Cr$ 33 bilhoel; as referentes a

2?

^rvlcoi de terceiros 2,16% (CrS 3,2 bl-

e financeiramente racional, decerlo ji 6 tempo de pelo menos cogitar do aasunto. Casos como esse da Metro (e tantos outros mais,

inoes); locaUsagfio e funeltmamento, . . .

queira Lima Rodrigo OctAvlo, dlretor so cial; e Armando Roberto Ollvelra Carva-

eloqOente o conceiio de que o americano 0 um Insu

e propaganda 635% (Crt 827,2 milhoes):

Iho, diretor procurador. Essa nova llde-

rance minded. E explicam porque, nos Estados Unidos.

ranga dos corretores carlocas fol escolhi-

i! seguro ostenta faturamento anual equivalente a sete por cento do PNB. No Brasil, enquanto isso, essa rela-

arrecadados ^ pr^taios, nesse pe-

despesas com peasoal prdpido entrou com

4,86% (Crf 7,3 bfthdes) ; cOTi publicldade ^ tributes 038%. (Cr$ 031,7 miihdes); c

sa Bessi, If secretArio; Orlando Salgado. secretArlo;

Cunha.

Paulo Rocha

tesourelro:

LeItSo

da

Rose Marie de Cer-

da pela categoria ao atribuir a maloria dos votos A chapa de oposlqao de nf 3, nas elelQSes de final de outubro pa-ssado,

mentos de seus filmes? SO ela pode responder a essa

que aqui seria impossivel arrolar) ilustram de maneira

gflo (entre o seguro e o produto total da economia)

onde concorreram alnda mals duas ou-

tarn sido — histories, aproximada e simplesmente — da

tras chapes.

ordem de hum por cento. 6 verdade que a economia

brasileira ainda es(A distanciada dos niveis de PNB, de renda per capita e de coeficiente de distribuigio de renda, ji atingidos pela economia dos Estados Unidos. Todavia, apesar disso, tambim i verdade que, com aiguma melhoria de mentalidade em relagio ao segu ro, este em pouco tempo poderi at/ng/>, no Brasil. Indi

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 22.12.81)

ces bem mais compattveis de disaeminagio e de expansio.

BI .641*Paq.04*04.01.8g B1 .641*Pgq.05*04.Q1.82


Mercado completa seu 2 - ano de decrescimo Os

mttmos dados

disponiveis

(apura-

Qdes do m6s de setembro) prenunclam que

0 merc^o segurador oaclonal neste fim de

ano ter& alcan^o faturamento de pr6mios

da

oelos

efeitos

inflacionarlos

ra da verba de despesas que compoe (entre

os

quais se inclulu a diminul?ao do ritmo de auvldade em varlos setores produtlvos), a

de Cr$ 216 biUibes. 8e esses numeros forem

perda de terreno per parte do seguro foi bem menor, na verdade, do que poderla pre-

confirmados, este item Indicative do desem-

ver em fungao do quadro das dlficuldades

penho do seguro ter& experlznentado novo decrisclmo (8 a 9%). Assim, com dels anos

encontradasj»

consecutlvos de marca i r^, a taxa aciunu-

ainda que na recente Confer^ncla Heniisf6rica de Seguros (Acapulco, mds passado). todo urn e.xtenso e preocupante cortejo de males que se desabam sobre a ativldade se-

lada de declinio em relagao a 1979 atinglra 16%. A prevls&o 6 da prOprte "Pederagao Naclonal das Empresas de Seguros Privados e

de Capitallza?ao (Fenaseg) feita em edito rial publicado no ditimo boletlm informati ve da entidade.

O que se pode deduzir? Ume conclusao

apressada, na opini&o da Fenaseg, ^ a de

que a atlvidade s^uradora esta perdendo c jrfdiego e as pemas*. Entretanto, ela pr6-

prla discorda categorlcamente dessa analise, a qual chamou «de uma ila^ao superfi cial do problenia», que somente se pode extrair do fato simples e isolado da ocorrSn-

cia de menor receita (real) de primios em dois anos sucessivos.

Para a Federao&o, necess&rlo se toma ampllar o terreno da an&Iise, sem o que n&o

Em seu editorial,

a

Fenaseg lembrou

No

entanto,

c seguro

pode reallzar a

fa?anha, no Brasil, .s^undc a entidade, de saltar os varios obstaculos enfrentados. oE

as companhias seguradoras conseguiram ul-

trapassar tals barreiras — enfatlza a Penasgc — de mode a permanecerem patri-

em ease de sinistro.

Em reladao ao fim da bltributa-

cao, a comissao enviou oficio ao mes-

taria da Receita Federal, de mode que

possa ordenar devidamente os paga-

mentos de indenizacoes e hononiTios

no exterior, evitando assim as bltrlbutaQoes do imposto de Renda com OS paises que mantem convenio com o Brasil.

monialmente incolumes, ostentando satisfatorlos indices de solvencla e de resulta-

dos operacionais, embora reglstrando queda do volume real de neg6cios.»

oplni&o, agora

ciando o retorno no aclive em que vinha ca-

dlante da express&o alcanna-

10% e ate o m^imo de 20%, somente mediante comprova?w documentada

org^ realize gestoes junto a Secre-

que as assimiladas, ultimamente, pela eccnomla brasllelra.

entrar, no ano de 1982. com a inflanSo Inl-

prosseguiu

Isenta de comiprova^, come ja vem acontecendo, e a verba superior a

mo departamento a fim de qpe esse

tamente num bi6nio em que a taxa de inflaq&o atlngiu nivels m^iximos, que, na sua

comeca a perdcr altura.

tis crit^rios: a verba de iO% estA

em dpocas e paises

guradora foi despitadr

A Fenaseg finaliza com otimismo seu editorial prevendo para o prdxlmo ano:

«E tamb^ n&o seri dificil observar —

com a comlasao ease aumento s6 deve ser admltido se obedecldos os seguin-

de toxas inflacioniirlas bem mats modestas

cuo no volume de pr^mios teve lugar exa-

seri poEsfvel perceber, desde logo, que o re-

a importancia segurada. De acordo

oAinda bem que a economia brasllelra vai minhando. E ainda bem que, assim sendo.

novas perspectlvas se abrem para o seguro.s

Cr9 11 biUioes em outubro A Importancia segurada dos seguros

d© orgao© do poder pUbllco federal, sorteados pelo Institulo de Resseguros do Brasil (Irb). entre as 93 empresas segu

radoras operando no mercado. como determina a legislacao do setor. apenas no mfe de outubro aiinglu quantla aproxi-

m.ada de Ct$ U bUhdes, Nesse mte fo ram sorteados 69 seguros, principalmente

cobrindo

Amplia^ao de

Cr$ 6 bllhoes sao refcrentes & apdlice

contra Incfindlo de Acos Finos PiraUnln-

ga S/A, no Rio Orande do Sul.

Novos titulog na biblioteca

A ampUan^ do percentual para

A biblioteca do instltuto de Ressegu ros do Brasil conta com mats 78 novos titulos, computados somente aqueleg cata-

cobertura de verba de dasipesas que compoem a importancia segurada nos

seguros de transportes de exportanao e 0 fim das trifoutanoes do Imposto

encontram & dlsposicAo dos intereasados

para consulta. Na blbliografla dos novos

convenio com o Brasil foram assuntos

livros recebidos constam 16 referentes a

levados pela Federa?^ Nacional das Brapresas de Seguros Privados e Capitalizanao (Fenaseg) ao Instituto de Resseguros do Brasil (Irb).

nal, 1 de blbliografla, 13 de economla. 3 de producao. 1 de dlrelto, 2 de admlnlstragao publlca e 12 de administrae&o. 3

lemas dlversos, 2 de politica Intemacio-

sobre comarcio, 1 de contabilidade, 3 so

bre tecnologla, I de lingiilstlca e lltera-

Quanto ao prlmeiro, levado atraves da Comiasao Tecnica de Seguros Traasux)rtes, Cascos e ResponsabUtt-

dade

Civil

do

Transportador,

tura e 21 sobre seguros. resseguros e se

guradoras.

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 29.12.81

da

Fenaseg, ao Departamento de Trans

(■ f,

logados de Janeiro a agosto e que ja se

de Renda com os paises que mantem

■ {-•

mas

sos. auiombvels. transportes aeronAutlcoe

exporta^oes

. I,

inc^ndio,

e roubo. I>a ImportAncla segurada total

cobertura em

0 ■ .' ■

rlscos. contra

tambem abrangendo os ramos de respon•sabilidade civil facultatlvo. rlscos diver-

portes intemaclonais e ResponsabiU-

:i

dades do Irb, o que se prop6s, exclusivamente. e que nos seguros de trans

portes de exporta^ seja permltida a amplla^ao do percentual da cobertu

BI .641*Pag.07*Q4.01.82

('• ' ?•;■*

l! .

.

'

'

BI.641*Pa9.06*04.01.82


OUTROS

Ex-agente funerario teme ser assassinado 1 ''

-I J !

Acusado reveia a participaoao de mais seis no ^golpe do seguro' PORTO ALEGRE (0 GLO-

BO) — 0 ex-agente funerario Luis Antonio de Souza Ribeiro —

coQtratado pela corretora Rita dos Anjos Rizzon para simular o enterro de sua mSie. Eva Mar tins da Silva — revelou ontem ao

— Apenas me comprometi — defendeuse — a conseguir um atestado de Obito

Era esse o nossu acordo, e foi cumprido. E nio 6 neohuma novidade que em Porto Aiegre existem muitos medicos que assinam atestados de dbito sem ver o cada

ver, e alguns cobram ate dez por cento do valor do seguro de vida do falecido. Mas me deixem ir embora.

GLOBO que hfi pelo menos sets

Luis Antdnio esteve ontem na Delega-

pessoas envolvidas no golpe,

cia de Defraudacdes para ser reinquirido,

planejado para extorquir Cr$ 5 milhdes de quatro companhias de seguros. Ele disse que vai contar tudo o que sabe mas teme ser assassinado. — Tenho medo. nSo quero quo voces pu-

mas 0 delegado Valmir Libano decidiu

adiar seu depoimenio para a prdxima segunda-feira alegando que estava com "acumulo de service". 0 MEDICO

Dario Cesar Bardaraco Aprato. de 40 anos,0 medico que assinou o false atesta

bliquem — di$ge Luis Antfinic — raas pa seguQda-feira vou contar tudo h PoUcia.

do de 6bUo de Eva Martins da Siiva e este

Este caso tem mala colsas do que voc^s

indlciado por falsidade ideologica. foi in-

I

i'

pensam. e a fafflilia da dona Rita dos An

'

I

terrogado ontem. Ele sabe que cometeu

jos, que 6 muito rica. tem envolyimento

um ato ilegal, mas alegou ter sido a pri-

com tOxlcos. Pot isso, jfi mandei minha mulher e as duas criancas para outro lu-

ra.

gar, poU posso ser vltiraa do que se chama, na Imprensa e na Policia, de "queimadearquivo".

meira vez em que fez isso em sua carrei- NSo e comum esse procedimento -

afirmou — mas assinei porque conhecia o rapaz (Luis Antonio) que me pediu. S6 is50.

vista, Luis Antdnio acabou acrescentan-

Dario Aprato negou que houvesse acertado com Rita Rizzon um pagamento

do:

equivalente a 15 por cento do valor total

Hesmo relutando em conceder a entre-

1 ■

— fi mentira .que eu cobrei Cr$ 200 mil ou Cr|205 mil para "arrumar" urn cada ver e enterrd-lo como se fosse o da mSe de

dona Rita. Tenho mais de sete anos de proflss&o e nenbum desUze, e jamais farla Isao, pois oSo daria oem para pagar

de Cr$ 5 milhdes dos seguros. Disse aue sequer conhece Rita Rizzon e Eva Mar

tins.

Revelou, per fim, que foi processado duas vezes, uma por lesdes corporais na cidade gaucha de Rio Pardo e outra em

urn advogado quaodo tudo fosse descober-

Assis Chateaubriand, no Parana, acusado de cobrar uma cirurgia que nfio fizera "o

to.

que qSo foi verdade".

REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 19.12.81)

1. ■ '•: ♦

■'

►. j ,

< ■ ( I).'

Pag.Ol


Informe Economico

Gonstituigao de montepios

Menos uma

tern novas autoriza^oes suspensas per dois anos

A privatizagdo do Institute de Resseguros do BtosU, que chegou a ser cogitada pelo Gpvemo, saiu definitivamente da agenda da

Brasilia — O presidente do IRB — Institute de Resseguros do Brasil, Ernesto Aibrecht. informou que o Conselho Nacionai de Seguros Privados.em sua

comissdo especial de privatizagdo. A id^ia foi considerada invidvel pelo Minist^rio da Fazenda, ao qual o IRB i vinculado.

O ar^mento vitorioso foi o de que a privatizagdo deixaria o mercado segurador intemo sem um drgdo com poder de poKcia e

dltima reuniao, realizada ontem, decidiu suspender por dois anos a concessao de novas autorizaQdes para a constitui^ao de empresas de previdencia privada

o mercado externo sem um executor da

poUtica nacionai de seguros, fixada pelo

Picam ressalvados apenas os eases de compaDhias de seguro autorizadas a operar na atividade,

Govemo federal.

"concedendo-se prazo de seis meses its autorizadas a

mais conhecidas como montepios.

operar no ramo vida, e de nove meses Its que, reunln-

do condiQdes de habilita<?ao ao mesmo ramo. teriam condl^des de pleitear a crlagio de um departamento de previdfencia privada".

A privatizagdo da Federal de Seguros, contra a qual se insurgiu a principio o Mmistro Jair Soares, da Previdencia social,

NOVAS AUTORIZACOES Bsclareceu que os casos res* •Blvaclo9 Justificam-se pelo fato de a lei que estabeieceu a cria^o de montepios ter auto* rtzado a operate, no setor, de

estd em andamento.

O memento, estd sendo feita a avaliagdo de sen patrimdnio liquido e do fundo de

compaphias que operam no ramo vida. ExpUcou tambem

Tomdrcio, constituido per cartas paientes e

que, coino o prazo para estas

yolume de seguros contratados.

companbias manlfestarem a

Siuep Intenpao de operar no

CcHialto de risco

ramo val ate 31 de mor^o,"es*

•as t«:ao mais seis meses para a eonstitui^ao de um departa

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 19.12.81

mento de prevld£ncla pri vada", .

Na mesma reuniao, a dltlma

do ano. foram autorizadas trSs companhlas de previdencia privada: Sasse, Yorkshire Cor*

covado e Uoyd Industrial 8ul

Americano. Foram aprovadas tambem sete novas entldades-

Minas-Previ. Real Previdencia Privada, Crellsul Previdencia

Privada, Companhia de Seguridade Social Previdencia do Sul, Boavlsta-Itatlala Previ dencia Privada, Provida e America do Sul. Duas entlda des — Montepio da Familia MUitar e Montepio da Famllla

Ferroviarla — tiveram aprovados pianos de adaptacao.

Mulher faz

dia "fazer nova vida" com o

amante matar

do dia 8 de novembro.em fren-

por seguro

no memento em que sua mu

mllhoes, com os quais pretenamante. Zuel foi morto as 2lh

Para teceber ^)dUce8de tras copnwnhlas seguradoras no valor de Cr$ 13 mllhOes,Lucas Ferretra da Costa FUho, 23

i

Nas investigacdes, a policia

para simular um aasalto, ele

de sua mulher. Depois. soube-

wgltt com Or* 20 mil e um

se do romance entre Lucas e Dalva, 0 que fez a poUcia sus-

crime ibl cometWo em Barra

peitar, Durante as Investiga-

Mansp,de comum acordo com

coes. descobrtu-se que Dalva e

Ooricalves Fully, 32, amanSe de Lucas.

Lums foi iHeao segundawira e confossou o crime, onten»BaS7" DP,em Barm Man•a. Ainda ontem, a policia prendeu CSUa Dalva, que c(mSnnou a conflssao do orimlno-

!'i . il! ,

so, dizendo que seu marido tlnha seguro-do vfaia de CiS 13

'T 1-

MISSA

descobriu que o reldglo de puiso de Zuel fora vista no puiso

a znuiJQi^ do operaiio. CSUa

ai ' i;

lher tinha saldo para visitar lima irma.

anos, inatou o oper^o Zuel

rsidfiSo de pulBO da vftima. O .-1

Mangueira, em Barra Mansa!

Qoulart Fully, 46, com 21 gol-

pes de feca,e depois do crime, i(

te a sua casa. na Rua K-2. 66

o am^te tinham ido k missa de 7 dia de Zuel, e logo que o ato religiose acabou os dois ^iram juntos para um motel da Rodovia Presidente Duha Ao ser preso como suspelto do Crime, Lucas Ferrelra rta

Costa FUho acusou um traficante de toxicos. Zeze, que a

^hcia disse nao existir, Lucas e Dalva foram autuados,

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 23.12.81

Il ^

Pig.03 Il

r'

Pig.02


Federacdo Nacionaldas Empress de ^ Seguros Privados e de Capitalizacdo FENASEG

PRETORIA E CONSELHO

SOS cosimm

OIRETORES EFETIVOS prMid«nU

Ginio Silva 19 vic*-presid»flt«

Walmiro Ncy Cova Martins

com

29 vic*-prwid*ntt

Adriaiica, Safra. Sao Paulo.

Como explica Firmino Whiiaker. durante dez anos. apbs a morte do responsavei pelo deficienic. a renda e cerla. Ulirapassado esie periodo, uansforma-sc em renda

Cia. Uniao de Seguros Cerais

viialicia e. caso o beneficiario

e" Cia. Uniao

Coniinenial.

vcnha a falecer antes de com-

acaba de lancar urn seguro es

pleiados os dez anos de rece-

Vllma Netto Moreno

0 Novo Clube. cniidade sem fins lucraiivos, constituida pelas • seeuradoras

pecial voltado para o defi-

bimenio dessa renda. um se

ciente menial ou fisico.

gundo beneficiario. predeier-

"Exisic pelo menos 10 mi-

minado pelo segurado. rece-

lh6es de brasileiros, cerca de

bera aquelas imponancias, aie que se complete o prazc.

8 a IC'^o da populacao do

Se 0 deficienie sobrexiver a esie periodo de de.: anos. e

Pals, poriadores de algum ttpo de deficiencia que os impe de de pariicipar da sociedade. E 0 problema pessoal desses

vier a falecer. por exemplo. 11 anos apbs a mc le de seu responsaxet. cessar o direiio

milhdes de brasileiros aiince ou env'olve ouiros 40 milhoes

de

individuos.

Nao

preocupacao maior do que ser pai, m^e ou responsavei por urn deficienic. sobretudo

quando esies responsa^eis se

poim a imacinar o que podera

aconiecer

ao

deficienie

quando eles n3o esii\erem

mais presenies, por moiivo de falecimenio", xplica Firmino NN'hitaker denie

do

unior, presi-

Nr ^'O

Clube

e

direior-gerente da Sko Paulo

hilnkerJr.

do segundo beneficiario receber a indenizac^o.

save)." Segundo Whiiaker, o

seguro voiiado para o defi cienie nao exisie em ncnhum

ouuo pais e a iniciaiiva pioneira dos seguradores nacionais lem tambem por objeijvo pcrmiitr ao seior de seguros uma participacao efelixa no

Jos^ Maria Souza Teixeira Costa 29 tCKKirsiro

D^lio Ben-Sussan Dias

OIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedrbira Filho Antonio Ferreira dos Santos

M4rio Josi Gonzaga PetrcUi Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

voliado para o deficienie ain-

Jorge do Marco Passos

Alberico Ravedutti Bulclo

lo. precisamos dialogar iniensamcntc com as

nstiiuicoes

CONSELHO FISCAL (suplentes)

cienie. comemorado durante

xoltadas para o a endimento dos deficienies. com as Apae.

csie exercrcio. RENDAMENSAL

por exemp'o. Nao queremos

Alfredo Dias da Cruz

apenas vender seguros - subii-

Joige Narciso Rosas

Jorge da Silva Pinto

Ano iniernacior^al do Defi

0 seguro para o deficienie

nha • m^s. sim. aientos a fun-

obedcce a modaiidade Vida

cao sociy' de nossa aiixidade.

cm Grupo e coniem uma clausula beneficiaria que con

dar a cc .■lixidade o amparo

da S jperiniendencia de Segu

ros 'rivados, urn grupo de se-

cede, em caso de falecimenio

que a a -idade de seguros tern a ob gacSo dc fornecer.

guradoras resolveu leniar equacionar uma solucSo para

do segurado, uma indeniza-

Exidenieniente. ao ado dessa

CSo ao deficienic. iransfor-

preocupac^o socia . existem

do deficienie. que e o cusieio

mada em renda mcnsal vitalicia. corricida anualmente

lambem objeiixos camerciais.

c seria hipocrisia de nossa

de seu iraiamento apbs o fale

e acrescida de juros de 6^o ao

pane omitir esse deiallie",

cimenio de seu pai ou respon-

ano.

concluiu.

um dos mais serios problemas

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tvtouraire

da precisa ser burilado. E pa ra conseguirmos aperfeicoa-

"txaiamente por isso com a aprovai;ao

Hamllcar Pizzatto 29 MCrvtario

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Para o presidenie do Novo Clube, "o seguro especial

Cia. Nacional de Seguros. com nua

r -i'

Firmino

existe

Alberto Obwaldc Continentino de Araujo 19 MCrttArio

Membro Fundador d>

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG Publica^fo semanal, editada peia Federa98o Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza^So

n-g

diritor-rsipontSvtl

Ginio Silva •ditor

(REPRODUZIDO DO dlMlO DO COfCRCIO E IN'^OSTRIA - SP - 17.12.81)

Luiz Mendon9a (Reg. M. T. n9 12 590) radator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

t: i,\

REDA^iAO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels : 24a2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Bate Bolctim esti registrado no Cart6rio do Registro Civfl das Pessoas Jurfdicas aob o n9 2 771 /75

Composto e impresso na FENASEG

.i'

. i l*!

Pig.04 'i'

I ;i

Tingem: 2300 exemplaret


4w3FENASEG Federacao Nacional das Empresas de Seguros Pnvados e de Capitalizacao

CZaE MU.

RIO DE JANEIRO. 11 DE JANEIRO DE 198?

NQ 642

')

Na edigao anterior deste Boletim (nQ 641), transcrevemos a Resolugao n9 087/81 do BNH, autorizando as entidades do Sistema Brasileiro de Poupan

■I

p ' ga e Emprestimos (SBPE) a receberem depBsitos especiais em Cademeta dk ^oupanga conjugada com Seguro de Vida em grupo. Aquela transcrigao foi precedida e^ri"°TD Pi^opno BI, na qual se disse que a Resolugao tivera concordancia da SUSEP gtan

^ SUSEP nos esclarece, entretanto, que as autarquia Condi^oes e dequeseguro es®studo e dependem de aprovagio final daquela esperaainda concluir

oreves dias o processo respective.

A FENASEG credenciou a finna L.H. Verleun - Assessoria Tecnica Ltda., bem

2

como 0 seu titular Leonardus H. Verleun, reconhecendo a ambos como capa-

cont

-

la^OQ

para emitirem laudos ou certificados de instalagoes de protegao

inclusive os laudos de inspegoes periodicas a que se refereaclausu

movp ^ssa decisao enquadra-se na politica, adotada pela FENASEG. de pro' ori undas do contTnuo possTvel) a criagao dode mercado servigossegurador. que deem suporte as necessidades desenvolvimento

0 Instituto Naci re"s uolombianos i

Sera ^

I

rater Internaci

.-

^

^

-

verei no Country Club de Bogota, no penodo de 3 a 5 de proximo mis de fese in ?' • "Diversos" transcrevemos o prospecto divulgado pelo INS, no qua! dessa a ficha de inscrigio do interessado. No Brasil, quern deseje o original

Sr Tiruri fiarino. procurar Vianna. o Chefe da Divisao Administrati va e- Financeira da FENASEG,

'I

■! 1

FENASEG

4

Segundo o "Journal of Commerce", estatTsticas do "Insurance Crime Preven

tion Institute" revelam que, nos Estados Unidos, a manipulagao fraudulen OS rec "acidentes" de automoveis vem rivalizando com o incendiarismo e

°lenia

A^P^^tivos custos colocam as companKias de seguros diante de urn oneroso'oro-

® medicos. £or exemplo, nao raro contribuem para o aumento das in^^^0. as assistencia desnecessariaafetadas prestadapelos aos seus ^ulos' i..^®9uradorasde vem sendo crescentemente roubosclientes. e furtos de Alem veT anu^® de US$ 28 segundos ®"uais da ordem 4 bilhoes.urn veTculo e roubado ou furtado,' qerando yeranao ore" pre r'

■ I

5

Pela Circular 68/81 (D.O. de 06,01.82), a SUSEP aprovou a Tabela de Pre gos de Reposigao com vigencia a partir de 19 do corrente. Essa Tabela Ho p^i^stitui a anterior, na 4? Parte da Tarifa Para Seguros de Carros rabricagao Nacional.

^ m ..

.I 'l'

de


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL A economia do Chile, orientada por uma polTtica radicalmente nova, passou a exibir desempenho surpreendente. Nos ul times tres anos, a inflagao caiu de uma taxa anual de 1.000 para 38.9 por cento; o PNB vem sustentando urn ritmo de crescimento da ordem de 8 por cento ao ano; 0 Balango de Pagamentos cronicamente deficitario, registrou em

1979 0 superavit sem precedeite de US$ 1,5 bilhao. Na area do seguro, instalou-se a liberdade nao so de tari

^^as corao de oferta de produtos. 0 monopolio do resseguro foi extinto, tanto nas operagoes internas quanto nas extemas. Generalizou-se a pra

tica da emissao de apolices indexadas.

0 resultado de tudo isso e que,

segundo se previ, a receita de premios do mercado segurador

chileno

crescera anualmente a razao de US$ 180 niilh5es, devendo em 1984 atingir 0 nTvel de US$ 1 bilhao. Agora, outra iniciativa de grande repercussao acaba de to

1 i

,

i

0 Governo do Chile: privatizou a previdencia social.

,./i

0 novo regime

comego de vigencia em 19 de maio proximo vindouro. Anunciando a medida, o Sr. Jose Pinera, .Ministro do Traba

^ho, assinalou ja ser hora, no seu PaTs, de "criar urn novo esquema baseado na liberdade e na justiga, que permita ao trabalhador uma velhice

^^9na, e ao paTs a aceleragao da sua marcha para o desenvolvimento economico e social. I

•'

0 esquema chileno e o dos fundos de pensoes administrados

Poi" empresas especializadas (e nao pelos empregadores).

■' • .)

Os benefTcios

^brangem a aposentadoria (por idade e por invalidez) e o seguro-saude. ^li!

I'

Nas suas declaragoes, o Ministro Jose Pinera afirmou que

'

'^_®nt1go sistema, implantado am 1924, era "de clara linha socialista, e

produziu pobreza e discrim nagao para milhoes de trabalhadores chile nos"

n.

BI.642-*Pag.0T*-ll .01.82


Federaoao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES

EL REASEGURO EN COLOMBIA (II) ■r i ; . •1. 1 ■

(Estudo apresentado pela Uniao de Reaseguradores Colombianos-Fasecolda- a Reum'ao de Trabalho sobre o subtema

2 — "Inflagao e Capitalizagao", da XVIII Conferencia Heim'sferica de Seguros, com a colaboragao dos Srs. Hec

tor Castillo (Reaseguradora de Colombia), Fernando

Gu

tierrez (Reaseguradora Colseguros), Fernando Restrepo (Reaseguradora Hemisferica), Fernando Escallon (Seguros Caribe), Francisco Perez (Seguros La Union), Hector Gu tierrez (Latincor) e Rodolfo Jaramillo (Corer).

ASPECTOS LEGALES DEL ..EASEGURO EN COLOMBIA l'

t

En este caprhjio se destacan algunas medldas especioles a las que es-

sujeto el reaseguro, ya que !as compafiras aseguradoros, que tambi^n ejercen la octividod reaseguradora, y las que exclusivamente operan el negoclo del reaseguro, se

encuenfran sometldos a las mismas

disposiciones legales. a.

Reserves T^cnlcas e Inverslones

Segun las normas vlgentes, las compafiras de seguros y reaseguros generales, en la mayor To de los seguros de daOos, tienen la J

.

I

obligacidn de mantener un fondo de reserve, para rlesgos en cur X

t

se o reserve t^cnlco, que no debe ser inferior ol 40%de los primas netas reclbldas en e! afio, con excepcldn del seguro de transporfe, naves y aeronaves y terremoto. para el romos de transpor-

'.I ■ : •' 1'

tes, y en considerocidn a que en este seguro el factor determlnan-

!

te es el trayecto asegurado y no la duracidn de los riesgos, y que "I ' l l.

la reserva atlende vorios final idodes, como son: responder por las Pag.Ol


——7*

obligaciones de los riesgos en curso, de los riesgos realizados y la slniestrclidcd cafastrdfico, y qua el concepl'o de onulldod de! riesgo en los demds seguros de danos no es enferamenfe

-

en curso, Tal fondo de reserva opera desde 1976.

inversiones Admislbles

cpllcabie a! seguro de tronsportes, extendidndose los riesgos en dste ramo en promedio a un semestre, se esfablecid desde 1977, por porte de la Superinfendencla Bancaria, mediante la resolu-

cidn 3056 de ese ano, qua las compariras que monejen este ra

■ f

mo deben constituTr y mantener un fondo de reservo fdcnica o

!1 1

para riesgos en curso del 40% de los primos nefas retenidas en el ultimo semestre y una reserve pora siniestros no avisados y de

Con base en" los crlterlos de seguridcd, rentabllldad y liquldez de los actives de las componras de seguros para responder efec-

tivamente por las obligaciones que cubren, existen nonmas rela tives a las inversiones que tales compariras y las reaseguradoras

deben hacer obligatoria y facultativamente, con base en deter-

minado imports de las reserves, o del capital.

siniestraiidod catostrdfica, no Inferior o! 20% ni superior o! 40%

En primer lugar, las Inversiones Admislbles pare las compartros

de los primes netos retenidos en el ultimo semestre. Sinemborgo,

de seguros generales, de vida y reaseguradoras son los destina-

hoy estd en controversic ante las autoridodes jurisdiccioneles la

das: a los gostos de organizocldn para las que inicien sus nego-

validez de diche resolucidn; en caso de resultor invdlide, ello

cios, en muebles y equipos necesarios para su funcionomiento,

determinerd que las reserves tdcnices para este ramo se calcula-

en pr^stamos con garantfa de sus propios pdllzas de seguro de

rdn de ocuerdo con el princlpio general antes expresado,

vida, en inversiones en el exterior necesarios para el funclona-

li

miento de sucurscles y agendas de compariras nocionales o tomDesde 1975 y para los seguros de dqnos de naves y aeronaves, las

\

bMn, cuando deseen porticipar en el capita! o negocios de com-

I.'

compaflTas de seguros y de reaseguros deben mantener un fondo u

'

I

I

■,

I

I

I

de reserva no inferior a| 10% del valor de las primes netas emi-

, '

paPiras similares en el exterior. Tambi^n son admislbles o facultativas las inversiones en obligaciones a interns de la Naci6n o

' I

tidos en el af1o«

garantizadas por 6sta, asr como en las obligaciones a interns de s/-.

Para el seguro de terremoto los compaf^fas deben mantener una

los departamentos, intendenclas y comlsarras, distritos de la Re-

li!

reserva tdcnica acumulativa equivalente a! 80% de las primes

publica o estcblecimientos publicos, nadcnales, reglonales, de-

ipip ■ ih I IS

netas retenidas en el aRo, en lugar de la reserva para riesgos

partamentoles o municipales; en acclones y bonos de compoPiras

ii . ;y

Pig.02

Pig.03


plazo y valores de rento fija emitidos por entidades de derean6nlmas nacionales, inclurdas la de seguros y de capitolizacho publico, establecimientos de cr6dito o sociedodes andnimos

cldn; en c^dulas hipotecorias que devenguen interns; en bonos nccionales, con sujecldn, en algunos cosos, al monto de las re

agrarlos e industrioles; en la adquisicidn de blenes rarces situaservas y en otros al capital, reservas patrimoniales y tdcnicas.

', ■.

■II'l

dos en Colombia; en pr^stomos hipotecorios sobre bienes raTces

y en pr^sfamos garanl"izados con prenda. Tambl^n pueden man-

Por cucnto los companros de seguros de vida y los reasegurado-

tener fondos en cuentas corrlenfes boncarlos en el paTs y en el

ros de vida manejan y captan fondos provenientes del ahorro pri-

exferior e invertir en los demds renglones propios de la activl-

vado, no podrdn destlnar estos fondos poro adquirir el control

dad aseguradora, previa aprobccidn del Superinfendente Banca-

de otra empresa de cuolquier especie, sin perjuicio de la facultod que las leyes otorgon pare que dichas compaRras poseon ac

no.

ciones en otros de su misma especie o en reoseguradoras, de a-

Estos invereiones estdn regulados por el Decrefo 1691 de 1960.

cuerdo con !o dispuesto en el Decreto 2388 de 1976.

Tcmbldn son aceptadas como inver^Iones admlsibles las que se Inversiones Forzosas

hagan para adquirir Certificados de Abono Tribufarlo (Subsidies

1. De la Compofira de Seguros y Reaseguros de Vido;

0 la exportacidn).

En la actualidad en virtud de los decretos 2165 de 1972 y 1880

\*-i:

Desde 1974, las aseguradorcs y reoseguradoras pueden inverKr su

de 1979, las compaPiras de seguros y reaseguros de vido deben

capital y reservas o fondos en general, en depdsltos a tdrmino Invertir e! 60% de los incrementos que registren sus* reservas mo-

en Corporaciones de Ahorro y Vivienda y en crdditos hlpoteca-

■i. I

temdticas en los siguientes tTtulos: 58% en Bonos de Vivienda rios inicialmente otorgodos por estas.

Popular emitidos por el Institute de Cr6dito Territorial y 2% en

Particularmente, las compafiras de seguros de vida y reaseguros

Bonos Forestales, sobre los cuales reconocen un Interns del 16%

de vida pueden invertir la totalidad de las reservas matemdticas

y 24% onual, respectivamente. Sineftibargo, y por concepto de

M 15

y tdcnicas de sus pdlizos de seguro de ahorro con particlpacidn

primes aceptadas en el exterior, la inversldn de los incrementos

1: 5

en valores, prdstamos y acciones en igualdad de condiciones

se hace mediante la suscripcidn de documentos de cr4dito repre-

I ». '

I

del Decreto 1691 de 1960, con adicidn de los pr^stamos a corto Pag.05

Pig.04 'I


sentativos de moneda extranjera.

con la ley, se debe efectuor mediante la compra de Bonos de

Vivienda Popular, emitidos por el Institute de Cr6dito Territo En cuanfo a las reservas matemdHcas de p6[izas de seguro de

rial o de otros tilulos representatives de deuda publica que de vida sobre bases de valor consfonte, el monto de las inverslones termine el gobierno mediante reglamentacidn especial, (1)

forzosas que les correspondon, deducidos previamente los pr^sfomos concedidos con garantro de aquellos, debe ser inverMdo en

De conformidad con la Ley 16 y decretos reglamentarios, estas

obligaciones del Fondo de Ahorro y Vivlenda o Corporaclones

componrcs deben invertir el 38% de la inversidn obllgatoria en

privadas de ahorro o de asoclactones muhjaiisl'as de ahorro y

Bonos de Vivienda Popular del Instituto de Cr^dlto Territorial,

pr^stamo que adopten el sistema de Unidad de Poder Adquisitl-

y el 2% restante, en Bonos Forestoles. Dfchos bonos devengan

vo o consfonfe.

interns del 18% y 24% anual respectivomente.

2. De las Compaflras de Seguros Generales y Reaseguros Gene*

Sinemborgo, la Inversldn obligatoria sobre la parte de los reservos t^cnicas que correspondo a primos oceptodas en el exte

roles;

rior, asT como sus respectivos incrementos, deberd hacerse median

De conformidad con la Ley 16 de marzo 30 de 1979, las compcrte la suscripcidn de documentos de crddito representativos de mo

fires de seguros generales y las de reaseguros generales, deben -

neda extranjera (Tftulos Canjeobles por Certiflcados de Cambio), invertlr y manfener en tHulos representativos de deuda pdblico,

/H i I Wi

i.

una sumo equivalence al 40% del valor total de las reservas te'c-

La inversidn forzosa ffja por la Ley 16 de 1979/ sobre la reser-

nicos de ocuerdo con las cifras que reglstroron sus balances o

va tdcnicc correspondlente al riesgo de tenremoto, reguloda por

31 de marzo de 1979. Asimismo, estoblece lo norma, que los

el Decreto 888 de 1976 (donde se estoblece que en lugar de la

compafifas de seguros y reaseguros generales deberdn invertir y

reserva para rlesgos en curso, deben constituTr uno reserve tdc-

montener en los mismos trtulos una suma equlvalente al 40% de

nica acumulotivo de un ejercicio a otro, equivoiente ol 80%

)* V

w:

fi' I 'jf i .7 4

I

los Incrementos que registren sus reserves tdcnicas desde la mis-

(1) NOTA.- El Instituto de Crddito Territorial es el encorgodo de

ma fecha, y con arreglo o los balances de los meses de marzo,

desarrollor las polTticas y de ejecutar los programas de vivienda

junio, octubre y diciembre. La inversfdn forzosa, de ocuerdo

popular en el paTs.

Pag.06

Pig.07


de las primas netcs retentdos en el ono) deberd efecfuarse y

Pore los gircs cl exterior por concepto de reoseguros, se requie-

mantenerse en Triulos Conjeabies por Certlficodos de Ccmblo

re que los contratos tonto automdticos como facultativos hoyan

emiKdos por el Banco de la Republlca.

sido aprobados previamente por la Superintendencia Bancorio, en-

1 1'

b.

tidad que para la aprobacidn de los convenlos tendrd en cuento

Rdgfmen de Combios en maferio de Reoseguros

la mdxima capacidad de retencidn del riesgo en el paPs, lo ma Los ingresos y egresos de reojcguros cin monedo extranjera pro-

yor reciprocidad cuantitativa y cualitativa con el exterior y la

venlenfes de dsfe conh'afO/ osfdn so,'nefidos a las slgulentes nor-

igualdad en las comlslones que usualmente se aplican en el mer

mos:

cado de reoseguros, a cuyo efecto se considerard la experiencia del mercado asegurador en los ultimos oRos.

Los companros de reoseguros podrdn odquirir divisos del maf-

cado de capifales para el pago de reaseguroS; que tengan necec,

Retencidn Naciona!

sidod de cubrir en moneda exfranjera, cuando el soldo de esto

I I

cuenta fuere Insufictente, previa la aprobacldn de la Superlnfen-

Con el deseo de que el paFs utilice hasto el mdximo posible su

dencia Bancarta.

capacidad de retencidn de riesgos y con el fin de evitor salidas inoficiosas de divisas por cestones al exterior de buenos riesgos,

Los ingresos de divlsas por concepfo de reoseguros deben ven-

la Superintendencia Bancaria ha establecido lo retencidn que de-

derse en el Banco de la Republlca o en los Bancos Comerclales,

be hacerse en el poPs, la cual no debe ser inferior al 60% de a la taso del mercado de capitales en la fecha que se efectua

los primas emitidas por coda ramo, con excepcidn de los siguiendicha venfa. tes:

Las compariras de seguros podrdn monfener en esfabIecimienl"os 'I

t,

><

' I

Paro los seguros de vido individual, no serd inferior a! 75% I

I

M I ,I

-

de crddito, que operen en el paTs, o en el exterior, depdsitos

"

de las primas emifidas para este ramo.

!

u otros fondos en moneda extranjera y ul'lllzarlos para el normal

desarrollo de las obltgaclones emanodas de sus contral'os de segu ros y reoseguros.

de las primas emitidos para este ramo.

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I'l

Pag.09

I'l

Pag.08

I'

Para el seguro de vido de grupo, no serd inferior al 90%


Los seguros de manejo, excluyendo las p6lizas de manejo denominadas "Blanket", tendrdn una retencldn no inferior a!

ramos de navegacidn, aviacidn, etc., en el que sin duda una pdrdia total puede ser del 100%.

80% de las primes emitidas en este ramo.

Porticwiormente, la Superlntendencio Bancoria, tenidndo ep.cuenIt'"' 't

Los riesgos relacionados con el Comercio Exterior, los re

ta que el seguro y reaseguro de terremoto merecen un tratamien-

latives a naves agrees y marrtimos, los oleoductos y aquellos que

to especial, establecid que en la operacidn tdcnica del seguro

por crrcunstancias especiales y a juicio de la Superintendencia

y del reaseguro de terremoto, las compaRfas de seguros y rea

Bancaria, no seen asegurables en el paTs o no sean susceptibles

seguros deben ajustarse a las siguientes normas:

.

de la retencidn establecida.

La responsabilidcd neta proveniente de todos sus contratos de

Por su parts, las compafiras aseguradoros no podrdn ceder a! ex

seguros y reaseguros, calculada en funcldn de una pdrdida mdxi-

terior reaseguros en condlciones mds favorobles para el reasegura-

ma probable equivalente al 30% de los valores asegurados y

dor extranjero que bs que se encuentren en el mercado colom-

reasegurados, no podrd exceder por cada deportomento, intenden-

I'

t

, -

.

' (I

biano.

Ir,""'

d.

cia o comisarra, del 20% de su patrimonio neto a 31 de diciembre de! aflo inmediatamente anterior. Se entiende por responsa-

LTmite pora la asuncidn de riesgos

bilidad neta, la que queda a cargo de la compapsra, una vez

Las companras de seguros no pueden asumlr, en un solo riesgo,

deducida la correspondiente a sus coaseguradores y reaseguradores

I'll una

rest

ponsabilidad que exceda del 20% de su capital pagado y

an contratos proporcionales. Asimismo, para ^stos efectos, cons-

rese

rvas patrimoniales. En caso de que un seguro exceda este IT-

tituyen patrimonio neto la sumo del capital pagado, i'as reserves

.■\

. i'i; • \ '

ite deberd reasegurar el exceso con otra u otras compaRras.

patrimoniales y la valortzacidn neta de los activos.

La norma correspondiente, es decir, la Resolucldn No, 151 de

La responsabilidad excedente del 20% del patrimonio neto, cal

1952 de la Superintendencia Bancaria, complementada por la 976

culada en funcidn del porcentaje de p6rdida mdxima probable

de 1975, establece el mencionado porcentaje del 20% que se ho

(30%), debe ser objeto de contratos de reaseguros de catdstrofe

m

considerado excesivamente olto y peligroso aun aplicado ol ma ■i"'

i-

\y^

celebrados en el exterior con reaseguradores de reconoclda sol-

yor de los riesgos y tanto mds a un interns cualquiera en los -

ii

Pag.ll

Pag.10


T

XVIII CONFERENCIA HEMISFERICA DE SEGUROS

vencfa / responsabilidad.

• Por Jose Luis Bernal

-

Para

AIPRESS

El Superinfendenfe Bancario puede, cuando lo juzgue convenienfe, modificar el porcenfaje de la p^rdido probable, la parDesde el domingo 15 de noviembre de 1.981, en el que comenzaba el re-

ticipacidn porcentua! en la p^rdlda y, ademds, establecer por-

gistro de participantes, hasta el viernes 20 en que se inicio el regre

cenfajes de coaseguro a cargo del asegurado. Tambl^n podrd

> Acapulco (Mexico) ha sido sede de la ultima Conferencia del Seguro

modificar la relacidn de responsabilidad nefa respecto a! patrl-

Americano ... en la que' tambien ha habido una importante presencia eu^^opea.

monio nei'o sePialado anferiormenfe. ft

<

Correspondio la organizacion a AMIS (Asociacion Mexicana de Institucio de Seguros). Si decimos que la perfeccion de la organizacion va a C

0

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I

N

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A

ser dificilmente superada en el futuro, neustros lectores pensaran que ^stamos demasiado influenciados, que nos han tratado bien, o que no he >

fTios dejado reposar plenamente las experiencias vividas. Hoy, con mucha

t I

tr'anquilidad, tenemos que insistir: la organizacion de la XVIII Confer-encia Hemisferica puede, sin duda, superarse, pero es tal el reto que

ha Presentado AMIS para ello, en cualquier sentido que pueda plantearse, 1q£ organizadores de la proxima Conferencia, de La XIX, EE.uU.,

Pese a sus importantes medios econdrnicos y hurnanos, van a pasarlo lc,1

^^iblemente mal para superar a AMIS.

'11

i' i I

duda, la organizacion de AMIS ha marcado un hito muy importante en k

objetivos de FIDES (Federacion Inleranericana de Empresas de Seg.. Para nosotros, ha sido superior, incluso, henos de reconocerlc,

I

; 'ii; Pig.12

^ das ya muy sofisticadas organizaciones europeas relacionadas con el asegurador, que no es necesario citar pero que estan en el anir.o

todos los aseguradores. .../.1.


Como nos dijo un castizo: "No he visto este nivel de asistencia ni esta ACAPULCO

?! :, i !

puntualidad, ni en Montecarlo".

Pudiera parecer en principio qua la bahla de ACAPULCO no puede ser nun

Siguiendo el tema, y antes de entrar en las ponencias que se discutie—

:i . '

ca, per sus bellezas naturales o per la alta temperatura media tropi

ron, no podemos dejar de citar la magnifica idea de editar un "diario" cal qua raina, uno de los lugares para la celebracion de una conferen-

sobre la marcha de la Conferencia. Los que no habian estado en algunas cia en la qua se trabaje. Efectivamente, asi es. Resulta tremendamente

de las sesiones de trabajo del dia anterior, y se enteraban de ellas dificil trabajar en Acapulco. Lo tenian que saber da sobra los qua de-

por el "CORREO HEMISFERICO" que nos dejaban a primeras hora de la mana cidieron que esta ciudad fuera la sede de la Conferencia. Pero hicie-

na en la habitacion del Hotel, no les quedaba mas remedio que asistir ron lo posible, con las medidas adoptadas, para que pocos participan-

a las siguientes, pese a la amplia informacion que pedia a sus mas — tes pudiaran escurrir el bulto del trabajo. Porque si era practicamen-

allegados colegas. Desde el 15 de noviembre hasta el 19 tuvimos nueste imposibla dejar las playas o las piscinas de los magnificos hoteles,

tro "diario" especial. Que al tiempo tambien nos informaba sobre Mexi

tambien existia un autentico remordimiento de conciencia por no asis-

co, que ibamos a recorrer, y por nuestra parte, a conocer despues de tir a la exposicion de los interesantes temas que planteaba la Confe

I I ''

la Conferencia.

i

rencia. Como mas adelanta varemos.

Otro exito: la Sala de Exposiciones, donde los asistentes podian docuAparte da que el Centre de Convenciones de Acapulco resulta tambien un

mentarse de verdad, sobre los temas concretos del Seguro en diferentes

KM atractivo que no puede uno dejar de visitar. Impresionante.

paises.

■EL TRABAJO

No nos resistimos a copiar los titulos del programa, para que nuestros

Que el mundo del Seguro y del Reaseguro esta sometido a unos momentos

lectores vean la importancia de los temas tratados: 1) "Inflacion y

de indudable trascendencia queda probado por la masiva asistencia de

Economia de Mercado".

participantes a todas las sesiones. Es una realidad y no podemos omi-

y Reaseguro". 4) "Inflacion y Reservas". 5) Conferencia: "C5mo pueden

tirla. Algo esta cambiando, algo ha comenzado a cambiar en el mundo -

los aseguradores satisfacer las necesidades mundiales de cobertura. La

del Seguro. A1 momento del trabajo, ya acuden todos: ya acuden bastante

2) "Inflacion y Capitalizacion".

3) "Inflacion

experiencia europea". 6) "Seguro de Automoviles".

que "los de siempre".

Estos fueron los temas para todos los participantes, A su lado, 1 as Si a ello anadimos' que las sesiones empezaban siempre a la hora previ^ I;

ta en el programa, con reducidas o intrascendentes demoras, hay que senalar otro de los exitos comparativos de la Conferencia.

Asambleas y reuniones del Consejo directive de I IDES, etc.


A MODO DE CONCLUSIONES EVENTOS SOCIALES

La cena inaugural, con la Fiesta Tropical en los Jardines del Hotel

IS - La

Acapulco Continental, creiamos que era insuperable. Pero lo fue.

2S -

orgahizacion fue perfecta.

Las ponencias y comunicaciones, sesiones de trabajo, y eventos sociales fueron de autentica calidad profesional.

El programa de Damas, con visita programada a Acapulco y almuerzo en

3® -

El objeto social de FIDES debe ser cumplido a ultranza. El lec

el Hotel Princess, hizo a muchos maridos que trabajaban, que, por la

tor que no conozca sus Estatutos entendera el tema en cuanto —

insistencia de sus esposas, volviesen ellas a ver el espectaculo de

profundice en estos objetivos.

los clavadistas y a comer o cenar en el desde luego incommensurable

- Dentro

de esos Estatutos, con independencia de la organizacion

y calidad de los eventos, es "primordial considerar que el con-

Hotel.

tar con nuevos amigos, con mas gente con quien conversar, y has La cena de Clausura, Fiesta Mexicana en los Jardines del Centro de -

ta negociar, sera el mejor de los premios que puede arrojar un

Convenciones, irrepetible. La superacion llego a su justo sitrio. Im-

evento asegurador, cuyo servicio, el seguro, tiene como carac-

posible olvidar. Ni una foto ni una pelicula de nuestros tomavistas

teristicas definitorias la presencia perenne de la buena fe"

daria sino una muy ligera impresion de lo que fue aquella cena y sus

(del CORREO HEMISFERICO 5® -

prolegomenos.

3)

La situacion del seguro y del reaseguro mundial, como pudimos

J

obtener de las conversaciones que mantuvimos, no es buena, no es la de otras epocas.

Solo una curiosidad: frente a lo que es usual en Latinoamerica, la -

"sensacion" de puntualidad rigurosa a la que se habia llegado, dio lugar a que los comensales -unos 2.000

se presentaran incluso

con media hora de anticipacion al evento. El cumplimiento del reloj

- El- intercambio de expe'riencias es ahora fundamental. El inte-

res por los diversos stands de la Exposicion de la Conferencia, tambien lo puso de manifiesto.

fue una obsesion en la Conferencia.

_MEXICQ

Tampoco podemos olvidar la cena que UNESPA ofrecio a todos los espa-

Para terminar estos tan sucintos comentarios sobre un evento tan im-

noles asistentes a la Conferencia y a los jefes de Delegacion de los

portante, debemos sehalar, por un lado, los acuerdos de nombrar miem

paises, asi como a las personalidades y directives de diversas orga-

bros de pleno derecho de FIDES a UNESPA (un paso adelante) y miembro

nizaciones. Cena en un marco incomparable. Esperemos que alguna foto »!. ,1

de las que ilustran estos comentarios puedan dar aunque sea una somera idea del lugar.

adherente a AIPRESS. Por otro, la composicion de la nueva Junta Di^^ectiva de FIDES:


Noticiario das Seguradoras Presidente: William Phelan (Venezuela)

Vicepresidente Area Norte: Alberto Elizondo (Mexieo) I

t

Vicepresidente Area Centre: Ruben Alvarez (Honduras) C0f>1PANHIA DE SEGURQS MINAS-BRASIL -

iv• t I

0 "Diario Oficial" da

uniao de 22 de dezembro (Segao I, Pag. 24 471) divulgou a Portaria nP 288, ae 16 de dezembro, do Ministerio da Fazenda, que resolve "cancelar, a pedido dos interessados, a autorizaqao concedida pela Portaria Ministerial nQ 172,

Vicepresidente Area Andina: Fernando Merino (Peru) Vicepresidente Area Sur: Oscar Illanes (Chile)

de 10 de julho de 1981, publicada no DO de 14.7.81, que conferiu a Companhia

Presidente de la Comision Asuntos Jurfdicos: Roberto Gowlan (Ecuador)

de Seguros Minas-Brasi^l, com sede na cidade de Belo Horizonte-Estado de Minas Gerais, autorizagao para funcionar, no territ5rio nacional, com Departa-

Presidente de la Comision Asuntos Economicos: Moises Franco (R.Dominicana,

■^ento de Previdencia Privada Aberta."

Presidente de la Comision Formacion: William Fadul

A INCONFIDtNCIA CIA. NACIONAL DE SEGUROS GERAIS -

Presidente de la Comision de Imagen: U.S.A. (a designar)

A Supe-

^"itendencia de Seguros Privados publicou no"D1ario Oficial" da Uniao de 22 ^ dezembro (Segao I, Pig. 24 474) a Portaria n9 241 , de 19 de dezenbro, que

Secretario General: Marcelo Benchetrit (Argentina)

^Pcova as alteragoes introduzidas no Estatuto da A Inconfidencia

Companhia

acional de Seguros (^rais, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinarias, realizadas em 9 de utubro e 27 de novembro, dentre as quais as seguintes: l)aumento de seu ca-

l^^ai social de Cr$ 143 milhoes 986 mil 650,00 para Cr$ 340 milhoes, median^ aproveitamento de reservas e subscrigao em dinheiro; 2) extensao de suas

Peragoes aos seguros do ramo Vida^ visto que a Sociedade Seguradora se ensplh ao estabelecido na Resolugao n9 9, de 2 de setembro de 1981, do Conas Atas fl? f^^cional Privados. Na edigao da mesma data, o DOU divulgou das AGEsde e Seguros o Estatuto da empresa seguradora. AMERICAN motorists INSURANCE COMPANY - 0 Ministerio da Fa-

24

publicou no "Diario Oficial" da Uniao de 23 de dezembro (Segao I, Pig.

can ^ a Portaria n9 278, de 7 decomdezembro, autorizagao a Ameri ^i" M^to>"ists Insurance Company, sede em que Long concede Grove (111 inois-EUA), auto desf- ^ Tuncionar no PaTs pelo Decreto n9 38 165/55, para elevar o capitaT 120 as suas operacoes de seguro no Brasil, de Cr$'45 milhoes 493 mil va dae corregao monetaria milhoesdo 592 mil 495,57, mediante aproveitamento da resercapital, confonne Resolugao do Comite Executivo uiretoria, em reuniao de 24 de agosto de 1981.

rias

BANERJ SEGUROS S.A. - Em Assembleias-Gerais Extraordina -

guf^o'^^^^^zadas em 28 de outubro e / de dezembro, os acionistas da Banerj Se Ho Fct

'

no Rio de Janeiro, aprovaram a introdugao de alteragoe?

tai

®Tuto da empresa, dentre as quais as seguintes: 1) aumento de seu capi

da

em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes aos seguros do ramo Vi

subsr^^^-^ de Cr$ 421 milhoes 680 mil para Cr$ 511^milhoes 140 mil, mediante '^ r ../6

gio no^n° ® Sociedade Seguradora se enquadrou ao estabelecido na Resolu" No "nT . ^ setembro de 1981, do Conselho Nacional de Seguros Privados. ram Oficial" da Uniao de 23 de dezembro (Segao I, Pigs. 24 598/600)fo' ^egurn ^ a Portaria n9 245, de 7 de dezembro, da Superintendencia de

AGEs

^'""'vados, que homologa a deliberagao dos acionistas, as Atas

® 0 Estatuto da empresa seguradora.

das

BI.642*Paq.01*11.01.82

V ■ ifvi

• . fCi , <!•! - •


•*

IV ■

dos- fnpipnaria ri^ CQRRETO^S DE SEGUROS ; A Supenntendincia de Seguros Priva ^ '■e ^ao fauio) encaminhou a FENASEG os ofTcios nQs 1 021/81 ? Laoc respect!vamente de 15 e 18 de dezembro, comunicando que foram cance *^2-5 r°®- Processo n°® seguintes Varujane Euginio Chorbadjian TOnte, fa pedido) SUSEP corretores: nO 005-04622/81Csil (temparariaag (a pedi1

do) - Processo SUSEP nP 005-04649/81.

^

^

REAL SEGURADORA S.A. -

Atraves da Portaria nQ 253, de

18

ae dezembro, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou as alteragoes in-

troduzidas no Estatuto da Real Seguradora S.A., com sede em Sao Paulo, confer

ijie deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Gerais Extraordinarias, rea~ H. no 9.7 H o COMPANHIA DE SEGUROS INTER-ATLSNTICO - Per meio da Porta l de dezembro, a Superintendencia de Seguros Privados aprovou coiS pm r "? Estatuto da Companhia de Seguros Inter-Atlantico ,

I^PC 90 mil 450,00 nn pararelativa aumento28 demilseu450,00, capitalmediante social de subscric^ Cr$ 57 mi Ihoes 28 Cr$ 127 aomilhoes traorri?nSHac" deliberagao de seus acionistas em Assembleias-Gerais Ex

cial" Ha

a

de novembro e 8 de dezembro. No "Diario Ofi -

^Portaria H^qilrp foram publicados ortana da SUSEP, as Atas das AGEs e o Estatuto da600/602) Sociedade Seguradora.

lizadas em 15 de outubro e 18 de dezembro, dentre as quais as seguintes:

^solugao n9 9, de setembro de 1981, do Conselho N acional de Seguros Priva-

M I'l da ®di£ao de 28 de a dezembro I, Pigs. 24 865/866) Ofi daUniao publicou Portaria (Segao da SUSEP, as Atas das AGEs eo o"Diario Estatuto

empresa seguradora. p

Informativo"

CORRETORA DE SEGUROS LTDA - Atraves deste "Boletim

' SOSERG UurreLura de Seguros Ltda. comunica ao mercado o novo en

Port^Afegre CE^M 000?^' 25? Hp 10 H a

'

CONPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Atraves da Portaria nP

racao intLHf,7?Ha®nn7%\''?''®a'"p^"''??"® Privados aprovou a alte era sL Paulo v Companhia de Seguros Gerais, com sede ra CrS ^ h ?h?^9?c aumento de seu capital social de Cr$ 675 milh5es pa inrluTHp

a

H

1)

aumento de seu capital social de Cr$ "174 milhoes para Cr$ 259 milhoes 50 mil, nieaiante subscrigao em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes aos seguros do r^o Vida, visto ter a Sociedade Seguradora se enquadrado ao estabelecido na

tat

,

.

CAPEMI SEGURADORA S.A. - 0 Superintendente da SUSEP,

pel a

242 de 19 de dezembro ultimo, aprovou alteragoes introduzidas no Es-

deVh Seguradora, com sede na cidade do Rio de Janeiro, conforme 23 tomadas per seus acionistas em Assembleias-Gerais realizadas em ciai j ® 25,11.81, dentre as quais as seguintes: 1) Aumento de seu capital so oner ~ 651.118.033,00 para Cr$ 736.118.033,00; e, 2) Extensao de suas HQaos seguros do ramo Vida, tendo em vista enquadrar-se a Sociedade

das

P°^''i''vos da Resolugao CNSP - 09/81. Tal Portaria, bem como as

29 • '^•81, paginase o25023/25025. texto do Estatuto, foram publicadas no D.O. (Segao I)

atas

de

milhoes, mediante aproveitamento de reserves disponTveisT

corregao monetaria do capital, conforme deliberagao de seus

"A^se^^lirG^a?"^

^'^traordinaria, realizada cumulativamente com rara tel^lSil^nii F devendo a Sociedade, tesembleia-teral Extraordinana que realizar, reratificar o valorna deprimeiCrSll

-si

nnplKnnVr

f ^ H®°'°°' ^"^^^Pon^'ente a reserve de reavaHagLraSropriandirsssi'va de capital. No "Diirio Oficial" da Uniao de 24 de

Mias das AGE e AGO eTTf o Estatuto da companhiadivulgados seguradora. Atef^Is A^Tago I a Portaria da SUSEP, as

COMISSARIOS de AVARIAS - A FENASEG encaminhou ofTcios ao De occamon+TTHS

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Janeiro; Eugenio Cesar Gongalves Camillo ( n9

"O"" U'V //} - iau rauio; jacoD da 51 tva Silv 75) - Sao Paulo. Ao mesmo Departamento e^ou as fichas cadastrais dos590)"Registros Provisorios" dos Sao Lui2(MA); Ant5nio

Ange Neto (n9 592) - Floria

BI.642*Paq.02*11.01.82

BI.642*Paq.03*11.01.82


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

SEGURANDO HOJE OS RISCOS DO FUTURO'

Por

L. Pctton Kline

Sinto-me extremamente gratificado com a oportunidade

de

^ din'gir a essa conferincia e poder expressar minha confianga no^mercddo de seguros de Londres, assim como minha esperanga no seu fu;^ro. Atravis de sua longa

historia, Londres tern representado o elemento de ligagao entre as atividades

do

P^ssado e as oportunidades do future. Hoje, essas oportunidades sao maiores

do

nunca e, portanto, e a ocasiao de nos reorientarmos e nos aproveitarmos delas. Trago comigo duas carteiras: a primeira representa

uma

companhia que e importante cliente do mercado de Londres; a segunda, a mais nova, '^presenta uma empresa-membro de sua pr5pria comunidade. Os pontos que abordarei importantes para este negocio, que representei aqui como seu cliente. Since-

J^mente, acredito que esses pontos sejam, igualmente, a longo prazo, de grande in tambim para este mercado.

Muitas companhias de seguros nos Estados Unidos estao ago

acusando lucres por agio (relatives a 1980) significativamente mais altos; vir

^iJalmente, todos estao tendo bons retornos do capital investido. E, nesta cidad^ ^!^ce-me que o Lloyd's apresentou urn conjunto de resultados dos "underwriters" , I' I !

^'^tivos aos ultimos anos, que demons.tram que a grande competincia desse mercado "ao se deteriorou. Entretanto, chegam-nos de toda parte, notTcias sobre

o

n°"^^i"bado estado do mercado e, as gue ouvimos mais freqlientemente, giram em tor" do baixo nTvel das tarifas de apolices. Parece-me, entretanto, que. nos ulti

cas

"luitas tarifas tern side reduzidas, devido a razoes perfeitamente logi ~

1) Globalmente, 0 negocio de "underwri ting" continua f^^^^stante lucrativo. As receitas de investimentos tim sido incorporadas,

sg. .

a

de

processo gerador de tarifas, uma evolugao que nos parece bastante razoa-

Vei 1 * QUflnrir, . comparamos guando a

com

as alternativas que se oferecem.

2) Muitos riscos, nscos, como tern sido tradicionalmente apresenforam ® considerados, na realidade, diminuiram. As viagens aereas nunca OS imoveis correm^menos riscos, uma Ve?^ QllO -L Do ponto de• vista dos sinistros, f M I _ Kaivi /^rvnc mais bem projetados

resQ.. ra

mais bem construidos. E ha inumeros outros

e-

3) Em termos de futuro.^nossas atuais tecnologias. com u? ® comunicagao e acumulagao de dados, sao grovavelmente um tanto primiti^smo assim, estamos agora sentindo os beneficios de nossa constante procumaior eficiincia dentro dos processes da propria industria. BI.642*Pag.01*11.01.82


Alem disso, as tarifas das apolices, que sao mantidas atualizadas, podem produzlr dinheiro novo para investimentos. Dinheiro novo, por sua vez, produz retornos financeiros, os quais refletem os valores dos bens segurados, aumentados ou sob o impacto da inflagao. Riscos de responsabi1idade civil continuam a apresentar problemas extremamente difTceis, mas isso e parts do negocio e tern o maior potencial de lucre.

Poderemos nos imaginar um future realmente brilhante?

Po

deremos admitir um ponto de vista otimista? Para mim, este e o tempo de nossas grandes empresas de seguros mostrarem sua__percepgao das oportunidades, criadas pe los efeitos cumulatives da inflagao monetaria, a redistribuigao de enfocues econo^ micos sobre recursos naturais e os enormes potenciais da nova tecnologic . MuitoT

Nossas organizagoes devem descobrir oportunidades de se gurar esses riscos e reunir o capital que for necessario para criar seguros comer

cialmente viaveis para essas necessidades. Certamente, as comunidades trials, comerciais e financeiras de nosso mundo devem confiar em que uma e competitiva organizagao de seguros esteja pronta a enfrentar necessidades

indus grande que,

a princTpio, parecem alarmantes e que, depois, se tornam, quando muito, difTceis. Item 23 de Janeiro de 1981: o prego pago recentemente por

um Van Gogh provocou, no valor conjunto de seus trabalhos numa exposigao, um sal-

to nos pregds, que chegaram a US$ 200 milhoes. 0 mais baixo premio calculado pa ra segurar esse valor foi de US$ 431 000, o que representava 31% do orgamento to-

^1 da exposigao e fez aparecer o fantasma do cancelamento. Ao inves, o Governo

de nos estaremos, e verdade, profundamente preocupados com o aspecto economico das organizagoes seguradoras. Entretanto, nossa atual e aparente superoferta de

dos Estados Unidos tornou-se o segurador, representado pelo pouco conhecido "Arts 3nd Artifacts Indemnity Act".

capacidade pode, de fato, ter-se originado da utilizagao de sistemas ou da evolugao de metodos que nao resistirao a testes de persistencia e seguranga. Mas, mes

•ecia um "Asbestos Compensation I rust" (ACT), a ser fundado por todos os segurado

mo que tivessemos de_^aceitar uma teoria de superoferta, parece-me que se esta da£ do muito pouca atengac ao potencial do lado "demanda" das nossas empresas, no co~ mercio internacional.

As nossas organizagoes, em todo o mundo, deveriam concen-

trar-se no potencial de crescents demanda por nossos produtos. Com o mercado de

Item 15 de dezembro de 1980: uma recente proposta estabe

potencialmente responsaveis. 0 "trust" pagaria as oito ou dez mil indeniza ~

?oes por ano relativas a asbestos.

.p ^

Talvez nossa atribulada situagao de hoje seja a

conse-

^Uencia de uma superconcentragao em rentabilidade a curto prazo. Embora nao posamos desprezar lucros financeiros, as organizagoes seguradoras devem tani)em pro-

Londres numa posigao de lideranga, deveriamos lutar para tornar o seguro um produ to mais accessivel ao consumidor. Deveriamos procurer novas oportunidades pariT

curar oportunidades a longo prazo, mesmo expondo-se a serios perigos relatives a

segurar as atividades de pessoas e governos, assim como, posteriormente, aumentar

^ntos energeticos (incluindo os nucleares) e muitos outros — a procura de segu-

0 capital diretamente aplicado. E mais; segurar os novos e enormes riscos produ-

zidos por nossa era de mudangas aceleradas (cada vez mais rapidas); atender a no

vas aplicagoes financeiras em seguros; enfrentar os desafios de segurar um mundo que muito se desvalorizou em todos os pontos, em que o presents e o futuro se tor naram extrapolagoes do passado. Em presenga da demanda, nossas empresas freqbentemente he

°vas areas de risco, Nessas areas — responsabilidade por poluigao, empreendi permanece, em sua maior parte, sem resposta. No processo de criar fundos

e

j^'Jl[]"'stra-los, a excepcional capacidade das organizagoes de seguro deve ser pro«vida agressivamente, como uma altemativa comercial pratica para o setor da ad'"^"istragao publica. 5- .

Nossa industria encontra-se bloqueada, cercada por uma de inimigos: demasiada capacidade, premios insuficientes, dificuldade na ob

si tarn em aumentar a cobertura e os termos dos contratos de seguro. Muitas vezes, OS valores e desafios do futuro, como apresentados por clientes industrials e co-

de

merciais, sao considerados como sendo quase uma imposigao. Numa postura equiva lente, uma resposta identica de uma companhia industrial seria encarada como um

nuflm a modificar-se, e deenossa criatividade.continuam 0 conceito e 0 imbito do risco conti as oportunidades a multiplicar-se.

impecilho ao aperfeigoamento de produtos manufaturados e como um receio de

efe-

riscos, inflagao, etc... Mas estas sao velhas queixas, num mundo

nos"°^°^ i^iscos —um mundo ao qua! nao estamos dando muito de nosso talento, de

tuar grandes pedidos.

.

Para mim, um rapido exams das manchetes de quase toda

a

imprensa de seguros confirmaria este ponto de vista. Aqui estao alguns exemplos

0 mercado de Londres conseguiu sua superioridade enfren-

dus?°.'^ovas areas de risco. Durante tres seculos, Londres considerou riscos inra.i "'^If^ente avangados como oportunidades e encontrou meios e recursos para segu "maneira proveitosa. Hoje, confrontando um novo conjunto de desafios de

recentes:

Item 12 de Janeiro de 1981: novas regulamentagoes do De -

partamento de Defesa do Meio-Ambiente, dos Estados Unidos, obrigarao operadores em zonas proximas a fontes de resTduos poluentes a procurer US$ 8 bilhoes de segu ros por responsabilidade com poluigao, durante os pr5ximos seis meses,

,^ Item 19 de Janeiro de 1981: durante a proxima decada e meia, os proprietaries de imoveis de Los Angeles serao obrigados, pela legislagao

local, a gastar tres quartos de um bilhao de dolares em obras de reforgo de estru tura, como protegao contra possTveis danos por terremotos.

"do •nossas parece-me que estamos todos menosprezando nossas oportunidades e exageran queixas. Um

Excesso de capacidade, por exemplo, e, em grande parte poderao Na verdade ®^cesso de capacidade frente aos riscos habituals^e tradicionais. dad frpntp habit.ufli<; p trarin r-i = def-j'.-® 9^ padrdes para excelentes seguros sao satisfatorios, existem, uiebiiKj defi mesmo aT res de capacidade._ Mas, os maiores riscos e, conseqUentemente, os maiora tai potencial sao, dificilmente, do tipo habitual ou tradicional. Pa de «»guns"^iscos, sofremos de uma incapacidade bem definida. Permitam-me que Ihe? exemplos. ter , ter

realidade, Londres Londres ee ouxros outros mercaao mercado munaiais, mundiais, em em conjunto, conjunto, realidade,

^Sem entrar nos problemas regulamentados por leis de "Su -

Um aeswjs destes exemplos e aa energia do mar. Existirao ^ eAci.iHiu:> c encryid 00 mar. txistirao, num avMlrvvarart Hp np + vrtltart mirt J plataformas de explora^ao de__petroleo que poderiam ser avaliadas

perfund", as duas citagoes acima exemplificam dois grandes e complexes riscos da sociedade atual e a maneira como o publico vem tomando consciencia de que esses

futurf^ em

riscos estao aumentando constante e dramaticamente.

^Qntin ^ bilhoes cada uma. Nao e razoavel que taishoje montantes nao to infa 'I' ® aumentar. No entanto, o limite maximopensar disponTvel, em dia, e mui lo

- .

suficiente para suprir o seguro exigido. Mais uma vez, um estimuuma solugao altemativa, no que diz respeito a tais riscos.

BI.642*Pag.02*11.01.82 B1.642*Pag.03*11 .01.82


./

Pior ainda, e o caso do seguro nuclear, que Three

Mile

Island arremessou contra a consciencia de todos nos. Mesmo depois de Three Mile Island, US$ 375 mf^hoes constituem a cobertura maxima disponTvel para um reator nuclear. Verdade e, conw se argumenta, que existem poucos reatores para fazer a experiencia. Mas, tampouco existem muitos novos tipos de plataformas de exploraQao. E, no entanto, o limite dispomvel, para uma plataforma, excede de longe a disponibilidade existente para uma usina nuclear. Item 13 de fevereiro de 1981: diversos membros do

Con-

gresso estao preparando um proJeto-de-lel a fim de criar uma companhia de seguros, quase Federal, que pagaria uma grande parte das operagoes de limpeza que se segui nam a um acidente nuclear, debitando a outras empresas de utilidade publica, que tenham usinas nucleares, um total de pelo menos LIS$ 150 milhoes, anualmente, em premios de seguro.

0 mercado de Londres sempre enfrentou os desafios de no

vos tipos e de novas magnitudes de riscos com uma agio positive. Agio positive significa aumento do capital disponTvel. Um clima, fiscal e de regulamentagao continue e fayoravel, deveria tornar Londres um ambiente natural para novos empre sanos no negocio de seguros. 0 Lloyd's deveria continuar a aumentar a forga de seu capital sob sua nova estrutura.

Os corretores devem perseguir o objetivo de se

^tagem e um passo economico necessario. Os corretores devem tentar todos

^^Syrador (isto certamente contara), mas sim, se estamos atualizados em re-ursos (metodos de trabalho), competincia e informagoes.

-

langamento espacial, assim como em uma so viagem espacial, num future pi5ximo.

I' I

E preciso tambim que todos nos esforcemos para satisfa-

mitnH Muitosde clientes criticam os atuais toaos ®^"'9encias de cobrangaespecTficas e pagamentodosdosclientes. nossos fundos indenizagao. Os atrasos ine mpnf ® alguns esistemas atuais nio podem ser tolerados pelos clientes oiqinal " nee ^ segurados ressegurados. Devemos fazer tudo que nos e pqssTvel a fim de

^ demasiada capacidade e definida como um exce'so de d£ lares a procura de muito poucos riscos, permito-me sugerir que nesta era quando

desafi 0, dando uma cobertura adequada a simples questoes de prego.

tanta coisa a nossa volta e ou subvalorizada ou subsegurada, demasiada apacida-

_

de e, na verdade, um mitol

Satisfazer as demandas atuais e criar novas exigencias , somente e possivel se reconhecermos os seguintes imperatives:

os

aperfeigoamentos disponTveis, atraves do desenvolvimento sisteas mteligentes epotencialmente da comunicagao. Nio^se trata de quanto tempo se e um decorretor,

D E S A F I 0 S

. Nos proximos cinco anos, o programa espacial mundial pro duzira, pelo menos, LIS$ 5 bilhoes de valores em risco. Entretanto, no momento, existe capacidade somente para segurar 60% dos valores sujeitos a risco em um so

tornar

^0 eticientes quanto possTvel. Uma plena integragio vertical do processo de cor

reduzir

Devemos fornecer uma transferincia automatica de cobertu

gisla^~^° envoividas varias moedas estrangeiras, idiomas, alfandegas e le~ °Coes estao financeiras. as

ponto de vista do mundo do corretor em nossa nova era.

CO das organizagoes de seguro, em termos reais, se quisermos satisfazer as enor ^

^almn r®®tern"longe" "perto", "nacional" "estrangeiro" nio tern sentido. 0 que "nente sentidoe sao os desafios e as e solugoes.

geral^ poucas foram, nos ultimos anos, as realizagoes significativas de integralizagao de capital nos mercados de seguro existentes no mundo. Talvez o conjunto

ni^g ~ P^min mos

^ 1) Necessidade de um aumento substancial no capital basi mes necessidades, tanto de um futuro proximo quanto a longo prazo. Salvo pslos aumentos de capital, nestes ultimes anos, no Lloyd's e no mercado de Londres ' em de capitel integralizado de companhias de seguro controladas tenha side uma txcegao.

Mais capacidade, mais produgio, mais premios, mais inde"Tielhor emprego da capacidade, melhor produgio, melhores cobrangas dos ">elhores cobrangas das indfinizagoes — eis algumas das metas que deveria

Nao sei.

. , 2) Necessidade de realizagoes, por um processamento maior eficiencia e custos mais baixos, nas despesas indiretas.

de

3) Necessidade de__apoio e estTmulo por parte do complexo empresanal, de modo a permitir a realizagao de transagoes - rede de agencias e corretores, em_todo o mundo, que possibilite o processamento de analises, negocia goes e transagoes para produzir um fluxo viavel de capitais. "

Petenrtodos n * mos Par

tente Im

4) Necessidade de impedir a intromissao de regulamentos

sem garantia no campo do seguro e na administragao dos services relacionados

* L 5) Necessidade de um atento e cuidadoso exame de

OS novos e principais riscos que se apresentem. Inumeras vezes, tais riscos ram prontamente abandonados, considerando-se, antecipadamente, que as taxas

todos

fo se-

riam muito baixas. Alguns riscos de maior importincia, por outro lado, podem ser rapidamente aceitos por motivos de fluencia de dinheiro ou antecipando-se possibi

lidades de resseguro favoraveis.

Nenhuma destas atitudes satisfaz os

resolvidos em Londres, utilizando a competincia de corretagem exis

propria organizagio, a competencia do "underwriting" do Lloyd's e

y «naes empresas de seguros de maior gabarito aqui estabelecidas.

com

0 nsco.

na utilizagao do mercado de Londres em virtude de sua grande com Oe do mundo, pretendemos aumentar o numero de problemas, que traze -

talento e de sua pronta resposta is necessidades que surgem.

^^tton Kline e presidente de Marsh & McLennan Companies, Inc. Elisa Salles texto: Mario Victor

desafios"

que enfrentamos. Ml ,1 j

' iW;

r ;■

I

BI.642*Pag.04*11.01.82

BI.642*Paq.05*11.01.82


JLl^

Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendmcia de Seguros Privados •

SUSEP

I

1 i| ' 1 ,

MINISTgRlO DA FA2ENDA superintend£ncia de seguros privados

circular rJ9 68 de ;:i

29

deiembro

DE

DE

1981.

da

Tarifa

V

Altera a Tabela de- Pre^os de

Reposi^ao

para os Seguros de Garros de Passeio de

Fabricacpao

Nacional - ramo Autoirioveis (Circ.SUSEP 48/76).

0 Superintendente da Superintendencia de Secures Prl vados (SUSEP), na forma do disposto no art.l6,allnea

"c" do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

-I ^

considerando o proposto pelo Institute de Kcsseguros ^^asil e o que consta do Processo SUSEP n9 001.10809/81;

I

RESOLVE:

1, Aprovar a Nova Tabela de Pregos de Rejxtsigao , cons

^ da 4? Parte da Tarifa para Seguros de Carres de Passeio de Qgao Nacional, na forma do anexo, que flc;a fazendo parte inte

^5

^nte ^ Qesta circular.

9ad as

-

2. Esta circular entrara err, vigor em 01.0i.&2 I

revo

^lsposiq5es em contrario.

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de Assis Figueir,

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r.^

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• ■^'*■ wm".

Diversos

INSTITUTO NACIONAL

DE SEGUROS

La gerencia de riesgos en la empresa (RISK MANAGEMENT)

COUNTRY CLUB DE BOGOTA - FEBRERO 3 - 4 y 5 de 1982

CONTENIDO:

lUNFERENClSTA

Conceptos b^sicos sobre riesgo.

Dr David Shpilberg

Ph D en mvestigacion de operaciones

Riesgo v beneficio. Identificacion del riesgo puro.

Y seguros, Institute tecnoiOgico de

Metodo cienti'fico

Massachussets (M. l T, i 1975 '

medicion de la

probabil idad v el riesgo. Control de p6rdidas v seguridad de

M.S. (M. I.T.) , 1972.

sistemas.

Ingeniero civil Universidad Nacionai

Ingeniero aeronautico M. l .T. . 1971 de ingenien'a Lima 1970.

Metodos cuantitativos en la adminis-

•-

tracion de riesgos.

Director del Centre de InvestigaciOn

Arboies de decisibn. Anal isis de utii i-

de riesgo y seguros en I.E.S.A,

dad.

Autor de diversas publ icaciones apa

Admmistracion, poli'tica v evaluacibn

recidas en el Journal of Risk and in

de la funcibn del administrador de

surance v la ^evista Fire Technology

riesgos. Transferencia del riesgo.

PRECIO

Ei precio del curso es de $ 22.000 pesus 1US$ 3601 por participante e mciuve -os

gastos d*' matn'cula, material didacifuu almuerzos y refngerios en los descansos

8 30 a m

I Sesion

10 DO a m Cafe 10 30 a m. I I Sesion 12 00 M Almuerzo

1;30 p.m. I l l Sesion 3:00 p.m. Cafe 3:30 p.m. IV Sesion

BI.642*P5g.01*11.01.82 hnamniiniiiBi

■ m n ■


OBJETIVOS:

Proporcionar a los funcionarios de las diferentes organizaciones las herramientas b^sicas para el anaiisis de riesgos, familiarizarlos con las tecnicas y metodologi'a de la administracion de riesgos y situarlos en posicion de poder encontrar las mejores soluciones a los problemas queseplanteen

PARTtCIPANTES:

Ejecutivos de todo tipo de empress Interesados en los problemas de decision, rela tives a la reducclon, elimlnacidnotransfe-

rencia de riesgos que esten asociados con la operaclon de sus empresas.

en esta disciplina. LA GERENCIADE RIESGOS

Un medio para desarrollar un mayor control financiero b) El Instituto Nacionai oe Seguros es una

organizacion de naturaleza civil, sin ^nimo de lucro, de nacionalidad colombiana. cuyos objetivos son:

en el mancjo de los seguros en la empresa comercial e industrial La Gerencia dc Riesgos esta dirigida aJ manteniniienio de la e.stabilidad tliianciera por

administratlvos relacionados con la

medio dc melodos efectivos de protcccion de lo.s activos y do las utilidadus. Las per-

actividad aseguradora.

c) a)

La divulgacion de las normas legales, los estudios jun'dlcos, ecdnomlcos y

La realizacion deactividadesdeinves-

tigacidn en aplicacidn a los principles cienti'ficos que fundamentan la actividad de los seguros. como medio de estimulo al progreso cultural yeconomico de Colombia.

didas o danos sobrc los activos causaii a menudo iiievitablc.-i dificultadcs a los indivi-

duos, las organizaciones. la economia nacionai y cl intores social. Cualquier organizacion esta prcparada para los riesgos normalcs dc su negocio, pero

La organizacion de cursos, conferencias y seminarlos, para productores y

muchas no tienen la suficiente capacidad para aironiar perdida.s inespcradas. .M paso

que los seguros ofreccii protcccion, cxisten sin embargo, riesgos quo son inascgurables.

funcionarios de companias o empre

y, en todo case los costos ocultos dc las perdidas aun de las cubicrtas por los seguros;

sas relacionadas con la Industrie ase

son sustancialcs.

guradora, con el fin de mejorar el co-

La Gerencia de Riesgos por una parte, como herrainienta dc estratcgia financicra, de-

nocimiento de la actividad en Colom

sa para cuantificar las incertidumbres. medianic el reconociiniento de los riesgos y el

bia.

control de las consecuencias, y, por oiro lado, la administracion y mancjo del rtesgo

be scr formulada en relacion con el tamano y volunicn de las actividadcs de la empre

necesitan del concurso de la habilidad y la expcriencia dc muchas disciplinas.

Ln adicion a los ingenieros y tecnicos dc scguridad, inceiidio, mccanicos, vigilancta, etc., se necesitan muclios especialistas en materias tales como ingcnicna quimica, in-

genien'a civil, higiene industrial, cicncias del medio.ambiente. contabilidad, estimacion dc activos, seguros y reaseguros. Todas cstas habiiidades dcben estar coordinadas y aplicadas adccuadamenfc si sc dcsea mantener una exitosa Gerencia del Riesgo y convcrtirla en una garancia fmanciera para la empresa interesada. SeAores

Institute Nacionai de Seguros Cra. 10 No. 19-65 P.2

Telefonos: 241 46 47 - 284 31 57 Bogota

if •

INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS

Inscripcion Seminario sobre "La Gerencia de Riesgos en le Empiesa" 'Rul' Management) Country Club de Bogota, febrero G, y de 1982 Empresa o Compani'a: Participantes: 1

2

3 CHEQUE No..

Cupo maximo del seminario: 35 participantes.

VALOR:$

EFECTIVOtS

Tetifonos; 241 46 47-284 31 67

Fecha limite de inscripcion: enero 22 de 1932;.

I

BI.642*Pag.02*ni^ BI■642*Piq.03*11.ni «?


r- i

Marketing: uma ideia fI •

f-:' .

'!

1. ) i

que Mdrkeimg no Brasti e

ao mercado, constituinao-se na

no lancamenio de urn novO

principal fonie de onentacdo ue

-lO rnercado. Acontece queo p

qualquer negbcio. Urn uisTruntento,

oiercado nao e estaticc As |

ge^aimer.Te surge, quando o assunto

portanto, basico e derinid'cr nao so do que vai ser cendido, ;'omr de

oecessidades do consu' iidor' ni--^s(no as mais SLitis — 50 ,

e •.entiiado. Afmat, lem muita gente

que maneira se dara a venda desse

■r.msrormam corri o tempo.

que resoive o probiema buscando

produto e a quern eie se destinara.

a soiucao mais simpiista, ou seja,

A pariir desta visao, o n',arKeting

Piano de marketing deve, i jcompanhar essas varicntes, ^ i

assunto novo, --eza o

consenso. Compiexo. . , n.j'io 'Tia.3 Daf a confusao que 1

I'

l!

sejam novas tecnologias,

de uma empresa acorda

empresa. Enfim, uma mentaiidaae

espectro de variacSes que

antes de mais nada, a dinadti^^

bem definidos em varias fases de

do mercado consumidoi .

uma campanha de propaganda, de

as atividades da empresa, mas a comunidade onde a empresa atua

pomposarnenie um dia com o

que permeia tocios os seus setoies em relacao a determinadas

Departamento de Marketing. £ pfonio, 'Sto )a e motive para que

reaiidades mercadoiogicas,

Neste seniido. um piano

uma acao de relacoes publicas,

como um todo,

realidaaes essas que, aieni ae

elaborado, aiem do aspecto ^

dentro ate de uma comunicacao

Na Atlantica-Boavista, nos ultimos anos, o apoio decisive as varias modalidades de esporte e em

0 emip^esano, orguihoso, deite sobre a fame de possutr, ou melhor

transformaveis com o tempo,

mutatorio, devera levar ainds

interna ou mesmo no aspecto das

buscam lapidar o perfi i do

seu bojo as proprias funcoes

promocoes, onde quase sempre as

dizenoo, dommar a pariir dessa

consumidor.

marketing, onde fundament^

imagens de produto e seu produtor se sobrepbem com facii idade,

mercaaoiog'ca, com sua empresa

consumidor. Na verdade, j in.ise

entre elas esta a pesqu'sa opiniao. Os oiho.- qi:

^gurando no ''Oi das mais modernas

sintet^za um dos prmcipios

corlsumldo^ novamunte,

em aiuacao no Pais.

fundamentals do marketing, levando-se em conta que e utna tecnica que privilegia o consumidor. Assim sendo, o marketing ira aiargar, em uma ample escaia, o

tanto bisonho, o certo e que o

Ver a produto com os olhos do

Neste capi'tuio, em particular, encontramos o m'erca'do de seguros

dessas afirmacoes, E por vanas

a fonte onde se con-igurarao^'j

investindo incisivamente em

0 esporte e a culture,

proprias raizes dos ansei'd.

promocoes sob as mais diversas forrnas. quer sejain cuiturais,

que empresarialmenie, esta

]

necessidades, '.omo lampe' ' -

razoes, Primeiro, porque auxil iando grupo, amda

colaborando com o Governo na

leque de decis >08 de uma

cri'ticas, a um determmado produto. A pesquisa estara preocupada com os que naO

programas ou conferencias.

manutencao e no aprimoramento de nossos melhores atletas e oivuigando a culture

associado a ideta de venda e

companhla. No outro extremo, o

consomem determinado P^'P

pubiic^naae, o que e um iedo

consumidor atua no poder

quanto com aqueles que o

Em todos estes aspectos, no entanto, a tendencia do marketing

Exempio tfpico e a formacao da equipe de volei do GAB, onde

enganc que raz com que muitos penserr, que, ao atacar com vultosas

decisono — ale mesmo no produto

consomem, 0 ir acampo

nos ultimos anos tern sido a de

somente atraves de um esforco

a ser oferecido — reveiando seus

antes de mais nada, .obnr o

aproximar as grandes empresas a

empresarial foi possi'vei a

verPas e pessoal gabaritado esses

anseios e necessidades.

e 0 horizonte temporal

comunidade, Quase que

manutencao desses atletas, base da

dois uomos, defme-se uma

Ha querri diga que a pesqu'sa de marketing traz propiemas para as empresas. E o fato e err- parte

decisoes,

transformado a mVel de consenso,

seiecao, em nosso Pai's

0 planejamento 00 r ar^t^

ao menos na maiona das grandes

por sua vez, e a funcao qua

empresas em todo o mundo, esse

Segundo, porque, direta ou "idiretamente, o nome da empresa

estrategia de marketing. Em suma, 0 rriarKeting amda e um

desconhecido para muita gente,

verdadeiro: o consumidor, atraves

be^rando mesmo os l imites do

da pesquisa, teni o poder de

amaaonsmo quando de sua

contestar ou nao aqui io qua esta

aplicacao

ou estara adquinndo Aqu . maia

Na verdade, o assunto em sua

dehm.tar a estrategia seguida, com o prmmp.o d- pfc. segmentacao surgu .do corg--'f|

■c.

Por s -Hur

des'ep, , vq, ^ M Para'os qua,s

nesta etapa. 0 mercadrj na" - L

uma vez, a faita ae irPormacao

essencia e um sistema de gestao

nornogeneo todos ' j snoer"

parece inundar a que.stao

empresanai que da priondade a permanente adaptapao da empresa

E muito comum se eiabora' ur^planq de marketmg rta fase imrua!

E' stem, contudo, nrqpo' dornogeneos demro oessa

|0te'"jgene!d,ane. 0 oiancia'

^ervico devera ser

-Odo

tipo de atividade empresarial vem reforcar a tese de que o sucesso

de uma grande empresa nao esta

na dependencia total e unica dos resultados economico-financeiros

que ela possa apresentar. Tao o.,

•*

, ia / divers^,

BI .642*Pdg.04*l 1^ V

particular aos esportes ol i'mpicos pode bem ser uma prove concrete

esportivas, se manifestem atraves de feiras e exposicbes ou mesmo em

O'Stante ae mudos empresarios brasiieiros Geralmente eie vem

' I.-! ''

sociaise economicas, isto e,

grandiioquente rauio'

conceito de marketing ainda esta

I

.

poaera ser entendido como orientador de todos os niVeis da

• Po'S berr- , dpesar do exempio um

I r,

I t"

f jca-se apenas uma pala'vra. Per e>emp!o: o departamento comerciat

data uma confusa tecnoiogia

t:

certo

''"deeito^>sde

mais importante que isso e a sc. , participacao junio a comuntdade e

insere-se

a manutenpao de sua imagem junto

desse

ao grande publ ico, entendendo-se

"^"i^^keting

pelo termo nao apenas aqueie publ ico exierno diretamente l iqado

vamos

torna-se presenca constante nos veiculos de comunicacao, estabelecendo lacos mais diretos com o grande publ ico. Por outro

lado, isto serve tambem para, num processo gradual , mostrar os

diversos angulos de atuacao da Atiantica-Boavista aiem da area especi'fica de seguros. Esta e a forma de a organizacao contribuir conscientemente com a comunidade.

"rpRODUZ 100 DO INFORMATIVO ^ - AND II - N9 10) BI.642*Paq.05*n.01,82


Executive, Legislativo e Judiciario FIXADOO COEFICIENTE DAS ORTN

PARA .FEVEREIRO

,

DE

1981

■ 0 Ministro do Planejamento assinou Portaria, nO 203

0 ^oeticiente a serultimo, publicada no D.O^ I) de 29.12.81, fixando em do 152,666' utilfzado no proximo mis (Segao de fevereiro, para as Obrigacoes Teso ^ Nacional - Tipo Reajustavel.

ou

Divulgamos a seguir o texto do refendo ato, bem coxou G Ministro da Fazenda, publicada na mesma edigao daquele D.O., que fi1 ^ scresclmo referente a corregao monetaria mensal aplicavel as GRIN e Cr$ •^^b,66 0 valor de cada.

mo a

p

.

.

23.12 fti ^ Ainda, nesta se?ao, divulgamos a Portaria 205, de apiicfw • ° Ministro do Planejamento, que.fixa os coeficientes de corregao monetaria aos debitos trabalhistas a serem liquiuados no 19 trimestre de 1982,

I'

PORTARIA N9 203, DE 23 DE DEZEhBftO' DE 1981. Fixa o coeficxente de corre9ao mo netaria a ser utilizado no mes de Ceve

reiro de 1982 para as Obrigacoes do Te souro Nacional, Tipo Reajustavel (ORTN)

O Ministro de Estado Chefe da Secretaria

clo Planejamento da Presidfencia da RepOblica, no uso de suas atribuicoes legais, tendo em vista o dlsposto na Lei n9 6-423, de 17 de junho de 1977, e no § 29 do artigo 26 do Decretolei n9 3.365, de 21 de junho de 1941, com a redagao dada pela Lei 6.306, de 15 de dezembro de 1975, RESOLVE

■u. .

i

Plxar en 152,666 (cento e clnqOenta e dois virgula ^eiscentos e aessenta e seis), o coeficiente a ser utilizado no »es de fevereiro de 1982, para as Obrigagoes do Tesouro Nacional

"^ipo Reajustavel (ORTN) .

ANTONIO DELFIH NETTO

V p j};?;,'. BI .642*Paq.01*11 .m .82 iPBMffiffHryyyf fTT-—


PORTARIA HQ 316, DE 23 DE DEZEfBRO DE 1981. O

TABELA 2

MInistro

de

DA FAZENDA," no uso de suas atribui^oes e tendo

EVOLU(;fiO DO COEFICIENTE DA ORTN

Estado

em

vista

c

disposto no, paragrafo 19 do artigo 19 da Lei n9 4.357, de 16 VARIA^fSS MEHSAL, TRIMESTOAL, AOMjIADA NO ANO E EM 12 MESES

de

julho de 1964, e no Decreto-lei n9 1.281, de 24 de julho

de 1973,

ii :|' ,

RESOLVE :

0 R T N

PERlODO ACUMU

,

MEN SAL

TRIMESTRAL

LADA NO ANO

12 MESES

12,1

12 ,5 16 ,6

54 ,i

ABR

3,7 3,7

MAI

3,7

Fixar para o mes de fevereiro

de 1982:

It 1980 MAR

JUN

3,4

JUL

3/2 3,2 3,2 3,0 3,2 3,2

AGO SET OUT NOV DEZ

4,5 5,0

MAR

6,5

ABR

MAI JUN

JUL AGO SET

OUT NOV DEZ

1982 JAN FEV

55.2

10,7

29 , I

55, 1

55,8

9,7

33,2 37,4 41,6 46 ,1 50,8 4 ,5

51.4 52.5 56.7

18,9

6,0 6,0 5,8 5,7 5,7 5,5

19,1

5,2 5,0

17,3

b) em Cr$ 1.526,66 (um mil, quinhentos e vin-

50.8

te e seis cruzeiros, e sessenta e seis centavos) o

valor

de

cada Obrigagao do Tesouro Nacional - Tipc Roajustavel, tendo em vista o citado acrescimo.

60.6

ERNANE GALVEAS

64.2 68.3

47,9 56.8

72.8

65.9 85,4 95,6

82,0 86,8 91,3 95.6

5,2 10,5

96,9 96,9

77.5

75,4

18,5

sidencia da Republica, de acordo com a Portaria n9 203/81;

54,7 52.7

9,7

6,3 6,0 6,0

Tesouro Nacional - Tipo Reajustavel, tendo em vista o coeficiente estabelecido pela Secretaria de Planejamento da Pre-

56.3

16,9 24,2 31.7 39,6

refe-

rente a corregao monetaria mensal aplicavei as Obrigagoes do

55,9

20,9 25, 1

11,3

FEV

1981 JAN

a) em 5% (cinco per cento) o acrescimo

56,0

PORTARIA HQ 205, DE 23 OE DEZEMBRO DE 1981.

EVOUjgiO I®eAL DO GCCFICIENrE DAS CBRIGACCES REAJUSTSVEIS DO TESCUPO NACICNAL - (KIN

O Minlstro de Estado Chefe da Secretaria de Planejamento da Pressid^ncia da Republica, no use

ANC6

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JtW

JUL

_

_

_

_

-

-

-

PCO

SET

-

-

I •

1964

1,000

1,000

^J

de sues atribultSes a tendo em vlste o disposto no

1,^

nd 75 de 21 de novembro de 1966, regnlamentado pelo Decreto nd 61.032, de 17 de jnlho de 1967, e na Lei nd 6.423, de 17 de ju

1,130

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590

1,605

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,161

2,218

2,684

2,725

2,738

2,75"'

3,281

3,341

3,388

3,439

3,992

4,057

4,1*

'''t'f t

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

2,618

1968

2,848

2,898

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4.851

1971

5,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

8,691

8,980

9,375

9,822

10,190

10,410

12,131

12,320

12,570

12,843

7,087

7,157

7,232

7,319

RESOLVE:

1975

10,676

10,838

U,018

n,225

U,449

11,713

11,927

1976

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,856

16,297

16,833

17,440

10,s' 13,»» 17,'^

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,030

23,3'

1977 1978

23,83?

24,335

24,899

25,541

26,267

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,®ad',

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847.

1980

48,783

50,833

52,714

54,664

36,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

82,583

87,786

93,053

98,636 104,554

110,827

117,255 123,939

68,47i 131^004

1974

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

;

1981

73,850

77,543

1982

145,396

152,666

Decfeto-lei

nho de 1977,

1,130

1973

;

NCV

1965

1969

I;

CUT

Fixar OS coeficientes de corregao monetaria,

apU

4...e.w,aihi«itas a serem liquidados no 19

trimes _

caveis aos debitos trabainxsc

tre de 1982, conforme tabela anexa.

ANTONIO DELFIM NEHO

46,8'

70,^^ 138,2^^ j

I.

n <-> o-n."T _

rv O .*-1 1

,w

BI.642*Pag.03*11.01.82


'Tl

Funda9ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG BASICO - Rio Grande do Sul

mPFTnTVTES PARA A OJRRECftO MqJEIlfiRIA DOS DSBITOS TRABRLHIglRS A SEMM LICUIDADDS NO 19 TRIMESTRE DE 1982

Transcrevemos. abaixo relagao dos alunos aprovados t ,f

I '

CCEFICrENTE DE ANOS

1982

TRD4ESTFCE

CCRREC^fc MCNElfiRIA 1,000

19

CCETICiara: DE ANOS

TRIMESTRE

1973

49

18,672 19,182 19,866 20,516

39

-

1981

COBREqAO MCNCTSRIA

49

1,173

39

1,391

29 19

1,656

49

2,191

39 29

2,404 2,660

19

2 ,980

1,969

29 19

1972

21,087 21,724 22,786 23,634

49 39

1980

29

19 1971

24,807 26,397 27,621 28,786

49

39

1979

1978

1977

29

3,391 3,727 4 ,148

19

4,449

49 39 29 19

4,794

49 39

49 39 29

19 1976

49 39 29

ii'. :

19

1975

1974

29

19 1970

5,693 6,101 6,401 6,801 7,463 7,917

1968

10,222 10,904

001. ADEMIR NICOLAI

003.

ALCIONE SUED DA SILVA

36,422

39

3'7,281

004 ,

CARLOS ALBERTO LIMA DAS NEVES

29

19

38,845 40,819

005.

CARLOS ANTONIO DE SOUSA SARAIVA

49

42,915

39

45,309 48,742 51,052

006.

CARLOS HENRIQUE DUBOIS

39

53,103 55,537

59,008

49

49

11,567

39

12,190

19

62,590

29

12,953

49

67,282

19

13,619

49

14,268 16,191 17,365 18,035

39 29 19

'^tande do Sul, no periodo de 22,06.81 a 12.08,81:

49

29

1966

J^io

19

19 1967

Binp re^sc^ i-" — ae Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado de

AIRTON RODRIGUES SEVERO

29

8,638 9,405

-Slide do Sul, pela FUNENSEG em convenio com o Sindicato das

002.

29

1969

Curse Basico de Seguros promovido em Porto Alegre, Rio

30,539 31,471 . 32,549 34,332

49 39

5,211

i ' Ho

1

1

007. CESAR BARRETO PADILHA 008.

CLAUDIO JOSE QUINTANA CABRAL

009.

COLMAR CUNHA TESSIS

010.

DAGBERTO NAZARIO■ROCHA DOS REIS

Oil.

DARIO LUIZ MARTINS

012.

DILVO LAERTE NICOLAY

013. DITMAR ALTMANN 014.

EDSON CHARAO DE OLIVEIRA

GILBERTO BATISTA SILVEIRA GUEDES 016. GILBERTO RIBEIRO DE SOUZA

015.

017.

HELIO ANTONIO DA SILVA CORREA

018.

HELIO MOURA GONQALVES

JOAO CARLOS AGOSTINHO SERRAO 020. JORGE LUIZ GARCIA DE LIMA

019.

BI.642*Pag.04*11.01 .82

021.

JOSE CARLOS FERNANDES

022.

JOLIO CESAR CORREA LOPES

023.

LAIR SILVA DE OLIVEIRA

024.

LUIZ MARIO CONCEIQAO ETCHEGARAY

025.

MARCELO WIEDEMANN ROSA

026.

mXrcio VELHO AZEVEDO

027 ,

MARIA DE FATIMA DE MELO E SCARES BI.642*Pag.01*11.01 QO


028. MARILENE

HARTMANN

MULLER

012 .

EDSON DE

SALES

CASPAR

029.

mXrio flavio'alves da SILVA

013 .

ELENITA MARIA DE ANDRADE

030.

neimar corrIa duarte

014 .

FERNANDO GONgALVE.S I)A SILVA-

031.

NELSON ROBERTO AZAMBUJA ALBUQUERQUE

016 .

FERNANDO ROBSON ZAMBOIM

017 .

FRANCISCO PEREIRA

018 .

GEHARD

019, .

GUILHERME AUGUSTO'VERGUEIRO DA SILVA

020. .

HAMILTON GEMIGNANI GERALDO

021 . -

JARBAS MACHADO BEZERRA

022.

JOAO DO NASCIMENTO

023.

J0s£ CARLOS CASTILHO

026 .

JUNIOR DA COSTA E

027.

LAERCIO

028 .

MARIA GORETI OLIVEIRA ESCOBAR

029.

MARIA

030.

MARLENE

031.

marly APARECIDA AZEVEDO

032 .

mason

033.

MILTON

034 .

NEDEZIO AMARAL DE ANDRADE

035 .

PAULO ROBERTO RODRIGUES

036 .

PEDRO LEITE FILHO"

037 .

pela FUNENSEG em convenio com a Sociedade Brasileira de Cienci^^

Renate baetz piza de SOUZA

038 .

REGINALDO MONTHS

do Seguro, no periodo de 06,04,81 a 25,06.81:

039 .

ROBERTO CANgADO LESSA

032. NILO 033.

HERVELLA jOnIOR

PAULO

CESAR

034. PAULO

DE

ROBERTO

035. RENATO

FREITAS CURTINA2

CARPENA

da

LOPES

SILVA

036.

ROBENITA

037.

SANDRA

038.

SANTA

039.

TANIA VIRGiNIA BARRIOS

■040.

VITOR HUGO

041.

VITOR

LEONAM

DA

042.

WILLI

WALTER

BRINKHUS

MARCIA NELI

HOSTYN

MESSINA DE

MEDEIROS

BARBOSA

MORETTI

MENDES

FIGUEIREDO

CASTILHOS

CORREa

CRUZ

BRAZ

BASICO - Sao Paulo

Abaixo trans ere vemos rela9ao dos alunos da Turina

aprovados no II Curse Basico de Seguros promovido, em Sao Paol*^'

040 . TURMA

"A"

001.

ADEMAR DOS

002.

ADRIANO

003.

ALECIO

004 .

ANA CLEIDE DE

005 .

BENICIO

006 .

CESAR AUGUSTO

007.

CLARICE

008.

CLAUDETE DA SILVA FERNANDES BARRANCO

009 .

DAVID

010.

DAVI DE PAULA GONQALVES

011.'

DOMINGOS ANTONIO

SANTOS

PEREIRA

ROSA

OLIVEIRA

lANNAZZO

GODWIN

MACHADO

ROBERTO

GAMA

OLIVEIRA

SARAIVA

FERNANDES

FILHO

SARDINHA

041 .

RogErio ROMANI

042 .

SERGIO

043.

SIDINEI RODRIGUES

044.

GARCIA FILHO

VOELKER

SIMOES DE ALMEIDA JORGE

UMBERTO BARRACCO

CONTX

DE

BARROS

OLIVEIRA

RESSEGURO NACIONAL E INTERNACIONAL- RJ

DIAS

ZUNTINI

RIBEIRO

AUGUSTO DE

BOTELHO

Abaixo tianscrevemos relagao dos aprovados no

I Curso

^esseguro Nacional e Internacional promovido pela FUNENSEG

ABREU

^^1

PISANI

com a Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Nacio ^^nacional, no Rio de Janeiro, no periodo de 07,07,81

BI.642*Pag.02

BI ■642*Piq.03*11 .ni S?


PAULO. ROBERTO SANTOS a

RICARDO LAVIENE SAFADI

12.08.81:

RODRIGO OTAVIO LONDRES ADALBERTO JORGE ROCHA RIBEIRO M

ALOISIO

•(

AMARAL

RONALDO

1

DE MEDEIROS CABRAL CASTRO

TAVARES-

SHRGIO DE SOUZA. FERREIRA VITTORIO

CAMPAGNANI

ANA LdCIA JORGE CORDEIRO ANDERSON

LIMA DE MELO ■

■'r ■'.

ANTONIO LUIZ MOREIRA AFONSO CARLOS ALBERTO SOARES DOS

A Biblioteca da FUNEiMSEG encontra-se a disposigao dos

SANTOS

-nteressados em leitura e/ou pesquisa, de textos sobre seguros,

^iariamente. das 8 as 12 e das 13 as 21 boras. Abaixo, algumas

CARLOS AUGUSTO PEREIRA CADENA f

'

iytdicagoes bibliograf icas :

I

CLENILDO DE ALBUQUERQUE MOTA CID ALBERTO DARCILENE I, ,' , f

DE

DE

lllgL'^OGRAFT

ABREU AFFONSO

OLIVEIRA

Leandro, Uilma Pereira

CUNHA

DAMIAO FURTADO TROCATO

Segui-o riscos diversos/ Uilma Pereira Leandro.— Rio de Janeiro:

GILVANDO DE ARAOJO AGUIAR

'^UlMEMSEG/CENSI , 1980.

HERVAL

ZUMPICHIATTI

'^^chado, Gloria Lucia Maia

HUGULINO DE ANDRADE

discos de Engenharia: um seguro moderi io/ Gloria Lucia Maia Macha-

JACQUES LUCIEN DE CHERY

/e/ Regina Colei Lopes Correa,— Rio de Janeiro: FUNENSEG/

JOAO CARLOS PINTO MONTEIRO

1980.

JOAO JOSd MALAQUIAS FERREIRA JORGE LUIZ BERgOT BORSATO

li ;.

S^rinho, Paulo RoberLo Braz

®9uro de Fidelidade/Pajlo Mberto Braz Magarinho. ^0: ' '^'JNENSEG/CENSI , 1980.

JOSE CARLOS LEMOS CIDRINI JOS£ CARLOS MALDONADO DE CARVALHO

iv'">

JUAREZ l>

'Or

I

LUIZ

CARLOS DOMINGUES CARDOSO

LUIS

EDUARDO

LUIZ

FERNANDO P.

SOPHIA DE

/s/ Antonio Ubirajara dos Santos.— Rio de Janeiro: FUNENSEG/

^Erjsi

JESUS

MARCELO CABRAL RAPOSO

'I•, • •Vl• 1 •.[ 1' •

Rj_Q de Janeiro: FUNENSEG/GENSI , 1980.

MARCOS ANTONIO MARQUES

,i

MARGARIDA CAVALCANTI

■fv\

^a o

PESSOA

MARIA CELIA DA SILVA

MARIO CLAUDIO AVERBUCK

i.'i

'QUr

MARIZA ROSENDO SILVA MILTON

ROBERTO

GOMES

'nd

DE

PAIVA

ir

PAULO PEQUENO DE ARAOJO FILHO

BI.642*Pag.04*iy'

ir' k

i,

AutDm6vel / Edmilson Santos Sa/ e/ Luiz Carlos Neves. ^"^aneiro: FUNENSEG/CENSI , 1980.

^ Aeronautico no contexto mondial/ Francisco Alderon Alencar • ■ ./ e Gutros/. -- Rio Janeiro: FUNENSEG/CENSI , 1980.

PAULO ROBERTO GUERREIRO DE CASTRO

w 1' ■' yf .j.

Wilson Santos,

de Garantias de Obrigacoes Contratuais/ Jorge Claudlo de Dias ... / et tal/. -- Rio de Janeiro: FUNENSEG/CENSI ,

MONICA PINHEIRO DA COSTA

' ■'w

P

^io

MARILSA PONZA DE-OLIVEIRA

' i!i

1980.

^ ^°^sabiiidade Civil de produtos/ Alfredo Manuel F. R. Ferreira.

NEWLANDS

>Ai \ I

;

°bha, Nilo de Flendonga

'^Quro de vida; um mercado a conquistar/ Nilo dp Mendonga Noro-

LUIZ CARLOS ALMEIDA BRAGA NABUCO DE ABREU

,

Rio de Janei^

IZIDIO SANTOS

LOURIVAL FERRERA DE ALBUQUERQUE

I

. I

EIBLIQTECA

ANTONIO CARLOS PAUL

.

1^8, i I', i I -c

»

-it-

BI.642*Paq.05*11.01.82


Imprensa

Jornal do Commercio

O espirito

,1 I

de Natal Luiz Mendon^

"^9ua

'"'SCO segur^vel a Que OS povos do

Trata-s^^ ®''a/nam de "nanaparecimento appearance".de pessoa ''^Preaclnii^ ®e® Cohere' »

® 'Jeferminaao determinado aconiecimenw aconteclmento ae de IntereS' nnoiao-

provaireymenfe cobraria peio seguro de non appear^ce

"'^ac/os

^

de Papal Noel, no ultimo Nataf.

caso'^de

prejulzos dal resultantes sSo Inde-

^xempliUcar, <^'9sse que 4^

1®" conro,.* Dftrappearance a ausdnc»a ado/.mma soWsfah ao Oa ® 0)esma impedimento surgido 4 ultima hora. cuin ®®^®9o^'a 6 a® suspansSo suspens&o ae de uma uma pega teaI,"'' cu/o ' '9ora ^0 repente flea desfalcado da sua

''00'anf'o"® dessa iddia centrej de non appearance

.^^^0 tamb^m ae podem conslderar coma 0 Que ocorreu corn a NBC rt ®®^0s ds sou confrafo de exclusividade nas trans-

r/^® ^'980) H 0s Estados Unldos) das Ollmpla®^erro //jg ® Woscou. o cance/amento do certame "QSara V'/® Pr^lulzo, pals nSo ter/a refor/»oferia do 0/orzo Qrar!^ dlreitos comprados. Tamb^m

a '^Porecessfi t ® delegegSo norle-americana nSo n;#2"®da rtfi ^''®'0s /ogos olimplcos. Nessa hipdtese. ''sr ^0^0sse do la/ospocfador patrlcio Iria mh rtilR^V OS i»/«0frt»,0CHUur paiMu.w — 'Ov ®- S a Q ®®»r>>onto

ao//-®®os irtvJ}!f

pafroc/n/o comercial das trans®0''''0 a n/Ve/ bem inferior ao do

emissora. NSo deu outra. aliSa.

Dni».:._ 0"^ ° 0 AfeaanlatSn Carter, do. 2 PoWficfl^ Afegan/sffio ea on aoverno governo Carter, nr_ ^®'ados ^®'adne ,7"^®^"^0. cor«ego/u conseauiu do do ComitS Ollmpico ncn era, ®PPearancQ ° bo/cofe do certame, levando ao I'l -' - v I

deu enfreWsfa a Siacy Shapiro, correspondents (em Lon dres) da publicagao especializeda Business Insurance (de Chicago. USA), a proppsrfo do prego que o Llovd'a

Sg- • Pogoo oe ® artefas daquele pais. C seguro, 4 ddafAn#'^'^®'V''®® <^0 WSC (e de outras empre-

''^tor? ®®9ofo'^i®f.J'''®® ^0 rnfereeaoe aegorados). ov jUj°o i_. do Ll«\».<r *0ve a intermediagSo de uma coroy Uiovrt" '0^0 'arjcl?.'Londres: a Adam Bros. ContingenWocj * Possu/ftw

0

exper/firrcra em "non appea-

a cAif*.^®'" acervo .de seguros da espScie. daou^i ^^''^vinairi? do passado como Sob Hope 0*Pe^/#^' Geortrey fo*. um dos dlretorea ^dntada corretora, que hS poucos dias

Certamente, o prego cresce com a idade do performer. E Noel (com seus presumiveis 800 anos) sequndo o sr. Geoffrey Fox, em matSria de tarifaria incldiria em ctasse eqwvalente i de Bob Hope: 15% da soma saau rada. Segundo eie, tambSm lustiflcaria essa tarifa arir cunstSncia de o seguro estar enfrentando no caso e hipdtese de perda total, porque "como no seguro das

Olimpiadas, se Noel nSo aparecer naquela noite esoeclfica, por uma doenga de Oltimo memento nao havers meias perdas, fnas um colapso totar. Sem eie nio hS n/did/.

0 entrevJsfado fez iambSm outra cateaoria de ra

clocinio, concluindo enfim que o Natal nSo 4 seguhvei

•'Qual 4 o mferesse segurSvef da Noel?" a essa soa prdpria pergunta respondau eie: "Noel nSo page oetes

p-esenfes que distrlbul E o caste de mSgicas aZa

nSo e mcluido nas apdhces do Lloyd's" AI4m do mais, talhando. Noel poderia perder o ores, tigio com as criangas. E ainda ser processado em alau

ma Psrte do mundo. por um fabricante de b'rinquedos oroludlcado pelo cancelamento do Natal. Bern p/or oara eie. segundo o sr. Fox. se o processo corresse na JusVga dos Estados Unidos. diante das psiood4licas inde mzagoes sentenciadas par seus fulzes e tribunals

Termina o diretor de Adam Bros., em fom' s^r/o fe d perda do espinto do Natal. "Esse. afinal de contls nSo 4 um grande risco. H4. sobretudo. a aspecfrre/l

dizendo que 4 imposslvel avaiiar o custo corresponden-

gioso do Natal. Eie 4 muito mais do que sL Nicotn

(ou Ncef)". Enfrefanfo, cada vez mais genie se d4 con ta. cada vez jpenos desse aspecfo religiose E haia eom4rclo. com o ob/ebvo de vender cada vez mais

BI ,642*Pia.01*n ni .R?


Receita patrimonial compensara I

seguros

4

I :i <

Mercado teve crescimento real negative em 8l que persistlram em 1981 e a reces-. levaram, mals uma vez, o mer-

ce referente a 1978. as perdas com resseguros na capital inglesa, que comecaram a ser

pages no ano

cado segurador brasllelro a regis

passado, atingiram 17,1 milhoes de

trar crescimento real negative na

libras esterlinas ou Or$ 4 bilhoes.

produ?^ de premies. Estimatlva da proprla Federac^ National das Empresas de Segnros privades e de Capitallzagao (Fenaseg) Indlcam que 81 fechou com uma captacao de premies da Ordem de Cr$ 218 t>iIhoes, ou seja, um decrdsclmo de 8 a 9'^". para uma expansao nominal

Saldos

negatives

sao

esperados

alnda nos baiangos dos anos-base de 1979 a 1981-

Tals desempenhos, nada anlmadores, Inclusive

os que

estao

para vlr, levaram as companhias seguradoras naclonais a exlgli-em do Irb, em 1981. uma participaglU)

em torno de 84%, em rela^ao a

faculfca-tiva, e nao mais compulso-

1980-

rla, nos negocios reallzados pelo

case tal resultado so conflrme

consdrcio. A relvlndlca$ao fol acei-

(0 que em ternios aproximaidos e

ta pelo Instltuto e vlgorara a pa-r-

certo, mas se

tlr deste ano,

tomara definitive

Multo se falou em 81 que

OS seguros de pessoa. residenc j automovels. responsivels por

de 52 do volume de premios ^ duzido no 1.^ mercado. nao

gotada ou suflcientemente

santes, rlsco de engenharia ^ 'if

rantias contratuals. Entret^ poucas foram as investldas campo, a nao ser o IanQamebi*'|^ alguns- pianos rtlverslficados tos por uma ou outra comp^^ J

alern dos limitados recursos ^ cados em "marketing". No pf passado. as despesas blicidade e propaganda de

mercado

ficarana

aproxji^pjf

•mente em 0.60'7f do total

- Irb) sera o segimdo ano conse

principal inimlga da atividade seguradora — estao sendo hoje ab-

mios produzldos- o que

« V.

cutive que 0 mercado asslnala ta

tou apenas cerca de CrS

pjf

xas de declinio- Em relaeao a 1979. a taxa acumulada dos dols ultlmos

sorvldos. de certa forma, gracas

lhao. E finalmente. a husca J

aos cxcelentes desempenhos alcangadOB nos anos setenta. responsa-

novos segmentos de atividao

anos — pela estimatlva da Praiaseg - esta em iredor de 16%, o que slg-

veis pelo fortalecimento do patrisua capltaliza^ao. bastante corrolda nos dols ultlmos anos. Per

sua vez, apllcacoes das reservas

da economla. Alem de um decrdsclme real na

tdcnicas no mercado financelro. em 6poca de Infla^ao em alta.

eapta?ao de prSmlos, 1981 fol marcado por grandes ainistros, prlncl-

tamb6m ajUdaram a compensar.

palmente

do industrial do setor, sustentando artiflcialmente a drblta do lu-

nos

ramos

caaces

e

incendio — os graves com os petroleiros da Petrobrds e o fogo

no ano passado, o pessimo resulta

no edificio Bairao de MauA, no cen-

ero do mercado. pois a deslocou da sua atividade b^lca: a comercia-

iro do Rio, sede da Caeml e da Companhia Vale do Rio Doce. Mas

lieagao do seguro. Por outre lado, a Inflagao acen-

nao so OS ramos elementares apre-

tuou, em 1981. a raclonalizaQao dos

sentaraan perdas conalderSiveis em

servl?os, pela necessidade de redu-

81: as opera^oes com o exterior trouxeram series prejulzos aos se-

5&0 dos elevados custos adminis-

guradares brasilelioa, espedalmcn-

xas de InflaQao. Apesar dos cortes

te OS do escrlterlo do Irb em Lon-

de despesas. nao houve. em 1981. dispensa de mao-de-obra no setor

dres,

O fate ^ que de

1975 a 1978,

na.prodmjac. de

<ie

de

f

— foram ocaslonadas Preponderante

^ econamJa

Marco

a^O.

^anto entro entrn

mostrou-se. entrerela?ao ao ano j

^ovemo

^ promessas do

iianr!; ^ando

abrlr aa economU. economla. vlvlflexibilldade

cursos p P'

ilbera^ao de re-

prlvada aberta.

^

sem discussao. que 1981 foi um ano

gurou que o desempenho indus

de dificuldades para a economla co-

trial do mercado reglstrara, como ocorreu no exercicio de 1980, taxa

mo um todo (nao s5 para a area de seguvos). o diretor-superintendente

negatlva de ,cerca de 5%. No en-

da Companhia de Seguros Cruzeiro

tanto. acredita que esse declinio.

a crise inexistiu em sua empresa,

bem superior ao do ano anterior, serd compensado pelas receitas patiimonlals das empresas que de-

verao apresentar resultados posltivos.

Para ele. o ano que se encerrou

do Sul, Warlcy Piineniel. diase que ' conseeuindo fechar o ano com uma

captacao de premios da ordem de

CrS 2,5 bilbdes, o que sigmflcou um

crescimento nominal, em rela^^ ao exercicio anterior, de 112%, taxa su perior a' da inflagao e a da media

alcancada pelo mercado segurador

— certamen-

menfe nos ramos cascos e nas ope-

performance seguradora nessc passado, sesurpreender jPr^prias autorldades <10 Tals prevtem um

racoes com o exterior. Alem disso,

observou que os custos admlnlstratlvos das empresas seguradoras cresceram grandemente, bem aclma das taxas de Inflacao, enquan-

ito, por outro lado, a produ^ao de premios manteve-se no patamar de decr^clmo.

Para Warley Pimentel, o ano que se encerrou foi important© para a

consolidaQao da carteira da compa nhia, originando 73% dos pr€mlos produzidos em 81 nos chamados ra mos nobres. como risco de engenha-

ria e de lucre cessantes, Esfee de-

eempenho o deixou a vontade para afirmar que a lucratividade da em presa vai certamente superar as ta

Os i^eflexos do desaquecimento

Em 1982, o desempenho da Cru zeiro vai ser. no minimo, semeihante ao de 81. segundo Pimentel. Ele

Gent.»^

da economia nesse ano. que nao deixa

resultados

tado industrial da atividade segura

que mmto beneficlara o mercado se gurador. AlCni disso, mostrou-se iir-

Burn

mercado,

'^enS. ^bem ISn meS ?

oonhecidos, desaquecl-

de ter um peso slgnificativo no resul dora.

O desempenho industrial, de 1981, em termos reals, foi negativo. assim como 0 foi no exercicio de 1980. obser vou. O decrescimo deverd ser com

eie, o rr.^ Perqjectlvas de !®8uros

jtK -

o

da eco-

e

aumento

acredita que no decorrer do ano o Governo reativara a economia o me no propdsito de contmuar a di-

nanilzar as Unhas de seguros no

bres, com enfase especial ao credito a exporiacao, transportes iniernacionais, carantias contratuals e lu-

pensado pela receita patrimonial das empresas, segimdo ele, mas foi acompanhado, por outro lado, pelo aumen

cros cessantes.

to dos custos admlnistratlvos. situados

prenuos < incendio, vida e automo-

em tomo de 100%,

entretanto, do

n>as da Inflagao); uma con^

'

Apesar de concordar plenamente,

Assim. 0 diretor da Brasli asse-

xas de inflate.

(nao por culpa das segura ^

ofereclmento de comlssoes

suplantar a cme

que ele estlmou ser sltuada em cer

resultado Indus-

a atividade seguradora. con^o segurar bens a valores suba dos. ou seJa, abaixo do AotK

procidades, o que nao e

queda na produgao de premios.

ca de 88%.

Na competlQao e no alarg^oj!

nanceiras com exigenclas de t.

poderla delxar de sofrer os efeltos

de grandes sinistros. princlpal-

to da comerclaliza^ao do seg^ P que 1981 mostrou. na verdao^jj^ 0 USD de praticas pouco orto ^ f

cia acirrada das lnstltulQO''^fr

Cruzeiro consegue

de servlQos que capta recursos, nao

fol marcado alnda pela ocorrencia

sejam cum-

^ 1982 ^^ndo elp SP^Quanto'

crescimento da- economia perto do

^Queclmento da eco-

A

riao

mltou-se baslcamente em

vestlda e outra na previo

pelos

'^rasiieiVo

mos nobres. como o de lucro_ ^

Entretanto. acredita-se que os

guradora, mals afetada alnda no ano passjujo pelo desaqueclmento

Pi'emln?

P^"i<ia5

efeltos negatives da inflagao —

monlo Uquido das seguradoras e

da recessao. registrando tambem

volvidos e Isso sem falar nos^^

Institute de Resseguros do Brasli

nlfica que em 80 e 81 a esplral In-

resultaram num cres-

p-

ainda com sua potencialldao® ^

com o levantamento estatistko do

flacionarla limltou a atividade se-

zerou "Como o seguro e uma area

recessao que mar-.;

.-eil

As elevadas taxas Inflacionarias

dlficuldades enfrentadas pelo ^ercado durante 1981. na opinl&o dl Marco Passos, diretor Companhia de seguros

Zlrottl concorda tambem que 81 foi marcado pela ocorrencia de grandes

sinistros nos se^ros de cascos, operafCes com exterior e incendio. princl-

A iniport^cia de atuar nessas areas, na sua expllcaQao, e nao nos

ramoe de maior concentracan do veis. que respondem per 52c

dos

premios produzidos no mercado) re.side no fate de que esses seguros principalmente crddito k exnorta-

palmente o do edificio Barao de Maua

cao e transportes mternacionais es-

do°QOT™Jfo

de merca-

(sede da Vale do Rio Doce). cujos

^®8bclos com

prejulzos terao que ser suportados pe

do riwno rtw eeiperanca rtfJi 5®® eeperanca de crescimento

lo mercado porque serao dlstribuidos

Prloritirlas

para todaa as empresas seguradora.^.

chegando a atingir. em- alg^^' - - - A\0

SOS de seguros contra Inc^^^jO' mals de 30% do valor do

^

tratlvos, mais altos do que as ta

Alem disso. o combate ao "inimlgo

exercicios oom resultados conhecl-

numero 1" fol a tentativa de mas-

dos, OS prejulzos totallzaram 24,9 milhoes de libra esterlinas, ou seja, Cr$ 5,9 blilhdes. Someivte no balan

slflcaQlo dos seguros e a dlverslfica^ao da atividade seguradora. ao menos a nlvel de debate.

Para anallsar, de fato, o

presentou 1981 presenw>u iy»i para para o o merca

gurador brasileiro. que fechou uma inflagao de 95% e um ^ mento C%

da' economla estlm^-^^jf

JORNAL DO COMT^

ouviu varios seguradores. cu).j polmentois publicamos a

BI .642*Paq.Q3*11 .01 .82 n'

BI .642*Pag.02*11

k


OUTROS

Eiinpresas suportam bem OS prejiiizos Aclma

i J»I . I '

as

aiuculdades

provenientes das taxat

de

lodas

eievadas cie

mflagao e do desaxiUL-cUneiuo economico. 1981, para o presideiite do

'It'''

Sindicato das Empresas de Seguros

I r."' I *• ..

l^ampeonato sera em 2 turnos

Privados e Capitalizacao Victor Re

''A

nault, lol um ano borxi para o mer-

'c,

cado segurador brasileircembora nao tenha «airrlscauc.> ^ania prevlsuo do desempenho. do setor.

Renault, que

> X

e torcedor tera seguro

pre.side a Nacional

Companhia de Seguros. acresceniou

que OS prejuizos, na produeao de premios, sac perfeitamente suportdvels

pelas empresas. E uma das princi

. i,

pals perdas sentldas pelc mercado. apontada por ele. lorani os prejui zos decorrentes das opera9oes com

1

.

t

exterior,

1.

no

escrltdrio

do

Irb.

em

Londres.

JustiXicou sua analise sobre o de-

semprego do setor, obsewando quo suportou multo bem a rrJlacao

( I '' i

de

81, pels para uma area de servigos, como a de seguros, e simplesmente ImposslveJ suplanta-la. bembrou alnda, como forma, de combatei a inflacao. a necessldade de se massiflcar OS seguros. ate mesmo aqueles que cobrem riscos do residencia pessoa 0 automoveis. As perspectivas para

1982.

I ■ ■

pregado. De acordo com o que fi

da de Cr$ 3,^ em favor do Baneij, que garantlrd ao torcedor um seguro de Cr$

reunlao,

SCO mil para os casos de

seja: quern tiver mando de

Tudo 1880 flcou decldido

doa rdpresetitantes dos clubM, cqJO tesultado aerd mftntjiin na ocasido em que o CoDpalhq^bltral da Federacdp ae xeunir. Dc

sao,

Culro pt-rto posi-

Governo, o que vem possibilitando b cria^ao de uni cllma dc cordlali-

■i

serd um dinheiro bem em-

Iho. Oa Ingressos cust&rao Cr$ 400 e de cada um deles aerd deduzida a Importdn-

mipn ^DCpntro Informal

um ano melhor, o o bom relacionamento existente entrc empresarios e lit-

comegtrd no dla 18 de ju-

aente,

llvo, quo reforga sur c.-pcranga em

I i

do Flamengo e creio que s6 beneflciard o torcedor. O,

morte ou Invalldez penna-

para ele. animqidoras, porque e pretensfio dos mlnistrc.? da, ^ea economica, e ja anunciada. reatlvar a economia brasUeira.

O CahiitWiftto do Estado do Hlo A Janeiro serft dlsputido ea dels tumos e

nesta

serao

disputados dentro do criterio de Ida e volta. Ou

campo escolhe o estddlo. O Flamengo, que ndo possul um estddlo em condicoea de receber sua torclda (as

arquibancadas metdUcaa estdo sendo desarmadas), Indlcard Calo Martins co mo sua opcao para as par-

tidas contra os clubes de

O clubes sd poderdo viaJar na prlmeira quinzena

rdo redlizadoe apenas nos

dlreta, de f&cil acessc.

flna de semana.

ROLETA BLBTRONICA

O repreaentante do Flamengo, Michel Assef, disse que as roletaa eletrOnlcas a racand serdo custeadas pe

lc BaneiJ, que para Isso venderd o seguto ao torea dor e terd dlrelto a colocar

uma pequena propaganda em

um** delaa. Este

mecaniamo Impedird a evaado de renda, acabando

BI .642*Pig.04*j>

os jogos

menor Investimento — oa

gundo. Oa demals jogos ae-

.

estabelecldo

tabelecido, baverd uma rodada Inteimedidria no prlmeiro tumo e outra no se-

aerem implantadas no Ma*

!■ t

cou

acordo com o que ficou es-

dade mdtua e de uma oomunicagao

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 05.01.82)

prego de custo e baiza •

pequenos.

de agoato. Durante a dpo^ ca do Mundlalito de Clu

bes (tomeio que reunird os times campeoes do mundo), s6 haverd jogos entre 08 pequenos. Em princlplo, 0 prazo para esta dlsputa serd de 7 a 20 de agoato, OS INORESSOS

Os Ingressos serao majorados em quase 50% sobre

o valor estabelecldo para o liltimo Jogo entre Flamen

go e Vasco. De Cr$ 300 passardo a Cr$ 400.

Houve

quern propusesse Ci$ 500,

mas a maiorla dos dlrlgen-

de vea com o problema doa

tes entendeu que o reajus-

caronaa no estddlo. Sobre o seguro a que o

uma vez que o torcedor

te ndo poderla ser malor,

torcedor terd dlrelto, Assef

ndo

do Flamengo.

Faita dlscutlr, no entanto, opreco dos jogos decisl-

expUcou que a Iddla partiu — Serd um cuato reduzldo e OS torcedorea estardo

segurados em caao de acl-

dente. ^ taiclativa partiu

terd

condigOes

de

pagar.

vos de cada tumo, bem co mo 0 que apontam o cam-

pedo do Estado,

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASH - 5.1.82) Pag.Ol■


H

Maracana: seguro contra acidentes

para torcedor A Suderj incluiu em seu convenio anual com os ciubes

o seguro dos torcedores no Maracond. A empresa

I

seguradora pogaro Cr$ 500 mil por morte ou invalidez permanente

^®VE ser RECONSTRUIDO", DIZEM OS ARQUITETOS

e Cr$ 250 mil por invalidez porcicl.

Durante o incendio, o caiov de

Por 'sujjestao do Flameneo, ;i

I mil 500 graus fundiu o alummio,

Suden inrluiu '->m seu conve nio anual com ns ciubes do Ri( de Janeiro o seeuro do torcedor.

quebrou vidros e diflcultou a aproxima<;ao dos bombeiros. O pr^dio foi construido ha 21 anos.

feito pelo Banco do Estado do

)'

SEGURANCA", AFIRMAM OS BOMBEIROS "NAG

^io de ,laneirt>. que em iroca bancard a instalacao das mietas eietrAnicas no Estddio do Mara

entre o PalAcio da Cuitura (E) e o edificio do Clube de Aeronautira

cana, nara p\'itar a ex'asao dp rendas. tao freqiiente nos logos all reaiizado.s,

Seeundo Michel .As.sef. t> se euro do torcedor sera feito da seeuintP maneira: de cada

!\orma Couri

in-

eressn serc5 descontada a impor-

8 bombeiros garantem: a diflculdade que encontraram na luta contra o fogo que prati-

tancia de CrS e ern casns de acidentes no estadio o Ba-

nen

pagara CrS

camente destruiu o Ediftcio Barao de Maua.

.aim mil por

y y na esquina de Santa Luzia com Graga Arannardeveu-se acima de tudo a construQao. Os arquitetos

mnrtp ou invalidez permanente

e a metade nor invalidez parcial

responsaveis rebatem. tudo foi feito de acordo com as exlgSncias de seguran^a da legislapao da apoca 11960), de modo que no minimo leviana" qualquer acusapao que

dos torcedores

O vice-presidentp lun'dico do Flamengo negou que seu cliibe ■' I

i t

Ihes seja feita.

tenha proposm o aumento dos

— Os equlpamentos contra incendio eram exata-

ineressos em inu nf>r cent"

ment€ os mesmos utilizados nas modenms construQdes de entao — aflrma Sablno Barroso. co-autor do projeto, com Oscar Niemeyer. E enquanto os bombeiros falam

-') Flamengo nmnds um aumentf' de CrS no preco das

para (r>: 400 arouihancadas..

dos probiemas enfrentados (per exempio, os vidros nao resistentes ao calor. cujos estillia^os destruiram v4rias

nos logos do Campeonato Estadual Os logos finals e que so-

de SUES mangueiras), o arquiteto pergun.ta. "Onde esui

sendo empregado o dinheiro da taxa de incendio?'

freriam uma mainracan. ainda nan esripuiada

Tanto Sablno Barroso como Oscar Niemeyer sSo

contra a que o Barao de Mau6 se.ia reconstrmdo. Na verdade acham, mesmo, que nada devena ter sido erguido all, ha 21 anos, e que o incendio — ja que nao

(REPRODUZIDO DE ULTIMA HORA - 5.1.82)

houve vitimas — acabou devolvendo o espaco roubado a

Pag.02.

^ea do MEC.

Pag.03 .i,. V


E OS culpados? Jk foi levantada a hipdtese de que, se o inc^ndio

tivesse ocorrido em hordrio de exp^ente, nao teria

Agora, antes de receberem licenca, os pr6dios dev^

passar pela aprovagao dos serviQos t^nicos do Corpo® Bombeiros

— Como se poderia exigir um sistema de sprinklej

havido sobrevlvente. Os bombeiros afirmam que o pro-

em toda a area de um pramo como o Barao de MsW-

blema maior foi, de fate, a construgac, mas Sabino

estando ele ja construido?

No projeto

O Barac de Mau6 foi tfio bem construido quanto

dos Estados Unidos, e todos pegaram fo^. E se inslsti-

dlscutirem o preQo cenoscu. Discatii-am tanto que, por

e^cio do BNDE, na Avenlda Chile.

Isso em rela^ao a praticamente tudo.

inteira. cabendo

de Imdv^ da FHindaoao Gebolio Vargas (proprietarla ■

, !

Inicial do terrezx) em que foi construido o Barao de MauA), dlz ser impossivel de prever:

!

parte do terrene, assesscradc.s pelo Dr SobraJ Pinto,

O Tenente-Coronel Palcao ressalta, portanto-

todos esses cuidados tacnicos devem ser tornados au^

Sabino mostra-se indignado ao ser responsabilizado pot algo que, aegundo Adolfo Burnett, Superintendente

i

houve uma discufsso em tomo do assunrc. acres-

cida do fato de as irmss Quintaniiha, propnetartas de

rem em dizer que a culpa 6 dos vidros, carlssimos.

importados da B61gica, entao deveriam interditar o

' • ■

— Nao ha no mundo dispositlvo ou artificio capaz de

impedir um mcfendio — diz Burnett. — Nem os mais sofisticados. Se o fpgo k combatido em cinco minutos,

talvez seja debelado. Se passar disso. sera sempre tarde demals.

no papel, na hora de se elaborar o projeto de construe^

— A constru?ao de pavimentos em edlficios coin^

ciais, sem paredes em alvenaria itijolQS), com o objeh

de melhor locar os layouts ou de baratear a constru^ faz com que o fogo se propague facilmente para outi^^ pavimentos. £ precise insistir, tarabem. na necessioa®

raodes feitas por um expert no assunto, o engenheiro

vendendo, bem'mais tcuQe. o terreno que faz fronteira com a Avenida Graga Aianha au Gomes de Almeida Femandes, Na mcorporagao da coriarnKora a Fundagao flcou com duas lojas mas guardou um projeto para a ^a construgao de pavime:'.'. js e Oi'na torre

Essas caixas de escada comuns tern degraus cur!; minima de 1,20m. nao podendo jamais ser em le ;ue.

mentar as diniensoes di-rse piano, da autorta do prbprio

— So nao 0 Ic"cru)s avaiiie porque queremos au-

corrimao ee paicuc:> cutimmu paredes uicuiiiuusciveis. incombustiveis, c,E essas essas ctUAO" caixflfi ^ ^

Niemeyer. E, tambem, por faita de recursos.

protfigida por outra porta corta-fogo. no Interlr - da

nlo, que nao quer esconder o predio ao MEC:

ha um duto de exaustao de ftimaQa. As

determinado no Aeroporto Santos Dumont turn piano inclinado de fiO'" a partir do .deroporto). mas agora o

Estado — nao contam com esse tipo de escape, o

prbprio prbdio do Minist^rto da Aeron&utica uitrapassa

seguro a meu ver, e testado nos 10 anos em que chC"®

bem 0 Barao de Mauh, onde sua mulher trabalhava

anos depols do Barao de Maua e a elimina?ao dos

Mello Flores fms •'.s orsc.?ao do Servipo do Patnmd-

— Acontece que na tpoca o gabarito da ^irea era

anteriores ao Decreto 879 — e ainda sao multas em

Service de Salvamento do Corpo de Bombeiros.

,

Outro aspecto que so foi exigldo das construco^^

incendio". material que contrlbui para o aumento^

as medidas. Fago ate oma pergunu'. me deem um

terreno com di'eas de (onstruc^s".' eouivalente, de valor

ideniico, e nao constiiuremos So nao admitlmos perder o patrimonio, Oscar Nierneyo'" ouoe ate ser contra a

risco de fogo itapetes, cortinas, madeiras, divlsO'j

conscrugao — sua opiiuao nao e de^osi^'H Mas nao oevera esquecer que. na ^poca. foi meu cuinpiice, o projeto 6

se se apagar em 10 minutos talvez se evlte que uma

combustiveis, forros de material inf3.am6vel, assim

dele.

a um determi^do espapo. O estrago que se deu no Barao

chuveiros automaticos e Ignifugacao de tapetes)

Enquanto nao se decice o auj-nento das torres — que esconderao ainca mais o MtC - ja ha uma decisao dos

de Mauii, independente de analisarmos as causas, foi em parie devido a detalhes da construcao, comuns a todas

mil 500 graus centigrados, fundiu o aluminio,

condominos do Barao ae Maua ae aproveitar a^ondacdes da construcao incendiada para erguer o pr^o de

ros. Outro motive de os incftndios tomarem as

mais barata

— E verdade que, se nao se apagar o fogo em cinco

minutos, esta mesa, por exemplo, flcara queimada, mas

segunda mesa se quelme. Assim, 6 possivel Umltar o fogo

de 20 anos atras.

'Sprinklers*

a imposicao de protec&o dos pavimentos pelo sisteh^

— 0 calor do Barao de Maufi chegou a 1 mil 2^

Vidros, causando dlflculdade k aproximacao dos boh^-f

iimfl r^e de iprlnklers (tubulapdes com cbuveiros sob ampolas que se rompem a determinada temperatura).

Acontece que tais tubulapbes 86 existiam nos halls, nas areas comuns. e o fbgo ocorreu Justamente nos escritd-

dos nas cozinhas, Se cont6m 20 litres de gas, ao estado gasoso.

Em sua reconstru?ao, o Barao de Maua certa^frf

contara com novas exiganclas ("e a Brigada

Incendio que eles tlnham", pergimta o Tenente-CO^ Falcao), mas nao se sabe se serao cumpridas'

todos sabem que os pr^dios do Estado sao os que n»

rio&

Hoje em dia. os sprinklers sao Instalados de 60 em

gp®

cumprem as exlg^ncias do Cddigo.

ReconstniQSio?

de altura ou mats.

Lajes de concrete, a esquadrla, o alumlnlo da facharam a propagaoao do fogo de um andar para outro. A alvenaria poderia Impedl-lo, assim como os vidros. de agora — temperados, com capacidade para suportar altas temperaturas — terlam evltado certos danos, como OS cortes que provocaram nas manguelras dos bombei

o Barao de Maua nao teria sido sequer construid^ — Nada devia ter sido leito naquele local —

— A constru^ao surgiu como inevitavel. Se nao a

mos, outros a fariam. Lamentamos o mcSndio. ^ conslderando que nao houve vltimas, foi muito

ros. ao se par^m em grand< s ped^cos.

para o MEC,

— As instalacOea modem ts podem-se so&sticar ad inflnitom — dlz ele. — Hit as .inaliza^bes de alarme, os

Niemeyer diz que sua preocupaQao na 6poca esconder a arrojada arqmtetura do predio do

^

detentores de inc6ndio, os detentores de fUma^a, os REOCUPAMO-NOS tanto em nao

cada condominio — nao poderiam ser exlgldas ha 20 anos. entre outras colsas porque o Decreto 879, mplantando 0 novo COdigo de Seguran?a Contra Incendio e

P&nlco, s6 surgiria 16 anos mais tarde. em 21 de dezembro de 1976. Um dos formuladores desse C6dlgo, o

Tenente-Coronel do Corpo de Bombeiros Roberto Pal-

cko, atuaimente servlndo como diretor da Secretarla de Justloa (Desipe), expUca:

'

qua 0 Barao de Maua acabou

Mas ele lembra que tais colsas — feitas por conta de

identidade. ficou feio. Agora, per motivt^ ^ da nao detenrunados, o fogo o destruJd' ^

chamada 'noiva do Ministferio'

erguido em seu lugar

de compra de a^oes do IRB

por grupo de seguradoras descartou totalmente a proposta feita per um grupo

Uma coisa e certa. se dependesse de Oscar

tennovelocixnetros, os alto-falantes orlentando as pessoaa enquanto ot bombeiros nao chegam.

Governo riescarta proposta

O presidente do IRB (Institute de Resseguros do Brasil), Ernesto Albrecht. disse ontem que o Govemo

60 centimetros, mais ou menoa, em prddios de 30 metros da, tudo Isso, se^do Bendavi, sao fatores que facillta-

dimensoes identlcas ao primciro. a soiucao rivals rdpida,

coes que tomam sao os bujoes de gas liquefeito,

aquecidos, cada litro vai gerar 300 litres de petrdie" Bendavi expUca que o edificio realmente continha

ri'-'.f

^:penas um terQo dela.

A Funda^ad aoabou comprando a parte das irmas e

As fire escapes americanas s6 seA'em para ftlme

Mario Bendavi, diretor da Technion (instaiadora de

equipamentos contra incendio), que por acaso conhecia

decurso de prazo, a rjudjii;au ganiiou o direito a fiiea

vizinha, hoje um esTacionamenlo. P^oieto que inuui a

de caixas de escada enclausuradas. a prova de

vedadas por corta-fogo, antocedidas de uma ant«c^hi^

O que parece ser conflrmado pelo Major Vinicius Bespinci, administrador do edificio ha 10 anos, que chegou ao local as 4h da manha e nada pode fazer contra 0 fogo inieiado uns 13 minutos antes. A culpa pode nao ser da construgao, mas ha conside-

f

37 anos e de cujas conversa^oes iniciais ele participou. do em favor de um jardim, mas-o recuperamos- Ainda

OS prtdlos da Caixa Economica, do Baner] do Consulado

'■i I •

explica a historia dcs terrenes e dos projetos que j& t^'m r- Naquela 6poca o isrreno hana .side desapropna-

Barroso esclarece:

Mas, segundo AdoL'o Burnett ainda existem uns mil metres quadrados para ssrern construldos, e o vicepresidenifi da Pundai,'ao. jorge Oscar de Mello Flores,

Nada de^®

^>

Sabino Barroso concorda, diz que nao aceita^jfj

construcao de outro predio no local, achando Niemeyer que a idaia inicial do Barao de MauA infeliz" Mas levania, como temor, a hipdtese de a -

j

de seguradoras, para a compra das aQoes do Instituto que pertencem ao LAP AS (In.stltuto de Administra5^0 Plnanceira da Previdencia e Assistdncia Social). Segujido ele, o Govemo nao pretende privatizar o resseguro nc pals, o que .seria a conseqiiencia natural da venda da: acdes do IRB a um grupo de segurado ras. E atrave i do lAPAS queo Govemo controla 50% do capital co IRB — uma entidade de economia mlsta, cuja )Utra rnetade do capital ^ distribuida entre todas i s privadas — e exerce sua hegemonia r. i admiiiistracav.; do Instituto. TRANSFERfiN TA

A hnica proposta que esti em exame e a tmnsferencia

das agdes do IRB em pcsse do IAPA6 para o Banco do Brasil. que passaria a representsr o

cao de sistema de seguranga. A dnica legislacao, genCrica. era o Decj^to 247, de 1975. O problema maior era o

servlndo de estacionamento, querer construir al)

Qovemo oa admlnistrscao do Instituto de Rc?:seguroB Or e;:

predios

tudos anailsair as (iiflculdades

Corpo de Bombeiros nao poder fazer exlgancias depots

— Ainda bem que no meio ha uma area non

— Antes nao havia nada em termos de regulamenta-

da construQao ja pronta. Assim, o Cbdlgo abrangeu

aspectos arquitetdnicos, consuuturals e estruturais da edIficaQao.

Qao Getulio Vargas proprietaria do teireno vizinh^irfi/

candi

gue podertam surgir com a medi uii, dado algumas normas esla^-unirdis do BB. Quando o lUB ioi cnado, em 1939. flcou

cietenmnado que 50Ve das acoes do IRB seriam controla-

das pelos dlversos institutos

de pievidfincia prlvada. Com a unif-cagao das entidades, as agues passaram ao INPS e. de

pols, ao LAPAS.

(REPR0DU2ID0' DO J^OWL_ 00 BRASIL DE 5-1-82) Pig.05


Atas de Comissoes Tecnicas

B^IAO DE 09.1? P1

♦ 1 1 ,

I

1

"J^QUBO - REVISAO das CONDICOES £ TARIFA - Car ccnheciiiiento ac plenario: do oficio FENASEG-3822/81 - P-313/B1, de 23.09.81, que encaminhou

a

SUSEP as alteraqoes nas Condigoes e Tarifa dos Seg-oros de Roubo e b- da di^gagao ao iiBrcado da Circ.57 da SUSEP que trata das Disposigoes Tarlfarias

Seguro de Responsabilidade Civil GeraE

(750727)

02;.

ROUBO - -RTRCOS RESIDENCIAIS - /^rovar^por unanimidade^ o veto do rela

tornosentido de que se esclarega a Requerente que aparelhos ae televisao encontram noraHlmente abrangidos pelas condigoes do seguro de casas de ve

^■^eio, coniD se infere da resolugao 03/80, em cujo teor nao se limitou a re sidencias habituais RR-1. (790363) 03)

^-^^CHIMENTO DOS ESPAgOS VAZIOS NA AREA DO SEGURO E DA CAPITALIZAC^AO -TE Sjig_ 9 - iia. cONEERENCIA - Foi aprovado, per unanimidade, que se encaminhe

I

'I

° Processo i Comissao de Mercadologia desta Federagao.

-

0^ ) ^ t ''

(800638)

^!S2§ISA0 da CQMISSAO - Tonar conhecifiBnto das seguintes substituigSes: do Sr. Antonio Celso Leite bfertinspelo Sr. Roberto Augusto da Fonseca; b) ^

do Sr. Jose Carlos Maldonado de Clarvalbo pelo Sr. Milton Jose Lobe, c)do Sr. Alexandre Lopes Borges pelo Sr. Valterio Motta Aragao. 05) ^

^ad•^cer a colaboragao prestada pelos que sairam e apresentar os votos de boas vindas aos novos menibros. (800756)

®^^SS52TCCNOLOGIO MACKENZIE OFERTA DE SEU ACERVO TECNICO A FENASEC - Foi ^ conhecimento ao plenario da carta 149/81, de 29.05.81, dirigida

J

06) ^

,

i

^^EG.

a

(810275)

•A I

- CASAS RFSTPT:MCTA1S E de VERANEIO ■ ENQUADRAMENTO TARIFArto

^ ^Var^pop unanimidade^ o voto do relator no sentido que seja bomologada a ^sao toiiHda pela Comissao Teco^ica da consulente.

(810279)

r:i BI.642*Paq.01*11.01 R9 /,

I't r

,


L. V

CTSTCRCT

(Am ^ 33/81)

S/A.-TARIFAfA) ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidacfe,

a nanutengao da taxa individual de 0,1441%, para os embarques terrestres ccbertu

Resolugoes de 16.12.81:

pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos

corpetentes, para a finiB em epigrafe.

01) CEVaL AGRD INDUSTRIAL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE lERRESTRE.-

orgaos

(810270)

unanimidade, a segxainte resolugao: a) reccmendar aos demais orgaos oorrpeten^

revisao do processo e, consecruente, renovagao da Tarifagao Especial, agor^

sentada pela taxa individual de 0,0512%, pelo prazo de 2 (dois) anos, a '( I

TRAISEPORIES LTDA.-mRIFAC^ ESPECIAL-RCTRC.- ^rovar, por unanimidade, o

P

■fesconto percentual de 40% (guarenta por cento), aplicavel as taxas da

da data a ser fixada pelos mesmos, para os eirbargues efetuados pela finna ^

1'

pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos 5rgaos cor

grafe, e b) solicitar a Reguerente gue endosse a apSlice n9 000.029 -

petentes, para os enbarques efetuados pela firma em epigrafe

terrestre, adaptando-a aos tenrDS da Circular SUSEP rf? 38, de 10.07.81.

I

02) CASIROL DO BRASIL S/A. INDOSTRIA E COl^RCIO.-TARIFAQ^ ESPECIAL.-TRANSPOg^ q2>1S

o prcoesso em diligencia junto ao Sindicato de Sao Paulo, no sentido de qiK

a ser fixada pelos or^os corrpetentes, para os enbarques terrestres da epigrafe.

^ em nome

(Tit

METAtQUlMICA DA BAHIA S/A. INDOSTRIA MEC^CA E QUIMECA.-TARIFACAO ESPECg^ PORTE piRRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido ^ mitir a Reguerente, nova lider do seguro de transportes terrestres da

neses dfe fevereiro, maio, agosto e novenforo, para permitir a cons-

50% (cinguenta por cento), encontrando-se o processo atualmente nos orgio^

^tuigao e atualizagao das reservas de sinistros pendentes, e b) dar conhecinen

tentes, para hcarologagao, e b) a apolice n9 717-BR1432 nao foi aprovada^

« ao CERis e cepaC do IRB do teor do oficio a ser enderegado a Brasil SalvageT

fixadas para as ccberturas adicionais nao atenderem os

tivos da Circular n9 38, de 10.07.81, da SUSEP.

(810779)

^ 12)

04) PHILIPS DO BRASIL LTDA.-DIVIS^ INBELSA.-TARIFAQAO ESPECIAL.'TRAT^SPORTE

Aprovar, por unaniitiidacte, a seguinte resolugao: a) manutengao do desoonto^^ tual de 50% (cingi^nta por cento), sobre as taxas da Tarifa Terrestre e a-

t

nais da apolice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01.01.82, para -^

I

gues efetuados pela firrra em epigrafe, e b) solicitar da reguerente carta^ I f I

rado, declarando-a Ixder do seguro, e remessa do endosso, informando o

carta do IRB gue autorizou a manutengao da Clausula Especial de Averba^oa^iji^

scbre as taxas da Tarifa Marlttma de Cabotagem ccm garantia LAP, pelo pt^^

1 (um) ano, a partir de 01.01.82, e b) solicitar a Reguerente gue^envie

•^SSTRO NACIONAT. he mMTSS^RIO DE AVARIAS.- Despachar os sequintes . -

Registros

——ciMDs de Cdnissario de Avarias: Hugo leal Amaut, Regis Giactbo ' Jose Ricardo Tteixeira Pinto e Wilson Andia.

Jfezzafer

13)

(750021)

SSgO RtolO E nrrTEvis^ LTDA.-mRIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTPE.- Apropor unanimidade, a seguinte resolucao: a) responder ao Sindicato cfe

' solicitando informar a Reguerente gue o seu endosso 36,375, emitido pa—

^ ^Uce 16.760-FR da Philco da Anezonia, nao pode ser aceito, porque

06)

j

seguro, bern como assinatura da apolice ©

^ ligagao controlada e ccntroladora^^entre as mesmas, e CTE da experiencia ^Ico da Amazonia, c) encaminhar aos orgaos ccrpetentes. (780433)

FIAT A17IDM3VEIS S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.- i^rovar^ ^ nimidacte, a ccncessao da taxa individual de 0,071% (setenta e um milesy^^^J to), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos org 7^

> I

petentes, exclusivartente aplicavel aos enbarques terrestres da firma em Aditivo 01 da apolice. 07)

NlTT.PTRRfiS EQUIPAP-ENTDS PESADQS S/A.-NUCLEP.-TARIFACAQ ESPECIAL.- i^rov^/^, nimidade, o desconto percentual de 40% (guarenta por cento), parados enb

restres efetuados pela firma em epigrafe, tanto no gue se refere as <3^^ endosso

reos, bCTi

^

a

^3^^(3rarem no disposto no subitem 1.8.1 do Capltulo I das IPTE, podera a aludi ^ ^®^adora requerer a respeito, juntando, para este fim, conprovantes confir

SOS gue corpoem o processo.

V' 'I

Sao

Individual, aprovada pelo Oficio da SUS^-CETEC/SERES n9 546/81, cfe 16.7.8] Q^^Ihsivamente para a Philco Radio e Televisao Ltda. b) se anbas as firmas se

05) SALCTMA INDQSTRIAS QUIMICAS S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE por VBTanimidade, a) iranutengao do desconto percentual de 40% (guarenta

segurado, declarando-a 1 Idp.r

(810699)

^scos 69 e "off shore", data de ocorrencia, es eascos 6s enbarcagoes " ~ . M por TUmiador, —j— navio, — — ^^^tiva em US$ e Cr$, coti pcsicao atual, natureza do dano, franguia, de forna ^er regulanrente divulgada tal relagao ao lySercado Segurador, atraves da

epigrafe, o seguinte: a) foi aprovado pela CTSTCRCT a conoessao do descon^^^ virtude das

enpresas controladas.

S^RACj^AO EE REIACOES PELA BRASIL SALVACTl-SINISTROS ATIVDS E PENDENTES.- a) so licitar a Brasil Salvage que elabore relagao de sinistros ativos e pendentes cfe

I

03)

a

^^querente apresente copias de todas as apolices de transporte terrestre emiti-

tenta e dois irdlesimos por cento), pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir ^

. 'I'

(810603)

^ ^G-TELEFIKKEN do BRASIL S/A.-TARIFAC^ ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRE.-Bai xar

RESTRE.- itorovar,""por unanimidade, a concessao da taxa individual de 0,

1

Tarifa

deve

Transporte Terrestre de Mercadorias. No (s) referido^(sj endosso _ o n9 do fomtularlo e/ou n9 da carta do IRB, em relagao a tais ccncessoeS' f'

BI.642*Pag.02*ljy,

BI .642*Pag.03*11.01.82


Fed ©raodo Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitalizacdo

FENASEG

SESOra^ CONSELHO OIRETORES EFETIVOS pr«*identt

Qinio SUva 19 vic«-presidentt

Walmiro Ncy Cova Martins

(l i

29 vic*-pr«tidcnti

Aiberto Olwaldc Continentino de Araujo 19 secretArio

Hamilcar Pizzatto 29 Mcretirio

'f''.

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jos^ Maria Souza Teixeira Costa 29 tMourtiro

Dilio Bei^Sussan Dias

DIRETORES suplentes

VI I' '

Victor Arthur Renault Nile Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

f,'

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSelho fiscal (efativos)

r'

Augusto Godoy "■

Alberico Ravedutti Bulcfo

, I

iorge do Marco Passos ■' ' ! .

1

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

5!§wte

[i ■

Membro Fundador da

;i : •

JNFORMATTVO FENASEG

ediuda pcla Federa^So Nacional das Empresas de Privados e de CapitalizcU^So dirtTor-rYsponiSwl

Qinio Silva •ditor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) radator

MArio Victor (Reg. M. T nP 11 104)

Tels

Com

t4

A

Danlas, 74 - 129 andar 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240^2349

registrado no Cartdrio do Regjatro Civil das Pessoas Juridicas o nPexemplarea 2 771/75 e impresso na FENASEG Tingein:sob2300


i^BOLETIMFENASEG

^^®rac§o Nacionai das Empresas de Seguros Prh/ados e de Capitsdiza^o ANO

XIII

•RIO DE JANEIRO, 18 DE JANEIRO DE 1982

NO 643 >

As associadas do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza

"I

?ao do Rio de Janeiro estio convocadas a se reunirem, dia 21 do corrente , I4h 30m, na sede daquela entidade. Trata-se de reuniao para apreciacao

'Hal H-*

.

1^—

—i———

^

a Proposta de Acordo Salarial do Sindicato dos Securitarios, dando encerramento

leia Geral Extraordinaria de 17.12.81, que ficara em aberto.

f V''-

Eni nossa edigao de 21 de dezembro ultimo (n9 640), divulgamos o ofTcio SUSEP/

2 ^FIS/N<? 668, contendo relagao das Agencias Bancarias Representantes, desi^ Seoi,^ yypos

ta da * ea

1.,

pelas companhias de seguros para efeito da cobranga de premies de cos ^ ^ ^

A

Informamos (para efeito de anotagao naquela relagao) que o n9 da con^^celsior de Seguros, a partir de 4.1.82, e 681-2 e que o Banco Savena S/A ^®'^^inagao do Banco Expansao S/A. Essas alteragoes foram comunicadas pelo

^^SEP/defis/p^P 11, do dia 11 do corrente.

^ ^ X'^ternational Insurance Seminars, realizara sua reuniao de 1982 em Toron to, Canada, no perTodo de 27 de junho a 19 de julho. Convidam para a reu1 ' 'iV • '

^iao 0 IIS e a The Canadian Life and Health Insurance Association, Inc.

.

^ Segundo materia publicada pela Fire Service Today, os'incendios

FENASEG

residen-

^l^is constituem a principal fonte da mortalidade causada por fogo, nos Es-

^445 ^ oc

t.r;

tados Unidos. Dos &505 casos fatais registrados em 1980, nada menos do

que

"•ara em incendios de residencias, (ver sefao DlVERSOS)

dias 3 e 4 de marge deste ano, tera lugar em Londres a segunda Conferen

5

1

estratigica sobre o tema "Reinsurance at the Crossovads ?".

a Confe"

^®ncia sera desdobrada em quatro distintos paineis: 1) Panorama

economico

1- ^"^^9065 0 I '

'} ,

problemas dos mercados novos e dos mercados em expansao; 3) As im^®do (je

das condigoes do mercado de cambio; 4) "Se nao podemos adminis Q faremos no mercado de amanha?"


Sistema IMacional de Seguros Privados

SDITORIAL Estima-se que, em 1981, o mercado segurador brasileiro I • i.

!■

* !■

i^ati va ni0 Vn va

H r\e*

^tingido volume de premios da ordem de Cr$ 218 bilhoes. Confirmada a esti» niais uma queda tera ocorrido em relagao aquele indicador do desempenho do Desta feita, uma queda de aproximadamente 8%, em termos reals. Isso lee

_

^ P ^^emios de 1981 para nivel pouco acima dn registrado em 1977, e abai

OS

ht vei

xo

dos

^eferentes aos anos posteriores. Ora, de 1977 a 1980 nao consta que o produto da econo-

fTila

'^^cional (pib) tenha declinado. Suas taxas de crescimento, em tal perToda va

>^1

'aram - -

I* H'

_

^ -8 e 7.9 per cento.

-

Quanto a 1981, embora ainda nao haja consenso,

^gre

'^^'^huma previsao (das varias ate agora feitas) indica a existencia de

^ero

P»^oduto. A mais pessimista das avaliagoes conclui pelo crescimento

^ao

Portanto, se o produto da atividade econSmica global S0 Q5 1 nvestimentos prosseguiram (mesmo em ritmo menor), cabe procu Uma

^^P^Tcagao para o fato de ter havido contragao do volume de primios ^®9uros.

^0 inf")

do

Essa explicagao, evidentemente, so pode residir no entorpe-

ao seguro pela velocidade atingida, nos ultimos anos, pelo proces ^Cion Qoaa ri 0.

?ao Pa

de Tnd' ^ daH

elevados.

Na verdade, seguro nao tem boa ■ convivincia com a inf la— Quanto maior a taxa inflacionaria, mais distante ficam

® OS valores segurados, contraindo em consequencia o volume de premi OS.

inflagao brasileira parece tornar-se desao mercado a rea lizagao de grande esforgo no sentido de conduzir cl ^entei ® 3 urn reajustamento menos irrealista dos capitais segurados. Essa

^orma de reconduzir o mercado segurador a normalidade operacional que-

i •

quatro anos, em materia de volume de premios.

1.^ '•ah

'■U. '<'1

de

jk'

Essa inclusive e

. _ ^orma de servir ao publico segurado, pois este ultimo passari- a desfru W.

.... r.-,..

Qaranti 33 maiores e mais adequadas para seus patrimonies e interesses.

y BI.643*Pag.01*18.Ql.82


Fodera^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizag^ - FENASEG

£JJLa_s__^ •^g££li^oes de 12.01.82

l^Ii_N9 01/82)

^1) Aprovar o texto do projeto elaborado pela Comissao Especial de Re' !'' I

visao das Normas de Vida em Grupo, projeto esse relative a grupos 3bertos e a ser encaminhado a decisao final da SUSEP. (810.448)

^2) Informar a FUNENSEG que, para a renovagao do seu seguro-incindio , ^oi sorteada a Banorte Seguradora S.A.

(221.017)

Oistribuip aos DiretoreSj para apreciagao na proxima reuniao, coPias do relatorio sobre o Painel de Avarias em Navies. (810.291) •1^'

Agradecer a Comissao de Mercadologia o seu trabalho sobre avisos Sinistros. (810.561)

B1.643*Pag.01*18.01.82


ft7"

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitallza^ao no Estado do Rio de Janeiro R

J

jgsolugSes de 13.01.82

1ATA_N9__ot/^

i

r'!' V t::

Delegar poderes aos Srs. Nilton Alberto Ribeiro e Augusto Godoy para fixar ® Posigao do Sindicato na Comissao de Obras do EdifTcio Seguradoras, a res

Peito do projeto (e respectivos orgamentus) de reforma do referido edifTcio (120.107)

^2) Convocar as associadas para se reunlrem dia 21 do corrente, as Uh 30m, em P*"osseguimento a Assembleia Geral Extraordinaria que, realizada

dia

^^•12.81, ficou em aberto para encerramento posterior.

(810.632)

Conceder. a pedido, licenga ao Presidente Victor Arthur Renault, ate 30 de

■iunho de 1982.

(S.0046/60 e 790.705)

^ Autorizar a contratagao de advogado para o Sindicato, a fim de dar assesso JurTdica i entidade.

(820.014)

f. \<

;! 'I

assembleia GllRAL lilXTR^^ORDII-jARI. Ct.'NVOCACAO

ConViciiiiirioo ^

17^' ^

.

Mo

> 3..

encerramento rt taseimrleia reaii-'-icia

e apreciacao iMnal •V X

riO.ss-^3 A^socxi.'n.ias

dt

-.r-- [a.'Slo

• ■-.i-

_

*

dos Empregados em bmoreioas d-..- Segiu'cs i'rivado^*^9^0 e de Aqentes de Seaur':.-o T r 1 ,-y.r do ^10 R,^ Janeiro. de

^

-

BI.643*PaQ.01*18.01.82

-r-.—

^


^ Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional PROPRIETARIOS

de

HOTEL- JUNTAH-SE-

COM

A

HYATT PARA ESCLARECER QUESTAQ DE COBERTURAS Por Rhonda L. Rundle

Kansas city, Missouri

-

Os proprietaries do hotel Kansas

City Hyatt Regency juntaram-se com sua administradora, Kyatt Corporation contra suas seguradoras e corretor mu— tuo a fim de obter uma decisao judicial pela qual as com—

P^nhias seguradoras deverao indenizar as vitimas do colag de duas passarelas suspenses do hotel, ocorrido no mes julho,

^ Crown Center Redevelopment Corporation e sua principal, ^ Hallmark; Cards Inc., na sua recente petigao deferida, il ^ .

ij

^evantam quase todas as mesmas questoes qua a Hyatt le^antou no processo original instaurado a 9 de outubro no foro da cidade do Kansas (BI 9/10).

Hntretanto, sao os proprietaries do hotel, mais do que a ^^rninistradora Hyatt, que ac.usam- a corretora Marsh & Mc-

^®hnan declarando que sua negligencia e a principal resPonsavel pela confusao gerada na questao sobre cobertura, Prlncipalmente enfoca a incerteza em se saber se*a

"^llmark e Crown Center sao ou nao apontadas nas ap5lices Hyatt, conforme solicitagao dos proprietaries do hotel.

^ juiz Timothy O'Leary da Corte do Condado de Kansas City '^ecidira sobre as questoes de cobertura de seguro,

^^^^cordou a semana passada, com o pedido dos proprietaries hotel de se juntarem a administradora Hyatt como co ^^^ixosos contra as 25 companhias seguradoras e a Marsh &

^*^hennan. Dois escritorios da M&M — urn em Chicago e o ou Kansas City - foram os corretores da Hyatt e Hallr If

respectivamente.

^ Hallmark nem a Crown Center originalmente foram par BI.643*Pag.01*18.01.e2


:i 'f .

I

■■ -

.

Urn porta-voz da maior corretora internacional, baseada em Nova lorgue, declarou ao Business Insurance que e contra ^ politica da companhia discutir assuntos "em litigio".

tes na petigao da Hyatt solicitando a corte respostas so-

bre c seguro do hotel.

Sua nova posigao podera vir a for

talecer os esforgos da Hyatt para limitar o litigio sobre

assuntos de seguro relacionados com o colapso das passare

;ir ■ i'I 1. t ■! .

•' i

I ''

acordo com os documentos processuais, os proprietarios

las na corte de Kansas City.

do hotel somente sao claramente indicados como segurados ^dicionais, nas apolices primarla e na da primeira parcela de seguro adicional feita pela administradora Hyatt. Enttetanto, o processo diz que outras apdlices anteriores de seguro adicional adotam as definigdes, termos e condigoes

'r"i

Ir ' . ■ I "

A Hyatt obteve.uma interdigao preliminar do juiz O'Leary

I: ' l ''f "

blogueando agao adicional no processo instaurado sobre a questao de cobertura, por uma das seguradoras na Cortedo

Condado de Cook, estado do Illinois,

0 juiz 0*Leary deve

aa cobertura basica.

ra decidir se emitira o interdito permanente no dia 15 de dezembro

(BI,

23/11/81) ,

Halliiiark e a Crown Center sustentam, portanto, que estao segurados pelo total de US$ 201 milhoes, comegando com uma

Cinco dos doze pedidos de ressarcimento na petigao de 64

^police de seguro primaria de US$ 1 milhao subscrita pela

paginas submetida pelos proprietaries do hotel, sao con

Accidental Fire e Casualty Co, da Carolina do Norte, segui

tra sua corretora Marsh & McLennan em Kansas City e se baseiam em quebra de contrato e negligencia.

per uma apdlice de seguro adicional no valor de US$ 25

Urn sexto

^ilhdes da Norbhbrook Excess & Surplus Ins. Co., de North-

pedido e contra M&M em Chicago, como corretora da admi— nistradora Hyatt.

^^ook, Illinois.

Conforme consta do processo, a Crown Center e a Hallmark

^inda conforme consta dos documentos do processo, a Occiden Northbrook e muitas das companhias seguradoras de se-"" adicional, concordam que suas apdlices se aplicam aos

enfrentarara "incertezas vexatorias" quanto a sua cobertu ra devido a negligencia de sua corretora Marsh & McLennan. I '■ f

A Crovm Center e a Hallmark foram obrigadas a contratar

^hteresses da administradora Hyatt, Hallmark e da Crown Cen

advogados e especialistas em seguros para aconselha-las,

Entretanto, quatro das seguradoras de seguro adicional

^yatt, se recusam a indenizar Hallmark ou Crown Center 2endo que estas nao foram especificamente incluidas nas

e tambera, agora, processar a fim de reivindicar seus direitos,

f^clices atraves de endosso, Os proprietaries do hotel querem que sua corretora os in 'f

tambem do processo, que os proprietarios do hotel

denize por "despesas razoaveis de honorarios de advogados e outros servigos profissionais" necessaries para estabe-

^^ceberam denegagao da Columbia Casualty Co. (Chicago) a

Ins. Co. (Chicago) , a Insco Ltd. (Hamilton, Bermu_ ' e da Pine Top Ins. Co. (Phoenix, Arizona) da existen-

lecer que as apdlices de seguro primario e adicional, fei tas peia Hyatt,

Ihes garante cobertura total conforme ha—

cobertura.

viam solicitado.

I I"

Marsh & McLennan nao quiseram pronunciar-se sobre o process^'

JH'-il

of >•• n

BI ■643*Paq.02*18.OU^

BI.643*Paq.03*-lfi ni up


"A Crown Center f

Hallmark incorreram, e continuam a incor-

A Crown Conter e a. Hallmark declararam que no dia 21 de

ter,

margo de 1981, ou mesmo antes, solicitaram, atraves da Hyatt, a Marsh & McLennan que cada uma das apolices fosse emendada

gados, que nenhuina companhiade seguros pagou" conforme

em custos s\ bstanciais de defesa, honorarios de advo—

sua petigao.

para incluir a Hallmark como segurada adicional. Aproximadamente em junho, receberam certificados de seguro da M&M

Alem da controvertida questao quanto a inclusao dos proprie

mostrando as emendas feitas-

taries do hotel nas apolices da Hyatt e da Eldridge, a Hall mark e Crown Center se juntaram a administradora Hyatt pa—

Contudo, se nao constarem como seguradas adicionais, tanto

a Hyatt como Hallmark/Crown Center tentarao responsabilizar sua corretora.

possrveis perdas resultantes desta cobertura deficiente. Alem da linha de seguro feita pela Hyatt atraves a Occi

dental e a linha de seguro no valor de US$ 101 milhdes, da Hallmark/Crown Center, feita com a Commercial Union Ins. Co., OS proprietaries do hotel alegam que estao co-

bertos por uma terceira linha de seguro adquirida pela

.M ii-

l^ertura, tais como:

As seguradas solicitam a corte que

obrigue a M&M a pagar os custos da defesam danos e outras l!ii

solicitar a Corte para resolver outras questoes de co-

- Em que ordem as seguradoras pagarao as indenizagoes? A seguradora da primeira parcela da Hyatt, Northbrook,

instaurou uma petigao declaratoria de julgamento em separado, em Illinois, para conseguir uma definigao sobre qual das coberturas e a primaria, se da Occi dental, Northbrook ou da Commercial Union.

^ Serdo as .seguradoras responsaveis por danos compensa-

construtora do hotel, Eldridge & Son Construction Co. A

torios e nao por danos punitivos?

Home Insurance Co. subscreveu o seguro primario da cons trutora no valor de US$ 500.000 e a Mission Insurance co-

claram que nenhuma das companhias seguradoras—reu re—

briu o adicional no valor de US$ 10 milhoes.

rios punitivos.

Consta do processo que, apesar de Crown Center e Hallmark terem solicitado confirmagao por escrito que a cobertura destas apdlices inclui os proprietaries do hotel, nao obtiveram, ainda, resposta da Home Insurance Co., que fez o

Os proprietaries de

conheceu a cobertura de responsabilidade civil per da

- Serao as seguradoras Commercial Union, Occidental e Northbrook obrigadas a contestarem os processes contra

o hotel que buscam indenizagao por danos punitivos?

seguro primario.

Northbrook tambem avisou seus segurados que os custos incorridos com a defesa estao incluidos nos limites

A Mission Insurance Co., responsavel pelo seguro adicional,

estipulados nas apolices, reduzindo, assim, a quantia ^isponivel para liquidagao de indenizagao.

a

atraves seus agentes Sayre & Toso recusa-se a se pronunciar

quanto a indenizagao ate saber a resposta da seguradora do seguro primario.

^ocumentos do processos tambem descrevem uma conduta da

*^'^trehora Marsh & McLennan definida pelos proprietarios do

' i|>

O valor de danos de compensagao e punitivos reclamado pelos sucessores e vitimas da tragedia das passarelas, excede a

Hi I'

US$ 3.6 bilhoes. A Crown Center/Hallmark estao se defendendo em aproximadamente 130 processes de danos pessoais. BI ■643*Paq.04*18.01

BI.643*Pa9.05*18.01.8?


hotel como sendo de duple agenciamento e conflito de in-

<30 seu seguro de responsabilidade civil e solicitou a Marsh & McLennan que negociasse apolices novas ou modificadas com varias companhias seguraddras para o perlodo entre

teresses.

A Crown Center contratoi: Marsh & McLennan em Kansas City

em 1980, como sua corretora a fim de identificar asnecessidades de seguro do Kansas City Hyatt Regency -Hotel.

So

licitarara a corretora qua preparasse especificagoes des -

<io2embro de 1980 e dezembro de 1981 ou alem. Tal cobertu adicional - obrigatoriamente no valqr de US$ 150 milhoes 3a que as especificagoes originais para seguro pediam co-

^artura de nao menos que US$ 50 milhoes - agora faz parte *3a cobertura em litigio.

crevendo o tipo de seguro que deveriam adqulrir.

^^rsh & McLennan declarou a Crown Center que seria incluida Apos aprovagao das especificagoes, Marsh & McLennan em Kan sas City foi autorizada a aceitar ofertas.

Uma clausula

no contrato de administragao assinado entre a Hyatt e a

Crown Center, estipula que a Hyatt, em nome da Crown Cen ter, faria uma oferta ao proprietario do hotel antes da

como segurada nestas apdlices, como havia sido nas apolices ^hteriores, porem com cobertura maior. "A Crown Center ^^reditou e confiou nas declaragoes que-Ihe foram feitas" sua petigao.

aquisigao de qualquer tipo de seguro.

De acordo com os documentos que fazem parte do processo, entretanto, e sem o conhecimento da Crown Center, a unica oferta recebida pela sua corretora em Kansas City, Marsh & McLennan, foi a submetida pela corretora da Hyatt em ■

".r!,

1 i i'if

Chicago, tambem Marsh & McLennan.

Confiando na recomen-

dagao de sua corretora de seguros, a Crown Center declarou

r "■

ter aceito a oferta da Hyatt.

Em junho de 1980, Marsh & McLennan, como agentes da Hyatt e corretora da Crown Center, pediu a todas as seguradoras '

. I

da Hyatt Corp. que incluissem a Crown Center nas apolices como segurada adicional.

'i / '

Os emitentes das apolices concordaram que a modificagao seria feita por meio de emendas por escrito nas apolices

tanto basica primaria e de primeira parcela de seguro adi cional da Hyatt.

As outras apolices de seguro adicional

foram apresentadas por Marsh & McLennan a Hallmark como realmente acompanhando o modelo dos contratos basicos.

BI.643*Paq.07*18.01.82 Em novembro de 1980, a Hyatt decidiu aumentar os limites

I':', -?

hii .'v, ;

BI.643*Pag.06*18.01.82


^®dera9ao Interamericana de Empresas de Seguros-RDES

'r ,1. ■ '•

!. I

EL REASEGURO EN COLONBIA (III)

f.V.' !

(Estudo apresentado pela Uniao de Reaseguradores Colom-

K\Vi '

bianos-Fasecolda- a Reuniao de Trabalho sofare o subtema

2 — "inflagao e Capitalizagao", da XVIII Conferencia Hemisferica de Seguros, coin a colaboraQao dos Srs. Hec tor Castillo {Reaseguradora de Colombia), Fernando Gu

I 1^' V.

I il!' .[i

tierrez (Reaseguradora Colseguros), Fernando Restrepo (Reaseguradora Hemisferica), Fernando Escallon (Seguros Caribe), Francisco Pirez (Seguros La Union), Hector Gu tierrez (Latincor) e Rodolfo Jaramillo (Corer).

till I

'Li!'

IV -

ASPECTOS ECONOMICOS del REASEGURO EN COLOMBIA

i

t|j| ,!r

Importancia PrnnrtmlcQ del Reoseguro en Colombia.-

Las proyecciones econdmicos del reoseguro alconzon vastrslmas

proporciones, yo que es uno de los requisites indispensables para V

V • ■•'( . '

Una evolucldn sana de la economra del seguro.

1 5. 'h"

Su importancia econdmica radica en el opoyo y seguridad que le

ofrece a! seguro directo, yo que le permite al osegurodor limi-

tar sus responsabiiidodes a cifras razonables de acuerdo con su capocidad econdmico, o su vez que hace posible el poder sotisI

1

facer al asegurado, oceptondo coberturos superiores a las que

I

puede asumir. Por esta razdn, el reoseguro es uno condicidn que

•tti

I

i' 'E''

permite el normal funcionamiento del sistemo asegurador y por

t:r

ende de la economra en su conjunto. Es importonte subroyor la

I 1

, ■ ■53.1

1. h V i 111''

funcldn especrfica del reoseguro como sistemo de compensacidn

i .

Ifjih

r ^3 '!? 'H.j:

'

k.

Pag.Ol


.' ,i'

''.' 1' 'I '1 1

y d!stribuct6n del riesgo, ya que las poslbles p^rdidas sufridas en

nTos de seguros y reoseguros en la creacidn de otros institucio-

un pcis son compenscdas con los ufMidades obfenidas de ofros,

nes finoncieros y en general en el fortalecimiento del capital

aciucndo asi como un factor compensador en el mercodo mundial

de diversas sociedodes an6nimas del poTs. A manero de Ilustrc-

del seguro.

' ci6n, en 1980 el monto de las inverslones de los compoRras reogurodoras en acclones de diversas sociedodes ondnlmas ascendi6

A su vez, como lo anotamos onterlormente, la dtstrlbucidn y com-

a US$29. 1 miliones, discriminados osT:

pensacldn oJec^oda del riesgo no es posible con la sola intervenI:'

cidn de los osegurodores nacIonaleS/ sino que es necesarlo ampliar los riesgos a una base internaclonal. No sin razdn aflrma el doc

Cuadro

No.

7

INVERSIONES EN SOCIEDADES ANONIMAS NACIONALES

tor Efr^n Osso, "no ho de hoblorse de reaseguro internacional, por.'t »

i;

1 1

Miliones de US$

que e! reaseguro es internacionol por esencio; si no es por esencia

■I

"i :

(que no es nuestro concepto personal), el reaseguro es internacio

s

nol porque as:' lo imponen los necesidades t^cnicas del negocio de

I '!' I '' 1 !

seguros, lo m'smo que su adecuodo desenvol vimiento comercial "(2).

■f.

Reoseguradoro de Colombia

14.2

Col omblpna de Seguros - Recseguradoro

13.7

Colombiona de Seguros dc Vido - Recseguradoro

1.2

I' :

. M 'f' ' ' ■

"■V^ - "V'H /T ' •' '' '

'

Total

Sin lugar a dudos el reoseguro ha sido un factor importante paro

, I ' T.

29.

la economTa colombiana, mds aun en los ultimos oRos cuando la

' '

industrla asegurodora ha logrado un adecuodo incremento en el vo-

Puente: Fasecoido

lumen de primos, como respuesto ol ritmo de crecimiento de la

U. .{ [ I .

En ef cuadro No. 8 se observa el movimfento de prtmos ocep-

ii'j

economra nacioncl.

tados y cedidos en el interior y en el exterior desde 1975 hosAsimismo, no se puede desconocer lo importancia de las compar! N.

.' i

i'Q 1980, para el total de la industria aseguradora y reasegurodoro colombiona.

(2)

J, Efr^n Ossa, Trotodo Elemental de Seguros, Ediciones Lerner,

;

•i

Bogotd, 1963.

A! analizar el mercodo de reoseguros con el exterior en el ulPig.02

;•».> 1


Cuadro

No.

8

COMPAR IAS DE SEGUROS Y REASEGUROS

^^mo af^o, se observa que mientras las primes ocepfadas del

•1. 1 '.i

De 1975 a 1980

-

Millones de ddlares

exterior son de US$17,5 millones, Ics cedidas alcanzan USS Ui ,

.

't •: ;

121.7 miliones, con lo cuol el resulfodo nete con el exterior

iif

equivole o uno cesi6n de US$104.2 millones, que representa

I';

MOVIMIENTO DE PRIMAS

el 25.9% de las primes emitidos en 1980. Dicho porcentaje

1975

1976

1977

1978

1979

1980

151.3

172.3

222.7

279.3

334.6

402.1

44 9

45.5

60.1

77,5

94.5

113.3

6.5

8.4

10.9

12.3

16.4

17.5

202.7

226.2

293.7

369.1

445.5

532.9

44.3

47.5

63,1

86.2

99.9

119.6

ha sido similar en los ultimos af^os, tal como se observa en Pri III

omitldas netos

la grafica No. 2.

M

Es evidente que en determinadas circunstancias, el mercado na-

•V li''

'•'tenc, hi

'

cionol requiere del reaseguro externo, para dar cubrlmiento a li;

aceptadas del

aceptadas del

I*' 'i ,

riesgos que por su mognitud, no pueden ser atendidos adecuo-

^'

Hi

de primas bruios

domente por los componTas de seguros nacionales.

