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aaV BOLETIM INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (
ANO XIV
RIO DE JAf^IRO, 04 DE OUTUBRO DE 1982
NQ 679
>
Falando durante os trabalhos da XII CONSEG, o ex-ministro da Indústria e do Cq mércio e presidente da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior, Sr.
1
Marcus VinTcius Pratini de Moraes, assinalou que O: mercado segurador brasil^i-
enfrentara um desafio na década de 80 consubstanciado em dois pontos básicos; 1) apl;^ 'Qao das técnicas de "marketing" para uma maior expansão da venda do seguro; 2) asses^
'ramento ao segurado, na area do "risk management", agregando mais serviços ã venda ^ oduto.
Em seu pronunciamento, o Sr. Pratini de Moraes traçou um panorama da
^ "^se econômica mundial que, a seu ver, atravessa uma era de incerteza, decorrente
do atual
^^®tudo das restrições impostas pelos países mais desenvolvidos ao intercâmbio das rela comerciais com as nações em desenvolvimento, Frisou, a seguir, que o mercado
dor tem um importante papel a desempenhar no contexto da atual crise econômica ao co , os riscos decorrentes da incerteza, em todos os segmentos da atividade econômico ^ Na seção XII CONSEG, publicamos o pronunciamento do Sr. Pratini de Moraes e
^tros depoimentos prestados durante o conclave.
A arrecadaçao de prêmios de seguros, no mercado interno, foi da ordem de
Q 5
173,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, contra Cr$ 87,8 bilhões do anterior. Assim, registrou-se crescimento nominal de 97,4%, enquanto nos
^stres em confronto a média dos índices gerais de preços (IGP-OG) teve expansão ^^/o- fava 1 i rtoi raman-ho o ■ ■
1
a r^/,1 a Hn i nr romonf r» H/a taxa ligeiramente superada^pela
^ânto
A
^
esta reagindo bem a inflação.
A Camara Dominicana de Aseguradores y Reaseguradores, Inc. informa que, em As^
sembléia-Geral Ordinária, realizada em 28_dG^julho, foi eleita a sua nova Dir^ ^0 dç
toria para o trienio 1982/84. A composição e a seguinte: Presidente - Fernan"
Ballista Diaz; Presidente (substituto) - Moisés A. Franco Llenas; 19 Vice-Presi - Rafael A. De LeÕn G; 29 Vice-PresiÜente- Gabriel Abkarian; Tesoureiro- Virgili^ ârez Bonilla; Vice-Tesoureiro- Arturo Pellerano; Secretario- Andres A. Freites V; V-j ^
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^Secretario- Marpo A. Ginebra H; Vogais- Rafael Sinchez Cabrera, José Rafael Molin» Mario E. Vinas B., Fábio A. Fiallo e José M. Mallen S.
4 A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União ^ Circular n9 40, de 17 de setembro, que dá nova redação ao subitem 10-3 das Cq^
le Seguro ç diçoes Particulares para os riscos de Morte e Invalidez Permanente da ApÔli^^ Habitacional — Cobertura Compreensiva Especial, (ver seção SUSEP) —
No Salão de Convenções do Maksoud Plaza Hotel, tera inicio na próxima
D
-feira (dia 8) o I Congresso Estadual dos Corretores de Seguros do Estado São Paulo. No evento serão discutidos os problemas específicos da categori.
„ _ssional e os do mercado de seguros como um todo, principalmente em seus
sexta..
aspecto^
^^icos. O programa inclui, entre outros, os seguintes assuntos: 1) O Mercado de Seg^
4) Garant-j^ i^i^bngações Contratuais; 5) Os Problemas^Atuais da^Comercialização do Seguro. os O t.® bos do Congresso se desenvolverão através de painéis e palestras, com a partici P®Çâo destacadas personalidades do setor. B rasil; 2) O Seguro de Automóvel
3) O Seguro de Lucros Cessantes;
O "Diário Oficial" da União de 17 de setembro (Seção I, Pag. 17 484) public^
n9 87 566, deJ6 de setembro, que promulga o texto da Convenção sqÍÍ 6 obreDecreto Prevenção da Poluição Marinha por Alijamento de Resíduos e Outras Materi^^ uic
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bcluTda em Londres, a 29 de dezembro de 1972.
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Sistema Nacional de Seguros Privados r EDITORIAL Com seu novo formato, a XII CONSEG deu mais amplitude ao senti
do, rendimento e horizonte das Conferências (brasileiras) cfe Seguro Privado e de Ca Pitali zação.
Pelo regulamento que a disciplinou, a Conferência de l^eve estrutura destinada a combinar tradição com inovação.
BrasTli^
A tradição, mantida pelo mecanismo de captação previa de teses ® trabalhos, seria o canal aberto ao inventario coletivo (e atualizado) dos problemas »
das tendências e das aspirações do seguro e da capitalização. Tudo isso visto e pos' to em desfile sob a ótica exclusiva de empresários e técnicos das duas instituições ^
e sob o ângulo das funções econômicas e sociais de ambas as atividades. A inovação correria por conta dos Painéis criados para que ciJ' tras
áreas (da iniciativa privada e do setor público), através de categorizados repi^
sentantes de tais segmentos do pensamento sõcio-econõmico do PaTs, dessem dimensão nÇ. aos estudos e debates da Conferência.' Essa dimensão mais ampla resultaria do
en-
^Pntro de duas perspectivas: 1) a dos setores em analise (seguro e capitalização), olha de dentro para fora por seus próprios empresários e técnicos; 2) a de outros se' trazendo de fora para dentro a contribuição de enfoques externos sob os quais
Alimentam conceitos e opiniões a respeito das duas instituições em debate.
Esse
encontro de perspectivas foi realizado, ê obvio, no plano das idéias gerais (e bãsí ' por serem gerais) que constituem os fundamentos econômicos e sociais do seguro e "pi tali zação.
Empresários e técnicos, tanto do seguro como da capitalização,
õeram manifesta e irretorquTvel preferência pela inovação. Praticamente abstiveram de teses e trabalhos calcados em sua visão unilateral e introspectiva das insti-
^^"ições a que servem, deixando tais aspectos para a atividade diaria em que esses nies_ aspectos estão sob alvo continuo e permanente.
Preferiram a inovação, o
debate
plenário (e em alto nTvel) sobre o que ê menos contingente e por isso essencial: as
dases e os objetivos (econômicos e sociais) do seguro privado e da capitalização.
BI ■fí7q*Pán.ni*nA.inft?
MG
SINDICATOS
ATA
DA
REUNIÃO
DA
CSI
DE
14.9.82
resolução N9 106/82 - Segurado: Dom Vital Transporte Ultra-Rapido Industria e Co_ mércio S/A, Rua Padre Leopoldo Mertens, 1 .314 Bairro São Francisco.
Belo Horizonte - MG.
Seguradora:Atlantica
Companhia Nacional de Seguros.. Pedido novo de
desconto
por Extintores. Aprovado o parecer do Relator, no sentido de negar o des conto pleiteado ate que sejam sanadas as irregularidades encontradas: falta de sinalização no piso, extintores obs truídos e falta de selo da ABNT.
RESOÇUÇAO NO 107/82 - Segurado; Bucyrus (Brasil ) Ltda. e/ou Bucyrus Erie Co. Av. Professor Magalhaes Penido, 439 - Belo Horizonte - MG, Se guradora: Companhia Colina de Seguros. Pedido novo de des
conto por Extintores. Aprovado o desconto de 5% (ci_nco por cento) para os locais 1(19 e 29 pavimentos) e 2 (térreo e jirau), pelo perTodo de 12.7.82 a 12.7.87.
resolução N9 108/82 -Segurado: Liquid Carbonic Indústrias S/A. - Av. Abílio Ma chado, 625 - Belo Horizonte - MG, Seguradora: The Home In surance Company. Pedido de descontos por Extintores. "Re-
novação". Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais
1 e 2 da planta, pelo perTodo de 2.9.82 a 2.9.87.
resolução N9 109/82 - Segurado: Ligas de Alumínio S/A. LIASA. Distri to Industrial de Pirapora - Pirapora - MG.
de Seguros Gerais. e Extensão).
Seguradora: Brasil Companhia
Descontos por Extintores - "Renovação
Aprovadas a renovação e extensão do desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas abaixo discriminadas, pelo rTodo de 21.10.82 a 21.10.87.
pe
Renovação: Plantas 1 , 2, 7/11, 14/20, 23, 29/31, 35/37, 40, 42/44, 49 e 50.
b) Extensão: Plantas 04 e 46.
resolução no 110/82 - Segurado: Cia. Siderúrgica Pains - Av. Gabriel Passos, 102 e Av. Brigadeiro Cabral , nÇ 265 - Divinõpolis - MG. Segu radora: Companhia de Seguros Minas-Brasil . Tarifaçao Individual".
"Renovação
de
Aprovado o encaminhamento do processo aos õrgaos superio -
res, com parecer favorável ã renovação da Tarifação Indivi
dual , representada pela taxa única de 0,30%, com
dos riscos ocupados pelo deposito de carvao que
exceção deverão
ter taxas normais da Tarifa.
RI ■ 6 79*_Pãq.01 *04.10.82
»■
Xn COMSêG (CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO) 19 A 22 DE SETEMBRO DE 1982
EXPOSIÇÃO resolução no
11/82 - Segurado: Pohlig Heckel do Brasil S/A, - Rua 20, S''n9 - C1_
DO
BRASÍLIA (DF
EX-MINISTRO
MARCUS VINÍCIUS PRATINI DE MORAES
dade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: Bamerindus Cia, de Seguros. Renovação de descontos por Exti ntores .
CSessão Plenária presidida pelo diretor do
a) Aprovado o desconto de 5':- (cinco por cento) , pelo perTo_ do de 21 .10.82 a 21 .10.87, para os seguintes locais:
1
IRB, Sr. Hélio Marques Vianna.
e IA (térreo e altos) , 2/4, 4A, b, 5A, 5B, ô, 5A, 7/9 ,
11/16, 19/sub-solo SQ^andar), 20, 20A, 26(térreo
Painel: "O
Seguro e a Economia"— Teoria Econômica
ji-
rau) , 28(sub-solo e terreo) , 29, 31/32, 32A e 33(terrGO
do
Seguro, Funções Econômicas do Seguroe Atua
e altos), 34, 35, (térreo/2Q andar) , 38, 45, 47, 48(tér
ção do Seguro Numa Economia Inflacionária)
reo e mezanino), 48A, 48B, 48C.
b) Negar o desconto para a planta 3A, pela inexistência de
O SR. HÉLIO MAROUES VIANNA
proteção.
(DIRETOR DO I.R.B.) - O
Dr. Marcus Vinícius Pratini de Moraes é economista graduado em 1963, pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Rio Grande do Sul,
com diversos cursos especializados,
em
que
se inclui o de Pôs-Graduação em. Administração de Projetos, pe la Universidade de Pittsburgh; Professor-Assistente
da Cadeira
de
Política
e
Pro
gramação Econômica, da Faculdade de Ciências Econômicas de São Leopoldo-RS;
Fundador e Com.entarista Econômico da página Econo
mia e Finanças, do"Correio do Povo"'de sua cidade natal,
Porto
Alegre;
Exerceu
relevantes
funções na ãrea estatal,
in
clusive a de Ministro-interxno do Planejamento e Ccor^^enação Geral, e participou de várias delegações brasileiras em mis sões no exterior;
Integra presentemente, e preside, o Conselho de Ad
ministração de várias empresas industriais de expressão, sendo ainda vice-Presidente da PETRONASA e da APOLO - Empreendimentos Mecânicos S/A e Diretor da PETROPAR;
É Presidente do Conselho Consultivo da Companhia internacional de Seguros e preside, também, o Centro de Estu dos de Comércio Exterior.
Sao inúmeras e de alto nível as condecorações Bí ■679*Pãg.02*04.]0.82
que
recebeu do Governo brasileiro e de países estranoeiros. RegisBI.679*Pãg.01*04.10,82
rc
tro, com ênfase espQC±e.j. -
da
ção, e hoje ele é o que era hã 10 anos - 0,8% do Produto Inter
Indústria e do Comércio.
O- 1974,
período em que sua atuação :•
■ 1 tonefí
cio da expansão e consoli .ic- -
; c 1 on a 1,
marcando uma fase clena
no Bruto, o que caracteriza uma perda de posição do seguro vadc no quadro econômico do País,
O que nós assistimos nesse período não foi apenas a redução da participação do mercado segurador no produto, mas
refor-
:
mas do setor, jamtais esqueci
ou
con-
também um
vivem na área dc seguro. Com a palavra .j.
O
SR.
no
sistema de seguros, de que ê um exemplo bastante recente,
in
clusive, os aumentos na cobertura do Sistema da previdência So :-'u i to
MAPCCS
brigado, Dr. Hélio.
substancial aumento da participação do Estado
Fu
: ■ ■
.. . . .
•
•
:
i. id-egran. t . B.
tes da yesa, os Srs. lei:.-.o.
Dr. Albrecht - e o Sr. Buoeio.
•
,
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, •••
-a
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-
qual eu sempre trabalhei cc"
•
te os anos que eu exerci o r,oi
.1
mas
-
• j
e
-
Essa estatização, eu dico, ela não tem uma
o
, duran
.1 .
áreas da atividade econômica um aumento crescen
motivação ideológica, mas ela vem acontecendo, e vem. acontecen do em escala crescente.
tarde com
em outras
te da estatização,
tiier da
nha alegria de poder eorr-r c" com o mercado segurador acci
ciai, com o conseqüente aumento das contribuições previdenciarias. Na verdade, nós assistimos não só no mercado securador
o-
l-o " Comér-
A motivação inicial da estatização foi a substitui çao das importações de energia, que provocou uma substancial concentração de recursos nas mãos das empresas estatais encar
cio.
regadas de administrar e desenvolver os recursos desse mercado, nos últimos anos,
:c: r -0.1- c-.uuc-evolução de aqueia éivoca. De 1971 a
1975, nós assistimos a fase dc c
ime.ct''-
Seria interessante c
mercado segurador.
■' ■ci.T acpjierado
-?í:rc.:^do
Durante esse
termos reais mais de 15% ao ano
'
iu.u
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modalidades de seguros se estai>--í r is agressivas, o mercado, r.iravés
■
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í:--':'rr:ci
•:]'
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incorporações fortaleceu muc. to ? . v i
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te fiquei muito feliz de ^-star .-.i':
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í.
do em novas
furam ma-
~
lusoes
e
cu er 'Cl"o eu realmen
do País.
Mas, se na sua fase inicial a estatização
por uma motivação ideológica, digeimos assim, o tamanho da estatização, a massa crítica que ela já atingiu no Brasil, re presentando hoje os investimentos estatais ou para-estatais ma
is de 70% da formação bruta de capital, acaba transformando
s^nF.íw'!
de crescimento do mercado, em t-ci-.c
l'-
isso coincidiu, evidentemeiico ■
•
.
SC inflacionárlo, e nós todcu salo.i,
redução no ritmo
oiv-.m. -.ui
rt-cadados,
e
. .- -.c''T'"or t o ri o preces
; •. ue o i- i" - -
i iiimigo
do
objetivo ideológico. seria interessante assinalar que o mercado se
9^rador, apesar de ter perdido posição, mercê do fortalecimen
to das companhias, continua jogando um papel
importantíssimo
formaçãp de recursos, na formação de poupanças para o País. Eu considero, no entanto, que tudo o aue aconteceu
ho ano de 70 e o que aconteceu no início dos anos 80 ê uma fa-
seguro ê a inflação. De 1979 a 1981 ,
:}> /• . :\c. ,
!
vez em dez anos, um.a redu-^lc^ -
gurador, no País.
a
estatização num objetivo ideológico - esse risco existe, se é 9Ue'muita gente já não tem o programa de estatização como um
Mas, houve lT :•
ocorreu
1 virnento do
mercado. De 1976 a 197B
energéticos
.cola
Em 1970, o mercado secruradoi
" 7
;
função do crescimento aue ar/'- : -•
> -
.
u
. '
. ,
o
mercado
findas modificações. E se nós quisermos nos posicionar, ver-
: ' nr
Bruto .
^os gue espaços ocupar, nós precisamos tentar fazer algumas a-
rte '"'cado
■ B,
;
e
em
superi
or ao produto, o mercado evi. "'t
-v-
os arrecadados, 1,10%.
,
fr:
o quadro político brasileiro, no decurso dos anos 80 terão pro
'• '
caiu em relação.ã renda naci ■
...
Se de transição, e que, verdadeiramente, o quadro econômico e
se
-
Fm termos :o - ■
primeira
valiaçoes, não só em relação ao mercado segurador mas todo
o
®inbiente em que ele se situa, de quais seriam os desafios
a
. ,ci d/? prêm^
Vencer na década de 80, para que o mercado, em primeiro
-.-icefite posi
"Volte a reconquistar a sua posição relativa no cenário económi
sr. A)2m AO.QZ
lugar
BI.679*Pãg.03*04.10.88
CO, G segundo, que o mercado amplie a sua participação na eco-
ção, todo mundo se engajou em ambiciosos programas de aumentar
mia, poraue eu considero que se nós quisermos construir um.a e-
a capacidade de produção de investimento físico. E nos chegamos ao limiar da década de 80 com um potencial e efetiva capacida
conomia livre e aberta, neste País, a presença de um.
mercado
segurador forte, capaz de gerar poupanças de longo prazo e
um
de ociosa em inúmeros setores da atividade econômica do
ingrediente absolutamente fundamiental - como alias eu tive
o-
Nos assistimos hoje que em vários setores os níveis de capaci
portunidade de dizer aos Senhores, hâ dez anos, nas reuniões que fazíamos naquela época; eu continuo achando que dentro do
País.,
dade ociosa chegam a 20, 30, 40 e até 50%, como é o caso
de
bens de capital, nessa fase de recessão.
Sistema Econômico brasileiro o mercado segurador joga um papel fundamental, porque é o único capaz de gerar poupanças a longo
tra parte reflete um problem.a grave na estrutura econômica des
prazo, que é um ingrediente que, ante o processo inflacionãrio
se País» nôs sabemos produzir mas nôs ainda não sabemos
o Governo perdeu e acabou transformando, através do Sistema de Poupança compulsória - que é ejcemplo recente c FINSOCIAL - cri
der.
ando mecanismos alternativos.
Uma parte disso reflete superdimensionamento,
ou
ven
Isso é particularmente verdadeiro para uma série de seto
res que gastaram, tanto tempo e tanta equipe técnica e
tanta
massa cinzenta montando a sua capacidade de produzir, e esque
Mas os desafios da década de 80, para o mercado se
gurador, eu referiria, basicamente, dois: o primeiro - parece-
me que o mercado segurador, para preservar a sua própria área de ação como uma instituição social muito importante e relevan
ceram-se de que o mercado brasileiro virou um mercado sofisti
cado, altamente competitivo e que nesse mercado ê preciso sa ber vender, E^u tenho a impressão de que, não sô em relação aos setores industriais ou comerciais e à área de exportação, onde o problema do saber vender ê absolutamente crucial,
tam
te, ele deverá ampliar o serviço que oferece. Hoje, o seguro se limita muito a compensar as perdas patrimoniais. Eu creio que no futuro, parece-me necessário que o mercado se dedique
- se o mercado quiser retomar a sua oosicão de, pelo menos, um
mais e mais a auxiliar o seguro na busca da redução da probabi
por cento do produto interno em termos da sua expressão econô
lidada de sinistro e suas conseqüências ou danos,
mica, inexoravelmente, ò mercado vai ter que melhorar os
O alto cus
to da administração do seguro poderia comprometer a sua exis tência no futuro se o seguro não tivesse a possibilidade de am
bém o saber vender é um desafio que o mercado segurador enfrenta
mecanismos de venda.
Ê claro que propor melhorar os
seus
mecanis
pliax as áreas de assistência ao segurado. O próprio Governo,
mos de venda do seguro numa época de inflação de 100% ê bastan te difícil, Dorque nós todos scibemos que a inflação ê sempre o
se os custos de administração são muito altos, pode ser levado
grande inimigo do mercado, porém, alguma coisa precisamos
a instituir um número maior de fórmulas igualitárias, em
zer, poraue parece que foi tomada uma decisão neste País,
ter
fa
de
nistrados pelo Governo, através das empresas estatais ou socie
o combate â inflação é pecado e que nos temos que ser espe cialistas na convivência cDm a Inflaçãa O Brasil ganhou o camoec
dades de economia mista.
nato mundial de convivência com a inflação, e o último
mos de prêmio, e transformá-las em seguros obrigatórios, admi
prêmio
nôs recebemos ao matar o Cruzeiro - hoje em dia a gente aplica Eu creio, portanto, que é fundamental para o merca
do segurador
ampliar a área, digamos assim, de
assistência
junto ao segurado, com o objetivo de ampliar, sair fora da co bertura específica do dano patrimonial e dar mais assessoramen to ao secjurado.
Eu tenho a impressão que a ampliação dos ser
viços de redução de riscos poderá ser uma das características do mercado segurador, no futuro, como já é em alguns paises. Mas o segundo desafio não diz respeito apenas
ao
dinheiro em ORTN, toma dinheiro emprestado para construir casa em UPC, toma financiamento agrícola em VBC, paga multa em NVR,
faz correção' em INPC ... (Palmas)
Então, meus Senhores, para
não falar na 63, que ê em CC, (Risos) Mas, de qualquer forma nôs acabamos praticamente com a nossa moeda e eu acho que estã chegando o momento de nôs pensarmos um pouquinho se nôs preten demos realmente combater a inflação, ou vamos ganhar mais um campeonato mundial de convivência coro o processo inflacionãrio.
mercado segurador, diz respeito ao Sistema Econômico todo, ê o problema da venda, A década de 60, no Brasil, foi a da produ— BI.679*Pãg.05*04.10.82 BI.679*Pãg.04*04.10.82
De qualquer forma, esses seriam os dois pontos fun
dos Penhores neste auditório, ê para a natureza da
incerteza
damentais, que me parecem relevantes referir neste momento, em
corrente e os seus efeitos sobre a atividade econômica, A prin
relação ao mercado e aos desafios que, eu creio, ele tem
cipal fonte de incerteza, hoje, vem de fora, conform.e ficou bastante claro para todos, na recente reunião do FMI, em Toron
para
esta década,
Acho, também, que seria oportuno, ou possível, amP^i^r bastante a discussão sobre o seguro, mas eu tomei a deci sao, ante a presença aqui de debatedores que entendem muito ma is do assunto do que eu, de deixar a palavra aos debatedores e aproveitar alguns minutos que tenho
para agregar a estas colo
to, a incapacidade dos países industrializados em chegar a al
gum tipo de consenso a respeito de alguns dos principais
pro
blemas da orcem internacional, está lançando o mundo, verdadei ram^ente, numa era de incertezas, na exoressão do Galbraith, que era desconhecida desde a II Guerra Mundial.
e
cações iniciais que fiz com o objetivo de provocar o debate, algumas observações que me parece devam ser feitas, hoje, ten
^^lalizacos se expressa tanto a nível das atividades comercia
do em vista a gravidade que configura o quadro internacional e
is ^c.,.o CL nível das aLividaces financeiras.
os seus reflexos sobre o.quadro nacional.
dades comerciais, o cerne da questão reside na efetiva
Quando
eu
estava
preparando estas notas do pronunciamento sobre seguros, eu pas sei as mãos no livro do Professor Fernheit, um filósofo e pro
Essa ausência de consenso entre os oaíses
das relações internacionais está ^ '
ca necessariamente se executa ao longo do tempo, e introduz i-
a
:Xxair
rue
a maior oarte de
a.,dique de uir.a estrutura incuscrial interna obsoleta dian-
Ele observou que a atividade econômi
mediatamente na analise o problema da ignorância
A nível das ativi
i n..^,eacic ade dos indus t.v i a 1 i zacos en reconhecer que a dinâm.ica
fessor, que escreveu um livro '"Risco, Incerteza e Lucro'', onde ele faz algumas distinções que rrie parecem bastante oportunas para o mom.ento presente.
indus-
- - SL-ra
--.ngapurc, :■
respeito
-
ens ccziparat.ivas intGrn"w onais. Es w-u..,.., j.
lonqC' de tres aecacas a-
:.;uG paasí-ís cono o nosso, Coréia, Fsea
- para cu.tar apenas alguns - adquiriam.
t,a , icado m-.s. -jstri ai para uroduzir mais eficiente-
dos eventos futuros. Essa ignorância a respeito do futuro é de duas naturezas, a primeira delas é a matéria do seguro e desse encontro, eventos que pela experiência passada de avali
.-'roci.tcs origina .-'orte exportados a partir dos atuais ^ • Ixip.ta, anos de rápido crescimento eaccrnanhacc oe lortes i -utacões na estrutura industri
ação de probabilidades ocorrem de forma previsível, no sentido estatístico do termo, permitem a socialização voluntária dos
■"í^ -^na, ci.L . (.-laaraar. as vantagens comparativas em setores co-
riscos através de um sistema de prêmio de seguro,
•-r exe:rip}i, têxteis, sideruraia, calcados,
Esse siste
ma torna suportável o que de outra forma seria um peso de iqno rancia excessivo para um único empreender ou indivíduo, Mas se o risco inerente à atividade econômica
vem
sendo repartido pelo sistema segurador, o mesmo não pode
ser
dito com relação â presença da incerteza - ê claro que eu
não
estou aqui a sugerir que também a incerteza poderia ou deveria ser minimizada pelo sistema segurador, dentro dò conceito do
filosofo Mheit - por definição, incerteza é precisamente aque
la ignorância a respeito do futuro, para a qual nÍo podemos atribuir qualquer tipo de probabilidade de ocorrência.
Conse
quentemente, não podemos pulverizar seus efeitos sobre um .gran de número de indivíduos, â semelhança do risco do seguro, O que eu gostaria de chamar a atenção, no entanto.
BI.679*Piq.06*04.l0.82
manuf aturados
leye._, , máquinas e enui:;amentos intensivos de mão-de-obra
dos
países industrializados para esse punhado de países em
vias
' us trial: zacão. O arande dram.a da economia mundial é a respeito, e uma notável fonte de incerteza a resoeito do
i-tnro das trrcas internacionais e da própria divisão interna cional do tratalho ê a fonr.a como esse problema - oue eu chamo epaindustrializacão a nível mundial - virá a ser tratado nos P^oxim.os anos. Ainda agora, em novemliro, os países da OECD es ^
reunidos a nível ministerial no gaTT, o Acordo Geral de
ao con-:5rcio, para apreciar modificações substantivas n-s Cláusulas regendo as trocas internacionais. Como país-mem ro o grupo de países em desenvolvimento, com adiantada estru tura industrial, nós observamos daqui do Brasil, com muita Preensao, a tendência manifestada uelos países da OECD em subs BI.679*Piq.07*04.10.82
tituir a cláusula de nação mais favorecida, aue nre^idiu
-
to da moeda, a oferta monetária interna, enquanto paraleiam.en
macio do próprio GATT e através do qnal o conceito de conceso2
procidade bilateral. Quer dizer, enauanto o conceito^de
te promoviam uma forte expansão fiscal, visando reduzir a in _ ção e relançar a economia. Ao mesmo tempo, os japoneses j-mp _ mentavam uma política baseada em taxas de juros anormalirient
cessões multilaterais imoiica que qualquer concessão
baixas, o resultado foi o forte estímulo ã exportação de capi
uma particular nação se estende automaticarr.ente a todas as de
tais e uma taxa cambial subvalorizada, no Japão,
mais, o mesiTio ocorrendo em sentido inverso, o concoi,
os dois conjuntos de política eram e são inconsistentes.
ciprocidade imolica na volta aos anos 30, ouam^o os oaises c^
a tentativa e efetiva aplicação pelos dois governos dessas po
lebravam acordos bilaterais para concessões mútuas,
líticas inconsistentes, resultou para o comércio e finanças in ternacionais em taxas reais de juros e incompatíveis com a rentabilidade dos investimentos, Qual ê o negócio que podia
es multilaterais se cristaliza pelo nefasto conceito
sivas a terceiros paises.
Os riscos envolvidos nesse namoro do GATT com
o
Claramente,
Mas
conceito de reciprocidade, adiciona, na minha opinião,
pagar 17, 18 ou 20% de juros em dólar, quando a taxa média de
n • Xpara os se fantastica de incerteza nas trocas internacionais u , . ^ - n(=> dpsenvoivimento oroximos anos. Países em diferentes nivei^
retorno da atividade industrial não passa, digamos, de 14%
estarão aqora se confrontando em neqociaçoes bix.ateiais,
ano.
h magnitude da incerteza introduzida por essa
nem sempre interessam a nenhum dos dois, e que norma
ao au
^
sência de consenso, ê ainda maior do que a prevalecente para o regime de trocas comerciais. Mao quero com isso dizer que mu-
crescmento aue se observou no comércio internacional do poscjuerra e que teve reoercussões decisivas no cjesci...e.nto
<^am as nossas prioridades, num quadro de extrema incerteza nas relações internacionais. A prioridade número um da economia
mico das nações, está, sem dúvida nenhuma ameauaao ante as res trições que se vão imoondo ã liberalizaçciO c,o c>..iuercio, q
tirasileira, ao lado de criar empregos, para os 53% de
naíses mais industrializados levarao semnre a \a..taq
foi'a própria razão do desenvolvim.ento econômico do mundo, de pois da J-I Guerra Mundial.
A segunda fonte de incerteza externa diz respeito aos reflexos financeiros da ausência de consenso entr^ dustrializados a respeito da harmonização de sua.-- poli-' conómicas internas.
Essa ausência de consenso tem
tado em violentas flutuações nas taxas internacionais
j
ros e tem tido a sua contrapartida em flutuações não meno
9be têm menos de 20 anos de idade, é evidentemente o crecimen-
to das nossas exportações. Somente com exportações crescentes podemos continuar a promover o serviço do nosso endividamento
externo, que já existe. £ no crescimento-das exportações - e ^juando" eu falo em exportações eu não falo só em manufaturados. ^Oje, mais de 40% do comércio internacional ê de serviços e 60% ê de mercadorias. Quer dizer, cada vez mais cresce, oor
exemplo,o seguro no comércio internacional.
É no
crescimento
nossas receitas de exportações de bens ou serviços
lentas nas taxas de câmbio entre as principais moedas,
se do conflito está a noção de que no sistema de taxas can^ia^
jovens
e
no
Conseqüente superávit que estaremos a necessitar nos proximos anos que deve' repousar a estratégia de ajustamento da nossa e-
is flutuantes os governos dos paí^^^ j.ndustrlalizados esta^ vres para executar internamente o coniunto de medidas econôml cas que melhor atendam aos seus objetivos nacionais, sejam
conomia a esse auadro de forte inúrerteza internacional.
les a redução do desempreno e da inflação ou a n.elhoria
Própria política econômica em tela. Deve ficar claro, também.
seus problemas de balanço de pagamentos.
Contudo, que os instrumentos utilizados para a promoção desse esforço exportador vêm se tornando, eles mesmos, uma fonte adi cional intex-na de incertezas. Somente para citar um caso con
Dessa form.a, para citar somente os exemob^s
nais
notórios, recentes, os americanos começaram, a partir de junho de 1980, mais ou menos, a reduzir substancialmente o crescim.en
É pe-
crescimento das exportações que dignamente, como nação, não curvaremos á imposições de natureza externa sobre a
nossa
creto: o atrelaraento da nossa política de minldesvalorizações
B1.679^Pã^.08*04.10.82 BI.679*Pãg.09*04.10.82
ao dólar norte-americano gerou, ac longo dos dois ültiraos anos,
^mazônia: Itaipu, Carajás, Tucurui; está conse.uas usinas sideriirgicas novas, ao mesm.o temoo, ACO!*lI-
"uma forte sobrevalorizacio do Cruzeiro frente ãs moedas do Mer
çado Comum Europeu, que ainda é o nosso principal parceiro co mercial.
As dificuldades de antever alterações nas taxas cam
biais: dólar, moedas européias, passaram no inundo de taxas cam biais flutuantes
a adicionar novas dificuldades a um
cálculo
do exportador que jã incluía a previsão do crescimento
''"P -'--Jaiao; escá aconstruindo uniaprojeto Ferroviae do - o Ludwjg nao " podo tocar para frente o seu n5sAco disser.os: "é corraseo laesino, a gente assume o Jari". Nós estamos construin-
^^stilariaspe álcool, estamos construindo
dos
Pauio - parece que se comeca um em B>=lo Ho
custos internos, dos preços do dólar do mercado internacional, da inflação norte-americana e adicionalmente das taxas cambia is frente ao dÔlar.
®
Porto Alegre o Novo Hamburgo; a PETRO^
casta centenas de milhões de cruzeiros por dia para bus
cai ^ petroleo; nôs temos um programa no Cerrado; nós temos ambi
Ao lado dessas incertezas hã também algum.as certe
zas que estão a pôr impecilhos ao crescimento das nossas exDor
taçoes.
metrô no
Ê preciso descartar a noção errônea de que a recessão
^ ^ ■= t-ogramas de construção rodoviária e mais ambiciosos a-
inca progr^tas habitacionais; nõs ampiiamo
)S
previdõncia.
os benefícios
da
nuindial inviabiliza qualquer esforço interno de aum.ento da com
Senhores, é evidente que, somados
petitividade das nossas exportaçc^es; somos um fornecedor peque no no mercado internacional - som.os 1% do mercado
_ "^^^stimentos, ao lado dos investimentos que nos mes
internacio
nal - consecç.ientem.ente, a teoria como a prática das
relações
''''''
internacionais estão a mostrar que am aumento na competitivida
de e instrumental no aumento das nossas vendas; a esse respeito
nao interessa a r.inauém.
o
im.obilismo
°
^ ^ inflação mesmo. Agora, -^ver num país que
°
I
fazendo Itaipu, Tucuruí, metrô, Angra
S ureciso também di
zer, com muita clareza, que a dl*v*ic:a externa brasileira nao po de ser renegociada; toda a esDeculaoão en; torno desse tema vem exacerbando o quadro de incertezas a aue fiz mencãc
to-
TubarSo, Ferrovia do Aço,
do
--ts se matando, seja
por
^
'=
fronteira, como no Oriente Udio. (Pal-
anterior
monto; não tomos \iina grande dív''ca de curto prazo - a nossa dí vida ,de longo prazo os tá esoaccida ao longo do tempo, de tal forma que em ncnnum ano devemos mais do ciue 12 ou 131 do total
da divida a vencer. Temos projetos econômicos que justificam a geração de divisas com que repagamos a dívida contraída. E a
^ ®
^
razão-que cu acho que nós temos saínrecisamos convocar essa oc,
Forcado segurador, cuja ativiaade transcende e cm mult;
To . ■
" -liv.dade osuecíriq. do
qui eu faria um pequeno oarênteses, para assinalar, nesse mun
qõj"/'" ban-íria,a r,aca„ f;n;nceira c -tradinc.' q;, oô.-.::.,' 'oje, ' para auxiliar na ta-qc. .
do de incertezas, a diferença fundamental aue eu vejo entre as dificuldades irasileiras e os 13 ou 14% de desemprego na Belgi
-iculdades.
as ■oròTt-io . t-a-c..a ue conciliar a:i su--iticas dos setores publico e privado
ca, os 14% de desemprego na Inalaterra, os 10,5 milhões de desemp^,eqados nos Estados Unidos, ou os 300 mil desempreaados mais, depois de um ano de governo socialista na Franca, ou
a a
quebra da Polonia e as dificuldades da União Soviética. O pro blema brasileiro tem uma natureza diferente desses países, Não nos esqueçamos vue nós temos dificuldades porque nos somos
pais pobre guo gasta como se fosse rico. i]õs somos
um
que ao mesmo tempo está constrxil ndo a maior hidrelétrica
mundo, o maior projeto de mineração do mundo, uma
um
país do
gigantesca
to, d
"
P-ir-c.o na superação das cr
Eu diria que a ultima fonte de ;
nat,i,-„
' incerteza, no entan natureza pura;zente interna, oorciue o ~ dir hioipi S t *■ naçao esta a pe~ 3e e uma clara definição do napel do p 4- i como rGfí=-ri ^ - -^creri nc inicio desta nalestra
GO Ebtado na economia,
com a mlríade de projetos ãmb'""
de investimento nein cteuimento pelo
n
-
"^loiosos que eles têm, ^
nÊ preciqn
^ ^ fontes nao inflaci-Guzir a particíDacao do •
setor
onãrias de ■ Qe fin^ f inanciainento.
pübli nr» c..
Ector público • 1 uxjiico n;=i na orr economia, reordon^v do um critério d^ nr-i ■ ^ através -Lcer-o de prioridades e soment;:. ^^ivestimentos • comente realizar aquilo cue os
BI.679*Pãq.10*04.1Q.82 BI.679*Pãq.11*04.10.82
nossos meios nos penuitar.^ realizar,
O recurso e o financiarr.en
to inflacionãrio, de um lado, ou o endividamento externo
expedientes quase do passado, no caso brasileiro.
sao
A tentativa
de manutenção dessas fontes de financiamento somente
poderá
contribuir para ampliar a margem de incerteza com que hoje as empr^.ras nacionais.
operam
são estas, meus Senhores e Senhoras, as
reflexões
dcstria e do Comércio, do I.P.B. e da SUSEP
foi fortalecer
o
mercado. Eu sempre acreditei aue o desafio do Brasil s5 pode ser vencido se nõs tivermos um setor privado forte. Na época o mercado seaurador se ressentia de um enfraquecimento decor rente da perda da receita do acidente do trabalho, aue não ha
via sido compensada, então eu tomei algumas providências
para
rc-pidam.ente restabelecer a saúde do mercado, eliminando
aaue-
que eu aosterla de tra?.'-ir para os nossos debates. Sei que
saí
fora do tema mue me foi inicialrente proposto, mas o fiz
pro-
It-cendo com o I.R.B um program.a de apoio ás fusões e incorpora
posifajinontc, oorque eu estou falando para uma platéia de
ho
mens cuja responsabilidade transcende ao setor de seguros
es-
Çoe.^ aue representasse no fundo dar um pouco de capital do IRB que --.final de contas ê 50% das companhias de seguro, pera que
tri tam.ente.
Temos tido um grande sucesso, no passado, em
cui
dar CO risco e torná-lo suportável, pela sua voluntária repar tição.
!Jao seria tarribén agora o momento de contribuirmos para
uma redução do nível ce incerteza aue oaira sobre a
economia,
atuando oelc menos sobre aquelas fontes cruc estão sob o controle?
nosso
Pao seria através ca m.arcante redução dessas incer
les 10% de desconto que havia no pagcimcnto do prêmio, e estabe
^•s empresas pudessem se reaglutinar. Através desse
processo
nos conseauiinos alguin êxito no sentido de reduzir ou
retirar
mercado algumas emoresas que certamente não tinham, condiçõ es G atrapalhavaiTL muito o funcionamento do mercado semirador
^ claro que não ê perfeito isso, mas de qualquer form.a acho o objetivo que eu pretenaia, cue era fazer do mercado seau
raaor um mercado mais forte, mais solido, eu acho que consegui,
tezas que e5tTÍ:im,os abrindo as portas para um clÍT:'.a empresari
^-^alelamente, eu consegui alguns outros objetivos - os
al mais condi; ejino com o investi .-c nto, a geração ce emprecos e
' -lios entraram porque era um alto negocio. Eu sempre im.aaique as companhias de segures devi acn ser donas dos bancos, repente passaram, os bancos a ser donos das companhias de se Isso não foi um objetivo meu, porque eu sei aue um dos
a pif-oria re:o;-:Oca do nosso crescimento?
yuito obrigado.
O
1 T
(Palmas)
A'! ódfiS VIA.hhA - bir. so-uimentc,
prcr^orcj cnada ccc . rr.nidade
será
?C8 Senhores Debatedores. A nalavra
será francueaúa, v s a r.d o,
o
rdem, da escruerda para a clirei-
ban-
creitos perversos para algun.s seguradores, aauela política foi --ssci,
pQ entanto, se nos analisarmos o comportajuento
recente
Sietema Financeiro Interiiacional, nós vamos verificar
oue
^íguns dos conceitos tradicionais cm matéria de setor financei
na, por favor.
-o estão sendo muito modificados, principalmente nos Estados U O
SR.
RONALDO
XAVIER
DE
LIMA
- Sr. Minis
tro, quando o Senhor estabeleceu normas em seu período de Mi nistério, algumas com resultados a curto, outras a médio e ou tras a longo prazo.
Passados alguns anos, eu gostaria de sa-
her se o mercado seaurador que o Senhor previu c o que o
nhor encontra hoje, se as tendências foram todas as
Se
previstas
hidos^ G eu tenho a impressão que, ao lado dos dois
desafios
referi, da prestação de serviços de um lado e de um''mar
--ing"rnais agressivo de outro lado, o mercado seaurador ta.1^ precise pensar um pouco, já que agora ele está na hora de
^sfazer conceitos financeiros e dedicar-se a outras
nni -
^9Ualrnente,
e se algumas distorções o Senhor encontrar, quais seriam as me
didas que o Senhor nos proporia para um equilíbrio maior
do
mercado.
O SR. MARCUS VIMICIUS PRATINI DE M.OPAES -
Naquela
época, o objetivo fundamental da atuação do Ministério da
tn-
A pergunta que eu faço é a seguinte: Se os bancos Podem
fazer negócio de seguros, por que os seguradores nao do-
fazer negócios mais financeiros, já que eles têm estrutura isso? (Palmas) Houve um movimento recente iniciado nos
stados Unidos com o episódio da American Express adoulrindo a irson - eu nunca sei o nome dessas companhias, porque têm
BI.679*Pig.ie*D4.10.82 BI.679*Pãq.13*04.10.8?
dez nomes, mas eu acho que ê Shirson, alguir.a coisa: houve o ca assistindo que não sõ as £.mpresas financeiras raas também as em
lestra a importância para o Brasil da redução da área de inter venção estatal, o fortalecimento do setor privado em todos os
presas comerciais estão diversificando, quer dizer, o concerto
setores, inclusive o seguro, é importante - o fortalecimento
tradicional de operação financeira, banco e isso, vejam,
do setor empresarial em geral.
so da Fears adquirindo tamnêm una outra empresa, e nos estamos
um
.
e o mercado segurador,
na
banco comercial hoje com.parado com banco comercial ha 20 ou 30
minha opinião, pode ampliar a sua área de atuação; tem estrutu
anos, quantas
ra para isso, tem filiais, tem todo um equipamento necessário,
novas modalidades de operações existeia, desde
por que nao fazer outras coisas?
Naquela época eu sempre
di
as APE, os sistemas financeiros de habitação, crédito direto ao consumidor^- para citar apenas algumas - o turismo, que es tão aí. Então, eu acho que o que nós precisamos recilmente é ampliar a latitude do serviço financeiro - eu imagino que este
zia: por que vocês não entram em exportação? Parece que en traram um pouco na área externa, em Londres, e não deu muito
ja falando uma musica que o Banco Central nao gosta, o Dr. Albrecht pode me censurar se quiser, mas o que eu pense e o se
A verdade ê o seguinte: nos temos que ingressar no
guinte, nos não podemos restringir a atividade empresarial, e precisamos aumentar a latitude da área de atuação do setor vado, nós nao podemos pensar apenas em cartorializar a ativica de privada e sim aumentar a sua área de operação. Nós não te mos no Brasil empresário que chega para fazer tudo, então, eu acho cue onde houver um empresário que pode fazer alguma coisa
tem que deixar fazer, tem que apoiar. Por quê?
Porcue é só
o setor privado brasileiro que vai responder à grande
duvida
que está na mente de todo mundo: como é que nós vamos
criar
bem aquele escritório, lã. (Risos) cenário internacional.
Nos vamos perder algumas coisas. Minha
gente, so nao erra quem não faz nada. Nos vamos errar muito na area internacional,- S5 nao erra quem não faz nada - ou nós
botamos isso na cabeça ou nós vamos parar esse País. (Palmas) O SR. PROFESSOR MARCiLIO MARQUES MOPRIIRA - Eu gos
taria de comentar um pouco o que o Dr, Pratini falou sobre a incerteza prevalecente, não sõ no cenário econômico brasileiro como também no internacional.
E, talvez, fazer o que ele ali-
agora indicou, encarar essa incerteza não so como alqo nega
u.m milhão e meio de empregos por ano. Quer dizer, num pais em auG 531 dos caras tem menos de 20 anos de idade, ou nos cria
tivo mas também como uma oportunidade. Inclusive porque me pa-
ros e-morego para essa aente, ou para onde é cue nos vamos? F nao cTá para criar empregos na base de siderúrgica, pGi_roquimú
descompasso de políticas comerciais e financeira, mas sim e
que a incerteza nao só ê fruto da alta taxa de juros
ou
sobretudo ê fruto de uma enorme transformação oor que está pas
ca nem hidrelétrica, que ê o cue o Governo faz, porque
essas
sando a economia do mundo, inclusive o próprio conceito de moe
coisas criam o emprego durante a construção? durante a
opera
da, quando ele diz que nós acabamos com o Cruzeiro, realmente,
çao Itaipu vai emorecrar um numero mínimo de pefssoas, provavel
temos um bimetalismo ou plurimetalismo no Brasil. Mas, o ame
mente vai ser operada por computadores e por mela düzia de es
ricano, de certa maneira também acabou com o dólar, e deve ser
Quem cria
das razões inclusive porque eles tiveram tanta dificuldade
emprego, além da companhia de seguro, é o botequim da esquina, é a farmácia, é a loja, o supermercado que são aos milhares e
domar a inflação, porque, houve tantos instrun\entos que an tigamente nada tinham a ver ccm dinheiro e que hoje são dinhei
milhares, e se cada um criar 100 empregos por ano, nos criamos
que todo o conceito do que ê moeda, do que é banco ou dê é prestação de serviços, realmente, está-se transformando completamente. Hoje em dia, nos Estados Unidos, um cartão de credito ê muito mais aceito do que iima nota de 100 dólares. En realmente, eu acho que ê preciso repensar a partir desta
pecialistas,- Quem é que cria empregos, na verdade?
1,5 milhão de erapreigos por ano.
De fomta que eu acho cue o fortalecimento do setor
privado, e é por. isso que eu fiz questão de assinalar nesta pa
^rise e tomar a crise ou a incerteza como uma ocasião para rePensar, refletir e tomar-se novos caminhos e não para um cami BI,679*Pãg.l4*04.l0,82 Bl.679*Pig.-l5*04.10.82
nho da paralisia. Porque, preocupa-me um pouco o tom de algu mas declarações, em parte do início da exposição que fez, quan do procurou encarar fielmente a economia internacional como a fonte principal de incerteza.
Eu acredito que a fonte princi
pal de incerteza no Brasil sejam os nossos próprios problemas. O contexto internacional pode ser uma condicionante, pode
de mercado, que é indispensável para que a sociedade e a econo mia nao caiam no esclerosamento, com a regulamentação e a cri-
entação necessária para se evitar abusos, mas nao para sei.'\^ir de camisa-de-força à atividade econômica em geral e ã ativida de de seguros em especial.
ser
um constrangimento, mas não é o fator determinante. O fator de terminante somos nós mesmos, que somos responsáveis e
podemos
fazer, porque, o externo realmente nos condiciona, mas não nos determina.
Acho que - não somos do determinismo de l.arx, tam
bém não podemos ter um determinismo externo e nem usar,
O SR. MARCUS VINiCIUS PRATINI DE MORAES - Eu somen
te quero agradecer os esclarecimentos sempre inteligentes
diga
E aí, realmente, nessa diminui -
cão do fator incerteza que todas as formas de seguro, que
são
muitas, a mais clássica é a atividade exercida pelas
chamadas
companhias de seguro, mas há a previdência privada e
a"" hoje
chamada previdência social, há os mercados de futuro, por exem pio, quando ele falou em flutuação de taxas de câmbio ou taxas de juros, há nos Estados Unidos hoje mercado em que se
pode
comprar taxas de cambio futuro, taxas de juros futuro, exata mente para diminuir incertezas - e acho que isso realmente
muito importante, e aí ê que o seguro, pela mentalidade exerce, pode ter um grande impacto sobre a sociedade como
"da de que o exterior é o grande responsável, eu acho que
o
o problem.a interno se resume naquela expressão que eu
u-
que um
gamos o preço social e econômico disso. O SR. GARY LEE BUCKIMCHAM'-Eu gostaria de fazer
pergunta em duas partes. Primeiro, o Senhor falou na cria
Ç=o de poupança a longo prazo; o Senhor espera que o novo orouto que temos, a previdência privada, vai ter um. futuro com.er '^lal bom dentro de um prazo de dois a três anos?
~
Em segundo lugar, o Senhor acha que os
instrumen
tos que temos que investir a .longo prazo são suficientes para Cobrir todas essas reservas?
procurar
privilegiar a informação correta - a informação sempre será in completa, e acho que essa ê uma das definições da incerteza, quando a informação se torna mais incompleta ainda. Mas, acho que temos que fazer no Brasil um grande esforço de uma inform.a
çao mais completa, e de prevenção do risco, para que ele não a conteca.
sei. nos somos um país pobre poraue aastamos demais, então, pa
e
todo. Quer dizer, uma mentalidade de um lado de prevenção, uma mentalidade de procurar prever, para isto realmente
do
-areilio, e dizer que realmente eu não quero atribuir ao exterxo. - no que diz respeito ao comércio internacional não há dú
mos, o álibi do demcnio externo para explicar alguns problemas e fracassos nossos internos.
Obriaado.
O SR. MARCUS VINÍCIUS PPATINI DE MORAES - A Hxevi o ia privada certamente terá êxito no Brasil, e acho que
dencií*
^rasii tem alguns mas precisará criar novos instrumentos oara os problemas e5 Dodem ser ^espondidos com mais consistência se realmente o processo in-
acionário
Por outro lado, também, desestimular uma mentalidade
reduzir, porque se nós mantiverm.os no Brasi^os
níveis de inflacSo tSo elevados, tanto o seauro em ce-
de joQO, que é o antJ.-secruro - eu fico realmente extrem.anente constranaldo ao ver o auanto se investe no Brasil e quanto
•
o
Governo, uma das grandes atividades estatais ê o jogo, a lote
o
^
^So ficar prejudicados, ooroue
acho que há quase tantas quanto as m.oedas de que falava o nos
sempreetc. seráauemuito os problemas ^valizaçáo dos valores, sao arande horn u jos 3iguns precedentes no passado neraram • conhecidos e cu^
so Pr?.tini.
oraur? -^^aram consi.u?.idores as os duvidas e incertezas, com um nívelnos de inflação de 100%
ria esportiva, a loteca, loteria federal, loterias estaduais -
Achô que isso e muito importante, desincentivar o
jogo e punir a negligência. E finalmente, outro asoecto muito importante,
ele chamou a intenção, ê a compatihilização entre a
que
economia
da
-om°cheir r'
'oobertura de algo estatal ou
rias po T de tentar f^ na sua elaboração. entar influir
coisas por porta-
BK679*Pãg.16*04.10.82 BT.67Q*Pãn 1 7*Aá IA QO
Ouanto aos papéis de longo prazo, nuir. país de 100%
que horizontes V.Sa, vê para as próximas etapas da evolução do
de inflação, acho que nSo só no Brasil n>as hoje, no i..undo rntodoprivado mundo aplicando prazos mais curtos. o que . oteiro que está o setor brasileiroavai precisar e nao^ Acd^orar
seguro no Brasil?
muito tempo, se é que já não é o caso, é que ter mars
mento do seguro no Brasil - eu jã dei uma resposta
equr
O SR. MARCUS VINÍCIUS PRATINI DE MORAES - O cresci
preliminar
tid". De forma aue, temos que encontrar alguma maneira de for
dizendo que eu gostaria de ver o mercado segiarador mais abran
talecer o mercado de capitais e utilizar alguns desses recur
gente nas suas operações.
sos ou uma parte desses recuros para o m.ercado de ações e atra
são bem mais complicadas de se implementar do que de se
vês do mercado de ações fortalecer o capital das empresas pri
em uma reunião como esta,
Mas, o problema, na minha
opinião,
vadas. fi evidente, nos Estados Unidos existem sistemas de bô
estã intimamente ligado â estatização, quer dizer, o
mercado
nus de longo prazo, etc, emitidos pelas grandes empresas, mas cada vez mais é mais difícil e o seu volume em relaçao ao to tal de formação de poupança vem. caindo ano a ano. Acho que nos não vamos ficar imunes a isso. Acho que o mercado de capitais
segurador é diretamente atingido por toda e qualquer onds
de
maior presença do Estado no sistema econômico. Então, eu
acho
é que é o grande instrumento, por que? Porque nos precisamos fortalecer o capital das empresas. Quer dizer, o problema da empresa privada brasileira hoje vai ser o problema de^ equi tid", terrível, especialmente nos próximos dois ou tres anos a
te eloqüentes de defesa do setor privado quando fez
Entretanto/ implica em decisões que falar
que o mercado segurador tem que ser o baluarte na defesa do se
tor privado.
Alias, o mercado deu algumas demonstrações bastan aquelas
propostas de privatização de algumas empresas de seguros esta
tais , e eu mesmo quando ministro não dei m.ais nenhuma carta-pa
tente para companhias de seguro do Estado, e na época jã havia
inda'serã. E talvez os recursos adicionais que o mercado segu
varias, eu tomei uma decisão a nível de Governo, porque todos os bancos estaduais queriam criar as suas companhias de seguro.
rador possa adouirir, possa arrecadar, oossam ser utilizados no mercado de acôes, ainda que o nosso mercado de ações, como o senhor sabe, tenha todas as dificuldades inerentes ao processo
Na verdade, se nõs conseguirmos bloquear o crescimento do Es tado, no Brasil, nõs conseguiremos assegurar campo para o mer
de recessão e ao processo de inflação.
cado segurador.
Por isso que eu digo
Se nos conseguirmos bloquear o inexorável
a-
que, enauanto tiverm.os uma inflação de 100%, qualquer resposta
vanço, as tentativas de ampliar, por exemplo, a ãrea de previ
a essas indagações pode ser de natureza meramente indicativa eu acho que a redução do processo inflacionário brasileiro e
dência social criando um bom sistema de previdência privada, e
que vai viabilizar ou criar alguns novos mecanismos, ou permi tir que discutam novas formas de aplicação de poupança. Eos es tamos vivendo da mão para a boca, no Brasil, há há algum tem
por que não? Nos estamos assistindo no Brasil, por exemplo, o problema da socialização da medicina, que anda célere aí. Será ê isso que a Nação quer? Será que temos que repensar esse
ftssunto?
Serã que nõs não estamos pagando um preço caro
por
isso? Serã que o mercado segurador não pode dar uma resposta
po".
P^ra isso? -
O SR. PEDRO PEREIRA DF FREITAS - Eu teria algumas
perguntas a fazer ao Ministro, mas como o volume de perguntas que estão vindo da platéia e muito arande, eu apenas vou fazer uma que me parece bastante relevante.
A exoeriência universal demonstra cnje o seguro
uma variável econômica estritam.ente dependente do volume
Eu acho que na medida em que nõs pusermos em
algumas das coisas que estão sendo feitas pela ãrea püblie tentarmos fazê-las através do setor privado, nõs estare mos assegurando novas fontes de atuação no mercado seaurador.
é
da
distribuição e da renda nacional. Em face dessa dependência,
che-
Portanto, eu responderia a pergunta em resumo, com
três dados; 1. A grande incógnita é a participacao do setor es
tatal que precisa ser bloqueada com a transferência,
sempre
BI.679*Pãg.18*04.10.82 BI.679*Paq.l9*04.10.8?
s cue
cs
ram
que possível, de alguma coisa do setor privado.
err.
2. Eu oostaria de ver o mercado mais
abrangente
nas suas atividades; e
3, Eu acho cue o mercado tem que ser mais
presta
SR.
aue
:rise internacional, foram justamente aaueles
foi possível oronover redução de salários reais com me-
QS custo social. Ê o caso do Japao, por exemplo, e o
caso
dos Estados Unidos em alguns setores, Mas, aqui no Brasil
o
nosso mecanismo de convivência impede que se vâ retirar do
cs
salsriado qualquer parcela de contribuição para o combate â In fiação. E como o coml^ate ã inflação pressupõe cada um perder
dor de serviços. O
adaotar-se
cor.secuiram conviver, ou que mais consegui-
GERARD
LARRAGOITI
- Ministro, o
Se
nhor afirmou hã pouco que nos aprendemos a conviver com a in fiação, com acueles mecanismos de ORTN, UPCs, etc. O Senhor po
nm pouco, pressupõe o Governo parar de gastar, pressupõe os em
presãrios terem eventuais aumentos de carga tributãria, pressu
deria nos dar algumas idéias de como comiDater essa inflação ou
põe os assalariados terem uma certa redução da renda real,pres supõe eventualmente, como aconteceu na Inglaterra hã pouco tem
pelo menos diminuí-la, sem prejudicar o desenvolvimento econô
po, redução nos benefícios sociais, no caso do Ministério
mico do País?
previdência, - isso tudo são decisões políticas,
Eu não
da vejo
como pretender combater a inflação apenas com mecanismos econô O SR. MARCUS VINÍCIUS PRATINI DE MORAES - Eu
acho
micos, eu acho que o problema inflacionârio no Brasil foi deci
são política.
Quer dizer, essa decisão no Brasil ainda
nao
que todo mundo hoje se pergunta como é que pode combater a in fiação sem prejudicar o crescimento, Eu acho que uma das ra-
foi tomada; quando ela for tomada vai ser multo fácil
ZÕes por que nõs criamos esses mecanismos de convivência é por
nos mecanismos e ajusta—los.
que nõs buscamos evitar políticas recessivas, do tipo que
COS no Brasil e em especial os que aí estão conhecem bem esses mecanism.os, mas hã decisões políticas maiores que certamente
adotado no Chile e nos Estados Unidos, e que teria
um
foi
efeito
mexer
íuciüs os adminis tradoies econõmi
não lhes permitem, ainda que agora tenhaon sido tomadas decisõ
grave sobre o nível de empregos, sobre a atividade econômica em geral. O que estã no entanto acontecendo, é que nos esta mos praticando uma política restritiva do lado do setor priva do, para poder financiar os programas de investimentos públi cos, Eu acho que a chave da questão estã na redução dos gastos
vai sempre ter que conciliar, o problema do emprego, e
públicos. Se nos conseguirmos completar esses projetos, por que muitos deles não podem, ser paralisados , seria muito inefi ciente, mas completar rapidamente, e alguns desses projetos
xima recessão drástica - no Brasil não hã lugar para um reces são drástica, porque nõs não temos benefícios sociais que cu bram por exemplo o salârio-desemprego, etc. Então, essa con^i
tão começando a chegar
liação vai ter que ser feita, mas alguma coisa vai ter que ser diminuída. O que pode ser dimuido no Brasil, hoje? Os gastos públicos i Eu acho que por aí ê que a coisa tem que andar,
no seu final, e não começarmos proje
tos novos - porque esse é o grande problema - ai nos consegui ríamos reduzir a taxa de inflação.
es, não ê Marcílio?, na linha.de. um combate mais sério
como
foi esse aumento do compulsório. De qualquer forma eu acho que tudo isso o Governo
evitar
Agora, hã outras componentes que nõs temos que dis cutir, evidentemente eu sou candidato a deputado no meu
Esta
do e não vou aqui fazer a apologia de algumas outras
coisas
que ê preciso fazer ** mas hã poucos gaúchos aqui, poucos elei tores - nõs temos que reexcuninar a política salarial, A políti. ca salarial é justa com 100% de inflação, porque você não pode deixar de dar dois reajustes anuais. Mas ela tem embutido um
componente inflacionârio dentro dela, ou não tem? É evidente que tem. Então, nõs vamos ter que discutir coisas desse tipo. BI.679*Pãg.20*04.10.82
O SR, HÉLIO MARQUES VXANNA - Chegaram a Mesa vari
as consultas; são indagações de diferente ordem, dirigidas aõ Dr, Pratini de Moraes, muitas das quais, pelo que eu vejo, já estariam respondidas no âmbito abrangente da própria exposição de S.Exa,, como das respostas que ele ofereceu aos Senhores de
batedores. Haveria, então, a necessidade de uma seleção, sob pena de perdermos tempo em. responder perguntas que jâ estariam B1.679*Pãg.21*04.10.82
cado
porque esse e um setor que sempre vai ter aquele
respondidas por S.Exa. Não obstante, eu deixaria a critério e
apoio, atê oue a dívida externa seja de um tamanho em que
acertaria com ele um esquema de como darmos vazão a essas con
Brasil volte, e que vai acabar voltando, a certos conceitos de que exportar ê xeio, etc,, o Brasil- ê uma das econoinias mais
sultas que talvez sejam mais do cue o nosso tempo irâ permitir Sem observar a ordem que nos chegaram, mas
numa
orevia seleção cc importância, eu procuraria resumir, ou
ler
as oercuntas cnâe forarr> aoresentadas.
Fer
Uma do Senhor Luiz
fechada-^a do mundo, no entanto, dizem que o modelo é
o
exporta
dor, nos na realidade precisamos exportar. Então, eu acho que
seria sempre ütil incluir nos olanejanentcs empresarias a hipõ tese exportação, pelo menos para ter acesso a dinheiro mais ba
nando Moreira: rato.
"Oual a fórmula que o Senhor usa nas
™
em
O SR. HÉLIO M_?,Rn[jES VIANNA - Pergunta do
presas que dirige, para fazer seu planeja mente diante de medidas governamentais
Senhor
e
oue com freqüência mudam as regras do jo
Caleb
do
Espírito Santo, Diretor de Operações da SAFRA:
go?" CRisos)
Axirmou muito bem o conferencista
aue
mesmo correndo o risco de erro é necessá O SR: MARCUS VINiCIUS PEATINI DE MORAES - Eu
acho
que o único tipo de planejamento que eu posso - hoje estou
rio fazer algo - isso em termos de merca
a-
do internacional. Ngo
fastado da administração das empresas, por causa da minha atu
al atividade política - não há mais tempo - mas a única
ferencista que a expansão do mercado segu rador esta na dependência, também, de que
reco
mendação que eu tenho feito aos executivos é no sentido de aue evitem ao máximo pagar juros.
também, o con-
os órgãos governamentais lhe facultem mai cr autonomia de ação, notadamente no que
Ê a única sugestão; o único pia
nejamento que se pode hoje fazer no Brasil ê recomendar: capi todo mundo for pagar essa taxa de juros quebra todo mundo. In
concerne à aceitaçao de novos riscos, on de a dependência das seguradoras f^ntàs vezes impedem a rápida concessão de novas
felizmente, hoje em dia, com essa taixa de inflação acelerada ,
coberturas?"
talizem ao máximo as empresas e evitem pagar juros, porque
a recomendação que pode ser feita é investir menos,
se
procurar
manter uma certa liquidez e não pagar juros.
Outra sugestão que eu faço também ê a seguinte: os únicos setores que ainda contaim com o apoio de recursos a bai
g^nta a ° vnilcius PR^.TINI DE MORAES - Essa per Mas. nos - vivemosdirigida Presidente do I.r.b, - eu fuiaoGoverno durante muitosprovavelnenteT anos e sei oiio
xo preço são principalmente os setores de exportação. De manei ra que todas as empresas que têm condições de ingressar no m.er cadp externo, devem procurar fazê-lo, porque alem de evidente mente ser do interesse de todos nós, queremos mais dólares, pa ra muitas empresas tem
representado uma boa alternativa,
não
s6 do ponto de vista de ampliação de mercado, quando o mercado interno está restrito, mas também do ponto de vista do
acesso
_
_
por tod
^
oaUz^ Ia, 1- ameaça aqui. ® ° Realmente, o setor privA^^ k ali.fis •. . ~ ^íve
Al-
j
Ptivado brasileiro
ProbL^ !! ' econômicas que o Pa£s enfrenta, o ria de rver menos governo e mais liberdade de En gosta o Govn>^r.^ w açao. no brasileiro historicamente tem uma ati tnH«No entanto, -4. Atribui-sp À
atitude muito nega ineficiência do
Em termos de planejamento estratégico de uma empre sa, já que o problema do Brasil de receita de divisas e um prq blema crítico, eu sempre que posso recomendo; ingressem no mer BI.679*Pig.22*04.1Q.82
eu
brasileiro é uma ilha cercada de governo
tiva em relaçao V. T - aos erros,
a operações, que são de baixo custo.
c
governamental aualauer incidente nnm 0,^.4.
^conômioA
T. -
' '
j
con-
^-Lcente num setor da atividade
sile' ° -=°ntece? o funcionário páblico brana que ~e°nao esteia ai -^tem sempre ^^^ta bem temática,emétope muitadessa dificuldade
mar decisão porque ele vai ser cobrado por ela, então, n5s aca bamos sendo excessivamente minuciosos, e ao sermos
minuciosos
acabamos pretendendo nos nossos regulamentos prever todos
os
erros possíveis - e aí ficam, esses regulamentos enorm.es, essas
operário que não tem recursos; que ele constrói a quadra de fu tebol, que ele faz o churrasco de fim-de-ano, ou a peixada ou seja lã o que for. Eu tenho procurado ser didático na defesa
dos ideais da empresa privada, e tenho notado que há receptivi dade, mas que a atitude imediata dás pessoas ê uma atitude de
dificuldades, essas avaliações, etc, Eu gostaria de ver o setor privado brasileiro
com
reserva.
menos grilhões, com menos rédeas, com menos controles. Mas, va
Por exemplo - permitam-me citar citar alguns exem
mos olhar o outro lado da m.oeda, um pouco, como empresários. Nos também
uma rencência à socialização
dos
prejuízos, nao é? (Palmas) Poucos aplausos nara essa expres são. (Pisos) Mas, eu acho cue ncs orecisam.os, então, se nõs guiserr.os fazer o sistema de livre empresa funcionar bern
no
Brasil, que o setor privado seja menos desejoso do paternali^ mo estatal, porque, ao mesmo tempo em que o setor privado dese ja mais liberdade de atuação, pede paternalismo ou cartórios. Essa conciliação ê extrem.amente difícil de ser feita -
plos, porque isso está muito dentro da mentalidade nossa, ho je - incentivos ã exportação. Alguém critica os incentivos á exportação, mas nao se dá incentivo à exportação, está se dan
do incentivo ao emprego, A diferença que existe entre eu ex portar uma pele de couro seca e meia dúzia de pares de sapatos e mao-de-obra, ê emprego. o incentivo é o instrumento através em vez de exportar couro crú,
vamos
dos -
pessoas acham que os incentivos são da-
ser práticos. Então, comiO é que a gente consegue essa concili^ ação? Eu vou dar aos Senhores uma sugestão. Vocês sabem que
0010!^''''°''''"'^°''
eu estou em campanha política, tenho falado para colonos, para
do com
universitários e, principalmente, eu falei nos últimos seis me ses para 25 mil estudantes universitários, desde Porto Alegre, Passo Fundo, Santa Maria, Bagê, a maioria das escolas de Econo
mia, Administração e Direito do Pio Grande do Sul eu visitei • E, em várias delas, ao chegar nas escolas, os professores, às vezes clérigos, me diziam,"Pratini, não fala em lucro; o lucro
aconteceu
privado, hoje em dia.referido, o verdadeiro papel do s; o setor privado
car n
defensiva. Eu acho que nós não podemos fi-
constr tor
P"tir para tomar uma posição criar:emprego no Brasil? Ê o se-
-
®
quadro,dedo liberdade mercado que pode^ ° ser mais abrangente, precisa
operar? Vamos colocar nesses termos. O mercado segura-
Minha gente, chegou o momento de, nós, que sofist^ camos tanto as nossas análises, voltarmos a algumas coisas sim
Eu tenho dito nas minhas conferências, inclusive
para
operários, aue o lucro ê a medida da eficiência da empresa, o lucro i necessário, não ê feio ganhar dinheiro. Acontece que no Governo brasileiro, e com muita gente do Governo, não ê hoje, e na mente de muitos estudantes, de clérigos, e
pess-oas, o lucro ê feio.
<í^estiona certos pontos, ninguém
tor r °
ê feioV (Pisos)
pies.
exportar
P to. E nesse processo uma porçSo de mão-de-obra está envol
de
outras
Enauanto nõs estivermos pretendendo
construir um sistema de livre empresa, numa sociedade em
que
os jovens rejeitam o conceito de lucro, nós vsmos mal. Eu acho
que nós precisamos repensar algumas coisas, e talvez sermos um
pouco mais didáticos. Eu tenho explicado para os operários aue o lucro é a poupança dá empresa, é com o lucro que o empre sário aumenta a empresa, cria mais empregos; ê com uma parcela do lucro aue ele ajuda a pagar o enterro de um parente, de
um
Bl.6 79*Pãq.24*04.10.8,
"XenteT"?
-iP Ministério, dificil
receia r
trabalhavam no mercado - sempre"
«íe IZIT' "So sTZir
segurador e dos corretores ê um fator positivo,
Pergin! itagLr
do IRB, e tal. eu, uma empregados vocês têm? Vocês já
oela® !; " r ~ de oremios, aue eue a venda^ de seguros aoe arrecadaçao ~~
-
®- PJ^oduto gerar-
^ ' etc,
t>.
® aueentão comparo lá com Ê o emorego sugere e aue isso po-
«PS âe a^oirâ''"''"-^^ incentivos ã exportação em ter nós t^ "'r" PPortunidades de trabalho. E achí
elo TZ e uma fonte de emoreao, ê umasegurador, inclusive oor-
•enciai í. «
-
^'
uma atividade econômica es-
«""M. ZZ »«■ . =™.Ç„ . „v.„a„ . usi. a.^"p„,
Vanutti, executivo da Minas-Braaili
vada funcionar é preciso que haja lucros, porque todo mundo a-
"Diante do quadro traçado pelo ilustre ex
cha que ter lucro é feio, ora deixa ganhar dinheiro, é permiti
positor, mostrando o aguçamento das diver
do ganhar dinheiro. Se ganhar demais o Governo cobra. (Palmas) Mas ^ existsm, espscxaljnsnt© nas Tnacruinas
gências de interesses entre as nações ri cas e as nações em desenvolvimento, não
cjov0i'na
mentais restrições a essa atitude. Entio, nÓs precisamos ven cer um. pouco essas limitações, Os Senhores poderiam achar es tranho, mas por que esse cara está falando agora essas coisas? Se nós quisemos construir uma democracia, nós vamos precisar que o setor privado seja muito forte, Não existe democracia
lhe parece revestir-se de atualidade a te
se da regionalização econômica, através da criação, por exemplo, de um mercado co mum latino-eunericano?
Recordamos que
países latino-americanos dispõem em
os
con
truir uma democracia neste País, não vai bastar apenas as elei
junto de todos os recursos exigíveis na formação de una grande potência, a fixa
ç5es e a exclusão de vários atos que forair^ feitas pelo Presi
ção entre eles de um sistema de complemen
dente Figueiredo. Vai ser preciso construirmos um setor priva do muito forte, que vai definir a estabilidade da nossa demo
paridade econômica, não seria uma alterna
sem liberdade de iniciativa, quer dicer, se nos quisermos cons
tiva capaz de garantir as condições de en frentar a contento os riscos da incerteza
cracia. E para isso nos vamos ter que vender o setor privado, nõs vamos ter que vender a importância dele, em termos ec6nÔm_i
do momento econômico mundial?'
COS, políticos e sociais. AÍ, nõs vamos ter um tipo de diâlo
O SR. MARCUS VINÍCIUS PRATINI DE MORAES - Eu
vou
go com o Governo, porque, seguramente o Governo vai dizer, en tão tem que dar mais rédea para esse pessoal.
Fu acho
nõs precisamos chegar a esse ponto, porque, nós não
que
"«gerir, já que temos outros debatedores, que o meu debatedor, à direita, o Dr. Marcílio, responda a essa pergunta.
estamos
discutindo essas questões. O volume de problemas de curto pra zo em cima de nõs ê de tal ordem, a pressão de caixa, a pres
são da exportação, a pressão para liquidar posições, a pressão para acertar a caixa com essa inflação gigantesca é de tal or dem que nõs estamos esquecendo um pouco algumas outras questõ
^
O SR. MARClLIO MARQUES MOREIRA - Esse proema da regionalização econômica, com a criação de áreas de
c^ercio livre ou mercados comuns é realmente uma das formas incentivar o nosso comércio exterior. Entretanto, me pareque nao pode ser a única. Por que ela é imDortante' Eu a-
es muito fundatmentais.
q«e por causa da complementaridade, que já foi aqui as i«da, 6 que ainda o Ministro Delfim Netto lembrava, há pouco!
cho Eu recomendaria muito aos Senhores que
gastassem
um pouco de tempo.com essas outras questões, e pensassem um pouco sobre a importância do setor privado e do prõprio merca do segurador neste momento da vida brasileira, que não é um mo mento apenas econômico, mas ê um momento político, também, de grande relevância.
Entio, é um processo didático, esse, de tentar con quistar a liberdade, porque se nõs não tivermos liberdade eco nômica nõs não vamos'ter liberdade política, O SR. HÉLIO MAROUES VIANNA - Pergunta do Dr, César
sina
•iias, numa conferência na Escola de Guerra Naval, quando
ele
^®lavi 'a que a saída da crise era a soma das cri-ses; era,
por somar a crise do México, que está tendo uma crise por
tend ^ *ie "
petróleo, e a crise do Brasil poroue está em exportar bens e equipamentos de oue o Mé
importante essa regi! açao, essa diversificação do®nosso comércio exterior, ea
^
o Governo já empreendeu um esforço muito grande. Acho que °
"e comportando melhor
nesta
comediArgentina e o México, ^ ê que dificuldade do que um outros nós conseguimos graupaíses de di BI.6 79*Pâg.26 *04.10.sj
BI.679*Pãg.27*04.10.82
versificação nas nossas exportações, tanto em termos de produtos
que a resposta para o mercado segurador, que não é sõ para
como em termos de destinaçio muito grande.
p^rcado segurador, é uma s5: na década de 80 nõs temos que in vestir em gente, nõs temos que preparar gente; o problema não de grana , o problema é de cuca, para ser bem claro.(Palmas)
Por outro lado, essa regionalização não i a
única
resposta, exatcunente por causa do problema da distribuição de riscos. Hoje em dia, por exemplo, a crise, ao menos nos paí ses de desenvolvimento médio se concentra muito na América La tina, e nõs estamos tendo uma dificuldade muito grande na nos
sa pauta de exportação, este ano, exatamente nas
O SR, HElio marques VIANNA - o Senhor Luiz Rodolfo diz
O art, 73, do Decreto-lei n? 73, impede
exportações
para a Argentina, Chile, Venezuela, México, por causa de
as seguradoras investirem em outras áreas
pro
blemas internos desses paises, afora os problemas externos que
- e jã responde - isso deve ser modifica
são gerais.
do, O Ministro faria alguma coisa com re De modo oue, da mesma maneira que a
o
lação a isso?"
dona-de-casa
não deve oor todos os seus ovos numa mesma cesta, ê preciso,em
bora se aproveitando das complementaridades regionais, ter re
ç,
°
"ARCUS VINÍCIUS PRATINI PE MORAES - Há um -es
ento que fala por si, eu vou fazer um pequeno comerei
almente uma política comercial universal, O SR. HÉLIO MARQUES VIANNA - Pergunta do Senhor Ar
•e'er
^ deputado federal, tenho o maior prazer,
(Pllmlsr'
° "terçado segurador a mudar o artigo 73.
tur Barcelos Fernandes, Delegado-Substituto do IRE: "As iniciativas propostas de;
a - ampliar os serviços aos segurados, e b - saber vender, colocados como desafios
para um merçado segurador na presente dé
cada, estão tipicamente situados no âmbi to da gestão de "marketing'".
Perm, mos
^'■AROUFS VIANNA - sáo muitas ainda as Pencentes. Em razao do adiantado da hora, nõs faria
que tr^ seleção, por, sorteio. Vamos pedir ao Pr. Marcílio gund a T'ancada tamljêm tire mais perguntas. E, por favor, esta seuma com que encerraríamos os '^abaihos de hoje.
Assim sendo, quais sao, prioritariamente,
Pergunta do Sr. Roberto Barbosa, diz:
a seu ver, as medidas objetivas para dina
"O Senhor concorda com o
minzar a efetiva implantação do "marke ting" no interesse da expansão do setor
que a possível falha na comercialização no Brasil possa ser pela falta de apoio e investimentos, sem paternalismos do Siste
de seguros como um todo?"
O SR, mRCüS VINÍCIUS PRATINI DE MORAES - Eu
ma Nacional de Seguros à classe dos corre
não
ta em marketing" de seguros, mas eu vou dar uma resposta gene
tores que, devidamente robustecida, iri preen dier exatamente exatamente o espaço
rica, que vale para seguro como vale para tudo.
de assistência ao ciw senwmA^ senuraao, como
Eu acho, quando eu estava fazendo a minha exposi çao/eu referi-me a Itaipu, Tucurui, Tubarão, Acominas, a esses
V.Sa.?"
.enhum especialista em "marketing", muito menos esneadalis
investimentos todos, E freqüente, quando escuto esse tema al
guém perguntar em que nõs deveríamos investir na década de 80, siderurgia, aço, seguro, soja, trigo, moveis, em que. Eu acho
Í2
posicionamento
BI.679*Pâg,28*04.10.82
propoe
^ todo, tê! ''««P-nhias
investir,de o seguro mercadointegram segurador não maneira são sõ eas s «-e corretores de uma BI.679*Pâg,29*04 ,10 .82
fetiva todo o processo, eu acho que ambos tim aue investir
o Governo concordar, Mas, eu acho que nós não devemos
e
perder
ter condições para investir, no sentido de melhorar ao máximo possível e vender mais seguro. Acho que não ê um problema sô
o ânimo e continuar insistindo, continuar fazendo propostas
e
de \im investir ou outro investir, e sim que o sistema todo pre
almente do seguro, e em outras áreas industriais, Eu gostaria
cisa investir no sentido de aprimorar ao máximo.
de ver o processo andar mais ligeiro, mas já fico
buscando reduzir a participação governamental na área, especi satisfeito
ao ver que este ano foram feitas várias desestatizações que e-
íetivamente funcionaram, Agora, vamos lembrar que quase todas
O SR. HÉLIO MARQUES VIANNA - César Vanutti, da Mi nas Brasil foi contemplado com outra pergunta, em que ele inda
elas são desestatizações com forte presença do Banco do Brasil quer dizer, desestatize-se mas a conta ainda fica
ga do expositor:
"Ao Expositor não parece que a desestati-
Ia no BB,
zaçio do sistema de seguros vem se preces
pendurados no BB, eu ficaria mais feliz.
pendurada
Se a gente pudesse desestatlzar com menos
troços
sando a um ritmo muito lento, em desacor
O SR, HÉLIO MARQUES VIANNA - Eu desejo agradecer, e
do com o que se preconiza, de modo geral, nos programas de fortalecimento da econo
creio que o faço em nome de todos os participantes desta
mia privada?"
CONSEG, ao Dr. Pratlni de Moraes pela exposição brilhante e pe eqüidade mental e grande eficiência com que se houve
O SR, MARCUS VIUÍCIUS PPATINI DE MORAES - Eu
acho
que qualquer processo de desestatização é lento, porque o Go verno é um grande comprador e sempre um mau vendedor. O Gover no compra tudo a qualquer preço, e na hora de vender - ninguém chia quando o Governo compra - aí, vendeu mal, quem e que
ti
rou vantagem, quem ê que autorizou, aquela história toda.
En
XII nas
respostas a algumas perguntas até embaraçosas sob certos aspec tos.
tão, ê extremamente difícil, e e claro que ninguém vai comprar uma companhia, seja uma companhia de seguros, seja um
empresa
industrial para perder dinheiro - quer fazer um bom negócio. E
acontece que é sempre difícil para o Governo viaüDilizar um bom
negócio com aquilo que ele esta administrando.
Além disso,tem
os empregus que o Governo cria, os cargos em comissão, as Dire
torias, etc., que são sempre uma pressão contra vender, O
que
eu estou falando não ê nenhuma novidade, é evidente, Essas co^ A sas .tem que ' ser conciliadas, A desestatização deve ser premo vida, nao so na área de seguros como em outros setores - e
o
Governo nesse sentido, alias, tem atuado, fez varias desestat^ zações recentemente, algumas de grande importância, foi criti cado por muitas delas, e é difícil na atual situação econômica imaginar que haja condições de promover desestatizações. Não hã, também, capitais do setor privado; os empresários privados que querem comprar normalmente estão pedindo condições, aque^ Ias correções prefixadas, etc., e que i difícil, acredito, de
BI.679*Páq.30*04.1Q.82
BI.679*Pág.31*04.10.82
o L; o = .• ce vu ^ t
PALESTRA DO ?R. FRANCISCO DF A§§l§ FIGUEIRA
t cap-tãçio ce recursos :i r. cn cc i r d? .
Cur.prin, por
tanto, regrar-lhe a atuaçao, ce r^oco a integrá-lo c cn s t r u t i v ar.e n-
(Sessão Plenária presidida pelo presi
te na grande orcer. social, c o r.p a t i b i l i z ar. do-o , co-o era
noceisá-
dente em exercTcio da FENASEG, Sr. Wal_ miro Ney Cova Martins. Palestra sobre o tema "Normas e Regulamentação de Se
tio, cor. cs pa r-4-ctr os das -política.v nonc-tlr-ia e fiscal, e assi- --
ndo lhe conceituaçao apropriada no, contexto da nossa ordenação jurídica.
guros")
Ê de entender-se, todavia, que ser.elhante trabalho ruçao do direito e de regu1ancntaçao nornativa dc
Senhoras -e Senhores;
de
atividade
guiar, jamais poderia ser levado a efeito de imDrovisCy Ao manifestar, prelininaraente, nesses sinceros agradeci.
Bentos pelo honroso corvite para pr-onunciar e s t a . p a le s t r a , peran te tHo praclara asseoblSia, assinalaros qua foi o fia do regine colo
^
p azo e por inteiro, nao só por sua natural
P
^Corioni^g «
S nossa terra, foi a fanosa'abertura dos portos as naçoes anigas,
^contecimpr, t-
i *"
itica, en que sempre se encaixa,. E aqueles
os nossos produtos e vender-nos. as suas mercadorias. Transferida
•
■ ""s, no Brasil e em Portugal.
-
^
para que, abertos os portais do desenvolvimento econSmico, surgis. se a nossa primeira seguradora, à Companhia de Seguros 'Boa Fe' ,
irrompeu, na cidade do Porto» a
Re-
triunfo obrigou Dom Joio VI a regressar a
®etelb'
•^'^i^^ando, no governo, o Príncipe Dom Pedro, que, em
^®22 proclamou a independência do Brasil, assumindo o ^ he Imperador no.dia 12 de outubro. Para a atividade seguradora, cujo florescimento
Um
exi^e o
social de paz e prosperidade, não foram favoravei. 05 ôtlO Os que e seguiram. Era 1823, nossa primeira Assembléia Consti-
sediada na Bahia e autorizada a funcionar por decreto de 24 de fe_ vereiro -de 1808. Dois anos depois, alvará real liberou a estipu-
r
laçáo de juros e pránios, nos contratos de clmbio e de seguros ma
Gove
ritimos. ;ia dScada seguinte, a atividade seguradora ja se firma
Era
va no país, com a fundaçáo da Sociedade de Seguros. Hátuos Brasi leiros e o estabelecimento das•Provedorias de Seguros das Provin-
En 1817 eclodiu e Revo-
Lisb^^°
para o Rio de Janeiro a cSrte lusa, e aqui estabelecidos os mais importantes tribunais do Reino, construiram-se escolas, montaramse tipografias' e editaram-se òs -primeiros jornais. Tanto bastou
foram
-pos tumultuosos, marcados oor profundas agitaçSes e decisivos
decretada no dia 28 de janeiro de 1808, que pos fim ao nonopolio
Bundo aqui aportarem com os seus navios, para comprar diretamente
complexidade e
s por sua flexibilidade evolutiva, senão também pele sua sensibilidade aos fatores dinâmicos da contextura. global^
nial qol deu lugar, no Brasil, a instalação da primeira sociedade seguradora. O primeiro ato do entEo Príncipe Dom JoSo, ao chegar portuguSs do nosso comircio e pernitiu aos negociantes de todo o
a
<^3.S£0lvida. 1 ^ ce r
ç,.
tao
^ Confederação do Equador". Em 1825" começou a
ao
Eom Pedro II assumiu o Poder. Depois disso, ainda tive-
era io/^
Revol -
—
,
-
revoluções liberais de Sao "Paulo e Minas Gerais,
- °
cias do Inperio.
Guer-
En 1831 D. Pedro I abdicou, passando o Brasil ° das Regências. Em 1 835 ihicicu-se a Cuer-ra dos Farrapos.
1840 » >
En 1824, ura movimento armado tentou esta-
"
Praieira, era 1 848, e a Guerra do Paraguai, en 1865,
^ Republica foi proclamada em 1889.
A inplanCaçao, no pais, dessa atividade de
cunho
Cao
especial, não poderia deixar de nerecer», desde logo, as
atenções
do Poder Publico, no que tange ao seu discipIinanento
nornativo,
visto tratar-se de poderoso instrur.enco para garantia
econômica
do nosso nascente parque industrial e das nossa? incipientes
em
presas de coTT.ércio, aleia de ser. por sua própria natureza, agente
bo
4^27q vi., ■ "iQae a
''tos ob
Foi
-
razoes que somente en 1901, pelo Decreto tegulado o ^funcionamento dns companhias de seguros seguros marítimos e terrestres, nacionais e estran-
altura, já estavam superados alguns dos mais
®^3culos ao nosso progresso ecor.5 omico, pois e
^ q ue »
por
— ocasiao
se-
preciso lera"
da nossa 1 adcpendÔncia política, o país ain
BI.679*Pãg.32*04.10.82 BI.679*Pãg.33*04.10.82
da sofria as conseqüências de pesados e r?.p re s ti nos contraídos
Durante o Governo do General Kurico Gaspar Dutra, a si
no
tuaçao geral ae nossa ecom:,;;;: foi bastante oscilante. Os proble_
estraní;eíro e de tratados conerciais grandenenCe d e s v sn t a j os o s ce_
r.3S inicia-3 de abastecimento foram mino r ados^ "e houve razoável de
ra-.-i
7-
z
-o
o
l
cc'n
os
in^icser» .
A
cKpo r
ouro
ce
i
estava en doclinio e o açúcar, que havia sico nossa principal ri tura do cafe.
queza, ja nen era rais exportado.
Cor. o aur.ep.to substancial
das
V a r r. a s
te r
Lnou
u ^ r r 1 a 1 , mas c on t i n u vamo s depencer.co da monocul O scgunco-mandaro rove rnamental d o Doutor Getãlio t r a q i c a m.i
taxis a 1 f ar. d e g .1 r i n s p a rã "t o d a s' ã s ir.pbrtaçóús"'c a queda do-s privi" legios britânico
te
dia 2^ de agosto dc 1934,
roí nos=:e período crítico quo o Poder Oêblic
nessa area, a cessação do 'trafico de escravos c
e Mp e ri -
ã nova cultura do cafc,, a situação e xp e r i cc n t ou grandes nalhoruSi
r.cr.tou a fracassada tentativa de de s e n vo 1 ve r .' s ob o direto contro
qi!e logo irian acv>ntuar-se con a prosperidade das lavouras cacau-
Estado, o seguro rural, cor, a .criação, pelo Decreto 35.A09,
eira-^ e o surto da borracha.
h'a segunda r.etade do século passado
a Corr.panhia Eaciot^al dc Seguro Agrícola.
o sisteiza- cconÔ.iico nacional e xp e r i ne n t o u , então, notável desen-
° q^ií^quSnio de 1956 a 1960 foi assinalado pelo e.xtrainarro dinar.isno do Governo" de Juscelino Kubitschek de Olivei-
volvirzento, ao influxo dos nodelos europeus, surgindo novas e nuiT.erosas casas bancarias, e s C ab e 1 e c i ne n t o s de seguros, con.panhias.
de serviços públicos, bondes' puxados, a nusrcs, gas de iluninaçaoi
a'
redes de aguas e esgotos nas principais cidades e algunas
Escala toriai*'
^ ^ instalação, no orasil, de um novo capi talisr.o de período, ao lado de inusitada expansão no camí^o se
'
i^esttS de seguros, cresceu desmesuradamente a concor
indus
trias,
Ja en 1910, a Lei orçamentária n?'2. 356 autorizou reforma da Inspetoria de Seguros.
^
Em 1911, o Decreto n? 9,287 r®,
guiamentou o serviço de fiscalização do Governo junto as segurado,
°= parSnetros da vida econSoica do pais e deu
tes r
^
se esboçaraa sãrios problenas decorreu f
siva imobilizaçao adninistrativos, de s tseguradoras. ac ando-s e " e n t r e eles a exeesdo patrimônio das
ras estrangeiras, e em 1916 o Codigo Civil Brasileiro dedicou to" do um capitulo ao Contrato de Seguro,
O começo da década de 30 trouxe, porem> novas dificul"
dades ao setor, em decorrência das crises da borracha e do café ® en conseqüência da Revo.luçao de 1932,
^ Revolução de 31 ■ de narço de 1964, que alterou cor.ple
t ame
EM junho de 1933, o Decre"
to n9 22.S63 transferiu a Inspetoria de Seguros do Ministério Fazenda para o Ministério do Trabalho, Industria e Comercio.
Bicard "
sociais, po 11 t.i c as adnini s tr a t i v as e econÕ
ta. o ^
tanbãm as bases da atividade seguradonovenbro de 1966, constitui no
®ou a
histSria do seguro brasileiro, que a partir daí passisteuatizaçio., Jj na sua prSpria diplona explicitava, no artigo 59, que a nova
NO
ano seguinte, o Decreto n9 24,782 extínguiria aquela Inspetoria ^
criaria em seu lugar o Departamento Nacional de Seguros
Privados
e Capitalização,
ra Ur
de^
racir'''^'°
primeira grande reformulação basica na historia dos seguros no do
Decreto-lei n9 2,063, que regulamentou sob novos moldes as opera"
çoes de seguros e sua f i s c al i z àç ao.
Os seguros, e os resseguros"
ganharam força e expressão en nosso país, iniciando sob bons aus" pícios uma nova escalada.
Surgiu, no entanto, o terrível contra"
propiciar condiçães operacionais necessãrias pa processo econSnico e social do Pais; 2?) evi
de-divisas. pelo equilíbrio do balanço dos resultados
Foi somente nos anos de 1939 e 1940 que se processou ^
Brasil, com a criaçao do Instituto de Resseguros e a editaçao
objetin/aria: 19.) .p.rnno ve r.a exp.an s ã.o .. do. .Ber
par
'®"-ldad ° rr. ^
° exterior; 39)
^ principio
Operações de seguro, condicionando a autoriza
enpresas a
estrangeiras S :.^u
condições no país de origem' Ao\ r • Çoamento h • -*') promover o aperfeisr^•» ^ sociedades seguradoras; 5^) -j ®0XvSt\c' aas • ' preservar a liquidez sociedades seguradoras; e j i",.*e a * e D.; coordenar a
política
terpo da Segunda Grande Guerra, que sé prolongou de 1939 a 1945 e a qii€d3 do Estado Novo.
BI.679*Pãq.35*04.1Q.82
BI.679*Pãq.34*04.1Q.8^,
da atividade econômica, elevação das taxas ce desemprego, desequi,
de seguros con a polícica de invés tir.entos do Governo Federal, observados os critérios estabelecidos para as políticas
librio no balanço de pagamentos e crescimenfo acelerado dos índi
coneta
ces de inflação, A pressão dos acontecimentos não conscitu1u,.po
ria, crediticia e fiscal .
motivo de desestimulo, senão, pelo can.trãrio, de novos esfor
As norr^as lerais ditadas pela nova orientação politi ca
ços para a su-peração das d i f i c u 1 d a de s , Aquela algura, o segurl
setorial resultaratp er. r.u!'.erosos ratos ce nagna i rr.p o r t an ci a , den'
brciSÍle-„o ja havia iniciado a sua internacionalização, em busca
tre os quais e ir.perioso
encionarr.os a criaçao do Sistema .lacio
r r.
--
io • -rrs 1 ri
- c n •, e.d. o .t a c i a n a 1 de 5 f r c s r r i v a a o ?
e da Suoerir.ter», dencía ae Seguros Privados; a rerorr.a dos COS do
dst-atu-
fato ie "esse -aros do Sr.isil ; a edita ç ao dc novas nof
r-. a s 'ira a í i
x .-> aos
' i t u s t r c n i c o s c o p c r a c i o r. ú i s das s o c i c"
de mais expressiva captaçao ce resseguros. Ha realidade,.o merca do seguracor brasileiro mudava ce escala, a partir do seu desem penho ir. te rnc . alcançando um nível de maturidade que se traduzia
y
--os cs tipos de ris:c< seguríveis.
" significativo que. t , H , e^i^uanc-i e..,uanco on , roeu.o Interno Bruto cresceu
dades seguradoras c para a ccutrataçao de seguros cm moeda estra^
geira;
a intcgraç*ao do seguro de acidentes do trabalho na Previ"
dor.cia Social;
a regulamentação de vários seguros obrigatórios;
a
Ca-<a -ã,:; , ,i,
d:. s.?,q..ro :oi_
^
nacional
.
no pcrioco ce 19Ó9 a 1^7;, o cresc^
.151, a.ir, um-lo ^a._se.r _de 10 i-2 ü . no pe rí o
do seguinte, de I97A aa 1979 19/^, quando a variaçao anual do PIB ceu para a casa dos 6%,
des
a inplantaçao de .normas de tarifaçao e o estabelecimento de crite^
rios para a aceitaçao o. inscrição de bens garantidores de capital e reservas técnicas;
a fircaçao de diretrires para a constituição
e para a apiicaçao de tais reservas;
a instituição
da
correção
tconetãria nos casos de liquidação de sinistros cobertos por tratos de seguro; a regulamentação da profissão de atuãrio
con" e o
estabelecimento de capitais mínimos para as sociedades de seguroS'
A açso governamental foi, logo a seguir, convocada
^
remediar um grave mal, que minava as forças do sistema,
ou seja»
o excesso de oferta, gerador de concorrência predatória
entre aS
_
_
Entrenientes. jS estava funcionando o Conselho MonetS-
rto^..acional. criado pela Lei nç 5710. de 7 de outubro de 1971 c ja estava en vigor a Resolução n? n. de 19 de dezembro de 1972
onselho Nacional de Seguros Privados, que aprovou nornas ge-
de contabilidade e auditoria para as sociedades seguradoras,
e estabeleceu critãrios gerais para a constituição de reservás. previsões e provisães. Essa Resolução, de eiagna importância nôroativa. deu orijera ao Plano de Contras, aprovado pela SUSE?
Ctrculy nO u,
28 de naio da 19 73, que disciplinou. a'pnrtir
então, o .sistena de controle dos núneros do nercado
empresas, muitas delas com scrios'prob1 emas de solvência, em pre" juízo direto dos segurados e ce todo o mercado segurador,
O
De"
creto-lei n9 1.115, de 2^ de julho de 1970, foi então, editado pa"
f°i carcado pela importantecivil mudança de 1 OSO la do° seguro obrigatório de responsabilidade
ra estimular as fusões c incorporações de sociedades seguradoras»
por força da Lei n9 6.194, de 19 de dezembro de 1974
ao i.esmo tempo em que era susp-^nsa a concessão de novas autoriza" çoes para funcionamento de outras empresas,
O passar
do
tenp^'
comprovou o êxito dessa política de redimensionamento do mercado» que reduziu o número de empresas do ramo, de 185 para 94, com va^. tagens para seguradoras e segurados, maior soli^dez empresarial ® mais eficiente desenpeaho de todo o sistema,.
Em fins de 1973, a eclosão da crise do petrSleo desa" taria uma enxuri'ada de novas dificuldades para o Brasil e para o
, '^portadas ou nao, tp.lot.a em questão, solucionando velha prob lemãtica. que desgas-
O diploma ar.
ava o itercado,. pos fin a numerosas discussóes sobre culpa, a o entendimento aP Ppacifie cificando geral sobre quest-o ® a teoria da te interesse póblico. ■ ,.de jrel^n-
Em 1975 o Poder Publico adotou nova decisão de efeitos
.
^ecisao, de
h boas
ritmo
indxscutiveis, para garantir o nível dp ^ S®®^3odas epore-" setor. Referimo-nos 1 Resolução u, uO 8d, do r do Conselho ííacio-
BI.679*Pãg.36*04.10.82.
BI„679*Pág.37*04.10,82
•nosso mercado de seguros, provocando acentuada redução
-M
ser seguro de danos pessoais, causados oor veículos de via terreei. * automotores restre ou por sua carga, a pessoas transportadas
no
nal de Seguros Privados, do dia 3 de outubro daquele ano,
que
aprovou normas para a posse e o exercício de qualquer cargo
de
culdades de nat.ureza econômica, con a iaflaçao atingindo o eleva do índice de 77,2%, Em razão disso, embora a arrecadaçao de preuios diretos, do mercado segurador, houvesse atingido o alto pata^
adninistraçSo ou de funçSes ea conselhos e outros orgaos estatuta
mar de 63 e ncio bilhões de cruzeiros, quase dobrando a
rios das sociedades de seguros e de capitailzaçao.
do
ano
anterior, o resultado global do nercaco, apÕs deduzido o saldo da
Outro erande acon t e cirr.e n t o » de natureza le ga I ,. que ■ c:e-
correção monetária compulsória do patrimônio líquido e do
ativo
rece nençao especial, aconteceu no dia 15 de julno de 1977 , co:2
permanente, mais a provisão para atender ao imposto de renda, si
a promulgação da Lei n9 6.435, discip1ina dora da Previdência Pri
tuou-se em apenas 7 bilhões e 233 milhões de cruzeiros, que, toda^
vada, que abriu caminho novo para a necessária institucionaliza
.importaram no crescimento nada desprezível de 45 e meio
por
cento sobre o do ano de I97S.
ção daquele importante setor de atividades. de profícua ccnso-
Na area normativa, destacaram-se, em 1980, as Resolu -
de norra; r a - u 1 i"c n t i r e s. LLci ;.--33 foi r o-u 1 are n t a d a e cornada executável. As P.esoiuçoc-s 335 e 460, aroas co ilancu
n9s 5 e 13, do Conselho h'acional de Seguro'5 Privados. A pri-
O ano de 197S foi, no ã-.bito
"~
Central co Tírasil, di s c i p 1 i n a r ar. as aplirarocs cas reservas tecni^ da; anci.-.: :das se^ura-ora: o d a > 'e n tj c c s d c previdência pri
f^
< 1. Z
c o s o 2 r:
iq
i c *. ç
o ce
s ccl e d
ces
dc
seguros
c
ue
c a-
•içao c das ^r.tidaces ac^ertas" de providência privada, e
®;jUnda instituindo o Plznc ce Contas para os mon te pio s
^e rece
^^'"3 especial destaque o Decreto n9 £5.266 , do dia 20 de outubro, vada.
Por seu turno, o Conselho hacional de- Seguros Privados ex
pediu a Resolução n-? 19, que aprovou normas re gu I a me n t ado r as da criação, instalação, funcionamento e c n c c r r ar.en t o de sucursais c dependências de sociedades seguradoras; outorga de procurações; remuneração de serviços; funcionacenco e encerramento de agentes
gerais enissores e de representações de seguradoras estrangeiras no Brasil e de seguradoras brasileiras no exterior.
atualizou os valores monetãrios "dos seguros obrigatórios, En que pese o aumento nominal de 8IZ na arrecadação de s diretos, gm relaçao a 1979, o crescimento real do setor ,
^
em re 1 ar
Çao ao Produto Interno Bruto nacional, foi negativo,
pas-
^^
1 o ,18/. en 1979, para 0,922. Embora o lucro industrial
glo-
do
1
tivesse sido de dois e meio bilhões de cruzeiros, 42 eçpresas Quatro medidas administrativas avultaram de
inportan-:
cia, en 1 9 79; a saber: as Resoluções n?s 5 e 7, do Conselho hacio^ nal de Seguros Privados, a Circular.n? 50 da SUSp e principalmen te o Decreto n? 83.433, de 22 de taaio.r-
^
prejuízo nesse item.
^t o d o »
H rv percentual de sinistra1idade, as despesas de comerciali Qo
aumentaram.
deu a concessão autonatica da carteira de habilitação a propostos de corretores sen habilitação técnico—profissional, j-cchando ces
Ihoe S e
se modo o mercado de corretagetn a arrivistas despreparados
to do s
tão alto mister.
A Resolução n? 7 aprovou normas gerais e técni ^O ç *
cas para as entidades abertas de previdência privada e sociedades seguradas autorizadas a operar planos de previdência privada, Circular n9 50 instituiu o Manual da Previdência Privada
que consolidou as disposições legais e as normas e instruções vi gentes.
dasde que atendam aos requisitos exigidos.
Esse. acon
» quê constituía uma das maiores e mais antigas
aspira-
da comercialização do seguro e para o fortalecimento das em"-
ían-
micos da naçao, o pais continuou, "eTa 1979, a sofrer serias difi —
edades seguradoras em funcionamento, para operarem em segu
® Biercado, .deverá contribuir positivamente para o desenvolvi^
® s as
Apesar do gigantesco esforço de todos os setores dinâ
Alguns fatos de grande significação marcaram, no ambi^stena, o ano de 1981. Un deles foi a permissão a todas
^^ ® s do
Finalmente, o Decreto n9 83,483 integrou a SUSEP e o IRB
na^ estrut-ura bãsi-ca do Ministério da Fazenda.
bi-
quatrocentos e setenta e três milhões de cruzeiros.
de
À
Aberta,
Sem embargo de fudo isso, o "resultado final do
ado foi 86,32 superior ao de 19 79, situaiido-se em treze
A Resolução n9 5 suspen_
para
Se bem que houve decréscimo, no pe-
es
d
° setor. Ouíro -fato de especial importância- foi a atualií^fipitais mínimos das sociedad es seguradoras e das entida
dos ab
de previdência privada, cocpatibi1izando-os com a rea-
economica atual. Por seu turno, o Conselho Nacional de Se-
BI.679*Pig.38*04.10.82 BI.679*Pig.39*04.10.82
guros Privados edicou novas nornas para a fixação dos iicites ope racionais das sociedades e-eguradoras , autorizou a enissao de bilhe tes de seguro turístico compreensivo, no território brasileiro
e
suspendeu por dois anos o exane de novos pedidos de autorização pa ra funcionar-ento de entidades abertas de previdência privada. ííote
telaçao aos resultados futuros, indicam, contudo, que existem es
-se.que, no exercício de 19S1, a SUSE?, agindo en consenso com aS entidades operantes no nercado, encaitinhou oficialmente ao Senhot
peranças de melhoria de desempenho.
Ministro da Fazenda os estudos básicos iniciais para a futura reg^
la.mentação do Decreto-lei que instituiu o Sistema líacional ce Capi tali zaçao.
Quanto aos resultados do exercício, a produção de ?recios do =ercado, sem contabilizar as operaç5c-s con o exterior, to talizou Cr; ;i:. l b- :u3cs, r.r aun-ato coninal de 10,1-. sobre a arrecadação de 19Ò0. Incluidos os contratos com o cerca
O que nao esta sujeito a duvidas e o fato de que temos »
*
de nos um grande desafio a vencer, no tocante a trabalho e trabalho, na busca consciente de conquista da confiança popu ® <ie nelhoria de produção, num país como o nosso, cuja marcha
para o
progresso nao pode ser detida.
com estas palavras
de es
o e confiança que nos despedimos, augurando para todos os se_
horcs todas as felicidades,.
do externo, no r.ontante de Cr? 7,d bilhScs, o total de ptSnios dSvou-50 a d26,2 bilhões de cruteiros.
Vorifita-se que .esse crtsci
nenCo da arrecadaçao dc prêmios ficou, ainda uma vez, abaixo índice da inflação^, que foi de 95,2^t
De qtialquer modo,
do
o
de potencialidade do mercado segurador brasileiro revela-se bas tante animador, pois o patrimônio liquido das empresas atingiu nO ano passado mais de cento e sessenta bilhões de cruzeiros, enquaj},
to as aplicações em títulos da divida publica subiraiu a mais trinta e sete bilhões e os investimentos en açõès e debentures so
maram 29,3 bilhões de cruzeiros.
O seguro, convém assinalar,
gou, en 1981, 33,3 bilhões de cruzeiros de indenizações, o que de
monstra que, embora não tenha atingido o nível ideal con que todo^ sonhamos, vem cumprindo razoavelmente bem o seu papel no contexto global da economia.
'
.
As perspectivas de queda progressiva da inflaçao e d® reaquecinento da atividade econômica no corrente ano, nos levam ® espera de melhores resultados em 1982, Os numeres comparados doS dois primeiros trimestres, relativos aos anos de 1981 è 1982 sao significativos. Nos tres primeiros meses de 1981 o total de pre" '
mios do mercado foi dc Cr$
t
40,6
bilhões de cruzeiros, contra oS
Cr$ 76 bilhões dos tres primeiros meses do ano em curso, o que "significa" um ãliffiénto "nominal dè ■37,28%"r Sabendò-sé que esses re*^
sultados parciais nao podem servir de base para extrapolações 1
en
. )
i
8I,679*Pãg.4Q*04.10.8j
BI.679*Pag.41*04.1Q.82
necessidades incompressiveis da própria subsistência impe
EXPOSIÇÃO
DO SR.
DÊNIO NOGUEIRA
dem ate mesmo que aquele mínimo seja alcançado. Esse o sign_i ficado do "círculo vicioso da pobreza".
ses se caracterizam, freqüentemente, por elevadas taxas
(Sessão Planaria presidida pelo presidente da
de
Associação Nacional dos Bancos de Investimen-
urcii ji:r,eato deinogrifi co, o q
to-ANBID, Sr. Ary Waddington. Painel: "Desen_
or da-poupança. A faixa etária adulta teria da compensar o
volvimento Equilibrado, Poupança e Capitaliza
A XII Conferência de Seguros Privados e Capitaliza çâo decidiu convidar expositores estranhos ao seu quadro
de
profissionais, para versar temas que interessem de perto
o
setor de suas atividades. A.credito que o assunto que escolhi para debater nesta oportunidade possa vir ao encontro
Trata-se, precipuamente, de
dos
destacar
os fatores que influenciam o volume da poupança individual,o
exigiria um esforço ainda
-edcnts de consumo da faixa,etária- jovem. E.-n muitos caj a taxa de poupança dos países pobres mal consegue su perar os 10% da renda interna bruta.
çio".)
desejos dos senhores.
Alem disso, tais pã
No extremo opos-to ao caso dos países pobres, en-
^°ntra-se o'Japão, contra o qu_al a natureza foi extremamen = avara. a economia japonesa depende dé fornecimentos ex
ternos para quase toda a gama de matérias primas básicas e, • ■-esmo, para a alimentação de seu " povo. Apesar disso -
âtê n
que se constitue, em ultima análise, no proprio universo
do
.talvez, por esse mesmo motivo - sua taxa de poupança é
mercado em que labutam os participantes deste conclave,
Possiv^l
''"- --e a mais eiev^da do mundo, oscilcindc entre 35%
Todos sabemos que o desenvolvimento econômico
^ -enda interna bruta,
de
^"^0 ritmo de progresso, superando mesmo a taxa de 1D%,
pende de vários fatores, dentre os quais avulta a chamada ta
xa de poupança.
Ela pode ser definida como a proporção
' -
do
por ano,., desde .o fim da. guerra, aire 1973 . Aoos
para cerca de 5%, em média, por ano, enquanto a
nada ã xormaçao de capital. Quanto maior a taxa de poupança, maior a capacidade de investir e, consequentemente, mais rá-
Parte d os países avançados
pido o progresso material. Uma das principais causas do sub.»"
^ídade ^
desenvolvimento dos países do chamado Terceiro Mundo e, pre
^
vicioso CS t#
da pobreza". Existe um mínimo de poupança necessário ã manu tenção do nível de renda, Quando este nível e muito baixo,as
a
o petroleo, o ritmo de crescimento do Japão reduziu
esforço produtivo que e subtraída ao consumo, para ser desti
cisamente, o que Myrdal e Nurkse chamam de "circulo
Essa e uma das razóes ds sai
Ção
maior
enfrentava declínio de sua ati-
conomica. Foi, aliás, essa peculiaridade da econo-
japonesa, 'que lhe permitiu, ém cerca de 70 anos, sair -i^uaçao virtualmente feudal, que ainda o cara,-terí 1870, pare enfrentar, em ISMl, uma guerra com a na
_
economicamente mais poderosa do mundo: os Estados Uni-
BI.679*Pãg.42*04.10.8^y BI.679*P5g.43*04.10.82
dos da Ar.srica. A título de comparação, a taxa media de pqu
terna se faz acompanhar de avanços tecnológicos, os
pança"dos países chamados industrializados oscila entre 2D%'
se constituem,também, em importante ingrediente do desenvo^
e 25% de sua renda interna bruta.
viii.eHi^o ocop.Smico. Por outro lado, porem, nenhum país pode ^
quais
pender preponderantemente dos investimentos estrangeiros,33b do
pena de perder graus importantes de liberdade", nô que tange
Brasil não são de molde a inspirar total confiança. Existem
& orientação, a longo prazo, de sua economia. O exemplo que
algumas estimativas realizadas hã alguns anos,
nos ocorre, imediatamente, no particular, ê o caso do Cana-
Infcllz:r.e:.te, os dados p,lo:>ais de poupança ,
por
Isaac
Kerstenetzky, quando dirigia o Centro de Contas Nacionais do
Instituto Brasileiro de Economia, da FGV, para o
período
19^7/60, que indicam uma taxa media entre 15% e 20% da ren da interna bruta brasileira. Tudo leva a crer que ela
_não
esteja muito longe da realidade. O fato de a nossa taxa
de
poupança ser relativamente baixa e confirmado pela circuns
tancia de todos os períodos de acelerado ritmo de progresso -1905/13, 1955/60 e 1968/73 - se terem caracterizado por .for te endividamento externo. Essa interessante coincidência de
w, até certo ponto, o do México, Os dois países, dada sm P *• idade dos justados LÍnidos, têm a sua atividade econômi^ ca, cm geral, e industrial, em particular, demasiadamente £■ a ã economia americana e, consequentemente, aos re.s pectivos ciclos de progresso'e de estagnação. O caso brasi leiro atual parece també:: confirmar tal assertiva. £ muito conhecido o dito popular mexicano que afirma ser o México
"um país muito infeliz, por estar muito longe de Deus e mui to perto dos Estados Unidos".
ve significar que, para tornar mais rápido o desenvolvimen to econômico, far-se-ia mister complementar substancialmen
te a poupança interna com a externa. Na ausência desta últi
aberta, com iguais oportunidades para todos, aumentar a pou pança interna global. Ká cue considerá-la em todos os seus
ma, uma alta proporção do ?IB destinada aos investimentos tem, historicamente, resultado em aceleração do desequilí -
brio inflacionãrio ou sensível agravamento do processo
Não basta, con-udo, se se pretende uma economia
de
estatização.
segmeptos. « poupança governamental e a privada e, com rela
çao a esta Gltima. a das empresas e a individual. A distri
buição equitativa dos frutos do progresso, por um espectro tao amplo quanto possível, das diversas camadas sociais, exige que os diferentes tipos de poupança cresçam adequada -
A confirmar-se tal suspeita, tratar-se-ia de esti
mular todos os esforços validos que se destinem a
aumentar
a .taxa da poupança interna, se o consenso nacional fôr a a-
mente. E i precisamente neste contexto que avulta a impor tincia dos ir.s-crumentos de captação de Doim;=.n-a • ^
poupança individuai.
celeraçio do progresso. Tal opção nao significa, porem, que
Dentre estes des tacan-se j obviam^^-nte
se deva prescindir da ajuda externa. Ela ê utilíssiraa, prin
Ias empresas que hoje se reúnem nGc;ta .c ucsta Conferência: os segu-
cipalmente se considerarmos que, via de regra, a poupança ex
r.-> administrados , pe -
ros de vida e os títulos de capitalitagão. BI.679 *Pãq.45*04.10.82
B1.679*Pãq.44*04.10.82
Teria ocorrido alguma coisa na década de 1950 -
Para que se possa avaliar a irjipdT^tância do ce
alem da acelera^ção da pressão inflacxonária - que justifi
que
casse aquela inflexão? Ê o que passaremos a analisar-
valeria a 7-cria ;ac:iricaar uva conclusão
de '.icrner Eaer, ev-seu cor.necido livro sobre "A industrial!
zação e o Desenvolvinienco Econô.T.ico do Brasil" (3a.ed • ,p,89),
0 grande fator que influencia diretamente o vo-
relativamentejd poupança privada brasileira, no período 19M7/
das poupanças individuais e o mercado de trabalho,tari
60. O Prof. Baer observa que "os lucros retidos das empresas
no setor rural como urbana. Os salários se constituem no
contribuiram com 55% a 61% da poupança do setor privado,
da cor—açao da renda nacional. A ana-
na
década de 1950, contra cerca de 40%, no período imediatamen-
e seu comportamento pode, assim, trazer-nos esclare
"te posterior a guerra". Isto é o mesmo que dizer que a pou -
cimentos valiosos. Todos sabemos que a década de 1950 ca -
pança individual - complem.ento que é da das emipresas - redu
izou se por ±orte crescimento demográfico. Entre ISSO
ziu-se em cerca de um ter^o CôO% para 45 a 40%), no
a população brasileira cresceu 35%, contra 25%, na
período
a-
década de 1940, e' 33% na de 1960. 0 índice de urbanização foi.também muito mais rlpido, na dãcada de 1950, comparati
lém dos títulos de capitalização, apólices de seguro de vida
Vãmente as décadas de 19i-0 e. 1960 (ver Gráf.ico 11). O pro-
considerado. Maquela época, como'é sabido, existiam muito COS instrumentos de
captação das poupanças" individuais,
f'
^
....
_^
- 1naustri=1Í23çaò rói muito intenso haqüelc"perío—
e dos deposites a prazo nas Caixas Econômicas e nos bancos ei?
A industria automobilística e grande parte -dos bens "de
geral.
O Grafico I r.pstra o que ocorreu com as reservas
técnicas das^Cc.mpanhias ia Capitali cação
o
intOiTiâti"co ' o
fato de, a preços constantes, as aludidas reservas se tèrem
^nsumo düravel hoje produzidCs no Brasil surgiram na déca 19S0. Estavanos em pleno processo de substituição de 1mpor ^^çoes a/-I —
-■■-ladas"
* precedeu o período do "desenvolvimento que
a
era de JK. A agricultura subsidiava o, proces
reduzido-em 1957 a quase ur.a vigesima parte de seu nível mais
ir^ciustrialização, com" seus produtos tabelados no mer
alto, alcançado em 1951. Sem duvida, a inflação deve
ter
interno e sofrendo as conseqüências de uma taxa
de
sido a principal causa daquele comportamento tio acentuada-
supervalorizada. Daí o aparecimento, no início
dos
mente negativo.
Mas teria sido somente este o moti^vo? £ im
^Hos Sn
V, ..ídos chamados "produtos gravosos". Eram produtos
-'^■arios que nSo podiam ser exportados â taxa de câmbio vi
portante observar que o rítmo da inflação se manteve prati*" camente imutável, entre 1915 e 1953. Os preços subiam, na -
ê Stl t ie
quele período, entre um .mínimo de 9% por ano, ate o máximo
P í^ara
eles criaram-se as "operações vinculadas", fa-
'
■"
j...
.ivao va Lessem ouro.
de 15%, com maior freqüência entre 11 e 12%. Nao obstante,a ' inflexão da curva das reservas técnicas, a preços constan tes, dá-se no ano de 1S51. BI.679*Pãg.46*04.10.^1
BI.679*Pig.47*04.I0.82
O rompimento da Guerra da CorSia levou a uma ver
A conjugação de todos esses fatores levava ao que.
dadeira enxurrada de importação de equipamentos, com isen -
os economistas chamar. de"mo~pÍTrento dos preços relativos en •-
çio de direitos alfandegários e a uma taxa de cambio
de
tre o capital e o trabalho". De um lado, o custo das maqui —
Cr$18,82/U3$, quando seu nível de equilíbrio deveria
ser
nas e equipamentos era artificialmente reduzido, enquanto de
da ordem de Cr$30,00. Houve mesmo quem afirmasse, na época,
outro, o custo total da nao de ob-ra excedia o ponto de equi^
que muitos importavam máquinas sem saber muito ao certo pa-
librio entre a oferta e a procura. £ obvio que, em tais dv-r
ra
O-
e serviam. Estocava-se tuco que era importado
r* ô T ."i tf* ^
w
cunstãncias, as industrias que se instalavam no paiS' busca —
fertilizantes, até partes complementares de produtos indus trializados e peças de equipamentos. Quem conseguia trazer
um automável .como "bagagem", lucrava até 500% em menos-
vam processos intensivos em relaçao ao capital, economizando o fator trabalho.
de Os efeitos~da ruptura" dos preços"relativos do ca-^
30 dias.
pitai e do trabalho podem ser avaliados nos gráficos XII
O BNDE e a Carteira de Credito Industrial do Ban
CO do Brasil financiavam as empresas a taxas reais de ju ros
ar-õ-u-^até- mésiio -negativas. Os empresários s'e ofendi-
e
IV. A década de 1950 revela um verdadeiro paradoxo. Não obST tante ter sido a que mostrou incrementos mais rápidos
no
crescimento demográfico, no índice de urbanização e no proc^
am, quando os bancos oficiais exigiam a liquidação de débi
so de industrialização, foi também a que acusou um'decrésci
tos há muito vencidos. As amortizações tinham prazos extre mamente flexíveis. A inflação pagava a maior parte das ope
mo relativo na força de trabalho industrial. Os serviços ti
rações de crédito destinadas ao financiamento do capital fi
meio rural, por falta de oportunidades de emprego, e que
veram que acomodar boa parte da população que era expulsa .do
a
. ^^
N -• '/
industria não tinha como absorver. O Grafico IV confirma es xo.
ses dados, mostrando um crescimento muito lento da produtivi
Paralelamente, o sistema dos benefícios sociais,
dade da m.ão' de obra rural, um forte aumicnto^da industrial
e
Vè
financiado com base em contribuições para-fiscais calcula
a virvual estagnação da pradutividade do trabalho no setor
das sobre a folha de pagamento das empresas, elevava o cus
terciãrio, a partir da década de 1950.
to total da mão de obra - salário mais benefícios sociais além do nível de equilíbrio do mercado de trabalho. Cumpre
Não admira pois que os salários tenham crescido
r.io esquecer que a oferta ce mão de obra na porta das fábri
relativamente pouco, na década em causa, provocando assim
cas era alimentada pelo elevado cresciniento demográfico e pe
Io intenso moyi.mento migratório rural-urbano. O salário mé 1
!
dio sofria assim as conseqüências dessa pressão de cima para baixo.
BI.679*Pãg.48*04.10.82
forte concentração da renda em detrimento das classes me -
nos favorecidas. Foi o que revelaram as pesquisas do "Banco BI.679*Pag.49*04.10.82
Mundial, divulgad|| "ce
lia
^
^^
O artifício da valorização foi tao comum na his
reflç
toria do Brasil, que chegamos a enriquecer ò idioma inglês
Tabela 11^,, .onda se ■ corr.paj^a a disd^il^uição da í^enca ^
com o vocábulo "valorization".
16 países , de dixer'entes níveis de deçenvolvdmentó economi'
O conhecido dicionário V/ebs-
ter-Collegiate dá aquele verbete o-seguinte significado:(de
CO. Ainda que se possa disçutiF a acuxdade da.s cifraç nela
origem portuguesa) - tentar atribuir a um produto preço su
apresentadas, ê muito sintoraatico que os 5 paíças çuj'a ren da ê nais concentrada sejam todos latinoameiricaRos.
perior ao do mercado, em determinado momento. (Explicação:
Todos
muito usado pelo Brasil com seus produtos, especialmente .o
se caracterizam pelo usó intensivo do processo de industr^
café).
alizaçio, através da substituição de importações levada a outrance,
Enquanto não forem revistos os- critérios da poli tica econômica nos países da América Latina, especialmente
As conseqüências de un?a política econômica e so ciai que resulta em elevada çoncÊ;ntração da renda são mui to conhecidas entre nos. Todo;^ conheççm os ciclos econômi
no que se refere ao processo de industrialização a qualquer
custo, serã-muito difícil evitar o agravamento do perfil da
distribuição da renda. 'Os subsídios ao capital são uma for
cos indentific^dos pqr Roberto Simon^en, em sua Historia E
ma de implementar a tese de "deixar o bolo crescer, para en
conÔnica do Brasil. Ele se referia especificamente aos ci
tio distribuí-lo", que foi muito popular nos anos de 1950.
clos do açúcar, do ouro e
caf_e.
Mas podemos mencionar
■outros, ^inda que maí^ racionalizados,,', como o da borracna e o do cacau.
i;
A propósito dessa tese,-vale a pena resumir
as
Sao fodos ciclos abortivos de progregso, no
.conclusões de um Seminário realizado em .1972 , em Sussex, na'
sentido de surtos de. progresso se'guidos pela volta ã qççna
Inglaterra, cujas teses foram, posteriormente divulgadas em
mia de subsistência e da estagnação. A única exceção foi
relatório sob o título "Redistribuição com Crescimento".
. ciclo do café, "
■
~
auto-3 js sentado.
cue permitiu um impulso de desenvolvimento f
desce
—
Ê
a seguinTe coriclusao:
!•
razão pzrece estar e.m que, quanto
mais
concentrada for a estrutura social de uma região, naÍ5 ver
será a distribuição dos frutos da prosperid.ade. Cresce o consumó coriSDicuO' das- classe^è mais- favorecidas,
"Do ponto de vista teórico, faz-se necessário des
cartar a separação conceituai entre o crescimento ide-iai e as ^políticas de distribuição de renda, implícitas no âmago da teoria tradicional da economia do bem es tar."
dÍcaTf2ã-s'e: ~a'" fr.^hócültürã, ' a'coinpãnTíada do crescinientò }& fo der político das classes dominantes:, qué^ leva ãs pressões |p
Após analisar, nao so os instrumentos da redistribuição da
bre o governo, no sentido da valorização artificial de seus produtos, ou da redução dos custos de seus insumosr
1 . 1'
• 1'
■ !■
to -
BI.679*Pã^.50*Q4.10.8^^
BI.679*Pãg.51*04.10.82
renda e suas limitações, no caso dos países mais pobres,
bem
como as medidas de redistribuiçip setorial e regional e os I^S
cado. 1 isso não e fácil, pois exige para^ aqueles instrumen
pectivos modelos, o relatório apresenta S. casos concretos: In
tos, entre os quais se situa a capitalização, uma revisão
dia, Sri-Lanka, Coréia do Sul, Cuba e Taiwan. Seu desfecho , e
ativa, com o proposito de torná-los capazes de concorrer com
assim sintetizado:
tais papeis, no tocante aos diversos aspectos que motivam mais intensaiT.ente a clientela, institucional,, esporádica
"Do exame desses 5 casos, torna-se difícil identi
ou
potencial.
ficar qualquer evidencia clara de contradição entre crescimento e distribuição de renda. Com a única exce'
Nesse cotejo, melhor do que eu sabem os pre -
ção de Cuba, a redistribuiçio foi acompanhada de sig^i
ficativo crescimento, sendo que, cm dois casos,
^6
sentes, comio devem salientar os pontos positivos de seu pro
crescim.ento muito acelerado. Mesmo nCcaso de Cuba,na'5
duto, expressos na segurança-, decorrente da" existência
dé
ficou claro, absolutamente, que a grande variedade às medidas redistributivas, por si mesmas, sejam causa tj
provisões técnicas e sua cobertura, na rentabilidade e
nos
benefícios adicionais, inclusive o sorteio; por outro lado,
portanto de sua taxa de crescimento muito baixa.
todos os demais casos, ao contrário, a redistribuiçaO de renda foi muito bem combinada com o crescimento,sej
do que, en alguns, com elevadíssimas taxas de desenvoj vimento, em com.paração cot; as que outros países'têm ^
talvez devam obviar os pontos fracos, com artifícios que
os
minimizem, particularmente no que tange a liquidez e a rigi dez dos recoihim.entos .
seguido alcançar." (-0.253)
Na oferta geral e decorrente confronto, Diante dessas considerações, atrever-me-ia a
há
que contentar todos os gostos, preferências e casos especi j
mar que o desempenho menos brilhante do setor da•capitaliz^^,
ais do investidor, para que a poupança privada seja mobiliza
no Brasilj na década de 1950, nao foi.causado apenas pela
da ao máximo, em. proveito do progresso do pais.
-
-
•
flaçao. Sem duvida, enquanto não se criou o instituto da coy rc r c mcr.u t
. .. ' . -inverter - ^ a , nao teria saco poss ivel a tenaen'--^
declinante da colocação de seus títulos no mercado. Não ba?
Para usar oca expressão cunhada pelo grande f ■ ■ ■
tue foi Sc.hum.oetèr:
V.
ta, porem, ao que nos parece, que se mantenha o poder de cO'/
"£ fundamental que cada vez maior numero de ope
pra da poupança investida em. tais papeis. Desde a reestrut^ - do mercado monetário raçao e de capitais, empreendido pelo 6^ /
rárias us-e meias de seda e nao apenas a rainha usá-las
em maior quantidade".
verno da Devolução, na segunda metade da década de 1960, to dos os antigos instrumentos de captaçao de poupança tem
enfrentar a concorrêric i a dos novos papeis disponíveis no' BI.679*Pãq.52*04.10.82
BI.6/9*Pã9.53*Q4.1Q.82
O Finalmente, o risco inerente às inovações, que se sucedem com rapidez cada vez maior e são implantadas em tempo cada vez mais curto, sem dar oportunidade a que se formem séries
EXPOSIÇÃO DO SR. SÉRGIO QUINTELLA
estatísticas que permitam, atuarialmente, avaliar os riscos criados pelo próprio progresso.
2. O SEGURO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA
(Sessão Plenária presidida pelo superíi^ tendente da SUSEP, Sr. Francisco de AsS^
Na implantação de um empreendimento, desde a fase do projeto até a construção e início da operação, existe um universo de riscos — sem possiL.iidade prática de eliminação — com os quais a empresa do
Figueira. Painel: "Como o Segurado Seguro")
OSEGUBO riOSETCR
setor de engenharia não poderia arcar isoladamente. Para redução e distribuição desses riscos — de forma a permitir que parte das conseqüências das perdas econômicas oriundas eventualmente de
ENGENí iARIA
alguma falha da empresa de engenharia seja ressarcida aos prejudicados — já existem instrumentos que, juridicamente, assumem três categorias distintas a saber:
Sérgio F. Qjintella Presidente dã Interriccionel de Engcnheria S.A.
• Seguros propriamente ditos • Garantias
• Responsabilidades
1. INTRODUÇÃO
Os seguros, cujos contratos são padronizados pelo IRB — Instituto de Resseguros do Brasil, buscam cobrir os riscos das empresas de engenharfa em relação aos seguintes tipos de danos, excluídos os casos
A engenhd-id desernpenna, ra socic-:::.de moderna, a função criativa de transformar em realidade
que comentaremos adiante:
ecoriirnica -
- ;al o-:
ua L-Orna e da tecnologia, cada vez mais complexas. Através da
a) Danos oriundos do projeto que elaborou — Seguro de Responsabilidade Civil Profissional de Empresas de Engenharia e Arquitetura (tipo "Professional Liability"),
inovoção rij crcJjvãj oe oer.s, nos Lrao[,pcrt'3s e na automação, nas comunicações e informática» campo enafiétlco e ra^ -ycemente com os robôs e a genética, a engenharia moderna continua a revolucionar ^ vIcj d.oornem, abrir, jo por um lado novas fronteiras, e por outro sujeitando-o,
bl Danos materiais às obras — Seguro de Riscos de Engenharia, para Obras Civis e para Instalação e
coniinuamcrte, a assumir nscos até cotao desconhecidos e por isto mesmo;ainda não perfeitarn®'^
Montagem.
c) Danos materiais ou pessoais a bens ou empregados do proprietário ou outros prestadores de
mensurados.
serviço, trabalhando no canteiro — Seguro de Responsabilidade Civil (Riscos do Construtor e/ou O risco é o ir.mno gmr
oror
Montador).
j, E ele está presente, sob variadas formas, nas atividades
quotidianas da emor':.::a :Je tngenharij, qualquer que seja a sua especialidade. Estamos reunidos, ^ _
d) Danos materiais e pessoais a terceiros — Seguro de Responsabilidade Civil (Convencional).
num semiriériõ pira o., o iif sntun o ; jro — que é a forma inslitucional, sancionada "peia socied^'^
e) Danos pessoais a. empregados próprios - Seguro de Acidentes de Trabalho.
A
de defeso contra o rma
£ dfrue
oe vijta - defesa contra o risco — pretenderia trazer-lhsS
Evito discorrer, no esforço de tornar esta exposição menos maçante, sobre a relação dos riscos não cobertos pelos seguros acima mencionados, bem como dos problemas criados pelo sistema de
experiência das nosco^ ernprcras ca engenharia sob três enfoques diversos: íi
• O risco cara seus rliente,, cuja mimmização tem s'do objeto de tipos especiais de seguro, conT^
franquias que, especialmente no caso dos chamados Seguros de Riscos de Engenharia (quer de obras civis, quer de instalação e montagem), assumem importância muito grande para as empresas de
de Garantii de Obr.u..ç.£ej £:nf .j". jois e de Responsabilidade Profissional, quer no país quer,
construção.
ern proporção crescer .*n, no e> [Pnnç.
9 O risco P'i. .-j a própr i -, cncí.,m, c-m. rrmior bem n.Xo são os seus ativos fixos, mas aqueles que ■A
absorvendo e conso ■ Jm uo 'ecnol jg^as ri.GOc-rnas descem os elevadores ao final da tarde; ou
Não me parece necessário, também, descrever, para plenário tão especializado, os tipos mais comuns de
o seu corpo íémicn cc: . ';: ens'
BI.679*Pãg.54*04.10.82
B1.679*Pãg.55*04J0.82
garantias que vêm sendo cobertas por apólices especiais, bastando citar:
O sistema de seguros de exportação, conquanto em revisão e ap>€rfeÍçoamento contínuo, apresenta ainda deficiências a serem corrigidas. Entre elas citamos:
a) O "Bid Bond", ou garantia de cumprimento de proposta.
b) O "Performance Bond", ou garantia de cumprimento das obrigações contratuais; c) As garantias financeiras tipo "restituição de adiantamentos", "retenções" etc.
a) A falta de experiência em relação a complexidade dos aspectos envolv.[dos na exportação de serviços de engenharia;
b) Em conseqüência, dílataçao do prazo para obtenção dos seguros (cujo custo deve ser refletido A concessão destes tipos de seguro é feita apenas a empresas conceituadas e depende, por isso mesmo.
na proposta de preço),*bem como dessincronização entrç concessão do financiamento, pela CACEX,
de uma análise rigorosa do garantido, sob o ponto de vista técnico e sob o ponto de vista financeiro, já
e aprovação do seguro de crédito á exportação, pelo IRB, com dupla consulta e análise do
que a seguradora tem que obter - através de contrato de contraçarantia - o ressarcimento-pela empresa de engenharia das indenizações pagas pela seguradora a seu cliente, no caso de sinistro.
Além dos riscos cobertos por seguro e por garantia de obrigações contratuais, a empresa de engenharia
risco;
c) Alinhamento do*s custos de seguro com os padrões internacionais, de forma a manter a
competitividade nas concorrências, bem como a defesa contra oscilações cambiais que possam afetar o resultado financeiro da operação.:
está sujeita à responsabilidade pelos demais riscos não previstos naqueles instrumentos e pelo valor doS prejufzos em excesso ao limite de cobertura das apólices. Esses riscos podem atingir grandes
proporções, ficando, entretanto, sem valor prático a imputaçao contratual de tais responsabilidades a quem não tem condições de suportá-las, A cláusula limitaíiva de responsabilidade funciona^omo uma
4. OS SEGUROS PARA A PRÓPRIA EMPRESA
pré-esíimativa das perdas e danos e pode ter a sua validade reconhecida pelos Tribunais — em função
Ao início desta palestra procurei ressaltar a importância de que se reveste o quadro técnii profissional para o êxito das empresas de engenharia. As nossas companhias, por exemplo, empregam
do valor dos ser\'icús prestados e da capacidade financeira do prestador — se for justa e razoável a
cerca de 1 200 profissionais de nível süperior, além de grande contingente de técnicos de nível médio.
ICO-
relação que existir entre esse valor pré-esTimado e o dano que efetivamente ocorrer. Embora sendo
matéria subjetiva, conclui-se ser preferível para as partes estabelecerem contratualmente a limitação de
A necessidade de preservar as equipes exige atenção muito especial, bem como intensa po!ítica de
responsabilidade nesses casos.
integração e motivação. E é quando esse pessoal se aproxima da aposentadoria que ele se torna mais preocupado com seu futu.o, já que os níveis de aposentadoria oficial representam uma queda de
renda para o pessoal mais qualificado que dificilmente as economias familiares podorío CDmpensâr.
E l nêssa época, com a experiência acumulada de anos e anos_de vida profissional na.empr^se^ que
3. O SEGURO NA EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS
eles são mais valiosos e devem poder dedicar-se ao seu trabalho com tranqüilidade e segurança. Gostaria de mencionar o papel particularmente importante de qiie se reveste o seguro para as atividade^ engeniiaria que se desenvolvem no exlerio.-.
A previdência privada atende a esse objetivo de complementação de aposentadoria e dos demais
As condições de competitividade internacional e as exigências dos contratantes estrangeiros obrigam a
benefícios da previdência oficial. E a entidade fechada de previdência privada, patrocinada pelo empregador que para ela contribui, representa um laço de participação que aumenta a produtividade
que as empresas de engenharia possam oferecer seguros e garantias em linha com a prática
Individual e o bem-estar social.
internacional e, mais ainda, crédito ãs exportações de bens e serviços.
O Estado reconhece essas entidades fechadas de previdência como instituições de assistência social Nos últimos anos desenvolveu-se, no pais, sob a liderança do IRB e da CACEX. o Seguro de Crédito
e as isenta de impostos como tal. mas por outro lado regulamenta a sua criação e operação, de forma d garantir os direitos e patrimônio dos seus associados. Em especial, as contribuições do patrocinador
às Exportações, e a extensão a clientes estrangeiros dos Seguros de Riscos de Engenharia, de Responsabilidade Contra Acidentes de Trabalho e das Garantias Contratuais, inclusive quanto a
e dos associados e a manutenção de reservas técnicas para garantia das operações da entidade são
Riscos Políticos e Extraordinários, estes assumidos inlegialimente pelo Governo Federal, através do .
objeto de normas rigorosas, que se aplicam a qualquer tipo de empresa,seja de serviços, seja Industrial ou comercial.
IRB.
BI.679*PSg.57*04.10.82 BI.679*Pig.56*04.>0.82
í
/
/
Aqueles projetos que penetram no limiar do desconhecido e que circunscrevem tecnologias de
Entretanto, o percentual da folha de pagamento em relação à receita bruta das empresas varia
muito entre as empresas, numa proporção muitas vezes de 1 para 10, Como é exigida a inscrição
ponta - cercados algumas vezes psla aura de desastres ecológicos - deram lugar a processos de
mínima de 50^o do número médio de empregados com mais de 2 anos de vínculo empregatício paf^
avaliação tecnológica que se vêm formalizando em técnicas bem definidas, cnmn a
Gngineering" (*) emergente^do setor espac'^', e 9. tia de qualidade", oriunda do setor nuclear. Todo um sistema de "provas de cados_(Je associações técnicas e rigorosas
funcionamento da entidade, o custo de sua criação e operação para as empresas que faturam
essencialmente serviços de pescai pode tornar-se proibitivo,
• r-
Muitas empresas de enger^aria têm estudos prontos ou em curso para implantação de entidades
especificações de materiais procuf^
iHI j7ir o risco associado a r\
<
■
sinistros causados pela
inovação.
fechadas de previdência social, mas aguardam oportunidades para poder enfrentar os ônus l' ■
financeiros dessa implantação. Seria justo e râzoável que as normas regulando a participação
! i*' I
financeira dos patrocinadores fossem modificadas em função da proporão da folha de pagamento^ empresas de engenharia, ajustando-se os benefícios de modo a manter as reservas técnicas ao nível" í'/
Cresce, dessa forma, a mais íntima
ncí3d^° ° Se _.,cto/benefíclo n= . custo/benefício na
indispensável para uma relação
a revisão, pelo Governo, das normas do Decreto 81.240, que regulamenta o funcionamento dessas
engenharia. Ela é
^^Ção da sociedade contra os riscos
gerados pela inovação tecnológica-
garanta a operação da entidade. Nesse particularj a FENASEG poderá contribuir com sugestões liii'.'
®
relação custo/.
^ bem conhecida a curva do ótim^
^°
çj
redução de riscos. Os
entidades.
custos de acidentes diminuem corn
à
deseja
c risco, em proporção cada vez ^ .5. A RELAÇÃO SOCIAL RISCO/BENEFfCIO NA INOVAÇÃO
redução cresce com a diminuição ■er os riscos além de certo Cr
Ca
Passo agora à terceira e última pane desta Exposição. Pretendo, aqui,trazer algumas reflexões a tema fascinante no campo da engenharia e onde se encontram, quero crer, oportunidades excepcionais para o desenvolvimento de novas técnicas de avaliação de riscos.
A sociedade moderna vem se caracterizando, nos últimos decênios, por uma aceleração no surto'
inovações e por reduções substanciais no prazo de implantação dessas'inovações. Assim, o tempí' entre a descoberta nos laboratórios de uma novidade científica e a produção industrial e distrlbO'
no mercado do resultado dessa descoberta Vem séncíõ"drastícanientê .redazído, de perfodos"da or» de 25 anos para prazos de 3 a 5 anos. E a modificaçãò em processos e métodos de construção
REDUÇÃO DO RISCO FIQ. 1
acompanha a mesma aceleração, em todos os ramos de atividade da engenharia.
Essa aceleração do processo tecnológico torna cada vez mais difícil formar uma história que peri^' atuarialmente, avaliar os riscos que estão sendo criados em decorrência dessas inovações. Algurn^^' antes mesmo de que a sua história se torne estatisticamente significativa, já se tornaram obsoleta®'
Dessa forma a avaliação e prevenção dos riscos passa a depender, cada vez mais, de análises
Ponto dei ri
Ponto P (o
decrescentes). Do ponto de vista econômico, o risco ideal seria naquele
'^sstanteT'
''''''
rertianesj'nte' de acidentes ^e da prevenção ® do risco seja mínimo.
tecnológicas e, cada vez menos, de análises estatísticas. E no setor de engenharia — projeto e
Se
construção — a quem cabe implantar fisicamente essa sucessão cada vez mais rápida de inovaçõe^'
V
esses riscos são mais iminentes e desconhecidos. Evidentemente, o setor de engenharia não tem
confiado a sua proteção, a dos seus clientes e a da sociedade apenas ao seguro, cujos prêmios assumiriam proporções inadmissíveis.
BI.679*Pãq.58*04.10.1^
" =>^P5e ■oluntaria°
^
' sociedade aceita incorrer abrangem uma faixa
entre os riscos voluntários, isto é. aqueles a que a pessoa ® involuntários, isto é, a que ela é exposta pela sociedade. °'
"'^'Pcioleta (•) "En
senha
° P^sto total da probabilidade
P°^ hora de exposiça-o ao risco, as pessoas
andando(desastres de m avião particular) do que aqueles que lhe são impostos "pela sociedade Conftobilidadô", expressão ainda nío consagrada no pafi. BI.679*Pag.59*Q4,1Q.82
■■4. ///jp./mm'
li i.'.
naturais, transporte urbano^ aviação comercial), tudo isto para um mesmo nível de benefícios. A base de riscos aceitáveis para a sociedade em gerai é a do risco involuntário e, se o nível econômico de risco ótimo está acima deste, é necessário aceitar os custos excedentes da redução do risco. Em nenhum
campo tem essa controvérsia se acentuado mais do que no campo da energia atômica, onde os riscos fatalidades, medidos em termos dos acidentes de ocorrência provável com o funcionamento de 100 usinas nucleares, foram, no céíebre Relatório Rasmussen, de 1974, avaliados na mesma ordem dô
grandeza do risco de uma pessoa ser atingida por um meteoro! O Relatório Rasmussen, entretanto, somente cuidou dos riscos resultantes de falhas no funcionamento'
da usina, por métodos que mencionaremos adianle. Ele não analisou os riscos sociais e poi iticos da
principal {por exemplo o l^OCA). Dessa forma foram calculadas as probabilidades de acidentes do Relatório Rasmussen. em seus 14 volumes.
Esse caso ilustra — numa área controversa — o relacionamento que se tem de estreitar, cada vez mais, entre o setor de seguros e o setor de engenharia. Isso considerando que a inovação tecnológica e a I' ptdez de sua introdução na vida quotidiana sujeitam a sociedade, as empresas envolvidas nessa trodução e os indivíduos que os compõem a riscos crescentes.e de natureza pouco conhecida. À
da que esses riscos se tornam mais conhecidos, os indivíduos e a sociedade os aceitam, como
energia nuclear em geral, desde a proliferação de armas nucleares, os riscos de sabotagem e bombardôf
nos riscos voluntários, em proporção exponencial. Até lá, a responsabilidade se distribui mente sobre as frentes de inovação tecnológica. Para que as companhias de seguros possam o setor de engenharia a assumir a parcela que lhe cabe dessa responsabilidade é indispensável aparelhem com pessoal e experiência que lhes permitam um diálogo permanente com as
das usinas, os riscos de ação terrorista e os riscos provenientes da acumulação dos isótopos radiativos que constituem o chamado lixo nuclear, O quanto esses riscos, decorrentes da operação de usinas nucleares e dos seus ciclos de combustível, aumentam os mesmos riscos decorrentes da produção e 'I
; 1 1
armazenamento de artefatos nucleares, que já estão aí, e a possibilidade de conflnamento desses riscf®
I
á algumas regiões do globo ou seu caráter glpbal são questões-políticas que têm sido tratadas de forf^^
' I
diversa em diferentes países.
^^
de engenharia. De nossa parte, estaremos sempre prontos a esse diálogo e a colaborar para
Ove t
9tJadros técnicos capazes de conseguir a indispensável interpretação dos fenômenos e
" 'igados à Inovação, de forma a encontrar o ponto ótimo da relação custo/benefício.
Mas, por outro lado, admitida a continuidade do programa de construção de usinas nucleares, a experiência de funcionamento de usinas nucleares não permite, ainda, o estabelecimento de '• i >
Irii': I ,. .
.
obrigado.
estatísticas confiáveis de sinistros. No caso porque as usinas precisam completar o seu ciclo de vida
e atingir em quantidade estatisticamente significativa os anos de operação em que estejam mais
sujeitas a falhas e acidentes. Assim a avaliação de riscos se baseia essencialmente em métodos íecnciògicos que ilustram a colaboração que o setor de engenharia pode e deve dar ao setor de seguros. Um desses métodos é o de "análise da árvore-de-falhas" ("fault-tree-analysis") utilizado no Reiatório Rasmussen. Cada um dos possíveis acidentes investigados — por exemplo, a falha do
sistema de refrigeração do núcleo, o célebre LOCA ("loss-of-coolant accident") sobre os quais não estatísticas que permitam estabelecer a probabilidade de ocorrência, é subdividido em possíveis causas relacionadas com falhas nos diversos componentes do sistema. Sobre essas falhas, em geral existem, ainda, estatísticas de confiabilidade nas condições de operação das usinas nucleares; Assirf^
cada uma dessas falhas de componentes é subdividida, por sua vez, em falhas de subcomponentes e assim por diante formando uma án,'ore descendente (*}, a árvore-de-faíhas ("fault-tree"), até a faih^
de alguma peç.a ou subsistema, já conhecida na experiência industrial quotidiana, e cuja probabilid^'^^ de ocorrência seja determinável. Levando todos os ramos da árvore aié esse tipo de falhas {**), as probabilidades podem ser combinadas matematicamente e calculada^— cbm programas adequados computação eletrônica e faixas de confiabilidade — a probabilidade de ocorrência do evento
{*)
V»fFig.2
{**]
Oi círcufo» da Fig. 2
BI.679*Pig.60*04 JO.bI-
BI.679*Pig.61*04.10.82
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EXPOSIÇÃO DO SR. HERCULANO BORGES DA FONSECA
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(Sessão Plenária presidida pelo presidente da Seção Brasileira da Associação Internacional de Direito
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do Seguro-AIDA, Sr. TheÕphilo de Azeredo Santos. Pai^ nel : "O Seguro e o Mercado de Capitais")
SaFÍ .. IMÍ fi
1.
EVOLUÇÃO DA INDUSTRIA DE SEGUROS
A partir da década de 60 ocorreram transformações no iv;!'
táveis na estrutura da indústria de seguros no Brasil,
Apôs um período de quedas na arrecadação de
prêmios
pelas seguradoras até 1965, relacionado com elevadas taxas de in
V. O Ft 1 M
flação, seguiu-se um período de significativo crescimento,
resul
tante da política econômr.ca de controle da inflação. Ademais,
em
1968 implantou-se o RCOVAT íresponsabilidade civil obrigatória pa
FEo Ih GJIOE
U UM l Fv
^^^LAre FALl.5 TP STO° TRASSlú*-',lí ^O^TKOL HOn .•■hCS''íjiy
ra proprietários ce veículos terrestres) , seguro obrigatório, que
\\rALLS iHrcuciify
explica o salto de patamar observado no Gráfico I.
^\GUIDE SurPO^X
grafico I
ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS PELAS SEGURADORAS AIR 1UB€ TOPISTON CMAMBER •V. CUOGCEO ,
(1960/1969)
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IB60
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1962
1963
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1965
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1967
1968
1969
5
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BI.679*Pãg.63*04.10.8Z FIG. 2
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IJ Ijwuijf;j^'ffii|
it¥ CVM-COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
C\^M-COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Entretanto, comparações internacionais parecem car que ainda existe um vasto potencial de expansão para a
indi indús
tria de seguros brasileira. Ê o que nos mostra a Tabela I,
onde
estão apresentados dados estatísticos das relações prêmios/PIB 0 prêmios por habitante em alguns países, Ainda que tomando em A própria recuperação da economia e a confiança
pú
conta os diferentes estagies industriais, as relações caracterís
blica na política econômica permitiram que a indústria de seguros' continuasse a se expandir na década seguinte, como se pode
ticas para o Brasil ainda se apresentam relativamente baixas.
veri
ficar no Grafico II. TABELA
I
DADOS SOBRE A ATIVIDADE SEGURADORA POR PAlSES GRÁFICO
II
(1968/1978)
ARRECADAÇÃO DE PRÊMIOS PELAS SEGURADORAS (1969/1979) PIB/HABITANTE
PAÍSES
PRÊnios .
PRÊMIOS
<
ArjQ
HABITANTES
(USS )
PIB
1969
409
0. 7
3. 1
1978
1.412
1.1
15.9
1969
■662
1 . 7
14 . 5
1978
4.375
1.6
69 . 8
1369
4.609
6, 8
311.9
1976
9 .657
6.4
7 3 3,7
1969
2.504
3.2
79.4
1976
8.651
3,5
311,4
1969
2 . 754
3 . 9
107,9
1976
n . 4 52
4 . 6
54 7 . 7
Brasi1
Espanha
EUA
França
Alemanha
I96B
t970
i^ri
1972
1973
Í9T^
I97S
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1977
f07e
1979
BI.679*Pãg.65*04.10.82
BL679*Pag,64*04.10.82
CVM-COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
CVM-COMISSAO DE VALORES MOBILIÁRIOS
2. indOstria de seguro e mercado de valores
A rápida evolução do setor no final dos anos 60 indu'
alU a
'IM f-: :
li„
intensa competição entre as seguradoras, saudável pat^
O mercado- O processo de concentração que se cristalizou por vol' ta da segunda metade da década de 70, e que pode ser observado nos dados contidos na Tabela II, ocorreu com aumento de eficiên cia e modernização dessas instituições-
Em virtude de suas funções econômicas, as seguradoras
constituem um potencial investidor de grande importância no merca do de capitais, como nos indica a evolução do total de apresentada na Tabela III.
TABELA TI >
'»'
I iv'
NOMERO de
TABELA III
SEGURADORAS EM OPERAÇÃO
EVOLUÇÃO DAS RESERVAS DAS SEGURADORAS {1969 / 1980)
(1969/1980)
N9 DE
ANOS
EM
reservas
(Eín Cr$ bilhões de 1980)
SEGURADORAS
OPERAÇÃO ANO
RESERVAS
LIVRES
RESERVAS TÉCNICAS líquidas
"
TOTAL
DE
RESERVAS
1969
177
1970
176
1969
6,9
13,7
20,6
1971
153
1970
7,1
15,2
22,3
1972
132
1971
6,9
15,1
22,0
95
1972
8,7
18,9
1973
26,7
91
1973
10,4
19,5
1974
29,9
92
1974
10,0
21,0
1975
31,0
1976'
92
1975
13,0
10,5
23,5
1977
92
1976
13,6
25,3
38,9
1978
92
1977
19,0
28,1
47,1
1979
93
1978
42,0
35,9
77,9
1980
93
1979
45,0
38,5
83,5
1980
37,9
38,8
76,7
, {'í
FONTE:
Anuãrio de Seguros (1970/19611)
BI.679*Pig.67*04.10.82 BI,679*Pãg.66*04.10,82
CVM-COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Os investidores institucionais desempenham um
papel
CVM-COMISSÃO DE NALORES MOBILIÁRIOS
estabilizador de grande imoortâr.cia no mercado de capitais, resul tante de suas próprias necessicades atuariais, além de
canalizar
recursos consideráveis para este mercado. As seguradoras
assumem
■'^rcado de capitais norte-americano estava evidentemente nesta epo
uma posição destacada entre os investidores institucionais atuan
tes no mercado de valores mobiliários. Na Tabela IV apresentam-se
em um estagio muito mais avançado que o brasileiro de uma déca
os totais de aplicações patrimioniais das seguradoras.
^pos. Na realidade, o aumento de participação dos investidores tuc icnais no rr.ercado brasileiro deverá contribuir para a pró
TKhELA
ia evolução do mercado.
IV
EVOLUÇÃO DAS APLICAÇÕES PATRIMONIAIS DAS SEGURADORAS Em 1981, os dados disponíveis indicam que ações e de-
(1969/1980)
-èntures ce comoanhias abertas detidas por seguraaoras
represen-
ao volume total detido por investidores institucionais. (em CrS bilhões de 1980^
No mesmo ano, as aplicações de fundos de pensão repre
Ací.ev e De- ! D'sr>on ibii 1-
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Mmòvels e
Bens Móveis)
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1959
2.8
10.1
2.2
8.2
1570
3.2
10,0
3.2
10.4
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3.9
10.1
4.6
12.5
1972
4.5
9.6
6.5
13.6
-
1573
35
5.9
8,4
13.6
6,5
1974
4 1
6.1
99
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6.7
1975
46
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1976
6.6
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16,0
1977
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19.2
1979
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34.9
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5.9
19,2
10,2
33.1
6.7
21.5
1.3
58
31,0 100.0
14
22.3
10 8
29 5
7.2
19.3
2,4
6.3
37.3 100.0
10,6
22.3
12 9
29 2
9.8
20.7
22
4,5
47,5 100.0
10 5
12 5
20.3
16 4
30,1
9.1
14.9
2.8
46
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13 9
20 7
15 4
27.3
11.9
17.7
2,6
3.0
51.2 100,0 67.5 1D0.0
7.4
10.0
16,5
21 3
20.1
27.1
11.5
15 5
3.0
4.1
73.9 100.0
10.0
11.7
21 4
25.0
21,0
24 4
10.4
12.2
3.7
4.3
85.9 100.0
11.5
11.7
26.2
26.5
25 3
25.6
93
10,2
6.0
6.2
9?.9 1OO.0
1'».2
14.7
10,B
41,7
30,8
31 6
23.4
11.9
8,7
6.5
91
129.7 100,0
13,3
17.1
1 1.1
45,2
29 4
:s-5
20.7
1 1.7
76
10,6
16.1
13E.2 100.0
13,2
16.2
10,8
46,4
31,0
34 6
73.3
6,8
4.5
20.0
13.4
149,6 100.0
_
-
-
-
-
^ "tabela V apresenta a composição percentual dasapli-
^ ^as reservas técnicas das
B. p*:n- '.'eniii or Barco Cenitai e IRB
^Çoes e debéntures de conuanhias abertas. Cumpre observar que a Resolução n9 338/75
ifi Caçoes r) ^
^ I
seauraaoras.
Verificamos ai novamente o aumento de participação do
Item
boa ^ rnu
fundos mútuos, 4%; as de sociedades de inves-
° LL 1401, 2%; as de fundos fiscais DL 157, 37%.
%
5,2
_
-
32%, as
Consas
1
1
Vol j % 1
tmpiésT 1-
Reoasses ao
Oentures
determinou
de parâmetros de aplicações das reservas técnicas,per adaptação ate 1978. Naturalmente, as
determinações
^^^^lamentaçio contribuiram para a evolução verificada nes-
I
Verifica-se que a participação de ações e debentureS aumentou ao longo da década de 19,2% em 1970 para 31,0% em 1980, e:-;-.-- ." o} o ,
. e ^ c-V'.luçao. -■.otc-s'-' ,
cue ror Estados Unidos^ por
em 19 7 0^ a ' par t iC2,nacao à'
."•'S
aplicações das companhias de senu 'CS
e
cebêntures
-oa^ontares
no
era de
tctal
de
44,4%.
O
de
Os efeitos para o mercado são positivos e o te
aporte
^tsos induzidos ou voluntários deverá■contribuir para a prõ ^^ntabilidade das aplicações.
B1.679*Pig.68*04.10.82 BI.679*Pag.69*04.10.82
palestra do SR. FRANCISCO NEVES DORNELLES (Pronunciamento durante a Sessão Solene de Encer
CVM-COMISSAO DE \'AL01^ES MOBILIÁRIOS
ramento da XII-CONSEG sobre o tema "A
Atividade
Seguradora no Contexto da Economia e do Processo Social .")
'I» t
TABELA
'iv;.
V
PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL NA APLICAÇÃO DAS RESERVAS TÉCNICAS DAS SEGURA^^^
Se.
(1975/1980)
CDB
ORTN
E
LTN
C4P.AB.
L.CA-^E.
AÇÕES E
D.P.EST.Mdl.
a;o
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E OBR.ELETT,
^*G2ados Senhores Merlorcs da 121^ Conferônciá Brasileira de
l-Oteis DEB.CAP.FEC.
lUros
D P rivados e de Caoltci J.
■ao,
AÇÕES DO ajTPoS IRB.
Constituiu honra muito grande para mim encerrar os
1 I '
1975
32
17
8
<1
39
3
1
-
1976
31
21
12
1
33
1
1
1
1977
32
22
14
1
28
1
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2
1978
30
24
14
1
27
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1979
30
25
13
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i'' I I
!'. í:
1980
29
29
13
1
25
-
-
^^^alhos da 12? Con ferência Brasileira de Seguros Privados e de
4
<1 -
Seu temãrio, para quem exerce a função publica, contén
6 3
de convidar a uma reflexão sobre o papel eminentemente
SÕcÍq^
-
—
'Econômico que ê da essência da instituição do seguro.
Assim, ^enti-me impelido a juntar, a tantas outras
^ntrih ^içoes aqui trazidas, a da õtica pessoal com que encaro e
j .
^ ® pepel da atividade seguradora no contexto da economia e do
Ptoces
social.
1 I i.'l l
Tenho noticia de que, ao contrário de Conferências esta obedeceu a nova orientaçco.
i;' !I '" ,
Ao invés de se entregarem a um exame introspectivo,
L i'. l . V, . ^
MtIi
^^iamente fechado e técnico, das quustces vinculadas ao
"^~^ho e 5 evolução do seguro privado, as seguradoras preferiram BI.679*Pã9.70!^ BI.679*Pãg.71*04.10.82
//£.7 /JH
De crizição mais recente, a SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURüS
a forrr.ula aberra do dialo-^o a~'.pj.o ccr. oucrcs setorez.
PRIVADOS, que materializa outra forma de presença do Estado no setor, tem igualmente dado valiosa contribuição ao crescente
Preferiran que • a ins'tituição co seguro fosse' vista de
aprimoramento das funções do mercado segurador.
fora para centro, huscaz-ião dessa naneira que o prcprio público usuário — principaliuente através de figuras repx^esentativas do
Na sua ação vigilante, em que a função fiscalizadora
erpiresariado nacional — s.qui trouxesse, (sob a forrua de CQ.nceitoSi idéias, opiniões e até reivindicações) subsídios para que se
não tem conotação repressiva, a SUSEP exerce bem mais o papel de
alarguem e apurem as funções da atividade se'guradora.
fiel de balança, pondo em necessário e saudável equilíbrio, os
interesses do sistema nacional de seguros e cs da sociedade, que afinal de contas são convergentes e afins. i:,..
No Brasil, Governo e empresários
têm procurado sem.pí^
manter fértil e proveitoso dialogo, na area do seguro privado. IRB e SUSEP convertem em realidade úteis e concretas %
diretrizes normativas que ambas as entidades ajudam a formular no O INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL, fruto da idéia
Conselho Nacional de Seguros Privados, presidido pelo Excelentíssimo
associar o setor público ã iniciativa privada numa causa de intef^^
Senhor Ministro da Fazenda,
nacional, é bem um exemplo da força construtiva resultante da harmoniosa convivência do Estado com os erripresarios.
Essas diretrizes traduzem, em última análise, a política do Governo no setor, que notoriamente é a de estimular a expansão Essa causa — a do projeto brasileiro de um mercado
do seguro em regime de economia de mercado.
seíjjiros forte, evoluído e autenticamente nacional — é hoje um.a realidade e não mais apenas um objetivo.
Isso porque, de um lado, soube o IRB colocar-se sem?^^ a serviço da sua missão institucional de apoiar e instrumentar à
Qual a razão dessa política que valoriza a atuação preferencial da iniciativa privada, en tão importante cam.oo de
expansão do seguro privado; e porque, de outra parte, souberam
atividade econômica enriquecida por seu conteúdo social?
empresários, com sua capacidade do iniciativa e da realização, responder afirmativamente ao desafio de construir neste País,
J
A resposta ê que o equacionamento e solução das complexa,
atendimento das necessidades e exigências do desenvolvimento
questões relativas aos crescentes riscos com que a vida moderna BI.679*Pãg.73*04,10.82
nacional, um expressivo e adulto mercado de seguros,
lií
B1.6 79*Pãg■72*04.10.82
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«í. .i- 'A»:WfJáJ«'A*1\r.■>^ '• viv.-V - ■ ■'.••• fT
r
cerca o homsin e o produto do seu trabalho, a enpresa e seus
DISCURSO DO SR. WALMIRO NEY COVA
invéstiiTientos, numa sociedade cora aspirações a ser verdadeira- snte
MARTINS
livre, constitui tarefa antes do próprios meiobros da comunidade (Pronunciamento durante a Sessão Solene de Encerramento da XII CONSEG)
do que do Estado.
:</
Com o progresso que gerou, a civilização O risco faz parte da própria condição humana.
indus
trial tornou-se a civilização do gigantismo e dos grandes
núme
ros. E com essa nova escala de grandezas o homem se habituou Dele nao podendo descartar-se, o homem pelo menos busí
conviver. A massificação — alvo novo da produção de bens e ser
a conquista de segurança econômica, para si mesmo, sua faruília ou
viços — e a megalôpole — em que se adensaram as
sua empresa. Numa sociedade livre, essa e uma conquista que, como
humanas
tantas outras, deve ser produto das instituições que, livremente^
quina, que a revolução da informática agora pretende
a própria sociedade é capaz de criar.
tar de outros e diferentes contornos,
comunidades
são dois destacados símbolos dessa civilização c5fe ma acrescen
Mas toda essa evolução, perseguindo o
A sociedade brasileira soube criar, manter ê consoli^
^
1 ',
a
objetivo
maior e mais aparente de melhorar a qualidade de vida do
homem,
seu próprio sistema de seguro privado, proporcionando ao homem e'
trouxe também consigo, em contraposição, o aumento
empresa (pequena, média e grande) , quando atingidos por perdas
de uma pesada carga de riscos. Riscos que com elevada freqüência
decorrentes dos múltiplos riscos característicos do estilo de vi^
mutilam, invalidam ou não raro encurtam a existência humana, acom
e de atividade econômica, um esquc-ma de segurança que os torna livres da dependência e do paternalism.o do Estado.
exponencial
panhando o homem por toda parte; no repouso, no trabalho profis sional e no lazer; no automóvel, no avião ou em qualquer
meio
de transporte; em sua própria casa e fora dela. Riscos que,
■•, 1
Esse, como tantos outros aspectos co seguro privado,
com
elevada freqüência, destroem ativos físicos e financeiros que dão
foram abordados, debatidos e analisados em profurididade no decoi^'
vida as empresas e possibilitam os investimentos de que se
.desta Conferência que agora chega ao seu término.
põem os sistemas produtivos das sociedades humanas. Esses riscos, que os próprios avanços científicos e tecnológicos
O resultado final de tao ampla investigação será, certamente, a colheita de férteis idéias para a continuidade do
com
multiplica
ram, conseguiram alcançar, em seus efeitos, a mesma magnitude•de
todas as outras criações da civilização atual.
processo de evolução do seguro brasileiro.
Entretanto, como espécie de resgate para esse ônus
Esses são os meus votos, ao fechar esta Sessão Solen^
de Encerram.ento da 12? Conferência Brasileira de Seguros Privado^ e de Capitalização.
que incutiu ao progresso, a civilização industrial soube arcuite tar aiequados
mecanismos de correção, Foi capaz de engendrar
o
BI.679*Paq.75*04.10.82 BI■679*Pãq.74*04.10.82
U "í
o seguro moderno, forma de solidariedade institucionalxzada que, dispondo de melhor técnica e maior vigor econômico, veio amplrar
no discurso com que nos brindou na cerimônia de instalação
consideravelmente os parcos e estreitos horizontes das pratxcas
nossos trabalhos, as preocupações
milenares dos esquemas de socorro mútuo. Pois o seguro
nomica mundial, vieram dar novo realce e importância ao
atual,
Fazenda,
dos
aguçadas pela grave crise eco
seguro
no alargamento continuo do seu campo de atuação, estendeu-se ao
privado, na sua tarefa de dar garantias reais aos bens que
espaço mais amplo da comunidade internacional. Esta, atrav^ do
tentam o patrimônio#não sô de pessoas como de empresas, mas tam
resseguro, solidar!amente reparte as grandes perdas de seus
bém aos bens que, no seu conjunto, "respondem pelos
par
ceiros, que sio todas as nações, independentemente das respectx'i !
Como salientou o Exmo. Sr. Ministro da
sus
potenciais
de riqueza dos Estados".
vas diferenças de evolução ou de organização econômica. Por que essa importância, que não é apenas
A sociedade de hoje, habituada a avaliar a si mes •ül V'"(
econo
mas também social? Porque o seguro e um poderoso instrumen
ma pela sua crescente capacidade de produzir bens e serviços, 3^
to de captação de poupanças, por ele reingetadas no processo eco
comeca no entanto a exigir que,aos índices econômicos se
fiomico e no organismo social, não apenas sob a forma de
empa"
>
relhem outros, capazes de expressarem os níveis de bem-estar doS
^^Çôes gue reparam perdas financeiras onde e a quem
cidadãos. O seguro, no seu desempenho e na medida em que
dele
'
se utilizem todos os sedentos da comunidade, bem pode ser
uií^
®^pres
elas
atin-
também sob a forma de aplicações através das quais seguradoras, no papel de investidoras
as
institucionais.
^3.nali2am recursos para a capitalização de empresas de
desses índices.
indéni-
outras
portanto, para o desenvolvimento da capacidade nacional
Consciente e convicto disso, o mercado
segurado^
Produção de bens e serviços
brasileiro deu-se conta de que, para cumprir esse papel de term^ , íjt; I ..I'
metro da qualidade
de vida do homem, seria oportuno
repensar/
reativar e ampliar as funções econômicas e sociais do Esta Conferência foi, sem dúvida, importante passo para
segurO' esS'
Hoje, quando o crescimento econômico (por da
força
crise internacional) mais do que nunca depende do aumento
da
Pou
P^hça interna e da otimização de suas aplicações, e particucs oportuno que por igual se otimize o papel das
ambiciosa revisão.
empresas
de g
9uros como investidoras institucionais, eliminando-se
Os estudos, indagações e questionamentos que duraj te esces^três dias aqui se fizeram, constituem apenas uma etapa'
que hoje^'se encerra com esta Conferência, mas que tera sequinci^
em outras nas quais se desdobrarão esse esforço de abrir
nova^
ttiorii Çogs como por exemplo a que impede S
o aporte de recursos
res-
das
^'Jradoras a outras empresas, em volumes mais substanciais, a ®texto de que as seguradoras não devem, pelo controle acioná® outras empresas, pluralizar suas atividades.
clareiras para o seguro privado no País. t
'ili
BI.679*Pág.76*Q4.10
BI.679*Pág.77*04.10.82
Os estudos e debates havidos nesta
Conferência,
nos reforçaram a convicção de que a atividade seguradora ainda tem muito que fazer neste País. Mas também nos fortaleceram acren ça de que muito já foi feito, satistõriamente, A nós, seguradores, nos deixaram ccnvenddDS de que
o seguro na realidade tem cumprido suas funções sociais.
tantos outros exemplos geralmente conhecidos, hã pouco mais
i".' .1
Entre
de
I
CcíTt) salientou o Dr. Pedro Conde, banqueiro
quem confiámos o Painel sobre o apoio do seguro â exportação, "a instituição do seguro, de forma geral, representa um
insubsti
tuível esquema de integração entre o espírito empresarial e
a
minimização dos riscos", acrescentando ainda: "se ê verdade
que
o risco e característico da empresa e costuma ser tanto mais amplo quanto maior a margem possível dos resultados.econômicos, é tam
bém exato que, em face da grandeza de certos riscos, só a
uma década veio acrescentar-se o exemplo do seguro habitacional,
bilidade do seguro confiável motivará a iniciativa do
vinculado a programas que têm possibilitado às classes de
no.
mais
a
possi
empresá-
baixas rendas o acesso em massa à propriedade imobiliária.
Painel sobre o sentido social do seguro, tivemos do seu expositoí Dr. Joio Machado Fortes, ilustre empresário e ex-dirigente àO
BNH, o insuspeito e enfático testemunho de que aquele seguro foi peça fundamental nos projetos de massificação da conquista do ideal da casa própria, pela tranqüila garantia, comprada a bai^o
custo pelo mutuário, de que, faltando ele à sua família, o segu' ro o substituirá na tarefa de quitação do saldo da dívida, torn^S
Daqui saímos não menos certos de que as
empresas
de seguros têm ainda cumprido, em termos satisfatórios, seu
pa
pel de investidoras institucionais. A esse propósito, vale relem brar o relevo que deu a esse papel em seu discurso o
Ernane
Galvês, fazendo o
registro de que
Ministro
nossas participa
ções acionárias já haviam alcançado mais de 91 bilhões de cruzei ros no primeiro trimestre deste ano, e que as aplicações das com
panhias de seguros, na mesma época, haviam superado, como invés
do definitivo o domínio ea posse <3o imóvel.
tidoras institucionais, a cifra de 113 bilhões de cruzeiros.
Daqui também saímos certos de que o seguro
Para alcançar todo esse desempenho, o seguro pri
cumprido suas funções econômicas, segundo o testemunho de empre
vado, como eu próprio disse na instalação desta Conferência, vem
sários de outras áreas. Tem viabilizado os investimentos no
realizando um volume de operações com a tendência para oscilar,
de''
senvolvimento da estrutura produtiva nacional, absorvendo os
COS que poderiam inibi-los. Em boa e larga medida, tem
levad^
apoio ã crescente atividade exportadora do País, de que
tantí^
vêm dependendo o crescimento interno e a solução dos
nosso^
nos recursos que arrecada, em torno de um por cento do
produto
interno bruto da economia. O seguro social, entre nós mais assi^
tencia do que previdência, atinge a marca dos cinco por cento do PIB, ai residindo a explicação à aparente inferioridade do segu
ro brasileiro, quando comparado com o seguro de nações industria
problemas de balanço de pagamentos.
lizadas, onde a previdência social não ocupa, entretanto, tão a-
vantajado espaço no universo sÕcio-económlco. BI.679*Pag.78*04.10.J Hk' ■'
BI .679*Pãa.79*04.10.82
O Entre nós, e certo que hoje se avolumam os jrupos
MOÇÃO
C O Pjl
E
S
agradecimento
sociais que reivindicam a possibilidade de atuar o seguro priva
O plBHsrio 6 d [Ilesa diretora dos trabalhos da XII CONSEG — Conferência
do como um mecanismo de suplementaçao da previdência social. Is to é particularmente importante, por exemplo, na area do seguro-
saüde, para prestação de assistência médica pela rede de '
'
ços da iniciativa, e no campo da complementação da
,í:/
Brasileira de Se^juros Privados e de Capital ização: - Considerando o excepcional brilhantismo de que se revestiu a
servi
na-
lestra do EXMO SR. MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, DR. ERNANE GALVÊAS, representante
aposentado
pessoal do EXMO SR. PRESIDENTE DA REPDBLICA, GENERAL JOAO FIGUEIREDO;
ria. Para isso, todavia, ê indispensável que esses grupos
so
ciais sejam aliviados em parte do grande peso representado
pela
- Considerando a aiençao e o cuidado com que o EXMO 5R. MINISTRO DE
"TADO da fazenda, DR. ERNANE GALVlAS, tem acolhido as justas reivindicações do mer
alta e crescente taxa de contribuição para a previdência social»
segurador; e,
abrindo significativo espaço para atuação que reclamam e necessi — Considerando o dina-mismo que sua EXCIA. introduziu nas atividades
tam do seguro privado.
Conselho Naci onal de Seguros Privados,
Por último, saímos todos fortalecidos, os segura
Resolvem aprovar esta MOÇAO DE AGRADECIMENTO ao EXMO. SR. DR. ERNA-
GALVEas.
dores, da convicção de que o mercado de seguros, hoje na verdade sólido e amadurecido — tão sólido e amadurecido que vem
absor
vendo os impactos da crise externa e das dificuldades internas
PALACIO do ITAMARATl, BRASTLIA, 22 de setembro de 1982.
—
poderá (a curto ou a médio prazo) retomar seus mais recentes ín' dices de crescimento, para ampliar e tornar ainda mais
eficien
tes os seus serviços ao nosso sistema econômico e ao
bem-estar
. ■ l. '■
> i'- ;
M
O
Ç
A
O
A XII CONSEG - Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Ca
Pitali
srâo registra uma grande admiração e profundo agradecimento a todos os ilus
tres
que, de modo notável, trouxeram-nos sua experiência nos misteres
social.
COS de suas atividades, permitindo que as análises criticas de todos )5 ç ^ t.uuub US daíí ^Pt^essòes dos poderes econômico, político e psicossocial fossem realiza da doutrina, da estrutura e da técnica própria do seguro, prestando"
.mI
>s
Muito obrigado.
—
'
'
1
-
—
contribuição para o seu aperfeiçoamento e desenvolvimento.
Sr. Marcus Vinícius Pratini de Moraes
qg %
'O Seguro e a Economia."
~ Sn. Ernesto Albrecht - "A Importância do Resseguro na Estabili-
cado Segurador."
Sr. Pierre-Claude Perrenoud - "Experiências Construtivas na Pro
de Res Seguros nos Novos Mercados. ''
mÊâmí
'I j
BI.679*Páq.80*04.1Q.^
Sr. Pedro Conde - "Apoio do Seguro ã Exportação. BI.679*Paq.81*04.10.82
M
- Sr. João Machado Fortes - "O Sentido Social do Seguro."
- Sr. Francisco de Assis Figueira — "Normas e Regulamentação
de
Seguros."
— Sr. Dênio Chagas Nogueira - "Desenvolvimento Equilibrado, Pou pança e Capitalização."
O
Ç
Ã
O
O plenário da XII CONSEG — Conferência Brasileira de Seguros Pri
vados e de Capital izaçSo:
^^ Considerando a permanente dedicação e interesse com que se detém dènc-"— Figueira na condição de sua liderança junto ã Superinten la de Seguros Privados;
- Sr. Sérgio Quintella - "Como o Segurado vê o Seguro."
.
I -
- Sr. Herculano Borges da Fonseca - "O Seguro e o Mercado de CapJ.
ii
Considerando a grande contribuição qu'e V.Sa. vem dando para o de
'^"volvimento do Mercado;
tais."
íü;! /'
trahaTu MOÇÃO
.
1
'! I
I
DE
AGRADECIMENTO
O plenário da XII CONSEG - Conferência Brasileira de Seguros Priva' dos e de Capitalização e a sua mesa diretoraj considerando:
''*■■ 1
Considerando o apoio que se dignou oferecer a organização e aos da Conferência,
^ouvo pelo seu comparecimento Resolve, por unanimidade, de agradecimentos e profícua apresentar participaçãovotos nos trabalhos realizados.e
1,; , ! '
'*'1 1 )
,
-A excepcional colaboração prestada aos trabalhos desta Conferén' cia pelo EXMO Sr. Presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Dr. Ernesto Al'
S'•'11, ;iI if
M O Ç S O
brecht;
_
í.' . ;:■ ■ 1
em conta a excepcional e marcante participação com que
Se
-O infatigivel apoio dele recebido pelo mercado segurador em justas reivindicações; e,
•) r
\
-A sua dedicação e empenho incansáveis no encaminhamento de solu
ções para os problemas do mercado segurador junto ao Conselho Nacional de
ferènci^"'"^"' transcurso das Sessões Plenárias, a resolve XII CONSEG-Con ^^f®'"®S''leira de°Seguros Privados e de Capitalização aprovar sidiv-' âm!
Reconhecimento, agradecimento e louvor a todos quantos as pre—
Seguro^
Pri vados,
Sr. Hélio Marques Vianna Sr. Danilo Homem da Silva
Resolvem, por unanimidade, expressar a presente Moção de Agradeci mento ao Dr. Ernesto Albrecht pelos supracitados e relevantes serviços prestados
1 ,^1 ' ' ' j!
Sr-. Dulce Pacheco da Silva Fonseca Soares
Sr. Gilberto Formiga Sr. José Lopes de Oliveira Sr. Ary Waddington
mercado segurador.
PALACIO do ITAMARATI, Brasília, 22 de setembro de 1982.
Sr. Francisco de Assis Figueira
Sr. TheÕphilo de Azeredo Santos I
Ores
'^ntn"! M U
1
indistintamente participaram e contribuíram para o abrilhanta -
trabalhos.
.'1
i : ÍL '\y mmW
Resolve, outrossim, agradecer e parabenizar a todos os deba-
BI.679*Pãg.825^
BI.679*Pãg.83*04.10.32
penda nao sõ do aumenmo do coeficiente da poupança
MOÇÃO
nacional,
rr.as tS\~..zeTr. de que se otimize sua respecoiva alocação de
O plenário da XII CONSEG - Conferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização resolve, por unanimidade, parabenizar o Sr. Dr.
recur
sos, o:., função das necessidades dcs setores procuoivos.
Danilo HomeíT] da Silva, presidente da Comissão Organizadora e Secretirio-Geral, pelo modo infatigãvel, brilhante, diligente e empreendedor como se hou ve na condução de todos os encargos que vieram a resultar no sucesso dos
Proponho, em face de tudo isso, que esta Confe
rência aprove moção no sentido de que se encaminhe,
autorida
des, reivindicação da classe seguradora, no sentido de que
trabalhos desta Conferência.
participações acionarias de companhias de seguros, em
■
nj
seguros, mesir.o as feitas com recursos originários ae reservas^,
/
' IIV . ^
"t' NILTON ALBERTO RIBEIRO
Nacional "
,
■ ' /
/ / -
vres, estáo sujeitas a regime normativo que já não é o mai® compatível com as necessidades e exigências do momento econOi«i CO nacional.
empresas
de outri^s atividades, nao sofram li.m"ti^ações percentuais.
d®
As aplicações finauceiras das corripar.hias
as
—
Cia. de Seguros
I
MOÇÃO SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO
Esse regime dã à atual política de
;
,í;
1'^ ' l::
inverso Propomos que a XII CONSEG - Conferência Brasileira de
Seguros
uma rigidez que limita fortemente a atuação das em,presas seg^' radoras, cujas disponibilidades de recursos nem sempre poà^^ ser orientadas para setores da economia onde se registrem care?
Privados e de Capitalização aprove moção no sentido de que a classe seguradora, em face do volume de queixas dos segurados sobre o atendimento deficiente de assistên cia medico-hospitalar aos acidentes de trabaího, manifeste sua disposição de voltar
cias de investimento.
gio de infra-estrutura que lhe da as melhores condições de atender com eficiência e
a operar essa carteira, por estar convicta de que o mercado ja atingiu elevado esta rapidez ao trabalhador brasileiro.
Pode ser citado a esse respeito, entre
outr^
\
iVíT
exemplos, o da restrita margem de participação percentual
da«
Brasília, 22 de Setembro de 1982.
companhias de seguros na composição acionaria ae empresas
outros ramos de atividade. Essa restrição obviamente impede
Moção da Federação Nacional dos Corretores de Seguros e de Capitalização — FENACOR
o fluxo de aplicações das companhias de seguros se oriente,
volumes adequados, para áreas produtivas onde o desenvolvimenl' nacional exija maior absorção de capitais. 1
Os corretores de seguros, conscientes do papel que represen
tam na instituição, em sintonia com a preocupação dos seguradores quanto as funções do seguro, corporificada no temário da XII CONSEG - Conferência Bra
.
sileira de Seguros Privados e de Capitalização, reafirmam sua convicção de Tal problema
ê particularmente importante
atualidade, quando o crescimento econômico mais do que nunca à/
que:
19) A função social do seguro i o seu fundamento maior, e so
breleva mesmo sua função econômica;
BI .679*Pãg.84*04.]) í| i ; 'i' Vi,
il
BI.679*Pag.85*04.10.82
Sistema Nacional de Seguros Privados 29) Sendo a expansão do mercado de seguro uma necessidade real e um objetivo a ser alcançado, não pode ela, entretanto, fazer-se a
custa do sacrifício de princípios fundamentais da instituição: . . 3°) O seguHD deve ser encarado sempre e primordialmente como instrumento para satisfação das necessidades das pessoas e da sociedade, e i'!
- correr o risco de se transformar apenas em subproduto de outras opera -
Superintendência de Seguros Privados
tanto Quanto da '^ interesse social exige de nos, corretores de seguros , seada no mútuo profissional
lU
SUSEP
seguradoras, que a busca do crescimento do mercado seja ba respectivas funçõeá, bem como na constante
ximização de lu^^°
integrantes, e não em simples estratégias de ma-
r'' 1
V/:
ii. ■i
'
ros e de Capital'^ conseqüência, a Federação Nacional dos Corretores de Segu tize de que propõe que o« ^I^jucmu Sistema nuviunai Nacional de que a a uc Seguros ocyuru^ se conscien ü-UIlbíLICM moramento e o ^^^idade de todos os seus membros deve voltar-se para o aprT
CTBCÜIAR W? 40, DE 17 DE SCTEMBR' ÜE
to atendimento ^^^^^^açoes, sem a superposição de funções que impede o perfei-
Compreensiva Especial .
Dã nova redação ao subitem 10. 3 das Condições Parti culares para os riscos de Morte e Invalidez
dades Hs novas ^^gajamento profissional, e para o oferecimento de oportuni-
:
l:.i i ^
Perma
nente da Apólice de- Seguro 'habitacional - Cobertura
criação de novo^*^ interesse dos usuários de seguro^ e que reduz o campo da
0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA Of
I
interesse nacioh ^^ipi^egos na area da comercialização, contrariando o prÕprio
PRIVADOS(SUSEP), na forma ao disposto no art.
>i ^
Vi|üw exige, CAI^C) a Q cada vQ LftCi ano, QI Iv 9 a Cl absorção QL/^Ul pC I U mercado de trabalho de um novo . ' que pelo
alínea "c", do Decreto-le' nP '3^ (jg 7' de novembro
li\ ! f k)
^ntingente de um milhão e meio de pessoas.
SEGUROS
36.
de 1966;
consideranau o que consta uu t-rocesso sUSEP ■"1 .061 10, h;' ;
M'.l
R
E
S
O L
V
E:
1 . Aprovar nova redaçao para o subitem 10.3 do Aneu nP 6 . Pane
- da Circular SüSEP nP
- Condições Parf-cu-
ares -.lara :o Piscos de Morte e Inval idez Pe r.maneji , da Apól ice de equro Habitacional , Cobertura Compreens1va Lspecial , estipulada pe
''Hl iíi
le. Lani o Naí
onal da Habitaçáo, na forma abaixo "10.3 - No caso de a comunicação de sinistro
ROBERTO SILVA BARBOSA
leguraoora ser feita após 90(noventa; dias .
ontados da data do mes-
mo. a conversão em UPC será feita tomando-se oo valor "^^^ta . vigente financiador comprovo,
Pre/idente
a data
do aviso,
ressalvados
os
casos
em que
s1 muitaneamen te•
a) ter cumprido integralmente os disposi tivos da RD- 16/77. de 29.08.77, do Banco Nacional da Habitaçao; b) ter encaminhado ã Seguradora a comunj
cação do sinistro, no prazo de 10(de2) dias. contados
MOÇÃO r
»
ta em que a recebeu do Segurado ou de quem suas vezes
.t •I
•|, I ;
administrado pelo
® criação de um Sistema Complementar de Assistência MediC^
de saúde, sob a
Segurador, com a finalidade de prover coberturas de ri5
ritariamente aos
custeio de despesas médicas e hospitalares, orientado
plementar ao do
Institucionalização de tal sistema de assistência medi
da da
2. Esta circular entrará em vigor na data de sua pu blicaçao, revogadas as disposições em contrario-
Capitalização recOf^^ Xll CONSEG - Conferência Brasileira de Seguros Privados e
'
1
(Of. nÇ 137/82) F ranc i s c o
de
a s I s
nhecer a necess1d^q^^®^hadores de empresas, e conclama os poderes públicos a reco^ .^PRODUZI DO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNlAü DE 27-9-82 - bEÇAO I - PAG. 18 099/100)
\\'i'
'.I
sive, incentive as
^
regulamentando-o mediante legislação especifica que, ind" ^^presas e os trabalhadores a nele se integrarem. RONALD
KAUFMANN
Cia. Internacional Segur é BI .679*Pãq.86*04 ■
iití íi
BI.6/9*Pág,01*04.10.82
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2.845.546
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2.360 2.300 2.350 2.290 1.800
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aGTS
2;842.9e8
7.058.173
2,260 2.170 2280 2.160 1.830
1.670
3.071.947
2.872.269
2.380 2.240 2.410 2.21C
1 950
1 950
5.325.970
4 412.403
3.920 3.700 4.000 3.69C 3.200
3.240
«1X12
1.806.349
1.606.349
101X12 TR
1.715.759
1 715.759
MClSFur^ào
2.461.843
2.492.668
elXISTR
2.665.869
2.606.685
iiE«O0
3.600.000
aGTC
1,270
1.050 1.090
880
960
1.410
1.350
1.140 1.170
940
940
2.200
2 260
1,200 1.200 1.020 71,070
í; :.! H t il
V250
1.560 1.540
8,77MQ9 2.995.000
5.we:3oo
: :i
BI.679*Pag.01*04.10.82
dos carros novos estão atualizados até 23 de agosto: crt' usados são médias obtirJas a partir de informações de
UTOMOVEIS 1982
consumidor,de veículos em bom estado e sem equipamet 1980
1981
Itf
1977
1978
1979
Zaro Quílónietro SETEMBRO
SP
Gasolina
Álcool
^J23.34^
1.147.646
SP
RK) AL
AL
RIO
SP
SP
RIO
RIO
SP
RIO
SP
RK)
430
S7^
AL
AL
AL
Executivo, Legislativo e Judiciário
revendedores autorizados e comerciantes particulares deS Paulo e do Rio, e valem para compra a vista, pelo
GENERAL MOTORS Chevette
.040
970
1.020
940
840
860
920
930
840
Cnevette L Chevene SL
1,384.956
'"hqvette Haich Chevette Hatch SL
780
810
770 ^
630
560
540
440
840
690
68Ü
600
690
460
460
880
790 700
730
650
660
490
500
840
-
1.299256
180
1.251.005
1.173.593
120
1v419.373
1.331.540
230
1 090
1.170
1 110
990
970
970
980 1,020
920 1.0501
940
900
870
810
990
900
860
790
850
770
1.240
1.130 1.040
940 1.060
350
900
820
900
810
320
1 34Ü
1.080
1 090
1.140
1.567,462
Chevette 4p Chevette SL 4p
1349.271
1.2®.777
140
1.020 1.110
1.010
%0
910
950
900
800
940
BOO ^60 «OO
600
1.519.449
1.425.424
240
1.130
1.120
990
940
990
960
B80
790
880
640
650
Chevette Marajó
1434.314
1.345.557
.260
1.16Ò 1.210
1.160 1.080
970 1.060
380
350
1.260
1.240 1.120 1.020 1.110 1.010
Chevette Marajó SL
1.634.343
1.533.209
Monza
1,904,629
1.786.798
Monza SLE
2.131.003
1.999.176
Opela 4c2p
1,^.328
1.841.836
Ooala 4c 4p Comodoro 4c 2p
1.979.040
1.856.566
2.213.664 2.228.200
Comodoro 4c4o Opala SS 4
1.350
790
2.076.683 2.099.700
.880 1.700 1,800 1.700 1.500 1.420 1.500 1.390 1.180 1.070 1.150 1.020 900
.í í' Câmara Cível ■ ,,^1ator: Desembargador Emani Ribeiro - Unanime
750
700
690
530
620
620
610
470
470
900
720
740
590
590
890
700
690
550
540
540
1.020
1.000
790
790
700
660
550
650
1,050
970
780
780
700
680
550
540
Opala 6c 2p
2,203.774
760
1.770
1.420
1.400
1.100
1.100
760
750
700
SBO
540
520
Opala 6c 4p
2-214.559
780
1.790
1,350
1.330
1.080
1.060
700
730
640
640
540
520
Comodoro 6c 2p
Z450.789
.100 ,060
2.090
1.550
1.560
1170
1.170
670
680
750
770
550
590
1.500
1.470
1.100
1,090
850
020
700
700
550
540
Comodoro 6c 4p
2.473.204
Diplomata 4c2p
3.2B4.4W
3.081.241
Diplomata 4c 4p
3.298.793
3.094.663
Diplomata âc 2p Diplomata 6c 4p
3.646.942
Caravan 4c
2.1404)61
Caravan 6c
2.365.076
2.060
810 2.710 2.830
2.700 zm 1.S70l2.040 1.8S0 1.550 1 500 1.520 1.470
710
2.460 1.900 1.800 1.950 1.800 1.500 1.320 1.470 1.300
2.510
2,810
3.561.789
2007.625
2.610
2.900
.900
2.870
.860
1.710 1.810
.840
1.860
2.000
2.000
1.560
1.S50
2.000
2 000
1.500
1.460 890
750
760
610
620
1.12Ü
1.090
850
630
750
710
560
570
1.100
1.070
860
840
750
720
1 100
1.050
750
740
1 470
Caravan SS 4 Caravan SS 6
Caravan Comodoro 4g
2.399.398
Caravan Comodoro 6c
2.632.832
Veraneio
2J9S.141
640
2.010 1.900 2.050 1.900 1.800 1.540 1.600 1.520 1.300 1.240 1.200 1.220 870
890
920
930
2.814.934
2.400 2.32D 2.500 2.300 1.800 1-700 1.820 1.760 1.320 1.220 1.350 1.210 800
790
-680
670
570
550
800
720
710
610
600
980 '900
860
2.150
1.600
V600
1.300
1 300
1.900 1.8O0 1.900 1.800 1.400 1 290 1.400 1.250
Veraneio L
Veraneio SL
3.754.733
3.528.833
C-10 4cil
2.011.786
1.971.550
C-t0 6cil
Z(»1.266
2.01024D
D-10
3.248.564
"Embora a lei proíba reconvençao em processo de pro ^^dimento sumarTssimo, a teor do art. 315, § 2ç, da CPC, não impede que nas açÕes de
^paração de danos materiais emergentes de colisão de veículos as partes envolvidas ^tooonham, cada uma de per si, a respectiva ação de indenizaçã'o. as quais por força do
^tincipio da conexão deverão ser reunidas para julgamento comum como autoriza o art, 105
840
3.080 2.800 3.100 2.800 2.100 1.900 2.100 V950 1470 1.310 1.460 1.300 980
Agravo
nQ
2 081
^Hbunal de Justiça - SC
850
2.260J13
2.100
EMENTA
Lei Adjetiva Civil
1.700 1.560 1.500 1.660 1.480 1.240 1 050 1.210 1.030 870
1.480
2 072
^OmpETENCIA - CONEXÃO - AÇOES RECIPROCAS DE REPARAÇAO DE DANpS POR ACIDENTE DE TRANSI"
.730 1.620 1.720 1.640 1.300 1.200 1.310 1.180 1.070 380 1 060 960 770 700 1-600 1.720 1,610 1.300 1.210 1.320 1.200 1.030 950 1.050 920 670 .680 1-800 1.850 1.800 1.SOO 1.420 1.500 1.390 1.200 1 090 1.180 1.050 900
Opaie SS G
nQ
pjibunal de^^Justiça - SC
Chevette Hatch SR
1.21U
Agravo
S câmara
%lator: Desembargador Wilson Antunes - Unânime
Responsabilidade civil - acidentes de transito - falta de certificado de ^ veículo danificado - EXAME A FINAL. T A
VOLKSWAGEN VW 1300
PROPRIEDADE
1.06U78
1.002222
810
720
796
708
760
845
745
vW 1300 L
860
VW 1600
820
780
735
615
775
665
720
730
600
770
655
670
535
725
580
645
710
660
530 586
675
496
487
715
575 620
610
530
520
470
460
570
555
490
480
435
430
560
530
470
460
Brasília
940
790
890
775
780
680
760
670
880
610
670
600 630
620
790
680
760
670
630
590
620
575
590
530
560
520 480
480
Brasília LS
1.020
860
960
610
820
740
735
725
740
640
720
640
650
Gol
1.090
970
970
890
970
890
870
810
870
eos
Gol L
1.170
1.040
1.140
1.030 1.090
980 1.080
980
940
870
930
060
1.302.260
1.170
1.070 1.160
1.060 1.090
1.080
1.310
1.110
1.350
1.100 1.130
1 160
Gol S
Í.305.SS8
Gol LS
1.512.098
1.433.086
VW Gol Furpáo 16
1.151.811
1.135.986
Vovage S Voyage LS Voyage GLS
1.648.824
1 541.650
1.782.031
1.666.198
1.916.734
1.779.734
Voyage PiratI S
1.726.126
Voyage Parati LS
1.900.458
Voyage Parati GL8
2.088.416
430
635
Brasília 4p
970 1.000
440
060
"A falta de documento comprobatório de propriedade veiculo danificado nÍo indica ilegitimidade de parte, em^açoes de acidente de tran-
to, se os dados relativos ao automóvel constam das anotaçÓes^feitas pela Policia — 'ados informativos, laudos periciais, etc. A exclusão de participe do feito, por ilelitimidade da parte, pode ser examinada no decisÓrio final, se o assunto se •Om o mérito da causa."
confunde
Apelaçao CTvel n9 1 331/81
1.440 1.310 .1.480 1.290 1.200 1.120 1.240 1.130
'^Iribunal de Alçada - PR Câmara 840
Variaot
620
690
680
590
580
440
436
yelator: Juiz Negi Calixto - Unanime
Passat
596
660
510
510
Passai L
620
610
540
540
«00
600
'ÍIesPONSABILIDADE civil - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO - BASE DE CALCULO - SALA áfllO MlNIMD.
1J)00
Passat Surf
940 1.000
920
890
1 500 1 250 1.170 1.290 1.210 1.020
920
880
82ei780
Passat LS 2p
1.007.706
1.728.733
1.510 1.470 1.580
Paseei LS3p
MÍM234
1J11J06
1.580 1.Í1Ó 1.65Ó 1.570 1.280 1.196 1.320 1.240 1-050 1 000 voeo 1.040 880
750
98U 1.060 1 010 830
850
650
670
570
585
880
670
700
665
620
Passat 4p
490
510
440
430
Passat L 4p
520
516
470
460
Passat LS 4p
1.870 805
1.782.727
1.460
780
790
620
620
520
520
Passat TS
2.m.331
1.998 407
1.600 1.570 1.770 1.660 1490 1.410 1.S30 1.420 1.180 1.060 1.220 1.140 930
950
740
780
880
680
PoBsal LSE
2,214 792
2 070.030
1.700
070
850
65-0
650
Kombi Standard*
1.765.356
1.660.608
1.100 1.020 1.090 1.010
Kombi Luxo
1,977.133
1.848.620
1.200
740
610
600
Pldt-up
1.647,968
1.809.080
1.360
1 620
1.090
1.450
1.760
1.170
1.350 1.190 1.110 1.190 1 120 1.000
1 600 1.400 1 290 1 420 1.300 1 090
940
980
930
900 1.1 oü 1.000
i E
M
E
T
A
4)^
^
"Se a condenação de^indenização por acidente _
d©
95C
940
790
780
^trânsito for em parcela única e não em pensões reajustaveis, não incide a condição do 100 860 670 680 440 430
1.080 1.010
1.000
B50
830
760
480
470
''iNlor de referência para a fixação, mas, sim, o salario mínimo mensal^ Se pensão men3,1 fosse, ai, sim, incidiria o elemento informador do valor de referência, como atua^
M.
^izaçao monetária." (REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - SET./82) B1.679*Pig 02*04'/ BI.679*Pag.01*Q4.10.82
Apelaçao Cível nQ 17 914
\
i tt, t
Tribunal de Justiça - SC
1? Gamara
_
^
Relator: Desembargador Protasio Leal - Unanime
'.i'
RESPONSABILIDADE CIVIL - VlTIMA DE ELETROCüÇAO - CULPA DA EMPRESA DE ENERGIA El! TRICA. E
M
E
T
A
"Tem a Companhia de Energia Elétrica a obrigação ^
cuidar das instalações elétricas, adaptando-as as exigências da técnica moderna^ principalmente revestindo os fios condutores a fim de evitar possíveis acidentes
E
,
T
A
"Quem adere a um contrato-tipo — redigido unicamen-
são destinado ao grande público, se se formula cláusula contratual , cuja qualida
e de redaçao deixa a desejar, cujos teimios nao primam pela clareza, mas_ anteF
sao obscuros, ou, por sua abstraçao e sua generalidade, caem na imprecisão, o principio que rege a interpretação é o seguinte: in dúbio contra proferentem. Por anto, em caso de dúvida, a cláusula de exclusão de responsabilidade há de seF interpretada contra a Companhia Seguradora — redatora do contrato —, que por Hn escolher entre encontrava posição de__superioriddde, na medida em queaderiria lhe era — da variasemformulações as quais o segurado igualmente
que melhor consultasse aos seus interesses. Nao pode a seguradora pretender ^ no sentido I^ormula de vagaquedeoexclusão da responsabilidade contrato guro risco, inerente i circulação interpretar de veículos o praticada
seja por defeito ou por falta de cuidado, acarreta a responsabilidade da
Fios energizados são elementos perigosos e com eles deve haver o máximo cuida®| inocente que acontece corriqueiramente no campo. Não se assume nenhum risco
E
^6 pela Companhia Seguradora — sem que tenha possibilidade real de modifici-lo, procede na convicção de que o seguro lhe e útil. Em matéria de contrato de ade
A morte de pessoas, decorrentes do fato de o fio eletrico se aproximar do solo'
antes de tudo pela empresa que explora o fornecimento de energia elétrica. SenJ irrelevante, para efeito de fixaçao da responsabilidade, o fato de as vitimas ■ rem atravessado a cerca de arame deixando o portão._ Trata-se de acontecimento^
M
dp'"nuo^cfl"f° habilitado proibida legalmente, excluído apólice. Naoa haumadúvida q se trata de circulação por é lei. Mas o narisco inerente tal calonf excluído pela referida o tivesse samente. Nao oestaria tendo feito — quando lhe era cláusula, possível se fazi-lo — nãodito podeexpres rei -
morrer eletrocutado pelo fato de se atravessar uma cerca, a nao ser que haj3^|,
vindicar a exclusao."
guma falha de empresa elétrica que, não cuidando devidamente da rede, tenha
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - NO 38-20 a 24-9-82)
xado os fios caírem sobre o arame de cerca. Assim é devida^indenizaçao, mo reparação de dano moral, mas como ressarcimento de prejuízos realmente ^ vos, sofridos pelo marido com a morte da esposa que o ajudava no sustento e ^ tenção da família."
Apelaçao CTve1 n9 18 633
Tribunal de Justiça - Rj 2. câmara
Apelação CTve1 nQ 69 487
Relator: Desembargador Martins Ferreira - Unanime. 19 Tribunal de Alçada - RJ
6? Câmara Relator: Juiz Batalha de Mattos - Unânime
^^VIL - INCÊNDIO EM SALA LOCADA DESTINADA A ESPETÁCULOS - RES PONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO DO IMOVEL.
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO ~ QUEDA DE PINGENTE li'
E
N
T
A
"Ação ordinária de indenização.
E
M
E
N
Incêndio no
salão
de Convenções do Hotel Nacional . Morte da esposa e filha solteira do autor. Res ponsabilidade civil emergente de incêndio irrompido em ambiente fechado e em de~
T 'A
"O fato de o passageiro que sofreu queda de treiti tar viajando como pingente não importa em culpa concorrente, que deve ser mente provada."
pendências locadas, com vTtimas.
^
_
O arquivamento do inquérito instaurado, por nao tipifica
ção delitual, do âmbito penal, não arrebata a incursão na vereda civil na perse guição de reparação pelo dano, mormente porque o arquivamento do inquérito não fôz coisa julgada, e mais exigente, no campo da responsabilidade, e o Juízo Pe
Apelaçao Cível nQ 923
nal do que da õtica do JuTzo CTvel.
Tribunal de Alçada - PR L. .
M
PA CONCORRENTE - NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO.
'r;í i '' 'j
E
,
1^ Camara
.
Critério indenizatõrio na linha da melhor doutrina e dita
do pelo direito preto ri ano.
Rei ator: Juiz Francisco Muniz - Unanime
SEGURO DE VIDA - EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADE - IMPRECISÃO - "IN DÚBIO CO NTI^ FERENTEM",
~
Verba advocaticia envolvendo prestações vencidas e vincen
das. Orientação adotada pelo Alto Pretorio.
~
Vencido, em parte, o Des. Nelson Pecegueiro do Amaral."
BI.679*Pâg.02*04;/ BI.679*Pág.03*04.10.82
Apelaçao Cível nç 77 030 - DF
Apelaçao CTvel nQ 17 998
Tribunal Federal de Recursos
2. Turma _^ator: Ministro Willlam
Tribunal de Justiça - RJ
Patterson - Unanime
2^ Gamara
Relator: Desembargador Felisberto Ribeiro - Unânime
ADMINISTRATIVO,- RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO.
RESPONSABILIDADE CIVIL DE POSTO DE GASOLINA - DESAPARECIMENTO DE AUTOMÕVEL - cha
E
VE EM PODER DO GUARDIAO. E
M
T
E
M
T
£
A
"Comprovado que o veiculo conduzido pelo
A
do Riu avançou o sinal, colhendo o carro do Autor, descabem insinuações
"Responsabilidade r\cb puii^dü Miuauc Civil. "Veiculo i uu i w entregue 11 r— para jgu^í JO ' da n eí que veio a desaparecer quando em poder do guardião. A
preposto
sobre
pontos contraditórios nos depoimentos colhidos. Sentença confirmada."
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO DA JüSTtcA - BRASTLIA - 9-9-821
guardião iião aT, ié inarredavel, inarredável, pois nao teve teve^^na na guarda da coisa o_ cuidado e dilif^ „
uziuj uu uiAKiU UA jusi
bkasílía
y y üá)
cia que lhe cumpriam, deixando de restituT-la ao proprietário quando exigida. Recurso Extraordinário nQ 97 488-1 -RJ
Apelaçao CTvel nQ 19 913
^upremo Tribunal Federal Turma 5l!.ator: Ministro Djaci Falcão - Unanime
Tribunal de Justiça - RJ
5? câmara
Relator: Desenbargador Cláudio Lima - Unânime
SEGURO TERRESTRE - SUB-RÜGAÇÂO - AÇÃO CONTRA O CAUSADOR DO DANO - PRAZO DE PR^^'
'RESPONSABILIDADE CIVIL - ACOLHIMENTO DE ARGDIÇÃO DE RELEVÂNCIA.
CRIÇÂO.
E E
M
E
^w I V « "Seguro.
T
A
eK V 'VO da seguradora V y 111 w yjyj i i « v» a -|j) Ação regressiva contra
presa de transporte por danos^em coisas transportadas. Legitimação legal da panhia-lider para administração do seguro e a representação de co-seguradoras- ^ Anua a prescrição, corre da entrega da carga. Verificada a citaçao, alem do
Ia
M
E
N
T
A
"Na indenização decorrente de acidente não se cumu
p ovido, '^.'"^ssarcimento do dano moral com o dano material. Recurso extraordinário para excluir-se da condenação a verba concernente a dano moral ."
'REPRODUZIDO DO DIÃRIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 3-9-82)
zo quanto a dadas entregas, extinto i o processo quanto is mesmas. Não i^essa , do, em protesto hábil, o direito ã reclamaçao, também por aT se extingue o pi^ cesso quanto as demais entregas." Apelação CTvel nQ 15 782 Tribunal de Justiça - RJ 8^ Câmara
Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unânime SEGURO DE VIDA EM GRUPO - INEXATA DECLARAÇÃO DE SAODE - ANULAÇÃO DO CONTRATO E
M
E
N
T
A
"Ação de anulaçao de contrato de seguro de vida ^ acidentes pessoais coletivos, promovida com alegação de que o segurado malici ^ mente omitiu, na declaraçao, que se exige exatamente feita,^pois dispensado
vio exame médico, grave enfermidade de que era portador. Nao podia o seguT^jí ignorar, pouco mais de um mês antes do exame a que se submeteu para efeito
pleitear a indenização, cardiopatia grave, cujos intensos sintomas sao eviden^^í! e a presença, no ureter, de calculo renal, que ja lhe tinha causada colica_^ciP^' meses antes e que provavelmente só poderia ser extraído mediante^intervençao^^fí
rúrgica sempre arriscada, sobretudo em pessoa com sua condição física. Provii^ to da apelação, para julgar procedente a açao."
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL - PARTE9-9-82) III - PODER JUDICIÁRIO - RIO DE JANEIRO' ^ r
BI .679*Pã9.04*04.lO^j
BI.679*Pâg.05*04.10.82
Ã
Imprensa
Jornal do Commercío
O trigo e o joio Luiz Mendonça .yj :«
o seguro, no Brasi/. e mais caro ou
rnais barato do que em outros pa/ses?
Ha quem suponha que e mais caro. 7at e o caso. por exemplo, oe jiusire empre
sário que em Brasília, semana passaúa desincumbiu-se do encargo de aòordar o lema 'Como o Segurado k'é o Seguro' num dos Painéis da Xil Conferência do mercado segurador brasileiro.
As comparações internacionais, em matéria de preços internos" de econo mias diferentes, quase sempre levam à conclusões la/sas. Cada sistema econó mico singulariza-se por uma série de cort*
dições e peculiaridades, e cada quat. nos bens e serviços que produz, tem por isso mesmo sua própria estrutura de preços,
cuios componentes se combinam em for'' mas e proporções que néo costumam re»
petir as de outras economias. Essa falte de homogeneidade faz com que deixam
de ser validas as comparações interna cionais.
Quando, todavia, uma. economia te
volta para outros mercados, nò esforço g no interesse de exportar bens e serviços,
nessa faixa f.i de internacionaiizBçio} deve obviamente cuidar de que seus 'pre ços externos' sejam vantafosamente com
paráveis aos de outros mercados, isso explica por que. em toda parle, os su6-
sidios se tornaram prática corrente na
formação dos preços de bens e serviços exportáveis.
O segíyro, todavia, é um serviço ae natureza especial, "sui-generis''. em que O preço não é nem deve ser. para o com
prador. o único elemento de decisêQ,
Quem compra seguro adquire, de imeWêto. apenas garantia (subjetiva) do reem
bolso de uma perda provável. Taf garan tia somente se torna concreta e se ma terializa sob a forma de indenização, te
e quando a perda temida pelo segvraan venna a ocorrer.
Assim, nem sempre a melhor pollVca para o segurado é a de pagar pelo te* guro o preço mais baixo, pois a este nem
sempre acompanha a certeza de que, se •it.
e quando necessário será obtida a inaenização do prejuízo havido.
Nas suas operações externas, o segu ro brasileiro não é mais caro nem mala
balaio do que o produto similar de mer cados Iradiçionais. Assim, o nosso expor
tador de bens e serviços não deve co tejar os preços do mercado segurador brasileiro com os de mercados sem tra
' 'I k
dição internacional. Em seguro, como em
; , I
tudo o mais. preço não pode aer nivela<30 por baixo, sob pena de subvencionarse o trigo oara que este ee lorne eouíorràvei oo iò<o.
BI.679*Pãg.0T*O4.10.83
Seffuros crescem
Emn- ii'^ MicxlslidHcif.'- de seguros rio-rnmo.s flónifntarcs 24 dflfts conseguiram
8,8% no ano
I
Expansão real de 110,10% Prèmto.s: 1® semestre de 1982.
bilhóesi náu ultrapasse a 7^^; do total ar
5fi :
an«. conseguiu superar os Índices In-
mo período de
ílaclonários do período, obtendo um crescimento real da ordem de 8,8^
Em números absolutos os dados do Irb Indicam que o mercado produziu
Expansão real de 106. IO'": Prêmios: 1.® semestre de 1982.
Global de bancos
1 '4 sf-mesLre de
Exi-yau.são r.'ai rie 2.705,00'>í 7)
E.xparxSBo nominal dc 172 56%. Expan.são real de 91,70'^;
I^nsportjtdor hidroviário
prêmios:
l.o semestre de 1982.
Cr.« 4 924
bilhões
nos seis primeiros meses de 1M2 prê
mios da ordem de Cr$ 176.153 bilhões, Incluindo as Ij
,1
■)
I
operações no
exterior,
enquanto em Igual espaço de mesct do ano passado a angarlação toi de
Cr$ 89,003 bilhões, representando uma expansão nominal de 97,92''?^
|K;|
Pelas estatísticas do primeiro tri
i- i !i
mestre, em idêntica comparação n2
l.' l N
t''ada há mais de dois anos. embora a voltada para os resultados acumula
1,227
nu-
Prêmios:
9>
Prêmios: IP semestre de 1982, . , CiS 310,976 milhões !«• semestre de 1981, Cr$ 130.382 mi
4>emestre de 1981. CrS 37,387 nu-
Ihões.
108,62% A produção de prêmlo.s atin
P^pnnsáo nominal de 225,19%
giu a casa dos Cr6 30051 bilhões, nos
remios
101
Expansão real de 35,60% Prêmios; 1.® semestre de 1982
i.o semestre de 1982
^r$ 64,13.5 milhões \
Vidro*
Expansão nominal de 122,09'.v
^xpansáo real de 150.20%
semestre de 1981. CrS 19,722 mJ-
Ihões
do ano passado
.
GrS 122 122 milhões
R<ísponsabllidade civil do armador
CrS 14.404 bilhões de janeiro a Junho
1982.
Expansão nominal de 138 51% Expansão real de 53,90%
lnoe=.
seis primeiros meses .de 82. contra
l.® sonestrc de
Cr$ 2.631 bilhões 10 semestre de 1981. CrS 1.078 bühhu. Garantia de obrigações contratuais
Cr$ 206.705
milhões
l.o semestre de 1981. CrS 93,074 mi lhões
Considerando somente o desem
nacional
interno,
excluindo
o quadro não se modifica,
pois o total de prêmios produzidos no Pais assegurou também um cresci mento real de 8,1%, enquanto o no minal ficou na casa dos 97,30% Os
Quatro modalidades dominam mercado
prêmios ficaram na seguinte posição: CrS 173,247 bilhões no primeiro se
que
ao desempenliio
mestre deste ano, contra Crê 87-808 bilhões em Idêntico perlodo de 1981-
^idadp
considerando apenas as transações feitas
Em boa situação mantiveram-se ain
computar, no período analisado, um
t-p
.Sfl rrp
basicamente, em quatro moda-
•da atividade no.s meses de abril, maio
segurador no primeiro semea-
C-s ta arJ na rn
Na anaUse específica dos ramos ele mentares, as estatísticas do irb revelam que só os seguros de incêndio 'incluindo
dos no ano (jan/dez.)
Entretanto, a
Teciiperaçâo do seguro nesse primeiro semestre, ante os rigores da inflação,
deve-se
justamente
« junho, (jue, comparado com os trgs meses anteriores, quando os prêmios produzidos alcançaram Cr$ 76.064 bi
lhões, computaram um aumento real de 86.3"/'
Especificando a performance ou f ■ 1 1
1981, Cr?
^xpansáo real de 151.80% I 4*
Riscos de engenharia Expansão nominal de 144.08%
Prêmios: i.o semestre de 1982, . . .
expansão reai de 20.6% e nominal de
as operações feitas no mercado inter
de 7,3%,
81
Expansão real de 60%
Expansão nominal de 226,64%
Cr$ 73.348 bilhões, o que garantiu um
traram uma retração
expectativa tnaU>r do mercado esteia
[ ■ -f'
Rural
penho Industrial
confirmando a tendência de perda para a Inflação que vem sendo regls-
r-
mestre deste ano, enquanto no mes
meses) os negócios com seguros regis real
1,° semestre dé 1981, Cr$ 1,806 bllhRu.
.semestre de 1982. . . ,
semestre de
angariaram prêmios no valor de
Transportes internacionais
lhões
^r$ 17.363 mllhOes
1Ô81 as seguradoras
1981. CrS 86.095 rrl-
Ihões.
Prêmios !.<' .semestre de 1982 Cr? 134,636 milhões ) srmo.sli-f de 1931, Cr< 5.129 mi
Ihões
. .
Cr$ 245.824 milhões
Exjjansão nominal de 2,í24.57'".
CrS 142,970 bilhões no primeiro st-
crescimento nominal de 94,92% Atua? cão mais ativa, no entanto, continuou com os ramos vida, assinalando uma
Penhor rural
Expansão nominal de 185,52%.
^pan-ão nominal de 1314,89% ^pansào real de 1360.90%
't-y ■
1.'' semestre de 1981, Cr$ 397 milhões. 6)
• '
^emlo.-- :
.
CrS 1.146 bilhão
recadado nesse ramo:
I/!. giram uma expansão real de 5,4 captando prêmios da ordem de
Evpam.ão nominal d? 189.09%
'^eiiie.strc, reagindo conira o.s rigores dainnaçáo. Abaixo iistamo.'^ os dez maiores 'To.scimpnfos re^strado.s no perlodo, em-
2í
A atividade seguradora, pelos úl timos resultados divulgados pelo tltuto de Resseguros do Brasil (Irb), i^íerentes ao primeiro semestre deste
.Aridenles pessoais bilhetes
fipre.seniar pie\-ações reais nesse primeiro
^ora_ a soma de seus prêmios (CrS 9 80?
I ,
,
Elevação de 24 entre 32 ramos
da as operações com o exterior ao aumento real de 59,1'':
e nominal de
143.20%, proporcionado pela angariação de prêmios superior a Cr$ 2,906 bilhões
danos do Irb concluí-se ainda
^'&htraH
que somadas represen^do prêmio arrecadado pe-
CrS 103-745 bUhões de . Caso a comparação seja feiconsiderando a produção inter-
J73'247 bilhões) , a proporção sobe
No primeiro semestre do ano
mercado por ramos, verlflca-se, pelus
passado elas mal atingiam a cifra de
dados do Irb, que os elementares atin
0-8 1 bilhão
-'■^suradora continua coí>
de incêndio
^idaA
com Cr$ 40,670 bilhões
tom '
! ( ^ )Ç
\i !v
'üi-
grupo com CrS 27.548 bilhões: au-
24,746 bilhões; e acidentes
bilhõ^ ^iriclulndo bUhetesi , CrS 10.783 naclo^^com os índices tnliçi .^^rlos, confronto o desempenho dessas modaues apresentou consideráveis . «H'voeiiwju consiueraveis
Ar. .
dentro do Pais.
bilhetes) e automóveis foram responsáveis
por 45 8% íCr$ 65.416 bilhõesi do total de prêmios produzidos pelas cieeuradoras CrS 142.970 bilhõesi . Esse índice eleva-se exp-essivamente para 68.90''- conslderan
do também os prêmios captados pelas carteiras de acidentes pessoais iincluin
do bilhetes), habitacional ( Dpvat o aue perfaz CrS 98,509 bllhõe.s
- u muc
No levantamento comparativo
ra
reais, comparados com igual períu
lid"
anterior, 1,8%, 21,1%. 14,7^ »
respectivamente
torna-se ainda maior
Ihões^ de todos os negócio.^ realizados no
cssâs carteiras ° for prêmios po somada angariados ã dos seguro
marca de."fr 21.1 - a maior expansão coube° í;"r°ca°d entretanto, a modalidade hospitalar one-
Se obrlffQi •
BI.679*Pãg.O2*O4.10y
cresci-
"êsponsaveis por 7l.5õ'- dos neeoclos efe
tuados pelo mercado e sobe para 72.76'"
^
- — --e Dpvat. Junto
iza ndo Cr$ 126,055 bilhões, elas foram
ratorio com li)1.6%
BI .679*Pâg.03*04,10.82
:fei
■í. >■
T
Sinistros mostram índice alto •mlhóf.s 'Ein suuaçãn denciuirla ciiconlram-sc
A pt-ríormance mantida pelo mercado na produção de prêmios no primeiro semestre
' 1
"luda Os seguros de responsabilidade civil do
'.run.^^poriador hidroviario icoeflclente dc 185.43'. global de bancos (155.50i. cascos
cto ano não íol acompanhada, entretanto, pe I.
. I
la ocorrência de sinistros, que continua apre•ontando indlces elevados. As estatísticas do irb aTXjntam o mercado segurador brasileiro
'
I
I
Or^ fnnio.s vida. por sua vez. colocaram-se
(■: i ;)Osl;áo mais satisfatória com um coefi-
"oin um coeficiente médio entre sinistros pa
. i.-nic ri e 33.73 Eqüivale direr que o mercaao !>agoii de sinistros no primeiro semestre rercii de CrS 10.139 bilhões, enquanto produ-
gos (incluindo os pendentes> e prémuís cie 41.78. Em outras palavras significa que para cada CrS 10^ de prêmios produzidos as em-
Xe.s.sa categoria, o seguro hospitalar opera-
a metade. Assim foi que, no cómputo geral
T O loi O que apresentou o pior descmpo-
centemente jielo Instituto de Resseguros d" Ci-$ 27,242 billiõos
primel.'-o semestre do ano passado, essas rafervas eram de Ct$ 76,865 bilhões, o que pro
cni 31 de junho de 1981, para CrS 72,372 bl Ihóe.s em 31 de junho deste ano. Esse resul
real de 88.8871, em comparação com os pri
.15 perdas com coberturas de riscos alcança
nlio. 75 69. ou seja, despendeu CrS 140.15] ml-
ram CrS 73.6CW btlhces
liiócs em sinistros e em prêmios captou
Esse coefictenie eleva-&«> para 4"2.70 se for destacado o desempenho apenas dos ra
CrS
mos elementares, que totalizou um montante
135.145
milhões
Posição delicada, entretanto, sltuaram-se as
de sinistros de CrS 61.054 fcilhóees. Entie o.s
oporações efetivadas pelo mercado brasileiro '-.o exterior, ao registrar coeficiente de 79.48.
seguros que mais contribuíram para a marca
En-; n.imfros absolutos significa que as segu-
daquele índice estão o rural, com um coefi ciente de 483 91 e o de crédito à exporração. com 302.36 Significa que o primeiro foi res
ra.dorris tl\eram que desembolsar no primei
ponsável por desembolsos da ordem de
..
de prCniios foi de pouco mais de CrS 2.905 bi
Cr?: 590.970 milhões, para uma produção de prêmios de apenas CrS 122,122 milhões, e o
lhões A principal causa desse desempenho esta nos sucessivos prejuízos que n pscntorlo
segundo por CrS 1.930 bilhão, para uma an-
do Irb em Londres vem registrando com suw
gariacão de prêmios de somente CrS 532.500
üirerncões no exterior
o desempenho patrimonial, que tem evi
(jiic são investidoras institucionais
uo
tal acionário de outras empresas
CrS 92.aiw
guradoras fecharem seus balanços no verme
bilhões, consolidando um crescimento real de
lho. suprindo as perdas da atividade indu.s-
T8.3':'í .
Esses recursos
lentes resultados^ O patrimônio liquido al-
•iincou ncs.ses 13 rneses. fechados" em 31 dc junho passado,
a
casa dos OrS 18®.116 bi
passaram de
tado assegurou ao mercado um crescimento nominal de ordem de 165.6%, proporcionando uma expansão real de 84%. E&sas reservas ireavallação. lucro e lucro
elevam-se
capi
37:919
20.590
47.486 43.693
27.488 18.372
mobiliários
As despesas
administrativas
das compa
das empresas,
5,28%
(Cr$
9,305
bl.
doras desembolsaram 2,53%, o equivalente a
no primeiro semestre deste ano, ou seja
CrS 4,464 bilhões, e com pagamento de tribu tos 0,52%). que em dinheiro representa
cs de longo prazo, que totalizou em 31 de ju
. .
Cr$ 43,259 bilhões. Em Igual período do ano passado os gastos administrativos foram pou
direta. Somente as despesas com pessoal pró prio, nos seis primeiros meses de 1982 foram
1 atiia de 14,2%, nb período analisado
responsável por 15,5% (Cr$ 27,306 bilhões) do
sentado um crescimento real nulo (0^': • .
.4s provisões técnicas, que alcançaram a cifra de
CrS
94,474
bilhões,
conseguiram
superar
co superior a 23% dos prêmios de aceitação
total dos gastos, seguidas,
mas a distância,
pelas despesas com localização e funciona
lliões). Com serviços de terceiros, as segura
CrS 917,952 milhões. Com publicidade e pro paganda o mercado investiu pouco mais de
CrS 682,358 milhões (0,39%) e dedicando as despesas administrativas diversas quantias de Cr$ 582,232 milhões, o que representa apenaa
0.33% do total daa despesas efetuadas no pe ríodo.
com um aumento real de 3%, no período fe chado em 31 de junho deste ano. sua posição deficitária, de franca retração i— 7,1M»
e
foinpiuada no período de 12 mese.s, fechado
real de 47õc, comparando com a situação ve rificada em 31 de junho de 1981 (ver quadro)
tempo, as empresas obtiveram um volume de
Situação
destaque continua merecendo,
recursos pouco superior a Cr$ 80.511 bilhões
entretanto, na performance do setor, os inicstímentos permanentes das seguradoras
contra, por sua vez, os CrS 42,934 bilhões re-
de
mento
de CrS 176.153 bilhões produzidos em prêmla>
:-o tenham registrado uma elevação real ne-
',r.
137,8
madas as apUcações do circulwte. inclumdo
de 26 41. embora as aplicações de longo pra-
pondendo a um aumento nominal de 132,3'^
84,1 72,7
para CrS 242,429 bilhões, se a eles forem so
se-a
soma superior a CrS 227,90i bilhões, corres
Annento %
Despesas alcançaram Cr$ 43 biUnles
dem de 59 3%. O resultado do período, ou
.^mda pelo resultado do exercício aliado ao ,'T.ivo dás sociedades de seguros, que registrou
Real
Nom.
31 '6/81
nhlas de seguros alcançaram 24,56%. do total
Tn! posição proporcionou uma expansão renl
medida
As principais aplicações das reservas téc
Depcsilos bancários a prazo
;lM
A solidez do mercado pode ser
No
nicas se comportaram da seçulnW forma:
Títulos da dívida pública
lhões, garantindo uma expansão real da or
|t'v ;' i
apli
meiros meses de 1982.
CrS milhões
•'.H 1
[)assou Cr$ 38,785 bilhões, embora tenha apre
recursos
sensivelmenli?
nho pas-sado a quantia de CrS 149.614 bilhões.
o lucro liquido das seguradoras, ultra-
com
porcionou um crescimento nominal de 170% n
31/6/82
Titulo.s
tado nos últimos anos de as companhias se
flacionários, apresentou mais uma vez exce
Bra-'=U. pois
Institucionais,
cáveis superiores a Cr$ 166,846 bilhões.
ro semestre deste ano mais de Cr$ 2.310 bi lhões. enquanto sua capacidade de produção
Desempenho com nümeros elevados
i
t.
locam as seguradoras, uma das maiores In
Crí=^ 41,78 no pagamento de sinistros, quase
trial do setor, deteriorada pelos indice.v In
•
acumulado) somadas às provisões técnicas co vestidoras
r Ii . »
II ■' i
por sua vez. também obtiveram auspicio
so desempenho nos períodos analisados. Se gundo as últimas estatísticas divulgadas re
M:M ;
.-v- iv.sinviis iivrc-ò aas empresai segurado
ras
72 bi
.iu prêmios da ordem de CrS 30.051 bilhões.
pre.sas seguradoras tiveram que desembolsar
'Ml .' 'i
Reservas livres chegam a
i lOitOi c- roubo • 101.10'
31 de março passado
Nesse
espaço de
gl.strados em Igual período de 1960
r.l
I
RESULTADOS PATRIMONIAIS
~ PRIMEIRO SEMESTRE/82
Crü milhões
Aomen. nom. <"4
'
1 1 ] •;
r.i
1) Prov.
Ia)
(bl
31/6/Bl (Cl
3 mes.
(a/h)
12 mes. (a/p)
/ORTN)
à sua expansão, vem promovendo o
94 474
80 511
49.623
17,3
90,3
189 116
185.362
77 666
2.0
143.4
3,0 59,3
3' Rea. do Perido
38 785
16 464
20.410
90,0
0.0
Seguros Como parte da programação,
Per. b' Ativo Clrc.
227.901
201.826
96.076
132,3
41,0
nlnO) até o dia 9 de outubro, a exposi
213 374
179.812
105.208
18,6
102.8
14.2
6)
Passivo Gire
72.686
71 841
34.317
1.1
24,2
7» 8> 9>
Ativo Cir. Liq.
140.688 126 919
107 971 113 439
70.891
30,0
111,8 98.4
ção Individual do pintor Mário Fraga. Artista plástico, Mário Praga se des
66.195
13,6
94.7
5.2
20.695
18 996
11 568
8.9
78.8
-14,2
manente) 92 815 U> Imobilizado 75 443 12> Aplic. Cir e> Longo Prazo (84-9) . 149 614
91.253
35.617
160.5
76,3
recentes trabalhos, que refletem as várias fases do processo evolutivo de
71 164
33 870
1.7 8.0
122.7
36.3
sua obra
132 434
77 763
12.9
92.3
2.5
223 687
113 380
8(3
113.8
26,4
i:í)
—
Pat. Llq. e Res do
Aplicações (Clrc.)
9.3
Investimentos (per
ApUc. e Invest
í8+9-fl0í
.
242 429
ORTN
taca pela simplicidade e objetividade de sua pintura e nesta exposição, in
titulada «Parágrafos», expõe seus mais
I
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 29-9-82) BI .679*Piq.05*04.10.8Z
INPLAÇAO:
ii'h'''''
Movimento Cultural internacional de
está sendo realizada na Galeria Bo—
Aplicações a Longo Prftzo
10)
M» ;• I
A CJcmpanhia Internacional de S^furos, com o objetivo de incentivar o movimento artístico e cultural do Pais, através de um apoio Intensivo
Técnicas
! , 1 ' i'
M
31/3/82
Movimento pela cultura
Pat. Líquido . 4'
i''"' 'i
31/6/82
Aumento real. 12 mca.
1.873.37
1.602.99
896.36
IB.8
90,0
—
' *.
BI .679*PaQ.04*04.1
OUTROS
Prejuízos V? '
It
com seguros
em Londres
I
'r\ oor Riomor Trindade do Rio
As seguradoras brasilei ras e o Instituto de Resse
guros do Brasil (IRE) con-
linuam perdendo dinheiro em Londres
As operações
de resseguros contratadas pelo escritório do IRB no mercado londrino, em 1979, ••erào encerradas neste fi nal de setembro registran
do um prejuízo de cerca de USI 86 milhões. A estimati va e do presidente do IRB.
Lrneslo Aibrechl, que prevc um resultado negativo ••enielhantc ao auferido com of. negócios contrata
hjs iMn 1978. cujo prejuízo
Ernesto AIbrecht
'"I lif r'S$ 86,2 milhões O • scniorio do IRB opera di'ctamenie no mercado lon drino desde dezembro de
para as seguradoras
lhões previstos para os ne gocies feitos em 1979, as cendem a 200 milhões Segundo .AIbrecht, os su
das perdas.
excessiva concentração" de -isi ns nos seguros marítimos e de cascos Es
ses dois ramos chegaram a i
'1 ' 'l
guros contratadas em 1978,
ficando os restantes 40%
:97ü e as perdas acumula das. incluindo os US$ 86 mi
cessivos prejuízos em Lon (ires sàc conseqüência da
'■ I
com as operações de resse
responder por 60% da car leira de aceitação de riscos lio escritório de Londres,
Até
1978, entretanto, as segura doras respondiam por 70%
AIbrecht informou tam
bém que decidiu adiar para outubro de 1984 a entrada
em operaçãoda companhia rcsseguradora que o IRB
vai instalar em Londres. Jã a empresa brasileira que
opera em Nova York, após treze trimestres consecuti
percentual que foi reduzido
vos de resultados positivos,
para
tendência é
registrou um prejuízo de
reduzir a aceitação de ris cos marítimos e de cascos
abril/junho deste ano. No
USI 48 mil no trimestre
ao nível de 35% da cartei
mercado interno, apesar do
ra . disse AIbrecht. porque
desaquecimento da econo
esses dois tipos de seguros
mia, as perspectivas pare
lideram as estatísticas mundiais de sinistros (in
cem
IRB, por exemplo, regis
denizações 1
trou lucro bruto de Cr| 20
o IRB assumirá 60% dos prejuízos conta billzados
tre deste ano.
menos sombrias. O
bilhões no primeiro semes
RFPROniJZinn da gazeta mercantil - Z7-9-82) Pág.Ol
r
Brasil perde com acidentes a metade da arrecadação do IR Cr$ 585.8'i'' .0(). Cr$ 1 .58^ 9(X.i,i.)0
CAMPANHAS DE SEGURANÇA Negros e realização de obras de enge
Em 1970 o Brasil a.s.sumia o litulo^^'
nharia para a sua remoção; e, fi nalmente,
líder mundial em acidentes do
i.
cuidados com a reeducação do homem (0
no ano seguinic, tinha apontado pel^ ^ «nizaçáts Mundial de Saúde,
mcxorista) através de apelos publicitários
o
divulgadtx em situações especiais como são as data.s da Semana Santa, Cárnaval,
39 acidentes mortais para cada 10 ^ carros. Isso representava na época, ■dez vezes mais do que o indJce doe
• il H
Natal, Ano Novoe feriadõe.v.
Os estudos revelam que em 75% dos
Unido no mesmo ano. Os números.
acidentes, o motorista, com suas falhas ou
vez mais alarmantes, levaram o DNER-^ seu âmbito, a iniciar o que sc chamo^^^ Campanha Permanente de Segurança ^ Estradas, com
Ú.
base
despreparo para direção no trânsito veloz e pesado das rodovias, onde os acidentes
apreseniam maior índice de fatalidade que
na
nos centros urbanos, são os respwisáveis
preventiva, conseguindo baixar ^
1M;| |■ '
diretos pelos desastres. Nos restantes 25% atribuídos a defeitos no veículo e na es
a partir dc 1974 segundo o DNER.
de acidentes por milhão de veículos^ na década de 1970. teve as seguintes
trada, o motorista contribui para a gra vidade da ocorrência, quando imprime
.|,
cas. O.^S^^ox cm 1970; O,380o em
'li :
velocidade inadequada.
(),45"'o CTH "2; ü.47<'^n eni73: O.35'^o
Em paralelo á campanha pubhciiária,
■1 ■ ' í
i .^ ,1
f
trânsito rodoviário, ocorridos cm centros
.i
maior numero situa-se entre 15 c 20 horas \ m.iior parte UOs envolvidos, tanto ho
acidentes geraram em 1980, perdas P|l^
mens quanto mulheres, está na faixa e'taria dc 25 a 40 anos e têm de dois a cinco anos de habilitação Na sistemática de cálculo do custo de
Nação estimadas em CrS 17,4
^
somente
lubrificantes c Combustíveis l.iquidos e Gasosos e da Ta*.a Rodoviária 1'nica. que
.leidenies. e levada cm consideração a
jv-ji iavâo vle -iiKü principais coniponeri
taduais.
mediccvhospualares. somente incluídos os
Esses mumeros. con.sianies aos PPAA
— Planos c Programas de .Xsaiiaçào üc Rodagem, levaram a Prevenlion Routiére Intemalionale a colocar o Brasil na li
derança mundial de acidcnie^, na freiiie
da Mauritânia. Paquistão, railàndia e Nigéria, suuados nessa ordem aie o quinio lugar
Dados
globais do DF.N.AÍR.AN
•
Depatiameiiiu Nacional de Trânsito --
revelam que. em 1981 . 2Ü mil pessoas morreram em 600 mil acidentes, que lam bem causaram ferimenios em ouiras 3(XJ
mil pessoas. Esses acidentes, segundo o PP.AA ocasionam perdas superiores às das grandes calamidades e epidemias, causando, só nos Estados línidos, inai.v vnimas em um ano do que em toda a
tíuerra do Vietnan. no que se refere â par iici[>açãode norte-americanos Nü Brasil, as estatísticas de vitimas do trânsito só registraram como mortrjs aqueles de que os organismos policiais têm
conhecimento, deixando de incluir aqueles que venham a mcwrer mai.s tatde, mesmo que ainda em tratamento nos hospuais. em conseqüência dos desastres. Aqui o aadente mata mais que a tubercuittse.
perda de rendimentos futuros por
morte ou mvaiidez do acidentado; cusios primeiros socorros, custos de danos aos
veículos acideniados. custos de danos às cargas iiansporiadas
Enquanto isso. a sistemática de análise e diagnóstico envolve um conjunto de prcxcdimentos, cujas fi nalidades básicas
puscam a idemificaçào dos locais pencosivs. cham.•id^^ de Seções Criticas. Pon tos Negros ou Trechos Negros; e a deter minação dos íxorrència
fatores condicionantes da
dos
acidentes
fância um sentidode segurança de trânsito nas pessoas.
pontos pengosos nas estradas — ^ lí
nas
rodovias
O excesso de
inicitxj a prática desse tipo de ensinamen to. Os cortes no orçamento do DNER.
atingindo principalmente os pontos não
do DNER, sendo ai considerados
considerados de extrema prioridade, já es
06 custos dos primeiros socorros
Esse
tão limitando a divulgação de mensagens
^
corresponde a mais da metade do
de segurança e o índice de acidentes, sem o apoio desse tipo de campanha, como fi cou
33,9 bilhões) do ÍH-gão construtor ^
demonstrado, tende a crescer novamente.
carregadoda manuiençâode estrada^- e
No âmbito das estradas fedc^.
REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCIO - 26-9-82)
nijmero de acidentes caiu de 51-3® /)< 1979 para 45.507 em 1981. O ú
feridos baixem de 29.901 para
Naf'
3.887 entre os mesmos anos. Isso
á
número de mortes baixou de 4.290 fy-
Navegação Marítima
pede, porém, que em termos custos dos acidentes e a perda continue crescendo. Em 1980, dos
acidentes
verificados
Doutrino — Legislação — Jurisprudência
Seguro contra riscos da Navegação - (8)
em
federais tinham a seguinte disiri^^
segundo a gravidade do acidente:
^
Nos Custos Globais se incluem-
máStlmo . Antes de mais nada — e de modo
inorça maior, vido próprio, faltas de ter-
essencial — designa álea. que é proba
celroa e faltas do próprio segurado — essas
bilidade de perda concomitante à proba bilidade de Jucro. Dai, o contrato aleatório
de Rendimento Futuro, ccxn o total d J
fi cadas nas rixlovias
global dc6 acidentes com mortes: y
ióram as principais categorias enu-
4.480.977.000,00; custo global dentes com feridos: CrS 5.707,911.0^'À
iperadas no artigo precedente para distin
assistência
depreende do texto legal — "toda e qual quer coisa, todo e qualquer interesse apreciável a dinheiro, que tenha sido posto
As estradas maiv modernas, que per ao
muiorisia
desenvolver maiiar
vekxidadc, sâo as de maitx incidência. Do lutal dc acidentes
l l .S^^o ocorrem
em
rodtivias íederms. que ficam com 9,4'to do unal de morti.x e do total de fe 'idos C.is iicchos mineiros de estradas
tcderaiv lidetam as estatísticas, com ",h.35"'fi ocorrências em 198Ü. Os trechos ivaulisias llcam em segundo, com "'.ÍS? e
fixado em CrS 10.188.888.200,00:
guir as causas dos riscos marítimos. A
Custo total dos primeiros stxorf^^f'
enumeração nâo é llmltativa, segundo se
médico-hospitalar:
220,846.000,00. Custo total de veículos: Cr$ 6.959.949.700,00.
total de danos às cargas transpof^'®
ou deva pÓr-se a riaco de mar. pode ser oh-
Cr$ 40.072.000,00.
SOLUÇÃO
^
jeto de seguro marítimo. nik> havendo
prpl^içflo em contrário" (art. 685 do nosso
ftios conceiiosdo PPAA. elabcrad''^'
CÓd^ Comercial). Igualmente, náo é
do índice de acidentes até aqui obtid^y'
tratantes ttoi liberdade de estabelecer as
Diretoria de Trânsito do DNER, a
enumeraçáo imperativa, porque os con
(.> custo medio por acidente, crescendo coin a irilla^âcs de acOTdo com o numero de ocorrências do ano, pelos cálculos do
estradas federais só foi possível coro A
P1'AA
cuio, o que determina maior fiscali^^^'_
regras aplicáveis ao obieto do contrato do seguro. De tudo isso se depreende que a palavra risco mostra-se revestida de sen
os fluminenses em terceiro, com 6,221 no mesmo anv».
do
DNER
fi cou
na
média
de
ação tríplice,
envcávendo cs três
ponentes do trânsito: homem, via
j'
da Policia Rodoviária sobre o estad"
i-
c rS 348.5(10.00 em
1980, quando um
sabe-que o maior numero de acidentes
acideme
vitimas
custava
segurança dos veiculas em circulaçí' y
cxiorridos no pais registraram se na Regiào
( ri 121 .800,(1(1,
com
feridos,
reconhecimento dos Pontos Críticos
Com base nas estatísticas de 1980/81 .
GEtAlDO lEZERRA DE MOURA
• clvxidade unido a uUrapa.ssagens mal feitas ou cm icKais inadequados sâo os principais laiores das ocorrências veri
mitem
-.em
de
das secretarias estaduais de Educação não
s<^
dimenio médico-hospitalar.
No entanto, por falta
professores especializados, a maior parte
mento de investimento no mesmo aflO
ics
Departamento Naciunai de Estradas de
'4
lad1.^ dc Sâo Pauio, Minas Gerais e Rio de
fornecem recursos para o fuiioonamenio do DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem i e dos DERs
Acidentes -- da Diretcria de Trânsiiodo
r!i
brasileiros, buscando incutir desde a in
combinação entre os três fatores
arrecadação total do Imposto Ünico sobre
' '. i; i ; 'i' ' !
A
Provocados por imprudência o" ^
faneiro. A faixa horária em que ocorre
^madamenie a metade da arrecadaçào
'•I
mem, por defeitos nos veicules
sequência do alto índice de acidentes de
total do Imposto de Renda e é maior que a
h '
n»-
Sudcsio, com predominância para os Es
municipais. Esse total representa apro-
: 'líí ijf
em 1980.
A economia brasileira esia perdendo a media deCr$ 140 bilhões por anoem ccm-
urbanos, estradas federais, estaduais e
! lv
cluir o ensino de trânsito no currículos es colares obrigatórios de todos os Estados
77; O,12«7o em 78; O.ll^o em 79 e O-'
Em 600 mil acidentes num ano, 20 mil mortos e 300 mil feridos
( , 1 1
!ÍM Pãg.0^ biiiw^
um trabalho de retaguarda conseguiu in
O.230'o em 75; O.ITf^o em 76; 0,13*^'^
tido bem largo, em matéria de se^iro
que nos ieva a refletir um pouco sobre
outra tipologia dos riscos assegurados com base no estudo de sua natureza iurldica. Nesta ordem de idéias, é bom relembrar que o contrato de seguro marítimo — sendo
(como é) instrumento de indenização e não de enriquecimento — tem por objetivo es sencial transferir para o segurador o prejuízo eventual, que deveria recair sobre o segurado, o dasfedio desse balancea
mento de interesses é resultar em equlü-
brio a situação do segurado de antes de sinistro. Daí, parece válido aceitar como principio Informádor da sistemática do
seguro marítimo que os risct» assegurados são todos aqueles que poderio acontecer
Pãg.03
Comissões Técnicas durante a expedição. E «juais s3o esses ris cos? Analisados á luz de sua natureza, podem ser classificados em três cate
demais nas condições do conhecimento de frete" O dispositivo legal do referido
gorias:
tes ao transporte de mercadorias por via d'água nos portos brasileiros, delimitando suas responsabilidades e tratando das fal
Resolução de 22p09o82
tas e avarias. A ementa em questão nos
AT-A nS 10/82
,
,,
1 — Perdas materiais — sâo prejuízos so/rídos pelo navio ou pelas mercadorias. Nesta categoria podem ser incluídas as avarias, Já definidas peio Código Comer cial: "Todas as despesas extraordinárias feitas a bem do navio ou da carga, conjunta ou separadamente, e todos os danos acon tecidos àquele ou a esta, desde o embarque
e partida até a sua volta e desembarque, sáo reputadas avarias". Esse tipo de prejuízos por avarias é o que melhor caracteriza o risco marítimo.
2 — Despesas extraordinárias— sâo des
pesas imprevistas, feitas pelo seg^ado para escapar dos riscos ou atenuar-lhes ^ conseqüências. A característica desse fato é consistir numa perda para o segimado com origem na expedição ^ necessidade de se proceder à distinção en
tre as espécies de avarias. No dizer do Código Comercial:"As avarias sáo de duas
'h< ' . M
K.'"' 11 , í; « ,1 1-
espécies: avarias grossas ou comuns e avarias simples ou particulares. A impor tância das primeiras é repartida propor cionalmente entre o navio, seu frete e a
carga; e a das segundas é suportada só peio navio, ou só pela coisa que sofreu o dano ou deu causa á despesa"(art. 763),
3 — Perdas e danos em relação a ter ceiros — O proprietário do navio poderá
suportar prejuízos durante a expedição marítima quando for obrigado a pagar in denização a terceiros, seja por causa de responsabilidade ou por causa de contri buição por avaria comum. O mesmo se poderá dizer do carregador que respon derá, por exemplo, no caso em que a mer
cadoria embarcada causou a destruição do navio por explosáo ou incêndio (ou mesmo avariado por seu contacío com outras mer cadorias).
O tema das avarias surge, necessaria
mente quando se estuda o contrato do seguro contra riscos da navegação marítima E neste sentido talvez seja in teressante enfocar a figura da presunção de responsabilidade por avaria de carga. Recentemente, o Tribunal Federal de
decreto-lei dispõe sobre operações ineren
oferece ensejo de examinar o conteúdo jurídico dos seguintes elementos: (a) Sig nificado e aplicação da palavra "avaria"; (b) Elementos característicos da situação
oi)co:,a:ssÃG Tfici-iiGA se capitalizacSo
legai; (c) Processo de indenização das
a)l"To dia 22 de setembro de 1982 ãs 09; 30 hs»,no Sal^o de Convenções do Palácio dos Arcos - Itamaraty - Brasília,foi realizada a déci
mercadorias avariadas.
As leis que regulam as avarias maríti
mas decorrem dos acidentes e fatos da navegação (de ordem funcional ou técnica) e não se confundem com fatores de ordem criminal ou policial. Esses fato# e aciden tes ocasionam danos ou prejuízos durante o curso da expedição marítima ("événemen-
ma reunião da CTG no ano de 1982 Fresexixes os raembros da CTC sFBiíBaMX PAULO ITUIILS BAPTISPA (Presi
ts de mer" em francês, "general average"
(RepresentaJite da LETRA); RENATO JORGE DE CARVALHO (Hepresentante da RIEILÈNGIa); LUIZ LARTINIANC NE GUSI'ÃO (Representante da LSL PIN); HáLIO BATISTA LA SILVA (Rejjresentaiite da LILmAIiÇA) « Nao
dente da CTG e Hepresentante da LaGaP); r.lJÍBIO VILELLA (Vice-Presi dente da CTG e Representante da SULAGAP); JCSÊ 3BZERRÁ CAVALCANTE
em In^ês). A avaria é. portanto, um efeito material das causas náuticas. Isto signi fica dizer que somente as despesas ex traordinárias e imprevistas — feitas durante o embarque, durante a viagem ou
estiveram presentes os representantes da HASPA e da ZUTACaPo
durante o desembarque — sâo consi deradas na configuração juridlca do ins tituto da avaria. Para se aquilatar melhor
b)A matéria tratada na Reunião foi a palestra realizada durante
a extensão do conceito de avarias é neces
sário estabelecer-se distinção entre as avarias-danos (motivadas por falta náu
rante a Sessão Plenária presidida pelo Dr« Ary Vaddin^ton Presi dente da ANBII), Em anexo encaminho a palestra e o Curriculum Vi -
tica), as avarias-despesas (causadas por elementos de força maior) e as avariascontrlbulçâo (que se traduzem na obri
tae do Dr. DSnIO NOGUEIRAe
gação de se Indenizar, era forma de rateio, os prejuízos causados pelo infortúnio).
Gom o plenário repleto de convencionais - público externo; repre
Dentro desse quadro podemos ver os traços de vários outros Institutos Jurídicos: o con trato de fretamento, o contrato de trans
sentantes do Governo e estudantes de economia da UNBj com ampla '
cobe.rtura da imprensa escrita, falada e televlsada, Lro LÊNIO pr^
porte, o contrato de mútuo e até mesmo a flguradocâmblomariíímoem suas origens.
feriu magistral palestra»
Só não podemos encaixar ou invocar nes te contexto as regras de responsabilidade deJitual, com vistas a justificar uma pos sível ação de ressarcimento.
As Empresas de Capitalização, pela 1® vez em 53^anos de existen cia, tiveram sua presença efetiva en uma Goreferencia Nacional
Sob ponto de vista de leis internacionais,
fato,
sas regras constltuem-se em instrumento
Apos a palestra de cerca de 1 hora, durante outra hora foi o tema
Recursos (2.' Turma — relator, ministro Paulo Távora), em Apelação Cível n.®
de uniformização e, por Isso, escoram-se nas leis comuns para a formação dos con
30 668/SP, por unanimidade decidiu o seguinte: "Quando o porto recebe a carga do navio e ressalva indícios aparentes de dano apenas em relação a determinados volumes, beneficia-se o transportador da presunção do artigo 1.®, parágrafo i.®, do Decreto-Lel 116. de 1667, de entrega dos
tratos. Dai, a Importância básica do Ins
amplamente discutido pelos debatedores (membros da CTC presentes) e o publico em geral»
tituto consiste no fato da substituição das normas do Código Comercial, por melo de cláusulas inseridas no conheclrnento ou na
As Empresas de Capitalização agradecem a FENASEG a oportunidade '
Carta-partlda.Oeraldo Beien-a de Monra-Advogacio especializado em Direito de Navegação e Transporte.
de em um Congresso do porte do c^ue foi realizado, poder a Capita lização expor suas idéias» Próxima Reunião dia 29/10/1982 ás 09:30 horas na EEUASEGo
. I
1 . 1 1 te ' 'I Z3 i »..• .>
••
BI.679*Pag.01*04.10.82
í-kr,':'!. ••'V.
de
Seguros e Capitalizaçãoo á com muito orguUio q_ue registramos esse
as avarias marítimas estão substancial mente afetadas pelas "York-Antwerp RuJes 1950", revistas na Conferência de Hamburgo era 1974. Vale observar que es
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SfiO PAULO - 29-9-82)
b
a
XII CC'lí 3EG no painel - "Lesenvolvliiiento Equilibrado Poupança e Capitalização" cujo expositor foi o Dr» DENIG CHAGAS NOGUEIRA,du-
wimsiD:
.>>■ . x-
■ ■ •>--■■ ■-
Vi
.I.' .. .-..í.tMfci.. A
'
• • ■-
uríJjíl ■
. . .'.í-,-:;:^../'»*'
bVh.bJLTA SÚ3KE IMPORTÂNCIA MPIIMA PAJA A ODNCESSÃO DE TARIFAÇAO INDIVI-
DdAL- For unanimidade, foi decidido, 'Çue seja comunicado a Sociedaae
'
C':nsu}enre e ao Mercado em geral que e parecer desta Ccmássao que devem
ser oonsiderados os reforços e/ou reduções de Importância Segurada atra vé de endossos que vigorem ate o vencimento da apólice a que se re fe reni, rara o cálculo da InportSncia Segurada Mínima, para fins de Pedido de Tarifação Individual e que seja solicitado aos Instituto de Ressegu re.-:; do Brasil re sposta à carta FENASEG - 3520/30, de 15.06.80 ror iTa -
C T S I L C
Resoluções de 01.06.82
ATA N9 0^/82
01) CIA. INDUSTRIAL
|
tar-se de assunto de interesse de todo o Mercado Segurador.
E AGRÍCOLA BOYES - PRAÇA CAPn'ÃO POVOADOR ANTONIO CORRÊA
(600,244)
BARBOSA M9 47u E RUA 13 DE MAIO N9 116 - PIRACICABA - SAO PAULO - SP -
NOVAÇAO DE DESCOrUO POR BOMBA-MÓVEL - Foi decidido, por unanimidade,ap^
05) DISmC INDUSTRIAL S.A. - RUA IÇÃ N9 100 - DISTRTrO INDISTRIAL DE MANAUS AM-EXTENS^ DE DESCONTO POR HIDRANTES^ Foi decidido, por unanimidade, aprovar a extensão com o desconto abaixo, a contar de 04.05.82 ate . . . . 15.12.86, das plantas 1/12, devendo o segurado incluir na apólice, a cláusula 308 prevista na Circular n9 19/78 da SUSEP;
var a renovação do desconto de 10% (dez por cento) aplicável as taxas ba* sicas da T.S.I.B., por proteção por Bomba Movei, aos riscos em epígrafe j
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 30.12.81 até 30.12.85.
'*' ' 1
(220.225) '
'^1 : ■ :i
02) ESTOFAMEMO A BASE DE ESPUMA DE BORRACHA - ENQUADRAMENTO TARIFARIO -
PLANTA N9
^
"
13
tificando e/ou retificando decisões anteriores a CISILC, por unanimidadei
PROTEÇÃO
DESCONTOS
B c/ A
15% (810.594)
esclarece que:
1) lojas de artigos fúnebres, com oficina de amadores e com estofamento' ' ' ■ r-
' . '■yi
de espuma de borracha e/ou plásticos, exclusivamente, podem ser enqua' drados na rubrica 247.22 da TSIB;
05) TAXAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE ENERGIA SOLAR - A Comissão reexaminando o assunto resolveu (^ue os equipamentos de Energia Solar sejam classifica dos na coliura "Predi.os do risco isolado do qual ele faça parcte.Resolveu,
2) fábrica de artefatos de madeira com trabalho de estofamerito â base ^
ainda, esclarecer que os citados equipamentos, quando em risco isolado,
tem d sua classificação, por analogia, na rubrica 200, da TSIB, classe'
espuma de borracha e/ou plásticos, exclusivamente, pode ser enquadra^
de construção 02, aberta, ou ao ar livre em qualquer caso.
na rubrica 364.31 da TSIB;
(810.722)
3) lojas de moveis, sem colchões ou congêneres, com oficina de consertos^ '.
I '
r
e ccm estofamento exclusivamente á base de espuma de borracha e ou plásticos, podem ser enquadradas na rubrica 380.22 da TSIB, e
^2) GRUPO SÃO PAULO ALPARGATAS S.A. - CONCESSÃO LE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL-DI-
4) fábrica de colchões, cujo estofamento seja realizado exclusivamente ^
tençao, foi decidido, recomendar aos Õrgãos superiores (IRB/SUSEP)
VERSOS LOCMS-PEDIDO NOVO DE TAXA UNICÃ"^
5) as montadoras de automóveis, com trabalho de estofamento, exclusivaU^
a partir da data a ser fixada pelos "Õrgãos Superiores.
te á base de espuma de borracha ou plásticos, podem ser enquadrados ^
' I ■'
subrubrica 21, da rubrica 022 da TSIB.
(310.778)
-i (220.28»'
'^8) SEGURO DE LUCROS CESSAMOS - COBERTURA ADICIONAL NA APÓLICE DE INCÊNDIO
03) JOHiSON & JOHNSON DO NORDESTE S.A. - RODOVIA BR-lQl - RUA B - 11 - Dlg^
nhar o processo ao Grupo de Trabalho que aprecia a reformU.ação de Tari
TÕ~ítNlDUSTRmL DE JOÃO PESSOA - PB - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR HIDRAKTE^
Por unanimidade, foi aprovada a renovação dos descontos abaixo, por hi , drantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 07.06.82, devendo
segurado incluir na apólice, a cláusula 308 prevista na Circular n? 19 i!
t'
da SUSEP:
' '( .i< "
' .(
',. 1 r '
a
concessão da taxa única de 0,25% para as fábricas 1,2,3,4,5,6,8,9,11,12 e 16, já considerados todos os déscontos por aparelhagem de prevenção e combate a incêndio, existente ou que venham a existir, exceto sprin}:lers,
base de espuma de borracha, pode ser enquadrada na rubrica 071.30 433.3U da TSIB;
.1
Por 6 votos contra 2 e 1 abs
í
PLANTAS N9S
SUBITEM
PROTEC^^O
DESCOÍ#
1, LA, 2, 3, 10 e 11
5.3.3 - b
B c/ B
15%
4/8 e 12/13
5.3.3 - b
B c/ A
15%
(770.3?^'
£ RESSEGURO DE FORMA ANALOGA -
Foi decidido, por unanimidade, encami--
fd de Lucros Cessantes. (810.798)
Q8) desconto_PELA PROTEÇÃO^POR INSTALAÇÃO DE EXTINTORES -
Foi decidido
por unaiiiJTíidade, encaminhar o processo ao Sindicato do Rio Grande
do
Sul.
(820.125)
15) ARTIGO 11 - ADICIONAL DE ALTURA DA TSIB - Foi decidido
por unanimida
de, encaminhar o processo aos orgao superiores (IRB/SUSEP) no sentido ' de manifestarmos contrário a eliminações do adiconal de altura da TSIB, (820.183)
BI.679*Pag.03*04.10.82
' í 'li :"'. '' 1'
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•fel; -'5;!
BI.679*Pã9.02*04.10
Federação Nacional das Empresas de
11) CONSULTA SOBRE INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA COM APROVEITAMENTO!
Seguros Privados e de Capitalização
DO MOTOR A EXPLOSÃO DE BOMBA DE INClM)IO - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR HIDRAN TES ~ Foi decidido, por unanimidade, responder a consulente que o subitem 1.5.3.6 da Circular 19/78 da SUSEP, ao condicionar o uso dos conjun -
tos moto-bombas exclusivamente para o combate a incêndio, elimina a poss_i bilidade de conexão ao mesmo de qualquer um função. (820.212)
12) DOM VITAL TRANSPORTE ULTRA RÁPIDO IND. E COM. S.A. - RUA 226 - QUADRA 67-
'E - LOTE 21 , N9 1090 - SETOR UNIVERSITÁRIO - GOIAN"IA - GO - DESCONTO POR EXTINTORES -
I,' ' ' I
DIRETORIA E CONSELHO
Foi decidido, por unanimidade, aprovar a concessão do des-
conto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais marca dos na planta com os n?s 1/2, vigorando por 5 (cinco) anos a partir da da
DIRETORES EFETIVOS pfwídente
Ginio Silva
ta do pedido.
■h.v.
1P vice-presidente
(820.286)
Walmjro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
13) LINHAS CORFENTE LTDA (S.A. FIAÇÃO BORBOREMA) - RUA RUI BARBOSA S/N? -BAIK RO ■í . i
DE POTILANDIA - NATAL - FN - TAPCEFAÇAO INDIVIDUAL -
Alberto OSwaldo Continentino de Araújo
1) Foi decididOi
19 secretário
por unanimidade, recomendar a concessão de Tarifaçao Individual representj da pela redução percentual de 25% (vinte e cinco por cento) sobre as taxai
'
HamÜcar Pizzatto 2° secretário
Ruy Bemaides de Lemos Braga
basicas do seguro, aplicada ãs plantas 2,3,4,4A e 5/7, pelo prazo de 3(..j ,
19 tesoureiro
(três) anos, a-contar de 30.03.82; 2) Por unanimidade, foi decidido negai
José Maria Souza Teixeira Costa
a concessão do desconto 1 e / A.
2® tesoureiro
(820.231)
Dclio Ben-Sussan Dias
I. )
14) EMPRESA SUPERGASBRÁS DIgrRIBUIDOR\ DE GSS S.A. - DIVERSOS LOCAIS - SISTEI^
r f
l lí'
diretores suplentes Vicior Arthur Rcnault Nilo Pedreira Filho
DE ALARME - A Comissão resolveu considerar que, tendo em vista que a vidade desenvolvida pelo segurado esta sujeita a condições impostas por !i
' 'i
. i-JÍÍ
Geraldo de Souza Freitas
subitera 1.5.H.3 da Circular 19, da SUSEP.
Antonio Paulo Noronha
Mário José Gonzaga Petrelli
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
(820.274)
ilt-' r'
Antonio Ferreira dos Santos
orgãos oficiais, concordar com a existência do Sistem de Alarme, nas coi^ dições apresentadas na consulta, para fins de atendimento do disposto ^
CONSELHO FISCAL (efetivos) j
15) CHOCOLATE GARCTO S.A. - PRAÇA MEYERFREUD,I - GLÕRIA - VILA VELHA - ES -
liil
:U!
NOVAÇÁO DE DESCONTO POR EXTINTORES -
Augusto Godoy
Foi decidido, por unanimidade,apro i
li
var a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, paX^j os 19 e 2? pavimentos dos riscos narcados na planta com os n9s l,lA,lB,lJ'
't-
10A,14,14A,15,15A,16,17,19,25/28,28A,39 e 52, para o 39 pavimento do riS^
.f ' K
13,18,21/24 e 29, para o 19 pavimento dos riscos 2,2B,2C,3,3A,4,5,5B,6Áq IB e para o jirau do risco 4, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar
-Albenco Ravedutti BulcJo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alíredo lhas da Cruz
^
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
18.10.82.
(820.278)
EXPEDIENTE
Membro Fundador d*
BOLETIM INFORMATIVO FENASEC
Publicação semanal, editada pela FederaçSo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
diretor retpon*évei
Ginio Silva
Luiz Mendonça (Reg M T.
12 590)
rtdator
Mário VictoriReg. M T nP 1! 104)
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REDAÇÀO Rua Senador Dantas
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Tels. 240 2299 - 240-2249 - 240 2399
240 2349
Este Boletim está registrado no Cartóno do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2300 exemplares
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INFORMATIVO
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
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NQ 680
Com a colaboracâo da FENASEG, apoio do Ministério da Educação e Cultura,Tourif^^ Club do Brasil e Rodonal , o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem est promovendo o 49 Concurso Nacional de Cartazes Escolares, subordinado ao tem®
1 ^'A Criança e a Estrada". O certame tem como objetivo básico desenvolver o^interesse ^ [à segurança de transito nas estradas assim como atuar complementarmente as "Noçoes d "trânsito", cujo ensino esti sendo implantado nas redes escolares de 19 e 29 graus, ? Í^ENA5EG concederá aos classificados no concurso 22 cadernetas de poupança no valor unj. tirio de Cr$ 20 mil .(ver seção DIVERSOS)
2
De 18 a 22 de outubro será realizada em Assunção, Paraguai, a XII Reunião de Ministros de Obras Publicas e Transportes dos PaTses do Cone Sul. Segundo velou á imprensa o secretário de Assuntos•Internacionais do Ministério dos
'I
Transportes, Wande Lage Magalhães, o Brasil vai apresentar proposta no sentido de sei" ^dotada uma apólice única de seguros para as empresas transportadoras.
O
A Federação Interamericana de Empresas de Seguros-FIDES - realizara em La Ro mana ^República Dominicana), de 15 a 17 de outubro, a sua Assembléia-Geral Or
dinaria, No encontro, que tem o patrocínio da Câmara Dominicana de ^Aseguracíõ •"es e Reaseguradores, serão apresentados o Programa e Temirio da XIX Conferência ''i tsférica de Seguros, a realizar-se em San Francisco (EUA), no perTodo de 28 de novem ^ho a 19 de dezembro do ano vindouro.
A
o mercado ressegurador mundial esta acompanhando com o mais amplo interesse o desenrolar dos acontecimentos que envolvem o Grupo AT^exander Howden, responsi^ vel, através de cinco diretores, pelo disfarce de prêmios de seguros e resse
9Uros, "em beneficio prÕprio". Segundo anal istas .do mercado, o caso Howden teri
efeji_
to adverso não somente em Londres mas em todos os mercados importantes, onde ê
possT
Vel administrar e desenvolver livremente programas úteis e viáveis de resseguros.
Fn
luanto isso, o Comitê do Lloyd's jã solicitou uma perícia contábil para anal isar os pro
^lemas financeiros e de resseguros do Grupo Howden. (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA PT
FENASEG
È^TUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL),
5
Com a participação de seguradores dos Estados Unidos^ França, Inglaterra, Es panha, Suíça, México, Argentina e outros países, terá inicio dia 24 de
outu
bro o IX Congresso de Seguradores da América Central, Panama e Caribe. 0__eveTi -'j se desenvolverá no Hotel Camino Real, na Guatemala, e abrange o seguinte
temarioT
A Seleção dos Riscos no Segura de Pessoas; 2) A Desvalorização da_Moeda e seus Efei 'Os Sobre o Seguro; 3) A Recuperação no Ramo Transportes; 5) A Violência Política Co" "o Risco Catastrófico no Seguro. ~ ^' 1
0
Promovido pela Câmara Brasileira de Conteineres e o Novo SENAC de Santos, se
ri realizado no Delphim Hotel Guarujã o 11 Seminário Latino - Americano dê Conteineres e Transporte Intermodal. O encontro reunira empresários, técnicos ■^pecializados, profissionais do setor e representantes de Órgãos governamentais. O Se ^inãrio prevê palestras e debates, incluindo, entre outros, os seguintes temas:
1) L¥
Jiel Wilcox;
Entnê
lislaçio - Ângelo Melhorança; Seguros - Silvio Tabajara Corrêa, do IRB;
2) Leasing-pê
3) Transporte Multimodal - Paulo Romano; Confronto de Interesses
'^mninais de Operações Para Armador, Embarcador, "Surveyor", Segurador e Leasing-Paulo •yuiar.
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^
'aaáttii
I"
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL
No primeiro semestre deste ano, um fato sem duvida • '1 'i «■
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alvissa^
^eiro: a arrecadação de prêmios do mercado segurador brasileiro teve crescimento real» •"Operando a taxa da inflação. E a primeira vez que isso ocorre, desde o final de 1979. Em 1980 e 1981, por duas vezes consecutivas o volume de Ti í
os se tornou descendente, registrando quedas que foram ambas da ordem de 8 por ceji Na primeira metade de 1982, a tendência inverteu-se e o mercado reencontrou o da expansão em termos reais.
■' { ii
p^S.
Como explicar tal reviravolta ?
.
Seu
A inflação não foi domada nem
'"Ume de evolução sofreu mudança substancial. Por outro lado, todos os comenti^ sconômicos correntes eram enfáticos na afirmação de que o PaTs estava padecendo utna ''ecessao. Com esta, evidentemente entrariam em retração tanto o produto da econo
<
i l;S'
como
^ori
!■ 1
o nTvel de investimentos novos , reduzindo-se ainda mais, consequentemente,os
fontes da atividade seguradora.
; | i| ■\U ,1.
Esse era o ambiente adverso e pouco favorável que tinha pela
I
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o seguro brasileiro, no inicio do ano. E tudo fazia crer que, mais uma vez, o
do
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Penho d o mercado acusaria nova queda no volume real de prêmios. Findo o
prime^
^ ^®^ocidade. E a recessão ? Esta e que teri sido mais aparente do real.
pois
«Sem— •
^^íTíe stre, a realidade foi outra, muito diversa. A inflaçao não cedeu, mantendo-se bo
t.
o seguro não encontraria onde buscar (e obter) condições para elevar sua
' i '1 '' íf
de prgniios acima do patamar atingido pela expansão inf laci onãri a . 1! ; !Í
.c, .
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V'i ; !r ' i < I
Na verdade, o seguro é bom termômetro da economia. E se.
en
'^^•"cado segurador conseguiu colocar a arrecadaçao de prêmios acima do
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isto ê indicio de que a economia do PaTs, no mesmo perTodo, o contex no seu conjunto, melhorou de desempenho e tornou-se mais ativa, libe£
11 doe —
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9»^ilh oes da recessão
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BI-680*Pag.01*11.10.82
SINDICATOS
MG
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 21 .9.82
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1
Segurado: Cia. Tixtil Ferreira Guimarães. Rua Casimiro de Abreu, 168 - Barbacena-MG. Seguradora: Companhia de Seguros Minas -Bra si 1 . Pedi do de desconto por Extintores. "Novo".
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vy'-»! RESOLUÇÃO NO .112/82
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Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas nQs
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1 , e 45, 2, 2A/D, 3, 4, 4A, 5 (19 e 29 pavimentes). 6/9, 9A, 10, 11 (29 pavimento), IIA (19 pavimento), IIB (19 pavimento), 12/ 14, 14A, 15/17, 17A. 18/20, 24, 25, 27/30, BOA. 31, 34/34A, 39,
i '
40, 43, e 46, pelo prazo de 5 anos, a contar de 12.7,82.
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resolução no 113/82
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1
Segurado: Resil Minas Indústria e Comércio Ltda. Rua Jorge Sachs
650-Igarapé-MG. Seguradora: Bamerindus Companhia de Seguros. Pe
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dido novo de desconto por Extintores.
~
Aprovado o desconto de b% (cinco por cento) para as plantas
1
(térreo 29 pavimento), 2, 3 e 4 pelo prazo de 5 anos, a '1
de 23.8.82.
S li é' '.
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contar
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Resolução n9 114/32
-
Segurado: Cia. Itacolomy de Cervejas. Distrito Industrial de Pi rapora-Pirapora-MG. Seguradora: Bemge-Companhia de Seguros Mi
nas Gerais. Pedido de Renovação de tarifaçào Individual .
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Aprovado o parecer do Relator, no sentido de encaminharo proces
so aos órgãos superiores, recomendando a renovação da Tarifaçào Individual , em vigor, consideradas as características
1' I ' í
I
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favora
veis do risco e o índice sinistro/premio (zero) dos últimos cin CO
anos.
Prazo: 3 anos, a contar de 10.8.82.
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BI-680*-Pag.01*11 . 10.82
Noticiário das Seguradoras
DELPHOS S.A. DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - O "Diário Oficial" da União
de 20 de setembro (Seção I, Pag. 17 601} divulgou a Carta Patente n9 58, expedj_ da pela Superintendência de Seguros Privados, que autoriza a Delphos S.A. de Pre videncia Privada, com sede no Rio de Janeiro, a funcionar como entidade aberta de previdência privada, operando nas modalidades de Pecúlio e Renda, conforme de finido nos parágrafos 19 e 29 do artigo 22 do Decreto n9 81 402/78, de acorcfÕ com a Portaria Ministerial n9 214, de 9 de setembro de 1981 . NOVO HAMBURGO CIA.DE SEGUROS GERAIS E OUTRAS - O Ministério da Fa
zenda expediu Portarias com data de 22 de setembro, autorizando seis companhias
--;'V
seguradoras a funcionar no território nacional com Departamento de
Previdência
Privada, operando nas modalidades de Pecúlio e Renda, devendo as entidades, antes da emissão pela Superintendência de Seguros Privados da Carta Patente, prevista no arti^go 16 do Decreto n9 81 402/78, satisfazerem as exigências de ordem jurT^ ca e tecnico-atuarial ._^As Portarias foram publicadas no "Diário Oficial" da União de 24 de setembro (Seção I, Pag. 18. 005) e se referem ás companhias de seguros X:1 ;
abaixo mencionadast
-f i,l .
(Processo SUSEP n9 001-11098/81); 2) Kyoei do Brasil - Companhia de Seguros Portaria nO 204 (Processo SUSEP n9 001-04475/82); 3) Ajax Companhia Nacional de Seguros - Portaria n9 205 (Processo SUSEP n9 001-2373/82); 4) Companhia Adriáti ca de Seguros Gerais - CAS - Portaria n9 206 (Processo SUSEP no 001 - 02806/82)';' b) Noroeste Seguradora S.A. - Portaria n9 207 (Processo SUSEP n9 001-04210/82); 6) Auxiliar Seguradora S.A. - Portaria nÇ 208 (Processo SUSEP n9 001-04630/82).
1) Novo Hamburgo Companhia
de Seguros Gerais - Portaria n9
203
COMPANHIA RENASCENÇA DE SEGUROS - A Superintendência de
Seguros
da em 14 de setembro, dentre as quais as seguintes: 1) aumento de seu
capitaT
Privados publicou no "Diário Oficial" da União de 24 de setembro (Seção I, Pag. n9 18 006) a Portaria n9 206, de 17 de setembro, que aprova as alterações intro duzidasno Estatuto da Companhia Renascença*de Seguros, com sede em Curitiba, cdn forme deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária, realiza
social de Cr$ 234 milhões 600 mil para 506 milhões 600 mil, mediante aproveita mente de reservas disponíveis e subscrição em dinheiro; 2) extensão de suas opie rações ao ramo Vida, tendo em vista que a Sociedade se enquadrou ao estabelecicfõ
na Resolução n9 9, de 2 de setembro de 1981 , do Conselho Nacional de Seguros Pri vados. Na edição da mesma data, o DOU divulgou a Ata da AGE e o Estatuto da sõ ciedade seguradora.
~
MAUA CIA. DE SEGUROS GERAIS - O "Diária Oficial" da Uniáo de
27
de Sao Paulo. No "Diário Oficial" foram divulgados também a Ata da AGE e o
Esta
de setembro (Seção I - Pág. Í8 ü97) publicou a Portaria n9 199, de 6 de setembrc^ da Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Mauá Companhia de Seguros Gerais, com sede em Curitiba, objeto de deliberações de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 20 de agosto, dentre as quais as seguintes: 1) mudança da denominação social pa ra BCN Seguradora S.A,; 2) transferência de sua sede de Curitiba para a cidade
. 11," I
tutoda companhia seguradora.
~
COTRIEXPORT -
CORRETORA - Através deste "Boletim Informativo", a
COTRIEXPORT
Corretora de Seguros Ltda. informa o mercado que transferiu escritórios, desde o dia 4 de outubro, para o seguinte endereço: Av. Júlio
Castilhos, 342 - 59 andar - Porto Alegre.
seus de
BI-680*Pág.01*11.10.82
:!íí
m
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional CIA. ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 170 milhões foi aumentado para Cr$ 255 milhões o capital da Companhia Anglo-Americana de Seguros
Gerais com sede em São Paulo, mediante subscrição em dinheiro, conforme
delibe
raçao de seus acionistas em Ássembleias-Gerais Extraordinárias realizadas em
ASA PROCESSA EX-DIRETORES PARA
^
de agosto e 19 de setembro. Ao mesmo tempo os acionistas deliberaram estender as Operações da empresa ao ramo Vida, tendo em vista que a mesma se enquadrou ao
estabelecido na Resolução n9 9, de 2 de setembro de 1981, do Conselho
RECUPERAR RECURSOS
DA
HOWDEN *
Nacional
de Seguros Privados. No "Diário Oficial" da União de 27 de setembro (Seção li Págs. 18 098 / 099) foram publicados a Portaria n9 203, de 14 de setembro, da perintendência de Seguros Privados, que aprova as deliberações dos acionistas, as Atas das AGEs e o Estatuto da sociedade seguradora.
Por Stacy Shapiro
tar uma
iiííí.'
COmn
'Hi,.
Londres - A Alexander & Alexander Co. estaria disposta a
ações de companhia de petróleo.
^ ^lexanri
troca destes bens, inicialmente avaliados em US$ 6 milhões,
teu a ci
f'I
Alexander, em 14 de agosto, de acordo com os autos do processo,
prom^
^^9uirida^° ai»"etores da corretora britânica Alexander Howden Group PLC, que
li-^
fora
dft vs^^^•^205 ^ &pertencentes A em janeiro, a nao acioná-los "pelo suposto desvio de US$ 56 i Howden..
o
Entretanto, agora tncretanto, agora aa Am &a Am diz qt z que que os os ex-diretores ex-diretores — — entre entre
+
Ar\
°sgate adnít ^otn eles. d
acei
^vila na França, algumas_^valiosas obras de arte e uma companhia panamenha, bem
I 1r\\/rl 'c
QV»nv^QCTHQn+-a
J-
mi
os
i i_. ._1
segurador do Lloyd's e ex-presidente da Diretoria da Howden lan o valor dos bens, o que levou a A & A a cancelar o acordo feito
^ A inst
tentativa de recuperar todo o dinheiro supostamente desviado,
em 2n H
processos contra os cinco ex-diretores na Corte Suprema de Lon
^6 setembro.
~
exi ■ ^ primeiro processo, tendo Alexander & Alexander Co. como único '^'Jf^ante a^^tí^ansações "''^deni zaçaopara pora "danos por fraude e/ou- adulteração e/ou relatório fal— aquisição da Howden. ^O segundo processo, que envolv e quatro queixosos, requer indeni cinco ^^^sados por um "projeto desonesto", Os autos deste processo alegam os de seguro e de resseguro em be Drnnv,- . planejavam utilizar os prêmio ^'^oprio
Por dfln
' ít ii^ r ':ll .
O
.15'
a
.Enquanto isso, as autoridades londrinas, inclusive o Lloyd's e
esf°*"Ços^^onierclo, juntamentesobre com o irregularidades Pelotão de Fraude PolTcia de Londres, nas investigações na da Howden.
•j 7
Com a p processo da A & A e a declaração, também registrada em 20 de "^stalh Fianças e Cambio dos Estados Unidos, pela primeira vez re Co em recuperar supostos planos, datando de 1975, a tentativa da Alexander ^ os bens perdidos e chegar a ume acordo extra-judicial
iU,
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As revelações confirmam os rumores e especulações que
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auditoria para saber o justo valor da companhia des^stuando agosto deuma1982).
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BI-680*Pig.02*11.10,1^
circula
desde o final de julho, quando a A & A anunciou, pela primeT
n
processo de 20 de setembro veio depois de um mês de
poT*
declara
ri ânuhr^
^ imprensa que originalmente depreciaram a importância da aucfT rotineira após uma fusão. Quando a Alexander & Alexander Co.7 exist'^^ primeira vez que havia suficiente descoberto dTvidas inesperadas, acre^ ciam bens recuperáveis em número para cobrT-las. ~ BI-680*Pág.01 .11 .10.82
Se o Sr.^Posgate recebeu a obra-de-arte como
Entretanto, depois que o acordo com os cinco ex-diretores "^12 o processo, el e pode devolve-la a Howden, agora que sabe ser ela a cassou, a A & A declarou, em 19 de setembro, que contribuíra com US$ 25 milhòes_ mesma". pagar as obrigações da Sphere, Drake Ins. PubÜc Ltd., uma segu^^adora s JÜ51 diãri3 Howden. Estes US$ 25 milhões serão considerados como tundo de comercio, el evando ® O Ho" t^ecebidds pelas c tal estimado atribuído à aquisição para USS 209 mi lhões. A A & A pagou oel a desonesto dos Srs US$ 299.9 milhões em açÕes e dinheiro.
innam granae participação e em beneficio prõprio".
também contribuiu coüi USS 1^
A Alexander â Alexander Co.
voluntari o", proprietária
por eles, ou nas
quais
lhoes para o capital da Sphere Drake.
conhecimento — a todo momento o processo instaurado pela A & A descreve detalhadamente éojOjPlano desonesto dos Srs^■ Grob^°PanP^ Comery e Carpenter", alegam os autos.
considera transações de resseguros desonestas feitas peelos ex-diretores, entre 1982, envolvendo companhias no Lichtenstein e no Panama.
pbtevs contratos de resLqurorde arfPor ele admi ni s^ rados i-om a <;nMtho
— do
o Sr. lan Posgate colocou e/ou t +
ci paçao para os sindicatos do
Lloyd's
O processo alega que cerca de US$ 55 milhoes^das ponip ^colocou e/ou obteve coniratos do mes ^ , para 1981 e 19S2 Ele também Howden e sindicatos administrados por elas foram "filtrados" através de trés |iLloyd's com outra seguradora sabe -ipo, em 1980, para outros sindicatos do nhias — duas pertencentes aos Srs. Grob, Page, Comery e Carpenter, e uma tercei ternational Re como retrocessionãr?d° companhia os entregaria a Southern I_n tencente aos quatro diretores e ao Sr. Posgate, "em beneficio prõprio",
As três companhias eram: Southern Reinsurance A.G., do L-í^^^ftnderwriting Ltd. e substituído pelo Sr! ATbeít^^j
tein, engajada em negócios de seguro; a Southern Internati^onal Re. Co. S.A.,
e segurador da Philip n. Christie.
mi e a New Southern Reinsurance Co. S.A., também do Panama, mas que não era da para fazer resseguros.
J.
•
.
Entre 1 975 e maio de 1982, as subsidiárias da Howden Co. e da Southern International Re.
1982.
março de 1980 e
Reid^
demitido o Sr. Posaate anenaq snqnpndpnrin n
pncn^fo ^
H fcnhreTtérni rfntn ■
,— -
--•••r- --
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.... .
.
suspendendo-c
da
^ compo
de advocacia Stephenson Harwood de Londres, defen
^ possibilidade de entrar em litígio com ¥
dfflr^a
utilizada contra seu cliente, disse Michael Wilson, um dos advo-
"
C ; Posgate entrevista concedida i. imprensa,da o Alexander escritórioHowden de advoca foi efetivamente despedido Unde?
®
Southern International Re para comprar obras de arte entregues ao Sr. PosgatÊJ^g,. —
desde
,
M Southern C .^u D recebeu, k • . ncdA New Re aproximadamente, USS 7 mil^
— ..
Howden
° Lioyd s
/ição da diretoria da Alexander Howden e despediu o Sr. Posgate^^^^
A Southern Reinsurance recebeu quase USS 5 milhões entf^ i e maio de 1980,
'
^inetona, conforme solicitado por Boqardus da A & A p^
ros e os sindicatos do Lloyd's administrados pela Howden dos quais o Sr. lan^
era o segurador, adquiriram pretensos prêmios de resseguros da Southern
'
com uma açac exigindo indenização demissãoentraremos por injustaimediatamente causa", octi i.idçdu rnnc:T cons/i_
.im
ta participação era guardada em fideicomisso no Lichtenstein. Certos emprésti"^ çh
Lond. ^.
O S r. Bogardus não devolveu os telefonemas do "Business Insuran e o Sr. Grob. quando localizado no hotel Cap Estelle, perto de su¥
vantados pelo Sr. lan Posgate, no total de US$ 25 milhões aproximadamente,
Françc
so confirmou que nao resi di a mais no local e que, em breve,
para adquirir uma participação substancial no Banque du Rhone et de Ia iam' , r..
i..-..
r_.-a._-
retorna
Londres. Nao quis fazer comentários sobre o processo que estava em andamento. ~
rantidos pela Southern International . A venda do Banque du Rhone havia sido anunciada pela
Jiizido de Business Insurance - 27.9.82
para "um grupo de investidores não divulgados", em 1980. Os cinco diretores
ram, numa reunião especial da Diretoria, que nao tinham interesse nenhum na ad ,[^,-9dução - -eah Mary Gray
t f^gvis^o de texto - Mario Victor
do banco.
"Na verdade, mas sem o conhecimento dos outros diretor^^^
Grupo Alexander Howden, os Srs_. Grob, Page, Comery, Carpenter e Posgate eram do sindicato de investidores não divulgados", dizem os autos.
/
O Relatório Anual de 1980, da Howden, diz que o banco
tao foi comprado por um "sindicato de investidores chefiado pelos Srs. Mario^ e Elihou Zilkha".
da em USS 90 000 e bro de 1978.
O Sr. lan Posgate também possui uma pintura de Pie ast» ' que fora adquirida pela Southern Reinsurance A.G., em 9 Em julho de 1982 , o Sr. lan Posçate admitiu que o
F
mo bem, pertencia aos queixosos, mas recusou-se a entregá-lo. Numa carta aos
dos da A & A, datada de 11 de agosto, o Sr. Posgate declara ter recebido arte como "presente nao solicitado".
BI-680*Pãg
á sf
BI-680^Pág.03*11.10.82
I Segundo uma fonte do Lloyd's este Grupo tinha conhecimento
1 i^eportagens quando se decidiu efetuar a auditoria. No entanto — revelou a mesma te
o LLOYD'S PREPARA SINDICÂNCIA SOBRE OS PROBLEMAS
DA
das fon
â auditoria nao está sendo feita como reaçao as reportagens publicadas.
HCWDEN *
"O Comitê quer verificar o possível envolvimento de qualquer
de
membros. E alguns dos que foram citados nas reportagens, eram membros do Lloyd's. Londres - O Comitê do Lloyd's pediu ã sua firma o-
Ernst & Whinney, para realizar uma auditoria dos recentes problemas ti ! ; . , resseguros do Grupo Alexander Howden, uma subsidiária da Alexander
l:'
.ad
No
■os frí
e
^fitanto, os contadores do Lloyd's estão apenas fazendo uma auditoria independente
k
.
"investigação formal . Portanto — frisou a fonte — qualquer comentário
P essoas seria prematuro".
so^
ces, Inc,
'^"^^zido de Business Insurance - 13,9.82 ,.s
A A & A anunciou este mês que empregará até USL
subsidiária da Howden - Sphere Drake Ins. Co. Ltd. - para saldar oLm.;, :- '. e bens irrecuperáveis, descobertos por uma recente auditoria da Hovoe ■
O INCIDENTE HOWDEN: ALGUMAS CONSEOdÊNCIAS
A Alexander & Alexander declarou que parte da ins. ..."
PARA 0 MERCADO COMO UM TODO
;l3 (l
cia ter sido causada pelas atividades de quatro ex-executivos ou dv"t^T
que tinham participação financeira em outras companhias vinculadas a s
i ^Ofn^ísv^L j
"!r:
,rO«
Pârihig ■ ^Pgl esa,
O Lloyd's adotou a decisão em face da publicação uc em vd>"ios jornais londrinos, inclusive o "Financial Times" e o Lloyc' -: L.
...nO'" ' to de
mentam a recente demissão de quatro executivos e diretores da Howden; o t-
J
Se algumas dessas transferencias foram ou não feitas com o intui
^
stà
como um símbolo de Caim, A paciência política e judicial de muitos países o incidente Howden, mesmo se eventualmente se re
^ na historia Internacional de resseguros, dará novo rumo as discussões P^Dta e controle do profissional de resseguros no mundo inteiro.
,rv'
De acordo com as reportagens, os Srs. Grob, Pane ■/. ,'
diretores de um banco de pequeno porte em Genebra, o Banque du Rhone c que pertencia a Howden até 1979. Neste ano, foi vendido para seu gerem
Benbassat e um diretor, Elihou Zikha, ambos membros do Sindicato 1?7A c
Os profissionais de resseguros com larga experiência devem espe
■
fj
• $ tf
9U
terapêutico ou, na pior das hipóteses, catartico. Mas o efei
Que p administrado pela Howden.
' u
'01
Is A imprensa londrina também citou uma companhia pa: "Vil
|!:
m 'IV H«í r '1 ,
"Southern International Real Estate" ou "Southern International Re'' .
vida nos problemas da Sphere Drake, apesar de não ter nenhuma ligar^ti vos da Howden ou com membros do Lloyd's.
V.
li Pa
"ii^cidente Howden sobre a industria de resseguros será adverso, não s5 todos os mercados importantes onde e possível administrar e desen desta ^programas seguinte;úteis e viáveis de resseguros. O cenirio provável
^^^0 t dos principais resseguradores (notadamente dentro da aog ^^^'^'^ícamente esforços inglesa mas, de fato, internacional , do Bureau de Resseguros) supervisores governamentais para não elevar o numero de exigências de
■! '! ' i
BI-680*Pãg.05*11J0.82
• )•
l . ii l' '! i * • £ ^ í ■i ■liv.
é
anos de Incidentes igualmente infelizes, o rotulo de "resseguros" foi
* er.
1 '. f
nas que
transferencias de resseguros dos sindicatos do Lloyd's e de uma com
cobertura de resseguros, e assunto para os investigadores. O fato
Kenneth V, Grob, ex-tesourei ro Alan Page e dois diretores, Ronald Cume ■■ \f
^®smo o impacto imediato sobre a confiança nos mercados do Lloyd's e '^ndrinas, o aspecto mais infeliz deste incidente e a afirmaçao de
Ia j
"reportar sobre o envolvimento de qualquer agencia de seguros, sindica. .■ Lloyd's em quaisquer dessas atividades". A A & A está cooperando nas r.
^^exander Howden, deve, por enquanto, permanecer incerto. Descontando o fa
>r
De acordo com uma declaração do Lloyd's, seus ccni . . ■
;i5
CàSi
to
(Bç 9/9).
■ ■'Á\
O resultado dos tristes acontecimentos da ultima semana, envolven
do
81-680-"
"Nenhum dos quatro diretores, nem o Sr. ían Posgate, divulgaram controle, restrições e divulgaçõc impostas ãs resseguradoras, ao nível aplicado à Howden", declara a Alexander & Alexander, que também afirma que cej^ maioria dos países, a fim de ordenar a indústria de seguros e as seguradoras "yif suas intenções préstimos, no total de aproximadamente US$ 2.5 milhões, feitos pelo Sr. Posgate,
tas", sofreram um revês.
toS
forani^
2Em outros paTses, tais como o Canada, alguns estados da do Norte e a Austrália, e até naqueles onde o Estado monopoliza parcialmente a
'
em
parte, garantidos pela Southern International
.jQ do World Insurance Report - 24,9.82
tria de resseguros, há uma continua preocupação polTtica pela utilização de serí * i.7: I y. 1 1
de resseguradoras estrangeiras nao-licenciadas ou não residentes e suas agências serviços, por parte das seguradoras, bem como pela conduta de intermediários de
seguros operando nos seus respectivos territórios. O incidente Howden, entre ou' poderá vir a fortalecer os orgaos supervisores nestes paTses.
Cs: .11 »'i.l
3-
Por sua vez, o Dot da Inglaterra restringira
as propostasf;
que regulamentam as exigências para que (a) todas as companhias que operam como'. guradoras na Inglaterra, divulguem a existência de qualquer outra ressegurador3;^i vés da qual coloquem 10% ou mais dos contratos/retrocessões estrangeiras feitajy
companhia divulgadora; e (b) reportem em muito maior detalhe do que atualmente
zem, a experiência em sinistros com todos os resseguros feitos, a fim de auxil^'' avaliação da posição de liquidez e de reservas. Ambas, a Secretaria da Fazenda» -
brevemente deverá divulgar outras recomendações sobre o tratamento dado a cesS^^' companhias cativas, e o Banco da Inglaterra, demonstraram interesse em particiP ' -
te processo de supervisão relativo çÕes internacionais de resseguros.
-
v
aos aspectos de taxaçao e de cambio das
O processo procura solucionar as alegações de não cumprii responsabilidades fiduciárias e adulterações que se originaram com as transço tas até maio de 1982, e a aquisição da Howden, bem como pela quebra de contratf
processos alegam que, desde 1975, US$ 55 milhões foram disfarçados de premioS
ro e resseguro. Estes valores "foram, em parte, utilizados em beneficio prõpr^^ los cinco homens. A Alexander & Alexander argumenta que o dinheiro disfarçado .
go através da SIRE, no Panamá, por meio de uma serie de fideicomissos no Lichy (embora esta companhia não estivesse licenciada para fazer negocies de resse^";^ Southern Reinsurance Co. — uma companhia de resseguros do Lichtenstein — e
^
Southern Re. Co., no Panamá. A SIRE e a Southern Re, não estavam autorizadas j com resseguros no Panamá e, supostamente, pertencem e sao controladas pelos
pi içados, que, segundo alegações, também têm participação na NSR.
Outras alegações são as de que os recursos desembolsado^ * Southern International ã NSR — cerca de ÜS$ 7 milhões 1 dS'!
foram utilizados P J
rir participação substancial no Banque du Rhone et de Ia Tamise, do grupo época em que eram diretores desse grupo.
BI-680*Pág^
BI'680*Pág.07*11.10.82
Executivo, Legislativo e Judiciário r Apelaçao CTve1 n? 283 916
Tribunal de Alçada - SP ,
Câmara
■^lator: Juiz Pereira da Silva - Unânime
, Responsabilidade civil - valeta aberta na via pOblica - obra da sabesp - sinalizaçAo
'i'
' brecaria - queda de VETCULO - colisão - MORTE DE OCUPANTE - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. EMENTA
c .
"Se a causa originaria de colisão de
veTculos
01 a_valeta aberta no leito carroçavel de via pública pela SABESP sem a devida sina izaçao, induvidosa sua responsabilidade no evento.
Apelaçao CTvel n? 284 605
i |
Tribunal de Alçada CTvel - SP
' i|
Câmara
f'.
Juiz Negreiros Penteado - Unanime
tepONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - INDENIZAÇÃO - PAGAMENTO POR SEGURADO
M - AÇAO REGRESSIVA CONTRA O CAUSADOR DO DANO IMPROCEDÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE
CULPTI
"O DEMANDADO - VETCULO QUE, DERRAPANDO EM MANCHA DE OLEO EXISTENTE NA PISTA, DA ENSE
Éi
^0 A COLISÃO - CASO FORTUITO CONFIGURADO.
EMENTA
iVI'
!)!'■
_
"Comprovado que_o motorista que deu ensejo a
co
^isao nao o.fez por imprudência, imperTcia ou negligencia, e sim em razão de inesperã"
•p,
ocorrência de mancha de 5leo na pista, pode-se considerar ocorrido o evento em vi7 'Jde de caso fortuito, que exclui a culpa e a responsabilidade do causador do dano."~
* '
Apelaçao CTvel n9 285 062
.y ;IÍ'
b Tribunal de Alçada - SP s- câmara
<^1ator: Juiz Luiz de Macedo - Unanime
fepONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VEICULO ALIENADO ANTES DO EVENTO ' iW
.
1 (I
jHanSFERENCIA nao efetivada - INEXISTÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DO ALIENANTE E SIM DO tlSSUIDOR DO CARRO.
t sim uu EMENTA
Lf
ilii iti'
i j -j alienante do veTculo não responde pelos danos ^correntes de acidente de transito ocorrido apôs a alienaçao do automóvel , pouco im l^rtando que o certificado de propriedade, na data do evento, ainda não tivesse sid'õ ' âíisferido para o nome do adquirente e novo possuidor."
■I
i ' ii L BI-680*Pag.01*11 .10.
li ^^1! I.4Í{1A
■ ■fà RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - DENUNCIAÇÃO DA LIDE
Apelaçao CTve1 n9 285 720
PREPOSTO - INDEFERIMENTO - DIREITO LESADO - APLICAÇÃO DO ART. 70, III, DO CPC.
A
10 Tribunal de Alçada - SP EMENTA
4. Câmara Relator: Juiz Rafael Granato - Unanime
"Na ação de indenização por atropelamento consti
SEGURO OBRIGATÓRIO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - AÇAO CONTRA SEGURADORA EM LIQUIDAÇÃO ^
direito do riu negar-se-!he denunciaçio da lide a seu preposto." "
TOR NAO INTEGRANTE DO QUADRO GERAL DE CREDORES DA MASSA - ADMISSIBILIDADE - INTElB CIA DO ART. 103 DO DEC.-LEI 73/55.
Apelação CTvel n9 281 966
/ 10 Tribunal de Alçada - SP
EMENTA
Câmara
"Como dispõe o art. 103 do Dec.-lei 73/66, |. Relator: Juiz Gama Pantoja - Maioria de votos
pois de resolvidas as questões relativas ao quadro geral de credores, aqueles tiveram seus nomes incluídos, poderio prosseguir na a seguradora, ou, propor a açao que lhes competir."
açao que haviam intentado coi" SEGURO - AUTOMÓVEL - VETCULO DEIXADO COM AS CHAVES NO CONTATO - FURTO - CULPA GRAVE DO PROPRIETÁRIO NÃO CONFIGURADA - INDENIZAÇÃO DEVIDA. EMENTA
Apelaçao CTvel nQ 285 969 _
10 Tribunal de Alçada - SP
P'/:
7. Câmara Relator: Juiz Luiz de Macedo - Unânime
Apelaçao CTvel n9 279 440
GATORIO - ISENÇÃO.
10 Tribunal de Alçada - SP 2. câmara
j Relator: Juiz Rangel Dinamarco - Unani
EMENTA
^
~
^ ^ u isentas das obrigações previstas na alinea_ b do art. ZU
EXPEDIDAS EM SANTOS - RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR - COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA GAFE BRA
SILEIRA.
~
E N T A
Apelaçao CTvel n9 291 474
Bi
"Fundando-se a açao na responsabilidade
1^ Tribunal de Alçada - SP
■f,' II
me
^EGDRO MARTTIMO - CONTRATO DE TRANSPORTE FIRMADO NO BRASIL - FALTA DE SACAS DE
-lei 73/66, isto e, do seguro obrigatorio de responsabilidade civil ,
V.'l
os
danos resultantes do furto do veTculo."
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAMENTO E MORTE - COMPOSIÇÃO FERROVIÁRIA - SEGURO
.Q
"Nao se vislumbrando no comportamento do propri_e
tario do automóvel segurado culpa de natureza grave, deve a seguradora ressarcir
ri' S ' !' ,/ I I
contra
tua] do transportador e firmado o contrato em seu nome, por agente credenciado em ter
t^itorio brasileiro, aplica-se o parágrafo único do art. 88 do CPC, dando-se pela
7, Câmara
Relator: Juiz Arthur de Godoy - Unânime
^ Petencia da Justiça brasileira."
com
~
SEGURO DE VIDA - GRUPO - CONTRATO DE ADESÃO - SEGURADO PORTADOR DE HIPERTENSÃO J RIAL MALIGNA E SINAIS DE INSUFICIÊNCIA CORONÃRIA - OMISSÃO NAS DECLARAÇÕES -
DE MA-FE - INTERPRETAÇÃO A FAVOR DO SEGURADO r PAGAMENTO DEVIDO.
Apelação CTvel n9 281 795
to Tribunal de Alçada - SP j'0. câmara * ^"^ator: Juiz Nelson Hanada - Unânime
EMENTA
"Na hipótese de seguro de vida em grupo, \n .
dendo a aceitação de prévio exame médico, a seguradora se apÕia nas perspecti^^ RANSPORTE MARÍTIMO - AÇÃO DE PERDAS E DANOS - MERCADORIA ENTREGUE SEM QUALQUER
râveis da previsão atuarial, estabelecidas de modo a cobrir com largueza o facilidade da adesão,
' ^^^'^^^^ÃBILIDADE DA AUTORIDADE PORTUÃRIA QUE A RECEBEU.
I
- ^ E a ma-fe do segurado, diante do contingente y rio, nao pode ser admitida senão em termos meramente hipotéticos, não se recom j?
ao reconhecimento judicial, pois se deve, antes, presumir em favor de quem nia] com o insucesso da demanda, de preferencia a quem simplesmente deixa de ganha*^
^ ^ L_ N T A
responsabilidade da empresa transportadora ces
Sa com a entrega da mercadoria transportada a entidade portuária. Não tendo havido' Qualquer ressalva, nao mais responde a transportadora por danos ocorridos com a merca ^Qria "
Apelaçao CTvel n9 274 237 'f.
BI-680*Pâg.03*10.11 .82
BI-580*Pãg.02^i
tíMItíÊÊÊÊ^
~
\REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL/82 - VOL. 558)
10 Tribunal de Alçada - SP 6. Câmara Relator: Juiz Villa da Costa - Maioria de Votos
I ; \\é íí It
RES
EMENTA
_
Apelaçao CTvel nÇ 75 372
"Transporte marTtimo. Avarias. Valido e o prote^
^■jvO da prescrição levado a efeito na pessoa do agente marTtimo do
10 Tribunal de Alçada - RJ
porto
tn
da°
2. Câmara
Rei ator: Juiz Áureo Carneiro - Unani me
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DENUNCIAÇAO DA LIDE DO SEGURADOÍ" • CABIMENTO.
Apelação CTvel nÇ 49 726
i^]çada - RJ
,.3!
iz Whitaker da Cunha - Unanime
Re]^ ^^^5£GURAD0RES - TRANSPORTE MARTTIMO - AÇAO REGRESSIVA.
EMENTA "O
segurador, apenas obrigado pelo prejuiZ".
jpO
risco assumido, nao deve ser denunciado da lide, em ação contra o segurado que
EMENTA
va a responsabilidade civil deste, decorrente de acidente de veiculo."
"SumarTssima de Regresso, t presumida a respons^
jQ transportador pelos danos causados a coisas transportadas, exceto se pr£
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - NÇ 39 - 27.9 A l.'"' i\l i
o
¥
lyaao q cO
Ação Rescisória nQ 561
Tribunal de Alçada - RJ Órgão Especial
o chamado "recibo limpo" prova a entr ega da mercadoria em boas
condi
nao traduzindo sociedade entre co-seguradores, permite, apenas, que
^fder, que nao e representant-e das outras, reclame a parte pela qual
se
&'■
Relator: Juiz Paulo iaomes da Silva - Maioria de Votos
|*RE PrOD
PRESCRIÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - INDENIZAÇÃO SOB
DO DIÃRIO OFICIAL - PARTE III-PODER JUDICISRIO-RIQ DE JANEIRO 28.9.82) .
PENSÃO MENSAL. EMENTA — — "Indenização sob a forma de pensão mensa'1 «1-
ma inabilitada para o trabalho, a prescrição e regulada pelo artigo 177 e nao ^ tigo 178, § 10, I do Codigo Civil , dado que nao se trata de obrigação de pres^
^"i • 1
I ' ' J '( *
i.\
*.
mentos."
Apelaçao CTvel n? 48 185
Tgibunal de Alçada - RJ 2. Câmara Relator: Juiz Emerson Santos Parente - Maioria de Votos
PRESCRIÇÃO Anua - transporte marítimo - interrupção - inocorrência. EMENTA
BI-680*Pig.05*11 .10.82
"Transporte marTtimo. Prescrição ânua. terrompe o simples despacho que ordena a citaçao, se esta nao se efetiva nos i-i n-(-rtf â T prolaçao desse J J ^ ...,4-..,. da _l _ pretensão j. rdias CQni seguintes despacho , .4descurando o autor (ÍTAIC
Íl1%
das providenci as apontadas em lei para prorrogação desse prazo decadencial {a"^
§§ IQ a 40, do Código de Processo Civil) ." Embargos Infringentes na Ap.CTvel nQ 56 305
- 'i<,
fw...
Tribunal de Alçada - RJ
íi i: '
39 Grupo de Câmaras ,CTveis
i ::!i
Rei ator: Juiz Penalva Santos - Unânime
PRESCRIÇÃO - TRANSPORTE MARÍTIMO - INTERRUPÇÃO PROTESTO REALIZADO NA PESSOA
■r, ■ílff1 . ' lí
■
■
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MARÍTIMO DA TRANSPORTADORA.
I
íí'
W
BI-680*Pãg.04*j
úf:ã uijtvm
Diversos
DNER PROMOVE CONCURSO "A CRIANÇA E A ESTRADA" E FENASEG COLABORA
PRÊMIOS EM CADERNETAS DE
COM
POUPANÇA
Se o seu filho esta matriculado em estabelecimento de
ensirr^
19 grau e vai completar ou completou 12 anos em 1982, poderá inscrever-se em um do^ "^âis importantes concursos do PaTs. Trata-se do 49 Concurso Nacional de Cartazes EscO
^âres, promovido pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), com o apoi^^ *^0 Ministério da Educação e Cultura (MEC) e Touring Club do Brasil. Seu filho estará coj} horrendo a valiosos prêmios, entre os quais; 1) material escolar, oferecido pelo
MEC;
uma Caderneta de Poupança, no valor de Cr$ 20 mil , oferecida pela Federação Nacional Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG); 3) uma viagem de ônibus
ÍPara ele e dois acompanhantes, que podem ser V. e sua mulher), oferecida pela Rodonal , hospedagem e alimentação pagas pelo DNER, a qualquer cidade do PaTs. O 49 Concurso Nacional de Cartazes Escolares tem como
objeti
^ básico desenvolver o interesse pela segurança de transito nas estradas, assim como complementarmente as "Noções de Trânsito", cujo ensino esta sendo implantado nas
®des escolares de 19 e 29 graus. O tema do concurso é "A Criança e a Estrada" e
os
^hc;orrentes deverão preferencialmente, elaborar seus trabalhos em sala de aula, sob a ^lentação dos respectivos professores. REGULAMENTO
Abaixo, reproduzimos na íntegra o Regulamento do Concurso Ma
^^hal de Cartazes Escolares: r'
i )
ili
I — DO OBJETIVO:
li
A CRIANÇA E A ESTRADA.que deverá ser
ção do Departamento Nacional de Estradas
'on- as dimensões mínimas de 18cm ^ 24
DE CARTAZES ESCOLARES é uma promo e Rodagem DN£P — com apoio 00 Minis
tério da Educaçá.) •• Cui-uia - MEC _ « , seu
'P' podendo os concorrentes desenhar
Ol. Pintar ijsanuo lápis ou 'mta.de qualquer
principal objetivo é desenvolver o interesse
assim como atuar complementarmente as
11 DAS PARTICIPAÇÕES:
Noções de Trânsito — cuio ensmo está sendo implantado nas rede- escolares de 1 e 2" graus — e como decoirê- t ;a nos
CONCURSí ) iodos os aiuno-- mar'icu|ados
CONCURSOS, realizados -tmenormente
com dezenas de milhares de partic'pan'es de lodo o País ■i.i ■
desenvolvido numa folha de papei liso, branco
npo ou cor
pela segurança de trânsito nas estradas,
Sf?
Art. 2° O tema deste CONCURSO é
Art. 1 ° • O 4° CONCURSO NACIONAL
A: i •
Poderão partKipar deste
-o- estabuípcimentos de en-mo. de I ° grau í idade n axima de 12 anos.comple-
-aii--- no an -if ' 2 exr e i 01 fi(hos. netos p ni^O' dos irn ivinin- da- t omissões Juiuad'-'- -is -n-idas 'os -Nn- ,2ei3
'
.I-680*Pag.01*11 .10.82
-rz-"
r-T-
r ÍÁ^ááHilMllÉMIlÉMi
. í^-nL:.-JCt J. .--
ü 1
Art- 4? - Os concorrentes deverão, prefe rencialmente.elaborar seus trabalhos em sala de aula, sob a orientação dos respec
tivos professores:
Art. 5.° - Cada concorrente poderá par
ticipar com quantos trabalhos quiser, desde que no verso de cada cartaz, escreva: -seu
nome, endereço, CEP, telefone, idade, série
que está cursando e norries; do respon sável, da escola e do professor. ArL 6.° - Os trabalhos deverão ser entre
das 2 categorias mencionadas no Art. 8.° —
será encaminhado pelo respectivo DRF
e Representação do DNER em Brasília à Diretoria deTrânsito do DNER, no próximo período entre 22 e 26 de novembro.
Art. 11 - Os trabalhos recebidos pela Dire toria de Trânsito — de acordo com o Artigo anterior — serão selecionados e classificados
por uma "Comissão Julgadora Nacional"
que proclamará os 6 (seis) melhores, nacional
gues nas respectivas Escolas, na primeira
mente, na primeira quinzena do próximo mês de dezembro, premiando cada um dos auto
deverão encaminhá-los às Sedes dos respec
res com uma viagem de ônibus — ofo-ecida
quinzena do próximo mês de outubro e estas tivos Distritos Rodoviários Federais - DRFs —
e à Representação do DNER em Brasília,
pela RODONAL — para 3 'três) pessoas (a criança classificada e dois aconipanlianh: .i
na segunda quinzena desse mesmo mês de
com hospedagem e alimentação durnpn^
outubro:
a qualquer Cidade do Pais. à escolha cl^
Art. 7.° ■ Este CONCURSO deverá ter am
pla divulgação,especialmente no mês de se tembro e durante o período comemorativo
da SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO,. I •■^"1
1 (uma) semana — oferecida pelo DNER — criança premiada:
Art. 12 • Os julgamentos regionuis uos trabalhos apresentados serão feitos poi "Comissões Julgadoras Regionais', coivitrin das pelos respectivos "Grupos de Ti-aboioo de Educação para o Trânsito" de cada DRF e da Representação do DNER em Brasilir.. . lu por outros especialistas indicados por cs: e--
m. DOS JULGAMENTOS
E PREMIAÇÔES: V ;
Art. 10 - Cada um dos melhores trabalhos
selecionados regionalmente — em cada uma
"Grupos de Trabalhos"!
Art. 13-0 julgamento nacinndl Jos 'rahiiIhos apresentados será feito por Limá"
Art. 8? - Os julgamentos regionais dos
"Comissão Julgadora Nacional 1 integrada
trabalhos apresentados serão realizados sob a responsabilidade dos respectivos DRFs
dades em Educação para o Trânsito, sob
e da Representação do DNER em Brasília, na primeira quinzena do próximo mês de
DNER óu seu reprcsentanlr
novembro, sendo escolhidos, de conformi
dade com o Art. 12,os 3 (três) melhores tra
balhos e cabendo a esses Órgãos Regionais do DNER classificá-los e premiá-los.de acordo com as seguintes categorias: 1.®: das crianças com até 9 anos
de idade, completados no ano de 1982: 2.®: das crianças de 10 a 12 anos
de idade, completados no ano de 1982.
Parágrafo Único; os melhores trabalhos assim classificados serão premiados da
seguinte forma,além do Diploma de partici pação e de outras premiaçôes concedidas
pelo respectivo Órgão Regional do DNER:
— na 1.® categoria, com material escolar, oferecido pelo MEC: — na 2.® categoria: com uma Caderneta
de Poupança, no valor de CrS 20.000,00 (vinte mii cruzeiros),oferecida pela FENASEG; Art. 9? Além dos concorrentes, também serão premiados:
I o professor da criança vencedora.com
por Professores, Artistas Plásticos e Autori
a presidência do Diretor de rfánsito do
' Art. 1 4 • Os julgamentos dos tr.ibalh'-.concorrentes deverão atendei,principal mente,os critérios de:
I • criatividade, em função da Idade do concorrente;
II - apresentação dos trabalhos. III - mensagem visual, de acordo.com a regulamentação básica de trânsito:
IV contribuição do trabalho a cducaç.ão para o trânsito.
Ari. 15 • As decisões doe julgamentos deste CONCURSO serão soberanas e inapeláveis.
IV. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
Art. 16 - Todos os prêmios serão pes-so<iis nominais e intransferíveis.
Art. 1 7 . O DNER realizará exposições dos trabalhos apresentados neste CONCtlPSC;. e se reserva o direito de utilizá-los nas
Diploma.
suas "CAMPANHAS DE EDUCAÇÃO PARA
II - a Escola que, a critério da respectiva Comissão Julgadora Regional'.
O TRANSITO".
tiver demonstrado maior participação no
CONCURSO não serão devolvidos aos seus
Concurso.
i
Parágrafo (Jnico: havendo conveniência
o DNER — através do respectivo Órgão Re
gional — propiciará à Escola assim premiada, um treinamento especial que possibilitará aos seus professores e alunos desenvolverem uma Campanha deTrânsito' durante um;» semana.
Art. 18 - Os irabalho.s apresentados neste Autores.
Art. 19 - As dúvidas e os casos omis.sor
deste REGí (LAMENTO serão resolvidos pela Diretoria de Transito do DNER.
Art. 20 A participação neste CONCÜR
SO implica na plena aceitação deste REGULAMENTO por todos os inieres;-''
BI-580*Pãg.02^ BI-680*Pãg.03*11.10.82
Imprensa
SEGURO E INFLAÇAO SAQ TEMAS DE IX CONGRESSO NA GUATEMALA
Jornal do Commercio
Com a participando de representantes de diversos paTses, -
•
Ai?
os quais Estados Unidos, França, Inglaterra, Espanha, SuTça, Venezuela, México,
na, República Dominicana, Honduras, El Salvador, Nicaragua e Panama, sera reali^ ^ Guatemala, de 24 a 28 de outubro,o XI Congresso de Seguradores da América Centralj má e Caribe.
Economia do Seguro
I
•k'
• !.
0 rr
O evento se desenvolvera no Hotel Cainino Real e sera a^e 25 pelo presidente do Comitê Organizador, Carlos Talavera, de La Seguridad de i
Luiz Mendonça
rica S.A.. Logo apôs, discursará o presidente do VIIÍ Congresso, celebrado no
A funçfto econâmlca do seguro é basi
camente a de redistribuir perdas aleató
em novembro do ano passado, Carlos A, Rabat Mallol .
rias. Estas, embora sempre estejam ocontftendo. nunca perdem o ear&ter de na-
i..^' i
Depois do discurso do superintendente de Bancos da Gua IX Congresso sera aberto, oficialmente, pelo presidente da Junta de Governo
que não caia abaixo de um limite mínimo^
O seguro, reunindo os que possam sei
te"*''
t^eráveis a perdas dessa natureza, a
lotíos proporciona a certeza econômica de um patrimônio (ou de uma renda) estável,
s^a fdial for o caprichoso comportamento do acaso, que ora atinge uns, ora outros, /issim, o seguro transforma no .^ave en
cargo coletivo de muitos, o que seria o
pais.
Imoderado orejuízo
lii
ind.viduai de alguns, pôr outras palavraa:
rornr. o rl^ uma fera financeiramente
i,*i'
üo.n.ue] pelo princíi^o mutualfiidco da so lidariedade econômica.
Dia 26 de outubro, terão inicio as sessões de trabalho» ^
!ij!
TbI processo de substituic&o. em que se
sentaçáo dos temas básicos do certame: A Seleção do Risco no Seguro de Pessoas» ^ valorização da Moeda e seus Efeitos Sobre o Seguro, A Recuperação no Ramo a Violência PolTtica Como Risco Catastrófico no Seguro. Segundo a Comissão > '■ ,.l (
P®1® ca e.stabllldade do patrimônio ou garantia da ren
da. lem naturalmente um preço. EstSr o seruro o estima como o valor atual (certo) ae unia perda futura (incerta), tentando
i
que seja bem sucedido esse dlíícU casa
^
mento entre previsão e realidade.
Em tal casamento, o divórcio somen-
ra, os quatro temas foram escolhidos tendo em vista a atualidade e importancT^ j
u para quem apadrinhou a conseqüências união — a empresa segur^ora,
se revestem, no momento, para os seguradores da região centro-americana e do
S- # ^ume e garanteo opreço, preço tal da empresa aliança desfeito. Insuficiente
í'■•u I I1,1 '
A
'l' '
' '/! ::i '
O IX Congresso e promovido com o apoio das seguintes
ras da Guatemala; Compania Guatemalteca de Transportes S.A. , Seguros de Occiú^*^ Seguros El Roble S.A., CTa. de Seguros Panamericana S.A. , La Al ianza S.A., Se5
T, Seguros Cruz Azul S.A. , Aseguradora General S.A. , Seguros Universales S.A-» ' r •■ ' .
' íiV, :.'
abandona a regra geral que o orienta no
sentido de opor ao preço a barreira de
que Ir&o acontecer e a quem vao
provocarfto. ■ •t
_
Euals por nfto se conhecerem a seü res
atlnjiír; 2) o montante dos prejuízos que
TEMARIO
,
Dal porque o Estado, na fiscalização que exerce sobre a atividade seguradora, um limite máximo. No seguro, sua piteO-
peito, com antecedência: 1) o número de
it! I'
manda sempre em tendência para a ex pansão.
< quando solvente) cobre com recursos pró-
BTi?® o
da diferença ha-
de que'tal preço seja 'JP mantido^^Port&ncla em nfvel capaz de preseraté de fortalecer a capacidade de
so.vencia do sistema segurador, a fim de
que este evolúa e assim aprimore seus ser viços, submetidos às pressões de uma de
cunaçâo (bem outra) é deter o preço para
DOís do contrário o que se compromete é
a solvência da empresa seguradora. Mm
dúvida importante Ingrediente do «produ to que ela vende (a garantia de tndénlzar perdas alheias). Da iá mencionada função básica — re
distribuir [>erdas para garantir a establlldade de ativos e de rendas — decorrem outras virtudes econômicas do seguro.
Uma delas é estimular o investim^to e o
crédito duas poderosas forças motrizes das
atividades produtivas ambas retrátols e
sensíveis aos riscos que possam ameaça-iM.
O Investimento (que alarga as dlmen^s
da economia) e o crédito (que aumenta o fluxo tanto da venda de produtos e servi
ços como dos Investimentos
que
geram
mais produtos e serviços) esses dois agen
tes dinâmicos do desenvolvimento mico são ambos igualmente. ImpulstonMoa
pelo apólo que encontram nas garantias do seguro.
Outra virtude do seguro é a de trsMformar-se ele próprio em fonte de In vesti.mentos diretos. O compromisso prévio com a incerteza das perdas futuras que Ira
repor obriga o seguro a bloquear recur sos que. em vez de retidos num estéril cotapasso de espera, durante esse hiato m
convertem em aplicações férteis, que vão ativar outros setores da ec<momla. De todas essas funções, úteis ao de senvolvimento econômico que eleva o bem-
estar coletivo, resultam as contribuições de ordem social que enriquecem o eont<Mdo Institucional do seguro. Mas esse é um
outro aspecto, para além dos Umltet des te artigo.
CO^
Aseguradora Suizo Americana S,A. y La Seguridad de Centroamêrica S.A. Participarão do certame duas categorias de pessoas:
V
1^'; i
representantes das companhias seguradoras de El Salvador, Honduras, Nicarigus^ ca, Panamá, República Dominicana e Guatemala; Observadores - membros do Comi^® te da Conferência Hemisferica de Seguros, representantes dos organismos ofici
ternacionais, especialmente convidados, representantes das companhias segurado rizados como Observadores, membros das Associações de Seguradores, especia ^ dados e outros que, por suas vinculações com o Seguro, sejam aceitos como tal' fíi i!|f
da Comissão Organizadora.
BI-680*Pag,01*11 .10.82 BI-680*Paq.C
Consenso na sucessão
Seguro das exportaçd pode mudar
da Fenaseg o presidente da Nacional Companhia de Seguros. Vlctor Renault, candidato a sucessão de Cllnlo Silva, na Federaç« Na
cional das Empresas de Seguros privados e de Capitalização (Fenaseg). garantiu on .
tem. que o processo sucessório do órgão da entidade que se desfechará até janeiro do
próximo ano, caminha para consenso. «Es tamos constituindo uma chapa em que os
diversos segmentos do mercado estejam re o diretor de Operaçõea Nacionais
do Instituto de Resseguros do Brasil, Gilberto Formiga, anunciou, ontem,
estar em estudos no órgão a ,possibili dade de ellminar-se a obrigatoriedade de averbação das exportações cursadas por Convênio de Crédito Reciproco (OCR) e das operações que contam com Dispensa do Direito de Regresso (DDR), do Banco do Brasil. A deso-
brlgação significa que. nesses casos, o exportador não mais precisara reali zar seguro de crédito à exportação.
L,
vigor atualmente ó considerado peloo empresários, segundo ele, como dema
DO COMMERCIO (edição do dia l.° .de formsiç&o de uma segunda chapa para çon-
A
encontro dos anseios dos exportado res, manifestados na 6.° Enaex,
O diretor do Irb procurou deixar claro, entretanto, que tanto a primeira quanto a segunda medida estão cm es
ao encoi\tro de uma reivindicação dos exportadores feita durante o 6.° Enaex
se busca é a mlnimizaçáo dos custos
~ Encontro Nacional dos Exportado
do exportador, como forma de tomar
res, realizado em abril passado no Rio de Janeiro. O pleito dos empresários,
turado brasileiro no mercado interna
mais competitivo o produto manufa
no entanto, reunidos na ocasião no
cional. Formiga observou que, no con
Hotel Glória, era para que fosse elimi
texto de incentivos liscais e creditíclos
nada, parcial ou totalmente, a DD(R, que acarretava, e ainda acarreta, jâ que há o seguro de crédito, duplo pa
concedidos pelo Governo, o seguro de crédito
gamento jpara garantir uma mesma
e do Flnex.
teira do Comércio Exterior, o Importa dor e visa dispensar o exportador bra
sileiro, assim como o seguro, da obri gação de cobrir a inadimplência da empresa importadora pelo não paga
A declaração de Renault surgiu em fa ce de um arúgo veiculado pelo JORNAL
medida,
prolongado.
derão ou não ser adotadas, Uma deciáào sobre cs dois assuntos — garan tiu — virá ainda este ano, pois o que
A DDR é uma exigência do Banco
instituição seguradora como um todo», as segurou.
uma vez implantada, também irá ao
siadamente
tudo, significando, portanto, que po
operaçlão financeira.
presentados, pois o nosso objetivo, unlco e exclusivo, é trabalhar em beneficio da
los pelo importador. E^e tdmpo em
A medida, caso adotada, reduzirá
do Brasil ao financiar, através da Car
é
o terceiro
mecanismo
de
apoio á exportação, ao lado do Beflex
Como medida já fixada, também atendendo à reivindicação dos expor tadores de
racionalizar e
agilizar a
concessão do seguro de crédito. Gilber to Formiga adiantou que desde o pri meiro dia
deste mês os empresários
setembro passado), noticiando a possível
coTxer ãs eleições da Fenaseg. «Confesso disse
que somente através do Jornal to
mamos conhecimento da eventual possibi lidade de disputa à direção do órgão » Rw fato. segundo ele. levou de ime diato a realizar contatos com as lideran
ças sindicais e empresariais do mercado, que, «assim como nós», manifestaram-se
surpresas com a hipótese de um possível confronto no próximo pleito, enfatizando, portanto, que desconheciam qualquer mo vimento de chapa opositora ã coordei^da pela Federação. E. ao contrário da divi
são adiantou Renault, essas lideranças re
forçaram mau uma vez que o processo su cessório caminhava para consenso
O presidente da Nacional salientou,
ainda que, no procedlménto eleitoral era curso, o que se pretende é uma sucessão, como tradicionalmente é feita, e não uma disputa. Tal processo, aliás. expUcou, vem
sendo coordenado pelo atual presidente da Fenaseg, Clínlo SUva, que o interrompeu
hé cerca de quatro semanas devido a pro blemas de saúde. «Esperançosos que esse
problema esteja
possivelmente ainda esta semana.»
tpaullstas já podem tramitar toda a
documenta<^o do pedido de cctoertura de riscos comerciais pela delegacia do
da também a sucessão
Irb em São Paulo, o que antes só po
da aprovação do financiamento pela Cacex, tem que arcar oompulsorlamente com um duplo custo, cobrado por dois órglãos distintos, para adquirir um
e'í.t>ü;'Ses''^
mento já havia sido introduzido para
unlco beneficio.
Gilberto Formiga revelou, ainda,
que possivelmente será reduzido de 12
í.^^to^do
disse - o processo eleitoral será retomado
na averbação automática feita no ato
mento do cíédito. Hoje, o empresário,
[1 ,1.
zação do sinistro, que ocorre com a _lmpontualldade de pagamento dos títu
03 custos dos produtos brasileiros colo cados no mercado internacional e vai
í 'l!
para seis meses o tempo de caracteri
deria ser feito através do Rio de Ja
s&o
neiro, na sede do órgão. Tal procedi
a cobertura de riscos políticos. A mé dio prazo, segundo ele, esses serviços
serão estendidos para as delegacias de Porto Alegre, Curitiba e Belo Hori
vem sendo trabalh»d»
por seus respectivos presidentes.» Victor Renault
Silva é candidato à
í^5?^;
cato do Rio de Janeiro, onde a liderança
da chana deverá ser ocupid® por
zonte.
nt sua oírirUào, é benéfico w tnertado
segurador «devido á sua experlén^. bri lhantemente deroonsUada em
cargos que poupou representando o setor».
b M
BI-680-*Pãq.02*]j^
BI-680*Pág.03*11 .10.82
OUTROS
Empar eWai§ em disputa
Escândalo financeirt
pela Federal A venúa
da
Companlüa
Fedená d*
Se^o* será feita ao emptesArlo gaúcho
para a Iniciativa privada, ficando cada um com a parte que lhe cabe,
Sérgio Suslik WaU ou à ^npar — Com panhia Brasileira de Empreendimentos e
Peter Knight-Barnard
Pretende, por sua vez. a Capeml Se
Reutefs
guradora adquirir a empresa condicio nando a colocação de prêmios de órgãos
P&rtlclpac6et. controladora da segurado» ra Cruzeiro do Sul, por terem apresenta do ao lapas as melhores propostas de compra, cujo prazo de entrega encerrou-
I'
abala reputação da seguradora Lloyds
estatais em suas
carteiras
de
seguros,
ção só pK)ssa ser feita através de sorteio
se anteontem, segundo revelou ao JOR
pelo Irb. O valor da oferta da Capeml é
NAL DO COMMERCIO mercado, em Brasília.
fonte do
de Cr$ 2,424 bUhÕes. A Haspa ofereceu Cr$ 3,767 bilhões, pagando 58,1 mi
A Empar propõe pagar pela aquisição do controle acionário da seguradora esr
lhões ã vista e o restante em 180 meses, com carência de trés anos. No proces
catai CrS 3.076 bilhões, desembolsando i
so de privatização da Federal é Impor
vista Cr$ 1,5 bilhão e o restante mediante
tante ressaltar ainda a declaração de Plquet Carneiro, da Comlse&o Especial de
alU
o pagamento de quatro parcelas semes
trais Iguais. A operação de compra, en tretanto. só será efetivada quando oe pré dios do lapas estiverem desallenados.
Londres — Os 300 anos de reputação do Lloyd's de Londres como pedra angiUar da industna internacional de seguros estáo sob o ataque de um complexo escânda
embora, na realidade, esse tipo de opera
lo que desgasta nervos de ambos os lados do Atlântico
soa física concorrente, pretende pagar Crg 3,7 bilhões, sendo 20% è vista e o res
tante em 12 prestações iguais. Esse va-
americana Alexandre & Aiexander, uma das maiores corretoras de seguros do niimdo
Informou-se no começo deste mês que seus auditores
Dez anos de fraudes
ora se realiza em E^rls, Raul de Sousa
em sanar os ativos em praticamente um ano e reincorporar funcionários, dentro
Silveira, presidente da Capeml Segura
A proposta de Sérgio Wals significa
que ele estarã adquirindo som^te as cartas-patentes da companhia, ficando o lapas com todo o patrimônio, pois não tem sentido a transferência doe Imóveis
bruto do grupo Aiexander Howden,firma de Londres que
Irb,a Sorbonne do seguro nário Intem&cKmal sobre Seguros, que
de um trabalho que o próprio proponen te se dl£põe a administrar.
descobriram um déficit de 25 milhões de dólares no ativo a A & A adquiriu por 150 milhões de libras esterlinas(255 nuihõea de dólares) no inicio do ano.
prio lapas. A vantagem da oferta está
O representante do Brasil no Semi
A íirma de Nova Iorque, em documento levado a Comissão de Seguros e Câmbio (SEC) dos Estados Uni
dos, alega que cerca de 55 milhões de dólares devem ter sido desviados num período de 10 anos.
dora e ex-superintendente da Susep, qualificou o Instituto de Resseguros do
A Howden é uma das principais corretoras de re^-
Brasil (Irb) de «Sorbone do seguros no Brasil» em trabalho apresentado no en contro,
despertando aplausos da
"GoldUnger"
questionado depois de sensacionais acusações da firma
guros."
lor eqüivale à diferença entre o passivo e o ativo da seguradora avaliado pelo pró
policia de Londres. O Banco da Inglaterra e membros do
Parlamento também estáo empenhados no assunto
O papel de Londres de centro internacional dos negocios de seguro e de hder das Snanças está sendo
Desestatização, feita em maio passado; "A posição do Governo é atrair para o negócio pequenos grupos do setor de se
A proposta de Sérgio Wals, única pes
.Alem da SEC, as investigações envolvem o Departa mento de Comércio britânico e o setor de fraudes da
guros do mundo e administra os dois maiores sindicatos de seguradores do Lloyd's com um total de 3 mil 800
au
membros, entre os quais o conhecido Lester Piggott-
diência, que participou amplamente dae exposições e debates apresentados sobre
Há uns 21 mil membros no LIoyd's. que nasceu de uma reunião diária numa cafeteria no século XVH e
resseguro.
cujos sindicatos controlam 20% dos seguros marítimos no mundo.
Eles precisam dispor de seus bens — um mínimo de
100 mil libras'170 mil dólares)é exigido para ser membro
E Ci-tado na ação lan Posgate,segurador e diretor da subsidiaria da Howden, que aos 51 anos e um dos homens mais bem pagos da Grã-Bretanha. Ele é chama
do GoldRnger nos círculos securitárí(?s por sua capacida de de ganhar dinheiro.
No dia em que a ação foi anunciada, o Lloyd s suspendeu Posgate como segurador pelos dois sindica tos e peciiu a sua suspensão como diretor e funcionário da seguradora Aiexander Howden — O comitê do IJoyd's está tomando todas as medi das necessárias para proteger os interesses dos segura dores membros do Lloyd's e frisa qae todas as reclama ções válidas dirigidas ao Lloyd'i serão pagas — ass^urou uma declaração do Lloytf^y Um mandado de penhora
companhias que eles possuíam secretamente.
O mandado alega que entre 1975 e março de 1980 cerca. de,6 milhões de dólares foram despejados na
Bouthem Reinsurance de Liechtenstein, e entre março de 1980 e maio de 1982 cerca de 50 milhões de dólares na
Southem Inteinational Real Estate Corporation do Pa namá,
- para garantir o.s negócios cobertos pelos sindicatos.
Se tudo corre de acordo com os pianos — e não há desastres como terremotos ou naufrágios pelos quais o Uoyd's tenha de compensar as perdas — é um negócio lucrativo em que estão investidos os bens de seus mem
bros eni qualquer parte. Isso permite polpuda renda a esses prósperos indivíduos em negócios bancários por
Congresso atingiu os objetivos Para Vlctor Renault, prealdente^ Nadonal Comptohia de
Seguros, o
Congresso Brasileiro de Seguros e ae Cal^taUzação (Conseg), realizado recente mente em Brasília, atingiu plenamente os
objetivos. «Na minha opinião — eníaUzou
— tanto 08 temas, objeto das palestras, quanto os conferenclstas foram absoluta
mente adequados a um congresso naclonal.»
, ^
Renault entende que o setor dl^>oe de
exemplo, com o dinheiro para aplicação nos seguros do Lioyd"s.
Entretanto, apesar das palavras tranqüílizadoras da
vários fóruns de debates, »mo sindicatos,
evento foi magnífico, com palestras profe
Aiexander & Aiexander e da injeção de fundos na Sphere Orake. subsidiária da Howden, alguns membros do Lioyd's estão apreensivos diante da perspectiva dç se rem incapazes de recuperar fundos da Sphere Drake para ajudá-los a cobrir as reclamações de seguros por
ridas por
enpresários e
causa do -deflcit"
mais alto
nível e prestigiados por toda
federação e associação, onde realmente os
grandes tonas do mercado i>odem ser dis cutidos. seguindo esse ponto de vista, o
presidente da
Nacional acredita
que o
autoridades do
— A reputação do Lloyd's depende basicamente de as pe.ssoas receberem suas reclamações de seguro e,
classe seguradora. «Consequentemente — finalizou — seus resultados foram exoe-
pelas normas do Lloyd's, os membros são responsáveis até seu último centavo — disse um corretor de seguros.
lentefi>
O que a Aiexander & Aiexander disse â SEC,agência
de reg^amentaçào dos EUA,foi que a Hbwden ~ cujos livros já deram um bom atestado de saúde para alguns dos principais especialistas de finanças de Londres — entrou em transações de resseguros com companhias que eram de propriedade ou controladas por quatro ex-
.1 «
(Reproduzido da edição de 6.10.82)
executivos da Howden.
A firma de Nova Iorque ingressou com ação contra eles buscando remédios por alegada quebra de funções de confiança e desvios em ti ansaçóes até o mès de maio deste ano.
á
BI-680*pãg.04*ll.1^
'llfittfriinimiiÉiiíMiilMiliiM
—
pela Suprema Corte
da Grã-Bretanha contra os cinco homens alega que alguns dos fundos da Howden foram desviados para
Sem licença Alega que os quatro ex-funcionários eram proprietá
rios da Southem Intemational, que não tinha licença para fazer resseguros, e também eram proprietários da
Southem Reinsurance. Os quatro e Posgate tinham interesses em outra companhia panamenha, a New Sou them Real Estate Co., segimdo o mandado,
Afirma que todos os cinco, sem conhecimento de outros diretores da Aiexander Howden, eram membros
de um sindicato que comprou da Howden o controle acionário do Banque du Rhone et de Ia Taniise. pequeno banco suíço,com fundos provenientes da New Southem. Também diz que os fimcionários estavam em falta com uma declaração de acordo que reclamava a restitui ção à Howden de bens, como uma propriedade no Sul da França e pinturas valiosas.
Porta-voz da Aiexander disse na última segundafeira que a companhia está agindo com seus advogados suíços para tomar as medidas necessárias a adquirir o controle do Banque du Rhone et de Ia Tamise
O Departamento de Comércio britânico disse que estava designando dois inspetores para investigar os negócios do grupo Howden. O departamento investe uma companhia quando há circunstâncias que sugerem a ocorrência de fraude.
A Aiexander & Aiexander disse à Associação de Corretores de Seguros britânica que "sustentará a inte gridade financeira" da Sphere Drake e dás outras com panhias de segums e corretagem de seguros da Howden baseadas no Reino Unido.
(REPRODUZIDO 00 JORNAL DO BRASIL - 3.10,82 BI-680*Pã9.01*11 .10.82
Doutrina — Legislação — Jurisprudôncio
sumido, de Cossack; (4> A teoria da ges^ tão de negócios, de Jac^s; <^5) A^ria do enriquecimento ilícito, do^
vi' ;., •
Seguro contra
suíço das obrigações de 191a; (6) A
riscos da Navegação
tura Ibi ônus esse debet' . de Hardambldls; (8) A teoria do Interes^
i\l
teona do consentimento de todos os toteressados, de Procos; (7) A teoria madore carregador.de AgustínVfcentte
Marítima (9)
A parte o mérito dessas teorias, ad nem enrique cimento aos grandes mestres) ^
mitimos (sem ofensa
GERALDO BEZERRA DE MOURA
princípios Jui^cos 9va.f4P
tSÃT.
as leis das avarias são de duas qrder^. uma gue se relaciona ao principio do direito comum implícito na "res perit domino ; e. outM, no que d^
Onsnto ao processo de indenização Foi lembrado, no precedente arü^, le as avarias marítimas estão subsMuiclalmente regadas — sob o ponto de vista das leis internacionais — ptías "York-Antwerp 1950", revistas na Con
respeito ao princípio do enriquitorato ausa, crauuziuu ^ sem causa, traduztoo nw no stót^afr^ iês pela fórmula
iPla IOãIIIuJh
iiUi
^e^^hlr ^
au détrlmení d'autrul". Esse llneamendéti to do direito comum é
casos de aplicação nas leis maritlnias, o oue faz resultar num sistema orgânico
âe regras excepcionals.No de regSamentaçâo das avariaspiwesso é de muita ímDO^cla ter-se em consideração
ferência de Hamburgo de 1974.
Regras de York e Antuérpia constituem mais recente revisão e atualbteçâo —ites.
&asKsl^flca massa
das primitivas re^as de 1890; a^s
precederam as remJes do ano de 1924 e
ffiesque as dlstin^em -do sobretudo * defi Sh M íT^do de (fefesa toteresse wmSas de seguro Por isso
as de 1950 (adotadas em Antóterdá
durante a Conferência do Comitê Marítimo Internacional). O teaço co mum gue caracteriza todas elas é que nâo serão eficazes se não tiverem InMiuorad^'expressamente no sido con trato (nas cláusulas de «guro, n^ cartas-pártldas e nos conhecimentos de embWie). Convém advertir que essas regras, oriundas de acortos mtemací^ais, nâo têm a mesma força Jurídica de uma lei interna; por isso é necessário õue tenh^ o suporte das leis comuns, • à' construção stru no tocante dos contr^. A
\\\i 1)
A
'■i.íp'
^ w .
MA
SÍrittaaTS^~to ^deltepar-
M AA
ri dente que é uma relação P«>PO^ctond entee à massa ativa e a massa passiva.
Sm vSafao pagamento da ^ma
As oartes no processo podem es totelâersuaT próprias regras para
míSlonar o Utlglo da avaria ramim,
inclusive I»r melodedeartiltraVm wluçtes am "íá-avés "ad-
mudança mais importante de 1974 re
fere-se às normas de Interpretação e consiste no fato da substituição da dis
foc". Entret»to>tmi^fe ^ acordoYnâo ehtrem em conflito com
ciplina legal (Código Comercial) por regras convencionais privadas (acordos
íMÉ^M
p?e?S™aracterizando o fato como ®'c?mo"'S™árioa, os seg^tes trâ-
rfí*verào ser observados, (a) A
mte?S das companhias se^a-
Internacionais). Para adotá-las. basta
doras' lembrando o ínsigne
inserir no conhecimento ou na carta-
?Sn acham-se estreltomente ligados
^necke os princípios da repartição
partidâ a cláusula: (a) "Generm average to be settled according to YorkAntwerp 1974"; ou. (b) "Les avaries
à matéria de seguro marítimo, Vale refrescar a memória, neste pas so sobre os princípios que enfermam as teís das avarias, tendo-se em vista a
communes seront reglées sulvant les
Rèáes d'York et d'Anvers 1974"; ou, (c) 'Avaria grossa será paga de acordo com as Regras íorque-Antuérpia 1^4 O efeito principal dess cláusula é su-
wmplexidade do instituto. O tema tem recebido tratamentos diversos, segundo correntes doutrinárias dos J"ris^^^"® deíendemtort^m^^^^ dantes. Apenas como pontos de referi
primir a aplicação das t— , normas do .
Direito Comercial. Nâo há dúvida de
ri m^s^nao é ^ do artigo 7M do ^K
j,onjoioga
da e a tírSp exempluicatlvoj^m^i^ \zXc
que é um passo dado em direção á
I '
nreiuízos são considerados por 1®1 ^5^
cia e a tiuuo exeiiiyiu«.«iu*f
trar no mérito e sem desme^CTOutras teses), Indicamos as mais reP^sen taUvas: (1) A teoria J) codrato de íretMento, de J V. Cauvert
unificação internacional, embora seja o
instrumento um tipo de uso aceito entre armadores no Jogo de interesses em tor
no do direito das avarias comuns. Seria,
lüa).
tMria do seguro mútuo, de Thaller e
porém, mais desejável gue tal instru mento de unificação fosse o resultado de
wje?t; (3) A teoria do mandato pre
convenção entre Estados.
á BI"680*Pag.02*11.10:^
(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 6.10.82)
BI-680*Pig.03*n.10.82
.
1
iii-lFá'i1illllMfcffii-iiii iiiii
Comissões Técnicas
g jI g A
He soluções de 29.09.82 íl''.
(Ate
os furtos
01)
proposu (Ia Sttiaurato do Comérc-.o
16/82) CIA. ^21 GIIAIÍP.CS SCUGA CP.U2 - AV.
tcuptiihc
- ?cr unniiiíi.icluíe, uorc/ar o voto voto do d^o relator nos seguinte obtermos: a) pela reiioviçoc do desconto de 60}.' (sas senta por cento) oara co locais assinalados na planta incên
para reduzir o numero de furtos de
veículos, que só no município de São Paulo chega a cem por dia, acaba de
ser encampada pelo Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de
dio como A, A-VA, B, B-l/A, G, G-l/ô, B, 2, G-Vs, F-l/G,!,
1-1/2, J, K, K-l/Z, L, i: e V-l/2, oolo nn 20 ClQ 5 (cinco) '^.-
Capitalização do Estado.
A siípc^tiífi
ggicgH.AL ?IíÍi:íc
-llZTüVACAC
atacadista de Veículos de São Paulo
nps, n pnrtir de 02„07,82, data dc venciraento da
já rncaminliíidh iio
antirion, aor sor-3L" Cir- mopí^íor-
Ministro da Justiça, Ibrahím Abi-
U loiJos
opn.üciaro cie n ciç:in,r.ismto nvitoi ItlOO Q fluple
Ackol — «• nn sentido de quo a numera
to (Id ügUclJ
rão da placa dos veículos seja igual à
dü diassi, biim como que liaja a «ra-
ra
concessãc J. r? íjcju-*::
al3í=!3taeÍLOn
b) pela negotiva da extensão deste benefício i-o_
o local Y—1, oor se tratsr ao locil laso ^3X''ote;^;ido
oicrinklJru, q Q)*pQll axpjflíçno 30 OTíta h SegUjndora _LÍãor
vação desse número em alto relevo na tampa do porta-malas durante a fa
AO dJlVbidü de que seja solicitada ao Segurado a correção dns irregularidades apontadas no ultimo relatório de inspeção trimestral, dentro do prazo máximo de 180 (cento o oitenta) dias, sob pena de revisão do d-esocnto ora renovado.(220414)
bricação O presidente do Sindicato das Em
presas de Seguros, WalmiroNey Cova Martins, disse que a tese agora será submetida à Federação das Empresas de Seguros Privados e de Capitali
02)
GIA. IITDUSiBIAL ■;3 :?TjjC
nv, _tu
—
íiL
A Sj-IIAc TALII.Ii378 —
zação, para que também se manifeste junto ao Ministério da Justiça.
Por unaniu.idade , aprovar c voto.d o. relator favorável a:
a)
restabelecimento do denccnto de 40ft- (quarenta por cento) por sistema de sprinizlers com abastecimento únicc de água, para os locais marcados na planta-incêndio com cs n^s 13» 14, 15, 16, 17, 18, IS-A, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25 e 59, a partir de O1a04-«81, data indicada oela instaladom conic sendo a de ncrmalizavão do sistema, at§ 20.06.84, data do vencimento da concessão original, e b) infomicar à Líder do seguro s^ue os relatórios trimestrais devem ser enoaminliados h GGIGA, atra vés do Sindicato local, no prr^zo máximo de 30 dias agcs c térLÚnc dc trimestre a que sa referir. (741139)
(Reproduzido de O Globo - 5.10.82)
03)
GIA. BG YLKçKQ G IGGIBCS GGBHC G OACHCGIRA - PR'.cA BA in'
'ix j
a^^rov.r
voto ao rlTator Tvrcr^iv^il
a renovaçno do d.isccntc de 25-^' (vonte e cinco por cento) por 8prin.blers com abas ■: ;oi,aej:trj dnaco do dgua
vsendo Uiin
bonibU
com apenas uma font.i do onrxqjm Gldtppioa) p-pr, qo locais var
cadfis na planta-inoêndi o cr-n ç.s ii--r i, 2 o 8, pelo pr-zo 5 (cinco) anon, a '"l e :.C" .03.Ò3, d-pg^ s q vencinentâ
concessão anterior.
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(770969)
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BI-680*Pãq.04*1 1 , 15^
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Bi-680*pãg.01*11.10
1
4) 3^TB3 :gc m'.six
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rrivelà r-ancv^cio uo cl j:-'C'_n~c '*i -i 40 OS
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CTST(JRCT (Ata n9 18/82)
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rãlGPor favor^.v-il a renova.;gq dc dG^oci.tc de
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por csnto) pnra cn-locais cs
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aloastacinier.tc -".g A^rdc., e^indc -^ue perG o '.'l^.lri .c
cal (n^ 14) o desocntc dev-ii-d ser a .lrcrdc scuente na ver3^ dc centeúdc da cficina necariica.
'- presente cciices.-ac
rard pele prazc de 5 Coircc^ enes, - partir "e 09.13.32, dr ta dc vancinentc da ccriceasao vipente.
06)
,730268)
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J.L
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acima nencicnridc , ^^rct j oi d o por insrslasãc
:pri:u:l:ir3 d eiici'^ ":Cia sirel
na da ais ma, pele ^-rarc de 5 ia me o; moB, ~
rair
^
27eC1.8l, data da entrega dc e pui parerito pela Irma instai^' doroe (320077)
07)
viKxm 3íía;.:hcgs
^íRASil iinJísssiA - carriJic ^23?; -
4í
OCJIC PCPl 0?Pil:\KLeiRS - Por unar.lirirTade, a;rcvar c vete ' ^.■ relator f^^voravel a ccncascãc " c d ira ente de 20."' v.v..tj .-?! -1 . . _ , / . ti' cento;\ ^or elst.^ir.a de s^rln^ilers eco. a!-■ ct,;cinentc rné-cc ''i água, av.3 locais tnax"cai)cs ne planta-^nc^rdic cor: cs 32, 50, t-ndc eu. sslsta o^ue c ex^i.^auentc de "_rrrn-:lcr~ autonáv\ COS, neste caso, é ccnsidexadc ePiciencrr: du^elde:v, ccnce são vrgcr- rá ^clc ..r-.sc ' :• 5 .crncc, -noc, a ^artr. í', a •; c dvna da entrega dc epui vu..antc _ eIa iritn n:ist*;ir. ^
♦ V G
dcr^..
ções Gerais de Transporte Terrestre", conforme Circular n? 38/81,
da
SUSEP, e b) manutenção do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas constantes na apólice, para seguro de transporte terrestre, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos o^rgaos -
competentes, para os embajrques efetuados pela firma em epígrafe. (780765) 93) Xerox do Brasil S/A. - Tarifação Especial - Transporte Terrestre Percurso
da tarifa e os adicionais, para os embarques terrestres interestaduais
^cincuenta per
duplo alast ácimentc de agua, _..crSrr;
var, por unanimidade, a seguinte resolução: a) solicitar ã Requerente, a iriclusáo, através de endosso, da nova "Clausula de Rescisão" das " Condi
preposições: a) Aprovação da Taxa Media Final sem Desconto de 0,079% ( s_e tenta e nove milésimos por cento), correspondente a sana das taxas basic$
.)_i.— i.ifc
a prever o vote ec r:;!'
êc disconto de 50; '
(780219)
Urbano/Suburbano e Interestadual - Aprovar, por unanimidade, as seguintes
ahxplak k;3Lio:.oa-d3 s/a - y::\ 7u:i ; ■-..~i ^ ^..P
em epígrafe.
02) s/A. Cotonitxcio Gavea - Tarifação Especial - Transporte Terrestre - Apro
/ L j u'
p-sno-r,!?.dC3 :ig _.l3nta-inc? rdic co^, ,
4,5*12,28 e 14, prcAs-■-•idc3 per
3 ■''■
Io c.cm du^JX'
50-'--
-»,
01) Petrolec Sabba S/A. - Tarífação Especial - Transporte Marítimo - Aprovar, por unanimidade a concessão da taxa individual de 0,120% (cento e vinte milésimos por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, a pajrtir da data homologa
da a Controladora, aplicável aos embarques marítimos efetuados pela firrra
•ü u
05) wv aYAPA:.:iD QUIíXIOA XC 33ASIL X33A ^ :gv753:OT2"YrYY:^ 'y
Resoluções de 22.09.82:
.c
-d>'
1 :í]
-
efetuados pela XEROX DO BRASIL S/A. , pelo prazo de 1 (um) ano, a partir cfe data a ser fixada pelos Órgãos Competentes, b) Manutenção do desconto per centual de 50% sobre a taxa de tarifa e adicionais, para os embarques Ur
banos/Suburbanos efetuados pela XEROX DO BRASIL S/A. , pelo prazo de l(um)
ano, a partir da mesma data a ser fixada pelos Órgãos Competentes para os embarques Interestaduais, e c) Recomendar a requerente que encaminhe en dosso ajustando a apólice, de acordo com o estabelecido na Circular nÇBB/ 81 da SUSEP, no que tange as taxas fixadas para os riscos adicionais. (780785)
'^^) Tintas Intemational S/A. - Tarifação Especial - Transporte Terrestre Percurso Urbano/Suburbano e Interurbanos - Aprovar, por unanimidade,
ã seguinte resolução: a) concessão da taxa individual de 0,085% ( oitenta e cinco milésimos por cento) aplicável aos percursos Interurbanos e descon
to percentual de 50% (cinqüenta por cento) aplicável aos emba2?ques
ter
restres urbanos/suburbanos, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data
a ser fixada pelos-^orgãos ccrrçetentes, para a firma em epígrafe, e b) so licitar ã Requerente que seja endossada a apólice, alterando-se a Cláusu la 18, conforme Circular SUSEP n9 038/81
(781117)
'^^) W.M. Teacher & Sons Brasil Importadora Industrial de Whisky Ltda. - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre Interestadual - Aprovar, por unani-
midade, o desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento), aplicável as taxas básicas e adicionais da apólice, para os embarques terrestres inter estaduais, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pe
HÍflr,'
iVi
los orgãos competentes5 para a firma em epígrafe, e b) solicitar á Reque
I ím .
rente que endosse a apólice, ajustando as taxas relativas aos riscos adi cionais, constantes da apólice, para os embazrques urbanos/suburbanos,
Bl-680*Pãg.02*l].líí'
acordo com o estipulado na Circular n9 38/81, da SUSEP.
de
(790287)
BI-680*Pag.03*11 .10.82 I
1
!■
C T S T C K C T (Ata n9 19/82)
06) COBRA - Computadores e Sistemas Brasileiros S/A. - Tariiaçac Lsneclc... -
Resoluções de 06.19.82:
TranspoiTte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa ir. dividual de 0,105% (cento e cinco milésimos por cento), aplicada aos se
01) Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A. - EMBRATEL - Tarifação Especial - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a mnutençao do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre
guros de transporte terrestre de mercadorias, sob as Garantias Basica? e Adicionais, pelo prazo de 1 (ijm) ano, a partir da data a ser fixaoa -
C79C323T
e adicionais constantes da apólice, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir de 01.08.82, para os embarques efetuados pela firma em epígr^e. (750321)
07) CYANAMID Química do Brasil Ltoa. - Tarifação Especial - Transporte Marí
02) SULCA S/A. Industria Sul Brasileira de Calçados - Tarifação Especial - Trans
timo Internacional - Aprovar, por unaminidade, a manutenção do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas constantes da "Tai>ela de Taxas Mínimas para os Seguros de Viagens Internacionais", oa
tual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas Básicas da Tarifa para Se guros de Transporte Terrestre de Mercadorias, pelo prazo de 2 (dois) anos ,
ra os embarques, marítimos, cobertura "Ali Risks" e LAP, pelo prazo
a partir- da da La a ser fixada pelos orgãos competentes, para os embarques e
pelos orgãos ccmpetentes, para os embarx^ues efetuados pela firma em er.T grafe.
porte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto percen-
de
feíniados pela firma em epígrafe.
1 (um) ano, a partir do vencimento da concessão anterior, para a firma
em epígrafe.
(7903B8)
93) EIM - Fabrica de Estruturas Metálicas S/A. - Por Conta Própria e/ou Tercei ros - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) concessão do desconto percentual de 50% (cinqüenta
08) Equitel S/A. Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações e Siemens S/A.
Tarifaçdo Especial - Transporte Interriacional - Aprovar, por unanimida-
por cento) sobre as taxas básicas dos seguros terrestres viagens nacionais, exceto as viagens nos percp?sos urbanos/suburbanos, efetuados pela firma em epígrafe, e b) alertar ã Reqüerente para o fato de que o (jTE deverá vir devidamente preenchido em todos os seus quesitos, inclusive os prêmios re conduzidos, mesmo que a falta deste não prejudique a concessão coriü no pre
de, a concessão do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento),
aplicãvel^ã Tabela de Taxas Mínirras para os Seguros de Transportes Mar_í timos e Aereos Internacionais, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da dã ta a ser fixada pelos orgãos coniDetentes, uara a firma em epígrafe. (7610'^§-- 800765)
sente caso.
09) Cia. Industrial São Paulo e Rio - CISPEP. - Tarifação Especial - TratiS ç
(770615)
Companhia fábrica de Tecidos Dona Izabel - Tarifação Especial - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto percentual de 25% (vinte e cinco por cento) sobre a taxa da Tarifa Terrestre e adicio
porte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, o desconto percentual de 40% (quarenta wr cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre e adici^onais constantes da^apolice, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser
fixada pelos orgãos ccmpetentes, para a firma em epígrafe.
(760705T
nais constantes da apólice, pelo 29 ano consecutivo, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da TE em vigor, para os embarques interestadu -
(810277)
ais efetuados pela firma em epígrafe.
(771197)
CTS-DPVAT
Cia. Souza Cruz ^ Industria e Ccmercio e/ou Companhia de Cigarros Souza Cruz-
Resoluções de 05.10.82:
Tarjjfaçao Especial - Transporte Maritimò e Aereo Internacional (ATA N9 04/82)
Aprovar,
por unanimidade, o desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) aplicá vel as taxas basicas, nos seguros de viagens marítimas e aereas - inporta -
J
01) LIMITES DE RESPONSABILIDADE E TABELA DE PRÊMIOS-DPVAT.- Apr^^ ( por unanimidade, o voto do relator no sentido dera) para
ja divulgada a Tabela de Prêmios e Limites de Importâncias
16) Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Poços de Caldas - Tarifação Espe-
das, anexa, para a vigência a partir de 01.11.82; b) remetei"
IRB cópia da nova Tabela de Prêmios, solicitando a elaboraç^^^ divulgação de circular sobre fracionamento de prêmios, e c 7704'
ciência à SUSEP.
ção, pelo prazo de 1 (um) ano, a partir do vencimento da TE anterior, dev^ do ser observado o disposto no subitem 1.1.7 do (Tapítulo I das IFTE, para os embarques efetuados pela firrra em epígrafe. (780012) ciai - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a iranutençao do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre para os embarques interestaduais, pelo pmzo de 2 (dois) anos, a partir de 01.07.82, para a firma em epígrafe, com a garantida básica de Ris COS Rodoviários. (780471T
07) Federal Mogul Industria de Metais S/A. - Tarifação Especial - Transporte -
Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto percentual de
02) MANUAIj do acidentado no trAnsito-editado pela secretaria de
50% (cinqüenta por cento), aplicável ás taxas da Tarifa Terrestre e adicio
RANÇA PÜBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO.- Encaminhar â Diretoria
FENASEG um exemolar do Manucil do Acidentado no Trânsito, edití'^ i
pela Secretaria de Segurança Publica do Estado de São Paulo, ^
rindo gestões junto aos órgãos competentes no Rio de Janeiro / estudo de viabilidade de pulolicaçãc:) semelhante.
(820^
nais, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data a ser fixada pelos
or
gâos ccmpetentes, para os onbarques interestaduais efetuados pela firnfâ em epígrafe.
(780846)
08) (3mdiente da Amazônia S/A. - Tarifação Especial - Transporte Terrestre Aprovar, por unanimidade, a manutenção da taxa individual de 0,287% (duzen-
tos e oitenta e sete rrdlesinK)s por cento), pelo prazo de 1 (um) -ano, a par tir de 01.09.82, para os embarques terrestres garantias LAP/RR efetuados pe Ia finiB em epígrafe. (780995T BI-680*Pãg.05*]1JQ.82
BI-680*Pãg.04*11. ,
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG 09) Ron Bacardi S/A. - Tarifação Especial - Trargporlie Terrestre - Aprovar, por
unanimidade a concessão do desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) ^
sobre a taxa media de 0,334% resultando na taxa media de 0,167% para
os"
seguros de transporte terrestre de mercadorias, sob as garantias básicas ( RR/RF), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgãs conpetentes, para os embarques efetuados pela firma an epígrafe.
(781265)
DIRETORIA E CONSELHO 10) Industria de Pneumticos Firestone S/A. - Tarifaçao Especial - Transporte Marítimo - Importação - Aprovar, por unanimidade, a concessão da TE agora representada pela taxa individual de 0,382% (trezentos e oitenta e dois mi
DIRETORES EFETIVOS presidente
Ginio Silva
lésimos por cento), aplicável aos seguros marítimos de importação, ccm ga- .
19 vice-presidente
rantia Ali Risks", pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada -
WaJmiro Ney Cova Martins
pelos orgãos canpetentes, para os embarques efetuados pela firma em epígra fe, e b) ratificar o item "OBSERVAÇÕES" do relator do Sindicato de São Pau10.
29 vice-prestdente
Alberto Cfcwaldü Conlinentino de Araújo 19 secretário
(800236)
Hainücar Piz.zatto 29 secretário
11) Johnson & Johnson do Nordeste S/A. Industria e Comercio - Tarifaçao Especí",
Ruy Bemardes de Lemos Braga
al - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a extensão do benefi
19 tesoureiro
cio tarifário sob a forra de taxa individual de 0,025% (vinte e cinco milé simos per cento) aplicável aos embarques terrestres interestaduais e inter-
29 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa Délio Ben-Sussan Dias
municipais, a partir de 01.08.82 ate 01.02.84, para a Johnson & Johnson do
DIRETORES SUPLENTES
Nordeste S/A. Industria e Ccmercio controlada da Johnson & Johnson S/A.
(800258)
Vicior Arthur Renault
Nilo Pedreira Filho
12) lAP Sul Fertilizantes Ltda. - Tarifaçao Especial - Transporte Marítimo
Antoruo Ferreira dos Santos
Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto percential de 40% ( qua '
Mário José Gonzaga Petreili
renta por cento) sobre as taxas constantes da "Tabela de Taxas Mínimas para
Geraldo de Souza Freitas
Antonio Paulo Noronha
os Seguros de Viagens Internacionais", pelo prazo de 1 (um) ano, a partir'
da data a ser fixada pelos orgãos competentes, para os embarques narítirrDSj cobertura Ali Risks, efetuados pela firma em epígrafe. (800594)
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
CONSELHO FISCAL (efetivos! Augusto Godoy Albenco Ravedutti BuJcSo
13) lAP Centro Fertilizantes Ltda. - Tarifação Especial - Transporte Marítimo/
Jorge do Marco Passos
Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) informar á Requerente j
através do Sindicato de São Paulo, que o segurado ainda não comporta
para os seguros de transporte marítimo viagens internacionais de importaçãOj e b) oficiar aos orgãos coirpetentes. (800596'
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
14) Volvo do Brasil - Motores e Veículos S/A. - Tarifação Especial - Transporta Marítimo e Aereo Internacional - Aprovar, por unanimidade, a concessão ^ desconto percentual de 40% (quarenta por cento) respectivamente, sobre
taxas básicas, nos seguros de viagens marítirras e aereas, pelo prazo de ^ (um) ano, a partir da data a ser fixada pelos 5rgãos canpetentes, para
embarques efetuados pela firma em epígrafe.
0^
(800790Í
EXPEDIENTE Membro Fundador da .'iV"
BOLFIIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor refpontáv«i
Ginio Silva
15) PPF do Brasil - Industria e Comercio Ltda. - Tarifaçao Especial - TranspO^tj^
•ditor
Terrestre, Marítimo e Aereo Internacional - Aprovar, por unanimidade, a se'
Luiz Mendonça (Reg M. T. nP 12 590)
guinte resolução; a) negar o pedido tendo em vista o mesmo não se enquadrai
redator
Mário Victor(Reg, M T nP 11 104)
no subitem 1.8.1, do Cqítulo I das IFTE em vigor, e b) encaminhar aos coipetentes.
(820485'
16) Lundgren Tecidos S/A. - Casas Pernambucanas - Tarifação Especial - Transp^ te Fi.uvial - Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto percentual .
de 40% (quarenta por cento), aplicável às tdxas básicas e adicionai.s, pel^ prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser filiada pelos orgãos competent^i para os embarques fluviais efetuados pela firmei em epígrafe.
(82049^
BI-680*Pãg.Q6*l1.10.f
redaçAo Rua Senador Dantas, 74 - 1 2P andar Tels 240-2299 - 240-2249 - 240-2.399 - 24^2349
Este Boietim esti registrado no Cartóno do Registro Civi) das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2300 exemplares
Ak BOLETIM INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização C ANO XIV
RIO DE JANEIRO, 19 DE OUTUBRO DE 1982
— —^ O aprovou a revisão anual do plano de resseguro-transportes. Segundo a re visão feita, cujo infcío de vigincia retroage a 19 de julKo deste ano, o
r,.. 1*e desera 22 milhões a franquia Cr$ 3 milhões) para viagens nacio slü, Cr$de^Cr$ 32 milhões [mais [mais a franquia de Cr$de 4 milhões) para viagens intemacioCr$
Ihoes) para viagens
Esses e os demais elementos do pi ano constarão de circular que o IRB expedira
em
^ves dias.
A Superintendência de Seguros Privados expediu a Portaria nQ 216, de 19 de ou-
2 tübro, que cria Grupo de Trabalho^para, no prazo de 30 dias, contados de sua áe . instalação, propor novas normas é critérios para a Corretagem de Planos Previ. O Grupo dé Trabalho será integrado pelos diretores dos Departamentos DEOUF^ ia Associação n' ^ Nacional '^^^5 ^3deSUSEP, ou seusPrivada representantes, e representantes credenciados . Previdência e da Federação Nacional dos Corretores de ^9uros e de Capitalização-Fenacor.
O Tribunal Federal de Recursos acaba de adotar quatro novas Sumulas.
Segundo
3a Sumula n9 125, compete a Justiça Estadual processar e julgar ação penal ins
taurada em decorrência de acidente de transito envolvendo veiculo da União Fe-
1 ""ai, autarquia ou empresa pública federal. Sua base legal é o artigo 125, inciso IV, ^ Constituição da República. De acordo com dados do Crime Prevention Institute, as fraudes relacionadas com o seguro de automóveis nos Estados Unidos estão superando os níveis dos incêndios propositais para efeito de recebimento de indenização.. Mediante tratanien
desnecessário de_^clientes e pacientes, médicos e advogados tentam obter das segurado indenizações alem do estipulado. Segundo a publicação "Seguro Hemisferico", nos Unidos e roubado um carro a cada 28 segundos; os custos decorrentes desta situa^
atingem a cerca de 4 000 milhões de dólares. Hã 20 anos atras recuperavam-se 5 carros roubados e,'hoje, a taxa i apenas de 60%.
FENASEG
Hj
%%
Com a participação de seguradores de diversos países, será realizado em Cingae pura, no período de 26 a 30 de junho do ano vindouro, o International Insuran-
^ ce Seminars, Inc. O presidente da Câmara de Administração e chefe executivo ^ Escritório do IIS, John S. Bickley, esta desenvolvendo esforços no sentido de que o alcance o êxito do Seminário realizado no Rio de Janeiro, em 1981, As autoridades norte-americanas estão investigando com o maior empenho as ati-
g vidades da Pixmotora de Occidente de Panama S.A. (Posa), que serviu como agen^ cia de administração para cinco resseguradoras estrangeiras que 1 ideravam "pools"
^^ados por resseguradoras da Europa Oriental, América do Sul e Rfrica. A Posa,
que
"^errou suas operações em 1980, possuía escritórios no Panamá, fféxico, Espanha, França Nova Iorque. Ela oferecia resseguros para uma variedade de coberturas, inclusive seguros de acidentes a longo prazo, acidentes do trabalho, riscos de garantia de
Vi
Scução e de fiança, (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNA$NAL) A Superintendência de Seguros Privados distribuiu ao mercado a Circular n9 41,
"7 de 30 de^setembro, que altera a Circular n9 57/81 (Aprova Apólice,
Proposta,
Questionário, Condições Especiais e Disposições Tarifarias para os seguros de
^ponsabilidade Civil Geral),- ver seção SUSEP.
• ,r -wiipr^Tp^y--}-
Tyr-.T.-
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:siEEEaiea
'11U M
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL O seguro de credito a exportação transformou-se em veio inesgotável d® vindicações. Dele tudo se pretende (inclusive e quase sempre o impossTvel), sobretu
do nesta época em que as agruras do Balanço de Pagamentos elevam as vendas externas pa' o topo das prioridades nacionais.
Assim, ao exportador não tem faltado engenho para imaginar e pleitear
re
formulações em tal seguro. Ha poucos dias, destacado iTder do empresariado nacional r£
íF'' '
^elou-se contra o principio da global idade (que é universal na pratica do seguro de cre dito i exportação), declarando a imprensa que, na sua opinião, o exportador deveria ter ^ liberdade de somente fazer o seguro das vendas mais expostas ao risco de inadimple^ ^ia do importador. Em outras palavras, isso corresponderia a segurar apenas o ^fninente ou quase certo.
calote
Ao preclaro iTder talvez tenha ocorrido a idéia de que, fazendo uso
de
h] liberdade, o exportador alcance alguma economia de prêmios pela abstenção de seguro vendas que julgue de pouco ou nenhum risco.
■» .1
Nas suas contas, todavia, escapou
um
^âdo importante: o seguro, para pagar as indenizações de sua responsabilidade, utiliza recursos provenientes da massa de operações que realiza.
Se essa massa diminui,
o
do seguro logicamente aumenta, em particular quando a ele se recorre para a cober do que e mais arriscado.
Em ultima analise, portanto, o chamado principio da global idade e um mecade barateamento do preço do seguro. Alem de ser, também um mecanismo de defesa ^0 proprio segurado, livrando-o dos prejuízos de um erro de calculo, isto e, da ocor -
^ncia de sinistro (inadimplência do importador) onde ele menos possa esperar.
Além de tudo, o processo exportador é estimulado e subsidiado quando e poy^
V
nele, a política econômica tem de recorrer como fonte de captação de divisas. Sg importadores não sao selecionados, entre eles incluindo-se os de elevado risco, a ex perde sentido: em vez de captar divisas, propõe-se a onerar ainda mais a prol ^ia economia nacional que faz o esforço de subsidiar a venda destinada a frustração
BI.681 *Pãg.01*19.10.82 'ilUÍ.L iÍ;'!/lliWkI
MG
SINDICATOS
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 28.9.82
RESOLUÇÃO N9 115/82 - Segurado; Chaves Corretora de Valores S/A. Rua Rio de Janeiro, 1.010/1.050 - Belo Horizonte. Seguradora: Bemae-Comoanhia de Seguros Minas Gerais - Dúvida de Classifi cação.
'í
1 ■(
Aprovado parecer do Relator, conforme abaixo transcri to.
10 - Trata-se de um conjunto constituído pelos prédios marcados no croquis com os nOs 1, 2 e 3.
'V, V
29 - ISOLAMENTO: Os prédios n9s 1, 2 e 3 comunicam-^se entre si por aberturas internas no pavimento terreo, constituindo, assim, um único risco isolado. Cabe ressaltar, também, que o escritório de Cha
ves Corretora^de Valores S/A esta instalado no me zanino dos prédios n9s 1/2, estando o mezanino era
comunicação interna com o terreo do prédio n9 1 , face e existência de cobertura na laje. 39 - OCUPAÇAO: Térreo dos prédios 1, 2 e 3 Hall de entrada, entrada para as garagens resid^
ciais, cinema com palco sem movimentação de^cenarios, estando o mezanino ocupado por escritório. Considerando todo o acima exposto, opinamos
pelo
enquadramento dó risco na Rubrica 124-10 - L.O.C. - 1-03-1 - Taxas: P - 0,15% C - 0,25%
I
RESOLUÇÃO N9 116/82 - Segurado: Não Identificado - Seguradora: Companhia Ban deirante de Seguros Gerais. Assunto: Cobertura de de^ pesas com objetivo de evitar incêndio em deposito de carvão para siderurgia.
j
Aprovado parecer e voto do Relator, abaixo transcrito; Em face da analise feita das condições Gerais do Segu ro Incêndio e considerando a consulta propriamente di
ii
ta tratar-se de uma preocupação visando a evitar a ocoj^ rência de um sinistro, somos de parecer que
estamos
diante de despesas não cobertas no seguro Incêndio, i^ to, principalmente, por que não houve a caracterização de um sinistro e as medidas preventivas.
VOTO: - As despesas realizadas com o objetivo de evi tar que um incêndio seja deflagrado não estão cobertas no:seguro.de Incêndio.
BI.681*Pãg.01*19.10.82
7
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l •' V -
?#./ //■
rví'-
RESOLUÇÃO N9 117/82 - Segurado: Figueiredo Ferraz Consultoria e de Prójeto Ltda.
Engenharia
Rua Professor Morais, 562 - 79 andar .
Belo Horizonte - MG.
ção por Hidrantes.
Consulta sofare Sistema de Prote-
3. Não foi encontrado nenhum extintor reserva.
[
VOTO: Pela negativa de qualquer desconto para os Io cais marcados na plant^ com os n9s 1 e 2, por
Aprovado o parecer do Relator, no sentido de informar !,
nao atender as normas jia Circular 19/78
i consulente o que se segue:
da
SUSEP.
Preliminarmente, devemos esclarecer que a função da CSI i de examinar o pedido a luz das Circulares (normas) da SUSEP. Se estas brigam com outros regulamentos ou com a prática usual no mercado, exceto osegurador, não . .nos compete regimental mente entrar na questão. Aos interes sados ou prejudicados, competem discutir o assunto.
As
sim, se as normas relativas aos seguro deteirminarem, co mo claro esta nos subitens - 1.5.1.1 e 1 .5.1.2, que os hidrantes internos devem ter 2 saídas, esta condição se
ri exigida integralmente na concessão do desconto. RESOLUÇÃO N9 118/82 - Segurado; Multifil Indústria Têxtil Ltda.
Rua Leopoldo
Murgel, 89 - Cataquases - MG. Seguradora: Safra Segura dora S/f^ - Pedido novo de desconto por Extintores.
Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para os lo cais, 1, 2, 3 e jirau, pelo período de 25.6.82 a
RESOLUÇÃO N9 122/82 - Segurado: Multifil S/A - Rua Fafrmacêutico Duval Bastos, s/n9 - Leopoldina - MG.
S/A.
Seguradora: Safra Seguradora
Pedido novo de desconto por Extintores.
Aprovado o parecer e voto do Relator, abaixo transcri to.
1. Os extintores instalados nos locais 1 e 2 não
são
suficientes para a cobertura dos mesmos;
2. Alguns extintores marcados na planta não existem nos locais; 3. Não foi encontrado nenhum extintor reserva'.
VOTO: Pela negativa de qualquer desconto para os Io cais marcados na planta com os n9s 1 e 2, por não atender ãs normas da Circular 19/78, da
25.6.87.
SUSEP.
OBS: - Dar conhecimento a Seguradora da inexistência de extintores reservas na empresa.
RESOLUÇÃO N9 123/82 - Segurado: Multifil Indústria Têxtil Ltda. 127 - Km 9 - Cataquases - MG.
RESOLUÇÃO N9 119/82 - Seaurado: Multitextil S/A - Rua Farmacêutico Durval Bas «
'
tos - n9 66S - Leopoldina - MG.
I .
1»
,
i
radora S/A.
Seguradora; Safra Segu
Pedido novo de desconto por Extintores.
Rodovia MG-
Seguradora: Safra Sequ-
radora S/A - Pedido novo de desconto por Extintores.
Aprovado o parecer e' o voto do Relator, abaixo trans cri to.
Aprovado o desconto de b% (cinco por cento) para
aS
plantas, 1,2,3,4 e 5, pelo período de 25.6.82 a 25.6.8T RESOLUÇÃO N9 120/82 - Segurado: Multifil Indústria Têxtil Ltda.
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Murgel n9 102 - Cataguases - MG. guradora S/A.
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Rua Leopoldo
Seguradora: Safra Se-
Pedido novo de desconto por Extintores..
Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) paraasplan tas n9s 1, 2, 3 e jirau, pelo período de 25.6.82 a 25.6.87.
OBS:
1. vários extintores fora dos locais estavam sendo re carregados ; 2. Inexistência de extintores reservas;
3. Proteção insuficiente no local 2, existindo apenas 2 carretas, nao dando proteção ao mesmo.
VOTO: Pela negativa de qualquer desconto, tendo em vista o não atendimento das normas da Circular 19/78;
Dar conhecimento ã seguradora da inexistência de extintores reservas na empresa.
da SUSEP.
RESOLUÇÃO NO 121/82 - Segurado: Multifil S/A. Rua Dr. Antônio de Oliveira Guimarães, s/n9 - Leopoldina - MG. Seguradora: Safra Seguradora S/A.
Pedido novo de desconto por Extintores;
Aprovado o parecer e o voto do Relator, abaixo transcri to.
1. Os extintores instalados nos locais 1 e 2 não são sji ficientes para a cobertura dos mesmos.
2. Alguns extintores marcados na planta não existem no®
BI.681*Pãq. 3*19.10.82
locais. ;ií
B1.681*Pãg.02*19.lQ.Bf
V'
m
POSA - NOVAS
REVELAÇÜES
INSTIGAM
AUTORIDADES A REDOBRAREM
ESFORÇOS
EM INVESTIGAÇÕES * Len Strazewski
I,
.
Nova lo.rque - O "Business Insurance" soube que os investigadores
' nhá^-■ agoí^a inexistente seus esforços no inquérito sobre deas Panama atividades da companhia paname- Promotora de Occidente S.A. (POSA). Federal p
Baseados em novas, informações, o escritório do Promotor Público
gor àc -5.^ 9. Departamento Estadual de Seguros de Nova Iorque retornaram com maior vi^ investigações.
cia de admin- +
~ ^ POSA, que encerrou suas atividades em 1980, serviu como agen cinco resseguradoras estrangeiras que encabeçavam ( fron-
a e África
n
Fh,ança e
j
i^o^õos por resseguradoras da Europa Oriental, América
do
^370, niianH período maiorde"capacidade produção da companhia foi dedurante meados da década nao^houve umadecrise na indústria sequros.
dg
Seguros ®^®cuçào
A agencia, que possuía escritórios no Panama, México,
Espanha,
oferecia resseguros para uma variedade de coberturas, inclusiacidente a longo prazo, acidentes do trabalho, riscos de garantia
® ae fiança.
Patria.a ®^9ur a&
cinco companhias "fronting", Seguro La República S.A. e Rease
ç 1 e Adas Reinsurance Aseguradora(Romênia) Mundial .CEsganha), Koreanos sinistros Reinsuranc? a -j dn° ^Dl) estão liquidando res so da lesma. E quando pagam. ~ ^^ividaH
n
investigadores^dizem que estão aprofundando averiguações so da POSA baseados em algumas novas informações: 1) Uma declaração feita em juTzo, recentemente, pelo fundador da POSA, Pedro Reynçr, ex-Comissãrio de Seguros do México.
?-) Um levantamento do Departamento Estadual__de Seguros de Nova Iorque - ainda incompleto - revela que varias grandes segura doras, incluindo a Northbrook Excess & Surplus Ins. Co., Amé rica International Group e AFIA, adquiriram resseguro da POSA
ODepartamento de,Seguros e os diretores destas companhias es tão agora tentando determinar quanto pagaram em prêmios e quanto podem reaver.
3) O testemunho de um dos principais envolvidos no caso de frau de Den-Har/Sindícato Sasse, do Lloyd's de Londres, apontando a conexão entre os diretores da Promotora de OcCidente (' NY ) Ltd., uma companhia do grupo POSA, e os problemas de
sequro
aparentemente não relacionados com o caso, da companhia Araonaut Ins,
^
Pãg.Ol
Entretanto, uma investigação do grande júri que, mesmo
enquanto Goapreri: permanecesse na sociedade. Então, terminamos nossa associação."
dois anos nao se encerrou, não conseguiu responder a varias perguntas-chaves nece
As preocupações do Sr. Pedro Reyner, concernente do
rias a futuras verificações:
1) Quem realmente era o proprietário e dirigente da POSA? 2) Quantos primios foram vendidos pela agência, e quantos
•execução de construção.
fQl^
nheim
entregues a retrocessionarios?
i'.il..,M,.
Sr. ,Jack
amplamente confirmadas. O Sr. Goepfert foi condenado por Filadélfia.
Ele vendeu títulos falsos e garantias
de
i Depois, em 1982, em Nova Iorque, o Sr. Jack Goepfert e seu compa
milhAn ^
. Assael foram condenados em três casos de fraude. Eles desviaram US$ T U s V^^uradora Den-Har pertencia Underwriters, da Flórida, através da corretora de segutxcess. O dinheiro ao Sindicato Sasse, do Lloyd's de Londres.
3) Em que local se fazia a escolha de riscos (underwriting) quem era o responsável?
Estas respondidas porque ■ perguntas 't ^ são difíceis un A m.., de^ serem OT 1 í, fiC ne• ^ j|
das pessoas entrevistadas pelos investigadores ou o BI^ concorda nos detalhes os mais triviais, do caso que poderá se tornar um dos problemas mais complexos
Sf, i>T concedida an iu
na cm,fcvi^ — continuou ow V.. Sr., Pedro iNcjriici Reyner,, na entrevista
-
Sociflr-an Ra^ond Karlinsky -ociação cnm n cKarlinsky me me procurou procurou dizendo dizendo que que havia havia terminado terminado aa asa de rPtmL Goegfert. Formamos, então, a POSA para vender 4 "pools" etc)'.' nDces.>ivos através das cinco resseguradoras fronting (Adas, La Repúbll
íca,
dústri.a de resseguros.
O Sr. Pedro Reyner - cujas cartas acusadoras, enviadas em l^^^s
companhia*- n
diversos coiflissãrios estaduais de seguros provocaram a abertura do inquérito ' tenta que foi expulso de sua própria companhia por três sócios americanos, p*^"
rios, entre eles, de 50ÍÊ da POSA, do Panamí.
j
^
a ^ • ^ossuTa^o«;rp-f tiB^^^uçào no*-
fazia os contratos de,resseguro para as. ou
Panama, de acordo com sua autoridade contraprestação de serviços em varias cidades européias, e
ficou a cargo da CJV INtermediaries (tairòem
ciatf^t;^
i iuuu a cdryu ud cuv iNcermeoiaries (ta ' ^ do Sr. Raymond Karlinsky, disse o Sr. Pedro Reyner.
Os sócios eram Raymond E. Karlinsky e Maurice Nevmian,
chamada
Kamew Associates, uma companhia de serviços de seguros de Nova Iorque, respon pelas operações da POSA (NY), f^ron Patt, presidente da CJV Intermediaries,
Iorque, e Sam Neulinger, um antigo conhecido de negócios dos outros tres.
^ Pí^emios
Os Srs. Karlinsky, Newman, Patt e Neulinger, entretanto,
ram aos investigadores que eram .somente funciòniriosí da.POSA, produzindo ou P do serviços de resseguros.
/(
Çàõ
li
do em caução.
"t| : 'J
'
trevista telefônica, falando de sua residência numa pequena cidaôê da Alemaon^^ dental, Helborn, a 50 milhas ao norte de Frankfurt —. cios originais.
>
•
l
J
''®<1'"0 Reyner declarou que sofreu um ataque de coração em
•nvestigadores.
"Viajei do México a Lçs Angeles, onde deveria encontrar-^^tA
Thomas^Werger (um corretor rretor californiano),*que me havia sido recomendado pa^®.
efaua hncn-i^-al í «.nii/vw.,.* w.^_ que me encontrasse 4. de negócios. Como estava hospitalizado, sugeriram com nllt' oU- «i.ij
V
soa. Esta pessoa foi Raymond Karlinsky, que veio ao encontro acompanhado àe cio, Jack Goepfert", lembrou o Sr. Reyner.
dos anos 60 por haver repassado riscos a seguradora falida State
Co. O Sr. Jack Goepfert era um corretor de linhas de excesso de s®' ^ Desse encontro, em 1971, o Sr. Pedro Reyner lembra que
,i,
uma companhia intermediária de resseguros chamada Inter-Global InterniediarieS Sr entanto, a tripla associação, disse, não durou muito tempo. j
"Em breve, recebi informações sobre as outras atividades jj.
Goepfert e disse a Raymond Karlinsky que não poderíamos continuar a trabalha^
A pôs tentar ordenar as atividades da companhia
continuou
9hilL®^àdJa]fi! ° 1979 e começou a escrever cartas aõs coem igio S69uros, avisando-os das atividades da POSA. As cartas foq
O Sr. Raymond Karlinsky ê um ex-corretor que perdeu sua^ L
" : ; i!
estavam
ta° ^ aoí.- j._ ;;/^®™nistraçao ate, 1979. Ao jretornar, -..v.w.,o.v.u-a encontrou-a companhia em eíl • I " j «-uunittnnia administração da mesma fora de seu controle, conforme confnmp declarou
ter sido em 1972 ou 1973.
rine Ins.
P®''® companhia, na época, mas sei que
menor""
Karlinsky e eu eramoS
Os outros eram sócios deje."
O Sr. Pedro Reyner afirmou que sua sociedade com o Sr. E. Karlinsky vem desde 1970 ou 1971, antes mesmo da fundação da POSA, a qual
no final
Eu nem conseguia ver os livros. Não faço a
de í-p-.i. -,?"^'uidos dos nossos acordos: seguro de credito, acidentes U S ^ ^de cartas Ele repetiu as acusações feitas aos de■'-'Uuair. segurosdee fiança". que originaram as investigações.
Oi
i
f/1V'
'<®ymond Karlinsky e Maurice Newman tratavam de tudo em Nova lor
"egõcif Q
i
"Isto não é verdade — disse o Sr. Reyner ao BI, durante
^
o
«coil ^6 quani;o"'HÍnh
Reyner abandonou a companhia e nunca retirou o primeiro pagamento que fora
escritório no Panamá
^"^estioar? ® entanto, e de acordo com fontes envolvi ^ uma série Hee contratos ^ produçãode doresseguro escritório aumentou paranovaiorquino riscos a longo prazo.devido ã negocia~
No final de 1979, eles concordaram era comprar a companhi® .[H? *lüe Reyner por aproximadamente US$ 1.5 milhões, pagaveis em quatro anos. Declar®' idéi. jã haviam pago a primeira prestação. Logo depois — disseram eles —, o
1' !I■ 1 '1 I ■ ' / ■'
emitindo contratos de resseguros para
o
p,
"^ova In,,.,'''® i-epetiu suas acusações, pessoalmente, ao Superintendente de
d raTe' ^2® reumao em Londres, ^ ' Procuradora-Adjunta de Nova disse Iorqu?Bet ' foi^f^irnentn em março. Mais tarde — ~ juízo (que ainda esta sendo mantido em sigilo), em Paris 00 ao escritório do Procurador-Geral de Nova Iorque.' ' o ex-diretor da POSA (NY) é sócio da Karnew Asso-
'tona completamente diferente da ascensão e queda da companhia. entrevista concedida em seu novo escritório, situado ã R.
do-, ■""'-h Village), o Sr. Maunce Newman culpou o Sr. Redro Reyner pe
"fhlemas da POSA. Disse que o Sr. Reyner não conseguira registrar" Pãg.OS
r,
'>■>7
3?
passar USÍ 100 milhões sobre os US$ 80 milhões de primios — afirma o Sr. Newmaa. Em 1981, quatro das cinco companhias enviaram representantes,
os contratos feitos por ele (^Newrnan)'junto as retrocessionarias.
Nova Iorque para formar um comiti de supervisão a fim de tentar apressar os pagamen tos por parte das retrocessionirias. A companhia romena, ADAS, fez sua prõpria ave
O Sr. Maurice Newman, um segurador de Acidentes e Propriedaíl^'
, ft
Ví Mi
a
riguação.
dou o escritório da Karnew Associates, antigamente situado na Third Avenue, ra o endereço atual, num edifício residencial, por motivos de economia, confi^ "Após três reuniões — prosseguiu Maurícç Newman decidimos ele. Atualmente, faz consultoria de resseguros, principalmente para duas ex-cü"i' (jqe as seguradoras teriam maior probabilidade de serem pagas se contactassem direta
mente as retrocessionirias, Eü ainda estou trabalhando para duas seguradoras, La Re
nhias "fronting" da POSA.
ptí))ica e Mundial, examinando contratos e ajudando com os relatórios".
O Sr". Maurice Newman afirma que o Sr. Pedro Reyner formou a ^ sozinho em 1971. Acrescentou que nem ele, nem os Srs-. Raymond Karlinski, Sam
Nos Tribunais, ainda existem processos reclamando liquidação de
linger ou Myran Patt tiveram al^o a ver com a fundação da companhia,- ou eram
sinistros.
proprietários.
A Insurance Corp,, da Irlanda, que adquiriu resseguro da POSA , O Sr. Nevfman declara que sua companhia, a Karnew Associatesi^ ganhou o processo contra tres das cinco seguradoras originais - Adas, Patria e La mais tarde contratada pela POSA somente como um escritório de contabilidade e ^ \ Republica. A Corte Suprema de Londres outorgou pagamento de US$ 300.000,00 ã compa
paração de apólices. O Sr. Pedro Reyner — diz ele — prometeu uma participaÇ^g^ nhia irlandesa, mais juros e despesas judiciais, por um sinistro ocorrido em
1^978
com uma plataforma no Mar do Norte (BI-31/8/81).
POSA aos Srs. Karlinsky, Newman, Neulinger e Patt em troca de sua ajuda em con^ contratos dè resseguros.
Enquanto isso, a Adas, sem a ajuda dá Karnew Associates, instau rou processo contra as retrocessionirias na Romênia, por pagamentos que lhe são devi O Sr. Maurice Newman contou ao nosso repórter que "nosso pí dçs. O processo, que foi praticamente ignorado durante os últimos seis meses, serã patrimônio foi o trabalho suado". Disse que, após o ataque cardíaco sofrido ' Julgado em Janeiro, de acordo cora o advogado americano da Adas, Bernard Hubscher. O Sr. Pedro Reyner, "sugerimos a ele que se aposentasse e fosse morar na sua vi^y advogado disse que as retrocessionirias não estavam pagando a Adas. Alemanha, deixando a gerencia dos negócios em nossas mãos, que nós lhe envian,j seu salário.
Houve um encontro em Paris, em 1978, quando lhe oferecemos
í
Permanece em aberta não sõ a questão de quem era o proprietário mente LIS$ 1.4 milhões pela companhia e depositamos uns LI5$ 165.000,00 em cauça ^(jt original da POSA, como de quero o i agora. Diz o Sr. Maurice Newman que, apôs o afas
prometendo-nos a pagar o restante em quatro anos.
Desde então, já
pagamos-,
prestação".
tanento do Sr. Pedro Reyner da POSA, as ações foram enviadas ao Commersecurity BankT do qual o Sr. Newman era diretor. Agora, as ações estão nas
i sediado na Ilha Cayman,
ruaos dos advogados da POSA (NY), em Londres.
O Sr. Newman frisa não haver explicação razoável porque o dro Reyner não retirou o dinheiro depositado pela compra da POSA, nem pelas
Entretanto, a questão de quém ê o proprietãrio da POSA talvez se
que ele enviou aos comissários estaduais de seguros.
ja relevante somente para a investigação de fraude.
Por sua vez, o Sr. Pedro Reyner declara que não sabia on^l® nheiro havia sido depositado e pensou que o tinham enganado.
""
_A responsabilidade da Karnew Associates por quaisquer liquida -
ções ainda devidas^i nula — disse o Sr. Newman —, tanto com respeito ã lei de agen
damento quanto a ética. Como agentes das seguradoras "fronting" a POSA do Panamã tinha o direito de aceitar os contratos ,que estas companhias agora estão obrigadas a
"Se alguém lhe devesse US$ 1.4 milhões, V. nao sairia
do dinheiro?" — pergunta o Sr. MauPice Newman.
O Sr. Newman afirma, provaveT
mente, nao sobrara nada do patrimônio, no final.
Admite que, apÓs a retirada
Pedro Reyner da POSA, o volume de negócios de resseguros caiu e as liquidaço®g J cobrir. O Sr. Newman declara que á Karnew não transferiu e nem participou da trans
sinistros por parte das retrocessionirias sofreram atrasos. Disse que isto 5 J ferencia de riscos. veu a renovada competitividade do mercado , provocando uma queda na procura
"pools" de ressegures oferecidos pela POSA. Alguns resseguros continuaram 3 .jí "A única razão por que o advogado americano nos estava investi contratados no Panamá ate que a cruzada'desencadeada contra a POSA, pelas caf gando é poque esperava encontrar alguma ligação nossa com üack Goepfert, e o caso
comprovado de fraude Den-Har/Sasse. Mas nossa única outra ligação com Goepfert se deu quando estávamos desesperadamente tentando cobrir uma linha. E ê sÕ, Nossos re
Sr. Pedro Reyner, tornou-se publica. ' í ' '1
"Se Reyner não tivesse escrito aquelas cartas, obrigahdo''M gistrps nunca foram confiscados, s5 nossos talões de cheques, porque o Procurador-Gê paralisar nossas atividades, provavelmente..teriam sido encerradas em 1979 oU ^ ra1 esperava encontrar alguma ligação cora Jack Goepfert". e nos teríamos procedido apenas ao fechamento gradual e ordeiro da companhiahavia mais demanda", disse o Sr. Maurice*Newman.
^ _
lhou com o Sr.
Desacordo com o Sr. Newman, as transações da POSA total^^Jl^
tiae
no máximo, US$ 80 milhões, pagos aos seus retrocessionários entre 1975-1979ainda, que a produção americana totalizou US$ 35 milhões. Entretanto, afirmo
"Se pus as mãos em US$ 10 ou 15 milhões aqui, foi muito "A maioria dos negócios de resseguros consiste em vários tipo®
compensações. portanto, nunca ha muita troca de prêmios em dinheiro."
Numa ocasião, em 1981, os sinistros registrados pelas -testas (fronting companies) da POSA totalizaram US$ 21 milhões. Estes nunca v liquidados pelas companh companhias retrocessionirias.
JlúyLiWiÉaMiaiÉÉiÉ
Futuros sinistros nao devem
í na
....
e Korean Reinsurance, uma das companhias
quantia que circulou pelos escritórios da POSA (NY) Ltd. era bem menor. se Newman —.
O Sr, rMurice Maurice newman Newman não deixou v.claro na epuua época em em qque traba uou uciawu iui\# se na ^ -íí .
Jack Goepfert estava comprando Ali ou V/AnHpflHA vendendo resseguros,
^
.....
fronting
a
n/\..a
4 r.
um...
Ele
C1 n
afirma
iquidação Pág.05
m
Sistema Nacional de Seguros Privado^ sinistros
O Sr. f^ron Patt, que, através Qa CJV, conseguia contratos ! a POSA, vendeu o resseguro contratado a Korean Reinsurance, para a Argonaut, Sr. Newman. No entanto, afirma que este resseguro não foi feito através dos n
da POSA.
<
O Sr. N^ron Patt pode ter utilizado os serviços dos
J Superintendência de Seguros Privados ^
SUSEP
da POSA na tentativa de completar uma linha para a Halvanon — declara o Sr. ^
" -H',
"i''
11 '
Os investigadores ligados ao escritório do Procurador-Ger^^
Departamento Estadual de Seguros de Nova Iorque compilaram informações conf"'"'
'■íí.,'' '
MINISTÍRIO DA FAZENDA
com a versão dada pelo Sr. Newman as atividades da POSA.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
De acordo com o depoimento prestado na Corte federal,
julgamento do caso Den-Har, a Inram Corp., corretora de seguros em excesso, da por Maurice Newman e Raymond Karlinsky, rateou os riscos com a Argonaut.
CIRCULAR NQ
J
nidade contra outras acusações, o intermediário de resseguros, Allen Assael» jj
lu
DE
r.:)
Vo
DE
DE
1982
que, até 1975, a Inram rateou seguros? com a Argonaut, os quais foram feitos r Newman.
v
Altera a Circular SUSEP n9 57/81.
O Sr. Raymond Karlinsky, juntamente com o Sr. Oack Goepf®[ I
duziu os riscos das apólices a fim de obter retorno sobre o primió^ da Argon® J
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
prêmio nunca chegou as mãos dos clientes, sendo dividido entre os Srs. Jack
PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art. 36,
o segurado, continuou o Sr. Assael.
De acordo com seu depoimento, o retorno
e Raymond Karlinsky.
^
alínea "c" do Decreto-lei n9 73, de 21 bro de 1966;
O Departamento de Seguros de Nova Iorque também discord®^^
afirmação do Sr. Maurice Newman de que somente examinouos talões de cheques
O escritório dé fraudes do Departamento confiscou todos ós registros da
passado e contestou as tentativas dos Srs. Karlinsky e Newman para bloquear
de novem
íji
considerando o proposto pelo Instituto de Resse
guros do Brasil e o que consta do prôcesso SUSEP n9 001,1756/81;
CO. Em 19 de fevereiro, a Corte Suprema do Estado de Nova Iorque manteve ^ / de confisco e o departamento recebeu alguns registros, de acordo com Paul vogado do escritório de fraudes.
RESOLVE:
Os registros e dados coletados pelo Departamento de Se9^ p
I
Nova Iorque também mostram uma estimativa diferente da apresentada pelo SrNewman sobre os US$ 80 milhões em prêmios líquidos e ate US$ 150 milhões ^
1. Aprovar as alterações introduzidas na Circu lar SUSEP n9 57/81, na forma constante do anexo, que fica fazendo
brutos recebidos pela POSA.
parte integrante desta circular.
Fontes do Departamento de Seguros dizem que, de acordo p/
formula usada para calcular os prêmios brutos, as seguradoras americanas ' )'
2.Esta circular entrara em vigor em 01.11.82, revo gadas as disposições em contrario.
ter pago ate US$ 300 milhões a POSA petos resseguros.
^
Chocados com o total envolvido, os investigadores do ^ to de Seguros estão refazendo os cálculos através uma nova formula.
í /
'
■ :h.
O Departamento não informou quando ficarão prontas
/
timativas dos volumes de prêmios recebidos pela POSA de seguradoras
números, quando disponíveis, serão submetidos ao escritório do Promotor 'ranci^py de Assis Figueira
Traduzido de Business Insuranee - 30-8-82 'i
Í!
Revisão de texto: Mário Victor 'r
i
iperintendente
Tradut^io: Leah Mary Gray i
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO)
, ..'íi .
B1.681*Pá9.01*19.10.82
tíádfc'li'>'iíll^n''ií'í '^'i i' 'mil
COEFICIENTE
i/v
AGRAVAÇAO
TABELA
I
MINISTÉRIO DA FAZENDA
superintendência de seguros privados TRÍPLICE
GARANTIA
ANEXO
CIRCULAR
NÇ
ü
DANOS
1) Alterar os subitens 1.2 e 1.2.1 das Disposições Tarifárias ^ cTficas para Seguro de Responsabilidade Civil - Guarda de VeTcu" ií''.
de Terceiros(Anexo n<? 20), na forma abaixo; ,)i -
,
i
"1.2 - O primio básico correspondente acobertara anual
Cr$215.000,00 em Garantia Onica, ou de Cr$107.500,00 por
pessfl'
Cr$430.000,00 por grupo de pessoas e Cr$53.750,00 por danos í'
riais, em Garantia Tríplice, serã calculado mediante a aplicaçao ,
taxa determinada na forma do subitem 1.1 ao valor equivalen.te 2 ^ vezes o Preço de Reposição Médio, vigente para os efeitos da
de Seguro Automóveis no dia 01 de janeiro imediatamente anteri® data de contratação deste seguro.
i íllll
,
l.'2.1 - Para outros limites de importância segurada»
plicar o prêmio básico pelos coeficientes de agravação constan
teí
Tabela III do Anexo 34-:A."
PESSOA
LIMITE PARA MA.IS DE UMA PESSOA
(Cr$)
(Cr$)
LIMITE
POR
50.000
"1 -0 prêmio básico, obtido pela soma das parcelas
subitem 2.1 abaixo, correspondera a cobertura anual de Cr$100.íl® j Garantia Onica, ou de Cr$50.000,00 por pessoa, Cr$200.000,00 P po de pessoas e Cr$25.000,00 por danos materiais, em Garanti®
1 .000.000
300.000
1 .200.000
350.000 400.000 450.000
500.000 750.000
1.000.000 1»250.000 1.500.000 1»750.000 2.000.000
4.000.000
J.500.000 5.000.000 5-000.000 000
0-000.000
^500.000
ce,
^000.000 P^SOO.000 ?2-000.000
3) Retificar a redação da alínea "e" dp item 7 do Anexo 23,
14 - Bicicletas e ciclomotores, do Anexo 24, item 7, para
M tá
cc".
5) AUc.ar as Tabelas de Coeficientes de Agravação constantes
Onica
ENTES
MATERIAIS
(Cr$)
(CrS)
25.000
IDO .000
37. 500
150.000
50.000
200.000
500.000
75 .000
300 .000
800.000
400 .000
1 .400.000 1 .600.000
100.000 125.000 150.000 175.000 200.000
1.800.000
225.000
900.000
2.000.000 3.000. ÜOO
250.000
1 .000.000 1 . 500.000
1 ,00 1 ,30 1 ,50 1 ,80 2.13
500.000
2,40
600.000
2.63
700.000
.000 3.500.
2,82 3,00 3,16 3,31 3,86 4.29 4,58 4 ,86 '5,13
8.000.000
000.000
4 .000. .000
5 ,39
9.000.000
125.000
.000 4.500.
lO.DOO.000 12.000.000 14.000.000 16.000.000
1 .250.000 500.000-
5.000.000
5.64 5 ,88
6 .000.000
6,35
7.000,000
5.000.000
6.000.000 7.000.000
375 .000 500.000
800.000
2 .000. .000
625.000 750.000
.000 2.500.
875.000
.000 3.000.
18.000.000
7 50.000 000.000 250.000
9.000.000
6,81 7,25 7,68
20.000. ÜOO
500.000
10.000.000
8,09
24.000.000
000.000
12.000.000
30.000.000 40.000.000 50.000.000 60,000.000
750.000 000.000
15.000.000 20.000.000
8,89 10,02
6.250,000
25.000.000
7.500.000
8.000.000
ri .72
13,20 1 4 .4 8
80.000.000
10.000.000
40.000,OOü
90.000.000
1 1 .250.000
45.000.000
3^000.000
100.000.000
12.500.000
50.000.000
120.000.000
000 :a:000
140.000.000
15.000.000 17.500.000
60,000.000 70.000.000
160.000.000
20.000.000
80.000. 000
25.000,000
90.000,000 100.000.000
000
180.000.000 200.000.000 220.000.000
22,500,000
15,5.6 1-6 ,46 17,14 17,64 1 8,6C 19.50 20,35 21 ,15 21 ,90
27.500.000
110.000.000
22.60
65->.000
240.000.000
000
260.000.000 280.000.000 300.000.000
30.000.000 32. 500.000
23,85
36.000 000
120.000. OOü 130.000.000 140.000.000
24,40
37.500 000
150.000.000
24,90
/^^5.000;000 000
ò
COEFICI_
30.000.000 35.000.000
Oco "S-000
4) Corrigir a expressão entre parênteses, na especificação de
DANOS
GARANTIA
8.750,000
3Í-000.000
"e - os riscos descritos nas alíneas "i" e "j" do subitem das Condições Especiais."
LIMITE PARA
70.000,000
?-500.000
a seguir:
200.000 300.000 400.000
75.000 100.000 150.000 200.000 250.000
2.250.000 2.500.000 3.000 000 3.500.000 ^*.000.000
2) Adequar a redação do item 1 do Anexo 21, conforme a seguir»
CORPORAIS
23,25
nexos 33 e 34 e incluir o Anexo 34-A, com a Tabela 111, confo'^ Os J os limites de garantias intermediárias,- deverão ser aplicados segui rí
cientes' imediatamente superiores.
BI.681*Pãg.03*19.10.82
BI .681*Pãg.0g^
T
íl EFICIENTE
DE
ANEXO
AGRAVAÇ?
COEFICIENTE
DE
SA-A
AGRAVAÇAO
TABELA TABELA
tríplice
GARANTIA
GARANTIA DANOS
CORPORAIS
LIMITE LIMITE
POR
■ fí' !
PESSOA
u\ r
MATERIAIS
(Cr$)
(CR$)
50.000 75.000
100.000
150.000 200.000
350.000
400.000 450.000'
37.500 50.000
150.000
600.000
75.000
300.000
150.000
1,400.000 1.600.000
175.000
1 .800,000
200.000
200.000 ■400.000
500.000
500.000 700.000
800.000 900.000
1 ,0 1.3 1.6 2.5 2,8
3.0
l'Í 3 í
2.000.000
750.000
3.000.000
375.000
1 .000.000-^ 1 .500.000
1 .000.000
500,000
2.000.000
625.000 750.000
2.500.000
1.750.000
4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000
2.000.000
8.000.000
1 .000.000
3.000.000 3.500.000 4.000.000
2.250.000
9.000.000
1.125.000
4.500.000
2.500.000
10.000.000
1.250.000
2.250.000
5.000,000 6.000.000 7.000.000 8.0 00.000 9.000.000
2.500.000
10.000.000
3.000.000 3.750.000 5.000.000 6.250.000 7,500.000 8.750.000
12.000.000
10. í
15.000.000
11' í
10,000.000 1 1 ,250.000 12,500.000 15.000,000 17.500.000 20.000.000
40.000.000
3.000.000 3.500,000
12.000.00014.000.000
4.000.000
16.000.000
4.500.000
18.000.000 20.000.000 24.000.000 30.000.000
6.000.000 7,500,000 10.000.000 12.500.000 15.000.000 17.500.000
40.000,000
.