; •! : 4 '■

. I.'

nos:

De otro lado, si se tienenen cuenta las grandes sumas de vo-

P

Cedidas en

en i

fjl . ' ■i.iw

' ^terior

bres osegurados (en 1980 ascendieron a 73.7 biilones de ddtorc^)/

! l

■ 'rtf

C fi

i

> i

I

i 'I

! \i

Cedidas en

es claro que la Industrie debe acudir al reaseguro externo, pora

' ®^terIor

43.3

49.3

68.3

83.9

99.1

121.7

gorontizar su estobilidad Finonciero^ mdxlme cuando el paPs no

''"'Qs retenidos

115.1

129.4

162.3

199.0

246.5

291.6

30.93

$34.70

I t ■»' estd exento de un siniestro de proporclones catcstrdficas.

^i ; -'n. de

rnedu

''-orddlar

Uq

•;i

nte

P^o-

$

$ 36.78 $39.10

$42.55 $47.28

Pasecolda y Banco de la Republica

I »

Y

r-' -iU:

iM

I,I' '*U

Pag.04.

Pag.05


INDUSTRIA

Una manera de medfr lo imporfancta del reaseguro es observondo

ASEGURADORA

Mi llonss de Dolarea 450 0

los reembolsos de siniestros por rresgos cedidos, Estos son el re-

ANALISIS DE' MERCADO DE REASEGUROS CON EL EXTERIOR

sulfodc de uno mejor disfrlbucldn de. las p^rdldos, cuondo el rfesgo ha sldo cedido ol inferior y una eliminociOn parcial o fo400.0

fai de los mismas/ si ellos hon sido cedldos al exferior.

350-0

Cuadro

334.6 •

No.

9

COMPARiAS de SEGUROS Y REASEGUROS 300 o

De 1975 a 1980

Millones de ddlores

( NETO) PRIMAS EMITIOAS NfcTAS

Siniesfros pagados / SIniesfros reembolsados per rlesgos cedldos

250.0

222.

r :u ''

75 %

Aa

Sinlestros'

Pogodos (1)

>00.0

'975 151. 3

I:-,!:'

Jllliiiones de US$

Reembolso de siniesfros por cesiones Interior Exferior (2) Millones de US$ Millones de US$

Relocidn

(2)/ (1)

69.2

20.4

22.6

32.7

67.1

15.3

18.7

27.9

83.2

21.2

27.2

32.7

111.5

32.5

40.7

36.5

130.7

35.4

38.2

29.2

152.7

40.0

48.6

31.8

614.4

164.8

196.0

150.0

1977 76 % il l -I

'978

00.0

,i'.'

'979

'. I

!; : I' :

'980

50.0

1i-: I

20 %

- ■ f . I • '( (•

- ii' 1

26 %

/'li'I- i> 1'

'A*

T Of

24 %

23 % J

25 %

i'

1.976

1.975

1.977

1.978

1.979

Fu«nra. FASECOLOA

* ^•*acold Pig.07

x-ifn

, mnipi

W' i»r.v


"A

Cuadro No. 10

jf

Cabe senalar que, de acuerdo con las cifras del cuadro onte^

REAStGUrOS CEDIDOS AL EXTERIOR

riory la relacidn porcenfual enfre los reembolsos de siniesfros

per ceslones a! exterior y los sinlestros pagados, osclla entra (M i les d--' Pe^os'i -gresos Ingresc5

el 27.9% y el 36.5% para los ultimos sets af^os. Este porcenAf^

(Miles de $)

(Mtlei de USS)

Superdvit o

Tdso da

Superdvit o

Ddficit

Combio (1)

Ddficit

toje nos indtco que del total de los sinlestros pagados de 1975 p v. II . I

1980 {US$614.4 mlllones), el 31.9% ha sldo asumldo por rea1975

segurodoros del exterior (US$196.0 mlllones).

i, . , •

b.

1976 1977

El Reaseguro / la Balanza de Pages.-

1978

Es evidente la Importanclc que para Colombia tiene el Fortale*

1979

1 .664. 111

1 .685.853 ,

21.747

30.93

703.1

2-253.?25.

1, , 923:942

(329. 283)

34.70

(9.489.4)

2.984.569

3. 144.232

159.713

36.78

4.342.4

4. 321 .255

4. 015,344

(235.911)

39.10

(6.033.5)

5.405.754

5. 023.806

(381.948)

42.55

(8.976.4)

cimiento de! sector externo de su economra, ya que permlte an t6rmInos generales, hocer mds sdllda iu situacl6n en cuonto p :v!

sus reserves internoclonales y mantener una polTtlco cambicrip

Tqsq de ccmblo promedio GnL.al, poi ddlar de los Eslados Unidos

relatlvomente estable, Instrumentos de gran valor en la busque** :

;• i t

l^easegurodorci de Colon bloy Revista del Banco de to Ropdblico

da de un desarrollo econdmlco equllibrodo.

y cdlculos de Faseco'da

El reaseguro influye en el Intercamblo internacional de serviplpt^ H

el cual se refleja forzosamente en los saldos correspondlentei da la balanza de pagos, raz6n por la cuol estudlaremos el efecto

del reoseguro externo sobre la balanza de pagos.

En el cuadro No. 10 se opreclo c6mo entre 1975 y 1979, s6lo en dos aPios reglstramos superdvit (1975 yl977), mientras qua an

los demds apios el neto del reaseguro externo arrojd un satdo dp* ficltarlo.

Sa.O«' Pag

Pag.09


rr—T

Cu ad r o

Lq incidencia del reaseguro cedldo cl exterior sobre la balanza

No. 1 1

EFECTO DEL REASEGURO CEDIDO AL EXTERIOR SOBRE

de pagos colomblana muestrd, a 1976, como el perTodo de mayor efecto negativo, cuando el soldo a favor de los reosegurodores

LA BALANZA DE PAGOS

(Mlllones de US$)

del exterior ascendid a cerco de 9.5 fnillones de ddlares (Cuo-

'.!i,

A It o

Soldo de la

Neto de Reoseguros

Bolonza de Pagos

cedidos cl exferior

dro No. 11), cifra qua si se comporo con el soldo de la balonza

de pagos colomblana para ese ano (618.9 mlllones de ddlares), 1975

117.0

0.7

permite sefiolar que el efecto del reaseguro externo (-1.5%) no

1976

618.9

(9.5)

representd una cargo exceslva a lo economTo naclonal, mds oun

1977

664.0

4.3

si se tiene en cuenta la importancia del reaseguro externo, en la

1978

657.0

(6.0)

medido en que cubre riesgos que no puede asumir el mercado na

1979

T. 620.4

(9.0)

clonal. De otro lado, estos costos por reoseguros cedidos ol exte

19.5

rior, se compensan en parte, ya que tambidn Colombia registro

-'M'

ingresos de, divisas por concepto de primas por aceptaclones de se-

guros externas, comlsiones de reoseguros, porticlpacl6n de utllldades, etc. Fucnte:

Revfsta del Banco de la Republlco y Cuadro No. 3

El soldo, como vimos anteriormente, en general as favoroble a los reosegurodores del exterior, pero fuera de no ser muy cuontlo50, eventualmente tambi^n ha stdo negativo para los recseguradores externos.

i

CONSORCIOS DE REA5EGUR0S

mecanlsmos, como se anotd anteriormente, son Instrumentos muy *^HIes para incrementor el voiumen de primas retenldas en el poTs, h■

Pa^Jl


K':r.V

\r\ . a

-l

-i:.

lantd un cuidadoso estudlo y encomendd a los representantes

r ,

sin que las comoanras se expongan o concentraciones muy olfcs. En ; ) I] 'f'-' ■ I

roz6n

de la Reaseguradora Colombia y de la Asociacidn de CompanTas

esin ventajj, en Colombia como en otros paTses del mundo

de Seguros, la elaborocldn de un preyecto sigulendo las normas

,i

se hon craodc 'livei^.os pooles o consorcios entre los cuales vale la

Viii i 1 1 " t 'I

establecidas en Mexico.

'I i; I ,U ,t,

penc seflalar e! Je Seguros de Incendio y Trahsporfe de Algoddn, el

. . 'r* i'''

i, . i.-i' r h'

Consorclo Asegurador deEnl"idades Flnoncteros, el Pool Andino y el

E! reglamento que se propuso sufrld algunas modlficaclones en

Pool Naciona! de j .candlo.

lo Superintendencia Bancaria, entldad que aceptd solo parcloi-

> I

I

mento la solicltud de los aseguradores, en vista de las observo'I 1 !■

For considerar que puede ser de mucho interns para los csegurodores

f

ciones formulodas por diversos en tidades, por cuanto se portid mtembros de FIDES, conocer las experiencias vlvidas en Colombia con de Una ausencia casi total de requisites de asegurabilldad.

I

!q creacidn de estos Consorcios, a continuacldn hacemos un recuen^o

i' tti

i:i •«!

de su evoiucidn y desarrollo en los ultimos anos.

i.i

Simultdneamente con el reglamento, se estudid la poslbllidod de

que Seguros La Unidn fuera lo unico y exclusive Aseguradoro

ih-M

o,

Consorclo para los Seguros de Incendio y Tronsporte de Algodd^

directq de dstos riesgos, pero diversas circunstancios Impidieron

en Colombia.-

\h

;|jll ,• /

lo real izacidn de dste propdsito. Por tal rozdn se optd por uno ! i!

I V

^n5 l if - i

En rczdn de los graves y cuontlosos slniestros en los ramos de

formula intermedia consiste'nte en que tonto Seguros La Unidn

cendio y fransporte de olgoddn ocurridos en el poTs antes de )9^^'

eomo todos las compaPiTas oseguradoras establecidas en el paTs,

$6 constltuyd a medlodos de dicho oRo uno comisidn integrado

podTan suscribir seguros de algoddn, fdrmulo dsto que ha venido

per representantes de lo Superlntendencia Bancario, Fdbricos de

operando hasta la fecha.

Textiles, el entonces Institute de Fomento Algodonero^ Ferrocorr'

i{ I- 1 '

les Nacioncles, Almocenes Generales de Depdsito, Institute i\'\ 1' '

i

nol de Algodoneros, la Asociacidn de CompoRros de Seguros y

1 s ' ' 1'

' 'fr

fa Reasegurodorc de Colorrb lo, con el fin de estudlor £n MdxIcP

m(5 en el mencionodo consorcio, que se rige por los sigulentes normas

generaless

las normas de un reglamento para el seguro de olgoddn y les re"

Los seguros se deben suscribir de ocuerdo con un reglamen

. sultodos obtenldos en ese paTs, con su opllcacldn. Lo comlsidn 0

to oprobodo por la Superintendencia Bancaria que se incorpora

li 'P,l

I

El convenio suscrito entre los compariras porticpontes se confor-

Pig.13

{ ' fr •

»

I'l

I'i


il

a las pdlizos con cardcter de cidusulas de garan^ta y de obligo-

bierto dichos riesgos, desde el puerto de orfgen hasta el desti

torio cumplimlento per parfe de jo asegurodoro.

ne final.

Las componfas se obllgan a ceder la totaildod de los riesV ' 'V il'

< fiijli; 1 '■ , A. 1'

' '

Ii

j

b.

Consorcio Asegurodor de Entidades Financieras

gos que suscriban en incendio y transporfe dfe algoddn a! conson-

En el ono de 1980 un Grupo de CompoPiras de Seguros estable-

cio, sin rei-encidn per parte de ellos, per cuonl-o su responsabl-

cidas en el pafs, suscribi6 un convenio para el otorgamiento del

jidad la consfifuye lo parficlpacldn que el contrato de cuota-pcr-

seguro, que se denomina "Global de Entidades Fincncieros"

te foman de todos los riesgos asegurados por el consorcio.

{Bankers Blanket Policy) y que cubre los riesgos de infldelidod, lores en trdnsito, folsiHcocidn y otros propios de estos entido-

El mencionado confroto de cuota-parte fiene una coberfura

va

por medio de trafados de exceso de pdrdldds, que amparon ademds

des.

ccumulaclones en los sitlos de olmacenamiento donde se presenl-an

El Consorcio empezd o operor el lo. de enero del presente odo.

grandes concentraclones. Seguros La Unidn es la entidad enccrgado de efec^uar la inspecci6n y vigllancla de fodos los riesgos de

Poro su funcionomiento cuento con los siguientes orgonos:

olgoddn, para estoblecer el cumplimienl"o de las obllgaciones

Lo Asombleo General que estd formodo por los representon-

impuesfos per el reglamento. f. /

]

tes de coda uno de los compoflros y que es el mdximo orgonismo

El hecho de hober consfifuTdo un cor\sorcio de esto naturaleza,

ha per mi tod-a los companTas de seguros nacionales, sustraer de

que tiene corrio funcidn dictor los polfticos generoles y designer los integrontes de los demds Orgonos previstos en los estotutos.

sus contratos ^stos riesgos para que sus resultados no se veon afectados por pdrdidas en este romo.

componros del Consorcio elegidos por lo Asombleo, con lo porti-

El consorcio cubre tambi^n los riesgos de incendio y tronsporte

de clgoddn con semllla en los predlos del ogricultor y hasta la entrega en la desmontodora para su procesamiento. En ocasiones cuando ha sido necesario importer algod6n, tambi^n se hon cuPagJ5

r yi|)| fi

Lo Junto Directivo integrodo por cuotro representontes de los

cipocidn por derecho propio de los representontes legoles de los entidodes Administrodoro y Asesoro que mds odelonte se mencio nan.

Pig.15


los reaseguradores del exterior para las coberturas correspondien-

Los Comit^s de Siniestros y T^cnico que estdn constlturdos

tes.

por tres miembros principales con sus respectivos suplentes.

Las finalidodes del. Consorcio son, fundamentolmente, lo fijocidn

La Enfldad Adminlsfrodora es Seguros La Uni6n S.A. y la I jr • ffj i . ! ■: ■ri '

V

de tosos adecuadas y la asesorra para bstablecer las condiciones

EnHdad Asesora la firma Corredores Coiombianos de Reaseguros

' Ih,

m

de otorgamiento de los amparos.

"Corer".

.- (

!•!

I

c.

En la entidod Administradora estd centralizada la operacldn referente a trdmite de solicitudes, suministro de cotlzcciones, es-

Con el fin de incrementor la ratencidn en el pofs, se cre6 a

i iii ' .

tudio y seleccidn de los riesgos, y andlisis y.atenci6n de los

portlr de 1979 este organismo que ocepfa cesiones preferenciales

siniestros.

de incendlo y ifneos oiiodos o 23 componfos del pofs. Medionte

> ■ ;1|. ' 'V.1I , ' I . kkk!

■J'' .

J-

Por su parte, la entldod asesora se encarga de lo colocacidn de

este mecanlsmo, los socios ceden uno porticipocidn inmediotomen-

los controtos de reaseguros que requiere el Consorcio y frabola

te despuds de su retencidn, sus primes son retrocedidos a los Ce-

en estrecha colaboraci6n con la entidad Administradora para pres*

dentes en un 70% y 1° Reosegurodora de Colombia retiene el 30%.

tor un servicio adeucado tanto a las companTas del Consorcio,

r'i ivir f

'I \i

h .

I

«

sucedieron los terremotos de noviembre y diciembre,' razdn por lo

mity t^cnico, el cual fijc las condiclones de los amparos y las

Las compoPiras de seguros cuando emiten una p6liza, no hacen re-

cuol se produio uno p^rdido; sinemborgo, poro el ofio 1980 este pool produio uno sustonciol utilidod, tol como se demuestro o continuocidn, lo que permiHd absorber totolmente lo pdrdidc y

tencidn sobre ella porque su portlclpacidn es por vfa del seguro

mostror uno utilidod bostante rozonoble.

(

I' I :

I it

(il , h

Desofortunadcmente, duronte el primer oFio de funcionomiento, se

nes, deben ser presentados por compaftras de! Consorcio al Co .!

>

i

i

como a los asegurados. En el caso especffico de las cotlzacio-

" I

tasas.

: h

' I

y consiste en una cuota-parte de todos los riesgos osumidos.

;!

' ?

Pool Nocioncl de Incendlo,-

'■ ■ 1

I' '4'

Superada la capacldad autorndtlco del Consorcio, se recurre a

'. 'A

"IVi"■ ■ii: 'I

,'ll

M

' 1

M , .

^

Pag.l7

pla>


(Mt les de US$) AAo

Pr i m as

6.

Primas

Sinie'-tros

Devengadas

Incurridos

Resu1tai

Pool Lotinoamericano de Reaseguros - PLAR

LaHnoamericon Reinsurance Syndicate

1979

864.8

653. 1

234.6

(35.7)

Este Pool fu^ constituTdo en 1968 en Panomd - pai^s que ofrece in-

1980

1.908.5

1.650.8

3367.0

293.0

numerables ventajos especlalmente en los aspectos financieros, cam-

Tofa 1

2.777.3

2.303.9

601.6

257.3

biarlos y de comunlcaciones- por algunas aseguradoros latlnoamericanas y promovido por lo CompaRTa AgrTcola de Seguros de Colombia,

Paio 1981, las primes esperedes son de unos 2,96 millones de ddlares.

... '(), H'

quien ha sido la CompanTa iTder e inicid una interesonte y oportuna

.It t.

apertura hacia el mercado internacional y quien gradualmente fud se-

guida por otras distinguidos aseguradoros del continente que Fueron in— d.

Pool Andino,-

vitadas a porticlpar en este consorcio. Actualmente son miembros del Ror iniciaHvo de la Reeseguradora de Colombia, en el oho de

pool cuatro prestigiosos companras colombianas.

1974 se inlcioron los Encuenfros de Reosegurodores Latinoamer'^

PLAR es una orgonizocidn expresamente creoda para aprovechar y

canos, es decir, de profesionoles del reoseguro de Lefrnoame'"'''

uHlizar lo capacidod reeseguradora de compaRTas de seguros directos,

ca, con el fTn de intercambiar experlenclas de negocios y

'?• W,

''I

. liii;-;. S' '■» 1 1' m\; 'ffi

1 'hVi f t"'

Principalmente de Amdrcia Latino y contribuTr positivamente a la

dier los problemos del dree.

bolanza de pagos, mediante la aceptacl6n de riesgos de otras-dreas que

'1 .4 ( '

[' J

t

..

Previomenfe, la Reaseguradora de Colombia habTa constifuTdo

'^yudon a compensar los egresos por concepto de las necesqrios cesio-

con un fotal de 6 poTses un pool de faculfativos principalmen^^

nes q| exterior.

para el romo de incendio, cuyo primer aRo tuvo primes de

probado ser un instrumento ideal para compaRTas que no desean in-

50.000 y para 1981 se espera llegor o cerco de 2 millones de

*=un:ir en el costo de establecer sus propios Departamentos de Reoseguro

ddlares.

'"^^ernocional para entrar al mercado directomente, o por carecer de

La experiencia de esfe pool ha sido safisfactoria. Hoy en dTc

personal con experiencia suficiente. Sinembargo, al unir sus capoci-

opera en 11 paTses con 13 compaRTas participantes.

^ades iogrondo clfras importantes, las compaRTas miembros pueden por11

Pa^'

'

'a.i':, I

Pag.l9


ticipar en riesgos del mercado mundial aceptados por Underwriters

idoneos para la cartera del PLAR. Cada p rticipacion esta limita-

Mcas prudenf-es que se varran y ajustan segun los circunstancias

da a la capacidad de cada companTa miemt ■, la-cual se revisa

del mercodo finonciero mundial y que se corocferizG fundamentol-

anualmente,

mente per su inmedioto disponibilidod.

Ada,-r,6s es -finer,te onofor qua el adminisi . Jor controto protecSinemborgo^ el odministrodor del Pool es responsoble onfe los

cidn de exceso de p^rdidas cubrir los sinlestros catastrdflcos, en lo cual.se ha registrado ya uno favorable experiencia. El PLAR estd conformodo por Componros de Seguros privadas de excelente

I \..

miembros de PLAR.

Lq fesponsobi I idod de las componros del PLAR es individual, EC-

reputacidn y solvencia, las cuoles fueron origlnabaente en forma ex

SSA es en efecto odminisfrodor de coda uno de los componros sepa-

elusive aseguradoras del Hemisferio. Sinemborgo, porteriormente

■•Qdamente, pero lo suscripcibn es hecho por fodos sus miembros a!

continentes interesados

'"'smo Hempo o por cuolquiero de el los por seporodo, de ocuerdo

' I'M

se Qnipli6 para admlUr- companTas de vanos

los requerimientos del coso. Donde dos 6 mds compoRros estdn

en pcrhcipar, I

\i>

Hoy existen 28 aseguradoras afiliodos, de los cuoles 19 son latinoa-

'"volucrodos en uno ocepfocidn, el principio de "coda cuol por sr

^■5'° y ninguno por los demds" es cuidodosomente montenido.

mericonos y 9 de otros continentes.

'-°s miembros de PLAR suscriben ILneos que estdn dentro de sus coI W' '<

La administrocidn de PLAR la realizo el Estudlo Consultivo de

Seguros S. A. (ECSSA) cornr-onia profesicnal de consultorra t6cnica y odminisfracidn de reoseguros, que ooera desde la ciudad de Pa-

P°Udades y cuolquiero de ellos puede cumplircon sus obligoclones °PortunQmente.

Posibilidad de que los miembros de PLAR tengon que pogor un

namd.

''"iesrro despuds de que fodos los recursos de PLAR seen ogotados,

El PLAR no existe como uno empresa o sociedod recsegurodoro propiamente dlchc, sine en forma do consorcio. Los fondos perfenecien-

tes o los miembros de PLAR y sus retrocesionorios se mcneion mediancatificado Comit^ de Inversiones que fija penddicomente polT te un

coda vez menor, en rozdn de lo adecuodo ocumulacidn de y reservos existentes en Ponomd.

compaRrc miembro del PLAR puede concelor la outorizacidn de

en cuolquier momento. Lo concelocidn puede hocerse por Plaul Pig. 20;.


!'(' ii). i). \1 1. 1

I

cuaiquiera de las dos partes, efecdva inmediatamente/ en relacidn

hasta que e! one sea cerrcdo; esro produce un flu[o de fondos sufi-

0 nuevos acep^ac^one5 de negoctos. En caso de que ello ocurrierc,

cientes para pager Ics s'niestros defivados de la cartera del PLAR,

!□ cort'era existente conHnuo hasta su extlncidn a menos que, de

Esto significa aue ^ualquie- ano de suscripcidn puede ser transferido

mufuo ccuerdo, -dicho cartero sea reaseguradg por las otras com-

sin perjuicio de fe re-Olrodo g un nuevo porticipante. Por otro par-

pofiras en relccidn a fodos ios. oflos de suscrlpcldn cbrertos. Pare

te, es Importonte hccer nnra; que no mds de dos fercios de la capa--

proteger los infereses de las compapiras Cedentes, el adminlstrador

cidad es usado por aceptac'.cr. o contrato y esto de[a un buen mar-

estd autorizado a reasegurar la participacldn de un miembro en lo

gen para reabsorber 'g cc.

cartera, si en su opinidn no le es pdsible al miembro absorber su

convirti^ndo ic parr, c ^ ucc'on asT Xransferida en una simple opera-

responsabllidad satisfactoriamenta.

ci6n de retrocesidr. . ^cdc cuenta es tratoda como una cuenta de re-

.1

f'ii'

de un miembro en cualquier momento,

trocesi'dn y relntearac'.; osT ci sistema. PLAR ha disertado un sistema de segurldad de "Profeccidn Mutuo"

i '' en vez de una garantTa de insolvencia recTproca, el cuol cubre

Si un miembro ced<r c ^LAr'^

se acumularra esto cesidn con su

la posibllidad de dlficultades econdmlcos en una compaRra miembro.

proplo carterc. Sc - ■ c'senndc un sistemo de f6rmulos de distribu-

Los puntos sobresolienfes del sistema son:

cidn a traves de? c -c, usigi^ar-.do la fdrmula opropiado cualquier

""iesgo emanodo do! 00^ sedu d^. un miembro, es outorndticQinente El derecho contractual del adminlstrador a cancelar, a su op-

exclurdo de ia pori .clpocidr de dicha aseguradora.

cidn, cualquier participacidn de un miembro ab-anitio, en relacldn

Por otro parte, no soio los riesgos que emonan del propio miembro

a todos los onos de suscripcidn abfertos, y I c

sine de cuclquierc ofrc cednnre localizado en su paTs o cualquier El derecho de transferior dicha participacldn a un miembro exii" M

riesgo del nilsmo, e ' j juimenre exclurdo de la particlpacldn de

tente o a uno nuevo entrante, o de reabsorberlo por cuenta del resto

dicho companic,

de los miembros.

El Plar opera bolo lo bvgislurldn de reaseguro de Ponamd cuyas reComo adminlstrador no cierra nlngun afio de suscripcidn antes del

9ulacIones son a • iC' rc. 'e.o cxtremadamente amplia y favorable. cuarto afio, en forma similar a los sindicatos del Lloyd's de Londres, ^ado ortrn orticu iC ae

y por tanto no tronsflere los fondos correspondientes a ese perTodo

c

'

■ retcutido cuidadosamente con ose-

Piq.23

I X i..

m

iMlli"*

i«i

I

llBi


f

Noticiario das Seguradoras

,• I

sores y expertos Internacionales y acogido per la Industrie Reasegurodora de

Ponamd.

a FFNA<;rp

do reni^f

l/t''

1':

y ha logrado un sdlldo prestiglo Intemacional .

;■¥ I '

f.

SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Acatando deliberagoes

sua sede

alteragao introduzida no art. 59 do Estaturo da Empresa. que

Otros Pooles

t'a

25

dos

de Seguros Privados, pela Portaria 258 de 28 de

600

265/25 5??^

dezenbro

tem

paulista, relativa ao aumento de seu capital social de 350 pa-

cruzeiros. 0 Diario Oficial (Segao I), de 30.12.81, nas paginas

publicou a referida Portaria, bem como a ata da AGE e 0 Estatuto.

Para e! ano de 1980, la Reaseguradora de Colombia inicid bajo

r;.,i, ' , I' ;

delih^^ §AN^TE SEGURADORA S.A. - Com sede em Recife (PE). a Banorte Segurado1? Gerais Extraordinarias dos seus acionistas realizadas

cesiones simllares a las de incendio, un pool de sustraccidn, qua h,

acionists

lar da sfm °?^^Oeguradora, tomada em Assemblela'-Geral Extraordinaria, 0 titu -

L' "' ill li. '''

ljL/Sp/n9 1 058/81 de 23.12.81, comunicando 0 cancelamento, a pedido,

Qist^n0 +tern^ 0 no 567Nascimento de Seguros' Ltda, S/C", cuja Carteira de Re(Processo. Corretora SUSEP n9 005-4453/81).

Hasta la fecho los resultodos del PLAR hen side muy satisfactorios

»[' *■ H,y ,

'

CORRETORES DE SEGUROS - A Supen'ntendencia de Seguros Privados oficiou

e 29 de dezembro ultimos, aumentar seu capital social de

CR$..

se estima dejard una pequeria pdrdido para 1981. La misma entidod

do

para CR$ 340.000.000,00, bem como estender suas operagoes aos segu-

reasegurodora comenzord el pool de cumplimiento y espera esKidiof

foi aprovada pelo (Segao Superintendente da SUSEP,na atra 35 Pn^?^aria 260,Talde deliberacao 29.12.81, publicada no D.O. I), de 05.01.82, padaVn,^Pt^ssa, ^^smo com D.O.alteragoes publicou, aprovadas ainda, as pelo atas titular das AGE.da bem como 0 texto do EstaSUSEP.

en el futuro la posibilidad de crear organismos semejantes para COMPANHIA DE SEGUROS - Aquela empresa seguradora

otros ramos de seguro.

F

transferiu

^^ionandnQ com 0 telefonede 263-8767. Janei ro, para" a Av. Presidente Vargas nP 290, 39 andar, I

A

Qo^

L

*

cnm

COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A empresa seguradora "A MarT-

Paulo, Ja esta hgada a rede nacional de te lex,

atra vis

OariQi^ 25866 e (21) 33483, respectivamente, da sua casa matriz e sucursal no

. JJ '

I ■

■'-^SSBypRES DE SEGUROS - A Delegacia da SUSEP, em Sao Paulo, enderegou pQss.^^ario ® *^TOStG7"o7~lJ175P7nO003/82 de 05.01.82, comunicando 0 cancelamento

^ Cart ^•"9 de Registro doVegistro'do Corretor de Seguros Altamiro Pinheiro, 0 qua! n9 4,971.

n.ii

• 1 ih:

•b'; em ! '

Pag.24,

f 1

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r W' f' i

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Nd!?® em 33''°'^"2idas no Estatuto da Patria Cia. Brasileira de Seguros, que tem

> Cam

41 ;

I

COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGUROS ffi RAIS - 0 Diario Oficial (Se .^"fear^de 31 de dezemSTo ultimo, publicou a Portaria de nP 255, de ?„5"Perintendincia de Seguros Privados, pela qual o seu titular aprovou

6m Ac •^''^'^opolis (SC). Entre as deliberagoes dos acionistas da empresa , 0 Gerais Extraordinarias realizadas em 17/11 e 22/12/81, des-

e a

capital social da seguradora, de 540 para 630 milhoes de cru

'"Paiihi

Publicadas as atas das AGE, com datas ja referidas, e o Estatu-

? 0.0 ^^6nsao de suas operagoes aos seguros do Ramo^Vida. No mesmo numero BI.643*Pag.01*18.01.8?


Diversos b

BANREAL SEGURADORA S.A. - Aumentando o capital social da enipres9i

I.

ce 315 para 405 mil hoes de cruzeiros, e_estendendo suas operagoes aos seguroj If '.!!

GO Ramo Vida, foram algumas das alteragoes introduzidas no Estatuto da Banre^'

Seguradora, cuja sede localiza-se na Capital Paranaense, e aprovadas peTo SU' perintendente da SUSEP, atravis de Portaria n9 256, de 23.12.81. Tal Porta ria e as atas das Asseinbleias Gerais Extraordinarias, que foram realizadas

NDMEROS DE NFPA DE' 1980 - PERDAS POR INCENDIO

dias 19/11 e 21/12/81 e pelas quais os acionistas daquela seguradora delibCJ

^ cada. vez manor o nunero de pessoas mortas em resideneias devido a incendio.

ram tais alteragoes^ foram publicadas, juntamente com-o texto do Estatuto. Diario Oficial (Segao I), de 31.12.81. nas paginas 25498/25500.

®itanto, em 1980 essa causa continua sendo o principal fator de morte por •'los Estados Unidos, como reporta a NFPA.

COMPANHIA UNIAO CONTINENTAL DE SEGUROS - Com matriz no Rio de J®]

neiro, instalada na Av. Rio Branco nQ 37 - 209/219 andares, a Uniao ContiisC^ tal transferiu os escritorios da sua^Sucursal Rio de Janeiro para a

Av.

Branco, 80 - 169 pavimento, onde esta operando normalmente a partir do

11 deste mis. Aquela Sucursal esta atendendo, provisoriamente pelo telefof^' 233-7622.

NOVO HANEURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS ^ 0 Diario Oficial (5®,

Est*

nia-se que 6505 vidas se perderam por incendio em 1980. Os incendios resi

^enciaic * toram responsaveis por 5446 vidas.

Nos M1+.-^-imos quatro anos os incendios residenciais sao responsaveis por 78% de

niortes per fogo. No entanto, a tendencia registrada e de uma dimi dessa taxa de mortalidade. 0 numero de mortes em 1980 para residencies 6 5'i: . ^e nor que 0 de 1979, e comparado com 1977 e 11,2% menor. Es

gao I), em sua edigao do dia 8 deste mes, publicou Carta Patente n9 484,

sndencia resulta do aumento do uso de detectores de fumaga nas residen esforgo contTnuo a educagao e conscientizagao do publico.

dida em 30 de dezembro ultimo pela Superintendincia de Seguros Privados,

rizando a Novo Hamburgo^ com matriz na cidade de Novo Hamburgo no Rio GrS'' do Sul, a operar na Republica Federativa do Brasil em Seguros do Ramo Vida*

^ P re

PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - Elevando de Cr$ 94.000.000,00

alter^v,^

no art. 59 do Estatuto daquela empresa, acolhendo deliberagao de seus aci^' tas tomada em Assembleias Gerais realizadas em 31.3 e 13.10,81.

A

da SUSEP e as atas das Assembleias da Panamericana, que tem matriz na

de Sao Paulo, foram publicadas no Diario Oficial (Segao I), de 07.01.82,

do NFPA. Robert Grant, diz:

cjg

Cr$ 141,940.000,00 capital social da Panamericana de Seguros, o Superinte^

te da SUSEP, por intermedio da Portaria 230, de 19.11.81, aprovou

~

muito animados por essa tendincia, em diregao au urn numero um menor mclici UUJIierO

niu I LO ammaoos por essa oenucnu i a, cm

^Sid 'os

o

P

6

incindios residenciais, mas nos entendemos que o incendio

e de longe nossa maior area de esforgo.

Pedi

todos os proprietaries de casa instalem detectores de fumaga exercTcios de abandono de residencias com seus familiares para re

ginas 202/203.

trigico problema."

A

P^rte de vTtimas fatais (4175), ocorreu em residencias unifamiliares

ou

3res, representando uma queda de 3,3% em relagao a 1979.

As

1025 m

^0;

atribuTdas a incendios em apartamento representam 13,1% de decres^ ^®lagao a 1979 Os incendios em hoteis e moteis, muito em evidencia

,

» ^egistraram 165 mortes. 'nq^ ^

IJl

° geral ocorreram 2.988.000 incindios nos E.U.A. em 1980, represen -

5^ j

Apr ■

®c''escimo em relagao a 1979. Esses incendios causaram prejuTzos

'^^'"^damente US$ 6,25 bilhoes em danos materiais, representando 10% de

^u °

'^lagSo a 1979. bombeiros feridos foi de 97.500 com aumento de 1,7% em relagao a

'^ad "0$

Pa^4.

-

citados foram coletados pelo NFPA atravis in:formag6es de 2469 municipals de incindio, que protegem cerca de 76,5 milhoes

rfli

de

fV

BI.643*Pag.02*18.Oiy 81.643*Pag.01*18.01.82


Sistema Nacional de Seguros Privados r

Conselho Nacional de Seguros Privados

CNSP

f"; & V 'i CNSP baixa Resolugoes sobre Seguro Jroviario e entidades de previdencia

pri vada* (autorizagao para funcionameji to e penalidades)

15

Divulgamos nesta segao. do presente numero. as Resolugoes

bro rn.® Conselho de SegurosJriyados dezem^'timo e quetomadas forani pelo publicadas no Nacional Diario Oficial (Segao I), do em dia 227 de deste mes. ■ ?!; ■U

Norrna^ . 1V7r

09/79 .

vitjs. . anos

'

A Resolugao 15 suspended, temporariamente, a vigenciadas

^9ulagao e das Condigoes Gerais do Seguro Obrigatorio de RC_dos TransDNSP Hidroviiri OS, es tabelecidas. respectivamente, pelas Resolugoes

n ^

As de nO 16 e 17 referem-se as operagoes na area da pre-

^'"vada. P'^ivada.

A k--- prazo A primeira orimeira suspenae, suspende, aa par^i partir' deste mes' -e pelo

de dois j .. . ri nnamento de entiHai de novos^ pedidos dei_ autorizagao nav^a para fHP funcionamento de entidades_ de

Prp! —^ Privada; a segunda aprova normas para aplicagao de penalidades na area ''^^dencia privada. CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS "■I ' i2

MM

RESOLUgSO CNSP NV 15/81 DE SEGUROS 0 CONSELHO MiPTONAL NACIO ^ ^ PRIVADOS dispoe o(CNSP), act- 19 nodo U80 Dede suas atribui(;oes leqais, con ^ tendo ea vista a proposta

creto n9 62.447, de 21 de

da Superintendencia de Seguros

a^os constante do processo CNSP n9

08/78-E, RESOLVE:

suspender, tepporarlaeente a vlgencl, dae

Resolugoe.

CNSP n9 14, de> n Q I II I I ' r1 «e_Q9> de 15.06'—_ "

'

'E^tTRlIolu^entrara em Vigor na data de sua publlca~

Vr-a r?i

em v;

9ao. revogadas as disposigoes em contrart .

Brasilia, 22 de dezembro de 1981 ERNANE GALVEAS

presidente do CHSP

RESOLUgAO CNSP N9 16/81 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

I (■

no

uso

das atribuigSes que Ihe confere o artigo 89, incises I e II da Lei n9 6.435, de 15.07.77, e o artigo 79, incisos I e 11,^ „ numero 81.402, de 23.02.78, e o que consta do processo CNSP n9 64/81-E, CONSIDERANDO que Ihe ircumbe estabelecer a politica de previdencia privada, objetivando a defesa dos interesses dos oarticipantes de pianos e seus beneficiarios, de conforraidade com o esplrito

da leglslagao vigente;

CONSIDERANDO que o fortalecimento do raercado

importante diretriz para a implanta^ao da referida politica;

constitui

CONSIDERANDO que a saturagao do mercado pode acarretar probleraas financeiros para a liquidaijio dos compromissoa assumidos com RI .643*PAn.ni*lfi.m .R2


III - causar prejulzos a terceiros, por omissao,

impericia

ou nGqIigencia,' no exerclcio da orofissao;

IV - descumorir qualquer outra disposigio a que estiver o-

jia jssociados e seus beneficiarios,

brigado. quando nao prevista outra penalidade. inuu

iiciu

6= V U.O

t -

Art. 99 - A pena de destituigao sera aplicada ao corretor

RESOLVE: que:

SUSPENDER, a partir da data de publlca9ao d'esta

Resolu-

I - sofrer c. ade.nacio penal por ato praticado no exerclcio

(jao, pelo prazo de 2(dois) anos, o Gxame, de novos pedldos de autoriza-

da profissao;

930 para funcionamento de entidades abertas de previdencia privada,com ou sem fins lucrativos, ressalvados aqueles ja constantes de processes

n'- houver p:estaac de=lar.,5as peranta a SUSEP, aa ^ or, III - reincidir na infragio prevista no inciso XII do art.89.

em curso na Superintendencia de Seguros Privados.

2.

•()JI

processo'de sua inscrigao; "

As Sociedades Seguradoras ja autorizadas a operar jio ra-

mo vida quando da edigao da Lei n9 6.435/77, que desejarem operar pia nos de previdencia privada sob a forma de Departamento ou de Sociedade Anonima formada exclusivamente por Seguradora, dentro da permlssao con tida no paragrafo unico do artigo 7<? do referido diploma legal, terao

CAPlTULO III

PES50AS FlSTC:^.^ OU JURIDTCAS QUE, SEM" AUTCRIZAgAO, ;.TliaPEM COMO ENTIDADE_^FPTft DE PREVIDENCIA PRIVADA

o prazo de 6(seis) meses, contados a partir da publicagao desta Resolugao, para requererera a corapetenre autorizagao, findo o qual-ficarao enquadradas no item precedente.

'1^,,

w

Art. 10 - A

3.

As Sociedades

garadoras ainda nao autorizadas a obetar

1Q78. M . 402. de 1978.

'-

rem autorizacao para operar ex nl?.nos de previdencia privada sob a for

ma do DGoartamento ou de SocieQ?:ce Anonima formada exclusivcunente

por de

que trata o item inicial dcsta Resolucao. 4.

» ..

r 'r.-r

ouando Be tratar de pessoa Duridica, seus

inc-^rrerac na mesraa pena.. uiretores e ad.-inistradoreb inc-.rrer

' ~

Esta Resolucao entra em vigor na data de sua

^vista no art. 109, do Decreto n9

rizada, se.m crcjuizo da acao oen-ni o -

no P.amc Vida e que venhair a se encuadrar no item 15 da Resqlugao do CNSP n~ '19, de 02.09.31, tcrao o prazo de ate 30.09.82, pafa''pleiteaSeguradora, findo o cual caniteri iicarao enquadradas na suspegsao

a 200 QRTNsprivada, sera aplicada a pessoa sem estar auto-

que Qtuar como entidade aberta ue

C.9PtTUL0

IV

publicagao

revogando-se as disposigoes em C'-^ntrario.

EM

PRIVADA

BrasTlid, 22 de dezembro de 1981.

'. m

c^a.ir-dora viue for autorizada a

Art. li - A sociedaae s-gj r em previdencia p'rivaca .

ERNANE GALVEAS

ooe

^^tidades abertas para os

- --

as desta? Normas

Presidente do CNSP

capItulo

V

p:3P0STC0L?_ger^

-

RESOLUQAO CNSP N9 17/81 0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP),

. r.,- nor interoosta pessoa pianos realizarprivados ou sc o, iirecamente prospectos.

no uso

das atribuigoes que Ihe confere o art. 89, inciso II, da Lei n9 6.435, de 15 de julho de 1911, e tendo em vista o que consta do processoOBP

V' t

-.^idencia quando a fiscalizada conei

:,f/do '"aluaL a Lnoa de 05 (cancel ane». ecoeusca- re.alaa.ar, atravgs de "un.aoa^ou

autorlcacao da SUSEP;

ae concercic de eecilio ou c.e r .

resuUante de ulaaao"u"rar pual^uer conprOBisso reauUante de ularrovados; ae pianos de beneficios, in-

n9 69/81-E,

nos de benoticios arrovados;

RESOLVE:

d) Aprovar as inclusas Normas para aplicagao de

penallda-

des na area da previdencia privada aberta.

Esta Resolugao entrara em vigor na data de sya publicagao.

Brasilia, 22 de dezembro de 198Z

dificultar a

ae carnes para o

Ciusive ocIq atrasc na entre-

dan centrabul,5es

^

^

''U eraticar a«s nocivee is diretriaes e ^nor^s da^ polaUea da Pnecidencaa^enavada^abeatai ordo com as normas em vigor,

ERNANE GALVCAS

pagamento

c)

alienar ou onerar

dl

deixar de

aiiciiw

viaor;

Presidente do CNSP

desacordo com as normas em

4.^4-,Hr ou constituir inadequadaroente as ^ovisoes garantidoras de suas

reservas tecnicas, fundos espec

i-f

operacoes:

CAPlTULO

e) fizer apiioagio das reservas tecnicas em

II

em vigor; _ f) fizer declaragoes

CORRETORES DE PLANOS PREVIDENCIARIOS DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA PRIVADA

Art. 79 - Os corretores de pianos previdenciarios estao su jeitos as seguintes penalidades:

~

I - suspensao temporaria do exerclcio da profissao; II - destituigao.

v.. :i . .n.

oela SUSEP;

Paragrafo unxco.

„_g4tado o limite maximo estabeleci •

oasuspensa^do^e^^

Art. 89 - A pena de suspensao sera aplicada, pelo prazo de

I', . I':!'

i^elatorios, demonstragoes

ftscalizagSo da SUSEP as suas sentados, .„._i5itados reauisitados ou apreendidos pel fiscalizaca g) im.oedir o aces|o ^j_yj.os ou registros sollcitados. v"i recusar a exibigao ^ denendencias ou recusar , a exi 19 cases de , retncidencia especxfica, retncidencia especxf ica, as as 00, salvo se prevista out.a pen

30 a 180 icrinta a cento e oitenta) dias, quando o corretor:

v-'M' 'li

dissimulagoes fraudulentas nos .gj.j.Qg ou em documentos aore-

multas serSo apUcadas

DA SUSPENSAO TEMPORARIA DO EXERClCIO DA PROPISSSO

i't' ^f

com as normas em vigor;

.

n, de su-.oensao do exerclcio de carao de di-

Art. . 49 " A nena oe i=u.

recio sera aplxcada: I - oelo

praticar qualquer

referente a subscrigao do piano;

cio o titular, ox oaraie.-r -1

,, -p" ^ ]i, alineas

11 ~ for diretor, socio, adminlstrador, procurador, despachante ou empregado de entidade aberta de previdencia privada ou de Sociedade Seguradora autorizada a ooerar olanos orevidenciarios;

"1:",' do artiao 'i , "jestas Normas;

I - nao recolher a caixa da entidade emissora a

importan-

cia que tiver recebido do participante, para pagamento da contribuigao

^ novental dias, quandas ina

e

fraroes orevistas nos icen? I, aimca^

RT fidR*P5n.n?*lR.ni .R?

BI.643*Pag.03*18.01 .82


11 -

pelo orazf. de "^1 a 160 laoventa e um a centtf-e--ol-

tenta) dias, quando

*icuiar. en carater de reincidencla,

pr&'€icar

qualqaer das infra96es nrevlstas nos ifcens jTI, alir.eas "a", "b" e "d" e IV alineas "c" e "f", do art.

^9, dostas N'ormas.-

EXERClCIO DE CARGO

\ ;"1' (] j

cobrar contribuigoes em de' icordo cos OS valores £lxa

f)

descumprir qual- uer outra • Lsposigao a que

estiver

obrigada, quando nio prevista o tra oenali -ide.

Art. 59 - A pena de inahilita^iio teaporaria para o exi^clclo de cargo de direcao .reqao /era aollcada:

I

e)

aos nos pianos aprovados pela SISEP;

INABILITACAO TEMPORARIA OU PERi'IAIJENTi: P,\Ra. 0

Ill - De 101 a 150 OR' 's, quando a entidade;

*

-a)

publicar

-irmativas ou informacSes contirarias as le •, reg^amentos ou

carater de reincidencia, praticar qualqucr das infracoes "indi'cadas'-ftos itens I e 11 do art. 49 destas "^ornas;

II - peic orazo de 1 ano a 2 anos, quando o titular, carater de reincidencia. praticar qualquer das infraqoas pxevisfcaB

divulgar prospe tos, exped; r circulates ou

anuncios, atraves de qualquer vclculo de ci lunicagao, que contenham a

peic prazo de 130 dies a i ano, quando o titular, em

en no

pianos

'e beneficios aprovados pela SUSEP, ou que

ossam induzir alguem

em

•rro,

quer sobre o alcance

da

quer sobre a natureza dos beneficios

-iscalizagao a que estiver obrigada;

iteip IV, alineas "a", "b", "a" e "e" db art. 39, destas Normas. Art. 69 -A Dsna de inabilltagao permanonte bara o exercl-

,

cio de cargo de direqao sera aolicada:

1 -

{

quando o titular, em carater de reincidencia, pr.atl

repetigao de infragao

29 - Reincidencia especifica e a repetigao de infragao

a

^ mesmo dis )ositivo legal, bera corao a dispositivos diversos que apre-

car as tnfraqoes indicadas nos itens I e II do art. 59 destas Nonnas;"

II - ao titular que for condenado em processo crime,

§ 19 - Reincidencia generica e

sfxjsitivos legais diferentes.

sentanv, pel( ; fatos que os constituem, ou por seus motivos deterniinan~

por

caractf risticas fundamentals ccmuns.

atos OU fatos relatives a respectiva gestao.

Art. 13 - As multas serao aplicadas pelo numero de ORTN e c ^^lor considerado para fins de receita sera o vigenteTia data. do

seu

gA0^NSP^N9^ 17/81™^^

®tivo recolhlmento.

APLICACAO de penalidades, anexas a RESOLO^

Art.

14 - AS multas orevistas nestas Normas serao pagas me-

^i^nte recolhimento a rede fa ancaria, atraves do Docuinento de Arrecada-

CAPtTULO

' I: f'

9^0 de Receitas Federals - DARF, a que se refere a Instrugao Normativa

I

072, de 29 de outubro de 1981, da Secretaria da Receita Federal, no

. razQ de 15 (quinze) dias, contados do recebimento da intimagao.

ENTIDADES ABERTAS DE PRFVIDEnCIA PRIVADA

■I, 'i- I

j I _Tfri -oes is normas Abertas legais ouderegulamentares Jtsciplinadoras das ar )v,i.,di-s iis Entidades Previdencia Privada fEAPP' s..iei^am .is e.^oas risicas e Jurldicas envolvidas,as

n

Art. 15 - As multas nao recolhidas na forma do artigo 14 se

segulntes penaiidades:

cobradas como Divida Ativa da Uniao.

I

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ari v^-: ' po'- 1 i

,

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TL. ; T.^

ca "te a corregao damonetaria SUSEP procedera a atualizagio e aos juros de mora do seu valor, no to-

Ill*- susp.-isa-

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ir •-■;orric.-i.. -ie ;*";rgo

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• erirr.r i r i a ou oermansnte oara o

^arqe

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exercl-

Art

suTui

frauui

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29 - A

"®cional do Distrito Federal e nos Estados, observados os "JOS devedc lores.

domicillos

snrz- ' fice, tiver agido sem dole ou ne~

• o Tdr DA

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Departamento

-1 ip id-/--tone la sera aplicada qUando o in

1- ri' .^

.•riter;' ' Ja

Art .

§ 19 _ Para efeito da inscrigao da divida, o

§29-0 Departamento Jurldico da SUSEP encami^ara o proadministrativo, que ortginou a divida, a Procuradoria da Fazenda

iireoao.

DA ADVEPTrlMC LA

■o 1 j. qr

Paragrafo unico. A terceira via do DARF sera apresentada ao ^ 9oniprovagao do pagamento.

^epartamento de Fiscalizagao da SUSEP, no prazo de 05(cinco) dias, pa-

lulqadora.

MIILTA

A :er.a pe'urriari .n sera aplicada, na ^radaqSo a-

baixo:

I - De 10 a 50 ORTNs, quando a entldade:

a)

nao efetivar, nos prazoa orevlstoa, as publicacoes e-

xigidas pelas normas disclolinadoras;

b)

deixar de fornecer, no prazo estabelecldo, documentos

dados ou tnformaqSes que forem oedidos pela SUSEP, atinentes a quaisquer aspectos de suas atividadesj

c)

der posse, sem previa aprovaqao da SUSEP, a

d)

dificultar por qualquer forma e sob qualouer pretexto

trador ou titular de qualquer 5rgao estatutarioj

adminis-

a aqao da SUSEP;

e) deixar de adotar, no prazo fixado, as medidas oue

Ihe

tenham sido determinadas pela SUSEP.

IX - De 51 a 100 ORTNs, quando a entidade:

a)

nao escrlturar, nos livros e registros de sua contabl

lldade, com clareza, atualidade e fldelldade, as operaqoes reallzada^ b) nao fizer constar dos regulamentos dos pianos de bene , a. WC9 uuj* 09 i79ne rlcios, das propostas de inscriqoes e dos certlficados de particip2Ui~ /4a

_

J ^ _

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«

-

«

tea, as indicagoes exigidas pelas normas pertinentes;

c)

pagar ou creditar comissao ou conceder qualquer vanta

d)

dispender alem dos llmites mixlmos de carregaBentd ifl"

gem em desacordo com as normas em vigor; xados nos pianos»

aprovados oela SUSEP;

" "

BI.643*Pag.05*18.01.82

Bl.643*Pag.04*18.01.82

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Executive, Legislativo e Judiciario fl

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Aqravo n9 1.680 - Blumenau

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sembargador Helio Mosimann - Unanime

^ FORO - ACIDENTE DE TRANSITO - AQAO REGRESSrVA DA SEGURADORA. E 9o

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dano forn

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A

"0 benefTcio estatuTdo para as agoes de repara^azao de delito ou acidente de veTculos, estabelecendo a competin

domicTlio do autor ou do local do fato, nao se aplica aos casos de ^ seguradora buscando o reembolso do que pagou ao seu segurado."

agao

Ill i

Apelagao Civel n? 276.344

• Cp'^^nai H - SP

CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZA^AO - DEDUQAO do seguro obrigato 1 1/

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importanciaou correspondente a indenizagao deve do veiculos, percebida "Apela^'vitima por seus benefic^arios,

U^^^9atorio

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hono-p-i A-i ^ v^-i AA

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^^ando da da indenizagao Ho de Hirpito direito comum comum aa eles eles devida, devida. em em razao razao deste deste acidpn aciden ' K

I;

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Recurso Extraordinario n9 93.516.9-RJ

I

f^afael Mayer - Unanime

^

~ CONSTRUQAO - dano a prEdio vizinho - solidariedade entre cons E

.

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"A resgonsabilidade civil pelos danos causados ®difTcio de apartamentos a predio vizinho cabe, solidariamente, ao cons

'"onnnin h>

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Embarqos nQ 42.292

1®.cL'^l?ada - Rj {[{aras cTveis 9Uel P acha - Unanime BI.643*Paq.01*18.01.82


'^gra

* ^ em <^0 anos."

RESPOnSABILIDADE CIVIL - DANOS MORAIS - INCLUSAO NO MATERIAL. , M

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A

"A reparagao dos danos materials repousa em

f! '

Apelagio CTvel-nO 16.509

,

tancias que se esteiam e se confundem com a composigao do dano moral, naqueles, compreendido. 0 dano moral, como simples expressao do sentimento Tntimo, sem rep^

■l ' '' I

e a do art. 177 do mencionado diploma legal, que estabelece a pres

cima^

sao patrimonial, e indenizavel."

- SO

" '^sembargador AluTzio Blasi - Unanime

f'fc ..iJ..; ' I ' !■ 'l

Pq

CIVIL - ACIDENTE DE TRSNSITO - VALOR DOS DANOS SUPERIOR AO DO VETCULO. Apelagao Civel nQ 14. 632 E

Tribunal de Justiga - SO 3? Camara CTvel Relator: Desembargador Nauro Collago - Unanime

do

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A

"Em agio de indenizagao decorrente de acidente

de

e i>relevante queovalor dos danos seja superior a cotagao do veTculo sinistra

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANOS MORAIS - REFLEXOS ECONDMICOS - PRESSUPOSTO INAFA5 E

M

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Apelagao CTvel nO 286.527

A de

tt 1 ^ ^^1

"Descabe indenizagao por danos morais^quano,, em vista do nosso direito positive, nao importem em reflexes de ordem economica*

tepQh

- SP

^®'^^®'^gador Octavio Stucchi - Unanime

'^"''^'^cIo'Sa°5t"5J'- - INDENIZAQAO - CSLCULO - INCLUSSO DE HORAS EXTRAS HABITUAIS

Apelagao CTvel nO 12.206 29 Tribunal de Algada - RJ 2^ Camara Criminal Relator:

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A

"Cuidando-se de indenizagao fundada na responsabili ilicito, em conseqDencia de atrogelamento, ha que se levar em conta a

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T

"30 se justificando a resistencia a inclusao das horas extras, se oontTnua, revelando a normalidade e, pois, a sua incorporagao ao salaria*.'

era

A

"Para a identificagao da culpa penal, nos

delitos de automovel, e mister buscar a infragao ao dever de cuidado objetivo^

tas a uma pessoa prudente e normal, atento as caracterTsticas de agente, tambe'^;„^i."rij. ' trossim, se_apesar_^da observancia do objetivo_^ocorreu o resultado, nao temos

j; f'

mero infortunio, nao havendo sequer conduta tTpica.

r ! 1 .

Se tal resultado era

dade^da agio, porque inexiste, em tal caso, o dever objetivo de cuidado, que

para o homo medius, nas ci rcunstincias, exclui-se desde logo, por igual, a

,

%Sab

Apelagao CTvel n9 61.085-BA

Recursos

'^dhemar Raymundo - Unanime CIVIL - INDENIZAgAO - JUROS DE MORA E CORREQAO MONETARIA.

Nos crimes culposos, a culpa consiste na reprovabi1idade da conduta

mente violadora do dever do cuidado e diligincias."

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Juiz Niltho Leite - Unanime

DELITO DE TRANSITO - ATROPELAMENTO - APURAgAO DA CULPA.

exigTvel.

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(REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII - N9 48 DE 30.H ^

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Embargos no 42.292

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19 Tribunal de Algada - RJ

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' ede^ai de Recursos

PRESCRigAO - aqao de INDENIZAQAO.

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"A prescrigao qliinqllenal e incabTvel,

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Apelagao CTvel n9 48.997-RJ

a

,

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causador do dano responde pelo pagamento de juei civil, dado o seu carater compensatorio._ Se estes repre"esultante do retardamento no cumprimento dr obrigagao,^a cujo paga ® devedor, independentemente de qualquer postulagao, nao sao incompa monetaria."

29 Grupo de Camaras Civeis Relator: Juiz Miguel Pacha - Unanime

• i]

,r

n

e de indenizagao_e nao de cobranga de prestagoes de renda temporaria ou vitali^ / tendo aplicagao a espicie o § 10, do art. 178, do Cod. Civ., em seu inc. II. j BI.643*Pag.0^

*WL

^ ^IArTt

Wi11iam Patterson

- fALTA DE l€RCADORIA - CERTIDAO DO AGENTE PORTUARIO - PDnvac wvMb. Bl ■643*Piq.03*18.01.82


Imprensa E

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0

"A certidao fornecida peTo agente portuano ,

0 registro, eni_livro proprio, da falta de mercadon'a importada, e valida para os-^ de prova em agio de reembolso ajuizada pela seguradora contra a emoresa transpo''^ (REPRODUZIDOS DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIII - N<? 50

Jomai do Commerrio

DE 14.12. «

!' t'

0§ riscos do Agravo de Instrumento n9 288.770

Papa na

19 Tribunal de Algada - 5P 1? Cimara

Grd'Bretanha

Relator; Juiz Pinto de Sampaio - Uninime

Luiz Mondon^

CONPETENCIA - FORO - AQAO DE REPARAgAO DE DANOS DECORRENTES DE ACIDEWTE DE TRANS' E

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Os nada vale a tentai/va da igfforar

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"A Fazenda do Estado nao tern fore privileg^J^'

deferido a Uniao nos casos especTficos tratados pela CF. 0 qua existe^e foro na Capital, onde o Estado tern domicTlio. No caso de agio para reparagao^de dan

O" de eacamotear a realidade. Estf nBo ®6 altere. o que pode mudar (artitlcleh 'Jidnte) p a visio visio subietlva subietlva dos dos /afos /afos objeoW©-

fivos.

■A visita do Papa a qualquer psla d econfec/menfo, por exemplo. na easincia

rentes de acidente de veiculos,.ha regra especial determinante da competencia -

100, paragrafo unico, do CPC —, independentemente da qualidade das pessoas l^.^if Essa regra foi criada em benefTcic da vTtima do acidente, que inclusive pode an ^ da prerrogativa. 'Como se vi, ha, na realidade, tris foros concorrentes, autor: o do lugar do fato, o do domicTlio do autor e do domicTlio do reu. E 0

tern poder legal de se opor a essa escolha' . As normas de organizagio judiciaTi^s^ da Estado, absolutamente, nio podem contrariar disposigoes do CPC, sob pena de

pastoral e da s/gn/f/cado altamente rell-

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDCNCIA ADCOAS - ANO XIII - N9 49 DE 07.12 »

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grarmda.^^ tontfra®, u/na firme que ae

■ 0 orgamento de uma visita deasaa

rotor QeoHrey fox, aoaPa de decfvar que vem montando com multe antacaden-

m muitas clfraa, aire no conjunto po-

totallzar quantia baatante respeitA'• B nele (orgamento) nSo apenas en-

irf • tambAm os que represenlam "jv^est/mewoa de Indlvlduos e lirmas. Bsie ttimq ^ Q caso, por exemplo, dos tabrh de souvenirs.

O Papa JoSo Paulo 11 tern na sue

2"a i Ingiaterra. d Bscdcia e ao Pals

Qa/es, no perfodo de 28 de mah a •/'a junho. Desde que Henrique Vllf re^ Igreja Catdtica, em 1834, esta y'® a primeira visita de urn Papa i QraiaI <7"a®® 448 anoa depois do his'Orico romplmerrto. . Oa blapos catdlicos da Qri-Bretanha, esfio enfrentando com objetlvh

tl ? aspecfos flnancelros do Impcrevemo. B para Isso constitulram a ®Pa/ Visit Ltda., que se encarregarA das V osfdes de ordem materlaf ilgadas ao

^aprama de vlagem do Pontlflce. 0 sr. • W. ass/sfenfe do coordenador da ^apa/ Visit Ltd., acaba de dar enfreWsfa

declarando . reape/fo — aeciaranao entre em/a outras wunaa colw—

as; "H6s precisamos de apdilce da sey"ro porpue dinheiro jA estA sendo gaato eas:

aa preparettvoa do tour de Sua Santl-

BI.643*Pag.^

a se'r Impedldo'de raailzar a vIsHa pro-

f^onteclmento com Impllcagdes materials

l^nenceiras).

0 compromlsao de uma

1 ('■

insurance. No caso, o seguro cobrIrA o rjsco de que o pertermer (o Papa) vnha

notabillzou pPr sua experldncia em lalfc aeguros, sempre vinculados a personal!dedea cAfebree. Trata-ee da Adam Broe. Contingency Ltd., oujo porta-voz, aeu ^

Qioso e tiiosdfico. Mas nio ae pode ne-

Qdr qua, socundar/amenfs, 6 tanibim um

movimentados pela prdpria

peito a competincia legislativa da Uniao."

Quai a esp^eie de aegure quo inde-

nize prelulzoe desse natureza? i aquele a que o InglBs chamo de non arppearence

acre", pgfg exemplllicar, disse ele: "Se Programa Incluir uma grande coneen-

de pObHoo. ao ar itvre. para ouvir ® 'a/a do Papa aerA necessArlo lexer — oapeciaia, especlala, om em piano efevade, Para Sua ^ara Sno Santldade, eanfMaw^ toda a a sua »iia comltlva, comltlva.

^torldadea se componentes "«uf;oadea componentes do do coro coro quo que

^'^PrlrA a parte mualcal." E isso custa ^a soma de dinheiro com o pagamento erquitatos, conatrutores a respectlvos

cia o r>on appearance ifwurance da vlatta papal Segundo ele. eerA urn segure abrangente. abercando oa Interaaaea de Papal Visit Ltd. e os Interesses de todoa quantos eate/am Investindo recursos no goonteelmento.

Umpa a abertamente, aflrmou o ar.

Fox qua a faxa- do eeguro vem osollendQ

tortemente. nas cotagdee do Uoyd'a e do mercado londrino. No inlcio doe rrmis

eontatoa, diase ela, a faxa era de 2.S% da quantia atgurada. Subltamente. o Papa

fol vltlma de atentedo no prdprlo Vaticae 0 mercado ae refralu, exaramen*

te quando au eatava no melo daa negoclagOea. Quando o Sumo Pontlflce ae recuparop, 0 mercado povamenfa se abrlu, voltando a taxar o non appearance irwu-

ranee para a vlagem A QrA-Bretanha. Mee,

quando o Papa tatra que suPmefer'aa A aegunda clrurgle, a faxa chegou ao nivel de 10%. Agora aaf® oecllando em tomo de 5%. , , , f/n outroa palaaa, as oolaae nio aoontecem neceuarlamante da maama forma,

nos meamos rltmo e ealHo. Na vlaHa A franga, por exemplo, o aeguro teHo (ae-

guro da vida) teve a ftnafldede de gererttir ea deapesaa de ume nova elelgao pa

pal JA que as finangaa do Vethrmo eatevam eomPa//daa, deepreparadea pere suportar novoa e^'peaadoa Onua.

Ha vlaita ao Braall, a male fonga de todas, nenhum seguro ee fez, aafvo o da CCria de fortaleze, pare cobrir Indeniza-

cdes (por reaponsabUidede cMl) pagave/s por danoa acontecldoa ao pObtlco.

Ertflm. cada foca com seu fuao, cada terra com aau uio.

'©rnecadofsa.

BI.643*Pag.01*18.01.82

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OUTROS M

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Os extintores nOo funcionaram para apagar o inc^ndio da kombi Os extintores de Inctodio de vfiiioe carros ndo

extintores 6, tambAm, observado Mas, a ob6er>

ontem. na avenlda 23 de Maio,

vacAo A'apenas no que se refere i ter ou oAo o

MuaiKto OS motoristas pararam para ten tar

^agar o inc^ndio que acabou por deslruir inleiramente uma kombi Volkswagen, na plsU

O ioceodlo comecou ^ 7 boras. O

na avenlda flcou interrompldo por duas

• atfe 0 aerop(»to de Congonhas, prtncipal-

r!^}® porque todoa querlam ver a kombI pe'ogo. ou lac«Kllada, ernbalxo do ^wouto Santa Gcaierosa, no Paralso. bombelros chegaram, o veknilo sidodestruldopelofogo. nora^, como*^^8 se identlflcou o motorista, es-

gS indo para o centro, para fazer entregas. U I

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J®* cheiro forte de aiguma coisa vJoaS®'**®"Ele conU: "Parel nos balxoe do e vl que havia multa fiimaca atrAs da .Depots, vl 0 fogo. Pcdl socorro ao moum caminhfio e ele disse que nio

porque estava com multa

®®S8a. & ftgamt)ora." _I>epol8 DarJC*®

* Que outros motorlataa

^ Inrtodlo functonar.

faser aeui ex-

agJ.^allsacAo do 3.* BatatbAo de TrAnalto.

no Detran. tnformou que. noa vAito reatlzados na ctdadf, o juvblema doa

I' i I

Comooextlntor. depots deabertoolacre, flea

tnuttUz^ — tnforma o 6rgAo ftscaltzador — atA que se esgote o Uqutdo que cootAm, dtflcUmente o soldado manda abrt-lo. Houve ^loca

em que OS flscals determinavam a abertura do lacre, para testar o fimclonamento, mas Isso

causou ao Detran sArlos problemas. Alguns

doDOS de carros alegaram dantftcacfio do equipamento. Atualmente, atnda A o 3." BT que tnfcuina, a maiorta dos carros JA sat de fAbrtca com extin tores raunidos de rel6glo marcador. Entretanto,

algumas vezes o rel6^ nAo funclooa. OBRIOATORIEDADE

A obrigatorledade do uso de extintores de tnctodto estA expressa no Indao I, letra "L". ar-

tigo 93, do Re^amento do C6dlgo Nackmal de

BXnNTORSS

5ntor«f^ mas nAo

voiculo Inspecionado o equlpame jto contra IncAcdlo.

TrAnslto. regulamentadopor ReaolucAo do Oontran. que flxou oe ttpos e capactdade mintma

Por exempto, para autombveis^ pasaagetroa, 0 extlntor deve ser de 1 qutlograma; para camlnbtes, 2 quilogramas; para veiculoa de trans-

porte colettvo, 4 quUogramas; e, para velculoe transportadores de InflamAvets, 8 quitogramas.

(REPRODUZIDO DA FDLHA DE SAO PAULO

8.1 .82)

Pic 01. -i 'A

T'Tri'n


DNERadverte:

Addentes de tr^sito em SP O servigo de trdnsito, enquanto

Companhia de Engenharia de Txdr

esteve sob a responsabilidade do Estado, foi operado a partir da Secretaria da Seguranga PUblica, com uma visdo eminentemente pollcial do problema. A iramferincia desse aervigo para a algada do Municfpio

fego e o Departamento de Opgragdes'

representou uma evolug&o muito

Desaa forma, foi possfuel diml-

grande e foi extremamente impor-

nuir aensivelmente o ndmero de ad

tante pqsa a melhOTa do tTdnsito na

dentes (que, apesar de tudo, i ainda muito alto). Haja vlata que no ano paaaado, em relag&o a 1980, ae registraram no Municipio de 8&o Paulo 12.547 addentes a menoa. Em 1930, OS addentes com vitimaa foram 15.192 e, em 1981,14.501;oa addentes

do Servigo Vidrio comegaram' a ae preocupar mais com oa aapectoa da

aeguranga, tariio para as pedeatrea quanto paro os condutorea de veiculos.

cidade de S&o Paulo, que passou a

I >

participar diretamente na aolugdo do problema.

Essa mudanga de responsabili

dade pelo trdnsito fez com que ele deixasse de ser olhado como algo de interesse da policia e passasse a ser

aem vitimas

examinado como um probicTna t^cnico, para cujo encaminhamento e

aolugda o policial tern papel importante, desde que integrado como elemento das solugOes projetadas.

Outro marco importante na

115.559 em 1981.

transferincia do servigo de trdnsito

Para tanto, contribuiram a exe-

para o Municipio foi a criagdo da

cugdo de programaa de aeguranga e

Companhia de Engenharia de Trd-

fluidez do trdfego, que atingiu 5.026

fego, cuja agdo se desenvolve em

intervengOes uidrias; de treinamento e educag&o de trdnsito, cujoa curaos alcangaram nove mil pesaoas, alim do de coordenag&o de aemdforos poT computador. N&o hd dUvida de que muito ainda hd para fazer, especlalmente a liberag&o de verba por parte do Ministdrio da Educagdo para a instalag&o, naa escolaa de P e2^ graus, do Projeto Eacola da

vdrios niveis, compreendidos desde

0 projeto vidrio atd a mudanga da geometria das ruas, de modo a per-

mitir que o trdnsito, enquanto pro blema, tenha solugOes que se enqua-

Ifli;

aomaram 85.924 em

1980 contra 79.058 o ano paaaado; oa atropelamentos entre 1980 e 1981 cairam de 27.000 para 22.000. Enflm, 0 ndmero total de addentea, que foi de 128.108 em 1980, balzou para

drem no processo de desenvalvimento urbano e mantenha, na medida do possivel, as coracteristicas da cidade.

Assim, apos eliml-nar a grande maioria das pontos de estrangula-

GET. que consiste em leuar o trdnai-

to para as ealoe de auloe. de modo a educar o jovem para um comportamento correto em relagdo aos pedea-

mento do trdnsito em 3&o Paulo, que durante multos cnos foi fator gerador das tensOes dos paulistanos, a

tres e ds lets de trdnsito.

evita riscos deacidente Como faz anualmente no perlodo de fd» rias quando d grande o movimento DM estradas, o DNER recorre U estatliticsg

para alertar os molorlatas sobrc o rlico de vlagens mal planejadaa. SegoMO es

ses dados, grande parte dos scidentji ocorrldos entre 11 e 14h devise

alimemacfio(hlpogUcemla).cujoetf^

sSo semelhantes ae da

chas no campo visual e senslvel rrfu;8o dos reflexes

Objetos colocados lobre os bincos <w no chfio do earro, crlancas soUaa no

vel e. prlnclpalmente, falta

eaiado geral do veiculo antea da vlager^

inlegram tambdm o Indlce de

J

ponsivels por

DNER lembra que os dislriUM rMovU rios estao aptos a dar tadi condicfio das estradas e que

cacbes a respelto de motdia, pousadas e abastecimento, Inclusive para ® 41cool, podem aer encontradoi era bancai de Jornalselivrarlas.

Revlsftdo 0 automdvel. com dnfase esnecial noa elementoi de seguranoi (frelos amortecedorei. dire?lo. pneua

fardis etc) apda verlficacd® do Sor de eincbndio e o estadodadocargi trllwulo de advertdncia, a

ump^rfqJe tossivel inferior a SOO quilfi: Dor mais de duas boras, entre outras van-

Ugeaa. "interrompe a percepcfto i®""cleSe de ruidoi. que muitai vezes leva i hlpnose"

Para maior seguranqa, alerta o DNER.

''Ji

crfant."i.80 dev.m vl.J.r .olt.. no c.rro

(REPRODUZIDO DE 0 ESTADO

DE

S^O

PAULO

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09 - 01 - 82)

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Agora, com a realidade ampli de a

I \<

•Seffuro de vida Ao tOiTiar conhecimento da aprova?3o do se?uro de vida acoplado aos de-

pdsitos das cadernetas de poupaoca. • gostaria de aduzir um fato, omitido pelo noliciirio — naturalmeote sint6-

Caderneta de Poupanca ser o estipu lante e com a luminosa ld§ia do CUu-

dio de 0 seguro ser page com os juros dos depdsitos, dentro do mecanlsmo

das cadernetas, sem que o depositinte pratique ato de pagamento, ra ultaa

tico — mas que me parece altamente

familias e pessoas terio a sua previ-

significative para se entender o alcan-

que f altar quern as sustentava.

ce da medida.

Refiro-me ao criador, idealizador e elaborador do piano Inlcial, o ines• quecivel Claudio de Castilho, um profissional de grande competencia (foi

eleito "Corretor de Seguros do Ano". em 1977) e de grande scnsibilidade so

cial. um espirito prodigo. de grande bondade. Sua id^ia, e evidonte, tinha o aspecto comercial, profissional, mas trazia em ?eu bnjo um conieudo so

cial, 0 de popuiarizar o seguro de vida

como forma de previdencia social,

colocando-o ao alcance de um sempre

ddncia ajudando-as no momento em

amanhecer Apds almocar,

mentals etc. Infelizraente ele nlo esti conosco agora para, com seu inde-

fectivel sorriso, comemorar a vitdria, Reconheco que outros continuaram sua luta. que modificac5es tdcnicas

acon^-elbdvel madrugar.

neb'ina nas serras sempre e maior ao

tos devem ser reservados para o inicio da dlaestSo que serd malsfdcil se i mesa^

?em evitad"s as comldas pesadas e a. bebidas muito gasosas.

podem ter aperfeicoado o projeto, que a compreensao e lucidez das autorlda

des do BNH foram decisivas para a ideia, como justa horaenagem a um

Mas peco o registro do histdrico da

brilhante profissional e a algudm que passou per este ra undo amandooprd-

(REPRODUZIDO

DE ^ GLOBO -

12 - 01 - 82)

ximo como a ele mesmo.

interligacso institucional (empresas,

/-}' h

0 DNER recomenda tambdm que a me-

■SSrEirEK

Tecnicamente o seguro de vida em grupo e 0 mais barato, mas tambem

autarquias, prefeituras etc.).

rador.

iddia e pude acompanhar diariamente esta luta, seus ciiculos, relatdrios, enirevistas com autorldades governa-

Nos seus dots liltlmos anos de vida.

concretizacSo da id^ia.

estipulante responsavel, limitava e obrigava os segurados a terem uma

ddm 0 carro Mm Irelo on travir o aoolo-

CUudio lutou como um leSo per sua

crescente niim erode pessoas.

era o mais resirito, pois exigindo um

(Severe usar o clnto de seguranca) com^o lamoem un d aconselhfivel brlnquedos atrdsemdo ambdm n8o colocar binco traselro.0 pira-sol, ultUsado como dendsito de docuraentoi, pede se consU-

Roberto L.F. Villa^a, Petrdpolis, RJ

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 11 - 01 - 82)

Pig.03.

-1^1

wiMiaiiiiii


y-TT

•J

Ladrao de carros e

preso com disfarce feito por Hosmauy

1 1 ii

Com lima surpreendente cabeleira. implantada pelo cirurgiao pl^tico Hosmany Ra na o desenhista Joao Carlos

t^ que possuJa e corajsrou

ladrao de carros mais procura-

uma carcaga velha de um vel-

do do Rio Segundo agentes da Delegacia de Roubos e Furtos

culo. Furtou um carro e fez em

ca de 160 veiculos no espaQO de urn ano.

A Onica indicagao que a pollcla tinha do desenhista em

uma cOpla xerox de uma fbtografia de sua carteira de Identldade, onde sobressaia a sua xnarcante caivtcie A cada dia

mais acuado pela pollcia, ape-

sar de sua transformaQao, Joao Carlos tentou um golpe:

ofereceu ao Inspetor Camacho. da Delegacia de Roubos e Fur

Atualmente, utilizava v^os

ferros-velhos para guardar os carros slnistrados que compra-

va atO que roubasse um aulomOvel

com

caracteristlcas

iddntlcas para &zer o tramplante. Sntre 03 ferros-velhos identiflcBdos pela policla estao OS localizados na Avenlda Santa Cruz, 22; Rua Albino Imparato, 315, Rua Uranos. 1 150; e Rua GolBs, 38Q.

persegulssem

Marcou

construlndo uma casa do txes

um encontro em Campo Gran de e foi preso

andares em Vila Valqi^ire.

A pollcia concluiu. apds InU-

mos. envolvido com roUbbs de

meras InvestlgaQoes para loda-

carros e avlBo e trfiflco de drogas Segundo 0 desenhista, o medico nao completou totalmente 0 seu implante decabelos, deUando algumas falhas.

ro roubado e colocava em seu

irrecuperavels pelas compa-

Ele pagou Cr$ IM mH- pelo

nhias de seguro os quals com-

service e querla um traba^

prava a pre?os irrisOrios. Nessa operacao lucrava duas ve-

perfeito.

zes vendia a sucata para 0 ferro-velho. com a condlcao.de

CARROS RECUPERADOS

que OS carros fossem desmon-

Ate agora a pollcia consegulu recuperar os segulntes

tados imedlatamente, e sem-

a preco de mercado. para o

carros alterados por Joao Car los: Passat NR-6133; Flat RW

veiculo legalizado

6616; Chevette PR-7911; Bras!

Segxmdo os policlais 0 trabalho era felto com tal perfei-

lia YP-4173; Passat RT.2091

Cao que somente a pericia tl nha condicoes de descobrlr a

da cldade baiana de Itajulpei

pre arranjava um comprador

entao, que cerca de 160 automOveis slnistrados tinham si

dos eles estaclonados no pfitlo

de adquiridos da Auto Fron-

da Delegacia de Roubos e Fur

tln, na Avenlda Paulo de Frontin, 500. O comprador era Rl-

tos de AutomOveis. E mala:

cardo de Castro Ploho ou Rlcardo Sanches PUho, 0 nome

3493; Opala ZT-8938; Corcel

constatados,

Passat TZ-3482: Chevette WY-

false utUizado por Joao Carlos

TX-0987; Corcel NR-0331; Che vette NR-24e9; Passat YV-

para ndo ser identlflcado pela

6997; Bellna XT-1885; e Corcel

policla.

RV-2212.

(REPRODUZIDO DO

- — w v_/

ci

iNuo.

ociia.u^-'j.

i-'o.ii

^

CTC durante 1981 e a ultima do corrente ano.

Pr

'^sentes OS Srs. Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente

CTc e Re' _ Presentante

da

da NACAP); Mario Vilela (SULACAP); Luiz Mar-

^ lano de Gusmio (DELFIN); Jose Bezerra 'Cavalcante (LETRA);

P^^undo Cecchetto (ALBACAP); Renato Jorge de CarvalhoCRESIDpNCIA); - -

^

\

. •-'4 ...

4

j

w

——.

'isGo Adduci (LIDERANCA) e Antonio Carlos Mendes Barbos AJj_ .

f-r -f-r^n-11-.

_

h

4-

A^

-T^ T r~\ c

fvf

r", I",

D-*

^HaspA) —.

OS topicos mais importantes, mereceram especial registro:

Se

Ata n9 18 da CTC e da Ata n9 7 do GT da SUSEP. Os

-i T-iT .pnn r>p ^o.c; n-oo o -i-g g ^ -g baptista, Vilela ^ e Martiniano relataram aos present

^^nvolvimento dos trabalhos do Grupo e do Sub-grupo. ^ analisado e feitas pequenas corregoes ao texto basico ^ ®®entado pela SUSEP, que agora substitui o documento Fenaseg "^^^ersas alteragoes sofridas durante as reunioes. Ac fim

'^^bates ---o , represeiiLdiii-co de todas as empresas is OS representantes houveram por c

Sen

o documento apresentado pela SUSEP,- fruto do

do gt gt, como aprovado.

con-

Todas as empresas de Capitalizagi

ao

Brasilia WS-1069(com Ucenca Chevette SW-1281. Passat YT 3703; Variant YT-8934; Passat NZ-8631; Gomel ZT-n20 — to-

Eraude. Foram

da

sito i Rua Senador Dantas 74 foi realizada a 19a. reuni-

w

ao '

Mas andava Insatisfeito com

seu disfarce, felto pelo cliurgi&o pIAstlco Hosmany Ra

luear 0 de carros conslderados

r

dlversos carros roubados.

Joao Carlos, que vlnha pros-

iizar o desenhista. que Jofio

' 1 k.'»

tindo no o^gOcio, legallzando

Brando com rapldez, .estava

Carlos tirava 0 chassis do car

dia 16 de dezembro de 1981, as 9:30 horas, no 129 andar

chassi. Com o lucro fol Inves-

tos de Autombvels Cr$ 1 ml-

mais

^ 22!1ISSA0_j;£CNIC^ DE CAPITALIZACAO

sua casa o transpUmte do

Ih&o 500 mil para que nfio o

CERCO

■ i'

No depolmento que prostou

Fa?anha Henrique, 37 anos, o

de Automdvels, que levfiram maiR de dels anos para IdentificA-lo, Jo&o Carlos roubou cer-

16.12.81

ATa N? 19/81 )

na Delegacia de Roubos c Fur tos de Automdveis, Jo£io Car los disse que cqme^ou a roubar carros em 1979: verideuiun

mos. fol preso no flm de sema-

Atas de Comissoes Tecnicas

,

_

__

J

acordo com os termos propostos no documento consideran4io a

^ niesmo atende aos anseios do mercado. -

.

babito, as reunioes norraais serao realizadas sempre 22 de

sexta-feira de cada mis. Janeiro de 1982.

.na

A proxima reuniao sera no dia (800 748)

JORNAL DO BRASIL - 12 - 01 - 82) *

*

*

BI.643*Pag.01*18.01.82

n«ir>^

flip y

-■ -T-—V

HBTv; 1- BT-.


^eracdo IMacional das Empresas de ^ ^eguros Privados e de Capitalizacdo

FENASEG

t '

i

I '

:■ It I:

5!5gTDRiA econselho OIRETORES EFETIVOS prMidertt*

Ginio Silva

IP vic*-pr0identt

Walmiro Ncy Cova Martim 2? vict-pfwid#nt»

Alberto Oswaldc Contincntino de Anujo 1? sacrvtirio

Hamilcar Pizzatto 29 sacrttlrio

Ruy Bcmardes de Lemos Bra^ 19 tasourairo

ios^ Maria Souza Teixeira Costa 29 tatoorairo

Mlio Ben-Sussan Dias

'^'RETORES suplentes Victor Arthur Renault

Nile Pedreira Filho Antonio Fcrreira d« Santos

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas

^

Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello FISCAL (efetivosi Augusto Godoy Alberico Ravcdutti Bulclo

Jorge do Marco Passes

^OMSELHO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Membro Fundador da

DSfFORMATIVO FENASEG

, ^ ^

.

cdJUda peia Federa9fo Nacional das Empreaai de

^ Privados c de Capitaliza^Jo

dirator-raspontSvtr

Cinio Silva •diior

^

Luiz Mendon^a (Reg- M. T. nP 12 590)

radator

MIrio Victor (Reg. M. T. nP II 104) Tel.

Ell

Com

Dtntas, 74 - 12P andar

240^2299 - 24a2249 - 240-2399 - 240-2349

registrado no CaxtPno do Registro CtvU das Pwioai Juridical sob o nP 2 771/75 Tirafem: 2300 exempUiea

e impresso na FENASEG

? ) -'li •

y


iN^^'^rvDFENASEG f^erai^o Nacional das Empr^sasde Seguros Privados e de Capitalizacao

Il II

N9 644

Rin DE JANEIRO. 25 OE JANEIRO D£ 1982

FUNENSEG vai realizar mais um curso [o 399) para Kafailitagao de correto-

'■es de seguros

1 «0?oes e

0 inTcio do curso esta prograraado para 22 de margo vnndou

/■o e 0 encerramento das inscrigoes, para 10 de fevereiro. (ver mais inforoetalhes na segao FUNENSEG)

r*® OS TpH.., ■ . "

auuiu-vtiuai c ui

•' Tn

- •'

j-

de . ^ limites da tradicional sala de aula. 0 INS possm 19 series dispo-

a'' "iatL®'^?-'°-visuais, cada sirie abordando um importante tema trimestral de seguranga. 5 d^talhes na revista SEGURANQA; pufalicagao do Sobre tms °utubro, 17 - Lisboa

^ ^egundo decisio do 19 Tribunal de Algada CTvel, de Sao Paulo "o proprieti

O

de autom5vel que nSo tenha feito seguro obrigatono, na forma da lei, 7 a indemzar como se fora o oro-

ricara

"res 'on

e^'em aro d: Icidentera indenizar como se fora o

"a fonaa de decisao do Tribunal de Justiga de Santa

prEl

Catarina,

°oCon>s o" 0 moto carroceria de pick-up utilizada transporte v^p^^^'-'sta ^deixa de observafT^siga'o legal como - e.raeio por deisso, ocorre pela inversao

de

incumbindo a ele demonstrar ausencia de culpa para exirair-se

Segio PODER JUDICIARIO)

° 5°"3resso Mondial da AIDA serS desta feita em Londres, no periodo de 19 ® 23 de abril deste ano

Dois temas principals roovimentarao o grande en-

se^"^''° dos2)'juriftas do oseguro: 1) o aseguro dos presta 5lVEgg?os; os princTpi s que deveri m regule aar osresponsabilidade seguros de pessoas. (ver de

•!;

artinr, „ ui ■

j

Spss;ir,£

«

FENASEG

C- A.

0? ^0,

D^ot'c Review fnovembro de 1981), o Sr. Andrew J.

.■--""■x

Os tris Dltimos totalizaram menos ao que ouj oas venaas

hab?tua^ente vendidas,automovel, por chefe de farailia, Pessoas fTsicas: vida, saude,

de

-h acidentes

^ pSrt^Png Kong, a nova legislagio sobre capital minirao e raargem de solvincia ?

'

Teduzir nere pm as atuais 340 companhias de seguros atualmente exis-

Essa previ^o e feita em estudo da Hong Kong and Shangai Banking

° ^ tendincia do Lrcado seja para aumento do volume de premios.

-uuu sequraaor veui uuiuwyw. .--- boa expansao r d6'"f,'"'^3do segurador espannoi espanhol vem conseguindo em novo segmento "boiiKA que!®Pdas: as aoolices multiplas ("multirnesgos , ou pacotes. ou "bouLa?® b% Jy )- Emas 1980, ap5lices mGltiplas ("multirriesgos , ou pacotes. ou ant erior por exemplo, o incremento (em relagao ao ano ant ume de) y]

^•4:

^°-wear"

1

' "

qr

ao numero de apSlices emitidas e de 27%. em relagao ao vol

1

I\

Hr

-pT difir

^os seg. seguros aos

de residencias.

tocante

condomTn-inc . Aa sinistralidade, c1n1 11 dade. em 1980, foi de 36% nas residincias reside , condomTnios em condomTnio, e 89% no come rcio.

I?


r"

Sistema Nacional de Seguros Privados '■r 1 ,

EDITORIAL r,r.M rUD n qq

E realmente inacreditavel a fadlidade com que se ousa proper,

f—

^» rormulas para l^aia a <x solugao buiuiydu de uc problemas jjruL/icmao institucionais i ii;» u • • wii« u do ww PaTs, lui^, sejam scjaiii

em

essas cbbaS

-itnir.::

li -.

Sfln na \i-iA^ .. ati. mesmo das que ostentem elevado teor de complexidade e alta repercus-

vida nacional.

■;f!l 'i M i

.$■

ca^

Ninguem pode alimentar qualquer duvida, per exemplo, em relagao ao

ater

to(jg

^^°^^"damente complexo e eminentemente tecnico da previdincia social. Nem '^egar sua extrema importancia, pois essa instituigao afeta praticamente

Chi.,/

trabalho nacional. No entanto, porque esse sistema agora esta

I

^

Us

IIIU

IIQUIUVJUl

em

ideias (muitas delas mirabolantes e inginuas), propondo formu ^ '"^S^ladzagao do deficit do sistema e, portanto, para a reconquista operacional da previdincia que o Estado administra.

rl'i

da

Uma dessas ideias mirabolantes foi ha pouco exposta a opiniao pu -

de )'• ' ■

v-jj '"®^®'^dendo impingir como ovo de Colombo a proposta ^ de estatizagao do seguro ''Ua npi Pela

i

4..

social.

mais

® ° argumento de que a previdincia poderia tornar tal seguro altamenpela imposigao de pregos elevados ao bolso do contribuinte, revertendo —

^ Da>^a .

.

0 que essa proposta contem como ingrediente T—

.

-

. . ...4. a cobertura do deficit do restante do sistema.

P^r\

No caso, ja de defender a iniciativa privada,mas j" nao — mais se trata _ . . L ' — senso, vTtima de injusta e violenta agressao. Pois o pior e que a pro ignora o fato de a previdincia social operar o seguro de vida, co-

'^^da

^ peculio. Na realidade, o seguro de vida operado pela

Pq

\/i /4 a

Anfi ya i4 r\

a a 1 ..

• „ > _ •

iniciativa

eficiincia e rigorosa exagao) nada mais e do que reforgo e do chamado peculio da previdincia social. E esta, quando em crise no U

asi ^^SirA

^Peti

^ da 'u

^ be

. .

4.

•.

.

pensoes e peculios, evidentemente nao tern qualquer justificativa pa

a area dos seguros privados dosp am AhK-ic-a estendendo-a Dctpndpndo-a sennvnc nv^-ivr^^AA ^ ^ ^ "^ose — em v-m materia Ilia I I a de uc crise, — a-i i vuuua

^CsKOara ^ -

A

^

destes ultimos.

por jju r

Pela ingestao de uma superdose, o contribuinte e

. - . . ® nial, dele suprimindo-se o que Ihe e- administrado com eficacia, pontuali

P^drao de servigos — os servigos do seguro privado.

BI .644*Pag.01*25.Ql .82


SINDICATOS

MG

ATA DA REUNISO DA CSI DO DIA 15.12.81

ResoluQSo N9 114/81

PROC.-CSI.-35/81: Segurado - Risa Refratarios S/A. - Rua Jose Americo Cangado Bahia, 1921 - Cidade Industrial-Con

tagem - MG: Seguradora Companh-ia Bandeirante de Seguros"

Gerals - Consulta sobre Taxagao de Risco. Aprovado o enquadramento tarifario do predio 0J_ na Rubri ca 123-32 - classe de ocupagao 03.

Per seis votes contra dels e uma abstengao foi

~

aprovado

0 parecer do relator pelo enquadramento do risco na Ru brica 123/32 - Classe de ocupagao 03. Os votos discor dantes sao em decorrencia da existencia do deposito de 5leo diesel no interior do predio.

ATA DA REUNIAO DA CSI DO DIA 05.01.82

N9 01/82

PROC.- CSI.-31/81: - Consul ta sobre Seguro Flutuante-Se

guradora; Companhia de Seguros Minas-Brasi1 Aprovado por unanimidade a negativa do^emprego da clausu la 219, recomendando que, para a taxagao do risco sejam observadas as disposigoes do Artigo 15 da TSIB, isto e , discriminando verbas para o predio de classe 1 e predio de classe 2 bem como, destacando uma verha para cobertura das mercadorias nos dois predios. NQ

02/82:

PROC.-CSI.-41/81: Segurado- Cooperative Agraria de Macha

do - Rua Arthur Bernardes, 488 - Machado - M6 - Segurado ra: Companhia Bandeirante de Seguros Gerais-Divergencia" de Taxacao.-

Aprovado por unanimidade o seguinte: - Conforme exposto no relatorio, e de acordo com o artigo 15, alTnea - 4,16

da TSIB, OS locais devem ser enquadrados na Rub. 022/21Classe de Ocupagao 05 (cinco). M9

03/82:

PROC.-08/77: Segurado - S/A WHITE MARTINS - Av. Francis co Sales, 1351 - Pogos de Caldas - MG - Seguradora Yorkshire-Corcovado Companhia de Seguros - Renovagao descon-

tos protegao por extintores.Aorovado por unanimidade, a renovagao dos descontos Dele

perTodo de 18.11.81 a 18.11,86:

^

Desconto para a Av. Francisco Sales, 1351 - Pogos de Cal das - MG - 5%.

BI.644*Pag.01*25.01.82

T—r*r^^TV"«T~T'

•tiliHNyi {,h,

Vpma,"

■iir iir'

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.1.

1


t^®dera9ao Intersmericana de Empresas de Seguros-RD^S INFLACION

Y REASEGURO* A6RUPACI0N- DE REASEGUROS PE UNESPA D. JORGE

El

inflacion, que

ip 'h,

' 'ill r

!:.■ 1 » I'

bando^. fundan^

los anos scsenta viene pertureconomico, tiene dos efeclos

•^os V

Rue son, el aumento de los salade los precios.

!■ ..'1 ..

efecio n ^

^

industria del seguro en

particular a la de los servicios, el 'a 'nOacion produce es e! de aumen-

'iis

Tionetaria de los riesgos. Y asi,

Poii^g^

de las coberturas de las

puedcn resiiliar incrementa-

U.

■i^diciaig casos de las indemnizaciones co^t ° "^"dvadas '^^leriaig^ niano per de razon obra del y/o aumende los

!.

decada se viene observan-

re

creciente oferta de cobcr-

3 nivet niundial, oferta que

^iene'^

^ > or.K ^^beaurnc ! I'f;

5

®^

denianda y quo, por

a la baia sobrc los precios reasoguro.

conjugados, de un lado. una

ij^dos q 'JJ^remenio de los precios y de los

oir^^®sciPn ^Cuii Oir

rg ^

u

aumentar en determinado "uiMcmar cn

*^0516 de los siniestros, y do

ng ^6Uro to)^ ®*cesiva oferta de cobertura dc .

en" Ins precios '^1 wDn ^rante . precios aa nivel nivcr interinvs^-

^'cha causa, causa, ban ban traido traido como como ^is Pdnoi '3 ultima decada, el hecho de 'CJl^,. suert^'^ Oii^, i_ , reasegurador . r corre la« ^i^T.'^as voj," la cedente, en lo referente a

''^a eq . "^^cias, se baya quedado en cierta

l^^rmulacion teorica. 'o que ocurrio en las decadas y sesenta, e! reaseguraestan intimamente liga'"e

ha

tie la industria del seguro ultima decada como sus

siendo en muchas ocasiones

negativamente que los de sus

P0STI60

SUVA

cedentes. debido, entre otras causes. « los efectos de la inflacibn.

En el tratamiento del tema de la inflacion y sus efectos para el reasegurador. es prepisO considerar en primer lugar. separadamente. los efectos segiin se trate de reaseguro proporeional o de reaseguro no proporeional. En segundo lugar es tambien necesario tener en euenta que

el eqiiilibrio entre los ingresos y los gastos d?!

reasegurador puede ser alterado por dos efectos

inflacionistas segun provenga del eoste de las indemnizaciones afectadas 0 de un aumento de los gastos generales. Siguiendo este tratamiento comenzaremos

por el caso del reaseguro proporeional.

SI contemplamos el posible efecto de la inflacion desde el punto de vista de los simes-

iros podemos decir que en la mayona de los '

.

.

^

.A

1 A V*

I

1a«XO

caSos de cobertura proporeional, los problemsis • • • ' idel —

del reasegurador son identicos a los del asegu-

rador. No resultaria 16gicamenle asi cn casos de tratados de excedentes en que la siniestralidad afecte exclusivamente a conservacioncs qo saturadas.

El caso es diferente cuando se conteippla el

mismo efccto de la innacibn sobrc \oi gastos

generales.

En esta situacion inflacionista, la cedente debiera tender a que los margenes para gastos sobre las primas encajadas se acrecentaran qq forma superior o al menos igual a los posibles incrementos de sus costos adminisirativos, circunstancia que en muchas ocasiones no consi-

gue. y en buena pane, porque el mercado asegurador es seguido por los reaseguradores, ante el exceso de oferta de 6stos. Evideniemeiv te el mantenimiento porcentua! de la comision de reaseguro vMido cuando existe un equilibrio tecnico en sus aceptaciones origina una ten-

W

i'l

1f'l Vf

ill

■'

i


Hi': J i nas medidits de correcoion cii lacontrauicion en dencia desfavorable cuandoel comportamiento de las mismas deshace aquel» convirtiendo en

) i >lj '' I •

negativo y Hegando a causar a! reasegurador perdidas de las quc no se resarcira en tanto que

I

-! ■f i<ii' i. '!i " ■

;a sit'jacion de fondo que las origina no se vea

1

paliada.

Sobre la base de que la prima mantenga un

componente de gasios equitativo, su tasa debe ser ajustada a! comportamiento del riesgo en

■ >. I

:

cada mome.nio con la perspectiva del tiempo, lo

f'l! .

que supone la linica forma-.de dar lugar a una rc-lacion justa que debe existir en todo caso entre asegurador y reasegurador. Si los recargos para gastos no son los adecuados y e! reasegurador paga la misma comision porcentual se le podra produclr tambien un deficit por este concepto de la misma forma que !e podria suceder a la cedente en caso contrario c incluso posiblemente en el que contemplamos. De ahi que la consciencia de reaseguradoI es y aseguradores debiera dar lugar a un equilibrio juste en sus relacicnes como consecuencia

H ti

1 'hi

'iV

de un interes comun en una tarificacion tecnifl-

cada no perturbada por un exceso dc capacidad. La labor del reasegurador en defensa de sus inierescs debena consistir, per tanio, en observar la evolucibn de la prima de riesgo de la cedente en evitacion de que los resullados de su necocio conservado scan constaniemente su-

periorcs a los resultados brutps, y ellodebido ai beneficio sobre las comislones del reaseguro. Si contemplamos el reaseguro proporcional en su forma de excedente observamos que tam bien sueie prdducirse e! caso de que a pesar de que la cedente se esfuerce el incrementar el volumen de sus primas lo suficiente como para

[■

i

, 'H' '

cubrir el aumento de los costos de los sinieslros,

el reasegurador no ilega a cubrir esa diferencia. 1 lay dos razones fundamentales que loexplican. En primer lugar, el tiempo medio de liquidacion de siniestros en los grandes riesgos ccdidos ai reasegurador es mayor que e! de su \

I

ca/tera.

En segundo lugar, porque el reasegurador quc asume una pane del riesgo en lerminos de sirnestralidad, compensa a su cedente con una

participacion en sus gastos de adquisicion y gesiion interna, sin que tenga las mismas oporti.nidades dc fi nanciacibn y rentabilidad finanI Kl 1'

ciera. ■<

j/ >i tf

' <■

1 , j, Jr

I*'. '

«1

f

h ;' . .

~ Actuaimentc, en un mercado asegurador compeiiiivo, los resultados tecnicos tienden a ser negatives mientras que los resultados finanCi jics proporcionan e! equilibrio en las cuentas

'^oiuniuras inflacionisias especialmente a lo

de explotacion de las enlid^es que operaif mercado.

■■eLaivo a;

"

duda es de qua los tipos de interes de deposiios QUO un dia fueron corrientes en el Mercado con tasas de infiacion (y. per lanto, de interes)

reasegurador en funciOn de vafiaciones C

Plazo de envio de las cuenMS y su liqui-

bajas. no son'adecuados a circunstanoias mflacionisias en que el asegurador directo obtiene mayores rendimientos de sus inversiones mobi-

dacion.

siguientes aspecto^: — Las disposiciones legales,

liarias y plusvalias importantes en las inmobi-

''Siniestros ai contado.

En este supuesto equilibrio, el planieami^'

l^cpositos e i^tere,su^

financiero se altera a favor o en copw^j^

— Los habitos de! mercado.

Los

— La coyiiniura fmanciera. — Su gestion de contratacion.

'I^Pbsiios y los iiitereses

— Su adminisiraciOn contabfq y finan^ ^

lecnic

itnpor?.^ ^

cobenura, cond!.;!onaii ae forma

— El comportamiento particular de

ciera

'^f^ciividad de su funcion finan-

denies.

^

Pero siendo estos aspectos importanw®' inflacion el principal condicionantc de J alteracion del equilibrio original y de la ^(1

legales sobre las reservas

nersy

Ley scnala que debera manieu

dad de replantearcontinuamente las rele^

dc! asegurador directo la inver^^^'atidad de las reservas matematicas, y siniestros pcndienles de

financieras ontre reasegurador y ceden^^',^ Siendo de ofigen economico, la dadas sus consecuencias, tiene un alcanc a dico may acusado en el campo del debido a que los contratos tipos son de

'L-

^11 do determinado, en donde quiebran Is^ !

P'Ta e! reasegurador, el potencial

• hlJ i Esta afirmacibn es totalmenle aplic^^

relacibn asegurador/reascgurador que. mente, salvo en el caso de facultativp

111 pone do la reserva de ios K

PrA ^ P'-^"dienics de liouulacion. y| de reservas lecnicas en su encuentra en su active, ■,

1

muy considerable del mismo,

cubre, y no lodas, las obligaciones ad^'

tivas y tecnicas de ambas partes contra* ^qv por lo que dada de AWViWII accion de 1 WUUH la Hbertad llC/Vi VaU UV

poder dc sus cedcnios. (j

Ij ■ vs

P'^rnianenic de recursos Iiqui-

^^''LiniisitTia. Dc no exisiir Jicha

'"^aseguradoras dirpondnan de

f/F

documenia en un "tratado", contrato

tfV 1

el asegurador, la mejor garantia del dor debe rcsidir en el principio de fides", en el exacto cumplimiento de las obligaciones, De cualquier mode, los contratos de guro tendrian que rcfiejar en clausulas

u ^ ''^Pacidad de inversion y tesorc ria

'-ii Co y en ei campo ae los resulCf.^/^'"'aliv.r^ perdido el tlujo de caja, se '^nie J '<^s iirereses de dJpositos que la doiermiitar cua! es el tipo de

nj bur

coi respondo a! reasegura-

do la prima, quo siendo dC su

ooti'' ^^"-'^lado en nianos dc su cedente ^ivposuos de primas. La

extension de las existentes, la creciente tancia de los factores inherentes a la

cia puntuat de las prestaciones, y clIo

J

'hy

la especial relevancia del factor tiempo j-jr.

cumplimiento de las obligaciones dinef^./ Esias clausulas seran inlerprctadas de con los principios generales que rigen los dos de reaseguro. _

Analizamos en este trabajo la inciden^^'^jf'' estas consecuencias de la inflacion

aspectos fi nancieros del reaseguro y las ne

do sucediendo ullimamente en Espaha con las inversiones que los reaseguradores pueden realizar lo que hace que el tema resulte complejo

sin que quepan soluciones de validez general para todos los mercados.

Para terminar, debemos considerar que la

constitucion de los depositos tiene su origen en la financiacibn por parte del reasegurador de la inversion de las reservas que la ley obliga a materializar a! asegurador; per lo que dichos

depositos no tienen por que ser distmtos de la

materializacion que la ley exige a! asegurador para sus reservas.

leasegurndor (en cuanto a

siones de los contratantes si se despf^

moneda durante la vigencla del contrail' J

tados financieros desfavorables, como ha veni

!iii^j.;^'*'^^^^icnies dc su.s accptaciones) que-

cion continuada, de tracto sucesivo.

que engendran una relacidn de scgufO vinculo conlinuo entre las partes por un

bccho estas disposiciones leealcs

liarias. Ello sin dejar de comprender per nuestra

parte casos en que el asegurador obtiene resul

tlif

M rt ! I

H

fv

^

V I 1 *N

Cl

Plazo de envio dc Cuentas

y su liquUlacidn

■ En.este apartado deben considerar

dos

aspectos, hasta cierto punto independie .'es: a) Los plazos contractuales;

b) El cumplimiento de los plazos y sutj.nurol. En cuanto a los plazos coniractuak .en con-

diciones noimales de equilibrio tecnico, lo i.uDtual es que las situaciones "de efer ivu" se

presenten a favor de! reasegurador er .a mayori a de los contratos.

El deseode la cedente tendera a ser alargar la pcidodicidad del envio de cuentas. Ello por dos razones basicas;

1 » Porque obtiene mayor fi nanc' icion, 2.« Porque disminuye su trabajc administralivo.

4Lie ha venido uiili^ando dL'ierniinado tioode interes, es ser -'t! upo de rendimicnto geslion financiera normal

Parae! reasegurador esta demora I'csulta cia ramente desventajosa, pues lo normal sena

i;! nierciuio, dentro de las

imfxine a la inversion de

enconti ana pagando sinieslros al coniudo sm la

se trata de un concepto de

cion que suponen las primas, Esiara ronipiendo

.'ustifican los deposiios",

""^''icacion. pero do lo que no cabe

recihir remesas mas equilibradas y Lecueiu,; ., y, sobre todo, no financiar permaneniemente lodas las operaciones de su cedente. va ciue se

debida recepcion periodica de la coniraprestasu fuente de recursos basicos. Pa

.1^


i'

Por otra pane, y desdc el punto de vista de ia cedente, cj alargamiento dei periodo de la' it! ril

t I '!

1*^1"

blecimientode sus niveles nonmales dc leso^

liquidar ios "saldos." Asi pu^s, que las cuentas sean n:iensuales, trinlestraleS, semesirales o anuales, no es un

*'siniestro graVe" para la tesoreria de unaa® ■TcCursos. el volumen de actividad y la

cucstion, ni mucho menos, intrascendente.

cion de su carters, dc forma que no

Una vez vencido el periodo de relerencia, la confeccion y envio de las cuentas requiere una

cases.

labor y uh tiempo. Los retrasos suelen jugar en contra del reasegurador encircunstancias de inflacidn. Por ultimo, cuando se ha recibido la cuenta y reclamado el saldo, existe una clara

radora depende, entre otros lactores,

j

establecer una regla fija que jncluya tod"

\i

dad que constituye un sinlestro grave,

• ser reclan^ado al contado, en cifras cohf^ con lo expuesto en el punto anterior, sin 0 u

la influencia que tiene para la determina^' ^ esta cantidad, la frecuencia del cierre de En coyunturas inflacionistas habrA mente un desequilibrio fi nanciero en

/ Hemos tratado aqul los efectos que s''.^|ij

, reaaegurador_prQporcional tiene Iff

las medidas vigilantes que ITaHira Trataremos a conitnuacibn de loS ®

detrimcnto dc a tcsorcrla.

cionales.

Si esto puede pareceranticomercial,desatender estas demoras puede acarrear mayores confiictos con la cedente, cuando no problemas financieros al reasegurador. De cualquier for* ma, la extension dc pricticas dilatorias en ei

mcrcado no beneflciarlA-oL^^Aos ni a otros. j SInlestros al contado

La funciOn equilibradora del reaseguro perdaria gran parte de au apllcacidn si« adcmis do

provoca que al icrmino de un un mayor numero de siniestros

n coniprendidos per encima dei exceso.

flaciojf"

e! pleno impacto de la inde la responsabiiidad del rea-

buibig

siempre exclusivamenie atri-

^ 'fiHacion moneiaria. Por encima de la

Proce^o"!^^'

das (excess of loss), coino es bien nrimaescfllculadanorelrrtasecuradoren^. tlf prima es calculada pore! ntaseguradorc'^ itr iiiu

ca

UfCJi

...

"wcvt

con'i^" erecicnte orecicntc proieccion a las victivicti *3 COno 411 1 i ft An \/-\c ciniPQeievacion dc icndcncia. exisic exisie eie icuu'^OdelH ^ tendencia. -•• •

la estadistica suministrada la por la ccoen^j'ccdent^* ^

sobre la base estadistica s'.uministra<l^

que un gran numero de siniestros no

,'ciohes, dcbido a) efecto de la innac!<^*''y

.cantidades abonadas lo son t\ precis'

salarios vigentes en ese momenro. J " — El segundo efecto perturbador 'ning cost es el producido por el aiumento ^

^be corn^"^'^ superimpuesta. el reasegurador adecuado calcuio de las

^sia

vateres-ffsegttfftdosjErt ramos como los de Transpctrie

prevean aquellos.

tecnica preventiva, si bien logi-

'^a iirnna . Pti cg^i^^^''''^'ides dificultades para su correc'

.n Pr

cion.

En contra de la clasica argumentacion de que la tasa de inflacion debe ser tenida en cuenta en el memento de calcular la prima de la cober tura de exceso de perdida, debe decirse que resulta dificil calcular de a itemano cual sera ia tasa de inflacion duranie los proximos cinco o seis anos o calcular cuil sera el penodo medio

La Clausula de Estabilizacion o Clausula Indice trata de que la responsabiiidad del rease

gurador y la retencion del reasegurado maniengan los vaiores relatives que leman al comienzo de la cobertura hasta ia liquidacion final del siniestro.

la""

mismo que a la responsabiiidad del reasegura dor se le aplica un indice, generaimente el indice de coste de vida que es el que puede reflejar con

mayor exactitud el efecto de la inflacion sobre

las reclamaciones. De esta manera, cuando un siniestro es liquidado, la retencion de la cedente

y la responsabiiidad del reasegurador quedan incrementadas en la misma proporcion que el incremento del indice desdc el inicio de la cobertura hasta la liquidacion del siniestro. La introduccion en los tratados de exceso de

perdida de la clausula indice ha supuesto para los rcaseguradores una eficaz ayuda, pero no obsiante la incertidurnbre que el elemento infa-

efectos extraordinarios

U iqq ^ ^^Piode la inflacion monetaria como

transcurren afios hastij qtie las indemnizaC jjf •sonpagadas. Cuandosejirpduccnestas lifl

metodo que ha sido empleado de.fotTna mas

generaiizada, el de la clausula de estabiliza-

sigue siendo una principal y constante preocupacion que debiera exigir complejos calculos para poder adaptar las primas a la evolucion de

•^ientos,

idados inmcdiatamente, sino por el co^L^^r

iijo. Haremos, por tanto, hincapie sobre e!

cion ha introducido en el negocio del reaseguro

"^lar ■

afectada per la inllacibn en dos sentido^' jl

coberturas no proporcionales seria largo ypro-

las tecnicas medicas T-que

Ut Ittb ICCllll-cia

los tr ""a iinportt '^^Portantc eievacion en los costos

^

— E! primerefeclo cs.el debido al

,

IffNfs

a--

ra bien, la prima pura (buniing cost)

^'"^mbios dc actitudcs. sicndo el mas ctianto n su intluencia sobre la qu ' el *" cle la aclitud de losjueces ii-'.-ij que

cibn sobre ios siniestros. Concrelamcntfi'a/ ease de la; coberturas de excedentes '

indeninizaciones dcbido al

SUee^. - ^daptacion de la propia sociedad

Siguiendo el mismo trataniiento antcn^.^ll'I menzaremos por el efecto airibuible a

para paiiardos e.jcios de la intlacion sobre las

Para ello, a la retencion de la cedente lo

^ ST

ha '^llaoion monetaria se produce lo que se Puesta-' "hinacion superim^0 en el' ■ ^^'"mino se entiende ei aumenp

-Describir aqui todos los meiodos que el

reaseguro iniernaciona! ha venido aDilcando

de liquidacion de los siniestros.

tes m' siniestros comprendidos en los hmi-

y,en relaciOn con los plenos de f 'etencid^'^jl

(nflacionisias sobrc las coberturas no P

ambos cases, asl como sistemas de reclarna-. cion que saiven una tolerancia Idgica con los retrasos que pueden considerarse normales.

esta afirmacion.

de la cobertura de exceso de

aseguradora, al disminuir automaticanic ||l

— Lbs saldos representan en.el balance y

I

de exceso de perdida, lo

cob^° a! hablarpadece, de la ^^ertura de comentabamos excedente proporcional, 'iiav^ inflacion, un impaclo mucho ^1 asegurador directo. Dos razones

.tualizar las cifras de siniestros a!

pcrmoncntemc ntc un active no rentable y un

No dcbiera ser excesivamente dincil,.por tanto, un^ vigilancla; aunque sea elemental, en

^cnsiblemente, sera precise tenerlo en cuenta en lo^t^ de la prima de reaseguro de excess of

^ieac QU{.^

para hacer frente a los mismos.

los cualcs, no lo olvidemos, tienen tambiin su coste implicito; pi ^on gratuitos, ni abundan.

de los bienes asegurados ha cambiado

tn'^'

Cbntrac tualmente debe establccerse

Hmite de) siniestro al contado en tfirmino®

— Las cucntas no recibidas suponen un actlvo o pasivo ocultos que, por desconocidos, con frecuencia nr siquiera llegan a preocupar. En ambos cases se trata de una fuga de financiacidn que se cubrc con recursos propios,

mas qut proporcionaV-^'""'

^ost considera un penodo duranie el cual cl

del contrato. 4

,

^segurados. la frecuencia ,de los siniestros autamo, cuando una estadistica de burning

que la inflaciOn es.ta produciendo man" .jf

cucntas: .

I

La cuar;lincaci6h de lo

Por lo que se refiere al cumplimiento de los plazos y su control, el esfuerzo del reaseguradcy en este campo no puede terminar a la firmr Mas que recomendablei se hace cada vez mis necesario vigiiar adecuadamente el retraso en la liquidacidn de saldos-y,- lo que-par«ce-mis dificil, las demoras en la recepcldn de las

"I

'rado que a medida que aumentan los vaiores

to, no contribuyera de forma inmediata

cuenta puede abocarle a la necesidad de desembolsar cantidades considerables a la hora pe

tendencia per pane de las cedentes a retrasar sus liquic aciones. Los contratos deben ser muy estrictos i este respecto seftalando claramente Ids plazos tolerabies. \ !'

amortiguar los resultados de! aseguradord'

los siniestros o, lo que es lo mismo. debiera

exigir como en cada case, una tecnificacion de 1 larificacion original que no de lugar a consecuencias como las sehaladas.

El reasegurador intemacional frente a los

problemas que la inflacion le crea, dispvme de alguna ventaja respecto del asegurador directo

cedente incrementa sus

que debe operar en un determinado mercado o

■ '^"''8'S Com H w nivel ^que ia tasa dc innacion, el ia^..uv ^shera aumcntar aun mas, ya que

dispone de poder seleccionar las areas o mer-

primas brutas re:=ultara

cados de aceptacion, reducicndo sus compro-

^^®bit ; cubhr los aumentos en !a res'dad ij(i| a segurador

niisos de reaseguro en aquello.s merca'.Ko <ilec-

lados por un alto indice dc inllacion s, tn .su

au^p

pais, Entre ellas se encuenira la faculiad de que

Cascos e Incendlos Industriaies sc ha P a0


caso, la conversion de las inversiones. Esta flexibilidad de! reasegurador es. por el momento, la liniga defensa clara, aunque pasiva,

de qu« dispone frente a este pi^l que es la inflacibn denoniinada per algunos como !a raiz

Noticiario das Seguradoras

de todo pial.

Estudo apresentado a Reuniao de__Trabalho sobre o subte ma 2 — "Inflagao e Capita1izagao", d? 'XVIII Conferen'h

.

cia Hemisfirica-de Seguros.

0 tit,,-,

JTATIAIA COMPANHIA de SEGUROS - Com data de 30 de dezembro uUimo,

^upenntendencia de Seguros ^upenntendencia ae beguros Privados rr-ivauu^ assinou aoot..vu Carta Patente,

ov

nP ..t

a Itatiaia Companhia de Seguros, para que aquela empresa possa

beguros ao viud, como cwnu definido no r art. 79 .V 1 do ^ Pais em em Seguros do Kamo Ramo Vida, inciso ta Paw*^- 61589/67 e de acordo com a Portaria SUSEP-229/81. A refenda Car '®"te foi publicada no D.O. (SepSo I), de 11.01.82, pagina 363. do

^iJa BH.j ~ 30,i2^1?ao •'2 fif

ie-

r-i,K

Comoanhia de Seauros GeraisTarta - 0 Patente Oiario Oficial I), 12 destrn^s, pubhcou nP 486,(Sepao assinada

aia 12 deste mes, pUDMCOU car ta rauc..ut=

em em

De1r» Ci.

bp*%a_*

j j- ciiccD avnoHiHa nara a SDB ComDannia d( Superintendente da SUSEP, expedida para a SDB Companhia de Segu CD rtav^a n I JO a omnrocfl nncc;^ -firn sede na cidade de Sao Paulo- SP, para que a empresa possa fun

^wpci I n Ltrnucin Lc ua 'QlSj rx— .. . .

''°"ar no B

9

6? em Seguros do Ramo Vida, Portaria conprme SUSEP-227/81. ant- 79, inciso II, do De61.589:-de ilto'e^e de Tcrrd^'com

^®hl „ CORretores de seguros - OS corretores Jorge Eduardo de Rezende t Pnw.^nTd-lI^oso de Almeidi, tiveram cancelados seus reglstros na SUSEP. definitivamente, por motivo de seu e que temporana portava Car-d^te,9^01 ® "egistro 4704- o sequndo (Carteira de falecimento Registro 11.131), H^Pele -P®9ido. Tais'informcoes foram prestadas a Fenaseg pela

Oelegacia

t di ® °ngao, en, SSoMul^ co^fonne ofTcios OL/SP/NP 035/82 e 024/82, anfcos deste mis! proces^os SUSEP n9s 005-4632/81 e 005-0007/82, respecti-

':1 I

DOS <;FriiRTTARIOS ESTAOO DO ESPlRITO ^NTO -dosComEmpregabi_ S9art® Sedont en, HNDICATO e setores jundico eNOadministrativo, o ^^ndicaco a B P''®aas de Seguros Privados e Capi tali zagao no Estado do Espinto Pit Cldl5^ional em novo endereco, agora em sede propria: Rua Pedro Palacios,

IO4 Pno^^^Partir de 02 deste mis, esta prestando seus servigos aquela catego -

&,'^na. Ed!r!cio Heitor'Lugon, salas 204 e 205, CEP. 29 000, na CaEstado.

tv..

CorrPt;»nAm Hp <;pniirns S/C Ltda, - A firma RM Corretagem de

hll - sg'^^^^ruTseus escritorsos, da Rua AlbT2088 para a Av. Rio Branco

^^<i®2<^ar, na Lpital Paulista, atendendo pelos telefones- 223-0022 ^86,

Pig .6

- rnrrptnra Hp Sequros Ltda. -

A finna de corretagem.

/

Mar

"Seguros Ltda., que tuncionava na Av. Presidente Vargas, 502T

t, 54o^®niu suas instalagoes para novo enderego situado a Av. Presidente ^•^-Sala 1915.

81.644*Pag.01*25.01.82

*\


.I

I

^iedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemaclonal DE PROCESSOS FOR NEGLIGENCIA MEDICA AUiMEN'TAiM

For;

Stacy Shapiro

a explosao dos processes de ressarcxmento per

^^gligencia medica ja alcangou a Inglaterra. 'I

^ossa sociedade nao e tao "orientada" a processar como

^ sociedade americana", disse a porta-voz da Associagao ^^itanlca de Medicos. "Porem houve um aumento no numero Cases de comprovada negligencia medica nos ultimos dois ^nos. Os

P^gamentos per negligencia medica agora podem chegar

^^0.000 ou 400.000 libras esterlinas (aproximadamente

■ * "^00.000). Alqumas indenizagoes recentes alcangaram -i

mais elevadas.

'Snt do

"^etanto, os pagamentos nao se comparam com os concedi Estados Unidos", disse a mesma porta-voz.

Porem,

"^^otdou que tais pagamentos haviam aumentado em numero 0

cnto no numero de processos por nejj'ligencia medica

ill

j,^"''^*^rados nas cortes britanicas, pode ser explicado pela 'Ssi

^^ilidade de obter assistencia legal gratuita, atra-

vs

do

que dSo ao advogado uma parcela da indenizagao

fala

'

'■/!

^ a

As

sac autorizadas na inglaterra.

com a Sociedade Legal Britanica, os servigos da

^®tencia Legal foram procurados em 793 processos entre _ -irvort

^Cr^ Co

S99 (' !'

Sistema de Assistencia Legal. Provisoes para contin

® outubro.

Durante o mesmo periodo em 1980, somen-

processos foram instaurados.

^ ^a crescente .ameaga de processos por negligencia ' o risco ainda e auto—financiado pelo maior empre— BI.644*Pag.01*25.01.82


De acordo com o Departamento de Saude e Seguro Social, o

gador ingles.

'^'"920 que supervisiona o Servigo Nacional de Saude, em 1980De fato, o Servigo Nacional de Saude - a gigantesca in-

dustria nacionalizada de saude - nao tern cobertura hospitalar nem para cobrir danos materials, nem para cobrif

|

^981 foram pagos 3.44 milhoes de libras esterlinas, em 2-825 cases de indenizagoes, comparados com 2.191 milhoes libras esterlinas,em 2.566 cases de danos em 1979-1980.

casos de negligencia medica.

"O Servigo

Nacional de Saude e uma grande industria,

suindo inumeras propriedades e com a maior forga de mao

de obra do pals", disse Neville Jackson, oficial region de informagao do Servigo Nacional de Saude na regiao de Yorkshire. "Calcula-se que o pagamento de premios anu3 excederia em muito o pagamento de indenizagSes em quaig^

■a

ano

0 Sr. Jackson disse que o Servigo Nacional de Saude

recentemente uma indenizagao de recursos proprios atra^ ves a Autoridade de

0 Sr.

e a Sra.

inclui OS pagamentos totals feitos pelo Servigo Na-

°i onal de Saude", disse. Incluem danos pessoais, materials. ^^sponsabilidade civil ou per demlssao per injusta causa. -

Mai

,

UJLfisac.

I

r

V-

*

°"re negligencia medica.

^^ioria de casos sao processes contra medicos, e estes

Gerald Rawnsley ganharam uma soma "de 3 Po

ssue

2a

I

de um teste

ijiauLlti

se o Servigo Nacional de Saude cobre falhas de seus c

laboratorio de uma maternidade fez um diagnostico errad^

—•>-

®^nicos, enfermeiras e outros empregados hospitalares,

Saude de Leeds.

digitos" num ajuste extra-judicial quando um tecnico de I.

^^tretanto, estas quantias incluem outras formas de inde'^izagoes, alem de casos de negligencia medica, conforme um Porta-voz do departamento. 0 numero de reclamagoes de ne^^igencia medica nao e compilado pelo departamento.

Seguro,

o Servigo Nacional de Saude nao indeni—

*^itetamente", disse o Sr. Jackson. "Os medicos decidem o assunto de seguros conforme sua propria clinica".

amniocentico.

0 tecnico disse a Sra. Ravmsley, de 43 anos, que sua crianga nao apresentava a sindrome de Downes. A crianC^'

^ ^^ioria dos medicos e dentistas ingleses sao segurados de um entre tres pianos de seguro em grupo, que

uma menina, nasceu com a sindrome de Downes e morreu

Cobertura em casos de negligencia alegada, fornecem

®^stencia legal, representagao legaJ^ se o case for ^^amento, e pagamento para despesas com a defesa.

meses depois.

"Admitimos que houve uma falha humana", disse o Sr. Jack-^

son.

"O tecnico do laboratorio errou, ao

preparar ou

Dnis

interpreter uma amostra, e a mae nao sabia que sua filha

(^0 Defesa dos Medicos em Londres, oferece cobertura de 100.000 medicos e dentistas por uma quantia no-

apresentava a sindrome de Downes".

; I"'

"Nao adtnitimos responsabilidade de nossa parte'J continn^}>' "Somente concordamos a pagar uma indenizagao num ajust^e

'Na

^^lifornia, um anestesista teria que pagar aproximadaUs$ 50.000 pelo seguro, e aqui paga somente 120 li— -

extra-judicial".

BI.644*Pag.02*2§;

-

-

esterlinas (US$ 228)", disse o Dr. Frederick Shelley, *^^ic^ial da UDM. BI.644*Piq.Q3*25.01.82

.pffrsiMVewrf. T" r-T—'

•«"-


f''

^..1

O.C..

1

Executive, Legislative e Judiciarie

(•

Apelagao CTvel no 65.139

Entretanto, as anuidades poderao ser aumentadas em 20 a I d to r' ^uiz 1 - Jose— Edvaldo Tavares - Unanime —

30 libras esterlinas, devido ao crescente numero de pro-

cessos por negligencia medica, e o aumento no custo de

TRANSPORTE MARTTIMO - SUSPENSAO DO CURSO - DECISAO DO TRIBUNAL MARTTIMO.

vida.

E

"Mas, todas as companhias -

de luz, gas e agua - tim

taxas aumentadas trimestralmente.

E

N

T

A

"Nao corre a prescrigao contra qualquer inte -

suas

e nas consequeric conseqOincias dos aL.iuciiw:j> acidenies ce fates agua . idb uub iui.wj da navegagao por uyuu

into

E nds aumentamos nos-

^

-•

hniiwow. 4-^ W-, Ar^ T.'nkiinal MarTtimn. HpvpnHn <;pr rnn<;iHpraH;^ inte '"^ssada houver decisao definitiva a subrogada em direitosdo e Tribunal agoes." MarTtimo, devendo ser considerada

sas taxas de vez em quando", disse o Dr. Shelley. A Uniao de Defesa dos Medicos, que nao e considerada uma

M

i ^

Apelagio CTvel nQ 61.930

companhia de seguros pelos regulamentos ingleses, pode^ / de acordo com o Dr.

Shelley,

recusar a admitir medicos,

H^^p_

cuja reputa^ao nao e das melhores. ■J; . '

Paulo Roberto Freitas - Unanime

i/'i

~ ACIDENTE DE TRANSITO - DESVALORIZAgAO DO VETCULO

M ( '

- cOmputo

A Associagao Britanica de Medicos sugere que todos os m©"'

dicos fagam seguro com a UDM, a Sociedade de Protegao aoS Medicos ou a Associagao Escocesa de Defesa aos Medicos.

E

^^0 H

^ as p

•|i

7 O u!?

'

;

A

n

n ao

desvalorizagio, em face da perfeigao do reparo e da substituiga atinqidas a verdade e que, ao ser colocado a venda o veiculo, na 0 seu valor venal se veja diminuido. E uma realidade que nao po de sob pena de nao reparar integralmente o dano." gao

r f I'l'

T

real,queemjaqua, notori amente, se i que, objetivamente, . . .. . do veTculo sofreu colisao. Ainda

^ as 1 '!

E

"Mesmo integralmente reparado, com substitui ^tingidas no acidente, o veTculo sofre diminuigao de valor — que deve ^onsideracio 0 DireitOjj^ entretanto, 1^ ^^'^S'ideragao no no arbitramento arbitramento da da indenizagao. indenizagao."'nclui 0 fenomeno da desvalo

copt

' ■

M

ii

Apelacao CTvel nQ 280.789

t

Algada CTvel - SP ° Hesketh

civil - ACIDENTE DE TRANSITO - INEXISTENCIA DE SEGURO OBRIGATORIO E

-U Q. .

M

E

T

A

"0 proprietario de automove! que nao tenha fei^ na forma da lei, ficara responsavel, em case de_acidente, a in

BI.644*Pag.0i

\ V

0 proprio segurador. A vTtima_ou beneficiarios tern direito a iji

a r''^^da, independentemente da demonstragao da culpa. Se por ela nao pode

7, ^ ®9uradora, quer por nao realizado 0 contrato, quer por insolvencia ou ou

Si^?PO"de 0 causador do dano, principal responsavel pela indenizagao conse-

\

.'^^stro.

Existe solidariedade entre segurado e segurador, em materia

de

dade civil, ainda que se pretenda a indenizagao decorrente de seguro obri^


i

gatorio. A agao, portanto, pode ser dirigida, a escolha do credor, contra o ou contra o segurador, ou contra ambos."

Apelacao CTvel nO 279.429

^lUtor' i • Nelson Altemani -• Unanime —■ UU12

Apelagao CTvel nQ 16. 509

MARTTIMO - LNDENIZAgSO - CLAUSULA RESTRITIVA.

Tribunal de Justiga - SC 3^ Camara CTvel Relator: Desembargador AluTzio Blasi - Unanime

E

RESPONSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - VIA PREFERENCIAL E EXCESSO DE VE^ 1ivr-e e E

M

E

T

a ou

reduzido, mas, com a responsabilidade do transportador limitada, segun ^^^serta no conhecimento ou no contrato de transporte. Assim, forgoso e re

J^te

"^0 configura tal clausula qualquer restrigao_ao valor do^conhecimento de

^^l-irio •' P*~ova do recebimento da mercadoria e da obrigagao de entrega-la no lugar do

"Motorista que dirige seu veTculo em i'. i\

A

o" decl ara o valor real das mercadorias, pagando o frete acrescidoj

5°nhecer

A

T

E-

"Ao embarcador sao oferecidas duas op?oes,

Prefe

DADE.

M

secundaria e entra em via preferencial^sem as cautelas legais, cortando, inclus

corrente de trafego e, nestas circunstancias, provoca acidente, age com culps ^iQcil

autonoma e decisiva.

DO BOLETIM DE JMRTSPRUDENCIA ADCOAS - AND XIII-N9 49 - 07.12. a 11.12.81)

Tal comportamento prepondera sobre eventual excesso de

de do outro veTculo, desde que comprovada a irrelevancia deste da produgao do Demonstrada a imprudincia, o proprietario do veTculo causador do acidente fic9 do a reparar o dano."

Apelagao CTvel nQ 62.209

1? T

r^f>Unai ^

I

Embargos nO 52.733 Quental - Unanime

UNsAftT,

19 Tribunal de Alga da - RJ 19 Grupo de Camaras CTveis

LIDADE CIVIL " ATROPELAhtNTO POR TREM - CULPA EXCLUSIVA DA VTTIMA.

Re 1 a to r: Juiz Julio da Rocha Almeida

E

M

E

N

T

A

I

RESPONSABILIDADE CIVIL - DESFAZIMENTO DA CENA DO ACIDENTE - EFEITOS. i/'. M

I

I

E

I

M

E

T

,,

V® <^51 ?

A

"Na agio de responsabilidade civil poi^ te de transito — indenizagio com base no art. 159 do Cod. Civ., cujo fundameP pousa na culpa —, age com culpa a parte que, por seu preposto, desfaz o loca' ';:i'

"Demonstrada a culpa exclusiva da vTtima, atra-

j

-

nan

Tv

Anelacao CTve1 nP 16.630 Justi ?a - SC

Relator: Juiz Carlos Antonini - Unanime

5EGUR0 MARTTIMO - CLAUSULAS DE NSO INDENIZAR E DE INDENIZAQAO REDUZIDA - DIS

-riNCf

TRANSPORTE IRREGULAR DE PASSAGEIRO E

tJt-j 1 .

A

M

E

T

LESOES CORPORAIS.

A

'>(\q permitir seja a carroceria de pick-up boia-

cow meio de transporte pela vTtima. o motorista deixou de

"Nao ha moti vo para confundir-se a nao indenizar com a de indenizagao reduzida. Nao esta o vendedor impedido clarando o valor das mercadorias embarcadas e, assim, nao pagando sobretaxa,

0 vendedor atua como mandatario do comprador*

lando-o ao contrato' de transporte. A seguradora, da mesma forma, esta jungio^^g trato de transporte.

^^^^ai-gador Tycho Brahe - Unanime

^ "^R^SIto

7^ Camara

T

..mk-

"ao Sio obriqadas a cercar em toda a extensao a faixa ocupada per suas A

'"'I'Ci

E

inaoequauu,

^

19 Tribunal de Algada CTvel - SP

M

luqar

" as onde a fTta de vedag'ao representar seno pengo para a populacao lo-

Apelagao CTvel nQ 279.432

E

em lugar iriadequado, improcede a agio indenizatSria. As estra fnria a extensao a faixa ocupada oor suas li em

^Pen

dente, impossibi11tando a reconstrugao do fato litigioso."

valor reduzido da indenizagao.

•' 'td

Conforme velho princTpio, se pagou ao segurado mais do d

observar

S^lamentar — Art 89, XXX, f, da Lei 5.108, de 1966 que, instituiu o CNT

Ropii.^

/

c°' ocorre uma inversio do 5nus probandi, incumbindo ao reu demonstrar pa para eximir-se da condenagao.

t>OS

a

^ BOLETIM DE JUR1SPRUD^NCIA ADCOAS - ANO XIII - NQ 51 - 21.12 a 24.12.81)

via, nada pode a seguradora demandar do responsavel pela indenizagao." BI.644*Pag.02

BI.644*Pag.03*25.01. 82


ftmsmpsmsf h i

05-3

Diversos

r' I •

I'

Temais

AIDA

c. 3t£g..i',' >. iS :\.'5p(.'r;5a0ii:jac

pr>:r>faw.'- rc5' u<. >':'rv;ci'.>

.o; pr-- c:pios puc' j^'.-'er'ar-; regular e: reuui'.. j'j per:? ina?

Relatores generales Tema 1:

! *

r Hjcr. Cockere'i OBE rveui-^

T«ma 2:

•jan rie.-per .Suec.a:

or-.'s?. r'\(.:' i

;. Bare Hungri'a

Informes nacionales Ca'-:u .iU'. ifrTi^r uaeionc. sera irr'ejentaao en

seM'-i"; piucarra AlBA ?>e n>,)cr ejn ^^ervjio durante la? ?e>'o:".e? pie'jur'as

;oi':n':as

Grupos de discusiones !...>? urupo? Ct

e*- due tencran,

ugar a cc''.'.::' :a^-

London 82

• :d-^ ?eb; Jilt's

•j;e'".ar;ai- '--rurdn civ . -

-Ujs pnr xiiomas

'-la' ra cuaiT'

a sanet

a gies. irances.

iiL-U 'dri .

jOi ItdildH'.)

Lo-'

^erai' eieg: iC'? de a^uerco

:v:, ^ub .Jii'Tia? nau\.o< aprop;ado?

Q

s, -t' rte^ij :^r;,.''^'''^aran dte

trabajo ** J

Acontecimientos sociales

los siguienles

-sij p.ai,eu;iUi) '.in prograr-n.i 'ompiet

violencid.

i

cle rcciamaciones

-.a Ml'.'e;. aint.M')s jijcid'eb en e. gue ^t::;. ju\.'e an ci.'MCicri'j. '"ecepciones tx^u.'sa r-t's V, una cena cie ciausura L,',<

/' ^^'ntam ^ob!e) y subrogacion f^Oli,,,/- "^3clOn U ^^n,,r^

peinlles de esie progranna seran envirtd.,>; .., i' i ij eonl:rniacion de ,a reserve

Productos ^utomoviles

^'®jamiento en hoteles T^''ment°^ 'os holeies seleccionados se halian a distancias q'ue se pueden recorrer

'^esis ^ ^ basta el centro del Congreso en el Royai Festiva; Hall, cruzando el Rfo P^gir^ el Puente de Waterloo o el Puente Hungertprd leease el mapa en ia &eriA'eles ^AVriv '"^^^O'Tiendados son:

Cou^^V-,HORSEGUARDS. Whitehall ^Ple

El HOWARD. Temple Place b El CHARING CROSS. The Strand E! STRAND PALACE The Strand

o F

^br^ disponible aloiamiento para esrudianles en ei RAMSEN' HALL.

BI .544*Piq.01*25.01 .82


FundaQao Escola Naclonal de Seguros-FUNENSEG

XXXIX CURSO PARA HflBILITAgSO DE CORRETORES DE SEGUROS

El Programa Foi langado pela Fundagao Escola Nacional de Seguros 0 Curso em referincia, a ter inTcio no dia 22 de marge de 1982.

funense

Lunes, 19 de Hora 0830

Tema

Punto de reunion

Registro de deiegauo?

Vesifbuic.- Queen Elizabeth Hdu

1430-1700

Ceremonia otidai de aper'L;ra Grupos de trabajo

1830

Coctel de recepcion

\ esrrnuic Royal resiivai Hal^-

1930

Concierto por ia Socieddd Orquestral de Seguros.

R(?'va. Festival Hail

1045

9 Profi

Ro'.al Fesir'.a! Hail

conhecimentos especializados de seguros em seus varios

de sorte que os nele aprovados possam habilitar-se a exercer

ssao de Corrptor rip Rpnuros. reoulada em leis especiais.

C-'irolejo zoi Rc-vai Festival --

1^';'

A finalidade do CURSO e proporcionar, de modo adequado,

»~amos

-

di

I -limitado basicamente em 80 (oitenta) o numero de al^u-

spo^- .

nos a matricular neste CURSO, em razao das instalagoes

^^"•5 e dos criterios pedagogicos aplicaveis.

As inscrigoes serao processadas na Sede da Fundagao Es

ta

de nn^5 - 50 andar, do^cori^nte ano, ..w no .,vy.or horario ariaar, de no 11 ]] de"laneiro"a"lO no lanpirod lu de uc fevereiro ^ .w ^ iu

Maites, 20 de abrfl 1430-1700

Sesion plenana. Tema 1 Grupos de discusion- Terui

1830

Recepcion.

0930-1230

cola Nacional de Seguros-FUNENSEG, na Rua Senador Dan -

12:00 horas e 13:00 as I6:0U horas^e serao defendas aos candidates que cumu1ativamente,*as exigencias no ato da inscngao: cumulativamente, as seguintes segu

Quec-n Ei'.zaoeth Hail.

Compieio nel Royal Festival

a.

b.

Miercoles, 21 de abril 0930-1230.

Sesion plenana Tema J

1430-1700

Grupos de discusion. Temd 2

c.

Fli.-?abe'h Hall

Cc'mpieio dei Roval Festiva. d.

Hall

1830

idade mTnima^de 18 anos;

entrega de-copia autenticada de documento

oficial

que comprove escolaridade equivalente ao IQ grau (an tigo ginasial) completo; entrega de copia autenticada de documento oficial de identidade e do tTtulo de eleitor; entrega de 2 (dois) retratos 3x4 .cm, recente, de frente; e

Recepcion del Gob.ev:.' e.

pagamento de taxa de inscrigao de Cr$ 2.500,00 (dois

mil e quinhentos cruzeiros).

Jueves, 22 de abril

anCllaaTO que oump? r— ■ i <-i a i cu0 candidato que comprovar possuir inscrigao oficial como Preposto de Corretor de Seguros e apresentar atesta-

Eleccion se actividade-

efetivo

hS mais de 1 (urn) ano, firmaio por OorretoTllg

id"-§lbHg1ec[ade de Oorretaaens de Seguros a que esteja vinculado, s^a disoen ^S^.cia do paragrato 4, tteni "b". paragra

Vierne$/23 de abril 1000

Reunion General de AIDA

Queen Elizabeth Hall

1130

Sesion plenaria: Temas 1

Queen Elizabeth Hail

;;a a -

Presentacion de informes 1230

Ceremonia de clausura

Queen Elizabeth Hall

1945

Banquete de clausura.

Grosvenor Mouse Hotel.

Todos OS candidates inscritos serao submetidos

_

je pre-selegao, mediante exame psicotecnico de aptulio

ae Corretor de d^eguros. berao selecionados os 80 (oitenta) candidacane it> niBiu ° de Seguros. 3?rio classifirar-an no exame de pre-selegao, OS quais deyerao confirmarsue

■•i..''ciii fqjcuia gs

classificagao no exame de pre-selegao, os quais deverao confirma

0 pagamento de taxa no valor de C^ 16.000 Oa

cases excepcionais e a criteno

tm cases excepcionais e a cr itci .v.

9 ^ n

r sua

mi 1 referida mi 1

^^fi.9Uh^'^0sl ^ vir a^ spr"ripqdobrada ser desdobrada em em 22 (duas) (duas) parcelas parcelas de de Cr$ Cr$ 8_^000,00 8^000,00 ((oito

uma, vencendo-se a primeira no ato da efetivagao da matrTcula matncu e

^ T^inta) dias apos a data de inTcio das aulas.

a

as

BI■644*Paq.01*25.01.82

DT

f;d/l*Dan


•* • if

%

W

1

tao|ein efetivo exercicio ha mais de um ano ( firmado por Corretor de ^^guros ou Sociedade Corretora a que esteja vinculado) serao dispenno da Fundagao Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG» ' sados da apresentagao de documento que comprove escolaridade de 19 Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar, nos horirios basicos de: i

As aulas serao ministradas diariamente no Centre de

G

Turma "A" -

MANHA - 08:30 as 11 :30 horas; e

Turma "B" -

NOITE - 17:30 as 20:30 horas.

selecionados os 80 de melhor classificagao, os quais deverao con

Os alunos matriculados serao distribuTdos em 2 (duasi^jj "A" 0 "D"

mas

Todos OS inscritos. serao submetidos a teste de pre~selegao, Se

B", a serem formadas de acordo com os horaf

acima mencionados.

^ matricula efetuando pagamento de taxa no valor de Cr$ 16.000,00 Os

alunos serao distribuidos em duas turmas (

t1 A l>

"B" ), a serem

£0

Aos 40 (quarenta) alunos melhor classificados na J' ^

de acordo

legao sera facultada a escolha para sua distrlbuigao naquelas turmas; quanto aos ^ mais classificados, serio os mesmos matriculados nas vagas disponTveis em cada

das citadas turmas, ate o maximo de 40 (quarenta) alunos por turma, e obedecij^J^ gorosamente a ordem de classificagao alcangada na pre-selegao.

com

OS

se

guintes horarios: Turma A- das 8 as 11:30

® Turma B - das 17:30 as 20:30 horas. As aulas serao ministradas ^ a r 1»

a partir do dia 22 de margo prSximo.

A Lei 6.297 e Decreto n9 77.463, de 15.12.1975 e 20.^*3! respectivamente, concedem as Empresas incentive

consistente na dedugao, por 2 (duas) vezes da importancia por ela.s dispendidas aperfeigoamento ou treinamento profissionais de seus empregados, no calculo do * posto de Renda devido pela pessoa jurTdica (empregador).

CORRETORES - Santa Catarina

Outras informagoes poderao ser prestadas no local d3 ii^ crigao.

Abaixo transcrevemos relagiao dos alunos aprovados

^

Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros promo^ ^l^menau, Santa Catarina, pela FUNENSEG em convenio ' o Cn

CORRETOR - Rio

de

do

Janeiro

.

as inscrigoes ao XXXIX Curso para Habilitagao de Corretores de '

I

Os

81:

ALOISIO DOS SANTOS

ARI LEANDRO GONgALVES

interessados devem dirigir-se ao Centro de Ensino da fU'

alcides MACHADO

dagao, no horario das 9 as 12 e das 13 as 16 horas, munidos doS ^

ANISIO RAUSCH

guintes documentos: copia autenticada de documento que comprove •

BRAuLIO HARRY NOSSOL

colaridade equivalente ao 19 Grau; copia de documento de identi'^^

CELESTINO DE JESUS RUAS CLAUDIO CESAR CAVILHA

e de titulo de eleitor; e 2 (dois) retratos 3x4, recentes e de

CHRISTA MARIA GAERTNER HAMES

te. No ate da matricula devera ser efetuado pagamento da taxa

cElia ricobom gomes

crigao, no valor de Cr$ 2,500,00,

CLAUDIO SIMAO

EUEMUNDO BELLI

Os ' candidatos que comprovarem possuir inscrigao of^: c

como Preposto de Corretor-de Seguros e apresenta iV^t estado de q BI .644*Pag.02*25 ol

'

ALBERTO CARLOS MULLER

ros promovido pela FUNENSEG com nifmero de vagas limitado a 80 datos.

Local Catarinense, no periodo de 03,08.81 a lo

ALDO andreatta AURI bertelli

Estao abertas, ate 10 de fevereiro, no Rio de Jan^i^

i

r/

EVERALDO FRONZA GOUVEIA IVAN CLAUDIO de SILVA

BI.644*Paq.03*2) .01.82

■tfi


AGBERTO ELIAS SOARES

JOSE BRAGAGNOLO ANTONIO CARLOS DE CARVALHO

JOSE FRANCELINO GOMES ANTONIO SIGEVAL PINHEIRO LANDIN

LUIZ CLAUDINO MACHADO AROLISA GUIMAR-^ES ROLA- -

h, I 1^'

MARCELO BARBI

ARTUR CESAR GALVAO yiANA MARCOS GESSER

DEOCLECIO JUSTINO AZEVEDO SAID

MARLI lONIR BOEHRINGER FRANCISCO ALISIO NEPOMUCENO

MAURlLIO JOSE KREIBICH FRANCISCO DE ASSIS ARANHA MOACIR NARDES FRANCISCO MENDES BEZERRA

MAURO SPROTTE MIRA JONIOR

FRANCISCO RODRIGUES BARBOSA NETO

MARIA TERESA HULSE

GIOVANNI AGUIAR TREVIA

NELSON ANTONIO REIS SIMAS f

IARLI BARRETO LEITE FALCAO

NELSON CARLOS SABEL

JEOVAIRTON FELIX BARROSO

NILSA DE OLIVEIRA SIMAS

JERIVAL SOUZA SILVA

NEUSA TENSINI

JOAO MOREIRA DA SILVA

OSNI BACHTOLD

JOAQUIM JOSE SILVEIRA DA SILVA

OSCAR CARLOS UESLER I 1;,:,'

JOSE ALBERTO MELO E SILVA

ODAIR RODERS

,1'

PAULO ALBERTO MICHELS BENTO

JOSE IVAN SALES MORE IRA JOSE tupinambA COELHO

ROBERTO SCHWARS

LUIZ CARLOS DOS SANTOS

REGINA TENSINI

Maria de fAtima leopoldo nunes

SERGIO BURGONOVO

NEWTON TAVORA FREIRE

OTACILIO LEITE JUNIOR

STELA MARIS BRANCO

OTTO DOS SANTOSMENEZES

VALDEMIRO DE OLIVEIRA WALTER FRANCISCO BORGES

PAULO SERGIO PONIES RAMOS PEDRO CUSTODIO DE ARAUJO

WASHINGTON LUIZ DE OLIVEIRA

PORFIRIO sales JUNIOR

WILSON SCHLINDWEIN

PAIMUNDO ALDEMIR LOPES

SILVELINA MARIA MENEZES MARQUES CORRETORES- Ceara

VALERIA LBITE VARELA

Rela9ao dos alunos aprovados no XXXIV Curse para

bilitaijao de Corretores de Seguros promovido pela FUNENSEG em laboragao com o Delegado Regional do Institute de Resseguros d" Brasil no Ceara, Dr. Avanil de Mattes, em Fortaleza, no periodo

VICENTE ADILSON PONTES RAMOS JONAS MARQUES MBIRELES LUIZ CELSO DE OLIVEIRA CORRETORES^ - Pernambuco

Abaixo transcrevemos rela^ao dos alu.nos aprovados

de 06.0 7.81 a 2,2.10.81:

no

para .Habilitag^o de Corretores de Seguro promovido pe ADRIANO ALVES GARCIA

em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros '

e de CapitalizagSo no Estado de Pernambuco, no perlodo de BI .644*Pag.04*^ BI.644*Paq.05*25.01.82

• Hiiiiirr'ii j-Mffiln I i


08.06.81 a 11,11,81, em Recife; AMARO

LIRA

SILVA

^Provados no XXX Curso para Habilita^ao de Corretores de Seguros

ANGELO BOURBON VILAgAO ANTONIO

FERNANDO

BRAZ

ANTONIO

VENANCIO

DE

ARLINDO

ALVES

DOS

DA

SANTOS

LEITE

RODRIGUES

BENEDITO

PAULO

ANADAO

BATISTA

EDVALDO

DA

PINTO

FRANCISCO GERALDO

^ 1^.08.81:

SOUZA

BENEDITO

EDSON

Promovido no Rio de Janeiro pela FUNENSEG, no periodo de 30,03,

SILVA

FILHO

ANDREa PORTO PREIRE

SILVA

ANTONIO JOSE A. FERNANDES REQUEIJO dalmir eiras de SA

MADUREIRA

ALFREDO

DRUMON

PINTO

dalvo DARIO LESSE

VASCONCELOS

EDSON PINHEIRO da SILVA JOAO BAPTISTA A. SERPA

GILBERTO JOSE DA COSTA LIMA GILVANDRO JOSE ALVES DE OLIVEIRA ILIANA

MARIA

IVANILDO

''A

'JORGE DA SILVEIRA

FERNANDES

BERNARDINO

JOAO

ALFREDO DE

JOAO

WILSON

DE

LUIZ

CARLOS

CORDEIRO

JULIO CESAR BULGARELLI EAULO DE SOUZA BARROS ^RA LUCIA CAPPELLI NOGUEIRA WAGNER L. DA SILVA ana LUCIA ALEIXO RAMOS

ALVES

MELLO

CABRAL

MELO

LUIZ DE Sl NOGUEIRA

AUREA LUCIA MARIA Z.B. TAVARES MARCIO

LEITE

VIDAL

ELIANA DE SIQUEIRA BERTOCHE

MARIA DE .fATIMA FLORENCIO CORREIA MARIA

HELENA

SANTIAGO DA

COSTA

E

SILVA

JOEL OLImPIO DE SOUZA JOSE MARIA CORREIA GUEDES

'h'>

MARIA DO.PERPETUO SOCORRO ALBUQUERQUE MOREIRA

WELSON PINHEIRO

MARCOS ANTONIO NERY DE AZEVEdO MXRIO GIL RODRIGUES NETO

BIBLIOTECA

MXRIO LESSA DE BRITO NILSON

DOS PRAZERES

1

SOUZA

NILTON UZEdA JUNIOR PAULO

CAVALCANTI DE LUCENA

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-ge S dlsppsl^Jo dog

•nt

JUNIOR

ss

RICARDO DA MOTA, E SILVA

9 d o'®

em leitura e/ou pesquisa de textog sobre segurog en

d

SILVESTRE RIBEIRO

GALAMBA JUNIOR

ramos e modalidades, d i ar i amen t e, das 8 gs 12 e das '

SILVIO DE FIGUEIREdO BRAGA

2l

sDNIA MARIA BARBOSA AZEVEdO

Abaixo algumas indicagoes bibIIografIcast

'la TERESA CRISTINA MARANHAO WLAUDEMIR PETRONIO LAPA

BOSSCHART SANTOS

ail If: *1

CORRETORES - Rio de Janeiro ,1^

9^0

.

properties of industrial materlala^ Nei York^ Vdn

coif, /ciybo/

> P» 2/f-68 Abaixo transcrevemos relagao complementar BI.644*Pag

D9

BI.644*Piq.07*2S.nKR?


i ■ I

(J

5^

GOLDWARTER, Leonard J. Toxicology.

*

: I

Imprensa

-

Dangerous properties of industrial material. New York, Van N"- '

Jornal do Commercio

trand Co., /ci^bO/

sei^ao 1, p. 1.23

i

METSLER, Dwight F-

Control of enviromental pollution.

Alem das chilenas

Dangerous properties of industrial materials. New York, Van nrand Remnoid Co., /dxybO/ ■ segao /f, p. 77-13^

Setde p&blica. PrevenQao de Acidentes

Luiz Mendon^a

BERGETJSEN, James

preventing fires cable grouping. power, plant eletric systems. New York, 122(8):^6-9> Aug**

sobre o salirio do cootrlbitlnte. em

BYRNE> James F«

jjh

Hydrocarbon Processing. Safety guideliness. Houston, 5if(l2)J Nov., 1973.

^

~

Compania Suiza de Reaseguros. Servicio de colaboraci^n Tocnic^-'

Zxirich.

Disposiciones especiales sobre medidas de proteccit)n contf^

■■ , 1

I

troca.de um seguro de vida. M090 ou velho. k beira da sepultura ou di&tan^

da oSrJ

^ iniciativa priva-

te dela, todo contrtinilnte pagarla a

da«t ft as nnV

do atuario, atudrio, Nao ape^0

Quem gsnhasse Or$ 12 mU mensais

oficift

estatal) constltul

^

tau vei o

diatematico do especlalista.

j/

nossa prevldencia so-

cotr^ nil

Fire Qficces' committee,

^0'^^

nno

149 P* : il# ; 21cm,

salva-la esta fazendo

6a4Ya-ia esia ituwuuu

niulto sapatelro va al6m das

desses sapateiros ©stava faaendo as ve-

®^dario) idealizou seu planozlnaturalmente Ingenue, sem estati^ca ou matemft-

t ^^Prensa se ventos. eucarregou de sa-io aos quatro

Aij

La importfincia de la prevencitn de incendios, — Zurich: de Colaboracitn Tecnica de la compania Suiza de Reaseguro^' 13p. ; 21cm,

€111 crise. E a

Ha

—u do

Rules for automatic sprinkler installation.— 29 ed. — 1968.

Gfeller, H.

^ determine mas so-

porque a complejcidade de neles toma Impresclndi-

dient/1 il® ollnlco e 0 solldo conhecl-

dies en edificios altos. — Zurich, /19-?/ 20p.: il. ; 21cm. .■Mi

vlabilldade Wcnlca e

KeBu^^^-^inancelra dos pianos de

,

Good records control accidentes.

•ecoTiA»^?'^"l®

j,

,

conc^)5^ simples. premissa de que a salvasocial pode ser al-

Cko dn

j

ak ^

^Ubuirif

estender suas opera-

de vlda. Serla criado

^ ^ovo, pelo qual o com

na Q ^ da prevldencla social pagaseiii

nia Suiza de Reaseguros /19-?/

,

19p# ; 30cm,

i

pre?o de bom grado, mugir. Seria uma ex*

saida poUtica para a cnse.

Lawrence, 1913-

rt a ^ Qvestio jurldlco-constltuI ^^^^bzaqao de um setor da 4a. P^lvada — o seguro de vl'bau P^ra ele. Imi^a multo 4U6 npji previd^cia social do 1 tempo com as fUlgranas ^co no ?®® 4o ordenamento cconfii^PeitoH Este ultimo deve ser

"a cri^ |=8tat^

somente quando nao finan^as de arganlzasoes i^stlftf, ■ ^ crlse flnanoelra do Estado

resse, seus b^eflclAiios receberlam

essa quantla e> apUcando-a em letra de c&mUo. terlam a rcnda mensal de

Ct$ 18 mil. Bsqueceu ele de Indagar:

1) se, na ^oca da apUca^o. a tvca

serla mesmo de 6% ao m£s; 2) se. jia mesma dpqca. com a coiro^bo in-

flaclonirlo 0 rendlmento menaal te-

rla 0 mesmo podier aqiilsitlTo da ^poca em que tlveeaem comeqado 09 de-

sembolsos do contribulnte da prevl-

d^ncla; 3) se. depde da apUcaqao. d

mesmo rendimento manterla por to-

do 0 future o mesmo poder aqulsitlvo.

Imunlzado contra a inflaqfio.

6 a que diz respelto ii lucratlvldade

da prevldencla social com 0 eeguro de vlda.

All se dlz teztualmente:

"Al^ do male, com o eeguro em gru-

po. o ocmsiderando que 0 In* di^ de mortalldade de seue segura-

dos 6 de 30%, terla um lucre de 70%.

0 que cobrlrla parte do deficit."

Abstraqfto leita da heresla tecni

mortalldade, cabe peiiguntas: por que

Instituir um beneflclo que dfi margem a lucre operaokmal de 70%? 8e ao

fosse posslvel operar o seguro

de vlda. que o flzesse sem esse lucro

nababesco, pels a prevldOncla social

nao existe nem fol crlada para gerar lucro.

Bis al uma pequena amostra da-

qullo que 6 capaz de produzdr a nossa ingtoua Imaglnaqao, em assunto tao s^rio e de tanta responsabllldade co-

^ ld»vM isso nada tem ^ioglco, Prlvada. mas de flsloldgieo.

mo a prevld&icla sc^al. Consola sa

0 sapatelro. que se tra-

tome a s6rio 0 sapatelro que val alAm

ber. no entanto, que hA multa gente

de p^s no ch&o para impedlr que se

. .-■t ■ . i\

de vida de Cr$ 300 mil. Quando mor-

ca cometida em rela^&o As taxas de do "piano" slmplesmento

Lighting protection, — New York; jonh Wiley g, Sons, /cl9 7^ 190p# : il# f fot, ; 23 cm.

pagarla mals Cr$ SMMK) ao IKPS. todo m§s. com Isso, ganharla um seguru

A parte mats preciosa do piano

• La prevencion y protecion contra incendio /H# ^ scmiiing, — Zurich ; Servio de Colaboracion Tecnica de 1

MARSHALLy J#

mesma taxa. S o autor esrempUhca:

BI.644*Pag

^^.u^rio. tudo serla muito HvTPS cobcraria

mals

das cblnelas.

3%

BI•644*Piq.01*25 0^.82 iiMim , 1 .


• S^O^ ^

Capitaliza^ao regulamentada ainda este mfes 1 I

Quer fim do escritdrio em Londres e divida par<' A desativa^^ paulatlna do escri-

BO. ocaslao em que o mercado privado

sane para o cump

torio londrino do Institute de Resse-

naclonal partlclpari facultatlvameite nos negdcios feltos em Londres.

missos assumldos

^ros do Brasil e o pagamento dos predecorrentes dos negocios efotivados pelo consorcio em 1978. em 24 parcelas,a uma taxa de juros e corregao monetaria de 18'?'o ao ano. foram defendldos, \

. I I

ontem. pelo

'

presidente

da

Prejulzos do Escrltdrto do Irb em Londres (libras esterUnas) Ano Segiiradoras 1975 1976

Cllnlo Sllva, em virtude das grandes perdas reglstradas nas opera^oes inter-

1977 1978 Totals

naclonais feltas na capital inglesa em

ao. a criaqao de uma companhla resse> guradora, sob controle brasilelro, operanao no mercado londrino assoclada

a uma seguradora europ^la com longa

tradlqao nas opera^des Internaclonals. capaz ae agregar ao nosso sistema o

mundlal. Adlantou que essas propos*

ras alnda est&o em fase de dl^ussao com 0 presidents do Irb. Ernesto Al-

brecht, e nSo impllcam em questoes tecbadas. pols o sistema como um todo

tern capacldade crlatlva suflclente pa soluqOes

aiternatlvas.

que satlsfaqam os Interesees do Governo e das seguradoras. PE31DA DE DIVTSAS

Os negoclos efetlvados pelo escrltorlo do Irb em Londres. relatives ao

Entre as princlpais sugestdes ocmtidas no texto disclpllnador, entregue ao 6ig&o

tantes. signlflcando

normativo e flscalizador do setor. consta 0 fechamento do mercado per um perio-

tal re^trada

de libras — 33

a pretensao de virias seguradoras. Es-

14.172.000 47.243.000

(Cr$ 7.9 bllhoes)

tas. ao contr6rlo da proposta fipresentads

45.593.000

19.593.108 65.132.106

los empresirlos.

do de dels anos, que, se a^to, ofastari a .4ssis Piguelra, estfio esperanqosaa em

que a ausep abra & particlpaqio para ou-

deste mis, atravis

tras empresas interessadSB em o^rar ca-

guros, expedldas

vermelho, como mckstra o quadro aclma. e com perspectlvas de resultados

mixlmo de pagarflfi^'^i^i relro. O prejulio

pltadlzaqio.

negatives ainda nos exerclclos de 79

giu Cr$ 14.1 mllhdes

e 80 nao ^ nada estlmulante. al4m de

bilhdes).

air autorlzaqdes para que novas com^nhias pudessem atuar nease mercado,

acarretar sdrios reflexes negatives no

j

A sugestio de

desempenho Industrial do mercado se-

quldar o diflcit dasj%^

gurador brasilelro que ji vem acumu-

parcelar a dlvlda eiP

lando quedas reals de crescimento em torno de (estlmativa), nos dola

correqio monetiria. JJpW

a 1980, a serem avallados em 1983 — OS balanqos sic encerradc^ trianualmente, pelas lels Inglesas — nao ser&o

cllferentes dOs alcan^ados nos exerclcios anterlores. Hi. entretanto. prevtsoes otlmistas de que os prejulzos se-

rao inferiores aos de 1978, que foram

estlmatlva>

do

rlormente.

mercado Intemo em

1981, Dlante de perdas constant^ que

PBNOMENO

vim desde a crtacao do escrltdrlo lon drino. OS seguradores naclonais resol* veram exlglr modlflcagdes nas regras

Cllnlo Sllva

do Jogo, As

^ J

prlmelras conqulstas

vleram

40% para o mercado e 60% para o

da aberta, quando relvlmilcaram ano p,M-

reequaclonar suas

'

Qoes. B lembrou Q^.

sado i Susep a suspensfio da concessao de cartas patentes que autorlzay^ as empresa.s operar nessa irea. A dileren-

ca 6 que o prazo pleiteado pela prevl-

das as empresas que ?e se lanqaram

dencla privaca na ipoca era

0

anos. mas pela declsio do zembro Ultimo foram concedldos apenas dols anos.

A tese fundamenta-se,

necessldade de se observar a compatibt-

tlvas ao ano de competincia de 1980.

avanqo teonoldglctJ ^ - ^

a partlcipaqao dos empresirlos passari

zando o espaqo

(>/

i facultatlva. Acontece que tals re< vlndicaqoes. vltoriosas, n&o hi ddvldas.

(grande concentrftv^^. J

quando formuladas baseavam-se em

um prejulzo. relativo a 78. estimado em

volvimento da nhamento da

apenas 17.1 mllhoes de aquim das perdas reals.

teja aconteoendo Mas nao sao s&o so

llbriis. hem

aproximadamente olto empresas que atuam atualmente com capitsllzaqao. por

dos pelas entldades de previdinda priva

Londres advfim mundlal adveraa.

em outubro passado. quando o Irb aceltou alterar a composiqao do consdrdo-

Os arpimentos favoriveis a delxar o mercado funclonando somente com as

dols anos. nao .s5o dlferentes dos utiliza-

resultados Induatria

espaqos pequenos).

llzacio entre oferta. e procuxa, unm y« que a concorrencia predatOrla troria se

ries prejujzo.^ aos consiunidores. E ao nm dos dols anos. se conclulsse due o mer cado tem capacldade de

"mpresas. a elas serla permitido atuar no mercado.

q-

mercado IntemadcfOm ^ yJ

Acred'.iani os defensores d^sa 9ue se no momento fos.se permltida a exa^rbacao do empresas em um

'

dres em 1978. Para,,^ 9;,fi

r.iente. nao devidamente

®

ram a dlscussao do escrltdrlo londrino

tambim dessai

e uma soluqao, ao menos para o pa^

e a falta de "knoW'^

-r.ar-.se-lam s<?rlos problemas de c<3notA^Oe-5 sociai.> que resultarlam fatalmente .':um desgasU p^ra o Governo e para as

Ao defrontar-se com 33 mllhdes de

librsks a pagar. as seguradoras retoma Ksmento dessa dlvlda, deveri ser co

prejulzos do escritd^>

ores em 1978.

dos riscos transacl<J^

nheclda ati o final do m^. Quanto i

Inglesa. Entretanvjl^/jii,

desatlvaqao do escrltdrlo de Londres.

que a evasao evasio ae de

como expllcou Clinic aiva. se

darla

paralelamente i crlaqio de uma em*

se encarada globaim ^ 6 seguros traqada

presa brasUelra. associada a uma outra

xjiie con8i^^//|' 0,0if setenta. qiie

de orlgem europ^ia com eixperiincla

e 77. juntos, o presidente da Fenaseg

exemplo. em materia^^

comprovada. Essa desatlvaqio ocorrfl

olo melhore senslvelmente a paj^ de

seguradores.

primelra hlpdtese,

no decrisclmo de 9 a 10% (tambim

quttsp tr6s v^es supanSores aoa 17« milhoes de libras reglstrados em 75, 76

acredlta que o desempenho do consdr-

dlversos

l^Ivados. que poderi, de fato. optar pela

negdcios concretlzados em 1979, que serao conhecldos este ano. e os rrfatlvos

anseiam

mestrais como vln^*

segundo ele. 6 mizaq&o dos

Os resultados das apura^ftes doa

como

sera do Conselho Naclonal de Seguros

clo em 1978 foram fator preponderante

era de 70% e 30%. respectlvamente. mercado e Irb. Ji nas operaqoes rela-

milhoes de libras ou Or$ 15.5 bUhbes.

como prop6e o texto regulamentador ds

segundo ele, seriam ^^ly

atuais. A evasfto de dlvlsas decorren-

ate 1978. resultaram numa fuga de 85.1

cumprldas ,as exlgSncias ticnlcas legals. Entretanto. a declsflo polltlca de fechar,

ultlmos anos. Os prejulzos do coiisdr-

guradoras Intemacl^^^

da de 181.4 mil libras. que somadas com as perdas dos anos subseqiientes.

fi verdade que i Susep caberia expc-

comissio tunica, ou de abrir o ramo,

xa de 18% ao ano,

dos em 1979. At4 ent&o, a composlQaa

o contrirlo, vem desde 1975. com a sal-

I

naclonais partlclpam

libras, o equivalents a Cr$ 11.3 bllhoes nci exterior pelo escrttdrlo londrino,

I

ferias.

lit

em 1981 perderam perderan.-

cmbora crlado para evltar Justamente

'

Nos negdclos inglesa. as comi^

reu tambim com

te doe contratos de seguros assumUlos

I.

dente Francisco de Assis Piguelra. que o

fara no prdximo mfe, ao retomar das

Irb. divlsao que sera apllcada nas apu-

ao Pals da ordem do -47.2 mllhoes de

Prlvados

ciagao do assunto, na mesa do superlnten-

rapoes referentes aos negdclos reallzn-

e.xercic'o de 1978. causaram prejulzos

Seguros

181.472 3.718.283 12.387.283 5<320.36l U96.351 54.472

Operar quatro anos seguidos no

Ciinio Sllva sugerlu. por outre la-

apresentar

Total/Ano

de

127.000 8.871.000 3.724.000 33.071.000

quatro exerclclos seguidos, de 75 a 78.

"know-how" quc possul na gerfincia de riscos que slo habltualmente objeto de transaqdes naquele p61o segnrador

: erintendencia

(Susep) e se encontraan, para'uma apre-

te com 70% e o Iri> ^ft

fFederagao Naclonal das Empresas de Seguros Prlvados e de Capitaliza^&o).

ra

irb

Fenaseg

F.etor de capltalizaqao Ja foram concluldos psla comlssao mlsta. formada per i 3cnicos da Iniciativa privada e da Su-

parcelamento

juizos pelas seguradoras brasilelras.

C.> esiudos sobre a regulamentaqao do

a ajustar-se ainda um dlsclpjlnamento,

empresaa do setor.

RrPRODUZIDO DA EDICAO DE 19.01.82

gamentos. OS, a» obrigat;^ ^

ria num prazo. segundo ele. de apro-

ro,s .sobre imfporta^

xlmadamente tr#s anos. tempo neces-

reallzados no BrasU-

BI.644*PaM3*25.01.82 BI .644*Pag

f-,--fnTT*nw';#ri*fT^

-T-y-lfr

.A.v;


OVTROS

miZA ROQVETTE

f l- "W It.-i...

'i 1.'' ' 1

Jose Sollero FHho la Fundacao Getullo Vargas, fol

qua a par'ia oculta de urri corpo 6 ma.or do que s percebida.

ap6s concurso rlgcrcso, pObllco.

• Nas empresas o mesmo ocor-

re, Atras dos 6rgaos de reprasentacao, que a tomam visivels, "presente" como oizia Pontea de

admitlda

no Institute em 1946

Serviu no Depsftamento Jurfdico na coordenaoao de trabaliXks do secretaria e documentaofio. PM- . sou a DIvlsao Admlnlstratlva on

Mtratica. cxfate o corpo social

de chegou a Chefia do Service

que oensa, trabai;ia, produz, ad-

de Pessoai. Al colaborcu no re-

minlstra, plane':? inventa, escreve. etc. E muitas vezes se per-

gunta: "quern escreveu tal traba-

Iho, de quom essa id§ia, qua! o autor de tal esiudo, qua) o pes-

11

Tficnica de AdmlnfClraefio pe-

A Imagom '.o "iceberg" ee tomou claEs'ca para expnmir

gulamento de epuwcao dB nw» recimento .dos servidores. Problemas de seguro e resseguro-

automoveJ a levawi

h Carteira

Automdvels cuja Qbeftd dcvpou.

Qulsador que obteve aqueleo da

Sue atuacao nbt campos t6c-

dos... Mas formplmente eles nao

nlco e sdminlstrativo a conduz

exisfem, tudo 6 a empresa.

d Assessori'a da PresldSncia on de cecrelsria o gnjpo de trabaIho encarregado do eattidoe •

E mals ainde. Na medida em

qua

crescem

as

Instlluic6e3,

anSllse de proletoa ralattvot i

mals Importantp se torna cue parte oculta mesmo porque seria o caoa, ae ceda um dos sens

que deu lugar ao Decreto-lel 73

6rgaoa tlvesse a competencia de

de 1966. Em 1967 terS o seu

reforma da legtslacdo de saguroa

e.xlemA-la. Uma das funcoea da

cargo a direcdo da Comisaio

'dlrecSc consists lustamente na

que reformulou oa EatatuToa do

obtencao da unidade do trabalbo

IRB. Dal ser convldada para trebalhar na Secratarla Geral do Mlnisidrto dg indOatrle e Co-

e 8ua "apresentacao" externa.

Ocorre o fato nas seguradoras. Veriflca-se no Institute de

Resseguros do Brasll. E neste. eminentemante. For tr5s de uma

merclo onde entrou em .exerctclo

em 25 de abrll de 1967, Atuando com a coslumelra dlscrecSo e

simples carla. circular ou pronunciamentc, houve pesquisa.

inteligencla marecfeu seguidos e

estudo,

tam sua foiha de aervlco.

analise.

comparecao,

criacao, cujos respons§veis permanecem Ignorados, E onde se manifesta a capacldade do seu

quadro de pessoai, conslderado pelo Dr. Camargo Aranha, um dos

numerosos elogloa que abrtfhanDa Srea de seguros e admjnlstracao geral, passou d de tu-

ricmo. Coiaborou ng crlacfio da

Dizia 0 lluslre admlnistrador PBuiista que se o Institute por-

EMBRATUR e apoaentando-ae do IRB am 1976, Id sa fixou exercando funcoes de assessoria da Diretorla, Oesde 1979 coubeIhe 0 acompanhamanto da poKtica intarnBCionai de turlsmo e

desse os ceus ddlares, os Imo-

8 coiaboracao com o magnffico

humanlstas

que

presidiram

o

IRS, como seu prlncioal patrlm6nio.

veis, crSdItos e demais bens, po-

trabalho cultural

deria tudo reconstruir se con-

visando ao rea^roveitamento das rufnas das Miaadas JasuitlcM

servasse o seu quadro do pes-

da

UNESCO

•oat. Faltando este, o pfltrimOnio 86 esvalria detinltivamenta

do RIO Grande do Sul e Parg-

como uma pianta sem seivs,

A Imagam de "Iceberg" pa ra as grandes instltulc6es n3o 3

Um doe elementos mais qua

llficados dos quadros do 'RB conhecido de poucos, era D.a

Nilza Roquette quo 'aieceu antecipando o Natal, depols do longa e do'orosa enienn^dade.

gual.

apropriada, Melhor talar em firvores cuias ralzea que Ihea levam a vida. se perdem no aolo, 880 Invislvels a ati Ignoradas,

REPRODUZIDO DO DIA]^£_DO_COI^Rj^ * SP 14.01.82) Pag.Ol

I 'I


Hd 150 anos O JORNAL DO COMMERCIO publi-

cava no cila 17 de setembro de 1831, sa< Dado;

Se do Encontro nao resultaram solu?oes m^gicas para os

LIVROS A VENDA — Nas lojas de

problemas resultou, sem duvida, um efeitp altamente positi

Veiga e C., rua da Quitanda canto da de S. Pedro, na de Evaristo Ferreira da Vol

ve: o reencontro e a abertura de um dialogo franco e aberto

ga & C., rua dos Pescadores n. 49, e nes-

entre seguradores e segurados. Este reajltadc ja e suficiente pa ra justificar a iniciativa dos dirigentes da Fenaseg que, em mo-

ta mesma rua n. 41 acha-se a venda as

seguintes obras traduzidas do inglez. Passagem

do Pacifico

mento oportuno, patrocinaram uma reaproximapao de velhos

ao Atlantico

amigos que ha muito nao se viam. ^ E maior ainda sera o exito se germinar a Id^ia da criapao

atraves dos Andes, na provincla do norte do Peru, e descendo pelo Rio Amazonas

ate ao Para, por H. Maw; o Subalterno

de uma comissao permanente composta de representantes de

que contem huma narracao da ultima campanha peninsular; Ensaio sobre avarias, e outras materlas connectas com o

todas as partes interessadas para a apreciaqao dos.malores e mais complexos sinistros, como sugerido por representantes do

contracto dos Seguros Marltlmos por Ro

proprio mercado segurador.

berto Stevens. Nos mesmos lugares Indlcados se vende tambem hum folheto que

CONTRASTE

se intitula o Liberal animozo.

Em alguns mercados do exterior, enquanto os sinistros aumentam os premios diminuem. Embora os seguradores do

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO)

mundo inteiro chorem em um'ssono os p6ssimos resultados

das carteiras de seguros cascos, sao inexplicamente baixas as

,!■

taxas praticadas por alguns mercados. Dizem os entendidos tratar-se de politica suicida dos se

guradores internacionais para sobreviverem a desenfreada concorrencia existente. E a guerrada taxa nao "cort^enciada . , 'i , 1

Artur R. Cvtom

Os armadores (la de fora) estao muito satisfeitos. ^ claro.

^

e aproveitam-se desse benefi'cio oferecido pela livre concorrencia.

^

De qualquer forma, seria interessante que nossos t^cni-

fi

A determinaqao da causa de um

10 encontro sobre seguros E AVARIAS EM

facil ou mesmo possivel. A opiniao do perito

NAVIOS

mente, nao corresponoer corresponder a rednuduc. realidade. u'j*' Dessa

. ■'

estatistico da tipicidade dos sinistros sera se

Sob o patrocmio da Fenaseg - Federaeao Nacional das

vel do que o das causas desse sinistro.

Empresas de Seguros Privados e de Capitalizapao

0 6SIUUU estudo Ud da Brasil VJ ui d9M Salvage

nos dias 5 e 6 de outubro ultimo o IP Encontro sobre Segu o e Avarias em Navios. a 0 evento reuniu no auditorio da Fenaseg seguradores e

nao ee pnvilegio nao privilegio aa da rrow frota uidauBHa brasileira mas

-

... fa enrxnctitui niima daS " zado que,. atualmente, se constitui numa da® Qoes dos mercados seguradores de todo o

pode levar levar aa responsabilidade responsabilidade do do tnpuianus ^^'P^'ante d

Durante a realizaqao do Painel foi exP seguinte tem^rio: ^

a

J

5,0/

SEGURO E CORREpAO MONETARtA

Respondendo ao IRB, a Fenaseg informou que ap6s re-

examinar seus estudos sobre seguro e corjei^o

tende Dreferivel aguardar a regulamentaqao do CNSP a respei to da Lei nO 6.899 de 8 de abrit de 1981 que determina a apli-

capa-o da corrapa-p monataria nos dibitos onundos da dec.soes

'""'"como a autoridade ragulamantadpra nao esta ^jeita a

correpa-o monatiria, aos segurados so rasta tar paciencB, e prejuizo.

g,o'-

p

^

^6

,

(/ A

I - Jnfluencia das condtqoes hidrovia'

^ °

(REPRODUZIDO DA REVISTA

DEZEf®RO DE 1981

ocorrencia dos sinistros. satoSII ~ Problemas relacionados com pro)

ciedade Vistoriadora que podem fornecer ao mercado os me Ihores estudos estatfsticos da sinistralidade. „„<;ahiiiriariP Evidentemente, como toda estat.st.ca^ a confiabihdade

cons'^radas as informapoes fornecidas pelo un.verso pasquisado.

-tc,

No que diz respeito aos sinistros, no e clusao torna-se insustentavel pois o a^mento

ta o mercado segurador interno e externo, foi a semente d qual germinou a ideia da reaiizapao do Encontro. ^ Preocupados com o assunto, os seguradores brasileiros

dos resultados dependera do grau de corre(?ao com que forem

^

cia do pessoal estrangeiro.

descoberto a formula migica de pagar mais e receber menos.

//

- a f'Lj

especifico dos navios possa vir a ser uma^agr privilegiada do maritimo braslleiro que nao

A agravapao da sinistralidade, fenomeno cfcltco que afe-

mais apropriado ja que, atualmente, sac os

-g

r

.men naiica na como causa nrinrinal principal da da sinistralidade sinistralidade ee s®

segurados. alem de destacadas personalidades ligadas ao mundo da navegapa~o, para estudo de debates de relaciorTdas com a operapao de navios e a sin.stral.dade man-

solicitaram a Brasil Salvage um estudo ocorridas nosultimos anos. O local da pesqu.sa nao

parece

/

cos examinassem o assunto pois esses seguradores in^rnac.onals, em vez de estarem praticando taxas suicid^ podem ter

e manutenpao das embarcaqoes. ^ 9 III - Qualificaqao do pessoal embarca^^^g^ IV - Problemas relacionados com a op caqoes.

Paq.03

i, P

yt'rr—.'t"

H

''


fr

-T-T-

PriJ^eira,

ediflrsA-

em t 'T ^ instaIa9ao de de certos tipos de

i I v

cuja porta estava escrito "Privado".

^^'^®rsidades, hospitals,

Essas escadas, tanto quanto se pode deduzir, estavam instaladas mais para o acesso do corpo de bombciros do que

metres

.i ;

com mais de 28,5

Dara dizenH^ dizendo

® estabelece prescri-

^

contra incen^ tubula9oes e eScadas csLduai

^ I V'l<

.

• on ■—■"•vn-.i, c f. cmeropn 'ergencia

'^a evacua93o°^ escadas que permi-

,

k ic I

Proietnr"'""

a

ra a outra escada era um escritdrio em

teatros, cine-

' ' ''' i. S'ipermA

ca9ao de sua presen9a no lado da porta qne dava para o corredor; o acesso pa

somente

e n-^ ^°"stru96es de novos

para a sai'da dos hospedes do hotel. Zaragoza tern um corpo de bombeiros municipal, em tempo integral. 0 unico posfo de bombeiros6velho,aloja algumas viaturas de variasidades, incluindo uma plataforma hidriulica e uma escada adrea (Magirus Deutz). 0 posto estava somente a alguns passes do hotel.

'^"ntem qualquer refemedi-

■ ^ fum ' P^°P38a?ao " " e sistp ^dmina9ao de emer'"^ddio ^arme em c t ° Hlotelo edificio Corona ^etari '^agon, si-

?"Ca """"late °

Incendio em hotel:

^ • :

™nsi-

^^

S-Ele c

'^7!

ilh7H praticamen "lia de^o^P^^a 84

^'Cio

^levados 'a

^das

®

de coin.

^kri^as tlln)

85 mortos

t v«^ u ^

Il

que iangamos em edigdo anterior con-

inadequado e. mats uma vez, aplicdvel

tinua vdlida: voce seria capaz de operar

ao incendio relatado neste artigo. Hd algnm tempo, na Coreia. tivemos um

0 extintor de seu carro? Ndo? Entdo

incendio que vitimou maisde 150 pes-

deixa queimar, como fizeram na Co reia e, agora, naEspanha. Infelizmente.

soas e cujo ponto de origem foi o fo-

gdo a gds de uma lanchonete. Na Espanha a histdria se repete, tendo coma protagonista inicial uma tndquina de

\ ^5t) ri^^sifQ (jp

subsolos da caldeira

passagem do duto era consideravel-

"churros". Nos dois'cases, contudo,

infelizmente,faltou alguem com iniciariva suficiente e relative conhecimento para nperar um extintor portdtil. Cre-

A Espanha nao possui Iegisla9^o nacionaJ de incendio para edirica9oes. Isso i deixado a critdrio das diferentes

provincias e diferentes conselhos municioais, que fazem seusproprios regu-

rS*

-.11,

conti-

»<-i4cu conii-

chamado

^ ^ ^dmin-^^^ abrigava os ahp a t_ .

hotel. de escadas me-

"ormal, dando

Nq de ^cesso Ela consiste essenc'^^j^if^ ^/itds^^^dor _ ®

constru^fo, dada

{I

resistentes automaPclo vesti-

permissao para cod

\

tambdm

preven9ao contra

maioria deles pelo lado da frente do edificio.

Os bombeiros efetuaram grande numero de salvamentos por meio da escada aerea, da plataforma hidrauiica, de escadas portateis de bombeiros e

A abertura feita no forro para a

de um canteiro de obras vizmlio.

Os danos causados pelo incendio restaurante, nas zonas prdximas da es

cada principal e no ultimo andar, 0 da administra9So do hotel.

A.estrutura e demais componentes de vigas, pisos e paredes, devido

paredes de

Depois disso, dd

Um numero nJo precisado jogouse ou caiu pelas janelas e balcoes, a

gidos e nSlo houve colapso de colunas,

e ^^rtas 05^

tar OS pianos de cons ft

ram na dgua at^ a chegada de soccrro.

ta-chamas.

do o Hotel Corona d® trufdo em Zarago^^' ^ i que ser obtida nrd

/.rtilSt' aVt

no andar ababco do terra90 e aguarda-

nenhum dispositivo de veda9So ou cor-

p^'ra

*

ram em um pequeno tanque existente

0^ ati^^^Ornat; P^'^tegidos per um

adotaram uma regi^®

Ar\ Corpo de Afi. 0 lit' dante do oportunidade de

base militar pr6xima. Outros se langa-

' de7^ondiet7°"^busti'vel,amsta-

^ .j

ma referenda a

ao fogo ou de fechamento automdtico. Alguns foram resgatados do terra90 superior per helicopteros de uma

mente maior que o duto e nSo havia

andares, desde H9 andar.

regras de constru9^^;^d' ji'

de fuma9a, uma vez que as portas que Ihe davam acesso nao eram resistentes

P-"-

Hdu pioie-

^

dificil. Algumas pessoas utilizaram a escada de emergencia como meio de fuga, at6 que tambdm ela ficou cheia

foram enormes nos dois andares do

de traseira do hotel e ganhar o ar hvre.

'

Esta frase tdo desgastada pelo emprego

0 oleo superaquecido se inflamou. Aci-

tir. da escada principal nao enclausura da e a fuga se tomando extremamente

sa atrav^s de uma grande abertura, mudando de dire9ao para passar pela pare-

do edi-

® 0 dlti^^T^^^orios - 250 ao

'j ,

ra a prepara9?o das bandejas daqueles que iriam tomar o cafe em seus quartos.

sibilidade' de alertar os hdspedes; as fuma9as invadindo os corredores a par-

P^"

nove andaies su-

te duas cidades,

tinha side aquecida em razS'o doafluxo de hospedes para o cafe da manha e pa

Sem sistema de alarme, houve pou co tempo e praticamente nenhuma pos-

ainda por tres guindastes requisitados

^stava m paredes

I

venir tantas mortes. Mas, a pergunta

no primeiro subsolo. Uma rnaquina de fritura para prepara9ao de "churros', um tipo de rosca popular na Espanha,

• OS pisos tam-

"ui\>

-.c p.

iamentos se e

as 8 horas na cozinha do Caf^ Formigal,

Tiir,!

'nr.

Pe!^^

mos que isso seria suficiente para pre-

0 incendio teve inicio pouco apos

a 15 minutos ap6s a chamada.

ma, mas nao conectado a m^quina, ha via um duto destinado a recolher a fuma9a causada pela fritura. 0 duto pas-

CO, e'nao fo-

"Todo incendio comei^a pequeno."

0 INCfiNDIO

Esta foi a situa9ao com a qual os bombelros se defrontaram, na chegada, 10

duas

resistentes

escad

'^s ."■ de rnetdlicas ver^V^^^SQ^Ei^^dar a andar atrale

u.

Sfi da?

extre-

dt.'^ btji-^' ^ttia ri P'^^^os da edifica^th '^^da -Ma,

escadas tinha ^3da andar, atra-

o e nio havia indi-

0 pessoal da cozinha combateu o fogo da rnaquina de fritura com extintores de CO2, durante 10 minutos, ^-

tes que eles se apercebessem que 0 fo

do edificio nSo foram seriamente atinem

grande parte k ventila9ao de incendio tantoextema como intemamente, atrav^s das caixas de escadas abertas e das janelas do ultimo andar.

go nSo estava sendo controlado, mas, de fato, se propagando e nSo somente

na cozinha mas, lamb^m, atrav^s da

CONCLUSdES

abertura do duto no restaurante Picca dilly, acima.

O incendio se espalhou rapidamen-

te pelos dois niveis, envolvendo o mo-

biliirio, a decorafSo etc., grande par e fabricada de espuma e outrosmatenm

plasticos. Como a escada totel nJo enclausurada, senna t^bdm os re'staurantes, o fogo e a fuma?a ocuparam a caixa de escada aid o

ultiL andar. Desde que ele nSo podia

ir mais alto, o fogo envolveu a maiona

dos escritorios do ultimo andar, e si^as chamas eram visiveis pelas janelas

A extensfo do incendio era previsi'vel, tendo em vista a constni9ao e o "layout" do edificio, a demora de lO minutos na chamada dos bombeiros e a grande quantidafle de materials facUmente combustiveis nos dois restau-

rantes. 0 fato de 0 numero de mortos nSh ter side mais elevado se deve aos

esfor9os dos bombeiros, os quais, com limitados recursos k sua disposi95o, se viram face a face com uma dificil tarefa de salvamento e combate a in cendio. ■

desse ni'vel.

Ao mesmo tempo, as chamas em

grande quantidade e uma enorme

luna de fuma9a preta safam das janelas

Este artigo foi publicado pela Revista "FIRE INTERNATIONAL"

fronteiras do restaurante e recobriam a fachada do pr^dio em toda sua altura.

(REPROUUZIDO DA REVISTA INCgNDLO - AND 3 - NQ 9) 'V'"^

Pag.05. -tr--


°

JogadoT e para 0 qual a

Aiiaotlca-Boavista

concorreu

seis atlet^. quatro delea

com

tltularea,

mais o tecnico Bebeto. Para a equipe

aciulta masculina que disputa o Mun-

If

illaiitica-Boavista: um seguro

1

Grupo Atl&ntica-Boavlsta, apenaa ea oomprometendo a seguir 03 pianos

com sete jogadpres,

olimpJadas. Para trelaar e competlr

de treinamento com vistas a sue pai^

Mas nao s6 o vollbol mereceu 0 ^0 Grupo AtlAntica-Boavista. .

I como 0 atletlsmo. mals «• Pecificamente as corridas, e evldente

Aniii Ed^A

de Corridas Rdstlcas. orgulho da empresa i

O apoio do Gnipo AtliintIcs<Bo&>

empresa privada. Fatos recantcs dao

ito Pals de atletas oonvldados

conta da ImportAncla dessa particl* pa^ao. E nesse panorama 6 InegAvel o esfor^o e determlnacSd com qUe a

para

atoar no exterior. Essa iniclatlva res-

poode de forma deelslva ao apelo do Governo b partlcipacao da Inlciatlva

privada eitf programas

da area da

Hoja ningu^m desconhece que as

condl?5ea sdcioecondmicas do Pals, com 03 evidsntes rcflexos na educa-

^ao e na cultura. estao a determinar uma atua^ao co-participativa. O esporte, como de resto todas as Areas sob a responsabllidade do Ministfirio da Educacao e Culture, a par de InesiveJ descnvolvimento, enfrenta problemas

cuja sviperaciio

ezige a eletlva partlcinacSo de toda a

lan^ou

em que

nuiii

a oontrl-

pectiva do Ministerio, se tradua so bretudo numa realiz&cfio sob todos OS rspp'^tos exemplar. Aflnal, a permanencia no Pals de atletas repre-

sc-'itaiivos do nosso mundo esportlvo

rcpresenta um feito que 86

se pode

aquilatai pela avalia?So da tranquiUdade que trouxe para todos quantos se scntem comprometldos

com

os

destines do desporto brasllelro. An

Honolulu, no Havai. e,

Enquanto o Grupo estudfc'^ ^

conseguido 0

A partlcipaQ&o do Grupo Atlftntl-

do

do especialmcnto fcs

Los -\ngeles era 1084, com

®

^

^

no hlpismo. vOlei, nata^ao.

lo A partlcipaQfio da comurJdadP cmpresr.riol rom vistas a um csfor^c

vela, golfs e futebol de salao. No Inicio daquelft ano

e

corrida, ComilS

conjunto para a supero'^ao dcs nbs-

Olimpico Braslleir:

crlou a Comls*

ticulos. a resposta nHo se faz espe*

sao de Pundo Olimplco com a flnall-

rar. Toma-se cada vez mais cmnlo e

dade de angariar

r&^ursos para a

claro o quadro qua neste sentldo ss

proraocaD de competi55es atravds da

vem dellr.eando.

colPborar3o de empresa«!

em

prlv"d**R,

que a conlrl-

bu-'i'-') c" Grvm .: •> tomou ma-

iuento a apelos feltoa ao Gn^o, 0

clpa^ comunitdrla. medlante o pa-

da Secretaria de Educaqfto

ciar um programa destlnftdo especi-

criado o Projeto Ollmploo AUtotl» Boavlsta, que tem por objetivo to vorecer 0.? 20 melhores aUetas braslleiros em esportes de msrcas mensuriveis. para que os valores

ser medidos criterlosaiaeate. com base em resultadoa t^cnlcos.

Na Usta inJclal estsrlara 0 aUetto

mo, a natacfto. o tiro e n levanta^ to de peso. Os atletas necer nos clubes de qrlgem. Jrelnan do com OS seus

com-ocada para a

pica, quando 0 controle

e se nreparam

de das equipes

Inter-i-'-'onals e

dades dlrigentes.

tdcnico. de atletae e

equipes no piano nadonal « a pertlD'octnlo de eventos e presenca de seus fundonArlos em compettqftea totemas, como ptt^rama de lasar.

Acs

fUhos

de (undonArlos o

Grupo fomece bolsas de esporte pa ra iniciacao

e

aprimoranunto am

atletlsmo. oataqfta. vollbol. glntotica

oUmpica Esse projeto.

senvolve

fj?

^^Por^Wll^ nela-«:

^

A todo atleta escolhido serft to-

do apok) flnancelro, t<cnlco e mMl-

q\ie se da-

no estAdlo do Uaracanft,

tern tldo iceltaq&o especial

Como desdobramento de todo esse trabalho. este ano foi criado o

Departamento de Esporte e Cultura, que vem proporclonando aos empr^ gados malor partidpaqto. tanto na

Area competitlva quanto na de laaar, confirmando a atuaq&o da empress, -que se dlz plenamente recompensada por est&r dondo apoio ao esporte nsr clonal e desta forma

data em que a selwSo

co-m6dlco passard

elevar. o nlvel

contrfbutiido

para 0 seu desenvolvtmento. (*} Assessor de Esportes do Grupo Atlfinti ca-Boavlsta. Transcrlto da Revlsta BrasOelra de

EducaqSo Flsica e Desportos edits-

da pelo Mlnistdrio da Educag&o 0 Culture — MEO,

americano

(REPRODUZIDO DO DlSmjOJWOCIO^-14-1-82)

^

resirtaram na qindaqSo da ^ ^

envolvimento no sctor, presenqa qu? em 1980 se fez sentir intensamente

em que o Governo formula um ape

campennalos no

®XemniA *^10. cla&sificaram-sap'Penido. em 2.0

rios campeonatcs rcundiais 0

sa rcalidade

n>

outn5S jogadorea, aldm

j^jes .

do

Paulo Roberto do Freltas, ® ^ ^ foram admltldos na emprs^'^gji" montada uma equipe de

como base alguns integrantes

j <5

leqao. com 0 objctlvo Ps^^to ^ crlar condicfics

^enaseg: A possibiliciade 6 peqiienp ™dode seguraserta a reabertura to rq)resentaql

do trelnafJi

equip© bAslca naclonal.

blemas que coraumonts

"

^

qualquer Rronrsma rie-ta resultado Imedlito dc-t©

segunda rolocn^ao no ^ Mundial. na cr.-cgcrla Juven K quistada nos Estados UnldnP.^^^jji^.

dpse'^vnlvimerto lo homem e da po-

tcria por integror o Cnmltd o '---e:!-

tembro dn ?no p^ssado.

piUa^Ao, da sooledade enfim,

dente da empresa, Ant^io Carlos ds

em qua MS.rlo Xando lol

cada

^"^ndo Soa-

tretnara e parti-

" nn

uma esti-utura do trelnanwat^^

epoiando esportlstas hi bastante tempo, '-i cada ano se acentua 0 seu

empreendimento

de ouro.

Ednardo Pe

® Clnfia^

Carlos Arthur Nuznuui, que ^

para 0 setor, rclirmorite, a consciftr.cia dr. nos-

0

consagradoa e cam-

Confederacao Brosllelra de

visto, .!'j; raelo da qual

"So camno < sperillco dr.s alivi-

Pan-Americanos de

"^"^0 U«

cjnte. Patrocinando

dade.s fisi'-fis, fu' damentals para

t rjii

do prdjdmo

equips qud obtlvcfa 5.a OUmpladaa. de 1080 e

Cao Esportlva Classista

momoiito

^'undial

dc veia l^^^das de 1984. Na sirea

ca-Boavista nos esportes nfio d re-

uma carcte-

^ Olim-

oste espcrto desfalcado dos ^ maiores expoentes, disMlvcrlJi ^ assim. os planes

se resume no apoto no sentldo da

permanencla desses atletas

NO ESPORTE

competi^des

recebeu

Guides, com vistas ao

para atuar no oxterior. Isto

de recursos aUernatlvas

e tambero

^ empresa.

FILOSOPIA DA EMPKESA

A fUosofia da empress no esporta

Ghii>o no sentldo de • se

O GRUPO ATLANTICA BOAVISTA

rlstica cos nosso di as.

Madruga, como

aon T

CONTATOS POSITIVOS

das Institul-

tradi'^ida na destlr. . ■> e na busca de outr.i.<!

outra.s provas. 0

feita condic&o flsica nos Jogos oUmplcos.

A pertlr de todo ease eneoW mento no setor. e alade em atendl*

ficamente ao trelnamcnto om m Olimpladas de Los Angeles.

^

'los pef-rf ^ ® continua trelnando

portss, vArlos jogadores da

,

<=ipante^u'

P'^-da-

•BrtsilBlre de V61el foram

ausplclosos. ■_■ riNANCIAMENTO

na dn^o? " de Janeiro e 23.o brasllelro) na de

apoio na

plansjava o epclo a sor dado

pa. itAlla e Espanha, foram para a Europa, onde obtlveram resultado#

Roberto Marinho, prop6s-ae n flnan-

Contatos com 0 preslden^j»

tonio Praxedes

50CS e cmpresas prlvadas, das quais se espera uma con"- ■-•i?ao efetiva,

comunldade, sobretudo

I

Atlintica-Boavlsta se

empreendimento

rende divldendos, mas que na pers-

edaca^ e da cultora.

f

vez mals se faz notar a presenca da

vista fo! decisive para a permanencla

nos centros mas avaopados da Fran.-

Desportos do. MEG e da Punda^aO

em 1980, obteve o 2.0

'unclondH

'

p»aroertcano» •

iucflr '

que

clador do esppile.

jogos

presidente Antonio Carlos, com 0 apoio do Cornlte OUmpico BraaUeiro.

0ste

Alraulda Braga, laceoUrtUtof • ^

prcJjdraos

o rn^vL que se flrmou como Rln ri r brasileird'^ Maratona do

"lelhor Va

Hello Andrade (*)

A equips oaclonal de hiplsno te. ve um apoto especMl est - ano, yl-

.-it^

mento total do treinamentu o attota nao tera nenhum vincu , cum o

sando ao seu trelnameoto part o»

Grupo, com o patroclnlo

'!ti !:■

melhores condifjSes de uni :

les este ano.

ojai no Japao, a Asoclag^ contribulu

1A • ^tonas do Rio de Janeiro e do

para o atleta

co-sodal para que se oonslgare as

lugar na prioUnplca 6» Ut$ Ange

.4?: '

A vi ^ i\uj ^ ^ ^ ut" ciiiprctiinti Sen tin•©o do empresario Rui Barrelo a Cuba, no dg rf>at.o .... tie accfdo -- reatar as relaq&es comerciais. iW accrdo

.l_ j ap6s a, -a revduqac par c:a. da Sul America, fechada Fidel

datcf ^'"'Siodo presidente da FederaqAo NacioMl ,F-„ '"Presas deSegurcBPnvadaedeCapitalizaqao

Sem manifestar uma posi^io taxativt sobre a iniciativa de Barreto. "deRConbeqo ca motivca que o

Silva, tem significadoB mais po-

tteir. A

de

propriamente econbmiccK. dado o es® ^®0nvol\-imento em que se cncontra aquele

mdo de segura serta a rcabertura to rq)resentaqi o

CAstro.

. .

lesBtam a Cuba", o oresidcnte da Fenaseg afiimau mie sememe o fuiuro rcvelarA se sua posiqlo isoUda

Z ou nSo correta. Porim. segundo ele o fate do verno brasilciro nfio absorscr. oficialmente, no mOTenio. a viagem do presidente to ^iiatoo Silva observou ainda que para os s^Sjmercial do Rio de Janetro com finalidades comer^ ^rasileircs, especificamente, as perspectivae ciais. nao significa que a mfcdio prazo ela nto possa em HaNzna praticamente inexistem e a viraseraprovada.

^ OoRsibilidade pmiiiva que haveria para omer-

(REPRODUZIDO DO J£RNAljO_C0^

Pag.06.

Pag.07


I

;

.( ; t

Atas de Comissoes Tecnicas

?rranoportcdor pede lei

ll !

BRASILIA — O prtsidenre cii AssGcia-;ao Nac;o;ia! dos TransporiadDrcj. dc Car.ia(^flp, Osvaido Dia.; clc Ca3irok p»^dni aoMiiiistrd da Trajispones, Ciiieu R<'s?nce, o esf-'.be'lccirhsrud

tie lima legisla^io federal parr o t -importc dc targi noPfcis. S'.-gundoDia.-, dc Ca:,.:o, ck tran^ lioriiooris vfin ojtrenJo com icgL-li^&o tst»duai'j que "iito fornt *ui garaniiw suJlcientes

- !,

para os iransjxx ladorei,".

N'os dois iiltinioi ar.c;. jjgu .dc oi>residcnie

^^rJ^4:-jKDgSTRTAR AlJiraTfCIAS RUA VISCONDE DE NlTidK^I, 1330 e 136U- RIQ ^ - RENOVAQAO E EXTEMSAO D£ DESCONTOS POR HIDRANTES E EXITNTORES.

tiaNTC, o volume de rtiubcL cre-.tCL Je fa-ma as-

I'-

lusi.'Cbra. No ant) pa.sauo, a umc... nP.o.fomqu conlecimenio ic 97 nuLos d': gas, 0 quc .n.piiccu jaj

Biii

ecarde Cr$ 120

, s-provair os dsscon'tos por hidrsirtes s extxrrtores jconforrnfi siJcLL—

xo:

ccnseguirnci ncap n-rCrS 20 milhCies, mas imho ccrtcza de cae , .;meriic lf)'?o

i

. ' : ■!

Hl'l

descontos, pelo pmzo de 5 (cinco) anos, a parliir de 05.05.81

dC6 rceibcfc A maior irridfrvcu dJios, segundo ^DitU <!e Casira vein ocoirendo nas roias para o

21/56)

NotiC e Na t'cstc, sobretudo na Bania, Pernanv bua' c CearS N'-' Sui do Pais, o niaitir vclume de loulo. ccorr: no Par-ink e no irajcto R-io-Sio Pau a, "ojide t!^Jva^)ar<■c*m a ixninhtss, as car-

22

gas c >:s iiicictisiaa", frisou. O prtadenEe da ^f^C

^

(cmbriu que cada caminhao ra:b.iilo rtnde ao

P^nal:

ladrno Cr$ 3 milhOes, "scm o cC-rnputo da fcieiv f.a d.i cftrga".

£3frTi-,.„

.-•rrc p^de a legisia?ac iMCril desde 79, cuando man'e'.e ; 1. ^' 1 ,

<

SlBrTEM

PRDTE®D

3.U.2 -

B c/ A

8.11.2 3.11.2

B c/ A

3.11.2

A c/ A

rx

~

5%

dos descontos, pelo periodo de 23.02.81, data do pedido, atl j

Em dissidio, TST

j_

fesL

nega seguro de vida h 1

balho, a peciidc da entidado

empresaria ., cassou clausulas que obngarri as cm ore-

sas a institiiir sfegurc ac vi da em favcr dos emprei'a-

dos e a reccnh jcer a euabi-

Udade provis6ria de dclcga dos sindicais.

Segundo a CorU*. a instituicSo do sigtra de vida ^ assunto alteic ao contraio de trabalhc e per isso, deve "a clkus ila ser expungida da senten??". (ioni le'a-

^So a estabilii'.ade de dele

gados sindicais, a dccisSo

29

lO-.

^^ '2/20^'

afinnou que -k jurisprudenc a domii;ai:u^ desacnnselha essa garcntia especinl. Mas. na iv^ef-ma declsao,

or*

no

07

Ha-t-a

<-Vo T

jrcvisdria i-ara ciirigentes

embriao

do

sindicato

' tlai a jus. iv i r.o aco hlmeu-

lO da prclori j§ov, out objetiva dar o seos dirigontes a ne'jessarij aiilonomia e se-

fl

B c/ A

3.11.2 . 3.11.2

C c/ A

DESCONTOS 4% 12%

A c/ A

DESCONTO

10-E, 14-C, 15, 27 (terreo e altos) 28 e

5%

-

- '

A ® l6 ^r^cessio de desconto oela existencia de extijitores para as plantas •

'!) ^ f4V"'^^^istencia fS I dSSlTS p«.t.si. = P™ de seguro.

1»-F ■ 22 -

S.A. - ESTRADA m migGIO. 170 - RIO D£ JANEIRO - RJ - CON^

.\s du.'.-i orimeiras declsoes {o-:an- adotadas por

(RtHRODUZ'DO DA GAZETA MERCArlTIl. - 19-1-82)

3.11.2

espeSais, e

ii

guranca do oltacSo", maioria de . otos. e a ultima por mairria.

proteqSo

^ «-Seuf\ser ocupal blicamente por equapanentos eletricos, sem protegao '

prtifi.isional,

soc 0 I.i!'tla/!ien'.o do que a associac^-c prt-fi-ssional 6 o

SIBTTEM

pela existincia de hidrartes papa ^ seguintes' 22-a, facedei desconto inexistincia de seguro; 23, per trat^se de tanque de ; 2A, por estar protegida por urn soj^ato de agua e 29^ en:

foi reconnvci la ct-labUidade ('e associfC-

DESCOMTQ

'^^~AU3-B,22 ,23 e 26.

Y^^'^irnento da concessao basica: J^rUEbrf,

Indiistrias de Mina.^ CctrIs 0 Tribunal Sup erior dc ra-

12%

2(19/29 pavs.),3(19/29 pavs.)10(subsolo,19/59

(REPRODUZIUU 00 JORNAL DO CUiULRCIO - 19-1-82)

teresse da Federagac das

.5

^ existincia de setor protegido por apenas um jato de agua.

Jiisti.-a Fetr'onio FoiiiilLt. Na gcsittO tie AbiAck'- 1. seus fcprcieniaiUCb jk 'Xiv=doe por duas vezes, mas. ais omumenic, niofoi tonuda

Em dissld.o coletivo dc in-

cA

A

com o cx Ministio da

nenhuma decisko

iM

/

DESCONTOS

pQj^ E)CriNTORES ~

N2S1::"

Por unanmidade, aprovar o seguintes vote:

do~diiE5HtoW3rTHhco per cento), por extintores, p^a os locais .

..

.

T

o

o

(auSolo e t^o), 3-A, A 7,^1: fcrnKcr^Tn

Tf^-nPPO).

8-A

ll

7

T n

1^/29 pavs. e cobertura) ,14,14-A,14 BCter^o e 31^

5 "^inco) ^ jirau) ,22/25,26(subsolo e terreo),27,29,32,32 A,34 e 35, pelo anos, a partir de 13.10.81; Sv V-

^^^icio acijiia para as plantas n9s 5,28,30,31,35,37,39 e 40, por nio querente para a aplicagio indevida dos desoontos na apolice ^

i-

2P

em

(qqg 7^2)

B1.644*Pag.01*25.01.82 -TV--..--

V'


:ti""' ■ ■

•> 1 . n'Tt

I

)

iM-'

PRODUTOS ALIMENTfCIOS PIRAQUE S.A. - ESTRADA DO OTAVIANO,36- RIO DE - R.T DESCONTOS POR HIDRANTES - Por unanimidade, negar qualquer- desconto exiitencia de hidrantes devido as divergencias- encontradas, conforroe menciona

•I

03) FERRAGEMS HAGA S.A. - AV. ENGENHEIRO GAISER,26 - NOVA FRIBURGQ- RJ - RENQVA^tT DE DESCONTO FOR EXTINTORES - For unanuiadade, aprovar a i^enovagao do desconto

5% (cinco per cento), per extintores, para os locals inarcados na planta-incendij com OS n9s 1(19/29 pavs.), 4(19/29 pavs .), 5(19/29 pavs.), 7(19/29 pavs .) ,8(1^1^;

29 pavs.), 9,10, (19/29 pavs .) ,ll(terrGO e jiraus) ,12,13 ,14Q9/29 pavs .) ,15/1?/^!

• Encaminhar copia do parecer a Cia. Lider.

RIO DOCK - niVERSOS 'lOCAIS - RKMOVACAO DE TARlFAQfiO INDIVIIXIAL - Por Propdr aos governamentais aos irgaos orgaos goverSrtiii aa renova^au renovagao ue ae tarifagao ^dividual, ekgrafe. pelo nelo grazo D^zo de 3 (tres) anos, a contar de 28.07.8i, 28.07.Si, repreein epi^afe,

pavs.), 16(19/29 pavs.), 17/19/29 pavs.),18(terreo e j^raus),19,20,21,22,24,2^j

26,27-A,27-B,28(19/29 pavs.),29,31 e 32. pelo pmzo de 5 (cinco) anos, a cont^j (120 24^

°

04) TV GLOBO LTEiA - RUA VON MAKTIUS,22 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTEMSAO DE DESCg$^

■-

de 10.04.82, data do vencimento da concessao ora em vigor.-

I'. 'f

...

FOR HIDRANTES E E)(TINTORES - For unanxmidade, aprovar a extensao dos descont^^

ili

w. "ft" V*

nos Estados de Minas Gerais, Espirxto ^Santo, Para e Maranhao.

aleixo, por hidrantes e extintores, pelo periodo de 13.11.81, ate 23.04.85, unificagao de vencimentos: SUBITEM S.3.3.-b

13(19 pav. e mezardno)

-Taxa Especial e Onica igual a 0,12% (doze centesxxTOS por cento).

-■2 - ^xarifado ou depSsitos de classe de ooum95o ir^or que 04 e ofi™ de repares^e mxnut^qSc - Taxa Especial e Oiica igual a 0,z5. .vinte

PROTEQAO 10%

C c/ B Int.e

-inco centesimos por cento).

Ext.

16,17 e 18

S.3.3-b

* C.

Kio de^'iSe'ireG lo pSo? (a^ulato'rios, JboretSrios de plquisas,

(741

feca, rxxsidincil^, cilmas, elolas, clubes recreatxvos, super^ereados,escrx

05) CIBA GEIGY QUIMICA S.A. - ESTRADA DO C0L£GI0, 170 - RIO DE JANEIRO - RJ

- hospitals).

QAO DE TARIFAQAQ INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos orgaos governaii^^^

^COS Adxdnistretivos: es-i^^dospxt^

a renovagao da tarifagao individual para os riscos iiarcados na planta-incen"^^ com OS n9s 12,13 (subsolo, terreo, 19 e 29 andares) e 21, representada

gao de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as taxas da tarifa, pelo prazo 9^,, 3 (tres) anos, a contar de 01.09.81, data do vencimento da aprovacao anteT^^o-], '

'2 ..

-Taxa

(750

.; t

06) PNEUAC S.A. COMERCIAL E IMFORTADORA - RUA DOUTOR FORCIt]NaJIA,2057 - SAO

RJ - RENOVAQAO DE DESCONTO FOR EXTINTO^S - Por unanimidade, yrovar

^,

sao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicavel aos

i

co) anos, a contar de 23.11.81, data do pedido da mquerente.

(751

^

renovagao do desconto de 5% (cuico por cento), por extintores, para os ri^

J

5 (cinco) anos, a partir de 19.07.81. A Seguradora informDu que o atraso do foi devido ao fato de que o segurado necessitou de algum teirpo para

)

f '!:■

.R ?' :

I

sistema dentro das Normas da Circular 19 da SUSEP.

DESCXDNTO POR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a renovagao do desconto? hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.12,81, conforroe PLANTA SUBTTEM PROIEgAO

^

3 .12 .1

B c/ C

';^ I

-

plasse de ocupagao menor que 04 - Taxa Es-

e fcL''igS'Ti3,25% (vinte e cinco centeshiDS por cento).

696)

o . _ p.n pprornFME DUTRA - orgaos gpvernamentais ITATIAIA ; a -aprovagSd TA^ Pot unanmidade pre^r ^ ^

iQao

^ 27 n

d;:.

;■

o= uOg

^ SUsEp :)

H

•en

nomais d. o.-.-A 6 21, pelo prazo 7'^ IT-: prazo de ae 3a (tres) anos, cu_iu^ , a u 001-.,,corral

^^3 RnnTH--,

Nivr ^ de

riscos nercados na planta-h-rin -

H o O-isDOSto HO subitcm 5.1 da Circular n9 Ij. ser observado o disposio nc ^ ^ . ..

c A

- ESTRADA DOS BAKDEIRANTES, 2020

-

^ ^T^T^rmAF^—fer unanimidade, proporpelo aos desconto^ orgaos ie INglT^ rndivM, mpr^sentada T

4^

wista que o segurado .ia goza de tarifagao '

no s£'^,72dusbial em SSo Paulo, obsereado o subitem 5 1 da Cir

ir

Nota.: Chanar a atengao da lider do seguro sobre o atraso na solicitagao

novagao do benef-icio em questao.

'

n

3dQal -

(760

08) LOJAS AHERICANAS S.A. - RUA CORDOVXL, 1.000 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENQVAS^ 3 (subsolo,19 e 29 pavs.)

inte.sinos'

laior que 04 - Taxaveis pela IblB.

TIAO - RJ - RENOVAQAO DE DESCONTO FOR EXTINTORES - Por unanimidade, apro^^g j

:p; ' i ;'

^10% (dez cente'siaos por cento) . e Supere«ix^dos - Taxa Onica de 0,25% (vinte e cinco - .c .

2

07) HIGROTEC INDOSTRIA E C0M£RCI0 S.A. - RUA DA BATATA, 1.120 - MERCADO SAO

marcados na planta-incendio com os n9s 1,2,3,4,5,6,7,8,13 e 14, pelo praZ'^

^atc^^

cento).

marcados na planta-incendio com os n9s 1,2 (19 pav.) e 3, pelo pmzo de 5 ^^3 ;)! ■Si-

<

f^aior que que 04 04 - Taxaveis pela TSIB.

13 (19 pav. e mezanino ),15, 17 e 18

1? ':

-U I Cw'O

^^xarifados ou dep5sitos enquadraveis em classe de ocupagao iguai

B c/ B Ext.

EXTINTORES PLANTAS

!' I ; I

"""

- Riscos Industriais e todos os demais, excluldos os indicados em 1.2 e 1.3

HIDRANTES

PL^TAS

(780 303 )

(761

b a SUSPP.

C

81l .:

09) COMPANHIA ELETROMECANICA CELMA - RUA ALICE /u-i-i-U-L HERVE, rLLiixv-Li, 356 oou — PETRCPOLIS jTJi.xxw.rv.i-i-Lj — RJ ■i>u

gAO DE^TARIFAC^AO INDIVIDUAL -

para vistoriar o risco supra.

For unanimidade, foi designada una subcomi^.,2^ /Ton >

BI .644*Pag.03*25.01.82


PNEUMATICOS MICHELIN INDUSTRIA r COICRCIO - ROD.PRESIDES

TRA - KM. 153 - RESEMDE - RJ - DESCOIiTGS PGR HIDRAIPTES, MANG0TINH03 E RES —

^

D- Por unanijiddade, aprovar os itena A, C e D, pelo prazo de 5 Ccinco)

HOIANDER UMTTT, r a

a)concede3r' descon"to de 5-6 (cinco por cenro), per exizinPores, para os assinalados na planta-inc^dio com os n9s 1 Cterrec, subsolos e mezanino'*^

s®i5I5-^predio onde funcionam as firiras-epigrafadas devera ser taxado pela

c)para os riscos assinalados na planPa-incendio com os n9s 1,2,3,4,6 s "^5 ^

^SB^JtiRRISMApETING S.A. - AV. rrAOCA,27/-55 - RIO DE JANEIRO ~ ^" R™OVA ^-JiLDESCONTn Pnp'eXTTNTiRREP - Por i inanitnidade, aprovar a renovagao do descon

4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14 (terreo e subsolo),15 e 16;

260.81 da TSIB.

^

der o desconto de 15% (quinze por cento), pela existencia de hidrantes s ^ nsco de classe "B" com proteqao "C", e

e>ctintores, i«ra-os loc^ rados m planta -

»

d)para os riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 5,8,9,10,11,12'^

° P? KtSrr^o e jirau), 2(tlr^,

e 19 andar), 3(ter«o e 19

da?ri" 5 (terr^o e jirau), pelo prazo de 5 (cinco) "anos, a contar de 29-09-81,

14, conceder desconto^de 15% (quinze por cento), nor hidrantes e ser ris^ classe "A" com prxoteqao "C".

'^^^oimento da concessao anterior.

2)- Por 10 votos contraries ao relator, negar o desconto por mangotinhoS) ..}

!^^4=SB^LEIRA LTDA - AV. MONTF. CASTELO, 1524 - CUCjUE DE CAXIAS - RJ - CONCES Por unanimdade, aprovar a concessao do descon

nao se enquadrar no item 1.4 da Circular 19/78 da SUSEP.

cento!), per extintor^s, para os riscos ^si^ados m planta1,1A,2,7!7A,8,10,12,17 e IB, pelo prazo de 5 (cinco)^os a

15)C1A. BRASILEIRA DE PNEUMATICOS MICHELIII INDtJSTRIA E COM^RCIG - ESTRADAJ^ MGRRA, 5.000 - CAMPO GRANDE - RJ - TAXA OnICA - Por itianimidade, prop^^ii^

t. 'I

E/nil RAWm AYM0R£ de INVESriMEHTOS - CONSULTA SOBRE EN

- Por unanimidade, fox decidido responder a consulate que

contar de 01.07.81, conforTiie segue:

81, data do pedido ,da Seguradora.

orgaos^govemamentais a aprovagao da taxa unica de 0,40%, com inicio e VfJ de vigencia a serem fixados pela SUSEP.

nT^TRTutTTrv.DA nr oSc; c; a - RUA PREFErrO LEONfSIQ SgCRATES BATISTA,

RJ ?^^SCO^^n

16)BM _E RESTAURANTE LAMPIAO LTDA E JOSE ALBAInIG FERREIRA DTAS - ESTRADA EO§J^ ta-..; 9®

- Tor unanimdade, aprovar o des

^ cento)» tor extintores, ^ ^Bara. os riscos cssmalados ^oinco Dor j c na / plan - —

RANTES,8b7 - RJ - CUNCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTGRES - Por unaniiSg^^ var a concessao do desconto de b% (ciaco por cento), por extintor^s, p3l^/A

(?»,<» i.M,2Q-Sd, contar iSs de 09.11.81, data p.do pedido da Seguradoia. --'Ui

riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1,1A,2(19/29 pavs.)

pavs.),4(19/29 pavs.) e 4A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

IIVS 1,1/\,Z ,J

pciv. - r

S A - P"A -mNTE DA SAUDADE, 329 - LAGOA - RIO DE JANEIRO

17)RADIO GLOBO CAPITAL LTDA - AVENIDA W-3 NORTE - LOTE A - SRTN - EIXO M(?!!<^ *5r;!i«v?s.T«ss-rySo"'r4v^^p.io _(TQRRE DAS TEDEVIS^ES) - LOJAS S/N9 - RRAETt.ta - nr - oqmcesSAO DE EXTIMTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 5%

j

Partir de 25.11.81, data do pedido da requerente.

para os seguintes locals: Av. W-3 - Norte

SRTN Brasilia - DP , marcados na planta-incendio con os n9s 1,2 e 4(1'?/ f pavs.) e Erxo Rbnum^t^ (Torre das Televisoes) - Loja s/ n9 - Brasilia

?3 ,Pav

!i,%Ri

^T,

concessao do desconto de 15% (quinze por cento), por hidrantes, para n.s 1,2,3,5,6,7 e 12, gelo periodo de 04.11.81 ate 12.01.86, a pedido

aora, para unifomazaqao de vencimento com o Processo 810.029 (Extintoi^g],f

"I

"

~

^

PLANTA 1 k I■

2

SUBITEH

5.3.3-b e 5.3.3.1 5.3.3Tb

proteqAo A c/ E A c/ A

«»••

/2i) 1^1. 5 3 ^ EA CIRCUIAR 19/78 m SUSEP - Por,una^dad^ foi decidi conu abastecimento por bombas e os

5 (cinco) anos, a contar de^OO.U ^idido da requerente.

:®3t

HIDRANTES

£""pedido s'si da lider p-k. p»- ^ do seguro.

DlSIPTRirrmRA nr gAs S A - av. FERNANDO FERRARI , 3063 - GOIABEXRAS r— aprovar desconto de p^^p-^^^CONTO PGR EXT '^gg-T^ ^— locais assinalados na oplanta-incen-

i

20)TEVIX TEXTIL INDUSTRIAL S.A. - QUADRA 1 - CENTRn TMUncrppTAT _ vnrnpTA - JT' USSAO DE DESCOMQ POR HIDRANT^g E cessao dos descontos aba^o, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de data da solicitagao da lider:

na nlanta-incendio da finra em epigr^e, com os n.s 1,2,3,4,0 A

Circular 19/78' 19/78 ®crao de d °conformidade Sistema seracom co o suoitem 5.3.3 o.o.o alinea "b" da Circular rQ^n '7oo^ (810 723)

19)ADICI0NAL PROGRESSIVO da TSIB - APgLICE AJUSTAvkt. - Conceder vista do a um dos membros.

^ <c-->' ^

it COMerctat, F TMpoprATYiRA - AVENIEA BRASIL, 2090 - C/^ - RIO DE JANEI-

nercados na planta-incendio com os n9s 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) contar de 27.10.81, data do pedido da lider. ^ 18)_BRASQX - IND. £ COMErCIO LTDA - AV. JOAO XXIII S/ N9 - SANTA GRII?, jglRQ - RJ. - CONCESSAO DE DESCONTO POR HIDRANI'ES - Por unaro'mid^de

."rSoio;°

DTRtp-rpjprTy^pA PP ntc? Q ^ - RUA ALICE HERVEg_ - RJ ^ 53 - PEIRgPO^S de 5% (cin^^

OS riscos 1,2,3/5,6,7,8 e 9 , pelo prnzo de

^ contar de 09.11.81, data do pedido.

cp -

^81C 735)

EXTINTORES PLANTA 1 e 2

BI.644*Piq.04*2iE

BI.644*Paq.05*25.01.82


C T S A H

^deracdo Nacional das Empresas de ^

RSSOLUgfe DE 11.01.62

^^guros Privados e de Capitalizacdo aaa

FENASEG

ATA M 01/82

- VALOa lEEAL - YEfCULO HOVIDQ A C(3A[BU3T?VEL MO COIIYETTCIOI^^ mar conhecimento das cartaa E2:taSEG-5038/81, de 08.12 81,

da ao

da PEHASSG-SOig/Sl, de 08.12.81, dirigida'ao

ca^o de Sgio Padlo.

(2203^'

5!5|toria ECX)NSELHO ^*Retores efetivos

~ ^Q^'^Q^IQAO Dk 0QI.II33A0 Ti^GliIGA DE SEG-UHOS AUTQM^YEIS E

pcMidantt

iDa_ co:^ecimeiito do pediLdo de ferias dcB membcros: a) Genual"''

Clinio SUva 19 vice-president*

PP t o) Aitairb)Llello ClenioMoasLra Bellandi no perfodo 28.12oOl,a 18.02,82,8 no periodo da 'j,

11 a 31.01.82,

si! ^!i '

Walmiro Ncy Cova Martins 29 vice-president*

(SOf'

Alberto Gfcwaldc Contincntino de Araujo 19 secretirio

1

1

- gQUSO THATO.^S HO ESlAIX) _ joinarSeguradora conheciment'' carta PS CTA-135/8l-DId, de 26,11.81, da Capemi sA''l1 rigiaa a PEIASEG®

Hamilcai Pizzatto 29 secretirio

Ruy Bemardes de Lemos Braga

,

19 tesourctro

(8^

29 tesourciro

Jos^ Maria Souza Tcixeira Costa 061io Bcn-Sussan Dias

o

'*

i

A

r

^'IETores suplentes

-^EoOLugCSS DE 08,01.82

Victor Arthur Renault Nile Pedreira FUho Antonio Fcrreira dos Santos

ATA pg 01/82

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas

- 10I-1K)3XCA0 OA COLIlSSAn

7^

6, ""

Antonio Paulo Noronha

p

DP 3EGUK0S DE ACIDENTES

Eduardo Ramos Buriamaqui de McUo

G a)-DETEE/916/8l, 26.11^/ Generali, comunicando ocartas: afastamento da Sra, Helldei'eixow

Q^ELHO fiscal (efetivos)

aldaaei ,)- DJJ-447/81 ai 14 1, ai a2T;'" T. oH riac, 1 1 4. ^4//ci, ae 13.12.81,da Itau, comumcando V,

Jorge do Marco Passes

Augusto Godoy Albcrico Ravedutti Bulcio

'^ONSelho fiscal (suplantej)

Ia In m o'o c)f AD/hJ/3219/81, Ary uraziano Maclaado no periodo de 21-^ ' 20.01.o2; de 15.12.81, da Bamerindd^'

nio^ido as ferias do Sr. Hicardo DamiSo

Alfredo Dias da Cniz

04.01.82 a 23.01.82, e)- da carta

Jorge Narciso Rosas

CO,

I

comunicando as ferias do Sr. Hairstnlbe"no"^erfodrgo^'' Rail Strube no periodo

31.01,82

li£[|

(

02) - ACIDETTT POI.1 3EGURADG ET.i VE^CULO de. oo voto voto do dn rela unanimidade,

Jorge da Silva Pinto

■NFORMATTVO FENASEG

semanal. cdiuda pela Fedcra^fo Nacional das Empresas de •^vados c de CapitaJiza^So

SEr.'l GQBERTTTf?A _ AproVaJ** ^entido de "infoToar X

dicato das Empresas do lio Grande i^A do Sul QiiT ciue a mate'ria j. disczplinada pela Oi^-cular 38, de 29,04.7'?' SEP. Oe, no ease focalizado, ii..exi3te a simultaneidade

Me mbro Fundador de (■

dir«tor-r*t{X>ntav*l Clinio Silva

"

editor

iff

Luiz Mendon9a (Reg. M. T. nP 12 590) redetor

se^os DWAT e^AP, previata na citada Circular, obviamel^i

MAiio Victor (Reg. M. T. nP II 104)

indenizagao ser^ da respons -billdade do seguro de Aciden"^^ soai: respeiiiados os limites fixados na apolioe". ,iy 81^

Tftij

Dantas. 74 - ! 2P andar

tsift I,:.

- 24a 2249 - 240-2399 - 2402349 " 24U-iZ49 - 240-2^99 -

esU registrado no Cart6rio do Registro Civil das Pessoas Juridical aob o nP 2 771/75 **^*0 e impresso na FENASEG Tiragem; 2300 exemplaret

BI.644*Pig.06*25.01^

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^IT

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W/^FENASEG ^racao Nadonal das Empresas de Seguros Priyados e de Capitalizacao m XIII

NO 645"

RIO DE JANEIRO, 01 DE FEVEREIRO Dt \\)HZ

I ^eguradores e securi tarios do Rio de Janeiro firmaram convengao coletiva de tt^abalho, quinta-feira ultima, dia 28 de Janeiro. Alem do INPC fixado para "les passado, os securi tarios terao (a tTtulo de produti vi dade) aumento va

no

4% G 6%, de acordo com a respectiva faixa salarial. (ver demais clausu -

da Convengao — segao 5ERJ)

seda do SERJ, quarta-feira ultima (dia 27 de Janeiro), teve lugar urn cor < d o ^"^ontro das Diretorias dos Sindicatos de Seguradores e de Corretores i ?ao to

Je 2,^^° Rio de Janeiro. Foi uma reuniao informal, em que se registrou a disposi ^nibnc " watieiru. rui uma icumuw ■-;y

Ug _ I , r>~. . Sindicatos ' ■ '.sj I ua na Irealizagao tia ca I I de urn_ trabalho integrado, harmomoso e de aT — lUrtP fc ca-h ^^darnp- defoca ^si^esa dos .--j. interesses que Ihes can sao mmunc. comuns Como ficou expresso na troca fC^e as duas Diretorias, os Corretores e as Empresas de Seguros dedi° tlo ml!: contas aa iiic^ma mesraa uouow, causa, mque e a do aprimoramento e • eficiencna - r a. • do desem — _i.

aama °_j

®

rt c+an

n»t4-T ma man

- J-._

^cyurub. rur isso, ibbu, as •-luw.-r ^ s.„, seguros. For duas v.classes estao intimamente^ vi^nculadas

QAm^

i nteresses comuns e semelhantes, que reclamam o exercicio de ativi-

e coincidentes.

3 d5n^^^^° em vigor as Normas para aplicagao de^NOpenalidades naDUbllCadA area da previn^^Anl.man do /Hn CNSP r.N<sP (N9 17/811 foi foi publicada noln n Dcia privada aberta An Resolugao 17/81) pelo Han

.

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Oficial da Uniao, dia 27.1.82, Segao I, paginas 1.628 e 1.629.

^.^ociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacpnal, para dar inT-

r ■,

ts^®

atividades no ano de 1982, vai realizar sessao_especial no audi-

s? 1e ^ssio'^^o SERj-fenaseG. depois de amanhi, dia 3 do corrente, as 18 horas. Na& I®""® feita palestraadministradores' (em inglis) pelo David te derholm, Exch./°^ter Managers", de Sr urn dos Sindicatos da Vice-Presiden "New York In-

"lada BoiS®"- A palestra destina-se a dar uma visao geral do funcionamento

da

de Seguros. a.

5 5

lo 3^ Cn. Ha

descontos por instalacoes de prevengao e combate a incendio (exce-

FENASEG

a 1 ®-teri a vigencia de tris anos, a partir de 19 de setembro de 1980. Oentij ? sujeita a revisao para toda empresa cuja sinistra 1 idade uItrapas^ fniximo estabelecido na Circular SLISEP-12/78.

0

IsSrdode Cartagena exige que o transportador internacional terrestre (pas

exiqe que u uroubKu. sa aclbn^T-^:ae uartaaena ? ' _ „ ^Tr-n c

Hn

Criinn

AnHi nn.

^pas

fonha

j—

^e^r^^^cargasf, para operar nos paises do Grupo Andino, tenha seguro de

de i^^^sbilidade civil. Entretanto, para que a empresa seguradora tenha .5^ '^id G li'^^didar sinistros fora do seu pais necessita de ter^sucursais ou subsi-

tk.

n,-

1 ..

Icii..:

Nliw''tln-v

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^iiistros ocorrer. Para facilitar a solugao desse problema, a ' '"bcrus possam pussdlll UOUf r Cl . » ^ • J.'• ■ wmu , a

^ maic ^3is mn\*an-ianfa conveniente ai aa roiphrscao celebragao de acordos acordos de de assistencia assistencia mutua. mutua,

^ b

apak

dm II

i

pnen-

diferentes paTses. Para a execugao de acordo dessa natureza, BolT

de dar o primeiro passo, atraves da elaboragao ds projeto bilateral seguradoras dos dois paTses, emitindo apolices e liquidando si-

OS mercados.

" Y'lf-x- •«!

>7iBiiinm,)1n» I

iwMtiiw


P'-ji'l if " O' f

Sistema Nacional de Seguros

h\' 1

^JOHIAL

'ii!; iirr T''l

■ ;riV

0 autoinovel, cuja extraordinaria consagragao se credfta a suas muT_

e "

obvi

Sf'avg ij,- conveniincias como eficiente meio de transporte, possui, em contrapartida.

,r

"fe sangue, conveniente de constituir-se um pesado trfbuto social. Dm tribute sobretudo 'aduj no inundd inteiro ja fmolou mflfioes de vTtinias. Ja foi dfto que nos Es-

•I n I »

k:

Unid(

® sua invengao, o automovel fez mans vTtimas do que todas as guerCIncluTda a de Secessao).

do

®®^®tTstico, 0 acidente de transito e hoje a principal causa de mortalidade.

abai •Jiiia

E tambem e sabido que, na conformidade

^0 cancer e das cardiopatias.

®fica2 Po^

Assim, pelo seu alto poder ofensivo, o automovel e

inegavelmente

de produzir chagas sociais. Que fazer? Ate agora, a tecnologia e ^omm tim-se voltado para tentativas de solugoes que se podem distri_

^ ^species de grupamentos: 1) melhorfa dos indices de seguranga do veTculo, com redugao cor-

!'i

^Pon^-

*^sponsabilidade das falhas da maquina na frequincia e extensao dos aci^

r %

ii:,.

2) melhoria do desempenho do homem no uso do veTculo, atraves

^'^cativas e prevent! vas; )■' ;■

de

ii

I' Vi.

Pr

%)v

de

3) utilizagao crescente do seguro como instituigao financeira caa f^paragao dos danos materials e pessoais resultantes de acidentes.

'^0

0 curioso, todavia, e que a opiniao publica dificilmente transfor-

qUe

'^'^^ticas, ou de reclamagoes, os responsaveis pelos acidentes, isto e, as

V ^Ss-i

P*^duz®ii: falhas humanas (na construgao e conservagao das pistas de rola

fJs

condugio dos veTculos) e deficiincias dos prSprios veTculos ( ®®"'Penh 0 mecinico ou de condigoes de resistincia a colisoes). Aqui no Bra^ em

Se

as

parte, o bode expiatorio e quase sempre o seguro, sobre ele concen -

^^1q , ®^Plosoes eraocionais originarias da inseguranga cada vez maior experimenK

relagao a sua maquina.

1

Apesar disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tern procura® ^fimpre no atendimento dos seus beneficiaries. Na^medida em que evo-

, ^ ^ a

\

^s

®gnavam os problemas do transito e do automovel, nesse mesmo

passo

^'^^^ormagoes adaptadoras do seguro a cada nova contingencia ou situagao, metodico, sistematico, difTcil, cansativo, sem retorno ou recompen-

^9^orio, por nem sempre ser reconhecido. Ossos do ofTcio.

BI.645*Paq.01*01.02.82


' '•• •' ■ ■. v

'-• ■V-r^g

Sindicato das Empresas de Seguros Privados ® Capital izagao no Estado do Rio de Janeiro

Uij lATa nq

^s__d^7.01.82 -£1/82)

^nceder filiagao a Delfin Capitalizagao S.A. 02) c

{810,715}

t^belecer a praxe da apreciagao de balancetes mensais pelo Conselho Fis-

cal e

"^ornar do

Pela Diretoria.

(S.0032/67)

, . .90 do ^onhecimento das demarches e negociagoes sobre a liquidagao do saldo saldo

^^i^sorcio de Riscos do Exterior (Londres), ExercTcio de 1978. (800.503)

"It, Iod^'" '^°nhecimento das negociagoes sobre a revisao salarial de Janeiro de (810.632)

05)

06)

^^Oi'aniar a distribuigao tempestiva dos balangos e relatorio das ativida ' Ex

Sindicato.

(820.002)

^'^ir Circular as associadas solicitando a designagao estatutaria de re®sent 9nte de cada empresa junto ao Sindicato.

*

*

*

(S.0024/68)

*

BI.645*Piq,oi*Q1.02.82

f'V

v> * IS

i-. • t


OOWENC^ COLETIVA DH TRABALHO DE 1?82

.■ V'

OONVENC^to COLETIVA DE TRABAIH) QUE FAZBl EPTOB

SI, 0 SINDICATO DOS BKPREGADOS EM M'KESAS DE

n •

SECJJROS PRIVADOS B DE CAPITALIZAC^ B DE AS^

'f

TES ADltJNCMOS DE SEGUROS PRIVADOS B DE CREDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E 0 SINDICATO DAS

c^'

EMraESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACto • NO ESTADO DO RIO DB JANEIRO, NAS SEGUINTES BA SESt

IS^PRBtBIRAi

^

As Enprosas de Seguros Privados o de CapitalliacSo, estabelecidas

.

^ d« da Janalro , tespaitado o dlsposto nM nas Leis Lais n95. nls. 6.708/79 6.708/79 ea 66.886/80, ao, sau, aaipragados, integrantas da categoria profissional dos saoxri al5a do IINPC flxado para o MS da janairo da 1982, ua auH»nto, a tJtulo ^

V

no Csta

¥

'^tividade. na conformidada da segulnte tabelaj Salario ate

De CrS 35.784,01 Aclma da

CrJ

35.784,00 - 6t

Cr$

119.280,00 —51

Cr$

119.280,00 • 41

*19-0 ao«nto pravisto no .caEUt IncidirS sobra o. salaries raajustados

con a corracao Mtonltica da Janairo da 1982. * 29 . 0 auannto nlnlM da ir. fai« nio PodarS sar inferior so

aunanto

maxlao da faixa precedente.

OS aapiagados admitidos antra 01-07-81 a 31.12.81, os aunantos pre

* 0,^ 7'| ! \'H ; "VS

:?;i: 1:;!

antarior, sario concadidos na proporcao da 1/6 (un sexto) por autooatica

da service prastado, no tocante a corracio sasnstral

BI.645*Paq.01*01.02.82

I ' ll


■■■s I

'

" ■SI

(INPC) e de V12 (um dose avos) no quia dis respeito a produtividado,

8®stante ate 60 (sessenta) dias que se seguieem ao periodo do repouso previsto ixj

OXUSUIA TERCEIRAt

•^igo 392 da C.L.T.

' ■

Aos eispregadoa que antes de 1? de novembro de 1981 percebiaa Bonoa ^

II' :

atual salario miniino^ o sallrio resultants da present© Convengao nao podets

f

£ vedada a dispensa dos enqjregados que participem da comissao de Salaries

inferior ao qu© for atribuido sos adiaitidcs apos aquela data, com o salari®

if] !i

Sindicato profissional, no periodo de 60 (sessenta) dias antes de 60 (sessenta)

DO vigente*

t ifl^

^Pois da data da inicio de vigencia desta Convencao, ate o limit© d© 1 (um) por en^jresa ou grupo de enpresas,

QJtUSUIA CSJARTAt

1' Admitido empragado para a funcao do outro, disponsado sem justa

l5|

sera garantido aquele salario igual ao do en^regado da znenor salario na

I

't

estabelecido que a 3^ (terceira) segunda-feira de outubro sera reco cosio o " DIA DO SECURITARIO o qual sera considerado como dia de repcxi

sem considerar vantagons pessoaiSo

*0 T©Bi

rado e computado no tenpo de setvico para todos os efeitos legais.

Qj&gUU Omm'A: I

ii/ 1}

Serzo con^jsnsados os aiBBsntos espcntSnoos ou nao, concedidos ©nt^® *

0U07»81 e a data da vigincia da present© Convencao, oxcetuados da

cc0P^ t

I>urante a vigencia da presente Convencao, as esnpresas integrantes da

08 decorrentes de prcacocao, termino da aprendiiagoQ, transferencia, ©cui" ^ salarial, recoo^sosicao ou alteracao de salario resultant© da majorac^ ^

^

da de trabalho.

'

CLftJSUU SEXTA:

Para os empregados que percebem salario misto (parte fixa © par^^ :| i!''

!!

^ ^la o^conomica^ representada pelo seu Sindicato, concederao frequencia

ca livre

^^gados em exercfcio efetivo nas Diretorias do Sindicato dos Empregados d« Seguros Privados e Capitalisacao e de Agentes Autoncanos de Seguros

®

j

Credito do Estado do tio de Janeiro, da Federwao Nacional dos

^

®

Enpresas de Seguros Privados e de Capitalisacao e de Agentes Autono

Sa

Trabalhado

^euros Privadas a de Credito» e ^ Confederacao Nacional dos

■' /•: ' ' i; i' ■!

vel) o aumento incidira na parte fixa, assegurado, poreb, o aumento

■I .I I I . f . l,r.

respondent© a aplicacao da percontagem estabelecida sobre o salario

S(

do Credito, ate o lifflite de 7 (sate) menbros para o Sindicato e

nal.

«

« Federacio e Confederacao, limitado a ua funcionario por enpresa

I 'Vi : i, J

OS quais gozarao dessa franquia sen prejulzo de salaries e do com

1

gJtUSULA SgriMAt

de aervipo. I

!'

0 present© aumento nao se aj^llca aoa aepregodos que percebea

< ' I ' 'il

■ ■t

especial fixada por instrumento escrito*

!

£2^j

'^'^ante aviso pi^o do 48 (quarenta o oito) horas, sera ahonada,

Cl^USUIA OITAVAi

*

sea

®nsencia, no dia do prova oscolar obrigatoria por Lei, quand > cccpro

Ressalvada a hipotese de justa causa, e vedada a dispensa da

BI.645*Pag.O^

Vw -\T' T"-

BI.645*Piq.03*01.02.82

' il


vada tal finalidada.

PARXgrapq Omico - Para efeito da calculo do desconto flxado na presente

PARXGRAPD Ot^COi Aceita a cooprcvacaop a ausancla sora enquadrada vo i/'

clausula^ nao poderao sor deduzldoa do reajustamonto

go 1311 Item IV| da C»L«T,

^^ado no nes da Jazteiro da 1982, os adiantaaentos salarials faitos CLSuSUIA TREZEt

a

*l^lquer titulo, no dacorrar do ano da 1981, Inclusiva oa dacorrentas da

'f?v"

As ai;>resa5 descontarao da remineraoao mensal do (sz^)regadOf as pat^

*^®^^Cao semestral da julho da 1981, da Lai n9 6»708/79.

lativas aos financianentos faltoa polo Slndicato dos En?)regado5 roferentos ^ i

^

sicao da loedicaiasntos na sua Drogaria, servioo de protesa ou com sua desp^^

. , na -Colonia tada da ^ Farias, ei& Teresopolxs a despesas da ocupacao da crecha ®

oof

^nhiaa aapTegado da catagoria -v a 5 kprofissional dos sacuritarios podara perco_

,4 dicato, desde quo os descontos sojam autorizados polo ompregado 0 quo nao

^

^ ittforior ao mlniao regional, a » acrescido da 401 (quarenta por canto), *

a 301 da raim^raeSo i«nsal.

I' u^

.Ua ^ ^

pT.JftTglTT^A Q'JL^JOP'^C*

^ portaria, Itepera. vigias. contW e assaaalhados q«v porcaberio salario Igual ao ainimo regional laals 20» (vlnte por cen

Do iirtneiro pagamento reajustado, as ao^resas descontaiio dos 50^

J

""

^"'^^-^SgSSEISi

dos adaitidos ate 31.12*81, 101 (dez i~ por cento)^ par para os quites em ^ «5 SCJCIQS quires 81 e 301 (trinta por cento) para os NSO StJciOS sobro o reajusto reiitivo

Pi-. estabalecido qua, apos cada S (cinco) . ^ anos de j servieos ^ prestados a ^ca

5

1982, com vigencia a partir do 01.01.82, recolhondo a rospectiva ljnportan<^ ^

0

vor do Sindicato dos En^jregados «o Ea^jresas de Seguros Privados a Capital^ «

^^cSo

o 0B?>regado racabora a importancia da Cr$ 2.478,00( dois mil qiw *«tanu a oito ciuzairos) a t£tulo do qOinquenio qua integrara a sua todos OS afiitos lagais.

da Agentes Autonooos de Seguros Privados a de Credito do Estado do Rio ^

* — 0 valor do qllinquSnlo, sera reajustado de acordo con a Lei n9 ..

15 (quinze) dias apos efetuado o desconto. A isportancia arrecadada tet® * ^ 'f ' h.t

f.'S :

I

if

: i. I'■ I /,

': i

dade de manutcngao dos scrvicos jurfdicos o soclais do Sindicato, sendo ^

:

responsabiliddde do Sindicato profissional a eventual obrigacao de rest

6.708/79, quando for fixado o INPC relative ao nes de julho/82,

f

«■ 1.1.

caso da condenacao, bam coon da toda a qualquer discussao com os eaprega^^ peito desso desconto, inclusive am Julzo. 0 Sindicato profissional dacl**^ ^ te desconto foi (tosajo da catagoria profissional, manifastado ea Assanbi^^ / Bxtraordinaria, raalizada em 30.11«81, espacialmenta comrocada, nos terW' ^

612 da C«L.T., combinado coo o S 29 do art. 617 do nasao diploma consoli'^^^ acordo con as prerrogativas do Sindicato, previstas na latra **e" do art*

'

Nao se aq>lica esta vantagem aos en?)regados qua ja perceben vaata Wn prqporcionalmente naior, a titulo de trienio, bienio ou aniM

V

nio.

intagrantas da catagoria aconSmica reprasantada palo sau Sin • sue Joineds de trabalho de segunda a aexta-feira.

"5^0120

C.L.T.

as pr^ias esqpansaa, farao s^furo da acidantas passoaia a BI.645*Pag

BI.645*Pig.05*01,02.82

<ni


_vihrrH g wis!

A roaliiacao de horas ex^rras sera reraoneradd palas eoiprasas con os adicio^

favor de seus en?)regados, garantindo-indenizagao do Cr$ 300.000,00 (trezentoS*^

nais

cruzeiros), por morte e invalidez pormanente,

PARAGRAPO tfrflQO • A obrigacao acima nao se eplica as ©npresas

sobro o salario hora, na soguinte prqporcao:

Ate

^ jlgNTE R n;p,t;.

supariores

Os empregaJos optantos pelo FGTS qua hajam canpletado 29 (vlnte e nove) • J dft

OteUU DEZENOVEt

^ servicos prestados a mesma erapresa, nao poderio ser diapenaados, aalvo por

° ^ acordo reaciaorio, falta grave ou por motivo de forca malor, ate que ve

As enpresas qua exlgirem o use de unifonne dos seus 0n5)regados fi^

direlto a apoaentadoria per tempo de aervrlpo aoa 30 anoa.

ponsaveis pelo seu fomecironto.

——•

OSUSULA VINTE;

I'/r.l

a

X- -

a aquisieao do dlreito a apoaentadoria, o OB?)regado optan

Para efeito de justificacao da falta ao sarvi^, aceitarao as

I

us/

I^GRAm fhjTm. ApSa cooipletados oa 30 anoa de lervicoa, Indiapenaiveia

■j I ■ I

•'ti l

'i

Acima da 2 horas« 301

seguro da acidentes pessoais nas mesmas ou cm cp0

f

2 boras - 25i

polo RJTS., podera aer dispenaado unilateralaonte pela es^aa.

atestodos scdiccs e odontologicos, ostes de margeacia, expedidos pela VTROi

Sindicato profissional.

ct.^^

As

eaprsaas para cuapriron sa exlgSncias do parngrafo 29 do art. 389

^ '^roo fazer comrSnlo cob o Sindicato profiaaional para uao da aua creche.

clSusula vikth m^u

.iS^TE B CINQO;

As anq;>resa$ que nio fomecem allmontacao proppia a seus

grantes da categoria dos securitarios, sa obrigam a conceder-lhes " ticket^

j

le para refiicao, nas localidades onde existam essestsservicoff do alimontaC^' J participacao do e]i?>regado no seu custeio, na fonna do art. 10 do Decreto

da

- f,P

J

no valor mfnirao de Cr$ 193,00 (cento a noventa e trSs cruzeiros), reajust^

^ Pr«sento Convencao Colativa da Trabalho vigorara palo praio de 1 (in) . _ ^ Janeiro de 1982 a 31 de dezerijro do 1982, aen prejuizo da correcao ae

•* ^ In .

* quo

, •0 refbre o artigo 19 da -Loi. n9» 6^708^

do Janeiro,

i-i

'5)^.3

traliaente, en 1.0.

PARAGRAPO OnIOO: Excluen-se da vantages acioat

a) OS enpregados que percebam reaunaracio supc^*^

m

^I

salaries nlnimos regionais, entra parte fixa a variavel, rassalV^

DOS FMPRPTAnOS eM E^ffRESAS bE SEGUROS PRIVADOS E CAP. B DB do estado do W.

0 MENANDRO DE CARVALHO isideht

situacoes axistantas;

b) OS enpragados qua trabalham en horai^ corrl^' pediente, unico.

R' 4 V- i

^^ICAXO DAS EMPRESAS DB SEGUROS PRIVADOS B CAPITALIZACAO DO

ESIADO do ^0 Iffi JA^IKO

\

OTLTON ALBERTO RIBBIRO Preaidente

(! ifj. ' -r M i ''W.I' .V

V)

BI.645*Piq.07*01.02.82

BI ■645*Pag. °^

ii


SINDICATOS ATA DA REUNIAO DA CSI DO DIA 1?.01.82

■t ; (

HO 04/32i - PROC.-CSI.-30/59* - Segupado - Bee ;oii Die lineon Indiiattlae CipfirgloaB s/a.- Av. Olavo Bilao, 8/n» - JuIe de Pora - KG. - Seguradora.- The Hoae Insupanoe Coapanj.

Pedido de desoonto por ETtintorea.- (renovacat

Aprovado a renova^ao do desoonto de ^ p«)o p* riodo de 08,04.81 a 08.04.86.-

OcJo

05/821 - PROC.-CSI.-34/Bl* - Segurado - Ppodutoe Aliaejitfoloe -

Caramuru S/a - e CaraauBU Aaraaadna Gerals Ltda.- Rodorvi.a BR.-I53 - E,-202.8 - Itunbiapa - 00.- Segu:?adora.- Saoional Goapanhia de Seguroe. - Correiaa Transportadoraa laolanentpi-

- ——

A exiatSncia de oorreia tranaportadora entre dole prfidioa b6 eatabeleoe ooounloa^ao para efeito de taza^fio do mesinos oaso o Batirial eapregado na aua fabrioapao aeja oonbustlrel,-

Sl!

%C7, iio He

O6/82 - PRDC.-C3I.-09/69* Segorado - Braoil Holand de Xndfietria -

S/a.- Hua Ubereba, 404 e Popoa de Cald s - Nanuque - MG Seguradora.- Companhia de Segoros Klnas-Braell.- Pedido de deaoonto por Hidrantes.-

--

.

Aprovado a negative do desoonto ten lo en vista o rlaoo nao

atender Its Circulares 21 do I»SPC e 19/78 da SUSEP, q^^ aa aangueirae, requlntea e hldrantoi nao possuen oe dlaaetroa nininoa eilgidoa.-

X

: i

O7/B2 - PROC.-CS;.-11/77* Segurado - ME3BLA S/a. - Av Afonao Pena 262 - Belo Horiaonte - KG.- Seguradora.- Segw^adora Braal-

leira Motor Union Anericana S/^ Bxtintoree.-

-

Renovapao d* eoontoa por -

Aprovado por uaniBidade a reno" a^ao do deaoom 0 de 5^ pelo

perlodo te 5 anosi a oontar de 30.06.82f data do venoinento da bonoe taao anterior.

BI.6^^5*Pi 9.01*01.02.82 "imrpw"

liiiiiaM


I M

Federa^ao Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES H •

NFLACIOW

gL I. I.,

SE6UR0 LA

INFLACIQN

Y

SU

INCIDENCIA

Y

EL

REASEGURO (PERU)*

FRENTE

AL

SOBRE

SEGURO

^^-^iauro dentrfi de la Eco.iomia Pi

-

.

-

.

^®9uro, integrado dentro de la econonila general t fio ss m mas ni

que Una rama del sector de todo si sterna economico y. per con-

'0 f

^iguiente, tiene las motivaciones propias de toda actividad econ6mj_ su propio mercado y la compleja variedad de equilibrios y deseque se inter-relacionan entre si y con los demas factores

®<=on6inicos. la base de cualquier clasificacion teorica de los sectores o

^'^l^ividades econ6tnicas. el seguro esta considerado y se incluye en ®

instrumentos que prestan serv.icips al conjunto de la econoLas empresas de seguros desarrollan una actividad productiva

'°"=istente en la aportacion del servicio o "bien" de la "seguridad" ^ ^^Lisfacen per tanto las necesidades sentidas, en dicho orden, per ""idades de consume y por la de produccion. Pero el seguro no laeda

Correctamente definido desde el punto de vista econ6mico si no

Se

*^elaciona con el mecanismo del consumo. de la producc16n y de la It

1'

I;»

^^i"ibuci6n de los bienes, ^1

^^^^cter selective, propio del seguro. le da un aire compensador ^^®failizador al distribuir sobre la total economla nacional las

^®*^uencias de los danos producidos por el conjunto. Ademas, en ^^onomia no plenamente competitiva, el seguro ejerce el papal de

^^^"•Zador del nivel de precios al evitar las oscilaciones que a^'"ia come consecuencia de los siniestros eventuales. En definj_ Pig.01


cremento de las inversiones y aporta netas posibilidades al sistema ficonomico.

A diferencia de otras ramas de la actlvidad econ6mica, el seguro tiv4»

uf^, e^fecta del seguro sobre la inversion que estS deter-

fninado, per H estabilidad que aporta a los planes de los empresarlos

•t

i^iene su fundamento en ofrecer la satisfaccion de la necesidad de -

P^oteccion de un evento incierto y dafilno. Esa necesidad es diferj_

eliralnandti rtesgos. de su actlvidad economica y fomentando, en conse-

aunque real .

cuencia* 1^ Inversion y el desarrollo econdmlco.

Porque si bien la

que diferencian el mecanismo del seguro del de otros sectores -

prima que devengan los empresarios constltuye un factor de costo de

®^on6micos. Poner de relieve algunas de esas caracteristicas es el

la produccion, tambien es cierto que permite una estrecha acotacidn

°bjeta de este trabajo. enfocadas fundamentalmente por los efectos

de las pe.rspe.ctlvas de beneficio de los mismos y, en definitive,

sistema y su dinamica, y concretamente el fenomeno de la in-

duce un neta InGentivo para proinover la produccion con sucesivas dosis de inversiSn.

determinan o influyen en el crecimiento, evolucibn y persis

Contrlbuye, pues, el sector asegurador a la esta

desequilibrios de la actlvidad aseguradora, por cuanto, ante

bilidad de las actividades econdmicas y, por ende, al desarrollo eco

^"-^sidad de salvaguardar los riesgos futures son distintos 1los

^®^tos a considerar y su valoracidn, cuando se trata de seguros

nomico.

Per<

Siendo la pre.vlsidn del futuro una necesidad sentlda por las econo-

'sonal

ta Q

ante la alternatlva del ahorro directo o del Indirecto consistente

en cubrir dicha necesidad a traves de la seguridad.

de 1a inflacion

El sector del 'es

seguro se hace asT deposltario de un cierto nivel de primas,

Por ^i

otra parte, e.l seguro actQa indirectamente como Incitador de la demanda de las unldades de consumo al tener estas cubiertas sus nece-

sidades de ahorro, por lo que la funcidn de consumo tiende a despl^. zarse hacia la derecha y a originar un proceso favorable a la expao.

sion.

Al Invertir las reservas ticnicas de que disponen los asegu-

0 reales, o de seguros cuyo standard de riesgo se presen^ plazo mas o menos largo.

ml-as famillare.s, dstas pueden encontrarse, para satisfacer aquellas*

'.■I ^

De este rasgo distintivo nacen unas caracteristi-

her

^^ecordar que la inflacion se caracteriza per alzas generaios precios y, por tanto, por una disminucifin del valor del '-^"to mayor cuanto mas rapido sea el ritmo inflacionista o efectos.

Palabras, mientras mas alto suben los niveles de los precios, ®Pviiece la moneda y mas se reduce el indice de su poder adqul

Desde luego. la inflacion, al incidir sobre el seguro, no

radores, se aportan fondos a la corriente monetaria, con el consi-

guiente aumento o incentives de aumento de la inversion necesaria

para cubrir aquella demanda suplementaria.

Es decir, que el ahorrO

individual tt'asfertdo a travfis del sector asegurador promueve un io. Rag.02

Pag.03

i'UI

iil


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'1

'-VV '

I • ' .ii I 'J •»■ '

" i I II ' , if

dida ocurrida a causa de un evento incierto y fortulto; pues, de no

i\v

<:61o afecta a los asegurados por el alto costo de las tarifas,

contar con el seguro, el asegurado se habrfa visto doblemente afec tado, por la inflacion por un lado y por el siniestro por el otro.

eievacion de las franquiCias y ei menor monto real de los capital^® indemnizatcrios, en los cases de siniestralidad, sino qua tambie" I

3.-

repercute sobre las empresas aseguradoras por el alza de los suel

el caso general de los seguros de personas, excluido el puro de accidentes, se suelen dar plazos de indemnizacion o contraprestacion •"elativamente largos, y ello origina, cuando la economia atraviesa

dos y salaries, por la mayor gravitacion impositiva y por el a^re

lt>;

centamiento de los gastos generales. f

il

De allT que todos los factores concurrentes a las operaciones

Periodo inflacionista que la compensacion significa un valor real

seguros esten vivamente empenados en hallar formulas, reajustes»

tan indispensable en la economia de un pais, logre salir a flo^®

^"ferior al que representaba en el momento en que se concertb el con t'-ato de seguro. La renta real que pierde en este caso el asegurado identifica. en terminos generales, con la que representa un benepara el asegurador; las primas se pagaron en este supuesto con ""^"ada de mayor valor real que el que se percibe er, el momento de la

de la grave crisis que confronta.

'^°'apensaci6n.

Independientemente del concepto real de la inflacion, es nece

otro lado. en los seguros de danos se aprecia con igual claridad ^fecto anterior, aunque entonces resulta un perjuicio para la en^^^ad aseguradora, frente a un beneficio del asegurado. a.l abonar -

dispositivos y mecanismos adecuados que concilien los diversos Y contrapuestos Intereses en juego, atenuen las causas de los p*"® SOS inflacionarios y propendan a que la institucion del seguro*

senalar que, cualquiera sea su origen, constituye un proceso a VI

i

lufluencia dp la inflacidn

i- an-

lativo que lleva en si mismo el fermento de su propia aceleraC

Pero aun asi, el concepto admitiria su aplicacion a una divers'* de fenomenos economicos.

sus primas en una moneda con determinado valor real, mientras asegurador. al indemnizar o reparar el dano sufrido por la mate-

Para matizar la idea en relacion con en

cha diversidad, quizSs se deba exigir que la inflacion lleve

^segurada. paga en funcibn de unos precios superiores a los pre-

]0

un elemento monetario, en el sentido de una alteraci6n en el del dinero.

al concertar el contrato. La afirmacion de este hecho no imque Si el desface entre el valor asegurado y el valor actual

:/

Aunque tambien se puede esto cumplir sin que se

le materia asegurada en el momento de la indemnizacion es sensi-

fieste necesariamente la inflacion.

un

bl

:0«'^

tl

P aradojicamente, a pesar de que el seguro como instituciSn eS sector'afectado por todo proceso inflacionario; sin embargo,

sistema, es un €xcelente instrumento para contrarrestar la inf^ ci6n, por la funcion indemnizatoria que cumple al resarcir una pa

/y

en defensa de la propia institucion aseguradora se suele admien la practica la opcion de aplicar el valor asegurado al momen Pa g.05


h '

to de la 1ndemn1zaci6n, en cuyo case §sta resu-ltarS ser una cantldad

parcial y, por consiguiente, no cubrirS la satisfacc16n de la necesi dad qua se habia propuesto el asegurado al efectuar la operac16n.

^fectos de la desvalorizacion monetaria y de la inflacion sobre el

De aqui que tambien surjan complejos problemas sobre mctivacidn, a-

liQuro

daptacion y actualizacion de valores.

^1 seguro, tanto ei sus aspectos tecnicos como juridicos, esti basa-

Este hecho es paralelo a lo que ocurre con la situacidn de los bene-

^0 en el principio de la estabilidad monetaria, por lo que, al rom-

ficiarios del seguro de vida y afecta, por otra parte, a una buena -

perse esta, el seguro queda afectado por su base y es objeto de pro-

porclon de las reservas t§cnicas de los aseguradores.

^undos desequi1ibrios.

Igualmente, no debeprescindirse de mencionar el caso del infraseguro

el aspecto jurldico, los diferentes sistemas legislativos admi-

Asegurar un bien por un valor inferior a su valor real o comercial,

^en que las deudas se resuelvan mediante la oportuna .transferencia,

afectara -por un lado- al asegurado en su expectativa de recibir una

^•^dependientemente-de las aUeracu)nesJel poder adquisitivo que ha-

indemnizacion justa en caso de perdida total o por aplicaciSn de la

podido experimentar el signo monetario. Solo excepcionalmente —

regla proporcional en perdidas parciales. En este supuesto, el ase

P^ede contratarse la devolucion de cantidades en funcion de patrones

gurado comete un error en contra de sus propios intereses, aparte de

otras mercanclas o segun los Indices de precios.

que, por efecto de la inflacion, recibira una cantidad sustancialmeji

el esquema de la circulacion economica. los ahorros -como es ob-

te menor de la que necesitaria para reponer o repara el bien perdido

se aplican a la financiacibn de las inversiones. Cuando ocurre

0 afectado, en las mismas condiciones en que se encontraba antes del

proceso en una economta sometida a presiones inflacionistas, los

Por otro lado, el infraseguro perjudica al asegurador porque no le -

®P^^tadores de ahorro quedan perjudicados. en beneficio de los inverpor la repercusion de la desvalorizacion monetaria,

permite captar la prima justa, necesaria o completa para cubrlr el -

la generalizada presencia de la desvalorizacibn monetaria o de

riesgo; pues, la insuficiente produccion reducirS ademas sus disponi

Inflacion en las ultimas epocas de todos los paises. aunque en dis

bilidades para satisfacer sus obligaciones administrativas ya influen

Proporcion y que la repercusion de estas tensiones sobre la or-

ciadas por la inflaciSn y restringira sus eventuales reservas e inver

^^'^23c16n Interna del seguro es semejante a la incidencia sobre los

siones.

fest ®ntes sectores de servicios, aparece, como primer efecto sobre el

siniestro.

|j(ii ir. • J'

ii

'I

»'{I It'

'ii

.

• que la parte de las primas, necesaria para cubrir los gastos

fo

0

Pig.06

de

: ®^Plotaci6n, es cada vez mayor. Pig.07

riwwKHWui ivr >"~


•r. }

El volOmen de primas del seguro privado, restante despues de cubrir los servicios normales de produccion, constituyen las reservas tec-

m'cas de los aseguradores, las cuales representan la garantia de — 'I

la Obiigaton'edad legal de invertir en valores de renta fija de

los asegurados.

®scaso rendimiento.

Pero en cualquier caso, todas estas reservas pasan a ser invertidas

^^^errmtivas en pro de la estabilidad del valor de las reladones

y si la inversion tiene lugar en un momento de inflacion, el asegu-

rador queda perjudicado en la sucesiva tasa de desvalorizaci6n, por el total de lo invertido en titulos de renta fija, mientras que co-

'^onseguir la estabilidad del valor en las relaciones del seguro im''^^caria decidirse, entre otras, por alguna de las siguientes alte£

rre el riesgo en sus inversiones en valores de renta variable.

Pativas;

Por

el contrario, cuando las reservas tecnicas son invertidas en inmue-

Afectar a las primas y a las indemnizaciones el indice general

bles se produce un beneficio al incrementarse el valor monetario de

't

I

costo de vida o el indice general ponderado de precios por

estos.

"layor, etc.

Por consiguiente. se puede decir que, con el deseo de mantener esta

Pantes en los contratos de vida, solo es posible si existen en

bles las garantias de los asegurados, el legislador ha creado cierto problema a las instituciones aseguradoras al dar un sentido de obli-

mercado valores con indice garantizado. b)

^acion en funcion de la rentabilidad conseguida por unas inver^

fija, con lo que en definitive se perjudica el sector asegurador y -

^iones predeterminadas, practica que ya se ha llevado a cabo en

La inflacion rompe el equilibrio de las relaciones entre el asegurado iM'V

;•

I-

I ,•

■'

Eaiplear tarifas con revalorizacion de la prima y de la compen-

gatoriedad parcial a la inversion de reservas en valores de renta — no se consigue beneficiar a los asegurados.

I-

Este sistema que cubriria las necesidades de las

al

c)

9unos paises.

iPiciativa del propio asegurado, adaptacion periodica de los

y el asegurador porque el pritnero hace efectivo sus primas, al menos en un principio, con moneda no desvalorizada, y al final del proceso se le entrega la compensacibn en un signo desvalorizado. Entre tanto. la empresa de seguros tiene que abordar el problema de la colocacion

Pilmente compatible con la propia esencia del seguro. Alterna-

de esos capitales procedentes del ahorro, cuya operacion suele prese£

'"P'^a clausula de "seguro a valor de reposicion", naturalmente -

^Plores contratados. Este sistema es escasamente iitil y difi-

'•^^amente, para el caso de algunos bienes sustituibles, es prac "'Pa usual que los asegurados pidan cobertura sujetas a la 11aPP ®xtraprimas especiales, que les permita cambiar dichos bije 'huevo por viejo" en caso de siniestro por perdida total. Pig.09


(fi!.

d) Establecer los datos o condiciones del contrato en funcion de una

divisa reconocida como suficientemente estable, de un patron mercancia o de una formula parametrica a base de un conjunto de valo

res, tipos de cambio, etc. que se consideren estables, en cuyo ca

suficientes para permitir que las reserves libres aumenten a la

so per lo menos se podria conseguir una aminoracion del efecto mo

que las primas, los margenes de solvencia disminuiran inevita-

'^^emente y esto influira negativamente sobre la estabilidad finan-

netario sobre el seguro.

y/o capacidad de suscripcion de la Compania.

Pero, como se ha dicho, el problema de la incidencia de la inflacibn

solo existe por no encontrar solucibn al problema de la inversiSn, eji

''easeguradores sue!en estar mas expuestos que los aseguradores a

tonces, si esta ultima lo permitiera, la desvalorizacion monetaria nO'

'^onsecuencias de la inflacion por dos motivos:

seria mas que un incentive para la propension al seguro. En la situ^

'^Parte de los contratos de cuota-parte, en que los coeficientes

cion actual, l-o que precede es distribuir los riesgos invirtiendo en siniestralidad de las carteras de seguros y reaseguros son i-

proporciones adecuadas en valores monetarios reales, con el fin de —

''®"ticos, la deraora en la liquidacion de siniestros reasegurados

conseguir unos rendimientos que permitan garantizar las prestaciones

en promedio, a ser mayor que la demora correspondiente Pago de siniestros directos. Generalmente, tanto en los rea-

a las que contractualmente estfin obligadas las compaRias. 6.-

Inflacion y Reaseguro

^S'Jros de excedentes como en los no proporcionales, los reaseg^

En los ultimos anos, los problemas del reaseguro, sobre todo a esca-

"^^Ofes se ven afectados por los siniestros importantes que, a -

la internacional, han sido cada vez mayores debido -entre otros- al

tardan mas tiempo en liquidarse que los siniestros pe-

-)

aumento de las tasas nacionales de inflaciSn.

b)

La inflacion influye sobre los seguros y reaseguros de todo tipo, aun

reaseguros de exceso de perdida, la inflacifin puede:

que, afecta mas a unos que a otros. Al igual que los aseguradores, -

los reaseguradores sufren, no s51o debido al aumento en sus gastos ad

^"•tuar mas siniestros por encima de la prioridad y ^ siniestros que caen dentro del margen del reaseguro de

niinistrativos, sino tambien debido a la tendencia de aumentar las ta-

®^ceso de perdida, el reasegurador soportarS plenamente el im-

rifas con retraso en comparacion con el aumento en el costo de los si. niestros patrimoniales, de responsabilidad civil y de otros ramos, no

de la inflacion. •A'ct

%

en la mayoria de los paises, los aseguradores han crea-

vida, reduciendo asi los beneficios tecnicos. Si los beneficios no -

P3ra resolver el problema de la inflacion mediante la indc

Pig. 10

infj

las sumas aseguradas o de las primas, incluyendo factores ^^idn en las tarifas de primas (una vez calculado el efecto Pag.11


*1 '

I

i if i/'; i;

ligeramente superior a los indices inflacionarios en los dos Qltimos ii

^^os, mientras el incremento de los siniestfos'hari sido superiores,

previsto de la infalclon sobre los rendimientos de las inversionflsj'"

probablemente por mayores costos de indemnizacion de plrdidas o repa ^^cion y/o reparacion de. bienes afectados por los siniestros, debido

confiando en que estas primas adicionales mas los rendimientos d® inversiones compensen sus costos adicionales.

^ P<"esiones inflacionarias a las responsabilidades de los asegurado\ 'r.

II. REALIDAD PERUANA

2..

L£l^n de los Reaseouros 1.-

Proceso Inflacionario

Partir del 6 de Octubre de 1970, por disposicion del Decreto Ley

El Peru viene soportando los efectos del proceso inflacionario y cf mo consecuencia el sector asegurador no es ajeno a la influencia

18425

.a

'"®®seguro extranjero facultandose al Banco de la NaciSn a contratar

tal proceso.

Iqs

Los indices de inflacion de 1os ultimas 4 anos. segun datos ofic^'^

..I t.

■ se establecio un sisteraa de mcnopoliode las operaciones del

^easeguros en y del exterior en forma exclusiva y excluyente,

Posteri orraente, en Enero de 1975, por mandato del Decreto Ley 21087,

I, I

han sido:

Ban 1977 32%

1978

1979

1980

74%

67%

65%

La evolucion de los seguros, en terminos de primas y siniestros d®

"de la Nacion adquiere el 91% del capital accionario de la

Re

^^eguradora Peruana, trasladando a esta la misma facultad de seguir

'^""^'-atando toda operacion de Reaseguros en y-del exterior en forma ^siva y excluyente.

seguros directos globales de todos los ranos de seguros, preso^^^'^

de este marco juridico. la Reaseguradora Peruana sigue adminis

el siguiente cuadro en millones de soles: tr

las cuentas en un denominado Pool Nacional que comprende retro AnOS

PRIMAS

Increm. anual

SINIESTROS

Increm. anual

en las que ella misma participa, asi como los contratos auto Piati

Pai5

1977

13,045

50%

5,559

27%

,1978

17.391

33%

8,401

51%

1979

INFLACION ANU^ V

29.865

72%

15.512

85%

50,823

70%

31,624

104%

y facultativos solicitados por las Companlas de Seguros del -

32%

~~^£lPoes del Mercado Nacional 67%

66%^

®"tldades de todo pais en vias de desarrollo, las Companlas de '®9U del Peru aspiran al fomento y fortalecimiento del seguro pri

Hp 1^ nroduccion de primas 'le seguros directos b® Pag.lS pa if

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III. CONCLUSIONES

vado mediante una mayor tecm'ficacion de sus cuadros gerenciales y de personal operative, a fin oe que los beneficlos del seguro se difun-

dan, no solo dentro de las empresas comerciales, industriales y de — servicios, aspecto que fellzmente se viene logrando porque ellas tie-

ii!!

1.-

'-® inflacion es un fenomeno que impulsa a buscar medios, sistemas y Pi"ocedimientos que tengan por objeto mejorar los resultados tecnicos seguro y ofrecer a los asegurados la proteccion que el los espe-

nen una mayor conciencia de su necesidad, sino sobre todo dentro de -

de modo que el seguro cumpla su rol Indemnizatorio en dimensio n's justas, para 1o cual serS necesario encontrar fdrmulas y condi-

las personas naturales quienes aun no se percatan de la necesidad de

^^ones de aseguramiento que permitan ventajas para asegurados y ase-

proteger a ti-aves del seguro sus bienes o su vida misma. Especialinen

9^""adores y, a la vez, reclprocos esfuerzos en pro de esa meta.

te los seguros personales requieren ser convenientemente difundidos,

fundamental que los aseguradores operen muy cerca de las estadls-

observandose que, per ejemplo, los seguros de vida no son atractivos debido al proceso inflacionario, dada la poca expectativa de los cap! tales asagurados cuyas cifras se deterioran constantemente.

En el canpo de los reaseguros, las Companias Peruanas estan obligadas

h

mutua comunicacion e intercambio de experiencias con personas

sector y empresas de otros mercados. Estos permanentes vinculos

^^^°s atraerSn otras formas y mStodos de encarar positivamenta los e 'Ptos de la inflacion.

por ley i colocar sus excedentes en el exterior per intermedio de la

Reaseguradora Peruana. Dentro de este contexto, mas bien hay un marcado deseo por establecer sistemas que hagan posible una mayor reten-

U1 *.

c16n de los riesgos, y consecuentemente de las primas. dentro del mer cado nacional. Con este proposito. las Companias vienenestudiando la <

''•>

posibllldad de organizar un sistema de manejo corporativo de sus nego cios e intercambiarlos convenientemente por su cuenta, antes de ceder

los excedentes al exterior por el unico canal reasegurador que existe en la actualidad. De este modo, al lograr mayores m5rgenes de utiHdad por el sistema corporativo de manejo interno de los seguros. po-

tecnologta importada que tanto provecho produce en materia de se-

®'""os. especialmente de parte de los reaseguradores profesionales. se logpa con un sistema de libre contratacidn de reaseguros en exterior.

En el caso del Peru, cualquier esfuerzo que se haga en

este proposito serS de beneficio para el sistema y de positiVo ®vance en el campo tecnico. apresentado a Reuniao de Trabalho sobre o subtema

2 1 « f ;r

"Inflacao e Capita1izagio". da XVIII Conferincia He ca de Seguros .

dran contar con recursos adicionales para afrontar los embates de la inflaclon. !■>

Pag. 15

Pig. 14 iTi'K'iiTw-iki

la^'iiviii iii'i'iitMri ivf

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I'f

Noticiario das Seguradoras no Rtq j . SUL BRASILEIRO SEGUROS GERAIS 5.A.- - Os escriton'os da Sucursal ^stao fi ^i^9s1leiro Seguros Gerals, desde 25 de Janeiro ultimo, sndares. * A referida empresa enderego, na em Av.Porto Rio Branco, e 39 tem sualocalizado casa matriz Alegre,52-29 RS. Panhia d

NOVO HAhBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - A Novo Hamburgo Com

Sul, Casa Mflf

f:

com sede na cidade do mesmo nome no Estado do Rio Grande d6 ® integrar a Rede Nacional de Telex, instalando urn terminal em s ua

com 0 numero (051) 3543 NHBG.

^USEp b . HANNOVER - INTERNACIONAL DE SEGUROS S/A - 0 Superintendents da Portana, n9 259,em 28 de dezembro ultimo, aprovando alteragao in^eiTi,sua 5^^°^ no art. 59 do Estatuto da Hannover - Internacional de Seguros, que .^®de na Capital do Estado de Sao Paulo, relativa ao aumento do capital

CAr. de . a empresa, elevando de Cr$$ 113 para Cr$ 171 milhoes, conforme delibera ^^0 ^cionistas em Assembleias Gerais reallzadas em 23 de margo e 23 di"

4

Publ-i proximo findo. 0 Diario Oficial (Segao), de 13 de Janeiro ulti ^^mbirn ° Estatuto Portaria da SUSEP e as atas das assembleias referidas, assim coda Empresa.

If

® delib

~

fj.lo de H

!li rt!

#

Af^RlCA LATINA COMPANHIA DE SEGUROS - A America Latina, confor-

d^seus acionistas em Assembleia i^ral Extraordinaria realizada

zll ^Prn\/?^^®"^no ultimo, introduziu alteragoes no seu Estatuto, materia que Vhi^ Ho n (Segao Pelo Superintendents da SUSEP em Portaria^257, de 28.12.81, publiI), de 13 de Janeiro passado, na pagina 546, que tambem dip da AGE. Tais alteragoes tiveram por objetivo a exploragao das ope na^ niodalidades nos seguros ramopeculio. vjda e de pianos de previdencia privada de renda do e de UU,-

f^EAL SEGURADORA S.A. - 0 Diario Oficial (Segao I), de 21 de ia-

de pd

Junta Comercial do Estado de Sao Paulo, da folha do D.O. da na qual estao publicados, alem da Portaria SUSEP - 253/81

lin?-i Sequl^S' na~pagina 1342, pubhcou Certidao de arquivamento n9 435,

pela

^^^nagoes no Estatuto da empresa, relativas ao aumento do seu capi®^leia-® ^xtensao das suas operagoes aos seguros do ramo vida, as atas de Gerais Extraordinirias e o Estatuto consolidado. ^ C

. COMPANHIA DE SEGUROS RIO BRANCO - Em 14.12.81 e sob o n9 90.988

^^Ci^-0®1ro Seguros Rlo Branco arquivou na Junta Comercial do Estado do Rio ^9 Assembleias Gerais, realizadas no ultimo exercTcio, contendo Cr? c ®P»"ovagao de contas de 1980, aumento do capital social da empre•82

milhoes, entre outras deliberagoes. 0 D.O.U. (Segao I),

P^olicou, na sua pagina 322, a Certidao de arquivamento.

BI.645*Piq.01*01.02.

w.

i rriiifaitl


a J . 1 ■ '

Executive, Legislative e Judiciarie dade de Sfo ,,

I'i L 1/

BRASILEIRA DE SERNRn-; - A Junta Comercial da ci-

21^2 m ml nuMH ai^uivou tdiha do uiario Oficial da UniSo, da edi?io * social da CoLanhia'^ne i r°'" SUSEP-249/81 , aprovando a elevagao do capita' erente exten^L d™^ nn de Seguros, Cr$ 424 para Cr$de509arquiva' milhoes s^b o no 5 do Rare deVida. A CertidSo ]342^

* '

Apelagao CTvel n9 16.630

publicada no DOU de 21 de Janeiro ultimo, na pagina

.sc

fEspn* ^^"^^^'"gador Osny Caetano - Unanime BRASILEr^ SEGURADOM S/A Sob o nO 5.566, a Brasileira Seg^'^} r Anij^f^^LlDADE rrvn dora S/A arquivou 'U na Junta Comercial da Capital Paulista folha do DOU, ^ - ACIDENTE DE TRSNSITO - TRANSPORTE GRATUITO DE PASSAGEIRO - CULbncou a Portaria ?5n. r\a it ' all I 21 .12.8,. ,ue p.b.,co„.Pom„.iso:-d; mento do capital socia. il da empresa. de Cr$nil, 272 para Cr$ 357 milhoes e extensP" u

to fni omm

Q(3 ni I ITiC

/Hr\e-

rMa-e /-

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E

—.

aos seguros dos Ramos Elerentares. A CertidSo'de arquivame" lesj Dr- -

■>a "^^ador M.... nc i'

III ' If

^'leroso

COMPANHIA DE SEGURIDADE PREVID^NCIA DO SUL - Com .pdP Pm PO rto

M

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E

A

responsabilidade civil no transporte gratuito re do que regido pelo princTpio da culpa contratual o transporte gratui-

da responsabilidade delitual, nao havendo presungao de culpa

transportador impoe seu exame sem o rigor qua importa o trans-

funcTonar como entidade aberta de previdencia orivarirp rn^ autonzagao, P j

Companhia de Seguridade Social Pr^Sidincia do s'ul 0 D *0'(Secio IT'd^dfa 2"

do mesmo mes, publicou a Portaria Ministerial

.WI^HbSSPSmSSfflB: SJ5S3?

"i'SiCT^/l?ada - Ro

Apelagdo CTvel n9 63.119

.<"?!" > "ECySllLlDinp DE rL'^°NTRATUAL - OUEDA DE CLANDESTINO DE TREM CARGUEIRO - INEXISTENCIA '^ONTRato de TRANSPORTE.

rt ». ' Ji

serio nas modalidades de plcUll^e de renL

'

®

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V

M

E

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DE

A

"Se, realmente, a queda do pingente em trem de pastSh^^Pofte » 0 mesmo ® responsabilidade da transportadora, tal modalida assinou Portaria, r)i) lb, em 15 de aneiro .ilt.mn ' ° Ministro da Fa Sf!L°a;a7Sgii2i5,«"is.ro d. nao se pode dizer quando a viagemeise que feitapermitida em trem cargueira di 10 1^; rica do Sul Previdincia Privada, que tern sede na'caDite?®3o°F®f ^^-n'pa'^L" 1? a "'■te 6 "te clandestina e em posigao impropria. Portanto, inexistindo contrato para funcionar como entidade aberta de previdencia nriteLf ^'(ar.^dlpg .^°nseq(lentemente presungao de culpa por sua inexecugao e, mais, positiva operando nas modalidades de peculio pecDlio e renda 2^021. n0 afn' 1!^.^?,?®; m- • Z"" Z"-' ic3' "Sao do vitima, nao tia como se admitir a procedencia da agao com base em alega publ no D.O. (Segao I), de 20.01.81, pigiLTlfs. ° I

•i 'I

I

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'">0 By

pi C V I

<^ontrato de transporte."

cancelou, temporln^Intfe^a pe^do"^ o

p '

Fornazzari, portador da carteira de r^gistro C^5-?89%r

fornecida a FENASEG pela Deleqacia danupio L -

de Seguros

189/82. Tal informagao

1 ®!;'1 a, ,, fV

cio DL/SP/N9 061/82, de 19 01 82 p p nf^ ongao, em Sao Paulo, atraves do " ' 005-00044^2. iy.Ul.82, e a decisao consta do processo SUSEP

^0

s

h.

Apelagao CTvel n9 282.376 ■ : ii'

^ Car]'OS Antonini - Unanime

^^OLSO - CORREQAO MONETSRIA. E

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E

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A

iiiiDn da soma desembolsada pela sei j ^ ^ Va]*°rta em acrescimo vedado corregao por lei. monetaria Nas obrigagoes de reembolsar, a moeda '^1

81.645*Paq.02*01 .Q^

It'.j

BOLETIM DE JURTSPRUDENCIA ADCOAS - AND XITT-N952-28.12 a 30.12.81]

BI.645*Paq.01*01.02,82

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"i''ii ' T?li' 1 „• .


Imprensa

Jomal do Commercio ■:.U . .1

Seguro e inflagao X

Uilz Mendon^a

'

fnonetAria, e/« a/ um ingre-

e*. . ^'QonlcamantB vital para a Institui-

n1° »9floro. Qwo 0 r/sco (mat6rla-prlma da 4 por

aoa "Z/Jdi/fifr/a" do seguro) ele prdprio

acont flnl !!5®

o 6. Mas oInstivef. seywro, Realmente como assim o de-

•eoi.rt^°o aa /o/s^ da® mutualidade organizada estatlstica

fnits°T. ®'®^'o. 0 tralamento estatistico permatemitica do ramo) f ado js'" ® '■■Izar ^ ^® fnecaniamos eapazes de estaf^l'lzar ''area ^o^^aepOdnc/aa financelras pecu-

meofo ^ 'fecoa sa^or^vefs, O comporta'

Qomo se vd. reserves tdcnicaa e pattirtiOnio liquldo consfduem recursos financel ras normalmente aparfados do giro da emoresa, do seu uso correnfe. Mas sBo re

cursos que nao podem Hear simplesmente entesourados. Requerem alguma forma de avIlcagSo. capaz de garanfWdes seguranca, preservagSo do valor original, liquldez -! renlabilidade.

Assim expostos, a v6o de pissaro, os mais

importantes

elementos

de

eafrufura

funcional do seguro, isso no entanto d o

auanto basts para observar que tal estrulura tern carBter essenclalmente financelro.

A ayaliagao dos riscos que dSo conteudo eos seguros, feita para quantiflcar a reparacSo das suas conseqQBnclas financeiras;

16rfca» *®® ''^«coa revela tend6ncias hisforrrta podam aer expressas sob a oSq ® E eslas, como se sabe

eeqOSnclas, tarrbdm necessariamente finan-

eeiros; o patrimdnio da empreaa segurado-

bam

de va/ores em torno dos quais

desvlos, ou tluiuagdes. Pols

ra. eWdenfemenfe carecendo de estabiida13 dos valores que o representam, tudo isso

aquelaa midlaa e adichnar'

loda a estrutura do seguro ao poder cor-

fa*ar ?i adofado pelo seguro para rlfa^x j®f®« (i^to 6, para construir suas ta"'©a

as mecanismos de estabillzagBo dessas con-

delxa

bem

patente

a

vulnerabllldade

de

OurancM

(carregamento de se-

rosivo dos processos InflacionBrios. Toda

Qirp^ f/n

dos riscos. No re-

quebra que a InflagSo provoca nas relagdes

seguro, esse coetlclente

Intimas e estreitas, indispensdveis entre as

P^Bcanismo de eslabllizagSo

Degas bBslcas de tal estrutura. A bem dizer. tudo sai de esquadro. comegando alids

Woa w®' ®'" condlfdes de eobrir as des-

doa

"sco. k Pf^oduzldoa pela incld6r}cia dos '•OS segurdve/a. Wnance/fo do seguro, oufro

'®^'»>eea!r^de"sua/ de establlldade reside na reservaa tdcnicas, Ta/s reserW/n

•o® g'" '*®'''''a/men/e como fonte de recur-

essa estrutura d minada, Instabilizada pela

oela fonte primeira de recursos: a recejta das operagdes de seguros.

Essa receita geratmente passa a decair

em epocas de InflegBo ^moderada, porque tern como mais forte elemento de apolo os valores segurados, e estes quase sempre

*®ffuroa^?''® gerada pe/as operagdes de Proce^''® o^'9lBArla de codes lemoorals •mpfg, ®® ''o conjunto daa operagdes da (• n*l®. ®®9wradora. Cada code efetuado

da do nivei de investlmentos da economla

^®'®® ^ o ba/ango anuaP

em que esfd engalada a InstituigBo do se

• f/pa„ ■ "®®urt8/n de necessidade fdco/ca

OS

divlsdo rm fempo. F/cam para

n§o evoiuem no mesnio ritmo da desvaJorl-

zagSo monetdria, ficando detasados. Mas a

receita tambBm perde Impulso com a queguro,

/d afer»d/dos, ?an(o de se-

O mercado segurador brasileiro, por

*'®® afA A®"*'®® d^anto de seguros veoc/-

corte. mas em parfe

exempio, nos doi$ Ctimos anos teve duaa quedas sucessivas de arrecadagio real — cada uma dessas quedas, da ordem de 8%. Hole com rara$ excegdes, a Inflagio preocupa todas as economies do mundo — e respecdVos mercados seguradores, mes-

*'Pd® ^°^^Bndo a encargos /d incorrldos e

mo onde as taxas de inflagBo s8o bem me-

**®

nores qua a brasllelra. Dal os trabalhos da XVIII ConferBncia Hemisfdrica de Seguros

''©pfg ® ® dafa do co/te. Fleam para a boa

^^^Brgos a atender no future —

<>epdem '^®''® "scos career probabillstico, deimpllcrtos em seguros Qy® Pagar.

^ 'orfe

eaaea mecan/amoa establlizado-

P/fapaaaados, pefa sobrecarga

•argoa ®®®Tdnc/a e concemragdo de en^Vrfmi®n/o®*®®s®o coberro e garantido pelo Pquiqp dcig empreaa aeguradora.

(no

Mdxico.

novembro Oltimo) se terem

pratlcamente concentrado no exame de tal

lendmeno e de todo o seu espectro de mates e efeitos acarretedos para o Seguro.

BI.645*Paq.01*01.02.82

I ■

u


Setor debate

a mudan^a do servi^o medico A transferencia dos servi5os

Q^cOiS hoje prestados pela assistencia social estatal — principaimente no atendimento aos profisslonais ilbe-

1 ■ .

rais autonomos —, para a iiUciatlva piivada, estd mesmo sendo cogitada pela Abso-

ciaoao Naclonal das Empresas de Previdfincia Privada (Anapp). o presldente da entidade, general Sflvlo Walter Xavier, revelou qua o assunto ja esta sendo discutido com

0 Irb (Instituto de Resseguros do Brasil) e com a Susep (Superintendtecla de Seguros Prlvados).

150 ORTNs a

montepios Multa que varia entre 10 e 150

ORTNs e uma das san^oes a que tao sujeltas agora as pessoaa fisicatl

ou Juridlcas que desrespeltarem ai^ "normas iegals ou regulamentaw dlsclplinadoras das atividades das

dos. Alem da multa, o infrator qstA:

se coniipedece com a modalldade d"

latlvos a qualquer aspecto de suas

regulamentos dos pianos de beneficios. nas propostas de Inscrl^des e nOn certlflcados de participant^ IsctR*rerA em multa fixada entre 51 e lOfl A pena de 101 a 150 ORTNs ca-

OS estudos de vtabilldade para a transler^nda de ser

berA a entldade que dlvulgar iMt)Spectos, expedlr clrculares ou publlcar anunclos atravAs de qualquer veiculo

vices, para ele, devem basearse em dados que somente a

matlvas ou Informajdea contrAria* As

previdSncla social pode fornecer. Negou, no entanto, que exlsta

lima

ccHniss&o ou

um grupo de trabalho levanI

tando

i

informaqdes necessft-

rias vlsando a elaborac&o de

um documento para definlr a poslc&o da Anapp quanto ao assunto. tPor enquanto — garantiu — a pretena&o de as

entldades de prevldfincla pri

vada atuarem na asslstdi^a m6dlca ^ apenas uma id^la, um pensamento de alguns <U-

retores da Anapp.» Segundo ele, g at^ mesmo

uma incdgnita para a dlreto-

leis, regulamentos ou pianos de beneftclos aprovadcs pela Susep, ou que pos-sam Induzlr alguAm em erro, qucr

suspensao_ temporArla do exerclclo

do do parUclpante. para pagamento

da contribuiqao referente A subscrlcao do piano e se por omlssAo, Impeproflssao. causar danos u tercelros.

val Indo bem, pols o

grande problema da assisten Mas Walter Xavier nao ne

gou que 0 assunto esteja sen-

do apreclado, com consultas no Irb e na Susep. Adiantou que a ideia da transferencia

parclal e do presldente do Irb, Ernesto Albrecht, manifestada quando divulgado o indlce de ioadlmpiencia da Prevldencia Social.

sMoto senao".

Onde recolfaer contril'''y

para aqueles que atueu^m

autorlzacAo _ norma que se aplica tambem para pessoas Juridlcas ~ a resolucAo do CNBp i ainda mate rigorosa: estabelece multa «me TiPla entre 151 e 200 OR'TOfe.

As normas prevAem alnda. em

seu capitulo TV. a eouIpara^So das socledades seguradoras, autorlzadaa ■ pperar em prevldAncla privada aberto. com a.s entldades abertas para

fins de apllcaqAo das sanqdes g^prova-

Espen*

da cobe '"i6di«nr

nSo exlstam slndlcatos represen^*^^ cpttegorla econflanica doa aegtirad^^ «

DE

SEGUROS

1'''.

AERONAUTICOS

Alterando 0 subitem 2.9 do art. 49 da Tarifa de RCFV e

® SUSEP expediu circular, n9 01 de 11.01.82, permitindo a danos pessoais a diriqentes, socios, empregados e prepostos do

cobranga de primio adicional.

A arrecada?fio da contrlbuicAO

do exerclclo de 1982, cm localiO^!f(j<5

For sua vez, a circular n9 02 da mesma data, introdu -

^stros^

Tarifa de Seguros Aeronauticos, relativas a participagao do segurado

'\

sendo felta. atA 0 final deste

favor da Pederacfio Naclonal ds

sas de Seguros Privados e de

?ao (Penaseg) junto A Csixft

Reproduzimos, a seguir, as duas circulares que

no hni, .

de 25.01.82, Segao I, pigina 1 478/79.

Federal Banco do Bradl oU em

clmento bsncArio do slstem®

dacAo de tributes federals. O

ty

CIRCULAR N9 1 de 11

cedimento. a nivel estadual. feito tambAm em favor do —- -

Einpresas de Seguros Privados

de

de 1982.

Janeiro

Altera a Tarifa de Seguro Facultativo de Responsabili

llza^ao do Rio de Janeiro.

dade Civil de Proprietaries de Velculos

Automotores

de Vias TerrLtres - RCFV (Circular SUSEP n9 70/80).

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDEUCIA DE ^GUROS PRI

VAD^ (SUSEP), na forma do disposto no art.36. allnea

"C~ do Decraw-lel nO 73, de 21 de novembro de 1966.

Atualmente. a cada 28

nroDosto pelo InBtituto de

Resseguros

Brasil e o qSe^consta do processo SUSEP n9 001.10234/81;

radwas. A revela^Ao 6 felta

of Commerce baseado em cflta --

^

iiiiw vt

AHAdCttMi/

VUl ^

Inraranee Crime Prevent!W*^ Z6f(

RESOLVE:

acre^ntando. alnda, que

fraudulenta de addentes d« vem se rivallzando com as

que OS respectlvoa custos colof^v; ivoa custos V- •(

onerofio probl^ t pelo Jornai^^y

guradoras com tn

—,— dtados los exemplcs

advogftdos e mAdJc<» contrlb^^ "^

. . . . # aumento das indenleaedes atr»T . ' .

slsttocla desnecessAria iprcsta®^

J.

1. Aprovar as alteraqoes introduzidas na Tarifa

Cerca de 70 mil empresa® deverAo possuir seguro a abril prdxlmo, desde que ramento em

de

jeguro Facultativo de Responsabilidade Civil de Proprietaries de ^«Iculo8 Automotores de Vias Terrestres, na forma do anexo que flea ^endo parte integrante desta circular.

^ -

2. Esta circular entrara em vigor 30 (trinta, a publicagac, revogadas as disposigoes em contrario.

cllentes.

dlas

Allpio Cortes Xavier Bastos Superintendente em Exerc. 'Vi

seus nordutoe .7.,

ANEXO A CIRCULAR N9 01 /6i

vu-wmencai protection Agen^/

rantir aos usuAilos os danos

7

saOde, mesmo aqueles que nAO,

dlatanaente vldveis e que den^ '

£5£JFA DE sFintiRQ Facultativo de responsabilidade civil de proprietA-

fabrica^ao. Essa dedsAo cust«^ r

SJOs nR VEIQ3L0S AUTCMOTORES DE VIAS TERRESTOKb

tados Unidos.

^ Alterar o subitem 2.9 do Art. 49 - PREMIOS e a Clausula ^pecial para Extensa© da Cobertura de Danos Pessoais a Dirigentes,

D8$ I bllhAo anuate A indOstri*

{REPRODUZIDO DA EDigAO DE 26.01.82)

<

ggT

veiculo 6 roubado nos Esta»J^ gerando prejulzos anuals 4 bilhftes para as eonn'*'^ /fS

rlcla ou negllgAnda. no eflterclclo da

que

primeiro senAo pw presim^Ao, o

cstiver obrigada.

da proflssao, pelo prazo cbrapreendldo entre 30 e 180 dlas. caso n&o seja recolhlda A calxa da entldade emlsRora a import&ncia que Uver recebl-

E

Asslm. se o moionsta motciteta veniica verifies •* g o"

sobre a natureza dos beneficlos, quer sobre o alcance da flscalizaqAo a oue O corretor de pianos prevldenciarios ^tA sujelto a punlqo^. como

SUSEP ALTERA TARIFAS DE RCFV

cia relatlva A outra via e,

Seguro de carros no^

no aceltaria transfertr para a

cia social e a aposentadorla.

' ■

de comamicacao que contenham aflr-

rta da entldade, se o Qover-

inlciatlva privada um servlco

i! ' ■ ^

que O pareoer proesegue dlzcn<K^^

tras infraqoes. fomecer fora do praInformagoes pedidos pelq Susep, re-

SUSEP

a ninguAm scrla pennltldo

o assunto. a empresa que, entre oUzo estabelecldo documentos, dados ou

^JJ^rintendencia de Seguros Privados

aquele que a ultrapaasa tenha

tAncla de outro veiculo e Ingress® Sq jfi zamento aaraenco sendo sendo colnldo, colhldo, per per exdOP; outro carro em velocldade exces^j^ej se pOsI? concltilr pela responsabio^ ^

50 ORTNs. A nao Inclus&o das indlcaeoes exigldas pela resoau55o 17 nos

INDEFINICAO

cldiu per unaalmldftde que pete JJm constatagAo de que hA placa otofiP 4 em ciu um luu luuli, local, nao nAo se se poae pode l^f^iB**

0 exerclclo do cargo de diregfio,

ORTOs.

I V '' i'

F

cuidado especial para fazer 0

da autarquia, pagarA multa de 10 a

portante.»

Alc&da do Rio de Janeiro, recer do relator Juiz Menna

exerclclo do cargo e alnda Inability'gao temporiria ou pennanente parai

ele — que haja seguranca naQuilo que se pretende. pols a

vadas 6 a questao mats 1m-

2.« CAmara Criminal do 2^ TriW^Ti*'

sujelto a advertSncIa, suspens&o do

quanto & viabiUdade do pro-

in6dlca pelas entldades prl-

Per tnsuflciencla de provss

placa ImpOe piaca unpoe a observAnda observAncia da P*:, v*,. ^ n'

jeto. <(£ necessirlo — di^

tenedoras para a asslstdncla

No trdnsho, placa 6

zamento dlantc de imm piAca

vada". aprovadas recentemente ^6

atividades, bem como dlflcultar per qualquer forma ou pretexto. a ft9&o

constitulqao de reservas man-

do penalizada a inenos de 5

Conselho Naclonal de Seguros Priva-!

De acordo com a resoluq&o nO'>

ceira das empresas, que nao

reincldencia quMido a fiscallzaW J

do per eventual colisAo. Caso

mere 17/81 do CNBP. que dJsci^ti

delxe margem a d u v 1 d a s

^

meter nova Infracao depots

entldades abertas de prevldSncia pri

O general Xavier resaaltou,

Bspectos importantes na &rea atuarial, econdmica e flnan-

Sistema Nacional de Seguros Privados

das pela resolnc£o. e. em

sl?6es geraLs, detemilna que

xac&o de culpa em delito de tri^*,«

entretanto. que oma. medlda dessa natureza, antes de -ser colocada em pr&tlca, exlge uma an^Use aprofundada de

'!' ('

Multa de at6

^cios, Qnpregadcs e Prepostos(Anexo n9 4),conforme abalxo:

;;2.9 - Nao obstante o disposto no subitem 4.3.1 do; ^item

das Condigoes Especlficas deste seguro, e permitida a extensao da

BI.645*PigT^^

oobertura de danos pessoais a dirigentes, socios, empregados e

pre

Postos do Segurado,mediante a cobranga de premio adicional e

inclu

®9o, no contrato, da "Clausula Especial para Extensao de

Cobertura

Danos Pessoais a Dirigentes, Socios, Empregados e Prepostos", que cpnstitul o Anexo 4. ttt

BI.645*Piq.01*01,02.82 T--T- -".wna—f

-

■ •••

r-

foram


«rT ^ '

7'iT'

• iiH t

CL&USULA ESPECIAL PARA EXTENSAO DE CQBERTURA DE DANOS PESSOAIS A DIRIGENTES, SOCIOS. EMPREGADOS E PREPOSTOS

Tendo sido pago o premio adicional correspondente, fica entendido e_acordado que, ao contrario do que consta do subitem

4.1.3 da Clausula 4 - Responsabilidades Excluldas - das Condiqoes Es

Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

pecificas deste seguro,sao considerados terceiros,para fins da cober

tura de danos pessoais concedida por esta apolice,os dirigentes, so cios, empregados e prepostos do Segurado e,ainda, as pessoas que de

les dependain econoraicaiDente,desde que o acidente se verifique

fora

dos locals de propriedade ou ocupado pelo Segurado.

FUNENSEG' DARS !NTCI0~EM MARQO AO

CIRCULAR N9 02 de 11

de

Janeiro

XI

CUPSO BASICO

de

SEGUROS

de 1982.

N ■ destinaH

Altera a Tarifa de Seguros Aeronauticos (Circular SUSEP n9 07/75).

I'nTcio marcado para 29 de margo deste ano, a Fundagao de Seguros - FUNENSEG - realizara o XI Curso Basico de Seguros ,

, T ^ capacitar o pessoal das empresas de seguros a execugao de tarefas ba " ^^'ativas ao ramo.

Dof

SUPERINTENDfiNCIA DE SEGUROS PRIVA

ni? f do disposto no art.36, allnea "c"", Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

ats® „ As inscrigoes ghi ta1 curso estao abertas,a naguela 0 dia 12 de marco proximo e sua programagao divulgames seguir. Funda -

,

■ 25JETIVOS

considerando o proposto pelo Institute de Resseguros do Brasil e o que consta do process© SUSEP n9 001.09167/81;

Capacitar, a nivel de execugao de tarefas basicas,pe£

So ■^1

RESOLVE:

1. Aprovar as alteragoes introduzidas na Tarifa de Segu ros Aeronauticos, na forma constante no anexo, que fica fazendo par

Pertencente ou a ingressar em quadros funcionais das

Entlda

^Peram na area de seguros.

te integrants desta circular.

2. Esta circular entrara em vigor 30 (trinta) dias apos a publicagao, revogadas as disposigoes em contrario.

"■iS&JlipADE

Al£pio Cortes Xavier Bastos Superintendents em exerc.

Estagio inicial de aprendizado de seguro e considera Pre-requisito para os demais Curses ministrados pela FUNENSEG

ANEXO A CIRCULAR N9 02 /82 TARIFA DE SEGUROS AERON&TlTTrng

I - ADITIVO "A" - GARANTIA CASCOS - CONDKJOeS ESPECIAIS a) 0 ITEM 9 pasaara a vigorar conforme abaixo:

FundagSo Escola Nacional de Seguros - Centre de Ensi

9 - Participacao do Segurado

1 ..^ j iidades

^ -^Alem dasera franquia indicada nodeduzida "Quadro do dasmontante Responsabia desta apolice, obrigatoriamente

^ Senador Dantas, n9 74 - 59 andar.

indenizar, inclusive na Perda Total,um percentuai de 20%(vinte por cen to), a titulo de garticipagao do segurado em cada sinistro ocorridosn campos de pouso nao hoinologados nem registrados.

^9.2 — A aplicagao do acima exposto pressupoe o rlsco berto,iato e, o pouso era tais campos quando caracterizada a

"^Oi^tinuando sera cobertura a operagao intencional,

passara aNO ser o item 10 LUfAO DE PRfiMlO EM°CONSEQOfiNCIA9, DEque PERMANENCIA SOLO.

^

co

absolute

dcfinldo na allnea 'g" do item 2 - Prejulzos nao indenizaveis".

cisSo^E

como DEVO

^:0n

Incluir a Clausula n9 27 - EXCLUSAo DA PARTICIPACXO DO SEGtlRADO, conforme texto a seguir:

Clausula n9 27 ^ Exclusao da Participagao do Segurado: .

Flea entendido a acordado que tendo

SerSo processadas no Centre de Ensino da FUNENSEG, no >

25 de ianpirn a 12 de marqo do oorrente ano, no horario '

3 s 12:00 ' horas e de 13:00 as 16:00 horas, e serao deferid as

l;h

que satisfagam cumulativamente as seguintes exigencias inscrigao:

si

u adicional, conforme seu enquadramento nas allrms "a* ou MK"*' b abaixo, torna-8e_sem efeito a Participacao do Segurado previs ta no item 9 das Condigoes Especiais do Aditivo "A" - Garantia Caaoos.

c ^ j do Acre,Amazona8, r ®^^^^®rial de Para, 401 - aeronaves registradas ou operando nos Estados Maranhao, Goias, Mato 'Gfrosso (i> Sul, o rosso e Rondonia e Territorios do Amapa e Roraina. b) - adicional de 20% - aeronaves registradas e

Iq Oc °

°

II - ANEXO 3

.

killl)

entrega de copia autenticada de documento oficial que comprove escolaridade equivalente ao 19 Grau (antigo ginasial) completo;

operando

nos qemais Estados ou Territorios".

b. entrega de copla autenticada de documento BI.645*Pag.02*01

oficial

de identidade e do titulo de eleitor; 81 .645*Pia.01*ni n? ft ?

i


.V

i! '.I

r'«

'm

I I

If li'll

disciplinas

AULAS

^9oes de Matematica Comercial

12 hs,.

0:

de Contabilidade

12 hs.

01

'^^icaggo e Expressao

14 hs.

ll.

c. entrega de 2 {dois} retratos 3X4 cm., recente/

II

-

Com

frente, e

iv. •m

NQn;^

Te

tico no valor de Cr$ 9.000,00 (nove mil cruzei'^ No case de pessoa fisica. referido pagamento ra ser desdobrado em 2 (duas) parcelas

s de Direito e Legislacao de Seguros

20 hs.

('I

d. pagamento de taxa de matrlcula e de material

I'l-.l

PROVAS

I9, Geral do Seguro

^tati

24

Usuais no Mercado Segurador

hs.

08 hs

de

r.7-<t 4 A .500,00 t;nn nn (quatro r _ . Cr$ mil e quinhentos cruzei

9

da uma, com vencimentos no ato da matricula Ctrlnta) dias ap5s o inicio das aulas.

Outras informagoes poderap ser prestadas

no

loca

CENTRO

DE

pNSINC

^^9ao. s.

5. HORARIO DAS AULAS ■^0 c c p

As aulas terio inicio no dia 29 de marco de

NACIONAL DE S£ 3l."CS -

^N- -2

serio ministradas no Centre de Ensino da FUNENSEG, de seaun sexta-felra, nos horarios a seguir:

V,

>

®As SEGUROS

AND:

1982

TURMA "A" - 08:30 is 10:20 horas TURMA "B" - 18:00 as 20:00 horas

CAR6A HORARIA: 12

DE MATEMATICA COMERCIAL

KL ..

6. TURMAS J '' fH '

i ivm

PROGRAHA D£

£ limitado basicamente em 40 (quarenta) -o .J

iMi '

ro de alunos per turma a matricular neste Curso, em , das instalagSes disponlveis e dos criterios pedagogicoS

.•VI,I UIj <<N(

X I

MATgRIA

,

^ARTICULARES DA MATERIA

caveis.

^xperlincias de aprendi zagein QUG propiciem ao aluno: * PJ^SCIPLINAS

I

E CARGAS

HQRArta

i'

-

0 curriculo do Curso compreende as segui"^^^ (> '

rias,

CU30S programas minimos estio apensos a oresen

.

.f..-x-x-.iXAs.,

as

acjyi.'-'

OS mecanismos de cilcnlo de percentagem e juros simples

° ®studo de situagoes no campo da Contabilidade vincu^adas is ^^idades do Mercado Segurador:

cular:

^^1-icar OS conceitos de percentagem a interpretagao d.v 96

dispos.

tarifarias;

^'^bregar percentagem e juros simples a analiSG de situagoes BI .645*Paq.02*Ql • ,

/.■;

■ :

'

'

'

.

.i ' • ,

^'

de

ol BI.645*Pag.03*01.02.82


utilizar os mecanismos de calculo na detGrminaq;ao de valor ' indeniza^ao, de premio e no estudo de pianos de

PR06RAHA DE

financia!"®"'

MATERIA

ao segurado. i

^SJETIVOS PARTICULARES DA MATERIA

i

ESCOLA NACIONAL DE SEGUR0S-FUNEN5EG

Pi"opor experiincias de aprendizagem que propiciera ao. aluno

CENTRO DE

)i9 t

utilizar formas diversas de Comunicagao e Expressio, no re UR30:

bASICO DE SEOUROS ANO:

lacionamento com os que atuam no Mercado Segurador;

1982

empregar com corregao e clareza formas de expressao NOgOES DE CONTABILIDADE

oral

® escrita;

CARGA HORARIA:

®Valiar a importancia do cultivo de padroes, normas e re PROGRAMA de

9ras no uso da Lingua Naclonal;

MATERIA

empregar vocabulario profissional tlpico do Mercado Segvra ^EJETIVOS PARTICULARES DA MATERIA

dor;

Proper experiencias de aprendizagem que proplcienj ao /I

utilizar formas de redagSo sintonizadas com as necessidades das empresas.

,

conhecer o conjunto de bens e direitos de uma Entidade;

identificar melos utilizaveis para o registro das opera?"

CENTRO DE ENSING

ONAL de SEGUROS-FUNENSEG

contabeis;

examinar a situagao economicp-financelra de uma empresaAND: 1982

de SEGUROS

FMNOAg^O ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS-FUNENSEG CENTRO

DE DIREITO E bEGISLAgAO DE

DE

CARGA HORRRIA: 20 HORAS

/l !

I,' 'til

CvJRSC; bASICO de SEGUROS

AND: 1982

PROGRAMA OE

MATSRIA

0^ M^TERIA;

COMUNICAgAO

E

EXPRESSAO

^ 11

CARGA HORXRIA:

Vos PARTICULARES DA MATERIA

experiincias de aprendi zagern que propiciem ao aluno: ^f^tificar o Direito com Ciencia Social?

BI.645*Pag.05 ""I'wrf

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BI .645*Pag.05*01.02.82

V I .

■ «


' ■ id''

ilitl J

- distinguir os diversos tipos de Direito;

- distinguir as caracteristicas basicasdas normas de comport^"' to de natureza juridica;

- identificar os elementos constitutivos da relagao juridica*

U;

soas fisicas e jurldicas, capacidade/ incapacidade,emancip^^^

rl

bens de valor economico, fates e atos jurldicos; !' !

t>' - distinguir os requisites do ate jurldico e os efeitos da de que tornam nulos ou anulaveis os atos jurldicos; , identificar os elementos essenciais e as consequencias j^^Idi

li-

cas dos atos illcitos;

snalisar os elementos essenciais do contrato de seguro em suas inter-relacoes, avalianco a importancia de cada um e

dos vinculos existentes entre eies; ^alcular premies;

^Plicar franquias; ^^alisar casos de indenizacac nos seguros com perda total;

^talisar situaqoes relacipnadas a aplicacao de seguros

pro

Porcionais;

^alisar situaqSes relacionadas a aplicaqac de seguros nao-

- identificar o contrato de seguro como um ato gerador de

P^oporcionais;

lagao juridica; ~ identificar os fundamentos jurldicos do contrato de segut^'

^^^liar a importancia do resseguro e ao cosseguro.

base na legislagao especifica; '1

- analisar as principais causas contratuais de natureza

NACIONAL DE SEGL'R05-FUN£N3EG

- identificar aspectos basicos relacionados com o Sistema

CENTRO DE ENSINO

nal de Seguros Privados. ; 1982 DE SEGUROS

ESCOLA NACIONAL DE S E GUR05 - FUN £ 3 £ G CENTRO DE

prAticas usuais no mercado s?::>oraoor BASICO DE SEGUROS

ANO: 198

ppnnRAMA D£ - .iA

,

CARGA horXriA; 3 hor.

^ATERIA

^4

TEORIA GERAL DO SEGURO

CAR6A HORARIA:

PARTICULARES DA MATERIA PROGRAMA DE

MATERIA

^ fi^ aprenoTi-sgejn QU6 80 diuno expenencias de muc propTCieffl y

; ^^entificar documentos de uso corrente no mercado de seguros;

r-:YOS PARTICULARES DA MATERIA

^^aliar aplicabilidade dos documentos especificos nas tarefas 0'

Proper experlincias de aprendizagem que propiclem ao

•^otineiras das carteiras operacionais de seguros;

'distinguir as necessidades prStlcas e legais do use cesses do

', 1

^bmentos.

t.

empregar a terminologia de sequros apiicavel aos difer^ ramos;

- identificar o tipo de seguro acraves da leitura de

um^

lice;

- avaliar a importancia dos in?trumentos do contrato de ro;

BI.645*Pag.0E

»

'—^

BI .645*Pag.07*01 .02.82

I


Diversos A GER^NCIA DE-RISCOS £ 0

■H

MERCACO SEGURADOR BRASILEIRO Edson Jeronymo

NATUREZA E IKPORTANCIA DA GERENCIA DE RISCOS

I- 1'

t(3g

"tende—se por G0r£.'nci3 de Rsicos o conj^rito de pioc6dirn6n

'^isair, a proteger a empresa das consequencias de eventos possair, reduzir sua

alea

r6n tab i 1 i dade / sob foj-iria de canos fisj^

'^snceiros ou responsabilidades para com terceiros.

}!'

Tais procedimentOE podem ser divididos em duas fases dis ^ '^°"'Plementares: o cor.trole e o financiamento dos riscos, en

u;

S

por controle as medidas destinadas a reduzir a probabili ^""^idencia dos riscos e suas consequincias financeiras, e,por as providSncias destinadas a assegurar os recursos ade ^tender a tais consequencias,

.

^

^onstitui, portanto, a gerencia de riscos um aspecto

^^^pQncia no quadro da gestao

da

financeira das empresas,

sendo

perfeitamente es truturada e de emprego corriqueiro

nos

-^adas as condigSes peculiares em cue foi desenvolvido o se no Brasil, some nte agora come :a nosso empresariado

S? Q ^''^^iencia da necessidede do acompanhcmento rigoroso dos

a

cus

'ertar para o fato de que, em qualquer tipo de operagSo , Po de custo permarente vinculado Ss per las aleatcrias, i.

h' ^ ^

^

^

risco.

^ J- O wVJ «

v L. X J-J-fc't-*' Utilizando-se

tecnicas ja pie laipen'cc?

desenvol —

custo de risco pode ser determinadc com ^astante precLsio aos elementos de decisio utilize dos ; ara definir a poll da empresa,

'VVe

imediatos, a ativida de de gerSncia de risco

Permite determinar a economicidade de mcdidas operacionais a eliminar ou reduzir os riscos, e., ainda, a oon^, ^niincia

Suas eventuais consequencias ou transitri-las aos

segura

ifundir aa atividad ^ importante, tambem, nao confundii arivfudu?5 de ae

geren

que deve ser conduzi da no ambito da e^ presa, con a

^Istraqao de seguros, a qual visa apenas i contrDlai as ^ ^Ue OS riscos sac t]ansferidos aos seguradores

con

3I.645*Pag,0 *01,CZ.82 \t f

r Aiii

■il.

.

.

i■

*

h


Resumindo, a gerencia de riscos proporciona a empresa

constituido pela soma dos valores do predio e conteudo

visao global de suas possibilidades de perdas aleatorias ,evitando *3

segurados pela Corapanhia,

sejam suas operagoes perturbadas per fatores negatives imprevisto®

Claro esta, que estando dois ou mais predios em comuni

per outre lado, fazendo com que tal seguranga seja atingida da

cagio, isto e, sendo possivel a propagagao aos denais* de um incendio iniciado em um deles, o conjunto oassa

mais adequada, do ponto-de-vista economico, Jjji

.

a constituir um' so "risco isolado"

I

CONCEITUAC^O £ SISTEmATICA DA GEREnCIA DE RISCOS 3•

sentido cualitativo, traduzindo a maior ou nenor pcs -

sibilidade de ocorrer- um prejuizo indenizavel pela

Antes de examinar os aspectos ODeracionais da gerenci® fir

ape —

ee.

nscos, e da maior iiriDOrtancia que se definain certos conceitoS

^

cc£, evitando-se problemas semanti.cos ligados ao emprego nal do tenrio "risco", na linguageirt de seguros,

a analise de tal ponto-de-vista, os riscos podem ser

d;vid:dos em duas classes: jco Fisico - Caracterlsticas vinculadas a natureza ou a

utilizagio do objeto do-seguro,

Eisog Moral

R I S C O

- caracterlsticas ligadas aos padroes de com portamento (mores) do segurado e que depsn

O termo "risco" e utilizado na linguagein de seguroS/

dem de fatores como: idade, situagao econoTiico-financeira, capacidade profissional,

tres sentidos principais:

1 - No sentido de "contingencia", significando um

.c?n^ .t'

mento de ocorrencia incerta, e, sobretudo,indep^^

etc.

^rialisadas as-caracterlsticas acima, pode-se falar em bons

da vontade das partes centratantes,

^ maus riscos, ou, ainda, em:

Assim, apenas pode ser efetuado seguro contra ^ decorrentes de um "risco", i.e., que apresentei"

discos Sub-normais - Apresentando periculosidade exagerada,

ter de fortuidade# V

Nao obstante, o fato de haver contribui'do oara

discos normais

- Qu®

adequam ao padrao de periculo

sidade de sua classe,

perdas a agao ou emissao, nao Intencional do

discos super-normais - Com periculosidade mais baixa que

nao invalida a cobertura.

a media de sua classe.

No seguro de vida nao se pode, a rigor, falar tingencia do risco, pois caso a cobertura nao

<3£" I

terrompida fatalraente ocorrera a morte do

Neste caso, trata—se de um evento cuja ocorren'^

t" //

certa, embora em data incerta, exigindo tratam®^

ambito especifico da gerencia de riscos podemos distin - ®ignificados, ja agora ligados a nogao de contxngencia e

^^^lidade. RiSCO Subjetivo

verso dos outros ramos, principalmente no asp® rial,

.f ^ 2 — No sentido de "objeto material do seguro", sig^^

do o hem ou conjunto de bens suscetiveis de s©^^ gidos por um mesmo evento,

C

Numa apolice coletiva de automdveis, por exemp^^'

tiscQ subjetivo vem a ser o grau de incerteza de um in •^ivlduo frente a uma situagao objetiva de risco, ^epende de fatores psicologicos, principalmente no campo ^mocional, e, tambem, de grau de conscientizageo do sujei quanto aos perigos representados por determ:.nac:a situa ?so concreta.

• ^

vexculo pode ser considerado um "risco",

Tratando-se de uma apolice

de Incendio, o

f"

exemplo:

^ma crianga que pretende imitar os adultos mergulhando em

BI.645*PHg.02*0i; BI.645*Paq.:?*01.02.82

i

■ :% \ 1 " > t;

-A ■

'' .."V


sidades operacionais do gerente de risco e do segurador' piscina, por ignorar o perigo de afogamento. Em termos ge

apelo a procedimentos estatistlcos mais avangados,ao

renciais, o risco subjetivo determina a atitude do empre-

^IcancG, somente, de individuos possuidores de conheci -

sario quanto aos recursos alccados para as medidas de pro.

^sntos matematicos bastante desenvolvidos,•

tegao do estabelecimento contra determinados eventos dano

^rata-se da aplicagao a experiencia concreta, traduzida'

SOS e para a compra de seguros,

Series hist5ricas suficientemente extensas, da "Lei grandes numeros",. formulada por Jacques Bernouilli ,

Risco Objetivo

Nio se deve confundir o conceito de "risco objetivo" coir a situagao objetiva de risco, que i representada

®®gundo a qual, a medida que se eleva o numero de obser^9oes , a frequencia experimental (f) tende a se aproxl

pelo

probabilidade teorica (p).

conjunto de circurstSncias fisicas ou sociais, capazes^ de ocasionar, aleatoriamente, um ganho ou uma perda E presa.

'^-irida pela "Lei dos grandes numeros'^ temos que, se o nu

'

de observacoes e■suficientemente elevado, torna-se

NSo se confunde, ainda, o risco objetivo coir, a probabili dade cie ocorrincia de sinistros de uma certa natureza.

Costur.a-se definir a probabilidade como a relaqio entre OS eventos considerados (ou "favorSveis") e o nQmero to tal dos eventos possiveis,

0 exemplo mais imediato e o jogo de "cara ou coroa" eir gre a probabilidade de urn evento "favoravel" e de 1/2.

No lanqamento de um dado teoricamente perfeito, a proba bilidade de obtermos, por exemplo, 2 pontos e de 1/6. Mesmo nestes casos mais simples S evidente que, em um de terminado nGmero de tentativas ou observaqBes a probabi lidade teorica nSo constitui garantia de que em metade '

^Provavel que a diferen^a entre "f" e "p" venha a

ssar rnn valor qualguer, previamente estabelecido, ic3entificarmo£, para efeitos praticos, a probabilida Qe ("p") com £ media de ocorrencias em um perlodo su ci ^ntemente longo ("f") teremos um coeficiente de per Se

no;

da,

A „

custo de risco", sem o qual a tScnica da gerencia da risco e o prSprio seguro perderiam toda a base raclonalf

ua

^^riancia" e representada pela media dos quadrados » ou outra fungio ajustante escolhida ^osvio padrao" corresponde a raiz quadrada da oia" e e apresentado sob forma de percentual da t^onto-de-vista da aplicagao pratica, permite-nos

me o

.. ."^^^oimento do "desvio padrio" estabelecer os chamados

j^^'^tervalos de confianqa", isto e, as margens de config ^

de nU^s previsSes de perdas, dados fundamen quando se trata de estabelecer os procedimentos de hciamento de risco, quer sob forma de absorgao,quer aspecto de seguro,

Especulativo

convertendo-se em puro jogo,

Existe, entretanto, uma manelra de se obter a probabili' dade de um evento, com precisio aceitavel para as neces-

Se "risco especulativo" daqueles eventos ou circuns

que tanto podem causar perda quanto benef.inio a BI.645*Pag.Q5*01.02,82

BI.645*Pag.04*01.

"nr imi%

V

mk

M

II fiil: 'iMi '

va

^ou outra fungao escolhida) .

xos e variaveis, o calculo teorico da probabilidade, eji Por outro lado, o conhecimento da probabilidade de ocot rencias que possam dar lugar a um sinistro (riscos pi ros) e condiqao .indispensSvel para o estabelecimento do

e as provaveis

^iferengas entre os valores reais e a probabilidade

tros, em que os fatores causais s5o extremamente comple' xo, e, na pratica, quase sempre inexequivel.

oer

drao'.

0

bora idealmente possivel, torna-se, extremamente compl®

reai-S

^itualmente, em termos de "variancia" ou "desvi

Acresce que, tratando-se de prever a ocorrencia de sini.s 'I ' I

P^"eocuparmos com a variagio eventual entre as

a

dos resultados corresponderSo a dois pontos, no lanqamen to do dado.

perfeitamente determinado e previsivel, res,-ando

^ariaqSo constitui o "risco objetivo" e B caiculade

das mesmas obteremos "cara" ou que exatamente um sexto ' Ir>

ul


ATIVIDADES DA SEgAO BRASILEIRA EM 1981 ■> :

a Presidencia do Professor Theophilo de Azeredo Santos, 3 Segao Brasileira daSob AIDA, que conta com 70 filiados, desenvolveu, em

1981,

um indivaduo ou empresa,

Coinig.-

Como exemplos tipicos podemos mencioriar variagoes caij biais no decorrer de unia opera9io comercial, ou flutua-

!

1)

realizada, em 06 de fevereiro uma reuniao da

(!( • I'it

?ao Hp ° l^ii^tora onde foram discutidos os seguintes temas: a)estudo para formati'm h! ^ Pue fomecera notTcias da AIDA, com vistas a publicagao no Bolesob l^NASEG;_^b) curso de Di'reito do Seguro com um total de oito conferencias

9oes de pre90s de mercado para determinados produtos.

Sob

do Dr. Mario Palmeira Ramos da Costa, com duragao de 2 meses e

0 p^^.^tJspTcios da AIDA e da Gia. Internacional de Seguros; c) discussao sobre crig 210 que 0 IRB fornecera a melhor monografia sobre o Direito^do Seguro; d)

Risco Puro

da

£ o risco que soinente pode causar danos fisicos ou ceiros ao individuo ou empresa,

^

seguintes atividades.

^

Em principio, so os riscos^lsi^ considerados para efeito'

das subsegoes em Minas Gerals e Sao Paulo; e) apresentagao do relatorio P'^sentagao Brasileira no Coloquio da AIDA em "Saint Vicent".

?Q (jg

2) Realizou-se dia 19 de marge, uma Assembleia-Almo

fS . •ij

bj-g ^ todos OS associados quando foram oradores os Drs. Manuel Soares Povoas sosob^'"® "Os Aspectos Legais da Previdencia Privada" e Dr. Jorge Britto e Sou^° "Seguro de Responsabilidade Civil de VeTculos Automotores." Fa-

da gerencia de riscos, ficapdo os problemas ligados riscos especulativos a cargo da administraqap gera?.

na oportunidade os Drs. Jose Francisco de Miranda e Pedro

Alvim

Qe^^.Pt^ovidincias quanto a criagao das subsegoes da AIDA em Sao Paulo e Mi ls, respectivamente.

empresa. ti l.

jJ'Tia 3) Realizaram-se uma reuniao da Comissao Diretora e 1^0 H "^^^i^-Geral em 28 de _ abril.-X Na-> primeira foram discutidos o programa do tOhj "e Hivvx^a.- . F. ■fcv. 1 c; rnn-foronriac p hq Cnnnvocc/^c An Dii^ito do Seguro que passara a ter 15 conferencias e os Congresses de

? outF ® "^ontevideu este ultimo cancelado, nao havendo interesse em realiza-lo H com outras _ tr\ que Oq * I Comentou-se, outrossim, a integragao ^3 T 1 7A O entidades Ho ^ ^ jn» r? cq° "^ifeito do Seguro e que seria interessante a realizagao de conferencias '

C

0

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I

N

U

A

-

d^^erp!?':"^s no inbito das Associagoes Comerciais. Na Assembleia Geral foram t! ^eqnll^''stas OS Drs Pedro Alvim sobre o tema "0 Conceito Unitario do Contrato % (seguro de danos e pessoas)" e Mario Palmeira Ramos da Costa sobre o

I: b

®guro e a Energia Fnprnia Nuclear".

3° Sf>^.^®siao 5^ ®

4) Outra Assembleia-Almogo rejlizou-se em 25 de ju^ 4.«r»rtv.-f-anria Ha rnnvivpnria pntrp pmnrpcav-i r... Prof. Pedro Alvim.

Seguiu-se a

"u r,^, . caiu mano aa

Ih!®rna^?"te Pr!r®^''a sobre Contrato de Seguro no Projetode doAlabama Novo Codigo Civil." Eso Prof."0 John Beckley da Universidade e Presidente da onal Insurance Seminar".

I ,'iJ ! u

Sa"" \

5) Na Assembleia-Geral realizada em 16 de julhci que '

_

n

T n^a ir«n a

An ^ 1

f fo?® assemblSia anterior infer ■^Oi ^^■'^cfTiDieia anterior "0 u Seguro beguro no nu Projeto nujcvv do «« Novo Codigo 3- Civi 1".. imuj_ ' Qlm n A It ® ® Curse de. .... Direito do ASeguro in-iA-iaria iniciana pm em 77 27 flP de aao^tQ. agoSvO, mm com nm um i-nT to-

^ ^ulas.

!

BI.645*Pag.01*01.02.87

B1.645*fai

F •»

uimii .,1.

i- V \J

hk ••ter

•cWv.< ^ >,


na-a

6) Em 03 de agosto foi distn'fauTda circular-convit®

fclnw I comacima mencionado. Houve aceitagao por oparte advogados.® studantes um total de mais de 400grande inscritos. Durante cursodosforam distri'

buidas apostilas, sob o patrocinio da Cia. Internacional de Seguros.

iilOmetro

can mvofny-a w-o A

Ainda em agosto, di'a 26, houve reuniao da Conn's

no d?a segu?nte°'

1 G

Alcool

^

n

»

AsseiTibl61 a-Gera 1 realizada no dia 06 de

a

^ —i' Conceigao Castro fez uma palestra sobre oj [jlSVlgn d^do^elo □ado pelo IRB a melhor monografia Fabncante sobre Direito e o Segurador", do Seguro.foi discutido o AsspmhlPi;!

G

AL

570

570

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530

650

635

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690

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960

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1.180

830

920

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-

-

.

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-

1975

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SP

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170

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150

115

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360

280

270

225

210

195

180

155

155

-

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290 340

260 310

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1/0 200

165 190

145

135

125

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170

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130

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115

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-

-

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225

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165

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160

160

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320

470

360

AL

6

520 415 460 790 790 670

-

230

510.

640 640

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480

480)

248

240

330 I 275

27.0

.370:

330

'51,560

dandf imcio nTri?^^ ® Pf^ticipasao do Presidente aando as suas atividades para este exercTcio.do IRB, Dr. Ernesto Albre^"'

796.170 986.850

966.510 809,020

h>

910.330

)(So^SL

844,980 843.500 844.450

2-86?.73o

913.698

751.560 796.170

986.8501

•f-u:

809.0201

910.330 j 844.98oI 843.5001 1.350

1.080

970

2.736.240Mi,830

1.380

1.290

981.8720 640

510

495

640

.

, ®74.675 ^•009.412

1.202.462

600 650

1.022.236 1-076.591

700

1.231.508

^•^88.288 , ^9.866

1.217.663

]'26o.662

1.171.434 1.289.845

^•''24.560

600

7S0

780

600

830

635

1.015,677 820

]-3l6.6e9 1.345.734 •341.169 1.370.217 •^.498 1.589.818 ^ 584,314

750

750

_

410

-

,

-

230

380

-

-

-

490 620

390 410

-

-

390 420

240 266 175

.

-

-

600 480

480

410

420

200

450

470

400

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530

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431.

580

590

480

400 400 560

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220 160

165

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1.613.635

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215

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155

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260

266

195

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299

290

240

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470 14110 >040 1.200 1,080 680 600

3.091.743 3.364.041

360

.

570 660 .

695 600 650 700

420

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.

i

1970

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ijiflS "iitN

4.-^?*"® janeiro ultimo, aquela Entidade programou ^

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SP

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1.590.623 1.718.981

1.210 1.330

1.270 1.330

2,716.979 2.380

2.380

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926.815 989.942

1.426.600 1.362.762

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BI.645*Pag.01*01.02.82 'HI. ,11

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ft 1.


J ^" I f 1 )1 :

Os pre^os publicados nesta odi^ao foram foriwckK revendedores autorizados e comerciantes partiW'''^: Sao Paulo e do Rio. A pesqutsa fol feita de 101 dezambro. Os prefos dos zero km estao atual'^*''^ 23 de dezembro, e os dos usados sao v^lidosp'^^rj

UTOMOVEiS 4

Vi !j , 'Ik ') jI

OUTROS

a vista de veiculos em bom estado e sem equip'"!'^

Zero QuIl6m«tro

'

JANEIRO Gasolina

GENERAL MOTORS

I

Chevettfl

72&33D

728330

Chevette SL Chevette Hatch

81&646

816.6461:980

758.232

Chevette Hatch SL

856^17 952.910 783.09

758.232| '570 8864171 fto 783!.(M8I §50

884.836

884.83€| 575

843.747 963.011

843.747

Opala 4c 2p

963.011

1.051.103

Opala 4c 4p

1.051.103

1.084.679 1.064.678

420

Chevene L

i 't f '

I !' ■

°

I

Chevette Hatch SR

Chevette 4p Chevette SL 4p

Secretario defende

430

535

465

695

seguro ao

agriciiltoF

Chovette GP

Chevette Marajb

Chevette Merajd SL Opala L4c 2p

f 1

. I;'

BELO HORIZONTE (0 GLOBO) — 0 secreUirio da

Agricultura de Mtoas, Gerardo Renault, defendeu ontem a

Opala L 4c 4p Comodoro 4c 2p

1,178.761

Comoddro 4c 4p

1.188382 1.188392

Opala SS 4

'' I !'i

370

criapSo de um seguro que d$

1,178.761

cobertura aos recursos prt-

prios aplicados pelo produtor rural.

Opala SS e

'Segundo ele, o Proagro boje 6

Opala 6c 2p

1.184.237

Opala 6c 4p

fundamentalmente um seguro

1.184J78

de garantia do (inaociador, nos

Opala L 6c 2p

moldes em que estA colocado.

Opala L 6c 4p Comodoro 6c 2p Comodoro 6c 4p Diplomata 4c 2p Diplomata 4c 4p Diplomata 6c 2p Diplomata 6c 4p

1.989.147

(.266

de a estrutura de seguro est4

1397.476

tSo bem montada. H4 seguros

Caravan 4c Caravan ec

IJlOO

1.148!003 1.145.003

900

1.272J63

860

— Ele n5o cobre, corao deve1.309.738

ria, 08 recursos apUcados pelo produtor, que se atira a uma

1.010

1318978

1.000 1.840.225 U50 1.848243 h330

alividade dc alto risco. Isso i

1.840.225

Caravan SS 4

I

uma contradipio num pais on*

2S0

que dSo garantia i condlqSo fi sica do jogador de futebol e, nt entanto, nfio ha cobertura aos

recursos proprios aplicados pe los agricultores — disse Gerar

Caravan SS 6

Caravan Comodoro 4c

1.281.844

Caravan Comodora te 1410.782 Veraneio

1.757.271

1.281.844

Veranek) L

1438709 1438706

Veraneio SL

2.137,401

C-10 4cil

1.288286 1488286 1.407,363

C-t06cil

D-10

do Renault.

1.757.271

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 21.01.82)

2,137.401

042.920

VOLKSWAGEN VW1300 VW 1300 L

698644

^88444

657.562

667.562

VW1300GL

682410

VW 1600

315

325

250

330

340

260

260 280

205 220

215 215

250 300

215 230

216 230

675.744

Brasilia

732412

Brasilia 4p

741.255

Bratnia LS

'T' i«

320 360

741,255

80641^

Go! Go! L Go! S Go! LS

724.405

724.405

270

250

360

300

355

360

370

380

345

480

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280

330 350

350

Voyage LS

.

.1

.

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VW Got Furgao 13 WV Go! Furgte 16

.

.

500

47.186

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-

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588:241 62811

pai-

949.320

Variant Paaaat

350

Passat L

PBsaetLS2p 1.063.687

420

410

300

500

470 500

480 500

350 380

380

200

-

-

-

240

520

3BS

400

330

580

540

550

410

540

500

480

400

200 220 340 400 380

400

400

400

400

410

410

410

320

-

-

Passat IS

1.191,294

Kombi Standard

924.277

760 940 690

,jk 889.585

240

-

m.

PasMtLSE

Pick-up

480 530

Passat LS 4p

300

280 240 260 300 350

-

Passat LS 3p Passat 4p Passat L 4p N,' «

350

-

Passat Surf

'•'Si' - « '

Querra sem vencedores

200

220

-

-

-

I

220

230 220

225 220

230

240

295 305 185 185

296

330

300 186 200 290 325

255 296

255 300

275

216

-

»>■ 4'^^

Nao ha vence-

196

Estados

200 300 330 100 170

N«'

de

° transito do

296 230

matou

conhecer o niimero de ob.tos no iransiio urbane. Mas a cifra e

zem. As estimativas de 1980

em

No

sao o que se So o Depar-

guerra do transiio no Brasil do que nos

Estados Unidos. A popuiagSo amencana e de 220 milhdes. No Brasil somes UO milhdes. As estradas americanas totahzam 6.175.577 km. As estradas brasilei-

W J u de Rodaestr 1979 ras se estendem per 1.489.069 km. Os & S^hdQ^^'.adas federalsem 4.290 ^ ! 3n

^

motorizados nos Estados Unidos 29.901. Em veiculos (os dados sao de 1976) chegam aos 142

^ '^24 .^^''Bdas federals 4.098

"

esiaduais e municipals. Nem e possi el

mil pessoas entre mortos e fendos. ^ Guerra 271 Comparativamente. morre-se mais na

Brasil?

Iv'hvNa^. «le

226

• -

ou entre pespes-

mero de desastres nas diversas estraods

^st^jJ^eridos.

^'^as absolutas do nii-

milhdes. dos quais 109 milhdes sao au-

romoveis pariiculares. No Brasil os vei-

culos motorizados somam, hoje. cerca de 10 milhdes.

O transito brasileiro maia bem mais, porianto.

Jfi foi pior — Em 1970 o Brasil recebia

de uma assoclagao francesa que se dedica a pesquisa de acidentes e a sua pre-

I'"I

vencSo"^ — a Prevention Routiere Inter nationale — 0 titulo de lider mundial de acidentes rodoviarios. Em 1971 a Organiza<;3o Mundial da Saude denunciava:

o Brasil tinha 39 acidentes mortais para cada 10 mil carros. Isso representava, na epoca. quase dez vezes mais do que 0 indice dos EUA no mesmo ano.

Foi a panir de 197? que o DNER 1^!

fREPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - JANEIRO/82)

,^4

Pig.01

B1 .645*Pi —

-

ti..

I. .

i:

I


.(

■,

f mundial de

^ situacSrt

h6 miff ^

a'guns melhorado.

P6lo« ^

acidentes

ototoristas.

muitas pessoas deixaram

■f i'' M .

jir

projegSo. o niimero de ^ jf das federals, que atingiu .j{j! 1974, chegaria a quase 50 ^

Com as providencias adota''

I

cruzeiros. Se for-

%

municipals — as es-

va-

J23 bilhdes —, teria-

Ess-^daria J" globa impressionanie. ^ '^0 bilhOes.

30.224. O niimero de jegao continuasse na

atingiria 7.195. Ficou

>ida do imposto de

Os dados sSo

tuagao ainda e grave: a

sito no Brasil ainda mata ^ tubercuiose. por e.xemp'^-

jIq^- "^^'or do que a ar®

sobre

f

Que a taxa rodo-

__ A

E o custo e alto denies nSo ' ocasiona "r-

Sifav...®

sofrimentos. O custo to. O DNER fez urn

tivo (anexo). cujos valC^^

dos atraves da meiodoloS' jjj da no DNER, que componentes; a) perda ' ?: ■ , I

i'U

miciou o que chamou de Campanha

Permanente de Seguranga nas Estradas Eg indice comegou a baixar a partir de 1975. Segundo o DNER. o indice de

acidentes por 1 milhao de veiculos/km.

na decada de 70, teve as seguintes marcas: em 1970. 0.35; em 1971. 0.38; em

W2. 0.45; em 1973. 0.47; em 1974. 0,35: em 1975. 0.23; em 1976. 0 17- em

1977, 0,13; em 1978, 0.12- em 1979 0.11;_em 1980, 0.10. ' subiram ate 1973 e que comegaram a baixar a partir de 1974. A campanha do DNER

consistiu em colocar major niimero de

policiais nas estradas, eliminar os pontos

negros de acidentes. melhorar a sinaiizacao e a <iituacao das estradas. Com isso.

futuros; b) cusios

medic'^.'^ioi

custo

aos

dos

danos

dos; e d) custos dos

N.Cl"'o,JO, o0 SJJ' fl^

ve?

.

e 30,30% em 1980.

Sao Paulo

e 3.085 em 1980. Seguem-se Santa Catarina, Parana e Pemambuco. ,Ainda

sesundo

o

DNER.

a

maior

daH'0^

jo y

IhOes a nagSo. Isso so

jdC^V

Pelas estatislicas, ainda, 75% das causas de acidentes em vias controladas pelo DNER foram falhas de motorisias

mclumdo velocidade excessiva, impru-

denci^ e erros em uitrapassagens. Os demais 25% foram credenciados a falhas na sinalizagao e defeitos em estradas ou acostamentos, condigdes precarias das

•ett'

Dessa forma, os

estradas por excess© de chuva. falta de

e

^ais

CtMton^lo

seguranga nos veiculos.

tpor tipo-de 8cid«nt»): S«m vfttmas Com feridos Com mofte

jurisdigao do DNER,

M6dia(H

memo da auiarquia

anos; 30,18% do numero total em 1070

di, ^ '''^'^'■anca dos nu-

em 1980 o niimero esiin^^j corresponde a mais da

em 1980. Rio Grande do Sul ficou em

quarto lugar: 5.506 em 1979 e 5.837 em

1980. Em quinto, a Bahia: 4.821 em 1979 Com a sua ma-

pane dos moioristas envolvidos em aci

dentes esti na faixa de trinia a quarenta

•?<

iransportadas.

elementos ja relatados.

1980. O terceiro lugar coube ao Esiado do Rio: 6.973 acidentes em 1979 e 6.221

\ %Sr.

ponders DNER

1.585,9

de (ados os $c/denTes reg/sffsdos no eno

Preocupapao de todos ~ Evltar aci dentes nas estradas ou nas vias urbanas

deveria ser a preocupagSo quase que

maior de todos os governos estaduais e municipals. NSo apenas pelo que de traumatico eles representam para uma familia como pelas repercussdes ate na economia do pais. Em diversos paises, a

Pig.03

'IT** NVIIpiu iri,—


^

ff /

1

.

< 'WtM.

^eracdo Nacionaldas Empresas de A

educafSo no iransito faz pane do curri-

culo das escolas de primeiro grau. A educa?ao dos motorisias e pedestres — absolutamente natural para eles — chega

^9uros Privados e de Capitalizacdo aa

a espantar o turista brasileiro. Basta bo-

FENASEG

tar o pe fora da cal?ada, numa das faixas p^a pedestres, de qualquer cidade e^opeia, e os carros param imediatamente. Ninguem ultrapassa as velocida-

des permitidas. Ninguem faz conversdes proibidas. Ninguem deixa de ligar setas indicativas de diretao. Ninguem ultra passa pela direita. Tudo isso evidenciando um grande respeito pela vida humana. No Brasil, no entanto, a preocupafao

8S|70Ria ECX)NSELHO

com OS acidentes do transit© nao tern

diretores efetivos

sensibiiizado na medida certa. E ha as

pretidente

agravantes: verdadeiras quadrilhas mon-

Ginio Silva

Udas em alguris dos departamentos de Transito do pais, para fornecer carteira de motorisia a quem nSo pode tira-la

19 vin-prnidenta

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-president*

pelos canais adequados, porque nao pas!i')

Alberto Ckwaldc Continentino de Araujo

saria no exame de direfSo. O exemplo mais^ recente: o investigador "Miguelzi-

19 secretArio

nho . do Detran de Sao Paulo, que ga-

Hamilcar Pizzatto

nhava 18 mil cruzeiros e conseguiu com-

29 secretArio

Ruy Bemardes de Lemos Braga

prar varias propriedades. acumulando

uma fortuna invejavel. Esia preso, ago-

19 tesoureiro

ra. Por corrup^ao. Mas os milhares de c^eiras de motoristas faJsas que ele

29 tesoureiro

Jos^ Maria Souza Teixeira CosU

distnbum. a lorto e a direito? Sera que

D^lio Ben-Sussan Dias

essas pessoas ja aprenderam a dirigir*^

niRETORES SUPLENTES

Ouira preocupatao das autoridades deveria ser a mudanpa do Codigo Nacional de Transito: com multas i>esadas

Victor Arthur Renault Nile Pedreira Filho

e serias sanfdes para os infratores. Ate

Antonio Fcrrcira dos Santos

cadeia para os reincidentes. Como acontece nos Estados Unidos. por exemplo.

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Buriama^iui de Mello

CONSELHO FISCAL (efetivos)

TANTOS, POR QUE? H4 algumas causas basicas de acidentes. Fal-

ta de educacao e de civilidade, per exemplo, 1

e um fator que esia na raiz do problema O

I

motonsta nao respeita a vida do prdximo. E por causa disso nao respeita as leis de trdn-

s»o. Excess© de velocidade. trifego na contra-mao, fardis altos na cara do motorisia que vem em direcao contriria sac alguns exeraplos, Mas ha ainda outro fato de base: a imaturitkde emocional que pfovoca as cor-

"rachas", a compeiicao. enfim. E d ideia mconsciente de que o motorista do carro ao lado ou o pedestre i um adversario que precisa ser vencido. Alem disso tudo. exmem os acidentes causados pelo cansaco.

Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcio

ae camfnfiaS-quJ-asmr^^Taife^ao porque dingem durame muitas horas scguldas. E, segundo Pedro Paulo de Andrade, vice-prcsi-

dente do Smdicato dos Condutores de Veiculos Rodoviarios de Sao Paulo, a maioria das empresas de dnibus nSo ciimpre a regula-

Jorge do Marco Passes

COfeSELHO FISCAL (suplentas)

nentacao que proibe trabalho de motorista

Alfredo Dias da Cruz

presas cumprem a let", diz de. "As outras

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

^r mats de oUo horas. "S6 as grandes em

nao pagarn o pjso saiarial c se o motorista qmser ganhar mats 6 obrigado a fazer muihoras extras" Fora das falhas humanas existem outros fatores causadores de acidentes. condi^des das estradas, como cur

ias mal tra?adas. ausSncia de defensas. falta ae acostamemo. Some-se a tudo isso uma

pek) sono ou pela embriaguez. Muitos, tarnbdm pela ingestao de tdxicos. Tudo o que se

grande dose de irresponsabilidade por parte dos motoristas brasileiros. Que, As vezes,

disse af.6 aqui entra no capitulo dos acidenpor fa/ha humana. Ha muitos motoristas

carteira c saem dirigindo

5|di§Nte

{I <

Membro Fundador de

INFORMATTVO FENASEG

gJWica^fo semanal, ediudi pela Federa9Jo Nacional das Empresai de Ruros Privados e de Capita]iza9So diretor-retponsAvd

nao respeiiam nem a prdpria famlHa. HA os

Ginio Silva editor

com OS prdpnos filhos dentro do carro

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n9 12 590) reditor

(REPRODUZIDO DA REVISTA VISAO - AND XXX - N9 48-N0VEMBR0/81)

Mirio Victor fReg. M. T. nP II 104)

?®t>AcAo Senador Dantas, 74 • 129 andar : 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Pag-.04

Boietim estA registrado no Cartdrio do Registro Civil das Pessoas Juridical sob o nP 2 77|/75 Tinfem: 2300 exemplm

^mposto e impresso na FENASEG

! (i, 'fi) 'I

leAHArf


^^/^FENASEG Nacranat das Empresas de Segurps Priyados e de Capitalizacao RIO DE JANEIRO, 08 DE htVtHhlKU UL

Ny

646"

3 ! i ' i',.

^rcado segurador brasileiro foi enlutado pelo falecimento de Sebastian La 1 ?J^uente. Espanhol de nascimento, mas brasileiro per opgao, Lafuente atuou du I '

A1

N

"'ui tos anos no seguro nacional .

Diretor da Cia. de Seguros

Phenix de

'Qo Sos depois da corretora Guaranto e Presidente da Cia. de Segu lumincr.^^ /u-.-_Presidente A > Lafuente da |""uminense (hoje Argos). Lafuente exerceu exerceu postos postos de de diregao direg em 5rgaos Ik Rio ^T"'- come 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Caoitaliza iho Jo-°Rio

ro e a FENASEG.

X- 1

h: i»'

i \

'j

Foi tambem representante das seguradoras no Conse-

" do IRB e, em todos esses cargos, prestou relevantes ao seguro bra 'antes servigos servigi -

-

,

f^sumo, na verdade pouco eloquente para a extensao das atividades que > ^ndemos-lhe justa e reconhecida hoinenagem.

f^NASEG e o Sindicato da categoria profissional dos securitarios no Ceara i^aram convengio coletiva de trabalho, em fins de Janeiro ultimo. Alim do fai (36.8%), as empresas concederao aumento variavel entre 4 a 6 por cento, salarial. (ver texto da Convengio na segao FENASEG)

\

No

1

se Unidos, a concentragao na area de seguros comegou nos anos 50 e sp ^*"*^P3gou ao continente europeu somente nos anos 60, onde a criagao e o de hJ'".intp. vimento do foi urn a'"-®, r^^^^'f^nto do Mercado Mercado Comum Comum provavelmente provave —■ fator contribuinte muito 1 revelagao e da publicagao "Sigma", editada pela "Swiss Reinsurance ^ revpi ^ participagao das maiores seguradoras no volume mundial de premios, '"JiTie H mais 6"! 1970, havia total de aproximadamente empresas^ ativas as empresas -"iJclo ou menos US$ 115um000 milhoes. Naquele ano 10.500 incluTdas ^

ou menos US$ lib uuu mi inoes.

,

US$ 51 000 milhoes em premios ou 44% do volume mundial,

saT)ente"l .8% do numero total de .seguradoras (ver segao da Sf*non^-ft

1

00/

fnfal

dp sea

se bem se bem

SOCIEDADE

^■"-^^=-£51^00$ DE RESSEGURO INTERNACIONAL)

r ' iDh '

FENASEG

'0

^^Onificado da inflagao para o seguro de danos, especialmente no tocante di *^^^5065 entre seguro direto e resseguro; os problemas enfrentados pela e gestao das empresas e a metodologia indicada para ,a solugao de — esse e o tema do concurso internacional aberto, na Holanda. pela "Bo ^•^d Pourvdatiorf.

0 total dos premios instituidos e-de 12.500

florins

J 2.000, respectivamente, os trabalhos colocados em 19, 29 e 39 lugares). do .^"viados para inscrigao deverao ser escritos em qualquer das seis linguas X i Shh^"^^»^so (ingles, frances, alemao, italiano, espanhol ou holandes), datilo pseudonimosReassurantie e remetidos Groep para N.N.. o Secretario-Tesoureiro 9ao (a/c com Nederlandese P.O. Box 7846, 1008da menAA.No

f.'i

|Picio da guerra Ira-Iraque, 72 navios ficaram retidos no estreito

de

"Sl-Arab. Os prejuTzos decorrentes forain reclamados das conpanhias de '^asn pelos armadores, em processos judiciais. Agora, na j isti c a norte-ame navio Bamburi foi iulgado, podendo servir de teste para _ os demais sentenga do Juiz conatitui na verdade um precedente em materia de in

cliusulas de riscos de guerra. Esse precedente consiste em atribui ^ ~ ao segurador, no caso de ser o navio retido em qualquer local, em entre

-^Tr«-vT»>-F-—-• 1 --r

1';'® ' I' I'fl); I

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liXli:-

paTses de diferentes bandeiras.

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■-Ty.tiyii 11"

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111! fflln'. av Jj'

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11 \v


Sistema Nacional de Seguros Privados

;> li

Sob a lideranga do IRB, o mercado segurador brasileiro teve dois es-

' 'OS

em operagoes no exterior, durante os ultimos seis anos.

f" '

Das

duas

uma em Londres e outra em New York, esta ultima provou seramelhor.

A experiencia nos Estados Unidos, montada sobre bases diferentes da 'L

ta •

no mercado britinico, tudo indica que foi mais bem sucedida porque ---w

lei ros e norte-americanos, carreando

asso-

para o empreendimento o teor de

I'nevitavelmente acompanharia os recursos investidos. -

,J;

-

Ma verdade, o resseguro internacional e negocio por natureza insta suscetTvel a quaisquer oscilagoes de mercado. Entretanto. nao e de 9 Uma ^"1 neg5cio indomavel, nem orientado para o determinismo dos maus resulta -

, ,V

Sim

um

ramo difTcil, que reclama tentativas e abordagem de

. '0 .

^

\t) Ml -

longo

^

experiencias ate aqui vividas pelo mer

Parece que a esta altura ja e tempestiva a escolha de um so rumo: o ru-

^®^a formula qua se adotou no mercado norte-americano. E, segundo registrou ^ ° pensamento da Administragao do IRB, ja agora empenhada em dar inT^6 um Escritorio em Londres para a incorporagao de uma empresa local {uma \ %

/

.

hHi>■ ''i'l '

>{' K r •

I

\

ft

^0 K

^

Sem duvida, as adversidades ate aqui encontradas na internacionaliza — - ~ ^^sileiro, nao justificam nem devem conduzir a uma solugao de continuida■

duvida e amplamente recomendavel que se prossiga em busca do

^

melhor

internacionalizagao, ja que nao se afigura apropriada uma volta ao pas em que nos contentavamos, no cenario internacional, ao papel de

marcar

atraves do escoamento apenas e tao somente de resseguros passives.

81.646*Paq.01*08.02.ft?

yrr?'

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1

MU

Peclera9ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Oapitaliza^ao - FENASEG m

CONVENgAO COLETIVA DE TRABALHD QUE FA2EM ENTRE SI, 0 SINDICATO DOS EW^REGADOS EM EMPRESAS DE

SEGURQS

PRIVADOS E CAPrTALIZAgAo E DE AGEMTES AUTOnDMOS DE

SEGUROS PRIVADOS E DE CR^DITO DE FQRTALEZA E A FEDERAgAO NACIONAL 0/\S EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

i'i'

DE CAPITALIZAQSO, NAS SEGUINTES BASES; Mi

CONVENpAO COLETIVA DE TRA5ALH0 DE 1982 SSjtoRA:

I-

^""Presas de Seguros Privados e de CapitalizagSo, estabelecidas na

cidade

^®2a, Estado do Ceara, respeitado o disposto nas Leis nSs 6.708/79

e

/6q

'V, ' '=°"®eder5o aos seus empregados, integrantes da categoria profissional dos t-l *^^1. 'a. -'■^oa,

36,eP/o, fixado para o mes de Janeiro de 1982, ura aumen

de produtividade, na confor:nidade da seguinte tabela:

Salirio ate

CrS 35.784,00

-

S/o

De Cr$ 35.784,01 a Cr$ 119.280,00

-

S°/>

Acima de

-

4%

Cr$ 119.280,01

~ D aumento previsto no caput incidir£ sobre os salaries reajustados com a CQrre^ao automatica de Janeiro de 1982. 5 3s

- 0 aumento m£nimo de uma faixa n5o podera ser inferior ao aumento mixi

T*

da faixa precedente.

, , •»! '

Va Ds empregados admitidos entre Gl,07«81 e Ol.l^eBl, os aumentos previstos ^11 ^

^ interior,' serao concedidos na proporpio de 1/6 (urn sexto) por

BI.646*Pag.01*08.02.82

r.

dmt

■■

■-«■■

■■■ .:

.iY. i. ..

com

1


pleto de'Sefvi^G prestado, no tocante a corregao semestral automatica (INPC) e

1/12 Jum doze avos) no que diz respeito a produtividade, para esse fim consideT^f*^' presente aumento nao se aplica aos empregados que percebem remuneragao espe

se a fragao igual ou superior de 15 dias trabalhados no mes.

fixada por instrumento escrito. ClAuSULA TERCEIRA:

iii:5jyO NA:

Aos empregados que antes de 19 de novembro de 1981 percebiam menos que Res

sal^io mfnimo, o sal^io resultants da presents Convengio nSo podera ser ,

®alvada a hipotese de justa causa, e vedada a dispensa da empregada gestan

A

'60

owi ivcrnj^ao nao poderQ ser

. r . [sesse nta] dias que se seguirem ao periodo de. repouso previsto no arti

do 392

BO PUS for.atribufdo aos admitidos ap5s aqusla data, com o sal^io mfnimo

.1 _ T C.L.T.

,t0'

atv.

W U"

CX-AuSULA QUARTA: f

® dispensa dos empregados que participem da Comissao de Salarios

3g

'^^^^^ssiqnal, no periodo de 60 (sessenta) dias antes e 60 —-.Vrfi lUXj

I lU

pci XUUU)

WIC

>-iw

y—

-s

.

.

—y

WW

(sessenta)

V^PQig H data de infcio de vigencia A A. * ^ desta Convenjao, ate o limits de 1 ri =.

siderar vantagens pessoais.

,

.

.

do

'

( um)

A,

^ Dor.

If mv)

empresa ou grupo de empresas.

CLAuSULA Quim-Ar

SigE:

As Pases do presents se aplicam tamPem aos empregados pue, a seruigo tl' i :!

cias e Representantes no Estado do Ceara da=; ^ _

.

e

®stabeiecido que a 3fi (terceira) segunda-feira de outubro sera reco . . . . .. ° ° "OIA DO SECURITArIO", o qual_ sera- considerado como dia de repouso re^

Sociedades de Seguros PrivadPS ® , V

' ® rrvp.

~

^QfTiputado no tempo de servigo para todos os efeitos legais.

. I'

ClAuSULA SFXta:

□mpensados os aumentos espontaneos ou nio, concedidos entre 01' .0'7 .0^

I ^

M

^ vigencia da presente Convengao, as empresas integrantes da

a a^uigencia Pa presents CnnvengSo, e.cetuaPos Pa compensagSo os Pecorr^^ ^ b^ ^

Ha

i

^

'-uMu.tiuj.oas

entre

uj-*

~

X

sicao - de sali^io . epuiparagao salarial, sigao n,, ou siHalteragao resultants ansrerencia, ri=

Hi

. ^bpg V. \

CLAuSULA S^TTMA:

S'Hi.

Para OS empregados que percebem sal^io ^isto (parte fixa e parte

O aumento inciPira na parts fixa as ntn Tnn-iH-;v,=

-

-xa e parts

Hcii LC

.

^3 ,^Q •»

majoragao de Jornada de traba^-R*^*

,(!•

-

' ^spresentada pela Federagio Nacional das Empresas de Seguros

promogao, termino Pe aprenPizagem, transferSncia so '

catfeqo

j

Priva

A,

^^izagao, em ' ' concederao — — frequencia livre a seus empregados ■ -■ exercicio . .. _ do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados

e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Credito de

Fortale ■ i'f*

^^"te de 7 . (sate) membros para o Sindicato, limitado a um ou A, . .

funcionario

. grupo de empresas, os quais gozarao dessa franquia sem prejuizo

^ do computo do tempo de servigo.

de

~ da .u percentagem > k-U _ ■ . ' P—. ° aumento -mento m£nimo corre corrP^P a apl.oagao estabeleciPa sobre □ salarM ^ ■ minimo

te te aa an,

uore o salario minimo regional#

aviso previo de 48 (quarenta e oito) haras, Sera abonada, ^em descon

BI.646 *Paq.02*08.0?;^

BI.646*Pag.03*08.02.8g


jm

1 to, a ausencia, no dia de prova escolar obrigatoria per Lei, quando comprovada finalidade.

3 estabelecido que, ap6s cada 5 [cinco) anas de servigos prestados a mesma

PArAgrafo UNICD: Aceita a comprovagao, a ausencia sera enquadrada no

~

a

nicjajna

^ ° empregado recebera a import^cia de Q$ 2.478,OD (Dais mil, quatrocentos

131 Item IV, da C.L.T,

-nta g

. Oito cruzeiros) a titulo de quinquenio que integrara a sua rerauneragao

OS efeitos legais.

CLAuSULA QUATQRZE:

valor do quinquenio sera reajustado de acordo com a Lei n9 6.7OB/79

Do pruneira pagamento reajustado, as empresas descontarao dos seus

•dmitidos ate 31.12.81,

puando for fixado o TMPC relative ao mes de julho/e2, em 1,1

[dez por cento) para os S(5ciOS quites em novembro/®^

305t (trinta por cento) para os nSo S&IDS sobre o reajuste ralativo ao ano de con. vigSncia a partir de 01,01.82. recolhendo a respectiua ImportSncia a

^

- w- se aplica esta vantagem aos empregados que ja percebem

vantagem

P^oporcionalmente maior, a titulo da trienio, bienio ou anuenio.

Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Priuados e Capitalizagao erde tes Autonomos de Seguros Prlvados e de Credito de Fortaleza, 15 (quinze) die®

■ETE:

As

efetuado o desconto. A importSncia arrecadada tera a finalidade de manutenf®" ^

servigos jurfdicos e sociais do Sindicato, sendo de inteira responsabilidade

° Q Sua e. ^

fir Sindicato profissional a eventual cbrigagao de restituir, em caso de bem como de toda e qualquer.discuss5o com os empregados a respeito desse deS" inclusive em Juizo. D Sindicato profissional declara que este desconto foi

integrantes da categoria economica representada pelo seu Sindica-

. Jornada de trabalho de segunda a sexta-feira.

con

^^^?2rro: as proprias expensas, farao seguro de acidentes pessoais, a

da categoria profissional, manifestado' em Assembleia Geral Extraordiniria, da em

empregados," garantindo indenizagao'de D$ 300.000,00 (irezentos mil cru

4

, especialmente convocada, nos termos do art, 612 da C,L.T «f'

fa

' Dor rn

do corn o § 29 do art. 617 do mesmo diploma consolitado e de acordo com as tivas do Sindicato, previstas na letra "e" do art. 513, da C.L.T.

~

e invalidez permanente.

■—ll^JlCO; A obrigagao acima nao se aplica as empresas que mantem segu ro de acidentes pessoais nas mesmas ou em condigoes Superio

PARAgrAFO UNICO: Para efeito de calculo do desconto fixado na presente la, nao poderap ser deduzidos do reajustamento apurad"

mes de Janeiro de 1982, os adiarvtamentos salariais feitos a qualquar

no decorrer do ano de 1981, inclusive os decorrentes da corregSo julho de 1981, da Lei n9 6,708/79,

exigirem o use de uniforme dos seus empregados ficani response fr-,

^urnecimento.

ClAuSULA quinze: ^

Nenhum emprsgsdo da catagoria profissional dos securitarios podera P J.US

^lUUIfeSX cS

salario inferior ao maior sal^io minimo legal, acrescido de 40)t (quaraita

t o), com excegSo do pessoal de portaria, limpaza, vigias, continues e ass®' quo. por sua vez, perceberSo sal^io igual ao maior sali^io minimo legal

'

/

\

rh-

%

'^ 0

justificagao da falta ao servigo, aceitarao as empresas os

^ ^ °'^°ntal(^icos, estes de emergencia, expedidos pela Clinica

'^^°fissional.

do

(vinte por cento). BI.646*Paq.04*08.02j

BI.646'*^Pag.05*08.02.R? Tl ip^i'n II.. .1^;

II ifiiBiifc

liiill^lii lillltlMlllhll 'iHfc i ' "


1

'•rif.' • 1

ClAuSULA VIIVTE £ UM:

'I

-As empresas que nSo fomecem alimentagSo pr<5pria a seus ampregados, tes da cat^oria dos securit£rios, sa obrigan, d concader-lhes "tickats" ou

ASOCIAClOW IBEROAMERICANA DE PRENSADE SEGUROS

ra rafeipSo. nas localidades onda exista. essas sarvigos de ali^entagio, cod pd" cipagao do edp.agado no sau oustaio, na fonna do art. 10 do Deoreto 78.675/76, valor dfni.o da OS 153,00 (Oento a novanta a trSs oruzaxros), raajusta.al

ASOCIACION -

IBEROAMERICANA DE PRENSA DE SEGUROS

tralmente.

PARAgrAFO WICn;Exolua„^5a da vantagam acima:

^Igunos «aseguraciores» >^0 se preocupan por las Revistas de Seguros.

a) OS enpragados qua paroebem ramunaragSo suparior a 15 salaries 'iji

.■,1

'I 'P Ml

I,

regionais, entre parte fixa e variavel, ressalvadas as situa^oes tes;

'i :

»

bj OS ampragados qua trabalham em hor^rio corrido, da axpadianta unic°' I

CLAuSULA VlfTO E DDIS:

^Oo

A raalizagao de boras extras sara ramunerada pelas empresas com os sobre o sal^io hora, na seguinte proporgio; Ate 2

haras

_ 25% ^

Acima de 2 horas - 30% V

en cambio otros sf se interesan, •

^ /I' I

por eso se.dan a conocer en ellas, . . . . . informan a su organizacion y clientes, incrementan sus

ClAuSULA VIKfTF E TR§S: V'/ [ »

ventas y aumentan su prestigio.

OS ampragados optantas pelo FGTS qua hajam oompletado 29 (winta a nove -I — w-iiiipj.tiuauQ d.'j ^^vinte e nu"

SON IMPORTANTES LAS REVISTAS

/

da sarvigos prastados a masma amprasa, nSo podarSo ser dispansados. salvo

TECNICAS PORQUE TODOS LOS PROFESIONALES LEEN ALGUNA.

/

! I

vo da acordo rascis5rio, falta grave ou por motivo da forga maior, atl qu^ adqulrir diraito a aposantadoria por tempo de sarvigo aos 30 anos. PUBLICACIONES MIEMBRO

PWAgrAFO UNICO: Ap6s complatados os 30 anos de sarvigos, indispansa^®'' ^ _ . . ~ quisigSo do diraito a. aposantadoria, o ampragado op^ .r.0 loFGTS, podera sar dispensado unilataralmenta peia

., ,..;iciiialid.-id

aseguradora

Santa Engracia, 151/Tel.: 234 15 36 MADRID-3 (ESPAf^A)

CLAuSULA VIMtp g guATRfl:

P esente Convangao Coletiva de Trabalho vigorara pelo prazo de 3 , (d*"'

de 1. da janairo da 1982 a 31 da dazambro da 1982, sam prajufzo da corragSP

Director: Manuel Maestro Periodicidad: Mensual

/'

Idioms: Espanol. I A*

tral a qua sa rafere o artigo 19 da Lai n9 6.708/79, BI ,646*Paq.06*0^ —yr-T',

ACTUAUDAD ASEGURADORA IE) Eco del Seguro}

TTTifrrf rr^:

4


V

f'

BOLETIM tfNJFORMATIVO (FENASEG)

I 'i

Rua Senador Dantas, 74-13? andar RIO DE JANEIRO (BRASIL) Director: Clinio Silva

MereaAo

jg

f^Rsegurador ,1'i'

SEGUROS (BOLETIN DE APESEG) m !*■)

Jr. Antonio Mir6 Quesada, 247 - Of. 504 LIMA (PERU)

Periodicidad: Semanal

Periodicidad: Mensuai

Idioma: Portugu6s.

Idioma: Espanol.

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ii' h

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\

r ,

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'T>^.ij|H|iiii II I

,1. iJi .. . .

.rvy

I.


3cle Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

CONCENTRAQAO'NA AREA DE.SEGUROS* 't.nij !

.'I '

Hi;

'toria economica do p5s-Guerra caracteriza-se per mundan-

^'^^^'^ologias, economicas e socials aceleradas. Maiores blo^^onomicos, liberalizagao do comercio intemacional. maiore s

^das

ta de j ^0

inn

capita, consumo de massa, progresso tecnologico, fal-

mao-de-obra e

crescentes

necessidades financeiras.

^^^ram as pressoes sobre as empresas, ocasionando fusoes de prestagao de servigos e industriais dos parses ■^-Laiizados. A tendencia para concentracao comegou cede

dstr-i

1 ■

E E.ou, mas na Europa e na Inglaterra, so se tornou fator

PO:

tj. ^tante nos anos 60, chegando a afetar nao somente a indusa area de seguros, alcangando urn elevado nivel em Cs

0

da

P^-xses.

Ob 'O et ■}

Em outros, a tendencia apenas iniciou.

deste estudo e mostrar os tipos, causas e efeitos na industria de seguros.

^

0 grau de concentra-

paises selecionados tambem sera analizado detalhadaII

'

^jjcias de Concentracao na Area de Seguros a concentragao na industria de seguros antecede o o

do

pos-guerra.

No inicio do seculo 18, na Inglaterra ,

tendencia a criagao de unidades maiores com a

grupos atraves de fusoes.

Assim, o "Royal Exchange"

^ fundado em 1720, incorporou nada menos de 20 companhi %

as

^te formar o grupo "Guardian Royal Exchange As surance" A histdria do "Sun Alliance" e semelhante.

Houve va -

BI .646*Pag_jJ^*Q8.02 .82

"lieF^TTrv.

'-^■^.

-f.

iihi ' ' ' 'j.y \:k4;...r•!¥'


jjprmas de Concentragao ^ stem varias formas de concentragio na industria de seguros.

^Jci t*

^®sde um agrupamento mais ou menos casual a participagoes mulrias "ondas" de fusoes na historia da industria de seguros

® ,uni-laterais no capital por meio de cooperagao entre os '^lonarios e a administragao e lagos da organizagao, onde ca-

da Inglaterra nos ultimos 250 anos - seitipre de duragao li' mitada. A mais recente aconteceu nos anos 60. 0 resultado

companhia mantem sua independehcia legal, ate as fusoes Ptiamente ditas onde as companhias individuais perdem sua

desse moviraento foram quase 1.000 fusSes e as razBes foram o

^^spendencia legal. Normalmente existe grande variedade de

sucesso dos sindicatos Lloyds, o desenvolvimento de xm

tante comercio internacional (principalmente com os EE.UU)//

^^tiilidades que, no entanto, sao restringidas pelas auto-

racionalizagao das atividades de empresas, apertos financei' ros de algumas seguradoras, e outras. Hoje, a Cia. Lloyds

^des que supervisionam tais atividades, pela legislacao

h

P^tativa e regulamentagao de carteis.

e umas poucas outras, dominam o^mercado ingles de seguros nos ramos elementares.