50.000.000 60,000.000 70.000.000
22.500.000
80.000.000 90.000.000
2S.000.000
100.000.000
30.000.000 35.000.000
120.000.000
40,000.000
160.000.000 180.000.000 200.000.000
20.000.000
140.000.000
45.000.000
50.000,000 55.000.000
220.000.000
60.000,000
240.000.000
65.000.000
260,000.000 280.000,000
70.000,000
75.000.000 Para limites coefldetites
'
300,000.000
875.000
1 .500.000 1 .750.000 2.000.000
22.500.000
20,000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 45,000.000
50.000.000 60.000.000 70.000.000 80.000.000 90.000.000
25.000.000
100.000.000
27.500.000 30.000.000 32.500.000
110.000.000
35.000.000
140.000.000
37.500.000
150.000,000
120.000.000 130.000.000
DANOS
(Cr$)
500.000
5.000,000
.JÜHÉI
300.000 400,000
.
LIMITE POR PESSOA
(Cr$) 100.000
100.000 125.000
„
225,000 250,000
1 .250.000 1.500.000
%
Onica
25.000
1.000.000 1.200.000
300.000
n fi Is w riQ UM uo
COEFI
GARANTIA
200 .000
800,000
250.000
-
PARA
LIMITE PARA MAIS DE UMA PESSOA
(Cr$)
III
3>|
|' í
5 I' 6.0
6.Õ! 8. o!
8.Ó!
9 .Oi '.í! 9.J(
13.1) iS-ií 17 u\ 18- 1 19
20'<! 20. (
21'5<
ili 24'!) 26'J
26 h\ 26 <f
TRÍPLICE
GARANTIA
CORPORAIS LIMITE PARA MAIS DE UMA PESSOA
(Cr$)
LIMITE
PARA
DANOS
CIENTES
MATERIAIS
(Cr$)
C0EF2
ONICA
(Cr$)
107.500
430.000
53.750
150.000 200.000 250.000
600.000
75.000
800.000
100.000 125.000
400.000
1.000.000
300.000
1 .200.000
150.000
600.000
1 »00 1 ,25 1 ,45 1 ,62 1 .78
350.000
1.400.000
175.000
700.000
1 ,93
400.000
1 .600.000
200.000
800.000
450.000
1.800.000
225.000
900.000
215.000 300.000 500.000
500.000
2.000;000
250.000
1 .000.000
750.000
3.000.000
375.000
1 .500.000
1.000.000 1.250.000
4.000.000 5.000.000
500.000
2.000.000
625.000
2.500.000
750.000 875.000
3.000.000
2,07 2,20 2 ,32 2,80 3,20 3,50 3,75
3.500.000
3 ,97
1.500.000 1.750.000 2.000.000 2.250.000 2.500.000
8.000.000
1 .000.000
4.000.000
4.17
9.000.000 10.000.000
1.125.000
4.500.000
4,35
12.000.000
1.250.000 1 .500.000-
5.000.000
3.000.000
6.000.000
3.500.000 4.000.000 4.500.000 5,000.000 6.000.000 7.500.000 10.000.000
14.000.000 16.000,000
2 .000.000
4,50 4,79 5,07 5,34 5,60 5,85
6.000.000
7.000.000
18.000.000 20.000.000 24.000.000
1 .750,000
2.250.000 2,500.000
7 .000,000 8.000.000 9.000.000 10.000.000
3.000.000
12.000.000
30.000.000
3.750.000
15.000.000
40.000.000
5.000.000
20.000.000
12.500.000
50.000.000
6,250.000
25.000.000
15.000.000 17.500.000
60,000.000
7.500.000
70.000.000
30.000.000 35.000.000
20.000.000
80.000.000 90.000.000 100.000.000 120.000.000 140.000.000
8.750.000 10,000.000 n .250.000 12.500.000 15,000.000 17.500.000
22.500.000 25.000.000
30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000,000 50.000.000 55.000,000 60.000.000 65.000.000 70.000.000 75.000.000
40.000.000 45.000.000
160.000.000
20.000.000
50.000,000 60.000.000 70.000.000 80.000.000
180.000.000
22.500.000 25.000.000
100.000.000
200.000.000
90.000.000
220.000.000
27.500.000
1 10,000.000
240,000.000
30.000.000
120.000,000
260.000.000
32.500.000
130.000.000
280.000.000 300.000.000
35.000.000 37.500.000
140.000,000 150.000.000
6,30 6,90
7,80 8,68 9,55 10,41 n ,25 12,08 12,90 13,9 14,8 15,6 16,3 16.9 17,4 18,2 18.8 19.2 19,5
zii
29 i 30'y
garantias Intermediárias, deverão ser aplicados ^"^atamente superioreSo BI,681 *Pág.04*l
Para limites coeficientes
de garantias Intermediárias, deverão ser aplicados os imediatamente superiores.
BI,681 *Pag.05*19,10,82
Executivo, Legislativo e Judiciário HINISTIRIO
DA FAZENDA
Embargos na Apelação CTvel nQ 46 841 - RJ
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS lt>l
rai àe Recursos íilH ai
COMUNICADO DETECyGDyNÇ 02y82
Rio
de
Janeiro
: RJ' Rei/"-'"'
17 de setembro de 1
.1 I I.
Aldir G. Passarinho - Maioria de votos marítimo - SEGURO.
fO E
M
E
T
A
"A prescrição prevista no Decreto-lei nÇ 116 nao afdS-
t,
t
'l .
Pi^incTpios gerais estabelecidos no Codigo Civil a respeito da inter
Do: Diretor do Departamento Tecnico-A tuar1 a 1 da S U S E P
t a
A todas as Seguradoras.
PreS
nte»
pPGScricional. E se o representante do transportador reconhecer
ex-
"^2 transcurso do lapso prescricional, que houve o extravio do vol u^ pleiteada, tal reconhecimento importa em reconhecimento da pres-
uie
criç3^
Apelação n9 40 189 - SP
Comunico a todas as Seguradoras que as renova
ções de apólices VG e/ou APC dos grupos de Classe "C" e "D" , cuja emissão ou renovação anterior jã tenha sido autorizada ^
V
vi iu aiuv
ouwv/i
por esta Super i ntend ene ia , não dependem de nova autorização te Õ;rgão.
exceto se a Segurador, pretender efetuar
1 pôderal de Recursos
,
IJ
~
f^nistro Lauro Leitão - Unanime
TRANSPORTE MARÍTIMO - SEGURO - EXTRAVIO DE MERCADORIA - INDENIZAÇÃO - JU-
teraçoeí ,
condições do seguro, incluir cláusulas especiais e cobejr ííos turas adicionais. A proposito lembro que esta orientaçíí)
nas
EMENTA
jã consta da "exigência de n9 17", que sempre acompanha oí despachos de autorização de emissão e renovação de a Dolice^t'
"A Autora efetuou o pagamento a sua Seguradora da quan
doindenização documento de fls., deficando nos arespectivos direitos. sobre Em (divida valor),sub-rogada deve incidir correção monetária
j^f^^-^pal- Apelaçao da Autora parcialmente provida. Improvimento da apelaçao da Ré;'
VG e/ou APC dos Grupos de Classe "C e "D",
Apelação CTvel n9 60 200 - RJ
>1bun3l Cordiws Saudações,
Recursos Carlos Madeira - Unânime
ítpcNSABiLIDADE CIVIL - DANO MORAL - INACUMULABILIDADE DE SUA INDENIZAÇÃO COM A DO DA 1 PATRlMf^^^^de 011veira
Sinval
LJL-LJL-L-^
Di retor
"Embora admissível a indenização por dano moral,
cuniul3-la com a do dano patrimonial. Nesta está compreendida aquela.
não
^ Se a sentença prevê o pagamento de pensão mensal as filhas Servidor morto em Virtude de acidente, nela se cumpre o dever de indenizar o resDon pelo dano. ^ ~
I'
O prazo da pensão corresponde ã sobrevida provável da vTti»'I
BI .681 *Pãg.06*19.1
)■
,
•
'Wf .
RODUZIDO do DI_ARro DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 30-9-82)
Apelação CTvel nÇ 683/81 Tribunal de Justiça - PR
Apelação Cível n9 17 613
2? Gamara
Rei ator: Desembargador Abrahão Miguel-Unanime
Tnbunal de Justiça - RJ
PRESCRIÇÃO - PETIÇÃO DISTRIBUÍDA DENTRO DO PRAZO - DEPDRA NA CITAÇAO NAO ATRIBUI' Va AO AUTOR - IffTERESSE, INCLUSIVE, DE MENOR - INOCORRENCIA. RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE AUTOMOVEL - VÍTIMA INUTILIZADA PARA O TRABA
2. Camara
iiliíoí;: Desen4>argador Felisberto Ribeiro - Unânime
medico - RESPONSABILIDADE CIVIL - QUANDO OCORRE - AÇÃO IMPROCEDENTE.
LHO - CONCESSÃO DE PENSÃO PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL - PEDIDO DE COMPENSAÇÃO COM ^
1"
INDENIZAÇÃO DEVIDA - INADMISSIBILIDADE.
M
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE AUTOMÕVEL - INDENIZAÇÃO PLEITEADA - MOTORIS TA CONDENADO NA ESFERA PENAL - APLICAÇAO DO ART. 1.525 DO CC.
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE AUTOMÓVEL - INDENIZAÇÃO - CALCULO - CORREÇÍ® MONETÁRIA DEVIDA ^ABRANGÊNCIA DE DESPESAS DECORRE^ÍTES DO DANO PROVOCADO.
E
N
T
A
"A responsabilidade civil dos médicos^ somente culpa provada, constituindo espécie particular de culpa. Não resultaii
do
s imprudência, imperícia ou negligência, nem o erro grosseiro,
fica
Çào Hp^ capacidade ^ '"ssponsabllidade doutores Medicina da presun constituídadospelo diplomaemobtido apósemasvirtude, provas mesmo, regulamentares."^
EMENTA H )'l '.
"O tempo decorrido entre o despacho ordinatõri" da citação e a distribuição tempestiva não conta em desfavor dos autores sendo' presença de menor motivo bastante para obstar a prescrição.
Não encontra amparo doutrinário e jurisprudencl|
Apelação Cível n9 15 221
Í&a"'
- SC
Desembargador Nelson Konrad - Unanime
a alegação de que a pensão vitalícia devida a título de responsabilidade ; /dijl admite o desconto da pensão devida i vítima pela Previdência Social, em conseq"^^
SEGURADORA CONTRA TRANSPORTADORA MARÍTIMA - PRAZO PRESCRICIONAL
cia de sua inutilização para o trabalho.
Tendo o motorista causador do acidente sido coj
EMENTA
denado na esfera penal, não mais se pode discutir a matéria, ã vista do dispost'' .^qve^ o V 1
no art. 1.525 do CC.
A indenização na responsabilidade civil deve
J
"Ação de seguradora contra o transportador, para
^ "^í^cadorseguro pago segurado pelosdaprejuízos sofridos no transporte nas, prescreve em umao ano do término descarga."
calculada de acordo com os danos provocados e a renda da vítima, sujeita a cof^ ção monetária." Apelação Cível n9 36/81 Embargos Infringentes na Apelação Cível nQ 14 601.
'Alçada - PR
Tribunal de Justiça -^RJ
Calixto - Unânime
19 Grupo de Camaras Cíveis Relator: Desembargador Paulo Pinto - Unanime
- VEICULO FURTADO - ACIDENTE - MORTE DO AUTOR DO FURTO - AÇAO
^«CAO - CARÊNCIA - APELAÇÃO NAO PROVIDA.
SEGURO - FURTO DE AUTOMOVEL - VEÍCULO ENTREGUE A DESCONHECIDO QUE SE APRESENTA MO GUARDADOR DE SUPERMERCADO - INDENIZAÇÃO DEVIDA PELA SEGURADORA. E
M
E
T
EMENTA
A
'o *a. Cob
^"Ocorre furto qualificado, coberto pela conV6' de seguro, e nao apropriação indébita, se uma pessoa entrega as chaves de seu movei a desconhecido que se apresenta como guardador encarregado do supermercB j
seguro obrigatório de responsabilidade civil
^^3do ^
causados a assaltante que, viajando na carroçaria de veícu-
^^ido ha ®'^^•"•"egando cofreitambém;fúrtado, vem a:niorref em.face de fuga."
acidente
Recurso Extraordinário n9 82 234-8-PR 'erriQ 1,,^
-
SA
I
^ I
j
I
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^t w V >
bitual e normal nas'grandes cidades entregar automóveis, cornou sem chave, a se apresente como guardador em local de grande movimento."
Federal
•ministro Leitão de Abreu - Unani me
BI.681*Pãg.Q2*19.]y 81,681*Pag.03*19.10.82
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.AauK£íãéi,ii,.^
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^ ....--uiMi.
EiEas
Diversos
PRESIDE^fTE
RESPONSABILIDADE CIVIL - SEGURO GBRIGATORIO - MORTE DO CONDUTOR DO VEÍCULO SEGURA DO - OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR.
PARTICTPAÇAO CONGRESSOS
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ABARAM
da DE
FALA
SOBRE
ENTIDADE
TRANSPORTE
A EM
MARÍTIMO
A
"Tratando-se de seguro obrigatório de responsabj. lidade civil dos proprietários de veículos automotores, terceiro e sempre a vTti' ^ i .i;
DA
do acidente, mesnx) que seja o condutor ou proprietário do veiculo.(RED.)"
_
Clã°^
Os Clubes, os seguradores de responsabilidade de poluição doS
navios proverão seguro e responderão pelo custo total do "safety net",
da
is da nova L.O.F., para petroleiros carregados, ou parcialmente carregados > carga de óleo. E o que consta de comunicado firmado pelos seguradores londrinos ^
Ementa oficial: Seguro obrigatório. Morte condutor do veiculo segurado. Correção monetária. Valor inferior ao da alçaclS' Não ocorrência das ressalvas regimentais. Recurso extraordinário não conhecido-
^ grupos de P & I.
a, ^
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - ABRIL/82 - VOLUME . 558)
^
Segundo revelou a FENASEG o Sr. Rucemah Leonardo Gomes Perei'
Brasileira de Árbitros Reguladores de Avarias Marítimas -ABARAM- par'"®centemente de tris congressos internacionais, como representante dd Brasil » « "lOna "Ma
discutidos diversos assuntos de amplo^ interesse, entre os quais o que se re^ uivcidud osduiiuud uc aiiipiu i n uc ^i •. , chcic wj j_'_
rnm •%—
revisão da Convenção Internacional de Bruxelas, no que diz respei ^^encia e^ Salvamento.
to
PRÊMIOS DE SALVAMENTO
A ABARAM participou de congressos das seguintes entidades: As
for
Nestes encontros — disse o Sr. Rucemah Leonardo Gomes Perei'
com destaque os seguintes assuntos: l)_o problema da perda to ^
de g
2) O problema do Salvamento, diante da revisão da Convenção Interna -
relativa ã assistincia^e salvamento; 3) a responsabil^idade do trans marítimo envoívendo este tema e os subi tens: a) política de deserí
marítimo; "/ b) arbitragem, s< ,,, -aacfln "transporte i.-- como rpossível solução dos conflitos
♦ I
Nl no ma \ on í
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o navio, como o^eto de crédito; d) remuneração dos serviços de assis segundo a Convenção aprovada pelo Comitê Marítime International, dé formulário do Lloyd's de Londres para tais serviços; 4) Situação atual
rt
da6)IMCO, atualmente OMI-Organização Marítima Internacional^; 5) seguranuniformidade internacional do Seguro Marítimo, através da Conferén
y^nização das Nações Unidas Sobre Comércio e Desenvolvimento-UNCTAD. -
"
Dentro da importância dos tópicos apresentados e discutidos
■— prosseguiu o Sr. Rucemah Leonardo Gomes Pereira —, despertou espe K,
't;
® Sâlvãmente.
k de
. y
revisão da Convenção Internacional de Bruxelas, relativa
ã
De acordo_com a nova redaçao do Lloyd's Open Form, de 1980,os *^ios^tim a obrigação adicional de evitar o escapamento de Óleo, ficanimplícito que, em caso de serviço de salvamento de um petroleiro enca-
•Jm-p^^ivador evitar o derramamento de óíeo e, conseqüentemente, a poluição, re ■^10 compensatório de até 100% de suas despesas.
-í
BI .681 *Pág.04*19.10.g/
®
Quando o salvamento de um petroleiro carregado não for bem su
R^^cemah Leonardo Gomes Pereira —, ou apenas apresentar su^
õ"' '/i® maneira que o valor da propriedade salva não seja suficiente
Salvador, este, não obstante, terã o direito de receber do dono do
para navio
BI.681 *Pãg.01*19.10,82, ■rr-?
^
' -1 ■ -
V.<
1 'i
•
M
OUTROS as despesas que efetuou, acrescicas ae um incremento de ate 155^ (safety net)
Navegaç ao
Disse el-e que os seguradores londrinos e os grupos P&I emi tií'
um comunicado sob o titulo "Funding Agreement"(Acordo do Fundo), antes da do "Lloyd's Open Form", de 1980.
Este comunicado diz o seguinte:
pol^^jí "A. Os Clubes, os seguradores de responsabilidade de r- t dos donos de navio provarão seguro e responderão pelo custo total do "safety
V. If í '
Doutrina —Legislação— Jurisprudência
e
da Cliusula 1, da nova L.O.F., para petroleiros carregados, ou parcialmente ca^ gados, com carga de Õleo.
B. Os seguradores continuarão a aceitar que os prêmios de "jíil< mento são recuperáveis sobre os tetos atuais UUJ das «-Iar^í f cv.upc » W VC I O pelo.navio, I sy . 1»^*^ ■ W , carga e frete, - ..w , ^ I C Uô UetUb auuai> f-nr. ^— ces para aqueles interesses, não nkc^-f-anfo obstante, niiQ que 4-^4.. tais recompensas possam ter 1 oVS em consideração as dificuldades das medidas tomadas para evitar ou prevenir o® pamento de Õleo do navio.
Seguros contra riscos da Navegação Marítima (final) GERALDO BEZERRA
Oe MOURA O tema das avarias foi
ligeiramente evocado ao artigo anterior, como um dos eiemeníos necessários
tef As responsabilidades acima são dadas, respeit;ados os - (i atuais da a^lice, aplicadas as franquias e continuarão ate que qualquer parte
munique a outra que houve mudança material nas circunstâncias."
I
A Association Internationale de Dispacheurs Europeens-AlDt^jí citou ao presidente da ABARAM sua intermediação junto ao Instituto de ReSsef. do Brasil a fim de obter a opinião deste õrgao e_^do mercado segurador brasile^ no que concerne ao "Funding Agreement",que e matéria dè grande relevância.
O Sr. Rucemah Leonardo Gomes Pereira frisou que os seguraú®
de alguns países, entre estes a Itália, aceitaram totalmente o referido acord"'
ao estudo do contrato de seguro contra riscos da
navegação marítima. Sen
do efeito material prove
niente dos acidentes e fatos
ha ja alguns anos, com muita eficácia".
Na reunião de Güáyaquil, face ã questão das ilhas Maly^''(jíj observamos um espaço em termos de liderança comercial que poderia, a critério if autoridades brasileiras, ser bem explorado, tendo em vista as demonstrações apreço e confiança no Brasil, por parte dos latino-americanos presentes ás nadas Latinoamericanas Sobre el Derecho <le La Mavegación.
imprevisível durante todo o
de NavegaçSo. Forense, i968, pág. 301;. "Os riscos de guerra e os derivados do estado de guerra estão c<ri)ertos pelo coutrato de
ses
parâmetros,
as
re
presálias em tempo de paz não doflnpffi um estado de
guerra, bem como a de claração de guerra—quan do não se seguiu o emprego efetivo de força armada
por motivo de que fbl asslz^do um acordo. Chitra hipótese, 00 conceito de guerra, é o caso do annis-
Oal o surgimento da distín-
tram na esfera do contrato de seguro marítimo, mas os segundos exigem
luta armada, embora tenha
ciáuLsula
ses aspectos que íitíormam
Jdagem e desembarque.
^ entre avarias-danos naúticas).
avarias-des-
Pcsas (causadas por ele mentos de força maior) e
®v^as-coBtrlbuíçâo (que
^ tradtBem na obrigação ^ se Indenizar—em forma de rateio — os prejuízos ha aproximação dos Insparece-nos de bom
aivitre dizer alguma coisa ®obre os riscos de guerra. Por ser Item muito impor-
^te 00 processo de for-
guerra. Os primeiros en
expressa
com
ticio. Pode acontecer a con
tinuação do estado de guerra depois de flnda a sido concluído o armistício,
antes de chegar a paz. Es
preensiva dos riscos de guerra" (cf. Revista (te
o direito iníeniacional têm
Direito
o direito de navegação, em
Mercantil.
São
Paulo, n." 4, págs. 142 e 144).
especial importância para tudo que 96 refere aos tratados de comércio e aos
O fato da declaração ou do estado de guerra tem-se
contratos de transporte de mercadorias por mar. Em
(x>nstltuído — ao longo da
principio, a guerra não In
história
as obrtj^ções contratuais.
do
comércio
maritlmo — em tema de
grande interesse Jurídico.
De um lado, pela deíer-
fnlpjfin da causa do risco (questão essencial da
terrompe necessariamente Neste sentido, a Juris prudência dos nossos melhores tribunais tem aplicado a negra da Intran sigência em matéria de
maçáo das cláusulas de
causalidade centrada na
bretudo 00 que diz respeito h cláusula "war rlsks" no
distinção entre riscos da expedição marítima e ris cos da própria guerra); e de outro pela natureza da
Já expresso no velho adágío
^ cobertura do seguro;
execução raramente con duzem a uma solução de
quase impossibilidade de sua execução. Mas é bom ressaltar que estamos dian
vw, entre os contrastes.
operaçóes militares carac
^ntoatos marítimos, so
melo de uma estlpulaçáo
^pressa, determinadas cjTcunsíánclas. A tendêndas companhias se-
•Uradoras é de incluir nas hPólices uma cláusula de
®*clusáo de cobertura aos
pscos de guerra. Isso tem
wazJdo, na prática de todos
. <.
de
independência politlca de outro Estado. Dentro des
equiparar o simples estado de guerra aos fatos de
^ sentido de excluir, por
■1:
Theophllo
tado contra a soberania, a
da expedlçáo. (^ue se completa nas tiês princi pais etapas; embarque.
mas é soberana a conven-
•
Segundo
Azeredo Santos íem Direito
ciiddos por cláusula exmsssa." E, citando Jalro FVanco; "Não é possível
tortultos podem ser objeto
(''!> !■
integridade territorial ou
seguro e só podem ser ex-
^trato de íretamento. rjh geral, todos os riscos
BI.681 *Pãg .02*19.1
atos de agressão de um Es
entre riscos de guerra e ris cos ordinários.
da navegação, a avaria
causados pelo infortúnio) ^*®^dndo esta mesma linha
E cohcluiu:
caracteriza, em suma, por
que se acentua a distinção
ocasiona dãnos e prejuízos de caráter extraordinário e
(motivadas por faltas
Quanto ã uniformidade internacional do seguro marítimo —y seguiu o presidente da ABARAM — a entidade teve a "grata satisfação de aP*"®/ tar a Apólice Brasileira de Segúro^Cascos como um instnjmento que vem funcion^
dades, principalmente por
h® dIaA inúmeras dificul
cumprimento do contrato,
"pacta
sunt
guerra, cujos elementos de
grandes
dificuldades
finitiva.
te de um complexo fático
o
fato
das
teriza o estado de guerra entre
Estaclos
soberanw
beligerantes e, consequen temente. os efeitos desses
atos de agressão por melo de forças armadas, atingin
servanda".
ainda mesmo que surjam ou
W Justifica ás vezes a
teoria da imprevisãc em confronto com a teoria doe riscos.
Em
última
análise
é
acham envolvidos no con flito (neutros). Do recurso
preciso que se tenha em vista os diversos contornos da conceltuação de guerra
á luta armada resulta o es tado de guerra 93e se
nagens implicados, pani
do terceiros que nâo se
e as nuanças dos pereo-
'SUTfW*
que se possa coníerir a procedência ou nâo dos motivos que levaram a
uma sJtuacâo Impossível quanto â execução das cláusulas contratuais. Ou, então, é necessário que se
atente quanto à possibili dade de interpretação das cláusulas à luz daquele
outro adáglo "rebus sic stantibus". Em qualquer dessas
hipóteses, a
re
solução do contrato deverá ser proposta em grau de Justiça, devendo o Juiz apreciar a gravidade dos eventos que motivaram ou
puderam levar á conde nação do réu ao ressarci mento por perdas e danos, no melhor estilo das regras
fundamentais dos contratos sinaiagmáticos. Finalizando, algumas
palavras sobre a cláusula "o/f-hlre" no contrato de fretamento; Tomando-se
por base a forma "BaJti-
Prédio em S. Paulo tem tubo salva-vidas para i
íamento tem duas espécies de termos; essenciais (ou
condições) e termos nâo-essencials (ou as chamadas
garantias, em inglês "warraníles"). As con dições sâo os termos neces
mento de um desses termos
ao ^'aBÜ
nâo implica num direito de rompimento do contrato por inteiro. A importância desta distinção vai refletirse na aplicação da cláusula
imévelB'
de
fretamento por tempo, seja no que diz respeito â ques tão do dever de pagar o
frete ou, em contrapartida,
mais representativa do
navio. Entre
esses
dois
tremos, pela
surgem duas categorias de
das obrigações essenciais, surge a figura da Interrup
obrigações em relação à cláusula; (a) o dever do afretador, de pagar o fren te; e. (b) o direito do afretador, de suspender o
mano. Forrado com material macio e antiíricçáo, os tubos devem ser instala
incorporação de
dos nas Janelas dos prédiw e Jogados para fora no caso de incêndio Shímoda eiplica que a segurança é total Depois que o tubo é Jogado para fora da janela, ficando preso ao edifício por
inexecução
no equipamento e naturalmente vai des cendo pelo movimento de contraçlo e dilataçlo do corpo, até sair por uma
préfUo dl UUaui, hi quase dez anos — tOQta Sbimoda — achávamos que teria'
ch&o de espuma para amortecer a que
55ínco Auim. ocdifietoda Mitsui ficará aso-
ção do momento contra-
cabos de aço inoxidável, a pessoa entra
Por uma empresa do mesmo grupo. Quando troiwmos os tubos para o
Ca pzra > fabrleaç&o dos tubos no Era•Ü. incluaive em razio de seu alto preço, pode chegar a U8| 2o mU.
ex
fretamento por tempo),
idapUndo-se ás dimensões do corpo hu
, ,
■hoi mercado para ele. Mas isso afio éCoQiecen. Nlo há viabilidade econdmi-
do direito de retenção do
me" de carta-partida (a
Ui
Os tubos sSo fabricados de material
sintético, impermeável e elástico,
Berente Desenvolvimento Inâdstrla 8 Comércio, José Pumio Shimod«. Apes*!" das qualidades do tubo para salVaioeotc de pessoas. Asahi- mudou os pigoos e nlo mais pretende fabricá-lo 00 BrsiÜ. No Japlo, cies slo fabricados
"oíf-hire" como termo es contrato
o tubo
de edlfíci®'' incêndios. Instali^iní em todos os andares do prédio - oStíP«do na maioria pela Mitsui —M tul>oB foram trazidos do Japfio pela Aiahl multmscUmal japonesa que atua
contrato. O náo cumpri
do
retirar as pessoas, é que se deve utfiizâr
da PauUíU, estádescida equipado cora .reíiío gjvs-videB para vertical
natureza Jurídica do
sencial
primeiro. Quaulo olo for mais possível
l^á ffl prédio de 14 andares, situado na
mos de garantias, embora contenham engajamento e responsabilidades, náo são necessários â configuração da
mo equipamento a ser acionado, e nfio o
cin PAULO (O GLOBO) - Desde
sários e essenciais â for mação do contrato. Os ter
abertura, cõde há uma espécie de col-
TminomerUo de funcioodriot do
prédio, no tubo solvo-vlijÉh iopcwèa
do por muito téfflpo o úniqo^o Brhsfl que dispòc de8sr',equip4}nlipo salva-
da.
_ A Mitsui — que nunca precisou uti
lizar o tubo salva-vidas — realiza pro
gramas de treinamento com todoa os
vidas — que, conibidefide o admlfllitrador do prédio, Massafumi Wahabayas-'
seus funcionários, obrigados a descer
hi. é um equipamentp^omplemeoUr ao
de uma janela do décimo andar, dez
sistema de segurança^Çtedificio. — O tubo -- diz ele — deve aer o últi
pessoas podem salvar-se com auxílio do tubo em menos de dois minutos.
pelo tubo. De acordo com Massafumi.
niaJ, que consiste em nâo pagar o frete enquanto o
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 11-10-82)
navio estiver Izooblllzado.
pagamento do frete. Antes de mais nada, é preciso determinar se o alcance da cláusula "ofí-iiire" (sus-
Desbaratado no Ceará bando de ladrões de automóveis
Geraldo Bezerra de Moora —
pensão do pagamento do
Advogado especializado em Direito de Navegação e
frete).
Transporte.
í! íli
O
contrato
de
fre-
£0BTALE2A (O GLOBO) - Uma qua
(REPR0DU2ID0 DA FOLHA DE SAO PAULO -13-10-82)
O secretário de Segurança, generai As
drilha de ladrões de carros foi desbarata
sis Bezerra, anunciou ontem á noite que
Sandidato a vereador de Boa Viagem, pe-
*» PDS, Argeu Nunes Vieira Era depoi-
mais quatro elementos da quadrilha estio presos, mas nío quis revelar os nomee pa ri evitar que as diligências sejam péeju-
meoin. ele acusou de envolvimento com o
dieadas. Disse ainda que 14 veículos fe-
da pela Policia do Ceará, com a prisâp do |fntío o prefeito Benjamim Alves da Silva •-fwoéooários do Departamento Estadual
^ Trânsito (Detran) das cidades de Boa
ram apreendidos com os ladrões. PREFEITO NEGA
Viagem e Independência.
Acgeu foi preso em Fortaleza por uma
•qtilpe do Comando de Operações Espefièís (COE) da Secretaria de Segurança,
M casa do sogro, José Lima e Silva, loca-
Izada nas proximidades da rodoviária. A Poljçta esteve também na residèneía da
h-ml do acusado, Rita de Cássia, onde
OPrefeUode Boa Viagem, cidade situa
da a 2S0 quilômetros de Fortaleza, Bertja. mim Alves da Silva, chegou ontem á noite á capital para prestar depoimento e ne
gou as acusações de Argeu. Disse que reatmeote comprou um Volkswagen de
apreehdeu vários documentos incrimi-
Argeu, pois o conhece desde menino. Segundo o prefeito, o carro foi compra
DaoáoeleraeBtoa da quadrilha.
do há cerca de dois mesee, com financia-
Ele depôs ontem á tarde perante a dele
gada Margarida Maria Dorges, da DeleMeia de Furtos de Veículos e Assuntos In-
lere^taduaia, Dissp que trouxe de Goiás
éíDco carros — dois Volkswagen, um Dei
mento do Bmco do Estado do Ceará, e Ar-
geu ficou encarregado de toda a tramita ção dos documentos.
— O Banco do Estado é uma instituição serííBsiraá e
houvesse alguma fraude
^y, um Voyage e uma Brasília — mas
de minha parto, o pedido de financiamen
Eotaoveis, de nome Antônio, que se di-
to teria sido recusado — aíii'niou o prefei-,
iio sabia que eram roubados, Acresceniou que foi vítima de um revendedor de
ifer corretor da firma Cnsüvel de
to, acrescentando que está sendo vítima
de uma trama armada por seus inimigos políticos para destrui-lo perante a opinião púhUca
(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 14-10-82)
-n--s--r- -7-
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provar a lísnovaçao aas aaj:as luaic
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ção Individual, pelo prELSO de 3 (irêo) aros, a contar de IT.^7^-^, noü termos do despaC:EO do Cfício IITIC/S1;S13™ü13/80, de :i.l; - o£0 da lllH?, ou seja, ja consideradas 03 descontos por instalaoao cÈ prevenção e combate a incêndio existentes ou cue veiiham a exis
tir e representada nas se.puintes condições:
a- taxa única de 0,30;^ (trinta centésimos por ceinto) para os ri_s COS de incêndio e explosão (Cláusula 307) , nos sepuroc do 'aens especificados;
b- taxa adicional de 0,075f» (setenta e cinco milésimos por cen -
to) para a Cobertura de Danos Dletricos, com franq_uia de (dez por cento) dos prejuízos em cada sinistro, li-.itada
10;! ao
míniiiio de 10 vezes o laior Valor- de PLeferência, e o- taxa de 0,3753' (trezentos e setenta e cir.co milesi-cs ~c ~ . ^ . ~ _ -y :o) para os senuros de bens não especificados (/ .•etao n; , as mesmas coberturas referidas nas alíneas " a"
ara
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(S-0633/70)
^5) . Al-tSP PláSTICOG LHA. - RUA -ICI.ll:: Dl CAlfPOS, 177 PRDIDC
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DRA.-MS3 - 1. cr unani..:idade, aprovar a renovação, ror mais 5 ^ ciz.co) anos, a contar de 27.12.S2, dos seguintes benefícios: IZTIITGRIS
5fo (cinco por cento) para as ^:lantas n^s:
2, 3, 3—A, o—D, 3"0, 4, 5, 5"~A, 5""31 5*"0, o, 7 (1^/2® pcxvs.) ç f" ,
9 (12/22 pavs.) , 10 (12 nL-ivt2 e jimu) , 13, 12 (12/2^- mnvs,),I2A, 13 (12/22 pavsj, 13-A, 14, 15 (12/22 pavsj, ló e 17 (l^rnvtV^ e jirau). gCTliSÃO
^'eriodo de 02.OS.62 ã 27.12.87 - pla.-ta 19 ilIOuAUTld
í^ortaria 21 - subi tem 3.11.2
BI.68l*Pag.0T*l9.10.82
wmk} -iV: /
gfâlMÉIÉiMA
áâSÈi$diáiMàj<iiáÉi6ÉiÉ
RSJIOYAgÃO
CCIF/phOT ■
KSSCOPTO
7LT3A ::0B :3I:A CrIÜMG - HDA GEOTÍIIC
GAS, 3/KS - iJlliülf
'':'Çá — 3J — PBDIBC BB R3PTC'vAÇA.C GPhSAC B:-: DP3C0:;bC ÍOH H:>:-TI:ttcR33 - Por unanimidade, bai>:ar -mii , . 1 ni ■ I. . .1 . III I ■ I I ^ proc&sso em diligencia junto a líder do seguro a fim de gue
Plantas n^s
1, 3 e 7 (12 pavts)
15^^
3-A, 3-B, 3-C, 5, 5-A, 5-3, 5-G, 6, 11, 12-A e 14
mesma instrua devidamente o pedido de acordo com as normas
vigor, face as divergências apresentadas no ^'uestionaric de
G/b
rifação Individual e Bescontos (glIB), Flanta-Incêndio do 3 isco,
4, 7 (22 pavt2) , 8, 9 (V22 pavt2), 10 (12 pavt2 e óirau),
Belatório de Inspeçao-Incêndio e Apólice em vigor.
12 (12 pavt2), 13 (l2/22pavs), 13-A, 15 (12/22 pavs.), 16 e 17 (1- pavt2 e jinau)
C5) B/B
(770931
- IimÜSIBlA BUÍ:.:iGA B FAId^^lCSUIlCA SGIIBHIKG S/A. - S3BBABA BC o —, 1.1
o semuinte voto:
B/B
a- pela extensão do desconto de 5?^ (cinco por cento), por extin tores, para o prédio 17 (12/22 pavs.), e b- pela extensão do desconto de 155^ ( quinze por cento ) , por '
12/» (750235)
03) - 5IAX0 00 BRASIL S/A. - BUA VIÚVA ClXlIDIC, 300 - RIO DE JAllIROÍ RJ - RSIT07'ÃvA0 B SXTEISAC OE PE3C0KTO 101 rlIDaAirgBS B BXTIlTOag Por unanimidade,
aprovar o seguinte voto:
hidrantes, de acordo com o item 5.3.3 - alínea "b" da Circu lar 19/78, da SüSPÇ, para. o prédio 17 (12/22 pavs,) . Cs desço..tos vigorarão pelo período de 09.05,82 até 13.10.54, data do vencimento do pedido inicial.
a- renovação do desconto ^.or extintores de 5/ (cinco por cento), para as plantas . nS s
1, 2 (12/42 pavs.), 3, 3-A, 3-B, 4, 4-A, 7, 8, 10 e 12,
peJ'
prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 04.05,82;
b- extensão do desconto de 5^ (cinco por cento), por extintores'
para a planta n2 5, a partir de 26,04.82 até 04,08.87, paraJ nificação de vencimento;
c- renovação dos descontos por hidrantes, conforme quadro pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir de 04.06.82. PLAPTAS 3UBITBIJ ■ CLAS3S P30TBÇAO
1, 2 (1® pavto.),
3.12.2
C
c
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157
3, 3-Â e 3-B
5 e 7
o
3-11,2
A
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15^
3.11.2
Bc
GC
l4k
3.11.2
d- exL,eiisão do desconto de 15/ (quinze por cento), por hidraxy aplicável a planta 4-A, ^subitei: 3.11.2. classe A, proteção^', a
ir e
.04.82 ate 04.08. i7 para unificação de venci
mente . %
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(760717)
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Éai«u^&^ÉièiidyÉÉÉÉiiMáiÉ
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(520047) :C;7IE aOLACrC CO:.; COriDIoCBS BB IKSTALACAC a iIAVABOR /IONTà"' -W' " „ ■ ' . ' ■' . ■ I I I T AJBV^AO - Por 5 votos contra 4 e 1, aprovar o-voto do relator ' íio sentido de aceitar a tese da coiãsujLente. de se.vpzrar por con
siderar o equipamento em trato análogo aos citados no item
3.1
artigo 152 da T3IB, ponte rolante com verbas próprias sujeitas' a taxa- correspondente ã coluna prédio que, de acordo com o item 2, for aplicável ao pavi.-ento do risco mais grave do edi -
fício e por enviar* correspondência aos órgãos co .patentes . pela inclusão de "pontes rolantes" no item e artigo supra citríos. Os 4 votos contrários foram de opinião de que seja considerado' como equipamento.
2 (22/42 pavs.), 4, V)\
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BEIHAhTBS. 3091 - PIO BB JABBIPX' - 3J - PEDIDO BB •ia:T£I';oAC BB I)33C0I'TCS 103 BKTIBIOBBS B ^dlBIlABTB^ - Por unanimidade, aprovar
12'^
iílA.X-íI'- ■ 8AC
Período de 02.09.82 k 27.12.87 planta 19 .
i!
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C outro voto foi de que, em condições específicas, taiíto
rode
ser taxado como prédio como equipamento. Encaminhar o processo à apreciação da 0T8ILC da PEKA33G. (820325) I3Q30B - If-BÜSTIIA 3 GCLI^RCIO PláSTICCS LIDA. - RODOVIA 11331 IBBTB DUTRA. 2769 - RIO BB JABEIBO - HJ - PEDIDO POVO BE BBgCCB rOi BZTII-TÜ33S - lor urianimidade, aprovar o voto ào relator' bo sentido de que se informe a co..sulente, através do Sindicato
^8 S^o Paulo, que esta Comissão concorda com a concessão do de^ Conto de 5^ (cinco por cento), pela existência de extln'tores , bos prédios marcados na planta com os n2s, 1, 2-A, 3 e 5, pe BI.682*Pãg.03*]9.10.82
ll'
Io prazo de 5 tcinco) anos, a contar de 29 de abril de 19o2, ^'■' ta da Carta da líder.
(620358)
'3)
03) - SXrlZSôO A3ACATU3A G/A. - RÜA Pc:i0:.0.. 166 - HIO JI:; JAHSIBO -j
.RPS , A - -'L-i.-.-— 4A-_. LTDã. — iiiA'*' -^33ii. "TT,-
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^ Pv j. Juii, 2.0 iJ^/4" PA7ü.) —
OhOOChiC lOR PaíIIíPROS - Por ananimidad e<
IUDIIG Sn DIGOCITO rCl EXTIITOHES - Por unanimidade, aprovar "
apro^/ar a concessão do desconto de 5?o v cinco ^--or ceriòob pela
voto do relator no sentido de irm^ormar à consulente, através á" Sindicato de 3ao Paulo, aue esta Comissão concorda com a concej
xistência de extintores^j para o segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a coi.car de 06.39pS2, data do pedido da lí -
são do desconto de 5/^ (cinco por cento) , pela existência de eí'
der do seguro,
tintores, no prédio marcado na planta n^ 1, da firma em epígrs' ^4) - C0K..3ÍVA3 O- ..:;h:R(.
fe, pelo prazo de 5 (cinco) aiios, a contar de 20.05.82, data pedido da lidero
voto
do relator nc seiitido de que:
a-, se :n.ntei,ha a decisão tomada pela 3T3ILC, aa iniiAonO, pelo en
- ssouicnos s requitos - Pc?
quadramento taí'iiá.rio dos riscos jcupados por deposito e/ou
iHianimidade, informar a consulente q_ue no entendimento desta
fabricação de Farinha de Peixe na Ri^brica 377 - Koirihos de t_e
missão não há implicações na substituição de esguichos e reqidí
reais
tes de 1" por outros de 3/4", desde q_ue sejam efetivamente
,
e
b- o : .rooessü seja encav-.n -Lado aos oigaos superiores, lado as no
tidas as demais especificações definidas pela SUSEP no subiteí^ 1.5o41 da sua Circular 19» da
- í3a SSo JOUPE, 95 X 195 - SÁv GOi-^vAIC
RJ - e:'\::aDrX 3' 11 TAlIPálIC - Por unanimidade, aprovar o
(820377)
09) - sistp:.3í ps PRois^Ão PCd
^
vas considerações apresentadas pela consulente.
06,03.78o
(600729)
(820428)
10) - DA-lItO TRArTiPORllDOIlA 001.:. 1:10. RIP. ILIFOnTAgãO S ma-QRlAÇÃO sj
C T 3 D^ .Hesolucões de 17.09.82:
W. BjiRÃO 00 RIO BríAlCQ, 1875 - PlTRÕPOilo - PJ - IPhOVA.jÃO |
OSOCCIiTG IC?L ZiTIhTOHSS - Por unanimidade, aprovar o voto do í"!
Hw^oÍTÍT
lator no sentido de cue se informe ã consulente, através do Si dicato de São Paulo, que esta Comissão concorda com a renovaç^ do desconto de 5/ (cinco por cento), pela existência de extinv
01) RAIiO fíCUBC-lhDERI2ÁC:ÃC-C3JRT0S RgLAOIOI^Anoo RO X.PSIi 2 DA SS-
res, nos prédios raarcados na planta com cs n^s 1 (térreo e
^
tos) 2 e 3 da firma em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos'
VE0l?10kÇkC PC aJGURO-IiiThHPRSTAQAO-Conceder vista do
so a um dos membros#
preces
(820.028)
02) 3SGURC R0U30-RI5CC3 CCttSRCIAIS £ IM3USTRIAIS-ATUALIZAgJ[0 AU-
TOIIÍTICA DE IPrPORlShCIA sSlURADA-A Comissão, por unanimidade
a contar de 15 de setembro de,1962<,
(820465)
aprovou o voto do relator, e decidiu encaminhar a
11) - COBERTIOA DB DAhCS PIÉTRICC3
CCt: CháUSULA ADICIGhÁL - Por ,una^ midade, aprovar o voto do relator no sentido de que seja infoí' mado à consulente que o assunto foi encaminhado à apreciação CT3ILC, desta Pederaçao, com o parecer contrário desta Comiss^ a sua proposição#
Diretoria,
aolicl-tando que a mesma oficie ao IRB as seguintes proçosi ções: 1) admitir, de forma genérica, a inclusão da
Clausula
de Atualização Automática da Importância Segurada (CAAIS) em todas as raodalidades de Riscos Diversos, inclusive aquelas de cobertura a priroe iro risco absoluto; 2) admitir a aplica
çjo da OAAIS para períodos de ate um ano e plurianuais, exc^
(820553)
to nos casos de seguros ajustáveis e de averbaç§o; 3) admi -
12) - aCiXPPO Iirp, cc:;:. de IIvlPL£I.iEhTOS os TRa::3P0R1SS LíDá. - £3T
DAS PARIOIRAS, 150 - JARDIi: PRIIIAVPRA - DU^UE DE CAXIAS - RJ J,
Pihã3ÁD:u:;:s:JT0 tárifj^rio ~ Por unanimidade, aprovar o voto do ç relator no sentido de informar ã consulente que o prédio msxà, do- na planta deverá ser classificado na classe dois de contrU cão, por possuir forro de material combustivelo (820577) í
BI.68]*Pag.04*19.T^'
tir o reajustamento do índice de correção da importância
se
gurada inicial, durante a vigência da apólice, desde que
o
prêmio seja pago desde o seu início de vigência; 4)
admitir
em apólice com GaAIS a inclusão de novos bens durante a sua Vigência, desde que observado o percentual de atualização au toroática e mediante cobrança do prêmio proporcional ao períÕ do a decorrer, e 5) a CaaIS será nos moldes da utilizada xxa Carteira de Incêndio.
(820.121) BI.681*Pig.05*19.10.82
.v-^r
TÇ-—,
)l.i !. '
03) RA::C Il0UB0-.EI.IBAPvCAgg5S PB R.-H:QRSIC S/CU ESPORTE- -
GGBERTTJRA
GCITTRA R0Ü3C E FUHTO, liiGLUSIVS PARCIAL- Aprovar, por unaniinidade, o voto do relator no sentido de considerar que: 1) o solicitado pela requerente tem fujadamento, uma vez que 08 demais riscos da emlarcaç -o tem cobertiura no ?Lamo Casco;
2) trata-se de uma necessidade de mercado, face às constan tes consultas as Seguradoras sobre casos idênticos; 3) o
as
08) RAIvlO ROTJBO-imi 1.2 DO ART. IPe DA TARIFA-PHAZO PARA. OS SSGU R03 "TODOS OS RISCOS"-ESTUDOS PARA AlTERAÇÃO-rlnformar ao Sin dicato de Sao Paulo que a alteraçao sugerida pelo relator de
vista de São ^aulo, quanto a cobrança do prêmio ha base pro-
sunto em pauta I de competência exclusiva da CTSTCHCC:; 4) en
caninliar o processo à CTSTCPlCT,
rata, para os objetos adquiridos na vigência do seguro
(820.149T
dos os riscos'*, já foi atendida (em parte) pela Circular Su sep-24/82, publicada no D,O, de 19.07.82, posterior ao enca^
C4) SBIURC OC:-:iüA .,bS5lÁ PS YIliRCS-CL/U3ULá DS AlUAIIZAgÃC AUTG:j?TICA I3A i:mOH-TÃ"GlA 3BGIIRAl3A-i:'CLUSÃO
minhamento do processo citado®-(tlandando cobrar na base
COITDIÇa^TSS DC S5-
C"IT?X—Aprovar, por unanimidade, o voto do relator no
prazo-curto). Solicitação atendida pela Circular Su3ep-24/82, em seu item XI-Setembro/l982. (820,445)
sentido
de solicitar à Diretoria desta Dederação, proposição ao
de
IPu3
o que segur: 1) admitir de forma genérica a inclusão da Cláu sula de At^ualisação Automática da Importância oeg^xrada, naS Apólices de Seguro de Quebra de Vidros, nos moldes da 3.; .j) admitir o reaoustamento do índice de correção da portancia Segurada inicial, durante a vigência da
Id
apólice,
desde que o prêmio seja pago desde o início de vigência;3)ai mitir a ir.clusãõ de novos bens, durante a vigência da
apoli
ce, observando-se o percentual de atualização, mediante pre mio adicional proporcional ao período a decorrero (320,153)
C B I C A
Resoluções de 13-10.82 (Ata ng 17/82)
05) TAIIDA DD 3SGUH0 CCDIHA R0UEC-JCALHíI3IAS-AITSRACCES-Aprovar, por umnimidade, o voto do relator no sentido de solicitai
01)
ao Sindicato de São ^ai-ilo o envio da carta da ITAÜ Segurado" ra s/a para oomplementaçao do processo, (820.228) 06) RAIIO ROUBO-GOBSRTURA DE FHEIU5DTAD0RES DE
fosseSí
realizadas determinadas alterações naquelas condições gerais e/ou especiais, entedemos não enquadravel no ramo menciona '' do, por inexistirem leis especiais que obrigem tais estabelj cimentes a responder civilmente pelos danos havidos em consj
quência de assaltosi etc,
(820,303)
PCB gPKmiüRS - feFuSãt
planta-incêndio com o n^ 17, a partir de 09,09.80,
data
concessão básica®
(740732)
entregando equipamento, até 04.01.84, data do vencimento
CCI.IDRGIAIS, GOI-iTRA AS3ADT0-Aprovar, por unanimidade, o voto do relator de que a cobertura oferecida pela consulente, coS
G-erstl, por exceder a cobertura existente® Ainda que
C5A5G& - S? - JümWSAõ Túà
nimidade, aprovar o voto do relator favorável à extensão do desconto de 40^ (quarenta por cento) por instalação de sprin klers cora abastecimento úMco de água, ao local marcado na
ESTABELEOUan^ITOS
total conotação de responsabilidade objetiva do estabeleci mento comercial, não poderá ser incluída na carteira de R.C#
MOCRS romnji^ARics ltpa - kk. 17.3 da via anhanguera (sp-330)"
02)
lINTAS OORAL S/A - AY. PAPA JOAo XUXI, 2100 -
RlAUA
-
da
da SP -
7BPIP0 DE TffigCCWTO Pg5 5I51W M ESPOlilA - Por unanimidade,
aprovar o voto do relator no sentido de-informar à Segurado a-cxma ra Líder que c sistema de espuma instalado no risco mencioiiado é perfeitamente enquadiAvel no disgosto do. , subitem 1.5.5.4 da Circular da Susep nS 1^78, nao proporcionan
do, consequentemente, qualquer desconto adicional ao porven tura concedido para o equipamento de hidrantes® (820559)
07) COIIPOSigÃO DA GOtUS Ko TÉCKIGA DE SEGUROS DIVlS^SCS-Tomar
rJiecimento: a) do pedido de férias do Sr® Carlos Augusto G^ neiro, a partir de 09,08,82 a 29.08.82; b) das substituições dos Srs.s Danilo de S, Sobreira pelo Ililton de Oliveira, ^ Cia. de Seguros ALIANÇA DA BAHIA e Nisio Carneiro da
Gost^
pelo Sebastião Rodrigues Santos, da PCRLO SEGURO Cia® de guros Gerais,
(800,75^' BI.681*Pag.07*19.1Q.82
BI.681 *Pãg.06*19.1^
.{
ÉtíÊM
■mUudÉÉtÉü
C T S I I- o
, - F -
"Resoluções de 05»IQ«82
Fermentado de A-TA NS Oft/82
Gana©
01)ENQÜAl)RftT^ni:NTO TARIR.ÍRIÓ - Foi decidido, por unanimidade,respondei^
010
Licores e Bebidas Alcoólicas,
330
Vinhos
343
Licores e Bebidas Alcoólicas,
330
Graspa ou Ba-
ao Sindicato do Rio Grande do Sul que, Depósitos* ou Lojas de com colchões ou congêneres (estofados), exclusivamente a "base espuma de "borracha e/ou plásticos, sem oficina de consertos, ser enquadradas na Ru"b. 381-21 (classe de Ocupação 05) da TSIB» /
gaceirac - J -
Jeropiga - L -
(220.20^'
licores
02)REESTRUTURAÇÃO DA RUBRICA 330 - LICORES DA TSIB - Foi decidido,
(78I0O59)
unanimidade, aprovar o voto do relator, no sentido de alterar aS ocupaçõès da rubrica da T3IB, conforme abaixo:
Q3)hiGE5A.GELUXCSE,PAPEL E EI.I3ALAGEUS LTDA-AVqRIGESA S/Ng-Kr.'1.2 DA ES
1) LISTA DE OCUPACgBS DA TSIB: RUBRICA ♦,1 'I
Álcool - G -
1
'
00UPACI0"D0 RISCO
TRÁDA TRÊS BãRRAS-TRSS BARHAS-3G-TARIFáOÃO IrTDIVIDÜÁL - Por unani
f
midade, foi decidido, de acordo com o voto do relator, dar vigên
CIASSE DE OCüPA^
cia ao Comitê Local Catarinense de Seguros do seu Parecer e soli
330 'iicores e Bebiáas Alcóolicas (exceto as prevista^
citar ao mesmo que interceda junto à Lider do seguro no sentido * de satisfazer os aspectos por nós levantados^ possibilitando a
individualmenteo) 10 - Fabricas:
analise pretendida#
11 - a frio (sem alambiques,cozimentos ou destilação
12 - a vapor,isolada da cadeira
(790.412)
«.o
^
13 - a vapor,em comunicação com a caldei-
.
14 — a fogo direto
oi 09
°'^)MOII?HO fortaleza S.A. - AY. PRES. CASTELO BRANCO.6001-?0aiAlEZA OE-PSSCOKTQ K)R HIJRAIs^TBS-HSITOYAglO S axiSiSlO -
Foi dada vista'
do processo a um dos membros,
(8OO0O88)
15 - engarrafamento# I.:CIBHO NORDESTE SoA# - RUA DRo ZEPERINO RODRIGUES,367-PEDIDO DE Foi dada vista DESCONTOS POR PROTEÇÃO BP HIDRAI^JTES E EXTINTORES do processo a um dos membros,
20 - Depósitos de Ãlcool Potável ou Aguardente
-
30 - Depósitos de Produtos Acabados,
31 - em tpneiâ ou barris 32 - em garrafas
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»-«' i
. 1
1
1
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1-^.-1..I.-I
(800a228)
0^ !!!!!!!•
°5)UU TILIZAÇÃO DO LlATEfílAL "FIBERFRAX" EM PIDIFÍCIQS DE CLASSE DE GONS TRUÇÃO SUPERIOR - Tomar conhecimento da Carta nS DITHI-858/31, dõ IRB,que entende que o material FIBSRFRAZ n^o deve ser considerado
40 - Lojas 2) llTdlCE DE OOUPACCES DA TSIBt' OCOPACÍO RUBRICA
como agravante da classe de construção quando aplicado como forro,
Cí
porém,não substitui lajes de .concreto ou pré-moldadas nos casos ' em que a TSIB assim o exigir. Quando a sustentação deste material
- A -
Aguardente de
^
Cana ou Melaço. ílcool
Bagaceira ou
Licores e Bebidas Alcoólicas
for combustível, a classe de construção sera agravada®
0^
(810,674)
^
^7)HATIOML DO BRASIL ITDA-aCDOYIA PRESIPSWTE OÜTRA.KI.:.169-(HI0/Sl0'
B ~
Graspa.
I
3^
PADIO-S^O JOSÉ DOS CAI.iP0S-Sr-lt-í3TALAQÃ0 PE PORTA C.OHTA F050
CCI.1
'tePIDAS NAO PADRONIZADAS - Por unanimidade, aprovar o voto do re
Be"bidás Alc^oolicas
(não Previstas iiw
lator favorável a instalação de porta corta-fogo nas dimensões
^
*
3,13m X 3,24m entre as plantas 36 e 38.
dividualmente) Licores e Bebidas Alcoólicas
(820.023) O
BI .681 *Pãg.08*19
^)DESC0NT0 pela PROTEÇÃO POR INSTALAÇÃO DE EXTINTORES - Foi decidi do, por unanimidade, q.ue se responda a consuleiite informaíido a existência de vigia noturno pode ser aceito em atendimento
que ao
item 1.2 da Circular 19/78,da 3USEP. (o20.1c.3) BI.681*Pãq.09*19.10.8e
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09)CESA-CUoESTAJ)üãL de silos E áHLL^ZÉNS-GLáSSS de GQI^STHUgÃO-CLAS SIFIGACAO-
Poi dada vista do processo a um dos membros®
(820 o 170)
10)GIAoI7noU3TRlÁL DE^PAPEl PIHAHY-AV®DÁRCY VAR5AS.325"PIRAI-RJ-])^
CORTO PEIiA PROTEÇÃO DP ^LIBAS LIÕVíjIS - Poi decídidOtPor imani^ dade, aprovax a concessão do desconto dé lO^Cdez por cento)apl3
cavei aos riscos marcados na planta incêndio com as letras,AH j AHl,AE,AM,AR,AO,APl,DBl,EC,13I,DJ,DK,]3El,DL,DLl,DM,X)R,DRl,DP,DQí DS,DS,DT,IEjEDiEEj-GGjGP,GPjOUjGV,R0,XIP|líQ e IíT,pelo prazo dS
5- (cinco) anos, a contar de 29o04o82 e negativa do mesmo benefj cio para as demais plantas por possuírem desconto por hidrante?' '.'.V
(820,268)
11)J0S^ .^YES S,A> mP, B EICPORTADORA - RUA COROITEL JOAQUBl IXTÍGI^ 40-ARAPOLIS-aO-DBSCORTO POK SKTIITTORES - Foi decidido, por mâ'
nimidade, aprovar a concessão do desconto de 5fo (cinco por ceiV
to),por extintores, para os riscos marcados na planta com
oí
nôs 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos a contar de 13»04-o82#
15)CIA.3RA3ILSIHA DE BISTRIBUIClq-LC-JA 523-AV,C1:tTRAL-:7í4gi30 PAITTE-BLCGQ 510-L0T5 308-3HASfX.lA-nglnSSGONC^O POH 2X-XIt:'í?ORBS-Fo± decidiâ.o,por unanimidade,aprovar a concessão do desconto de 5/°
(cinco por cento),por extintores,aplicável ao local, en referên cia, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 13.05.82 data do pedido da req_aerente condicionado a que o mesmo satisfaça inte -
gralmente o subitem 1.2, item 1 da Circular
19,de 06.03.78 da
SUSIi^P, e recomendar à Lider do seguro que observe a correta loca lização do risco face às divergências entre os documentos. (820.353)
^s)Tm?S3[i'fiin:o do bpjíSii r.iinSiios s iiütais LgDA-aoxYiA 33-427-12.1.9CDRíllIS í:0V0S-RI'T-R3IICVACS0 S EX:T:g3lO DB DBSCORTO PCR DXTIKTGESS
Poi decidido,por unanimidade,aprovar a renovação do desconto
de
5/^ (cinco por cento),por extintores,para os riscos marcados na planta com os n^s 2,5,6,5,11,12,14,16,18,22,24,25,27,28,30 e 31, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 17.11.82 e extensão do mesmo desconto aos riscos n^s 10,19,35*38/40,42 e 44>á contar de 19.05.82 ate 17.11.82,para unificação de vencimentos. (820.360)
(820.281)
^'^)^:OTOHáDIO DA AliAZCiiaA LTDA GOLIBHCIAI- S IlfDUSTHIAL-KUA LiOORO-S/Rg 12)BOM 7ITAL THANSPORTE ÜITRA RÍPIDO INDÚSTRIA E COI,!Í!eCIO
CA AgHliraO JORGE.476-MACEI(5-A1-DESC0HT0 K)B gKTIITTORES -
S
decidido, por unanimidade, aprovar a concessão do desconto dí 5^ (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados'
na planta com os n^s 1 à 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos,
^
J,IAilAtrS-AI:IAZONAS-P3DIDO DE PUTÜH-TSãC DE PB3O OIT TC POR ]:s:tIITTCíRES
-
Poi decidido,por unaniinidade, aprovar a extensão do desconto de 5?ó (cinco por cento),por extintores, para o risco marcado na planta com p n2 7, com vencimento de 26.09.84. (820.366)
partir de 16.04•62,
(820,283) 18).BCPEBSSO ARAÇATUBA S.A.-RÜA C-UIA lOPES.1742-POITTA PORI-MS-DDSCOH 13)lirotfSTRIAS GESSY-lEirER LTDA-ROD.SANTOS DDMONT ,KI.I.25.S-IiTOAIAlH^ BA-SP-K)RTA CORTA POSO DÃO DADEOITIZADA - Poi decidido, por unfl'
nimidade, aprovar o voto do relator favorável à instaJ-ação d' porta corta-fogo nas dimensões 2,32m 1 3»905m para as plantas 4 e 13.
.TO POR EXTIXJTCHBS - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a con
cessão do desconto de 5/^ (cinco por cento), por extintores, para 0 risco marcado na planta com o n2 l,pelo prazo de 5 (cinco)
'
anos, a partir de 20.05.82«
(820.368)
(820.294) IS)SgPRESSO ARACATU3A S.A.-AV.EEIiA VISIA-LOTES 3/9-QUADHA 30-PRACA-
14)0IA.BaASILElEA DE DlSTRIBUIggO (lOJA 512)-IAS TRECHO 05/l5.Blg( 00 5 - BRASÍLIA - DP - DESCONTO POR EXTINTORES - Poi decidido I por unanimidade, aprovar a coiiGessQ,o do desconto de (cinco ,
por cento), por extintores, para oa riscos msircados na planta,
com o nS 1 (térreo, Mezanino, Altos e Pavimento Superior), pe3' prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 04.05.82, condicionado q_ue o segurado satisfaça integralmente o item 1, subitem 1.2 '
CflTTRAL-GOIARIA-OO-DSSCORTO POR KXTIITTORES- Foi decidido, por Unanimidade,aprovar a concessg.o do desconto de 3fo (cinco por cen
to),por extintores,para os riscos marcados na planta com os n^s 1 a 4* pelo prazo de 5 (cinco) anos,' a partis de 20.05.82. (820.369)
da Oircular SUSEP 19/78. ("li
(820.33 BI.68l*Pig,n*19.10.8e
BI.681 *Pãg.10*19.10/
r
20^GUAHITAS DS FIBER GLASS-TIPO
CONSTRÜQIo - Por unanimidade,!'!
decidido informar a consulente que guaritas de "PilDer Glass"cí?
36)3HSLL QüíllIGA S.A. - RSTSNPORES BB PACULHAS -GUCUSULA 301 PA TSIB
risco isolado tem seu enquadramento tarifário na classe 4 de
DEFII'igj[0 BE -TIPO,ESPECIFICAÇÕES E FABHICAI^TES- Por uuianimidade
i"
constmiçS o
foi aprovado o voto do relator no sentido de que seja informado
a
consulente que não e da competência dessa Comissão a indicação
de
(82O.40Í-
fabricantes.
2l)TRAÍ'3F0RgAIi0RA FAIJPA 3.A.-HÜA CILAiniO I,IESQUITA.nS 787-I'<lÃ.I?ÂÜS-ii DPSGOTJTO PCP SXTINTOHES - Foi decidido,por unanimidade,aprovar
(820,521)
concessão do desconto de % (cinco)por cento para os locais as-* cados na planta l/2,pela proteção por extintores,pelo prazo ■
^7)saI)IA 0E3TS S.A, IKD.E C0:-2?Rai0-A7.JIjIJ0 TJJI1SH.1650-YÍEZEA.- C-HAIJES
ICT-REi;OVACAC DE DE3GCÍTS0S ^3 HZOIi^ETES-Por urxanimidade,foi aprova do o voto do
5 (cinco) anos, a contar de 17o05o82,data do pedido da requer®'
relator favorável a renovação dos descontos abaixo
te,
PLANTA N2
(820.a
PROTECãO
c/ A c/ C
5
A
c/ c A c/ c A c/ 3 c/ 0 B c/ c B 0/ c B o/ c B 0/ G
7
A
7-A
forme ao solicitante que a consulta deverá ser feita através ^
n
7-B
,
8—A
(820o4*'
8-B
8-C 8-1)
23)GgTSRAL MOTORS DO BRASIL S.A» - FAZSIn^A CRUZ ALTA - IIlPAlAldé' SAO PAULO-SESOQKIO PCP HIPRAiTTSS - Por unanimidade, foi decià'! aprovar o voto do relator opinando pela negativa de^qualquer
8-E 9
conto para o sistema de hidrantes da firma em referenciai por nao atender ao subitem Io 5 da Circular 19/78 da SUSSP®
10(12/32) 11
(820,4Í'
11-A 13 13-A
24-)SÜPEia,IERCADOS PjO JE AÇUOAH S.A. - SSPgSITO BRASÍLIA - D-9344
3H.05-L0TE 90-3RASÍ1IA-DF-II'3SGORTO POR EXTINTORES - Foi àecjí^,
27
por unanimidade,aprovar a concessão do desconto de 5^ (cincoí cento)por extintores para a planta n^ 1 (térreo e mezanino),/.
31
G
A
5-A
22)S£GUHQ DE IITC£mIO EIu EDIFÍCIOS COKSTaUÍPOS PELO BNH - Por urf aidade, foi aprovado o voto do relator no sentido-de que se ií. sua seguradora»
,
por hidrantes,pelo prazo de 5 (cinco) anos a partir de 11.07.82:
3 c/
.T W
o/ c A c/ c A o/ c B c/ c B c/ B o/ c A o/ G
prazo de 5 (cinco) anos,a partir de O60O7.82,áata do pedido \
Á
DESCCKRCS
20^» 2O/0 20+5^ 20+5fo 2<yfo 20+5/» 20+5/ 20+5/ 20+5/ 20+5/ 20/ 20/ 20/ 20fc 20/ 20/ 20/ 20+5/
(820.531)
requerente, e recomendar, ainda, à l^der a observação corretíj, 58) localização do risco, face as.divergências entre os diversos"
SIBr.ICNS S.A. - AV.A:íAZOITAS,477-POBTO ALEGaP-fíS-DESCONTO PC?. KIlIdT-
cumentos»
;
TOBBS^Por unanimidade,foi aprovado o voto do relator no sentido de
(820.4'
responder ã consulente, através do Sindicato do Hio Grande do Sul, que,mantendo a empresa no período noturno vigi^,capacitado a ope
«
2^)E;^ÜIEA]yiEI?T0S CIAHE LTPA-EST.iaj?ÍIGIPj^L PTm-mTTOIHA.S-BA.Ügrf-S/R»J WTTTHAÍi
POH HIDRANTEgh-RECIIRSO - ^oi decidido.por uj^
midadeiaprgvar a renovaçg-o do desconto de 15?^ (quinze por ce pela existência de hidrantes,para as plantas P06,P06A,P06B,íf
rar. o equipamento de proteção existente,njo ficará prejudicado o direito ao benefício,desde que satisfeitas as demais exigências ' da Circular 19/78 da 3U3EP,
(620.567)
classe de ocupação "B" c/proteção "C",pelo prazo de 10.06.81 10.06.86,data do vencimento da concessão anterior. (820.
BI,681 *Pig^12*19.y
BI,681*Pag.l3*19.10.82
i&aíMMiÉMIi
' ■ k, '' '.'rrT
í ll'
2q)AIPAg&AgAS TSXTIl H0HI)ES1!B S.Ao-AlTEITOR SÜPBH QUAJRA-KS 4-QUADRA
I DA 3DPER QUj^^DRA S-SISEITO HiBüSSRIAl DS AHAGAJÜ-SE-D3SGOK20S'! POR Hisa^jTTSS- Por unajiimiiade, aprovar a renovação e extensão '
n V.
--
s
T?
„
dos descontos por hidrantes, como segue:
rociucgio BB 01.10.62
a)2xtens|o dos seguintes descontos por hidrantes: FLAKTA IA.,9B,10B, 100,10®» 4E, 4P
DSSOOEig 20-/. 20/.
PROTBCÃO A c/ B B c/ B
31) - IVÍISaO 'JU da TARIEA Dl ACIDErTESI lEBCOAIS - Irosseguen os estudos I
Prazo de 09.09.82 até 29.12.82,
■{í I
de revisão
PROTEÇÃO
1,IA,2,4D,7,8,93,10B,100,1od. 3,4B,4G,4E,4P,5,6,9A,io,10A.
A o/ B B c/ B
'
4,4A Prazo de 29.12,82 até 29.12,8?,
O c/ B
da Tarixa
(520071)
"b)Renovaç5o hos seguintes descontos por hidrantes: PLATTTA
::e 09/32
•pESGonro.
02) - C0;..I-C3ÍCl0 DA CGLUSoIC T^^CRIgA PE AGIBE::TBS pessoais - Tosiar oo nheciriêhto das cartas:
20/ 20/ 15/
a- 3U1BR-102/3527/82, de 24.08.82, da Baiieirundu.s "^ia. de. 3eguD2TRL-61S/52, de 0c.09*£2, da Generali Gia, hacior^ de 3e^ ros, comunicando as férias da Eeli Peixoto Gandra Tache CO no período de 15.09.52 a 04.10.82. (800746)
(820,611) n
n i
-5
.i
-7
i*"" BB 06.10.82
1... .'^wU
™ I
1
:g 0S/S2
**««*****^(
01) - RBtaggBS. PALESTRAS E CUBE. S SBCOKmOS F^tA DEBATBS SCBaE SEGU ROS - Bomar conhecimento da carta nS 572/52, de 23.09.62, da
sociação Brasileira de BngenKeiros de Beguros convldarido a CTR3 para
palestra "BCX3 GRA.ÍBEB PROJETOS — DOIS GHA.'DES SESUHOS' (P-876/70)
02) - TABIFA DB SBC-TiaCS DE RISCOS DS. BIIOElllARIA - REPORlPOlAOlO - a-3W. ^ -
1
11
\ m m
m
^
apresentada proposxa para Eicha de Xnformçoes e Quebra de naSf e b- prosseguir com a reestruturação do Roteiro de Infor mações.
(7712S5) '
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BI.681*PãgJ5*19JQ,82
BI.681*Pãg.1A*19.10,8j
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3,11.2
A
c/A
15/
17
3.11.2
3 c/a
10/
Jescoi:to
:çao
b- ^jor 6 votos contra 2, o.provar o votn ão relator ne^anàc
: H
ouer
desconto
.rpc
co;
cual-
ara os riscos n^s-Õ (diapósito de
produtos solventes inx"la:.:ávcis ei. ta-iraes sucterra-eos provido
a-íscrjoCss 33 5o.09.'.2
de "boj^bas) e ô (deposito de produtos puínicos is-ilaináveis en ' ta-.pues subterrâneos provido ,ie bonoas) .
A2A :ce 2iy£2
Cs votos (2) contrá_-i03 opinaran pela co.xessão de desconto pa ra cs riscos acima'reieridos,
01) - 03g/sjAHiA AS 'Mi.sÍLiA s/A. -
- 2CA.
OoO'-.- ka:: lli
a::a:ci.is - ac - dssccaac -ca :a: .: aãaaa - Aptií-:oai;- a
ifi' ■;
terior toniaiA poi- oota 2c::ii,:;£:ão;
soiuçr'-'i)
--j-j A^la
Ao de^
to de 5fa (cirico) jor-c er:í:o} , oco o ti/ixores, Aar:- as , i.lar;tas 3i i 5, 6 e 7 pertencentes a "ujo in- s. .c
risco ^.or lei iene nc ia de pr® •. ; ix.JSS;
02) - 3:05ÜiTRIA 1 OCODdCK 1:A?Ã - P333' dade, aprov:j,r ■^1-1
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contos por i.:s:-alapão de preve:.'^ão e co..ba cue -;e_n:a
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do vencim£-.io ia cji.cessao ara e:.. inpor, ou
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nnes con d?°i,
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a- 0,12/ ( ioze centesi.no-j per ce..tC;;
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ais, locad.izadas no .aenmo -errntòrio, e
c- 0,35/ (-^into eoc3. .oo ,.or píp. .to) para as n.r<~;is i .lustriai^' -'erriioric
(760551) .0 3) - 333Ji. 31', ■ y.i
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A. ---tg'-' 3— 3-'6^
■!
-Aprovar a rr'...)a'.\çao e exte>'
descoi-tos abaixo;
a- por hidrantes, pelo prazo -ie 5 ,G..nco) ao.osj a contar de 11.11,72;
333c-VAQãO I lanta n^ i i
11 (32 e 49 pav3.) , 13 (22 pa'/Jb«) 14
i; 01 :en
110 3n Ja.._^í.-lü - do - i 3l 33:X^7AQÃ0 3 ilClllSÃC 33 333003303 S JIL3.3A/33JÍ - Por unanimidade, aprovar o seguinte;
pavo.), £i, 3j 4j 0't o, 7, /—ri., e, 9, 9—a, 10, 11, 13» 14, 1-5 » 16, 17, 21, 23, 25; 26, 27, 2S, 30 e 31, oem como a extensão do nesno benefício pa.rac o marcado 32; o- negativa do iescor:to pela ^roteçao por ex;ir:tores para o maa^ca
do 7-3 por ::ao atender o subitem 1.3/7.1 da 3313 e para cs r.am; Cados 3 e 22-Â por nao estarem segurados;
c^-renovaçao, com exte.. .são, dos descor^tos pela proteção por hidran ^®s, conforme abaixo:
de neioti^ljj,
de Oa::.n-/v.;, localizada e;.. ".inoapá, e rra oór ■_ o Pederal do j b- 0,15;( (epuir.ze centesi-.-OS por ce..3o) ,:a:'n ■t- . Ir-as iiao i calizadas .-o ..esmo
jllA d/n., X"-^C3olCS npj][^, ,xOCb -tíiPu-í Os...sx3üyA''-' ** i-isT-un3A 3^' a.x--—jS;12 a- renovacao do desconto de 5/ (cinco por cento) , pela proteção * por 9::ei._tores, para os liarcados na. planta com os n^s 1 (1-/4-2
Qao.
/,
(771259)
rote ;ao
/lauta pg
1 (12/
pavs.)
■10
11 14 15 17
UrAÇAO/PAOTAÇÃO a/3 ',i:ravid.ade) " C/3 C/3 3/3 b/3 a/3
21
SU3I33:,.
DESCONTO
3. mi
20/ 10/ 10/ 15/
n 1)
I) n
15/
ti
• 15/
M
22
A-V
tl
23
a/3
n
23
A/3 A/3 A/3 V3 B/B
29 30 31 19
-2 (extensão) -, / V
C
B/3
15/
.
M
H II II M
M
15/ 15/ 15/ 15/ 15/ 15/ 15/ 15/
'
^^Ggativa do desconto pela proteção por hidrantes para ^ aiarcado 22-A por nao estar segurado, e descontos mencionados rias alíneas ^ e £ acima vigorarão per
, 2, 3, 4> 11 (i9 e 29 ^-avs.) , 13 (is pevts;;
5 (cinco) anos/a contar de 02.01.C2^data do vencimento da cor
•^Sssão anterioro (70O592)
Bí ,681 *Paq,16*]y í
BI .681*Pãg,17*19,10.82
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09)
oi-iai-.inidade, a^-^rov.^a" o vot-o d.^ relator ao sentido pela ne^atiV?
glAIOlIlA LUA. - ESTRADA DO lUAlIlA 401 - ^OSSE - THSS COax -
da renovação do desconto pela existê:'.cia de exti- tores nos aarcados na planta con os nSs 1, 2, 2-A, 3> A e 5» por rião Q.tBP ao iten 1.2 - Pessoal Habilitado, da Circular 19/7S, da 3l"P
uiiánimidade, aprovar a concessão do desconto de 5?^ {cinco por
pglS - I20YA ICtÜAQÜ - 2J - 1BDI3C 3S BÉSCCIITC 103 SiniTCESS- Por
TC) por extiiitores para os prédios marcados ■ ^planta com os n^s, 1, i-A, 1-3, 2, 5, 6, 7, 7-A, 8, 10, 10-Á, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 17-A, Ic, 13e 19-A, 'pelo praso de 05 (cinCo) anos, a con
(780252)
lü !
i..PHi:3A BHA3IIIHI;íA BB C
i:íír3 3UTRÂ i~.: 120 - :-c:..
Ju.v...
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'•PA . -
- HCOCYIA TÍ
tar do. dia 31 de agosto de 1982.
- PnBIOO DE IXTBHSAC Dl P:PCC;
O'.": llClIHrlOHHS - Por unaniniidade, aprovExr a extensão'do desco:'^ ie 5^ (cinco i^or cento), por extintores, aplicável aos riscos ■' sinalados r_a plar.ta-incendlo coia os
v-O ^
ii~ o .
1,
9, 11 e 1/
lO)
^ (-820597)
3ACA COIH^AR I:3:03TACá0 H 3;-3--03TACÃG.- HUá do T3IC-0. 105 -
JO ire 3S3AS2II0 -CLASSIFICAgAO DE RISCO
- Informar à cor.sulen~
pelo período, de 17-09.o2, data do pedido da líder do segujco, S'
te que o risco devera ser classificado confoi^me Art. 7^
06,07.85, para unificação de vencimento.
da T3IB.
renovação do desconto de 5n (cí..cg por cento), pela existência' extintores, para os riscos marcados rni pla^ita-incêndio com os
20 (l£ pavt£ e 1^ plataiorna alas "A" e "3") 2^9- plataformas; .0-^ plataforma alas "A" e= "3", 21, 23, 25 (12/22 paYs.), 26, 2'. i'*'
- ! —
f,
02
,
3 "3")
np
^ /-.
.-V
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31,
34,
37, 53 (1- pavt2 e mezaninc das &la5
54.
IO.: 138 - R3S3I3)E - y - PSDIIX) BE BEHCVAClO 3 s:cte:;
^^Jtb B3"DSSC0:)NTO POH EaxIÍTOHBS - Por unanimidade, aprovar o se âuinte;.
Xm renovação do desconto de
(cinco por cento), por exti:.tores,
aplicável aos riscos assinalados na planta-incendio com oe rífe
1 (subsolo, 12/32 pavs. e terraço), 2, 3, 4, 8, 9, 12, 15, 16^
17, 18, 25, 28 (porão e altos) e 31» pelo prazo de 5 (cinco)^ 19, de 06.03,76
da 3USE1% e
2
1.—' X <- iX
.lo-Oa.j-'-
07
negativa de qualquer descontcjpor extii.tores^ para os riscos
.,c:r.
e 13, por não possuírem seg'uro, e 30 por rão ter pro
40 e 49
teção.
070C2 RHsiDãnciAi cmopc
(1 ' ,
BUTRA
pólice a Cláusula 308 prevista na ^ircular
r*. •
-.i-.V
3
s/a. PROBUTCS ÁLIHAJnfíOIOC 3 BI3TÍTIC0S - HOBCVIA P133I ->
da concessão anterior, devendo a líder do seg^uro incluir na a
-nangar s/n2 e
BB!
Vi
üios, a partir de 19 de setembro de 1982, data Io vencimento •
:if:0A3
1
26
(820604)
(010341) A. -lAOf- - RU.. :: HA Df CAnA BRAVA - iuI....U -J V aC •y Ai PO oVAgAC PS PZSCCHTC PCn iHJliOGPid - i-or unanimidade, aproveç
item
(820612)
e
'razo: 5 (cinco) aisos, a contar de 03.06.£2 à 03.08.87, data vencimento da concessão anterior.
08) - PIHHIACÃC 3X0 30
( 820523) o/^A. - a;
I BA Rül 3A330SA, 765 - 3An n. PA -» POBIDC BB OCnCBOSAO 03 pn.JOCnTv. B3 B3SCG TO PCB PXTIVTO.^i o:3i
Pãr unanimidade, aprovar a co/icessão do desconto de 5p (cinco ; cento), por extintores, a^.-licável aos riscos marcados ria cendio com os n^s 1 e 2, pelo prazo de 5 (ci„co) anos, a co/iW.'
13»03.S2, data do pedido da líder do seguro, devendo a mesm
ir na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n2 I9/78 da^ (620555) . BI.681*Pãg.18*T9.1$>
BI.681 *Pág,19*19.10.82
•
:
Federação Nacional das Empre^s de ^ Seguros Privados e de Capitalização
iir-K;
r~
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente Clinio Silva
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 wíce-presidente
Alberto Oswaldc Continentino de Araújo 19 lecretério Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos-Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Su&san Dias
DIRETORES SUPLENTES I . íj
'
VictoT Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
I
Mário José Gonzaga Petreili Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcâo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
1/ ,•
^PEDIENTE
/
Membro Fundador da
boletim INFORMATIVO FENASEG ^ ^bhcaçao semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diratorratpontávai Qinio Silva sditor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) radator
Mário Victor íReg. M. T nP 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - 12^ andar Tds ; 2402299 - 2402249 - 2402399 - 2402349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75
Composto e Impresso na FENASEG
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Tiragera; 2300 exemplares
Ák BOLETIM lICKI A OC^ INFORMATIVOFCM AdCO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização {
ANO Xl7
RIO DE JANEIRO, 25 DE OUTUBRO DE ^9R?
NQ
t I'
fífí?.
REGISTRAMOS COM PROFUNDO PESAR O FALECIMENTO
DO NOSSO DIRETOR EDUARDO RAMOS BURLAMAQUI DE MELLO. QUINTA-FEIRA PASSADA, DIA 21, EM SAO PAULO.
OCORRIDO
DESDE QUANDO, BEM
MAIS MOÇO, INTEGRAVA O QUADRO DA "SEGURADORA BRASILEIRA" AQUI NO RIO DE JANEIRO, BURLAMAQUI JA ERA ATIVO E DESTACADO COLABO
RADOR DA FENASEG, FAZENDO PARTE DE SUAS COMISSÕES
TÉCNICAS.
DOTADO DE INTELIGÊNCIA INVULGAR E GRANDE CAPACIDADE DE TRABA
LHO, BURLAMAQUI FARIA BRILHANTE CARREIRA.
FOI SUA
ASCENSÃO
PROFISSIONAL QUE O FEZ TRANSFERIR-SE PARA SAO PAULO E
FORAM
SUAS QUALIDADES DE LIDERANÇA QUE O PROJETARAM NA CLASSE SEGU
RADORA, DA QUAL RECEBEU VARIOS MANDATOS, ENTRE ELES OS DE MEM íA
BRO DO CONSELHO TECNICO DO IRB E DE MEMBRO DA DIRETORIA DESTA
FENASEG
REPRESENTAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA NO CNSP.
BURLAMAQUI, QUE AINDA ERA HOMEM MOÇO,
li' i viT I "]
iilIált/^lítiíuéÉÊÊm
federação. SUA PROJEÇÃO E COMPETÊNCIA LEVARAM-NO INCLUSIVE A
MUITO
MAIS TERIA A DAR AO SEGURO BRASILEIRO, QUE ASSIM SOFRE GRANDE PERDA COM SEU DESAPARECIMENTO. INTERPRETANDO E EXPRESSANDO ESSE SENTIMENTO DE PERDA DA CLASSE, QUEREMOS AO MESMO' TEMPO TRANSMITIR, DAQUI, NOSSAS CONDOLÊNCIAS A FAMÍLIA ENLUTADA.
•yw/a WjW>
i--^r
Sistema Nacional de Seguros Privados r
EDITORIAL Em 1978, por determinação do CNSP, foram alteradas as normas de cálculo da reserva de riscos não expirados. Estabeleceu-se então, para as áife
rentes modalidades de calculo, a generalizada e uniforme majoração de dez
pon
tos percentuais.
Aquela altura, o mercado segurador ainda mantinha bom nível de desempenho, pois de 1974 a 1978, não obstante o "choque do petróleo", o volume de prêmios acusara crescimento real da ordem de ^^% ao ano. Embora essa
taxa
fosse inferior i do quadriênio precedente (18,6 por cento anuais), ainda assim o mercado estava alcançando boa velocidade de expansão. Entenderam as autoridades que seria conveniente, enquanto o mer U3UU ainda QHiua conservava cutii>ervava satistatorio ue crescimento, L.rei»ui iiiciiuu, aproveitar apiuvci^ai essa labtí cddo satisfatório inaice índice de fase
para acelerar um pouco mais o processo de fortalecimento
economico-financei ro
das empresas. Daí a decisão que levou a constituição da reserva de riscos não
expirados a ser majorada em dez pontos percentuais. Não foi de maneira alguma uma decisão de natureza técnica, gerada por exigência de carater atuarial, mas Uma decisão de fundo evidentemente político. Entretanto, mais cedo do que se poderia esperar, inverteu-se a tendência expansionista do mercado. A partir de 1980, o volume de prêmios pas sou a evoluir a índices inferiores ao da inflação, registrando-rse duas quedas
Sucessivas (em valores corrigidos) da ordem ide 8 por cento. Com esse novo fenômeno, o excesso de reservas de riscos não ex-
Pirados, antes posto ao serviço do fortalecimento das empresas, viria depois a
transformar-se em fator exatamente oposto, passando a atuar como indiscutível ■Tiecanismo de enfraquecimento. Alçando-se a inflação ao patamar dos tris dí9itos, ou beirando essa marca, criaram-se para o giro operacional das empresas Encargos financeiros que tornaram incompatível com essa nova realidade a ante hor política de formação excessiva de reservas técnicas. \
Esse é um assunto que sem dúvida esta merecendo serio, cuidado urgente estudo, tanto dos seguradores como das autoridades do setor. .
.v
1'
i<nrfmTrT;Tri-rr>ni'nx ;
BI.682»Pág,OI'2SJ0.82
.-facão Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
À
SOBRE
ESCLARECE
FENASEG
ENVIO DE RELATÓRIOS A CEICA
Ern aditamento aos esclarecimentos a respeito das obrigações contidas ^ iila n? 308 da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil (TSIB),
i.-
Cl^^^neste "Boletim Informativo" nç 548, de 3 de outubro de 1980, a FENASEG, (ja Comissão Especial de Instalaçao de Chuveiros Automáticos (CEICA), co ijn''
1 - Os relatórios de inspeção trimestral deverão ser enviados pelas 30 hias interessadas ã CEICA, através do Sindicato, dentro do prazo de ^ realizaçao da respectiva inspeção
'trt
2 - Tratando-se de equipamentos ae Detecção e Alarme, de Instalações devendo os ou Halon, e aceitável a realização de inspeções semestrais, do prazo de 30 ser enviados Í CEICA, igualmente de ''pctivos relatórios _ _ _ _ dentro resp '
• diaSj apos a realizaçao da respectiva inspeção.
(tn rita)
3 - Em casos de riscos situados em Estados onde não exista Sindicato,
insoecao ser ser remetidos diretamente a CEICA, da FENASEG iverôo os relatórios de inspeção
áe
FENASEG
DEFINITIVO" DE
REGISTRO
CONCEDE
A
COMISSÁRIOS
AVARIAS
RJ
E
RS
Através do OfTcio nQ 4 407/82, de 20 de setembro, a Federação Nacio-
1 das Empresas de Seguros Privados e de Capitalizaçao encami nhou ao Departa -
via da fi '^^nto de Processamento de Dados do Instituto de Resseguros do Brasil a 8 Comissários
Jha cadastral do "Registrx) Definitivo" concedido pela entidade
de Avarias.
Abaixo^ relacionamos os Comissários que tiveram os seus registros
concedidos em caráter definitivo: |dn Dpfinitivo 130 131 132 133 134 135
Cidade
Nome
P.Alegre P.Alegre
Volnei da Silva
Eden Severo Corria Jorge Ma ia
Valdir de Souza Rezende
R.Janeiro R.Janei ro R.Janei ro R.Janei ro
136
Aprigio de Souza Costa
R.Janei ro
137
Fidelis da Silva Tundis
R.Janei ro
138
Transconsult Emp. Brás. Vistoria e Supe
José Alves de GÓes
Anadyr José de Souza
rintendência S.A.
AOS
R.Jane iro
LEITORES
Por ter saído incompleta no "Boletim informativo" (n9 679)^, republicamos nesta ficilção (Seção XII CONSEG) a palestra proferida pelo Sr, Denio Nogueira durante
^5 trabalhos da XII Conferência Brasileira de Seguros Privados e Capitalizaçao, stéordinada ao tema do painel "Desenvolvimento Equilibrado, Poupança e Capita-
^ização".
BI.682*Pag.01*25.10.82
Xl l CONSEG (CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE
SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO) 19 A 22 DE SETEMBRO DE 1982
BRASÍLIA (DF
DESENVOLVIMENTO EQUILIBRADO, POUPANÇA E CAPITALIZAÇAO Denio Nogueira ■>l
I I,)
A XII Conferência de Seguros Privados e Capitaliza çao decidiu convidar expositores estranhos ao seu quadro
de
profissionais, para versar temas que interessem de* perto
o
setor de suas atividades. Acredito que o assunto que escolhi
Psra deoater nesta oportunidade possa vir ao encontro "^-sejos dos senhores.
Trata-se, precipuamente, de
dos
destacar
fâtores que influenciam o volume da poupança individual,© Se constitue, em ultima analise, no próprio universo
do
^®i^Cddo em que labutam os participantes deste conclave. Todos sabemos que o desenvolvimento econômico dede vários fatores, dentre os quais avulta a chamada ta ■PQupanca.
Ela pode ser definidâ como a proporção
do
ÇC) produtivo que ê subtraída ao consumo, para ser desti
^ í^ormação de capital. Quanto maior a taxa de poupança, ^ Gapaci.dade de investir e, o
consequentemente,
mais ra-
Progresso material. Uma das principais causas do sub.-
^^^olvimento dos países do chamado Terceiro Mundo e, pre^^^ente, o que Myrdal e Nurkse chamam de "círculo vicioso
)\\
^^t)re2a". Existe um mínimo de poupança necessário a manudo nível de renda. Quando este nível é muito baixo,as
^^■^dades incompressíveis da própria subsistência impe ■ ^Grii
até
fio '^5
mesmo que aquele mínimo seja alcançado-. Esse o s igni "círculo vicioso da pobreza".
Se
Alem disso, tais pa
caracterizam, freqüentemente, por elevadas taxas
de
^h-JiiGiito de mogra f i CO, o que exigiria um esforço ainda ma^ BI.682*Pãg.01*25.10.82
ti
Brasil não são de
or da poupança. A faixa etária adulta teria de compensar o excedente de consumo da faixa etária jovem. Em muitos
ca
sos, a taxa de poupança dos países pobres mal consegue suI
perar os 10% da renda interna bruta.
'
molde a inspirar total confiança. Existem
«Igumas estimativas realizadas há alguhs anos, por Isaac •^«rstenetzky, quando dirigia o Centro de Contas Nacionais do "Stituto Brasileiro de Economia, da FGV, para o período isiív/eo , que indicam uma taxa m edia entre 15% e 20% da reni
hterna bruta brasileira. Tudo leva a crer que ela
não
esteia ty, muito longe da realidade, O fato de a nossa taxa
de
No extremo oposto ao caso dos países pobres, eucontra-se o Japão, contra o qual a natureza foi extremamen
re ávara.
A economia japonesa depende de fornecimentos sx
''^"Pança Ser relativamente baixa e confirmado pela circunsd
ternos para quase toda a gama de matérias primas básicas g»
' ^ todos os períodos de acelerado ritmo de progresso
> 1955/60 e 1968/73 - se terem caracterizado por &>r
ate mesmo, para a alimentação de seu povo. Apesar disso ou,talvez, por esse mesmo motivo - sua taxa de poupança
externo.
®
Essa interessante coincidência de
5 i pfj Tf*
possivelmente a mais elev=;da do mundo, oscilando entre 3^* e 40% da renda interna bruta.
■^Icar que, para tornar mais rápido o desenvolvimen-
to
Essa á uma das razões de sôJ
^homico, far-se-ia mister- complementar substancialmenÍ^^Upança interna com a externa. Na ausência desta ulti
rápido ritmo de progresso, superando mesmo a taxa de 10%»
Uma
em media por ano... desde o fim da. guerra, ate 1973. Apos
®
crise do petrõleo, o ritmo de crescimento do Japão reduzi}i
^ ^
J. I,'
^Ita proporção do ?IB destinada aos investimentos
^^"^'^^icamente, resultado em aceleração do desequilí -
hi
lacionario ou sensível agravamento do processo
se para cerca de 5%, em media, por ano, enquanto a
de
■parte dos países avançados enfrentava declínio de sua ati" j;
vidade econômica. Foi, alias, essa peculiaridade da econo" mia japonesa, que lhe permitiu, em cerca de 70 anos,
A confirmar-se tal suspeita, tratar-se-ia de esti
Si tod
de uma situação virtualmente feudal, que ainda o caracteri
os esforços válidos que se destinem a
aumentar
zava em 1870 , para enfrentar, em 1941, uma guerra com a
0^..
poupança interna, se o consenso nacional fõr a a-
çao economicamente mais poderosa do mundo: os Estados
Qtb
dos da América. A titulo de comparação, a faxa media de
do progresso. Tal opção não significa, porem, que ^^^scindir da ajuda externa. Ela ê utilíssiraa, prin
pança dos países chamadosindustr.i^-lizados^oscil^a^ eüitre ^
® Sé Considerarmos que, via de regra, ^ poupança ex-
e 2S% de sua renda interna bruta.
fâ 2
acompanhar de avanços tecnológicos, os
quais
^tuem,também, em importante ingrediente do desenvol Infelizmente, os dados globais de poupança
K
^^onomico.Por outro lado, porém, nenhum país pode cfe
^^^Ponderantemente d os investimentos estrangeiros ,sob á BI.682*Pdg.02*25.10.7
perder graus importantes de liberdade, no que tange BI.682*Pãg.03*25.10.82
i orientação, a longo prazo, de sua economia. O exemplo qu®
açao e o Desenvolvimento Econômico do Brasil" (3a.ed.,p.89), relativamente â poupança privada brasileira, no período 1947/ O Prof. Baer observa que "os lucros retidos das empresas tribuiram com 55% a 60% da poupança do setor privado, na
nos ocorre, imediatamente, no particular, e o caso do Cana' dã e, até certo ponto, o do México. Os dois países, dada
proximidade dos Estados Unidos, tem a sua atividade economi: •ca, em geral, e industrial, em particular, demasiadamente^
de 1950, contra cerca de 40%, no período imediatamen-
trelada ã econoniia americana e, consequentemente, aos re.s
Posterior a guerra". Isto é o mesmo que dizer que a pou Ça individual - comple.mento que é da das empresas - redu-
)
■i.** ^
pectivos ciclos de progresso e de estagnação. O caso brasi I,' I
leiro atual p-.-.reze tar.le:: jonfiririar xal acsertiv-a. £
mui-
cerci cio um ie:qo (601 para 45 a 401), no
conhecido o dito popular mexicano que afirma ser o México s i^
"um pais muito infeliz, por estar muito longe de Deus e niUi
COs
to perto dos Estados Unidos".
perloâo
errado. Naquela época, como-é sabido, existiam muito oai
r^umentos de captação das poupanças individuais, ados ^tulos de capitalização, apólices de seguro de vida
^-po.sitos Cl prazo nas Caixas Econômicas e r.os bancos em
Não basta, contudo, se se pretende uma economia 1.
aberta, com iguais oportunidades para todos, aumentar ^
pança interna global. Ha que considerã-la em todos os ia
O Grafico I mostra o que ocorreu com as reservas
segmentos. A poupança governamental e a privada e, com re /
das Companhias oa Capitalização. £ sintomático
ção a esta última, a das empresas e a individual. A distr^
o
•at
^ d
buição equitativa dos frutos do progresso, por um
> a preços constantes, as aludidas reservas se terem
ido
tão amplo quanto possível, das diversas camadas sociais 3 ® /
xige que os diferentes tipos de poupança cresçam adequada
-m 196 7 a quase una vigésima parte de seu nível mais
^It, Si do
^-^cançado em 1951. Sem duvida, a inflação deve
ter
mente. E é precisamente neste contexto que avulta a impo^
^^cipal causa dsqjele comportamento tão acentuada-
tância dos instrumentos ce captação de poupança indivi^^^^
ocitivo.
Mas teri= sido somente este o motivo? fí im
✓
Dentre estes destacam-se, obviamente, os administrados P®
Observar que o ritmo da inflação se manteve pratin-hç . dtç
^niutãvel, entre 1545 e 1953. Os preços subiam, na -
Ias empresas que hoje se reúnem nesta Conferência: os se^
ros de vida e os títulos de capitalização,
dç
^®^iodo, entre um mínimo de 9% por ano, ate o mãximõ Oom maior freqüência entre 11 e 12%. Não obstante a o d
Para que se possa avaliar a importância do
^ curva das reservas técnicas, a preços constan -
acabamos de afirmar, valeria a pena mencionar uma conclui
da..
no ano de 1951.
. 9/
de V/erner Baer, em seu conhecido livro sobre "A industria BI,682*Pãq.04*25,10
BI.682*Piq.05*25.10.82
Teria ocorrido alguma coisa na década de 1950 -
O rompimento da Guerra da Coréia levou a uma ver
além da aceleração da pressão inflacionãria - que justifi"
dadeira enxurrada de importação de equipamentos, com isen -
casse aquela inflexão? É o que passaremos a analisar.
çao de direitos alfandegários e a uma taxa de cambio
de
Cr$l8,82yus$, quando seu nível de equilíbrio deveria
ser
W, %
O grande fator que influencia diretamente o vo
ordem de Cr$30500.
Houve mesmo quem afirmasse, na época,
lume das poupanças individuais é o mercado de trabalho,tãn
muitos importavam máquinas sem saber muito ao certo pa-
to no setor rural como urbano. Os salários se constituem no
que scrvia.m. Estocava-se tudo cue era importado. Desce
mais impor^.aiice ii-em da rormaçao da renda nacional. A aná'
, até partes complementares de produtos indus-
lise de seu comportamento pode, assim, trazer-nos esclare
^^Üzados e peças de equipamentos. Quem conseguia trazer
cimentos valiosos. Todos sabemos que a dScada de 1950 ca -
^Utomovel como "bagagem", lucrava até 500% em menos
de
racterizou-se por forte crescimento demográfico. Entre 195"
e 1950, a populaçic brasileira cresceu 35i, contra 25?. , na
década de 1940, e 33% na de 1960. p índice de urbanização foi também muito mais rápido, na- 'década de 1950, comparati vãmente às décadas de e 1960 (v/er Orãfico' II). O pro
O BNDE e a Carteira de Crédito Industrial do Ban Co
^Os
cesso de industrialização foi muito intenso naquele perío do. A indústria automobilística e grande parte dos bens de
iJ1>
ju -
ou até mesmo negativas. Os empresários se ofendiliando os bancos oficiais exigiam a liquidação de debihá
consumo durá^vel hoje produzidos no Brasil surgiram na déca
ínt-
da de 1950. Estávamos em pleno processo de substituição de
s
importações qvae precedeu o período do "desenvolvimento lii'
Brasil financiavam as empresas a taxas reais de
^Uito vencidos. As amortizaçõ.es tinham prazos extrefl< d.
:xiveis. A inflação pagava a maior parte das ope-
crédito destinadas ao financiamento do capital fi
^
caneladas" da era de JK. A agricultura siissidiava o proceS
'ií;
Paralelamente ,-o-sistema-dos jbeneficios sociais,
so de industrialização, com seus produtos tabelados 'no meí
-CAáo interno e sofrencio Consequênc^s_. de_ uma taxa _de câmbio supervalorizada. Daí o aparecimento, no início do6 anos 50, dos .chamados "produtos gravosos". Eram produtos primários que não podiam ser exportados ã taxa de câmbio ^ gente. Para eles criaram-se as "operações vinculadas", f^" li
■Veiado com base em contribuições para-fiscais calcula 'ias
a folha de pagamento das empresas, elevava o ousda mão de obra - salário mais benefícios sociais nível de equilíbrio do mercado de trabalho. Cumpre quoce-j-. que 3 ofertâ de m.ao de obrs nâ portã das fabri.
zendo com que as licenças de importação valessem ouro.
íti
■h'
BI.682*Pag.Q6*25.1Q
BI.582*Pãg.07*25.10.82
terciario, a partir da década de 1950.
cas era alimentada pelo elevado crescimento demográfico e p£ Io intenso movimento migratório rural-urbano. O salário me Nao admira pois que os salários tenham crescido
dio sofria assim as conseqüências dessa pressão de cima para
^letivamente pouco, na década em causa, provocando assim
baixo.
concentração da renda em detrimento das classes me -
s f-avorecidas . Foi o que revelaram as pesquisas do Banco A conjugação de todos esses fatores levava ao que
^^ial, divulgadas há cerca de 10 anos. É o que se refleos economistas chamar^. de"rompime-nto dos preços relativos en -
Tabela II, onde se compara â distribuição da renda ou
tre o capital e o trabalho". De um lado, o custo das mãqui "
16
nas e equipamentos era artificialmente reduzido, enquanto àe
Pulses de diferentes níveis de desenvolvimento econôrai, Ain a
naa que se possa discutir a acuidade das cifras nela
outro, o custo total da mao de obra excèdia o ponto de equi líbrio entre a oferta e a procura. £ obvio que, em tais cir
htadas, e muito sintómático que os 5 países cuja ren
cunstancias, as industrias que se instalavam no país busca -
^ais concentrada sejam todos latinoamericanos. Todos Se
^ JP(3
*
'^^terizam pelo uso intensivo do processo de industri
vam processos intensivos em relação ao capital, economizando
o fator trabalho.
3 através da substituição de importações levada
í
á
'U
Os efeitos da ruptura dos preços relaLivos do ca
pital e do trabalho podem ser avaliados nos gráficos III
As conseqüências de um.a política econômica e so
®
IV. A década de 1950 revela um verdadeiro paradoxo. Não obs
r^esulta em elevada concentração da renda são mui"to
tante ter sido a que mostrou incrementos mais rápidos
no
^^hecidas entre nos. Todos conhecem os ciclos econômi^0 ir H
crescimento demográfico, no índice de urbanização e no procs
•aentificados por Roberto Simonsen, em sua História E
so ce industrialização, foi também a que acusou um decresci" ,
mo relativo na força de trabalho industrial. Os serviços ti" veram que acomodar boa parte da população que exa expulsa do K: f
meio rural, por falta ds oportunidades de emprego, e que
^
do Brasil. Ele se referia especificamente aos ci^1Os
do
^O:
^^ucar ^ do ouro e do cafe.
Mas podemos mencionar
> âirtda que mais regionalizados, como o da borracha
do
São todos ciclos abortivos de progresso, no
industria não tinha como absorver. Q Gráfico IV confirma es
Ido oe H surtos de progres-so. seguido-s , pela volta a. econo
ses dados, mostrando um crescimento muito lento da'produtivi
^^bsistência e da estagnação. A única exceção foi o
dade da mio de obra rural, um forte aumento da industrial
e
a virtual estagnação da produtividade do trabalho no setor
BI.682*Pãg.08*25.10.|^
5^__£afé, que permitiu um impulso de desenvolvimento '-sntado. A razão parece estar em que, quanto
mais
^^da for a estrutura social de uma região, mais ver ^da sera a distribuição dos frutos da prosperidade. BI.682*Pag.09*35.10.82
m
í J'
Cresce o consumo conspícuo das classes mais favorecidas, rá dicaliza-se a monocultura, acompanhada do crescimento do po '
der político das classes dominantes, que leva ãs pressões?
"Do ponto de vista teorico, faz-se necessário áes cartar a separação conceituai entre o crescimento ide al e as políticas de distribuição de renda, implícitas no âmago da teoria tradicional da economia do bem es tar."
bre o governOi no sentido da valorização artificial de seuS í
produtos, ou da redução dos custos de seus insumos.
jj !■
*
O artificio da valorização foi tão comum na his'
Apôs analisar, não so os instrumentos da redistribuição
renda e suas limitações, no caso dos países mais pobres,
da
bem
eomo as medidas de redistribuição setorial e regional e os
tória do Brasil, que chegamos a enriquecer o idioma inglês
pectivos modelos, o relatório apresenta 5 casos concretos: In
cora o vocábulo "valorization". O conhecido dicionário Web^"
dia, Sri-Lanka, Coréia do Sul, Cuba e Taiwan. Seu desfecho
ter-Collcgiate dá aquele verbete o seguinte significado: (tí^
assim sintetizado:
e
origem portuguesa) - tentar atribuir a um produto preço perior ao do mercado, .em determinado momento. (Kxplicaçàoí
"Do exame desses 5 casos, torna-se difícil identi
muito usado pelo Brasil com seus produtos, especialmente "
ficar qualquer evidencia clara de contradição entre crescimento e distribuição de renda. Com a única exce
cafã),
ção de Cuba, a redistribuição foi acompanhada de signi. ficativo crescimento, sendo que, em dois' casos,
de
/
crescimento muito acelerado. Mesmo no caso de Cuba,nÍo
Enquanto não forem revistos os critérios da
ficou claro, absolutamente., que a grande variedade
tica econoraica nos países da América Latina, especialmente
no que se refere ao processo de industrialização a qualq''® custo, será muito difícil evitar o agravamento do perfil
i
distribuição da renda. Os subsídios ao capital sio uma io^' A,
de
medidas redistributivas, por si mesmas, sejam causa im portante de sua taxa de crescimento muito baixa. Em todos os demais casos, ao contrario, a redistribuição de renda foi muito bem combinada com o crescimento,sen
do que, em alguns, com elevadíssimas taxas de desenvoJ.
ma de implementar a tese de "deixar o bolo crescer, para
vimento, em comparação com.as que outros países têm c^
tão distribui-lo , que foi muito popular nos anos de
seguido alcançar." (p.253) Diante dèssàs cõnsiderã"ções, atrever-me-ia a afir"
A proposito dessa tese, vale a pena-resumir -
.
conclusões de um Seminário realizado em 1972, em Sussex, ^
Inglaterra, cujas teses foram, posteriormente divulgadas é^
ínar que o desempenho menos brilhante do setor da capitalizaçaD no Brasil, na década de 1950 , não foi causado apenas pela in
flação. Sem duvida, enquanto não se criou o instituto da cor
relatório sob o titulo "Redistribuição com Crescimento"-
reção monetária, nao teria sido possível inverter a tendência
desse Seminário a seguinte conclusão:
declinante da colocação de seus títulos no mercado. Não basBI .682*Piq.10*25.
porem, ao que nos parece, que se mantenha o poder de com BI,682*Pãg.11*25.10.82
1
TABELA
I
INFLAÇAO, CAPITALIZAÇÃO E CRESCIMENTO
pra da poupança inveótida em tais papeis. Desde a reestrutu
ração do mercado monetário e de capitais, empreendido pelo Gp
.. 1
..
y
,
1 "
1
PREÇOS (1957/59 = 100)
ANO
RESERVAS TÉCNICAS DAS CIAS.
CAPITALIZAÇÃO
■ '
PRODUTO REAL n94Q ^ - inni 1 UU/
\ 1
verno da Revolução, na segunda metade da década de 1960, to
dos os antigos instrumentos de captação de poupança têm
VARIAÇAO
A PREÇOS
A PREÇOS
ANUAL
CORRENTES
CONSTANTES
de
49
8,362 9,216 10,71 12,49 15,07 17,32 19,84 21,64 23,77 26,32
Í950
29,27
1940
enfrentar a concorrência dos novos papeis disponíveis no'Die£
41
42
cado. E isso não ê fácil, pois exige para aqueles instrumen
43 44 45
tos, entre os quais se situa a capitalização, uma revisão cri
46
ativa, com o proposito de torná-los capazes de concorrer coin
47 48
tais papeis, no tocante aos diversos aspectos que motivam mais intensamente a clientela, institucional, esporádica potencial.
'51
32,77
52
37,09
53
42,77 51,91 60,65 74,73 84,53
54
55
56
Nesse cotejo, melhor do que eu sabem os pre ' sentes, coiíio devem salientar os pontos positivps de seu pro duto, expressos na segurança, decorrente da existência
provisões técnicas e sua cobertura, na rentabilidade e
DEFLATOR implícito
àe
57 58 59
93,97
121,5
^6í]
153,4 204,5 316,5 563,2
51
52
noS
63
benefícios adicionais, inclusive o sorteio; por outro lado,
65
talvez devam obviar os pontos fracos, com artifícios que oS
66
2.294
67
68
2.955 3.777
minimizem, particularmente no que tange ã liquidez e a rigi'
69
4.545
dez dos recolhimentos.
fco
5.373 6.302
64
1.058 1.644
,
928,0 1.139,2 1.423,6 1 .722,6' 1.955,3
11,2 12,0 13,2 15,3 21,4 16,8 23,2 13,1 n,2 29,3
2.230,4 2.511,9 2.795,3 3.027,0 3.673,7 3.671,3 3.964,4 4.270,4 4.269,1 4.557,1
7.620,1 7.665,2 7.536,5 7.077,4 6.479,9 6.053,3 5.305,0 5.051,9 4.543,0 3.750,7
107,1 111,6 119,6 126,4 134,7 148,5 151,6 163,9 181,2 198,7
26,3
4.880,6
3.181,6 '
33,3 54,8 77,9 87,9 55,4 39,5 28,8 27,8 20,3
5.282,2 5.788v5 6.489,9 7.438,5 8.450,5 10.206,2
2.583,0
12.537,3
424,3
16.153,0
427,7
20.526,8
451,6
219.2 236,0 251 ,5 i 254,0 260,7 266,3 280,6 293,8 326,1 359,5
18,2 17,3 17.4 20,5 31,5 32,7 4T.9
24.082,9 31.566,1 45.037,1 64.942,5 101.404,2 155.396,8 256.950,9
448,2
500,9 608,8 728,6 865,0 998,8 1.163,9
1.828,9
1.152,3 703,1 514,0 444,9
61,8
66,8 69,9
71,9 80,8 84,3 92,0 100,0
42.2
436.914,3
1.373,6
41,9
744.339,
1.670,9
i39.-315-
55,6
1.328.219,
1.916,2
82 7, r
7.393 8.913
^4
11.723 15.559
que contentar todos os gostos, preferincías e casos especi ' h)'/ ais do investidor, para que"ã-poupança privada seja mobüiZ$ kH da ao máximo, em proveito do progresso do país.
16,2 16,6 20.7 14,9 14,6 9,T 9,8 10,7
'44.547
h'
h 5
60,6 •65,4 .
3.884,2 4.288,2 4.533,1 4.818,6 4.962,8 5.358,0 5.741,9 6.576,2 7.246,9 7.429,0
395,2 485,5 613,3 747,9
389.4 436,2 484.7 552,4 604,9 639,0 ■701,0 739.2 774,4
?1
Na oferta geral e decorrente confronto,
324,8 " 10,2
?2t^77 317393
\
^tes:
Para usar u.~.a expressão cunhada pelo grande
^eflator Implícito, Cláudio Haddad, "crescimento do Produto Real" e FGV,
^^''juntura Econômica - Vários Números; Reservas Técnicas das Cias de Ca-
P1taii>
pensauor que foi Schumpeter:
ü.
^ fundamental que cada vez maior numero de op®" rarxas use meias de seda e não apenas a rainha usá-las em maior quantidade".
BI.682*Pãg.12*Z5jO^
~
'^âçao, Anuario de Seguros - Vários Números; Produto Real,
Ralph
j
^
®
Veloso, "Seis Décadas da Economia
através do PIB", Mimeografado.
BI.682*Pãg.13*25.10.82
milhares
«"mzÊiros 60.000 ■ ^0.000
PREÇOS .
(1957/59 = 100J
OCQ
5.000
inflação, poupança e CAPITALIZAÇÃO1945/19S9
4.000
3.000
2.0OO
RESERVAS TÉCNICAS
A prcpos dô 1957/59) 1.000 ooo
a.-.. ~T ç
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RESERVAS TÉCNICAS
(A preços correntes ) ÍNDICE de PREÇOS )
(1957/59 = 100)/
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46 47 Ai 49
51 52 55 54
1950
I
56 57 58 59
1955
I
Cl 62 65 64
1960
66 67 €8 69
1965
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POPULAÇÃO economicamente ATIVA in CM
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RURAL
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(03,0%)
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•10,0
1940
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1980
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1970
1990
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distríbuiçAo da renda em países selecionados iTi
Porcentagem da Renda Auferida por Grupos Familiares
CsJ
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ANO
DA
PESQUISA
RENDA AUFERIDA PELOS 20% MAIS RICOS N?
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RENDA AUFERIDA PELOS 40% MAIS POBRES
DE
N?
% da R.N.
ORDEM
o.
CM
DE
PAÍS
ORDEM
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% da R.
CQ
1973
1
INGLATERRA
38,8
1
TAIV/AN
21,9
1971
2
TAIWAN
39,2
2
JAPÃO
21,0
1969
3
JAPAO
41,0
3
SRl-LANKA
19,2
1969
4
CANADÁ
41,0
4
INGLATERRA
18,9
1972
5
EEUU
42,8
5
ÍNDIA
17,2
1969/70
6
SRI-LANKA
43,4
6
CANADÁ
16,8
1976
7
CORÉIA DO SUL
45,3
7
CORÉIA DO SUL
16,7
1973
8
ALEMANHA OCíD.
46,2
8
ALEMANHA OCID.
16,7
1970
9
FRANÇA
46,9
9
EEUU
15,2
1964/S5
40
ÍNDIA
40,9
10
FRANÇA
14,1
1970
11
ARGENTINA
50,3
11
ARGENTINA
14,1
1968
12
CHILE
51,7
12
CHILE
13,4
1970
13
VENEZUELA
54,0
13
VENEZUE', A
10,3
1977
14
MÉXICO
57.7
14
MÉXICO
9,3
1972
15
PERÚ
61,0
15
PERÚ
7,0
1972
16
BRASIL
66,6
16
BRASIL
7,0
Foilt_e_: BANCO MUNDÍAL, " Wor/d Development Reporf - 1980
pp. 156/7
À
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40
00
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Estudos e Opiniões
EXCLUVE^ VE SUJCTVJO WO SEGURO Ü:i' t
VE ACIVEi^ES PESSOAIS
PICAPVO BECHAPA SAWTOS
fI ' .PI
EXCIUPEW7E VE SUIClVÍÕ NO SEGURO VE ACIPEWTES PESSOAIS.
RICAROO BECi/ARA SANTOS ~ GEPENTE VO SEJUP VA CONPANUU ÍNTEPNACIONAL VI SEGUPOS ~ CÔNSUL -
rOR JüRlOÍCO VO SERJ - SINVÍCATO VAS EMPRESAS VE SEGUPOS PRIOAVOS VO PIO VE JAWEIRO. CmiPERAÇOES PREIIMIMARES.
Pi
;
O aontAato c ama dcL6 {fOnt2.-í) daÁ obM.^igo-ç.õíLò e e diA-avt^ dt~ li qiiz o LnhtLtdto do ÁcguAo Ád v^iab^tT^za, àd d^-Í6tatT,za.. Aía^ donth.atoò ha dd multT.iã.AÁ.oò tipoÁ d ^0A.ma6, d no do tT,~
po hiUtdKOil. llndlagmatldo, qiid o ^dguÁ.o,'dni luai oaKlo,^ modalldo. ~ Id Í0}l\Í\<ltÁ.ZCL.
E no contrato b-c-EaXe-AaE, dottto o nome eA^a a ^ndZcaA, qud
dlãu6alaÁ e conci^çõe^ tòUpulado^CLÁ dd obAigaç.ôdS pada amba^ paAíei dontdatantdò, hdgadadoK d Ldgadado. '.I ».
^
•íi.
^inda qu.d ^d qadZda dlzdd qnd o dontdato dd ieguAo ^dja um dd a.ddlão\ don^oantd o qual a puAtd qud quando ndld ln~ dndontda aA clausaía^ d condiqódò dd^lnida^, tal {^ato
não
ou 6dqudA dò^umaça a -itua natuAdza dd cont-Aato b-LlatoJial, dmboAa dd adesão, ã6 paAtd^ d ^adultado o dlAdlto dd Inacidl ^2.Amo poAqudf da mandlAa como o òdguAado addAd aò taÁJ> claa-
^^Clfa ^ ^
, aòòlm jCambdm o ^az o ^dguAadoA, poAquanXo àão ela-í PoAtaAla^ ou ClAcutaAdÁ, com ioAça dd Id-L^ a-4 qual6
peEo PoddA Pãbllco e publldudaA no VlaAlo Oficial, a.OLaí>d6
dm pd dd Igua-ldadd, ^dgaAado d édQuAadoA. i;
BI.682*Pãg.01*25.10.82
-i» «íT-rtrar^^p*"
''
iiiiitiiÉaÉiaiini
>'.•1 IH
non dlitlngali nc c non dlitlnauzAz dzbzmtiòf valz dl
a tzl não dlitlnguz, não z dado ao juiz lazz-to, klhim, iit o contrato ja e ínl Q.ntKz a6 paKtté, na
cÂ.a do íijíoA-íimo pacta ^unt òtKvanda, quanto mat/i o
o
coni>^.
Não ohitantz, do SupAzmo TAlbanal FedeA,a.t zmana juAllpAudzn Izntldo dz quz Inzxlitzntz izha toda z qualquzA clãuiuta do dz iZQUAo dz Acldzntzi Pziioali, quz exe^ua a cobzAtuAa do moA-Ce poA lulzZdlo quz dzílbzAou chamaA dz "InvoluniãAlo" .
tin
u
dz 6tguAo^f poA, zòòaJi ^uaò zaKaztzhZòttzaò pzzuttaKzò»
j
Vzmat^, o iZQU^o dz Aztdzntzò Pzòòoatò não z AzguAO obhil, toAto, ma^, òtíTif ídcultattvo. E ^oAça z nao con^undtA "^zguAo 6otí* com 6zguAo dz "zíztto 6octaZ", como óõz ^ZA o dz ActdzntzÁ PeAio^''
íift** ^^^pzdando -íodaA umavznlai, tali dzcliÕAlol v-cajam na contAa-mão da Aa Inlquidadz contAa o izguAadoA, qaz não Azczbzu a
Aáázvzaa, bem a pAopottto ^ o pAo^z^iÁOA czaAzn^z NAPOltí^
MES MAIÂ FILHO, citando o òlgnataAlo "In ^Inz", zm 4ua
monoíjAít?
"Acldzntz ?zl6oat, lulcZdlo z ato pzAlgolo Imotlvado", ^
I
dZAnol dz SzguA06 da FUNEWS5G, ano I, n9 5181, pagina 30, o ac/ "E Azalmzntz contAadltÕAlo qaz zxlòtam noAma^ juAldlcal bií*'
dal pzlo
PodzA
^ czlzbAado, zicolmado, a joAtloAlj aquzlzi quz taxa
^ão zxcluZdoi, ilado o ^eíjuAadoa na czAtzza quz o
**^90
Publico a quz iz pAztznda nzgaA ap£..ccab.L-t.L£Ííiíí'
mzdlantz a paga dz um pactn-Lo, a Indeniza-la do pAZ
juízo ACliiltantz dz Allcol iutuAol,
no
taAzl, conitltul, na lição do MzitAZ FREVEPICÔ MAROLIES, oi^enAaí Azlto FzdzAal, paAa zízlto dz admliião dz AzcuAio ZKtAaoAdlnãúc
"a>i.t, 1460 - quando a apõílcz .llmltaA ou paAtlculaAlzaA 01 fillcoi do izguAo não AzipondzAa poA ou-
A EXCLUVENTE ESPECÍFICA VÕ SUJCÍVJÚ NO SEGURO VE ACIVENTES PESS
tol o izguAadoA", Vâ
No contAato dz izguAo dz acldzntzi pziloall zitão ai clãululal z condlçÕzi quz paA.^-ccu£a^-tzam oi Alicol cobzAtoi if'i,
pAzvlitoi
coH^^gfo" (o gAl^o não z oAlglnal].
Aaozl aOÁ do6 VzcAztoò PcdcAali, A ln(^Aaqão a tali no Amai AzgnU^^ I
zitabzlzcldo nol aAtlgoi J432 z 14 60 do C5
quz vcAbli pAZczltuam:
pzto qua-t uma dai paAtzi iz obAlga paAa com outAa,
publlcoò noAmatlvol IntzgAantzi do Slitzma Nacional dz SzguAOò doi iV * L » 7 3/66, aAtl. 79 z 89], poòòuzm zf^lcacla plzna, polò liU^^ daò zòtão zlai no oAdznam.znto yu-^Zd^co, com nZue-C klzAaAqulco
.1
dlAzlto
**aAt, 1452 - con^-ídeAa-Ae contAato dz izguAO aquzlz
noAmai opzAaclonalò daò òoclzdadzi òe.QUAadoAai, balxadaò pzloò UÍ
11'
-
CCh*.
da Reu^-i-ta da PAocuAadoAla GzAaí do E-ítado, obAa publicada no ' Iztlm InioAmatlvo da FEWÂSEG ní* 6 5 7, dz 03 dz maio dz 1982 Z Êffl ^ -te;
do pAZmlo dzvldo poA zilz Allco zxpAZlia a conizniuvaAAldo do contAato dz izguAo dz acldzntzi pziioall, Ja quz ^<01 íitaaAlalmzntz calculadol no callbAZ doi Allcol pAzuxitoi
-
.
pziz tal juAllpAudzncla, o izguAadoA nao dzao izu pzio, uma vez quz, concziia vznla, Aazão alguma
Allcol zxcluZdol, mztzndo-ci a Aol, z dzntAZ zitzi ultlmol iz v, ^
tando, com claAzza lolaA, o Allco dz moAtz poA lulcZdlo,"oolun^^ i ""í ■tq ■""tfc '■onge dz izA Izonlna ou potzitatlva a clauiula zm quzitão, —■ -* 11^ poAquz i5a-t.ece legitimidade ao podzA judlclaAlo, quz não ou "InvoluntaAlo", paAa logo zipancaA qualquzA duvida quanto af i ^<çào IzgllizAantz, paAa tlina-ía com a zlva da **lnzxlitzn quz admltzm tal claiil^^lcação, no òzntldo dz ^IcaA claAo quz Ui" Hd t ^0 tAo zitão zxcluloi. vem proclamando o Augulto SupAZmo TAlbunal FzdzAat,
'^^'ae ao lulcZdlo quz zntzndz poA InvoluntaAlo.
Nada ka no dlAzlto poiltlvo bAaillzlAo, tampouco na 0 j qualquzA InltAumznto quz izja, quz toAnz dcf^zio ãl paAtzi, nuut ^ to dz IZQuAoi dz acldzntzi pziioali, avznçaAzm a zxcludzntz cí& dlo, qaallilquli-lz~o ou não. hiulto pzlo contAaAlo, tudo convt^ê
dzclloAlol da CoAtz SupAzma, nziiz izntldo, atAopzlam O
^^^c.zlto dz acidentei pziioall *0
Aa dziaguaA num remando dz zonzzltoi lAAz^utãvzli quz dztzAml^^ { S
conltantz dai
condlqozi Zl
<^pÕllcz, negando vigência a dlipoilUvoi Izgali^ nomza -
** zonitantz no aAt, 146C do Cõd-cgo C-cv-c^, ante^ -trart4CA..t
zxcludzntz, poA llio quz a zxclulão do ^a-cc-cd-Lo zm qualquzA de. /
doutAaAtz, ai taAl^ai e condlçõzi do izguAo cm cau
(oAmai z explicita da Izl. E a-cnda quz aiilm nao ioH^t o quz " aduz poA amoA ao debate, tzA-lz-la, dz qualquzA (^oAma, pAzizn^^,
*^^*^0 it viu emanam do pAÓpAlo PodzA Pub^-tco, qual a SupzAln
^
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B1.6fi2*Pãg.0g»ji; iM
.Ô3<Í5,10.82 -ir/fW- f -
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•".■v: ■
I
t&ndínc-ía de. Sega^oí ?Uva.doi, pabUtO-doi no Vlá/iio OilclaL,
f^onea. de lei, dada a autorização que eita the aoniere para
aduzindo quo, a axpKo^òòão ^^moKtt Involuntária", que, apara.
^ "O artigo 1440 do CÕdlgo
6obA.e. a mati^Za.
Não e c/lZvíI que o pKÕpKlo E^-tado com uma da6 mão6 conc-^í)i
Tc do
^aleZdlo, òegundo ele, meòmo de louco, e voluntário e òe não
IV
IÍÜ44
^ voluntário não haveria òulcZdlo,
da [Porfe-^L Exccuí-cuo), c com oatKa KztÁ,K<i (podc-'L 5udZcii.ãh.-io] . ctrto que oò podereh i>ão íia/tmon-cco^ c lndepe.ndenteZy, ma^ àe ai>
Ç-Co
' ^vn^orme noi dá de co nhecer, com categoria, o jurlita f^LORlA MAT7A BARCELLOS . O Im tinto de preiervaçao da vida e o que de mali
decidir por equidade, quando exprenamente autorizado. E outrai tei do direito iÕ poderão ier aclonadai quando a lei ior omli^a• j • AÍ
vloer, defendendo~ie contra todai ai formai letali. A-
pena de Incidir o juiz nai iecularei aequltai cerebrlnai, condei'^^^^
^li ^
vontade IncoercZvel de viver, o homem cumpre a
^
l^rra, eli que, ao criá-lo, Veui o deitlnou a
ao
dai pelo Vlrelto, porque iao decliZei judlclali contrariando ^ ,ií exvreiio da lei* f que a iegarança do Vlrelto exclui a equidade
Ver
^
iua
fruição
gozo dai co^t-óai terrenai. Portanto, a vontade de vl
' Naturalmente, a defeia mali legitima daquilo que o criador ^0^
caioi não aatorlzadoi eipeclflcamente. Admitir podc-ne o jo-l^ ^
o direito de poaulr, de dafrutar, de gozar
dlr por equidade noi caioi não expreiiamente autorlzadoi, da
^
IntençZei do julgador. que o iegurador tlveae
^orte
^ ^0 homem, feliz ou In feliz, po6-^c ou rico, iao ou doente, o
ho
qul, nem a lei e omliia nem tampouco eita autorizada a equidade,
Não obitante, meimo
í:?;
a verdade e que o iulcZdlo e um iato, iem quall^lca-
mente, ^orça de lei, não pode o judiciário, que não tem poder leglilar, mai vinculado ai leli, decidir a margem deitai. pouco a equidade ie aplicaria no caio* Õ poder Judiciário io
iubitltulr a certeza do direito pelai Intalçõei, caprichai c.
uí^ae^c entendimento emanado do Supremo Tribunal federal, mciin^ ilm, pudeae ier feita a dlitlnção entre iulcZdlo "voluntário
oi
l^^rra.
oiilm e, a anulação da vida por vontade própria, nada V-ma pervenão da mente humana, tirando ao homem a fa.-
aC
que
que tem, a de peniar. E enquanto o homem de^^xa
de
Oi iaui ientldoi ie alteram, ie trani formam, ie co^
i
' Z^do ele do atado opaco do aptrlto, á loucura, onde ne-
Involuntário", aquele entendimento, para noi extravagante, apllcarla ã maioria doi cai oi que tema de iulc.Zdlo, o.g», lei caiüi em que o iegurado utlllza-ie de uma arma de fogO llmlnar-ie da vida, porque, na pior dai klpõteiei, o que para argumentar, o iulcZdlo, nena caioi, mali ie amoldarta
penetra, onde nada ie dlitlngae, onde tudo e confuiào, Zo >1^,
O iulcZdlo, a auto deitrulção do homem deve óer, portan^^^^udldo como coniequencla de um eitado de dei equilíbrio
^■to í>
quadro do iulcZdlo que chamam de "voluntário".
° Hq. '
í
Initante de Initniatez, de um como que curto-clrcul
^"^E^Háei da mente humana. So em um momento deu ei, o ke
mem
Allái, claiilcamente, "entende-ie como iulcZdlo r
^■'^2 de ellmlnar-ie da própria vida, poli ie axnda lhe rei-
eliminação, ou a morte da penoa provocada por ela próprlut
'^v.adrc de deieipero ou de derrota, um pouco de raciocínio,
tarlamente, empregando contra il meloi violenta", conforme ^ j!?^'
Impulilonado por aquela mola do Initlnto dc prcicr
zer de VE PiACJVõ E SILVA, Ij^ vocabulário jurZdlco, volume '
'
'
vida e vai íim frente, vencendo, ou fica parado, vencido.
y 1'
glna 1 4 99 , que arremata dizendo que o "iulcZdlo ou autocZdl^v j,'' tlflc.a-ie como morte voluntária". VaZ ouc o ^u-ccZd^o deverl<^ mlr~ie iempre eomo "voluntário", não como "Involuntário".
^e,
do que, por iulcZdlo, deve entender-ie a morte dada a il meim^^ -T. BI.682 *Pãq.04*25,10#
òe
^ ^eui olhai.
'' I
luntarlamente. Ainda neae ientldo procura preleclonar ?ONTí^^
ie, nunca, porque a vida, apeiar do negrume, ainda
j''
meimo dlapaião emlna ENRÍCO ALTAVJ LLA, em iua monografia,
ilii ,
premeditado", figurante, do parágrafo ãnlao do me^mo artigo.
ZDlaçõeò, Vortarlah ou Circularei do CMSP ou SUSEP thn, lnapela\}^,
'./. I
í ma.no6 {^tllz quz a outra "áuI-
■í
. 0(. Q,
^emali, tenha-ie em mira que o ieguro de Acidentei Peé^^lul também, de iua cobertura [alZnea c, Item 3.2) , a m^Aque ieja de corrente, direta ou
Indiretamente.,
9uer perturbaçci ei mentali .
BI,682*Pãg.05*25,10.82 T^^MT
tf.
c;-jo
|M I
lijJ
lil
d
nalmente, InadmlnnZvtl na eépecle, data venla. ó que leglnlaA ao a matcAla cm cauòa c atAlbulção con£eAtda ou ao PodeA Legln-
í
;i I
Temo-6, mcimZA.a, como qucA. a tzi. ctvÁ.t, que o óiUcí dÂ.0 não pode tzA a condÁ,ção de ato vo-tuntãA.Á,o ou Á.n\)otuntãn.Â_o. Sai cZdi.0 e, òZmpleÁmente, um ^ato. Se òõ um homem obtZte^ado ncò, 4ua4 iacuídadeò mentai,6, e levado ao òulcZdlo, como admltZK-òe-o
capaz de
capaz de um ato de vontade'? Se peKdeu a capacidade
de pen^a/L, toAnou-ò e Incapaz de aglA. Logo, o huZcLda nunca
age,
poA vontade ou contAa a vontade. Juntamente poAque não age
mal^t
ten Pennoaln paAtlculaAlzou e limitou on Alncon do ncguAo,
1^0 de um planejamento taAliÓAlo pAÓpAlo, levando em conta, ln~ ^lunlve, a excludente do nulcZdlo [voluntÓAlo ou não) como um elementon de ba^e de calculo do pAÍmlo, não pode o n eguAadoA,
^^3al e juAldlcamente, AenpondcA poA qualqucA Alnco não pAevlnto, ^^anto
meno poA aIáco pAevla e expAennamente exclux-do. E a Inte
A pAõpSnlto, vale lembAaA paAte dan AazÕen dltadan pelo
J^-^^ente MlnlntAo GALLOTJ em voto vencido pAo^eAldo cm Rccuaao ^lAaohr^' - . '^u^naAA.o veAòando a mateAla:
6ule'^
"O que o aAtlgo 1440 do Código Civil não peÀmlte
dlo, í^ue o homem pAemedlte nua pAÓpAla mo Ate, num campo de bat^' tha, ou numa nltuação que a nalvação da vida ne lhe a^lguAé
^ que ne iaça neguAo annlm paAa o cano de moAte ^^ceblda cm duelo como paAa o cano de Au-cc^cd-t-o PAemcd^t^ado poA pennoa em neu juízo. Ennc e o PAeceltõ pAolbltlvo, de oAdem publica, contido
Âlvel, e concebZvel, man que cm 4£u juízo, plenamente cônòclo
4l menmo, pAemedlte a eliminação da pAÓpAla vida, e Inconceb-cvel' poAque, paAa que tal ne denne^^ necennÓAlo, anten que tudo, que
^0 aAtlgo 1440, como acentua Clóvln non neun co
ii
homem peAdenne o Inntlnto de pAcncAvação da vida, vale dlzeA, P^-'
'^entãAlon, vol, 5. Em taln canon, o neguAo
:!
denne o juízo. »
f
nao
PodtAã neA ielto e, ne ioA convencionado neAa *^alo, poln InteAenna a oAdein publica não entlmu
O penòamento do leglnladoA iol, a nonno veA, mal pl^^^^ »
den~
9e ncla do aAt. 1460 do Código Civil, a que o julgadoA não pede
A no-64a lei civil nubntantlva iaAt. 1440, paKagKa^o únl' ça do Código Civil] não non paAcce ^ellz nan expAennõen que quando, prevendo como Alnco neguAÓvel a moAte InvoluntÓAla, clul o "nulcZdlo pAemedltado poA pennoa em juízo". Achaman contai
do na lei, polh, paAa de^ln-cA aI^^coò neguAÓveln, não
AcXdcn-
llüfi
um geòto autômato c que o leva a eliminação da pAÔpAla vida.
dltÕAlo, Ilógico, ate menmo Imponnlvel, a pAemedltação do
latlvo, ou ao Executivo, ÕAa, ne a apólice do negu/io de
' /t ^
pAec^^
^aA o duelo nem o nulcZdlo".
quallf^ltaA a moAte.
^OAa dlnno, o que exlnte no menmo aAtlgo e pAecelto pcA
ínnta, no entanto, nao eon^undlA, como con{,unde a
^
Vo
9u
.
pAudenc^a do SupAemo TAlbunal fedcAal, pcAmlòna venla. ^
^ada entã a pAolblA a excludente do Alnco de nulcZdlo, -
ou não. Ate poAque, tambÓm IntcAenna ã oAdem pu
1440 do C.Civil apenaò pcAm^-tc. como aIòcü neguAÓvel a moAte
o iulcZdio. qaalquíl que. ieja. a. &ua io/ima. íançadoi eaei conetitoi, txa.minc.moi>, mali ^Hí^niaincnte, o
taAla, man, evidentemente, não exclui a ponòlbllldade de que, àeQUAõ de á.€.ldenttò pcòóoalà, aÁ paAten avencem a exclunão dA te poA nulcZdlo, volantÓAlo ou não, do âmbito da cobcAtuAa. tAaAte, entende-n e que o enpZAlto do leglnladoA encaAnaA-ne--ca
éltntt ài diipoiiq-õti conditionaii da a.p5Ziee de aei*
pAOpAlamente, 'In I canu, no neguAO de vida, não entabelecendo, ■ — . II
A^
modo algum, pAotblção ã clãunula excludente do òulcZdlo qualü^''
I 9U(if9ue^ <^ontiã\io do òtguxo de olda em gtupo, que cobae aptimoK qup a cauAfl, a apÕUct de. acidentei tijg
que neja a nua (,oAma, nomeadamente no neguAo de Acldenten noaln. VaZ, quando o SupAemo TAlbunal TedeAal atAaven don acoAdãon , bAlga com a validade da excludente do nulcZdlo, connl^'^
te dan c.ondlçóen gcAaln da apólice de neguAo de Acldenten 10.
noalòf entã, Indln iaAçavelmente, leglnlando, o que í, conntlta^^"'
puKa c iimpteimen te, o iuic-odio, qualt^ique-it-o, \Co»,o diiit acima. Ilouvt iuieldio, é o "guan^mw iaHa paga o n eguAadoA a Indenização pAevlnta paAa o cano dc
-Q
^^QUAado. E que no neguAo de vida o capital a pagaA pc'^cío/L c O pAcmlo a neA pago pelo n eguAado nao j^lxadon f^aBI.682*Pãg.07*25.10.82
x>
BI.682 *Pig,06*25,10.82 .."i
-ggi
"'WVt
O evento,
exclusivamente externo, arreda, desde
logo,
fl ão subjetiva do segurado, Na auto-destraição, a ação
parte
4 ®T
ce a duà-ação da vida a ^ega^a/i; já no òtguKo dt aclde.nt(iò
ptò-
òoaU, 06 pAQ.mlo6 cobfiadoò £ ai Indznlzaçõtò pagavaU i e. calaalam com ba6t noò pn.ooãvcl6 tvcnto6 que, cauòadoò extcA^na, óãbíta, ^ v-céZvel, violenta e X.nvolunta^íamente, po66am acaA^ctaA, Icòod-i
^Z^Zcaò dc. que A.e6uZta a moAte ou a Invalidei permanente do
o,:. ■ !,
" hÂo indivíduo e nele se esgota. Has, não obstante isso, o con
iflCl-tO rh OL
seguro, que íaz lei entre as partes, mormente com cs c.onsec J ^ ^ _
4I1
- • A de emanação do Poder Publico, através de Pesoluçoes, Portar.i-
e Circulares, com iorça de lei, explicita em clausula expressa,co
to se disse alhures, a excludente do suiclaio qualquer que seja a luA qaaliíicação. C ié-lo até arrostando as imputações de redundante
rada. E juòtamente porque, 6ob aspecto técnico, não difere, ^ po6òibilidade deòòeò eventoò ~ o6 acidentei - daqueleò que cau:í
do
tid K&dação das apólices, para eliminar ou diminuir a possibilidade de
ic.ni danoò a coÍ6a6, o Ácguro de acidentei peòòoaiò ioi cataloga' do entre oi 6eguro6 patrimoniais, incluindo-se nos cfiamados mos elementares, não obstante conservar o carãter de seguro
^c^ismas na interpretação das cláusulas do contrato de seguros e espa\itar a menor hesitação do intérprete - repetia particularizando, ^líanc/o dispôs sobre os riscos excluídos, enumerando varias hipóteses
bre a vida humana,
(ciíuAuía 3.2) assinalando entre os eventos não cobertos - o ia-^c^ -
iyl'
- H
Ora, AC- no seguro de vida o evento e certo (certus_^^-
incertas quando I -
dio t a tentativa de iu^c^fí^'o voluntãnios ou involuntários. A Clãusu
morte - a obrÍQaq.ão do Áeguà.cidofi 42. vZneí^^^
(jl i realmente redundante, mas tem o mérito e a virtude de deixar tie.ni
ixpllcita a posição das partes sobre a questão. Assim é que, aqueles
unicamente, ã ocorrência desse evento. Mo de acidentes pessoc-^^' no entanto, a prestação do segurador se subordina não s o ao dente, como também e principalmente ã circunstância de qae
acontecido com todos aqueles característicos de
■
exteriorid^^^'
visibilidade, violência e involuntariedade e, mais ainda, ' por si sõ e independentemente de qualquer outra causa haja
dícísirios da Suprema Corte, quando proibem a excludente do suicídio c/iamam de involuntário, anulam a carãctcristica essencial do con trato de seguro estabelecida na lei civil, a AlEA. Ulõts QUE REFORÇAM ATMPA MAIS A JÜSTTFICATIt^A PE SE EXCLUIR O
/I /I *
Plí? COM f)ü 55M t/0^/rAP£,
retado a morte ou a invalidei do segurado.
diante de julgados, embora que da mais alta corte de justiça
a sua morte; no de acidentes pessoais, não basta provar a
que tragam no seu bojo uma iniqüidade, como a que tisna com
a
teima de não escrita a cláusula de excludéncia do suicídio, violen -
causa e efeito, direta e exclusiva entre a morte ou a invaZ^
^^fido a boa doutrina, a lei e o contrato de seguro, além de retratar ^Jítpüdio de uma cláusula que se harmoniza com o principio da ordem
acidente.
PÍfcE-tca,
Tais razBes levam o segurador, po^ elãusulas
do pnÕpUo Pode.1 Pãblíco, a íkcIu.U o iuiddlo como éato co b^' ^ Conforme jã reconheceu um acÕrdão de que tc.mos arquivado, é pela apSUce. de. acíd&ntti ptnoali. e A.azbti ISglcai, {t UsZUma a poiZqão cLUumida. ptlai companhla-i da. Acgu /le-toiquZvcli,, poli ie aiie.ntam no pUncZpio de. qu& no ^ Q^flucfo, em resistência ãs pretensões duvi^tíoiai de segurados, pro'
acZde-ntci pzòioalò l ZlKita a aqao do icga>iado, icja poi
ma |$o/i, iÕ ie. aceitando como acidente o evento' que ie n.eat^''^ dependentemente da vontade humana.
soaV\ consubsto.nciado nas condições da apólice, é evidi^Z<^ ^ o suicídio, *'volnntãrA.o'' ou '*involuntãrio'\ pudesse ^^ZsZ^ sa diierenciaçã^o, não poderá ser incluído no âmbito da
desse tipo de
p)
a tf-cicüiião c a solução judicial doS litígios surgidos na exedos contratos de seguros, administradoras e responsáveis pj>r
^^^^xssimos patrimônios que garantem o cumprimento das obrigaqÕc.s
Velo p^oprso conceito que se imprime ao -acidente .r; f,
do
ou comprovar a inval-cdez, exigindo-se, também, a demonstraq^^ . i i' '1.
í','
judiciário,
lavor do Segurado e ou beneficiaria, o segurador não deve render-
reito ao capital estipulado pelo segurado, bastante que se
;íi' , ! ,»■
VA COBERTí/RA VÕ SEGURO VB ACIVENTES PESSOAIS.
Em gue peie o pendo/t., muita vez cego, do poder
Além di^so , no seguro de vida, para que se obtenha
e o
sob qualquer angulo que se lhe possa ^
nar.
BI.6Sg*Pãn.08*25 .10.8^
i!'l»
com aqueles que no contrato de segtiro procuram
coberta-
A.CÍCOÍ a que cotidianamente se submetem seuS beèis, suas
e iuai vidas, com a causação de danos de conseqüências difi Suportáveis pelos indivíduos isoladamente - as companhias BI.682*Pig,09*25=10.82
I
ÁeguAadoA,a6 poA -íá-òo im-òrtjo não
cotocain nunia dc-íeóa e.goZ^-t^cn i
um patA-íniônZo exc-Ca^^uamen^e dtla^, poAqat, 6t conòtZtulndo pa^a.ji cobo-^tu^a da.qa_ç,l(L-i> kZòcoò coKfi.ldo^ patoò ò(LQíiàa.do6, e paí^^niôtu'.? to matò do que daídò
Jnóta também registrar que a apo-C-tce de òcguro de
Aci-
denfcÁ PcòÁoaiÁ exclui da cobertura o acidente que decorra
da
prática de ato'ilZcito por parte do Ácgarado [item 3,2,alZnea íil,
Vaguà 6ZnZòth.oÁ não cobíKto^, alãm de vZotzntaÂ. did
AÁÁim, também por cÁAa Õtica, a morte por òuicZdio japoderá ter cobertura, dada a òua ineòcapãvel ilicitude,
toò, e pÔA. em ^LÍòco e pkítt^i^i o kil^íítanto, da maòòa do. -iegu/tadcí num, conttx.to . untvz^òal.
O ÁuicZdio e o maiÁ imoral do6 crimcÁ, garante M. BOTEM
í que, como ced^éçD, o ph.cmto do, òcguKo Kcòi>at dc um ç4 Ííl/ . 1 ,
^EU.
calo cm. que entoam dote elementos ^ondamcntatÁ, quat^ óCjaiv, nr tualtÁrno c p/io babtltdadc, con^tgu^cando o ócgu-^iadoA, comp o dc6òc mutaaít^mo , cujo calculo baòcta-òc em Ictò
O ÁuicZdio é o maior doÁ crimeò, porque e o deòprezc do
remédio naò dorcÁ pa46a^
cá tatZ^à tZc.(í<^> .
^^STELO BRAWCO.
num conjunto dc /itòcoÁ quç aòòumc, no dtzcK dc COlíU ET CAPITA''' A cxcluòão do ÁutcZdto da cobc^tu^a do òcguAo dc Acid^í • t;
não
quem treme perante um revéò da Áorte? O verdadeiro heróis ^Á,tã em noò 4azerm'->Á ÁuperiorcÁ aoÁ maleò da vida {WAPOLEAO
c nece^iá-rTumeri^e cauòado por uma molcÁtia psíquica do Ácgura^^' Ácndo daZ oportuno lembrar que a apólice em tela^ não cobre acidcntCÁ que decorrem dc pcrturbaçõcÁ mcntaiò .
J.J
E c ncÁÁC Ácntir, ncÁòa rcÁiòtcncia que o òcgurador
O iiUíZdlo 1 um Aoubo ao gâne/io humano, na iltoòo(,1a da
• ^'^bSSEAU, deixando manchada a vida quem òc ma.ta iSêNECA] ^éinal, no dizer de CÕülKO METO, há maiÁ nobreza c cora na do mendigo que molha uma codea de pão com ^^beira pa/ia manter-ÁC, do que no golpe ou na bala
Se»]
imprimido, que ja ác vem obtendo dcciòocÁ de Tribunaiò BÁtadii^^^l e dc juizeò monocrãticoò, reconhecendo a validade da cláu^j l
^ ^Ácapa da vida um puÁilanime,
que exclui o ÁuicZdio "voluntário" ou "involuntário'\ como minar^ dc baixo para cima, aquela jurÍ6prudência que o Tribunal federal, ^ança contra o òcgurador. Senão, vejamos,,
amoÁtra, aò cmentaÁ ÁCguintCÁ:
'l' r>,it
^ ÁuicZcio não é abominável porque Veué o condena. Pcro
^0
ij
Pro
, 'I
É válida a clauÁula que exonera a áeguradora ' ■ . ' ^ 'Wíi
cm caÁO de ÁuicZdio, voluntário ou involuntário" (T.J. RJ - 5a. CatiuCivel - \pelação Civel
^oni
'^n06
i _ cxcluZ-
daÁ, como le incluir o ÁuicZdio.,, A apÕ^-cce clara em excluir o riòco aluéivo ao
Z
i^O£ j
^ -i)!^ ,
Áunt
clãuÁula'
tal,,," (T.A. - SP - Ac. 174,221 - 7a, Camara], BI.68g*Pãg.10*35;
^e'ixar-6e morrer de dcògoÁto é uma espécie de
ÁuicZdio
^ ^^cludente do òuicZdlo, previòta naò Condiçõeò Gcraiò t
^
Seguro de Acidentcò Peòòoarò, e o traòlado natural contra ele e a òua ilicitude, E j^aze-Ta de modo di-
'^0
como que eòtimular o òuicldio, premiar um geòto ií-cci-
Áçrvanda, e no que concerne ao Ácguro de acidcntCÁ pcÁòoaiÁ, inexiÁtem razõcÁ, logicaÁ, jurZdica6 ou iaticaÁ„a tornar'inÁubòiòtente
7. KANT.
do òentimento de repulòa que a coC-eT^vJ^dade, aTauTca
ÁuicZdio,'
conÁcientemente premeditado ou não, Pacta
por Ácr o òuicZdio abominável e que Vcuá o condena.
^ ^ ^ ^^^9ur que a do veneno e da piAtola, maÁ òempre é ÁuicZdio. '^O-Zdio é covarde e repulsivo, Apregoa SEUERO CATALIMA.
9467, in Boletim da TBf^ASEG n9 60 1 ] ,
Ora, òe uá próprias molcÁtiaò còtão
'
®owaparte) •
h.ã cobaVi o òutcZdto "involuntário^' çuc, no dizer de FEVÍlO
■ Ifr ' ll
CAMILO
O ÁLiicZdio é um crime, nunca um keroiómo, (jue valor pode '
tcÁ Vcòòoatò c uma dccoa^cncta lÕgtca da pKÕpKta concepção
plano tccyitco. Sc não cobac aò doenças c aÁ molcÁtl^aÁ
da vida, AÁòegura
^' ^aiò nobreò òegmentoò da òociedade abominam reclamando, medidaò contra òua pratica, dado òeu caráter ne rí
'-^T A -c
^
^A(j
va£oAez> eòòeciaiò da comunidade, alevantand<
dcò -
rdioò, aò maiò autorizadaò vozeò para, veementemente, Aepud^co e traçar um perfil ne^aòto do homem que òc mata, BI.682*Pig.11*35.10.83
fi
^^tiino circulo do inj^erno, trans f^ormados em arvores onde se ani~
ARÍST()TELc5, poK txmplo, dizia qaa nao e ato dt 1)
aoKajo&o, nia-i do. um covan-dt, daK-òd a moM.tt pafia e^capa/L íi
nhavam as Harpias.
za, aoò ddògoòtoò ou 5.-6 a(^liç.dzò. ' li
^
SÃO TO^ÂS, jura por Veus que o suicZdio e contrario 'í- natural e ã caridade., por ser uma injúria a sociedade e Pecado contra Veus.
I lU'
PAOLÕ MAWTEGAZÂ, aiÍA.ma qut, quando não 2. touco,, ^
I
Pn *
)
cida e covaKda. !
l
Wo (inte,ndt^ do. J.F. l^OW SCHULER, o Suicida í ao tempo um ^^aco e um temeA.ãfiio, não podendo lutaK eontaa o
ã um
^n^im, ê atávico o sentimento de revolta contra o suicZ
dado o 4 eu color de ilicitude. E o Vireito Penal Brasileiro
de.òa{^ia a eternidade,
^0 nao o pune porque inócua a aplicação da pena, para as {^ormas dentadas, £ -cmpo^^-eve-E, para as formas consumadas.
CHATEAÜBRIAWP chegou a aòòeverar que 06 òuicZdio^ òempre {^requenteò noò' povoò corrompidos
Por isso que, e porque o suicida suscita antes
piedade
l p/Lopi^o do íovafLdí e. nao do vlKtuoòo, G.Aconrfe^"' bun.aco òob uma peíada touia, pafia (lUgi.i aoi golpíi da
waníe Quando ocorre a participação de outra pessoa, sob a ^crma
lav/ia da M7CHEL VE ^tõ^JTAJG^JE.
de Znduzimcnto, instigação ou aux-cE-co, como se ve em nosso CÕdi-
desprezo ou horror, atualmente interessa ao direito penai so 90 PenaE, artigo 122.
i-
Afi-Lança G.K. CHESEERTÕN, quí o &ulc.lda q. o antlpi^'^^'
mRKt.ÍA d que o md.itli e um homem, que. iz preocupa a tal pon^í" \i
o alheio, que ie eiqaeee da íua padpAla exlítinala, ao
Assevera PEVRÚ AEUIM, í^ue a cobertura do risco de suicZ
')•
dioj)elo Seguro e uma iorma de induzimento, de delito portanto, Aazao porque a legislação civil a proibe,
o iulclda tão pouco ie. pieocupa com tudo que não icia clc- ''' prio, que deseja o aniquiíamento geral. i'
^
^esse diapasão, tornar explicito nas condições do seguJn,
E CrCERO, sentencx,ou, nos tempos de Roma, exortan^^^' J seu povo, assim: "O Veus que em nãs impera proibe que
ac.Edentc4 pessoais a excludente de suicZdio, e não compuatila-^ do crime de induzimento, instigação e auxZlio ao SuicZdio, ti
sem o seu consentimento".
i^icado pelo CÕdigo Penal Brasileiro.
/fi E paãpalo do covaKdí ducjaa a mo^tc. Acuia OVÍV^^ .hS'
dejando a sua repulsa contra aí^uc-Ee-ó que poem cobro ã sua pria vida.
A moate que o homem da a si mesmo escapa, em relação
a
^ t,ji ^^^■i>ideração do Vireito Penal. O SuicZdio não e punido pe^ Co digo Não é que se reconheça ao homem a iacaldade dispor da pKÕpaia vida e de c.ncerra- Ia quando as
circuns tãn~
as a isso ü tenha compelido.
Cauittca A:exAWPRE HERCULANÕ-. "U„ komcm que mata « /"
propalo, ou e um louco ou tem um colação tão danado que dct''
^ ^'^''^uníerfi-no.6 os apõstolos do SuicZdio ser absolutamente
nii x-vel deixarmos a nossa casa, quando nos sentimos esgotados.
ce os remos.sos".
E acachapante o ^epãdto dai iociedadei contra
/
Vo conilico doi bem do iulclda atí ai mali
j:
V y* ^
^ n'as a mator parte dos homens prefere dormir numa »-> <a a iicar ao ar livre'. Palavra de i/OLTAJRE.
casa •
Arremata PJTÂGÕRAS, que não podemos abandonar o »íi permissão do que manda. E o posto do homem e a vida.
posto
S uscs.aas .
ioru.:ai de toit^4a ao ieu cadãve^, oi povoi mali atJoaiadoi
J II'
leitauam ai iuai cam conVia aquele que ie mataua.
PAWTE, na sua "Vtvina Comedia", colocava os suici^^
ú''
^
Ba-uío e Catão puderam livrar suas almas e íaze-las penenoutro mundo. Nas nos, como s entinelas, estamos obrigados a
^manecer de pe em noites sem estrelas, e aguardar a hora marcaBI.682*PãgJ3^5.10.82
BI .682*Pãq.12*25
<u\
ÁuZcZda Aecaía a pena de Zn^ãmía ou pARtlçai KzaZZzadaò òobAe o cadãveA como mutZZação ou outAo^ tAatamentoò ZmpZedoòo^í.
A não-t-cp-i^^cação do 6aZcZd'io no Q.ÕdZQO não tx.ctuZ a. da.me.ntaZ ZZic.Ztadz moKaZ e, ju^Zd-ica, òob o ponto de oZ^ta
1:
Na Zdade mccí-ca, entAetanto, ^oZ d moAte do homem em 6Z meòmo que veZa a de^ZnZA a poòZção do ^uZcZdZo, A Zn^ZuencZa do
dtvZduaZf como de^t^aZção de uma vtda humana, òeja embola a
ph.0pn.Zo autoh., quen. òob o aòpecto mon.aZ, como eíZmZnação de. I
• * I
krs
P^nòamento AeZZgZoòo levou a ponáeKaK que a vZda e ani cíom
de
unZdade do coh.po demoQh.ãiZco, com aò òuaò ZmpíZcaçõeÁ de dZh.e.i^^^
'Oeuò, Veu^ a concede, é5 eZe pode
e deven.e6 em ^aee da ÁocZedade,
üma c4pec.ce de uòuApação, que ofende o CAZadoA, O dZAeZto canô-
e a veA no òuZcZdZo
'M >
Hazõeò pah.tZcutah.eò deòòe {^ato, de oh.dem ZogZca ou •íü
mente utZZZtaKZa, e que Zmpedem a de{iZnZqão como cfiZme e,
co"'
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M,
^nduzZmento, ZnAtZgação e auxZZZo a AuZc4.dZo ^oZ tZpZ-
ocr
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f
Aò òupoòtaò òançõeò penaZò que ^e apZZcam ao cado.^^^'
n
punZtZva òobn.e ^
«O CõdZgo Penal SAaAZZeZAO, como c^Âme, po^t^ue o
«m
,!l.r
Co »no
do ■ ^uZcZda, Znffamante pan.a a òua memÕn.Za, en.am ph.ãtZcaà
te&, que, iofia da ZdeZa da exemptan.Zdade, contn.aKZavam ^ ph.Za natun.eza da pena, a moh.aZ e o òentZmento de h.e&p<^'^^^ moh.to6, ou, paò-í>ando alem do moAto, atZngZam ZnZquamente e
f,' u
/ ;í c*
do A anomalamente do eApZAito juAZdZco hoje dominante.
de^-Lne
o ZnduzZmento, a ZnAtZgação ou o auxZlZo ao
4U.CC-C-
a
m
eòòa
•
Za, ZnAtZgando o pacZente a Zevã-Za a teAmo, o a c ^ I
pc-
A J É)«
"
- * Pa44aA da òZmpleA paAtZcZpação intelectual ou moAal P^i-ãtZca, auxiliando a AealZzação do AuZcZdZo,
deilnZçao e Aançao penal , Aalvante uma ou outAa exceção dc «
tutoA juAZdlcoA demaAZadamente apegadoA ã tAadZção ou dZvofi'
ou mateAZaZmente, £ aAAZm que o noAAo cod.C3o
e, ZnduzZndc~o a AeaZZzã-Za, ou, jã exZAtente *■
tn.avZoÁ, Zmpondo na maten.Za aò con^equêncZa-ò neceòòÚAZa^ ceZto da pena, O òuZeZdZo consumado ou tentado eòtã Z^en-to I
ZlZcZto, que Ao poA motZvoA paAtZcalaAeA e obv-co4
^ 4u/ec.ío pode ^azeA nasccA no eAp^AZto de outAe
U;'' de
ceZ/Loò òem culpa, O VZh.eZto Penal modenno poò cobKo a eÁ^(^^ l| '
4ucc.c~
dc 4C.Y ZncAZmZnado, Pune-Ae o ato de outAem que nele cola
maeabfio òZmboZZ-í-mo, como oco^cnZa no6 pAZmÕn.dZoò doò
com iZnalZdade ZntZmZdatZva gen.al, ou
aAbZtAa-
I
mo do Poden. PubZZco, -6e podeAZa exeh.cen. Áobn.e o òuZcZda uHia ZniZuencZa emendatZva ou dZ4>òuaòÕh.Za,
i'Jh
em
AobAetudo iÁONTESÍUJEU, e no campo do VZAeZto PenaZ BEC*^AR7A » ^eZo ZmpoA ao VZAeZto, cm mateAZa de 4a.cc-cii.co, uma atZtu cie ^'^<4 ZoQtca e maZA humana,
dc
queh. eòpecZe de pena, e ^omeníc ioKa de todo domZnZo pen^^ i
AagAado e outAaA pAa.í-tcaA vZZZpendZoAaA que òe apZZ
• Tat AZtuação deteAmZnada poA ZdeZaò cAtAanhaA ao penAamci^ to J^A^cdZco e peto ZnAu{ZcZente deAenvolvZmento do VZAeZto Pe~ nal ■*- ' PtAduAou atê o AÍcuZo KVllí, quando a ação doA excZcZope-
po/ique aZ o deZZnquente e vZtZma eòtão dentn.o do meòmo Zndi^^'- ^
I I
com
^^^^ÕAZa do AuZcZda, A tentatZva tKa punZda com penaA
xen.cZcZo de quaZquen. da-ò ianqõeò da pena, nem a ação òeg^^O^^^
7' .\
9^A na VoutAZna c no VZAeZto PoaZZZvo, PunZa-se o AuZcZdZo
(10 cadaveA, aAAZm como a pAoZbZçao de atoA AeZZgZoAoò
deZZbcKaqão de moAh.eh., VemaZò, não haveh.Za opon.tunZdade p^^^ ^ ^
■1 .
juZ-
Êm
Se o ^ato 6e conòumou o agente deZx.ou de exZòtZn. £ pou ao VZn.eZto PenaZ, como e^iicapou a oZda, Se o ato íaZhou, ^ ' fin na que òe Zmpuòeòòe ao ieu auton. oZKZa coniZn.mã-Zo maZ6
nem a Zn^ZuencZa ZntZmZdatZva, pon.que quem não temeu u anqã-itZa de matan.-.6e nao poden.ã ^en. ^enòZveZ ã Znjunção
ZguaZou o òuZcZdZo ao homocZdZo, e aÁòZm 4C paò-iou a
^ ^^cZaAação de Zn^ãmZa, con^ZAco de 6cn4, Aecu^a de AepuZtamen
òequencZa, a panZção do òuZcZdZo tentado ou conòumado.
$
Co
ii
U^0,"
^
^ agente não de4^^o.c, ma4 põe em peAigo a vi
'» P-^omovc, emboAa ZndiAetamente, ou aux.c£.ca a Aua dcAtAu
Na antigüidade claAAZca, como oeoAAZa naA CZdad^^ íi^-"j/ ■ cmp/o c.u.^.co4o, ZnteAeAAante, caveAnoAo, como alZaA e
qa4 e em Roma, o AuZcZdZo eAa definido em muZtoA caAoA coniO 1 ^ • i/ j to punZoeZ. O ato do 4u.cc-ída tomava, em Auma, o caAateA aí
lação de um deveA paAa com outAem ou paAa eom o EAtado. Sot» BI.682 *Pãg,14*25.10.81 í
C4 Q
da
^^eza do tema, conta-noA ARTUR REJENVE, Zn **fAaAeA eCuAio ~
<tba/ícando , num aõ qaadAo, a pnãtZc.a dç.. um AulcZdlo
-cn4-í.cflação e auxZlZo a ele, e que deu oAigem ã ^ha^ BI,68g*PãgJ5*2& J0>82
WÊê
m
Pl-
h
í1
I i
latina "Pottd, non dol^t", ou òzja, Pcíuó, rrão dol: "Ctalna ?tl^nvoívtu-òQ. na fiO-volta mal pagada de. Sc.-*ilbonlano contfta o ^'üípcwflV'
Cláudio, Sua mulkí/i AAA.la, vendo que não havia e^pcKançaò c/o òalvlIo e que ele não tinha a Inóenòata cofiagem de 6ulcldaK'4>e, -• ornou um punhal, e, entea^ando-o no pKÕp^lo 6elo, dlòòe i^lamente ao nioM: do ao KetlKaK a â.fima: poete, non dolet; não dÕl, Petu6. Petaò, t*' tão, òegulu o exemplo de òaa nmÜiefL"
iCi.irna c cvn-hicnte MINISTRO RBVRO CHAVES em paaecezi, 6ii6ten_
iando a vaO'.d'.il.c ili clãuòula, que, "a pxedomlnaA ate6e de66a ju.'ilò P^udíncd.a .m; c vULc-'uki a ínvalldade da excludente do 6ulcld-lo dite tn
-^■'■^-0 c í, ;,,'. :,c. baseia c.iíi equivoca InteKpKetaqáo, {^aaá dcsapaee ~ etfi o
segusr dr. v.úia nc.òte FaZs, polò que nlngum òuj e-íta^-se-la
às
^^■^'dencla.t, tyya^ í e cc iitAatuals, com a6 pe6ada6 taxa6 dc pa.cméo dc.s^ llpo de quando, pagando afii p/ieço Infinitamente mais baaa-
j
Aquele que dá a mo^te a òl meòmo, tnenoò caba o milagre da, poK malò eòplnhoÁa que eòta 6e lhe apresente, cometendo,
'' 3oza/L.ía da proteção Incidente sohae multo maloa elenco de alsco".
60 meòmó, pecado do6 mal6 capltalò,
^nte o exposto e pelo que tudo o mais de coA/ieto existe da mavcs/ ca nct al-6 e que-
hia coneepç.ão do6 eòplfiltUtaò, o "Ka^ma" do òulclda í
butado com taáglco algoK, 6egundo no6 conta lyõKí A. PEREIRA, em
Vn.ama da Bretanha", que lhe tcKla 6ldo ditado do "mundo e6pln.Uui^^ [
d] e de dcbevo, teoAlco e paãtlco, fA.ente a lei e o dlael -
to
quando deAenvolvla a òua "éaculdade pòlcogAãilca": "quanto aoò 411 dm f d pc.x^üA.bííç-CLo £.fíi íjuc. d wo^íc. 0-4 c p^o^undcL^ pctio-iíi dflí
a
' ^ ã.i,^;t.lnqáo eiítsc. o senuA-O de vida e o segufio de acidentes pes ~ ^"^4
I '
_ »
• r.íic obalaa' a um -Viatamento dlfeKencxaao paaa ^
■
cada
u
Mia. A angãitla oi ag/iUhoa e iegue aíê a iua enca/inação alWd"'']
' ungindo que o Jadlelá-ilo, máxlme o STF, garimpe os sc.us con_
ieu geiio caímlnoio cauia ao coapo itiiZdic.o um abato ololanto í f\
àe UDi e outho segun.o, Inconfundíveis que sao e que,nao
toYigado giit ia tfLaniintttaã ao oagantimo cafinat pato
''S .íc.í;: cliiado com oStAablSmo, quando decidem contA.aSAamcn~
c-tmcn-íí'* , '
^ VJ P ■
maloM. paata dzlti volta an^aima ã tanna. Eitando no iiUctda em í""'
i
a iua éoA.ça e vida, o ato bautal que a deipedaça pMduziiá
í""'*
fí
MpeA.cuiiõ&i no ieu eitado vtbxatÕAto e detcfimtnaM aíecçõei
lie
C. ^cqaX' c Juhldlca, nao podojido SCA considerada nac cs -
- ía
sas nas suas futuAas vidas teAA.estA.es",
Em "KiemoAlas dc Um Sulctda**, a mcAma. JVOf^E A, PERftRA
4
|í;
ta a pitco;]Aaíta dc todo o ioiUmMo da atm do iuicida apói " "'i
^9 U
da atãuiuta excludzntz do iutcldio que ehaina dc duvc -
^ ^tlausula excludente do Klsto de suicídio, nas apólices
*^(15 _
scncaAnaA", numa Kccclta que. dcccAto nada convém ãqucles quC
btíiux
exemplo, que o eipZfitto do eicfiitoi CAMILO CASTELO BRAUCO («jue. { ^0, ZAonta do deitino, ic matou cm U90, diante da eeKteza da ZncuAfi^) \
\fl
pAopAto coApo ao quaíeítavc. ziicaAnado.
c da apólice de AP em "vale brinde" para sulcld-to ao macabra que o segurador, voluntariamente, nàa de-
A4<í
°-'^dam
ii
antei aatitÍA, ioiAega, penoia e anguittadamente. a deeompoiZçi'
autoettintuaçao ac <iui^
am tAam pAiiiaA, cm cada eaio coneActo Ic.vadn aju.i
S^■4q .
ie ve da eltagão a (^U. 9 e )Q deite tKabaíbo] nao tibeAtou-ic,
ptUncipcitmcntc poAqut dc uma Au(iu> ta Cca
l-^tZctto uni potciietat c.itx.muto a
dam da^ cabo da pMpUa vida que thc ^oi iopKada. Ulata-nd
dade da iua cegueUa, jR que, vivo, iempM coo,bateu o iutcZdto, A
dc
los '^0 ntvia 'tf ' (i C.t \ t C. íi p c.s s o Cl.t.S S
^ dny-
ÍUç_ s p n / •
e que os arestos da mais alta Corte de Justxça,
)ic.-4^e
medida tm que oAqueitAam uma jiiAtipui -
a absurda e que dlstoa da partx.tuA.a do contrata, es ~
6<ua coffi a lei e a doutrina)
; I
Esta al, que no vcASo e anvcASo da vida, fAente e
' ademais, a dlstlnqáo, apenas semântica, que oS dcclsôrlCoAte de Jui tiqa ^azem, Atiialvando que o iutc.Zdlo "vo
além e no aquém, desenha-se a execnabllldade do suicídio. Como se ye, Sobejam Aazoes paaa que o PodeA Publico tou as clausulas t eondl<soes do 4egaA.o de Acidentes Pessoais,
^
é\
se explicitamente InseAlA a excludente do suicídio, queA chamt-^^ de "voZantaAlü" ou "InvoluntaAlo".
'ç;
da cobertura dc seguro de Acidentes Pessoal ^, slgnl 'oíWóiia Instância, querer conduzir as Seguradoras a Indc<' -6 propr<A)S suicídios "voíuntãrlos" que os referidos ssalvam, já que, na prática, seria delas o Impossível o-
B1.68a*PigJ6*25.10^ BI.682*PãgJ7*25.'I0.82
I
P; l I. \
Noticiário das Seguradoras
nui do, pA-ova/L a voZição do 6e.guA.ado antdò de. moA.A.(íA.f òabZdo
^ 1
oaA, a vontade. ab6tA.a.ta u'c afu mo^to, tmba/iaça 06 0^006, po6t.o
'1 'r'
mi K
i$a de. U]}]"6ttlnw 6Q.i\tido", da püd(iJie.6 " ^x.lA.a-te.KJLÇ.iio6" ou "píiAa-"^ ad.6", 6Ítuado6 que. e,6tão ^oA.a da6 aogita(;.Õz6 £ limA,te.6 do namanto pA-obatÕ^io da no66a ItÁ. pA.oaa66uat, VaZ porque, 0.0
í
m
■ííílVí ll h r.ii '» ,V-i
PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. -
vados divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de setembro (Seção I, Página
18 213) a Portaria n? 204, de 15 de setembro, que aprova a alteração introdu2j_ da no Estatuto da Panamericana de Seguros S.A. , com^sede em São Paulo, relati-
6t'Za: "Â,n dub-io pA.d 6e.guA.ado";
va^ao aumento de seu capital social de Cr$ 409 milhões 500_mil para Cr$ 456
e) £w vaidade, ndo 6e. de.va}iZa daA. cúhe.A.tuA.a paA.a su^c^o
ne.nfiunia da6 modalídadeL6 de. 6e.QaA.ü, que.A. no pA.dpA.io 6(>.quKo dt —
j;. ' ■,!■(
i
A Superintendência de Seguros Pri
^
j
lhoes, mediante subscrição em dinheiro, conforme deliberação de seus acionis -
tas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 14 de setembro.
•T
A.iatme.n.ta a 6ua (amZtia, ou ania6 qu aA.ido6, nao con6uniaA.iam o
ra.
(1
^
a66a66ÍnaA.~6a, poA.qaa, da antamão, ja podaAiam 6abaA qua o ^ ^inat não taKia 06 a^aito6 a6paAado6, quai6 06 da adinhaiA^A 0^ f^iaiãAÍo6 qua, caAtawanta, a 6a maAaaadania6 do Qa6to, ía6.^'^^ r AiA a 6obAavivanaia do a6tiputadoA do bana{^Zaia. Adamai6 poAq^'-
Na edição
da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade segurado
no da VPVAT, a6ta qut 6a mlKa no da Aaidanta6 Pa66oaÍ6, ou e.r(i quaA. outKO qua anvotvaA. pa66oa, po6to qua a66im, pato njano6
qaa Aa6otva66a}n daA. cabo da 6ua pA.ÕpJioa vida 60 paA.a conie->^W^^'^ <
ARGOS-COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da União de 28
de
setembro (Seção I, Pag. 18 214) publicou a Carta Patente nÇ 98, expedida pela Superintendência de Seguros Privados, que autoriza a Argos-Companhia de Segu -
ros, com sede no Rio de Janeiro, a funcionar no território nacional com Depare nO 81 402/78, de acordo com a Portaria Ministerial n9 168, de 10 de-julho deste
tamento de Previdência Privada Aberta, operando nas modalidades de Pecúlio de Renda, conforme definido nos parágrafos 19 e 29 do artigo 22 do Decreto
ano.
MaguAo, aon6oanta 6a ví do aAt. 3436 do Codigo Civil, não da^^
aA~6a a um ato itZaito do 6aguAado, aomo 6Za 6aA o 6uiaZ^-^
BANERJ SEGUROS S.A. - De Cr$ 1 bilhão 180 milhões 980 mil foi
O aumento foi de'
pelose acionistas em Assembléias-Gerais em 16ifi de agosto 27 de setembro, e homologado pela Extraordinárias, Superintendência realizadas de Seguros
'i: ií
rCAPVO
au
mentado para Cr$ 1 bilhão 585 milhões 791 mil_o capital da BANERJ Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, mediante subscrição em dinheiro.
i£-il-6 UAJa
SAMTOS
Privados através da Portaria n9 211, de 28 de setembro, divulgada no " Diário Oficial" da União do dia 30 do mesmo mis (Seção I, Pág. 18 335).
Í I!
SANTA CRUZ COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -
Tendo em vista que a San
ta Cruz Companhia de Seguros Gerais, com sede em Porto Alegre, preencheu todas"
as formalidades legais, a Superintendência de Seguros Privados expediu a Carta
'I''
Patente nO 505, que autoriza a sociedade seguradora a operar em todo o territõ no nacional em seguros do ramo Vida, como definido no artigo 79, inciso II dõ" 589/67, de acordo com a Portaria da SUSEP n9 1^62, de 15 de julho
de 1982. 1^0 "Diário Oficial" da União de 5 de outubro (Seção I, pãg. 18 598) foi divulgada a Carta Patente n9 505.
ITAU SEGURADORA .S.A.- O Ministério da Fazenda expediu a Portaria nO 213, de 5 de outubro, que autoriza a Itaú Seguradora S.A., com sede em São Pau
lo, a funcionar no território nacional com Departamento de Previdência Privada
Aberta, operando na modalidade de Pecúlio, devendo a entidade, antes da emissão,
pela Superintendência de Seguros Privados, da Carta Patente, prevista no artigo 16 do Decreto nÇ 81 402/78, satisfazer exigências de ordem técnico-atuarial . A
Portaria fo-j publicada no "Diário Oficial" da União de 7 de outubro (Secao I
Pag. 18 844) . BI.682*Pig
ifÍÉrriiÉifiiágr^--—"
F
■ 1 li ''
,
BI.682*Pig.01*25.10.82
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V
i.v ... j-
:»»^, ...
-te-* .
.
^1
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional SOSERG CORRETORA DE SEGUROS LTDA. - Através deste "Boletim Infoma , |
tivo", a SOStKü üorretora de beguros Ltda., com sede em Porto Alegre, comunica
SITUAÇAO DAS VTTIMAS DE DANOS POR ASBESTOS E OBSCURO *
j
ao mercado os nQs dos seus novos telefones: 26-5899 e 26-5368. I ;ii
■j}.: !
li SAFRA SEGURADORA S.A. -
O "Diário Oficial" da União de 11 de outu
bro {Seção I, Pags. 19 093/94) publicou a Portaria nQ 215, de 30 de setembrc^ (Í9
Superintendência de Seguros Privados, que homologa as alterações introduzidas nO1
,1
Estatuto da Safra Seguradora S.A., com sede em São Paulo, relativaao.aumentd, ^
seu capital social de Cr$ 550 milhões para Cr$ 750 milhões, mediante subscrição
em dinheiro, e a elevação do valor do capital destacado para as operações o"" Previdinçia Privada Aberta, de Cr$ 40 milhões 100 mil para Cr$ 200 milhões, coU forme deliberação de seus acionistas em Assemblêia-Geral Extraordinária realizE ;
da em 27 de setembro. No DOU da mesma data,-foram publicados a Ata da AGE e ^ i
Estatuto da companhia seguradora.
t ■ '.
INTERAMERICANA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 794 milhões 49<
mil 422,00 foi elevado para Cr$ 1 bilhão 155 milhões 939 mil 422,00 o
capita^
New York - As vitimas de danos por asbestos e seus advogados terão
que aguardar pelo menos até o julgamento, em 1 7 de setembro, para saberem sua posj_
çao na reorganização da ManvIllG Corp. _
Nesta data, o interventor de falências da Manville disse, que soli_ Federal de Falências, Burton R. Lifland, que nomeie um comitê
de
, ogâdos para representar as vTtimas que reclamam indenizações do produtor, tota'^23ndo bilhões de dólares.
Por outro lado, o interventor Cornelius Blackshear recusou-se a no^
da
representante das vTtimas para um comitê de 19 membros dos credores
da Interamericana Companhia de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, e mentado o valor do capital destacado para as operações em Previdência
Aberta, de Cr$ 40 milhões 100 mil para Cr$ 200 milhões, conforme deliberação^
seus acionistas em Assembleia-Geral Extraordiniria realizada em 28 de setembro-
■í ' .
Os aumentos foram homologados pela Superintendência de Seguros Privados ^ da Portaria n9 213, de 29 de setembro. No "Diário Oficial" da União de 13 outubro (Seção I, Pág. 19 163) foram publicadas a Portaria da SUSEP e a Ata
GRUPO DE ASBESTOS QUER AJUDA DOS EUA
AGE da sociedade seguradora.
so, CORRETOR DE SEGUROS -
Por meio do OfTcio nÇ 1 062/82 de 8 de
^
Washington: A indústria de asbestos revelou a um painel do Congres passada, que o Governo Federal deveria assumir parte do custo de in■^Çao ãs vTtimas de asbestos. • ■
bro, a Superintendência de Seguros Privados (Delegacia de São Paulo) info'""'®pfl/
FENASEG que o corretor José Bonifácio Ferreira Júnior (Proc. SUSEP n9 005-32^
iga pela Indenização de Asbestos afirmou aos subcomites dos Pa-
82) retornou ao exercício da profissão.
. 'rabalho, do Congresso Federal, no dia 9 de setembro, que aproximadamente "^"ilhares de vTtimas que procuram ser indenizadas, dizem que ficaram ex-
cont'^•^ladnç ^sbestos a Segunda Grande Guerra, quando trabalhavam nos estalei^ ou durante pertencentes ao Governo De acordo com a Liga, o Governo deveria financiar metade de um futi
proposto para indenizar as vTtimas devido a existência de "farta do-
to^ de e ^9urança. ^obre a A negligência em implementar as necessárias outra metadeGovernamental do fundo fiduciario seria financiada pelos medi prodi^seguradoras.
ARIZONA REDUZ TAXAS DO SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO
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Phoenix, (Arizona - EUA) - A partir do dia 19 de outubro, vigorarão
taxas do 5 eguro de Acidentes de Trabalho reduzidas de 10% e que empregadores.
sao
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an
Estado do lowa, as seguradoras de Acidentes de Trabalho aguar -
"■ssg^r^vação de uma redução de 10.1% a partir de 19 de novembro. A decisão do ^^0 de Seguros do lowa, Bruce W. Fondree, e esperada dentro de uma semana. BI.6e2*Pág.02*25.10.^
• i iiiáiiilÉiarBiii
Qi
O Diretor de Seguros do Arizona, J. Michael Lou, disse que a redu-
naquele Estado significará uma redução media de 8.3% para os P^^odotore^
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12.9% para as firmas empreiteiras e 9.9' para os outros empregadores que
adquiri
3) Pelo segundo ano consecutivo, as perdas de seguros no mercado aeronáutico foi grande. Os sinistros alcançaram £235.3 milhões
Seguro de Acidentes de Trabalho.
Ao aprovar a redução das taxas, J. Michael Lou disse que infon®" a todas as seguradoras que o Departamento de Seguros permitiria, automaticamentei uma redução adicional de 2.5% referente ao total de renda com investimentos adiniÇ da sobre os lucros de seguros.
(US$ 411.8 MM), contra prêmios líquidos de £ 233 milhões ( US$ 407.8 MM), ou seja uma razão de perdas na ordem de 100.9%. E a segunda vez, desde 1957, que o mercado de seguro aeronáutico re gistrou perdas.
"A analise da renda por investimentos — frisou ele — mostra d']
4) o mercado mais Importante do Lloyd's, o não-maritimo, novamente registrou perdas. Os sinistros totalizaram £1.41 bilhões ( US$ 2.47_^BB), enquanto os prêmios atingiram, aproximadamente, £ 400
ramente que o lucro padrão de seguros de 2.5% não é necessário para a rentabili''^ de global das seguradoras."
milhões a menos, isto i, uma razao de perdas de cerca de 101%.
No lowa, a redução da taxas significaria uma diminuição média J
5) O mercado de seguros mais antigo do mundo apenas conseguiu
6.8% para as fi rmas produtoras, 7.6% para as firmas empreiteiras e 12.9% ■i M
I',;
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gistrar um lucro global. A renda total de prêmios do Lloyd's , incluindo os mercados relativamente pequenos de motores e de vi_ da a curto-prazo (a termo), totalizou £2.86 bilhões (LIS$ 5 BB),
outros empregadores. ^Traduzido de Busi^ness Ins^urance - 13.9.82.
o mais alto em toda a sua historia.
t' 1'
Entretanto, os
sinistros
foram quase iguais, aumentando para £ 2.82 bilhões {US$ 4.94BB) e dando uma razão de perdas de 98.6%. br
LLOYD'S DEPENDE DE RENDAS SOBRE INVESTIMENTOS *
ii^
es jjç
O lucro relativamente alto do Lloyd's, mesmo com os resultados po-
^^guros, surpreendeu muita gente.
í 1^2 miik•"ica bem ^
Por Stacy Shapi
agosto do ano passado, um lucro total para 1979, de mais de parecia tão provável quanto a derrota dos Estados Unidos na Copa da o presidente do Lloyd's, Sir Peter Green —. Mas não deixa de apesar de surpreendente, e o mercado como um todo merece ser congra
uji' Londres - De acordo com os resultados de 1979 ,
recentemente
1h^
cados pelo Lloyd's, os 1 ucros com seguros obtidos pelos seus membros pequenos.
■r •
Os tris mercados principais do Lloyd's - marítimo, não-maritíj^
A renda de investimentos foi responsável por mais de dois terços "Aproximadamente, 79% do saldo veio da renda com Portanto, do ponto de vista puramente de seguros, os lucros de
continuou Sir Peter.
^ fora
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mínimos.
roniutico - sofreram perdas absolutas de seguros durante o ano fiscal de 1"'^'
Lloyd's de Londres conseguiram lucros globais de quase £173 milhões (aproximaf^^r te US$ 392.7 MM), somente £2 milhões (US$ 3.5 MM) a menos do que os lucros de O lucro resultou, principalmente, de rendas de investimentos.
O lucro do Lloyd's, fora os prêmios, totalizou £264 milhões ( US$ 1979j comparados com £129 milhões (US$ 225.8 MM) para despesas e per -
^
No entanto, apesar dos fracos resultados em seguros, os me
Ministros.
^ '
De acordo com os resultados de 1979;
''luitr, . Sil" Reter Green disse que fazer seguro de fluxo de caixa ê uma pra ri Perigosa, acrescentando que os seguradores podem meter-se em apuros sê ^'ivestimentos determinar as cifras mínimas e ditar a política de seau -
1) As pGrddS de seguros no mercado marítimo do Lloyd's fof^íTl [í maiores em 10 anos.
"Neste caso, o seguro se transforma em especulação, e as segurado
Os sinistros somaram £960.3 milhões (
cfi^o milhões enquanto £978.7 (USS 1.72 a BB)renda . liquida de prêmios atinQ"'" ^ |
^ o controle da situação" — acentuou. h
O Lloyd's, utiliza tradicionalmente,_^um sistema trienal de contabi
* O n
kiujru , UI.I I I^a trau I k luiiu I ue COntaOl 9^ explica porque os resultados de 1979 so foram publicados agora. O?
2) Considerando-se as outras despesas, e apesar da razão da no mercado marítimo ser de 97%, "o resultado liquido .
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"®SGiam-se numa auditoria das atividades de 17 278 membros do Lloyd's mercados de aviaçao, marítimo, não-maritimo e de vida
sa pela primeira vez em mais de 10 anos", uma perda absolU j disse Malcolm Rumsey, presidente da Associação de 00 Lloyd's.
Dai o pessimismo revelado em muitos setores do mercado".
a
cunto prazo). Este ano, houve 23% a mais de auditorias efetuadas do que %
hv-s *'Js n -
"Mantendo os livros em aberto durante três anos, durante os quais
^
recebidos e sinistros liquidados são atribuídos ao ano fiscal em ° contrato, o Lloyd's pode apresentar um quadro mais apurado dos nenaquele ano" — diz uma declaração que acompanha o relatório
^
Pág .03 ,í*fV" .da.. í
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I'
Para fechar uma conta, os sindicatos de seguros calculam a quantjl
dade de perdas nao registradas naquele ano. Esta estimativa e registrada de 1979 como um sinistro e continua, na conta de 1980, como um prêmio de r ros. Ta1 procedimento e conhecido como "resseguros a serem encerrados".
I. il
lições "corriqueiras", coni)inadas com as baixas taxas de primios, produziram per^^5
de mais de_120Í para alguns sindicatos, em 1979. No entanto — prosseguiu—,
este quadro poderá melhorar se houver, em breve, um aumento nas tarifas de "^rítifiio.
o Lloyd's também divulgou os resultados preliminares para
seguro
1980/1981, se bem que nao serão encerrados ati o final do triênio. A maior parte do lucro obtido no mercado de seguros provem da
3.-
in-
O total do lucro de prêmios, para 1980, é de aproximadamente í- ^ ^liStria de perfuração "off-shore", cujas plataformas sao seguradas por ate US$1 55 bilhões {US$ 5.78 8B), mais do que o registrado nos resultados finais de I bilhões cada. Entretanto, a grandeza de sinistros também esta aumentando, comen quanto que os sinistros sõ totalizam £ 895 milhões {US$ 1 .56 BB) até agora- ^ tou Rumsey. Jl
momento, as seguradoras jã produziram £ 1.4 bilhões (US$ 2.45 BB) em prêmios® garam £ 160 milhões (LS$ 280 MM) em liquidações.
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A. *1
^
"Em 1982 — concluiu —, testemunhamos duas das maiores perdas ji vistas - do Ocean Ranger, que foi a pique perto de Newfoundland 22/2) e a pla
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Em 1979, o inercado de seguros nao-maritimo foi muito prejiJ^"' jg!; taforma indiana Sagar Vikas, que pode ser uma perda total apÕs a explosão ocorrida perto de Bombaim. Cada sinistro é estimado em mais de US$ 80 milhões." por catástrofes naturais, disse Richard Ballantyne, presidente da Associação guradoras Nao-Mantimas. O furacão "Frederic", que açoitou a costa do Estados Umdos, custou a industria mundial de seguros US$ 752 milhões. O ^ .«i" RESULTADOS GLOBAIS 1979 DO LL0YD'S "David\ que desabou sobre a região do Caribe, custou outros US$ 122 railhÕ®^ j ■
quidaçoes,
í!
(EM US$ 000)
!, O mercado de
r o "
líquidos
SINISTROS
LUCROS^
LUCRO
728 429
1 680 439
149 769
7.01%
'^eronãuti co
407 757
411 822
"Muitas seguradoras do Lloyd;;s começaram a emitir contratos 4: pi', flão marítimo
2 446 405
2 473 949
119 350
4.88%
418 388
370 571
32 855
7.85%
3 090
2 303
713
23.06%
5 004 069
4 939 084"
302 687
6.05%
xo de sinistros (reivindicações) provocados por asbestos e que Dodera a contas de 1979, apesar de terem sido encerradas. Os seguradores do Lloy^" :í^ Marítimo reservando cerca de US$ 20 milhões para liquidação dos sinistros ainda não
trados, acrescentou Ballantyne.
do aparecimento dos sinistros e, portanto, nao deverão ser afetadas
Motores
ter entrevisto o perigo que se avizinhava e se prepararam para minimizar o
.r! ■
MARGEM DE
PRÊMIOS
nao-mantinK)S também se prepara para o
Vida curto prazo
total . — frisou Richard Ballantyne.
1
f TOTAL
Prosseguindo declarou que o Lloyd's pagou, ati agora, poocfV tros provocados por asbestos, mas acredita que, em breve começarão a
V' Taxa conversão: £ 1 = $ 1 ,75
porque os limites das apólices das seguradoras americanas estão quase esg"^ J
>i , I' ili'
(1) Após outras rendas. i ncl usi ve de investimentos, ganhos de conversão e despesas
. o mercadotalyez.ainda de seguro aeronáutico também enfrentou de, ,desastres. Exemplo: o^JM.s esteja liquidando sinistro^^^/( dos pela queda do DC-10 da American Airlines, em Chicaqo em 1979
No ac
,
morreram 273 passageiros. Foi o maior sinistro na historia da aviação tal'J\ acordo com^Barry Co eman presidente da Associação de Seguradores de Aviaf^V ' Ao todo, 19 jatos de fabricaçao ocidental se perrieram, morrendo " L loyd's |
*Tradüzido de Business Insurance - 30-8-82.
sageiros
V
"O ano de 1979 foi muito ruim para todos — afirma Coleman xas estavam baixas em quase todas as areas devido a excessiva capacidade
■*
*
★
*
do, e o recorde de segurança para aviões 3 jato, muito pobre." Entretan^^^v^j í' nala o mercado de prêmios continua a crescer. "1979 registrou um aunie"^
45% sobre o ano anterior, 1980 37% a
f'. ')
atribuídos aos crescimentos de valorerpara^aviõL^^L*f^^f^?' 4.... nrSmin n^rA con,.^ vaiures para dvioes, ao fortalecimento do
prêmio para seguro aeronáutico. __Apesar do aumento de 20-25% ^al)'
da taxa do de renovação
sinistros também aumentaram (BI, julho de Barry Coleman espera que em 1983, haveri aumento
xas para companhias de aviaçao.
Pag .05
® opassageiros morreram em l98|j^s/' até agora, ji se perderam 18 jatos este ano, que significa um total d^mi
cascos, ou seja, um aumento na ordem de 50% sobre ^
■ + de 1979 e 1980,disse de seguro nao ren-ctr^' l-A nistros causados porcontas desastres naturais, o sr.marítimos Rumsey. Entret^to!
% \
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Ml
I
I
,
Executivo, Legislativo e Judiciário
Apelação CTvel n9 20 005
JjtkyMl de Justlça - RJ J. Cituri
SLitor! Desenbargador Antônio Assumpçao - Unânime
"^CRlÇto _ SE6URD «RlTI» - AÇtó DE REEIPOLSO. EMENTA
ttr ^ f,
"Es teu de seguro urTtlna, prescreve en u« ano, a cpü
descarga do navio no porto.do destino, a ação regressiva do segurador sí»»^
da ca ^ « transportador para o reenbolso de indenização paga ao segurado destin^' Apelação CTvel nP 10 234 Im Benedito Pereira - Unanime
^^ILIOAOE civil - ACIDENTE DE TRANSITO— MORTE DE MENOR - PENSÃO - TERMO FINAL. EMENTA
® bftn a >
i
-
orientação jurisprudência! tranqüila de que a pensão
^ menor vítima de acidente de trânsito, deve ser paga ate a w atingiria 25 anos de idade.**
data
Apelação Cível n9 69 692
h *'ía<ía . RJ Jui, ,
H
-
Edvaldo Tavares - Unanime CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - PAGAMENTO OE DANOS SOFRIDOS PELO VEÍCULO
^"«-ROfiAÇAO. í:
EMENTA
)■
1
'ü
**A seguradora que paga os danos sofridas pelo veículo *]®9a-se nos direitos è ações do seu segurado e, em conseqüência, pretendenpagou» deve provar a culpa do motorista do veículo que afirma ter si
'
f r
^ acidente.**
íuir .
: ;|:í
Apelação Cível n9 16 443
¥' I' ' Iií
Justiça - SC . ,1
' ^^^xibargador Xavier da Silva - Unânlne
!h'í n 1 ■ ' , ■ í:!
CIVIL - ACIDENTE OE TRANSITO ~ REOUÇAO DA CAPACIDADE LABORATIVA - PEN BI.682.PÍg.0I*2S.10.62 II ■■mil n"rii~T— Twr-ymnint-—--•/? •"■*n
-.T
h'."
'
m
'!,!■ li. ! •.
SAO vitalTcia. EMENTA ' ''
Apelaçao CTvel n9 67 896 - CE
"Se a lesão corporal tem conseqüincias permanentes' jfibunal Federal de Recursos OC
a
tc9au
uuipuiui
v>Biii ^uiiac^uciiv» I aa
J |(* >
tal ordem que a capacidade de trabalho do ofendido se anule ou diminua, depois da , e justo que o.ofensor lhe di uma compensação correspondente, e esta melhorm^te teri por meio de uma pensão \citalicia do que pelo pagamento de uma soma, difícil
■i '-r
determinar e. em muitos casos, difícil de obter."
Ministro Otto Rocha - Unânime
SEuJ^^^^^LIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO COMPLEMENTAR POR MORTE DECORRENTE DE ACIDENTE EM
Apelação CTvel n9 73 240
E
19 Tribunal de Alçada - RJ
3? Câmara
,_
Reiatòr: Juiz Sérgio Mariano - Unanime
rin A biciaj da
Ph
RESPONSABILIDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - PENSAO VITALTCIA.
(üEp,
EMENTA ^ "O pensionamento decorrente de lesões causads®j|j,fí
E
N
T
A
indenização complementar ati o limite da reparação existência grave do empregador ou preposto seu, não comprovados na espécie. Ex
M dolft
-
M
P®*" morte decorrente de acidente em serviço, pressupõe a
as custas processuais. Apelo da Autora provido para esse *^00 o recuso dos réus."
Roouzico
fim,
DIARIO da justiça - BRASTLIA - 7-10-82)
dente ferroviário e vitalício, e não pela sobrevida provável da vitima que Apelação Cível n9 72 972
19 Tríbunal de Alçada - RJ 3v Câmara
Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime
D)!é
responsabilidade contratual - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - QUEDA AO EhBARCAR VO.
;
:
E M E N TA
nO,
"Comprovado que a vTtima, ao tentar embaf^J^p o j
tivo, que estava cheio, foi projetada ao solo sofrendo lesões^fatais, poF Io se posto em marcha com a poKa traseira aberta, inquestionável Í a culp® portador, cabendo-lhe indenizar os danos causados."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - NÇ 40 - 4 a °
Apelação CTvel n9 39 140 - MG
JHhunal Federal de Recursos 1. Turma
Be^ator: Ministro Otto Rocha - Unânime responsabilidade civil - COLISÃO DE VEÍCULOS. E
M
E
N
T
A BI.682*Pág.Q3*25.10.82
ÇP
"Comprovada certa imprudência de ambos o® .e J
pela velocida^ incompatTvel com o local, que imprimiam aos veTculos, Í
cer a concorrência de culpa das partes, condenada a Ri, ante o exame da P^^íl^' tos, em dois terços (2/3) do valor contidos no orçamento. Sentença confii^ I
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BI.682*Par-^^
ti';' 'AiX' .•>.'
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CADF.P.M£TA DO FGTS POSSIBILITARA
MELHOR CONTROLE E MOVIMENTAÇÃO DO SALDO DA CONTA
^BANCO DO BRASIL S.A.
00 EMPREGADO
Extrato de Conta do Funde de Garantia do Tempo de Serviço
FGTS
WE CO £MP?EGADC
SuVEPO OA CONTA
GILBERTO ANTUNES PEREIRA
'I
: ./
Em^solenidade realizada no Palacio do Planalto, dia 18 des te mês, o Presidente João Figueiredo entregou a três trabalhadores as primeiras Cadernetas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que possibilitarão » a partir do próximo ano, um controle mais assíduo do saldo do FGTS. Estiveram presentes ã solenidade, entre outras autoridades, os Ministros do Interior, Mã'
SOME PA EMfRESA
rio Andreazza, do Trabalho, Murilo Macedo, do Gabinete Civil da Presidência da
CONSTRUTORA PARANOA S/A
República, Leitão de ^reu, o Presidente do Banco Nacional da Habitação, Lopes de Oliveira, além de mais de 50 convidados.
Jos®
STjícaO OA CCSTa
OPTANTE
CASTE'PA rç THAAA..'.
1000031691 DATA OPCAC
15.06.77
46559-159 kaSTAmEnto
CATA BnOAT.-.;AC
COCuCO
15.06.77
3.0
atraves
do Banco Nacional da Habitação, e o Ministério do Trabalho, no sentido de pro^'
4.520.015-7
^
33.054.826/0001-92 Uf
DF
AGEhCiA DEPOSITARIA
PRAÇA
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COMERCIAL SUL-METR.DF
BRASÍLIA
CGC
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00.000.000/1584-96
MOVIMENTAÇÃO OA CONTA NO SEMESTRE CATA
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• .'i .Mux,.wci» sobre auuití a d conta cuin-d i^nformaçÕes
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SALDO ANTERIOR
29.01.82
DEPOSITO
ÍNDICE 0,181924 OEZ/81
26.02.82
DEPOSITO
JAN/82
31 03 82 01.04,82
DEPOSITO JCM CREDITADOS
30,04.82
DEPOSITO
MAR/82
31 05.82
DEPOSITO
30.06.82 01.07.82
DEPOSITO
ABR/82 MAI/82 índice 0.183047
C ' I
180.727.300
JCM CREDITADOS
30.056.210
1.632,000 1.632,000
FEV/82
1.632,000 35.054.770 2.410,000
ÍNDICE 0.166307
JCM CREDITADOS
2.410,000 2.410.00C 45.896.150
-
A caderneta do FGTS £ver reprodução adiant^ terá formato ^ melhante ao da caderneta de poupança. Ate março do ano vindouro as cadernet' com o primeiro extrato deverão ser distribuídas pelo Banco Nacional da Habita'
ÍíltÍl
VALOR
21.12.81 04.01.82
através dos extratos semestrais, que serão guardados no interior das caderneta^
çao aos bancos arrecadadores. Os estabelecimentos bancários farão a entrega ^ empresas, que, por sua vez^ distribuirão aos empregados. O primeiro extrato vera discriminar as anotações relativas a movimentação da conta vinculada te todo o ano_de 1382. Entretanto, a partir, de setembro daquele ano, as info'^
DEPÓSITOS
SAlDO DA CONTA
.jROS { rnppfcAn wone^TíIÃ
C'»
93.130,70
c't
210.729.73
•mül
c""t 303.860.4X
EXTRATO COM DADOS SIMULADOS PARAEFEtTO DE ILUSTRAÇÃO
maçoes passarao a ser semestrais.
^ nao vai a,terar Segundo Presidente doatuais BNH, Sr. José Lopes de Oliveira.,! caderneta os oprocedimentos relativos aos saques da cofj! fios casos de aposentadoria, cf j pra de casa propna pelo Sistema Financeiro da Habitação, dem^são sem jus''
f-m I
■ 'W
9999
BRASlIlA
da conta do FGTS, instituído pela Lei n9 5 107, de 13 de setembro de 1966.
Até março do próximo ano, as cadernetas serão distribuTd^
AT'V '
CGC CPP
movimentação
ATUALIZAÇAO
COD
OA £MI^F£SA
CIDAOE
70.000
v
001 lOCA^iZACaP
SAQLfS NA VIGÊNCIA DO COMTKAIC
BlPfPECO OA EMPRESA
u?
porcionar aos trabalhadores maiores facilidades no controle e na
paSEP
SCS, ED. MARCIA-15? ANDAR
A caderneta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço resijl tou de um trabalho conjunto desenvolvido pelo Ministério do Interior,
23.517-2
s- DE .N5CPi,:aO f.o ns
PíT» AOMiSSiC
AQl-A
causa, abatimento do saldo devedor no caso de imóvel financiado pelo SFH.
BI .682*Pig.Od*25.lo/ BI.682*Pã9.0S*25,10,82
r.
Hl. .
w
CADERNETA
Imprensa
"
DO
FUNDO DE GARANTIA r
Jornal do Commercio
Observações Importantes Esta é a sua Caderneta do FGTS.
Nela você deverá guardar os extratos semestrais de sua conta do FGTS.
— O seguro-saúde e a androginia
A finalidade desses extratos é informar a movimentação de sua conta durante cada semestre, indicando: 1) os
I
depósitos efetuados pela sua empresa: 2) o valor dos juros e correção monetária creditados pelo banco em que
Andro^la, ao que tudo indica, n ão
Luiz Mendonça
está a sua conta do FGTS; 31 os saques que você tenha feito e 4) outros lançamentos.
No mtindo Inteiro, o seguro-saúde tem o objetivo de custear o tratamento
Os depósitos a serem feitos por sua empresa devem corresponder a oito por cento da remuneração paga a
de enfermidades (males org&nlcos. de
origem Interna)
você em cada mês e serão efetuados até o
se
último dia útil do mês seguinte.
traduzem
e traumatismos (que
em lesões originárias de
catisas externas) . As apõUces desse se guro costumam, é claro, excluir a cirur
A empresa em que você trabalha deverá informar, todo mês, em seu contracheque ou envelope de pagamento o
gia de ílnfi exclusivamente estéticos.
valor do FGTS a que você tem direito.
Compare essas informações com o valor dos depósitos constantes do seu extrato.
Ne&sas bases, a empresa norte-ame-' rlcana "Oxford ChemlcaJ", no benefício
Para verificação do valor dos luros e correção
dos eeus empregados, contratou um se-
monetária, utilize os índices oficiais divulgados pelo BNH trimestralmente.
guro-saúde como a **Aetna Llie & Ca-
snallty Insoranoe Co.". Durante a vi gência da apólice, um dos empregados
Verifique, também, se os valores dos saques correspondem, efetivamente, ás importâncias que você
da "Osford Chemlcal", por prescrição médica, teria que submeter-se a uma
«1S'<rÉ«l0 DO ;s-T£llOI
retirou de sua conta durante o semestre
,;i: )1
FGt^
Bí-ICONAaONAtDA HASnAÇAO
operação para mudar de sexo. Ele, um andrógino,
somente
ficaria
curado de
suas crises de angústia e depressão se
pudesse assumir ^inal a plenitude da
sua feminilidade — o que somente se
ria possível por via cirúrgica. Procurada a empresa seguradora, es
ta ponderou que tal hipótese de trata mento não era contemplada pela cober tura do seguro. Como o texto da aí>òllce não continha cláusula expressa so
PLANO
' I .MJl ,
DE
RESSEGURO
REVISÃO
TRANSPORTES
ANUAL
*
é enfermidade do tipo segurável. Por outras palavras, não é doença superve niente, de que seja acometido o orga
nismo sfto.
A androginia é nata, vem
do berço, remonta à própria vida íetaJ — é um determinismo biológico. A questáo, por Iniciativa do pacien
te, foi ter á Justiça. E a Corte de No
va Iorque nfto teve dúvida: condenou a empresa seguradora a pagar todas as despesas
médlco-hospltalares
necefisA-
riãs para o andrógino pudesse enfim sa
tisfazer
sua
exigência
pelo(úóglca do
transformar-se em mulher.
Os Julsea
entenderam que ai náo estava em Jogo
um caso de simples cirurgia estética. Portanto, náo havendo qualquer ou^s
cláusula capaz de excluir claramente o tlpo de cirurgia de que se ocupava a
demanda, a seguradora náo poderia es quivar-se ao pagamento das despem do paciente.
Os textos das apólice de seguros. procurando definir e precisar os exatos limites das responsabilidades da segu radora, nunca estão Imunes á surpresa
da amtssão. Por l&so mesmo, longe de serem estáticos, esses textos costumam ser revistos e enriquecidos pela expe riência. O caso da androginia é bem
bre o assunto, a seguradora invocou (irar analogia) a disposição excludente
um exemplo disso — vindo agora con
da cirurgia estética.
sulas do seguro-saúde.
tribuir paôra o aprimoramento das cláu
O Instituto de Resseguros do Brasil aprovou a revisão anual do plano de res^ J
ro-transportes.
Segundo a revisão feita, cujo incicio de vigência retroage "^ ;! -r
-
as viagens iniciadas a 19 de julho deste ano, o LMS será de Cr$ 22 milhões >vf "■■:! r' jlll"
a franquia de Cr$ 3 milhões) para viagens nacionais, e de Cr$ 32 milhões [0 franquia de CrS 4 milhões) para viagens internacionais. Esses e os demais e mentos do plano constarão de Circular que o IRB expedira em breves dias.
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msx-a caxçao vov ter saxac
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BI .682*Pãg.0,e?-^'
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OUTROS Carta pflf»
IRB nega exclusão no
esíatflí®
é polémi«'
risco ás exportações o dlrfitor de Operações Nacionais
lívia, quase todos os países da América
Uo instituto de Resseç^uros do BrasU,
central, como Honduras, Guatemala e
Gilberto Formiga, afirmou categorica mente que não há países escluidoa da cobertura de riscos políticos do seguro de crédito à exportação. "O que há são nações que só recebem essa garantia sob prévia consulta ao Jrb, feita pelo exportador brasileiro", disse ele. Dessa forma, Formiga adiantou que até mesmo a Turquia, que deve ao
El Salvador, bem como a Nicarágua. No
VIU
íí
Ti'-' ■
' '
se a Nigéria, totalizando aaslm nove
países. Destacou alada que o México, a Argentina e o Ohiie estão pagando seus ccropromlssos normalmente.
A cobertura de risco político e ex traordinário do seguro de crédito ã ex
vocárá d€t»tC8 ma
Conselho
de
J
o seguro performance bond, que garan te a qualidade e o prazo da entrega das obras, será colocado em pratica, no inicio
(F
de ISíB, pelo Banco Nacional da Habita ção, em caráter experimental. O BNH vai bancar integralmente o risco na fase ini ciai do projeto e abrangerá empreento-
doB. b«n SJj;
oue nas
g
S%m
sunto i<A
trução, Paulo Scassa destacou que a me
dida não cerceia a criatividade, mas, pelo
viiiéDclA
contrário, até a estimula.
no encerrameato do II Encontro Nacional
CO-PARTICIPAÇAO Os participantes do II Encontro Nacio nal de Qualidade na Construção sobre o
atuarem • irem
com o novo tipo de seguro começará pelo
Segundo Paulo Scassa, a experiência
do Rlojf ác3 Paulo; »52j:
débito com o Brasil chega a U6$ 21 mil,
le a operação «stiver amparada com
Cr$ 1,6 bilhão. Além disso o seguro de
Privad^- e nonnativj^
um
reciproco,
crédito abrange a cobertura do risco
llzftdor
"«situação que será perfeitamente estu dada pelo Irb", acrescentou. Sem precisar quantos países estão na lista da consulta prévia,Oiberto For
comercial, feita com a participação das
certificado de crédito
miga citou, além da Turquia e da Bo
milhões, obteve um crescimento nominal
do com o mesmo peiiodo do ano anterior, ocasião em que a captação de prêmios sltuou-se em CrS 260,7 milhões Apesar de spresentor crescimenios
significativos nos últimos anos, o seguro
de crédito, um mecanismo governamental dc anolo ás exportações brasileiras, ain da continua uma
modalidade de pouca
por
deUfl^
srr^.
Importância segurada de Crá
bl-
A^ría< exportações. corresponde Em outros apenas palavras,a significa que só 4% doe produtos vendlM
no mercado internaclQnaTg&o cobertos oe-
10 seguro de crédito á ex^rta^^ ^
,
O representante do Banco Nacional da
da maior oportunidade, e merece plena aprovação, a decisão do BNH de ter ini ciado estudos da manutenção das cons truções. O objetivo desta decisão é a cria
ção de um mecanismo institucional — téc nico. econômico e oducacionai —. para
didas de forma sistemática e permanen te.
GLOBO - 20-10-82)
Federal de Seguros
compra^ pela Empar BRASítSk -t ^ Federal deSeguros. uma empfSa iguradora atualmente sob controle do laaaa dewi ser anunciada icxta-fora, indjcaodo-se qtÍTcmprts. adquirente será a Empar -
sllelro, nascenç». Cfi^, ehia.See^^^ ^. ^ a das. Deve-f^dís{f
Braaiteri de Emprcendimenloe e Partiapaçb», O wlor dacptracâa contudo, nào foi revelado A Federal de Seguros será a primara emprisa crlsda
pelo a ser vendida à empresa privada, Atfc aqvn. as operações têm envcJvído empresas privadas que. pa
seguro vem ai
n» «
difkwidadcB financeiras, acabaram sob o controle de
^"srcatlo. No período analisado.
TeaS attogirom mais (inffido oi kmíIra de Cri 1929
bancos crfidais, especialmente o BNDES, o Banco do
\
pouco superior
i claáo^® i ¥ I np^^ailíí Ht4?«
Brasil e a Caixa Ecooòmifa.
Alto da Empar, seis outras empresas «tão cpn-
ocrrendo na compra da Federal de Seguros, Cap^i Seguradora; Companhia Exoelsicr de Segurax Globa Utilidades S/A; Haspa-Coirércio, Indú.stria e Partt-
cipaçbes; Porto Seguro — Companhia de Seguros Gerais eocmpresário gaúcho Sérgio Waiss,
incluídos os prêmios
reproduzido do jornal do COMMERCIO
^ cobertura de r&co po-
efetivadas pelo se-
menor se os seus prêmios forem compara
-
21-10-82)
indicam que, na realidade,
dos com o valo tos exportações de pro
o BrasU perdeu com a ooi<^ção de prf>-
dutos Industriallsados registrados de ja
outos manufaturados no tner<^o exte rior. ou seja, as Importadoras &&o solda ram seus compromissos com a aquldçãd das mercadorias, que no final da opera-
as exportações brasileiras gqraram recur titlhêo' átuõlá, enquanto 06--prtúsíos do l seguro rapenas 00 produddos pelo ínorto-
tenção dos imóveis e que foi presidido pe lo gerente regional do BNH, no Rio, Paulo Cappelli, chegaram a conclusão de que é
que as exigências de qualidade, babitabi-
Habitação admitiu que a inclusão do per
J
res^tar ainda que nesse mo-
sos de VS$ 0(872 bilhões, cerca de m 1,36
painel IV, que tratou da questão da manu
Üdade c durabilidade, permaneçam aten
MAIS ÔNUS
(REPRODUZIDO DO O
semestre deste ano: Cr$ 176,lU bilhões.
neiro a junho deste ano. Nesse período,
nhias de seguros.
maiores taxas d© «tnlrtra-
apenas
A fua expressividade toma-se ainda
passará a ser absorvido pelas compa
dêncift
tida ptío Governo.
0,80'K> dos prêmios produzidos no primeiro
COaiPABAÇAO
caso especifico do "performance bond '. mas garantiu que, pouco a pouco, o risco
cedente a esse valor passa a ser garan
expressividade dentro do mercado segu
rador, responsabiUzando-se
Impede ao Banco Nacional da Habitação de atuar também como seguradora, ao
empresas seguradoras e do Irb. até um
Nos primeiros seis meses deste ano,
de 104.18%, representando uma expansão real <pela OB.TN) de 16,75%, se compara
convocadas seguradoras de. todo o Pais para acompanharem o desenvolvimento doi empreendimentos. Explicou que nada
limite de US$ 4 miíhôes. A quantia ex
Prêmios no semestre aumentam 104% o seguro de crédito à exportaç&o, com unja arrecadação de prSmloe de Cr$ 538,5
Grande São Paulo e. na ocasião, serão
Minas
produtos manufaturados brasileiros, o Instituto dl£(põe do Fundo de Garantia Suplementar —Seguro de Crédito à Ex portação (riscos político e extraordiná rio). que atualmente gira em tomo de
diz ele, pode ocorrer com a Bolívia, cujo
Falando sobre a necessidade da padro nização das normas de materiais de cons
formação foi dada onlcra por Paulo ScasUv do Departamento de Seguros do BNH,
verno federal, scb a administração do nt). Para liqüidar sinistros de imedia to, provenientes dcte flnaclamentos de
O mesmo caso,
mas que "este valor é praticamente inex
pressivo, sobretudo se levarmos em conta os benefícios que a cobertura traz".
mentes em todas as faixas de renda. A in
de tratores feita em 1979. pode atual
do território turco".
formance bmd nos contratos dos mutuá rios finais dos imóveis vai onerar o preço,
s.»s4
de Qualidade na Construção.
mo por e^mi^o uma carta de crédito e3g>edi<ia ipor um banco sediado fora
,;1-
e a I*íbla, enquanto na África destaca-
Seguro do BNH garantirá a qualidade dos imóveis
portação é bancada totalmente pelo Go
UUoo, "caso haja uma boa garantia, co-
,
Oriente Médio constam na lista o Irá
de
Brasil ua» 33 milhões pela iraportaífeo mente receber a cobertura de risco po-
I.
—íiC <"■ não
^c. feitutt
mesmo
Pãg.Ol
no País. Os ílillstflD6^|ldSrad08 no« meses
do) sltuaran>se em cr$ 632,5 milhões que.
de janeiro a junho equlvalwarn a 0,18%
|omando-se por média uma taxa de co brança do seguro de 1%, representam
do valor
das exportares mlíicadaa no
mesmo período.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 20-10-82)
oe rato
#0 de
(4ta ne _0X'^82) HesoluQoes de 07ol0>c2:
■i: ' ■■i-vi''
:2stiveraia presentes: Ciu"Ios 3arros ae ::oura (FR^SIDSKTE) , Au gusto Jose Fo L-urteir£t, Ivanisa .:ilveira Hu"blesc>:i, ;úárcio A,
Yf de Carvalho, Carlos laul I.-argottini, I.lanoel P» de Paria , Jean Jacques Puha^n^ic, Pdioardo Co Biitcher e Prancisco P® Dan
;1i :
tas.
cohsdHCXci d:
1ISC03 CC
''''"CT1'^TCR
Poi envõado a todos os nenoros da Comissão, xerox do traha lho feito pelo Sr® ICarteira»
O
Presidente da Conissao apresentou cartas e telex
cehidos por alguns membros, conforme sua solicitaçãoa
O Presidente levantou diversos pontos sobre o assunto
r_e
q_ue
considerou importante serem discutidos no âmbito da ComisC assunto sara levado a apreci?.çao da. Diretoria da PílTASEG-,
(8lOo770) FirrT-Dc- DE CAiitrTiA dp cppíuçCpp i:o ípípeiíioh ^
,
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I
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I
I
" Com relaçao ao "Trabalho sobre Contabilização de r\ -vQ->->-í Cios no Ixterior"
^SO
o r--i Í-. f-> -r»[^ f-i "1 Trrt ^ 1 c:i 1 -i /-«-í 4-.™-!... a Comissão resolveu solicitar ao Sindi
cato de 3ãp Paulo, uma consulta sobre o trabalho em foco para um melhor andamento na parte técnica da matéria»
(790.644)
^■ada mais havendo a tratar foi encerrada a reunião.
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Õ1*êB.10.8Ê
'■j; tt!
Federação Nacional das Empre^s de ^ Seguros Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Oinio Süva 1° vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
AJberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário
Hamücar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Su&san Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault
Nilo Pedreira Filho Antotiio Ferreira dos Santos
Máno José Gonzaga Petrelii Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
IXPECHENTE
Membro Fundador de
boletim informativo fenasec
^
Publicação semanal, editada pela FederaçSo Nacional das Empresas de Seguros Pnvados e de Capitalização diretor retpontável
Clinio Süva editor
Luiz Mendonça íRcg. M T nP 12 590) rvdator
Mário Victor (Rcg. M T. nP 11 104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas. 74 • 12® andar Tels : 240-2299 - 2402249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Ctvil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem; 2300 exemplares
Tinfi—uaülia
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1
A BOLETIM CEM A CP/^ INFORM/ITIVG n ElN AOEljl Federação Nacionaí das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização RIO DE JANEIRO, 01 DE NOVEMBRO DE 1982
ANO XIV
NO
683 )
r
A
Ao contrario do que foi divulgado pela imprensa, o BNH nao cogita da implan^^f
imediata do seguro de "performance bond" para as obras do Sistema Fina^^^ 1 ^ çao ceiro da Habitação (SFH) . Nem cogita de operar, ele prÕprio, tal seguro,
esta em curso e um plano-piloto com o objetivo exploratório de testar um esquef^^ 'atorado para padronizar e disciplinar a apresentação de projetos de obras. O proj^^
J bein apresentado, que facilite sua analise e o acompanhamento da obra, e pré-requi^J^ indispensável ao "performance bond".
Assim, o plano-piloto do BNH o que pretende ^
f^i. n ^daquele seguro.pré-requisito, e primeiro passo para implantação Enquanto estecomo nao base existir, as obras (poucas) relacionadas poste" para ^ ^°.P^^'^°~P"'loto forçosamente serão realizadas em regime de auto-seguro, consti ^ "no riscos do BNH, que os assumira sem prêmio e com seus próprios recursos. O Presidente da FUNENSEG, Carlos Frederico Lopes da Motta, designou para
2 funções de Secretirio Geral daquela Fundação o Prof. João Francisco Guerrei r^
^^
de Castro Monteiro Barbosa.
Engenheiro de Aeronautica, atualmente
assessof
^Üstituto de Fomento e Coordenação Industrial do Centro Técnico Aero-Espacial , CTA»
tfj? Campos, o Prof. Guerreiro Barbosa assumira o cargo de Secretirio Gera^ ^air na próxima 8 do corrente, substituindo a Sra. Margarida Ca" i^l^-anti Pessoa, que se segunda-feira, afastou "
"
'
no
dia 19 do mês passado, (ver, na seção FUNENSEG. "cur-
uin-vitae" do novo Secretario Geral
3 'leu
A Superintendência de Seguros Privados divulgou a Circular n9 45, de 27 de oiJ
tubro, que dispõe sobre Limite Operacional e Limites Técnicos das Sociedadeis
Seguradoras. De acordo com a Circular,semestralmente, a aprovaçao do ate LO e20 LTde deveri a SUSEP pelas companhias seguradoras, junho ser e 20 sode
de cada ano. (ver seção SUSEP)
4 Dia 19 de fevereiro do ano vindouro, a FENASEG realizara em sua sede eleição ''
. \H
FENASEG
para composição da Diretoria e Conselho__Fiscal, bem como de suplentes. Aten^ dispositivo a entidade ji publicou edital referente ao pleito Urio Oficial" da União, legal, (ver seção FENASEG)
A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União l i SUSEP n9 (Seção 19 092/093) a Circular n9 41, que altera a \ O Circular 57/81 I, A Págs. Circular n9 41 f oi reproduzida neste "Boletim In-
^ivo", n9 681 , edição de 19 do corrente.
%
A ELNASEG__comunica aos interessados que a concessão do "Registro Definitivo " ^ Avarias (pessoa física) somente poderá ser feita mediante q 1
seguintes documentos: 1) atestado de residência passado por auto^ comprovante - fotocópia autenticada - de conta de luz, telefone ou
do requerente; 2) copia do certificado de habilitação forneci da idoneidade j de Seguros; antecedentes4) atec moral;Nacional 5) certidão negativa3) doatestado cartóriode debons títulos e protestos
\h]
opera; 6) certidão negativa de interdição e tutela; 7) declaração de ?
que^atestem sua capacidade técnica; 8) 3(tres) fotos recentes tamaí
lÜ® concessão do "Registro Definitivo" a pessoa jurídica e necessário
das seguintes exigências: l)_^certiddo de arquivamento dos atos constituti repartição competente, bem como copia autenticada do contrato social e dos est» vigor, pelos quais se comprove que a firma está organizada sequndo as lei^
Iras e ter sede no PaTs; 2) referencias bancárias. l' ' -t,
•yy^yw j.|||^ii i[L'njv,yi'^y.'TW;).»«,^.yy«ffi>nrTW»WI'^rT '|
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL Crescimento econômico e mudança de escala, na produção de bens ^ Serviços. Portanto, torna-se ate mesmo acaciano dizer que o crescimento econômico
^"iplica a necessidade básica de aparelhar a estrutura produtiva para realizar mudan' de escala sem alteração de eficácia.
No setor de serviços, a cada nova magnitude da capacidade de pco_
corresponde um adequado avanço de eficiência da estrutura administrativa, Es' ^ uma afirmação, aliás, que chega a ser até mesmo acaciana.
E claro que o crescimento econômico tornou-se, ao mesmo
tempo,
Afeito ® causa do progresso tecnológico. E a evolução da tecnologia tem sido um fe'
'"^feno tíe natureza generalizada, espraiando-se indiscriminadamente por todos os seto ® atividade econômica.
íào
Nas empresas de serviço, isto 'e, naquelas que se ocupam da produ ^ ^Ons imateriais, alem do uso crescente de máquinas e equipamentos que incorpo
1 ^^equacio teor de progresso tecnológico, torna-se imprescindível o cuidado e a di. '9enc
^ permanentes com outro importante componente da produtividade; a simplifica^ '^^^^dimentos operacionais. Para este último objetivo nao basta a simples me todo o arsenal de maquinas e equipamentos hoje disponíveis. Esse ar'unienta ^ capacidade de processar, mas esse aumento, ele sozinho, não realiza nacional de otimizar o aproveitamento da capacidade de processar. Na ver
rjç _ de
que o completa e a simplificação das rotinas e dos procedimentos
operacio-
^
^^purgando-se o que e redundante, desnecessário, inadequado e excrescente,
ri-!
àquilo que contrarie o axioma de que, entre dois pontos do plano, a meícia e a 1 inha reta.
^
Em questões atuais do mercado segurador (como, por exemplo,
as
haja administrativo de operações de cosseguro e de operações onde nu
"^nto de prêmio). Grupos de Trabalho constituídos pela FENASEG estão exata
^
elaborar esquemas e rotinas de procedimento fiéis ao axioma de q ^ menor distancia entre dois pontos do plano administrativo.
BIo683*Pág.Q1*Ql.ll .82 iiniífiiÉhiiiKÉÉi I
r-
liit -
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitaiização - FENASEG F
E
A
S
E
G
I "
Resoluções de 26.10.82 (ATA NP 12/82)
01) Consignar em ata um voto de profundo pesar pelo falecimento do Diretor
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello.
(F.3S7/62)
O?) Informar o Sindicato do Rio Grande do Sul sobre as providencias que tão sendo tomadas com vistas aos problemas referidos na sua carta 218/
82 (Fracionamento de Primio).
(810.043)
^3) Agradecer i CTSTC a sugestão sobre limites de sinistros na revisão tabela de taxas de resseguro de excesso de danos.
,('
da
(810.142)
Conceder o afastamento solicitado pelo Sr. Juan Antonio Acuna e
de
signar para substituT-lo o Sr. José Narciso Drummond, no Grupo de Traba
lho do IRB, incumbido de estudar critérios para fixação de reservas de
sinistros no Ramo Responsabilidade Civil Geral.
(820.613)
Designar o Sr. Ronaldo Lobo Gonçalves como representante-efetivo ■
'm
da
FENASEG na Comissão Especial de Tarifação de Riscos de Engenharia, do IRB, em substituição ao Sr. Alceu Frederico Essenfelder Filho. (820.310)
/'."s
BI.683*Pag.01*01.11.82
lÉMMáMMÉÉiÉIilaíifiliÉfti
I "'li .i:' .
w
;fr FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALÍZAÇAO Sede: R. Senador" Dantas, 74 - 139 and. - R. Janeiro - RJ
Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro
ELEIÇÕES SINDICAIS . - no dia 01 de fe>«r8íro de 19B3 no sodc AVISO Sers realizada eleição desta ontidado, para composição do Diretono e do Conselho fis-
ai, de^ndo.^regBtro de chapas ser apresentado é Secretarra.no horário de 9i)0 às 17,00 horas, no período de 20 (viniel ias 8 contar iJa publicação deste Aviso. Edital de convocação da eleição encontra-se afixado na sede desta emidade. Rio de
Janeiro.22 de outubro de 1982. Walmiro Ney Cova Martins - Presidente em Exercício.
{W? 23.78fl
21-10-82 - Cr$ 4.500,00i
s
R
Resoluções de 27.10.82 (REPRODUZIDO DO DiSRIO OFICIAL DA UNISO DE 25,10.82 - SE
(ATA NQ 07/82)
ÇÃO I - PAGINA 20 031) '.'í
01) Consignar em ata voto de grande pesar pelo falecimento de Eduardo
I
Ramos Burlamaqui de Mello e transmitir condolincias ã família enlutada.
(F.357/62)
02) Designar representantes das companhias Boavista,Itatiaia, Atlãnti_ FEDERAÇÃO NACIONAL OAS
ca, Sul América, Inconfidência e Ajax para, em Grupo de Trabalho
EMPRESAS OE SEGUROS
PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO
presidido pelo Sr. Dilio Ben-Sussan Dias, estudar e propor medi -
Sede: R. Senador Dantas, 74 - 139 and.
das com vistas a simplificação dos processos de elaboração e dis tribuição das especificações de apólices de cosseguro. (820.690)
R. Janeiro-RJ
ELEIÇÕES SINDICAIS
AVISO Será realizada eleição no dia 01 de fevereiro
' I
03) O Sr. Presidente em ExercTcio do Sindicato deu conhecimento
de 1983 na sede desta entidade, para com posição da Diretoria e do Conselho Fiscal, devendo o registro de chapas ser apresenta do à Secretaria, no horário de 9:00 às 17:00 horas, no período de 20 (vinte) dias a contar
do
projeto de roteiro que, na forma das leis e regulamentos em vigor, foi elaborado para as eleições dos órgãos de administração do
SERj para o período 1983/1986.
■
(820.536)
da publicação deste Aviso. Edital de convo
cação da eleição encontra-se afixado na sede desta entidade. Rio de Janeira, 22 de outubro de 1982>
Esclarecêr, dlãnte de pêdidõ e&pecíficd, quê ós escãnihhoS do ^ 1
dicato são resErvados ao uso exclusivo das associadas, nele
Wálmiru Ney Coya Martins
não
se podendo colocar correspondência destinada a empresa não perten ^^nte ao quadro social do Sindicato. (820.440)
Preslclsntn em LxercIciD
{Cópia ÓQ Amo publicado no Diário Oficiai da
União, Seção I, página nP 20031, de 25 de outu bro de 1982.)
Agradecer ã CTS-DPVAT a sugestão sobre o Manual do Acidentado no trânsito, editado pela Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo. (820.640)
,ilr ti '!( 'i ,
(REPRODUZIDO
DO
JORNAL
DO
BRASIL
^6) 3^0fiiar conhecimentb dos relatórios sobre tramitaçao de
processos das Comissões do Sindicato, registrando queda acentuada nos casos pendentes, ate o mes de setembro p.passado. (820.113)
BI.583*Pâ
07)
Tomar conhecimento da sentença do Dr. Juiz da 6? Vara Cível de Ni ^erõi, concedendo mandado de segurança contra a cobrança da taxa de renovação de licença para localização, julgada inconstitucio (800.272) BI.683*Pig.01*01.n.82
' : f .í'
iWMií:ici
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional A BOLSA DE SEGUROS DE ILLINOIS: POSSIBILIDADES A SEREM APROVEITADAS *
Por John A. Dore
(Vice-Presidente Sê nior de L.W. Biegler Inc.-Chi cago)
I I
Nos últimos meses, as bolsas de seguros tem sido objeto de muita pu -
Mcidade. Vários jornais tem elogiado a instituição como um fator que pode vi r a be Oficiar o balanço de pagamentos dos Estados Unidos, aumentar o número de empregos, e7 uai mente, realizar novos seguros. Outros, entretanto, criticam as bolsas
como
aumento de capital de seguros, numa ocasiao em que este nao e necessário
ou
simplesmente, como mais um mercado para baixar os preços do seguro comercial , bolsas de seguros, a de Illinois e a de Nova Iorque, operam regularmente nos Es-
Unidos. Uma terceira, a Bolsa das Américas, esta programada para começar a ope . no final do ano, no Estado da Florida., Este artigo focalizará a Bolsa de Seguro?
' 'i ' '■ I
^ niinois.
^Antes de mais nada, a Bolsa de Seguros de Illinois e um mercado de se r, n..'
......
r-
.ni I
/4..t IA'?.
a.
_
-OU, . m •
•" . . w_ T.-^. f w v,... .j ,u, a ae iinnois tem a -'wwo possibilidade de oferecer um melhor retornoT--de, ..wj capital do que
Segurador comum ou um ressegurador, e a potencialidade e o assunto deste artigo. ^
A Bolsa de Seguros de Illinois recebeu a autorização para funcionamen
20 de novembro de 1981. Por estar ainda em seu primeiro estagio de desenvolvi" ® avaliarmos seus resultados. A esta altura, em vez de previ-
aleatórias, que logo se espalham, e mais prudente analisarmos os acontecimentos
precederam a criação da Bolsa. Dessa maneira, poderemos melhor compreender o oup poderá realizar.
% . Fazendo um retrospecto, a década de 1970 apresentou o extraordinário cimento dos mercados de excedentes e superavits, fato esse provocado, basicamen se havia formado no mercado dos ramos de bens e acidentes.
As
companhias tradicionais, operando confortavelmente num mercado altamente equi ^ ado, com vasta rede de filiais e escritúrios regionais, não estavam interessada? ^ji^omover e comercializar novas formas de seguros,_envol vendo um potencial de prepequeno. Os prêmios acumulados nao eram suficientemente grandes ^^ar o treinamento e a formação de pessoal para preencher os quadros dos filiais independentes. Além disso, nos primeiros anos da década, os
Pi^eviam um capital insuficiente para fazer face is necessidades do mer-
gioba 1 de seguros.
MERCADOS
ALTERNATIVOS
É''
' p urpius LinesOrganizações especializadas, tais como L.W, Biegler Inc. (InternatioInsurance Co.), Columbia Casualty Insurance Co,, Northbrook Excess ^ urplus Insurance Co. e Shand Morahan Inc. foram fundadas como mercados alternati -
—
■ n.'. V.I ..Al ■
*IIW.
...
IMt
uaaa companhia estabeleceu seus escritérios centralizados para "underwriting' . âis, em seguida, se fundiram com seguradoras de ramos especiais ji existentes A r iL fundiram com seguraooras ae ramos especiais ja exiscences Vw' 1 T ^ ^ (First State Insurance Co.), AIG (Lexington Insurance Co. et al)
v4oH - Í-
Universal Insurance Co.) e outras — a fim de expandir °unidades centralizadas especiais. Cada uma dessaspequenas empresasJ um exemplo mais vivo relativamente sao estruturas
para se trabalhar neste novo ramo
seguros,
O
do ade
Muitas companhias tradicionais BI.683*Pá9.01*01 .11.82
srCTrwtrT?'
i)'",
(1) Separar o seguro dos serviços correlates
admitiram-no e criaram ou compraram subsidiárias para operar nessa área. COMPANHIAS
•j II j
negoc:i^'"'teodência para os corretores assumirem, cada vez mais, essas funções.
REGULARES
Os mercados domisticos de ramos especiais assumiram as coberturas riscos sobre produtos em geral, sobre responsabilidade profissional de dirigentes^
(.2) Diminuir as despesas operacionais. E ponto pacifico que a redjj do despesas e um dos melhores elementos gerenciais para o bom resultado
:
S^od^^ting"- A divisão das despesas com reuniões de planejamento, a ausência
funcionários, de arquitetos e engenheiros, de advogados e auditores, sobre
sobre prêmios, de despesas de diretoria e de burocracia, e dividendos
ou negligência no exercício da medicina, sobre amortecedores ou pára-choques,
de apólices, reduzirão o montante das despesas gerais das associações
guarda-chuvas e ramos de bens especiais. Poucas companhias regulares se aventurs'' f a entrar na competição. Esses contratos formaram a base para a rápida evolução
de
(3) Impacto sobre o mercado dos ramos especiais de excedentes e suconjunto, a Bolsa tera, em breve, um montante de capital e excedentes entre o das cinco maiores seguradoras do ramo de excedentes dos Estados
O quadro "A" mostra o crescimento extraordinário do mercado do ""^5
Em
de excedentes e superavits,_na década de 70. Representando, a principio, um do mercado no valor de milhões, evoluiu, durante esse perTodo, para a casa de O crescimento em termos reais foi, portanto, de quase 200%.
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de dos
participantes da bolsa.
crescimento das companhias especializadas que hoje existem. ^ ^ :l -
So as associações de
fes ("syndicates") poderão assumir riscos. CJs corretores da Bolsa poderão organizar e promover as necessárias coberturas de riscos. .. Já sentimos ,
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Muitos anos se passarão ate que os prêmios subscritos alcancem os dos iTde-
^ -1- Bolsa r» _ 1 - . lhes -1 . , - credibilidade desde o inicio . -r . a capitalização da dará
Mais espetacular do que o crescimento como um todo, do mercado
í
(4) Proporcionar sinergia (maior esforço pela cooperação). As asso
cedentes e superavits, foi, entretanto, a maneira como as segurado. iradoras iTderes -
,
seguradores proporcionarão, individualmente^ peritos em áreas especificas!
ram em suas posições (ver quadros "B" e_"C"). As quatro empresas mais importantf r
em 1970, foram deslocadas de suas posiçoes. Das quatro primeiras (no quadro "C") ]ií
coletivamente, os "syndicates" representarão considerável capacidade de , nftKJiniento com a possibilidade de manipular grandes quantias e os limites exigidos
duas — a Northbrook Excess and Surplus Lines Insurance Co. e a International
rio iiierc3 do.
Lines Insurance Co. — não existiam em 1970. As outras duas
sndifP
Lexington
Co. e a First State Insurance Co. — tiveram um crescimento da taxa de prêmios de» pectivãmente, 1 500% e 1 300%.
benefícios aos PARTICIPAf^ES
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Os investidores reconhecem o potencial da Bolsa de Illinois, pelas
/
Essas ocorrências — as novas companhias e o mercado assim
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Se
razoes:
causaram enorme impacto na organização seguradora. As companhias que apresentar3'"y[
^) A um segurador domiciliado nos Estados Unidos, a Bolsa de nii meios para que ele participe do mercado menos disciplinado do ramo de
te enorme crescimento, assumiram sua posição no mercado, no lugar certo e na hor^ ^ ta. As mais recentes tendências demonstram que esse crescimento extraordinário
ir. ..-oc ee superavits. suDprfl\/n+r £ upig abertura, através do qual uma companhia poderá vir a í^dentes
mos de excedentes e superavits cessou, ou mesmo caiu, sobretudo em resultado da
S-dpar t^ticiP^'" dos ramos de riscos especiais, utilizando, qualificações especificas trazi seu proprio "underwriter", assim como comercializar com base
de preços. Esta, por sua vez, uma conseqüência da orientação das seguradoras no
pelo seu ptupr io "underwrner", assim como comercializar com oase na experiência
do de obter uma receita proveniente de investimentos.
Estamos agora na década de 80. 0__crescimente extraordinário
.4\
NOütros "underwriters", quando estiverem seguindo a mesma orientação. Ao contra do que ocorre num "pool" de seguradores, a companhia mantêm controle sobre
panhias do ramo de excedentes e superavits passou a historia. Sob muitos aspec^^j-aü, ^derv/rit'i'^9" de riscos especiais.
empresas que constituíam a liderança da inovação, na década de 1970, podem^encon ^
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-se agora a braços com o problema de um numeroso corpo de funcionários medíocres
sinteressados e um excesso de agencias filiadas. As mesmas causas que impediran^ .^cíjji grandes companhias tradicionais de empregar capital nos ramos especiais, há uma ( ifi^' podem hoje prejudicar o crescimento e o sucesso dos que adotaram o ramo da espe^^
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Os aspectos_competitivos do atual ambiente segurador demonstra'^' que o seguro e o resseguro sao mercadorias para as quais os preços são ditados '' lei da oferta e da procura . As empresas que puderem operar com o menor índice ^
pesas gerais serão as que melhores resultados apresentarão dentro desse contextí^jíi crescimento da Bolsa de Seguros de Illinois representa um progresso na evolução ca do doméstico especializado.
o
. ,2) Um segurador estrangeiro pode entrar no mercado americano,, fundan associação de seguradores ou se filiando a uma associação já existente na BoT forma de acesso representa um prudente primeiro passo para se penetrar num se tenha ainda pontos de venda. O "status" de que desfruta a Bolsa
^llifiois e em outros Estados, como seguradora e resseguradora, ê de valor inestipara uma companhia estrangeira. Do ponto de vista das autoridades dos Estados t'"3zer uma associação de seguradores estrangeira para a proteção do "Illi
^ insurance Exchange Immediate Access Security Fund", representa mais proteção pa
^ possível segurado americano.
3) Se e quando os regulamentos o permitirem (ou, mais corretamente,
proibirem), pessoas físicas e pessoas jurídicas poderão fundar associações de
jL.^adores, por meio das quais virão a equilibrar as rendas e as reservas para si3e isto for realizado, será grande e favorável o impacto sobre a Bolsa de O
QUE
A
BOLSA
qí^hois. As_organizaçoes seguradoras terão, uma nova fonte de capital, fato
FARA
que
A ^corria ha muitos anos. Basta-nos relembrar a^ameaça de falta de capital em me^ década de 1970 para compreendermos a importância do aparecimento desse poten-
Os empresários de seguros mais experientes e que mais__cqntribU $1 ra promover o desenvolvimento da Bolsa, acreditam que ela corresponderá ãs
des do mercado de seguros de ramos especiais, oferecendo capacidade de atendim^^íi'! sõlido apoio financeiro, estimulando a concentração de especialistas em "underV^j^ e propiciando uma redução geral dos custos^operacionais. Para atingir esses O vos, a Bolsa de Seguros de Illinois se propoe a:
A' BI.683*Pag.03*01 .11 .82
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4) As empresas nao seguradoras, através de seus seguradores fixos, [Ç dem criar associações de seguradores na Bolsa de Illinois com a finalidade de subscff
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ver os programas de seguros das suas "holdings", assim como programas de empresas ^
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associadas. As associações de seguradores, eventualmente criadas ("syndicates"), í
1
dem, por sua vez, ressegurar partes do risco com um segurador nao membro da assoCiaÇ, Participando da Bolsa, o^segurador fixo terá (através de sua associaçao de segura
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um sistema de distribuição a baixo custo e facilmente acessível.
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5) Alternativas como as supracitadas já estão sendo cogitadas pOl^ j
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série de investidores potenciais, pois as novas idéias são a chave para se manter
força e o crescimento da organização seguradora. Da última década, participantes ^ vos e proeminentes, com idéias e abordagens diferentes, emergiram na area do ramO ,
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excedentes e superavits. A Bolsa de Seguros de Illinois estara em condições de abs^j
ver as transformações que ocorrerem na década de 80. Pela sua própria natureza, sa serã inovadora, responsável e sensTvel, no que for necessário para crescer e p'''
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* Traduzido de Besfs Review - junho/82.
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QUADRO
PRÊMIOS DE
ESCRITURADOS
EXCEDENTES
DAS
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DOMICILIADAS
MAIORES NOS
SEGURADORAS
ESTADOS
UNIDOS
DA
LINHA
EM
1970
APPALACHIAN INSURANCE (1942)*
41 .1 59 .000
ENPLOYERS SURPLUS LINES INSURANCE (1958)
31 ,81 7 .000
INTERSTATE FIRE AND CASUALTY (1952)
16.217.000
CANADIAN UNIVERSAL INSURANCE CO. (1944)
14 .330.000
LEXINGTON INSURANCE CO. (1965)
13.219.000
FIRST STATE INSURANCE CO. (1949)
1 1 .023.000
GREAT SOUTHWEST FIRE INSURANCE CO. (1954)
10.438.000
CALIFÓRNIA UNION INSURANCE CO. (1956)
8.876.000
ROCKWOOD INSURANCE CO. (1957)
8.873.000
MUTUAL FIRE MARINE AND INLAND INSURANCE CO. (1903)
6.768.000
*
AS DATAS MENCIONADAS INDICAM O ANO EM QUE A COMPANHIA FOI FUNDADA.
FONTES DAS DATAS:
"A.M. BEST CO." E "THE NATIONAL UNDERWRITER CO."
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QUADRO
PRÊMIOS ESCRITURADOS DAS 10 MAIORES SEGURADORAS DA V.1UHA DE EXCEDENTES DOMICILIADAS
NORTHBROOK EXCESS AND
NOS
ESTADOS
UNIDOS EM
1979
SURPLUS LINES (1972)* 239 .09 7 .000
LEXINGTON INSURANCE CO. (1965)
21 6 .923.000
FIRST STATE INSURANCE CO. (1949)
1 54 .068 .000
INTERNATIONAL SURPLUS LINES INSURANCE CO.(1971)
94.390.000
CANADIAN UNIVERSAL INSURANCE CO. (1944)
86 .783 .000
MUTUAL FIRE MARINE AND INLAND INSURANCE 00.(1903)
69.235.000
CALIFÓRNIA UNION INSURANCE CO. (1956)
65 .861 .000
GREAT SOUTHWEST FIRE INSURANCE CO. (1954)
48 .062.000
GUARANTY NATIONAL INSURANCE CO. (1955)
46.152.000
NORTHEASTERN FIRE INSURANCE CO. (1961)
44.154.000
* AS DATAS MENCIONADAS INDICAM O ANO EM QUE AS COMPANHIAS FORAM FUNDADAS DO
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FONTES DAS DATAS: "A.M. BEST
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UNDERWRITER CO.".
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Estudos e Opiniões
EKCLUOEfífE VE SUKJVÍO MO 5EGUR0 VE ACIPEMÍES PESS0AI5 *
RICAPPO 6ECWARA SAWT05
(GEREMTE VO SBJUR VA COMPAWHIA IhíTERNACJO-
MAL VE SEGUROS ~ COMSULTOR JURlPÍCO PO 5ERJ SlWJCArO VAS EMPRE5A5 VE SEGUROS RRÍOAVOS VO RÍO VE JANEIRO)
Kl!
CúmVEUÇõES PRE LIMINARES.
O contkato a uma daò {,onte.6 daJ> oh^lQaçÕzÁ
c. í atKav^ò de-
h qut o in6tíX.ato do ÁQ,guKO lo, \}iahÁ.tJÍz<L, Át txÍÁtaí'LzG. ciontAato4> ha dt tnattllã.>iÀ,oò tÀ.pG^ c ^oAjwíu, e no. do ti-
''O ^laiz/ial. 6^nalagmãtJ.co, que o òzgaA.o, tm òua^ vã^lcLò modal^- c\ -òe ^o^ma^x^za.
a -cnd^íí.'"^'^, ^
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clãa^uta^ e cond^çõe^ ai-t^pu-Eado■^a-i da obA.igaç.Õ(i6 pium P^Attò contn-atante^ò f ^eguAadoK a òegü.'^^do.
amb.a^
í wo con-tA.aXo b-L-Ea-ícAa£, como o nome
Â-cnda Que òe queima dlzeK qaz o contr^ato de òtgOiKo òcja. um de ada^ão", conòoan^e o quaZ a paKte que quando na-Ea E.n1(^1
jã encontra aò clãuòulaò e condlqoeò deilnldaò, tal (^ato
^^^■iQUM.a ou òequeh eò^^umaça a òua nat.u^eza de cont.^a-to bA-Ea-ta^aE, f embola de adeòao, aò pax-teò a ^acuEEado o dÀJie-Lt.0 da EnacaE
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poA.Qaa, da ma^aE-^ia como o òcgu^ado ade^e a EuEa cEau^ aondEçÕa^, aòòÁ^m também o ^az o òeguKado-h., poKquahto òào etaò ííjjj
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PÚfci^èfl fc puLlhãdíli no ÜiãÚO Olldal, aiAauÊé
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em pa da EguaEdada, ^aguAado a iagu^adon.
O c.onEA.aEo ja e Ic.i
aA paA.Ea^, na inteligén
paeta 4,unt AcAvanda, quanto matò o òe^a o
^suaíja, pofi eòòaò òuaò caKacteKlAtitaò peculiaA.eò, Vematò, o òegu^o de ÂaEdanEa-6 Reòòoutò não a òeguKo obA-tga* ífla-A, AEm, ^acüEEaEEuo. E ioAça í não couíitindEA "òeguA.õ AoaEaE" '1
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o dz Acldzntzò VzòííOCÍI)- ,
doni toáah ah oznla^, tali dzclòoKloò viajam na co nt^a-mão da Aa
AüÊueAa, bzm a. p^opõ^Zto, o ph.oizÁloA cza.AZn6Z WAPOí-EAONJ
WE5 MAIA FÍIHO, citando o 6tgnatã.A.lo "tn ^Inz", cm 4aa
monogn.ixiU,.^ ^^"í^ap/ieA^ação do pAÍmlo dzvldo poA zòòz Alhco zxpAZòòa a con6znÁu~
"kctdzntz Vz-i>òoat, ^alcZdto z ato pzAtgo^o tmottvado",
òcpafiatíi^l
da ^cotéta da PA.ocuAadoAta GzKal do Estado, ob^a
publicada
<^lrr,
^^-fe vaAAldo do contAato dz òzguAo dz acldzntzò pztòoali, jã
no Bí !
Iztlm íniokmatlva da FEWA5EG n? 657, dz OS dz maio dz J9S2 z zm W dzfino^. dz SzguKoò da FüWEWSEG, ano I, nÇ 5/^2, pagina 30, o 6Zgdr
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^oòpzdando ama Inlquldadz contAa o ^zguAadoA, qaz nao Azczbzu a
tzi "E ÁZaljnzntz cont^adlioAlo guz ^xl^tam noA,ma-& juA.-cdlcaÁ baúí da^ pzlo PodzA. Publico a guz 6Z pKztznda nzgaK apllcabllldadí,^
qaz
jiã.0 atuoAlalmzntz calculados no callbAZ do4} aIòcoò pAZvlóto^ Ho
quz c czlzbAado, zòcolmado, a f^oAtloAl, aquzlzÁ qaz taxa 6ao zxcluZdoò ^lado o òzguAadoA na czAtzza quz o dlAzlto
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" Ihz da, con^oAmz estabelecido nos aAtlgoS 1432 z 1460 do CÕ quz vzAbls pAzczltuam:
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noKmaò opzKaclonalÁ da-& òoclzdadzi òzguxadoA.a6, halxadaò pzlo6 Õ/igãípübllcoò noKmatlvoò IntzgAantzt do Slòtzma Nacional dz SzguAoò íÍ04 (P. L. 73/66, aatò. 7? z £9)^ poòòuzm zilcácla plzna, polh Inòíü'
"aAt. 1432 - consldzAa-sz contAato dz szguAo aquzlz
pzlo qual uma das paAtzs sz obAlgu paAa com outAa,
daò zòtão zlaò no oAdznamznto juAldlco, com nZvzl hlzAaAqulco compí'J-
mediante a paga dz um pAzmlo, a Indznlza-la do pAZ_
Aaozl aoò doÁ VzcAztoò PzdzAalÁ. A IniAaçdo a talò noAmaé Azgalmi^'
juZzo Azsultantz dz aIscos {^utuAos, contAato" (o gAl^o nao z oAlglnal].
taA.Z6, conktltul, na llçao do \Kzi>tAz FREPERICG MAROÍiES, o {^znòa a J ^ I "f
Kzlto fzdzAal, paAa z^zlto dz admlóóão dz azcuaòo zxtAaoAdlnaKlo^,
AlzaA os aIscoS do seguAo não AzspondzAã poA
^as em que pese tal juAlspAudzncla, o szguAadoA não
aIscos zxcluZdos, metendo-cs a aoI, e dcntAz estes últimos sz CrtCfl* Maneio, com claAZza solaA, o aIsco dz moAtz poA sulcZdlo," volunüxd
(j <stz.
bongz de sza leonina ou potestatlva a cláusula em questão.
quz admitem tal classificação, no sentido de flcaA claAo quz ume'' \ tAo estão zxcluSos.
poAquz falece legitimidade ao podeA jadlclÚAlo, que
nao
leglsfzAante, paAa tlsnã-la com a eiva da "Inexlstên ^0 ' ^^^^foAme vem pAoclamando o Augusto SupAzmo lAlbunal VedeAat, tange ao suicídio que entende poA InvoluntaAlo, s
Nada ha no dlAzlto positivo bAasllelAo, tampouco na qualquzA InstAumznto quz szja, que toAne defeso as paAtes, num to dz szguAos de acidentes pessoais, avznqaAzm a excludentz dz
A
Os declsÕAlos da CoAte SupAcma, nesse sentido, atAopelam o
dia, quallflque-sz-o ou não, Hulto pelo contAÚAlo, tudo convzAg^^^ h
^0ncelto de acidentes pessoais ^Is
Aa desaguaA num Azmanso dz conceitos lAAzfutãve-cS que detzAmlno,!'^ j
constante
das
condições
^pcllce, negando vigência a dispositivos legais, nomea o constante no aAt, 1460 do CÕdlgo Civil, antes tAanscAl
excladente, poA Isso quz a exclusão do suicídio em qualquzA dz foAmas z explicita da lei, E ainda que assim não fosse, o quz
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aduz poA amoA ao debate, tzA-se-la, de qualquzA foAma, pAzsent^ ^
pAlnclplo ub Izx non dlstlnqult nec non dlstlnauzAe debemus,
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^^^P^ezando, doutAaAte, as taAlfas e condições do seguAo em cau ( íue como sz viu emanam do pAopAlo PodzA Publico, qual a SupcAtn Io, dz SzguAos PAlvados, publicados no VIÕaIo Oficial, com
dada a autoAlzaçao quz zSta lhe confzAz paAa IzglslaA
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u matzAla,
Nao obstante, do SupAzmo TAlbunal FedzAal emana juAl^P^ jl cia no sentido dz que Inexistente seAã toda e qualqueA clãusula contAato de seguAo de Acidentes Pessoais, quz exclua a cobzAtuA^ Alsco de moAte poA suicídio que dellbcAou chamaA de "xnvoluntáKl^ i BI,6S3=Pãg,02=01.
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pe^o, uma vez que, concessa vznla, Aazão alguma
ou "InvoluntaAlo", paAa logo zSpancaA qualquzA dúvida quanto aqííí^^
zzA, sz a lei nao distingue, nao e dado ao juiz fazê-lo,
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tos o szguAadoA".
Inszxt^
as clãuSulaS z condições que paAtlculaA.lzam os aIscos cg bcAtos t
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"aAt> 1460 - quando a apSllce llmltaA ou paAtlcula-
Á EXCLUVENTE ESPECÍFICA VO SUJCJVJÕ MO SEGURO PE ACIVBNTES PESSOÁíl'
No contAato dz szguAo dz acidentes pessoais estão
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Não z caIvzI que o pAÕpAlo Estado com uma das mãos conce^^odzA Execuí^iío), e com outAa AetlAz iPodeA JudlclaAloj , Ve ^0 L 9^e os podcAes são haAmÕnlcos z IndQ-pendentes, mas se as RePoAtaAlas ou ClAculaAes do CNSP ou SUSEP tem
^napc£aoe£-
B1, 6 8 3 = Fãg.03-01 . 1 1 . S2
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PA MAFTA BARCEEtÜS .
mtntz,
iSo/iça de ízl, maò
não pode o judiciãn.io, que não -Cem podea
vÃ-ncu-Cado cLò
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o Instinto de preservação da vida e o que de mais
de^ía^j nem
pouco a. equidade 4e a.ptzzaKJ.a no caòo, O "podz^ Jud^c-i.aA.Zo
k
quer viver, defendendo-se contra todas as formas letais, A-
^lãs
tzi do dzfiZ-ito 60 pode''ião 6Q.M. acionada^ quando a ttz (^oK
fiti
qui, nm a Iti e omiòòa nem -tampouco ei-íS aatoKizada a tquidad^t^"^'
dc^ ^Zfi
pena de -cnc-td-c^ o ju-cz nai &tcuZan.ZÁ ae.qU'Ltaò czAzbfi-ina^, condÊ"' , daé pzto VZfizZto, poA.Que òão dzcÁ,òoz6 jad-ícZa^íò cont^aKÁ,ando
vontade IncoercZveí de viver, o homem cumpre a
•teA.'La, eis que, ao crlã-lo, Veus o destinou ã fruição ^ gozo das coisas terrenas. Portanto, a vontade de vl
(jp
*^^cdeu, o direito de po^òu-cA, de deòijAu-taA, de gozar ^
^abòtltulx a ceAíeza do dl/izlto pe-Eaó -tn-Cu^çocé, capA-tc/ioA £
d
t
Aoh, 4
U/n
aquele, entendimento emanado do SupA.emo Talbunal FedeAa£, meSi^^' '
,
■Se assim é, a anulação da vida por vontade pAÕpAia, nada
I
que
perversão da mente humana, tirando ao íiomem a fa'"a^oA que -Cem, a de pensar. E enquanto o fiomem deixa de ' todos 'DS seus sentidos se alteram, se trans formam, se cor ' '^ndo e^e do estado opaco do espirito, ã loucura, onde ne-
^ l
penetra, onde nada se distingue, onde tudo ê conija^ão.
(
sim, pudesse seA ^ezta a distinção entAe sulcZdlo "voluntaM^ .
^ àulcZdlo, a auto de^-tAux^çao do homem deve ser, portan-
to
Involuntário , aquele entendimento, para nos extravagante* ^ ^
Co
ar aplicaria ã maioria dos casos que temos de SulcZdlo, v.g les casos em que o ie^uAado utlllza-se de ama arma de éogo llmlnar-se da vida, porque, na pior das hipóteses, o que ^e ai"] para argumentar, o sulcZdlo, nesses casos, mais se amoldaria-
^PA cend>tdo
ai
^e^;;
de
-
I'
q
tam
de um como que curto-clrcul
íaadAo de desespero ou de derrota, um pouco de raciocínio. Impulsionado por aquela mola do Instinto de preser
da ^■cda e vai em frente,
%
eliminação, ou a moAte. da putoa pAouocada poA íta pKÓpl'<-<^> ^
vencendo, ou fica parado, vencido.
nunca, poAque a vida, apciaA do ncg^ume, ainda
tanla-m^ntí, empregando condira íi meioi v.Lote.n.toi", conforme ^ ||j!
^ s eu6
ztA dí VE PLÁCIDO E SUDA, ^ vocabulãAio juAldiao, volamí
^^^lul também, de sua cobertura {alínea c, Item S.2] ^ a
UiUa-iZ tomo moMt ooluntãMci". Vai qaeoiaicZdio deotA^ O]
^ 9u<q •
^
mtimo diapaiao tniina ENRICO ALTAVULA, tm iua monogAaéid> d^'
m
otixoò .
tenha-se em mira que o AeguAo de Ac-cdenícó
glna 1 499, que aAAemata dizendo que o "ò uleZdlo .ou autocZdiO>'' m-cA-4e iempAe como "voluntãrlo*\ não c orno "Involuntário"'
Instante de Insensatez,
des equlllbrl,
•'"az de ellmlnar-s e da própria vida, pois se ainda lhe res
tr
I
kllãs, classlcamente, "entende-se como sulcZdlo a I' I
—
como conseqüência de um estado de
'^S^çòes da mente humana. SÕ em um momento desses, o homem
quadro do 4u-ccId-t.o que cíiamam de "voluntário", I >'
os
terra.
^
^n-ten^õe-ó do ju^gadoA.
s ua
no^ ' *^^-tuA.a^meníe, a defesa mais legitima daquilo que o criador
zxpA,z6Ao da -Ee-t. E que a ^egu^tança do V^fizÁ-to zxctu-i a equ-cdad^ caioA não autoKizadoò cApec-tiJ^camen^e. Adm-t-t-c/i pode4.6e o juiz d-cA pOA equxdflde noA ca^oA não zxpKtòlamzntt autoalzadoz,
que o Ae^uAadoA -t-toe^-óe
que seja decorrente, direta ou
Pe^mor-
ln.dlretamente
quer perturbações mentais.
i
dc que, poA iuieZdio, deve eníender-áe a moAte dada a ii m""""
maneira, como quer a lei civil, que o sulcZ lantaAiamente. Ainda ntae ientido pAotuAa pAtltcionaA PDUTí^ j! /^<onq '^'^de ter dessa a condição de ato voluntãrx,o ou Involuntário. Sul aP MIRAWPÂ, aduzindo que a expressão "morte Involuntária", J\ ^^mplq^smente, um ^ato. Se sõ um homem obllterado ^
ce no artigo 1440 do CÕdlgo Civil, e menos feliz que a ou-tAa cA,dlo premeditado', figurante do parágrafo ãnlco do mesmo Todo sulctdlo, segundo ele, mesmo de louco, é oo-Eun^aA-to e fosse voluntário não haveria suicídio. Mas a veAdade e que o suicídio e um fato, sem qual-^ ção, conforme nos dã de conhecer, com categoria, o yuA-ó-A-ta BÍ.6S3-PãQ.04-01 .
li '
^0 homem, Feliz ou Infeliz, pobre ou rico, sao ou doente, o
òó
dzcZdZA. poA, zquZdadz, quando zxp^zòòamznte. autoKZzado. E out/ia^
Não obstante,, mzsmo
iorte
^
^
••/--V-c.« Ml
, VK'--
^
^ ^Idades mentais, e levado ao suicídio, como admltlr-
na^ se-o
^9lr, capaz de um ato de vontade? Se perdeu a capacidade:
i /
k
tornoa-s e Incapaz de agir. ^ •C
logo, o -óu-óc-cda nun ca
•^de ou contra a vontade. Jus lamente porque nao age
age.
mais
autômato é que o leva ã eliminação da pAop-^>ca vida.
A nossa lei clvH sabs tantlva [art. 1440 , parágrafo unl31.6S3 = Pag.05-0 J , 1 K S/
r',
'
f/ ' II'
A propósito, vale lembrar parte das razoes d-ctadas peto
Isente }linlstro QkllOTI, em voto vencido p/io i$eA.-cdo em CO do Codigo C^vil] não noò paAe,ae. na.6 exp-^c44Õe<6 que quando, pA.zvzndo como A-c4co òcguAãvcl a moA.te. Á.nvotuntãA.ia, cla-i o "òulcZdio premeditado por peòòoa em jllízo". Ackamoò contai
dltÕrio, ilógico, atí meòmo impoòòivel, a premeditarão do dia. 2ae o homem premedite òua própria morte, num campo de bai^' lha, ou numa òituação que a íaloaçao da vida òe lhe afigure
6ivel, é conceblvel, maò que em 6eu juizo, plç.namente cón/icio
6i me^mo, premedite a eliminação da própria vida, e inco ncebZ^^^' (I
porque, para. que tal^òe deòòe,, neceòòario, anteò que tudo, qa^
homem perdeòòe o inòtinto de preòervação da vida, vale dizer, deòòe o juizo.
precZ^^
qualificar a morte. ir
Insta, no entanto, não confundir, como confunde ^ prudência do Supremo Tribunal Federal, permissa venia, ^ Qtxc 144Ô do C.Civil apenas permite como risco s eourável a morte
dc-^tes pessoais.
aci-
A contrário do seguro de vida em grupo, que cobre a mor
U ^íío-lquer que seja a sua causa, a apólice de acidentes
pes-
modo algum, proibição ã clãuSula excludente do suicídio quaM,
oU nao, como se disse
sa-
quí iíja a òua. ^oma, nomtadamíntí no 6ígu>io dí AUdzniíó
êii- ' *^^0 paga o segurador a indenização prevista para a caso de
if'
^
soais, esta, indis farçavelmente, legislando, o que í, conStU^^
nalmente, inadmxssrvel na especie, data venia. £ que legi^l^^, bre a matéria em cauta e atribuição conferida ou ao Poder latxvo, oa ao Executivo. Ora, se a apj^^ce do seguro de Aci-
tes Pessoais particalarizou e limitou os riscos do seguro* ^,i tro de um planejamento tarifário próprio, levando em conta, clusive, a excludente do suicídio [voluntário ou não) como dos elementos de base de calculo do prêmio,
não pode o segu^^^j»'
legal e juridicamente, responder por qualquer risco não pre^^^^f,^/ quanto menos por risco previa e expressamente excluído. f a ^
I
Fora disso, o que existe no mesmo artigo e preceito per jflissivo. Nada. esta a proibir a- excludente do -'i-é^co de sulcxdio, qiLCí-íHique-s e-o, ou não. Ate porque, também Interessa a ordem pu ijUca desestlmular a suicídio, qualquer que seja a sua forma.
seguro de acidentes pessoais, as partes avencem a exclusão dO-
dcoidaoi, bUga com a uaUdadz da zxcíud&ntz do íuícld-io, cofl^\, tc dai condlq-oci geWi da. a.p5Ucc dc izgaKo dz Acldzntzi
hj I'
mentãrlos, vol. S. Em tais casos, o seguro não poderá ser feito e, se for convenctonado serã nulo, pois Interessa a ordem publica não estlmu
tãria, mas, evidentemente, não exclui a possibilidade de quCr
ioaii. Va-L. quando o Sapnzmo TUbanal F&dznal ainauEà doi
"■
"O que o artigo 1440 do Código Civil não permite ê que se faça seguro assim para o caso de morte recebida em duelo como para o caso de suicídio pA.emedltado por pessoa em seu juizo. Esse e o preceito proibitivo, de ordem publica, contido no artigo 1440, como acentua ClÓvls nos seus co
Eançados esses conceitos, examinemos, mais intimamente, o
propriamente, in casu, no seguro de vida, não estabelecendo,
I
a matéria:
^uxe-idio ^ frente as disposições condicionais da apólice de
te por suicídio, voluntário ou não, do âmbito da cobertura. i)C trarte, entende-se que o espirito do legislador encxxrnar-se-la 4''
■iii
versando
lar o duelo nem o suicídio".
O pensamento do legislador (,oi, a nosso ver, mal
do na lei, pois, para definir riscos seguraveis, não
rdinario
Recurso
Llgêncla do art. J460 do Codigo Civil, a que o julgador não f
i,oais^ exclui, pura e simpliòmcnti, & suicídio, qualifique-se-o, ae^ia. Houve suicídio, í o "quantum
jfíofite do segurado. £ que no seguro de vida o capital a pagar pe lo Segurador e o prêmio a ser pago pelo segurado são fixados face a duraçóo da vida a segurar; jã no seguro de acidentes pe^ioaxs, os prêmios cobrados e as indenizações pagãveis se
calca-
latn^com base nos prováveis eventos que, causados externa, súbita, lí-t '^vel, violenta e involuntariamente, possam acarretar
lesões
ii^xcas de que resulta a morte oa a invalidez permanente do sega
\Q.do, f jas lamente porque, sob aspccio tccnlco, não cí-C|$eA.e, ^^^^"^^llidade desses eventos - os acidentes - daqueles que
a
cau-
danos a coisas, o seguro de acidentes pessoais foi cataloga
do entre os seguros patrimoniais, incluindo-se nos chamados ra^os elementares, não obstante conservar o caráter de seguro so^ ^Ida hu mana.
sabes tÂmar.
BI .6S3 = Pãg . 06 = 0 J . 11 JÍ■f. ■ wi!
Bl.6è3 = Pag. 07 = 0 1. 1 1.S2
ílill.: '!; '
flif.Tv'" ~
^
ciaando dispas sobre os riscos excluídos, enumerando varias hipóteses
tnceAtu^ quando) - a moA,te - a obAtgação do 6 egu^adoA, òe vincula
{c.láü.òuía 3.2) assinaíanda entre os eventos nao cobertos - o suicZ -
unicamente, a ocoA.A,êncta de^óe evento, No de acidentes pesòoaiit no entanto, a p/iestação do òegufiadon. se subordina não òÕ ao acs'
dio e. a tentativa de suicZdio voluntários ou involuntários. A Cláusu
OA.a, òt no ÁzguA.0 de, vÁ,dcL o evento ê ceA.to [eeA.tu6
Ia £ realmente redundante, mas tem o mérito e a virtude de deixar bem
dente, como também e p^incipatmente ã cÍA.cun6 tancia de que tenh^ acontecido com todos aqueles ca^acte^Zsticos de extea.ioKÍdadít visibilidade, violência e involuntaKiedade e, mais ainda,
upllcita a posição das partes sobre a questão. Assim e que, aqueles díeisÓrios da Suprema Corte, quando proibem a excludente do su écZdio
poa si sã e independentemente de qualquer outKa causa kaja ata^'
tíiato de seguro estabelecida na lei civil, a ÁLBA.
Ketado a moKte ou a invalide?, do segurado,
UIÕES QUE REFORÇAM A7MPA hiAlS A JUSTIF7 CATIUA VB SE BXCLUÍP Õ SUICÍ^
Klém disso, no seguro de vida, paKa que se obtenha ds' Keito ao capital estipulado pelo segurado, bastante que se pn.o^^
Hxí ckamam de involuntário, anulam a característica essencial do con
dW COM OU SEhl VONTAVE, VA COBERTURA VO SBGUPO VB ACIVENTES PESSOAIS.
Bm que pese o pendor, muita vez cego, do poder
judiciário,
a Sua moKte) no de acidentes pessoais, nao basta paovaA a
^"1 favor do segurado c ou beneficiaria, o segurador nãc deve render-j
ou compAova.ri a invalidez, exigindo-se, também, a demo nstaaçao d^ CduSa e eleito, dileta e exclusiva enteie a moAte ou a invalld^^
Mediante de julgadoS, eniboAa que da mais alta corte de justxça
do
qac xn.agam no seu bojo uma iniqüidade, como a que tisna com
a
de não escrita a clausula de excludência do suicZdio, viotcn -
e o acidente,
Taiò fiazocò tevam o segaKadon., pon. ctausutas
cmanaà<^^
do pKoptiio VodeK Vublico, a excluiK o suicZdio como lato cobe^'^^
íflHcio a boa doutrina, a lei e o contrato de seguro, além de retratar J^^pudio de uma cláusula que se harmoniza com o principio da ordem ^^blica.
pela apólice de acidentes pessoais. B aazÓes lógicas, clan,as, lí
A,eto^quZveis, pois se assentam no pKincZpio de que no seguro
d^
Conforme jã reconheceu um acórdao de que temos arquivado,"!
acidentes pessoais e Za?LÍta a ação do seguA,ado, seja po/L que
^3oro4,ntnente legitima a posição assumida pe^a.-6 companhias de Sega -
ma lo/L, SÓ se aceitando como acidente o evento que se fieali^^
^
>LG.4^4-íenc^a às pretensões duvidosas de segurados, pro-
^ discussão e a solução judicial dos litígios Surgidos na exe~
dependentemente da vontade humana.
ri
-
de seguros, administradoras e responsáveis
Pelo pA,Óp?iio conceito que se imprime ao "acidente
^^^^Imos patrimônios que garantem o cumprimento das obrigações
soai", consubstanciado nas condições da apólice, e evidente.
o SuicZdio, "voluntário" ou "involuntário", se pudesse existir
\n .
desse tipo de seguro, sob qualquer ângulo que se lhe possa exclusivamente externo, arreda, desde
loê^'
a ação subjetiva do segurado. Na auto-destruição, a ação
pa^^^ ,C'y
do próprio indivíduo e nele se esgota. tÁas, não obstante isso» o .é
tKato de seguKo, quê faz lei entre as partes, mormente com os
o
.....
..
companhias ^dofias po\ isso mesmo nao Se colocam numa defesa egolstica de
H
^Ur "^^onio ^^tt do
delas mesmo".
^agar
tãrios de emanação do Poder Público, através de Pesoluções, disse alhures, a excludente do suicZdio qualquer que sej^
exclusivamente delas, porque, se constituindo para
^ daqueles riscos corridos pelos segurados, é patrimônio mu^
<4
^
as e Circulares, com força de lei, explicita em cláusula expres^^ ^ "I
cabertu-
uji ^ ^^P'^AtãveiS pelos indivíduos isoladamente - as O evento,
mo se
aqueles que no contrato de seguro procuram
^ Aua^ vidas, com a causação de danos de cons equéncias difi
nar.
'r
^^idoÁ Par,^
^ ^^ic.os a que cotldianamente se submetem seus bens, suas fa -
sa diferenciação, nao poderá ser incluZdo no âmbito da cobertí^\
,í
por
sinistros não
cobertos,
alem
de violentar
direi^
-
^Ufh' ^
risco e preterir o restante da massa de segurados
"^^ntext o univ ers al.
sua qualificação. B fe-lc ate arrostando aS imputações de redand^ /
na redação das apólices, para eliminar ou diminuir a possibilidí^^ sofismas na xnterpretaçao das cláusulas do contrato de seguros ^
pancar a menor hesitação do interprete - repetia
particularizO'^
^
ced/ço, o prêmio de seguro ressai de um cál entram dois elementos fundamentais, quais sejam, mu-
^"10 e probabilidade, configurando o segurador como o gestor
BL6S3= Pãg. 0è = 01 . 1 1 .S2 BI.6^3 = VaQ.09 = 0]. 7 J .í ?
là^ytfÉÉÉÜBiiÜ
I
cl^66^ mutualZ^mo, cujo calculo baòzla-ÁC cm Iclò
num conjunto dc A,l6coò que a^ióumc, no dlzcK dc COLJf^ ET CAPITAN. j:
,
■u-tno Aemcdio na6 doAc^ó pa/tòagciAOò da vida» AòÁCguAa
ci)tatZòtlc.oJí^ \
CAMILO
CA5TEI(3 branco.
1'
(
 exclusão do òulcZdlo da cobcKtu^a do òcqu^o dc Acid^í^'
tC6 PcòAoalÁ c uma dccoKKcncZa lõgZca da pAopKZa co nccpçao
j
d9'\
O òuicZdio e um cAimc,' nunca um hcAoiòmo» {luc valoA po-
^ ítA. quem tAcmc pcAantc um Acvcò da 60Atcf O vcAdadeiAo hcAoi^ em rtoá ^azcAmoò òupcAioACé aos malc^ da vida
plano tccnZco. Sc não cobA.c aò docnçaò c a6 molcòtZoò, não podt' . Aã cobAlA o òuZcZdZo "ZnvoluntaAZo" que, no dZzcA dc PEVRO
^''^APARTE)
e nccCÁòãAZamcntc causado poA uma molcòtZa pòZquZca do òcguAdd'^^
j
òcndo daZ opoAtuno IcmbAaA que a apólice em tela, não cobAc
O &uicZdio c um Aoubo ao gcncAo kumano, na ^iloÁo^ia dc ^OUSSEAU, deixando manchada a vida quem it mata (5fWECÂ)
acidentcò que decoAACm dc pc/ita/ibaçõ c& mcntalò .
^iinal, no dizcA de COELHO WETO, hã maU nobACza e coAa
f é nzòòt òtniiA, nu6a AUiòiineid qut o ^ega^adoA tmpAtmldo, que jã òc ocm obtendo deci-òÕeò de TAibunaiò Eòtadw^^^
ât/JJ
í de juUíi monociãticoi, uconhíc^ndo a validadí da
<lUi '«e ■
cláai"^
'
que exclui o òuicZdio "voluntaAio" ou "involuntãAio", como qn^ fi
'
^
\
•
êt
/s
.
^
ki
J
i\
••
PA.0cedimcnto do mendigo que molha uma codca de pao
da AibeiAa paAa manteA-6e, do que no golpe ou na bala pu/iu mun-<.e^L-ov., uw ^ j -j <'^capa da
V4,da
na
com
um paòxZanA.me»
/V
minaA, de baixo paAa cima, aquela juaíòpAudencia que o
SupA^
TAibanal TedeAal £ança con^^a o òeguAadoA. Senão, vejamo^ò, amoòtAo,
(WAPOLEAO
O ^uicZcio não e abominável poAque Veuò o condena, Pelo POA ícA o òuicZdio abominável e que Petu o condena»
I
C"*
I. KANT.
aò ementaò òeguinteò:
".. . £ valida a clãuòula que exoneAa a òeguAadoAa
os
em caòo de ÁuicZdio, voluntaAio ou involuntãAio" (T.J, - RJ - 5a, Cãm.Civel - Apelação Civel nv
^^tcZdio I covaAde e Acputsivo. ApAtgoa SEt^ERO CATALIWA.
A €.xcEuuert-te do suicídio, pAevista nas Condições GeAois
9467. in Boletim da FEHASEG nÇ 601] .
". . . ÚAa, òe aò pAÕpAioò moleòtiaò estão
excluZ-
das, como se -cnc-Eu-c-t o suZcZdio. , . A apõ£-cce claAa em excluZA o aZsco alusZvo ao
<nt
^
"íe
suicZdZo,
conscZentemente P''iemG(i'CÍaíio ou não. Pacta
<e
^
<(«
doi vatoiei eneeluli da comunidade, aleuantando, dei-
Sb* '"'^'"ÕA.dloi. íu mali aatoKlzadai vozei paia. veementemente,
icpüdlo e t>laça^ um pel^ll neiaito do homem que ie mata.
||
pfiãtica de ato Ilícito pox pa/t^e do òeguAado .guAado (^-Cem i.2,attneõ.
«o
A,.
mais podcAa teA cobeAtuAa, dada a sua inescapaveí ilicitudl' ^
,LooaKdí. daK'Ae S monte pana eneapan ã pobne dti Soitoi
ou ãi aííiçõ&i,
FAOlo MANTEGAZA, aiJtAma que, quando nao e tpuco, o AlU-
H,
^"uaKde.
O Suic-cdio e o maiò imoKal do& cAimes, gaAante M. B(?^ Sn
^ _ , „ U SutctdA,o e o ma-coA dos cAimes, poAque e o dcspACZO
'ARISTÓTELES, poA exemplo, dizia, que não ê ala de homem
V
Aò^im, também poA esòa ôtlca, a mo^te peJt ÁuieZdio
FELl.
coníAa e£e e a iua lUcitudz. .í iazí-lo de modo dl-
emende, medidas contKa sua pAÍtica, dado seu caAateA ne
tal..." (T.A. - 5P - Ac. 174.221 - 7a. CãmaAa) .
dentes Pessoais exclui da cobt/iiuTia o acidente que decoM(^
do ienUme.nto dc AcpuíAa «jue a oolíUvldadí, ataulca
mais nobAes segmentos da sociedade abominam xeclamando,
clausulo-
ínSta também AegZstAaA que a apolZce de seguAo de
dí SíQUlo de AUdíntti Ptiioaii, í o txmUdo natuKat
^ como que cstimulaA o suicídio, pAemiaA um gesto ilZci-
sunt
seAvanda, e no que conceAne ao seguAo de acidentes pessoaZs, ZnexZstem Aazoes, lÕgZcaó, JuAZdi' cas ou iãtZcas„a toAnaA ZnsabsZstente
^^ixaA-se moAACA de desgosto l uma espécie de suicídio ^tgaA que a do veneno e da pistola, mas sempAe e suic<.dio»
i,
®
Sa,
Wo tntendei de J.F. VON SCHULER, o iutctda c ao mamo
íAaco e um temenãnlo, não podendo lutan contKa o tempo,
Ti"
'V' I
® et eAnidade,
BJ.óS3 = Pãq. 10 = 01 . 1 1 .Sí
6L6g3»Pa.g. M«g? J l .gg
CWATEAtiBRIAWÍ? chegou a a^iòeve^aA, que oò òu-ícZd-íoò
PoA tòòo quz, z poAquz o òutctda ^uòctia an-Czò
4«fl
ptzdadz
H ^ dzòpAzzo OU koAAoA, atuaímzntz tntzAzòòa ao dtAztto pznal 00
^emp^e iKzqaznteò noÁ povo^ co^AompZdo6,
nizntz quando ocoziaz a paAttctpação dz outAa pzòòoUf òob a ^OAma ^nduzlmznto, tnòttgação ou auxZlto, como òz vz zm noòòo CÕdt-
E pAopAZo do covaAde z nã.o do vÍAtaoio, zAcondzA-òí buAaco 6ob uma ptiada tou^a, paAa ^ugZA aoò gotpz& da òoAtz. P®'
9^ Pznal, aatlgo 122,
lavAa dz MICHEL VE MÜWTAIGWE.
AòòzozAa PEVPÕ ÂEflW, quz a cobzAtuAa do aIòco dz òulcZ
Af^iança G.K. CfíESTERíÜW, quz o òuZcZda z o antZpodo,
P^lo òzguAo z uma ^oAma dz tnduztmznto, dz dzlttõ poAtanto,
dio
mÚAtZA z qaz o maAtiA z um homzm qaz 6z pAzocupa a tal ponto
POAquz a Izgl- laçao clvtl a pAo-íbz,
o atkzio f quz òz ZÁquzcz da Áua pAÕpAta zxZ6tzncta, ao paòòo
o òutcida tão pouco òz pKzocapa com tudo qaz não òzja zLt rie
pAto, quz dzòzja o antqutZamznto gzAat»
^^òòz dEapíLáão, toAnaA zxplZclto naò condtçõzò do òZguAo ^c^dzntzò pzòòoatò a zxcludzntz dz òulcZdto, z não compaAtt-
^ ^
E CÍCERO, òzntznctou, noò tzmpo6 dz Roma, zxoAtando Ázu povo f aòòtmt "O Vzuò quz zm nÕA 'impzAa pAotbz quz
CA-^me dz tnduztmznto, tnòtlgação z auxZlto ao òatcZdZo, tt
i-^zado pzlo CÕdtgo Pznal SAaòtlzlAo,
4cm o òzu conòznttmznto",
a jjjl
E pAopAto do covaAdz dzòzjaK a moAtz. AcuSa OVZVlOt
dzjando a 6ua AZputÁa contAa aquzZzò quz põzm cobAo ã òuA
. «e
E
-•
'^PO''L da pAÕpAla olda z dz znczAAa-Ia quando aò
pAia vtda.
íí
piLÕpiiio, ou l um louco ou tem um coaação tão danado quz àzi''''
Pe^ .
iUa
f ãadLethápâ.ntè. ô >iéptIU-LÊ» daé a & e^ècíadeA Con-t^â. ôí.
^'^^^ntzm-noò oò apõòtoloò do òulcZdlo òza abòolutamzntz «^eExa/imoi a noòòa caòa, quando noò òzntlmoò Zògotadoò,
AzmoAòoò".
.ii''
òaicidaò .
^ maloA paAtz doò homznò pAZ^zAZ doAmlA numa
coòa
PITAGORAS, Que não podzmoò abandonaA o
poòto
^ íS-^caA go a/i.
Hrn ^ o
Vo conil6co doò bznò do òaictda atz aà maiò íoAmaò dz toAtuAa ao òzu cadãvzA, oò povoò maU atAaòado^ izòtauam aò òuaò lAaò contAa aquzíz quz ÒZ mataua.
(.oKmadoi em 5^oo^eA onát
■i ,
dia, dado o òzu cotoA dz tllcttudz. E o VtAztto Pznal Baaò^
òÕ não O puwe poA-íjue Enõcua a apEi.cação da pzna, paAa aò ^
C-omo de-i^.^aEção dz uma vida humana^ òzja emboA.a a A
Ca
<>1
. }s. ■ ro<-)iprrT:!fi|pnfrr^Kn9<^
do
quzA òob o aòpzcto moAal, como eliminação dz ^^Apo dzmogAailco, com aò ò uaò x,mpl-ccaçozò dz dlAzltoò •
D
'
-
H
éacz da òoclzdadz,
PazoeA paAtlculaAzò dzòòz iato, dz oAdzm lógica ou puAa-
U? ^'^^ttaAla, z quz Impzdzm a dzÁlnlção como cAlmz z, zm cona pun^Lção do òulcZdlo tentado ou conòumado.
lütül
tzntadaò, z ■impoòòÁ.sjztf paAa aò ^oAmaò conòumadaò,
BJ,6S3=?ãg, n-01 . LU
a
-^^-^c^-tude moAal e juAldlca, qazA òob o ponto dz vlòta In
/
En^tifi, z atãvtco o òznttmznto dz Azvolta contAa o
anda. E o poòto do komzm z a olda.
A ndo tlpif^lcação do òuZzZdio no CÓdlgo não zxclal a ijun
''
SÃO TOMÍS, JuAa poa Vzuò quz o òutcZdto z contAaAi^ / Izi natuAaí z a caAÍdadz, poA òza uma tnJuAta a òoctzdadí ^
i\
m
noltzò ÒZ!^ zòtAzlaò, e agaaAdaA a koAa maAca-
í
pecado contAa Vzuò,
quz
mundo. Naò nõò, como òzntlnzlaò, zòtamoò obA-cgadcò
nfiauam aò HaAptaò.
;l .ií
?(lía^^<í rf ê t^ítíAíRE.
S^ü;to e Catão pudzAam UvAaA òuoò almaò z íazz-laò pznz-
PANTE, na òua "Vtvlna Comzdta", colocaoa oò òutct^
iítimo cZacuIo do initKno.
clAcunòtãn-
■<■00 0 o jtQ_nha compeE-cdo.
Cauitíca ALEXANDRE HERCULANO: "Um homem que. mata. a CZ 06
A moAtz quz o homzm da a òt mzòmo zòcapa, zm Azlaqao a. ^onòldzAação do VlAzlto Pznal. O òulcZdlo não z punido peCAlmlnal. Não z quz òZ Azconhzça ao homzm a iaculdadz
BJ.6S3=Pag. 13=01. 11,82 ^TV- '-■•v--?^r-v.-TTXiv;7rí«rTii^í^-'ir."'T«s«sf>
Hi'ém1'i1ii i i'i In 1 1-1
'''■! ■ ■ '■
''l.Í.''
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II' :
cavam ao cadaveA., assim como a proibição de atos religiosos
memória do suicida. A tentativa era punida com penas
Se o iato 60. ccn&amoa o aQtnto. dzixoa do. o.xÍ6ti^ d
■■■ ■ 'hl ' • •
em
arbitrá
rias. Tal situação determinada por -cde-ta^ estranhas ao pensamen
pou ao VÍKO.lto Ponal, como o.6capou à vida. Se o ato lalhoa, a pe na Que -ie ^mpa^e^^e^ao ^eu aato^ vl^la conél^mã-ío maU ainda nc
to jurídico e pelo Insuficiente desenvolvimento do Vlrelto
dzllbzKação de moA-Zie^. VewalA, não kaveA.^a opoA.tunldade pa^a o i xeficZclo de qualquer daò {^ançõei da pena, nem a ação òeg^o.gad^oK ,
dlstas, sobretudo MONTE^iZUJEU, e no campo do Vlrelto Penal 8EC-
poKqut aZ o delinqüente e ulí^ma eòtão dentA.o do meòmo Indlvx
de mais lÕglca e mais humana.
nal, perdurou ate o século XVIJÍ, quando a ação dos
Pe
exclclope-
CARTA, velo Impor ao Vlrelto, em mateAJ.a de sulcÁ,dlo, uma atltu
nem a InituÔncia Intlmldatlva, po-ique qaem não temea a mo^te art^uA-t-ca de mataK-&e não padeça ien. òenòZvel a Injanção de
Jnduzlmento, Instlgação e aux-cllo a sulC'Ldlo foi tipi
queA. eòpécle de pena, e òomente ijo-ta de todo domZnlo penal, £ ^
ficado, no Código Venal brasileiro, como crime, porque o sua.cZdlo e um fato llZclto, que sÓ por motivos particulares e Óbvios
mo do VodeA. Público, óe podofila exeA.ce^ òobA.0 o .suicida ía.ua Aa
deixa de ser Incriminado, Pune-se o ato de outrem que nele cola
uma Influência emendatlva ou dlóó ua60A.la.
bora moral ou materialmente. Ó assim que o nosso cÓdlgo
define
como crime, o Induzlmento, a Instlgação ou q auxZllo ao -ôu-ccZ-
As supostas sanções penais que se aplicam ao cadaveA, nw
dlo.
jracabA.0 slmbollsmo, como oco-^^^a nos pA.lmoA.dlos dos tempos,
oO-
O sujeito pode fazer nascer no espirito de outrem
com finalidade Intlmldatlva geAal, ou punitiva sobAe a famlU^ do ■ suicida, ■ Inf amante paAa a sua memÕAía, eAam pAãtlcas abtA.AO-fi
1l '
de matar-se, Induzindo-o a reallzã-la, ou, ja existente essa eStlmulá-la, Instigando o paciente a leva-la a termo, ou po-
tes, que, foAa da Idéia da exemplaA-ldade, contA.aA.lavam a pA.la natuAeza da pena, a moAal e o sentimento de A.espelto
ii
moA.tos, ou, passando além do moAto, atingiam Inlquamente a
^"'■ikollíçcio pAãilca. aax.LZU.ai.do a ae.aZLzaçã.0 do iuLcZdLo.
' poA fim, passar da simples participação Intelectual ou moral
celAoS sem culpa. O X)lA.elto Penal modeA.no pôò cobAo a esses ex"
"ít outrem, promove, embora Indiretamente, ou auxilia a sua destru
celto da pena. O sulcZdlo consumado ou tentado estã Isento
definição e sanção penal, salvante uma ou outra exceção de £^-^5 tutos juAÚZdlcos demasiadamente apegados a -t''iad^çãü ou divorcia i/ S.l Íl . I:'
U
Exímplo cuaLoòo, LnZ&^íHanZz, cavídnoio, como alLíi I
da
natuKCza do tema, conta-no6 ARTUR REZEWPE, Ln "Fz,a6c6 c CuaLo
dos anomalamente do espirito jurídico h.oje dominante.
LatLnai", abarcando, num iõ qaadn.o, a pxatLca de um iuLcZdLo
Na antigüidade clássica, como ocorria nas Cidades
P'! • i ií
S
Com O -seu aZo o agíntí não de.ítlãL, mai p5e em p^tUgo a vL-
-t-^au-coA, impondo na ma-Ce^^-ta as eonsequénclas necessários ào to^ ' i.
a
indazLmento, LniiZgação e auxZlLo a ele, c que jieu oKZgem ã ÍA.a
gcu e em Roma, o suicídio era definido em muitos casos como to pun-Lvel. O ato do suicida tomava, em suma, o caráter de vlo lação de um dever para com outrem ou para com o Estado. Sobre ^
^^hiina "Poete, non do lei", ou ieja, Petui. não doZ: "Cec-cna Petui
suicida recaia a pena de -enfamla ou praticas realizadas sobA,e
^ Que e-^e não tinha a Insensata coragem de suA.CA.dar-se, tomou de ^'^nhal, e, enterrando-o no próprio selo, disse friamente ao marl-
C^Vwu-Ae na Aeuolta mal pagada de ScUbonLano contzia o ZmpeA.adoK Sua mulheA AKnZa, vendo que não havia eípeAançat de
cadáver como mutilação ou outros tratamentos Impiedosos. ^Ja idade Media, entretanto, foi a morte do homem em ffie^mo que velo a deiJ-cn^-^L a posição do sulcZdlo. A Influência pensamento relxgioso levou a ponderar que a vida e um dom Véus. Véus a concede, sõ ele pode tlrã-la, e a ver no salcZdl^ uma espécie de usurpação, que ofende o Criador. O direito cano'
nlco Igualou o súlcZdlo ao homocZdlo, e assim se passou a
; íft"o
ACtlrar a
iatvã-
a/ima: poete, non dolet; não dÓl, Petus. Petas,
en-
' Aigala o exemplo de sua mulher'^
D
Aí^ue-^e que dã a morte a si mesmo, menoscaba o milagre da vl OA mais espinhosa que esta se lhe apresente, cometendo, por Ispecado dos mais capitais.
juí'
gar |ia doutrina e no Vlrelto Positivo . Punla-se o ^u-cc-td-co CO^ a declaração de Infâmia, confisco de bens, recusa de sepultameíi
to em íugoA Aa^.^iado e outras praticas vlllpendlosas que se apí^
Bí.éSS^Páa. IB^OI. 11.82
,683~Pã.çi. ]4= OT, n.gg ■AàUiMHaiiMii
1 I tttfiirAliah
'II k
?;h
Ha cottcepçaa doò e.6pi/iitiòtaò, o "fCa/ima" do òulcida I ,í^'
'
biiiado com >tA.aq^co KÍooK, teoando not conta Il/OWE A.PEREIRA, em ^ ^ ^
j
-j
^
pnv,.;^/irfnA ^xxoa conaXíiaoi
V^iarna da BfiztanU", qat Ikí tíUa ildo ditado do "mando tipiKitad''
A^élm l oue
te.
.. . • / • , ' a pA.onunc^aA., koje., tobfie. a e.x.cludcnte. do
com ou iím oontada, da apdli&t de inga^io de AeVden^ei Píüo-
quando dti&nvoíaia a iua "éacuZdade. pòicogA.ãíica": "quanto aoi
m, imaitaoílmínte. conaZaiKtam, poi mais íoAte Jiazão atnda, em quz
daò,a pe^tuÂ.bação em que a mo-^íe ot -emerge, é pKa(,unda, pcnot^
a jaA.itpxude.ncta do SupAcmo, tobAC a inconte.ttabitidadc dat mct-
Aota. A angúttia ot agAiíhoa e iegue atí a tua cncaAnação
Ha^
^ pAÕpxia ettcncia cjy.nccÁ:tucLÍ dctte. .tcguAc, cujo xitco x que
seu getto cximinoto cauta ao coApo iluZdico um abalo violento ^ p^o' V
^
acidente, pettoal, incompatível que e com a moKte pox tai-
longado que te txantmitiAa ao oAganitmo caAnal pelo Aenat cimen_^^ ^ ^idío/
I.'' li"
-
KdioStqixKo de. v^da o 4a-cc^cíx.o, voluntaJilo ou não.
nao.
maioA paAte delet volta en^eAma ã texAa. .Ettando no tuicida e^] a tua éoAça e vida, o ato bxatal que a detpedaça pxoduzixã
\
Ventxe ettet juAittat, podemot citax, como amottxa, CLÕ\/JS B£ ^I^üARPO ESPIWÜLA, LEl/V CARWEIRí), CARl/ALWO SAMTOS e outxot do
xepe^cuttõet no teu ettado vibAatÕAio e deteAminaxã a^ecçõet
' "íí^
tat nat tuat ^utuxat vidat teXAettAet".
1 I
Em "Memo-^-tai tíe Um Suicida", a metma IVONE A, PEREIR>\ ta a pticogAa^ia de todo o toiÃimento da alma do tuicida apÕt q tencaxnax", numa xeceita que decexto nada convém ãqaelet que
Código Civil, de onde Aettai o d^Apo^^-t-cuo que o SupAemo Taí^ bateia paxa titnax de invalida a clautula excludente em apxeÇo^ i^do, poA itto, alem da intenção do pA.0pA.-co ^eg-c^£adoA..
dam da>i cabo da p^Spaia vida quz thz éoi sopaada. Bztata-noi z.zmplo, quz o z.pZaito do z6caito^ CAMI tO CASTELO BRANCO iquz,
^ Zzi z cZa^a, no izntido da vaZidadz da cZiuiaZa do izgufio PzAAoaU. zxcZudzntz de AuicZdio. E ma.mo que eA.iV.eAAe a
inonta do dzitxno, iz matou em I S90, diantz da czatzza da Zncuub^ i
intzApiztação. o zntzndimznto pJioizn.ido poA CLÕVIS, ZzgUZadoA
dadzda iua czguzUa, ja quz, vivo, izmpAz combatzu o AuVcÁdVo, í"'/
que l. p5z cBbfio a quaZquzH. dUcuiilo, poKquz, ai, apticaa-
, . * .r . Merece dettaque o paXeceJi de CLOl/ÍS 8EUJLAQUA, vez que
iz vz da citação a (ti. 9 z 10 dzitz taabalho) nao ZibzAtou-iz^ 'Jj. antet aòtittix, to^xega, penota e uuguò.í-cadameM-C'e, a decompoti^^d^o
autoA
^ /leg/to da INTERPRETAÇÃO AUTENTICA. O quz z ivmpztKaK uma Zzi , ^ i\ão alcançax a ment legit, a intenção do legitladox?
pxÕpxÂ.o coxpo ao qualeticivc. encaxnado. Pl i
Ettã ai, que no veAto e anvexto da vida, ixente e avettoi
A -cii^g.ApA.e.^acão uu-tên.f.ccu e a io.xnçcida pelo pxÕpxJ.o legitla-
ou p^lo podeA que elaboAou a lei. [con^ÍAa-te com Ve Plácido
c
ç.lem e no aquém, detenha~te a execxabilidade do taicldio. cn 1/ocabu^aA.ío JuAldico, volume IT, pãg.cMa S53 - 4a.Ed-cçãol , Como te vê, tobejam Aazõet paAa que o PodeA Publico que ^ J u O Sindicato dat Empxetat de SeguAot PA-cuado^ e Capitalização, — y tou at clãutulat e condiçoet do teguAo de Acidentet Pettoait, ^íjnpoÁ atAat, ^ez PubíicaA tAabw.lko compotto e impAetto nat O^ici explic-itamente intzAiA a excludente do ^u-ccíd-co, queA chame-Ae-o e GAÍí-ccaá da EditoAial Sul AmeAicana S/A., aglutinando, num to f*voluntãxio" ou "involuntaAio".
^('jSt^^índcí), poAeceAe^ de CLÕVJS, EVüARVO ESPJNOLA E LEVí CARNEJPO, pxo
leciona o eminente MIWISTRO PEVRO CHAVES em paAeceA, ..
I vi
"li i.
'j^
tando a validade da clautula, que, "a pAedominaA a tete detta
ot doit pAimeiAot em 192Í e o uE^mo em 1951, todot unanimei
\l'^tíciuÍA pela ua^-cdade da excludente do taicldio em qualqaeA
de
pxudencia que albeAga a -ciiua-E-cdade da excludente do taicldio ditO
(oAmat, Senão, vcjamot algunt tÓpicot que -cn-teAe^^am ao catO' ^ .
voluntÍAio e que te bateia em equivoca intexpAetação, {aAa detapfl^ jf
CLdVíS BEVILÁQUA
ccA O teguAO de vida nette Palt, poit que w-cnguem tujeitaA-te-^ia exigênciat legait e conÍAa^ua-tA, com at petadat taxat de pAemio '
e vida, contxa o Aitco da moAte involuntÚAia, e Côn^-cdcAa tal O taicldio, quando não pAemed-c-íado. O Au-ccrd-co consciente e moA-te
tipo de teguAo, quando, pagando um pAeço infinitamente mait baAal'^
^OluntãAia, e con-tAa ette Aitco não admite a -Ee-c que te faça tegu
90
zaAia da pxoteção incidente tobAe muito maioA elenco de aí^co"' ^ V'
Ot mait Aenomadot juAittat pãtAiot jã te manifettaAam t^ j/
O Cõdigo Civil, aAt.U40, peAm-c-íe íU^epaAUA
Ao, poAque: a] detapaAeceAia a aba ettencial ao teguxo; b) texia
licito o objeto da clãutula, e, contequentemente, texia etta nu
matêAia, no tentido da validade dat clãutulat que excluem da cob^^ BJ.6S3= Pãci. 16 = 01. lUy
BÍ,6S3-?ãg. 17-01,1UB2
'Uí jí í, '
í
•i fiif'í i^'r
Ii
ZcL, poA. Á2.A. um Z-òtZmii.to a.o 6uZc.4.dZo, o Que. t p-^o^undameníe ii) ; ^al e atí cUmZn06o, am iuct do Codlgo Pznal. Indazim^: ao />U4.c.ZdÁ.o, obK-igaA.-ò t a Companh-ia SzguKadoKa a pagaK cíKtíi^
c pzAízltamzntz admlssZvzl a exclusão da Azsponsabllldadz
ma pzto ÁuZcZdZo do òzguJiado»
i
do ^zguAudoA zm um ou mais casos dz moAtz InvoluntãAla zxpAZSSa"leníe pdzvl-stos,
?oA.iayi^o, a c.lãuuÁla quz dzcXaKa 4 em valoK a apõ^-cce, no í^í dz pJiZvaK o ÁzguAado
/i/ío ha Izl quz obAlguz uma Companhia dz SzguAos dz ^Ida a sa-
a vZda, poK òuZcZdÁ^ú, c.Q^6C.Zzrítz ou
e-ceníe, ocoKKido dtntKO do pKZmtlKo ano dz òaa vlgíncZa,
Us^azzA a Indenização szmpAz quz sz tAatz dz moAtz InvoluntãAla^
P*
a d^^pzllo das zxczçõzs quz ^oAmula z szjam aczltas pzlo szguAa-
dz ÁZgnZ^Zca^ ^uz, pa-ò^ado o pKZmzZKO ano, a 6Zgah.ado^a àJ.^zo_ do .òuZzZdZò pJizmzdZtado, ou conÁcZzntz, poA,qaz tal
do,
tkz z vzdado a64tumZA pzla moAaZ z pzlo dZazZto pOÁZttvo *
tZKa, poAÍm, o kZJíZo do ÁuZcZdZo ZnzonÁcZzntz*
£ antzs ^ato comum zstabzlzczA~sz na apõllcz alguma AZStAlção
j
ao gznzAo dz ocupação, lugaA dz Azsldzncla, agAavação zin vlAtudz dz viagens, ztc.
V.zâta òabzA tz z ZtZcZta a clau^uZa na paAtz em qaz zntAz 06 AZ6Z06, o ÁuZzZdZo Znzon6zZzntz, ocoAAZdo no ano dz vlgznzZa da apdlZcz.
O 6uZcZdZo ZncanòcZzntz z za6o ^oAtatto, Zndzpzndz da do òzguAado,
fn ( -
guando o aAt,1440 do Codlgo Civil dzclaAa quz a vida sz
yj
O paAãgAaio ãnlco dzstlna~sz somente a zxpllcaA o quz, no con . "" ^<^0 da Izl, sz entende poA moAtz voluntaAla, justamente paAa
Cp •
tAZ a pzASonalldadz z o ato pAatlcado, po-tque a mzntz zsl^ ganlzada. E aIsco zm {acz da Izl, lí
SzquAo dz olda em czAtos casos, z exc-^u-^.^ outAos,
£
£ l£í£'
^^^íuIa do szguAo as hipóteses contempladas, , /If
híada jji
MlT'
a Companhia podz, pzAjzltamzntz, zslíí!^\ r
CZvll dzclaAa quz a vida podz sz zstlmaA: como 0^^
SzquAavzl, no valo A aj ustado, contAa os aIscos possZvzls, ^ij no dz moAtz InvoluntãAla, ztc.
^ "^^0 contido no aAt,144Õ do Codlgo Civil'' o IntzAzssz social pe ^ ^-ída humana Izva, nzczssafLlamzntz, a não favoAzczA o SalcZdlo .
eondzna-lo,
Vã llbzAdadz dz contAataA
pAzvlito no aAt.ltt do Código Penal.
pOA ZKZmplo.
^1'
que, a cíãuiuta. exctui/.\ja do òu-itZdío inciy R-ío, i0.06.ti
i. i'
BpUAJiVO ESPiNOLA - " PaJizzz-mz quz a zlãu&uta dz quz òz oçup<^ i zcn.utta (zxzladzntz dt iaitldlo uoluntãUc ou InuotuntãKÍo\A
PoA oatAo lado, iz
o
POA ato iza.
<<0 ^
Vq j
CLÕVJS SEVíLÂdUA".
conAí^^a-í.
não podz agAavaA oi Klicoi, multo mznoi podzAa pAooocã-
*^5Aauação do aZsco, pAOvocada, ou pAocuAada, pzlo szguAa
paAa zxclulA a ZndznZzação - assim hã dz szA com maio-
Aazão, quando a moAtz, no caso dz szguAo dz vlda^ sobAz dztzAmlnação do pAÕpAlo szguAado,
t^oni^o-^Zu a íeZ , (o q/lí^o não z oK-Lgínat]
'■
Tanto oue o pAoczdlmznto contAaAlo • pzlo Indu-
Instlgação e pzlo auxZllo ao suZcZdlo -
contAd o AlsCo dz moAtz InvoluntãAla; mas não pAolbz quz, ^ j/Áy os caSos dz moAtz InvoluntaAla, sz ZKclua um dzlzs, o sultsy
Acho, poJitande
05.06,28
CARMEIRO - " 5ão ev-cden-teA as AdzÕzs justificativas do pAz~
'íj
£
Rio,
(o gAl£o z noAAol .
EVUARVO ESPÍNOLA'1
a zxcludzntz do sulcZdlo Inconsclzntz, I
m
voluntãAla.
nexo dz causalidade
Uas, dzntAO do quz z iZclto, podzm vaAlaA o modo z a dos contAatoS, 0_ SzquAadoA podz ass umlA a obAlgação dz
podz
^^9uAa/L contAa o aIsco dz moAtz InvoluntãAla, dzlxa, dzsdz logo, ^^*t\pazzndzA quz não admite a Izl o szguAo dz vida contAa o Alsco
E AZÁuZtantz dz uma áo-^ça p^-CQU^ca, anulaloA^^
conòcZzncZa, da ttoAZ dztzAmZnaçao, ou
do
O j»
u*
ítinda-Ae em cãlculos atuaAlalS bastante pAzclsos; o
taAe-ca-Ae em estatísticas fidedignas SobAz a moAtalZdadz
^^Aação media da existência humana, 'Wão e admlssZvzl quz sz
SZ dz cont^a^la^ o Codiso Clult, zUÍ. ao InoU. zm pzKUiu'^' zoAdanUa com oi izui dUpoilUvoi. BJ.6Í3=?ãa. IS-Qt
r v&.li%;je*4l:vJA-.ÁJfiAÍlAiiaeiiàiLe'^'.LJÍ.v 'liljjivkaà..
Él'li i'lMÍÍliilÉtlÍÍÉÉÍÉIttíl
Bí . óSS^Pãq. 19 = 0 1 . 11 ,82
qihílâmr.
AtibueA-íom tÁ^al ba^ZÁ j>díJ.da4, atribuindo zizitoÁ jurZdicoi ao ato
tòtaria contrariando o pznhamznto, juhto z moralizador,
do prÕp^io òtgarado, a attzração doò ri^coò noA.maÍÁ, pKt
ZÁtimular o ^uicZdio.
viÁtoò pzZo pAopfiio iegu^ado.
Concluindo, z valida a clauÁula quz, dz modo gzral, zxclua a
A distinção zntKZ òaicZdio ooiuntã^io z invotantario, a de-
^^^Ponòabilidudz da Seguradora zm caio de iu-cc-cd-co. A rzgra gz ^ que podzm ai partzò zitabzlzczr, no contrato dz izguro, ai
tz^mtnação do tòtado mzntat do òaicida, ao por ^im a Áua pKopJU a vida - znvotvz-ÁZ, praticamzntz, zm diiicutdadzÁ por vzzzi Aji Aapzrãozié.
que en-tendem, mznoò ai que atzntarzm contra a
Re.áaüa que, qaa^z 6zmpA.z, o Ázguro do òaicida 6Õ òz liquida W proczÁ-^o judicial. UzÁtz, ai provaò nzm Ázmp^z pz^mitzm dzci -
R-Lo, 3 2 . 3 1 . 1 953
ião iígtiiia da aont/iovíuia.
LEVl CARWEIRO."
Ai dãvidai adímam-ie.,
atz, a atribuição do Ônui da prova»
Eitíndíto-H
Era mzio dzlaò, não
^ ^^poi^o e pzlo quz tudo o ma-ci de corrzto zxi4tz a rzòpzi conclui'6z que:
ou atz ra eirao por motivoi dz ordzm Azntimzntal»
(/*
Sz o Áuicida comztz J>zmprz o ato zm ura ZÁtado dz pzrtu^baçaC zxtraordinaria, como zntzndzr quz a clãuòula zxcladzntz dz rn'
a)
"''tio
\
pon6abilidadz zm todo o caio dz luicZdlo Áomzntz ic podz ^zií " » rir ao ÁuicZdio voluntário, con^cizntz, przmzditado ^ ^ Um ^ A.igor não zxiitz?
"
íue
Voíá, a^sim, não ie. i5auoi.ccc z A,zcompzn^a "
bra o riico do "Áulc-cdio przmzditado por pzaoa em ieu yuizo".
VaZ não dzcorrz quz òzja obrigatória, ^zmprz, a rzÁponÁubiti'^^'' dz da Ázgaradora pzlo 4aicZdio não przmzditado - z quz P^°'
^
6)
^ jurZdica, não podendo icA. considerada não escrita ,
^^i^^^^^^^^dentz do risco dz ia^c^dx.o, nas apólices dz seguros con
õ provzcto Uini^tro ROCHA LAGOA, quando juiz do Tribun^i Apzlaçãõ do VUtrito ¥zdzral, aczniuou muito bem que o 3 44 0 do Cõd-Lgo Civil "apenai pzrmitz 4zja 6P^garada a vidu cow' tra o riico da mortz voluntária, con^idzrado tal o suicídio nV
^
zntrz Oi A-cicoi, o iuÁcx-d^o involuntário ou inconòcizntz" *
ie Opõe a ^aculdadz dz a^Áurnir o ázgurado^ a obrigação dz e exc^u-L-^i otLtAoi.
tía dz concluir~ÁZ que o Estado pode tornar
indzcti^^^^^
■^S ^
dz, dz modo gzral, Ázmprz que oco-tAa iuicZdio, Podzrã íazz'l^ , o
iequee -cnd-L^e-tameníe^ E não dzvzria ^azz-lo, poKquz, ie o
BI. 6g3»Pãq. 20^0? . lí.ij
e'
S <<1 ^
mzditado, impedindo que a convenção zxclua eüa rzÁponÁabiÜd^ _ \V 4k ^ Wão o
■^0 m
^
rzipon6abilidadz doi ^zguradorz^í noi caioi de ÂuicZdio naO
mai, kã dz ^azz-lo zm tzrmo4 zxprzAÁOí, z não o jjez.
<i^^-iiãzi, pklnclpaLmzntz pokquz dz ama kuguita CÕKtz , um potzncxal zitZmalo ã autozUmZnação do IndloZdao ,
^kcLYuioKmcLk. zm cada caio conckzto tzoado a JuZzo. a ex-
K,"^ '^f^^Zzz dz AP zm "vale bkZndz" paka iulcZdZo ao izgukado . '^°-bka. qu.^ ^ izgukadok, voluntaklamzntc, não dzvz dok. AaZm
przmzditado; não vzda, zntratanto, quz o iegu-fiado exciuíi, o 4zguro zm dztzrminado^ cuíoí
o ízqako dz \jÁ.dcL Z d izguko dz az-idztitzi pznoa-ii, d-íi^
do ^uicZdio quz chama dz involuntário,
prioÁ partzi não poüa zxcluZ-laÁ»
i.r,
■
a.
^"^trabiÁmo, quando dzcidzm cantrariamzntz a validadz da
O a^t,344õ do Codigo Civil, apcnai pfioibz quz a apõH^-^
!-
tí.0KÍt0 Í pkUito, iKthtí CL tíi í o áikíito,
diiíkzncíado zipcciz,aczkca uk° ^^dizlRn-io, tkatamznto mãxlmz o STE, gaklmpz oipaka icaicada conczltoi ■ínconiandZvzii quz ião e. quz, não obitantz, oi
ÁuicZdio?
1;
ordzm
^a.Jiõ ,
juizzi z tribunais dzcidzm por cõn6Ídzraçõzi przconitituiddl í fl ■!
dz
da maU alta Cõktz dz Juitlça. nzaz pano, andam ío-
"^dtda zm quz okquzitkam uma jakUpkudincta data oznla dUioa da paxUtaka do zontkato. citz quz iz a^tna
com
a dUttnç-ao, apznai izmãntlca, quz oi dzclidktoi
da
^uittça iazzm.. Azi^aloando que o iuicldto "ooluntãfUx," , . . , nn k s . SÃ.onÁ.lic.aftia. zm do ézguAo dz Actdzntzi Pziioati. 6tgntitaaita
p quzkzk conddzlJi-6Z ai Stgukadokai a Zndzntza^ atz \V' Jí iulcZdtoi "volantÍKtoi" que oi kcickldoi azãKdRoi kzi \" na pfiãtZca, itkia dztai o ImpoU^vcl ônui dz pkooak a ^ ^^auKado anta dz mo-tkzk, iabtdo quc, pkooak a vontade abi zmbakaqa oi vluoi, poito que takc^a dz um iétZmo BT.6S3'Pãg.2L.O!- TI .S2
.j, ) '
6tntldo", dt poderei "txtKa-te,^A,e.noÁ" ou "paKCL'noA,ma.Í6", òiiti.dúi
Sistema Nacional de Seguros Privados V
c-ítão ioA.a da^ cog-iXaçõzò e Z^-íte.ò do dZòcZptZnamznZo p-fiobatÕúc
noÁòa Izi pKoctòòual^
VaZ porque., ao ^Znal, dZK-òt-Za: "Zn dubifl
4 z.guA.ado";
e) em ue^dacíe não áz dzvz^Za daA. cobcAtu^a. paAa ^iiZcldio mnkuma daò modalZdadzÁ dc. ^cguAo, quzA no pAopAZo /^e-QUAo dt
Superintendência de Seguros Privados
de. DPfAÍ, e.6te. que ^e mZAa no de. Ac^den^e^ VeiÁcuZ^, ou em quflíí'''* tAo que znvolotA peò'oa, poitc que a4>òZm, ptlo menoA aquele,^
ve66e.m daA cabo dc òua pAopAZa vZda óo paAa conZcmpZaK matcKZdl^^^ 4ua l^amllZa, ou tntth que^-tdoA, não con&amaAÍam o ato de òe, poAqae, de antemão, jã podeAtam ÁabeA que o ^eu a^o itnal
CIRCULAR Mf
ií2
DE
DE
II
DE
OU" 'jbro
1982.
Altera as Disposições Tarifárias do Seguro-de Re£ pònsabi 1 idade Civil - Veículos em Provas Desportj^
Ata OÁ eiettoÁ eòpeAadoÁ, quaZ^ 04 de ad-cn/ie-ó-tuA. 06 bene{Zctã^^^^
vas - Obrigatório e Facu1tativofCircular SUSEP n9
38/30) .
ceAtamente, e òe meAecedente^ do geòto, tAtam pAe^eAlA a cia do eòtlputadoA do beneiZclo, AdemalÁ poAque, o òeguAO,
O SUPERINTENOENTI DA SUPtK ! ENDEHC 1^. Ut SEGUROS PR I VADOS (SUS£P ; , na forma cio disposto no art. 36,
^e vê do aAt, 1 436 do Código Civil, não deve ílllaA-òe a um ato do ÁeguAado, como &oe éCA o ÁulcZdlo,
alínea
"c", dít Oecretc-lei
bro
1966;
de
n9 73, de 21
de novem
considerando o proposto pelo Instituto de Ressegu
ros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9 001.02165/82; n/iUAa
P
E
S O
L
V
E:
1 . Aprovar nova redação para a alínea "a" do sub2
tem 3. 1 e para os subitens 3.2 e 3.3 das Disposições Tarifárias
do
Seguro de R.C. de Veículos em Provas Desportivas - Obrigatório e Pa-
ÍCARVÕ bTüH-AIÍA ^^Awr^s
cultativo, na forma do anexo,que fica fazendo parte integrante desta circular. Lstá
pudiicaçÃQ, revoq4dl|i
lirctilai'
entrará
ani
vi.gor
na
ilflla
de
suo
disposições dn çontrarlOi Francisco dc
Ute tMbatko,^divulgado no ^ n? 6ÈÍ, utí ^endo AepubJUoíidú
Assis
Figueira
vÂjiX.u.dQ. de acAcòcJjnoò ^eltoÁ pelo autoA. ANEXO SEGURO DE RESPONSABILIDADE
S
CIRCULAR
N9
/82
DE PROVAS DESPORTIVAS AUTOHOBILTSTICAS CRITÉRIO DE TARIFAÇAO
í, ;.Ti 1
3.-PriBios de Seguro 3. 1
!; tM"
-
a) a iBportâflcia segurada, em Garantia Onica, de Cr$60.000,00 (sessenta mil cruzeiros) por veículo; b) c)
3.2 - Os prêmios básicos por veículo serão obtidos de acordo a seguinte
com
tabela:
í".'' ,i!' BI .683-Fãçi.22 = 0iJ
BI.683*Pág.01*01.11 .82 ■Wap»;«<riyawr'ill
')>■ wpp|ii;t|pii'»i>iei>M!iw|ie>i jwt)MFwyne^piiüi|' iMH'iPuyi|njy«»wwn-i-^--
I
T-.'^ . r 'r .
,11
PRÊMIO
POR VEÍCULO
-
'■'
n. • -
ItJ...
EM CR$
MlNlSirRlO DA FAZENDA
4. PROVAS TIPO
DE
•
AUTODROMOS OU SIMILARES
ESTRADAS
Motonetas e Karts.
356,00
.444,00
MDtocicletas
510,00 901,00
VEÍCULO
REALIZADAS
EM:
^^RCULAR NÇ
PERCURSOS
PERCURSOS
MISTOS
URBANOS •
616,00
640,00
637,00
739,00
917,00
1.126,00
1.306,00
1.621.00
45
SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUROS PRIVADOS
DE
outubro
27
DE
Dispõe sobre Limite Operacional e Limites
Teco i
COS .
. ....
Automóveis e tipos fórmulas
o SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
3,3 - Para importâncias seguradas de valores diferenJ;es
PRIVADOS(SUSEP ) ,
de
alTnea
Cr$60.000,00 , os prêmios respectivos serão obtidos mediante «uTtipH
'
cação dos prêmios da tabela acima pelos seguintes coeficientes: i]/
GARANTIA
GARANTIA
Onica
COEF.
Cr$1.000
Onica CrSl.OOO
COEF.
CrJl.000
COEF. 43 ,00
0 ,83 0 ,92
1 . 500 2.000
5 ,00
60 .000
5 ,67
70 .000
48,33
60
1 ,00
2 .500
6,33
80.000
• 53 ,67-
70 80
1 ,08
1 .17
3.000 3.500
7 ,00 7,67
59 ,00 64 ,33 75,00
90
1 ,25
4 .000
. 8,33
90.000 100.000 150.000
100
1 ,33
5.000
9,67
200.000
85,67
150
1 .50
6.000
11 ,00
96 ,33
200
250 300 350 400 500
1 ,67 1 ,83 2,00 2,17 2,33 2 ,67
7.000 8.000 9.000 10.000
óOO
3 ,00
700
3,33
20.000 25.000 30.000
12,33 13,67 1 5,00 16,33 19 ,00 2.1 ,6 7 24 ,33 27,00
250 .000 300.000 350.000 • 400 .000 500.000 600.000
15.000
800
3 ,67
35.000
29 ,67
900 1 .000
4,00 4 ,33
40 .000 50.000
32 ,33
'®6.Siô/75;
"c", do Decreto-lei
nP 73,
de 21
36,
de novem-
bro de 1966;
192 ,33
L
V
E:
PPetendem adotar em cada ramo ou modalidad'' de seguro, utj_
^^ndo
requerimentos constantes dos anexos 1 e V e os dcmons trat_i_
dos
149,67 213,67 235,00 256 ,33
SO
3 aprovação do Limite Operaciona1(L.O.) e dos Limites Técnicos
■{l.t
1 71 ,00
E
nÇ
1 . As Seguradoras solicitarão à SUSEP, semestral-
^
128,33
' 800.000
e de Fiscalização e o que consta do processo SUSEP
R
107 ,00 117,67
700.000
900.000 1 .000.000
forma do disposto no art.
considerando o proposto pelos Departamentos Técn_i_
GARANTIA Onica
50
40
na
SEGUROS
prot,
anexos Ii . m , iv e VI . 1 .1 - O requerimento para aprovação do L.O. se na sede da SUSEP, no Rio de Janeiro, acompanhado dos
" ^r Or ^ •
^0 c
demonstrativos, anexos H, 1 11 e IV, nos prazos previstos
Pâj-g *
^II das instruções aprovadas pela Circular SUSEP n9 Cb/7G, dos balancetes básicos do 19 e 39- trimêstres.
37,67
1 .2 - 0 requerimento para aprovação dos
(Of, rv? 149/82)
(REPRODUZIDO DO DifiRIO OFICIAL DA UNISO DE 5-10-82 - SEÇRO l
nhaffQ
protocolizado na sede da SUSEP, no Rio de Janeiro, acompa
^ig ..
tr at i vo de limites tec n i cos (D. L . T . ) , anexo VI, ate o junho, para o 29 semestre do ano, e ate o dia 2C(vin
•^^zembro, para o 19 semestre do ano seguinte.
PRGINA 19 999)
1 _3 -Os requerimentos e os demonstrativos obe-
^ Vj Ta
"dimensões e formas previstas nos anexos I , II, II I , IV, qug Q D.L.T. poderá ter, no máximo, duas folhas.
V
1 .4 - o demonstrativo previsto no anexo VI
se
tj ^'"^'^hado em 3(três) vias e assinado por um diretor da Segurado^ stuãrio responsável, pelo estudo das condições técnicas das '^^rleiras', ficando dispensada a entrega das justificativas l-lí'
demais demonstrativos serão encaminhados em duas vias '"^nientos ora uma via.
BI. 683^ '55 es
are; de
1 .5 - Os valores dos L.T. serão expressos de
e em
cruzeiros, arredondando-se para o milhar seguinte as fra2 - 0 nao cumprimento do contido no subitem 1 ,1 j.
minytenção do UO. do sfimostre anterior, (lodendo a fiüêr nòvfcj L.ô. j t à i o najo
iUliuçãó Ho ativo ítqiiiciü -dá 5u
BL683*Pãg.Q3-*^QL11.82
I
I
iiinÉÉitlr^iiirir
nr'-
if' i
,
.
> ,s
departamento de imprensa nacional 3. k falta de apresentação do requerimento,
para
aprovação dos L.T., no prazo, implicara a manutenção dos limites apro vados para o semestre anterior, obedecidos os limites mínimos dos ra
k /82
ANEXO A CIRCULAR SUSEP
ANEXO
mos, nos termos do item 2 da Resolução CNSP n9 06/81. 4. O
h
IRB comunicará a ^USEP, antes do início
do
respectivo semestre, os ramos ou modalidades de seguro para os
quais
MODELO DE REQUERIMENTO PARA APROVAÇAO DE LIMITE" OPERACIONAL
estabelecer limite mínimo, de conformidade com o disposto no subitem Superintendência de Seguros Privados - SUSEP
2.3 do Resolução CNSP nÇ 06/81. it I
5. Na hipótese de o IRB estabelecer os limites mínj^ nios fixados, para um ou mais ramos, durante a tramitação do pedido de aprovação dos L.T. na SUSEP, esta procederá a retificação dos valores, não sendo necessário, portanto, a substituição do D.L.T.
6. Em caso dç dúvida ou constatação de que
Departamento de Fiscalização - DEFIS Avenida Rio Branco,^109 - 160 andar Rio de Janeiro
-
RJ
algum Ref.; LIMITE
L.T. proposto pela Seguradora não c odeciuado, exigira a 5USCP a apre-
sentação da respectiva justificativa técnica. 6.1 - A SUSEP poderã fixar L.T. diverso
OPERACIONAL
daquele Senhor Superintendente,
solicitado pela Seguradora.
7. Analisado o D,L.T. e feitas as devidas correções, a SUSEP devolverá a segunda via ã Seguradora, carimbada, e encaminha ....(oMia da .Seguradora}*.
rã ao IRB a terceira via.
(^Ãdigo)..•
da
requer, de acordo com a alínea "d", do art. 36, do Decreto-lei
nÇ
ta de recebimento da 2^ via do D.L.T., poderá a Seguradora requ-rer a
73, de 21.11.66, aprovação para o LIMITE OPERACIONAL calculado
na
retificação dos valores de L.T., nos seguintes casos:
forma dos demonstrativos anexos.
8. No prazo de 5(cinco) dias úteis, contados da
a) quando a Seguradora comprovar ter havido erro
no cálculo de L.O. ou do L.T. e desde que, no caso do L.O., a retifi
cação de seu valor já tenha sido requerida pela Seguradora; b) quando a SUSEP tiver alterado o L.O. da Segu-
Nestes Termos
P. Deferimento
raaora, apÓs o encaminhamento do D.L.T.'
- Esgotado o pj-azo previsto neste item e
apôs o julgamento dos pedidos de retificação, nos termos do disposto anteriormente, EM HIPÓTESE ALGUMA SERA ALTERADO 0 VALOR DE QUALQUER
em
9. Esta circular entrará em vigor na data de sua pu
blicaçao. revogadas as Circulares nÇs 58/76 ç 28/81 e as demais disp^ siçoes em contrário. (assinaturas
Francisco de Assis Figueira í I
Dê 7Ec.
t2 Q IW' \ iSiivai oi
«IITM
gI,683*P?g.043LJl^
li
autorizadas)
I
y DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL ANEXO ANEXO A
CIRCULAR
SUSEP .N?
ANEXO
ANEXO A CIRCULAR SUSEP W^/^0
Código:
Seguradora:
/82
Seguradora: CEKONSTRATIVO DO
LIMITE
III
Código:
OPERACIONAL - D.L.O
DEMONSTRATIVO DA CONTA 1516 - PARTICIPAÇAO ACIONARIA Balancete Base:
/trimestre/
Período de Vigência:
Anexo ao Demonstrativo do Limite Operacional relativo ao
/trimestre/
ATIVO LTQUIDOCAL)
(valores em Cr$ 1.000,00)
N9 AÇDES (MILHARES)
V
A
L
O
R
E
S
1 - Patri mÓni o: EMPRESA
Subscri tas
das ações
Total
do capital
(Em Cr$ 1 ,Ü0) (Em CrSI .DOqOD)
2511 - Capital Social
2512 - Aumento de Capital (em aprovação) 1 ti i
2513 - Reservas de Capital
2515 - Reservas de Lucro 2518 - Lucros Acumulados
2519 - Casa Matriz (lucro) Sub-total
"a"
2 - Deduções:
1511 - Capital Destacado p/Dep''".Prev .Privada
1516 - Part.Acionaria em congêneres, direta ou indiretameji te
T
1516 - Part.Acionária em Ent.Prev.Priv.Aberta, direta
ou
indiretamente
1611 - Acionistas c/Capital Subscrição
1612 - Acionistas c/Capital Agio 1 r!'
1613 - Ações em Tesouraria
161B'PrejuTzps Acumulados Sub-tbtsl
"b"
^ " Valor Ativo Liquido:
(Sub-total "a"
menos
Sub-total "b"
LIMITE OPERAC10NAL{LO) 4 - Valor do Limite Operacional :
a) para AL ate CrS 750 milhões LO = 150 + 0,02 AL
b) para AL superior a Cr$ 750 milhões 10 = 3.900 + 0,015 AL
»
em
(assinaturas
de
de 19
autorizadas)
Obs.: a) Discriminar todos os investimentos contabilizados na rubrica; b) Considerar, inclusive, a participação em valores constantes da rubrica "Aumento de Capital" (em aprovação) da empresa participada.
(reservado para a SUSEP)
de i ffl ',?
de 198
'H
(assinaturas
BI.683*Pãg.06*01.lL^
autorizadas)
BI.683*PEg.07*01,11.82
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
departamento de imprensa nacional ANEXO
IV
ANEXO A CIRCULAR SUSEP NQ/?^ o//- /82 Seguradora;
ANEXO A CIRCULAR NO.Z/o
/82
ANEXO
CÕdi go;
DEMONSTRATIVO DAS CONTAS -E SUBCONTAS DO PATRIKONIO LÍQUIDO Anexo ao Demonstrativo do Limite Operacional relativo ao
MODELO DE REQUERIMENTO PARA APROVAÇAO DE LIMITE TECNICO
/trimestre/
{valores etn Cr$ 1 .000 ,00)
CODIGOS
TÍTULOS
VALOR
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP
Departamento Tecnico-Atuarial Piaça XV, Rio de
34
-
Janei ro
79 andar -
RJ
Ref. :
limites
TECNICOS
Senhor Superintendente,
(nome da Seguradora) •'equer, de acordo com a alínea
"d" do art.
CcÕdigo)
36, do Decreto-lei
73, de 21.11.66, aprovação para os LIMITES TÉCNICOS calculadosna
n9
fo£
do demonstrativo anexo.
K' 'h) Nestes
P.
Termos
Deferimento
M t.Vi' ,
era
I' ,
(assinaturas
Obs.
Discriminar os
valores informados
no DEMONSTRATIVO DO
autorizadas)
í, :
LIMITE
OPERACIONAL.
de
de 19
BL683*Pãg.09*01,11.82 (assinaturas
autorizadas)
BI ■683*Pãg.08*01.11^ 1-
I '.
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
Anexo a Circular SUSEP r\9^6 / 82
ANEXO
VI
Anexo 3 Circular SUSEP nojjô /82
ANEXO VI(cont.)
CÕd i go:
Segu radora:
Código:
Seguradora: DEMONSTRATIVO DOS LIMITES TÉCNICOS - D.L.T.
DHONSTRATIVO DOS LIMITES TECNICOS - D.L.T. vi' '
Limite Operacional:
Período de Vigincia: (Valores em Cr$ 1.000,00)
RAMOS
LIMITES TÉCNICOS (LT)
Limite
Al te rado
Técnico
Para :
24 - RISCOS RURAIS Limi te
RAMOS
''i
Técni CO 01
-
Alterado Para :
26 - TRANSPORTES
ACIDENTES PESSOAIS
27 - TUMULTOS
02 - REEMBOLSO QAM. E/OU KOSP. r>'lni
03 -
VIDA
2S " TURÍSTICO
INDIVIDUAL
29 - VIDROS
*
04 -
VIDA EM GRUPO 5.1
30 - ...
- CASCO-LRNA
Pessoa a ser contactada pela SUSEP,em caso de dúvidas:(indicar o nome e telefone) ' '
5.2 - CASCO-AGRiCOLA 05 - AERONÁUTICOS
25' - ROUBO
L .3 - CASCO-OUTROS
5.4 ^ RETA - 1/4
V I.
5.5 -
PCHV
5.6 -
RC-HANGAR
em
/
/
06 - ANIMAIS
07 - AUTOMÓVEIS marítimos
S. 2 -
oy - COMPREENSIVO 10
Atuãri o-Reg
Oi retor
3.1 - ATE CrS 100,000
03 - CASCOS
CREDITO
A
ACIMA DE CrS 100.000
DE FLORESTAS
Espeço reservado para a SUSEP
EXPORTAÇÃO
n - CREDITO INTERNO ,12 - FIDELIDADE 13 - GARANTIA 14 - GLOBAL
DE
DE
OBRIG.CONTRATUAIS
BANCOS
15 - HAB.NAO ABRANGIDO P/ S.F.H. 16. 1
16 - INCÊNDIO
- CLASSES
1b.2 -
■ 17 -
CL AS StS
J
G
ili
II a
V
LUCROS CESSANTES
18 - PENHOR RURAL
SUSE P
19 - RCF-VETCÜLOS
RECIBO DA 2? VIA DO D.L.T.
20 - RC -
21
GERAL
- RC-HIDROVl-
ARIO
21 .1
Recebi, em
- ATE CrS 100.000
21 .2 -
Acima de CrS 100.000
a 2® via do D.L.T.
da-
Seguradora
22 - RISCOS DJVE-RSOS 23. 1 - QM-CLASSE 1 23.2 - OM-CLASSE c^
UL
GENHARIA
tn
11
23.3 - OM-CLASSE III 23.4 - OM-CLASSE
(Nome legível e assinatura do representante da Seguradora)
IV
23.5 - IHOCC-CLASSE
I
^3.6 -
II
IMDCC-CLASSE
23.7 - IMOCC-CLASSE
III
BL683*P5g.11*01.11,82
BI,683*Pag.10*01.11.8^
ÉiuÊÊmâ
Conselho Nacional de Seguros Privados
Tl' V
CNSP
■; r
\ -
t
'
RESOLUÇÃO CNSP N9 05 /82
'I
r
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP) , _^eir. reu
nião plenária do dia 24 de agosto de 1982, no uso das atribuições con feridas pelos incisos III, IV e V, art. 32, do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966, e pelo art. 29 da Lei n9 6.317, de 22 de
de
zembro de 1975, O
L V E:
1. Revogar as Resoluções CNSP n9s. 8 e 9, de 24 de agosto de 1972, que delegaram ã Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG) a execução dos encargos cometidos ao Instituto de Ressegu ros do Brasil pelos artigos 39 e 49 da Lei n9 4.150, de 21 de novem
bro de 1962, e pelo artigo 44, inciso II, alínea "e", do Decreto-lei n9 73,
de 21 de novembro de 1966.
2. Os recursos gerados na forma das Resoluções CNSP nÇ&
19/76 e 04/77, serão aplicados pelo Instituto de Resseguros do Brasib
parte na dotação de recursos para a execução dos orçamentos da Funda ção Escola Nacional de Seguros, visando a melhoria e a difusão do en
sino do seguro no País, parte no custeio de projetos de pesquisas científicas e tecnológicas necessárias à elaboraçao das normas de que
trata o art. 49 da Lei n9 4.150/62, com vistas ao aprimoramento dos padrões de segurança da produção e comercialização de bens e serviços segurãveis.
3. As pesquisas custeadas na formado item anterior de
ser desenvolvidas por entidades de reconhecida competência cien tifica e tecnológica com as quais o Instituto de Resseguros do Brasil
venha a firmar convênios, e, sempre gufr possível, que sejam
integran
tes do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
In-
'JUstrial.
4. o Instituto de Resseguros do Brasil e as Segurado ras, como mantenedores, complementarão os recursos necessários ao =^steio G ao desenvolvimento de programas educacionais da FUNENSEG,
Como sempre o fizeram.
5 -A anexa "Tabela de Redução de Comissões Oficiais de substitui a aprovada pela Resolução CNSP n9 04, de 09/08,77. 6. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publi-
Corretagem, em Seguros Vultosos", com as «b^^rvaçoes dela constantes, de 09/08/77. oação.
Brasília, 24 de agosto de 1982. galvEas
Presidente» 'do CNSP
BI.683*Pig.Q1*Q1.n.82
Executivo, Legislativo e Judiciário
Agravo n9 22 094 ANEXO A RESOLUÇÃO CNSP N9 5/82 TABELA DE REDUÇÃO
CE Oa-USSÕES OFICIAIS DE CDRREIACa-'., PARA SEGUROS
Tribunal de Alçada - rj
VULTOSOS
I-'.'
Cãniara
DIFERENCIAL RAMO
^fltor: Juiz Rui Octavio Domingues - Unânime
DE
COMISSÃO Incêndio
(-)
2%
Lucros Cessantes
(-)
1%
(-)
2S
(-)
3%
Responsabilidade Civil Geral Tumultos
. ..
'^IHPETENCIA - FORO - AÇÍO DE REPARAÇÍO DE DANO - QUEDA DE REDE ELETRICA EMENTA
. "Na açao de reparaçao de dano, se não se trata de .ligação decorrente de acidente de veTculos, mas de queda de rede elétrica, nao é
I
OBSERVAÇÕES;
1. Excluèm-se desta Resolução os seguros
de
incêndio
Hpetente o foro do domicilio do autor e sim o do lugar do fato."
referentes a riscos da classe 01 de ocupação da TSIB. 2. As comissões poderão ser reduzidas, quando necessá
rio, para igualarem ãs que forem pagas por resseguros cedidos ao
ex
terior .
3. Entende-se por seguros vultosos aqueles sujeitos
Agravo n9 22 026
ã
apresentação de propostas de resseguro ao Instituto de Resseguros, do Brasil. No Ramo Incêndio, a redução de comissão será aplicada a toda Planta Segurada onde estiver localizado o risco vultoso.
Tribunal de Alçada - RJ
4. Excluem-se ca presente disposição os seguros de ór
gãos do Poder Público, sujeitos a sorteio pelo Instituto de ros do Brasil, cujo xecolhimento continua regulado pela
CNSP nÇ
j' Camara
Ressegu
\a^: Juiz Narcizo Pinto - Unânime
Resolução
18/67.
5. A data do inicio da vigência da presente tabela se
'^HpeTENCIA - AÇAO DE REGRESSO DE SEGURADORA.
rá est2Ü>elecida pelo Instituto de Resseguros do Brasil. (Of. ri? 149/82)
EMENTA
(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO DE 5-10-82 - SEÇAO I
L "A açâ'o de regresso, movida pela seguradora para Sç er o que pagou ao segurado, não e açãò de reparação de dano e, por isso mesmo, não
PAGINAS 19 998/999)
aplica a regra do parãg. ún. do art. 100 do CPC."
Apelação CTvel n? 292
K
Irbunal de Justiça - PR ' i'
■.fk
Desenòargador Ronald Accioly - Unânime
BI 683*Pâq.02*01.1]/
^ REEI^OLSO DO SEGURADO CONTRA A SEGURADORA M
' ■' I
'í'.
E
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TERMO INICIAL
DE
A
"No caso do seguro de responsabilidade civil,
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1 de cobrança do segurado contra a companhia seguradora para reembolso decorrente ondenaçao judicial, o termo inicial do prazo prescricional contar-se-a a partir ^•j^mento em que o segurado pagou a indenização ao terceiro, e nao do nwmento do ^nte."
1
l| V
.. .
Apelaçao CTvel nQ 73 462
i Kh*buna1 de Alçada - RJ \
Juiz Jullo da Rocha Almeida - Unanime
BI.683*Pãg.01*01/11/82 -Y'
I''
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rrnr jn
n l [;' ; 11
Apelação CTvel nÇ 21 907
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - COLISAO EM VETCULO ESTACIONAÍ»
NOS EMERGENTES E LUCROS CESSANTES.
de Justiça - RJ
|
Desembargador Luiz Lopes de Souza - Unanime
I
E H E N TA
.'
^ previdência PRIVADA - PENSAO - VINCULAÇAO AS CONTRIBUIÇÕES. "O comportamento culposo de quem colide
veiculo gue se encontra estacionado gera a responsabilidade de_compor perdas ® j^-
E
Os prejuízos efetivos e certos causados ao ofendido com violação do direito
nial são as perdas ou damnum emergens, ao passo que a cessação de lucros que se deixou de obter em virtude de prejuízo sofrido por culpa de outrem sa®
i
Mueo
,
M
E
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A
"Se o estatuto da entidade de previdência privada,
aderiu, vincula o valor da pensão a ser legada, em caso de morte, ao contribuição, não pode o beneficiário da estipulaçao reclamar pensão ^^Qumento de que a pensão, conforme estipulado no mesmo estatuto, deve
nos ou lucrum cessans."
'"cional ao fixado na Tabela de Vencimentos das Forças Armadas." Apelação Cível n9 18 224
p
^91^'
Tribunal de Justiça - SC 1. câmara
Relator: Desembargador Protãsio Leal - Unânime
tn-
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - DIREÇÃO DE l«NOR - CULPA
u
Li
Hltí'
â
ãclarar a hipótese, colhe-se do acórdão verbis: "Sentiu-se, talvez, a ap£
Qq ^^®^tidade privada, impossibilitada de manter a mesma equivalência entre a mesma equivalência muito onerada seria sem dúvida para
mui-
Daí os modestos reajustamentos que concedeu nas mensalidades, sem
RESPONSABILIDADE DO PAI.
associado marido da apelante, o que forçosamente repercutia no
tíe E ] i-
o
e o da mensalidade, para evitar o êxodo em massa de associados, e para ingresso de novos associados; por isso que, não dispondo de poderes coerse
M
E
T
A
A qualquer associado, inclusive o de cujus, caberia, sem dúvida, o 3 mensalidade cobrada, e lícito era perfeitamente obrigar a enti-
lí'' l'
"Não estando o veiculo em circulação P*"" i o"
do proprietário, desaparece a sua responsabilidade quanto ao acidente do rista, seu filho, menor não habilitado, não for o agente causador."
"isnsalidade, na exata proporção do soldo do posto de Coronel, isto ® nesta nesta hipótese, hipótese, sim, sim, ao ao falecer falecer deixaria deixaria pensão pensão correspondente correspondente
gue
'
('!lv
i, ao
^'^'-'i^ãleria a 20 mensalidades, sendo a pensão, no caso especial do marido dó do soldo por se tratar de sócio pioneiro, isto é, pensão superior ^ preciso nunca se perder de vista o disposto no art. 69: "As meji
..
.
fixadas e revisadas, quando houver alterações na 'Tabela de Vencimen-
3 Um
Apelação CTvel nO 18 171
Armadas" de forma que as pensões do MPn tenham valores aproximadamente
®°Ido, a meio soldo e a um quarto de soldo mensal do posto de Coronel".
Tribunal de Justiça - SC 3. Câmara
Rei ator: Desembargador Wilson Guarani - Unânime
Apelação CTvel nO 21 750
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - VElCULO VENDIDO SEM FORMAL'^:a/
D'
^
Ça - RJ
transferencia - açad contra o novo proprietário. E
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^^emb argador Felisberto Ribeiro - Unânime
fé
A
. -r . . ^ ^ "Eni acidente de transito, comprovada a de o novo proprietário pelos danos causados a terceiros."
Pbc
^A8iq]|IDEncia privada - PENSffO - VINCULAÇAO fiS CONTRIBUIÇÕES - CORREÇÃO MONETA
ro9y r)1^
do veiculo, ainda gue nao efetuada a transferencia do certificado do re9'^
K. Embargos na Apelação CTvel no 55 257
i;V
19 Tribunal de Alçada - Rj 29 Grupo de Câmaras Cíveis Relator: Juiz Torres de Melo >
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.
3 majoração de extensão da assistência ou do beneficio sem a correspon ••■«jwia.yau
uc
I
Apelação CTvel n9 18 260
A
"Se a Rede Ferroviária Federal S.A^ ^ car obstáculos ou avisos em local de travessia de pedestres, inadmissível
nhecer-se a concorrência de culpa por atropelamento decorrente de acidente rio, í de ser exigida maior vigilância e diligência daqueles de cujos ato»
ustiça - SC
^
^f^bargador Protãsio Leal - Unanime BI.683*Pã9.03*01.11.82
soes possam resultar danos a terceiros
BI.683*Pia.3? 'mn-. -
"Os direitos dos associados da entidade da previ -
aqueles previstos nos estatutos, que valem como contrato, não po restringidos monetariamente pelo julgador, se não houver re^'^PFia Constituição prevê nesse^particular, em seu art. 165, parag.
custeio total."
RESPONSABILIDADE CIVIL - ATROPELAOTO POR TREM - CULPA DA FERROVIA.
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E M E N T A
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.::ríu5àB6fcaâ:
Diverso^ OftSEÍ
SEGURO DE VIDA - SANIDADE FÍSICA DO SEGURADO - INVESTIGAÇÃO - RESPONSABILIDADE RADORA. E
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A
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
"Reconhecem-se a falta de ocorrência de ma fe
gurado e a responsabilidade da seguradora se esta não investiga a sanidade fisi segurado quando da realização do contrato." NOVO SECRETARIO GERAL ASSUMIRA DIA 8
Apelaçao CTvel nç 73 919
19 Tribunal de Alçada - RJ
8? Câmara
-
Rei ator: Juiz Martinho Campos - Unanime
Designado pelo Presidente Carlos Frederico Lopes da Motta,
ISCO Guerreiro de Castro Monteiro Barbosa.
PAGAMENTO DEVIDO EM moeda
SEGURO MARÍTIMO - CONTRATO EXPRESSO EM DÕLARES
. _
ssurmra o cargo de Secretário Geral, na próxima segunda-feira, o Prof. João Fran
LIMITE DE RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.
Engenheiro de Aeronáutica, o Prof. Guerreiro Barbosa tem-se
arnoem dedicado ao ensino, lecionando Matemática Financeira, Análise de Investi E
M
E
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A
guro, feito pelo dono da mercadoria, esteja expresso em dólares.
to" 1 H ® Análise de Projetos, Enfoque Sistêmico de Orçamento e Proje coL engenheiro, a profissão tanto no serviço público' mo em dl versas empresas privadas,exerceu tendo inclusive desempenhado a função de as-
r\0taHO / <
"Estando o valor expresso em cruzeiros cal, a responsabilidade do transportador e na moeda nacional, embora o
9o^do'"cMl'e^''°
A respojj
do transportador para com o segurador não pode ir além daquela que tinha com
Departamento de Desenvolvimento Industrial da CEPAL, em Santia-
mercadoria."
CURRICULUM
1. NOME: João Francisco Guerreiro do Castro Monteiro Barbosa
Apelaçao CTvel nQ 75 815
19 Tribunal de Alçada - RJ
data do :\'A5ClMeNTDi
3? Gamara
TRANSPORTE MARÍTIMO - MERCADORIAS EM "CONTAINER" - RESPONSABILIDADE DO TRAN^ M
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. ■
10 de janeiro de 1933
Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unânime.
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VITAE
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pof^í^'
A
NACIONALIDADEj ú ra sile iro
//IV
"Sendo o container considerado sempre 9
NATUR A LI DADE: de Janeiro, RJ
3^'''
veiculo transportador — Lei 6.288/75, art. 39 —, responde a empresa trans^giP^,' pelas perdas ou danos das mercadorias a ele confiadas, se não provar que o cO'_^ x'
i
^ ESTADO CIVIL:
se encontrava sob seu controle e que sua documentação não se achava em ordeiT^
UasajjQ
VI."
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - N9 41 - H a l6
'
UNIVERSITÁRIA: Engenheiro de Aeronáutica formado pelo Instituto Tecnoló
gico de Aeronóutica, ITA, em 1951.
ENDEREÇO RESIDENCIAL: 1'^
Conselheiro Lafayette 64, apt° 501
Rio de Janeiro, RJ i
atividade DIDÁTICA:
.Professor visitante do Instituto Tecnológica de Aeronauti
oa, ITA, em Sao Jose dos Campos, tendo ministrado cursos""
Ue Elaboração e Análise de Projetas. BI.683*Pa
BI.683*Pãg,01*01.]1.82
.Professor visitante do Arthur D.
Little Management Pduca-
tion Institüte, em Cambridge, Massachusets, tendo ministra
!■
I
dencias de crescimento e alternativas para o desenvolvimento
do cursos de Elaboraçao e Analise de Projetos.
da industria de equipamentos de base na Argentina, ao longo da deceda dos anos 60, nos setores de produção da petróleo,
«Professor visitante da FDRH, Fundação para o Desenvolviin^ •
petroquímica, siderurgia, papel a celulose.
. to de Recursos Humanos, em Porto Alegre, tendo ministrado -cursos de Elâboraçáo e Analise de Projetos,
•^ngenheiro da Engebrás 5.A,,tendo coordenado a etapa inicial do projeto de construção das fábricas de asfalto de Madre de
«Atualmente, Professor Adjunto do Departamento de Adminis
eus B Mucuripe. Foi representante da Engebrás junto ã SNAM
toggetti, em Milão, na Itália,^durante a fase de desenvolvi
tração da PUC, Pontifícia Universidade Católica do Rio Janeiro, onde ministra o curso de Projetos Industriais»
^ento do projeto básico das 2 fábricas de asfalto,
«Professor e coordenador dos cursos de Matemática Financsi'
'^^^i^nta licença da Presidência da República, assessor do
ra e Análise^de Investimentos do lAG, Instituto de AdminJ-l
^ fice of Capital Development da USA Mission of the Agency
tração e Gerencia da PUC, no Rio de Janeiro,
Tnternational Development, U5AID, tendo coordenado os es
U09 dos projetos para financiamento e construção das fábri
aa de borracha sintática da Coperbo, era PernambucO| de ne-
«Professor da disciplina Matemática Financeira e Análise^ds
de fumo da CCC, na Bahia, do Plano Intermediário de Expan.
Investimentos no curso de Gerencia- Financeira do Eletrobrás/PUC/IAG. nO
«Professor da disciplina Enfoque Sistêmico do Orçamento
^ Q da 01ip|<raf^^ Papel o Celulose»
curso de Política Orçamentaria do convênio Eletrobras/R^'^'^ IAG«
9.
da Companhia Siderúrgica Nacional, dos programas de ox *^^8 Unidades industriais da Eucatex, da Companhia ^ talurgica Barbará, da Companhia da Cimento Vale do Para^ • As»
p^^essor da Diretoria da Brascan Agro=Industrial, uma em^°^ding do Grupo Brascan no Brasil, tendo participaCi ostudoa a projetos para compra a venda do controle a
ATIVIDADE PROFIS5IONALí
«Engenheiro da Cia.Kellogg Brasileira, uma subsidiária
de empresas no setor agro-industrial de interesse a Brascan.
The M.W.Kellogg Co., tendo trabalhado no grojeto de
çao da Refinaria de Mataripe, na construção do Termina^ <
Pe>.+ -
ríti mo de Madre de Deus e no sistema de pipe-lines inte^" ü gando Madre de Deus a Mataripe.
«Engenheiro da Cobrasma,
como representante da Brascan, do Grupo de Tra—
"formado em Vancouver, B.C.,ho Canada, para estudar em com a Mc Millan Bloedel a viabilidade tecnico-eco-
i
chefe do Escritório do Rio de
gtp
^^-^inanceira de construção de um complexo florestal de
bde porte para produção de celulose no sul do Brasil.
ro do Departamento de Aparelhamento puímico-Industria^» fJl, decorrência do "license agreement" celebrado entre a Tt}® je
w, Kellogg Co. e esta empresa brasileira para fabricaÇ®'
do Conselho de Administração da Petroquímica da Ba-
trocadores de calor e vasos de pressão sob licença daR"^^ grupo
FV '•
empresa holding do Grupo Banco da Bahia, cora Ogf ^cipaçao acionaria em projetos industriais no Polo Pstro ■ da Camaçarí.
americano»
.Engenheiro da CNEN, Comissão Nacional de Energ
•A^
SEssor do Embaixador^Qtavia Augusto Dias Carneiro na
f assessor do Instituto do Fomento e Coordenação do-Centro Técnico Aero-Cspacialf CTA, em Sao Jobs Campoe, Estado de Sao Paulo.
geral da Superintendência do Projeto Mambucaba, SPM.
A SPM era um orgao da CNEN encarregado de estudar a dade tecnico-economico-financeira de construção de uri^^
'
na nuclear de potãncia na região sul do país. Os traba^
—
i _ t _ • da RPM SPM fríT-am foram -fíST+n» feitos nm-» por uma equi pe de engenheiros
X
—
ri a
UC»' ros trabalhando em conjunto com a Kennedy &. Donkin, dres, e a Internuclear Company, de Clayton, Missouri» firmas de consultoria espscialisadas no setor nuclear ^ ram contratadas pela CNEN para assessorar o desenvolvi'^
dos
'
estudos,
BL683*Pãg.03*01.11.82
«Mediante licença da CNEN, assessor técnico do Depart^^®.^0' de Desenvolvimento Industrial da CFPAL, em Santiago, tendo participado do Grupo de Trabalho que estudou as
BI. 683*P"ág.02*01 .11 .82 •".UáiáiMÉ
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iníTiow í i»!
Mercado Cambial
TAXAS
DE
CÍMBIO
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MOEDA
PAIS
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SÍMBOLO
COMPRA 1
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VENDA
é
ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
US$
220,63
221,73
REINO UNIDO
LIBRA
£
369,97
377,10
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
86,318
87,964
HOLANDA
FLORIN
f.
79,501
80,997
100,27
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U ''kV
i' Hf 1. '
102,16
suíça
FRANCO suíço
Sw.Fr.
ITÍLIA
LIRA
LIT.
0,15139
0,15382
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
4,4653
4,5441
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
30,612
31 ,186
SUÉCIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
29,570
30,067
Dinamarca
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
24,545
24,953
ÍUSTRIA
SHILLING
S
12,246
12,512
CANADA
DÓLAR CANADENSE
Can$
178,98
181,82
Noruega
COROA NORUEGUESA
NKR.-
30,406
30,913
fortugal
ESCUDO
Esc.
2,4353
2,4775
Espanha
PESETA
Ptas.
1,8877
1,9196
%ENTINA
PESO ARGENTINO
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Uruguai
PESO URUGUAIO
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205,59
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27.10.82
BI.683*Pág.01*01 .H .82
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I,'. 1
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I
Imprens^
Jornal do Commercio
.1
econômica do seguro Luiz Mendonça Seyuro é Instituição antiga produto do racionaUstno econômico empenhado na luta contra o risco. No en
tanto, continua praticamente ignorado pela clénda eco. nômlca, cuja bibliografia é vasto oceano onde lhe ca bem as goUv d'6gua de algumas referências isoladas. Mas já é tempo de recolher esse esca&so material e
explorá-lo amplamente, extraindo-lhe todas as potencia lidades teóricas que os modernos instrumentos de análi se permitam identificar e desenvolver.
A partir da concepção historicamente mais remota
de que o mutuallamo é o seu elemento-chave. o seguro pode receber afinal o alicerce de uma avançada teoria econômica, acrescentando-se àquela contrlbuiçáo inicial os estudos e subsídios posteriores que. embora poucos
sob esse cnfoaue particular, aáo passíveis de alcançar ri. qucxa c dimensões novas sob a lua da curtura econômi ca atual
.
Uma da* contrlbulçôea mais recentes nesse campo é
a dc Paul Samuelson ator laureado com o Prêmio Nobel de Economia. Trabalhando e refinando Idêla de econo-
mista que o precederam no exame da matéria, ele che gou a formulação de uma teoáa econômica para o segu
ro com base na lei da uUUdade marginal decrescente.
Em resumo, a concepção lógica, no caso, é de que o se
guro encontra espaço na escala do consumidor a partir
do ponto em que a utilidade margln^ de cada unidade monetária, destinada a qualquer outra forma de apli cação ou dlsDêndio é altamente superada iiela utilida
de que 8 proteção securltárla propojtslona em termos de eatabilidadc da renda c do patrimônio. O mesmo ra
ciocínio-6 válido no plano macro-econômico, pois a pou pança global canalisada para o mercado segurador sob a forma de prémloe tem utilidade multo superior, como
Instrumento de impulao à expansão do sistema produti vo, do que a utilidade final e agregada proveniente do emprego pulverisado daquele* meamoe recursos em ou tros fins.
Essa teoria constitui «eelente e respeitável avanço
na análise do seguro sob o prisma econômio). Mas náo G^ta o fUáo. NumereeM outros pontos de interseç&o
ligam o seguro á ecooomia, alguns já percebidos e ex plorados e outros ainda vagandk» ewjxo personagens á procura de autores. Todos, no entanto, justificando o
esforço intelectual de economista* que se disponham a reuni-los, dissecá-k», lnveBt!gá<-kMi em profundidade e com eles oomporom, muna obra de fôlego, um corpo
sistemaUaado de conhectmentoe. uma teoria geral da eoo» nomla do seguro.
"BTTEBT^TTgTO"
82
1
1 I
.I i
'■
flj. °
gaúcho Sérgio Wals. a e a C^pemi Seguradora,
o assunto, o titular
Superintenttóncla de Seguros
Empar pode ficar fora Estrangeiros não entram na briga pela Federal
plo. não está muit/.' ciara, pois a
ciado pela pr6p^,â Empar junto ao
fe.'»luçào estabelece
T"
hçtftog da Eibpar. Figueira ma-
Wíftoii-se. no entanto descrente
%««xisU a presença de capital yangelro na Empar, o que inclu-
Jve, segundo ele, jà foi desmenti-
"0fcrteimentc pela empresa. i powível de3e.l£usslílcação díjt
^psr na. hipótese de a Dex Hoffr Jittg (empresa suíça) possuir par-
a
o presidente do Irb é o de n° 86.215
de 15 de julho de 1981, que fLxa normaj, para
do
mação e dasativaçáo de empresas sob
^lal ^ Seguros PtíveuIos (Ata
decreto
Brasil.
exigiu
Ernesto
cidadanú.
Albrecht.
ao
co
mentar ontem, a denúncia de parti
cipação
estrangeira
na
Empar
—
Companhia Brasileira de Empreendi
a
transferência,
transfor
controle do Governo federal.
gência
da
nacionalidade
brasileira
os princípios básicos que devem ser
corr^ntes à compra da Federal de Se
observados na transferência dé con-
guros. Pelo decreto do Presidente da
empresas do Governo em processo d? transferência para a iniciativa priva da têm que ser cidadãos brft.silelros re sidentes no Brasil. Albrecht reforçou ainda seu pensa
mento
garantindo
evidência,
que
detectada
se qualquer
na
Susep
no
Banco Central ou na Cotnlssão Esp^ial de Desestatização de que há presença estrangeira na Empar, certamente isso a impedirá de con
correr. O decreto a que se refere
^ 1975).
^ companhia de
opere com ramo vida, gcontecc com a Federal.
trolt de" empresa.s para o setor priva
do, item II, que diz: "os adquirentes
a questão do
deverão ser cidadãos brasileiros resi
^ÇfgW 86-215 não chegou a ser
dentes no País ou empresas ou grupo
nítida ^ Figueira _ q^e h
de empresas sob controle nacional "
Segundo a edição especial para o
^"^^^"^uaerlcana oe
Torr^ (comprovada na especial para o BrasU de
Brasil de "The Intematlonal Registry of Who's Who", de Genebra, o Indus triai e financista Prank Louls Torresy
intematlonal Registry of de (^nebra) não e
é um italiano, de Gênova, naturallzsdo norte-americano. Na realidade é ele quem concorre â aqui.slçáo da Federal de Seguros, pol.c é o principai
acionista
(49Çc
das
ações)
AtOTilc Indústria e Comércio.
inteiramente a
firtícIpftÇÁo estrangeu-a. direta ou
consta nü seu artigo 5°, que estabelece
mentos e Participações, uma das eon-
República que fixa as diretrizes para a desestatização. os adquirentes de
^ 35* sessão ordinária do CNSP.
A exi
da
d*
«Normas Dls-
Es
Banco Central, órgão competente para informar se há ou não regia
trangeira no Capital de Sociedadea Seguradoras, de Capitalização e Corretoras de Seguros, no Pais»-
ma de investimento na empresa.
^Significa que ela não especifica participação estrangeira no capital, ou seja. se é somente sob a for ma de pessoa jurídica, registrada no Banco Central, ou tambám soo
acontecer até
clpUnadoras da
Participacrio
Tão logo chegue ãs suas mãos essa comprovção será anunciado quem levará a Federab o que devera a
próxima
sexta
feira.
Nesse proí^sso dc
privatização
dfi ^^gq,radg_ra... ^Isse eje cabe a ^èep ap^Ss ^XoHzâr à írànsfe-
interpretação
réncia, solicitada pelo lapas a au tarquia. do seu controle acionário
margem,-portanto, á esse ffpo dé Isso não acontece
com o Decreto 86.215
ceituar «sociedade nacional» comn
para o vencedor da concorrência que Já era praticamente a Empar.
aquela em que o controle acioná
O processo foi suspenso em virtu
Além disso, a ata procurou con
rio pertença a mais de 50% de bra sileiros- Ü capital da Empar é con trolado em 79% pela Cibra (com a
presença da empresa suiça Dex Holding), que por sua vez é conlru lada pela Atomlc, onde Frank Tnuresy possui 49% das ações. Os 21^'restantes do capital da Empar per
tencem a Gustavo Aifonso Capaneraa. Em todo caso. para Faguei
ra. capital estrangeiro no Brasil e
aquele registrado no Banco Cen tral, para efeito de remessa de lu cros, dividendos, royaities etc-, de
^ Empar da concor*®ssão do CN8P
Para dar soluçã.o ao caso, AssU
des-
trado capital estrangeiro sob for
a |prnia-dç,.i?e^oa física, deixando
acordo com a legislação, que tam bém não discrimina a cídadanl-v
para
A/Dreef/i vai apurar e da-
comprove a inexistência de parti cipação estrangeira no seu capital, o que. diz ele, está sendo providen
Mr poderá ser eliminada da con^rréaclfl. caso seja comprovada a ^üdpaçM do capital suíço na Qbra Indústria e Comércio, empre-
exigência será cumprida" — disse o presidente do Instituto de Resseguros
O
aguarda da Empar documento que
órbita administrativa interna da Susep — essa colocação, per exem
^ do controle acionário da Cibra, jMpaUvTaa de Figiaelra. será com báae íiA resolução úo Conselho Na-
S€
Figueira adiantou que atusimento
prados íSusep). Francisco de As-
^Pip^ira. confirmou que a Em-
W"i
um documento especifica; para re
gular o caplt.al estranfj'.'irp na áre^ de seguros, e para ser utilizado na
estrangeira da p^oa fisica.
de da denúncia de uma eventual
participação estrangeira no capi tal da empresa-
Se a participação estrangeira direta ou Indireta, no capital Aíl
Empar foi suficientemente escla recida. bem como a do industrial e financista ítalo-americano Prank
Torresy, que viaja para o exterior com passaporte expedido nos Es tados Unidos, os demais concor
rentes à compra da Federal, que acham um despropósito pequenos
e
médios
empresários
concorrerem com
um
nacionais grande fi
nancista, seguncU) fontes a eles 11-
gadcs. impetrarão mandado de se gurança.
Brasileiros na Justiça se for necessárid Além de a Elmpar. concorrente à
Susep vai examinar
compra da Federal de Seguros, ter
capital suíço, através da t)ex Hcb ding. conforme consta no Atlas fi
os "bonds" do BNH
nanceiro do Brasil editado pela interinvesi. ainda não desmentido, o
Ao íeveiar que tomou cooliecimenlo
seu principal acionista é o indus
apenas pelo noticiário da ínmrens»
que O BNH uaará o perfoimance bond para garantir a qualidade dos imóveis do Sistema Financeiro da Habitação,
trial e financista naturalizado novte-americano fseu pais de origent o a Itália), Pran.k Louis Torresy, que
Francisco de Assis Figueira, superin-
controla o grupo Empar, um coiti-
tendente da Susep, disse ontem que
plexo de mais de 15 empresas, por
examinará a medida só para verificar ae a sua montagem mexerá interna
intermédio da lAtomic
'if 1.^ iji
Essa
mente cOTi a autarquia.
constatação, em última
análise, significa que a segurado ra governamental corre o risco de
Par» ele a idéia é certiílcar-se se o
ser transferida para mãos estraii-
performance bond- uma .modalidade
do seguro de garantias de obrlgaÇóes
geiras. fato único desde o inicio do processo de privatização empreen-
coeiti"atuais. da forma em quç o BNH pretende empregar, terá intíúicaçoes com as atividades da Superintendên cia, órgão normatlzador e íiscallzador
dldo pela Comissão Elspecial de Desestatização. Participam com a Empar da concorrência pela com pra da seguradora estatal o em-
Figueira examina cinco propostas
do mercado.
O performance boud corno forma de
garantir a qualidade dos Imóveis dons.
traídos dentro do Sistema Financeiro da Habitação foi lançado, no último dia 19, por Paulo Scassa do Dapartamente de Seguros do BNH, no encer ramento do II Encontro Nacional de
Qualidade na Construção.
BI.683*Piíg.03*01 .n .82
BI.683*Pá9-02*g]J^ »in<yg;4ii'
l-iiSJP.iipWÜ»
• ■frrff- (frjMiifc
lAiJrnqji, "íèilhi i> Vi'itiiiiMyi ff I iii
. .. V ,
i:
Representantes privadosfalam
CNSPn^a
mas não votam
patente a
Mais uma vez a reunião do Con
selho Nacional de Seguros Privados
seguradoras T>-4
Conselho NaclonsI de Seeuros
^Ivados jCNSP) negou, em sua üllí-' de carta-pa."
P'«vidéncU privada aberta América Terres-
® Acidentes; Atlântica Companhia Nacional; Boavlsta Vida sll^ri « Companhia Brasilel^. íífin Délfln: e Panamericana
sfl
atuação nes--.
b?o, Hn ÍSiS penjve tais pelos mem-empresas
operam com planos de previdência
privada através de entidades com ílns lucrativos a elas coligadas: a Sul América e a Atlântica, Juntas por
'í! 'I ;y;
ram por participar dessa atividade, Isoladamente ou em associação, como a Bradesco Previdência Privada {Btu—,
desço. Sul América e Atlântica) e a
Prever (Bamertndus. Brasil, Nacionale Unlbancü), eob forma de sociedade anônima, sáo Intemaeionsl, Boavlsta-
Itatiaia, Banorte. Creflflul, Rdál. Flnasa, Morada, Dapeml, Dclfln. *t' íiinvest e Comind.
Vida e Acidente e a Pátria Cia Bra sileira são controladas pela Atlàntl-" ca; já o grupo DeUin detém o contro
companhia^
«emplo. participam
da
Bradesco
le do Montepio Delíln 8.A.; e, final
dade para 30.4%. gntre" as íntefeiW'•
mente, o grupo Süvlo Santòa A<lmlnl5—
das, cujos processos esfêo em análi se, quatro são companhias governa mentais; BanerJ, do R!o de Janeiro,
tra<?áo c Participações, detentor da, Panamerícana de Seguros, tem a Aposentec Previdência Privada S A." EXPANSAo
cença, do grupo Sul América;
Atualmente a participação de companhias de seguros na previdên cia privada ocupa 13,7% do mercado ou seja, das H7 entidades existentes 16 «ao departamentos de seguradoras. Essa presença eleva-se para 25 se
considerarmos os grupos seguradores e financeiros, que controlam compude seguros, que' aluam no setor
do o Governo, através da superinten dência de Seguros Privados (Sus^). adotou uma política de saneamento do mercado, que na ocasião contava com mais de 3íí) entidades comercia
foi aberto,- perfazendo um to tal ^ de''lí trinta. As que abriram
deparlamentnA
1 M
tinent^S' Unláo üontlnental, vera Cna. Yorkahire-Oor-
deliberam sobre a políti^ desses -três
privada: uma das empresas de segu
áreas.
último dos corretores de seguros, è
No último encontro do dia 19, as
que o Presidente da República, atra
suntos como a caderneta de poupan-
vés de decreto-lei, ainda não reno
ça-seguro, prof)oste pelo Banco Na-^
vou ou reconduziu os atuais membros
Segmentos desses trés setores com Msutno no ONBP pleiteiam do Go verno a revogação dos mandatos,
"porque eles não representam os reais intereoses da classe". Entretanto, um
processo de reoonduçtão está sendo ob jeto de análise pelos assessores do ministro Leitão de Abreu. Enquanto
os conseUielroa do setor privado partlclpAm apenoa com direito á voz nas
lizando planes de pôeúllo e renda. O prazo eatipulado pelo CNBP
t&çlão do setor de capitalização não foram
debetidos,
porque
os
dois
processos continuam em análise pe los técnicos da Procuradora Geral do Ministério da Paaenda. Para mem
dois temas serão objeto dç aprecia ção e«te aao, o que significa que qual quer decisão governamental sobre eles só será tomada em iMS.
AINDA ESTA SEMANA Até O fim desta .semana deverá ser anunciado o vencedor da concorrência
classliicadaa com base nas quantias
púWica para a alienação do ativo da
q^ oferecerem, observado o preço mí nimo de Cr$ 800 milhões, valor presu
Cíxnpanhia
mido do ativo da massa liquidada.
Central de Seguros, em
liquidação extrajudicial. Foi o que :e-
velou
ontem
o superintendente da
Suscp. "Francisto
de
Assis
Figueira,
que no momento está ultimando cs estudos das propostas da> cinco em
presas participantes da concorrência, entre elas, a seguradora Sasse e o
As condições de pagamento, para a obrigatoriamente um depósito Inicial de 50'! , do preço oferecido, e o res tante pago em até 12 prestações men-
saífl, de igual valor, corrlgidãs mone-
rara no ramo vida pleiteassem inte
forte concorrente
resse
O vencedor, informou Figueira, re ceberá uma carta-patente nova para
então Ministro da Indústria e Comér
operar com seguros, ramos elementa
na época presidente do Conselho Na
res. em todo território nacional, e os
cional de Seguros Privados (CNSP).
bens licitados, decorrente do processo de liquidação da Central A.s propos
Houve então a tentativa, lograda, de
tas de acorde cum o editai para alie nação do ativo da seguradora, uublicado em 1" de setembro pa.s.«ado. serão
da Caixa Econômica Federal, e. flnilmentc. em maio de 1978 foi decreta-
nease ramo,
completamente feetiado, terminou no lia 30 ds setembro passado.
h '. iV
tarlamente. A Companhia Central dc
Banco Agropecuário de Goiás, o mais
atuar
Mi
empresa que "levar a Central", sará
as companihias de aoTuroa, que ope de
.HÜL1Í!
bros do Conselho, dlficUmente esses
DEVERÁ TROCAR DE DONO
O Interesfi^ das soeledudes segu mente foi despertado em 1979, quan
• ^
CENTRAL DE SEGUROS
Bahia.
radoras pela previdência privada so
rl' i
cional da Habitação, e a regulamen-
aos seus cargos
Cosesp, de São í^ulo; Bemgc. de
nas Gerais; e Baneates, dc Espirito Santo. As outras quatro sâo Confiança, do gnipo Oboex; Bul Bra sileiro; € Companhia de Seguros oa
«00 forma de empresas constituídas
prõprio Governo, que ao todo são oito,
dos três representantes da iniciativa
seguradores e financeiros que opta»
Aiém disso, mais oito segurado res estão pleiteando carta-patente de previdência privada aiberta ao CNHP. Se autorizada, eievar-se-á para 115 o número de entidades participantes do mercado, expandindo a fatia das
Previdência Privada SJL; a Boavistã
(CNSP) deivou de ter a participação ros, outro da previdência privada e o
covado, Argos. Porto Seguro. Mina# Brasil e Federal Os grandes gfupo»
reuniões do CNSP, os membros do
ííeguros com sede em São Paulo, eo-
íreu Intervenção governamental pelo cio do governo Geísel Severo Gomes,
I'!'
reativá-la com a injeção de recurso" dr? "lia
linuidarão
REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 27.10.82;
BI.58.3*Pag_^ BI.683*Pãg.05*01.11.82
%■.
: ■
A'.'
4 "
OUTROS
Escolas adotarão em 83
í",.
a educação do trânsito O programa educativo de trânsito H^/pado a Jovens de 15 a 24 anos, incuüdo no Projeto Escola de 2." Grau, rríHP™® estudo elaborado pela yrnpanhla de Engenharia de
'
professores sobre os trabalhos cal
tSÍ escolas de 'í^as as Capitais do País, oficiais estenden-
cados nos seis itens do programa,
ci^l^^Posteriormente, às demais
todos concordaram que seu conteúdo
Ttou ^/oíTOaçào foi prestada ontem i^o diretor-geral do Departamento ofí i5^Luis de de Trânsito (Denatran), ^rmdo Alvarenga, durante f^âo realizada de manhã no nai^® Anglo-Latino. na Aclimação, Kh? representantes dos MlnlsDroS* Justiça eCuriati, da Educação, eo ^«leito Antônio conheces-
soas". Um grupo de alunos constatou
trihiw¥ "^buído aresultados alunos. do material diso n»
TESTEIS
wj^stério da Justiça, representado ^natran, e Ministério da representado pela
Se-
Out #1^ ® Ensino de 1.® e 2.® Graus, convênio
com
a
® de São Paulo. Os pri-
que os acidentes de trânsito ocorrem na média de 80% devido a falhas humanasi dada a prioridade à má quina, segundo eles. VALORIZAÇÃO O objetivo do programa é levar o aluno a valorizar a si mesmo e aos outros em quaisquer situações, além de induzi-lo a desenvolver critica aos
negativos
do
chamado "idiota social" — acres centaram técnicos da CET. "O
programa vai tratar de comporta mentos, porque os resultados da pes quisa mostram ser esse o aspecto mais importante".
O projeto é dividido em seis uni
dáfiíS® ^®stes com o material di-
dades. A primeira aborda o "Indi
atAfr?®'' iwram foram reauzaaos realizados no no oia dia o5 até
víduo e a Cidade'', no qual se procura levar o aluno a descrever sua cidade, idealizar a cidade que construiria,
está em fase de im-
cifto^''Ç3-íeira passada, em cinco de 50 alunos, do Anglo-La-
setembro, o material será-
tfôtado, desta feita na
EsUdual BasUides Godoy, melhor avaliação", segundo
i^cos da CET.
de trânsito nas escolas
hUir
^
forma de diml-
toiHftKni ^ índice de acidentes auaníSPÜisticoj
expressar seus sentimentos sobre o local onde mora etc. Às duas uni dades seguintes — "Caminhando
pela Cidade" e "Rodando pela Cl-
— procuram mostrar ao aluno
sua responsabilidade como pedestre e a mostrar os limites do veiculo e do indivíduo.
ano „{?,^Q3mente 21 mil pessoas por
A quarta unidade é constituída de um Jogo com várias situações de con flito no trânsito, procurando desper
Dn
tar o aluno sobre a importância da
apí^y,^wcos (no Brasil, morrem sitoi
de acidentes de trân-
álvnrpn. 8a '«Aoa ODiniãn tiP de í^ralrirt Geraldo Alvaren-
einhAV.v^^^o Nacional de Trânsito, .í..vora criticado, não sofrerá modifi
"JIpÍÍ?®' due maiores acirifS?® reduziriam o Índice de ^aír ' observou o diretor d( o Segundo técnicos do setor ^ ^tá bastante ^açà bastante atrasado atrasado em eir tantnlíl países desenvolvidos,
trfiín-.jos programas de educação de
f.V^ i
"prende a atenção, por ser ligado
diretamente ao dia-a-dia das pes
comportamentos
jLfíi,programa foi encomendado pelo
''í I
Na exposição feita por alunos e
será Implantado a
I
!:"l| fir i, -.
falhas HUMANAS
Ql^ito como na le^iaçâo espel>ara punir os infratores.
sinalização,
enquanto
a
i"i . ,i í
quinta
unidade procura levar o aluno a criticar as formas de organização do trânsito, com investigações sobre
1 'níi': ' iüC
problemas do setor, passados e atuais. A sexta e última unidade —
"Os Controles de Respeito Social" — tem como objetivo a Identificação e crítica das leis de trânsito, "para que
os alunos possam distinguir suas
; I
'
necessidades".
(Reproduzido da folha de sao paulo - 28-10-82) I' ■
■íM í' 'i! ' ■ .i
Pãg«01
,r,? 'A
-
Ml
«a
C R I L C
Disgídio
de marítimo
o
segurador
da
obrigação de indenlzw por morte que resulte de operações bfíicas. Em
Criar seguro de vida
tempo de paz, geralmen
para o pessoal enforca»
te, as apólices nem cogl-
do enl navios da Petro-
tam do fato".
brás que ta^egam em zonas de guerra é uma
— iisso significa, contudo, que tal seguro
das reivindicações que os
não possa ser feito. É
marítimos fazem no dis* aídlo coletivo de trabalho
neceãário. apoiaa o es
a ser firmado, possiveU mente na próxima quinzena, entre o pessoal de
náutica e a autarquia Seguttdo-os marítímee-
"têm-se que dar apçâo àqueles que queiram ou não navegar em zcna
geográfica em estado de guerra civil, ou Interna
cional, com dobra da re muneração aos que con,
cordarem e seguro espe
obrlgatárlo.
para
acidentes pessoais, inva»
lldez permanente ou em caso de morte"
Aos interessadbs afirma que "não é penniüâo, re
01) S/A. FIAÇAO E TECELAGEM ULTRA MODERNA CHUEKE
'
te para seguro
em vigor, a
fim de que possam ser considerados,
pedido de renovação da Tarifaçao
casco.
é alto. No conércio ma rítimo 05 armadores têm
Individual
em conjunto,
no
feito pela seguradora (750 950)
02) CIA. SOUZA CRUZ INDUSTRIA E COMÉRCIO RUA CONDE DE BONFIM,! 181 mroí TíENOVAÇAÜ DL^ DÉS'CUNTO PÔR LXTÍNTÚRÉS - Por _ JANLTRO -
cobertura para despesas, custas e responsabilida des decorrentes com aci
Plantes, resultantes de ou guerra. Sao 05 clubes de prote.
unanimi dade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cen to), por extintores, conforme subitem 5.3.1 da Circular 19/78,cfã SUSEP, aplicável as plantas, A(subsolo, pav. inferior, 19 pav.) ,
todenlzação, p&i,
B(pav. inferior, 19/29 pavs. } , C(pav. inferior, 19/59 pavs. e m£
dentes ou morte de trt-
^ Proteç^ e indenização, é espécie de seguro con-
zanino) , D(pav. inferior, 19 pav. , pav. elevado) , E(19/29 pavs.)T F, H(10/29 pavs.) , Hl , I, J, K, L(l9/20 pavs.) , M, N(lo/20 pavs), 0(19/29 pavs. ) , P, PI, Q, R/R2, S, SI , T, V, Y, Z, AA, AAl eAA2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 31 .12.82. (770 934)
reclamações, den)eavarias e outras rea-
ou não, em zonas de guer.
«través de osso-
de ser imnldo e de^dído
03 ) ABRAÇAM FILMES LTDA.
- RUA PEREIRA DA SILVA, 406 e 414 -LARANJEI DE JANEIRO - RJ~ RENOVAÇÃO DE DESCONTÕ~"POR EXTINTORES Por unanimidade, aprovar a renovação 3o desconto de 5^ (cinco po r cento)^ por extintores, apl^icavel aos riscos assinalad os na pi an ta-incêndio com os n9s l(terreo e altos) , 2(tÍrreo e a 1 tos ) e "5" (altos) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19. 10.82, da-
de arma-
todo aquele que manifes te o desejo de trabalhar em outras ãreas. Toda
RAS
via, acrescentam, a Pe-
trobrás mantém linha re gular para as zonas com
flagradas, pagando ma.
GETÜLIO VARGAS
remessa do Questionário de Tarifaçao Individual e Descontos (QTID) em falta, e confirmar a inclusão dos riscos 6A e 7B, nos seguros
Mas neste caso. o prêmio
ra, ficando na iminência
Jora^ de seguro caso e extra de carga emlrárca-
RUA
S/NO - PARADA PADRE LUN:A^- VALLNÇA - RJ - RENOVAg;^ün7rT7anTAW
INDIVIDITAL - Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em "d i 1 i g e n c 1 a junto a seguradora iTder a fim de ser providenciado a
tabelecimento de cláusu la adicional, como
ponsabUldades do ama. dor ou qperador do navio Sf®u<^ftas contra-e to bádco depelo seguro
quer, a opção de navegar,
( ATA NO 22/82 }■
contém cláusula que li berta
tem seguro
cial
RESOLUÇÕES DE 14.10.82
tal seguro quando em tempo de hc^tUldade,
edlUdoo!^.,®™
aSrg
-
ta do
hlp
RIO
vencimento
da
concessão
(771
anterior.
161 )
da o mesmo não ocorren-
do em relação a seguran
"<) MILLS INDDSTRIA E COMERCIO LTDA.
J?. «tabelíci ffi respoSl^oess que enumera mes-
- RUA SENADOR MOZART LAGO, 200rAZENDA BOTAFOGO RENõVAçAÕ W ÜÉSCÕf^TÕ PM rm fíTMES í ff lDRANTES - Por unanimidade, foT decidido baixar o pro ces so em i 11 i g 8 n c i a, a fim de solicitar a requerente as seguint es retifi-
guerra consld^ando se
•ou conseqü^teT^^®;
caçoes :
guro de vida o risco é muito alto. Assim as apólices padronizadas de
quaisquer perigos, riscos
ça dos tripulantes".
Porta-voz do Sindicato
dos Oficiais de Náutica e Práticos de Pprtos da
Marinha Mercante e:Q>Ucou que "em tempo de
por aoordo
mo quando provenientpx
a) assinalar na planta a proteção por extintores, b) retificar o desconto solicitad o para a planta 7 de 3% para 4%, c) mencionar na carta a extensão do desconto de 5% pel a exi sten cia de extintores na planta 4, 0 d) encaminhar 01 copia da apólice vigente, face o venc imento da a presentada ter ocorrido em 15.09. 82. (771 255T
ou ocorrências® enumer? nP Cláusula
(REPRODUZIDO 00 JORNAL DO COWERCIO - 28-10-82) tal estrangeiro.
Em 2 dias, Empar terá
Francisco de Assis Figueira explicou que os dirigentes da
^mpar Já esclareceram ver-
balmente que a empresa é cem
controle
por cento composta de capital
oacional e que, por Isso, ele acredita que tudo estará nor-
nsUsido dentro de dois dias, O rapemteonihe da Snaep» FrucUeo de Assis Figueira,
disse ontem que, asi próximu 4S horas, estari aprovado, por
parte da Superintendência dé Seguins Privados, a venda da Federal para a Empar. Neste
prazo, a empr^a vencedora da
concorrência Já terli entregue o documento do Banco Central,
comprovando que ela nfio tem
qualflim' partie|peçio de capi
no máximo.
Segundo Assis Figoelrs, a transferência do
acio
nário da Federal de Segum,
atualmente pertencente ao IaPM, depende de aprovaçlo previa da Susep, no que diz respeito à regularização das nor®M. Destacou que o processo
relativo á venda da seguradora para o grupo Empar não tem
éevenm proviveloiM^
mites burocráticos. ^
O luperintendentê «t*fJTp. « bP J» girs em tono de Cif w®flrinou qne o
e que a restriçio^^So
é ^vido ao fato de lei. proibindo tal coisa. qP|^^ * áeguradors opera
"oo vida, como ioct*^
dl
MINERAÇÃO RIO
DO NORTE S/A.
-
AV.
ALMIRANTE TAMANDARÍ,
1 .
114
-BE
por
eX-
DE DEsCoN'rO TW^m^NTDWs^pirr Unanimidade, aprovar a concessão do
desconto d e 5% (cinco
por cento ) 5
tintores, aplicável aos riscos as s i nala dos na planta-i ncêndio com os n9s 1 (19 e 29 pavs. ) e 2, pelo prazo de 5 (ci nco) a nos, a pa rtir de 02,09.82, data do pedido d a 1íder do seguro. (820 601 )
í^enl de Seguros- _^,dfS Francisco de Assis
áurmou que,de posse do
nento, a Susep vai Ubertr^.
BI.6B3*Pãg.01*01 .11 .82
participação na questão, d® ^ ^ então por «mta do isP óa Empar o acerto prévio
condições de pagamento o
qualquer problema e que a de.
composição da nova diret»
mora na ratrega de doeameat»
M companhia de seguros.
(REPRODUZIDO DO O GLOBO - 26-10-82)
nwwi •
-|rT
....
L
'
'l
Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitaiizacao ■1
I :t
061 INDÍJSTRIAS REUNIDAS MARILÜ S/A. - AV. RIO DE JANEI RO ,345/407-CAiS
üü PÜRiU - RIO UL JANLIKÜ - kJ - UUNOLSSAO DL ULSOONIU PUR LXIIÍ
4 mIv)
TDRES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto lê"' S r
(ci nco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na pl anta-i ncêndio com os n9s 3(1? ao 109 pavs.) e 20, pelo praíj
de 5 (cinco) anos, a contar de 03.09.82.
1. 1
ii, í
( 820 606|
07) QUIMITRA COMERCIO E INDÜSTRIA QUiMICA S/A. - AV. PAULO DE FROMlj 712 - RIO DE JAUEIRÒ - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO PÕR EXTINTOREj ■Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de Ef [TTnco po'
,l'i
ttRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
cento) , por extintores, aplicável ao conteúdo para o segurado em
epTqrafe,, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 20.09.82, (1}
ta áo pedido.
19 vice-presidente
( 820 62Í
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto OSwaldc Continentino de Araújo
081 RADIO E TELEVISÃO GUANABARA S/A, - RUA ALVARO RAMOS, 495 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESGÚNTO POR EXTÍNTORIS m m 1; d a d e ,
aprovar
a
concessão "^"30
desconto
de"
^
1° secretário
Por una:
Ü":,
Haniilcar Pizzatto
5%(ci'ncopo'
29 secretário
cento), por extintores, para o estabelecimento em epígrafe, pel' ^ ^ (820 6311
Ruy Bemardes de Lemos Braga
prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.09.82, data do pedido. 'l
•Jl.
Ginio Silva
Í!-
19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
.11
I ..
09}
Délio Ben-Sussan Dias
LACCA INDOSTRIA E COMERCIO DE MOVEIS LTDA. - AV. CESARIO DE MEtV}
RIO UL DE ÜMINLÍKU JANEIRO -- KO RJ -- uuitucoonu CONCESSÃO UI_ DE DESCOllj 5 72 - "raCIENCIA KrtLitlNCia -- KiU VM EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconí^ de 5% ( ci nco po r cento) , por extintores, aplicável aos riscos as' TTT
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
sinalados na pl ant a-i ncendi o com os n9s 1(19 pa v. e jirau) , 2, 3'
Antoruo Ferreira dos Santos
4 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 30.09.82, data
do pedido da iTder do seguro.
. i| I
1'
2° tesoureiro
't '\\\
Mário José Gonzaga Petrelli
(8?í^ 638l
T
Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
Albenco Ravedutti Bulcáo Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
l/.ill
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
'li
I^PECHE NTE
!
Membro Fundador d«
boletim informativo fenaseg
PublicaçSo semanal, editada pela Federação Nacional das Emp
-íA"'
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I I ' I
'■'ÍÜriii' t ",
Seguros Privados e de CapitJ^izaçSo
ii
d I r e t o r - retpo r>tá vel Qinio Silva nr\
Luiz Mendonça (Rcg M T. n? 12 590) rvdator
Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104) REDAÇÀO
Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels. : 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
BI.683*Pag
»w-/ liyj^
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Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem 2300 exemplares
A BOLETIM
INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ■Rio de janeiro, os de NOVE^BRO DE 1982
Trr
c
NO
1
684
Na primeira quinzena deste mis, terá inTcio o julgamento dos trabalhos regio I nais sobre o concurso "A Criança e a Estrada". Promovido pelo Departamento Estradas de Rodagem, com a colaboração da FENASEG, apoio do Mi ' no da Educação e Cultura, Touring Club e Rodonal, o certame visa a desenvolver
^
" eresse pela^segurança de transito nas estradas assim como atuar compl ementarmente ''Oçoes de Transito", cujo ensino esta sendo implantado nas redes escolares de 19 5 - graus. Os concorrentes classificados na 2^ categoria (crianças de 10 a 12 anos), ís «1
caderneta de poupança oferecida pela FENASEG. no valor de Cr$
20 ano de 1979 foi bom para o L]oyd's. As contas daquele exercício, fechadas agora (tres anos depois, como e usual), acusaram resultado da ordem
de 173
d'^39 q hnVl ibras. No "underwriting", as cifras registradas foram as de Cr$ ^ libras paraem prêmios e de correu 2.822,3 por bilhões para desinistros. %Qj ' ° '^esultado final, maior parte, conta dedaslibras receitas investi !
V
d
Direito da 6^ Vara CTvel de Niterói proferiu sentença no Mandado
da '?^itinrín
Municipal, no sentido de ficar isenta do pagamento das diferenças licença para localização. Segundo o Juiz de Direito, a codesacordo com os princípios que norteiam sua instituição, que policia", feHndo dispositivos da Constituição Federal e da
3 c
.1
impetrado por uma companhia seguradora contra a Secretaria
Esr^^^iainnún^
de
Estado do Rio de ■ Janeiro. • E concluiu a sentença dando ganho de causa ""Panhi a seguradora, (ver seção DIVERSOS)
4 i 'IÍmÍ
d
\
''I:
bro
Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro promovera no Centro de Con-
s
Intercontinental, no perTodo de 28 de novembro a 3 de dezem
^ ° Segundo Seminário Nacional de Bombeiros. como o e; ' WWIICIIIUI
"'i l -'ti.' '!■ ' '■
FENASEG
IV
11UVIÍ./IIUI
uc
VVIIB./Wl lVd«
No encontro, serão debati llv
Wl 1 VU11 l# I V 5
^
I
wv u U I
estagio^^de conhecimentos e a experiência nas questões de prevenção
'o e combate a incêndios.
15 credita Estados a maioria dos poderá especialistas em Direito CTvel Criminal \. \j que Unidos, a Johnson & Johnson ser responsabilizada pela oumorte d€ de pessoas nua 1■. .^ -I ...4.... P?^soas que ingeriram Tylenol com cianureto de potássio . De acordo com um
íp j^^l^^urado e que exige indenizações no montante de US$ 600 milhões, uci iLierices e nao deficientes não sao cmuaiaua:, embaladas l.uim com uo ucviuu devido Luiudao". cuidado".
^ iy i If
entanto, este "não e um caso simples para os autores porque o Jú-
iWnni\'
as
Para
® proteger-se contra atos criminosos". A Johnson & seguro de RC dede produtos. Nos EUA, a maioria dos fabripossui seguros de milhões dólares contra riscos e compram, pelo
J luu milhões de seguro adicional no mercado londrino.
"1
3
de 24 a 27 deste mes, a Câmara Brasileira de Contei neres e o Novo
Ame nc
Santos promoveraoe Transportes no Delphin Hotel Guaruji o II Seminário LatinoIntermodal . Do temario, constam, en~ •
c
i rano pv i
lUj
LUiloLd
assuntos: a) Legislaçao-Angelo Si Enl -yVJara rCorrêa, do_IRB; c) Leasing-Daniel Wilcox; d)Melhorança; Confronto b) de SegurosInteressesSTl 'HalS de Ho Operações n rv« w. ^ n a J r-_.i J_.. /1- flA ^nais Para Armador , Embarcador, Surveyer Se gurador e Leasing '''Jiar.
i;].! '-n
"■
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL Em toda parte, na medida em que se elevam os índices
de fnotorização das populações urbanas, inversamente declinam os resulta dos do seguro de automóveis. Essa carteira se toma então cada vez
mais
problemática, resvalando para a faixa do déficit operacional sistemático. Trata-se, pois, de seguro em relação ao qual
sempre
e recomendável não limitar o conhecimento do segurador Í experiência
Seu proprio mercado nacional . Por vezes, ajuda — e muito — a Çâo e a análise da experiência de outros mercados.
do
informa-
I
Na presente crise dos preços de petróleo, que é mun
dial, importa saber que nos Estados Unidos, por exemplo, o seguro de auto ^veis vem registrando diminuição do numero d^ sinistros — exatamente f^r causa da queda de tráfego resultante do aumento de custo da gasolina conseqüente retração do seu consumo). No entanto, apesar disso, aumen^ o volume global das indenizações pagas pelo mercado segurador daquele Isso simplesmente se deve ao fato de se haver elevado, com a infla o custo médio do sinistro, dado o encarecimento dos preços das peças
Na mão-de-obra utilizada nas reparações de veTculos. Outro problema do segurador norte-americano, que se
^^flete na tarifa de seguros, ê o da epidemia de furtos de veTculos. No
Hado de Nova Iorque, onde os furtos chegam ao montante dos 100 mil veT•dos anuais, o Superintendente de Seguros, Sr. Albert Lewis, pretende lar no seu Departamento uma "Divisão Antifraude". Para tanto, já pediu
^torização ao Governador e ao Poder Legislativo local.
^
Como se ve, a experiência do segurador norte-america pode divergir da experiência do seu colega brasileiro em numero
mas
^0 em gênero e grau.
BI.684*Pág.Ql*08.n .82 fwyiHliWPif\p I». nu
,#»i—
<(
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacíonal
ENCONTRO
DE
MONTE
CARLO
POR NEWTON AUGUSTO DE SOUZA
No Encontro de Monte Cario,
realizado este ano,estiveram
Sentes, aproximadamente, 1800 participantes provenientes Peíses das mais diversas regiões do globo Considerado ainda
de
pre
mais
de
como o principal evento para o mundo
®§uro, proporcionou aos envolvidos nessa atividade manter e
desen
contatos pessoais para a evolução de negócios.
O Encontro criou oportunidade para obtenção de I
informações,
^oco j sobre as condições dos negócios que estão sendo ou serão ofe
. /■
c id Os
Mi
çàft Q, p
ao mercado, principalmente, por ocasião da "season" que se apro
Pelo que foi observado, haverá certas dificuldades na
^'^tratos proporcionais em decorrência das reduzidas taxas
Mg ^ ^
coloca—
apli
Seguradoras nos seus s e gu r o s., d i r e t o s, bem como pelos constan
^'^Itados negativos desses negócios. Em contrapartida, os resseguradores continuarão na procura pe Co
•ih or
^tra^COS
• . nao proporcionais
seu
M
Os
%
. • como conseqüência da necessidade de
"cash-fl ow".
resseguradores estarão, ainda, tendentes a não
concederem
Comissões de "overriding" e a exigirem maiores taxas de ^s
~ se
juros
Reservas de riscos não expirados e de sinistros a liquidar
Pe 1
re
cedentes.
^ mercado de negócios americano continua bastante atrativo de
^^^tualidade no pagamento dos prêmios das coberturas, pelas s baixas e pela não retenção de reservas,
fatores esses
co aue
^ nielhor "cash-flow" aos resseguradores para efetuarem suasanli , . . . . . . ^®a ndo compensar os prejuízos técnicos das operações.
^ Ví _
BI.684*Pã9.01*08.n.82
láittÉÉMlillMli
PROCESSOS ABREM PRECEDENTES
Apesar da concorrência existente no mercado internacio^^ cedentes
estarão mais
conscientes
da
necessidade
de
ana lisa
melhor
1,
rei
'bfo
seguridade não somente dos seus resseguradores mas, também, dos
*
Rhonda
L.
Rundle
lie/*
Los Angeles (EUA) - Especialistas em
intermediários dos negocios.
jurisprudência
acreditam que a Johnson & Johnson possa vir a ser responsabilizada pela_ morte
je pessoas que ingeriram Tylenol envenenado, mesmo se o cianureto de potássio le
.'ijl
tal tenha sido introduzido nas cápsulas depois que o produto foi colocado a ven
ei
Esta é uma nova faceta das operações que
cO
surge como
da.
cia de acontecimentos que têm afetado a boa-fé em que sempre se
Sejam quais forem os resultados, os processos de RC de Produtos_^contra a J & J e sua subsidiária McNeil Consumer Products Co. certame^
o mercado de resseguros.
e abrirão novos caminhos legais, pois não existem precedentes claros.
E, este ano, o caso HOWDEN foi um dos principais assun les
que
estiveram em
Monte
COS
No final da semana passada, foi instaurado um processo
hug poderia resultar em indenizações no montante de até US$ 600 milhões para os
Cario.
^onsumidores de Tylenol Extra Forte, na Corte Itinerante de Cook County, Illi Qis (Condado de Cook) contra os fabricantes de Tylenol,
o desenvolvimento dos pacotes de cobertura para os
O processo alega que as cápsulas de Tylenol são defi Jientes e não são embaladas com o devido cuidado. A estimativa de US$ 600 mi-
modo a lhes propiciar uma economia nos custos dos seguros;
Ws em indenizações, no paTs inteiro, inclui um acréscimo de 50% sobre as ven de Tylenol, de US$ 400 milhões desde 1981.
desaparecimento da decantada "over capacity",em conseqiliincia- do
1 ■i: '
to dos valores segurados
continuamente atualizados
face ao
ce'
(fe
flacionário era todas as economias do mundo, foram outros tópi^*^ dos
durante
o
Encontro.
Três processos individuais também foram^movidos na me^ da ^ilia Janus, que morreram em Arlington Heights, Illinois.
Pslo advogado Leonard Ring, em nome dos parentes dos três membros
í'
t Por
todos
os
fatos
que
influenciam as
relações
come»-
te setor de atividades e pelas oportunidades que oferece pa^^
idéias e de informações, o ENCONTRO de MONTE CARLO ainda conC^^ cendo relevante papel no mercado dos negócios de resseguro.
^ , (
Além da Johnson & Johnson e sua subsidiária McNeil,
\ll P*^"ssos tarrfcêm citam como réus as firmas" varejistas Jewel
Food
Stores
' ® Jcwel Foods.de Arlington Heights. sUm dos processos da família Janus, cujos beneficiários o duas crianças, reclama US$ 10 milhões por danos e US$ 5 milhões por dor e causados. Os outros dois processos instaurados pelos pais de um caC vitimado, reclamam US$ 5 milhões por danos e US$ 5 milhões por dor e sofri"^nto provocados.
processos responsabilizam fabricantes de Ty^ •1 j. — perigoso" r\" miAnrirk ^ %1 por um produto que Os era três "razoavelmente quandoos Heívrtll deixou a íahv.-íz-a fabrica
k que a embalagem possibilitava a
W .
adulteração.
"Estritamente falando, sob a Jurisprudência que
i stoes de prejuízos, não é necessário provar que a adulteração criminosa
rege
do
enol pudesse ser prevista pela Johnson & Johnson' , explicouoDr. Ring.
A negligência da Johnson & Johnson sabja, sÕ poderá ser prov^ bç Se os âutores dos processos demonstrarem que a companhia ou deveria s^ Se tres sstava liberando um produto perigoso. Esta alegaçao e o segundo ponto processos, e o mais difícil a ser sustentado.
íM I Fc
l.ili
V . Intora a maioria dos jurisconsultos entrevistados por Ojj.siness Insurance" concordem que os processos movidos pelos autores contra a
^hson & Johnson tem alguma base de procedência, a maior parte acredita 5 casos dependeriam da questão de previsibilidade.
BI .684*Pi
íí
que
^ Será que um Júri decidiria que a possibilidade de con^inação criminosa do Tylenol poderia ser prevista pelos fabricantes? PÍg.03
• I Atfti II ili--*
í.-. •,
I
'
A
"Alguns medicamentos para resfriados são embalados em
.^lucros de^^alumTnio, não sendo possível retirar a cápsula sem quebrar a pro
"Isto não i um caso simples para os autores porque o
de alumínio", comenta ele.
Júri poderia decidir que não Í possível proteger-se contra atos criminosos" — aponta Sheila Birnbaum, Deão-Adjunto da Faculdade de Direi1:o da
tôv
Universidade
de Nova Iorque. Acrescentou gue, caso uma decisão de primeira instância conde
Os fabricantes de alimentos infantis usam tampas es.pe
^5 que saltam, mostrando que o frasco foi aberto e o selo de vácuo quebrado.
ne a Johnson & Johnson, poderá ser ela reformada pelo Tribunal Superior. A Cor te Suprema poderá, facilmente, reconhecer que a negligencia da Johnson & son em desenhar um recipiente defeituoso não constituiria fator de prova, no caso, foi a contaminação criminosa por terceiros que causou, claramente,
ci^
Estes exemplos não ajudarão a Johnson & Johnson a ne-
falta de previsão, concordam os especialistas. Da mesma forma que _outros
^^ficantes vendem seus produtos em embalagens de formato antiadulteração,
danos finais. t
-'ÍP
A Corte poderá comparar o ônus de implementar o
do Tenessee, observa que este "e um caso sem precedentes, não existe nada
cido".
i!
^ Johnson pode ser julgada de acordo com este padrao.
Jerry Phillips, professor de Direito da Universiíla^
'■
a
Ele acredita que os autores dos processos não conseguirão provar a
Hp embalagens que dificultem a adulteração - a um custo de apenas um
uso
centavo
. jolar por caixa - com os prejuízos causados pela não utilização de tais em-
ponsabilidade da Johnson & Johnson.
j^^^ggens, argumenta Elliott Kroll, um advogado novaiorquino que tem muitos cl2
"Quando o produto, saiu da fábrica da Johnson & Jotifi'
companhias seguradoras.
son estava^perfeito", observa Phill ips.".A fim de demonstrar a estrita
bilidade, e preciso provar que o produto apresentava defeitos quando saiu
Ele acredita que os autores dos processos,
Tyiehol» se_basearao nos precedentes do inicie dos anos 70, quando
sua origem."
fHorc^'
Os autores dos processos naturalmente argumenta^ que o produto poderia ser adulterado devido ao tipo de recipiente, acrescen^..
lí ii,
ele.
fPos ingerirem "lyerirem produtos proautüs de ae limpeza limpeza tÕxi lüxiCOS.
no
caso
crianças
As decisoes dos
tribu -
Daí^ g®'"^I"^nte apoiaram a opinião de que os fabricantes deveriam ter previsto o perigo as crianças. Hoje, tais produtos são vendidos em frascos com tampas
"Entretanto, uma pessoa sensata não podia ter previsto o que a^ontec ^
a abertura por crianças.
O ato criminoso eliminaria a responsabilidade da Johnson & Johnson, ^
Entretanto, a analogia com o frasco resistente
ele.
"Minha opinião e a de que será mais fácil
ir
revendedores", disse o professor Jerry Phil 1 ips, baseando-se na hipótese vestigadores de^que as capsulas de Tylenol foram contaminadas depois de
o5
i"ifi.
sido colocadas ã a venda.
as
Crianças e bem diferente, já que não se pode esperar que um fabricante utilize embalagens que dificultam a adulteração. Os peritos em embalagens dizem que e Praticamente impossível garantir um produto contra atos de maníacos. A Johnson & Johnson confirmou que tem seguro de RC de
Pi-odutos, mas recusou-se a fazer outros comentários.
A maioria dos fabrican -
tgg de drogas possui seguros de milhões de dÔlares contra riscos e compram, pe
"Um revendedor poderia prever jue um maníaco . uma responsabi
Io menos, US$ 100 milhões de seguro adicional, np mercado londrino.
ria um produto? Um Júri provavelmente diria que não.