93^ para Concentracao

Na Alemanha, cuja historia da industria de seguros foi, vezes, bastante agitada, o seculo 20 testemunhou varios mo

iO >"

vimentos de concentragio. Durante a grande inflagao de 1^20

...

quando o grande aumento do dinheiro em circulagao resulto^ ^ numa demanda altamente inflacionada por seguros, as compaJ^^^^ CLS»

de seguro proliferaram da noite para o dia. A maioria des^

.

_

_

_

companhias seguradoras, aceitagao de riscos, falha ou

-

"^Pldades financeiras de certas seguradoras.

Hoje em dia

.

.

...

.

na area de aceitagao de risco e sociologicas:

das 461 seguradoras S/A's fundadas entre 1920 e 1929, ain^^ exlstiam. As outras desapareceram, por motivos de falSnci^' liquidagao ou fusao. A arise de 1930 resultou noutra "ont^^

de concentragio: entre 1930 e 1938, o numero de companhia^

-

^^^^Imente motivada por mudangas economicas, tecnologicas

novas companhias nao resistiu por muito tempo: em 1958 sO

"

inumeras razoes para a criagao de unidades cada vez na area de seguros. No passado a concentragio muitas ^ra pro'vocada por crises economicas, a fxindagao desorde—

il

'le

guradoras S/A's decresceu de 194 para 143. A quantidade da

guradoras permaneceu relativamente inalterada apos a / Grande Guerra. Somente nos ultimos anos e que surgiu noV3 ®,

d§ncia a concentragSo: entre 1965 e 1971 o numero de segd^^ y ras diretase de resseguradoras sob fiscalizagio governamen^^ decresceu de 868 para 768. (1)

® fato de que tudo tende a se tornar maior i mais valiodentro da economia, provoca riscos e objetivos maiores

^o mesmo tempo, existe uma crescente tendencia para per^as vultosas.

^ crescents internacionalizagao de seguros, favorecida

P®la criagao de grandes blocos economicos, pela expansao de empresas multinacionais, etc.

^ concentragSo propaqou ao^continente europeu somentecome90u nos anosnos60,anos onde50^

desenvolvimento do MCE provavelmente foi um fator contrib^^"

nma crescente demanda por politicas de combinagoes ofero' cendo cobertura total.

importante.

BI.646*Pag.03*08.02.82

BI.646*Paq.02*08

(1) Braess, l.c I—rr.

iiiii

yifaMMkMafcijifliiifcaiiii kani n"! i iiii^ifci

.b

A.M..

.k.

.•ui i'V


1% 4ll

pesquisa de campo

se a lei exige a separagao das principals classes a con' centragao e a unica solugao para vender conertura total

posigao concorrencial mais forte (promogao/vendas).

(ex.: Alemanha onde as 5 classes de seguro, Vida, SaU"^®' Propriedade e Sinistro, Credito e Protegio Jurldica, sO

podem ser vendidas por companhias legalmente independent It-'.

'M:

'■}

melhor distribuigao dos riscos por causa de uma maior

diversificagao de objetos segurados e - no caso de ativi'

tes, individuals.) tildes internacionais — mais ampla cobertura geografica.

a tendencia para "comercializagao em massa" com apoli^^^

"■ intercambio de experiencia na. area de investimento e pla

padrao para-processamento eletronico de dados.

cobertura de novos riscos com insuficiente experienci^ de sinistros.

- concorrencia mais agressiva nas classes tradicionais

'

ne jamento financeiro, etc. Ao

lad o

dessas vantagens consideraveiS/ existem certas desvan— quando a concentragao se faz por meio de agrupamento de ^oinp ^nhias, a estrutura empresarial se toma incerta, torna-se ▼

^

^*=11 adotar uma politica uniforme de negocios, aparece concor-

^1^ dentro da propria companhia, ha duplicagao de alguns 4. Efeitos das Fusoes

de gerencia, etc. pqj. fusQgg

A formagio de grupos ou de fusSes possibilita aumento de pf" dutividade na area de seguros: entretanto, existem certos P®', rigos inerentes. A literatura sobre seguros geralmente men^

aS r;

^Itmas.

As grandes empresas seguradoras, for-

enfrentam os mesmos problemas das outras gran'

Tais problemas foram caracterizados pelo Sr. Gasser

^^"^^ofessor de administragao e agora presidente da Mikron Holding r como sendo:

uma distancia crescente entre a cupula e

J^iveis mais baixos, falta de cuidade e atrazos de todas as

as seguintes vantagens: (2) (3)

"^les, maiores conflitos entre o pessoal e intrigas, resis—

- custos fixes reduzidos por causa da utilizag5o mais ciente dos fatores individuais de produgao (ex.:

a inovagoes, procedimentos mais complexos de decisoes, ^

especialistas caros, instalagSes, sistemas de procesS®""

"comites" com gerentes passando a maior parte de seu em reunioes, "bate-bola" de responsabilidades aumento -•

■*. V-till J.VJCO ^

I---—

.-.w——

^^abalho inacabado (relatorios, propostas e ideias)

de dados)

do:

maior produtividade por causa de didivsSo de mio-de'®"

nas

gerentes, repressao da iniciativa individual, frustra—

saida dos melhores funcionarios, uma crescente falta de

^^nga por parte do publico, etc.

e especializagao.

:4)

cobertura mais extensa (mais raraos) e melhor utiliza?^' U) (2) Braess, l.c (3) Farny , l.c

mm

*^^sser, 1. BI .646*Pag.05*08.02.82

BI.646*Pag>Qi

me

4)

h


^ompanhias individuais possuem resseguro num mesmo mercado, I

Portanto, nao e de se surpreender que tanto os estudos ameri"

6ntao a

canos, como os alemies demonstram que a lucratividade mSdia na

do

industria de manufaturados e maior nas empresas de menor porte

Porqu

capacidade total das fusoes sera provavelmente menor

as capacidades conjuntas das companhias individuais. a cobertura de resseguros destas talvez nao seja somada.

. ~ - e e muito ruim nas grandes empresas. £ provSvel que se conse" . Q^ando A ^ foi capacidade de retengao das companhias individuais nao guiria resultados semelhantes com relagio a indGstria de segU' ^^ilizada plenamente, antes da fusio, a situagao nao e e

ros, onde existe um tamanho ideal para uma empresa, alim do

qual aparecerio dificuldades administrativas e quedas na luc^^'

a

^este caso, a fusao trara consigo certo efeito sinerge-

tiCo.

tividade.

--3ll}^viinento de Grupos de Seguro entre 1960 e 1970

Segundo um estudo americano sobre concentragSo em seguro Vid^' o crescimento de uma empresa parece acarretar um efeito nega'

Mr

Q I

tivo sobre o crescimento e concorrencia de seguro Vida comutnPortanto, as menores taxas de crescimento de seguros atuais « as maiores taxas de premies por dolar investido na classe d® seguro Vida comum, s5o registradas nos estados ondevexiste ^

alta concentragao de mercado, do contrario aqueles com uma

- u

laostra como o numero de grupos de seguros e companhias

for

aumentou entre 1960 e 1970

Neste periodo

grupos permaneceu quase inalterado tanto nos 9 —"r

^0 %

«—

..wm

^

estudados, como nos EE.UU. mas o numero de que formam tais grupos aumentou consideravelmente -

H

TOO. nos •Cf TTTT ^cpa e 19% EE.UU.

concentra^ao de empresas. (5)

PTn ambas aTnK;:?Q regioes Tf^cri *=»V"1 .<5-h<a clarame =»>--s*n,-v nte Em existe

a formagao de grupos maiores. A media de compah.

ft

e discutida. Ha a questio basica de se as fusoes tern um ® sinergetico - isto e, se, depois da fusio a capacidade total ^ —

~—

i <-40-^550

L.eui

--.

ais. se as companhias individuais utilizaram pleno limite

_

O decrescimo na media dos membros por grupo na -

-

-

Suecia e devido a fusao de companhias dentro .do

uiii

retengao e'maior do que as capacidades das companhias indi^'i^''

_

gr upos aumentou de 5.0 a 5.4% na Europa e de 2.9 a 3.5%

OS efeitos de fusoes sobre a capacidade de uma seguradora ai" _

(6).

^

U-

^

tacvxti"-' " a.

c

—^

^ .

-

^^^po. A situagao e semelhante em outros parses, entreT —

\ '^ a - companhias por grupo foi ^csultante redugao no numero de pela afiliagao de outras.

retenqao, antes da fusio, entio a fusio provavelmente nao 9®" rara nenhuma capacidade adicional. Isto se aplica tanto 5

tengao como a capacidade de segurar da nova companhia.

3-0 de Empresas Seguradoras. 1960 - 1970

vezes pode mesmo haver um efeito,sinergitico negative - i-®' J

capacidade nova e menor do que a capacidade total das comp^""^ r

!lj

_

.Vl)-

individuals antes da fusio. isto e mais um resultado da culdade em distribuir o resseguro do que propriamente falt^

e III indicam o aumento da concentragao corpora-----

VV'n '^ r>

Cl"^

10 ^srcados de seguro selecionados, responsaveis per 85% rn

"'^ndial de premies. Para poder-se julgar o frau de tomamos a participagao das maiores companhias no

coragem em aceitar maior participagio nos riscos. Se todaS

...

.

.

-

.

.

A. ^o ^—

M

^^^^^2-Compass, l.c

5)Cummings, Denenberg, & Scheel, 1.

Aggregates & Averages, 1 0

BI .e^e^Pag-.

BI ♦ 646*Pag♦07*08.Q2.82

>--n' ■ TWi -*c-¥f

"1 * I

I


Quadro I

6.1 - Seguro de Vic a

Grupos e Companhias que os formara - 1960/1970

Corpanhias dentro dos Gnjpos

Gcupos

^ PosigSo de mercado das maiores companhias nao se desenvolveu forma uniforme em todos os parses sob estudo. A participa-

N9 m^io das ccarpanhias por

no mercado das empresas mais importantes aumentou em 4,

(domesticos/estrangeiros) 1970

1960

1970

6

7

4ti

16

M

Franga

11

It^ia

!,970

JJiGii

42

y.7

6.U

75

61

1. 7

4.4

B

84

78

7.C

11

11

96

92

8.7

Holanda

9

13

96

S3

10. V

7.Z

Belgica

9

7

*31

20

:i.-;

2.'J

Inglaterra

12

15

26 2

220

2 1.o

Suecia

10

11

2U

53

2.8

3

3

JX

!.. 3

87

-89

6 74

Xlrl

Suiga Alemanha

Dinamarca Total

734

6.0

^®cresceu em 5 parses. Para as tres e cinco maiores companhias, ^ Aumento na posigao de mercado e mais uniforme.

®^ceto na Inglaterra e nos EE.UH. onde decresceu por causa da

^Qncorrencia provocada pela fundagao de novas empresas.

13G

475

^®^cado. Na Italia, por exemplo, as tres maiores empresas tem 74.5% do mercado - as.cinco maiores nivelaram-se em 86.1% l970.

399

Em

parses as tres ou cinco maiores companhias dominam o

o mesmo aconteceu na Suecia onde tres ou cinco grandes

^"^^Panhias atingiram altos nrveis de participagao ( 62.4% e

•4."

G na Suiga {62.6% e 80.8%) .

Em parses onde existem

^^tas seguradoras, as participagoes respectivas sao bem menores

^^ernanha (25 9% e 34.6%) , Inglaterra (15.9% e 38.3%), e EE.UU

__5ji

^26.4

35

A participa-

das cinco maiores companhias aumentou em todos os parses,

EE.UU.

(Cias. S/A's)

(gudro II)

3.5

■® e 35.9%) .

■l .'J

.Seguro de Ramos Elementares

/

volume total de cada pals, Damos a seguir, o aumento de

ticipagao com relagao a maior empresa bem como das 3, 5- ® jO

classe, tambem, houve aumento-na participalao das grandes

^^'"Panhias, na maioria dos parses, entre 1960 e 1970. Foram

^ ^^strados aumentos significativos na Franga, Dinamarca, EE.UU

maiores companhias em cada mercado, Ao comparar as particip^*^^ de mercado, e preciso lembrar que nem todos os premios calculados na mesma base.

na Alemanha, ItSlia e Inglaterra foram menores.

^^icipagio das maiores seguradoras decresceu um pouco na

Os numeros se relacionam a se9^^^

SuiS _

diretos e, de modo geral, a base para avaliagao foram os

brutos sobre o total de negdcios.

Exceg5es sao:

^^^®^tragao de companhias na maioria dos parses, nao e tao

Na

incluiu-se alguraas re-seguradoras que tambem fazem seguroS retos

.

.

.

^

./

'Id

d>

As participagoes de mercado de grupos de seguro -

-

tambem foram listadas: no caso das demais companhias indi^^^^/

"

premios das maiores companhias legalmente independentes e viduais.

BI.646*Pig.08*^

dentro da classe de seguro de ramos elementares quanto em ^-^Grupo principalmente por causa do maior numero de segura— de Ramos Elementares existentes - com excegao a Alemanha

In ^lat

erra.

£ mais comum na Suecia, Inglaterra e Suiga, BI.646*Pag.09*08.02.R2

Ai

•fir

Espanha, Japao.

Inglate^^" ^

toraou-se como base de comparagao os premios liquidos; na o valor bruto dos premios sobre seguros diretos.

A m


resultado, nao so do grande volume de negocios internacionais como tambem da onda de fusoes (na Inglaterra e Suecia) dos

^riiversalmente valida, porque nem todos os parses atingiram

anos 60. A participagao das tres e cinco maiores companhi^^ em 1970 foram 54.6% e 62.8% respectivamente na Suiga; 47.9%

° niesmo nxvel de concentragao. 0 desenvolvimento futuro

e 65.1% na Inglaterra (per grupo) a 62.1% e 74.3% na Suecia-

nao ha razoes para acreditar que a mesma continuara em mui—

Entre 1960 e 1970 a participagao das cinco maiores companhi^^

tos

t ;

na Suecia quase dobrou; consequentemente a algumas fusoes importantes.

^esta tendencia nao sera identica nos parses, no entanto, ^ercados. 0 uso de computadores, por exemplo, certa ftente causou um aumento no tamanho ideal de uma empresa

Na Franga esta onda dos anos 60 resultou num

na industria de seguros.

A tendencia continuada a

aumento de 17.4% a 25.5% (as tres maiores companhias) e

^^scos mais vultosos, a criagao de blocos economicos, leis

24.8% a 33.6% (as cinco maiores companhias). As percenta-

nacif-

gens menores sao encontradas na Espanha e nos EE.UU onde

^^nais que favorecem concentragao e a possrvel aboligao da lei sobre seguros do MCE sobre separagao

existem urn grande niimero de seguradoras de Ramos Elementa^"®^'

Entretanto, do contrario da Espanha, a participagao no mercado nos EE.UU. durante os ultimos 10 anos, aumentou sensi"

^^bsidiarias das seguradoras (na Alemanha), indicam que tendencia continuara.

Por outro lado, nao devemos es-

^necer que existem limites ao crescimento de uma segurado' nlem doas quais os custos aumentarao e a lucratividade

velmente.

®^presa sofrera.

7. A Participagao das Maiores Seguradoras no Volume Mundjjj^

^•"^duzido de "Sigma", publicagio da "Swiss Reisurance Co."

de Premios

Era 1970 havia um total de aproximadamente 10.500 segurado

4

>,

ras ativas e um volume de mais ou menos US$ 115.000 milho®^ Apesar da grande quantidade de seguradoras, as maiores pam um lugar de destaque no mercado mundial. Em 1970 as empresas incluidas neste estudo arrecadaram US$ 51.000 nii"

IhSes em premios ou 44% do volume mundial se bem que repf® sentam somente 1.8% do numero total de seguradoras.

eii>'

se as 20 maiores seguradoras japonesas com US$ 7.200 mil'^^^ ou 6.3%; inglesas com US$ 6.130 milhoes ou 5.3%; alemaeS com US$ 3.000 milhoes ou 2.6%; francesas com US$ 2.590 Ihoes ou 2.2% e suicas com US$ 1.680 milhoes ou 1.5%. 8. Perspectivas

Esta tendencia a concentragao continuara? Nao ha respos BI.646*Pag-l''

BI.646*Paq.11*08.02.82


Executivo, Legislativo e Judiciario

PORTARIA INTERHINISTERIAL FIXA

VALORES ■

PARA

APLICaVEIS

EM

AS

ORTN ,

MARCO DE 1982

Os Ministros do Planejamento e da Fazenda baixaram

lU^ iqjRterministerial, SEPLAN/MF nO 18, de 27.01.82. fixando, para o nis de wr!coy<^ 52. em 160,299 0 coeficiente de corregao monetaria, 5^ 0 acrescimo referentc monetaria e Cr$ 1 602,99 0 valor de cada das Obrigagoes Reajustaveis

•^^Cional

p.L,.

Reproduzimos a seguir a Tntegra da referida Porta«

'■•oada no DOU, Segao I, de 29.01.82.

PORTARIA INTERHINISTERIAL %£Pm/W N9 IS DE 27 DE JANEIRO DE 1982.

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE

PLMEJAHEHTO DA PRESIDENCIA DA REPOBLICA E DA FAZENDA, no UAO

de suae atribuieSas e tendo en, vista o disposto nas Eels n9s

4.357, de 16 de julho de 1964, e 6.423, de 17 da 1977,

junho de

BESOLVEM:

Fixar, para o roes de marco de 19B2, em: 1

fvir HI 1 1 1

160,299 (cento e sessenta virgula duzen -

toe e noventa e novel o coei.ctente de correcao .onetaria das Obrlqaeoee Reajuetavels do Tesouno Nacional - ORTNe;

h

2. 5% (cinco por cento) o acrescimo referen te a correcao monetaria aplicavel as OBTNs, 3 Cr$ 1.602,99 (hum rail, seiscentos e dois ,.«.a4-,atrr5c)

cruzeiros e noventa e nove centavo..)

JOSE FLAVIO PECORA

■*

f'*»

■!»> 'f.'-TP'Wf'V^-'-^-

do

o valor de cada ORTN.

ERNANE GALVEAS

BI.646*Pag.01*08-02,ae


••

-u' ■'■>»•

Apelagao CTvel n? 15.565

' j''bunal de Justiga - SC

j ,Cdmara CTvel

E^ux;^ MQSAL DO CCBnaSnS das CBBIGACQES IBUUSZAVEIS do TESOUBD feCIONAIi - <3aN

Desembargador Joao Martins - Uninime AMDS

JAN

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.

1

tKL

JIM

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NCV

DE3

1,000

1,000

1,130

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590

1,605

1,000 1,630

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2.101

2,161

3,218

2,2^'

1967

2,323

2,378

2,426

2,464

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,738

2,757

1968

2,848

2,898

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,281

3,341

3,388

3,439

2,79* 3,49*

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

-

-

-

-

-

3,627

3,691

3,743

3,801

' 3,848

4,330

4,417

4,467

4,508

' 5",b51

4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

5,144'

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

*^6,961

1973

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,580

' 7,648

7,712

7,787

.7,840

1974

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

8,980

9,375

9,822

10,190

10,4X0

1975

^10,676

10,838

U,018

U,225

11,449

n,713

U,927

12,13i'

12,320

12,570

12,843

1976 '

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

1977

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,OX

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,038

27,904

28,758

29.557

X,329.

31,049

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

1980

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613-

60,489

62,425

64,423

66,356

68>479

13,091 17,9*0 23,37* 31,9** 4«,«71 70,*^

1981

73,850

77,543

. 82,583

87,786

93,053

98,636

104,554

U0,827

117,255 123,939

131,004

139'

1982

145,396

152,666

160,299X

.

J ' 'v" , , .

4,851

^ SURO de VI da - EVENTO MORTE ANTES DO PAGAf€NTO DO PREMIO - DIREITO AO PECO E

0 tjg, nef-j

4,99* 6,077 7,007 7,907 10,541

209

_

efetupH-

4,143

3,.562 .4,235

;i97i

llf!

AER

1,130

.1969

^

MAR

1965

1964

f f

rev

M

E

N

T

A

"Se 0 segurado aderiu ao contrato e autorizou

Pr^nn'o do seguro em sua conta corrente e esse debito somente

e

Ties seguinte a acitorizagao, mas antes da morte do segurado a be73na tern direito ao peculio."

Apela9ao CTvel n9 15.646 de Justiga - RJ • Oesembargador Osny Duarte ID

^Nl7?p? VIDA - EXAME MfDICO DISPENSADO - MOLESTIA FATAL PREEXISTENTE ^^CAO DFVTna E

^OhQ .. ^ ^aso

M

E

N

T

IN-

A

"0 contrato de seguro de vida em que a segura 0 examede medico previo pode levado ser rescindido fatoem de ser portador molestia que nao o tenha a morte, pelo porque, tal atuarial do premio pago comportou o risco assumido pela mes-

TABEZA 2

BVOLUgXo DO COBTICIBNTE OA ORTO

'If

VRRDW^teS WMSRL. mDCOTW.. ACUULAOi NO MO E W 12

Aoela^ao CTvel nP 11.535 rib,

^sembargador Lopes de Souza - Uninime

O R T N

PBRlODO At

1980 ABR HAI

JUN JUL AGO SET GOT NOV DBZ

1981 JAN

i

FBV

MAR AfiR MAI

JUM JUL AGO

SET OUT NOV DBZ

1982 JAM PBV

MAR

\ ' \

"J •

• •

J,

.

8 t

A %

ACOND

TRIMBSTRAL

LADA DO Allg

12 Nsns

8,7 3,7 3,4 3,2 3,2 3,2 3,0 3,2 3,2

12,1

16,6 20,9 35,1 29,1 33,2 37,4 41,6 46,1

56,0 55,9 55,2 55,1

4,5 5.0 6,5 6,3 6,0 6,0 6,0 6,0 5,8 5,7 5,7 5,5 5,2 5,0 5,0

17,3

10,7

9,7

55,8 56,3

M

E

N

T

A

"Cabe ao segurador questionar o segurado so^0 as ^ ^condig5es que redama para conclusao do contrato de seguro de vida.Se nao pode imputar de omisso o segurado."

52,7 50,8

11,3

4,5

18,9

9,7 16,9 24.2 31,7 39,6

51,4 52.9 56,7 60,6

19,1

47,9

72,9 77,5

18,5

56,8 65,9 75,4

64,2 68,3

85,4

82,0 86,8 91.3

95,6

95,6

5,2

96,9 96,6 94,1

16,0

E

54,7

50,8

10,5

^ VIDA - OMISSAO NAO QUESTIONADA pelo SEGURADOR - EFEITO.

A %

NENSAL

Apelagao CTvel n9 61.643

h

)a "^r-jL h• ^r-

11 . .• _ ^^ 12 Emerson Santos Parente - Unanime

ORTE

Agjo REGRESSIVA DA SEGURADORA — SUB-ROGADA. 81.646*Pag.03*08.Q2.8?

j .

BI.646*Pag.Q^ 'lb,.'

Lt 1 (. iBWii* I

" -irn


Diversos E

l '(

M

segurado, consignatirio da cargl'transpSa^s'ubsJuS-lhe L^'^odos'os it A gerEncia de

RISCOS E 0 PARTE FINAL

^ERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

Apelagao CTvel n? ?37.401 I- 1

Tribma] de Algada Criminal - SP Edson Oeronymo

5? Camara

^lator: Juiz Adauto Suannes - Unanime

OE. ITO DE TRSnSITO - C0NTRA-M30 DE DIREgSO - CULPA, E

M

E

N

T

riU'<

TRATA.MEKTO DO RISCO PURO

A

"Induz culpa do matorista o fato de o veTcu'? > i »^aman -f <-k

| a•

O processo de aerencia dos riscos

REPRODUZIDOS do BOLEHM DE JURISPRUDENCIA ADTOte - AND XIV - 04 a 09.01.8^'

No cue respeita ao mercado brasileiro (e nao somente que informam autores estrangeiros.) a gerencia de risco ten

As / ft

Sa

apresentada como um forma de saber esoterico, apenas aces iniciados, entre os quais, certamente, nac esca ^ quantos in. ^^~uidos o administrador comum e o especialista em seguros

O proprio IRB contribuiu para que se propacasse ^^

JOSE

NEVES

BARRRIRO

tt

tel

®®®°,eEtabelecendo ha algum tempo, um ^ ^ ^xerclcio da gerencia de risco a qual, pelo que se podia

sistema de credenciamen-

ys

'.om a sua raorte, em Janeiro ultimo,

— W

^

-nde

perdeu o mercado segurador baiano urn dos seus mais dedicados e competentes colaboradores. Em 1947 ele iniciou a sua carreira profissional na

^ aas circulares entao divulgadas, resumia-se, para o

6r

na inspegao de riscos vultosos de incendio e na deter__

^

.

^ perdas maximas provaveis.

No entanto, a gerencia de risco e uma forma de ativi

ASSOCIAgAO BAIANA DE SEGUROS (ABS), que em 1948 transformou-se em Sindicato das Erapresas de Se-

s/ discos puros que possam diminuir sua rentabilidade ou, ao me

guros Privados e Capitaliza^So no Estado da Ba-

OS custos dos eventos causados pelos mesmos.

hia. Mais tarde ingressou no quadro de funcionarios da Companhia de Seauros ALIANgA DA BAHIA, onde permaneceu ate o seu falecimento. Em 10

la

essincia e bastante simples, objetivando proteger a empre

De forma esquematica, a gerencia de risco comporta

de margo de 1965, foi convidado a participar da Comissao Tecnica de Seguros dos Ramos Elementares do SESPRIC onde ficou atS os seus ultimos

dias. Em 1972, foi-lhe conferido pela FENASEG, Diploma de Tecnico em Seguros.

BI .646*Pag.04*08.02.82 BI.646*Pag.01*08.02.82

.1

t'i V-


II .M

»"

Os pontos a considerar sao os seguintes: as seguintes fases e procedimentos

=,

b) w .

v. ■

^rnbientais e de localizagao,

primas, processes, produtos, predios e instalacoes austri,ais • . ^

IDENTIFICAQAO

in -

Po

i3) > ."""^cedore: ^^^ores e coinpradores, Ajnb

comercial, economico e politico, bem como normas jurldi gue

AVALlAgAO

possam afetar suas operagoes

a inetologia de identificagao dos riscos pode variar ■J(|i

de

em fungao das circunstancias concretas, observados, ' Os principios gerais abaixo:

■'

ADMINISTRAgAO

^am ENTO ELlMINAgAO

I

PREVENQAO

ABSORgAO

^ ^ecessario que a identificagao dos riscos obedega a um

transferEncia

definido, partindo-se de uma divisao baseada em

nci

;.i

SEGURO

a

suas

saber:

Danos fisicos ' Wi ii 'i

OUTRAS

Danes financeiros

mod.

Danes pessoais Responsabilidades (operagSes e produtes)

r^oaemos, tambem, classificar as atividades da aeriri de risco segundo o esqueina abaixo:

1!

cue cerucs ever.tos procuzirao consecuenci a? enruE o-as ou inais das categorias acima. CONTROLE

DOS

KISCOS

IDENTIFICAQAO

-sis cases comportario tratamenro unificado nas .fases de

:naNCIA31ENT0 DOS

diversificado, nas de financiamento.

P.I S COS

Outro ponto importante a definir ao planejarmos o proces ^''-iiicacio § o que diz respeito Ss pessoas e aos 5rcioe da

ABSORgAO

nsle oarticirarac,

AVALIAgAO ELIMINACAO

lifii

«^Titando-se uma interferencia excess! evi

2 = -ribuicoes normals, pois um £ sobrecarga de trabalhc- ce.

^-sncias

transferEncia

PREVENgAO

..

.

inoesenaveis.

-^vAn f, ^

^

^stemAtica e completa

O piano de identificagio de riscos deve ser executado se IDENTIFICACAO

H

a

de lacunas invalidaria todo o trabalhc, deixando, eventu-

O priineiro passo e a identificagao de todos os

N

que esta exposta a empresa, ou seja, o estabelecimento da sit^^ global

' ^"^Srama estabelecido e em todos os seus aspectos, pois ^ descoberto areas de orande ootencial de prejuizos.

de risco.

Sein isso, poderia o empresario permanecer na igno^^ ^

da possibilidade de uma perda desastrosa ate que a mesma ocori'^ efetivamente.

AMPLA NAG SE LEVANDO EM CONTA APENAS AS COBERTURAS <

'

-

-

.n'

■'|1 Ih'

^

^0 DISPONl\^IS As condigoes de apolices otereridas pelos seauradores re

BI .646*Pag.02*08.^

BI.646*Pag.03*08.02.82

iiA'itk-'ii II I I Af iiii 1 1 I

!


r' 'c:

ViiTos, ainda, que o aumento da guantidade de observacoss

presentarn uma resposta a demanda domercado consumido . C3aro esta que, em tais condiqoes, exis ama defasagae^i

as vezes baste.nte grande, entre o surgiiriento de novas situagoes de risco ( face a evolugao tecnologica ou outros fatores) e o apareci'

chegar a coeficientes de variagao bastante reduzidos e a inter-^lcs ' ^Hiianga tao TDecrjenos CTuanto necess^io.

QS

Ocorre, porem, que rarairente as errpresas, parti culam^te UTia

u~-antidade de cbservagoes gje permita aplicar a lei dos Grandes Nurre'' ° gue dificulta, sobreiraneira, o trabalho do gsrente de risco, no oue

It)S

A.ssim sendo, torna-se da maior importancia que a emp esteja em condigoes de perceber,imediatamente, suas necessidadeS/

a toiT^da de decis5es ouanto ao financiamento dos riscos puros,

fim de procurar atende-las por meio de controle ou financiamento ' conforme for o caso. - INSPECAO

no

,^0 ^r^sileiro, disporao de registrcs de ocx^rrencia de sinistros representan 00

inento dos tipos c:e seguros correspondentes,

nos

ccmo

mais adlante.

UiTH vez que o proprio msrcado segurador nao possui um sistema ^alit ^ loo de Gstatlstica referente aos varios tipos de sinistros, o mesmo

o

f: sica

ooni OS 5rgaos govemamsntais, o um cx) recurso sera recorrer a dados'

'"^ados ©n outros pauses, onde a pratica da gerencia de risoo e mars difun

Permite estabelecer as principals fontes potenciais

^licando-os, por analogia, as condigpc-S

9^

sinistros e as possibilidades de propagagao de seus efeitos a

locais,

Existem varias entidades e errpresas comerciais, nos Estados U-

dependencias ou bens.

' -"-^glaterra e Europa Continental que, mediante entendirrentos poderao

*

T

DIAGRAMAS DE FLUXO OU PROCESSO

■ft).

Apresentam todos os estagios das operagoes, desde

0^' ^

tengao da materia-prima ate a entrega ao consumidor final ou

.

mediario, incluindo as fases de fahricagao, armazenagem e dist^^

^fi'Sidios e tecnologia relativos aos prcblerras da ^r^cia de riscos, ^^'enplo, a Risk and Insurance Management Society, de Nova York, que ^ Urande numero de oerentes de riscos americanos. Coro terrros de referenda pode-se tarrb^ utilizar as taxas de '^itentes no irercado segurador brasileiro, as quais, em teoria, corres

^ baxas de risco, irais um carregamento oomercial,

cao.

Para efeito de gerencia de risco, deve-se considera^

cada estagio os riscos fisicos, a responsabilidade civil, as dependencias da produgao e guaisquer outras possiveis fontes de

Quanto ao potenciai de dano de cada tipo de risco, devenos ^ lusstao sob dois aspectos principals:

a

PrijTEirairente, e necessSrio determinar quais os conjuntos

de

'^onstitulnao um " risco isolado", cuja perda, em consequencia de determ

zos.

possa afetar serianente a rentabilidade da enpresa, ■ Esses conjun-

( ou interesses finanoeiros, ou responsabilidades ) sao oonsidera

A avallac5o dos riscos a que estS sujeita uira errpr^sa

catastroficos", que nio podem ser absorvidos, ainda que a proba^ ^ incid^da seia extrenwrente reduzida.

abzirdacens:

-- DeterTTcriagao oa prcbabilidade de incidencia e do Inter^^^^

d^ CO.._xanga oorrespondsnres a detenrinados eventos. .s„ab^.recrrEnto do potenciai de cano de tais e\'entos,

TT

Quanto as perdas menores, sera necessario determinar, a ^xperiencia da empresa ou de calculor teoricos, o custo de

e-'

determinado exercicio, a fim de que sejam tomadas

tenroE ^isioos, iir,ar,aeiros ou de responsabilidaaes,

Cfuandc e>arir,amoE o cxsnceito ds "risco ooietivc" .-i^ncionaP^'-'

medidas

^ seu financiamento.

dos Grandes N-ineros'; cra^a apHcacio perrrite deter^ur^^ a praoabiH^' oe

a- orarrenc^a oos evenuos cx^nsi derados coir, precisio satisfatoria, desds

Os procedimentos empregados em tais casos sao baseados na Decisao" e nao poderao ser analisados no ambito do presents

■ae se disporica de um nSmero suficienteirente elevado de CBservaqSes. s

BI.646*Pag.04*08 BI .646*Pag.05*08.Q2.82 ',-1


■r=:"

a 5

iSZ

-=^rr:o er. coni-unc:

Nao se QGve confundir a elumjia^ao dos riscos cam o processo

- g.c c planejamenco de nc^'as co.nsnrucces e operec^s proocrciona*: c ra>-

ds transj-Grercia ou com as atividadss de preven^o,

^ Poss.

Normalnente, os risoos somente podem ser eliminados na fa^e

de segurange' e oermite adegua-las as norras idcentes oare e

Cessa-, a-

de planejamer CO de uma instalacao ou operacao.

cor.

- aesconros nos oremics de seguro.

Per Gxenplo: podeiros ellmijiar o risco de inunda9io cons'tnii^^'

No Brasil, as. amoresas esoao dbrigadas a ranter Semn

do uma f^Drica em local elevado, lon^ de cursos d'igua iirportantes.

er. Semranoa € ar riicdane e .^jsdi •ina dc Trabalho ( Portaria

Ja a constru^ao de um diq^je para protegi-la em situagio

34i

ae

menor cota, seria uma atividade de prevencao.

' de 31.12.75 } , gue possuar, antre ounros,

segumtes atrioioi ooes;

-unar e irclantar sistaras de croteoao contra ancandios e elab-orar t"--

d:=.- ^ntrcie " de catastrofes .

Na priuica, poucos sao os riscos iirportarites gee se oonse^

efetlv^ente elUrdnar, em yirtude de outros oondicionantes de

®

"

'

^ "^--JTurar as areas de T::ariculosic;adG, ds acofcpo com a legtslaoao \'ice.nt'=^

operapao,

^"^i^dsioriar e DarticiDar das ati^ddades de conbate a incandio e salv>-

PREVENC^

- ^oiTov^r £ manutancao rotineira, j^siribuigao, mstalagao e controle dos .^oTentos de protegao contra inc^c?«s..

Entende-se por prevengio o oonjunto de atividades qi£ ct-j® van, reduzir as prcbabiUdades de ooorxgncia de acidentes e

as

Ebbora nao contemos com os" recursos de outros parses, pode OS ce:-entes de e o engenheiro de seguranga, o aooio de

gu^cias dos mesmos, case ocorram,

.>1 1

dadas como o institute 5rasi]eiro de Seguranga, a Associagao Brasileira

Claro esti gue, dentro do contexto da gerincia de riscoS,

^"^gao de Acidentes

prevengao assume primordial inport^cia,

e a

T^s^sociacao Brasileira de Norras Tecnicas,

III . '

Mesmo se nao considerariros o aspecto posslveis perdas d® VJ « e lesoes corporals envolvidos em um sinistro, deveiros ter era oonta o

gue nenhura programa de seguros, por mis corrpleto que seja,poderS

A absorgao dos riscos pocfe ser volunt^a ou involvmtAria.

adequadamnte, os prejuizos irdiretos cotd a perda de clientes e a absof

A absorgao involunt^ia ocorre, quer por desoonhecinanto (fa

da atenqio dos adrainistradores que devem ocipar-se era expandir os negoCl

Pi^cesso de identificagao) , guer por nao ser possivel a transferin i1;.

A en^nharia de seguranga constitui um setor Inportante (■■ k

Pode, tairbem, a ger^cia de risco sugerir a absorgao volunta-

prevengio de danos , mas nao o esgota, noc:

RigorosamentG, devem as atividades ligadas a prevengao

^©guintes cases:

danos ser coordenadas pelo gerente de riscos, que tera a seu cargo:

as unidades de risco gue poss-^m vir a ser afetadas apresentem va-

1- a iT0nuteng5o de rrgistra^'confi5veis de todos os acidentes, destacandO bv

numero, tipo, causa e dano total resultante,

3- a ci^tengio de sistemas e Tretodos para evitar a repetigao dos aciden^^

4,

1

i-

~

baixos e a fregu^cia cbservada dos sinistros nao tomar serio'

^ aoumulagao dos prejuizos,

^^*^0 a frequencia e o valor dos peguenos sinistros afetando as unida-

2- a manutengio dos prograiras de ijospegio de seguranga. 1

.

■,

emoresa para

puder ser conpensada pela econonua de premios, resultante

^ "^Ugao de franquias.

da

bjanas^de seccgang^

^do a perda maxima provavel em virtude de determinado evento, afetan

5 gest5es para cbter os descontos de premios de seguro c^Iveis,em

'^d^

unidades de risco, seja tao baixa que a eitpresa a possa suportar,

A absorgio dos riscos pode ser asslm esquematizada:

de das iredidas de seguranga adotadas,

6- a rainimizagio dos danos mediante tecnicas adequadas de salvamnto e BI■646*Pag.07*08.02.8? BI.646*Pag.06 0?

' . Ji I 1


ABSOFS^AO invollntAria

^^sfatorlas, que permitam efetuar projegoes de prejuizos razoai^elirente '

voluntAria

®^tas. SIMPLES

FRANQUIA

Informagoes devem abranger o periodo mais anplo possi"vel,

AUTO-SEGURD

..^o se utilize Gs"tatlsticas extemas, deve-se verificar se as mesires ' ; ipv Sao

Fran?ma

Franquia e a condigao da apolice de seguro, pela qual o

_

uto.

do:

-

^PlicS^;eis 5 firm em quBstao.

tie

^^resa deve possuir s5lida posigao econSmica, Em nenhum caso ®^9Uro deve ser eiipregado comb sirrples economia de premio, em periodo

^^uras financeiras.

piano de autcr-seguro requer administragao cuidadosa, incluindo a insdos riscos, a liquidagao de sinistros e a ^licagao adequada dos re-

■-is -"

Vdior, rer-peraidr-^s, poraT., ir.tezrraLrrBr.ze,

^

~ = chaTaoa FPANXTIA SI>P1E£, qje \-isa a reduzir os

fundo, iTHnutengao de estatis"ticas, etc,,,

^

^ ^sumo, pressipoe alto grau de capacidade administrativa da e> presa,

adrdjzLsai-aaivos causados por sinistros de pouoa ironta e crrande frequ&'^"^

^^stivD mais evidente do auto-seguro e-o fato de que, pelo menos em ou

^•--p2_c a_' S'z'C'jT'ador apena:=- c exossso de iirra cruant-ia estdouia

>^o£ cases err q-ae hi cz^ande ij-.fluancia

• - — c

ns

dc riscc mers i,p^'

a rioor,

I

-

c

o->--

~

c se^aado. es._ade±ecsr urra pajrt-icipacao orooorcional nos preiu£zos q"a=L^,

c^

nac cx^nstirui urra fr

s "* %-

^■jzro

da secTjradora

)s , oarbeT., nos

Z3.SOS de riscos r.ac segorii'eis "'VOs e czbercuras oferecidas celc irercadc segorador nao ssja^^atOriOSv

A'jcc—Secraro

■oric

•eC.Tc

C^' ^ 0 autc—seguro distLnoee—se da sinples absorcao dos pe. SS- JIT; procec-jnentc loirralizadO/ inplicando nas secruintes condi-y^ -■i e

seus

"

o"^e~5rerT

eimresas cnnc'S"-

sem

'bo

oara trans reran ci a dos riscos.

-"^ianoicne-se, fi-naltente, une solucac intermediaria enire

bd: .:6ade:

-

0——

aos

r

a -a-presa osve possuir um numsro suficiente de midades de risco

e irra segoradora inde^nder.te d: ^ t rerrjrsG oos servhcos de ■- 0" ^

nao pc--aiTi ser atingidas, sunultaneairente, por um rresmo evento.

^ s irenutencao de "'Jiua segjradora

Esse ti"oo de enpresa e bastante dirundido no e-x ^erior. Brasil, dado o a:to custo de aquisicao oa necessaria

Tais "011103005 de risco devem ser suficienterrente homogeDeas em eiTi ;icii,ureza, a fim de que Os calculos das perdas prD"vaveis aoresent^

ca Live ,

, V-

ri scais eri5~"-^nte" e a ausencia das facilidades operacionais e -.1

tidao aceitavel.

Existijido tais condigoes, a firma podera pre"VGr exatamente a

V-

de i-ecursos necessaria d ccbertura dos prejmzos esperados,

pauses

^

a

convenidncia de iranter urra segir ad^^: o

^C"jtivel.

2- a direcao da empresa deve estar disposta a constituir um fundo

'n):

brir perdas eventuais de nmior vulto.

Ate que tal fundo atinja um va!lor considerado suficiente, deve

LXA

A transferincia dos riscos a terceiros poae ser leiea utr li-

tido um prograrrH de seguro extemo, Nao e suficiente a manutengao de uma reserva meramente escritursl'

Pt>litica operacional da eirpresa, isto e, colocanao-se ap>?las fa biscos nao se deseja assiimir, sob a responsabi lidade dos ces'oos,

^

vendo o fundo ser constituido em dinheiro ou "valores de liquidez 3- a enpresa deve possuir registros proprios ou ter acesso a estati^^

Cono exemplo, podemos citar um venda na base FAR, em qua os '^tansporte ficam por conta do conprador a partir da entrega na ^trroviaria de oricsem.

Lm

BI.646*Pag.08*Q8 oV-

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iiif .vn l»)

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BI.646*Pag.U9*08.02.82

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'111'.'

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^ Mais oomuTTEnte, a transferSncia dos riscos e feita utiliza^ do-se OS servigos de xim segurador.

'incipaln^te no que diz resoeito a suas responsabilidades, a eirtDresa no A

re^acionamento entre a enpresa e as conpanhias de seg^^

*

*

a sua' in^gein junto ao publlco,

^

o escopo QO presente artigo.

_

suguradoras oferecGm servigos de inspegao que atendam, inclusive,

P as a lEcoriBr ao seguro extemo e nio ao autc^segaro, supondo-se qoe L _

-

as

sidat^Qg de prevengao de danos,

Neste ponto,. cabe apenas exair^ar as ^ ds razSes razoes qr^ gite levara levain as ^

TP>r-

^jar q\)e os eventuais sirdstros sejam liquidados por terceiros evitan

ISS'3

il

c-f

vessen, cxDndiqoes para tanto, como e^licado acim.

a contratagio pelo segurado de elementos tecnicos altairente capa ^

Claro esti, por outro lado, que cg riscos a transferir <5®^'

alto custo.

^Vol

ser considerados segurSveis pela Coipanhia, a fii. de q^^ a

"Cxtemo esta em posigao mais faxoravel para atuar em sinistros Pessoal da propria eirpresa, como nos casos de infidelldade ou aci

possa ter lugar,

trabalho. ' 0 nr.

:'ii

r'i

consJdP ^ seguraveis.que OS risoos especulativos, em priiiclpio, nio considerados Quanto aos riscos puros, devem estes apresentar os

,11

satisfatorla as prcbabilidades de danos,

I

I

•>

15^

I ii i i

f !,

1-0 Segurador^dei. ter em sua carteira unidades de risco, da especie 4 ^ rada, em norero suficiente para

^ outr-^ Palavras, o risco cbjetivo pode .tomar-se demasiadamente alto

pa

^i~esa pode nao desejar bloquear parte de seu capital de trabalho

em

^ Permit. ^

tos abaixo:

I.

r

de unidades de risco pode nao ser suficiente para determinar oom'

P^i

possa efetuar ™ cSlculo

^1.

•tv^ .

oe oonting^cia Cfundo de auto-seguro) por julgar que seu enprego

'^1

"^te an™ao das penias provS.^.s e das taxas apllcSveis.

negocios e mais coirpensador, E 0 empresArio brasileiro d

Os ccisco^ ^

a-=i-Mr a aos

~ * 1 un r:^ n ae i-jc. ^ ^ -—SCO, .ido Q£\'srr e^tar sui—

«

Enix>ra as tecnicas da gerincia de riscos sejam extensamante

''

^ nos parses de econcsnia industrial, cbserva se, no Brasil, quase

t:^;ac^simu:tS:.ea oor acio do ei-enrc considerado, ist^^i, o riscc ne *"

~ Cc ■7~ SeiT n "■ jT' ~ Tt""

o" ■

.■ _

" ."■-^rerer.oia,

des ^onseij:ye_—o e resot:

as cirojnsoancias nao oerrioar

vo^.rans.eranoia oe responsa^ilidaic,

—^

co.jcenoraoao,

r

oer^

seg-urador direoc, see- z---

A'/

d„ pQ.j_o de ^*isoa do reosecrarador.

indi^dd-ual urra nova ani-'''-

ral

_

no n-rae-i 1

i

iesinosresse, £ oal respeitc, por oaroe

^d:

-&K

^--asorofic3S.

j

i-asicarrente» de'v'e^ss tar j.a"co a prcpna maneirs p^la qra. m ^ se^o"** se'njndairio em nossc oars, baseado eiTi eSk-xrnulos .^iscars e

V

' C crre gerou, coitc ja dissamos, certa aespreocupagao reiatora-enor ■ <j5

Ve;,amos,agora, as raz5es que determinair, a prefers-''^'

■^-3^

^•sa-

ra-izaoa do seguro, rejos eipresSrios, am lugar do autc-seguxo:

O custo de seguro S razoavelrente estivel e prei-isxvel, eno^uarto

' '[

pooe ter seu resultado pErtuAado por situaqSes atioicas

/

CO,., am periooo aesfawa-^1 nas operaqoes da sipresa,

,

VoT OS prcblei.as exdstentes.

2- O er^resario pode, slrplesmante, guerer e-^itar as cc^licaqSes

tiv-as oecoriEntes de ma,nter ura corg^auuia de secures em miniatura •

J

su. organrzaqao, que absorveria elementos capacitados, necessSrios

-

Qt^

-ic

de

rarenoc imedicoo e

*^2 nea5ciO£. •yrriasz ^ oais condicoes, oo:

\

^

^ c-usoos, conc^norandc-se as s" :enC'Oes nc

^isoo'

:aoor qje,

amoora

nerfeioa^'ente coor-reanslr'e' per

Lie: :e

no anbi to- teori

^^eciva dos sinistros, oanha sido relegado a piano seojndaric onus e necessidades mais irediatas,

Ccii, excegao de alcrjmas amcDresas estrangeiras, sao qoase ine Oe

^

de ger^cia de risco forrrfilTTeinte organizados, mssmo

^ - trerionrrentos cue aoresantam alta oericulcsidade e potenciais

ne de

' '--■intes.

tras taxefas.

,"1, r ■

•*.

BI.646*Pag.11*08.02.8? V.1,

BI .646*PaqJ0*^

.. -li

miM

I

I

1 1^1 ' liliiiii

m

i:


Korrraljrente; as atividaGes de controle de risco sao exerci^ por cOi^atores ou seguradores, corro pajrte do servigo ore ou dos—Agenda/ ^ sentindi^—se, sarrpire, das limitagoss decorrentes de se executar "de for3 denLro"/ taxefas qua deveriain estar previstas na prooria estrutura eirt'i'■esali

.E do- crusco opera01 onal, ens

ra

a

\^z

or

al. rise:

EspGcialjTHnte no gue se refere aos danos financeiros -

-

f

pe!^

en. CO ''•^roros

pre e pcssivel a um elerrento exiiemo obter acesso aos dados gue permiti^^.ai5

meroados, e, exaoairente pela mssira razac. Por ouuTO lado, a execOlo do qua ocxrre eir, ouoros parses,

avaliar corretairente o risco potencial, coin grandes preiuizos para a .1'''

Ijoclanoando—S£, no pars, orra sisoe-TaooCc airplanenos uoolroc

dos orrnoipios e

em caso de sinistro.

tecnicas da ger&icia de riscx tendera a criar'

xasse de esoeoialrstas caoaoioados a analrsar os prbbleiias de oruscc de

Outro fator gue toma irenos eficaz a atuagao das admini^^'

ras de seguros em relagao a ger^cia de risco. exercida intemairente/ ^

-oscc•

enpresa.

4

^

sario brasileiro sempre avido de coital de trabalho, a colocar, acin^

es

?5ren.te5 de rrscc (como- a Prsk and rnsui-anoe i^naganente 5ooieg-, aorra'

^"ionada) gue, a loar de oroporcionareir, a se^us iTEirbros o intercanbi iQe I 0

g

economicidade, oonsideragoes ligadas a seu relacionainento com o merc^'^

Bxc^sas, o cnue Dodera ie\^ar a evenouars guesoiona'Tantcs dos

^rstos de frnancia-rentc presenosrente adooaoos. Ourra consegjincia irrporcante sera a rorrraoao de assoo: aocee

desoontinuidade e a falta de ascendencia funcional em relagao ao pessO^^ Quanto a politica de financiamento dos riscos, tende o

a

^ ^ corine oijTentc^ recnicos^^ ■ooncuzeir. a adcgao de posigoes coleti'vas

oe en

" «^ 'aciona,-THnto com a indfistria de seguro, representando, eir. Glti.-^ ani-

nanceiro.

LSe

' Urre fonra de concentragao de consurrD.

Temos, a prureira vista, urn quadro nao muito favoravel ^ -

In ■ i. i; , I ■,V'

1 I.

Sendo o nercado brasileiro essencialnente tarif^io e sunei-

plantagao e ao desenvolvimento da ger^cia de riscos no Brasil.

l| m'

Sed Contra", pode-se argumentar gue, srperada a fase

I

■*

«

regula-reritagio central extreiranente rigida, claro esta gue o Dr Oder

iO

1.

neirismo e, devido a prdpria evolugio da situagio econdmica em terrnoS

Plo

nais e intemacionais, tern o govemo cada vez irenos capacidade e disP^^ f

neon

ianSes do consumidor nSo apresenta a mesina latitude gue, por exern

'

Estados Unidos ou na inglaterra.

Devo-se ter em conta, pordm, o fato de gue a rraneira p>ela

para sustentar os favores ooncedidos aos industriais, dai resultando ^

'

processou nossa industrializagao oonduziu a concentrag^s muito ele

fator custo adgnLre urport^cia senpre crescente nas preocupagoes

df:. riscos, G, conseguententente, de pramios, em determinadas- enpi^sas. ^ rxscos, e, consegueiJLca>«:^'^^f r-P^'cbleiT^s gue oode causar ao irercado segurador uma rrodificagao abing>ta '

Os

riais.

•*

r- •

»

, ^Htica de financiajrento de risco ?or rma delas, sao clarairientG p-oroebi —c

Or

nE

c

•-

n ai

se

um.ar.e-e

e

,3^

d.

c gue e pior, conrxre ele. C V

Se

iT^

nte

^

c. rercaciD seaurador brasileiro jaTais foi urn seg-arado, no que se refere a res-jltados. S-ja oolltii c2 seirore visoi^

iTOnizaoio de interessee, dentro de critirios tecmcos, obtendo o

/

ade-.jada ao serfage presoado e cunsegjindo os seg^'

Uma vez que a conscientizagao generalizada dos segurados "^to a^ tdcnicas de controle e financiamento dos riscos nio f^rece ser ' ^

.ouTtSj; _c CO segurc orasiieiro.

i

-

-

ao de " se ", iras de " guando'' , resta saber o que poderS a indGsde seguros fazer para evitar as consequencias negatlvas dessa oonscien ^?a.o e aproveitar as vantagens que dela possam advir. w

ro d„ uca._ oonte>rrc, \rLra, oertarente, a oerancis ex = ocTTSoio-uir, nao ur. oranstomc, -as -ur ins—unenro da iraior vali^-'"

BI .646*Pag,12*0gj

■^cordarrros o fato de gue una decisao desse tipo nos privou, recxinto ■ de — cerca de 30% dos premios de renovagao em oma de nossas principais ocasionando dificuldades atS hoje nio conpletamsnte siperadas.

^

Em prijTxiro lugar, toma-se necessario urr, trabalho de esclaellmlnando~se a tendincia de encarar a ger^cia de risco apenas '

BI.646*PagJ3*08.02.82

i


Funda9ao Escoia Nacionai de Seguros-PUNENSEG SCD o Hspec±o de absor9io do mssmo pelo segurado, a qual, coitd virros acimar

periodo de IS a 20 de. Janeiro .ultimo o Secreta

deve ser praticada de fonra bastante cautelosa e, seiipre, coirpleirentada pot

^i0 p

um programa de seguros adeqiacSo,

^

^ral da FUNENSEG,'Dra. Kargarida Cavalcanti Pessoa; o che—-

° Centro de Ensino, Dr. Evaldo de Souza Freltas; e a Coor-

Na area de oontrole de riscx), teiii o segurador ou cxjrretor '

^ dora de Curses Externos, Sra. Noesinea de Paula Mai a, esti

Uiensas possibiUdades de oooperaqSo con, o gerente de rlsco, ofei^cendo-U'® apoio material para a correta reaUzaqSo das tarefas ligadas as fases

nos estados-de Pernambuco, Ceara e Bahie representando a ^'^ndacao . vau nas cerimonias de encerramento de diversos curses pro

avaliagao e identificagao.

pela FUNENSEG naquelas capitals.

Esse trabaiho oonjmto, alem de consolidar sua posiqSo junto.

Etn Recife os r ep r e s en t an t-e s da FUNENSEG participa (, dia 18, da solenidade de encerramento dos Curses Basi^ ® S p g ®8uros, Curso para Habilitaqao de Corretores de Seguros

ao create, podera ^rar nmor receita de pr^os e contribuira para ria da samstralrdade, cx>m benefxcios n5o s5 para o segurador direto,

0 Basico de Seguros- ramo Trans.portes , promovido pela

para o mercado cxsro um todD.

Sg

* Pernambuco, em convenio com o Sindicato das Empre I *^ '■^guros Privados e de Cap i t a 1 i za gao no Estado de Pernam

dg

"o£p

*

c

^ cerimonia compareceram, alem do Secretario Geral da ?U Chefe do Centre de Ensino e da Coordenadora de Cur-

bf

Xternos, o presidente do Sindicato das Empresas.no Estado,

to ,

Hauricio Rodrigues de Mello, e o Delegado do Institu-

Qfe Rp

^sseguros do Brasil - IRB- em Pernambuco, Dr. Edgar Mou

^^nandes Filho. No dia 19 de Janeiro, no Ceara,

os r epr e s en t an t e s

. ''ENseg Ar. encerramento do Curso para Habili-wLGparticiparam do d

"

^ 0

® Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG , em '

ig-

com a colaboraqao do Dr. Avanil de Matos, Delegado ^p a 1

(1

UK

j

, ao Xnstituto de Resseguros do Brasil - IRB- n'o Ceara ,

.

.

• ciedido para a cerimonia) , estiveram presentes, alem ^ario Geral da FUNENSEG, Dra. Margarida Cavalcanti Fes ' 0 CK"ate do Centre de Ensino da Funda^ao, Dr.Evaldo de Sou ~

u g

(

,

'^ade, realizada nas dependencias do Nautico Atletico

^ da Coordenadora de Cursos Externos, Noesinea

n

Hp V •

^

Delegado do IRB em Fortaleza, o presidente do

Gadelha Alencar Axaripe; Dr. Rosildo Lima Verde ^ i rt -p _

. . da turma)Superintendente Regional da Companhia de Se *

inas Brasil. Na ocasiao foi entregue placa ao paraninfo . .. • ^ ^ Avanil de Matos, pela realizaqao dos cursos ^dos, na area de seguros, na capital, pela FUNENSEG. Em Salvador, os representantes da FUNENSEG estive

^esentes a solenidade de encerramento do Curso BSsico dl BI.646*Pag.14*0g:

'M* 'T"T -•--r*"'-

promovido pela Fundagao em convenio com o Sindicato ' .646*Pag.01*08.02.82

A.AU4»i\Lir


l.v ,f

das Efflpresas de Seguros Privados e de Capi tali aagSo no Estado da Bahta. A cerin.5nia coinpareceram, tambSa. o presidente ^0 Stndxcatc, Dr. Antonio Tavares da cSmara, e o Coordenador Cursos do Sxndicato, Dr. Geraldo Goes de Oliveira

BASICO - Rio de Janeiro

Transcrevemos abaixo relaqao.dos alunos aprovados no

BSsico de Seguros promovido pela FUNENSEG. no Rio de Ja-

no perlodo de 04.05 a 16.07.81 - turma "A" - e de 30.03' ® I? 06.81 -

Curma

tl T*"

B

^OMETOR - Rio de .Tanal..

Termina na prSxima quarta-feira, 10 de feverei^-

o perxodo de xnscri^oes ao XXXIX Curso para HabilitaqSo de

retores de Segnrcs prc.ovido pela PUNEBSEG no Rio de daneirc s xn eressados deve. dirigir-se ao Centro de Ensino da

: a ^n pia a

n

^

ALVARO CAVALCANTE DE AVELLAR Al^GELA MAGALHAES ANTUNES

ANA MARIA BARCELOS DE MENEZES ANTONIO JOSE COSTA MARQUES .» 1,

ANTONIO RANGEL DOS SANTOS

a "'

docu.entoa :

t o " de eleitor; e 2(dois) retratos 3x4 r ^

esoolaridade-equi-' ^

da inscri^So deverS ser ef ^

^""tes e de frente.

de Cr$ 2.500,00.

Pagamento de taxa no val"

^

ALCHTOO DE OLIVEIRA BAENA ALFREDO CESAR BORGES SCARES

CARLOS ALBERTO DA CUNHA GARCIA CARLOS EDUARDO DA SILVA CARVALHO CARLOS HENRIQUE DE ARAUJO

my

CARLOS MOURA TEIXEIRA CELIA DIAS BASTOS

■ 1: 1..

CLEUZA MARIA OLIVEIRA DA SILVA CONCEIQAO VALLE DA SILVA ——

* *=rnairibuco

Transcrevemos abaixo r.i -

XXVIII Curso Basico de Seguro

FUNENSEG, em Recife, Pern!Ibir nambuco, no perlodo de 05 in ! '

alunos aprov« com o Sindxca

*

^

U3.10 a 22.12.81.

1izagio no Estado

. t.J

EDILSON DE CARVALHO

= P°r t e s. pronovid

Empresas de Seguros PrivaH ^qOos 0 ci0 0

DEISE RITA TERRA DA SILVA ^ DENISE MOORE DE FIGUEIREDO EDVALDO GOMES DA SILVA

fet

EDUWIGES lEA POMBO BERNARDAZZI i\

ELIZABETH AGUIAR

EE12ABETH DE ARAUlo FREpj^

ELIZABETH DA CUNHA MOREIRA

""0 ANTO.qio DE 0. SANDES

FATIMA LUtZA DA GAMA OLIVEIRA

GLADYS NOBREGA DE MENEZES

FERNANDA DE TOLLA

JAIRO ESTEVAM de MORAIS

GEORGE RICARDO MARTINS DE SOUZA

JOSE ™io S. de ucerda

GILBERTO RABELLO WOLF

JOSfi GOMES DE ARaOjq

HEBER MARINHO POMBO

JOSE RAMJNDO de s. caio JOSE VERgoSA DE LEMOS MARCUS DE SAUTANA CALADO

JOAO GOMES CERESER

JOAO LUIZ TITO BEZERRA DE MENEZES JOS£ ALBERTO PACHECO DA SILVA JOS£ LUIZ PEREIRA FILHO

ROSSINI ALVES COUTo

LOISANA LOPES DOS SANTOS

VAIDIR JOSE da SILVA

^OURIVAL FERREIRA DE ALBUQUERQUE LUIZ FERNANDO BRAZIL CHEHIN

BI.646*Pig.02^•OS BIe646*Pag,03*08.0^?,82

■]' •(,

*


MARCO ANTONIO FERREIRA SIGNO fi :

! '■

i' l .

MARIA ALICE GUNZBURGER COSTA LIMA

FIDELIS da SILVA TUNDIS

MARLA AUZILIADORA MOREIRA FERREIRA

GETULIO

MARIA BATISTA DA SILVA

JESUS NILSON PEREIRA

MARIA CELESTE LEMOS

JORGE MAIA

MARIA IZABEL BRITO DA SILVA

JORGE LUIZ DA MOTTA

MONICA PINHEIRO DE VASCONCELLOS NOVAES

JOSE ALVES DE GOES

NELSON PEREIRA C. FILHO

JOSE CONRADO FERRANTE

PAULO SErGIO GONQALVES BRITO

josE Roberto teixeira

RAIMUNDO APONSO M. FEITOSA

josuE abreu filho

RICARDO MAURY LEITE

LUCIO XERZI DE CARVALHO

ROBERTO KERINGER

LUIZ JULIO ZANCOPE

ROBERTO MARTINS DE SOUZA

MARCIA VELLOSO DE OLIVEIRA

ROBSON SILVA ARAUJO

MARCUS COSTA GUIMARAES

SAMUEL JARDIM VARGEM

MIGUEL MARCONDES CESAR FILHO

SErGIO ANTONIO NARCISQ SERGIO LOPES DE SIQUEIRA

I ;i I- 1

'■

'I

NEI BARCELLOS DE OLIVEIRA OSMAR

RAMOS

sErgio TADEU FERREIRA CARVALHO

PAULO CESAR KURPAN NOGUEIRA

SIDNEY

PAULO SERGIO STREVA

KOCKEM

r,

SONIA MARIA SOARES

PEDRO ALBERTO NUNES DE MATOS

SOLANO SILVEIRa BRITO

PEDRO LUIZ DE ARAOJO

TELASCO CARVALHO STORINO

RICARDO NOGUEIRA DA GAMA SILVA

terezinha RODRIGUES lourenqo

ROSA MARIA BARRO's NOBRE MOREIRA

£°^SgRIO DE AViPT^o _

li;

SEBASTIAO JOSE de PAULA TAIMAR ROZA DE AZEREDO

^^0 de -Taneiro

Abaixo transcrevemos rel-» " so PreparatSrio de ComissSrio d.

.

VALDIR DE SOUZA REZENDE

rt

li

VANDERLEI DE SOUZA FERNANDES

aprovados no

no Rio de Janeiro, no periodo de de Avarias promovido pela

VANTUIL DUARTE

2 -06 a 28.09.81:

I .

BRANDAO

WALTER LOPES DA ROCHA

I

WANDERLEI PEREIRA LOPES

afonso de oliveira neio ALFREDO JOSE ferreir^

WALCYR GOMES DA SILVA

ANGELA MARIA CUNHA DA SILVA BIBLIOTECA

APRIGIO de SOUZA COSTA A Biblioteca da FUNENSEG encontra*8e a disposl^ao

CARLOS ALBERTO KLEY

CARLOS WEBER nunes BRAgamqa OLIVEIRA GO.C.IVLS DA SUVA DEJAIR de ALMEIDA BENEVIDES

I;;

interessados em leitura e/ou pesquisa de textos aobre *

^ ®«ros em seus diversos ramos e modalidades, dlariamente u

12 e das 13 as 21 boras. Abaixo , algumas Indlca^oes ^^liograficas: o

EWALDO LDIz IURqlr,

BI .646*Pl9;^^

as

BI.646*Pag.05-*08.02.82

M, 'lit


®'5^''SiA^AO ESCOLA KACHOI^'AE ©E SEGITKOS CORRETOR

03RAS CATALOGADAS

Parker m, Henry G«

-

Rio

de

FUNENSEG

Janeiro

'•I

Termina nesta quarta-f e'ira, 10 de fevereiro, o periodo

El "consumerismo" y la doctrina de la responsabilidadeimplicaciones qua tiene para los aseguradores/ H®nry G.

^^scrigSes ao XXXIX Curso para Habilitagao de Corretores de

Parker li. — /pio de Janeiro/ : FIDES, 1979. 8f. ; 33cm«

Promovido pela FUKENSEG no Rio de Janeiro com numero de

Reafianzadora y Reaseguradora de America S.A*

ill I

,

va

^i^icado a 80 candidacos. Os inLeress-- ,.dos devem dirigir-se ao

El seguro de los riegos ticnicos ; servicio de informacion tecnica* — Panama': Rasa, 1973* i4-5p« ; 26cmo

Ensino da Fundagao, a Rua Senador Dantas, 74

59 andar,

tio

''■1

Rocha, Edgard Bezerra da

das

9 as

12 e das

13 as 15 horas, munidos dos

seguintes

A Imagem pfiblica do seguro/ Edgard Bezerra da Rocha, — /Ri° ^bos: copia autenticada de documento que comprove escolari-

de Janeiro/: FIDES, 1979® llf. : 33om.

'3d,

®9iJivalente ao 19 Grau; copia de documento de identidade

Santos, jos§ Romulo Bulhoes

0 Seguro orientado traduz imagem positive oara o seguro/ Romulo Bulhoes Santos. — Rio de jnaeirO'*FiDES« • 1979* iff. ; 33cm.

*

de eleitor*

retratos 3x4 recentes. No ate da

cri-

^93r o devera ser paga taxa no valor de Cr$ 2.500,00. As aulas

'

Sollbelfflann,^3aul Guilherme^ Conclamagao & constituigao de comissoes regionais de assunto® Ouridicos/ Saul Guliherme Soilbelmann. — /Rio de Janeiro/ •

^nr cio

'3d

ns

no

FIDES, 1979.

7p. ; 33cm.

previsto para o dia 22 de marge, sendo os alunos apro

sxame psicotecnico distribuidos em duas turmas (

A

^®nha e noite)

Sterns, Edwin a.

.H A'

El s>eguro nuclear en los Estados U^idos-acontecimento6#»»/^'^*

BASICO - Rio de Janeiro

b^ems. — /Rio de Janeiro/ '^DES*197c, lif'* ; 33cm.

'

Union de Aseguradores Colombianos,

1979/''

Estao abertas, ate 12 de marge, as iqscrigoes ao Curso

Colfcbla. - /Hio d®

Seguros promovido pela FUNENSEG no Rio de Janeiro, com

lif+5f. ; 33cm. West, Thomas m,

it'

A.

vagas

del seguro de vida /Thomas M. Q^' de Janexro/: FIDES, 1979. 7I. ; 33cm,

limitado a 80 candidates. Os interessados devem

^""Se ao Centro de Ensino da Fundagao, no horario das 9

as

13 as 16 horas, munidos dos seguintes documentos: certi

White, Walter R»

/oirLs!

/Walter R. White '

72.23.2i,p//S /28om/^'

S""

conclusao do 19 Grau; copia do titulo de eleitor e da de identidade; e 2(dois) retratos 3x4 recentes.No ato •^s

Nuevos oroductos-anali <!i E +=^,4 .

raedioa /Juan Carranza

•3d

-973.

Zavalia, jusui catrraiiza

/51/ f. ; 33c,

e 2(dois)

e

^ estabfl-ecer el seguro ^9?

^ Zavalia. - /rio de Janeiro/; FIDESJ

^^igao devera ser paga taxa no valor de Cr$ 9.000,00. A par te ano, o Curso Basico se constitue em pre-requisito para

s h

'ma -i

■^s cursos a serem ministrados pela FUNENSEG. Do Curso cons

BI.646*Pag.07*08.02.82

BI.646*Pag.06,S^ ■■wvrnr---,

:i:¥

r


tam as seguintes materias: NogSes de MatemStica Comercial, No^oes

DEOCLgCIO JUSTINO AZEVEDO SAID

de Contabilidade, No95es de Direito e LegislagSo de Seguros, Teoris

FRANCISCO ALISIO KEPOMUCENO

Geral do Seguro, Comunicagio e Expressao e PrScicas Usuais no Mer'

FRANCISCO DE ASSIS ARANHA

FRANCISCO MENDES^EEZERRA cado Segurador. FRANCISCO RODRIGUES BARBOSA NETO

lili

JERIVAL SOUZA SILVA

BSsICO - Ceara

JOAO MOREIRA DA SILVA

JOAQUIM JOSE SILVEIRA DA SILVA JOS£ ALBERTO MELO E SILVA

Transcrevemos, abaixo, relagao dos alunos aprovadoS f V,

irj; .M

no VIII Curse Basico de Seguros promovLdo pela FUNENSEG,em Fo^' taleza, com a colaboragio do Delegado Regional do Institute

JOSE TUPINAMBA COELHO

de Resseguros do Brasil no Ceari, Dr. Avanil de Matos, no per^S

NESTON TAVORA FREIRE

JOS£ IVAN SALES MOREIRA

do de 15.09 a 30.10,81:

OTACtLIO LEITE JUNIOR

" 1 ''ll

'

:

I'll' j )

OTTO bos SANTOS MENEZES

AFONSO JGSE SILVA MEDEIRQS

PAULO SSRGIO PONTES RAMOS

CLAUDIO MARCELO MACEDO MARTINS

PEDRO CUSTODIO DE ARAUJO

etelmarly pereira do NASCIHENTO

PORFIRIO sales JUNIOR

FRANCISCO FIbio APOLINARIO FRANCISCO PEREIRA DE SOUZA

RAIMUNDO ALDEMIR LOPES FREIRE

HAILTON SILVA THE JAIR lopes barbosa

VICENTE ADILSON PONTES RAMOS

SILVELINA MARIA MENEZES MARQUES

JOSE AIRTON ALVES DOS SANTOS JOSE ARIMATEIA LIMA BARBOSA

CORRETORES

JOSE CARLOS DA SILVA OLIVEIRA JOSE IVO MACIEL

JOSE RENATO DO NASCIMENTO SARAIVA

Parana

Abaixo transcrevemos a relagao dos alunos aprovados n as

■la

JOSE HUMBERTO VIANA

-

^

e "B" do XXXVI Curse para Habilitagao de Corretores pro-

"au to

pela FUNENSEG em convenio com o Sindicato dos Corretores de ^ Capita1izagao no Estado do Parana e Sindicato das Empresas

Suros Privados e de Capita 1izagao no Estado .do Parana, em Curi-

JosE renE menezes

MARIA FERNANDES MARgAL

perlodo

de

2A.08

i

a 23.11.81:

^^IA DE SALETE CARVALHO CAETANO

I;/

PAULO DE TARSO VASCONCELOS BENEVIDES

ADAG DE MELLO

RAIMUNDO VILSON ALMEIDA

ADAO WIEZBICKI

ROBERTO CISNEIROS WANDErley

ALAOR JORGE BALBINOT

SERGIO CAMARA NORAT GUIMARAES

ANTONIO CONSTANTINO VOLKOV

ADRIANO ALVES GARCIA AGBERTO ELIAS SOARES

I . 1

ANTONIO FERNANDO ADALLA GUIMARAES ARAGUACI AMERXCO LARA SARZA

ANTONIO CARLOS DE CARVALHO

ARTUR NORBERTO FURQUIM VAZ

ANTONIO SIGEVAL Pirheiro lANDIM

DALVA GUXESEL PUCCI

AROLISA XIMENES GUIMARAES

ELI JOAO THOMAZ DE AQUINO

J. >

JAIR PEREIRA TISSOT

05

JOAO MARIA MOREIRA DE SOUZA

BI.646*P^ BI,646*Paq.Q9*08.Q2.8? "'.Twm;' I" I. ■ '•■f*


JOAO MARIA PRESTES

JOSE DOS SANTOS

JEAN SERVIAS HENRI COLEMONTS

JOSE MARIA ANTONIO

JOAO CUSTSdIO DE OLIVEIRA

JUAN ramOk CARDOZO PASTORINI

JOSE EDISON MARQUESDJI

LUIZ CARLOS DE LUCA

JOSE MOREIRA MORANI

MARCOS VICENTE DE ALMEIDA TRELA

JUAREZ ELIAS SARU

MARLA DO ROCIO OLIVEIRA PERNA

LAIR MARIZA BURDA

NAIR ROSANA MARTINS

LUIZ ALBERTO MACHADO PEDROSO

NINA FALCAO

LUIZ ELCIO CASSIANO

NORBERTO LIBERATO

MEIRE ELIANE CANABARRO

PAULO ROBERTO CRAVES

MIGUEL KLEIMA POLAK

PAULO THOMAZ DE AQUINO

NELSON LUIZ MATTOSO

REGINA ESTELLA CUNHA GUARINELLO SILVA SILMARA DE CACIA MONTEIRO FURTADO

NELSON RIBEIRO DA SILVA NIVALDO DIAS

WILSON MUGNAINI

OSWALDO LUIZ MAGALHAES DOS SANTOS

VOLANDA DE ALMEIDA MULLER

PAULO AFONSO TELCK SCHWARTZ

■ i,'!

RICARDO IGLESIAS TEIXEIRA TllCik "B":

ANTONIO CARLOS SALMAZO

ROSANGELA

ARI JONAS AIRES DOS SANTOS

SERGIO DE OLIVEIRA FIGUEIREDO

arismar m^jjoel budal guimaraes

tOlio lOcio CABRAL NETO

CECILIA MARLA SANTOS CLARICE MARIANI RIEEIRQ

WAYNE

MARIOT

ROCHA

WANDERLEY HERTOLUCCI TEIXEIRA

clAudio agostinho schlitza

CREUSA GARCIA DOS REIS VELHAMIZAR ORTIZ CORRETORES - Juiz de Fora/MG

dagoberto josuE ferreira UANILO VOLPE

euuardo doro

Segue, abaixo, relagao dos alunos aprovados no XXXVII HabilitacSo de Corretores de SeguroE promovido pela FU-

ERNANI SANTOS REBELLO

^idade de Juiz de Fora, em convenio com o Sindicato

: 0

edson rocha sanches

FELIPE BENICIO TAVARES

R,

FELIPE BENICIO TAVARES JUNIOR

Hs

ERNANDA NATIVIDADE RODRIGUES DE OLIVEIR/

das

® Seguros Privados e de Capitaliza^so no EsCado de Mir.as o apoio do Sindicato dos Corpetores de Seguros e de Ca

no Estad.o de Minas Geraiai

perlodo de 07.08 a 20.10

FERNANDO SANTOS JUNIOR

RANCISCO HERBERT MAGALHAES TELLES ALBANO GUEDES TEIXEIRA

GELSON LUIZ

ALOISIO CESAR MENEZES

gerson lorusso gilberto isfair

CLEBER MOTTA

JAIME ALCEBIades VELHAMIZAR ORTIZ

ELITON CORREA FILIPPINO

JAIKe bettio

GERALDO HILL FILHO

AIR PEREIRa DE SOUZA PINTO

GREcIA MARIA MOREIRA ELERATX JOAO AUGUSTO CORREA LOPES

LAUDELINO CESArIO DA SILVA BI.646*Pa

B!.646*Pag.11*08.02.82 "'•'R9r?

nhaiirimiiifci i i

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■tl I

MARCO ANTONIO DOS SANTOS

JEEODYT-IO, Edson A.

MARIA LUCIA GUIMARAES

P. ^

Seguro transportes : a apclice inglesa.

PAULO ROBSON SEGHETO I , ; i

Curso Basico de Seguros-

SELINA MACHADO DE ASSIS

-rano transportes,

-~'10

Janeiro, FUiGEi^SEG/CEKSI, jul,, 1977. ^ p. DOC. 12 pasta 1

VALTEIR ARAUJO DOS SANTOS

JBHGIDniD, Edson At P. Seguro transportes : transportes fluviais e lacust^

BIBLIOTECA

si

Curso Basico de Seguros : rano transportes. Hie de

I'Vj;! :

'

r

[ •! '! ;

A Biblioteca da FUNEKSEG eticontra-se a disposi^s®

do5

^nteressados em leitura e/ou pesquisa de textos sobrc seguroSi®^ seus diversos ramos e modalicades, diariamente, das 8 as 12 das 13 as 21 boras.* Abaixo, algumas indicaqoes bib1iografi

'

Janeiro" HE;EI-;SEG/CEK51, jul., 1977. k p. DOC. 7

pasta 1

^ORi'iIS, Alice Linhares de Hegulagao e liquidaqao de sinistros, Curso Basico de S.eguros : rano transportes. Janerrc,

DOC.

9

rvic

oe

EC:iEI*;SEG/C--ii-, ^"Sio, 1977. 21 p. pas a a 1

COPJ;I]IA, Silvio Tabajara dos Santos Se^uro transportes terrestre.

Curso Basic0 de SeKuron : ramo transportes, Kio Janeiro, rUi^i:i;SEG/GK]:SI, jul., 1977. 19 p. DOC» D 1

pasta 1

SIAQAC ESCOL.A KACIONAL DE 3EGUE0S

O iM

Tariia para 0 secure de trancportes err. rios, baias e no rnesno portc, m

Lurso Basj^o GO Sep;uro3 : raao transportes. Hio

J^.eiro, DOC. b

1577^ 15

pasta 1

GONZAIiES, Julio

Introdugao ao estudo do seguro do transporte. Curso Basico de Seguros : rano transportes. Rio de

D0?!T'

1577. 39 P. ' 'iW C

GOUIJLRT, Kael de Brito

Seguro transportes : resseguro« Janeiro, r uiiRi'iSiiu/ DOC. 10

pasta 1

Rio , aso,. tr&nsportes. 1977 ti

'i-

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JEBONYl-IO, Edson A.

Seguro transportes. yurso Basico de Segurng ; rano t'^aT^s-nn*-

Docrr* 'iSaT

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BI.646*Pag.13*08.02.82

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Imprensa

Jornal do Commercio

Dividendos da

exportagdo

•L

Luiz Mendon^a

Para ser viivel, toda exportaQa® ca-

do processo de indenizaqao — tudo Isso

P®tltlvo. At6 0 conselheiro Acacio sabe Qisso.

(e mats alguma coisa) € objeto IreqUente de pressoes dos exportadores, exerddas

Por pre^o, naturalmente entende-se ° preQo final resultante da soma de tres

em busca de crescentes vantagens.

compooentes (ou parcelas de custo);

pre s&o razoaveis ou dltadas por Justo

^ercadoria, frete e seguro. Mas nao e

ondlg&o necess6ria que esses componenr®s, de per superem seus concorrentes jjxernaclonals. Na verdade. o que imPorta, ^ a respectiva soma, pots tal soma, slm, € que nfio pode se dar ao luxo ftcusar fortes desvlos em relaq&o a

senso de medida. No seguro de cr^tto & exportagao, a tarifa pratlcada & bem

mais politica do que t&c^ca; visa sobretudo ao estlmulo da exporta^ao, porque representa multo menos a exata avalia-

?ao dos liscos segurdveis. O fator poli

tico, embora prepondefe sobre o t6cnlco, a este nao pode ellmtnar por complete,

,-_Por que a mfedla, como ponto de re-

sob pena de fazer a tarifa rdar para 'o

®aiinente pode flutuar, quando conjuga-

6 hlpbtese slmplesmente absurda;.

^ (na venda a prazo) com atratlvo es-

suerna de flnanclamento. Pels essa 6 ouva

varlivel {o flnanclamento) que sem

uqvida coetuma Influenclar as declsdes

® compra do Importador. wuanto ao seguro (apenas um dos

n2®)®onente8 do pre?o final da exporlacumpre lembrar que ele veste a

•esina eamlsa do rlsco. Quando se trata

If

Essas pressoes, no entanto, nem sem-

*"®dia pratJcada pelos competidor^. erencla? Porque ac redor dela o pre?o

fl

natureza das coberturas, ritmo e prazo

^ce de pre?o Intemacionalmente com-

v&cuo, tomando o seguro gracioso (o que A verdade & que, n&o raro, as crltlcas e reivlndlca^s em tomo do seguro podem agir como cortina de-fumaqa, desvlando para ele aten^Aes que deverlam

estar voltadas para outros componentes do pre?o final da e}q)orta^ao. Por ultimo, n&o se pode esquecer que subsidies e incentivos & exporta^&o representam encargo e esforgo de toda a eco-

fc.® ®obrlr dano acontecido no trajeto fi-

nomla. Esta cs scelta, nfio porque a ex-

da mercadoria, al funclona o seguro w® -wansporte. Quando se trata reparar

portayao seja-um fim em-si mesCna/'mas

rffj^ueo Inerente ao chamado transporte ^ancelro da exportao&o (ou. em outras ^lavras, o prejuiao causado pela falta de *J®Bamento da compra financlada), o que

volvlmento do prdprlo sletema econteilCO, como um todo. Asslm, cabe ao ex-

caso atua o seguro de erudite 6. ex-

antes porque & um melo para o desedportador encarar vantagens, incentivos e subsidios como escada que ele deve usai,

provlsorlamente, para atlnglr o est&glo

^ta^o. S claro que ambas as raodall-

final da eficl&ncla, da produtlvtaade e da

de seguro devem ser operadfts com levos e acesslveis, que n&o pesem

dos pela ecooomla Intema do seu paU>

demasia no pre?o final da mercadoria

e pelo consumidor.desse universo econd-

mlco naclonal a que pertence eie prA-

®*Port6.vel.

compet&ncla, que s&o os retomos espera-

A propdelto, reglstre-se aqul lun face que se observa nio apenas no Oeralmente. n&o se reglstram

^Btxas dos exportadores em rela?ao ao

^8Uro de transpOTte. Ao contr&rlo disso, odavia, em relaqfio ao seguro de cr&dlto

g ®*Porta94o o que nfto falta 6 relvindi-

®?ao de toda eorte. Preoo, dlmensfeo e

prlo, o exportador. Vantagens, incentivos e subsidios, sim, mas em demasia, n&o. E esses sao d&bitos que o exportador assume, obrlgando-se a resgatA-los com os dividendos

da eflcidncia produtlva, que deve pagar a quern Ihes deu melos de ezpans&o.

BI.646*Pag.01*08.Q2.82

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■AAiniaiia Si N' ^ ni

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I"- , f ^


Itistituto aceitara os riscos excedentes das empresas

Ofensiva em Londrcs Irb substituira escritorio por compajihia na IngW

to que OS montepios entxarem com mais forga na cobertura adicional dos benefi-

-Albrecht, que 4 favoravel & prlvatlzagao da asslstencia social do Estado, princl«

clos, atualmente sob a responsabllldade da

acha que alnda 6 necesarlo conscleptizar o

a exemplo de co-

de seguros. Para

®P®clali7artQ

A cdmpaniiia de re&seguros que sera criada em Londres pelo Instituto de Resse^ros do Brasil, em substitui?ao ao escritorio de operagoes ali ins-

previdtocla privada esta pratlcament©

nesse mercado se darti a partir do momen-

Albrecht, aflrraou

H». P®rfeltamente atuar na excedentes dos pianos ele

a

Institute de Ressegu-

criado um deInstituto ou na

aceltagao

Isso ocorrera, Alparticlpagao do Irb

Previdencla Social, para bs funclon&rlos de empresas prlvadas, Sem cltar casos, asse-

gurou, inclusive, que Isto

esti aconte-

cendo, embora alnda de forma timlda. Entretanto. cr4 que atlvidade levara alguns anos para consolldar-se, uma vez que

comegando agora no Brasil.

palmente no que se refers a aposentadorla.

empresarlo, asslm como o trabalhador, dos

beneficlos que o pecullo pode proporcionar ao assalariado e sua familia. E. a partir do momento que a prevldencia social «descar-

regars para a iniciativa privada boa parte dos servigos que hoje piesta 4 populagfto,

suas dificuldades serso solucion^as.

talado. iniciara suas atividades ainda

estc ano com capital social nao Infe rior a 10 milhoes de libras esterllnas ou Cr$ 2.480 bilhoes ao cambio atual.

Balan^os de 81 serao "excepcionais

Segtmdo 0 presidente do Irb. BTrnesto

Albrechet. em entrevista ao JO^AL DO COMMERCIO, a partlcipagqQ brasilelra no empreendimento ocorrera na

"Certamente que as empresas bem adniinistradas apresentarao lucros excepcionais em seus oalangos de 1981", disse 0 presidente

proporgao de 70%, ou seja, 7 milhoes

de libras (Crs 1.736 bilhoo) serao <Uvididos entre o instituto e as segura-

do Irb, Ernesto Albrecht, ao anallsar 0 comportamento do mercado no ano passado, que.

Para ele, mostrara >un resultado global t>osjtivo. embora reconhega que 0 desempenno industrial do setor registrara taxa nega.jva de cresclmento. , . j ....a

doras nacionais.

Com "carta branca" do mlnlstrn Elrnane Galveas, da Fazenda. e tam-

bem presidente do Oonselho NacloHal

Albrecht estlmou que a produ^

de Seguros Prlvados. Albrecht embarcara para a Europa nos prlmelrcs dias

»Ios em 1981 ser4 da ordem de Cr$ 218 ni-

ihoes, o que, caso se conflnne. slgnilicara Utti cresciraento nominal ao redor de 85% e

de margo para negociar com resseguradores locals os 30% restantes do capitDi da nova empresa. que seri formada .segundo a legislagao inglesa. "Nosso objetivo — disse ele — 6 obte> mos tres socios estrangeiros, cada um Investindo 1 mllhao de libras- 10% do

o real em cerca de menos 8%. comparaoo

o resultado obtido no ano anterior, qu^ registroq uma captagao de prfimios perto ce

Cr$ 115 bilhoes. Sua previsao, no enUmo

coincide com a da Federagao Naclonai aas

Empresas de Seguros Privados e de Caplm-

iizagio. Enfatizou, por outro lado, que 0 decr4sclmo nao serfi prlvileglado do Brasil,

capital."

A primeira escala em sua "tournee" europeia serA em Londres. onde manterA eontaios com membros do Departamento de Comerclo do Mlnls-

«pots caso realizemos uma pesqulsa em ou-

Albrecnt far6 viagem d Europa para muHos confatos, visando ^

t§rio do Comercio da Inglaterra, que resseguradoras ingleses. embora Al

brecht nao tenha adlantado os nomek. em partlclpar do negdclo. Dall, ele via-

Jard para o.s expresslvos mercados se-

Os prejuizos do escritorio do Irb, m Londres, relatlvos operagoes reaU^ada^ em 1978, ultimoasbalango conhe-

cido (0 de 1979 sera ainda divulgado guradores da Alemanha, Franga e Sul- Mte ano). alcangaram a slfra de 47 1 ga e possivelmente de outros paises, com a mesma flnalidade: contatar em-

presdrlos do ramo, em vista k formagao da companhla resseguradora, O circuito de Albrecht, entrctanto. nan se limitara as nagoes europeias, Ele

A um cnsto

gao monetAriai, ^ Pp

^

de 65

negbcios concre-

dezembro. "A taxa

somaram cerca

iica — disse ele —

do Brasil e com ele estard negoclando nos dias 7, 8 e 9. durante o Congress©

cuyisa^ para o exterior, e exniicam a

de amenizar o eny

Arabe de Seguro? em Bha, no Oolfo

resseguradoia em Londres acompanhia

tal drabe vir a ser um dos assoclados

Persico.

Na particlpagSo braailelra da nova

Investida, alnda segundo ele. que deve chegar a 70%. o Irb certamente entrara com a maior parte. mas preferlu nao adiantar qual:

dos causa Qos prejuizos a ma selecao dos rivn«i

a

fcerca de Cr$ 7,8 " radoras

terao

05 lucros das emP que suficiente ZDS. "O resultado n*

marltimo. Outra

fim, Albrecht credita

disse.

Por

^ <ic) .i" /I o\ nao afetara 0 des® jgtJ

para absoryer sua J

com ™a a liquidagao do« -sinistros.Imediato.

lnc4ndlos do Laboratbrlo Merck e do edificlo Barao de Mau4, <d^ossa esperanga e que 0

'■'"ada. a apresentar lucros excepcionais 0 lue ser4 comprovado quando seus balances estiverem fechados. at^ marge Isto rlgnifica, des do mercado ser6 positive,

do consorcio, o te Dcoirena. Esses

«No Brasil

n&o se vende seguf®- com-

plicou, serao exaJ^,

podera, per exemP^^, pagamento da

ta de agresslvldade das companhias segura

thau desempenho industrial do setor no ano passado.

vc

Justlficcu sua tese lembrando que

4 produgao de premies nao chega a reoresentar 1% do Produto Intemo Bruto do Pals, enquanto nos Estados Tlnldos ela chega a

a-tlnglr 7%. e em paises da Europa, como Franga e Su4cla. sltua-se entre 3 a 4^^ do Fib A16m disso, observou que existem 6r«as de seguros no Brasil ainda pouco desenvolvidas. como 0 ramo responsabllldade civil, que ffpratlcamente Inexlste em nosso mercado".

BI.646*1^

mesmo nao ocorra em 1982», disse.

Emesto Albrecht n&o cr^ que o custo do seguro, que varia de uma modalidade oara outra, seja later de peso no decr4scimo do

mercado em 1981. Para eie. 0 que falta 4

.U '

Em termos de politica de seguros, 1981, para Albrecht, caracterizou-se por dois fatos

importantes. O prlmelro fol a permiss&o conFALT.A AGRESSinDAOE

doras no mercado como causa tamb4m no

dos pelo escritorio londrino no exercldo de 1980. Agora — sallmitou — vamos partir para uma emipresa conjunta e com limitagao antecipada dos riacofl qua-6wao-acaito».'-'

Proramasao de apll^exlatentes, enlbDia

juizos, acima de Cr$ l bilhao, causados peloa

sultado patrimonial, em comipensagio, le-

docirara seu

a'

sinistralldade. agravado principalmente pelos

da frota de petroleiros da Petrobris e os pre

Pfa-se", enfatizou Albrecht so apontar a fal-

podera acontecer

cresclmento no ano passado fol 0 elevado in-

dice, ainda nao aferido estatisticamente, de

cie. as apllcagoes das reserves t4cnlcas (re

em 1982, como nao

empresa apresentar

tal para .explicar a taxa real negativa de

brando as perdas verificadas com os navioa

Para ele, que o resultado global das atlvida-

do mercado seguf ggs^

mente, com 16,5% dos negdclos efetiva-

cis

7,1

Massiflcar o seguro, nas palavras do pre sidente do Irb. 4 um papel que cabe ao mer cado desempenhar. A fungao de criar medldas e proper sugestdes para ampliar 0 u&o do seguro no Pais, segundo ele, deve ser excrclda pelos empresArios, «pois sao 93 cabegss que certamente pensarao melhor que uma: a

Se industrlalmente 1981 reglstrou redu-

yarao as empresas seguradoras, bem admlnis-

Para ele, os

S?

acredita, no entanto, que sera positlva, ras aceitaram partlclpar, facultativa-

tern que ser

MASSIFICAR E SINXSTROS

banra 50% do valor de seus seguros". aflrmou.

?ao real na produgao de prSmlos, segundo

ftcarretarao

"Val depender da resposta a consulta que faremo-s ao mercado." Efle uma vez que as companhias segurado-

grande e ela

^ um volume muito grand? de^e

^ deflciente organizagao do

j

no mercado."

CO e maritime. Nao h4 dilvlda, na sua oplnlao, que 1981 fol 0 pier ano na ocorrSncla de sinlstros, desde quando assumiu a dlreg4o do drgao, h4 tr4s anos. Justificou-se lem

^auto-seguro). "A Petrobris, por exemplo.

sendo transferido^j^ta /iP

por ser lareamenle utllizado, do que a do global de bancos, pela sua Inoxpressividade

duzlr OS custos de sua empresa, no caso oe

eles mesmos, parte da import&ncia segurada

nos esquecer qae

guro contra incendio, por exemplo, 6 menor,

Pr6prio segurado contribul para isso, ao re-

IJUtidos do seus bens ^ taxas de inflagao. Outros. ssgundo Albrecht, chegam a bancar,

lit!

do seguro barateia seu custo. A taxa de se-

desempenhos dos ramos incSndio, aeronAutl-

empresArio, nao ^equando os valores se-

11.687 bilhoes. De 75 a 78 as perIhoes) (Cn 16.1 in.^s). As causas, entretanto, que bilavaram o consdrcio a obter tao desas-

ndo descartou a posslblUdade do capi

de sua afirmatlva. figura o fato de que 0

cedida as companhias brasileiras de seguros de operar no ramo vida, «uma aspiragAo antlga do setor». E a segunda refere-se ao termlno do perlodo de adaptagao ao regulamento (datado de 1979) das entldades de prevldlncla privada aberta (EPPA). A14m dlsso, mencionou tambem, como medidas importan tes adotadas em 1981.. 0 reajustamento dos

capitals minimos das EPP.^. e das segurado ras que atuam no mercado. e a montagem pela Susep de um esquema de fiacalizagao, com a contratagao de novos

(v:

despender

salr do prdprio mercado. Outro aspecto que conslderou fundamen

®ui periodos Inflaclonirios. F entre as razoes

nhl&s seguradoras em nove parcelaSj^^^

para

do Irb». E ressaltou que a Iniciativa tern que

Uma atividade de servigos, como a de segualcance queda na contengao de premio-s

traida em 1978, ^

brasileiro

tros paises, com taxa elevada de inflagM,

Fara ele, e Ibgico que industrialmentc

^

ao

< 11

mensalmente uma quantia de receita com vistas a resguardar-se de riscos. "Evidenlej^ente — acrescentou — que a masslficagao

'^Imente veriflcaremos resultados neg^tivos . lucbo assegurado

jd manlfestaram existlr Interesse de

consciencla

'1

funcion4rios,

mais adequado e eficiente, que dar6 4 autarquia melhores coixUgdes de trabaiho em 1983-

BI.646*Pag.03*08.02.82

Hiv'


!•

■ li

.'i;' li.v' Atas de Comissdes Tecnicas e temos hoje o segnro-camavaL mes-

Seguro-foliao

mo porque nosso negocio e realmente

tera estreia danas pessoais no valor de a^ Cr| 1,5

"Cartola de Ouro" e. segundo os Idea-

e

Federal critica o

pioneira no Brasll.

A Id^la. na verdade. segundo os

«Lainentavelmente, 0 seguro

promotores dos bailea camavalescos. segue a t^cnlca amerlcana de segu-

tamb^m do seguro dotar os felloes,

que 0 turista em £v^< -^^^^tizando peio pais, nfio necesslta dej

gao de dotar nossos balles e "shows"

desejamos atlngir d a do turista

durante

gelro, que 6 <Je fato aquele que neces* ta e precisa do seguro turistlco.v . 0

suas

segundo ele, que

Luiz Bastlan, presldente da Fe

f ® externo aprovar a parteaoreferenW turista prende-sc ®P®da. Em caso de sinlstro, em d dinneiro 0 segurado deve receber sua ^

deral de Seguros, acredlta realmente

que 0 rlsco e elevado nesse tlpo de evento. argumento. inclusive, que o

dc

rnanutengao actequadas dcs apareihos extintores.

eie e possuldor de um outro tlpo de »

de uma apbllce de seguro que cobrls-

^

° ^ saiga de qi^ijos, de propriedade do segurado acima, por nao aten ^ disposto no item i.3.7.3 da Circular 19/78 da SEBEP e tentfc em vista ^ dificuidades apresentadas podem ser soiucionadas por meio de prote9^o

se viyo oc tlpo ae de seguro, seguro, porque porque nonnai»c';nonnalin®^ ^ro; «N&o hi. duvida que a falxa d

EE MINAS (SIRAIS - EESOONTQ FOR EmNTORES - RECl^Q~= informar a oonsulente que esta Comissao ^reciandb o voto

c^^^^intores em forna de bateria, em diversos riscos, ocn:pados per fabrl

Luiz Bastlan JustUlcou seu pena®.* •

da mals: "N\inca houve a preocupa-

'

poj- Ulster resolveu nao conoordar com a instalagao de sistema de protegao

mercado que se abrlrla para justlflcar » exlstSnda V4s» do acgurv. seguro.

premlssa de dlvertir as pessoas e na-

(800 663)

«3)

RUBRICA 471 - I^IO E TELEVISE - CIRCULAR SLEEP - 04/81 - tfur Por aprovado o voto do relator no sentido de que se responda

^

30

°

I II

segue;

denlzaqao? Esta 6 quest&o que se dlscu^

Institute de Resseguros do Brasll le-

para a aprovaqao total do seguro e g Bastlan n&o ha dbvlda, a moeda tem d

vantou. no principle, para sustir a inlclatlva. "Mas. enflm — observou —. OS problemae foram cdntornadoa

Cada uma das ocipaqoes citadas na consulta, apresentam caracteris

^cas proorias. razao porcaie nao ensejam duvidas de oonceituagao.

ser 0 cruzeiro, e n6o a do pais de gem do turista.

Na

~

A caracterizagao de um auditorio para efeito tarifario," indepencte

^_cobran9a ou nao de ingresso, e do fato de o mesmo conportar lotacao

Pre-determinada. ^iin. ^ Se no local existem assistentes, esta caracterizado o auditorio,pa-

^ Cfeito de conceituagao tarifaria.

N,

Silveira € Cidadao do Rio ta

"""too da S-

e 0 DrimMFrTT^

S^uros pwyados, SUve&ft exero? atI2£#Sf

^-esWent^ft

Capemi.

® cargo de

®«8uradora do forte grupc

(REPRODUZIDO da EDigSO DE 02.02.82)

Desde que o numero de poltronas seja limitado e estas existam para delusive do pessoal tecnioo. •^Ntoos

6^' O novo texto da rubrica 471, mandado adotar pela Circular SEBEP

rvs^- ' elimina qualquer duvida de interpretag^, interpretagao, pois os paineis ep ^ar.ICS estao equiparadcs, para efeito tarifario.

.

OS

Tal como se deduz de exame da ccarposigao das siiD-niDtlcas e da ana

das diversas classificagoes da rubrica 471, os paine'is sao agravan ocipagao.

(810 488)

BI.646*Pag.01*08.0?.8?

' •'"-.if

*t\l

1

CLAYTCN S.A. INDOSTRIA E OOMERCIO - CCNSULTA - FSBRICA EE LATirT-

Ibo. Para ele, esta 6 a grande fatia d

a

•t

(F. 0918/70)

02)

disse ontem o presldente da Federal 0 SeguTM, Lulz Augusto Bastlan de Carv>

prindpalmente o turista estrangeiro. OS mais preocupados com esse tlpo de seguran^. de garantlas reals, por. que. segundo eles. aU hoje no car-

se acldentes pessosds reallza^oes."

^ vigorar pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 10.08.81.

nao atendendo ao turista estrangel'^'

fllosofla

exlstlu

s/ n9 e n9s 25 e 25-A da Rua^Sao Paulo, 3387 , dD seguradc' existencia de sistema de prDte9ao contra incendio, boirba-rrovel,

Co^lho Nacional de Seguros Privad^(CNSP), nao satisfez porque 6 parcia*-

rar todos os aaslstentes quando se

brasUelro somentpe

'^3-a,4 a 8, 11-A, 12,12-A,13,14,15 a 18,19,20,21 e 22 da Largo Coro -

w compreensivo, como foi aprovado

xeallza algum e^t^ulo. o que aSn-

PEDIEO EE CXXJCESSAQ np nF!c;»

^iS!0_FOR EOMBA MDVEL - For unanimidade, aprovar a concessao do desccnt^^ oe 105 2 (dez per cento), para os locals marcados na planta com os n9s 1 2

dependenclas do clube. que, scguno® OS promotores dos balles. j4 6 dotafl*? de totia garantia contra Incdndlo.

Humlnense Putebol Clube. o primeiio teste sera agora dla 13 no\balIe

naval

IggNG S.A. BRIMDLEDOS E I^ETRUME^?IDS MLBIGAIS - RLP^ SAO PAULO,3387 F LAR-

medico que serA instalado dentro d&s

rante os tx^ bailee camaTalescos do

£

J^ft.

^pff^.COKDNEL FEDCERSE^ S/N9 - BLUTOAU - SC

trar a ocorrtocia do dana no

Invalldez permanente e parclal. du-

da n&o exlste no Pais.

01)

Indenizacao. o follao terd que rcgW*

cobrlra o follao. inclusive de mortei

■t' , t'

ate Cr$ 1,5 milhao nos cases <Ie

eventualidade do sinlstro para as cO" berturas do seguro. Para cfeito

milhao. foi lan^ado ontem pela Fe deral de Seguros e a 30 Promo^des, e

a inlclatlva

•^i!?0l/82)

denies, o Ingresso, portanto. serA * unica prova que 0 foliao dispori n®

O seguro-camaval, que garantira

lizadores do seguro,

Do valor do ingxesso, Cr$ 200 Cbailes ^adultos) e Cr$ 100 (os Infantis) serae retirados para formar o va

lor do premlo, que darA cobertuxa

no Flnminense

'M'-j

de 19.01.82

segurar rlsco."

il l-


CIA. HERING - HJA HERMANN HERrNG,lX60 e 1790 - BLUMEmU - SC - PEDIDO^ CCNCESSj^ DE EESCONTO FOR BOI^A M5VEL - Por unanimidade, aprovar a con "

cessao do desoonto de 10% (dez por cento), para os locals marcados

de

^

planta ccm os n9s 100,101,102,102-A/B,103,104,104-A/B,105,106,106-A/lO'^'

01/82)

108,110,110-A,11^ .115,117,118,121,122,123,124,124-A/B,125,125-A/B,126 ' 126-A,128,129,130,139,200,201,202,203,204,205,206,207,209,210,212,213 /

i t.'l

27.01,32

iiCR DO BH^SxL 3/A - TlA

213-A/B,214,216,219,224,224-A/C,225,226,226-A/D,227,228,229,230,231,231A/B,232,232-A/B,233,234,235,235-A,236,236-A/B,237,237-A/B,238,239,242 ;

6■ 37/643 - SKc P.VJLC - 3?

^"ovnr 0 veto do folator no cA:itiao

243,245,251,260 e seus pavimentos, pela existencia de sistema especial

ooinar fo vein vein ente

^ 2?-novagao dos dercontoo por "s^^riAKiers", pelo prazo de

de protepao contra inc^dio, bomba-movel, para vlgorar pelo prazo 5 (cinco) anos, a partir de 14.12.81,

(810 801)

Op

60/

"nta por osnto) 'paia- os Icc.ais narcudos xia planta

com

OVN -fft V4^ pa ntos; , b) pav'nentos) e 3 •^4 vq-j-apnnta por csnto) oara os locais narcados xia planta

R S A

n9s 1 (5V6ii onrrmentos) e 3 (5^ pavimento).

RESOLUggES DE 02.02.82

I II . 'I

ll I

40/

I.

C

3

anos, a pnrtlr de 26.12.61, ccnrome sOguS; a)

1 (subsulo, t<5rr3o e l^/4« pcvlnentos), 2 (t^rre,

'

it

com

(210709)

;■ V ■

<}

C

/:

ATA N9 01/82 )

i:

01) COMPQSigAQ DA COMISSAO REGIONAL JE SEGUROS AUTOMOVEIS a) Tomar conhecimento^da comunicacao verbal feita pelo Sr •

^^ati3"o~"3^fazer incluir o n^ 37,iiiarcado na planta-inoSndio,

5^3 renovayao do denconto de 60> {sssnenta per cento),

pi e

Saiomao, sobre suas ferias no pericdo de 02.02.82 a 20 - 0 2 • o

02)

'

>■

Socied -de Lidsr, deixou cie ser sclicitadc naqueia o .ortuni

b) tomar conhecimento _ do teor da carta datada de 29.01.82, Sfqual a Companhia Patrimonial de Seguros Gerais comunica Synedi Pinheiro Wendling estara em eozo de ferias no 2^'^ 01.02.82 a 02.03.82.

objeto

iten "a" da carte DxTRi-647/81, de 09.09.81, que per lapse

li' (

(7510837 .111,

m Ip. I '

(80^

DE MEDIDAS PREVENTIVAS DESTINADAS A MELHORIA DOS_£H^^?] DOb DO RAMO - EXAHE DA VIABILIDADE DE PADRONTZACAO

''"'s n 0 processo

H)

(760231)

1 ll.

SERVigOS DE REPAROS (PREQUb DE MAO-DE-ORPA) HE nPTCTNASTS^^^) CESSIONARIAS, OU NAO - O^oesso tox encaminhado para apreciaqao.

(80'-'

cento), Per instalapao a

03) ELABORAQAO DE VALORES MEDIOS DE VEfCULOS A TTTUI.O

Prosseguir com o trabaiho da subcomissao.

de dgua, para 0 local narcado na planta-incendio "A", pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir

TbI^

-^^•03.81.

5)

con de

(760294) ".

MRtaCLA S/A - AV.0

C 1 :i

"-■Drinklers" manuals com duplo aoast "^c-uienuo de dgua,aos

lo—

marcados na planta-incendio como ^-05, X)-06 e D-08, pelo

7:^/'dl

0^

secern o. traoalno. de refo

da Tarifa.

'^20 de 5 (cinco) anos, a pcrtir de 19.0;?,3lo

(760835)

A

'll ♦

DC BRASIL S/A . 110)153TRxAS QUiTTxGAS (DxVlSAO T^nr, ■ nrrt.. n

5^^iT5TOT7i^-cffe;r-r-sCTRuiiioij ;

oes, opinar favorav^-lnente h extensao do denconto

de

50/

cento) para 0 locrtl marcado na planta-incSndlo ^ mesmo prot-'^-^ido por sisuema de "sjpiiic-

I? com^duplo abaGtecimento de dg'ua, e tendo ec, vista a altu

RESGLUggEG DE 13,01-82

para sstocagem nao ser compatlvei com a altum "

ma

ATA AS 01/82

J

'■A

g*!)- H-dP0i-arjiA.g40 da TAaxPA dp

.„ V 1, DE EiiGS-aiA^ OS 4traballios de •*> ~ DE da ^ AI3C0S ue rptYw..reiorux^ayao lariia.

"fr".*'

I

- SP - ^-X-

^3if^*13in3EGrr:iTW^^ unanlmraiia'er'a^fo^ o veto do relator no gent Uc de opinar favor-; vAelmente h ((/^'^nsao do desoonto de 20 ■ (vinxe per cento) por sisxema de

yOiiiu DE lool2o8l

ATA

apriiiiiiers" com aoast'^ cinento

PWf'fi"I

BI .64653^

A.

ss-tocQgem do projsto. _A presente extensao

e (^'^^t-ir de

20.11.80, data da entrega do equipamento,

da concessao bdsica, aplicdvei as apclicess

eul

(760660) BI .646*Pag.03*08.02.82

l l


DARI DC BHASil S/A, iiVD^S-RaA 1 GCllnRCxO - .uSTR/^DA DA iTHA ,

GA 1^5 DC BRA5XL S/A .lin30S'.Ri.A

OTASAliM - ETC T)n c

OOKilHGXC - RUA PRCJi-TADA,

HHni®ZZZIBE'TRr^r'o-gr-r^gmTTG'TE"^i::5-u6@c5 -^or^^rnii^ffa-aTr-irir7575r^w^3"'To"^ iios ssguintsg "tQraos: u) opiiiar f-iVorQvSjjTien'b" a r^nova?®''

Waiita ocr c.ento) pam o.s icc'..is laorc-dos na plar.ta-incSndic

coneys"

^3)

BRAsiLi^

--

,

09)

/d3.

LA3CR'TOR10S liRx-TlT s/A

pAtI' ja3Hi

?=E'tor nos s^-alntes t"imos:

a) g^'

^ renova,,-ac do desoonto de 60y= (ssss^^

tl

5°^ "sPfinlol-^rs", para o local maroado na

M 0 ne 34, totaliaente protegido, inclusive d® cri-.f f A ao a'-scoiiw^ o' favoravelmente aci i.-"iiovavao renovagao do desoonto oO,'o tsessenta per cento) pan c contend 0 de parte do 2^ P^vi* Eento do pr5dlo asainalado cor. o 5, olanta R +o-airn®=^je -i^ ■- 7

protee;ido. e

lo.os.aa,

.

'

pxamja !?—ia,

tOw<aj-^

^

J ■■ ■

j-no^ndjo coil os rzss

£

tes locals totalma-'-nte'---nt' s^.-r^nklers" ccni dois dois abo-^

c"

vigorard peic prazo '

/ ili 4:

ao

oa

escontoc difepentes, nao exis'te cu

c era que s.e caresentar

soiuaac senac^'a de se designar verbas dlstintas ou se op-

Jar pela inaior taxa aplicavei ac rzsco,

ou se^a,

a aaccao

do

( 810748)

•'>"uor percentual de desccnto* H)

g*

1

^.voio do relator no sentido de oaixar c processc em dilig^n-

9^^) solicitando ini'oiTjayces score o se^u_nte; a) existfincxa dreas nao protegidas; b) drea de atu;,agao (]e cada equipa(ffl0755) ^^nto, e c) espagamentcs adotados no progeto4iiGD0S ?H:iTl'i:RTRAiS D-

"SPRaDICL^D?;"

^ ^eguir7"a Comissao agrecicu diversos Laudos irimesxrais de ■^b.spegao e, em aonsequ?ncia, adotcu as soguintes decisoes: Di:^ 30 (TRj.NTA') DxAS;

- 3-09^70 - j.nduz7rias Reunidas Ii:arilu Z/A^

tXlXUiiXii

opinrar oO> /vsesrenta perr favorav-' cento'

' ImI

X5

£_-DxDOS Dr. xD--ORI..ACG^S GCi: ""■I ■ ■

..

luesi-to "a" prejudica este paeGltc, deyem^ esclarccer que no

5

(770^ '-79'

5P -

.,..^-5—^

-

0 vote Dc re.ritor no oontiac^de que se infonne"" •^"• •into: a) una instalayao de Halon com du~ 0

acreditaix:os cue, no C'.oo especiiicc, a r's-osta dada

(oinoo)_ano3, a partir de 10.04.82, data do vencimSnto ccncessao em vigor,

a—.

M'fliv

unanrni

peia cllCA a"^luz dos eleruOntcs aprezent:.dos,e b) nac^cbstan-

por "sprinlclers", pa- os locais marcados na olant^^

|no?ndio com os n^s 1, 1-A, 2, 3, 4, Sen, peio oi.>ao

.

V.£. KrA

Plo abasteclmentc^e aci .namOntc au tend tic o, pociOi^ prcpiciar urn do.-oontc de at^ 60}^ dopondendo do estudo a ser^roaH^do

unanimidade, aprovar c 'vovo do rela tor no scntido da opii^^^^ j.avoraveimente h. rsnovaeao do desconto de 6O73 (sessenta

cento

aprovar

Gonsuiente

JLg'IlA - IRiACHO SUL - LOTi*

-

gj-Cg'CM. DiGEiRSCK xi\Do3'-R..A.g G..PrRi-xG:^5 S/A -

-jjc^sniiA -

tadas nos ultimos rela'or os trlraestrais de inspegao.(77052^-' C^gg;|GgR QQ&BQIO

20 -B e 20-C, e de 507 {cin-

coa OS n^s 11, 11-A, 11-B, 11-C, 11-D e 20-A, peic prazo de t (cinco) anos, a p::rtii' de j,;...v^bj.Sl. (6iC66?)

quanta) dias, a >artir de_^22.10.8l, d^ntro do qual, dev^ sap comproyada a ainnmaoac comzleta das irrsgularidadas Oft 08)

C -- »

planta-inc^ndic ccn;

klers" com a^steclmento unico ^4de agua, oslo orazo C1£^UC4, y>^-J.U pxazu de uc; 5 J Xci^" yw-sao anterior, e b) opinar favci^v.-eii-onte a rcnova :ao do d^S" .^ i'( ' - •. ^ -• li. o ^ cu X '-i.tu VU ccnto de 40>^ \quarenta por cento) uos locais nSs 1 1 e 1-A, i^itulo preaario, peic prize improrrogavei de 150 (cento

"^c" do

'^-sccnto de 60p (ses-enxa por cSnto) para cs Iccais marc-ados

do dssccnto de 40''^ ;G_uaronta per cento) aos locais marca^^® na planta-inc9ndio cc::. os ri':^s 6 e 12 , orotegidos Jor cq anos, a partir de 22.10.81. data do venc^mer'to da

DnfeCCi:! "

?OS"pQ^Por unaniiiiii^o^, aprov:r c vote delator no sentido de cpinr.r xavoravelnerite h concessao

^

^ concesgao do desccnto r;

u

Liarcaaos na plan^^^"

° po^ sercm sistemas autcnaticoS

pre-ent- .6^)d^

0:^.01.61, coniome scli cita nr/Hn nnos, Llder, a oj-.oix,.n,ao da Seguridora

(81^^^

- 761038 - 780614

- s/A. Dciniios Riograndenses ^(^s.Gerais. - J.l.Case do Brasil Ind.e Com. Ltda,

D^

p.^dtDC)S

Du

- 110056 - Lloiniio Plimiinense s/A. j.n(is.Oex-ais. -* 750432 - o'oimson d Johnson S/A. ^nd. e Coni^rcio

)P>

o pin desccnto de 60'p (ses-entr

'• vorayolmente a concessao

BI .646*Paq.05*08.02.82

BI.646*Pag.04*08^ l/F'lf iM

Nf. 1^1 IIIII9 t v. ( rk^i


Neracdo Nacionaldas Empresas de

^9uros Privados e de Capitalizacte

FENASEG r •) .

"li ;

iir . I

'' i I

, ■ .! - I

^SSoria ECX)NSELHO DIRETORES efetivos pre»idente

Ginio Silva 19 vic*-pr«tident«

WaJmiro Ney Cova Martins 29 vic«-pr9iid*nt*

Alberto OKwaldc Continentino de Araujo 19 SACretArio

Hamilcar Pizzatto 29 secrcUrio

Ruy Bemardes de Lemoa Braga 19 tMourairo

Jos4 Maria Souza Tcixeira Costa 29 t«sour«iro

D^iio Ben-Sussan Dias

•^'RETORES suplentes Victor Arthur Renault Nilo f^dreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSelho fiscal (efrtivof) Augusto Godoy Alberico Ravcdutti Bulcio

Jorge do Marco Passos

^ONSELHO fiscal (suplentef) Alfredo [has da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

SjlNTP

Membro Punbador da AOPRiiiiJ

[NFORMATIVO FENASEG

^'>lica9fo semanal, cdiuda pela FedcrafSo Nacional das Empresas de

PTI

SOros Privados c de CapitaJizafSo

p'l'

dirttor-rvspomavv^

Ginio SiJva •ditor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. n? 12 590) Fvdator

MArio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

^A^AO Senador Dantas, 74 - 129 andar : 240-2299 - 24a2249 - 240-2399 - 240-2349

^te Bdetim est4 registrado no Cartbrio do Registro Civil das Pessoas Juiidicaa aob o n9 2 771/75

"-omposto e imprcsso na FENASEG

"

Tirafem; 2300 excmi^area

Wl jP j WW»i»Ytyn^||y^^ r»'T»^''f»i»uiiii

•T-»-

H-"'" ■


"W- ■ 'J*«

^^■i^FENASEG •racao Nacional das Empresasde Seguros Privados e de Capitalizacao

^nTxiiT

Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 1982

NO 647)

Janeiro ultimo, a Associagao Brasileira de Propaganda promoveu o"lo p^e

"iTo Colunistas-Rio de Janeiro", com a-participagao_de mais de 2 mil pega? di Publicitarias, inscritas per aproximadamente 50 agencias de propaganda, se ing" "0 Rio de Janeiro. A Comissao Julgadora, integrada por colunistas de "marke ?^eqoy.^?^?P^9anda, premiou com a Medalha de Ouro (19 lugar) o "spot" Incindio, n¥ "melhor 'spot' de ridio". A pega faz parte da campanha de publicidade pro

^ FENASEG para projegao da imagem do Seguro, tendo si do produzida

pel a

' "^ter-Americana de Publici(dade S/A.

1980, 0 mercado segurador Frances faturou 77,1 bilhoes de francos,

„ '

dos

quais 3,3 bilhoes em operagoes no exterior. Importa registrar que, no pe

b^l3 4o/''odo 1970/80, enquanto o Produto Interne Bruto da economia da Franga ores tay

3no, a receita de premios cresceu a razao de 14,7% anuais.

PortantoT

de expansao tanto do PIB quanto do faturamento de primios.

^ Superintendincia de Seguros Privados divulgou a Circular nO 4, de 4 fevereiro, que altera o Piano de Contas das Entidades^Abertas

de

de Previdin

Privada. Segundo a Circular, a Reserva de Contingenciade BenefTcios se

rip

anualmente, na base mTnima de 50% do r^sultado do exercTcio, ate o

^0 ' dp D da soma dos valores das Provisoes Matematicas de BenefTcios Concedi % BenefT,cios a Conceder e de Obrigagoes em Curso, correspondentes ao respecti ^^cio. (ver Segao SUSEP) .

1

* 'I'A'fR

Reaseguradora Albatros, S/A., de Madrid, acaba^de instituir, em cariter

H

P^nnanente, os "Primios Antonio Camunas", em memoria do seu Presidente-Fun

itia^^^^dor, D.Antonio Camunas Paredes. Os premios,no total de Imilhao de pesetasT ^ fomentar a criagao literaria e artistica, podendo concorrer aos

mes-

^•^itores espanhois, Portugueses e ibero-americanos. (ver segao DIVERSOS)

FENASEG

,5

^"Diario Oficial" da Uniao de 4 de fevereiro (Segao I, Pig.2 168) publicou

de

P °- -.iu ic ^i va uc < • uk/.-. - — entre^ o- w. . wv uuo da Convengao Convencao uu Coletiva de Trabalho finnada Sindicato dos Em E: pre-

° Bespacho do Delegado Regional do Trabalho no Distrito Fede'ral, Sr. Vale Gongalves (Processo DRT/DF-00349/82), autorizando o registro

^^ Pf^sas de Seguros Privados e Capitalizagao do DF e a FENASEG, com ^no

9 partir de 19 de Janeiro a 31 de dezembro de 1982.

vi gen

r^niovido por Indice-0 Banco de Dados, sera realizado no Rio de Janeiro,no

I' u ^ de

htfi

margo, urn Seminario Nacional de Investidores Institucionais, com cipagao de representantes das Sociedades Seguradoras, Fundos de Pen

cicipagao de representantes aas cueleudueb oeyurauoras, hundos de Pen

^e Bancos de Investimento. O^certame, que contara com a presenga presenca ep on ismos subordinados ao Ministerio da > Fazenda, entre os quais o Institu pp.?9^^os ?9^^os OS do Brasil, Comissao de Valores MODinanos Mobiliarios e a Superintendenci Superintendencia de tern como objetivo o debate e a troca de ideias com a finalidade 0 aperfeigoamento dos mercados de tTtulos de renda fixa e variavel.


1

""f

_

rrm

Sistema IMacionalde Seguros Privados ■ h'i

^^ORIAL •(I

H 1q

Para os seguradores brasileiros, a inflagao e tema que ainda

9® de sair da pauta diaria.

esta

?5'' Ujto , • _

outros mercados de seguros, cujas economias estao sendo sopradas inflacionaria que oscila entre 10 a 20 per cento ao ano, o assunto Oa categoria dos problemas sirios e inquietantes.

Co,

.

Em novemfaro do ano passado, no h^xico, quando se realizou mais uma uma Hemlsfirica de Seguros, a agenda dos trabalhos foi esmagadoramente do-

AIq

inflagao (e pela extensa gama dos efeitos que ela produz em todos os °®^atividade seguradora). E os participantes daquele evento, na grande e moH^^ conhecem nem experimentam senao as pequenas vagas economicas de sim^^®sto sopro inflacionario.

%

Oj

-

iQfti

no Brasil, onde a inflagao__de 12 meses ja andou beirando (mar-

^^cai' pode-se fazer ideia do que sejam as atribulagoes e Cos°das empresas123%, seguradoras. bA

Agora, porem, a inflagao esta desacelerando. _ Nesse regresso.

ja

^ a casa dos dois dTgitos (embora dois gordos digitos) e, ao que parece, % de .^®ctiva oe de que continue rolando pelo declive capaz de leva-la a zona mais que ®tinosfera economica.

Prosseguindo tal retrocesso,111otimsmonfc mercado segurador tera condigoes de , _ ny>P iiiHi raHac nalft j ^ da,. ®-Prv..^ andamento das suas vendas, ultimamente prejudicadas pelo clima adt- 'Qu , . -r

fc.

. r ft L._^

p.^/ortes elevagoes dos indices gerais de pregos. Nesse clima. em que

agentes economicos padece de enfraquecimento de poder aquisiti vo as revisoes orgamentarias orientadas para a contengao de despesas. ^ geralmente e dos primeiros atingidos pelos cortes orgamentarios.

ti .^tera 0o seguro particularidade ser pago^pelo docil e submisso prego a tern seuaarbitrio. Pois odeprego seguro ao nadacomprador, mais e rf percentual do capital garantido pela apolice. E basta o compraL^aK^Cdn ^^oangar redugio de prego, dosar aquele capital como Ihe aprouver. Mas, ^®ssa dosagem, varia tambem a dimensao da cobertura adguirida. E quando

9ii^0^sf^otar ^^'"^ntido pela apolice nao acompanha o ritmo da inflagao.o segurado pasHo nynforaft inforinr a suas noccssidades reais, praticando o inf>«a,-- \y

n .

^

Insistir nesse ponto, advertindo o segurado cada vez mais sobre na garantia plena

W

do seguro acuanzaao atualizado e sunciente suficiente — esse

deve

permanente e progressive do mercado segurador. ^ Dm esforgo que agora

e encontra melhores perspectivas de sucesso, diante da inflagao ca Parece haver-se instalado. l-i ' ,

!

• ' .'f^W'^"fP.'yflj.ii .lll llWpip|l|ijiJ|l||||i[^^ Ai".

BI.647*Pag.01*15.02.82 »F-!ry-.-«fSi^Twn- '?T^v<f««nr^«-*v. T-

'

I

i^'


'^eragao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao - FENASEG SEGURADORES DO PR ASSINAM

COM SECURITARIOS

ACORDQ

DE REAJUSTWEfETOSAmiJ.

''do j IK®', rr,

0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados no e 0 Sindicato dos securitarios firmaram acordo de aumento

sala-

Jag,i,p°';cedendo aos integrantes da categoria profissional, alem_do INPCde36,8X a tTtulo de produtividade. Este percentual sera aplicado sobre ja reajustados pela corregao monetaria de Janeiro. ."tie ^i[i , Segundo o documento, as bases do acordo aplicam-se I empregados que, a servico de Agendas e Representantes no Estado do tS%s Sociedades Seguradoras. trabalham exclusivamente nessa atividade, e

estejam enquadrados legalmente na categoria profissional dos securiA

C 0

R

D 0

'111

CONi/ENQAO COLBTIVA VE TmALHO, quz ontKH U de urti lado, o SMicaXo cku Bmp'tuai de. SeguMii P'Uvadoi e Capitatczag^ no Es tado do Pcuuind e, de. oixiw lado, o SdMicxUo doi Bnpxe.gadoi em Em

pjiuiu de. SeguAOi e CopltaUzcKiao de CuxiUba., com iede naia Cafiital, Ke-piaznUdai pon. ieM PA.eidde.yUei e VdAeUoKei legalmeyUe comtUaidoi, medhmUe (U. ieguMti cZStxitUM e condd^deM Ki EmpneiCLi de SeguAoi PfUoadoi e CapdUaUzaj;M no Eidado do PoAa na, concedeAdo aoi ieai empAegadoi, dntegAmUa, da caUegoAda pAo-

idlidonal doi iecjJJuUdAloi, aim do TMPC de 36.SI {tAdjAda e ieU pondo odUo poA cendo] idxado poAa o mei de janelAo de I9S2, de ' acoAdo com a lei n? 670S, de 30.10.79, m aumendo de 51 [cinco poA

cendo] a dZdulo de pAoduUxoidade. PARAGRAPO PRIMEIRO: 0 amendo a dZdulo de pAoduddoddade ieAo. apld aado iobAe oi ioloAdoi ja Aeajuidadoi pela coAAeiao monedoAda de

■ ■ i .j

janolfio de 19BZ

VARAGRAVO SEGU^Q: t i-Lxado 0 tarUtz de 20 (o^e) uezeA o m<UoK

j^oJljojujQ

v-cgzyvtz no

piXAxi dpZxcdt^o do x/idicz de p'lodu. iK

tioidadz.

BI.647*Pag.01*15.02.82

»

iiiii i ii I 18 iiiia

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^oe4 a6tabala<Uda^ na lai nP, 6.511116 a do dacAUo IS.675176, no vaZoA mZruino da Ca$ 193,00 Icanto a novanta a tAa6 caozoZao^} ,Aaa j'^tdveA 62ma^tAaZAi2nta da aaohdo com a lal.

PARAGRAFO TERCEIRQ: Wao ■&qjw.o coyu-LdoAodcU) no caAcuZo do^ (0i^' t06 04 veAfao4 ■^oAoJujX'i^ CiU.2, ti\}QJlQjn /[.C3A04 pAopAZdS KlO. cortive/v^'

PARAgrAFO ^fJARTQ: Ao4 ewp^egado^ cubiUXAdo^h ojitJit 0/,07.^' -» . . . -.. / 4eAao zonodduioi, tanto^ Ifb do ZncLLct de. pKochjjtvjJjjjxdt P Aev

nz&ta dlRiUiuZa quanta^ ioKm 06 me4e4 con\pl2to6 da

t' -

"PARAGRAFO QWICG: ZxdUim-6a da oantagem aaZma:

^

a) ' 06 empAagado6 qua poAcabm Aomunanaqao ZguaZ ou 6upeAAoA 15 (quZnzaj 6aZa/uo6 inZyimo6 AagionaiM, Qj(\th.a pojita ^-uca

tado4, <Ua a aladlcLi data, da SU12J1, pcuia u^a iZm 4e a piagRo igual ou ^upafUofL da 15 dUxu, jUabalfiado^ no

a a

voAZdvaZ, Aa66aZvcuicL6 04 6-1X1100.006 axX6ZayiXa6^

/ ^

ClJUSULA 2a. - Ao4 amp^agado^ qua poA/iabm ^ala/Uo niUto, c,oyi6tUiudo

b) ~ 06 ampAagado6 qua tAobaZham em koAcbUo oofuUdo, da axpadianta unXco;

i-ixa a voAtavat, 0 aumanto ZnctdOLa ^omanta 4>ob/La a poJtA^

c) - 06 mpAagado6 quando em oZagem a 6aAvZg.o, qua 06 empAa6a6 Aa

ClAUStiLA 3a. - 0 pAa6anXa ammXo ndo 6a apZZca ao6 mpAagado6 qua p^^

emboZxaAem 6ua6 da6pa6a6 da a6tacUa ou concadoAem cUoAia pa-

neJioqao a6pacZaZ, ^-cxada poA Zn6tAumenXo oscaZXo,

Ao oAogem,

causULA 4a. - l^anfim empAagado ZyvtagAonta da aUagoAla pAoil66lonaJi do^ ^ aC^ ^4 tdAZo6, podana AacabeA 6aZdAZo ZnioAcoA ao ntZyumo Aag^oi^'J' cXdo da 401 IquoAanXa poA canto] , a axcagdo do pa66oaZ da ^ 4^ aZo, ZZmpaza, vZgZa6, contZnuo6 a a66amaZhado6 qua poAAao 6au6 6aZ3ju.o6 paZo mano6 ZguaZ ao mZnZmo AagZonaZ ^

d o6 a ma6ma empAo^a, 0 ampAagado AzcaboAa a ZmponXancdd 2.47S,00 {dol& mlZ, quatAocanto6 e 6aXayvta a oiXo

zzyito6 mlZ cAuzeZA06] caZcuZada da aaoAdo com a tabaZa da 6aguAo da acZdantoi pa66oaZ6.

f

.1-

PARAGRAFO 5EGGlWC)i A obAlgaqao acZma ndo 6a apZZca 06 ampAa6cL6 qua

tuZo da "quinqlianlo], qua ZntagAoAa a 6ua AemunoAoqio

jd mcwXm 6aguAo da acXdantas pa66oaZ6 na6 ma6ma6 ou m condlqda6

aiaZXo6 ZagaZd. PARAGRAFO PRTMEIROi Em IQ da juZho da 19%%, 6obAa 0 1

6upaAZoAa6.

A

vt-c.

um) do IWPC ^Zxado poAa aquaZa mw.

C vadada a dZ6pan6a da mpAagada gt6tayvta ata 60 {6a66anta] dZjx6 qua 6a 6aguZAam ao poAlodo da Aapoiuo pAavZ6to no oAtZgo 391 da Con6oZZxiaqao da6 LaZ6 da TAabaZko,

PARAGRAFO GEGaMPO: W5o 6a apZZca a6ta vantagem ao6

UiadZanta avZ6o pAaolo da 4% {quaAenta a oZto] koAa6 6eAd abonada,

jaAacabem vantagem pAoponaionaZmanXa maloA a tXXuZo d(^

6em dexconto da 6aZdAZx3, a aiuancZa. do ampAagado no dia. da pAooa

V

.

-

1,47%,00, ZncXdiAa 0 Aaaju6ta co^a6pondanXa a 1*^

a6colaA obAZgatoAZa poA ZeZ, quando compAovada tat iZj^aUdada.

bihUo ou amanio. AO^' ff CauSUlA 6a. - M anpKz^ai quz mo aJUmenOit^io cu,i izai emP^^^VV izgJuuUu da cat^goJua pAoiZii^Lonal doi iecuA.U^^> ^ <MmjdeA-lhn, no mblto twUXa/Ual do SimUavui doi tOQAayiXoA An nn+n^^,.:.

' ,t

Zo ampAagado am vZagem a 6aAvZqo ioAa da 6ada, pagoAa a empAa6a a 6Z OU 6au6 dapandanta6, umo ZndanZzaqdo ata Ca$ 300,000,00 iXAa-

Za podoAa 6Vi 6ub6tZXuZda poA 6aguAo da acZdanta6 pe44oo>t4 a6pacZ iZco, a caZXoaZo a aj> axpan6a6 da coda empAa6a.

CLAusULA 5a. - FZca e6tabaZacZdo qua apo6 coda 5 Ic^co) ano6 da 6aAod-<i'. 06 f

/lA

Em ca6o da moAta ou ZnvaZZdaz paminayiXa acZdanXaZx 6oiAZda6 pa

PARAGRAFO PRIMEIRO: a ZndanZzaQoo da qua tAoXa a pAa6anta cZdu6u~

{vZnta poA canto) .

,

Id. -

.

.

.

-

.

.

uv O/CftU/CCtt/u; u.w-

em BnpAe6a6 da SaguAo6 a CapAXaZZzaqdo m CuAZXiha,

oaZa poAa Aa^eZ^o, a ba6a da urn poA dZa utZZ ob6aAOdd^

A

^

^^

PARAGRAFG DWTCt): AceZXa a compAooati^c, a au6hicZa 6eAd onquadAoda oAt, 131, ZncZxo Jy da CI.T.

A AzaZZza<ido da konjiM axtAaoAxiZnaAuu 6 via Aemunviada peZa6 mpAa

606 com 06 adZcZonaZ6 6obAa o 6aZdAM>-koAa, na 6aguZnta pAopoA<;do: o] - Ata dua6 koAa6 clZdAZa6

B1.647*Pig.02^

251

6) - Acuma da dua6 koAa6 dZoAZah ..... 30%

BI.647*Pag.03*15.02.82 !l "Ji||||j|| |i|l||||l|H^^iy|Hj '1- • '■

TyST*.»• V

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f -i L .. L^. -.A — ^

i


a] - EmpAzgado^ oAAoacodoA do S'Cndioato: Atz CAt 35,784,00

ClJUSUlA Ha, - 0^ omp^zgado^ optantOi pzlo FGTS qaz kajm complztado 29 ono^ pKz&tado^ a mz6m ejnpA.z6a, ndo podzARo 4ca ^aZvo poA motivo dz azohdo Az&cMidn^o, {^aJJja ghwjz ou. dz ioA<;ja. mcUoA, ate quz vznham a adqiuJuA dUizUXo a apo^ poK tzmpo dz

,

Vz Ca$ 35.784,00 a Ca$ 119.280,00

Cat 1 .800,00

Acma dz Ca$ 1 19.280,01

w 5.600,00

fa] - EmpAzgado6 nao aA4oacado4_do Styidtca^*

ao4 30 [tJUnta,] ano6.

Atz Ca$ 35.764,00

PARAGRAFO OMICO: Apo4 cMmplzXado^ 06 30 It/unta] ano^ d&

960,00

Vz CA$ 35.764,01 a Ca$ 119.280,00 Ca$ 3.000,00 Vz Ca$ 1 19.280,01 zm cLawtz Oit 4.560,00 - M emrnucu Mtghmtu. da ccUegoAd^ iaonomlaa aepac^^ntada peZo iMLcato con^&m>it& teMRo im jonmdn. dz tmbcUho, ammZmzntz,dz

JjidiipzyudveyU a cLqiuUiqRo do dOituto a apa&ZYitoidoAJji, ^

do optantz pzto FGTS, podznR ^ZA di6pzn6ado ayuZ£Ut2A/i^^^ empAz^a.

^zgunda a i>extjx-ieJjuu.

CLAUSULA 12a, - Aa empAzi>(U quz zxlglum u6o dz LuU^omz a. 6Zii£> hRq Az^potuauzU pzto 6zu ^oAnzzonznto,

- Ai faoiW da pJiziznd:z convznido apUcam-iZ tambm aoi

mpazgadoi

aixz, a iZAvlzo dz KqUzaM z RzpKZJ>zyitantzi no Utado do PoAand dJsoclzdadzi dz SzsiMJi PAlvadoi z CapdXaUzai^do tmbolhm nutz iZAolc^o, zxcJbiil^cmzwtz neiia ativ^dadz, z a todoi quz z^tzjojn Iz QoJbnzntz znqmdJtadoi na catzsonda p>wiiJ.idj,mZ doi izooAuXdjUoi.

CLAUSULA 13a, - Ao4 mpAzgado^ quz untz^ dz I? dz novmbAo dz 19B1 pe^^^ no4 do quz o cUuaZ ^aloAio mZnimo, o hoXRjUM AZ&uZ^tiiy^^

tz convznqRo ndo podzAa. ^za -cn^eocoa ao quz ^oA cuVud^^ mitLdo^ apo4 uquzla. data, zom o ^ixtRAjjo mZnmo V'Cgzyi^^' /

P

CLAUSULA 14a* - Admctldo mpAzgado pcuw. a lunzRo dz omtAO dzmctCdo ^ . 4a, 4eAa goAandUdo aquzlz admitido, um ^atoAlo Igunt ^ ^/

- SzAio compzyU,adc<i n- a pKzizntz zonvznqRo todoi oi awnzj-Xoi zipcnta nzoi ou ndo, zonzzdidoi zntaz 19 dz julko dz mi z 31 dz dzzznt>w dz 19S1 zxzetuadoi da zompzmaqdo oi dzzovtzatzi dz Izl paomoqdo, thmUodz apazadLzagm, tnaniizAzazia, zquipamqdo iaUadal, az-

zompoilqRo ou aUZAaqdo dz iubdalo, Aziultantz da majoAaqao dz M

gado dz mznoA ^aZaJLio m i^ung^, 4gjw coyuldzAOA oJ> ,^

400^.

ClAUSULA 15a. - VuAoyitz a vZgznzia da pAZ&zntz convznqRo coi-zZiva, ^ ^

zzdzAao ^AzqfiznzLa tiuAz a 4ea4 zmpAzgado^ om zy-ZAcA-^^

^

mandato mx4 VZazXcamu da Con^zdzAa^ao Nazconat do^

n£U BnpAz&oi dz Oizdito, da FzdzAaqao f^azconal do6 ^/ &npae4a4 dz Sega'i.04 VAvoado^ z CapZtaZczaqao, z do

-i

BnpAzgado^ em EmpAz&cL& dz SzguAc-6 z CapZtaLizaqao dz ^

nada dz tAobatko.

- Piaa zitahzlzzido quz a tzaazOuz "izgunda-iztaa" do dz outubAo iZAd Azzonhzztda zomo o"dta do izzu^utaxio", o qual iZAa zoniUzAado zomo dia dz azpouio amunznado z zomputo no tzmpo dz izA

otqo do mpAzgado, poAa todoi oi z^zUoi Zzgcui. A pAzizntz zonoznqdo zoZztiua dz tAabalho otgoAOAa pzlo pAazo dz • •■. ■ J 19 dz janzuAo dz 1932 a 31 dz dzzmbAo dz 1932.

0 tonltz dz 05 lUncoj poA zntidadz z 1 (uwl poA

doAa, 04 quocA gozoAao de44a ^Aanqala 4ew pAzjuZzo do^ clAusula 16a.

600,00

CuAitiJba, 01 dz izvzAztAo dz 1932

j

do zomputo dz tempo dz Aeau^^o pota 04 ($-ut4 tzgcuU' A4 ejMpae4a4 de4co»i^taAao dz acoa e/npitegadoA, no me4 d'^

19S2, a titulo dz taxa dz AzvzA&ao, 04 uato-tc4 abai^^

do4, quz Aetdo A-eco-t/vcdoA aoA co^aeA do S-aidXcato do^ \jtMay\do a aptizaqao da ozAba nas obAa& dz coidnto dz ^

/,

, -ttoA dz tntzAz&^z da catzgoAta, con^oAmz dzttbzAa(^do

^

do dz tntztAa Az&pon&abtttdadz do Stndicato doA

OAS BiPRESAS Vb SBGUROS

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iwiz IjJaldemoA VoAtztta - PAZitdzntz

qualquzA ctcAcoAAao com oi AZ6pzcttvoA mpAzgado^ o, xzAf

deAcottto, tnztiutvz na eA^zAa judioJjiti BI .647*Pag.04 'y ii'r" <i r« ynvjfw<««iw"v>i

n'wv^ii

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i LaiA dz Souza - Tz&ouAztAO

W.

- Pfuovjief/ iA0

BI.647*Paq.05*15.02.82

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I i'

Ujli s E G •^^^Sliigoes de 09.02.82

^^^li!2^02/82)

'' "^'vulgar nota oficial no jornal "A NotTcia", de Joinville a proposito do paS^Riento de servigos de assistencia medica prestados a vTtimas de acidentes de

^^^nsito, sob garantia de seguro DPVAT.

(760,374)

Envi,31" ao IRB e aos participantes o resume dos trabalhos do "I Encontro sobre

^®guros e Avarias em Navies".

(810.291)

M \^ ■i

Envi

04)

resume de trabalhe (e respectivas conclusoes) aos participantes do I En

^°^tro Sobre Seguros e Avarias em Navios e ao Sr. Presidente do IRB. (810.291) '^P^ovar a decisao da CTSCGPF, a respeito da reformulagao do esquema de TarifaIndividual do seguro de Fidelidade, com as alteragoes propostas pelo Relade vista na Diretoria da FENASEG.

(810.323)

"5) n

^sponder ao IRB, expressando o entendimento da FENASEG sobre a participagao de

^Pnesentante da FENACOR no Conselho Diretor da FUNENSEG. ^^^'I'icar a decisao da CTSILC. no sentido de que seja enquadrado na

Olg

90s

to

(820.011) rubrica

Ill I' '

da TSIB 0 risco de Armazins de Cooperativas (destinados a venda de arti respectivos cooperados).

(810.085)

conhecimento do ofTcio PRESI-10/82 do IRB, confirmando sua decisao quan-

® i^stituigao de primios de resseguro relatives aos excesses de produgao de exercTcio de 1980.

(810.363)

conhecimento do ofTcio DETIR-68/81 do IRB a respeito da Circular FENASEG

(Instrugoes sobre procedimentos destinados a evitar bitributagao nas re de indenizagoes e honorarios para o exterior). (810.152)

^Ignar o Sr. Manoel Antonio da Silva como representante da FENASEG para cola com 0 IRB no estudo de problemas relacionados com empresa de vistorias e

^^P®?oes.

(770.494)

Co

'^^ocar 0 Presidente da CTSAP para a proxima reuniao da Diretoria, a fitn de Pnoceder a exame preliminar das linhas mestras de uma possivel reformulagao da

^®i"ifa de Seguros de Acidentes Pessoais.

(820.071)

BI.647*Paq.01*15.Q2.82

u iwijywuwN

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por eso se dan a conocer en ellas, informan a su organizacion y clienlesiincfemenlan sus

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tl'


,

Noticiario das Seguradoras 'A

t^cebei

AJAX COMPAM.HIA NACIONAL 'DE SEGUROS - Este "Boletim Inforraativo"

COMp.|y^

publi.cagao a seguinte nota, que. transcrevemos textualmente:

"A AJAX

'^DlrAun

seguros de Transportes Terrestres de mercadorias da empresa

INSTITUTO

Ol/02yni^ NACIONAL DE SEGUROS declara, a quern possa interessar, nao manter ^'V^ENTA FONTOURA S/A".

desde

■Vfli ■ ■

^

'

BAMERINDUS-COMPANHIA de SEGUROS - A Superintendincia de Seguros

no

no "Diario Oficial" da Un1ao de 14 de Janeiro (Segao I) a Porta -

do

^^^ipsnhia de Seguros, com sede em Curitiba, conforme deliberagao de seus" em Assembleia-Geral Extraordinaria,^realizada em 7 de dezembro. Na edi-

dezembro, que aprova a alteragao introduzida no Estatuto da Ba

ccv mesma data foram publlcados tambem a Ata da AGE e o Estatuto da socie ^9uradora.

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(j% no % p

A INCONFIDENCIA COMPANHIA DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial"

li] •

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de Janeiro (Segao I, Fag. 7b2^j publicou a Carta Patente no 487, de 8 de

Superintendencia de Seguros Privados, que autoriza o funcionamento de A

COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS, com sede no Rio de Janeiro, atu

^^mo Vida, em consonancia com o disposto no art. 79 do Decreto n9 61 589/67 ^•^taria SUSEP n9 241/81. SDB-COMPANHIA DE SEGUROS .GERAIS - Atraves deste "Boletim Infor-

h%nrin ^ SDB-Companhia de Seguros Gerals comunica ao mercado que agora esta fun-

^"373g Po seguinte enderego; Av. Rio Branco, 143-119 andar-Tels. 224-5160 Rio de Janeiro.

^ fi

e

LLOYD INDUSTRIAL SUE AMERICANO - 0 Ministro da Fazenda assinou

Vp'cann de Janeiro, Sul qg p^ompanhiade delb Seguros, com que sede concede no Rio autorizagao de Janeiro, ao paraLloyd atuarIndustrial com DepartaPrivada Aberta, operando nas modalidades de Peculio e de Renda

1 087)^°^ publicada no "Diario Oficial" da Uniao de 19 de Janeiro (Segao I, pi ■1^

s ^

rio

^ BEMGE - COMPANHIA DE SEGUROS DE MINAS GERAIS - A Superi ntendenPt^Tvados expediu a Carta Patente n9 488, de 11 de Janeiro, que autoSeguros de Minas Gerais, com sede em Belo Horizonte, a Vida, de acordo com o disposto no artigo 79 do Decreto n9 61 589/67

da ft*"-244/81, da SUSEP. A Carta Patente foi divulgada no "Diario Ofi Hniao de 15 de Janeiro (Segao I, Pag. 811). Li L

de ir . YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA de SEGUROS - Atraves da Portaria dfi c Janeiro, o Ministerio da Fazenda_ autorizou a Yorkshire-Corcovado Com iV hrv.. Spniiy/-\e /■" nm r • r» .

BI.647-*Paq.Ql*15.02.82 P*i|»l«VU|lllll I'liw.

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Executive, Legisiativo e Judiciario . . n9n n» de ^ .r NACIONALdaDE Fazenda SEGUROSautonzou GEfl'\IS - aDeSasse acordo- CompanhiJ com a Pfl tana 15 aeSASSE-COMPANHIA Janeiro, o Minlsterio Nacional de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, a funcionar com Departamen^ de Previdencia Pnvada Aberta, operando na modalidade de Peculio. 0 ato minister'ial

foi publicado no Diario Oficial" da Uniao de 19 de Janeiro (Segao I).

Apelagao CTvel n9 65".853 - RJ

C/® CTvel \i.' dUl" "

/naio ■ de Sao c" Pauioj CQR^TORES DE SEGUROS - A Superintendencia (Delegacia encaminnou a FENASEG o OfTcio nQ 80/82,de deSeguros 20 de janeirftjj h que comumca o cancelamento do registro do corretor Jose Brim Paglia, por motivo ros a FENASEG o Oficio Por n9 230/82, de fevereiro, info'^f^cp m Pnvados Privad^; (RJ) Ri?'-enviou SUSEP_nO 005-0109/82). sua vez,dea2Superintendlncia de Se;

nO^001-?m3/81)'^*"^°^

'2 A. Lobato da Costa - Unanime

Ste^^Wtimo - QUEBRA DE PESO - PAGAMENTO DE INDENIZAQSO INDEVIDA - SUB-ROGAQAO INO

Salgado retornou ao exercTcio da profissao (Proc.Sl^

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mnisJrio da pi^pni °

R?n rip la^- '

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"Nao estando obrigada a indenizar a segurada

pela

I" df do

'^'^sbra apurada, em virtude da isengao prevista no art. 711, n9 8, do C5d. Jo S'^^0 ^ 0° valoir a seguradora sub-rogar-se no pagamento correspondente a importancia paga." indevido para reaver das trans 10' de 15 de Janeiro-

Uniao dp 19 Hp i, BP^VISTA-ITATIAIA-PREVIDEnCIA PRIVADA S/A - 0 "DiSrio

^dl

: M

® Boavista-Itatiaia-Previdincia Pnvada S/A-

fins lurra?ivL nnl 'a® f""cionar come entidade aberta previdencia privadaiucrativos, operando nas modalidades de Peculio e de deRenda.

Apelagao n9 4 - Faxinal

.(I'^^/Lde Ai Dv.' j

j-

CAPEMI SE6URAD0RA S/A - CAPESA - A Suoeri nfpnHpnria de

2 100?°a

'

"Diario Oficial" da Uniao de 3 de fevereiro (Segao I,

no R?^ de dl^^irra'L"' n do Decreto no'fii ?«a'"a'" 242 de T^'dl'SezLro de

Segurado^srA'-^'apes;, do ramo Vida, como definido no art. ^

'''Tq

^

Joao Cid Portugal

"^RANSITO - ATROPELAMENTO DE CICLISTA - IMPREVISIBILIDADE

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CULPA

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"A imprudincia e unicamente do ciclista atropelado, de sua mao de diregao, invadindo de subito a pista da sua esquerda, de

^ ^ frente do veTculo que circula em sentido contrario." Apelagao n9 28 - Londrina

W'... - PR

X- i"'^9al Dswaldo Espindola - Unanime

'vT' "^RAnsito - COLISAO EM CRUZA^ENT0 - PREFERENCIA DE PASSAGEM.

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A

"Em caso de apuragao de culpa em acidente de transi

passagem de aquern vem da direita houver prece~ ^®da ao cruzamento, preferincia sera doe relative. primeiro queQuando a adentrar." Do

^0 BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIV-N9 3 -18 a 22.0,.82) Apelagao CTvel n9 63.343

^ Porto Carrero BI.647*Pag._0f

DE SEGURO

Unanime

INADMISSIBILIDADE,

BI >647*P§a.0?*1s.O2.^ irtlfrT," ; li

M

•-


, /

Sistema Nacional de Seguros Privados E

M

E

T

A

_ ^ ^"Pelo que se observa da leitura do art. 585 a cobranga de premio de seguro esta fora do palio__da lei, pelo que nao pode daf -jn para uma cobranga executiva, que, como e sabido, e violenta, porque comega

tia do Juizo por meio^^de penhora. 0 tTtulo que o representa, nao estando prote9^

^uperintendencia de Seguros Privados

preceito executivo, so pode ser cobrado atraves de procedimento ordinario." Apelagao CTvel nO 81763

circular N.®

04

de

4

de

de 19 82

fevere i ro

Tribunal Federal de Recursos

1? Turma Relater: Ministro Otto Rocha - Unanime

- ACIDENTE DE TRANSITO - MORTE POR ATROPELAI^NTO - DEDU0^

Altera o Piano de Contas das

d£5'

Abertas de Previdencia Privada -

CABIDA DO SEGURO OBRI6AT0RIO. E

M

E

T

Entidades

COPPA.

A

. subsiste , . ^ por .inteiro, . "A indenizagao morte em decorrincia de mento descabendo a dedugao deporparcela referente a

0 Superintendente da SuperintendAneia de Seguros Privados

tono, recebida pelos herdeiros."

(SUSEP), na forma do disposto no item 3 da Resolugao CNSP n913/80 de 18.12.80;

Apelagao CTvel nQ 60.582

considerando o proposto pela ANAPP- Asso

19 Tribunal de Algada - RJ 4t Camara CTvel

Nacional de Previdencia Privada e ABREEPP-

ReUt^: Juiz Renato Maneschy - Unanime

•ft'

^SPONSABILIDADE CONTRATUAL - JRANSPORTE DE PASSAGEIRO - ASSALTO A MAO armada ■ %

E

M

E

T

Associagio

^^^^ileira de Entidades e Empresas de Previdencia Privada e o consta do Processo SUSEP n? 001-00551 /82; RESOLVE:

A

6KA

farp Ha fnrra x 4. • x ^^sponsabi 11 da de civil do transportade|^^,r^M culpa exclusiva da vTtima. Constitui v t^ansDortldor quando vem a^ ^ser vitimado - ^""^"sportador, 0 assalto a mao armada transportador. um dos passageiros."

1. Revogar o disposto no subitem 1.18.2 . 2

exoneradora da rpc:nnnc;*K°VH'"a"^

Piano de Contas das Entidades Abertas de Previdincla Priva

^OPPA, modi£icando-se, em consequSncia, aredagSo

*lo subitem 1.11.1.1 e do Capltulo 2- E1 enco de Contas S£

Apelagao CTvel nO 61.750

para REFORgO DO PATRIMONIO, n9 Codigo 2.4.2.01.00,

19 Tribunal de Algada - RO

'iHV

RE

das

"»as normas, que passam a vigorar com a redagSo constante '

3? Cimara CTvel

Relator: Juiz Sergio Mariano - Unanime

'^S

folh as

Ua publicagao, E

M

E

T

menor o denominado T39 salirio confor^a

acidente de

conTorme a junsprudencia predominante,

/

2. Esta Circular entra em vigor na data endo seus efeitos aplicaveis, tambem, aos

das entidades abertas de previdencia privada levaiUa

M

A

;!(•

anexas.

CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSA(SIRO - VlTIMA ^ENOR -

tar nnp tai narroia

constan

^ni

31.12.81.

O^jv/

ser sujeiro de relagao de emrrSo tendn ann.fn.ic

tamfaem porque aqui se deve invocar o art. 948 dfC5d Cif"

FRANCIS-CTo/dE ASSIS figueira -

(A6UARDAND0 PUBLICAgAO NO OIARIO OFICf-AL .0A UNIAO) BI.647*Pa

BI.647*Pag.01*15.02.82 !V?". ■Jill-', .) .

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nryX^"'''T

t'.'u


PLANO DE CONTAS DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA PRIVADA

PLANO DE CONTAS DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA PRIVADA Capltulo 1 - Normas Titulo

11

Bas i cas

- Reservas e Variagoes Patrimoniais das Entidades j

Capitulo

^itulo

Sem fins Lucrativos

_

1 - Normas Basicas

18 - Levantamento do Balango, Apuragao e Distribuigac do

":m [

Resultado. T

1• Reserva para Reforgo do Patrimonio 1»! «

1 "• ContabiIizam-se na conta Reserva para Refor^o do Ps'

Apuragao-de Resultado

trimonio as doagoes, subvengoes e outros valores, 0 resultado geral do exercicio sera apurado com obser vancia do que dispoem os documentos n9 5 , no case de

cebidos para Reforgo do Patrimonio da Entidade.

Entidades

2. Reserva de Reavaliagao

de

fins

lucrativos

ou Seguradoras

autoriza-

das a operar pianos de previdencia privada, e n9 1 - As reservas de reavaliagao correspondem as contrap^X, }■

!

5-A

em se tratando de Entidade sens fins lucrativos.

tidas de aumento de valor atribuldo aos bens do

vo Imobilizado, em virtude de novas avaliagoes. 2-0 aumento do valor de elementos do Ativo, registrado como reserva de reavaliagao, so podera ser computad^ para apuragao de resultado, depois de realizado, ^3 elusive por depreciagao.

Pistribuigao e Transferincia de Resultado 1 — Nas Entidades de f^-ns lucrativos, as par t i ci pagoes, os

dividendos e as reserves devem ser apuradas de formidade com os procedimentos seguintes^

co£

3 - As avaliagoes, sujeitas a aprovagio da Assembleia ral ou Conselho Deliberative, devem ser feitas

cot®

base em laudo fundamentado elaborado por tres

p®*'i^.

tos, ou por empresa especializada, com indicagao do® criterios de avaliagao e dos elementos de compara?^^ adotados. bens

instruidos

com os

documentos

relatives

A) Lucro antes do Imposto de Rend^ u9 23 da Demonstragio de Resultado)

Cr$

MENOS:

- Preiuizos AcumuladoS.

(Cr$)

— Provisao para Imposto de Renda . . . .

(Cr$)

reavaliados.

A - A reavaliagao dos bens do Ativo Iraobilizado, bem mo a utilizagao da reserva decorrente, dependem

de

previa autorizagio da SUSEP.

B) Base para calculo de 'participagSes dos empregados

3. Reserva de Contigencia de Benefici o s

*

(Cr$

. Cr$

C) Calculo de participagao dos emprega -

A Reserva de Contigencia de Benefiicios

sera

tuxda anualmente, na base minima de 50% C

por cento) do resultado do exercicio, ate o

dos, feito sobre B

cons

Cr$

cinquet^

lii®^

de 10% (dez por cento) da soma dos valores das Yxo''^ ^

if

soes Matematicas de Beneficios Concedidos, de Benefi cios a Conceder e de ObrigagSes em Curso, corresP^"' dentes ao respectivo exercicio.

Circular SUSEP n9 04

04.02.8: Jocular SUSEP n9 04

81.647*Pag.02*15.

04,02.82 BI.I '"TT

>

m


p- 1

I PIANO PE COHIAS PAS ENTIDAPpS ABERTAS DE PREV^DEnCIA PFIVADA Capitulo

2 -

rr^rw.

Diversos

Elenco de Cont as

CONTA:

RESERVA PARA REpORQO DO PATRIMOnIO

N9 CODIGO:

2.4.2.01.00

.^cJa9ao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG CADERNOS

POSICIONAMENTO: PASSIVO - PATRImOnio lIquido - Reservas Pa' FUNCAOi

FUNCIONAMENTO:

DE

SEGURO ■! II

trimon j.ais

Jstrik, . A Fundagao Escola Nacional de Se^uros - FUNENSEG - esta SSeq.^fJdo, este mes, ao Mercado Segurador Brasileiro o numero 2 dos "Cadernos

Registjrar as doagoes, subven^oeg e outros lores recebidos para reforgo do Patrimonio d

^5ape^ ® ensaios sobre seguros, os "Cademos" se propoem, tambem, a incentivar 0 crescimento da literatura especializada em seguros, calcada na expep^S^ional, mas tambem permitir que representantes do Mercado, dedicados ao

Entidada.

hj?os

Creditada pelo recebimento das doagoes, sub

^o.'^^tura do peri5dico: Companhia de Seguros da Bahia; ARGOS - Companhia de \^^'^Os\?°'"Panhia Internacional de Seguros; Noroeste Seguradora S/A; Companhia de ( Ali;:»r»r>-» Qrtauicfa Hp <spniiro<;: Semnre SeauroQ Fmr>y^acp-

. Publicagao bimestral, cujo objetivo basico e a divulgagao de

textos

^umPesquisa, tenham a oportunidade de citamos apresentar o resultado publico mais especTfico. Abaixo, algumas empresasdosqueseus ja es fize-

vengoes e outros valores recebidos; pela cor

re9io monetSria do saldo da conta. utilizagSo para absor^io de de

ficits acumulados, quando ultrapassarem

CORRETOR - Rio de Janeiro

°

Com 170 candidatos inscritos, terminou no ultimo dia 10,

montante das outras reservas patrimoniais.

SUBCONTAS:

OBSERVAgOES;

V^clo

ate 0 dia 18 (quinta-feira), senao ob jjr ink,> ub ou ,,^c.bb m ioauus ais -

S! a di

2 (duas) turmas: A- manha; e B - noite. As aulas tern imcio_^pnevisto

^7 Oa,^! 22.03.81 e seHrministradas no Centro de Ensino da FUNENSEG, a Rua Se74 - 50 andar. Do Curse, constam as seguintes disciplinas: Nogoes Conta de uso exclusivo das Entidades semfi'^

SiNi? ''^ade, Nocoes de Matematica Comercial, Teona Geral do Seguro, Nogoes t,:°:Contrato e LegislagSo do Seguro, Legislagao e Organi zagao .Profissional, F a Seguro Transportes, Seguro Automoveis, Seguro de Responsabilidade

Sr Rif^'^T, Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais, Segu

lucrativos.

C'

e Ramos Diversos e Tecnica de Atividade Profissional, alem de pales Relagoes Publicas e Relagoes Humanas, Seguros Aeronautico, Cascos, Ru-

"aai^cional, Lucros Cessantes, Riscos de Engenharia, de Credito, Etica Pro ® Previdencia Privada. mRRFTOR - Sao Paulo \

vs

Ao vi .(."o

Estao abertas, ate 5 de margo, em Sao Paulo, as inscriCurso Para Habilitagio de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEC com a Sociedade Brasileira de Ciencias de_^Seguro. Os interessados de-

9ir-se 5 sede da Sociedade, a Rua Manoel da Nobrega, 1280, 49 andar, muni9'^intes documentos: copia autenticada de documento que comprove escolari^

6 j/JJAlente ao 19 Grau; copia de documento de identidade e do tTtulo de elei^is) retratos 3x4. As aulas tern inicio previsto para o dia 24 de margo.

Circular SUSEP n9 04

04.02.82 Trjpr^

B1.647*Paq.01*15.0278?

BI,647*Pa 0^04*15 41^a2

...IfeAl

I...A

-A' I .\\-L ^

Nl


UTJ

BASICO - Pernambuco

Maria Nazareth Burity

^esseguro incendio, la, parte.

, _ _ Encontram-se abertas, ate 28 deste mis, em Recif®' inscngoes -T-— ao — Curso Basico de uc Seguros, jcyufu:>, promovido pruiiiuviuu pela pe la FUNENSEG, rui\Li\btb, em em convimo CO Sindicato CaDitalizacao naquele naouele Estado- # bindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao

interessados devem dirigir-se a sede do Sindicato, a Av. Guararapes, 154, fU no horano das 9 as 12 e das 14 as 17 horas, munidos dos seguintes document'^ * c pi a autenticada de documento que comprove escolaridade equivalente ao 19 « •. , — uwmpiuvc e:5LuIarIudue equivalence ao •* pia de pia de documento documento de de identidade identidarlp e p do Hn fTfuin tTtulo de eleitor; e 2(dois) retratos 3X'f';

ato de inscnfao, devera ser efetuado pagamento de taxa de matncula (e de f sd nLfk"! de pessoaAsfTsica, a taxa poder'.fiH desdobrada em duas oarcelas8,000,00. ijuais de NoCr$caso 4 000,00. aulas tem inTcio

00.

nn de Seguros : ramo incendio. Pio de j i-'UNiKSEG/CENSl, out., 1977. •. 7

(61)

'»

..

rasta 2

t'f

j -Maria Nazareth Burity, ^b'uro incendio, 2a, parte.

$£2^Basicc de Seguros : raao incendio, Hio de -^'lGCEi^SEG/CENSi, out. 1977 C;

(62)

pasta 2

® do "linistradas i sexta-fefra, no tio^j'^cip'; 16h 30m as I9h 20m, na sede Sindicato. de Do segundi. Curso, constam as seguintes

nas. Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Contabilidade, Comunicagao ® jti'''

sao, Nogoes de Dnreito e Legislagao de Seguros, Teoria Geral do Seguro e ^ Usuals no Mercado Segurador.

Tp

Ponaldo de Morals

-la geral do seguro (coinplementayao)

h^-^2__Basico de Seguros : ramo incendio hoP^^^-'uN'ii^SEG/CENSI, jun,, 1978, 6 p. ^

BIBLIOTECA

Pio de Ja

m

(63)

pasta 2

ESCOKA NACIONAL DE^SEC-UPOS (FUIJiNSEG)

/"^hro incendio : condigoes gerais da apolxce.

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se I dispo®^'' dos interessados em leitura e/ou pesauisa de textos sobre guros em seus diversos ramos e modalidades, diariamence,

:S1C0

de Serruros : rano incendio, Rio de j£

Doi^^r^ui'iENSEG/CEiiSi, "jul,, 1978. 8 p. ^

(SO

pasta 2

8 as 12 e das 13 Is 21 horas. Ab a i xo ^ a 1 gutoas indica;oes graficas:

PADiLHii, Inacxo de Canide 0.

Cisteina operacionsl do transporte : a car^ad)

d5c."2' past 1

transported. Eio de 1977., 20 p.

*

0^'

FADIUiA, Inacio de Canide 0,

SiGtezia operacioaal de transporte : a carga(T)

transported. Rio de

oScrr'tSfP^'

1977. 7 P.

PnPClPA, Puce:r.ah Leonerdo Gorri'^'t-

Generalidades sobre ter-in'iogia tecnica. Cnrc/O 3ssxco d®

Janeiro, DOC. 11

Curso Eo

pasta 1

^ 9 0>-»—. iX"'., '

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A

0' I {

T c:

^

:ico de Seguros. Pa-nn TrinA„dio.

^ilTO r SOUZA; Jorge de

f: i;

Aspeetos jurldicos do segurov. Br.647*Pag.03*15.02.82 incendio. Rio de Ja

iro, • UivUibRG/CRKSI, "jul., 1975. 18 p* -\n-

pasts 2

J BI.647*Pa

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i

RESSEGURADORA INSTITUI "PREMIO ANTONIO CAMlJRAS" PARA FOf^NTAR

CRIAC^O LITERARIA E

ARTIST!CA

.'ii

Com 0 objetivo de fomentar a cultura, a criagao literaria

® ^'"tistica, a Reaseguradora Albatros, S/A., de Madrid, acaba de instituir, em ^^''ater permanente, o "Primio Antonio Camunas", no valor de 1 milhao de pesetas, ^*^^0 500 mil para novela e 500 mil pana poesia. /■

Poet

Criado em memoria do Presidente-Fundador daquela Ressegu Antonio Camunas Paredes. o Concurso esta aberto a todos os es. ;ritores e

espanhois. Portugueses e Tbero-americanos. Os originais deverao sen iniOs e escritos na iTngua espanhola. BASES

Cor l\'i

Segundo o regulamento, os escritores e pjetas deverao con ao certame obedecendo as seguintes bases.

1) Os originais deverao ter o minimo de 200 paginas datis em em espago espago d' dois, no que se refere a novela. e 800 versos no mTnimo, diz respeito a poesia;

2) 0 prazo de entrega dos originais, em duas copias,sera

dia 30 de junho vindouro, devendo o candidate remeti-los para o se ender^go: Reaseguradora Albatros, S.A. Calle de Goya, n9 15, Madrid-1. 3j Q jupi sera constituTdo de profissionais qualificados da Literatura e sua composigao sera conhecida no mis de julho; 4) A entrega dos premios ocorrera em atr solene, dia

4

h

de 1983;

5) Os trabalhos premiados serao publicados em 1983 pela 'S^nadora Albatros, S.A., respeitados os direitos autorais dos candidates. ■llMCi '.'i

lii,f BI-647*Pag.01*15.02.82

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OUTROS

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.1

EDITORIAL 1(1 J

A vida sem valor Hi

^ tema que vimos i.-Zr.'. 3ncSf neste Pa'is -y' e inconseft' 0 aa vida sem vas • 'Vt/Zh' ^ ^3* Tiernon^ _a

, '^''oeojg ®''°3as ueze-s citamos exciusi-

'®. 0 r,: rti

/'icijr/a, "^cij^/a, a oes/oesi-

^'to a^^^^'^fe/esse. . ^^^''fe/esse o desresc^ssres(jg ^3/oy cfa vies. (ft ® <Jq cfa uica. DesasOesas ^6\.^. do Q^^oi/gy de ai/zao. aviio, rla de fill. au-

pM'os' ^ ^^^^bamerdos de

nas de pessoas, simpiesmen-

te porque ninguSm tome pro* videncias recomendadas

pe-

los bombeiros, como houve em v^rios editiaos incendiados por falta oe precauoac B a vida sem valor. Quern

pensou nos mfehzes colhiJos na ratoeira co Joelma? Ningu^m Foram quase auzentos

r?®® m,,?® ^arqii/ses, rrope-

ou mais de ouzemcs mortos, tooos presos nsQueia rorna-

/q®

construtores nao fizeram

nj

^e^es /aJa/s, iju-

^^9o!em transeun-

Sa, Q'ecn?' 's

QlBnco de matfa //reaponmesmo,

Ida, onde os propriet^nos e os ,es

nada

escre

ras, ou perdem os freios. f uma sucessSo tal de aciden-

''^'^o^aiderado.

£s-

sabiiidade que os jornais nem mais noticiam, pels se torng-

tH a

\ \'r!^^s

ram comuns

demais.

Ainda

/-epaz-os,

agora, hd poucos dlas^ ocor-

aciden'^Qsr em cons-

reu um desastre pue, evidentemente, poderia ter side ev'tado, 0 da ponte de Iguassu.

^''^^'08, porque as nao observam os j^duisitos de segu-

^'eq^^^^'^dios destrdem e matam

deze-

conservacSo daquela

De nossa parta,

Trens descarrliam, carros

se

f^ingu6m leva a

0 que houve fol Irresponsabiiidade, no caso ate partiihada pelos que se arnscaram, conflando demais na

traiha,

ristas.

° saDemos,

an,

sa Florestal, se/a a Prefeltura

de Guaira, seja o governo do Parana, seja /d o que for,

da vida.

fes, criginados pela IrresponaidQ^ a/rfrt ° ^alor I'd/or da aa vida viaa id la ^rrP° deserto, para o

0 Instituto Braslleiro de Defe-

posta ail para o trQnalto de tu-

nSo oferecem seguranca, dnh bus despencam de rlbancei-

fi

cine*

matograticas. Mas na ponte do ParanS, q que houve fa, simplesmente, o maior desinteresse pela seguranca. Seja

obras necessirias a protecao

/r-

ffi./g '/'datfe pe puem de-

dosado pelas cSmarffs

Quern assistiu

ao

filme

"A ponte Sao Luiz Rey' tern id^ta do que sela o perlgo de uma ponte como aquela, bem

cendo como

conhe-

conhecemoa

o

Brasll, nunca noa aventurariamos a passar por eia. Mas os incsutoa passaram, e o resul-

tado fol terem caido no rto.

Foram vinte, foram trinta, fo ram querenta? Nlngu4m aabe.

Mas que fosse um, a vida ndo tern preco, embora para os Ir-

respons^ize/a deste Pals formoso, bom, mas, sob tantos aspectos, levlanos, nao tenhe

valor 0 que houve no Paran6

foi mais um melancdiico episddio da

vide

sem

Quando veremos a vida

valor

set

valoriiada no Brasil'^

(REPRODUZIDO DO DIARIO DO C0^tRCI_0 - 21 .01 .82)

Pig.01

^,

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Si .1

9wmm

) Mi ' ^ m' ■ ({U , !


m

RESSEGUROS

Os acertos da estatistica

Seguradoras nacionais desejam participar de

^05^ Soitero FilHo "Abusus non toilU usus.*

Nao s«l de quando 4 o v6itIo. Mas 6 mais velho

nova empresa em Londres

do

que a S4 d« Braga. I continue verdadolro ate os dies de ho|e.

Da fato nao 4 porque ee abuea

extincao completa da responsabilidade que assumiu

por Riomar Trinciode do Rio

das eatatlsticas que

Se prevalecerem para a A participafSo das segu

resseguradora a ser criada

radoras brasileiras na nova

em Londres os mesmos on

compaDhia de resseguros

t6rios de participacSo acio

dos de que dispomos. cuidando

dres, aiada este ano,

esta

Brasll

constituir a United Amencas Insurance Co 'Uiacoi. de Nova York, o mercado brasileiro ficara com ura

(IRB), Ernesto Albrecht,

minimo de 55!% do capita!

iniciar os contatos, nesse sentido, com os empresa-

entre o IRB t30%) e as em-

rios do setor de seguros."Se

presas privadas nacionais

0 mercado for consultado,

histdrices s6 valem se njo houvor aiteracoes a curio ou longo

30% do capital e os rcstan-

vlvlda lal sdrje hlstorlca.

em nao Incldlr em enganos ter-

Mas nao h8 duvida am que

{amsnto esta ao nosso aicance. desde que o feoamos com a necescarta pmdencia, aem ssquecer um mlnuto sequer, qua as

de Resseguros do Bresfl, multo se pode saber sobre o seguro

provisoes baseadas em

tes 15% pertecem aos admi-

Co.", afirmou a este jornal,

nistradores,

vida 6 baseado na longa expe-

ontem, no Rio, o presidente da Federacdo Nacional das

SOLUCAOADEQUADA Clinio Silva elogiou tamb6m 0 esquema montado pelo IRB e pela Superintendencia de Seguros Privados

rlAncla condensada

Na opiniSo de Sllva, a decisao da diretoria do IRB de constiluir uma empresa,

(Susep) para as segurado

controlada per capitals brasileiros, "veio ao encontro do desejo do mercado segu-

empresas dt seguros (de

Dificativa participa?ao na

•libras (CrI 8,1 bilhoes) e ou-

composicao

tros 14,2 bilhoes de libras ao

da

nova empresa".0 presiden

IRB. responsSvel por 30%

te da Fenaseg disse tarn-

empresa de resseguros, que

das operacSes. Al6m de antecipar o pagamento de dividendos e a parcela correspondente a participacSo das seguradoras nas operacoes de resseguros feitas no Brasil. 0 IRB permitiu as em

sera uma sociedade andni

presas usarem recursos do

ma regida peias leis ingler

Fundo Geral de Garanlia de

b6m que OS encargos assumidos pelo escritOrio do IRB. em Londres, ficarSo a margem dos futures enten-

dimentos para a criacSo da

sas e com partlcipacSo mi

nohtarla de grupos ressegu radores londnnos 0 esm tdrio, segundn Silva devera permanecer

funcionando

para administrar o

off

run

isto e as uperacof-^

ainda nao liquidadas ate a

Operacfies

nas tabuas

de mortalldade desde aquela que terla sido utillzada na Roma an-

tiga a do Instituto de Res seguros do Brasll. calculada P«*

movimento

a todoe

OS ramos eabemos que a prece corrante o resultado oporaclOTWl

qua fol de 0.527 bilhoes em 1971 P8SS0U a 24,72a bilhoes de cru zeiros

em

1930,

passou

constante de 1980,

dt

passou de

10,2 bilhoes em 1971 aquela soma.

Os pramios-de ^egurcs crse-

[hoes em 1971 e de Cr$ 39.097

obltos Em Sao Paulo, em 1977fcram 6.498 mortos por neopiasma. sendo 8-157 por neopiasmas malrgnos.

Talvez mais facll, mas bom lambem de imaginar: sonhemos

que mslhoradas as condlco^s de alimentacSo. moradia e traia merto medico deixassa de ocor rer metade dos obitos por ente rite e outras doencas d'arreics*"-

e tambem

saldo restante podera ser

oo

mens do Hospital do A.C. Camargo, da Santa Casa a todos 08 pesqulsadores empenhados do Imldloso mal: seria ellminada uma das causes principals de

FGGO) para

No tocenia

geral. correspondendo

/ceram da 1.9 bilhoes

no estudo do cSncer. encontrem uma solucao e tegrem a cura

saldar pane da dlvida. 0

no Brasll.

lo llustre atuSrIo Gastao Quarlln Pinto de Moura. Suponhamos — e © multo agradfivel fa-

2d.|o — que 08 dedlcados tio-

70%) nos coniratos de segu

convidadas, terSo uma slgaciondria

Por exemplo. 0 segiro de

lativa a participacao das ros iniermediados pelo escritdrio de Londres, em 1078, que resultaram em urn prejuizo de 32,9 milhbes de

rador". e as seguradoras privadas nacionais, "se

prazo nas eondlcoes em que fol

ras liquidarem a dlvida re-

mo 08 pubiieados pelo Institute

series

a exemplo do que aconteceu

(Fenaseg), Clinio Silva,

dot 6bito«

ocorrldos em 1977...

quando se dispoe do dados eo*

quando da formapao da Uni ted Americas Insurance

Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao

pondem por 59,8%

de

podemos

muito

(25%). Na Uaico, al6m do mercado brasileiro, seguradores americanos detenu

dar^ uma resposla positiva,

Capital, segundo cs dados

aprender e atd mesmo o plane-

minoldglcos,

da nova empresa, dividido

me

j.B.G.E.. $6 eases ceosas res-

nSria

do

pole se encolherism pela

Assim no loeante ao tegu-

Lon

Resseguros

multisocular expotidndo se siterarls a tabus ds mortalldade tade 00 dbltos. Em Sio Paulo.

re. Escoimados do Arros es da

para

circuiatdrio e resplratbrlo. E, lo

go apos, independentementa de

X97 de usi-las ou mesmo de plane|ar levando-as em conla.

que serd criada em

garantida, antes mesmo de 0 presidente do Instituto de

estabelecidos

curses fa.-maeoljgleot. m redi»> zissem na raesms proporcio et obitos por doencas do -itMrettio

que

diminuindo

o

"stress" ou aperfftvoados os re-

em 1971

para Cr$ 98 bilhoes em 1980 a mais de 200 bilhoes em 1981. E OS sinislros foram de 918 mlmilhoes em 1980. E o sinlstro/

premio. relacao l^e nao esti suieita as variacoes monatarios, oscHou de 37.9% em 1976, para 27,1% em 1971 sendo que em

1980. 0 Indice foi de 39.9%. Nesfe decenio

o resultado

patrimonial

cresceu de 840%

passando de

221 milhoes

em

1 IMH

1971 e 18711 milhoes <*n 1980. As despesas admin'Straiivas. nas

I liilH

I'/iil '■S

qoais ocupam fugar de relevo as s.:-wicos d? lerro 'os

pussaram

cjp 517 milhoes 2f. 858 m-lhot-' cm

■'97'' prrs £ o RX-

1

■ .TMUS ..II

- ill. ' '

CPclpr'e fip Cr.<^ mil no jn.cio do de-anio. chegou a Or* 573 m ihdes em 1931.

page em parcelas de abril a

dezembro deste ano esque ma

que Clinio considerou

uma "solucao adequada e

(REPRODUZIDO DO DlARI(3_DO_;OI«OT - 21 .01 .82)

;U-S'.a

REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - SP- 29.1.82 Pdg.03

Pig.02

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t >» 1


f

TT

conccito de

SEGURO DE GARANTIA - UMA OPQAO BARATA PARA GARAIMTIR CONTRATOS Ao conirSrio do que ocorre nos Estados Unidos .e na Comunidade Economica

bastante comum de que o cadastramento P**

tuais em suas diversas modalidades ("Bid

o Seguro de Obrigaqoes exige muita borocrt* cia. Ouais sac os documentos exigidos?

Bond", 'I'erformance Bond" e "Supply Bond") 6 um seguro muito pouco utilizado

LORILEU — Ao contrano do qu® ®

Europ^ia-, 0 Seguro de Obriga<;oes Contra-

empresario possa imaginar, o processojl® ^

no Brasii,

^

Em grande parte esta situa^so se deve

ao desconhecimento, pois em termos prSti-

•I I

II I

^

VJ

~*

citaqdes e concorrencias, acrescidos de m*'

to nas mais diversas operapoes — licita^Ses,

empresa.

alguns que possam melhor identificar a

0 cadastramento na seguradora ^ tuito, tern validade de um ano e 4 atualizao

Nesta entrevista para "0 Empreiteiro", Loriieu Domanski, gerente t^cnico da

Bamerindus Companhia de Seguros, presidente da Comissao T^cnica de Seguros de Cr6dito e Garantia da FederaqSo Nacional das Empresas de Seguros - FENASEG - e representante do Mercado Segurador Brasiieiro na ComissSo Especial de TarifaqS'o de Seguros de Garantia do Institute de Resseguros do Brasil - IRB, fala sobre o Seguro de Garantia: O que 6, e quais sao suas vantagens em relaqao bs outras formas de garantia:

EMPREITEIRO — 0 que 6 o Seguro de Garantia?

LORILEU — O Seguro de Garantia de

no vencimento ou quando ocorrem modil''^^ qcfes na empresa. E muito importante d"®

empresa providencie seu cadastre com ^ ceber sua apdfice de seguro num perfodo 48 horas.

EMPREITEIRO - Por que o * Garantia, oferecendo todas estas vant^"^ facilidades 6 t§o pouco conhecido e util'Z no Brasil? LORILEU — Se considerarmos o

de volume de obras governamentais, no canaamantn energia anarnie e B t®'" de tran?nnrtoc transportes, saneamento, '■"'.'g.

municaqdes, s6 podemos atribuir esta " -j. ak/

oiiiuuii

»——

tia que OS Decretos-Leis numeros 200 de 25.02.67 e 73.140 de 09.11.73 admitem se-

q^o i falta de conscientizaqao dos CS® ^ mos governamentais para os beneffoios ^ Seguro de Garantia, que ainda se apeo""^.

rem apresentados nas licitaqbes e nos contra-

onerosas cauqoes e fianqas bancdrias.

tos de construqSo, prestaqao de serviqos ou

mos que os custos dessas garantias sao

Obrtgaqdes 6 uma das modalidades de garan

pecto 6 de considerdvel relevancia se pbse

Se^ros est^ operando com as seguintes mo dalidades: "Garantia de Obrigaqoes Contratuats do Concorrente" ("Bid Bond") ~ que

que os empresarios devem reivindicar,

cobre OS riscos de renuncia do concorrente ao

situaqao comeqa a mudar, e o Seguro d® •■antia vai se afirmando, gradativameote. ^

e^Preendimento ser^ executado

'Garantia de Obrigaqoes Contratuais de Executante Fornecedor ("Supply Bond") - garante os contratos de fabricaqao de m^quinas. equipamentos e fomecimentos de ma

terials. e finafmente a "Garantia do Execu tants Prestador de Serviqos", aplicado exclusivamente aos contratos de prestaqao de servtgos 8 mSo-de-obra.

EMPREITEIRO - Quais as vantagens

do Seguro de Garantia de Obrigacoes Con tratuais?

LORILEU - Eu colocaria como priondade o custo menor, am relaqao a qualquer

outra forma de garantia. Por exempio, uma fianqa bancbria. custa atualmente de 6 a 8 por cento ao ano,

o Seguro de Garantia

preve uma taxa m Inima de 0,65 a 3 por cento

ao ano nas execuqoes e fornecimento, 050 a 0,75 por cento nas concorrencias e lic'itacdes EMPREITEIRO - Al6m do

nor, quais as outras vantagens oferecidas pelo Seguro de Garantia?

LORILEU - Citarei algumas para exemplificar: Surge uma nova llnha de cr6dito, que nao compromete os limites que a empresa tenha junto ds instituiqdes financeiras

Permits evitar a mobilizaqlo de reservas o bens patrimoniais, Libera valores que sac reti-

que mant6m intacto o capital de giro e'os

da contrataqa~o de um serviqo, os bene' do seguro, Entretanto, pode-se dizer Qg. mo uma alternativa moderna e inteli9®"

Itaipu Binacional, por exempio,

, ,ctv'*

mente pelo Seguro de Garantia,

g.

mente nos pa Ises mais desenvolvidos? LORILEU — Petas informaqoes

nho, o Seguro de Garantia 6 muito

o*

e 6 utilizado em grande escala em 1®®

isnC'* uir»

EMPREITEIRO - Quai 6 a

fO

da Bamerindus Cia. de Seguros com o

de Garantia' mS*' LORILEU — A Bamerindus Cifl- ^ ^ guros, iniciou suas operaq5es com o

Garantia de ObrigaqSes Contratuais quando segurou a construqao do

in'

dicada pelo institute de Resseguros

g d®

em Sao Paulo. Em 1976, a BamerinseO

para integrar a Associaqao PanarriaT^cS'* Fjanqas e Garantias, o que possibil't® sao de apblices nas operaqSes denom'

"Fronting", garantindo empresas

nos contratos internacionais. Al^m dissOsu imos a lideranqa do Seguro de Gamn projeto Itaipu.

mente, se for n^sultante

i^m

EMPREITEIRO - Isto signific® dd um empresirio brasileiro construir,

ou prestar serviqos no exterior, el® P. d®

obter seguro atrav^s da Bamerindus G'

e derivados dc illcool, droga^ ou en-

enuroeradas. e Especiais e

O tncontro ucjdental de um fa. tor iesivo com o organismo huma ne, r.a interp-elaqao de Caaaaniga.

tqrpecentes. etc.

menw convencionadas. o pa^am de uma indenizscao ao s®snirado a seus beneficiar;os. case aqv.e.. ~ •

gemento de uma indcniaaoao ao .egurado ou a seus benefici;:rms. caso venha a sofrer um a.:de;ice.