~
muito grande", acrescentou.
UV
11 discorda. jRheingold, novaiorquino que - f.fi'i' "ura junsconsulto", "O teste Í uma advogado previsibilidade - arqumenta
DEMANDA
houve casos de adulteração de produtos por loucos. Os arquivos da Adnn"^ çao Federal de Aliraentos e Drogas (FDA) estão repletos de exemplos." II
"Os fabricantes de drogas são notificados por Hi gg'' *
sas maneiras , declarou^ Paul Rheingold. O FDA publica um informativo vado que alerta os fabricantes sobre tais incidentes. Disse que o bom 5 poderia sugerir a possibilidade de adulteração de produtos aos fabrio^^
pois de terem lido sobre a adulteração de colírio em Los Angeles. ■nK
, , 1 u ^ ele. criminoso aliviariada a Lei responsabil Johnson &o Johnson,argumenta A recentenãotendência e estendei,,
/J
verdade que os réus geralmente são protegi *^^35-
to talvez seja uma generalização muito ampla» -- diz John Waltz, profes^ Direito da Universidade Northwest, em Chicago,,
r ' ~ ® intuito de desenvolver um padrão uniforme nacio e proprietários, em Washington. DC - um grupo de fabricantes de medicamentos
uma Comissão Mista Para Segurança de Produtos foi formada pela Associação"
_ A maioria dos produtos vendidos sem receita medica
^iibaia^s em frascos plásticos com tampas resistentes a manuseio de crianças,
responsabilidade em casos de atos criminosos praticados por terceiros»
/ ri
fator de causa nas alegações de negligência contra a Johnson & Johnson se no desenho inseguro do produto e na omissão de selar o recipiente 0^ a fim de evitar que "um fantasma diabÕlico introduzisse um veneno".
Sens ce medicamentos a fim de impedir contaminação criminosa de produtos ven cidos sem receita médica.
q q Comissão, . Os peritos da indústrp e os oficiais do FDA, membros deverão comunicar suas recomendações no dia 14 de outubro.
estupradas em seus prédios.
Ele acrescenta que os autores dos processos
, A Associação de Alimentos e Drogas (FDA) e algumas au ^ridades estatais e locais estão exigindo padrões mais severos para embala ~
iije sao vendidos sem receita medica.
responsabilidade. Por exemplo, os senhorios e os proprietários de hot® fo^ sido responsabilizados pela segurança inadequada, em casos onde mulher®
.
í .1
EMBALAGENS
.
K , I — ^6
PARA
e
trascos sao vendidos numa caixa de papelão que pode facilmente ser aber^®^6cção, Este formato de embalagem é utilizado pela McNeil Conaumer
v^ducts Co., uma subsidiaria da Johnson & Johnson, para vender o >lenol.
analgésico ^ Pág.05
i kV*
• r- ^ :rT" •
-j;—• V1 r-
i'; .. 'A
Sistema Nacional de Seguros Privado^
As recentes mortes de sete pessoas residentes na area
metropolitana de^Chicago e que ingeriram cápsulas de Tylenol envenenadas
com
cianureto de potássio, enfocou a atenção da indústria farmacêutica para melho res embalagens, que possibilitassem detectar adulteração. i;»
II l. .'' '|!l l
Os investigadores acreditam que uma ou mais pessoas compraram ou roubaram caixas de Tylenol Extra Forte das lojas, na área metropo
Superintendência de Seguros Privados
litana de Chicago, abriram as cápsulas, inseriram cristais de cianureto e repo seram o analgésico envenenado nas prateleiras das lojas.
SUSEP
Os especialistas em embalagens dizem que não custari9 muito caro colar as caixas ou colocar um selo sobre as tampas afim de detectar possível adulteração do produto_. Outras opções incluem fechar a caixa externa mente com fita adesiva ou colocá-la num saco plástico vedado. Ml rjISTrRIO DA FA2ENDA
't 'Ilf !
^
^
A Comissão Mista será pressionada a aqir rapidamente
SUPERINTENDEMCIA de seguros privados
^rque alguns Governos locais e estaduais já publicaram ou estão redigindo leis
medic^^^ °
obrigatório de selos para medicamentos vendidos sem receita
■ISCüLAR NÇ *^3
DE
D£
Altera
paisarti "gj?.r;wir;2'ás'd55;""**
O
instruiuque o conselho Conda^d^"rredií ''' ''" dfric^ Pientes impeça,doa adulteração parar^uSITea^H.' todos os' .ed^ca.ent^r!en°di"d^s
dlTnea
outubro
D£
1982
a Circular SUSEP nO 23/82.
SUPERINTENDENTE
DA
SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUROS
PRIVAOOSíSUSEP) , na forma do disposto no art.
de
36,
"c" do Decreto-lei nÇ 72, de 21 de novembro
1966;
considerando o que consta do processo SUSEP
^ Illinois, oTyrone Gtovernador°do°Ilfinois! R''%hSmnt^°' ® 'Assembléia do Illinois, Fahner, propuseram iS^açãS^^Selhantl^'""""^"' na legislação às autoridades"locais?
está solicitando moderaÇ^"
ções diferentes e potencialraentfconflitantL^rn^o ter poderiam ate ser inviáveis" -exDlicou lamec n p local, muitas das .^çao de Praprietirios.
explicou James D. Cope, presidente da Assod^^
'í).OS180/82; R
1 . Retificar os s ub i ten s- '" a'" "e "b" dos itens "tO_U e "PRODUTOS QUÍMICOS" e o item "MATERIAL ELÍTRICO", no Título '! , da Tarifa Marítima de Cabotagem, na forma abaixo: s-
ICODIGO
TAXA
MERCADORIAS
s..
* Traduzido de Business Insurance - 11-10-82. Tradução - Leah Mary Gray Revisão de Texto - Mario Victor
n9
FRANQUIA |clAíJSULA |cOND.
i Q3RÍG.
^PlCIAL jOeP.IG
- LOUÇAS
a) sanit.árids, em caixos ou
cn
gradados(exceto ferragens)... p,500 - MiÀfERIÂL Eí/ETRICO, devidamente a condicionado(excôto os especifi camente taxados nesta Tabela). . . 0,800
TOVTO
■i
, ■!'
" PRODUTOS químicos a)
b) em sacos
b^l) de juta ou aniagem; b,2) de plástico ou de
lâo.
■ i-ln?
! 1,000
i v' .1 u
pape-i
h,000
B1.684*Pãg.01*08.11 .82 —ç-.-T'tr—•-
íi í- 1^'áMfciéiiiM
d/ '.t.'
'I
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^ rr''T'f-~rr
w«aii*8F5|Ç5Wli»--Nt.1
d. i
-
üs
Sindicatos
e a FENASEG encaminharão ime
âmente ao IRB os pedidos de Tarifaçac Especial em seu poder, mesmo
^ 1/ V
não examinados . 5.2 - Na hipótese p.^^evista neste item 5, as apõ-
2. Esta circular entrara eni vinor ca date ce
não poderão ser endossadas para a concessão cc T.E. , antes
publicação, revogadas as disposições ení contrario.
■^' '^"unciamento '■ t'
- rt x.
da SUSEP ou tí c IRB. 5.
;• .i /f -'
cc
Esta circular entrará em vigor em 05. 11 .82, revG
as disposições em contrário.
M'5' .
:>'jperintenaisr.te
?
de Assis Figueira
(PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4.n.82-SEÇA0 I-Pig. 20 596)
$<ipe rintendenre
"""BLICADA no DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4.11.82 - SEÇAO I - Pigs. 20 596/599)
ministério da fazenda
uperintendEncia de seguros privados CIRCULAR N9
nr DE
DE
JXiTfiüÇOll.
outubro
PARj»
TAR}fAÇJO
ESPECIAL -
IPTE
Dí £_A J'_T__í_ u i. C
Altera a Circular SUSEP n? 33/81 . íP.'
O SijPERI.NTENDENTE DA SUPER IN7E N UENCI A DE
i
mi - A; prcicníPi i -• i tr u; oe?. e 5 tabí 1 eceo norais e condições oara
• •pHc.é^áo df laritíção ispecio' iT.E. ); d) aos seguros do viagens nacionais, conforme Capitulo 1 1 . b) aos seguros de viagens internacionais - importação, cor
VADOS(SíjSfp; ^ na forma dó- disposto no artnea "c", cio Decreto-lei n? 73, de 2; de ir.U' í
, i: TV,,.ijí! híi
forme Capítulo
1 966 ;
.3
da
''®spect1va Tarifa, as IPlk aplicas-se acs seguros oe transportes ta'■ifados, bem cono as taxas de riscos adicionais não tarifados.
' -0 - Os seguros de viagens nacionais e dt viagens internaci mais Importação obedecerão a estas Disposições Gerais e às instruções
considerando o proposto pele De p a rr. ;'.e n to
■ tuanal e o que consta do processo SUSEP nÇ 001 , I j "í 9t/EjL : R E S o L V
111.
- Salvo disposições em contrário porventura constantes
^specTficas contidas nos Capítulos 11 e llí. respec11 vãmente. ■ A
T.[. não 5e aplicará:
r
t:
1.Í.1 - Kas hipóteses previstas nos itens 1 e 3 do CapTtu-
1 . Dar nova redação ao
cas u:saraç5oe^ .f
cul o dô 1 . t,
• As Segitradoras poderão conct-der a T.£. aos Segurados,
Alterar, n.o Anexo 1 das iiieimas instr^Ç^^^Ijí • . rv. ..ddro ^CONDIÇDlS DESEJADAS" para "CON DICOE S ESP EC I A 1 S t CL' ''E"^ < nr ^"1,í'^' (;icr j Jii o j
I
1 1 i
co-
Ponsabi T Civil dn T rans po rtador Rodov i á ri o-Ca rga {RCT R-C ) . noo '®ndo admitida a inclusão da experiêncii destes seguros para efeito
revogar o CapTtulo JV das instruções anexas S Circular.r? \4 a
Segu
bertura dos riscos *fiuerr<i" e "Orvves" e ao Seyuro Obrigatório de ftes
D- Alterar o Capítulo í , na forna do anr>;0'Jfi1' ,
urbanos e uuPuroapos . conforme- definidos na Tarifa para
i.í.? - £m qualquer nipõtese. às taxas fixadas para a
PDÇCrD PARA TARIFAÇAO ESPECIAL - TRANSPORlr^i I t r -
o
M'
foc de Trarsporief: Terrestres dr Kercndor 1 ar. .
ircuiar SUSEP nÇ 33,» de ig * -> de c t , in-nr ] u, , n o G e ••ccí 9 b I , que passa -.
1-
-'M
1', aos seguros rt e transportes de mercadorias efetuados nos pen*
L. I
7
■'
r- ^
4. Fica dispensada au assinatura de atuã^i^' u.iOI (IOl.U' 0' utr OL.UI.' '
jf fj.
ue deverá,> entretanto, ser ç c i r. ^ oor represent ante ^ da ^ • pqU'' ;{ , :>cí assinada
. -Is pedidos de Tarifa^çàO, Especia'- em
data de publicação desta circular, que ainda não t iverem i<íq/ c nnhados ã SUSEP, encerra r-se-ão no IRB, que decidirá so.tre ^ ao ou não da Tarifação pretendida.
de
•cordo com ar, disposições o critérios fixados nestas Instruções, eoi 'indo endosso is apólices, mencionando os exatos termos fl o benefTcic <^dr.cedido l .e.1 - A
T.t.
deverá iniciar-se sempre no lõ dia do
mcs
^^Suinte àquele em que a Seguradora encaminhou a docufientaçao ao IRIi, ^^servaflo u prazo previsto no subiíeo 1 .5.3 a seguir. I.S.? - A concessão rpferida no item 1-5 sera provisória. a sua aprovação pelos órgãos competentes, devendo constar do reç
Pectluo endosso os seguintes di.eres: "A tarifação cnncoflida ncs termos dnsle endosso et
tá sujfita 6 revisão pelos Órgãos competentes (IRE
r SilSíf) . Se fur dtiertclnada alguma alCt-raçio
no
bene f í 11 o_te ri f ü ri c , este devera ser retifíi.ôdo des de seu inTcif) de vigência, comprometendo-se o Segu
radc .i paga' o Seguradora e esta a devolver ao Se" gurado qualquer evontua! diferença no vnlor exato do prêmic, calculado de acordo com « decisão Órgãos acima referidos."
dos
BI.684*Pig.03*08.)1.82
BI.684*Pág.Ql
■ ;
'<
- A oe-.entori do iegurc er.CAtn-, r.ha rã :od?. â üoc.uacnts
çio rff^rente i T.£. .o jkb, por. o.an,o e re.,wr,, r.o mãx-.r.o até la
(697) diõs arites do míclo oe sua viçêncií. Moi cüos Oe seguros 4iStnCuToos en-.re clYersat Seguridoros. o Segurado desigr.arS uraa para o encargo a gue ie refere este iceír.
Seguros Privaocs e oe C-a pi • í li;a.,. o uui- , ap.S;. v > ri rL" r,ó - \i , acvrtÕ rr.-
ft(0CS de todos os Segurados deverão ter os rcesuâs condições e n mesma «ttÓMCia, devendo a Seguradora, quando do encaminhaaento da doruments(i* 00 I8S e ao Sindicato, inforínar que se trata de eiperiência conjun
caiii"i nhô -1 a a rí."NASj.C. iran i f ec t or ilo-s r-
t«« citando as empresas nominalacnte e comprovando a Ugaçao
i . S . "i . . - A StQurartor. cr.v-aré '.encéf-', previsto acloa, cop"o fl a docüf.iTitaçso «c S i n r ) o i o úás Srap^er.os
i-otri-
1 . L .j. 2; - Se :• i "jú •. •■'í ■•
Quer 1 rrfgul ér'. da de uu
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»• ca experiência global, não sais será possível excluir esta ou aque-
tvpresa da sistemática prevista eo 1.7.1, sob pena de anulação
lÁc- c cõp'.a dc ;.fíc"iO
tàiido e''
1.8 - Havendo quaisquer outras oetentoras do seguro, es
gwtna i rre gu l art G-aííp ou incorreção na T.L . . náo -lerilicadú pelo Smi'\ cato, farã. nesse sentido, coiíinmrãçâo ao IRi. -
tas deverão apresentar suas apólices ao JRB, no praio de 30(trint«j di_ as da data da efUsão, mantidas as mesmas condições e ta*«6 da apólice
l .S.S
:(
í I.
- Di
torr,.u a JfNASIo. de
1 .5.Í - Mí'\ Lísos de toncessác de Ta>a
,nvnviduc'! ,
tÇ , ri;!ue ler."! ok. v.a 5 SUSÍP. i nfo r-ando S® h o.tO 1 c ç;iu ou «'..ip c
1.9 - Para efeíto de aplicação destas Instruções, será considerada a som» dos prêmios de seguros marítimos, fluviais e lícus
-
o IIi3 ou ■!
constal.r a 1
10»^
-
Irtc, apurando-se. nesta hipótese, e expenincia global dos mesmos.
i ticO'r; •;" o
1.9.1 - Quando se tratar de seguros marítimos
r.oncossdo 0. T.i . . ur icierú í Segu ra-jcr ú de l r rrai r ando as cn r r c ç cr s'^5 cessaria: , gun cc-vtrr.e ser féilrs de "•';eni ,i'd, ocft ,.•feito rt t'On l
CCMtagem. com garantiu TOOOS OS RlSCflS. não serí adoitld» a
ao üia do ir.iMO ca T, f.. fõpiá .In crTc rô oc Ilí.f- icra . rK.aníi r.fied n
Cie flobil citada.
Ff.NASCÜ.
l.S.n - A Scoo r ;- .inr.-
c-■. o r <■. - r i;.:, ro v á r , jufiio fO IRl- t
■jU j£ 1" , O cuiiJpr i rií- n 1 o ut ■ ;na 1 n u» r i / i gi.-1.1 . a f e i La por çao a ; . E . cor. t ed i c j . r.o o'■•w .< . ■ c
txpotíiçáo, pelo IRE.tl-i oi:-- , .' t/ 1 ve r
, '.."j c .
consideração de sua Ott: .sio
111. s
cs ''' ''
ó cu t n ir , d , a•, 2 t« i: a pn r! ' r
(pk-
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a r-: - i • ■ i <, o glií.
• ! qur idc' f
IfíR. poderá, no praeo f;x<idr, .u.
Ce
u.. 1 g ue r d i.-t o ri.'" i
.1
1
:.n: .otor èci.- íe Inslifi-rr u >'
J..lt|anrtf- o iF.c .nprcci-urr.lr o rocursó
prescntado, subr-e té-11.-â ;i LOn.', i de rar.n f, -, SL'.;i'
l .u- li - O recurso corlrí qua^oucr . '.ao do ou ' SüSlP, re i a I var. rri-.( ã ' .L. . snivi.Tite cora roc • 'itít. -..o oCcd} antidd' .'5' • copia de endosso goo cor: ;ove o cufBorif,;eMO : ■>
1 .S.9 - li
Segurado ra , Pi-m tr.r.o o númrro dj ap''! i .ó - A radui ,
T.í .
íicoodc
etci .ric rí-corr^na
IRh flivulçaré pc r 1 ort 11
' (• a 'cl-jt.JC da:
Quo não sot ífra.s: a 11 <- .-aça.) , ( •.■.ssdn ».p i i. ar- ..e-.-t
cninnd .do our
dos pela apól ice deverarj -.pr 1 .7 - A concess.io de '.E .
'VV
para
radora ('nv.ara u dC''. urr-en t .iça C en duar, vias eú IRr gce , pos ler; u ('t'(' '
i .S.Ç - St iiii'
►••••logada, acompanhadas de carta do Segurado. credenciando-as
^
lêl.
concí-diOá.
I
du
bçnofTcio das outras.
dirigiu a Seguradora sot>re c eM-uctc. ' iil
1.7.1.2 - Uma vez concedida a "Í.E- tom be
S'T
feita iroeciata o direLà cofrun i ■; e, àc- ò dr-Temor» oc in-gurc c, t.-rguída, ao IRB. C Sindi<.a'0 f iic
entre
Si''0:wó:l coM-íetS"
•
'
1.5.2 • £m caso oo seguros internacionais - impor tèC«o ê permitido o cõnputo da experiência dos sub-raoos dc foma agrcjA dft, observando o disposto nosubitere 1.1.3 do Capítulo 111. 1.10 - Nos seguros terrestres serS considerada a soma
dm* prêmios dos seguros rodoviários e ferroviários, excluídos os segu d®* de transportes urbanos e suburbenos.
1.11 - Não obstante o disposto nos suPitens 2-1-2 3. 1 do Capítulo I] destas Instruções, poderí.ser-admiti da * experiencia
conjunta de siib-ramos, quando a soma dos prêmios recebidoç{ou recondu zidos) for igual ou superior a 80S(oil«nta por cento; d« sooa di s va._., »ms mínimos indicados fias alíneas "a'^ e "b* das tabelas constantes dos tuhitens
acima
referidos.
e«o observados para cada sub-rámo'. . OL
í»ut r< s
:S I c r
s p - v •ttu'"'á aí rc ng •
vpt i . jdf
as
'...«as
cr:!, i
ú
n., S
cSpü' '
1.12.1 - O prêmio mínimo não poderá ser infenor
• I6*(ciftqucnla por cento) dos valores fixados nos itens corrêSf.oiiòtr ^.,2.2 . As demais exigências destas Instruções.
. cí r: at .
ilovorã íasce:-c" r.j íxferitncic d''
úC-
única empresa, com pe rs c-na 11 de no .íorídicô úef r.1d_, r-ao r-e engiübar exper ièrc 1 a de im.s ou ufsa , para -se calculo do ' • •■ ' 1.7.1 - Par.i emoresai oue Oicnterbarc í relação de Cor.tro-' i lPdora c Contrr,] aOü, nos t.i-rmos dó lei especifica, porini te-se o fa amento de e xpo ri etc í as , para efeito Ce c»ten56ü do oenefície tt'"" no da empresa Controladora as dema-iS. 1 .7. 1 .1
de
experien
I.IZ - Na aplicação do disposto no subiten anterior, se-
>, r.sf.i 0:. Segnrido • co . ■.tpi-rt .
a
» 1!
- ha nipõtesc do supitc» antenor, ai
1.13 - tiao e permitido indicar no QT£(modeU anexe) a tapcriência que nio compreenda a totalidade dos seguros efetuados, li mitida, porém, a (O meses completos.
1 .14 - im qualquer hipótese as taxas especiais nio pooeí ', '! !'■
ser inferiores a:
1.14.1 - seguros marítimos nacionais 1 ia »
A^fluros terrestres nacionais e bu
&.12«
))2r;,nt.4o. nSo neste ít«*
BI,684*Pag.05*08,11
^ " DA OOCUMEW7AÇAO NFCCSflARIA 1.14.3 - Sesuroi fluvisis e lacustres racionais. . . O.C?Sl 1 .14.4 - Seçicros dt-reos
1 nttrnaciona 1 s
1 .14.5 - Seguro^ marTlInos e tefrcstres
1.14.5 - Seguros iriirítinos i n tc maí 1 o r.a i s gues de petróleo
■\t
rã liiStruíoa con os (!ocu«c-fttos a seguir Indicados, devldatírte assin»
O ,1
.dos, que serão remetidos uo IRB cm uma via, es caso de dfsconto cu va^ *i •êdia(7M), e em duas vias, em caso de taxa individual(Tl), e em
internado
na 1 s
emOar -.' D.lOí
1.15 - Para efeito de con.cessão ou renovação de 7.E. sef<»o cons^ dcrados os valores deterRinados coa tase no Kaior Valor de
utsí vi», em qualquer caso, ao Sindicato das Empresas de Seguros Pr-*j dos e Capitalização ou Órgão substituto;
a} carta ou ofício da detentora do seguro contendo as ccncj;^
Referência
(HVR) vigente no país, reajustado periódica e autonat 1 camtnte , 'segundo coeficiente estabelecido pelo Poder Executivo, na forma do art.
ÇÕes especiais concedidas;
da
b) cópia dais) apóllcefs) e» vigor, inclusive
1.16 - A 7.r,(Redução Pcrctntual , Taxa Mcaía ou Taxa Individual;
• ítí sujeita ã revisão anual para experiência de até 59 meses e, bienal n 60 wcses, exceto para os seguros de viagens Interna
PStejèm participando dos seguros, com a indicação da:; taxas
adiclo-
ii4is par» os riscos nio tirifêcos. As cláusulas padronizadas
ceverã;-
ser apenas rol acionadas. Havendo mu! 11 pi iridade de aitcraçÕcs eo
1 .16.1 - EUirantfc a vigêricis da T.E. , observados os prazos
vigentes em uma nova apólice;
•cima. é vedada qualquer alteração de taxas, descontos, condições e ga
C) carta do Segurado declarando a Seguradora ou Senurauoras
tontempladas com os seus seguros durantr o período em exame, observa
rantias, objeto da concessão. '»
1 .17 - As Seguradoras que na concessão da T.E. cometerem Irregu laridades ou erros reiterados estarão sujeitas às pena 1 Idades-., xaoívci s. ■ "
2.1 - Nao pcdi-rá ser concedida renovação da T.E. para os seguros «me. no respectivo sub-romo. tiverem sido paralisados por un ano. den tro do piTiorio de vigência da T.l. anterior.
2.2 - No caso c-« que o volume de prêmios, "xpresso ca MVR;" ou o co ^?*
uiw-.
•esoM apólice, deverá o Seguradora promover a consol i.iação dos textos
cionais, cuja revisão será sempre anual.
? -
rt-spectívas
clausuits. deviiiamente atualizadas, da Seguradora ou Seguradoras que
tei nO 6305, de 39.04.7S.
guando atingir
.1.1 • A comunicação de concessão de T.E.. inicial ou renovação.se
0,101
do o disposto no subitca 1.13 deste Capítulo, t-es como
credenciando
a que devf apresentar a experiência do Segurado; d) relação da experiência dc todas as Seguradoras partui panios ou que participaram do seguro no período cm exame.acompanhroas cartas originois dos Seguradoras comprovando os dado;
indicatíoi.
E* Se tratando de co-segurn, cabvrá a lídor declarar a experiência to i*l de apólice: e) questionário de Tarifaçio Especia 1 (01E), conforne
ar.rxu
li
eficiente sinistro/prêmio não pere-itir a manutenção da Taritaçio EspeCiil. a Seguradora cancelara o benefício e ercawinhara cópia do respcc
V®1 not casos de cnnces&ao ou ronovaçàu de taxa raédia, cunfoife ant-xc
tivo endnssn ao IRB e ao Sindicato{ou õroão substituto).
2.
2.3 ^ Para o cálculo ri o coeficiente linistrc/prêmio . os prêmios re
reb1dos(oxtlurdot aqueles referidos no subiiem 1 .4 deste Capítulo) se
f) folha do cálculo oa taxa cÕdiaíFHfu), exclusivammic exi
* " 00, PRfFWLNlKEHTO DO QTE 4.1 » O preenchimento do QTE devera ser feito com a rcíxima clarc-
rão reconduzidos como se no período não houvesse desconto algu». inclu sive quando sr tratar de taxa média com desconto, e a nova redução per centual sera concedida de acordo com a, tat-elss tí n subiteB 2.2 do Capí tulo n. para os seguros nacionais, e do suoitea, 1 .2 do Capítulo UI.
Preenchido um OTt, mesmo quando utilizada a faculdaoe prevista no ju-
para os seguros
''itea 1.12 deste Capítulo. Se concedida T.E. para os seguros uroanos
i ntemaci una » s .
^ 2.4 . Nos casos de Taxação Individual a recondução dos prioios se
rá feita como se em tooo o período sob exame tivesse vigorado a.
taxa
individual de íuimo exercício, observadas as disposições dos Capítw -
1^* 11 e iU destas IPTC.
2.5 - K comunicação de renovação de T.E. deverá obedecer is mesmas disposições dos subitens 1.5.1/1.5,9.
'4» hio devendo ser emitida resposta a nenhum cos quesitos foraiuladot, 4.2 - p»r» cada sub-ramo tarifado, objeto da T.E, , dtverá
ter
* Suburbanos, devera ser apresentado um ÇTE específico para estes se9"ros.
*•3 • A experiência Indicada no QTt devera (ibrancer••^gurq PUiosj
a) Nos casos dc concessão inicíBl de J . £ ■ ■ o rt-soltado
oo
antes fl o pediac. liiMiado, porén, a 60 meses
coa-
casos dc renovação - o resultado do seguro utt
90
í<as do vencimento oa T.E. Exemplo; para uma T.f. vencível em 31 490»lo poder» ser dispensada • experiência de 19 de junno e 31 de
»-
90lt6.
BI .584*Pág.06 ..',i
)
BI.684*Pãg.07*08.n .82
SUPERINTENDÊNCIA DE
SECJilROS
•^lliNTElíDE.NTE:
DjRLTOK Di j''rEC
friicijco de Assis Figueira
•
'f»{J IV de Noverabro, n' i4 - 12' andar - RJ - CEP 20010
Te]. :
^DO CAEINETE: '•"le Freitas de Souza
COS Incluídos na sool icc, e>rlu'c}os os prêmios reióiivc. ao. M-o^rc.'
'''5í H'de Novenbro, c* 34 - 12* andar - RJ - CEP 20010 211-3092 e 2 32-G295
cijsc
de renovação de T.t , e scr.í preenchida na ferras indicaa* nr.;-
-...r.
I J,
4.6 - Sa coluna
4.7 - Na coluna
de PRÍHIO RECEBIDO OU P,CCONDU7100 ptiO M»'f! r;it'n-: ) üfiÃu.o no c u g d r f;''i. c/'
cluTdas as indenizações relativas aos r-.scos .'>'frndcs nc
sur,.
4.9 - A indicaçáo no quadro C Or, f 1 G i EN7 L
Bífbosa Job in
H' de Hovecbro, n'
i
- ii rs-lação er.crt. cs
s -
tu i o;
andar - RJ - CEP 20010
i '' ^2:-8S66e 221- 2056 ( DDD-021 ) uNjAliECER fPlRETGRIA GERAL)
bitea 4.8} e c-. prêii-.us rec ond;-r i dos (sut. i ser í.i) deste Gapítj -c.
'ojí Corren
4.10 - Nú qiiudrc CONDI Ç DE S .sf t C G 1 .t i s çr.NC 1 í , jr ú ser.t •.■..•..«•ja g •" de
7.E.
4.11
-
conced ida.
O preench I me'-tu dos dt-mass quadi-os o^sver.sa «;
, ,jí ;_c. acns-
'tj ''»Bt;nco, n' 109 - 6' andar - RJ - CEP 200S4 y, "' '12.6068 ( DDD-Ü2] ) ^'Op 1,'í^ DEJUR (DEPARTANÍENTO JURÍDICO) j • — . Plínio de Castro Casado
5 - APURAÇAQ LiAC TAXAI
V
6, 1 - A Taxa Hraia, apurada "Ci rorr.:, coso a Tà*a I ndi vi ■'ua 1 , apurata uoniorfif
ite.r
.
.:o .-jpí'.w-c.
ittz. 1
to Gvpíli.Il
'l_
DEPES (DEPARTAMENTO DE PESSOAL)
,
j
't Lourdes Snarrito Silva Bunco, n' 109 - 13' andar - RJ - CEP 20054
^'1-9853 ( DDD-n21 )
serão:
JíX^DFSEC (DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS)
« 4-
1
b) a r red 01 d ad O", para ir-als, uur .-do '.eu va-or for
rtX
iij Aloei Jfl Flores '-• "Brinco, n» 109 - 21' andar - RJ - CEP 20054
9,
'^2- 3480 ( DDD-021 )
^ • OUTROS TlPCiS DE TAkIfA;4ú
6.1 - Quaisquer outms
cpos de tar.fif ic h. :
'
andar - RJ - CEP 20054
(DOr-r':))
Vira
T.-l.:
e
ZíZ-lbgO
(DUD-071)
Afonso Pena,
n'
732
Belo Horjionte -
-
8'
7el.:
andar
-
CEP
2 2 2 -9648 e
30000
224-166
(DDD-031)
José
Luiitano
do
Sil--,*.
Avelar
Belén - PA
Tel. :
r*
22.3-nD36
639
-
CEP 66000
(DDD-091)
• Paulo Gomes
Dantas
Velloco
Barreto, n''
Recife - PE
Tel. ;
.''tA
:?4-i665
-
13'
andar -
CEP 50000
tUDD-Oei)
"* Ceuby Cid Carvalho
Praça Osõrio, r' -500 - JO* andar - conj.lODI - CEP 80O00 Curitiba - PR
Tel
;
DELEGADO DA DL/RS ( • Ruy Moraes
?'/2-CilS7
l.C^^
(000-043 )
DO RIO GRANDE DO SUL)
FaC-indi
Rua dos .Anuradss, r.'
Porto Alegre - RS
1 355 -
Tel. ;
S'
nndar - CEP 90000
224-9546 e 225-5250
(DDD-053)
DELEGADO DA 01/ SC _( Dhl.EGACIA DE SANTA CATARINA) • João MoBün
Rua Felipe Schjnidt, n' 31 - 3' andar - CEP 86000
Floiianópolis - SC
Tel. ' 222-4688 (000-046)
Pliri£^ DA DL/^ (DELJ:G\C!A DE- SÃO PAULO)
sisa'
S.1. 1 - Üs décirni-, ne «'lesiiBos apura-tns nu -ÚI' '
vi&tas e/ou enquadradas nestas lns'ruçõe!-
1~"
( DDD-fi21 )
,j
c i ma i s .
a) abandonados, quando seu va lor for
Efínco. n* 109 - 14' andar - RJ - CEP 20054
s
iten 2 do Capítulo ItICestas 1PT[. terão, no n;. . imc, íjcrõ;.
oudaT.i.
\
109 -
232-020) e ZZC-í-qS"
DELEGADO IM_pLyj^R_ (rCLEGACIA y>0_PARA^) FISCALIZAÇÃO)
"'Mrinco. n' 109 - 16» andar - RJ - CEP 20054
t. ) Nos .. a s o s n r r e n o y p ç á o - a reiaçt-o er.tre os - .ris-.rov •
a
4'
Cortes Xavier Bastos
fi is t ros (s uP I tera 4. c.) e os prêmios receb i dos . s ub t crr. 4.4; Cestc Caí^i '
'V
34 -
fDEPARTAMENTO DE
ii) Nos casoL de concessão : n i c i a 1
Av.
Av.
Íj;-Eg6! ( DOD-021 )
1 C •. orre--. por.
PRIVADA ABERTA)
delegado da DL/PF XfM egacu
OSCON fPEPARTAMENTO DE CONTROLE ECONÔMICO)
dera;
NORMAS DH PREV.
Cuiricrres
Travessa Padre ruiTcuic.
;]2-:S43 f DDD-021 )
1.4 deste Capítuio, abandonancio-s'- os centavos .
Oliveira
Paulo
• Talms D'Xnpelc L;..r.:;nd
•
■' IV de Novenbjo, n' 34 - 12' andar - RJ - CEP 20010
'
(OJMl.^SÃD DE IMKL.
•
DELEGADO DA Ul/Pf ( ! ^LfCJ-Cl A_ pO_ PAW )
I '' 'Ijllet Fonseca
4.8 - .Na coluna S IN 1S T R G Ç- seron i ndi ca íi-.-s cs '.in .:-or- cn»' •• .• a pagar, dedutidos os res sa rc imcMi t c-s e os salv-ic.ov , cceb ■-do. . v-
}~ - 7' uiiar - RJ - CEP 20010
C 2 1}
DELEGADO DA DL/f^C j. 07 : E_G A."! A IVi >!'NAS CEFUIS)
andar - RJ - CEP 200S4
^'^AlifiRU DE IIOUIPAÇOES:
te« 4.6), em números inteiros.
ma
309 - 1 7'
212-1061 ( DDD-Ü2] )
deverá ser colocado o ""cswltdoo i ; Ui v
C
Salvador - BA
^''♦Augusta linhares da Silveira
de cada período, abandonanoo-Sf , tacbeii!, os certavu'
b~o rroirc aTikrial) i: J
Rua da Eélgict, r.* 10 - 9' rndar • Ed.D.João VI - CEP 40000
''5' H' de Koverbro, n* 34 - 12* andar - RJ - CEP 2001D
, ' 'io Brinco, n'
2 32-7066
• Tânia Ha-^ia P-rioii
'^^•r Sojti Castro
deverá ser Pêncif.riâdü tão-suni-nte u ;
Cj i
DELEGADO DA DL/BA (r^LEG^_ClA _El4 BANIA)
i^O KaCIO.NAL de seguros privados fSECRfTARIA)
tens 2.3 e 2.í Ccste Capítulo, abandonando-sc os r.e::tdvcs.
Dl' r. de
CIMPRE
Tel.;
Vorei ra
4.& - A coluna Pi<Ê H i Ot. R£ CQ.NDUZ 1 DÜS sõ serJ i. ti lira da n.-).
Chave.;
Av. Ric Branco, n'
( DDD-OZl )
;^H^p£s do SUPERINTENIILNTE: ,'' ^«11 Trindade de Sar,t*Anna
referidos no suoitem l .a ooste CapTtulo.
Sirival
Praça XV de Sovenbrr.
Í31-J77I ( DDD-021 )
4.4 coluna Pf^rW! OS Rç.CE.ü 1 DOS , quer it traE<r íe cr-'..:e; ,ao u/ rínovAçio, serão :ndiúccJi'S os yrt-criioi efet ivameote reccí^í-os , aDarCv nindo-te os centavos, oa oosf das tanas aollcartas. pjra tooo* os r-
FKTt.AIK'?
• Haydêe úudlth
tcr.ello
PçB. Dom José Ccs)£T. r' 30 - 15' e 14» andares - CEP 01047 São Faulo - SP
Tel. :
221-5271 e 251-3208 (DDD-Oll)
REPRESENTAÇÃO UA
BR-ASfLIA
• Lys de Maria Dias Vieira
rcrreiro
Setor Bancário Sul - Lote 29 - Ldifício Seguradoras 15'
andar - CEP 7Cr,72
Brasília - DF
Tel :
e 22 3-1 1:9 {DDD-061)
«• ? ;j rt ssan-r. t e p.e-
"
'.e-
dtdas pela Seguradora apÕs consulta ao IRB. acompanneòas da docuoentèçAo necessária.
6.2 - Petrolíferas - s divulgar. ^ ■ CA^OS ONISSO:.
Os casos omissos das presentes instruções serio resolvidos 9c1«
superintendência de Seguros Priva(3os(SUSEP).
BI.684*Pa9-^^ B! .604 n-^ig .09*03.11 .82
i ^ i* I
lã ■/ Iirn "íMÉ É-liria I t'\ < 'ti' iffVMÉiikftii
Executivo, Legislativo e Judiciaria
■ t'. ■ il I
Apelação CTvel n9 18 282
jjibunal de Justiça - SC Caraara
í^ator: Desembargador Wilson Antunes - Unânime ""
POBLICO - ACIDENTE DE TRANSITO DCASIONADO POR DEFEITO EMENTA
^
"Os danos causados em veiculo por defeito exis_
e na via publica, sem a devida sinalização de advertincia, devem ser
satisfeitos"
entidade pública competente." 'í V !.
Apelação CTvel n9 74 706
Iijpinara Jíibunal de Alçada - RJ Juiz Roberto Miron - Unânime
Í^IÇAO - AÇAO DO SEGURADOR SUB-ROGADO. EMENTA
^
"Extingue-se o processo se a açao do segurador, "f^oi ajuizada dentro do prazo de um ano, a contar da data do termino da
na forma do art. 449, inc. II, do C5d, Cora. e do art. 89 do Decreto-Lei 116/67." Apelação CTvel n9 76 526
I^^CjJbunal de Alçada - Rj ÍJ: Juiz Áureo Carneiro - Unânime
INABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - COLISÃO EM VETCULO ESTACIONADO SOBRE '^-INDENIZAÇÃO. E M E N T A
:Li I
f •'
.
1 1 ! : W:
"Em ação de responsabilidade civil tem-se comr,
âcidente de automóvel, o motorista_^que colide em veiculo estacionado sobr^ s; flda de logradouro público, e a indenização, era tal caso, deve abranger, a titulr^ 0^ emergente, a parcela relativa as despesas de condução do usuário do outro veT^ ^nistrado, com a limitação do tempo necessário ao conserto do auto," Apelação CTvel nÇ 72 092
:íj^L"Unal de Alçada - RJ ; Juiz Paulo Roberto Freitas
BI.684*Pãg.01*08.11.82
GOVERNO DISPENSA DE MULTA E JUROS
débitos com A PREVIDÊNCIA SOCIAL
'
RESPONSABILICWDE CIVIL - DANOS MORAL E MATERIAL - INDENIZAÇÕES ACUMULÁVEIS. Os débitos de contribuições para a previdência social
SI/
EMENTA
poderão ser pagos, de uma s5 vez, com dispensa de multa automática e dos ju-
"Ê admissível a cumulação da indenizaçãof®'
dos juros de mora atê 30 de dezembro. E o que dispõe o Decreto-Lei nQ l 966,
dano material com a reparação pelo dano moral ." Apelação Cível nQ 73 313
n)s de mora ate 30 de novembro ou com redução a metade do valor da multa
e
de 19 de novembro, assinado pelo Presidente da República. Diz o diploma le gal que os contribuintes com débito em regime de parcelamento poderão usu fruir daqueles benefícios, em relação ao saldo remanescente, desde que paguem nos prazos previstos e de uma só vez, o restante da divida. O Decreto-Lei, que beneficia apenas os devedores da previdência com dividas vencidas até 29 de outubro deste ano, assinala que o
19 Tribunal de Alçada - RJ 5? Câmara Relator: JuTza Áurea Pimentel Pereira
parcelamento ou reparcelamento concedido poderá ser rescindido se vier a ocor rer atraso no pagamento de três ou mais parcelas consecutivas, ou no recolhi mento das contribuições vincendas.
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO DO DANO MORAL - dE^CABIMENTO.
DECRETO EMENTA
)reÇ®„ . . ^73 automaticamente o P'
dor, ou seja, o dano nroral - sob pena de h'° in
Abaixo, reproduzimos o ato^governamental, publicado
o dano maior, e
no "Diário Oficial" da União de 3 de novembro (Seção I, Pãg. 2 033):
presentaçao econômica, ja foi amplamente ressarcido." DECRETO-LEI N9 1.966 , de 19 de
novembro
de 1982
Dispõe sobre nedidas de incentivo à arrecadaçio de contribuições previ^
Apelação Criminal- nO 244 321
denciãrias.
Tribunal de Alçada - SP 10? câmara
0 Presidente da RepúUlca ^ ^o uso das atribuições que
são conferidas pelo artigo 55, item II, da Constituição,
Relator: Juiz Corrêa Dias - Unânime
DE CRETA :
19
DELITO DE TRANSITO - EXCESSO DE VELOCIDADE - CARACTERIZAÇAO. EMENTA
J
quando ^hauiiuw c e ultrapassado u i 1.1 apaa^auu o u limite i nultc fixado i lAauu fja para r a determinado ucLciin i tiauu local, luuai, iiids mas de uc sua
ciãrias e .das arrecadadas pela previdência social para outras enti_ dades ou fundos, vencidos até 29 de outubro de 1982, inclusive os inscritos como oTvida Ativa, ajuizados ou não, poderão ser pagos, de »
1
^
dade com a segurança; ou seja, quando o motorista não adapta a velocidade aS jiy
-
Os débitos de contribuições previden -
uma sÕ vez:
"O excesso de velocidade não
í.:i
lhe
- com dispensa de multa automática e dos juros
de
"'ora, até 30 de novembro de 1982;
prias condições^^e limites, as condições, características e limites do do com relação as características e limites específicos esoecTficos do local oor por onde do. E caracterizadora.da culpa seproduzir um resultado danoso, seja físico,
II . cora redução ã metade do valor da multa
e dos juros de mora. até 30 de dezembro de 1982.
rial, ou ambos, com relevância na esfera de responsabilidade penal ou civil-
^ 10
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - NÇ 42 - 18 a 22
automã-
Os débitos relativos a multas aplica -
das^na forma doa artigos 82. parigrafo 19 e H2. parágrafos 29 e 49 «a Lei 3.807, de 26 de agosto de 1960. com as alterações posterio res, poderão ser pagos, de uma só vez, nos prazos previstos
nos
itens I e II deste artigo, com redução, respectivameníe, de 75% (setenta e cinco por cento) e 60í(cinquenta por cento) do seu va1 or.
§ 29
Os contribuintes com débito eqi regi-
me de parcelamento poderão usufruir dos benefícios deste artigo, em relação ao saldo remanescente, desde que paguem, nos prazos pre^
BI.6R4*Pâg-0^
vistos e de uma sÕ vez, o restante da divida.
BI.684*Pãg.03*08.11 .82
-i.'.oj/l»
^
O pagamento do debito ajuizado
rÕ ser efetuado mediante guia
expedida
pelo
pode
GOVERNO FIXA
Instituto de Adminis
tração Financeira da Previdência e Assistência Soei ai -1APAS,
que
EM
CR$ 11
225,00
MAIOR VALOR DE REFERENCIA NO RJ
fará os cálculos pertinentes, sem prejuízo do pagamento, eo JuTzo,
das custas e demais despesas judiciais, sob pena de prosseguimento da execução. <
Aft. 29 As entidades filantrópicas e benefi centes poderão parcelar ou reparcelar seus débitos previdenciãrios ,
. I
vencidos ate 30 de setembro de 1982, em ate 120(cento e vinte) pres
11 :
tações mensais consecutivas, ficando isentas da multa automatica e dos juros de mora, desde que o requeiram no prazo de 180(cento e oitenta) dias, contados da data da publicação deste Decreto-lei.
Nos Estados de Minas Gerais. Rio de Janeiro, São Paulo
ç Distrito Federal o Maior Valor de Referencia em vigor, desde o dia 19 de no -
vembro, i de Cr$ 11 225,00. O novo MVR foi fixado através do Decreto n9 87 744, de 29 de outubro, atendendo ao disposto na Lei n9 6 205, de 29 de abril de 1975. O Decreto estabelece o coeficiente de correção monetária de 1 ,445, aplicado so-
^re os valores vigentes do MVR em 19 de maio deste ano, o qual. naquelas unidad$5 da Federação, era de Cr$ 7 768,20.
§
Os débitos a que se refere este
arti
go serão consolidados na data da concessão do parcelamento, englo V
De acordo ainda com o Decreto, o coefiçiente de
bando o principal e a correção monetária.
I
9 29
O débito.consol idado na forma do para
grafo primeiro e o saldo devedor serão atualizados no inTcic
de
1 ,445
aplica-se, r— inclusive, iiiciusive, as as penas penas pecuniárias pecuniárias prtsvisua» previstas cm em lei ici c e awa aos valores vuiui^a mTni"105 estabelecidos para alçada e recursos para os tribunais. Por sua vez, uma
ili.fl Í!':,.
%lta de 50% do maior salario mínimo do Pais passa a ser de Cr$ 5 612,50.
cada exercício, com base no coeficiente anual fixado nos termos do artigo 69 do Decreto-lei n9 1184, de 12 de agosto de 1971 DECRETO
§ 39 A prestação inicial do parcelamento não poderá ser inferior a 2(duas) vezes o maior valor de referên cia vigente
^
no Pais.
° disposto neste artigo poderá ser também aplicado 5 as dívidas ajuizadas mas não alcançadas por sen "
£ o seguinte o Decreto publicado no "Diário Oficial"
"a União (Seção l, pãg. 20 355):
tença, desde que as entidades devedoras comprovem o recolhimento das custas processuais e efetuem o pagamento de honorários de ad vogado não superiores a 10% {dez por cento) , promovendo o lAPAS ^
rjecrdo
suspensão do procedimento judicial .
"
c7,7d< . de 7SFixa
• rescindido
àt
• T-cf ri e-te de icjaliza
•d-.' .monetária nre'.'.sr<- r.-x Dei
° parcelamento oo repa rce 1 amen to c"!!
cedido com fundamento neste Decreto-lei poderá cor e uera ser
ou.uor:
de 29 lie aor i: áe
e dâ
-4' '-.^0:. .
rr-.
vidêncxas.
SC
vier a ocorrer atraso no pagamento de 3 (trésl «i. m • \ es j ou mais parcel a s
consecutivas, ou no recolhimento das contribuições vincendas
ParSgrafo Onico. Rescindido o parcelamento ou ° m ^ ^ "oiür dado Previdincia debito serS 52 fí calculado nos termos da legislação de custeio reparce1amento, na forma deste artigo, o valnr
O Presidonie da ReoúWica, no jso da atribuição que lhe con fere o artiqo 8^ . item ITI. dd Cr.nuti rui 7^0 e nos termoa do artigo
parágrafo único, da Lei
^.205. de 29 de abrii de 1^75. a da
nÇ 6.423, de 11 de junho de 197'',
CiA 1 i DECRETA:
J"^ídicas de direitoFederal pri vado contratadas pelos orgaos ou entidades da Adm1nistração
Direta e Indireta para execução de obras e seruimc ' poderão gozar da dispensa da multa automática . .
.
"
h
^^
^ ®"9enhar ^
6 dos juros de mO
ra incidentes sobre seus debites previdenciirio. h . re TU oesde oue. ao '5 colherem esses débitos, comprovem a existência « "='"-[3 oe creriit-nc «pU' junto aos referidos Õrgaos ou entidades, por obra offi
de 1975, será de 1,445 lum inteiro e quatrocentos e quarenta « Cinco milésimos; , aplicável sobre os valores padrao vigentes em
débitos P-
. ° Ministro de Estado da Previdência e ,Assistência Social poderá isentar da multa automática e dos ros de mora os contribuintes em débito estabelecidos em Municí '
pios atingidos por situações de calamidade pública desde oue tuem o recolhimento das somas devidas no prazo para tal fim fixa Este Decreto-lei entra
rio.
Brasília, iç de pendência e 949 da ReDébl icc, .
M
I';:
' . -
■ .i».N
i-P de maio de 1982.
tados em cada Região, já atualizados na forma do çagut deste arti 90| constam do Anexo ao presente Decreto.
Art. 29 o coeficiente fixado no artigo 19 deste
Decre
to aplica-se, inçlusive, às penas pecuniárias previstas em lai
e
aos valores mínimos estabelecidos para alçada e recursos para
oa
tribunais.
do no a to ministerial .
da-ta de sua publicação.
, it
„ de referência, a serem ado Paragrafo uníco. Os valores ue
~ executados de .aior igua, „„ ra com a Previdência Social .
■'i;
Art. L9 O coeficiente de atualização «onetSria. a que
refere o parágrafo únicc do artigo 29 da Lei n9 6.205. ae 29 de
Revogam-se as disonci -
•
na rã-
'^P^siçoeg em contf
novembro
de iqr?. w, ' JOÃO figueiredo
BI.684*Pag.05*08.11.82
Hélio Beltráo
BI.684*PÍ
Art. 39 O presente Decreto entra era vigor em 19 de novem
SEGURADORA OBTtM GANHO DE CAUSA
bro de 1982, revogadas as disposições era contrário.
CONTRA Brasília, 29
de
outubro
de 1982; 161? da Independên
DA "TAXA
DE
RENOVAÇÃO DE LICENÇA" EMNITERPl
cia e 949 da República.
1'
JOÃO FIGUEIREDO Emane Galvêas
iC
Deifim Netto
ll
MíEXO AO DECRETO N987.744,DE 23 DE OUTUBRO
PAGAMENTO
esta em ripca
A cobrança da "Taxa de Renovação de Licença Para Localiza
^
'Hg Doder dl
« «i a cutai iz.»
.
princípios que norteiam a sua instituição, que se origT
dí r^ct-t • PO'''cia. Examinando-se o assunto em questão a luz do art. 18, inciso ^íjaneiro e do art. 18, inciso II, da Constituição do Estado do Rio
DE 1982
Pcto'n^
NOVOS VALORES DE REFERÊNCIA
•
sombra de dúvida, que a cobrança da taxa é inconstituclo -
Sanrips ^
VALORES E REGIÕES QUE OS UTILIZAM
é do juiz de Direito da 6? Vara Cível de Niterói, Gilberto
Wc para to concedeu segurança a Mandado nao pagamento daquela taxa. impetrado pela Companhia Internacional de
VMCfES VIGEOTES
34 01/05/82
NCWCS VAILRES
(Cr$)
(Cr$)
.
5.488,70
7.931,20
RECICES E SÜ&-FB3I^ Cnü, co-sd nSFINIEAS
PELO
DECRETO
N?
75.679, DE 29 DE ABRIL CE 1975)
4^ 5^, ef, 7f, 8^
- 2t Süb-re .
A decisã H
gião, Território de Fernando de No ^
6.077,60
8.782,10
it, 2^, 3f, gf - it Sub-região,12? - 1? Sub-regi», 2of, 21?.
6.620,00
9.565,90
14?, 17f - 2? Siij-região, 18? - 2? Sukr-região.
SENTENÇA
Abaixo, transcrevemos na Integra o pronunciamento do Juiz
Fernandes:
7.225,00
10.440,10
17? - 1? Sub-regikj, 18? - 1? Subregião, 19?.
7.768,20
U;225,00
13?, 15?, 16?, 22?.
Vistos, etc...
Bxmploe âe CalcuLse:
CM valores apresentados acljiB passan a substituir os relativos ao salário
V^Me Janelm \Uà ]ei IS^ví/^
^ COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS, com sede na cidade Ibituruna, 81 , impetrou o presente Mandado de Segurança, com
® a^^t. 153. 6 21. da Constituição Federal, contra ato do Sr. So _
míruan em cada região, ccro exeopüficaào abaixo:
19 eacsaplo:
Tributário Nacional (arts. 77 e 78) que definem o poder de po-
ii'üiia vez aup Gilberto Fernandes beneficia apenas a seguradora Impetran ^relação sentenças prolatadas em Mandado de Segurança só fazem coisa julgaV ãs partes envolvidas.
ronha, lof, ilt, L2f - 2f Sub-regi âo.
flViíJâ pela r • acordo ainda coma sentença do magistrado, a atividade S correto seguradora — recebimento de propostas de seguros angariadas ^Po<;ít-ivnt Hn r-ü. P^Q^m O Imposto Sobre Serviços — não se enquadra nos
ccntrato na 7f região, que detennina o pagar^to de 1 sa m^-TD regicnal, passa a exigir o pagamento
de
<^7.931,20 (sete mil, ncweoentos e trinta e xm cnireiros e
prescn
vinte centavos).
29 exaiplo: Um^trato ^ 3! regj.io, que determine o paganento de
^^pagam ISS). Ale "Io de Niterói
3,5
itres e t^) salários mínimos regicnaia passa a exigir o pa
^mmto de Cr$ 30.737,40 (trinta mil, seteoentos e trinta Õ seta cruzeiros e quarenta centavos).
39 exaiplo: ^ ^Ita de 50i (cinqfler.ta oor cento) do maior salário raíni ro dc Pais isssa a ser CrS 5.612,50 (cinco mil, seiscentos e
'' r . 1 T tu Io de renova a Impetrante que notificada pelo Impetrado, para pagaF apresentou defesa administrativa e sem ter obtido solução
■011 6Ó e ll""' processo
M Sustenta a Tmí.
doze cruzeicos e cinqüerita centa^^/os).
notificada, com objetivo analago a primeira notifica -
írta da taxa e<:h!
®
em
doutrinário. BI .684*Pâq.05
f^sca} em dupl ícata deve ser trancada e que a
77 e 78 do CodigoJnbutano Nacional .
Invoca
a
anseios, farta jurisprudência sobre o assunto e o entendi
Wão da seguranr;,
Requereu, finalmente o deferimento da medida liminar e a
Vtão de licenca
r® °
trancar a cobrança das diferenças de taxas
de
Vivamente, o nír, n! ® assegurar a Impetrante , nao pagamento da aludida taxa nos® exercícios futuros. Instruíram a inicial os documentos de fls. 21 a 31.
7' inlirit-^.!
-
^ '"edida liminar pleiteada foi negada, confomie se vê as
\ """"^adas as informações (fls.34), estas vieram gs fls. 39 e 50, acompanha BI.684*Pig.01*08.l1 .82
jjg.
das da copia xerox de fls. 51 (cópia de peça de processo administrativo).
instituída pelo Município de Niterói. Sustenta, ainda, que nao ha na tor que condene a taxa de licença para localização, acrescentando que
^ente Wt.
pios o exemplo de taxa de polícia e a taxa de licença e que o poder de P°.
sq j
Examinando-se o assunto em questão ã 1 uz do art. 18, inci_
Io Município, nao visa a impedir nem dificultar o desempenho das forças vi^ SUiS Município, objetivando, apenas, assegurar i coletividade segurança para aj
do D-
Constituição Federal e do art. 164, inciso II, da Constituição do Estado
de
Janeiro, conclui-se, sem sombra de dúvida, que a cobrança de taxa anual
que fulminam de inconstitucional idade a taxa de localização, criada em al9 cef' ««tii tados da Federação, não podem ser aplicados ao Município de Niterói. Acre por derradeiro, que o tributo indicado como ilegal e inconstitucional, ^
da
atividades. Alega, ainda, o Impetrado que os arestos invocados pela
rentes ã cobrança da mencionada taxa, esclarece o impetrado que o primeT^^ <)«L
inl'
ja foi cancelado, encontrando-se o outro tramitando regularmente. Esp^r^ trado, por derradeiro, seja denegado o presente Mandado de Segurança. A douta representante do M.P. pronunciou-se as
'^ovação de licença de localização é inconstitucional.
yjSsEs
tido de^legal idade e constitucional idade. Finalmente, quanto aos process
Não obstante a copiosa jurisprudência invocada pela impeprol de seus interesses, não a demais transcrever o trecho do acórdão
n9 7Q^^eira Turma do Supremo Tribunal Federal, relativo ao Recurso Extraordinário
do o 1 ^7-SP, em que foi recorrente a Prefeitura Municipal de São Paulo e recorri_ Club de São Paulo (RTJ-75/200 a 204} ;
"O Art. 78 do CTN considera poder de polícia a atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse, ou liberdade, regula a pratica de ato
fl5
no sentido da concessão do mandamus.
Vieram-meos autos concl usos, para sentença,
ou abstenção de fato, em razão desinteresse público con tranqüilidade pública, ou ao respeito ã propriedade e aos
l O RELATÓRIO
direitos individuais ou coletivos",
cernente a segurança, a higiene, a ordem, aos costumes, a
Tudo bem visto e examinado, passo a decidir.
"Não pode a União, os Estados e os Municípios desmandar -
á
-se no exercício do poder de polícia (art.78, parágrafo ú
nico) nem pretender prestações diversas pelo exercício ao
Trata-se de Mandado de Segurança ajuizado
mesmo poder da polícia. A taxa, por outro lado, nao pode
INTERNACIONAL DE SEGUROS, sendo impetrado o Sr. SECRETARIO MUNICIPAL
objetivando o não pagamento das diferenças das taxas de renovação de ferentes ao período de 1976 a 1981, cobrada pelo impetrado e que seja a s5:o5 a^impetrante, preventivamente, a isenção do pagamento da mencionada ta>'
ter base de cálculo ou fato gerador idêntico aos que cor
respondem a imposto (art. 77, parágrado único, do CTN) e,
menos ainda, fato gerador idêntico ao de outra taxa ( por razão maior ou força de compreensão) .
cícios futuros.
coU
A cobrança da taxa em questão está em desacordo princípios que norteiam asua instituição, que se originou no poder de r 1^»
[il^
'U Ji:r
CQÍ.eviH
j
dispõem o seguinte: Art. 77.- As taxas cobradas pela União, Io Distrito Federal ou pelos Municípios, no suas respectivas atribuições, têm como fato exercício regular do poder de polícia, ou a
^0
em questão, nos exercícios futuros. Assim paira sobre a mes-
da exigência fiscal violadora do seu direito liquido e certo focaliza "'isente writ. ISTO POSTO
gU
iJ]Ug
efetiva ou potencial de serviço público espec sível, prestado ao contribuinte ou posta a Art. 78, - Considera-se poder de polícia a
r
Ito
Considerando que resultou claramente comprovada nos autos ilegalidade de cobrança de taxa anual de renovação de licença de loca Considerando que a cobrança da referida taxa, através da
nÇ 3989, de 5/5/80 (fls. 28), ja
cancelada, conforme se ve do do-
copia ãs fls. 51;
administração pública que, 1 imitando ouidiscip^^ je reito, interesse ou liberdade, regula a pr abstenção de fato, em razão de interesse
Considerando o pronunciamento da ilustre representante do
nente ã segurança, a higiene, a ordem, aos iS <^°yAO Jl
disciplina da produção e do mercado, ao exerc ^iJ ^ y vidades econômicas dependentes de concessão o
çao do^Poder Público, ã tranqüilidade públi*^® peito a propriedade e aos direitos individual
/
vos.
iO '
Contrariamente ao que sustentado impetrado, ^ da impetrante, em seu escritório instalado neste Município, não se end hipóteses contidas nos dispositivos legais acima transcritos.
Ressalte-se,por derradeiro, que a autoridade coatora dei-
^iTtJ?^^Tado, no mérito das suas informações, que exigira da impetrante o re-
Com efeito, os arts. 77 e 78 do Código Tributa"^^ nal
lâ'
Por outro lado, não encontramos, na lei Municipal n:Ç 138,
^3/12/77, qualquer dispositivo que autorize a cobrança da taxa objeto do pre -
das quais o impetrado_^sustenta a constitucionalidade da taxa objeto do
53/55, no sentido da concessão da segurança;
Considerando, ainda,tudo o mais que dos autos consta,
CONCEDO a segurança impetrada pela COMPANHIA INTERNACIONAL termos da inicial, para o fim de, trancando a açao fiscal, decla1 ^otíí^ânça da diferença da taxa de renovação de licença, referente ao pe^0 a 1981, conforme notificação n9 6466, de 14.4.81, e assegurar ã impe ^^0 pagamento da referida taxa nos exercícios futuros.
^0:
BI.684*Pá£:^^
Sem honorários.
BI.684*Pág.03*08.11 .82
iawuK-.ng::^
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
Custas pelo impetrado.
-s,.,he cõpi. d. idteiro ««.r
" autoridade coatora. CORRETOR
Submeto presente te doj que estabelece o art. 475, a inciso II, decisan do c p an c j 4.
-
RIO DE JANEIRO 'Jlj ÍJ
- jnt graude junsdiçaftíii" Em cerimônia realizada no dia 20 de outubro, no AuditÔ
P.
Niterói, 30 de setembrn (.jç
Mí ' l1i
■t "I.
'i/t
, t
10 da FUNENSEG, foram entregues certificados aos 48 alunos aprovados no XXXIX Urso para Habilitação de Corretores de Seguros, promovido pela Fundação Escola acionai de Seguros, no Rio de Janeiro.
R. I.
"i
■
't
^ Presidindo a solenidade, o Sr. Carlos Frederico Lopes - notta, Presidente da FUNENSEG, destacou a importância do curso na farmaçao
GILBÈRTü
I ["OVOS corretores de seguros, os quais, certamente, contribuirão para o forta j 1 "Dento do Mercado Brasileiro de Seguros. Como forma de estimulo ao estudo e
JUIZ- Dâ.DlREI'2
a Fundação conferiu aos três primeiros colocados os seguintes
prê-
ÜelaV^ "JTia bolsa de estudo (integral) para qualquer um dos Cursos ministrados ^^itari ^ pela Fundação, e b)_assinatura dos "Cadernos Seguro", publicação bimestral pelo perTodo de 1 (um) deano. • tjs .
Na oportunidade, o presidente do Sindicato dos Correto
^ ^®9uros no Estado do Rio de Janeiro, Sr. Paulo Gomes Ribeiro, falou so^ do— corretor de seguros na sociedade atual . ' " c W í UC o cy Ul V4> I lU <.• ' víw vi ..uw < .
t- ' • ÍDOn-i
Estiveram presentes w-. v . . v. . j-
v.
f^ÜI^ENSFr ' 3lem do Sr. Evaldo de Souza Freitas, Secretirio-Geral Interino ^
Lú cia Elena Pereira, Chefe Interino do Centro de Ensino da Fun-
t®cht' P^^^sidente do Instituto de Resseguros do Brasil-IRB, Sr. Ernesto
Ii;/
da
Al-
'^SEg ® da FENACOR, do Conselho Diretor da do Fundação, representantes da SUSEP bem como membros corpo docente da Fundação. CORRETOR -
Cu rso
i-O ri
Rio
de
da
Janeiro
Transcrevemos, abaixo, relaçao dos alunos aprovados
no XI
para Habilitação de Corretores de Seguros■promovido pela FUNENSEG,
no
® Janeiro, no período de 29 de março a 21 de junho - Turmas "A" e " B "d II
® de ns de j abril a 13 de julho- Turma "C": CARLOS CELY
ALBERTO
PEREIRA
MOURA
BERNARDINO
CELSO GONÇALVES DA SILVA DEJAIR
EDMUNDO
DE
ALMEIDA
FERREIRA NOBRE
EDSON MARTINS FREDERICO
BI.684*P59.04*08.n.8g,
BENEVIDES
FILHO
m
NETTO
LAROCA
DE
A.
PORTO
' \\í
GILSON GONÇALVES VELASCO
JOSÉ ANTONIO DA COSTA JOSÉ CARLOS FILIPPO LEILA MATTOS
DE
SOUZA E
SILVA
BI.684*Pig.01*08.11.82 i
, I" I
LENI MENDONÇA DOS SANTOS LUIZ EDUARDO SAMPAIO MARIANO CANTO MARIA
HELENA POLLI RODRIGUES
PAULO
MARIO
SILVEIRA
LAIRES
ROBERTO
SILVA
MIRTES BASILIO DO NASCIMENTO SANTOS
SÉRGIO
VIEIRA
RICARDO DAUMAS FERREIRA
TELMA
ROSÂNGELA DA COSTA GODINHO
VERA
SÉRGIO MACEDO ALVES
CARLOS HENRIQUE ARAÚJO DE SOUZA
SÉRGIO TAVARES COELHO
ALCEU
SIRLEI BRAGA DE MORAIS
ANGELA
FERREIRA
SÔNIA MARIA MARTINS DE OLIVEIRA
CARLOS
ALBERTO
SÔNIA MARIA REZENDE RODRIGUES
EDMAR
TANEA MARA AYRES MORGADO ' .f
THEOPHILO G(OMES RODRIGUES DA VENDA
i.
VÍTOR MANOEL NOGUEIRA CERQUEIRÂ
ROBERTO
REGINA
LÚCIA
ELIFAS
CANDIDA DE
BITTENCOURT
PORTO
NOGUEIRA
COUTO MEYEER
UCHÔA
DE
SOUZA
MAIA
FERREIRA
AMARAL
DE
FREITAS
JÚNIOR
FERREIRA
ESTER AUGUSTA GALO FRANCISCO AGOSTINHO ROCANCOURT DA SILVA CAVADAS
.ZELIA MARIA REIS GOMES
nV
gloria ROSA DO NASCIMENTO
CARLOS AUGUSTO DA SILVA TAVEXRA
HENRI AZEVEDO DOS SANTOS
EDWIN
GONAS MARTINS DE SOUZA
CUNHA
ELIANE DOS SANTOS ESCOSSIA
JOSÉ RICARDO DE SILVEIRA MAFRA
EMIDIO PEREIRA
LUIZ AUGUSTO BORGES DE SOUZA
DE MELLO
ERALNI OLIVEIRA DA SILVA
MARCIA MAGALHÃES MADEIRA
FRANKLIN
MARCOS QUARESMA BRAGA
GOLDENBERG
GILDO PEREIRA NUNES
MARIA APARECIDA GOMES DE SOUZA
HERTES ROBERTO L« SILVA SOUZA
MARIA LÚCIA PINTO BARRETO
IVAN MENDONÇA PEREIRA
NATALINA PINTO
JORGE LUIZ DA SILVA ROSAS
GSMAR RAMOS
JORGE LUIZ TORRES DORIA
í^OSANGELA DA SILVA FONSECA
JOSÉ CARLOS DE LACERDA SOUZA
VILANIR PEREIRA BORGES
LUIZ DE SOUZA ALVES CORRETOR - Paraná
MACIEL PEREIRA DO MONTES MARIA APARECIDA DO AMARAL
MARIA DE FÃTIMâ MOREIRA SILVA MARIA HELENA VENDEONET MELLO
Abaixo, transcrevemos relação dos alunos aprovados no XLV Curso de Corretores de Seguros^ promovido pela FUNENSEG, em Curiti■5nio com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capita Estado do Paraná, no período de 10 de maio a 23 de agosto de 1982
MARIA LIDUINA TORRES LIMA MARIA ZELIA MOREIRA MARIO VIRGINIO PIMENTA BAPTISTA MARILENE SANTANA DE SOUZA
ADALBERTO WERNER
NILO RODRIGUES
ADILSON CALEGARI
OLAVO BANDEIRA DE MELLO
CINTHYA SANTANGELO REIS GILSON CARLOS FRENTZEL
PAULO AMANCIO
HALUYUKI
SHINOHARA
LUIZ FERNANDO PACHECO
BI■684*Pãg.02*08 BI.684*Pig.03*08.11 .82
MARIA
MURARA GARCIA
NEWTON
BARBOSA ALMADA
DA SILVA
DALVA LEITE
OSWALDO CRUZ JÚNIOR
DIRCE MONTERO SIERRA PANCERA
RENATA DEL FRATE
edmar torres alves FELIPPE MOREIRA PAES BARRETT0 FERNANDO ARENS KIEHL FLAVIO MARCIO
ROGÉRIO DE CAMARGO PENTEADO SILVIO LUIZ PELEGRINI DE MATTOS
VERA FÁTIMA ALLESSI ALAOR FERNANDO PÜPPI
FLAVIO PASCHOA
ALCEONE RAMOS GREIN
FRANCISCO BALTAZAR DE QUEIROZ FILHO
ALTAIR ANISTAJLIO DE ALMEIDA
FRANCISCO CELESTINO GARCIA JÚNIOR
ALVARO DANIEL RIBEIRO TABORDA ANSELMO DINIS RIBEIRO TABORDA
GERALDO SANTOS PACHECO
GILBERTO ANTONIO RODRIGUES HELENA MINAKO SASSAKI SATO hideto nitta IRINEU MEDINA
ANTONIO BENEDITO DE OLIVEIRA ANTONIO FERNANDO LEAL DE FARIA
I lli
ANTONIO LUIZ DE OLIVEIRA
DENIZART PACHECO DE CARVALHO
ISRAEL MARQUES
EGlDIO ASSIS BARUFFI
ISSAO KOKUMAI
EVERTONDISTEFANO RIBEIRO
IVO zlotnic IVONNE CHAGAS DE SOUZA
HEBMES CARLOS BOLLMANN JAHIR SETEMBRINO DOS SANTOS JAIRO TEIXEIRA
JOÃO ALBERTO DE TOLEDO OTAZO
.
JOHNY DE ANDRES LOPEZ
JOÃO CARLOS OSÕRIO ZAGONEL I
JORGE PEDRO DA SILVA JOSÉ ANTONIO LOPES DONKE
JOÃO MARIA PEREIRA JODERDE
SOUZA
JORGE LUIZ
MONTEIRO
JOSÉ DANIEL FARIA DE OLIVEIRA
BERTI CORREIA
JOSÉ LAURENTINO DE BARROS JOSÉ MARCELO MALTA
JUAREZ MORTENSEN
LAUDELINO DE VICENTE LAURI
JOSÉ MAURÍCIO BATISTA DO PRADO JOSÉ RIBEIRO DA SILVA KAZUO SATO KENZO YAMAUTI KIJIRO FUJII LAURISTON JAMES HODGKISS LUIZ FERNANDO A. DE LIMA
ZILLI
LiDIA ELIZABETE NEHRING PAGLIOSA
'í'
LORI HERÓI GRACIANO LUIZ CARLOS NACIF DE FREITAS
1 J .
MARIA HELENA LEMOS DE OLIVEIRA MAURO FAUSTO GIL FILHO NILO CEZAR SANCHES
. Il: I1..1 1
LUIZ HENRIQUE DOS SANTOS LIMA MARCELO SALLES DE ABREU SAMPAIO MARIA CRISTINA FRADE PIRES DE MIRANDA
PAULO FERNANDES DE MENDONÇA ROQUE TEIXEIRA DE MELO ROSA MARLI MUHLSTEDT
Maria cristina sanson
SILVIO DE AMORIM VALDIR ABIL RUSS
MARIA DE LOS MILAGROS PIMENTEL MARIA LYGIA MARTINS MOREIRA
WILLIAM BEDENE JÚNIOR
MARIO SHIMADA MARLENE RAMOS CORRETOR - Sao Paulo
MARISTELA VENDRAMEL FERREIRA
Í^URICIO QUEÇADA CABEÇA üC
XL
Transcrevemos, abaixo, relação dos alunos aprovados no a
nina RUCHEL STEINBERG
ê
NEY DUARTE MONTANARI
para Habilitação de Corretores de Seguros^promovido em São Paulo P® F
nenseg, em
MILTON FERREIRA DA SILVA MILTON lARTINS VIEIRA
ONESIMO REIS DA SILVA OSMAR VENDRAMEL PAULO ERNESTO ENGEL
convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do
PAULO ROBERTO DOS SANTOS FREIXO
período de 31 de março a 04 de agosto deste ano: ABEL NUNES DA SILVA
.[iMi ;
AGENOR TRIGO
ALFREDO ARIAS VILLANUEVA ANDRÉ SOFFER
BI.684*Pig.05*08.11.82
ANTONIO JOAQUIM CÂNDIDO NETO CÉSAR AUGUSTO ZUNTINI CÍCERO BAPTISTA VILLAR
é
BI.684*Pig,Q4*08.l];
.j'..á
m
Comissões Técnicas C T S C S P?
Hesolacões de 25*10«82 ATA Wfi 02/82
01)QorrDicgEs do seguro de fidelidade (ciiüsmiA 3> " RISCOS Eicnyf^>
DOS AlijHEA "e" ) - Por unanlTai dade, foi aprovado o voto do rela tor opinando pela manutenção da exclusão dos dirigentes (Direto reSfSoçlos Smpregados) do rol de garantidos da apçlloe* (760o670)
02)SPEaRY S.A* - TARIFAClO INDITIDOAL - ?IDE1IDADS - Por unaniai-. dade, foi aprovada a concessão do desconto de SOjt (trinta por
cento) para a apólice n® 9«910, advertindo-se todavia à Segura dora de que este desconto está sendo concedido em caráter ex eepcional.
(760.763)
03)Aro)EHSOy CLAYTON S.A. INPtfSTHlA E COMÉRCIO - TAHXPAgíO IKDIVI DDAI - FIDElIDiDE - Por unanimidade, foi aprovada a concessão • do desconto de 30^6 (trinta por cento) sobre as taxas tarifárigis, à partir de 2^03/82. (770.386) » I
04)l3rotfSTRlAS PAHMACÊOTIOAS FONTOURA WYE!EH S.A. B/OP IWltfSlEaiAS ' FONTOURA LTDA - TARIPAClO INDIVIDUAL - PIDELIDADE - Pn-r imanil nidade, foi aprovada a concessão do desconto de 309( (trinta por cento), pelo prazo de 1 (um) ano, na renovação da apólice n^
1:'!
9862, desde que a sinistralidade até 31*10.82, seja do índice * apresentado pela líder (zero) tendo ainda à se observar a nova sistemática na Circular SUSEF-26, de 26.07«82. (790.683)
<12
^ÜCOES PS 22.10.82 ' ii ii;
10/82 '^1
VOTO DE PESAR — lavrar em Ata, um voto de profundo pesar pelo fa.
lecimento do companheiro Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello,
í)
(P-357/62) TARIFA DE ACIDENTES PESSOAIS - REVISãO - 1- Incorporar ao proces so o Trabalho do Sr. Hicardo Bechara Santos acerca da da Sxelnnnn
tüBtxooe do ramo Acidentes Pessoais relacionados em planilha dio-
tíTlbuindo a todos, o que servirão de base
roestudo da Tarifa (820071) BI.684*Pa9.0l*08.11,82
■«.jp-
t.W''- ..v,-
I ■" *iy
...it
trii Váiii ilM
General Electric do Nordeste S/A.- Tarifaçao Especial - Transporte Te3rrestre bar vista do processo. (781209)
CTSTCRCT (Ata n9 20/82)
Resoluções de 20.10.82 01-
Industria Química e Farmacêutica Schering S/A. - Tarifaçao Especial - Trans porte Aéreo Internacional - Aprovar, por unanimidade a seguinte resolução:a) Kecomendar aos Orgaos Superiores a manutenção do desconto de 50% sobre as
-oá ■ xoduco S/A. - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre -
por unanimidade5 o desconto percentual de 2 5% (vinte e cinco Dor cento) sO as taxas da Tarifa Terrestre e adicionais constantes da apólice (pela 3a.
Taxas da "Tabela de Taxas Mínimas para Viagens Internacionais", para
os
consecutiva), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data a ser fixada
transportes aereos relativos as suas irrportações, pelo prazo de um ano,
com
orgaos competentes, para os embarques efetuados pela firtH em epígrafe. , (750993'
data de início a ser fixado pelos referidos orgãos, de acordo com o disposto nos subitens 2.4. do Capítulo III e 1.19 do Capítulo I das IFTE vigentes,eb) Oficiar á Requerente, solicitando a remessa do texto integral das clausuras
02) SAMAB - Ciav.. Industria- e Comercio de Papel - Tarifaçao Especial - Transporte
anexadas aos endossos 1413/36 e 1381/33, de acordo con a letra b do item 3 do CapíPulo I das referidas IFTE. (800767)
Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a manutenção do desconto percentual
50% (cinqüenta por cento) aplicável ás taxas da Tarifa Terrestre e adicionais constantes da apólice, pelo prazo de 2(dois) anos, á partir da data a
89)
fixada pelos orgãos conpetentes, para os embarques efetuados pela finra
(770281'
^zano, Simonsen S/A. - Corretora de Cambio e Valores Mobiliários - Tarifaçao bspecral - Transporte de Títulos em Malotes ~ Aprovar, por unammidade, a renovação da TE sob a forma de desconto percentual de 15% (quinze por cento)
03) Kempel Tintas Marítimas S/A. - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) Recomendar aos Orgaos SU" periores a aprovaçao da TE ã base da taxa única de 0,1125% correspondente
sobre as taxas para os seguros de transporte de títulos em malotes, para os embarques efetuados pela firma em epígrafe, dentro de um mesmo estado e em todo território nacional, pelo prazo de 1 (uni) ano, á partir da data a ser fixada pelos orgãos canpetentes, pelo 19 ano. (810315)
epígrafe.
50% da Taxa Media de 0,2252% (incluindo adicionais), aplicável aos seguros Transportes Terrestres de Mercadorias (excluídos os transportes, urbanos/sut^
lO)
banos) pelo prazo de 1 (um) ano com início a ser determinado pelos'Õrgãps^C^
Telefunken Rádio e Televisão Ltda. - Tarifaçao Especial - Transporte Aereo Jjnportaçao ~ Aprovar, por unanimidade, o desconto percentual de 45% (quaren-
1.19 do capítulo I das IFTE vigentes, e b) Oficiar á Requerente para que ^
ta e cinco por cento), sobre as taxas da Tabela de Taxas Mínimas em vigor, aplicável aos embarques aereos importação efetuados pela firma em epígrafe ,
petentes de acordo com o estabelecido no ítem l e 2 do Capítulo II e subitf'
ta endosso, ratificando, na apólice, o texto da Cláusula de Pagamento de Pu mio segundo a Circular n9 6, de 31.1.80 da SUSEP. (780298 24) Seagram Continental de Bebidas S/A. - Tarifaçao Especial - Transporte restre - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) manutenção do
(810412)
4) Siteltra Sistemas de Telecomunicações e Erafego Ltda. - Tarifaçao Especial TV-ansporte Aereo - Importação - Aprovar, por unaromidade o desconto percentu
conto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas da Tarifa
ãl de 45% (quarenta e cinco por cento) sobre as taxas da Tabela de Taxas Mi-
f
Transporte Terrestre de Mercadorias, pelo prazo de 2 (dois) anos, á partA de 01.11.82, de acordo com o disposto no subitem 1.19 do Capítulo I e item do Capítulo II das IPTE em vigor, e b) Solicitar á Requerente que emita eiw
SC para incluir na apólice a nova redação da Cláusula de Pagamento de Prêmi^j
í^áinas em vigor, aplicável aos embarques aereos (importação) pelo mesmo perío
do fixado para AEG Telefunken do Brasil S/A. (Controladora).
(8104137
1?) Telefunken Radio e Televisão Ltda. - Tarifaçao Especial - Transporte Rodo
(780989
Brasileira S/A. - Industrias Químicas - Tarifaçao Especial - Transporta Marítimo e Aereo Internacional - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resol^
por cento) com garantias lAP e RR constantes na apólice, pelo prazo de 1 (um) ano, ã partir da data a ser fixada pelos orgãos competentes, para os embar Ques efetuados pela firma em epígrafe. (810699)
çao: a) Solicitar a Requerente que informe a esta Comissão o n9 do ofício SUSEP que concedeu a T.E. para os embarques aereos, uma vez que no processo^ desta Comissão nada consta sobre a referida aprovação, b) No caso da inexis ^ tencia da aprovação acirra solicitar a Requerente que reapresente o processo,^
sob forma de pedido inicial, comprovando a cobrança da diferença de
prôt>j
dos embarques aereos, concedido a título de T.E., deironstrado no Q.T.Pt e Recomendar a aprovação da taxação individual de 0,5310% para os embarques
rítimos internacionais, cobertura "ALL RISKS", efetuado pelo Segurado,
P®
prazo de 1 (um) ano, á partir da data a ser fixada pelos orgãos competent^^) /
06) AEG Telefunken do Brasil S/A. - Tar'ifação Especial - Transporte Terrestr,^^ Aprovar, por unardinidade, a manutenção da TE, agora reprpsentada pela
^
terrestres (exclusive os urbanos/suburbanos), pelo prazo e data a serejn
^3
Ihpresa Construtora Brasil S/A. - Tarifaçao Especial - Transporte TerrestreAprovar, por unanimidade, a concessão do desconto percentual de 50% (cinqu^ ,ta por cento) sobre as taxas da Tarifa Terrestre, pelo prazo de 2 (dois) ^nos, ã partir da data a ser fixada pelos orgãos con:ç)etentes, para os embar^
9ues efetuados pela firma em epígrafe, de acordo com o item 2 do Cap. II sub item 1.19 do Cap. I das IPTE vigentes, e b) solicitar ã Requerente, que emi ta endosso ratificando na apólice o texto integral da "Cláusula de Pagamento Prêmio" de acordo com a Circular n9 6,de 31.01.80 da SUSEP.
(820431)
Cia. Vale do Rio Cristalino Agro-Pecuária Gomercio e Industria - Tarifaçao Especial - Transporte Terrestre - a) Solicitar á Requerente que api^sente
/
dos pelos orgãos competentes, para os embarques efetuados pela firma em epjj
gi^afl
BI.684*Pag.03*08.11 .82
■F /
! !,P, i
-
provas de que a firma em epígrafe e controlada pela Volkswagen do Brasil, e b) encami-nhar aos órgãos competentes. (820478)
individual de 0,046% (quarenta e seis milésimos por cento) para os
1,
~
Fluvial - Aprovar, por unanimidade, a concessão da Tarifaçao Especial, sob a forma de taxa individual de 0,287% (duzentos e oitenta e sete milésimos -
de acordo com o disposto na Circular SUSEP n9 6 de 31. 01.80 .
fí
cano controlada da AEG Telefunken do Brasil S/A.
BI.684*Pig.02*0gJJ^
I
15) AEG Telefunken Sistenas Industriais Ltda. - Tarifação Especial - Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa individual áe
0,046% (quarenta e seis milésimos por cento) pam os embarques terrestres ( exclusive os urbanos/suburbanos), pelo prazo de 1 (um) ano, a partir mesma data fixada para sua controladora AEG Telefunken do Brasil S/A.
C R I L C
RESOLUÇgES DE 31 .10.82 ( ATA NO 23/82 )
da
(820588)
01) TINTAS YPIRANGA S/A. - AV. SUBURBANA, 1 .735 - RIO DE JANEIRO XONOhSSAU DL übSüOTTTü PÜR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o
16) Telefunken Radio e Televisão Ltda. - Tarifação Especial - Transporte restre Interestadual e Urbano/Suburbano - Aprovar, por unanimidade, a CQit
segui nte voto :
cessão da taxa individual de 0,046% (quarenta e seis milésimos por cento '
a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extinto res, para as plantas nÇs l(térreo e mezanino), IA, IB, 2, 2A, 4. , 4A, 6, 6A,, 10, 11 e ar livre A e B, pel^o prazo de 5 (cinco) anos
e desconto percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre as taxas básicas^ adicionais constantes da apólice, -para os embarques interestaduais e urba'
^:i
nos/suburbanos, respectivamente, efetuados pela firma em epígrafe, à partif
a partir cie 1 7.09.82, data da solicitação da líder, e
da mesma data fixada para sua controladora AEG Telefunken do Brasil S/A. (82G589)
b) negativa do desconto para as plantas IC e 9A, por não existir seguro para as mesmas. (120 557)
17) Siteltra Sistemas de Teleccminicações e Trafego Ltda. - Tarifação Especiaj; Transporte Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a concessão da taxa iniiVi
°2| CARREFOUR COMERCIO E INOOSTRIA LTDA. - TRECHO SUL "B" - BRASlLIA-
dual de 0,046% (quarenta e seis milésinos por cento) para os embajcques teT restres (exclusive os urbanos/suburbanos), pelo prazo de 1 (um) ano, à paT
mi da de, aprovar q seguinte voto : a) pela manutenção de voto aprovado nesta Comissão em 05.08.82, e
tir da mesma data fixada para sua Controladora
b) para atender o pedido da Seguradora Líder, por encaminhar & presente processo ã consideração da CTSILC da Fenaseg. (770 686)
Telefunken do Brasil
(820590)
18) ALPS do Brasil Industria e Ccmércio Ltda. - Tarifação Especial - Transpor^ Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a concessão do desconto percentual
UrSTRITO FEDERAL - REVISÃO NO PERCENTUAL DE DESCONTO - Por unam'-
CIA. DE ELETRICIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CERJ -
VSRIOS
nms NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - RENOWCAO DE TAXA ESPECIAL '
30% (trinta por cento) sobre as taxas constantes na apólice, pelo prazo
Incêndio •• Por unanimidade, negar a renovação da Tarifação Indiv_i_
1 (ura) ano, a partir da data a ser fixada pelos orgãos competentes, para C82059S' embarques efetuados pela firma em epígrafe.
Índice de sinistralidade.
19) MOTORTEC Indústria Aeronáutica S/A. - Tarifação Especial - Transporte Ter^
cTüãl [Tãxa única) concedida ao segurado em epígrafe, face ao alto (750 895)
Qa \ w AEROTON GASES INDUSTRIAIS LTDA. - AV. JOAO XXIII, S/NÇ -SANTA CRUZ
restre - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) Reccmendar
yiO Pb JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EX-TENSÃO DE DESCONTOS POR EXTIN
Orgáos Superiores a aprovação da TE con desconto de 30% sobre as Taxas Tarifa Terrestre para os seguros dos transportes Interestaduais e InteriBi"^
Tores E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:
cipais, bem cano para os Urbanos e Suburbanos da firma em apreço, pelo
zo de 1 (um) ano, a contar da data a ser fixada pelos orgãos Superiores'-".I b) Oficiar a requerente para emitir endosso ratificando, na apólice, cvi — *J
_
I
•
•_
_3_
___
I
a) renovação de 5% (cinco por cento), por extintores para os cais assinalados na planta-incendio' com os nGs 1, 6, 7 e 8,
lo
b) extensão do mesmo benefício para os locais assinalados na plan^
sula de Pagamento do Prêmio, conforme o disposto na Circular n9 5, de Sl-Jj
ta-incêndio com os n9s 6A, 7-B, 8-A, 9-B, 10, 10-A, 10-B, 10-C,
80, da SUSEP.
lO-D, IQ-E, 10-F, n, 11-A, 11-B, 12, 13, 13-A. 14, 19 e 20,
(82063Í
c) renovação do desconto de 15% (quinze por cento), por hidrantes, para os locais mencionados na planta-incendio com os n9s 1 (19 e
29 pavs.), 6, 7. 8, 9, 10, 10-8, 10-C. 10-D, 10-E, 11 , ll-A, 11-B.,
)2, 13-A, 13-B e 14, por possuírem proteção C c/ B, O T R
9) extensão do mesmo benefício de 15% (quinze por cento), por hiy^antes para os riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 7-8, 9-A, 9-B, 9-C, 10-A, 10-F, 19 e 20, por ter proteção
BüSOLÜgg^S Pg 27.10.62 AIA gg 09/82
^ c/ A, f
01) - SAHIgA Djí B^OOROS PB BI3G0S JS
dlsoutide o txQMlüo aprasantado por um doa mambros.2-. ProB*' guir ooffl a rdastrutuzaçSo âo Rotalro de Infoznaçoaa. (771285)
negar desconto por extintores e hidrantes por não estar relaci_ na apólice o risco n9 13-B,
e
n estes descontos são concedidos pelo prazo de 5^(cinco) anos, a ^ontar de 16.06,82, data de vencimento da concessão anterior. (770 587) BI.684*Pã9.05*08.n .82
ág.04*08.jy
BI.684*Pag
-1
'I
05) BOLSAS BELACAP LTDA. - RUA 24 DE MAIO, 769 - RIO DE JANEIRO - RJ-
CT S T C R T
RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidarfe
(Ata n9 21/82")
aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por eíf
Resoluções de 27.10.82:
tintores, para os riscos assinalados na pl a n ta - 1 no en d i o comosnÇs
1(19 e 29 pavs.} , 2, 3 e 4(tÍrreo e jirau), pelo prazo de 5 (cifl' co) anos, a contar de 17.01 .83, data de vencimento da concessão
01) Industrias Luchsinger Madorin S/A. - Tarifação Especial - Transporte Marítimo Internacional - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: a) homologa çao da taxa individual de 0,739% (setecentos e trinta e nove milesinio
anterior, e extensão do mesmo beneficio aos de n9s 5( 19 e 29pavs.)
e 6, pelo perTodo de 27.09.82, data do pedido, ate 17.01 .88, par| unificação de vencimento.
(780 13S!
Ia firma em epígrafe, e b) solicitar a Requerente através do Sindicato do Rio Grande do Sul que encaminhe a esta Federação carta do segurado, nomeandaa atual detentora dos seus seguros. (780880)
06) THOMAS DE LA RUE S/A. INDUSTRIAS GRAFICAS - RUA RETER LUND, I46j RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTÊT^
unanimidade, aprovar o voto 3õ rei ator opi nando pel a negativa da concessão de descontos por hidrantes, por não estar o sistema eii'
quadrado na Circular n9 19, de 06,03.78, da SUSEP.
( 820 40(1)
^2) Cia. Souza Cruz Industria e Comércio - Tarifação Especial - Transporte
Instruções atualmente em vigor, conforme segue: a) emitir endosso corrigindo o topico "Garantias" e "Coberturas Adicionais" para os anbarques aereos, para a concessão da Garantia "Todos os Riscos", b) encaminhar a esta Federação infonMções sobre o PTNT, de conformidade ccan o estabelecido ra carta DETNA
aprovado que, para o enquadramento tarifário de equipamentos mo' veis do segurado em apreço, cuja cobertura, por apólice de incefi' dio, tem a concordância do Instituto de Resseguros do rasi 1 , coj forme carta n9 DITRI-695/82, de 1 2.07.82, esta Comissão Regional
034/80, de 30.09.80, bem ccmo fornecendo, no mesmo ato, copia de correspondi
0 de parecer favorável ao mesmo na maior das taxas dos riscos cojl
te endosso para efeito de regularização junto aos orgãos superiores, e c) en caminhar aos orgãos competentes. (800616)
cordando com a exclusão de algumas plantas, ficando, expressamef^
proximariam a menos de 8 (oito) metros dessas plantas. (820 5/9' 08) PLAJET INDUSTRIA E COMERCIO DE PLÃSTICOS LTDA. - ROD. WASHINGTON: 1
(.
I
L UIZ, KM.109 - DUQUE DE CAXIAS - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTOS P®
•
HIDRANTTS E
EXTINTORES -
a) Por ilnammidade, aprovar a concessão dos descontos abaixo, po^ hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar d® 24.08^82, data do pedido da requerente, devendo a mesma incluir ,
na apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19, de 06.03./''' í
Flu
vial e Lacustre - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: oficiar a Requerente solicitando que a apólice seja ajustada de acordo ccm as Normas e
07) MINERAÇÃO RIO DO NORTE S/A. - SEGURO DE EQUIPAMENTOS MOVEIS - CO: BERTURA EXCLUSIVA DE INCÊNDIO - Por 10 votos e 1 abstenção"] foi
te, acordado que tais maquinas, enquanto ao ar livre, nunca se a'
por
cento), aplicável aos seguros de transportes marítimos, viagens internaciona is - importação, com garantia ALL RISIG, pelo prazo de 1 (um) ano, ã partir da data a ser fixada pelos orgãos ccmpetentes, para os embarques efetuados pe
03)
Cppene Cia. Petroquímica do Nordeste S/A. - Tarifação Especial -- "fiansporte aos Terrestre - Aprovar, por unanimidade, a seguinte resolução: solicitar or^aos competentes que homologuem a extensão, para os seguros de transportes terrestres efetuados pela CEMAN - Central de Manutenção de Camçari S/A., das mesmas taxas aprovadas pelos ofícios DETEC/SERES n?s. 0028/82 e 0202/82, da
í» i
SUSEP, para a Copene Petroquímica do Nordeste S/A., iato ccm base no siibitem 1.8.1 do Cap. I das IFTE vigentes.
(810333)
%) Bnbarcações de Recreio e/ou Esporte - Distribuir a relator.
(810149)
da SUSEP: HIDRANTES
PLMTA N9
\9 e 29 pavs.), 5(19 pav.)e 6 4, 4-A{19 pav. e mezanino) e 4-B ■ (19 e 29 pavs.)
SUBITEM
PROTEÇÃO
5.3.3-b
B c/ A
DESCorò I c A
B c/ B
5.3.3-b
5(29 pav . )
3-b
B c/ A
3.1
1
15Í
SeaoluQoea de 27*10»82
+ 5*
Uta nfl 18/82)
EXTINTORES
RANTA NO" , I
OESCONy
y7n^'e 29 on pavs.), pavs.), (19 5(19 3,e 4, 29 4-A(lo pavs.) epav. 6 e mezanino), 4-B
01) ANDBRSON CLATOON S/A lUDOSmA B COMBBCIIO - HüA SANTA TBHBmsx. 1164 - iGsmu - ps - rünôvacaõ bb bbsüôhm—pch SISTJfflA MIPVIO AroaiAEECO > Por unaniiidaada. aprovar o vo
s%
b) Por unanimidade, foi decidido negar qualquer desconto por lij(j
drantes para o risco marcado na pl anta-i ncêndio com '-o n9 3, vís^
to ao ralator ravorúvôl à renovação do dasoonto da 30%(trtn ta por oanto) aoe looala marcados na planta*izio6nâio com os afia 19, 76, 78, 115, 118, 119 o 119-^, protagidos por sista-
nao apresentar o sistema esguichos especiais para uso em equipa
aa dilúvio autosaátlco, pelo prazo do 5 (olnoo)^anoa, a par
mentes elet ri cos.
tir da 31*07»82, data do vencimento da oonoeasao antarior* (770470)
r
r
(820 W
.
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1
BI .684*Pig.06*08.1]^' BI.684*Pag.07*08.Tl.82
^<y:r
t:
og) CIA. BHASILBiaA DH AHMA23IIS (ÍÜHAIS
EUA DIANdPOLIS, 122 K
W5 SPfflHmilS - gor unanimldada. aprovar o
do rsIaWr
favorável à rôaovaçSo do desconto de 60^^ (sessenta por cenW para 03 riscos marcados na planta-incêndio com os n^e l/2S^ 32/35» protegidos por sprinJclera coxa duplo abastaciaento dfl
03)
água, pelo prazo de 5 (cinco)_anoe, a partir da
27.10.82)
data do venoimento da concessão anterior*
(7706811
Cli* Iffi TaGI])OS PAULISTA :pabhioa abthub:
- peaca ahthhb l#
sagar, 9/ir^ - gAtttiggA , ?7^Tg" fü" Por unanimidade, aprovar o voto do relator favo' xável a renovação do desconto da 60^ (sessenta por canto) pí' ra 03 locais marcados na planta-inoêndio oozn os n^s 10, lli 12, 15, 16, 17 e 18 e ertensao deste loeneficio ao local nS 21, protegidos por sprlnklars com duplo abastecimento d®
água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 26.06.82, dí' ta do vencimento da concessão anterior. (77OT701
04)
9 Cinco por oento) para o local protegido sistema de espuma de alta expaneao de funcionamento aut( _ CO e de lO^é (dez por cento) para o local planta n2 35, prote fiido por sistema dilúvio de acionamento lanual, pelo prazo
âe 5 (cinco) anos, a partir de 03.05*79, data da ent^ga da instalação, aplicados sobre as apólices em vigor* (800661)
08) ?OHD BRASIL S/A - KM* 225 DA BSTRABA SP-127 - TATUi - SF gCTCJiSSAO BE mGtm m SPgmERS - ?Qr unanimidade, apro Var o voto do relator favorável à concessão do desconto
de
40^ (quarenta por cento) por instalação de sprinklers
com
I,. (
abastecimento único de água, para os locais marcados na plan
ta-inoêndio oco os n2s 206 e 207, pelo prazo de 5 (cinco) aíioB, a partir de 17.03.80, data da entrega do equipamento
eplicável às apólices em vigor*
e
(820275
PILTROHi BBASILBIRA IITDÚSTHIA E OCIEÍRCIO LT35A - AV.JOlO ílH Q: E M
ÍAta nfi 10/82) to) por Instalação de detecção 8 alazme de Incêndio, pan ^ risco marcado na planta-incêndio com o n^ 14, pelo prazo dl 3 (olnoo) anos, a partir de 05.0Õ.82, data do vencimento dl concessão anterior* (780340/
05)
SlO PAULO ALPARGATAS S/A - KM. 227 DA RODOVIA SB-127 -lAIOÍ''
Sf - WSòWiÓ aK BJ3360HK)JPõa SPKMmfiS - gor unanimidatf) aprovar o voto do relator favorável á renovação do desconto de 60^ (sessenta por oento) por instalaçao de sprinklera oo^ duplo atestecimento de água, aos locais marcados na planta com os nfls 7, 7-A, 7-B, 15, 33, 33-A e 33-B, pelo praso dl 5 (cinco) anos, a partir de 27*01*63, data do vencimento dl
Sesolucões de 04.10.82s
Estiveram presentes os Srs«: Josf Aütonio Pemandez y ?em^
dez, Rubens de Toledo Piza, s|rgio Mota Corrêa, Wilson Larim ja, Ângelo Fontana, Josf Luiz Costa, Hainer StabrotbjÂrlindo
Na ausência do Presidente da Comissão, Sr# Oswaldo Mario P, A# Azevedo, assumiu a Presidência dos trabalboa, o vice-pre
concessão vigente, desde que a altura máxima de estooagaa nao ultrapasse a 3 (três) metros, nos risoos n^s 33, 33^}
sidente, Sr. José Antonio Pemandez y Pemandez»
e 33-B.
A convite da Comissão participou da reunião, na parte finan ceira, o Sr. Irurá líarino Vlanna, Chefe da Divisão Âdminis -
(78049Í'
06) OONI
rmo DO
BDIIICIO
CIDAD5 DO CARMO • RUA 3STS
PCB SmjlEEgr - A provarj oontra 2 (dois; voios ídesfavoií?^
Is a qualquer desconto), o voto do relator nos seguintes ti^ ffios: a) pela j^novação do desconto de 40^ (qtnrenta por oil' to) por proteção por sprinklers com abastecimento únioo
di
trativa e Financeira da FENASEG.
CONSEG - CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGUROS
- Informaram os membros da Comissco que participaram da
CON
água, para o 2fl subsolo até o iBfl pavimento (inclusive),iwli
SEG, que no seu entender ela não atingiu seus
prazo da 5 (cinoo2 anos, a partir de 15*09*82, e b) pela nt' gativa da renovação do desconto por sprinlciera para o
porque efetivamente ela proporcionou um bom contato do M» cado Segurador Brasileiro com as autoridades dos setores
vimento (inclusive) até o 352 pavimento, etm virtude das líj? gularldades apontadas nos relatórios de Inspeção trlmestro; para os meamos locais,
MOHIBBISOlí PAHBACâUTICA mrr= srsiBBDnj"
mf
Hexuito Toso e Marcas Mascarenbas Ribeiro de Oliveira#
objetivos,
políticos e economicos nacionais, entretanto, em nível con
gressional não obteve êxito esperado pelos
congressistas
porque a programação não possibilton maior congressamento SM.
5 DA BOBOVIA
WASHIH^
BSPPMA BB AMA SmgSJRTrifflTO^
TOSPflA?" tftttroO-IMSPAET
]Por ^ unanimidade, aprovar ^ o"^ do relator favozável & concessão dos descontos de 25^
entre os participantes. Manual do acidentado no trínsito
-• o Dr« Fontana apresentou aos membros presentes, o
em referencia, distribuído na cidade de SP, onde existe uma mensagem referente a seguros. O meuiual está a disposi
ção de todo o Mercado Segurador, na PERASEG* BI.684*Piq.Q8*g^ BL684*Pág.09*08.11.82 i ii
Federação Nacional das Empre^s de ^ EDÜACAClO PARA O TRÂNSITO
- O Dr, Fontana apresentou aos menbros presentes, o projeto do curso em referencia qU-e será realizado pelo SENAC,^TOU-
Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
RING e OTE, O processo será estudado na próxima reuni»o dl
(820.656)
CM.
CAMPAINHA DE FROPAGáKDa/82 Tendo em vista a necessidade de aveú-iar o resultado da
DIRETORIA E CONSELHO
nha de Propaganda de Seguros desenvolvida em 1982 q.ue
d
desenvolver "thq Pesquisa de Mercado, confomie descrito
DIRETORES EFETIVOS
oidí
Proposta da Mavibel. Esta Pesquisa ficaria restrita afl
presidente
Ginio Silva
des de Rio de Janeiro e Sao Paulo, com início logo apos ' aprovação da Diretoria no que se refere ao pagamento deS .
pesquisa.
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
^
Alberto OSwaldc Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
INTEHRATIORJl AIR CHECK O? AMÉRICA. LTD. - (l.A.C.)
Ruy Bemardes de Lemos Braga
- Submeter a Diretoria da PERAS^ a seguinte proposta! Re®®2
19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa
mos da I.A.C, proposta de prestação de serviços pela
29 tesoureiro
esta Empresa Americana oferece o Registro de todos os ciais veiculados em TV ao redor do mundo sobre seguros
Délio Ben-Sussan Dias
diretores SUPLENTES
atividades afins • Mensalmente remeteriam essa fita /
te do acervo da PEHASEG e ficaria a disposição de todas | 1
!/yi'
Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
a FENASEGr que fica a cerca de 30' que passaria a fazer
I.
associadas. O custo desse serviço seria da ordem de
Antonio FcRcira dos Santos
Mário José Gonzaga Pctrclli
^
Geraldo de Souza Freitas
1.000,00 mensais jíagáveie antecipadamente de 3 em 3
conforme proposta anexa. A Comissão recomenda a
Antonio Paulo Noronha
aqoisi?^
desses serviços para seu uso particular e naturalmente
que seja aproveitada por todas as Cias. de Seguros
f^^
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy
das. Esta proposta preve o início do aerviço a partir do cio de 1983. (820.6?''
Alberico Ravedutti Bulclo
Jorge do Marco Passos
conselho fiscal (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Rota da CT5I) - Republicado por ter sa^do com incorreção no BI nfi 681.
SMÜRO ROOBO-RISCOS COMERCIAIS E IRDÜSTRIAIS-ATOALIZAÇlO AÜTO^.
MXTICA de IMPORTÍRCIA SEG-ÜRADA - A ComiaeãQf per unianTnii dadn*^ aprovou o voto do relator, e decidiu encaminhar à Diretoria,80
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
^WENTE BOLrriM INFORMATIVO FENASEG
Ginio Silva «áitor
lizaçao Automática da Importância Segurada (CAAIS) em todae a0
Luiz Mendonça (Reg. M. T, nP 12 590)
modalidades de fioubo; 2) admitir o reajustamento do áudice d»
correção da importância soprada inicial, durante a vlgênoi» da apólice, desde oiue o prêmio seja itego desde o seu início de
^gencias 3) admatir em apólice com Caais a inclusão de novo« bens duTMte^a sua Tigencia, desde que observado o percentual
de at^izaç»o automática e mediante cobrança do ^So propof
cional ao período a decorrer, e 4) a CAAIS lt,y£
utilizada na carteira de Incêndio,
* ® Tôzofiaí^
"
diretor retpDntável
1) adaitir, de forma genfrica, a inolusio da Cláusula de Atug Bi '^1
.
PubiicâçSo Semanal, editada pela Fedcraçlo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
licitando q^ue a mesma oficie ao IHB as seguintes proposições í
[ú 'í;
Membro Fundador dá
rwlator
Mário Victor (Reg. M. T nP M 104)
redaçào
Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels.; 24a2299 - 240^2249 - 24a2399 - 24a2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG
Tiragem: 2300 exemfdares
èk BOLETIM INFORMATIVO Feieraçào Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
c
RIO DE JANEIRO, 16 DE NOVE^BRO DE 1982
XIV
NÇ 685~^
Os processos de Tarifaçao Especial (novos ou renovações) do ramo Transportes, que no dia 4 deste mês ainda estavam em tramitação nos Sindicatos_e Comitês, devem ser imediatamente encaminhados ã FENASEG para que esta providencie sua
1 ^ssa ao IRB. O encaminhamento deve ser feito, mesmo que os Sindicatos e
Comitês
p tenham concluTdo o exame dos processos (v, item 5 e respectivos subi tens da Circu "'■susEP n9 44/82) .
[1c,-!p
Chamamos a atenção do mercado para o Decreto nç 87 744/82, publicado no "Diâno Oficial" da União de IÇ do corrente, que fixou o MVR em CrS 1 1 225,00
2
a
partir daquela data. Essa alteração terá reflexos nas operações de seguros , oitar entre esses reflexos (a titulo de exemplos) : 1) o cálculo do cajda parcela, no fracionamento de prêmio regulado pela Circular SÜSEP nÇ 34/ do adicional progressivo (art. 12 da TSIB); 3) fixaçao de capitais segu_ 1 do - ^^Posas, Vida em Grupo; 4) fixação de franquia mínima obrigatória, na cobertu ■tc
riscos acessórios, adicional para riscos flutuantes, limite de
cobertura
•"a mo Incêndio; 5) prêmio mínimo no seguro de Garantia de Obrigações
Contra-
ârte, limites mínimos de importância segurada para seguros ajustáveis.
S.
3
db
^^stopher Moran, Presidente da Cristopher Moran Ltd, , é o primeiro corretor
s. ®^Pblso do Lloyd's of London. A expulsão foi decidida em fins de outubro ul(i'"a f numa reunião a que estiveram presentes 2 mil membros do LIoyd's . Vota^6 tal medida 92% dos presentes (o regulamento exige o mínimo de 80%), em ^^usações da pratica de atos capazes de desacreditarem a instituição. .
J
virtude de erro dati1ogrãflco, registramos neste "Boletim Informativo" (nÇ
como sendo 5 de outubro a data de publicação no "Diário Oficial" da União Fíesolução CNSP nQ 5/82. A data certa e 25 daquele mes. '
'-VUIIJ
'/■ \\
S
1 1 ,
Jv A Sec a de Planejamento da Presidência da República divulgou no "Diário ^ 'Icial" da União de 8 de novembro a Portaria Interministerial nÇ 180,
FENASEG
(1
'rreçao
ver seção
PODER
pi EXECUTIVO)
D ^Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União
VJ de 8 de novembro (Seção I, Pãgs. 20 774/776) a Circular nQ 45, de__27 de outualtera os prazos de entrega de requerimento para aprovaçao dos Limie Limite Operacional das Sociedades Seguradoras.
te "Boletim Informativo" nQ 683.
A Circular foi reprodu-
S Em 1981, nos Estados Unidos, os prêmios de seguros de automóveis
■i'%
atingiram
bilhões de dólares, Nesse crescendo 7,1% em relaçao ao ano anterior, taxa essa ramo, em que também hã forte concentração de
"' ■^■f^erior a da inflação.
» a State Farm lidera o mercado com uma fatia de 14,5%, enquanto a
Allstante
/A,w^6gundo lugar com 9,1%. As vinte maiores seguradoras detem 57,6% dos prêmios.
iiJ'i^bile Insurance Plans Servi ce Office (AIPSO), criado em 1973, e u_m sistema de obri^gatoriamente, participam todas as seguradoras. No período 1973-1981 , Operações do mercado convencional produziram o lucro acumulado de 600 midói ares, as Operações do "pool" acusaram o prejuízo acumulado de 4,6 bilhões Portanto, nos últimos nove anos, o prejuízo final acumulado pelo niercado bilhões de dólares.
Sistema Nacional de Seguros Privados
EDITORIAL
A intervenção fiscal 1 zadora do Estado, na irea do seguro, e exercida propósito evidente e declarado de tutelar o interesse dos segurados. Esse inte-
consiste em que a empresa seguradora se conserve técnica e economicamente saudá» isto e, em condições de saldar seus compromissos com pontualidade e rigorosa exa-
'íl •
iíQ,
O objetivo dessa fiscalização estatal pode ser atingido por diferen-
haja vista a pluralidade de escolas doutrinárias de que dá
testemunho,
"■^teria, a histõria do seguro mundial . Hoje em dia, o direito do seguro (comparado) divide as
legislações
^ ^ em duas principais escolas. Uma preconiza o controlerTgido das operações > ^stas a coberturas padronizadas, com tarifas mínimas e comissões máximas. Prevalece a tese de que a fiscalização deve voltar-se preferencialmente para
So
*^0 preço, fonte de adequação da receita da empresa seguradora ao seu equill .
Sh
A outra escola valoriza e advoga», não esse controle, mas o do esta-
Ua empresa, ai se concentrando a ação fiscal izadora do Estado para gapatrimônio e "underwriting", uma adequada relação de equilíbrio.
I a cha
solvência", que cuida de ajustar o potencial econômico da empresa para _
^ ^ cobrir carências do "underwriting".
A
A "margem de solvência" e a formula hoje adotada nos países onde
X
controle de preço. E esses países são, por sinal , os que possuem mer-
ha
^^^9dores de maior escala operacional . I
De certa forma, isso leva a conclusão empírica de que, em matéria d®
^ \
seguro, os estilos e escolas variam em função da escala
operacional
' ü rígido controle de preço, minudente e bem mais laborioso, vai progressi. terreno a outros esquemas que, sem perda de eficácia, possibilitem ®*ercício
de uma ação vigilante, dinâmica e mais desembaraçada, na medidã
'^eie reclame a mudança de escala das operações do mercado segurador.
BI.685 *Pag.01*16.11 -8^ ..
íiirfii TtfililliÉiliiÉlIi iíi>'
y
u
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG fE N A S E G Resoluções de 09.11.82 jATA NO 13/82)
01) Fixar diretrizes e idéias a serem defendidas pelos representantes da FENASEG
na reforma da tarifa e condições de cobertura do seguro de automoveis^^
02) Responder a consulta da SUSEP, transmitindo o parecer do Grupo de
Trabalho
criado_para estudar_a idéia da instituição de um fundo de liquidez ^ra ^ as
Operações de previdência privada.
^
'
03) Aprovar o parecer do relator de vista, no sentido de^que se adote, no seguro de Quebra de Vidros, a cláusula de atual izaçao automatica da importância segurada ji praticada em outros ramos. I r : T;i .
^
* '
04) Oficiar ao IRB, sugerindo que se estude, para adoção em caráter geral, as se guintes inovações na cláusula de atualizaçao automatTca da importância segu ia Ha. ' rada.
/ .1
1
a) reajustamento do índice de correção da Importância Segurada
"
rante a vigência da apólice, desde que o prêmio seja pago a partir do ini_
i í
• ri r\
j 2 _ CIO de vigência e,
b) inclusão de novos bens, durante a vigência da apólice, observando-se o percentual de atualização, mediante prêmio adicional proporcional ao período â decorrer.
(8<i0.153)
°5) Aprovar o parecer do Assessor Jurídico da FENASEG sobre licenciamento Sr. ClTnio Silva.
do
(740.311 )
"6) Agradecer a sugestão para que se realize pesquisa para avaliar os resultados da Campanha de publicidade da FENASEG e arquivar o processo.
(820.687)
O?) Expedir circular, encaminhando às companhias de seguros a proposta de pesqui sa salarial da Intra Consultoria Empresarial.
(820.709)
Designar o Sr. Flávio da Silva Campos para a Comissão Especial de Instalaçao
de Chuveiros Automáticos, em substituição ao Sr. Carlos Roberto De Zoppa.
(800.761) (800.761
Designar o Sr. Joaquim Rocha como representante-suplente da FENASEG na Comi^ são Técnica de Seguros Global de Bancos do IRB, em substituição ao Sr. Ser gio Mezzette.
(820.310)
BI.685*Pãg.01*16.11 .82
■ wi^.
L'.V<áMHÉUàiiAÍÍLíbid.^
ri
m T"r-n-iq(-(ni r» mi i
fm
1R0W
U
MG
SINDICATOS FENASEG
COMUNICA
CANCELAMENTO
DE
AO
IRB
REGISTRO
DE COMISSÁRIOS DE AVARIAS
ATA
DA
REUNIÃO
DA
CS I
DE
5,10.82
resolução no 124/82 - Segurado: Brazaço - Mapri Indústrias Metalúrgicas S/A. Rua Trajano de Araújo Vianna, 117 - Centro Industrial
de Contagem - "Cinco" - Contagem - MG. Seguradora: Br^ !l'.
Tendo em vista Resolução da CTSTCRCT, da
FENASEG, esta entidade encaminhou Ofícios ao Departa
sil Companhia de Seguros Gerais.
Pedido novo de des -
conto por Extintores. Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder
o
mento de Processamento de Dados do Instituto de Resse
desconto de 5% ^cinco por cento) para os locais 1/6 , 7 (térreo), 8(terreo e mezanino) e 9, pelo prazo de
guros do Brasil com datas, respectivamente, de 6 e 15
28.7.82 a 28.7.87.
de outubro, solicitando o cancelamento do
"Registro
resolução N9 125/82 - Segurado: Cia. Souza Cruz Indústria e Comércio. Av. Jo
ÍDH'.
sé Andraus Gassani, 5464 - Uberlândia - MG. Segurado
Provisório" de quatro Comissários de Avarias no
Rio
ra: Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A. -
de Janeiro. Eles sao os seguintes: Ridio Gomes Valia
Renovação e Extensão de desconto por "Sprinklers e Mul_ sifyre".
dão e Hamilton Teixeira Leite (Oficio FENASEG-4 692); Fernando Luiz Carvalho Martins e Josué Abreu Filho (O
Aprovado o parecer_do Relator, no sentido de encaminhar o processo aos Órgãos superiores, com parecer favora -
I
vel â concessão dos descontos pleiteados.
'^^^UÇAo NO 125/82 - Segurado: Daiwa do Brasil Têxtil Ltda.- Av. José An -
ficio FENASEG-4 854).
draus Gassani, 2215 - Seguradora: América Latina^Comp^ nhia de Seguros. Desconto por Hidrantes, Extensão e
Por meio do Oficio no 4 750, de 13 de ou
Revisão.
tubro, a entidade enviou àquele Departamento do IRB a ficha cadastral de "Registro Definitivo" do Comissi "
a 8.5.85, a saber:
rio Lúcio Terzi de Carvalho, com atuação neste Estado.
a) REVISAO: 1) 20% + 5% para as plantas nQs 1 ,2,3A e 4,
Aprovado o parecer do Relator favorável a concessão da
Revisão e Extensão dos descontos pelo prazo de 27.7.82
ocupação B - proteção B; 2) 20% + 5%
! 1
para a planta nQ 3 - ocupação C- prote ção B; 3) 20% para as plantas nQs 7, 8,
Finalmente, a FENASEG transmitiu ao De partamento de Processamento de Dados do Irb -
ção da Agincia Brasil-Seguros de que o novo endereço da empresa i o seguinte: Rua Quintino Bocaiúva, 2 162
14,15,19,20 G 24 - ocupação B - prote -
ção B; 4) 20% para as plantas nQs 5, 9, 10,11 ,13,16/18 e 21 - ocupação A - pro teção B.
b) EXTENSÃO: 1) 20% + 5% para as pl^antas nQs IA e 2A ocupação B - proteção B;
Caixa Postal n? 133 - Porto Velho - Rondônia.
2) 20% + 5% para a planta nQ 26 - ocupa ção A - proteção B. 127/82 - Segurado: Sementes Cangill Ltda. Km 2 - Rodovia MG
181 - CapinÓpolis - MG. Seguradora: Interamericana Companhia de Seguros Gerais. Desconto por Extintores-
Extensao. BI .685*Pi
Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder '
'i ■
a
extensão do desconto de 5% (cinco por cento), para as plantas 3,13,14 e 15, pelo prazo de 8.9.82 a 27.1 .85.
. .I
BI.685*Pãg.01*16.11 .82
\
RESOLUÇÃO NO 128/82 - Segurado: Politap - Dist. Artefatos de Plásticos Ltda. Av. do Contorno, 10 564 - Belo Horizonte - MG.
dora: Companhia de Seguros Mi^nas-Brasil . de Classificação de Construção.
^
Aprovado parecer do Relator, no sentido de enquadrar_o conjunto de prédios na classe 2 de construção, por não atender integralmente a exigência do art. 15 da TSIB , quanto a forro (parte de laje e parte de madeira).
RESOLUÇÃO NO 129/82 - "Localização" - Seguradora: ItaG Seguradora S/A. - As sunto.
Ocupc.ção/Proteção
Subi tem
A/5
3,11 .2
26 e 29 "r^Vre "a»
Desconto
e Ar
um
3.11,2 3.11 .2
l9 ' _P^ios T ^"'Uo aprovar os descontos solicitados sem enquadramento na Circular • ■
- Cobertura de Danos Elétricos.
seguintes motivos:
Aprovado o parecer do Relator, favorável à fixação de importância segurada para o risco acessório de danos elétricos superior à fixada para a cobertura básica de incêndio, quando assim desejar o segurado.
!■
extensão dos descontos por Hidrantes, a saber:
Segura
Divergência
fque foram esses os percentuais solicitados e não se deve
conceder
d o que foi pedido 29
Porque o pedido 0"i ginal tem esses descontos, ainda não enquadrados na ^^t^cular 19.
ATA
DA
REUNIÃO
DA
CSI
DE
^ESoi
21 ,10.82
Freitas, 344 - Montes Claros - MG. Seguradora: Atlan^ tica Companhia Nacional de Seguros. Pedido novo de
RESOLUÇÃO NQ 130/82 - Segurado; Cia, Fabril Mascarenhas - Praça Aristides Mas.
carenhas, 169 - Area Industrial AlvinÓpolis - MG. Segu radora: Bemge - Companhia de Seguros Minas Gerais.
desconto por Extintores.
Pe
dido novo de desconto por Extintores e Renovação de de^
Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para
conto por Hidrantes.
planta n9 1(pavimento térreo e jirau), pelo perTodo -
fO No 134/82 - Segurado: Mangels Minas Industrial S/A. Rodovia BR -
descontos pelo perTodo de 26.10.82 a 26.10.87, para uni. ficação de vencimento, como segue:
381 - Km 279 - Ires Coraçoes - MG. Companhia de Seguros Minas Gerais.
A) EXTINTORES - 5^ para as plantas nQs 1/16, 16A, 16B ,
desconto
15C e 17.
B) HIDRANTES
a) Plantas nQs
Descontos
1, 3, 4 e 15
15% 25%
2
20%
12,13
e 14
a
de 20.8.82 a 20.8.87.
Aprovado o parecer do Relator, no sentido de concederoS
I
N9 133/82 - Segurado: Transportadora Pampa S/A - Rua Idelberto de
Sistemas
Proteção/Ocupação
Externo
B/C
Ext/Interno Ext/Interno
B/B
"Es
Seguradora: Bemge Pedido novo de
Dor Extintores.
Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder o desconco de 5% (cinco oor cento), para as plantas nQs 1 ,1A,!B,1C, 1D,3,4,4A,5/7,9,11,12,16,18,21,22,24,25,27 e 284 pelo prazo de 5 anos, a contar de 31 .8.82.
'^Q 135/82 - Segurado: Madeirense Moveis do Brasil Ltda - Rua Fraii
B/C
cisco Rocha, nQ 75 - Belo Horizonte - MG.
Seguradora:
Nacional Companhia de Seguros. Classificação de Risco.
Negar desconto para a planta no n , pela não cobertura dos jatos de agua.
Aprovado voto do Relator, no sentido de enquadrar
RESOLUÇÃO N9 131/82 - Segurado: General Electric do Brasil S/A - Praça
João
XXIII nÇ 28 - Cidade Industrial de Contagem - MG. SegiJ radora; Interamericana Cia. de Seguros Gerais. Pedido de desconto por Extintores - Extensão.
Aprovado o voto do Relator, no sentido de conceder
O
desconto de 5% (cinco por cento) para o local ar livrS "C", pelo período de 12.8.82, a 14.10.86, para unifica' ção de vencimento.
RESOLUÇÃO N9 132/è2 - Segurado: General Electric do Brasil S/A - Praça
o
risco na rubrica 364/32.
iiií
A existência de algodão empregado no estofamento: ape
sar de, em pequena quantidade,__é suficiente para de ~ terminar esse enquadramento, ja que a TSIB nÍo distin gue quantidades das matérias-primas empregadas. ~
O membro Marcos Tadeu de Souza Pinheiro
optou
pelo
enquadrajnento na Rubrica 364/31.
JoãO
XXIII nQ 28 - Cidade Industrial de Contagem - MG. Segií' radora: Interamericana Companhia de Seguros Gerais. Pf, dido de desconto por Hidrantes - Extensão. ^
Aprovado o parecer do Relator, no sentido de conced®''
B1.685*Pãq.025^ T-
x-r-7-.T.v-
BI.685*Pâg.03*16.11 .82 ' i
1
'V.i
Noticiário das Seguradoras
BANESTES SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros Privados
P^^iicou no "üiário Oficial" da Umao de 15 de outubro (Seção I, Pag.19.40^-
^ Portaria nÇ 212, de 29 de setembro, que aprova a alteração introduzida no'
^atuto da Banestes Seguros S.A., com sede em Vitória (ES), relativa ao au tp
nto de seu~ capital social de Cr$ 335 milhões^ para CrS 435 milhões, median_
-Subscrição em dinheiro, conforme deliberação de seus acionistas em Assem
^^^ias-Gerais Extraordinárias realizadas em 24 de agosto e 27 de
setembro
. 1982, Na edição da mesma data, o DOU divulgou as Atas das AGEs e o Esta
^uto da sociedade seguradora
fQ^.
COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL-DeCr$ 362 mi Ihòes ÔOQ mil jumentado para CrS 462 milhões 3í6 mil o capital da Companhia de Segu -
be^^^'"®vidência do Sul, com sede em Porto Alegre, mediante incorporação de em contas correntes e subscrição em dinheiro, conforme deli-
eiri
seus acionistas em Assemblêias-Gerais Extraordinárias realizadas
9liphi julho e 30 de agosto. O aumento de capital, que alterou, consea^redaçao do art. 59 do Estatuto da empresa, foi homologado pe tjg ^^Perlntendincia de Seguros Privados através da Portaria n9 214, de 25" íâo
e publicada no "Diário Oficial" da União de 15 de outubro ( Se410). No DOU foram publicados tairbêm as Atas das AGEs e
o
^uto da companhia seguradora. ..g
_
NOVO HA^BÜRGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS - Por intermedie des Informativo", a Novo Hamburgo Companhia de Seguros Gerais,
com
Hamburgo (RS), comunica ao lercado que a sua Sucursal de Porto
^ "transferiu suas instalações pare sua nova sede própria, em um local e confortável , que oferece melhores condições de atendimento
a
^^9urados, corretores e amigos". E o seguinte o novo endereço da Sl^ Siqueira Campos n9 1 184 - 169 andar - Conjs, 1 601/12-EdifTcio
'o - Tel. 26-5377-CEP 90 000- Porto Alegre. '
CORRETORES DE SEGUROS - A S jperintendincia de Seguros Privados i FENASEG os Oficies n9s" 3 71 e 3 714 (19-10-82), 3 784 e 3 795
/s ç "^2) comunicando que foram cancelauos, respectivamente, os registros ^ J_ r 4.4- r ^ ^
%
S^iptes corretores; SOPREV-Sociedade Corretora de Seguros e ^títulos
^^rpí^^dênci a Pnvada Ltda. ^Proc. SUSEP nÇ 001 -4933-mot i vo ; desistência no ^i\y^''"'° das atividades); Ferreira nO 001i -7396QL iY iuaucoy 5 Helena ncici io Pol rui ini i ii i icí ^ci iu (Proc. SUSEP ^ SrMv" aposentadoria]; Joaquim Francisco Ferreira (Proc. SUSEP nç 001-4473 ^ív *Vn
_vinculaçáo a seguradora); Mario Leal Arnaut (Proc. SUSEP np
001-
t QqI^^^^vo: suspensão das atividades); iélcio Antônio Perrota (Proc. SUSEP A
VJ
'^''29-motivo; falecimento). Por maio do Oficio nO 3 792, de 22 de ou ^
.
oomunica que retornou as atividades o corretor Nabuko Ishikawa (Proc".
'^9 001-6608).
^ftiK çtnesmo tempo, a Superintendência de Seguros Privados (DelegaV^S H Paulo) comunica ã FENASEG, através dos Ofícios n9 1 101 e i 105,
Q ^1, ^ 22 de outubro, que foi cancelado o registro do corretor Fêlix Sar~ i^otivo de falecimento, tendo retornado ao exercício da profissão
^Tor Jose Gilberto Servulo da Cunha (Proc. SUSEP n9 005-3019).
BI.685*Pág.01*16.11 .82
r. fi"rv,W» >tiilMi.i
}í-
^ ■ !Í ' '
■' '■ líl' ' ' I '
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemaclonal
UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS- O "Diário Oficiai Uniao de 19 de outubro (Seção I, Pag. 19 . 551). divulgou a Carta. Patent rrt/. . . 1 • I 1 ■ f~ • r. • I j "-Q 506 , expedida pela Superintendência deI Seguros Privados, que autorij^
Universal Companhia de Seguros Gerais, com sede em Sao Paulo, a oper^^ seguros do ramo Vida, como definido no artigo 79, inciso II, do Decr^t
1
^
n9 61 589, de 23 de outubro de 1967, de acordo com a Portaria SUSEP
de 11 de maio de 1982.
^9 , SEGURO DA COBERTURA PARA REABILITAR PRODUTO
SDB-COMPANHIA DE SEGUROS GE^IS - Por meio deste "Boleti rti
formativo", a SDB-Companhia de Seguros Gerais
comunica ao mercado a "
Por Betsy Sharkey
localização de suas dependências na capital de Sao Paulo: Matriz- Av
lista, 923-109 .e 129 andares - Tels. 284-9777 e 283-3222 (PABX); Sucúi
..
Av. Paulista, 923- 119 andar- Tel . 283-3222(PABX)
^
tlAi
Nova Iorque — Os custos que a Johnson & Johnson terá com a reabi
litação do Tylenol devido a reação do público com as recentes mortes associadas
íi»iii
droga, poderiam ter sido cobertos por uma nova apólice, única no gênero ,
LI )
FEDERAL DE SEGUROS S.A. - A Superintendência de Seguros p^. dos publicou no "Diário Oficial" da União de 29 de outubro (Seção I. pr^^^-
Oferecida pela corretora de seguros Johnson & Higgins,
20 296) a Portaria n9 228, de 18 de outubro, que aprova a alteração
s mortes de sete pessoas, residentes na area metropolitana de Chicago,
zida no art. 59 do Estatuto da Federal de Seguros S.A., com sede no
Janeiro, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 900 milhões Cr$ l_^bilhão 510 milhões,^mediante aproveitamento de reservas
—
\
incluída a correção monetária do capital , conforme deliberação de seus s -o' nistas em Assemblêia-Geral Ordinária realizada em 31 de março de 1982 ^ aV sembléia-Geral Extraordinária de 22 de abril. Na edição da mesma data o DOU publicou as Atas das AGO e AGE e o Estatuto da sociedade segurado^^ THE HOME INSURANCE COMPANY -
Por intermédio
deste "Boletin, ip-
formativo", The Home Insurance Company informa o mercado que acaba de
suas filiais de Recife e Fortaleza.
A controvérsia sobre o Tylenol originou-se há dez dias, depois que
Na capital pematrbucana, a niial^est^
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4-'.. 4 /N de Af\ cápsulas 11*! 9 de /4a ' Tylenol Tt/l arti ao envenenamento por cianureto de potássio Extra
O Tylenol é fabricado por uma subsidiaria da Johnson & Johnson,
Consumer Products Co., de Fort Washington, Pennsylvania,
^ Embora as autoridades tenham declarado que as cápsulas de Tylenol, (Ig caso, aparentanente foram adulteradas após serem compradas ou roubadas djit 'ojas, a marca Tylenol da Johnson & Johnson recebeu um duro golpe. As ven-
Pg fii^ojetadas do produto eram de US$ 500 milhões este ano. O produto era res3Vel por 8% da receita da companhia.
funcionando ã Av. Dantas Barreto n9 191-Sala n9 103-EdifTcio Santo
^Dtònio' Tels, (081) 224-6868 e 224-3230. Em Fortaleza, a Filial está localizada';;^ seguinte endereço: Rua Guilherme Rocha nO 417-Sâlds n9s 406 e 408- TeU (085) 226-8933e 226-8012.
'
Iaq jj .
hzu
uuI a vjís wj« ■ -w integridade . . — — do — p. Com aa uui/c» cobertura dé y/i prejuízos de produto,, introduzivuiii
Johnson & Higgins em janeiro, as companhias poderiam proteger-se contra como este. À apólice, que é a primeira do gênero, não só cobre os de recolhimento do produto, como também:
The Home Insurance Company informa ainda o mercado que
de receber a visita do Presidente (mundial) da Afia World-wide Insurance-ef presa atuante em 135 países-, a qual The Home Insurance está filiada.
a) os futuros prejuízos nas vendas afetadas por boatos ou um inci dente real. A apólice cobriria os lucros cessantes até dois anos.
b) os custos de reabilitação através de promoção,^anúncios e reposição do produto, que seriam pagos pela apólice.
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até ■ 'líi i ■
■!«
■
c) se uma companhia decide recolher um produto por suspeitar que apresenta algum defeito, independentemente^de publicidade adver sa e danos pessoais causados por ele, a apólice cobre os custos deste recolhimento.
d) se um produto de outro fabricante for alvo de reação pública adversa, que prejudique as vendas do produto fabricado pelo se gurado, a apólice reembolsara perdas sofridas pelo mesmo.
"No caso Tylenol (os fabricantes), provavelmente terão enormes eus
pr-omoção e publicidade para reabilitar o produto junto ao público. ÍC «tê BI.685 *Pág.02*16.11.j>
TaT
tenham que descontinuar a marca Tylenol, o que implicaria outros custos • — disse Wllliam C. Remington, da Johnson & Higgins. do Tennessee.
Numa situação como a atual, causada pelo Tylenol, o seguro de inte
produto cobriria o custo de recolhimento das partidas
contaminadar
r,># '
Piq.Ol
_\
da droga, os custos de qualquer interrupção nas vendas, bem como os custos a companhia teria com nova nomenclatura, reintrodução, ou mesmo eliminação produto e introdução de um outro.
coisa que demonstre um crescente descontentamento público com o produto, poderá ser usada como evidência.
"Outro exemplo ê Rely (tampões) — disse Willian C. Remington 0 seguro teria pago as perdas sofridas com o recolhimento e a reabilitaçací hVf 1 . ■ 1-
'
E prosseguiu William Remington;
produto. E se outros fabricantes de tampões possuíssem esta apólice, suas adquirem
das nas vendas teriam sido cobertas".
possa
Em 1980, o tampão extra-absorvente Rely, da Procter & Gamblo» g^ii
sim como os de outras marcas, tiveram suas vendas prejudicadas por causa °
tra
"Lidamos com pessoas muito sofisticadas, companhias grandes, ^ cobertura, e tipicamente com incidentes de grandes proporções provados.
que que
A franquia e grande e não vao declarar um pequeno sinis -
rac« T de ser provado. Tylenor' .
Estamos falando de um incidente dinâmico como ê
n
drome de choque por matérias tóxicas.
(jç _
Um outro exemplo em^que a apólice poderia ser útil seria no
1^ p ^rupo de consumidores ou agência governamental identificar como
A apólice, que inclui proteção para riscos diretos e conting 1 o resultado de 2 1/2 anos de estudos da Johnson & Higgins em colaboraça sua principal seguradora ámericana, a International Group Inc. Foi
produto ou elementos em sua fabricação.
te idealizada^para um cliente da industria de alimentos, e a base estati»
caso
perigoso
No caso dos cultivadores de tabaco, quando o Cirurgião Geral libe-
do seguro, até o presente momento, baseia-se neste grupo. deS'
apólice tem, naturalmente, aplicações mais amplas além tinadas i industria de alimentos. Este grupo serviu como campo
^
apólice muito nova e estamos engatinhando antes de andar — afirmou Wü'
Remington —. Tio logo a fórmula da cobertura obtenha aceitação entre Ç gj-gíU
Poderi^^í^'^° que ligou o fumo ao câncer, a cobertura de integridade do produto
tra ac^ Pôrdasprotegido tanto os fazendeiros como os fabricantes de cigarros connas vendas, resultantes do relatório. que ac
^ apólice também teria coberto os custos de publiciidade e outros
intero
acordo com William C. Remington, a cobertura tem suscitado " um
te ao estudo .
pradores, expandiremos para outras áreas, e a industria farmacêutica e "
tiveram para para promover promover novamente seus produtos, subseqüentemen
pio perfeito. Alias, qualquer industria de produtos de consumo." Vi!
Embora varias corretoras disponham de alguns tipos de mo recolhimento de produtos, estas coberturas normalmente se aplicam casos de incidentes específicos gue^^resultam-em danos ou ferimentos apólice em questão, entretanto, e valida mesmo quando não ha danos P®^
o
Um
bastante razoável", apesar de ter sido lançada no mercado ha menos de
Pfodut
Pelo menos, um fabricante de produtos farmacêuticos e de tde consumo examinou a cobertura.
outros
"No_caso do colírio Visine, por exemplo, houve quem produto causou u, serias- queimaduras . . 1— —' nos olhos, V. ■ I .
ou incidente 11ic I ueiiuc — lenèrou I eiiu I w»* "
flU" ,V'
í')!!? !M"chetes por todo o pais, verificou-s? "gít»„ sine era inofensivo."eNao havia nada de errado comeodepois produto, mas o
desMntrSlado»'" ® CnstA nocto
H
5
SOU de um ooato.
'Kl V
resposta para exatamente esse tipo de incidente®
notiqtou-se que um frasco de colírio
contaminado com ácido; mas, ao ^que tudo indio®'
A Wayne-Johnson, gerente de seguro-beneficios da C.B. Fleet, fabri P^^clutos beleza e a saúde, sediadoda naindustria Virgínia,quanto disse^que o incidente yienoi certamente defocalizou inquietação a possibilidade outros produtos serem alvos do mesmo tipo de adulteração.
E difTcil estimar o custo do seguro pois, na realüdadfi»^^
^âuno /
" I'
ef
cobertura é como estabeiec
iS
büidas ao incidente." —explicou ele. %
^As cifras de vendas são geralmente utilizadas como tas circunstancias. Exemplo: uma companhia poderá experimentar uma da nas vendas imediatamente apÓs uma publicidade adversa. No entanto
u
"Como fazer seguro contra a perda de sua reputação? —
Fred Carter, gerente de riscos da Cooper Labs. Inc., fabricante de com sede em Paio Alto (Califórnia), revelou que, devido ao problema do lenol, sua companhia está reexaminando seu pacote de seguros. "Hi muito tempo, estamos preocupados com este tipo de incidente e k ííieçamos a examinar nosso seguro para verificar onde podemos melhorã-lo —dis
Fred Carter —. Não obstante, se uma pessoa quiser adulterar um produto, õ
Mk^' a embalagem poderia ser desenhada de maneira a po^ bllitar ao usuáriocreio ver que indícios de adulteração." Pãg.03 T':';-', . ST".;"':
W' M
pergunta
^ Como fazer com que as pessoas voltem a comprar seus produtos ? hJJ dia, este tipo de incidente esta-se tornando um risco dos negocios e eu, 'niente, não sei como podemos nos proteger contra isto.
""""
■j- i antes de concluir que asdo perdas segurado da evidencia nas provas vendas satisfatórias possam realmente
para
ocorrer."
^áo
da com que coa^wra-lo _ continua William Remington -! L frimios sa"
sa das perdas"de^rlndíS™'
mais a fundo.
"A possibilidade deste tipo de incidente (Tylenol) existe
T® ® maxima cobertura integridade produto tilhoes. A cobertura variadeentre US$ 100doa 150 mü^^
2L'SL;,. mios bastante baratos.
e consideramos e não a adquirimos." — disse o gerente de companhia. Entretanto, revelou que no futuro a companhia poderia
.anhia — acrescentou ele —, e e preciso avaliar a probabilidade
USS 1 a 3 mi
li'
hsrnc A wL-
l'':
I ■i.:;
litãnuL
Diversos !ju!
C ^
^
a Administração Federal de Alimentos e Dmn;ic rPederal
rül governas locais discuten regulamentos mais rigorosos para embalagens, as ®mortes continuam sendo investigadas. SEGURO
DE
ACIDENTES PESSOAIS
- ingerir . homem Oronville declarou ter cnfHdo convul soes apos duas decápsulas de (Califórnia) Tylenol Extra ForircontL^Ldls
tncmna. E}e foi socorrido no hospital local e liberado
Ovídio Fãvero
li.
^ . Os investigadores não acreditam que o iovem Ho 7i annc Ha Calí forma, foi envenenado pela mesma pessoa ou pessoas que intmduziram cianuré
to nos frascos de Tylenol na área metropolitana drchiLor^,f^ní^ sete peí
soas. inclusive tris de uma mesma família.
O Seguro de Acidentes Pessoais se constitui em um excelente invest^
® Chicago, matando sete p,
"^nto pela importância que representa diante dos riscos que se multiplicam e fios desafiam a cada momento, provocando um clima de apreensão e intranqu^
* Traduzido de Business Insurance - 11-10-82
'itJade. A forma dramática como as estatísticas revelam o crescimento do índi-
Tradução - Leah Maru Gray
® Üos acidentes e suas conseqüências para as famílias das vítimas e para
Revisão de texto - Mario Victor
a
®°ciQdade sugerem um momento de reflexão. 0 número de pessoas que ficam inut^ em conseqüência de acidentes, aumenta assustadoramente, assim como os COS de vendas de cadeiras de rodas. Os acidentes acontecem em toda a par
das estradas, nas ruas, no trabalho, em casa,.. O futuro torna-se sombrio; as dificuldades se desencadeiam de forma
^^rastar a família da vítima a situações jamais imaginadas. O custo do segu fle Acidentes Pessoais passa a ser irrisório diante do papel que a apólice
s
exercer na ocorrência do acidente, aliviando, a tensão provocada pelas dl
financeiras que surgem, e permitindo a família transpor os obstãcuss recompor diante da fatalidade.
O conceito de Acidentes Pessoais para efeito de cobertura de seguro 1 o evento exclusivo e diretamente externo, súbito e violento, causador de
que por si s6. e independentemente de outra causa qualquer, tenham como ^5
fh-
h ®qüencia direta a morte ou invalidez permanente, parcial ou total do segu-
\. ou que exija um tratamento médico".
O seguro também garante os prejuízos decorrentes de ataques de animais; Sntados e agressões quando não provocados pelo segurado; de danos que venha
í
O*
\
atos praticados por dever de solidariedade humana. Cobre ainda cho ®lstrlcos, conseqüências da ação de substâncias ácidas ou corrosivas; Into
Si
~~ »Oes ou envenenamentos provocados por escapamento de gases e vapores; conse
<1^ Has de tentativa de salvamento de pessoas ou bens; danos provocados por que . flt.
~~
^gua ou afogamento. é importante lembrar que o seguro nao garante as cons^ dos acidentes ocorridos em competição esportiva de qualquer veículo mo_
I
%
BI.685*Pag.01*16.11 .82 : Ü' t>itÉi ii iáiÉiaiifni'ÉÉiÉ«ÉiHi
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dará ser individual, c£
A apólicB de seguro de Acidentes Pessoais po
^
sômanta uma pessoa, ou coletiva, cobrindo var ^
coletivo prevê
ds um estipulante, pessoa física ou jur dica.
cue variam de 10 a 30%, confor,« c número de pss
qüp
O seguro de Acidentes Pessoais i amplo e abrange os acidentes
grupo.
venham a ocorrer durante as vinte quatro horas do dia e onde quer que o rado se encontre, mesmo em
viagem ao Exterior. O seguro
ssguradas em um m
ai de 3 a
compõe-se de
ibi
principais e acessórias. As principais são aquelas que estabelecem import^'^^ seguradas nos casos de morte por acidente e invalidez permanente. As garõ^
^tdH«
acessórias são as relativas a Assistência Médica e Despesas Suplementares'
flr
Diárias Hospitalares e a Diárias de Incapacidade Temporária.
A indenização em caso de Invalidez segurada, de segurada, de acordo acordo com com aa perda perda funcional _j.j
j
e ^
n mr^omto paS® P
PQlo membro ou orgão atingido. O prêmio Um Seguro de Acidentes Pessoais nao pode ser de
ou parcial apre para adquiadqui-
]
'
renda bruta, porem, nas declarações
' existe estudo no sentido de que volta a ser ''^P^iiTiBntos das pessoas físicas.
A garantia de Assistência Médica e Despesas Suplementares permi segurado reaver da seguradora, até o limite da importância segurada, o r8® so das despesas efetuadas com tratamento medico. Pela garantia de DiariflS pitalares, a seguradora poderá reembolsar o segurado até 180 diárias, pel''
lor das diárias especificadas na apólice. A garantia de Incapacidade Temp^ garante ao segurado, apos decorridos quinze dias da data do acidente, aa ^
a que tiver direito, a contar do 16' dia até a sua volta à atividade '
a a ^
mitado, no entanto, ao máximo de 300 diárias. A Incapacidade Temporária 6*
c"
cterilça quando o segurado, sob cuidados médicos, ficar impossibilitado da
Á
^ji
aG*
nuar exercendo sua profissão ou ocupação. Esta garantia só se aplica aos ^
tes ocorridos no Brasil e durante a permanência do segurado no Paia. 'í As importâncias seguradas para o seguro de Acidentes Pessoais 9^
mitadas ao teto de CrS 20.000.000,00 por Morte ou Invalidez Permanente, 1^ automático de aceitação. Acima desse limite, a aceitação do seguro depend® *(}
autorização do IRB, órgão governamental com poderes para autorizar a acelt^^^/ da seguros sem restrição ds limite de importância segurada, quando o risoí* o permitir. í:.)
As importâncias máximas seguráveis para as garantias acessórias
sistência Médica e Despesas Suplementares e Diárias de Incapacidade Tempoí'^^^' \ repr8aentam,raspectivamente, 10% s 0,25% da soma das garantias de norte a lldez Permanente, enquanto que^para as garantias de Diárias HospitalereS/^
porcionalidade relativa as importâncias máximas seguráveis variam em funç^
BI.685*Pag.02*16. 1
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ESTADOS UNIDOS
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REINO UNIDO
LIBRA
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369,38
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ALEMANHA XID.
MARCO ALEMAO
DM
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87,680
HOLANDA
FLORIN
f.
79,090
80,587
SIIIÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
99,929
101,84
ITSLIA
LIRA
LIT.
0,1 5036
0,1 5287
belgica
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
4,4479
4,5227
PRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
30,535
31 ,113
StíCIA
COROA SUECA
Sw. Kr.
29,660
30,143
Dinamarca
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
24,588
24,988
ÍUSTRIA.
SHILLING
S
12,281
12,494
Canada
DÓLAR CANADENSE
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182,75
185,64
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COROA NORUEGUESA
NKR.-
30,478
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0,80647 ,
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BI.685*Pag.01*16.11 .82 ■VT
i jn
Executivo, Legislativo e Judiciário Apelação CTvel nÇ 15 266 - 1
Hunal de Justiça - SP S^ator: Desembargador Toledo Piza - Unânime ^ PLENAMENTE.
- INEXISTÊNCIA - SENTENÇA QUE, APRESENTANDO ALGUMAS FALHAS, SATIS-
A CONCORRENTE - INCÊNDIO DO EDIFTCIO JOELMA - FUNCIONÁRIOS QUE SERVIAM NAO SO A ^7 ^''''JLARIZADA COMO EMPREGADORA MAS AS DEMAIS, COMO PREPOSTOS - CONDENAÇÃO NA '"W CRIMINAL - RESPONSABILIDADE GRAVE DA EMPREGADORA RECONHECIDA.
- INCÊNDIO DO EDIFÍCIO JOELMA - INDENIZAÇÃO POR ATO ILlCITO —
Sentes^ indenização previdenciAria - inadmissibilidade - princípios informa - INCÊNDIO_ DO EDIFTCIO JOELPW - INDENIZAÇÃO - DEDUÇÃO DAS DESPARA A SOBREVIVÊNCIA DO flBÍc'""" SOBREVIVÊNCIA DO FINADO FINADO - INDENIZAÇÃO COM REFERÊNCIA AS MULHERES ■*^5- VIDA provável DAS VTTIMAS.
'^ÍÍS '^BILIDADE CIVIL - indenização - CASO DE JUROS SIMPLES, E NAO COMPOSTOS.
_
_"A sentença, na especie, a despeito de ser
defi -
Poi^tos^bãsicoSj^nao chega a ser considerada nula pelo relatório, fun^
t "Conclusão. Í o juiz obrigado a receber a argumentação deseii autos, nem mesmo Não a referir-se a pareceres que. nãotoda acolhe. ar
\
^ Sumula 229 do STF ainda esta em vigor e por ela
não exige, nem mesmo doem empregador de Direito comum por dolo ou bastando culpa grave.a relação laboratTcia, culpa gravíssima,
liA i
^
O beneficio previdenciãrio ja concedido ou seu
responsabilidade de indenizar e nem implicam
redução
^Indenização, porque os princípios informativos, num e noutro caso, v« \
sao
Da indenização calculada deve ser deduzida a habitual
^ finado^"^^^ a 1/3, que constituiria despesa mínima necessária para a sobrevi ,
.
Quanto ãs mulheres, deve-se atender a limitação lógica, presumindo-se seu casamento aos 25 anos, quando se presume
i TO mutuo inutuo de pais e filhos para as mães dessas mulheres.
ces-
O art. 1 .544 do CC só se aplica ao autor do crime."
>' I i
Apelação CTvel nQ 14 217 - 1
Justiça - SP
\
^íísembargador Galvao Coelho - Unanime
BI.685*Pãa.01*16.11 .fi?
UiáUíui
rÍÉl<MÉ^f^feyi«htfri' rinliinWi'i i i i i «i
A.
ll iiiftmni n r tiMitaittiti' t • i -•
y..
'lA.wá
RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE EMPREGADO POR ELETROCUSSAO - INEXISTÊNCIA ^ CULPA GRAVE DO EMPREGADOR - AÇAO DE INDENIZAÇÃO IMPROCEDENTE.
Apelaçao CTvel n9 72 434
Já Ir^^unal de Alçada - RJ ' tamara
E
í!
M
E
T
Juiz Martinho Campos - Unânime
A
a ser equiparada a de quem age com animus injuriandi."
E
^
^òes
10 Tribunal de Alçada - SP
da .
3. Câmara Relator: Juiz Nelson Schiavi - Unanime
°
execução."
TRANSPORTE MARÍTIMO - CASTANHAS - DETERIORAÇÃO NA VIAGEM - DEFEITO DE
ÇAO - ALEGAÇAO DE CASO FORTUITO - INOCORRÊNCIA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO -
N
T
A
se
perceberia o acidentado e se avalia com base no salário
elaborarão o capital necessário para garantir as pres-
para efeito de calculo, deve-se tomar por base o salário da êoo
~
Alçada - RJ M
T
E
Juiz Eduardo Rabello - Unini me
A 13
"Caso fortuito ou de força maior, na lij^o
civil - condomínio - danos causados por um condomino ao IMOVEL
ra da lei, verifica-se no fato necessário cujos efeitos não era possi^®
ou impedir^ Ora, não se compreende que navio destinado a transporte rias perecíveis seja desprovido de equipamento suplementar para impedi"^
5 E
pies curto-circuito de motor de gerador cause danos irreparáveis." 19
29 Tribunal de Alçada - SP 1^ Câmara Rei ator: Juiz Murilo Pinto - Unanime
,íí íA
"Inocorrendo a exclusão de responsabi 1 ta no art. 1 .208 do CG, cabe ao locatário a
''TO^r?.i'-IDADE CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - GRATUIDADE - RESSARCI-
de íí" f
E
responsabilidade pelos dan
tantes de incêndio do imóvel locado."
to
E
T
A
^ nao paga passagem, como ex-empregado da transportadora Relação CTvel n9 18 010
Apelaçao CTvel nQ 75 664
^^^íTiara
19 Tribunal de Alçada - RJ 4? Gamara Relator: Juiz Dilson Navarro - Unanime
'^sembargador Reynaldo Alves - Unanime
^ONTRA incêndio - VERIFICAÇÃO DO SINISTRO - PERDA TOTAL - DEVER DO SEGU-
CONDOMÍNIO - FURTO DE ACESSÕRIO DE VElCULO NA GARAGEM - RESPONSABILI^'^^^ E
M
isenta da responsabilidade por danos o transgi^atuitamente o passageiro, mormente quando este por direi-
{REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAIO/82 - VOLUME 559)
M
A
^^"12 Batalha de Matos - Unanime
4
A
T
de Alçada - RJ
FIADORES. T
N
Apelaçao CTvel n9 72 731
^9
ATRIBUÍVEL A OCUPAÇAO PELO SUBLOCATARIO - RESPONSABILIDADE DO LOCATARI^ E
E
"Reconhecida a responsabilidade do condômino pelos imÔvel vizinho, alem das obras necessárias a cessação, impÔecomposição do bem ao seu estado anterior."
LOCAÇAO - INCÊNDIO - IMQVEL SUBLOCADO SEM O CONSENTIMENTO DO LOCADOR r. £
M
M
cat re
Apelação CTvel nQ 119 034
E
E
Apelação CTvel n9 72 294
I9 > .
TE - CORREÇÃO MONETÁRIA DEVIDA.
E
M
"Adotando a sentença laudo progressivo, em que
Apelação CTvel nQ Z88 964
E
I ll'
'^^SPONSABILIDADE CIVIL - CAlCULO DA INDENIZAÇÃO - SALARIO-BASE.
"Hi culpa grave quando e grosseira a do agente, inconsiderado seu procedimento e tão insensata sua conduta que c
N
T
E
A
"E responsabilidade do condomínio repai^^^^-jO' corrente de furto de acessório de carro, realizado na garagem de ^jr cialmente quando se trata de garagem fechada, em que a chave fica em P -ji"' vigia
BI.685*P5g-0?-
M
E
T
A
"Verificado ou sinistro, 3 m isL.ru, em cn. previsão h»t cVIbdo do 00 qual quaI foi toi
u
o
^'^ZlDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV - N9 43-25 a 29.10.82) BI.685*Páq.03*16.11 .82 WTV
I< lÉÉ^^rirff I
ItBnffTT"**'*• r.
j, •«
t> I ll
•■wjíààáiÊAiá^iii^Ê^ i'u Ji I
I
•
,1 :1: n fii I
. 1
SECRET4RIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro PORTARIA INTERMINISTERIAL SEPUVN/MF «9 180 DE 27
i ' :i; l I V i
il I
DE OUTUBRO DE 1982
!
OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLA
t;
NEJAMENTO DA presidência DA REPÚBLICA E DA FAZENDA, no
USO
de
suas atribuições e tendo em vista o disposto nas Leis nís 4.357, de 16 de julho de 1964. e 6.423, de 17 de junho de 1977.
EVOLUÇÃO D. .7JC.--.OXS
ort:
r?.D-£STR;L,
T. 'ZK
':>■
— '•LKiE.
RESOLVEM :
Fixar para o mês de dezeaibro de 1982, em: A _.yML xjnDn MENSA
1. 273,327 (duzentos e setenta e três vírgula tre zentos e vinte e sete) o coeficiente de coixeçâo nonetária das
.981
JAN
'
RIMEFTRAI
■Jf.
W;
•< < -
Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs; . =
MAi'
2. 6,5% (seis e »eio por cento) o acréscino refe rente à correção nonetária aplicável às ORTNs». 3.
'
ABÃ ."tM
Ccf 2.733,27 (dois »11, seteoentos e trinta
-
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JUL
BIHANB 0ALVtR8
3,8
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NOV
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1
EVaUJÇÍC ^ENSAL DD (XEFICUNrE DAS CeRIGAf;£ES REAJUSTAVEIS DO ISSOURO NAdCtOL - CRIN
FBV
MAR
ABR
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JUN
JUL
AX)
CUT
1,000
NOV
1,000
1,520
1,570
1,590
1,987
2,043
2.101
2,161
2,218
2,546
2,616
2,684
2.725
2,738
2,757
3,039
3,120
3,209
3,281
3,341
3,388
3,439
3,301
3,848
3,900
3,927
3,956
3,992
4,057
1,130
1,130
1,130
1,340
1,340
1,340
1,660
1,705
1,730
1,760
1,828
1,909
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,846
2;698
2,940
2,983
3,562
3.627
3,691
3,743
4,235
4.330
4,417
4,467
4.508
4,550
4,620
4,661
4,705
4,761
4,851
5.0S1
5,144
5,212
5,264
5,325
5,401
5,508
5,616
5,736
5,861
5,979
6,1S2
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6.846
6,695
6,961
7,403
7,087
7,157
7,232
7,319
8,062
8,147
8,269
8,373
65,9
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8ó ,
36,4 95,6
^ ^
1
1982
JAN
6-0 6,0
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35,6
AGC
SFT
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JUN
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três cruzeiros e vinte e sete centavos) o valor de cada ORT^.
ANTÔNIO DELFIM NSTTO
r--
7,497
7,580
7,648
7,712
7,787
7,840
8,691
8,960
9,375
9,623
10,190
10,410
10,676
10,838
11,018
11,225
11,449
11,713
U,927
12,131
12,320
12,570
12,843
13,334
13.590
13,894
14,224
14,583
15,017
15,460
15,855
16,297
16,833
17,440
18,365
18.683
19,051
19,483
20,045
20,690
21,380
21,951
22,401
22,715
23,030
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,088
27,904
28,758
29,557
30,329
31,049
32,682
33.420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40,071
41,224
42,860
44,847
48,783
30,833
52,714
54,664
56,686
58,613
60,489
€2,425
64,423 66,356
66,479
73,850
77,543
82,583
87,786
93.053
98,636
104,554
no,827
U7,255 123,939
131,004
145,396
152.666
160,299
168,314
177,571
187,337
197,641
209,499
224,164 239,855
256,645
BI.685*Pãq.0í!l^
JAN
5,2
FEV
5,0
10,5
MAR
5,0
16,0
ABR
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15,8
.''lAI
3,5
28,5
JUN
5,5
35-,5
JUL
5 , 5
43,0
AGO
6,0
51,6
SET
7,0
62,2
OUT
7,0
N0\"
7,0
85,7
DEZ
6.5
97,8
'
94,1
21,0 90,8
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA ÜNISD DE 8.11.82 SEÇAO I -
paginas 20 730 / -731 )
BI .685*Pig.05*16.11 .82
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Imprense
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Jornal do Commercio
r I):.
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Sotüchos:comprador estatal de seguros
Vi l .
i 1 ■
Luiz Menctonça
privada.
FToctldEUido-ee
iazenda açricola de propriedade duç&o do setor primário da eco-
trem razòcr mais profundas, de base econômica. As fazendas agrh colas do Estado sáo, ail, apenas um
uomla daquele P^ís orlglna-se de
exemplo a mola, recente. A Rússia
cstabeleclsneatos de tal nature».
chega até
outras áreas, de colocar ressegu ros no exterior, como faz há tem
■ .;'!v
pos com f.ua frota, de marinha mercante, com rua frota de avlaç4o clvU. Por quê' N&o é difícil asBlinller a noçáô de que seguro constitui \im& for ma 'ui generls" c« jíoupança. Po
ih.'
camponeaea.
A "Goestrach', seguradora esta tal que <,/pera obviamente em conuiçòes monopolíatlcas, Umitava-.;6 ao 'KoUthoz", em matéria de .x-
guro agrícola. Agora, porém, em uecorréncte de mudança, de orien-
taçfto do govemo. aquela empieea
tom por Igual o encargo de realí-
mesmo ao ponto, em
oentual do PNB deve ser poupado,
pun fins de seguro e c<»n dupla finalidade. Os recuisoo gerados psr
^sar seguro® ante® eempre concenl-
esea poupança destinam-se: ii
evitar o destnvastimento resuitae-, t« das perdas de oapitals flslcoa e
A concepção de que o patrlmô-
roeos agentes aleatórios
de
dea»
trulçáo. Inerentes à vUla econômi ca, c social, 2) a gerar investimen
por slMl desvinctdado d» neture
tos,
no
intervalo
compreendido
entre a captaçáo de tais recuraca e
oueo, S um pieconoelio que d^-
sue conven&o em Uideiiiaçôes cUa
íruta de autononiia,
danos segurados, £haa poupança
prúrrte e se alimenta .exclusiva meme, de Idéias d^ue o
tem sempre eèmpie cocu^v^^ condiÇÔea^ ^
auafi perdas patrimoniais.
da
recursos extrarorçamentAi^ 2)
remanejando verbas
topar um buraco, cavando^^
to qualquer hlpdteae, o é ministrado à ousta do pUbllca mas oom soluções de -mprovl» surglttes depois do tato consuma do.
O curioso é que o Estado m «a empresário, m«mo u<» pejees de
Hvre empresa, tnanaformando-se
em produtor direto de bens e ser viços econômicos^ ei entAo resolve aderir á categoria de cooisumidoi do seguro. Suas empresaa náo cos* tuznam deixar a deaooberto ce red* pectivoe patrlmõulue. colocando-os sob as garantias doe diferentes planos *g" (ti^)onibilidade no mer*
cado seguradnr. Bá nisso algo de
talvee Justlficáve!
com o a-rgunxeixb) de que na q&> nomla de znetcado « pelo menos
empresa
femlllB
e
do
indivíduo. Náo
íoase ela, freqüentes e graves per
o que em bom português sígaiílw
tecDicefoente, a
e indli^ensável,
em termos macro e mUToeconômi-
CC6, descendo inclusive aos pla&oe
seguinte aitemativa.
contraditório,
,'i 1
financeiros, provocadas por aume-
lüo públloo náo carece
m do regime político ou
1 ^1 í
a
tem
em aatlgo
. I '•
de-se dizer, em termos macro econômicos, que determlmado par»
doa como desnecessários.' os de fa* undas estatals-
.....
'V;l
o restante provém de íoaeadae
rattvumo ("Kcüthoe"), cada qual agrupando 100 ou mais íamülaa de
»•
iV ' l' <
para
o seguro soviético, talvez se encon
organizadas am regime de coope-
9^
tajpaiícXiçóes
Ni Unlio Soviética, Sowchoí é a estatal. Cerca de metade da pro-
jrr i
l i :
deve seguir o llgurlnc da empresa
estatal
turbações ocaaloa&rlam deeequiii* brios econômlooe e sociais, afetan
do de maneira subsiunciál o in teresse publico. Quardadaa as
porções, oe oventca danoena tanto prejudioam
prcfundameote o
m-
dlviduo a a família, no seu orça mento « no aeu patrtznôaio, quan to D grôprio slatccna eoooémloo neclfmai. quando atlagblo um grande eompMso Indurenal. a bo
lha
de hldTogteio da usina de
"Three l£il6 lalecd", por exemplo,
I
(
1
a
poderia ter causado tim acidente com eíeltoâ de gmside eecala em
vArios setores da eoctuamiv norteamerloana.
O mal é queoseoooocnlatas atods n&o se intevasaram pelo^estu do do wguro. 8e o flneo^i aí ^
oontraráo Importante niâxi a ser explorado, ojudando o iaiureado Paul Saanuelson (Prêmio Nobel nessa ciência) a deaBavol-ver seu
esboço de teocéa econômicâ do se
guro.
iMu
'Mi
Fenaseg garante que o ramo clesemprego ainda é teoria
Meta do CMN não afeta
seguro,garante o Irb o presidente do Instituto de Res seguros do Brasil, Ernesto Albreciit, garantiu ontem que não haverá qual
quer modificação na área de seguros, em decorrência das metas traçadas pelo
Sem entrar na questão política da ma téria, "pois nos falta elementos detalhados
para anllsá-la'', o diretor da Federação
concluímos que não há nada que pos sa acarretar reflexo direto nas aceita ções ou cessões de resseguros externos.
Nacional das Empresas de Seguros Priva dos e de Capitalização (Penoseg), Déllo
PREJUÍZO EM LONDRES
do pelo ministro Delfim Netto, do Planeja
Ben-Sussan Dias, ao opinar sobre a cria
ção de um seguro ao desemprego, anuncia
Conselho Monetário Nacional para o No Brasili. salientou ele, em termos
disse que a proposta precisa ser definida.
belecer um déficit na conta corrente
de resseguros o principal canal conti nua sendo o Irb. pois as operações efe
Para ele, qualquer opinião sobre o as
não superior a "USS 6,9 bilhões, o que significará, em relação ao resultado
h'-
sunto deve ser manifestada em cima ds
dados concretos, "uma vez que não sabe
tivadas pelas seguradoras privadas ain
estimado para este ano (USS 14 bi
da são pequenas, mas que apresentam
lhões). uma queda de 515í.
saldo favorável entre a produção de
Embora sem citar nameros, Albrecht revelou ainda que o Item resse guro continua a apresentar saldo posi
prêmios e o pagamento de sinistros, Albrecht assegurou também que os pre
juízos decorrentes das transações fei
tivo em nosso balanço de F»agamentos.
tas em Londres, por intermédio de seu
Além disso, segundo ele, o volume de
escritório ali instalado, não têm efeito
negócios movimentado pelo resseguro
negativo em nossa conta corrente, mes
é inexpressivo, ante os bilhões dg dó
mo porque eles não aão conceituados
lares
nessa conta pela escrituração d>po Ban
citados
na conta
de serviços
CMN. "Dessa íonna — prosseguiu —
'• i I '
mento. há cerca de dez dias em Curitiba,
próximo ano, principalmente ao esta
Não há uma definição de como se ope
qualidade
das construções
realizadas no
âmbito do Sistema Financeiro da Habita
ção. A matéria existe, mas em fase de es tudos pelos técnicos do banco, que ainda não atingiram seu detalhamento, informou
ontem o Banco Nacional da Habitação. Tal seguro, uma modalidade do seguro
de garantia de obrigações contratuais, foi anurvctado há cerca de dez dias, na sessão de encerramento do n Encontro Nacional
de Qualidade na Construção, por assesso res do Dep^tamento de Seguros do BNH. De lá para cá, as autoridades da área dc seguros indagadas sobre a questão manlíestarazn-ae simplesmente desconhecê-la:
"o que sei baseia-se nos dados divulgados pela imprensa, nada mais". DESCONHECIMENTO
"Não fui contatado", garantiu o presi dente do Instituto de Resseguros do Bra
sil, Ernesto Albrecht. E foi taxativo, logo a seguir, ao enfatizar que "cada um deve cuidar da atividade afeta a sua área de
atuação". Entretanto, fez questão de res
saltar que não jejelta colaboração e qual quer implantação de uma nova cobertura
de seguro deve ser submetida a aprovapão do Conselho Nacional de Seguros Privados
Até o momento, disse ele, a Fe-
naseg não foi consultada sobre o assunto.
Ernesto Albrecht, presidente do Insti
IÍF'
tuto de Resseguros do Brasil, também re
velou que a seu órgão não chegou qualquer estudo sobre o seguro-desemprego. Embo ra a matéria esteja mais afeta a área da
Superintendência de Seguros Privados, Al
brecht adiantou que o Irb, evidentemente,
«eguro e nem por quem será feito". Para
náo se furtaria em colaborar, pois há em
Ben-Sussan Dias é importímte que se es tabeleça pontos básicos como o tempo de tiuraç&o da cobertura e a quem de fato se
eeu quadro funcional pessoal especializado em todas as áreas de seguros. De qualquer
forma, segundo ele, o seguro quando pron
destinará, ou seja, se para o trabalhador
to terá que passar pelo crivo do Conselho
Àquele que perdeu emprego porque sua fir
56 queira mudar a ordem das coisas".
que é dispensado pela empresa ou se para
•; ■"] i-
COLABORAÇÃO
Nacional de Seguros Privados, "caso não
Risco de bitríbutaçáo vai
conhecimento do performance bond com a finalidade pretendida pelo BNH apenas pelos jornais, embora entenda que o mer
cado. se convocado, náo pode negar ao Go verno essa colaboração. Opinião semelhan te manifestou Déllc Ben-Sussan Dias, di retor da Fenaseg, quando salientou que em
para eliminar essas distorções, após en
bre contas que náo constituem rece)ta, bem como evitar a bltributaçèo. o plano de
Federal, sçriam baixadas normas compio-
ria. "Não sei, entretanto — acrescentou —
Superintendência de Seguros Privados, Francisco de Assis Figueira. Os estudos
se seria viável, uma vez que a entidade não analisou o assunto, mesmo porque a ela náo chegou nenhum estudo do banco sobre o performance bond
com esses objetivos, segundo ele. estão cm
fase de conclusão por um grupo' de traba lho misto, formado por téímicos do setor
privado e da Susep.
Figueira salientou que essa modifica
A H>eu
Esse seguro, conforme anunciou o ban co no II Encontro Nacional de Qualidade
na Construção, promovido pelo Comitê Brasileiro da Construção Civil da Assoc^'^* ção Brasileira de Normas Técnicas, garan
tirá o
bom
funcionamento
de
todos os
técnicas e os aluguéis atribuídos. Assim,
Com a finalidade de evitar a cobran ça do Fundo de Investimento Social so
vfemente alterado, garantiu o titular''95
estudar a proposta do BNH sobre a maté
iif nl'ii
cdterar plano de empresas
princípio o mercado pode períeltamenre
tendimentos com a Secretaria de Receita
.4nent*rfi á portaria do Ministério- da Fa-
•'zéíiqa ' a que re^amentou o decreto pre-
sidencíar instítuldor do tributo. A opção
final, entretanto, uma vez que a portaria
ministerial estabelece a cobrança do im
posto sobre as receitas brutas, foi a de
alterar o plano de contas das companhias
de seguros, cujos trabalhos estão sendo ul
timados. Tão logo fiquem prontos, segun
ção toma-se necessária porque o piano dc
do Fagueira, serão transformados em nor
contas das seguradoras, também elabora
mas pela Susep.
do para efeito estatístico, é diferente da queles
dos
demais setores
da
economia-
Nele. por exemplo, registra-se prêmios como débito e crédito, o que evidentemente
deturpa no final a íormaçio bruta das re
Além disso, há preocupação de corrietr a contabilização dos prêmios de seguros
I ue sáo ressegurados pelo Instituto de Res seguros do Brasil. Sáo nesses casos que lança integralmente em seus livros o valor
ceitas operacionais e patrimoniais das em presas para efeito da cobrança do Pingo-
Idéia é conceder ás seguradoras acesso • a
clal.
prática ela fica apenas com uma parte,
O BNH admitiu,
CORRIGIR DISTORÇÕES inicialmente a pretenção da Suaep
enviando o restante ao Irb, que também,
se das companhias de seguros de partici par da iniciativa, que começaria a vigorar a partir de 1983. em caráter experimental,
era reduzir do faturamento bruto das em
no Sistema Financeiro da Habitação.
fiscalização das obras
.4
no entanto, que caso não houvesse Interes
■Waimlns Ney Cova Martins, presidente
em exercício da Federação Nacional das
vação formal pela sua diretoria do perfor mance bond, mas há de fato a proposta,
presas as rubricas que náo constituíam ne
cessariamente receitas como a recupera-
çãí». de Blnlstw, a reversão das reserva®
j.
ocorre a bltrlbutação. pois uma seguradora
componentes das habitações empreendidas
ele próprio (o BNHí bancaria o seguro
Empresas de Segurot Privados e de Capi talização, tambán asseverou que tomou
centou.
co Central.
Operaçõescomo BNH ficai por enquanto só no papel rará o performance bond para garantir a
mos sob que condições será Implantado o
ma entrou em concordata. "Essas pre missas o Governo terá que definir", acres
total de um prêmio de seguro, quando na
por sua vez. retém só uma parcela de-
'vol^^endo ao mercado, pela retroceaeâo, o restante. Assim é que a Incidência dò Finsocial, sobre um mesmo prêmio, se dá duplam^to •
Ontem o banco informou que não há apro
I ,
que ainda está em fase de estudos.
i;'
*
BI.685*Pãg.03*16,n .82
.--v
[ -«-1^
T.».
I
i
Guerra adia a empresa brasileiTO-iraquiaiia A criação da compaariia oe seguros ora-
o
ünanciamíT.io as exportações com
süelro-iraqulana ainda não ocorreu devido
tmo ao território Iraquiano e
ao agravamento da guerra Irâ-Iraque, ga
mente, ao munco árabe. Cem um capi^g,
rantiu ontem
social de Crt 750 miihóes
José
Fernandes
de Lunr..
pt>sterloK
atuara apenas
no.^ chamaco.- Times elementares, em co, mumi surorúc com a .Superintendência Segures PrU-aao;. ? c Inziitutc de Resô».
presidente do Banco BrasUelro-Iraquiano
empresa que controlará o capital acionário
da seguradora. 'Em razão do conHlto — explicou — a Organização Estatai dc Se
guros do 3raíil
guro e Resseguro do Iraque solicitou-nos uma maior elasticidade de tempo para in
que a seguraocra será uma emprega Intej'.
Lana oeixou claro alnd^
dicar os representantes oficiais de seu pats
ramente mdepender.ie do oanco. que ^ controlado eir. partes Iguais âC. r , p^jy
para compor
Banco do Brasil e pelo Rafidain BanJs
a diretoria da empresa
OUTROS
c
único ponto pendente para de íato oílcia-
Bagdá.
lizá-la."
Lima adiantou que toda documentaçáo
A seguradora, assim como c banco ^ írut.', oe uegoclaçõe,' entr^^ autoridades
legal para a constituição da seguradora es-
braslleiraj - "raquianas desde 1979 Inlcic.
tá pronta e como ela terá apenas um proprieiário, o Boi, sua iormauzaçáo ocorre
das com a :d& dc ministro I>efim Neto d^
rá possivelmente no principio do próximo
Intenções loram assinaccs ilnalmente
pianejaraentc, a, Bagdá. Os prutucuios
ano, através de escrituração pública, que
los dois governos em novembro de 198i
para ser efetivada necessita do preenchi
Em setemoro passado o BBI foi oficiai,
mento de todos os cargos do conselho di
mente inaugurado .. as previsões eram de
retor da companhia; dois pertencentes ao
que, logo após, a seguradora começasse ^
Brasil e mais dois ao Iraque.
operar também no mercado brasileiro Fernandes de Luna, que evitou revelar 05
COMÉRCIO EXTERIOR
nomes brasileiros que comporão a direto, ria da empresa, enfatizou ainda que ei^
A seguradora, nas palavras do presiden
.sera composta por gente especializada na
te do BBI, terá como nriorldade número 1
área oe seguros.
IRB nega que chegue a US$ 460 milhões
prejuízo em Londres O presidente do instituto de Resseguros do Brasil. Ernesto Albrecht, desmentiu ontem a noticia da agência de noticias ita lianas Ansa, segundo a qual o escritório do IRB em Londres foi fechado com um
déficit de USI 460 milhões, devido à crise do mercado mundial de seguros. Acres
centou que a intenção é a de substituir es se escritório por uma companhia de segu
Associação
180.S bilhões), referente ao ano de 1979 e
1982, o escritório também deve apresen
OQUE OCORRE
cento dos prêmios de seguros, ficando os
de no . máximo, 35 milhões de libras, Carteira Maritima. que detinha 60 por
O presidente do Instituto de Resseguros
seguros dos orgáòs do Governo, apri
do Brasil explicou que o presidente da
moramento da comerclalizaçào do se
Companhia Internacional de Seguros,
guro, cálculo de reservas ma.s condi
Celso da Bocha Miranda, foi encarregado pelos demais seguradores brasileiros e pelo próprio IRB para arranjar sócios es trangeiros que queiram participar da no
va empresa que irá substituir o escritório
desburocrailzaçàc do se
controle rígido, permitindo-se, para
aa5<H>er*Ç^S-
que se passou a exercer maior controle
em Londres Disse que essas gestões con-
tor üe seguros tanto nas empresas co. mo na regulamentação governamen tal, volta das operações de seguros ae acidentes do trabalho ao setor priva
Ernesto Albrecht, afirmou que o escritó
rio do IRB em Londres está operando sob ano, um volume de aceitação de negócios diminuindo-se esse toul para 15 milhões de libras, tio próximo ano. Além disso, a
tar déflcits, que ainda não esfSo contablUzados, mas que serão bem menores, já
nhamento de soluções para os seguiu te.': pontos; nova regulamentação dos
resseguros,
rença e possibilitará, assim, o início das operações da nova empresa, a partir de restrições
presidente do IRB que era 1980, 1981 e
zente com as operações das diferentes carteiras e liberdade de aplicação de reservas livres, revisão da fwUtlca dt
to no mercado interno como no externo, a
1984 ou em janeiro de 1985.
cado segurador brasileiro. Informou o
Cardoso de Almeida. Informou que a
proprio IRB. Albrecht destacou que serão
como é de praxe. Essa perda será banca
da em 60 por cento pelo Instituto de Res
entidade se empenhara no encami
cento negociados com os estrangeiros e o
contabilizado em 30 de setembro último —
seguros do Brasil e 40 por cento pelo mer
O presidente da associação. Caio
venientes de associações de companhias
que operam no Brasil e os outros 80 por
fim de que sga tomada uma posição defíDlüva a respeito Se até o inicio de 1983 ninguém meis se proounaar.o Instituto de Resseguros do Brasil bancará a dife
prejuiso da ordem de USI 00 milhões (Cri
das Companhias de Seguros reuniu-se para fixar a política da entidade para os dois próximos anos estabelecendo as prioridades capazes de possibilitar um melhor desenvolvimento do segu ro no Brasil.
lhões de libras, dos quais 20 por cento pro
sileiro, mas que, enquanto isso não ocor
^gundo Ernesto Aibrecbt, o escritório
o conselho diretor da .Associaçáo
Dada de concreto da parte das segurado ras inglesas. Revelou que o capital inicial dessa empresa seria da ordem de 10 mi
feitas novas consultas a este respeito, tan
do IRB era Londres já tem estimado um
para 1983
tinuam, mas que, até agora, não existe
ros inglesa, com capital majoritário bra rer, nada será modificado em relação ao esquema já existedtc.
define rumos
.1' : í
restantes 40 por cento pjra os outros ra
mos(como incêndio, risco de engenharia e aeronáuticos) está, desde 1980, com esta posição invertida.
O presidente do Instituto de Resseguros do BrasU acba que as coberturas maritimas representam elevado risco, toman
do, assim, o seguro mais vulnerável de mnistro.
(REPRODUZIDO DO O GLOBO - 9-11-82)
do e dedução no Imposto de Renda nos prêmios de seguros de vida e aci dentes pessoais.
Cardoso de Almeioa ja enviou do cumento a Federação Nacional de Se guros Privados e Capitalização iPe-
nasegi comunicando a intenção do Associação das Companhias de Segu ros de atuar em. comum acordo cojn
aquela entidade seus objetivos
na
consecução ac
O entendimento per-
mamente entre as
dua.= diretorias
também foi defendido por Cardoso o.t
Pãg.Ol
Almeida, visando a ooter as soiuções
REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 10.11 .82 BI .685*Paq.04
.. .
ÉilUilttdíàiii
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É.» #1•»
TãT^.; ■'í iti 1 i ; .. '
Comissões Técnicas
íl S A R
tESOLüçgES DE 08,11.82 m ge 11/82
W - TABELA DE VALORES IDEAIS - A Comissão decidiu;
fl^- soXicits;' a consulente informações complementflures so"bre o ve_i culo POía.' F-9.000;
.i|^il .
b- informar f^ue o Valor Ideali aprovado em 24*05«82f para o "'"©í culo Correi II Van, foi de 0$ 1.071,00, e
c- que o Va.lor Ideal, aprovado em 19*04«82, para ò veículo TX-lelOOr cualquer tipo, doi de Cr$ 1.800,00o (220374)
"^1 - COBERTURA DE DANOS CAUSADOS A VEÍCULOS DE EMPREGADO PEEO TBÍCülO DA FIRMA EI,gREGADORA - SEGURO DE BESPOKSABIIIDADE CIYID FACULTA-
TI70 DE V^CULOS AUTOMOTORES - "^evolver o processo a Chefia
de
Divisão Técnica esclarecendo que não cabe pronunciamento desta ' CTSAB vista a consulente não se enquadrar no Art. lOfi do Regtila-
iVÍjií' I
sento das Comossõea Técnicas.
(730541)
«Í1
PRACI0NAMEK^i'0 DE PR^O -^FIXAÇÃO AÍUCIONAL G-ERA?0)0 CORMÇlO MOKETÍEIA ME1s":aL - A *^omissão decidiu que seja informado à consu lente dos OiLtendimentos transcrito abaixo e que, para maiores es
clarecimentos, seja diretamente consultado o DETHA/DIAUT do IRB: «Como o as3V;.iito é da alçada exclusiva do Instituto de Resseguro*
do Brasil, foi consultado em 04.11.82, o DETNa/DIAÜT, através cfe
D,Glória Lúcia, ^ue informou não haver nada oficiaJ. daquele Ins
IVfllll:
tituto com relaçao ao novo parcelamento. Adiantou contudo,
que
o resseguro devera ser cedido por prestações, ja incluídos
nej
tas os respectivos adicionais. Informou ainda, que até dezembro^ 82, (b IRB notificara o mercado segurador das normas a serem se— guidae pao^a efeito de cessão de resseguros. (810043)
jROÜBO DE VEÍCULOS E CARGAS - A Comissio tomou conhecimento do oficío PENASiíG-4667/82 - P-527/82, de 04.10.82, dirigido ao Minis
j: ■
tro da JuetjÈça.
(810325)
BI.685*Pag.01*16.l1 .82
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05) - CQBERTÜHj'. DE EQUIPAMNTOS S ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS BE FABRICA, CAO NAQXO?íAIi .M SEGURO RBALISADO COM PRàKQUIA - Por unanimidadi; aprovar o voto do relator:
•
1- pela inclusão na Tarifa de Seguros ■Automóveis - Circular • SUSEP 48, de 14.09.76, do seguinte;
2- Submeter a aprovaça^^ do IRB e da SUSEF, (820557;
a- Inclusão da seguinte cláusula: CLáüSJLA Nfi 4 A
TRANSPORTADORA ORIENTAL E COLIGADAS - REGURO BB HCF - TAHIFACÃO
is^CIAL PARA BiPRESAS PS 6nI3US - A GQmigsjo decidiu, por unam mldade, negar o pedido de benefício tarifário representado pe3-a redução na categoria tarifária de Ó3 para 04, as empresas Traiis
C0BSSTU3A ADICIONAL DB PERDA TOTAL PARA ACESSÓRIOS NOS SEGUROS'^ COM FRANQUIA
"1. Pica expressamente estipulado pela presente que os aeesflíri os abaixo relacionados, enquanto estiverem fixados ao veículo $ gurado, estão garantidos exclusivamente quando ocorrida a
portadora Oriental Ltda., Rio '^ol Transportes Ltda., Vênus Tu rismo Ltda. , e A^xatur Ltda., por não encontrar amparo nas dispo
sus
;V'
siççes tarifárias vigentes.
Perda Total conseqüente de um dos riscos, estipulados na cote^
(820605)
tura básica n® 1. Tais acessórios somente estarão cobertos pelo
seguro de se configurar a tíoncomitanta Perda 3íotal do veículo ' conforme definida na Condição VIII das Condiççes G-erais desta^ pólice. LIC.VEÍCUIO
À.CESSdRIOS
Nota da Oafl - Republicado por ter saído com incorreção no
BI
nfi 684« CONSEG - CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGUROS
IND. w/ttma
- Informaram os membros da ComiaBao que participaram da CONSEG, que no seu entender ela atingiu seus objetivos, pprque efeti vãmente proporcionou um bom contato do Mercado Segurador Br^
sileiro com as autoridades dos setores políticos e economicos naciozais* ■ !.
■, 'li . '
n ■' '
2. Os valores acima indicados não implicam em previa deterains^
ção ou reconhecimento de valores, mas constituem apenas oa lijJ tes máximos de indenizações exigíveis de acordo com as condiçc^ de cobertura" •
b- Alteração no Artigo 11B - Acessórios — item 3 Nova Redação
t! li. U -i
3. Para a categoria _00 os acessórios poderão ser segurados no >
caso de veículos abrangidos pielas coberturas nfi 1 (sem franíiui? nfl 2 e n2 3, e contra os riscos previstos na apólice para o
prio veículo, devendo ser incluída na apólice a cláusula n® c— Inclusão do item 4, no mesmo artigo, com a seguinte
ção:
^
4. Nos seguros realizados com franquia somente será permit:i'-^®^,j
cobertura de Perda Toteil dos acessórios, concomitante com ® ^
veículo mediante ã taxa de 3,5^ e incluída na apólice a Ia nfi 4 A.
'
1^ BI .685*Pag.03*15.11 .82
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Federação IMacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalização A^aa^
, l'V ! ■ ,!■ . 1
i:
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DRETORIA E CX)NSELHO
) :
I
DIRETORES EFETIVOS presidente
Ginio SUva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 4- K
29 vice-presidente
Alberto OBwaldc Continentino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto
. 1 '
29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulclo
Jorge do Marco Fossos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
diente
Membro Fundador da
boletim informativo fenasec ^RtJros Pnvados e de Capitalização
,^ ^
^
^blicaçao semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas ae
"
diretor retpontávei
Ginio Süva •ditor
Luiz Mendonça (Reg M T. nP 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M T nP 11 104) hedaçào
Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jundicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem 2300 exemplares
ÉMtaüüaik^ti^ 'I I i liifiriÉ>
aiMÉlài.*i«*ÉiMÉÉ4eíMliààÉílj»eiliÉiiehÉÉÉÍÉÉÉÍ6ÉlllíÉÍei^ÉÉÉiaà
F^eraçáo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização f^lÔ DE JÂNEIRO, 22 DE NOVEMBRO DE Í98Z NÇ 686 ( ANO TTV :> r
^
Em setembro ultimo, seguradores de diversos paTses estiveram reunidos em 1 Amsterdam, participando do encontro do Comitê de Carga MarTtima da Interna tional Union of Marine Insurance-IUMÍ.
O Comitê analisou devidamente os pro_
.''■lasque vêm ocorrendo em diversos paTses como conseqüência de roubo e pirataria» em terra como Tio mar. Os seguradores receberam relatórios de várias nações so-
melhores meios de conteria violência.
I
Segundo revela "The Review", o roubo de
Jcadorias alcançou um nível tão sério na Itália que a Associação Italiana de Segur_a está pressionando a policia para adotar medidas mais rigorosas, a fim de aumen
ta segurança nas estradas, (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO - A EENASEG, através da CTSILC, comunica que os pedidos de concessão de descon
2 tos por aparelhamento contra incêndio (hidrantes e extintores) deverão
ser
instruídos com base nos dispositivos que regem a Circular SU5EP nÇ 19, _de ^fmârço de 1978. Dessa forma, ficam revogadas as Resoluções adotadas nas reuniões
'6.6.81 e 6.10.81, veiculadas neste "Boletim Informativo" nÇs 617e 543.
Com a participação de empresários, técnicos especializados, profissionais do
3
\
e representantes de órgãos governamentais, terá início dia 24, no De1-
phim Hotel Guaruja, em Santos, o 11 Seminário Latino-Americano de Conteine Transporte Intermodal . Promovido pela Gamara Brasileira de Conteineres e o Node Santos, o certame inclui, entre outros, os seguintes temas: a) Legisla -
y Ângelo Melhorança; b) Seguros - Sílvio Tabajara Corrêa, do Instituto de Ressegjj
íj.ílo Brasil; c) "Leasing" - Daniel Wilcox; d) Transporte Multimodal - Paulo Romano;
'ty^°jfronto de Interesses Entre Terminais de Operações Para Armador, Embarcador, "Sur Segurador e "Leasing" - Paulo Aguiar.
4^0 primeiro semestre deste ano, o mercado segurador da Espanha apresentou um :V
quadro bastante otimista, no que diz respeito ã arrecadação de prêmios do ra
nio Vida. Em relação ao mesmo período do ano passado, as entidades que repre 75"^ de arrecadação total do ramo, mostraram o seguinte quadro: a) os seguros
voa combinados com fundos de inversão tiveram incremento de 8,4%; b^ a participa-
-Vfí! benefícios revelou um aumento de 10%, enquanto os seguros temporários atingi -
\Veta de 36,7%. Os seguros não temporários decresceram 20,1%. No primeiro íHrede 1982, a arrecadação media de prêmios das mesmas entidades alcançou a ci"'Ç 34,24 milhões de pesetas. No período
26 a 30 de junho de 1983, sera realizado em Cingapura o Inter nsurance Seminar's. ina. O Sr. John S.__Bickley, presidente da Cáde Administração e chefe executivo do Escritório do IIS,__estÍ entrando S tato com^ segura dores de diversos países a fim de que o evento reúna o maior nú-
g national
de
empresários do mercado de seguros, para o intercâmbio de experiências. O IIS
^eu seu ultimo encontro no Rio de Janeiro, no ano passado.
A Associação Baiana de Estudo de Pesquisa do Seguro - ABEPS realizara em Sal
Q vador, nos dias 1 e 2 de dezembro, o seu I Encontro Anual ,
O Encontro se de
senvolvera no Salão de Convenções do Marazul Hotel e inclui o seguinte temãy^') Painel de Debates subordinado ao tema "Seguros Industriais e Petroquímicos -
ílTtamento na Conjuntura Atual", com a participação de técnicos do mercado; PaÁVobre "O Mercado Segurador - Seus Resultados Industriais e Operacionais", a car ' Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Es^ São Paulo e Presidente em exercício da FENASEG, Sr. Walmiro Martins.
liiS
Sistema Nacional de Seguros Privados r V •
EDITORIAL ,1 No Brasil, o avanço do processo de industrialização tornou cada vez freqüente a ocorrência de um fenômeno novo: a crescente desproporção entre
o
%o financeiro, coberto pelo seguro de lucros cessantes, e o dano material, cober to pelo seguro
do risco básico causador do sinistro (quase sempre o incêndio). O sinistro de inexpressiva dimensão física, dando lugar a irrisória
'"^enizaçio pelo seguro de incêndio, por vezes acarreta prolongada paralisação
do
^tabelecimento segurado, gerando elevados encargos para o segurador de lucros cesE que, nesses casos, nem sempre se torna exeqüível, por exemplo, a ripida
Wtação de equipamentos para substituir, em face critica do processo de produção indústria do segurado, os que tenhajn .sido. danificados pelo sinistro.
1;^
Essa i uma das causas do problema. Mas existem outras, todas cola-
^^ndo para, em conjunto, agravarem a desproporção entre lucros cessantes e danos ^^niais.
^
Evidentemente, a solução cÕmoda, fácil e simplista seria a da revi-
tarifária. Uma falsa solução, porque tornaria o seguro inacessível em porque, em geral, o afastaria do seu caminho próprio e certo, que é o
alguns de
t^Sar, na sua ação institucional, o objetivo de reparar perdas com a finalidade, Outro lado, de reduzir os custos sociais dos sinistros.
Hã uma serie de medidas que podem ser tentadas para conter e ate di
os custos desproporcionais dos sinistros de lucros cessantes. Varias delas
li^ idealizadas e sugeridas por Grupo de Trabalho que a FENASEG criou para o estu assunto.
As conclusões desse Grupo de Trabalho foram encaminhadas ao exame e
Vibração do IRB. São medidas de cunho altamente nacional izador, orientadas bem ^ *10 sentido de prevenção de sinistros e da diminuição destes últimos. Estamos de que a tais medidas nada o IRB tara a opor, mas dele o mercado tera de aguar \ "^pronunciamento (quanto mais breve melhor), a fim de que o projeto encaminha-
^^ssiga nas demais areas do Governo, ate solução final .
BL686*Pig.01*22.]].82
Wt If-'
MG
SINDICATOS
/■
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 29.10.82 |F l""
RESOLUÇÃO N9 136/82 - Segurado: F.L. Smidth S/A namarca
Industria e Comércio. Av. Di
nç 1 - Varginha - MG.
Seguradora; lhe Home Insu
rance Company.__ Pedido de renovação de desconto por Extin_ tores e Extensão.
Aprovado o parecer do Relator, no sentido de conceder o desconto de 5% {cinco por cento), pelo prazo de 5 anos, a
contar de 5.10.83, para os locais nQs 1 (térreo e mezanino), 2 (sub-solo e térreo) , 3, 4, 4A, 5/9 e 11.
v>'
Resolução NQ 137/82 - segurado: F.L. Smidth S/A Industria e Comércio. Av. Dina marca np 1 - Varginha - MG. Seguradora: The Home Insu rance Company. Pedido de renovação de desconto por Hidrantes.
Aprovado o voto do Relitor, abaixo;
a) Negar o desconto para os locais nPs IC, 4, 5 e 11, de vido a proteção inadequada;
b) Conceder os seguintes descontos, pelo prazo de 5 anos,
1
;l
a partir de 5.7.82:
1) 15ií_para os locais nQs 2, 3 e 6 - ocupação A - pro teçao B;
2) 15% para os locais nQs 1 , IA, 6B, 7 e 8 - ocupação B - proteção B.
Resolução NQ 138/82 - segurado: José Camelo Indústria de Vestuário Ltda. Praça Presidente João Pessoa nQ 137 - Varginha - MG. Segura dora: Itaú Seguradora S/A - Pedido de desconto de Prote
ção porE)çtir^ Aprovado o parecer do Relator, no sentido de conceder
o
desconto de 5% (cinco por cento) para os locais 1/2 (ter reo e mezanino), pelo prazo de 5 anos, a partir de 3.9.^2, data do pedido de renovação.
Resolução nq 139/82 - Segurado: CBC - Indústrias Pesadas S/A. Praça do Sol Na^ cente, s/nQ - Varginha - MG.
Companhia de Seguros.
Seguradora: América Latina
Pedido de desconto por Extintores
(renovação) . Aprovado o voto do Relator, no sentido de conceder o de£ conto de 5% (cinco por cento) para os locais nQs 1, 11, 13/18, 18A, 19/28, 30/32, 34/44, 46, 47 , 49, 51 /59 e 65, pelo prazo de 5 anos, a contar de 20.4.82.
Negar o desconto para os locais nQs 12, 3, 29, onde
não
foram instalados extintores.
BI.686*Pã9.01*22.11 .82
ÉÉííiii' iT l|- Kll •II
átiÀkÍàâÊílááàáilÊÊÊt^í^mÊiÊÍÊÊÊiU
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro internacional ;i.iM
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 9.11 .82
ROUBO E PIRATARIA CONCENTRAM AS ATENÇffES DA lUMI
resolução N9 140/82 - Segurado FACIT S/A Maquinas de EscritÕrio. Rodovia BR040 - Km 202 - Juiz de Fora - MG, Seguradora: Skandia Boavista Companhia Brasileira de Seguros. Pedido de Re
novaçio de Descontos por Hidrantes.
^
Aprovado parecer do Relator, no sentido de conceder os descontos abaixo descritos, mediante a aplicaçao da Por
O Comitê de Carga Maritima da lUMI estuda, em Amsterdam, o problema da piradxiria. Alguns patses são fracos, outros não tem uma firme estrutura para enfrentar os criminosos em al
taria 21, cornos percentuais previstos na Circular 197
to mar; a legislação internacional ê duefioier^
78, da SUSEP, pelo prazo de 5 anos, a contar de 5.8.82;
te neste ponto.
a) 20% para as plantas nQs 1, 4, 5, 5A, 8, 9, 15, 18 e 19 - classe de ocupação A - classe de proteção B;
b) 20% para as plantas n9s_2, 3, 7, 10, 11, 12, 13, l6 e 17 - classe de ocupação B - classe de proteção 8;
c) 15% para a pl^anta nQ 6 - classe de ocupação C - clas se de proteção B.
Roubo e pirataria estão-se tornando problemas da maior impor^
tancia para as empresas transportadoras. Tanto em terra como no mar, na Europa ou em lugares tão distantes como o Oeste da África e o Extremo
Oriente, o roubo de cargas transformou-se num meio de vida, do qual
os
criminosos estão tirando os maiores proveitos.
Em conseqüência, os seguradores deram grande atenção a esses i^iscos, no seu encontro de Amsterdam.
Receberam relatórios de mais de do
2e^naçÓes sobre os melhores meios de conter a violência e voltaram a seus países para divulgar os eficientes processos a serem adotados para deter a onda de crimes.
Os dois itens absorveram a atenção dos delegados da "Intern^
.Sr':;
tional Union of Marine Insurance"{])uma vez que ambos dizem respeito aos riscos comerciais em todos os níveis. Os roubos de caminhões de carga em
algumas partes da Europa chegaram a tal ponto que a Interpol organizou ujpa comissão especial para estudar a prevenção desses^crimes, enquanto a pirataria obrigava a intervenções dos governos da Nigéria e de outros pa^ O Comitê de Carga Marítima da lUMI, sob a direção
enérgica,
ue seu presidente, Sr. Niklas Kihlbom, da Atlântica Insurance Co.,
vem
examinando esses problemas. Os resultados desse levantamento foram apresentados num docij
mento especial que expõe, em linhas gerais, algumas das tarefas que undenvriters" têm que enfrentar. ^ ^
os
Eles estão considerando quaisquer mercadorias em trânsito pe
la Uai ia como expostas a um "black spot"('^)altamente vulnerável. Medidas especiais estão sendo adotadas para essas e outras viagens de alto risco e incluem a imposição de franquias substanciais, para^que os transportado res marítimos dêem mais atenção aos planos de prevenção de sinistros. ..
•
Os seguradores suíços estão aconselhando os motoristas
que
viajam da e para a Italia a dar preferência a viagens diurnas "non-stop", evitando, assim, que seus veículos estacionem durante a noite, naquele
í
pais. Os "underwriters" do Reino Unido aconselham 1 igações com outros mer BI.686*Pãg.02*22.11.82
cados para introduzir medidas de co-seguro, a fim de cobrir os roubos ex cepcionais na Itália, salientando que e agora pratica comum, tanto no Lloyd's como em companhias seguradoras, a exigência de 25% de co-seguro para os que transitam na Itália. Pág.Ql
...
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í I nli i í'r'tirííiii('iiitti
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Segundo a lUMI, os mercados seguintes consideram a pirataria
ordo com a política de cargas, sob a condi orno um risco marítimo, de acordo França O relatório de uma conferência das organizações
do risco total ou equivalente: Áustria, Canada, Dinamarca,
seguradoras
pep. Democrática Alemã, República Federal da Alemanha, Grécia, Hungria
francesas dizia:
cláusulas do Instituto referentes a cargas). Os mercados que ainda^a con
"A situação na Italia, especialmente na região de Milão, tor
sideram como risco__de guerra, sob a cobertura de carga marítima, sao; Aus trália» Tchecosloviquia, Egito, Finlândia, Japão, Países-Baixos, Portugal,
nou-se pior do que nunca nos últimos quatro anos. Os seguradores france ses tiveram que modificar seu tipo de cobertura, insistindo nas
medidas
de prevenção de sinistros a serem tomadas pelo segurado, incluindo o uso de dispositivos anti-roubo em seus veículos e uma vigilância permanente
Suécia, SuTça, Taiwan, Estados Unidos e Iugoslávia.
Entre os exemplos típicos de pirataria relatados
nas areas de estacionamento, quando os veículos são ali deixados por mais
merca
do dos Estados Unidos esta o ataque sofrido pelo navio "Nuria /67',
de 90 minutosV
^ _
no vas
irianda, Italia, Noruega, Nigéria, Espanha e Reino Unido (sob as
/
nassado, ao sul de Manilha. No ataque, foram mortos ou se afogaram
De fato, o roubo de mercadorias alcançou um nível tão serio
na Italia que a Associação Italiana de Seguradores (ANIA) esta pressionan
ano
membros da tripulação e roubados mais de US$ 500" 000 em dinheiro e
dorias (inclusive armas). O navio-tanque da Shell, "Manimath Monarch
,
do a policia para usar medidas muito mais rigorosas a fim de aumentar a segurança nas estradas. E sugerem ate uma escolta armada para mercadorias de alto valor e que possam ser facilmente vendidas no mercado negro.
foi foi abordado no canal de Phillip, ao largo de Cingapura, quando fazia
__Mas__o problema do alto grau de roubos nos transportes não es ta restrito a Italia, e_as garantias exigidas pelos seguradores vão atê
n oresidente da Corte~ Suprema da Tasmania, Mr. Justice Green, alega q«je^o "r em tres
ao carro blindado, exigência esta imposta nos Estados Unidos para embar ques de metais preciosos ou moeda corrente. Os seguradores, no Reino Unt do, acham que deve ser dispensado um^cuidado especial a fiscalização das referencias dos motoristas de caminhão, visto que uma grande proporção dos roubos foi praticada em conluio com estes profissionais.
pontos: "Criminosos internacionais podem agir ã vontade em alto-mar a ele — pois, se não são piratas, não estão sujeitos ã jurisdição ® todos os países, e, destes países, os que têm direito a se haver com eie^ podem não desejar exercer esse direito ou dispor de forças militares para
nos
sendo dele levados dinheiro e outros valores.
Mas, será satisfatória, a lei internacional sobre pirataria ?
O Lloyd's insiste em que as referências sobre os empregados devem abranger um período de tres anos anteriores a sua contratação, cofUQ política de garantia, e muitas vezes chama os novos empregados para justi ficar um intervalo entre seus empregos anteriores.
Artigo 15 da Convenção de Genebra sobre o Alto-Mar e deficiente em
tr"
fazê-lo."
Os delegados a conferência da lUMI receberam uma cópia
do
dircurso de Justice Green, a fim de apelar para seus próprios governos, n esperança de ver a lei modificada.
^ Passando a pirataria, o Comitê de Carga MarTtima declarQi, que esta pratica se tornara habitual ao largo de Cingapura, Filipinas Sul, Mar das Celebes, Tailandia e a costa oeste da África especialmente a Nigéria.
1
_ underwriters" americanos temem que quase todos os tipQç de embarcações sejam vulneráveis aos ataques, dos iates aos navios-tan , ques. A Nigéria concorda que ainda deve ser tomado todo o cuidado, embo ra uma força-tarefa esteja em açao para reduzir a grande incidência de pi rataria que ronda seus portos.
União Internacional de Seguros MarTtinws.
2 Black-spot = Zona de perigo, Hrea com alto índice de acidentes
*
Traduzido de The Review
- 17.9.82.
RISCO DE GUERRA
Na década de 50^ porque a pirataria tinha praticamente desa parecido, os seguradores marítimos da França tomaram a decisão de seguri-la com cláusulas de risco de guerra, retirando-a do tipo de seguro - pa drão para carga, no que se refere a cobertura de riscos dos mares. Nos
últimos dez anos, entre^nto, eles estão novamente preocupados com a si tuaçao e acham que e difícil continuar a considerar a pirataria como ^ um risco de guerra. O pirata age em seu próprio beneficio e proveito^ dizem eles, nao recebe ordem especifica de qualquer governo ou. organização poli tica. Assim, est^o pensando em reinserT-la na polTtica-padrão, no que Pig.03
diz respeito a casco ou carga marítima.
^ A fim^de colaborar, o Comitê de Carga da lUMI analisou a po sição de vários países seguradores em relação a este problema legal, de modo a caracterizar as varias exigências políticas de cada um deles. Pâg.02
"• '
'
/«wmflL..■ »iT
nm1
Executivo, Legislativo e Judiciário 1 '
Apelação CTvel n9 15 504
I}"4l de Justiça - SC L^Mwirí
Desembargador Nelson Conrad - Unânime
,
I^JglUOAOE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - LEGITIMIDADE PASSIVA - PROVA DA VENDA f
EMENTA
"E necessário que fique comprovada induvidosa
%
ào veTculo, quando não efetuada a transferencia do certificado de regi^ ^Ij/JP^í^tlção competente, para que o anterior proprietário seja^eximido da respon ®fide civil pelos danos causados a terceiros em acidente de transito."
li
Agravo n9 22 490 %1
de Alçada - RJ Psulo Roberto Freitas - Unânime
"■ÍOAOE CIVIL - WRTE DE MENOR - INDENIZAÇÃO - LEGITIMIDADE DA MAE. EMENTA
'•W "A mãe tem legitimidade para reclamar indeni"•^íeiJ^^PONsivel oelo dano que lhe representa a perda do filho, independentemente
do pai no processo
*"1)02 'Do DO .■I
DE JURISPRUDÊNCIA A PODAS - AND XIV-N9 4A - 1 a 5.11.82) Recl.
llt
,
O direito a indenização é um direito próprio dela."
1317
<<6 Alçada - RJ
' 5ilO
I', '
Saker - Unânime
'"ICIAL - XEROX ASSINADA - RECUSA PELD DISTRIBUIDOR - RECLAMAÇAO CDRREICIDNAL. EMENTA
"E procedente reclamação contra ato do Juiz responsa Ha Hictrihuicão. R"® recusou e devolveu aos reclamantes petição ini ~
^'"^^entaSa m xerox, mas devidamente assinada e rubricada pelo advogado consti Apelação CTvel n9 18 235
s'M
>iíi '
^ Justiça - SC BI.686*P^..
TrT82 ■•T ■•^'''1 "'etWn
f
í^lirffWVíP TÍTfív^ 11^' "i I i.Éii^VÉiiiáirfáriiai fi
... . t
-i. •■
•;• rr'" fi/rr.T!
p' ■ ■
EMENTA
"í limitada aos casos de
3? Câmara Relator: Desembargador AluTzio Blas1 - Unânime
'ato ilícito contra
pessoa,'ou sejc^ao ilícito decorrente de culpa aquiliana, a regra sobre honorá i"ios de advogado, constante da nova redação do § 59 do art. 20 do CPC, dada pe
, lá Lei nP 6 745, de 5.12.79. Tratando-se de culpa contratual, os honorários calculam pela forma prevista^no art. 20, § 39, c. c. o art. 260 do CPC, is-
SEGURO DE VIDA EM GRUPO - MS FE - PROVA CABAL.
^0 e, sobre o valor das prestações vencidas, mais um ano das vincendas,"
I, I I ' !, 'l '■'i
EMENTA
"A ma fe do segurado, como fato extraordiiJJi^JJj em tema de seguro de vida em grupo, para eximir a obrigação da seguradora, i ® L
Recurso Extraordinário - 97 650 - 7 - RJ
ficar cabalmente comprovada, eis que, ainda haja dúvida, esta se resolve 0'"' ■'
Rh" V
l/Lirma
do segurado, respondendo a empresa pelo pagamento do seguro contratado." , .
Tribunal Federal
Ministro Cordeiro Guerra - Unanime
^^^PONSABI LIDADE CIVIL .
Apelação CTvel n9 75 91 3
E
19 Tribunal de Alçada - RJ 4? Câmara Relator: Juiz Raul Quental - Unanime
,v:
• í*,'
ijj
M
E
N
T
A
"Na indenização dos danos materiais
dos pais de menor está incluído o dano moral.
um dolori^; ê insuscetível de indenização na espécie. 'GlCÍ ' _ c RE I n5)Uii..c L I ve I e ue provido." iiiueti i^a uo. Segundo conhecido
TRANSPORTE MARTTIMO - FALTAS OU AVARIAS - OMISSÃO DE VISTORIA -XFEITO.
concedi
Dano moral, consistente
em
Primeiro RE nao co -
'^"ODUZIDO DO DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 8.10.82)
EMENTA
■ i^Èblufi "No sistema do Decreto-Lei 116/67, o ^
to da mercadoria pela entidade portuária em seus armazéns ou .locais de
Jj
sem ressalva quanto a faltas ou avarias e sem a promoção imediata de
presença dos interessados exonera o transportador de qualquer responsai' '■
8j'Junal de Justi ça - RJ
rante o consignatSrio." REPRODUZIDO
DO
BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA
ADCOAS - ANO XIV-N9 45-8 a
I
Apelaçao Cível n9 19 453
P^Q^^âfnara
12 .n
Desembargador Dourado de Gusmão - Unânime IDADE CIVIL - HOSPITAL - SEGURO DE SAODE - ATENDI^ENTO DE SEGURADO POR
\ ír,. ~ "-ESÍO PERMANENTE - REDUÇÃO DA CAPACIDADE LABORATIVA - INDENIZAÇÃO DE fELO estab elecimento HOSPITALAR.'
Recurso Extraordinário - 94 350- 1 - RJ
EMENTA
Supremo Tribunal Federal 1 . Turma
Relator: Ministro Oscar Corria - Unanime
pE
tiç
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDEfíTE DE VETCULO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO POR CORRENTES DE CULPA CONTRATUAL. VERBA HONORARIA. E
das e doze das vincendas,
M
E
N
"Procede ação de indenização contra estabeleci-
Hospitalar por erro profissional de membro de sua equipe médica. Sendo o '^^"^"'derado preposto, no exercício de sua profissão, ha configuração de presumida pelo empregador. Assim, existe culpa contratual configurada no hospitalar que mantém contrato de seguro de saúde não
"Palcos de plantão em determinados horários, substituídos por estagiários."
TA
4' "Calcula-se sobre a soma das prestaÇ"^ p' Recurso Extraordinário conhecido e providoi
Apelação Cível n9 923/81
s; Recurso Extraordinário - 97 483 - 1 - RJ
Supremo Tribunal Federal 2? Turma Relator: Ministro'Dêcio Miranda
'íl^J^ara
Alçada - PR Duiz Francisco Muniz - Unanime
'ACIDENTE COM VEICULO - FALTA DE HABILITAÇÃO - MOTOCICLISTA SEM CAPACETE-
Unanime
"HENCIA DE ATO ILlCITO - INDENIZAÇÃO DEVIDA POR SEGURADORA.
CIVIL - RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE PESSOAL EM ESTRADA DE FERRO RIOS DE ADVOGADO. BI.686*Pãq.03*22.1l .82
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Diverso^ EMENTA
devt "Em caso de dúvida o contrato de seguro
ser interpretado contra a parte que o redigiu."
AUTOMUTILAÇÃO NO SEGURO PRIVADO
Apelação CTvel nQ 1 807/80
DE ACIDENTES PESSOAIS
Tribunal de Alçada - PR
Comprovação médico-legal judicial
2? Câmara Rei ator: Juiz Franco de Carvalho - Unanime
RUY
-.1)1''
M. CINTRA
DE
CAMARGO
Membro Titular Fundador da Sociedade Brasileira de Medicina de Seguro — Fellow do Amerlcan
RESPONSABILIDADE CIVIL - VEICULO ABALROADO PELA TRASEIRA - INEXISTÊNCIA
Coiiege oí Surgeons — Ex-Professor Associado e
CONCORRENTE - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Chefe de Clínica dü Faculdade dc Ciências dicas da Santa Casa de São Paulo
Mé
JÜLIO OSCAR MOZES JOSÉ ROBERTO CALAFIORI
EMENTA
ADEMAR GITSUO TAGAWA
-
/a
"Procede ação de reparaçao de danos i
* í
n, 'e", do CPC) se houve col^isao com traseira de veTculo, demonstrando ijja atençao e cuidados indispensáveis a segurança do trânsito. Sendo ess^^ ponderante do acidente, nao se caracteriza a culpa concorrente."
BRUNO HELLMUTH
ni
Membros Titulares da Sociedade Brasileira de
Medicina de Seguro
fí' SUMARIO; I — Introdoçáo. 11 — CasuJslIca e método. 111 — LocaU< aaçâo das lesões corporais. IV — Dlreçfto dos ferimentos. V — Extensão dos ferimentos. VI — Ferimentos múltiplos. VII — Dlacossâo. VIII — Conclusões. Blblloirafla.
(REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS - MAIO/82 - VOL. 559) Introdução
I
A literatura mundial especializada terh
publicado nm certa freqüência o regis tro de numerosos coáo.s de automutila-
ção ocorridos no âmbito do seguro pri vado, co.m o deliberado propósito de re ceber fraudulentamente vultosas tndenisaçôos. A automiitilaçâo é subentendida como
sendo a provocação Intencional de um dano ã própria saudc; este dano, simulan
do srr decniTcnlc dc um acidente típico,
objetive obter junto às seguradoras o pagamcntíi das Indenizações previstas no seguro de acidentes pessoais. Entretanto, nestes celsos de aulomutilação inexiste a Ihvoluntariedade do evento, caracteristica Impre-vindiv'! para a conceltuaçáo bási
ca do acidente pessoal, expre-ssado naa "Condições gerais" que assim se enun
ciam: "Para fins deste seguro, acidente pessoal é o evento exclusivo e diretamen te externo, súbito, Involuntário e violen
to, causador de lesão física que, por si só e independentemente de toda e qual quer causa, (enha como conseqüência di
reta a morte ou a Invalldez permanente, paj-clal ou total, do segurado ou torne neceg.<?ãrlo um trâtâmento médJcõ",
Um estímulo maior para esta prática ilegítima é devido, sem dúvida, ao paga mento
de
Indeiilíações
relativamente
altas <erh especial as do seguro de aci
dente pessoal majorado), prevlslM para (X casoé de perda de membros oü de segrnéntos dé membros, na tabela Indenizatória.
BI.686*Pag;
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(la. ios junto a lu qulais. lu.' btu-s lo^v^-isliuiie.s exames ccuiiicineulurc-; pmIi/í»ilu.s unie.s e após o piocediniiuitu cirurgi-
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nruur incidência de caso?i desta na
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nu tcilidi 1 1'iÇ.i
iU-
cm
titn inolivo que não deixa de ser alarn.aiiíe é que determinadas companhias seguradoras européias, de modo geral, vi nham sistematicamente pagando as indPT>ixaçòes pleiteadas sabedoras. de antciaao. de que estavam sendo vítimas de burlas intencionais, conduta, esta. atribuid.t, em grande parte, a um enraizado conservadorismo empresarial. írontalmenic contrário ao emprego de modernas tér-
i97(j,
pcMirnu.
Kci hlsmrdizin.
zado estudo de
ção
'.o Idi-f
um
nu
no
.^ceuro
privado
râo ser ob.siTvudiON nuruui.-^ do prucos
A
reside principalmente no fato dé os trlbuuai.s europr-ii.s de antigamente actutamn a Involuntai iedade do evr-nlo, funda-
í iciUadüs apenas na pre.stavâo cie um ju;nmr-nlo i)or parte do acidentado, especialmente quando carcnte.s de dúvidas
da
L-oIcciinciUo de acordos
fumados em cartóiio jiclo.s pióiulos dr-
cada
l-ocntes.
Finahnonle.
pnxiider-s»'-^
A
do
através
iccon.sti-
Segoudo este autor, a quci-tão decisiva paia caracterizar a voluntariedade cau
ma ordenada e sistemática, vindo a cons
c.stndn .«sistematizado do local da ocorrên cia, do Instrumento ou outro demento
tituir um completo relatório dc investi gação, renllvado sob a orientação de um
tócnicii
ucuienlc.
do
cau.^ipdor
do ferimento, <ia
prinação de autolesionlsnío através do ariolainenio de um conjunto de fatos
e.specialista em Medicina de Seguro, com
acidente,
corn
o concurso de Investigadores do setor de
ncjdcnte (empregada a técnica de folo-
auxiliare.s convcuiente.s. circunstanciais ou
auditagcm das seguradoras.
graflii forense», cnlheifR de material pa-
nntuieza:
no
entanto,
Lslo
do
do
em
rá através de diligências panv elucidação dos fatos, entre os quais são relevantc.s
l>(>rtante ter cm mente o valor da foto grafia foroiiM', não ,só pata o registro
Ois concernentes ãs condições .':6cio-e.'onõmlcas e à idoneidade moral do segu
das evidências no Ic>cal do evento como
rado, existentes por ocasiáo da contia-
.«ião da análise da dinflinica do acidente.
gueni: alto valor de cobcilura do segu
dantes"
ro,
A
cializodo 'un
congcticrcs;
conclusõe.^í
finais,
de
Medtcinii de Seguro;
estes
tnun completa possibiluiado de e.ndai eci-
nmis <i''
mento atravé.s da «oircLa aidicação dos
válidos critéiio:- de aiiálisf téciiico-cienliiiços da área inédlco-legal, enipregudos
panhia. ou contratada.s simultaiieaininiri'' M-gnradoras
as
delicados e polí:noifo.s problemas encon-
uma apólice de si^guro numa mesma com em
e
competência exclusiva do médico espe-
(irs.ieord"
existência de
análise
ordem e.«^tritamenLe niédico-legal, são da
eoin a real .situação ccnnómicíi-riii.oa-.u
ra do segurado;
itn-
de quem lê o seu trabalho,
importância, entre outros, os que se sc coniiib-to
Ê
It;va ao conhecimento e ao cnt.cndimcnto
lo.'«o. Sobrelcvam, pelo .seu significado e
em
crlmlnalfírica.
ü auditor deve animar o que regUstra como um suiXJite íãtico ou técnico que
de motivação pnra a prática ri o f.ato do
contratado
laboratórios de
pura a ieconstituiçáo seipiencia! por oca-
taçâo do seguro, levantados junto a ban
quamio. piovt mentes de
dinâmica
fotográficos
so suspeito de automulilação se conduzi
cos, cartórfas, atívidade.s cmprc-:aiiais ou autônomas, e que po.ssam vir a caracte rizar de foinia indl.sciilível a exi.stènfíH
nada ím-
rugi.^tros
rn 8 realização dc prova,s c.siiocializiuias
O relatório de inve.jtigaçáo ri c um ca
pcile que .seja icfiitada Uma eventual pretensão de ordem liliginso, pois partlnio.s do priiieljjio de que, "Inexistindo proia-s duet.i.s, a i-Onv;cçáo do julgador poderá MT con.-lituida i-xclusivamente em prov.i.s Indifiárias, vrernenfes e eoncor-
page.iiu i to
paru fins de averiguaçáo do ne.xo mate
antecipado do piêmto de seguro dc signtílcalho valor, ern completo .ie."-Rcorno com a renda auferida i^elo segurado
rial da causalidade
constatação de cont.rato.s de siu^.irris sn-
lir.irios serão
reliição direta com o lato delituoso". As
leriormfnle rescindidos; aunier.io do va lor de cohcitura realv.-.ado p-"cu.y nuM antes da ocorrência do acirtc tr; Vivoxl nddade da data da ororrè-,-.. la do rvcpio
com os drlalhe.s <ia.s lesões advindas do
cciiiMatfn,ões aliaves da exi>tência de pro vas indiciárius,
veementes
p
roncordan-
tes, constituiriam, no sen cuniunto. e\e'.s k.uu\\nQbAtóiv<is suli- icviteí. paxa
e de Va,\ lowcxa ex.acvrXrada
> vwevv \T\d\N\dvw"s vr\e=vVTvi\>u.\«&cs6, 'oassAtam die
com a data
da çonvrBi.ação
ri o
Os achado.s mcdico.s cuidado.'unente co-
veiMlcaçãci. trttv cidades circunv
cAvnv- . pi Aticad.» cvnn o dcWbe.t^kdo çrev)-
ocorvèncVa de casoa svcmeVhRntes de avu.o-
"..Ta-Wr-V.
r>. ri a
V.«v> »,« S*-A€;V».\* tiv.
^<^11
confrontados
;ial, irie íortna m: '.■•niatrirtda, como. tam\ éni, a pesquisa criterio.sa de detailie.i 1 -ivnlurals dc l .poqvaíla rcliilar. pelo em-
scv iro.
K ocorrèncVa "«.uvdíTidca." R.\\*OvoMX.\\A<-.Oes ili lov Ti-leild* p«LikaAt\<.> v\\ViOio\-.TBi\%AX.. "vaosi.
anah.scdos e
ft i uler.te. sen'.iu iifu' s iria.^ nüo só a reah/ai.ão dc exanu s dc' iH-ricía nic.lioo le-
a eaTav\í?T\7.a< ao do autotesioutanio cona-
V»os\VO dfe xetvX-ik-x txaNj.AvvWwVaíw^vd.e Viioa W
faia
de
Veeincnte.s, "quando compreendem um conjunto de eircunsiàncio:. de tal natu reza, que uóc- determlnano individuo em
Com o advento da estabilização da econouila niundiRl, ocorrida apos o Rivo de \i*18 df.srnvolwu se de lorrua geiiciaVi.'vvda p çTovçressiva wma metitaiidaAe ma-
tS."».
Sc
melknilix.H
liiiçâo
formai iam um conjmdo de circunstán cta.s. da qual re.^ulta a pre'-uncão do fato que se Inve.stiga"
tureza. desapareceriam por completo as possibilidades de suces-so nas lides Judicnnias Por esta razão preferiam as se;íur:tciorPs. na sua grande maioria, o e.-sta-
diugni).'-'.u a
anali-se
caso em particular, no qunl o.s elementos
uma mesma fonte, ou de fonte diferente,
Obviamente, sob um enfoque desta na
da
informativos deverão ser coligiJos de for
Concoidantes
o^Tceptiveis aos Juizes.
comp: cjvi«çfio
Alemanha
ta
í-v-ip conservadorismo en^pipsaria!. ain da remanescente em algumas empresH.^;
rJü desempenho di" !<• tle; ideialo oe•siiinento, (.[iHT ouvindo o dcpoinu-nto do (c.stemunhas, su.siX'ito.s de cutnplicul;ifi> . 0 próprio segurado etc . em deciniaçõcs
através
Ipao racto. existe, indiscutivelmente, um conjunto de elementos coinprobatõrios que, devi innienic analisados e Inter-relaci..nados, levsiin à deauçáo da existên cia de má-fé, É certo que. nestes casos. nã(? dispomos de provas ditas "diretas", o que nos parece comum em eventos des
cias RO concurso de especialistas em Me-
c. do< iimenlaçao im.snconiiiU etc.
Ic.sãü pui ai inesmii, scmpit com a tinalukulfj deliberada cie uiiter vuiriugem. ilí
de provas Indiciárias.
d'i ina dp Seguro.
niinbidás ailiíi-
citas.
Tiíi ca.sos de aulomallla-
con.statadu-
;
rlfi de riu i 'i iriA"), ^enha u (jro',vK :»r ulpuma
abali
sai de um duno corporal é a plena com-
nicas d" investigação criminalística, aiia-
A: io Vb-.'MiiUii xii- u-n.
uialiiienic prr.vocad.i.s vi .bimulucirus nor iiin iniliudiu,' que, Ski:'.!; ilio (U c-un ii aju
tiü dc scginai.k>rrt.s alcuiás
rnrca cuiii. ide com os penodos de Rn-cauiii.rn'o das ciiscs econômicas e ppia fac-Hciade de aceitação, sem tnaicre.s preo< M;,ai,"õu.s de investigação, quanto ao ris co moral de determinados proponentes ao referido seguro.
a.
dc-
u r;
crinijirovu.la, siu'\iiíti i.s no s<gU!Tj priva-
ijiiific.iUvo valor indcnizatõrio.
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ruiiplcxo de .sltua(, .ics
KIhu.;
reccnU-s
iri ir a mão mtnoi ii^adii i' d*
A
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P' '' .:nr ' Udi<ador> , prtcioinina nus Ji.
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de exatues rRriioló,,i':os. da mic»a<copia cleUdnlcK «li* varredura, entre ou-
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bU lonanreríto dc «iv mUio-^k no
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diifíítojiuJ ria Jesüo e
com
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le-
rfmonio
Antes
rtv /f.-iOnJrmx <,5- Jtfp-i.-r.-.r-r,
'
fo.so
com
aprf.^ntada
por
a
fxccler.i^i
KIhus
Uto
i.;ais rcrchíftncntp. rom <!«•
de
fínallz&r.
convém
acentuar,
mais uma vez. quc as provas f/idic/árias e circunstanciais, niormente para demons trar a ocorrência de auíomutijação, de vem ser veementes e concordantes. É que a autoinutilação contraria o instinto de defesa e conservação da vida e do cor po humano. Para admíti-la é necessário que se colham Indícios sérios e convincen tes. comprobatórios, sob o aspecto raédico-Jegal, da ocorrência de uma automuli
lação consciente, praticada com o deli berado propósito de receber fraudulenta mente uma indenização.
Todos os procedimentos utilizados pa ra a perfeita coiriprovação médico-legal fizeram
através
da
coleta
e
análise
sistematizada dos informes técnicos, reu
mos observar que, apesar das caracterís ticas inerentes à casuistlca oferecida, fi
cou plenamente evidenciada a existência de um conjunto de .significativos Indícios
II — Casuiatica e método
No presente trabalho pretendemos su
Inicialmente, procedemos a uma série de minuciosas investigações em 18 casos suspeitos de autoinutilação ocorridos no
03
N. de ca.sos
lanos)
(18)
Pcrcen tagem
âniDito privado de uma companhia se
40
22,23'-',
guradora nacional durante o período comDieendido entre os anos de 1972 a 1981.
41 — 50
33,33%
51
27jJ7%
sob
diferentes
aspectos.
autoprejud.it;am
provocando em si mes
Na prolundidade de todos os raciocln!«5S lonuulados p-ara o estabelecimento do diagnóstico diierencial, deparamos com
o d.firiimio problema da distinção entre um
ferimento
acidental
involuntário,
ocof.'ido liO decurso do desempenho de uma determinada atividade, com aquele conseqüente a uma auioniuiUaçáo conscionfu, executada com o d-^tiberado pro pósito de serem obtidas vantagens finan ceiras de modo fraudulento.
rxcicicKí úiii<
Wf
Hf:» fifíidi-.s
- 60 - 61
3 ■ quJ">''lárljJi. cnédíui
4 " guirodáctiln 'aniilan l-i<
aiuoiiiu-
Tipo.s de
N. dc
ms' runii-mcs
casos
muliiplas atingindo o.s ílexio.s poiegar e
6
33,33'-'f
i. irfiihii
3
16,GR ri
2
11.11';
I
5,55%
Facáo
Veiculo
automotor
I/ois casos aprc-st.-ntaraui-s'- com le.sõç-
PercenLiigern
Mãquina.s á2rlcób.<;
indicador, conjuntamente Mão esquerda
1" quirodácdlo 'poiegari
-
4
2." quirodáctilo lindicadon
^
11 5
Moto-sei ra
I
5,55';
3.° quirodáctilo (médio»
Enxò
—
1
5,55ri
4." quirodáctilo lanular»
T
1
5,55'.;
5." quirodáctilo imínimoi
3
16,66ri
Maehfriio Outras ferramentas
2 fica demonstrado que a cscollia do insI in |irartflt- parir, fxj lipu tio ambiente '••■çoliiuio, st;bre.';í.aindu-.';c. entre outros, a
urilizaçáo de maquinas aiiricuias, seguida de
-serras
circularei,
rm
propriedade.s
5 3
Seis ca.sos apresentaram-se com lesões
múltiplas dos dedos da mão esquerda Inícre-.sc que os autores intencionais dei.sas Icsõc.s procuraram ferir a mão me
nos usada. Levando-se em consub-ração o percentual de indivíduos destros numa
população em geral, torna-se evidente a razão
de.sta
escolha.
1 urnis.
III — Localização das lesões rorpurais
Esla análise tiun ccmo lirincípa! objetias le.-i^^c.s ' O; poruii, cnnsi-qüentes à práMi, a
etária de 41 a 60 anos.
C^riADllO 3
Apenas um caso de automutilação ocur-
5" quirodaclil'1 'juinimc"
: i!.P .in
Mvo o legisiro da distribuição topográfica
agropastoi is (27,77'; i. Nada de relevan te pôde ser observado nus demais caso., que foram estudados.
yujrodáctJJo ri mlirjidnr
gerni
OriADfíf
Como se observa no quadro 1. houve maior prevalência de casos de automutilação em pessoas pertencentes à faixa Com freqüência surpreendente, encon tramos o envolvimento do profissionais liberais reclamando indenizações pw aucomutllação (33,33% i, seguida de perto por segurados dedicados às atividades
ir fimríKiéfilio ipoici-ni i
/.<-
iiunui ito uiUtiUidcu acha-se relacionada, Faixa etâa-ia
31 -
mas i>riinentos e. até mesmo, mutilações.
saí
QUADRO 1 — Distribuição etária
I6.66'ri
Procuramos averiguar os verdadeiros mo tivos pelos quais determinadas pessoas se
.-IO
Pelo exame das íiiíoi'maçòeí> üo quadro
20 — 30
analisando-os
pcrt .-ot nuJ <i,cxHiiií-
da prática de autoleslonlsmo consciente
mariar os achados de ordem médico-le-
gat considerados relevantes para a com provação das lesões suspeitosas de automutiiação.
fi-
nidos em um relatório de investigação, obedecidas as diretrizes gerais básicas, adequadas a cada tipo de evento. Eni resultado desta orientação, pude
«c..»r.fr.ci—
rfo.s
íi.t-Jot. e tiuraoie o tiurniio t-orr L"-pnju.'«-n-
r,
trabalhos de
melo.
,.,u
4-.àto rilirnoo- r, »/<.». apr.-Kn„)utl;onrnc-- U-l .
casvísttcu
(19*:2)
G. Dotzaiier .sobre a aufomufílaçáo no seguro privudn 11976), passamos a estu dar este tipo de ocorrência em nosso
se
.<• .M» «f,..
nf>, .rcJ.tnrlo
<*» ca<ox tfe ai4h.xtayt/ficacfi<-' /.ty." ar/nas cfc
ck'
avilólfsionismo ronscirnle.
Mão finciia
4
.Aiit» bi ,içe
O
llraco
M.ii' f«-qiii t 'Ia
Através do proce.->samei:to de exausti va revisão bibliográfica mternacionai so
rido com uma representante do sexo íe
Aiil>'h.;i< •)
minino foi registrado.
flrnen
bre este assunto, tivemos a opcTiunidadc de deparar com o regLstro de nuinero.sos
Tais eventos sucederam-se na sua qua se totalidade em regiões rurai.s, pro.ximas
Frn
cas-os semelhantes aos de nossa casuísii-
a pequenas localidades, exceção leita pa-
rados encontravam-.se orleiTtados nu .sen
peito da direção de incldéneia do agente miitilador ao atingir um delermlnacio segmeiilo corpO!'al. A dercrlçáü üo sentido de direção das bordas do leriniento e a presença dc pontes cuiunca.s levam, sem duvida alguma, a imijui taiit.e.s {•oiu lu.iõc.s
de ordem mf-dico-legal.
2
' qu-i 101 i\' ,iiierd(i
taram o primeiro atendimento aos segu
tido de oferecer subsidio.s léciiicos pura
N. (jt- lesões
6
Pudemos verificar, de uma maneira ge ral. que nem todos o.s médicos que pres
a obtenção de dados informativos a res
Ixifulizaçáo das lesões
Membro rupi iioi diicilt»
IV — Direção dos ferimentos
Quando são roallzíulus radloaiafias díi
12 11
região at ingida, antos df execução de gual(|iUT procediniLiuo cirúrgico, poderá
1
sei
()
H lliilia diietioriHl dos leiinuiuo.s oca.slo-
eviiteiiciada
de
maneira
inequívoca
nados por um determinado tipo dc ms!:',i'nl(..s
nos.«'ii
senc
.'íohir.«:.';airam
os
ferl-
liK'alizat1ns nos dedos dn.s ináo.s,
» • ; ''riu!ui" r
1-
i<^
da
roüíi
(■«■nueriin
nos
tiumento rnutllador.
Km
outras circun.siãniia.s,
dispuser
do 'letjn
ipuindo
airpntmin "U
de
.se uin
mam
\
dos seu-s segmento-., pcderenios pstal)^l«>cer com uma piocisão qunsí- al-:>ol.na a
linha direclcmal de sec-eão produzida
s uns íiia-
tolal òo l.-.êii".
medites hnn.iri- .. pe-os facuitaii-
jiin in.aí.ilidadcs de priv .i liuUieta. isto
é n dcinop.<".! I açâo de um fiitü e obtida R':a\J:: d' uma oi'i ração lógica, partin do-se d'* um fato conhecido e provado
piMxininl. mantoiuio ' a ui,.sM!.t din.ac dc golpe. i,u:u
ma grande maioria de cas<\s, siuniíicativii
üm dl do i"i iiMpm.iao.
náo tivor sido previumenle niaiiipMl.uio por nenhum tipo de preparação tMia^ian-
d;i existência do uma linha de strção do
^tlcntcb, da i''gi.o di.stal pioc- a pioXiiiiHi,
diroçãcj trnnsvoisal.
iom a nu >iiui direção de golijc, ou, 1) se
do-se a possibilidade de dandicavo se cundária em suas estruturas iissulare&>.
Feia posição dos dedos, pola observa • çao do manejo e empunhadura da for-
(ados scQueiu ialiiii uU', numa itu.::>ma ul-
poderá ser realizada uma importante in vestigação hlstológíca, pelo emprego da microscopia eletrônica. Esta oferece con
trabalho, poilerenios verificar .se estes currespondtm à experiência na prática (es
dições técnicas necessárias para a com
tudo da dinâmica do acidente). Os casas
moderna tecnologia. Sc o material referente ao se^meidr;
provação difBclonal do ferimento, con
forme se depreende dos trabalhos it-alíaados por Ryvarden. citado por G Dotzauer.
A técnica da microscopia eletrônica por transmissão
desenvolveu-se
de
acentuada, oferecendo alto poder de re
clna Legal progrediu substancialmente nesta última década. A microscopia ele trônica por varreduia (Scanníng Eleclron
Microscopy — SEM', uma vez que ofe rece fotografias tridimensioniits, aprc.scnta uma útil coi-relaçâo de apücarao em
Medicina Legal. Hantsche e Schart/ (1971) estudaram, por intermédio do em
prego da microscopia eletrônica de var
im
imo:- tlc
^,1. õ' Si* mil p<i]pe (ic maeliafii' de inclflêncía oblíqua amputou complelair.vnle
Portanto, a metodologia científica em
pregada deve ser de adequação específi ca a cada tipo de evento, devendo, con
A direção, a localização c a extensão de
tudo. ser realizada por pessoal altamen
íicicnteniente racional ou coerente.
um íerimvnio. como. também, as iiontes
V — Extensão dos ferimentos
de partes moles, porventura exlslente.s, são cie importância capital para a clasdficaçáo dos fcnniontos múltiplos. De
te especializado, pois "somente os fatos que exigem conhecimento especial com portam a produção da prova pericial".
Sobre a e.xtensáo dos ferimentos produ
dedos, aprc.sentado por ocasião do aci-
taram-.se de forma incompleta. O mesmo se diga com relação aos aspectos dos bor dos das feridas, que mostraram uma ex posição fallia e incompleta. Isto em par
Baseados neste c nos demats estudos
perscrutados no âmbito dii hieratura
tada.s. deverá ser tratada sob o aspecto
cação deste método eletrônico no estudo das alterações ósseas por diferentes agen
ma conjunta e simultânea.
tes foram muito bem demonstrados nas
tiplos da mâo, deparamos com a Inexis
ção econômlco-financcirii existente por ocnsiâo da efetivação do contrato de se
médito-lcgal Judicial e .srcuiiiário. de for
guro. O mesmo se diga (X)m relação a pagamentos antecipados dos prêmios, re-
pre.sentados f>or impoitâncias de stgnlíi-
Nossa experiência com estes 18 casos
de autonmtilaçáü ir.dicou existir uma sé
e.yibem a existência cio "tai" d* sct.utheci-
obtidas por ocasião da reconstitiiição do evento, comparadas com o tipo de iesão
Alguns autores, como G. Dotzauer, en tre outro'", rpccmondam que rotineiramen te deieríani ;=cr j egústrad.as as seguintes d:slinçõ<-.5: Ji se se trafa de ferimento mOlUplo. qual a seqüência temporal etn
provocada pelo ínatrumenLo niulfíaílor. e
cíue lol amputado: p px.. primeiro o in-
(:ati\*o valor nionetário.
rie de fatos auxiliarcs convenicnle.s. cii-
CumiJre, ainda,
res.saliui
que
ficaram
cunslar.cuus ou indici-ános que. quando
plenamente evidenciador. a existência de
devidamente
imei-relacionadas
contratas
achados
Investigação
de
coivi
os
cnnilnnlistica,
íinai.s,
anteriormente,
oc-irénr:a do evento cm a data da con
tratação do sreuro. «• nnsVulaçâ" de aci-
.
d'.'ijles precxlstente.s com h lUiUmiu(ilH.ril.es omilidsis a éraiei» d" renovttcao ou contra'va.çáo <lo r-e^çuro. soli«*itaçAo rt e au-
João conforiii" a citação rt e João üatisio X.opvr. do/in/a Ind/cios ccmo no*-. nfvcV»tn, p«*liv
mvnVo Oo viAoT vV- e«a>ev\\«vn pouco ar»'«*s Ca o,v vtI->\viVív tio cveoCo, «-otuo. vu"»-»
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i.ali/Hdo pouco tpmpi> antes da (K-orxcnciH do acidente, proxiiuidadv da data da
uiira cnr.viccã^ jnieiica nas '-uas conclu.'cos
rccindidos
mento .substancial do valor de coberuirn
do". periiiitmdo re\clar a ■-M.-^léncia dc
«.V •• <s\rcvCTtvVi^r\cVtts íft. ^
em completo desacoido com a real situa
Pelas p. cuHaruiacics especificas apresen-
tência de dados mais precisos; apena-s foi de.scrito o ferimento principal (como, p. cx., amputação de dedos), sem a mí nima referência quanto aos demais tipo.'^ de í' rimenlDS porventura existentes.
íerimento.s pelo emprego da técnica de registro fotográfico do sinistro (foiogiafia forense de tipo seqüencial', com íoto.^
Verificamos quo, em aproximadamen te 3/4 dos casos suspeitos de aulomuiilação, os referidos segurados exibiam mo tivos graves e concordantes para a sua efetivação, possuindo mais de um con trato de seguro em companhias congê neres, ou até numa mesma seguradora,
VII — Discussão
(guando analisamos o doesiê médico, es pecialmente dos casos de ferimentos múl
mar
III 369, 1957).
ri cnie.
feiras pelos médicos assistentes apresen-
determinante.
gem de precisão a linha direciona! dos
dicio. por si, nada prova, a demonstra ção da existência do fato desconhecido é que constitui a prova" t Instituições, vol.
to do braço ou o da mão. coin especial destaque para o grau dc abdução dos
em apinas 50',o dos casos estudados e que e.vibiram ferimentos Isolados de de dos; numa parcela de casos as descrições
gar na Medicina Legal e na de Seguro.
bilidade de estabelecer com certa
No dizer de FYederico Marques, "o In
veriam ser relacionado.s o pvsicionamen-
zidos, encontramos um completo registro
te voltada para o tratamento das lesões, sem preocupaçõi-.s maiores com a causa
Em noasa casuística, tivemos a possi
investigação médico-legal.
VI — Ferim»*nti»s múltiplos
mundial, evidencia-se desde logo que a
-1976) e por Herrnan (1976(.
do o emprego de diferentes técnicas dc
teear.
diagnosticados como sendo de auionuitilaçáo foram assim considerados, em vir tude de lerem tran.scorrido segundo uma seqüência operacional iaborativa náo sn-
automutilação ocupa um importante lu
pesquisas realizadas por Harzanyi 11975-
senta uma problemática cUstinia, exigin
Àm uidicadoi <• iiicomplelamentc um pc>-
te poderá .ser explicado devido à atenção
teis em ossos. As possibilidades de apli
do lAlrrtvSy de pi. simçãoi (apud Manual (Jas Provas no Froccsso Civil, 1074, p 64 1 . A avaliàcao dos resultados concernentes a uma iviatõjia cie natureza tão comiilexa é bastante difícil, pc^us cada caso apre
tura com fi li i ti ' . dc polpc.s dUeii iitcs.
ranionlft e d» mals disposin\os da peça do
do médico a.ssistente achar-se unicamen
redura (SEM), o mecanismo de íoiiiiai,ão de ferimentos, identificando cs instru mentos de delito. Specter e Ciinorge (1973) determinaram a direção de piü,ié-
'miiiidn 1 "pera chegai-se ao fato probari-
g-. iipt-s
dois vSi^gmontü^ diierioites ínrum miipu-
forma
solução à PatcCogia Forense. Neste cam po. a metodologia diagnostica ern Medi
de !■ :t;po
num mesmo
Amt)Os c.ms-
i-.i;.» .1
vu.". jx ; DCiisiào no priiut-uo atendimento i!'
Tiieivial, 1736 í 174, p 509'
So c.';tc- fr-micnios ío-
iHiii pi L'uU..iii'XS o.t 111.1.1Ü
iivviuentriuentc d''puriiin"5 onii. a expicssác "p>« vptndi-.ulai ao eixo do dcdui", nu
Io agenie mecânici). airav.-^ òo iP'
X.
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Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
SEGURO INCÊNDIO - Fortaleza
,
Divulgamos, abaixo, complementação da relação de alunos aprova
dos no I Curso de Seguro Incêndio, realizado em Fortaleza pela FUNENSEG, em co'aborajão com a Delegacia Regional do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, "O período de 26.4 a 7.6.82; Etelmarly Pereira do Nascimento Josi René Meneses CORRETOR - Rio de Janeiro
(lu
Abaixo, compl ementação da relação de alunos aprovados no Habilitação de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG,
XXX no
Janeiro, no perTodo de 24.8 a 18.12.81: \f''" 'íí'
ElTdio de Souza Pinto Lopes bSsICO
-
Minas
Gerais
Transcrevemos, abaixo, compl ementação da relação de alunos apro Do
con*^
Curso Básico de Seguros, realizado em Belo Horizonte pela FUNENSE5
com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
de Minas Gerais, no perTodo de 5.4 a 31.5.82: Adauto Gontijo Pinto Geraldo Antõnip VTtor de Lima Roberto Quirino CORRETOR - Minas
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Gerais
Divulgamos, abaixo, compl ementação da relação de alunos aprova-
^NSPr ^^>"30 Para Habilitação de Corretores de Seguros, promovido pela piVftHnc ^ Horizonte» em convênio com o Sindicato das Empresas de Seguros ^9 ggT ® Capitalização no Estado de Min<nas Gerais, no período de 3.5
t ' 17'
CARLOS ALBERTO PRAZERES DE OLIVEIRA ELIANA DE CARVALHO CHANON ELIO ALVES DOS SANTOS ELIZABETE PINHEIRO AGUIAR
HAMILTON DE CARVALHO PÔSSAS JOSÉ MARINO LUZ JOLIO do CARMO LOPES MARCOS ANTÔNIO TÊCLES BRANDAO
OTAVIO CARLOS MOURÃO DAIBERT SEBASTIÃO EUGÊNIO FERREIRA VALDIVINO LUCAS
VINÍCIUS FERNANDES MOREIRA )?A !
BL686*Pág.01*22,11.82
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CORRETOR
- Blumenau
DAYSE DE
Transcrevemos, abaixo, relação dos alunos aprovados no XLIII Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG em convênio com o Comitê Local Catarinense de Seguros, no período de 1.4 a 30.6,82, em Blumenau, Santa Catarina: ADEMIR
SPRUNG
marino
mueller
AÍRTON PEREIRA
orlando
vieira
ALDO JOSÉ
OSNY
MUELLER
CARLOS HEKRIQLE KRAETZER
OSNY
SOARES
CELSO KUBER
OSVALDO
CLOVIS MARQUES SESTREM
PEDRO
JOSÉ
CYNTHIA REGINA SCHMIDT MELO
RALF
FELIY
DENISE LUCI MULLER
RENATO
ESMERALDA MOSER OTTE
RENO
KONELL
GERMANO RIFFEL
RUI
HOFFELDER
HUMBERTO AURÉLIO"SADA
SÉRGIO
PASSOLD
IVONE LAURINDO
SÉRGIO
RICARDO
JOSÉ DA LUZ
ÜRSULÂ
SCHAWADERER
JOSÉ GERALDO REIS PFAU
VALDIR
BAUMGARTNER
JOSÉ ROBERTO DA SILVA
VALMOR
DE
JUVENAL MARTINS NETO
VERO
Marcelo luis gonzatto
VILSON
ELOY MANUEL EVANDRO
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JOAQUIM
VENÁNCIO
ALCIDES
LOUREIRO
DO
CANTO
ANTONIO
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BONATTI
TERESA
RODRIGUES
PAULO
ROBERTO
MOREIRA
PAULO
SÉRGIO
MONTEIRO
CÉSAR
BORBA
LACERDA
GARCIA RICARDO
ANTONIO
PICORELLI
RICARDO
BITTENCOURT
DA
SILVA
SACHTLEBEN DE
SOUZA
REGUTA ROSALI
DOS
MIERS
KAHLER
OLIVEIRA
HERMANN
REICHOR
DRABZCINSKI
CAMPELO
AMAURY
IBERÊ
REIS
ANGELA
COZETTI
ANTONIO
SOARES
CARLOS
EBNER
CARLOS
RUY
CELSO
ABREU TERZI
WILMAR
EUCLIDES
BORGES
PONTUAL
ANNIBAL AUGUSTO
Maria helena mueller
Maria terezinha eres
GOMES
DIAS
EDSON
STEIN
ANJOS
ALVARO
WALTER ALFREDO PEREIRA DE ANDRAD^
DE MELLO ARANHA
FILHO A
FILHO
NETO
DA
SILVA
DE
ROQUE
AZEVEDO
KIPPER
FRANCISCO MONTEIRO RÒCHA JÚNIOR
Rio
de
GETULIO
MATOS
DE
so Par uHabilitação u- • transcrevemos relação dos alunos pela aprovados no no XXXIX de Corretores de Seguros, promovido FUNENSEG Rio CuJ d® aneiro, no período de 22.3 a 13.8.82: DOS
CARVALHO
HORALDO
JOÃO
COSTA
Janeiro
JOSÉ
CARLOS
RODRIGUES
JOSÉ MANUEL MARQUES ORTINS DE BETTENCOURT JOSÉ
RODRIGUES
JORGE
ANJOS
GOMES
PAROLA
SAMPAIO
KLEBER DAMASCENO PRADO
ANA BEATRIZ COSTA DE FIGUEIREDO
KLEBER
ANTONIO DE PADUA PEREIRA COMELLO
ETER
BASTOS
LUIZ MAURÍCIO LEUZINGER
ARNOLD SCHWARZ SEIF ARY
BASTOS
MARIA
MARCOS HENRIQUE REITER Maria helena dal-ri martina
ALMIR FREITAS
CUNHA
GUEDES
TAVARES
STANISLAU
CORRETOR -
SILVA
SILVA
■
. .
i ^
DA
GUERRA
MARCIA
V «.!
SEQUEIRA DA
FERNANDO
LUIZ
DEMARCHI
SOUZA MENDONÇA
MARCOS
GRANJA
SENA MARTINS
BEMVINDO TAQUES HORTA JÚNIOR
MOACIR DO NASCIMENTO BEZERRA
CLÁUDIO ARISTÓTELES FIGUEIRA MARQUES
PAULO CÉSAR FERREIRA PINTO ROMEU
BI.586*Pãg.02*22.1U|
CHERQUES
TEREZA CRISTINA BEVILÂCQUIA VXCTOR
WHITE
MARCOLINO
ELLERY
BITTENCOURT
FILHO
BI.686*Pig.Q3*22J1.82 •
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Mercado Cambial BASICO - são
Paulo Turmas pgu-, Io F
Transcrevemos, abaixo, relação dos alunos aprovados
TAXAS
"A" e "B" do XVI Curso Básico de Seguros, realizado pela FUNENSEG, em perii
DE
CÂMBIO
Io, em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, no de 7.4 a 2.7.82:
FTO
MANOEL GODINHO DL .^MdKIR 1 "i
R
AJRVIR
MARIKI
MÁRCIO
ROSSO
MOE DA
p A r s
COMPRA
MARIA DE PÃTIMA ULTRAMAR^
ALEy;:-DRE josé paglia
MA TTA
DÓLAR
us$
228,46
229,60
MARIA IVONE DA SILVA
«EINO UNIDO
LIBRA
£
368,28
375,33
MARIA TIZU UTSUNOMIVA
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMÃO
DM
88,106
89,775
HOLANDA
FLORIN
f.
81,057
82,605
suíça
FRANCO suíço
Sw.Fr.
102,93
104,89
IrSLIA
LIRA
LIT.
0,15303
0,1 5589
SELGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
4,5547
4,6294
REGINA CÉLIA NEVES SILVA
fíANÇA
FRANCO FRANGES
Fr.Fr.
31,195
31,746
RENATO GUIMARÃES
%IA
COROA SUECA
Sw.Kr.
30,070
30,572
RICARDO DOS SANTOS
"INAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
■ 25,204
25,632
^"SIRIA
SHILLING
S
12,568
12,793
■^nadí
DÓLAR CANADENSE
Can$
185,48
188,40
'"KíUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
31,116
31,635
' IRTUGAL
ESCUDO
Esc.
2,4775
2,5239
Apanha
PESETA
Ptas.
1 ,8909
1 ,9252
^sentina
PESO ARGENTINO
$
-
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PESO URUGUAIO
N$
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-
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MARIA
ARTORIO GILBERTO MELOZI ARTORIO RACEDO DA SILVA
imaculada
-
MARIO CHUM-ITI MlL^A
ARICRIO DE PÃDUA CHIOVETTO
pILH C
MOACYR DE QUEIROZ J
GUGANI
VENDA
ESTADOS UNIDOS
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ARTONIO CARLOS TAVARES
T A ) í A S
SÍMBOLO
MARIA BENEDITA MEIRA
AIRSC:: DE MORAES^ VAZ
EARIOLONEU
NAREZZI
NILCEA APARECIDA DONUA^
seabe-^
CARLCS EDUARDO DE BARROS
NILCETE MARIA ALVES CARLOS MARCELO MOREIRA GUEDES
OSCAR TOKIKAZU MIDRA CARLOS
ROBERTO
CARLOS
VINÍCIUS MICELI
CELSO
DA
SILVA
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PAULO ROBERTO DE VASCONCE^
GUERRA
DÊCIO APARECIDO RIBEIRO EDIMC MASSATO SATO RICARDO
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EDUVALDO
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TEIXEIRA
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ROBERTO PORFIRIO DE OLiV NETO
ROBERTO TADAO EDVALDO ELIANA
PACHECO MARTHA
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DA
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ROSELI APARECIDA MÂRQLEB
BARBIERI
ROSELY ALVES CAR-MONA ferl"a::do
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SEBASTIANA DE SOUZA ll' .
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MARTINS GUIMARÃES SÉRGIO RODRIGUES DE
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Imprensa
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Jornal do Commercio
Seguro também para o Estado
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Luiz Mendonça
podem ocorrér e .previamente, monfar
A doutrina afir.^n que o Estado ó a
eocledade pollticamenle organizada. Mas, por Isso e para Isso mesmo, o Estado também ô © dev© ser a sociedade admi
soluções para suas conseqüências. Quais são elas? A Idéia do Fundo (para perdas ovenluals), tantas vezes mahsucedida en
tre empresas privadas, é Incompatível
nistrativamente organizada. Portanto, ele
com a natureza dos recureps do setor pú
é uma organização orientada © prepara da para exerc©f atividades que, com a
tal tlnancelro © nsat© não se devem corr
eficâc/a possível, realizem os objetivos da sociedade que lhe dó sü£>síâ/jc/a po lltlca.
Asüim, o Estado é uma organização que, como qualquer outra, funciona (oem ou mal} na medida não só do volume, mas famòóm do aproveitamento dado aos
blico. A alimentação do fundo gere capi verter (nem meamo em parte) os recursos
do Estado, que lém como deatinaçào. Ins titucional e exclusiva, a produção de ser viços públicos, dos quais toda comunida de está sempre em carência. Ne iniciativa privada como no setor
recursos da que disponha. E, como qual quer outra, é uma organização Igualmen
público, a solução racional (e consagra da) 6 transferir os riscos para f©rca/ros — através do seguro, que traz, além de
te vulnerável a riscos — ©sfes concei fuados como aconfac/menfos aleatórios e
tudo, a vantagem adicional de reduzit
Imprevisíveis, que podem resultar em pei^
das de recursos (e de desempenho admi nistrativo). No Rio, exemplo recente de
custos para quem faz essa fransfarénc/a de encargos.
riscos dessa espécie é o Incêndio, aama-
na passada, que destruiu o prédio (e Ins
bém é praticada noa países não-capitalls-
falações) da Secretaria Municipal da Ffl'
ias, onde o modelo toma naivrafmente a
zende,
forma da etfQmdora ds/oe, d© proprie dade estatàl. Em tais países, o Eetado é ao mesmo (empo segurado a segurador.
Toda execução orçamentária evidente mente ó perfurOetía por ocorrências des r,
sa natureza. Que fazer, em tal eventua lidade, quando para ela não se está pre
venido? Das duas, uma; ou se adip a reconstrução do que foi destruído ou nela se empregam recursos originaria' mente destinados a outros fins (estes fi cando prejudicados). Em qualquer dessas
hipóteses, o que se consegue é uma sal da pela tangente, uma solução improvi lêncla. sada e provisória, de emergi
O
ma/s racionei, em
casos como
esses, é dar-se prévia conta de que eles
No Brasil, o longo Mbito criou a tra
dição histórica da abtíenção de seguro pelo Estado. E ainda hofe, não obstante o vulto a/cangado pelo patrimônio públi co. qaande ocorre a perda a solução é a do impreviao, quando não a de esperar que hala bons ventos nas f/r>8r?eas do
Estado (à custa do contribuinte). £ o «©:viço públloo cai de desempenho, não só por causa desse compasso de espera mas também porque, quando se rema neiam verbas, o que se faz cobrir um santo para descobrir outro.
BL686*Pag.01*22.n.82
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sinistrados. A cobertura de riscos polí ticos é garantida pelo l^souro Nacio nal, mas administrada pelo Irb. quo para satisfazer às necessidades ime diatas de Uquidação de sinistros, dis põe de um fundo especifico, girando boje em tomo de Cri 1,^ bilhão, apro
poderia caracteilzá-las como créditos
atrasos de pagamento do seguro pelo governo mexicano, mas que ainda não
tiflcações estariam a configurar alguns
Formiga adiantou que essas no»
tação.
Governo, do seguro de crédito à expor
tura de riscos politcos. concedida pelo
lâncla. em dólares, de divisas para o
Gilberto Formiga, admitiu» ontem, que, em virtude da diíkil situação financei ra do México, o Irb Já recebeu algumas notificações de expectativa de sinistros, embora de pequena monta, na cober
" »
§
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TO
ffl
tro/prêmio (.3^.36), registrado nas úl timas estatisUcas, referentes ao pri-
comentar o elevado coeficiente sinis
tico'- Assim expressou-se Formiga ao
trata-se de risco comercial e não polí
dentes não expre^m a realidade. poL-
«Os dados da coluna sinistros.pen
RISCO COMEROAL
plência da empresa Importadora. Nes te caso. a perda pode ser caracterizada como comercial, do produto znanufatu rado. Apesar dos problemas do balan ço de pagamentos mexicano. GUberU; Fonnlga salientou que as coberturas de risco político continuam a ser con cedidas. mediante prévia consulta ao Irb, que as analisa em função da pro gramação de embarques.
BrasU. retidas pâo governo do país im portador. o que não slgnilicn a inadim
O inistro na cobertura ríe risco po
lítico se caracteriza pela não transfe-
O <Uretor de operações nacionais do Instituto de Resseguros do BrasU,
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(5 Ê E (ç p
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sinistros pendentes, on entanto, o va ~ lor cora perdas ultrapassa a casa dos CrS 1.793 bilhão, o que leva o coeficien te de smlstro/prêcolò para a marca de 36236. Significa que o mercado segu rador pagou Cr$ 362 em sinistro, para cada CrS 100 de prêmios produzido
tros Cr$ 135.7 milhões. Na coluna dt'
desembolsou no pagamento de &inL->
semestre — o mercado segurador bra sileiro arrecadou com o seguro de cré dito à exportação prêmios em quantia pouco superior a Cr$ 532,5 milhões, t
Pelos números do Irb -- primeiro
DESEIVlPENno
mestre) deverá haver retificação.
gação da próxima estatística (3.® tri
de Resseguros do BrasU, sobre o de sempenho do mercado segurador bra sileiro. Adiantou, que o fato está sen do apurado c. possivelmente, na dl'^ui-
meiro semestre deste ano. do Instituto
Dívida do México ainda náo é crédito sinistrado
Seguro á exportação
3
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Comissões Técnicas
Estado defende segurado
O E I O A
«A intervenção íiscaiizado-
presa seguradora ao seu equi
ra üo Estado, na área do se
líbrio operacional. A outra es
guro, é exercida com o propó sito evidente e declarado de tutelar o interesse dos segura
cola valoriza e advoga, não es
dos», revelou a Federação Na
concentrando a ação flscaliza-
cional das Empresas de Segu
dora do Estado para garantir entre patrimônio e underwrlttlng, adequada relação de
ros Privados e de Capitallea-
ção (Penaseg), no seu último
que a empresa seguradora se conserve técnica e economica
tá-la a cobrir carência do un-
O objetivo dessa fiscalização estatal, prosseguiu, pode ser atingido por diferentes cami nhos, haja a pluralidade de es
colas douta-lnãrlas de que dã
testemunho, nessa matéria, a história do seguro mundial. Diz
A «margem de solvência»! menos ou
nenhum
No caso, de acordo com o
órgão informativo oficial da Fenaseg, prevalece a tese de que a fiscalização deve voltarse preferencialmente para o controle 'de preçoí
fonte
de
adequação da receita da em
PEscoyTõ ws sTOmaas- Baera-
(110712)
CIA. -OE CIGARHOS SOUZA GHÜZ - HUA lAURO MÜLLBR. 1650 -
ses são, por sinal, os que po^'
SIgrg"- gg - mmxõ SE SiaSflÓNIfÒ ws
maior escala operacional.
nimidade, aprovar o voto do relator favorável Si extensão âo desconto de 60^ (sessenta por cento) aos looals marcados
suem mercados seguradores da
Para os seguradores brasi"
va á
conclusão
empírica
27.02.82, data da entrega do equipamento, até 13.03.86, da
ção do seguro, os estilos e es
colas
variam em íunçáo
ta do vencimento da concessão básica*
da
cedendo terreno a outros es
quemas que, sem perda de encàclB, possibilitarem ao
do o exercício de uma aÇ^
vigilante, dinâmica e mais d^
sembaraçada, na medida em
que isso dele reclame a mu dança de escala das operaÇ® do mercado segurador.
REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 17.11.82)
(760226)
"3) WARNSH-LAM^RT INDÜSTHIA S COMÍRCIO ITDA (BI-LABORATÔHIOS
ço, minudente e bem mais la
borioso, vai progressivamente
- Por una
na planta-incÔndio como A-4, U-1, DD, 5 e T, protegidos por sprinklars com abastecimento duplo de água, a partir de
leiros, de certa forma, isso le
escala operacional do merijado. o rígfdo controle de pre
missões májümas.
02)
controle de preço. E esses pai"
em duas principais escolas. Uma preconiza o controle rí
cum tarifas intfiimas e co
m ' m.6 SE jAtosõ -
equipamento.
relatou o editorial, é a fôr* mula hoje adotada nos paísM onde há
SfiAHS ROEBÜGK S/A COMásCIO E INDÚSTBIA - PHAIA DB BCTA?oaO. ão - Por unanimidade, aprovar o voto do relator ravorávol F"manutanção do desconto de 50^ (cinquent*i por cento) pela axistôncia de proteção por sprinklers para o segurado a lo cal aciina menciomdoSf consideiando^que este desconto re flete coza exatidão o grau de proteção oferecido por este
derwritttng.
que, em matéria de flscallzí^'
gido das operações, submeti
01)
gem de solvência», que cuida de ajustar o potencial econô mico da empresa para capaci
o editorial que, hoje em dia, o direito do seguro (comparado) divide as legislações existentes
das a coÕerturas padronizadas,
Uta nfi 19/82)
patrimonial da empresa, ai se
equlíbrio. ê a chamada «mar
promissos com pontualidade e rigorosa exação.
RflaolüçÕea cie 1Q»11,82
se controle, mas o do estado
boletim iníormativo (n.? 635), divulgado ontem ao mercado segurador. Esse interesse, se gundo o editorial, consiste em mente satidávei, isto é, em condições de saldar seus com
>1 {}
I
Pkm sATTs im) - m MAfiauag m sao vfgBiW!ii.üD/iô3-aio
BB JAHBIRO - BJ - figHOVACAQ ^ BiüggORJÓJPÔB 3PfamB8-Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável ô:
a) renovação do desconto de 60^ (sessenta por oento) para os locais marcados na planta-inodndlo com os n^s 4 (subsolo, Ifi e 2fl pavimentes), 4-A e 23; b) renovação do desconto de 40^ (quarenta por canto) para o local marcado na planta-lncSndlo com o nfi 4 (3fi e 4fi pavimentes), e o) a presente
concessão vigorará pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
de
29.05.82, data do vencimento da concessão anterior* (770344)
IMCOSTO HBPHESEHTAçOES COMERCIAIS LIDA - RUA YOLUKTARXOS DA
aprovar o voto do relator favorável à retificação do descon
to concedido, de 36^ (trinta e seis por canto) para
40^
(quarenta por canto), tendo em vista os novos esolareolmen-
tos prestados pela Sociedade Líder, que oonflxaam o automatismo da partida do gerador de emergenoia. A presente re
tificação vigorará pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
ae 25*09.81.
(790045)
81.686*Pig.01*22.11.82
iMltfianÉitÉirtÉfaiifcitiiiaiin
II
jKomcAO DE 29.10.82
ÍITANÇ 11/82 )
o voto do relator favorável à renovação do desconto de
(sessenta por canto) para os locais marcados na planta-incSS dio com os nSs 3 s 3-A, "bem como h extensão deste benefíci® ao local n2 17? pela existência de spiioklers com dois abeS"
tecimantos de água, pelo prazo de 5 Icinco^ anos, a partir de 24.11.82, data do vencimento da coaoessao anterior.
(790396)
06) GOMISSJO SgPBClAL DS INSTALApIO DE CHüYiaBOS AüTOMATIOOS J
COMPOSIÇÃO - aj Tomar con^iecimento da Resolução da Direto^
a) No dia 29 de outubro de 19dZ as 09:30hs. Na Fenaseg^ situada^nadaruaCTCSena no
dor Dantas, 74 - 13ç andar foi realizada a décima primeira reumao no de 1982.
Presentes os membros da CTC: Fernando Paulo Nunes Baptista
Presidente e repre_
,çtd^) luIz Mar Mar
sentante da NACAP), José Bezerra Cavalcante (representante da ^ ' í' ^p^sen tiniano de Gusmão (representante da DELFIN), Hélio Batista da bi iv [ p-j^enta tante da LIDERANÇA), Horacio Berlinck(representante da
tampa nA BAHIA
ma, que em reunião de 09.11.82, designou o Ôr. Plávio ds
(representante da RESIDÊNCIA). Faltaram os representantes da ALia
Silva Campos, repiresentante da Itaú Seguradora S/A,, Comissão, em substituição ao Dr. Carlos Roberto De Zoppa, ^
e da SULACAP.
b) Agradecer ao Dr. Carlos Roberto De Zoppa,f^
l08 relevantes serviços prestados à CHICA» ',1(1'
comissão técnica de CAPITALIZAÇAü
(800761
07) IRTUC-IHPÜSTHIA SB PLÁSTICOS S/A - KM. 195
RODO^
S5-Í61 - DISgACP - se - CòNCSsSAÕ rtü fljjSCoíüKi Poa cAo TLik m a6i am ksitsmmò maítoai, - Por 5jú votos,apy var o voto do relator favoróvel à concessão da um desconto
adicional de 3^ (trôs por canto) para o equipamento prote^
b) Entre os assuntos tratados mereceram' especial registro:
todas as empre
Indicadores de Desempenho da Capita!izaçao - Foi-sol 1 ci tado que ^
sas enviem uma semana antes de cada reunião mensal da '^^'"Vpüp^^^pntreqar Pas. Caberá ao Presidente da CTC, até a organização da ABLCAK,
reunião mensal o mapa resumo do mercado. Solicita-se que
na
responsávei s
MAr/vp f Dra.Tania Tania ) )
Pela elaboração do mapa nas Empresas entrem em contacto com a m como propósito de serem esclarecidos quanto ao preenchi mérito ao informações.
p
^izarem as informações.
padroSul A-
parti r
do pela instalação de extintores fixos de 002 no local cadc na planta incêndio com o ns 1, obedecido o seguintei a) verba distinta paia o ma^inismo assim beneficiado?
^la ~
^
bj desconto a vigorar a partir da 11.05.82, data do laudo da firma instaladora, ate 19.08.86, data de vencimento do» demais descontos aprovados. (62043^^
c) Novo representante da Haspa na CTC - Apresentou-se o Sr. Hor
Jeto que vem substituir o Dr. Antonio Carlos Mendes__Barbosa.
na
^odos desejaram ao amigo Antonio Carlos que ora esti dando s ^etra, todas as felicidades.
,
^stamos certos de que com a sua inteligência e-capacidade po
- ho muit-n aiu-
^iJanto ao novo companheiro Horacio, desejamos todas as venturas na nova função
ífí» '<"'1'"
i),festa de Natal - Foi aceita a idéia de,como ja é h^bituaj » ^ue a festa Capitalização seja realizada no Jockey Club do Rio
^âde Dezembro em data a ser marcada oportunamente. As despesas C T S A P
as pmnrpsas. As emoresas deverão indicar os nomes para serem convi a os. ABEW - Com o propósito de acelerar a discusao da
RESOLUCCES de 05.11.82
encaminhado pela Residência, as empresas deverão rever o documento .h ca que no dia 11 de novembm ãs 09:30hs._ Na sede da Delfin Capital izaçao , o mesmo analisado. As empresas deverão levar para a reumao a opimao de
ATA N» lV82
Diretoria sobre o documento.
01) - TAHIPA SE ACIDENTES PESSOAIS - REVISÃO - Prosseguem os
reTis^o da Tar?fa de Acidentes Peseoaie. (820071)
J klltaNegra - Ficaram os representantes da Haspa e Liderança de trazerem_^pa
d!^^xima reunião da CTC documento síntese das idéias propostas na(800 reum'ao 748) ^Ne.
BI.686*Pág.03*22.1 1 .82
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Grande
(730.654) Foi
decidido
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I i O .'"i O L. 3 !- i encaminhar ao Sindicato do
Grande dõ Sul, cópia dc Ofício GlTEC/Sl3E3 .2^ 082/31,
devem se
FÍ
LU22L
359
-
de
sentido de recomendar a concessão de "^arifaçao Individual
da
1 da apólice
3 contar
T-./ s:: .. -el; oua sutai, 3/ r:^ - gistri': "-l ge 3lt3,72 ; ;-2 O: " 33-U-:-TARI FnÇAO If^DIflGUAL Foi decidido, por unani'
.cidade, recomendar a concessac de Tarifaçao Individual rspre' sentada pela redução percentual de 252) (vinte e cincc por cef, to; sobre as taxas basicas da Tarifa, para os riscos assinais dos na planta-incêndio com os n^s 9 ,10,12,13 ,19 , 27 , 29, 30, 3Q-'2
de
16,04.32.
'pI.iFLri ,"'. RI A 3
(820.447 )
(3ÜC.3B9)
'■1 7
í2-.dE33 (
uLINTINC
330, .VUU.;
o ~
u
ciz.
-osixo,por
lidrantes,
pslo prazo de 5 i^cinco;
-íb 2£.G 7,S2^ data dc ;jecido ^luir n a apólice a Oiausula ur.
da
anos,
a contar
da requerente, devendo a mesma i
n-
306 prevista na Oircuiar
ce
19,
ejL5.uP:
■^n
11 c/ A
U,21, 27, 28 .29, 30 e 35
c
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-7
15^
J,l-í,2,2- ,,3,3-A,4,4-A,
- 20/' CEL. 2-.3C1LIÜ
Por 5 votos e 1 de abstenção,
M c. 33
376 e 563" OELEh EOT.aDG DC P.oT- DE30C2TC3 PÇf fí lOR^OTE. ^o: decidido,por unanimidade,aprovar a concessão oos descontes
31,34 e 40, pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de ':C,06.3Í'
t ^
foi resolvido
quadrar o risco marcado na planta com os nQs 3,23 e 23'
com
san^s 1,1-"-. ,1-8,1-3,1-0,16 e 39, pelo prazo de 5 (cinco, anos,
~"-CTC H02DA 0.3 AMAZgFilA LT3A - RUA OURUÍ. 2 £ 160. CCr; 30T7ADA1
GOL PA31 Cf-2\L -
nc
ORneficio ds .25;. (vinte e cinco por cento) sobre as taxas *3rifa respeitadó o item.5.1 da .Circular 12/78 da 3L3EP,ao
^^302.123)
l^rI c.
or
com
CO assinalado o conjunto na pian-ta com o
.5.03.31, da SUSEP, no tocante ao assunto em, referencia,
S4)c"TC S,aif;3.ART I2DÓ3TRIA E 0G2Í2CIG 5. r2\2C:. 1.063 - 3,';C r^^ULC - 3C2:;lLT' TÍ
ca
.y ^—-— 7 P ;• . SE - GC^i .ELlD ^ ) votos contra 4, f^oi aprovado o voto ac relator de vTsta
proteção correspondente à classe 5.
IN21VI0U:.L
oc
.43
local 30, por ser de classe C cof
ELEPAR.^-TELECCÍ-iUraCAQOES DO PAR;."3.A
^ ZIC2ZC
viveiros
ladrados na rubrica 233-11 (loja de riores naturais,
2-2
.ClrlCAC
cor urar-i-.
a sraves
dc
teçac equivalente a Classe 3.
n O ^
decidido,
recics ocupúCDS Ci ;Ul, O' le OS das de "árvores frutíferas ou plantas er geral"
io
2c de 5 (cinco) anos, a partir de 11.04.32; -15;' (cuinze por cento) para os locais 1, l-'- , 1-3 ,1-C, 1-D, IC , 11,27,31,3o e 35, por seren riscos de classe ' ou 3 com pro ' -IC)' (dez por cento) para
'AiC
-• -n
'oi
: TIl - Pai dscididc, por un ■ nir.i d ide, ipro"
v^r 2 concessão dos descontos abaixo,
:C3
lll
y-A,6,7,3,9,9-A, 10
,
q-A,ll,12,13,14,15,10 , mie, 19, 22,23, 24, 24-H ,
• f
rubrica 438/13 da T3I3, uma vez cue, a presença no risco'
^S,26,31,31-,A,32 e 24
qualquer substancia ou produtos aquecidos artificialmente ca'
52-;
racteriza processo "a quente" para fins de encuadramento tar^
.
c/ S
5.3.3-b
c/ 3
5.3.3-b
15/
10/
(620^.534)
fario.
fe20.C8A/
5 ; 302 301 TA SCSRE EK2UA GRAfiEPTC DE PCNTE-RDLATj TE- Por unanimids'
'')lPAL'33lJ
ce, foi aprovado o voto 3c relator favorável ao enquadramento
IFILGSU
de pontes-rolantes como i'^ Ó3Tr-:I •Ç ".LIA 3 0 n 0 i.T^'O •2AÍC2 - 3E3CC2T
6
"conteúdo"
(maquinismo) #
TÊXTIL - 3R-1C1 - Xr';.3^5 r"7T r [ Tn ^ I J-U
3.A0PECU.'.2I.A
3-
-
RGjLVí-1
A.-iPCuC
i . -V -.rú
-
53308 .-dllCE ;3U3T)vEL ■ Foi decidido, por unanimidade, responder a consulente, ;f
.344
-
COr^OULT
atra -
VíGs da C3ILC do uindiçato de São Paulo, -que as distilarias de ;l. ,c
" oi decTdidc, por unanií'^
rí ade, aprovar a concessão dc desconto de 5)- (cinco por cento/J
por extintores, para os locais n^-^s 59,61 e 62, paio prazo 5 (cinco) anos, a partir de 27.05.82,6 lembrar a Geguradora f
Aguardente e seus depósitos estão enquadrados nos subitens
'
^•21 do item 4 do Artigo IS, da TSIB ~ '.justavel Especial. (320.599)
ctraves do .lindicato de 3ão Paulo, da necessidade de alterai '
de 150-10 (Edifício Desocupado) para 438, a rubrica do Local y
59 :)T3nques para .água Oxigenada) posto que o local já
ba segurada para "mercadorias".
a)
(320. d
ia
BI.686*Pig.05*22.11.82
, u
B1.686*Pãg .Q4*22 .11 ty/
1-
tyáiÉÉ>Éli
lÉIÉifiib
-
..Á,
.■
.Ui.
Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização
DIRETORIA E CX)NSELHO DIRETORES EFETIVOS pfssídente
Ginio SUva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaldc Contincntino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto
i
29 secretário
Ruy Bemaides de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
£)élio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Máno José Gonzaga Petrclii Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Raveduttí BuicSo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas ! ■■
t
Jorge da Silva Pinto
■■
í
I^EWENTE
Membro Fundador de
o
^LETIM INFORMATIVO FENASEG ,^ ^ ^ FubiicaçSo semanal, editada pela Federaçlo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor-responsável
Qinio Silva editor
Luiz Mendonça (Rcg. M. T. nP 12 590) redator
Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104) REDAÇÀO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels
240-2299 - 2402249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2300 exemplarei •>r
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i ■'i.Éiirtri
jlÍMÃftiil iiirfftfr
àBOLET^p^^PQ
INFORMATIVO
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
c MUÜl.
RTn OF .lANFTRn. 99 HF NOVFMRRn HF IQft?
NO
1
RR7
r
o Ministro da Fazenda, Emane Galveas, enviou correspondincia ao Presidente ^ exercício da FENASEG, Walmiro Ney Cova Martins, acusando o recebimento da
1I çao de Agradecimento aprovada pelo plenário da XII CONSEG-Conferência Brasil®! jjjtía assinala que a Moção "representa valioso estimulo ao prosseguimento dos esforç®^
jl^íeSeguros Privados e_de Capi talizaçao. Na correspondência, o titular da Pasta da
Mífivolvidos por este Ministério no sentido do constante engrandecimento da atividade
^•■adora no Brasil", (ver seção FENASEG)
> 'ti
5
A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da
18 de novembro as Circulares n9s 46 e 47, respectivãmente de 8 e 9
Uni^^
deste
il^ mes. A primeira Circular aprova Nova Tabela,de Valores Ideais - ramo Automo JCircular SUSEP nç 23/74; a segunda amplia os benefícios de Previdência 'tiiição do Pecúlio Temporário, (ver seção SUSEP)
Privada
A Secretaria da Receita Federal baixou a Instrução Normativa n9 77, de 19 de ^ O novembro, que estabelece critérios para rateio dos valores de frete e seguro
^ nas declarações de importação com duas ou mais adições, (ver seção PODER EXE^
Ml
Na próxima quarta-feira, 19 de dezembro, a Associação Baiana de Estudo e Pes-
I !
■
1
.4 ^uisa do Seguro-ABEPS promoverá o seu I Encontro Anual . O certame se desenvol
verá no Salão de Convenções do Marazul Hotel, em Salvador, e inclui o seguinte a) Painel de Debates - "Seguros Industriais e Petroquímicos-Comportamento na ^tual", com a participação de técnicos do mercado; b) Palestra - 0 Mercado
V
uv
- Seus Resultados Industriais e Operacionais" - Walmiro Ney Cova Martins, Pre
ffli exercício da FENASEG.
K
^
FENASEG
e participação_ de oficiais dos ~ Corpos de+ Bombeiros de todo o Pais, teve — + /-rt n't-ínQn4"3l n/-> inicio ontem, no Centro de Convenções do Hotel Intercontinental, no D-í Rio de Ja^;
dj .. neiro, a II Semana Nacional de Bombei ros-Senabom.
O certame se estendera
de dezembro e nele serão debatidos, entre outros assuntos, os seguintes:
Vi
ate
1) O
Defesa Civil- 2) Perícia de Incêndios; 3) Sal^vamentos em Edifícios Altos; Vençao e Ccmbate ao Fogo em Plataformas de Perfuração e Produção de Petroleo. O r.. de w.«r,i~Qconf antAC Hp i nfl 'Sr, -. conta ainda com a participação representantes de pmnrpsas empresas psnpci especializadas na
\^Ornn+a ' 't
M
proteção e combate a incêndios.
> §^^sil,de estão ocorrendo com assustadora casosdo deSeguro apropriação ,'ijij indébita mercadorias transportadas. Estefreqüência fato, no os âmbito de Tran^ ■'A K porte Terrestre, configura-se como um ilici^to penal, segundo o art. 168^ do 'Aí ^nal Brasileiro. Entretanto, não ha previsão__de cobertura nem de exclusão da Vil contra a apropriação indébita no texto da apólice daquele seguro. E o que re■\Jdvogado José Luiz de Mello Silva, em trabalho especial sobre o assunto. Daí a IJS âo
importância —afirma o autor —de condicionar-se^a liquidação do sinistro
do inquérito policial que concluirá pela apropriação indébita ou não. ( ver
h VERSOS)
\ A FENASEG encaminhou ao Departamento de Processamento de Dados do Instituto de í Resseguros do Brasil as fichas cadastrais do "Registro Definitivo" de Comissá■' ij. i^ios de Avarias concedidos aos seguintes profissionais: Volmir Souza Motta f n9 '
A ^ Sul); c. i 1 \ . Nilson M':^ An Oliveira (n9 / nO 141 1á1 - Rio R"in Grande fira nrlo do Ho Sul) <il llW; Laurenl aii VoQ Grande do Reis de
V^des iwiues ^Fiy (n9 142 - oeiu Belo nurizonte;; Horizonte); Luperxiu Lupércio Soan ouares Filho (n9 143 - Rio de Janeiro); Aio Canaan (n9 144-Belo Horizonte) e Manoel Luiz Machado Dias (n9 145 - Pari^
.
'iiVir-tiÉffnlÉíii
. , , uM
tÉÉiíiiinHiHir I.J.
II
t^iàLém akàílmd,
Sistema Nacional de Seguros Privados tBITORIAL Está em fase adiantada de estudos a implantação de. sis
tema de cadastros nacionais, para a coleta e armazenagem de infor -
nações amplas sobre sinistros das mais diversas modalidades de segu tos.
Trata-se da montagem de útil e eficaz banco de dados, através
(3o qual as empresas seguradoras poderão obter elementos capazes
de
permitirem a detecção de sinistros fraudulentos.
É certo que a suspeita de fraude sempre levou as empre
gas seguradoras, no Brasil, a acionarem serviços de investigação.Mas ^ambém nao é menos certo que esse tipo de atividade sempre foi exer
entre nós, sem o grau de sistematização que
costuma imprimir
ms!
''aior eficiência a serviços dessa natureza. No entanto, com o cres Emento atingido pelo mercado segurador nacional, a verdade é que
^fraude contra o seguro vem assumindo proporções expressivas, de modo que a esta altura já se justifica o investimento na cria (ie um sistema de prevenção e repressão que conjugue e articu-
çr ,
â açao de todas seguradoras.
í ' -
Os ganhos de eficiência
qu^
se
enham de tal sistematização serão,sem .dúvida, de ordem a justifi-
o investimento que nele se faça. O combate à criminalidade, além de moralmente justifica
por objetivar a repressão a atividades sociais, na área do seguJ^epresenta além do mais uma iniciativa de cujos resultados se be
«ticiam os próprios segurados. f
j'
I
•I
; I' '
f
.1 r
M.
l
Em países onde o seguro alcança ainda maior expressão,o
\
fnaudes praticadas contra essa instituição chega a ser ém desenvolvido por organizações especializadas. Tal é por e° entre outros,do "Insurance Institute Crime Prevention", Estados Unidos.
\ No Brasil, onde a fraude contra o seguro já se tornou u v^tiva e rendosa "indústria", as_empresas seauradoras já começam, 1^
,
^ necessidade e por dever, a evoluir no sentido da adoção de méto 1' ^ , 6 recursos mais eficientes para o combate aquela subterrânea in tializaçao de atividades criminosas.
BI.687*Pag.0l*29.n .82 —
V.
I? f.í
■ ;
▲ I I O.
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG F E N A S E G
Resoluções de 23.11.82 jATA NO 14/82)
01) Tomar conhecimento uu do esquema esquema de de Negnm Negrini L0V1ZZ1 Covizzi Associaaos Associados para para prescaçai prestação lar cunncL.imetiuu de serviços serviços de de assessoria assessr»ri;í na na prevenção e a repressão k^ank^accãn de Ho sinistros cinictros fraudulen' fraiiHiilonde
tos.
(820.625)
02) Tomar conhecimento das informações de Negrini Covizzi Associados sobre
a
ti ' II
■
evolução dos trabalhos para implantação do Cadastro Nacional de VeTculos . (820.542)
03) Tomar conhecimento do relatório de Negrini Covizzi Associados, a propósito de fraudes contra o seguro DPVAT em Belem do Pari, e solicitar _^sugestões àquela organização sobre um sistema de investigações para apuração de frau
des da espécie.
{820.653"]"
Homologar a resolução da CTSILC, propondo nova redação para a cláusula 311 da TSIB (cobertura na entresafra). (820.424) 'i '
Arquivar o processo e agradecer a CTS-DPVAT a sugestão sobre o^Manual
do
Acidentado no Trânsito, editado pela Secretaria de Segurança Publica do Es tado de São Paulo.
(820.6407
''W;
Tomar conhecimento da carta da Associação das Companhias de Seguros, comu li
'■
nicando a nova constituição do Conselho Diretor e da Diretoria^^ Executiva
daquela entidade, bem como transmitindo os diversos que comporão sua polT-
tica de trabalhos. A Associação também expressa seu propósito de envidar "os máximos esforços para atuar de comum acordo com a FENASEG.", registran do a Diretoria da Federação, na presente reunião, que esse propósito e re~ oTproco e altamente necessário ã evolução do mercado segurador e a solução dos problemas da instituição do seguro. (F-0041/68) i ,1
Aprovar a resolução da CTSD, no sentido de propor a adoçao da cláusula atualização automática da importância segurada nos seguros de Roubo e
de de
Riscos Diversos, adotando-se para isso a mesma cláusula utilizada no ramo incêndio. I' ;,
'• i'
Oficiar ao IRB, sugerindo que se estude, para adoção^em caráter geral, seguintes inovações na cláusula de atualização automática
da
as
importância
Segurada:
reajustamento do Tndice de correção da Importância Segurada Inicial, du rante a vigência da apólice, desde que o Prêmio seja pago a partir
do
inicio de vigência e.
■n!' '
ti
inclusão de novos bens, durante a vigência da apólice, observando-se o
percentual de atualização, mediante prãnio adicional proporcional ao pe rTodo a decorrer.
■'í
(820.1217 BI.687*Páq.01*29.11.82
.. -V V-.:
■
AVISO N9 801
Em, 19.11.82
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS £ DE CAPITALIZAÇAO ELEIÇÕES SINDICAIS AVISO
Senhor Presidente.
CHAPA REGISTRADA
Em cumor:mento ao disposio nc art 21, item l i 1, da Portarie n'? 3.437, de 20 de dezembto de 1974, coirujnico cue foi regis^iraoii a sçouinie e úmca, como concorrente a eleição a que se refere o Aviso ooüiicsòo no dia 26 de ootuoro de 1982 nare Dia-:r O-.cia. DIRETORIA - EFETIVOS' VICTOR ARTHUH RENAULT, LUIZ DE CAMPOS SALLES, AL8ERT0 OSWAlOO CÜMTINENTIMO OE ARAÚJO, HAMILCAR PIZZATTO, RUY SERNARDES 0£ LEMOS BRAGA, J05E I4A_
Apraz-me acusar o recebimento do
PIA SOUZA "EiXEiRA COSTA, DÉLiO BEN-SüSSAN OlAS. SUPLENTES. IVAN GONÇALVES PASSOS, MÁRIO JOSE GONZAGA PE'RELLI, NILO PEDREIRA FILHO, OCTÂVlC CEZAR DO N.ASCIMENTO. PEDRO PEREIRA Ü£ FREI
expediente
^^Aseg-4865/82, de 26 de outubro último, encaminhando Moção
TAS, fi06=P"''ü BAPTISTA PEREIRA OE ALMEIDA FILHO. RODOLFO DA ROCHA MIRANDA. CONSELHO FISCAL -
EFETIVO,-, A.GUSTO GQDOY, JORGE 00 MARCO PASSOS, JORGE NARCISO ROSAS. SUPLENTES: AOOLPHO
^^radecimento a minha pessoa, aprovada pelo plenário da XII ^ferência Brasileira de Seguros Privados e de Capitalização.
BERTOChE FiLHQ, ALFREDO DIAS DA CRUZ, LUIZ MARTINIANO DE GUSMÃO, Nes termos do ert. 61 da Portaria
acima m£ín--Gr,-tia, o ora^o peta imDugnaráo dos candidatos é de 5 (cinco) dias a contar da publicação deste A-vtso R;o de
Co
ianetro.' ce r ovembro de 1982 Walmiro Ney Cova Martins - Preadente em Enercicio. (NÇ 23.947 de 17-11-82 - Crf 6.000,00)
A respeito, ficaria muito grato se V.Sa. fizes ch egar
a todos os associados dessa prestigiosa instituição reconhecimento pela lembrança, que, sem dúvida, repre-
REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO OE
23-11 -82 - SEÇÃO I - PSG. 21 877)
^ ^ Valioso estímulo ao prosseguimento dos esforços desen-
r , :
por este Ministério no sentido do constante engrande da atividade seguradora no Brasil.
Aproveito a oportunidade .para renovar a V.Sa
^®stos de estima e elevada consideração. FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS
PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO ELEíÇÕESSINDiCAlS AVISO CHAPA REGISTRADA
Em cuTiorifTíenlo ao disposto no ari. 21 , itero I I I, da Portaria
ni* 3 437, de 20 de dezembro de 1374, comunico que foi regis
ERNANE GALVÊAS
traria a chapa seguinte e única, como concorrente a eleição a que se refere o Aviso publicado no dia 25 de outubro de 1982 nes'e Drário Oficial. DIRETORIA - EFETIVOS. VICTOR
r,
Ministro da Fazenda
ARTHUR RENAULT. LUIZ DE CAMPOS SALLES, AL8ER"'C OSWALDO CONTINENTINO DÊ ARAljjO HAMILCAR PiTZATTO, RUY BERNARDES DE LEMOS BRAGA, JOSÉ
''JIARIA SOUZA TEIXEIRA GOSTA, DÉLIO BEN-SUSSAN
DIAS SUPLENTES: IVAN GONÇALVES PASSOS, MÁRIO JOSÉ GONZAGA PETRELLI NILO PEDREIRA FILHO, OCTAvíO CEZAR DO NASCIMENTO. PEDRO PEREIRA DE
i\
FREITAS, ROBERTO BAPTISTA PEREIRA OE ALMEIDA FILHO, RODOLFO DA ROCHA
Senhoria o Senhor Walmiro ney cova martins
MIRANDA. CONSELHO
FISCAL - EFETIVOS-, AUGUSTO GODOY. JORGE DO MARCO PASSOS, JORGE NARCISO ROSAS, SUPLENTES AOOLPHO BERTOCHE FILHO, ALFREDO DIAS DA CRUZ,
^i^esidente, em Exercício, da Federação Nacional
LJtZ MARTINIANO DE GUSMÃO. Nos termos do art. 51 da
í
^Presas de Seguros Privados e Capitalização - FENASEG
Portaria acima mencionada, o prazo para impugnação dos -.andidatos é de 5 ícinco) dias a contar da publicação deste A-viso Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1982. Walmiro Ney Cova Martins — Presidente em Exercício.
BI■687*Pãg.03*29.11.82
íCópi8 do aviso publicado no DOU. Seção'!, pág. 21877 de \^3/11/821
ii. -h
I
■REPRODUZIDO
BI .687*Pag.02*29 .(ULli
á
147
•rw-wTWp»v.-',
.- ■
<11 -1 I iiiVi
\
«JWkwu /MbaMRiW
W^-*V
UimI
Sindicato das Empresas de Seguros Privados
e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro 'k
SINDtCATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS
E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Sede. Rua Senador Dantas. 7A - 13? pavimento ELEICOESSINOICAIS AVISO
Serí realizada aíeiçso. no dia 09 (rwwe) de março de 1983, na sade desta entidade, osr? comoosrcío da Diretoria, Conselho Fiscal e Oelagados-repreSEniantES, devendo o reçisim d» chapas sei apresentado á Secretaria, no horário de 9 às 17 horas, no período de 20 (vinte
dias 8 contar da publicação deste Aviso. Edital de convocacão da eleição entontra-sa afio-
/M
00 na sede desta entidaoe. Rio de Janeiro. 2á de ncvembio cs 1982. .VILTON AL8ER*0
RIBEIRO - Presidente am Exercício (Gaia nÇ 216822/X)
^''RODUZIDO DO DIARIq OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 25-11-82 - PARTE V- Pag. 15) f
,w. /:
SINDICATO OAS EMPRESAS DE SECUROS PRIVADOS ^
s capitalizaçAo no estado do rio dê janeiro Sode: Rufl Senador Dantas, 74 - 139 pavimento ELEIÇÕES SINDICAIS AVISO
realizada eieiçád. no dia 09 (novel de março do 1983, na sede desta entidade, para composição da Diretoria. Conselho
fiscal e Oeleçados-represantantes, oevendo o registro de chapes ser apresentaoo á Secretaria, no horário de 9 às ^7 horas, no período de 20 (vinte) dias a contar da pubiicaçào deste Av'*o.
Edital de convocação da eleic^ encontra-se aíixaoo rta desta entidaoe.
Rio de Janeiro, 24 de novembro de i?"-.
i^luTON ALBERTO RIBEIRO — Presidente em Exercício.
^
A (REPRODUZIDO DO JORNAL O GLOBO
BI .687*Pig.01*29.11 .82 Umi!
,!.*■ !
Sistema Nacional de Seguros Privados
Superintendência de Seguros Privados CIRCUIAR
SUSEP
46, DE 08 DE"NDVEMBF0 CE 1982.
Aprova Nova Tabela de Valores Ideais - ramo AutomÕ veis(Circular SUSEP n<? 23/74).
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUROS
PR IVAOOS(SUSEP ), na forma do disposto no art. alTnea "c", do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de
36,
novem
bro de 1 966 ;
considerando o proposto pelo Instituto de Ressegu
ros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n? 001.6978/82;
RESOLVE:
1 . Aprovar, na forma do anexo, a nova Tabela de V£ lores Ideais, prevista no item 3 das Instruções constantes da Parte II da Tarifa de Seguro Automóveis (Circular SUSEP nP 23/74).
2. Esta circular entrará em vigor na data de
sua
publicação, revogadas as disposições em contrário.
ANEXO
A
CIRCULAR
N9 ^6
/82
TABELA II - VALORES IDEAIS - DEMAIS VETCULOS
1 - Veículos Estrangeiros para o Transporte de até 9 Pessoas
ANO NAC I ON AL I DAD E TIPO OU MARCA
DE
FA6R1CAÇÍ0
1 até 1978 (inclusive)
de 1979 em diante
(Cr$ 1.000,00)
{Cr$ 1 .000 ,00}
9.900
12.900
1. 1 ■ Mercedes-Benz, Rolls-Royce, Lincoln, Cadillac, bem como to
dos os tipos esportivos e espe ciais de qualquer marca
e/iou
nacional idade
1.2 -
Demais veículos de
qualquer
aarca, tipo e nacionalidade.
7.500
9.900 1
NOTA: Os veículos acima mencionados estão sujeitos ã franquia
obrigatória de 5S aplicada sobre o seu Valor Ideal (VI)
ou sobre a Importância Segurada (IS), se esta for supe j
BI.fiS7*Piq.01*29.11 .82 .fi '
t
-i-i., . .1, . j
-. .jj,
FABRICANTE
MARCA E TIPO
VALOR ■ rS
GENERAL MOTORS
Modelos fora de fabricaçao . . . .^ ■Jõ
1 .000,'-
CMEVROLf
pia
1.^sa
AlO/lOOO e ClO/1000
2.096
AlO, A10/P e CIO/P, com cabine dupla
2. }(■:-
A60 e "60
2.-0'
Modelos 'ora de fabricação
1.25Í
.8
Fi at Fiat
IMERCEDES-BENZ
10.162 1 1 .196
190-H 190-Turbo
Mercedes-Benz L-608-0
3.351
L-ni3 e LK-ni3 L-1313 e LK 1313 LA-ni3 e LAK-m3
4.123 4.914 5.052
L-1513(qualquer tipo) , L-1316 3.02!
060 »
3.ae0
070
4.282
Modelos fora de fabricação
2.296
fabricante
MERCEDES-BENZ
MARCA
VALOR
E .TIPO NACIONAIS
LA-1313
e
LAK
fora de
2.868
E-13
4.010
E-21
6.844
L-2213, LK-2213 e-LB-2213
Modelos fora de fabricação
1 .149
L-2216, L-2219 .
Cr$
Com o
1 ,000.^
2. 747 3.314 4 .002 4.359 7.252 1 .958
D-950-D D-1400-TD
Modelos fora de fabricação
saas-scania
9.862
LS-ni3
4.321
LAS-mS LS-1313
5.838
LS-1519(qualquer tipo) LS-1924(qualquer tipo) LS-1924-A(qualquer tipo)_
9.458
5.021
fora
de
7 .405 10.423 3.685
fabricaçao
Sc an i a 11 .461
Com o valor do 39 eixo jã incluTdo 13.013
T-112H(6 X 2) e R-n2H(6 x 2) T-112E
981
Gol-Furgão
1 .967 2.097
Pick-up{cabine dupla)
2.254 4 . 392 5.394
11 .130 13.130
17.422 7.557
-
Modelos fora de fabricaçao Rebocadores
Movido a Óleo diesel
Furgão Pick-up(cabine simples)
16.093
e R-112E
T-142E
1 .296 1 .378 1 .662
Furgão Pick-up(cabine simples) Pick-up(cabine dupla)
T-112MA e T-n2H(4 x 2) R-112MA e R-n2H(4 x 2)
n .353 11 .930
R-142MA
12.957
Com o valor do 39 eixo jã incluTdo T-n2H (6 x 2) R-112H (6 X 2)
12.882 13.390 15.944 16.445 16.999
T-n2e R-112E
FORO
Movido a gasolina ou álcool 1 .191 1 .357 1 .479 1 .98^ 1 .042
Van
Pampa e F-75 Pampa
6.320 7.283 7.868
T-1 12H (4 X 2)
VOLKSWAGEN
I I
incluído
LK-2216 e L8-2216 LK-2219 e LB-2219
Modelos
Movido a" gasolina ou álcool
Corcel
39 eixo ja
Rebocadores
I de^
Movido a õleo-diesel D-400-DD
7.059 2.551
L-2013
OODGE
D-700 D-900-DO
valor do
. . .
fabricaçao
£-11
VALOR
6.209 6.350
1313
LK-1 51 9 (qual quer tipo) ._. Modelos
E TIPOS NACIONAIS
IDEAL
1 .000,00
Mercedes-Benz
L-1516 e LK-1513(qual quer tipo) .. L-1519(qual quer tipo) , LK-1516 e
DODGE
MARCA
5.507
CrS
4.769
080
e
LK-1315
010
Com o valor do 39 eixo já incluído
FORO
140-M3
Rebocadores
djj
Movido a õleo diesel
VOLKSWAGEN
6.012 6.918
Fiat 120-M3 Fiai
A 10, "0^ AlO/P e CIO/P, sem cabine
FABRICANTE
3.251
Com o valor do 39 eixo jã incluí
IDE^.
Movido a gasolina ou álcool
VOLKSWAGEN
4 .958 5.493
Fiat 120-N, 120-L e 120-SL Fiat UO-C, 140-M, 140-L e 140-SL . . .
2 - Caminhões (Excluída a Carroçaria), Pick-ups e Rebocadores
1
F-100
Modelos fora de fabricação
T-142E ^ Modelos fora de fabricação VOLVO
Com o valor do 39 eixo jã incluído N-10
Movido a 5leo diesel
14.151
(6 X 4)
Rebocadores
3.16C .4'
F-IOC, F-2000 e F-4000 F-rooo F-r-000
7.557
Volvo
N-10 (4 X 2) N-12 (4 X 2)
10.005 n .644
Com o valor do 39 eixo jã .incluído
Modelos fora de fabricação
2.-J3:
Com valor do 3Ç eixo jã incluTdo
PUMA
Movido a gasolina ou álcool 925 .i:f
2.130 2.337
. ,^1 1
2.633
Movido a Õleo diesel 2.606
2-T 4-T 6-T
Movido a Õleo diesel 3.753
Fiat 80(qualquer tipo)
: :
2-T 4-T 6-T
FIAT
Pick-up e Fiorino
15.139
Movido a gasolina ou álcool
7 .081
Furgão
(6 X 4)
Puma
6. 12«
F-21000 F-22000 FIAT
N-12
MARCA £
FABRICANTE
2.830 3. 158 TIPO
NACIONAIS
VALOR
Cr$
BI.687*Pag
IDEAL
1 .000,00
BI.687*Pig.03*29,1l.82 1
lt'JlfillMI II >1 I li i Iiiá
á
Gu rge 1
GURGEL
Movido a gasol ina ou álcool
rOYOTA irtENHA 'AGRALE
X-1 2 qua 1 que r tipo) e_X-15TR
1 . 70 I
G-ISL Pick-up ou Furgão(qual quer tipo)
2.378
Pick-up
2 .697 1 .073
Formi gão-Pick-up TX-llOO (qualquer tipo)
• f-: wiã de Sm" de pes s oas( reboques de Ônibusl -
2.201
:cns-.antes do item 5 deverão ser axrescii ser cento' Guando se tratar ce veículo: ir,ciiimocric ou de apoio).
'ESTRANGEIROS
Até 10 toneladas Mais de 10 até 20 toneladas
8.500 12.300
Mais
18.400
de
20
toneladas
L :-TU c 1 c ij a 1 q ue r tipol ;.Q2
E mi:rü-^'í:buSí'nacionais ou estrangeiros) e
'4 -
.CEAI iOTA;
a
No caso de caminhões, aos valores deste item deverão ser soma dos os indicados no subitem 2. 1 ;
b) Deverão ter o VI acrescido de 50í(cinqüenta por cento) os ve^ culos dotados de 3? ei xo(motr.i2
ou de apoio), quando este nao
tiver sido considerado na tabela deste item;
c) Deverão ter o VI acrescido de 50í(cinquenta por cento) os ve^ culos utilizados para o transporte de carga e que tenham sido
originalmente fabricados com motores a gasolina ou álcool
4. 1 - i.1 c rcj-on i bus(até 2 ,90m entre eixos)
i ."33
4.: - õmbus cor carroçaria comum
3,3";
•'). 3 - ónibu; com carroçaria especial
13.552
JNOIA; Carroçaria especial será considerada aquela dotaca oe vicros es;ieciais, com aparelho de ar condicionado e outros equ i nar.en tos
e
semelhantes.
adaptado a Óleo diesel ;
d) Os caminhões estrangeiros estão sujeitos S franquia
obriga
tória de 5»(cinco por cento), aplicável sobre o VI ou a
- EICICLETAS MOTORIZADAS, MOTONETAS. ETC., ABERTAS OU COM CARRêCARIAS
IS, FURGÕES E RESPECTIVOS REBOQUES; "SIDE-CARS" E
se esta for de valor superior.
RQHI-ISETA VALOR
I3EA'-
2.1 - Carroçarias para serem montadas sobre chassis de caminhões CrS 1 .000,CO VALOR
Cr$
IDEAL
5. 1 - Eicicletas motorizadas, motonetas, etc
1.000 ,00
-2.2
2.1 .1 - Abertas comuns de madeira e de pick-
5.2.1 .1 - até 350CC
ei onal
2.1.2 - Abertas outros tipos 2.1 .3 - Fechadas;
s/valor adi*
cilin-
drada)
l .-'52
5.3 - Romi-iseta, Vespacar e semelhantes 5.4 - "Side-cars" e reboques
296 296
709
a
unidade frigorífica)
502
2. 1 .3.5 - BIindados(inclusive vidros
a
prova de balas e exclusive
os
demais equipamentos)
' - valor ideal MEDIQ
O Valor Ideal Médio(VIM) é de Cr$5.645.000,00 ü VIM destina-se ao estabelecimento de prómios mínimos." 2. 100
2.1.4 - Tanques;
lOi. n9 161/82)
2.1 .4.1 - Frigoríficos isotérmicos óu pa
CIRCULAR SUSEP N? 47, CE 09 DE NOVEMBRO DE 1982.
ra gás liqdefeito(exclusive unj_ dade frigorífica) 2.1 .4.2 - Os demais
2.1.5 - Basculantes(qualquer tipo) 2.1 .6 - Coletores de 1ixo(qualquer tipo) ... 2.1 .7 - Guinchos (socorro)
2. 1 .8 - Carroçarias para transporte de auto móveis e de gado 2.1 .9 - Betonei ras 2.1.10- Plataformas elevatórias 2. 1.11- Hospitais volantes, Ambulatórios vo lantes, gabinetes dentários volanteJ
902 799 580
Instituição do Pecúlio Te.mporãric.
734 644
C SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA CE PRIVADOS - SUSEP, tendo em vista o -u--
Ampliação dos benefícios de Previaêroía FtLvaia -
RESOLVE:
837
Esclarecer que, em face co iic-post- -;c.-
- C-.
VALOR
4egUinr.es condições;
a) - nos regulamentos de tais planos de''»?;'.r :;Gr.c■-'"ír, •r\7irt-Gsamente , a possibilidade de o participante rub; : tor.'lir;
lOEii:
o
pacruado e nao ocorrendo o seu falecimento, cits--
■■•■•ia
,-;e uit: novo plano de pecúlio temporário ou v i' .a I í-: i , 3cr;-ropr-a entidade, sem a exigência ue qualquer ■■'ar»;ncia e se• • '• 4 ida.ie para ingresso nc novo pleno atú o vale.-
•r.
3.1 - Abertos;
. . r;a.:Liela data;
451 1 .868
b) - os planos de pecúlio tempor.j"!. , J.
tu51 5
3.2 - Fechadas(Furgões);
. :"3r.-
subscritor,
havera o pagamento do beneficio, mas tão somente a pocsit ilid.-idc resgate, nas condições a serem pactuadas, desde que '-^13'^ -aíI.-, a:
Cr$ 1 .000i0£'
'
-içã--_ do benefício de pecúlio por um praso Ct:cr:" I na
-c o qual_e r.ao ocorrendo o falecimento do participante
3 - REBOQUES E SEMI-REBOQUES
3. 1 .2 - Demai s ti pns ! '.!!!!!! 3. 1 .3 - Lança para transporte de madeira,
S.-
- > 3a F-csclução n? 07/79, do Conselho Nacional de Scruris 'riva- "NS? , t permitida a instituição de pecúlio teírncrúr' , c. -..
2.1 .11 .1 - até Sm'^(i ncl us i ve Kombis) s/valor adj. cli o n a 1 2. 1 .11 .2 - acima de 8m^ 2.538
3. 1 . 1 - Até 1 tonelada de carga
cEG"JP.C3 dn
Proc: CNS? n9 ül/82-E, 1 .057 1 .701
seme1hantes:
bos , vigas etc
5C" 1 .511
412
gorifica)
"2. 1 .3.4 - kombi-frigorTfico(exclusive
e
A63
5.2.2 - Fabricação estrangeira(qua1 quer
cional
2.1 .3.2 - Demais Furgões 2.1.3.3 - Frigoríficos isotérmicos e seme lhantes(exclusive a unidade frT
^
5.2.1 .2 - mais de 350CC e até 500CC ... 5.2.1 .3 - mais de 500CC
477
2.1.3.1 - Volkswagen e Fiat-FurgSo
191
Motocicletas;
5.2. 1 - de fabricação nacional:
s/valor adi
ups
-
■ •-i
--
.
por prazo inferior a ,i
(cincol anos, c,.
re. 'e;i.; .r "r^ra que abranger, tale
cs
■
."'i.
■ ;
-"t: ^c-- idoc da data da subscrição.
3.2. 1 - Até 1 tonelada de carga
709
3.2.2 - Acima de 1 tonelada ae carga 3.2.3 - Frigoríficos isotérmicos e
2.448
semelh-antes
(exclusive a unidade frigorífica)
4. 187
'
-
cr.tidaces que ocssua;- plarioc do '-e ■.. .. • r'.'-: 't 2COS Ce quaisquer outros pl.incs d'.' • • •• r, nt pr-aoo C€^90 (noventa) dias, conta.:
•
---^5
3.3 - Tanques
^daptaçâo de seus regui .a-.cnros
ir
. ■■r-reT\:.c~zs a esta Eurer int endên -: :, tar:
.
o •
.
"s
. • -
•
1.3.1 - Frigoríficos, isotérmicos ou para gás liqüefev toiexclusive a unidade frigorífica) 3.3.2 - Os demais
5.154
- Bascu1antesi qua1 quer tipo - loletores oe 1 ixo(qua1 quer tipo)
1 .933
- Transporte de automóveis e de gado
2 .
- Hospitais Volantes . Ambulatórios Volantes, Gabj netes
Dentamos
Volanies
; -ít-ã ^circ ;lar entra em '.-"rrr
2.577
e
semelhantes:
3-;-- 3s Gisposiçoes em co; rrárI . . ■ •dí
] .804 90
BI.687*P5
;iv
1
62
Era: cisco
Jo As'
DO 0!AR!0,_0FKI^ DA UNIAO - SEÇAO I - PAG'
3.'K40-18.11 ,82) 05*29.11 .82
I
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional
■!
SEGURO RETROATIVO: RETROCEDENDO 300 ANOS
Charles A. McAlear
O seguro retroativo existe ha bastante tempo. Formulários de seSuro^marTtimo, con data de 1513, no Lloyd's de Londres, já estabeleciam: " perdido "ü não perdido", e a cobertura se aplicava mesmo se, na data em que foi adquirida, ^objeto segurado já se encontrava no fundo do mar. Houve casos em que os próprios Seguradores do Lloyd's, ao ouvirem badalar o Sino Lupine, anunciando um desastre "ornar, se apressavam em renunciar, junto a um de seus membros, a qualquer partici_ fàção na cobertura do navio sinistrado.
Segurar significa eliminar ou limitar a insegurança. ^Antes
de
l^rconi, na era de navegação comercial, os navios passavam meses ou até anos, an-
-S que seus proprietários os vissem novamente. Enquanto isso, tornava-se essen adquirir e renovar a cobertura, ' ' "^ independentemente de estar o navio "perdido não". ■ ■ !i
.
A incerteza também aflige os seguradores. O navio segurado está
jMamente avariado. Afundará? Em quanto remontarão os danos? Havera
I
I! 11 ' f 'fi
Vi' l!'j I Vr i' J ■
trabalho
?; salvamento? Em que proporção e quanto custará? Para se livrar destas preocupa
^s, o Segurador pode vir a desembolsar libras mesmo se o prêmio custe uma ninhaía.
Por vários motivos, mas geralmente por causa dos resultados finan_ itos, as seguradoras tentam eliminar suas reservas para perdas porque represen > Obrigações e incertezas. Comumente, uma resseguradora assume tais obrigações,
' »':
íviando o segurador deste ônus e melhorando sua posição financeira.
'i'
I,
V/ ,i
(jj^el MGM e a cobertura do fato pela imprensa. Foi como se a roda tiyesse__sido r£ jfcoberta. Mas, pode-se negociar um seguro guando, por qualquer motivo, e necesj Mo eliminar uma Incerteza. O problema básico e gerar um volume de prêmios que posinteressar um segurador. Isto significa milhões de dólares em^casos de ^perdas
ji
'i
u"hecidas. Os críticos mais espertos sempre colocarão estes^negocios em duvida ;
I
í,''ão seguros ou meramente negociações financeiras? Muitas vezes, engendram ambas características. Mas para o gerente de riscos que enfrenta riscos inaceita'■s, existe um mercado se a transação for suficientemente grande.
íh Outros tipos de seguro retroativo são muito mais comuns e ofere Ç cobertura na base do "perdido ou não", quando nenhuma das partes contratantes se houve ou não um sinistro.
Exemplo: durante o pânico recente e não lament^
Me seguro de RC de produtos, quando um milhão de sinistros cobertos por este se M foi não só previsto, mas declarado,, criaram-se soluçoes alternativas. Uma
^Sas foi a apólice de "sinistros declarados". Muitas dessas apólices foram ven^ - Charles A.McAlear ê presidente da McAlear Associates, Inc. , Grand Rapids, (Michigan - EUA) e presidente da Huron Insurance Co., de Indianõpolis.
#1
í!|
o seguro retroativo tornou-se famoso graças ao incêndio do Grande H
4) Muitas vezes, a inconformidade entre um seguro a primeiro ris co sujeito a uma quantia maxima anual 0 o adicional de uma apó
MaiJ
didas sob alegaçao de que nao havia, no mercado, cobertura para "ocorrências • acÊí
tarde, os segurados descobriram que existia seguro contra ocorrências a pi^^ços sTveis . Entretanto, caso adquirissem tal cobertura, quaisquer sinistros nao ad ecl?' ^^ rados, ocorridos durante a vigência do seguro de "sinistros declarados^ riam cobertos por nenhuma das apólices. Esta situação e resolvida por um
lice de cobertura global e negligenciado. O valor máximo dê cobertura talvez se esgote durante a vigência da apólice, mas a cobertura global não se aplicara aos^^sinistros se estes nao
segü
ocorreram dentro do período de sua vigência.
rador que concorde em segurar esses sinistros, que, de outra forma, teriaTi
Tal situaçao po
de gerar riscos em descoberto, cujo valor e tão grande
o valor máximo anual do seguro de primeiro risco.
cido no "limbo". -n
Qualquer apólice de sinistros declarados que não estipule^
quanto
A solução
seria modificar o seguro global ou fazer-se um seguro pspecífi
(jat^
CO para o caso.
~
mite de retroaçao e, essencialmente, um seguro retroativo.
A disponibilidade do seguro retroativo também criou des adicionais para o gerente de riscos e seu/sua corretor(ra) ou agente.
^jfji se
gurador falir, não i bastante verificar se algumas das apólices atualmente precisam ser substituídas. Se existir qualquer tipo de "emenda" i cobertu
^ le'
5) Mencionamos o caso de falência do segurador. Se houver qual quer perda em potencial, deve-se adquirir seguro imediatamente por_ocasião da falência. Não se pode confiar nos fundos para
falência, pois 0 segurado talvez seja inelegível, os limites disponíveis podem ser totalmente inadequados e —mais impor -
vantamento deve incluir todas as apólices feitas anteriormente. Caso a si segurador tenha sido posta em dúvida, deve-se providenciar a substituição
tante —, quando surgir um sinistro, a seguradora ha muito tem po pode estar Inoperante.
tura anterior.
6) Já abordamos a possibilidade de^se estender a cobertura para riscos em descoberto por um período ilimitado, no caso de apó
lídací^ aHj As razões para um levantamento do mercado de responsabi' ^-os ^. troativa sao, normalmente, três. A primeira ocorre quando um gerente (< *
lices de sinistros ocorridos. Geralmente, Ó melhor que
^gs r.
quecido de uma cobertura. Embora isto aconteça raramente, talvez sirva
dança de apólice, as vezes esta será a única oportunidade viá vel para firmas reconsiderarem sua posição. Exemplo: os prê
,^95
pio para ilustrar a utilidade de uma auditoria externa periódica dos pro9
mios de seguros de sinistros ocorridos de hospitais
seguro.
aumentam
ate se equipararem aos prêmios das apólices de seguro-ocorrência; mas se os hospitais contemplarem a possibilidade de mudar
Muito mais comum Í a auditoria feita por ocasiao de uma 0 aquisição. Muitas vezes, a Diretoria conclui uma negociação antes mesmo h ^5 yi.ii j
este
tipo de seguro seja feito cc^n^um segurador que tenha meios de oferecer cobertura para ocorrincias_^ Se se contemplar uma mu
lisa suas decisões anteriores e reconhece que podem ser melhoradas. 0^ 'gf 56 ' dem ser inadequados, uma cobertura pode estar mal estipulada ou ele pode g^^^^
suas apólices, essa cobertura será necessária.
rente de riscos saiba de sua existência. Seja qual for o período de 5 gramas individuais de seguro devem ser consolidados e, as vezes, pelo me^ tre eles deve estar atualizado de acordo com os padrões estabelecidos P®' nhia.
7) Um limite máximo anual que já foi totalmente esgotado ou que está prestes a se esgotar, pode motivar a necessidade de um se guro retroativo se a cobertura adicional nao proteger os ris COS. Esta situação pode ser,resolvida por um seguro retroati
p(jd® gíf
vo total .
A terceira razão ê uma mudança na Lei. Uma causa
duzir a diretoria a questionar os limites de seu seguro. Será suficien^® ^ brir diversos tipos de sinistro? Em caso negativo, a solução talvez seJ^
Conhecendo
retroativo.
d»®
As condições seguintes são algumas que podem ser resol^'' programa bem concebido de seguro retroativo de RC:
2) Não houve cobertura no passado. Exemplo: uma da pode não possuir seguro porque achou a cobertura
(1
3) Uma das barreiras para fusão pode ser o custo
nanciar um programa de seguro próprio ou um plano . gír .f trospectivas. O custo potencial adicional pode ati^^ pf limitar os riscos desconhecidos.
Jí
O custo do seguro de RC retroativo, ou em alguns casos, do seguro
Ji
Q custo deste tipo de cobertura baixou porque existe
atualmente
\^cesso de capacidade no mercado. Se o mercado continuar como hoje, a solução * .fj. S "í"" P^^o^lema constante — seja limites adquiridos no passado potencialmente in gentes, oy q perigo de estar preso 3 uma formula de seguro de sinistros ocor^ í1 ./ i , quando seria melhor ter seguro contra ocorrências sen a a de ccxnprar ago-
cara. Este seguro pode ser feito retroativamente sinistros ocorridos antes da aquisição.
de dólares. A solução: uma apólice especifica pai^a
Mercado
^ onipensaçao trabalhista retroativo, depende do 9^^^ risco (que pode ser maior 9°nforme o caso) associado com as circunstancias individuais.^ Natural e, devido à própria natureza do seguro todos os prêmios sao pagos ã^ vista. 4.^
Soluções para o Problema
1) Os limites de responsabilidade ji adquiridos agora dequados. A cobertura retroativa e a solução mais ^
o
(],
duzido de Risk Management - agosto/82.
^ Pág .03
i ' "í;
R9
Noticiário das Seguradoras •I \
h. GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEGUROS INDUSTRIAIS - A Superinten-
íericia de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União de 9 de noven (Seção I, pãg. 20 854) a Portaria n? 233, de 27 de outubro, que aprova as
jlterações introduzidas no Estatuto da Gerling Sul América S.A, Seguros IndusMais, _com sede no Rio de Janeiro, dentre as quais a relativa ao aumento de capitâ! social de Cr$ 208 milhões 961 mil 250 para Cr$ 250 milhões, median
jj?aproveitamento de reservas disponíveis, conforme deliberação de seus acio ~ i^tas Assembléia-Geral Extraordinária realizada em em 30 30 de de agosto. aqosto. Na edi ^ da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Estatuto da companhia segu ^^ora. ^
.
L>/^nuf\ I c. PREVIDÊNCIA r rst. V 1 UL.i'» Ci n PRIVADA rrxivnun S.A. o.n. BANORTE
-
A Superintendência oujjci i m lcmuc i t a
n
de uc
expediu a Carta Patente n9 85, que autoriza a_Banorte Previ -
Pi^ivada S.A., com sede Recife, a operar ém todo o paTs como Entidade '^'"evidência Privada, operando n-as modalidades de Pecúlio e de Renda ^|omie defi(Ti(jQ nos paragrafos 19 e 29 do artigo 22 do Decreto n9 81 402/78, ^ Portaria Ministerial n9 255, de 5 de novembro de 1981 . No "Dia União de 9 de novembro (Seção I, Pag. 20 856) foi divulgada
^^rta Patente supracitada.
COMPANHIA PATRIMONIAL DE SEGUROS GERAIS - De Cr$ 388 milhões
lO
Ní!' toi aumentado para Cr$ 634 milhões 57 mil o capital da Companhia Patri
de Seguros Gerais, com sede no Rio de Janeiro, conforme deliberação de
!>\a^°nistas em Assembliia-Geral Extraordinária realizada
curiu! ati vãmente
5?" Ordinária, em 31 monetária de março. doO capital aumento,, foi mediante aprovei p to 'J^^parte^^da reserva de correção honiologadõ"
Jt|jr'^f^^'"^[^^^ndÍncia de Seguros Privados através da Portaria n9 226 de 11 de "Diário Oficial" da União de- 12 de novembro. Na edição publicadas também a Ata das AGE e AGO e o Estatuto da coiiipanhia » este último com alterações introduzidas em seu artigo 59. BANERJ SEGUROS S.A. - Através deste "Boletim Informativo", a
ra
S,A. informa o mercado que^transferiu as instalações de sua Ma-
S^ro*^ ^®9uintG endereço: Rua do Rosário, 109/ni-Tel . PBX 224-5527 - Rio RESIDÊNCIA CAPITALIZAÇÃO S.A. - O "Diário Oficial" da
Au
^ Ü Dara cP i
União
°^embro (Seção I, Pag. 21 398) divulgou a Portaria n9 234, de 27 de
Superintendência de Seguros Privados, que aprova as alterações in-
Estatuto da Residência Capitalização S.A., com sede no Rio de Ja
3s quais relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 151 mi milhões 500 mil, mediante aproveitamento de parte da reseríTionetária do capital, conforme deliberação de seus
acionif^tas
'Geral Extraordinária, real i zada cumul ati vãmente com a Assembléia
^ ^Urdinaria, „ -■ -u, em cii, 30 O"-» de uc abril. aur 1 1 . No DOU foram também publicados a Ata
^U e o Estatuto da sociedade de capitalização.
a as
Mu
\ >"05 Privados . KYOEl DO BRASIL - COMPANHIA DE da SEGUROS divulgou no "Diário Oficial" União - de A 17Superintendéncia de novembro fSe
nÁ
BI .687*Pag.01*29, 11 .82
liif
Vi-
.í,á.^
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A;.
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Diverso^ çao I - Pãg. 21 400) a Portaria n? 235, de 27 de ou-tubro, que aprova
âs çoes -introduzidas no Estatuto da Kyoei do Brasil - Companhia de Segu^. ^Uer2
sede at S ao Paulo, dentre as quais a relativa ao destaque do capital
coff
de 200 milhões para as operações de Previdência Privada Aberta, conforme''!
ção de seus acionistas em Assemblei a-Geral Extraordinária realizada on, Qn 7
tubro.
No "Diário Oficial" da mesma data, foram publ icados a Ata da arc de
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - SEGURO RR
Estatuto da sociedade seguradora.
APROPRIAÇÃO
BANREAL SEGURADORA S.A. - Em Assemblei as-Gerais Extrao •
X:
INDÉBITA
rias realizadas em 27 de maio e 20 de agosto, os acionistas da^Banreal
José Luiz de Mello Silva
dora S.A. , com sede em Curitiba, dei iberaram mudar a denominação sociai
(Advogado em Porto Alegre - RS
presa para FINANCIAL SEGURADORA S.A. . A mudança, que alterou conseqüe^^^^
Consultor JurTdico da Compa
a redaçao do Estatuto da seguradora, foi aprovada pela Superintendência guros Privados através da Portaria nd 236,_de 5 de novembro e publicada "Diário Oficial" da União de 17 do mesmo mes (Seção I, Pag. 21 401) ,
ij. . _
Tem ocorrido, com grande e ate assustadora freqí]éncia,^casos de
Pi^iaçao indébita de mercadorias transportadas em todas as regiões do paTs.
da mesma data, foram divulgados ainda as Atas das AGEs e o Estatuto dg nhia de seguros.
tomuni^^df
_
4 031 - Proc. SUSEP n9 001-5217/80 - Motivo: paralisação das atividades dq mo de seguros) . _Por meio do OfTcio n9 693/82, de 22 de novembro, o Depaf,|^ef!.
SDB-COMPANHIA DE SEGUROS GE^IS - O "Diário Oficial"
Projetada esta hipótese fática^^no âmbito do seguro, a
^especial atenção na apólice de riscos rodoviários.
questão
Estabelece o item 1 .13, das Condições Gerais da Apólice, que e^ ® "noubo oriundo de assalto a mao armada, ou desaparecimento do carrega -
. 'ío
^„^otal do veiculo comprovado por inquérito policial e extravio de volumes intei_
d?
União de 22 de novembro (Seçao_I - Pag. 21 762) publicou a Portaria no 242
16 de novembro, da Superintendencia de Seguras Privados, que aprova aalteraç? introduzida no Estatuto da SDB-Companhia de Seguros Gerais, com sede em
demais riscos cobertas constituem aqueles habituais eventos \J^sito, alêm dos Osriscos adicionais que esta modalidade de seguro permite garan-
sdiante a arrecadação de taxa especTfica.
Paulo, relativa ao aumento de seu capital social de Cr$ 647 milhões 800 mil
ra Cr% 853 milhões 200 mil , mediante incorporação de bens, conforme deliber^o çio de seus acionistas em Assembléias-Gerais Extraordinárias realizadas an ^ de agosto e 23 de setembro. Na edição da mesma data, o DOU publicou as das AGEs e o Estatuto da sociedade seguradora.
W
^dorias.
Interessa, porém, no enfoque da questão, estes casos de desvio '
Trata-se, a toda evidencia, de um ilícito penal, e como ta 1 ti — r\o art. 168. do Código Penal Brasileiro, como apropnaçao indébita: apro coisa alheia movei, de que tem a posse ou a detenção. Incide, ainda, a i,;j';tdncia agravante do 6 19, inciso III, quando^o agente (autor do delito), rece íft Cfí, c a ll^_ ~ . art" , rt -i vrt r inc fa nr-T a om "em p32ão de oficio, emprego ou profissão circunstancia em /aiirt que aa pena ^ um a quatro anos) e aumentada em um terço <
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri^^'
dos (Delegacia de Sao Paulo) enviou a FENASEG os Ofícios n9s 1 150 e 1 188 I respectivamente de 10 e 16 de novembro, comunicando que foram cancelados
registros dos corretores Gisella Lina Anna Penco (Proc. SUSEP n9 005-2823/6^ cancelamento temporário, a pedido) e Marumbi Corretora de Seguros Ltda. (Pr^/ç
SUSEP n9 005-2485/81 - Ap. n9 61 304/76 - cancelamento temporário) . Atra^.g do OfTcio n9 1 202, de 19 de novembro, a Delegacia da SUSEP informa também^ o corretor
i_T
confi rma: o motorista desviou a mercadoria.
dade corretora) e Adicor Administração e Corretagem de Seguros Ltda (OfTr^
to no subitem 3.9, alínea "a" da Resolução CNSP n9 13. de 19^^"
.
caminhao t ransportador, começa-se, desde ja, aventar a hipótese que normalmen-
Souza (OfTcio n9 3 943 - Proc. SU5EP nQ 001-8208/82 - Motivo: vinculo ^
to de Fiscalização da SUSEP informa o mercado que foi cancelado o registro Sra. Maria Angélica Melido - CR-9457, a partir de 10 deste mis, "com fundanief''
i
'Oj!® transporte de mercadorias. Decorrido o prazo previsTvel da chegada ao desti-
que foram cancelados os registros dos seguintes corretores: Joté~ Almi, PiK^irf
u
Acon_
jnvariavelmente que, motoristas autonomos proprietários de caminhões, denominacamioneiros", são contratados por empresas constituTdas, para a execução de via .
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros p
dos encaminhou a FENASEG Ofícios datados de 12 e 22 de novembro
nhia União de Seguros Gerais.
no
Sabe-se que uma apólice de__seguro,^por impossibilidade lÕgica ,
çoes de conter toda a sorte de hipóteses fáticas em que o risco se pode '41 izar, o que seria uma utopia, considerada a noção e o vasto campo do aleatÓ-
Berel Aizenstein retornou ao exercTcio da atividade.
Qualquer que seja o contrato de seguro, observa-se, nas clausuí"55 hatuais, a estipulação da garantia básica, e a seguir um elenco de riscos co ê BI .687*Pig .02*29 Jb/
/■
6m contra-posição, de riscos excluídos, sem se pretender, porque im que as condições do seguro esgotassem por completo a abordagem de hipote Icas de materlalizaçao do risco.
1
jt
Iffi-;-
SI
_
Não raro, pois, diante de um caso concreto, há que buscar-se a
®tação no bom senso, no próprio objetivo do seguro e na noção fundamental
do
BI.687*Pag.01*29.11 .82 i. iwy yniiiijn.
1141 :
; -j-gurador >
De acrescentar, por remate, que acontece, no rr?.
jue as próprias empresas transportadoras contratam o seguro Ríí
•^CTR-C, porque as garantias, neste último, sao menores, situação configura-se no caso prático abordado neste trà^'
1no. apropriação indébita no seguro de riscos rodoviários.
Nao há previsa
que
De bom senso, porém, e tendo presente a expressa referência ente;
os riscos cobertos fazem ao "roubo oriundo de assalto a mão armada", ^ na apólice do seguro. I"
ests, it# di^
ao
. 3, das Condições Gerais da Apólice do seguro de Transporte Terrestre» deixaram bem clara a garantia oferecida: roubo onid ssalto a mao armada. C^eteram até uma redundância, já que o roubo, t ini o pelo art. 157, do Codigo Penal Brasileiro, já pressupõe ameaç
lencia a pessoa.
' ^
k
da
legais, preposto da empresa transportadora, e como tal, perante o
(]gJ^^9ndtário da mercadoria, e perante a Companhia Seguradora, deve tíg
As autoridades^^competentes, por força a docláusula Decreto enfocada» 73/66 oe ecerem as condições das apólices, e ao redigirem
'
texto
ser cons i-
t25
der-se que este risco nao encontra amparo nas cláusulas de cobertura P'' 11.1 J)
no
0, dâS Condl -
Çoes '—«ciais Gerais Qd da Mpoiice, Apólice, que que exciui exclui aa da garanna garantia secuncaria securitaria os os oiub itos uu ou fatos tatus de P^postos do segurado (o motorista contratado para a execução uo transporte e,
cobertura n&n de exclusão desta garantia no texto da apólice. '■ II. I
Neste caso, ficaria reforçada a exclusão do ris
apólice, ptii por incidência da ciau:>uia cláusula 6. 2.13, dos ribcub riscos não cobe> iHLJueíicia ua 10, uub iiau cuuci
t -.cindindo o
De qualquer sorte, o assunto mereceria, no mínimo, uma revisão conceitos, medida que caberia ser adotada pelas autoridades competentes.
de
k
o Ò,
, , , . . Assim agiram, incorrendo em um erro técnico, mas tal^^^z no roubo. .nuhn _ E apenas o roubo, com exclusão P°^^^vel O risco se pretendi do furto e dosqueoutros crimes a patnmonio, no que se enquadra a apropriação indébita.
3
liZ " n' A mesma clausula, todavia, com a devida vênia, foi pressão seguinte ao considerar tambim garantido pela ap5lice "o desff^ to do carregamento total do veiculo comprovado por inquérito policial • , ' ^3
'
Esta dis^sição pode conduzir à conclusão, contudo P^^^ígri^ ^
li li
de que a apropriação tal r-r— lacao indébita, tal ... como já abordada neste trabalho .
rantida pelo contrato de seguro.
e, porém, a melhor exegese.
Não
5^
_
Fosse este o objetivo do contrato, bastaria que se uti
termo tecmco adequado: apropriação indébita.
I M ■ 1*
Nada, contudo, autoriza a concluir que seja este o ris£^
preendeu garantir, dada a exclusão expressa do risco de furto (que nao razao, então, para nao ser incluído entre os riscos cobertos) .
j . antes Por deoutro enfoque, por configurada a hipótese fitica mercadoria, concluir-se um desaparecimento, a conclusaO^°_ ^ in"
H Hp nSn se conhece
''í ca^inhao ^ropriou-se da carga. A mercadoria^ti '"sceu, foi desviada"; desaparece apenas aquilo cujo
d"
DaT_a fundamental importância de condicionar-se a lllfoU a conclusão do inquérito policial, que na falta de elemento^ de provas, poderá conduzir a conclusão óbvia, que a nosso ver auton » sinistro a
negação do
BI .687^Pág.03*29.11 .82
ocorreu apropriação indibita por parte do motorist ,o >í^
- pode j ser afastada; f antes disto, outra hipótese (esta sim garantida ro) nao as indagações policiai concluíram que o P .,■ í tador .
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foi assaltado por .terceiros, agredido, morto e a mercadoria desapa^®^
nos parece ser a hipótese prevista na apólice.
BI .6B7*Pag
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Mercado Cambial Taxas de Cambio
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SÍMBOLO
COMPRA
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ESTADOS UNIDOS
DÓLAR
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232,41
233,57
REINO UNIDO
LIBRA
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367,02
374,06
ALEMANHA 00ID.
MARCO ALEMAO
DM
90,502
92,225
HOLANDA
FLORIN
f.
82,658
84,221
Sw.Fr.
105,09
107,09
suíça
1 FRANCO suíço 1
ITÍLIA
LIRA
LIT.
0,15726
0,15985
ítLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
4,6455
4,7303
FRANÇA
FRANCO FRANGES
Fr.Fr.
32,008
32,611
SllECIA
COROA SUECA
Sw.Kr.
30.585
31,111
Dinamarca
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
25,873
26,320
ÍUSTRIA
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12,868
13,114
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DÓLAR CANADENSE
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188,45
191 ,58
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COROA NORUEGUESA
NKR.-
31,878
32,431
"ORTUGAL
ESCUDO
Esc.
2.5233
2,5663
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PESETA
Ptas.
1,9300
1 ,9629
^GENTINA
PESO ARGENTINO
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Executivo, Legislativo e Judiciário ■
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Apelaçao CTvel no 286 563
iTribunal de Alçada - SP ^Câmara
Juiz Roque Komatsu - Unanime \ \
!SfON WABILIDADE CIVIL - ATO ILlCITO - ATROPELAMENTO E MORTE - ABSOLVIÇÃO NA ESFERA PE'
IH
hO/USENCIA DE CULPA OU IMPRUDÊNCIA - CIRCUNSTANCIA QUE NAO AFASTA O EXAME DA MATE' 'W INSTÂNCIA CIVIL. EMENTA
"Nao se tendo reconhecido categoricamente a Jistin ij, .^..cia material do fato (acidente de trânsito e o evento homicídio e lesões corpo nau ic
Lciiuu (cuutuieuiuu
uatcyuf luaineilLc
I e nem que o reu nao foi o autor dos crimes culposos, tal sentença nao faz
I l<
coisa
"Qâ no cível ."
íí I
Apelação CTvel nÇ 286 792
'unal de Alçada - SP R^nan Lotufo
- Maioria de votos
Vi
V:-™^SPORTE MARÍTIMO - CLAUSULA "AD VALOREM" - POSSIBILIDADE - INTELIGÊNCIA
E
VHU ÜO ART. 12 00 DEC. 2.681/12 - VOTO VENCIDO.
'"' I i 'íi
EMENTA
i
íIè
^
_
"A estipulaçao^de cUusula ad valorpm.
por
T Lm'/
escolha, não incide em vedaçao negociai. As vedações hao de ser de ordem pública ^so, nenhuma se vi." Apelaçao CTvel nO 289 606
de Alçada - SP
Juiz Rangel Dinamarco
^SaI^^^PTTIMo _ acidente com NAVIO - FALTA DE MERCADORIA - AÇAO CONTRA O ARRETA L ^SIBILIDADE - LEGITIMIDADE "AD CAUSAM" RECONHECIDA.
• r.
1
- PERDAS E DANOS - DIFERENÇA PARA MENOS NA MERCADORIA ENBARCADA
'
—
1
^ I
í
DE INDENIZAR.
-V\ WNETARIA - TRANSPORTE MARiTIMO - INDENIZAÇÃO - REPOSIÇÃO DO PATRIM0NIO DESFAL i-ÜENCIA A PARTIR DO DIA DO DESEMBARQUE. EMENTA
VUo
.
f
"Dentro do que é fundamental e
, • {^ « < l
corriqueiro
vt^^âl^ilidade contratual, entende-se que responde perante o consignatãrio também e depois, se for o caso, que exerça seu possTvel regresso contra o armador
^âção. Tendo havido embarque de certa quantidade e lUe em quantidade menor, positivando-se diferença, a responsabilidade e indiscjj
\i
Bl76g7^ãg75T^29TTr:82
U'.
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---th- '-r. j .... ..
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'i,
I |i'ii
•'■
IH';
Faltando mercadoria no transporte^nianti-
nx) a correção monetária e devida, pois assim e que se, repõe no patrimônio do credor o quid de que desfalcado. Flui a correção monetária a partir do dia
SEGURO - AÇAO REGRESSIVA AJUIZADA POR SEGURADORA - PROVA DO PAGAMENTO, CORRES PONDENDO OS DANOS AO ACIDENTE DESCRITO - VISTORIA PREVIA DISPENSÁVEL.
do desembarque, quando sofrido o desfalque patrimonial ."
■J I
EMENTA
Apelação Ci"ve1 n? 290 407
"E dispensável a vistoria previa, a evi -
"enciar os danos realmente decorrentes do acidente, se a seguradora provou Psgamento, correspondendo a estes danos."
19 Tribunal de Alçada - SP 2? Cimara Relator: Juiz Rangel Dinamarco - Unãrime CONTRA-
TRANSPORTE DE MERCADORIAS - FRETE - llAUSüLA FOB - NECESSIDADE DE SUA
o
Apelação CTvel n9 284 666
lí®;:, '
li Tribunal de Alçada - SP
TAÇAO EXPRESSA.
Câmara
EMENTA
con tratj
"Responde pelo frete a g^j n^aamento pa9 o transporte e nao deixa expresso que a responsabilidade po*" ^
l^Üiíor: Juiz Negreiros Penteado - Unânime
JRANSPORte MARTTIMO - AVARIAS ~ VISTORIAS OFICIAIS - PROTESTO - INDENIZAÇÃO ^CAO PROCEDENTE - APLICAÇÃO DO DEC. 64.387/69.
da firma compradora." EMENTA
Pq
Apelação Cível n9 278 935_
"O importador de mercadoria _^transportada
navio e que veio a ser avariada não tem culpa pelo fato de não
cumprirem
Autoridades aduaneiras o disposto no Dec.-lei 116/67 e no Dec. 64.387/69."
19 Tribunal de Alçada - SP 2^ Câmara Relator: Juiz Mendes Pereira - Unânime
Apelaçao CTvel n9 18 677
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE AERONAVE COMERCIAL - VOO ^ TE DE PASSAGEIRO - INDENIZAÇÃO PAGA POR SEGURADORA SüB-ROGADA
tribunal de Justiça - RJ Cima
DAVIA, COM RELAÇAO A SEGURADORA - APLICACAO DO ART. 150 DO
Desembargador Barbosa Moreira - Unanime
DO AR. EMENTA
"O Codiqo Brasileiro do
/
xa em dois anos o prazo de decadência, a lontar da data em
1 50) fi' rt-* -■ ficod v®'^"'
HABITACIONAL - PROHITENTE COMPRADOR DE APARTAMENTO - INVALIDEZ POSTE -
SlUa
MEGDCIO - AÇAO PARA OBTER QUITAÇAO DE PRESTAÇÕES - ILEGITIMIDADE PASbE SEGURADORA E DO INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL - PROCEDÊNCIA EM
b CONTRA COOPERATIVA - CORREÇÃO MONETÁRIA.
dano." EMENTA
Sç
Apeldçao ciyel n9 283 994
do Brasil têm legitimidade passiva para a açao em que
7? Câmara
Rei ator: Juiz Luís de Macedo - Unanime
PLICABILIDADE A ESPECIE DO ART. 178,
promitente
^ivãlido.
oNAL
_
SEGURO - AÇAO REGRESSIVA AJUIZADA POR SEGURADORA - PRAZO PR^S
' i I,
o
ç-'Prador, com base em seguro do risco de invalidez permanente, pede a quita do ,do saldo do preço e a restituição das prestações pagas desde que declara-
19 Tribunal de Alçada - SP
I
"Nem a seguradora nem o Instituto de Res-
liQ^^t^aria" ao tempo do contrato não abrangera hipótese de concessão de auxT-
6P, H, DO CC.
'do.
L M L N T A
"Nos ,-asos de demanda de ^ tra o agente causador do dano {ação ae regresso) o prazo pro^^
A exclusão do risco no caso de^"inválidez
se não demonstrado que o beneficiário ja estava temporariamente in
-
Çj
i In
Descabe a restituição quanto a importan -
Iqq ^Aga pelo promitente comprador em anterior processo, mediante acordo homodu por sentença.
a prescriÇ^^jrad'^'^ 9 bP, ii, '"h* do rrV LC), cabível apenasaplicando nas lidesa espécie entre segurado e
_
Inexistindo causa especial oue a^faça re-
^ p^Ar a outra data, a correção monetária prevista na Lei 6.899/81 sõ incide
Apelação CTvel n9 283 994
^^ir da respectiva entrada em vigor."
19 Tribunal de Alçada - SP
Apelação CTvel n9 26 265
7? Camara Relator: Juiz LuTs de Macedo - Unânime
L' ' .1
V-jL
^Unal de Alçada - RS
BI. 686^
>• •5W'—
•
!> • .
BI.687*Pãg.03*39.11.82
Hí Ik';
¥• inf
Ministério do Trabalho
2? Câmara
Rei ator: Juiz Elias Elmyr Manssour - Unânime
TRANSPORTE AÉREO - BAGAGEM - EXTRAVIO - ATO ILTCITO - INDENIZAÇÃO - VALOR TO
GABINETE DO MINISTRO
TAL - INTELIGÊNCIA DO CODIGO BRASILEIRO DO AR.
PCKEARIA W? 3.201, CE 08 CE NOVE?®© CF 1982.
EMENTA
"Não se tratando de dano resultante ^ f acidente aeronáutico, incabTve]^ a limitação da indenização prevista no Codi9
Brasileiro do Ar ou na Convenção de Varsõvia. Permanece total a responsabi ^ dade da transportadora pelo pagamento do valor das mercadorias extráviad^St eis que resultante o dano de ato ilTcito."
O Ministro Interino do Trabalho, no uso de suas atribui
ções e tendo em vista a expedição do Decreto n9 87.744 de 29 de ou tubro de 1.982, que fixa o coeficiente de atualização monetária que se refere
a
mm
o parágrafo único do artigo 2"? da Lei nÇ 6.205, de29
de abril í.e 1 . 975 , combinado com a Lei nC 6.423 de 17 de junho
de
1.977, aplicável sobre os valores-padrão vigentes en 19 de maio de 1.982 e
estabelece os novos valores de referência a serem
adota
dos em cada região,
Recurso Extraordtnârio nQ 95 747 - 2
Supremo Tribunal Federal
RESOLVE:
1? Turma
I - Atualizar, na forma dos anexos que acompanham a pre
Rei ator: Ministro Cunha Peixoto - Unânime
sente Portaria, os valores das tabelas expedidas pela Portaria MTb
PRESCRIÇÃO - CO-SEGURO - INEXISTÊNCIA - CITAÇAO OPORTUNA DO EMITENTE DA AP®*--
n9 3.069 de 06 de maio de 1.982, para cálculo da contribuição dical das categorias indicadas.
NM~CONHECIM^""'°'^°^ SOLIDARIA DAS CO-SEGÜRADORAS - RECURSO EXTRAORDINAR'
sin
II - Os efeitos desta Portaria vigoram a partir de £* de novembrb de
1.982.
EMENTA AínCMIO NOOUEinO^ MIHE
"A responsabilidade pelo pagamento guro -e da, firma emissora da apólice de seguro. O fato de haver ela repai^^^g-
•' !(■ i
V
os riscos com outras companhias não pode afetar o segurado.
Inexiste,
TABELAS PREPARADAS PAJIA CALCULOS DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, ANEXAS k PORTARIA MTb
DE NOVEMBRO DE 1982
so, a argüida prescrição, uma vez que a emissora da apólice fora regul^'^ citada no decurso do prazo. (Red.)
, , Ementfl • Seguro. Provado o tro, a companhia seguradora compete a prova de ma-fe do segurado
cirií^"
. de mercadoria . no estabelecimento Segurado que prova a causalidade dio e existência sinistrado capaz de do Inexistência de prescrição, vez
I
Para os agentes ou trabalhadores autônomos
incêÜ
do setor rural) ,
e para os profissionais liberais
580 da CLT e § 39 do art.
(inclusive
(item II do art.
49 do Decreto-lei n9 1.166/71,
com o
ar
redondamente da fração de cruzeiros.
jus ao valor do seguro.
.
TABELA
15% X 11.225,00
a 5^'
684,00
guradora que emitiu a apólice do seguro foi citada antes do decurso do P TABELA
Recurso extraordinário não conhecido."
II
Para os empregadores
(inclusive do setor rural), agen
tes ou trabalhadores autônomos e Profissionais liberais
Recurso Extraordinario nQ 95 845 - 2
dos em firma
organiza
ou empresa e para as entidades ou instituições
com
capital arbitrado (item III e §§ 49 e 59 do art. 500 da CLT e § iç
Supremo Tribunal Federal 2? Turma
.do art.
49 do Decreto-lei n9 1.166/71) .
Relator: Ministro Firmino Paz - Unânime Base:
DA VERBA ADVOCATTcIA.
Cr$11.225,00
~ INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE FERROVIÁRIO - ARBlTR^'^^
PASCEUi A
CLASSE DE CAPITAL SOCIAL Cr$
linha
alíquota
ADICIONAR
E .M E N T A
àl "Ementa oficial : O valor de hono vocatTcios em açao de indenizar por inadimplemento de obrigação contraT'^^5^fa transporte, ato jurídico ilícito relativo, i de ser calculado ã base " de valores das prestações vencidas e mais 12 das vincendas. Recurso ^ dã provimento." REPRODUZIDO DA REVISTA DOS TRIBUNAIS
dB
1,00 até
449.000,00
de
449.000,01 até
673.500,00
0,50%
ccntrib.única de
de
673.500,01 até
13.470.000,00
0,10%
2.694,00
de
13.470.000,01 até
673.500.000,00
0,05%
9.429,00
de de
673.500.000,01 até 6.735.000.000,00 6.735.000.000,01
an
diante cmtrlb.
0,01%
278.829,00
única de
952.329,00
- JUNHO/82 - VOL. 560)
BI.687*Pag.05*29.11 .82
BI.687*Pâg.04>^ •
-fr-
2.245,00
fTTir
■
I
..ía
.M
ij|_.
.
.
bPaS;
1 - AS firmas ou empresas e as entidades ou instituições, cujo capital social seja igual ou inferior aCr$449.000,0 O
estão obrigados ao recolhimento da contribuição
sindical
mínima de Cr$2.245,00 (dois mil, duzentos e quarenta
e
cinco cruzeiros), em conformidade com o disposto no Ç
3ç
do art. 580 da CLT.
2 - As firmas ou empresas com capital social
superior
^
Cr$6.735.000.000,00 recolherão a contribuição máxima CrS952.329,00 (novecentos e cinqüenta e dois mii
trezentos
e vinte e nove cruzeiros), ha forma do disposto no 5 39, do
39) CAPITAL SOCIAL DE Cr$650.500.000,00
art. 580 da CLT.
I - classe de enquadramento: MODO DE
CALCULAR
13.470.000,01 f
^"1 - enquadre o capital social na "classe de capital" corresponden
]673.500.000,00
(4? linha)
II - alíquota correspondente à linha:
te; 5
II - multiplique o capital social pela alíquota à linha onde
for
0,05%
ou
enquadrado o capital;
10.000
III ♦ adicione ao resultado encontrado o valor constante da
coluna
"Parcela a Adicionar", relativo à linha de enquadramento
do
capital.
673.500.000,00
.x
336.750,0! IQ.OOO
EXEMPLOS PRÃTICOS DE CÃLCULO
TTI - narcela a adicionar:
•
0.429,00
19 CAPITAL SOCIAL DE Cr$460.000,00
IV - cc^ntribuição devida: I - classe de enquadramento:
336.750,00 + 9.429,00
I4
449.000,01 1
=
346.179,00
[ 673.500,00 (29 linha); 49) CAPITAL SOCIAL DE CR?700.000.000,00
II - alíquota correspondente à linha: 0,50?.
r, i'
I - ciasse de enauadramento:
5
ou
-[€.735.000.000,00
673.500.000,011-
1.000
donde:
{5? linha)
II - alíquota correspondente à linha: 460.000,00
= 2.300,00
X
1
1.000
0,01%
ou
.lü
10.000
III - parcela a adicionar: não existe.
J lll
donde:
700.000.000,00
IV - contribuição devida:
»
X
70.000,00
10.000
Cr$2.300,00
III - parcela a adicionar:
278.829,00
1,, I
29) CAPITAL SOC.LAÍ, DE Cr$760.000,00
IV ^ contribuição devida: I - classe de enquadramento: 70.000,00
673.500,01 \-
+
278.829,00
=
348.829,00
13.470.000,00 (3? linha) 59) CAPITAL DE CR$50.000,00
II - alíquota correspondente à linha: 1
O,10%
ou
lít
1.000
donde: 760.000,00
A contribuição devida será de Cr$2.245,00 (contribuição
ml
nina), posto que o capital está situado abaixo do limite
mi
nimo,449.000,00, da primeira classe de capital. x
«
760,00
69) CAPITAL DE CR|8.000.000.000,00
1.000
m - parcela a adicionar: 2.694,00
A contribuição devida será de Cr$952.329,00 (contribuição
má
IV - contribuição devida:
xina), visto que o capital está situado acima do limite mãxiiDo (6.735.000.000,00), da quinta classe de capital.
i..
760,00
+
2.694,00
=
3.454,00
BI.687*Pãq.06*29.11j/
(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO 10-11-82 - SEÇÃO I - PAGS. 20 993 / 994 ) BI.687*Pãg.07*29.11 .82
-r..r
l5
.1
Imprensa
Jornal do Commercio
Ministério da Fazenda
O seguro SECKKTAKIA ÜA KECKI TA FKDKKAl
socialista Luiz Monoonça
INSTRUÇÃC- "«DR^TIVA X 3RF I.V C*', DE 19 DE NCVEMBRÜ DE 1982. liiaoelece critério para
ra
teio üos valores de frete
e
seguro^nas declarações de i/n oortacâo coro duas ou mais ad i cóes.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de Suas 2'.riouiçóes.
Ainda que de passagem, mais de soviético foi objeto de referências nesta coluna. E para atender à ma nifesta curiosMade de algima leitores-
ser reparada nas suas conseqüências, numa economia de base monetária reclama antes de mais nada a mobi lização de recursos financeiros,
assunto.
portagem publicada em 1976 pelo jor
uma vez o funcionamento do seguro
aqui vão outras informações sobre o Antes de tudo, porém, uma obse^"-
'^ação- as economií-a socialistas tam
bém ao bs,seadaa na troca. Cada indlv.^uo r?:ebe do sistema produtivo ""em ben-i e. serviços) o qulrvhao cor
R E S O L V E :
■ t.
t.ver aoas oo ma,s ad.çoet, para determinação da base de cã,co,o
do
'DeclaracSo de Importação
,
iíüDosto de Ifnportaça"o:
caicuio
00t,dmea^ . a divisão a . - do'' ' Dtida mediante valor a.t =
r.0^2.•< .
dó
1l iquioos das adicoes;
proporcionalmente
06t-=a ada - do" valor " ' """ ' " dn ca. " 9"- ° oot .aa mediante a divisão tntsl ao. valores . 1 r seguro aos FOB das adições. 2.
'ÍOf trinta ) di as ti
fsta Instrução Normati va após
sua
respondente ao poder de 'roca da sua
produ..; t.i pessoal. Para expressar esse poder, Qr.rim como para movimentar o dinâmico universo das trocas, as
^" =
<■
^ <i i C ã O SOrí proporcio naTmente
^^riomir.s socialistas não lograram criar instrumento mais adequado « ^Is tkíi do que o dinheiro, Portanes?:i:; economias são, também elas.
vigor
puol icâção.
FRAÍCISCO NEVES DC«ÍELLES
nalista inglês Robert Dagiish. percas
econômicas
de
tipo
aleatório
são
classificadas em três distintas cate
gorias. para cada uma delas haven do um específico sistema de repara
ção- Há o auto-seguro, praticado através de «Fundos de Reserva» constítuido.ç (cora depósitos no banco es
tatal) por organismos de produção a
cujos riscos tal sistema seja aplicá vel. Para certos riscos há verbas pró
prias, Incluídas no orçamento ê?tü-,. tal' Para outros, o es
quema que funciona e o da em presa seguradora (estatal
^indam o n endimento especializado
obviamente) .
tambi-m nelas multas especies de re lações, neces-sidades e serviços dede
tp caráter essencial
Instltu
entre as quais u
=,
As
Vi
.o,,
da instituição ud ao que ele con.slst':' sâo
l.'uri.s, empresas desse Upo fundoüaiw-SpyiéUcaL.umajíera as
^utí^acDts e.>:ciasi.&.s da sua própria
5'""i-uro.
segu
rísc^
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAI DA UNIAO DE 23-11-82 - SEÇÃO I - rAG. 21 835)
Na União Soviética, segundo re
econoinu.^ monetárias — e. por isso.
mente ':Tià!; eir' entrara em
mente produtivos. E toda perda, par»
vulneráveis a-*
;x:rd(Tem bens que tenham
prod Li.iQ. . oamulado. perdas essas res^tanter de uma variada conste lação dt. acidentes; uma constelação,
por sina. , ,oue o progre&so tecnológicc
encarrega de enriquecer cada vez
tconomia ln;erna, a «Gosst-ratói»; ou
tra para operações com o exterior, a
Kingosstralch». E nâo há nada de eatranhávei que o sistema socialista, de
seguros seja também extrovertido, ul
trapassando fronteiras geográficas, econômicas e políticas. Pois era toda
parte do mundo há sempre riscos que, pela magnitude das perdas provoca
Os indivíduos, igualmente vulneráveis
dialSi em variedade e poder ofeniSlvu'
das tornam conveniente a coopera
H perdas de bens materiais, também u
poupanças externas p a r a as econo
ção' internacional, esta canalizando
São ao risco até me«no de nem che garem (por doença, Invalldez ou morà plena realização de suas poten
grande monta,
cialidades como agentes econwivica'
ções, mesmo assim parecem ter fica-
mias Internas onde ocorram perdas de Cerni essas
resumidas
informa
00 evidentes tanto a razão lógica co
mo o fundamento da necessidade da
instituição do seguro, seja qual for o ema econômloo.
BI .687*Pag ri :•
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE
24.11 ,82
B1.687*Pãq.01*29 . l/eáiiA>"L,
9^1
I
úüTMm i' ,
Embora o prêmio do seguro no
SEGURIDADE-I
I;:!
ramo vida tenha apreseniado
um
crescimento
de
10,2^6
em relação ao ano passado, o merca
:4[
Mesmo nestes
lias de crise, setor mantém estabilidade
do segurador brasileiro cresceu ape nas 4,2%. até o momento, em rela
ção a igual período de
1981 .
Po
rém, esses números são encarados co
mo excelentes pelos empresários da
F!i
área, uma vez que qualquer cresci
mento, por menor que seja, dentro da atual conjuntura econômica, represen ta uma vitória diante do processo Inflacionário, O setor de seguros é um dos poucos que conseguiu se manter estável no Brasil nos últimos anos. e somente-o ramo vida em 1982 de
ve arrecadar US$ 2 milhões em prê mios.
Mas as companhias não conseguem driblar a inflação apenas com a ativi
dade seguradora, a aplicação e inves timentos do ativo permanente (parti
cipações acionárias em investimentos no País e no exterior) chegam a atin
Mercado de seguros cresceu 4,2% este ano
gir. neste ano, 37,1%.
o suporte das aplicainvestimentos perma-
Mas, se o mercado segurador como um todo vem resistindo à crise eco
?"(assim como os demais
"'08 da economia nacio-
rece que vai continuar caindo este ano. Segundo o presidente da Gene-
das operações inter-
rali do Brasil — Companhia Nacio nal de Seguros, Cláudio Bietolini, tu
Isso mostra
\
\
■^',0 mercado sucumbiria à
v' proporcionarem
nômico, a arrecadação de prêmios pa
do indica que o mercado vai regis
às
. "lias de seguros do Bra-
trar. pela terceira vez consecutiva, uma queda real na arrecadação de prêmios. No caso particular na Generali, porém, até o momento, a arre
>; lucro de 28,1% até 5,:
ano. a
aceitação
do exterior vem
cadação esteve em 102,3%, enquan to a inflação acumulada atinge
Induzida ano após ano.
J da auditoria interna
V'uio de Resseguros do iRB, Miguel Salim, ex-
J a causa principal é o
95,1%. De acordo com análise do
presidente da Nacional Companhia Wa miro
\\\^^ deno sinistralidade, setor marítimo. "O
i j, dc outros países é o excesso •
'iipanhias locais não suporpontas, os seguros muito e muito elevados que nao
reclama
aumento
despesas
encontram cobertura no mercado se gurador nacional; o mesmo acontece no Brasil, nós repassamos para o mer
cado internacional o que não suporta mos no mercado interno.
de Seguros, Victor Renauit. o final do
exercício mostrará uma queda de 2 a 5% na arrecadação, mas ele consi dera essa perda ainda razoável, diante do quadro geral da economia.
Para o presidente da Federação Na cional das Empresas de Seguros Pri-
Pag.Ol
"li iv!
"T'
(Fe- i
Pr^idente da Com- I América Mar-
TODOS OS RAMOS
que se ve-
Prêmios de Seguros Diretos — Dez/81 Prêmios Anaetdtbi
Prêmios Arrecadados s/mer
Nome Sociedades
Cód.
Itaú Sesuradora
Ú2-t
Sul América-Terrest.
524-0
Atlântica Sui América Nacional Bamerlndus Internacional Boavista Vida e Acid.
S44-4 511-8
B10-6 530-4
Total
15.288.801.712 12-231.529-578 10.981.363.453 9.426.935.458 8.494.136.333 7.658.548.459
Cód.
Total
RS
580-1 561-4
RJ
Federal de Seguros
500-2
4,32 3.90
SP
Indiana
PR
Paraná
584-3 604-1
3,51
SP
itau Wlnterthur
648-9
1.157881 AM t.138.8G.8» 1.109.059.11} 1.065.844891 1.035.468.801 1:029.653.101
&MÍft
7.02
FU
5,81 5.04
607-6
7.121.954.451
3,27
Previdência do Sul
519-3
568-1 598-3
6.160.746.299
2,83
RS
GB - Confiança '
S.264.435.296
SP
Safra
Aliança da Bahia
504-S
6.116.269.872
2,41 2.80
505-3 644-1 666-1
Brasii
517-7
5.2B4.347.339 5.057.745.251 4.823.357.678
2.43 2,32 2,21
3P
Auxiliar
PR
Fortaleza
RJ
Bandeirante
Nacional
Minas
Brasil
540-5
RS
Capemi Seguradora
RJ
672-6 545-2
Paulista
531-2 518-5
4.743.230.196
2.18
HJ
Porto Seguro
588-6
4.590.643.734
2,11
RJ
Unibanco
503-7
4.370.300.266
2,00
RJ
3.773.340.702 3.549.742.483
1,94 1.73 1.63
RJ SP
São Paulo
655-8 590-8 529-1
4.228.862.488
LIcyd Ind. Sul Amer. Colina Itatiaia PrudentÍBl Atlântica Sim-Seg. ind. Merc. Universal
RJ
Cormnarcial Unlori
563-1 668-8
3.538.602.209
1.62-
Coaes ■ Eat. Sáo Paulo
3.476.877.382
1.60
3.446.270.749
. 1,58
3.339.463511 3.020.366.175
1.S3 1.39 1.37
União Seguros
Comind Genarall do Brasil
Vera Our Yorkshlre • Corcovado Real Braallelrt Pátria
623-8 564-9 664-S
569-4
2.990.753.916 2.614.421.876 2.392.233.542
Skandia • Boavista América do Sul .Yaa.
546-1 641-6
Interamericana Cruzeiro do Sui
673-4
2.259.840.301
557-6
União Continental Alllanz • Ultramar
Bsmge • Est. M. Geraia
535-S 593-2 661-1
Argos Seguros da Bahia
501-1 540-1
Home
882-6
Inaursftce
Adriética
993-8
Real Seguradora Ajax
591-6 662-9 515-1
América Latina
1,20^
- 528-2 S5S-0 512-6' 554-1
597-5 ^ 548-7 674-6
Noroeste Banorte
642.619.461 mmvi 625.452.00 791.843.992 762.4833J4
756.659.179 88O.779.00I
PE RJ
Excatalor
SP
Panamerlcena
665-3
RJ
Sul Brasil Sul Americana Ind. Phenlx Porto Alegre
520-7
667.619.6S0 631.215.470 '616.029.647
562-2 509-6
587.430J94 563.Sni30
.
X
568-0
RJ RJ
Monerca
670-0
501.2i2.1l6
London Seguredora
675-1
464650 922
2.166.013.824 2.146.064.618
0.99
PR NY SP
Barveal Américen Home Coiictirdls
573-8
464.380600
■ 0.99
RJ RJ SP
Patrimonial
873-7 600-2 625-4 6^-6
438.644.48} 433.219.5(1
1,649,548.551 1.561,679.488 1.560.232.140
0,76
1.533.813.351 1,489.579.590 1.400.282.282 1.301.544.549
0.85
0,84 0,77 0.72
0,71
636-0 527-4 645-9 ra2-4
Banestaa Inter - Atlântico Rio Branco
0.71
PR
Renascença
. S66-Ô
0,64 0.64 0,63
SP
Braaiiaira
etB-o
SP SP RJ
Hannovar
Marítima
Novo Hamburgo
609-2
Motor Unlon Amaric, FInesa
526-8 553-3
Phoenlx Brasileira Sul Brasileiro
663-7
1.238.740.312
SW-3
1.201.349.042
0,57 0,56
1.189.737.994
0,54
1.240.388.450
620-3
0,68
638-6
1.274,265.428 1.257.396.888
•
SP PR
STM 634-3 572-0
1,377.849.901
SP ES
Gerling Sul América Angio Americana Kyoaí do Brasil
0,58 0.58 0.57
À
550-9
An>arlcan Motoriafs
872-8
Total do Marcado NoUi
657-2
Oeftln
nistraiivos.
S3S despesas )i|i
os para-
Peia infla-
'Ã'" negativo, coh
I
\.\dos
J
822.537.2BS
1.03 1.03
Farroupilha
Banerj
674-2
6tt-4
91S.08S.987 881.87S.TJS 658.589.187
2.237.208.028
Balolse - Atlântica
Sol de Seguros
Matíé
PR SP
612-2
958Í2I.077 958.0048n 941.490200
1.10
0.87
suportar
968.794.363 966886387
RJ RS
1,896.593.325 1,848.479.337 1.831.488^30 1.697,772,445
a mconve-
Nome Socledadea
Inconfidência Santa Cruz
cado
dí
.'No Á
ou-
Cláudio
\S -jjírio sabido que as NN que
350.815 771 333.630 764 270.909.069
e. portanto, diferentemente do que
nomia".
Uma das
ocorre hoje. Seria o que ele chama de "desburocratização na contratação
lizados atualmente, segundo o presi
de seguros, vida em benefício de em presas e do próprio público. Para a empresa se traduziria através da maior pulverização de responsabilida des, e para o público, através da pos sibilidade de menor custo e de poder encontrar um seguro adequado para
dio. de pessoas, de automóveis, trans portes e habitacional (seguro pago quando se adquire um imóvel pelo
^'^prcsários cona
N'to"
'S
dos .^^"uários, títulos Instituto de
209.165.239
2oe.i6usr 153.611.lis 147JS1.B30 9237S.I54
remu-
seus ati-
^'^ulos mobiliários,
243.767.626
.
imóveis e
40.32T.719
217.961.535.144
Os dados referentes s Companhia de Seguros Otrsii nlo
^^^^do difícil fa-
\
do. fugindo do atreiamenío da eco Os seguros mais comercia
chegar ao consumidor a custo menor
submetidos",
440.9S9.4S6
386.038.670
Bletolmi preve para este ano uma nova queda real na arrecadação de prêmios
reagir ao ciclo
presidente da
^
mj ■
*B)lUli
Walmiro Mar-
oomputedo*.
<s'^'"nadoC"''
5 ^Per
próximo
resultados dc seguros.
as suas necessidades".
Ele explica sua posição argumen tando que as empresas de seguro po derão
detectar
as
necessidades
dos
clientes por meio de pesquisas que "deverão ocorrer
como
uma
forma
dente da Fenaseg, são os contra incên
BNH).
Walmiro Martins afirma que os seguros de vida em grupo têm de monstrado uma tendência de cresci
mento superor à observada nas de mais modalidades. "Posso dizer que, no primeiro semestre deste ano, esses seguros cresceram em tomo de 109%. enquanto os demais evoluíram apro ximadamente 90%, apenas".
de dar maior dinamismo ao merca
S; ^ ,
■Iri P9trii resultados através
saberTl.' ^'^'. ç
ao ciclo
!i
coloquem
?v
'í ífi . Prevâ c^'a pQf.
'X? qup i>, cio
V
K
(EM BILHÕES) (Ouarrtidada)
sistema". Diacirramento a
3006.82
ao mes-
necessi-
regras de coProdutn segufü,
' aa
MUL»
dc dc-
que is.
\i
i
ORTN W
81
50,3
189.116
77.665
143.5
3 Resultado
38,786
20.4 n 96.076 05,209
90,0 132.4
101,0 20.7
78,7 2C,7
do
Período
4 Patr. LÍQ. e Resul. do Per.
227,902
5 Ativo
213,374
CircuiaiTle
12 Apl ic
Circ. e L.P
"3 Aplic
e Invest
7ote' OPTN
Geral
(8 t.01
(8-t-9 + 10)
Elementares
Operações
®rtins acha que esta
CB
bOA
Ramos Vida t-ubI País
perda significa-
«A
90,4
Ramos
dos corretores de
Milhões
49,623
Prêmios da Seguroe
através de uma
Aumento Nominal °.'e
94.47.S
7 Ativo Ctrc. Liquido 8 Aplicações (Circulante] 9 Aplicações a L. Prazo 10 Investimentos (Permanente] imobil lrado
, diz ele — pj-eade de que se
300681
1 ProvisOes Técnicas 2 Patrimônio Liquido
c .'Exterior
Aum. Raal
(ORTN) 0,2 2S.3
121.7
99,4
113,0
líKi.T
6,? 11,5 4.5 2,5
J4.JU1
102,B ill .B
38,8
34,8
140.687
70.890
98,5
75.1
71,9
28.919
67,1 11.7
>) Põs«ilvo Ctrciilcinie
preocupam os ^^gmentos de au-
„;v ' i
O MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO
66.195
94.8
68,8
20.695
11 569
78.9
11.0
02,815
35 617
160.6
75,443 149.614 242,429
49,5
VI 870 77.764
122 V
40,3
92,4
79,9
70,8
113.381
113.6
129.4
114.9
;i6.'í 34 3
92.4
(6,01 37,1 17,5
Diretos 142,970
73.349
94,9
'76,3
30.377
M 4W 87 509 1 195
109.4
173 247 2.906
16.2 92.S
178.153
89 004
97 9
1 873.37
986.36
89.9
87,3 143.2
1,55
94.0
74,4 14.7
63.0
2.6 10,2 3.9
1.21
28,1
90.2
4.2
I., ® U' fíü Pag .03
iiaiiAá-iiiii i I
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1.4 12.8
q massificado deverá
I -feiMUt■at
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íi4) I
A conscientização do piblico, tan
de sinistralidade". Citou como exem
tórias delineadas pel^®
to nos seguros em grupo como para
tal das se.guradoras
últimos
plo o ano passado, quando houve o grande incêndio que destruiu todo o prédio onde funcionava a Companhia
anos, e para o presidente da Nacio
Vale do Rio Doce e caíram vários
nal
aviões da Vasp. "Esses fatos não aba laram o mercado, apesar de terem acontecido numa mesma época, por que, naquele período, a atividade se
o ramo do seguro vida individual, tem aumentado
bastante
nos
Companhia de Seguros, Victor
Renault, isso resulta de uma planificação-criatividade e marketing bem orientado. "Além do mais, tivemos o apoio favorável do público e da própria situação do País, que leva as pessoas, principalmente diante da cri se econômica, a fazer seguro". Também o presidente, da Generalf do Brasil, Cláudio Bietolini, não ad
mite que o mercado de seguros no Brasil esteja passando por uma crise; para ele "estamos apenas nos defron tando com uma redução de atividade securitária, causada pelo desaquecimento econômico, particularmente do setor industrial. Segundo Bietoli ni,
as
dificuldades
internas,
§
finan-
c
crise
ceira
internacional,
^ açó^''
das para valores mob.i.anos,
debêntures e imóveis. ■
No caso da Generali do exemplo, os investimen getot
cola, _ objetivado. Jiijação ^
cada vez maior, encontra, por outro
mesma companhia dc pecuário e da
atualizam seus seguros como deve
e baixos, que,
empresas,
gam a romper as es ,
de acordo com os índices inflacioná-
do de seguros no to, apesar de
\
Mas, por seu lado, visando comba-
cod" ® go
Transporte Multimodaí
V
riam. Isto é, não corrigem os valores rios.
O Brasil e a Convenção de
de investir no
De qualquer
grandes
sentido
tificasse a responsabilidade do trans
Existem no país duas correntes
documento tomou a denorainaçào de
de idéias quanto à ratificação da Con venção sobre Transporte Multimodaí
conhecimento que. ao ser expedido
Internacional de Mercadorias, apro vada a 24 de maio de 1980 na Confe
va acertado, pasou a chamar-se co
rência das Nações Unidas, realizada
cido como conhecimento de transpor
em Genebra (Suíça), que para uns significa um risco na área de seguros,
te ou conhecimento de embarque.
e para outros é um passo necessário para o qual o país deve se preparar,
de
sob pena de ser alijado do mercado internacional por não ter uma estru
dustrial, que, como
tura de transportes que o ajude a apresentar preços competitivos. O
se sabe, é
vez por falta de um diálogo direto e
te
a
atividade
in
impasse perdura hé muito tempo, tal
o setor
que mais demanda seguro de seus ati
conclusivo entre os oponentes.
Por esta razão, é agora iniciada a
vos".
Ainda
com
re-
'
•
lação a "dificulda de por que passa o mercado de segu
por ocasião em que o transporte fica nhecimento de frete, também conhe
çâo-transporte, a legislação regulamentadora tem exigido especiosa
enumeração dos seus detalhes de emissão, certo que, mais adiante, tor nou-se documento de crédito, como lação.
meira Ramos da Costa, conferencista designado pelo Instituto de Ressegu ros do Brasil (IRB) para palestra re centemente pronunciada perante a
plinou o transporte marítimo, já dis punha, era seu artigo 466-V que "toda
de 25 de junho de 1850), quando disci
embarcação brasileira em viagem é
obrigada a ter a bordo a carta de
afretamento, nos casos em que este tiver lugar, e os conhecimento* de
da Nacional. Victor
em resposta a esta palestra, prepara
existir" e disciplinava o documento
Renault.
do recentemente em Santos.
diz
que
não podemos cres
cer
quando
tudo
Para Victor Rena ult, o seguro é uma espécie de termômetro da economia, suje'^°
mais decresce. "A experiência univer
ter ao máximo o processo inflacioná-
sal nos diz que o seguro é termômetro
rio e preocupadas em manter o las tro de capital para garantir, no final do exercício, o superávit, os empre sários se lançam cada vez mais aos investimentos de patrimônio. A maio ria das empresas de seguros não tra çam uma política rígida para aplica ção de capital, mas todas elas seguem
da economia, registrando toda sorte
de flutuações", Por sua vez, o chefe
da auditoria interna do IRB, Miguel Salim, acha que o mercado segurador não vem tendo crescimento rápido, mas se mostra estável e ccm perspec tiva de um maior crescimento, princi
palmente no setor de seguro vida, me lhorando cada vez mais sua arrecada
ção de prêmios. Quanto ao resultado (lucro)) glo bal. Salim explica que se constitui ura fato aleatório. "Isso vai depender
do período, que pode se apresentar com uma maior ou menor intensidade
As aplicações -são realizadas de
ções dentro do
com expansão ^
90,1% sobre
Victor Renault. Na Nacional nós apli camos no que melhor convier à em presa naquele instante, mas, sem dú-
mesmo defl^"^'
com
o
momento,
vida. os imóveis são a melhor opção, Existem, ainda, as aplicações obriga-
J
do Brasil -7 " dor brasileiro país--
assegura
acordo
jp h
Em
mios da
um rumo só, o lucro.
O aviso 208, de 1863, dispunha
todas as solenidades exigidas pelo
tendo este
deixará de ter
nos artigos 575 a 580 do referido di
que o "conhecimento revestido de
^
nalando óecrós
cerga existonte a bordo, se eiguma ploma legal.
A POSIÇÃO DO IRB
números satisfa
'
A legislação comercial brasilei
ra. inícia,da coro a sanção, em 1850, do Código Comercial Brasileiro (Lei 556,
semanas, será publicado um estudo
Ti
se moeda fosse suscetível de circu
presidente
o
m';
Pela importância de que o referi
apresentação da opinião contrária à ratificação, exposta por Mário Pal
Comissão Coordenadora da Implanta
t
do documento se reveste na opera-
ção e Desenvolvimento do Transporte Intermodal (CIDETI). Nas próximas
ros, (.; :•
entregue pára transporte como iden portador pela carga recebida. Esse
desaquecer em par
■'\ í
ic
Parte I
autoridades brasilei
no
M
■ ; -ii'
vezes, com supeftt
exigiram a tomada de medidas pelas ras
I
investigador agrícoi^
não
mo até as
o
Cláudio Bietolmi, ^
derno know koW ^ ^
Assicurazioni Gene'a •
aos antigos clientes. Ele explica que os segurados, tanto pessoas físicas, co
Seção elaborada e coordenada pela Eurtkaf f.s.c. ■ Av. 9 de Julho, 3265 - PARX: 2S5-60S3 ■ CEP 0140^ - S.F
nados atualmente
contar com a adesão de um público lado, uma dificuldade grande quanto
. .r
Marinha Mercante em todo o Mundo
©
impostas
pela
guradora estava muito bem". Salim acha que apesar do mercado
as quais devem deter 3 o
I ^
ai É oC.
U
çO^Ji±
artigo 575 do Código Comercial tem força de escritura pública, e, sendo passado em forma de simples recibo, importa obrigação da entrega dos gê
senvolvimento econômico das nações
neros nele mencionados, aos consignatários exclusivamente..."
e o crescimento tecnológico, pennitlram que novas técnicas fossem intro
Desjardins e Lyon-Caen et Re nault reconheciam que o conheci
duzidas na sua utilização.
qA Ò^Aa\ ^
Segundo Mário Palmeira, "o aperfeiçoamento dos meios de traii^ porte internacional, especialmente com o aparecimento do aviáo, o de _
De acordo com os princípios juri-
dicos que disciplinam o transporte de mercadorias, ficou assentado que, a cada embarque de carga para trans
porte, necessária se tomaria a emis
são de um documento que não só caracterizasse a carga embarcada ou
mento deve ser assinado pelo coman dante porque isso constitui o reco nhecimento das mercadorias que ele carrega, salientando o último que a assinatura do carregador é essencial
ín íll:
guando o conhecimento é produzido peio armador para provar a exiatèn-
traduzirá desen|P;
cando
que
efeitos adversos nano.
ãlJ (REPRODUZIDO DA REVISTA BOLSA
NQ 576
Pag.05
'
'u ^ 1^ 'lt
cia no íretamento do navio das cláu
sulas desfavoráveis ao carregador e ao desíinalário,
sstãbeieciam restrições à sua respon-
r,ai. para a sacisíaçao oe ^
saDilidade.
Também é verdade qo*'
O insucesso dessas medidas, co nhecidas como Rcgris d« tevouos. porém, a nova fentativa. e sob a
oà.s vem por elas
Não possuindo o Brasil outros
meios de transporte senão o maritimo. não tratou o nosso Código Comer
cial do transporte terrestre, seja ele o rodoviário, como o ferroviário, tam pouco existia c transporte aéreo ao
tempo de sua sançáo. Com a inaugu ração, a 30 de abril de 1854, da pri meira e.strada de ferro brasileira, a
de Maua — da Impenai Companhia de Navegação e a Estrada de Ferro
de Petrópolis, esíabeieceu-se urn re dime de responsabilidades que de terminou o seu começo de recebi.mento dos gêneros e a sua expiração; depois de efetuada a sua entrega 'Waldemar Ferreira, in "Conheci
mento de Transporte Ferroviário").
autores, tais erapre.sas.
dos países são apatriQ^'
responsabilidade dos proprietários de navios de mar", conseguiram, me lhorando um pouco as limitações es tabelecidas nas denominadas Regras
sam ao seu lucro
de Haia. firmar uma convenção que obteve aceitação média,inclusive nos Estados Unidos — que, a essa altura, já se constituíam um estado transpor
mo assinar,
ciar seus países de
jjeDe!''
-gni.
De qualquer
o"
nais, sem um cuidaaoso
Mas os transportadores não des cansam, pois, em verdade, o que dese jara é receber uma contraprestaçào
interna
^
Transporte
discussão durou assim, a sua
dezembro de 1930, que regulou "os conhecimentos de transporte de mer
ram a sua caminhada na meta final a
cadorias por terra, água e ar".
lidade.
bandeira de criar um documento úni
Comitê Maritime Internacional e a
Organização Intergovernamental e
Ntssfpart&ro
dade.
Sem dúvida, a Convenção de
Transporte Multimodai criou o docu mento único, mas minimizou a sua
importância e o seu valor, não só porque retirou do transportador a responsabilidade sobre os dânos cau sados ã carga transportada, transterindo-a ao operador de transporte, como também limitou essa responsa
bilidade à expressão mais simples: m pMO da carga.
Verifica-se, portanto, que o obje tivo visado foi totalmente modificado, e por quê''
a s''*
Consultiva da Navegação Marítima
que ela Mrã ••mpr»
(TMCO),
que, na ongem
transporte, houver"
na Convenção de Hamburgo ^Regras
especiais
de Hamburgo).
subdesen-
go de esses seguros náo mais serem
, Nada disso
2 desenvolvimento para compe-
de carga que a
V "^itiA^ParRt ^ ®
discipli-
transporte de
a^yés de soluções apresentadas, mi
mas na origem il dorias houver um E .j£.áva teí j| a convenção é nute f^oss° fg positivo constttui, jad ^ uma invasão da sobe
[V
de que a exis-
cedores do comércio marítimo, mas, ao mesmo tempo, defensores de seus interesses privados.
sunto, náo soube e
também
!| !>!
um emissário^ aef"n*'^-
No preâmbulo
te num meio mente, e
d® ffd®> do coíf
só na existénda f^que® único de transpori o objetivo de
^-0"^
A reação adotada pelos Estados
que nao devem ser aceitas pelos paí
transportador.
Unidos da América do Norte, então
ses subdesenvolvidos ou em desen volvimento, cujas marinhas mercan
rítimo internacional.
Desejamos, desde logo, salientar
que não somos sistemáticos em nos
Q^saibamo^ fo
1, com 8 modal, a
^
meios de transpori • gsd m
cado, emitindo
\c
tador o seu
porte, com isso
se respo recebida e se
oggh''
aqueles que já
a afirma-
P'"®ánibuIo da con-
ihrii^ lustifícá-la, aíir-
®ona®S*°®^vel pela "ne-
Vjih ^ViwProhfi o® nafaA« especiais hlc>.. lemaR rloc c^tt.
®fíciÍJ?^"dore8 nacioda ít ®*a dos mesmos e
er®^
tes não estào ainda era condições de cí^petir na disputa do mercado ma
.VfX
^
convenção só cna e
gres de Hemburgo, estabelece outras"
Oerr.,,
5u!
de fato sucedena^ clara-seque a
novos paiaes mercado de
vo idêntico exis^
vação, em 1978, da chamada Conven ção de Hemburgo, a qual, embora se declare de responsabilidade do transportador, o que mais enfatiza
A segunda, a IMCO, patrocinou a
!SS®i5 '®*Pedir ho fftVk
multimodai de mej
Hamburgo e,
nas suas disposições — pelas exclu
'^ediário. além de
destinar ou se
Assim, por trabalho realizado pe lo Comitê Maritime obtiveram a apro
as de responsabilidade que con
iVÍ aa ^^
do náo contratanf^' j.ujTi*niiP^d®
como se vê do resta
a
iví'"
i 'vi\
I)WV '
da Conven-
Paí^ ^"ítiinodal que ®acionais e sua efi-
da vez mais encurta a distância entre
V Àv
híiiiJ^®®P''quando toaa ^ihk - oootra o seguro na "necessids-
modal, sem qu® ,® jh®
I iV'
equilíbrio de
ca em que a legislação internacional
E, assim, tiveram de se curvar à impo
donuiiará a nacional. Enquanto náo chegarmos iã, porém, precisamos cui
eonheélmento ú**''
porque logo a seguir procuraram, em
dar de proteger os nossos interesses,
reunião realizada em Haia, minimi
porque, na realidade, a política inter
dicado a expafi®®®'
Estabelece, ainda, a convenção
que a responsabilidade do transpor tador multimodai decorrerá do prin cipio da "culpa presumida ou ne
gligência presumida". Essa PJ®®"®* cão porém ücará anulada e.de ne nhum efeito, em face do d^e dispM o artigo 16 da mesma convenção e que "Art. 16 —Bases de Responsabili dade 1) O Operador de Transporte Multimodai será responsável pelos
pre& resultantes das perdas^
danos aos bens... a menos que o Ope rador de Transporte Multimodai ve que ele. seus servidores o" ag®"-
tes ou qualquer outra pessoa ref^a no artigo 15, tomaram toda. a. modl3a. quo pu«l«w®'" ««oavolmonte •vl":'«corríncl..
êua. con.aqüéneii» .
Hoíini-
çóes^NSe particSKr é de ser destamodal". Verifica-se por esse^uposi
^ falar-se em me-
I)''Ní,1ia ieocT.^®®®®dores e iisuaOs ♦ transporte multi-
j^^^^nsportadoreB são 0(,^'^t^ssbilídade é transç "benção, ao operebor
t^çç^iieficiarerr,, uma vez
nacional visa, em íHtima análise, à
®®ta. ainda assim, é tem o sen valor
''á
e peio peso. co® í-onvençào de Ham-
.í
I■
" 'I I
cia convenção, pois afasta, de ío^-ma
dade.
Por outro lado, estabelecendo restrições à responsaoilidade e Umi-
lando o seu valor, está sendo atingida
i ■' .1 'ti
diretamente a economia nacional peias razões seguintes •A) quando o importador 'consig-
natário) tiver prejuízos na imponaçio e nao tiver-se acobertado pelo seguro, irá receber apenas pane do que pagou peia mercadoria importa-
as, face ã Umiução estabelecida; 3i havendo :ieguro-transporie o
' i!' "Mi:,
lesado será o segurador, porque irá pagar o prejuízo integrai do importa
dor 9 receberá somente uma pequena parcela do que pagar, sempre que o dano decorrer por cuipa do operador ou ceus senuçais,
C) haverá o perigo ds o seguro ser contratado pelo operador no Exte rior. cobrando-o depois do importa dor: cora ISSO ficará prejudicado o principio estebeiecido na resolução 03'7i, do CNSP, que fixa ao país tmportador, no caso o Brasil, o direito
de o seguro ser contratado em segu radora estabelecida no país,com eco
nomia de divisas; em razão desse
fato, é possível que conflitos surjam, porque o Banco Central e o IRB náo permitirão a saída de divisas para o pagamento do prêmio do seguro; nes sa hipótese, muitas fraudes poderão
ser cometidas, uma vez que o seguro poderá, face á negativa, vir a ser incorporado ao preço da mercadoria ou mesmo ao frete;
d) o frete, que passará a ser cobrado pelo operador, que é quem vai efcolher o transportador, também deixará de ser fonte de divisas para o país.
Quanto a reclamações e ações o sistema ó mais ou menos o adotado
até agora, mas estabelece um proces so complicado, que poderá eonilitar
cora as leis brasileiras, num exame mais aprofundado dos seus efeitos
Para as ações, estabelece, por exero- pio, um período de dois anos, mas não diz se esse prozo é de prescrição ou cadud^dade, cujos efeitos são dive-sos. Também pela lei brasileira
' I ' iT b
(Constituição Federal, art. 153 paráí?' estabelecido que "a lei
P^oSííPlfwf apreciação Judiciário qualquer lesào do de
direito inaividuai"
■i I
A convenção igualmente fixa um ®rbltragem. cujo regime
'''i'iVft do« 'Paçáo em serviços
|í» o ^® «y,j-
em que a recebeu,
até mesmo utiliíafl
ocorrendo em decorréncie da Resolu
ção n* 03/71, do Conselho Nacional de Seguros Privados, e já está consagra do pela Unctad, na Conferência de Desenvolvimento e Comércio, reali zada em Santiago do Chile, em 1973.
"®° novas
do, ficava obrigai co^ juízo havido. Ortijdo mo tem-se expantjj ^
06 homens e,sem dúvida, haverá épo
contratados no Brasil, como vem
deaenvolvi-
sua entrega nas
nais, multo ao contrário, pois o pro8tesso dos meios de comunicação ca
Além disso, haverá ainda o peri
^ evidente
opormos a convenções internacio
golpe mortal nos transportadores, porque ou aceitavam a restrição, ou perdiam subsUncial parcela do frete
zar a restrição, estabelecendo crité-
Prnhi "^^essidade de
! S|" Ifi ®
que, além de incorporar as disposi ções negativas das denominadas Ro-,
sição, mas o fizeram aparentemente,
nos transportes realizados po.'- um único sistema de transporte, fixado
quando o país
Convenção^ Trentporte Multimodel
conhecimentos, conhecidas como cláusulas de nie indenizar Sem dúvida, tal reação foi um
de todos
i't
de flCojS
de transporte tais cláusulas exclu-
ciam valor às exclusóes apostas nos
internacional
Ou Pm
V"" oí
transferirá o orejuízo ao operador multimodai. que terá seguro, por cer to, mas somente até oe limites qye a
convenção lhe estabelece, como aliás 3á acontece cora os transportadores,
tante. Entendemos ®
acentuamos, pelos grandes transpor tadores, sem dúvida, grandes conhe
barcadores ou consignatários. serão
pagos pelos seguradores brasileiros,
comércio ■ e
o rt
® de
^
Harter Act — pela qual náo reconhe
suave de ser-
'in Oj 'ho
Ã
os à sanção de ume legislação — o
transportes, contratados pelos em-
trans-
ííNo
diai. As facilidades
tamento dos transportadores, levou-
"'n «tudo-resposta por empre-
vegação marítima, têm procurado,
de dos transportadores, uma vez que são entidades dominadas, como já
como o Brasil, por exemplo, perderão íretes, umo vez que o operador multi modai é quem vai controlá-los; perde rão no seguro, porque nos seguros-
sem 08 bons serviços prestados à na
nimizar ainda mais a responsabilida
dais. que dominarão. Os países em desenvoivimecto.
iniciada a
multimodai aoe-
do nosao entendo^
um Estado fortemente exportador e náo transportador, contra o compor
'
;'ilo I
ps
dessa responsabilidade.
pondiam pelos prejuízos havidos.
sabilidade peio transporte, ouee efe tivamente o que aquele deseja- exo nerar-se de qualquer responsabill-
ganizadas em operadores multimo-
transportador, que nada pagará, mas
templou —,cada vez mais, a ausência
dentes de sua responsabilidade que, em verdade, nada ou quase nada res
."rele, como também porque estão or
peso e por valor muito Irúenor, quan do o sinistro decorrer de culpa do
século passado, inteira liberdade na fixação de normas para o transporte, por isso apunham nos conhecimentos
Os transportadores tiveram, no
V Pfoj
gou ao nosso ^onhe por aclamação, P°'LvariB go por artigo, tão depressa, como I alc®''
co de transporte, uma vez que, toda
causador do dano e sua responsabili
oefinitiva, o íransportsdopda respon
^
nacional. Naquela.
n referida
emissão de um novo conhecimento, que assim permitisse identificar o
aade, embora ccntinuera a receoer o
peio seu valor real e ressarcidos por
•segurador, e sté ["f""
ca, auxiliares das Nações Unidas: o
Essas duas entidades, em que pe
- Desenvolvi(Ci-
a
porte Marítimo em geral, continua
transporte, necessário se tomava a
*^«1
«/-acà" ^ociv
No caso da Cod • intero®,
po do Direito Marítimo e do Trans
vez que a carga transportada era transferida de um para outro meio de
fU ^
to. o que só veio a ocorrer com o advento do decreto 19.473, de 10 de
já considerados, pela sua importâni-
Sem dúvida. 3 figura do operador 'ie constitui na parte mais importante
Cações Unidas;.
País uma vez que o tex ^ [gcijl"
legislação específica para esse efei
dorias vinha especialmente com a
de do operador.
(aprova-
pjr
nal de Mercadorias.
Multimodai Internacional de Merca
em desenvolvimento. As vantagens
serão totalmente dos países de.'^eDvclvído'?, jiào so porque as suas frotas íicaráo exoneradas da responsaoiii-
Transporte
conveniência e
nal. carificado, revog»
Dois são 08 organismos referidos,
^i^al
Assim, falsa é a afirmação de que naverá ura justo equilíbrio de inte
Instituto de
posiciona-
exame .o
serviu de paradigma de Hamourgo -• 'g rfo contrários ao d® ®
A Convenção sobre Transporte
Erasi!
pode, nem se dete. ra
tador. também.
alcançar: i exoneração de responeabí-
b'dS&°Palmeira Ramos da
ií«'®S«ro8 do
rS•'
emoora, como cém
nenhuma responsabilidade. Através de organismo.s privados, mas altamente qualificados pela im portância de seus membros, reunindo especialistas de grande valor no cam
ções dos artigos 99 e seguintes do Código Comercial, feitas as necessá rias adaptações. O transporte rodoviário não teve
v>< l l'
passada.
CIO. mercê -das empregos *. -jnSv-
resse entre países desenvolvidos e
venção paro o mercado segurador brasileiro, porém, se encontra entre 08 artigos 11 o 23. que tratam de diversos aspectos da responsabilida
usuários nada concedeu.
de nff • ® apresentação da
•'
pelo transporte realizado ffrete) sem
Para tanto, usaram-se as disposi
' i
denominação de "unificação de cer tas regras relativas à limitação da
'.Jommaçàc do comércio i
A parte mais importante da con
tiurgo, que o CRB repudiou, e aos
^arte B
em que. aceitando em parte as imposições americanas, ainda assim
Nfuem 4 do mesmo artigo, drfine a convenção o que ^ ooeumento <!«
vaie, note em d.a, ao ae transporte -
,.rvnven-
acordo ainda com a
e
lecem normas e os
£>o.
ção. poderá, ou nâo.'®^ - estabenease passo, os artigos 5,6 ® ^ artigo 8 disciplina o
curoemo de Transporte Mummodal O artigo 9 esiabeiece reservas ao documento, especialmente
®
exatidão dos bens que serão
gues aos operadores para o transpoi • te multimodai.
impede seia a questão sujeita à apreembo?a®"a Judiciário, bÍÍhS í ot# K brasileira limitações de2a ações coníütam ,om idêntiCÊs medidas na legislação
brasileira No que se r-efere à Jurisdiprocessos .ludícsais. de-
^ndendo de exame mais aprofundaao, poderão ocorrer Umbém conflitos com a legislação brasileira
Feio artigo 28. o entbarcador 011 eonsignetèno terá que sujeitar-se às estipulfiçôôs eontretuais firmadas na não valendo qualquer
modificação que importe em derro-
Pãg.07
:
'
ríiÉiüíi 1
m
>
/ ■ I
" I
Comissões Técnicas IRI L C
gar o qufe nela estiver estabelecido.
Ficará tazcbem sem v^aiídaae qualquer disposição soore a avana
grossa, npo ce apuração de prejuizc que e consagrado ao Codigo Comer ciai Brasileiro e nas apólices de segu ro mariiirr-c.
.
mi
jiESOmgÕES DE ou. 11. 82 (Am N9 2^^/82 )
,
O arí-igu 30 diz respeito aos eieitos da convenção. lace outras conver-
çòeí internac.onais. citando algumas soore r» re^oonsabiiiQaae cios arma
dores, estaoêiecendo que, incluídas estarão cuaisausr emendas nas dites convennòes ou le;6 nacionais relati vas á iimuação de responsabiiidaoe
dos prooneiáriOE de navios de alto mar e emOarcaçces de navegação w.
terna. Nesse oarticuiar. cumpre res
saltar o item 2' do artigo 3^ uois quer Tiüi õalv^ii' yUt O cntêiio üc permi
tir a' aplicação de "óisposíçóes obri-
aatonna du outras conví-ncdes" irori-. •ifiriOB ronííilOii, ume VOÍ Qijo O pflií interpRrado po(\vi< prcendor '« epi
caçfao destas ã da convenção, e, no
CI;2/3, cEb,
cEb, m/H, m e.fry/a, peXo prazo de 5 (cinco) anos, a partir
de 31.12.82, e
XI, W, BB(39 pav.), CC(39j)av.), CEl, CE2/3, CE5, CEB, FTl/H, ETS e.FT7/8, a partir do dia 22.09.82 ate 31.12.82, data do venciment<5 da concessão ora em vigor. (120 500)
lofio. os
.nteresses confli!ani'-s (vuanio a aplicação da Convenção
de Viena, em caso de acidente nu clear -- e o Brasil ainda são a ratifi
dios narcados na planta-incêndio com os n?s BI(29 pav.), 01, R, S, T, VI, X ,
ESCELSA - ESPIRITO SANTO CENTRAIS EL&IRICAS S/A. - DIVERSOS LOCAIS NO ESTADO
ÍX) ESPIRITO SANTO - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, . ne-
responsabilidade do operador nfic
cou —, entendemos que a específica
gar a renovação da tarifaçao individual para o segurado em referencia_,_po:r
impedirá a ação regressiva do iraos-
Contrariar o item 5 da Circular n9 12, de 15.02.78, da SUSEP.
portador. 3emp.rfe que íicar provado que o acidente decorreu de ato seu. Temos conhecimento de que o
O.A.C.T. (Organização Internacionâl
de Aviação Civil} opôs-se à aceitação
(731 31H)
' 1 1ABQRAT(5rI0S SKFIH KLINE-ENILA LTEA. - RUA ViOVA ClAUPIO, 3H3/357 - RIO DE JA tgIRO - RJ - DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar
ri » fl lijHia ''onvenção, n/jr antAnripr
O segumte voto:
serem ainda necessários novos estu
a) Rencvação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os lo^ cais assinalados na planta-incêndio com os n9s 1(19 ao 59 pavs.), 2, 3, H/HA, % 5, 6, 7(19 e 29 pavs.), 7A, 9, 10, lOA, 11(19 e 29 pavs.), 12, 13, IH, 15,
dos. Apesar disso, a aludida conven
çâo veto de ser aprovada, o que. pro vavelmente, gerará conflitos com o tráfego aéreo e o transporte de mer cadorias.
O artigo 31 fixa a forma de ser calculada a indeniza.ção. mediante
Direitos Especiais de Saque, como definido pelo Fundo Monetário Inter nacional. Esse sistema, acordado pe lo Protocolo de Montreal para as con
vençóes e seus Protocolos de Trans porte Aéreo era 1&75. até esta data não entrou em vigor. Por último, trata de
1
K, L, J1, N/Nl, P, Q/Ql, u, BB/BB1(19 e 29 pavs.), CC, ÇÇi(lV pav.), ÇÇ(2?pav:) DD/DD1, EE, B1(20 pav.), 01, R, S, T, VI, X, W, BBO? pav.), CC(39 pav.), GEI^
sil, inúmero» probienies de naicurezü
cionai . que admite, desde
,■!
guinte voto:
a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os pre dios marcados na planta-incêndio com os n9s A, Al/5, Bl/2, D, E, El, F, H, I,
b) extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os pré
sa a melhor forma de legislar, mesmo em se tratando de oonvencáo interna
,> •
NOVAÇAO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o se
eaüy particular da Convenção de Hamburgo. »em a ratificação do Bra jurídica surgirão. Não nos parece es
'.i » 'í
fll) cm. DE CIGARROS SOUZA CRUZ - AV. SUBURBANA, 2.066 - RIQ EE JANEIRO - RJ - RE
assuntos
aduaneiros, cujo exame foge ao nosso connecimento. terminando por esta belecer a não admissão de qualquer reserva na sua assinatura e a forma
pela qual a convenção entrará em vigor.
16, 17, 18, 19, 20(terreo e jirau), 20A, 21, 22, 23 e 26, pelo pmzo de 5(cin co) anos, a contar de 23.11. 82, data do vencimento da concessão anterior.; b) extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os Io cais assinaldos na planta-incêndio^ com os n9s 12A, 2H, 27 e 29, pelo período de 01.09.82 ate 23.11.87, para unificação de vencimento, e c) renovação do desconto pela existência de hidrantes, conforrre abaixo, pelo Prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 23.11.82, data do vencimento da conces. São anterior:
jL^AS
1(19, "29 e 39 pavs.), 7(19 e 29 pavs.)
SUBITEM
1.11.1
PROrEÇAO B c/ A
Pelas razões apontadas é que so mos contrários à ratificação da con venção. pois que, além de prejudicar a economia nacional irá, em muiio,
prejudicar o mercado segurador bra sileiro e a economia de divisas esta-
beiecida em diversas disposições le gais e regulamentares.
REPRODUZIDOS DO O ESTADO DE SAO PAULO - 9-11-82 e 16-11 -82)
DESCONTO
ü: t;
(770 693)
IggRiNG PRODUTOS VETTERINARIOS LTQA. - EX-INDOsTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA . ^KLm S/A. - ESTRADA DO RIO GRANDE, 1.320 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENST^
^ DpCONTQ POR E)(T1NT0R£S - Por unanimidade, aprovar a extensão do desconto
^ 5% cinco por cento) por extintores, para os prédios jiarcados na planta-in
^ndio com os n9s 5 e 6, pef^p^íodo de 03.09.82, data da carta da segurado" ^^tê 18.08.86, data do vencimento da concessão ora em vigor.
(810 H91)
BI.687*Pig.01*29.11.82
i
náftiiitiiitiif-íiíi-.-.
f
05) CONDOMÍNIO W EDIFÍCIO CAETANO SEGRETO - RUA PEDRO Ij 7 - RIO DE JANEIRO - R):
^SIGUA - CIA. SIDERÚRGICA DA GUANABARA - AV. JOÃO NXIII, 6. /V7S^TA CRUZ - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por una
diligencia junto'a consulente no sentido de .que a mesna defina quais as duvi^
a) renovação dos descontos abaixo, pelo prazo de 5 (cinco)• anos,
surgidas de modo a tomar a consulta concreta e objetiva.
a contar
CLASSIFICAÇÃO TARIIArIA - Por unaxiijiãdade, foi decidido baixar o processo 5
nimidade, aprovar o seguinte voto:
(820 671)
CONCESSÃO DF DESCOIxlTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão dc'
desconto de '5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos n9s 1, 2, 3 ^ 4 do segurado em epígrafe, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.09.8'^
(820 576)
07) TREVOU S/A. ARTEFATOS DE COUROS E PLASTICOS - RUA CORONEL CABRITA,51 E 57 Rig DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apíS
var a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicavôi aos riscos assinalados na planta-incendio com os n?s 1(subsolo, 19,29,39,49,6°
SUBITEM
^6, 8, 13-A, 14 e 15
PROTEÇÃO
DESCONTOS
3.11.1
A 0/ C
2Cn
1-B, 9, 10, 11, 11-A, 23 , 25 , 29 , 30,32,33., 34 ,35 ,38 ,39 ,41,42 ,43 e44
3 .11.1
B
c/
C
20%
13 e 13-B
3.11.1
A
0/
C
20%
-
10%
(1)
40
3.11.1
B
c/
C
20%
-
10%
(1)
4 e 7
3.11.1
A
c/
C
20%
-
30%
(2)
22, 22-A, 24 , 26 , 28 e 31
3.11.1
B
c/
C
20%
-
30%
(2)
3.11.1
A
c/
C
20%
-
50%
(3)
3.11.1
B
c/
C
20%
-
50%
(3)
e 69 pavs.), 1-A(subsolo e 19 pav.), 2, 3, 4, 5(19 e 29 pavs.) , 5-A, o, 7, 8 í
9, 10, 11, 12, 13, 14, 15(19 e 29 pavs.), 16, 17, 18 e 20(19 e 29 pavs.), pel''
pmzo de 5 (cinco) anos, a partir de 25.10.82, data do pedido da Líder do se^ ro. C
R
I
^
04.11.82:
PLANTAS
05) PROMQUH-^^ INDCSTRIA E COMÉRCIO LTCA. - AV. BRASIL, 20.^71 - RIO DE JANEIO-^.
data do pedido,
de
•
2, 27 e 27-A
(820 688' L
OBb' :
C
Üs descontos acima foram limitados ã Circular n9 19/78 da SUSEP.
^) As penalidades acima foram aplicadas de acordo com os motivos
RESOLUÇÕES DE 11.11.82
âbâixo:
(
(1) Penalizado em 10% por proteção parcial; (2) Penalizado em 30% por acoplamento adicional de 30 metros de
ATA N9
25
/
82
)
"langueira.
(3) Penalizado em 50% por acoplamento adicional de 60 metros 01) CIA.
INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY - AV.
DARCY VARGAS,
325 - PIRAlj:
RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por unanimidade, apr? var o seguinte voto: ^ a) extensão do desconto de 20% (vinte por cento), por hidrantesj (B/B e B/A) para as plantas Dl e GU pelo período de 29.07.82 at^ 01.0 3 . 86 , para unificação de vencimento, e em conseqüência ficai^ cancelados os descontos por bomba movei para os referidos risco^'
b) negar o desconto para as plantas DQ, DR, GC, GF, NO, NQ, NT ^
■fí , 'I
AN, por falta de proteção. c) negar o desconto para as plantas AM, AK, EC, GP e GV ,
pO^
falta de proteção e por não atender o disposto no subitem 4.21 '
da
Portaria
21.
d) negar o desconto para a planta ED, por nao atender o dispost^
■Mangueira.