Conturio. para que surja o dl

rclt^ a esui indenizaqao « indL'^j^s6vel a ocorrcncia provaoa e comprovada de um "acJdente pcssonl a-

pico". com todas as caracter^t^cas e o

conceito oontratual: subito. violer.tp e Involuntario. causador P®'" ^ f independenteniente de quan-quer outras oausas. principalracnte^ doencaa. de uma lesan i:vicp. no

do. cor.forme o expressado no ceito das Condlroee Gereis

-

fssim se enuncJa.

oPara fins desie seguro. aciden-

te pessoal 6 o -^vcnto exclusrvo e diretamente externo, subito. invo

luntary e riolento, causador dc 1®sao nsica que, por si p6 e indepen. denterrente de toda e qualquer ou direta, a morte ou invalidez peima-

ncnte. parcial ou total do segurado

medico".

Num enioque literal, oode-troos

Jnfe-Lr que .s sua carac'.eri.'txa prin cipal ^ a unicidade causal exi'Iu.v.cu;p pt;o!c.;!co

df

impu'iabibdade,

execuqa~o de obras, AlSm disso, respeitado o limits estabelecido para a empresa quando do seu cadastramento, nao exists em principle

EMPREITEIRO - Que procedMm'^ deve adotar um empresario interessad

tente, ou a morte e o evento de-

limits do valor em termos do montante de

seu corretor de seguros ou a Sameriod^^^^r de Seguros: possulmos uma equip® d® pt®'

FMPREITFJRD - Exists uma ^6^

do. Entrs- a lesao fisica

deve ser nao-p/evisto e nao-dese-

j?do 0 que Ihe

o car^ter de lor-

tiiito. O acidente pessoal sera

perfeita.mente defi.nido e comprova-

garantia, graqas ao mecanismo do resseouro

«

Qcidente pessf-ai nao estara caracce-

S; as Condlcbcs Oerais, a

tro possibllicando uma delim.-aqto precisa da amplitude do seu conceito basico. -O presenLe seguro tern per obietivo garantir, dentro dos umltes e

LORILEU — Sim, operamos "Fronting" em 30 palses atualmente. -ptO

dos em determinados contratos durante a

de

evento Intenu: <u nSo vtolento,

rizado e, por conseguinte. sem abrangimento de cobertura. Achamse eilminados, dffisa forma, todos qs eventos que possam nao caractert. Kir expressameate um tddente pes. goal tais como eventos ocorridos eia consequencift de alteragoes mentaw.

va. eliadn a evic'^r.cia de uni v:n-

Seguros?

fortuita, vfole-iEt. e externa: obvia^

Esta minudencia de exegese dara fcondiqoes de oidem piatica na recrulaqao m^ica deste tipo

ou tome necessario um tratanento - j®

Face a e.-ta pruuunqao contra-

diqces Gerals e interprew^das sob

pio-; b^icoi expLcltAdcs nas

in-cTjaci-

risco. por envolver

um

,h.,

accnteelmenwa

aleaiorios. incertos. podwiQO aconteccr ou nuo. Representaria algo que fo^e a regra um acontecimento r.ao,

prerneditado.

O caso fortulto na

definicBo de Huu, e o acidente pro"duzid'o QOT forqa fisica inlnteligen-

te. em condiqde? que nao

podiam cer previstas pe'r;.« partes. Por ouiro ladD, a viol&icia da causa deve. Xi'

interpretada

croroioglco,

num • sentido

designativo do fator

trmpo: a causa deve agit ooncen'rada no tempo, embora na geners-

ild-'dc doi ca.:os a duracio da a?&o

n.io possfl ser precisa

e objetiva-

mente avaliada.

Convem

notar que a viol4ncia

refere a, eaura e nao- ao efeito.

S.-. aquelo a?iu com a intens:dr,de diUiida no tempo, per.sa-se nr hinotese de tratar-se <ie mol^stia profissional. desd,. que verificada pelo fver ucio do tral>aU»o. Provem

por-

r n'o dc causa cronicA. atuwidc de forma lenta e Lub-ecutivu, Aparen,

temente consldeiado? "seguros afin-". 0 Acidente Pessoal e o Acidente do Tmbalho sm. na realid.ade. diverse-,, q ianto ao ertendimento m6dJro-!p-

* ;

r'cl judicial, face a nat-arec-i espec;-

t'-ca dos seu? cunceuai b^-cos. O 4c'd"nie Pessoa.' eJinrna todos o? cventos que

nao CRrert^-.

2ir expressainen'.« um aoidenTi' li-

pco. nao se induindo as doenqas.

contratar o Seguro de Garantia?

LORILEU — — L.I11 Em piinutpru, princfpio, wwtiL-fc-v,'

cos prontos a prestar qualquer esclarec'*^

{REPROOUZItX) DO BOLETIM INFGRMATIVQ DO SINDICATO DOS CORRETORES-PR

(ji®' 0'

'i

I .

mente caracterii.^do o ackienia pet. seal indenizAvt-I (impuwbilidade>. ser

tre causa, tenha come consequcncta

p(j»'

e efeito. pois io assim estari plena-

wcnioas, fundwnentadas em prm^-

eonsequ^i.cias. conslant-cs

EMPREITEIRO - Qua! 6 a

deste ramo de seguro no exterior, patl'

tipos de empreendimentos. jc eriiuriienaimentos.

' .f

verA hsv&r uiaa, rela^do de ctusa

tual a causa geradora devera

II _ A finaljdsde pvecipua des te segirro g portanto garantir o

tados pelos prbprios brgaos publicos.

mais formas de garantia para optar exC

ccnstdera?ces de ordem

nha a sofrer um acideiue

fomecimentos. O Mercado Brasileiro de

«r proclamado vencedor de uma iicitaqao. Garantia de ObrigaqOes Contratuais do Executante Construtor"("Performance Bond") — cobre os riscos do inadimplento contratual do contratado, garaniindo ao contratan-

Em torno da con-.eittiacao cle aciriontc pessoal, convencioneda no ccntKito de secure de Aciaant-JS T^essoaib. .-jerao aqui desenvolvidas

o aspecco estritamente mMlco-le?^

cedencia, pois, uma vez cadastrada, podsra

• I IMI iit-wyuta,

Ruv M. Gintra de Camargo, Julio 0. Mom, Jo!;e R. Calaflorl e Ademar G. Tagawa

i

dastramento 6 simples. Basicamente gidos OS mesmos documentos usados nas

ficaqdo financeira, economica e t^cnlca d#

viqos.

' 1

.

cos, o Segi/rb de Garantia 6 a forma mais vantajosa, e economica de se garantir um cnntrato, tanto no ramo da construoeo quanexecupoes, fornecimento e presta^ao de ser-

acideiite pessoal (I)

Pag.OS


'm' '

•. ....

i:-

quajsquer qUe sejam as suas causas ainda qtic pi-ovocadas. de?6rcadaadas ' agravadas dlreta ou indL

retamente

per

co a aprecip.qao do indlviduo como

um todo em face do exercicio prolissiona] c destinam-se a apurapao lio trabalho que e^c 6 capaz dc rea-

acidente coberto,

ressalv&do as infec^oes

c- estados

Itzar apos a ncnvrencle de um aci

scpticemicos. quando resultanies exclusivamente da ferimento visivt-l causado por acidente co^^o.

dente do trabalho ou uma doenqa proiis.:;iona! ou de trabalho, A aprecia?ao serA necessariamente global,

No

cwiceito da nossa lei vieente, '-Aci-

ptfis o sistema biologico integrado e

dcn!^' do Trabalho e todo aqueie

que cohdlclona

Que ocorre pelo exercicio do traba-

)ho. a servi^o da empresa. provocar. dc Jesao jorporaJ ou peiturtjaqSo funcional que cause a morte, ou perda ou redu?ao. permanente ou temporaria. da capacidade para o trabeIho. EquipftTam-se ao acidente

o

comportamerto

A prote^ao

individual na adaptaqao do hcmem ao trabalho, o que determlna a conceituaqao da probleiuAtlca -indenizatona sob bases peculiares".

de armazens

Isto po.stc, Inferimos que os cri terion e as tabslas de indenizacao dos scguros de Acidente Pessoal e"

do

trabalho: a) a doenqa proflsslonal ou do trabalho; b) o acidente que

do Trabalho sac diversos. face ao

frigorificos

aspecto pepulitir dos seus respectlvos

l!?adf» ao trabalho, embora n?o te-

conceiTc.-, e objetivos.

nha .«ido a causa dnica. haie cor-

AprpKcittncao — Caso 1: O autor

tribufdo dlretamente para a morte, cu ft perda ou rodu?8o da capacida

A.R.L. a.iuizou aqao cortra a Se.

zuradora, pieiteando indeniza-^ao por

de para o trabalho; c) a doenqa pro.

acidente pessoal ocorr'do eni decor-

veniente de contamlnacSo acldentM de pessoal de Area m^dica, no exer

roncia de bronquite cronica, lesoes

de coluna vertebral, hipertensac ar

cicio de sun atividado".

terial alem de conjuntivite -atarral,

Portento, por menor que seja

males quc !he acarreteram IncspaCidade total e pen«anente para o trabalho, terdo .sido apa'>€'ni."'do por

ft !nterven?5o laborativa r.a genc-se

das alterapoes verificadas ^ © sufidi'ittc para ser Imputada an exi^rr;-

invplidez pel;. Ptcvideiacia

cio profissional. a causa dec c--;os.

•'Ulgnda a ac.ao foi considevada :m-

Social.

S) ariji

orocedente. poi^ o soeuro contrntado

^"gonTicos possuem

i£;a estabelectda uma Ug;.?r'o f-rr.re

referla-se como refere-se. a ocidev..

prote^So

o prc'Uizo e o acidente.

tes pessoair, ou seja, acidcntes tipi-

A prova de rela<;ao do cau-a efcilo depende d«s circunatanci.'S do

nos As molesnas que determinaram

tempo e local, para se pen^-i: c;je

abrang'das pelo seguro aiK-stionndrj,

necessid^e. contudo.

d'- t;Ue

.-iposenifidoria do autor

0 trabalho tenha sido a caiisa do acider.te-

Apeladn para Tribunal do Ins-

tAncia .Super'or, foi-lhe negadr oro-

Pnra a aplicacno da iei, nao Tu^essano que o acidente s< ia

6 a

ceusa unica e exclusive das consr--

qusncias preiudlciais; basta lue tementfj ou agravamonlc

da do'"nca

oU da morte: tuherciilose ouliriorr.: por exemplo. wj.ia (.-voluc^ tenha

Gerals Jp Segurc de Aci

dente Pessoal e demai.s

ma-ismo dp tornx- O crttenc e ts-

de

enei'icirs

por incaprcidadp i-esultantes de ao

dentes do trabalho achom-Sv disc-

plinado.s atravep do Resuiamento do Seguro de

<-a-'.=:sda nor e-ertto exclusive"

".Ant.^ r f.^no.sTo, ACORDAM err .-PW-, dr, Tr-bural de Alcada Civel c-" ,Sa'. Piulo, por iiran'm'dade d^ P'*"'" imer.i.o a

Acidentos do Trabalho

Decreto-Lei n.o "9 037,

de 24 do

de-:em: ro d.-r 1976, As tPibo!.;.s e c".ertabelecidos neste Rend.,.-

mentn tein como furdamenio ca?.-

J constru^a'o e .^9^ Pa ^^'^sdosincendiosocorParte c.

9 'los jH 5j ^ 9.

^ ocupa dos sinistros ^'-"'upa Qos sinistros ^ constru^a-Q em ocorridos

®ih r

a ignorancia de que podem ser

cias betuminosas e de espuma solida,

^ 'gj 'Qa

causas:

^^^rte oxiacetilenico de

\s ^stala?Oes eletricas.

U,\^^secundarias;

espumas de plasti1 _

.. 1

grandes quantida

V v' r. U H. ^^tuminoso: uminoso; {

de que o fogo

^ ^aixa temperatura ain-

k\ ^ f

■V L t'

REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCJO - 21 .01.82 comum do fate de

(j pj. ^ ih

encapsuladas em cobertura metalica ou em dupla parede (per exemplo, nas juntas de dilatafffo). Tambdm deve-se ressaltar o fato

^ Crtivt

semena i.

tancia pelos metais, principalmente atravds de tubulafOes queimadas;

^nnazens frigoP"^cipalmente, de

apeli:-

Conclui na prn.yitua

temperaturas relativamente baixas que podem, potencialmente, causar a igni930, se transmitem a consideravel dis-

perfeitamente combustiveis as substan-

■ T"-- .1

•I'l F?-,asee

frigon'fico afetado

0 desconhecimento de que estas

'i-jNj - ifiQa "'1^'o^amento. Destaca-

"clsusulap

^ para excluir do ob^ipoteses de doenqas do trano, decon'=;ite,; de le.scr. fj.

sido precipitada por um ?iave traubeias pnra o caiculo

L

se<'urltAria. conforme o exprrs-sado no conccito de acidentp joessoal da«-

dos 65^C; —

vimento. la que a sUfi invalu'ez decorreu de molcstias sem col-crtura

nhfi '.(coniribujdo« para o anai.c,-

t;r'os

estao

0 carater incombustivel incluso a cerca

Plasticas ignifugadas

^ baixo ^ ^etuminosa. que perde do elemento "est5-

de que o progresso das tecnicas de refrigerafao favorece a propaga^S^o do fogo e rdpida invasao do local afetado por uma fuma9a densa. As perdas sao com frequencia maiores que aquelas correspondentes simplesmente ao recinto incendiado. ja que os alimentos, sobretudo aqueles nao enlatados, tern que ser descartados per haverem sofrido uma prolongada descongela93o oq OS efeitos danosos da fuma9a.

Os armazens frigorificos s^o editica96es nas quais, independente do ar

exterior, certas temperaturas devem ser mantidas constantes. No que diz

respeito k temperatura, pode-se distiq.

guir, a grosso modo, dois grupos; um com temperatura variando de +I5'C

a CC e um outro com temperatura*

abaixo de O'^C. 0 ultimo grupo compreende os annazens e as camaras frigoriTicas subterraneas mas com uma temperatura permanente de -35°c e

em ^alguns eases especiais, mesmo a ^55 C.

Com rela9ao aos m^todos de cons* tru9ao pode-se alinhar essenciaimente ties tipos:

1. Constru9ao s6Uda em alvenaria, concreto ou como constru9ao com viga* mento, com grandes colunas e. isola-

mento intemo e extemo (fig. !)■ 2. Constru9§:o com vigamento com isolamento interne e extemo de forma a limitar a camera (fig. 2);

3. Placas met^cas, auto-sustentdveis, com isolamento intermedidrio (fig. 3). Para o isolamento utilizam-se principalmente materials combustiveis. > Ate recentemente corti9a betuminosa,' ' mas, lioje, se utiliza, sobretudo. poliesl Pag.QZ

''

I 'I '

•*.

I ■

I '

' l!


— ———— como k carne armazenada.

metalica - assim co-

ftde g ^ ~ ultrapassavam uma "pa-

ijQ ^"^ogo", de forma que o fogo para propagar-se p^^^inhas.

/S'V/

cerca de 3 milhoes de DM. FIG. 1/ABB. 1

FIG. 2/ABB. 2

Fig. 2 — Construcao com vigamento:vigamento de concreto ou aco, isolamento interno

cros de a^o auto-sustentdveis c

e cobertura externa.

e/ou externo,cobertura interna e/ou externa.

to interno.

lieilbronn, 1974

<^amada de chapas de alumi-

pHificacaO 9^^ nadaA a iiTna uma edirica9ao p

com grande quantidade de betume. Uma terceira tecnica usa perlita como isoiante da estrutura, li mineral e es-

tada a uma ja existente de cinco pavi

puma de vidro.

mentos. As paredes externas da edifi-

Quais sac os fates que podem e devem ser levados em conta no que diz

caqSo vellia eram feiias - tanto no

interior como no exterior — de tijolos

truidas em chapas de

respeito a prote9ao contra incendios,

com uma espessura de 380mm, uma

nos armazens frigoriTicos? Eles foram estabelecidos de forma inevitavel a partir de uma serie de perdas nosultimos anos, quando incendios ocorreram nao somente durante o pen'odo de construgao, mas tambem, em muitos cases, durante o funcionamento; quan

camada de corti9a betuminosa isoiante com espessura de 260mm e reboque

gado, que eram isoladas. dentro,' primeiro com ileSU

do ocorreram estes liltimos cases, em

tedos sem exce9ae, esiavam se processando reparos, Eis alguns exemplos:

Uma nova edifica95o foi acrescen-

com 120mm de espessura; as paredes da edifica9ao nova eram de concreto

0 PERI'ODO DE CONSTRUCAO

paga95o do fogo era contida nos tercei-

930 velha. a camada de isolamento da

Em uma edificacao nova de cinco

edifica9ao nova, no mesmo pavimento

pavimentos com paredes externas de alvenaria, com 250mm de espessura,

em que houvera a igni9ffo do isolamen

200mm de matena! isotante de corti9a e paredes internas de concrete tanto quanto o telliado eram isoladas com placas de coriica de uma espessura de 100mm. A corti9a era colada com be tume liquido.

Perdas durante os dois dias de queima; dois operanos isolados e mor-

tos por asfixia devido a rapida propaga9S'o da fuma9a. Aiem dos danos cau-

A fonte de igniqao foi. provavel-

sados as edifica96es. cerca de 500 vagSes de carne, vegetais e 61eo ar-

mnte, uma caideira que era aquecida

mazenados na edirica9a'o foram des-

por gas propano.

truidos, Custo dos danos; cerca de

0 material de isolamento queimou

da edifica9ao pre-fabricad^

^

de espessura. Na

°

de

i fuma9a.

durante trabalhos de reconstru9ao, como resultado de uso imprdprio de

equipamento de solda.

N *^80

100mm de espessura.

^ ^Ogo.» N'-f' ^

refrigeradores foram

tireno.

Enquanto as lajes j/ vapores do material de' ^ isoiante estava em

0 combate

^3.

^

tg*

Si

presen9a de cilindro de g

Perdas: um operar"^pj^,

2q

foda a isola95o e todas

Total dos danos: por 'hilhoes DM.

AOPERAC'^

<K> i frigoriTica antiga , ''A V r5?*' 9 a ^ Pavimentos. o isolamento frig"'!/? 4

Em uma camara ,

It

uma constru9ao de es' com paredes externas para o interior

-

^ y.f

- \o'-/) o'J j7

plas chapas de com isolamento de

-g,

jI

das uds tubula9ees iuouia9oes

incendiou-se, provavelpiovaveifi, *iida-i adg ^j P*^*^ trabalho de sol-

'V Qi ,^ Par

VPo.. Uth, ^ Ut ''a

fef"8era9ao. A agua

pavimentos inferiores _ degelode 100mm

lente ao fogo, internam^^^g gd de isoiante armazenada^^^gjit®^'^ .V^ H.

resultado da furaaqa

'•(i? e

e aves abatidas foi inu-

quase que completamente na edifica

52 milhdes de schillings. Poucos anos depots, um incendio

se incendiaram, prova^^

cao inteira.

Mmilar ocorreu em Berlim.

propagou-se para o

resultado de trabalho

'' \

tanto quanto retardado, pode tambem ocorrer a baixa temperatura;

,

*

1. As instala95es fixas automlticas de

extin9ao nSo sao recomendadas para armazens frigoriTicos subterraneoscom camadas de isolamento combusti'vel.

A obten9fo de um nivel adequado de extin9So e questiondvel - a despeito de inumeras solu9oes sugeridas sobre a maneira como poderiam sobreviver a

teraperaturas baixas permanenles, por exemplo: pela adi9Jo de glicol ou a utiliza9ffo de salraoura (eventualmente

cularmente devido ao baixo pbnto de

ma) — em razSo de;

jgni^ao da subst^cia estavel , o betu

mitidas por distancias consideraveis em metais, por exemplo, atraves de tubula96es queimadas;

- a ignorancia de que o betume e as espumas pldsticas duras, por si s6s, em caixas met^cas ou entre paredes soli-

das (por exemplo: em juntas de dilata9ao) podem queimar.

0 progresso das tecnicas de refrigera9ao para evitar os pontos frios fa-

pelo constante fluxo de agua no sistea. 0 metodo de constru9ao da maioria

dos armazens frigorificos, nos quais 0 isolamento combusti'vel nSo e prolegido, possibilita que com um incendio sobrepuje a capacidade dos sistemas de chuveiros automaticos;

b. a exposi9ao a fuma9a do incendio

da maioria das mercadorias. qua serao perdidas com ou sem instalagoes de chuveiro automatico.

Uma inje9ao de anidrido carbonico e possfvel teoricainente, mas muito

dispendiosa tecnicamenle, Um incen dio envolvendo material isoiante nem sempre pode ser controlado de manei

vorece a propaga9ao do incendio por

ra segura.

meio de, por exemplo: - o isolamento sem soldas de paredes,

me de incSndio s6 podem ser recomen

tetos, pisos;

- o preenchimenlo de juntas de dila13920 com materiais isolantes combus ti'veis;

uma grande quan-

- 0 metodo de constru9So em fonna de caixao sem janelas:

lorrr>«^^eisou ser descartada. Daj .

- 0 rapido enchimento de fuma9a

de :5 milhoes DM.

agora redigiram um projeto das normas para a preven9ao de incendios.

- a ignorancia manifesta sobre o fate de que espumas plasticas resistentes ao fogo sao tambem combusti'veis, parti-

esta qualidade; - a ignorancia de que estas temperaturas de igni9ao baixas podem ser trans-

INCENDIOS

Berlim. 1969

- 0 grande emprego de espumas plasticas, que sJo coladas com uma grande

^onteudo (frutas, legufoi completamende aiumifiio fo-

prejui'zo de 7 milhoes de

Outras causas sSb:

me, que mesmo abaixo de 65®C perde

edifica9ao alguns su-

nentes a preven9ao de incendios para armazens frigon'ficos. A Associagao das Seguradoras da Alemanha Federal

larmente evidentes:

- instala9oes eietricas defeituosas.

dificultado pela falta

S

incendio foi

torno da parede

Nao existem no momento dispositivos especiais legais ou oficiais concer-

de solda;

- a falta de entendimento sobre o fato de que um incendio, mesmo que um

^obr« p ® ^ propagou rapida""Ore

ma,o telhado era constru> jg p

PREVEN^AO DOS DANOS

No decurso da reda9ao deste pro jeto, ties criterios tomaram-se particu-

eram Isoladas com

Of razoes desconhecidas

— mesmo ap6s uma rapida exposi9Jo

sionante em todos qs casos: -- cortes oxiacetiienicos e trabalhos

quantidade de betume;

^ edirica9ao com uma '

As causas realmente tecnicas dos incendios sffo de um numero impres-

chapas de alumfnio

'^^dore^ e quatro dividida em quatro camaras refri-

foP

seguida com placas de po

to das tubula96es de refrigera93^o, incendiava-se.

infgri

forma de caixao. As ps^®

cendiaram. Em instants^

ro. quarto e quinto andares da edifica-

Stuttgart, 1962

consistia em vigas de chap^dcs ^^,/

tex. A corti9a de isolamento da tubu-

e soida oxiacetilenica. Enquanto a pro-

espessura de 240mm. A oue'xir""" Wiener era construida de

'Qs

corrugadas com isolamci^

13930 se incendiou, provavelmente co

'h

^

existente. A estrutura

armado com 400mm de espessura, uma camada de 260mm de espessura de poliestireno resistente ao fogo e uma camada de 18mm de espessura de Silamo resultado de um trabalho de corte

incendios durante

'r: t«tn!°^' ^0 ^gado com um isolamento inCo,' ii.^ Ui ^^^'cstireno resistente a fogo

rpj 3^'^

Uma camara

Viena, 1964

dadeiro incendio em armazem frigorffico, mas como um incendio ocorrido

de uma edificagS'o

ra e vigamento de con^^mado ccnstruida a partir de %, .P^ede ®xterna constituida de 'M uidi -"■'-ilia uuiibiuulua ue

Fig. 3 — Construpao tipo

'iiQ

reno de poliuretano, fixadas no local

mento, ou

DOS INCENDIOS

Fig. 1 - Construp3os6lida:aivenaria ou con-

devido:

leceu que o incendio subseqiiente nffo poderia ser classificado como um ver-

CAUSAS E PROPAGAgAO

creto com isolamento interno e/ou externo

Perda: dois operarios mertos.

- a um longo pen'odo de descongela»

FIG. 3/A8B. 3

nr.. ^ °

tireno e igualmente placas de poliesti-

mente, necessitarem ser descartadas

a9ao antiga de correias transporta-

f^igorificos %0

qui, um isolamento de poliesliteno. - jm 250mm de espessura incendiou-se. Uma investiga9Sd posterior estabe-

Um trabalho de solda em uma ins-

^6 armazens re<ig

iras produziu resultados semelhantes.

A extensao dos danos geralmente ultrapassa 0 local do fogo (por exem plo: a casa das maquinas) devido is mercadorias nao embaladas, principal-

Fillingbostel, 1974

-A protegao

densa.

2. As mstala96es automdticas de alar-

dadas condicionalmente, pois, especialmente na area do teto, os alarmes fa-

cilmente se congelariam e ficariam assim incapacitados de funcionar.

3. Desde que, per um lado, as instala-

9oes de 0x11093-0 em armazens frigori ficos sublerraneos possam dificilmente ser eficazes e que, de outro lado, os in-

Pag.09 -T' i

1'. ,;

-. « _

.s

I .


Transportador e responsavel por mercadoria que carrega Prsocupado com 0 usuarlo do transpor

ts rodoviario de cargas, com o auinento cos

A DIREITA — Incfindio em uma camara frigon'fica, em

tambem com 0 objetivo de zelar pelo aper-

pao em Heilbronn, que foi provocado por inflama^ao de vapores de

tendo carne sem envoitdrio. Causa do incendio: provave'

felgoamento da ativjdade economica qir

um produto de li mpeza.

trabalhos de so Ida.

cendios nos armazens frigorfficos com isolamento nSo combustivel sfc descO' ■

1'!

roubos dp caminhoes e desvio de cargas. 0

A ESQUERDA — Incendio em camera frigon'fica durante a constru-

teiido - em razfo da fragiUdade das mercadorias — nSo ultrapasse 3 mi-

juntor conectado ao circuito

r-eoresenta. 0 presidente do Sindicaf^ da? Empresa.s de Transporte de Cargu.s no Esde

nhecidos, parece que a medida de prote9ao contra incendio mais significati-

IhOes DM. A superficie de um compar-

ramento. Meios eficazes de combat®

timento estanque ao fogo nao deve ul-

devem ser assegurados atrave^ ^

va e mais essencial e a utiIiza9ao de

trapassar 500m^. Em edifica90es de

materials nfo combustiveis. Existem

um s6 pavimento, com isolamento in-

ciente, isto significando uma

combustivel e temperatuTas abaixo de -5 C, a superficie pode ser aumentada

930 principal em anel com

Os materiais combustiveis pode-

para l.600m^ se o local for protegido

lamento exterior em constru^oes solidas, se bem que tem-se conhecimento de danos ocasionados por espumas pldsticas extremamente inflamiveis. No interior da edifica^So,somente ma terials incombustiveis devem ser utili-

por chuveiros automSticos.

As lnstala9oes eletricas merecem

especial aten9ao. Nas camaras frigorificas, as prescri95es adotadas pelo VDE

(Federal dos Eletricistas AlemSes) relativas a umidade e as camaras umidas devem ser respeiladas.

tas, tais como tubula^oes, dutos etc.

Com reIa9ao aos agentes de refrigera9ao combustiveis e explosives, devem ser seguidas as regulamenta-

devem consistir de materiais incombus

96es 0165 da VDE.

zados.

As instala^Ses interiores comple-

tiveis ou possuir um isolamento incombustivel.

As camaras e os armazens frigorfficos devem ser separados de outras partes da edifica9S'o por paredes cortafogo, de acordo com a norma alema DIN 4102, ultrapassando o telhado e

0 circuito de atenamento apre-

O empresario comenta que apesar de

tudo isso verifica-se que o usuano nomraltrftt4a<Io empresas. ou mesmo transpona-

tuir um sistema de

que na maioria das vezes "o barato sai caro".

Baldomero alerta- "Se 0 transportador oferece preco muito menor do que o co-

brado pelos seus concorrentes, que 0 usuirio procure verificar: 1. Se ele esta rcgularmente reglstrado no DNER; 2. Se ele tem apblice de Seguro Obrigatbrlc, so averba rcgularmente as mercadorias que transporta 'c se recolhe os prfcmlos devidos: 3 Se ele esti em dia com os rccolhimsntos do ISTR: 4. Se ele costuma indenizar seus

clientes pelas avarlas ou perdas nio co-

bertas pelo seguro. e se tem idoneidade econdmlco-flnanceira para responder pelo risco assumido; 5, Se ele est6 capacltado. tee nies e operacionalmente. jiara executor os

services a qus se propSe; S. So ele < asso-

ciado ao Sindicarga ou k Assocla^o Naciona. das Emprf-sas de Transportes Rodovia rio? de Cargas — estando assim obrigad"*!

a observar 0 Cbdigo de fitica do TRC. que d& ao usu&rio gamntias adiclonals, quancc a idoneidade do transportado»-: 7, So ele

obedece as condl?6es gerals do transporte rodoviirio de cargas, aprovadaa pelas entidades componentes do Sistema Nacional dc Reoresentacfio do TRC c publlcada.s no "Dlirlo Oflclal' da Unifto- i-m 12-01-79."

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 2-2-82)

trabalhos a quente, nas cSm n'ficas com agentes de grupos 2 e 3 ou em edifica?

tes com um isolamento com trabalho com chama abeft^ Durante os trabalhos ®

d f„

jjii'

servi9os de solda e corte

devem ser seguidas e d'stauta tes, 10 e 20m, devem ser m

sistir a baixas temperaturas; eles devem

pe90es reaiizadas nas

ser dispostos pelo encaminhamento mais curto possivel atraves das cama-

Os numeros dos telefones

firmas empreiteiras devem^^^ diariamente o setor de

cia devem estar indicados

nos locals de avisos. • _

centes e outros agentes ativos devem ao menos satisfazer o regulamento de

na revista Fire Intermtio'^

prote9fo IP54.

do autor oengenheiro R- ^

0 dispositivo eletrico de descongelamenta deve ser equipado com um termostato de seguran9a com bloqueio

apresentado em um semio^ ^

0 aquecimento das portas e do piso deve ser ligado a um contator-dis-

te do Sindicarga.

mada. Deve-se proibir de

refrigerantes combustiveis e explosives dos grupos 2 e 3 (tais como amonia,

fogo de forma aue o valor do seu con-

transportador precisa estar

de combate a incendios

930, regras especiais de

de religa9§o.

pela imprensa;

ment'S nao observa culdado le?fio dos prestadores desscs

Os cabos e outros equipamentos

te ^ casa das maquinas. Os armazens frigorificos devem ser divididos em se9dies estanques ao

mente

piano de combate a incendio estabelecido e uma equip® set

eletricos devem ser adequados para re-

. siveis de serem desligadas externarnen-

mesmo roubo.s de canegamentos

beiros, um piano de emergenci^^^^fe

estendendo-se alem das paredes exter-

o ponto de vista da seguran9a as maquinas de refrigera9ao devem ser pas-

Disse ainda que sao muitc- ct^uns os cases de quebras. extravlos, acidentes -

indenizar 0 usuario", salientou 0 presid n-

gem a zero com um comutador de

das de isolamento. Os agentes fosfores-

fiados. desde 0 receblinento dos mesmos ate

a sua enirega final", afirma Baldomero.

Com auxilio do Corp^

nas. As casas de mdquinas com agentes

clorometano e cloroetano, alem de etano, propano, butano etc.) devem ser localizadas ao longo da parade extema com uma parede corta-fogo. Sob

"O transporte rodoviario de cargas e uma ati'ddade que envolvc grands.s risros uma vez que 0 transportador e rcsjwnsave. pela incolumidade dos bens que sao con-

cojiforme aoticias dlvulgadas frequcnte-

set permitido sob hipritese

ramento.

(of ^jjji

150mm, hidrantes de paredCt ras, esguichos, extintores etc-

senta uma importancia toda particular, no que diz respeito k redu9^o da volta39^0 rapida atrav^s de um contatoidi^untor ligado ao circuito de ater-

tado do Rio de Janeiro. Baldomerc Taques

Pilho, adverte aos usu6rios_. para que totnem culdado na coniratacao dos services

supiimento de agua adequad^^^jj^

igualmente, hoje em dia, adesivos equivalentes incombustiveis, ja testados, riam ser usados, no mdximo,como iso

atei'

d ores autonomos, em funt&o unicamente do

menor pre^o oferecido, esquecendo-se de

^

"Artigo originalment®

^ ff'

Munich, W. Germany.

efeito em Berllm pela VFP^^ 930 Alem3 para a promo9|J' so t^cnico em mat^ria d® contra incendios."

Pig.11 .

(REPRODUZIDO DA REVISTA INCENDIO - AND 3 - N9 9)


das dos hospitals, em grande escala. Mas e muito dificU. Causa

muito transtomo tanto ao hospi tal quanto aos pacientes, sobretudo OS mals graves, a simulaQ&o

Incdndio nos ho

de incendios. Como eu vou sair

carregando escada abalxo uma

pessoa gessada? O melhor mes-

de tensSo."

Essa fdrmula tern sldo apUsido oferecidos cursos a equlpes

geral. nSo estamos prepai^os

para esse fim. Na semana passada, percorrendo todas as instalaQ&es do hospital, que um ano e meio vem passando per uma reforma total, o diretor Denucci dizia: "Isso aqui 4 uma verdadei-

para situa$5es de emergencia, se

problema serio, todo o hospital

"Todos 08 cuidados ttai side

tornados. Mas apesar dlsso exis-

te o rlsco de incdndios em hospi tals, porque as cat^trofes s&o imprevlalveis. E como, de forma um dia acontecer algo nesse sen-

tido haveri p&nico, como

ra bomba. Se tivesse havido um

terla ido pelos ares".

de funclonarios que, compostas

escala muito malor

constatamos em situa^Oes ante-

por elementos de todos os setc-

nlcos, que a Julgariam posslvel

ros, constltuem as chamadas

apenas numa clrcunstAncia: sabotagem. Mas para Wilmar SUvi

numa situaoio de

^

estado pds-operatdrlo OS intemados nas geasados. Estes todos

ser carregados. Muiw®^ que terao que

Apesar dlsso, at4 hoje nao

se descontrolar." A afirmacao 6 do medico Wilmar Roberto Sllvl-

Para explicar essa "sorte" os tecnicos usam argumentos que v&o

escadas, numa hora cia? O que eu fa^o

no. superlntendente de Assistencia Medlco-Hospltalar de Urgfin-

desde a ironia — "Deus eNddentemente 6 brasilelro" —,ate a com-

dos?" — perguntou D ^

para, a seguranQa contra Incendios.

para^ao de fatores cUmaticos en-

tre 0 Brasil e os palses europeus e os Estados Urddos, onde esse tipo de ocorrfincia tern sldo mals

freqQente. Um dos defensores

dessa tese, o diretor do Hospital Tatuape,afirmou:"Imagino que. por termos um clima mais quen-

Seguran^a que n&o existia em 1974, quando uma das tres

te, temos tldo mais sorte. Nos

caldeiras do Hospital Municipal

palses onde o invemo e mais

que cotcjam estejam sendor\etv^ Os tecnicos

depte da Susep. Francisco de Assis Fi-

tern "a necessldade d -

Bueira. ao revelar que os montepios que

nlngu6m estd Uvre del

PoderSo inclusive ser processados crimi-

3berta. a comeear pelas 23 que tiveram suas \;«j cartas-patentes cassadas. ^ A inforlaa-paLeuireo caadauoa. mapSo foi dada ontem pelo superinten-'-Mic

muito sobre o prd^JfS",4^ ks medidas preven^ <

Roberto SUvino

lagdes eietrlcas, que pode contrl-

vesse sldo ao contr&rio, e ocorri-

tes, cada hospital da rede muni

novas construcOes d® « d®%

cipal tern, no ininlmo, 100 pes-

tlcas fislcas e condK^S^is K

prdprio diretor do hospital, Ruy Cesar Denucci. Somente esta semana — olto

anos ap6s o acldente — esse problema come^u a ser resolvido,

soas por andar, permanentemen-

te. No caso de um incendlo, ease grupo precisaria ser mobllizado

em poucos mlnutos, para ser re-

tirado com seguranga. Mas a retirada de pessoas de um hospital difere muito da que se faz em edificios comuns. Um grande nd-

com a remoQ^o das caldeiras pa

mero de pacientes, como crian?as, velhoB e imobilizados, de-

ra uma ala extema, construlda

pende do auxflio de tercelros^m

.

bre as

de forca —, Implodiu, arremessando longe a porta de a^o e liberando fumaca para todo o predio, que vlveu um principio de tumulto. Se a detonag&o ti-

Entre funclonarios e paclen-

A-

die em uiu liuan*^"" pensar" — dizem luuiiientu momento —, —. lutto mas a «

voca uma sobrecarga nas instadlos".

pente-fino emque montepios a "operacSo pente fino" constste nu

Os fiscais da SuperlntendSncia de Segu ros Privados vSo iniciar, a parlir do pr6-

*imo mes, a "operacSo pente fino" em ^ entidades de previdlDcia privada

alarmante

do Tatuape — Instaladas no sub-

buir para o aumento dos Incftn-

Em margo, Susep fara

ou uma cama ori^P^f^0e%

solo do edlflcio, ao lado da casa

0 superlntendente SUvino e o

no BrasU, "no setor hospitalar".

REPRODUZIDO do 0 ESTADO DE SSO PAULO - 3-2-82)

"Como eu desgo umaJJ.-j^

rigoroso, o recurso maclQo a aquecedores, por exemplo, pro-

do uma explos§o da caldeira, as conseqQenclas poderlam ter sldo alarmantes, como admitem hoje

no isso e totalmente improvfevel

fJ-deV

aconteceu nenhum acldente des-

do uma fUosofia nova de cons-

iL'

em Barro Branqp^

Junto,sob risco

86 tipo nos hospitals brasileiros.

truQdes, voltada principalmente

J

"brlgadas de combate a incen dios", que recebem treinamento na Escola do Corpo de Bombel-

I !i

sofreram cinirglas de

equlpes de socorro chegaram a

municipal, que vem implantan-

dente. Mas a hipOtese de um acontecimento desse tipo nfio 4 nem mesmo admitida pelos tec-

mais. Nesse dltimo

estfio inclufdos os

K

vlglados e da obediencia rigorosa, por parte dos funclonSrlos, da determJnaQ&o de nSo se fumar proximo a esses locals, um IncOndie que os atingisse daria proporQdes muito mais sOrias ao acl

guramente o mais

clos Joelma, Andraus e Qrande Avenlda, nos qnals ate mesmo as

ponsAvel pela rede hospitaler

mo depbslto de inHamSveis e

tao ligados a

riores, nos incendios dos edlfl-

cia, da Secretarla Municipal de Higiene e Saude, unldade res-

qualquer outre ediffclo:.a caldecombustfveis. Apesar de muito

e Sadde em pequena eScala. Tfem com todo rigor tecnico apenas

Os hospitals tern dels locos muito mals vulnerdveis qtie rarl a e 0 almoxarifado, este Ulti

entrem em panlco em momentos

.1 >1

de Bombelros da Capital.

mo serla um treinamento cons-

cada pela Secretarla de Higiene ROSA MARIA ELEUTj^RIO

pequeno, segundo 0comandante de uma das unidades do Corph

tante, quase um condicionamento psicoldgico, uma catequese

dos funclonarios, para que nSo

risco de tra

eance dessa preparac&d alhda #

ua

r

uc

-•

esliverem operando de forma irregular nalmente.

Segundo Assis Figueira, at6 agora s6 78 ®ontepios estSo autoriiados a trabalhar

com OS pianos de previdfincia privada de ficordo com a nova lei do Govemo que re-

pUcou

reforma wvcu

-

q

talares antlgos,

do Tatuape e 0 HoSK trleo Menlno

Btilamentou este tipo de atividade. Acrescentou que existem outros 26 que obtivecam aprovac^o do Conselho Nacional de

Seguros Privados, mas para receberem <2«rta.patente precisam ainda curaprir al*

nania «nn" «>nn.<ixte

ma fiscalizacio rigorosa nos montepios

nSo autoriiados a operar. verilicando se eles fiieram, ou pelo menos iniciaram, a Uauidacio ordiniria da entidade. Caso contrSrio. se partirA para o processo de Uquidacio extrajudicial ou o encaminhamento do processo fi JusUca. onde a ac#o IramitarS numa Vara Ci-iminal. MONTEPIOS DESAUTOBIZADOS 0 suoerintendeoie da Suiep revelou que doi 23 montepios que Uveram

Indeferidos pelo Govemo. 13 slo do Rw, Wa de SSo Paulo, quatro do Rio Grande do Jm de Mmas^rais. um da Bidd. e um do pTrana SSo eles; A Perseverante -- UiUlo Promovedora de PectiUos (Minas Gerais), Lider Clube-Turlamo e Previdtocla tP"*Montorev -Monteplo Prevld«Kia (Ba-

Ki.; mtrS deArmadas S8o Paulo;doMonfab -MonteBrasU, MonUpio

Bumas exiglncias burocrfiticas penden-

les DOS processos que se encontram na Su sep,

ranQa absolutamen^^J^ti^

^PERACAO

(So A»i.lencl.!. Monwro Sfoo."m p™la.i0«. "onte-erv -

temUnaQdes

0 superintendente da Sosep destacou Que dos 380 montepios que tinharo dado cotrada no drglo e obtiveram um proto-

mS de 7.oSl« 0.eefoiotes o.1! moBle-

forma a podermos^'^pa* rede hospitalar Je, absolutamente aspecto.

Mas ele admlte Jj,

podCiVa fazer nial®-^fred'^|y

promtvermos cursor gft de treii.tunento flsic^> P

colo para funcionamento precArio, menos metade apresentaram seus pianos &

Superintend€ncia de Seguros Privados, Pedindo o enguadrameoto na nova legis-

'scSo e, at£ agora, s6 mesmo 78 est3o com a carta-patente para continuar operaodo. — Com 0 mercado de montepios praticaroenle definido — acentuou — resta

Agora iniciar uma fiscallzacSo rigorosa e que ser4 perraanente para evitar que ha-

is distorcdes no setor. Por isso, a "operac8o pente fino" represeota a pnmeira fase de manutencSo do processo saneador que se fez no setor

Francisco de Assis Figueira explicou

mmMm MoS; A^rM^tePlo

.1*^

'pVT^k'ncioStUooleprev e

_ Monteplo da Poupanca Nacional de i-revi dencia Privada

l',t'i

v. l

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO - 6-2-82) Pig.13 ^ ,1

I :I

i/jf''

'' V


s

AdvogBdo roubRva carros

e vendia aosparaguaios BELO HORIZONTE (0 GLOBO)- A

Policia mineira apresentou ontem I imprensa o advogado Luii Carlos Lalo o "•

A automoveis deque umavinha quadrUha de ladrtes de roubanao ba quatro meses caraionetes e corceis oesta capital vendidos a receptadores pa-

ras busquem mais as acdes,

por oferecerem rendlmento

cSo em renda variivel,

Stroessner, dentre eles

dBinaisfundacdes, ainda es-

i?!?® Umnaga Gonzalez, filho deligaum nmcionino do governo do Paraguai

dos investidores institucio-

nais, lembra que liquidez

ta em fase de montagem de

n§o d um fate:- relevante, e Sim iucratividade de segu-

conseguiram ainda

SEGURANCA

^bos parentes de "Lalinho": Carlos Ro' oem Mannontel Picanco, o "Pintado"

^culos e duas raotociclelas Honda CB-

opresentado peio policia

para gravacSo de chassis al6m de o^ve

perifena para esconder e adulterar os vefculos roubados, a fim de leva-Ios iFoz ceptadores paraguaios

asprisoes

'®' P''®®o no dia 18 ulUmo e

inrfA • ^oUcia para Foz do Iguacu UrSnalf p®" receptador Jotvlno Sja v/r ^^0 de Agustin Uru-

P r» nJr ?oi entao armada uma cilada

ptitosi um atravessador"J0S6 reitosa, de Antonio carros

roubados em Rio Claro. permiSraro au®

locaf j S®' Dit^l A nlr?®

Policia Federal quando procurou "Laiinho", que Ihe ofe-

recera uma camioneta C.IO.

/.AmT

® ouadrilha.

delegado ^®^oulos da ca.

comunicou 0 fate

Rosa, presidente da Petros.

za b seguinte raciocinio pa ra 82 "Devemos fechar 0

maior do Brasil, "A meta

Carlos Lalo 00 ssr

acusados usavam duas casas na

acdes. e Elbert Rosa autori-

brSs. que jd d 0 segundo

raaquinas de escrever. tipos de chumbo

ano. Em 81, ela se ateve a

6 bilhdes para 0 mercado de

fundo de pensSo da Petro-

®# ® Apreendeu roaterialcorao usadoUxas. nas serras adulteracdes j de autorabveb,

fluxo, n§o sabendo como formara sua carteira este

Mas sua opinrSo nad d

compartilhada por Elbert

t M 0® Homera Aranha",GuUerrez! deManos. foragido

A Petros, a exemplo das

dirigir algo era torno de Cr|

ranca.

integrantes do bando

J' . f

Resolucdo n? 460 i aplica-

real pcsitivo,, niesmo correndo risco maior". No case

do aos drgaos de seguranca locals,

servas llvres iir.postss pela

ano com um palrimdnio nfio menor que CrI 60 bilhdes. Disso. 20% devera ir para

das fundacdes d atingir uma rentabilidade que cubra as

acdes

necessidades

rencia recai sobre as deben

atuariais ,

e

debentures

con-

versiveis". Mas sua preie-

diz ele. "e portanto nSo podemos correr risccs e "C®r

tures.

preocupados com a existen-

A raz5o dicso d que os calculos atuariais tomam per

cia de especuladores que-

base 0 INPC, que corrige os

rendo derrubar ou puxar as

beneficios. acrescidos de ju-

bolsas", Dai, as fundacSes proferirem debentures. nSo acdes, nSo chcgando a atingir 0 leto de 20% das re

debentures cobrem as metas, sem nos dsr preocupaCao "

ros de 6% ao ano. "E s6 as

(REPROOUZIDO DA GAZETA MERCANTIL)

Jotvino identificou.se ® ^'sse ter com-

?Ifc ?..w 15 camionetas e corISO mn o®.® 700 mU cada. Horizonte Cr« 350 mil a Cr$ Afirmouporainda

Artur R. Carbons

guaios — 0 toureiro Juan Torales

Dioolsio Noldin, oficial-inspetor da Briga-

da de Investigac6es em Assun^ao e um

Sa^Jki'"^ identificou apenas pelo nome

Cideti e que durante todo o decorrer dos trabalhos emprestou

(REPRODUZIDO DE 0 GLOBO)

I

VV

fiovembro de 1981, em Santos, foi reali-

Setor dispora este ano de

s ^ Sfa

Inform^tica sobre Containers e Transrio',4^'^°^ovido pelo Senac com 0 apoio da La-

Cr$ 160 bilhoes para aplicar

»V

PorPotn^oSobdio do Rio

C omo as reservas tdcni-

0 mercado segurador disPorS, este ano, de um mini-

mo de CrI 160 bilhOes para investir

como

bem

ihe

aprouver, 0 niimero 6 tide

como conservador, jd que ate setembro do ano passado as reservas globais atina^ara Cr$81,9 bilhOes, quase " dobro do registrado no mesmo perlodo de 80. Se-

gundo 0 responsive] pelas aplicacdes da Generali do B'-asil analista Roberto

equilfbrio: das reservas de

OS mime. ros do perlodo eneerrado

lhdes foram destinados a imdveis e Cr| 3,1 bilhdes a acdes e debentures. No'sno

nhleln seraoMas CO. , ecldos em marco, tem-se como oerta uma ex

pansio nio inferior a 100% Nos ultimos quatro anos, as alr\T' 92 se

hnhx ®''®® sairamde Cr| 7.6 • em 77, para Cr$ 13,3 bilhdes no ano segulnte, e Cr| 24,3 bilhdes em 79 ehe80 com

Cr| 43 bilhdes,

tnaniida a mesma politica

Um dado curioso, que se pode notar a partirde 77 ea reyiravoita na politica de

ORTN Cr| 19,2 bilhdes para imoveis Crg 18.2 bilhdes pa ra acdes e debentures e falias menores para ativos co

mo tetras de cambio. que absorveram apenas CrI 1,3

cos Em 79, chegoti'Se * um

cas sao montadas no final

Terziani. a tendencia i ser <Je investimentos do ano passado. quando foram canaiizados pelas segurado'■as Cp| 29,5 bilhdes para as

Urr.

^

bllhio.

aplicacSo, que passou a ser menos

conservadora

Ate

entSo, OS imdveis. per exemplo, tinham a prefe

rencia dos administradores que injetavam parcelas quase 30% menor em renda

variivel, temerosos dos ris-

seu apoio e colaboracao aos organizadores, as auioridades go-

^^ANS PORTE INTERMODAL

CrI 13,4 bilhdes. Cr| 3,3 bi

segulnte. jfi ocorrida 0 con-

trSrio: os valores moblUfi-

rios abocanhavam Cr| 8.4 bilhdes e. os imdveis, Cr| 5.8 bilhdes, A reIa?flo aumen tou de CrI 12,i bilhdes para CrI 9,7 bilhdes, em 80,

Apesar de as acdes e de

bentures terem perdido CrI 1 biihSo, no ano passado, frente aos Cr| 19,2 bilhdes aplicados na compra de que

haverS

um

equilJbrio este ano nos re-

cursos dirigidos a estes in*

vestimentos,

A

surpre.S#

corre per conta da opcSo :^

V. localizacao, dimensionamento 0 implantacao de termr

C ontainers. "■■"'""ers. , de mais de 170 participantes o-

transports de carga e armazens de consolidacao e desconsolida-

^'^cluindo-se 05 trabalhos com uma visita ao

2. atuar junto ao Ministerio da Fazenda para implanta cao de entrepostos aduaneiros acoplados aos terminais terrestres visando a rapida movimentaqao nos portos com a simples

do Porto de Santos, primeiro no pais,

\NJ«'-rr.i„^.® ^gosto de 1981. . ^ , ri ® ° inaioi maior UU do yeiieiu genero no na America L\| ^ dft — do Su , > V ern i® "^ovimentar ate 150 mil unidades por ano^« ViX

.

S fft.

Portante instrument© de apoio a exportapao

® ^otmando, juntamente com o de trigo e 0 , ' ° de min^rios, em Sepetiba e o de carvao, ®'6nco das principais obras da Portobras em

'd.^'Jguracao do Terminal de Containers do

do efo '

D

nais internes ou portos-secos, dotados de facilidades de infra estrutura rodo-i'erroviaria, com equipamentos espscializados de

e debatidos os principais temas liga-

® desenvolvimento do Transporte Intermo-

,

duvida, a fonte de inspiracao para os

cao de carga unitizada;

fiscallzacao das mercadorias ja Mberadas pelo fisco, em lugar da

inspepao alfandegaria tradicional; 3. elaborar o conliecimento de transporte intermodal, ou documento unico de embarque, capaz de permitir o transito de mercadorias no trajeto porta-a-porta;

4. disciplinar as funcoes do "transitario" ou operador de

transports multimodal (OTM), verificando a conveniencia de sua institucionalizacao como operador de transporte;

5. garantir a existencia de iinhas de navegacao alimenta-

ep,. ®'^'nario que nao poderiam encontrar epoca

doras para possibilitar a especiaiizacao dos giandes terminais

30 debate dos problemas que emper

de containers para os navios "full-containers" e a distribuiqao das cargas containerizadas aos portos de menos mov»mentacao,

^

jAl do Transporte Intermodal. ^•.'ivV^Ok. ^'O ^oram abertos pelo dr. Marcelo Ministerio Perrupato i_. j_. T i.V\| ^ ^oordenador dos Transportes Mr, do Ministerio

Presidente da Cideti, Comissao Coordenado-

Dp^pni/niu imontrt do rlr> Transporte TranSDOfte mil,-,— (ntetmO" i-Q " art 0- =6 Desenvolvimento

direta que funclona sob a forma de

Imdveis, Terziani d de opi-

niSo

vernamentais enconiram-se empenhadas nos seguintes estudos ou providencias visando a implantacao e desenvoiv:mento 00 Transporte Intermodal

ho

®o Ministro dos Transportes e criada

®G -107 de 9 de agosto de 1977

D ode concluir no Seminario, pnncipalmence

di. Paulo Romano, Secretario Executive da

dotados de equipamentos menos sofisticados, atraves de em-

barcacoes menores e mais versateis, dos tipos "Roll-on/Rolioff" ou "Lift-on/Lift-off" com ponte rclante a bordo, 6. analise e revisao da legislacao existente para a eficiente inipiantacao e regulamentacao do Transporte Intermodal nos seus diversos sistemas.

Esse ultimo item, legislacao/regulamentacao, parece-nos basico para a viabiiizacao dessa modalidario de transporte. As

ser feita entre acdes e ddbdnlures ele consiBbf'ft

"saudSvelque as segurtdo-

PagJS

Pag. 14 iVW'ir,wwKni».^<imT;y|n um

^

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. .

..iB.'.-,

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V -..iSl


leis existentes s3o adequadas em sentido ampio mas regulamenta^oes especi'ficas deverao surgir para resolver os problemas de

necessario sacrificar uma parte da ce ga

(CMl) conseguiu introduzir uma modificaqao nas regras. elevando de 5% para 7% uma determlnada taxa de juros. mas

adequado suporte na legislagao vigante.

para que o navio possa chegar'ao po.-to

agora, com a criaqao da Abaram, o Co

Nesse aspecto, de grande valia podera ssr a colaboracao da ABDM, Associagao Brasileira de Direito Man'timo, ofereci-

de destino) o arbitro faz tambem o ra-

ordem pratica. Ate agora nao se conseguiu, poi exempio, ela-

gem esta em risco de nao chegar a ter no por um acidente com a erhbarcacao 3 e

borar o Conhecimento de Transporte Intermodal por falta de

OE AVARIAS

teio das despesas decada parte (seguro

da a Cideti para o estudo e implantapao das norrnas regulamentadoras do Transporte intermodal, principalniente no que diz

^sileiraseafirma

do navio e seguro da carga). A atividade

respeito ao intrincado problema das responsabil^dades.

CooJh

e tao complexa que para exerce-la o indivi'duo precisa ser, segundo o perito in

MERCADO SEGURADOR; ALTERAgAO WA POLlYiCA

e promo-

n„^ ^ ^^Pectos, OS que OS princrpios principles

DE RETROCESSOES

e

Atraves da Circular PRESi-38/81 de 22/1 0/81, o Institu

te de Resseguros do Brasil — IRB, comunicou que, a partir do exerci'cio de competencia de 1980, passaram a ser facultatlvas as retrocessSes dos Consorcios de Risco do Exterior {IRB-Sede

e IRB-Londres), nao ficando condlcionada a participapao em

passado para regulaqoes, ar-

r' ® Assor'

avarlas man'Brasileira de Arbi-

ia oh?

Avarlas Man'timas

/I 6 » S ij -

ample respaldo

' uiM^r:u rcd|Jdiuu fMnHarr-vontal fundamental

um Consorcio a do outro.

Para o exerci'cio de competencia de 1979, a retenpSo do IRB nesses Consorcios foi fixada em 60%, cabsndo os 40% restantes as retrocession^rias do Pai's, ainda demru do sistema de

^rir^'^3lqupr kVft ®^^blvn ^

compulsoriedade entao em vigor.

Levantamento estatistico eiaborado pelo Institute, de Seguradores de Londres sobre a sinisti alidade das frotas nacionais com tonelagem superior a 2 milhoes de toneladas, referente

Gonpalves. MHies, Antes,

'"asjjei. ^"volvendo navios ^'■'hcin? loH^'^'nente pelos P°'' ingle-

cento para 0,40 por cento e inuitas froias nacionais sofrerarn

3tr=..^

perdas superiores a esse numero. Porem, as razoes de perdas ce varios dos tradicionais pai'ses armadores continuam inferiores 3 O Brasil, com um I'ndice de 0,17 por cento, encontra-se

entre as frotas de sinistralidade abaixo^a m^dia mundial, apresentando resultados melhores que a Franpa (0,18), o Canada

®^eira .

assegura

quest5es enen^'Os 'l "°3s as questdes .^^''eiros s3o arbitra-

'0

N hi ®^'leiros.

(0,19), a Italia (0,20), a India (0,29), a lugoslavia (0,48), a Li beria (0,55), o Panama {1,00) e a Grecia (1,13) para citar apenas as principals.

atuavam na "City peritos William

media mundial.

funciona como a empresa segura-

XV Hpri' \V

0 laudo que do contrato en-

Entre as frotas com resultados superiores aos nossos encontram-se a Dinamarca, Finlandia e Estados Lnidos (0 15) o

K d .. 'qUa.. ! '^5o no caso da avaria

Japao (0,12), a Alemanha e Inglaterra (0,09), t China e'a Rus

OS envolvidos sao

sia (0,03) e Holanda e Noruega (0,02). Os dados acima foram apresentados por ocaslSo da ulti ma conferencia do Institute de Seguradores de Londres realiza-

^

nas cinco.

0 numero parece psqueno, mas o Comandante Rucemah garante que por en-

da frota do Pais, ressaltando que nao se

^ avarias maC'^da'^'^'adr. "3 decada deno50Brasil, pelo

A raz3o m^dia mundial de perdas aumentou de 0,38 por

numero de arbitros no mundo int( iro

nao passa de 400. No Brasil eles sac spe-

quanto e suficiente para as necessidades

Continental.

com uma razao de perda de 2,72,

tambem pelas limitaqoes do mercadc, o

Pereira, presidenapoio com

aos anos .1976/1980, aponta Chipre liderando a sinistralidade

suitor de leis ao mesmo tempo. Nao so

em funpao dessa complexidade, como

/39ulaqao de avavolumosa Comandante Ruce partes do mun-

SEGURO CASCOS:SINISTRALIDADE

gles Douglas Owen, comerciante, armsdor, segurador, engenheiro naval e con-

® ® Segurador). No ca-

-^31^1 duui;. t'jQ cd-

^ocorre quando a via-

trata de querer defender o proprio mer-

cado Ele lembra que na Inglaterra. tria e ate hoje principal centro mundial

de arbitragens, existem apenas52. E ate 1971 atuavam aqui apenas o ja citado Stoll Gonqalves e o Comandante Waclaw Ferodowicz. Foi a partir daquele ano,

com 0 crescimento da frota nacional,

que 0 Institute de Resseguros do Brasil (■iRB) decidiu patrocinar a Ida do pro-

prio Rucemah Pereira e do Comandante Ferdinando Miranda a Inglaterra para um curso de dois anos. ao final do qual

ambos foram credenciados para exercer

a atividade de arbitro man'timo, Poste-

riormente dois outros brasileiros fizeram 0 mesmo curso.

, .

0 manual basico do arbitro maritimo

mandante Rucemah acredita que a influencia do Brasil sera cada vez major.

Segundo ele, "0 mundo comeqa a entender que o Brasil esta crescendo".

A qualidade dos laudos emitidos pe los arbitros brasileiros pode ser facilmente constatada. Basta verificar que apenas no escritorio onde trabaiha o

presidente da Abaram. recentemente

eleito membro titular do CMl, ja foram emitidos 400 pareceres, sem que nenhum deles tenha sido contestado. E tanto o mercado ja aceitou a arbitra-

gem nacional que o Comandante Ruce

mah afirma serem muito esporadicas as pressoes internacionais para abarcar fa-

tlas do mercado brasileiro. Ele disse que a tese da Abaram para a divis§o do mer cado e a de garantir para os arbitros bra

sileiros as questoes envolvendo navios

brasileiros, independentemente de quern seja o done da carga, e segundo ele e jus-

tamente nesse aspecto da propriedade

da carga que muitas vezes tenta-se ievar a arbitragem para fora.

^ 0 presidente da Abaram confessou nao possuir dados para dizer se o ni'vel

de avarias em cargas brasileiras esta ou nao acima dos limites dos pai'ses mais

adiantados, lembrando no entanto que a

"tern'vel". Ele acha que 0 caminho pa

ra diminuir as avarias e a contentorizaqao das cargas, "desde que acompanha-

da de uma legisiaqao sabia que garanta

e o livro de Regras York-Antuerpia. criado em 1890 e que sofreu modlficaqoes em 1924. 50 e 74, onde estSo concen-

ao mercado nacional o controie absoluto das operaqoes em territorio brasi

em 1974 a delegaqao brasileira a reu-

criaqao de uma Sociedade Brasileira de

tradas as'linhas b^sicas da atividade. Ja niao do Comite Maritimo Internacional

da em Corfu, quando os participantes, preocupados com os sin.stros denominados "sem explicagoes", mais urna vez conside-

I

estiva em varios portos do mundo 6

leiro".

Rucemah Pereira disse ainda que a Classificaqao de Navios seria um passo fundamental na afirmaqlo tunica do setor naval brasileiro, lembrando que o certificado de ciasse do navio e do-

cumento fundamental para a regulaqao

raram a possibilidade de utilizacao da "caixa preta" a exempio do que ocorre com a aviaqSo.

BRESIL

No entanto, se o que preocupa os seguradores s3o os desapareci^mentos misteriosos de navios, nao ha duvida de que a utilizapao da caixa preta" sera de pouca ou nenhuma valia para a elucidaqao do misterio.

maritime, o que signifioa que o SBCN sera benefica tambem para sua ativida

de. E reconhece que o problema tecnico

de reunir 0 pessoal necessario a criaqao da classificadora e dificii de resolver, mas acha que um passo ousado precisa ser dado em termos de Brasil.

ram no eongresso doi CMI, no Canadi

:.fe

Pag.lZ

'•d'


Multa de ate 10 milhoes

EXPLOSOt!> EM PETfiOLSlROS

Tripulacoes mal treinadas e pressoes

parapredios inseguros

para o cumprimento de orazci co.-nsr-

ciais foram as princ'pais ' v. as de ex-

plosoes e incendios em , ;i.ios petioloiros no periodo de janeiro -'e 79 a aLril

de 80, segundo estudo re.it.zadc pela "Salvaga Afsocistion" bririnics, f o-npreendendo navios-tanque e 050 acirna

O prefelto Rey^aMn de Bairoa en-

p'icagfto da multa. 0 prazo para a Interpotigfto do pe-

es i'Tscais ao Municipio larea coca u

proceasos para obtengfto de ayto de

dldo de reconslderagfto ou reeurso, em

de 100 mil mb.

Ao conciuir que, sem pessoal capaci-

ve^cagfio de seguranga e do alvarft de

tado, as gest3es internacionais no sentido de tornar obrigatcrio r-os petroleiros '

.funclonamento dos locals de reuni&o,0

de IS dias a partir da data da pubUca-

txos quadradoa), aos responsAvels por

o use de sistemas de gas inert., o C.O.W.

i' 1

11iterdltarft a edlflcagfto,cessando a rea-

to de lei Que prevfi pesadaa'niuitas.

vlou ontem a camara Municipal proie-

Drtdlos em sltuac&o urctpiiar auanto a segurancft contra incenolo. o proletp

terao efeito limit3dc,,o e'.'-do conc'^na, na pratica, as bandeiras dc- ;..^^^enior.C'.3.'

gfto do despacbo no Di4rie OficisI, excluldo 0 dla do infclo e Inclufdo 0 dla do vencimento.

O Executive poderft, mediante deescabele^ punlcao nya os peritos reaPODsavetg Por iaudra tecmc^ de setm- ereto, flxar os pr^os e condlgdes para

Pols embora n§o tenha re - i(io tencj' v cias concretas com relao - a distri joi-

ri^ca Irregulares. CQfT

de hri

cao geografica, bandeira, icade e sccie-

fl

renovagfio do auto de verlficagfto de

seguranga, bem como estabelecer as

l oaMjiU:

De acordo com ele, as edifica^i^a exlstentes que nflo apresentam condiQdes de seguranga na Jorma preylsta pela leglalag&o vlgente e nonnas tacmcas oficiais deverfto set adaptadas as exigSnclas com a execugfio de obrM e servlgos necessaries nos prazos parciais

dade de classificaqao na anOise dos acidentes, e notorto que urn dos fatores que determinam a alta rentabilidade desS3S frotas e a baixa remunerapL'o de cuas tripulapoes, arregimentadas som a menor preocupaqao qualitativa.

flxados pela Prefeltura.

Consta do trabalho que do^ 71 aci-

dentes ocorridos no pen'orio delimitado, 30 envolveram navios com oavilhau ll-

seguir vinham as bandeiras grega e britanica, com 10 e 7 casos respecttvsmente, A maior parte dos navios onde ocorre-

quadrados; no Item 2, escrltdrios com area total superior a 750 metroa qua-

de reunlfio, decorrldo o prazo de 30 dl^ notlficagao; 3» — insergfio pelo perito de

contados da data do receblmento de dados falsos ou Incorretos no lauao

Com tripulacao deficienirjfr.Mte treina-

tacnlco de seguranga e respective pr^ Jeto de adaptagao,bem como a omissao de dados necessWos a avaliagao dM condlgOes reals de seguranga da edlbcag&o. 4" — nao execugao de cada obra

da. Tanio que a grande maio.-la dos acdentes foi provocada per faita de atengao ao servipo e atitudes oe excessiva

familiaridade com os equipamentos —

ou servlgo, ao tannlno do prazo

Vapos caracteri'sticos de formaqao profissional precaria - quando nao pelo atropelo decorrente de presJits para o cumprimento de prazos cotnerciais.

d^os, que possuam quatro ou rnnin pavimentos ou pavimento sltuado a mals de oito metres aclma do nlvel da

soleira; no item 3, postos de abastecl-

mento; item 4, garagem com capacidade actoa de 200 carros; Item 6,locals de

reunlfio com lotagfio aclma de 100 pessoas; Item 6, estabeleclmentos de enslno com mals de trfis pavimentos; Item 7. comfirclo de varejo ou atacado e stollares,com firea total superior a dols mil metres quadrados ou utUlzando rnnia de trfis pavimentos e predomlnfin-

cla de materiEds da classe 1 ou 2;Item 8, hotels ou motels com mals de 60 quar tos para hOspedes e eltura superior a olto pavimentos a contar do nlvel da

soleira; item 9, armazfins e depOsitos

fixado no cronograma aceitq pela Pre

com mals de 10 mil quilos de mat^:^

feltura. 5' — nao execugao de obra ou

servlgo no prazo de prorrogagfto conce-

da classe 2 e mals de 10 mil quilos da classe 3; Item 10, ffibrlcas e oficlnas

dido pela Prefeltura.

com mals de 750 metres quadrados de

Segundo o projeto de lei, considera-

(REPRODUZIDOS DA REVISTA PQRTOS E [jAVIQS -JANEIRO/82)

superHcie ou onde se elaborem ou con-

mals de 100 mil quilos de mate se Infrator nos casos dos Itens 1,2.4 e 5. servem rials de classe 2, mals de 100 mil quilos o proprietarlo ou 0 da classe 3 ou alnda 500 quUoa da classe de condomfnlo e/ou possuldor do too- 4; Item 11, hospitals, aallos, reformatO-

vel e na hipOtese do Item 3,0 periw. as rlos e stollares, com altura superior a

Socio phineja morte pelo seguT^

notlflcagfles prevlstas nos Itens 1 e z poderSo ser pessoals ou per

Quelroz. no centre do Rio. em IS de

agosto do ano passado, que resultou na morte de urn dos proprietfirios aa fir ma,foi planeiado por outro sOcic — aue

queria receber um seguro e fkar soz'. nbo no negOcio. A trama foi descoberta

(Jnifihi iiof fig&ntes da 3« Delsgacla rarioca, que prenderam os dois assaitantes.

que nfio apresentem seguranga de multas deverfto ser reapUcadas a cada gOes uso, tenbam alto potencial de risco de

persistlr a infragfto.

Perslstdndo a infragfio, a Prefeltura por t.;^

-,e.ver ntiioum motlvo para o

c.

jrn dos funcionarios estivesse

lUVf 'vioo. OnTtrii, entreianto, agentes

riinea-f A:rav«S:: '.isle, a pqbcla desc»

200 mil, um dos ladr&es mntoa Jose

REPRODUZIDO do 0 ESTADO DE SSO PAULO - 9-2-82 - GRIFOS DO

du ?" D'.'.egacia flsseram que a verdaoeira hisLOria foi descoberta a partlr de um tfciffunema an^nimo, infonnando que tiir. doi: asssltantes estava preso na

de seus patrOes — Jos^ Maria Maranguape, de 36 anos. Nfto hou\e resisien cia, maa antes de sair, com ceres de CrS

edlUcagOes vizlnhas.

i.ssasj".' lo, e a pcli'. ;a chegou a descon-

A flrma lol assaltada par volta das

dor e dominaram os funcionarios e um

Incfindlo e representem perlgo para as

C • 'me chccTju 08 funcionarios,

19 horas, por dois bomene que chegaram ao local, na rua Senador Dantas, 45, sala 1.003, abrlram a porta do corre-

olto pavimentos a contar do nlvel da

carta com aviso de recebtoentq e puPp* soleira e firea superior a 750 me^s cagao no Dlirlo Ofieial do Municipio.^ quadrados; e Item 12. outras edlUca-

periodo de 60 dlas corridos enquanto O assalto a empreitetra Irmfios

ilegacia de Ca.xias, na Balxada Flu-

oau o>it: 0 oiifio ba^a side planeiaoo nor Jo intos aquza,'de aaos, ?r'i."ic'de^Q:'-"''Viana Maranguapg, guR c.T-'T'o Q a

frtrp^T?"iFa aesiiraaa ao IbclR.

Marie a tiros.

(REPRODUZIDO DO 0 ESTADO DE S'AO PAULO - 5-2-32-GRIEOS DO Bl.)

Pig.19

Pag.18 —

-T——

[i ^

pQtenclal de risco. No Item I estfto retidenclals, com mais de alto pavlmentos, possulndo andar actma do ol-

lidades as segulntes infragOes: 1° — nfto

de funclonamento prevlsto

ram os mcendios e explos^es nao dispunha de Sistema de Gas Inerie, e contdva

12 itens, conforme a categoria de uso e

tavo com area superior a mil metres

apresentar laudo tacnico de seguranga

este registro e predominante no tipo de navio que foi considerado no estudo" A

Para fins de apUcagfio das multas, as edificagdes foram clasalflcadas em

Estfto sujeitoa a apUcagfto de peM-

e projeto de adaptagfio da ed^cagao conforme as nornias especlais de se^ranga de uso no prazo de 30 di^ corndos, contados da data do recebimento de notJiicagao; 2° — nao solicltar auto de verificagao de seguranga ou alvara

beriano, "o que 6 compreensrvel porque

meHMflw necessailas para 0 controle efetlvo da seguranga das edlficagdes.

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I'f

CAPITA S£GUROS 3a

de Sej^iaro O

A proposito de rrtigo mtltuiado «Extln?ao de Seguro», de autoria de Ja(i)inc Mcnezes, publicado cm nossa edi^ao dc 25 de

emlssao ou reglstro de qualquer docuraen-

Janeiro uJilmo, recebemos carta de Ja(y)ine Mene2es, que reproduzlmos a segulr. A fim de diflcultar a condiij^ de ho-

to, de cobran^a ou do pagamento do pr6*

monimos, doravante o articullsta sc assinara Jaime Pires de Menezes. «Prezados Senliores, >h

ro independc da proposta, da averbaqaoi da

Sob o tItuJo acima, a edigao de 25 de Janeiro ultimo desse conceituado jornal oa-

mlo c mesmo da pontualldade do flnandado Junto ao Agente Flnanceiro. O que tundamenta a yalldade do seguro 6 a cxist^ncia do vinculo entre o Agente e o Flnanclado.

bllcou artigo assmado per JAIAIE MZiTE-

NOo slnlstros das garanlias de morte s

ZES — nao sei se se trata de pseudoniino ou

Perdas de 81 foram as menores em tres anos por Jobn W!ck« do Finonciol Times

tos no IrA, com um total de

mais de 4.000 mortoi; Inun* dacOes na China, com mail

Embora tenha havldo um "numero relativamente elevado" de cat^strofes natu

de 2.500 mortos; e um eiclo* ne em Bangladesh que eobrou mais de 1.000 Wdas.

Afirmou-se qne os segu

sultantes dos seguros foram

ros marltimos Uveram "um

Sendo atuarlo e profisslonal de seguros,

de invalldez permanente do seguro habltacional, a Seguradora sempre paga ao Agen

rals em 1981, as perdas remais balxas do que nos dois

em cujo campo trabalho ha quarenta anos,'

te Flnanceiro o saldo devedor tedrtco, pres-

o artigo me ooloca em. poslgao nicomoda

de seus plores anos", com perdas tfio altas quanto em 1980. As maiores reivisdica*

ali expendidas estao eivadas de incorre-

supondo-se, portanto, que o flnanclado comprador da habltagao, tenha cumprido

anos precedentes, de acordo com uma pesquisa prepareda pela Swiss Reinsurance Company. As perdas foram

cOes envolveram navioi danificados na guerra entre o

56es, fruto da evidente falta de conheci-

o contrato. encontrando-se em dia, quando

mcntos espcclalizados do artlculista, na

da sua rnorte ou Invalidez permanente.

apUcftdas particularmente As principais reivindlcacdes

das das embarcac^s no

sc de homonimo meu —.

de ter dc contesld-lo, els que as opinloes

maleria que abordou.

E como estou recebendo iniimeros te-

lefonemos de seguradoras. que me atribucm a autorla do refc-rido artigo, venho

solicitar que se digne publicar a presente para fazer constar que nada tenho a ver

relativas a daoos causados por ciclones.

tos sao proporclonaLs A composigao da ren-

As maiores perdas provo-

da familiar que o flnanciado tenha indi-

cadas pelos elementos e enfrentadas pelas seguradoras no ano passado foram

resjaponeses.

de USI 125-150 milbdes, de-

tsoto a freqQAncla quanto a extensAo das perdas cooti-

cado quando da obtenjdo do flnancia*

O articullsta esta, csonfundido. Inad-

vertidamente. condlcoes gerais de seguro

com condifoes e.spcclnls e particulars, Ccniundiu, ainda, conceitos de segiiro de tran.sportes com os dc seguro habltacional. Mlsturou. ainda. conceitos de segu ros individuals com o.s ligados aos segiiroj 'wU.elivos, automiiticos, protegidos per condleionantes amplamente esppclais. e.stru-

O artigo e um llbelo contra o mcixado

vido As tempestades de gra-

segurador , Oia, a instltuiijao do seguro pr'* dibilidade obtlda pclo pronto e correto

nizo no Texas e reivindlcacOes com totals ainda nSo especlflcados a partir de tempestades de neve e Inun-

gamento das Indenlza^Ocs dos seus slnli-

da(des na Europa, em ja-

vado vive e se expande em fun^ao da cre-

tros. Somentc indenizando 6 que se pode

luraclas cm funeao do psculiarldades ope-

progredlr neste campo. B 6 isto que ocor-

racionals dos EsUpulantcs de:«cs seguros

re em nosso mcrcado e em particular nw

No case especifico do seguro habitacional. as garantias sAo autorndtlcas. Iniclando-se quando do Lngresso do candida

seguros do sistema flnanceiro da habltS'

prevuleccndo. subseqiientemente, mesmo

giunonto das SIJ:1S proslagces amortizan-

tes. pois a responsaiiilidade polo pai^aiU'-n-

Termlno, assegurando a V. Sas. que a

legislacao de seguro nao preclsa ser revlsta pelas razOcy invocadas pelo artlculista.

to do prcmio junto A Seguradora e do

Agradecendo a aten^ao que for dlspen-

Agente r Inancviru, enquanto este for o

sada i prcsente, aqul manifesto as uilnhas

cro.ior Assim sendo, a garantla do seiju-

□eiro e dezembro. Apenas

para as reivindicacbes de

Janeiro, os danos segurados foram o equivalente a cerca de USI 42,5milhdes. Em termos de baixas, as

?ao.

te no Slstema Flnanceiro da Hablta<?ao e

quo 0 f-nar.ciado nao seja poniual no pa-

Shatt-al-Arab atinglndo USI

Cumpre ainda sallentar que tais pagamen-

mento.

com ele.

Iraqjie e o Irft, com as per

catAstrofes naturais

mais

sArlas foram dois terreftio-

55 milhdes para os gregos e mais Y 13 bilhOes (USI 55.5

milhdes) para os segurado-

No seguro da aviaeio. nuou a declioar. Doll acidenies causaram maU de 100 mortes cada um (em

Formosa e na COrsega), embora a maior perda te nha sido de US| 35 milhOes, depots de um incAndio a bor-

do de um DC-10 da Pakistan Airlines. A freqadncia e a perda total nos seguros de incAndios estiverim

mais

ou menos no mesmo nlvel que DOS anos anteiHmM>*

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 10.02.82)

atenclosas sauda^des,*

J! do Kio de Janeiro

Sempre junto de quern quer saber mais.

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO) -M •

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Pag.21 I . )

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•T'lwwwn.'miii —


Atas de Comissdes Tecnicas 'U"t

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(Ata ! lilfi'

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Dh VAT.nPL^ .-:^A1S-1I;GIUSAC TU. Vi^gjix- Aorov-r,

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l:or -no '^iicinjnii'.dacie, c vote oo —— - '^■ ■ ^~idc ^ds;^ a; qu^ ^••«— -Valerie u.asaiG^:io xaoricante Gurgei, o incluiGc na xabeia d> .. > ^ ^ -

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v^iculo Itaipu, Liodelo ^ - 4C0 (Furgao;, niovxac a o^etricicom o TOlor de Gri; 1.560-000,00, a q; suometer

02)

orgaos supPriorSs pai^ iicmologa^ao.

aos

(220^74;

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—— . "^"-1", ocr unaniLidoadej c veto ie

relator no eentiao de

?,c^ anr>nuisntes que devc r

irLCluiGo nc

qus vr^-drc

"DxVI;2SCS Mc5fLCS -SPi^Gx-US;:^ojeicpo__FARUSpQUAlQri^. I

Ccc. C srruinte P.P..: "cri: 193.800,00, e b)su-bE;cter a .aomoic

;.

S^-vao dos crgaoe suiicricres.

w7U34-2;

0-,

rURCS AU2CI..CV.-XS - RGj:^7

^omap coiuiccimerito"li'c sepiaiute:

cairta -iRl5-^U2/eHV8^

_ ... T '-Ion-p.->—1 n rr L.nn: .JTiiLn.! a a8 r»n'5 /t ec 07 oi'8^5^"''^^ela\iu -l a 3amerindus Gompannia .de -j..-;: ro: jo^ G-.rlos de Almeida, estard ea A

?-Pias dui-int n 0

e-^iodo de iV'30,C1.82, e b) carta

x peia xntepna^xH^CP-C03/82, de'lX.01.82, de IX^ qual ^ a^Gompannia v

0/.,

,^ienal de Se.guros cemunxca a subs_o.._«u..^-c ^i-ira pfilo Sr. L.auro I'a^'naudea nesta womnGGac. n\ * ^

A

A T)!. B '^ •■r-TqA

Ig^'^l'IAcAC 1

JxVxx P

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AIXpCqo

(S00751)

;A_ Di._ Vi^xOlLCS

A'-bro^r, .-or uaaiiiErxdide, o rexr.-'jor-io

^ot~'ao r'elator, er.caKiniiando a se^ruir, o processo

aprr:ciao5o da Direxoria, ptira as

0

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a

rcvidencias ca'divcis^ r.T^v.flSn«-,n«

(81C 2C2)

Or

...x..,uv.x. .x2..RAC^C DA Ai:iXAmaioria "C" 3A aeGLAUSULA Xv DAS 2CK dESOHOVlilS - AL2 Px?^S^-TrrrTT^TT^ini5irr-?or T^STTTEt^.,, S^6x5 GbliAIS CT -APejjxui^ - ... vv-o, _ ecnIpapiaiido 0 "^^a^atorj ^ uma aostenpao, Xoi aprovada a apxepa vSo^da aiinea ^c" da Ol-.^UEUla T/, das Gcndi..oes Gepais cou^

^—

■^oitie

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f:\'^\y>n\7r^ Acx

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abaixo:

"0 SSguiTidc pem..itir que o vSxculo ceja dxrr.pido _-or pesDoa que ^ nao poesua nabilita^ao lef^l papri a con■t: M / ^ X... d uqao do veiculo na cate-cria propria do vcnrculc so gurado"o

■^bi'onnar aos orgaos super: oree ?ao, •

a nOcGsnaria eomclopa(810667) BI.647*Pag.0l*15.02.82

miif ^ 11 ■■ I—^ ippit|-T»-ic-^-

; itV'

! : iflrt

1'^ ' '

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C T c

"■ Implantan a Regulamentagao da atividade, assim que aprovada; bem cono suas

RESOLUCAO DE 22.01.82

nonras complementares;

( ATA m 01/82 )

- Procurar amjiliar os contacxos com as eirpresas de capitalizagao de outrxDs

P^ses, especialmente, da Franga e da Espanha.

^ Pr^xima reuniac) sera no dia 18 de fevereiro de 1982. Nada mais havendo a re-'

CQMISSAO TECNICA DE GAPITALIZA^AQ

No dia 22 de janeiro de 1982, as 09:30 horas, no 129 andar da KENASEG,

^

S^stnar foi enceireda a reuniio.

(800 748)

^ Senador Dantas, 7H foi r^izada a pri^ia^ r^uniio da C.T.C. do ano ^ 1982.

Presentes os Srs.: Fernando Paulo Nunes Baptista (Pr^sidente da C.T.C e

COMISSAO ESPECIAL DE MERCADOLOGIA

^tante NACAP); Jose Bezerra Cavalcante (LCTRA); Edmmdo Ceccheto

a2_01/82

ncisco Adduci e Noberto Miccolis (LIDERANgA); e Antonio Carlos Mendes ^ sa (HASPA).

oes

Entre^os tSpicos mis importantes, mmceram especial registry: a) e conentario da Ata nP 19/81. Os Sr..: Francisco Adduci e ^

.=11

1_^. ■

Ti=.TH!-«=

^Ist

Vi

x-egisxro:

,

.

Sa,

lioF'

mccoUs da Uderanga, commicaram psr carta haverem r^nunciado aos^ de Dsretores Admnistrativo-Financeiz. e Cbmr^ial, z.spectiva«=nte, ^

v<

e

lVUX'i->c:L"LU

14.01.82:

pL'eh.entes: Oswaldo Mario P.A.Azevedo (PRESIDENTE) , Fla

Rubens de Toledo Piza, Sergio Mota Correa e Marcus Masci" R.

•Oi

ranga Capitalizagao. Os Srs.: Francisco Adduci e Norberto fficcoliS' iii_isau.v—L

de

de

Oliveira.

^presentado o Sr. Antoninho Marcheslni, da ITAO como substitute do Sr. Jose Antonio Fernandez Y

■^^-presidente da GEM, em gozo de ferias.

ram como conviHaHot?

Seguradora

Fernandez,

•OS debatidos:

j^^Squisa de Mercado

eJ f I

^

^^omoqio junto a cursos de Pds-Graduagao em Faculdades de

3

^ financeiro); Celso Teixeira Missala (Diretor

)

QQes- C entres

^£eenchimento dos Espagos Vazios na Area do Seguro e Capital! 9 ao Av iso de Sinistro- Padronizagao.

4

novo representante da C.T.C dec.o= -. .

, enpresa. Foi discutida a oportunidade aessa de se realizar p b7

+re

^ DE ^U•:RCADO

nr*=c:;nc Brasileirns, rvi=.^-t • em 82 urn encontro entr® presas Pranceq^Q c To^reaiizar -u .

seria o de se estreitar os lagos ia exi T

Capitalizagao. 0 pr"

encx^ntr^s esporSdicos entr. entz..! os diri."7 a.-L, /

correspondence, correspondincxa

havia sido discutido com os dirigentes ^ L Sindir^tn sendo a Sindicato,

cx„ipanhias. ° 0 aS-_^ o—-o ^ uctt. empresas ®presas;; aa SUSEP; SUSEP; aa e.^■ci^ ^^

.

preparar .idnuta dl ^aTsTln!^a^ ° Presidente nuta deverS ser amlisada e apz^vada^ortT'''' caminhada. Foi discutida

~

■ ■Antoninho Marchesini expos aos presentes 3 propostas

para

de "Recall" da Campanha de Publicidade, realizada

para

^

Ih^'^^ASEG, no ano de 1981, por: Mavibel, Salles e Institute

escolhidas para a pesquisa foram: Ribeirao Preto,S. Jo -'s Campos, Maringa e Juiz de Fora.

fn>'

^J^animidade, a Comissao decidiu que a pesquisa fosse realiza ^otnente com os chefes de famllia da classe A e B. ~ ser colhidos orgamentos para amostragem de 120 a 200 pes

^ empresas antes d

fase de aprovagSo e nSo dos ■ ^ Regulamentagao da ativi ^ tada a correspondSncia enviaZ^JpT Conselho. ' ^

^ solicitado o apC^

b) F^i « ^la C.T.C. o Pl^ de Atividade para IBB. gue S o a - Desenvolver a atividade de caoi-h.-, ■

cipagao no irercado;

Gal

As

St

dos nessa re:'viryicagSo.

Gran

V

^

^ Pe * ^i^chesini sugeriu a comissao que empresas se reallzasse urn estudo com a participagao de_outras publicitarias O.- '^lesa -

a permitir uma comparagao mais efetiva, excluindo-se a K .{ _ J «... _ /I i_ _ _ sido a.> Agencia que criou a Campanha . Todos con

con a proposigao e o Sr. Marchesini ficara 1.

j.

^

encarregado

^ as propcistas trabalho, apresentando o maisurgente breve em possivel, ^X T_.*j ~ ' .— recebidas para decisao funcao doanali ter hi Oao " cia Campanha, . ^ 810 ,552 th J

~

i^agao procurando alcangar BI.647*Pag.Qg

BI.647*Paq.03*l5.02,82


^eracdo Nacionaldas Empresas de

"

^ CURSOS DE POS-GRADUACRO EM FACULDADES DE

O assunto sera discutido na pr5xima reuniao da CEM.

Gl^

^9uros Privados e de Capitalizacdo

FENASEG

(8X0.431)

ESPACOS VAZIOS Nfl AREA DO SEGURO E

° para as providencias cabiveis. AVISO DE BINISTRO

Antonio Fernandez y

Fernandez (800.638)

PADRONIZACAO

terpRiA ECX)NSELHO OIRETORES EFETIVOS prmidenta

clarlo^° para ,ono.56ll sua aPff cia9ao. snviado para o Sr. Presidents da comiss5o f

Ginio Silva 19 vic«-prasident*

Walmifo Ncy Cova Martins

- PROXIMA feuniao

29 vice-prssidtnt#

parSr"'dp'^fo^^^°-

Aiberto Obwaldc Continentino de Araujo

® demais membros da comissao, -

19 secretArio

as 2^3 2as. segundas-feiras de reuniSes cada mSs. Is da CEM serio realizadas tod^®

Hamilcar Pizzatto 29 s«cretirio

Ruy Bemardes de Lemos Braga

Nada mais havendo a tratar for encerrada a reuniao.

19 TKouratro

Jos^ Maria Souza Teixeira Costa 29 iMourairo

D61io Ben-Sussan Dias

OIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nile Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mirio Jos^ Gonzaga Petrelii Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSELHO FtSCAL (efetivoj) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BuJcfo

Jorge do Marco Passes

CONSELHO fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

s|D| oOLCTTM INFORMATTVO FENASEG

Membro Fundsdor d*

^blica^lo semanal. editada pela Federa^Io Nacional das Empresas de

1^

^guros Privados e de CapitaJiza^Io

dirator-rMpontSvaf

Ginio Silva •ditor

Luiz Mendon^a (Reg. M. T. nP 12 590) r«d*tor

MArio Victor fReg. M. T. nP II 104)

Reda^Ao Pua Senador Dantas, 74 - 12P andar •elt.; 240^2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

^te Boletim estA registrado no Cart6rio do Registro Cml das Pessoas Juridicas sob o nP 2 77!/7^

Compctoernvresson. FENASEG

BI.647*Pa

./ / •r-,-

. ..

I lirrniFnnWTiiTii lu'iTi WwiiML . [.LI

Ti™^;2300 extmpl«»


^form/I™FENASEG .^^cao Nacional das Empresas de Segurps Privados e de Capitalizacao

1 1' <1 'M,

Myr

1

RIO DE JANEIRO 01 DE MARQO DE 1982

li'-i

3 HP®;r'"^tendincia de Seguros Privados distribuiu ao mercado a Circular nO

W Do^- ~ fevereiro, que altera a Clausula 104 - Protegao Especial,das Dis ^irf^^SFp Tarifarias, para a Modalidade Valores - ramos Riscos Diversos rri7 ^1" H, de 25 de setembro de 1980)._A Circular foi publicada no "DiaHrT ^Jniao de 15 de fevereiro. (ver segao SUSEPl •-nnocia dssmou com 0 Sindicato dos securitarios de Belem e a

^

11^

• 1'

Federacao

assisecuritarios acordo de aumento salarial de 36,8%, com base no jC^onal dos 1 Secuntanos acuruu ue auiiierau saidriai ae /'•Hul Janeiro, concedendo ainda aos integrantes da cateqoria u, profissio Segu °

produti vidade, os percentuais de 6%, 5% e 4^. 0 Sindicato das

I '> 1

tlf;/

Empre

Privados de MG assinou acordo com o Sindicato dos securitarios na ® Tiais 5% a tTtulo de produti vidade. (ver segao FENASE(^1

ba t !

3 .A <s "^""edade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional convoca os membros para a Assembleia-Geral Extraordinaria, a realizar-se no dia 8

I

'

! I

de dane"1 •-ro. 18 horas, no Audit5rio da FENASEG-Rua Senador Dantas nP 74-130 * 0

nio

causador de erosao da imagem do seguro e, sem a menor duvida 0 Ra

QUai ^^'"oveis (no seu duplo aspecto de seguro obrigatorio e voluntario) no '

•1

existem diversos elementos perturbadores. E 0 que afirma uiversos eieiiieMLUb ^»er uuruauui^i. c. u que an rma 0

S

Garcia, em trabalho analTtico sobre a Lei de Contrato deespecialis Seguros e imbito do seguro espanhol. Segundo ele, os elementos perturbado-

sao; 1] Congestionamento judicial derivado das autuagoes subseuuen -

junf ^

:^)^9ao H

FENASEG

transito; 2) Problemas humanos das vTtimas ou de quem de

processo inflacionario constante, produz compreensTvel e

direi

co

indenizagoes; 3) Controle politico de pregos que produziu fortes des

empresas sequradoras. (ver segao da SOCIEDADE BRASILFTRA nr pqth INTERNACIONAL)

cy^^Perintendencia de *3-5C Seguros Privados encaminhou a FENASEG os Ofirinc-r.770 'iAO a romimiranHrt . VI r-

. 'ares nOc 971;

V' In 275, 333,336,339,342 e 345, comunicando que foram anulados OS 1U^ A^^ia r^la d""'' D dos icyuinuei) seguintes corretores, curnruu.co, por '=''^ erro dev* 'ouu. fato: Vera vera Lucia LUCia Pe Pereir? K K& m na Couto Cr\i i^r\ D/^ T r\m Temer, T A met F A A 1 ma T • dos > Aqr Kegina do Valle, Rozem Edilmar Passos, Irami Santnc

%^

Cameiro Paes. Atraves do Barbato. OfTcio-Circular nP 291. a SUSEP informa ohp y'stro do corretor Celso Ruy por motivo de suspensao temporaria 5^9urador da Venezuela.conforme publicagao da Superintendenria daquele paTs.teve faturamento de premios da ordem de USS 1 in? c

fi^

i'it •

bilhoes de bolTvares),no ano de 1980.A maior carteira fni a* !!'"ilhoes),Automoveis

>^®s) c i'

I V

85 milhoes),Responsabilidade Civil de Automove1s(US$R57 65a •

POrteS f US.lJ 55-7 Pccac seis coic carteiras.totalizandd rarfoiy^ae + TJ _ j - .USS 55,7 rm'lhnocl mi Ihoes).Essas

do faturamento global do mercado.0 lucro do mercado"'-

Vv^'os ^ tA+- i

"ii1hoes,correspondendo aproximadament^'a luverbues somanao iuh,d mi inoes).!

US$ 104,6_^1ilhoes).0_patny6n^•r?Tqu?5o d^ miIhoes

qq^'otalizou US$ 343,3 miIhoes e as reserves tecnicas U8$ 1 181,1 receita de premios).

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Sistema Nacionalde Seguros Privados 1I 'v{ ''f ,l1l

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^TOWAL

\fU, I, ,

No comego de fevereiro ultimo, notTcia procedente de

York,dava conta de qua o Governador do Estado, Hugh Carey,estava pres lei aprovada pelas duas Casas do Legislativo local. Essa

¥

ie7

a Bolsa de Seguros de New York a subscrever seguros de riscos situados outro Estado do paTs

A publlcagao especializada "Business Insurance", em

5ti

"''^titulado"Antes tarde do que nunca", da alvTssaras a boa nova: " Free ~ it least in 49 states".

A lei autoriza a Bolsa de New York a absorver os ex capacidade dos mercados estaduais. Tais excesses, em vez de colocados

Os

.

'

Iq 90 no exterior, doravante terao mais um canal

de colocagao para se conse

do paTs.

Simultaneamente com a Bolsa, criou-se a New York para, nesta ultima, colocarem-se tao-somente os grandes riscos

T,

^^5

^ buscarem cobertura no exterior. A zona livre, isenta de

burocraci

^V^^^^^moras a que .estao sujeitas as operagbes do mercado convencional, acredi^ Qllci £ i

•_ . . , ~ _ ^oncionasse um sistema capaz deI conter a evasao de negocios para ^ • K" •a I oternacional. Nao bastou isso, entretanto. E agora a Bolsa de New York

i.;N

ambito de atuagao alargado para assumir dimensoes nacionais

0 editorial de "Business Insurance" classifi ca

%^^^|jiesmente ridTculo o fate de ter-se "criado um mercado para competi r"osteT ® com 0 Lloyd's de Londres, mas tolhendo os compradores de seguros por "'ais difTcil fazer negocios com a Bolsa de New York do que com o Lloyd's" ''"PI,

'if i '!

If '' I' m\m I n III

BI-648*pAn r)i*m m oo


7^

'^eragao Mactona! das Empresas de Seguros Privados © d© CapitaSizagao - FEMASEG FENASEG ASSINA CONVEMQAD COLETIVA DETRABALHO COM

Os paises desenvolvidos tambim se protegem con^'" 8ti

drenagem de negocios para o exterior. Os tempos mudaram. Antes, essa era un^

tude caracterTstica dos paTses em desenvolvimento ou dos subdesenvolvidos raro criticados per suas medidas de defesa dos respectivos mercados segur

FEDERACAO DOS SECURITARIOS

^fain Q

^

A FENASEG e a^Federagao Nacional dos securitarios fir

?

Coletiva de Trabalho,_atraves da qual e concedido aos

integrante?

i^^cenf Profissional dos securitarios o aumerito de 36,8%, fixado pelo INPC Aados em empresas seguradoras ^ ^ tTtulo de produtividade. 0 aumento abrange os' em estabelecidas nos "lugares inorganizados em sindi-

naci onais.

De acordo com o documento, ap5s cada 5 (cinco)

de

Prestados a mesma empresa, o empregado recebera a importancia

Qual sera a reagao dos competidores da Bolsa York? Sera que as associagoes entre grandes "brokers" londrinos e norte""nos, anunciadas de urn ano para ca, constitui:riam o primeiro passo para o

a nos

de

tTtulo de quinquenio, que integrara a sua remuneragao para todos os ®9ei s.

CONVENgAO

de novos esquemas internacionais?. 'h

Abaixo, reproduzimos, na Tntegra, o documento firmado ^ ®ntidddes: Fi.KKitACxo NACioNAi. DOS oirTUX.Arx)S CM cMi'niisNS Di: .sr.cntos rnn Anos i:

CAi'r] ALiZA(,:A() i; i»k aolm jcs ai iOsomos dk si.ci hos rKi\ aim)S l uc cjildito Rua Siixkc. fi.' 45, ^aJas 1301.-3 - 'Jcickt.c 34u-.'Q'i3 - Ceji 21K331 - Rio de Jicciro - RJ CGC 31054772 0001-70 — RnJ. Telcfufko FRNESl'IC

nXCCLnNTTSSlMn snNIIOR DOUTOR JUIC-PRIiSinENTE DO nCRnClO TUIBUN'AL RF.GIONAI- 170 TKABALHO UA la. REGIAO

A FliDHRAgAO supra, nos autos do Dis sidio Coletivo instaurado contra a MiDliRAgAO NACION'Ai. DAS EM h Di: CArriALIZAgAO Procosso

- )>RIVADO; '}S PRESAS UE SEGUROS TRT-DC-282/81 •• havenuo

colebi'ado COWEN^AO COLETiVA DE TR.ABA

UIO com a suscitada (copia xerografica anexa). perante a

Se

cretaria de Rcla(;oes do Trabalho (trata-se de instruniento de carater nacional), vem. com fuicro no artigo 277, inciso Vin. do Codigo de I'rocesso Civil, rcquerer a desistencia do feito e, de conseqUcncia, sua extingao. Outrossiin, com sc ve abaixo. a HEDE RAgAO suscitada concorda com o pedido era formulado. Nestcs

termos

Pedc deferimontc

Rio de Janeiro.^16 do fevereiro de 1962

(

lai. i/U.- -

ALVAkO EARTA )>E Ei^ITAS Presidcnte da suscitante

Dr. NAI'OLFAo/'-i'AX^ DE CAkVALiiO OAB/RJ - ).Ml-A De accrdo-

"1

ClrtNIO-^SIEV'A BI-648*Pa9;

President© da suscitada

y

BI-648*Piq.01*01 .03.82 [Tm-

i


"'pItIu^U in'" "

R A,

'■>' I MPHHSAS /,I1 M.,.ri»,S I'HU.-ho-, f

A<-' >TI.S Al 10M„k;.s I.K Si.GL ilOS Plin AI>l).S t Dl. ( .m DI R.'

- k.. « CGC .•.LM772 CJ0J-7U — hnJ. TdcgrafKo ■-'= I-JiKHbl'IC

CU^USULA SEGUNDA

k, Para os empregados admitidos entre 01,07.81 o 31.12.81,

ILUSTRISSIMO SliMIOR DOUTOR DELliCADO DO TR.ABALHO DO RSTADO DO A FEUERAgAO supra e a FEDliRAgAO

, so instrumento do cardter nacionai; para quo produza sous

e

leitos Icgais.

~

(urn

no quo diz respeito a-produtividade;

CLAUSULA TERCEIRA

•AOS empregados que antes dc 19 de novcirlsrc do 1931 perce biam menos que o.atual salario mlnimo, o salario resultante

presento Convengao nao podei'a ser inferior ao que for

da

atribuido

aos admitidos epos aquola -data, com o salario mfnimo vigcnte, clAusul/v QUARTA

Admitido empregado para a funcao de outro,disponscJo sem

Ncstcs termos

justa causa, sera garantido aquolc r.ula.'-io igual ao do evprcgado de menor salario na fungao, sen considcrar vantagens pessoais.

Pedem defc-rimenlo Rio dc Janeiro

proporxao de 1/6 Hum sexto) por mes comploto de servigo prestado, doze avos)

NA

CIORAL DAS EMPRESAS DE SEGDROS PaIVaDOS E DE CAPHAEi EAvAoT havcndo celebrado, ncsta data. ro,WE,M;AO COLETIVA DO TR.ABALIIO, segundo 0 pernissivo do anise 611, § 2», da GET, vdm, cuDprin do a norma do artigo 614 do nosmo Diploma, requorer a V.Sa.sc dlgne do encaminhar Ta Secretaria do Rola;5os do Trabaho, em Brasilia, para resistro e arquivo, co-pia quo ora so junta des

'11 :

na

no tocante a corro9ao semestral automatica (INPC) e de 1/12

RIO DE J.'\.\EIRO

I;®!

OS auTTiontos previstos na clausula anterior, sorao concodi.dcs

it> do fevereiro de 1 982 .

CLAUSULA QUINTA ALVARO .VARO

PARIA DE PRE re itas

Sorao compensados os aumcntos espontanaos ou nao.ccncedi

NIO SILVA / Prosidente da Fedcrai^ao

Prosidente da EederarSo Nacionai dos Etnpregados cm Enipresas dce^cguros

Privados e Capi t a ] i zac^5o e de Agentes Autonomos dc Seguros Privados e de Credito

dos entre 01.07.81 e a data da vigcncia da presents Convencao, cx

Kacional das Emprcsas-de

cotuados da compensagao os decorrentes de promogac, tGrmino

Seguros Privados e de

aprendizagom, trans ferencia, equiparagao salarial,

Capi ta 1 i 2ai;ao

ou alteragno de salario resultante da majoragao de jornada do tra balho.

CONVENX'Ac COLE'i'IVA DE '!'k/iDAL!!0 DE 1982

clAusula

CORVEN'QAO C0J..I;t1VA DE TRAD'vLHO QUE FAZEM ENTItE SI, A FEDEIIAgAO NACIONAL DOS EMPPJi GAD.jS EK EMPj'i:SAS DE SEGUP.OS PiUVADOS

^

CAMTALlZAgAO E DE AGENTES AUTONOKOS

D-"

SEGUROS PRIVADOS E DE CRCDITO E A FEDEP-A

QfiO NACIONAL DAS EMPi<E£AS DE SEGUROS PKl VADOS E DE CAPI'i'ALIZAgAO, NAS

da

recoi.iposi^ao

SEGUINTES

BASES:

SEXTA

Para os empregados que percebem salario raisto (parte

xa G parte variavcl) o aumento incioira na parte fixa,assegurado, porem, o aumento minimo corrcspondcnte a aplicagao da percentagcm estabelecida sobre o salario minimo regional. CLAUSULA

Si'TIMA

0 presents aumento nao se aplica aos empregados que cebem remuncragao especial fixada por instrumento escrito.

^xir

CLAUSULA OITAVA

CLAuSULA PRIMEJRA

As Emprosas de Eoguros Privados e de Capitaliaaq5o, esM belecidas nos LUGAUlZ It:OhGA:.JZAJO" T ■ n9s. 6.708/79 e '6 886/nn " -'^■ITCAiO, respcitado dispobto nas Lois -

o omr^v/e.^ , , ■006/8O, concedcrao aos sc'JS erapregados, integrantes da catoqorin ni-rvr' alem do INPC tijdo fixado r- i para o aiem dr. ^ P^oPissional dos soojiltarj.06/

a.

.. Salai'io

atd

Do Cr$ 35.784,01 Acima de

• 35 . 784 ,00 - 6?

Cr$ 119,280,00 - 5%

Ressalvada a hipotese de justa causa, c vedada a

sa da empregada gestante ate GO (scssonta) dias que se ao perlodo de repouso previsto no artigo 392 da C.L.T. CLAUSULA

dispen

soguirem

NONA

Pica estabclecido que a 3a.

(terceira) segunda-foi ra

de

outubro sera reconhccida como o "DIA DO SECURITAriO", o qual sera

conslderado como dia de repouso rei.iuiierado e computado no

tempo

de servigo para todos os efeitos Icgais.

Cr$ 119,280,01 - 4l

ento ptevisto no caput incidira sobre os

reajustados com a corre^ao automatica de Oaneiro de 1982.

aumento mmimo de uma fa.ixa nao podera ser in

BI-648*Paq.03^01.03.82

ao aumento maximo da faixa precedente.

BI-648*Pag.02*01.03.82

r I !■ iniilili I ■

.

-1

iiiaiiiiifliriliahitiiliiMrfa

ft i


CLf.USULA DEZ

O valor do qflinq{lenio, sera reajustcdo de acordo

1 o

Durante a vigenci:: da prc-nc-nte Convon^r-v..

a -•

tegrantGs da cateyoria economica, j.-aprc->2ntada

in

com a Lei 11? 6.708/79, quando Cor fixado o

.7-. : ,ri,. rn-."i a,

concedcrHo freqOcncia iivr... a sou:; mipreyados, or o-y-rc:i ,c Gi.--/ vo, nas Diretoria^ da fcdcragau Nacior.al dos dj; n ra-, a .;r y :.;ii

§

f-.r.ra

20 - pao se aplica esta vantagem aos empregados

balha lores nas Empresas de Crddito, ate o Unite dc / ncnbros pa ra a Federa9ao e roais 7 para a Confedera^So, linitana^ a

iJ

cionario, por cnpresa, para cada entidado, os qc-ais gozavdo dcssa franquia sem prejuizo de salario c do conpato do ter.nc dc -.ervioo. %

"

^

que

ja.percebem vantagem proporcionalmente maior,

sas de Seguros Privados c Capi talizacao e dt AgGnL^.-r Aandnat.as dl' Seguros Privados e de Crc-dito, e da Confcderacac Nataar...:- cc- 'Ira

I

INFC

relative ao mis de julho/82, em 1.1.

tituio de

trionio,

bicnio ou anuenio.

a

^ d M

clAusula quince As empresas integrantes da catoyoria econoir-.ica

represen

tada pela sue Federagao terao a sua Jornada de trabalho do da

segun

a sexta-feira.

CLfiUSULA ONZE CIAUSULA DEZESSIS

Mediante aviso prcvio dc J6 (quarcnta e oicc,' ;:ci .■■n

abonada, sem desconto, a aus^ncia, no dia dc prcva ns...iar cbriea

As emp.vesas, as pr5prias oxpensas, farao segurc de dentes pessoais a favor de seus empregados, garantindo

toria por Lei, quando conprovada tal finalidadc.

PAR.^>Gra\rG GwICO - Accita a cor.provaqao, a ausdncia sera cnquadrada no artigo lai,iter.i iV,

da

930 de Cr5 300.000,00

indeniza

(trezentos mil cruzeiros) , por morto e inva

11de z pe rma ne n te . PARAgrAFO OniCO - A obrigaqao acima nao se aplica as

C.L.T.

presas quo mantem seguro de

CLAUSULA. DOZE

aci

em

acidentes

pessoais nas mesmas ou em condigoes superiores.

Do primeiro pagamento rcajustado, as cluprosas

d^-gconta

rao de todos os seus enipregados admltidoa, ate 31.12,ei, 20Uvirae por cento) , sobre o reajuste relative ao ano de ]?ei, cot, vlgSnda a_partlr de 01.01.62, quo devora set rocolhrdc a lavct da -cdora Naclonal dos Empregados ot E.tprosas do Seguros Privados e Ca pltallzagao e de Agentes AutSno.nos de .Seguros Privados c- de Credi

o 15 (quinzo) dlas ap5s efetuado o desconto. A itportdnoxa arro

^dada sera e.pregada na ctlagSo dc novos Sindlcatos nas tugiciJ

^rangidas pela presente convengSo, bet come, no au.Clio aos Pin dicatos ga existontos e oarentes do reoursos. PARAGR/.FCrONirn - Paj-a

7

CLAUSULA DEZESSETE

As empresas quo exigircm dc sous empregados o uso de uni forme fleam responsavois pelo fornecimento deste. clAusul;^ dezoito

As empresas que nao fornecem alimentagao propric a seus empregados, integrantes da catogoria dos sccuritarios, si obricc;:; a conceder-lJies

"tickets" ou vale para refeigao,

or.de existam esses scrvigos dc alimcntacao,

nas

locaJidadas

com particlpacco

do

empregado no sou custcio, na fori'in do art. 10 do Decrctu ."3.571/76,

-

,

etcito de oaculo do desconto fixa

do na present- Clausula, nao podci-:^o ^'^^juatamento apurado no dc janciro

e , OS adiantamentos salariais feltos a qualquer tf tulo no decorrer do ano de 1081, inclusive os decorrcn

no valor mlnimo Je Cr$ 193,00

(cento e noventa e tres crazerros/ ,

reajustavel semes tra Irr.entc , o.- 1.0. PARAGRAFO CN'ICC - Exclue:n-se da vantagem acima:

a)

OS ompreqcidos que percebem, rey-iujiera

gao sup<M-ior a 15 salaries mlnimos rcyionais, cntrc

par

te fixa e variavcl, rensalvadas as situagoes oxictciites: b)

CLAuSULA TllEZE

Nenhum enipregadc da cateqorin

rlos podera ra peroebcr rv.y-r.^K^.. .salario . inferior

rio corrido,

■ Profissional dos

secarita

ao maior salj rio nlrnno gal, acrencido de 40^ (quarenta por c-rHo) ^

de portaria, linipoza, viqia-

no , -

sua ver, pc-rceberao salar J o"i gu.,"

mais 20' (vinte per cento)

'"

'

^

i

CIT^USULA DEZEPO'y/L

A realizagac de hcrar extras sera remunorada po]as or. pre Sas com os adicioanis sobre o salario hora, na seguinte pitmooreao:

ic<joil

Ate Acima

CLAuSULA 0UATQR7.F

Fica estabclocido omm

fos prestados 5 testa empresa ' de Cr$ 2.4*78,00 (dois mil ' ^ ro3) a tituio do qflinqdenio

todos OS Gfeitos legal.?

de cxpedj en t,e unico.

i^.

oxc-au do

miruno

.t,'

OS einpreyados que trabalh.am cm horn

2 horas de

2 horas

-

25% 30%

clAusula vinte

^ io^noo) anus ce servl recope^a a in.portdr.cia sc-tenta o orto cruzer

^ntcgraia a sua remunei

para

l-'l

Os Gmpregados optantes pelo FGTS que hajam corr.pletedo 29

(vinte e nove) anos de servigos prestados a mesma empresa, uao po derao ser dispens-ados, salvo por motive de acordo rescisorio fal ta grave ou por motive de forga maior, ate que verJiam adriuirir droito a aposGiita<]o;.ia por tempo tk; sorvigo aos 30 anoc .

4 '

BI~648*PaQ.04*0i .03.B2 Bl-e^S^Paq.05*01.03.82

y—

T-

ihllihiiiUiiMite


PARAGRAro On ICQ - Apos cc;,'.piGtados OS 30 anos de

sorvi

903, indispensavciG a aquisigao do di reito d aposGJitadori a, o eniprecjOLio on tante pclo FGTS, podera ser dispensado unilatcralrnente pela Gmoresa.

SEGURADORAS

FIRMAM

DE

SALARIAL

AUMENTO

ACORDO

COM

securitArios de MINAS GERAIS

Ij^g ~

Sala

0 Sindicatb das Empresas de Seguros Privados e Capita

^

Gerais e o Sindicato dos securitarios assinaram acordo de aumento

que incidira sobre os salarios reajustados com a corregao automatica

de

CLAUSUJ.A. VINTE E ij:-:

de 3!*"°; Segundo o acordo, as empresas concederao aos seus empregados, alem do INPC

A prescnu- Convonndo Cul,.;tiva do TrabaJho vigoi-ra pelo prazo de 1 (urn) ano, do iP dc jaaoiro dc 1582 a 31 de uezorrbro de

faiv

urn aumento, a tTtulo de produtividade, no montante de 5% para todas

1982, Go.T, projul^o-da correvdo aco- ^.'stral a quo se rc fere o artigo

Para os empregados que percebem salario misto (parte

fi

19 da Lei n9 6 .708/79.

as

salariais.

"leritn^

variavel), o aumento incidira na parte fixa, assegurado, porem, o

au

^""nimo correspondente a aplicagao da percentagem estabelecida sobre o salario^

Rio cle Janeiro, /6 dc

regional.

dd-

ACORDO

FEDERAgSo KACIOEAE DCS LMDeIgaDOS EM EMPRESAS DE SEGUROE PRIVADOS E CAP TTALI ZA.gAO E DE AGEN TES AUTOnOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRESITO

E 0 seguinte, na Tntegra, o documento firmado

as

pelas

®'^tidades de classe:

"CON^^/ENCAO CQLETIVA DE TRABAIKO IE 1982

ALVARO TAHIA UH FREITA.S

I

r-Tesidonto

OONVENQrtO COLETIVA DE TRABAIHO QUE FAZEM ENTRE ST,

r

./

0 SINDICATO DOS EMPREGADOS Ef'! EMPRESAS EE SEGUROS X

FEDERACAo NACIONAL das LMi'RESAs/ DE

PRIVADOS E CAFITALIZACf-0 E IE AGENTES AUT^WMOS EE SEGUROS PRIVADOS E DE CRHDITO, DO ESTADO EE MIMAS

SEGUROS

PRIVADOS E DE CAP ITALl ZAgfiO CLlNIO

GEkAIS E 0 SINDIC/'TO DAS Er!PR5Sa\S EE SEGUROS PRI

SILVA

VADOS B CAPITALIZACAO NO ESTADO EE MINAS GERAIS

Presidents

NAS SEGUINTES BASES;

gjteULA PRII^EIRA - Ps EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAD es tabelpcidas no Estado de Minas Gerais concederao

seus enpregados, integrantes da cateTOria profissional dos securi^rios urn aurento salarial, de conformidade com as Lets 6.708/79 e

^•886/80 e com base no INPC de 36,P0"5 fixado para o ires de Janeiro de 1982.

^ragrafo primeiro- Alem do INPC acima rencionado, as empresas concede rao, tajrbem, urn aumento a titulo de PRDDUTIVinAEE ('l'.

no montante de 5% (cinco per cento), para todas as BI-648*Paq.06*01.03.82

faixas salariais, sem exce^ao.

S^^^grafo segundo - 0 aumento prevlsto no paragrafo anterior incidira sobre os salarios reajustados com a corre^ao auto matica de Janeiro de 1982.

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n BI-648*Paq.07*01.03.82

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CUUSULA SEGUNDA - Para os erpregadcc admitidos entre 01.07.81 e 31.12.81, OS aiimentos previstos na clausula ant®'

'Mi

rior serao concedidos na propor^ao de 1/6 (urn sexto) per mis con?>let^

Q'^USULA I^CIMA - Durante a vigencia da presente Conven^ao, as enpresas

de service prestado, no tocante a corrs^ao semestral automatica

integrantes da categoria econcniica representada pelo seu Sindicato concederao frequencia livre aos eupregados em exercicio

e de 1/12 (um doze avos) no qua diz respeito a produtividade.

®fetivD na Diretoria do Sindicato dos Enipregados em Enpresas de Seguros

regipnal, o salario resultante da presente Convenqao nao podera ser

Privados e Capitalizaqao e de Agentes Autonomos de Seguros Privados. e ^ Credito do Estado de Minas Gerais, ate o lindte de 5 (cinco) meiribxos liinitado a um funcionario por enpresa, qs quais gozarao dessa franquia

ferior ao que for atribuido aos actritidos apos aquela data, com o 5315

®eni prejuizo de salaries e de conputo do tempo de servigo.

rio nujiimo vigente.

5j!^ULA PgCIMA PRIMEIRA - Pica estabelecido que a 3a. segunda feira

CLAUSUIA TERCEIRA - Acs en^regados que antes de 1^ de novenfcro de 1981 percebiam menos que o atual salario

.OAUSUU qUARTA - AcMtido emoiegado para a fur^ao de outro, dispense'

de outubro sera reconhecida como o "Dia do

^curitario", o qual sera considerado como dia de repouso remunerado

do sem justa causa, sera garantido aquele salario

® conputado no tempo de servigo para todos os efeitos legais.

igual ao do enpregado de menor sal£rio na fun?io, sem considerar ^ns pessoais.

5:^ULA l£am SEGUNH^ - r^diante aviso previo de 48 (quarenta e

OAIKUIA pUIOTA - Serao compensados os aumentos espontineos ou naot'^S cedidos entre 01.07.81 e a data da vigertcia da sente ConvengSo, excetuados de compeiisasao o3 detorkhtes de

oito) boras, dado per escrito, sera abona-

Sem desconto, a ausencia do securitario no dia da prova escolar

por lei, qUando comorovdda tal finalidade.

teimno de ^rendizagem, transferencia, equipara?ao salarial, reco^ sisao ou alteragao de salSrio resultante de majorBc5o de ioniada d®

SS^Sferafo uilico - Aceita a comprovagao, a ausencia seta eil4Uadradia no Art. 131, inciso IV, da C.L.T.

trabalho.

CUteULA SECTA - Para os eroregados que percebem salario misto (P«^ lart® variavel) o aumento incidira na.P®^ fixa, assegurado, porem,® oparte aunento minimo conespondente a

da percentage™ estabelecida sobre o salario nunine regional OAUSUU SgriMA - 0 presente aumento nSo se apiica aos ermreg^^ percebem remuneraqao especial fixada nor instri"^ —^

„ j.-.

dispensa . da enpregada gestante

-

JJ--

^^anciamentos de tratamentos odontologicos, feitos pelo Sindicato dos

^^gados, servigo de protese e outros, desde que os descontos sejam ^^rizados pelo eirpregado e que nao excedam a 30% da rentLiieragao men-

escnto.

CLteUIA OITAVA - P.

I^CIMA TERCEIRA - As empresas descontarao da lemuneragao mensal do empregado, as parcelas relativas aos

EggMA OUARTA

- Do primeiro pagamento reajustado, as enpresas descontarao de todos os seus enprcgados

> aH

^^tidos ate 31.12.81, 10% (dez vor cento) para os SOCIOS quites em

^^0

^nibro e 20% (vinte por cento) para os NAO S(!5CI0S, sobre o reajuste

se seguirem ao perfodo de tef*'

vxsto no artigo 392 da C.L.T.. ressalvada a hipotese de justa

Mativo ao ano de 1982. com vigencia a partir de 1? de janeiro de

CLAUSUU NONA

^^gados em Enpresas de Seguros Privados e Capitalizagao e de Agen-

'

" -

- P veHaHa

2, recolhendo a respective inportancia diretamente ao Sindicato dos

dispensa dos enpregados que parti eiipregaoos que

® Autonomos de Seguros Privados e de Credito do Estado de Minas Ge-

COmi .can

nerTodo dp an r

^ salaries do Sindicato profissional-

ate 15 (quinze) dias apos efetuado o desconto. A impcrtancia ar-

*^dada sera destinada a construgao da Sede Canpestre e ativida^s so

* 1 ("i eirrejrio por epp™. ou gpppo fc „5„.ap el

BI-648*Paq.08;0l>

do Sindicato, sendo de inteira responsabilidade do Suscitante to

6 qualquer discuss^ com os empregados. a respeito desse desconto,"

*^lusive em juizo. 0 desconto de que trata esta clausula,. foi desejo BI-648*Paq.Q9*Q].03.82

^

g"H ly IT-

duiiki


, I

da cate^ria, manifestado em /issembleia Geral Extraordinaria, realizada em 18 cte noveirbro de 1981, especialmente convocada nos temDs do

Art. 612 da ai, combinado com o § 2? do Art. 617 do mesmo diploma con solidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas na ■

iHB>;

CLAUSHIA VIGESIMA

- Para efeito de Justitica^ao de falta ao ser

1

vigo, aceitarao as enpresas os atestacbs ne

dicos e odontoldgicos. estes dc emergencia, e^pedidos pela Clinica

do

Sindicato convenente.

letra "e" do Art. 513 da CLT.

Paragrafo mico - Para efeito de calculo do desconto fixado na presen-

CLAEEULA VIGgSIMT. PRIMEIPA-As empresas que nao fomecem alimentagao pro

te clausula, nao poderao ser deduzidos do reajus.t^'

■ pria a seus empregados, integrantes da cate

mento apurado no mes de Janeiro de 1982, os adiantamentos salariais

feitos a qualquer titulo an5s 1? de juLho de 19S1.

CLAUSULA I£CIMA OUINTA - Nenhum enpregado da categoria pTofissio"®^ dos securitarios podera perceber salari'' ^

ferior ao minimo regional, acrescido de 40^0, com exceqao do pessoal ^ portaria, limpeza, vigias. continues e assemelhados que. per sua ve2 TJerceberao salario igual ao nunimo regional mais 20^6.

OAUSULA EfiCim SEm

- Flea estabelecido que, apos cada 5 (ciJico) anos de servigos prestados a mesma

o enpregado recebera a inportancia de CR$ 2,478,00 (dois mil

'1

goria dos securitarios, se obrigam, a conceder-lhes "tickets" ou vale pa ra refeigao, nas localidades onde existam esses servigos de alimentagao, com participagao do empregado no seu custeio, na forma do art. 10 do De

creto 78,675/76, no valor nunimo de CR$193,00 (cento e noventa e tres cruzeiros), reajustavel semestralmente, em 1.0, Paragrafo Dnico - Excluem-se da vantagem acima.

a) OS empregados que percebem remuneragio superior a salaries minimos regionais, entre oarte fixa e variavel, ressalvadas ^ situagoes existentes; b) OS empregados que trabalham em horario corrido,

tos e setenta e oito cruzeiros) a titulo de quinquenio, que integ*^^

^ expediente unico.

a sua remuneraqao mensal para todos os efeitos legais,

Q^USULA yiG^SIMA SEGUNDA - A realizac^ de boras extras sera remunera-

Paragrafo primeiro - 0 valor do quinquenio sera reajustado, de aco*"^

da pelas emoresas com os adicionais sobre o

Salario bora, na seguinte proporgao:

com a Lei n' 6708/79, quando for fixado o

Ate 2 boras

relative ao mes de julho de 1982, em 1.1,

aragrafo segundo - Nao se aplica esta vantagem. aos empregados ^

' :

percebem vantagem proporcionalmente maio^'

-

25%

Acima de 2 boras -

30%

S^^SULA VIGESIMA TBRCEIRA- Os emDregados optantes pelo FGTS que bajam

titulo de trienio, bienio ou anuinio.

corplctado 29 (vinte e nove) anos de servi-

prestados a mesma enpresa, nao po(terao ser dispensados, salvo por ^tivD de acordo rescisdrio, falta grave ou por motivo de forga maior,

- As enpi^sas integrantes da categoria

mica representada pelo Sindicato conV®^

teiio a sua Jornada de trabalho de segunda a sexta-feira.

que venham adquirir direitc a aposentadoria por tempo cte servigo 30 anos.

CUtlBULA

OTTAV/^

A„ eijpresas, p™.-,,.,,, , -as propnas - . expensasi fnr^ As

£gjagrafo unico - Apds completados os 30 anos de servigos, indispensa-

seguro de acidentes pessoais a favor ^

veis a aquisigao do dircito a aposentadnria, o enpre optante pelo FGTS, podera ser dispensado milateralmonte pela em-

seus enpregados, garantindo indeniza^ao de CPS 300.000,00 (trezoi^^ niil cruzeiros), por morte e invalidez peraanente.

Paragrafo uiico. - A^obrigasao acima nao se aplica as enjjresas ^ .

condi^oes Superiores.

seguro de acidentes pessoais nas mesmas

CLAUSULA I^CIMA NONA

i'I

Presa.

i'4' .t "

Q^ULA A^GgSIMA QUARTA - I's emprosas colocarao em locals visiveis e de facil acesso, quadros de avisos em que ^ Sindicato dos Securitarios afixara os Hditais de Convocag^ e os comu bicados da Entidade, desde que tais comunicados e Editais nao envolvam ^ivindicagoes, assuntos Dolemiccs ou ofensivos a Enpresa ou a sua Ad-

As eirpresas que exigirem o uso de dos seus empregados ficam responsSvei^ *

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^^istragao.

seu fbTnecimento.

BI-648*Pig.10*0jJ^ ■ --

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BI-648*Piq.l]*01 .03.82

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CLAusULA VIC^:ma 0UINT;\ - a i^rcsente Convcngao Coletiva de Trabalho viiprara doIo prazn de 1 (urn) ano.

SECURHARIOS DO PARA GANHAM AUMENTO

V

SALARIAL

DE 36,8%

de Janeiro de .l982 a 31 de dezenbro do 1982, sen prcjuizo da corre^ao semestral a qu:; se refere o

1^ da Lei

A FENASEG e 0 Sindicato dos .Securitarios de Bel em (Para)

6,708/79.

ssinaram acordo de aumento salarial, incidente sobre as salaries reajustados 3fi coi^regao automatica de Janeiro. Os securitarios receberao 0 percentual de

^ie:o Horizonte, 02 de fevereiro de 1982

fixado com base no INPC, e, a tTtulo de produtividade, percentuais

'

Ass. Aiborv.0 Oswaldo Continentino de Araujo - Presi den:e do Sindicato das Enrpresas de SeguiDS PiT vados e CaoitP-lizapao no Estado de

jj Segundo 0 acordo, 0 aumento se aplica tambem aos emprega . ^ que, a servigo de Agencias e Representantes no Estado do Para,das Socieda ~ , ^ Seguradoras, trabalham exclusivamente na atividade, e a todos que estejam ^^^'mente enquadrados na categoria profissional de securitario,

"

Ass. Gilson Oiaves - PrBsidente do Sindicato dos EjD pre,patios on Einprcsas de Se^ros Privado$ e Ca'

pitalizacao e dc^Agentes Autonomos de SoguTOS

"^ENAsei•G e 0 Sindicato: E 0 seguinte, na Tntegra, 0 documento firmado nuuiNuni i

I ^

Alberto Uswaldo Continentino jl de '

- Presidente -

j ua *_cr>

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Re-

w-. w ^ v u

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^'"f''R£SAS DE SEGUPOS PRIVADCS E CZ-PITALIZAQAO DE DELEM e a demendada FE~ r^r- r^r-r-. .r.nc cnTx/tPHC P PADTT/. I T 7 c r-7n W L-l l. t v-.w. w. de SEGUROS FRIX-'ACDS ^ ^ NACIDKAL 4^; das ETFREGAS E^ CAPITALIZAgAO^ nas- seguin-

sendo quc_ 0. foi per rrialoria quanto a Cleusula 11a., vencidos uS Exrr.os r, ., l_ l .,U

JttT-.

Arthur Seixas e Orlando Lobato:

CLAliSULA I - As cripresaG de seguro privado e de capl'tali ?cgao, es-

G Dd r -,;"'oalJiO

ftACIA ri;:GIL;.,.L lA M

utj

Od^ • 4n,3nimGmBniG, em homolcr.ar 0' ecordo fimiedo entre o-SINDICATO DOS EnPREGA ^vAri

1^

pela

ACCJROAM OG Jufzes do Tribunal Regional do Trabalho da Oitava

'.tenciosamente

iv

1

ACORDO

Priva'i.os e do Credito no Estado de MG.'*

t'l

de

e 4%, em conformiddde com cada faixa salarial .

_t_r^

...... -f A- _ j_

_jj _____

_

AGSiiMG-^

I&f^^ofissionel dos securitarios, alc'n do INPC fixado pora o rnes de janeirc de aumento, a tltuio de produtividade, na conformidade da seguinte tabele: ' '"^te trinta e cinco mil setecEntos e o.ci.entQ a quauro cruzeiros, 6'»; de

--rn;:

^^ ,01 a Cr$119.2B[J,00, 5^; acima de Cr$119.2£0,0D, 4% Paragrafo primciro: 0 su:ii£niD previsto no ceput incidira sobre

erti.o Cl-- , da Consoliou V

yJr.

Tri,u^lin, .ofiro o pscidc ca do:;o:.ito 0'- ror-

^1'

reejjustedos

» r.uji n0 c c r 1 ^ ta n t a co 'r c o o

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com o correpao automatica. de Janeiro de 19C2;

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CLAU3 JSULA

II - Pare cs enpregodos admitidos entre 1^ de julho

dc

cle dezembrc smbro

de "3BA, os- aumentos previstos ne clausula. anterior,

se-

de 1/6 1/6 por per mes mes comple complete de serviqo prestado, no n tcna^prooorceo proporpao de no que diz respeito

CLAUSULA III - Ads empregados que antes ^de 1' de ncvembro de 19 81, menos do que o atuei salario miri±r:o, o selario resullante oa preserte dbrmativa nao podera ser inferior ao que for atribuirio aos admiticus dbeia data, com o salario mfnimo vigente; 'Q

CLAuSULA IV LLAUbULA IV -- AOmi Admitido^empregadD^pare tlou^ tsii.jji cj

V

^r.iLp,

V\ \\A,!! : .

OS

Vidade;

c. riiuncionada C^n'7 -o"'' • '' ^

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AS-

borre^ao semestral outcmatica (If\'PCl e de 1/12

ti

* -r-

'.t" - rUU- - Ti ' ^ I'li !. ••

no Lrou -r. -

nn

aumento maximo da faixa pr-ecedentej

U^te OQ auuro, o

OPn

Paragrafo segundo: 0 aumsnto mfnimo de um.a faixa nao podera ser

ooAaiirtoa ontra o SI,M;IC- TO

A

rT-<r11Q

^^

^rio

a fungeo de outro, dispense-

causa, sere earantido equele sciario igual ac do empregado de causa, serasemgarantido equele sciariopessoaisj igi fi/n^ao, considerer v^entegeps

me-

CLAUSULA V - As bases aa presente sentcnpa normetiva se eplicam: ,

\ ^ \\

I

1

( .. . . ,'

VV'u wX^ 4/^ w CVv\'Pn.A wX^v'

Vi...nne ce Eoj^a

'V bjr ^

empregados que, a servifo de agencies e ^presentantes no Estado do

Bocledades de seguro prlvedo e capitclizapao, trabalham nesse servi-

vaniente nessa atividade, e a todos os que estejam liGgalmente enquadra

bQtegoria profissional de securitario;

^

^ BI-648*Pag.l2^

CLAUSULA VI - Sereo compensedos os aurrientos espontaneos ou nao,con

entre 1' de Julho de 19E1 e a data de vigencia da presente sentenqa'nor

excetuados da compensa(^iD os decorrentes de prcmoqao, teimiino, de apren"

transferencic, equiparatao salarial, recomposipao ou elteraceo w«w»r\*dbW|

u4^wW

..

^bltante da mejoraq ao de jornoda de trabalho;

^

'

Ji

BI-648*Pag.13*01 .03.82

A

,

It


CL/^LSLlLA VII - Fcrc C£ trnipic^i'rioc cu? priccbGr iseltrio nisto (p^' te fixo e p^rte vi;riev£l) o cLrr.ento pitvir.ic no cU-Lsule prirr^lra Incic'ir'®

-i-.riB fixe, essBcuredc, pcrtrr, o eu-.entc rrri,:r„c uoi : p,c^r,dL-niG I eplicei^so ^ pE?rc&r,ie£c

CEtc-.L-; Jccida scbrc c r.eicr

rr.ir.ir.o vl^ente; CLAL'SULA XVI - Fico tstabel&cl do que, apes cada cinco ones

CL/.L'SULA vni - G eu^Lntc prcvi-cc ne ci^LEule prlr-eira n^D ca ecE c..p.L£r.ccE cue perccbc" rEr7iL"~e: f^ptricl, flxede por 1 nsirur^iEintc

^IfCS prestcOGS a fresina errprc 3c,

crlto;

} veee t f lprerie cr

CcL'Ee, c

pcnse dc or-prc^E-dc £L-tontG. etc' GG d:,- cL- t rc£-jir ec pc-rioo,c: de rcpo"-"

c-ir, 1.1.

ParacrEsfo su^undo: 'Lio EG -- up-ic'a f-Stc van

, C.%.

CLAl'SULA XI - A trrcclro j cp undo-It 1 ra dc outubrc pcra

corr.c Gin do SccurUerlc. o qua] efrE* cune: c- r <,l'c- dia cu rcpruEC rt-nuncf^^^' CLAU;UJIJ\ XII - D;jrEer,t(3 a v f".r::prr e e

nal tioi

iLw^

'

I'jc [jr-(-e!,ntG r.r nVi.nC'^ noi- "-'

irttcgren'l.c.-s do cotf-pf^ri-a ficco;-''.

• pi-' [•i:]e Ttd' i.Mprcoea dc Gc^uro pj lvodo c G-.p; t.ul: ;.,rcoo ronccdcreu freq^'-Snd:!^ ]ir E-

J

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tigj, ^ p

0!

'■'»■ r, y r-.

5,

^ 0^ (i

CGn.u..iE incicant.GG scbre o raajuste rslatlvo ao v^no dGE<Oc7, com

paitir cc 1 GE Ja:olro de 1932, recclhar.du a rospGotiva importancia ^

^ 0^

-cm M..rc=. 1., Gies a,-,.Gs ofEtuado o'dasconto. A i(r,pDrt.unci a arrccadada nciicaoG OE rr:anutEr-;:GO dos SGrviqos jurfcdcos a sociE^is do Gindioato. ^ • •■-'annEcb^ 1^ cads do Gindicato da;, .-.LjiitG , a cvsntuej dc ri . ppd^,.;,t^aji3 am caso 05 condsna^ao do enpregador. tern ccmo tode e nualouer ^ ' Ti .-jran do nr. G..pre£ado. t.,rr,-.r-r-,.r._ . ^ . ■ n.-^cao leanifsstede no pre^o pc oe

CUP

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"^ 0 di es' ao5s^o dascDnl-D* Giab

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GGSCOlu-'-" -

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CLAUSULA XXI - 0 trabalho &m horas sxlras sera rcmunerEarJo pelas um OS odicionois soLr-e o salario hora, na rcguinte proporqao: ate 2 ho~

ressalvadas as situag-SGs oxlstentes; b) Os ernpregados que trabalhuni corrido, de e,xp(?diente unico;

<5

.

0* ^ Sh

' acima de 2 horas, 30%;

CLAuSULA XXII - Os emprGX'"'^f-=- cptantes pelo FGTS^que hejam ccmple-

de serviqos prestadcs a n.&Enic cr,prL-sa, G..,piL-s nao pocvtrteo ser dibptnoapoj. f^otivo de acordo ixscisrlrio. falta grevc, ou por mctivo de forqe s]ue venham a adquirir dij'eito a eposentEadcria per tempo dc service,

'"^dos.

Peregrafo unico: Apos complctados os 3D c^ncs de serviqo indispcnse do direito a eposentadoria, o enprcgado optenle pelo [-G7S pode'^^spensado unilateralmento pela empresa; CLAUSULA XXIII - Vigencla oe um anc e'3 contar de 1*? de

^

0

i' I " —'^^"•spr ' "-^'^eifej.uUUECeiCUiOCC dBG e 00010 ..--nte cL^usula, nao podarao doduzirics do roEoiustar-nto ssr apur-''-'JO ' ^f 0

OB Janeiro de 1g5P, as adianta-Bentos salarlais feltoL ; quaVuG

-

em 1.0.

Paragrafo unico: Exclucm-se da ver.tarerr, acin.a: c] Os cmprc^ados qua

V ^ .

da vonv,.cc axrre.so oa aeta^cria

Par6|rafo^unico: Fare efeito oe celculo dc descDnio

edus

reiTiuneraqSo superior a 15 selari as.,ra''q::mr.^s j-egionais, entre parle fixe

C^rel_Extrv.ordir.Sri., B.pecial,->cnt. a(jC

O

_

.

rVr-fn'G? °° Consolidafeo das Lais do Trabslho, corrtinf"-, p EaUv2.s °° ^ "p previstes na ietra conoolidadD, gativos dr CO Oindicato, "e" do Art. e513rie daacordo CLT. com r r r.-^r.

'

cnd

cos cmpro^ados om omprGsas ge Lrpoios Privao.- e

^ T

com a partlcipaqco do u;:ipi'C£.-uO no ecu custeio, nc forma do do Ceci-cto 76.675/76, no valor fiinlri',o rie Cr$193,00, reajustave 1, Eerries,-lf

,^or.:D - ce reus CLAuSLILA XIV arimitidos - Do primeiro reej ustEado, cmprL^adcs, ate' p.^ra 31 dsrrnto db/ent;ro de 191-1.as 10'< cia^„D5 E0C105 quitcs ern novcmLro do I5c1 g Ll'-j cm re-IapEjo ans ncO

^

j-i '"^uts Qu v£3ies pt^re rGfE-ifso, rnjs iDCtsljUdidus onde cxistem esses servl-

vado ta] final!dadc:

unico: Accita a cn.:;;rova!:, ao, a ausinc'a egt^

«.. .

CLAUSULA XX - As dacmprcsas que dos 0.30 sccuri fornecGrom ^ integrantes caicgorie loI 1 os,rlimcntaqE'o se obrlgE^rnproprie (-j forr.e-a

descontn, a euscncie no die da prova GEocIor oLri£atori a por le i,

da ConEolidagao das Lois do Tr.--Lalho,-

^

't^'jduE, ficGm responEaveis pelo scu fornucii:,cntoj

r.v-S Crct'i to, Jiinittacic' a um oriarlo por f.r,;: cryr'oe-<i -r-a ur -^il3o;.La]lia!iorc5 WM, funci . uM'-i .Eu pujr rnl'I dacia, c;S qu<3><ai5 ' ocEsa frcr.qtjia , rom prEjuizo da Eol^rio g oe cF.p.puLD da toiTpo d- Eorvit CLAUSULA XiJI f*i£di6n-tc tevjeo prcvio do ^i3 hcr-vaE, ere

item

__

CLAUSULA XIX - As emprrsas que cxiLlrcm o uso do unlfonns de

',,5 ';,

c.f-p

pr:^Vv-idoe c da cracjilo b Confcdh-rapac f.'ccior,:.!

no Art.

[ji

Et^uro tic acidnntes pcLroi'is nns r..s::a£ ou en condiqc'rs sipcriorccj

rGiJc

rrr.pj-orrr'j dt Gl-£u/-o f-rivario c Capl ta 1 i rverGo, r ds .. ■••roi.-'-r c troroos -de

rop rc sen t a -

EindlC(ato tcrno a sua joincda ua trat.alhc cc sF£unda a rcxtc-foirc;

CLAlSULA XVIII - /-s tmprccuE, as rn'prlas txpcnsE-^s, fEtr^o irnoro ^untfG per-sodis, a favor de suuc LrpTLLodcE, £orantIfico a indcnl^a^ac cf •f'OOjDO, por mortc ou inv«^lidc2 prrr: sriuTitG Paracrofo unlco: A obrina^ao acima nao ce aplica as rtnprcsos que "•ij'nin

I *\i'

rue-.,doe <.;n exurcfric- cfLtivc.rc'j Li re: l:i e:-: doe : LiicM-Ds £i;dDs, [ r.p.re.sas do '" o£uro -rrl vedo g Ce-j teMra'-"c vie Polo.T.-Para, ate o •' lTco !;. :r..!:roe pero o Sincdcato g tree o^re ia Fgc/: ^ ■ - - _ - - — — r- - • ^ V-> I EJ E.:. i .. Tv ll Ci C rn'J. ■ I" v-^E-. Einpi-cdPr'® fi

L iis do r.atL£CTlc Fcoro.T.ic. CLAuSULA XVII - As LEprxEu

Pelo

quo

tie

, .

_ •prt^adCE

tG ruior, triunlo ou oouunio; ^^Cctiem \/ont(a£Gfii propcrcioriE'Or:-_r,tc

CvrcGetJo p^or Cn.picrso ou ^rupc do frr.i"e*'eE'

• I' -

CrS. ;.

Peragrafo prifreiro: 0 valor do cCinqCcnic: sera rcajustEido tie accrce isej""' ® '-^1 B .70S/79, quando for fixadc c ILFC, rGlativo ac res de Julho

CLAUSULA X - C VfdEeca e di cps. fi-e cce r rprci-adc: quo pertlcip'^'^ ^

ccrpL'tc:ao r.o tc-rpo do oorviqc pcra touur ol tfL-itoe Nereis',

c-e ser

do

vietc 00 /.rt. oSZ de ConccMr:.;ep cec Lclr- cc 'rettJfio;

cn-tcc-eo cc EelArioe do sindlcE.tc pre f ^ l :,e], nc p.-'odo do 'cO dl.:CO.dies d.-.poJs da d..to do vitGncto uclU eenltr-a ncr.,eiiva, ate o

crprcLDdc rGCedera a irpcrtancla

•^176,00, a titulc de qpinq'Cenio, que IntcLrarc a sua rGm-jnsraqao para Ir-dcs OS ^'-eitcs iegais.

(

CLi^lPULA IX - PcLf

c

L

^ ^xpirsr a 31 de dezembro de 1982

\ ^

Janeiro

de

Custas sobre o valor do pedido que, per ser ilicuido, fiqa artitra ^^40.000.00, na quantla de Cr$2.317,64, para caca uma das pertes, ~

L°"9eAtL;r6'7ol/795 /"'='"^^^^ decorrentes da aorre^ao-see,astral J. r ^

j. .- . . ^CLAUSULA XV - A'enhufr. errprcgario da categoria profissiocal , ^ J '0100 de■ inferior ao r.aior salirio nacio^fio^"-,/ com excefao do peeeoel de portaria. llmpeza,mfnimo vigias, conp ^ reeem.elhacos que por sua vez, pc-rceberao eair io jgual ao maior necicinel eci-escido de 20%; BI-648*Pag

BI-648*Piq.15*DK03.82


ade Brastleira de Estudos de Resseguro Intemacional p

S05s6es GO Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Regi^^*

DsJerT!, Do ds leversiro ds 1952.

AS ENTIDADES SEGURADORAS PERANTE

Assinado em 12 de fevereiro de 1962.

A LEI DE CONTRATO DE SEGURO SEMiR/VlIS /^KNAUD FERREIRA

Presidente

Felix

Mansilla

Garcia

ORLAI'^DO TEI^EIR/"-, DA COSTA ~ Julz Togad^ 1. CONSTderacdes preliminares

fv 1

PEDRO THAUMATURGO SORlAf'.'D DE MELD -

fe'l la UNFSPfl if"-®' tTtulo, estejstudo parega sugerir uma posigao ofi ^ relacionada com a elafaoragao, a proraulgacao e aplicacao da LpT

JOSE K RIBAMAR ALVIM SDAJ5ES - Julz

dft aufftvX ® Seguros, trata-se na realidade, serie de reflexoes noc dp ai + 1.1 aca iia rcai iuauc, de uc uma uiild __ S>ene.06 retlexOeS DG 'JO , :>c «-.w,+4v. .' _pes^'que , I •' elaboradas, a partir de sua situagao no centro da problemiMca o.'"®ataHn "-^bsuscita, e influenciadas, sem duvida, por observagoes, suqestoei *^65 •Jestas, doc? ® interrogagoes de muitas entidades de niuitos diri per ele recebidos no decorrer dosseguradoras, tres ultimoseanos.

'Bai

ARTHUR FRANCISCO SEIXAS DOS ATVJOS - Jolz

0(30

ORLANDO S02INH0 LD3AT0 - Julz Clesslste r^vp'

Erpregedcres jcse eSPlRITO SAfno CAKV^LKO - Juiz

to

^

fnaii

X Reduzida, assim, esta comunicagao a seus verdadeiros termos. mm

^^I'can ^ ^^"Sidera-se indispensavel, o sentido'a" de tres nogoes fundamentals, tomadaspara comocompreender-lhe base.

Rep, dcE EnprtC Cientc:

NELSa; ALVES CLT.'HA - Procurador Reflo"^} dC

A) A solvincia das entidades seguradoras

Uj

belhc, em exercfcio.

tobfi-o da entidade seguradora emcujo relagao c.. da-omnc.. coh . ^ ^ responsabilidade produzir o acontecimento riscoaoi seoum o ohin de pagara a indenizagao correspondente ao dano produzido oTi dos i?®t:isfazer o capital, urn tribute ou outras prestagoes de servico H^n 'iniites contratados.

^

C Sni depreende a entidade seguradora uma devevezestar situa WjOn^"'vencia para poder fazerque frente as indenizagoes, que emtendo

a '^'=^^®Tagem desafagem oe de tempo do recebimento do rt ^ . do tempo entre entre o o momento momentocvoo receoimento do premio premio e o mo O nariam/^« +.. JJ_ — T Pagamento do sinistro ou do capital segurado, a^ solvincia deve mal ^<iLtodo 0 perTodo.

xQa .

Vl^^det ^0

'I

dizTamos em um trabalho publicado em 1972, a solvincia

men ®®9"'"adoras e absolutamente fundamental na atividade de sequros- '

Qi.f® desculpavel do que em outras atividades economicas, onde, ao confJ fv5du> ®® ocori;^ na area toma exterior n..^ NNu2 area do do seguro, seguro. oo produto produto se se toma exterior ao ao suleito Ajeit^aul 'i.vdn V Por isto. a leaiclacao e OS oroanismos de contj-nlo Ar^ c z de ^ 2*" ^ legislagao e os orgamsmos de controle do Seguro em qm! XN interesses dos segurados, devem estar rigorosamente V'H a manutengao da solvencia das companhias de Seguros. Esta evia^ V'') uma missan __ missao nHmaHa primaria. FE isto isto e e amolamenfe amplamente reconhecido no eurooeus. 6 no de outros oaTses paTses europeus

,

Si '^Vn^ ^

_r® P®'"

Direito

I'r:

,Assim se reconhece, expressamente, na Exposigao de Motix^c

^^Cao 2de' ® ® meio seculo Motives da Lei, ainda vigente, de 16reitera, de dezembro de 1954dennfc Em..- .

BI-648*P^

X> ^ ^

paralelan^nte, pelas duas dispos goes

® Wse

° expressa a Organizagao Para a Cooperacao e

(OCDE) em sua conhecida obra sobre "Controle dos Sem 5-3-1979) das Comunidades Europeias Sobre nos quais, fun dame ntal men te, a finalidade da i

i -

"

^?

\^S^ncaminha para a definigSo e a manutengao da solygPifHT-^rr-^^^tTH^

fi i ir'

RT

C/!0+nr_

ir' AT. i.


_l^nutencao do paraleh'smo entre o estatuto jundico e oestatu to economico da relacao s^guradora.

^

f°aq^err?°

^"astituiil* ®

ta1hada<i que niija inam i --edefugindo-se as precisoes excessivaiTien.te4 ^madas obscurecergeral a visao conjunto —, ooder-se-ia dizer que

casal-hLitacSp^

®

"""P®

realidade: por exempl^

d^-se S SroEidpl Com base nesta definifao. ^ PIO, 0 d^in^lnd de incendios. E, os dados estatTstica se estabel^ ^0 F sobre ocorrencia de da utn experiincia risco que tanfcim se define: por ffj. premio que corresponde a cada unidade de capital slguraL

a

constii-i,om

Por isto, qualquer alteragao no equilTbrio entre a apolice

e

contra au solvencia da entidade seguradora e uma agressao aos owivcM^io u« ci.uiuauc ;>cyufauurei e uma agpesi

^"080:00 aos A — segurados, embora enganosamente

ce 0

Esta ;-w..M.yau definigao economico-atuanal se transfere. depois, e c^.u.iuiii itu-ai:uanai se transfere, depois, , .

parega fazer a sua defesa.

C] 0 Seguro e um bem de consumo futuro.

stabelecendo uma trama hq j_ _^^ii»»ado I— uiiia uraiiid ue uireitos 6 obrioacoes do sequ

doTeVuJ^ado^'aue'tefnnf®;:!".^™ segurado^^, deffni^nf PS"" definir. no canipo edoobrigagoes Dirlit^ odoqufj-S bise',' Hn

incremento sadfo da liberdade -- que nao i so uma garantia di

bacor. tambem umae garantia de sobrevivencia no espanhol. futuro — ®s 5de ' aperfeigoamento de fortalecimento do seguro

de-se ut se a nrnh':,hi^i probapilidade M'iA..'y^ de ocorrenciavu,dpa^ucf um Hcrr» Ibci(.ds. nun Lom oase nesta deriniv®^' nnr exei"

camoo iuriHiVrt

tfcnica seguradora. uma recusa de tudo quanto possa tender a en

■viinr

ne«sL°rla^nte'na\lSp"H'"^ ° futuro vaiS"^o cilcuirSe'priros'se goes do passado de tai mnH se processar nas mesmas o jj

venham eSuilibrar o toL? hL''-®: "• '^°5dO"to, as contribuigoes dos seg"^® e externa dodesegurador o faioh 2^. manter "e as gesta-o interna^^^q servlram base oara oDaTrainn^ jUndica condi?oes

que esta na apl^i^e?elo"I'=e1?eJa

tre a apolice e a^tarifa"^'nl''ri+ basico do sistema segurador, esta simbio^^jaS

de riscS e OS Iinis?rJs ^ Lafr

vidade seguradora, como tarnbem line^

=2''^'"^":? e o-risco. ou entre os ^ P<i' oonstitui o fundamento da complex jgO

cial para a manuten^rda^tvSnrl A Cempo. corao requisite que qualquer modificacao ouer cola erapresas seguradoras. DaT se -i dos. >r^quincirou'custo'm^dlol''nue^\'^'^i^®^" economica iriscos : comP'^^ aP do conjunto de obngacoes seauradn cI

a

vcas, precisam orecieam ser <pr anlicadas aplicadas aa um um arande grande nijmero nijmero de de ri^rnc riscos na^ para

'

^2ar a Lei dos Grandes Numeros.

Com Vft^ da m • V

ja5

I.

^

Iiln 7 ^ v«4' ^

sp

serve o seguro teoricamente mais perfeito se ninguem o

mesmo que queira, seja eie ele tao caro que escape as possibil possibilida T*.

MA M ^ A

JA

populagao. Igualmente, do-ponto de vista europeu, de nada ser

dJJIvo ^9"*^ espanhol muito avangado e muito caro por disposigoes de direito nor % Of entidades estrangeiras, em cada paTs, apl-icando suas proprias leis~

OS iiiuoudPios mutuarios pagam, pagam. por por qualquer qualquer raz5o 'te importincia. ra7an I VLr.l-A ^ ^ impurtancia. De fat" 'Log <

■N , c

^dentica as das Sociedade

5

cota inferior aquela tecnicaroente cor^ts cor^ta entidade ®"Cidade compensadora dos

rerecer produtbs menos progressistas a custos mais baixos.

0 seguro, em seu aspecto de bem de consumo diferido, que

do. refiro-me tao-somente tan-cn,«.„;= fS ""-reta -P®""® para saldar os o® sinistros (simP^' (siwP^^ €

^

Ira afetar 'wgativarenteTtodos^ofL^radQl'''"'^® tecnico, qualquer

\

con

de comercializagao, no qua se refere ao pufalico, e de flexibilidade adaptar-se a concorrencia, especialmente quando esta, na fasp ® prestagao de servigos, possa eventualmente vir apoiada em leic ^^ato e de controle mais flexTveis que as nossas. ^

^ partir dessa trTlice perspectiva de solvincia, equilTbrio

V^o V

e da consideragao do seguro como bem de consumo, que se deve ri^

sociedade e concorrer com outros produtos proautos e outras seguradoras

compreender as peculiaridades da visao de um '.segurador sobro os

^ Lei de Contrato de Seguros suscita-

f

te

2. CONVENIfNCIA DE UMA LEI DE SEGUROS

ww. „bc tjqui iiDno de w responsabilidaoe r-esponsabniua--;

^

ainda mais importante no momentn como Pm n elemento indispensavel indispensavel de de solvencifjg solvinci^jg t^ .|i.(it em que a entrada da Fsnanha na rmrnjni^^® n5mica Europiia (0 E E ) Comunif de solvencia, e quando o aumentn rto P®P®^ importante a cado vai submeter subTOte? ardSra dura prov^L^'estrut^^^^^^^''®''® prova L ® Um as estruturas estruturas seguradoras rprova as spnni^arirtyac espanholas acr^anU/^1&e

*

f?^Siri "^*""^0 espanhol e europeu, deve ser regulamentado. tendo-se em vista as

se ^orn^'^^sol torna Sventl! '"i"°:^inistro). claro a entidade entidade" ve^"t:rlI ^nSs J^no^o^ifdlSDOPha risco-sinlst;;,. ieai^UHll^' claro^,,^ J flNP H<s l^cov^t,ar que f'Oni tem nm um horizonte muito curto- ate LoQUO ''^^P°'>ba de reservas acumula nistros.fmtajido. os direitos de s^s se ur^os miseravelmente

tab" — premibs/indenizacops

P^'

I U'

J que se rrjc

relagoes entre segSrados!"^!];!''fenlmenrsrobse oom Jo^tiga. na so1idarieda^V| des de socorro mutuo. enfcora sua natu^ezs ma;^or ciareza nas

mrnas. com uma variante que. em nosso^asn

I.'A

e vS quantidade de pessoas fTsicas e, em outros casos, de pe? D ^ iielh possam ter acesso aos faenefTcios da garantia que o seguro outorqa" tori qualidade de vida que ele comporta. Essa e uma exigencia com^ J^ade • ^6 ^>ens, mas que, no caso do seguro, se apresenta como uma necess^tatj^intnnseca ee peculiar, Sa ^Tsfpeculiar, uma uma vez vez que que as as previsoes, previsoes, baseadas baseadas em em experiincia^ experiencias

duz um deseQuilTbHfn^MfH!!fr'^°-i®?"r^2°^doo desequilTbrio^qurdeve"ser°reftabeir d"^'^®H2®P®'^'" se separ^ra desta «alid f'plP

carem^perigo a garanL eLln^fardfSi-Jo^^qrra^1o^"i-il1a^"s%c1^

f',' 1

an P®*" ° seguro deve ser socialmente desejivel e economica^ preciso que o nivel^do premio nao so seja justo com r, nsco, mas tarnbem seja o menor possivel dentro das possibilidades tec

jundica do

seguradora.

entidades seguradoras. no atual grau de desenvolvimento

Sj®ntTfi ® cultural dos espanhois. o seguro. a parte sua profunda fundamentacao q Cons, ® ambitos jurTdico. economico e atuarial. e ura produto. um bem ''"icn consumode futuro. que_vem utilidade. prestar aos segurados e a sociedade ^0 !h°' de seguranga extraordinaria

^ Ve

!!ii

Muitos seguradores — inclusive o autor — expuseram,

a necessidade de uma Lei de

Contrato de Seguros que"viessp\Mhn,-!f—

ci^ OS 7^ preceitos preceitos de de nosso nosso Codigo Codigo Civil tivi i (art. (art. 1.791 1.791 aa 1.7971 1.7971 pe Hh dn r7,AA»^ rArin««

'^0 (art. 380 a 438 e 737 a 805), ant)0S de fins do secuirxj^

BI-648*Paa.n3*m

-648*Pag.02S^

y

no

abii.- k

aA. o 1. jtt.lkW


m

nig.

_Dai decorre que se tenha procurado limitar a letra miuda

gacL^ P^^'licagao das apolices no B.O.E. e, sobretudo, insistindo-se na promul

£ preciso reconhecer que a insuficiencia dessa legislagio til foi suppda, em em narte. parte, nola pela legislagao de uma -.-,«aira maneira lonnelao^r. administrativa + ... (que / vez pouco ortodoxa, mas, sem duvida, necessana e de grande utilidade), nguras ouridicas_seguradoras; e o foi, tambem, pelo imenso trabalho

apol' Lei parte de Contrato de Seguros e flexTvel que descarregasse nee daumamaior possTvel de seus justa elementos genericos-, itiij]. „

individualizagao dos riscos, pela Lei de Contrato de Seguros.

A objetivagao da relagao jurfdica de "seguros

tivar ac relagoes voiarW^^ finalidades das empresas seguradoras nesse campo e tivar as seguro-segurador.

apQ-].

Por outro lado, esse sistema pode simplificar enormemente

de

9ue poderiam reduzir-se a urn certificado, ou pouco mais, sem prejuTzo

expli cassem ao segurado seus direitos e obrigagoes. ai

L seaur^ ..tlLT' tra oHeLrad^ vezef ati Hn mraooliVe nnHo

£ evidente que a Lei de Contrato de Seguros vira favorecer

9Uni

Pos|. ^sntido, podera responder favoravelmente a pretensoes reiteradamente ex^ Pelas entidades seguradoras.

tao injusta quanto difundiL, de ,ue as

minteligTveis como barreiras defensivas ,5 apolices espanholas sao tao T "2 "sadas em outros paTses. Por outro lado.

3-. ALGUNS ASPECTOS qUESTIONAVEIS

ni l KiliiLl^ uL I .1 ao ivnmsLgno ti de 1980 sem que seu tivess^^ da Pazenda e aorovado nor texto r^ni,lai?gi^

A) A prioridade da regulamentagao do seguro de autombv'eis.

oy^gaOyem cumpnmento ao que estabelece o art 4 oaraarafo ^0 da Lef^^

A meu ver, o maior causador de erosao da imagem do seguro

^

de DrntprSn Hpc considerar o contrato de adesao, e o logico ®^tima solvents, e da sinistralfdlHl fr ^ compreensivel toda a sociedade. fazem com que

Jionl^^luntario), no qua! existem diversos elementos perturbadores; 1) CongestQj ^l^ento judicial derivado das autuagoes subsequentes aos acidentes de transi J ^mpressionantes problemas humanos das vTtimas ou de quern de direito, "o

J

tiV«

urn processo inflacionario cqnstante, produz compreensTvel e

0^1^ ®vagao das indenizagoes; 3) Urn controle politico de pregos que

0 calruln Hn com frequencia os pressupostos que serviram de b® pr® me h ia redigido red?o d7o°' T de seguros. interpr^tagao contraria 5 daquele que se ^ o me naja o contrato

descapitallzagoes nas empresas seguradoras.

.

lo/iai j

de dos

seguranga jurfdica e em

y'

V

•cj>''aL^ciet.iuu 0 equi iiDrio

Dissociar as indenizagoes dos pressupostos que serviram

de

ndades seguradoras.

qL pLT pr sido alterado pela propria lei de Contrato 0 equilTbrio "apolice'P'^ p ssa ter de Seguros. ti

co

produziTJ

Jo g Para_^os calculos dos premios, altera o equilibrio entre o es.tatuto jurTdi gj.J?nomico da relagao seguradora e, correlativamente, atinge a solvencia ~

j ^ objetivagao das relagoes seguro-sequrador disoostas

QUP nncca

e

% I "laior duvida. o Ramo Automoveis (no seu duplo aspecto de seguro obrigato-

j

fe SaneirroerfpH^^n?

de

^®ste ""^^o.essas necessidades - se as nonnas de controle_^nao se endurecerem -e,

de 36 considerar o seguro como contrato .gs

ae Regulamento de Seguros, de 2 de fevereiro de 1912. dr^auWntnTT de dezembro de 1954, e dos artigos

as

cion°j"®^os linguagem clara e conven ■1^^ — desprovidos V* I WVJ de valor tvi.v. jurTdico, , mas que, T--» em 3

obJi

.

°

Como nota curiosa, pode-se assinalar qua a "sTndronie da letra

letra miuda, mas sim, suprimi-la, para se reger, em tudo que diz respei"

lima • 1 ~ unitaria ^20^? reconhecendo valordedainconvenientes contribuicao anterior, a produziu umaoserie que poderiam perados por uma Lei de Contrato de Seguros moderna e flexTvel.

adpcan -fa?

"a

^imen tanto impacto que foi exigida da legislagao administrati va uma 0 qup minima para as letras que devem ser utilizadas na redagao das apolices, ^Can da presuncao de Aumasolugao maioriae que por nao partese dos pro' nfiQ j chega a parti ser rrealmente fisica. devesegurados. aumentar Ao tam?

Ha! publicos e pnvados atraves da elaboragio de numerosas e df penrntiraniea desenvolvimento criagao de urn autentico Direito do Seguro,da nasji da realidade, em exercicio do princTpio da autonomia vonta

r

per

ape

linha do fenomeno de potencializagao da sinistralida

th (poy - compreensTveis, mesma eis. linn mas alheias ao campo de seguros), produz-se /o ^^^>"azoes

b) A melhoria da imagem do Seguro

oes des seguradoras seauradora.: e a melhona de sua ''ueimagem uma Lei coraercial. de Contrato deve conceder

as P"'

^0 .

nomeno tambem externo cc

^ v*r\ 1 d ^ /^r\ 0 do^ controle politico de pregos , acrescenta -

risval w

wc

i,.iyiio I d VCIIUI u

flo

^pniirnc .

Fcfe

.

ww

j. ^ Cft '^I'lticas. A rigidez desse elemento — inconceblvel no campo do sequro-^

fundamental da fraqueza do seguro espanhol em termos de comparagao eu

da

»

f.

»" »"7p'Scl2"«-""

'

jucuiud,

udu uKiit iri

iwiiuwu

«ciiuc, u restabe lecimen-

®9uiiTbrio^tecnico, atacando-se a solvencia das entidades, a garantia dos

Ke 0 ^ se P'^opi^ia das polTtica entidadesde seguradoras. 0 paradoxal se "faz efn nome nomesobrevivincia de uma uma chamada defesa dos segurados faz em de 3.

BI-648*Pa

qq

aosp

contrario, prejudica gravemente em seus interesses fundanrentais-Der

'■00 CPU seu cpnfiHn sent!do Ho ds nwiwicao previsao .

BI-648*Pag.05*01.03.82

Win WUMI'fiyMfiUPi I II -wr r"*Tr^'' . jiA- .L' .. .^.a.

^

-

«

.1

■MMiiMaaii

/

^

—...


5

^ precisamente nos seguros de automoveis que se levantam ses tres graves problemas. Pelo contrario, nos ramos Vida, Incendio, Acidentes

E precise tambem colocar o problema de_nosso ingresso na GEE.

iinia^"^° obrigara a fazer uma adaptagao de nossa legislagao e, correlativamente. adaptagao das carteiras das sociedades seguradoras com os cortsequentes Pdra ^® economia ^uplicadosnacional para os. seguradQres,para-os seguradosv e em ultima analise.

se produz, per isto, congestionamento nos judicianos.

(Iq

Poder-se-ia pensar que, em materia de Contrato de Seguros,sen comunitaria urn s»sistema de Ipite que ic se sabe dLe ate" 3q- 9 \legislagao Lumufi l Ldrid uiii i:>i.cma uc ininuc inferior imv. iw« (pelo «^uc

A Lei de Contrato de Seguros se ocupa da regulamentagao aspectos pouco ou nada conflitantes e deixa vivos os problemas que mais seria^

te afetam o segurado, o segurador e a propria administracao da Justica.

fjo

que,__na ordem de prioridades, os esforgos se devessem canalizar para o setor Pblematico do seguro de automovel. Produzida a inversao de prioridades como consumado, e eyidente que continua viva a necessidade de uma profunda reestr" ragao dos problemas derivados da Lei de Uso e Circulagao de VeTculos a g especialmente no que concerne aos aspectos processuais e de seguros. Talyez ^

de esquece de que, nos projetos de Disposigoes_sobre Liberdade de Prestagao c^i.^'^vigos em materia de Seguros, nao e necessaria a aplicagao da Lei de domido segurado (art. 4 do Projeto de 20.12.1975). Com isto as companhias Se-

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"Or C-{4.

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-.Irtiimai-

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me

1

^9usa, da origem a certos custos que reduzem a competitividade.

^ ^ * justamcnte, no tema comunitario, que se pode fa ® oportumdade da Lei de Contrato de Seguros de 8 de outubro

Md legislagao comunitaria, a hannonizagao_das normas Na

zer

t'l^.J^^to de Seguros e urn antecedente subordinado a manutengao de uma ^Hos.

de competitividade internacional

ra...

Sabe-se perfeitamente que, em nossa materia, a Lei de

competi

■|!

Admitindo que a Lei de Contrato de Seguros espanhola

V

sobre

nao distorcida, a nTvel europeu, na fase de Liberdade de Prestagao de

A prioridade da regulamentacan comunitaria sobre 0 Contri^

Seguros

-

1 '

^"ituaga o de concorrincia europeia do qua algumas unidades espanho2as com a Direito normativo que que diminui a flexibilidade e, como consequencia da ma

possivel com as Disposigoes da Comunidade Economica EuroP^

c

1 I - ■

aspecto

ujjimos de direito nonriativo indicado pela Comunidade, se encontrariam em'

idDoragao leal as autoridades competentes.

fr,

> •'

i

rtiTj^oras de urn pats comunitario, que so aplicasse em sua legislagao interna os

/-■ia ~ 50s S®?updores Comparado dos paTses comunitarios em que aplicados.e ^sua^ ro" ofereceu e continua oferecendo sua sao experiincia

niitra igm

I.fll "

9 nova Lei de Contrato' de Seguros, nao teremos nada que adaptar, por ser legislagao mais aperfeigoada e avangada do que a comunitaria. No entanto, esta colocagao — e entramos no segundo

por se tratar de algo evidente, assinalar que esta transformagao a®--g^ partindo das necessidades espanholas, e claro, mas buscando-se

p rnm

! 1

cu

Pessoais, Transportes, etc., nao existem problemas serios, nao ha conflito

cause

mais adiante vamos ver urn exemplo

que ponha das empresas de seguros e^ das mais ponna em em perigo periyu a a sobrevivencia v,«. hkxx^

II I

mil pessoas que trabalham neste ramo, com vinculo mercant^l ou trabalhis

loqico logico aue que deveria voltar a« ser modificada a legislagao do Contrato"

^

L i b to riu r I u vw ivui ! pois podena j • prejudicar II S^fria^ E isto naoo bw seria certamente facil, nossa ima ^ne nnHoriamnc rlpnrjmi na v* " y»ci/-i ^ j..j_Tr . P'^ovocar o que, em termos .....si?-*--; pollticos, .podenamos denominar regressividade*^ •

.rac Ho

—' maiores ou menores cargas das atividades ^ ijj

radoras

'' v^unatiLuir ae Qp dos oaTsps naicoc ejemenXOS mmiim*famine Darece»P^^ci Parece»P incia na cometitfvi^H^T^ empresas elementos de essts"^essencial ^5.

DOrtanr-ia f-5 j porrancia •ancia na na rnrnnof-! competitividade das

que a harmonizagao de nossa legislacao sobre fnntta+n h c

m Is Di^PV

5oes comunitarias e un, elemento'' i^'dev °ia ser" e o en, «ns'fderaca

%

P® *"da de progressividade". \

Continuando uo iraciocTnio, conciriudriuu . ^v,. seria rprecise .,.'*''"1 optar per uma destas \an ^^^riativas- fazer uma nova legislagao e, consequentemente, uma nova adap 1

1 9/-> set

a

/*• Anc an I ian4-ami:>n-(-n

■ in...

.

•"

i

Stp ^*^5 OS efeitos conhecidos de duplo emprego e duplo custo ou, alternativanao"fazer'nada"e aceitar como certo que a Lei de pntrato provocou, ina®^mente,uma"perda de competitividade no Seguro espanhol.

I possivel que existam outras formulas, e o autor estaria dis - Sem nenhuma reserva, a colaborar para encontra-las. ^s, admitindo-se que KpOt colocadas, de maneira razoave^j as duas altemativas anteriores, $5 1 idade de que isto acontega e tao grave que justifica que todos nos,que ^fiiQ.P^o de uma esfera polTtica, administrative, cientifica ou profissional man lUalquer relagao com este tema, a elc dediquemos a maior atengao. ~ ^0

de Seguros. um^ vez que ate agora- e isto 're Jif

a 'Zi".

na.0, „r «,d. ItjSi«

""I""'"-

de

I. -I - ma,s . estrita que l®do,naoumaafetasse unica adaotacao das rarteirac ' Pnr oU tr°homologagao nL'sa concorrlncia

iiii^

De acordo com urn recente calculo atuarial

estima-se rao ser adaptadas as exigencias dessa Lei mais de 16 drapSlices custo aproximado de oito milhoes de pesetas m moes ae apon

3 0? BI-648*Pag.06*0j^

-l.t:

. .-...-x—

—tiraihi

i

1;. I'fJ.W . n

mercado europeu, nao me refiro apenas as operagoes qua as companhias di"

&

O.primeiro aspecto nao e de se desdenhar, ^

Talvez seja conveniente estudar a hipotese concreta de even Psrda de competitividade do seguro espanhol. Ac dizer perda de competitivi

I

dp

espanholas possam fazer em outrosmercados, quer por meio de sucursal ou ^3se de liberdade de estabelecimento, quer na propria Espanha em fa 'iberdade de cosseguro comunitario e liberdade de prestagao de servigos." com maior enfase, a competitividade espanhola dentro das atuais su e filiais de empresas estrangeiras^ou de outras que se possam criar oU

hjl^-^'ecer; refiro-me tandem, sobretudo, a poss^billdade de que todas as compa 1 %a ^Of^unitarias que operam dentro da legislagao da CEE. possam operar na E? Han* espanhola necessidade de estabelecimento permanente e sem se ajustarem a legi?— de controle e de contrato. BI-648*Paq.02*01.03.82

rliiaii^

• i-W?

■•A'- AsS . ■ . ^


n nov.=.i A ^ concreta e dada pela conjungao de dois elementos: riP tnn! - direito normativo de nossa lei, por urn lado, e a ausincia

r^hprLn ! e possibilidades ent^ diferentes classes por de segurados. conhecimentos econ5micas, outro. segundo sua natureza,

vida cpnny^n Aa ^

siffamllnTon rip If"' gf

segurado, geralmente pessoa fTsica que faz seguro ^

ntZp pfc

Lifl rnmniof

!•

razoavel uma prote?ao'J|

Roma e pelos orgaos comunitarioSj exigem que,, antes de passada a wi yauo uwiiiuii i^ui iwoj uhipco uc poisaucj d fase de LI "erdade -■ S.UUC de ue Prestagao rrescagao de ae Servigos, oervigos, se harmonizem ridniiurMzem as ds legislagoes legisiagoes sobre soDre o contra ? > para evitar que legislagoes mais ou menos liberals distorgam a concbrren ~

como hipotese de trabalho. a existincia de.^

^T-a as sociedades seguradoras espanholas, a^menos que, se estivermos conscien

hp .j' " ^

automovel ou de bens e responsabi 1 idades

Neste caso, parece que se criou uma situagao de concorrencia desvantajosa

^ suas relagoes com as empresas seguradoras. Embora o

clrta sI^rioHriprirf Ha 0 ^^Itirde

°

®

desse fato, procuremos fazer uma adaptagao da legislagao espanhola

pa?a

"^0 colocar nosso mercado em piores condigoes do que as de outros mercados 'eu" ropeus.

trata mm nvpnaoo ^ S''tuagao e completamente diferente quando o segunador

I,'

exportacL^ e?^^^

^ industHais, fabns. de navegaga'o, ^

Inclusive, coisas tao plausiveis como a defesa do consumidor,

3 luta ecologica, devem harmonizar-se com as exigencias bisicas da possibi-'

Hais tafefici^nt^f servigos jurTdicos e te situadafnffnf f =°™Pa"hias seguradoras e estejam perfeitj^ja, as quriralefruafrnnri-°-"^"' as Que imn^pm cm;»c condigoes ^ao sequrador «^Niuura aqueias empresas sejam, com com freque"'js fi rheio,"que impoem suas — p pempresas ™pv.p=ap sejam,

ses exemplos

node <:p

'"'aades economicas, dos quais mantem e criam postos de trabalho.

^ Por todas essas razoes e por algumas^^que se pode acrescentar, ._^eria parecer mais razoavel ter esperado a promulgagao da Disposigao comuni-' para nao produzir os efeitos indesejaveis de perda de competitividade,

segurador — e o mercado espanholesta chei

cao de eauilTbrio Pnt^ aceitar tambem, como__hipotese de trabalho, uma ^ e caso as normac dp^itf posigoes do segurado e do segurado^gen« lizado e extenso aup nossa lei, com carater inda tao ''-flic Tavoravei para os segurados, podem colocar em situagio favorLI^ nar^L anuladasdedeInferioridade maneira aind irre:t versTvel

as esnanhnlac T Aa "-uiucar em

surprelndente

rnlhl npf r ^

L Snfrario

situagao de inferioridaae /. -j«

•azer-se uma unica adaptagao das cartelras.

, .

t

ft! distingao, ri ® nao desconhecida pela 9randes segurados- ^ lei, uma vez

p

apresenta.

°

. . _

Enfim, se desde 1885 ja vTnhamos sofrendo da falta de uma de de -.jcyui Seguros, pareceria esperar mais dois ou tres anos -- Contrato I a VJC i — ,possTvel , oi ca ait US Se conhecer exatamente o conteudo do dispositivo da GEE. e, quern sabe,

in^dlata^i^n^e aband^n^.o

nnerow, -

J--

Ain4' MA

cao- a norHrH^^^

-,.^4.^

- .

,

i-a

™" 1"qpet.n«

Comunidades oara

1978 e para Hb^rif f f cosseguro^ Disposigao de 30 de de d| em geral, a prestaciomediante riP cpr»,Vnc ap .30

fofnio eir segul^ados^Vra cfrtofipo'de riscos,f ™ situagao de inferioridade

nomia da vontade —rMsaroperacSes nnf

r,L Ha poucos anos, em coloquios realizados pela "Revista Espa ^ Ola de Seguros", Jose Maria Blanc, com uma visao de future que agora se conpropunha uma Lei Orgah-ica de Seguros, que seria o quadro geral em que se Em primeiro lugar, porque existe uma prioridade logica

do

segurado-segurador, que e correlative ao equilibrio das responsabilida~

autentico mercado comunitario

tao alto e o respeito pel^|„4 ^

sas seguradoras espanholas vao fir;ir pm ^'^"sequencia e que^ ou be, irao.^ pensar em aolirar mm a inferioridade de condigoes

j^,5

iiflP segurado. -

espanh1?s,^!eg?slacoes dee outros o^l'pf'^™ ® 'fc' cionantes. ^ v outros paises comumtarios menos protetoras e BI-648*Pag.08^

Ifi I'

K^Si'vel sobre o desejavel. E incompatTvel alterar o estatuto juridico das re

? ^ P^is^ e ainda com grande

paTs segurador ou de paTs do do seguradorTu de um um terce^^^^

cTambem, a partir desse angulo, parecem exist!r razoes que K^duzem igualmente a conclusao de que teria sido preferTvel prolongar a trami ^^?ao desta Lei ate que se tivesse promulgado a de Regulamentagao e Fomento da cfe

rj

autoridades de controlee do paTs • realizar-se " se=^^^Hdade submete do naTc pais df do riscf risco, exinSnria Hpsem n.u. pntidad^. V detem a iniciativa esteja sitiLfnf rif^ sem- exigencia de que a entid^^ ^ liberdade.das oartes nara pcr«?K

^

■ f

^eriria uma norma concreta de Contrato de Seguros.

companhiw seqiradLf

®

AO

I

guros Privados.

° ^'"gumento fundamental, usado como ansq arr Pp #

uma verdadeira economia riP

co

trole

protetora, tera outra it

S

i. . •

C1 Prioridade da Lei sobre Regulamentagao e Fomento (Lei de r.nn

a tspanha se haja incorporado as Comunidades Europe'' Pcnanknlrir.

I I* nvD Dwvac + a/~a<-> Ao,

^®nao um projeto enormemente controvert!do entre os paises comunitarios.

(JB

Na fase de Liberdade de Prestagao de Servigos no setor

,

0 texto da Disposigao sobre Livre Prestagao de Servigos , que hoje ' nao

logicamente cabia esperar, e da gravidade que seu Orp^ac

I

Por outro lado, nao se pode desconhecer que razoes de defesa da Ti ii vre concorrencia e de combate ao "dumping", tao perseguido pelo T ratado

Coftogeiado, '"ocTprocas — premio-sinistros — quando um dos elementos_(premios) esta embora nao esteja em todos as seguros; assim como e incompatTvel una 0 solvincia com um controle politico de pregos; seria o mesmo que.pisar ^Peio e 0 acelerador do automovel a um so tempo.

I'w toc

E possTvel que razoes de politica geral, de^luta contra a pudessem recomendar uma moderagao no aumento dos premios; mas isto ' gasto, necessariamente, a uma moderagao da sinistralidade outros elemeno que nao resulta em um aumento dos direitos edo desegurado e do in

nizado, pelo contrario. i.t

Em qualquer• das duas possibi1idades: polTtica de moderagao cte --■ -r , . _ r-- .-.w« iinjucragdO OE

. T"" T—

OU liberdade para gue produza o mvel de premios que resu,lta de um mpr

''00 livre e competitive, e evidente que isto deve vir definido pela Lei

d^

BI-648*Pag.09*01.03.82

""^n7IV?^77^

0


porque ela prejulga e detennina a polTtica da Lei do Contrato.Para o

H

''j premies (o que significa moderagao de elementos de^ Contrato deve ser conservadora e, em todo case, atuar sobre ■"EPliquem^eni repercussao economica direta ou indireta;Para o

IsHa a 0 "nico razoavelmente possTvel, e neces; line ® de pregos, naturalmente na ausencia de monopo nos oe de ^ distorgoes da concorrencia.

sy. ye 0 problema dos Comoefeitos a realidade se vinga dos que nao observam suas normas do impacto dos hipoteticos 38 000 milhoes dp npc:^ na economia espanhola. ^ Uma posigao possTvel., que nao e, porem, uma_solugao.pode ser

qugde bo^j.

"ignorar o fato ou impedir deliberadamente a repercussao do aumento em >,.seja por falta de coordenagao entre organismos publicos, seja por su

Qinagao a outras razoes conjunturais.

SetQ

ITtica leaislstiua^Ho''!^^^?"®r

"sos, a_relagao equilTbrio econ5mico — P£

As consequencias seriam impressionantes; descapitalizagao do

montante; quebra de muitas empresas e enfraquecimento das

camba

ronHirfnnaHa r ® contrato de seguros e indissociavel, porque a segunda es 5ot5 Sn;d°^:1s?r?C:i:tTr:?rcrona1lsrL^o° s"5 TroPl^

nbo] Sua ^

sobreviventes; impossibilidade de_^manter a organizagao seguradora esp¥ ^ concorrencia comunitaria. Alem de outras repercussoes que, por

das nLL^°cLSrtas!

ni23°5 no estrangeiro das reservas dos premios nao investidas por nossas orga~

parece demagogia menciona-las (embora nao o seja), como invest!

segurados com premios pages e que nao receberiam senao indenizagoes

de K° ■'nferiores as que tinham direito, e interrupgao de produgao

rooeias de idfii

P™9ramas do Conselho das Comunidades Eji

^^6 segmentos alternativos de-trabalho, embora com muita lentidao,

Drioritiria r^'rener.n Liberdade de Estabelecimento priori tana com repeito a Liberdade de Prestacao de Servicos p sepcta considerava nnr sua

vez. devia esperar uma harmonizagao das leis que rege^o Contra" d^ Seguros-

("creacion

num setor que, durante os ultimos sete anos, vem criando ininterrup-

Hosg

^ E evidente que, de acordo com nossa economia de mercado, que

Hosg ^onstituigao reconhece, e os propSsitos de liberalizagao anunciados por coes de controle "\/iHa"^"wl'

d® definitives e proraulgadas as Dispo^i

Fparte do acervo comunfJ e

P®' Comunidades Europiias! e fonnando e^f

defesa do nosso rw^rr^Hn

^

razoes de seguranga jundica como °

si uros'L"s"?oS -p^'"=>'•«=rlormente S e &ente"1"Lei'd^^^ T' 'M e de FomentoO"^ Seguros Privados. a Lei de Regulamentagao

^ iTiai Soverno, a unica solugao logica seria a de transferir para os segurados vO^'agao do custo, derivado exclusivamente do aumento das possibi 1 idades de zado e da propria quantia da eventual indenizagao. Esta solugao, per qijg ° jado, e a mais justa, uma vez que sac os segurados, ou entre eles, os

^0 p

tiverem direito, os que recebem o benefTcio do acrescimo da

stabelecida em lei.

prote

"

Ainda dentro dessa tese ortodoxa, surge uma serie de conside

^ sncadeadas, a saber:

- eonsequencias econSmicas dos aumentos dos oremios

~

zer a esta lei e jltarentHTIC'ter'Sldo emlonf''"'"^'"^®decisao do ''lonS Iho de Ministros que estabelece que uma Lei n1 nnH ? Co

a) 0 fato de nao se haver previsto os efeitos econSmicos, ou

to de Seguros com totafabstra^rdLlonsequlnciS PconT^°

b) No caso de efeitos economicos haverem side avail ados, pa rece-nos que se deveria ter observado com mais cuidac' :) se,

talvez, de nao os haver valorizado convenientemente, cons

fizer acompanhar de uma anilise de suas repercussLi rcon5miL'!^°'

m^crdolSo?

titui uma certa surpresa.

"^'dlt

na atual conjuntura espanhola de dificuldades da econo' mia, seria hierarquicamente prioritaria a destinacao de

adeq™gSra1ol??ica ecoPP Se nos basearmos no pressunnctn

38 000.de pesetas para a melhoria do "status" jurfdico dos

segurados. Se este julgamento prevaleceu, seria interessan

a

gao_profunda do estatuto juridico, como nestrcasn mni- que uma modif^^g' conomica, por alteragao do equilTbrio das resnnnc k-i^5 1^® numa modifica?^ reci procas, o.i,si. po« produzif „„ di?,'. *

evidentes da Lei se a^sentlmTlanei'rllii^sa^'conf ro considerados. Vao desde o impacto Dratiramfnf!' conforme os ramos de ria ate uma profunda repercussao nos senumc^ or""

cegao dos itens sobr^ cSjas ci?rarainL® nJn

30 000 milhoes de ^setas. Este dadolomaTan^

ultimos de valorizagao muito mais confiivel

de pesetas.

pS

c) Em todo caso, a elevagao do custo do seguro nao e certa -

mente urn objetivo desejado_pelos seguradores. E isto nao so porque a enorme concorrencia, sem duvida excessiva, e xistente na Espanha,_^impede qualquer aumento que nao sell absolutamente necessario e vital, mas tambem porque a es

piral "sinistros" e "despesas com respeito a premios" e prejudicial, pela defasagem em que se produzem os reaiustamentos no correr do tempo; pela oposigao naturalmente ma nifestada pela opiniao publica; por dificuldades adminis" trativas que mais se devem temer — as extra-seguradoras — e, sobretudo, porque em epocasde crise economica co mo as que estamos vivendo, diminui muito a amplitude' cfo

Sa ^

Rt^vGeral._Entretanto. com ■;

podemos adnitir a higStese muito razoavel de nno'^ac tarn urn aunento de premios de 10%, o que viria a

Assistencia

te conhecer suas justificativas.

-• 1

nuraeros_ confiav

repercussoes

. aproximada<,5

custos de adaptagao -z- .^j^geS

connavel — alcangariaro uns 38 000 mil"

mercado.Acima de certo nTvel dos premios, por muito neces

saria que seja a protegao dos seguros, estes nao se con ~

BI-648*Paq.l0*01^0j^

BI-648*Paq-11*m

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° eqmlTbrio entre a teoria e a pratica w

a: 'f .i'

OS representantes dos seguradores, uma das

duas

subitetii, p "a° ■'ntemeram em sua redagao, antes desta ser gurncs, a quern ao Governo. o Mimsterio da 16.12.1954, Eazenda, Depart amen to dos Geral de Secompete, Mesmo em virtude da Lei de a defesa interes

o^'qin intervengao muito.posterior, a pedido do proprio '^Drpc ^i^^l?saf"ente, os dois protagonistas, atraves de seus respectivos orqaos trabalho dos profSsoJ^s^unfver.ltL^^f destacar_o extraordinar|» ^iNEsPfl " tiveram tambem intervengao alguma, como no case da sibilidades que Ihes foram concedidnc os quais, dentro do imbito e| das , Seguro" Intervengao "a. posteriori", como foi o case da Diregao Geral cientTfico, baseados nor^ic mnnl '"^alipram uni trabalho de alto "i" Seguro, inclusive os de correntp mternacionais do DireiM ^ tos inspirados na teoria unitaria nu encontramos ali os fiig Naturalmente, a Junta Consultiva de Seguros nao emitiu opi de necessidade eventual A rnnc• ^ indenizadora e os da teoria dualista ta ° projeto, o que talvez nao fosse mesmo procedente, do ponto de vi?

mantida na Le?, sTewLcia 0^1?^

Phgq^^J^1^3f"ente do Direito; porem, ninguem pode duvidar da medida de prudincii;

uma Clara tentativa de moderacao alTincp^-H^^^ normas. Percebe-se,

-lei, com finalidade legal e realists campo de experiencias de dntjty-in:^^ k ^ t

impedir que urn Projeto-.^^ vivida, se converta .i

,uE .c™.;sgi.tssigis ggggg:Sfs..ggr5r.;»5'

H

e realismo que teria significado ao obter-se a opiniao nao

: V

■li Ml

'i- 'V;

vincu

fno gp urn organismo que, alem de representar tao grande numero de classes (cb •"ios ^®?eo Espanhola seguradores, administragao, Camaras de Atua" da Associagao Internacional de Comercio, Direito do Agentes Seguro, Um've? profundo conhecimento da materia, genuina represende^?ao Q h' todos OS interesses pertinentes e acrescenta uma uma contribuigao pessoal

cer 0 enorme trabalho realizado

parlamentares, deve-se

iTticos, assim como 0 desejo

diversos parfjdo

.nH5 P2 n3

Lei, elementos que condigam com 0 mndeln^H

partido de introduzi^» ^-vo

apresentadas por CD., Minoria Catsll a., nrn

comparar entre as

de seus pressupostos ideologicos Nao hi

constitui 0

do PCE, muito mais dogmkTis Devo rn" nh

aS

Sui^,: ^

_ A experiencia demonstra que os pronunciamentos da Junta v^un Con sao sempre serenos, consistentes, realistas, subordinando nitidamente"

^Sp^UlJ^'^sses particulares, corretamente entendidos, aos interesses gerais da

"tas, com ,^5-

UNESPA, nao teve o menor problema dp l^"^®cer que a associagao de segura da a fase de^debates na Caraara de [leDijtarinc° diferentes Partidos e a atitude crTtica, objetiva e recnnnc^ ? Deve-se agradecer, especial'^^13 Casa Legislativa.

importancia, sem outra excegao, que a do comunicante.

^I'h Q

.

Os seguradores, por seu lado, nao tomaram conhecimento

a ^°"^ribuir, como erpseu desejo, sua experiencia e conhecimento da realT ®spanhola e comunitaria, ate chegar a fase parlamentar. —

i^esponsavel do professor Ruiz Navarro, g

ros, nao faltaram!"d[retLentrii5cLTd«^®^°'"^°^ ® Contrato de ca. incluidas, as contribuigoes cientTfica e P"'

P certo que, atraves dos meios que oferece a via parlamentar, tiveram ocasiao de fazer ouvir' seus pontos de vista; mas nao

esconder que, a visW

t^uaiiuu, Md

uOlS

riisc

nm-r. -

que a Lei de 8 de outubro de 1980 "p jim

vatizagao do seguro".

os de economia deobjet^l^i? Pessoa^conhecida conhecida por por sua sua obje^.^^ —

i

panhola e comunitari^^qSrsr^egUtr^^^ ^

*iV' IV

passo importante Passo imnni«f3«4-« no — processo de hp de

cia e se estudaram algumas consequencias qurdaT^dvi^ tantes.

ut-

oo-autor 00 do Projeto-de-L«' Projeto-de-Lei ^.u-auuur

Com respeito ao asnprtn

P

'-'-wnujiira

ri

importantes, forgados por problemas de tempo e de

possibilidade

^Dgao. Apesar de s5 ter tido uma intervengao formal e indireta, 0 certo e ai fiSumas 9umas das sugestoes e propostas dos seguradores encontraram eco (pelo

dO

trada da Espanha para o grupo dos oaTsrrrL"°-?2^®'""° ^ da perspectiva d'^ja

level urn choque quando, ha dois diL . de e competencia, como o Professor

se

^^Pe(..®squecer as condicionantes desta via e a neces-sidade de concentrar-se nos tJg

texto constitucionardo PrMr^''So^Par?,'H"®°

ofi

Ante-projeto e, de qualquer maneira, nao Ihe foi dada a opgao de inter

^ e

a

agradecem profundamente) em parlamentares de diversos partidos po fti

r. do n ^ v.am para aumentar a _ viafailicfa • T. . tase de deliberagao Congresso, e serviram -faec

^^fi^^^Pi^agmatismo da Lei, embora de maneira considerada insuficiente. Esta in" ^;^ntf,.?Dcia da dose pragmatica, que viria equillbrar a valiosa e

importante

^uigao teorica, criou grandes dificuldades de adaptagao de custo desne talvez, urn injustificado temor da parte de alguns seguradores

que

Nao gostaria de dar uma impressao pessimista ou negativa

da

Posto grandes esperangas na Lei.

comentou sua

^

'

"praxis", da experiencif^o'^''

'^ysxram as lacunas e os desajustes mais 1'"^

menos desconhecer a enorme contribuigao cientTfica ou pessoal ilustres pessoas que tomaram parte na sua elafaoragao, desde

minuta na Comissao de Codificagao, ate sua promulgagao m no Boletim

ci o Estado.

Para dar urn exemnlo hacf^ -

de prestagao de servigos, tais como o nando parcialmente e com uma Gnica

de Seguros; o de Assistincia Sanita'Hr

.

assinalar a omissao dos Protegao JurTdica.

\o i;

da Lei do K 1%

ou 0 ramo de seguro por morte nem Tlf' apenas mencionado no artigo 102; gessem mais de 16% dos premios ao dn total docitado, esses era tres1979. ramos Mercadoembora de Seguros,

uni CO proposito era 0 de expor alguns antecedentes e con '^^'entes^^^'^s.Lei, Meu em alguns aspectos que provavelmente nao seriam debatidos

serem exclusivamente jurTdicos, mas sim de

®

polTtica

dupla finalidade: de urn lado porque, conhecendo es

Pectos, estaremos em situagao de discernir, na aplicagao da Lei, no fu~ BI-648*Piq,13*01.03.82

BI-648*Pgo.l2*QJ-'

b\<^« ■L. 'L

.

M' 'ir' ' .


r. 1',

Sistema Nacional de Seguros Privados lillo conLrnentTao S^^gur^fpa^sfverde'^m^ dica, polTtica ou econSmica ou^nmlnL! aprecia?ao exclusivamente ju^;*

,Por isso, e indispensavel o'diilnnn c

foma, selSr pObHcrou

nn'!ne.'

deste explindido e complexo mundn ^ mio f

segundo a realidade espaniiola-

uma ou' outra

ntendencia de Seguros Privados

profissao, formam

SUSEP

nha democratica, horizonte da inton^ chamamos o Seguro EconBmica Privado, emEuropela. uma F-Spa td. no nonzonte integragao na Comunidade

(*) N.da T. - No original espanhol: "pr^staciones y contraprestaciones".

. .Li

tllic

ilar N9 03

de

4

de

fevereiro

de 1982.

Tradugio - ETIsa Salles

Revisao de Texto - Mario Victor. Altera a Clausula 104 - Prote^ao Especial, das Dis

posi95es Tarifarias para a modalidade Valores - ra mo Riscos Diversos (Circular SUSEP n954, de 25.09,80)

0 Superintendente da Superintendencia de Seguros Privados (SUSEP), na forma do disposto no art, 36, alfnea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

^

considerando o proposto pelo Institute de Ressegue o que consta do Process© SUSEP n9 001.08882/81; RESOLVE;

1. Aprovar nova redagao para a Clausula 104 - Prote

1^,

constante do Art.59 das DisposigSes Tarifarias para Valores, na forma abaixo:

"CLAUSULA 104 " PROTECAO ESPECIAL

^

Fica entendido e acordado que a cobertura prevista SO tera validade se no estabelecimento deslgnado coirto do Seguro existirem cofres-fortes dotados de algapao ou boca-

' solidamente fixados junto ou proximo da(s) caixa(s)-regis^0 ou guiche<s), em perfeitas condigoes de seguranga,destin.

*^®®*^lhiinento iroediato e obrigatorio dos valores recebidos di ® do public© pelos caixas, atendentes ou vendedores, ficando poder do responsavel pela arrecadagao, que nao podera ser s recebedores.

Havendo mais de uma caixa-registradora no estabele

admitir-se-a um cofre-forte com algapio ou boca-de-lobp pa BI-648*Piq.]42J

^

9rupo de 5 (cinco) caixas-registradoras, per pavimento.

r'

Nos postos de gasolina, erapresas de onibus ou esta J pi

i

BI-648*Paa.01*01

R9


n

f

Executivo, Legislative e Judiciario

CIRCULAR N9 03

de

4

ae

feve re i rc

de 1982.

beleciinentos que nSo possuam caixa-registradora, os cofres-£orteS com algapio ou boca-de-lobo deverio ser ir.stalados em locais

ximos dos atendeutes ou dos guichSs, sempre que posslvel visi'vei^

Apelagao CTvel n9 2224-2

pelo publico.

Fica entendido e acordado que a indeniza^ao —

a

j^ibunal de Justiga - SP

de

Camara CTvel

Xiiueiii.

valores sinistrados nas caixas-registradoras, guichSs ou en, dos caixas e atendentes, do movimento diario de vendas, flcarl nnitada ao maximo de 12 (doze) vezes a O.R.T.N. por caixa sinistr2 —

«_iti

Viator - Desembargador Dfnio Garcia - Unaninie

^ONCUBINA - SEGURO DE VIDA - INSTITUIDOR CASADO - VERBA DEVIDA,

venaas /

da (quantia considerada necessSria para troco) e, em hipotese ai

E M E N T A

guma, excedera de 10% da verba segurada para valores dentro oU to res fortes e caixas-fortes da modalidade VALORES NO iNTS A

"0 fato de o marido que se afasta do lar continuar a

auxilio a familia legitima, tal fato representando o cumprimento de

k

*^igagao jurTdica ou, quando menos, de um dever moral, nao anula nem desfi a ligagao mantida com a companheira. Como e sabido, os tribunals

RIOR DO ESTABELECIMENTO."

Isti^n^uindo entre concubina e companheira, para o fim de afastar, etn rela

a ultima, a proibigao contida nos arts. 1.474 e K177 do Cod.Civ-PronuF

2. Esta circular entrara em vigor 30

dxas apos a sua publicafio, revogadas as disposigSes em oontrari"'

^]ou-se nesse sentido inclusive o STF. As transformagoes sociais_que condu a essa nova leitura do velho texto do Codigo Civil podem nao agradaT ^ ^nterprete. Mas este, sobretudo se e Juiz, nao pode sofarepor seus senti"■^ntos pessoais aos imperatives do ordenamento jufidico'.* Agravo nO 3452-1. .

J^^bunal de Justiga - SP pf: Camara CTvel

^lator - Desembargador Alves Barbosa - Unanime

"^NUNCIAgAO DA LIDE - SEGURADORA - CABIMENTO

de Assis Figueir^

E H E N T A ntendente

Publicado no

da Uniao de 15.02.82 - SegSo I-Pig.2759)

ta sraposentando!t?ansfeJ4^'"Lm^5nSs^

guradora interessada na continuidade do Lsl'' Esse 11 vro contem um resumo dp tndnc r\c

(Todos os Ramos).porque 'I"''"

principals para um ripido estudo,sendo utirFfn'^^"-®'^"'^®-"^'

^

"Cbnquanto haja julgados entendendo que a falta de ®nunciagao da lide nos casos dos incs. 11 e III, do art.70, do CPC nao a^•"i^ta a perda do direito de regresso ou de indenizagao, a Ourisprudencia em-se orientado no sentido de que cabe a denunciagaoda lide a seguradora in

.

nnt^

" hot"®"*

de venda.

^ formagao de tecnicos e

RITE-M^tera?s°- CEP^l2.4oo!

®

^

Alcina Campos, n<? 44 -

'usive anulando os processos, por nao a ter admitido ou nao permitido

jT

.^clusao pretendida pela seguradora ou, ainda^ acolhendo recursos, para de

®^inar o prosseguimento da agio contra os ro us e a interveniente por fo"r

da denunclagao da lide, nos termos do artigo supracitado em seu inc.IIP Apelagao CTvel n9 50040

1*^ Tribunal de Algada - RJ. Camara CTvel

BI-648*Paq.02*013

^lator - Juiz Hilario Alencar - UnaniiI me

^SPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - DIREgAO DE TERCEIRfl - ArJn t^ONTRA 0 PROPRIETARIO. nj^wfifiuwwinw ii

ILRCEIRO

AQAO

BI-648*Paq.01*01.03.82


Agravo nO 19426 \l\ E M E N T A

Tribunal de Algada - RJ ' Cama ra CT ve 1 ' '" Z viator - Juiz Julio da Rocha Almeida - Unanime

0 propn'etario do veTculo automotor e solidari'f^ '"Tjpnte

^NUNCIAQAO da LIDE - SEGURADORA. EM AgAO INDENIZATORIA PGR ACIDENTE DE TRANSIT:

'H

responsavel com o seu condutor pela reparagao do dano causado em transitOj guer entregando-lhe voluntariamente a sua direcao ou negl''9

E' M E N T A

do quanto a sua guarda." "A denunciagao da lide tern per objetivo_levar

ao

t.

'^'}^cimento da seguradora, em case de seguro obrigatorio, da existencia do i ::

Ape1 agio CTvel no 1092

decorrente do acidente no qual foi envolvido um dos veTcuios por ela seoL!-

6 facilita o resgate do seguro ate o limite da quanna dev da, cujo paqai ■ independe de prova de culpa. Ante a norma inscrita no art.10, inc.II do"C:\

Tribunal de Algada - PR 2a. Camara CTvel

°"Tigat5ria e a denunciagao da lide a quern estiver obrigado pela lei ou

Relator - Juiz Osiris Fontoura - Unanime RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZACSO -

Pr

•^•^trato a indenizar'.'

AUrOMOVEL IDFNTICO.

Apelagao CTvel n9 64 468 E M E N I A

7? Tribunal de Algada - RJ

A indenizagao nao pode ir alem do valor do

Rfti

demonstrado 0 seu prego no mercado automobilistico, e plenamente 5 gfit peio pagamento no valor de aquisigio de automovel idintico, por se

nomico mandar consertar veTculo quando se pode adquirir outro."

CTvel-

'3tor - Juiz Carpena Amorim - Unanime

'"'^SCRlgftO - AgAO DO SEGURADOR CONTRA 0 TRANSPORTADOR - PRAZOS E M E N T A

Apelagao CTvel nQ 14092

"Prescreve em um ano a agio do segurado contra o

^^•"ador e vice-versa. Mas aa ag agio de regresso do segurado contra o transporta QOr

Tribunal de Justiga - SC la. Camara CTvel

i^sponsavel e vintenaria."

Relator - Desembargador Ernani Ribeiro - Uninime

Apelacio CTvel nQ 1503

ricSn^mS^i CISAO UNILATERAL - INEFICSCIA.

PAGAMENTO DOS PREMTOS - CLAUSU^'^

1

.

^

|Ll,

Camara CTvel Re]^tor - Juiz Jose Meger

E M E N T A

n 4.

l^^bunal de Algada - PR la

^^PQNSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - PROPRIEDADE DO" VETCULO - iRAP

seguro de vida em grupo nao pode ser

tn ovfcT" n-®"" exPi^ssa nesse pagamento dos cliusula primios, mesmo 0"® liil' sentido. Tal nio tern ndica em face do disposto no art.13 do Dec-Lei 73, de 1966". 1^ (Reproduzidos do Boletim de Jurisprudincia ADCQAS - Ano XIII -

^^ncia nao REGULARIZADA.

E M E N T A

Af\

"Basta a prova da venda e da tradigao do veTculo.v

s^P^ndentemente da transcrigao, para isentar o anterior propnetario da resfoi fT^ilidade civil pelos danos ocorridos em acidente de qua o veTculo tenha pa-

'^^CihaHn"

Apelacao CTvel n? 50040

Tribunal de Algada - RJ

1^* Camara CTvel

ator - Juiz Hilario Alencar - Unanime

^SPonsaBILIDADE civil - MORTE DE MENOR - INDENIZAQAO E M E N T A

^ "A morte^ ocasionada por atropeismento de filho sol ^iro que vive na companhia dos paTs^olaborando com as desnesas de casa comu < ^ indenizagio". BI-648*PJ^

^Reproduzido do Boletim de J irisprudencia - ADCOAS-Ano K lli qp 47-23.11 BI.518*Pag.03*01 .03,8.

T'


f TT

Diversos

!;■ ' /!

||hj4 • j I

' ^ll!

Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG CORRETOR - Rio de Janeiro

Os

^

-

-

Foram encerrados no ultimo dia 19, no Rio dp

so Itl u P'^e-selegao e entrevistas com os 242 candidates inscritos no r°' candtriff Corretores de Seguros, promovidoem pela FUNENSEG 1 AOs £ distribuTdos fj,Q ^ e B (none), cujas aulas tern imcio previsto para o duas dia 22turmas de margo pr ^ )• '1 .

CORRETOR - Sao Paulo

PerTr^H ^ inscrigoes ao XL Curso pr5ximopara diaHabilitagao 5 de mar^o, deemCorretores Sao Paulo detenm-n;» IpI.

°

^equm ? inscrigoes FUNENSEG, em podem convenio a Sociedade Brasileira ainda ser com feitas na sede da Sociedadede Ciincnr°H' S R.^ u Seguin? 1280 andar, sendo necessario. apenas. a aprcsentacan rin~ 9Uiw=?^^ documentos; copia autentica de documento que comprove escolarinL e p^flente ao 19 Grau; copia de documento de identidade e do tTtuln -

retratos 3x4, recentes e de frente. As aulas tim inTcio DrLfltn^^^

Co^r .Ill' r-

24 de marco. Do Curso, constam as seauintes dicrini-,-,....

de

nai ';^'^o-^ontrato e Legislagao do beguro, Legislagao e OrqanizarSo

.

Incendio, Seguro Transportes, Seguro Autom5veis, Sequro Hp d

-

® °PVAT, Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Arinf^?"" Cqc" r^1®"' Palestras score sobre Keiagoes Relagoes Mumanas Humanas ee Publicas, Publicas, Sequros Sequros a^ aI Coc raiestras Lwr*.>^scos, Rural. Habitacional. Lucros Cessantes. R-icroc r ,^6i"onautiHabitacional, Lucros Cessantes, °ito, Etica''"'■alProfissional e Previdencia Privada. Riscos de Enoe nhaHr®^^!," nana, He

hai

Seguro de Riscos e Ramos Diversos, e Tecnica da AtividLp

BASICO - Pernambuco

0 tj ,

Dia 28 de fevereiro, encerrou em Recifp

^"^odo de inscrigoes ao Curso Basico de Seguros, promovidn noi^

9ao

d«v,

com 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Hp

^^^^ENSEG,

Guararapes, 154 - 39 andar, no horario das 9 as 1 ? q h

Sindi-

Cat^^^^^stado de Pernambuco. Os interessados devem diriqir-<;p at a ^^P'it^liza ho^, * ®

^ Hq

da ,-^ ir,

lorV,

de

H,

A. '

munidos dos seguintes documentos: copia autenticada Hp aZ

escolaridade equivalente ao lo'Grau; cSpird^docu^n^o'dr^^^ eleitor; e 2 (dois) retratos 3x4, recentes p da tp ""centidade ^^®ntidade

^72°

devera devera ser ser oaqa paga taxa taxa de de matrTcula matrTcula fe (e Hp de material

8.000,00. Cr$ No caso de pessoas fTsicas,inTcio a taxa nodpra Pafcelas Parcelas de de Cr$ 4,000,00. 4.000,00. As As aulas aulas tim tern inTrin prev^stn

"

I1U cdso ae pessoas

risicas,

a

taxa

nndai^-:.

\ No ato t. 1^*^' ^esdob,aud desdobrada"

° 1^ I9h.2(>„, DO curso, constam as seguintes disciph'naLlJses de° ^^Jeist?^ iQh^^n!!

rr

17

ninistradas de segunda a sexta-feira no hnra

BI-648*Pan m*m

no


Imprensa biblioteca

em leitura eJou'pelqStsa dp

encontra-se S disposifao dos

diariamente! das 8« as em seusAbaixo, diversosal _ qumas dumas_ indicagoes bibliogrificas• as ^°p 12 e ^°'"T das 13^eguros as 21 horas. I;aCIO-L DE S^:aTroo^ incendio : condigSes .-"er:-;... ^

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p-^J^-^^2^:^-ili£llitac2o dp

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Jomai do Commercio

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^t^cs oica coserclsl

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Socialisnio e Seguro

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(7^Li. > Huy G113. a 9ponauric o,-^l^eida

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.instituigao do seguro, nos moldes conhecidos pelo sistema capitalis ^6ra

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Para OS que, todavia, cartesianamente nao se contentam com esse tipo ' entao 0 niais recomendavel e sacar certas pegas do tabuleiro econo

.

do . k ^^cialismo fi5

^

act.!! •-■csb ^

/ ri ^ O ^

gue seguro e socialismo estao na realidade convivendo — e ate

idade)

JiabdliLa »~

argu

dos dois.

7-'

^ocoes de contstilidade (rrimeir d

A resposta e facil. se baseada na logica simples e objetiva do

^ortanto, se isso acontece e porque ha conveniencia (e necessidade) no

'5a

SOAPPS^ Pedro Mendes Ge

3lguni papel no mundo do socialismo ?

p£ralvo

:rso -oar3 Ppb--i-:

-^ne^rc,

H

elas

^ chave para a explicagio da presenga do seguro no regime da proprie

T-

i^sdro ^"jsnd^c

D'ocoes de

e junta-las. Desde que apropriadamente reunidas,

^-

_Gac

"^^^'^lizada (ou estatizada, para quern assim prefere).

(

-idaae)

exercTcio logicc e bom comegar por uni fate notorio e evidente:

\

7S) (7

T7Tr" ^

0 COPPPI/;

V J. ^- J-L.'- ^

oG.ro'

"t^ransrortpc: tes'

c-:-,„.

^ .

"

-^-^j-ra dos Santos

CursG -para Hsbi "i i t o.t. Qe uaneiiu,

DOC. 7

1- i i | .'i

Asta

(?9^

VIOLA, Sergio

!

I'j

^conomia, socialista ou capitalista, consegue auto-suficiencia Conti 0 princTpio da divisao internacional tanto do trabalho como, prin

0

Teoria geral do seguro,

dos recursos naturais. A OPEP que 0 diga. DaT resulta que

todas

^ buscam mutuamente suas necessarias complementagoes, per meio do

co

(quando nao por outros caminhos), realizando trocas que ^

temos a primeira pega para encaixar no quadro em

Ihes com

*Q0

y MU(«

■T-T»»—

_

BT

n

BI-64R*Pan m*m

OQ qo

m

*.i


2)_ que 0 risso e entidade semelhante ao camaleao — assume a forma,

Vamos adiante. Todo sistema econSmico funciona e e movido pela troca, pois 5 at,rav5s desta Sltima que se alcanqa a divisSo final do bolo fonnado P! lo conjonto das atividades produtivas. E a.t§ hoje na-Q se criou nada mais'

'^^'"ensao e variedade do meio{fTsico, cultural , economico ou existencial) que "^ •"odeia; e aumenta de potencial danoso na medida em que e maior o grau tecnologico incorporado ao meio-ambiente que o condiciona.

ciente co que a moeda para as trocas econSmicas. Assini, toda economia ( de certa escala de produqio) forqosamente hoje ten, base moneta'ria'. Esta ? '

Dito isto, cabe indagar qual pode ser, numa economia socialista.

0 incendio, por exemplo). Suponha-se a f^brica de tecidos cuja

Tern rrrais. A todo mundo parece e e 5bvio que nenhuma economia queseP^'' e a estacinaqSo. Assim, progredir (em termos econdmicos e em termos de

belli

tar social) exige incremento e acumulaqao de capital fTsico para expans'ao de sistema econdmico. pode dar-se o lu^°

t '^ares ficou destruTda, Evidentemente, tera- que fazer encomenda -das maqui

° rabrica que as prcduza. Como a economia e de base monetaria o pagamento ^SSfl® encomenda sera feito em dinheiro. Como obte-lo ? Do seguro, porque essa ® d f ^nna mais economica e rational. A fabrics de tecidos poderia ter

quer coua, segundo para onde possa pender a prefer5ncia vocabular de

d3

constltuTdo em cada unidade de produgao, cria um mecanismo de

repara I

custo mais modico. Mais ainda: consegue acumular e gerlr um

um. Mas e tal acriscimo que atua conro importante fonte do capital

capital

^^ceiro que, enquanto nao empregado na reparagao de perdas (ainda naoocor

que vai exparrdir os capitais fTsicos responsiveis pelo desenvolvimerrW

pode ter, por exemplo, a finalidade socialmente proveitosa de finan

mico e, consequentemente. pela promoqio do bem-estar social. Surge aT

^etores produtivos com perspectivas de expansao.

nova peqa para a coleqao de que precisamos. fin

Esse papel do seguro na economia socialista pode (como ^contece na pritica) ganhar escala internacional , por via do ressegura

V

.

ceiro(tambe'm resultante de poupanqas. individuals ou coletivas) e' o mot"--

i

V'CC

'alvaya para juntar as outras c roso''

lOg

quebra-cabega.

Vamos agora juntS-las todas. Mas, para isso, cabe desde logo

n que 0 risco e entidade comum a todas as economias e seus pois tal ^ntidade nSo usa seu poder ofensivo indagando, previan^nte. ^ ^

^"ternacional. Por que ? Ha perdas materials que geram

da

a necessidade

^ conveniencia) de um esquema internacional de reparagao. Algumas perdas importagoes para que se consiga a reposigao de bens nao produzidos na

nhar:

^

■f

Sovietica possui duas organizagoes (a "Ingosstrak" e a "Gosstrak"!

^ s V^^tada para os seguros da economia interna, outra para os seguros

industria do seguro — uma indii^itria la seni chaiinne- cuja niateria prim^

vai ataca'^ ou qual o reaime Ho

I I'

^^^0 de todo 0 sistema produtivo uma quantiff bem menor que a do fundo que

QO>i

H

consti

Ih,

mar certz parcela extra, que se pode chamar de lucro. mais-valia ou

CO. E aqui esta a ultima peca nue

segao

lUa ^a perda nao ocorresse, ° ^^P° ^ o que eventual que veio a atingT-la. Mas, en faria com aquele fundo ? 0 seguro, reou

cuperar .-pena^ o custo monetSrio do que produz. A esse custo 5 imperati^"

Antes de novo passo adiante, convSm assinalar que o capital

i i

iiU'J

_capacidadd_prQduti;va. Disso decorre a conclusSo irrecusa'vel de que

unidade de produqao. em nenhum

h*

o

de reparagao de uma perda material provocada per um risco qualquer

segunda pega do quebra-cabega.

pode limitar-se a produzir para o consunio corrente. 0 significado desse

do

i ii;

interna (ou produzidos a custos mais onerosos). Outras perdas, pelo

^ ^Ho extraordinario, podem coniprometer a estrutura financeira do seguro, "ao conveniente a utilizagao (nesses casos, por via do resseguro inter 'W •

propnedade daquilo que sera destrui^O'

de recursos (ou poupangas) de origem externa t

BI-648*Pag-^

BI-648*PaQ.03*01 n-^ r? ■i?;.

'•


rrrr^

r mm

For ultimo, neste rapido voo panoramico sobre o tema aqui

T

Conese sugere seguro

%

abordado. cumpre lembrar que as mesmas funfSes o seguro as exerce em relaga" a interesses de cunho basicamente particular. Pois, na economia socialist?.a

propriedade coletiva incide sobre os meios de produgao. Ha categorias

de

que cubra a infla^ao Q Conese (Conselho T^aclonal dos LJk-

portadores de Servi^os de EngenlTuna'. segundo seu coordenador geral Honaldo

Cnaer Nascimento, vai sugcrir ao Gover-

a cria^ao de tr6s novas modaJidades de

bens (o automovel, por exemplo) para as quais se admite a propriedade

seguros; contra os riscos decorrentes da camblo e politlcos, com a fina-

cular. Como tambgm hS danos (os produzidos a terceiros) sob a esfera estriita da responsabilidade do indivTduo. E o bem-estar social, por outro lado,

ndade especlfica de garantir e fabilitai' r.iexportagoes de sorvlcos de engenharia. Os estudos nesse sentido, segunclo cle, estoo em fase final de elaboracao e iieverao

estar concluldos em marjo. Neles, confor-

rcvelou Chaer Nasclmento, constarao

amda propostas para a ado?ao de meca-

objetivo que imp5e a necessidade de conceder-se ao indivTduo o direito '' ,( I I ' 1 1

de

obter a sua pr5pria custa (se tiver recursos) protegao complementar a" sistema social: protegao para si mesmo e para sua famTlia, nos casos de d

de

eci

^inalizados os estudos — acrescentou Chaer —. serao entregues ao Presidente da

^ e ainda do Trabalho e da Previdencla

^cial. alem de dliigentes de diverts dr-

gaos do segundo escalao do Governo* Nasclmento negou-se, entretanto. a

Como em tudo o mdis, na area do seguro o que diferenC'ia

^Qiantar qualquer' detalhe t^cnlco sobre pberlura e riscos dos novos seguros, liml-

■socialismo e o fato de que a propriedade (da organizagao seguradora) e

tando-se apenas a sallentar sua existenem outros paises do mundo. onde o

contrato dessas apollces, pelos exportado-

tal.

.

'cs braslleiros, € objeto de difi'cll negocJa5ao por questoes de competitlvidade. «Poi

'

Certamente. tanto a economia capitalista como a soc

ta

OS americanos, por exemplo — inda, vac segurar nossas empresas de en-

genharla contra tais riscos se eles estao

Pi'esentes no mercado latino-amerlcano?». Case OS seguros contra riscos provc-

desenham seus proprios figurinos para o funcionamento do seguro. Assit eo p re

ambos OS sistemas diferengas de ordem funcional necessariamente existen-blemas surgem. portanto. quando tais diferengas deixam de serobservad?^" proble mas desse tipo nSo ocorrem no mundo socialista. onde nSo se'chege 55 quer co gitar de replica alguma do modelo capitalista de operagio do ;e9^ rf'

^ientes da inflagao, c&mblo e pollticos vea sef adotados no Pals, Chaer Nas-

^'mento nao deixou ddvldas quanto 6 ins'UiiQao que devera banci-los: o Irb (In.s-

Entretanto. quanto aos paTses de regime capitalists nio se pode dizer

Securh^rio obtem 6% de

no. Aqui e ali. os dois modelos por vezes se misturam - na doutrin?.

produtividade

nao na pratica,

(Publicado no Jornal do Commercio de 16.02 82)

A16m do estudo t6cnIco para anaJlsai

sendo dada para a criagao de mecaiilsmo's que flexibilizem e tornem mals raplda a

contratagao de ap611ces dos seguros ds

credito a exportagao e garantlas contra tuals. que visam ainda reduzir seus custos Para se alcangar tal objetivo, segundo sua

proposta, 6 necessaria uma atuagao entrosada entre o Irb e as cmpi-esas expor

ros Privados e de Capitalizagao e de

Agmtes Autdnomos de Seguros Pr:

vados e.de Credito do Estado do Rio de, Jafi&iro e o Sindicato das Empre-

-sas, de''iSegm-os privados e de Capioeirq.

"do Ejfetado do Rio de Ja-

I II

5! I'

tadoras de servigos, aperfeigoando a inter-

llgagao dos dados tecnicos exlgidos no aceite do seguro.

O Conese, na expllcagao de Chaer o uma entidade criada em 1979 para estudat

e sugerir raedldas que facUltem as exportagoes de servigos de engenharia. aglutlnnndo os Interesses dos setores que atuam nes.sa faixa do mercado. O Conese. segun do

por

ele,

esta

constltuldo

representantes

atualmente

da Associagao

Bra-

sileira de Engenharia Industrial, Asso

ciagao Brasilelra de Consultores de Enge nharia, Camara Brasileira da Indu-stria da

Construgao e Sindicato Nacional das In-

dustrias da Construgao do Estradas Pon-

tes. Fortes, .'\eroportos, Barragens e Pa-vlmentacao.

funcionancus que receom enthe Ci'$ 35 784 01 e Cr$ 119 280

a prtrtJutiviciade alem do INPC de ja-

neiro toi de 5% e de 4% para os que i'anham acima dq Cr$ 119.280 No entanto. nephum empregkdo da categorla pode recaber remuneragao in ferior ao mmlmo re'glonal. acrescido

mo regional mats 20%".

. Empregado.s em Empresas de Segu

. 1 1.

dalidades-de seguros no cenarlo nacional

para oz; que ganham ate £or. firmado entre o Sindicato do.b

IV .

case do Iraque.»

Um indice de produtividade de Chritarios durante acordo. ja em vi-

'h I, !'!

presents no mercado internaclonal, cober-

de 40%, com excegao do pessoal de portaria, lunpeza, vlglas e ccmtinuos que devfem ter salarlo igojai ao mini-

35.781 foi conseguido pelos se-

04*^-^

descobertos a e.spera de uma poUtica definida para o setor. E nela, segundo ele o instrumento seguros 6 pega Important© porque sac projetos que exigem longa maturagao. <cPortanto — enfatlzou —, d fun damental que 0 empresarlo que opera nes

sendo encaminhado por outros gru-

"epublica. aos mlnistros da Area economl-

nomia socialista.

projeto, gerenciamento, audltoria, edlflca-

Chaer ressaltou que a mesma Snfase estft

prevldenciarias e trabalhlstas.»

\

gdes e montagem industrial, alnda estao a

a vlabilldade de se introduzlr novas mo-

bntarlas,

1 1

ras de servlgos de engenharia. Incluliujo

geral de seguros nessa .irea e parte

oos de trabalhos. envolvendo questoes tri-

'' ■

Ele acha que as exportagoes brasllei-

tos. por exemplo. contra riscos poUtlcoa em regioes de grande confutes, como e o

geral do Conese —, o exame de uma poli-

I

t

I .

^ntias contratuals.

exportag&o e o de ga-

1,"

condiyoes de arcar com as despesas dos slnlstros deles decorrentes.

sa area tenha garantlas reals quando est4

^mo 0 de credlto

^tegrante de um estudo mals amplo, que se

as companhias seguradoras prlvadas terao

guros existentes no mercado brasileiro. ja utuizados largamente pelos exportadores, verdade — dlsse o coordenador

in

validez e de morte. Em toda essa gama de interesses. onde o individual

sobrep5e ao social, o seguro tambe'm tem ampla misslo a desempenhar. na

^smos mals dgels na contratagao dos se-

tltuto de Resseguros do Brasil). com aval do Tesouro Nacional. porque dificUmeme

I-' *

Outra conqutsta refere-se ao em

III-1

pregado admltido paja a fungao do

outro. d^pen^ado^ sem ju^ta causa,

11

• i;

pOiS a ele esta garantido remunera-

,•

i

cjio igual ao do empregado de menor zialario na fungao, sem considerar vantagens pessoais. Os securitarios, de acordo ainda com o dissidio n^sam a receber agora qiiinquenio

do em CrS 2 478. nao cabendo esta

vantagm aos que ja obtem trleni^

fi

l . 'i

;

I

i '■

BI-648*Paq,05*01.03,82 iO ■ ■

?!'

1

ififi . (


blenio ou anuenio. Uma outra cl^u-

sula do acordo cetermina que para OS que realizam ate duas horas ex

tras, 0 adiclonaf sobre o sal^io-hora ■

I

contlnua sendo de

iM

257e

e de 30%

para mais de duas horas.

'i ^ 'I ": 'r f '

Durante a vlgencla da presente

ifi |,'i:„i i

convengao.

as

empxesas mtegraoites

da categoria economlca, representa-

das

pelo

seu sindlcato, cohcederao

frequencia Ilvre a seus empregados em exerclcio

ef-.-tivo

nas

diretorias

ds

seus orgaos ie classe. Outra decisao

da convengiio coletiva e a obrigato-

■riedade. por parte das empxesas que nao fomece]n aiimentagao propiia a seus

empregados.

de

concederem

ro de

Barros,

FT)ns-eca.

Francisco

Carlos

Artluir

Sarapalo

Paulo (. p.]:boils Mirclo

Barbosa

.

de

cla

Cosia

p?r»'

B'.'.=;sa,

Joao

Leopo^, '

Bracco de Lima e Paulo Rocha Lc-ltao.

■ •

Cunlia. A chapa dois isituagao) cons tulda por Roberto da Sllva BarbosfW ^ tone Canipagnerl, Enzo MlcoUls. Schvr-ab,

.Antonio

Candldo

Guido Magnarl, Jacy Porelra dos w Aylton Anthas e Durvid Covalcantl

Seguradoras participam

Seguran^a viaria em SP — . seguraJ)?® O I Elnco.itro Seguro — Hia 15

iViariai sera realizado no GO nni.r';o.

fptlci'

'ni Sdo Pi'-ulo, com a

pagao do grosidcntc- du Insurant

de empresa em Londres

uiion iur Hi;:hrvay Safety, WiUia ^ don. Esta instiiuigao amerlcana_,

por Riomor Trindode

minimo de Cr$ 193 nas JocaJidades

zada som fins lucrativos, mantic

do Rio

ondc existam esses servigos de aii-imentagao. A seguir, determlna que os empregados que optaram pelo FGTS.

.•c exckisivamente ks pe.squisas

j-pdu-

viio da tnortes. lerirnontos e

^sia

"tickets" ou vale-refelQao com valor

seguradoras do.s Estados Unidos,

da ■-eGuran'":. viaria objotivando ' m-.ro'

com 29 anos de servigos prestados a

'■;iuk:kics pt acldontes. O '.-ncoi)' •

mesma empresa, nao podem ser. dis-

^ando -uvulgado polo Sindicato

pensados, seIvo por motlvo de acordo

rescisorlov

Ita grave ou por motivo

de forga ma .or, ate cue veniiam ad-

qulrir dlrei o a aposentadoria por tempo de se Tigo aos 30 anos.

Entretanto. a estabilidade e de..

apgi\^_ um.,,.siq,o> paia,-.a partir destes.:

presa. A empregada gestante ficcu •

asMgurada estabiiidade no empxego ate 60 dias que se seguirem ao perio- do de repouso, ressalvada a hlpdtsae de iusta causa.

/■ I !i : . •.•

Fenacor convoca elei^oes

cotas

resseguros que sera criada em Londres, ainda este ano. sob a lideranga do Ins

;ente eem coberture

sera no prdxlmo dla tri-s de mnrgo. eias esLau concorrendo duas cnapas.

j.'

iriouiiai

ju'-

do Rio de Janeiro, atrav^s do

Fonseca Costa, decidiu cjue

re

^^55^'

ponadora. -a.-sde quo pcrmita ta haadi.- de '.r!in'=r^)ne, o mesmo na

p<y (i-cm

a quede de pinaente em tr^m "t gliros inclui a responsabiiidade n jjioda' di

forma

tc pre.sungao do culpa para

A A

cugtio e, mai3 positivan^rnte ate

de ndmero um (oposigiio) compo.sta porPaulo Leao de Mouru Junior. Paulo Gotues Rlbelro, Mauricio Eduardo Montcl-

cedencla da agao com base ck' de Inexecugao de contrato de

da vftima. nao ha cojno se

Na opiniao de Celsc da Ro cha i.'irs-ida, indicado represcntaiiLe do setor priva do para acompanhar as negociagoes que o presidente

do IRB, Ernesto Albrecht. pelo presidenle da Federa-

sas de Seguros Frivados e de Capitalizagao (Fena-

do 1KB nianterS com os

Clinio Silvo

resseguradores lonJrinos e as atoric-udes inglesas a

ttI

tarde, apds reuniao com diretores dessas 41 segurado

aberio. regida pela legisla-

"ilP^ cuiP

ras

^ pfO

Tanto

Silva,

presidente da Cia

uma sociedade de capital

gao inglesa, controlada pe lo mercado segurador bra-

o

sileiro, mas com parlicipa

Interna-

gao de resseguradores Icndrinos Segundo o presiden

quanto

cional de Seguros, Celso da Rocha Miranda, e o vicelernacionais do Grupo Atlantica Boavisla, Carlos

Frederico Lopes da Molta, acreditam que oulras segu radoras deverao aderir ao

te da Fenaseg. como "pen-

podcrS operar no niercadu do Loniiies com iucro, a partir de uma niellmr sele C<,o na aceiiagSo de ris COS.

Asopera?6esconlratadas no mercado londrino pelo

escritorio do IRB, no pcrlo dodei 575 aiD78, cauiaram

seguradora seri de 70%,

brasUeiro de 64,8 miihoes de hbras, vu seia. pouco

embora o presidente do IRB lenha afiimado, anteriormente. que o mercado iroie acionario com

seguradora

parlicipa can de 55%.

a

compenhia de rei^seguros

10 de partida" ficou estate lecido que a parlicipacao bnasiieira no capital da res-

"pool" ainda hoje, elevando a participagSo do selor privado no capital da ResLondrina

,! 1

capital da nova empresa

— da nova empresa, foi transmitida ao presidcnte

presidente de assumes in-

I .

sera, no maximo, de 2% do

25%. A nova empresa serfi

l.iegav-

(Reproduzido da edigao de 16,02.82)

cipacao individual de qual

quer empresa de seguros

seg), Ciinio Silva. oniem k

poj'

t lande- '.ma e r:n posivao niiproP^^tijid^ tanto, conclui a sentenga. coniraio dc- uausporte c con-scqt^en •

radora Segundo o presicenie da Fenaseg, a parti-

miihoes de libras — algo em torno dc Cr$ 2,5 bilhoes

gJo Naoicnal das Empre-

ll'--

de colas com base no patrimoino liquido de cada segu

titute de Resseguros do Brasil (IRB;. A "manifestagSo de intengao" de subs crever 18% do capital de 10

Em apt'lacao sobrc tesponsa^ll^ uo

a regra de estabelecer o percentusi de subscrigao

participagao no

U'' 03 jn-dtcios cir; maiores ciclarccun^-^

carpueir,

Fcderagao Nacio.ial dos Corretores de Seguros e de Capltalizagao (Fenacor)

de

dcvcm ser cnviados.

i..iVL'i

cias seguradoras na resseguradora londrina, /uginco

no Brasil confirmaram. cn-

capital da companhia de

ra

0 iirnite de participagSo

Quarenla e uma empre* sas de seguros que operam

ijzacao lu) E^stado de Sao Pa'ulo,

cli.c •• qu.atido i viagem c

As eielgoes par^. a nova dlretorta da

Forii coiisUtuir a nova companliia de resseguros 0 IRE prtforiu dei.xar livre

lem, que vSo subscrever

nro.uus do Svguros Prtvuvlos o <ie ^

tempo. 0 empregado optante pode ser-. dispensado unilateralmente pela em

l lLl!.;

RtSSEGUROS

brasileiru exercena o con-

iina

uin prejiiizo ao mercado

mai£GeCr?l6biIhbes,per-

das que so constitulram numa das principals razSes pera a criagfio dessa comparihir, de resseguros

. 1

(Reproduzido da Gazeta Mercanti 1 - 19.02.82)

BI-648*Pig.06j^

'

n

B[ --M&';F^aV07*01.03.82

■rv-'w -Trrr.r»r2in#-7t«TtTWiaBpw»ws *.^.1 r—

t.

...—

—.^1.—

'

V-

1

ritfUiMli kAtftia


pp

OVTROS logo um hospital, rrao hduve alnda nenhum

PORTO ALEGRE — Muiheres dinClaudia Nocchi

gindo tAxis ou cobrando passagens em dnlbus provocam, alnda

hoje, algumas surpresas. Mas, uti-

jjzar mulheres no combate a lnc6ndios. su-

caso muito grave. Eu dirijo a vlatura e, uma .vez. houve o caso de uma erian?a que estava

com febre muito alta. A mae nos chamou e levamos a crian?a para o hospital A brigada feminina ira receber tamb6m treinamento para montar um hospital de

oindo e descendo escadas para salvar pes-

campanha. em barracas, ou Improvlsar em

8oas pode provocar espanto malor. Pois esta foi a solucao encontrada pelo

casos menos graves.

Wuniclpio de Canela, a 124 quUdmetros de ^orto Alegre, para trazer tranquilidade aos

^us 20 mil habitantes, uma vez qua nao

^Pde de um Corpo de Bombeiros da BrigaAs&im, em 1979. o Prefeito Gunther ^hlieper criou esse servico de voluntarlos

Canela, abrindo a participacao de mulhe*^8 e homens, maiores de 18 anos. Hoje, num trabalho ploneiro no pals, a ^rlgada Feminina de Incandlo de Canela ®onta com a colaboracao de 30 mulheres,

^®8empenhando as flmp-ftea de motoristas,

escolas um ambulatOrio. para atender os Vestlndo saia azul-marlnho,blusa esporte presa por uma gravata amarela. sapatos pretos e quepe azul-marlnho,as mulheres da brigada feminina de incdndlo se apresentam

socialmente para o trabalho. A noite, quando do plantao, a saia cede lugar a calca Jeans, o quepe ao capacete e acrescenta-se um cinturao.

Quase todas s&o esposas, namoradas ou

noivas dos rapazes que integram o corpo masculino de bombeiros voluntaries de Ca nela. E a unica a desistlr do trabalho,em tr^s

Pfhneiros socorros e ate mesmo confccclo"^do OS uniformes que vestem. 86o, em sua maloria, donas-de-casa, es-

anos. foi uma garota que casou com um rapaz que nao integrava a corpora^ao de

^^iantes e operArias, que se orgulham de

equlpe.

a comunidade.O autor da Idaia,joma-

^ta Prederico Guilherme Zoizan,que tam? 'J

bombeiros, preferindo, asslm, abandonar a Professora de artes, especlallzada em plntura sobre porcelana, Sdnla Potzl e a

6 o comandante da corporacfto,explica

mals nova integrante da brigada. Vluva. 30

as mulheres desempenbam trabalho se-

anos, com um filho,ela veic de sao Paulo ha dois anos e o carinho do povo da cidade a Induziu a entrar para o Corpo Voluntario de

^eihante ao do homem,fezendo,at6 mesmo ^vamento em altura de 22 metros.

cn V

enquanto, "graQas a Deus", todos, nfio foi necessAria a interhcso da brigada feminina para apagar

Bombeiros.

— Eu achei uma Otima, especialmente

Jj^quer Incfendio, simplesmente porque

porque 6 trabalho de voluntanado, nao ganhamos nada com isso, a s6 vontade de

ficonteceu nenhum de grande poite. For

ajudar. Sempre h6 tempo para tudo. £ a

as mulheres se dedlcam a participar

f^has de lnc#ndios simulados e do trelnasemanal,todos os sfibados. das 14h As

j

R6 tambem um plant&o di&rlo que aten-

ch 6h da manhfi, para supor o casoque de J^'hado dedsemerg^ncla. "Vamos Pai de famfUa 5e ausente", comenta "e flque somente a mulher com os

^08 e ai suija algum problema de doenga. Que ela pode fazer 6 ligar para a brigada e ®^hcltar atendlmento".

^

Quern nos procura

rt

Domelles,casada com o comandante —sfio as fiflmilias carentes, porque as

— diz lone

® classe mais alta t^m ocmdiodes de chamar

velha histbria, quanto mals coisas para fitzer. mals tempo se encontra.

Mulher,do comandante da corporacfto, lone Maria Domelles se sente muito bem eni trabalhar jipito ao iharido, "pels dlvidlmos OS problemas".

— E um sistema de trabalho muito novo. de vpluntarlado e. alnda per cima feminino. Por isso, somos muito bem-vistas pela populagao, que nos ajuda muito.

lone tern 41 anos e tr^s fllhos, uma menina de 17 anos e dois menlnos: um de nove e outro de 10 anos, que tambbm atuam

como bombeiros mtrins: "Somos entusiast^-an»s(ainma que trabalha unida"

1 I

(Reproduzido do Jornal do Brasi1 de 15.02.82) 4 BI-648*PaQ.m*ni .03.82

lnik iitfUi iSfc

It'"


Comissdes Tunicas

^Uauooea de 17.02.82 .na 02/82)

Ol) AHAOOHDA ironSTT^TAL £ ACSHIOOLA DS OBRSAIS S/A- AY.PRSSIDErfTB

'! 'lii

IMl

1;

- Vn-r imyin-imidade. aTsrovar 0 voto do relator no

i: ''

sentid 0 de oonceder um prazo de mais 3 (trfis) meaes, a partir de 28.02.82, man-feendo-ae o desoonto por "sprinklers" pam OS locaia marcados na planta de inofindio oom oa n^s 5>6,

.•rll \

"t I';

5> 10 e 30, devendo o Segurado neate interla: a) proTidenoi-

H

relatorio de inapegao do 4^ triniestre de 1981, e o)infomar

y.U-'

gj? a prot©9ao por "sprinklers" nas aEaplia5oefl dos locals Plants 4/5; b) infonar a reapeito da Hota oonatante no s respeito da separaoao do local plants 9 dos locals r

8 e 10.

n

"5)

plants

(?-755/70)

ilNH-^S anpp£m»K ltoa - RUl DO lUniyBSaJO, .^_9/jQ.5 _r. 3l0 PAULO

TiMfltiMTo'Tfta ■SKtlH&teS'' - J:>or unanimida.

81' -

aprovar o vo-to do relator no sentido cie opinar favozaTel '^ente £ retificaoao da data de inlcio da citada renovajao de

28.12.81 para 10.11.81. T)f> BRAlSTT*

(210193)

A £ OOMBRCIO LSDA - SH. 12 DA HODO-

^ SAiinwa SmtflMf - VlfiAtJOiHja 705 "3PBlM!tJ!!U3* -

~

~

unaniaiflaae, aproTOr o yoto

^ relator no seniido de opinar favoravelmente h. extenoeo do •iesconto de (sessenta por cento) ao local marcado na P^nta-inc^dlo con o nfl 116, protegido per "sprinklers" o<m •^Uplo alaasteclmento de dgua e sistema de "Halon", a partir

28.09.81, data da entrega do equipamento, ate 21.05.83,da

ta do Tencimento da coneessao b^sica.

\220537T

QIA. aOTTKA vauA CiRTTZ TUDUSTHIA — £ GOMERCIO HUA uiPOLIDORO - —- - _Vli_j_ ZZ[~ '~r~

RITTSK—

^JST—

u'3S06Si6 "aPiOfeLgRS" ■ -yor unanlnidade. apro^r VI0 Yoto ^o x«.4a«v#A relatcr 4AW no gentico^de opiitfir fayoraY^Lnente ^ vviw uv — ' y — ^ ^'enova'jao do desoonto de 60^ (seasenta por cento) por"sprin-

I

i

^ers" para o local marcado com a letra "I" 12a planta-lncfcipelo prazo do 5 (oiaco) anos, a partir de 26.10.81. (761143)

POR ■B^TNTTT.KHa'* - ror unaaamiUEiao, aproyar o voio"

jo raiator no

<^0 desoonto de

hi

ce-opinar fayoravelaente & renoya9ao

60^ (sessenta por cento) por "sprinklers'aos

da ooncesaao ea ylgor.

(770418)

BI-648*Paq.0]*01.Q3.82

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06) IK?W OOBNUfG PC BRASII,. LTOA - KM. 8.6 DA RODOYXA OAMPIHA!

^deracao Nacionaldas Empress de

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^cguros Privados e de Capitalizacao

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FENASEG

aguBi - gj> - ma6 sk jflaaraAo bb mooHieo— — ^0^ unaniaidade, aprovar o vo'to do reiaiorfi®

sentiad M baixar o processo ea diligftaola, solicitaxido

Segui^doia a remessa do seguiate: a) descpi9ao doa proca«»o* fisicQ/quialcos qud ooorrem ao local 16 8 iaforaiacao quaJi'^®,

??! ® Tolmeo empregadosdanos Beaaos. e b) c4l(^® ^draulioo pava o funoioaaBanta todos os apriaklarfl* ® t6at68 ao^local 16, cob iacluaao daa deaaibdaa da ^gua d<^^ toaas dilUTio axLatantea no neamo local, da deoaad®

da cortiaa de dgua iaatalada aatre os locals 16 e 1-A e demaada da agua para a rada da bidraatOB (1800 l/min). (781123} 07) BCPESBHDIMlinCS BffOBTT.TilPTnf? OAPRT R/A R/nn bta ottt. aunVPJJfl

SfepRlA ECONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Qinio Silva 19 vice-presidenta

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-prwidente

fij - florojasia M JjjacJdMiJ^

_ ^^-Snanyi--?

Alberto OBwaldv, Ccntinentino de Araujo

tt«, aproTar o vgto do reiator no s^tido 'd. opinar favoraT®*

'I ! ir

19 secretdrio

1

I

ijj

Jue a^oSS^da

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Delio Ben-Sussan Dias DIRETORES SUPLENTES

m 13 ss —

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

«• "tusfsf?

08) AKgHraJiOHBSMM TBOIDQa T—

29 secret^rio

com duplo abasteoiaaato de

rs;toaSoT'

a"- '"

Hamilcar Pizzatto

nente a conoaasao do descoato d. 605J (sasBeata por oaata) es-tabalaoia^to aoiaa aaaoionado, totalaan-te protagldo

Victor Arthur Renault uuauiiiij.aaQs. aaroTar o voto do •

Nilo Pedreira Filho

diligfinoia a fl* _ infoxaa^quais as dxeas aue nac

protagadasy bom oono a ooupacao daa naaaAa

aa deoldlr aotoe o deaooatrMMv".

l!' 'i

Antonio Ferrcira dos Santos

MArio Jose Gonzaga Petrelli

Tw-m nna se P®2\

Gcraldo de Souza Freitas

'^

Antonio l^uio Noronha

Eduardo Ramos Buriamaqui de Mcllo CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Albcrico Ravedutti BulcSo Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentesl Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

SlplENTE

Membro Fundador da

;!1

BOLETIM informATIVO FENASEG

Publica^So semanal, ediUda pela Federa9So Nacional das fcmpresas de

Scguros Privados e de CapitaJiza<;So

dirator rMpooeival

Clinio Silva aditor

Uiiz Mendon9a (Reg. M. T nP 12 590) radator

BI-648*Paq.02*01.^

MArio Victor (Reg. M T. nP II 104) REDACAO Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar

Ids.; 240 2299 - 2402249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim estA rcgistrado no Cartorio do Registro Civil das Pcssoas .turidicas sob o nP 2 771/7$ C^mposto c impresso na FENASEG Tiragcm:2300exempia«i

y —

r-T—

VV--


r

,1:' <3

racao Nadonal das Empresas de Segurgs Priv.gdQ^ e de Capitafizacao RIO DE JANEIRO,08 DE MARCO DE 1982

NO 649

il

:>

«

^♦1'

. ,'.4

g Institute de Resseguros do Brasil distribuiu a Circular Presi-005/82 Can

V

ou

do ano passado, a inflagao de 12 mescs esteve no auge auge aa da curva curva ascen

H

' 9"a"do chegou a 121,2%. em diante, perdeu a velocidade, d? outubro, quando a taxa DaT registrada_foi de 103,3%. Nos meses caindo de novem

, ®a H

aesceu para dois digitos. Se a inflagao mantiver-se descendente a dp^ ° "'ercado de seguros comece o processo de recuperagao do terreno

'r' Sr V sobr

1

■111'' "' il':

em

a Poupanga Programada, para as apolices com inTcio de viainri^ Partir de 19 de abril deste ano. (ver secao IRBl viyenci< Em margo

^!

de

que suprime o cosseguro no Seguro de Vida de Depositante

vendas,nos ultimos dois anos- Essa afirmagao e do Presidente ^ Silva, em entrevista a "0 Globo". Analisando tambem os efeitos

I

i; ■ T'l

nr da

' i ''fl

Prl^-^ mercado de seguros, o Sr. LeonTdio ratifica sao o oonto-dp ^sidente da FENASEG, acentuando que,para Ribeiro 1982, asFilho perspectivas mais

I

com uma previsao de reaquecimento da economia. (ver segao IMPRENSA)

5

semana de fevereiro, o mercado segurador perdeu um dos seus

mai s

K

colaboradores: Joao Batista da Si 1\qJoppert. Morto em acidente autn ^ aos 37 anos, Joppert iniciou sua carreira no Mercado em 1961 ~ ^ Companhia Internacional de Seguros. Em 1969, ji ocuoaJa ^ ^ ri ^8 Departamento de Seguros de Pessoas na Companhia SOL de Sequr^ no fungoes de superintendente dos Departamentos de Seguros de * P de Inspetonas, respect!yamente na Bamerindus Companhia de .Sb ® dp D ^""asileiro e Sul America. Nesta ultima empresa, alcangou ainda o VHro^ ^odugao da regiao Sul. Em 1 979 assumiu a superintendencia do Deoartpmon

Lloyd Industrial Sul Americano e, meses antes de sua mo^r*

fenaseg

geral. Foi presidente do Clube

''te'®".

Vida em Grupo e do SO-SAI, nl^ll

Lendo sido premiado tres vezes no "Concurso de Monografias Annefr'^u-

KI ^CQu?^^®"J'JnTdicos Lecn-®"^?' Fr duasdo vezes,a classificagao. Seguro, pria«ira foi membro de diversas Advogado, Comissoes estudiSso na FFNA^^fp .dol ' i uuu.a

V 1

. . - w

.

nwvvyauu,

eScUQIOSO

sobretudo, pela sua inteligencia e espTrito afavel. Ele deiy;, xa

amigos e admiradores.

■Hr*e'

uma

0 mercado espanhol de seguros arrecadou em premios a cifra de n? i . ' '/,1 i p l9ftn ^ Nacional nBruto le ne^etac pesetas, mrrecrmndpnte correspondente aa 1.9^ 1,9% dO do Prndiitn Produto

• r dn A ^ arrecadagao de premios elevou-se a 267,4 bilhoes de oesptac*

!o

seguros de vida, a totalidade dos primios (em 19801

"

de pesetas. No ramo Vida. os seguros individuais preZiL!"' predominam , atingindo

'^•"a rnento global do ramo.

m

.^hr

iJ ^.^ontra-se no Brasil o Presidente da INA International Corooratinn c r^

.'I

viaja em companhia dos Srs. Hens P.Vanderschnnt A'^1 fil S-Oarrisoajrespectivamentevice-presidente e vice-presidentn

. '■v

\ CQ^Suela companhia segur^dora. En nosso PaTs, o Sr. DaJ^d wnitam ' a'

Ame mantera

K

■''sA ®P^®sentante$ dos mercados segurador e financeiro, visandn .a concretizar

^ Ofn a Connecticut General OS paTses Corp. latino-americanos, (ver segao PI VERSOS em 1 consenhonr? q^encia da

re

I. ' H*'' tV* t

.


'V*

Sistema IMacional de Seguros Privados

); i I.

SPtTORlAL

j

V

I /I

'

f ;

Ao longo dos anos, as companhias de seguros de v1da tern

^ontribuigdes significativas para pesquisas basicas, no campo da Investiga '>0 dflc

~

^6$ H II causas de mortalidade da populagao dos Estados Unidos. Atualmente,

i

atra

° "The Insurance Medical Scientist Scholarship Fund", tais empresas

encami

^ecursos para programas de concessao de bolsas de estudo a universitarios que fazer carreira nas areas do ensino da medicina e da pesquisa medica.

dividendos de aplicagdes de —- tais —• -I-.. X4S, recursos, icv^uiiui, o u

que

Co mo ^ I * I uuiiiw

h

que

esperam alem do progresso da medicina do seguro, e a farta e apropria '^^Ormaran qca rcfa Ihoc da Ha solida <;nliHa base nara con trabalho permanente ^^°*"niagao estatistica. Esta Ihes para seu

HEijj, ^^®fTiatizagao tecnica e aperfeigoamento dos pianos de seguros que oferecem ao ^co.

-4^ rvx

A olhos vistos, sabe-se que o avango da medicina (tanto como preventiva), a melhoria das condigoes sanitarias pelos maiores in n-F-: a-.v em saude c=.T,Aa nnhl-lra. Hoc naHrnoc oficiais publica, ep oo incrempnto incremento dos padroes 'a^ de vida pela .

^

I M I u

da i^apauiuaue capacidade aqu' """" populagoes " sao, todos esses, alguns dos aquisitiva das

fa da elevagao dos Tndices de expectativa de vida dos i ndi vTduos. Mas

\

^^Ta saber disso, nem sabe-lo apenas intuitivamente. Em que exata

medida

^^Ihorado esses Tndices? Quais as causas mais frequentes de mortal idade \ niudangas ocorridas nessas causas? Tais indagagbes, entre muitas out

e

® ""Tiportancia fundamental para as avaliagoes biometricas indispensaveis ao

so do seguro de vida.

Avaliagoes dessa natureza pentiitiram, exemplo. yi iaiHj, por pup exemplo, das tibuas de mortalidade em que se baseiam os seguros de vida nvai iav^'-j wx--.-^x. ..X.vx-, x,x.«

K

as

AA

"American Experience" (1843-1858) estendia-se ati aos 95 anos, idade-limite ^

I nil I uc

'V'l, SP tornava tn»^na\/A certeza. rartfiypi A tabua CSO-58 ("Comissioners f "Cnmi ccinnoi"*- Standard C4i_ . O rdinaV". ^ 9^ morte se o x^uiiuar u u rai I 'jlx

. . para 99 anos. Er a^ TAT /nT.. , . . . _ Annuity Table" ^vou essa idade-limite lAT ("Individual

Ipurx..

^^2 tal limite chegar aos 110 anos. '

"rrg-T

IWIMMI ■■■li lHHIMiiMi...,

'


I 'T

As causas de mortal I'dade (entre a« quais hoje

minam as doengas cardiovasculai-es - 47.M - o cSncer - 23.2%, - e os acidentes w ._./y

V

*-am.,cr

c.o.c/a^ - ti

Pedera^ao Nacional das Empresas de Seguros Privados

Ub

6% - ); a distribuigao etaria da mortalidade; isso, e muTto mais, importa ser ob-

e de Capitalizagao - FENASEG

jeto de forte conhecimento estatlstico. E importa, nao somente por.,ue os P'' de segoro se tornem melhor concebidos e tarifados, ms sobretudo porque esse 0 caminho par?aperfelgoamento de estratigias que contribuam para o alargan^ento

A s E G Se

^^^lH£oes de 02.03.82

perTodo de sobrevivencia humana.

0]) «

Si^adecer a presenga do Sr. Abaete Ary Graziano Machado, Pr-esidente da CTSAP

i 7 a.-

expos as metas de trabalho da Comissao sob a sua presldencia, e

autorl

a referida Comissao a proceder aosestudos de reformulagao a que se

pro

submetendo o trabalho oportunaniente -a esta Diretoria.

(820071 ^

"2) Ho'•^logar a resoluqao da CTSA-R, no sentido de ser alterada a alTnea V" da

^l^usula XV das Condigbes Gerais da Apolice Automoveis, e encaminhar aos 5r superiores para aprovagao.

03)

>

n

(81O687T

^oinar conhecimento da carta do Subchefe do gabinete do Ministro dos Transpor a propbsito das providencias tomadas por aquele Ministerio, objetivando"

^ coib-iggo do transito de veTculos furtados na fronteira Brasi 1-Paraguai *) S Tom Qqc

(3103 74 13IU3/4)

^

conhecimento do parecer da Assessoria JurTdica, a respeito da pyrT

-

"^•'^ciusac

Pi"emios de seguros nos abatimentos do Imposto de Renda-Pessoas FTsicas

'320079

Em nome do Senhor Ministro dos Transportes, acuso 0 recebimento do OfTc"

atraves do qua! V.Sa. solicita 0 alargamento do trecho da BR-P77 ^ da acesso a Ponte da Amizade, em Foz do Iguagu, ob.jetivando a rmh-i.r / ^wtoigao do ^^sito de veTculos furtados na fronteira Brasil-Pa>-aguaT , cumpre-Fne esclarecer que foi criada a "Operagao Foz do Iguagu" i

I

1.

Ro 'ta FederalDepartamento de aPolTcia PolTcia Civil,dePolTcia e pelo DNER, fim de Federal, fiscallzar a passagem veTculosMilit' do Bra~ do.

%

-ui I LI a

Ml

•- •

. uo

uu

grc

Para 0 Paraguai e vice-versa, bem como reduzir a saTda dp wot,-, i ^ vciLUios rouba-

i execugao de servigos de duplicagao da pista da BR-277 com vist ,

r

« uu

com vis

consecugao dos objetlvos ja mencionados, informo a V Sa qu ^ esta estudando 0 assunto. BI-649*Pa

bi -b.

•01*06.03.32

I'i'


^indicato das Empresas de Segurps Privados 6 Capitalizacao no Estado do Rio de Janeiro

de 03.03.82;

W No

^"•tar aos Presidentes das Coim'ssoes Reg onais deste Sindicato, que encami ^ Diretoria, mensalmente, relatorio sobre a tramitagao dos processes nas ^espectivas Comissoes.

(820113)

9nar o Diretor Augusto Godoy para reprejentar o Sindicato no Comiti Orga

^^dor da XII Conferencia Brasileira de Seauros PHvados e Capitalizagio. 7 em BrasTlia, na primeira quinzena de outubro deste ano. (820107) ^orna

^ conhecimento da carta da Nacional, sucerindo a criagao de urn

cadastre

dados informativos sobre cosseguro, pare intercomunicagao entre as compade seguros e encaminhar o assunto ao Diretor Adolpho Bertoche para exauie

^Presentagao de sugestoes. •hi

Da

dr

(820112)

Gt-upo de Trabalho, sob a coordenagao do Chefe da Divisao Administrative,

>^ever e, se for o caso, apresentar sugestoes para o aperfeigoamento

do

^®nio Coletivo para Subscrigao de Apolices Dnicas de Cosseguro eRespecti 'Os

^diti vos.

(820111)

t

'r JW

BI-649*Piq.Qi*nR

If' !:

!

i! ^ ^ ^' 11 ii]ii,i pi,|in.i j|i|


ITT

i \

^iedade Brasileira de Estudos de Ressaguro Intemacional

1 ■ ;'

2|JE AS COMPANHIAS CATIVAS SAO FORMADAS PELAS 500 MAIORES EMPRESAS?

,1

David Loy e Mars Pertl

0 uso da companhia cativa para cobrir riscos continua sen

tbpico popular em publicagoes sobre seguro e gerencia de risco. Apesar

da

quantidade de artigos sobre as vantagens e desvantagens das companhias cati . ' ®^istem poucas pesquisas no campo da analise dos fatores financeiros e adminis '. . . , — ^os que contribuem para a decisao de se utilizar esse tipo de empresa. "^11 ■;

.

Ii

Pecentemente5 elaboramos um estudo em que examinamos - '

_

'^^cao de companhias cativas po^ empresas americanas de grande porte. Os dados ^btidos atraves de questionirios enviados aos diretores—financeires das 500 ^

...

< ■ ■

.

companhias relacionadas na revista "Fortune" (maio-1980), solicitando 'Osse encaminhado ao responsive! pela gerencia de risco.

0 objetivo da pesquisa era examinar os fatores administra

^ ^Tnanceiros que distinguem os programas de gerencia de risco das firmas que •" ~ ^^^mpanhias cativas (UC) daqueles utilizados pelas demais empresas (NUC). Poca

^U) i

1 ^os tres aspectos: primeiro. e>.aminamos a organizagao da gerencia de risco, tan da.

t\^

..

'Cqi" .

V

A ^

w 1]^

UCs come das NUCs, porque somente a diretoria pode autorizar os recursos fi .

-

. .

til

® administrativos para a criacao ae uma empresa cativa; segundo, comparai

1

1

^^racteristicas financeiras de ambos os tipos de firmas, pois as

altemati

Pi"ov1sao de recursos escdnidas por uma empresa para cobrir riscos variam de Com OS recursos; terceiro, estudamos a percentagem do risco coberto atraves

^ ^°nipanhia cativa, transferencia e retengao. Para esta ultima fase, a utilizacompanhias cativas fo1 reclassificada como retengao ou transferencia, baseaP^rcentagem ressegurada do risco da mesma companhia.

% ^

Das 500 firmas analisadas, 21.8°^ responderam ao questiona tres maiores firmas declararam rendimentos acima de US$ 12 bilhbes, e

as

^^nores tinham rendimentos acima de US$ 350 M. Empresas de todos os portes den

^ ^ista da "Fortune" se fizeram representar atraves das respostas recebidas

Em

das empresas ''no quarti i de rendimentos mals elevado) e 17.6% {no quartil

1

M j.

^aixd respondessem ao questionario, os esclarecimentos nao diferiram substan• •

M

^ V4U o

aI I

fio seu total, dos resuUados que se poderiam obter ao acaso. 0 Quadra I ^ as companhias por nivel de rendimentos. BI-649*Paq.Ql*08.Q3.82

-iiiiia .A'

bkMiU


Qs programas de gerencia de risco empresas yerencia ae nsco de de 42,,entre 42,,entre as as empre^"'

consultadas, ijicluTram o uso de companhias cativas.., Estas,,eraprgsas UGsxantrifeftam. na media, com 77.% 77.1% dos pkmios premies (.diano (mediano 99.7%, 99.7%. mo. mnrin loSluS inri'/i audit'"*' JSf:: auu. das UCs contabilizaram os premios de companhias cativas copk. despesas (28, entre 31) ICn

.^U ^

As fitmas UCs pareciam dar mais enfase a revisao de custo

'■etengao. Solicitadas a selecionaram a(s.) b.ase(.s) .de.custo de recengao, de uma lis

'"'e incluTa o fluxo de caixa, custo contabil, custo total , custo presumTvel o~ "laximo provavel, as firmas UCs declararam que usavam, em tnidia, 2.09 dessas to

e 19, entre 23 empresas, deduziram o prg-mio do Imposto de Renda.

vycr^

Sc

LUGAR DA GERENCIA DF RISCO ilro

decisao para formar uma companhia subsidiaria nao

^

^

c

A medida de 1 .52 declarada pelas finmas NUCs diferia substancialmente. 0 Qua ft

lie

tomada por um gerente de risco isoladamente. 0 poder decisorio e' da Diretcria'

corpora ao. As empresas UCs devem , portanto, criar um ambiente propTcio para t al c.sao. A pergunta e, enta., se o ambiente das empresas UCs difere do das NUCsCOTDoraran

A Ac omnv.Qr^r- iir^ j

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a OS 9r4%r

4-

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.

C.

~

...... a_ analise «_':r 1 w»Q<r c/Mic Q ar A A tecnica inenos utilizada ^ (55 .9%) era de v^/^n regressoes e tendencies. i^aua 5 r 5^ QV\

tj^ ck ^vi soGs era o "queuing". M'jcu.ny . A percentagem das firmas quo utilizam cada metodo es

'' a

_ i_ no Quadro IV. T 1/ '"^niente enunciada

a rarriQM 4.—

^otivo por que uma empresa escolhe uma cativa. 'ir

dada a gerencia de risco, a integragao da gei-encia de risco com a adminis-

de^ \}C^

\

a minimizagio de custos e a concentragao de NUCs em flexibilidade financ '

y

que as empresas UCs tem maior capacidade de suportar uma perda financei-

S.

disto, as previsoes das empresas UCs foram feitas sobre maior numero de ba

(3/4)- ^nce^ . . ^ retores-financei ros ou um qerente categona tomavam decisoes de retencan Ho .-c n gerente ^^5^

.

- . , . etengao de nsco. Portanto, existe inteqra?^^ rencias de nsco com a administrarJn f,-„ • 'n

decisSo e5 tomada tnmaaa pelps n.i„. gerentes e diretores-financeiros. ^ decisao v..iipicoa

3Cja

ify

k-

^

A atengao dada pelas UCs e NUCs i gerincia de ris'"'® 73.^^'

j.-

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.

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S^ Existe uma relagao direta entre a posigao financeira \ '^Presa e a sua capacidade de utilizar varias alternativas de aerpnria a

I

,

• rpnrac ovie + iam entre as UCs e Nlir^ nac rengas existiam

~ gao de servigos externos . CACi

na

CQ v^i/4

_

j

P'wVloGVJ

. ~

UtJ

UU^

9

O '

areas de previsao de custo de risco

de

yt-iencia de nsco.

pequenas suportam menos o risco de retengao do que as a^Anr^c ytauces.

..^^i pCTfyyirif

• iir»»^rwi73wee«vn6'

\

firma e obrigada a analisar sua capacidade de prover a criagao e administra uma companhia cativa.

BI-649*Pag.02 •.'

I

PERFIL FINANCEIRO

e 42, entre 67 NUCs (62.7%), declararem'queTaTia^prvLlle'^sLTa^^^^^^' V\ "^5^ Podem facilmente interromper as operagoes de firmas pequenas. Num dado Grandes momene

! '

relacionar-se a capacidade de uma fima em financiar suas perdas

J

alternativa de

Ul

I

^ "^usto e menos utilizagao de servigos externos. A razao desta diferenca tal~ ... - .porque as NUCs. nao tern os recursos urd-^inanceiros proprios. Ambas as ^diferen -

oresas cativas. presas cativas E,f desde h a que esse tinnfinanceira nas decisoes • para utilizaga® ir«et^ jc, -w

im

'^l^^^''^tentes. A primeira diferenga ocorreu na area de polTtica. A impo-tancia dada

~

71.5% Apcoximadamente 71.5% r- ^Pfoximadamente .

-

Em ambas (UCs e NUCs), a

isao uc de risco, diretor-financei ro p ^ ^""f^anceira, a^ previsao r ^e «wdo poder v.decisorio v,v- ,z>v..i iv uudo uirecor-nnanceiro ^ ^"icamente a mesma. As diferengas aparecerani, porem. quando comparamos os recur

Alem disso, os diretores financeiros tinham poder rio ativo com referincia a retencao p -nanceiros tmham poa

~

rl< Y

"

Aparentemente, portanto. nao conseguimos muita informagao

eas de admimstragao financeira.

.

con

V3S,quer as previsoes sejam baseadas em custos nrwltiplos, quer sejain

P

~~ ~ z: 'ZTt"

,

e

Tanto as UCs conio as NUCs usavam basicamente as mesmas tec

-n

^Ambos OS tipos de companhias coordenavam os fatore^ de

NUCs na NUCs (/4.b%) ^74 Ml Ml declararam = ^ Hi ee NULS que seus

® ^.48 para as UCs .

te5'

nas UCs do que nas NUCs. Por outro lado as NUCs • - ■ a dade financeira. A midia .SH.a de classifnVa -1 ' • importancia a nda importancid cada obiptivn cf" relaclonada ^ objetivo esta no Quadro II. importincia e numero correspo

h ■ •

servigos, as empresas NUCs o fazem com maior frequenda - 2.24 servigos

, ^^^3das com a ajuda de dados externos. A tecnica mais utilizada pelas UCs (60.7%)

uc iiinnrmzar custos por retencao era mais

vam a gerencia de risco com outras areas H

1

^^^arnbas (uCs e NUCs) usam seguradoras, corretores/agentes, atuafios, consultores

at'

objetivos da polTtica das UCs e NUCs eram seme'"-

I

^ izam servigos externos para compilar sua previsao de custos de retengao. Enquan

'

nham uma ula olitica r^' escnta para procedimentos de gerincia de risco. Essa ™is usual nas empresas UCs (33, entre 40) do que nas NUCs (35, entre 66).

.'

0 Quadro IV tambem mostra a percentagem das UCs e NUCs que

^6

i sao deci

^ comparafao entre os fatores de organizagao e de

H:

niostra a percentagem utilizada nos metodos para previsao de custos.

. PiQtlfi

r

I

'


Das empresas que responderam ao questionarlo, as UCs eram bem maiores do que as NUCs. As companhias UCs tinham um ativo fnidio de US% 3631.9 M.

P"®osdiferenciava das NUCs tamanho. Os indices °de liquidez eram mesmos para asos companhias dois tipos UCs de empresas

enquanto as NUCs possuTam US$ 1563.6 M, em media.

As UCs tinham, tambem, uma renda substandalmente

P'P" P®^° percentual dos ativos, utilizagao de em dinheiro para riscos retidos tambim eram iguais. Mais

(US$ 4253.6 M) do que as NUCs (US$ 2143.0 M). Os saldos em caixa e de titulos moM'

®

liirios das UCs sJo tris vezes maiores (US$ 271.0 M) do que os das NUCs (US$ 95.

Jyi

'^^a e retengao.

Enquanto o tamanho de uma companhia parece ter contri''^^ para a decisao de utilizar uma empresa cativa. o mesiro nao acontecia com os

' , I

rantidos para fins operacionais, as empresas UCs declararam a midia de 77.0%-

indices de liquidez produziram resultados semelhantes. A proporga~o de caixa e

%

do subtraimos as dTvidas a curto prazo dos saldos em caixa e de titulos mobili®'"''' e dividimos o resultado pelo ativo, os Indices de 2.3% e 1.1%, respectivamente^ saram diferengas insignificantes. Por conseguinte, as finnas de grande porte .

%

° percentual de risco ressegurado. As respostas nos forneceram

y r dMUt;

Na realidade. 26.5% de riscos de propriedade das empresas

do

^

cobertos pela companhia cativa, o restante era transferido (60.8%) e reti 83.5% da cobertura de riscos de propriedade das empresas NUCs eram trars

cursos oara cursos para utilizar companhias cativas . e sua d,ecisa~o, . aparentemente, nao _ se rel^ re na com o poder relative financeiro. Utilizando ou nao companhias cativas, cada Vipf

'

para examinar o sistema usado pelas empresas para cobrir suas perdas

los mobiliSrios, e o ativo, para UCs e NUCs era de e.7% e 5.8%, respectivamente-Q"^" j.;

' ' 1, ' ^

Mseo RC e de propriedade cobertos Solicitamos as empresas que noscativas, revelassem percentual de atraves de companhias perotransferenci

examinados. Exemplo: a pergunta sobre a proporgao de dinheiro e titulos niofaili^'''"^

«

I i:'\ J I

^'azem a distribuigao da cobertura de riscos entre empresas cativas, a transf

revista "Fortune".

;

^ retidos. As empresas cativas. neste caso, aparentemente representa^^ ^Iternativa a transferencia de riscos

I'

'

de corporagao investia aproximadamente 0.5% do seu ativo em primios de segui-"'

ra a quantia paga por primios pelas UCs (US$ 17.3 M) fosse maior do que a pa9a ^yi

W ^

OS premios pagos a companhias seguradoras cativas, observamos que as UCs

A

0.60% por premios. Nao encontramos diferengas entre os pianos de pagamento de

Quando comparamos a cobertura de riscos dp pr Inao enconuc i\u,

P'"3ticamente nenhuma diferenga quanto a percentagem transferida ou ®"ibas as empresas.

NUCs (US$ 8.28 M), representavam 0.48% e 0.56% dos r^spectivos ativos. Quand"

\

retida

As companhias UCs cobriam 19.2% do risco RC atravis de sua ^ cativa e 53.7% atraves de retengoes. No caso das NUCs, 62.,8% e 37 2%

mios e o fluxo de caixa.

eram transferidos e retidos. (Veja colunasl e 2 do Quadro V)

0 metodo de aprovisionamento de reservas para cobrT"

cos retidos era semelhante. Quando solicitamos as empresas informagao sobre a P® tagem de reservados para cobrir os riscos retidos de propriedade, 89-^^ 39-5^ a uc fundos ,u„uu. .e.ervaoos

UCS.76.3. d.s NUCs U,cl.r.s..

^ ,3, 3,, UCS ,!■ j V,,"* .I""

,i„ „„6.„

68.21 d.S NUCs t..6™ docl.c.™ „i„

„„d.S *

S,

°

'

Como 0 risco, em Sltima anilise, i retido ou transferido. T ou retengao.Um

' COSSdJUCdO. N. os.l.d.dd. .

risco u,

d,

0,3

"-ativas e 0 acesso facil ao mercado de resseguros.

Nem as UCs nem as NUCs mantinham saldos de credi^*^^*

fdJ

caixa ou de tTtulos mobiliSrios para financiar riscos retidos. A maior font® A dos para perdas retidas vinha dos lucres operacionais - em 100.0% dos casos pa' , - —

. .

I I ocwo

reuiuui>.

tt

Adotamos o percentual de resseguros para classificar

maior

e 88 .9% para NUCs.

04^08

BI»649*Pag^'

® Uma empresa cativa como retengao ou transferencia. Exemoln-

^

tft j ^'^ssificamos a )X ^^0 de uma companhia cativa cujo nsco ressegurado foi menny. • V, "«nor ou igual a 25% A. De outro lado, consideramos o percentual do rism ni.« a firma sequra r isco que

\

**ves da empresa cativa, ate o percentual apropriado de

~

transferencia srerencia ou ou rereten

.^4 , e propriedade, . j j usando j como riscos RC e de oronripdade. usando como pontos oontnc de Hq dedsao 25% 50% e 75%

B3~649*Paq.QB*nft

1

•'"nj

5ao e usar ^ uma companhia® cativa. disponibilidade um fator-chave Permanecedea recursos pergunta seja de como as empresas naUCs deci

Dois tergos das empresas UCs se incluem entre as 124 maiores finnas relacionadas

1'!^

1

I ' ^


w-

QUADRO II

Dentre as empresas DCs, 15 declarfiram ter ressegurado tre 75^ - 100% dos n'scos de sua companhia cativa; 5 empresas nao usavam resseguro*

nl

IMPORTANCIA DA GERENCIArDE RISCO

A media ressegurada era 53.9%.

' 7

OBJETIVOS DA POLfTICA: EMPRESAS UCs E NUCs. h.M. I

A reclassificagao das empresas cativas, em retengao

oU

transferencia, resultou em percentagens semelhantes de riscos de propriedade ou ^ transfer!das e retidas, tanto para UCs como NUCs. Adotando 25% como ponto de deci

IMPORTANCIA MEDIA*

UCS

^SJETIVOS

(n)

NUCS

I -■I

dao OS resultados para RC e propriedade baseados em 25%, 50% e 75%. Em todos os

SOS, nao ha grandes diferengas de distriboigao de transferincia e retengao

'ilU, Perdas maximas nao seguradas para ® ano devem ser menores do que uma

^uantia ou percentagem especifica

I;

1.64

renda liquida

''''

A localizagao do departamento de gerencia de risco

sfi

2.08

^Jl-erxiPiiiclade financeira da em-

mas. Em muitos casos, tanto as empresas UCs e as NUCs coordenavam a gerincia "J®

^^Jiimizada atraves do seguro

CO com a administraga-o financeira. -A Dnica diferenga fundamental parecia previsao de custos de retenga-Q - a previsSo das empresas UCs utilizava mais as '

^iscos normals devem ser retidos

1.29

34

1.31

UCS das NUCs. As grandes fintas usavam companhias cativas; as menores, nao.T®"' , como NUCs aprovisionaram quantias semelhantes para r^tenga-Q de RC e de proP'•^®^v" e utilizavam a mesma espicie de pianos de pre-mios de seguros. 0 percentual "o ® gasto em pagamento de primios era o mesmo.

7?

Pte.sa deve, quando viavel, ser

}\

2.00

1.76

i'

I' f^

1.60

^ OS nao-comuns transferidos

15

1.79

VENDAS

' ■ 1 ''

DE

3.00

3.00

1.00

1.33

Outros

"lmpo.rtancia baseada numa escala onde 1 = mais important^ 2 = 29 mais importante, etc.

1979

QUADRO III VENDAS TOTAIS

N9 DE RES

US$ BILHOES

PONDENTES

N9 DE CIAS

19

® seguros) so deve ocorrer quando ^^gido pelos credores e/ou go—

QUADRO I

45 •a

Ml

'

45

^ transferencia do risco (compra

0 tamanho era,realmente, o unico fator que distin9®'' iJP

% DE QUArtI^

EMPRESAS UCs E NUCs QUE COORDENAM GERENCIA DE RISCO

COM POLITICAS DE ADMINISTRAgAO FINANCEIRA

( QUARTIL)

TICA DE ADM. FIN.

o.oo-O.650

17.6 0.651-1.200

20.8

"utura de Capital

51.3

18.4

idendos de acoes ordinarias

30 .6

1.021-2.710 2.711-maior 30.4

stracao de caixa

16.7

76.9

TOTAL

21.8%

h r

13

! 'i]

perdas quando viavel

de e as tomadas de decisSo per diretores-financeiros eram idinticas em ambas aS

ses de custo e a das cbmpanhias NUCs mais os servigos externos.

11

da ger. de risco deve ser

^\nimi2ado ■ atraves de retengao

cos de propriedade de RC entre as UCs e NUCs.

llv

(n)

sao, observamos que as empresas UCs "transferem" para riscos de propriedade SlO^

retim 18.9®. Tais percentagens nao sao muito diferentes das clfras para transfe'^''^ cias (83.5%) e retengoes (16.5%) de empresas NUCs. As colunas 3,4 e 5 do ^

li.'

^^mento de Capital

BI-649*Piq.06^ Bl"649*Paq.07*08.03.82


I- .

r

QUADRO V

^•^bertura

PERCENTUAL DE RESSE-

Tipos

NUCs

^iSEGURo

QUADRO IV

e'^NUCs^ BlsES^DE^CUSTO^^QPpf

TITATIVOS.

DCs

^

CUSTO, SERVICOS EXTERNOS E METODOS QUANUCs

NUCS

GUROS DE RISCOS DE CATIVAS'-

(1)

(2)

J^priedade

J'^^^sferidos

(3)

(4)

(5)

25%

50%

75%

n/a

26.46

n/a

n/a

n/a

83.53

60.79t>

81.03

78.39

73.52

16.47

17.71

18.97

21.60

26.47

n/a

19.16

n/a

n/a

n/a

62.79

53.71

64.84

62.21

61.92

37.13

27.13

35.16

37.7%

38.08

BASE DE CUSTO:

METODO ATUAL DE PREVISAO

"fisi

73.8

Fluxo de caixa 37.5%

CIVIL

■iva;

Custo contabilidade Custo total

12.5

Custo maximo provavel Cuoto esperado

31.3 40.6

Outros

78.1

•is

U)

9.4

Media (n9 de bases) 2.09

^^cado como retengao.

SEP.VIi^OS UTILI2AD0S NA PREVISAO 38.7%

Atuarios

48.4

Consul tores

22.6

67 6i 73 0 32 4

Dados governamentais

9.7

18 9

Outros

3-2

13 5"

25.8

18. 9

Media (n9 de servigos)

1.48

Medias moveis Outros

tendencias

(b) dados sublinhados comprovam a' dtferenga entre as firmas e NUCs, ao nlvel de 0.05.

2.24

METODOS QUANTITATIVOS UTILIZADQS

Modelos "em fila"

De outro modo, o seu uso foi class!—

^icado como uma transferencia.

Cias. seguro Corrotores/agentes

Exponentes

a percentagem dos riscos das cativas fosse raenos, ou ao percentual determinado, o uso da cativa foi class!

de Risk Management - Janeiro/82 60.7%

55-f

14.3 7.1 25.0

35-|

3.6

17.8

Gray

^^0 d0 tgxto - Mario Victor

5.9

8.8

Media (n9 de metodos= 1.11 ;»

BI -649*Paq. 09

BI-649*Pag.0§ ■hw

i'. 'oW

1


Executive, Legislative e Judiciarie

♦ !,l'l

Apelagao CTvel n? 4 945-1

'i? " ^^sembargador Nogueira Garcez - Maioria de votos CIVIL - POSTES DE FIOS ELETRICOS-ROMPIMENTO AO MEIC - ACIDENTF

^flDENIZAgAO - AgffO PROCEDENTE - APELAgAO PROVIDA - VOTO VENCIDO.

rnw ' I t f

E M E N T A

«0

r'

I

■' fi

uc energia CIICI yiu eletrica i uq responde iCi^ullUC por acidente ocor "Art empicsa empresa de

puebra de poste de> madeira madPira em em mau mau estado estado de de conservaran" conservagao".

--

Apelagao CTvel nQ 3 543-1

^stiga - SP Civel

"" ^sembargador Cesar de Moraes - Maioria de votos

alidade CIVIL - TRATOR - SERVigO DA SABESP-^ENORES VITIMADOS - INDENIZAPffn RECURSO PROVIDO em PARTE - VOTO VENCIDO.

"

E- M E N T A

L

% .

"A responsabilidade pela obra publica tern carater ohiof-;

^eflui do art. 107 da CF. ^ em . A indenizagao devida pela morte de menor deve viaorar que ele completaria 25 anos de idade". Apelagao CTvel nC Z71920

K, ' "'b

Algada - SP

[,

Civel Juiz Tito Hesketh - Unanime

^^'^^NIZAQAO PAGA POR SEGURADORA-AQAO de REGRESSO-ATUALIZAQAO de SEU VAinp ^NETARIA devida - RECUR50 PROVIDO. E M E N T A

° qu« pagou em razao - de""devida i a corregao monetiria no reembolso, per secr.Hn cobertura secuntana . 3 rado Apelagao CTvel nO 273396

lb, Algada - SP L li

Civel

Juiz Paulo Shintate - Unanime

GRUPO-FALSA DECLARAgAO DE SEGURADO - AgAO ANULATORIA PRnrrnpMTr

\ ^^ANCIAL-ART.I.444 do CO - APELAgAO IMPROVIDA.

^ PROCEDENTE

'i

J BI ••fiAQ^Dan r\ 1 -trto rt

^

11 1; !'!' ' ■


1*5* #

Apelagao CTvel nO 993/79 Hb' ^nal de Algada - PR Cama ra CTvel

3tor - Juiz Wilson Reback, - Unanime

E M E N T A

C5digo Civil e pressup^e seguro".

3''^° ^^e-se pel-as disposigoes do ^

- I"5VEL rural-PROPAGAgAO '-ifl DE CULPA - AgAO IMPROCEDENTE - APELAgAO PROVIDA. A LAVOURA VIZINHA - INEXIS-

declaragao do segurado i motivo de anulagao E M E N T A

Apelacao CTve1 nO 10 083

"iUecla_... Pi^)

Tribunal de Justiga - KT

Relatora - Desembargadora She!ma Lombardi de Kato - Uninime

WCuS^NTO^HAB?L

t, "1^" '

'V T

.

k, pl^'Jnal de Algada - RJ

ftei Camara cTvel

- -VAE0RI.AC^«

■ 11

'

I; '-

~ Juiz Raul Quental- Unanime

^ANos^^^BILIDADE civil - VETCULO RETIRADO INDEVIDAMENTE POR EMPREGADO DE CONDOMTnto ^OFRIDOS - INDENIZAgAO PROCEDENTE - RECURSO PROVIDO EM PARTE.

Pf.j.'izo 0 .P5™„,„ d, oficj™"?35„°L"io™p;J.3rp™r;i'''"'" "'■• „r =.d. 0 ..,cp,. „„ psfdo .ntpS^stf„v;,r;ilr5r23i.'ip?;Lg;f"■ ' ®1cu1q •

E M E N T A

"0 condomTnio conaominio e responsavei pelos peios estragos sof ridos nor

Ar^ /N ^ i*-T? -C A _ . ^ Tora retirado da garagem do edifTcio porw. empregadol_ se, fo do

pio d

Apelagac CTvel no 36 896

da i"■ndenizagao trabalho, ecomcOrolario a anuencia do vigia da garagem. A corregao monetari a do do princTpio da reparagao Integral".

19 Tribunal de Algada - RJ 3a. Camara CTvel

'

ho

va

Apelagao CTvel n9 14 498

Relator - Ju1z Geraldo Guerreiro - Unanime

DO ^WTORISTA'^-^UENIZAgAO™^

C\i^

QUE SE PRESUME A

pA

'bu

; t

l!;

Justiga - SC

'eK^3ma>-= r7„„i " LQp

cTvel - . .w I

^

~ Desembargador Tycho Brahe - Unanime

V^'^^'^ILIDADE CIVIL DO MUNIClPIO - REEXAME EM SEGUNDA INSTSNCIA

E M E N T A

~ RgAO DE INDENIZAgSO PROCEDENTE - CORREgAO MONETARIA.

eoco€''^ s.=?„x.''3.'c;::.^rdr-'«''''

ddp.

I

Apelagao CTvel n9 42 539

idUNE^'

E M E N T A

dp^sopp..

;

'I ' ' r • I

DEmS-AO RE^S^JgS

'i .

1" '

"Desde que as provas nao indicam que a eclosao do foqo a lavoura do autor deu-se por agao ou omissao do reu, impoe-se a im

'^sncia da agao contra este prooosta para reoarar os danos".

la. Camara CTvel

»

Apelagac CTvel n9 37 589

E M E N T A

C^l

3 da

19 Tribunal de Algada - RJ

do

3a. Camara CTvel

Relator - Juiz Sergi.o Mariano - Unanime

CULPA DE MOTO-

"Ocorrendo a sucumbencia de_um ente de direito publico sentenga esta na dependencia da confirmagao pelo segundo grau de iu

475^11,do CPC), atraves de reexame obrigatorio, a que se precede mes silencio do juiz quanto a remessa ou ante a interposigao de recurso~

Provada a culpa de seu funcionario - operador de pa car trafegando em rodovia federal fora do horario pentiitido para esse tT '^^^J'^quina, causa causa desastre desastre - deve a Prefeitura I^nicipal indenizar os danos con ^ira que,

RECURSo'^PROVIDO^

MOTORISTA - FALTA DE PROVA - AgflO IMPROC^"^

a

es sa

culpa .

A corregao monetaria, como criterio de atualizacao

tema

E M E N T A

meio de prova direta'.'

'^1

de danos materials, incide mesmo que nao pedida na iniciall'

do

^ culpa aquiliana deve ser demonstrada, em reS^®' BI-649*Paq.03*08.03. fi ? OS BI-649*Pa

•L,«

4|.:

'V


Sistema Nacionalde Seguros Privados

Apelagao CTvel nQ 994/7

11

I'

iL'. ■ , i'

Tribunal de Algada - PR la, Camara CTvel

Rslator - Juiz Josg Meger - UnanimG

PRZ'SENC^A'-'APELAgffo'pR^vToA:

'Uto de Resseguros do Brasil

^EGRESSim DE SEGURADORA" E N T A

"'f'Esi,050/82

indenizacao paga".

>

Em 25 de fevereiro de 1982

_\

** seguradora a parts lentima para pleitaar o valor Ir. • Vl

Apelagao CTvel nQ 192/7^

1 II

r-

Tribunal de Justiga - PR ^0;

4a. Camara CTvel

Relator - Desembargador Jorge Andriguetto - Unanime

RECURS0"PR0VI?0^™ EHBRIAGADO - ACIDENTE - AgffO CONTRA SEGURADORA - IMPROCE

DfNCiA'

^'^esidente do INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL ^^fno. Sr. Dr. CLTNIO SILVA Presidente da FEDERAQAO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

'ii.

DE CAPITALIZAQAO

E M E N T A

mai

riowo

fioj

- • -

seguro de risco, dentro de sua previsibilid®''^

'I'l

de perdrdl sL d'ireite ^"'=^?tiva_consciente do segurado em aumenta-lo, sob P je

fates Sue concruza: ^L^•s co^'c]usTes" '^

P^"^lidade exige prova idon^a

Presidente,

Apelagao CTvel n9 1108/79

Com referenda ao ofTcio FENASEG-1780/81, de 26.05.81 , tenho a encaminhar a essa Federagao exemplar da Circular PRESI-005/82-

Tribunag de Algada - PR la. Camara CTvel

^ .* _l. .

Relator - Juiz OsTrlos Fontoura - Unanime

^ PASO APDS 0 EVENTO rMS Ff.Af'*"

SSenTe""^

. . ■ aVAmnlaw* /4a

P 4 m/.. ■ ^

ucMIIU

r.r\

j 001/82, de que supri'me de Depo ' uc 09.02.82, u:y.u£..oCf quc aupi 'nic ov cossegurow no nw "Seguro ocyuru de ue Vida VlOa 06 Depo

1^

It!

Ig^

em ^autfr Ma Poupanga Dniinanrfl Programada", Pronramada". a<s apolices anoliriic com /-/%«, inicio de Caderneta para as .®® em iieLd de ue ruupaii^a r i uy i uhkaum , nara pu«u az Oil renovadas y>an/M/a/4ac a a rkav«4-TV" Aa 1 1 de HP abril ahril de dp 1982. 1982. ou partir de

E M E N T A

\

Aproveito a oportunidade para reiterar protestos de elevada es

0

Ihete de seguio foi emiitido i i-iHn ^["P^^^de agao bancaria para receber obrigatorio e page na rede apos oseguro incidente e fal®®^5®

d

.

hr

consideragao.

,o

da vTtima.

de seguro".

A boa-fe e a veracidade impdem-se em relagao

(Reproduzido da Revi^a dos Tribunals - Vol. 549 - Julho/81) Ernesto Albrecht

'S.!

Presidente

BI-649*Paq.0455^ lif i I

A

BI-549*Pan m *no n-

J|ii^


' 11 /

't

i '1:

Superintendencia de Seguros Privados

SUSEP

^* 10 ^ d e

ff- 1'

v, I

"''/SijSEP/ Df.^:S/NO i rt

Janeiro

m a' -

rj

fevereiro de 1982 k.>»

I,

rOBRANrA BANCARIA OE COSSEGURO

w

rNSTPTUTO

PrO'. 0S50 SUSEP n 9 02 • - G 3 39/80

OE RESSEGUROS DO BRASIL

^RESIDENCPA

j ■"

R'O Oe UANE1RO

CIRCULAR PRESI-005/82

r

8 1 ::: e n 1

.

Em 09 de fevereiro de 1982

VIDA-001/82

U 1

Peferindo-nos ar 0ficio/SUSEP/DEFIS/N9 668, - • 0. i ,

a

ra V0 a

-^-sunto inpncionado em ei^Tgrafe, sol icitamos retlfir;^- oe

re] ,

_

D,,

^ V . ( . Ld,

'-0"iu3finia do Seguros MINAS BRASIL e

^

OS

dados

YORKSHI RE-corcova-

^^'^f^ontnanhia dc Senuros, na relacao das AqSncias Bancarias '

Ref.: RAMO VIDA - Nor.,as e Instru^des de Ressequ-0

de

encaminhap,o5-lhc: documentagao pe.-tinente

do

Reore

'"I Ees , s ^ ra OS s equ i n t ec : r I ■}

sobre 0 Cosseg.ro do Seqorrde de Poupanga

a, -Conipanhta de Sequros MINAS BRASIL

•j1 '■

Banco: .Mcrr.-jp- ' i do [Tasi l . ,.;5dig,, 30Q

^qen,, : : : f poipnada - 1,., Arauio Por^- Alegrc

com in-'cio de vice-ic^a ou^ re no e laL ^ efeito, para as apolices 1 982, as "B'sposicoeroara L Cpsrl 1 de abril de Vida de Oe pos i t a n t. es em Ca derne t T i n Pn Cosseguro do Seguro de L.ntes do Ane.o I I da )'c,1 : pr c 7o ^ ^^

18.10. 7P.

-""Cjl.r- >^prc_.,Q^/7g _ viDA-006/ 78, de

Embora suD'"in'''n

vigor todos OS formul a n 0'- '•e'a - • nada Circular.

f' -i-'— '-'10 di.' lanepi-o-Rj

n

0 d i 0"! : I-

rncr

' ^^'""^aiecerao

devenco 0

' -i G'' n ' ,1 :

': .»

em

b) Y0RK3dl"[;-f:0Pc':VAD0

mencio-

s^nistros e eventuais de^oesas' spT^p^''. ^^presentado por D.O.R.C.. ate a completa e/mraran Hr,! f formulario pelas Apol ices com viqencia ant<^rior a 0? 04^8^"""^^°^ abrangidos

Banco: f ) 'anc- : B Agenci - : R i

Saudagoes

iiy

C 6 d i f 10 : N9

Ernesto Albrecht

da

M

ro B.A, - c5din, 3^,;

Pranro - Avenida Rio Pranr-,

R 10

/

oM.anhia de Sequroc

de

,

i 9'.

Jd no i re -Rd

206

(. on t-i :

2i ro ~ ht .

Presidente

- '■ H d a .g 0 p c

A G I. ' Proc. PRESI-32/78

T; I V p J r,

■ ' 'oS-i l ijTo Dfi IV I

alfs/lmc

22 • 'A ij ^ J e n I e da (- e d e r a a a o H •• «. i - - - ' \0 / 1 u r 0 s P r 1 V a c! 0 s e d e \DE

JANEIRO -

.a• ■

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R.

BI-649*Piq.02*08.03^ BI-649*Paq.01*n8 n-^

liMifa

-is


•■wilf

I CIRCULAR NP 05 de 16

de

fevereiro de 1982.

1

Altera a Circular SUSEP nP 46/80.

CIRCULAR Np 06 de 18 de fevereiro

de 1982. 0 SUPERINTENDENTE DA SU PER I NTENDENCI A DE SEHIJROS

VADOS(SUSEP), na forma 3o di sposto no art.36, a 1 i cea "c"' do Oecreto-lei nP 73.de 21 de noverobro de 1966;

Altera a Circular SUSEP nP 43/81.

considerando o que consta do processo SUSEP i;9 •8073/79;

Sados(?ikJp'?°"^S" segurosalinea pri VADOS(SUSEP), na formaSIJPERINTENDENCIA do disposto no de art.36, "c". do Oecreto-lei nP 73 de 21 de noverobro de 1966;

R E S 0 L V E:

1 . Revogar- o subitera 1. 1 da Circular SUSEP nP do arasi, 0 0

=

e renumet-ar os subitens s egu i n tes, cons i derando que as

4e/CCt.

mod a 1 i o i,'i i

abrangidas pela autonoraia de taxapao-ranio Responsabi 1 idade Civ"* ! Sc ral .ja dispoemdecondigoes esoeciais e disposigoes tarifariasjaprova"

das pela Circular SUSEP nP 57, de 04.11 .81. 2. Esta circularentrara em vigor na data de sua

blicagao, revogadas as disposigoes era contrario.

~ ou

~

RESOL V E : ,t I ,

Francisco be Assis Figueira

43/81. conforme^abaixo^'^ reda^ao ao item 2 da Circular SUSEP

nP.

apolices em viaor

nas

^ inseroao desta cobertura

do adicional previsto na letra "b°'dS'i?em'1 'cobranfa integral

(Reproduzido do Diirio Oficial da Uniao de 24.2.82 -Secao I-Pig 3266^

blica?ao, revogadaPas dispoli?5ererc'ontrUio'

(Reproduzido do Diirio Oficial da Uniao de 1.3.82-Segao I-Pag.35l3)

03-^--08.03. 82

BI-649*Paq.02;!S5^

j'r

n'


Diversos ii' *

PRESIDENTE

DA

INA

VEM

AO BRASIL

PARA

AMPLIAR

ATIVIDADES

DE

SEGURQS

Na ultima quinta-feira, dia 4, chegou ao Brasil o novo

•^sidente da INA International Corporation, Sr. David William Schrempf. Em com

^®^hia do Vice-Presidente, Sr. Hens P. Vanderschoot e do Vice-Presidente para

ii-:

^^n'ca do Sul, Sr. Robert B. Garrison, o principal executivo da INA mantera °^^ato com OS dirigentes das companhias que operam na Colombia, Peru, Chile,Ar 9enti ^ ^i na e Brasil, visando a concretizar os pianos de expansao da INA, em conse

V n

9Ue

da sua recente fusao com a Connecticut General.

Centre os pianos de expansao, constam a transferencia

de

0 desenvolvimento de atividades especificas em materia de

segu

^O S ae pessoas, Vida, aposentadoria. No Brasil, ^ a INA vem operando ha mais uc iegu de 25

^>^05 e, a partir de 1978, tornou-se a principal acionista da Companhia COLISeg uros. CONTATOS

A Insurance Company of North America (INA) e uma das vpcriQ na 15 oe 9( ^*^^^ 935 companhias de: seguros do Estados Unidos. El„a opera ha iiid mais de | 190 ^ 6® suas atividades se estendem a 145 paTses. No ano passado.em decorrencia

^Os ^

^dsao com ^a Connecticut General - a terceira maior seguradora dos Estados Uhi Connecticut uenerai - a ucrucira maiur :>eguraaora aos Estados Uhi

i

principais executivos » OS wa principals ua INA ipais execuuivus executivos da da INA decidiram decidiram ampllar ampllar as as atividades atividades da da empre pmnv«

na America ca do do Sul. Sul. Segundo Segundo materia materia publicada publicada na na "Gazeta "Gazeta Mercantil", Mercantil", na na epo epo

'I I

5 ® fusao teria resultado no surgimento de urn dos maiores grupos dos mercados

j^^Crador e financeiro norte-americano. As duas empresas tern hoje urn ativo con ;

de mais de US$ 27 milhoes.

No Brasil. o Sr. David William Schrempf mantera conta-

oonv representantes dos mercados segurador e financeiro. Na oportunidade fa

'"

^ma exposigao sobre os pianos a serem desenvolvidos pela companhia na area

I ,

I

^^nos latino-americare.

Vi'

0 Sr.David William ocupou anteriormente os cargos

l^^®-Presidente da Johnson & Johnson e de Presidente da American Standard integrou o "staff" da Casa Branca, atuando na Secretaria da Defesa

de Em

M,, . .. ^ P.Vanderschoot exerceu, anteriormente, a p»^ V^cia da British American Insurance Co. rrffpr

r,r-^-T^lTv-wiP^r-pwevTrt

• °Bt^&^-*PtTrrOt*e»7Q

V'


Zero QL*!!6matro SP G:j:olina

RK)

SP

R!0

Aicoo!

-

Zmro QuflOmatro 785.739

SP .RIO

SP

RIO

SP

Gasoiinf

6S1.020 813.001

CHRYSLER

C;>3.D25 l.r..:&.021 855.558 35a,585

Polara Polara GL

Poiara GLS

Dodge Dart 4p Dodge Dart cupd

910.253

Dodge Gran Sedan Dodge Le Baron Dodge Magnum Dodge Charger R/T

Fiat 147 Fiat 147 LC

1.185.516

980 1.000

810.930

Ftat RallYO/Radng

1.060.50Q

Fiat Panorama C

873.740

Fiat Panorama CL Fiat Fiorino

983.160 904,130 902.550 696.010

863.050

2.902.380

380

810.930 883.050 1.050.860

2.982.500

Corcel L 2p

1.110.483 1.302.314

1.173.910 1.333.780

1.309.654 1.047.015 1.239.791 1,389.743 1.434.120 1.460.484

1.342.028 1.109.567 1.279.804 1.421.959 1.466.756 1.492,422

1.713.887 749.591

1.781.975

1.090 1.000

2.025.487

1.350

880

230

270

260

210

210

185 {

290 260

245 220

245

220

300

380 290 350 260 325 250 320 • 220

220

215

390

380

310

. i

-

530

440

370

520

410

350

.240 360 340

360 360 350 360

305 295 280 270 365

295 280

360

290

260 270 260 200 215 300

350

270

280

320 285 270

250 215

"205

245 210 200 190 165 170 275 245

1.050 ' I

:l ,| .

-

V

• -

710

645

400 380

410 400 380

360

360

1.410.892

1.880.534

1.880.534 1.430 1.964.472 1.500 2,287.326 1.540 1.279.306

1-279.303

440 460 540

1.070

460 480

830.821 701.418 729.627 712.063

630.821 520 ViSo 500 701.418 ' 560

797,856

797.858

807,380 878.808 778,015 846.871 802.480 882.338

807.380 876.806

029.387

200 1

673.124

885.978

1.021.508

729.627

;

500 600

490 500

580 610 640 670 680

630 580

600

330 370

420. 430

340 380

^26 340 280

270

470 460

380 366

360 360

370

490

370 490 610

390

365 400

-

430 460

420 425

.

340

690 580

480 505

460 460

350 360

616 620 660 680

640 590 600

480 550 680

370

630 570

360

500

490

540

610

560 -

650

760

630 660

810

670

640 770

1 1 (4.570 1.114.570

800 ' 660

1.129.174

926.815 989.942

926.815 989.942

290.107 336.861 014.420 139.576

1.426.600

1.426.600

956,549

1 362,762

1 362.762

GURGEL

580 660 1

T091.134 1.091.134

2,941.673

1-129,174 1.290 107

1.336.861

760 910 920 690 720

340 316

350 380

280 300

300 310

:

-

-

390

380

3.319,935

-

335 360

-

350

350

1

1.722.188 1.861.141

280 256

.

720

720

972.151

1.861,141

300 290

:

.

778.015 846.871 802,480 882.338 629.387 673.124 1.021,508

260 260

550

1.304,411

2.147.472

1.391.716

1-722.168

390

1,120 1.100

1-064.472 2.207.326

600 .100 3.715.239

1.000

1 551.057

Maverick GT

3,447,213

1-398.720

1 410.892

1.746.088

LTD

• ■-*'

1 263.125

1.300 1.263.125 1,020

390

Galaxie 500

Qurgel X12 Gurgel X12 TR Gurg»< X15 TR Gurgel G15

1.439,986

1.446.847

136.963

Maverick aetli super L

Puma GTB Puma GTB S2

295

310 270

2-034,310

Maverick seda LDO

Puma GTE Puma GTS Puma GTI Puma GTC

290

340 350

1,900

Maverick cup6 super L

F-100 4C

760

1.430

Maverick cup8 LOO Maverick seda super

Pick-up F75 4x2

1,155,516

2,025.487 1.450 2.034,310 1.430

380

Corcel luxo 4p

Jeep

400

320

2.196.116

1.122.637

Landau Rural

380

-

1,075.534

Ford Del Rey Ouro 4o Maverick cupA super

210

910.254

1-302.343

873.740 983.160 904.130 902.550

Corcei Hobby

Ford Dei Rey Ouro 2p

205

270

36S 385

954.585

1.302.837

1.008.324 1.073,092

Ford Del Rey 4p

255

265

350

FORD

Ford Del Rey 2p

245

345

710

1 227,430 1,297.430 1.305.833 1..305.833

Corcei 2p Corcel 4p

Corcel GT Bolina Belina L Beiina LDO

I 855.658

370

Aifa Romeo 2300

Corcei LDO 2p

320

360

923.925

1.159,337 1.159.337

1.220

1.050.860

Aifa Romao 2300 SL Alfa Romeo 2300 TI4

881.020 818.001

\ 320

T028.134 1.028.134

Fiat 147 GL/CL Fiat 147 GLS'TOP

Pick-up Fiorino Furgao 147

785.739

RIO

670 770 740

760 940 890 690 710

670 780 740

560

500

480

420

660 700

525 : 640 ' 600 700 ' 530 540

470 500

680 690 640

570

510

580

620

386

580 600

720

570

570

740

540

540

570

570

560

500 400 420

410 620 560

400 600 480 400

420

soo

280 240

230

240

240

250

I

216

220

226 220

195

230

205 185

240

200

200

270 300

160

180 160 160

170 160

280 310

220

220

165 170

145

140

165 195

160 195

195 200

195 200

300

300

380

370

305

400

410'

306

325

200

200

186

330 165

220 330 410

220

185

200

340

170

276

290

400

225

330

325

380 320 330

295

226 295

255

286

255 300

230 255

225 265

400 320 410

180

TOYOTA i

Jip« c/capotfl de lona~ Jjpe c/cspota de a^o Pick-up Perua Bandeirantes

1.700.400

^Pi^oduzido da Revista Quatro Rodas - feverei ro/82)

1.808.400 1.911.300 2.218.300

BI-649*Pa9.Q3*nft

BI-649*P^

r?

laeHeti

■LL'ga: Upl'm I II

t


Imprensa

M.',

I

Jomal do Commercio

'

For que e para que esees comentArlos

Seguro de

I

^ mghor instrumentar camblal? Blmplesmente ^ a anaiise da

compatlWlzacao entre seguro e risco de camblo, hoje relvlndJcada por varies ex portadores brasUeiros.

cdmhio Luiz Mendon^a

fie^o 6 operac&o que nada tern Hp rencia de eventos provAveia a que se ms Mm apllcar processes matemAtlco-e^fl

e^ulativa. ppls tem por objeto a oco?!

tistlcos de avallacao. como pont^ent?^ passado e future.

No mercado (llvre) de c&mbto, tal

como em qualquer outro, funciona a lei

da oferta e procura. A mercadoria 6 a moeda e sen pre^o depende, a todo moinento, das quanttdades que vendedores

enire

Pols b^, onde hA mercado Hvre as de 'Ambto oprlchosas v" gando f' ao sabor dos sSo ventos que sonram nas dlrecoes tomadas pela ofwtA e

de divisas. As causas dessas flufu^

e compradores se dlsponham a transa-

cues, que nao se confundem nem

clonar.

rocem com as que atuam sobre os eventos nomalmente segurAveis. pre«tam-se

O volume e complexidftde do com^rcio Internaclonal <de bens e services),

antes de tudo ao jogo da especSSao

tornando Incompativels os pagamentos

Esse 6 urn terreno no qual o seaurn

em esp^ie, fez nascer o mercado de di-

pode aventurer.se.

visas, estas ultimas deflnidas como todas as formns dc cr6dlto em moeda es-

trangelra. Tals cr^dltos, no seu conjunto. lastreiam

a chamada llquldez intema-

cionaJ, pols s&o elee quo constituem os melos de pagamentos Internactonais. Dito isto, flea patente que o desempenho do mercado de divlsas 6 de im-

Onde nao hA mercado llvre a*

rtacAes da taxa de cAmblo ocorreS llr detennlnacoes govemamentala toSaSaJ (ex-post-facto) em funpAo do comSJta

mento da tnna?ao e do BalancTdf p^"

gamentos (no BresU hole bem m«T.

funcao da Inflacio).

^

AnAlise. na reivin

portftncla fundamental para o Balance

dlcao&o dos exportadores nad. mlfi

de Pagamentos e, conseqllentemente, pa ra a polltica econOmica de todo Pals. Dai

■lade (ppa elesrcontra quern nao quer essa Imunldad" S t.f

a tendSncia progresslva para a admlnls-

tA ImpHcito do que o dc^iT

cando a lnterven?5o monopolizadora do

dos (e nao apenas os cxportadore?f nn" dessem desfrutd-la, a Innac&S

Estado no mercado de divisas. Mas. co mo admlnlstra-lo? Multas experiencias Ja se flzeram iia mat^rla. No Brasil, onde varios esquemas Ja ttveram execucao.

gum alnda a fdrmida carS tS

traq^ oflcial da taxa de c&mbio, impll-

prevalece hoje (na administracao da ta xa de cAmblo) a teoria de parldade do

poder aqutsttlvo. cuja formulacao imclal. felLa pelo economista sueco Gustav Cassel, sofreu crlUcas e revisoes onde

quer que se tenha procurado vlablllzata. Atualmente, aqui no Brasil, essa teo ria e pratlcada na charnada versao com-

paratlva. Estabelecida a partdade num perfodo de relative equilibrio do Balance de Pagamentos, as iaxas sao pcsterior-

rnente_ revlstas em funcao dos indices de Inflacao das economi.as cujas moedas estejam sendo comparadas.

por desmorallzar-se - ou passarla por Inexlstente.

O problema e que nimriK&m

ou

^agre. Multo menos o sSSl""

Quando multo, o que o

fazer 6 atenuar os efeltos sem garantlr Imunldade contrA « 2

moo simplesmento atravAs de

prAprlo segurado. Este

h"

bre o wmportamento dos iSdiJi?^p° pital ou valor (em cruzeirn^ pore a taxa futu?a 'ncorCOS, pode flxar para sua ftnA&

esperada, e que exceda cSo cambial.%elo g^veroo

Fora disso, sb milagre ^ guro nao faz.

due o se-

( )

<


A Susep adverte

Seguro obrigatdrio com nova norma A reunlao do Conselho Naclonal de

Fechame nto do mercado pode esvaziar a capitaliza?®®, r. superlntendente da Suse.p fSuO

^

^

perintendcnda de Seg^uros Privados)

:a ihe dedicar uma^ la, ixie

»-•

ra da proxima semana, podera fixar tambem as normas que .vao vigorar em 1982 na produgao de premlos da DPVAT (seguro obrigatdrio de veiculos automotores), que nao foram definidas no ul

que nao temos, nos acompanhado

tem que a proposta das empresas de fechar o mercado de capitalizaQao per um periodo de dels anos e uina tncop-

Essa falha — disse

L,

timo encontro do Conselho, em 22 de dezembro do ano passado, porque seu

gruencia, Argumentou que uma me-

delimitacao da dellmlta^ao

. (ji

da Fazenda, ipedlra visto do processo pa

poten

atua^ao das uao einpres^ q3i,> el« jjji. * Monte. r.

dida nesse sentido, no momento. es-

o mercado 6 sera feita sera feita uma uma

vazlaria o ajiteprojeto do decreto que estabeiecera as norma'; complementa-

ao

^

Tes ao Decreto-Lei n." 161, de 1967, que

ver se reabnent-e

fixou as dlretrizes do Slstema Naclo-

presas ou se uma

oc i>i

tro lado, o levara ao re * ^ u>q-. ^An Q

nal de Capitaltzac^,

vjf

QKUicar

ti va, «pois, e verdade

Francisco de Assis Figueira, disse on-

1, 1 It '11 f; 1 1

oflrnal^^l

Seguros Privados (CNSP), na quarta-fei

ra meihor estudar o assunto.

Segundo o superlntendente da Su sep, Francisco de Assls Figueira, exis-

tem duas propostas para regulamentar a maWrla, ou seja, operar sem llmite na captacao do seguro. A outra posigao, ex-

se sentido, segundo e •

presentantes da Susep, empresas de

ira trabalhar com

uma escala dlferenciada de angariatjao

capltalizacao e Fenase^ (Federa^^ NaoionaJ das Empresas de Seguros Privados e de Capltaliza^ao) Ja esta

u mercado seja Quando o

do DPVAT, elaborada de acordo com o

lente

pronto e sera encamiahado a apreola?ao de

org^ superlores (Conselho

Naclonal de Segnros Privados (CNSP),

Fran..,'iCG or^ as-j:s Figuena aa'Si ep

por exemplo) na sua proxima reuni^

vera ocorrer, depois que forem t .Ixa-

do dla 17, e, posterlormente, enviado cer compet^ncias do CNSEP e Susep no de /echai- o mercado, ressaltou Assls

nico deverao ser cstabelecidas pela Susep como a aprovac^ de pianos de

Figueira. serla mals 16gico tomar se-^

capttalizA(^, de contas. iremessa de

letivo 0 acesso de no'-?s OTmpanhlas na comerclaliza^^ de lanos de capl-

ta]l2a(jao, atraves, por. ;xem.plo da ext-

mentares ao

Decreio-Lel 261.

ouanto essas duas fases

nao

antou 3U que que a a

Diretoria da

^

h«**'

tiue OS pianos de caP

submetldos a acontecia porque

resgate etc.

iccgiiKe

Bn-

eoi;.

,-c

mente sem atrativ •

torem

>|

Mnr

ve uma procuira ma este tipo de

t/

embora ombora considere^Jt)! — ^ rando no meircado queno

p\t.

^^

Oito slndlcatos de corretores de

^ P'le'

seguros do Pais estarao escolhendo

boje. no Rio de Janeiro, em prlmeiro

escrutlnio, a nova diretoria da Fe-

deragiao Naclonal dos Corretores de.

Seguros e de Capitallzagao i Fenacor > As elelQoes serao na sede da entidade,

Pas. A de numero um. de oposlgao li-

^arta-feira surge

mercado. <Mas ftfi ?els' as inexlstiam ~ — prossegulu — por^®^ prossegulu — poi""',

lima nova cademeta

dia dia_l7 esteja deflnldapara codaquea no rcKUla"^®^

V declsio final para a introducao no

rem'^n'''^^ cabera ^ segur^oras cUiPP'" rem na operagaos

- '0 n.lo pcculio). segundo o superin;ente da Susep, Assls Figueira. dever&

oerun? nal do Dlos noi?

se-

niao ao Conselho Naclonal de ^uros Prl-

bio: ?•

\ac,os. em Brasilia, Segundo ele a pen-

das ontSad

proxima quarta-feira na reu-

I 1.ll

dencia em acoplar os dels malores tlpos de

cuiio ^ nc.i

®

cru-ias e 6 o que

explicou que o nome ^ privative dos

constava na proposta orig

Pretag^ e perfeltamente cor'

O que o BKH fez ao aprovar a medi-

opera?&o T da Figueira, cademetafoideregulamentar poupanga e aachou rp que se refere a ativldade ^ comDanhia.<: seguradoras, que as regras para esse

cMerneta,"T SP 1 taxuo. de' rrdo

rr

em r °

modalidadf 0'

Urmo. no 'foi

sua expllcagao expllcagao.

wacco de Lima e Paulo Rocha Lel-

da Cunha, A de niimero dois. si-

adaptacao & sua reguia*

2

A publlcagao bimea^al Cad^mos de

Seguro n° 2 Ji esti sendo dlsWbuldo

pela Pundagfio EkoU Naclonal de Se brasiletro. AlAm de divulgar textos tio

crescimento da literatura especlalmada em seguros e pcrmitir apresentacio de

resultados de estudos e pesqulSM reall

zados^r representantes do mercado a um Dublico mais esnedfkso

bllva Barbosa. tendo ao lado Vltorio

AUipisto Schwab. Antdnlo Candido

bobrlnho, Guido Magnanl, Jacy Peeira dos Reis, Ayrton Anthas e Dur-

val Cavalcanti

KP»ytP ♦

Londres discute rewegupo Um panorama ecooqmico

ro; OS problemas dosr^J^l® reasegu'.

dos mercados em expan^S^^f « goes financelraa das^SSk^,®® ^Pllca-

Representa^tfo no Conselho

0.5

confusao corn ^ monteplos, pimcl ° encon ^ mercado .se se ---

Sai Cadernbsde Seguro

Jonseca. Paulo Rubens de Almeida,

^anclsco Marcio da CJosta Oarvalho, ^^ios Barbosa Bessa, Joao Leopoldo

"^'^^2ada pelo BNH ao

anpnnc nar^ Zt?. ^Penas pianos dP t "fv palrient" «£>

esporWicos entre os dlrlgentes 6eB^ companhiasa

nicos e ensalos sobre seguros, os Cadevnos se propdem tambim a Incentlvar n

ue Barros, Arthur Sampaio Candal

campagnanl. Enzo Miccolls, Pedro

de vida tamb^m ^ e p-

seguro na nova ativl-

colher n

. )|' •

propOslto de estrelt«(r os lagos J4 existentes por correapondtocla e por encontroa

guros fPunenseg) ao mercado seaurador

T"""

ve,. se a mexlst&ncla de normas que dls-

® ^usep nao a

um encontro entre as companhias brasu'

lelra^ es^n^las e francesas. «com o

nior. acompanhado por Paulo Gomes Jjbelro, Maurlcio Eduardo Monteiro

^uagao, encabegada por Roberto da

poipanga do Pais (cademeta e se^urS^^de! Jnrnvn,!^? ?

oerada per Paulo Lcao de Moura Ju

conceito e mats amplo.

VP7 nni.'^ Previdenclft prlvada. ujU® mort^ 0 ® ento, em ambos os mortc. — cases. -^

aprovou de ImedSato.

tlzagfio Os empresirios-do setbr, vlsando tatnbim dlnamlzao- sua Area, v6o reaIlzar. em data ainda a ser determinada

pa Avenida Gra^a Aranha. 416, salas

re

me cado da cademeta de poupanga

roz e veto nas decisOes all dellberadas

dirof&o polfticfi dos slstomas nEclonals de

Partlcipar^ do pleito duas cha-

T\fi»r»£iecAiM^

pitallzagio, 6 importante tei o <5relto a

seguros, previdencla prlvada e de caplta-

824 e 825, e come?a as nove horas.

8ra

gaos de alguina forma Ugados ao merca do poU entendem que a umat ativldade em fase de regulamentag&o. como a de ca-

^ Ministro Ernane Galvfeas, dapresldldo Fazendapelo ^ responsive! pela

eleita hoje

0 >.^J

t.nT-nHwm «a «^a lUTia -Lrio^ tamb^ Siva dos Siva dos pito

Quanido o mercado estlver regulaffnentado, esclareceu. a Susep pode-

Fenacor serA

y qi* ^ ?.*/ '

vendagem aos venaagem dos

rem nesse ramo. adlantou.

ff-chaimento ou ampliaq o do setor de-

Ihdes.

ja

O superintend^.

superadas, nao sera expedida autori-

r>e qualquer forma, Assls Figueira,

BTielra, foi feita sobre o patrimdnio li

^q, a

SOS em operar ries

zaqao para que novas empresas ope-

preve que uma medida oficlal sobre o

mlos da DPVAT em ate 30% dessa quantu^o entre Cr$ 0OO a Cr$ 500 milhdes tla. Aquela cujo patrimdnio esteja sl-

recebido consultas

documentos e fiscalizaijao. Isto segundo ele. somente acontecera depois que forem fixadas as normas ocmpie-

gencia de capital mlntmo. «Acredltamos cue a prolbi?^ n..o deva ser taxativa^>, disse ele. A decis^ final sc ore 0 assunto sera emitida pelo CNSP.

fi

tema segurador ^ J

ticas. Outras norraas de carate' tec-

mercado. E a postula^ao das empresas

J

Segulndo o pensamento do superlntendente da Susep, a companhia com patrimdnio Hquido sltuado entre Cr» 7O0 a Ci^ 600 milhoes podera produzlr pre

seja em grande num

d^ normas operaclncials para isciplinar a ativldade de capltaliza^a j pe lo CNSP, rio tocante as questoes poll-

i aprovac^ do Planalto. O decreto visa, entre outros objetlvos, estabele-

aienq^ e interesse

Cr$ 100 mllhoes de ,patrimdnio acresce 5% sobr eos 25%, que 6 a base

porte da cony>anhia, A escala, em percentual, revelou Fx-

mite, como no ano anterior, mas com

companhias na caplta5iza<?ao.

no limlte de at^ 25% desse vador dai para baixo o esquema passa a funcionar da seguinte maneira: em cada menos

35%, e assim sucesslvamente atd alcan?ar um volume de 30% do patrimdnio casD que atlngira aioenas duas segura-' doras, Figueira calcula que em 1982 os OS ppemlos arrecadados com o seguro DPVAT alcan5ar& soma de Cr$ 22 bi-

pllcou ele, prega a contlnuidade do ll

regulamen

einpresa, com patrimdnio de Cr$ 700 rai-

Ihoes, ou mais, so podera captar o seguro

presldente, o mlnistro Ernane Oalveas,

O anteprojeto elaborado per um griipo de itcabaLho fonnado por re-

Susep t,omarao

quid© da segucajiora, posigao 31 de maVgo de 1981. "Assim — prosseguiu a

capitalizagfto

estao

do de cimbio e «ae n&o rSv^ nistrar o mercado hole

no mercado de amanhL

mercaadml-

^aremos

palnAis programados para  presenga de um reprefer^nda estratigica ® ^/unda con-

ria Q setor no Conselho Nacional (CNSP) e para isso ao sollcUando o apcio de todos os 6r-

surance at the Crossovjdai

hoje e amanhi em Ski

'1

BI-649*Paa.:

1WI|

:

*08.03.82


OUTROS

Perspectivas de novo cicio de expansao mfla?ao como fator a nestes

^ mos anos. para o

h

vendas,

Leonidio Ribeiro, "a falta de conscientizagao

anos.

do brasileiro quanto as

nos

liltimos dois

— Al^m da alta da infla-

CSo, ocorreram outros latores que cootribuiram para que houvesse queda real na arrecadac3o dos premios de seguros em 1981?

Hip^^^^cimento do as segurador e Qoj!f^®P®ctivas "de um

outro sario problema

J^ara expansao Ponf foram alguns em.®® analisados, em

sensivel a qualquer varia-

j^f^evista ao GLOBO.

enfrentado pelas companhias. 0

presidente da Fenaseg,

cao na conjuntura econo-

Ppri *'*«*aentes da

Clinic Silva, acha que

(lJ®facgoNacional

necessidades e

vantagens do seguro" 6 que esta sendo

^ j ^Presas de

consideravel da

Privados «v«uus

sinistralidade —

'en

a

Silv a,

Su].

'

b^^rica Leonfdio

-' ®iro. Os Op "■ Segundo '^'=6iuiuu eles, eies atUn ®^®^eres estao Oovft

Leonidio

"o aumento

-fi'K.oao uc

r'

regressao". Para

em que «

Oroihf®? reveja a

•bau^^o dono Imposto Tj dos pramios

Vi(j ®,pos seguros de

ton'.^I>ois a medida "tuiu.se numa

mercado

0

segurador

Ribeiro

6

mica, principalmente porque suas operacoes abran-

gem todo o universe da eco nomia e nao apenas setores isolados.

principalmente nas coberturas de incandio,

economia, as serias dificul-

de navies e de aviSes —

dades das Industrias e o de-

e 0 problema dos

semprego, fazem com que

daficits nas operaoSes internacionais

fisicas se retraiam em re-

"tamb6m necessitam

ser equacionados para que 0 mercado segurador possa se expandir sem distorc^es."

0

desaquecimento

da

as empresas e as pessoas

lacao ao seguro. De qual

GLOBO

_

em 81 0 volume total de

premios correspondeu a

apenas 0,82 por cento, en-

seu

entender,

as

perspecti

quanto em 1979 e 1980 equi-

vas

para

0

valeram a um por cento e

em

0,87 por cento, respectiva-

segurador

mente.

''laic

Ribeiro — Apos

'lift.,

expr^ssivos. expr€ssivos.

decada de re-

oo

tloj °do segurador obteve

^pj.Q

^Xercicios de 1980 e UJT\

crescimento

de

ftor. "'^damente 83 83 ei 86

com um crescimento de cem por cento nos seus ne-

fig . Ho inferior a taxa

U , J^d^ria. Isto represen Orv, 1CJ/1C3CII termos reais, uma

^^cin

aproximadamencento nas arre-

® I'ccuo na cap® Pode ser constante ^ ao Produto In-

Bruto (PIB), quando

inclusive ser considerado satisfatbrio, dentro das circunstancias.

Clinio Silva — NSo creio

dente, perseverando o rit mo de queda ocorrido no fi nal de 1981, a perspectiva e a de que o mercado de se

guros comece o processo de recuperacSo

do

lerreno

perdido, em materia de

aos capitals segurados, a

defasagem dos ultimos conduziu 3 defasagem do

faturamento das companhias de seguros. cujos pre mios (em valores reaia} expenmentaram declinio

daordemde oitoanove nor cento.

Abalxo da inflagao. ma«

dela distanciados. outros fatores contribuiram para 0 decrOscimo real de negocios na area do seguro En-

seguros de pessoas.

— Que reflexes vem tendo a decisfto do Govemo de proibir o abatimento dos prfimios pages nos seguros de vida nas declaragbes do Imposto de Renda?

Leonidio Ribeiro

0 re-

flexo e totalmente negativo, principalmente porque atmge mais o contribuinie

do que as prOprias segura-

nha

Qoras.

se

aproximado,

se-

quer, do peso atlngido peinflacionario.

A inflacSo de 12 meses

auge da curva ascensional, quando chegou a 121,2 por

Clinic Silva — Se a infla cao mantiver-se descen

seguros s§o proporcionaif

que qualquer outro fator te-

queda da inflapao e a proas novas realidades.

conseguiram

mencionar a evolugao do desemprego, afeiando OS

circunstancial. Nao poderlanios esperar, no Brasil de hoje, que nosso mer cado superasse a inflacSo

esteve, em marco de 81, no

pria adaptacao do mercado

nao

nivela-los com a inflagao deixando-os aquem desta ultima. Como os pregos dos

tre esses outros. oode-sp

vas sao mais favoraveis, com uma previsao de rea-

quecimento da economia e

ram,

arrecadac3o de premios 6

las influencias do processo

Para 1982, as perspecti

seguros. Os reajustamen-

tos desses valores, os segu rados, se e quando os fize-

quer forma, essa queda na

gocios. Acho que o desenvolvimento do setor pode

Quais sfio, no

faganha de manter atualizados OS valores dos seus

cento. Dai em diante perdeu a velocidade, caindo de ritmo atb outubro. quando a taxa registrada foi de

103.3 por cento. So nos meses de novembro e dezembro e que desceu para dois digitos.

N'esse clima de hiperinflacao, dificilmenie algum segurador pode cometer a

Quanto as seguradoras das s§o atingidas diretamente na medida em que

isso se constitui numa regressao. 0 simples fato do

Governo reconhecer, ate o ano passado, a possibilidade de desconto dos premios, tanto do seguro de vi

de quanto de acidentes pessoais, no Imposto de Ren

da, dava um incentivo e

sobretudo, relevo aos pro-

dutos que eram assim encarados como uma neces.si-

dade e nao como um supe^. fluo.

i

1


A atitude do brasileiro e

ricji.s nas operacbes inter-

de poupanga — ali^s, de

nacionais. Nesta

acordo com o proprio Go-

area de operagoes esta sur-

verno — e o seguro, um a de

gindo uma luz no fim do liinel. com a decisao do Instituto de Resseguros do Brasil de substituir o escritorio de Londres por uma em-

suas formas mais tradicionais. Portanto, nada mais natural que seja incentivado e nao prejudicado com

ultima

medidas como essa. Com

presa a ser incorporada na-

base u.'sto e que o mercado segurador estS empenhado

quela praga, sob o controle acionario de capitals brasi-

na revisao dessa medida.

leiros.

CUnio Silva — Para as companhias seguradoras, o

— Quais 08 motivos que levaram as seguradoras a

reflexo e a perda de nego-

operar tamb6m na 6rea de

cios. 0 abatimento dos pre-

previd^Qcia privada? Leonidio Ribeiro — Pelo simples fato de a previdencia privada fazer parte da

mios de seguros, tornando menor a renda tribut^vel e

0 imposto, evidentemente constitui uma forma indire-

ta de redugao daqueles premios. Sem essa redugao. a procura de seguros, 6 claro, perdeu a antiga elastic!, dade, diminuindo.

Para o piiblico, o reflexo se traduz num sentimento

de frustragao e de desani-

mo. Em ultima anaUse, seguro e uma forma social-

mente util de poupanga que

atividade seguradora. Des-

Mercado sofrBu queda de 8,6% na atrecadagao 0 mercado segurador brasiJeiro 50 •Tcu queda de per cento em termos

91.43 por cento, de Janeiro a setembr'. de 19Si. quando os premios eaoraoos

;c arrecariacao de premioi, L-m i98:.

coiTc-sponderam a CrJ 982,6 milhbes e

em comparagao com 1980 N'n ano pas sado -0.^ especial.stas do setcrr- 0 Ins •dut.i df- Ressccurns do Brasi!.'.IRR-

2.1 mdenizacdes a CrJ898,:. milhdes.

''stimam que a receifa das cnmpanhias. v!s segurado, tenl::. atmcidc

CrS 2iil bilboes, enquanto nn aro anic-

de 0 sbculo passado, virias

rior ela chegou a Cr$ 115.4 bilhoes. .Nominaimente, sem ievar cm .'onta a in-

companhias de seguros, CO-

flacac. houve crescimento de 81.9 per

mo a Sul Ambrica, por exemplo, tern pianos de se guro de vida com renda vi-

rcn:o

-Nos balancetes das segur.idoras aie setembro do ano passado ■ui'jmo Ic vantamento oficial existcntc ate ago-

lores consiames, e a um cresc.mento nominal de 89 per cento

individuo e da familia. Es-

seguradoras podem, com

las questoes, contudo, nao

arrimo — e a renda deste

sua expcriencia, apresentar pianos vi3veis, bem elaborados e recuperar esse mercado. mostrando aos segurados que h3 reais garantias para suas aplica-

no seu orgamento — e como

goes.

plorar esse potencial. As

Comportamento OsCrS 119 bilboes jpurados de ;ane»ro a setembro do ano passado eqiiivalem, em valores constanies. a CrJ 163 bilhoes. Dai a

queda de 8.6 por cento, tehdo em visia a mflacao venficada iiopenodo 0 iota! de sinistros pages, nos mesmos nove meses de 1981, foi ae CrJ ."1,8

bilhoes que, inflacionando-se em moe-

do individub que se torna

CUnio Silva — As segura

invaiido- Proteger contra

doras nao estao sendo

as conseqQencias da morte e da invalidez transformou-

atraidas agora para a Area

c.ao real de pagamento de indeniza-

da

coes da nrdem de 8,5 por cento.

se em onus — pensa o publi-

previdencia

privada.

da atual, correspondcm. 2 CrJ 5fi 6 b ihoes, resultandc tambem numa redu-

Sob denominagao nova, a

De Janeiro a setembro de 1980. as se

merece o

recenie legislagao de previ

guradoras de.sembolsaram, para efei-

apoio da sociedade, antes

dencia privada veio regula-

00 — que nao

dado atraves do abatimen

mentar antigo campo de

to concedidc para fins de Imposto de Renda.

operagoes para o qual a3o

— Quais OS princi problemas que o

liva de uma lei prdpria. Disciplina havia, apenas,

pals

mercado segurador vem enfrentando atualmente? Leonidio Ribeiro — Mem

dos problemas que ja citei, como a alta da LnflagSo e o desaquecimento da econo-

mia, pode-se citar a propria falta de conscientiza-

g3o do brasileiro quanto as

necessidades e vantagens do seguro. A partir de uma maior conscientizagSo do

publlon, havera um procosso de massificacao da alividade seguradora que per-

mitir3 uma redugao dos custos. tornando o produto cada VP7, mais acessfvel a

todas as camadas da populagdo.

CUnio Silva — As questbes abordadas nas repostas anteriores ja bastariam

para encher e ata superlotar a agenda de qualquer outro mercado segurador

do mundo, Mas, o mercado brasileiro tern outros, co mo 0 aumento consider3vel

existia a disciplina normapara as empresas segura

doras que operavam pianos

de seguros de finalidade identicas as dos pianos dos antigos montepios, socie-

dades de socorros miituos e organizagoes semelhantes.

Na verdade, seguro e

previdencia privada sSo nomes diferentes para ope-

ceita conseguida.

A cobertura obrigatoria em todos os roiir.-atos de mutuirios do Banco Na-

Lo de pagamento de sinistros. CrS 27,4 bilhoes. representando um crescimenin nominal de CrJ 88,9 bilhoes.

IncfendloO seguro de incendio em .aeral continua sendo 0 ramo que mai.s receita da as companhias de seguros Rm 1981, ate seiembro, os premios aiingiram CrJ 36 ' Dilhdes. dos quais CrJ 6,4 bilhoes foram desembolsados

para pagamento das indenizacoes, .N'o mesmo penodo, em 1980, a arrecadacao desse ramo de cobertura foi de

CrJ 18,7 bilhbes sendo CrJ 3 5 bilhdes referentes a sinistro.s

A cobertura de incendio exciusiva-

mente para casas residcnciais possibilitou a obtengSo de premio.s da or-

cional ca liabitagac permitiu as companhias recoiher CrJ 8.5 bilhoes no mesmo periodo considerado da andli. ■^e. enquanto foram pagos. sob a for-

vquivalendo a uma relagao entre si-

CivisSa

Dos CrJ 149 bilhdes capta.

aos em premios de seguros pelas em-

prosss do seior, nos primeiros nove

meses de 1981. 0 Institute de Ressegu ros do Brasil retrocedeu. para as 93 companliias que operam no Pais CrJ

33,9 bilhoes, repassando para 0 extp!

dos CrS 36, / bilh5es que recebeu < monlanle que ultrapassa a capacidade de re:enc5o dos riscos recebidos pelas se iiuradoras) CrJ 17.4 bilh5es.

Em comparagdo com 0 mesmo penodo de 1980, as companhias repas-

saram para 0 Instituto de Resseguros

GO Brnsil dos CrJ 78.8 bilhdes que rece hefr.m em premios CrJ 18,4 bilhbes bob a forma de retrocessSo, 0 IRB dividiu pelas 93 empresas do setor que opersm no Rrasil CrJ 7,3 biihfies. repassando para 0 exierior CrJ 1 9 bi 'hao, A diferenga ele mesmo ressegu! rou.

*

Acidorites de trabalho 0 seguro de aciaentes de trabalho, que nio e mais feito pelas companhias privad.-.i. fez com que as empresas pagassem, de jaaeiro a setembro de 1981 CrJ ,50,4 milhdes em mdenizagCies ib iue ainda e.xisfem apolices em vigor A niesma coisa ocorreu com 0 seguro

de Hesponsabilidaue Civil de VejcuUc

Aufomolures RCOVAT. que cob^e ca

natureza. 0 que em prevldbnciu privada tern onome

rns nove mesps do ano passado, dos

sns de mnrte e invalidez pormanenic

quflis CrJ 43,2 milhftes equivnleram ji

de peciilio. em seguro tern 0 nome de capital segura-

indenizacoes No mesmo penodo de

uii temporanarpni apuragAo de culpa

do. 0 que em previdencia privada se chama piano de

^■nihors nflo lenham arrecadado'iS

ram de sinistros CrJ 14,3 mtihfies

cm prcinios

rendas, em seguro —no ca

Rural o seguro rural foi 0 que deu

bemira de Danos Pessoais de Veicu' 10.^ Aufomotores Terrestres DPVat oxcluu. aapuraclodacuipa peto «•nvKten.c determina 0

maior prejuizo Ss seguradoras. tendo registrado, ate 0 terceiro tnmestre de

gao de renda vitalicia ou de

!98i, 22.3,97 por cento fl re!ac.5o entro

capital segurado pag^vel — n§o de uma so vez, mas sob a forma de renda. Por tanto. a previdencia priva

sinistros pages e premios recebidos.

da n3o e um campo novo para as companhias de se

guro que operam no ramo

palmente nos seguros de ineendio, de navios e de aeronaves, e 0 problema dos de-

correncia em p6 de iguaidade

K,'

i'""diatc a vitima. Se for carrn ns

■d'ntificado. '> instituto deRes^uroe

seguida, vem 0 global de bancos que

n-ste ,50 por cento da mdenizaTs'rp

de empregados que transpori.tm r.u

'

ICs.v,.. seguro foi subslltuido peln co

Isto significa que a receita foi df CrJ 50,,3 milhoes para um total de CrJ 112,6 milhdes de indenlzagdes pagas Em abrange nscos de fideiidade, incmsi' ':

I

paga • jm ( .'j 14., milhoes em sinistros

de receita as seguradoras que paga-

se de sobreviv§ncia do segurado — tern a denomina

•i,

rior Crl 3,.3^bilhfies. 0 IRB ressegurou

dem de CrJ 278 5 milhbes, nos primei-

1980, este seguro deu CrJ 102,5 miihOes

;41i

cento.

ragoe.s c pianos da mesma

vida. 0 que estas fazem 6 adaptar-se a um regime le gal que surgiu, instituindo condigbes para uma con-

da sinistralidade — princi-

-onserto -dos voiculos, CrJ 1.9 bilhao .representando 64,56 por cento da re^

nistros/premios da ordem de 62 48 oor

instituicoes que possam ex-

em problemas socials co mo 0 da familia que perde o

an,, p.issado, foram arrecadados CrJ

2.9 bilboes e desembolsados, para 0

-ma dc indenizagao, CrJ 5,3 bUhoes

e espera por novas e serias

seal, pois transformam-se

nrias. .Vos pnmeiros nove meses do

de tambem a uma queda reai 'de 8,6

se pratica com o objetivo de resolver problemas do

sao resolvidas a nivel pes-

proj segurado — e 0 quarto da lista

monstra grande ansiedade

por cento, levando-se cm coma es va-

,li

em le.-mos de prejuizo para as compa^

contra Crl 7^.8 bilboes de mesmo pc-node rplativn a 198C. Lsto correspon-

149 bilhnes em premios do secures

■ H

0 seguro faculiaiivo de automoveis - que cobre apenas a batida do pro.

talicia. Assim. a previdencia privada nada mais 6 do que uma forma de seguro de vida. Esse mercado de-

■a". as companhias arrpcadaram TrS

'

I

't- Brasu reembolsa ao acid-ntari?. n.

t; (!''

Kc- beneficiirios. em ,i.f-tern direito

'izagao a

manipulam dinh^o. com uma aiTt

cadagao via segurado de CrJ 75 6 iti.

Ihoes e simstros de Cr| 108,,3 m

A cobertura de roubo erii

apresenia na reiac^o Sihist'-n ■premui.'-

V! • h

rt!

1

/.

'


TT

Bom saldo no obrigatdrio para veiculos

0seguro obrigat6rio de Danos Pessoais causados por Veiculos Automotores de Vias Terrestres

<DPVAT), em vigor desde 1976, vem apresentando resultados positivos para as companhias de seguros, depois que ele ampliou a cobertura dada pelo seguro de Responsabilidade Civil de Veiculos Auto-

motores e Terrestres (RCVAT). De Janeiro a setembro do ano passado, (liltimo levantamento ofi-

cial existente), a arrecadac§o de premios atingiu Cr$ 5,8 bilhbes contra indenizagbes da ordem de Cr| 1,8 bilhSo, 0 que significa um saldo de Cr|4 bilh&es a favor das seguradoras.

Em 1975,quando

vigorava* o RCVAT. a re-

ceita das com

em premios, respectivamente, Cr$ 140.1 milhoes e Cr$ 159.9 milhdes e foram pages, no mesmo periodo,

residuo de combustdo de

mat^ria nuclear; multas e

fiangas impostas ao condutor ou proprietirio do veiculo e as despcsas de qualquer natureza decorrentes de agdes ou procesSOS criminais; e os acidentes ocorridos fora do territdrio nacional.

Cr$ 88.9 milhdes e Cr$ 84.7 milhdes em indenizagoes.

A IndenlzaqioOpagamento da indenizagSo referente

Mudanga Com a troca do

ao DPVAT ser4 efetuado

nistros pages de Cr| 124.3

RCVAT pelo seguro obriga

mediante simples prova do

milhSes. dando, portanto.

tdrio de Danos Pessoais causados por Veiculos Au tomotores de Vias Terres

acldente e do dano decor-

rente. independentemente da existdncia de ctilpa, ha-

tres (DPVAT), em 1976. a arrecadagao dos premios

ja ou ndo resseguro, aboli-

mercado afirmam que o crescimento da cobertura

cresceu a niveis altos. Nes-

responsabilidade do segu-

te mesmo ano de vigencia.

rado. 0 sinistro ser4 Uqui-

as companhias obtiveram

dado no prazo de cinco dias

uma receita de Cr| 1.4 bi-

uteis, a contar da entrega dos documentos 4 compa-

se deve a varies fatores. dentre eles, o fato de que a indenizagSo e liquidada, independente da apuragSo da culpa do motorista. e tam-

bem por ela abranger danos pessoais causados aos

proprietaries e motoristas dos veiculos. seus benefi-

ci4rios ou dependentes.

Ihao e OS sinistros liquldados totalizaram Cr$ 122,3 milhdes. Em 1977. os segurados pagaram 4s compa nhias pela cobertura Cr$ 2.2 bilhdes e receberam, sob a forma de sinistros, Cr$ 617.6 milhdes. Em 1978,

Evolugio Em 1974, ainda

OS

com 0 RCVAT em vigor, a receita das seguradoras

subindo. atingindo Cr$ 3 bi lhdes. dos quais CrJ 960 mi

chegou a Cr|180,3 milhbes, dos quais foram desembolsados, sob a forma de indenizacao. Cr* 125,1 milhdes.

premios continuaram

lhdes foram desembolsados para pagamento de in-

denizagdes. No ano seguinte. OS prdmios representa

No ano anterior, os pre

ram CrJ 5 bilhdes e os sinis

mies representaram Cr$

tros CrJ 1,5 bilhSo, enquan-

209.9 milhSes e os sinistros Cr| 107 milhftes. 1972 foi

to no ano seguinte —1980--

considerado pelos especia listas come um dos piores anos do seguro de Respon

lhdes e as indenizagdes de Cr$ 2.5 bilhdes. significando, portanto. que as compa

sabilidade Civil de Veiculos Automotores de Vias Ter restres, j6 que dos Cr$ 165.8

a captacSo foi de Cr$ 8 bi

nhias conseguiram um sal

ou, em caso de morte, ao

conjuge sobrevivente e, na

sua falta, aos herdeiros le-

gais. A compenheira serS equiparada 4 esposa, nos casos admitidos por lei previdenci4ria.

a

permanente e havendo ne-

cessidade de pagamento de despesas de assist^ncia m6dica e suplementares, o

dinheiro ser4 dado a pr6pria vitima, salvo quando ela for atendida pelas entidades oflciais ou que manlenham convenio com o Instituto Nacional de Pre-

videncia Social que prestarem assistencia aos que so-

lhdes.

Os valom Oseguro obriga-

A cobertura0 DPVAT tem por finalidade dar cobertu

ram pages pelas compa

ra a danos pessoais causa

nhias aos titulares da apbli-

dos por veiculos ou por sua

ce.

carga a pessoas transpor-

1970 e 1971 foram anos

tadas ou nao. A cobertura

bons para as seguradoras, com relacSo ao RCVAT,

abrange. inclusive, danos pessoais, causados aos pro-

uma vez que se arrecadou

priet4rios e motoristas dos

gSode risco. Obrigatorledade Apesar de

sem que o veiculo lenha si-

todos OS donos de veiculos

do identificado

serem obrigados a fazer o DPVAT, a FederagSo Nacional das Empresas de Se guros Privados (Fenaseg) garante que existe grande par e de propriet4rios de

a vitima

gao atraves de pagamento

feito pelo Institute de Resseguros do Brasil 'IRB' que administra um fundo chamado "Consorcio Espe

car 'OS que nao tem esta cober.ura. Isto porque os

0

guardas de trSnsito nHo po

IRB debita neste fundo o

dem mais exigir a apresentagSo do bilhete, salvo

cial de Indenizag§o"

montante das indenizagoes

pagas, na proporgao da ar-

quando na epoca do empla-

recadagao

premios

camento do autombvel. o

captados pelas companhias

que so ocorre uma vez^r

dos

de seguro.

Os llmltesCada companhia de seguros nao pode reter

ano. Assim, em m-uitos ca

DPVAT A medida visa evi-

sos, 0 seguro e feito com defasagem de v4rios meses.o que implica em perda de receita pelas companhias. apesar do bom desempenho deste seguro. Os segu-

tar que as seguradoras te-

radores acham,entretanto,

nham problemas. na hip6tese do volume das indenizagSes ser superior a mar-

que 0 volume de pr§mios, se cumprido o prazo de aquisigao do bilhete, seria

gem estimada. Come 0 seguro obrigatb-

bem maior

rio de Danos Pessoais cau

Resseguros

sados por Veiculos Auto

(IRB) e a Superintendencia de Seguros Privados

mais do que 25 por cento de seu ativo llquido de premios

referentes

ao

motores de Vias Terrestres

vem apresentando um sal do positive, as seguradoras reivlndicaram. por diversas vezes, ao Conseiho Na

Nova fdrmula 0Instituto de

do

Brasil

(Susep) estSo estudando uma fbrmula para obrigar a todos OS propriet4rios de veiculos a terem o DPVAT

cional de Seguros Privados 'CNSP' para que o iimite

no prazo certo. A id4ia, em

de 25 por cento seja aumen-

lhete do seguro. junto com

princlpio.6 a de enviar o bi

tado 0 Governo, entretan-

a Taxa Rodovi4ria Unica

to, rejeitou o pedido. per-

(TRU), pelo correio, com o

que acha que. sem esse controle, podem ocorrer

distorgbes no mercado. E argumenta que os proble mas surgidos no passado com 0 RCVAT foram de-

pagamento obrigatdrio das duas coisas. Esta medida nSo agradou. contudo, 4s

seguradoras e, atd o me mento. nSo se tomou qual quer decisao a respeito.

invalidez

frem acidentes de trSnsito.

milhdes captados dos segu-

Iimnia

nhia de seguros. A indeni zagSo ser4 paga 4 vitima

do favorivel de Cr$ 5, 5 bi

rados. Cr$ 103 milhoes fo-

.Uf

da qualquer franquia de

Ocorrendo

um teto maximo de reten-

medica e suplementares Se 0 acidente ocorrer

recebe 50 per cento dos va-

veiculos, seus beneficiiirios ou dependentes. NSo estSo previstas, entretanto, as indenizacdes relativas a danos pessoais resultantes de radiagdes ou de contaminagdes por radloatividade de qualquer

correntes exatamente do fato de-nao ter sido adotado

de despesas de assistencia

lores normals da mdeniza.

panhias nesse ramo foi de Cr$ 157,6 milh6es para um total de si-

uma diferenga na caixa das seguradoras de Cr$ 33.3 miIhoes. Os especialistas do

permanente,. e de ate Cr6

21.294,00 para pagamento

tbrio de Danos Pessoais

causados por Veiculos Au tomotores de Vias Terres

tres custa, atualmente, nos

casos de carros particulares, Cr$ 2.185. Os limites m4ximo6 de indenizaglo sao de Cr| 106.460,40, ocor

Habitag3o:116inil ■nistros desde 1970 As companhias que detem o seguro habitacional, obriga tdrio para todos os compradores de casas financiadas pelo Banco Nacional de Habita-

CSo, pagaram, desde 1970 atd

dezembro de 1981, Cr| 56 7 bi Ihdes, correspondentes a 116.625 sinistros ocorridos nor

u'dll ■u.-i

morte ou invalidez permanen-

e dos mutudnos e per danos

fisicos provocados ao imdvel

rendo morte ou invalidez

R

Ufa

;

'1

.1


■'1

I

montante

de

' >1

pr§mios arrecadados, no mesmo

do,

i

Em 1980, ocorreram 5.340 casos de invalidez, no valor de Cr% 2,5 bilhoes, contra uma receita de Cr$ 885,6

perio-

atingiu

a

Cr| 73 bilhSes, o que equivale a Cr$ 16.3 bilhaes de

milhdes. Neste case, o sal

saldo favorSvel as seguradoras, j6 que as indenizacoes pagas representaram

77,67 por cento da receita oblida. 0 maior nOmero de sinistros fol reglstrado na cobertura referente i mor. te, com urn total de 58.832.

I

do negative para as compa nhias foi de Cr$ 1.6 bilhao.

I

0 pior desempenho na co bertura

invalidez

de

compradores de imbveis pelo Piano Nacional da Ha-

1

Comportamento — So no

de

bitacSo verificou-se no ano

passado. quando foram registrados 4.918 sinistros pa

ano passado, as companhias de seguros arreca-

ra Cr$ 2,9 bilhoes de indeni-

zacoes e Cr$ 1.1 bilhao de premios, menos da metade

daram em prfimios Cr$ 15,6 bilhoes, dos quais Cr$ 11,6 bilhSes foram

do desembolso.

pagos sob a forma de in-

permanente do mutuario. o

denizagSo,

Ocorrendo

correspon-

a

invalidez

imbvel tambem e quitado

dos ao imbvel per enchen-

tes ou desabanientos, o de sembolso dos slnisfros sSo

bem infcriores aos prbmlos pagos pelos mutuArios. Em 1970, registraram-se onze indenizacbes, no valor de CrJ 598 mil, enquanto a re

ceita chegou a CrJ 51,6 miIhbes. Em 1971, para 82 sinistros, representando CrJ 9.2 milhbes, foram arreca-

dados CrJ 194.6 milhbes. No ano seguinte, a situacAo melhorou ainda mais para as seguradoras, ja que desembolsaram Cr| 33 mi lhbes para atender 763 indcnizaebes e receberam Em 1980, ocorreram 5.313

sinistro.s,

equivaiendo

a

Cr| 1.2 bilhao. A receita,

em todas as coberturas

tese de haver mais de um

entretanto, foi de Cr$ 2,8 bi

previstas

comprador para a mesma

lhoes.

casa, contribuindo com a

Em rela?5o a 1980, registrou-se, no total,

renda familiar, so e liqui-

menos 345 casos a se-

dada a divida daquele que

rem liquidados pelas se-

nalmenteaparticipacaode

ficou invalido proporcio-

guradoras. A receita ob-

seu desembolso.

tida foi de Cr$ 12,6 bi lboes, dos quais Cr$ 9,6 bilhoes desembolsados

Danos ao imbvel • No caso

ao imbvel, provocados por enchentes ou terremotos, representaram Cr$ 1,4 bi-

'i-n

IhSo, enquanto a arrecadaCflo foi de Cr$ 3,5 bilhoes.

As indenizocCes pagas foram 77,67% do rocalto

18.847 sinistl'os ocorri-

Em 1970, por exem-

No ano passado, as indenizacbes por danos fisicos

dos danos fisicos provoca-

para o pagamento dos dos.

' ,

t. ■' !

pela seguradora. Na hipo-

apdlice.

I i>

CrS 234,4 milhbes.

dendo a 18.502 sinistros

na

n

dados, entretanto, totaiizaram CrS ii bilhOes. Em

plo, OS premios capta- 1972, as companhias de se dos chegaram a Cr$ guros apresentaram saldo

houve 430 casos de Isvali-

dez, equivaiendo a um pa gamento de Cr$ 195,8 mi-

(Reproduzido de 0 Globo - "Seguros" - 27.02.82)

ihSes contra um total de

361,8 milhdes, sendo in- negative neste tipo de co prbmios de Cr$ 127,9 mibertura da ordem de Cr$ denizados 251 casos. 7,1 mllhSes, tendo page Ihftes. Em 1975. as companhias correspondendo a Cr$ 2.909 sinistros. tiveram saldo negative de 140,2 milhdes. Logo no Cr$ 395 mllhSes, j6 que pa-

ano seguinte, houve um

8.194 indenizacdes com Cr$ garam 2.064 sinistros, no crescimento de sinistros 5,8 bilhSes, enquanto a ar- valor de Cr| 689,4 milhbes, para 2.090, o que obrigou recadacao de pr#mios foi enquanto a receita chegou

as seguradoras a paga- de CrJ8.8bilh6es A cobertura de morte do mutuirio BNH. prevista montante de Cr$ 1,3 bi- na apblicedo habitacional e lhao arrecadado. incluida em todos os conEm 1972, as indenizacOes tratos de financiamentos praticamente dobraram, de imbveis consiste na liem comparacSo com I97i! quidac3o do saldo devedor tendo atingido a 4.102 e as do comprador, ficando o companhias de seguro qua. imovei, quitado, para os se sofreram prejulzo, ja herdeiros. que de Cr| 1,6 bilhao de jnvalldez — Em volume de pr§mios, CrJ 1,5 bilhao foi indenizacCes pagas, compago em sinistros, paradas com os prSmios, a Wort# — A cobertura refe invalidez permanente do rem Cr$ l bilhSo do

rente i morte do mutuario sempre liderou o oumero

de sinistros ocorridos. No ano passado, foram regis-

trados 8.965 dbitos de compradores de casas flnancia-

das pelo BNH, equivaiendo a um desembolso de Cr$ 7.2 bilhdes. Os premlog arreca-

mutudrio.

a excecSo de

1970. apresentou deficit pa ra

as

companhias.

Em

1971, foram liquidados 194

sinistros, significando de sembolso pelas segurado ras de Cr$ 114.3 milhSes. enquanto os premios repre-

septaram Cr$ 106,2 mi-

Ihoes. No ano seguinte,

a CrJ 294,4 milhSes. No ano

seguinte, a situacSo ainda

'Pi

foi pior, jA que o deficit cor-

respondeu a Cr$ 672 mi-

ihoes, considerando que foi pago Cr| 1 bilhSo de indeni-

zacbes e recebidos, em pre mios, Cr| 424,7milh6es. Em 1978, OS sinistros por invalidez de mutuArios do

Banco Nacional da Habita-

qSo totalizaram 3.845, o que corresponde a indenizacSes

de Cr| 1.7 bilhao. A captacSo foi, neste mesmo ano.

de Cr| 650.9 milhdes. Em 1979. foram pagos 4.742 si nistros,

significando

de

sembolso de Cr$ 2,3 bllhSes para uma arrecadagao de

premios de Cr$ 731,3 mi lhdes. Isto representou um deficit de Cr$ 1,5 bilhSo pa ra asseguradoras.

i

Ii

M ,'VM. M

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^deracao lyacional das Empresas de

^eguros Privados e de Capitalizacao

FENASEG

■I

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.4-

'■

1 i1

85§IPRia e conselho DIRETORES EFETIVOS presidenre

Ginio Silva 19 uice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Owaldo Continentinc de Araujo 19 secret4fio

! . 'l

Hamilcar Pizzatto 29 secratino

Ruy Bcmardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

''i ,

Dello Ben-Sussan Dias

f

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mine Jose Gonzaga Petrclli Gcraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

Jorge do Marco Passes CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz ■[ I .

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto Mpmbro Fundador da

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

Publicai;ao semanal, cditada pela Fcdera^So Nacional das fcmprcsas de Capitalizacao Seguros Pnvados e de Capitaliza^So direfor rejponsivel

Oinio Silva •ditor

Uiiz Mendonca (Reg M. T. nP 12 590) ^

radator

■'

Mario Victor (Reg. M F. nP 11 104)

reda^Ao Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar

Tels. 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim esti registrado no Cartorio do Rcgistro Civil das IVssoas Jurfdicas sob o nP 2 77i /7s

Composto e imprcsso na FENASEG

iM

Tiragem: 2300 exempli

ii:

.'Ai''


^^^Sili^FENASEG Nacional das Empresas de Seauros Privados e de Capitalizac^o

M xrri

^ I

RIO DE JANEIRO, 15 DE MARgO DE 198^

"NO 650"

D

Na ultima quinta-feira (dia n),_o Presidente da FENASEG, Sr. ClTnio Silva, . Brasileira de Seguros . 3 Privados e Capitalizagio, --r^ a realizar-se realizar-se em Brasilia, airigiu os trabalhos de instalagao do Comite Organizador da XII Conferencia

^ quinzena de outubro deste ano. 0 Comite Organizador esta

jttOcg

constituTdo

nomes: Presidente-Danilo H.omem da Silva; Menbros-Helio Marques Vianna,

^ Almeida Braga, Augusto Godoy,_Geraldo de Souza Freitas, Pedro Pereira Cesar do Nascimento, Jose Graga Couto, Wagner de Barros, Erasmo ^Uarte Filho e Luiz Furtado de Mendonga,

f^nfirmando instrugoes da Circular 6/82, a FENASEG reitera as companhias se quradoras que, no Recibo de Documento de Credito (DOC), logo apos o nome d¥ -

.Jsstif,

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i.w*-.—

^

-

-

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nunic

Uo

Centralizadora do Credito da Cosseguradora, mencionera a praga a que

Esta providencia, que deve ser generica — para todos os bancos

^culdades junto a Camara de Compensagio, face a integragao SP-RJ.

evi -

3^3 decada de 80, as empresas enfrentarao prcblemas cada vez mais complexes, desafio consiste em manter fortes o capital, recursos e relacionamento de

I -c ft ^espesas, enfrentando ao mesmo tempo prcblemas externos e internes. Os cus e do dinheiro, por exemplo, dobraram imprevisivelmente nes

ultimos"

Ss/^jTcamente, nao houve aumento na produtividade, especialmente nas industrias vUeh servigos, como e a industria de seguros. Essa observagao e de Norman Co. 1d\ q "^0 especial sobre a automagao em escrit5rios de companhias seguradoras, ele U Sobv.^ 0 alto executive gasta 95^ do seu tempo com processos_manuais de comunica-

!i>abriV9®^ente de "marketing" de seguros da American Telegraph & Telephone

^ SQr?'^^0"lhe pouco tempo para a tomada de decispes ou solugao de prcblemas. fver

^•^^SUgADE BR^ILEIRA DE ESTUDQ5 DE RESSEGURO INTERNACIONAL)

^

4 0 Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagae no Rio de

FENASEG

Janeiro esta convidando os representantes najede das companhias associadas a dia Z4 24para do Assembleia-Geral Ordinaria, aa realizar-se rcai i^-at-jc .•« ocw da ua entidade, cnuiuaoe, aia do Ca Editais nesse sentido foram publicados no "Diario Oficial" do RJ e no "Jor '^srcio". (ver segao SINDICATO RJ) — ^ Institute Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) da inTcio, dia

Q (quarta-feira), ao VIII Curso de Introdugao ao__Mercado de Capitais. 0 curabrange o seguinte programa; 1) Aspectos Teoricos; 2) Aspectos Leqai: K Onais do Mercado de Capitais; 3) Desenvolvimento do Mercado de Capitaii 5?n inscrigoes poderao ser feitas ate o dia 17, no IBMEC-Av. Beira Mar

^^5822 (R.64) e 240-9934.

I fo ^romovido pelo Departamento Estadual de Transito de Sao Paulo, com o ann-in do Sindicato das Empresas de Seguros Pnvados e de Capitalizagao naouele Fc tado e da FENASEG, comega hoje,^na capital paulista, o lo Encontro Senum r i que tern como objetivo basico somar esforgos no sentido de rediJ7ir ^Os TnHiVoc om nnf;S0 PaiS. 0 SlITlDOSlO mntai-a euuzi r 2agao sem fins

I


Sistema Nacional de Seguros i'.'

I

r;

0 exercTcio de projegoes estatTsticas e, tarefa que obviamente requer mui

''"'dado <; ~

'^3ve-i '^eis.

_

para nao provocar, com seus resultados, nem otimismo nem pessimismo injus

Sabe-se, por exemplo, que a partir de 1970 o mercado de seguros

entrou

crescimento, superando seus indices historicos de expansao. De inTcio,

^'^^ndo senao um volume de premies da ordem de 0.8% do PIB, essa relagao percen f

i

:i:>:

em ascensao, chegando ao nTvel de 1.028% em 1978. Isto e, o incremento de ^

f

-T

t 0

.

significa que os premios cresceram 1.285 vezes o Tndice de crescimento

do

i:v;

'f! it 1 4

L

Depols desse perTodo extremamente favoravel, ocorreu que o processo inda economia ganhou mais velocidade. E, assim, inevitavelmente o seguro per •"etardando o passo. 0 resultado foi que, em 1980, os premios desceram a

'(

^^Pondencia (com o PIB) da ordem de 0.878%. Naquele ano, inverteram-se os sen^IB cresceu 7.9% e o seguro encolheu 7.9%. No final de 1981, a inflagao tornou-se descendente tudo indicando

^anecera daqui para a frente. Isso na verdade abre perspectivas para que

O

a evoluir, ja havendo quern faga projegoes segundo as quais, em 1985,

(j0

-wv-i a

^

que

uai^u j

jjaraa

i ic-ufw.

.

i

percentual (premio/PIB) esteja no nTvel de 1%. Decerto, essa i uma pro5^

hjj

Se 0 PIB, ate 1985, tiver sistematicamente crescimento anual zero, entao

'1\ ^'^^cisara expandir-se apenas a taxa (cumulativa) de 3.3^ anuais. Mas, se

o

I I I'

° crescimento anual (modesto) de 4%, entao o seguro tera que expandir-se a ra

\

7.4% para fazer com que os premios. naquela altura, correspondam a 1% do stividades economicas do PaTs. Aquela taxa anual significa crescer, no pe^^^tro anos, nada menos do que 33%

I

Como sair, de um negative de 7.9% para um rpositive VV/IIW ;9a I I , de uc imediato, 111"-^ ^ w . Ytj continua I^utl L I HUa

l^i^^^dtivo) de 7.4% anual (acima da inflagao)? Em curto prazo (ou seja, ate 198^ ^^tamente satisfatSrio que a correspondencia com o PIB subisse para 0.9%, qu ^^isa modestamente acima disso. 4\

*

y BI.650*Pan m*lc

crt

3;' .uimm


^rapao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capltalizagao - FENASEG SECURITSRIOS

Saut

DO

ES

GANHAM

REAJUSTE SALARIAL

DE

36,8%

A FENASEG e o Sindicato dos securitarios do EspTrito

^I'^Glebram ConvenQao Coletiva de Trabalho, atraves da qua! e concedldo o reajus

«. 'tU 1A

de 36,8% fixado com base no INPC,^aleni dos.ii^ >. percentuais de• 6%, 5% e 4%~~ — j.. j. • 'j j_ _1T _ , . produtividade. 0r\ aumento incidira sobre os salanos reajustados com ' a

automatica de Janeiro ultimo, nio se aplicando o reajuste aos ^^cebem remuneragao especial fixada por instrumento escrito.

empregados

ys ^ Segundo a Convengao, apos cada cinco anos de servi t^n^tados a mesma empresa, o empregado recebera ajmportancia de Cr$ 2 478,00 Saij ^'o de quinqilenio, que que lUteyiara integrara a^oua a sua remuneragao efeitos lele'31^ ye quinquenio, I cmunc r ayau para para todos tuuu:* os Ub erejtos W\..' ^sta Esta (yanfa/ lAm r»art ca aplica, anlirs. porem, norem. aos aos empregados emoreaados oup m«ii j_ SfU vantagem nio se que ja noyrohom percebem melhoria

*^ionalmente maior, a tTtulo de trienio. bienio ou anuenio. CONVENgAO

E a seguinte, na' Tntegra, a Convengao Coletiva

de

tirmada pela duas entidades de classe;

C0NVKN(^-A0 COLKTIVA L'E -ijl/XDALiiO Dl£ 198^ CON'VL:.\'/iO CAI.ETIVA DL TRABAj.riO QUE F'AZEM

I'JNTRE 'ii,

SINDICATO DOS EMPRE„AUCS

EMPRESAS DE SEGUKOS PRIVADOS j; ' ,1

CAF'TTAIDI

ZAQAO NO L-c-i'l/OO DO ESPtp.ITO SAG'lO, E

I

EEDE/vIQAD M-I.IONAO DAE LMPRL.SAS OF. i--OS P'OV/,D.>:j

EM

a SEGU

DL CO\rITAl 1XAQACQ NAS

GdINTES r-.'v:-E" ■ ;

PPlMI'.iRA:

As Ei.iprG,i.'ui-; io setjcros Pri\aj.;L

1

no Estado do Lsplrito S'ia;

de Capi tal

, et^Ea

rosoei^ado o diopi.n-to

nai

nVs 6.708/79 e h.886/80, coiiCEJ le r aos seas emp ■ ^ ^Goe ,into categoria prof issionci 1 .U:; -^oc.ur i tarios , a I c: ir. tio INPC para o mes de janeiro do , ai.. au.aenco, a -tiUilo de pre

BI.65Q*Pag.01*15.03.82 N-^'vwrwTiiffiwriiaii HBW

.. ill!


u ir.Ttnm^u'

vidi'.de/ na coiiformidade da seguinte tabela:

Salaric ate

Dg Cr$ 35.784,01 Acii:.a de

Cr$

a

SEXTA:

35.784,00"- 6%

Para os empregados que percebem salario misto (parte £ixa

Cr$ 119.280,00 -'5%

® Par-te varlavel) o aum-ento incidira na par-te fixa, assegurado^po

Cr$ 119.280,01 - 4%

o auniento minimo correspondente a aplicapao da percentagem -

®Etahel scida sobre o salario minino regional.

- 0 auironto previstc ao caput: incidira scbre 00

lariG.^i reajustado-s corr a corre!;:ao automatica

SgTIMfi :

"u i;

janeiic de 1982. V.

O presente aumuntc- nao sc a[)licd aos empregados que remunera^ao esicecial fixada pox instrumento escritc. .

*

j .i9 - 0 dc.r.Kr.^^ miniino de uma faixa nao podera yer infe nor a':

per

aumento j;'.a,:<iir.e da faixa orecedGnt.e. OTTAvA:

CL^SVlu\ StOVriZh

Para os Gniprccados admit:dos entre 01.07.81 e 31.12.01

aumer-'ob prei^-istos rn clausula an t erior, serao concodidos j-irororp

• I) 1 i-i■

nnssalvada a hi.t^otcse do jusfa causa, e vedada a itspen da :mprejada gestantt; ac»7 60 'ncsser.ta) dias que so yoqv.j. rem r^^rJodo de repousu [ tevisLo no artigc 39 2 da C.L

in

de :/b (um sexto) por mes ooKipieto de servt90 pres Ct

rii. ^ .^cir.rc a corregac. smostra-l automatica (INPC) e de 1/12-

fJONA:

Jc:.'e avcs . .10 que diz re^.-oeito a [.'roduti vi dade.

E vedada a dispGiisa dos eiqjregados que participem da ^•-'00 do 8alarlos do Sindicato profissional, no perlodo de

bo

®aentd) dias antes e 60 (sessenta) dias depoia da data de

inf

CLAUSUUV l-EPCEIP-A:

a

^

AOS empregados que antes de 19 de novembro de 1901 P

vigencia desta Convengio, ate o limite de 1 (u^n) empregado

olam ineno.s que c atual aalario niinimo, o salario resultanto ~ * bUl

^nipresa ou grupo de empresas.

presente Conven^ao nao podera ser inferior ao que for aos admitidos apos aquela data, com o salario minimo vigente*

.

OEZ:

i-'ica estabelecido que a 3a. (terceira) segunda-feira -J.AJi:i;LA CVAP-TA;

7-X- • 3

^ '^Uerado como dia do repouso remunerado e computado no

-"•■- .'t

J /

tntf'

Durante a vigencia da presente Conven9ao, as empresas in

^

' ■ 'j

^

^ ^^antes da categoria economica, re[;resentada polo sou s

--

■^ indicatci

^derac freqUencia livre a sous (.-fupruqados em exercicLo

data rit. vi p'tu-ia da presente Cor>V0 lino ■-:) us decoti enter; do promcpao, termi'*''

<. xcetL.u Ic

ap rendi 7

Lt tii.r.^c

dl terat v:

ix

n

tempo

para todos os efeitos leqals

; -0..:...:.;^ - g au'.i'n• '.'t espontuneor ou naO/ .

de

sera reconheclda oomo o "DIA DO SECURITARIQ" , d qual sera

.^dmltldci errprtqado para a ' Cun^ao de outro, "josta causa, sers qarantido 'arpjeie salario igual ao do de mor.n ^alario ra funpao, sc:n oonslderar vantagonS

it

6C

jJretorias do Sincicdto d'. -s i-mfu e , a'ios ex. Empre: ■Gbtts de Sogi

'ho

ncia, equiparaqao salarlai, recompo*^^

■ ' ■ :■ suitante da najoragao de Jornada da

f'

ino.

e^ot -

,' •4^t U(j %

ivdcioo e C^pitaliuagao no istann

Espxrito Dante

■'I

a

QQ^ Er'picgados ei. nt.i.ros.,;; de Secjuro?; '"■'rivadoa

1 :f:agaG e de r^nentcs

Autonc

,10

^•■vg'urcs triva-joii

qpp e da Confedefa<;:ao Kaci'jnai d.;.3 : ruoaihadores nat ^ttidic.o, ate o limiie de 3 i'-ier, Jiitr.

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i'0cle

Hrapresar

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oil BI.650*Paq.03*15.03.82 _

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3 (ures) para a B'ederat^iao e Confedera^ac, limitado a uHl funcio^S rlo par ampresa e per cntidade, aa qu.^is yozarao deiisa seni prejuxzo de salaries e de compuLo do tempo dc ser^dco. ■^-'LtAUSULri

Sjt'gULA QuATOPZr. ;

Nenhjiii eraprejoao da catuyoris profissionsl doK

podera pciceber saiario inferior ao minimo rogicnai, acresci clr- 4o;< (quaroi.ta po; ceniio) , com oxcegao do pesEral oo pcrta

iX)Z£;

Kodiante aviso previo da I'd ;quarenta e oj. t.o; horas/

ggj:a

f**Cebex4o saiario igual ao minim.: rvrional mais 20% (viate

t^naiidade.

PAitAGPAFO Cnk L - Acei*^ . i ■': >niprova9ao, a ausefu'-i

UINIL:

rica cs tube io 1 b.',") que, ..li ''...' 1 .1 it: ..o

*"•'^8 piestador a mosmri cniprasu, <•

priii.eii'o

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iii/aoas e Capitalizacao no Lstadc do Lsplrito Santo,

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efei con

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import^j .

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coiii a :.ei n9 b.708// .t . quando for fixaac o reiati'/o ao mes de iulho/32, em 1.1.

i^pc

;.'i-c.;.orcionalmente maj.i_L , a titu

J- '

lo

de M'icnio, oietuo ou- anuenio.

LE2ESSEJS:

1

ji

,

As etr.prosc.s : ntagiar.tea da cacc.;oria economlca

represon

peio oeu Sindicato terao a s-ua j^rn.ida de trabaitio de

foi desejo da categoria iranifestaco on: Assembleia GeraJ ^

segun

8exta-feira .

naria, realizada em 19 de dezembro dc 1981, especialmunl® oon\binado com o 9 *"

acr rdo

f- 29 - Nao S':: uolica e.cta vantagem aos empi-oguaoe que jA

a eventual obriga^ao de .restituir, eir case de condena9^® loda e qualquer ciscuEiu^c com os em^jreaadoa a respeito des"^ conto, inclusive em juizo. 0 desconto de que trata esta c:

sera reajufccadcj ac

i.!.

fiS®

cato, aendo de inteira reaponsabl1idade do Sindicato

,!'■

.equLS.

percei-oir' van tan*

do

naiidane de manutengao dos servipos jurfdicos e socic^is

612 da C.n.T.,

•.Cup: nqa.MO rccecerc. a

§ 19 - 0 va ■ jr dc qdir.q'det. t

U14B apoa eiotuado o desconto. A Importancia arrecadada

termot do.art.

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DEZESSETE:

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L ' do rnesmo diploma ccr.solidado o dc acor-do com as pteJ •-'.o Sindigato, previatas na letra 'e'

art.

513 da C.b

As iimpiisac, a.; i.roprxuo, oapv ;is la , farao seguio

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.. .tc? PaRAGBAFO 0!IJC-; - Para o: l J xado

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calculo do

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clausula,

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no dec'-orrer do ano

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As -e.ir.pi.esar .jut,; c.:-'i 'ji • "'€i ii tarn res. onsa^'e.j.:^ pt-lo

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inclusive o'>

juli.o de 1981,

uciden

Ae^aoais a iavpr :-uUi. ;r, qarantindo j nde.ii j('C.OOO,Oj .M;c.xntoG m: : ■ t;. ^ r i , nor morte c inv_U

s«r deuuz-.l'dos r; ".' redijuto .nr.' rt'. npurado no le

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a tntu^o de qdlncjOenio que i .ilenrara a aiu:. rctiuot:raqct. pa

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de Cr$ 1.473,00 idols mil c wUCt.rocentcG e cetontw c oi to cru

v.igensia a partir de Oi.Oi .Bd, "C''";oihendo a re-ep-: -1^- '''^

da nos

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i.tc-r.: J- ' '

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... .