ÍDITORA VECCHI S/A. - RUA DO RESENDE, 147 - RIO DE JANEIRO - RJ.faoVAÇAO DO DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimice
, aprovar
a renovação do desconto de 5"% (cinco por cento), por extintores, Para as plantas n9s 1, l(jiraus), 2, 3,•• 3029 pav. '- , 4 ,
e) negar o desconto para as plantas AH eAHl, por se: tratar de sí bestações elétricas e não existir proteções especiais. (760'130'
02) MONTANA S/A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO - AV. ITAOCA, 1.441 - RIO . d| JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES
Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:
a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintor^ ' para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 2 , 2-A/B ' 3, 4 e 5, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 23.11.82,
b) extensão do desconto de 5% (cinco ^or cento), por extintores'
para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 1, ^ i 10, 11, 13, 14, '15, 19 e 20-A, pelo período de 30.09 . 8 2 ate 23.11.87, para unificação de vencimento, e
5,
5A
e
SB, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.02;83. (771 420) ÍRACRUZ CELULOSE S/A. - BARRA DO RIACHO - MUNICÍPIO DE ARACRUZ FB - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade , a renovação da tarifaçao individual para o segurado em refereri (790
366)
^10 DIESEL VEÍCULOS £ PEÇAS S/A. - AV. CARLOS MARQUES ROLO, 881.-or
una
^inudade, aprovar o seguinte voto: M concessão dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo prazo de (cinco) anos, a partir de 30.04.82, data do pedido da requeren íft.
■
P^TAS
—
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONTOS
5.3.3-a
A c/ A
.) ■ V
5.3.3-a
A
15%
jjUç e 29 pavs.), 2, 2-A(19 e 2?
)^V6.), 3(19 e 29 pavs.), 4, 5, 7, 9, 10 e 11
c/
C
negar qualquer desconto por hidrantes , para os riscos n?s 6
ser ocupado por caixa d'ãgua elevada, 12, 13 e Ssuir seguro.
^ pop não (820
291)
c) negar o benefício para a planta-incendio n9 B, por não devidamente protegida. (770 7U
BI.687*Pãq.0?*29:n M
.1
■
. ■■
IMlktfÉI
1 ;'
cia, por contrariar integralmente o item 5 da Circular 12/"c, da SUSEP.
|0VÁ IGUAÇU - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO PQ- HIDF.ÃNÕT:
no subitem 4.21 da Portaria 21, e
de
(7 71 218)
BI.687*Pig.03*29.11 .82
. . ..
\
.
X. ^
li ■ ; .
V
M ■ .
9 i 't
.i
37) INBRA INDUSTRIA BRASILEIRA DE MOTORES D PELAS LlDxB. - .^jA
,1
MEIA, llõ, 138 e 150 - OLARIA > RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a .concessão do desconto de
A Nacional providenciara para a próxima reunião o roteiro neces
TI (cinco por cento), por extintores, para'os riscos marcados na planta-incindio com os n?s 1, 2, 3, 4(terreo e jirau), 5(19/39
sário a criação da ABECAP.
pavs.)5 0(19/29 pavs.) e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con
As empresas deverão analisar junto ãs suas Diretorias o fato de
tar de 30.09.82, data do pedido da Líder.
(820 568)
■^Ue é intenção, uma vez aprovada a minuta de Estatuto para a 08) RADIO E televisão GUANABARA S/A. - RUA ALVARO RAMOS, s92 ç-SOmE'
RIO DE _ JAi-^iEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - ?cr unanimidade, aprovar a concessão do desconte de TI (cinco por cíj to), por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s Kterreo, 19/29 andares e sotão), 2(terreo, 19/29 an
\ t'.- .
dares), 3, U(térreo e 19 andar) e 5, pelo prazo de £(cinco) anoS»
a contar de 15.09.82, data do pedido.
(820 55l)
. ABecAP, que seja a entidade imediatamente criada. Para tal, deser analisadas as necessárias despesas que as empresas tede
arcar.
Lista Negra - Os representantes da HASPA e LIDERANÇA deverão Apresentar o estudo ã respeito na próxima reunião. Indicadores do Desempenho das Empresas ^ Deverão ser entregues próxima reunião. Próxima reunião - Serã no dia 30 de novembro ãs 09:30hs na se
C T
da NACAP'ã Av. Presidente Vargas, 850/219 andar.
C
(800 748)
RESOLUÇÃO DE 11.11.82 ( ATA N9 12/82 )
tJ 01) COMISSÃO TÉCNICA DE CAPITALIZAÇÃO \ 1-
No dia 11 de novembro de 19 82, ãs 09:30 hs, na sede da Delfin CaPitalização, situada a Rua Humaitá 275/139 andar, foi realizada décima segunda reunião da CTC no ano de 1982.
Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente e represe^
tante da NACAP), José Bezerra Cavalcante (representante da LETR Luiz Martiniano de Gusmão (representante da DELFIN), Hélio Bati ta da Silva e Alexandre Garcia do Souto (representante da
LIDERANÇA), Horãcio Berlinck Neto e Guttemberg Garcia dos Sant^^ (representantes da HASPA), Renato Jorge de Carvalho
hU'
(represen
tante da RESIDÊNCIA)e Edmundo Cecchetto (representante da ALBAC'^ Faltou o representante da SULACAP. Entre os assuntos tratados mereceram especial registro: -
a) Ata 0^.11.82 - Foi lida, comentada e aprovada pelos present b) Estudo da Regulamentação da ABECAF - Foi lida, comentada e
terada a 2a. minuta. O presente documento agora denominado - / ». ^ 0/ minuta, sera distribuido as Cias. de Capitalizaçao apos passar^ Ic crivo do Departamento Jurídico na NACAP. Para a próxima
BI .687*P5g.05*39.11.82
nião, as Cias. deverão trazer a aprovação ou não do presente á'^ cumento.
BI.687*Pig.04*29.11.82
:
■
I 1'-
Al) I"' 'i . 'I■ >r
'Si í!
1
ll
Federação IMacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG Aaa
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Ginio SUva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Qswaidc Continentino de Araújo 19 secretário
Hamiicar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délío Ben-Sussan Dias
diretores SUPLENTES Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Máno José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas
Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaquí de Mello
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinlo
DIENTE
——
Membro Fundador de
o.■
Boletim informativo fenasec
BublicaçJo semanal, editada pela FcderaçSo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor respontável
riinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) redator
Mário Victor (Reg M. T nP 11 104) WEDAÇÀO Bda Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels. . 24a2299 - 240 2249 - 2402399 - 240 2349
Este Boletim esU registrado no Cartório do Registro Civü das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem 2300 exemiriaret
HÉlMeiÍB
ri
FTF
ál^WFENASEG
I'
(ftieraçâo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
( MU XIV
RIO DE JANEIRO, 29 DE NOVEMBRO DE 1982
NO 688
')
Kl
I
i
I-
PLANO
f
V
DE CONTAS
i
li.,;
Esta i uma edição especial do nosso Boletim, exclusivamente ÍW'
^
^Jicada a reprodução da Circular SUSEP-49, de 29 do corrente.
A referida Circular altera o PLANO DE CONTAS das Sociedades
^''âdoras e das Entidades Abertas de Previdência Privada, 1
; 1 1 i" j'''
Os registros contábeis deverão ser adaptados com o levanta-
'm
Vo balancete em 31.10.82 (nos moldes do Plano de Contas ate então vigente) , \ ^^6i"indo-se os saldos das contas alteradas para seu enquadramento no conjunto
: l ' !' 11 !,i
lovc
\ t 1b'
Tíi : (li
'■ f ■ '1I I
, I'
ii
.'t.
Plano. As demonstrações financeiras deverão ser elaboradas de acordo com
k
modelos.
FENASEG FRACIONAMENTO
1-
DE
PREMIO
' i'i I ti
Vih
°
1|
Hoje, o Governo fixou em Cr$ 2.910,93 o valor da ORTN
para
1983. Assim, ate 31 de março de 1983 continuarão aplicáveis os coefidivulgados por esta Federação (Circular FENASEG-49/82), no fracionamento
^1o dos seguros abrangidos pela Circular SUSEP-34/82. A media mensal das va
de cotação da ORTN não acusa, de um trimestre para outro, diferença que se ^rdem a afetar os coeficientes de fracionamento de prânio.
Sistoma Nacional de Seguros Privados r
:[ I
Superintendência de Seguros Privados
'4:i :
SUSEP
i ■ >
Alterações
'^IRcular SUSEP NÇ it9
Do
Plano De Contas
de
29
de
novembro
de 1982
Altere o PLANO DE CONTAS das Sociedades 5e guradoras, com modificações nas Instruções anexas, aprovadas pela Circular SUSEF nÇ. 05, de 10 de janeiro de 1979, e o PLANO DE CONTAS, das Entidades Abertas de Frevidêrcia Privada.
M :f ' í
.""•'SUROq D
° SUPERINTENDENTt DA SUPERINTENDÊNCIA
ft 10
D"
- SUSEP, na forma do disposto no Parágrafo único dc
^^'do'cMsp
31/78 e item 3 da Resolução n9 15/80, arr-
R E S O L V E:
I - Alterar as normas gerais de contábil^instituições na forma da? instruções anexas: .-
de Sn
•
-
_
X"
^
^ ^ A
«1
A ^
II circular entra -j;; err; vigQ>--L - A presente --— Vigor
na
as ^^'^iedades ^^blicaçao, revogadase as as disposiçõesabertae em contrário, de; nv,-;. priv ^^'^iedades seguradoras seguradoras e as entidades entidades abertas ae de orevide^.adaptarem os seus registros contábeis da seeuinte for-
dentr. j
% ano
a) - a contabilização deverá ser mar-
atual PLANO DE CONTAR ate c dia 31 de outubro dc cor o levantamento de .balancete
sferencia dos doe saldos c=;ia^„ da^^con j (31.10.82) procecer á transferência
âOas de forma a atender a modificacao ora imolantada- ^
~
, ,
1. 1
I I
ii'
yi|,í:i| i - 1 /iper Pi;aK
I\ado^ pj.,"'. H
Dreu-ia-^
)as demonstrações financeiras deve - ar i-Tianceiras deve
^
•—
dentro dos novosseguradoras modelos, a e serem onortunamentõ as sociedades as entidades ab'=r •
--'-xaviaucro sc:tui av.
^^ ^ oo tiir^Qades
r. apresentarem c comparativo do nos mesmos privaaa moldes do exe-ncir-io de 1 982.
ab^r
exercTrnõ
rancisco de Assis Figueira B1.688( ESPECI
*PaQ,.Ql.29 A1 -ft?
«
ANEXO A CIRCEEAF SUSl? T .1 .
PLANO
:rce^5 ce preritos. relativa aos 12 orimeiroL nos cases ce seguros clurianuais. Observe os prem':cs ce comoetencie ce exercícios subse
DE CONTAS DAS SEGURADOP^-AS
ctentes^ dever^ac ser recistrados na subcor.'
classificação ■
TÍTULOS
CÓDIGOS
DIVISÃO
■ ■
■
'-1 , Na tubconta ^^112:
lii,' '!t
CLASSE
4
RECEITAS
GRUPO
44
RECEITAS
SUBGRUPO
441
CONTA
4411
PRÊMIOS PRÊMIOS
nesta
"'4 4111
Seguros
(44111-1)
SUBCONTA
(44111-2)
Prêmios Restituidos Ressegu 'OS Cedidos
SUBCONTA
(44111-3)
Resseguros Cedidos
ao
SUBCONTA
(44111-4)
Contribuições para
Consórcios e Fundos -
SUBCONTA
(44111-5)
Contribuições para
SUBCONTA
(44111-5)
Resseguros Cedidos ao IRE Resseguros Cedidos - Opera •oe
- Seguros Congeneres T
Ppssoais Coletivo. Transportes e Responsaci-
RE
lidadé Civil
Consorc
os e
auando do recebimento do aviso de emissão da apólice pela sociedade líder.
Fundos con:
SUBCONTA
SUBCONTA SUBCONTA
(44112-1) 44113 44115
(44115-1)
Eit, se tratando de cosseguros^ aceiLOS piurianuai^.
1.2.3 _ r
D Extf
SUBCONTA
44 117 (44117-1)
'Na subconta 4^4113 - os prêmios relativos
âteitos
SUBCONTA
t .Na Subconta UUllG -
Operações com o Exterior - Aceitações
SUBCONTA SUBCONTA
( 44119-2)
p-^^emics de retrocessoes, serão
f^^yr-ados nesta subconta, ^de conformidade com os valores
Prêmios Restituídos - Operações com o Extf'
-ECj.cados no movimento indusuriai. do
Sucursais no Exterior
4 4119
(44119-1)
aos resseguros
de congêneres do*País, serão registrados^nesta
suDconta, quando do recebimento dos respectivos prêmios.
Contribuições para Consórcios e Fundos -h
rior - Aceitações w. ' í!: ',1 ( I f
^^'^^subconta ^4117 - serio
Prêmios Restituídos - Sucursais nc Exteri^' Ressegures Cedidos - Sucursais nc ExtetiC
prer.:
referentes
conceituaçAo
e
registrados
nesta
contei,
ãs operações com o exterior, :uh de como, 01 SDOSt
do exercício, observaoc
je .0rlp-• 1p
241 u 7
^ r. L a
em subcontas retificativas, os orimios resti
y
^^fDros .cosseguros aceitos, operações / xfj
Serão registrados nesta conta, em suas varias subcontas.os pfp mios de retenção da sociedade, observados os seguintes coon-infAc crr iXp
^""^^Vaçoes e sucursais no exterior^ , os -
'y. ^ íz
c
:3Uv_uiocL-L.-'
■_
--
^®óidos (congineres do Pais e ao
_
X'
)remi o -
de
res-
—
, operações
com c
ypr - cess5es e sucursais no exterior), Dem como as ccr.-
rÍQ5.: 1.1 Na subconta
para consSrcios e fundos (seguros e cosseguros. res
i
UMlll:
l.-l.l --os. prêmios de seguros dos ramos Elementares e Vili Individual (contratado no 19 ano sem exame medicc
serão registrados nesta subconta, durante
o mes
que o prêmio for arrecadado;
-edidos ao
IRB e retrocessoes do iRB) , como segue:
Tb' ^'^bcontas retificadas ^ 1?-1 •
4ni2.-l,
e
registrados nestas subcontas, os valores correspor ,ca aos prêmios de seguros dos Ramos Blementares. = = -s GrupoC Vida Indivicua) --vigente nc anc -s:- _ aen
1.1.2
em se tratando
dos
ramos Vida em Grutc, Acidente
Pessoais Coletivo, Transportes 0 Fesponsahiliâ^A Civil, do Transportador de ^arga, os respect:voí ^ mios, serão registrados nesta subconta, quando missão das faturas ou contas mensais; 1.1
í
observar o disposto no -Lem i.l.^.
Cosseguros Aceitos Prêmios Restituídos - Cos seguros Aceitos Resseguros Aceitos de Congêneres do País RetrocessÕes do IRB trocessões do IRE
SUBCONTA
do Transportador de Carga, os res
pectivos prêmios serão registrados nesta subcon-
rior - Cessões SUBCONTA
Agenci
Em se tratando dos ramos Vida em Grupo, Acicendo Pais
gurps e Cosseguros
44112
a
aue efetuou o respectivo crediLC.
SUBCONTA
SUBCONTA
subconta, quando
lancãria Representante da Cosseguradorc
RETIDOS
SUBCONTA
;v ^
relativos a cosseguros aceitos sera
Dremios
OPERA.CICNAIS
os prêmios relativos aos seguros de premic' cot. pagamento fracionacc , serão registrado:-
subconta. a
medida em que foren. pagas as resp^'"
vas prestações,
\ : -
XcHie
medico) a restituir aos segurados poi R-ar;ce_amencc apólice ou alteração de contrato '-is: segure e, cs pre-
l'ios ade cosseguros aceiTOS ^ ^ r- arpc dos tuir <= s sociedades congeneres.
ramos ciiados. c
Mil
C
'pustro contábil dos prêmios ce ^seguro "a ser efetuado, com. base na emiisa>_- c C « '^ânceianentc ou de alteração ic contrcpLC a
conta
2 23 7
-
resti —
c
re so1 tu
GO c u 1; e- r. t o e !T.
contra'
t:
?F.Ê^'i:3
BI.688(ESPECIAL)*Pag.03*29.11 .82
■>111»#^
r-vrwT-^xr.
!it lli
PLANO .DE
CONTAS
DAS
SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO O recist gistro cor.tai:i_
,;c socar.sr.tc
recesiGc cacuelas _ --- c: i
ccn ^rapartidè a credsiC'
s oc i edades
:orita 0 2 3: - OIGUr^ADOrAS FA^^'
-.2 - Nas subcontas retificativs ui^
"4111-2 , 44111-5. 44111-6 e
Q_ á \
ao registrados nestas subcontas, os valores corresp®!^ aemes aos prêmios de resseguros cedidos à sociedade^ congeneres e ao Instituto de Resseguros dc Brasil, vaüos os seguintes critérios: z .^ .1
-
Na subconta retificativa i|411l-2 - os prêmios
casos autorizados pelo IRB.
Na subconta retificativa 4M111- 3 _ os resseg^' ros ceaidoE ao IRB, referentes a prêmios de ^
TiTULOS
DIVISÃO
CÕDIGOS
CLASSEGRUPO SUBGRUPO
4
RECEITAS
44
RECEITAS
441
CONTA
4412
PRÊMIOS PRÊMIOS RETIDOS
SUBCONTA
44121
Seguros
• 1 ^''^sseguros de Ramos Elementares, per eS^' como base a arrecadaçac do mis Lados quando da remessa dos riiapas oo ■;
OPERACIONAIS
-
19 ANO
m:v
SUBCONTA
(44121-1)
Prêmios restituidos - Seguros
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
(44121-2)
Resseguros Cedidos a Congêneres do
(44121-3)
Resseguros Cedidos ao IRB
(44121-6)
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
44122
(44122-1)
d
Resseguros Cedidos - Operações com terior
SUBCONTA
lativoc, aos ^ resseguros cedidos a congeneres 2.2.2 -
'' ' 5
•reiTiios de ccsseruro? aceiios 5
^oc^edaces congener^ee. devere ser eiGTuâdo-
cc^
' ■H 4
>1 ] ijji^
-
País 0
Cosseguros Aceitos
Retrocessões
44127
Operações com 0 Exterior - Aceitações
44129
;!
Prêmios Restituidos - Cosseguros Aceitos a S S Resseguros Aceitos de Congeneres dc >
44123 44126
(44129-1)
E>:
Cessões
Sucursais
Prêmios
no
f
1 i-i
do IRB Exterior
Restituídos
-
Sucursais
no Exte-
rior
SUBCONTA
(44129-2)
Resseguros Cedidos - Sucursais no
Exte-
^a.ios de resseguros ao IRB, relativos aqu-^le
CONCEITUACAC
dP
Do-ptPQ p , I
seguros s cosseguros dos ramcs
» Acidentes Pessoais Coletivo, . ^'^^ponsabilidade Civil dc Transoortad
Rodoviário de Carga, serio esiIrados, com bas^.,
a emissão mensal das faturas OU contas mens^^ ^i^stados quando da remessa do^ ^ formulários de resseguros ac IRB, '-IVOS aquele mes, e
2.2.3
Na subconta retificativa 44111-5 - as cessões f. IRb"^^°^ exterior, nos casos autoridades
.^a_ oubcontas ret if íca t i va s uu3pi_i^ ^
e 4^4115-1'
1, Serão registrados nesta conta, em suas varias subcorita mios de retenção da sociedade, referentes ao ramo Vida
,
os V...
pr e
IndiV i -
dual, de 1? ano, contratados apôs o resultado dc exame médico.
2. Serio registrados em subcontas retificativas, os prêmios restituídos - 19 ano (seguro, cosseguros aceitos e sucursais no
ex
terior) e os prêmios de resseguros cedidos - 19 ano (congêneres do País e ao IRB, operações com o exterior-cessões e
sucursais
no exterior); 2.1 - Nas subcontas retif icativas 44121-1.
líL;122-i
e
44129-2 :
Serão registrados nestas subcontas, os valores correspon
i
dentes aos prêmios de segure do ramo Vida Individual Ccon-,
dentL^^If^^contribui^ subcontas, corresp^í H(= iP^tçoes para o Fundo osde valores Compensação
laia A
Seguros Habitacionais (PNH) t
r"'ann^"dp ^oios dee retrocessão. catástrofe e outros p^^evistos P-Lanos de resseguro
exame medico), a restituir aos segurados, por cancelamen to do seguro ou alteracac dc contrate de seouro e , cs pre mios de^cosseguros aceitos do ranc- Vida Individual, a reF tituir as sociedades congeneres.
:
O registro contabij, dos prem.icE de seguro a restituir de verá ser efetuado com base n: docunier.to de cancelamento
': iÜ
ou de alteraçac do ccntrat.c e en. cor.t rapart ida com a con ta 2237 - PRLMICS A F EFi'2 T" "TF .
BI.688(ESPECIAL)*Pãg .04*29 .})>"' BI .688(ESPECIAL)*Pãq.r)1*2Q ]] ,82
, i,
2.1 -
o registro contábil dos prêmios de cosseguros aceitos restituir às sociedades congêneres, deverá ser
efetua
lerac reg
com base no documento recebido daquelas sociedades e,
nes T = C
subcontas, os valores cc^^re ;do:
ao_
c c.
^•- -eraçac do contrato de seguro e, os prêmios de cossegu
Nas subcontas retificativas um21-2, um21-3, Mm21-^6 ^
ros aceitos dc ramo Vida Individual, a restituir às ciedades congeneres,
üm29-2:
so-
k'4iT
O registro contábil dos prêmios de seguros a restituir,
Serão registrados nestas subcontas, os valores correspon dentes aos prêmios de resseguros cedidos ao IRB.
devera ser efetuado com, base no documento de cancelamen-
ic ou de alteração do contrato e, em contrapartida
com.
a conta 2237 - PREMIOS A RESTITUIR. .
computa"
dos nestas subcontas, por estimativa, tendo por base
:tracos
U li i 1 1Í--1 :
- ^ prêmio . s e ruro. d c' ram< -Ca indiv^idual , restituir aos segurados, por cancelamento do seguro ou Comes
contrapartida a credito da conta 0232 - SEGURADORAS PAl
Os prêmios de resseguros cedidos ao IRB, serão
subcontas retif icativas Mi^lSl-i^
o5
C registro contábil dos prêmios de cosseguros aceitos a r^estituir as sociedades congêneres, devera ser efetuado
prêmios arrecadados no mês e, ajustados quando da remes sa dos mapas ou formulários de resseguros -ao IRB, rela tivos àauele mês.
com base no documento recebido daquelas sociedades e, em contrapartida a credito da conta 0232 - SEGURADORAS PAÍS. fijl 2,2 -
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
Nas subcontas retificativas 44131-2, 44131-3, 44131-6
e
4U139-2:
CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO
Serão registrados nestas subcontas, os valores corresDondentes aos prêmios de resseguros cedidos a congeneres ê ac IRB.
TÍTULOS
cCdigos
'iiU ''I
CIAiSSE
4
RECEITAS
Os prêmios de resseguros cedidos ac IRB, serio
GRUPO
44
RECEITAS OPERACIONAIS
SUBGRUPO
441
PRÊMIOS
CONTA
4413
PREMIOS retidos - RENOTAÇÕES Seguros
dos nestas subcontas, por estimativa, tendo por base, os prêmios arrecadados no mis e, ajustados quando da remes sa dos mapas ou formulários ao IRB, relativos aquele mis.
SUBCONTA
44131
SUECONTA
(44131-1)
SUBCONTA
(44131-2) (44131-3) (44131-6)
SUBCONTA
SUBCONTA
Prêmios Restituídos - Seguros Resseguros Cedidos a Congêneres do País Resseguros Cedidos ao IRB
Resseguros Cedidos - Operações com o Ex
PLANO DE CONTAS -DAS SEGURADORAS V
terior-Cesso es SUBCONTA SUB-CONTA SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
44132
(44132-1) 44133 44136 44137 44139
SUECONTA
(44139-1)
SUBCONTA
(44139-2)
computa
'LASSIFICACAO
Cosseguros Aceitos
Prêmios Restituídos — Cosseguros Aceitos
DIVISAC
Resseguros Aceitos de Congêneres do PaiS
V
TÍTULOS
CÕDIGOS
Retrocessoes do IRB
Operações com o Exterior - Aceitações
CLASSE
4
Sucursais no Exterior
grupo
44
RECEITAS RECEITAS OPERACIONAIS
Prêmios Restituídos - Sucursais no Exte
CUBGPUPO Couta CUBCONTA
441
PREMIOS
rior
Resseguros Cedidos -Sucursais no Exteriof
'UBCONTA
FKEMIOS RETIDOS - PREMIOS ONICOS
um4i
Seguros
^üBCONTA
( 44141-1) (4^^141-2) (44141-3)
^'JBCONTA
(4M141-6)
SUBCONTA CONCEITUAÇAO
4414
Prêmios Restituídos - Seguros
Resseguros Cedidos a Congêneres doPaís Resseguros Cedidos ao IRE Resseguros Cedidos - Operações con^ o Ex terior- Cessões
Serão registrados nesta conta, em suas várias subcontas,
oS
prêmios de retenção da_sociedade, referentes ao ramo vida. rerão registrados em subcontas retificativas, os prêmios res tituídos - renovações (seguros, cosseguros aceitos e sucursais no exterior) g'os prêmios de resseguros cedidos renovações (congêneres do País e ao IRB, operações com o exterior - ces sões e sucursais no exterior).
44143
Cosseguros Aceitos Prêmios Restituídos - Cosseguros Aceitos Resseguros Aceitos de Congeneres do País
44146
Retrocessoes do IRB.
44147 44149
Sucursais no Exterior
44142
JÜBCDNTA JliSCONTA 'Ubconta
Sbconta ^^fiCONTA
(tj4142-l)
(44149-1)
Operações com o Exterior - Aceitações Prêmios Restituídos - Sucursais no Exte rior
(44149-2)
Resseguros Cedidos - Sucursais no
Exte
rior'
BI.688(ESP£CIAL)*Pig.07*29.11 .32 BI.68S ESPECIAL^*Pãa.
"7: " ,
SUBCONTA
.:oNci::7'jAc?.o
Resseguros Cedidos - Operações con! o
(34211-3)
Ex
terior-Cessões
^erao registrados nesTa corra, er :rer.ios ce retenção da sociedade.
Serac re.-istrados et. ■orer.cos
oric; ;s
exterior
;s
:utco: sais
no
:uC'Ccntas
■ -^ncer.eres
terior
2.1
-
cessões
- Kas
e
(serurcs. ce
succor.
c-ccecuros
os
trec.ics
aos
aceicos
"'~'^sse~cros
--
c0gic'~^
. —• ,o 1-
:
ae
conceituacA: UM1M2-I
o
seguro
o — ç. — ■ •
o 1
~
e
ramo
Vida
t o c u' ' e ~
to ou de alteraçao do contrato e, conta
2237
-
e
1. Serão registradas nesta conta, os valores correspondentes
individual.
so
c
c e
c i
gineres, devidas pela angariaçao de seguros, C referido registre será efeiuado, conoomitantemente, coiri a cor. ^ = C"1J
ZaCãO
em contrapartida coir. a
as sociedades congêneres, devera ser efetuado com
subcontas
uuiui-P
Serão registrados nestas subcontas,
e
os valores correspon
Os prêmios de resseguros cedidos ao IRE, serio
e
computa
prêmios arrecadados no mis e, ajusxados quando da remes sa dos mapas ou formulários de resseguros ac IRE,
PLANO
DE
CONTAS
TÍTULOS
CLASSE
sj
DESPESAS
GRUPO
3iJ
DESPESAS
SINISTROS RETÍDOS INDENIZAÇÕES
0
SUBGRUPO
343
CONTA
34 31
SUBCONTA
34 311
SUBCONTA
(34311-1)
SUBCONTA
(34311-2) (34311-3) (34311-4)
^ubconta ^UECONTA
:LA3SiriCACAC cOdigos
SUBCONTA
'ULOS
^UBCONTA
jUBCONTA ^iiBCCNTA
ho ar
GRUPC SUEGRUPC
DESPESAS 2
■CONTA SUBCONTA
3 4211
SUBCOKTA
34211-1) 34 211-2 )
SUBCONTA
COMISSÕES
IRE
Operações
Exterior - Cessões
Recuperações de Consorcios - Resseguros Ce ao
IRB
Recuperações de Fundos Especiais guros Cedidos ao IRB
Resse
34313
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
34 316
Retrocessões do IRE
34 317
Operações com
34 319
Sucursais
(34319-1)
o Exterior - Aceitações
no Exterior
Recuperações de IndeiiizaçÕes no
DESPESAS 3 u
(34311-5)
ao
Recuperações de Indenizações didos
SEGURADOFlA;
OPERACIONAIS
Seguros e Cosseguros Recuperações de Indenizações •- Resseguros Cedidos a Congêneres do País Recuperações de Indenizações -- Resseguros Cedidos
SUBCONTA
r-
resseguros
SEGURADORAS
CÕDIGOS
com o
DIVISAO
DAS
DIVISÃO
SUBCONTA
DAS
socie^-iã —
classificacAo
rela
tivos aauele mis.
CONTAI
Ga
comissões aureridas pela sociedade, relativas aos
dos nestas subcontas, por estimativa, xendo por base, os
DE
receiXc
4Miu9_2:
IRE.
PLANO
na
cedidos .
base
dentes aos Dremics de resseguros cedidos a congêneres ao
iT.IO;
2, Serão igualmente registradas nesxa conta, em suas varias subcontas^retificativas Í34211-1, 3í^211-2, 3^^211-3 e 34 219-1 ) as
em contrapar
tida a crédito da conta 0232 - SEGURADOFT\S PAlS. Nas
' C .1 U C.
.
no documento recebido daquela sociedade e,
-
GOS
de.
~; ••r. -
PRÊMIOS A RESTITUIR.
is
comissões pagas ou creditadas a corretores e as sociedades con
C registro dos prêmios de cosseguros aceitos a restituir
2.2
Sucursais no Exxe-
rior
—
G registro contábil dos oremics de seguros a reccituir , 3 ."= •
Sucursais no Exterior
Resseguros Cedidos
(34219-1)
a
ros aceitas do ramo Vida Individual, a restituir is ciedades congêneres. e
34217 34 219
stccr—
restituir aos segurados por cancelamento do seguro ou ai teração do contrato de seguro e, os prêmios de cossegu -
c' 1' e
SUBCONTA
Cosseguros Aceitos Operações com o Exterior - Aceitações
exterior; .
retificativas
prêmios
34212
re?'.i
Serio registrados nestas subcontas, os valores ccrrespor. aentes
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
i ac i va'• .
cc
rc
os
e r e re n t e s
reti"
'^rencs
sucursais
subcontas
.as
Sucursais
1 1 , 1
Exterior
OPEEACTONAIS
Ir
RETIDAS
COMISSÕES DE CORRETAGEM Seguros
Resseguros Cedidos a Congêneres do País Resseguros Cedidos ao IRE
conceituacAo
1. Serão registrados nesta conta, os valores corresDondentes
aos
paramentos de indenizações por sinistros ocorridos e, as contri
buições aos consorcios especiais de indenizações, BI.688*(E$P E CI AL)*pág.08*29.Iiy
BI.688(ESPECIAL)*Pãg.ü9*29.11 .82
~
i
I u
.PLANO DE CONTAS DAS'SEGURADORAS c AocTnT'~'i'"7' -u.-. L_'_i i.Vw.a.c-a^
Serão igualmente registrados nesta conta, em suas^varias '
DIVISAO
CÓDIGOS
CLASSE
tItulos
contas retificativas, os valores correspondentes as
ções de indenizações (resseguros cedidos a c^ngeneres do País''g ao lí^E, operações com o exterior - cessões e sucursais no
terior) e" as recuperações de consórcios e de fundos (resseguros cedidos ao IRE). - Nas subcontas retificarivas 3^311-1, 31^3^-2, 34311-3
e
3M319-1 - serio registradas as recuperações de
-ndenizações. nrocessadas pela sociedade, em virtude de resseguros
o
DESPESAS
GRUPO
34
DESPESAS OPERACIONAIS
SUBGRUPO
343
SINISTROS RETIDOS
CONTA
34 33
RENDAS VENCIDAS
SUBCONTA
34 3 31
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
(34331-1)
SUBCONTA
(34331-2)
cedi do.s . e
3M311-5
ser "ao
consorcios e fundo?
SUBCONTA
rg.
sos , assim
como
diver-
as recuüeracêos de sinistros, relativas a
Expeciai £. nrocessacas pela sociedade, em.
re sseguro? c edidc
(34331-3)
Recuperações de Indenizações-Operações com o Exterior - Cessões
t-- - -
de
F^ouperaçces de Rendas Vencidas - Resseguros Ce didos ao IRE
Nas subcontas
Fundo s
Recuperações de Rendas Vencidas - Resse guros Cedidos a Congeneres do País
virtude
ac IRE. •
SUBCONTA
34333
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
SUBCONTA
Retrocessões do IRB
SUBCONTA
34 336 34 337
SUBCONTA
34 339
Sucursais no Exterior
SUBCONTA
(34339-1)
Operações com o Exterior - Aceitações Recuperações, de Rendas Vencidas-Sucursais no Ex terior
CONCEITUAÇAO PLANO
DE
CONTAS
DAS
SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO
1. Serio registrados nesta conta, os- valores correspondentes pagamentos de rendas vencidas.
TÍTULOS
CÓDIGOS
aos
-•
2. Serão igualmente registradas nesta conta, em suas várias
sub
CLASSE
3
DESPESAS
contas retificativas (34331-1, 34331-2, 34331-3 e 34339-1), as
GRUPO SUBGRUPO
34
DESPESAS OPERACIONAIS
recuperações de rendas vencidas, processadas pela sociedade,em
343 34 32
SINISTROS RETIDOS SEGUROS VENCIDOS
virtude de resseguro cedido.
CONTA
SUBCONTA
34321
SUBCONTA
(34321-1)
Seguros e Cosseguros Recuperações de Seguros Vencidos - Res
PLANO
seguros Cedidos a Congêneres do País SUBCONTA
(34321-2)
Recuperações de Seguros Vencidos - Res
CLASSIFICAÇÃO
seguros Cedidos ao IRE SUBCONTA
(34321-3)
Recuperações de Seguros Vencidos - Ope rações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA SUBCONTA
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
34323 3432B 34327
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
34329
(34329-1)
DE CONTAS DAS SEGURADORAS
DIVISÃO
CÓDIGOS
TÍTULOS
Retrocessoes do IRB
CLASSE
3
DESPESAS
Operações com o Exterior - Aceitações
GRUPO
34
DESPESAS OPERACIONAIS
Sucursais no Exterior
SUBGRUPO
343
SINISTROS RETIDOS
CONT/ SUBCONTA SUBCONTA
34 39
DESPESAS COK SINISTROS
(34391-1)
SUBCONTA
(34391-2)
SUBCONTA
(34391-3)
Recuperações de Seguros Vencidos -
Su
cursais no Exterior
34 391
CONCEITUACAO
Seguros e Cosseguros
Recuperações de Despesas - Resseguros Cedidos a Congêneres do País Recuperações de Despesas - Resseguros Cedidos ao IRE
lerao registrados nesta conta, os valores correspondentes
ao5
pagamentos de Peguros vencidos - do ramo Vida Individual. i .li í.
^yerkc igualmente registradas nesta conta, em suas várias sub contas retificativas (34321-1, 34321-2, 34321-3 e 34329-1), a? recuperações de seguros vencidos, processadas pela sociedade) em virtude de resseguros cedidos.
Recuperações de Despesas - Operações com o Exterior - Cessões
SUECCNTA SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
34 3 9 3
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
34396
Retrocessoes do IRB
34 397
Operações com o Exterior - Aceitações
34399
Sucursais no Exterior
(34399-1)
:'9cuperações de Despesas - Sucursais
no
Exterior
BI.688(ESPECIAL)*Pgg.11*29.11.82
BI.688(ESPECIAL)*Paq.10*lg
conceituaçAo
i . i.;'...
comia
1. Serio registrados nesta conta, os valores correspondentes pagamentos de despesas com a regulação de sinistros.
34b1 34511
SCBCONTA SUBCONTA
aos
i Ri bU iEú.;-
LÜCKÜS AlRIBUlDOS
Seguros e Cosseguros
(34611-1)
Recuperações - Resseguros Cedidos
Con
generes do País
'■ li
~
2. Serio igualmente registradas nesta , em suas varias subcontas retificativas C3M391-1, 34391-2-, 34391-3 e 34 399-1), aS
SUBCONTA
(34611-2)
Recuperações - Resseguros Cedidcsao IRB
SUBCONTA
(34611-3)
Recuperações - Operações com c Exterior
recuperações de despesas com sinistros, processadas pela socie dada, em virtude de resseguro cedido.
SUBCONTA SUBCONTA
-
SUBCONTA .PLANO
DE
CONTAS .DAS
SUBCONTA SUBCONTA
SEGURADORAS
34613
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
34616 34617
Retrocessoes
Operações com o Exterior - Aceitações
34619
Sucursais
(34619-1)
.classificação DIVISÃO
CLASSE
3
DESPESAS
34
DESPESAS
SUBGRUPO CONTAS SUBCONTA
345 3451 3M511
RESGATES RESGATES
SUBCONTA
(34S11
SUBCONTA
(34511 (34511
OPERACIONAIS
SUBCONTA
vHm
no Exterior
Recuperações-Sucursais no Exterior
Serão registradas nesta conta, as quantias correspondentes aos lucros atribuídos a segurados e/ou estipulantes do seguro em apólices de seguro de Vida Individual e/ou Vida'em Grupo, bem como as parcelas correspondentes à participação da socieda cessões
Seguros e Cosseguros
34517 34519
Operações com o Exterior - Aceitações
(34519
Recuperações - Sucursais no Exterior
Retrocessoes Sucursais
no
do
~
L Serão igualmente registradas nesta conta, em suas varias subcontas retificativas (34611-1, 34611-2, 34611-3 e 34619-1), as recuperações de lucros atribuídos, em .virtude de resseguros ce
Recuperações - Operações com o Exteriof Resseguros Aceitos de Congêneres do
IRB.
didos.
~
PLANO
Exterior
DE
CONTAS
DAS
SEGURADORAS
V.
CLASSIFICAÇÃO, fivisAo
CÕDIGOS
^LASSL GlíUPO
4
receitas
44
receitas
OPERACIONAIS
444
SALVADOS SALVADOS
E RESSARCIMENTOS
TÍTULOS
CONCEITUAÇAO
soli'
%GRUPO ^ONTA
segurados, bem comO' as parcelas corresponden <
tes a participação da sociedade, em virtude de resseguros a" ceitos de congeneres do País e de retrocessoes do IRB, em re5
^UBCONTA
^ UBCONTA
gates de apólice.
J^BCONTA flJBCONTA íJ^bconta
2, Serão igualmente registradas nesta conta, em suas varias sub' contas retificativas ( 34511-1 , 34 511-2 , 34511-3 e 34 519-1 ),a5 recuperações de resgates, processadas pela sociedade, em vir^ tude de resseguros cedidos.
Í^bconta 3C0NTA
?bconta "^^Bconta PLANO
DE
CONTAS
DAS
SEGURADORAS y
4441 44411
(44411-1) (44411-2)
(44411-3) 44413 44416
44417 44419
(44419-1)
Seguros e Cosseguros
Resseguros Cedidos a Congêneres do País Resseguros Cedidos ao IRB
Operações com o Exterior - Cessões Resseguros Aceitos de Congêneres do País RetrocessÕes do IRB
Operações com o Exterior - Aceitações Sucursais no Exterior Salvados
-
Sucursais
no
Exterior
V \
CLASSIFICAÇÃO
conceituaçAo
y
DIVISÃO
TÍTULOS
CÕDIGÕS
y CLASSE GRUPO
DESPESAS DESPESAS
■^1!; .
í
iJ' ''T
'i!
\
citados pelos
t|íi
i 'í'~
i ii.' 1-
IRE
1. Serio registrados nesta conta, os resgates de apólices,
'• *
' R
Recuperações - Rsseguros Cedidos a Con' gineres do País Recuperações - Resseguros Cedidos ao IKB
34513 34 516
do
b\
1
de, em virtude de resseguros aceitos de congeneres ou de retro
Cessões SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
IRB
TÍTULOS
CÕDIGOS
GRUPO
SUBCONTA
do
conceituaçAo 1.
SUBCONTA
Cessões
OPERACIONAIS
BI. 688(E5PEClAL)Pãq.12*29.11.8?
l
Ber^ao registradas nesta conta, as recuperações de quantias in ienizadas pela apropriação de salvados.
BL688(ESPEClAU*Paq. 13*29.11.82
Serio igualmente registradas nesia conta, em con"
; retificativas:
^4411-2, 444
varias sube 44419-1
CONCEITUACAO
as
parcelas que por motivo de sua participação proporcione-., cou berem aos resseguradores nas recuperações havidas pela venda i Será registrada nesta conta, a variação da provisão de Riscos N,-o Expirados, eietuada de conformidade com a legislação per-
de salvados pela sociedade.
t
I . í
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
C saldo da conta determinara a classe em que devera ser re gistrada, ou seja, se saldo devedor 3, se credor clas
CLASSIFICAÇÃO
%
DIVISÃO
CÕDIGOS
CLASSE
4
PLANO
RECEITAS
44
RECEITAS OPERACIONAIS
444
SALVADOS E RESSARCIMENTOS
CONTA
4442
RESSARCIMENTOS
SUBCONTA
44421
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
(44421-1) (44421-2) (44421-3)
DE
CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO
TÍTULOS .
DIVISAC
CÓDIGOS
CLASSE GRUPO SUBGRUPO
3/4
DESPESAS/RECEITAS
3/4/4
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
3/4/49
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÉCNICAS E FUNDOS VARIAÇÃO DA PROVISÃO MATEMATICA
Resseguros Cedidos a Congêneres do Psif Resseguros Cedidos ao IRB Operações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA
-44423
Resseguros Aceitos de Congêneres do Pa:í
SUBCONTA
44426
Retrocessões do IRB
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
44427
Opei*ações com o Exterior - Aceitações
444 29
Sucursais no Exterior
(44429-1)
^.
TÍTULOS
GRUPO
SUBCONTA
w.tí
se
SUBGRUPO
SUBCONTA
ncnte.
Ressarcimentos-Sucursais no Exterior
.'ilil
CONTA
3/4/492
SUBCONTA SUBCONTA SUBCONTA
3/4/4921
Seguros e Cosseguros
3/4/4923
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
SUBCONTA SUBCONTA
3/4/4926
Retrocessões do IRB
3/4/4927
Operações com o Exterior ~ Aceitações
3/4/4929
Sucursais no Exterior
conceituacAo
1. Serão registradas nesta conta, as recuperações de quantias-ir"
:i t
CONCEITUAÇAO
denizadas, conseqüentes de ressarcimentos obtidos por ações "i diciais ou decisões extrajudiciais.
2. Serão igualmente registradas nesta conta, em suas várias sub-
Será registrada nesta conta, a variãçáo de provisão Matemáti ca, efetuada de conformidade com a legislação pertinente.
contas retificativas C^4421-l, ^^421-2, 44421-3 e 44429-1), aí parcelas que,por motivo de sua participação proporcional, cou' berem. aos • resseguradores nos ressarcimentos obtidos por açoe?
crada, ou seja, se saldo devedor classe 3, se credor classe 4
C saldo da conta determinara a classe em que devera ser regis'
iudiciais ou decisões
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS PLAÍiO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
classificação CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO
cCdigos
GRUPO
3/4 3/4/4
DESPESAS/FECEITA? DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
SUBGRUPO CONTA
3/4/49 3/4/491
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÍCNICAS E RUNDC^
^VTSAC
CÓDIGOS
Í^SSE
3/4
TÍTULOS
TÍTULOS
variacAc
da pf.ovisAo de riscos nao í;»
PIFA.DOS
SUBCONTA SUBCONTA
3/4/4911 3/4/4913
SUBCONTA
Retrocessões
SUBCONTA
3/4/4915 3/4/4917
SUBCONTA
3/4/4919
Sueursa i
.veguros
e
cosseguros
Resseguros Aceitos de Congêneres do Pai^ do
IRE
^ Exterior - Aceitações
%?C
3/4/4
DESPESAS/RECEITAS DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
•rbgrupo
3/4/49 3/4/494
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÉCNICAS E FUNDOS VARIAÇAO DA PROVISÃO DE SINISTROS A LI
"■^NTA
|,^BC0NTA >,"420NTA J bconta Lk
QUIDAR
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
3/4/494C
Retrocessoes do IRB
3/4/4947 3/4/4949
Operações com o Exterioi' - Aceitações
.
hBCONTA
^bconta
Seguros e Cosseguros
3/4/4941 3/4/4943
Sucursais no Exterior
BI.688(E$PECIAL)*Pãg.1^ *29.1! BI.688(£SPEClAL)*Pãq.15*29.n .8g
,
'I
I nVriii'i iiÉM
oittSÉÉriiiayw
^ i
—
... ..
. '.Ui
de Retrocessoes, efetuada de conformidade com a legislação per tinente.
conceitoaçAo
~
2. O saldo da conta determinara a classe em que deverá ser
Será registrada nesta conta, a variaçao da Provisão de Sinis tros a Liquidar, efetuada de conformidade com a legislação per
regis
trada, ou seja, se saldo devedor classe S, ^e credor classe 4.
tinente.
lií
l i!'*' í
O saldo da conta determinara a classe em que devera ser regis trada, ou seja, se saldo devedor classe 3, se credor classe
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO
íí
DIVISÃO
CLASSE
GRUPO
TÍTULOS
CÓDIGOS 3/M 3/H/U
DESPESAS/RECEITAS DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
3/14/49
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TDCNICAS E FUNDOS
3/4/495
VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE SEGUROS VENCIDOS
SUBCONTA
3/4/4951 3/4/4953
Seguros e Cosseguros Resseguros Aceitos de Congêneres do País
SUBCONTA
3/4/4955
Retrocessoes do IRB
SUBGRUPO
CONTA SUBCONTA
SUBCONTA
3/4/4957
Operações com o Exterior Aceitações
3/4/4959
Sucursais no Exterior
TÍTULOS
CLASSE '
3/4
DESPESAS/RECEITAS
GRUPO
3/4/4
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
SUBGRUPO
3/4/49
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÉCNICAS e FUNDOS
CONTA
3/4/499
VARIAÇÃO DE FUNDOS ESPECIAIS
SUBCONTA
3/4/4996
Retrocessoes do IRB
1 1* i-n,
CONCEITUAÇÃO
1. Sera registrada nesta conta, a variaçao dos Fundos Especiais, efetuada de conformidade com a legislação pertinente.
~ -
SUBCONTA
CÓDIGOS
2. O saldo da conta determinará a classe em que deverá ser regis trada, ou seja, se saldo devedor classe 3,se credor classe 4. 1 :.
CONCEITUAÇÃO PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
1. Será registrada nesta conta, a variação de provisão de segu ros vencidos, efetuada de conformidade com a legislação per
liJiiTi- ''I
CLASSIFICAÇÃO ■
tinente .
DIVISÃO
CÓDIGOS
TiTULOS
dusse
3/4 3/4/6
DESPESAS/RECEITAS
3/4/66
3/4/667
DESPESAS/RECEITAS COM DEPÓSITOS E FUNDOS RESULTADO DA OSCILAÇÃO CAMBIAL
3/4/6671
Sem desdobramento
2 . O saldo da conta determinará a classe em que deverá ser régis trada, ou seja, se saldo devedor classe 3, se credor classe
srupo Subgrupo Sonta SUBCONTA
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO DIVISÃO
V
TÍTULOS
CÓDIGOS
DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS
CONCEITUAÇÃO V CLASSE GRUPO
3/4
DESPESAS/RECEITAS
3/4/4
DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS
SUBGRUPO CONTA
3/4/49
VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÉCNICAS E FUNDOS
3/4/497
lüB CONTA
3/4/4975
VARIAÇÃO -DO FUNDO DE GARANTIA DE
^ Será registrado nesta conta, o resultado da oscilação cambial de deposites e compromissos com o exterior.
RETRO-
CESSÕES
O saldo da conta determinara a classe em que devera ser regi£
Retrocessoes
trada,ou seja, se saldo devedor classe 3, se credor classe 4,
do IRB
CONCEITUAÇÃO 1. Sera registrada nesta conta, a variaçao do Fundo de
GarântiS
BI.688(ESPECIAL)*Pdg.l7*29.11.82
\^\\
81.688(ESPECIAL)*Pág.16*29JJ .......
' '
• ..j rti n-
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADOFJIS
GRUPO SUBGRUPO
3/4/6 3/4/68
CONTA SUBCONTA
3/4/683
RESULTADO DA CORREÇAO MONETARIA
3/4/6831
Sem Desdobramento
DESPESAS/RECEITAS PAT-RIMONIAIS DESFESAS/RECEETTAS PATRIMONIAIS DIVERSAS
CLASSIFICACAO DIVISÃO
CÕDIGOS
/
TÍTULOS
CONCEITUACAO CLASSE
3/4
DESPESAS/RECEITAS
GRUPO SUBGRUPO CONTA
3/4/5 3/4/68 3/4/681
DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS DIVERSAS
SUBCONTA
3/4/6811
Sem desdobramento
VARIAÇAO da provisão
1. Serão registrados nesta conta, os valores correspondentes ã Correção Monetária dc Patrimônio Líquido e do Ativo Permanen te, efetuada de acordo com a legislação pertinente. ,
PARA DESVALORIZA
ÇÃO DE TÍTULOS mobiliários
2. O saldo da conta determinara a classe em que devera ser regi_s trada, ou seja,se saldo devedor classe 3, se credor classe 4.
conceituaçAo
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
1. Será registrada nesta conta, a variação da provisão para des valorização de títulos mobiliários, efetuada de conformidade
classificacao
com a legislação pertinente. 2. O saldo da conta determinara a classe em que deverá ser regis trada,ou seja, se saldo devedor classe 3, se credor classe C
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
classificacao DIVISÃO
DIVISÃO
CÕDIGOS
CUSSE GRUPO SUBGRUPO CONTA
3/4 3/4/6
DESPESAS/RECEITAS DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS
3/4/68 3/4/687
DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS DIVERSAS
SUBCONTA
3/4/6871
Sem Desdobramento
TÍTULOS
VARIAÇAO DA PROVISÃO PARA DESVALORIZA ÇAO DE INVESTIMENTOS
TÍTULOS
CÕDIGOS
\
CLASSE
3/4
GRUPO
3/4/6
SUBGRUPO CONTA
3/4/68
3/4/582
conceituaçAo
DESPESAS/RECEITAS DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS
Será registrada nesta conta,.a variação da provisão para des
DESPESAS/RECEITAS PATRIMONIAIS DIVERSAS VARIAÇAO da provisão para DEVEDORES DU
valorização de investimentos, efetuada de conformidade legislação pertinente.
VIDOSOS SUBCONTA
3/4/6821
Sem
com a
desdobramento
I
• O saldo da conta determinará a classe em que devera ser regis trada, ou seja,se saldo devedor classe 3, se cr^edor classe 4. conceituaçAo V
,
,
1. Sera registrada nesta conta, a variação da provisão para deve dores duvidosos, para os casos previstos nesta legislação,oV
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
servados os limites determinados na legislação pertinente.
CLASSIFICAÇÃO
2. O saldo da conta determinará a classe em que deverá ser regij 'ÍVISAO trada, ou seja,se saldo devedor classe 3, se credor classe
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS ✓
classificação DIVISÃO
CÕDIGOS
CLASSE
3/4
c5digos
tItulos
ksSE
3
UPO
36
DESPESAS PATRIMONIAIS
DESPESAS
JBGRUPO
366
fUTA
3665
DESPESAS COM DEPÓSITOS E FUNDOS DESPESAS COM DEPÓSITOS BANCARIOS NO EXTERIOR
'^Bconta
36659
Outras Despesas
TÍTULOS DESPESAS/RECEITAS
BI.688(£SPECIAL)*Pãg.18*29ji/
BI■688(ESPECIAL)*Pãg.19*29.n .82
'i
f COHTAÍ-
conceituaçAo 1. Serão registradas nesta conta, depósitos bancários no exterior.
as despesas eventuais
El:i^íINADA^
coid ui-} 11 -- 41 ?
:^rii5ii5
AiTEi.irrs
-
19
4 413
55..^ 1 l;5
.J.ADGS
-
KLÍÍOVACÜES
ano
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS
CLASSIFICAÇÃO CÕDIGOS
DIVISÃO
®COí!TA
CLASSE
4
RECEITAS
46
RECEITAS PATRIMONIAIS
466
RECEITAS
■ 4665
RECEITAS
CONTA
^''COJJTA
TiTULOS
GRUPO SUBGRUPO
PRÊMIOS ÜNICOS
4414
COM DEPÍÍSITOS E FUNDOS COM depí5sitos bancArios-exte-
;'C9NTa
^^fOtíTA %'A
RIOR
r 7, '
i"'- "■ r.
3 4111
pp
í'
34112
3 4119
Sucursci:
or ....
t>
SUBCONTA
466S2
Juros
SUBCONTA
46659
Outras Receitas
outraS
de deposites bancários no exterior.
ii,
34121
Se
■'Sc,
34122
Sar f- e '7" vo^ /Ic c i t o s
\
34129
lucurfAtis v.o Exterior
3413
FRÊMIcS RESTITUÊDOS ^ RENOVAÇÕES
3 41 31
Seixroe'
34132
Ccsseguros Aceitos
3 413 9
Suci:rv^ais no Exterior
3414
rs-ÊMios restituTdos - prêmios Onicos
S»IA \ta
Sta
PLANO DE CONTAS DAS SEGURADORAS ,
i^tlTA
CLASSIFICAÇÃO
"►ITa CÓDIGOS
DIVISAO i'
TÊTULOS
V
■
CLASSE
"
GRUPO SUBGRUPO CONTA SUBCONTA
1/2 12/22
ATIVO/PASSIVO
023 0237
CRÉDITOS E DÉBITOS OPERACIONAIS PRÊMIOS A RESTITUIR
02371
Sem Desdobramento
IP ano
5412
0(ITA
^ iita
1. Serão registradas^nesta conta, as receitas de juros e
RKSTJ'IDIDOS -
%
' 'ÍNTA
conceituacao
- Aceitações
O' T e
CIRCULANTE
■«I,■'Ta %
'i ta
1.1 l!iúiV-í,'k'
s
3 4114:1 34142
Cli r c- p u r o
3 414 9
Sucurseic no Eycerior
3415
FKÊMJOS DP RlSSEGíJROS CEDIDOS
34164
Rescerurcs C-didor a Congêneres do Pais
34155
P p c c: PÍ- 5J -p O i~ C e d i d O s a o 1R B
3'a58
:-cí
34159
Sac-Lir;ii^
3416
PRÊMlC;; D:
CONCEITUAÇAO 34164
lesst-rvr--:
34165
F. c s s e'
A c c 11 o d"''
cí"'~
''
Ecterioi-- - Cessões
rjo Exrericr
RP5-^rGUKnS CCDIDOS - 19 anc
a Ccngêneres do País
Devera a sociedade, por ocasião do preenchimento dos formulá rios relativos^aos balancetes trimestrais ou balanços anuai^ substituir o codigo O (zero) pelos códigos 1 e 2, confor me seja devedor ou credor o saldo da conta, agrupando-as de
34168
Cper^'-
• Cxterici'' - Cessões
34169
Sucur:
T erioi"
pois para efeito da demonstração contábil.
3417
Í-PPJ-P
1"GPEj5 :"P':ADDC - renovações
3 417 4
j' :
3^1 75
r ..r
3417S
O'
Serão registrados nesta conta, os créditos correspondentes à restituição de primios aos segurados e congêneres, referentes ao cancelamento de seguro antes do término de sua vigência,eni contrapartida com as correspondentes subcontas retificativas
de PRÊMIOS RESTITUfDOS„ das subcontas 44111, 44121
4413]
6
Va
■„ 'iv.
\'h
7 | 'Vi
i 'í
. '9 ! Pi
'■ Cr-ccneres do Pais
• .
~ -rior '• Cessoes . V f ■ ' 17-0"'
34.179
44141,
-i
3413
-ros CFDinOS-PPpHlOE ONICOS
BI.688(ESPEClAL)*Páq.20*2yl^,
l'P: IP;
jj'.'u.JUijLiii^hK TV1J5Í -
■
. ';
-t çA
h .1.1 li.
■Tn^p"—K ""1
I
_
^
SUBCONTA
3itiíl8
operações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA
34419
Sucursais no Exterior
CONTA
3442
RESSARCIMENTOS
SUBCONTA
34424
Resseguros Cedidos a Congêneres do País
SUBCONTA
34425
Resseguros Cedidos ao IRB
SUBCONTA
34428
Operações com o Exterior - Cesçoes
SUBCONTA
34 4 29
Sucursais no Exterior
CONTA
4451
RECUPERAÇÕES DE RESGATES
44514
Resseguros Cedidos a Congêneres do País
44515
Resseguros Cedidos ao IRB
44518
Operações com o Exterior - Cessões
44519
Sucursais no Exterior
4461
RECUPERAÇÕES DE LUCROS ATRIBUÍDOS
RECUPERAÇÕES DE INDENIZAÇÕES
44614
Resseguros Cedidos a Congêneres do País
44314
Resseguros Cedidos a Congeneres do Pais
44615
Resseguros Cedidos ao IRB
SUBCONTA
44315
Resseguros
44618
Operações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA
44318
Operações com o Exterior -- Cessões
44619
Sucursais no Exterior
SUBCONTA
44313
Sucursais no Exterior
3491
CONSTITUIÇÃO DA PROVISÃO DE SINISTROS NAO
CONTA
4432
RECUPERAÇÕES DE SEGUROS VENCIDOS
SUBCONTA
44324
Resseguros Cedidos a Congêneres do Pais
SUBCONTA
44325
Resseguros Cedidos ao IRB
SUBCONTA
44328
Operações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA
44329
Sucursais no Exterior
CONTA
4433
RECUPERAÇÕES DE RENDAS VENCIDAS
SUBCONTA
44334
Resseguros Cedidos a Congeneres do País
SUBCONTA
44335
SUBCONTA
3M181Í
SUBCONTA
3M185
Resseguros Cedidos ao IRB
SUBCONTA
34188
Operações com o Exterior
SUBCONTA
34189
Sucursais
CONTA
3419
CONTRIBUIÇÕES PARA CONSÓRCIOS E FUNDOS
SUBCONTA
34191
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
34195
Resseguros Cedidos
SUBCONTA
34196
Retrocessões
CONTA
4423
COMISSÕES DE RESSEGUROS CEDIDOS
SUBCONTA
44234
Resseguros Cedidos a Congêneres do Pais
SUBCONTA
44235
Resseguros Cédidos ao IRB
SUBCONTA
44238
Operações com o Exterior - Cessões
SUBCONTA
44239
Sucursais
CONTA
4431
SUBCONTA
í::íi
ft
no Exterior
do
ao
IRB
IRB
no Exterior
/
SUBCONTA SUBCONTA
SUBCONTA subconta Conta
Cedidos ao IRB
(SUB^ROGACAO DE DIREITOS)
fflIÉí.r
EXPIRADOS
J^Conta
34911
Seguros e Cosseguros
*^ONTa
34913
Resseguros Aceitos de Congeneres do Pais
34916
Retrocessões do IRB
34917
Operações com o Exterior — Aceitações
34919
Sucursais no Exterior
3492
CONSTITUrçAO DA PROTISAO MATEMATICA
Resseguros Cedidos ao IRB
34921
Seguros e Cosseguros
44338
Operações com o Exterior ^ Cessões
34923
Resseguros Aceitos de Congeneres do Pais
SUBCONTA
44339
Sucursais
34926
Retrocessões do IRB
CONTA
4437
RECUPERAÇÕES DE CONSÓRCIOS
34927
Operações com o Exterior
SUBCONTA
44375
Resseguros Cedidos ao IRB
34929
Sucursais no Exterior
CONTA
44 38
RECUPERAÇÕES DE FUNDOS ESPECIAIS
3494
"CONSTITUIÇÃO DA PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR
SUBCONTA
44385
Resseguros Cedidos ao IRB
34941
Seguros e Cosseguros
CONTA
4439
RECUPERAÇÃO DE DESPESAS COM SINISTROS
34943
Resseguros Aceitos de Congêneres do País
SUBCONTA
44394
Resseguros Cedidos a Congêneres do Pais
34946
Retrocessões do ÍRB
SUBCONTA
44395
Resseguros Cedidos ao IRB
°^Ta
3494-7
Operações com o Exterior - Aceitações
SUBCONTA
44398
Operações com o Exterior - Cessões
Sucursais no Exterior
44399
'A
34949
SUBCONTA
Sucursais
no
3495
constituição da PROVISÃO DE SEGUROS 'VENCIDOS
CONTA
3441
SALVADOS
(DECORRENTES DE VENDA DE OBJETOS)
34951
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
34414
Resseguros Cedidos a Congêneres do Pais
34953
Resseguros Aceitos de Congeneres do País
SUBCONTA
34415
Resseguros Cedidos ao IRP
34956
Retrocessões do IRB
34957
Operações com o Exterior
■M.Vr
.í '
Resseguros Cedidos- a ^Congêneres do Pais
SUBCONTA
no
Exterior
'•ONTa '%A
'^ONTa
ír» te Ta
Exterior
BI .688f ESPECIAL)*Pag.22*29.1]/,
^^0'•«Ta "Ta "Ia
Aceitações
Aceitações
BI.688(ESPECIAL)*Pâq.23*29,11.82
Ip
SUBCONTA
3U959
Sucursais
CCKTA
3497
coMcmnicÂc dC' njí®ò ns g/^eautia de rdtrocessües
SUBCONTA
34976
CONTA
3499
constituição de fundos especiais
SUBCONTA
34996
Retrocessões
CONTA
4491
RE\TP-SAO DE PROVISÃO DE RISCOS lAO EXPIRADOS
no
Exterior
COíígi SüSí
do IKB
■
S'J TA
36811
Sem Desdobramento
3682
Constituição m provisão para dev^ores duvidosos
358 21
Sem Desdobramento
3683
correcAo moneiAria. do patrimônio líquido
36831
Aumento de Capital
36832
Reservas de Capital
SUBCONTA
44911
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
44 913
Resseguros Aceitos de Congêneres do
SUBCONTA
44916
Retrocessoes
IRB
36S33
neservas de Reavaliação
SUBCONTA
4 4 917
Operscões com o Exterior - Aceitações
3 6 8 3^
Reserves de Lucre
SUBCONTA
4 4 91 9
Sucursais
366 35
Lucros ou Prejuiuos Acumulados
35635 CONTA
4492
REVERSÃO DA PROVISAO MATEMATICA
SUBCONTA
44921
Seguros e Cosseguros
Casa Matrix (Lucros ou Prejuuzos Acumulados) COKETITJICA.O de PROViaAO PARA DESVALORIZAÇÃO DE
SUBCONTA
44923
Resseguros Aceitos de Congêneres do PaJ^
SUBCONTA
44925
Retrocessoes
SUBCONTA
44927
Operações com o Exterior - Aceitações
SUBCONTA
44929
Sucursais no Exterior
CONTA
4494
REluRSAO DA PROVISÃO DE SINISTROS A LIQUIDAR
SUBCONTA
44941
Seguros e Cosseguros
SUBCONTA
44943
Resseguros Aceitos de Congêres do Pais
SUBCONTA
44946
Retrocessões
SUBCONTA
44947
Operações com o Exterior — Aceitações
SUBCONTA
44949
Sucursais
CONTA
4495
REtTRSAO DA PROVISÃO DE SEGUROS VENCIDOS
SUBCONTA
44951
SUBCONTA
no
do
■
Exterior
I
368 7
t| 3'
!■ I i
,1 !' •'l
í 1;
i
do
INVESTIMENTOS Sem Desdobramento
35871
IRB
4511
receitas com imO'veis de USO.PKÕPRIO
46111
Aluguel Atribuído
4581
REVERSÃO DA provisão PARA DESVALORIZAÇÃO DE títulos mobiliários
46811
Sem Desdobramento
4682
REVERSÃO
46821
Sem Desdobramento
4683
Correção monetária do ativo permanente
Seguros e Cosseguros
46831
Investimentos
44953
Resseguros Aceitos de Congêneres do Pa>
46833
Imobilizado
SUBCONTA
44956
Retrocessões
IRE
46835
Diferido
SUBCONTA
44957
Operações com o Exterior ^ Aceitações
4687
REVERSÃO DA PROVISÃO PARA DESVALORIZAÇÃO
SUBCONTA
44959
Sucursais
CONTA
4497
REVERSÃO DO RENDO DE GARANTIA DE RETROCESSOES
SUBCONTA
44976
Retrocessões
CONTA
4499
REVERSÃO DE FUNDOS ESPECIAIS
SUBCONTA
44996
Retrocessões
no
do
IRB
\
ly.
Exterior
do
!Sa
no Exterior
do
do
IRB
IRB
■■■
■
'
DE INVESTIMENTOS 46871
Çv
Sem
Desdobramento
Normas Básicas do PLANO DE CONTAS DAS ENTIDADES ^ previdência PRIVADA "i)i -^0 1
PATFIM-ONIAIS
DA PROVISÃO PARA DEVEDORES DUVIDOSOS
-
Normas Básicas Provisões
í
SUBCONTA
36657
Oscilação Cambial
SUBCONTA
46557
Oscilação Cambial
CONTA
36^1
Constituição da provisão para desvalorização tT^^ulos
hoeiltAp.ios
2
-
Variaçao da Provisão para Devedores Duvides 4
-
'^^PÍ'o^isao constituída ao^fijn de um exer cício social, desde que nÍo utilizada no decorrer do exercício subseqüenre, sera
atualizada quando do encerramento do
BI ■688(ESPECIAL)*Pãg.24*29.1
os
lanço desse exercício.
ba
8I.688(ESPECTAL)*Pãq.25*?qn 83
n !i-i! M
5
-
^SSERVaçOes:
A_variaçao da Provisão para Devedores Du vidosos ^serã registrada na conta Variação da Provisão para Devedores
Duvidosos
COIíTA;
do
subgrupo Outras Receitas Operacionais, se
CÕDIGO:
o saldo for credor ou na conta variação
para Devedores Duvidosos subgrupo
VARIAÇAü da PROVISÃO DE RISCOS NÃO EXPIRADOS PLANOS
ELCObEADOS
1.5.3.01.Üü
OutraS
2.5.3.01.00
Despesas Operacionais, se o saldo for de
^^Iciokamento
vedor .
ATIVO - Contas de Resultado ~ Despesas Operacio
fl f
nais Variação das Provisões Técnicas-, 3
Variaçao da^Provisão para Desvalorização de
-
Registrar a variaçao dos encargos provisionados que se destinam a cobertura de riscos de planos
Títulos Mobiliários
A variaçao, se for devedora, sera
previdenciarios bloqueados.
regís'
lOHAMENTO;
trada na conta Variaçao da Desvaiorização
Debitada pela variação dos encargos apropriados
de Títulos Mobiliários'do subgrupo OutraS Despesas Operacionais e, se for credoraj.
no período em curso.
na conta Variaçao da Desvalorização de Ti
de
tulos Mobiliários do subgrupo Outras
Creditada por ocasião do balanço, para apuração
'"^ONTAS:
Re
01 - Plano de Pecúlio - Repartição Simples 05 - Plane cs Pecúlio - Outros Regimes
ceitas Operacionais.
, 1' li
4
-
Variaçao da Provisão para Desvalorização
10 - Plano cc: Renda - _ReparTÍçac Capitais de Co
de
bertura
Investimentos 2
-
resultado.
15 - Plano de Renda - Outros Regimes
A variaçao, se for devedora, se-rá
VACOES:
regis
Se o saldo da conta for credor, devera ser regi_s trado
trada na conta Variaçao tí a Desvalorização
de Investimentos do subgrupo Outras Despe sas Operacionais e, se for credora, ne
í.
ta conta
2.5.3.01.00 - Variaçao da
íbrovi-
Planes Bloqueados
VARIAÇÃO DA PROVISÃO DE OSCILAÇÃO DE RISCOS -
conta Variaçao da Desvaloriziação de InveS
timento do subgrupo Outras Receitas
na
são de Riscos Nao Expirados PLANOS BLOOUEAJOCS
Ope -
racionais .
1.5.3.05.
2 . S . 3 . o5 . r c
^Iqnamenxo ■
PbANO DE CONTAS DAS ENTIDADES "ABERTAS "DE PREVIDÊNCIA PRIVADA
Registrar a variaçao dos- encargos provisionados
CAPÊTUEO 2 - ELENCO DE CONTAS
il
,■ 1
CONTA:
-
DESPESAS
NÇ CÕDIGO:
-
1.5.1.05.00
POSICIONAMENTO
- ATIVO - Contas de Resultado - Despesas
DE
Que se destinam a cobertura de riscos de
^NAMENto
CORRETAGEM RETIDA
Creditada por ocasiao do balanço para apuraçao
Opera^
de
sTAS:
- Registrar comissões pagas, creditadas ou re radas a corretores legalmente habilitados, • P
- Debitada pelo pagamento ou apropriação da desp sa. ^ Creditada pela recuperação da comissão e,
SUBCONTAS;
-
resultado.
Q
ilíi
01 - Plano de Pecúlio - Repartição Simples 05 - Flano de Pecúlio - Capitalização , « — niit-poçí Repim 10 - Plano de Pecúlio - Outros Regimes 15 - Flano de Renda-Pesnao - Repartição Capitais -
venda de planos previdenciarios. FUNCIONAMENTO:
planos
previdenciarios bloqueados. Debitada pela variação dos encargos apropriados no período em curso^
;0
nais - Despesas de Custeio. FUNCAO:
ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio nais - Variação das Provisões Técnicas.
riano
uc
j.
-i-
^
de Cobertura _ Plano de Plano ae Renda-Pensao ^ejiua-i
20
-
casiao do balanço, para apuraçao de resultado'
- Capitalizaçao •D^T^H^a-Ppnsao - Outros RePÍmp' 25 -- T-,-, Plano ue de Renda-Pensao - Outros Regimes Plano on - Plano m p^^nria-Auosentador 13 30 de Renda-Aposentadoria - Cauital Capitaliza -
01 05 -
35
- Plano de Renda-Aposentadoria - Outros Regi
Comissões Comissões
de de
Planos Planos
de de
çao ção
Pecúlio Renda
mes
^COES:
Se o saldo da conta for credor, deverá_Eer re gistrado na conta 2.5.3.05,00 - Variaçao da Pro visão de Oscilação de Riscos — Planos Bloqueados.
it' I
VARIAÇÃO DA PROVISÃO MATEMÃTICA DE BENEFÍCIOS
A
CONCEDER - PLANOS BLOQUEADOS
BI.688(ESPECIAL)*Pã
BI.688(ESPECIAL)*Pãg.27*29.11 .82
'k.
N9 CÕDIGO:
-
1.5.3.1S.:. 2.5.3,10.0.
POSICIONAMENTO
-
ATIVO
-
Cont
>es
ei or.;..
Debitada pela variaçao do's encargos apropriados
•^ENTO
Oper^' Tecni-
no período erri curso.
Creditada por ocasiác do balanço, para apuração de resultado.
FUNCAü:
FUNCIONAMENTO:
- Registrar a
-
me n10
a cer;..; 1 at e
io de-
turos
ber.v.I"
itão.
:
'■-ropria^^^
Debitada o--!'-:
v
no períodc
e-
01 05
J i
Plano
- . O' c
20
Plano Plano
a- í:. ■; ü i'i/-
o
saldo
trado sao
PLANOS BLOQUEADOS. "'teo, " 1.5.3.25.00 .•ídve' "-Í ser reg?; 2.5.3.25.00 i" \ ^AMeí^ ' . da ProV\ TO: -
na
NÇ
CÓDIGO:
-
1.5.3.1 2.5.3.1
Registrar a variaçao dos encargos provisionados
.C-T IGAÇOES
necessários para garantia dos pagamentos de
pda;,c
^'^ENto-
. u.
Cor.Tc-.e
cn.
' .
, ; ;
c,
POSICIONAMENTO
ATIVO -
FUNCAO:
Registrar ;
wr/t
V i: ionadí'
necessário;
ac
. -enef Ícií'
Operac> Técnica^'
bloqueado,: . J ■! I
FUNCIONAMENTO:
Debitada
V''- .
■
-
--
' -
/, ' I
de
SUBCONTAS:
r : "I ^-áfj de CaP
05 - Plano dt Tvn,;tr- ; ' nc■- ■ Se o saldo da rçn-;o t;Mr- i,;p« gistrado na oenr^. visão Materna; ; ; j
(.!-
fj ! t ■ '•■r ,
N9 CÓDIGO: POSICIONAMENTO:
%
i .Tçao de
- Pla^'
^EN TO:
FUNÇAO:
Registrar :
- ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio
: NFFÍCIOS
. ; - . ' 'n -. M • . * ^ • V ' '
Registrar a variaçao dos encargos pt^ovisionados necessários para garantia dos pagamentos de bene
'
ficios
NTO:
COnVn; na a:
NAO
1.5.3.30.00 2.5.3.30.00
1.5.3.20.0: 2.5,3.20,, (;0 -
E
nais - Variaçao das Previsões Técnicas.
VARIAÇAO LA nj. r.v: concedido:. - ^ .m ■
- ATIVO
Se o saldo da conta lor credor, devera ser regis
0.
Bloqueado:: , CONTA:
01 - Plano de Pecúlio - Repartição Simples 05 - Plano de Pecúlio - Capitalização 10 - Plano de Pecúlio - Outros Regimes
VARIAÇAO da PROVISÃO DE RENDAS VENCIDAS
ser
r:.
apuração
PAGAS - PLANOS BLOQUEADOS
! .ugiines.
d. -vtca
i A
trado na conta 2.5.3.25.00 - Variação da ProviÕ são de Benefícios a Liquidar - Planos Bloqueados.
ncrc apuraç^
1 ens le
apropriados
j Ii
de resultado.
<^0
tais de Ioe*-;-'í ' n
OBSERVAÇÕES:
%
resultdto.
01 - Plano de
Debitada pela variação dos encargos
Creditada por ocasião do balanço, para
N-Gpc
,rM-àDriad^
pe
cúlios pende.ntes . no período em curso.
In
no períodc en. curro. Creditada por or a e i-t-, c-
D
ATIVO - Contas de_Resultado ^ Despesas Operacio nais - Variação das Provisões Técnicas.
- pian'''
c
variaçAc da ] CURSO
""
.'n.rtros
ca
Ma TC ma ~
•
- VARIAÇAO da PKCVISAO de B-ENERICIüS a LIQUIDAR -
Cdpitalisaç^®
^da
e
nos Bloqueados.
Rloqueacc s. CONTA:
a
visão Matemática de Benefícios Concedidos - Piã
ejçao
Plano
Se
re-
gistrado na^conta 2,5.3.20.00 - Variação da Pro
meS"
OB-SERVACÕESa
Re
gimes .
- Se o saldo da conta for credor, devera ser
10 15 25
n
ção
15 - Plano de Renda-Aposentadoria - Outros
Plane Plar-r
.
'
- 01 - Plano de Renda-Pensão - Capitalização 05 - Plano de Renda-Pensao - Outros Regimes 10 - Plano de Renda-Aposentadoria - Capitaliza
dDuraçô^
Creditada de resulta'""" . SUBCONTAS:
Tas-
undos a
-
■ ■,
' .
i onad^^'' 1 • calos
Debitada pela variação dos encargos apropriados Creditada por ocasiao do baianço, para
'lé cnic3'
e.-c.
necessário: cv benef íc "i o: • ^ •.
■
L
~
no período em curso.
cporac^, -
vencidos.
'As.
de
apuração
resultado.
01 - Plano de Renda-Peuisao - Ituartiçao Capitais de
Cobertura
BI .688(ESPECIAL)*Pãg^9*29.11 .82 Iffl
'r:.-ivr;*i*yfTer«
: 'Vi
(I
l;ll;
05 - Plano de Renda-Pensão - Capitalização 10 - Plano de Renda-Pensão^- Outros Regimes 15 - Plano de Renda-Aposentadoria - Capitalização 20 - Plano de Renda-Aposentadoria - Outros Regi-'
POSICIONAMENTO
- ATIVO - lontòG de Resultado - Despesas Operacio-^ nais - Variaçao das Previsões Técnicas.
nJNCAO:
- Registrar a --ariacãc dr encargos dos fundos atua
ines.
OBSERVAÇÕES:
- Se o saldo da conta for credor, deverá ser regis trado na conta 2.5.3.30.00 - Variaçao da
rialmente
Provi
são de Rendas Vencidas e Não Pagas - Planos Blo CONTA:
- VARIACAO da provisão de
N? CÕDIGO:
- 1.5.3.35.00
■
RISCOS NAO EXPIRADOS
2.5.3.35.00 POSICIONAMENTO: -
^^BCONTAS :
-
ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio
rí i'
FUNCIONAMENTO:
^^SEKVACOES:
Registrar a variação dos encargos provisionádos que se destinam a cobertura de riscos de
previdenciários. Debitada pela variação dos encargos apropriados
'0!JTA:
01 - Plano de Pecúlio - Repartição Simples Cobertura.
Se o saldo da conta for credor, devera ser regi^ trado na conta 2.5.3,35.00 - Variação da Provi' sao de Riscos Nao Expirados,
CONTA:
- VARIAÇAO da PROVISAO de OSCILAÇAO de RISCOS
N? CÕDIGO:
- 1.5.3.MO.00
-
Plano C"
eculac
-
-
Caniitilizaçac
ii
1.5.3.50.00 2 . 5 . 3.50.00
'^ICIOMAMENTO: - ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio nais - Variação das Previsões Técnicas. \ãO: - Ke<^istrar c.- variação dos encargos provisionádos necessários acr ousieio dos pianos de benefícios.
\ ■^IONAMENTO:
- Debitai.-- pela variaçao dos encargos apropriados no periodc' em curso^
^
Creditada por ocasiao dc balanço, para apuraçao
2 . 5.3. MG .00
POSICIONAMENTO: - ATIVO - Contas de Resultado - Despesas OperaciC nais - Variaçao das Provisões Técnicas^
Registrar a variação dos encargos provisionadoí
'^t^ONTAS:
^Í^HVACDES:
de
previdenciários. Debitada pela variação dos encargos apropriado^ no período em curso. Creditada por ocasião do balanço, para apuração
tais de Cobertura.
- Se o sa'do da conta for credor, deverá ser regis trado no ccr.te 2.i.2.iC.OO - Variaçao da Provi são Matemática de Obrigações em Curso.
N:
^OdiGQ:
de resultado.
resu11adc.
- 01 - Plano de Renda-Pensão - Repartição de Capi
que se destinam a cobertura de riscos de plano5 FUNCIONAMENTO: -
01
- VARIAÇAC da provisão MATEMATICA de OBRIGAÇÕES EM
'•CÕDIGO:
05 - Plano de Renda-Pensão - Repartição Capitai^
FUNÇÃO:
resultado.
CURSO.
de resultado.
OBSERVAÇÕES:
de
são Matemática de Benefícios a Conceder.
Creditada por ocasião do "balanço, para apuração
de
Cl 'li
- Se o saldo da conta for credor, deverá ser fegi_s trado na conta 2.r.5.M5^00 - Variaçao da Provi
planoS
no período em curso.
;UBC0NTAS:
de
05 — Plano de }\enda —iensac — uapitauazaçao 10 - Plano de Kenca-A.poseníadoria - Capitalização.
nais - Variação das Provisões Técnicas. FUNÇAO:
destinados ao custeio
- Debitada pela variação dos encargos apropriados no período em cui'So. Creditada por ocasião dc balanço, para apuração
f^NCIONAMENTO:
queados. l}]»
acumulados e
futures benefícios por tempo de contribuição.
vakiaçA:
.*•
: :S.AC ÍAAEEíVriCA DE EEKEFrciOE COK
V,
CEDIDOi -
1.5.3.55.00 2.5.3.55.GO
^lONAMENTO: - ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio SUBCONTAS:
nais - Variação das Previsões Técnicas. - Regi.strar a variaçao dos encargos provisionádos necessários ao custeio dos planos de benefícios
- 01 - Plano de Pecúlio ^ Repartição Simples 05 - Plano de Pecúlio - Capitalização 10 - Plano de Renda-Pensão - Repartição Capita'' de Cobertura
em vigor.
15 - Plano de Renda-Pensão - Capitalização 20 - Plano de Renda-Aposentadoria - Capitaliza^
/''íl ('f
OBSERVAÇÕES:
- Se o saldo da conta for credor, deverá ser regi'/
"trado na conta 2.5.3.MG.00 - Variaçao de ProV^ Sao de Oscilação de Riscos, .........
/
- Debitada pela variação dos erca?^gos apropriados no período em curso^ Creditada por ocasiao do balanço, para apuração de
resultado.
- 01 - Plano de Fenda-Fensáo - Capitalizaçao 05 - Plano de Renda-Aposer' l adoria - Capitaliza
CONCEDER
N9 CÓDIGO:
^NAMENTO :
1.5.3.45.00
ção .
2.5.3.45.00
BI.688(ESPECIAL)*Piq.30*29.11/' 31.688(5SPP.riAL)*Pag.31*29.n .82 -V
OBSERVAÇÕES:
resultado dos encargos necessários ã
-- Se o saldo da conta for credor, devera ser regi_
or,iiiH< -ao de provisão para desvalorização de títu
trado na conta 2.5.3.55.00 - Variação da Provi
los -TiODi.liarios.
são Matemática de Benefícios Concedidos. CONTA:
N? CÓDIGO:
balanço, para anuraçao de resultado.
- 1.5.3.60.00 2.5.3.60.00
POSICIONAMENTO: - ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio nais - Variação das Provisões Tpecnicas. ';i'í
função:
- Cj>ea:yaca/Debitada velo resultado das provisões co]";s L i Luidas - DetÍTada''Creditada por ocasião do
o:
- variacAo da provisão de benefícios a liquidar
■^^''VACOES:
- O sa.i ao da conta deter.minará em que classe
- Registrar a variação dos encargos provisionados
VARJtC/.C LA PROViSAi PARA DLÃVALOKIZAÇAO DL
necessários para garantia dos pagamentos de
V ,
%G0;
- Debitada pela variaçao dos encargos apropriados Creditada por ocasião do balanço, para apuraçao
h e s p c s a s 'w j; e r a c i o na i s - O u -ç ras
Re e c i t a s / De st-e s a s Operac í or, a i s .
- 01 - Plano de Pecúlio -Repartição Simples
- Se o saldo da conta for credor, deverá ser regis
vesi. i me. , 'cos .
■
- variaçao DA PROVISÃO DE RENDAS VENCIDAS E NAO PA
- Creditaea/Tcbitada pelo i'esultado das provisões
■S:
1.5.3.55,00
* . IMU
2.5.3.65.00
^ACÕEo .
POSICIONAMENTO; - ATIVO - Contas de Resultado - Despesas Operacio nais - Variação das Provisões Técnicas.
- Registrar a variação-dos encargos provisionados necessários para garantia dos pagamentos de Benf fícios vencidos.
i I
FUNCIONAMENTO:
- O
'A
%G0: '^0
Debitada pela variação dos encargos apropriados
da conta determinará em que classe
-
2.5.4.20,00
^ONARrpATO: - ATiVC/PACSIVC - Contas de Resultado - Receita: Despesas Operacionais - Outras f.eceitas/Despesas Operacionais .
- Registrar c rcsuliadc dos encargos necessários ã
resultado.
for'inaçac de provisão para créditos de liquudaçao
01 - Plano de Renda-Pensão - Repartição Capitais de
duvi dosa.
Cobertura
05 - Plano de Renda-Pensão - CapitalÍ2.^Ç^o
10 - Plano de Renda-Aposentadoria - CapitalizaçãoOBSERVAÇÕES:
Se o saldo da conta for credor, deverá ser regiS^ trado na conta 2.5.3.65 . 00 - Variaçao da ProvisS de Rendas Vencidas e Não Pagas.
CONTA:
VARIAÇAC da PROVISÃO DA DESVALORIZAÇÃO DE TÍTULf^
-
V
N9 CÓDIGO: POSICIONAMENTO:
ta d a niA r resuliado das pro^n'sõc s
rrtitLÍda: - Let: i cda/Crediiada por ocasião do balanço, para apuracac de resultado.
'
, ^CDer.
Crc d i "t ad cor.r-tççLi
- O saldo da conta dc A^rr.iinara em que ceasse
sera
regi strada.
mobiliários M
sei'á
1. 5 . fA 2 ü . G O
Creditada por ocasiao do Balanço, para apuraçao
SUBCONTAS:
.
reg i s sí^ada . - VAíAACAC dl provi CAO pada DEVE.nOREC DUVIDOSOS.
no período em curso. de
Pi; , íi
constituídas - Detitada.'irodi tada por ocasião do balanço, para anuracão de resultado.
GAS
:FUNÇA0:
Tim
- Re;:ÍL.tr = r o :-'erultadc dos encargos necessários i íoriuriçao de nrovisac para desvalorização de in-
trado na conta 2.5,3.60.00 - Variaçao da Provi são de Benefícios a Liquidar.
N9 CÓDIGO:
?!'
p ii;
- A']'I V'J/PA.S? í VC - Contas de ResiAltados - Receitas/
05 - Plano de Pecúlio - Capitalizaçao
CONTA:
'W.l '
A . Ir.
de resultado.
OBSERVAÇÕES:
IN-
1. 5.1 .:: . c: 2.5. ^^ .15.0 U
no período em curso.
SUBCONTAS:
será
reg.i srrada .
> cúlios pendentes. FUNCIONAMENTO:
~
- RENDAS DE CONTHIPUlCÜPP RETIDAS - PLANOS ELQQUEA-
1.5.6.10.00 2.5.M .10.00
^GO: ATIVO/PASSIVO - Contas de Resultados - Receitas/ Despesas Operacionais - Outras Receitas/Despesas Operacionais.
do.s.
-
2.5.1.01.00
- PASSIVO - Conras c- }-esuV'ado - Receitas Operacionaii - J-ect-itas de Planos F'rovjdêi-i-
Ai
■^Í
ci ariof .
- Registrar as contribuice^es tcí'~f'irj das dos partici pantes de planos bloque ridoi" e as ra-st i tu ições o'd BI.688ÍE5PECIAL)*Pãq.32*29.
t r«l
cor-iú das, 1
B.[j>R8t[òíA CiAi 1 *PAj . 33*29.1 1 .82
■ i A*'
D
t .
•' r
ítji!
FUNCIONAMENTO
- Creditada pelo efetivo recebimento das contribuí çoes, ou pelo aviso bancário de cobrança.
70 - Renda-Arcserme..,..., .. . buiçoes do 59 anc et. diante (90)- Pestituitão - PRaiios ds decúli; (95)- Restituição - Planos de Renda.
"
Debitada pela restituição efetuada ao partio' te e, por ocasiao do balanço, para apuraeSrs resultado.
de
- Contri
OBSERVAÇÕES: SUBCONTAS:
- 01 - Pecúlio - Repartição Simples 05 - Pecúlio - Capitalização
10 - Pecúlio - Outros Regimes
PLANOS DE CONTAS DAS ENTIDADES ABERTAS DE FPIlVIDtNCIA PRI\?ADA
15 - Renda-Pensão - Repartição Capitais de Cqw 20 - Renda-Pensão - Capitaliração 2S - Renda-Pensão - Outros Regimes 30 - Renda-Aposentadoria - Capitalização
CONTAS E/OU SUBCONTAS ELIMINADAS;
35 - Renda-Aposentadoria - Outros Regimes (90)- Restituição de Contribuições. OBSERVAÇÕES: CONTA;
- RENDAS DE CONTRIBUIÇÕES RETIDAS
NÇ CÓDIGO:
- 2.5.1.05.00
POSICIONAMENTO
CONTA/SUBCONTA
5.1.05. 00
PASSIVO - Contas de Resultado - Receitas cionais - Receitas de Planos
FUNCAO;
Registrar as contribuições recebidas dos pantes e as restituições ocorridas.
FUNCIONAMENTO:
pelo aviso bancario de cobrança.
efetuada aos part* p ntes ^e,pela por restituição ocasiao do balanço, para am de resultado. SUBCONTAS:
a
driii; R^^Partiçio Simples - Contrifa,.
10
15
IP^^ano^ ~ 20 -
Pecúlio Renda
Rpí^a
do 29 ano
Plano de Pecúlio - Repartição Simples Plano Plano
Pecúlio - Outros Regimes Renda - Repartição Capitais de Co-
de de
" 't'i ijVi
bertui^a
Plano de Pecúlio - Repartição Simples
Plano
-
Renda
de
PLANOS
-
Outro.
BLOQUEADOS
Plano de Peculic - Capita] iz-açao Plano de Pecúlio - Outros Regimes Plano de Renca-Pensao - Repartição Ca
¥'\
'^•3.05.15 U -
de
1 r-^.os.2o
Plano de Renda-Penbao' - Capitalizcaao
r -3.05.25
Plano de Renda-Pensao - Outros Regimes
■^ ■tos.Ls
Flano de Renda-Aposentadoria - Outros Regi
Cobertura
Plano de Renda-Aposentadoria - Capitalização
tur^"" -^rsao^- Repartição Capitais de RpT.a l^^^^içoes do 39 ano em diante
Ú•$',•10.25 -p-Po
j 'tls.oo
do l9~ano^^^ ~ CapitalizLaçao - Contribuiç^ li 'tis.01 Renda-Pensao ^ Capátali^ção - Contribuiç^^ !Í'5 ,
^ cont^bui/ Renda Aposentadoria - Capitalização i'5't?0.oi Coí^
Renda-Apcsontado-ia buiçoes dc 29 ao 59 ancCapitalização - Con'*'
DESPESAS DE PROVISÃO M/dJEE-MAlU'CA DE CIOS A CONCEDER - PIANOS
Lt-io.is ^
PENEPT-
'-pnoUEADCS
Plano de Plano de Plano de Plano de Plano de
Pecúlio - Capital i 7„;iÇaO Pecúlio - Out-os Pcpime;Renda-Pensao - Capitalização Renda-Pensao - Outros K(>ginies Renda-Aposentadoi'ic - LStpi t ali zaçao
DESPES/E
DE
Plano de Rcnda-Aposen lailoi^ia — Oul"i"'os Regimes EM
CURSO
Plano de tais
de
PROVI SÃS MATEM^^A ,
-
A Mr C
U' 1 00" í
Renda-Pen
-
' n,
O
;
Reparu. içli-
obrigações cie
Capi-
Cobertura
Plano de Kenda-Pensao - ()i.itT^or Rcji .-inies
DESPEGAS DF PKCVJSAC' nATEMAtorg pp CIOS CONCEDIDOS ■ PIAA. ÍO id.OQILEADOS çao Plano de Renda - F e-nvuiC' - '■ 3 pi 'C; 11
r$'t2o.oE
í'lan c;
de
,F\c-ndâ-E-" nsao
n .20.15
Plano Plano
de de
Renfia u"'0T'CTit ado.i ia - Outros Regimes
rrtío.io '3.25.00
DESFESA^ "
DAR
'"■25.01 BI.688(E$PECIAL}*Pag.34*
EXPIRA
BLOQUEADOS
J*^-3-05.C1
ÍMo.05 b'Pp.10
do 19 ano
-
PLANOS
Regimes DE OSCILAÇAO de RISCOS DESPESAS DE PROVISÕES
á'
buiçoes do 19 65
-
'3-3.05.00
1 '{'dlS.GS ii 't2o.oo
60
DESPESAS DE PROVISAÕ DE RISCOS, NÃO DOS
mes
turp^ ensao^- Repartição Capitais de 40 ~ Rpr,-.
de
K3.Ol.15
■3.10.00
enda-Pensao - Repartição Capitais de
50 -
Planos de Planos
Contribuições
Pecúlio - Capitalização - Contribuiçõpc _ 69 ano em diante ^ 30
45
de de
rA3.05.30
* Contribuições
25 -
35 -
Comissões
r^2-05.05 Simples - Contribuiç58? ^^3.05.10
' "" 05 -
v , r
CORRETAGEM
Comissões
■^■3.01.05 '•3.3.01.10
Creditada pelo efetivo recebimento das contv,- í
DE
J-5.1.05.05
}-^-3.0l. 01
^
DESPESAS
J-S.1.05.Ü1 b^.a.oi.oo
ciários.
"ULí
-
Plano
Renda - Aposentacltri . .1 - Capitalização
DD
FPCVIi/'
P-EANFA de
(. 'ut ros Regimes
F'ec'L
EIQUI-
Plt"AL;ADOL 1 TTiri j e
(rSRL-.CJAL]^Pãg.35*29.1 1 .82
í' ! I i
' l' .
«KfM.Jli*-
Renda-Pen,isio
- Outros Regimes Renda-Apo,'Sentadoria - CapitalÍ2iaçao
.5.1.01.25 l.S.3.25.05 1.5.3.25.10 1.5.3.30.00
2*5.1.01. 30
Plano de Pecúlio - Capitalizaçao Flano de Pecúlio - Ou-tros Regimes
.'s.l.Ol. 35
DESPESAS DE PROVISÃO DE RENDAS VENCIDAS NAO pagas - PLANOS BLOQUEADOS
1.5.3.30.01
f;
I
RENDA
_
_
do
19
Plano de Renda-Pensao - Capitaliziaçao
1.5.3.30.05 1.5.3.30.10 1.5.3.30.15 1.5.3.30.20
Plano de Renda-Pensao - Outros Regimes^ Plano de Renda-Aposentadoria - Capitali^çao
2,5.1.05.10
Plano de Renda-Aposentadoria - Outros Regimes
2.5.1.05.15
Pecúlio -
1.5.3.35.00
DESPESAS DE PROVISÃO DE RISCOS NAO EXPIRADOS
2,5.1. 05.20
1.5.3.35.01 1.5.3.35.OS
Plano de Pecúlio - Repartição Simples
Pecúlio 29 ao 59
do
29
Pecúlio -
Repartição Simples em diante
39
Cobertura
1.5.3.HO.00
DESPESAS DE PROVISAO DE OSCILAÇAO DE RISCOS
1.5.3.HO.01 1.5.3.HO.05 1.5.3.H0.10
Plano de Pecúlio - Repartição Simples Plano de Pecúlio - CapitalÍ2*açao_ Plano de Renda-Pensão - Repartição Capitai^ de
1.5.3.HO.15
Plano de Renda-Pensão - Capitaliz-açao
Plano de Renda-Aposentadoria
1.5.3.H5.00
DESPESAS DE PROVISAO MATEMATICA DE BENEFÍCIÍ^
Cantribuiçao do
ano
Capitalização t Contribuição do ano
2,5.1.05.30
Renda-Pensão - Repartição Capitais de Cober
ano em diante
tura - Contribuição do 19 ano
2,6.1.05.35
Capitaliiaçs^
1.5.3.H5.05
Plano de Pecúlio - Capitaliz-açao ^ Plano de Renda-Pensão - Capitaliz.açao
1.5.3.H5.ia
Plano de Renda-Aposentadoria - Capitali^aç^^
1.5.3.50.00
DESPESAS DE PROVISÃO HATEMATICA DE
1.5.3.50.01
Renda-Pensão - Repartição Capitais de Cober tura - Contribuição -do 29 ano
2,5.1.05.HO
Renda-Pensio - Repartição Capitais Cobertura
2,5.1.05.H5
Renda-Pensão - Capitalização - Contribuição
- Contribuições do 39 ano em diante do
19
• yt i
ano
2,5.1.05. 50
Renda-Pensao - Capitalização - Contribuição
OBRIGA'
2,5.1.05.55
Renda-Pensão - Capitalização - Contribuição
Plano de Renda-Pensão - Repartição de Capi^
2,5.1.05.60
do
ÇOES EM CURSO
do
tais de Cobertura 1.5.3.55.00
DESPESAS DE PROVISÃO MATEMATICA DE
1.5.3.55.01 1.5.3.55.05
Plano de Renda-Pensao - Capitaliz-açao
Plano de Renda-Aposentadoria - Capitaliiaçs''
1.5.3.50.00
DESPESAS DE PROVISÃO DE BENEFÍCIOS A LIQU>
69 ano em diante
Renda-Aposentadoria - Capitalização - Contri buição do 19 ano-
~
2.5.1.05.70
Renda-Aposentadoria - Capitalização - Contri
2.6.1.10. 00
Flano de Pecúlio - Repartição Simples
Plano de Pecúlio - Capitalização
ij.í.l.lO.Ol ^
DESPESAS DE PROVISÃO DE RENDAS VENCIDAS PAGAS
|)'5.1.1ü. 05 ■ >5.3. 01. 00
j'5.3.0l.Oq
Capita?'
de Cobertura
('5.3.01.05 Plano de Renda-Pensão - Capitalização Plano de Renda-Aposentadoria - Capitalizaç^ '5.3.Ü1.XO DESPESAS DE DESVALQRIEAÇAO DE TÍTULOS. MOBÍ^ }'U.0l.i5 liArios
buiçao do
29 ao
59 ano
~
buiçao do 6 9 ano em- diante RENDAS
DE
COMISSÕES DE CORRETAGEM
~~
RECUPERA-
DAS
Comissões de Planos de Comissões
reversão -
PLANOS
de
Planos
de
Pecúlio Renda
DA PROVISÃO DE RISCOS NAO EXPIRADOS BLOQUEADOS
Plano
de
Pecúlio - Repartição Simples
Plano
de
Pecúlio - Outros Regimes
Plano
de
Renda- Repartição Capitais de Cober
tura
Plano
de
R enda- Outros Regimes
DESPESAS DE DESVALORIZAÇÃO DE INVESTIMENTO^^Í '5,3. 05. 00 DESPESAS DE PROVISAO PARA DEVEDORES DUVIDO^ r5.3.05.01 DESPESAS DE RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES
REVERSÃO
DA PROVISÃO DE OSCILACAO DE
Planos Bloqueados
It^.os.os
- PLANOS Plano de
Pecúlio - Repartição Simples
Plano de
1.5.1.01.10
Planos de Pecúlio Planos de Renda
7.3.05.15
2.5.1.01.00
rendas de CGNTF.IBUIÇOES - PLAÍÍCS BLOQUEAÜG^
1.5.6.15.00 1.5.6.20.00
1.5.1.01.00 1.5.1.01.01 1.5.1.01.05
13.05.Io
2.5.1.01.01
Pecúlio - Repartição Simples
2.5.1.01.05
Pecúlio - Capitalização
2.5.1.01.10 2.5.1.01.15
Pecúlio - Outros Regimes
2,5.1.01.20
I
{/■OS.20 .3.05.25
13.05.30 Renda-Pensão - Repartição Capitais de Cobe^ ' .3.05.35 tura Renda-Pensão - Capitalização
; -3.10.00
. '3.10.01
BI ■688(ESPECIAL)*Pãg.36*29.11/
Plano
de
RISCOS
BLOQUEADOS
Pecúlio - Capitalização Pecúlio - Outros Regimes
Renda-Pensao - Repartição Capitais
Plano de de Cobertura
Plano de Renda-Pensao - Capitalização Plano
de
Plano
de
Plano de
Renda-Pensão - Outros Regimes Renda-Aposentadoria - Capitalizaçio
Renda-Aposentadoria - Outros Repimes
REVERSÃO DA PROVISAC MATEMÍTiCA DE RFWFrfoTnc
A CONCEDER -^PLANOS BLOQUEADOS
Plano de Pecúlio - Capitalização
™rICIQS
BI.688(ESP£CIAL)*Pãg.37*29.11 .82
áÊMiá
f
71
59 ano
Renda-Aposentadoria - Capitalizaçao - Contri
DAR
Plano de Renda-Pensão - Repartição
29 ao
BENEFÍ' 2.5.1-05.65
CIOS CONCEDIDOS
1.5.3.65.05 1.5.3.65.10 1.5.6.10.00
_
Capitalização
Pecúlio - Capitalizaçao' - Contribuição do 6-9
A CONCEDER
1.5.3.65.01
Contribuição
í 2.5-1.05.25
Cobertura
1.5.3.HO.20
1.5.3.60.01 1.5.3.60.05 1.5.3.55.00,
ano
Plano de Renda-Pensao - Repartição Capitais de
1.5.3.H5.ai
ano
do 19
U';
•J> ' )'
Repartição Simples - Contribuição
ano
Pecúlio - Repartição Simples - Contribuição
2,5.1.05.05
_
- Outros Regimes CONTRIBUIÇÕES
d:
Pecúlio -
Plano de Renda-Pensao - Repartição Capitais de Cobertura
■:!
Renda-Ano:isentadoria
2,'5.1.05.00 2*5.1.05.01
E
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7T-I C,;
- Mr
^eracào Nacionaldas Empresas de ^
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Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
h'
Plano de Renda--Pensão -'Outros
3.10.20
Plano de Renda-Aposentadoria -
3.10. 25
Plano de Renda-Aposentadoria - Outr.
2.5.3.15.00
• ■ V
Plane de Pecúlio - Outros Regimes Plano de Renda-Pensao Capitali^^
3.10.0b 3.10.10 3.10.16
presidente
Ginio Süva
Walmiro Ney Cova Martins
2,5.3.15.05 2.5.3.20.00 2.5.3 20.01 2.5.3 20.05 2.5.3 20.10 2.5.3 20.15 2.5.3 75.00
V!,|
29 vice-presidente
Plano ae Renda-Pensão - Repartiç^Q p •
'im
1? vice-presidente
reversão da provisão MATEMATICA de de Cobertura
■
'
DIRETORES EFETIVOS
E^í CURSO - PLANOS BLOQUEADOS 2.5.3.15.01
( ;\ '
MOORIA E CONSELHO
AJberto Qswaldc Continentino de Araújo ^Pitai^
'íMi
19 secretário
Plano de Renda-Pensão - Outros Reei reversão da PROVISÃO KATEMATICA de CONCEDIDOS - PLANOS_BLOQUEADOS
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
1
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 Tesoureiro
Plano de Renda-Pensão - CapitalÍ2.^ç^
José Maria Souza Teixeira Costa
Plano de Renda-Pensão - Outros Regim*^ Plano de Renda-Aposentadoria - Capl-j-^?.
29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
Plano de Renda-Aposentadoria - Outrn^
r'íf
diretores suplentes
REVERSÃO DA PROVISAO DE BENEFTcIQS L
Victor Arthur Renault
- PLANOS BLOQUEADOS
Nüo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli
L
Geraldo de Souza Freitas
Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Buriamtqui de Mello
'U
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulclo
Jorge do Marco Passos
"íj
'1,'
CONSELHO FISCAL (suplentes)
V
Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
L i í-
^^ediente
!;í1|
Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATTVG FENASEC
Publicação semanal, editada pela Federaçlo Nicional das Empreses de
''l
Seguros Privados e de CapitaJizaçSo
ií: mIc I
diretOf-retponeávei
.i;ii
Ginio Silva
I
editor
Luiz Mendonça (Rcg. M. T. nP 12 590) rtdator
Mário Victor (Reg. M. T. nP II 104) REDAÇÃO 1/
BI .688(E$PECIAL)*Pag.38*29y'
Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar
Tels.; 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim csti registrado no Cartório do Registro Civil das Pessow Jurídicai sob o n9 2 771/75
Composto e impresso na FENASEG
I : :íL!
Tiragem: 2300 exem|4area
S'■'■Vi .l 1,' _íi:VyUÉltteíSÍIiL.^hM
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[fideracâo Nacionaldas Empre^s de
Seguros Privados e de Capitalização FENASEG ^aa 'i
9RE70RIA E(X)NSELHO DIRETORES EFETIVOS prmident»
Ginio Süva 19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins
1
É . k' '■
29 vice-presidente 'i i,
Alberto Qbwaldc Continentino de Araújo 1? secretario
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira CosU 29 tesoureiro
Déiio Ben-Sussan Dias
diretores suplentes Victor Arthur Rcnault Nilo Pedreira Filho
Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL íefetivoi» Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulclo Jorge do Marco Passos
FENASEG
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
ÍEDIENTE
Membro Fundador da
boletim INFORMATIVO FENASEG
.
,^
.
Publicação semanal, editada pela Federaçlo Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor reeponsável
Gmio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) redator
: i
Mário Victor ÍReg. M. T. nP 11 104) redaçAo Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar
Tels.: 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jiu^dicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tingein; 2300 exemplares
'•••• • '■ «r, •• X,.,.
r.r —'
; -*r—7-=--
A BOLETIM FORMATIVO feíeração Nacionaí das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização AHo XIV
RIO DE JANEIRO, 06 DE DEZEMBRO DE 1982
"nÕ 689 } U'«'
O valor da ORTN será de Cr$ 2.910,93 em janeiro de 1983. Assim, no fracion^"
mento de prêmio dos seguros abrangidos pela Circular SUSEP-34/82 continuara*^ aplicáveis (durante o perTodo de 19 de janeiro a 31 de março de 1983, os co^-
■Mes tabelados no anexo 2 da Circular FENASEG-49/82.
A manutenção daqueles coe "
decorre do fato de a ORTN ter apresentado praticamente a mesma taxa de varii
'"os dois últimos trimestres.
O n9 688 deste Boletim, editado na ultima segunda-feira (29 de novembro), li' tou-se~exclusivãmente a reproduzir a Circular SUSEP-49/82, que realizou al~ ' ^terações no Plano de Contas das companhias de seguros. Por isso mesmo, sua ®Çâo ficou restrita a tais empresas.
' ' ii
Na última Assembléia Anual da Federação Interamericana das Empresas de
3 ros-Fides, o Conselho da Presidência indicou, por unanimidade, o Sr.
V
SegU"
Alberto
Combal para o cargo de Presidente Honorário da entidade, tendo em vista
a
iJl^ante atuação nas Conferências Hemisfericas de Seguros e na própria Fides. O Combal presidiu a Asociacion Argentina de CompanTas de Seguros e preside^» ^'"te a Companhia Argentina de Seguros de Credito a Ia Exportacion e a Asociacioo
l.' t
. ■(■i
' ' I ii
'""st^icana de Organismos de Seguro de Credito a Ia Exportacion-ALASECE. aditamento a comunicação publicada neste "Boletim^Informativo" nÇ 686^ do e Lucros Cessantes (CTSILC) esclarece que apenas os pedidos novos deverão ser
de novembro do corrente ano, item 2, a Comissão Técnica de Soguros Incêndio
de acordo com a Circular n9 19, de 6.3.78, da SUSEP.
&n se tratando de pe'
"^enovação ou de extensão, serão eles apreciados.em face as Normas em que
decidida a concessão basica.
FENASEG
tem
fe Segundo o Sr Li Pinzhou, gerente geral da Cia. de Seguras do Povo(da China) , i àquela organização teve 61 milhões de dólares de resultado industrial^ em l98l iviu, ®
milhões de de renda renda patrimonial patrimonial,, ootenao obtendo oo lucro final uk de 117 milhões, milhões lucro rmai ü/ munoes,
85£5
eifra representa um acréscimo de 67% sobre uo anu ano anterior. A PICC transa .w. , an^a ^ ^sseguros (ativos e passivos) com aproximadamente 1 000 organizações de 120 ativo, oo ano ano ae de 1981 foi deficitário Liy. No - resseguro • c:>beguro ativo, ^• «v.. . ^ por causa _ da guerra Ira-I^^a imtii..... j4.^^ nav/inc" p Hp oiitmc orandos sinistrnç. ^cumulou perdaI. total de quatro navios' e de outros grandes sinistros, como -ro ^9çao "Lian Nua Chen" (perdas da ordem de US$ 26 milhões). ^'rra representa um acréscimo ue y/A»
1. ^Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional realizará amanhã (dia 7), as 18 horas, a cerimônia de gosse da sua nova Diretoria. Na oportq.' i^K^idade, será prestada uma homenagem póstuma ao associado da entidade,
V^lamaqui. A cerimonia ocorrerá no auditório da Delegacia do IRB, em São 'Manoel da Nóbrega, 1 280-49 andar. —
I .
Sr.
n uci iiiiuiiia ocorrera
^ Assembléia-Geral Extraordinária realizada dia 19 de outubro, o Comitê Lo ^ Cal Catarinense de Seguros teve aprovado o seu novo Estatuto. Q presidente
.^0 Comitê, atendendo ao que estabelece o Estatuto, nomeou os membros necess^.. fiJ^senchimento dos novos cargos, ficando a Diretoria assim constituída; Presi ^
Aldo de Campos; Vice-Presidente- Orli Faggiani; 19 Secretário» Ralf Stry^ í
<^retãrio- Gilson Luiz Zanini; 19 Tesoureiro- Antenor Vasselai; 29 Tesoureiro. !
tUías; 19, 29 e 39 Suplentes- respectivamente, Henrique Wendhausen, Mauro Rib^c ^ Passold; Conselho FiscaT(Efetivos)- Heinz Brüske, César Demarchi e Mar\ c Bresarié; Suplentes- Walter Francisco Borges, Luiz Dalagnolo e Adalto Batl^;^ .-••Kx-tfwaassSspfj»»'
í:.
,
Sistema Nacional de Seguros Privados [t ' ' ' •I■
tDITOBIAL
! ' I
As plantas petroquímicas em toda parte (e nao somente no Brasil)
;%am ser objeto de atenções especiais. A magnitude dos valores em risco, a tecno^industrial de processamento, a aglomeração de indústrias em pÕlos de produção ^
Via natureza específica dos riscos, esses são alguns ingredientes técnicos
que
na verdade complicar a equação completa do seguro de tais plantas. E dessa equ£
Vende, não apenas a boa solução de problemas estritamente tarifários, mas também
l^stào relevante do apropriado dimensionamento das responsabilidades (e perdas) a *stão sujeitas as empresas seguradoras.
A divisão das plantas em unidades de risco e um
dos
processos
^^onais, na técnica de estimar (em termos de perdas) a extensão provável dos siS:
Mas, no caso, se o processo de avaliação tem o sufrágio de ser tradicional,
^ '■snto não se pode dizer dos riscos petroquímicos, cujo passado industrial ainda
■ Li,
,^^'^3stdnte longo para acumular uma experiência enriquecida de dados altamente conAssim, o processo de delimitação de unidades de risco se abre a infiltração dose de subjetivismo.
£ possível e ate necessário, todavia, compensar objetivamente es
• í
\ '^•'ação. Isso, através do mecanismo habitual de que dispõe a empresa seguradodividir e pulverizar responsabilidades: o resseguro^.Ao contratar este, a cedenter o recurso de avançar sua retenção (em plenos) quando reduza ( em unidades a classificação da planta segurada. Nos países onde não haj a livre mercado
I >i|
I 6
I • .'í|9^tos, essa não —é circunstãncia que possa impedir aquele procedimento técnico,
seu antigo uso no Brasil em tantos outros riscos industriais e comerciais .
Iq^^esse. outro recurso pode ser utilizado para otimização do aproveitamento
da , ) '
(em plenos de retenção) de todo o mercado interno: a retrocessão facultatiVentando a de caráter obrigatório.
Bí.683*Pág.01*06.12.82
I vWiVir
1 .
rmm
▲▲▲
Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e d® Capitalização - FENASEG CIRCULAR
FENASEG-61/82
Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1982
FRACIONAMENTO DE PRÊMIO ■ 't
No período de 19 de janeiro a 31 de mar
ÇO de 1983, os coeficientes (C , P, e A ) tabelados em nossa Cir n .f
K
K
—
cular FENASEG-49/82 (Anexo n9 2, fls. 1/2),
I
de
14 de setembro
^sste ano, continuarão aplicáveis ao fracionamento de prêmio, seguros abrangidos pela Circular SUSEP-34/82. o valor da ORTN será de Cr$ 2.910,93
íaneiro próximo vindouro. ■ Vas
il!
Assim, a média mensal das
em
respectí-
variações de cotação não acusa, de um trimestre para outro,
^i^ença que seja de ordem a afetar os coeficientes de fracio®iito de prêmio.
(
Com os protestos de
elevada
considera
íà
^' subscrevemo-nos
'Hl"
Walmiro Ney Cova ^rtins Presidente
em Exercício
Vji/ai «C/22
B!.689*Pág.01*06.12.82
neiKÜd
ÉMiiÉÉittiaita
l ir'' • >11
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i
PRODUÇÃO DA SUCURSAL X CAPITAL DA EMPRESA ^ cap-,-taT atribuído PRODUÇÃO GERAL DA EMPRESA
Rio de Janeiro, 01 de dezembro de 1982.
CIRCULAR
FENASEG - 62/82,
Sucursal, Filial
a
ou
Agência.
CLT í
Alertamos as empresas para o que estabelece
a
em seu art. 600, que comina multa, adicional e juros de mora sobre a
Co_n
^•^Iduição Sindical, cujo recolhimento seja efetuado fora do prazo, e
aprovejç
tarno s
para remeter a V .Sas. jogos de guia. Tabela ÍI da Portaria 3.201/82, aci íDa •"^ferida, e copia do Edital que esta Federação, por força do art. 605 da
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL-EXERCTCIO DE 1983 De acordo com o disposto no art. 587 da clt
Ij
CLT >
a5
Janeiro, três dias consecutivos.
mi
empresas de seguros privados e de capitalização deverão recolher a
publicara nos próximos dias no D.O. da União e no "Jornal do Comércio" do
óífj.
ção -Sindical , no decorrer do mes de janeiro de cada exercício, a Caixa
5Í5
ca, ao Banco do Brasil, ou aos estabelecimentos bancários integrantes do tema de arrecadação de tributos federais, conforme estabelece o art.586
Renovando a V.Sas. os protestos da nossa estima
® elevado apreço, subscrevemo-nos,
.
CLT, em favor da entidade representativa da respectiva categoria econõni''^ Estado onde realizam suas operações.
;ii'
As empresas que operam nos Estados e
<■ '
loca,li^Í fe co
des onde não existem Sindicatos representativos da categoria econômica, Walmiro Nev-CevírNãytins
lherão tal Contribuição a favor desta Federação, em guia própria que no^ ^
rã ser solicitada quantos jogos se fizerem necessários, cujo pneenchimen^^^^^.ç decerã as instruções estabelecidas pela Portaria 3.570, de 04.10.77, do tro do Trabalho, publicada no D.O. de 10.10.77 e reproduzida em nosso
do
Presidente em ExêrcTcio
le'-
Informativo 483.
' ií
A referida Contribuição devera ser recol'^ uma so vez, na importância proporcional ao capital social da empresa,
do-se as alíquotas constantes da Tabela II da Portaria 3.201 , de 08.11 Ministério do Trabalho, publicada no D.O. de 10.11 .82 e divulgada no
í d3
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BO'
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820741
Ane
V 98
Guia, Tabela e Edital
•1-1/31 ■
Informativo 687 desta Federação.
Jfi/f^BS.
Para recolhimento da Contribuição Sindl'^ sucursais, filiais ou agencias, conforme estabelece o art. 581 da CLÍ» presas atribuirão parte do respectivo capital na proporção das corresp
.^0^^
operações, cujo valor serã encontrado na seguinte formula: I
RI ■689*Pãg.Q3*06.12.82
BI ■689*Pãg
JaAfchfli'
i . ■ ' •ii''. í! /
'i .r.c
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZADO TABlLA íi (AiNEXA A PORTARIA 3.201 /82)
ll
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - 1983
1
Para os empregadores (inclusive do setor rural), agentes ou traba
A Federação Naci-onal das Empresas de Seguros Priva dos e de Capitalização, com sede na Rua Senador Dantas n9 74 - 139 andar, Rio de
lhadores autônomos e Profissionais liberais organizados em firma ou empresa
e
as entidades ou instituições com capital arbitrado (item III e §§ 49 e
59
íoart. 580 da CLT e § 19 do art. 49 do Decreto-lei'nP 1.166/71).
Janeiro-RJ, com o CGÇ 33.623.893/0001-80, em cumprimento ao disposto no art. 605 da CLT, comunica a todas as empresas de seguros privados e de capitalização,
Base: Cr$ 11.225,00
operam nos Estados ç localidades onde não existem Sindicatos representativos respectiva categoria econômica, que a Contribuição Sindical, correspondente
Exercício de 1983, devera ser recolhida em favor desta Federação, no decorrer do mês de janeiro prÕxitno, a Caixa Econômica Federal, ao Banco do Brasil S/A ou 3"^
íinha
CLASSE DE CAPITAL SOCIAL CR$
PARCELA A ADICIONAR
Alíquota
,•>—
449.000,001 Contrib.ünica de 673.500,00 0,50%
de
1 ,00 até
derais, conforme determina os arts. 586 e 587 da CLT, e que os cálculos deverão
de
449.000,01 até
ser efetuados de acordo com a tabela expedida pela Portaria 3.201, de 10.11.62»
de
673.500,01 até
13.470.000,00-
0,10%
2.694,00
do Ministro do Trabalho, publicada no D.O. da União de 10.11.82. O Código da
de
13.470.000,01 até
673.500.000,00
0,05%
9.429,00
tidade tem o n9 000.007.00005-6.
de
673.500.000,01 até
6.735.000.000,00
0,01%
278.829,00
de 6,735.000.000 ,01
Rio de Janeir
de dezembro de 1982
em
diante contrib.
1 - As firmas ou empresas e as entidades ou instituições, cujo
capital
recolhimento da contribuição sindical mínima de Cr$ 2.245,00 Presidente em
Exercício
' /.
ao
(dois
mil, duzentos e quarenta e cinco cruzeiros), em conformidade com disposto no § 39 do art. 580 da CLT.
2 - As firmas ou empresas com capital social superior a
(!' t|l
952.329,00
única de
social seja igual ou inferior a CrS 449.000,00 estão obrigados
Walmiro Ney Cova-W^tíns
dl
2.245,00
estabelecimentos bancários integrantes do sistema de arrecadação de tributos ^5
.
o
Cr$
6.735.000.000,00 recolherão a contribuição máxima de Cr$ 952.329,00 (novecentos e cinqüenta e dois mil, trezentos e vinte e nove
cruzei
ros), na forma do disposto no § 39, do Art. 580 da CLT. MODO DE CALCULAR 820741
enquadre o capital social na "classe de capital" correspondente;
R4P/AJ
"'iJltiplique o capital social pela alíquota ã linha onde for enquadrado capital;
âdtcione ao resultado encontrado o valor constante da coluna "Parcela
Adicionar", relativo ã l^nha de enquadramento do capital . BI.689*Pag.04*06,12.82 BI.689*Paq.Q5*06.]2.82
.....
í
SINDICATOS
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 16.11.82
resolução no 141/82 - Segurado; Brasimac S/A. Eletrodomésticos.
Rua Afonso
Pena, 516 - Araguari - MG. Seguradora: Itaú Segurado-
ra S/A, Pedido Novo de Desconto por Extintores. Conceder o desconto de 5% (cinco por cento) para plan ta nÇ 1, do segurado em referencia, pelo prazo de 5^ anos, a contar de 17.9.32^ por dispor de aparelhos ex tintores.
resolução no 142/82 - Segurado: Fujiminas S/A --Agropas to ri 1. Av. Faria Pe reira, n9 20 - Patrocínio - MG. Seguradora: Companhia de Seguros América do Sul Yasuda. Pedido de Renovação
e Extensão de Desconto por Extintores. a) Foi decidido conceder o desconto de 5% (cinco por cento), por proteção por extintores, pelo prazo de 5 anos, a contar de 31.10.82, como segue:
'1
Renovação: Plantas n9s 1 e 6 Extensão : Plantas l-A,,9-e 13
b) Negativa dos descontos por extintores para as plaii tas 10, 10-A, 11 e 12, pela inexistência de apare^ lhos.
''RSOLUÇAo NO 143/82 - Segurado: Sotreq S/A de Tratores e Equipamentos. Av. Vasconcelos Costa, n9 1464 - Uberlândia - MG. Segura dora; American Motorist Insurance Company. Pedido de
desconto por Extintores - Extensão. Foi decidido conceder o desconto de S% (cinco por cen to), por proteção de extintores para os locais marca"
dos com os__n9s 8 e 13, do segurado em referência, com o prazo até 27.10.86, para unificação de vencimentos.
'^ÊSO LUÇAO no 144/82 - Segurado: Krupp Metalúrgica Campo Limpo Ltda. BR-12,5 Betim - Minas Gerais. Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido de Renovação de Descontos
por Hidrantes e Extintores. Aprovado o voto do Relator, favorável a renovação dos descontos pleiteados pelo prazo de 5 anos, a
partir
de 5.10.82 a 5.10.87.
BI.689*Pág.01*06.12.82
mi,
,
■üááii
Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional CONSTRUÇao INTERNACIONAL * - Nova
Década ínii'
O âmbito da cobertura para construções ampliou-se CLASSES
HIDRANTES:
extraordinariamente durante a última década e o seg^ i'
OCUPAÇAO/PROTEÇAO
DESCONTOS
1, 4, 22 e 30
B/C
m
gia.
5, 6 e 7
A/C
]S%
dá seu depoimento a respeito.
PLANTAS
rador deve acompanhar o progresso da moderna tecnolo
,r
John Walden, Diretor de John Plumer 8 Partner^
EXTINTORES: 5% (cinco por cento) para os locais.
í'.' ■« 'í
PLANTAS :
Os últimos dez anos assistiram a consideráveis trans
1 ,4,5,6,7.9,13.14,16,17,18,20,21 ,22,29 e 30-
formações nas divisões especializadas da nossa indústria, 'inclusive a referena construção internacional^ proporcionando uma cobertura variada e feita sob medida para uma organização única na sua extrema^complexidade e compromis
RESOLUÇÃO N9 145/82 - Segurado: Companhia Cervejaria Brahma. Rodovia MG - Km. 46/47 - Juatuba - MG. Pedido de descontos por Extinto res. Extensão. Seguradora: Sul América Terrestres, Ha
rTtimos e Acidentes Companhia de Seguros.
sos a longo prazo.
Desde o surto estrondoso do petroleo, o crescimento e
tecnologia das construções internacionais expandiram-se enormemente, em
a
re-
9ioes como o Oriente Médio, assim como os respectivos valores a serem segura A capacidade do mercado e, atualmente, mais do que suficiente para esta
^
^einanda. Enguanto que, em outros tempos, para qualquer projeto maior, a pri -
Foi decidido conceder o desconto de 5% (cinco por centcj para as plantas 31 e 33, pela existência de extintores, pelo prazo de 30.8.82 a 18.12.83, para unificação de
"isira providencia era prevenir o cliente para a eventualidade de^limite de ca
pacidade, isto é agora pouco provável, visto que esta limitação e quase indefi^
lida.
vencimentos.
g.
A construção talvez tenha sido ofuscada, em
ment volií ~
certo
programa da era espacial e pela boa publicidade de outros empreendi^ estrangeiro; tranqüilamente, e, cem esta, a mas, mudanças substanciais.ela tem assistido a sua própria re ~ t !;
PLANEJAMENTO DO SEGURO
E
possível que nenhuma outra^classe de negócios, con
erada individualmente, requeira mais perfeita experiência do que a que
O FUNDO DE SEGUROS l "A ONICA PARTE DA PLUS-VALIA E DO PRODUTO ADICIO
para proteger os maiores projetos de hoje.
NAL QUE, JUNTO COM A PARTE DESTINADA A ACUMULAÇÃO, DESTINADA AO INCRE
Õ"
Todos os ramos da enge-
^^-civil, mecânica, eletricista, química, de minas e nuclear - estão por ml ®!?^°^vidos, juntamente com as muitas profissões e negócios essenciais de ^ 61 a depende.
MENTO DO PROCESSO DE REPRODUÇÃO, DEVERA EXISTIR, INCLUSIVE DEPOIS DO DESAPARECIMENTO DO SISTEMA CAPITALISTA DE PRODUÇÃO" — "OBRAS COMPLE
g H
TAS DE MARX E ENGELS"
Os grandes projetos, pela sua própria natureza, reem um esforço conjunto para atingir seu objetivo com pleno sucesso e evi os muitos perigos a eles inerentes, onde quer que estes surjam.
K
O relacionamento entre segurados, seus assessores
e
. ^["^dores tende hoje_^a ser mais íntimo do que anterionnente, e o planejamen9iobal dos seguros e mais facilmente avaliado.
i- .
Os riscos podem ser classificados segundo vários cri
enos: os pequenos sinistros repetitivos de um lado e, do outro, os catastrõ" ^cos.
BI.689*Pãq.02*0^
1
Estes afetariam materialmente a lucratividade de um empreendimento.
^ ^As franquias da apólice representam um papel impor iJiu para que muitos grandes projetos fossem colocados em faixas sucessivas, dê
.ante na-redução da freqüência dos sinistros. A constatação desse fato contri
|;eferencia a serem distribuídos em cotas de participação. Os seguradores pri
arios aceitam os prejuízos sucessivos, onde a capacidade é menos importante 7 Pág.Ol iWSSÊÊmmÊÊrnmtm
v 1
(I '1 .
embargos, intranqüilidade local, greves, altos Tndices de infla-
deixando a outros, mais experientes, os grandes sinistros, o risco de midade. Talvez isso mesmo deva ser colocado em faixas sucessivas,
7
muifn moeda. Comparadas com tempos passados, estão sendo agora • . procuradas formas amplas de proteção contra esses riscos. Os proí - construção internacional, ao contrário do que acontece em muitas ouras atividades, representam um compromisso a longo prazo para os seguradores: os sinistros controláveis podem ser evitados, mas os naturais, com o tempo, tornam-se mais prováveis, sobretudo se as demoras ocorrerem como resultado de
di-
Considerando as perdas sob outro priáma, podemos vidir os sinistros em:
soi)
a) Sinistros controláveis - aqueles que estao^ ^ controle do empreiteiro e para o qual ele aceita a responsabilidade ou ® ponsivel. Os sinistros ocorrem, em geral, em virtude de negligencia, omissão da parte do empreiteiro ou por ter ele assumido a responsabiliza
,j[f ^^0-
Dez anos Í um prazo longo para um recém-chegado
COMPETIÇÃO DESENFREADA O gerenciamento de um projeto ou de uma
Continuamos hoje a nos defrontar com_taxas_^extrema-
mente competitivas, se nos reportarmos ao passado. A competição esta
ção, feito^por pessoa experiente, muito contribui para reduzir esses pi" Una experiência crescente e variada, adquirida em vários contratos e lho no estrangeiro, aliado a sócios locais, igualmente experimentados, dado muito a melhorar as estatTsticas, se comparadas a dados anteriores
bem, mas a posição do segurador prudente esta, agora, em grande parte, minimi_
,
mente altas dos juros de investimento. Somente nos últimos anos^ o investi mento veio a ser uma preocupação do "underwriting". Mas a redução das taxas
zaaa pe]a demanda de rendas de investimento, em virtude das taxas particular
do os seguradores se defrontavam com uma freqüência de sinistros impi^^^ g agora um papel proeminente em muitas construções, assim como nos
'
postos. Estas constantes experiências no estrangeiro beneficiam os
res e reavivam outras, primitivas e esquecidas, quando os empreiteiros " caro pelas suas primeiras realizações.
de juros deve ajudar a baixar a procura do investimento e, talvez, dos juros " ? ciclo pode ter chegado ao seu ponto mais baixo e as taxas podem voltar a subir. mesmo tempo, o registro das pérdas globais não pode ser visto por outro ângulo, como muitas outras atividades, que estão sofrendo do excesso capacidade e com taxas baixíssimas.
■ am
Os empreiteiros que, numa primeira vez,
A competição desenfreada não beneficia a
postas sem visitar o local, confiando em. informaçÓes contratuais,
te passaram a verificar pessoalmente as condições locais.
5
DrzJ^ín"
b) Perigos naturais - as estimativas dos
iniciais e os programas de trabalho devem ter uma abordagem razoãvel»
t
do disposições contra riscos previsTveis. Entretanto, a economia
Á
mar parte na decisão do grau de cobertura. A reputação do segurador 6 ^ /^m
to de projeto experiente pode significar a^diferença entre um prejui^ pro^ mas controlado, e uma catástrofe incontrolavel. E certo que alguma pode ser oferecida, de acordo com as cláusulas de "força maior" do co
Todavia, estas tendem a ser consideradas em termos muito vagos e podem tremamente difíceis de serem aplicadas na pratica. Foi adquirida p,.. profundidade de conhecimentos, o que diminuiu a_^distãncia entre o
^
autor do projeto, e seus seguradores. A assistência dada pelos segzi^ ^ de agora ser mais facilmente avaliada como uma grande contribuição ^e^' y cesso fina]^ do empreendimento. Não obstante a ampla proteção do , 9 *0 pre restarão prejuízos financeiros indiretos, que terão de ser assumi -gnie 5
empresário, o que, com as altas taxas de juros,^Í um ponto a ser _ ^
considerado. Nem sempre o projeto segurado esta diretamente implica"
^0' da5
Algumas experiências bem sucedidas talvez tenham es
T' ' !
f. , !
tabelecido um padrão, ao reduzir inicialmente as taxas nos primeiros grande? projetos, antes que uma verdadeira experiência fosse realizada. Estive envol
vido num desses projetos, mas volto a valorizar o gerenciamento local, neste momento, sõ poderia ser descrito ccmo exemplar.
que,
íle Londres e e evidente que a donanda, neste setor, e hoje muito maior do que em anos passados. A construção continuará a exigir muito dos recursos dos participantes dos projetos e a maior procura sera por uma mais compreensiva Proteção do seguro, em gera.1 numa base de sociedade, dividindo os riscos. Os
que se mostram a altura desse desafio terão mais probabilidade de serem
Vencedores, deixando outros em campo para ferozmente competirem pelos
nizaçoes e vital.
c) Riscos políticos - os projetos de constrOj^^cO^
hrwfiae-ieieanaíaBiaç-
,1' .
teiro desesperado por juntar uns centavos e economizar nas profundezas de uma recessão, e os seguradores sequiosos por renda para fechar seu orçamento de investimentos antes que a firma se comprometa irremediavelmente. Os prograbaseados se no certos contratoprocedimentos principal têminiciais vantagens, podem também os contratos foremmasesquecidos no penalizar princTpio 03S negociações.
As inovações sempre foram a maior força do mercado
^ín
uma fábrica e outras instalações do empreiteiro para evitar um possi^
ternacional estão-se tornando cada vez mais afetados por problemas pz' algumas vezes diretamente, outras de maneira mais sutil, indiretamente♦
5'
p ^0
tro, uma inundação.
Em muitas situações, uma rapida liquidação
>
s^ífPlesmente como uma mercadoria, como cimento, areia, etc. qualidade parece nao preocupar embora, na eventualidade de ocor-rencia de umA grande e com
perdas: na semana passada, houve necessidade de uma extensão de
fazer^face a uma situação de emergência, sendo necessário o compromet
ninguém;
quando multo, apresenta um beneficio a curto prazo para um compromisso a longo prazo. o'crescente surgimento de programas de projetos profissionalmente adninistrados aumentou ainda mais e tem vantagens distintas e duradouras, em "Pzsição à agressiva abordagem do empreiteiro, que so leva em conta os proble mas de custo, sob a fonna de prêmios fora da realidade, considerando o seguro
Plexo sinistr^ isto desapareça logo. I difTcil expor essa teoria ao emprei-
mente importante e vários empreiteiros, executando trabalhos semelhao mesma area, podem ter experiências diferentes. Ainda uma vez, um gfr ^
muito
aJi
só explicada pela falta de conhecimentos locais. O gerenciamento
1m
a
cena do seguro. Portanto, devem ser esperadas grandes transformações e desen^ volvimento excepcionais. Nao somente para acompanhar, passo a passo, os mais avançados progressos de tecnologia, mas também para proporcionar capacidade e âmbito de cobertura, que agora são procurados de maneira crescente pelo empr£ sario. j\q inesíno tempo, fatores recessionários e altas taxas de juros também influem no problema.
diante contrato.
^A
.<'■ !
''iscüs polTticos.
gir o valor total.
o
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^
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jp ^
Convencionais.
os
riscos
pjggg
• ■>'
resultado de embargos, intranqüilidade local, greves, altos índices de inflaÇao e flutuação da moeda. Comparadas com tempos passados, estão sendo agora
A^^proteção contra riscos poiTticos constitui-se nu ma irea prioritária. Haverá sempre, felizmente, clientes confiáveis, cuja longa experiência lhes permite julgar e conhecer os perigos e procurar as ga rantias necessárias antes de aceitar as mudanças na questão de custos. Os be
mais procuradas fomas amplas de proteção contra esses riscos. Os pro jetos de construção internacional, ao contrario do que acontece em muitas ou tras atividades, representam um compromisso a longo prazo para os seguradores:
nefTcios que estavam reservados para uns poucos tendem a estar disponíveis p£
os sinistros controláveis podem ser evitados, mas os naturais, com o
ra muitos.
tempo,
ornam-se mais prováveis, sobretudo se as demoras ocorrerem como resultado de
O servido é o aspecto mais importante; no entanto »
f^iscos poiTticos.
o mais freqüente menosprezado, ate que ocorra um problema de sinistro maior.
Então, as diferenças entre serviço rápido, gositivo e eficiente e o oposto P2.
^
derão ser quantificadas. O segurador poderá representar o papel de financia' dor temporário, para bancar os consertos.
Com-as taxas ao__nTvel mínimo, há uma pressão consi" derável sobre os^corretores (cujas comissões são diretamente afetadas) para
Dez anos e um prazo longo para um recém-chegado
volv 3van
^^9uro. Portanto, devem ser esperadas grandes transformações e desen excepcionais. Nao somente para acompanhar, passo a passo, os mais" Pí^ogressos de tecnologia, mas também para proporcionar capacidade e
sãri
cobertura, que agora são procurados de maneira crescente pelo empre
ínfi°°
manter um alto nível de serviço e apoio ao cliente. Enquanto isso, o âmbito de cobertura tem-se ampliado progressivamente, a fim de conseguir, para o se'
a
mesmo tempo, fatores recessionários e altas taxas de juros também
no problema.
gurado, uma proteção tão ampla quanto economicamente^possTvel , protegendo ^ risco aceito. Os benefícios se evidenciam por si próprios e possibilitara"'
COMPETIÇÃO DESENFREADA
aos seguradores, em muitas ocasiões, liquidarem rapidamente as indenizações * em vez de discutirem pequenos detalhes técnicos, os quais (por experiência
terior, arduamente adquirida), sabemos que, em geral, favorecem os segurado^-
Mas isto ã custa da clientela, o que, finalmente, ê o que mais conta para sa organização.
^ -
líiente Continuamos hoje a nos defrontar coni_taxas extrema rem ^'^"ipetitlvas, se nos reportarmos ao passado. A competição esta muito 2acia ^ posição do segurador prudente está, agora, em grande parte, minimi
"Comanda de rendas de investimento, em virtude das taxas particular"
iriefi^
dos juros de investimento. Somente nos últimos anos, o investi -
* Traduzido de lhe Review - Setembro/82.
de
a ser uma preocupação do "underwriting". Mas a redução das taxas
^ ^^ros deve ajudar a baixar a procura do investimento e, talvez, dos juros
Tradução - Elisa Maria de Sal 1 es Novaes
Uiii out
fnesmo tempo, o registro das perdas globais não pode ser visto por
Revisão de texto - Mario Victor
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todas as suas formas, é criado a partir das necessidades de todo o po vo e serve de meio econômico de defesa da produção, e também de defe sa dos interesses materiais das massas trabalhadoras em caso de possT veis infortúnios e fenômenos desfavoráveis, com o objetivo de garan tir o desenvolvimento ininterrupto e efetivo da produção social-coletiva, e também de fortalecer o bem-estar material de toda a popula ção." Obra "Sistema de seguros estatais da URSS", 1980.
\r .
pode ter chegado ao seu ponto mais baixo e as taxas podem voltar a
de
,ângulo, como muitas outras atividades, que estão sofrendo do excesso Pâcidade e com taxas baixíssimas.
A competição desenfreada não beneficia a
90
"No socialismo, o Fundo de Seguros, criado pela produção adicional e pelo trabalho livre de exploração, constitui propriedade socialista e está destinado a satisfação das necessidades da sociedade. Em nos so paTs, como nos demais paTses socialistas, o Fundo de Seguros, em
'•)!
ninguém;
"luito, apresenta um beneficio a curto prazo para um compromisso a lon-
® crescente surgimento de programas de projetos profissionalmente opoj ■^^^'"ados aumentou ainda mais e tem vantagens distintas e duradouras, em Diaj ^ agressiva abordagem do empreiteiro, que só leva em conta os proble ^írtiDl^ custo, sob a forma de prêmios fora da realidade, considerando o seguro" Ce ^-®^'^ente como uma mercadoria, como cimento, areia, etc. A qualidade pare tJlex Pi-eocupar, embora, na eventual idade de ocorrência de um grande e com ~ ^6irn desesperado ^^^^stro, isto E difícil expor essa teoria ao empreihçç por desapareça juntar uns logo. centavos e economizar nas profundezas de uma
e os seguradores sequiosos por renda para fechar seu orçamento
"ias K O5
de
antes que a firma se comprometa irremediavelmente^ Os'progra- '
^Seados no contrato principal têm vantagens, mas podem também penalizar ^'^^'"âtos se certos procedimentos iniciais forem esquecidos no principio
^ Negociações.
Algumas experiências bem sucedidas talvez tenham es abe] ti^QV^cido um padrão, ao reduzir inicialmente as taxas nos primeiros grandes" antes que uma verdadeira experiência fosse realizada.
Estive envol
fiçgx '^om desses projetos, mas volto a valorizar o gerenciamento local,
que7
® ííiomento, sÓ poderia ser descrito como exemplar.
í!ç As inovações sempre foram a maior força do mercado ^ condres e ê evidente que a denanda, neste setor, e hoje muito maior do que passados. A construção continuará a exiqir muito dos recursos
ti^^^^ipantes dos projetos e a maior procura sera por uma mais
dos
compreensiva
(j. l^eçao do seguro, em gera.1 numa base de sociedade, dividindo os riscos. Os V ® Se mostram a altura desse desafio terão mais probabi1 idade de serem
ç ncedores, deixando outros em campo para ferozmente competirem pelos
os
riscos
Pig.03
1 1 I!
71vn.
Sistema Nacional de Seguros Privados A proteção contra riscos,polTticos constitui-sp -• oc ÍIÜ"
ma área prioritária. Havera sempre, felizmente, clientes confiáveis, ^
Sr\l A -rn-ií^í-i+Q
/^r\r\ -PA -su^^ ^
-Mig
longa experiincia lhes permite julgar e conhecer os perigos e procurar gc qa-
rantias necessárias antes de aceitar as mudanças na questão de custos, qs b® neficios que estavam reservados para uns poucos tendem a estar disponTyg^g pa" ra muitos,
O serviço é o aspecto mais importante; no entanto » o mais freqüente menosprezado, ate que ocorra um problema de sinistro maior. Então, as diferenças entre serviço rápido, positivo e eficiente e o oposto po derão ser guantifiçadas. O segurador poderá representar o papel de financia dor temporário, para bancar os consertos. C IRCULAR
Com as taxas ao nivel^ mínimo, há uma pressão consi
derável sobre os corretores (cujas comissões sao diretamente afetadas)
NÇ
para
DE
DL
DL
4,S
1962.
Apfova Condições Gorais, Condições Esoeciais Tarifa para o Seguro Facultativo ds Animais.
manter um alto nível de serviço e apoio ao cliente. Enquanto isso, o ãmbi^^
e
de cobertura tem-se ampliado progressivamente, a fim de conseguir, para o se
gurado, uma proteção tão ampla quanto economicamente^possTvel , protegendo ^ risco aceito. Os benefícios se evidenciam por si prÕprios e possibilitaraf'' aos seguradores, em muitas ocasiões, liquidarem rapidamente as indenizações'
O SUPERINTENDENTE OA SUPERINTENDÊNCIA DE
SEGUROS
PR 1 VAD05(SUSEP), na fcrma do- disposto no art. 36, alTnea "c" do Decreto-lei n? 73, de 21 de novera -
em vez de discutirem pequenos detalhes técnicos, os quais (por experiência terior, arduamente adquirida), sabemos que, em geral, favorecem os segurado^'
bro de 1 966 ;
Mas isto ã custa da clientela, o que, finalmente, é o que mais conta para no!-
considerando o proposto pelo Instituto de Ressequ
ros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9 001.04652/82;
sa organização.
RE SO L
* Traduzido de The Review - Setembro/82.
V
1 . Aprovar Condições Gerais, Especiais e
Tradução - Elisa Maria de Sal 1 es Novaes
ir
E:
Tarifa
para o Seguro Facultativo de Animais, na forma dos Anexos I/VI,
que
ficam fazendo parte integrante desta circular.
Revisão de texto - Mario Victor
2. Esta circular entrara em vigor em 01 . 12.82, re !M' ,r
vogadas as disposições em contrário. Francisco de Assis Figueira ANEXO 5 CIRCULAR SUSEP NO
S EGURO CONDIÇÕES r
-
D_E GERAIS
49
/82
AN I MA I S DA
APÓLICE
OBJETO DO SEGURO l||
1 . 1 - O presente seguro tem por objeto garantir o pagamento de in
"No socialismo, o Fundo de Seguros, criado pela produção adicional
e pelo trabalho livre de exploração, constitui propriedade socialista e está destinado i satisfação das necessidades da sociedade. Em nos so pais, como nos demais países socialistas, o Fundo de Seguros, em todas as suas formas, e criado a partir das necessidades de todo o po vo e serve de meio econômico de defesa da produção, e também de defe
sa dos interesses materiais das massas trabalhadoras em caso de possT veis infortúnios e fenômenos desfavoráveis, com o objetivo de garan -
tir o desenvolvimento ininterrupto e efetivo da produção social-coletiva, e também de fortalecer o bem-estar material de toda a
ção." Obra "Sistema de seguros estatais da URSS", 1980.
popula -
denização em caso de morte de animal segurado causada
diretamente
por:
1 . 1 . 1 - moléstia; 1. 1 .2 - acidente:
1 . 1 .3 - incêndio, raio e insolaçao;
1 . 1 .4 - envenenamento, intoxicação e ingestão de corpo es tranho acidentais ■-
1 . 1 .5
-
e1etrocussáü,
1 . 1 .6 - asfixia por sufocamento ou submersào; 1 .1.7 - luta, ataque ou mordedura de animais; i'
1. 1 .8 - partoou atorto;
1. 1 .9 - inoculaçoes vacinais e outras medidas de ordem orn
"■ l!,
fiUtica, necessárias í salvaguarda da saúde do an, ma 1 ;
■ 1.1.10- piroplasmose e anáplasmose, quando se iratar de ani mais bovTdeos nascidos no Fais ou. nos casos do
mais importados, desde q-T tenham s-do submet i .^ns á premuniLac ccn'' ''a
f iasm-s-..
1.2 - Se a moléstia nu acidente exigirem o sacrn iuio ao ün-ma]
a Seguradora só reroniiecera a sua responsabil idade
.
qu-iiidu
este sacrifício for determinado poi' imposição veterinária , devidamente
comorcvada
BI.689*Pig.01*06.12.82 -cr».-,.
t.!
-
.
V
2 • j - •( Seguradora não responderá por prejuízo decorrente de inuti l ização, depreciação ou diminuição rias aptidões do animal pa ra cumprir a sua utilização declarada na apólice, ainda
1.3 - Para efeito deste seguro, entende-se por moléstia: estados septicimicos, doenças infecciosas, infecto-contagiosas, pa rasitárias e orgânicas de um modo geral. 1.4 - Para os mesmos efeitos, acidente ê o evento externo, súbito. fortuito e violento, involuntário por parte do Segurado, ou de seus prepostos, causador de lesões físicas que, por si e
que
conseqüente de risco coberto pelo seguro. ni - IMPOPTANCIA SEGURADA
0. 1 - A importância segurada sobre cada animal representa o má ximo de responsabilidade assumida pela Seguradora. 3.2 -
independentemente de qualquer outra causa, tenham como con
Se, no momento do sinistro, for verificado que o valor do
animal segurado ê inferior ao da importância segurada, se ja por ter havido redução de seu valor em conseqüência de
seqüência direta a morte do animal segurado.
2,1 - Fica expressamente excluída da garantia da presente apólice
sua inutilização ou de diminuição de suas aptidões para cumprir a utilização declarada na apólice, seja por qual
a morte do animal segurado, quando conseqüente, direta
quer outra causa, a indenização a cargo da Seguradora não
II- EXCLUSOES
ou
excederá o valor arbitrado para o animal na oca^ão do sj_
indiretamente , de:
2.1.1 - atos de guerra, invasão, insurreição, revolução,gr^
nistro.
ves e 'lock-out", tumultos, motins e riscos congêne
IV
- EXAME sanitário
res ou conseqüentes;
2.1.2 - riscos catastróficos, assim considerados terremotos, maremotos, ciclones, erupções vulcânicas e, em
4. 1 - A aceitação do animal proposto para seguro ou sua renova
ção depende de previa comprovação de sua higidez através de certificado do estado de saúde emitido por veterinário
ge
ral, quaisquer cataclismos da natureza;
credenciado pela Seguradora.
2.1.3 - maus tratos, atos de crueldade e, em geral , culpa ou dolo do Segurado ou-de seus prepostos;
- LOCALIZAÇRO E TRANSFERENCIA
2.1.4 - acidente verificado quando o animal se encontrar soj_ to ou abandonado no leito de estrada de ferro ou
5. 1 - As obrigações da Seguradora somente vigoram enquanto o a-
de
nimal segurado permanecer nas propriedades imóveis espec^
rodagem;
'f'
íí'"' 1
ficadas na apólice, interrompendo-se a cobertura e, conse
2'.1.5 - ensaios ou experiências de qualquer natureza; 2.1.6 - intervenção cirúrgica desnecessária a preservação da
quentemente, não lhe cabendo qualquer responsabi1idade,se qualquer animal for transferido, ainda que temporariamen-
te, das citadas propriedades e enquanto delas
vida do animal;
2.1.7 - sacrifício do animal por determinação de leis sanitã rias ou por disposições ofici.ais, em conseqüência de
5. 1 . 1 - mediante, porem, prévia e expressa estipulação e pagamento de prêmio adicional , se for devido, o segurado poderá transferir, temporária ou defini
2.1.8 - confisco ou requisição por ordem de autoridade públi ca;
2.1.10
estiver
afastado.
moléstias infecto-contagiosas; ' f.
íl
tivamente, o a;iimal para outra propriedade, ou
,
falta de observância das praticas normais de criação,
ra local onde se realize exposi.ção
especificadas ou não nesta apólice, inclusive exces
lão, durante o- período normal do evento.
so de animais por unidade de írea, deficiência instalações ou da alimentação em geral;
5.1 .1 .1 - Esta cobertura fica interrompida duran
das
mastra ou 1 e i_
te o trânsito do animal , salvo se
con
tratado seguro de viagem.
fuga, roubo, furto ou desaparecimento do animal segu rado;
5. 1 .2 - O anima, cuja uti lização, declarada na apólice,se ja de trabalho estará coberto em qualquer
2.1.11 - no caso de suínos: febre aftosa. peste suína(c1ãssica e africana), doença de Aujesky{Peste de coçar); Il''l
onde se encontrar em atividade, excluídas as
2.1.12- radiações ionizantes, contaminações pela radioativida de e efeitos primários e secundários proVocados materiais nucleares ou por quaisquer outras
formas
?.2 - Estão também excluídos da cobertura, salvo contratação
i
por
de poluição ambiental .
ex
pressa e pagamento de prêmio adicional , quando for o caso.os seguintes riscos:
a
reas ou regiões contaminadas declaradas pela auto ridade competente. VI
Alterações
6. 1 - Sob pena de perda de direito ao recebimento da indeniza ção, o Segurado deverá comunicar dentro de S(oito) dias, pof escrito, ã Seguradora, os atos ou fatos a seguir ind_i_ cados:
2..2.1 - viagem do animal, quando transferido dos locais
ca
racterizados nas especificações;
2.2.2 - permanência do animal em exposição, mostra ou leilão; 2,. 2.3 - premunição de bovTdeos contra piroplasmose e anaples mose, salvo nos casos de expressa contratação da co
bertura ,do risco e cobrança de prêmio adiciona!.
6.1 .1 - perda de valor em conseqüência da 1nuti11zaçao ,de preciação ou diminuição das aptidões do animal para cumprir a sua utilização declarada na apóli de;
6. 1 .2 - d instituição de penhor ou puaisquer outros dnus OU interesses sobre o animal segurado.
6.1.3 - venda, alienação, desaparecimento ou qualquer ou
BI .689*Pãg .02*06.12.8^
tra causa ou motivo de que resulte a
necessidade
do cancelamento do seguro relativo ao
respecLÍvo
animal .
BI.689*Pãg,03*06.12.82 MÉÉi^fÉl
M
•m;:'. i'lk andn , de maneira clara
CO .imnal morto, o núcausa da morte' e o desti-
5.2 - Ocorrendo a hipótese prevista no subitem 6.1 .1 , a respon r
sabilidade da Seguradora, em relação ao animal ,
f
j
ficara p --reCenciado pela Segurado
reduzida ao seu valor real , depois de sofrida a perda; no
caso do subitem 6. 1.2, a Seguradora estará exonerada
s'atf-ia. Cbiiprovando a causa
de
ac: •"-■■en n a •; c
qualquer responsabilidade, salvo se' comunicar por escrito no prazo de lO(dez) dias ao Segurado sua disposição
sobre
' ó ;
de
continuar garantindo o risco.
i . J
6.3 - As alterações referidas nesta cláusula produzem os
i-i relatÕnic
da
-
V
r:
•
- !
úi ;V'r norte da respectiva Associação o. j.i' '•? t-atar de animal registra-
efei
I
tos aqui previstos a partir das datas em que se verifica rem, devendo ser reajustados os prêmios correspondentes ,
'1. 1 .4. -
• -
sccj'--;-
.süe
e,<i$tam sobre
o
se for o caso.
VII - 0BRI6AÇDÉS. DO SEGURADO
"ó' nederá, sob pena de per e-. tu-r--j r pu, per qualquer for^
í 1 r.a
outras
7.1 - O Segurado ê obrigado, independente de quaisquer estipulações, a:
i to sc-r^ 4je antes secci£
"a
1.V dn Seajradcra pa-te ou
nc-
7.1.1 - vacinar todos os animais, segurados ou não,
con-
do
tra doenças que constituem focos de enzootia
na
região, bem como adotar medidas sanitárias e
'de
IX
-
9. 1
-
Observadc
s
3 e g u r 3 c o f i • ' ."-
.
.
, r ^ ,,np.5-/.
'.itoricado a providenciar
a
vu 3 r, CO V •:! * 1 te'• t o da carne, do couro e de-
i me d i t. a
.-■ni -' .) míjrrn ou sacrificado, quando a "ca£
sa-fforti:"
o lornar inrroslável ou inutiliiivel
d® i"®'
.• 1" '
"i
para
o consumo dr^-õstico ou in-lustrial.
9.2 - Se o Seqür.i.dt oco
dos;
rã pelos nt í-
- conservar em bom estado as cercas, currais, esta-
uti lidé- dessa autorização, responde
Tios d,-:T Jeiorrentes , sendo deduzida da in
denização devida o que for estimado como valor tfa-s partes
bulos e lugares freqüentados pelos animais segur^
deixadas do óprnvcitar.
dos;
9.3 - Em nenhuma hipótese será l'CÍro ao Segurado fazer o aban
comunicar a Seguradora, dentro de 2A(vinte e qua
dono do animai sinistrado ã Seguradora, com o fim de deso
tro) horas, por telegrama ou outro meio mais rapj. do, a morte do animal segurado;
brigar-se das estipulaçoes desta f:iausula. _ 10. 1 - Fica entendico e ajustado nuP qualquer indenização
P®'"!
gos que ameaçam a integridade dos animais, procu
rando, por todos os meios, mantê-los salvos
®
d1a da emissão da apólice,
passar o 309{tri o®^
da
fa
tura ou da conta n-rsnl -ivs airais resulte aumento do pre-
sãos ;
' mio,
7.1.8 - proporcionar o tratamento e assistência veteriná dos animais, ainda que estes se tornem
ou
,3
L d (
3
para a função a oue se destinavam;
te bancarie,
c
7.1 .9 - isolar os animais enfermos ou acidentados.
primei -o Ji3
li • 1 1
1 n
r ica. rr-r
- jr
vni - ocorrenciX de sinistro
s
consequênc®
a c h f-
1
r- ro-we»
expeJ»enre Lançar i o.
ó trtadc nue, se o sinistro ocor
d:
•,.1 game- -1 1 o do primio, sem que
Pa 3 •:
•
«e
ele
■ i i • 1 r üS''i ' 2 aç ã o não ficará pre-
e ^c t .
j i.'d 1 c a d o .
ale""
dia em oue não naja expedien
' • dc :"-emio poderá ser efetuado no
a ' n c 3,
derrt ro
domicTlio
dia, se o
ir.-. sm ) do Ba rtco cobrador,
10.3 - Oua r du 3 r-,:: -1 1 r
incapazes
de risco coberto pela presente apólice, o Segurado,
• mti .iU 1 nto 1
/ j
d: Sequradc náe f;
ria indispensáveis l manutenção da saúde e ã cura
8.1 -No caso de morte ou sacrifício de animal em
por
força do prese.nio contrato somente passa a ser devida de pois que Q j .rqari.-t,, do prêmi .- houver sido realizado pelo Segurado, o que neve ser feito, no máximo, até a data-li mite prevista gana este fim na N6TA DE SEGURO. 10.2 - A dflta-limito pa-a pagamen^n do prêmio não poderá ultra
7.1 .7 - prestar, quaisquer que sejam as circunstâncias» ° cuidado e a atenção indi spensaveis contra os
S'
^ - PAGAMENTO DO
avisar ã Seguradora, dentro de 48(.quarenta e to) horas, qualquer doença, acidente ou ílteraç*-^ que ponha em risco a vida dc animal segurado;
,
s -;;'c '15 dciitois cláusulas desta apólice,o
mais pti r t r s .d
gião onde estejam localizados os animais segura -
7.1 .6 -
d
seguro;
surto de epizootia ou de qualquer doença na
7.1 .5 -
:•
por escrito, as informações pedidas a respeito do
7.1.3 - dar imediato aviso ã Seguradora da ocorrência
7.1 .4
; r P c
partes
"Jer.í i í i ■ aç 30 inequívoca.
SALVADOS
profilaxia contra essas doenças;
7.1 .2 - dar 1 Seguradora, dentro do mais curto prazo
, - r. ij .
,-• • •• c 1 : v
• nr paçr a • "o3
naquele
^ j; o ,
de dar o aviso de que trata o subitem 7.1.5, obriga-se
.1;' ' í '
®
apresentar ã Seguradora, no prazo máximo de 20(vinte)di
í?7
10.5 -
Que
os seguintes documentos:
' 04*9^'
.
D c • r -1 1 • '; ter
trato
te
e
ju
de
i n t erpe !
.,
■<
c
.
1 : o- s
, .
'I "-'J r i . ,■ .
i t
,
(.■ i
i-,
a n t e r •• i>i-e s
c SEGURO, ü con
r i . i rõ
.
se^i
f:4
a M t. o m d I. i c a m e n -
n ■. rj oc cua Iquer ';
-
pK
'Ue
cfi 1 La res
tituiça-j dj
81.689^Pãg.05*06.12.82
áitiilúiM
■\V •' f.
10.6 - As presentes condições prevalecem sobre quaisquer
outras
iXV
que dispuserem em coritri'io. XI
-
SEGURO
EH
OUTRAS
tro
15.1 - Alem dos casos previstos em lei ou nesta apólice, a Segu radora ficará isenta de qualquer obrigação decortente de£
SEGURADORAS
11 .1 - 0 Segurado se obriga a declarar a Seguradora seguro
- PERDA PC OIREITO
te contrato no caso de o Segurado:
qualquer 0£
que houver ou venha a haver sobre o
anitnali
15.1.1 - em qualquer ocasião ocultar fato material,
fi^
zer declarações inexatas, omissas
.oiu
segurado por esta apólice.
falsas, sobre clrc-unstancias que possam influir no conhecimento do risco ou no calculo do pre
11 .2 - Se a Seguradora estipular expressamente que certa quantia ou percentagem do valor de qualquer animal segurado fica
:^( l
a cargo do Segurado, este não poderá segurar, quer quer parcialmente, dita quantia ou percentagem em
errôneas
mi o;
total outra
15.1.2 - deixar de adotar todos os'meios e processos ra
zoáveis para cuidar do animal segurado, quer an^ Seguradora.
tes, quer depois de doente ou acidentado;
11.3 ■- A falta de cumprimento das obrigações previstas
itens 11. 1 e 11.2 acima isentara a Seguradora de
I.M!ii
nos
15.1.3 - apresentar reclamação falsa ou baseada em decla
qual
rações inexatas, sob qualquer ponto de vista, e
quer responsabilidade.
empregar meios dolosos ou simulações para obter benefícios
11 . <1 - No caso de existência de outro seguro sobre o animal se gurado ou de quantia ou percentagem estipulada como res ;7
ilícitos ou indevidos.
XVI - AVISOS E COMUNICAÇÕES
ponsabilidade do Segurado e ocorrendo sinistro, a Segura
16.1 - Todo e qualquer aviso ou comunicação, em virtude
Cora pa r t i c i pa r-"' , no pagamento da indenização, na propor cão da importância que houver garantido.
.íl
deste
seguro, deverá ser feito por escrito. ANEXO
SEGURO
D_E
II
AN I MA I S
XII - INSPEÇÃO
12.r -A Seguradora tem o direito de efetuar inspeções,
visto
CONDICOES
ESPECIAIS
PARA
REBANHOS
rias e verificações que julgar necessárias sobre a situa
ção, condições e tratamento do animal segurado, assim cõ mo sobre a carcaça, em caso de morte.
12.2 - O Segurado se obriga a fornecer os esclarecimentos e pro vas que lhe forem pedidos, assim como a assistir, pesso almente ou através de prepostos credenciados, is
visto
rias de comprovação de sinistros.
■12-.3 - O disposto nesta Cláusula não significa o reconhecimento. pela Seguradora, da obrigação de indenizar o Segurado, a qual permanece sujeita ãs disposições das demais Cláusu
^
- abrangência do seguro 1.1 - O seguro abrange rebanhos formados por um número m'nimo
nimais da mesma espécie sobre os quais o Segurado •■entia al
gum Interesse econômico e desde que localizados em proprie
dade rural ou propriedades rurais contíguas, caracterizadas na apÔlice.
1.1.1 - Abrangerá, ainda, os animais de propriedade do Segu
las desta apólice.
rado entrados no rebanho durante a vigência do
i;
se
guro.
XIII - SUB-ROGAÇAO DE DIREITOS
13/1 - A Seguradora, uma vez paga a indenização, fica sufr-roga da. até o seu valor, nos direitos e ações do Segurado contra terceiros cujos atos ou fatos tenham dado
1.2 - O seguro não abrangerá animais:
1.2.1 - retirados vivos do rebanho durante a vigência do se
causa
à morte do animal, podendo exigir dele. em qualquer tem po, instrumento de cessão e outros documentos hábeis
pa
ra o exercício desses direitos.
guro;
1.2.2 - cobertos por quaisquer outros seguros. - ESPECIFICAÇÃO DA COBERTURA l|«
2.1 - tstão cobertos animais de ambos os sexos, com o mínimo ' Mum) e o máximo de 9(nove) anos de idade.
XIV - vigência E CANCELAMENTO
14.1 - A presente apólice vigorara pelo prazo de 1(um) ano. sal vo estipulaçio era contrário, e somente poderá ser cancela da ou rescindida, total ou parcialmente, excetuados o7 casos previstos em lêi, por acordo entre as partes con tratantes, observadas as seguintes condições:
14.1.1
de
250(du2entas e cinqüenta) cabeças e se aplica a todos os a-
na hipótese de rescisão por iniciativa do Segu rado, a Seguradora reterá, além dos emolumen tos, o prêmio calculado de acordo com a tabela
de prazo curto constante da Tarifa;
14. 1 .2 - na hipótese de rescisão por proposta da Segura dora, esta reterá, do prêmio recebido, a parte
de
2.2 - Os animais-serão avaliados a um valor médio por cabeça, in dependentemente de sexo e idade.
2.3 - A importância segurada do rebanho corresponderá ao
valor
médio da cabeça, multiplicado pelo número de cabeças segura das-. <
ín- LIHITES de RESPONSABILIDADE
3.1 - A responsabilidade para as primeiras mortes estabelecidas nas Condições Particulares correrão por conta do Segurado,a título de franquia, variável em função do número de animais segurados.
proporcional ao tempo decorrido.
/"J
•il*Í (fc
BI.689*Pia,06*06-1i
BI.689*Pãg.07*06.12.82
I* -
AVERBACHO
E
CALCULO- DO
PREHIO
4.1 - Todos os anisais do rebanho, segurados oo não, deverão
ser
identificados aediante registros aensals, segundo suas
racteristicas individuais de idade, sexo, raça, utilização, rios a preservação das
ea foraulãrios fornecidos, ou previaaente aprovados pela Se
do animal segurado.
guradora.
os dele retirados vivos; sobre a diferença
^"Tnanente vigilância sobre o
cientes durante a viagç^
teapo
a gua e al ifnentaçao sUfi -
IV - especificação da CQSERTURA
de vigência a decorrer da data do calculo ã data de téraino do seguro. Os priaios de ajustaaento serão cobrados ou
/
animal segurado, bem cq
calcular-se-ão
prêaios aensais de ajustaaento, proporcionalaente ao
de-;
4. 1 - As apólices para -o segui-Q
volvidps ao Segurado.
abertas, contratadas etn
9em poderão ser simples
pelas Condições Gerais
V - RATIf^lCACAO
l ice abertas as a ve r baçoe^
clarecimentos relativos g
diren coa o disposto nestas Condições Especiais.
4.2 - Em ambos .os casos, quer -
ANEXO SEGURO
D E
DE
> ob ri gator i amen te ,
4a
remeti
. ,, quer seja ®rtura adicional
diçoes tarifárias respecti^ ^
A N I H A I S
ESPECIAIS
irir
'Ci^i^ do risco, com todos os es-
exclusiva, cabera pagament'"to
III
V
CONDIÇDES
oferecida
ç ^^ivamente. Nos casos de aoodas ã Seguradora antes Jq , '-''ao
5.1 - Ratificaa-se as Condições Gerais da apólice no que não coli,
etnio de acordo com as con-
- INÍCIO E termino da COBERTURA
VIAGEM
5. 1 - fios seguros hidroviarios e
nicia com o embarque do arii^ I
sa1vaguaro a
de saúde e de
3.2 - O Segurado se obriga a
4.2 ' Hensalaente coapütar>se-io os aniaais entrados no rebanho e
- OBJETO DO SEGURO
a casai
e termina com o desembarque
a
cobertura
i-
*^0 local de início da viagem
do 1 „
1.1 -0 presente seguro garante o pagamento de indenização ea so de norte do aninal segurado ocorrida durante a
—
Q Ca 1
5.2 - Nos seguros h i droviari os(ca^-^
ca,,
viagen
de destino.
quando o animal chega ao cai^ °
de embarque , e termina qua^^Q
descrita nas Condições Particulares, onde serão especifica dos:
1.1.1 - locais e datas de ir^cio e teaino da viagen;
5.3 -
rniCl a
9 borda d'ãgua, no
Nos seguros terrestres a coberto
deixa o solo através de rampas ■"3 inicia quando o na operação de carga do veTcui ' SUindastes e outros
1.1.2 - i t-inerãrio ; 1.1.3 - aeios de transporte;.
1.1.4 - características do a)fima1 segurado.
porto
"^^ixa ""-'xa oo cais ou a borda d
no porto de destino.
gua
cobertura
Oü
animal meios
^ 'transportador, no local
de
inicio da viagem, continua durar.* .
,
-
.
"nte o transcurso normal
itinerário, incluindo transbordo
II - abrangência DO SEGURO
gem e termina apÕS a operação
2.1 - O seguro abrange a norte do an^al segurado durante a via gem, em conseqõência das causas \nencionadas na ClãusulA 1
^.
do via
® de scarga, no destino.
Vi . SINISTRO
6. 1 - Ocorrendo sinistro, o Segurado comprovará os prejuízos, me diante a apresentação de atestado fornecido por autoridade
das Condições Gerais da ApÕIice, VxcluTdas, no caso de con
tratação de cobertura específica, ^s relativas a moléstias,
parto ou aborto, inoculações vacinais, piroplasnose e
Xiecessário ao êxito da
competente, onde devera constar os pormenores do fato -e
ana
causa da morte do animal.
plasmose.
2.1.1 - O seguro abrange, também, a norte do aninal segura
Vll - RATIFICAÇÃO
do quando decorrente de fuga, alijaaento ou arreba-, tamento por ondas.
7.1 - Ratificam-se as Condições Gerais da Apólice no que não coli direm cora o disposto nestas Condições Especiais.
2.2 - O seguro abrange,ainda: ANEXO
2.2.1 - contribuição de avaria grossa; SEGURO
2.2.2 -'despesas extraordinárias necessárias ã guarda e so brevivência dp animal nos casos de: 2.2.2.1 - arribada forçada ou quando- o navio- tiver quê deslocar-se para porto de refúgio; 2.2.2.2 -.pouso forçado fora da escala prevista pa ra
a
•
CONDIÇDES
ESPECIAIS
D E
DE
AN
EXPOSIÇÃO,
I
MA
MOSTRA
I
IV
S
OU
LERAO
- OBJETO DO SEGURO
1.1 - O presente seguro garante q pagamento de indenização, em ca
aeronave;
2.2.2.3 - acidentes rodoviários ou ferroviários.
so de morte do animal segvrado, ocorrida durante a permanên
cia em exposição, mostra ou leilão descrito nas III - ADAPTASaiPADE DO MEIO DE TRANSPORTE
Concições
Particulares, onde es.pec i f icar-se-io
3.1 - Qualquer que seja o meio de transporte utilizado, o animal deverá viajar em-.xompartimento adaptado as condições do meio de transporte e ãs características da viagem, dé modo
- nome e loc^l
do evento;
1- 1 -2 - período de'permanência do animal.
a oferecer os Vequisitos de higiene e de segurança necessá
BI.689*Pág.0g
BI,689*Pãg.09*06.12.82
■ • 'abrangência do SEGuRL
- C ^^egur-o abr^n^.f ;
'to animal s-yuraco aurante sua per
• Tem ínTcio com a chegada do animal ao local da realização
inanénca na e>.pos'.ç = o, ■ost.ra ou leilão, em consequênci a das sausas mencionadas ra '.'susula
I aas Condições Gerais,
da premunição e termina quando este dele se afastar, res salvado, em qualquer hipótese, o período de decorrência do-
ex
cluídas, no case ae cortratação de cobertura específica, as relativas a moléstias, oarto ou aborto, inocülações vaci nais,
processo especif-raco nas Condições Pe^-ticulares.
piroplasmose c- anapl asmose .
ratificação
4. ^ - Ratificam-se as Condições Gerais de ApÕlics no que não co
• cSFECIFICAÇAO OA COBERTURA
lidirem com o disposto nestas Condições Especiais.
3. 1 - cstò cooertura poaerã ser concedida em benefício de proprie tãrios de animais ou de promotores de exposições, leilões
mostras,
ou de outro evento similar. ANEXO
3.2 -'Poderá ser contratado:
S
3.2. 1 - sem coPrança de primio adicional , por extensão
cobertura básica oferecida pelas Condições
EGURO
AN
I
MA
I
VI
S
m
da A
Gerais
R
da ApÕli ce ;
3.2.2 - mediante pagamento de prêmio específico, caso
não
•
1. 1 - As disposições desta Tarifa aplicam-se a todos os
haja cobertura básica.
de animais
3.3 - A cobertura tem início na ocasião da chegada do animal ao local da exposição, mostra ou leilão e termina quando este
')
dele se afastar, ressalvado, em qualquer hipótese, o perío do de realização do evento especificado nas Condições Parti culares,
IV -
JURISDIÇÃO
seguros
localizados no País, realizados de acordo com as
Condições Gerais e Especiais da Apólice. •
COBERTURAS
2.1 - As coberturas desta Apólice c1assificaro-se como básica e es pec i a i s .
RATIFICAÇaO
2.2 - Ê cobertura basica a que se aplica de acordo com as
4.1 - Ratificam-se as Condições Gerais da Apólice no que não coli
Cond_i_
çÕes Gerais, a cada animal individualmente caracterizado
e
identificado na proposta e nas Condições Particulares da A-
direm com o disposto nestas Condições Especiais.
póli ce. ANEXO S
EGURO
D
E
AN
I
MA
I
V
2.3 - São coberturas especiais as constantes de Condições
S
Espe
ciais da Apólice, a saber: CONDIÇÕES
Kr
ESPECIAIS
DE
PREMUNIÇÃO
DE
2.3. 1 - Cobertura Especial para Rebanhos
BQVTDEOS
1 1
Concedida a planteis formados por um número r
- OBJETO DO SEGURO
1 . 1 - O seguro garante o pagamento de ,indenização, em caso
de
morte do animal segurado, ocorrida durante o transcurso do
, processo de premunição contra piroplasmose e
cie ;
2.3.2 - Cobertura Especial de Viagens' ' Concedida para animais em trânsito de ou para
anaplasmose.
tidas pela apól ice, mediante transporte terrestre .
1 .1 .1 - local de origem do animal; -
local
e
datas
de
início e de término da
aquático ou aéreo; premum -
2.3.3 - Cobertura de Exposição, Mostra ou Leilão
ção; 1.1.3 11
lo
cais abrangidos ou não por outras coberturas garan
especificando-se:
1.1 .2
mínimo
de 250(duzentos e cinqüenta) animais da mesma espé
características
Concedida em benefício de proprietários de animais ou de promotores de exposições, mostras ou leilões,
do animal.
nos recintos em que se realizarem e enquanto
- ABRANGÊNCIA DO SEGURO
rem
2.1 - O seguro abrange animais submetidos a processo de premuni ção contra piroplasmose e anaplasmose, no caso de
dura
eventos;
2.3.4 - Cobertura Especial de Premunição de Bovídecs
morte
Concedida para a pratica da premunição para
decorrente de quaisquer das causas previstas nas Condições Gerais, excluídas expressamente a morte conseqüente de par to ou aborto.
piro
plasmose ( babe S i OS e ) e anaplasmose em animais impor tados.
2.4 - As coberturas especiais podem ser contratadas, conforme
2.2 - o seguro somente tem efeito no local da realização da pre munição especificado nas Condições Particulares
tais
o
caso:
cessando
integralmente a responsabi 1 ida-de da Seguradora caso os ani
mais sejam mudados para outro local, salvo se esta for pre viamente comunicada e concordar expressamente com a mudan
2.4. 1 - por simples extensão da cobertura básica, sem paga
mento de primio adicional - EXPOSIÇÃO, MOSTRA
ou
LEILÃO ;
2.4.2 - em adição ã coberlura básica , com pagamento de pri
ça.
mio adicional - VIAGEM, PREMUNIÇÃO;
3.1 - Esta cobertura_somente poderá ser contratada em adição cobertura basica e mediante pagamento de prêmio
ã
2.4.3 - mediante pagamento de primio específico VIAGEM; EXPOSIÇÃO; MOSTRA ou LEILÍO.
REBANHO;
adicional
BI.689*Pãg.10*06,1^2 BI.689*Paq ,11*06 J2.82
r
• i_4kLL!*Ék 'k
:v-rr
>-Jto -.
ANOS
DE
IDADE
;
TAXA
AOICIONAl.(S)
(
3 - TAXAS
(
3.1 - As taxas mínimas anuais para cobertura basica são as seguin tes;
12
!
13
1
14
3.1 . 1 - BovTdeos
Classe 1 - Raças puras(exceto Classe 2) Classe 2 • Zebuinos e Rubalinos
Classe 3 - Animais Mestiços
1,5 1 .7 2,0
2,4
15
1
16
:
3,2 4,1
17
1
5,0
!
18
i
6,0
1 1
1
^
1
3.1.2.2 - Os seguros de animais enquadrados na Clas
Classe 4 - Animais de Trabalho
3. 1 .1 .1 - Acima das idades de 7(sete) anos e lO(dez) anos, aumenta-se a taxa em
se 1, de idade superior a 13 e ate
até 0.5i
anos, poderão ser seguidamente
18
renovados,
desde que o animal ja venha sendo segurado
poranode idade.
3.1 .1 .2 - Não são segurãveis bovídeos com idade in ferior a 10 meses, assim como não poderão
continuidade na contratação do seguro.
ser segurados bovídeos com idade superior a lO(dez) anos, sendo que para as
3.1.2.3 - Não poderão ser segurados equídeos com ida
raças
enquadradas na Classe 1 o limite e de
n 1 M|
de superior a 18 anos.
(oito-) anos.
3.1 .2.4 - Quando o valor segurado do equídeo for su perior a 3.750 MVR, a taxa final
3.1 .2 - EquTdeos
(basica
com adicional de idade se houver) será
Classe 1 - Reprodutores com certificado de registro
a-
crescida dos s-eguintes percentuais:
genealõgico, de idade compreendida entre 3 e 13 anos , localizados em:
VALOR
a - "haras" devidamente registrados tio Órgão ciai competente
ofi. 6,5«
b - fazendas, assim entendidas as propriedades
ru
SEGURADO
PERCENTUAL
de 3.750
a
5.000
105
de 5.001
a
6.250
152
a a a
7.500 8.750 10.000
Z^%
rais aparelhadas para a criação de equídeos .. .
de 6.251 de 7.501 de 8.751
30S 40Í
7.0Í
+
de
10.001
502
Classe 2 - Puros de sangue inglês, utilizados
em
carreiras, de idade compreendida entre 2 e S
anos
localizados
3.1.2.4.1 - O enquadramento nas faixas, pa
ra determinação das taxas adi
nos:
cionais, será realizado com base no MVR vj^ gente ã data da emissão da apólice, preva
a - hipÕdromos da Gãvea(Rio de Janeiro),Cidade Jar-
lecendo, também, sobre qualquer alteração
dim(São Paulo) e Cristal (Porto Alegre). • • •
de Importância Segurada,. durante a
b - hipÕdromos da Serra Verde(Belo Horizonte), Taru
vigên
cia do contrato.
mã (Curitiba) e São Vicente{S . Vicente) • • • 6,55 c - demais hipÕdromos oficialmente reconhecidos • • • 7,0í
3. 1.3 - Sumos
Classe 1 - REPRODUTORES de idade compreendida
d - "haras" registrados no "Stud-Book" bras.ileif^o 6,0^'.
Classe 3 - Utilizados no trote, de idade compreendi_ da entre 2 e 10 anos, localizados em hipÕdromos of1_ cialmente reconhecidos
6,05
tras utilizações entre 2 e 15
REPRODUTORES
COM REGISTRO
MACHO
14", 1 5S
SEM REGISTRO j 12S
1 3S
ou
previstas, de idade compreendida
anos
entre
8 meses e 4 anos(taxa anual):
fehea
Classe 4 - Utilizados em sela, tiro e qualquer
Classe 2 - ENGORDA E ABATE - animais de idade compre
6,5i
endida entre 4 e 6 meses, com franquia dedutível
de
Classe 5 - Uti lizados em caça, salto e polo de ida
lOíí e n mínimo de 50 animais segurados {taxa pelo pe
de compreendida entre 2 e 12 anos
8,05
ríodo)
compreendida
Coeihos
Classe 6 - Crias em geral , de idade
5,0")
entre 1 ano e os limites mínimos previstos nas
re.-
Classe 1 - Animais puros
5,01
pectivas classes
8,0í-
Classe 2 - Animais híbridos
4,0')
3.1.2. 1 - As taxas basir.as para os seguros de
ani
3. 1 .A. 1 - Não serão segurados animais com idade supe rior a 2(dois} anos e inferior a 4(quatro)
mais com idade superior a 10 anos serão acrescidas as seguintes taxas adicionais
qualquer
Vi Oi 1
ininterruptamente por mais de jJois anos consecutivos e que não ocorra solução de
.
que seja a sua classificação:
meses.
3. 1 .4.2 - A Seguradora arbitrará um mínimo de ma i s. c o r re sp onde n te ã expectativa
ani norfial
de mortes verificadas no plantei , anualmen te. Este número, nunca inferior a 3't do to
BI.689*Pãa.12*06.1?; BI.689*PÍg.13*06.12.82
"ai de animais segurados, será estabeleci do como franquia deüutTvel .
-_Ç
''tura Especial de Rebanhos. Planteis ou Criações
As taxas sáo mínimas, anuais e aplicáveis ao número
s 't!! ,.V ( 'r
mínimo :-?.í' •' - Não se entendem como "viagem conbi
de animais, de acordo com as Condições Especiais de Cobertura»estaoe 1 ecido para cada espécie, respeitados os l imites de cobertura previamente escolhidos pelo Segurado e
nada" os percursos de ou para
os
'M
pontos de embarque ou desembarque.
fran
quias dedutíveis, determinadas em relação a classe do animal
Em tais casos, a taxa a cobrar fi
segurado a saber:
cara a critério da Seguradora, des de que este percurso não ultrapas
3.2.1 - Tabela de Taxas:
se a 20 Km. TAXA
3.3.3 - No caso de viagens de suínos e coelhos as
PERCENTUAL
ta
X3S acima estão sujeitas a um adicional míni BOVTOEOS
EQUÍDEOS
SUiNOS
COELHOS
2,25
2,85
6 ,00
3 ,00
mo de 0,50"'..
'.J - Cobertura Especial de Exposição, Mostra ou Leilãc As taxas, para períodos de até 15(quinze.l dias de per manência, são as seguintes:
3.2.2 - Franquias dedutíveis correspondentes a um número mí nimo de animais
arbitrado pela Seguradora,
nunca
inferior aos seguintes percentuais em relação plantei segurado;
BOVÍD EOS
EQUÍDEOS CLASSES 2/3
CLASSE 1
- bovídeos
'>0'
- equídeos - suínos • coelhos
2 ,0% 2,0%
3.4, 1 - Para cada dia'excedente aos 15{quin2e)
dias
'ao
SUÍNOS E COELHOS
de
0,1 (um dêclao).
3,5%
3%
2%
iniciais a taxa respectiva será acrescida
3.5 • Cobertura Especial de Premunição de Bovídeos 3.2.3 - Os prêmios mensais de ajustamento são calcu 3.5.1 • A taxa adicional e de 3,0%
lados com aplicação da seguinte fórmula:
3.6 - Alteração de Taxa
PA = 0,09 T (E - S) n,
3.6.1 • Sempre que apõs a efetivação do seguro, o an^
na qual:
PA » Prêmio Mensal de ajustamento;
mal sofrer mudança de classificação, a
T
do -respectivo seguro deverá ser reajustada ,co
= Taxa anual;
taxa
= Valor dos animais "entrados";
brando-se ou devolvendo-se ao Segurado a dife
= Valor dos animais "saídos" (exclusive ^
rença do prêmio se houver, proporcionalmente
niraais mortos);
ao período de tempo a decprrer para o término
o Número de meses a viger.
do seguro.
3,3 - Cobertura Especial de Viagens DESCONTO - EQUÍDEOS E BOVfDEOS Quer se trate de adicional a cobertura básica ou
seguro específico, as taxas para a cobertura
dé
esp^
4. 1 - Será permitido desconto, na forma da tabela abaixo,
sobre
as taxas básicas da presente Tarifa, no caso de seguros a-
ciai de viagem são as seguintes: 3.3.1 - Percursos a pi, até o máximo de 500 km, por trecho de 50 km ou fração - 0,15í(equídeos e bovídeos }.
nuais efetuados em uma mesma Seguradora e abrangendo um mj nimo de lUonze) animais da mesma espécie.
1:4'
3.3.2 - Percursos em veTculos(Equídeos e Bovídeos): NOHERO OE ANIMAIS SEGURADOS VIAGEM
(Km)
MEIO
FERROVIÁRIO
DE
AEREO
TRANSPORTE
RODOVIÁRIO
Ario 0,60%
0,60?
1,00?
250
0,50í
0,75%
0,75?
1,20?
Mais de 500 até 1000
0,75S
1,10%
1,00?
1 .50%
Mais de 1000
1.00
1,50%
1,20?
2,00
250
Mais de
De
11
a
20
5%
De
21
a
50
10%
HIDROVI
0.40S
Ate
DESCONTO
De
51
a
100
15%
De
101
a
250
20%
250
30%
Ma 1 s
de
"( l,il
4.1.1 • Os descontos acima indicados não se aplicam
as
Taxas especiais para REBANHOS. 3.3.2.1 - Para as viagens combinadas,
de
mais de um meio de transporte, se rão cobradas as taxas relativas
a
cada trecho percorrido de per si.
5 - PRAZO DO SEGURO 5.1 • Para seguro contratado por período inferior a 12{d02e) me-
Ses, aplicam-se às taxas anuais
BI .689*Páq.H*06.12;
as percentagens que
se
quem:
BK689*Pig. 15*06.12.8^ r •t''——
"I
íii^'
F'i
PRAZO
%
60 dias ou 2 meses 90 dias ou 3 meses
30 40 50 60 70 75
120 dias ou 4 meses
150 dias ou 5 meses 180 dias ou 6 meses 210 dias ou 7 meses
PRAZO
%
240 dias oú
8 meses
80
270 dias ou 300 dias ou
9 meses 10 meses
330 dias ou
TI meses
85 90 95
365 dias ou
1
ano
100
5.1.2 - Para prazo não previsto na tabela de prazo curto,
deverá ser aplicada a percentagen relativa
Conselho Nacional de Seguros Privados
CNSP
ao
prazo imediatanente superior. 6 - PREHIO - FORHA DE PA6AHEKT0 1' *
6.J - Os prinios estabelecidos nesta Tarifa, acrescidos do custo
da apólice, deven ser pagos de acordo coa as disposições le gais vigentes.
6.2 - í permitido o fracionamento do prêmio do seguro,observados os critérios e normas vigentes. •
7 - PROPOSTAS. APÓLICES E ENDOSSOS i)
f
7.1
AS propostas, apólices e. endossos devem ser redigidos de maneira clara e precisa, permitindo o perfeito conhecine£ to dos riscos cobertos e das características peculiares
a
cada animal.
7.1 .1
As propostas devem ser assinadas'pelos
1
Segurados
I
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
ou seus prepostos. 7.1.2
Fazem parte obrigatoriamenté das Propostas os Cer
tificados de Saúde e os Laudos de Avaliação
RESOLUÇÃO CNSP N? 06/82
devi
damente Justificados expedidos por pessoa ou enti
dade habilitada a critério da Seguradora.
0 CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), usando
7.2 - Não é permitido, por meio de e.ndossos, prorrogar o de vigência do contrato.
prazo
7.3 - Qualquer modificação no texto das apólices sÓ poderá
ser
da atribuição que lhe confere o parágrafo único do artigo 79 do De
creto n9 81.402/78, e tendo em vista o constante do processo CNSP n9 42/82-E.
RESOLVE:
feita por meio de enOossos, os quais ficarão fazendo parte
_
.
1 Prorrogar, para até 31 de março de 1983, o prazo pa
ra adequação do capital ou do destaque mínimo exigido através do 1-
integrante das mesmas.
tem 2 da Resolução n9 12, de 27/10/81.
I M
7.3.1 - No caso de aumento de Importância Segurada através de-endosso o prêmio será cobrado' pro rata te^>oris'.
2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publi
8 - CORRETAGEM
8.1 - Poderão as Seguradoras remunerar o Corretor oficialmentere
cação, revogadas as disposições em contrário.
gistrado, que tenha angariado o Seguro, com uma comissão de corretagem limitada ao máximo de }Q% do prêmio iTquido
=»rasilia, 19 de outubro de 1982,
fecebido.
EraWIE G^LV&)S
- A concessão do bônus, comissões ou quaisquer outras van
(Oí. n9 172/82)
Presidente do CNSP
tagens aos Segurados, quer direta ou indfretámebte, não é permitida, eqüivalendo a mesma a uma-i^ediigão de
taxa
e constituindo infração da Tarifa.
(REPRODUZIDO DO nTÃRIO OFICIAL DA UNiAO DE
(Ctf. rfí 165/82)
i\ i'
26-11-82 - SEÇAO I - pAGINA 22 143 )
J
(REPRODUZIDO DO DIfiRIO OFICIAL DA UNIÍO - SEÇAO I paginas 22 347 / 354)
'V- Í! BI.689*Pig.01*06.12.82
BI ■689*Pãg ■16*06.11/
Ü
i.r. i f
r Mercado Cambial ■ '1 ■■
TAXAS
' p A r s
DE
MOEDA
CSMBIO
T A X
SÍMBOLO
COMPRA
iii
( .«
A S VENDA
■li
'■!
f '
ÍSTADOS UNIDOS
DÓLAR
US$
236,07
237,25
(EINO UNIDO
LIBRA
£
377,45
384,82
ÍLEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
94,i;49
95,932
lOLANDA
FLORIN
f.
85,452
87,071
iÜIÇA
FRANCO suíço
Sw.Fr.
109,57
111,65
IlALIA
LIRA
LIT.
0,16305
0,16578
ÍELGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
4,7978
4,8846
fRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
33,299
33,931
Suécia
COROA SUECA
Sw.Kr.
31 ,519
32,053
flNAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr,
26,801
27,254
ÍUSTRIA
SHILLING
S
13,263
13,632
tANADÃ
DÓLAR CANADENSE
Can$
188,92
192,01
liORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
33,143
33,701 I
1'ORTUGAL
ESCUDO
Esc.
SSPANHA
PESETA
Ptas.
^ENTINA
PESO ARGENTINO
$
llRUGUAI
PESO URUGUAIO
N$
Japao
lEN
Y
A:
l . l ■!
2,5619
2,6058
1,9778
2,0114
'1
-
-
-
0,92952
0,94714
30.11.82
BI .589*Pig.01*06.12.82
'MtrtLLiUt.
'T «1
'
Executivo, Legislativo e Judiciário
I
li
. Apelação CTvel nO 289 718
Ijibunal de Alçada - SP ^iara
1'^; Juiz Roque Komatsu - Unanime '^NsABILIDADE civil - transporte rodoviário de passageiros - FALECIMENTO DE MULHER EM DESASTRE - INDENIZAÇÃO - OBRIGAÇAO DA TRANSPORTADÓRA.
Í^^^NBRIGATÕRIO - indenização PELO DIREITO COMUM - DEDUÇÃO. EMENTA
h
_ " ^ indenizãvel o acidente qué cause a morte casada e da mãe, ainda que nao exerça trabalho remunerado.
O dano
material,
/^stente no desfalque correspondente aos trabalhos domésticos desempenhados 1
da
pela
deve ser indenizado.
Havendo indenização de Direito comum, o
seguro
' 'I
f^io deve ser deduzido." Agravo de Instrumento nO 290 753
íL^fiâl de Alçada - SP
Juiz Jorge Almeida - Unanime 'I
,1!)
~~ RESPONSABILIDADE CIVIL - REPARAÇAO DE DANOS - SUB-ROGAÇAO - FORO DO DO-
'0 j^^Oq^UTOR - COMPETÊNCIA RELATIVA - PRORROGAÇÃO - APLICAÇAO DO ART. 100, PARA -
V"
DO CPC. if E
,k
í
í||r'í " ' i' uvl )■ '
'I .g I '|
r
ii'W i". ■ ;
M
E
N
T
A
"A prescrição do art. 100, parágrafo único, do matéria sobre competência relativa, que s5 pode ser modificada por provoca
■.1.
^ Pârtes. Não argüida a exceção, há tácita prorrogação da competência, que não '"acusada pelo juiz. í
'h] .
Desde gue o objeto da causa seja indenização por
penal ou civil, a regra do paragrafo único do art. 100 do CPC visou
a
jgem ao autor, facilitando sua atuação perante o orgao jurisdicional do local
' iniJ'
'•^sse mais cômodo."
Apelação CTvel n? 282 629
\
'iC"" de Alçada - SP Juiz Jorge Almeida - Unânime
! • I
monetária - CONTRATO DE TRANSPORTE - INDENIZAÇÃO PAGA POR SEGURADORA - AÇAo
'Va
VERBA DEVIDA.
BI ■6a*Pág .01*06 .12.82
I
F |i i' d M.
EMENTA
n,l
"Tratando-se de açao regressiva de segura^
incide a correção monetária ãria para atualizar a soma por ela desembolsada razao de cobertura securltaria
Apelação CTvel n9 282 563 Tribunal de Alçada - SP
Apelaçao CTvel r\9 282 564
Câmara
^gl^tor: Juiz Jorge Almeida - Unânime
19 Tribunal de Alçada - SP 8? Câmara
seguro - açao de SUB-ROGAÇAO contra transportadora - PERDA DE MERCADORIA EM recorrência DE FORÇA MAIOR - ASSALTO A MAO ARMADA - APLICAÇAO DO ART. 102
Relator: Juiz Pereira da Silva - Unânime
™ CCOMERCIAL.
RESPONSABILIDADE CIVIL - CALCULO DA CONDENAÇÃO - PAGAMENTO DE IMPorts CERTA POR MÊS - AQUISIÇÃO DE TTTULOS POBLICOS QUE ASSEGUREM O CUMPRiu^Cu
EMENTA
DO JULGADO.
"O assalto a mão armada sem qualquer culpa por
EMENTA
P^Tte do transportador assaltado constitui motivo de força maior
elidente
ií
sua responsabilidade em caso de perda da mercadoria durante o transporte."
"No cálculo da condenação o que importa ^ os interessados recebam a pensão que lhes foi reconhecida, reajustada forme determinação judicial. A aquisição de tTtulos públicos pode bem assegurar o cumprimento do julgado, com garantia para aqueles e
> Hq
Apelação CTvel n9 288 049
mais gravame para o recorrente, senão a condenação que lhe foi imposta.
j: ■ si
tribunal de Alçada - SP
p- Grupo de Câmaras
^^lUior: Juiz Toledo César - Maioria de votos
Apelação CTvel n9 282 564
seguro de VIDA - suicídio VOLUNTÁRIO OU CONSCIENTE 00 SEGURADO - PAGAMENTO
19 Tribunal de Alçada - SP 8? Câmara
SEGURADORA, NA FORMA SIMPLES, SEM QUALQUER TERGIVERSAÇÃO - EXECUÇÃO POR
^TULO EXTRAJUDICIAL MOVIDA PELA VlOVA DO SEGURADO - PRETENDIDO RECEBIMENTO
Relator: Juiz Pereira da Silva - Unânime
SEGURO EM DOBRO - PRETENSÃO REPELIDA.
RESPONSABILIDADE CIVIL - CALCULO DA CONDENAÇÃO - PRETENDIDA DEDUÇÃO DQ jt., RO OBRIGATÕRIO - IMPOSSIBILIDADE - INEXISTÊNCIA DESSA DETERMINAÇÃO NO Acnh^
t" l"!' 1.''
EMENTA
DAO EXEQOENDO.
"Constando da agÕlice que não havera pagamento
^ dobro quando a morte for causada por suicídio, consciente ou inconsciente,
EMENTA
será pelo fato de não se ter questionado o pagamento do suicídio, como niorte natural ou acidental fosse, que se poderá extrair, de uma ordem de
"O seguro obrigatório não pode ser abatido
r^ter benifico, ilação contrária aos ditames daquela que favoreceu a prõ-
montante da indenização se do acordao condenatÕrio não consta determinação
beneficiária."
alguma nesse sentido."
Apelação CTvel n9 282 892 Apelação CTvel n9 284 841
3? ^Ê^bunal de Alçada - SP
19 Tribunal de Alçada - SP ^'í 1
P
-uíiidra Gamara
Juiz Nilson Schiavi - Unanime
7. Cama ra
Rei ator: Juiz Arthur de Godoy - Unanime
I^NSPorte de MERCADORIAS - VOLUMES NAO SEGURADOS - EXTRAVIO - CLAUSULA LIMI í
REVELIA - AÇAO REGRESSIVA DE SEGURADORA CONTRA O CAUSADOR DO DANO POR ElA INDENIZADO - CIRCUNSTANCIAS QUE REALÇAM A RESPONSABILIDADE DO DEMANDADO ^
HIPÓTESE EM QUE DEVEM SER CONSIDERADOS VERDADEIROS OS FATOS NARRADOS
jjJ|ÍV^DA INDENIZAÇÃO - INADMISSIBILIDADE - SEGURO OBRIGATÓRIO - PAGAMENTÍT
pelo EMENTA
AUTOR - INTELIGÊNCIA DO ART. 319 DO CPC. EMENTA
c- .
"Na ação regressiva de seguradora contra o cau
indenização, ainda que do contrato de transporte conste cláusula res ^•^itiva ou limitativa do valor daquela." ""
sador do dano por ela indenizado, comprovado o acidente e realçada a respon sabilidade do demandado, que se fez revel, não ha como recursar reconheci mento ao efeito definido no art. 319 do CPC, admitindo-se, portanto, a vera cidade dos fatos alegados pelo autor." BI.6S9*Pâg.02*06.12.82
"No transporte de carga o seguro e obrigatório,
isso não se fez, não pode a transportadora furtar-se ao pagamento
inte-
I
Apelaçao CTvel n9 2.82029
]9i Tribunal de Alçada - SP 6. C^ara
Rei ator: Juiz Jorge Almeida
Unãniriie BI.6S9*Piq.Q3*06.12.82
1f i " í
TRANSPORTE MARTTIMO - CONTRATO ~ CLÁUSULA COM VALOR LIMITADO DE INDENIZACÁOVALIDADE. ^ EMENTA
"Em contrato de transporte valida Í a clãyç ,
limitativa da responsabilidade de transportadora."
'
EMENTA
OFICIAL
Apelação CTvel n9 15 891
j
"Comercial. Seguro marítimo. Circunstâncias que excluiriam a vistoria a que alude o art. 59 do Dec.-lei Matéria nÍo ventilada (Súmulas 282 e 356)."
Tribunal de Alçada - MG 2^ Câmara Re-lator: Juiz Lellis Santiago - Maioria de votos
DENUNCIAÇÃO DA LIDE - COMPANHIA SEGURADORA - OBRIGATORIEDADE - VOTO VENcmn -
C^EPRODUZIDO da REVISTA DOS TRIBUNAIS - JUNHO/82
-
VOLUME 561)
INTELIGÊNCIA DO ART. 70, III, DO CPC. EMENTA 'í'.
"A companhia seguradora deve ser denunciada ja lide, mesmo que efetue os pagamentos segundo a apólice, independentemente da apuração de culpa.
A finalidade da denunciação da lide e tutelar o interesse de terceiros, evitar a possibilidade de decisões contraditórias e promover a economia processual."
Apelação CTvel nQ 19 769 Tribunal de Alçada - MG 2? Câmara Relator: Juiz Guimarães Mendonça - Maioria de votos
TRANSPORTE AÉREO - AÇAO DE INDENIZAÇÃO - PRAZO DE DECADÊNCIA - IRREGULARIOA' DE DO CONHECIMENTO - APLICABILIDADE DA CONVENÇÃO DE VARSOVIA. EMENTA
"As ações oriundas de contrato de transporta aereo, conforme dispõe a Convenção de VarsÕvia, precluem em dois anos, conta
dos da data da chegada ou do dia^em que a aeronave devia ter chegado a
destino, ou, ainda, da interrupção do transporte, sendo este prazo decaden ciai e, portanto, insuscetível de prorrogação ou suspensão.
O conhecimento aereo e o documento fundamenta^ do contrato de transporte e por suas declarações falsas ou insuficientes r^^ ponde o expedidor, e não o transportador." Agravo Regimental no Agravo de Instrumento nQ 84 733
■
- 2 RJ
Supremo Tribunal Federal
2^ Turma Rei ator: Ministro Dicio Miranda - Unânime
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - TRIGO - FALTA - VISTORIA PARTICULAR - TRANSP"^ !
TADORA NAO CONVOCADA - INTELIGÊNCIA 00 DEC.-LEI 116/67. BI .689*Pãg.04*06.12.8?
BI.689*Pag-05*06.12.82
w\ DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO PCSCChRIA W 10, CE 23 IK NCWEÍBBO CE 1982.
O D I r © t O r-<3ERAL do
DEPARTAMEaJTO
NACIONAL DE REGISTRO DO COHÉIWCIO, nO USO das atribuições -que lhe conferea o artigo 49, itcn 1 da Lei n9 4726/65
e o artiqo 89 da Lei n9 S 939/81 e.
Censiderando que. ob serviços' de regis
tro do comércio devem ser exercidos, es todo o território nacio
nal, de maneira uniforme, harmônica e interdependente. Considerando, ainda,que os
arquivos
dís Juntas Comerciais são arquivos setoriais do Sistema Nacio nul de Registro do Comércio e, consequentemente, não devem ter-
OocfotoUeí n.« X.970, .da 29 de novembro do 1982
atos arquivados em duplicata. Elimina as frações de Cruzeiro
nas
operações de natureza orçamentária, Considerando, finalmente, que as
financeira e contábil
Jun
tas Comerciais estão interligadas através de rede confiável e r^ida de comunicações.