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enquadr.-da no artigo 13'^ ,

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liiinx'xa, viciias, continues e issei.tihados quo, por sua vex,

cii-oaada^ sem desconto, a ausencia, :io dia de prova escolar tdria por Lei, quando ccmprovada ta]

securl tS

' ■nipr vK' .-u,

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BI.650*Paq.05*15.03.82

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VINTE E noi.'^ ;

A presente Co.nvenvao Coic-jva de Trabalho vigorara pelo

P-Ca^c. de : (um,' ano, de 19 de janei rt, de 1982 a 31 de deaembro de Prejul^o da .c^irec^io se.-cs^ai a que se ref^re o artigo -li Le.t

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DE SEGUROS PRIVA

capitaliza(;ao. CDlNlO SiLVA President cv

gL650*Pag.07*is.n3 a? V ;

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fCI . I f: I

Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizapao no Estado do Rio de Janeiro

ciNDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALJZAqAO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ASSEMBL^IA GERA. ORDiNARlA

Sao conwdadas as Comoanhias Assoaadas, ooi seus 'BoresEPtantes. a reun(fem-se em As-

sctnblBia Geral Ordiraria, no dia 2i no corrente, otiarta-feiia, as J4,30 horas. na sede soc il do Sindicato, nn RuaSenador Damos. 74 - ISOandai.a iim lededCerafem soOtBas^ui i10 Ordem do Oia- a) leiiufa, disciissao e apto\acao do Reia'dfiC Anual e Baianoo do aio

Civtl de 1981 6 b) fixafJo de mRnsaiidade. Caso nio seja ob'.ido "auotum" oara a pfimena conwocan beam desde logo convoradas as Assooadas para a

eonvcmtCaa feali-

rar« no dia 31 desie m&,quarra-feira. as 14,30 boras, no mesmo local Rio de Janeiro.03 de marc^) de 1982 Nilton Atbano Ribeiro - ftaidenta em Exstcicio. (Guia n? 191797/A)

(REPRODUZIDO DO DISRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO - PARTE V - 9-3-82)

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS

PRIVADOS E CAPITALIZA^AO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ASSKMBL£1A GSRAL ORDIKARIA

Sao convidadas as Companhl&s Associadas, por

seus r^resentantes, a reunlrem-se em Assembieia Geral Ordln6ria, no dia 24 do corrente, quarta-

felra ^ horas, na sede social do Sindicato, na Rua Senador Dantas. 74 — 13.» andar. a fim de deliberarem sobre a segfulnte Ordem do Dia: . a) leitura, dlscussfto e aprova?&o do RelaWrlo Anual e BalanfO do ano cItU de 1981; e

b) ?ixa«fto de mensalldade.

V

Caso nfio seja outido «quonuu» para a pxlmei-

ra convocaf^, fleam desde logo convocadas as Assocladas para a segunda convocaf&o a realizar-se DO dia 81 deste m€s, quarta-feira. As 14.30 horas. no mesmo local. Rio de Jaeniro. 03 de mar?o de 1982. — Nilton Albprfn Ribeiro. Presldente em Exerciclo

1," . 1

(REPRODUZIDO DO

JORNAL DO CONMERCIO - 9.3,82 )

BK650*Pag.0]*15 ■ n3 ft?

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Noticiario das Seguradoras

BANERJ SEGUROS S.A. - A Superintendencia de Seguros Privados no "Diario Oficia

da Un1ao de 4 de fevereiro (Segao I, Rag, 2 166) a

Patente no 492, que autoriza a Banerj Seguros S.A., com sede no Rio de Ja ^ funcionar em seguros do ramo Vic.a, como definido no art. 79 inciso II7

dn' , de dezembro n9 61 589, de 23 de outubro de 1967, de acordo com a Portaria no 245, de 1981. COMPANHIA DE BAHIA -0 da LUllrMmiM UL. SEGUROS OL'3ur\uo DA un onnxn w "Diario uiar lu Oficial" ui iLidl oa

Q

rips

fevereiro (Secao I, Pag.

Uniao Um ao

dd3) publicou a Portaria nP 5, de 22 de ja-

ji ro» da Superintendencia de Seguros Privados, que aprova as alteragoes intro^"JZidas

- . cohl Estatuto dadeCompanhia de Seguros da- Bahia, com sede Extraordinarias em Salvador (BA), ^"|orme deliberagao seus acionistas em Assembleias-Gerais , ^eal' UC I I UCf iCUi auiwniovuj om rw.7v..ni^ • w I u.> i wi UA 1.1 au I U III Q T I dS ,

']2adas en 5 de novembro de 1981 e 21 de Janeiro de 1982^ dentre as quais as

j.SUintes: 1) aumento de_seu capital social de Cr$ 510 milhoes para Cr$ 600

mi -

mediante subscrigao em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes aos seguK? ^0 ramo Vida, tendo em vista que a Sociedade Seguradora se enquadrou no es-

0 rl^^®cido na Resolugao CNSP nP 9, de 2 de setembro de 1981. Na mesma edigao , -

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publicou as Atas das AGEs e o Estatuto da companhia seguradora. AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - A Superintendencia

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ue de

Privados divulgou no "biario Oficial" da Uniao de 9 de fevereiro (Segao

tL^g- 2 386) a Portaria nP 11, de 28 de Janeiro, que aprova as alteragoes inde 1 ^idas no Estatuto da AJax_Companhia Nacional de Seguros,__com sede no Rio o^..®neiro, conforme deliberagao de seu acionistas em Assembleias-Gerais ExtratkR 'Farias, -• • uo , realizadas I ca I i ^Quao cm em 16 • ^ de dezembro de 1981 e 19 de Janeiro . de 1982, • -'w*_, denuci i p 6 ac i\ Aa coil ram'tal cnri al Ho H7 puais as seguintes: 1) aumento de seu capital social de Cr$ 392 milhoes "lil 500,00 para Cr$ 477 milhoes 647 mil 500,00, mediante subscrigao em di2) extensao de suas operagoes ao ramo Vida, tendo em vista que a Socie® Seguradora SpniivaHoKa se CO enquadrou onoiiaHr'nii fin nO 9, 9. de dp ? Ho se co no PStsbol6ci^do estabelecido fia na Resolucao Resolugao CNSP CNSP nP 2 de

tj'JOro de 1981. Na edigao da mesma data, o DOU divulgou as Atas das AGEs e

o

®tuto da companhia seguradora. (1r

BANORTE seguradora S.A. - 0 "Diario Oficial" da Uniao de

1

(Segao I, Pag. 3 bl3) publicou a Carta Patente n? 494, expedida pela •" ^ciiuciiu la de ue Seguros ocyuiup Privados, que autoriza a Banorte ^ .n, , tom ""^Dtendencia Seguradora S.A. .1 m j_ ■_ n Ana*» om coniimc df» ramn UiHa j__c' do"" Sede na cidade do Recife, a funcionar em seguros do ramo Vida, como defini*1n au.4. TA Haavq+a nO fi l RfiQ. Hp 9^ Hp nntiiKv»A Ho 1q/:7 7P , inciso TT II, do Decreto nP 61 589, de 23 de outubro de 1967, com a Portaria SUSEP nP 260, de 29 de dezembro de 1981.

COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - Atraves deste "Bo-

LJ .s B■>■^w^^^mAn^ a1 Hp ^PniJvnc %,^ti, Informativo". "a Companhia Patrimonial ^^eguros Gerais. aa.com -.-j. sede no Rio

Ch^.^neiro, comunica comunica ao ao mercaau mercado que que transfer!u o Escritorio de 5,ua sua Sucursal ui ,uwi ue bucursal

_ , , , .... Diia May«aAha1 HqaHav^a aO CrtA \ l^iba para o seguinte enderego: Rua Marechal Deodoro nP 500, sala_ nP— -126 \ rT+..;i _

de

222-3340 e 222-3337.

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(Jos encaminhm, 5

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^ Superintendencia de Seguros Priva-

rsSi^cXVLi;"' '•»<"-'s.fcSS"r,v;i;s.. «■■

^iedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

traordinSria realizada , I. CONPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Em Assembleia-Geral traordmana, cumuiativamente com a Assembleia-Geral Ordinaria, em =

sin plMir""' da Indiana Companhia de Sejurol Gerais com sede em afqulil a alteragoes introduzidas no Estatuto da empresa, dentr^cr? 219 milhoes 740 mil, mediante aproveitamento de reserves disoonTveis,

AUTOMAQAO PARA ESCRITORIOS NA A REA

DE

SEGUROS

Cr$^2?9 mi-lhllfzan ^ i de Cr$ 112 milhoes da a co^egao^monetaria do capital. No "Diario Ofic"r la ullfl le 5 de ma^' 25 reiro , da Supenntendencia de Seguros Pn'vados, a que homoloqa deliberacao Suol'r^^t foram-pullicados n1 a23^0 25 deoe fevedos

Norman R. Holzer

aciomstas, bem como as Atas das AGE e AGO e o0 EstatuTda^enin^ eaur^ Estatuto da empresa segui

(Gerente de Marketing de Seguros American Telegraph & Telephone Co.Basking Ridge, NJ)

AUDITASSE^ASSESSORIA ElE UUIN5ULIUKAA CONSULTORIA LI I .TOA. - Com rnm 0n otnb.ietiVO_^ UA. -

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i natureza temirfl n;»c

Crr...... J-...: ^ de natureza tecmca nas areas de Seguro. Previdencia

a r!n^r

Ticlill^

S estldos

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priva^

Nos, do Sistema Bell^ e V. - usuarios e gerentes de

"'"stituida a Auditasse-Assessoria e ConsulWlgc

?*"tnagio - temos muito em comum: nosso ramo sao as comunicagoes.

"gecialn^nte. na elaboragao de notes ^

Nossas opera

1n-

estao sujeitas a regulamentagao por parte de governos federais^e estaduais

I Ihos anos, pianos llllls IIde capitalizagao, ® pianos f tatTsticos. de seguros pianos em qualauer de benefTcios ramo oupre^'/Jr -H

-

f? "ludangas de atitudes e expectativas por parte dos consumidores sao nosso desaenfrentamos

vae profissionais fil lleirTelolslf'''°r-'® ® consultoHrat2rrian™dminist^ ,Ve de'DrofillilmU llll • especializados ^®="^c°-openacional naquelas areas, . entre A Auditasse qs ouais-contatomymaed n Severing

todos nos, acirrada concorrencia; uma adequada gerencia dos d nos

recursos de capital se torna impossTvel por causa da inflagao; e e fundamen -

que nossas empresas continuem a crescer a fim de sobreviver.

Vamos considerar, sob a perspective historica, o antien Durante a primeira metade do seculo, eramos sim

te

^0 qual operamos hoje em dia. PI fiarL e Pri

i nstrumentos passivos da tecnologia, deixando as inyengoes e descobertas for 'ii.uruineriLUb

uabb»vu;>

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,yj,

redefinir nossa cultura, nossas corporagoes e instituigoes, bem como nossas

^ Prias vidas.

dos enviou enviou aa FENASEG FFNASFf^^^^? SEGUROS A Superintendencia de Seguros coi^Maf^ aos os oficiosDE Decon n9s - 451 e 461 de Pfi Hp fpupreiro

slta'len'S; so"" ' ' 9 a, tendo -SLt's' retornado a atividade o corretor Ceny Correa gblsll^ de Lima CruZi"d^

COMPANHIA REAL BRASII.FTRA nr <;FGiipns - n "hiSHn nficim .,pe Uniao de, 8 de margo'i.egao 1. Pag. 2 9b/) publicbU^rta PatelL I? 490,

Brali?l>a de Seguros Privados, que autoriza a Companhia f3..,ni4de Viir llnlorle ^aoDecreto Paulo, nQa ti]Funcionar em opelago'es do IQfi?' ^ com a7, Portaria inciso II, do nP 589,dezentrc de 23 dede outubro 1967, Hp de Iacordo SUSEP 249, de 11 de 1981-

Pr,,ado, pabl.c.a „n!fn!?'ofa?'5; SaSso'd; Ldflm SsI pIu^I I L"?- •

perintendincia dl Semite p -®

L. „

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dos OfTcios Decon n9s

e alcance alranrp com rnm a'telefonia, a telefonia, publicagdes, publicagoes. televisio te evisao e melhores meios de trans -

Hoje. atraves da revolugao da informatica. enfrentamos o desafio para ex-

^hdir nossas mentes.

0 folheto-guia publicado para a Exposigao_"Uhi Seculo de *^9resso", em 1933, trazia o cabegalho: "A Ciencia descobre, a Industria aplica. ^omem se acomoda".

0 evento celebrava os avangos tecnologicos rapldos, apoiado

2 tese de que os homens eram servos de seus esforgos criativos. Ati o final da l^^da de 50, pensavamos que o legitimo resultado do progresso era simbolizado pe f^^.chamines expelindo fumaga negra. Na industna de seguros. nos primordios do jw^horneno de processamento de dados, medicos o retorno razoavel sobre o invest! ''6h+-. , ^ An nnurc rplat.nrins nprpnn;^ic a peia grande quantidade de novos relatorios gerenciais e operacionais_ produ^os pel a tecnologia.

a Brasileira Seguradira S.A-.

uma NOVA ATITUDE

de 1967, de acordo com a Portana SUSEP nP 250, de 11 de dezembro de 1981 519 520 521 S??

Com 0 tempo, fomos^alem das influencias da revolugao in

^striai que estenderam nossas capacidades fisicas. Atraves da revolugao no cam" comunicagoes, encurtamos distancias entr^ os_povos, estendendo seus senti-

.

61^5ji , ft

jjs^S'r,;,Krc;L;;.'s '^ngo, encanrinhados a FENAS^'^g'-i BI.650*Pgq.02*jj.j'^"

Caminhamos muito desde a Revolugao Industrial. Hoje es

r^'^os na era da informagao. Os cientistas e_cientistas^sociais ja nao teni a mes ^ 1930 e 8001 am 8 nogao de que nao somos k' VI sao que possuiam em lyju e a^vium v.

, au

nos que temos qui

3daptar a tecnologia, e sim, a tecnologia e que pode ser adaptada as necessi da humanidade Quando se examina as tendencias e aplicagoes tecnologicas, i

ft^turo se toma quase previsTvel ,^pois resulta de condigoes, desenvol vimentos e v^^ntos anteriores. Existe, tambem, urn ruturo feito por nossa vontade", que e i^imeiramente idealizado e que so se torna rcahdade atraves do esforgo humane. ^ future formado pelos objetivos e necessidades humanas deve ser imposto ao futu BI.650*Paq.01*15.03.82


mm

ro logico , aquele que resulta das forcas tecnologicas. Estes mesmos cientistas aconselham cautela. A tecnologia cientifica pode solucionar quase todas as difi-

cu dades que enfrent^os. Mas, as dificuldades reals residlrio em se saber recon

Ate hoje, as pouco Isto tern iinvestido tos . ae apoio^para seus funcionarios nosempresas escri.torios. chocanteemseequipamencomparado

cihar as solugoes tecnicas com valores cuUurais da humanidade

do^

- . .

.

^ impacto da revelugao de informagoes sobre a sociiedade ojmpacto de qualquer modificagio tecnologica anterior

.

Potencialmente, as inovagoes rapidas nas areas de gerar, processar, a rmazenar

transmit!r infonnagoes podem liberar o homem para atividades que sac apenas dele»

com

®"ipre

tra a maquina.

fixistem US$ 2 000 ue equipancrttui ue LdpiLdi (los escntorios, por fun ~

«

^^rio. Entretanto, esperamos que as cifras cheguem a US$ 10 000 ate 1985, *

j ajudar as pessoas a conhecimento benefTclos tecnologia pode vencerem suas dos apreensSes comdecorrentes relacao a tecno logia e movagao.

-r-.

UV/ 3

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melhores comunicagoes no escritSrio, como idiias a nascente tais necessidades e, finalmente. revelar algumas sobretecn^^ e prepararem ^ canalizados os esforgos dos usuarios em potencia^' fim df de se para as novas tecnologias DE AMANHA cad3

vpz maic complexes. rnmniovnc 0n desafio A as empresas yez mais consiste80, em manter fortesenfrentarao o capital problemas recursos e ^

lacionamento de despesas, controlando ao mesmo tempo problemas ex^rms e intoj^^;

nos. Exemplo: os custos de energia e do dinheiro dobraram impre^ifwelmente ""/s ultimos anos. Praticamente, nao houve aumento na produti vidade especialmente"

industnas de prestagao de servigos, coaw i a indSstrirde seguros Alem do multas companhias, a fim de manter seu crescimento, estao expandindo em busca g novos mercados e penetrando ainda mais nos mercados onde atLT Isto signij 1 uma concorrencia maior - tanto domestica como estrangeira - e expansao geogl^JL-

® diversas operagoes, com suas novas necessi dades - administragao a f,gs fatoi p'nf ™ problemas de controle administrative. Todos umfidlif uma ideia do rtn tipo de complexidade a que estamos enfrentado sujeitos pelo e o consumi mundo dos dorismo negScios. difundido

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com

Existe hoje uma^reconhecida crise de produti vi dade

nas

^ deste contingente, nos ultimos dez anos, foi de apenas 6:10% (ou menos de

Comparando-se com os aumentos de 60% para os trabalhadores em fazen-

cr^^.dO% para os operarios de fabricas no mesmo perTodo, ve-se que esta falta de te

e dramatica. 0 problema de produti vidade se tomara ainda maior duran

decada de 80, em face da grande expansao deste setor de recursos humanos mudanca

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U^

i^^Viri 'PPi^sas, principalmente entre os funcionarios de escritorio. 0 aumento de a"^ k' pajiiiciiuc ciiucwo .w.iviwmui uc I lu. u dumenco de produ-

^staria de Ihes expor minha percepgao sobre as

PRQBLEMAS DE HOJE E

CO

•"Pacto dessa nova tecnologia na produti vidade em geral.

hQ

da

^"vestidos entre US$ 25 000 .e US$ 50 em equipamentos apoio" aos fazendas americanas absorvem mais000 capital ainda, com "de investimentnc

Cam que so PxiQtpm 3 cerca ii<:t de US$ 75 000 em equipamento capita". Nossos estudos indi~ 9 nnn de equipamentos de "per capital nos escritorios,

enquanto as maquinas se encarregam das fungoes monStonas e mtineiras A maioria entre nos esta acostumada com urn escritorio de mao-de-obra intensive- 0 escritorio

automatizado sera urn local de trabalho bem diferente e teremos dificu Idade em nos ajustar. Algumas pessoas sentirao medo: o homem travando um combate mortal con-

outras grandes industrias. Numa industria tipica de manufatura-

^Uli 2ada

de

ENFASE

Existe um constante deslocamento da mao-de-obra nao esoe em

relagao ao contingente de funcionarios de escritorio.

-

Em 1965, 0 primeiro grupo representava 55% da forca

Ho

0/ A^ r-^ni,nAn nr-nnn

06

fl+S IQQQ

comparado com 45% do segundo grupo._^ Ate 1988, esta_relagao devera inver causara «-aUiaj a problemas porque os salaries de funcionarios ■ wi.w IWHUI (ou dos QOS "esoe "gg S? 'IStflc'M -itom nflC Hp^np<;3<; nnprArinna-i c ri« ^^0 representam o maior item nas despesas operacionais de uma empresa ^ p ^sif"'^">cilmente controlados. 0 desafio da decada de 80 e elevar a produtividadptrabalho. Como esses funcionarios passam 80 a 85% de seu temoo <;p ^^cando e lidando com dados, os aperfeigoamentos na produti vidade terao uma botencialmente enornie sobre melhores controles dos gastos operacionais - sem imonca ajuda a-iii/Ha que niio significaria c"innific3ri3 no decisan dos dnc gerentes, no»-Qn-»-v:v,. ha imensa no Doder poder de de decisao alem dp S na a qualidade de servigos prestados a clientes e agentes.

-

estudos realizados sobre as atividades de comunira Nos Pnyamnc estuuosfliia T-aaiD tcauv:> :>uuns ds anvidades de comunica sltfl P ¥0 ri I fn V/n /-iac»4-.. nctv J""

>^0

\^ nTvel de gerencia, verificamos que o alto executive gastaJ5% do seu

temoo'

^°^®ssos manuais de comunicagao, e a maior parte com reunioes com outras dp^ <:p " ^^heta " na mao, ~ ou entao, lendo. Sobra-lhe muito pouco tempo para dedicar dedicar-se V ^^■'dades individuals (decisoes) ou para solucionar problemas. Atividades estal na realidade, a principal responsabilidade do executive.

ill'l

brevivSnrial

..m.

Chaves para o sucesso (e, portanto, para a

raualfdrriP^f "estes tempos complexes, i melhor controle soe^ PorLn?o IcTh°" ^isP°"iveis_a gerencia. possibilitando melhores <^f\e ^ operagoes, utilizaga® recursos devem ser mais acurados, relevantesmercados, e rapidosconcorr^ncia do que sSo ehoje em

Sei

0 tempo que o executive perde utilizando os meios disnnSs. ■piu ^ de 53% comunicagao, absorve o seu dia. De acordo com nosso estudo, . o executiun das nove horas dispon dispomyeis, eni_^municagoes "face-a-face": r&iimnac r^uni8p° ^ s ou ou

.1A

1

mpi c n»~Q/^"iea a

-j j

que existeJ^Vo^^rHpnt^ ^

11.

Como pensar, analisar e desenvolver ideias.

Uma vez explicado este fate, focalizaremos de uma j . wMuu couc 1 d uu , TOC3 11 Z3reiTD S Q6 un

±. necess L— ..is-wyuu no Mu escritorio. cacr iuunu. oiamrica tempo, p ppl af ppntp e. Itambem. idade de comunicagao Significa .gda, qente muHanrac fl i-hr. ^

Acho que os administradores deveriam

deLfno a modincagoes eficientes. Sao elas: ^e seguros que r^presentam um aesano

impor

Hr,

^

^r iativos.

Consideremos outra parte da hierarquia do escritoHn aria. 0 total de 75% do seu tempo e consumido com documentos; isto ? ^ lografia, copias, anotagao de mensagens e recados telefonicos. . do- executive, seu tempo e manualmente intensive. Em termos de automaran q ^'ativamente pouco a seu dispor.

0 aumento nos custos de energia 0 encarecimento do dinheiro

informais, viagens; 16% do seu tempo com chamadas telefonicas e 2S%

"^om comunicagoes documentarias. Sobrava-lhe apenas 6% para esforcos cria+su^

ir

"rdo, exi£

a necessidade de maior produtividade das pessoaS

' rtb

ponsaveis pelo andamento dos negScios.

^Marias e escriturarios) - elevados indices de tempo dedicados a 0^00550?"™!^

8? BI.650*Paq.02*1i^

Nossa analise demonstra que a situagao descrita arima "

para todas as classes de funcionarios (executivos, gerenter

^ de comunicagao. As medias acima falam por si.

processes ma-

.650*Pag.03*15.03.82 briMkfliaUlillHMl

V..


GUSTOS

DA

CQMUNICACAO

CUSTO

REAL

OE

VIAGENS

0 impacto nas viagens de negocios seri devastador

0 mundo dos negocios esta, hoje, investindo US$

custo de passagens aereas, alojamanto, alugueis de carros, refeigoes e

Ihoes em comum* cagoes nos escritorios, o que representa. entre 20 e 80'/ dos

o

despesas

operacionais das empresas. Alguns destes custos podem ser identificados pela se-

5®^ais aumentarao o dobro. ^stes custos nao refletem a media de onze horas perdi

guinte relagao:

atualmente por um executivo-que viaja. A NASA e o Institute de Pesquisas de Stanford estimaram que 50% .das vi igens para reunioes de neg5cios poderi ser

a) conversas individuals

30%

b) reunioes inter-pessoais c) comunicagao via documentos

42%

As tele;onferencias sao, tambem, uma possTvel alternati

25%

para viagens locais.

Aproximadamente, 3% do tempo e dedicado a comunica5aj via dados, video, solugoes de combinagoes imagem/"fac-simile". Os custos

Estudo feito numa de nossas qrandes sedp<i grandes sedes

proprias

de~

'^Ofistrou que:

elevados, pois refletem nao somente as despesas de equipamentos e vendas' gens aereas, veiculos, papelada, contas telefonicas, etc. como tambem os sa ^ rps dos usuarios finals associados com o tempo do pessoal consumido em comuni gao (escrevendo ou viajando). Os salarios dos funcionarios que controlam ® processes de comunicagao

am

substituidas por teleconferencias - reunioes eletronicas.

a) 40% de todas as comunicagoes eram feitas a distancias de m(mos de 500 pes;

I

,i;'i

b) 30% i distancias de menos de 50 milhas; c) 18% 1 distancias de menos de 500 milhas.

representam urn adicional nos custos.

No tota , pouco mais de 10% de^qualquer comunicacao - vo ) por correio ou atraves de viagens - se fazia a distancia alem de 500 milhasT

do5

Aproximadamente, 80-85% dos US$ 660 biIhoes niencio"^'^o

acima di^zem respeito a salarios. Somente 10% mais ou menos, sao investidos mumcagoes eletronicas. Conclui-se que existe uma enorme oportunidade

Os responsaveis pelas decisoes e os profissionais consi entre 15 e 40% de seu tempo perdidos com atividades futeis: atender o tele^ne, procurando pessoas e informagoes, re-datilografando ou duplicando documen I 0 que indica um gigantesco estudo feito pela firma de consultoria, Booz

tar a produtividade dos funcionarios de escritSrios atraves de comunicagoes maticas. I

'len & Hamilton, que focalizou o tecnico, o profissional ee 0 o executive. executive. £ £ q pc.

^"•^oalmente, qs meios vocais de comunicagao

j^do mais imoortante sobre a produtividade feito ate hoje, e incluiu a

grande parte das despesas; a comunicagao por meio de dados representa um menor, porem que cresce rapidamente, a razao de 18 - 22% por ano Mesmo en

de

industria

seguros.

mans da metade dos recursos de uma empresa serio investidos em comunicagao ^ a

0 segmento de comumcagoes automaticas crescera rapidamente e, ate o ano 20""

ESTUDANDO

A

PRODUTIVIDADE

relagao acima sera mantida.

A produtividade foi analisada sob tres aspectos: CUSTOS

QUE

como tornar mais fellz o funcionario empenhado em realizar a tarefa.

0w desempenho uc;>ciiijjciiAu dos uub pregus pregos oe de tecnoloqia cecnoiogia oe de OAAA melhorara cem vezes ate — o- ano__2000.

"

Os pesquisadores verificaram que equipamentos profissio - maquinas de ditar, terminals, calculadoras - sao utiliza'dos pelos gerente^

A-. . 2 Os^custos com comunicagao estao

25/ por ano; os custos de memoria eletronica estao sendo reduzidos em 40% Durante este penodo, os custos com pessoal continuarao aumentando consid®'^

^ Profissionais menos de 10% do tempo. Seus equipamentos primarios continuam spn

mente.

tem ^

,bem - serao ^ reduzidos . (para Os pregos de transmissao digital a baixa velocid^ uso em transmissao digital na area de correios)*

de

menos da metade dos recursos gastos com pessoal de apoio, em equipamentos pa~ uu mcuauc

^ 0 estudo concluiu que a produtividade nacional spH;, k.

mesmo penodo.

.

. continuara_ a sofrer melhorias, Atraves da permanecendo tecnologia, oa comunicagao orale natui^^.^fjo basic^^gpti^gada meio preferido as pessoas. Dois entre os meios mais populares de comunicagao estao ating iimite maximo custo/desempenho, e exigirao alternativas. 0 custo de uma ,late 0 aumentou de US$ 3,50 para US$ 6,50, nos ultimos dez anos. Isso nao refl

to real. Se somarmos^o custo do^tempo dos executivos em preparar a minuT9» ^ pesa seria US$ 10; alem disto, ha o custo de enviar a carta que provavel"^

M'

a caneta, ejpapel. Portanto, nao e de surpreender que as empresas v-aiicca, lapis idpirs c >• ciiipresas invp^ inVP«; j_ —/...v-enc nactnc: rnm np«;«;nal Hp • 'nves OS profissionais.

missoes vocais, a qualquer distancia, diminuirao - provavelmente 4 a 8 ve^e

brara ate 1985 (atua.lmente e

cotno

^^alizar a_ mesma tarefa em . menos cempo, como melhorar o desempenho num escritorin.

DIMINUIRAO

18).

I^^flciada - em US$ 125 bilhoes_- ate 1985 se fossem utilizados os produtos atuair disponTveis para automagao nos escritorios^ Esta cifra foi projetada nara ®^ingir US$ 300 bilhoes ati 1990, com^a utilizagao de tecnologia nascente. o be! principal sera o tempo disponivel - no caso de gerentes e profissiona-ic

'^gnificaria um ganho de 15%. ,

^ssionais ,

Nossos estudos junto aos gerentes e profissionaic

^ram alguns fatos interessantes sobre a natureza de comunicagao nos escritnr-inc"

;Som se identificam as forgas que diluem sua produtividade. 0 meio clZnAr. mais usado no escritorio e o tel^efone - 60% do tempo. Os 40% de temoo rpcta^T Jfs sao consumidos com a distribuigao de documentos. As chamadas telefSn^rlf ^bidas e transmitidas apresentam alguns problemas: 52% das vezes o destinAtav-I^

0 de energia •' custo crescente x,i ciiciyia representa icpiciciiua outra uun" va negra. ^A despesa, que triplicou nos ultimos seis anos, continuara ai Quern podera prever quanto atingira ate 1985?

esta e a chamada tern que ser refenta ou, entao, e necessario deixl^im ^cldo.

03/

BI.650*Pig.Q4^

Bl.650*Pia.05*15.03.82


B

f

Se V. nao, acha entediante relacionar cada chamada,

te anotar o tempo consumido com uma chamada telefonica: o numero chamado nao res-

. Um importante passo sera dado quando os sistemas reco'"•^cerem a fala, independentemente do usuano. Esta capacidade ja existe Assim

ponde ou delxa-se urn recado qua resulta em outro telefonema qua nao e cornpletadoe

omo a tecnologia otimizou as comunicagoes ehtre as pessoas, maquina, os sistemas i^^oais homem-maguina e sistemas de simulagoes verbais maquina-homem sao aqora

outro recado... Depois, ha a chamada recebida que, em 60% dos casos, interromp.a uma tarefa, uma ideia ou que necessita de uma pasta qua nio esta a mac. f,

dp^.

Fiquei surpreso ao constatar que, em 21% das vezes, um

dade. E so uma questao de tempo e de se justificar a relagao custo^desem tornar pratica sua utilizagao no mundo de negocios.

memorando ou documento e entregue manualmente. F outra perda de tempo. Quando consideramos que o proposito destas

A

coinum'ca'

goes e dar ou compartilhar uma informagao com outrem, e difTcil classificar

quer dos processos como boa administragao de Informagoes. informagoes. Os equipamentos atuaimente dispomveis causam tanta perda de tempo que o gerente passa a maior parte

do dia manipulando equipamento de informagao ao inves de assimilar os pontos rel§ vantes contidos nas informagoes.

^f^unicagoes

teleconferEncia

Os sistemas de teleconferencia incluirao capacidade de

VI a

^ ampliada, . audio, audio-imagem e somente_ vTdeo. Quanto maior

de pessoas e melhor 0 "input'\ melhores serao os resultados: reunioes mais ® organizadas, decisoes melhores^ menos__perdas de energia com via

Op

® um padrao de vida melhor, pois os funcionarios nao serao obrigados a viatanto.

Alem disso, exi^ste a informagao em si, onde as vari^

veis de pontualidade, relevancia e precisao deveriam ser fatores detenninando co

A utilizagao de telecomunicagoes por nossos

Estes mesmos profissionais tinham uma visao clara

dm

do

que precisaya ser feito quanto aos perigos inerentes a administragao de gao. Primeiro, gostariam de obter um melhor controle sobre os benefTcios

^ue as Os testes realizados nestes servicos V.-. reunioes tradicionais. w. _ -— ....-ww., -jci vi iyus demnnc uemons que 20% s5 necessitam de uma boa conexao para audio, 74% poderia ser melhori algum ti po de grafia ou materia materio l escrito. A utilizagao de um sistema apoio audiovisual so se justifiica em 6% dos casos.

^

dos das comunicagoes; querem controlar pessoalmente a eficicia de transmissao

recados telefonicos. Segundo, gostariam de controlar o trafego de chamadas rG

^

fTiais

vasto do que a capacidade de uma s5 tecnologia__em atende-lo. Se anali

um dia tTpico num escritorio, e considerarmos as tecnicas, disciplinas de tiw praticas e metodos utilizados para coletar, analisar, criar e transmi hrt ^^t"omiagoes, inevitavelmente concluiremos que existe um potencial quase ilimT

Com conversas individuais - tTpicas do negocio de este tipo de melhoramento na ach^inistragao de informagoes oferece

automagao, Cada um destes processos representa uma problemitica

51 ^tem oportunidades para melhoramentos da relagao custo/desempenho na area

lidades para acabar com 60% do tempo perdido ja i denti ficado. A chave e a

ligencia , poder de processamento, capacidade para memoria existentes na atu^

FLEXIBILIDADE

tes melhoramentos incluem armazenamento vocal, controles de chamadas telefoni^^ teleconferencias, resposta e reconhecinento de vozes. qU^

A capacidade de armazenamento de mensagens orais?

poderao__mais tarde ser recolhidas, permitira ao usuario transmitir uma so

-"

-

INTEGRAQAO

ficios desta capacidade sera um melhor desempenho, pois 0 numero de chamadas

^.

dados foram responsaveis pel a criagao de muitas novas aplicagoes

a-

hoje

Com 0 tempo, os sistemas de informagao a disposicao dr. i^K^^lquer mensagem eletronicamente. Podemos esperar que 0 usuario introduza m ^ vocais no sistema sofisticado. 0 resultado sera a criagao vocal de fpytnc ^lem disso, a interagao vocal com 0 computador.

A solugao dos problemas atuais esta no controle corne

cimento de vozes. Outros servigos para melhorar as comunicagoes vocais 0 fornecimento de sistemas ayangados de controle de telefonemas, permitindo ^ ^ mpulagao ordenada das comunicagoes, tanto para fora como para dentro, em de servigos de telefonemas em massa para clientes, Sistemas de audio-respos^^ VULdId

uu

^ideradas basicas e comuns.

Conseqdentemente, as possibilidades que se avista^

rao quase ilimitadas; inc lusive, a fala computorizada e as tecnologias de ^ uuittuil

t I uauc

5oj,^^onirio de escritorio irao dinamizar cada fase do processamento de comum'ra - usuario - ■ poderi ' ■ preparar, transmitir, receber, armazenar e recuperar tnda ' (. • 0

cessarias para completar um_so recado sera reduzido. Isto aumentara a produ^ dade, diminuindo a frustragao dos executives face a linhas ocupadas ou desenco''

ao

' > CA I u I

^On •

gem a yanos destinatarios. Alem disso, a comunicagao vocal nao interativay^^ ^,5

• s—

E

hj Os habitos e padroes de trabalho do usuario determinaSs. ® flexibilidade do acesso a informagao, igualando-se a mobilidade dos orofi^ ~ de vendedores, teem cos ou destas '^Ov, suas fungoes cecrncus ou gerentes. gerentes. A-aplicagio A-aplicagao dest capacidades tera seu desenvolvimento control ado pelos usuarios da informa aconteceu dcuriLeceu rid na decada ueoauu -w de 60, quando -i 7- os -- usuarios de sistemas Jioucmab ae de- ^process p ,v ''tn ^ npl 3 rnaran dp min'tac nn\,^e-

,,h5'

tituira muitos dos recados que hoje nao conseguem ser completados, frustrando indivTduos que procuram manter conversas inter-pessoais. Um dos principa^^

da

FUTUROS

_ ^ notaveis melhoramentos futu»"Os na area de comuni^^g^ geo oral tomarao ppssivel o aumento da produtividade dos seus funcionarios. ^ ,

.

ondi"

®^*^oni ca aplicada.

de de mesas telefonicas.

_

to-

Naturalmente, 0 campo para automagao em escritorios i

bidas, mediante aplicagao de algumas prioridades com atendimento imediato, bilitando a transferencia de certas chamadas para um momento mais conveniente*

MELHORAMENTOS

clientes

cJe K^'^strou que as reunioes por meio deste sistema sao geralmente 25-30% mais cur-

mo e quando o recado - seja ele telefonico ou escritd - merece atengao.

ros

-

mc

reconhecimento de vozes continuarao a sofrer melhoramentos.

BI.650*Pag.06*l5AS^

)S sistemas avangados para administragao de ^^\,?®_telecomunicagoes e nos avan ue infnv^? inrnrmpra in Donto-de-vista controle. elemento fundamental^* uma melhora sensTvel do ponto-de-vista de controle, Uma operagao eficiente, quando a informagao recebida de qualquer ba«:p ^valiada quase instantaneamente por um profissional ou gerente, possa V

Encontramo-nos no meio de uma revolugao da ani apl icagao ^^pacidades de micro-processamento e computadores (anteriormentp ucaH^c

^U^ssamento de dados), na area de processamento de comunicagao oral

A tendent _^em

para uma modalidade de transmissao digital de vozes e dados, compatTvel

BI■650*PaQ.07*15.03.82 tu

V■

it iT

' MTi


b) 200 transmissoes de dados a 4 800 bits por segundo

corporagao dds__van'as modalidades de comunicagao atuais (vTdeo, dados, vocal, sen-

c) duas transmissoes "a granel" de dados de 56 bit" ^

sorial, escritorio) numa unica corrente de comum'cagao eletr5nica. A melhoria

relagao custo/desempenho, trazida pelos novos instrumentos de comunicagao e, a'ssi"!

d) duas conferencias video necessitando servigo de 6.3 "kilobit", utilizando somente 75% da capacidade

bastante emocionante.

do par (e ja sabemos que esta capacidade pode

-an de

Durante a decada de 80, os sistemas de administraga^

•I h

V V

"Kilo-

ser

aumentada seis vezes mais).

infomagao - tais como, editores de textos, sistemas eletronicos para o correio."^ comunicagao de documentos,__de arquivos e sistemas- basicamente sensoriais . ^ ■ -.jnburidi:> .>4^/o nuarao para sistemas energeticos e de seguranga. E ocorrera urn avango defim^^ com a integragao de todos os sistemas. Este avango se manifestara por meio ^

Para transmissoes a curta distancia, com excegao

dos

!?^®lites, a mesma tecnologia sera utilizada e seu uso determlnara qua! o melhor instalagao para uma dada aplicagao.

projeto que dara ao usuario, no escritorio, acesso as informagoes contidas em ^ quer ponto conveniente do sistema.

1

A informagao chegara ao receptor atraves de uma ^?hicl3

0 mundo empresarial sempre se preocupou com a gerencia

oti^^ursos. Durante a Revolugao Industrial, as maquinas forma utilizadas

para

gao, sendo transmitida ou recebida em qualquer modalidade de comunicagao

tant0 OS recursos recursos materials de trabalho. No futuro, quanto humanos. usaremos as informagoes para otimizar

pelo usuario, tais como, vocal, imagem, texto ou vTdeo. Em muitos casos, magao sera transmitida entre pontos de uma localldade ou entre uma localidade

^

tra em bandas largas de alta velocidade.

— ao — trabalho estao-se nR^u I I j t^anAs atitudes referentes modifican-

necursos. Os empregados atualmente se preocupam mais e mais com assuntos"

cap®"

.jarr*

Harik.^vos a suas responsabi 11 dades e atividades pessoais. A medida em que as com

ipiU

^^hvolvei" sistemas que dao mais liberdade, alem de criarem ambientes de traba ''^nos repressivQs em tennos de liberdade pessoal, para seus funcionarios.

cidades dos sistemas serao tantas quanto as modificagoes que resultarem das mu

se diversificam, tanto funcionalmente como geograficamente, sao obrigadas

gas de programagdes requeridas pelos usuarios.

vci

0 custo destes sistemas sera justificado pela

dade de serem adaptados, modificados )dificados e e "feitos "feitos sob sob medida". medida". Quanto Ouanto mais mais

"• nadf'

u\j I y uw

VJw

* *' ^

It

A ideia de um escritSrio automatizado significa uma in

V ^ I'icil. E essencialmente uma questao de atitude pessoal a modifi cagoes fTianifesta de varlas maneiras, inclusive.

VD

vimento nos sistemas para escritorio sera assegurado. A adigao de "intelj9®g pi-oj^ r»

w

?ao contTnua e regular entre o homem e a maquina, ou entre o homem e um grupo" P^f^ntos Pimentos para escritorios. Para muitos, oo^relacionamento relacionamento inicial inici nao sera

^

cionado ao sistema. Assim, um alto grau de flexibilidade e potencial de ^es® SAW«

SAW

Cada vez mais os funcionarios recusam transferencias

^

novo processamento, transmissor ou aparelho periferico de terminal, poss^ ^

-

^0 inves de deslocamentos de pessoas.

E preciso que um conjunto comum de parametros

nais seja i^ncor^rado^ao sistema, para_que o mesmo se torne eficiente e tal capacidade da gerencia de informagao, Isto e fundamental para quo «' ^ -.-y-w. Avvv I uiiviaiiicii i-a I jjara

www

a viajar fora do horario da companhia, e quepm passar mais tempo com ^^milias ou no lazer. No futuro, sera important!ssimo melhorar o padrao de *10 trabalho - o que. em parte, sera solucionado pela transmissao de informa-

0 fato de urn escritorio ser um local de trabalho e de uma seguradora ser nhia de seguros, o_"sottware" o__"software" generico de apoio as aplicagoes de sistemas encorajarao a adesao de todas as companhias - grandes e pequenas.

L wnIO O ^ MC

9^111-

goes sao concebidas^pelos usuarios, melhor e o retorno sobre o investimeiii'®*

^

e

aos vanos coniponsntes dos sistGinas para Gscritorios permiti ri a tocolo e meios. possibilitando a "conversa" entre terminals diferentes sistemas de disciplines diversas e a velocidades distintas. Esse sistema se-a crTtico quando as necessidades de informagao se estenderem ao vasto mun

a) Sentimentos de incompetencia, quando e necessarlo emprego de novas habilidades b) Medo de falhar ao tentar novos metodos, procedimen-

bases de dados pertencentes a terceiros.

c) Ansiedade frente a um futuro desconhecido e incerto d) A ameaga da perda de controle (sentindo-se ignorado

REDES _

I W » UVu. J WHWIMW V4 WWW fkIVy tos,J relacionamentos deW trabalho

ou desamparado), com a maquina controlando o^rela"^-

FUTURAS

cionamento

raP^rf' 'jj _ Havera navcia transmissoes oransiiMssoes entre encre redes reaes "inteligentes"»„. inteiigenceb

de desempenhar fungoes alem das de armazenamento eC transmissao «I inui-ci luiuwl I U( OI iblH i qU de Uc informs^® illlUf J^*' bra otica e sistema de apoio para transmissoes por ondas leves farao ate

e) Interrupgao de inter-relacionamento pessoal, dife rentes padroes de vidas, falta de identificacao pes seal com as razoes que levaram as modificagoes ~ I A chave para solucionar estes problemas pessoais esta de utilizacao. Um projeto inteligente, dirigido as necessidades do lo, e fator importante para alcangar uma interagao "amigavel" e uma boa utiComo disse um autor recentemente, a faculdade de pensar nao pode ser au

.

dades das atuais^ instalagoes emergentes, via satelite, parecerem pequenas. Via saceiice, parecerem pequer»d^' np-Firir»c desta rloc +a faz-nrtlrt/r! j.__ conforme r._ . for .. ^ neficios tecnologia se cmcryctiues, tornarao aparentes provada sua raP^.^ 0"

de de custo/beneficio. Para transmissoes a longo alcance, uma grande vari^^ no

Ho

n I e-hn/Kano-P-i y--5 rt

4-

:r

I,

Cia ^ causa . das crescentes complexidades que se sobrepoem aos problemas - de geren w ~ do fc... ^ i_.~ ..4-i n 1 + Q ca n v-Qn m I n a m ma-ic a mr»-i ±_ —•

_ As utilizagoes encontradas pelos gerentes para

^

I'

_

•>

'

—u.-iPQ^

olha e oferecida ao usuario - cabo coaxial, microondas de radio, sateli '

escolha

das le ves.

pV

M]^^2ada. mas pode ser estimulada, e disporemos de mais tempo para pensar

, . - capacidade de largura de banda das transmissp^^d^ ondas leves de fibra otica e enorme. Um par de fibras do tamanho de um belo, num escritorio tTpico, tern a seguinte capacidade:

^Srmos metodos mPtoHnc ^armos

A

se

if

;iiifnmati zadOS. automatizados

■ 1*1 1

Alem aos dos problemas existe uma uma gama gama de de orecau Aiem pfuu-w...-., pessoais, cAisue precau

inu^fppresarials a serem consideradas. Fmanciamentn. nnanciamenta, nnv per exemplo, ... para que se

iW^ique 0 que as ^ custo «-u3Lu de ue solugdes sutugutfs automatizadas auu.wmw--'" ^ no escritorio. lu. E l preciso pniLlsO que aS soSO-

a) 1 000 conversas simultineas

i

C£.-!am ..KT....... npflocio. DOIS -i ^ SO sejam ubTquas -Xa aplicagao de iim um negocio, pois qn investimento pode ser<JSsubs

BI.650*Paq.08^ BI.650*Paq.09*15.03.82 iK't•'' I i i I II >1 MiTMiiaii \ .

1


<v*

'! *

Ha, tambem, o risco de investir numa tecnologia cuja viI da util e tao cur ta que se torna obsoleta antes mesmo de estar totalmente paga. Isso sugere a 9

tancial.

ternativa da compra direta.

i,j.

^

Um maior bem-estar material e padrao de vida dependem de

vagao. E um processo criativo d? renovagao - uma luta para conseguir algo nunca j^enorrente alcangado - que depenie, em ultimo caso, do espTrito humano. A inova nao e apenas um processo cientT -ico ou teeni-co. F um processo hjmano.

!■

~

0 desafio de gerenciar diversos recursos - opera^oes

processainento de dados, processamento de palavras, telecomunicaQoes, produtos

■M".

escritorio e energia -^acompanha a fusao de tecnologias. Torna-se quase na uma nova organiza^ao para gerenciar a conjug?cao de esforgos gerada po^"

^

recursos, pela convergencia rnencionada. Quantas seguradoras reconheceram biema e nomearam um gerente de informagao?

P-

*Palestr

proferida na Confereicia de Companhias de Aci-

j '*®s - Chicago, abril/set.-81-Tra uzido de Best's Revi ?w - outubro/81).

I

ifi'. .Y

REORGANIZAQAO CULTURAL

- Leah Mary Gray

Finalmente, as principals mudangas inerentes a

cta-

^ uma nova cultura. Num local onde existi*^^"^ goes computori2adas_^de apolo aos profissionais, o mitodo de trabalho se

®

•(I T

Hi.LE^ode texto- Mario Victor

0 lay-out", mobiliario e atmosfera de um escritorio serao diferentes, 0 namento entre as pessoas se_modificara. Quanto mais se "alfabetizarem" com^"^ gao ao potencial de aplicagao da tecnologia em comunicagoes, mais ativo sera envolvimento na selegao, projegao e implementagao de sistemas para escritonos no

■\ '

. iF" t

tuturo, como tambem.na modificagao de seus estilos de vida e trabalho.

I

r . . . ate 4.- o fluxo de ^trabalho elementoserfundamental do sistema e a informagao Entretanto, definitivamente definido pela Admi^^^P g gao, ate que se saiba quais os objetivos reais, nenhuma tecnologia pode

to a aumentar a produtividade. 0 futuro da automagao dependeri tanto da def^^to

dos objetivos como do equipamento adquirido pela Diretoria. Portanto, se a na nao der seu apoio, esquega.

Podemos resumir a maneira como minimizar os desl^^

tos inerentes a mudangas, da seguinte forma:

a) encorajar inovagoes

b) prosseguir com_cautela, aumentando gradativam^

te

o5

avangos tecnologicos

c) avangar passo a passo,^ fazendo testes ... no campf^ .^i ci®

d) concentrar-se em mudangas que tern

notenC

alto po

sucesso

e) treinar os usuarios f) apoiar, atraves uma boa educagao, a comunio

ge

renci al

g) cone ?ntrar-se nos sistemas de uso freqtlente i) medi ~ mudangas na produtividade a cada J) fornecer equipamento administrative e de seci^ do, automatico.

solug'ao potencial dos problemas mencionados»^^ ^ da util^izagao de comunicagao eletronica no contexto de sistemas de gerencia

BI.65Q*Pig.11*15.03.

formagao, que aparecerao a partir da decada de 80, e enorme, Estes probleiri^jut^ a necessidade por uma melhor qualidade e maior rapidez de decisoes, maio'^ P p9 ^

vidade, uso mais eficiente de recursos valiosos e melhores condigoes de

empregados. E essenclal que seja desenvolvido um piano de agao a longo P"^ ^51,- ^

plementado pela pesquisa e analise, elementos fundamentals a s que atendam as necessidades dos usuarios em sua orqanizacao projegao de das

sidades deve ser tanto quantitatlva como qualitativa. Tecnoloqias'apareceratodos OS lados - processamento de palavras, fac-sTmile, correio eletronico» nais de dados, impressoras de alta velocidade, apar^lhos de caracteres

microfichas (armazenamento^e recuperagao por computadores), alem de uma 9^^ outras habilidades ainda nao esclarecidas.

e 0? ''

BI^50*Pag.10*15 •

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Sistema Nacional de Seguros Privados

^^perintendencia de Seguros Privados Rio

de

Janeiro

rj

Em2^^de fevereiro de 198?

^^/SUSEP/DEFIS/NQ

dt' " V.r

Ref; -GOBRANQA BANCARIA DE COSSEGURO Processo SUSEP nQ 001-6339/Rn

Presidente,

Referindo-nos ao OfTcio/SUSEP/DEFIS/NQ 668, de atraves do qua! encaminhambs-lhe docuinenta^ac portinente ^^sunto mencionado em epTgrafe, solicitamos retificar os dados '"61 -UUU^ h

U, ^^1vos i Companhia de Seguros MINAS BRASIL e YORKSHIRE-CORCOVA-

^^fnpanhia de Seguros, na relagao das Agendas Bancarias

Repre-

• n f.. fi .

^'^tes, para os seguintes:

a) Companhia de Seguros MINAS BRASIL Banco: Mercantil do Brasil - codigo 389

Agencia: Esplanada - Rua Araujo Porto Alegre 64-A. Rio de Janeiro-RJ

Codigo: 0466 HQ da Conta: 1/612439-8

Sr. SUVA

1

^Uente da Federagao Naci onal das Empresas lo ^9uros Privados e de Capitalizagao - FENASE6

^

JANEIRO - RJ

y BI .650*Paa.01 *18

r?

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Diversos Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG

b) YORKSHIRE-CORCOVADO Companhia de Seguros Banco; Frances e Brasileiro S.A. - codigo 346 Agenda: Rio Branco - Avenida Rio Branco, 1?3

BASICO - RIO GRANDE DO SQL

Rio de Janeiro-RJ

Codigo: 206

NO da Conta: 206-10.856-E

^Ig to

Nesta segunda-feira. 15 de margo, tern inTcio em Porto 0 Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convenio com o Sindica-

^'o an g

"^0 Seguros Privados e de na Capitalizagao no Estadoa Av. do Rio Grande do Sul. serao ministradas, diariamente, sede do Sindicato, Otavio Rocha,115' horario basico das 8 as lib 20m. Do Curso, constam as seguintes disci Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Coritabilidade, Nogoes de Direito e

Sy^^^'agao de Seguros, Comunicagio e Expressao, Teoria Geral do Seguro e Praticas U•^0 Mercado Segurador. Saudagoes ,

BASICO

'

- •

PARANA

Comega hoje, dia 15, em Curitiba, o Curso Basico

de

promovido pel a FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas de Seguros Stft no ® horario Capitalizagao no Estado do Parana. do As Sindicato, aulas seraoa ministradas, Rua MonsenhordiariaCelsci, das 8 as 11 boras, no

%

no hor^rin Hoc fl tc 11 horas» no auditorio

^ ^9 andar.

DIRETOR SUBSTITUTO DO DEFIS

BASICO

PERNAhBUCO I

Na proxima segunda-feira, 15 de margo, tem inTcio em aulas do Curso Basico de Seguros, promovido pel a FUNENSEG, em convenio con

das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado de Pernanibu Curso sera ministrado diariamente, no borano das lob 30m as 19b 20m, na sedF ilr)/'<iicato, a Av. Guararapes, 154 - 39 anda.r. Do Curso, constam as seguintes disci^ Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Dimito e Legislagao do Seguro, NoContabilidade, Comunicagao e Expressao, Teona Geral do Seguro, e PrKt-i Praticas Po Mercado Segurador.

(REPUBLICADO PGR TER SATDO ILEGlVEL NO BI NQ 649)

^

basico

-

7

• aw

BELO HORIZONTE

i.u/\u uc Iiiatncuia C

rd ?®ssoa fisica, o pagamento podera ser desdoDrado em ate 2(duas) parcela^-

,^h:^°0»00. As aulas tern inTcio previsto para o P^ximo^dia 29 e serao ministraduc Seguintes disciplinas: Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Contabilidade

\V^aiente, na sede do Sindicato. no borano das 18h 30m as 2 b 30m. Do Curso, conV i

Direito e Legislagao do Seguro, Comunicagao e Expressao, Teoria Geral do Se

"•"iticas Usuais no Mercado Segurador.

BI.650*Paq.02*15

tlilSO^g.01 *15.03.82

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mmm

ocasi ao,

^euniu-se com_o presidente do Sindicato, Sr. Alberto Oswaldo Continem-inn h com a ConiT^^an PprmAnpntP rlp Rpriircnc Miimannr- A-.

Hnr-i7«n+« r.

I lil

"^

proxima segunda-feira, 22 de marrn

-

^

interesL'doslinda "« horano odem/ri; das 8 j. 'Seci'dd-

f I I ON/

X^UC

ncntino d£

tiio''-aIS coino;Muniz e Ivan Campos Mendonga,■ para discutir assuntos de'intercssr'^-^^ . . niu -

tprmina em

ros Habilitagio de Co^retores de Seg^ vaHnc proLvX'pel o^r ?a fSnenIeT'^p^ ™ENSEG, em convemo com o Sindicato das Emoresas de Sequros

e'sle e'do^nd?cato° 12?r-horas fdL 14h 30m L i'r h

j_ ■

ComissaoVanucci. Permanente Recursos Humanos da'"entidade^°const^ Srs.^Cesar^Pereira Jose'deOswaldo de Miranda, Br^no oLsi^a LC;in a'

CORRETOR - BELO HORIZONTE

''® Jpndensaglo do asLntd^MnstldtrS'progSrdi-sdedr

do Curso Basico parade alunos ■^oras, desde que sejam aprovadosisengao em provas de suficiencia todas oriinnn^ as naten'as- f

9Uhadn

V^UUlU

pi a autenticada de documento de identidade e do tTtnin a

;

1

(^urso Sasico n- . em Cursos de especializagao. _3) incorporagao de todas as disciplinas corstcnt-s dn 'Ja

sendo selecionados o"40 L mlihor^lalsTficacir'L

.

'

Na oportunidade, ficou decidido cue as nmn

seriam encaminhadas a FUNENSEG para estudos, e, em segunda

^"bmetido ao Conselho Diretor, para exame e decisao.

Cm-crno'falord:' I . So' So'''L"caso°"2^esso1 _n icc'^pprevisto para o dna 12 de abnl e serao ministrad.s, diarian^nte, na sede^^.pii e is'^to'plrn ?a'?E^^'° deC:r's.!"" Islulas

®

•; I.

o a-ci

' °

I

^e'

; ' . I

V ^

SAO PAULO - SP

h] . ^

No penodo de 17 a 19 de fevereiro, o Secreurin

I

""»« ®V'S.j.?c^'?S;,;?;;;'n" SsTwSl"';.% \iA '^^^E^'SEG, Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa, esteve em Sao Paulo a convitl h' ^ Pon Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro, Sr. Jose Francisco de Mi ^^tana.

Naquela capital, desenvolveu as seguintes atividades:

.

f

"i ran

1) participou da cerimonia de encerramento do ix r.,v^

^Pegao de Riscos de Engenharia (turmas A e B), realizada no dia 18

o

f ^

^^clo pel a FUNENSEG, em convenio com a Sociedade, no perTodo de 3 8 81 a 8 lo 8^ \k

CORRETOR - RIO PE JANEIRO iO gi^

de Janeiro as aulas do xxvrv r„.c^ Proxima segunda-fei ra, 22 de margo, comegani do oela FliNFN<crr n r Curso para Habilitagao de Corretores de Sequn^s* das 17h 30m Dm ac ?nh 5nm de Contabi

;

norano das 8h 30m as llh SOm

^

2) discuti^u a possibi 1 idade de realizagao de

iui^^eniorizagao do Curso Para Habilitagao de Corretores de Seguros, em Canoins,-

I's J' Pela Sociedade, a exemplo do que foi.executado em 1981, em Juiz de Fora /M'

■l<lo

pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas de Segi ro- lo e"

^1■'Ci

3) reuniu-se com a Diretoria da Fundagao Es(ola d^ r.

o [a ®

^Xec a

Vi da em vidade

-, visando a utilizagao das dependSncias da FECAp'pa?a

-1

Penteado - FECAP de cursos sobre seguros reiiteciuu

-

i

»

> Na oportunidade, o Secretario-Geral da FUNENSEG btato com 0 Diretor da FECAP, Sr. Roberto Luiz Rebutti; 0 Presidente da SorisHaT Jt), •'ancisco de Miranda Fontana; a Delegada da SUSEP em Sao Paulo, Haydee Judith 7 l .fdu° Sr. Ovidio Favero, Gerente da General! do Brasil e com 0 Di retor-Pres den?f :^ra Manuais Tecnicos, Humoerto Kuncaratt. . l/u encontro, resultou a , ^

s-r

Tecnicos, Humberto Roncaratti . Do encontro, resultou a . :^iiiftH^ ^^las Manuais Ha FECAP para oara a realizagao realizacao de cursos ruy^nc de seauro '--ssao nas dependincias da \lll r- .

Sociedade, em convinio com a FUNENSEG.

CONVfNIO

0 Centro de Pesni.icac ra„

cios e Achiinist^agSo - UNA/CEpS^ com^sed^e^ Cursos de Seauro nos Fct^lic

serao exlcu?ados."aindff^f f

r -

;\.^Uando fo1 discutida a possibilidade de a FUNENSEG realizar, col l I ' Claude, curso abordando o Processamento de Dados na empresa de seguros ® ^istrito Federal. Referidos ,a4 , )ran

-

•ragao

a

It,

BI .650*Pag.

V ,

1,

. V .

V

tr;

bi bl iqteca

MG

no Privados n °e1^vlr^:r.°:1m^1e?o' to das Empresas de Seguros e de^LpU::i^:;°ao H^""r?z"L1; no^E^^rdo de^Mi^nirGerai rr-T»«

A Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa esteve t Claude Gabriel Leon Armand, Diretor-Superintendente da SOB - Companhia h.?'

Gerais, visando a reali^

iscalizagao, assim como fornecimento de material di BELO HORIZONTE

n-MM-'t'-'TT -T

VV

^ Funenseg assinou, recentemente, tenno de con^®

'^^uro, e.xccutados

|dii ,

A Biblioteca da FUNENSEG encontra-se 3 Hic,,.- - ®ssados em leitura e/ou pesquisa de textos tecnicos sobre sequro em

e modalidades, diarian^nte, das 8 as 12 e das I3 as 21 Ir^ B^I .650*Paq.O:)*-] 5.03.82


f"

Executive, Legislative e Judiciarie mas indicagoes bibliograficas: RODRIGUES, Joao Luiz comp. Fundamentos da regulagao e liquidagao de sinistros incendio.

Curso Basico de Seguros: ramo incendio. Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, fev., 1978.56P(66) DOC. 6 pasta 2

SALCEDO, OctacTlio Peralvo Seguro Incendio

Curso Basico de Seguros: ramo incendio. Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, jun.» DOC 4

pasta Z

ca ^Cbunal de Algada - RJ . • Cimara CTvel 1977. IjJ) --Siyor: Juiz Porto Carrero - Unanime

^^ECUQAO - PREMIO de SEGURO - INADMISSIBILIDADE.

VIOLA, Sergio Teoria geral do seguro.

Curso Basico de Seguros: ramo incindio. Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, mar., DOC 1

E

19^8- ^(6?i

pasta Z

M

E

N

T

AVELLAR, Francisco de A.

I

!

.!

^

'■ '

(

A

"Pelo que se observa da leitura do art. 585 do

cobranga de premio de seguro esta fora do palio da lei, pe2o que nao dar motive para uma cobranga executlva, que, como e sabido, e violenta ,

„ K^ue comeca com a qarantia do JuTzo por meio de penhora^ 0 titulo que o re

Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros. C.

j^senta, nao estando protegido por preceito executivo, so pode ser

Seguro automSveis.

cobrado

•"^ves de procedimento ordinario."

Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros.

If)

'i):i

(68)

Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, nov. 197/, 20p. DOC 8

1 -• 1^

Apelagao CTvel n? 63 343

Apelagao CTvel nQ 57 168 - AM

pasta 3

Tk ]a^bunal Federal de Recursos

BARROS, Hamilcar S. C. Seguros de acidentes pessoais.

b' ^urma

Curso para Habilitagao de Corretores de Seguros Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, abr., 1988. 25p DOC 12 pasta 3

.. Ministro Otto Rocha - Unanime

^^RONSABILIDADE CIVIL — ACIDENTE DE TRANSITO MORTE POR ATROPELANENTO — DESCABIDA DO SEGURO OBRIGATORIO.

BARROS, Hamilcar S.

C.

E

Vida individual

4

Curso para Habilitagao de Corretores de Sequros

Rio de Janeiro, FUNENSEG/CENSI, abr., 1978. DOC 13 pasta 3

M

E

I

N ...T -A

"A indenizagao por morte em decorrencia de a dedugao de parcel a referer

jL^opelamento subsiste por inteiro, descabendo a dedugao de parcela referente ^®guro obrigatorio, recebida pelos herdeiros.

BRITO E SOUZA, Jorge de

Aspectos juridicos de seguro.

Apelagao CTvel n? 24 766 - RS

Curso para Habilitagao de Corretores de Seauros.

la''bunal de Algada

Rio de Janeiro, FUNfeC/CENSI, jul,, 1978 18 p

DOC. 3

f^,^imara CTvel

pasta 3

,,

.

'^j-^^or: Juiz Luiz Machado - Unamme

FIGUEIREDO, Ronaldo de Moraes

^^GURO - sUB-ROGAgAO - DIREITO A CORREQAO MONETARIA,

Teoria geral do seguro (complementagao) Curso para Habilitagao de Corretores de Sequros.

E

M

E

T

A

K10 de Janeiro, tUNtNSEG/CENSl, jun., I9;8: 18p. DOC. 2

"A seguradora, que pagou o dano ao segurado e

pasta 3

v^^^ogou-se nos direitos e agoes deste, tern direito a corregao monetSria do a ser indenizado, se este tanfcem tinha.

BI.650*Pa

Apelagao Give! n9 29 855 - RJ

^Jibunal Federal de Recursos b' Turma n- • viator: Ministro Aldir G. Passarinho - Unanime

BI.650*Paq.01*15.03.82 q-


Imprensa

I

c

SEGURO MARlTIMO - SUB-ROGAQAO - REEMBOLSO. E

M

E

T

A

"Possuem as seguradoras, como sub-rogadas no di

, , . . icyu r auur-db, cumo SUD-rogauao reito do. segurado, legitimidade ativa ad a;>causam para mover acao contra a tran|-

portadora maritima para reaverem o qua, pelos danos verificados na carga,

/.

Jomal do Commercio

ram ao segurado."

Recurso Extraordinan'o nQ 83 853 - 8 - PR

4^ '

O consumo de

. ~.f ...

Supremo Tribunal Federal 1? Turma

seguro de vida

Relator: Ministro Antonio Neder - Unanime

Luiz Mendon^t

SEGURO OBRIGATORIO - EXaUSAO DO SEGURADO. No® Estados Unldo®,

T?-'

E

'■

M

E

N

T

esse em geral n&o tern capaddade econ6mica nem flnaiwelra para eonsUtair

durtate o

de 1980 as vendas de seguros de (novos) jfcraram a emiasfto de 17 milnoes

A

pectlHc satlsfatdiio. E o aeguro t um me-

canismo para viabiUsar e at6 ampUar a

de ap61Ices e 10 mllhOes de certtflcados. Seguros novos e renovados, ao todo

"0 seguro de responsabilidade civil dos

tarios de veTculos automotores de vias terrestres'foi institiiTdo para \tA

f

indenize nao evidentemente o segurado, e sim as pessoeis que J-® 0 direito de cobrar do segurado a indenizagao pelos danos pessoais que ^l® . . . -V-. ..--w.. 1 ._«yuv pciud uanuo pcobUdia yuv ni 5' ja produzido.^ Se gp 1 do. Se o o segurado seaurarlo nao nan indeniza inHen-iya o n prejuTzo que tenha produzido r--

mesmo, ....w, claro ce 4UC que tambem uaiiiuetii uo seyurdoor segurador nao nao indemza indeniza esse esse prejuizo prejuTzo. AA ou' obrig^J ', do segurador e a de indeniz ar aquele que tenha o direito de r^ceber

corresg'^v

a este visto ultimoquea quantia corresgonde^go ao dano que pnDduziu em ® su a indenizar propria pessoa, o seguro obrigatorio

e seguro de vida, nem de acidente pessoal."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - AND XIV - N9 4 - 25 a 29- *

g2)

ceu 156%, o que signlttca expansfi>o da

freqtldncla® dos eompraddres norte-axne-

ordem de 9.9% ao ano.

rlcanoe de seguros de vkla. Ika malorla. elps est&o nas elaases etArlas dcg* mate

A fonte desses dados 4 6 tMt Insu-

rmnoe Pact Book-1981, edltodo pelo American Counefl of life losnrance. Mas,

moqos e nos nlvete de renda qua nio elo 08 mala altos.

niquele opdsculo, outras estatlstlcas tern al .da maior valor informatlvo• 9^*?^

Para ter-se ld41a do Indlee de difasto

do seguro de vlda nos Estados Unldov

utcngSo, per exemplo. a dlstrtbul^fto d<w

Pasta atentar para mate um dado do

compradores de seguros per classes de

Ufe Insurance Fact Book. Em 1990 o -ptrnro.s de vida em vigor tot-al*j»ranj

Idade e de renda. Pois 16% dcltt

1 _ ITBtua>r-

anuals e. colncldentemente, tambim 16% estSo na classe dos menores de 15 anos.

0 cjue dcu a m4dla de

Recurso Extraordinario nO 87 584 - 1 - SC

radas (86% das exlstentes). para esta® a

proporcfio de segurados na® classes mais

m4dla de capita] seguxBdo fol da ordem

balxas da dlstrtbulcfio de to no tocante a Idades como em

de USI 48300.

Para garantlr todae esaas responnblli* dades. as companhlas de seguros Mlnglram o atlvo global de T7B9 479.9 bllb6m correspondente a IS.7% dos capital® se gurados, na verdftde um bom e elevadn fndice — Ja que os capitals garsnUdoa

a rendas.

As tabelas mostram alndat

a) que 59% doe compmdores

Supremo Tribunal Federal

dram-se na® fatzaa que vio dos 15 80s

2? Turma Relatgr: Ministro Leitao de Abreu - Unanime

34 anos;

b) que 58% deles estZo alojados na® classea de renda eotre 5 e l6 mH anuats.

ARRENESSOU BOMBINHA JUNINA ACESA DEBAlXO^j^ ' ^€VEL — INCENDIO DAT RESULTANTE EM CONSEQUENCIA DO EXTRAVASAMENTO DE GA^ IVi

tanto dlaseminada de que seguro de "Oa 4 «produto» que 86 Interessa a peSBOa®

^ PESSOAS que se ACHAVAM PROXIMAS FEIT^ENTE PREVISlVEL - CONDENAQAO CONFIRMADA - INTELI(£NCIA DO ART. -250»

Para os mate Jovens aS vantagens M seguro atnda sflo malores. Comeca pew

2^'

ppferem-se a eventog dtoperaoe por limge

{ntervqjlo de tempo (futuro). 2—

Skses ndmeros deamentem a

madura® e de bom status.

nreco. tanto menor quanto mats nwo o

do CP.

^-egurado,

que a expefl6ncla unWersal

demonstra haver correlacAo Inversa ern

E

M

E

N

T

tre idade e laxa de mortalldade. Alem disso, quanto mate cedo se compra o se-

A

"Perfeitamente previsTvel que, fazendo

bombinha junina junto a combustTvel que vazava do tanque de urn veTculo_e

guro obviamwite malor 6 o iBtervalo de tempo para acumulacao de poupMC«s

^0

para refwco de uma lutora apoaentadorla.

Quanto a statua, # engaBO penaar qw

ria pelo chao, o incendio daT resultasse, com perigo a inteqridade fTsi^®

seguro de vJda tenha o carAter de tostl-

patnmomo de outrem."

tulcfio ellfctsta. Exatamente ao oootrmrio.

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - JULHO/81 - VOLUME 549)

BI.650*Pag^02il3^

I

41.500 por la

mflla exlstente no pal®. SntrHsnto cmo havia 85.3 mllhOee de famflla® segu-

o seguro. cpor ser baragO) sene e lM*eresaa mate ao. d§ qwtngr T«n^ poefoe

tri ihoes

Nos faQa o leitor, a si meemo. a per-

gunta:

quaodo

ehegaremoe

187

nra

malores avanQoe, o seguro brmsfletro tera necessidade. alnda,de que nlo sd aumeti* le em boa proporq&o a rendq per eapita

oaclonal. ma® tambdm de que o perfU de distrlbuig&o de renda actise Indloes de

malor dispers&o. Ma®, para avanqar em termos menos amblckteos, o mercado brasllelro sd depende de uoe o pdblloe, com

outra e mats aproprlada mentalldade. assuma atitude iwva em materta de prevldfencia e de poupanpa, reconhecendo

e

valorlzando a apdiice de seguro como ioatrumento capas de tomar o futuro me

nos incerto. Atd I&. o oue cabe A® cmnpaahtets de

aeguros e multo trabalho de mnitottng,

de elaboraQSo dc« pianos mate ajmtadoa ao® Interefisea e .necesekladto do odltico.

2- Mas

BI.650^ag.01 *15.03.82 !

'■f

i. t - .

■ il II

a"! I ■«

1

'Ifiv

Rssas verdades est&o clsgaaiefite w-

tampadas no perfll da dlstrfbulcfto de

Trata-se de percentagens que gcralmente impresslonam per expressarem elevada

/

'

ii.

a durac&o da vlda humana.

bilhSes, contra os OSS 36.8 bilhOes do ano d''» 1970.^ NesSte dez anos, a recelta crte-

na falxa dos ganhos Inferlores.a tTSs 5.0w

I

bretudo dlante da Incerteaa que anvOlve

mercado faturou (em prfimios) tTS$ 94.2

nlifi

segurador

— —3-.VAS.S.,, ^ ,,„w a uc iiiuciMz.(ir- d est,e ulcimo a quantia

capacidade Individual de poupar — so-

o

[


'i'l !: i' ■| ! ■ ■ ■

Prote^ao aos navios

Gspatrocina

Proposta a cria^ao de irnia sociedade classificad®^^ O presldente da Federacao Naclo-

cayau ueaktr vtpu «v"P-° dc tiCD''' -ajjl do a agluUnacao

nal das Empresas de Seguros Privados

e de Capitallzagao rFer.aseg;, Cllnio

toridades, oflciais ^

SUva, afirmou ontem, ao comentar a

no sentldo de colocar a s

Importancla de uma sociedade brasl-

rando de maneira

leira cJassIflcadora de navios. que a porte marlttao chegou a um estagio hoje que nao pode mals prescindlr de um suporte tecnlco dado pela socie dade classUlcadora, justajnente nos

rando tecnologla

,

ronymo observou; - Naturalmente,

..{ij

Iho e a longo praw, P inglesa, por exemplo. ^

ramos que apresentam elevadas taxa^

^ jsso ^

anos. E e justamen^^ ^ um consenso. entre .g envalvidos-na materU-

de slnistralldade, Inclusive os mats dcficltarlos.

Clinic Sllva reaiironou alnda" seu apolo a idela do MinLsterlo da Marinha de implementar a classlflcadora

mente as atlvldades

'pa

j

embarcaqocs menores,

que a Sociedade Brasilelra Classlfica-

dora de Navios <ABON) funcione adequadamente. «dentro do interesse empresarial e do Pais».

apcio dado por

pc'?

como o Mlc, e de case venham a ser

j

lldade.

Clinlo Si/va: Seguradora aceitaria nsco

presente com o dirigente da Federacac

das Seguradoras na entrevista ao JORNAL DO COMMEROIO, surgiu ha cerca de seis anos no Ministerio da Ma-

Fenaseg

irb e

armadores,

foram

Brasilelra Classiftcadora de

Navios.

rinha, logo depots encampada pcio Mi

Instltulndo-a formalimente e elelta sua

nisterio da IiKlustrla e Comeircio

dlretoria prcvisorla

na

^poca reaponsavel pela politica de se guros do Pais- O Mic, entao, atraves do Institute de Resseguros do Brasil

(IRB), Institulu grupo de trabalho com a flnaJldade de estudar a crla?ao de um 6rg^ classl leader de navios. Bm 1979, o grupo de trabalho do

flrDe la para ca,

tera como primeira inldiativ., projetar nas redes de TV a s6rie A Era da In-

eerteca, docuznent4rio

produzido

pela

BBC de liOndres e escrita. narrada e co-

mentada pelo economlsta John Kenneth Q&lbralth.

Expondo a raz&o que ievou a crla-

960 do Movimento Cultural Intemacional de Seguros, 0 presldente da compa guradora na arte e na cultura n&o pode

No exercicio passado, o grupo Sul America Seguros produzlu pje-

•.

nem deve se prender unicamente aos se

guros que ela faz de obras de arte. princlpalmente num Pais que tem feme de conhecimento e sede de cultura. A Era da Ineerteza, composto de 14

capftulos. 6 a vla&o de John Kenneth

dustrial foi de Cr§ 1.756 milhao. com um lucro de CrS 5.449 milhoes. AS previsoes tecnicas das empresas que compoem o grupo atlnglram, em

Galbraith da hlstdrla. do mundo e da sociedade em que vivemos e Ja fol exi-

1981. a quantia de Cr$ 13.323 milhoes. Ja as aplicaqoes mais relevantes

Imcortantes programas de televis&o de todos OS temnos. o documentArio ser4 exlbido na TVE do Rio de Janeiro, na

CrS 2.374 milhoes; imoveis sem prt>-

bldo em varlos paises do mundo. Premiado. e apontado como um dos mais

TV Cultura de Sto Paulo e nas demais etmssoras educatlvas do Pals. O empresarlo Celso da Rocha Mi randa explicou que, cada capitulo serA enriquecldo com a apresentacao e eo-

messa de venda, CrS 454.972 mil. e

mentArios de destacadas per.«onalidades do mundo econqmlco do Brasil. Incluin-

para navegaqao fldV

letras do Tesouro Cr$ 113.829 mU.

fo.r

gras classificador^ tivas para expansao

g<

disse. temos procurado oolocar a socie

dade na sua fase operadonal, processo

tlrao conflantes

pdr

embarcapdes aaenof^ft,<» d

A

do empresArlos, mtnlstros e economls-

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 10-3-82)

sificadas, e de trflii^t, e 'Jr rias nos rlos nave? vlas atualmente

paf^ipd;.><h

Irb terminou seus estudos e em maio

de 1980, em reuniao na sede do Sindi-

cumento da Sobena {Sociedade Brasl-

cato da

leira de Engenharia Naval), que defi ne as caracteristicas que uma organl-

tecnologla nessa

Naval (SlnavaD

Movimento

de Navios no desenvo^^

e/ou em Impiantaca^ fiquc^ftJV;

Industrla

do

Cultural lnternacion.il de ^guros. que

nado de 85 Tr.

milhoes; deposltos bancarios a prazo.

nxeses ela atinja esse estagio*. A claasiflcaqao, segundo ele. tomou novo ImpuLso a partir do do-

com a presenga de representantes da

ma de apolo e Incentivo a arte e h cultura braslleiras. Trata-se

nhla. Celso da Rocha Miranda, afirmou que a partlcipacao de uma empresa se-

titulos da divida publica. CrS 4.099

Sociedade Brasilelra .

A Companhla Internficional de Se guros (Cis) acaba de langar seu progra-

mento nominal de 294'7c e o deflaclo-

titulos moblliarlos. CrS 4.960 milhoes;

acclt®;

tc. Mas. esperamos que da.qul a sets

dos em 1980. signilicando um cresci-

manentes com CrS 17.038 milh^s:

NOVO MERCADO

seguradoras. uma

que, em vlrtude da crise econdmlca do ano passado, vem se dando lentamen-

guradoras atingiu CrS 11,283 milhoes.

do grupo foram em participacoes per-

Clintd Sllva

aprovados os estatutos da Sociedade

tado patrimonial do grupo de seis se

Crs 15.675 mUhoes. O resultado in

plantada em condiC''®*

A idela da cria$^ de uma socie dade classiflcadora. na expUcacao do presldente da ABCN, Edson Jeronymo,

presentando uma e*pansao nominal de 278.7Tc- e real de 77.8Tr. O resul-

para sinlstros pagos de cerca de

namam e Finep, a ^ CRIACAO

Cr$ 5.449 milhoes, enquanto o do ano anterior foi de Cr$ 1,438 milhao. re-

mios que totallzaram CrS 45 bilhdes.

te as que trafegam fegar no slstema Acredito que.

nal- Para ele, as perspectlvas sic de

de Galbraith

contra os CrS 2.863 milhoes reglstra-

2 g of

vem ficar concentrad

brasilelra dentro da realidade nacio-

realdaSul America: 78% O lucro do grupo Sul America Imposto de Renda, atingiu

ks necessldades do

cwno tambem de toda

s^rie de TV

Seguros em 1981. apos dosconto do

Ado

massa de seguros de calces e trans-

A expansao

Justlfica que o

mente dependente que 0 engenftelro

entre Os maU qual"

BI.650*Pag.03*15.03.82

BI.650*Pag.g2^

■;

1

I

I


OVTROS

Limite de 80km/h,fator

1 :

ii'l ■

de redugao dos acidentes De acordo com levan-

tamento efetuado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a ser

entregue em breve ^ Secretaria dos Transportes do Estado, desde a 6poca em

mil acidentes, foram regis-

diferenca Mesmo com a elevacSo

tradas 1.550 mortes."

do pre?o da gasolina — Cr$

VARIAVEIS

0.81/Iitro, em 73. para Cr$

1,82/1, em 74 —, o comportamento crescente da cur va de acidentes balxou

de 165%,houve reducfio nas

para 20.400 (total acu-

trbs varibvels levantadas

km/h nas rodovias — novembro de 1975 —. houve

mulado no final de 1974),

com 1.640 mortes e trbnsito

pelo DER: trbnsito mbdio, com 2.950 velculos/dia;

queda

nos

acidentes com mortes nas

estradas paulistas. 0 do cument©, rec6m-elaborado pelo titular da equlpe de As-

sessoria de Seguranca de TrAfego. engenheiro Eduardo

Fares

Borges.

afirma que "nem mesmo a

elevacSo do preco da gasolina, decorrente da crise do petrbleo de 1973, con-

seguiu reverter a tendbncia altista na curva de bbltos

nos acidentes rodoWfirlos".

em consequfencia do excesso de velocidade.

''A dimlnuicSo das mortes s6 ocorreu efetlvamente

ap6s a fixacSo da veloci dade

mbxima

em

80

quiJdmetros horbrios".

clareceu o engenheiro do

DER. Segundo ele, ao final de 1973, quando as estradas paulistas

registravam

fluxo diario mbdio de 2.340 veiculos, 0 ntimero de mor tes nos acidentes acusava a

astrondmica cifra de 1.560 bbitos, nos 21 mil desastres daquele ano.

mbdlo dibrio de 2.400 carros, diz o engenheiro. Para Borges. o crescl-

mento da curva de aciden tes com mortes continuou a sublr atb novembro de 1975 e manteria a mesma ten-

dbncia, nSo fosse a edicSo

da portaria n.® 137 do DER, fixando em 80 km/h a velocidade mbxima nas es

0 ilnlco crescimento nas

prossegiiiu Borges —. a

preco da gasolina, ja que o

queda no volume de carros

dblar 6 periodlcamente valoiizado em relacfto ao

1472

'I ■

curvas do grdfico foi a do

cruzeiro.

mento de 45%. e da cons-

cientizac3o dos motoristas". AO final de 77', os

17.500 acidentes registraram 1.150 mortes, para

urn trbfego dibrio de 2.660 veic^os. "Por outro lado — pros-

segulu — como de 197? a 78 a gasolina teve alU de 33%. 0 consumo aparente do combustlvel voltou a cres'.

cer, tanto que ao final de 1978, para um total de 21 Tr6nsito

geiollne (1) mPdio (3) 0,72

1974

0.81 1 62

1975

2.57

1974

4.34

1973

'.11^ . .1

solina. que registrou au-

precede Ano

21.600 acidentes e 1.450 bbitos. 0 ano de 1960 ~ Cdtimo do estudo —, caracterizou-se por nova dimlnuicdo no fluxo de autombveis nas estradas (2.920 carros/dia). reducSo no numero de aclcfentes (20.500) e decrbscimo no numero de mortes (1.420 bbltos durante o ano todo).

tradas. "No primeiro ano de adogSo da medida —

em circulacao diminuiu, em funodo da alta da ga

'i

\ 1

.gasolina sofreu maJoracSo

que foi fixado o limite de 80 signiflcatlva

'

Em 1979, epoca em que a

1977

6.30

1971

8.40

1979 1980

38,00

14.30

Numvro de acidentes

de mortes

(3)

(4)

Numero

18.800

1,420

21,050

1,560

2.400

20,400

1,640

2,550 2,420 2,660

21.900

1,650

22.600 17.500 20 800

1.610

21.600

1,450

20.500

1,420

2,100 2,340

2,610 2 950 2,920

1.150 1.550

mOs de setembro do ono cons.derodo, em Cr$ l.tro

Jj! espresso em ve.culos dio. nos estrados pouhsios 3I e (4)'0^0' ocumu'odo do ono

FonfiJ Uuartic Forei Sorgei, DtB-SdoPaulo

Reproduzido da Foi ha de_.Sao_Pjijlo

28.02.82) Paq.Ol

«


' •

J

.I

RELAgAO PREMIOS/PIB — 1976 / 1981

Montante dos premios

em porcentagem

cohrados no Brasil pode

0.978

ter caido ate 8% Ao analisar as estimativas do mercado segurador

referentes

ao ano passado. tecni-

cimento causado ao

que passara a desfru-

seguro pela velocida-

tar de garantias maiores e mais adequadas

de atingida. nos ultinios anos, pelo proces-

para seus patrimbnio

so inflacionario,ja que

e interesse.

cos da Federagao Nacional de Seguros Privados e de Capitaliza?ao (Fenaseg) dizem que 0 volume de pre mios deve ter atingido

?uiiam, mesmo que

0 total de Cr$ 218 bi-

em menor ritmo. A in-

0 produto da ativida-

de economica global

tu^ entre os premios

vestimentos

do de seguros priva-

fla?ao e a expiicagao

Ihoes.

Caso se confirme es-

para o fato de ter havi-

ta estimativa. com a consoiidagao dos ba-

do uma retragao no volume de premios do

lariQos

auferidos pelo merca dos e 0 PIB teve uma ascendente firme nos

tres primeiros anos,

mercado de seguros.

mes, novamente tera

Na Federagao a opi-

um leve decrescimo no quarto ano e um de crescimo acentuado em 1980 e uma estima

ocorrido uma queda

niao geral, pela prati-

0 ano passado.

no

proximo

ca intemacional, e de

Em 1976, a relagao

base de 8%. Isso leva

que o seguro nao tern

OS premios de 1981 a

premios/PIB era de

boa convivencia com a

um nivel pouco acima

0,9743%, passando pa

inflacao de Indices ele-

ra 0.97997c em 1977 e

dos

vados, pois

superando o inteiro no

em

1977 e abaixo dos anos

quanto

intermediarios.

maior a taxa inflacionaria, mais distante fl

PREMIOS E PIB

eam so valores segurados da reaiidade. con-

Argumentam, ainda. que entre 1977 e 1980

nao consta que o Pro-

duto

Intefno

Bruto

(PIB)tenha declinado, ja que as taxas, ao contrario. foram de crescimento entre 4,8

e7.9^e. Para o ano pas sado, mesmo sem con-

senso, a avaliaQao mais pessimista conclui pelo crescimento zero — sem queda em

termos

reals,

como

aconteceu novamente

com 0 setor de seguro.

traindo, em consequencia o volume de premios.

Agora que a inflagao brasileira comega a

irreal dos capitais segurados. Essa e a meIhor forma de voltar a

normalidade operacional quebrada nos ulti-

Os tecnlcos da Fena

mos quatro anos. em

seg sao unanimes em

materia de volume de premios e tambem a

afirma que so ha uma explicaQao; o entorpe-

ano

segulnte,

melhor forma de ser\-ir

ao pLiblico segurado.

GrQ('co Rafoel Was$«rmonn

federal de Seguros sera

com

l,02807r. Ai comegou o decUnio, com 1.00997o em 1979 e 0,8782% em

1980. A estimativa pa

t^rivatizada em tres meses Dentro de 90 dias. no

ra 0 ano passado e de

maximo. a Federal de

0.8165%.

Seguros devera esiar

Isto demonstra que

a relagao premio'PIB entrar numa escala voltou a indices infedescendente. cabe ac riores a seis anos atras mercauu segurauur a e deixa a meta dos 37c realizagao de um gran- — que para o presidende esforgo para condu- te da Fenaseg, Clinio

zir sua clientela a um reajustamento menos

81 e^timati^a

tiva ainda menor para

em termos reals, na

registrados

0,816

Nos ultimos sets anos,a relagao percen-

nao diminuiu e os in-

prosse-

0,878

Silva. e reconhecidamente o percentual que indica que .um

privatizada. de acordo com declaragoes de seu em sua primeira entrevista sobre o assunto,

apos mais de tres anos

na diregao da empresa. O levantamento do patrimonio da Federal ja

esta sendo feito e em 30 dias 0 relatdrio devera

estar pronto e encami-

em seguros — cada vez

nhado a Comissao Interministerial de Deses-

computados nestas estatisticas.

panhia. que tem o Ministerio da Previdencia e Assistencia Social co mo maior aciomsla

presidente, Lu)z Augusto Bastian deCarvalho.

pais e desenvolvido-

mais distante, mesmo levando-se em conta que OS seguros da previdencia social, como 0 de acidentes do trabalho nao estao

sejar flear com a com-

tatizagao. Quando ele assumiu o

cargo de presidente. a

Federal

apresentava

bom negocio "Uma companiiia de

seguros bem gerida e um bom negbcio para todo mundo, seja segu rado seja segurador", salienta Luiz Augusto Bastian de Carvalho ao

explicar que a pnvatizagao da Federal de Se guros se deve apenas a uma fllosofla do Governo. que hoie de.seja manter apenas as aiividades consideradas es-

um deficit de Cr$ 27 mi-

senciais sob seu con-

Ihoes e seu patrimonio era de apenas Cr$ 80

trole.

milhoes. Atualmente. a

Para o presidente da

empresa. surge neste

empresa nao e mais de-

ponto uma duscussao fi-

ficitaria e o patrimonio

losdfica do que e essen-

cresceu para Cr$ 900

cial oLi nao. E. apesar

milhoes. transforman-

do-se em bom negooio para os grupos que de-

dos que ele chama de "economeses" entendeQ

ypcnirfldnra

nao deve ser incluiaa. em sua opihiao esta e uma

atividade

essen-

cial.

Esclareceu amda que a existencia de uma lei. aprovada pelo Congresso Nacional per decursc de prazo. auiorizando o Govemo a privatizar a Federal de Seguros. nao

e motlvo suficiente para que isto acontega. Afinal, a lei existe desde o Governo Geisel mas nao toma esta privatizagao obrigatona. nois

so autoriza a providen-

ciz em caso de interesse da Uniao,

COMO DEVIA SER

Luiz Augu.sto Bastian de Can'alho. cue la 'oi diretor-geral da A&sem-

bleia Legislativa. presi

dente do Institute de Previdencia e presiden te da Caixa EconOmica do Rio Grande do Sul. acha que o Govemo fe-

; I


^^72—

r deraJ deverla manier a sua

;

seguradora.

mas

dar-Ihe um certo proiecionismo, garantindo para ela todos os seguro?; de bens no Govemo.

Cila como exempio o caso do seguro dos que vao assistir aos desfiies

do camaval, cuja ideia s'-irgiu na Federal de Seguros. Ibi aceita. mas

"O Gc''.'e."no hjo mjc-

deral de Seguros. que

ta ci!nn^''i."o na Federal ae Seguros. A umca coi-

oo.stado.s ou perde: o

Que rerebemos foi o ressarciiTier.io aa ajvi-

ca .ustunca da'ada da

■.■unnacai.) oa empresa.

nao desejam tica;' sen emprego

'a que

de do acesso a '.'.."ir.-ros

supenores e com a di-

iiienio de Segijro.s do antigo IPASE. de onde

minuicao de sous qua-

pois e a empresa estalal que existe na area

oito

dros. De Janeiro do ano passado ate Janeiro ulhmo. a companhia dihunuiu seus quaaros em 28 funcionarios. sem de-

ano.s. semi juros ou co'r-

missoes. apenas com a®

recao moneiana". oes-

aposentadorias.

Atuaimente. a Fede

iaca Luiz Augusto Bas-

que a Riotur decidiu

dar de presente para a Banerj Seguradora.

ral eoncorre no merca-

do. do qual deteir. apenas 0.6^'. em igualdade

de condicjoes com as entidades pnvadas ou ate mesmo

em

desvanta-

gem. pois ha giupo de empresas com mais de

10 agregadas que na hora dos sorteios dos se

guros de bens de Governo acabam sendo bene-

ficiadas. "E a companhia do Govemo paga todos OS impostos. sem nenhum

desconto",

nao OS recurso.s para sua cuoei'tura, que so loram

pagos

em

de 17.02.82

trabai.ho a partir de1979. com a possibihda-

1969.

vieram seus nscos. ir^as

n9 02/82

•fe^ssao Tecnica de Capitalizagao

I

dia 17 de fevereiro de 1982, as 09:30 horas, no 129 andar da EEIIASEG, site a Senador Eontas, 74, foi r^alisada a segunda reuniao da C.T.C. no ano

Fxpiicou que. assirp. "romo acionisia majontano e tendo pago cerca Ge 90'/ aesia divicta con; 0 propno preaio

^sentes os Srs. : Renato Jorge de Carvaiho (RESIDENCIA); Jose Bezerra Cavalcan

que

^"tre OS topicos mais importantes, merecem especial registro:

serve

de

sede

(LETRA); Edmundo Ceccheto (ALBACAP) e Hello Batista da Silva (LIDERANgA).

a

'.'ompanhja, na esquina oas Ruas Mexico e San

ta Luzia, no Rio. on© perieneia

ao

Eeitura e comentlrio da Ata n9 01/82. Por falta de quorum, os presentes se

lAPAS,

limitaram a fi>car a data da pr^xima reuniio e os pontos de ordem do dia, co

nao havendo nenhum desembolso.

Gonsta abaixo.

Com a privatizacao.

il

na apenas nni '.emor' os

b) A pauta para a reuniao seguinte sera.

Ingieses criam uma empresa so par^

IndicasSo do Representante e Suplente das Sociedades de Capitalizasio

- Viagem a Franqa e Espanha par^ estudar os respectivos mercados de capital!

Joao Paulo n val visl-

press que se encarrega-

tar a Inglaterra, Esc6-

de todas as questdes

cia e 0 Pais de Gales, no periodo de 28 de maio a

materials llgadas a via gem do Pontiflce, cujo

2 de junho, na primeira vislta de um Papa ^

dor, R. W. Last, aflrmou

ihadores, fomecedores, construgdes espectais.

desde

que precisam da apbll-

cy Ltd, que

incliundo ate mesmo as

que 0 Rei Henrique vm renunciou & reUgl&o catbUca, em 1334, ou seja,

ce de seguro para ga-

tando 0 non

despesas feitas pelos fabricantes de souvenirs,

ce insurance deJoaoPaulon"

o que envolve grandes somas. C seguro para

go tempo, segj^ fo

A

diretor

"bh,=ir> foi encerrada a^ T-,->T<3c:#=»nte presente Ata. Ata.

ha 448 anos. E o merca-

do segurador intemaclonal

se

movimenta

para dar a cobertura pedida pelos promotores do evento.

Os gastos de uma vi-

sita

deste

porte

assistente do coordena-

rantir prov6veis prejulZDS causados ate mes

mo pelo cancelamento

da viagem. Agora, na Gra-Breta

nha, h6 expectativa pela visita do Papa, principalmente ap6s o aten-

s3o

tado sofrido na Pra^a

muito elevados e os bis-

de Sao Pedro no ano

pos catOUcos da Gra-

passado. E os organiza-

Bretanha constituiram

dores fizeram uma ap6-

a Papal Visit Ltd, em

Uce para um possivel

(Reproduzido do Jornal do

oer-iwire" fm: @

ressarcimento de prejulzos que envolvam o dinheiro gasto com a

sua experienci

contratagao de traba-

nalidades

estes riscos e chaxi^do pelos

zagao.

ramo ae de seguro peP-

pre vlnculado

das Sociedades de Capitalizagio (documento hSsico, fomecido pela RESID%

Adam Bros, con ^LUOJil

CIA).

j

Eleexplicouqne pr^

brit&nicos por

ro feito por

sera o mais

.

interesses da

^

mada.

envolvidos,

Existe

em

Londres

tomou conhecida por

- AnSlise e discussao do projeto de cria^ao de entidade civU representativa

g. e

noo appearance insu rance e cobre o impedimento de o Papa realizar a vislta progra-

uma empresa que ja se

possivel, er^^^p^paJ

mente

no

CNSP.

segurar a viagem de Joao Paulo

Gra-Bretanha

de

1982.

■ lar, de Carvaiho

ous empreLTados da Fe-

acentuou-

N

llQ

veram valorizado o seu

.oo-s re. eoeu o Departa-

em aeieinbvo de

Comissdes Tecnicas

os

de recursos em acontecimento-

- "Seguros-Informe EspeciaV-^26.2. ,S2)

Pr^xiiiBreuni5osemnodial2denBi:>;odel982. Nada mais havendo a

regis

(800 748)

£1§-dpvat ^ NO 01/82 ■^olucoes de 01.03.82: POSICffO -- CTS-DPVAl : COMPOSICAO CTS-DPVAT: . / , J. um

a) Por unanimidade, foi resolvido v.„,,o,yMar consignar em em Hpa Ata a; ru.

voto de agradedWto ao Sr. Sr. Jose Jose Luiz Lui z da da Costa Costa pelos pe os bons bons servim. servlgos pr^sos b/to™rTonhedmentrda"'carta au, efta Comissio Tecnica e a sua substituigao pelo Sr. Jovelo de Olivei ! t da carta da da Nacional Nacional toJJpanhia Companhia ctdee Segur^s/'^DTT Seauro^. nr-

SUP.007/82, de 10.02.82, comunicando que o Sr. Carlos Weljer Ferreira estara em ferias no periodo de 25.02.82 a

.

(800760)

BI.649*Paq.01*]5.03.82

11 1


i

federacao IMacional das Empress de ^guros Privados e de Caprtalizacdo

FENASEG

L feETORIA E CX)NSELHO DIRETORES EFETIVOS

f

r

prefiderita

Qinio Silva 19 vice-presidente

Walmiro Ncy Cova Martins 29 vtce-pr«ident«

-

. .

Alberto Oswaldo Continentino de Araujo 19 secretdrio

Hamilcar Pizzatto

■|i ■

29 secretirlo

Ruy Bemardes de Lemos Braga • 19 tBSOureiro

^

^ .

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 twoureiro

Delia Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nile Pcdreira Filho Antonio Ferrcira dos Santos

Mirio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) August© Godoy

Albenco Ravedutti Bulclo Jorge do Marco Passes

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

I'li

DIENTE

Membro Pundador da

BOLETIM INFORMATIVO

PublicacSo semanal. cdiuda pela Federa^ao

Seguros Privados e de Capita]izai;3o ..

.

,

diratOf-ra«pon«iv»t Oinio Silva

*'Z«Mcndon«a(R.g.M. T nP 12 590)

Tsrio Vic.or (Reg M T nP 11 104) REOACAO Rua Senador Dantas. 74 • 129

Tel..: 24(T2299 - 24(T2249 ^ Boletim esU

no Cartono do Registro

Civil <1«

Juridic« «,b o „P 2 771/75

Composto e impresso na FENAStO

^

MaMi

nuL-.i

.i\.. Tut ■(.-


^FORM/i^FENASEG '^eracao (Macional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizacao NQ 651

Rin DE JANEIRO. 22 DE MARCO DE 1982

>

0 Comite Organizador da.XII Gonferencia Brasileira de Seguros Privados e Ca 1 pitalizacao, a realizar-se em Brasilia, emsetembro deste ano, ja^esta em pl^

' na atividade. Em sua ultima reuniao, o Comite criou^duas Comissoes, de im-

jijj^'^cia fundamental para a concretizacao do certame: Comissao de Financas - Augusto e Geraldo de Souza Freitas; Comissao de Execugao - Wagner de^Barros,

Erasmo

DiiartrF^hrrJosi^Graga Couto. A Conferincia, que devera desenvolver-se na

irf-a quinzena daquele mis.estarS subordinada ao seguinte temano: 1) 0 Seguro e a ATia Nacional; 2) 0 Sentido Social do Seguro; 3) 0 Futuro do Seguro no Brasil-NoP A,^ Ar^ ranita-ic RTfimtirAHn dp Brasilia Rrac:iliA na cado de L ^dutos; 4) 0I Seguro e o_ Mercado de Capitals; 5) oci Sigmfi Nacional; 6) 0 Relacionamento do Mercado Brasileiro com cc 0 Mercado Intemacio 4um<Lcna

uauucic

iiic:>,

«

•'

.

r-

'

^ Seguros e Resseguros. 1

Dia 3 de marco, o Conselho de Representantes da Federagao Nacional dos Corre

D tores de Seguros e de Capitalizagao elegeu sua nova Dij^toria e Conse ho Fis

^ cal nara n trienio 3-3-82/3-3-85. t a seguinte a Diretoria eleita ( efeti_

S{- Roberto Silva Barbosa-Pr^sidente; Pedro Augusto Schwab-io Vice-Presn^nte; An^andido Sobrinho- 2Q Vice-Presidente; Guido Magnani - 39 Vice-Presibente, Jacy

Sos ReS - 3o°Viclpr^^dente; Enzo Miccolis ;.19

C'^ Anti - 20 Secretirio; Vittorio Campagnani - 19 Tesoureiro; Ailton Anthas -

29

'^'^i ro.

Nos Fstados Unidos o seguro e o produto de maior venda pela mala direta. Se

g^ndo o feLtbrio Anual I Industrie de Vendas pelo Reeni,olso Postal, da Max i a we7rteorge 0 segurralcangou o primeiro lugar em vendas. com faturamen 4- iiS! seguido por mercadorias gerais. mobi ianos e acessorios para re K:Nias FiqI F.;<;a revelacao |.^-;As. US$ °2.7z'JThsIc bilhbes. Essa revel agio eb de Andrew J. Byrne, especialista em

em

- Ub$ z,/ Di inoes.

Lh)>a

— -

seguro tern mais exito se ^vj.r> e dirigido J- • -A a urn segmento esp^iricu fiCO do uu mercado, e nao ao mercado todo. (ver ^

\SduiS3^

l^rcado

urn

^OCIEDADE brasileira be ESTUDOS de RESSEGURO INTERNACIONAL)

0 Conselho Federal de Medicina. atraves da Resolugao no 107,6/81 decidiu q^e

"0 So po^rS pr^encher o fomulario para concessao dos beneficios dos be

FENASEG

nef^ciirio^^ Ihe^seja solicitado di retamente fncianos segu , desde que deste. a pedid7dr;essor pedido da pessoapelo bee ficiarios ^ do Lo^ Seguro q tal falecimento

S-'AMaa Resolugio^. drslg'r^T'dro de^rdrntel Pela prestagao tal servir Cu|A 0 lidico podera r^ceber pessoais a devida"remuneragao. (verdesegao PODER OU

n

A

^^

-hL

24 biiha.. bilhoes (2i;s>.4;,:'™ru4s.Mpu„„._5. (25.5^) em "annuities" (pianos de

>Rdto-saide. de°pre':idln'cTpr?vIda!'na Lmenclatura brasileira); LS$ 29,4 bilhbes (31.2%J ^

Na oraciSn era niie nreoararem a declaragao para fins de Imposto de Renda, as

seguradoras poderao, voiuuLa, ^ ueviB sociedades socied^des feg3radoras poderao, voUintariamente, deduz;r_25i do imposto de ^ do N.. rnrrente ano. do ; a Fundagao Mobral. No corrente ano. segundo segundo aa Fundagao. Fundagao. os os recursos recursos dprodo IR do IR rep^sentarao representarao 95,54% 95.545; do do montante montante orgamentam orgamentano .p^a os seus distnbuiu prograraas .J.. hfercado Sequrador, a FENASEG

. rS

. VAbetizagio. Atraves de Circular ao Mercado Segurador. a FENASEG ■

cto relative a dedugao de 2% em favor do Mobral.

distnbuiu


..

Sistema Nacional de Seguros Privados

I

lOlTORlAJL ■(

Seguro de garantia de obrigagoes contratuais. Que vem a ser isso? — eis Pergunta que todo leigo naturalmente faz, ao encarar tao extensa denominagao de

Sfiip]

fi

^ famTlia de seguros. 0 norte-americano tem, para esse genero, a denominagao globalizadora

bonds", em que se alojam variedades como o "performance bond", o ° "aovanced payment bond", e outras.

ae

"maintenance

A expressao brasileira, embora extensa, parece-nos mais apropriada.

E,

v^^'isso, para que o publico possa compreende-la sempre carece de esclarecimentos adi^ Ms

"

0 segurO', no caso, destina-se a reparar prejuizos que decorram da inadimplincia

^ ^^93?oes do contratado, em muitos tipos de contrato. 1

;V

Nos Estados Unidos, os "sureties" tiveram impulse no ultimo ap5s-guerra ,

^It

faitarem recursos para cumprimento de suas obrigagoes contratuais? A solugSo,

vastos programas de retorno do parque industrial a produgao para uma economia (1. ' ^^Plementados para frequentes e numerosas obras, comegaram a exigir que os contra if, ^ f^ealizagao de tais obras tivessem a garantia de que eles fossem cumpridos ate fazer, por exemplo, diante de uma inconclusa obra de construgao civil, projeinstalagio ou ou expansao expansSo de de uma uma fibrica? Como obrigar o contratado inadimpleni'Sfi ^a instalagao ®'"ente onerosa e nio contemplada no projeto inicial de investimento do contratan -

^®lebra?io de outro contrato, substituindo o contratado anterior. Esse tipo de soluqao, sobrecarregando os custos de qualquer projeto, pode "V®" ser substituido pela solugio via seguro — urn seguro — solugao. No Brasil, o 't no 73/56 constituiu a primeira tentativa de implantagao de tal ginero de segu o~o obrigatorio para a

incorporagao imobiliaria (incorporadores e mutuarios) .

' ° decreto-lei nQ 200/67 (Reforma Administrativa) admitiu o seguro como forma Juntan^nte com a fianga e a caugio, para garantir os contratos de obras pUbli-

'^1

A falta de legislagao, portanto, nao explica o passo tardo daquele genero explicagao, portanto? Pelo menos em grande parte, o ~

iVi hs

entre nos. Qual

j

n-T-

e que falta, nao apenas (e de forma geral) maior intimidade do

que

brasileiro

ito de avaliar riscos e comprar seguros, mas tambim (e sobretudo) maior divulga^Peito daquele genero de seguros.

BI .651*Paa.m*??

R?


SINDICATOS

MG

ATA DA REUNIAO DA C$I DE 09.03,82

''Esoiugso NO 23/82 - Segurado: General Electric do Brasil S/A - Praca Joao XXIII

nO 28 - Cidade Industrial - Contagem - MG - Seguradora- Inte raraericana Companhla de Seguros Gerais - Desconto por Extin-

tores - RenQvagao e Extensao. Aprovados os descontos oelo prazo de 5 anos. a contar

14.10.81, para os predi :js marcados na planta com os numeros

a saber:

a) Renovagao: 1(19 e Zs pav.). lA, 2(19 e 29 pav.). 3

Al lo

e 29 pav.), 5,6,6A,6B(1? e 29 pav.).6C,8,9,9A.10,n ,13 15 17 18,20,20A.22,23,24,24A,248,25,29 e ar livr^ B.

b) Extensao: 5A,5B,8A,E3,10A,10B e ISA.

^^OLUgAO NO 24/82 - Segurado: General Electric do Brasil S/A - Praga Joao XXIII

i

n9 28 - Cidade Industrial - Contagem - MG. Seguradora- Interamericana Companhia de Seguros Gerais- Pedido de desconto por Si sterna Fixo de C02. Tendo em vista terem si do superados os natives que determina ram a negativa anterior, foi decidido encaminhar 0 processo~ i CEICA. com parecer favorayel ao desconto de 10%, pela ins talagao de sistema fixo C02 ao risco 18 da planta.

■^SOL ugso NO 25/82 - Segurado: Alcoa AlumTnio S/A - Rodovia Pogos de Caldas/Andr;^

das - Km 10 - Pogos de Caldas - MG - Seguradora; Atlantica ~ Cia. Nacional de Seguros. Pedido de Tarifagao Individual

Renovacao.

^

Aprovado 0 encaminhamento do processo aos orgaos superiores

com parecer favoravel a renovagao da taxa unica 0,18% nara OS riscos basicos de incendio. inclusive os possTveis descon tos por instalagao e existencia de aparelhos de protegio e

combate a incendio, pelo prazo de 3 anos, a contar de 10 de

Janeiro de 1982.

Cia. Telefonica de Governador Valadares. Av Jucm ' ^^OLUgSo N9 26/82 - Segurado; lino Kubitschek. 1157 e Praga Serra Lima, 612 - Governador ~

Valadares - MG - Tarifafao Individual - Renovagao.

Aprovado 0 encaminhamento do processo aos orgaos suDerinrQc

com parecer favoravel a renovagao da Tarifagao Indil^dual L lo pra2o de 3 anos, a d ntar de 07,02.82. uai, pe

Bj_„651*Paq.Ql*??

pp


^era9^ Interamericana de Empresas de Seguros-RDES FIDES PARA PRgMIO DE US$ 5 MIL

AQ.

MELHOR

TRABALHO

SOBRE 0 SEGURO NAS AMERICAS

-

^

Encontram-se abertas, ate 31 de maio deste ano, as insrri

?oes do Concurso Continental Bienal instituido pela Federagao Interamericans ^ Empresas de Seguros-Fides-, que tem como objetivo premiar trabalhos subordins dos ao'tema "Inter-relagao do Se^uro Privado com as Atividades Economicas" n" valor de US$ 5 mil, o primio sera destinado a autor ou autores do melhor trahT 'no sobre o assunto, residente(s) no Contincnte americano, vinculado ao sennT em particular ou a economia em geral.

^eguro

0 Concurso foi instituTdo de acordo com a Resolucao no 3 aprovada durante a XVII Conferencia Hemisferica de Seguros, celebrada no Rio de Janeiro, e dele so poderao participar trabalhos ineditos, com 0 maximo de 60 oa ginas datilografadas, em espago duplo. REGULAMENTO

As bases do Concurso sao as seguintes: "I - ObjetiVPS

A FEDERAgAO INTERA^ERICANA DE EMPRESAS DE SE6UR0S-Fi des re solveu instituir urn Concurso Continental Bienal de trabalhos sobre temas de se~

guro privado, que sera realizado nos anos impares, com 0 objetivo de estimular a investigagao e a analise da materia.e promover a^sua divulgagao, mediante Publicagao do trabalho que resulte pnemiado pelo Juri.

OS candidates, ao desenvolverem 0 tema do Concurso oue determina para cada bienio, deverao analisar as^caracterTsticas do sequro mmn fator de colaboragao com 0 desenvolvimento economico e social do Continente

iJltimos anos e examinar suas perspectivas, de modo que se aprecie 0 estudo e in vestigagao sobre 0 tema.

II - A Fides institui 0 Primeiro Concurso pelo oerTodn

12 meses, a contar de 19 de junho de 1981, vencendo 0 prazo de apresentacan Hnc

trabalhos sobre 0 tema "Inter-relagao do Seguro Privado com as Atividades IcTnl

micas" em 31 de maio de 1982. Seu resultado sera dado a conhecer durante o mpT

de outubro de 1982.

III ■ CaracterTsticas e Apresentacao dos Tr;.h.ihn-;

OS trabalhos deverao ser ineditos, por^m. podergo ser aor^ sentadas teses universitarias, desde que elaboradas com data posterior a lo junho de 1979 e que nao tenham sido publicadas. ur a iv de Os trabalhos nao devem exceder de 60 paqinas ta

cio, datilografadas em espago dois^ sem computar quadros estatTsticoq'^^o

ser redigidos em espanhol, portugues ou ingles.

h

-

^sticos, e podem

BI■651*Piq.01*22.03.82

i 'mm


Noticiario das Seguradoras Hnc om

1

trabajhos, seraorecefaidos devolvi'dos, ser envia* legTyeis.que paranaoser^m aniesdeverao do vencimento do

Intlra^rirlnfdo r°'"

enderego: "Sr. SecretSrio-Geral da Federagao

mav^^ • - 1002 - Seguros - Concurso Continental Bienal - 25 mayo 565 - lo^ ler. piso Buenos Aires-ARGENTINA."

'1®

i

IV - Participantes

CREFISUL - PREVIDENCIA PRIVADA - Atraves da expedigao da Car-

C^f^atente nQ 081, a Superintendencia de Seguras Privados concedeu autorizagao

a

tntidade Aberta de Previdencia Privada, operando nas modalidades de Peculio

e

^fisul-Previdencia Privada, com sede na capital de Sao Paulo, para funcionar coinente AmeHr^nn uin^ i 5

aberto a toda pessoa residente no Co^

ti

tendfca^^atar CO ]nd- -d® f Ssinari'se,7tr^hnho""""""''T"-® S?:.ri rcco em envelooffp"^h.dr

pTdente'e'o ???ul'r'df°trabalho'°

particular ou a economia em geral-.P^ concorrente m ou .?«£ . »r'w- ="• c.»eo™„.e

0, Rsnda, conforme definido nos paragrafos 81 Vu]''*02/78 e

e 29 do artigo 22 do Decreto numero

de acordo com a Portaria Ministerio n9 14/82.

A Carta Patente foi di -

9ada no "Diario Oficial" da Uniao de 9 de marge (Segao I, Pig. 4 062)

indicahdo seu nome, nacionalidade e ende-

°

YORKSHIRE-CORCOVADO COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendencia

de

p- ^sguros Privados publicou no "Diario Oficial" da Uniao de 9 de margo (Segao I ,

V - Premie

ubz) a uo^, que auuur i^a a iurK:>nir-e-uorcovaao 9- 4*+ 062) a Carta Carta Patente Patente ny nO 082, que autoriza a Yorkshire-Corcovado

iKt r • 1 LT- ^ Premie a ser concedido pela Fides consists na soma s aireitos auterais a Fides, que pedera efetuar as traducoes e edicoes que

o?d

OS auto'ra ^'a'rdo""

efetuadr"'^^

^

®"tora c^d™ e transfer^

ng

entregando ao autor 100 exemplares, sem encargo da publica^^^

de Peculio e de Renda, conforme definido nos paragrafos 19 e 29 do art. 22 do -^Q _ rv n, A I~,r\ i. ol J.. wwkT Ao 1 Q 7R Ao a l-fx »»/4a nnm a w»+ . n9 81 402, de 23 de feverei ro de 1978, de acordo com a Portaria Ministerial

012, de 15 de janei ro de 1982. ^

0 Juri sera_integrado per deis Presidentes HonoraH^g Presidentes nonu'--

^ ^ QI i A Pa A rm ^ ^ ^ r\

cisao do Juri sera inaLlI

COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - A Superintendencia

5^ ^sguros Privados divulgou no '^Diario Oficial" da Uniao de 24 de feverei ro (Se-

VI - Juri da Fides p n

companhia Companhia

d Seguros a operar com Departamento de Previdencia Privada Aberta, nas modalida -

m

^

^^

A

Diyulgagao e Imagem do Seguro.. ^^5

traSaP^s™na^o°%7es1n1::.^m^ r:T::r'S: ^u^l'^^l

ih? I> Pig. 3 266) a Portaria n9 16, de 10 de fevereiro, que aprova as alteragoes

^^fT'^oduzidas

Fstatuto da Companhia Patrimonial de Seguros Gerais, com cnm sede Q<ario no nn

Ck? ^ Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de seu capital social

de

tA'^Oe liii milhoes 952 mil 775,42 para Cr$ 388 milhoes 30 mil, mediante aproveitamen "•Oh inoes ^z>c nii i ;— upi «>;vc i udiuen —... disponiveis, subscrigao em d inheiro e creditos em contas corren ~ ^ reservas disponiveis, subscngao em d * — arinnictac em Assefitleia-Gera1 Extraordinaria conforme deliberagao de seus acionlstas

^ ^1173,4^ in j- jaiici ru. Ma oHiran da me p.-"ua cm lo de ue te^'''2ada em 18 Janeiro. Na edigao da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE

^statuto da sociedade seguradora.

VII " Aceitacao do Regulamento

com a apr^sentaga-o de cada trab!ll^o^"°

IV

Regulamento 5 considerada

i ta

impl^^^

CORRETORES de SEGUROS - Atraves dos OfTcios n9s 240 e 284

^e.'^^ctivamente de 5 e 11 de margo"" encaminhados a FENASEG, a Superintendencia de ^JUrxjs Privados comunica que foram cancel ados temporariamente, a pedido, os re-

}^os dos corretores Antonio Rossi (Proc. SUSEP n9 005-00524/82) e Renato Frei'^^c. SUSEP n9 005-00579/82).

AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - 0 "Diario Oficial" da de 3 de margo (Segao Pag. 3 694} publicou a Carta Patente rvp 495, expedi 5' Superintendencia deI,Seguros Privados, que autoriza a Ajax Companhia Na ~ de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, a funcionar em seguros do ramo Vi^onforme definido no art, 79, inciso II, do Decreto n9 61 589/67, de acordo ^ Portaria SUSEP n9 11/82.

BI.651*Pig.02*g^^S^

BI.651*Paq.01*2?.03.82


^iedade Brasileira de Estudos da Resseguro Intemacional "••-a venda de urn seguro por mala direta tera "lais exito se dirigido a um segmento de merc^ e nao ao mercado como m todo"...

0 ABC DA VENDA DE SEGUROS POR

MALA

DIRETA *

Andrew

Byrne

(Gerente de Produgao e "Mar^ keting" de Seguros - Empre" sas Playboy - Chicago -

Certa vez, um ex-assistente meu descreveu o seguro um

tes:

produto quase perfeito para comercializar. Suas razoes eram as seguin a) e universalmente necessario; b

0 custo de venda justifica os riscos;

e barato para emfaalar e transportar; d) nao existem riscos de danos durante o transporte

c

e nenhum custo de inventario;

e) 0 vendedor nao tern problemas com armazenagem, de volugao ou saldos a liquidar.

~

E melhor do que isso, novas vendas sac praticamente ^^toniaticas - e baratas - porque o cliente sempre precisa de mais seguro. Talvez isto explique o exito das vendas por mala di No Relatorio Anual da Industria de Vendas pelo Reembolso-Postal, da Max-

Georae Co o seguro figurava como o produto de maior^venda - US$ 4 bilhoes. seaundo luaar, figuravam as mercadonas gerais, mobiliano e acessorios para

"^sidincias. presentes - US$ 2.7 bilhoes. As outras tres categorias de produtos ^^ssinaturas de revistas, livros e pret-a-porter - atingiram menos da

metade

vendas de seguros.

Os seguros sao, portanto, sem duvida, um grande ne-

Socio

E sequro pessoal - Automovel, Saude, Vida, Propriedade, Acidentes

Pes-

Soais - 5 0 tipo que esti sendo vendido por mala direta. Qual 0 tipo de seguro, particular, que vender melhor? E o Seguro Hospitalar, que paga uma quantia di ^tamente ao segurado. quando este entra no hospital, mesmo tendo ele outre tipo *^6 cobertura. 0 segurado pode fazer o que bem entende com o dinheiro - ate colo na poupanga.

~

Por outrx) lado, o tipo mais difTcil de se vender e ^ Seguro de Vida convencional - do tipo vendido por um agente ou corretor. Hou-t

recentemente um avango nesta area; poi^m, historicopente, muitas companhiasse niachucaram" tentando vender seguro de vida por mala direta do que qualquer ouproduto. Em contrapartida,os seguros de Vida "especiais" sac vendaveis pela

'^ala direta. Exemplb: apolices para criangas, estudantes e pessoas acima de 50 ^HOS. BI.651*Pag.01*22.03.82


.. A seguradora que mais vende seguro Saude pel a mala aireta — cujo orgamento anual ha dez^anos, para "marketing", era de US$ 49 M

MERCADO "ACIMA DOS 50 ANOS"

Os anuncios de seguro de Vida dirigidos para pessoascom mais de 50 anos sac atualmente bastante comuns e atraem muitas pessoas.

companhia seguradora, por exemplo, poderia fazer urn teste atraves de um

certo que o anuncio "B" exercera maior atrativo do que o anuncio "A". E o e verdade nao so para os Estados Unidos como tambem para a Holanda, Belgica, ga, Inglaterra e qualquer outro paTs onde o produto seja vendido.

pode-se fazer a mesma observagao pa**^ jjH

outro tipo diferente de seguro -o ramo Autom5ve 1. .Freqlientemente, veem-se_ des anuncios em jornais vendendo seguro ae de rtutomoveI Automovel por por mala mala direta, direta, dirig"" ^cte aos motoristas "com

mais de 50 anos"

acima de 50 anos foi langada por uma companhia que vendia seguros a professo" aposentados.

anunc^

de jomal A/B alternado. 0 antincio "A" oferece uma apolice convencional ser comprada mediante respbsta direta por lei tores entre 18 e 50 anos. 0 anuncio "B" oferece apolices de seguro de Vida para pessoas entre 50 e 65 anos. Apesar da maioria dos leitores se situarem na faixa etaria mais jovem, e praticatnen

Na Europa,

"0 inTcio so vendia seguros para abstemios. E a ideia de vender seguros para pes

Entretanto, existem poucos anuncios^d®^.^

tipo dirigidos aos motoristas mais jovens, apesar da maioria dos leitores se tuarem nesta faixa.

.

-

.

_

E OS produtos em si, vendidos pela mala direta? Hies sao diferentes dos vendidos por agentes e corretores? Sim. Com excegao das ap5'ices de seguros de Automovel ou de Propriedade particular, estes produtos sao es

^^cialrr^nte suplementares. Significam uma. cobertura que 0 segurado ja possui. ~ . A fim de que a comercializagao em massa do seguro ob L^'^na exito, a apolice deveria reunir esses requisites: i) proporcionar um alto "?nefTcio; 2) premie barato; 3) pagamentos mensais; 4) formulario de solicitacao

^[llPles; 5) orovisao de aceitagao garantida; 6) poucas opgbes; 7) oferta de expe-

^encia gratisporlO dias; 8) ser oferecimento por tempo limitado; 9) facilmente ^fnpreendida; 10) premio cujo primeiro pagamento e bastante reduzido, que deve

incluTdo juntamente com 0 formulario de solicitagao. Exemplo: a mensalidade Jmal para um piano hospitalar pode ser US$ 5,95, mas, no primeiro mes, so se pa 1,00.

Este fenomeno

da comercializagao direta de seguros:

demonstra dois fatos muito importai^^®

Esta tecnica se aplica aos seguros Vida/Saude, necessariamente aos de Automovel ou Propriedade Particular.

de

^ 5 Automovel/Propriedade ja possuem seguro e so podem comprar outro qiando suas Polices estao para veneer. . Outra diferenga e que 0 venoedor pode obter 0 pedido ^ Seguros Vida/Saude e 0 primeiro pagamento pelo reembolso postal. Mas, nas ven

.^cagao de cobertura. Entretanto, nove em dez^compradores em potenciel de segu-

am

(2) Propaganda de seguros de resposta direta tem

Ihor resultado quando dirigidos a um grupo classe".

preciso elaborar o primeiro ponto. 0

o

apenas reconhece que a comercializagao direta de um seguro tern mais exito se q produto e dirigido a um segmento especTfico do mercado, e nao ao mercado todO'„jg

segmento de mercado em questao e, geralmente, composto de um grupo de pesso® classe homogenea". As pessoas com mais de 50 anos constituem um grupo

de seguros Automovel/Propriedade Particular, 0 vendedor precisa obter informal Preliminares do comprador antes de calcular 0 premio. Portanto, e inpossT ~ bn oompletar uma venda atraves de um primeiro contato, como e 0 caso com os sequ Vida/Saude.

*

Sim como membros de ^ sindicato, funcionarios publicos, autonomos. professo^^g, nao fumantes, abstemios,^ profissionais, oficiais militares, veteranos de 9^

estudantes e socios de varies clubes, associagoes, fazendeiros etc. Com sorte, e (jwojivci possTvel encontrar ciicuiitr ar listas i istas de uc

q

anuanos e pubMcagoes especiais que poderao ser utilizados na comercializav^^^t^ produto. Se produto. Se nao, nao. oodem podem ser ser alcangados alranrarinc atraves dos Ane meios de comunicagao 65^ -

(comoJornais), se bem que, nesse caso, o anuncio sera lido por muitas d® que naose enquadram na cobertura oferecida. Por isto, o homem de "marketi"9

ve utilizar anuncios de pequeno__formato, atraindo genuTnos compradores atr3^ ^

uma chamada" apropriada. 0 anuncio deveria interessar ao leitor, para q^® ^ ni^" procure maiores informagbes, e nao tentar fechar um negocio. Isto vira com

terial enviado pelo correio posteriormente.

3d

Para nao ser acusado de dar importancia demasi® conceito de "classe homogenea" (affinity group), explicarei como alguns megou vendendo seguros somente a fazendeiros do Illinois (EUA). A segunda \ seguradora de veTculos vendia seguros somente aos clientes da Sears, Roebuck que compravam artigospelo catalogo dessa loja.

.

A

LONGO

PRAZO

y. ^ Um dos pontos basicos de vendas de seguros por QiT^ta e 0 que 0 vendedor nao procura completar uma venda, e sim conseguir

um

Ele deve compreender 0 valor real de um cliente - seu valor a lonqo nra

Vft\Seu potencial de lucre final. 5e nao compreender isto, como sabera quanto de" ^Hvestir para conseguir novos clientes. — de seau •q ^Baseando-se neste conhecimento, 0 vendedor vcMucuur- ae

Qi,^Jara uma estimativa do numero de renoyagoes esperadas, lucratividade de cada

0 desconto possTvel na primeira aponce, qual o^lucro que obtera dos oremins [j Jendas de outros produtos ao segurado. Podera ate, se for sofisticado orevpr 'iJcro advindo de aluguel das listas de clientes. '

Em resumo, o vendedor de seguros deve ser um "exoert '3 3^0111 ITT y* outros 114k Qxpandir a cobertura ou oportunid^des para adqui^rir tipos dej seauyn exemplo, 0 segurado podera ter comprado uma apolice que Ihe dara cobertura de

,^ 40 por dia enquanto estiver no hospital. Atraves de uma corrospondbncia sub

t 9dente, tera oportunidade de aumentar sua diaria para US$ 50 ou 60 •

mal a

hrs. Ponta a ponta. Isto inclui possuir um programa organizado de vendas oara *"5 cn cliente. A cada cada seis seis ou ou oito semanas, deve pelo correio correio ofertas oferta^ na Kb ''' ente. A uitu :>c.noHaD, ucvc remeter r-eiuecer peio

imciaram suas atividades. A maior companhia seguradora de veTculos do

. . ^

VALOR

^1 -oS'

...

os

^®?uros Vida/Saude podemsercomprados imetliatamente pots nao ha problernas''com du-

das por anuncios de seguros.

- .

mas

trai

(1) As pessoas^mais velhas sao excepcionalmentea

Nao e

Isto porque

c

H

Nao devemos esquecer, tambem, as duas companhi^^al'

atualmente sao as maiores vendedoras de seguro de Automovel por reeni)olso

A primeira comegou vendendo s5 para funcionarios publicos. A segunda vende

seguro para militares (oficiais) - e tern comerci alizado mais de um milhao

Outr?. n-pn

Jelo correio 0 encorajara a comprar uma apolice adicional que lhe°proporciona i-ur reiu u ericordjdr a a

5'" uma diaria durante sua convalescencia em casa. Outra, ainda, oodera IpvS S Comprar uma ap5lice de seguro de Acidentes, e assim por diante Cada uma do=l o

correspondincias computorizadas deve ser individual e pmonalizafa.

lices.

BI.651*Paq,03*22.02.82 ...

BI.651*Paa.02*22Ji^


rnmnmii a apolice original, deve ser informagao sobrepelo o segurado, obtida quando ele comprou aproveitada coraputador.

OS meinc;

^alvez fosse bom cobn'r alguns pontos basicos sobre

OS ^ pel a propaganda dirigida ao grande pablico. A1 guns anos atra^ so Dostal utilizados na comercializagio direta de seguros era o reemboi tiHnc ^ 1 de pagina mteira nos jornais. Depois, os resultados obchu?L churas pre-impressas ^ insendas comegaram nas revistas, a declinar. etc., cujoForam, e'xitoentao, foi instantineo testadas bro-

"jnia cpncorrencia acirrada entre as seguradoras pela cooperagao destes "patrocina

dores", que incluem bancos, companhias de cartao de credito, empresas de petro ~ cn a/»A/3c Aa "•"■i nv\c <a j_ viaoem • ^o» ac associagoes de n/titnnrt^^ poupanga ne atwi emprestimos e r\v*nar\n organizagoes de cartoes de e

'&0-

'^2er.

o vpiniin

1 .4

Irefde

j

FcLf

''?•

brochucas pre-impressas se tornaram, ate

postal, das grandes seguradoras .

- .

A segunda observagao e que, para surpresa geral,

Cilis- npnh,™" ^ veiculos tidham a vantagem de nSo apresentar despesas i"!

das^vendas de seguro de Vida em Grupo e grande. Ainda e quase impossTvel jsnder, apolices I • VS.J IHJ normais t IMU I ^ de ^eguro ^ de Vida ao publico • > wv em will yw geral I u 1 a atraves UI a VCi UUb dos Hie meios 1 OS

gayam Java,; 0o ara^dP grande pubbco iirediatainente, e com impresses; rapidez na dataanalise de entrega dos resultados.."^ certa; alca"'

^'da a clipntes ou grupos "de classe", especialmente quando sao patrocinadas por

Ihar^'npnh^.^

postal; custos de espago e produgSo de apenas US$ 35 por

pois, comegou a saturagao, alem da inflagSo e Ltos mais a t^s O^Lto do i"'-

Dmscamente. bSme'n^"'°Con?lnL^ Continue, porem, sendo urn veiculo °bom e comega P^^mpressos a recuperar-se. declinou

ouerra S Ftimn n dTmo df

Atualmente, o mercado dos 31 milhoes de veteranosj® nesta irea foram acelerados,

terem lanradn

companhias seguradoras gue vendem pelo reembolso pos"! L

fi^ejon""'

Nenhum'e^Segri°fornecrdorj telJspec1adoJTJb?ig;^°

sas coJpanhias

lente

^eteranos

mais ou menos seis anos. .Uma

Tudo e da mpihny-

personalizada do tin ^ mIrfnL L® ■ _

_

No entanto, e surpreendentemente facil quando a apolice e reme-

terncei ros e possuem faturamento e forma de pagamento faceis.

Finalmente, o sucesso obtido com a utilizagao de um

^''tao plastico, personalizado, em alto relevo, na remessa de correspondencia

^^^P>*eendeu a todos. Estes cartoes sao da iresnia qualidade dos cartoes bancarios, sao caros e perde^se muito tempo afixando-os aos formularios de computador .

.SWtanto, em muitos casos os resultados foram tao favoraveis que os remetentes ®o podem se permitir utilizar alternativas menos caras e mais simples. ^^'aduzido de Best's Review - Novembro/81.

^^ytgap:Leah Mary Gray 5ei^visio de texto: Mario Victor

enviada por esta companhia e

I Os anexos incluera ""'^/rapi Eisenhower, uma mensagem do ator Glenn Ford

V

-'

'wiiw

lUAu,

uaiiidiitiu

granoei fatos sobre

.^nos

de guerra com oflrtl'alstis

n°'""® incrigao em associagoes de vetera

spin dn.iradn

Ub toques aenotando qualidade incio

«n

qomunicagao.

1

uur dStaJa aestaca para iJllca'l colocar lnl~"° sobre o piano de sua®escolha.selos dourados que o diJ dos dos anlincios em televisaoPJltrefan?o°'"dif "c

atraem nelhores clientes do oue os "spotl" All^dn^l

^,doS

do anuncio em televisao seJaS rellmen?fLns.'^'n,' f?'

tcfr'V

T.'rO PflO,

=^dam realmen^r^ns,'s quasri;p?irii||fvlf o'ltir o

S-dlsls^rt^ri^r^^prirte^J^ls^ll^^^-^ cqncorrEncia

e

conblci-das"Jrrstal1dac.^

patrocinadores di:

reto sao dianas dn nnt;,

rm

sobre o cenirio de "marketing

4 eltio mliffoltifI; n os programas patrocinados po'"J|oV oa dl umrilsTirl uma apolice Ilnpl'P^ especifica aos seus clientes. ,^®5tes, uma Estes companhia devem constar nao-seguradora da relagao r®^ d® I™ OP credito da companhia, rslgurl apenas mais um pagamento a serdireto debitado mensaln^^tle la coltl lilnificlria; dJ^cJiJnte Bl.651*Pag.05*22.03.82

BI.651*P5q.04;^

T-rTiInn


Sistema Nacionalde Seguros Privados Superintendencia de Seguros Prtvados

SUSEP

i il'li

ft

Sede; Av. Aim. Banoso, 52 - 249 and. (Esq. Av. Rio Branco) - Cenio

V( )RKSHIRE- CORCOV'ADO

CEP 20.031 - Rio de Janeiro - Brasil - Tel.: 262-5225

Cx. Postal: 2207 - Telex (021) 22.343 - Teleg. "Yoriahiie"

COMl'.WHIA lyE SEGUROS

Sucursais e Agencias nas principais cidades do Brasil. 12 de mar90 de 1982,

GFR/jm.

( Diretoria )

063/82

Federa9ao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de C^italiza9ao. N

e

s

t

a.

Prezados Senhores:

COBRAMQA EAKCiRIA IlE COSSEGURO

Atraves do Boletim Inform^tiyo N® 649 de 8 do corrente, foi pu blicado o Oficio SUSEP/Defis/l72, comunioando a retifica^ao de dado's relatives a esta Companhia, na rela?^ de Agenda Bancaria Representante.

Ocorre, contudo, qua o de nossa conta do Banco Prances e Brasileiro, saiu incorreto, razao pela qual pedimos seja alterado, con-

'1

forme abaixo:

, ilii - n® da conta: 206-10.586-E

EstamoB escrevendo tamb6m I SUSEP fazendo tal comunlca^io pedimos que no proximo Boletim seja comunicado ao mercado a

e ~

correcao

acima.

Atenciosamente,

iRE-COP,CGVCDO COMPJHHU DE SESMRB' •*

>^. -. ■*

-•■

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?.Rr;ESTr. OA styvA

BI.651*Pag.Ql*22.Q3.82


m L HU li

Diversos

Funda9TO Escola Nacionai de Seguros-FUNENSEG BASICO - RIO DE JANEIRO

Comecam na proxima segunda-feira, 29 de margo, no Rio

aulas do XI Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG. 0 Curse

jJlo inistrado, diariamente, no horario das 8h;30ni as 10h:20m (Turnia A) e das 18 as (Turma B), no Centre de Ensino da Fundagao, a Rua Senador Dantas, 74 - 50 BASICO - SAO PAULO

Estao abertas, ate 0 dia 2 de abril proximo, em Sao inscrigoes ao XVI Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em cona Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro, com numero de vagas limitado

1^1.

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\^^^didatos. Os interessados devem dirigir-se a sede da Sociedade, a Praga da \ 40 - 170 andar - Conj. ]7-H, no horario das 9 Is 11 e das 14 as 17 horas, mu 'Sha

seguintes documentos: copia de comprovante de escolaridade equivalente ao copia de cedula de identidade e de titulo de eleitor, 3 (tres) retratos 3x4

'^tn ^'^to de taxa de matricula no valor de Cr$ 9.000,00. As aulas tern inTcio pre'1 , P^ra 0 dia 7 de abril e serao ministradas no horario das 18 as 22 horas, em loindicado.

BASICO - MINAS GERAIS I

_

Hoje, nujc, '-t. 22 de I..M. margo, yw, termina v^.1 iHi.iu em CHI Belo Dciu Horizonte, nunzonte,

Minas Mina^i

VTTT r..v.cr. Racir-n Ho MiridS P»"azo de inscrigoes ao XIII Curso Basico de Seguros, promovi do pel' a FUNENSEG. A^enio com 0 Sindicato^das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagio no Es iV ^ Minas Gerais, com numero de vagas limitado a 40 alunos. As inscrigoes aindF ' do :>inaiLauu, Sindicato, aa nv. Av. n.^u^u Afonso Penna, 229 andar, no hori I dfl. ' feitas Teitas na na sede sede ao rcmia, 726 /^o - zzy andar, no hora"" /lu.'jnm ac 1ft horac- cpnHn Hofoy«-» i_- , . 8h:30m is 12 e das 14h:30m as 18 horas, sendo deferidas aos candid atos que sa ®^em as seguintes exigencias: entrega de copia autenticada de documento que com

D .^scolaridade idriaaae equivalente ao au 19 • . Grau; entrega de documento de ue identidade laentiaade e de tT ^ eloT+nv>» nona Ho ya ho +■ ^'z n _ — eleitor; on-f entrega de "P(dois 2(dois)1 rotratos retraps 3x41 3x4; ee Daoamento pagamento Hp de taxa de m^ matricula

,y

h

didatico no valor de Cr$ 9.000,00. As aulas tern inTcio previsto para Vn ^egunda-feira, 29 de margo, e serao ministradas, diariamente, na sede do Sin" * io horario das 18h:30m as 21h:20m.

BASICO - PERNAt^^UCO

N R-°asico de Seguros, promovido pela FUN^SEG, em convenio com Recife, as aula Fmdo o Sindicato Seguros Privados e de Capitalizagao do Estado de Pernambuco

0 Curso p m-i

{2^0 na sede do Sindicato, i Av. Guararapes, 154 - 30 andar, diariamente no hnr^

I6h:30m is 19h:20m. Do Curso, constam as ^seguintes disciplinas-^ocL Comercial, Nogoes de Direito e Legislagao do Seguro, Nogoes de Sahii^Hp^

^'^cagao e Expr^ssiL Teoria Geral do Seguro e PriticL Usua^fno ^rcad^S^ira^

81.651*PaQ.01*22.Oft ft 2


BASICO - PARANA CORRETOR

BAHIA

margo, teve inTcio em Curitiba o Curso Basi

Di a 19 de margo, encerrou emSalvador o perTodo de ins Habilitagao de Corretores de Seguros, promovi do peii" convenio das Empresas de Seguros Privadossegunda-fei e de Capitalize Auditorlo do Sindicato, a Rua Monsenhor 225 -disciplinas: 79 andar, diari as 11 Curse, discipli'nas: Nogoes . fio Bahia.comAso Sindicato aulas tern inTcio previsto para a proxima ra (27 horas. Do Curso, constam asCelso, seguintes No?e serao ministradas, diariamente, no horario das7 as 9h35m, a Rua Miguel ' Nogoes de Ccntabi 1 idade, Comunicagao e Expressao, Nogoes. de ' sndar.de Contabilidade, Do Curso, constam as seguintes disciplinas: de Matemati .^aCnomercial, Nogoes Teoria Geral do Seguro, NogoesNog5es de Direito - Con

r Seguros, pela FUNENSEG, em convenio com o Sindicato das Empresas Seguros Privadospromovido e de Capitalizagio no Estado do Parana. As aulas estao sendo niinisfr k

^rador

crip~

Seguros, Te^ria Geral do Seguro e Priticas Usuais no MercadoSj

® Legislagao do Seguro, Legislagao e Organizagao Profissional, Seguro Incendio ~ AutomSveis, Seguro de Responsabilidade Civil e DPVAT, Seguro de Vi da Indi

BASICO - RIO GRANDE DO SUL

cas ri ^^^^Oalunos inscritos. te ve inTpin no dia 1^

o

Grupo e Acidentes Pessoais, Seguro de Riscos e Ramos Diversos, Tecni ~ Profissional, alem de 10{dez) palestras abordando demais ramos do se-

» Relagbes Humanas e Publicas e Etica Profissional.

com o'^S^ndi>flt(i|^H'^'F° Seguros, promovi do pel a FUNENSEG, em a Empresas^de Seguros Privados e de Capi talizagio no Estado do Rochf 1?5 - ^ sede do Sindicato, a Av. Kocha, 115 7Q andar, dnanamente, noministradas perTodo da namanha

frandB Hn 1 1

B I BL I OTECA

CQRRETOR - RIQ PE JANEIRO A I

Biblioteca da FUNENSEG

enc ontra-se

a disposigao dos inte

/"

Cur<;n para Habilitagao de H rCorretores de Seguros, promovi do pela "0 FUNENSEG. Rio de Janeiro" ^las turso ZO" 'fis

serao ministradas, diariamente, das 8h:3Gm as 1 h:30m ^umH) e dL 17h:30ra

30m (Tuma B), no Centro de Ensino da Fundagio, i Rua Una^or Lntaf 4 - 59 an

e rta°bih°3a e''

.

disci pi i nas:\ogoes de Mftemlti cfco^rci al. , > ^nS'

ae Lontabi lidade, Teoria Geral do Seguro, Nogoes de Direito - Contrato e

2';iJrc;.7rfS;' sS™ l'\Ti T'S'K*

OS em leitura e/ou pesquisa de ^ arno s

e modalidades, diariamente, das

8

sobre as

12

seguros em seus das 13 as

21

noras

Rio de Janeiro Ed. w ®cononiia brasileira e suas perspectivas.— Rio de ja1980. 29cffl. — (Estudos APEC, 18)

CCRRETOR - SAO PAULO

.

ioteca Harvad de A-dniinistragao oe

empresa:

■'^rketing. — Sao Paulo; Ed. Aoril.

s.d.

un-.w. ade de Sao ?aulc. Ccmega , . ~ de Corretores Ccmega na proxima quarta-feira em 5ao_^^£)!]. '^Idade de Economia e Aiininistracao da Universid rso para ,Habilitagao de Seguros, promovi do fdia pela 241, FUNENSEB.^si ^^ntabilidade introdut5ria/por uma .equipe de professoree pr da i

om a Sociedade Brasileira oe Ciencias do Seguro 0 Cu^o com iraga",fV'

;42.a. da U.S.-P. /autores / Sergio de ludlcibus e outros. — 3.ed.--

mada de quatro meses, sera ministrado diarianente.^no horirio das IShSOm is 2^^^

^^0 -Doiii^ Paulo, Atlas, 1977

'^'=3p. . ii.

CORRETOR - MINAS GERAIS

At

inscrigoes ao XLI Curso oar' "'Hshfi.t^ margo, termina em Belo HorizontC' la FUNENSEG, em convinio com o Sir dicat^da^L de Seguros, CaP

lizagSo no Estado de Minas Gerais

Sindicato, a Av. Afonso Penna

7?f

Os interessari^f^- a ?9o

3ft. is 18 horas, onde as inScHcoV'sei-o

as seguintes exigincias- idade mnLrdB ih

' -a"

^lOcm

^^onal conpanhia de seg^os _

^•^nuais t^cnicos de legislagao

do de

Turistico cozipreesivi

/Pio de Janeiro/, 1981.

7^* ; 33cn.

Privados e

tagao permansntemente atualizada

C® podem dirigir-se « .jj

8h30m as 12.%f>;'

candidates que satis^ je

j -y Mautual System

Boston: Factory Mutual Interna-

cumento quede comprove escolaridade iquiSlentra^lo"^!^^ ' ''' tidadp fTf.,i« .1 MU'Vdience ly Grau; copia de documento tidade pe rio titulo de eleitorent^a^de ? ao 1° documento

,'^:Onai, /19./ i rreg. ; 29cia.

vo exercTcio hi esta - >^.^5 ha mais de 1 (umi (urn) dUfSociedf^ ^j (um) ano ano ' fi^rmado por Corretor atestado de Segurode ouque

r'^uais tScni h^dais tScnicos de legisxagao; transportes /yv. — 510 de ji?eiro/ 1982

de inscrigao no valor ce Cr^? snn To n cial como Preposto de Corretor'de 'eaurn^

oervention

data

retratos 3x4; e paganento^jo 'H. * ^ ® ^ ' ^i^er prova de ioscrf^ef .- ^^Onal companhia de Seg-'tros ,

radora, seri dispensado da apise^acSrHrHr'" Seguro ou Soci de documento que comprove ari da"^' 51^ aulas tim inTcio previsto oara !ser,agao n r is 1? 7 comprove escol escolari ■

diver

algumas indicagoes bib1iograficas:

•vM ^

0 XL

textos

^.Pi-evisto^para 0 c ia 12 de abril e serio ministradas na sede

d1sci^?li'yT^I' disciplinas: Nog5es'"i""c;;ubiTd- I8h30m is'2[h2oi >.Curso, constam as Seguro, Nogoes de Direito Contrat i p Matematica Comercial, Teoria Profissional, Segu!^^lindio Legislagao e £ rg^h^i

DPVAT, Seguro oe Vida Individual ida pm^r Automoveis, de Responsabi 1 ida(<e cos Diversos, e Ticnica dri'ljlda ^ Profiss'io'naT

Iv. . 3302.* \ ^ '^cumentagao permanetemente atualizada .

...

.

.

.

W eek Buyer's quiae•

'^oop. : il. ; 28cm.

— New York; Mcqraw Hill., I9SI.

, ^Vcal Week Buyer's Guide. — New York, mc Qraw Hill., I982. : il.

; .28cjn.

r 1

BI.651*Piq.03*22.Q3.82


Executivo, Legislativo e Judiciario

ApeTagao CTvel nQ 279 254

J tribunal de Algada - SP Samara CTvel

Ouiz Toledo Cesar - Uninime nsab ly[°Ji5^ILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRMSITO - CORREgSO MONE"raRIA - TERMO INICIAL DE CIA. E

^

M

E

T

A

"A corregao monetaria na agio de reparagao de ^ ^sultantes de coHsao de veTculos e devida desde o orgamento aceito." Apelagao CTvel nQ 65 264

K

'Lpbunal de Al?ada - RJ

kjfiai-a CTvel

Juiz Torres de Melo - Unanime

^[^^^^SABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PERDA TOTAL DC VETCULO - INDENIZAgAO — DESCABIDA DOS SALVADOS. E

5

M

E

N

T

A

"Reconhecida a perda total do veTculo abalroa^i^denizacao deve consistir no pag^ento do p^go de outro de iguals caracterTsti-

acessorios, por acaso aproveitaveis, nao integram tal prego, nem podem ser con

'9 Hr>».

para efeito de I'ndenizagao Apelagao CTvel nQ 43 689

Th., iC^^bunal de Algada - RJ CTvel

Juiz Aureo Carneiro - Unanime

• ^ - APOLICE ABERTA - COMUNICAgAO INTEMPESTIVA PARA AVERBAgAO - INDENIZAgAO DESCABI E

M

E

T

A

_ "E incabTvel a indenizagio pela seguradora. comunicagao seridia de averbagao da carga transportada."

em

Proc. 12 267

.'(v^ibunal de Algada - RJ

J^^'^ara Criminal

t^Dr: Juiz Menna Barreto - Unanime

^0 DE TRANSITO - INOBSERVSNCIA de REGRA de TRAFEGO ~ PRESUNgAO DE CULPA DESCABIDA,


E

M

E

T

Apelagao CTvel n9 16 586

A

^libynal de Justiga - SC

0 laudo Dericial mnriua delito de transito, nao basta que ^^amara Criminal diaT uma rul s di^ Pela responsabn idade do agents perdue o outro veTculo proceDesembargador Rid Silva - Unanime i-nlv „ U A inobservancia de disposicao administrativa ner se, «"■

do esclarecrSlZsicaoV'^M''?' P°'' = modalikdl stn-crS." °

r

® ^dlposo o evento subsequente, seg€ ^TO DE use - AUTOMOVEL - DANOS MATERIAIS RESULTANTES DE DESASTRE - RECONHECIMENTO de culpa na E

REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDCNCIA ADCOte - ANO XIV - NO 5 - 1 a 5-2-82)

M

E

N

T

A

"0 fato de o veiculo nao ter sido devolvido local de onde foi retirado, em decorrencia de imprevisto acidente de transi

'"tat

ijLp ° I'nipede o reconhecimento do furto de uso, porquanto os danos materials resul~ do desastre escapam a orbita do Direito Penal."

Apelacao CTvel nO 68 414

DUZIDO do BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIV - N9 6 - 8 a 12-2-82)

19 Tribunal de Algada - RJ 4. Camara CTvel

delator: Juiz Raul Quental

RESPONSABILIDADE CIVIL

Apelagao Cvvel n9 15 736

COLISAO ENTRE TREM E AUTOMOVEL - CULPA CONCORRENTE.

s'Sal de Justiga - SC CTvel

E

M

E

N

T

Desembargador Nelson Konrad - Unini me

A

vel

- SUB-ROGAgAO DA SEGURADORA. E

Jlipi, -

M

E

N

T

A

"Na hip5tese de sub-rogagao da seguradora

'd, 7?avel 0 prazo prescricional de um ano, previsto no art. 178, § 69, inc II do que trata da agao do segurado contra o segurador e vice-versa."

Apelagao CTvel nQ 16 527

Tribunal de Justiga - SC 2. Cimara Crimina"'

Apelagao CTveT n9 45

Mator: Desembargador Tycho Brahe - Unanime

C^Pal de Algada - PR

DELITO DE TRSNSITO - ATROPELAMENTO DE EBRIO - I^PRU[)eNCIA.

Jl,?"iara Jniara cTvei " '

^ tor; Juiz Sydney Zappa - Unanime E

!isuez,,u„„d,

M

E

N

T

A

0BRIGATt5RI0 - EQUIPARAQAO DA COMPANHEIRA A ESPOSA - DIREITO DOS HERDEIRQS.

estr.d,, a am,

E

c';r

s--'' Ape 1 agio CTvel nQ 16 609

2. Camara Criminal

Rector: Desembargador May Filho - Unanime

E

T

nn V-.

T

A

Pelo que os herdeiros daquele somente concorrerao na falta desta, 49 da Lei 6.194, de 1974, e 13 do Dec. 77.077, de 1976." '

concoanto

^a que disposer o Conselho Nacional de Seguros Privados."

i 5rafo unico — Para os fins deste artigo, a companheira seri equiparada a psnnsa_ J ^^sos admitidos pela Lei Previdenciana." ^ P ® espos^

A

"Nas vias urbanas e fato previsTvel, P°'' responsabilidade se anomaffo^a condu?a''jf vltZ." Hn-ac a

N

jji. . _ . „ do segurado solteiro, a in »^b-jf93o sera paga a respectiva companheira, nos casos admitidos pela Lei Previden t

j

DELITO DE TRANSITO - ATROPELAMENTO DE PEDESTRE - PREVISIBILIDADE. M

E

"A Lei 6.194, de 1974, que dispoe sofare Seguro Obrigatonio de Dbnos Pessoais l.C?^ por^veTculos "A indenizagao no faUa caso L^Te sera paga, na automotores, constancia doestafaelece casamento,em aoseu^art. conjuge 49, sobrevivente* na sua t'^f^deiros legais." Nos demais casos o pagamento sera feito diretamente i

Tribunal de Justiga - SC

E

H

J.

.

' ODDZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDENCIA ADCOAS - ANO XIV - N9 7 - 15 a 19 2 821 *

'OC.)

BI.651*Paq.03*22.Q3.fi?


7^

Embargos Infringentes na Apelacao CTvel nO 47 639-RS Tribunal Federal de Recursos Primeira Segao

Rela^: Ministro Otto Rocha - Maioria de votes

Ministerio c o Tratalho

TRANSPORTE MARTTIMO — REEf4B0LS0. E

M

E

T

A

SECRETARIA DE REL iCOES DO TRABALHO

cessirias cone disposto no artigo 91, letrL°""a"''at5

"do'

CONSELHO FEpERy L DE MEDICINA

RESOLUCAO

Embargos recebidos, na forma do vote

do."

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTICA - BRASILIA - 26-2-82)

CFM N9 1076/81

0 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA , no uso das atrlhui^oes que Ihe confer® a Lei n? 3 268, de 30 de setembro de 1 957,reguiamenta3a peio Decreto n9 44 045, de 19 de julho de 1 958, e

CCNSITiERAMX) que os fonnularios elaborados pelas Corpanhias

Seguros de Vida, para^serem preendiidos ^os medicos, nao tan *

viixulo con a atestaqao mSdica relativa a assictencia ou ao cbito; CaeiDERANDO que o seu preenchLiiento alati de acresciiio de

*

de

qualquer res

pcjisabilidade vivil e penal para o maiico, exige tainban gasto de seu tarco e atividade;

CCNSITERANDD o disposto nos artigos 29 e 39 do Codigo de fttica Mg dica;

~

CCNSIDE3WND0 que o art.16 do tecreto n9 20.931, de 11 de janeiro. de 1932, cria para o medico o dever de atestar scnente o obito cfc

doent^

ao qual vinha prestando assist^ia desde que conhe<ja a exata "causa nortis" CCNSIDERANDO que esse tratali-iD do medico, no caso de paciaite assistido an instituigoes c^licas, previdenciaj-ias oj filantropicas, det-e

obedecer, rogorosamaire, ao disposto no art.67 do Codigo de £tica Medica; CCNSIE0WDO O que CCTiSta do PRDCESSC> CFM N9 07/81;

CONSICESWaX) finaljtente o decididc pelo pier^io an sessao

rea

lizada an 30 de dezanbro de 1 981, RESOLVE :

1o medixx) pcdera preencher o fornulario para concessao dos bene ficios dcs beneficiaries do seguro, desde qae tal Lie seja soiicitado dire-" taiEHte pelo paciente ou seus responsaveis ou, em caso de falecinento deste

a pedirio ds pessoa beneficiarta de seguro de vida ou de acldentes pessoais2O medico pode pela presta<pao de tal servigo receber a devida raruneragao.

Rio de Jansiro, 30 de dezanbro de 1 901 ASS: MJRHIiD BASTC6 BELCHIOR President®

ASS: J0S6 LUIZ GUIMARAeS SANFC6 SecretaricMSeral

BI.651*Paq.04*22.03^

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO - 29-1-82 - SEQAQ I - PAG. 1 770) BI.651*Pa9.05*22.Q3.82

fttT'

ir-7 T'


wmmmmm

Presidencia da Repiiblica

TABELA 2

EVOLJ?AO DO COLFJCIENTE DA OrtTN

PORTARIA INTERMINISTEP.]AL SEPLAN/MF N9 039 DE

VARIAIJCES MIJ^'SAL miMES'iWd,, ACIMULADA NO -ANO E

12 MESS

IS DE fev,;reiro DE 1982

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLA-

NEJAMENTO DA PRESIDENCIA DA REPOBLICA E DA FA2ENDA, no uso de suas atribui9oes e t2ndo em vista o disposto nas Leis n9s 4.357, de 16 de julho de 196-1, e 6.4 23, de 17 de junho de 1977,

ORTN

PERlODO A

JUL

10,7

AGO

3,2

<N

3,2 3,0 3,2 3,2

33,2 37,4

55,8

SET

9,7

41,6

NOV

1981 JAN FEV MAP

2.

ABR

5,0% (cinco por cento) o acrescimo rderente a

MAI

correqao monetaria aplicavel as QRTNs?

JUN JUL

3.

Cr? 1.683,14 (um mil, seiscentos e

oitenta

e

tres cruzeiros e quatorze centavos) o valor de cada ORTN.

AGO

6,0

. 5,8

OUT

5,7

NOV

5,7 5,5

FEV

EV0LU(;AD ME24SAL CO CCEFICIENIE OAS OBRIGACCES REAJUSIAVEIS DO TESOURO NJCICNAL - CHTN

MAR ABR

1964

JAN

-

FEV

-

MAR

-

ABR •

-

MAI

-

JUN

-

JUL

-

fCO

_

SET

_

ojr

NCV

DEZ

1,C00

1,000

1,000

1,590

1,605

1,630

1965

1,130

1,130

1,130

1,340

1,340

1,340

1,520 "

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

1,828

1,909

1,987

2,043

2,101

2,161

2,218

2,269

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

2,618

2,684

2,725

2,738

2,757

2,796

1966

2,848

2,898

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

3,281

3,341

3,388

3,439

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

3,495 4,142

4,661

4,705

4,761

4,851

4,954

1,520

1,570

1970

4,235

•4,330

4,417

4,467

4,508

4,550

4,620

1971

5,051

5,144

5,212

5,264

5,325

5,401

5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

6,077

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

'6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

7,007

1973

7,087

7,157

7,232

7,319

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7,840

7,907

1974

8,062

8,147

8,269

8,373

8,510

8,691

6,980

9,375

9,822

10,190

10,410

10,541 13,093

1975

10,676

10,836

11,018

11,225

11,449

11,713

11,927

12,131

12,320

12,570

12,843

1976

13,334

13,590

13,894

14,224

14,583

15,017

15,460

15,855

16,297

16,833

17,440

17,968

1977

18,^5

18,683

19,P51

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,030

23,374

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

27,088

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

31,844

1979

32,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

46,871

1980

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686

58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

70,670

93,053

98,636

104,554

110,827

117,255 123,939

131,004

138,209

1981

73,850

77,543

82,583

87,786

1982

145,396

152,666

160,299

168,314

11.3

56,0

46,1

56, 3 54,7 52,7

50,8

50,8

4.,5

51,4 52,5

9,7 16,9 18,9

24,2 31,7

19,1

47,9 56,8 65,9

39,6

18,5

75,4 85,4 95,6

17,3

5,2 10,5 16,0 21,8

56,7 60,6 64,2 68,3 72,8

77,5 82,0 86,8 91,3 95,6

CARLOS VIACAVA 1982 JAN

ANDS

4,5 5,0 6,5 6,3 6,0 6,0 6,0

SET

DEZ

ANTONIO OELFIM NETTO

A % 12 MESES

55.9 55,2 55,1

DEZ

ga^oes Reajustaveis do Tesouro Nacional - QRTNs;

ACUMU

lADA NO AND

3,4 3.2

OUT

zentos e quatorze) o coeficiente de correqao monetaria das Obri-

1. A %

25,1 29,1

JUN

ne-

S

16,6 20,9

MAI

Fixar, para o mes de abril de 1982, era:

A

TRIMESTRAL

3.7 3,7

1980 ABR RESOLVEM :

1. 168,314 (cento e sessenta e oito virgula

%

MENSAL

5,2 5,0 5,0 5,0

94,1 91,7

'''EPRODUZIDO do DISRIO OnCIAL DA UNIRO DE 3-3-82 - SEgRO I - PRgs. 3688/689)

81.651*Paq.07*22.03.82

CD

BI.651*Pag.06*22,i^

96 ,9 96,9


Imprensa

Jomal do Commercio

Oseguroda Cona do Mundo Luiz Mendon^a

cao Esnanhola de Putebol e com n em

A •"Alblngja Insurance Co.", de Ham-

1 _

presa de publlcldade "West Naliy. A

burgo, € associada ao forte grupo ingles

Assoclapao Espanhcla sera beneflci^ria da

»rGuarclian Royal Exchange" (GREi e.

.um seguro para as .suas responsabilidades

deste liltimo, e a maior sxibsldiana ein

eornn organlradora da Copa.

todo o mundo, pois responds por 15'r

Nao s€ Qiga que faltam antecedentes

dos negdclos internaclonais dafluele grupo.

aos riscos jnclufdos na a.pdIico. A taca

A Albingia 6 a empresa ploneira na vinculaoao do esporte com o scguro. Em

.'ules Rimet, por exemplo. Ji foi roubada u:na vez, o que aconteoeu durante a Copa

1921 (Id 50 vac .sessenta anos) ela e executou um piano de seguro para

.miasao do televisao (com perda de tempo

a assocla^ao alema de lutebol, De.sde entao vem acumulando experlencia nesse

casamento do seguro com os aconteci-

mentos esportlvo-s. Tern segurado. por •'cemplo, lodas as .sele^oes alemas de lutebol as equipes que partlciparam ^ c:o

Campeonato Mundlal de Esgr^a_ (em 1978), a delega?ao de atletes iTJ Olimpadas de Montreal (1976) e de Lake

de 1966. em Londres. Atraso em transrrogramado para o aluguel de sat^litsi r.conteeeu em 1978 na Argentina. Eonlor

partlcipante d? uma das partidas, per tar ineorretamente vestida. teve que '•p'.omar ao ^estiarlo e ali aguardar. per mem '.-ora, novo guarda-roupa que vlrla T-m i.'.xrro du pollcia) do hot^l distante 'un q'y

c-stava hospedada,

Rc-.-;mcnte. nao se pode dizer que .^e-

. A « Mf-x

jH alto (por alcanoar mais de 2 milhoe--, x-e libra.^, ce;ia dt- Crj 562,.5 e

de seguro cobrindo os variados ^ desse grande ovcnto que sera, na . P- * nha, a Copa do Mundo-198f O piano, que custard ^ Fifa lem premios de seguros) a bagatela de 2.25 mllhdes de

joberao diferentes e vultosas respon-abilidados. Tamb6m nao se pode dizer qn=»

Placid (1980).

Agora, a cUente da Albingia 6 ® ^ "

para a qual elaborou um

na verdade constltuJ um Prande ^cote de coberturas. garantindo

de 0 roubo ou furto da t^pa Jul-s

cttd 0 proprio cancelamento do nato mundial 'cujo orQamento e fabuio-

.'^o .sem duvida). No i>aoote estao

i

incluldos. entre outros, prejuizos como os decorrentes de interrup^ao e la^a at

Tansmissoes dos espetAculos por tel

-sao (inclusive perda mesmo parcial do

hordrlo programado para o saWme ae nomunica?des), e indenizaeOes como as que pstSo prevlstas para os cases de acjdentes ocoirldos a espectadores (pa?an-

:esi dfl.s 52 partldas programadas para 17 estadios. A prova a ser feita pelo espectador vitlma de acidente (aiem da icsao sotrida. e claro) 6 a exiblcao do re.apectivo ingresso.

Um pacote ds seguros. alcancando r. ?ponsabilldade.s de tals proporc6es, oovia-

mente nao tera a garantia apen^ aa Al bingia. Dele tamb^m participarao o Lloyd's de Londres, um consdrcio nhol de empresas .seguradoras e a suas^diaria (em Barcelona) do grupo OKt.

For outro lado, o custo do pacots nao sera snfreinado unicamente pela

rixS,

que dividlrd a.s despesas com a Associa-

pre?o cobrado pelo seguro, pols a "ste

reja roccnte a e.vperl^ncia do mercado sV• miradoi- mundial em riscos de espetdculo-

• ■-portlvos. Afinal de contas a Albingia

'it u comeco a esse tipo de experienclp s---

curatorta no .15 remote ano de 1921 E no Brasl), onde o futebol r^hamado osporie das multidoes? Aoui. na

verdade, a e.xperilncla 6 recentissima,

lem d? rara, Cma das .poucas iniciativas tomadas para segurar eapectadbres che-

pou ate me.smo provocar a criacao de Co-

nussao Parlamentar de Inqu^rlto ^ exemplo da Copa do Mun-

mento ^do^ .seguro eom^ ohlstdiia esportedoJacasa nao ^uidarmos do assun-

Infelizmente. nem mesmo os prdprlos afletas lalvez estejam todos eles, por este nra.sil rt fora. protegidos por ^B|g||^ t" ^

.elizmente nem todo espectadS^imal

Partida esportiva teve ate hoje a cobertura de um seguro pa-

a E

(inanm-

<6. •i .ite

Copa-82, o cspectador e..,mesmo em case de ari. cardiovascular, provocado

.?1S aciSent "

le

^mopao, Sejamos, nos, £|Si^o Br?sn

-nai.s ajuizados e mats previdentes. Oxala'

1 - concebeu

2 - milhoes) 3 - apolice

BI.651*Paa.01

nq


Bancos nao amea^am

dentemente que b Importante exlstii: uma certa situagao no Pais capaz de dai

ciso faze- o resseguro no Irb a vista

uma resposta. Esta campanha institu-

parcelar a 5uros kifeHores ao do mer cado. uma vez ^e • represffltaiia uma

cior.al e publlcitaTla bem ordenada devu comegar a partlr de agosto, porque no segundo semestre a econmnla brasilelra

mercado Entrevlefa a Alberto F. Saline

redugao da proprla tarifa de seguros o que para o mercado seria muito rulm

I'.emals serao consequenclas naturals do

- Quanto- ao financlamento do seguro pe lo Banco do Brasll, logo seja regularizada a situagao do sistema flnanceiro, deixarao de exlstlr as razbes da so-

pTocesso de reativagao econfimica. JC —- Empresas seguradoras reivln-

nhias de seguros Independeflites tem alegado dificuldades na obtengao de finan

apresentarS sintomas mials eJaro de d«- -

senvolvlmento- Este e o fator mais im-

poirtante para masslflcar o seguro, ps

tado industrial negativo. Uma segurado-

dicam de autoridade oflclals a amplia-

ra. e praxe tun. todo o mundo, tern me-

cao do parcelamento do pr^rnlc. hole

Ihores resultados em termos de lnve.stl-

licitagao desse plelto, Algumas compa-

clamento para sua produce por par-

te do sistema bancirio. o problema

«Nao concordo com a opinlao de <iuc

mentQs do que em termos do prbprio re-

restrito a quatro prestagbes. e o flnsnciamento do seguro pelo Banco do Bra-

tambem e contlngenclal, pels a recla-

0 sistema ftnanceiro esteja acabando

sultado de suas carteiras de seguros.

sil, paira a-s esmpresas Independente.s.

com o mercado segurador», disse em en-

PSssoalmente. estou plenamente satLsfel-

Como o sr. ve a Introdugao no mercado

trevlsta ao JORNAL DO COMMERCIO o presldente-executlvo do grupo Sul Amc'rica de Seguros, Leonldio Ribeiro Filho, ao coraentar a associa?^ de empresas seguradorai a bancos. «um modelo. in clusive, preconlzado pelo prbprio Gover-

to, pois acho que 1981 foi bastante sa-

po, .'ustamente a partiir do memento em que houve realmente uma retracao no

destas duas medldas?

financlamento na Area flnancelra um

mercado segurador.

tudado pelas autoridades govemamen-

JC — Mas pelo segundo ano consecutlvo 0 desempenho industrial do setor sofreu decresclmo. Quals as causas que

no», Segundo ele, a reclprocidade e uma figura que Inexlste; absolutamente

to parcelas, inclusive estA sendo objeto de estiudos pelas prbprlas seguradoras.

tragbe.s? '

hipotbtlca. nao existe como esta sendo apregoadas.

As difl'culdades do setor, em sua opl.ni^, devem ser anallsadas como um to-

do, «nao apenas com frases simples», pels suas causas decorrem da retratjao econdmica do Pals, verlficada nos doln

ultlmos anos. AMffn dlsso, observou ele

a pot-encialldade do mercado segurador braslleiro abre margem para owe todo^ partlclpem,

tisfatbrio, dadas as contingencias bo

lais visando estend4-lo para sels ou ol-

re-

Pessoalmente, acho r^ue os Juros a serem cobrados devem ser os de mercado, poiT-

LR — Nao ha duvidas de que hou-

que a tarifa, para a. cobranga do prb-

apontaria

para

justificar

essas

ve retrag^, e as causas foram as mes-

mas que tiveram impllcagoes negatlva.'no resto da economia brasilelra. Houvo

aiperto geral, com reflexes na a-tlvldade de seguros. Devldo as dificuldades eco-

mio, tem se mostrado, na verdade. In-

suficiente para a obtengao do resultado industrial da operagSo de seguro. Ev?-

dentemente que nao se pode de um dinheiro recebldo

mais cuidado, provocando, Inclusive, umu antl-seiecao. Quern segurou seu auto-

poe a riscos muitos maiores, que o utiliza todos OS dias. Ja aquele que passou ciclos de 1975 a 1978. que montaram

pelo Banco do Brasll, para as emoresa? seguradoras Indcpendentes. E mais fa-

nor rlsco. Altfrn dlsso, a venda .de auto-

perdas da ordem de 65 milhoes de 11-

moveis no ano passado caiu muito e "

Ihoes atuals)? E especlalmente os pre

autombvel rio

juizos de 1978, ultimo resultado conhe-

t-ecnicas e do desempe'nho do mercado segurador em mi. bem como as pers-

cartelra de uma companhla seguradora

cido, que foi de 47.1 milhoes de llbras

p muito importante, Esse somatbrio fo'

(Cr$ 12.2 bilhoes)?

JC — Estlmativas da Fenaseg (Federaj^ Naclonal das Eimpresas de Se guros Prlvados e de Capltalizacao t e do Irb finstituto de Resseguros do BrasiJ'

Indlcam que o mercado .segiiradcr bra slleiro em 1&81 alcan^ra crescimento negativo perto de 9^', com uma capta5^ de premies da ordem de CrS 218 bi lboes, enquamto no ano anterior a produg^ foi de Cr$ llSblliioes. Na soia opi nlao como fol 0 desempenho do setor no ano passado?

LR — As taxas dever^ ser pouco

Inferiores. mas e Irrelevante porque houve. na verdade, dlmlnulcao no indicc ,reai de cresctaento, pcmeo inferior a taxa de Inflagao do ano. Entretanto, d:--

vldo a sltua^ conjuntural do Pais, pa ra o mercado segurador foi um ano ex-

tretamente raz-c.avel

Os demals seg-

mentos da economia tambem tiveram dlminui<jao nas suas atlvidades, uma vez que em 1981 o Pais parou um pouco. Po' outro iado, o giro de aplicacoes das em-

pr^«as segurado'-as compen'sou •) -e.sui-

se de abrlr suas carteiras de flnanria mentos para todas as atlvklaxles e a^ seguradoras. B' uma ativldade e funga:, que interessa aos bancos.

"Em Londres,faltou experi^ncia"

a undar com seu carro somente aos sabados e domlngos delxou de fazer segu)-o, porque passou a exp6-lo a um me-

pectlvas para este ano,

Pa^ que vem encontrando certos emoecilhos na obtengao do dlnhelro. Tanto 4 que 0 plelto das se^adoras independentes nunca fol soUcitada antes noque os prbprios bancos tinham in'teres-

vista, de onde 4 prp«

5ao do seguro; oplnou sobre a ampiiaOao do parcelamento do pr^io na apolice e sobre o flnanciamento do seguro lou sobre a estrutura do Sistema Nacional de Seguros, apllcacoes das reserva.s

^P^£^ado para emprestlmos.

A dlflculdade nao b um problema especif Lv da ativldade seguradora. mas do

nbmi'cas, a retragao, mesmo aquela QU^ podia segurar seus bens o flzeram com mbvel, por exernplo. fol aquele que o ex-

Nesta entirevista. Leonldio Ribeiro disse como deve proceder a massii'ica-

LR — O parcelamento estd sendo es-

macao comegou a exlstlr hi pouco tem

JC — A que atrlbui os prejuizos do escritbrlo do Irb em Londres, nos exer-

bras esterllnas (cerca de Cr| 16,9 bicoinponente

seguro

de

realmente o reflexc dlreto da retragu^ pelo qua! o Pais atravessou 1981. O pr^'

LR — A Idbla de Ir para Londres

6 importante para o prbprio Pais. mas

blema e realmente o aparto da mas.sa

sua montagem ressentiu-se

segurada. que teve menos disponlbiUdade de dlnhelro no ano passado. coni

seng;; de pessoas mais experimentadas

da

pre-

tante dificli. O aprendizado fol valido

sao e uma das explicagoes para a retra'

e estamos pagando pelo prego da inex-

periencla.

do mercado.

tornar o mercado segurador mais a^essivo em 1982? Ou seja, que medldas de vem ser tomadas no sentldo de masslflcar o seguro?

LR — o programa mais importante para a masslficagao e aquele que most"'a necessidade do seguro. Um program^^ de oonscientizag^ da massa segurado-

Agora a proposlgao

esti

sendo reformulada e nao adianta ana-

Ilsarmos o passado porque nao ir^ nos devolver as pcrdw substancials do mercado.. ..suportadai, pelo,. resultados satisfatbrios obtldos pelas empresas nos dels ultimos anos nas.

operagoes feltas no Pais. A Sul Ame

rica perdeu no ultimo exercicio. de-

correncla dos prejuizos em Londres. CrS 1 bllhao, o que e uma cifra consl-

-a em relagao a necessidade do seguro

deravel. Na.s novas bases, com a crla-

Isto tem dels fatores: a proprla consclentizagao, so da area empresaria'

glesa sob controie braslleiro. continua-

da resseguradora na capital inremos no exterior

como taanbefm da massa humana segu

capaz de suportar a coneorrencla e a" dificuldades do mercado Intemacional

Para isso, teremos de

ter sbclos es-

panha de esclarecimento deve ser patrocinada pela Fenaseg e as companhias-

cta suflcientes para desenvolver a no

Certamente todas alas estao muito em

va socledade.

penhada.s para que isto acontega.

. -mpreender modlficagbt. ^reformu:agoes? Os brgaos qSe to&m cumprem com suas finalldades?^

«alto® Nao^vto^'^le "o FrTcu" aisim como a Susep''e o

^tou ^

Quaiquer ativldade

jc

avancwo'"'®

de ollgopoitear o

5dem"fneSveiTaldaTo'T '

com um preparo

rada, e o esclarecimento em relacao

necessidade de estar segurado. A cam-

condizente com a realidade do merw-

'^0 segur^or atual? Ha necessidade^e

no mercado intemacional. que e b^-

cortes nos gastos com seguros. A rece?*

JC — Que sugestbes apontaria par-^

vr T ^de^^ual estrutura do Slstemft Naclonal Sejguros Prlvados est4

trangeiros com know-how e experien-

mercado em restrlnJi? ? tendencla do

presas?

^

® ^ poucas em-

iciro^'fem um'";^Sia?'^ndf S Ao o^iil

para todos

mente, o crescimpnfo cresctmento real das empre-

BI.651*Pgg.02^ BI.651*Paq,03*22.03.82 /rniR-f!Ti"T7s«raw>ir%iars>v-.5r!f—~-


53S seguradoras, vertflca-se que algumas delas. de jwrte pequeno. t^m alciincado expansao maior que outras de porte grande. E se confrontar-se com-

sua mercadorla, procnrando, de algua seguradora llgada a banco na venda do seu produto.

AO menos na organlzaQao A qual esta-

pannia por companhla pode-se consta-

tar que algumaa seguradoras ligadas ao slstema flnanceiro tern crescldo meclependentes.

"Em aJguns paisea, o slstema fiporticipa do mercado se-

gurador e comega a acontecer agora tamb^m nos Estados Unidos. contra-

nando o que se tem alto de qoe 1& esta participagao nunca fora pennltida. o que realmente nao ocorria. Mas ja

ab£Dliftn° sua IndepehdSncla Snno ^ Priorldade e agir coorhiMmj 5®^^^zando sua ativldade de?nS consegue ven^ m n!? certamente o farA, asi-n.rnde poupanga."de cAmbio e cacicrneta CO P Interesse de um ban-

-

oiiP no?

brasileiro, integram ao grupo Sul America 12 emprosas. Seis delas s6o seguradoras: Sul

Iho n

comega a sentlr. nos Estados Unidos

urna malor toler&ncia e unia ceita ten-

dencia do sistema flnanceiro paasar a

cliente, oferecendo-

atendimento para aqullo condlgao de apre-

nue 1 ior

operar com seguros. Entretanto, e que.

aqul no Brasll, a atlvldade de seguros

Mrfc n5?

eomo um todo tem condigSes de cresdmento e o sistema flnanceiro na ver-

cedtdn n

one associaram-se a bancos colheram

"

algiim beneficio na Area, mas nao slgnlfiea que elas tenham perdldo sua

Jndependfencla. A Sul America, por pxemplo,

tem hoje na sua

carteirs

S0% de produQao prpvenlentes da llnha dlreta de vendas e apenas 20% da 1ns-

entendeu que seria valido para o sis

tema de seguros. enfraquecido alguns anos atras. a participacao das instituicoes financeiras, que realmente tem

boas condlQoes de captacao. Portanto. acho qu€ esta questao. como as diflculdades do setor. devem ser analisa-

cJas mais como um todo do que Individualmente. com frases simples co mo estas; a associa^ao das empresas ^eguradoras com os bancos estA acabando com o mercado."

Divirjo desta opiniao. pels o pro-

piema tem outras conotagdes, enconiradas no desaceleramento economlco n;ie o Pais atravessou nos dois tjltlmo.'! Wgra, em uma crise

economica, as empresas menores sofrem mats que as de maior porte. embora °mas diflcmdades.atravessando as mesE que as companlilas maiores tem uma estrutura de custos mals barata que a das empresas me nores, conse^uentemente sentem mals 0 impacto da retragao."

JC -- Uma das razoes alegadas. pa

ra a saida dos bancos do mercado se gurador. basela-se no que cstA sendo de reclprocidade. Ela exlsComo v6 o problema? evidente que um vendeuor sempre tem empenho em vender

da reclpro-

seja. so con-

^ipoUuca, naO

voltadaa princlpal-

PxltSn

^ de Investimentos?

initp?/?- ?f ® llmltes legals para oSinign i dessas reservas, na sua

ce-!?Wn?;o

revlstas? HA ne-

llberdade para as

da ,0 Bradesco. A associa^ao, inclusi

"O Govemo, quando o Introduziu.

^

como esta sendo apregoada." " As apilcagoes das reservaa

flnancelra da quai A asaociave. e um modeio preconlzado pelo proprjo Governo e nao fruto de uma reivlndlcacao do mercado segurador."

ele o faz. no

t de regra, bem-sucedldo.

spia iPito rvit? fo bancArlo ^.la tambem seguros E umacaso fl-

dade propiciou um grande desenvolvlmento da massa segurada brasllelra."

"Evldentemente que as corapanhias

I

Bradesco. jamals nouvp imposiQao °para uma coeracao

nos que a^ chamadas seguradoras in •

nancciro

I

^ empresas segurado-

invent? virtSniPo nm mn?o]n'^

que podem aplicagoeshAdevemser necessl-

^ ^ reser-

A regra coSo «■

t-f

Pa nro? nSo tP?H Am/rtn njJf nc ?nH

^ tendencla do mercado das aplicagoes ainda aferi-la. Quanto A Sul c^iracteristlca tradiclo-

fln mercado acionAlnd'lv?dnq?Hde agoes do^ Pals, emcartelra tomo

-Uma empresa que^—

expande o setor

)•»

Com etuagdes naa Areas de capltaJIzagio, imot}lli6ria, agrlcola, pecuArla e de mineragio. afSm das atividades no mercado segur^or America Companhla Nacional de Seguroa; Sul

AmOrIca

Terrestres.

Marltlma

e

Acldentes:

Companhla Ronascenga de Seguros, assoclada e The Hartford Fire Insurance Company

(norte-americana); Qerling Sul America S/A. — Seguros Industrials, em assoclag&o com a Gerling Konzern Weft — Versichsrungt Pool A. G. fa/emSJ; Companhla de Seguros Sul Americana

Industrial,

assoclada

A

Soc/efA

Assicuratrlce Industrials — SA! {itaUana); a Bandeirante de Seguros Qorals.

Na capltallzagSo, o grupo atua com a Su-

lacap (Sul Am6rica CapitallzagSo) e no setor de Imdveis com a Sul Am6rlea Imobillirle S/A. Na prevldencia privada eberta, os p/anos de pecOllo e renda eftto no mercado Btrav^s da empresa VIda ^ - Previdincla Prh

vada S/A., .em assoclagio eom o Bradesco e a Atl&ntlca-Boavista. J6 em asfpc/Sffio com o Cftase Manhattan Sen*, 9 Sul America estS

presente no setor flnanceiro com o Banco Lar Brasileiro.

No Vale do Jequitlnhonha eneontra'Se a

Sul America ComerclaJ Catd Lida., com plam

tlos de cafe e cacau, a/Am de criagto de

gado. As culturas cafeeira e cacaueira tam

bem esfAo sendo desenvotvldas no sul da Pari, ao lado do gado bovlno. atrav6s da Contpa-

re. InstltuclonaLs no mercado de agocs"

nhla /igro-Pesfor// do Rio Dourado. Com Incursos fambAm na Area- de mineragto, a ear* go das suas subsidiirlas Rh Dourado MlneragSo Industria e Comercio Uda. e a Rio Pa-

Adnstrlai —docomo 0 desempenho ingrupofoiSul America Segu-

panhla Agro-Pastoril Gredads e a Companhla

fruto aplicagoes sao nsn .a fizemos POlitica de longos eanos. nao por especulacSo slm

Tfrn^nin?-?

tos

Lo?

S o resultado pa-

inveatlmen-

pjo-nn? anos paradesempenho De alguns cA. a Sul bum. AmArica. seu mundo de

Investimentos na Area da PecuArla. Imobiliarla e em

nrnn^^ segmentos da economia. Esse proce^o de diverslficagao fol Inter-

raopeba. Empresa de W/naragfio Lfda. Ugadaa ainda d holding Rio Dourado, hA ainda a Com

Agro-Pastoril do Rio Tlraxlmlm.

Fora das terras brasllelras, o grupo. controledo pefa famlfia Sancbez de Larragoti,

Btualmente diglrldo por AntOnfo Sanchez de

Larragoiti JOniou tarn atuag&o noe mercadoi Beguradores da AmArlca Latina (Argentina. Equador. Peru, Chile e RepCblica Domlnlcana} e da Europe (Espanha, Frsnga e Inglaterra).

rompido em 1981. quandS p^ucas em-

nr s_as resoiveram abrlr seu leque de

oocoes. porque foi um ano de adapta-

(REPRODUZIDO da EDigAO DE 17-3-82)

mos Mvendo um processo lento no que pstamo'^? reiatlvamente parados economia, estamo.-! na

p^ra?r?nfe^"

daqul

BI.651*Paq.05*22.03.82

BI.651*Pag.04!:g^ -"A-mvnn-..-


OUTROS SEGUROS

flgora, o momento i de aceriar o passo Com a crise, mercado se retraiu mas lucres aumentaram

Ds empresdrios do setor de seguros costumam chamar os 3nos 70 de decada de euro,

uq

toda a razao. Nesse pe-

H'a ° "^®rcado perdeu muito do

J

tradicionalmente

^'eputafao de grande cam-

i'dft

3 ponto de coroar a

j 197?"^

crescimento de 7,2%

,70 ^ ' contra uma eIeva?ao de 'I 0 PIB (Produto Interne Brumesmo ano, a participa^ao

'u •

H, \-i

IVj

•»

de uma Analise dos Habitos de Inves-

nomica no Brasil, o volume de arre-

timento das Companhias de Seguro

cadafao de premios de seguros de vida vem caindo tamb^m por causa

— pesquisa feita no ano passado e que esta a espera de um financiamento para ser publicada em livro. Como ele explica, 0 setor de seguros brasi leiro se apdia fundamentalmente nos ramos elementares — seguro de coisas e obrigafoes —, ao contrario dos

pai'ses ricos, onde o ramo de seguros ligados a vida, poupan^a e renda tern igual ou maior peso na composi^ao

\

PIB atingiu 1,3%. 1980 para ca, 0 sistema

das carteiras. Com isso, a performan ce do setor industrial toma-se 0 fiel

y

perdeu 0 passo. Ou me-

do desempenho das companhias de

r?ao°' atropelado pelo clima de Ne Como diz prep .^3 Superintendencia de 0Segu\

(Susep), Francisco de

J

o 6rgao governamental

seguros. Mas 0 proprio Ios6 Paulo Teixeira reconhece que, como esta acontecendo nesses anos de crise eco-

do desemprego em massa.

Assim, para um crescimento de

7,2/0 em arrecada?ao de premios em

1979. a produ?ao brasileira do setor

em Tq^n°' 1980 e para outros 8,7% negativos_ no ano passado, segundo a previsao do presidente da Federacao Na-

cional das^Empresas de Seguros e Capitaliza9ao (Fenaseg), Clmio Silva

is6 daqui a 15 dias a Susep tera o estd reunindo os balan^os das seguranumero preciso da queda. pois ainda

d^PIR ° ®T passou dosParticipa?ao 1,3% em i979 para 0,87% em 1980 e 0 82%

em 1981.

,

e regulamenta as ativi-

Isso, contudo, nao quer dizer pro-

l^tv Vjf o sistema segurador 6 o \ a ser atingido por um insu-

mal. At^ pelo contrario. Pois. como observa Jos6 Paulo Teixeira, um co-

\

pnamente que o setor de seguros vai

lecionador de balan?os de seguradoras e de qualquer tipo de informacao sobre o setor que se tome dispomVel no Brasil _ou no exterior, enquanto a

^ economia. Isto porque, expessoas, diante do aperto

J'tQ

ou reduzem 0 valor do Ou deixam de faz6-Io. Em

Palavras: com a eleva^ao das

arrecada9ao de premios vai caindo aumentain os lucres das companhias. em especial os das grandes. E 0 caso

iruP fun9aosao daempurrados infIa$ao, empre; j^^uividuos para ^^fiovar OS seguros nos valores

per exem^o, do prdprio grupo Sul America. O faturamento de suas seis

como medida de economia

tj^'^findo, assim, correr 0 risco V^l Caso de sinistro, perder parte

scguradoras — Sul America Cia Nacional de Seguros; Sul America Terrestres, Maritimos e Acidentes; Bandeirantes; Sul Americana Industrial-

?r bens, no que se ue auto-seguro. disso, no caso do Brasil hi ^

Guerling Sul America e Renascence teye um crescimento abaixo da mnacao em 1981. ao passar dos . . . .

toma o setor de

V ^ais dependente do desem-

Sth- economia, observapes-o 1^(1 Jos^ Paulocomo Teixeira, do Instituto Brasileiro de

^0 de Capitais (Ibmec), autor

Cij 25 bilhoes do ano anterior para

45 bilhoes, O lucro, contudo,

FRANCISCO FIGUEIRA

Setor atropelado pels retra^io

aumentou quase cinco vezes

Cr$ 5,5 bilhoes em 81 contra Cr$ 1,4 Pag.OI

■Mil


^aeie

E beneficiadas apenas no fato de, como

bilhao em 80. E uma pequena seguradora como a Banerj — e verdade qua bafejada pelas benesses de fazer a maior parte dos seguros dos orgaos

% J.2 -

MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO

SINISTRALIDADE HQS NAVIOS

Evofucdo (em termos reclsjdo volume de premios e do PIB

satisfeito com os resultados que o

estaduais — obteve um lucro de

, seu setor vem obtendo e so se queixa da fraca conscientizagao do brasileiro

Cr$ 141 milhoes em 81 — 127% a mais que no ano anterior. Isto, no entanto, nao e uma novi-

para o seguro — que, a seu ver,

6 a causa fundamental da baixa par-

dade. Ha muitos anos que nos pai'ses industrializados as companhias de se

ticipagao do sistema segurador na formagao do PIB -- e do aumento da sinistralidade, em especial nos

guros, embora sem sofrer queda em suas arrecadagoes de premios, tern piejuizo no que se charaa a parte industrial do seguro — a arrecada^ao de premios e a indeniza?ao de sinistros — mas lucram com as aplica^oes das reservas. No Brasil, explica Jose Paulo Teixeira, as companhias tern

roubos). E, como nao poderia deixar

dt ser, lamenta o brutal prejui'zo que as seguradoras brasileiras sofreram com as suas operagoes no mercado

1|

8 bilboes em 1980, para

^ ^'7 bilboes em 1981 — ou seja.

causa da baixa sinistralidade do Pai's.

"O Brasil e um pais privilegiadissimo em termos de sinistralidade, o que

k ^olu^ao maior que a da arre-

de premios. Deixando, podiferen?a positiva de Cr$ 30

ocorre ate no ramo de automdveis",

observa o pesquisador. "Seguros, no

P 9^® ^

Brasil, e algo que caiu do ceu — so

diferente da

^ Internacional, que e de babi-

L P'"ejui'zos.

da lucro."

Jose Paulo Teixeira nao descobriu

Jose

ainda uma explica?ao tecnica para esse fato — e nao acredita que Deus seja brasileiro. Ele lembra, no entan dice nacional de sinistralidade —

mum o sinistro fraudulento.

0,17% — e menor que a media mundial de 0,40%, segundo levania-

num ramo como o de seguro de cas-

mento estatfstico do Institute de Se-

cos de navios, onde os sinistros vem aumentando nos ullimos anos, o m-

guradores de Londres. Mas e um fato, tamb6m, que nesses anos de proble-

Paulo

Teixeira, a

1^ expressiva eleva^ao dos luV seguradoras brasileiras no \ P^ssado esta no encarecimenio

- . ig

to. que nos paises ricos e muito co-

como for, o fato e que, ate mesmo

cascos de navios e os automdveis (neste caso, a elevagao do numero de

PREMIOS

lucro ate na parte industrial. Isto por

Seja

6 da essSncia delas, nao terem tido necessidade de tomar emprestimos. Com isso, Leonfdio Ribeiro se diz

0 do dinbeiro. Ou seja; com

mas economicos, a sinistra

OS custos de capta9ao do dinbeiro encarecido no sistema financeiro, elas se beneficiaram com as aplicagoes feitas no mercado de capitais. O presidente do grupo Sul America, Leom'dio Ribeiro Filho, contudo, prefere

dizer que os bons resultados finais do balango de todo o setor, no ano passa-

do, se devem "aos bons investimentos e ao giro do dinbeiro na aplicagao das reservas livres". E, sobre 0 aproveitamento da crise do custo do dinbeiro.

observa que as seguradoras foram

No caso do grupo Sul

Brasil (IRB) em Londres. No balango de 1978 encerrado no ano passado — isto e. tres anos depois, como e a

praxe estabeiecida pelas leis inglesas — 0 IRB (30%) e as seguradoras

(70%) apuraram uma perda equivalente a CrS 11,6 bilboes, dos quais Cr$ 1 biibao coube a Sul .America. Com esse prejui'zo — murmura

ele —, "se os resultados das segura

doras nao tivessem sido bons no mercado interne poderia ate ter havido problemas".

aumentado no Brasil, o

maiores despesas para as

intemacional, como sdcias do escritd-

rio do Institute de Resseguros do

f

pass^'"^—

exempio, as indenizafoes

F

Reformulagao no exterior visa corrigir erros e a

obtengao de know-how

Na Bolsa, com experiSncia Desde 14 de novembro, os investidores institu-

cionais do mercado de agdes — a jrente as seguradoras — tern um representante no Conselho de Adminis-

tragdo da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o dire-

tor da Sul America, Sergio Ribeiro. Apds ter participado de cinco reunides, Sergio Ribeiro diz que a importdncia da iniciativa da BVRf de abrir lugar para um representante desse segmento de investidores e a

de poder contar com a opinido de alguem que Jala em nome de um setor de destaque do mercado de capitais (que inclui ainda os fundos de previdencia privada e OS fundos de investimento) e que e de fora dos quadros dos corretores.

E opinido e o que nao falta a Sergio Ribeiro. Fie diz que 0 mercado de agoes, para os investidores institucionais, que tern um horizonte mais extenso, tern da

rudo devido a inexperi^ncia

Ele diz que isso ocorre no caso de uma como a Sul America por causa de sua longa cia com o mercado de agdes. Dai sustentar

e "uma ceria imprudencia",

segundo 0 presidente da Sul America. Como ele diz, a frente do consdrcio instalado em Londres para

investidores mais novos, como os fundos ds tenderdo a fazer o mesmo — ou seja, a se a tomar o teto como limite o maxima, e ndo o

para investir em agdes, na medida em que apf^J ''0 rem sua experiencia com o mercado aciondf^'^' que falta e o investidor olhar que, em term^^ longos, e bom aplicar em agoes", ele sentencidAutor, quando diretor do Banco Central' .

terfsticas prdprias foram colocadas

pessoas sem vivencia suficiente daquela realidade. Dai a decisao do IRB e OS sdcios de formarem uma nova em-

presa em associagao com ingleses co-

hmites de aplicagoes das seguradoras, Sergio

nhecedores do terreno. Com as vanta-

e de opinido que daqui a cinco anos eles d^^

gens, como faz questao de dizer 0 pre

ceder lugar a uma liberdade total de invesiimom ' j/t' gundo ele, esse tempo sera suficiente para qd^

sidente da Susep, Francisco de Assis

do "resultados bastante interessantes". Tanto que, co

vestidores institucionais novos adquiram expo^^ ge'

mo faz questdo de assinalar. a Sul America utiliza as possibilidades de uplicar suas reservas no mercado

com o mercado aciondrio e, a partir dai, 0 m^*o

aciondrio — estalebecidas pela Resolugdo 538 ~ ate as proximidades do teto, ou seja, 45% para as ndo-

rio com os limites de suas margens" — ponder^ "mas depois de jd termos nos acosiumado ds dg

■comprometidas e ati 50% para as comprometidas.

captar seguros num mercado de carac-

ria liberd-los. "Hoje temos a liberdade de ttadof certo e retirarmos as margens".

- 0

Figueira, de se trabalhar agora com

pessoas conhecedoras da legislagao da

Inglaterra e detentoras de know-how da praga (mas, ele lembra, ainda no pvdximo ano havera prejuizo, relativo a 1979)- Para Jose Paulo Teixeira, eia 0 que o IRB e as seguradoras deveriam ter feito desde o comego.

Pag.OB


r-

' -vc-' U

condigogs para a ativa^ao econd® 3) controle da infla9ao e

o setor de seguros tambdm se sente nc vestfbulo de uma retomada de sua

Sao excelentes daqui para a

elementar ainda € um caminho nao, :percorrido de todo e, nele, ainda

^Dcia de queda. "As condi^oes jjjO Brasil, em especial a partir de

i

expansao. E. para ele, mesmo o ramo

est^ um manancial a ser explorado.

® isso se refletira no setor de

luros que, historicamente, costuma do que a economia",

Ele faz questao de dizer, ainda, que

0 setor esta totalmente saneado e,

g ele.

portanto, em condi96es de responder ac avan^o do mercado.

sldm, observa que o grande

No entender de Jos^ Paulo Teixeira,

!^ para o crescimento do setor ^^ros ■— o ramo vida, mais do

I' .'L ; ■

, Mip' CLINIO SILVA

PAULO JEUeiRA

Flm da tuteia do IRB 6 nocessidade

No Brasil. caiu do ceu, so da lucre

i'Ois, a seu ver, a linica justificativa

est^ sendo preparada, entre as segu

para uma entrada no mercado inter-

nacional ^ a de ganhar experiencia para aplicar .no Brasil — e. nao. disputar um mercado altamente com

petitive no ramo elementar e que. a cada ano, da maiores prejuizos na parte industrial. A busca de know-

'how, na sua opiniao, 6 algo que se toma mais necessario na medida em

que as seguradoras estrangeiras instaladas no Pai's nunca cumpriram o papel de difundir tecnologia de seguro.

Mesmo satisfeitos com os lucres

dos ultimos anos, os seguradores estao preocupados com a fraca evolu-

qao dos seguros no Pai's. A evolucao

da arrecadagao de premios abaixo dos indices de infla^ao, a partir de 1979, tern sido absorvida sem maio

res problemas, segundo Clinio Silva

— tamb^m vice-presidente da Sul America —, mas, a seu ver. "nao se

pode coexistir por muito tempo com esse tipo de fenomeno". E, na ver-

dade, os empres^rios do setor nao estao de bra^os cruzados. Come diz Clinio Silva, a queda de 8.7 da arrecadaqao lio ano passado em com-

paraqao com o indice inflacionano, foi. na verdade, uma vitoria. pois sc

esperava um baque de 12^"r. "Se os empres^rios nao tivesscm se empenhado em alargar os passos na tenta-

tiva de superar a inflaqao. os resuUados teriam sido bem aquem do que sc atingiu", avalia ele. E, como infcma Leonidio Ribeiro.

^ ° elementar — ja estd aberto i ^urgimento dos primeiros fun-

Ij "Os fundos de pensao fechados

96es govemamentais, como o IRB e

^0

linha de raciocmio, Leo-

'"nd

° sustenta medida que 1981quefoia

pianos de seguros e o tabelamento das tarifas. Segundo ele, esse atrela-

H^^^Presas).

brasileira se prepara para seu ritmo de crescimento,

tancia de fazer seguro, a ser langada

deracao de que o mercado de seguros

tencialidades exploradas, tanto no

havera uma retomada da evoluqao do sistema segurador. Ou, como diz lose Paulo Teixeira, um novo cicio de expansao. Para o pesquisador do Ibmec. as condi^Ses para esse novo cicio de crescimento dos seguros estao dadas

ciaramente. E sac: 1) a queda do«5 precos do petrdleo e as perspectivas de baixarem mais ainda e seguidamente, nos proximos 10 anos. per

causa da grande quantidade de oleo

no mercado, o que significara para o Brasil menos gastos com uma conta onerosa e, portanto, mais dinheiro

para se inietar na economia do Pais;

2) a rcduQao do spread cobrado pelos banqueiros internacionais nos emprestimos ao Brasil. o que se refletira em pressao para baixo na taxa inrerna de juro? e. assim. em meiho-

LEONIDIO memo

radoras, que ficam sem liberdade de

Em prepara^^o, a grande arrancada

Piigirw 48 ^

Essa visdo empresarial explica o sucesso das se ^l^onsumo popular. Um marketing recAeado de su- guradoras brasileiras. Que tambdm acreditam em pro^utas jatias de criatividade e imaginagdo.

I

Exemplo numero um. O Grupo Atldntica-Boavisem abril, o seguro de vendas por reembolso

neste ano. com o desaquecimento da

eIeva?ao da inflagao e a melhoria do ritmo de crescimento da economia,

mento retira a criatividade das segu

Que se jaga justiga ds cornpuTthies seguradoras. atraente saldrio indireto que fixa o empregado na em^ pern adminisiradas e extremamcnte sirias. Outra presa. E Ronald Kaufmann revela que Intermed reujse Ihes faga: devotam ao marketing unta fe de ne num s6 piano os beneficios de todos os seguros. ^^rtsidcide quase igual d dos fabricantes de produtos ■saude. Sem prazo de carincia. Cobertura imediata.

do Brasil esta longe de ler sues po-

do mais, o setor considera que, ja

a Susep. Ou seja, a padroniza9ao dos

Inabalivel K no marketing

no segundo semestre. Nada mais na tural ~ aflnal, d axiomatica a consi-

ao seguro de pessoas e aos pianos de aposentadoria e poupan93'). Alem

gurador, no que diz respeito ao con trole que sobre ele exercem institui-

Jertos de previdencia privada,

radoras, uma granae campanha publicitiria conjunta mostrando a impor-

ramo elementar, quanto — e principalmente — no ramo vida (ligado

este e tamb^m o momento de se melhorar a estrutura do sistema se

.

P

atividade que, ano passado, rendeu exatamen-

13.447.100.000,00. A isso chama-se inovagao.

mogao.

Sul America, Grupo Leonidio Ribeiro, patrocina circuitos de musica erudita mas esta investindo na

promogdo de^ xadrez, automobilismo, golfe, tenis e na-

E Atldntica-Boavista programou seu investimen^Jnovar, na opiniao do seu gerente de marketing, tagao. to no esporte atnador, embora faga incursdes em even-

-Wo Motta, "e tambSm uma questao de sobrevivSn-

tos profissionais. Por obra e graga da empresa presiSim, hd que ocupar espagos e quern chega pn- dida por Antonio Carlos de Almeida Braga, o Brasil deixa diminuta margem de manobra para a , ,

jd pode pensar aid em medalha de ouro nas prdximas

jBuros esta respondendo a essa imciativa com outra kual calibre: langa intermed, seguro grupal de ^ ^^bolso de despesas mddicas — didrias^ hospi a adespesas hospitalares, intervengdes cirurgicas, ^ o^^drios medicos, tratamentos dentdrios e fisioterapit?®' partos etc. Seu gerente de marketing, Ronald (.^pfrnann, explica que Intermed e um seguro-sau e exclusivamente para as empresas darem assis-

O investimento em promogao e absoluiamente rentdvel — concorda Ronald Kaufmann: "O retorno

^correncia.

P Exemplo mimero dois.

.

da. Internacional de

^^ia medica a seus funciondrios.

rf

No primeiro exemplo. atende-se as necessidaaes ® L050 empresas que operam com reembolso postal,

^^ose sempre as voltas com problemas ati

in-

Pj^iorndveis, como avarias, encomendas devolvidas e pagas etc. Com o ingresso do Grupo AtlanUca-

j ^uvista no sistema, o problema deixa de existir. A ^hgdo e boa para todos.

Olimpiadas.

d certo". A Internacional de Seguros. por inspiragdo de Celso da Rocha Miranda, hd anos participa de mo-

vimentos cuUurais, a partir de profundas pesquisas

que chegaram as fascinantes raizes da musica popu lar brasileira.

Um pais nao pode se desenvolver sem estimular e preservar o conhecimento. a cultura e a arte do seu

povo" — pensa. E, assim pensando, oferece d rede educativa de televisao. nas prdximas semanas o Movimento Cultural Internacional de Seguros. Que, tra-

duzido em miudos. significa o seguinte: sac programas, sob os auspicios da CIS, produzidos pela BBC

escritos. narrados e comenfados por "uma das mentcs mais bnlhantes do mundo em Economia: John Kenneth

g No segundo caso, atende-se as necessidades^ das Galbraith". A partir de A Era da Incerteza. Certo. ^presas preocupadas em proteger seus funciondrios. ^'^is: Intermed, seguro-saude coletivo, funciona como

Pig.04

Genilson Gonzaga

Pig.05


T /

criar novos produtos ou de oferecer taxas segundo a natureza do risco.

Ele da, como exemplo, o case do seguro de automdveis, onde as taxas sac iguais tanto para um motorista

jovem e de vida movimentada que, portanto, tem mais probabilidade de

bater com o carro ou sofrer batida, c 0 pai de familia que so sai com o

RAMO INCENDIO

automdvel nos fins de semana, com

toda a prudencia.

SIMSTROS E RESSEGUROS

Como as taxas sao iguais para to-

dos e todo ano se eleva por causa da

Josi Solltro Filho

infla^lo ou do aumento de sinistro, OS motoristas mais pmdentes deixam de renovar o seguro e, assim, fleam apenas os pdssimos motoristas.

No tupermercedo de segu ros vdrios artigos. Sao os ramos da aaguros. Nes prateie-

O

avloes, de

caicoi e at* uns ertigos pouco

te. eiis peroentagem reduziu-ae

res 60 irrumam Hfluros contra incdndio, seguros de transportes,

que faz subir o numero de sinistros

e, cada vez mais, as tarifas, cootinuando a anti-selecao. Para Josd Paulo

de automdveis. de

conhecidosr leguros de tumultoi. de foubo, de luofoe eetsan.

Teixeira, depois do grande impulse

cendio f.oi de 41* eiTt t9Ti. Ou sera, recet>eram ar companhias premios. como |,^ dtio. de Cr$ 5185 mllhoes e fesemboiiarem Cr$ 211,6 miihdf& de mdenizacoe® de ilnleiro®. Dtf am dianseniivalmente

flctndb

entre

24 a 26% de 1971 a 1979, chegando a 20% em 1980.

que deu para o sistema segurador nos anos 70, o IRB deveria deixar, agora,

tM ou de animtli.

as seguradoras em mais liberdade e se

• loja i grende — se vim o» seguroe de garantlee, de reepon-

segurada 0| reaultadds eio bem

sabilidade civil, de crWito interno. "erttgo" muilo em u#o pare melhorer noito bitanoo cam-

sinlstro/prdmiQ nessa

fim outro deparlemento —

dedicar a uma ajuda — paternah'stica, no im'cio — aos fundos abertos de

previdencia privada, ate que eles se

bial.

tornem mais maduros, como ocorreu com as seguradoras.

U. na dlMma dvielo. eslio

oa eeguroe de peesoae, de vda.

O fim da tutela do IRB e, na ver-

dade, uma firme aspira^ao dos segu

de vida em grupo. de acidentea

radoras. Como lembra Cli'nio Silva,

cendo multo.

pessoele cu|o vulto eetfi cres

o Brasil 6 o unico Pafs do mundo em fiaaea

que as seguradoras estao impedidas

de criar pianos exclusivos de seguros, Ou, qualquer seguro tem que ser aprovado pelo IRB e a Susep, o que faz com que ele se torne de uso co-

tivo.

8eu oxame. meamo sumirto, do lado doe seguradoree. d ilustra-

observa o presidente da Fenaseg —,

tai pela volta do incentivo fiscal no abatimento do Impost© de Renda dos premios de seguros pagos peios contribuinte, os seguradores se batem pela liberdade de fazer seguros entre

atingiram

41%.

guradoras am 1980,

sa cOntra-

ooe 23^0 para a parte rcssagureda. No ano cataatrpfico d# 1971 sdes ao Exterior toi de 2i7% Se

anaiisarmos a retencao

daa seguradoras

arem.os auferidot H'stros

isto a os

Kquldos doe

efetuadoe • oi ®l-

pagos

u'quidos das re-

temos oe rMuiWdoa

cinio,

compleios

a prepo oorrenie. Neese periodo. OS smiatroe no Ratno incindio

forem de CrJ 211,5 milhSea em 1971 e

de Cr$ 6.625,0 milhbea

as companhias — isto e, acabar com

em 1980.

o monopdlio do resseguro detido pelo JRB — ® participafao na administra-

A maneirj met® simples de se exsmlnar os resultados ot^ rsclonalg 6 a eomparacfio anire prSmlos e sin'stros que, de mode

9ao do IRB, sob o argumento de que, afinal, o setor participa com 50%

elementar. se pode tazf

dc capital do Instituto.

nando ano a ano as referidas verbae.

No perfodb

e Jo Galazi •

reaseguro

Aos 20% verificados para a® se

No' Brasil a porceniagem de premios cedldoj em ressegu

Ihdea pare Cr$ 27.499.4 rntmbea

Benoni Alencar

no

Brasll. licendeu a Cr$ 36,8 bfIhdeg noi trfti primeiroe trimwtree de 1961. £ trtfellzmente nao

mlos auteridos pelas segurado res nai sues operiCftee no BrasH oeaaarem de Cr$ 61B.5 nn-

de nao perder oportunidade para gri-

observou a taxi de 24% pera m ooeracoea de stguroe, as perdaa

cupergcoes de resseguro. obaer-

No decinio de 1971 a 19M que vlmos examinando. oe P"*

djca96es do sistema segurador. Alem

for

die, segunoo dados publicsdos peto Instituto de flssaeguros do

dMM ena

va.. . Mas nao licam nisso as reivin-

falxa

de 69%. Hm 1972 onquantq te

resseguro®

A receita oe seguros mean,

"as seguradoras tem exercido bastante criatividade, como provam os clubes abertos de seguros e outras iniciati-

piores eer^o male elevedos oa indices obsa.vadcs. Em 1971, o

o sin'stro'prAm.o daa retraces-

"artlgos"

•qui exarttlnedoa pelo lado doe "compradores", os seguradcs

mum. O que castra a criatividade das seguradoras. "Mesmo assim"

J6 no lootnte ^ parte res-

"ilnletro/pr6mlo"

am

exame o

do Ramo In-

vamos dado® intereasante®.

ro toi em midia, no aludido de-

de

43.9% do® premios

auteridos.

No curso do tempo

ease percentagefn

cendo.

estfi decras-

Em 1971 fof

de 55,9%

inaa em 1860 foi e6 de 40,2%

No tocante • k einlatrelidade na feixfl netlda pela® eeourado-

raa, observou-se

que

em 1971

rfitiveram eias Cr$ 229,4 miihoes em 19V1 e prestarem indenizacbes IfQuidi® de Cr$ 12,6 miihoes. com um elnistro'premio

do 5,5% portanto. Mas esse r©sultndo tdo favordve! se alterou sensivelmente

pois o smlstro'

pr^mio iiquido

das seguradoras

flm '980 fO' de 18.6%

Uma dae explicacoee poaslveis reside em terem aumentado as retencoes das segura doras e SU3 alcads mais eieva-

da para !:auidac6es de sinistros.

(REPRODUZIDO DO DI^RIO DO COMERCIO - 11-3-82) (REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA - 8-3-82) Rag.06

Pig.07


m

Jane de "CaaCro

MERCADO SEGURADOR NO BRASjl

Taxa de crescimento vai ser positiv" nova empresa em Londres

citrai interesse O presldente da Federacao Nocionol dos Em-

presas de Seguros e de Copitalizacao, Clinio Silva,

ocorreu no ono possodo, E esse preocupoF®

que esteve oniem em Porto Alegre porticipondo de

ciondrios, noo d ume prerrogotivo brosi'©'''®' pglfl*

olmoco com emoresdrios do setor. reofirmou sues expectativQs no que diz respeitto d toxo de cres

cimento do merccdc no decorrer de 1982, tendo em visto o quedo dos indices mflociondrlos.

Ele ocredito que depois de dois anos consecu-

♦ivos de faxes de crescimento negotivos fume perdo de 8 por cento em 1980. e de 8,7 por cento em 81 concorrendo pore tsso basicamente a dis'parada da

inflocooi esse ono a contmuorem as perspectives de indices decrescentes de infiacoo, hoverd, com certeza algum crescimento do mercodo emboro com toxo oindo pequeno.

O presidente da Federocdo referiu aindo que o mercodo braslleiro ndo tern pernas para ocomponhar umo mflocdo de 100 por cento" especialmente quondo esse numero 4 bem moior como

mercodo segurodor dionte de oitos

Presidente da FENASEG, Clinio Siha: mercodo brxjsileiro r>6o tem pernos para acomponhar a In-

tatacoo d do prdprio presidente da FenassQ^^^j^o

f/ofoo".

monifestocoes ocorridos recentemente no

sobre seguros reotizodo no Mdxico, onde o dos integrontes do mercodo internociono

rodor dova enfaso ds expressivos toxas ci® ' Que abolam o mundo

DE RESSEGUROS

Assim considerc Clinio Silvo que ^ preocupocao dos autoridodes do seguro ®

que aPalam o mercado como OS prejuizos que sofre atual-

CIA BRASILEIRA

jg

EM londres

que fozem porte desse segment© de ativi«J°

;i(ui?ao de uma comparitua rt«seguradora. em I) capital e de 10 milhffes ci«.

siderdvel desempenho da ddcodo de 70-

iiOras e sua maiona f'ca

Um dos assuiito? qoe est£ chamando a atengao do seior rnais receniememc c a i^-

seja. 20 por cento em mflo^ ae

seguradoras nacionais e

por cento deticio poio if.y ■ Institute de

'

Rrasil' 0 restante ^er..

iocado junto as err.pt eba:^

.\o que respeita a Federaqflo .Nacionai das Empresas

-e refere a participacao dc

empresas seguradoras em operacdes de seguros mter-

mediados pelo escniOr-.o em Londres. ainda em I97fi. no

total de 68 miihiVs de doiares cimento

e

desse ocoritepara

prevent:

tiuoisquer prorUemas dessa nature/a

t'O e\'ertor

jgvira

inteerantcs do mer-

.-ado

propuserarr,

e que

come so-

ijp"! ' d insi i'uicao ne tai

seguradoras tradicK ".ais lo

' itisLtuto de

mercado eurnpeu Aitas a-ii -

pre. '.denciando 'u-sse setitido

[.•p^vecjros

00

Londres 6 dos melhores puib

este sempre soube homar seus compromissos com

■'

mercado londnno. sen-, aunca se descuidar, de moc.r es

pecial quando ix-orretD fatCR-

reuniao do

mente definidos Essa divi±i

i ', ,mpdr,tiia

xTia 0 presidente da ly.mas g que 0 conceito do IRB

na

proximo dia 17 do Conselho

K:r, cista

mo com OS brasilemos

comentado

menlf e cuja liquidacao de divtda devera scr feua ainda oste ano, com prazos de

pagamento ainda nSo ^tai-

sentido de coloborar efetivomente com o _ |jtic'^ pcrq a realizocdo de seus objetivos economico, mais precisamente no conteoco<^ mo de ocessoD de precos. Poro ele. some'^'® o mercodo segurodor poderd retornor oo 5^

.<uruo inclusive, voltara a ser

Brastl

•ar:o c que set presicierite. I-'.rne.or .\inrecrr'. se encontra

ne momenlo no Uiglaierrd, r - .m o prnpositt) de agiiizar os. conialo para o irccio dentro •do menor prazo possive! des-

jd novd instituiC'lo Lste as-

Nacionai de Seguros Pnvados. informa o presidente da Fenaseg.

de Seguros e Capitalizaqao. esia dando o seu apoio a iniciativa, pels considera ai-

tamente vaniajoso que seja insntuida uma base em Lun dres para a internacionali-

/.avao do mercado segurador hrasileiro

'1 presidente da Fede'ai;;ao t 'hnio Stlva, viu com satis-

tapSo a interesse por parte dos integrantes do setor de bcguros no Rto Grande dt. Sui . em participar da Companhia eni Londres Muitas empre^js gauchas ja deram como

certa

a

sua

partici-

papao demonstrando oanimo

di-tf; empresanos e sua con-

fianca nas vantagens para o rneicHdo

nesse

novo em-

preendimento

Pag.09


IRB

Albrecht suspeita de irregularidades e nao

paga a BCN e Comind tive conviccao de autorizar

quaiquer adianiamento". diz Albrecht. Segundo ele depots de examinar todo o

[ Hum V por Riomor Trindode

processo, desde a conirata-

do Rio

Cao da cobertura de segu

ro, suas duvidas aumenta-

0 Institute de Ressegu-

ram.

res do Brasil (IRB) detec-

des em todo o processo que

dades em todo o processo

originou a cobertura do se guro e que se acabaria ca-

que originou a cobertura do seguro e tamb^m nao esta

racterizando em sinistro, com a faiencia da empre

suficientemente convenci-

sa . destaca

do da lisura do processo de faiencia da Volkswagen Inla. Par isso. aguarda res-

posta que esclareca as du-

m-

penho do sefor, Inclusive nos moldes do que ocorreu na decodo de 70

vidas levantadas e encami-

nbadas d seguradora que

revogdvei, dada por um

emitiu a apdlice para autorizar o pagamento do segu ro de credito a exportacao contratado pelos bancos

Erhesto Albrecht

wagen Interamericana. no valor de aproximadamente US$ 18 milhoes. mui-

po importador (ou seja, a na), que tambbm faliu.

que financiaram exporta-

gen do Brasil para a Volks

banco, pelo aval de empre sa financeira ligada aogruVolkswagen Interamerica

Comind e BCN. institmcoes

coes de autombveis, pecas e acessorios da Volkswa

Albrecht.

Suas duvidas incluem, por exemplo, os contratos de fechamecto de cambio. bem corao as razoes que motivaram a substituicao de uma carta de credito ir-

teramericana, da Venezue

Clinio S/lvo considera qu0. s« o mercodo coiaborar com as objefivos do Governo de conten^ao dos indices InffaciondHos. se poderd chegor a um melhor dese

Notei irregularida

tou indicios de irregulari

Alem disso, um dos segura-

dos lomouatitudesarevebimento do seguro ou do resseguro. Albrecht susten-

ta. entretantb, que "houve uma scrie de fatos no pro

ha do segurador. contranando a legislacao que proibe miciativas que possam repercurtir de forma

negativa para o segura dor . A atitude a que se re-

cesso que geraram diividas

O o/mo^o com

tos pontos obscures em todo esse processo". afirmou

empresdrlos do

a este jornal.

IRB. For essa razao, quan-

fere Albrecht foi o pedido

mercodo seguradof

Rio, 0 presidents do IRB.

do funcionarios e advoga-

Ernesto Albrecht.

dos do IRB procuravam es-

de faiencia da empresa ve_ nezueiana. feito pelo BCN

clarecer essas duvidas, em Caracas. Albrecht negou o

sem consultar 0 IRB FRAUDE

gaucho aconieceu Hotel Plaza S6o Todos estavam

otimistas quanta o reativa<;ao do setor

mind e 0 BCN financiaram

de pagamento antecipado

var que houve fraude"

as exportacoes da Volks

do

wagen brasileira para a

um procedimento habitual do mercado segurador. A decisao de nao antecipar o

afirmou Albrecht, lembrando tambbm que havia vmculacao da Volkswagen interamericana com ouiras empresas da irea do . Agora, de acordo com Albrecht. cabera a se

Atlantica Boavista, cober

sinistro, contrariando

pagamento foi tomada por Albrecht, apbs o Conselho

tura de seguro de credito a exportacao, em outubro ou

Tecnico do IRB ter-se ma-

novembro de 1980. A cober

nifestado favoravelmente a

tura cobre 85% do valor do

antecipacao.

contrato de exportacao. A faiencia da empresa vene-

zuelana caraclerizaria o si-

nistro, para efeito de rece-

f REPRODl'?!00 DO JORN^l JX) CO.iCR' i - POPTQ ALEGRE - n -3-82

Estamos tentando pro-

Segundo Albrecht, o Co

pedido do BCN e do Comind

empresa Venezuelans e contrataram, atraves de uma seguradora do grupo

esse one.

ao ressegurador", isto e. ao

MAIS DUVIDAS

"As minhas duvidas foram de tal ordem que nao

guradora que emitiu a apolice, mediante consulta aos segurados (os dois bancos) e talvez ate a Volkswagen brasUeira, responder as

duvidas levantadas pelo

(REPRODUZIDO da GAZETA MERCANTIL - 19-3-82) Pa£jfi. Pig.11


Comissoes Tunicas

g-E I C A

SeBolucoes de 10.03.82 SEGUROS

(Ata ng 0V82)

Empresas estrangeiras amea^adas nos Emirados por Patrick Cockburn

guros com 0 seior publico.

do Financioi Times

Ja que ai estao incluidos os coniratos da industria petrolifera e os grandes con iratos da construcao, as ou-

Uma nova lei de seguros, que esta sendo agr ra elaborada nos Emirados Arabes

tras companhias de pro

Unidos (E.A.Uj, podera

priedade estrangeira com-

levar a tomada de controle

petem por menos de um

de todas as companhias de

quarto das atividades to

seguros de propriedade estrangeira As partes principals da nova lei. que poderao ser

la is.

02) 5/a, 00T0NI?"fGI0 GAYEA - RUA OOTINGUIBA, 1

Tt^T -

companhias seguradoras nos emirados, apenas cinco sao de propriedade total

da

TlK MOVAdAO SE SESOobio foit

- a!£H£S(5POLl5 -

- Po^

ubanimi3a3e, aproTar c veto do reiator no-sentido de, "baixar 0 processo em diligencia para q.ue a Socledade Llder coniplemente a documentagao referente ao pedido de renovagac do

"beneflcio, boa ccmo para a regularizagao da instalagao, in clusive elevagao de pressao da partida da bomba* (210163)

va lei teri um impacto

nam que todas as compa

- veto do

reiator no sfintido de opinar p6la manuten^ao da uegativa

Mas no Dubai, o centro drastico. Das ra ais de 50

renovagao do desconto per "sprii^klers" para os locais marcados na planta-incSndio com os n^s 1, 2, 3 a 5, (P-500/70)

comercialdos E.A.U., a no-

ainda emendadas. determi-

nhias de seguros que ope-

ENGStQIEl.

deve

estao preocupadas com as

^3) PILTSCNA BSASITiEIHA IRDtJSTRlA S OOMBECIO LTDA - AV^.TOffn "PTAI^ ■Ikfti - giA Uilll,fl - iSi:' - HJoiovJcAo va JlESdOHM POR "SiPBIwrrrr' ^ Por ' aprovar o voto do rela'kor no

ser de controle local. Isso nSo teri um efeito

delerminacoes de esboco da nova lei, sob as quais de-

3e oplnar favoravelmente a renovagao do desconto de 6096(see-

ram nos E.A.U. sejam de

propriedade total de cidadSos dos E.A.U. Parte do

resseguro

tamb^m

dos cidadaos locais. As companhias tambem

senta por cento) por "sprinklers."

vem contar com 5 milhoes

drastico sobre as empresas em Abu Dhabi, onde tres

companhias de proprieda

de local tern monopdlio so bre toda a Alividade de se

os locais marcados na

planta-incftndio com os n^s 1, 1-A (terreo e 2fi pavlmentc)

de dirhams (US$ 1.36 miIhSo) em capital, melade

3-A, pelo prazo de 5 (cinco2 anos, a partir de 11.05.82, da

do qual pago, e um deposito

ta do vencimento da concessao m vigor.

de 200.000 dirhams num banco local.

04)

S

(210777)

TvrnTKHOS PT^GT?ATn)BNSBS - BR-116 - THBS PORTOS - RSTieTrs ..

_ : pM 1)E Sj^ovaoao lij.

g ALABM5

{REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 19-3-82

e

kOit nmm lik hmWir.

Mmbibs - Por unanimiaade, aprovar o votn 3—

relaior no seniido.aetfae,considerando o grande espago. de tea

po decorrido entre a aprovagac original do sistema (aproxima

damente 20 anos) e a falta de infcrsiagoes atualizadas relatT vanente ao mesmo, te ixar o processo an diligfincia, a fim

de que a Sociedade Llder do seguro apresente: a) planta-inc6ndio; b) relat6rio de inspegao efetuado per firma especia lizada e credenclada, e c) relatorio descritivo do sistema""

de detegao e alarme de incSndios.

05)

(220891)

TOYOTA T)0 "PRASITi s/A. INPtJSTRIA £ OCMERCIO -

m Sb yTftAWttlA^ - BAIJ iiliklMkDO IX) mh - SP M

m

pi t>a twmpA

■ .^or

to do reiator no sentido de-opinar favoravelmente k renovagao do desconto de 60^ (sessenta por cento) per "sprinklers" para os locais marcados na planta-inoSndio com os nfis 1,1-A

4, 24 e 24-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 29.05.82, data do vencimento da concessao em vigor. (740347) BI.651*Paq.01*22.03.82

PsgJJ,


06)

^ED BRASIL S/A - ESTRADA DO TAROlTn. ftqa

Qr^ TtKPN/itttip

DO

JlSTCRCT

S^lugoes de 03.03.82: °

So reiaxor no sentido de: a) opi

N9 01/82)

^ reaovasao de 60'/, (sessenta. per cento por "sprinklers" paradoosdesconto locals marcados na plan-

ta-inc&ndio oom 03 n^s 2 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, llf T2, 20, 80 9^ qt'i Q^I/^ In' xux e xuij, pelo "^2, prazo 56, 56-C, c; 5 fcir^An? anos, _a partir de 24,03.82, ?data ^^2,dopelo prazo venc^ento

COMPANHIA SIDERURGICA BELGO MINEIRA.-TRANSPORTE TERRESTRE.- Anr-ntr^y-

por unanimidade, a taxaqao individual de 0,032%, para o seguro

fetuados pela firma em .epigrafe, pelo prazo de 2 (dois) anos, a par tir da data a ser fixada pelos 5rgaos coinpetentes. (770625")

de

aeste deste oenexicio para os locals oPinar marcados pela negativa na planta-incferdio da concessao

com OS nfis 89 e 102-M, por nao hayer aprcyagSo^r^or mes(760375)

02) S/A. FIACAO E TECELAGEM ULTRA MODERNA CHUEKE,-TARIFAC^AO KSPfottvt T^NSPORTE TERRESTRE.- Aprovar, por unanimidade, a concessao do—

conto percentual de 50% (cinquenta por cento), sobre as taxas da apo lice nos embarques terrestres,_pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para a flrma em epi -

^ BEASIL S/A - ESTEADA MUTITCTPAL PIlTOAj - SP - kiiltiUYAVAO 1)E DE!j(iOH!!!6S i^uR. tWgTAT.AffAfl

^iTr^o"4./ f

uxian^idade, aprovnr o yoto do relaior nos'tS-

ilUUf.

opmar fayorayelmente ?i renovacao do ^es

por cento) ao i^Ll

grafe.

^3)

P^t^

(771109)

LABORATOrIOS LEPETIT S/A.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TERRESTRF.-

Aprovar, por unanimidade, a taxagao individual de 0,089%, para os em barques terrestres, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a Ser fixada pelos orgaos competentes, para a firma em epigrafe,

d^ Goi 5cn™°L? protegido por sist^a"^ fif acionamento autoffidtioo e abasteoimento duplo; ^)

te^r

1®^'^®-, ^®^o"ra?ao do desconto de 40?^ (quareB

Pn^n local-maroado inc6ndio o nSo°®1 porao do t' Laminador, protegidonaporplanta sistema fixo decom C02

I automdt^o e abastecimento aingelo; c) a preseo-

20 0^2 e o7df

5 (oinco) anos,a Jitir

de

Transporte Terrestre, exceto para os percursos Urbanos/Suburbanos e-

(771007)

^4)

COMPANHIA INDUSTRIAL FLUMINENSE.-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPORTE TFR-

^STM.- Aprovar, por unanimidade, a redugao percentual de 20%(vinte

por cento), sobre as Taxas da Tarifa para os seguros de Transportes Terrestres de Mercadorias, polo prazo de 2 (dois) anos, a partir

da

data a ser fixada pelos 5rgaos competentes, para a firma em epigrafe, (771083)' TRISTAO CIA.de rOMflRCIO EXTERIOR.-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPHP^t? tER

08)

^STRE.- Aprovar, por unanimidade, o veto do relator no sentido

f^^ssi^ssrifss^ cento) para o local marcado com o nS 15 na pl^ta-incfindi?'• on fl o " ° memo protegido totalmente por um sistema autom^'^s. de ^gua, de caPfT cidades insufioientes para a abastecimentos tender as demandas oalouladas}!')

a presents concessao vigorard oelo nraao de 5 oinco) anoS>

CKCA nao aeeitard relatorios de inspegao trimestral, ela^°

rados pela pr6pria beneficidria dosdescontos concedidos. ,,

^

oomunicar aos orgaos competentes que a requerente, atendendo o que dispoes o subitem 2.3 do item 2, do_Capitulo I das IPTEs, fez a devi

da comunicacao a esta Comissao, razao pela qual propomos que seja ra

tificado o termino da Tarifagao em questao.

(771238T

^5) SiFCO DO BRASIL S/A. INDOSTRIAS METALORGICAS.-TARIFACAo ESPECIAT, T^NSPORTE terrestre." Aprovar, por unanimidade, a concessao da

Ta

Individual de 0,031%, aplicavel aos emLarques terrestres,pe]o pra 2o de 2 anos, a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes,

para a firma em epigxafe.

(771343)'

(810073)

PROGASIL s/A. CHMtilRCIO E INDOSTRIA.-TARIFACAO ESPECIAT.,-TT?aMCDor.mr:. _

09) LAUSOS TRIMESTRAIS DB INSPE^rn Dn l^qvimmTO DE "SPRIRC&S^"

Terrestre.-Aprovar, por unanimidade, a aprovagao da Taxa Media de 0,053%, correspondente a 50% da T.M. 0,106%, aplicavel exclusivamen-

^^1^0 DS IRPORMAcCES CCM PRA20 DE 30 (TRXNTA) DXAS; - 760375 - Pord Brasil s/A.

b) gBlIERACAo DE PEPTppS BE INFOHMAcCBSi " - rol03o

" Ind^strias Hsunidae Karild S/A. ~ 2^?' Industrial Gataguases. S/A« Moinh.0 Santista Inds.Gerais.

te aos riscos basicos da apolice, para os embarques terrestres, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgaos com petentes, para a firma em epigrafe. (780757) EQUIPAMENTOS VILARES s/A.-TARIFAgAO ESPECIAL.-TRANSPORTP MARTttmo htt

IMPORTACAO.- contrariamente ao relator, negar autorizagao para emissao de apolice pela Requerente, com base no previsto no item l.l da Clausula Especial de Averbagao para Seguros de Importagao. Encaminhar aos orgaos competentes para homologagao. (780997)

BI.651*Paq.02*22.03;8? BI.651*Pag.03*22.03.82


09) MONSA COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA.-TARIFACAO ESPECIAL.-TRANSPORTEjS RESTRE.- Aprovar, por unanimidade, o seguinte voto do relator: a) ne

gar o pedido de manutengao do desconto para os embarques intermunici pais/interestaduais, com base no sub-item 2.1 do Capitulo I das

b) quanto ao pedido inicial para Urbano/ Suburbano, devolver o prsces so a requerente para regular!zacao dos documentos, conforme disposto no item 3 do Capitulo I das IPTE, recomendando, inclusive, que

atualizada a experiencia, assim como, que a mesma informe o numero da carta do IRB, que autorizou a manutencao da Clausula III. (800559) 10) CIA.BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAQAO .-TRANSPORTE INTERNAClOt'j^'

Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no sentido de que saj

encaminhados aos orgaps superiores a nova apdlice de n9 220/661 e

E^MPRESA de TRANSPORTES ASA BRANCA S/A.TARIFAQAO ESPECIAL-RCTR-C.-Apro

var, por unanimidade, o seguinte voto do relator: a) recomendar a con as cessao do desconto percentual de 40% (quarenta por cento), sobre em taxas da tarifa em vigor, para os embarques segurados pela firma

spigrafe, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada P§ o los orgaos superiores, e b) muito eitibora tenha side recomendado de desconto percentual de 40% solicitar a Requerente a apresentagao tm novo QTE, com o valor nos MVR'S devidamente corrigidos, de acordo Com o minimo vigente nos periodos da experiencia apresentada e, cons^ quentemente o n9 de MVR's", a fim de regularizar a situagao do proces-

dossos de n9s. 35.012, 35.086 e 36,244, de Transportes, Viagens ternacionais, da firma em epigrafe, solicitando que sejam seus

so.

mos homologados.

11) EXPLO-INPySTRIAS QUtMICAS E EXPLQSIVOS S/A.-TARIFACAO ESPEClMjCj^S^ PORTE TERPvESTRE.- Aprovado, por unanimidade, o seguinte voto do

(810700)

^' CIA,DE NAVEGACAO N0RSUL"TARIFAC5.0 ESPECIAL- TRANSPORTE MARITIMO-CABQTA AprovarT por unanimidade, o desconto percentual de 30% (trinta Por"cento) sobre as taxas constantes na apolice, para o seguro

de

vergencias entre a experiencia apresentada no QTE anterior (22.1'^^j_

^ partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, para a

firma

do Nov/79 a Out/80 e de Cr$ 1.962,20 e nao Cr$ 1.591,40.

TRANSPORTES PAIVA S/A.-TARIFACAO ESPECIAL-RCTR-C.por —o seauinte voto do relator: 1) recomendar aAprovar, concessao do unanides -

torr^Baixar em diligencia, a fim de que: a) sejam esclarecidas

e no atual; b) seja informada que o calculo para determinagao da esta incorreto, e c) seja informada que o MVR utilizado para o

(800^

12) CILBRAS-EMPRESA BRASILEIRA DE CILINDROS LTDA.-TARIFACAO ESPEClAlj^;^ TRANSPORTS TERRESTRE.- Aprovado, por unanimidade, o seguinte

do relator: a) negar o pedido de renovagao da TE da firma em

fe, tendo em vista a nao utilizagao de sua apolice durante o

pa

de vigencia da TE anterior e b) encaminhar aos orgaos competent© gg) ra homologagao.

(800'

I'ransporte'Maritimo-Cabotagem, cobertura LAP, pelo prazo de 1 (um)ano, epigrafe.

(810745)

conto percentual de 30%, sobre as taxas da tarifa em vigor, pelo prazo

de 1 (um)ano a partir da data a ser fixada pelos orgaos competentes, Para a firma'era epigrafe e 2) muito embora tenha sido recomendado o desconto percentual de 30%, solicitar a requerente a apresentaqao de um hovo OTE com o valor dos MVR's devidamente corrigidos, de acordo com

o minLo'viaente nos periodos da experiencia apresentada e, consequen-

tementr nue, I u nt av dl u JlvR's, a fim de regularizar a situagao do processo. (810795)

13) SWIFT-ARMOUR S/A.INDOSTRIA E COMERCIO,-TARIFACAO ESPECIAL.

INTERNACIONAIS.- Aprovar, por unanimidade, o seguinte voto do f^g^a^ tor: recomendar aos 5rgaos superiores retificaqao quanto a apl^^rtU©'

da TE nos embarques internacionais da firma em epigrafe, como ® "Desconto de 40% sobre as taxas da tabela de taxas minimas

ros de viagens internacionais, garantias ALL RISKS, RR/RF e

adicional de deterioragao por descongelamento".

(8^^ ^

14) BAYER DO BRASIL NORDESTE S/A.-TARIFAQAO ESPECIAL-TRANSPORTS Aprovar, por unanimidade, a taxa individual de 0,053% para os de Transportes Terrestres Nacionais (excetuados os urbanos e

nos), tanto com base no antigo como no atual item 1.8.1 das

partir da data a ser fixada oelos 5rgaos superiores, unificando .4Icimento com a TE da Bayer do Brasil S/A. (81 ^

13) FACOM DO BRASIL COMUN.ELETR.MAQUINAS SERVigoS LTDA.-TARIFAC^O^jSla^, CIAL.-VIAGENS AEREAS INTERNACIONAIS.- Aprovar, por unanimidade/

ficando a resolugao do Sindicato de Sao Paulo, quanto ao indef®^^^^ to do pedido, com base no disposto no sub-item 1.1.3.1 do Capi^ da Circular n9 33 da SUSEP. Encaminhar aos 5rgaos competentes- ^442)

18) CIA.ARP DE INDOSTRIA E COMERCIO.-TARIFAQAO ESPECIAL-TRANSPQRTg,^S-r^y.i TBE.- Aprovar, por unanimidade, o seguinte voto do relator: D mar a requerente qUe o segurado ainda nao comporta a TE. para

ros de Transporte Terrestre Nacional, e 2) oficiar aos drgaos res.

8106 BI.651*Pag.05*22.03.82

BI.651*Pig.04*22.03jg.


C R I L C

RESOLUCQES DE II.02.82

06) CASA GELLI M^VEIS S/A. - AVENim BRASIL, 12.025 - RIO EE JANEIRO - RJ - (20NSULTA SOBRE PROBLEMAS COM EmNTORES - For unanxmidade, foi decidido que i

( ATA m 01/82 )

consulente dirija-se ao fabricante, pois .de confomidade. com as noriTBS em vi

gor, subxtem 1.3.8.5 da Port. 19/78, da SUSEP, os extintores devem possuir , bbrigatorianente, os selos de "vistorxado" e/ou de "conforroidade" fomecidos pela ABNT.

^ t^or unammdade, I " foi ^ decidido JA^llW) aprovar - KJ -ogjigtJtlHAlJ seguinte DE votomscoHm Flift htOrA))!

do S suS^^^fs

hidrantes, basea-

ixicSndio com o/n9s 1(19^

^sinaldos na planta-

5, 6(19 e 2° Davq 1 7 sno

de 5 (ci^co)

P^^s.), 3, 4(19 ao 39 pavs.),

dfl9 oH? hJ' a°'

b) chamar a atpnn;qr,

a * Cdozt^ ce^toT^r hfSer

P^°

data do pedido oa lider do seguro, e

67) CIA. INDUSTRIAL DE PAPEL PXRAHY - AV. DARCY VARGAS, 325 - pirai - -.RJ - rfNQVAQAO DE DEgGQNTO POR EXTINTORES - Por unanxmidade, aprovar a renovacao desconto de 5% Ccinco por cento), por extintores, para o predxo marcado na planta-incendio com as letras "EG", pelo pra^o de 5 (cinco) anos, a contar de 01.03.81.

(760 130)

descontf^ 12%

68) COMPANHTA TROPTGAL DE H0T£IS OA AMAZONIA - PONTA NEGRA - MARGEM DA BATA DO Wl^RO - MANAUS - AM - RENOVAgAO DE DESCONTO POR EXTBTIDRES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

Parte-da Portaria n9 21/56, do ex-EMSPC -"InstalagSeS do corabate ao incSnao, de bombas de acio

a)renova9ao do desconto de 5% (cinco por cento), por erfintores, para os ris cos marcados na planta-incendio do segurado em referencia com os n9s l(tunel, subsolo e 19 ao 49 pavs.), 2(subsolo e terreo),^3, 4, 6^e 7, pelo prazo de 5

OBSERVACaO: Na ^ncessio ^terior foi ap^vado desconto baseado no aubitem a,>o dPilnH

(750 130)

P ° subxtem suprimento de agua",quando o correto o seu ° enquadrajTiento no 3.11.1. (120seria 056)

(cinco) anos, a partir de 01.12.81, data do pedido da Lxder do seguro, e

b) chamar a atengao da Segi^dora para a aplicaqao indevida do desconto de 5%

(cinco por cento), por extintores.

(760 198)

69) GARBOINDUSTRIAL S/A. " BR-101 " ZONA INDUSTRIAL DA GRANDE VIT^RIA - MUNICIPIQ nr qpppA - rq - RPNOVACAd de TARIFAQAQ INDIVIDJAL - Por unanimidade. pmpnr

<.uiiLdi ue lo.ux.a^, data do pedxdo da r^quer^nte.

(120 196)

Sigg-- ;ZL5.g^;gi;^o'-5g

aos orgaos govemamentaxs a negatxva da tarifaqao individual para a industria em apreco, em virtude de ter^sido criada na Tarifa de Seguro Incendio do Brasil a sub-rubrica - Fabricagao de eletrodos, na Rubrica 110 - Carvao Mineral,

apropriada para a atividade industrxal do segurado.

(760 308)

^6) COMErCIO E INDOSTRIA GOFRA S/A. - AV. SUBURBANA, 3.203, 3.229 e 3.243 - RIQ DF JANTFTPn - RJ - RENOVAcAu DE DESCONTO^POR £)(T1NT0RES - Por unanimidade, ^

prt)var a renovacao do desconto ae 5% Ccinco por cento), por extintores, para

OS 3s riscos riscos assmaiaaos assin^ados na na planta-incendxo ^m os n9s 1(19/29 pavs. ee jireu), jxreu ^

i,.n

...-.

N

"5

lloR

r\o1 r* T^•>«.=•Trs .-I.-,

C

\

l-A(19/3o pavs.), 2(19/49 pavs.), 3, 4 e 5, pelo graze de S (cinco) anos, contar de 27 04.82, data do vencimento da concessao ore em vigor.

11) MAGNUS sniTAX INDOSTRIA E CQMERCIO L1i)A. 6-B,

^^1-^29 pavs.), 1-A, 5-A, 6-A,

42, 43, 45 46' 47 47 ^p us ^

nificaqio de vencLnto

29/29-A, 30, 31, 36-C, 38, 39, *+0 .

'

a' ^^oT)

"jQc;

a

(760 953)

CARLOS N9S 175/175-A ,

onq com fKri'kADA tAMBEIm PELAS RUAS GUILHERME FROTA, SDO E RUA JUANA NASDTr. HF JANEIKU - KJ " b^OVAQAO DE DESCUJ^'lU POR HIDRANThLS -

'unanljnxcLde, aprovar a renovagao ao desconto_^de 20% (v^te por cento), per hi drantes, para o risco de Classe B com ^tegao C - subxtem 3.11.1 do capxtulo III da Portaria 21/56 do ex-DNSPC, limxtado ao desconto previsto na Circular

n9 19/78 da SUSEP, para os predios marcados na planta-incendio com as letras

A/P e R, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.03.82. ^suialados na planta-inoendio com os n9s 1 a 5(19 pav ) 1 a 4(2o ™v ) e so-

conce^So o^TL'^vigor!"'^"^

^

05.05.82,'data de ^enc^to^^

^AOCA, 2264 - INHAOMA - RIO BE JANEIRO r. I

ate- 16.01.83, venci^ento^f

^

cTso'ltv

BI.651*Piq.06*22.03^

(760 812)

12) COMPANHTA PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL - FABRICA BANGU - RUA FONSECA, 240 BANGU - RIO DE JANEIKU - RJ " K^OVAQAO E EA'i'ENsAu DE DESCubjl''Q PGR EX^riNTORES Por unanxmxdade, aprovar o segu^te^voto: a) renovacao do desconto de 5% (cinco^por cento), por extintores, aplicavel aos riscos assinalados na planta-incenc^o com os n9s 1, 2, 3(19 ao 39 pavs.), 3-A, 4(19 ao 39.pav.), 5(19 e 29 pavs.), 5-A, 5-B, 6-C, 6(19 e 29 pavs.),7(19 ao 39 pavs.), 7-A, 8, 9, 10, 10-A, 10-B, 11, 11-A, 12, 13/22(19 e 29 pavs.) 23, 24/25(19 e 29 pavs.), 26, 29, 29-A, 30(19 e 29 pavs.), 31, 32, 33, 3'4(19 e 29 pavs.), 35, 35-A, 36, 37, 37-A, 38, 39, 39-A, 40, 41, 41-A, 42, 43,43-A,

44, 45, 45-A, 46, 46-A, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 52-A, 56(19 pav. e jirHu),57, 58, 59, 60, 61, 65, 66, 67, 68, 72, 79, 82 e 86, pelo prazo de 5 (cinco) anos,

a contar de 08.12.81, data de vencimento da concessao anterior, e

b)

extensao do mesmo beneficio aos de n9s 27, 28, 62 e 64, pelo periodo de

08.09.81, data do pedido da requerente, ate 08.12.86, para unificagao de ven cimento.

(770 075) BI.651*Pag.07*22.03,82


GILLL'I'IL' do BRASIL LTDA - ROIXiVIA PRESIDENTE EUTRA, KM-2.5 - RTO DF JAMFTRO-RJfflJOVAgAQ BE DESCONTO^ FOR EXTINTORLS £ HIDRANTES - For unanimidad^. ^.nrr^vaT^ seguijite voto:

~

~

a) renovagao do desconto de 5% (cinco por cenlio), por ejctinlrores, aplicaveis ' aos locals marcados na planta-incendio com os n?s 1, 2/2 - iirau, 3,

5,6,

EX'ihii'iSAvj PLANTAS 6 e 18 14

6-A, 7,8,8-A,9,10,11,12/12-A,12-C/I,12-L/M e 14;

b) negativa do desconto pela protegao de extintores para o local nBrcado com o n9 13, por nao atender aos subitens 1.3.2 e 1.3.7 da TSIB;

c) ^ovagio do desconto por protegio de hidrantes conforme abaixo; PLANTAS

SUBITEM

1,2,3,4,5,6,6-A,7,8,8-A

5.3.3 5.3.3

9,13 e 14

PROTEQAO

DESCONTO

B c/ B A c/ B

15% 15^

7-A, 12-A, 16, 17, 19 e 21

SUBITEM 5.3.3-b

5.3.3-B 5.3.3.1 5.3.3.-b

PROTZgAO A c/ C B c/ C

b c/ C

DESCONTOS 15% 20% 15%

(770.319)

^5) COCA-COLA REFRESCOS S.A. - ESTRADA SANTA MAURA. S/ n9 - RIO EE JANEIRO - RJ -RE NOVAQAO de DESCONTO POR EXTINTORES - Por ^ unanimidade, ^rovar a renovagao do

"deso^to de 5^ (cinco por cento), por extintores, aplicavel aos riscos marcados

na planta-incendio com os n9s 1,2,3,4,5,10/10-A e 11, pelo prazo de 5 (cinco) ' anos a partir de 31.03.82, data do vencimento da concessao anterior.

RIO VELHO S.A. - INPOSTRIAS GRAFICAS - Rm AMAZONAS , N'9 216 - RIO EE JANEIRO -

(770.137)-

(770.433)

d) a vigencia dos descontos nencionados nos itens a e c__sera de 5 (cinco) anos, a contar de 05.01.82, data do vencimento das concessoes anteriores.

1^) SCHOLL (BRASIL) CX)M£RCI0 E INDOsTRIA LTm E/OU SCHOLL DISTRIBUIDORA T.TDA-(EX.Cg* SCHOLL S.A. - COMERCIQ E INDUFTRTAt - PTIA MATTMOPr oqq oni ^ RJ-REnuvaCIAO E EXTENbAQ DE DESa)MTO POR FyTTNimPFc^ seguinte voto:

rMr TAKfFTO"

17 RT - FFMn^/APAn BFMnvAnZn DF riF descqNTO nESCONTO POK FOR EXTINTORES KX'l'INTG^S - Por For unanimidade, aprovar a renova gao do desconto de S% (cinco por cento), por extintores, para os locals narca dos na planta-incindio com os n9s l(subsolo,19,29 e 39 pavs. e jirau)e 2(19,2 9

e 3° pa\?s e jirau), pelo prazo de 5 (conco) anos, a contar de 27.06.82.

(770.634)

~

a) renovagao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os ris cos marcados na planta-incendio com os n?s 1 (1? pav., jirau, 2?^ pav. e so ' tao), 2(19/39 pavs.), 3(19/29 pavs.), 4(19 pav. e jimu), 4-A,6,8(19/39 pa " vi^tos e sotao) e 9, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.02.82 >

^0) REMINGTON DO BPA-giL S.A. " AV. BRASIL , 22.950 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVA -

^ DE TARIFACAO INDIVIDU^ - Por unanimidade, foi designada um sui,comissao ' para vistoriar o risco supra (781.081)

data do vencimento da concessao ora em vigor, e

b) extensio do mesmo benef^io para os riscos narcados na planta-incSndio OS n9s 7 e 10, pelo periodo de 03.12.81, data do pedido da llder, atl IS-O^ ' 87, para fins de unifica^ao de vencimento.

(770.1^5

^1) AR^i _ Appnpnprnc; m RIO DE JANEIRO - S.A. - DIVERSOS LOGAIS NO ESTADO DO RIO ' rF TAKTr-Tpr, - pnMnuAf'An BE TARUtAQAO INDIVIDUAL - For unanimidade, propor iSi TO^aos govemanEntaTs a renovagao aa tariiaydu ir^vidual, representada pelas '

prazo de 2 Cdois) ^os, a partxr de 01 oi 82, data de venci-

Irento da concessio anterior, para os bens de propriedade do segurado em epigra-

15) RgPIO S.A.PERFURAgOES E CONSOLIDACOES - RODOVIA WASHINGTCN LUIZ. KM.1,3 -

DE GAXIAS - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO FOR EXTINTORES - Por unanimidadeT"^^" var a concessao do desconto de 5% (cinco por cento),por extintores, para itens assinalados na planta-incendio com os n9s 2(19 e 29 pavs.),3,4,7,9 e 1^' pelo_^prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.02.82, data do vencim^to'da con " cessao anterior.

fe a saber:

,

.•

Aeroporto Intemacional de Rio de Janeiro-

OTTOI

Aeroporto do Galeao (DECAR) PrpdTn;

0,10%

Conteudo:

Conteudo:

(770

/AT-n-T\

[JTm 0,12% 0,20%

TAXA ONICA para COMPANHIAS DISTRIBUIDORAS de PErrR^DEO - Torar conhecimento dP mteiro teor do oticio DL'i'hldSESEB N9 560/81, de 09.12.81, recebido da SUSEP- v

^770.230^

Aeroporto de Jacarepagua (SUPAJ) ^idS ogisT^ CEnteudoj,

0,20%

0,30%

17) cm. TEXTIL FERREIRA GUIMARAES - FABRIGA II - UNIDADE ROSEIRAL - RUA 27 - RJ - REMOVAgAO E EXTENsAo DE DESCONTOS POR EXTlNig^r Por unanimidade, aprovar a renovagao e extensao dos descontos ^

(790.624)

mDRANTES-

t>aixo, pelo prazo de 5(cinco) anos, a paririr de 23.03.82-

SIIPFRGAGRrAe DTETRIBUIDORA DE GAS S.A. - AV. UNIVERSITARIA,724-ANSPOLIS-GO-TT..G-

' — I Por unanimidade, -r--— aprovar o desconto de 5% (cinco por CONTO POR E)CriNTORES pui-

a)EXTINTORES RENOVACAO

T

.3 n (-1

^

...T

^

JJ _

_ _

cento)—por extintores, para os locais marcados na planta-incendio com os n9sl 02.12.'81.'

5% (cinco por cento),para os riscos n9s 5,7,7-A,12,12-A,14,17,18 e 19.

2,2-A,2-^3,5,6,6-A,7,7-A/7-E e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

5iTHro"por cento), para os riscos n9s 1,2,3,3-A/3-B,4,4-A/4-B,9,10,13 e l5*

de

(800.094)

b)HIDRANTES

^3) coMISSAO regional de INC£NDI0 E LUCROS CESSANTES - COMFOSI'QAO "

RENOVAgAQ A c/ C

5.3.3-b

PROTEgAO

4,4-A-4-B,5,8,9,10,ll e 13 1,2,3 e 3-A/3-B

SUBITEM

-PLANTAS

DESCOjj^ 15%

5.3.3-b e

7>12 e 15

B c/ C

5.3.3.-b

B c/ C

5.3.3.1

20% l5%

a) TDnvj-n r'nnhp.r.TTnento da carta datada de 31.12.81, pela qu^^a Cia.Real Brasi leir^ de Seguros comunica que a Sra.Uici- Alves Pereira estara em gozo de fe

rias no periodo de 30 dias a contar de 04.01,82, b) ToiiBr conhecimento da carta 990/SUREN-Ct.0093/82, de 14.01.82, pela qua!

a

Sul America Terrestr^s ,MaritiiTOS e Acidentes Cia. de Se^jUros eornunica que 0 Sr Almir Pereira Roque estara em gozo de ferias no periodo de 21.01.82 ate

BI.651 *Paq.08*22.03^

19.02.82.

B1.651*Paq.09*22.03.82


^9) HOTEL LUCAS LTDA - RUA SENADOR POMPEU,190 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSAO DE

c) Tomr conhecimento da carta ACEITAgAO-RE-005/82, de 21.01.82, pela qual a Cia. Inte^cional de^^Seguros conxinica que o Sr. Manoel da Costa estara em

DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto

gozo de ferias no periodo de 20 dias, a partir de 01.02.82.

pavs.). uelo urazo de S (cinco) anos , a .contar, de 10.,12.81, data do pedido.

d) T<^ conheciinento da^carta KJ-029/82, de 27.01.82, pela qijal a Nacional ' Cia.^de Seguros ccsitunica que o Sr. Alfredo Marques da Silva estara em gozo de ferxas no periodo de 01.02.82, ate 20.02.82.

e) Tomar conhecijiento

de

(cinco ror cento), por extintores, aplicavel ao prodio epigrafado (19_ao 69 '^

^

(810.759)

^^) SUPERGASBRAS DISTRIBUIDORA DE GAS S.A. - RODOVIA CARLOS LINDEN3ERG,X.067-GL^RIA VITA

cari:a_N/Ref.Gr-043/82-LING/iirto, de 10.02.82, pela '

- F9 - desGONTU POR EXTINTORES - For unanimidade, aprovar o desconto

5% (cinco por cento), por extintores,'fm^a os riscos n9s 1,2 e 3, pelo prazo de 5 (cinco) ^os, a contar de 30.11.81, data do pedrdo da Lider. volU.7bl)

qual a Phoenix^ Brasileira Cia, de Seguros Gerais comunica que o Sr. Llae * de^Souza Nbgueira da (^ma estara em gozo de ferias no periodo de 15.02.82' ate 16.03.82.

StIPFncApppS'5 nTSTRTRiriDOFA DE GfS S.A. - RUA DAS XNDOSTTOg, 313 - VIIA YATE -

(800.249) 24) TOPSEED SEMENTES LTEA - ESTRADA ITAIPAVA - TERES(1P0TXS . 1916 - TTATPAWA - 39 C

f^TATTA - en - nrgmwrn R)K EXTINTORES - Dor unanimidade, aprovar o desconto '

di 5% (cinco por cent?)7^Fi^SHt5res, para os riscos n9s l,l-A,2,2-A(19/29 Pavs.)e 3/16, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a comar de 30.11.81, data do pedi

DISTRITQ DE PETROPOLIS - RJ - CONCESSAO DE DESCPNTO POR EXTINTORES -—pSmtS^

midade, aprovar^a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintorsS> aplicavel aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 1,2,2-A,3,4,5,65^

do da Seguradora.

(810.767)

7,8,9,10,11,11-A e 11-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.05.8l> ^2)

ta do pedido da requerente. (8101 .204)

CASSINO ATIANTICO E RIO PALACE HOTEL - AV. ATIANTICA, 4240-CgS^

25)

_^BANA-RIO DE JANEIROtRJ - CONCESSAO DE DESCONTO POR HIDRANTES E EXTINTO^S'^^'"^

rar unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligencia a fim de qu^ ^

nr pcmvAS AT,FA S.A. - ^vISSA'JACARfi,86/92 - RIO DE JANEIRO - RJ -

QTMpL^nF LLbbAU DL PFsmMTO DL . ■ FOR-

do desconto de ^^^^^0^1(19/20

26) SUPERGASBRAS DISTRIBUIDORA DE GAS S.A. - AV. PRESIDENTE ROOSEVELT.810-RARRA ^ EMBUI - TERESOPOLIS - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unaniJ^i'

'^de,^aprovar a concessao do desconto de 5^ (cinco por cento), 'por extintor®^'

aplicavel aos riscos marcados na planta-incendio com os n9s l,2,3e 4

pelo

zo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.10.81, data do pedido da segurndom.

-j

(810.653)

27) _EMCO WHEATON INPOSTRIA E COM£rCIO S.A. - ESTRADA JOAO PAULO,1158 - FAZENDABOJ^ F0(90 - RIO DE JANEIRO - RJ - CX)NCESSAO DE DESCONTO POR K)(TTNTnPFS - For

.),2,3,4,5(19/29 pavs.),6,7,8 e 9, pelo'

nvp de 15.12.81,, data do pedido da requerente. Ptazo de 5(cinco) anos, a a contar conucu ^ x^

seguro preencha o Questionario de Tarifaqao Individual e Descontos •*' (()TID) de acordo com as normas em vigor Circular n9 19/78, da SUSEP ,

(810.604)

For unanimidade. aprovar concessaona cento), -por extintores, para os locaxsa irarcados

nTCTPTRUTDORA DE GAS S.A- " AV. COELHO DA ROCHA , 149 - ROCHA SO BE PbSCONID POR EXTINTORES -

NOVA ^de, aprovar a Para os locaxs narca

prazo de 5(cinco) anos, a contar aa r~.,_

Por unanimi

desconto de por cento), por extintores' °/pianta-inc^dio com(cinco os n?sl,1A,2 ,3,4,5,6,7 e 8, pelo contar de 03.12.81, data do pedido da requerente.

,

a

(g^Q_yg2)

-

nr gAs S.A. --RUA SILV£rIO DE FRETTAS, 296 - BOASSO°pl^gSss7(rCTS'C0NTlroR EXTINl-ORES Por unar.imdade ^ GONgAID __RJ 5% (cinco por cento), por-extintores, paia ,apr^ os

ar d concessao d

.^^^^dio com os n9s 1/3 e 4, pelo prazo de 5 (cinco )

locals plmta in^ anos, anarcados partir dena02.12.81, data

^ requer^te.

,

(810.783)

midade, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), 'por extintoreS' ^a as plantas 1,2,3,4, e 5, pelo prazo de 5.(cinco) anos, a contar de 20.H ' 81.

(810.71^'

2^) .^DOsTRIA DE 5CUU)S FOCAL S.A. - PLASTILUX IND. E COM. DE SCULOS LTDA - RUA^K

yPGR MOZART LAG0,1S1 - ANCHlLTA - RIO DE JANEIRO - RJ - DISTRITO INDUSTRIAL^ AZENDA BOTAFOGO - DESCX)NTO POR EXTINTORES - Por unanimidade. anrovar o segil^

te votol

^

^

a) desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicavel as taxas basi " cas da TSIB para os riscos narcados na planta-incendio com os n9s 1,2,3(1° ^ pav. e jiiHu),4,5,7,8,9,10(19 e 29 pavs.),ll e 12, pelo prazo de 5 (cinco anos, a contar de 30.11.81, e

^ nr gAs S.A. - RUA MORRO AGUDO, LOTE 15 e 16 - OUETMA SgERGASBRAS DlSTRIBUgO__^^ PESCONID PO.H EXTIMTOSES - Por unaniird RIO DE JANEI i.cinco por cento), por extintores ,

^de,

.Qs

12.81, data do pedido da requerente.

5 (cinco) anos, a parxii u

(810,785)

S ^ P^Tp,rrTV.FA DE Gfe S.A. - AV. NOGUEIRA .aprovar 1170 - aCABO FRIG ^UPERC^B^^Dl EXTUMTOKEE - JCAQUH-l to? unanimdade, concesm

, T do

Sao do

do Kili icxiicus"n9s por cento) , poreextintores, paradeos5 (cinco) locals rrarca1,1A,::,3,4 pelo prazo

dos IS na planta-incenaxo oujn

b) negative do beneficio pleiteado para o local marcado com o n9 6(19 ao 39 P^'

planta-incendio com os n9s 1,2,3 e 4, pelo prazo de

para os locaxs marca

OS

l,iA,.,3,4 e j,-, a-

rx^io prazo de 5 (cinco) anos,

partii- de 02.12.81, data do pedido do requerente.

(810.786)

da planta, face a inexistencia de seguro.

(810.741)

BI.65]*Pag.10*22.03

h- c)rp7-|7P^or,r7Ar pTcvppTpiTTmRA DE (^As S.i"- ALTIGA ESTRADA RIO SAO PAULO OUPERGASER' ^

i ,l ni emMTn POP rXTTNTDRES ~ Pnr^

S concessao do des?5rrdi~5%l?Innper cent.:),por extintores,para os locals ^ ' -I com os nv_- o,2 ,/.A,3,4,i ,o, ■ e pelo prazo de 5(ci'i

marcados na planta-incendio com os I tv.- o,2y.A,3, _ ,

e

h

CO ajios, a partir de 03.12.81,data do pedido aa requerente. (810.787)

Bl.651*Pag.11*22.03.82


Federacao Nacionaldas Empresas de ^

38) SUPERGASBRAS DISTRIBUIEORA DE GAS S.A. - RUA OLIVEIRA BOTELilO,392/410-NB'v^Sj:

Seguros Privados e de Caphalizacdo

SAO GONQADD - RJ - CONCESSAO DE DESCONTQ PGR EXTINTORES - Por unanimdade aprovar a concessao do descontio de 5% (cinco por centro), por extiji1:ores, para

FENASEG

OS locals irarcados na planta-incendio com os n9s 1,3,4-,5 e 5-A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a parl:ir de 03.12.81, data do pedido da requerenle.

39) SUPERGASBRAS DISTRIBUIDORA DE GAs S.A. - RUA VIGARIO CORREIA , 434 - PETR^StS RJ ~ CONiSESSAO DE DESCONTQ POR EXTINTORES"- Per unanimidade, aprovar a^concs^^ Sao do desconto de 5% (ciiico por cento), por extintores, para os locals dos na planta-incendio com os n9s l,l-A.2.3/5, 7,8 e 9, pelo prazo de 5

3nos, a partlr de 02.12.81, data do p>edldo da requerente.

PiRETORtA E CONSELHO

-ou) (810-^®^

DIRETORES EFETIVOS pfOTidente

Ginio Silva

40) SUPERGASBRAS DISTRIBUIDORA DE GAS S.A. - RUA PROF. CARMEM CARNEIRO,

19 vice-presidente

GUARUS - CAMPOS - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES -

Walmiro Ney Cova Martins

i

29 vice-pr«idente

aprovar^a a concessao do desconto de 5% (cinco (cinco nor por cento), -nn-n por extintores? pvtintores,

OS^locals marcados na planta-incendio com os n?s 1,2,3,4 e 5, pelo prazo d©

(cinco) anos, a partlr de 02.12.81, data do pedido da requerente.

Alberto OBwaldw Continentino de Araujo

5

19 secret^rio

-jqo)

Hamilcar Pizzatto 2° seCffttino

Ruy Bemardes de Lemos Braga' 19 lesoureiro

^1) BEFRIGERANTES COSTA DO SOL LTDA - EST. DE SEPETIBA, 580 - SANTA CRUZ JANEIRO - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,

Jose Maria Souza Teixcira Costa

a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os t'l marcados na planta-incendio com os n9s 1,3,3-E,3-B,4,5,6 ,7,8,9,10 U) P® prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19.01.82, data da carta da Lider. ^

i

2® twourei'O

Deilo Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES

(820'^

Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferrcira dos Santos

^2) CERVUARIA DE BMSTlIA S.A. - CEBRASA - ANAPOLIS - RODOVIA BR-60 -

GOIAS - TPKLFAQAO INDIVIDUAL -

For unanimidade, fol deslgnada uma^si®^^

para vistoriar o rlsco supra. (820

Mirio Jose Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha

058)

Eduardo Ramos Buriamaqui de Mcllo

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Codoy

Albenco Ravcdutti Bulcto Jorge do Marco Passos

i';j'; iV s'; s'j itV;A •.*; Vi -k k k k k k i':

CONSELHO FISCAL (suplentes)

C R S A

Alfredo Dias da Cruz RESQLUgOES DE 16 .03.82

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

( ATA N9 02/82 )

IXPEDIENTE 01) ADOgAO DE MEDIDAS PREVENTIVAS DESTINADAS A MELHORIA DOS

pJbuSc'"

DOS DO RAMO - EXAME DA VIABILIDADE DE PADRONIZAQAO DOS CUgXS^^ SERVigOS DE REPAROS (PREgOS DE MAO DE OBRA) DE OFICINASlTlI,--ks^^ CONCESSION ARIAS OU NAO - Prossesuir com" o trabalho da subroi^

Federa?ao Nacional das tmpresas dc

Seguros Pnvados e de Capitaliza^So diratOf F«spontAv«l

^)

Ginio Silva

(800

aditor

Luiz Mendon^a (Reg M. T. n9 12 590)

02) ELABORAgAO DE VALORES MEDIOS DE VE^CULOS A TITULO IMF0RMATI^-|3 ^ Prosseguir com o trabalho da subcomlssao.

Membfo Fundador da -.Jp

radator lator

Mirio Victor (Reg. M. T nP 11 104)

(8l0 redacAo

,

Rua Senador Dantas, 74- 12.

.

240.7^40

Tels 240-2299 - 240-2249 ~ 240-2399 2402349 Este Boletim esti registrado no Cartorio do Registro Civil das Pessoas Jur/dicas sob o nP 2 771/75

BI.651*Pig.l2:^g2;j^

Composto e impresso na FENASEG

V

Tiragcm; 2300 exemplarea


INFORM/SlV^

Federacao Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaliza$ao RIO DE JANEIRO. 29 DE MARCO DE 1982

ANO XII

NO

652

Com 0 obietivo basico de promover o aperfeigoamento dos mercados de titulos de renda fixa e variavel, sera realizado no Rio de Janeiro o I Encontro Nacio a-- , Tnctitiirionais. com a participacao de representantes das

1I

v«ioKfdu iiaciuiiw"

de 23 de margoque(Segao I, Pags.e 4Decreto-Le 969/972) publi 2 0 "DiSrio Diane Oficial"^da UniSo 22 de marge, regulamenta l°422/7flSe dispoe sobre o cumpHmento do artigoJ78 da Constituiga I'^Sac ^ natureza, mediante a manutengao do ensino do 19 grau gra on t wn?ribPi9io do salario-educagao. Segundo o diploma leg^T n9.

^"^eran

oLresas vinculadas a Previdencia Social, urbana e rural, respecti-

,'?ao'n'

^Sbre soma dos salarios-base dos titulares, ti tula res, socios e diretof'sobre aTsoma

I'lientB

iT 2 W sobre a folha de salario de contrlbuigao, definido na legis

coM^:n?e"dor«mlfdl contribuintes individuais; 2) 0,® sobre o valor comer dos Pprodutos I I^UU UWP rurais. I "I

c.fraHnc iJmdos ainda sejam o maier mercado segurador mundo. 3Embora os Estado decrescido continuamente. Em 1965, 63% dedotodos os sua pre posigao

Atualmente, esta percentagem tem decrescido para

Ss Sos H cnS® rJm trabalHo elaborado per por W. M. Wilson, o principal motive motivo ^ 0.,=^® tem sido a crescente capacidade de concorrencia de ^duoH® I Honidense W^eda do mercado estadun oriente Medio, Africa, Asia e Mercado Coroum Euro-

Urrlegl^SOclgAgJ^^

INTERNACIONAL) em Nairobi (Kenya)

FENASEG

deste ano, seraquerealizado nair^ui No pen ode de c a 11 de iunho jo Terceiro Mundo, tem comocmfinal idades^

princi pn nci -

A III Congresso ^ estimular os negocies de seguros entre os paTses-menfcros . pais entre 0";!° ♦ mercados seguradores das nagoes do Terceiro Mund Q^senvolver as 0 certame se desenvolvera no Kenyatta Conferenc ^•aances eos paisc^

'Jo de 1980, em Buenos Aires. ^ ici ia uc

'A ^

.j- (ja EENAStti- Kua aenauur uuiiLdb, /h-ijv anoar, uma pales -

"fonsideracoes Gerais Sobre o Mercado Portugues eSuas Perspec

PerlnL a'?oSdade^ Europeia". A palestra estara a cargo do Entiaix]

Jose Manuel Fragoso.

rEm todos j .,0 do transito. mundo, a ingestao bebidao alcoolica e a causa OS naTcps pai E o que de revelou medico William HaddonprinciJr. ,

k

6 om naipctra oroferida na sede da FIESP, em Sao Paulo. 0 presidente do Insu -

C^'ce^stitSte HiWde SP Safety do simposiodas"Seguro e Seguranga ^^oci-naSo peloofDetran com oparticip^ apoio do Sin^cato Empresas de SegurosViiria" Priva ,VJCinaOO peio uetran UC

-r...iirrr

_

^uor cpran

nTurncrtrx

nTvFRsn<s1

naquele Estado e da FENASEG. (ver segao DIVEgOS)

y


Sistema Nacionalde Seguros Privados

WaiTORIAL .

Pesquisa de ambito nacional, proraovida pelo "Insurance Infer

'"^■'on Institute" em 1980, revelou que nos Estados Unidos:

r,

-

]) nove em cada dez proprietaries de imoveis residenciais e

em cada dez proprietaries de automoveis mantem esses bens sob a protegao do segu

2) OS imoveis residenciais sao ocupados pelos respectivos oro

{j

^etarios em 69^ dos casos, e por inquiHi nos, nos 31 por cento restantes;

5-

-

3) dos imoveis residenciais ocupados pelos proprietaries, 93%

Sq? ^of^ertos por seguro (principalmente seguro de incendio), sendo que. em 83% dos ca ' OS conteudos desses imoveis tambem sao segurados;

4) dos imoveis residenciais alugados, somente 26% dos Inqui-

OS mantem sob a protegio do seguro;

yz

5) dos proprietaries de autom5veis. 91% nao deixam de segu^0$ (percentagem para 96% nas areas rurais);

g.

6) entre os proprietaries de automoveis. a incidencia de see da ordem de 83% na faixa etaria dos 18-29 anos, subindo para 94% e 97% nas mais idosas.

(Jq

Todos OS resul tados^dessa pesquisa^ em muitos outros merca oonstituem provocante convite a meditagao e sobretudo a agio dos profissionais ^oguro. Sera que nao vale a pena que pesquisas semelhantes se multipliquem por to Parte?

qi Suspeitamos que no Brasil. por exemplo, ainda estejam bem Cs ^dntes dos numeros americanos os de penetragao do seguro, em materia de residene de automSveis. Uma pesquisa wm conduzida, destinada a apurar nao apenas nu-

mas sobretudo causas das resistencias ainda oferecidas a compra de seguros, se ' oportuna; seria acima de tudo urn util e proveitoso cabedal de informagoes 7 de reorientar em melhores bases o trabalho de marketing" das empresas segurado Pode-se diagnosticar, intuitivamente, que o problema brasi -

*^0 tern origem no nivel e na distribuigao da renda nacional.^

em realidade e em

^tN^^osciencia e possTvel garantir q^ seja esse, e so ele, o unico foco das resisten ainda persistem. 0 melhor e pagar para ver, numa pesquisa ampla, seria e" bem conduzida.

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Noticiario das Seguradoras PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. - A Supenntendencia de Seguros Priva-

dos divulgou no "Dian'o Dficial" da Umao de 12 de mar?o (Segao I, Pig. 4 349)

a

Portaria nO 19, de 18 de fevereiro, que aprova as aUera?6es introduzidas no Estatuto da Panamericana de Seguros S.A., com sedg. em^Sao Paulo, conforme deliberagao de seus acionistas em Assembl^eia-Geral Extraordinaria, realizada cumulativaraente com a Assembliia-Geral Ordinan'a, em 4 de fevereiro, e Assemble!a-Geral Extraordi

naria, realizada em 10 de fevereiro, dentre as quais as seguintes: 1) aumento

de

seu capital social de Cr$ 141 milhoes 940 mil para Cr$ 409 milhbes 500 mil, median aproveitamento de reservas disponiveis, incluida a corregao monetaria do capi

tal e subscncao em dinheiro; 2) extensao de suas operagoes ao ramo Vida, tendo em

vista que a sociedade seguradora se enquadrou ao estabelecido na Resolugao nO 9/81,

do Conselho Nacional de Seguros Privados. Na edigao da mesma data, o DOU divulgou as Atas das AGEs e AGO e o Estatuto da companhia seguradora.

pFiFTN seguradora S.A. - Em Assemble!a-Geral Extraordinaria, reali zada dia 16 de novembro de 1981. os acionistas da Del fin Seguradora S.A., com sede Sao Paulo deliberaram sobre o aumento do capital da empresa de Cr$ 185 milhoes Para Crt POs'milhoes mediante aproveitamento de reservas disponiveis, alterando ,

conseqUentemente, a redagao do Estatuto da ^presa. A deliberagao foi homologada Pela Suoerintendencia de Seguros Privados atraves da Portaria nQ 6, de 27 de janei

•"0 e divu^iada no "Diario Oficial" da Uniao de 15 de marge (Segao I, Pig. 4 439) 7 No tX)U da resma data foram publtcados a Ata da AGE e o Estatuto da Sociedade Segunadora.

INDIANA rOMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Atraves deste "Boletim Informativo" a Indiana Companhid de seguros ferals, com sede^em Sao Paulo, comunica ao

fnercal'a instalacao de sua Sucursal no Rio de Janeiro, a Rua Uruguaiana, 1,0, Conj. 1 qn?

ToTc 794 7178 e 224-0549. Comumca ainda que foi instalada em sua sede a

linha de tilex n9 (Oil) 34128-INSG-BR. ■

nn FIN FflPTTALIZACao S.A. - A Superintendencia de Seguros Privados

Publicou no "DiiFTTWTHirTa"™

15 de margo (Segao I Pig. 4 443) a Porta

►-ia no 13 de 8 de fevereiro, que aprova a alteragao introduzida no artigo 59 do Estatuto iiatelfin Seguradora S.A., com sede no Rio de Janeirov relativa ao aumen

to deseucapnl social de Cr$ 12 milhoes 71 milJ79 00 para Cr$ 100 milhoes, mede bens, conforme deliberagao de ^us acionistas em AsserabdianteTincorooracao iias-LrairESrdinarias, r^alizadas em 25 de noveafcro de 1981 e 25 de Janei ro dfi ^2 No D8U da mesma data foram publicados as Atas das AGEs e o

Estatuto

empresa de capitalizagao.

INDIANA mMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - 0 "Diario Oficial" da

Uniao

de 15 de margo KigirTTTag. 4 44^) divulgou a Portaria n0_27. de 5 de margo. da

SuperinteSia di Seguros Privados. q^ aprovou a alteragao introduzida no arti90 50 do E^aLto da Indiana Companhia de Seguros Gerais, com sede era Sao Paulo, de acorl com d^iberagao de seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordiniria, realizlda em 26 de fevereiro de 1982. Na edigao da mesma data, o DOU publicou a Ata das AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.

rnRRFTOR DE SEGUROS - Atravis do OfTcio/Decon nP 660, de 16 de mar-

Co, a Suoerintendencia de Seguros Privados comunicou a FEN^EG que o corretor

de

Seguros Celso Ruy Barbato retot^nou ao exercicio da profissao em 12 de margo deste ®no.

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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

COMO SER BEM SUCEDIDO NO MERCADO MUNDIAL *

W.M. Wilson

(Presidente - Reed Ste-

nhouse Companies, Cdnad^ Estamos presenciando o desaparecinento gradual dos limites entre niercados internacionais e o surgimento de uma industria de seguros verdadeiramen te raundial. Nao sera facil prosperar neste tipo de mercado. Muitos corretores

6 seguradoras viram suas participagoes em mercados^tradicionais estagnarem e estao considerando os negocios no exterior como uma area de possivel expansao imediata. Se metade de todos os premios se concentra nos Estados Unidos, e

obvio

que 0 restante se encontra no resto do mundo. Conseqdentemente, os corretores, resseguradoras e companhias seguradoras estao^se esforgando para aumentar sua

participagao em mercados exteriores. ou atraves de escritorios proprios. ou seguindo seus segurados para novas localidades.

Enquanto muitas companliias querem aumentar os lucres dos negocios internacionais, poucas, entre el as, tern comprometimento total a todos os nTveis da equipe para fazer o seguro. Muitas seguradoras, por exemplo, sao organizadas em centres de lucros independentes, urn modulo de operagoes improprio para comercio intemacional.

0 cliente de urn corretor intemacional geralmente Ihe pede para procurar as melhores cotagoes de cobertura e pregos, utilizando todo o poder de

compra das despesas totais de seguro^globa de seu grupo. 0 cliente, muitas vezes. acredita que a despesa com o premip global anual nao deva exceder o custo global da recuperagao de sinistros em mais de 35%.^ Infelizmente, muitas segura doras, tentando operar no mercado intemacional, yeem o pmblema de mode diferen te. Como sua filosofia se baseia em centres locais - autonomos de lucros que rem qerar lucros operacionais em cada area geografica e para cada cUsse indivi

dual de negocios, conforme sua distribuigao contabil. Por esta razio, muitas com panhias seguradoras ainda acreditam que a forma correta de^cotar pregos para uma conta intemacional se fundamenta na taxa local de cada pais, para urn dado negocio somando-se, entao, todos os premios pequenos e conseguindo uma taxa e

custo total para a carteira do cliente. TAXA

um

IJNICA

Em cofitrapartida, um corretor intemacional procura uma taxa uni-

ca para o negocio do cliente, sem se preocupar com tarifas ou acordos locais, ba seando-se no custo a longo prazo de sinistros dos premios globais do cliente. Pou

cas seguradoras que operam no mercadojnternacional aceitam um tipo fl e xT ve 1 de

seguro global; as que o utilizam, estao ganhando uma participagao crescente mercado intemacional dispomvel de seguros, gerado pelas multinacionais.

do

0 corretor intemacional — como a seguradora intemacional —pre Ito flexTvel, deve ter o maior numero possTvel de subsidiaries pro -

cisa ser mui

prias ou de controle majoritario, alem de permitir uma autonomia suficiente

em

cada local. Por outre lado, as companhias afiliadas, com seus parceiros estran-

geiros, tanto podem gerar oportunidades como ser perigosas. Quando as operagoes

dos clientes dos nossos parceiros requerem seguros nas areas onde operamos, enBI.652*Pig.Ql*29.03.82


tao surgem as oportunidades. Os perigos aparecem quando se formani alian^as in ternacTona^s com os concorrentes, resultando na perda de certos clientes domesti cos, que sao subsidlarias de companhias estrangeiras, as quais, por sua vez, utT Iizam OS servigos de urn corretor p^^prio para negocios internacionais. _

Embora seja de grande valla para um corretor obter uma boa reco -

vigos. Mesmo no caso das subsidiarias proprias, cada vez mais se reconhece, pn£ cipalmente nos Estados Unidos, que nem sempre e vantajoso centralizar um programa de seguros multinacional. Cada pats ou area possui peculiaridades proprias com relagao a legislagao, mercado de seguros, problemas de seguro e prestagao de servigos aos clientes locais. Existem vantagens em empregar os servigos de ljjP claro, obedecendo a politica de seguros do cliente. Assim, as operagoes de

parceria entre corretores devem ser bem estabelecidas nas areas concernentes nm de tirar melhor vantagem das condigoes locais.

® uma a

_ outro lado, existem varios tipos de negocios que exigem cen tranzagao de pelo menos algumas areas de seguro. Incluem companhias de constr^

!

gao civil internacionais, cuja gerencia e centralizada na sede, seguros de fia"' ga e garantias e excesso de Responsabilidade Civil. ERROS

MAIS

esqueci da

d) diferentes sistemas legais e praticas de contabilidade devem

ser considerados. E especialmente importante conhecer

os

. princTpios de contabilidade a fim de bem analisar o balango e folha de lucros e perdas dos clientes e retrocessionarios

e) 0 largo espectro de riscos polTticos, nacionalizagao, reavaliagao monetaria, etc^, requerem uma cuidadosa analise

dos

fatores socials, economicos e polTticos em alguns paTses.

f) e precise que haja uma contTnua orientagao aos programas mul tinacionais.^ 0 cliente pode ter a vantagem de compras po7 atacado; porem, talvez nao compre por melhores pregos num da do paTs;

~

g) e imperativo superar as barreiras de linguagem, costumes cultura, ao mesmo tempo em que se mantem a sensibilidade

esses fatores. Tornar-se ativo nos seguros internacionais e transformar-se num internacionalista, e isto significa mais

COMUNS

. Os erros mais comuns na estruturagao e administragio de programas mundiais de seguros de muitas multinacionais americanas resultam de uma premissa basica falha: que, em nenhuma parte, as praticas de seguro estao mais desenvolvi_ das e re^etem melhor as necessidades do comprador do que nos Estados Unidos. Grande numero de clientes preocupa-se em "elevar a cobertura local aos padroes norte-americanos" antes de estabelecer_suas reais necessidades nos paTses questao, alem de saber o que pode ou nao ser fornecido economicamente nos merca'

dos locais. Este tipo de raciocTnio nem sempre e desencorajado por muitas seguradoras de grande porte ou corretores americanos que buscam maximizar os proprio^ lucros. Iss© resulta na proliferagao de programas padroni zados emitidos da sede. Nio se pode separar um programa de seguro multinacional da reali"

dade

c) consideragao do sistema de impostos nao deve ser ao se montar um programa_ internacional.

mendagao da companhia-mae, isto naoimplica na utilizagao automatica de seus ser

corretor qualificado para montar e administrar o programa de seguros. Mas,

'ainericanas, mas que^ na realidade, sao bastante diferentes), e um conhecimento basico dos diferentes nercados de seguros!

comercial e social dos paises__onde a companhia opera, apesar dos muitos

gumentos em favor da chamada solugao ideal centralizada. Atualmente, as correto

ras e clientes mais experientes estao reconhecendo que um programa deve ser cui' dadosamente_montado - individualmente-, baseado nao so num profundo conhecimento da legislagao, praticas e mercado de cada paTs, mas tambem nos metodos, mercados e objetivos do cliente. Se tal programa englobar corretamente o tipo de segu*^

do que familiarizar-se com as diferentes leis que regem o se

guro. Example: na Franga, noi^almente, nao se discutem nego cios durante um almogo; na Arabia Saudita, nunca se pergunta pela mulher ou filhos,^pois seria considerado muito mal-educado; e em qualquer paTs, a nao ser que as pessoas se conhegam

longo tempo, nao se discute polTtica.

h) comunicagbes internacionais devem ser precisas e claras.

ta norma elementar deve ser enunciada por causa das

dificuldades que decorrem da falta de uma linguagem simples e direta. ^Um internacionalista em negocios, por exemplo, na Uniao Sovietica, usou linguagem de um paragrafo que comegava

assim: "0 espTrito e forte, mas a carne e fracaV (the spirit is strong but the flesh is weak") Traduzida pelo compu-

tador, a vei^ao, depois de lida neira:

pelos russos, saiu desta ma"0 alcool e forte, mas a carne e podreV ("the li-

quor is strong but the meat is rotten"). SEGURADORA

local e internacional que melhor atender as necessidades do cliente, entao sera 0 mais economico.

Entre os fatores numerosos que devem ser considerados por correto res, seguradoras e clientes, estao:

a) cada pais possui legislagao e regulamentos proprios para sego' ros; a nao conformidade com estes, implica muitas vezes em se' veras penalidades. b) politicas de seguro estrangeiras diferem grandemente no

diz respeito ao ambito de cobertura, terminologia e provisoesPortanto, e necessario determinar em detalhes os bens a sererf segurados localmente - o que exige, nujitas vezes, um esforgo

enorme, poiS inclui inspegao de instalagoes estrangeiras, exa' me de apolices em dezenas de iTnguas (muitas vezes com ternios

Es muitas

CENTRAL

E importantTssimo que, ao montar um programa internacional, o corretor e o cliente tenham acesso a uma seguradora central. E quase impossTvel estruturar um pacote multinacional, a nao ser que uma seguradora tenha po der decisorio internacional. Uma rede de escritorios semi-autonomos, que na7 Sao controlados por uma seguradora central, podem gerar complicagoes e frustagoes, criando serias dificuldades.

E claro que as numerosas modificagoes que ocorrem no mundo do seguro tambem resultam de outros fatores que nao a intemacionalizagao. Exem plo: 0 aumento de companhias cativas e uma tendencia importante, minimizando o

papel tradicional do corretor. "Pools" tern mesmo eieito. efeito. (tst (Estima-se que dea wm o « .ncainu 20%. CUJ>, t E acreaita-se acredita-se que que esua esta piupuivau proporgao aumentara). aumeiicard;. Apesar Mpesi disto, existem opor papei craoicionai ao uurfcowt.

nnc negocios je participagao de mecanismos de auto-seguro, nos de seguros, seguro seja

tunidades na area de seguros para corretores competentes

e condigoes aparentemente semelhantes com os de apolices norte

Bl.652*Pag.02*29.03^

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res, seguradorafe'^lsequra^s

P°'

hoje em dia. Nas areas de ternninnir^oe

nhan-a, os especfa?.lt1s

plexidade de riscos. As seguradoras estio sre^t

^ crescente com-

Mas, quem atendera a necessidade? Histon'camente, as_companhias americanas suprido o proprio mercado domestico. Esta situaQao nao se deve modificar radicalmente; entretanto, ha indTcios de que as companhias americanas

mapres nscos individuals

ji comegam a sentir pressoes da concorrencla de companhias estrangeiras que ten^

guradora nao consegue acompanhar sua propria

Londres senpre teve uma participagao no mercado americano. _ Na verdade metade dos seus lucros provem de negocios americanos - US$ 2 bilhoes

e cedendo uma porgao maior dos mesmos -1 as resseguradoras, o que signifies mainr

tantos retrocessionlr?os qJm seaurLnr carteira.

CAPACIDADE

^ao maiores e mais complexes

de programas e ^rvi^s'^"para°manter"^iN resseguradoras sresforcam recer-lhes noL t?porde pmdutos f

estao sendo divididos entre

naturalmente. maior inovagao corretores. seguradoras e r,ecessidades dos clientes e ofe

tarn entrar neste mercado de grande capacidade para arrecadagao de premies.

ou 40% do seus negocios totais

Com 0 aumento do associagoes r«~ Hn numero de ho .

corretoras inglesas e americanas, a presenga e influencia inglesa nos

entre

Estados

Unidos aumentara.

0 numero de filiais e subsidiarias de companhias estrangeiras es

e importante em qua^quer ooerarSn'^Ho^^''"^'^^^^'' de sinistros e essencial. Isto

ti aumentando nos Estados Unidos. Os negScios dessas companhias t&i expandido muito nos I]ltimos anos, apesar do volume ainda pequeno em relagao ao enorme po-

palmente porque mSitol plTses'^saTrelir^^o-el

seguros e decorrente dos investimentos diretos estrangeiros na economia dos Es-

envoi vendo maior perda de tempo com re?ar?^^s VARIACOES

DE

tornado mais difTcil.

estrangeiro. princr-

tencial do mercado norte-americano. Grande parte desta penetragao na area

tados Unidos.

CSMBIO

de Seniims

de cimbio, que ^su?ta^ de suas^Unnl^f problemas por causa das variagoes companhia com luc^s suficien?L nl^I'^cnK °Pr®?°es em diversos paTses. 'variagoes isoladas e period! efeito de uma queda em qualquer ™eda serrmTni^"?"^"'""^" ° casre se opera Mitos oaTses ™m

de

t importante, tambim, observar o impacto da formagao das Bolsas As Bolsas da Florida e do Illinois sao urn exeraplo e, como todos

^hem ^Bolsa de Seguros de Nova lorque opera com urn capital de US$ 98M. Esta Rei!T'+L rn^ associados 23 sindicatos de seguradoras, 53 membros12corretoras e 0 adarco^Smparte, volLe em p^mios de US$ 61.7facultativos M nos prir^iros n^ses de y associadas^^^^^ de.corrente de resseguros e de 12acordos operagao

A maioria das resseguradoras profissionais nao obtiveram j-esulta

pesas e conseqdentes°r^cei tL'^ocorrpm''n^^''''

organizagao e tal que suas des

receita provem de operacoes em varias awac

ocorrem no pais de origem e a

riagoes cSi^^s a^rre?"ra cuia"

^^tada por va -

goes_de cambio. Jambim, neste campo, creio que"^andel'"c^r'reterL^' de var^ -

em numero apreciavel. ainda nao se conscientizaram delte ?at^ 'amencanas ,

de impacto nos Estados^Un[dM^^^Embora^Lte^naTs^"^^H^^^^"''^ esta tendo urn gra"

sTdrto^s^:nri:?os-rr£o"rL^^^^^ tem decrescido para menos de 50% Em outras^na/^"^^'^"^^'

dos Unidos tea «TdoTL1no°durante°oslu?^s^Tanos''''^"''^^^°percentaget"

dos tem sido menor^^orinriL?

° aumento de primios nos Estados Uni

dos sememantes, semelhantes Pprincipalmente^por causa da acirrada concorrSncia num mercado dos atraiu o interesse e a participagao de em baixa.

.». -j

octranaeiras nos primeiros 12 meses de operagao.

fintei^sse crescente dessas entidades seragarantida pelEstima-se a Jmportinci a que que, atual_

e serapre dada a urn ambiente sem restrigoes desnecessarias.

mente" 30ro do capital total da Bolsa precede de investimentos estrangeiros

que 100 companhias ali sao representa as.

"da'vez mais impor'

trangeiros os Estalffin^'l! 'f^ar da crescente importincia de mercados es-

srrslf Hista^l e este total deiirdobT^r

aproximadamente, US$ 80 bilhoes em 1979,

e

Alem do seu papel importante como mercado para riscos incomuns e se tornando umemercado substancialEsta paratendincia grandes conrissofisticados, a Bolsa esta norte-americanas multinacionais. cos tie negocios e a crescente necessidade de alternativas in tinuara com a expansao ae ncyw^ ternacionais de seguro.

Per outre lado, se o mercado americano de segurx>s firmar-se

no

, z-an;»ridade da Bolsa representara um mercado viavel para gerentes

^°risco'que enffiIrL e sobr^viveram "as dificuldadtes dos Gltirx,s as

tantL nesTdecada ®

A participa-

anos

0 verdadeiro potencial para expansao da Bolsa se tornara aparenfnr nprmitido em^excesso. Atual_ TOr P"' _ _ segurar negocios cm Wr\\/a norte-americanos Tnmiifi nno nnHoradiretos, noywif-iy. a D/-*lcn faZeV

rente,'ha ^eg'islagio'pendente em Nova lorque que podera permitir a Bolsa

tal seguro em outros estados. Apesar de ser um entusiasta da Bolsa, nao creio que ela superara, em imortincia 0 volume de neg5cios do Lloyd's. 0 volume na Bolsa devera atin giT;

aproximadamente, US$ 1.5 bilhoes em premios anualrente, comparados com

o

volume atual per ano d o Lloyd's, de cerca de US$ 4,5 bilhoes. BI.652*Pag.05*29.03.82

BT.652*Pa9.04*29.03.82

I irilri r-in-iminni^-*llilBWniMI il


Diversos ® Bolsa tenhaa negocios gerado muito capital novo ate agora, apesar ^da dificuldade em obternao acesso diretos, a importancia dessae

entidade nas areas de resseguro^facultativo e de acordos cresce sempre, como tambem aumenta sua atuagao nas areas de resseguros internacionais que interes sam cada vez mais ao mercado americano. I claro que a criacao da Bolsa de Segu ros de Nova lorque e outras semelhantes, indica uma nova era para o mercado nor te-amencano de seguros.

"

r

Fundagao Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG L

.

bASICO - RIO

DE

JANEIRO

*

.,

mudanfas no cenario internacional podem ser resumidas

pelas

seguintes caractensticas: 1) os mercados de seguro tern se tornado mundiais; 2) OS ns^s sao maiores e mais complexos, e novos servigos e prograraas devem ser

- e estao sendo^-^des^volvidos para enfrentar as necessidades novas e incomuns

00 seguro; 3) ja e dificil para os profissionais neste ramo se manterem a pa^ das recentes modificagoes; para poderem prever tendencias futuras, orecisarao

Hoje, 29 de margo, tin inTcio no Rio de Janeiro as aulas

XI Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG. 0 Curso sera ministrado, dia^Umente. no horario das 8h30m as 10h20m (turma A) e das 18 as 20 horas (turma B), no ^®ntro de Ensino da Fundagio, a Rua Senador Dantas, 74 - 59 andar. U

BASICO - SAG PAULO

ter uma bola de cristal limpida.

No proximo dia 2 de abril, encerra em Sao Paulo o perTo-

De minha parte, sinto-me nao so otimista como suspeito. Acredi*" to que as mudan^as que ocorrem no mundo atualmente sao uma parte integrante da constante evolugao do comercio internacional, e quaisquer efeitos negatives serao fortemente contrabalangados pelas oportunidades que se apresentarem as orga

de inscricoes ao XVI Curso Basico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convenio a Sociedade Brasileira de Ciencias do Seguro, com numero de vagas limitado a 40 ^9ndidato«;

Oq interessados devem dirigir-se a sede da Sociedade, a Praga da Bandeira

mzagoes que souberem aproveita-las.

^ - 170 Indar cSni 17-H. no horarTo das 9 as 11 e das 14 as 17 horas. raunidos dos Seguintes docuraentos! copia de comprovante de escolaridade equivalente ao 19 Grau; coWa de cidula de identidade e do tTtulo de eleitor; S retratos 3x4; e pagamento de ta-

* Traduzido de Best's Review - Novemfaro / 81.

"is 7 send^ministrddL. diariamente, no horario das 18 as. 22 horas, em local a ser ^^dlcad^ ^ cSrso constam as seguintes disciplinas: Nogoes de Matematica Comercial. Slls de Di>eno e'legislagao do Seguro, Nogoes de Contabilidade, Comunicagao e Ex"♦^ssSo, TMHl oeral do Seguro e Praticas Usuals no Mercado Segurador.

"4 de matrTruirno valor de Cr$ 9.000,00. As aulas tem inicio previsto para o proximo

Tradugao: Leah Mary Gray

BASICO - MINAS GERAIS

Revisao de texto: Mario Victor

Com 40 candidates inscritos, encerrou na ultima segunda-

'feira dia 22-A eml,il BelofiinfnseG Horizonte, o perTodo de inscrigoes ao XIII Curso Basico Seguros de Seetn convemo com o Sindicato das Empresas de

promovido Pf

^^'estado de Minas Gerais. As aulas coraegam hoje dia 29 .

/ vados e de Capitalizagao no tsta^

sindicato, a Av. Afonso Penna, 726 - 229

^ Segurador. bASICO - PARANA

htiK.

taf

Com 36 inscritos, teve inTcio no dia 15 de margo, em Cur, VW r..«n Ra<;ico de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convenio com o Sindl

r

^

<;pnuros Privados e de Capitalizagao no Estado do Parana, As au'9S sa-o'mSr das ! difri-aLnt'e, na sede do Sindicato, Monsenhordisciplinas: Celso, 225 -No-79 sao o 35 n horas. Do Curso, constam ias Rua seguintes

ca con^rcial, !3og5es de Contabilidade, Nogo~es de Dir^ito e Legislaga-Q *"0 Lguro! TeoH^Geral do Seguro, Comunicagao e Expressao e Praticas Usuais no MercabASICO - RIO GRANDE DO SUL

Com 40 candidatos inscritos, comegou no dia 15 de margo, Porto Alegre, o XIV Curso Basico de Seguros,

BI.652*Pag.06*29.03.82

0 Sindicato das

'^t'ande do Sul.

promovido pela FUNENSEG, em

convenio

Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estado do

Rio

As aulas sao ministradas, diariamente, no horario das 8 as 11 horas,na

Jede do Sindicato, a Av. Otavio" Rocha, 115 - 79 andar, Porto Alegre. Do Curso, consJcim as seguintes di scipiinas: Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Contabilidade.

%goes de Direito e Legislagao do Seguro, Teoria Geral do Seguro, Comunicagao e

Ex-

bressao e Praticas Usuais no Mercado Segurador. BI.652*Pag.01*29.03.82


inense de Seguros. As aulas tern inTcio previsto para o dia 1 de abril e serao nrinls-

^•"adas diarianoente, no horario das 20h45m as 22 horas, nas dependencias do Colegio Fran

BflSiCO - PERNAMBUCQ

?scano Santo Antonio, a Rua Santo Antonio,_^s/n9. Do Curso, constam as seguintes discT e go, em Recife, Pernanfcuco as aijT;ic^Hn^YTT'^r^°^ inscritos, teve inTcio no dia 15 la de "7i. roar p'lnas: Nogoes de Matematica Comercial, Nogoes de Contabilidade, Nogdes de Dir^ito

FUNENSEG, em convenio com'o SindiV^tn nf

?ao no Estado de Pernanfcuco. 0 Curio eita

®

Guararapes, 154, 30 andar diariamente nn

tarn as seguintes disdpli'nas Noc^f^

Nogo-

e

pela j-^Qisl^agao do Seguro - 0 Contrato de Seguro, Jeoria Geral do Seguro, Legislagao e Orga pe" J^^agao Profissional, Seguros I ncendio, Automoveis, Responsabilidade Civil, DPVAT, Vi

Seguros, promovido

Privados e de Capital^"'

na sede do Sindicato, a Av. ^ Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais, Riscos e Ramos Diversos, e Tecnica

^^hZOrn. Do Curso,conS

? Atividade Profissional, alem de 10 palestras abordando demais ramos do seguro, Rela

Nogo"rrde Con ab- Hdade ■ 0 ^LeS ee Legisiagao uS dacL'rf darSn dff "atematica Comerdal; Nogoes Contabilidade do Seguro: TeoHa Rprai Hn r. c.nr^»s-it

sao; Pra-ticas UsSais^TM^r^fdo Segu^d'^;/'°"'

wes Publicas, Relagoes Humanas e Etica Profissional.

Comunicagao e Expr^s-

CORRETOR - RIO pg JANEIRO

CORRETOR - BAHIA

.

Comega hoje, dia 29 de margo, em Salvador, o XLII Curso Habilitagao de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convenio com o

J'jdicato aas das empresas Empresas c*; de Seguros oeyurus Privados nivouwa c e de uv. Capitalizagao x..uk» . ^uyaw no nu Estado usuauu da ua oania. Bahia. -' j irT%r,r^+/-> ni-k hrtv»a»*ir» Hac 7 ac Qh'iKm a Di.a

.

As

i

'Ulae

serao ministradas, QUOD) diariamente, UlUi no horario ^ ^ .das . 7.as 9h35m, ^ a Rua iii^uwi Miguel Calmon UQVIIIUIJ ^ ^ ^ Dn r\^ ac conijintpc Hi cri nl t hac • Nnrrloc Hia Ma<f 89 andar. Do Curso, constam as seguintes disci piinas:_Nogoes de Matematl-ca^ Comer

j itu^ues ae uireito e Leaislaran Hn «;oniiv»rt r««4.

gislagao e Organizacao Profissiona^ W

4.

vjl, DPVAT, Vida Individual Vida em rrnrJ^f

w-

> Nogoes de Contabilidade, No^oes de Dii^ito e Legislagao^do Seguro, Teoria GeraT

'"o,_^Teoria Geral do Segut^- .

.hk^eguro, Legislagao Respon Legisiagao e e Organizagao uryam^ava^ .Profissional, .v/i w..«., Seguros Incendio, Automoveis, 1 b, respon N^oiliHi^Ho Civil, r-5 w-i 1 DPVAT, nDVflT UiHa Individual, Vida Vi da ,em em Grupo Acidentes Pessoais, pPs<;oai<i. Picric jL^ilidade Vida Individual, Grupo_^ee Acidentes Riscos eir

®

ramos do seguro, Relagoes Humanas, Relagoes Publicas e Etica Profissional.

ue uoncaui i '"-

Diversos, e Tecnica da Atividade ProfissionaJ, alem de 10 palestras abordando de

1°' Automoveis, Responsabilidade

SOS. e Ticnica da AddSV!^^dss?^onarali^dfiT'

do seguro. Relagoes Publicas. Relagoes Humanas f

"TJ«S f.

No perTodo de 15 a 19 deste mes, 0 secretario-geral

ud

da

t^ENSEG, Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa, esteve nos estados do Rio Grande do Sul,

(u ^ta oaudrnid Catarina et: Parana, reuniu com representantes dos Sindicatos das EmprerardJia, quando so '7—" ;• uiii^;;c-

CORRETOR - SAO PAULO

de Seguros Privados e de Capitalizagao locais, do Comite Local Catarinense de Segu

do%l1'F^NENSEG^m^"on:in^•o^1S^^

^ e de instituigoes da area educacional que poderao ministrar cursos sobre Seguro

Corre''torLTsegu"rS1!'p"r°4'' JJ'^teve contato com o presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca ,

No Rio Grande do Sul, a Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa

L^Iizacio naquele Estado, Sr. Ruy Bernardes de Lemos Braga, e com o Oiretor da Esca pe Cruzeiro do Sul Sr. Arnold Todt. Na ocasiao, que foram discutidos os seguintes to

;So"s5i;

s'ssSL'^Vf "Cos: ,

1) assuntos administrativos-operacionais referentes

a

i^cugao dos cursos programados para este ano. a serem realizados em Porto Alegre, peSindicato e pela Escola Cruzeiro do Sul, em regime de convemo com a Fundagao; I

CORRETOR - MINAS GERAIS

jund^

mmsmSsmm m horirio das 18h30m as 21h%m. na sede_ d1 stdlca?o!1"v"Afon\"tnnfAlr"eIo 3n<i»;

2) aplicagao dos questionarios avaliativos em alunos ma-

U^^ulados em todos os cursos, de forma a permitir o feedback" das informagoes neces-

^"'as ao planejamento dos cursos para 1983.

)

0 secretario-geral da FUNENSEG participou, ainda, da so-

^idade de entrega dos certificados aos ap^ovados no XXXVIII Curso para

Habilitagao

i! Corretores de Seguros, promovi do pel a FUNENSEG, em convemo com o Sindicato das Em-

ipsas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Rio Grande do Sul, no perTodo

de

a 18.12.81.

SnsabiSe dvd npSa?

Incindio. komoveis J

cosTRaTOs Divenoc : ^ Vida Individual. Vida em Grupo e Addentes Pessoais, Hn demais Homa* ramos Tve^os, e Tecmca da Atividade aleme deEtica 10 oalestras abo^d do seguro. Relagoes Humanas. Profissional, Relagoes Publicas ProfissionalCORRETOR - SANTA CATARI NA

Em Santa Catarina, a Sra. Margarida Calvacanti

Pessoa

•^niu-se com o presidente do Comite Local Catarinense de Seguros, Sr. Pedro Aide Camquando foram acertados detalhes administrativos referentes a realizagao, em abril ^^imo,> do de Seguros e Curso para de Corretores UU Curso vU I S>u Basico Dd^ I ^ •i Habilitagao inoo ^ de Seguros, ocyuru^ ^ execugao estava prevista, no Projeto Brasi l 1982, para setembro e julho, respecti

\]j , '

^nte.

Em Curitiba, o Secretario-Geral da Fundagao reuniu-secom em BTumenau ISanta Catarinai inscritos. terminou no dia 26 de mart"* a- Corretores(Santa Catarina). o periodo de inscrigoes ao XLIII Curso para Habilitaga® , K^i^sidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao no Estade de Seguros, promovi ndo pe.la FUNENSEG, em convenio com o Comite Local Cat®

do Parana, Sr. Hamilcar Pizzatto, e com o coordenador de cursos do Sindicato,

Sr.

'^io Leite Novaes, oportunidade em que foram abordados os seguintes assuntos: BI.652*Pag.02*29.03^

1) execugao dos cursos pragramados para Curitiba, dentro BI.652*Paq.03*29.03.82

;/*• - '-i'

matm


do cronograma estabelecido pelo Projeto Brasil 1982; SEGURO DE CREDITO Z TEMA DO

k-1-4. - j do perTodo de abril inscricoes do Curso para Pi Hj. bihtagao de Corretores de Segurosantecipagao para o proximo dia 1 de e inicio das aulas ra maio, uma vez que o curso estava previsto para o mes de agosto;

^ em todos 4. j os cursos mimstrados, aplicagao de de questionarios avaliativos nos necessaHo alunos^«J'" tnculados forma a permitir o "feedback" ao planejamento dos cursos para 1983;

ENCONTRO

NACIONAL

DE EXPORTADORES-VI ENAEX

Proinovido pela Associagao de Exportadores Brasileiros, sera realizado no

"^0 de Janeiro, no perTodo de 14 a 15 de abril, o VI ENAEX- Encontro Nacional de Expor tadores

0 certame tern como objetivos, entre outros, o debate de problemas relaciona-

com a polTtica de exportagao'e a busca de.meios apropriados para viabilizar a conse , de Londnna (Parana) ^ o Projeto 4) possibilidade de executar-se, ainda este ano,denaCori|. c<jli de de Interiorizagao do Curso Para Habilitacao da mTta de US$ 28 bilhoes de exportagoes em 1982, necessaria para sustentar a estores de Seguros, o qual podera ser ministrado nos fins-de-semana, a exemplo do <1* '^ategia de desenvolvimento do Pans. ocorreu em^l981, em Juiz de Fora,, ou diariamente, de forma regular, de acordo com ® Sequndo revela o Presidente da AEB, Laerte Setubal Filho, o temario in melnor opgao, de maneira a atender as peculiaridades regionais. assuntos como PolTtica de Finanoiamento e Seguro de CredUo, "Marketing" das Expor .. . ^ ^4roec lanranas. Para rara a sessao ae Uropc Prpfprpnrias Prpfpr^nrias e Barreiras Nao Tarifarias. de insc instalagao esta prewl. rrererenciab C ^ hom rnmn aa nartirinaran doS MinistrOS .. . ^Ainda no Parana, a Sra. Margarida Cavalcanti Pessoa P® ^ Hn Prpcidente Joao Figueiredo, bem como participagao ticipou, no dia 19 de margo, a convite do Reitor Denio Leite Novaes, da solenidade ^ presenga d Galveas Delfim Netto e Camilo Penna. memorativa dos 20 anos de criacao dn BoTinha RnTinh;i de Hp r.,^,-f4ha H;, nQV» ®^aiva Guerreiro, Ernane Galveas, ue>Tim criagao do Clube do Curitiba e da n.ee. posse da dirotoria da entidade. Estiveram presentes, entre outros convidados, os Srs. . sistemstica ■ Alberto Ribeiro, Presidente em exercTcio,do Sindicato das Empresas de Seguros dos e de Capitalizagao no Estado do Rio de Janeiro; f^rcio Ribeiro do Valle, A antecioacao do VI ENAEX para abnl, quando normalroente o certame se da Sao Paulo Companhia dejeguros; Augusto Godoy, representante do Clube do Bolinti« ^ Rio de Janeiro; Lucio Antonio Marques, Presidente do Clube do Bolinha de Minas

Dirceu Werneck de Capistrano, representante do Clube do Bolinha de'Sao Paulo;

nn nitim, Quadrimestre, deveu-se a necessidade de erapresarios e autoridades go?^a^n?ais aiotaS rtempo habil, a estrategia para se atingir a meta de exporta prevista para o ano em curso.

H. Meissener, vice-presidente do Citibank.

Para o VI ENAEX — assinala Laerte Setubal Filho ~ foram

introduzidas

'^ovacdes a fim de permitir que os exportadores e_empresarios ligado^ direta_ou indire

^entrao ?omircio ^terior tenham uma participagao mais objetiva na discussao dos as-

"ntos A ^i^eStica do certame obedece aos seguintes aspectos: 1) nao havera cobran« de iaxa taxa ^ de inscngao, inscr cio. kpodendo cada preencher empresaeoudevolver entidadeo inscrever, mais rapidonopossivel maximo._a Asso tres-

>^0^ / ^

Brasileiros a Ficha de Inscrigao; 2) os trabalhos basicos serao

^L^io in-tegrada pela Fundagao Centro de Estudos de Comercio Exte-

'o? ^la • Tpo^^outras entidades ligadas ao comercio exterior._versan^_sobre os ifwLtoc Hp nosso processo exportador; 3) nao havera a divisao do tema'd SlasTradic onais comissoes tecnicas. permitindo assim q^ os assuntos ,:JaK:b^r?:^dJs^:e: re emreunioes grandesdeReun^^^^

G^^e^n^^Tm

q^estoel que^orem apresentadas.

navAntP todo 0 perTodo do evento - disse Laerte Setubal Filho havera ^ ^ pxecutivos com seis dos principals orgaos da administragio do co^gSs^s de despachos execumo^^ Secretaria da Receita Federal, Departa-

'^Atn HrSrn.I,^r5o torercial do Ministerio das Relagoes Exteriores, Portobras e SUNAMAH,

Cn de Pro^gao torerc ai

exportadores trazerem seus prxiblemas corr^ntes -para —

'im ana^isados e'!1ienLlLnte. relolvidos no pr^prio local do Encontro. TEMARIO

0 VI Encontro Nacional de Exportadores se desenvolvera de acordo com

o

SuintP temario- Processamento Administrativo e Cambial das Exportagoes (Aspectos Admi

^Uratfvor I^^ct^ C^^ PolTtica de Finandamento e Seguro de Crodito (Finan Nitento dl'Prod^tos Seguro de Credito); Politica Fiscal (Sistemas de Isengao Fiscais,

BI.652*Paq.04*29.03j^

!ICM 0 Credito-Pr^io, Possibilidades de Isengoes Diretas);Mantimos, Adequagao dos Transportes Transportes h Exoortacoes-Portos e Fretes Portos, Transportes e Fretes Mantimos, as e Trar^innrtpc Barreiras l4os! ^ra^^rLs ^errostres)! "Marketing" das Exportagoes Proferinci Fatores Internes, Fa S Tarifarias (Estrutura e "Marketing" daPromogao da Exportagao; Fator

■^^s Externos, Preferencias e Barreiras Nao Tarifarias: Preferincias Preferenr.ia^ -- GATT, ALADI, SGF, BI.652*Paq.01*29.Q3.82


Barreiras Nao Tarifarias); 0 Desenvolvimento da Exportagao de Servicos (Financiamento? Incentivos, ProbTemas Internes, Apoio Externo).

sessao solene de instalagao contara com a presenca do Presidente da R® publica, estando previstas palestras dos Ministros Delfim Netto, Ernane Galveas, Sara-i' va Guerreiro e Camilo Penna.

OS paTses do mundo.

Na oportunidade, urn representante do Detran lembrou,

baseado

estatistica, qua os acidentes de transitq em Sao Paulo causam mais mortes dos que os ^i^fartes e o cancer.

acidentes de TRANSITO tem a SUA

CAUSA

PRINCIPAL

0 presidente do Insurance Institute for Highway doou ao Detran urn filme quatro horas de projegao, condensando diversos outros filmes sobre as experieencias

NA

"^oncretas realizadas nos Estados Unidos para a prevengao dos acidentes de transito.

INGESTAO DE BEBIDA ALCQOLICA 0^ Em todos OS paises do mundo, a ingestao de alcool, em pequenas doses loU 1VO. e a Principal nnnnnai causa ranca de Aa acidentes a ^..4.^ L.-ir-j.^ automobilTsticos. E o_ que reve

Lol Haddon Jr., emdepalestra pronunciadaWilliam no ultimo diaJr., 15, na sede Ja L in ragao das William In^strias no Estado Sao Paulo-FIESP. Haddon presidente surance Institute for Hiahwa7safet7

0e SoTSo'si-nli-cato drra^EG 0

Com base na experiencia adquirida atraves da conferencia de William HadJr., e considerando tambem a gravidade do problema, o Detran-SP ja esta organizando

serie de palestras, a serem feitas na Capital e no interior, tendo como suporte

o

doado pelo especialista norte-americano-. De acordo com informagao do presidente do Detran, Homero Ferreira, o ci-

^^^adual de ?^lns!to^"'s5o Paul^'j.'do Empresas de Seguros Privados e de Capitalizagao naquele Es^

simposio contou com a presenga de representantes de todas as coinP^r5'

, nhias segura^ras da capital paulista e dos Detrans de todo o PaTs. Num auditori^' P ^

ue pdiestras sera uryan

...vw. .w.

—-

/

P'^^^rasdeseraTransito, organizado no interi^ das Ceritrans-Circuns Regional existentes nas grandes cidades.

Com mais de 40 trabalhos publicados sobre seguranga viaria, William HadJr. tem si do alvo de elogios por parte da imprensa norte-americana, sobretudo do York Times". Em 1969, foi convidado pelo Presidente Lyndon Johnson para assumir a

ticamente lotado de pessoas interessadas em conhecer a problematica dos acidentes .^i, h^sidincia da National Highway Transportation Safety Administration, que corresponde , transito nos Estados__Unidos e em outros paTses, William Haddon Jr., convidado esp^ ° Brasil, ao Conselho Nacional de Transito.

discor^u sobre os metodos de pesquisas e testes utilizados para minimizar os

dos acidentes automobilisticos.

SIMULACAO

Segundo o presidente do Insurance Institute for Highway Safety Ar. j X ' uu iii:>uranLe iiibuiLute Tor Hignway barety ' de independente e sem fins lucrativos, mantida pelas seguradoras norte-americana^ ro^ , oDjetivo de reduzir danos pessoais e os prejuTzos materiais decorrentes de acideh^^^^oS transito a finalidade pnmordial e criar condigoes para maior protegao dos dos veiculos em geral e dos proprios pedestres. E. alem disso, prevenir os aci^

"H

para diminuir os custos socials das indenizagoes. Esta e, portanto, a ideia basi^'

TOtiyou 0 mercado segurador dos Estados Unidos a criar o Insurance Institute for

safety e o Detran-SP, Sindicato dos Seguradores e FENASEG a proraoverem o simposio .. . . Estados Unidos, o problema dos acidentes de transito e trata^ ^ muita seriedade, disse William Haddon Jr. Pesquisas e testes sao realizados mente para identificar eventuais problemas de seguranga nos veTculos, principal"^.^fi5?,

modelos novos langados pela industria automobilTstica, bem como para aferir as

quencias negativas do^ato de dirigir sem os cintos de seguranga. Urn dos testes

comuns - disse ele - e o de simular acidentes com carros que transportam bonecos equipamentos ligados a terminais de um computador. Todos os choques que atingcR^^

necos sao registrados e a analise dos dados permite avaliar com precisao o grati ^ ranga dos veiculos. EXE^yLO

^

sua conferencia, William Haddon Jr. deixou bem claro que os

de transito, em decorrencia dos danos pessoais e materimis, e uma questao grave Bl.eS2*Plq.02^

BI.652*Pag.03*29.03.82


Executivo, Legislative e Judiciario ^

A

Apelacao CTvel n9 -8 828 - 1

jjibunal de^Justiga - SP

Sya^^^Desembargador Octavio Stucchi - Unamme

Sr^°RAZo'pSESCRICIONt

nr ncDnwflUF "^nRRE CASA — LESOES a MORADOR ~ DANO ESTETI-

- PROCESSO EXTINTO - APELAgAO IMPROVIDA.

F

M

E

N

T

A

"De acordo com o art. 150 do Codigo Brasileiro do Ar, ugver indenizagao por raotivo de desastre com aerona-

-

'escreve em dois anos a agao para naver

'6 II

flpplacao Civel nP 275 434 )j ^Fibunal de Algada ■' Camara CTvel

^

ii„jn-imo

ator: Ouiz Luis de Macedo - Unamme fc„^TrHin FSTACIONADO - ABALROAMENTO POR OUTRO - DIREQAO ENTRE -

S^PONSABILIDADE CIVIL ' VEICULO ESIAUU ^

indENIZAQAO PROCEDENTE - APELAQAO

A TERCEIRO - QBRIGAgAO DO PRUPKitiH<%i DA EM PARTE.

F

M

E

^

T

A

"0 nroprietario do veiculo qua o confia a

^Ponde pelos danos causados em

terceiro

acidente, so podendo alegar forga malor, caso fortuito

culpa da vTtima."

r.Tvel no 275 087

^ ^Hbunal de Algada - SP 5

„-„unwFi FURTADO - CAPOTAMENTO - LADRAO VITIMADO - AgAO AJUIZADA

CqS^JRO OBRIGATORIO -

recURSO IMPROVIDO.

SEUS PAIS - IMPROCEDENCIA - Ktcuiou F

.

H

E

N

T

A

"0 valor do seguro obrigatorio de autoirovel nao pode . furtou 0 veTculo e faleceu em acidente com o mesmo." ^^erter em favor dos pais de quem

flpplacao Civel nQ 10 081

]■

^Jibunal de Justiga - ^

%«rr"»S.r,.dor Jos! Vid.l - «»!"« VetENCI! - AUOIENCIA K IASTRUOO CONCLUIDA - J»IZ PRO.OVIM - KSWACULAtAO » FEI^ - APLICAQAO do art. 132 do CPC.

jiK

^^IcSlO^OR^eTreS

,

niiTOirflVFL ENTREGUE A POSTO PARA LAVAGEM - DANOS CAUSADOS

AO

" OBRIGAgAO DO EMPREGADOR - RECURSO NAO PROVIDO.

V

BI.652*Pag.01*29.03.82


Apelagao CTvel n9 42 227 E

M

E

N

T

Tribunal de Algada - RJ Camara CTvel

A

_ .

. -

jglator: Juiz Aureo Carneiro - Unanime

"Na forma do art. 132 do CPC, o juiz promovido,

da que tenha encerrado a audiencia de instrugao, nao fica vinculado ao processo, torna-se incompetente.

'^SPONSABILIDADE CIVIL - ACAO DE INDENIZAQAO POR ACIDENTE DE TRANSITO — HORTE DE PARTE—

0 patrao e civilmente responsavel per ato de seu pregado que, no exercTcio de sua fungao especTfica, cause dano a tercel ros."

TTCIOS.

HABILITACAO INCIDENTE - ACAO PROCEDENTE - APELAgAO PROVIDA EM PARTE - HONORARIOS ADVOCA E

Apelagao CTve] no 10 792

M

E

N

T

A

"A morte da parte nao suspende o processo se, reque-

na audiencia de instrugao e julgamento, a habilitagio incldente e feita antes

Tribunal de Justiga - RJ

8^ Camara CTvel Relator: Desembargador Dourado de Gusmao - Maioria de votos

Proferida a sentenga.

SEGURO CONTRA ROUBO - PENETRAgAO DE LADROES A NOITE EM JOALHERIA - JOIAS NAD GUA,rdad^ EM COFRE - NEGLIGENCIA - AgAO INPROCEDENTE - RECURSO I^PROVIDO - VOID VENCIDO

ciH=j .

E

M

E

T

de

Age culposamente o motorista que, dirigindo com velo^ 0.-*

1

ac rnnHiroes locsis do transito, vem a atropelar pedestres,

urn

£VP compor ;s.jrr" JS P S,— S; ..nppr. d.,..rch; i resucumbencia, P. expressando-se A ^p.r.pio d. atingiao causados, inclusive o dano amoral, amplamentepeOS P-yZ-\\n7o?. ^ honoraria, relativa com basesemnos em moeda nacional.

A

rixa se a veru

^lementos indicados no art. 260 do CPC.

"No seguro contra roubo, se o segurado, negl''9®'^^paO

Apelagao CTvel nQ 623/80

mente, facilita o roubo, por nao manter guardados os bens cobertos em lugar segu^*^' tern direito a indenizagao."

igibunal de Algada - PR K* K --aiiidra Camara Live CTvelI

Apelagao CTvel n9 485/50

^gjator: S^^ator: Juiz Silva Wolf - Unamme

Tribunal de Algada - PR 2. Camara CTvel

O.WT,

rni T-^an DE VETCULOS - CULPA DE MOTORISTA - VIOLAQAO DO ART.175,

^l

Relator: Juiz Osiris Fontoura - Unanime

- INDENIZAQAO DEVIDA - APELAgAO NAO PROVIDA. E

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO EM MAQUINARIO DEPOSITADO EM ARMAZEM PORTUARIO -

ABRANGIDOS PELO DEC. 24.599/34 - PRELIMINAR DE PRESCRIQAO REPELIDA - AgAO CONTRA

M

T

E

A

"Permitindo a via de sentido unico, por sua largura,

DORA - PROCESSO E>n"INTO POR ILEGITIMIDADE DA AUTORA - APELAQAO PROVIDA.

0. _

,,

-^Mi+anpn de mais de dols veTculos, incide em violagao das normas

. Trafego paralelo e simultaneo ^ E

M

E

N

T

transito previstas P®'"

A e

u veiculo saindo da "ai "Pela nova Consolidagao das Leis das Alfandeg^^^fd^ Lf' Mesas de Rendas da Republica, servigos abrangidos sao os destinados a entrega e g direita, ^ngr^ssar

de mercadorias nacionais e entrada_^de mercadorias estrangeiras. Aqueles servig^'^^gf ^ abrangem danos ocorridos em maquinarios que estavam em deposito apenas para aguaf

^

bruscamente

^ acidente."

Apelagao CTvel n9 1 154/80

Ijibunal de^Alfada - PR i' Camara CTvel

,. ^

^Ijator: Juiz Negi Calixto

crigao anua, refere-se especTfica e restritivamente a agao do segurado contra o ^ dor e vice-versa. Nao e aplicavel as agoes regressivas (ressarcimento) movidas P

q sinal semaforico aberto, manobra

mais atras, mas na raixa

^

0 art. 178, § 69,^11, do CC, ao estabelecer a

:

condutor

pqnuerdavindo e de asua mao de diregao, procura,que infletindo cortar a frente do veTculo trafegava para urn

conclusao do predio onde deveria vir a funcionar a acbiinistragao da segurada, iTiaquinario danificado iria guarnecer os escritSrios da firma.

Regulamento do CNT o

b.

M«an-tniP

pni TSAO DE VETCULOS - INGRESSO EM VIA PREFERENCIAL - IMPRUDEN-

seguradoras contra o causador do dano.

Em materia de prescrigao naoseadmite interpi^^^s^

E

extensiva ou ampliativa. A_^interpretagao estrita nao permite compreender na expf® "segurado" o apelante, que e terceiro em relagao ao ultimo.

rv.

obriga para com^o segurado, mediante o recebimento de premio, a indeniza-lo, ou ^ ceiro, de prejuTzos resul -antes de riscos futures previstos. 0 contrato ainda e aleatorio, porque o ganho oU perda das partes estao na dependencia de circunstancias futuras e incertas."

.

~

u

Jel, pois nao cabe

Seguro e contrato por_via do qual o segurador

^

M

E

N

T

A

"Constitui inegavel imprudincia cortar uma preferenmntnristas QUO por esta trafeguem se preocuparem comos veTculos

4-. p gim, estes e que devem tomar redobradas

cautelas

P^VenienteS Hr-ovementes das vias S

_„,,^encia tambem 4-.^mkSni se co evidencia pwirlpuria quando miAnHn o n ingresso innv«ccn em am via wia nrpfp prefe -

0 adentrar aquela.^ A

P

,- ^

aguardar o escoamento do trifego prioritario, ma

'^ire'^ando^^sfvirum dos veiculos fazia ultrapassagera favoravel e permitida, sem ^Ualquer excesso de velocidade." BI.652^ag.03*29.03.82

BI.652*Paq.02*29,uSj-^


Imprensa ApeTagao CTvel n9 35 219 / 79 19 Tribunal de Algada - RJ 3? Camara CTvel Relator: Juiz Raul Quental - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - COLISAO DE VElCULOS - SEGURO OBRIGATORIO - ACAO DE REEMBOLSO I^PROCEDCNCIA - APELAQAO INPROVIDA. E

M E

Jomal do Commercio

N T A

j

"No case de sinistro de que participaram dois veTcj| ,

los, a obrigagao de indenizar cabe a seguradora do veTculo em que a vTtlma era

!

tada. A agao da seguradora para reaver o valor da indenizagao (Lei 6.194/74, art- 8v ) <

CobranQa

pressupoe a existincia de urn responsavel, de agordo com a lei civil."

pdstuma Apelagao Civel n9 42 044/79

Luiz Mondonga

19 Tribunal de Algada - RJ 2? Camara CTvel Relator: Juiz Aureo Carneiro - Unanime

00 de posse?" Nao s5d esses os camlCredit life insurance

nhftB sodalmente mals Justos. nem por outro lado os que o credor possa preferir

nos

Unidos. a modalidade dc seguro de ylda

SEGURO - AQAO DE SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA MARTTIMA - PRESCRICAO REPELIDA -

flue aa destlna expressa e

de bom grfido Sem constranglinenios. Pols tals caminhos somente levam^ iKt-

SO PROVIDO.

do a temida Parca ^cumprlndo sua f\me

0 (£efe, alnda sofre a prlva^&o dos bens

Uquida9ao das dlvldas do s^urado quan

vo golpe na famllla que. depots de oerder

bre tarefa) Ihe corta o Xlo

por de adquirldos em vlda. sabe-se 1ft

Em 1917 foram emitidas

E

M

E

N

T

A ■

lic male endividado, ou

"0 protesto judicial da chamada companhia "

iwn que esXorgo e para realizar projetos ofto raro longamente sonhados e perse-

dessa modaUdade, numero que em IWO sublu pa*a 165 milhdes e ^15 vando que o norie-amencano, ou torwu

giddos. O norte-amertcano em

ria Par-

respeito pelo inoxoravel

para interromper a prescrigao aproveita as demais companhias seguradoras por aquel^

ca, que n&o costuma Xazer anuncio p

presentadas na administragao da apolice."

da sua atlvidade.

(cm do ddblto) com o seguro de vlda; um

_

easamento antigo. duradouro e progres-

No BraaU.

M de cr6dito e

=mda

Uto, pols das mil apdlloes de 1917 hou-

na

ve o extraordinftilo saltc para 165 m1thSes e 215 mil. em 1980. O volume c a

das a pessoas ftsicas. na nmlc^a amda

sejam desprovldas do suporte <^0 da vlda. Ess© 6 um quadro no

Apelagao CTvel n9 665 / 80

turalmente h& exoeq6es. ^

uancelro da Hablta^ao ^SFH).

Tribunal de Algada - PR 1? Camara CTvel

variedade das compras de seguro de vl-

exOT

plo, no que se refere a emprtsUmw para

Oft Doi Estados Unidos delxa a Invpress&o

aqulsigfto de casa propria.

J" -q

de quo o norte-amerlcano, procurando

seguro de vlda, Assinada a

um& forma de ritdiia sobre a velha e

transa^ao Imobiliirla, no mesmo aw^^

^^cMT&vel t#mhft reallzado o Ideal de -rater miUs (finanoelrmnente) depois

seus cr6dltos postos sob a ga^f^

Rel ator: Juiz Luiz Perrotti - Unanime

tomatlcam^te entra em vigor o

de vida. Em caso de falecimento d

SEGURO OBRIGATORIO -ACIDENTE DE VETCULO - INDENIZAgAO DEVIDA PGR SEGURADORA - APEL

tudrlo, 0 seguro de vlda paga o saldo da

NAO PROVIDA.

divida e olmdvel (quitads)

da morte.

Jft 4 tempo de que o braslletro. credcn-

ft quern esteja indicado para

de pessoa flslca, cnlde de pratlcar o se guro de vlda como solu^fto para a garan-

Mas. fora do SFH. quantas

E

M

E

T

de crWlto e financlamento

A

"Compete a seguradora pagar, por forga da lei»

lor da indenizagao ao conjuge sob^vivente ou, na sua falta, aos herdeiros^legais

4^

pessoa vitimada em acidente de veTculo por el a coberto pelo seguro obrigatSrio de pessoais."

anualmente? Muitos mllhoes ddas. ^■ ftl, a presenya do seguro de vlda ^siwrtdica e rala. absolutamente va. At< parece que o credor T:

tia e a cobran^a pdstuma das dlvldas n&o

ilquldadas em tempo per seus devedores. Sem dOvlda uma soluqfto econOmlca e so dalmente vftlida. que sobretudo exlme a

mftls em outros meioa de recupewao do

seu crWIto, Ocofrendo a

dor. e ent&o sobreWndo a

funllla de se toroar herdelra do peso negatlvo doe encargos ossumldos em vida pelo chefe que ela perdeu, do convlvlo e

pagamentos. o imdve] ou outro quaiquer

bem vinculado aj> rffSSnfumo durivel) pode ser recu^rado por intomdvel e toda sorte de na Judicial, em a^ao

(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - AGOSTO / 81 _ VOLUME 550)

contrato de hlpoteca ou de allena^fto 1) duci&rla.

Pensando asslm, serA que o

pensa bem? Serd que a

B1.652*Pag.04*2g.:j^

verdade tern

rasSo, fazendo o nsamento do crddito

^

cobranca de ddbitos. em Pend^"r®*„^r tumm. i o pawesso tudlclal* relntegru*

6 —

do m^amento que a sustentava. E que, enfim, se adote e gene

ralize entre n6s a oobranqa pdstuma atravfts do seguro de vldft. Uma forma de cobran^a sobretudo mais humana.

1 - se

2 - estrltamente

3 - surpreende 4 - de 5 - a

6 - oxala

BI.652*Paq.01*29.03.82


Lasco n^o compensa

Obrigat^rio vai arrecadar

Em 81,prejufzo de seguradoras foi a Cr$546,7mi

Cr$22bilhdes este ano _i

•'

O presidents da Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados

30 dias, com ;nembrof do Irb e das se

e

as decisoes quanto a acorrencla de

Capitalizagao (Fenaseg) Clinio Su

va, 'nformou ontem que os sinistros

pagos em 1981, Incluindo os pendentes, decorrentes de avarias em navlos, mon-

taram Cr$ 7.163 bllhoes, para uma produgao de premlos da oraem de

Cr$ 6,616 bilhoes, representando

urn

547 milhnpc— ramo Prejuizo contabllizado na carteira JH/ iiujiiueb cascos de Cr§ , de Cllnlo Silva revelou alnda que no ano passado foram reglstradas 1 255

avarias. com 22 perdas totals, das quais tres navios de grande porte. Este desempenho o levou a aflrmar que o ramo c^co — depols dos prejuizos do escrltorlo do Irb em Londres, referentes ao

exGrclcIo de 1978. que agora estSo sen-

do computados — e o que vem apresentando preocupagaes maK; serias aos seguradores.

Os problemaa do ramo,segundo ele, ja estao sendo examinados por t^cnlcos do Instltuto de Resseguros do Brasil (TrbJ e do mercado. Para Isso. ex-

plicou Silva, ja foi aprovada a cria^ao do Comite de Orandes Sinistros Mari-

timos. que ser6 instalado nos prdximos

guradoras. com a tlnaUdade a^]i7Ar

Mali uma vez. o Conselho Naclonal de Seguros Privados (CNSP) em reda ultima quarta-feira, adlou a d^cisao iubre as normas de

«No mercado segurador, e um ab

proprla, tanto a uhel federal quanto ^ nlvel estadual. e acredito que, brevemente, a Ootmpaiihia Federal de Segu ros sera prlvatlzada», A aflrma^ &

do presldente do grupo Sul America de Seguros, Leonidlo Ribelro Filho, que tambem e presldente da Comlssao de

de Cr$ 600 a CrS 500 milhoes, 35^c: de CrS 500 a Cr$ 400 milhoes. 40^;

so de apenas duas seguradoras. do

Jou que outras Iniclatlvas para Iden-

seu presldente, o mln.stro Ernane Galveas da Fazeuda pedira vistas do pro-

tificar as causas dos sinistros em na

cesso.

de Navios (SCBN), presente a entrevls-

ta com 0 presldente da Fenaseg, revevios foram tomadas. E citou a reailze,?ao de urn painel sobre o assunto

realizado em novembro do ano passa do cujas conclusoes estao sendo anall3ada.8 c, umn vez concluidas. sersU) en-

exerricio de 1982. No ultimo ePCOnUo

fado ^assunto foi protelado porque o

rio de velculos automotores nao foram

?om

definidas na reuniao do CNSP, os de

nials assuntos em pauta foram transtambem. a cademeta de poupanqa (pe-

gulamentaqao da capitallza^ao, Tanto

com

na explicag^ de Ernesto Albrecht.

avarias

de

navios. "Em v&rios

paises — garantlu — as seguradofas

fnova regulamentacao.

estao apresentando resuJtados duvldosos na sua carteira de ramo casco'V

Edson Jeronymo lombrou tamb^m. que nos prejuizos do mercado brasllelro em

1981. com avarias de navios. estao Incluidas as perdas com off-sfaore.

Doro i«o exlstem duas ^proposta'^ Para isso. ex primel

presldente do Irb, quanto na de Fran cisco de Assis Figueira. superintenden-

.Ls'ToStra. prega a con-

te da Susep. merabros do CNSP, os temas em pauta foram adiados porque

cm discussad n

ra.

segu-

alnda nao havlam sido apreciados pe la procuradorla do Mlnlstfirlo da Fa-

segr'mdora, no valor mWmo de ...

zenda.

os" 25% do Palrtrntolo toWo de c«ia

O liicro e baixo na area

da habita^ao

biema multo mals do Govemo do .que

da Inlclatlva prlvada. dos emprcsirlos. «Pessoalment€ — acrescentou — nos

sempre batalhaanos pela necessldade de se prlvatlzar um pouco esse Pals, co mo unlca lorma para que chegue realmente ao lugar que Ihe 4 destlnado*. Leonidlo crb que hoje bA uma consclnecessldade

rm ianeiro ultimo, o seguro babita-

ra a Inlclatlva prlvada, por que, Inclu

sive iv:la Constitulqao. nao ha raz^s que jus'ifiquean elas estarem em mao.-

Seguros privatizada, Ribeiro Filho adlantou que cqntlnuarii. empreendendo esforqos. junto aos governos de Estados para que se empenhem tambem na'prlvatlza§ao e delxem de operar

Uma vez a Companhla Federal de

na area de seguros, pois e uma atividade essencialmente destinada ao se-

"F™

a'deSolsoi'Cri

^alor de CrS 102.8 mim6es; com mvalldS f340) montando CrS 199 milhoes; ^ danos flsicos causados ' no valor de Cr$ 102.3 mllhc^s. A deficiencia malor do seguro habitaclonal continua sendo a Invalldez dos mutuarios,

que para os sinistros pagos (Cr$ 199 miJhoesl produziu prfimios de apenas CrS 99 milhoes, representando deficit de CrS 100 milhoes. diferenclal desfavoravel de 101

toT prtvado.

pode ser vlsto. alnda. alrav6s dos dado^referentes ao ano passado Em 1981. ocorreram 16.509 sinistros que requereram

de promover a

presas. «Tanto 6 ^ disse — que, pela

prlvatizavels»-

^

ro, sem liinltes. A o

A prlvatlza^fio, para elCv^ um pro-

primelra vez etm nossa htstdrla, as au

apresentado resultados ausplclosos, co-

du?ao de pr§mlos do seguro obrigato-

ciilio). a questao do preposto e a re-

oflcials.

locando uma s^rle de empresas como

Assim como as regras para a pro-

Estlmatlvas do

ano passado que apresentou prejuizos

traasfer&ncia de empresas estatais pa

pelo pouco tempo de exist&ncla. tem

patrlimonio.

foi somente o mercado brasllelro no

de fate

comlssao especial para culdar do assun

ate atingir valor miximo de 607<5. ca-

feridoa para o proximo encontro. em abril. Em discussSo, deveriam entrar.

Capltaliza?^ (Fenaseg).

to, a Comlssao de Desestatlzagao. que,

milhoes s6 poderao arrecadar premios

caminhadas as autorldades competentes, cqmo ao Irb e a Sunamam. Clinib Sliva observou alnda que nao

encla gerai no Govenno de que existe

torldades govemamentals crtaram uma

patrimonies entre Cr$ 700 a Cr$ 600

rio conselho em 22 de dezembro pas-

das Empresas de 8eguros Privados e de

que o 'Govemo vem emprcendendo esforqos reals para prlvatlzar mias em

do seguro. Ou seja: companhlas com

do DPVAT em at^ 307p desses valores;

juizos. Edson Jeronymo. superlntendente da Socledade Classlficadora Br^Uelra

Prlvatlzaqao da Federa^io Naclonal

Ribelro Pilho sente, entretanto,

margo de 1981 e obedecendo uma e.s cala percentual variavel na angariu?ao

de premios do DPVAT (seguro abriga?6no de velculos .automotores). no

sinistros e reduair os custos dos pre

'Governo ndio deve operar em seguro' surd© o Govemo manter companhla

/-««» ^nn Tyiil>^Api CrS 700 milhoes. posiclonado em 31 ue

.

A deficiencla do seguro habitaclonal

das companhias seguradoras desemboisc de mais de Cr$ 11,6 bilhoes, enquanto a capta?ao de pr4inios ticou pouco .supe rior k casa dos cr$ 15,6 bilhoes. Para os casos de morte (total de 8.965) foram pa

gos Cr$ 7,2 bUhbes; nos de invahde/ (4.918), Cv$ 2.9 bUh6es (os premios fo ram de Cr$ 1,1 bilh&o). e nos danos aos Imbveis (4.626). CrJ 1,4 bUhao Ob dadOB referentes aos anoB 70 n&o mudam a tendfencia do seguro habita

clonal. De 1970 a 1980, ocorreram 98.124 sinistros, em valor superior a Cr$ 42.1

bilhbes, para uma produqfto de prfemios de somente Cr$ 35.1 bUhOes. O deficit., na dfecada. foi de Cr» 7 blUioes

BI.652*Pag.02*29.03:Bl BI.652*Pag.03*29.03.82


Empresa dos EUA qiier

OUTROS

ampliar as atividades Apos OS contatos mantidoa no Bra-

sii pelo seu presidente, David William Schxempf, a Ina International Corpo ration esta estudando as diversas opCoes de investimento' que se apresen-

taram, a Ina e uma das mais antigas companhlas de^ 'seguros dos Estados CnfOos, fundaiJa em 1792. e suas ativi dades estendem-se, atualmente. a 147 paises. No ano passado, a Ina fundiusc com a Connecticlit General, a tercelra maior seguradora dos Estados

Unldos, formando a Cigna Corporation. empresa resiiltante da fus^ tornou.-

• e a maior seguradora do mundo, por lucratlvidade, possulndo ativo da or-

tiem de tJS$ 27 billioes, e pretende expandlr seus Investlnientos pelo mundo viagem de David William Schrempf, que se fez acompanhar do vice-presidente da companhia. Hens P. Vanders-

choot, e do vice-presidente para a America do Sul, Robert B. Garrison, te-

A subsidiftria da Ina no Brasii e a companhia Collna de Seguros. Seu di-

retor, Waye A. Harvey, diz que a com

panhia ainda raao decidiu quanto investiPa no Brasll e na America do Sul, por-

Londres opera em 83

que ainda esta na I'ase de estudos. De

qualquer manelra Ja esta decidida quo a Ina, atual Clgna, apos incursionar em outras areas, estara voltada basicainen-

te para aplicacSes na area de seguros, onde possul experiencia respeit-.vel, Diz Wayne Harvey que a lus^o da Ina com

O presidente do Institute de Res-

^juros do Brasll (Irb), Ernesto Al-

^fechi, afirmcu oniem que a resse-

can aproximadamente irfes sbcios '^irangeiros subscrevendo caas (lO'Vo

va em 147 paises e a Oonnectlcut baslCamente nos Estados Vnidos. Uma das

IJiilhties de "Hibras esterlinas(Cr$ 2,640

busca de ampliar as atividades das subsdldl&rias, que aeverao incursionar, tambem, pela area de pensSes e de se guros de vida em grupo.

®ilhi)es, aocJimbio atual) Albrechi, que receniemente esteve Eurqja em busca dos sbcios estrarv 8?iros, adianlou ainda que ncnhuma

^'sseguradaa europeia aceiiou as^ociar-se ao Brasll, com ajuda finatv

^Juda de naiureza tecnica".

Sobre o mercado interno, Albrechi

avalia^ao partir de amanha a

®tda um) do capital social inicial de 10

^cira, "mas muitas delas, comoa Swiss ' a Muniche Rej coiocaram-se k disdo Irb para fanecer qualquer

Atltotica Boavista faz

'^ento, segundo ele, cstSo garantjdos ^"^.35%, que serao subscritos por 62 'rnpresas. "Ouiras 13 — complemen— foram contrarias a nova inves-

^'da e 18, que completariam o numero *Wal de 93 seguradaas que

fidos OS objetivos da empresa, sua atual politica de vendas e analisando os resultados de seu desempenho. assim como discutmdo as metas para o futuro. N# sessao de abertura do setninario. que se ta reahzada is 18 horas do dia 25, no

^'Sterna, continuam no sil&ncio." Ele Prev& que a diferenga, ou seja, 7,65*^01 ^^rSio completadas pelos grandes Sfupos nacionais de seguros, que atual-

audltono do predto recem-construido na

Rua Barao de Itapagipe. Nilton Molina

O Cornice Organizador da XII Con-

na liltima terqa-feira, que nenhuma resseguradora local predisp6is-se a as-

diversoscanaisda empresa."

sociar-scao Brasii

PROBLEMA MUNDUL

Para a cria?ao da resseguradaa,

que sera regida pelas leis inglesas, o Irb aguarda uma sferie de famuiarios do Departament of Trade, brgfto daquele pais que cuida da politica de seguros. Satisfeitas, as exigSncias In glesas e devolvidos os documentos ao Departamenio, as autoridades locais t&m prazo de seis meses para autaizar

implanta-la exigiria um trabalho muito apressado do Irb e do mercado bra-

sileiro. "oaue nao6 nosso obietivo". E acrescentou: "Somente operaremos em

Londres quando tivermos ceneza de

queesta tudoem ordem."

em prbprias empresas de origcm local. Entretando, ressaltou o presidente da Irb, virias resseguradoras europbias, como a Swiss Re (suiqa) e a Muniche Re (alemS) — as duas maiores do mundo — se cdocaram a nossa disposiqSo para fanecer todo

lipo de assistfincia t6cnica na formaqfio de empresa brasileira, principalmcnie nos aspectos juridicos e operacionais. Segundo ele, houve at6 mesmo res seguradora que se dispbs indicar man-

bros da sua direioria para integral f nossa companhia. Dcixou ciaro ainda

que nao i condiqSo indispensavel a ajuda financeira de empresas estran-

geiras para a criaqao da ressseguradora. "Apesar de nao lermos conscguido esse tipo de sbcio, no momento — revelou — nao signfica que as nossas FKXtas se fecharao para resseguradaes

Albrechi conversou com membros do

desempenhos negatives. ExempUficou

Diviacn) encarregado de ira?ar a politica de seguros na Inglaterra, que '*recebeu muito bem nossa intenqSo em

com ocasoda Royal Insurance, noano

Departament of Trade (Insurance

"Nao ha pressa em colcpr em Qperat^ao a resseguradora", disse ele, Preocup>ado com os erros ccmelidos

1,4889 bilhao de libras e prejuizos operacionais de 102.8 milhbes de li

Pelo escritbrio londrino do Irb, para

bras. No balanqo final, a Royal se

tar qualquer ajuda necessaria".

safcu, com o resultado das aplicaqbes (152,3 milhbes de libras), que Ihe garantiu um hicro de 49,5 milhbes de

Com reiaqSo ao escriit^io, o pre sidente do Irb garantiu que a filosofia

da adem de 65 milhbes de libras (Cr$ 17,1 bilhbes), nos exerdcios de 1975 a

Ubras.

transfamar o escritbrio em uma em

presa c lamb^m dispuseram-se a pres-

de trabalho atualmente 6 de "center nossos impeios operacionais". Suas

O resultado da Royal, segundo de,

atividades no mercado londrino, sa-

demcHtstra que as prbprias companhias IcHtdrinas t€m prejubos nas operaqOes

duzidas, como a carteira maritima, que

Scntido Social do Seguro, Puturo do Se-

"^8, primeiro e dltimo balanfo conhecido dos negbcios realizados na Europa. "Para que as falhas nao lor-

guro no Bra.sil — Novos Produtos, St--

nem a acontecer — assegurou — 6

guro e o Mercado de Capitals. Slgnificado de Bra.silia na Econonila Naclonal -

industriais e bons resultados em seus investimentos. Apomo como uma das

represenlava 60^o dos negbcios feitos

necessaria a montagem de uma es-

trutura contabil adequada, apropriada

principals causas — justificando, in

40%.

encontro, Ja pronto, dlscutira assumes como O Seguro o a Economta Naclonal .

associaqSo nSo faz pane de sua programacao de investimentos, inclusive

atual conjuntura mundial em crise tern levado as resseguradoras. a registrar

®er desativado irouxe ao Pais prejiuzos

mao foram criadas duas comissoes; a de Finaneas e a de Execucao. O temario do

financciramente.

Alegaram,segundo ele, que este tipode

dnia ou duas empresas. A subscri-

que naosejam repetidos. O escritbrio a

qmnzena de outubro De sua iHtima reu-

Albrecht, que esteve na Europa no principio deste mes em busca de sbdos esirangeiros, reafirmou, conforme o X)RNAL DO COMMERCIO noticiou'

para sentirmos o funqionamemo dos

passado, que subscreveu prSmics de

ferencia Brasileira de Seguros Privados e de Capltallzacao foi Instalado este mes, visando a nreparacao do encontro que se realizara em Brasilia na prlmeira

SEMSOaOS

que desejarem participar do negbdo. Albm dos contatos empresariais,

CAUTELA

Confer^ncia em Brasflia

dial.

Alfemdisso— complemeniot —,a

ratores Conjunturais no Comportamen-

to da porca de Vendas da Companhia.*

— a alta competiiividade do mercado,

hienie v6m participandq com apenas do Irb sera de 75%.

^lara sobrc o tema wA Influencia de

te inicial com um caiiratode resseguro

Isso significa, disse Albrecht, que somente 1^ para o final do ano t que a resseguradora poderia operar no mer cado inglSs. Como neste pais a chamada "estarao de operaqOes" camera em ncvonbro, desbnchando em jandro,

Rio de Janeiro, seus vice-presidentes, di-

lai ate sexca-feira. estarao sendo deba-

capacidade de operacao plena da res seguradora — garantiu — faremos tes-

o fiincionamenio da companhia.

retores e gerentes das filiais e sucursais

de todo 0 Brasii no Xiv Setninario de

Brasii das opera?bes com seguros no

exterior. "Antes mesmo de acionar a

PariicipafSo de 25fo, pelas compa^pitai da resseguradora. Ate o mo-

•^dmmisir.Tgao Gerai, sob a presidencia de Antoruo Carlos de Almeida Braga, presidente do grupo No encontro. que

evitar que os novos passos nSo rwuliem

'*'anifesiou-9e confianie quanio a uma

hhias brasileiras, na fama^ao do

Atl6nilca-

Boavista de Seguros estara reunindo. no

A tatica de Albrecht na nova inves-

em um outro tombo capaz de retirar o

ros comerciais e de grandes Industrias

clusive, as perdas do escritbrio londrino decorrencia da crise econbmica mun

'**ci"cado europeu no final do proximo ^lic^ quando sua orgarfiza^So esliver ^otalmcnte moniada. A previsSo inicial

e a segunda na area de pensoes e de seguros de vida em grupo. A Ina atua-

ciento da situaclao, para posterior anaUse de op^oes. Os executives da Ina mantlveram contato, tamWm, com os

obtencaode Informacbes rapidas." tida brasileira t cautelcsa. Ele quer

'fa a de come?ar a funcionar ainda este

conseqtilmcias da fusao sera tambem a

centre de computafao e de dados para

ftifadora brasileira sediada em Lonsomente cane^ara a operar no

a Connecticut fol am casamenio perfelto, resultando na complementacao da &rea de atividade dlferentes. A primeira operava, tasicamente. em segi>-

ve o objetivo de promover um levanta-

A

:resseguradora de

dirigentes de subsidiarias que operam ra Coidmbia. Peru, Chile e Argentina.

e Relacionamento do Mercado Brasilei-

lientou Albrechi, serSo bastanle re-

pelo escritbrio e agora esta na casa dos

assist^ncia de auditcwres e daada de

ro com 0 Mercado internacional de Se guros e Resseguro.s

(REPRODUZIDO DO JORNAl DO COMNERCIO - 21-3-82)

(REPRODUZIDO DA EDIQAO DE 23-03-82)

BI.652*Pag.04*29^

Pag.Ol


Comissoes Tunicas

Banco nao afeta

setor de seguros O presidente da Aiianiica-Boavista. An

tonio Carlos de Almeida Braga, ao inaugurar omern o novo edificio-sede do grupo e abrir o 14f Seminirio de AdministrafSo Geral, dis-

cordou veemenicmenie das criiicas que aponlam o sisiema financeiro como prejudicial a aiividade de seguros: "Urn assunio levantado

pelcs incapazes, pcis aqueles que dizem que 06 bancos nflo devem pariicipar na Srea de seguros sao Icwcos para deixar de ser independentes". afirmou.

Almeida Braga observou ainda que faiar nflo adianta, ndo e suficiente para se manter no mercado, o que s6 se consegue com muito

esforfoe trabalho. "£ precise fazer oque fago — adiantou — chegando na empresa is 7 horas, de onde saio as 10 horas da noite." Para ele, o sistema financeiro nio e nocivo

como Ihe esia sendo atribuido o ccmtrario,

so trojxe e traz vantagcns' ao mercado segurador.

a medida pode trazer beneficios para alguns rainos de seguro e para outroe resuliar em prejuizcs. Para o ramo auiombvei. per exemplo. disse ele. nio e aconselhasel adotar o

parcelamenio com numero maior de presia?bcs porquc apresenta um alto grau de sinistralidade. ji para a carteira de incSnio

^§OLUgOE5 DE 17.03.82

pode ser pensado. Os juros* screm cobrados no parcelamento, de acordo com Almeida

Braga, devem ser cs de mercado, "mas ludo Isso sio idiias que precisam de anilises e es-

01/82

tudos".

O encontro de ontem, que abriu o U:'

Seminario de Administravio Geral do Grupo.

reuniu mais de lOO gerentes, superintendentes, diretores e \ice-presidentes das diversas empresas que compOem o grupo Atlantica-

Boa\ista e foi presididopor .AnibnioCarlos de Almeida Bragi. Este primeiro dia de convenv'io. onde foram discutidos assuntos eminen-

lemente internes relacionados i gestio ad

O presidente da Allintica-Boavista jus-

ministrative do conglomerado. a imprensa

tificai sua opiniio lembrando o acordo

nio pi\le assistir. e coniou ainda com uma

opcracional que fez com cs bancos Noroeste e

palestra de Nilion Molina, \1ce-presidenie da

Auxiiiar. Na 4poca, de acordo com as pa-

Bradesco Previdencia Privada, empresa for-

lavras de Almeida Braga, quando fd negociar

mada com a associacioda Atlantica-Boavista

a associa?ao com esses bancos, ji exisiiam

e Sul -.America ao Bradesco. O seminario

antes da sua virias propcstas nesse sentido, algumas feitas por seguradoras independen-

amanhi.

prossegue hoje. com o termino prcvisio para

tes. "O problema — explicou — 6 que elas

O n<xo edificio-sede, construido ao lado

queriam Hear com a parte do ledo, o que

do antigo, no Rio Comprido, foi projeiado visando atender is principals cxigincias de

evidentemente nSo foi aceito." As criticas ao

ULS AP

01) p REVISAO da TARTFA de seguros de ACIDENTES PES5QAIS - Autorizada pela Dire

"toria da FENASEG a proceder a estaidos visando a reforTiiulaQao da Tarifa e

CondiQoes Gerais dos Seguros de Acidentes Pessoais, esta CTSAP decidiu: 1 - Sugerir a Diretoria expedir carta-circular ao >fercado, e Sindicatos Re gionais dando ciencia dos estudos que serao fetes e solicitando sub sidies, concedendo prazo para resposta. Sugere-se a data de 15 de inaio para tanto.

2 - Sugerir, ainda, a Diretoria expedir correspondencia no ^sno sentido a Sociedade Brasileira de Medicina de Seguros, solicitando subsidios

quanto aos aspectos mSdico-legais to coberturas de Acidentes Pessoais

conglomerado. Nas suas ireas de trabalho nio exisie uma unica parcde: foi adotado o

notadaitente a Tabela de IndenizaqSes por Invalidez Permanente.

tern contratos de producio de seguros com

sisiema de "escritbrio paisagcm"\o que permite, com toda facilidade. abrigar qualquer

3 - Incorporar ao presente processo todos os demais relacionados com o

bancos.

nova empresa ou eventual modlficacflode or-

sistema financeiro tornam-se infundadas ain

da, segundo ele, bastando lembrar que hqje a grande maioria das empresas independentes

Dizcndo-se um homem de pouca faia e de conhecimento limitado de politica econbmica — "nio sei falar e entendo apenas um pouco

de seguros" —, Almeida Braga evitai abor-

dar leraas relacionados com a atuai siiuacio da econcxn-ia brasileira e enfatizou ser um

homem muitomais voltadopara otrabalho. Na sua opiniio, estender o numero de

parcelamento do prSmio de seguro dentro da apWice, hcje limitado a quairo, para seis ou

dtovezes 6 assunto discutivel. Acredita que

as

sunto.

ganograma.

Todas as instalacbes sio aparentes, permitindo acrescentar, nos anos vindouros, qualquer inovacio tecnclbgica sem a menor

dificuldade, oque faciliiari a manutengiodo pr6dio. Com 25 metres quadros de irea ccnstruida, encerra dds subsolos para garagem, um pavimenio de acesso e um centre de

ireinamento e auditbrio completo. O prbdio tern oito pavimentcs e um unico salio com 80 metros de extensioe na cobertura pavimenio mecinico com as centrais de insialacio.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 26-3-82)

4 - Constituir 3 (tres) grupos de tiobalho responsaveis pela revisao

da

TSAPB.

5 - ftecar para o dia 26 do corrente reuniao para se dividip as tarefas dos

Grupos de Trabalho, que deverio ser alocados por assunto. 6 - Estabelecer reunioes quinzenais para analise das proposiqoes apresenta

das pelos Grupos de Trabalho, marcando a primeire reuniao para o dia ' 16/Abril/82. (820071)

Paq. 02

BI.652*Pag.01*29.03.82


C T S A R

RESOLUCOES EE 15.03.82

C R I L C

ATA N9 03/82

RESOLUgOES DE 11.03.82

01) - TABELA EE VAIDRES IDEAIS PARA VElCULOS ENQUADRADOS MA CIRCULAR SUSEP N?

( ATA N9 03/82 )

~ /^^TOvaTj por unamjnidade, o voto do relator no sentido de: a)'

que seja aprovada a Tabela de Valores Ideals, com vig^cia a partir 01,05,82, coincidindo com a alteraqao de PR, e b)- que se encaminhe ^ homologaqao dos Orgies superiores. VALORES lEEAIS - (FORA DA LINHA DE FABRIGACAO EESDE 1980) i^rovar,

por unanimidade5 o voto dp relator no sentido de: a)-que seja reformul^ da a Tabela de Valores Ideals, no que se refere ao nodelo LKT-14138, dlcando em seu lugar: FABRIGANTE

Scania Vabis .

CESIGNAC^

LK-14138(qualquer modelo)

VALOR IDEAL Or$

01) LMDUSTRIAS GESSY LEVER LTLA. - RUA EURICO SOUZA LEAO, 120 - RIO DE JANTIRO -RJ CQNCESSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do

desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para as plantas Kgalpao E)e

C9;alpio F), pelo prazo de 5" (cinco) anos, a partir de 12.05.82.

(120 27d)

02) COKPAI^IHIA METALURGICA BARBARA - VIA IXOiJrOR SERGIO BRAGA, 402 - BARRA MANSA -RJ

RENOVAQAO de desconto por EXTINTORES - For unanamidade, ^aprovar a renovagao do desconto de 5% (cinco per cento), per extintores, aplicavel aos riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 3(19 pav.), 7, 8, 13, 14, 16, 16-A, 16-B , 15-C, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 28, 33, 38, 40, 42, 45, 50, 54(19 pav.) e 65, pe lo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07.02.82. (770 173T

03) CQMPANHIA ELETROMEG^IGA "CELRIA" - RUA ALICE HERVE, 356^ PEIR^POLIS - RJ - RE

2.988

NOVACAO E E)(TENSAO DE TARIFACAO INDIVIDUAL - _ Por_un^am^de, proper aos or^s

b)- que se informe a consulente, e c)- que se sutmeta a homologaqao dos

govemamentals a renovagao e extensao da tarlfagao individual, rep^sentada pe

Drgaos Superiores.

contar de 16.02.82:

(220374)

02) - SEGURO DE VEICULDS DE CASA LOCADORAS - (CLSuSULA N9 13) - PARTICIPA^

TO SEGURADO NOS PREJUlZOS INEENIZAVEIS - ^rovar, por unanimidade,

^

voto do relator no sentido de que: "se informe a consulente, que, o as sunto fol revlsto e esta CTSAR mantem o voto aprovado em reunlao 07.12,81, conforme carta PENASEG-5265/81, de 07.12,81, que Ihe foi deregada; e, alnda que, esta CTSAR, confonne parecer do relator, ana'

llsara proposltura de alteragao de Clausula n9 13 para encamlnhajiiento

aos c5rgaos Superiores, caso Ihe seja encaminhada fonnulagao neste sen tldo, Gonsubstanclada por dados estatis1i.cos do cdrportamento do risc<^ (770797) 03) - AUrOMQVElS " COBERTURAS DE "PERDA DE PR^MIG" "PERDA DA TAXA RGDOVlAgj^'

QnICA" E "BIUiETE DE SEGURG" - XNCLUSfiO DE CLAUSULA NA TARIFA - Eer vis ta do processo. (78118^^

lo Dercentual de 25%(vinte e cinco por cento), pelo prazo de 3 (tres) anos, a

Renovagao para as plantas 1/2, 16/18, 2^ e 23. Extensao para a planta n9 37.

(780 127)

04) COr-lPOSICAO - cnMISSAO regional DE INCgldO E LUCROS CESSANTES - Torrar conheci-

mento d^ carta datada de 19.02.82, pela qual

a' /^os Ola. de Seguros coiri

nica cue o Sr Jose Francisco do Nascrmento Jorge Pinheiro esta

fe^ai Atomando Ss suas atividades no dia 22.03.82.

05) ARACRUZ CELULOSE S/A. " MUNIC^PIOS DE-ARACRUZ £ SAO MATEUS

em gozo

de

(800 249)

ES ~ RENOyAQAO DE

T/^RTPArAD TMDTVTniJAL - Por unanunidade, proper aos orgaos govemamentais a re-

novagao da tarifagao individual, ^presentada pela taxa de 0,56% (cinquenta e

seis centesimos por cento), aplicaveis ao valor em risco da floresta do segura do em epierafe, pelo prazo de 3 (tres) anos, a contar de 07.01.82, e^solicitar do I.R.B. - INSTrTJrO DE RESSEGUROS DO BRASIL,^para no caso. em__questao

arbi-

trar'a'importancia que servira como Limite Maximo de Indenizagao, a exemplo do fixado para casos analogos.

(BOO 483)

06) CONSULTA SOBRE TAXACAO DE RISCO - CLASSE DE CONSTRUgAO po

R1I7,TQB - GABU FRIG ~ RJ

StllO DO CANTO -PRAIA

Por unanunidade, foi decidido

comunicar a Consulente que a xaxagdO adotada pela_mesma, conforme Relatorio de Inspegio datado de 23.12.81, e a correta, ou se]a, Rubnca 379.00 - WC: 4.01.3.

578)

07) COMERCIO E INDOsTRIA -DFRA S/A. ~ ROD' PRESIDENTE DUTRA - KM. 15 - NOVA IGUACU

RJ - CONCESSAO DE DESCONTOS PGR EXTINTORES E HIDRANTES -^Por unanunidade, apro var a concessao dos descontos abaixo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de01.Gl.82, a pedido da Lider:

EXTINTORES - 5% (cinco por cento), p-^a os looais marcados na planta-incendio com OS n9s 1(19 pav. e jirau), 2, SCsubsolo, 19 e 2? pavs.), 3-A

BI.652*Paq.02*29.03^

e 4.

HIDRANTES

- 15% (quinze por cento) subitem 5.3.3-B - protegao B c/ B, para os locals marcados na planta-incendio com os n9s 1(19 pav. e jirau), 2, 3(subsolo, 19 e 29 pavs.), 3-A e 4.

(820 056) BI.652*Piq.03*29.03.82

J'

nowwy'y*''


C R I L C

05) ESSEX QUfMICA IMPflSTRIA E COMfiRCIO, LTDA. - ESTRADA DOS BANDEIRANTES. 3.091-RIO

DE JANEIRO - RJ - EXTENSAO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanunic^de, apro-

RESOLUgSES D£ 18.02.82

yar a extensao do desconto de 5% (cinco por-cento), por extintores, aplicado as taxas b^icas da -TSIB para os locais marcados na planta-incinio com os n9s

( ATA N9 02/82 )

11, 12, 13, 14, 15, 15-A, 18-A,- 20, 21, 28 e 30, pelo periodo de 01.02.82 ate 08,06.84, para unificagao de vencimento. (790 391)

COCA-COLA INDOSTRIAS LTDA. - AV. SUBURBANA, 5123 - RIO DE JANEIRO - RJ - ggg! a.AO DE DESCONTO FOR EXTIMTORES - For unanunidade ^ aprovar* a extensao do descQJ}. lo de 5% Ccinco por cento), por extintores, aplicavel ao risco assinalado

planPa-inc^dio com o n9.m-, gelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.08.80, data do pedido da Lider do Seguro e com as condicoes previstas ^ capta n9 SERJ- 373/80, de 09.10.80. (S-877/70J

02) FRISA-FRIGORIFICO RIO DOGE S/A. - BAIRRO PREFEITO HQNORIU FRAGA S/N9 - COL^^SC i-A - ES - EXTENSAO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTEE - Pn-r immrndade ^ aprovar o seguinte voto:

a) exte^ao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicavel ^ taxas basicas para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 38,

s 29 pavs.), 42, 43(19 e 29 pavs.), 44, 46 e 47, pelo periodo de 29.12*

a) extensao do desconto de^5% (cinco por cento), por extintores, gara o 19 , 29, 49 e 59 pavimentos do predio denominado na planta "anexo" aplicavel ^ ta xas de predio e conteudo;

b)

extensao do desconto de 5% (cinco por cento), por^extintores, para o 39

pavinsnto do predio denominado na planta "anexo" aplicavel,apenas,a taxa conteudo, e

^

de

^

c) pelo periodo de 02.02.82, data do pedido da Lider, ate 01.09.85, para fins de unificagao de vencimento.

.

(800528)

07) RAYER IT) RRARIL S/A. - ESTRADA DA BOA ESPERANQA, 650 - BELFORD ROXO - NOVA I-

are 04.12.83, para unificagao de venciji^tos, e b2 para que seja solicitada a Seguradora Lader miores informes sobre,

qao da__rede de hidrantes do Segurado em epigrafe, pois nem em seu relatori"^

inspegao incendio e nem no relatorio de inspeqao final do Engenheiro ResponS'^ vel pelos equipamentos ela e mencionada. A ar:£lise da prateqio por hidrante so sera possivel apos o atendimento deste item.

06) MESBLA S/A. - RUA DIAS DA CRUZ, 155/155-A E RUA JACINTO, 32 - MEIER - RIO DE JA^IRO - RJ - EXTENSAO DE DESCONTO' POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprevar o seguinte voto:

(750 94"^

02) SIEMEMS S/A. - AV. SUBURBANA, 3.443 - DEL CASTILHO - RIO DE JANEIRO - RJfU^

NOVAQAO E EXI'EMSAO de DESCONTOS POR HIDRANTES - Por unani'mi'dade, foi decid^_^

riiiACTT - p.T - RENOVACAU DA TAXA UNICA - Por 5 x 4j contra o relator, aprovar

a

renovagao da taxa de 0,60%, contorme aprovado anteriormente, pelo prazo de

3

(tres) anos a partir de 31.12.81, data do vencirrento da concessao anterior. (810 221)

08) EXPLO - INDOSTRXAS QUIMICAS E E)(PLOSIVOS S/A. - AV. MUNIZ BARRETO, 1.600 - VILA DF CAVA - NOVA IGUACD ~ FiQ EE JANEIRO - RJ - CONCESSAO DE DESCONTO FOR HI DRANTES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 10^ (dez por cen to)

assinalados nas Dor hidrantes, assmaiaaos nas plantas-incendio piancai^-jjiuciiuxu com uum os ut, n9s: nvb

baixar o processo em diligencia para que a lider instrua-o corretamente envi

~

9i, 92, 93, 93-A, 94, 94-A, 95, 96, 101 e 102

Area das ^tas: 122, 123, 124 e 125, por ser risco de Classe C e ter Protesao

do o anexo 3 do Q.T.I.D. e informndo:

a) Qual o enquadramento do sistem e os descontos pretendidos. b) Se as plantas 3-C, 6 e 9, estao consideradas corretanente no pedido em gao a concessao anterior. (770 Ob

A pelo pr^o de 5 (cinco) anos, a contar de 10.08.81, data da carta da Uder do Seguro.

09) comSrcio e bjdOstria induco s/a. - AV. cESARio DE MELO, 11.800 - paciSncia:;^ DE JANEIRO - RJ - RENOVAQAO £ E)(T£NSAO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E

Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

a) renovagao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os

cos marcados na planta-incendio com os n9s i, 2, 3, 5, 5, 7, 9e 11, pelo^P^^i

(810 424)

09) ADTCTONAI, PROGRESSIVO - ARTIGO 12 DA TSIB - APCLICE AJUSTAvEL - Por unanimidadg—fci dccidid^ g"" locais constitulndo um luesmd risco isolado estao sujd. tos em coniunto, ao adicional progressive que corresponder a soma total das ' importancias declaradas, devendo esse adicional uicidir ptoporcionaluiente nas taLs e verbas de cada local, conforme itens 1 e 5 do Artigo 12 da TSIB. (810 673)

zo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.12.81, data do vencimento da concesseo terior;

^

ini cApTcpp /\p m^InTCTnNADO E REFRIGERAQAO DO BRASIL LTDA. - RUA JOAO R0DRIGUES.8S

b) extensao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os

^nXr^rPTi^r^ - R,T - CONCESSAu DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por

cos marcados na planta-incendio com os n9s 8, 10, 12, 13 e 14, pelo perio^^*^.

aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para OS predios narcados na planta-incendio com os n9s 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ,

07.01.82, data da carta dos esclarecimentos da Luder, ate 28.12.86, para -cagao de vencimentos: ^ c) renovagao dos descontos abaixo, pela existencia de hidrantes, de acordo o disposto na Portaria 21/56 do ex-CNSPC: ^5

PLANTAS

SUBITEM

PROTECAO

5, 7-A e 9

3.11.2

B c/ A

7

3.11.2

C c/ A

1, 2 e 5

3.11.2

Ac/ A

10 e 12, pelo prazo de 5 (cmco) anos, a contar de 05.01. 82.

(820 038)

DESCONj>^

l2f 4%

pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 28.12.81; d) negative do desconto por hidrantes para os riscos marcados na planta-

dio com OS n9s 3 e ll, por se tratar de casa de forga e subesragao eletri^'^ respectivamente, devido nao possuirem jato neblina, e e) negative de qualquer desconto para a planta n9 4, por nao ter procegao.

BI.652*Paq.04*29.1^ 8Z

BI.652*Pag.05*29.03.82


Federacao Nacionaldas Empress de ^

Seguros Privados e de Capitalizacdo Aa

CHRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidonte

Oinio Silva 19 vicfr-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presid«nie

AJberto Cbwaldo Continentino de Araujo 19 secretirio

Hamilcar Pizzatto 29 secretAno

Ruy Bemardes de Lemos Braga lo twoureiro

Jose Maria Souza Teixeira Costa 29 twoursiro

Dello Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pcdreira Filho Antonio Ferreira dos Santos M^o Jose Gonzaga PetrcUi Gcraldo de Souza Frcitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Buriamaqui de Mcllo

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Alberico Ravedutti Bulcfo Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

gXPEDIENTE

Membro Fundador da

fe^F^d^raflo Nacionrf d« Kmp™s« dr Pnvados e d. ap.tJ.xa«So direlOf

Clinio Silva editor

Luiz Mendon^a (Reg. M, T nP 12 590) rvdator

Mirio Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

^^n^iktr Dantas. 74^ 129 Teis.: 2402299 - 2402249 - 2402399 Teis.: 2402299 -

2402349

Este Bolctim csti registrado no Cartorio do Rcgistro Civil das Pessoas Juridicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tirtgem 2300 exerapltret


(.tJ

FENASEG


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