O Presidente da República, no uso
da atribuição que lhe confere o artigo 55, item II, da constitui ção,
RESOLVE ; DECRETA:
Art. 19 - A Certidão em breve relatório , — r-—=4.i.a i-iXAdj., agencia, sucursal ou outra dependência da
Art. 19 Nas operações realizadas em moeda nacio-
em
nai, de natureza orçamentária, finánceira e contábil, em que figu
presa era Unidade da Federação diferente daquela em que tem sede,con tera apenas as seguintes informações: a - Nome Comercial (firma, razão
ou denominação);
i(!'' I
rem órgáoe e entidadee da administração direta e indireta d União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, bem co to as fundações cor estes mantidas ou instituídas, serão despreza
social
das, no resultado final dos cálculos, as frações de. Cruzeiro(Cr»).
*
b - endereço completo da sede; t
f
c - atividade econômica da empresa;
Arte 29
d - Número de Inscrição no Registro do Co
Este Decreto-lei entra em vigor
na
sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
mércio e respectiva data;
e - data do arquivamento do
Brasília, em 29 de novembro Ul9 da Independência e 949 da República.
ato que del^
berou a abertura da filial, agência ,
'1
data i :a
de 1982; I 1 li'l
sucursal ou outra dependência.
JOAO FIGUEIREDO Delfim Netto
Art. 29 - A Certidão terã validade,
OB efeitos do art. 19, de 30 (trinta) dias a contar de sua
para
expedi
Hélio Beltrão
Çao.
(REPRODUZIDO DD DISRID OFICIAL DA UNiAD DE 30.11.82sEçArr^^TOr2r32i) Art. 39 - Terá valor de original a
Certi
^ transmitida através de telex por Orgao regional do Sistema Na ® de Registro do Comércio e autenticada pela Junta
Ml
Comercial
receptora.
aa data de sua publicação.
1, 1 GEBAIIIO reaOO N33EIRA
reproduzido do diário oficial da união de Z6-11-82-SEÇA0 I-Pig. 22 164)
j
BI■689*Pãg.07*06.12.82
BI.689*Pã9.06*06
iSÚisiBíaiái
Pt f:t. í
Imprensa líi'*'
Jornal do Commercio •••'!: tlv'
Exportação positiva Luiz Mendonça
. M :!
[ternas: e rtesse caso a exportação, em
\vez de produzir divisas, produzirá a agreIvação de custos Internamente socializa-
O comércio Internacional é um meca
nismo de trocas. Dele, todas as econo
Idos, em arttagonismo com seu obietivo
mias procuram beneficiar'Se, permutanào o que estão mais aptas a produzir pelo
Weis simbólicos, não funciona como Ins trumento apenas de absorção, mas tam
sumo ou para o desenvolvimento inter\nos.
bém de aumento dos riscos do crédito
Portanto, exportar é uma atividade que
por ele garantido. Quando isso ocorre n=?
se internacionaliza para, ao cabo de tudo,
/ li
retornar à origem, lá então transformada
em recursos que fertilizem a evolução
econômica nacional. E porque esta últl'
em todà parte, o exportador compreen
prosperidade coletiva, resulta óbvio que
nessa hipótese (mas somente nela) pode valer a pena o custo social embutido nos incentivos concedidos pelo Estado para
incremento da atividade exportadora. Um desses incentivos é o que costuma infiltrar-se nos esquemas de seguros,
rnontados para absorver os riscos e preluizos financeiros da exportação feita a
'■
É ceriamerrte difícil, no Brasil como der.^ reconhecer e sceitar em sua pleni tude o exato papel do seguro de crédito. Pressionado pela concorrência axteraa, quem exporta esté sempre inclinado a aliviar a própria estrutura de custos. Mas. não podendo isenté-la dos riscos das
vendas e crédito, quer pelo menos que ela seja quaae Isenta do preço do ae-
crédito. Mas, no caso, para que seja estimulo em vez de pura t>eo©s^, o ss' guro deve ser oneroso para o exporjs'
' ' hcos têm um custo. Quem deve pagá-
dor; embora um ônus aliviado pelo teor
I Io? Entende o exportador aue esse deva
de subsídios que a ele se Incorpore. Mas
é sem dúvida importante, também ai< manter correta proporção entre os subsí dios e 03 ônus do exportador para que,
também através do seguro, se estimule bem mais a eficiência econômica da ex-
^portação do que a transigência (entorpe-
Icente) com a socialização de custos nas [vendas externas.
[
área do comércio exterior, a exportação 'deixa de ser uma atividade positiva. .. ,
ma tem como lustificação e objeto a
Em iodo pais onde se pratica o ss'
\guro de crédito à exportação, o probla-
'ma é dosar a carga de subsídios contida
Ino preço de tal seguro. Quando essa
{
igwo de tais riscos,
entanto, esses
I ser encargo do Estado. Mas, como sd
dispõe de recursos de origem tributária (fornecidos pela sociedade como um
todo), o Estado sempre tem entendido
-no Brasil como em toda parte) que o preço daquela espécie de seguro mere ci um subsidio, mas que este seja ra
discrlmlnar/es a antl-seleilves, ou é Inefi
\ portador
ciência econômica, não. Em suma, um
competição
infemaclonal.
lOuando é demasiado significativa, pode lestimular a anti-aelaçio naa vendae ex-
ü;.
zoável, sem excessos, como puro e exato .ncent/vo, A exportação sim; q vendas In-
[carga é inexpressiva, pouco ajuda o exna
1
! : y.
Ide servir ao desenvolvimento nacional. \Q.seguro, quando seu preço desce a ni-
que estão mais necessitando para o- con
!
M;r
ípcentivo A exportação positiva.
BI.689*Pág.0]*O6.12.82
ül
ii II
Sem efeito
^Influência náo é em todo o setor' Na opinião úo presidente da Com
po, tomando-as cada vez mais capaci
panhia Nacional de Seguros. Victox
tadas tecnicamente nos seus vários se-
íRenaut, não se pode afirmar que os negócios de seguros, como um todo, es
guimentos, de forma a atender com ab soluta eficiência os seus usuários, que
tejam sofrendo influência direta e con
^0 os corretores e segurados.
seqüente das taxas de juros vigentes.
Vlctor Renault
enfatizou
resultados financeiros obtidos
mercado segurador dispõe de mecanis
companhias do grupo, originam-se de
pelas
mo próprio de operacionalidade, atra
sadia aplicação dos seus recursos, se
vés do fraclonamento dos prêmios dos vários tipos de seguros, recentemente
jam eles das reservas técnicas e/ou li vres, descartando que hajam envolvi
^pilado por deliheradão do Conselho
dos quaisquer processos de sacrificlos
Nacional de Seguros.
de taxas de prêmio^, nessa vez que
Superintendência de Seguros PTlvados, crê ainda que as companhias de segu
dor brasileiro, até o terceiro trimestre
ros operando no Brasil estão-suflclen-»
deste ano, Renault disse que há que se
destacar, porém, que o desempenho re
temente capitalizadas para assunção dos riscos tônicos das suas carteiras.
gistrado.até o-segundo trimestre foi al tamente expressivo, durante o qual foi
tos no mercado de capitais revelou que
cado. respeitados, evidentemente, os
cia do povo, creceu 109%, evidencian do que o brasUeln) cada vez mais crê na instituição do seguro, como uma for
partoietros mínimos ditados pelo Con selho Nacional de Seguros, no que con
ma de amparo e tranqüilidade da sua
nicas. "A
guns anunciam. Ele acredita nas fir
mes diretrizes do Governo e procuram, Isso sim, estruturar, e, quando necessá
rio, reestruturar as empresas, do gru
lha da empresa nue iria adquirir a se guradora estatal, pertencente ao
lapas, foi na realidade, anulado por que uma das concorrentes (anterior)
possuía capital estrangeiro, além do seu principal acionista, o industrial e financista Frank ToiTesy, ser um ci dadão naturalizado norte-americano.-
Essa empresa era a Empar — Oompa^ nhia Brasileira de EÍmpreendimentos e Participações. No novo edital ,a Co^ missão deixa claro, para que o erro
líi
ríão se repita, só sená permitida a participação de cidadãos brasileiros a residentes no País ou de empresas
cerne às» aplicações das reservas téc nossa
P;
que já estava na fase final da esco
riam de acordo com a maior ou menor
elevado nível de poupança e previdên
nal não tem nada de especial para en frentar prováveis dificuldades que al
deral de Seguros e acaiba de lançar novo edital de licitação, o processo,
as aplicações no mercado de ações va
flexibiUdade e rentabilidade dos vários tipos de aplicações disponíveis no mer
Observou que a estratégia da Nacio
controle acionário da Companhia Fe
Ao comentar sotoe os investimen
grupo — disse —, que representa um
família."
A Comissão Especial de Desesta-
tização resolveu anular a concorrên cia existente para a transferência do
elas obedecem a tarifas fixadas
põe de dados compilados referentes ao movimento global do mercado segura
apresentado um crescimento da ordem de 97,91%, em comparação ao mesmo período de 1961. "O seguro de vida em
o edital da Federal
que os
Há que se registrar, segado ele, que o
Após leinbrar que ainda não se dis
uy
genuinamente nacionais. O .que a
área financeira —
anulação feita pela Comissão Bspe-
acrescentou — está permanentemente
cial de Desestatlzação não deixou da-
atenta às mutações quase diárias vi' sando a obtenção do melhor resultado
ro, entretanto, foi o porquê de não op
tar-se pelá dé^assúlcaôão da Empar
nos seus investimentos e aplicações.'
e dedâlr entre os demais participan
Por fim adiantou que as reservas téc nicas das companhias do grupo Nacio
tes (o empresário gaúcho Sérgio Wals,
nal já ultrapassam a cifra de Cr$ 3,8 bilh^.
nanceiro Haspa), quem levaria a Fe
a Capemi Seguradora e o gnq» fi ! I'
deral.
} 'I
biflaçáo em 82volta
a bater arrecadação Para o presidente da General! do Bra
sil, Cláudio Bietoiini, os resultados das companhias de seguros no exercício de 1982,
ainda náo encerrado, relativamente ao que.l existem disponíveis apenas o movimento consolidado das seguradoras até Junho o os balancetes publicados até setembro re
CiVSPdeve liberar o DPVAT
voráveis à açfio limitadora das normas
yg, o OPT7IAT, seguro obrigatório de
e as que preferem a liberdade de atua
velam que, pelo quarto ano consecutivo, a
cujog automotores, possilvelmente
arrecadação de prêmio." tende a ficar abai
^^erclallzado livremente pelas
xo da inflação e da evolução do Produto
I9to A probabilidade de seguros no mercado em dessa mudança
Interno Bruto.
ção no mercado.
Para o segmento que defende a
livre iniciativa, o DPfVlArr ficaria su
jeito apenas ès regras gerais fixadas
Em 1982, segundo ele o mercado segu
iia promessa felte pelo ministro
rador deverá arrecadar em termos de prê
Oalvas, da Fazenda, de retoo assunto na última reunJSo do
para todos os seguros, ou seja, às exi
(US$ 1 bilhão e 740 milhões) com um cres cimento nominal por volta de 90% sobre a arrecadação do ano anterior,
dofíSí?" Nacional Seguros Priva.çj « (CNBP), do qualde ocupa a presldên-
Cláudio Bletollnt adiantou que esse fra
ank ^^í^niada para acontecer este
mitem às seguradoras realizarem ne gócios acima da sua capacidade ope racional Caso Isso ocorra, as com
mios
pouco mais de
Cr$ 400 bilhões
® que ocorrerá após o dia 10 de jj^mbro, em data que ainda será de-
CO desempenho ?e deve a uma conjuntura ecOiiómica desfavorável e ao aperto íinan-
■I
gências governamentais que não per
panhias são obrigadas a reii^ssar suas
transações, para o mercado.
cciro da grande maioria das empresas, par
■
ticularmente atingidas pelas medidas go vernamentais
antiinflaclonárlas,
o
sobretu
do pelas limitações ã expansão do crédito comercial que, para o segimdo semestre,
Para Galvêas, a dedsâo do CNSP criar limites ã produção de pió-
jjjjos do DPVAfT. como é feito hoje, tl^ caráter -provisório, uma vez que o
tivera reduzida a 40% do nível correspon dente ao segundo semestre de 81.
merecia ser alvo de Jh esame mais aprofundado, razão que o levou a optar pela angarlaçião
Em termos reais, prosseguiu, as linhas de crédito comercial disponíveis ficaram
reduzidas em cruzeiros, a 1/4 do que eram dois anos atrás, conforme declaração do
seguro em 1988 com base no ativo
í^uldo das empresafl. Certamente, a Volta desse tema na pauta de discús-
presidente da Federação Brasileira das As soclacôes de Bancos,
Portanto, para ele, num mercado onde existem intimas ligações entre a atividade
do "Oonselhão" criará acirrados
uebates entre as correntes que são fa
financeira e o mercado de seguros, é mui
G^eralícomemora ISOanog A Generall do Brasil está come morando os ISO anos de fundação da Asslcuraeloni General! e acabou de
inaugurar o seu novo prédio na Ave nida Rio Branco, cujo evento contou
com a presença de Enrico Randone e
Eugênio Ooppola dl Canzano presl dente e delegado admlolstrudor da queia empresa italiana.
to natural que os resultados das segurado
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 1 12 82)
ras sejam diretamente influenciados pela política monetária e credltlcia.
BI .689*Piq.02:^ BI.689*Pãq.Q3*06.]2.82
"/■
■
í I
O IKB e o Mercado de Loiulre?; José Sollero Fiího Assinalam os iornaís que o
ver-nos operando em çronde es-
Instituto de Resseguros do Bra-
cajâ ns capitai rnur.di.J do se guro, o ópio gocioàc- nos eiogi.'S pela coragem cs .ibarturn de no
elí fechará sua representação em Lonciros.
Pondo
devidos
termos, o
o
assunto
nos
Sr. Ernesto
vos iMmpGS do rieçiócos, a se
AIbrecht, presidente do IRB, es
entenderá facilmisate o eme ocor
clareceu que seria mantido o es
reu.
De faUD, 80 sf taxas no Bra
critório locai mas que suas ope rações 3e adequariam para den tro de um ou dois anos passar 3
operar como uma companhia de
Cios dão lucro nem sempre são
resseguros angio-brasiíeira.
lícitos, e 03 resultados positives
podem não ser cars seguradorncí
Parece que eretivamente ou
mas para tntermtdianos
tra não poderia ser a solucáo, I
pessoal,
nunca deixou, de
liquidações de s:r.ieirofc, nõo o tem no Exterior,
Alorecht
O resultado é o que se viu.
esclarecer e
Prejuízos sobre prnhdzos Em un
real situação em Lonores e o«
mercado tão .fechado q;!ô pare
preiuizos que fatalmente recai riam sobre
o
IRB
e
ce dadesti.no, o RB i?ve de levantar o véu d-as cpe.''acõe3 do SincHcafo SASSE e rsccnar pa gamentos a nue estar,a 'Dfoaio
mercado
brasileiro. Atenuou esses preiui
zos da parte
dos
S ae
aqui, o IRB tem o controle oas
Com a honestidade que o carac teriza e despreocupação de
"marketing"
seguradores
assumindo sua parte maior mas
pela "moral' do LIoyds
teve de reduzir as operações.
da a dúvida sobre e lisur-^ daa operações, um dtre; ,ir da Corpo ração foi-colhido'cletsvisndo '/erbas do Sindicato em seu benefí
Para
o
homem
comum, co
mo pode ser isto? As taxas dos seguros não são sempre sufi
E Rnrqi-
cientes para compensar os pre
cio pessoal...
iuizos? Então como se explica
for».
•sfa série enorme de preiufzoe
Hoie o InsfifMto '"dí bem mais esclarecido n resneito das operações no Exterior. Não bas
que o IRB e o Mercado Nacional vêm sofrendo?
A explicação não é difícil. Lancamo-nos de fato em grande
«scala nas operações no Exte
tam
E vai por aí a
as r'Sf8ti?hrfl<: re'Ljnban'r9
de entradas de orêm os e'o ntreda forte, f preni-^^o «''itar a sai''3 de Indenizações err rr.oeda?; rr^,«
rior, aliás contra advertências dos próprios técnicos do Insti
fortes Delas rraxi d^.^iva .ori-ar-óí»;
tuto,
que estamos vivar.qq
Talvez tenhamos sido movi
dos pela Ilusão da correspondên cia entre taxa e risco. E se os
seguradores fazem negócios e ganham bastante, porque não o poderíamos também?
reccpouro
ranf.a"
i^vou
I
de
9
ni-
tn'êpf.-a
empresas
nue
oa-maoeceiem
no mercado oonme.-isarão estps
comercial, o deslumbramento de
-Re.' ■ra
eodr?
E se é verda(Te--rn«»-.AUi,'iúc.
recadando mUhõPS
para a nossa deficitária balança
•
vier o ferpoo das "vs"'!': qor,.
proúiízos,
dólares
urra
nue
lecào que traria ao IRB estar ar de
é
muítM emaraeas
•6
Junte-se a tudo isto s pro-
i, ' .U
sil são suficientes, Tiem sempre o são no Extsrii. r, Se os nego-
ê
sm: ,'»
ororlso
iTOSoan)
tnn»-
,0 e oot»
i-nií'e(n
a galinha doe ni/op i-n our.o.
Vaiha-nos a lição
(REPRODUZIDO DO DIARIO DO COMERCIO - SAO PAULO - 26-11-82)
Pag.Ol
B.-úiiaÉaiviivaL itiCi:...
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MPASI tfim»t«n9 4« Fiww»déncis • A**í**Wie frocU*
lAPAS'INSTITUTO OC AOMtNItTUACiO FINANCEIA* OA PRSVIOÊNCU E AUisTtNClA SOCIAi
COMISSÃO ESPECIAL DE DESESTATIZAÇAO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - lAPAS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP
SEGUROS
■ mPÈ'
ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIA EDITAL DE PRE-QUALIFICAÇÃO DE INTERESSADOS
American Motorists cria por Rlomor Trindade do Rio
1. o Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assis tência Social — lAPAS, em cumprimento ao disposto no Decreto
n? 68.215, de 15-07-81, comunica a reabertura, sob a supervisão da Comiasfto Especial de Desestatização e da Superintondãncia de
Seguroa Privados — SUSEP. do processo de prè-qualittcação de interessados rta aquisição de participações acionárias represen
O grupo Keniper Corpo-
gQ Sliwiak, acrescentando; .'^Acreditamos no potencial mercado segurador bra-
gileiro. Há espaços para
ration transformou a filial
j.j-escer, princlpalmante
brasileira
para quem opera visando o fpOgo prazo".
da
Americao-
Motorísts Insurance Com-
tativas do capitai social da FEDERAL DE SEGUROS S.A. com se
pany, sua controlada, em
^ operação de traosfor-
de na rua Santa Luzia nf 732, Rio de Janeiro(capitai). 2. A FEDERAL DE SEGUROS S.A. opera em todas as modalidades de ramos elementares e vida. estando autorizada ainda a operar
uma empresa de seguros regida pelas leis brasilei
j-jação da filial da Ameri-
em previdància privada na modalidade de renda.
3. Os Interessados deverão reunir as seguintes qualKícaçdes
ras, constituindo a Kemper Companhia de Seguros. "A nacionalização
mínimas;
ocorreu I — cidadania brasileira e residência no Paia ou, no caso de emprese ou grupo de empresaa, efetivo controla nacio nal;
II — dimensão econômica compatível com a aquiefçào da parllclpacêo acionária; e
Ml
idoneidade e bem sucedida experiência empresarial.
IV — Capacidade técnica, própria ou contratada de terceiros, compativel com as atividades do ramo.
com
da
filial
uma
mera
transferência de carta pa
^,'ao Motorists em uma çpmpanhia de seguros foi provada pela Superinten dência de Seguros Privajps (Susep). Informou Simões que aguarda apenas
' publicação do decreto do jurídico do grupo Kemper, " esidente da República no tente", explicou o assessor
Paulo César Gonçalves Si mões.
Segundo
o
diretor-
presidente
da
Kemper,
Phillip Sliwiak, o grupo de
njário Oficial da União pa
ra registrar na junta do co
mércio "os atos constitui-
yps da nova sociedade" e nubiicar a certidão de ar-
4. A rsLêçlo doa documentos exigidos será fornecida aoa Interes sados no horário das lOh. ás I9h. diariamente, exceto aoa sába dos.domingos e feriados, no seguinte endereço;
cidiu substituir a filial por uma empresa, "uma socie
American Motorists.
IAPA8 — Secretaria de Contabilidade e Auditoria Av. Almirante
dade regida-pelas leis bra sileiras", visando a am
cpcuros nasce com um ca
Barroso n P 54 -- sala 1.503 — Rio de Janeiro (capital) ou pelo tele fone: 240^898.
pliar sua atuação no mer
5. A documentação exigida deverá eer entregue pelos interesaa-
cado de seguros brasilei
dos ao lAPAS na Avenida f4llo Peçanha nP 31. lOP andar,Impreleri-
ros. "Foi uma decisão era-,
veimenta até ás 17h. do dia 29 de dezembro de 1982. 6. A habCItaçao dos interessados será da competência do acionis ta controlador, da Comissáo Especial de Desestatização e da SU SEP. 7. Somente os interessados que vierem a ser declarados habillta-
presarial. unilateral", dis-
Quivaraento da iicenÇá dí A Kemper Companhia de
ntai inicial de CrJ 150 mi-
ihóes. ou seja, "o valor do patrimônio da filial da ^pjerican Motorists".
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 1-12-82)
doa poderão vir a apresentar propostas de compra na forma a aer oportunamente divulgada. 8. Fica assegurada a pré-qualificação doa candidatos habilitados
anteriormente, desde que manifestem tal desejo por eacrlto, no mesmo prazo previsto neste Edital. Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1982. A Diretoria
(REPRODUZIDO DE D GLOBO - 30,11.82)
Pig,03 L -N
. (' 1/ 'á.
■ J-—.*■
Comissões Técnicas
r.
',
Q S I G A i 'Si
Resoluções de 24.11.82 (Ata nfi 20/82) 01)
MAEBO ATACADISTA S/A - AV. MORVAN DIAS DE SIGUSIRSDO,
3131-
yiLA MAfilA - 5A'õ Ú^ò - SP ~ ÍmS5K6 m DESCCWIO KB SMS-
HSrs - For unanimidade, aprovar o voto do relator favorável
à extensão do desconto de 60^ (sessenta por canto), por ins talação de spilnklers com duplo a'bastecimento, de água, locais marcados na planta-incÔndio com os n^s 1,
aos 4
e
4-A, a partir de 18,01,82, data da entregando equipaiaento,atá 20.12^82, data do vencimento da concessão 1)^8108.(730455) 02)
COMISSXO especial ds instalaçAo ps CHOVEIROS AüTOMATICOS-COMPOSIÇAO
o Sr. Presidente, em nome dos demais membros desta
üomissào, apresentou cordiais bfias-vindas ao Dr. Plávio da Silva Campos. (800761)
03) PAES MENDONÇA s/A. E/oU HIPBRCBHTER PAES MENDONÇA - AV.ANTOWIO CABIOS HAgAmüS. Sm - BALVASOB - BA - flflSCBSSAC BB
pgggõygc PflB SmNm^ - Por unanimidade. aprovãFõ
võTÕ
do relator favorável h concessão do desconto de 25^ (vinte e cinco por cento) para os locais laarcadoe na planta-inoôndio com OB n2s 1, 1-A e 2, totalmente protegidos por um sistema de sprinklers de acionamento automático, nao dispondo porém de abastecimento de água suficiente para atender integralmen te às demandas conforme estabelecidas nos regulamentos em
vigor.
A presente concessão vigorará pelo prazo de 5 (cinco)
anos, a partir de 09.11.82. data da carta do serrado (endos
í
sada pela^Seguradora-Líder; pela qual foi comunicada a ccmplementação do equipamento de sprinklers. (810136) 04)
JOSE
TOCJP
o voto do relator favoiável à concessão do desconto
de 60?^
(sessenta por cento), por instalação de í jrinklere com
du
plo abastecimento da água, para os locais marcados na plan-
ta-incôndio com o nfi 1 (l® subsolo, 2® subsolo, térreo e ia/5fi pavimentes), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 16.10.81.
05)
(810602)
DU PONT DO BRASIL S/A - ALAMEDA ITAPICURO. 506, BSQ.C/AV.OIA-
TOtrE E ALAMBSA AfcA^goWAS - Aí^TBAVílJJ - SASMH - gp - COÍrGESSAC BE PESÕÕTOC POR INSTA^ÇAO DE DEfEüW E A^MlE~°T5r unanimidade, aprovar o voto do relator favorável à concessão
do desconto de 10^ (dez por cento), pela exietêneia de ins talação de detecção e alarme, para os locais marcados
na
BI.689;*Pág.01*06.12.82
'■•iri'-y
, ú
If
planta-ineênãio ccm os nfis 18 3» pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir àe 06.10.81, data da entrega do equipamento.
(820455) 06)
PHILGC lííDÜSTRiA BR-^SILEIRA DE SEIÍIGONDUTORES LTDA - AV.DAVID -oòimw - eelò - m(í - cõ^ce5sa6 ií
C E M
relator favorável à concessão do desconto de 60^(sess8nta por cento), por instalação de sprlnklers cozrr duplo atastacimento de água, para os locais marcados na planta-incêndio com oa nSs 1, 2, 6, 6-A e 16, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 16.02.82, data da entrega do eqxiipamento, aplicável às
Resolução de 08,11.82
DESCONTO POR SP^KSJilRá " Por unanimidade, aprovar o voto do
apólices em vigor,
(820565)
(Ata nQ 11/82)
,■ JiluV' '
■Estiveram presentes os Srs. : José Antonio Fernandez Y Fernandez, Eduardo Dutra
da Fonseca, Sérgio Mota Corrêa, José Luiz Costa, Arlindo Renato Toso, Rainer Stabroth e Marcelo da Rocha Azevedo.
■ Na ausência do Presidente da Comissão, Sr. Osv;aldo Mario P. A. Azevedo, assu
miu a Presidência dos trabalhos, o vice-presidente, Sr. José Antonio Fernandez
C T S A 5
Y Fernandez.
HESCLUÇgBS DE 29.11.82
convite da Comissão participou da reunião, na parte financeira, o Sr. Irura Marino Vianna, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira da FENASEG.
ata Ng 12/82
^Foi levantada a questão para a verba de 1983, tendo sido analizadas algumas pre 01) - TA3ELA DE PREpOSIE -HEPOSICÃO D£ VEÍCULOS DE FABRIGACAO MOlOliú' líiissas para comunicação. As propostas discutidas, foi enfatizado a necessidade Aprovar, por unaniraidade, o voto do relator no ffintido de: de um trabalho promocional junto a Faculdades e Centr^os de Ensino^ a- que seja aprovada a nova Tabela de PR; b- que sua vigência seja a partir de 01.01.83; Foi proposto que o Sr. Oswaldo Mario contratasse e trouxesse ã próxima reunião c- que 36 submeta ao IRB e à SUSEP, para a necessária homologa'' utn representante da FUNENSEG para encontrar caminhos que levem ao desenvolvimen ção; e ^ to da proposta anterior. d- recomendar a Diretoria da PENASEO que apresente aos órgãos petentes sugestão da inclusão de um dispositivo na Tarifa Automóveis com cobertura compreensiva, sem franquia faculta^) ' ^roxima reunião va em 6,8^ da Importância Segurada objetivando-se desta ícan®);
ra um melhor equilíbrio na carteira face a situação atual. (770342)
02) -
HC? - Conceder viste, do processo ã um dos memJbros da Cocij sao.
- PREVIDÊNCIA PRIVADA
- Solicitar a todos os membros da CEM qoe concretizem seus pontos de vista so . .
bre o referido assunto para serem discutidos
na reunião.
(820323) - SEGURO DE VIDA
03) - TELM - TELECOaroNIGACC^BS DO KARAimÃO - TARIEAÇÃO ESPECIAL - SM-'. RO AUTOMQVEL' COBERTURA EROTA - A Comissão. Por unanimidade, deci-* diu devolver o processo a requerente para que apresente, apos o
vencimento^da apólice nS 406.005.001, a experiência real das du30 últimas apólices. (820699)
- O Sr. Rainer Stabroth trarã um trabalho sobre o assunto para ser discutido en reunião.
- Foi solicitado a todos os membros da Comissão trazer sujeitos de suas Com
panhias quanto as estratégias que consideram viáveis para o aro de 1983. mais havendo a tratar foi encerrada a reunião.
BI .689*Pãg.02*06.12.82 BI.689*Pag.03*06.12.82
'I
r I
^deraoào Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG ■'
OWETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS 'f
Presidente
•'
Ginio Silva
19 vice-presidente
WaJmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto OSwaJdc Continenlino de Araújo 19 secretário
Hamilcar Pizzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Rcnault Nilo Pedreira Filho
Antoruo Ferreira dos Santos
|g:
Mário José Gonzaga Petrelii Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Aibcrico Ravedutti Bulclo Jorge do Marco Passos
u
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinio
Jediente
Membro Fundador de
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
,^ ^
Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretorresp>onsáve<
Qinio Silva •9itor
Luiz Mendonça (Rcg M. T n9 12 590) redator
Mário Victor ÍReg. M. T. nP 11 104) REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • I2P andar
leis.; 240-2299 - 24a2249 - 240-2399 - 240-2349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75
Composto e impresso na FENASEG
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Tiragem 2300 exempitrea
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A BOLETIM INFORMATIVO federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de l ANO
XIV
RIO DE JANEIRO, 13 DE DEZEMBRO DE 1982
O Presidente João Figueiredo sancionou a Lei n9 7 047, que introduziu altera ções no art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho, no que se refere ao
1
colhimento da contribuição sindical. Nas seções FENASEG e SERJ, publicainos Circulares encaminhadas as sociedades seguradoras, com a reprodução dos dispositi '
alterados pelo diploma legal. Na seção PODER EXFCilTTVO. publicamos: 1) a Portaria
^^219, de 7 de dezembro, expedida pelo Ministério do Trabalho, que atualiza os val£. 'tias tabelas constantes da Portaria MTb n9 3 201, de 8 de novenbro de 1982,
para
^(ilo da contribuição sindical (agentes ou trabalhadores autônomos, profissionais li empregadores, entidades ou instituições com capital .arbitrado); 2) integra
:' ;
19 7 047.
• 'kl' 'í:-;
O "Diãrio'Oficial" da União de 6 de dezembro (Seção I, Pigs. 22 694/705) di-
K
2 vulgou a Circular n9 49, de 29 de novembro, da Superintendência de
Seguros
Privados, que altera o Plano de Contas das Sociedades Seguradoras, com modii^l
nas Instruções anexas, aprovadas pela Circular SUSEP n9 5/79, e o Plano de Con* Entidades Abertas de Previdência Privada.
CcMD pesar, registramos o falecimento de Ivo Rosas Borba, ocorrido no dia 2 dfi I;
w dezembro último. Diretor da Técnica Editora Ltda.,^rvo Rosas^Borba prestou 3 inestimável contribuição ao Mercado Segurador através da edição das publica^
Il-iv
^Especializadas "Revista de Seguros" e "Anuario de Seguros", das quais era tambeí" tor A
A Secretaria de Planejamento da Presidência da República expediu as Portarras
H -nOs235e 254, de 30• de novembro. Na m/xn/aí-afi.» primeira, fixa para o^mes dePo;) janeiro: a) rtrt -, Hac OK yí na rAOÇ 11 ic f a i/â1 S em 291,093 o coeficiente de correção monetária das Obrigações Reajustiveis Nacional-ORTNs; b) em 6,5^ o acréscimo referente ã correção monetária aplii
ORTNs- em Cr$ 2 910,93 o valor de cada ORTN. ^Na segunda Portaria, a Seplan 1 »70 o coeficiente de correção monetana^aplicavei ao imposto de renda compen' 1
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4 A
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^
AAm rN A n ^
declaração de rendimentos das pessoas físicas no exercício de 1983. (ver se ^^iS^gJXECUTIVO)
FENASEG
^ O "Diirio Oficial" da União de 9 de dezembro (Seção I, Pags. 22 937/947) divulgou a Instrução Normativa n9 80, da Secretaria da ReceiU Federal, que
\ aprova formulários de "Decliração de Rendimentos -Pessoa Jurídica" e respectivos qJ.® Serem utilizados obrigatoriamente no exercício de 1983. No DOU da mesma data»
vlicada a Portaria n9 261, do Ministério da Fazenda, que fixa em 1,95 o coeficiel
V^^reção kSorreção monetária aplicável aos valores expressos expreii»^^ em w cruzeiros uruxeirub
na na
legislação legisiaça^
Segundo a Portaria, as declarações de rendimentos devem ser apresentadas
resti' r-M.ccb p^intes prazos* pra^u:,. a) ate 25.3.83, para os nc que mip tiverem imposto imoosto a oanar pagar ou nu aa ^actí -
\ ) até 29.4.83, para os isentos e para os contribuintes que estiverem
ausentes
^^ior. (ver seção PODER EXECUTIVO)
No período de 27 de novembro a 19 de dezembro do ano vindouro, será realizada Qti Unidos) a aXIX Seguros «IP San Jdíl Francisco rira"^''3v.w {Estados ^i--» uii i uub} a * a Conferência v/w ■ • > -• —- ■ — Hemisfirica . v. i % wu de uc ui kl
.• ...4 j- rI T in4-ay amâyi i-a na Na -^1 Última Assembléia Anual da Federação Inter^ericana de Empresas de Seguros
,
o Sr. Richard M. Murray informou que o tema principal da Conferência será "AdV
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das Companhias de Seguros nos Anos 80". Para as quatro sessões plenárias»
s serão: cíiyãA- ij^Gerência 11 Gerência de 2) Administração ,Financej de "Marketinn" "Marketing ce Novos Produtos; -/ .u«.—^ 9em de Solvência e Capacidade de Retenção; 3) Gerência de Informação e Comunica
jk-i^presa; ímnn.af-a. 4) ai Gerencia Reiarnec com mm on Público Duhliro ee cnm Gnuprnrí Paralelamente Gerência das das Relações com on Governo.
í^t^ve, serão desenvolvidos Seminários especiais sobre Novos Produtos no Ramo J^nejanento Estratégico 1 1'.' 'j'>'
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Sistema Nacional de Seguros Privados
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r EDITORIAL J'' I f i "i
O automóvel, cuja extraordinária consagração se credita a suas mui-
(■ eõbvias conveniências como eficiente meio de transporte, possui, em contrapartida /■^ve inconveniente de constituir-se um pesado tributo social , üm tributo sobretudo ^^figue, que no mundo inteiro já imolou milhões de vTtimas. Já foi dito que nos Es^ Unidos, desde a sua invenção, o automóvel fez mais vTtimas do que todas as guer-
;í(.
l^uele pais (incluída a de Secessão). E também e sabido que, na conformidade
iíáfi
<
1
. 1 . - 1^ , 1
estatTstico, o acidente de trânsito é hoje a principal causa de mortalidade abaixo do câncer e das cardiopatias.
Assim, pelo seu alto poder ofensivo, o automóvel é
El'' i 1^
inegavelmente
^^icaz máquina de produzir chagas sociais. Que fazer? Ate agora, a tecnologia ^ ^'^tividade do homem têm-se voltado para tentativas de soluções que se podem distr-j I
três espécies de grupamentos: 1) melhoria dos índices de segurança do veiculo, com redução
co^
^'^tíente da responsabilidade das falhas da máquina na freqüência e extensão dos aci 2) melhoria do desempenho do homem no uso do veTculo, através
j Has educativas e preventivas; •I
3) utilização crescente do seguro como instituição financeira cap^ j ""^^er a reparação dos danos materiais e pessoais resultantes de acidentes. I ' .i,
(1^
O curioso, todavia, e que a opinião pública dificilmente transfonf^
'V
^'^"'ticas, ou de reclamações, os responsáveis pelos acidentes, isto é, as
(Iç
como na condução dos veTculos) e deficiências dos próprios veículos (em ter
Pi^oduzem: falhas humanas (na construção e conservação das pistas de rolamen^
(^^^^^^Penho mecânico ou de condições de resistência a colisões) . Aqui no Brasi] \^^sões emocionais parte, o bode expiatórioda ê insegurança quase semprecadao seguro, sobre eleconcentrando-^' originárias vez maior experimentada pelo '°Çao a sua maquina.
\
'
^
Apesar disso, o seguro, no Brasil como em toda parte, tem procurag sempre no atendimento dos seus beneficiários. Na medida em que evoluem
agravam os problemas do trânsito e do automóvel, nesse mesmo passo ocorr^^ ij^^^ormaçÕes adaptadoras do seguro a cada nova contingência ou situação. Esse
'^^^ho metódico, sistemático, difícil, cansativo, sem retorno ou recompensa , Orio, por nem sempre ser reconhecido.
Ossos do ofício. BI.690*Pag.01*13.12.8d
iifiA II ."ViV-
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.'^r'r.' p-'.r .■»'
'ji
A Federação Nacionaf das Empresas de S^uros Privados e de Capitalização • FENASEG í"
CIRCULAR
CENASEG-63/82.
Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 1982 1 , r'i V/
contribuição sindical - 1983
•< !i
_Em aditamento à circular FENASEG-62/82,
i:n
01.12.82, chamamos a atençao das empresas para a Lei 7,047, saneio ^^da pelo Senhor Presidente da Republica no dia 19 do corrente, com
1^^960013 a partir da data de sua publicação no Diário Oficial, o que Ocorreu no dia 2 (dois) do mesmo mes. ,
_
O referido Diploma Legal introduziu
^Cações no art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho, dando
redações aos itens 11, III e § 39 e modificando, desta forma,
valores e percentuais utilizados para cálculo da Contribuição
a2 no os
Sind^
Assim, solicitamos a V.Sas. tornarem sem
a Tabela II expedida pela Portaria s.201/82, anexada á nossa ^^f^cular acima aludida, e adotarem a da Lei 7.047. Para orientação dessa sociedade, anex^ 3 transcrição de tais dispositivos com seus novos textos. Com os protestos da nossa estima e ele
vado âpreço, apresentamos nossas
( if
Cordiais S^dações Ney Cova Martins // Walmiro Presidente em ExercTcio 820741
Anexo: conf.texto 1/98
M.2-1/11
C.1/22 R-ÍP/AJ.
BI.690*PÍg.01*13.12.82
TíW"V
J—~ «pTRrnj-
"Art. 580 I
MG
-
II - para os agentes ou trabalhadores autônomos e para os profissionais liberais, numa importância cor respondente a 30% (trinta por cento) do maior valor-de
-referência fixado pelo Poder Executivo, vigente a épo ca em que é devida a contribuição sindical, arredondada para Cr$ 1.00 (hum cruzeiro) a fração
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 23.11.82
RESOLUÇÃO N9 146/82 - Segurado: S/A White Martins - Rua Olinto Orsino, s/n9 Barreiro - Belo Horizonte - MG. Seguradora: Yorkshi-
porventura exis
re-Corcovado Companhia de Seguros.
Pedido de descon-
tente ;
to por Extintores. "Renovação".-
porcional ao capital social da firma" ou empresa, regis
locais assinalados na planta com os nPs 1,2.2A,4,4-A, 5,6,6-A,7,8,9,9-A,9-B,10,13 ,n-A,12/15J5-A,16,16-A , 17,17-A,17-B,13;18-A,19/28,28-A,28-B,28-C,29,29-A e
Renovação do desconto de 5% (cinco por cento) para os
III - para os empregadores, numa importância pro trado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equi valentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a
30/34, para o período de 5 anos, a partir de 5.9.82.
fíESOLUÇAO NO 147/82 - Segurado; Supergasbrás Distribuidora de Gas S/A. Rodo
i
'u
Classe de Capital até 150 vezes o maior valor-de-referencia
2-
acima de 150 ate 1.500 vezes o maior
3.
acima de 1 .500 ate 150.000 vezes o
^ESOLUÇAO N9 148/82 - Segurado: Cia. Itacolomy de Cervejas. Distrito Indus_
maior
trial de Pirapora - MG. Seguradora; Bemge Companhia de Seguros Minas Gerais. Pedido de Tarifação Indivi-
0,1%
0,02%
Aprovado parecer do Relator, no^sentido de recomendar aos^orgãos superiores a concessão da Extensão da Tari_
§ 19 -
façao Individual aos locais marcados na planta com os
§ 29 -
§ 39 - E fixado em 60% (sessenta por cento) do maior valor-de-referencia, a que aíude o parágrafo an terior, a contribuição mínima devida pelos empregadores, independentemente do capital social da firma ou
( i. i t
dual . (Extensão).
acima de 150.000 até 800.000 vezes o maior
valor-de-referência
('..n
para o período de 5 anos, a partir de 20.4,82.
0,2%
valor-de-referencia
4.
Concessão do desconto de 5% (cinco por cento) para os locais assinalados na planta ccm os nPs 1 ,2,3,3-A( 19 e 29 pavimentes),4,5,5-A,5-8,6,8,9,10,13,14,15 e 16 ,
0,8%
va-
lor-de-referência
"1,
to por Extintores.
Alíquota
1.
í: uif
via Fernão Dias - km 7.5 - Minas Gerais. Seguradora: Ajax-Companhia Nacional de Seguros. Pedido de descon-
seguinte tabela progressiva:
n9s IA e IB, por apresentarem as mesmas características do prédio 1.
^^SOLUÇAO N9 149/82 - Segurado: Cia. Itacolomy de Cervejas. Distrito Indu^ trial de Pirapora - MG.
Seguradora: Bemge Companhia
de Seguros Minas Gerais. Pedido de Renovação de des conto por Hidrantes e Extensão de desconto por Extin
empre
sa, ficando, do mesmo modo, estabelecido o capital equj_ valente a 800.000 (oitocentas mil) vezes o maior va lor-de-referência para efeito do calculo da contribui ção máxima, respeitada a tabela progressiva constante
tores .
Aprovado parecer do Relator, abaixo transcrito a parte de Hidrantes enquadrada na Portaria 21
sendo.
a) EXTINTORES - Desconto de 5% (cinco por cento) para os locais IA e IB, pelo período de 18.11.82 a 5.11.85, para unificação
do item III."
de vencimentos.
BI.690*Pãg.02*13.12.82.
b) HIDRANTES
1) 20% (vinte por cento) para as plan
tas nPs 1^,1A,1B,4,8 e 9, ocupação B proteção C;
2) 20% (vinte por cento) para a plan ta n9 lOB - ocupação E ■ oroteçao
'íMi .
r í
3) 20% (vinte por cento) para as plan tas n9s 2,3,5 e 11, ocupação A proteção C. BI.b90*Pãg.01*13.12.82 ti, J*' '"''■li'-
T"'"'
Noticiário das Seguradoras PRAZO:
RESOLUÇÃO NÇ 150/82
5 anos, de 5.11 .82 a 5.11;87. i
Segurado: Cia. Hansen Industrial S/A. Via Sócrates Marlani Bittencourt, 1050 - Contagem - MG. Seguradora: Generali. do Brasil Companhia Nacional de Seguros. Pedido novo de descon tos por Hidrantes e Extintores.
..
COMIND COMPANHIA DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados
Qivulgou no "Diário Oficial" da União de 25 de novembro (Seção I, Pag. 22 036) a
f'' ■
novembro, que aprova a alteração introduzida no Estatu-
da COMIND Companhia de Seguros, com sede em São Paulo, relativa ao destaque do
de Cr$ 300 milhões, para as operações de Previdência Privada Aberta, con-
Aprovado parecer e voto do Relator, como segue:
^rme deliberação de seus acionistas em Assemblêia-Geral Extraordinária realizada
1^4
,1-
^ '5 de outubro. Na edição da mesma data, o DOU publicou a Ata da AGE e o Esta
a) EXTINTORES - Desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas n9s 1, IA, e mezanino, pelo período
tuto da sociedade seguradora.
de 5 anos, a contar de 8.7.82.
. b) HIDRANTES
^ GB-CONFIANÇA COMPANHIA DE SEGUROS - O "Diário Oficial" de 26 de no -
(Seção I, Pags. 22 140/141) divulgou a Portaria n9 247, de 19 de novembro,
- Negar qualquer desconto, por nao atender aos itens 1 .5.3.7, 1 .5.4.3, 1.5.4.4, da Cir
sgdp de p
cular 19/78, e pela deficiência da instala ção da rede de Hidrantes.
■4 .:/■
Fazenda, que autoriza a GB Confiança Companhia de Seguros, com Grande do Sul, a funcionar no território nacional com Departamento
^^^evidência Privada Aberta, operando na modalidade de Renda, devendo a Entida-
<
emissão pela Superintendência de Seguros Privados da Carta Patente Decreto n9 81 402/78, satisfazer exigências de ordan jurT-
,1
I
® tecnico-atuarial.
AJAX COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS -De acordo com deliberação
de
C^P^^ionistas em Assembleia-Geral Extraordinária realizada em 7 de outubro Ajax
de Seguros, com sede no Rio de Janeiro, decidiu destacar o cadeli_ teitai rap-j® ® Nacional 200 milhões para as operações de Previdência Privada Aberta.da APort^ '
Of\Cí m *1 1
^
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^
Ja A Am ««
A
^
no° homologada pela Superintendência de Seguros Privados através18 de no^ novembro, publicada no "Diário Oficial" da União de AG£ (Seção I, Págs. 21 537/538). No DOU da mesma data, foi divulgada a Ata da companhia seguradora.
COMPANHIA UNIAO meio da n9 lho 243, uíiamu DE uc SEGUROS GERAIS uckmíj - Por ror rieiü Ud Portaria rur ua» la iiy
l6 10 ria
t^Ofi,,?°vembro, a Superintendência de Seguros Privados aprovou as alterações rf _ íe
de in-
r~.. X — ^.j-. r* i_»_ ii ;^^ _ _ y*_ . no Estatuto da Companhia União de Seguros Gerais , com sede no r,«_ Rio Gran
ZlHa.. ....
Je
relativa ao destaque do capital de Cr$ 200 milhões para as
operações
^lèig®l(^^6ncia Privada_^Aberta, conforme deliberação de seus acionistas em Assem Extraordinária, realizada em 27 de outubro.
^4SUspn ''flij.
No "Diário Oficial"
novembro (Seção I, Págs. 22 256/259) foram publicados a a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade seguradora.
da
Portaria
COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE SEGUROS GERAIS - O "Diário Oficial" da
. ue 3n de Hp novembro nnupmhi-n (Seção í^ar-ítn I, T Pag. 22 22 390) cüvulgou 3 Carta Patente n9 509
^o^j^^.Pela Superintendência de Seguros Privados, que autoriza a Companhia An i de Seguros Gerais, com sede em São Paulo, a operar em seguros do ra Srri-.®» como definido no artigo 79, inciso II, do Decreto-Lei n9 61 589/67, dê" ^ com a Portaria SUSEP n9 203/82.
2 Iç
AMERICAN MOTORISTS INSURANCE COMPANY - O "Diário Oficial da União" ® dezembro (Seção I, Pag. 22 420) publicou o Decreto n9 87 883, de 30 de cancela a "autorização para funcionamento no Brasil e a respectiva
ijovç atente concedidas ã American Motorists Insurance Company, com sede em Long AàJ íllinois, Estados Unidos da América, a partir da data da publicação Oficial'
BI.690*Pág.02*13.12.8?,
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V^íq ^'''cial* Patente da União,dadaKemper-Companhia Certidão de Arquivamento Órgão de Registro do Co de Seguros,nosua sucessora, em todor
^^itos e obrigações'.'.
BI.690*Pág.01*13.12.82
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Diversos CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados (Dele gacia de Sao Paulo) encaminhou a FENASEG os OfTcios nÇ I 227, I 232 e 1 252. res pectivamente de 25 e 29 de novembro.
No primeiro Oficio, a SUSEP comunica que Pa
raventi Corretora de Seguros Ltda. (Proc. SUSEP nÇ 005-3728/82) deixou de operar como corretora de seguros, tendo sido cancelado, a pedido, o seu registro; no se
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG
gundo, informa que foi aplicada ao corretor Annindo Souza (Proc.SUSEP nO005-5620/ 80) a pena de suspensão por 180 dias; no terceiro OfTciò, cientifica que Meso-Cor retora de Seguros Ltda. (Proc. SUSEP N9 005-3768/82) deixou de operar no ramc^ten do sido cancelado, a pedido, o seu registro.
PALESTRAS - RIO GRANDE DO SUL
KEMPER-COMPANHIA DE SEGUROS - O Ministro da Fazenda expediu a Porta ria n9 253, de 30 de novembro, que autoriza a Kemper-Companhia de Seguros, a ope
rar em seguros dos ramos elementares, com o capital de Cr$ 151 milhões 710 mil» a qual^ sucedera a American Motorists Insurance Company, em todos os direitos e obri gações, a partir da data de publicação, no "Diário Oficial" da União, da certioa® de arquivamento^de sua Carta Patente no õrgão de Registro do Comercio. A ria aprova também o Estatuto Social da companhia seguradora. No "Diário da União de 1 de dezembro (Seção I, Pigs. 22 425/428) foram divulgados: 1) ção adotada pela Diretoria da American Motorists Insurance Company em 12.1.8i> .
III,
Em paralelo as suas atividades eminentemente educacionais,
Jítação Escola Nacional de Seguros - FUNENSEG - inicia nesta semana um Ciclo de Pa-
Jas sobre os grandes temas atuais do Mercado Segurador Brasileiro, de forma a posar a amplos setores do Mercado a atualizaçao necessária. (
Referido Ciclo será iniciado em Porto Alegre (Rio
Gr ande Gr
Sliwiak; 3) Procuração outorgada pela Kemper International Insurance Company TKr;,Hn Salluh, Paulo D.ni. Cisar Gonçalves Simões, ,Caflos nald Ccínargo Veirano,' .inrno Jorge Ibrain .
com a palestra intitulada "Nova Sistemática sobre Processamento das IPTE", a fr') Wferida pelo Sr. Orlando Ferreira de Souza, Superintendente Técnico do RamoTran^ dezembro, as horas, no Auditório da Delet Sul América, terça-feira, ^ ^ ó14 de ue ae^anuro. as 15 nura^, «do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB -, em Porto Alegre.
Américo Ferraz e Castro e AluTzio Paranhos Coelho; 4) Ata da AGE de subscritor^ . do capital social da Kemper-Companhia de Seguros S.A.; 5) Ata da AGE de consti çao da Kemper-Companhia de Seguros e respectivo Estatuto Social; 6) Ata da AGt
'jj^^rdado o tema "Novas Cláusulas Inglesas de Carga", a cargo do Sr. Edson
Procuração outorgada_pela American Motorists Insurance Company a Phillip Everet^^
re-ratificação das deliberações da AGE de constituição da Kemper.
Na quarta-feira, 15 de dezembro, no mesmo horário e local,
Alves
ipí® Jeronymo, Superintendente de Mercado da Brasil Salvage. Outras palestras sem
^^eridas nas demais capitais, em data e local a serem oportunamente divulgados.
CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri vados envi
ã FENASEG os Oficios n9s 4 065 e 4 091, respectivamente de 24 a 29 de novemor ■ ^ No primeiro OfTcio, a SUSEP informa que o corretor Afonso Celso Machado
SUSEP n9 S.001-7217/82) retornou ao exercício da profissão, desligando-se de
\
;
panhia seguradora; no segundo, comunica que o corretor Geraldo de Castro Garci (Proc.SUSEP 001-8556/82) teve cancelado o seu registro.
M I
i ;
CORRETOR - RIO GRANDE DO SUL
L
Em solenidade a ser realizada amanhã, 14 de dezembro, as no Auditório da Delegacia do Instituto de Resseguros do Brasil - IRB, em Por serão entregues certificados aos 56 alunos aprovados no XLIV Curso Para Ha~
de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG, an Convênio com a Socieda
il^Jisi^no Teresópolis e apoio do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Ca"
,'ç^^Çáo no Estado do Rio Grande do Sul e Sindicato dos Corretores de Seguros Priva ^ Capitalização neste Estado^ no período de 24 de maio a 20 de outubro.
~
SEGURO INCÊNDIO - RIO GRANDE DO SUL
j
Também em Porto Alegre, será realizada na quarta-feira, 15
^Hro, as 17 horas, no Auditório do IRB, cerimonia para entrega de certificados ;iif,.^lunos aprovados no III Curso de Seguro Incêndio, promovido pela FUNENSEG,
em
com o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado
^çj^t^ande do Sul, no período de 20 de julho a 17 de setembro. Abaixo, relação dos
!l ADARGEU DE ABREU
ADONIS SANTIAGO DE AZEREDO E SILVA ALEXANDRE DANIEL RICK
CARLOS EMÍLIO JUNG
V !l
CARLOS HENRIQUE DUBOIS
BI.690*Páq.02*13.12.tó
CÉSAR BARRETO PADILHA COLMAR CUNHA TESSIS DAGBERTO NAZARIO ROCHA DOS REIS DANIEL RODRIGUES JÚNIOR DARIO LUIZ MARTINS DILVO LAERTE NICOLAY DITMAR ALTMANN
BI.690*Pág.0l*l3.12.82
'f '
/:
'
EDMUNDO RODRIGUES DA SILVA NETO EDUARDO PAULO KAROHL
GILBERTO BATISTA SILVEIRA GUEDES GILBERTO RIBEIRO DE SOUZA
GILBERTO UBIRAJARA DE ALMEIDA
JOÃO NOLASCO NETO JOÃO ROBERTO CONCON JOSÉ CASTELLO DE MORAES JÚNIOR JOSÉ MANOEL ARAÚJO QUARESMA JOSÉ PEDRO RIBAS DE ABREU
JOÃO CARLOS AGOSTINHO SERRÃO
JOSÉ RICARDO MARIN DE CARVALHO KLEBER FLORES DE SOUZA LAURA UBATUBA STURM
MARCIA CRISTINA PEIXOTO BORBA
• ^'1'
LUIZ ANTONIO UBIALI LUIZ GONZAGA MELLO
MARCOS ALBUQUERQUE DE CARLX MARIA ALICE WEBER DE OLIVEIRA
H'i\
LUIZ GONZAGA SOARES MAGDA LOCIA FARSONI LOHR MARCOS ROBERTO RIGOLO MARIA HELENA ANTONIOLLI mauro NEVES DA SILVA NILTON DE OLIVEIRA
MARIA DE FATIMA DE MELO SOARES MARIO FLAVIO ALVES DA SILVA PAULO CÉSAR DE FREITAS HOSTYN PAULO ROBERTO CURTINAZ
RENATO CARPENA DA SILVA ROBERTO SIEGLE
ROBENITA LOPES MESSINA
OSCAR BAGATIN
SANTA NELI BARBOSA FIGUEIREDO TANIA VERGINIA BARRIOS CASTILHOS
PAULO FRANCISCO CAZARINI" PAULO ROBERTO DE PADUA SANTOS PLÁCIDO BERNARDEZ MOREY DE LEMOS RALPHO WALLACE SARUBBI REINALDO ZANON FILHO RICARDO DA COSTA PENNA LABATUT
VERA MAR GOVÊA FERREIRA
CORRETOR/INTERIORIZAÇAO - CAMPINAS
'í
I .'»!
1:! ■
SALVADOR FRANC
SÉRGIO CARLOS POMPEU SIDINEI SOARES DE OLIVEIRA JÚNIOR
Em cerimonia a ser realizada sexta-feira, no Centro de Convenções do "Campinas Palace Hotel", Campinas (SP), tificados de
i',V'
SUELI APARECIDA DE OLIVEIRA VELOSO
uc habilitação aos 45 alunos aprovados no I Curso de Interiori^^
TAUIBY JOSÉ RAMALHO
bilitação de Corretores de Seguros, promovido pela FUNENSEG, em convênio dade Brasileira de Ciências do Seguro e apoio do Sindicato das Empresas ^ ab ^
TANIA PERRONI MARCHESI
vados e de Capitalização no Estado de São Paulo e Sindicato dos Corretores
WILSON FRANCO BUENO WILSON LUIS FELICIANO
WAGNER ALVES DE OLIVEIRA
e de Capitalização neste Estado, 'lE' I
O Curso de Corretores foi promovido no perio maio a 24 de outubro p.p., em Campinas, sendo as aulas ministradas nos t (as sextas-feiras: das 19 ãs 22 horas; sábados: das 8 as 11 e das 14 as
domingos; das 8 is 11 horas), dentro do programa estabelecido pelo Proj^
do
je' 3,^ jg
,
rização do Curso de Corretores. Abaixo, relação dos alunos aprovados: ADEMIR SIMIONATTO
ALTAIR DOMINGOS RAMOS ALTIBANO FARSONI JÚNIOR
AMERCIO FERNANDES TEIXEIRA NETO
i ijÜ
ANTONIO CARLOS DE ABREU ANTONIO LOPES SIQUEIRA ARNALDO FERNANDES
CARLOS ALBERTO ANTONIETTO CÉSAR CAETANO DA SILVA
CIRO FRANÇOZO DIRCEU
EDSON
BI.690*Pig.03*13.12.82
OTERO
WAGNER RODRIGUES
FRANCISCO SILVÉRIO PACHECO GRION GILBERTO CLINI LEBRE
IRINEU DE SOUZA MELLO JOÃO BATISTA SOARES
BI.690*Pa
Esta pesquisa foi feita entre 10 e 23 de outubro. Os preços dos carros novos estão atualizados até 23 de outubro; os de
MERCADO DEjrOMÔVEIS
QUATRO i' ii»;
1978
1979
1980
1981
1882
1979
1990
1978
1976
1977
Zero QuUómatro
ZERO QUfLÒMETRO
NOVEMBRO
SR
Gasolina
consumidor, de veicuíos em bom estado e sem equipamento.
1961
ms
1971
1977
usados são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes particulares de São Paulo e do Rio, e valem para compra à vista, pelo
Álcool
AL
SP
RK> AL
RK>
AL
SP
RK)
SP
AL
AL
RK)
8P
RIO SP no liK)
RK)
G
AL
8P
G .
Gasoline
Aicool
no
RIO
SP
AL
8P
AL
AL
990 1.060
9801
SP
RK)
RIOS>
RK)
SP
RK)
SP
RiO
AL
CHRYSLERi IMOTORS
A
Polara
1.478.939
Polara GL
1.416.735 11.170 1.090 1.150 1.090 1.070
'
970
Polara GLS
Dodge Dan dp
1.674.312
1.602.760
1.290
1.190
1.270
1.140 1.080
Dodee Oart cupê Dodge Gran Sedan Dodge Le Baron Dodge Magnum Dodge Charger R/T
1.512.375
1,447.745
1.200
1.140
1.200
1.160 1,060
1.090
1.716.920
1.642.590
1.350
1.270
1.360
1.310: 1.090
1.090
1.360
1,240
1-631.172
1.561.463
1.210
1.120
1Z10
1.040
950
950
1.836.905
1.758.403
1.310
1.200
1.310
1.090 1.000
1,000
FIAT
1.733.983
1.669.880
1.460
1.360 1.490
1.240 1.150
1.170
Fiai 147
1.975.803
1.691.368
1.550
1.440
i.550
1,320 1,220
1.230
1.800
1.700 1.840
1.260
1.260
1,420
1.420
1.190
710
710
1.340 540
1.140
530
405
yfl.
3S0
1.070
Fiat 147 L/C
1.475.230
1.397.130
1,220
1.210
2.199.766
2.063.677
Flet 147 Spazio/CUGL Fiat 147 Spazio/GLS^op Rat 147 Spa2lo/Rao'rte
1,678.060
1.622430
1.350
1.340
2.461.219
2.308.964
1.925.260
1.872.640
1.490
1.450
2.228.753
2.147.124
2.066.130
2,307.070
2.164.207
1.830
1.720
1.820
1.420 1,300 1,100
980
Fiat Panorama C
1.651.170
1.589.400
1.300
1.320
1.040
1,040
910
2.580.563
2.420.898
1.980
1-900 1J70
1.600 1.520 Í.ZS)i
1.160
RatPanorama CL
1.650.430
1.781.400
1.420
1.480
1.130
1.140
1.010
2.609.186
2.447,729
1.980
1.860
1.600 1.480 1.200
1.075
Fiat Pick-up
1.537.050
1.475.850
Furgão Rorino Furgáo 147
1.559.880
1.501.730
1.269.400
1.235.160
5.560.125
5,374.870
520
.970
1.860
11'.
ik'
1.050
2.569.054 2.400
2-400
2.200
2.200
1.340 1.460
1,050
4.38C 4,100 4,2401 4,CM)0 3.400
3.300
3.000
2.900
1.620 1.580
1.220
1.820
Alfa Romeo 2300
860
860
780
770
400
490
2,581.627
[1.780
1.086
2.857.012
lzioo
1.170
aS58.704
3.609.968
3.574.205
Coroei 2p
1.968.976
1.897.480
2.085.223
1.958.088
1.210
Corcel L 2p Corcel LDO 2p
2.131.724
2.048.206
1.370
4.113,716
2.374,552
2.273.860
1.460
2.494.7»
1.960.313
1.895.735
Belina L
2^15.012
2-227.133
Belina LDO
2.488.381
2.388.353
1.550
Ford Dei Rey 2p Ford Dei Rey 4p
2.662-885
2.448.365
1.760
2,613.801
2.505.217
1.680
Ford Dei Rey Ouro 2p
3.200.2S4
3.067.446
2.000
2.340.383
2.757.092 1.290
1.270 •
1.380
1.390
1.530
1.100
2-840 2.710
2.710 [2.125 1.876
1.970 1.568 1 .510
1.480]
2.710
2.460 1.960 1.640
1.830 1.530 1.390
1.395
2.100
1.660
2.510
Il910 [3.100
4.096.569
1.340
1.400
12.085
3.793.442
Corcel Hobby
Corcel QT
1.100
1.760
2.883.142
FORDl
Belina
iHI , }]( U 1.046
1.410 1.29a 1.140
1.025
Alfa Romeo 2300 SL Alfa Romeo 2300 Tl-4
530
850
1,510
1.970 1420
1.820
1.640 1.310 1 .155
1»0
1.140
1.220
2.045
640
640
590
590
1.180 530
1.120 630 480
^^iiodorD4c
Z62A006
^^tiodoro 6c 3.220.751
Ford Dei Rey Ouro 4p
3.257.865
3.111.594
Ford Pampa Ford Pampa L
1.868.527
1.918.361
4.296.030
4.037.564
2.051.794
2.109.709
2.301,813
2.255.777
Corcel II Van
1.66».10í:
1.71f.677
2.140.
2.155
2.200
2.190
[2JOO
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2.046
1.330
1,655
1.910
[ÍIJ38I) &4Õ0 3.4Ò0
1.2^1
1.615 1.706 1.625 1.360 1 .245 2.100 2.120 2.05011.580 1.480
1.41Ò
2.110 2,370 2.11Q.1.6O0 1.600
1,590
2.575 2.695 2.546 1.800 1.710
1.730
2.668.850 3.681.825
Mavenck cupê super Maveiiclc cupê auper L
-■íi-.
Maverick cupê LDO
Msverlck eedê super Maverick seda super L
1.207.625
850
1.127J11
770
890j 795
940
Maverick aodé LOO
860
Maverick GT
Gslaxle 500 2-400 2-200 2,480 2.200
1.850
1-840
Landeu
6.n7.555
4.700
4.660 4.260 3.300 3.30Q 3.200 3.110
2.040
2.060
Jeep
1.664.468
1.260
1 260 1.220 1.020
LTD
1.180
1.170
1.020
1.270
F-100 4C
2.575.797
Pick-up F75 4X2
1.752 025
1.0Ó3A02
1.621.^
1.330
F1000
4.070.796
1.737,266
1.6^.468
1.530
1.323.096
1Í0l34t{
1.910.263
1.830.362
PUMAl Puma GTE
1.410
1.460
1,290 1.320 1.060 1.09Q
910
Puma GTS
1.590
1.610
1,340 1.410 1.140 1,160
1,000
Puma QTt
3.279.191
3:Òè6.ÒiÍ3
2.580 2.390 2.&5C( 2.40d 2.110
2,120
Puma GTC
3.543.306
3 312.990
2.700 2.600
2.290
2.600 2.240
1.390 1.410 1.290 1.300
Puma QT8 Puma GTB
6.143.167
5.089.442
4.400 4.180
4.290 3.500
3.520
2.520
2.560
.070 1.110
800
2.047.395
1.8í6aS61
2.249.500
2.103.281
1.890.273
1.791.5/6
2.143.209
2.047.347
2.346.291
2.1S17S1
1.565.963
1.ÍS29JBÓ
1.721.680
1.882.169
2.226.830
2.867.288
2.438,747 | 2.280.228
3.205.132
2.702.646
2J26j73
1.847.623
1 973.466
1.973.466
2.820.110 3.157 956
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xr 1.000
820
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700
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500
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1.^0
1.716 Íj40
1.780 1.600 1.250
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970
^380.568
1.847.623
Gurgei X12 TR Gurgel G15 Furgêo Gurgei XI5 TR Itaipu g 400
n:
1.020 1.860
GURGELl GurgelX12
lii ,
1.200 1.130 995
830
2.165.961
2.026.1^
!i.m
1.S76
1.706
1.560 1.390
1.100(lJD20
2.272,690
2.124.965
1,720
1.590
1.760
1.605 1,410
1.080
Jipe OJ 50 L Pick-up OJ 55 LPB
3.166.300
2.294.316
2,145.185
1.470
1400
1.»0
1.390 1.240
610
3,557,900
2.753,036
2.574.085
1.800
1.700
1,790
1.690
.495
1.000
Perua BandeIramea OJ
4.167.700
2.091.113
1.9B0.02Q
1-380 1.370 1.380
1.360
.290
920
590
530
2.414.656
2.327,366
1.460
1,380
,390
960
680
560
1.799.794
1.774.830
BI .690*Paqi04:l!i
1.410
1.460
(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - NOVEfBRO/82)
BI.69Q*Pãg.05*]3.12.82
r
Executivo, Legislativo e Judiciário
1 i
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Gabinete do Ministro 11»' ■ '
«3RIAIUA INTBIWINIffrERnL SEPIAN/1^ W 235, DE 30 CE HCWWIC CE 1982. OS MIMISTROS DE ESTADO CHEPE DA SECRE1'ARIA DE PLA
NEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPOBLICA E DA FAZENDA, nO suas
atrlhuicôea
e
tendo
em
vista
USO
de
o disposto nas Leis n9s
4.357, de 18 de julho de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 197"*.
RESOLVEM:
1
Fixar para o mês de janeiro de 1983, emt
.
■Ml
venta
e
291,093 (duzentos e noventa e um
vírgula
no
trèa) o coeficiente de correção monetária das Obriga
ções Reajustávels do Tesouro Nacional - ORTNs; 4 I
2.
6,5% (seis e meio por cento) o acréscimo refe
rente à correção monetária aplicável às ORTNsj 3.
Cr$ 2.910,93 (dois mil, novecentos e dez
zeiros e noventa e três centavos)
o valor de cada ORT^.
ANTONIO delfim NETTO
ANOS
1964 1965
ERNANE pALVÊAS
EVXUÇÍIO MQGM, DO CCETIClcnE
CBRRyv^CES REAJUSITQ/ZIS 00 TBSCUO N^HCNAL - CfOR
JAN
MU
-
1,130
P£V
-
1,130
MAR
-
1.130
AfiS
-
1,340
.
1,340
cru
JU»
-
1,340
JUL
.
/CO
.
1,520
1,520
srr
O/T
NCV
DE2
1,000
1.000
1,000
1,570
1,590
1,605
1,630
-
1966
1,660
1,705
1,730
1,7M
1,828
1,909
1.987
2,043
2,101
2.161
2.218
2,269
1967
2,323
2,378
2,428
2,464
2,501
2,546
2.618
2,684
2,725
2.738
2,757
2.796
1968
2,848
2,898
2,940
2,983
3,039
3,120
3.209
3,281
3,341
3,388
3.439
3,495
1969
3,562
3,627
3.691
3,743
3.801
3,348
3,900
3,927
3,956
3.992
4,057
4,142
1970
4,235
4,330
4.417
4,467
4,506
4,550
4,620
4,661
4,705
4.761
4,651
4,954
1971
5,051
5,144
5,212
5,264
5,325
5, 101
5,508
5,618
5.736
5,661
5,979
6.077
1972
6,152
6,226
6,309
6,381
6,466
6,575
6,693
6,789
6,846
6.895
6,961
7.007
1973
7,087
7,157
7.232
7,319
7,403
7,497
7,580
7,648
7,712
7,787
7.Í40
7,907
1974
8,062
8,147
8,269
8.373
e,5io
8,691
8,980
9,375
9,822
10,190
10,410
10.541
1975
10,676
10,838
11,018'
11,225
11,449
11,713
11,927
12.131
12,320
12,570
12,843
13,093
1976
13,334
13,590
13,894
14,224
14,583
15,017
15,460
15,855
16,297
16,833
17,440
17,968
1977
18,385
ie,'Í8i-
19,051
19,483
20,045
20,690
21.380
21,951
22,401
22,715
23,030
23,374
1978
23,832
24,335
24,899
25,541
26,287
27,086
27,904
28,758
29.557
30.329
31,049
31.844
1979
32,682
33,420
34,197
35,051
36,364
37,754
39,010
40.071
41,224
42,860
44,847
46,871
1580
48,783
50,933
52,714
54,664
56,686
58,613
60,489
62,425
64,423
66,356
68,479
70,670
1981
73,850
77,543
82,583
87,786
93,053
98,636
104,554
110,827
117,255 123,939
131,004
138.209
1982
145,396
152,666
160,299
168.314
177,571
167,337
197.641
209,499
224,164 239,855
256.645
273.327
1983
291,092
m
i i'
BI,690*Pig,0]*13Jg,8g
. ii
iiáritiiimr?irtÃ>i
EVOLUÇÃO DO COEFICIENTE DA ORTiC
vari«;£es men^, trimestral, acütuiada no ano e em u meses
O
R
T
N
perIcdo A% AOMJIADA MENSAL
TRIMESTRAL
1981 ABR
6 ,3
18,9
MAI
6,0
NO ANO
12 .MESES
24,2
60,6
31.7
64 , J
LEI N9 7.047, de 01 de
JUN
6,0
JUL
6 ,O
AG O
6,0
SET
5,8
CUT
5,7
19,1
18,5
artigo 580, da Consolidação das
68, i 72,8
56.8
7 7,-
Faço saber que
65.9
82 ,'
seguinte Lei:
75,4
86.8
5,7
85.4
91 ,
5,5-
95,6
95,6
1982 JAN
5,2
5,2
96.9
FEV
5,0
10.5
96, •
MAR
5,0
16,0
94 , .
ABR
5,0
MAI
5,5
1 982.
Leis do Trabalho.
39,6
NOV
de
Altera, os itens II, IIJ e § 39 do
47,9
DEZ
dezembro
O
PRESIDENTE
DA
REPOBL I CA
o Congresso Nacional decreta
e eu sanciono a
Art. 19 - Os itens II, III e o § 39
do
artigo
580, da Consolidação das Leis do Trabalho, passam a ter a se guinte redação: "Art. 580 -
17,3
15,8-
21,8
91 , '
28,5-'
90 , 0
35.5
89 , 4
43,0
89,
6,0
51.6
a9 ,
SET
■7,0
62 , 2
JUN
5,5
JUL
5,5
AGO
17,4
I -
II - para os agentes ou trabalhadores autônomos e para os profissionais liberais, numa importância cor respondente a 30Í (trinta por cento) do maior valor-de
-referência fixado pelo Poder Executivo, vigente 5 Ípo ca em que i devida da
para
a
contribuição sindical, arredonda
Cr$ 1,00 (hum cruzeiro)
a
fração porventura
existente;
QUT
7,0
73,5
III - parf! üi empregadores, numa impor tá nci.í prc
NOV
7 , n
85 , 7
porcional ao capi ídl social da firma ou orrip''esa, regis
DEZ
6,5
97,8
trado nas respectivas Juntas Comerciais ou Órgacs oqu : valeri-.es, mecíiante a aplicação de alíouocas, conr.prme
21,4
l'^83 JAN
?1, 4
(REPRODUZIDO DD DiaRIO OFICIAL
a seguinte tabela progressiva;
DA UNISD DE 2-12-82-SEÇSO I-PAG. 22 48"'
Classe de Capital
Alíquota
1 . 2.
ate 150 vezes o maior vo1or-de-referencia acima de 150 : té 1 .500 vezes o maior va
3.
acima de l .sncatê 150.000 vezes o "maior
4.
acima de 150.000 ati 800.000 vezes o maior
1or-de-referência
' B(
Ministério da Fazenda PORTARIA INTERMINISTERIAL NÇ 254, DE 30
DE
_
va1or-de-referéncia
DA PRESIDÊNCIA
§ 19 -
DA REPOBLICA E DA FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vis ta o disposto nos artigos 29 e 39 do Decreto-lei n9 1.968, de 23 de novembro de
§ 29 -
1982,
0.2. 3,IX
valor-de-referênciâ
novembroDE 1982
oS MINISTROS CHEFE DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO
0,8%
0,C2„
§ 39 - Ê fixada em 60S (sessenta por cento) do maior va1or-de-re-eréncia , a que alude c paragrafo an terior, a contribuição minima devida pelos empregado
RESOLVEM;
monetária aplicável ao imposto de renda corapensSvel na declaração de rendimentos
res. independentemente de capital social da firma ou em presa, ficando, do mesmc modo, estabelecido o capital equivalente a 800.000 (oitocentas mil} vezesc maior va
das pessoas fTsicas no exercício de 1983.
1 or-de-referência oara efe-to do calculo
I - Fixar era 1,70 (um vírgula setenta) o coeficiente de correção
coritMbu2
ção máxima, respeitada a tabela progressiva constante II - Fixar os seguintes coeficientes multiplicadores
do
imposto
do
i tem
III. "
de renda a pagar, aplicáveis ao contribuinte que opte pelo pagamento parcelado: N9 DE PARCELAS 1 2
3 4
5 6 7
ANTÔNIO OELFIM NETTO
Art. 29 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario.
COEFICIENTE
1,0450 1,0679 1,0913 1 ,1149 1,1389 1,1632 1,1879 1,2128
Brasília, em 01 -
de
dezembro
de
1 982;
1619 da Independência e 949 da República. JOÃO figueiredo Murillo Macêdo
ERNANE GALVCAS
(REPRODUZIDO DD DIARIO OFICIAL DA UNIRO DE 3-12-82-SEÇAD I-PSG. 22 M9)
' 'oou ZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNiAO DE 2-12-82-SEÇÃO I-PAG. 22 481) BI.690*Pãq.03*13.l2.82
BI ■690*Pãq.02*13.l2.8>
■
.yyrwyi'» W
-p-I»—n-
vI■ I
^ •
]• I. . 1
LEI N9 7.052, de 02 de
dezembro
de
1 982.
Modifica disposições da Lei n9 5. 108,
de 21 de setembro de 1966 - Código Na cional deTrinsíto.
~
Apelação CTvel n9 61 880 O PRES I DENTE DA
R EPOB L I CA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta "e eu sanciono a
19 tribunal de Alçada - RJ
segui nte Lei :
7? Camara
Relator: Juiz Paulo Roberto Freitas - Unânime Art. 19 - O § 20 do art. 49 e o art. 60 da Lei n9 6.108, de 21 de setembro de 1 966, aIterada pe 1 oDecreto-1 ei no 237, de 29 de fevereiro de 1967, passam a vigorar com a se
prescrição - TRANSPORTE MARiTIMO - TERMO INICIAL N9 116/67.
ARTIGO N9 99, DO DECRETO-LEI
guinte redação: E
M
T
E
A
"Art. 49 -
"Prescrição, como convalescença da lesão de direi
§ 19 -
que e, começa a correr da data de ocorrência da lesão. Por isso, o Decreto ~ -lei nç 116/67, ja estabeleceu como termo inicial da prescrição das ações por ex-
§ 29 - Os representantes das entidades referi^ das nas alíneas rt. i, j.
'111 li
m e n deste artigo serão
^''ayio de carga, falta de conteúdo, diminuição etc., no transporte marítimo, o mo
jento do término de descarga; não antes, quando a lesão poderia não estar consumi
escolhidos pelo Presidente da RepGblica. dentre os no mes indicados por elas, em lista tríplice. ,1
Art. 60 - Os veículos serão identificados por placas contendo os mesmos caracteres do registro e da correspondente licença, lacradas em suas estruturas, com forma, dimensões e cores estabelecidas pelo Conse
I Apelaçao Cível no 55 257
ja J^^unal de Alçada - RJ
1ho Nacional de Transito.
Juiz Raul -OuentaT - Maioria de votos
§ 19 - Somente os veículos de representação pes soai das autoridades mencionadas expressamente no Re gulamento portarão placas com as cores verde e amare
m
RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - CULPA CONCORRENTE DA VITIMA - inDE «i«çAo - redução a metade.
Ia da Bandeira Nacional .
§ 29 - Os veículos das Forças Armadas, quando
E
pintados com as suas cores privativas, terão em tinta branca, em ponto visível , o número e o símbolo do seu § 39 - E facultada ao proprietário do veículo a utilização de placas de fabricação especial , desde que observadas as exigências estabelecidas pelo Conse lho Nacional
de Trânsito, permitida
a
N
T
A
"Responsabilidade civil. Morte decorrente de atro
em
de grande densidade poiwlacional, utilizado pelos moradores como passagem. Cul ^ "Concorrente da vítima evidenciada pela própria natureza do evento."
tolerância de na
E
Eyiamento por trem. Culpa da estrada por não cercar a linha em local situado
registro na organização militar competente.
10% (dez por cento) a mais ou a menos
^
M
Apelação Cível n9 63 119
dimensão da
mesma, em atendimento ãs características específicas
de Alçada - RJ
do veículo."
. -uiiiara Art. 29 - Acrescentem-se ao art. 79
da
, "
n"'
Juiz Fonseca Costa - Maioria de votos
5. 108, de 21 de setemco de 1 966, as seguintes alíneas:
''^^EONsabILIDADE CIVIL - ACIDENTE FERROVIÁRIO - QUEDA DE PINGENTE - TREM CARGUEIRO
"Art. 79 -
h) um representante do órgão máxiiifr. ria dos trabalnadores em transporte rod
da
E
c.jtcco .
risi l . '
Art. 39 - Esta Le^ entra
dato de
vigor
na
sua publicação.
N
T
A
^
jc a
r- --D
•
v.w... v.., puoouycirub
íldü
^ '01 a responsabilidade da transportadora, pois a mesma pemite tal modalidade de
H^JJ^Pot^te, o mesmo não se pode dizer quando_tal viagem e feita num trem cargueiro, fonna manifestamente clandestina em posição imprópria. Portarito, inexistindo "is, positivada ate a culpa da vítima, não hã como se admitir a procedência da pre
f^ntrato de transporte e consequentemente^presunção de culpa por sua inexecuçao e , Art. 49 - Revogam-se as dispos ições
eiri
nntri
Brasília, em
de
' 982,
rio.
.'.y \
E
viáric
i ) um representante do Tcuring Clu:. do em
M
02
ae
dezembrc
^^"teação."
1619 cia Independência e 94o (jg Repúoi '. "a, JÜ.ACi KK.IJKlhí- ! )( ) Jbrohim Ahi-
Ki-I
BI.690*Pig.05*13.12.82
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA ÜNIAO DE 3-12-82-SEÇAO I-PAGS. 22 593/594) „ BI.690*Pãg.D4*l3.12.8>
m, I
Apelação CTvel no 43 933 Apelação CTvel n9 67 688
19 Tribunal de Alçada - RJ 2? Câmara
Rei ator: Juiz Miguel PachS - Unanime
SEGURO - TRANSPORTE MARÍTIMO - AVARIA DAS MERCADORIAS DURANTE A VIAGEM - INDFNIZAÇAO - RESPONSABILIDADE DA TRANSPORTADORA - PROTESTO - INEXISTÊNCIA - SUPRIMFNTO PE LA VISTORIA. ^ukkimlnTU Kt E
M
E
N
T
{S Jribunal de Alçada - RJ Camara
Juiz Renato Maneschy - Unanime
I^^NSABILIDADE CIVIL - OCORRÊNCIA DO FATO DURANTE O TRABALHO DA VÍTIMA 'tRCEiRO - INDENIZAÇÃO.
A
- CULPA
"Ação de indenização. Rito SumarTssimo. Mercado
rias transportadas por navio e avariadas durante a viagem. A inexistência do pro testo a que se refere o artigo 756 do Código de Processo Civil de 1939, ê suprida pela vistoria efetivada pela administração do porto de destino e pelo reconhecimen to, por escrito, da transportadora. Prazo para a realização da vistoria. O arti go 13 do Decreto n9 50.876/61 não revogou o artigo 756 do Codigo de Processo CiviT de 1939, ainda em vigência. Força maior não comprovada. Divida de valor. Inci dencia da correção monetária. Aplicação da Súmula 562. Provimento parcial."
li
E
M
T
E
A ;u
tf, ,
"O fato de o evento danoso ter ocorrido durante o
PQ^t^âlho da vítima, caracterizando acidente no trabalho, não exonera o terceiro
dç ®le responsável da reparaçao dos danos sofridos. O eventual pagamento da int A
9^ave, pela indenização do direito comum, mas não o terceiro responsável pelo Embargos Infringentes na Apelação CTvel nO 60 087
. Ã pensão ê devida desde o evento e os juros de mora devem ser contados tam
'*.1'
^ data do acidente."
19 Tribunal de Alçada - RJ 39 Grupo de Câmaras Rei ator: Juiz Thiago Ribas Filho - Maioria de votos
SEGURO DE VIDA - NULIDADE DO CONTRATO - INFORMAÇÕES FALSAS DO SEGURADO QUANTO
AO
'^RODUZIDO do DIARIO OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - PARTE III - 23.11 .82)
SEU ESTADO DE SAODE. *
E
M
E
T
*
*
*
A
"Contrato de seguro. Execução intentada gor segurj da para haver da seguradora a indenização que se julga com direito, face a verificj çao do risco segurado. Nos embargos de execução por titulo extrajudicial, a execu^ 1</.
tada pode alegar qualquer matéria que lhe seria licito deduzir como defesa no pro' cesso de conhecimento, inclusive nulidade do título do exeqílendo. Nulo e o contra'
to de seguro, em que hi fraude ou falsidade na declaração do segurado, no tocante^ seu estado de saúde."
Apelação Cível nO 48 099 19 Tribunal de Alçada - RJ 8? Câmara Relator: Juiz Humberto Perri - Unânime
i,>
RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO - MORTE DE MENOR TORCEDOR - RESPONSABILIDADE DO CLUBE. E
M
E
T
A
ri
"Ação de indenização. Procedimento sumaríssimo. Responsabilidade do Clube de futebol pela morte de menor torcedor, ocorrida em ra zão de desmoronamento de parte da arquibancada. Defeito de construção. Procedên
BI.690*Pig.07*13.12.82
cia da ação."
BI.690*Pág.06*13.12.82 , ■ m
w -Tf
f
*
j|r' CLASSE DE CAPITAL SOCIAL Cr?
Linha
6.735,00
841.875,00 ccntrib. única de
1,00 até
de
841.875,01 até
1.683.750,00
O ,8%
de
1.683.750,01 até
16.837.500,00
0,2%
16.837.500,01 até 1.683.750.000,00
0,1%
26.940,00
de 1.683.750.000,01 até 8.980.000.000,00
0,021
1.373.940,00
única de
3.169.940,00
de
de 8.980.000.000,01 em diante
GABINETE DO MINISTRO
PARCELA A
ADICIONAR Cr?
de
Ministério do Trabalho
alíquota
ccntrib.
10.102,50
NOTAS: 1 - As firmas^òu empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a Cr? 841.875,00 estão
PCKBiRIA NÇ 3.219, CE 07 DE CEZEMBRD DE 1982.
obrigados ao recolhimento da contribuição sindical mínima O Ministro de Estado do Trabalho, no uso de suas
atribuições e tendo em vista a Lei n9 7.047, de 01 de dezembro
de
1982, publicada no D.O.U. de 02 de dezembro de 1982, que altera
os
itens II, III e § 39 do artigo 580, da Consolidação das Leis do
Tra
de
Cr? 6.735,00 {seis mil e setecentos e trinta e cinco
cruzei
ro8),em conformidade com o di^s^sto no § 39 do artigo
580
iWíi
1
da CLT (alterado pela Lei nÇ 7.047, de 01/12/82). ll ■ l
2 - As firmas ou empresas com capital social superior a Cr?..
balho,
8.980.000.000,00 recolherão a contribuição mãxJjna de Cr? .... R- E-S O L V E;
3.169.940,00 (três milhões, cento e sessenta e nove mil e
I - Atualizar, na forma dos anexos que
acompa
nham a presente Portaria, os valores das tabelas expedidas pela
Por
taria MTb nÇ 3.201, de 08 de novembro de 1982, para cálculos da
son.
do art. 580 da CLT (alterado pela Lei n9 7.047, de 01/12/82).
MODO DE CALCDLAR
tribuição sindical das categorias indicadas. II - Os efeitos desta Portaria vigoram a partir,
I - enquadre o capiL^^ =,ocial na ""classe de capital" correspondente;
II - multiplique o capital social pela alíquota correspondente
de 02 de dezembro de 1982. MÜRILLO MACÊDO
TABELAS PREPARADAS PARA CALCULOS DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL, ANEXAS PORTARIA MTb - 3.219
DE 07
no
vecentos e quarenta cruzeiros)., na forma do disposto no § 39,
A
DE DEZEMBRO DE 1982
à
linha onde for enquadrado o capital; III - adicione ao resultado encontrado o valor constante da coluna "Parcela a Adicionar", relativo à linha de enquadramento do capital.
EXEMPLOS PRÁTICOS DE CALCULO
19) CAPITAL SOCIAL DE Cr? 860.000,00 TABELA
•
• '
I
I - classe de enquadramento:
Para os agentes ou trabalhadores autônomos (inclusive do setor rural), e para os profissionais liberais (item II do art, 580 da CLT, alterado pela Lei n9 7.047, de 01/12/82, e § 39 do art. 49 do Decreto-lei n9 1 ,166/71), com o arredondamento da fração de cruzeiros
841 .875,01
1
1.683.750,00
(2? linha)
,1:
II - alíquota correspondente à linha: 0,6%
30% X 11 .225,00
I
= 3.368,00
ou
8 1 .000
donde:
860.000,00 X —^— = 6.880,00
TABELA II
1 .000
Para os empregadores (inclusive do setor rural), agen tes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais organizados
III - parcela a adicionar: não existe.
sm firma ou empresa e para as entidades ou instituições com
IV - contribuição devida:
capital
' •<!
arbitrado (item III, alterado pela Lei n9 7.047, de 01/12/82, e§§ 49 e 59 do art. 580 da CLT e § 19 do art. 49 do Decreto-lei n9 1 .166/71). Cr? 6.880,00
Base: Cr? 11 .225,00
29) CAPITAL SOCIAL DE Cr? 1.760.000,00
I - claqse de enquadramento: 1 .683.750,01
16.837.500,00
(3^ linha)
BI .690*Pag
BI.690*Pãg.09*14.12.82
II - alíqíiota corres-cr.ie:.-.-e i 0,2%
ou
2 1 .000
5V) CAPITAL DE Cr$ 50.000,00 donde:
1.760.000,00
X
3.520,00
A contribuição devida será de Crí 6.735,00 (contribuição mínima),
1 .000
III - parcela a adicionar:
posto que o capitai está situado abaixo do limite mínimo Cr?
10.102,50
841 .875,00. IV - contribuição devida:
3.520,00
+
10.102,50
=
69) CAPITAL DE Cr? 10.000.000.000,00
13.622,50
A contribuição devida será de Cr? 3.169.940,00 (contribuição má
39) CAPITAL SOCIAL DE Cr$ 1.650.500.000,00
xima), visto que o capital está situado acima do limite I > classe de enquadramento:
íH
máximo
(8.980.000.000,00), da quinta classe de capital. (Of. n9 3.451/82)
16.837.500,01
j
[
1.683.750.000,00
(4? linha)
"reproduzido do DISRIO oficial OE 9.12.82-SEÇSO I-PSGS. 22 984/985)
II - alíquota correspondente à linha: 0,1%
ou
1 1.000
donde:
1 .650.500.000,00
1
x
Ministério da Fazenda
1 .650.500,00
1 .000
III - parcela a adicionar:
26.940,00 ( I
GABINETE DO MINISTRO
IV - contribuição devida:
1.650.500,00 t 26.940,00 = ^
1 .677.440,00
"-^tA N9 261, DE 07 CE DEZEMBRO DE 1982.
0
Ministro
de
Estedo
DA FAZENDA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o dis
49) CAPITAL SOCIAL DE Cr$ 1.700.000.000,00
iWi
posto nos artigos 590 e 766 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR) aprovado pelo Decreto n9 85.450/80,
I - classe de enquadramento:
1 .683.750.000,01 |
j
úí
O,02%
RESOLVE :
8.980.000.000,00 (59 linha
1 - Fixar em 1,95 (um vírgula no venta e cinco) o coeficiente de correção monetária aplicável aos valores expressos em cruzeiros na legislação tributaria.
II - alíquota correspondente a linha : íurf.vc,
.
ou
ui i
II - Estão obrigadas a apresentar declaração de rendimentos relativa ao exercício financeiro de
10.000 donde:
1 .700.000.000,00
1983, ano-base de 1982, as pessoas físicas que:
X
340.000,00 10.000
a) tiverem auferido, III - parcela a adicionar:
1.373.940,00
h' .
durante
o ano-base de 1982, rendimento, tributável ou não, em montante
11.1 1 li
superior a Cr? 750-000,00 (setecentos e cinqüenta mil cruzei ros) j
IV - contribuição devida:
1 !
b) tiverem, no dia 31 de dezqn 340.000,00
+
1.373.940,00
«
1.713.940,00
bro de 1982, bens cujo valor ultrapasse Cr? 12.000.000,00 (do ze milhões de cruzeiros);
c) tiverem imóveis rurais cuja
exploração tenha produzido, durante o ano de 1982, receita bru ta total superior a Cr? 5.000.000.0" (cinco milhões de cruzei ros);
BI.690*Pig.10*13.12^
d) tiverem imóveis rurais cuja soma das áreas ultrapasse 1.000 ha. (mil hectares).
BI.690*Piq.1l*l3.12.82
fl
WS
Imprensa III - As declarações de
rendimentos
devem ser apresentadas nos seguintes prazos: a) até 25 de março de 1983, pa ra os que tiverem imposto a pagar ou a restituir; b) até 29 de abril de 1983, pa ra os isentos e para;Os contribuintes que estiverem ausentes no
^Ví!
Jornal do Commercio
exterior:
t}' n
IrV''
1. a serviço do país; y
2. por motivo de estudo; 3. prestando serviço, como assalariado a:
Seguro de importações
3.1 - filiais, sucursais, agências e representa
ções, no exterior, de pessoa jurídica dom^ ciliada no País; 3.2 - sociedades domiciliadas fora do País
de
proporção
lüíz Mendonça
cujo capital participem com, pelo menos 5%, pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil;
Nas suas .relações exter
I
ausente
tiver procurador constituído no Brasil, a declaração deve ser apresentada até 25 de março de 1983, caso haja imposto a p^ga^ ou a restituir.
111.2 - Os demais declarantes que esti
ção: a de comprador CIF. Os próprios acordos bila
veis.
terais de comôrclo, ofici'^lizados com outros países,
ta que pode ser fácü con
costumavam Incluir cláu
tornar
defesa cambial. A
exemplo, é a de que ba^a a fatura do exportador não separar ou destacar o custo do seguro, integran do-o todaWa n^ preço ds mercadoria impor tada. Seria essa, na realidade,
(fretes e seguros.)
mindo
à tona,
assU'
cada vez mais
a
aparência de sistemáticos e
abril de 1983.
crescentes déflclts nu
conta de serviços do Ba
lanço de Pagamentos Por que no entanto im portar o seguro, se o tí
Fede
ral poderá baixar as instruções necessárias à implementaçãl) dc
tear a contratação de se gure no exterior. Mas por outro lado seria esse, n.
final das contas, um ex
pediente inútil e Improficuo, nocivo ao próprio Im
terno, e também de boa
ria tâo-somente um mein
A preferêni;ia pelo se
93Í
forma de escamc-
portador, que aí enoantra
qualidade?
ERNANE GALVÊAS
uma
no mercado in
nhamos
disposto nesta Portaria.
idéia
que desde logo ocorre, por
mos os chamados «invisí
vamente
da a recebeií declarações a partir de 31 de janeiro até 29 de
esse esquema de
veis»
Com o tempo, os «invi síveis» vieram progressi
IV - A rede bancária fica autoriza
Supõe-se à primeira vis
sula estipulando a obriga ção e^qjressa de Importar
lá fora adquiridas.
nas alíneas a e b, conforme o caso.
estes conti
nuassem no papel <!€ com panheiros «invisíveis» de nossas importações visí
junto com as mercadoria.^
verem ausentes no exterior devem obedecer os prazos previstos
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 9.12.82 - SEÇAO I - pAGS. ^2
seguros, se
nas, o Brasil acumulou longa e renitente tradi
faça parte.
V - O secretário da Receita
o
dispêndlo de divisas com
3.3 - organismos internacionais de que o Brasil
111.1 - Quando o contribuinte
em que tam
bém teria aumentado
guro
brasUelco, por ser
amplamente J u s t Iflcada íem todos
os sentidos e
sobretudo por causa dos seus efeitos em termos de
de
jogar dinheiro fora.
Escamotear
o
seguro 6
tomá-lo inexistente e ino
perante. Em caso de per da ou dano da mercado
ria, o importador não tem como haver a correspon
dente indenização. A esse
divisas) .acabou vingan do. Essa preferência en
respeito, cabe a pergunta:
fim.
Como Justificar, nos dois
.
reconhecida
como
útil, necessária e conve niente aos interesses na
cionais, transformou-se
em princípio normativo e realidade prática. A par
países envolvidos (de ori gem e destino), o trânsito internacional da indeni
tir dai,
ficou vedada a
zação paga por um segu
cobertura
cambial para
ro fantasma, ignorado na
Inclusão do custo de se
guro no preço do bem ou
serviço importado. É fácil avaliar a importância dis.so através de uma simples informação estatística: nos últimos dez anos, as
fatura da mercadoria? autoridades cambiais ho-
ie estão muito vtgUantçs em toda [^art.e. iá que .-íáo generalizadas
as
preo
impor tações brasileiras aumentaram de 2 para 20
cupações com a saúde do
bilhões de dólares anuais
balanço de pagamentos.
BI.690*Pã9.12!Jl^ BI.690*Pãg-.Q]*]3jg
■ttí&ii
:0 )
Eleições na Fenaseg são com chapa única Oom inscrrçõeú terú'drrbocs9 em meados de novembro, a Federação Nacional dae Empresas de Seguros Privadcs e de Ca*
pFtalizaçâo (Fenaseg) registrou chapa úni
ca-psa coocorrer òá eteiçdes que renova
Além de Victor R^iault, a chapa é com. i. para par os demais cargos da Diretoria, posta,
peios seguintes nomes .{efetivoe): Luiz
C:mpos Sailes, 1.^ vice-presidenie (l^ .Seguradora), Att>erío Osíwaido Cootineotino
rão a Offetoria e o Conselho Fiscal da erv
de Araújo, 2.® vice-presidente (Minas Bra-
tidade am fevereiro do próximo ano. Victor ArÜYur Renault, presidente da Nac1<mal Companhia de Seguros, é o candidato h sucessão do atuai presidente (licer>ciadoi da Fenaeeg, Clinio Silva, que ocupa a v1cei>resk(ôncia da Sul América Seguros
sil), Hatmílcar Pizzato, 1.® secretário (Bs-
"A chapa registrada — garantiu Re nault — é constituída com representações
de.todos 06 segmentos do mercado, pois foi formada dentro de um trabalho que visou. fundamentalmente, o consenso". Nes
se. processo eleitoral, prosseguiu, o que s»
OUTROS
morindus); Rui Bdmardes de Lemos Bra
ga, 2.® secretário (Santacruz Seguradora),
SEGUROS
José Maria Souza Teixeira Costa, 1.® te-'
sourerro (Aliança da Dahía); Oéllo Ben» Sussan Oias, 2.® tesoureiro (Itatiaia). supl^ida aparecem Ivan Gonçalves Passoíi (Su! América). Mário José Gonzaga Rstrelli (Atlântica Boavlsta), Nilo Pedreira Fi lho (Seguros da Bahia), Octávio Cezar. do Nascimento (Unibanco), Pedro Pedreira de F/ertas (Comind). Roberto Baptlsta Pereira de Almeida (Paulista), Rodolpho da Rocha
pretende, como tradkHonahnente acorrtecr ó a sucessão e não o confronto, que acar
Miranda (Internacional), Para o
Fiscal, os efetivos são: Auguelo
Jorge de Marco Passos, Jorge Narci»
reta a divisão, na disputa pela direção do
órgão. "O objetivo prknõrdvai hoje — re
sas; e os suplentes: Adolpho
velou — é o fortaiecknento da Instituição
'lho. Alfredo Dias da Cruz e Luiz ManWHa-
aèguradora como um todo"
no de Gusmão.
Keajuste da apólice vai
Renuncia de corretor abala o Lloyds porRobertL.Muller doThe WallStreetJournol O Lloyd's de Londres so freu outro abalo.
A Minet Holdings PLC,
uma grande corretora de seguros britânica, afirmou que seu "chairman". John Wallrock. renunciou no firo de semana, depois de reve
O Howden jâ está envol vido num grande escândalo
de seguros no Lloyd's. Sua matriz
em prêmios de ressegu» foram canalizados com o
passar dos anos para com
panhias controladas secre
tamente por cinco antigos executivos e diretores do Howden.
lar um "interesse pessoal em acordos de resseguro
efetuados pela PCW Underwritting Agencies e pela
o exame da elevação do custo da
lizados no mercado, possivelmente es tará sendo feito na próxima reun^o-
sendo levantadas dúvidas
sobre participação finan
Paul. Minnesota, e a Cor
consórcios tiram parte de
va York, detêm cada qua
seguradoras no mercado regulamentado. Çohio re
roon & Black Corp.. de No
apólice de todos os se^rt» comercia
DUVIDAS
Neste caso também estão
WMD ünderwritting Agen
cies". A WMD é controlada em 40% pela ^ em si uma unidade da Mi net. ASt. Paul Cox.. de St
ao Conselho
norte-americana
afirmou que USS 55 milhõ^
ceira de um alto executivo da companhia em contra tos de resseguro. As com panhias de seguros e os seus riscos junto a outras
20% da Minet. A St. Paul é
de resseguros, que é pouco
do Conseüio Nacional de Seguros Pri
uma companhia de seguros
vados, que ocorrerá este mãs. em data
e a Corroon & Black e uma
sultado do escândalo How
ainda não definida. O presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, Er nesto AJbredht, que tem assento no ONSF, negou que o enoarecimento
corretora de seguros.
den, a Alexander & Alexan-
Este é o último de uma série de escândalos finan ceiros que levaram à reor-
der foi forçada a assumir
pleiteado pelas seguradoras seja uma
ocorreu com
a grande
maioria dos
orodutores nos setores industrial e co mercial.
"Será apenas um leasarcimento"
da no setor íoi feita em 1980, estan
rante esses dois anos. Para Albrecht,
repasse do Fínsocial para o segurado, por entender que esse ônus pode per
subsidiária, de seguros bri tânica da Alexander & Ale xander Services Inc., de NováVork.
lice com base na atualização de gas
tos. Observou, entretanto, que qual de
cias subescritoras. a junta da empresa decidiu no do
priado que (Wallrock) per
manecesse no cargo . A
junta então aceitou sua re núncia.
A Minet afirmou que está dando continuidade à sua própria Investigação sobre
Ss atividades de resseguros
das agências e que Wall rock havia proposto pres tar assistência em todas as investigações relativas, se fosse solicitado a tanto. - 3-12-82)
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTU
nesse
decisão
mingo que "não seria apro
xander Howden Group, a
feitamente ser absorvido pelas com panhias de seguros, trata-se de esti pular, portanto, o novo ci^to da apó
dependerá
Conforme se informou anteriormente, a Minet,
las agências em várias uni dades "offshore" do Ale
que sempre se manteve contrêrlo ao
medida oficial baixada
de Wallrock nas duas agen
resseguro que, segundo se pensa, foram colocados pe
inflacloníárlos registrados no Pais du
Na última revelação, a
investigação
de Comércio Britânico es tão investigando o Qtie se acredita ser cerca dt us» 40 milhões em prêmios de
do inteiramente defasados pelos níveis
sentido
trezentos anos, para poli
Minet afirmou que, depois que havia tomado conheci mento do interesse pessoal
Lloyd's e o Departamento
disse ele, lemlbrando que a última fi xação de preços das apólices ocorri
quer
ceiro trimestre.
ciar seus membros.
o consumidor final, a exemplo do que.
ura custo de USI40 milhões contra seus lucros do ter
oanizaçâo do sistema em-
pregado pelo Lloyd s. a bol sa de seguros britânica de
forma de repassar as despesas prove nientes do pagamento do Fundo de investimento Social (Pinsoclal) para
4 í
do
ONSP.
(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE
8- 12-82)
BI ■fiqn*Pãq.02*13.1^
1
Pãg.Ol
;1
f Comissões Técnioss :ri l c
.SOLUÇÕES DE 25.11.82 ATA N9
26/82
'Vi
)
I 1
■í) TINTAS INTERNACIONAL S/A. - AV. PAIVA, 999 - SÃO GONÇALO - RJ- EX TENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a ex
tensão dõ desconto de 5"! (cinco por cento), por extintores, para as plantas n9s 42, 44 e 50, pelo período de 26,10.82 ate 14,02.87, para uniformização de vencimento. (110 159) 'í MESBLA S/A. - CAMPO DE SAO CRISTÓVÃO, 290 - RIO DE JANEIRO - RJ -
RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR pTINTORES - Por unanimidade, aprovar a
renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, de
conformidade com o subitem 5.3.1 da Circular 19/78, da SUSEP, paf ■«1
ra as plantas lA(19/3? pavs.), 13(19 pav. e jiraus), pelo prazo
í de 5 (cinco) anos, a contar de 30.05.83, data do vencimento da cqn ' cessão em vigor.
(730 228)
CIA. NACIONAL DE TECIDOS NOVA AMÉRICA - ESTRADA CACHOEIRA DAS DORES, 169 3 - FONTE LIMPA - IMBARIE - DUQUE DE CAXIAS - RJ RENOVA {AO DA TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, foi decidido baixa?
o processo em diligencia junto a Seguradora a fim de que a mesma enca minhe a Relação das Importâncias Seguradas, Prêmios Liquidos e ST nístros,
durante os últimos 5 (cinco) anos.
(760 961)
CIA. T. JANER COMÉRCIO E INDÚSTRIA - RUA FONSECA TELES. 18/30-SAO CRISTOVAO
-
RIO
DE JANEIRO -
RJ -
RENOVACAO DE DESCONTOS POR
pRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade, foi decidido baixar o pfo
Cesso em diligencia junto ã líder do seguro a fim de que a mesma instrua o pedido corretamente.
(761 181)
FIAÇÃO ESPERANÇA S/A. - ESTRADA DO ITERARÉ, 1031 - RIO DE JANEIRO RJ- RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,foi de
Cidido baixar o processo em diligencia junto a liderado seguro j
a
fim de que a mesma encaminhe a esta CRILC copia da planta-incindio atualizada
(77Ü 146)
HILLS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - RUA SENADOR MOZART LAGO,200-FA ÍFNDA BOTAFOGO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HLDRAJ^ tES E. EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar os descontos ^descontos
abaixo,'"^por'hidrantes e extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos 3 contar de 16.11.82, data do vencimento da concessão ora em vi §or:
SiDRANTES Plantas
SUBITEM 3.11.2
PROTEÇÃO
3.11.2
A c/ A c/
A A
3.11.2
B
A
c/
DESCONTOS
'6%'(pen, 50%)
3 , 5%(pen,70%) 4%(pen.50%)
klINTORES lANTAS
DESCONTO 5%
extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores , ,^ra o risco marcado na planta-incêndio com o n9 4, com vigência
^contar de 13. 07 . 82 , data da carta da requerente, ate 16,11.87(.i unificação de vencimento.
(771 255; BI.690*Pag.Ql*13.12.82
^'4
' í 'T
•' Sl/:{
07) MESBLA S/A. - RUA DO PASSEIO, 42/56 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENO VAÇÃO DE DESCONTOS FOR HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação dos descontos abaixo, por hidrantes e extin tores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 03.05.83:
^1) SERRARIA BARBADOS S/A. - MUNICÍPIO DE COLATINA - ESTADO DO ESPIRÍ TO SANTO - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,
HIDRANTES
aprovar a.concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por ext:^
PLANTAS
DESCONTO
tores5 aplicável aos riscos marcados na planta-incendio com os n9s
5%
19, 23, 25 e 26, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 09.01.82, data do pedido da requerente. (820 076)
SUBITEM
1/4(19/2? pavs. e sobrelojas), 5/7(19 pav.)
PROTEÇÃO
3.11.1
A c/ B
2, 3-A/3-B, 3-C, 4-A/4-B, 8-A/8-L, 10, 11-A/ll-B, 12, 13-A/13-H ,
OBS: Desconto penalizado em 50% em face as deficiências apontadas no sistema de hidrantes.
ERICSSON DO BRASIL COMÉRCIO E INDÚSTRIA S/A. - RUA MONCORVO FILHO EXTINTORES
N9 50 - RIO DE JANE^G - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR .EXTINTOl^S Por unanimidade, foi decidido baixar o processo em diligencia jun
DESCONTO
PLANTAS
Ksubsolo, terreo. sobreloja, 29/119 pav. intermedi-arlos
to ao Sindicato de São Paulo a fim de que seja anexado ao pedido
e cobertura), 2(subsolo, térreo, sobreloja, 29/179 pavs.),
copia da carta n? DTS-2393/77, de 08.08.77.
3(19/39 pavs. e sobreloja), 4(19/29 pavs..e sobreloja), 5/6(19/29 pavs.) e 7(19/49 pavs.)
' C.B.V. INDÚSTRIA MECÂNICA S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM-2,5 RIO pE_JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR E^pTORES - Por
5% (780 264)
unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cincopor cen to), por extintores, conforme Circular n9 19/78, da SUSEP, para as plantas n9s 1(19/29 pavs.), 2, 3(19 pav.), 3(jiraus I, II, III, IV e V), 3(mezaninos I, II, III, IV, V e VI), 3-A, 3-B, 4, 6 e 7, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.10.82, data do cores
J8) PLÁSTICOS FISCHER DO BRASIL S/A. - ESTRADA DO DENDÊ, 300 -ILHA pO
GOVERNADOR - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESC^ TO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:
a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores;
pendência da Seguradora Líder a esta Comissão.
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 12.05.83, data do venci mento da concessão ora em vigor conforme abaixo:
PLANTAS 1(19/29 pavs.), 2 e
'
5T
4
b) ^xtensão do mesmo benefício para a planta n? 5(19, 2? e 39 pavs.), pelo
conformidade com o subitem 5.3.1 da Circular 19/78, da SUSEP, pa
período de 03.11.82, data do pedido, até 12.05.83, para unificação de venciií^
ra o local Parque Solon de Lucena, 205 (19/3? pavs.), pelo prazo
de 5 (cinco) anos, a contar de 27.10.82, data da solicitação
to.
.'lí
(820 6857
MESBLA S/A. - PARQUE SOLON DE LUCENA, 205 - JOÃO PESSOA - PARAÍBA CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, de
DESCONT^
Líder.
(780 tVt'
ua) MESBLA S/A. -RUAS GENERAL POLIDORO, 74/80 E PAULINO FERNANDES, Sj RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Pof unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5^ (cinco por cêj! to), por extintores, conforme subitem 5.3.1 da Circular 19/78, SUSEP, para as plantas porão, subsolo, 19/6? pavs. e sobreloja,
pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.05.83.
(780 539^
Is
da
(820 695)
KELSON'S INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. ,,.- AV. BRASIL, 10540 - RIO
DE
JANEIRO - RJ - DESCONTOS FOR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimi
dade, foi decidido baixar o processo em diligencia a fim de ser
obtido esclarecimentos da líder do seguro sobre o. solicitado. (780 992)
jiv_s |#?gE3 SS 01.12.82
lü>
TINTAS
INTERNATIONAL. S/A.
-
AV .
PAIVA, 999 - SÃO GONÇALO - RJ -tj
TENSÃO DE DES CONTO POR HIDRANTÇ^
tensão do desconto abaixo, por^,- Por unanimidade, aprovar a eX' 1^ 01782 atêl9.06.85, para uniformização ^drantes, pelo período de 26.10.82 vencimento:
PLANTAS
19-A, 26-B, 30, 35-A, 41, 42 e 23-A, 37, 39, 40 e 50
.
SUBITEM
PROTEÇÃO
DESCONÍ^
^4
5.S.3-b
C c/ A
TSV
5.3.3-b
C c/ B
15%
5.3.3-b
C c/ B
43 e 43-A
»'«dupla proteção
5.3.3-1
(800 37l'
" COíIPOSigIO DA CO.CTSSÃO TÉCNICA PE SSgüROS DE'VIDA E SAttoE - Tomar oo íüiecimento das cartas:
""
a- RJâ-002/82, de 04.01.82, da Aliança da Bahia, comanicando as feri as do Sr. Wilson Baranja, no período de 07.01 à 02.02.82j
b- 3tJPER-019/l040/82, de 25.03.82, da Bamerindus Cia. de Seguros, co mtnicando a substituição do Sr^ Grermano Antonio Nunes Silvestrin" pelo Sr. Antonio José Policeni;
c- HJA-OI9/82, de 04o05,82, da Aliança da Bahia, eolicitando a subs BI.690*Pag.02*13.12.82
!// '
(820 672)
tituição do Sr, ^^ilson Laranja pelo Sr. Jair Moysés Luiz, e PENASEG-2945/82, de 01.07.82, encaininhada ã Cia. de Seguroa Alia^ ça da Bahia, acusando o recebimento da carta citada na letra "o**? (800747) BK690*Pig,03*13.12.82
Mi ;
,N I1
n !: CTSTCRCT
(ATA N9 22/82)
Resolução de 17.11.82;
PALESTRA SOBRE SINISTROS EXPORTAÇÕES TRANSPORTES -Agradecer gj. laiiusz Fedorowicz, pela palestra realizada no auditório desta pede
A CrSILC desta Federação, em reunião de 30.11.82, retificando o pronuncia
ração, sobre sinistros exportações - transportes, aos membros
mento constante do B.I. - 619/82 , de 17.05.82, esclarece:
ta Comissão Técnica e representantes do IRB.
(820744)
A-) O disposto no item 8 do Regulaiiento publicado no B.I. n9 634/81
de
09.11,81 somente poderá ser aplicado para beneficiar riscos não protegi dos pelo sistema de hidrante, não cabendo, para tanto, qualquer desconto ' CTSTCRCT
psla proteção por bomba-movel aos riscxjs ja beneficiados por descontos por
(ATA N? 23/82)
Mdrantes.
Resoluções de 01.12.82:
01) SEGUROS DE RCTRC-PERCURSOS FLUVIAIS.-Tomar conhecimento da
ta n9 8608, de 17.11.82, e submeter â apreciação desta Comi^
são Técnica.
B-) Os riscos já beneficiados por sistena de proteção por hidrantes pode -
(80030^)
02) SINISTROS NAS EXPORTAÇÕES DE VElCULOS.- Aprovar, por unanimi^^ de, parecer e voto do relator, submetendo o processo a deci^
rão tanibém ser beneficiados com desconto pela proteção por sistema de bom-
ba-mSvel, desde que tal sistena seja integraljnente independente do sistema de hidrantes.
(8105^^'
da Diretoria.
Nesse caso poderá ser concedido o desconto mlximo de 5%.
0 3) CADASTRO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CARGA.- A CTSTCRCT tomou ^
nhecimento do projeto de implantação do Cadastro Nacional
Proteção ã Carga, apresentado por Negrini Covizzi Associado^ Sc., tendo discutido: a) objetivos do cadastro; b) sua forlí*^
implantação, e c) sua forma de sustentação econômica.
OuV^
a Diretoria, deliberou esta comissão a circularizaçao as
radoras de uma sinopse a ser preparada pela firma acima ci^^ ^ I ^
bem como convocar uma reunião com todo o Mercado Segurador^ .
sede desta Federação, no dia 15.12.82. Quando da convocaçaí^ ^ Mercado, sera divulgada a sinopse sobre o cadastro a ser p>
^
rado por NCA, com explanação sobre o que é e como vai ser plantado e o programa sobre o Encontro. A reunião convocad^ ''O piciarã ampla discussão sobre o assunto e conseqüente ades^ .j
das Seguradoras interessadas no Cadastro.
(820'
BI.690*Pig.04*13.12.82
BI .690*?^.05*13.12.82
C T S I L C
Q6)HArEF2[AL ISOPIRO PARA REVESTIMENTO E PROTEÇAO DE ESTRUTURAS METALIGAS
Resoluções de 30♦11.82
DE EDIFICAÇÕES - Foi decidido,por unanimidade,aprovar o voto do relator,conforme abaixo;
ATA N9 10/82
1-Os projetos para aprovação de revestimentos de estrutura metálica ODCIA.INDL.E COML.DE PRODUTOS ALIMENTARES - FABRICAS DE Q\ÇAPAVA,ARAÇATUBA E ARARAS - APROVAÇAO DE PORTAS CORTA-FOGO - Foi decidido, unanimidade,aprovar as portas corta-fogo,coiTiD abaixo: fAbrica
PORTAS
por
QUANTIEADE
com o fito de satisfazer a exigência contida na alínea "a",item_l do artigo 15 da TSIB,deverão ser encaminhados fornecendo dimensões' dos perfis metálicos ,coiTpleto detalhamanto do sistema de revestimen to, especificação dos materiais utilizados,certificado de garantia'
Caçapava. Araçatuba
2,75m X 3,075m
2
de qualidade fornecido pelo fabricante e laudo emitido por entidade
3,87m X 2,80 m
3
reconhecida comiprobatõrio de resistência ao fogo por prazo superior
Araras
3,80m X 2,80 m
U
a 3 horas,avaliado pela norrra ASIM e 119.
6,00m X 3,00 m
1
e negar a aprovação para: Caçapava
(760.15H)
Q2)TAXAÇA0 DE POSTOS DE SERVIÇOS - Foi decidido, por unanimidade, ratifi car a decisão adotada pela CSILC-SP, toirada em reunião de 12.11.82,no sentido de que consoante redação do Ofício nETEC/SESEB-5B0/81,da SUSEP,a taxa de 0,25% aplica-se exclusivamente aos seguros de-bens de propriedade das Eirpresas Distribuidoras de Petroleo e por elas contra tadas.
(770.230)
03)MWM MOTORES DIESEL LTDA - AV. DAS NAÇOES UNIDAS, 22.002 - SAO PAULO -
SP
RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE TARIFAÇÃO INDIVIDUAL - Foi ' decidido, por
unanimidade,recomendar a renovação da Tarifaçao Individual, represen tada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por cento) para as plantas '
n9s 1,1A,2,3 e 22 (risco 1) e extensão para as plantas n) 7 (risco 5)? pelo prazo de 3 (três) anos, a partir de 21.11.80, e a negativa para a planta 6 (risco 4)5por ser tratar do local ocupado exclusivamente ' por deposito.
2-A massa pre-misturada ISOPIRO é aceita para uso em revestimentos de estrutura metálica no intuito de satisfazer a exigência do item 1 do artigo 15 da TSIB,como massa a base de vermicúlita,obedecidas as
condições do item acima. 3-Foi apresentado caso específico de envolvimento total da coluna de aço com tela metálica e espessura mínima de 5 cm de ISOPIRO para um
perfil de aço com as características semelhantes ao do teste: "Massa por metro: 21,95 kg/m
área de seção; 5 = 28 cm3 J
1003
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84,9
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1,74
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",
para este caso,consideramTOS satisfeita a.exigência da alínea "a" item 1 do artigo 15 da TSIB.
,
(780.231)
820.026)
Qt;)COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS INCÊNDIO E LUCROS GESSANTES-COMPQSIÇÃO TonHT conhecimento da Carta n9 DErRE/847/82, de 22.11.82, da Generali do Brasil Coirpanhia de Seguros, comunicando que o Sr. Almir de Faria' estará de Ferias no período de 01.12.82 ã 30.12.82.
°^)SANBRA-SOCIEDADE ALGODOEIRA DO NORDESTE BRASILEIRO S.A.-ROD.BR-06G -
(800.757)
m.060-GOIANIA-GO-DESCONTO POR EXTINTORES - Foi decidido,por unanidade,aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento) jpor ex
tintores,para os locais mercados cornos n9s 1,1A,1B,1C,1D,3,4,5,6 , 6A,8,9 ,9A,1Ü ,10A,11,30,30A,30B,30C,30D,31,50 e 52, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 30.12.82.
05)FRACIONAMEINTO DE PRÊHIOS DE SEGUROS - 1) Por unanimidade, foi decidi do,que se responda as Seguradoras consulentes que o assunto ja
esta
solucionado com a aprovação da Circular SUSEP-3M-/82 ,e 2)Encaminhar o processo a Conãssão Especial constituída pela Diretoria da FENASEG ? com o proposito de reestruturar o novo critério de fracionamento de prêmio, sugerindo que seja modificado na Circular SUSEP-34/82, a for-*
ma de cobrança do adicional,ou seja,ao invés de conjugado a cada^par' cela,que seja conputado so na primeira parcela,a exeiiplo do critério' estabelecido anteriormente.
(820.015)
(820.453)
^^)PAREDE CONSTRUÇÕES PRg-FABRICADAS LTDA - APROVAÇÃO DO PRODUTO M-75 — Foi decidido, por unanimidade, esclarecer a requerente que:
1-Testes específicos, normalizados, realizados em centros técnicos es_ pecializados e de comprovada idoneidade, deverão ser providenciados e apresentados ã esta Comissão. 2-Os testes deverão, ser específicos para uso de M-75 como forro. (820.628)
BI .690*Pig.07*13.12.82 BI.690*Pig.06*13.12.82
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09)SALSBUEY LABOR/YT^RIOS LTDA - ESTRADA VELHA CAMPINAS MONTE MCR N9 .. 1.701 - CAMPINAS - SP - ENQUADRAMENTO DE CLASSE DE CONSTRUÇÃO - REVES TIMENTO INTERNO DE ESPUMA DE POLIURETAN •- Foi decidido, por uranuiada de, responder ao Sindicato de Sao Paulo que face a interpretação da Resolução 17/76, reformulada pelo BI-622 de 17,08.81, pa2?edes ou co -
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10)QUAKrZ ELETRON ARTEFATOS DE COURO E QUARTZ ELETRON INDÚSTRIA E COMÉR CIO S.A. - AVENIDA BURITI, S/ N9 - DISTRITO INDUSTRIAL - MANAUS - ES-
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nos subitens 1,5.1.2; 1.5.4.3 e 1.5.4.4.
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VILLE - SANTA CATARINA - PORTAS COFTA-FOGO - Foi decidido, por unani-mídade, encaminhar o processo a um dos membros.
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aos dispositivos que regem a Circular n9 19, do 06.03.78, da SUSEP ,
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qualquer desconto pela existência de hidrantes para os riscos assina lados na planta-incendio com os n9s 1,2,4,5,12 e 13, por nÍo atender'
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decidido, por unanimidade, açrovar o voto do relator pela negativa de
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29.07.82
O64.889-SP
Ilmacir Razera
Fiat 147
9BD147A000039
19.07.82
061.837-1'R
19.08.82
042.413-RS
29.07.82
269.258-RJ
09.08.82
2^9.5^8-RJ
los Ltda
Piorelli
Comer# de Veícu
PB-9821
614 Relton'Tonato
Fiat
LC-5010
9304AI24IOOI4O Verde
Luiz Antonio
Cruz Marques Belina II
XS-5385
4B4NAY07339
Luiz Takechi Mij'^jnoto
Belina
LW-1862
LB4PAV31876
Arnaldo Pallotta
Ford.Belina
QA-8657
LB4PSE41307
14.06.82
257.2Q6--SP
Dei Rey
MT-6688
LB8KLRO2145
12.07.82
147.004-Rj
Dei
XS-8763
LB8AT3154
19.07.82
146.993-RJ
YV-I825
L3732A06159
19.07.82
147.036-RJ
LB8AZAO7733
29.08.82
O62.O83-RP
Bege
Lsnopc.Engequi1.Ass.Quim. e Técnico
Maria Tereza Pereira Car.^ neiro
Metral Snpresa de Transp, ,Dei Rey
Cinza
Pavi Brita Representações Comerciais
Ltda
Ford. Dei Rey
007
cmminiÃ:
SUL AMÉRICA
SEGUROS
NOME 1)0 SEGURADO
Gornelio Pereira da Silva ÍTrlio Chicale Shoisjii Shimao
Transportadora Fignardo L
Cleii2a Lourero Borges «Tose Lacerda de Melo
A,,O;
MARCA
PU CA
Mero.BenZolllS
DV~3230
34403312320529
MerCoBenZallld
TT-1252
34500312418817! 78
C.UASSIS
agosto/82
DATA DO-
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77
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20.08,82
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176.184-PR
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13,08.82
SP
258.251-3?
Sli^USTRO
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Mero.Benz
PX-8909
34500512536311
81
Amarelo
16.08.82
SF
583.9í8-SP
Mero.Benz
XV-1272
34500512550404
81
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04.08.82
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258.091-SP
Volks Gol
LJ-2952
Br-032850
81
Branco
06.08.82
PR
176.143-PR
81
Branco
09.08.82
RE
037-763-RE
Volks Gol
AH-8480
Br-033965
AP-9805
BY-IO86IO
82
Prata
23.07.82
SP
583.731-SP
TV-4085
3J-OO2892
82
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24.07.82
RJ
269.194-RJ
BU-OI7629
82
Cinza
22.07.82
RJ
269.262-RJ
3N-OI8594
82
Branco
02.08.82
DP
016.929-DíP
M~0235523
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RJ
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3U-024600
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016.935-BP
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511-037462
82
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06,08,82
RJ
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XS-0210
5N-043230
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11.08.82'
RJ
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517-054459
82
Cinza
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062.073-PE
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82
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Proeneo Engenharia e Come:: cio Ltda
Volks Gol
Sílverio Quintans
Volks Voyage
Albino Jose de Sousa
Volks Voyage
Jorge Martins da Cruz
Volks Voyage
PN-5469 AY~6201
Amauri Cardoso da Silva Moura
Volks Voyage
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Volks Voyage
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BC~9447
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XS-3190 XX-G626
5N-064731
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SP
258.070-SP
Paulo^ Roberto Martins
Pord,Coroei
170-5260
LB4MYL90268
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Vermelho
28.07.82
RJ
268.667-RJ
Plácido Urbano Soares
Ford.Corcel
IíJ-7526
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81
15.07.82
PR
O6I.832-PR
Ilezio Inácio Ferreira
Pord.Coroei
RY-7600
LB4JXP986657
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29.07.82
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016.922-DP
Antonio Thimotio Peripolld
Pord.1000
LQ-0356
U7NZBI364I
81
Branco
15.07.82
PR
175.944-PR
Jose Vergilio Fernandes
Pord.P.1000
PW-0288
U7NZC21465
81
Branco
17.08.82
PR
O6I.99I-PR
Leasing Bradesco S/a
Pord,P,1000
hb~7521
U7NZE24459
82
Prata
09,07.82
SP
583.758-SP
Alcebiades Mussi
Pord,P,1000
KA-3132
LA7EZE25026
82
Branco
03.08.82
SP
583.830-SP
Alcebiades Pedro Filho
Pord.P.4000
IE-0670
U762K2227
81
Amarelo
26.08.82
SP
P58.475-SP
Milton de Oliveira Alves
Pordo.Pe4000
QV-9888
U7GTAO3917
77
Amarelo
25.06.82
SP
583.7?6-SP
Sérgio Sakamoto
Ford.P.8500
PT-3690
U7LUL16424
78
Azul
26.07.82
SP
583.793-SP
Irineu da Silva
Dodge 1800
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75
17. 7.82
PE
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AU-3467
3440071202535^ :
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Mero.Benz 1113
ITr-2110
3440321236138Í 1
77
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23.08.82
SP
Mero.Benz,1113
LL-3092
3440321254416 1
81
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10.08.82
SP
Mero.Benz
TT-9909
3440331207899 '
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Azul
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Raimundo Monteiro Perdeu Silvio Hblasi
MQ-3749
Volks Passat
-Qh-1508
Volks Passat
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YR-3041
Volks Passat
ST-9575
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RJ
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24-07.82
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Cinza
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RJ
147.012-Rj
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RJ
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RJ
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PR
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RJ
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Volks Passat
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AT-7594
Volks Passat
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MD-6334
Volks Passat
Jose de Campos
XX-3535
Volks Passat
QG-8070
Serfer Com de Perro e Açc Etda
Volks Passat
Pilogenio Lucena de Jesu Ivan. Trotte
XP-6412
Volks Passat
E2-3279
Volks Passat
XQ-8007
Ani-al Comercio e Represer taçoes Ltda
Volks Passat
Yeda Aimone França
RX--5241
Volks Passat
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BT-345703
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BT-497135
BT-502453
BT-512217
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Volks Brasília
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BA-780173
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Volks Brasília
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BA-80639
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AA-4450
M-81772
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AC-0262
BA-S9oa69
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BA-977709
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28.07.82
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RJ
269.646-RJ
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RJ
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BJ767720
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79
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RJ
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SP
258.OO6-SP
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RJ
269.378-RJ
03.08.82
RJ
268,740-RJ
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Volks Sedanl300
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Volks Sedan
RP-4919
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Volks -Sedan
ET-2350
Torref. e Moa-
gem de Cafe Cotam S/A
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AK-5307
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AV-5764
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ZT-7095
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SP
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RJ
269.238-RJ
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RJ
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Volks Sedan
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BO2155992
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16.07.82
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062.055-PR-
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YD-6791
BO224547
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24.07.82
RJ
269.120-RJ
Volks Sedan
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BO262277
81
Verde
17.07.82
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01.01,82
RJ
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Volks Sedan
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30323227
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RJ
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30331403
81
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176.116-PR
Valdemar Carneiro
1 Volks
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NC»IE 1)0 SEGURADO
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BN,017-320
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SP
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12.05.82
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503-7- Renato Prates C.Jr
Brasilia
KC-9504
BA-587.I43
78
Bca
25.05.82
SP
1461/82
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BO-337.447
82
Bca
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SP
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RJ
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SP
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Volks 1300L
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SP
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Volks 1300L
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BC-233-134
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Bco
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Piat/l47
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SP
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Volks 1300L
PO-4328
BJ-402.622
76
Bege
04.06.82
SP
1577/82
j03-7-Unibanco Leasing S/A
F.Corcel
XS-2821
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82
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RJ
1663/82
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3V9004745
81
Vermelho
01.06.82
RJ
1794/82
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Volks Sedan
YV-9803
BO-313275
81
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Volks 1500
QQ-5888
BS-215727
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RJ
190/82
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Ford.Del Rey
XQ-9170
LB8AAT24797
82
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RJ
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?05—3--Luiz Bezerra Axaujo
VoXkelBOO
EX-074t
-738777
78
15-06.82
RJ
215/82
n
503-7-Orlind,o A. Stech
505-3-Belmiro Bragança de
CaiPAlTirilA;
SiUX, A3^mXCJ\. SEG\5B.QS>
NCS^IE DO SíKURADO
MARCA
FUGA
CflASSIS
AIJO
BATA DO
LOCAL DO
COR
ROUBO
R0'.730
SIUISTRG
Sandra Maria de Jesus Nu nes da Silva
Volks Sedan
AS-9285
BJ-937-874
79
Bege
26.08.82
GO
OI7.OO3-DP
Roberto Teruni Takaoka
Volks.Sedan
UG~8l89
BJ-985.494
79
Vermelho
26.07.82
SP
OOO.67O-S?
Paulo Fernaiides da Costa
Volks 1500
QS~0569
BS-193.945
72
Amarelo
11.08.82
RJ
269.574-RJ
França Pereira
Volks Sodan 150(1) AH-9227
BS-302.525
73
Azül
29.08.82
PE
062.110-PR
Pedro Ferreira Ferro
Volks 1500
SN-8943
BS-341.785
73
Vermelho
06.08.82
RJ
147.063~RJ
Teofilo Temerloglou
Volks Sedan
EI-8135
33-556,069
75
A.zul
27.07,82
SP
812.429-SP
lygia Lopes dos Santos de
%
015
DE VfíícrjL0£ RQir£Aj)C6 Ca:PAi;iIIA;
AGOS?o/RP
SUL AMEKICA SEGUROS
K^TE DO SEGURADO
MARCA
PUCA
CHASSIS
ATO
DATA DO
,OCAL DO
ROUBO
ROUBO
COR
SIUISTliO
519-3-João AlLerto Alves
Volks
zp-8153
BJ-063938
74
Boo
15.05.82
RJ
519-3-Maria do Carmo JesuE
Pord
XR-6479
I1B4KAYO7556
82
Azul
12,05.82
RJ
Volks'
YQ-0307
BT-200635
78
Cinza
05.05.82
RJ
Volks
TZ-6687
BA-955197 '
81
18,04.82
RJ
Volks
RM-8182
M-464501
77
12.05-82
RJ
Flat 147
AX-0351
00430351
81
10.07.82
DF
213/82
Volks Voyage
AZ-0443
BN-031359
82
Cinza
14.07.82
DF
201/82
Barcelos
Volks Brasília
AS-5502
EA-853058
80
Bco
19.07.82
DF
209/82
530-4-Carla Vilela Alves
Volks Sedan
QM-1702
BS-088263
71
02.07,82
RJ
1179/82
^30-4-Laisa M.M.T.Gil
Volks Sedan
XV-.7236
BO-243764
81
04.07.82
RJ
1215/82
530-4—Marcelo Rychter
Volks Sedan
RN-1117
BJ-590120
77
12.07.82
RJ
1221/82
530-4-Etop Estudos Topoo.
Pord.Pick~Up
AK-0564
LA3AXM59224
80
04.^7182
MA
1223/82
Volks Sedan
BB-9749
BC-321.892
82
07.07.62
RJ
1229/82
519-3-Nicia Maria Antunes Menezes
519*3-Brivaldo Francisco de Olveira
519—3-Waldinez Lima de 01j veira
Bege
I
530-4-^uillierme de Bem ^ rardinelli
530-4-Jose Rodrigues do
^ego Filho 530-4-Helena Ribeiro S.
^530—4—Egydio Roiierto
e2^'m
Ca.lPAIÍHIAs
AartEEaCi^
Bco
í-SA» •
—
------rar
SEGUROS
MTE DO SEGURADO
^ÍARGA
PLAGA
C.HA3SI3
Ford«Coroei II
PT-3708
LB4KXT58942
79
Volks Brasilia
MZ-9414
BA-348.490
76
Dodge Polara
RZ-2314
BO-70287
78
dor
Chevette
TOr-1954
5CIIAECI42292
75
505-3-Celso Gouveia Peres
Volks I3OOL
PG-1630
BO-353593
82
Carvalho
Volks 1300L
YW-9561
BO-338853
82
505-3-Marly Barcelos Rego
Volks Brasilia
EP-3994
BA-520654
78
519~3-Lavanderia Asahi Lt
Volks
AP-6982
8H-593477
79
519>.3-Miranda Rosa
Volks
AU-0528
BO-328277
Volks
MT-2137
Silva
Merc.Benz
519-w3~Helvio Gios
ATO
DATA DO
LOCAL DO
ROUBO
ROUBO
COR
3I>1ISTR0
16,06.82
RJ
220/82
29.06.82
RJ
121/82
23.06.82
RJ
?27/82
-
24.06,82
RJ
237/82
-
10.07.82
RJ
239/82
07.08.82
RJ
270^82
07.08,82
RJ
271/82
Bco
01.05.82
PR
82
Bege
28.05.82
SP
Br-389184
80
Verde
28.03,82
RJ
CK-8755
3450021258189
81
Amar.
18.03.82
SP
Yamaha
Al-073
341OO6742
73
Verm,
03.04.82
sí»
Tec. de Eletr,
Pord
MR-7650
IB4MYL95465
80
Prate.
05.04.82
SP
5.19-3—Beethoven Alves da
Volks
YS-3065
B0-2í^5O08
81
Bco
13.02.82
RJ
505-3-Jorge Werneck
-
505_3-.Dilermando Cavalcan te de Oláveira
-
•v
505—3~Diniz Antonio Júlio
-
505-3-Fatiiiia Lopes Salva
505-3~Naucy Valadares /
519o3-Cêlio Tosoano
-
-
de
Brito
519~3-Cesário Macedo da
519-3~Teller Gom.Assist.
■
Silva ...
.
..
.
017
iiblAOl bhl V C0MPA21ÍIA:
A: 0: agosto/82
SUL AMÉRICA SEGUROS
————-
DATA DO
LOCAL DO
ROUBO
ROUBO
MIE DO SEGURADO
MARCA
PLAa
C.HAS3I3
530-4-Jose Santos
Volks Passat L£
IÍT-8039
BT-334425
80
Amar.
29.06.82
RJ
320/82
Volks Sedan
IC-6952
BT-883095
82
Cinza
10.07.82
RJ
326/82
Volks Sedan
IT-3605
BO-349203
82
Verde
11.07.82
HJ
331/82
Silva
Merc.Benz
IM-7884
3083921250130:í
79
Amare.
04.07.82
SP
270/82
532-J.-- Casar Jose de Campe
Honda
LTP-917
CB4OOER202518,1
81
Prata
30.06.82
RJ
2890/82
ne Valle
Honda
V&-079
BR-2011t41
-
-
04.07.82
RJ
2896/82
532-l-Santo Lázaro Barros
Sedan 1300
DPWH84
BO-328750
82
Bco
03.07.8?
PR
-
532-l-Aiton Ares Reis
Voyage
IN-4270
Erí-033729
82
Bco
28.06.82
RJ
098/82
532-1-Içaini Tiba
Coroei II
MB-5678
LB-ATíyD27537
80
Bco
29.06.82
SP
311^82
332-l~Jose Irimar M, Lent(
Dei Rey
XP-1104
-
82
Azul
3105,82
RJ
bo
Clievette
MQ-2275
5CO8AACI46I26
81
Bco
09.05.82
SP
532-1-Jose Agenor Romero
Brasilia
RH-1264
BA-222481
76
Marr
23.06.82
SP
' Volks Sedan
UQ-5190
BO-010618
80
Bege
07.07.82
SP
Volks Sedaji
JO-6341
73
AzxlL
17-06.8?
SP
AITO
COR
SIUISTRO
530-4-líeide C.Neves e/p Luiz A.A, Neves
530-4-Maria Jose Ribeiro de Almeida
53?^l-Nelson M.Camilo da
532-l-.Eduardo Perez Labor-
-
532-l~Wilson Antonio Colei 1
532-1-Roberto Baptista 532—1—Jv-.3e Carlos SanliQs
139/82• -
-
^
^ uMi
CC^-IPAIULLA.;
NaiE IO SSGÜRAJjQ
- ■ ■C •
V;bui---
í
PLA.'U
mTA BO
ILOGAL DO
ROUBO
ROi^O
MARGA
I
V. Chovotie
i ,'Fr-],teo
5EOBAKCI7529I!
81
10.07 ..82
RJ
12"7/82
Fovci jPol ^e.y
j Qií—^OIO
"(j88JSAi''67é6
82
19-07-82
RJ
I 1263382
C^iASSIS
AlTO
COE
SIXISTRO
1
_.:íCr30-'l~Jairo
j,.- I;: rio I :;i:a de A
Filho
Yainalia
VJ-*('43
3M2005936
82
19.07.82
RJ
1282/52
330~4-FoliiJTie Arq. e Gonst
Volks Voya.ge L£
XX-1124
BN-047360
82
22.07.82
RJ
1284/82
Volks
X3-9812
BO-364189
82
24.07.82
RJ
1301/82
Volks Passat LE
XS-6668
BT-46IIOI
82
27.07.82
RJ
1302/82
Volks Passat TE
EX-5988
BT-215575
78
29.07.82
RJ
1313/82
Seguros
Pord.
Coroei 1}
uy-4496
L34KrK50940
80
24.07.82
RJ
1319/82
530-4—Carlos AlLerto Alves
Ford.Belina II
YT-I370
LB4PXP00419
80
22.07.82
RJ
1320/82
veira
Volks Sedan
TT-5739
BO-299631
81
Bco
23.06.82
RJ
297/82
330-4-Claudio Edi.iardo
Volks Variant
IY-6094
BW-020008
79
Bco
25.06.82
RJ
229/82
530-4-Carlos Eduardo S.
Chev, Ghevette
CR-3395
5EllAJC100674
79
Azul
02.07.82
RJ
313/82
530-4-Maria Lúcia L.C.Lruinond^
Sedan
330-4-1086 Au^sto B.dos Santos
530-4-Manoel Jorge de A, CoimUra
530-4-Koch Corretora de
530-4-Hudson Rodrigues Oln
Azevedo
r --
019
J^IAÇAC de VEÍgiLOe HCUfAUCt: oaiPAITKU:
Ar.0;
SUL AMÉRICA SEGUROS
DO SimURADO
MARCA
532-l-AlciT3aldo Meert
EUat-147
PU CA
HR-1609
Alio
CHASSIS
COR
bBI)14TA0000524 566
1
82
AGüS!r0/82
LATA DO
LOCAL LO
ROUBO
ROUBO
3INISTR0
Bco
30-03.82
MT
079/82
Azul
26-03.82
SP
327/82
Cinza
30.01.82
SP
212/82
Bco
14.04.82
SP
123/82
10.07.82
RJ
3012/82
15.07.82
RJ
3019/82
532-1-JíudançaB Centro Sul da- «s
Merc«.Benz
532-l-Ai:to Locadora Gaúcha
Passat
LS-1950 MP-6955
b4403312531552j 81 tBT-491716 82
AT-9842
^0-055103
80
532-1-Mãrio Moreira da Sil Sedan
vs
•
532-1-Kánci de Oliveira Crj ^ ohigifio
Volks Sedan
TR-0711
IbO-238409
81
532-1-Ploriano Mil Homens
Volks Brasilia.
Mr-4075
|3A-767317
79
Belina*
AV-4744
!lB4NXD05887
79
Bco
20.05.82
BA
366/82
r •Bandeirfi:it
Volks Brasília
VC-7936
m-948364 '
79
Verde
19.02,82
SP
148/62
;32-l-Lidia Uo^ieira Santo
Merc. Benz
TR-4709
3083012467546
79
10.07.82
PR
139/82
Volks Sedan
Alv-3644
BO-O90469
80
Bco
28.06.82
RE
Volks Sedan
XIM009
BJ-817353
Bco
18/07.82
SP
.
532-1-Regina Lúcia B.A.da Silva
532-1- s/a Bnpreendimentos
532-1-Mario Erailjo F das ha.gas ^32-1-Maria Alice GP Rodri gues
>32—1—Or-pXa.-ve Oa"-®. PXüiiej,
^j
X>ojn*
GOMPATinAs
^
C7ojr-c»^ .TIZ"
.<á2r-
168/82
^
suL JkUrsBxcA sEGuaoP»
A'C»ÍE DO S03ÜRADO
MARCA
PUGA
Ford.L-lO
MI-B89O
BC244RNB03293
Ford.D-10
LT-6375
BC244PNB0447
81
532-1-^mo de L ma
Volks "Sedan
RV-9482
io-321075
82
532-l-Claudxo Carvalho
Volks Sedan
VD-9685
Br-935175
532-1-ÍIelEon Guzeía
Ford.D-10
ME-66O7
BG244PN'A3436
532-1—Mario Au^iato Gomes
Belina
AF-I955
Kombi
UL-6121
BH-731520
YZ-2297
BO-275146.
KD-7333
BO-353699
82
LBaAZ13885
532-l-Romel Amizio Jorge
CHASSIS
Alio
COR
LATA DO
tLOGAL DO
ROUBO
ROUBO
SllUSTRO
15,06.82
«—
06g/6g—
13.06.82
MT
166/82
Bco
29.04.82
GO
16^82
80
Bco
20,04.82
SP
81
Bco
06.07.82
PR
82
Marr
11.07.82
RJ
2951/82
82
Bege
25.06.82
RJ
2924/82
03.07.82
RJ
2928/82
Verde
27.06,82
PR
141/82
82
Eco
10.07-82
RJ
Verm
532-l-Garlos Alberto M.IXiarte
532-l--.Indasa Inl.Alim. Ltd Af. latul
532—l-Ney Rodrigues Barbo£ a Volks Sedan 532-l-Transportes
Locate-
lli Ltda
Sedan 1300
532-1—Luiz Fernando Torres
Gõrcel II
^
u
532-1-^taliba G.de Carvalli.0 Dei Rey
DU-4349
LB8AZI5885
82
Bco
10,07,82
SP
532-1—Mecanioa Ambiel Ltd?
Pick-Up
IH-4126
BC248FÍIBOI446
82
Verm
08.07.82
SP
532-1—Roberto Mac Alpine
Caminhão
RV-5491
227BI56IOOI4
Marr
10.07.82
PR
532-l-Marco3 T.Villanova
Sedan 1300
XL-5687
BJ-593303
77
Bco
06.06.82
SP
reira
Coroei JI
KC-2267
L84m8356
81
Verm
23.06.82
RJ
532-l-Nilnon Luiz Guelüa
Coroei II
PX-0023
LB4MAY07297
Cinza
16.07.82
PR
532-1-Alfredo Teixeira Fei:
L
021
litiL^C VE ViilciTLOo ROLFPiUjOt CaiBAiTil]A:
SUL AMÉRICA SEGUHOS
Afln.qrrn/P-p 00 rH
1<(ME DO SEGURADO
MARCA
532-l~llelson Guzella
PUGA
DATA 1)0
LOCAL DO
CHASSIS
AMO
COP.
ROUBO
ROI13O
an
C\J
>
í
SI^TISTRO
Camioneta
ME-6607
BC-244PA34196
81
Bco
06,07.82
SP
Volks Sedan
IC-1921
BO-277294
81
Bco
20.07.82
MS
DI-5860
Br-386659
80
Bco
20.07.82
DP
AG-01P6
LS-574459
74
Bco
19.07.82
RJ
Bü-238721
81
Bco
02.04.82
PuT
1901/82
BT-485925
81
Cinza
18.07.82
SP
343/82
ME-3465
BO-262619
81
Bco
18.07,82
SP
342/82
XI^595
3V9004737
81
25.07.82
RJ
3140/82
PS-9918
LB4JXS39504
79
Azu]
21.02.82
PR
13477-5/82
CG-125303345^. 82
Azul
01.04.82
RJ-
06875-9/82
BO-086273
Vej"*£ie
22.04.82
GC
^2^-0/82^
134/82
532-1-Mirian Espindula Vslí ra
532-1—ETackle Garias
Volks Passat TS
532-1-A.Faculdade Prod« AliiDuLtda
Volks Sedan
532-l-E3cobar Rent» a Car, ^
Volks Sedan
YR-7005
532-1-Engenharia C.e Híro"fca TI"tifl a
Volks Passat
MO-4984
532-1-1^1e Machado P da Fonseca
Vojks Sedan
532-1-Mario C.Aghina Carrette
Yamaha
544-4-A Predileta Com Arm£ rinlio Ltda
Eord.Corcel
544-4—Anioly Machado Buniiha honda Moto
va-614
544-4-Adel:.no PeijToto DiíajL
^
Voü.&» SoasLn GO^^X^Aitfclm:
HP-3323
80
sol. AMSSCLCA.
■— ■ ■
II
OTE DO SEGURADO
532-l~Mario Hnilio
]^1ARGA
PLAGA
CHASSIS
DATA DO
LOCAL DO
ROUBO
AITO
COR
ROUBO
80
Bco
28.06.82
EB
-
-
Bco
18,07.82
SP
168/82
-
-
14.07.82
MA
24.06.82
SP
SItTISTRO
P das
Àd-3644
BO-090469
Volks Sedan 130C xu-4009
BJ-8I7353
Volks Sedan
Chagas
532-l-Maria Alice G.Rodri-v
gi.ies
332-1-Orplave Org.Plane
2760/82
Corcel 11
XX-2181
LB4KAJ25897
82
nandes
Dei Rey
AP-c694
LB8AZO5996
82
532—1—Luiz Carlos G.jóia
Chevette
KB-0234
JCO8AKCI29OOÍ
80
532-1-Jose ELmo Falesso
Volks Sedan
MD-0Í,86
BO-666942
79
Bege
18.07.82
Eng.B.
elho
Volks Sedan,
VB-4912
BO-33218G
82
Bege
24.05.82
SP
146/82
532-1—Prolex Assessores
Dol Eey
MH-5382
LB8K2018644
82
Cinza
30.04.62
SP
249/82
532-1—Selma Ligeiro Rein
Dei Rey
MV-7374
LB4AAS28792
82
Bco
10.05.82
SP
511/82
nes
Volks Sedan
QZ-9594
RT-5449O6
77
Verm
05.07.82
RJ
3091/82
532~l-Donatilia Bonato
Passat LS
PX-4498
BT-476213
81
17.07.82
PR
158/82
XJ-424
ggl25BIÜ0263
V.Util Dom.ltda
-
532-l-.Ivanise Loureiro Per Bege -
083/82
-
532-1—Rita M. de Toledo C^
532-1—Ronaldo Bastos Antu
532-1—Haldir Amaral Antune sHonda CG~
j32-l—Jose Perembaun
-
.
Volks Sedan 1300 VM-7513
B0-016215
-
2964/82
8n 81
Verde
04.05.82
sr
256/82
.
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LU VEÍCULO^. RCUH.lI)a-
CaiPA^lHIA: .___S13L AIÍERIOA SEGUROS ^A.:ü:
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PUCA
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ROUBO
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544-4 César Roosevelt Tei xeira Rocha
i'"olks Brasília
BA-865485
544—4"-Crol Cons"fc« Rio Ama zonas Ltda
Chev,D-10
544-4-Daníel Lopes 544-4-Deniario
AP-8103
Chev.Cheyette,
Bj.ehl
AlC-3290
Volks Passai
CG-9401
344-4-De-vair Antonio do Ra imehto
Volks Kombi
VS-8798
?44-4-Dilson Ramos de Aqui 10
Volks Brasília
ST-9635
BC2441110302581
Volks Brasília
?44—4—Dora Faria
Qr~4594
Volks Brasilia
HS-3731
12.05.82
BA
12083-2/82
Verm.
07,04.82
m
00748^^/82
Bege
17.04.82
DP
06339-6/82
Bco
13.05.82
RS
79782-0/82
82
5C0BABC101279
81
B^M95S74
82
BH-482374
BA-852306
77
Bco
26.04.82
RJ
07356-9'82
80
Verde
16,04.82
RJ
04399-2/82
12.04.82
RJ
07083-9/82
Marron
19.04.82
RJ
07214-0/82
Bege
26.03.82
RJ
05757-9/82
13.04.82
RJ
07281-9/82
28.04.82
RJ
01863-0/82
p44—4—Kstrih. Record. 3or r, rmpi"'e;i.sa
Verde
BA-840816
80
BA-563732
78
Cinza
.>44-4-Jorge Luiz Coseiiza ^aria
Volks Sed.an
XT4300
BO-O88614
80
)44-4_jose Carlos Chaves lidai
Volks Gol
p44-4—Jose Edison Soares
Volk:^ Passat
^
Sm^ AMERiCA. SmURÕS
CCS.ÍPAITHIA;
XQ-2827
MIE DO SEGURADO
1.J
liARGA
544-4—Antonio Arnaldo Sgax
:rT-3i7l
^-097320
82
OT-478205
81
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PLACA
CHASSIS
ARO
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DATA DO
LOCAL DO
COR
ROLTBO
R01T30
3IVISTR0
'
Pord.Del Rey
TZ-6357
LB8K2R04345
82
Azul
20.03.82
RJ
06725-6/82
Chev.Pick-Up
BB-1930
BC244FÍÍA07144
80
Bco
22.03.82
SP
10842-3/82
544-4-Antonio Pedro Corrêa Mero•Caminhão
TO-0137
3450021228264'
76
Verm
19.12,81
SC
14232-8/81
Slí-0697
BP973498
73
Laranja
18.03.82
RJ
01706-5/82
Verde
06,05.82
RJ
07518-4/82
bi
544—
Batista San
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544^-Artur Teixeira de Volks Sedan
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544—4-Aurora Rivoredo Fer
Piat 147 ^
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147A0156"457
7-79
WQ-6699
BA220.753
76
Verm
26.04,82
VD-798
219481
81
Bco
19.04.82
544—4Beroaldo Alvos Santa Volks Brasilia
na
07328-8/82
-
544-4-Carlos Hiiberth Casti D ... Co Luchione
P.B.M.Moto
-
544-4-Carlo3 Magno Noguei Volks Kombi
V¥-2489
BII528258
78
Bege
Volks Passat
WN-1020
BT4S398I
82
Verde
Volks Sedan
IA-55?3
BO-329614
82
Verde
St.x1 Mat. Ltda
544—4-Cesar- Roberto Ribe^
Volks Brasília
vw-2489
BH-53868
73
Bege
ra
07215-7/8?
RJ
11.04.82
RJ
07030-0/82
15.03.82
RJ
06645-6/82
26.04.82
MS
01877-0/82
n.04.82
RJ
544—4-Claudeniiro da Silva Martins
544-4- Concresul Concretos
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MIE DO SEGURADO
MARGA
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CHASSIS
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COR
agosto/ 8g
DATA DO'
LOCAL DO
ROUBO
ROUBO
3IUISTR0
544-4-Maria Sasdelli da Silva
Volks Sedan
trB^3483
B3-343383
82
Cinza
18.04.82
SP
13501-2/82
544-4-Marta Belloni
Volks Passat
NQ-2310
BT-486126
81
Cinza
14.11.81
SP
ll821-c/8g
544-4-^sanáti Masumoto
Pord•Cami nhão
LU-1954
LA7GTP9758O
77
Verde
31.01.82
SP
012796-9^82
Volks Puma
PT-8390
SP-10210005
■: 79
Verm
19,01.82
RJ
05598-8/82
Volks Brasilia
MD-^740
BA-506050
78
Bco
17.05.82
PR
89338-2/82
Souza
Piat 147
RQ-3436
147AOO6O979
78
Amarela
13. 5.82
RJ
08125-7/82
544—4—Fernanda de Freitas
Volks Sedan
XP~0l8l
30-339663
82
Verde
06.04.82
RJ
06994-8/82
544-4--Helio Barbin
Volks Voyage
MI-0112
311-029847
82
Verde
26,94-82
SP
06656-3/82
Volks 'Sedan
UW-3132
BO-225198
81
Bco
29.04.82
SP
06816-3/82
Volks Brasilia
01-1032
RA-799792
79
Bege
06.04.82
RJ
06995-5/82
. Volks í'assat
■MC-O463
BT-:? 05348
82
Verde
36.05,82
SP
06848-6/82
544-4-Maijricio Vieira Herbster Pereira
544—^-Mauro RodiUgues Jo~ hansen
544—4—-A-aionio Carlos A de
544-4-Jose Mexia Malheixos Meloni
54^-4-Mar)oel de Souza lánis Pilho
544-4-Therezinha GiU llierm'; Paulini -Aõ.%rc
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J
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1
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ROUBO
CHASSIS
ANO
COR
ROUBO
I.
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544-4JoBe Tenorio Hipolito Filho
Volks Sedan
11-9530
BO-308.851
82
Bóge
07,04.82
FE
04555-9/82
544-4^uertíZ lombo
Volks Brasilia
yp-7247
BA-950089
81
Bege
10.04-82
RJ
07146-4/82
544-4^Kaiko Salto
Volks Brasilia
KM-6108
M-645457
78
Bco
15.03.82
SP
00361-6/82
rv-6990
BO-224067
81
Verée
13.07.82
RJ
04352-1/82
544-4-I,edir da Silva Rocha Volks Sedan 544-4-Locadora Auto Espor Chev.Pick-Up
AW-4508
BC-244UNA3499Í )
81
Amarela
09.04.82
BA
te Ltda
■ 12133-5/82
544-4-,L\iiz Fugi Kita
ChLev.Chevette
IB-2120
5B08AAC183545
82
Bege
02.03.82
MS
01811-9/82
544-4-Luiz Pereira Borges
Ford.Coroei
DE-9593
LB4KAY08606
82
Bege
29.03.82
SP
11385-9/82
Volks Passat
NG-2531
Br-130733
77
Bco
18.01.82
SP
06497-2/8?
Volks Sodan
TX-0262
BO-129513
80
Verde
29.03.82
RJ
BC-4774 ■
UB4PrS10838
80
Verde
04.02.82
SP
06699-9/82 05208^/82
Volks Sedan
0,1-7653
BJ-134319
75
Azul
27.04.82
SP
07339-5/32
' Volks Sedan
TL-2918
BJ-827915
78
B<ío
21.03.82
RJ
10860-5/82
04898-3/82
CL-S25
79
Verm
04-01.82
SP
300628?
544—4-Mannesmann Demag Movioarga Ltda
544-4-Manoel Sales de Sou za
544-4-Marco Antonio Novel! i Pord.Belina 544—4—
Cristina C De]
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544-4_Maria Laura" de Souzs Neto
544-4-Maria de Nirria Pons Honda Tur^-ina
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SUL AMÉRICA SBCIUROS
agosto/82
DATA I-O
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COR
ROUBO
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DI-5423
BT-107733
77
Bco
29.03.82
MG
06849-4/82
Volks Sedan
QG-4170
BJ-823011
19
Bco
30,08.8-.l
PE
19824-2/81
Volks Passat
ÜS-9089
BT-478793
si
Cinza
04.11.81
S"f^
3133 i'-9/81
549-5- Jader En^.el Sreoht 549-5-Vera Nilce Rinaldi
Volks ^_dan Í30C VIMO69
BJ808559
11
19.06.8?
SP
35310103078:
Campos
Fiat 247
23.06.82
SP
3531010358,
549-5-Laudelino Corniatto
Volks Sedan 130C I)C-9710
2B.04.82
SF
3551000226
07.06.82
SP
3531010320
20.06.82
SP
3531010362
26.06.82
CE
2331000377
PJ
1 3431004454
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544-4-í'aIIace Camilo de Oliveira
Volks Passat
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TB-2498
UTA9159543
79
BP-980310
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Oam•Mero•Bens
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3440331400366;f
70
-
549r5-l*eonasa Eletrônica
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Pord.F.2000
549-5-^oão Nilton
LS-4474
IA7PAI26441
82
-
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BU-C90.5
BK-041785
82
-
5/|9-5—Femajido Antonio B»1 sa
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A/c
5CO8AACI55527 _
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06.07.32
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MARGA
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ROUBO
78.
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06.03.82
SP
05539-2/82
944-4-Sodinei Claiidir-o VollcB Brasília
UB-9729
BA-704124
IA-5504
OO51526'^
82
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29-04.82
MS
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Honda CB400
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PR20S6P31
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17.01.82
MG
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7.4.4—4—Uücorro Ída.íil Ltda
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-
Volks Sedan
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RT--758I
BJ-TIIO36
78
Poo
12.04.82
R.J
07084-7''8?
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Bco
07.05.82
SP
}2410-9/82
79
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04.03.8?
RI
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Aznl
08,05.82
KJ
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11,05.82
54/]-4-Stenio ivioirra Lima PilliO
GK-Chorette
QR-8190
5E11AJG126457
i 544—4—T-i-^ansp.Caneco Ltda
Pord.Bel Rey
XP-T447
IBBBZCI423S
544.-4~Tsutonm Ito
Volks Voyage
-A-562j
BN-028739
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MS
01914-1/82 i ;
l
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05.04.82
RJ
07032-6/62
Volko Passat
SR~7390
BT-2583?9
Vclks Passat
TX-294-9
BT~3^9700
80
Pco
17.05.82
RJ
07669-5/82 '
■ VolkR Sedar.
XP-472T
20-317?'o8
82
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RJ
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EC-1103
BS-724875
82
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CG-I25
DS-0958
3026.271
81
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Pord. Dei Eey
XS-1420
LB8AAT30331
82
58O—1- Claudia Flores Ltd
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PX-0007
LB4PZJ36113
81
Corcel II
BD-5886
LB4MUA703354
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Volks 1300 L
XX-6312
BO368919
82
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26.07.82
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580-l-Atina M® 0, Carvalho
Volks 130OL
OT-0894
BJ966708
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16-07.82
01311077/82
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XR-0753
Pr502244
82
Bco
19.07.82
RJ
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Brasília
YO-Ó702
BA95276O
81
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RJ
01311079/82
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82
22.07.82
RJ
01311080/8?
YZ-I852
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11.07.82
RJ
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Corcel IT
XX-1145
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13.07.32
RJ
01311082/82
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Cinza.
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RJ
01311083/83
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XX-2653
BO367504
82
Bco
06.07.82
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YS-1992
BA 985217
31
RJ
0131'035/8;
COR
RJ
AT-l,1520/8í
26.07.82
SP
AT.1.1524/8:
23.07.82
RJ
AT.4-177/82
09.06.82
PR
08310010/82
-
Bege
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Volks Sedan
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ROUBO
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MX-9790
BO-206921
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SP
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673-4-Reginaldo J.Monaro
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BO-364450
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25.07.82
RJ
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15.07.82
RJ
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RJ
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18.Cl.82
PJ
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Volks Brasilia
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Luiz Mendonça (Rcg. M. T. n9 12 590) redator
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240-2399 ~ 240-2349
Este Boletim está rejpstrado no Cartório do Re^stro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75
Composto e impresso na FF.NASEG
Tiragem: 2300 exemplares
▲
</Â BOLETIM INFORMATIVO Federação Nacíonaf das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
X ANO XIV
KÜTÜI JANbiR07~20~Dr'DEZEMgRO-pE-1-9ar
-N9
691
Na última quarta-feira, 15 do corrente, o CNSP aprovou Tabela de Custo de Ap?,
1
lice com faixas estabelecidas em função do MVR. Essa Tabela entrara em vigof no dia 19 de janeiro de 1983 e anualmente, na mesma data, seus valores em cri^
W serão atualizados, cabendo a esta Federação a divulgação prévia de tais valores-
^àbela que entrara em vigor dia 19 de janeiro de 1983 e a seguinte:
PRÊMIO (Em Cr$) ACIMA
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CUSTO
APÓLICE (Em Cr$)
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11.225
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2.245
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—
DE
5.612
O Presidente João Figueiredo sancionou a Lei n9 7 064, de 6 de dezembro, que dispõe sobre a situação de trabalhadores contratados ou transferidos para pres tar serviços no exterior. Segundo o artigo 21, do diploma legal, "as empre ^
(■■■ ■ , I!
ijJe que trata esta Lei farão, obrigatoriamente, seguro de vida e acidentes pessoais
,'Vor do trabalhador, cobrindo o período a partir do embarque para o exterior, até o
?i"no ao Brasil. O valor do seguro não poderá ser inferior a 12 (doze) vezes o va-
FENASEG
remuneração mensal do trabalhador."
Esta em estudos a idéia da instalação, no Chile, de uma organização brasileiO
ra especializada em vistorias de sinistros-transportes. Para tanto, a FENASEG esta elaborando lista das firmas de comissários de avarias que se habilitem a
^^Jção do "Projeto Chile",
V|'
Em 1981, a State Farm arrecadou mais de US$ 8,6 bilhões de prêmios de seguro d
do ramo "property/casualty", colocando-se em primeiro lugar entre as 200 maio
^ res companhias e Grupos de ramos elementares dos Estados Unidos, t o que ro^ a publicação "Best's Review. Em comparação com o ano de 1980, a State Farm obte-
Jfn aumento, na arrecadação, de ÜS$ 630 milhões. Em segundo lugar, destaca-se
a
Hate, que teve um aumento de 2,5^, com uma arrecadação de US$ 5,3 bilhões, (ver se SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)
5 0qualTribunal Federal de Recursos acaba de adotar a Súmula n9 124, segundo a "prescreve em vinte anos a ação do beneficiário, ou do terceiro sub-rog^ ^
do nos direitos destes, fundada no seguro obrigatório de responsabilidade ci-
:
No comércio exterior, as exportações de bens e serviços
não raro têm o ccmplemento das chamadas "exportações invisíveis", dentre elas in cluindo-se os seguros que oferecem garantias ao objeto das vendas externas. Atualmente, o Governo brasileiro vem colocando em
alta
prioridade o aumento das exportações nacionais como um imperativo da política que
visa ao equilíbrio do balanço de pagamentos do PaTs. Em decorrência dessa polTti ca existe intensa e extensa ação estatal no sentido de estimular investimentos e
financiamentos brasileiros no exterior. Nessas operações, invariavelmente, inter
VM o Banco Central e o Banco do Brasil, este último atravis da CACEX. Nas vendas externas do PaTs, tanto como nos investimen-
tos brasileiros no exterior, nem sempre existe, todavia, o necessirio e recomenda
vel coraplanento do seguro feito no mercado nacional . Como este último ú, sem dú vida, importante fonte de captaçõo de divisas, torna-se obviamente indispensável a ação das autoridades no sentido de que promovam não sÕ estTmulos, mas também permanente atividade suasúria, no sentido de que interesses brasileiros de comér cio exterior sejam sempre segurados no mercado interno. Tais são, por exemplo ,
os seguros de credito ã exportação, de transportes internacionais de mercadorias, e. nos casos de contratos para prestação de serviços fora do PaTs. seguros de ris
COS de engenharia e de garantias de obrigações contratuais. O mercado brasileiro tem maturidade, estrutura técnico-
-operacional, capacidade econômico-financeira e, sobretudo, condições tarifárias para realizar, no PaTs, os seguros que se destinem a proteger interesses nacio nais vinculados a negócios com o exterior. Na verdade, nada justifica que, havendo
possibilidade
de opçõo, o empresário brasileiro prefira comprar seguros no exterior, quando
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seu interesse real e maior, como o da própria economia domêstica, ê compri-los aqui mesmo, dentro das nossas fronteiras.
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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG
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Resoluções de 14.12.82 ( ATA NQ 15/82 )
Ol) Homologar a resolução da Comissão Técnica de Seguros Transportes sobre a implan taçio do "Cadastro Nacional de Proteção a Carga". (820.750)
^2) Sobrestar o processo ate que a Diretoria defina a futura política de publicida de e propaganda.
(820.655)
^3) Propor ã SUSEP nova redação para os subitens 1.5.3.7 e 1.5.3.8 da Circular 19/78 (ponto de ligação nos sistemas de hidrantes). (820.127)
"^4) Homologar a resolução da CTSILC propondo alteração da rubrica 403 itens 40 e 50 6 rubrica 500 itens 40 e 50.
(810.142)
^S) Conceder a exoneração solicitada pelo Dr. Francisco Jose Telles Rudge da Comis são de Assuntos Fiscais e Trabalhistas, e designar para substitui-lo o Dr. Ben to Alexandre Hermon Vianna. (800.762) Aprovar a minuta do documento a ser apresentado pelo representante da
FENASEG
no Grupo de Trabalho que, criado pelo Banco Central do Brasil, examina a parti cipação dos conglomerados financeiros em diversos setores de atividades. (820.495)
BI.691*Pãg.01*20.12.82
s Sindicato das Empresas de Seguros Privados 0 Capitalização no Estado do Rio de Janeiro : ^
SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEDE: Hüa Senadof Dantas, nP 74-139 pavimento, na cidade do Rio de Jwieifo ELEIÇÕES SINDICAIS AVISO
CHAPA REGISTRADA
Em cumprimento so disposto no ari. 21, Item 111, d» Portaria n9 3437,de 20 de dezembro ds 1974, comunico que foi registrada a chapa seguinte e única, como cottcorrente á eleição
a que se refere o Aviso publicado no dia 25 de novembro de 1982, nesta jornal: DIRETO
RIA - EFETIVOS: Clínio Silve, Nilior» Alberto Ribeiro, Geraldo de Souza Freitas, Curiós Anton» Saint-Martin, Augusto Godoy, Jorge Estécio da Silva, Henrique da Silve Saraiva -
SUPLENTES: Demósthenas Madureira de Pinfvo Filho, AíJolpho Bertoche Filho, Carlos
Alberto Pujoi da Rocha Frota, Jorge Narciso Rosas, Alfredo Dias de Cruz, Caleb do Espí
rito Santo, Antero Ferreira Juniot - CONSELHO FISCAL - EFETIVOS: Alcittdo de_^ vedo Barbozs, Roberto Ricardo da Silve Argento, Antonío Carlos Ferraro -SUPLENTES: Rofvaldo Mendonça Vilela, José Monteiro, Carlos Frederico Rnto Guedes Rocha - DELE-
GADOS-REPRESENTANTES AO CONSELHO OE REPRESENTANTES DA FEDERA ÇÃO - EFETIVOS: CKnio Slva, Nilton Alberto Ribeiro -SUPLENTES:Jorge do Merco
Passos, Dólio Ben-Sussan Dias. Nos termos do ait. 61 da Portaria aciira menoofleda, o pra
zo para impugnaçSo dos candidatos é de cinco (5) dia a contar da pubUt^So deste Aviso. Rio de Janeiro. 16 de dezembro de 1982. NILTON ALBERTO RIBEIRO - Presictents em CUU n» 21SS41A)
/DCDDnnii?TíX) DO DIARIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (RtPKüUUZi —PARTEOFICIAL V - PAG. 16 - 17.12.82)
SINDICATO DAS EMPRESAS DE
SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEDE: Rua Ssnador Dentas, n9 74 — 139 pavimento, ne cidede do Rio de Jensiro
ELEIÇÕES SINDICAIS AVISO CHAPA REGISTRADA Em cumprimento eo disposto no art. 21, ftem III, da Portaria n9 3437, de 20 de dezembro de 1974, comunico que foi re
gistrada e chapa seguinte a única,como concorrente i alaiçfo i que se refere o Aviso publicado no dia 25 da novembro de 1982, neste iornal: DIRETORIA - EFETIVOS:CKnio Silve, Nilton Alberto Ribeiro, Geraldo de Souza Freítes, Carlot
íi
Antonio Saint-Martin, Augusto Godoy. Jorge Estécio da Silve, h4enrique da Silva Sareiva - SUPLENTES: Demót-
thanes Madureira de Pinho Pilho, Adolpho Bertoche Filho,
Carlos Alberto Pujoi da Rocha Frota, Jorge Narciso Rosas, Alfredo Dias de Cruz, Caleb do Espírito Santo, Antero Ferreira Júnior - CONSELHO FISCAL - EFETIVOS: Alcindo de Azevedo Berboza, Roberto Rícardò da Slva
Argento, Antonio Carlos Ferraro — SUPLENTES: Ronaldo Mendonça Vilela, José Monteiro, CaHoi Frederico Pinto Guedes Rocha - DELEGADOSREPRESENTANTES AO
CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FEOERAÇAO EFETIVOS: Ciínio Silve, Niiton Alberto Ribeiro — SUPLEN TES: Jorge do Merco Passos, Dátio Ben-Sussen Dias. Nos
termos do art. 61 da Portaria acima mencionada, o prazo pare impugnaçéo .dos candidatos é de cinco (5) diás a contar da
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publicação desta Aviso. Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1982. NILTON ALBERTO RIBEIRO - Prasidénte em Expr
eíck).
JÇv
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(Reproduzido do o globo - pAg. i2 - iz.ia.sz) BI.691*Pãg.01*30.12.82
MG
SINDICATOS
ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 30.11.82
RESOLUÇSO N9 151/82 - Segurado: Toshiba do Brasil S/A. km 1,5 da BR-381 - Cidade In dustrial - Contagem - MG. Seguradora: América Latina Compa ~ nhia de Seguros. Desconto por Hidrantes - "Renovação e Exten sao'
Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para as
plantas
n9s: 1,2,2A,3/5,6,7,7A,8/23, ar livre 1 e ar livre 2, a vigo rar pelo prazo de 5 anos, a partir de 4.11.82 ati 4.1.87.
Resolução N9 152/82 - segurado; Vito Transportes Ltda. - Rua Dezenove n9 280 - Cid^ de Industrial - Contagem - MG. Seguradora; Companhia Bandei rante de Seguros Gerais. Pedido Novo de Descontos por Extin tores.
Aprovado o desconto de 5% (cinco por cento) para os locais 2, 3,3A,4,5,6,7 e 11, pelo período de 13.10.82 a 13.10.87.
'^ESOLUÇAO N9 153/82 - Segurado; Cia. Industrial de Estamparia - Fabrica Mascarenhas.
Alexandre
Av. Hum n9 1041 e Rua Jonas Barcelos Correia n9
215 - Cidade Industrial - Contagem - MG. Seguradora; Atlanti ca Companhia Nacional de Seguros, Pedido Novo de Descontos ~ por Hidrantes e Extintores.
Aprovados os descontos a.seguir discriminados, pelo perTodo de 30.6.82 a 30.6.87.
a) EXTINTORES - S% (cinco por cento) para as plantas n9s: 2 , 4,9,9A,10,10A,11/18,18A,19/31,37 e 38.
HIDRANTES - 1) 15% (quinze por cento) para as plantas n9s 2,4,9,9A,10,lOA,11/18,19,20,28/31,37 e 38proteção B - classe C;
2) 10% (dez por cento) para as plantas n9s. 21/27 - proteção B - classe C.
BI.691*Pãg.01*2Q.12.82
Sociedade Brasileira de Estudos d© Resseguro Internacional APRENDENDO A VIVER JUNTO A UM VULCRO Por John Moore
A organização seguradora esta aprendendo a conviver com uma competição selvagem, em conseqüência, da entrada de im numero
cres
cente de novos concorrentes no mercado
de
resseguros,
Embora a inexperiência de alguns recém chegados ainda cause preocupação, o mercado esta tão bem capitalizado como ha muito não acontecia.
Em sua convenção anual em Monte Cario, os especialistas em res seguros, que se encontraram nos restaurantes, "lobbies" de hotéis e bares daque"
Ia cidade estavcín, sem duvida, de acordo que ha resseguradores demais lutando pe los negócios da especialidade.
~
Nos mercados Internacionais, dizem os "experts" em resseguros, estã-se tornando difTcil manter as taxas do resseguro em níveis razoáveis. A competição a qualquer preço, causada por uma serie de fatores — crescente volu
me de participantes no mercado de resseguros, ausência generalizada de "experti-
se" no "underwriting", experiência com certos grupos e mau controle
financeiro
em outros — poderia vir a significar grandes problemas para as companhias tradi cionais.
~
Entretanto,_^atê aqui ainda não ocorreu o previsto pelos espe cialistas, ha alguns anos atras, um impacto apocalitico no resseguro, causado pe Ia diferença entre a super oferta e a demanda muito pequena.
~
O resseguro — o negócio de segurar seguradores —ê um impor
tante componente do mercado mundial deseguros. Os grupos resseguradores assu mem o todo ou uma parte de um risco originalmente assumido por outro segurador Isto proporciona aos seguradores um aumento de capacidade, possibilitando-lhes subscrever uma maior quantidade de negocios.
T de . sinistros, .. os seguradores contra o acúmu lo originados de unia grande protege perda individual ou calamidade como por exemplo, uma longa serie de indenizações por incêndio ou furacão. A utilização do resseguro estende os ônus financeiros as reser
vas, uma vez que a receita de pr^ios aunente. alim de. geralmente! reLzir
í
^ssivo liquido a quantias consideradas compatíveis com os recursos financeiros 00 segurador.
pleta de participa^:!! cl.r _ ™ .Alfício q»e.f«ss1b11lt,. para outra companhia, ate um certo limite
gocios de seguros, operadores isolados, disDondn anpnac Ha rana/^-íH h ^
ses s5lidas e bem capitalizadas.
a
Se™
~
Ef1' ?e„S°ro; ^ resseguros
~ ® companhias resseguradoras com ba-
Pãg.Ol
Temos de considerar, em seguida, os corretores de resseguros,
que operam no mercado,^^dispondo de uma grande variedade de canais para contra -
influência sobre as decisões do segurado. Será responsabilizado por qualquer ris_ CO que o segurador direto aceite.
tar "underwriting", alem dos serviços convencionais de corretagem.
Em- contrapartida, o ressegurador automaticamente fica com parte
Os novos mercados de seguro e de resseguros^ nos Estados Uni
do negocio que o segurador direto recebe. O sistema de acordos expõe o "underwri_
dos e uma companhia do Mundo Árabe, com capital de US$ 3 bilhões, estão tentan
ter" mais diretamente ao ciclo de seguros, uma vez que o operador direto corta as
do atrair um volume de negócios que, em termos de prêmios, situa-se acima
taxas sabendo que o ressegurador arcara com os riscos. Não é de admirar que, em
de
US$ 40 bilhões.
mercados mais competitivos, alguns "underwriters" estejam tentando
desenvolver
seus sistemas de acordos facultativos, nos quais o ressegurador examina e estabe
O grande "boom" do resseguro ocorreu na década de 70.
uma decorrência da retração da capacidade, nos Estados Unidos, uma vez que a queda dos valores do mercado de ações, na primeira parte da década, deyastou
lece taxas individuais para cada risco; ou adotando o sistema de contas de resse guros com excesso de risco nao proporcional.
as reservas dos seguradores, que tiveram de procurar mais extensa proteção
MAIS COMPETITIVO
resseguro. Desde então, o numero de participantes, ávidos por prêmios, cresceu muito nos mercados de resseguros.
Também se poderia dizer que a disponibilidade de resseguro bara
Tão grande foi a necessidade dos seguradores americanos
maior proteção do resseguro, no principio e no meio da década de 70, que os ne gocies se deslocaram na direção de Londres e de outros centros europeus.
A presença de grandes volumes de negÕcios, em Londres, encor^
jou outros grupos a entrarem para o mercado londrino, participando dos seus ne gócios. DISPONIBILIDADE
A disponibilidade da demanda por resseguros, nos Estados Uni" dos, estimulou grupos europeus a se fazerem representar nesse mercado, alem outros grupos seguradores americanos, que desenvolveram seus próprios departa mentos resseguradores para conseguir nele uma participação.
Ao mesmo tempo, taxas de juros extremamente altas e demanda ativa significavam que alguns grupos poderiam estabelecer rapidamente posiço®^
to esteja possibilitando aos seguradores serem mais competitivos em seus mercadoF. Desta maneira, o ciclo poderia entrar em recessão daqui a algum tempo. Nos últimos meses, pequenos grupos de seguradores diretos,
de
pequeno capital, ficaram em dificuldades, em virtude de recuperação demorada
do
resseguro.
Com maior número de participantes na area internacional do res seguro, a cadeia resseguradora se torna extremamente complexa, as transferencias de dinheiro são morosas, especialmente quando as taxas de juros estão altas. Na maioria das vezes, uma das partes prefere recorrer a lei, o que acarreta um atra
so nos pagamentos, mas também uma possibilidade de que suas reservas sejam refor
çadas para suportar futuras indenizações. A complexidade das cadeias e programas de seguro está aumentan do. Os corretores, quando desejam ganhar rendas e comissões repetidas, com um mesmo negócio, armam programas de uma complexidade labirTntica, onde o
contrato
Vai e volta entre os seguradores^de um mesmo grupo ou de grupos independentes, num
no mercado.
esforço para maximizar as comissões.
temente, o mercado começou a ficar saturado. O mercado tradicional ressentiu-se quando competidores aventureiros e de responsabilidado duvidosa começaram a progredir muito. O argumento convencional apresentado quentemente pelos maiores grupos resseguradores ê o de que os resseguradores 3^ venticios estavam cortando as taxas de prêmios para firmar sua posição no mer^^â-
A analise da garantia financeira de um programa de resseguros tornou-se impossível. Um único j elo mais fraco na cadeia pode provocar pressões
do de resseguros.
^ _ A nova capacidade foi descrita como amadoristica, ingênua, P® ri^gosa e positiv^ente irresponsável, pela maneira como estimulava uma compe^^' çao insensata. Mas, se os recem-chegados se mostravam irresponsáveis, os 9*^*^ pos mais tradicionais, assim como os corretores, não o estavam menos, passai^ido também a perturbar o mercado.
em membros mais fortes.
Certos grupos de resseguros mostram, igualmente, tal disparidade nos métodos de contabilidade que se torna impossível uma analise em base compa nativa.
Ha um mal-estar generalizado quanto ã estabilidade básica
do
Sistema de resseguros e quanto a natureza das pressões que podem atinai-Ia
se
el^a for posta a prova por uma longa serie de indenizações. Mas os especialistas nao estão mais antevendo o colapso mundial do resseguro, como o faziam há quatro
As companhias de seguros estrangeiras que não tinham no Remo Umdo, permitiam aos corretores conseguirem grandes linhas de negocias de resseguros para eles. Esquemas complexos foram criados para deter e desvi^T
ânos, se surgirem grandes indenizações.
negocios para o ressegurador estrangeiro, que, muitas vezes, assumia avidamente
nos, os riscos estão
o negocio sem fazer muitas perguntas.
Essa situação deu origem a freqüentes demandas, bastante one" rosas, 0 a perda de parte do fundo de comercio.
Se
"
hã maior número de participantes na cena mundial dos ressequ
também mais amplamente distribuídos - ou atomizados
tre a comunidade do resseguro internacional.
en
-
O mercado está mais bem capitalizado em virtude do interesse de
empresas nao seguradoras, tais como industrias do "captive movement".
® ciclo de resseguros deveria ser muito afetado pelos movime^
tos do ciclo do seguro direto. Grande parte do resseguro e feito através contratos, pelos quais a total^idade dos negocios de seguro direto de certa ca^?goria, como seguro contra incêndio, ê ressegurado por um ano. Uma vez o nego cio concluído, entre ressegurador e segurador direto, o primeiro não tem mais
Pãg.03
Pa£^ j _
t;
Para um futuro próximo, muitos resseguradores acreditam que ha ja poucos fatores capazes de causar uma retração de capacidade que possa endure cer as taxas de resseguros, a não ser uma grande calamidade. Qualquer melhora no ciclo, entretanto, ainda e considerada como
GlOGPhFTCA da demanda de resseguros e de seguros diretos de ramos
sendo, provavelmente, de pequena duração.
ELEMENTARES
* Traduzido do Financial Times - 6.9,82
RESTO DO MUNDO
Tradução - Elisa Maria de Sales Novaes
ESTADOS UNIDOS
Révisão de texto - Mario Victor EUROPA OCIDENTAL
RESSEGUROS
iGLIROS
nLi inrs
i E,6 BILUaES
RESSEGUROS
SEGUROS
DIRETOS S 260 BILHÕES
3 40.5 BILHÕES 14.8S
21.5% V
66.IT 33. T
^ 1%5
1980
FONTE "SWISS REINSURANCE" ÍNDICE
■■;.>TrvUurriNG": quando ÜS interesses ENTRAMi em CONFLITO
II
-■ ■RPTACtrM: VTNCULOS LST.UNIDOS - REINO UNIDO PREJUDICADOS
II
" R.AMCJiO DE TÍTULOS OU VALORES: METODOS DE CONTABILIDADE COMENTADOS PROGRAHAS: UM OLHO ATENTO SOBRE O ENCADEAMENTO TEfRjRO DL VIDA: PRCMIOS SCB PRESSAO MERCADOS CATIVOS: CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO
?Í3j0í
III III V V
^"LRTADOS DE LONDRES: L1.0YD'S. CIAS. DE LONDRES, A PERIFERIA
VI
■ '■R ;' - SRLIPO SEGURADOR ARABE. MERCADO DE SEGUROS DAS AMÉRICAS, CIA. DE SEGUROS DO POVO DA CHINA, MERCADO DE SEGUROS DE NOVA IORQUE TJFTRVISAO: PROCURA Dl MELHOR FISCAlIZAÇAO
Vil
TEMPOS MAB DUROS PARA RASES NO ESTRANGEIRO ICrTEllO ORIENTE: RICAS RECOMPENSAS PARA GRANDES RISCOS
. A -
VIII VIII IX
CATALOGO DE LAMENTAÇÕES : A COMPETIÇÃO SE INTENSIFICA
X
PONTOS nr VISTA VARlOS SOBRE O C(}D.'G0 PROPOSTO
X
IX
Pãg.05
v"afci
AS 200 MAIORES COMPANHIAS E GRUPOS DO
MERCADO
SEGURADOR
AMERICANO
Atualmente/existem 23 grupos que subscrevem US$ 1 bilhão ou mais em
prêmios de "property/casualty" e eles somam US$ 56,8 bilhões ou 57,2%, do total de prêmios subscritos de "property/casualty" em 1981, As operações de "property/casualty" da Royal Insurance Co.al
"PROPERTY/CASUALTY"
As 200 maiores Companhias e Grupos de ramos elementares nos EUA, ^ do-se como base a soma dos prêmios líquidos subscritos em 1981, especificados nas paginas seguintes. As taxas de crescimento refav.
Cangaram o nível de bilhão de dólares em 1981, com um aumento de ore "lios líquidos de 15,68%, e o grupo mudou para a 22a. posi-
tes a um ano e aquelas referentes a 5 anos acumulados para as
Ção, estando anteriormente, em 1980, na 23a. O outro recém-chegado
ras 100 companhias, também sao apresentadas.
^ posição de 1 bilhão de dólares é a American Financial, que subiu posição, indo para a 23a., com um aumento de 8,8%.
Connecticut
A "State Farm" permanece como a maior seguradora com prêmios de Senerall, um grupo que em 1980 alcançou o bilhão de dólares, caiu em "property/casualty" de mais de US$ 8,6 bilhões em 1981, um aumento posição em 1981 devido â queda de 7,2% em prêmios subscritos.
de US$ 630 milhões sobre 1980. O aumento de - 7% em prêmios da
Farm ajudaram-na a ampliar sua posição para aproximadamente US$ 3^^ ^ Ihões acima da segunda colocada, a Allstate, que teve um aumento
PRfíMIOS
2,5% com US$ 5,3 bilhões. Aetna Life & Casualty ê o terceiro coloc>^^
Q-e
TOTAIS
(ramos elementares + vida e hospitalar)
.0
com US$ 4,4 bilhões, havendo um decréscimo de 2,9%.
^Prudential, a qual se esforçou para obter um aumento de mais
de
O ramo de "property/casualty" em 1981 apresentou sua menor porcentag^^ ^ ^i^ão (14,7%) em prêmios de suas Companhias do ramo vida/hospita de aumento em prêmios líquidos subscritos no período de 20 anos. a
o único grupo a ultrapassar a marca dos us$ 10 bilhões no
vidade tinha um aumento estimado em 3,9% em 1981/ no entanto, as
^^tal de prêmios, em 1981. A Prudential saltou de üS$ 9,7 . bilhões
maiores companhias e grupos obtiveram um nível inferior a este,
^ Volume total de prêmios em 1980, para mais de US$ 11 bilhões
em
^^Sl-r-um aumento de 14%. A Aetna Life & Casualty, que superou a 3,76%. Para os últimos 5 anos, as taxas de crescimento acumuladas das Vca dos US$ 10 bilhões em 1980, caiu para US$ 9,4 bilhões em volu 100 maiores líderes era de 10,13%, enquanto que o do ramo era 10,25%. ^ total de prêmios em 1981. O decréscimo é principalmente devido" conseguindo alcançar esta porcentagem e obtendo apenas um aumento
J perda aproximada de US$ 800 milhões de prêmios na área de Vida /
Para os 5 anos acumulados, terminando em 1981, as maiores companhias
^^Spitalar, divulgado pelas Companhias específicas, da Aetna L&Ç no
em taxas de crescimento acumulado foram: Metropolitan (30,87%) ,Progi-gg ^timo ano. Sive (30,23%), Fremont General (29,41%), Mission Insurance (26,60%) g Eletric (23,41%). Nenhuma das cem primeiras companhias teve uma qq ma negativa das taxas de crescimento nos 5 anos. A fim de dobrar prêmios em 5 anos, é necessário uma taxa de crescimento
acumulado de 14,87%. Para os 5 anos abaixo citados, somente 17 das 92 Companhias alcançaram este nível, comparadas com 46 das 93 Companhias
em estudo do último ano. Somente 4 superaram os 24,57% necessários para mostrar um crescimento de 200%, e ninguém excedeu a 31,95% neces sários para uma taxa de crescimento de 300%. Para os últimos 5 anos , acabando em 1980, 7 Cias. ultrapassaram . o nível da taxa de crescimen Pág.07
to de 200% e 3 excederam a marca de 300%-,
Pág.o6
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COMPANHIAS E GRUPOS LiDERES EM PROPERTY/Casualty
COMPANHIAS E GRUPOS LÍDERES EM PROPERTY/CASUALTY (prêmios líquidos subscritos em 1981)
(prêmios líquidos subscritos em 1981) (em milhares de dólares)
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682,747 679,506 676.961 666 644
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1.342.341 1.508 941 1.302.280 1.363.52) 1.175.346
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783.160 664 430 681.533 660.939 676.949 664.268
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12.085 —
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177.6G6
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629 608 574,581 536 377 531.977
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Armco Insurance
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5)7.981 497,977
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19 24
117.139
67 865
316.378
1 SC3 661
22
7 356 15.909
608
22.497
1.393.983
28
60.908
88.168
1.340.330
29
96 799
3811 2.068
3,155.635 —
758
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7,638
1,760,070
34 —
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2.513 —
22.199 1.2)4 18.566
12
61.610
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Supremo Tribunal Federal 2? Turma
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65.557 64.735
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Southern Califórnia Pbfsicians.
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^ depositirio recebe parte da indenização do seguro, esta obrigado a fazer a sua en
trega a depositante, Se não o faz, incorporando ao seu patrimônio o que recebeu
da
Seguradora, torna-se depositário infiel, sendo, assim, legitima a expedição do manda-
"lo de prisão."
Apelaçao CTvel n9 72 969
j? Tribunal de Alçada - RO !• Câmara ,. ^ •. ^1 ator: Jüiz José Edvaldo Tavares - Unamme
64.132 63.593
61.398
Prescrição - açao de reembolso de seguradora:
6U74
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60,816 60.304 60.030
69.720
58.826 58.588 58.573
56.754
55.807 55.212 54.345
M
E
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a
"A prescrição — tratando-se de açao de reem-
59.863
*^0150 da seguradora -e anua e conta-se a partir dá datando termino da descarga, cu^0 prazo i interrompido pelo despacho que ordena a citaçao. Não hã interrupgao se atendidos osdo§§pedido, 29 e 39porque^ do art.salvo 219 do CPC.em contrário, A prova do odano i indispensável paba acolhimento prova recebimento das merca dorias sem protesto do destinatário, constitui presunção de que foram entregues em •>0111 estado e em conformidade com o documento de transporte."
53.826 52.957
136
Amencan Indemmti Meichíftts Mului!
—
68.527 68.525 66.173 66.010
184
-
82.963 82.884
Amencan Road
71.265 71.256 69.370 69.351 69.223
M
"Se, furtada a coisa alienada fiduciariamentft
68.946
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133
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CUMlS Ini Societ)!
Pioleclion Mutual
Norlh Carolmi Firm Bureau...»
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98.335
131 132
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72.075
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94,627 93,406 91.098 89.147
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119 120
126 127 128 129 130
Amencan Hardware Mutual
76.372 75.828 72.129
151 152
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Affiencín Ag{icültu'í
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123 124
Abmanvm Insiiranrf
positArio infiel.
Apelação CTvel nQ 291
52 656 52.56'
52.071
51.906 50.342 A9.076 48.382
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48.29» 18.037 47.973 47.841
jribunal de Justiça - BA ^lat^r^Desembargador Paulo Furtado - Unânime ^ROVA PERICIAL - EXAME DE CONVENIÊNCIA - AÇAO DE INDENIZAÇAO. E
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TRADUZIDO DE BEST REVIEW - JUNHO/82)
páâjuiS-
"O simples fato de tratar-se de ação de inde
^ização, por danos, não torna indispensável e imperiosa a produção de prova periciaF ^0 Juiz'compete avaliar da necessidade ou utilidade das provas requeridas."
Sistema Nacional de Seguros Privados ■ 'i
Embargos na Apelação CTvel nO 11 357
Superintendência de Seguros Privados
SUSEP
Tribunal de Justiça - RJ 49 Grupo de Câmaras Cíveis Relator: Desembargador J.C. Barbosa Moreira
SEGURO - GA^NTIA DE OBRIGAÇÕES DE CONTRATO DE EXPORTAÇÃO - PAGAMENTO A TER
MINISTÉRIO DA FAZENDA
CEIRO QUE NAO AO VENDEDOR - AGRAVAMENTO DO RISCO - EXONERAÇÃO DA SEGURADORA.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
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E
N
T
A
CIRCULAR N9
. . _ ^ "Em se tratando de seguro de garantia de tre exportadora brasileira e companhia sediada em paTs estrangeiro, consti tui agravamento do risco, bastante para exonerar a seguradora, o fato de te rem sido pagas a terceiro, no exterior, importâncias representativas de adi antamento do preço pela compradora."
51
DE
DE
06
DE
d'ez£mhro
1982.
Obrigações contratuais decorrentes de compra e venda de farelo de soja, Ç"' Altera o subitem 9. 1 , das Condições Gerais do Se guro Compreensivo de F1 ore s tas(C i rc u "i a r SUSEP nP t
14/78).
(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV-NÇ 46-15 a 19-11 .82) O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS
PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art.36, alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novem bro de 1966',
considerando o proposto pelo Instituto de Resse
guros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9 001 .07177/82: RE SOL V E:
1 . Alterar o prazo de Aviso de Sinistros constan^
do subitem 9. 1 , das Condições Gerais do Seguro Compreensivo florestas, para 8(oito} dias.
de
2. Esta circular entrara em vigor na data de sua
Publicação, revogadas as disposições em contrario.
BI.691*Pâg.02*20.12.82
r'ancis£?</ de Assis Figueira iperintendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIÃRIO OFIÇIAL DA UNIAO) BI.691*Pãg.01*20.12.82
ri
MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
CIRCULAR N9 52
DE
06,
DE
DE
IDEZE^ÍBRC
^98? CIRCULAR N' 53 de 6
Altera a Circular SüSEP nÇ 33, de 10.05.76.
de
dezembro
de 1982.
O Superintendente da Superintendência de Segu
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE
rôs Privados (SUSEP], na forma do disposto no
SEGURQs
PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art. alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de
36,
novem
bro de 1966;
15
de julho de 1977, e item 3 da Resolução n*^ 13, de 18 de dezembro de 1980;
CNSP
H E S O L V b:
considerando o proposto pelo Instituto de
I - Aprovar as anexas Instruções oara os
re
gistros previstos no item 1.1.6.1 do "PLANO DE CONTAS DAS ENTIUADES ABERTAS
DE
Ressegu
ros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001 .05109/82. R E SO L
inciso II do art. 9^ da Lei n' 6.435,_de
PREVIDÊNCIA PRIVADA", aprovado pela Resolução 0<SP n"? 15/80. II - Esta Circular entrará em vigor em 02
V E;
1 . Dar nova redação as alíneas "e" da Cláusula
2^
de
janeiro de 1983.
(Anexos 1 , 2, 3A, 3B, 4, 6 e 7), "e" da Cláusula 3^ (Anexos 5A e 5B), "c" da Cláusula 2? (Anexo 9) - Riscos Excluídos das Condições Especiais para os Seguros de Equipamentos, na forma abaixo:
"Furto qualificado, roubo, extorsão,apropriação indébita, estelionato, praticados contra o patrimônio do Segurado
por seus funcionários ou prepostos, quer agindo por conta própria ou mancomunados com terceiros."
2. Esta circular entrara em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em contririo.
sua
rancis
de Assis Figueira períntendente
(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO 0FICIAJ_ DA UNIAO)
de Assis Figueira perintendente
( AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO DIARIO OFICIAL DA UNIAO )
BI.691*Pig.02*20.12.82
BI.691*Pãg.03*20.l2.82
mW!
X.
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T5H
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^ CtMOlLy .S253 Jil 1 - Livros Auxiliarei
1.1 - As ).nnd;.dcs Aborí.s dc rrc-v,dcnci.i Privad, terão. ct. sem comabil.raçao. os s<-p,H)Tfs rcrisiros ..uxiliHres: '■
àc «"
de c:.d., pJ;mo
1.4 - Os registros dí- bei^ficiarios dc nccúlios scrao escriturados, discrimi nan^ a.s solicilaçocs dc habilitação do.s bcncf3'L-io.s feitas no mês e dc' verão conter os seguintes elementos Biíniif0.s:
Jr
a) niínero da matrícula
?^r n.iriicinantes c per plate dc bcn£
b) nome ii participante
c) iVJorfs) dois) bcncíiciãrioís) c CPF respectivo
c) beiwficiárjos dc pecúlios ou dc rendas,
d) data da solicitação da habilitação e) data do evento
f) valor do benefício nrovisionado
SoreÍc.íítínÍÍs™M£s suas folhas nuraeràíhs^HrJ
magnética,
mjcrofichas. <? terão
' podendo ser lambem mantidos c« djsco w
tu
lita
g) data do pagamento e baixa da provisão h) valor pago
do rcsíocJrteJL
Ção.
^
" """ *
«"idlld.idç
nnonceiro. mcs a que sc refere e oata da eiecu
ncios) serto^dcif^had^^'
rcactai^ssÕesCpor planos de bcne
«eoiníes eS,eí«"':Si.S-
' ""-o """"
1.4.1 - Os elementos p c h deverão ser preenchidos itivindo da
1.4.2 - Na hipótese do a Kntid.ide utUizar processamento eletrônico de cLmIos poderão ser cl.ifaorados relatórios dc Registros tle Pecúlios Avi&odos e de te gistros dc Pecúlios Pagos, separadamente.
l.S - Os registros dc beneficiários de rendas serão escriturados,
a) nÚBero da taatrrcula
discrimj
nando, pelo respectivo regime financeiro, a.s solicii.içõcs dc habilita ção dos tenefícios feitas no mês. e deverão conter os seguintes clc
fa ) nome do participante c) Q»? e/ou filiação
a) número da matrícula
à) data do nascimento
b) nome do participante
mentos mfnítros;
c) Benefícios subscritos
c) nomeís) do(s) bcneficiárioCs) c 0>F rcsnectivo
SsL'^ "otr.bvuçSo o» da,a da a4.i,s5d, d, o.Cdaio oo da
rcad
d) data da solicitação da hsbilltãcâo e) data do evento
ÜJ data da aAiissão. exclusão ou da rr-omussão
f) prazo de vigência .
hj n» oa proposta
" Sfçir
liquidação
de cada processo.
-—.0 a colo™ valo, da cnj
g) valor «nsal inicial h) data do pagamento
1.5.1 - O regime financeiro Indicará a modalidade da renda, se aposcnta.)o na, pensão, invalidez. pecúlio convertido ou outra mudai idíde ^rb' vada.
'
1.5.2 . no 2» pagamci^o em diante, o registro das paganontos das rendas
a) niiãero de ordem de cada reccDimento
manutenção obedecera aos itens a, c e e
—
cm ,
b) nane do participante e/ou número da matrícula '
c) data a q.je se refere a contribuição (míis e ano) d) mês
do reccbinKrnto
^' iTr" zTinr^i':"
e) valor da contribuição
M.l - O nigistro devera ter somada a coluna valor da contribuição.
BI.691*Pag.04*20,12^82 BI.691*Pã9.05*20.12.82
PI
I
-f-
Diversos
ACUERDO
GENERAL
No per-íodo de 22 a 24 de novembro, realizou" -se em Buenos Aires a I Reunião Multilateral do Grupo de Trabalho de Seguros e Resseguros dc
"Comitê de Ação de Apoio" ã Repühlioa Argentina (CAARA) do Sistema Economico Lazino - Ajzericano
(SELA). Da Reunião^ a Federação Interamericana de Empresas de Seguros - Fides participou como Observadora. O Acordo Geral^ aprovado no certa me.y trata de aspectos relacionados com o scauro e
o resseauro.
VISTO el Acuerdo n" 1, alcanz-ado en Ia Priniera Reunion Ordinária ügI Comitê de Accion de Apoyo a Ia RepGMica Argentina en el marco dei SELA, y CONSIDERANDO;
Que se ha instruído al Secretario dei Comitê para que coordine ei íun Cionamiento de los Grupos Especializados de Trabajo;
Que uno de tales Grupos es el de Expertos en Seguros y Reasegurcs; Que el Consejo Latinoamericano, durante su VlIIa. Reunion Ordinário ®ar,ciono Ia decision n" 113, sobre Seguridad Econômica Regional, donde, se
el campo de los seguros y reasegurcs como uno de aquellos en los que sc d.reducir Ia vulnerabilidad externa de Ia region;
Que Ia coordinacion de Ias actividades v operacicnes entre empresa'^atinoamericanas de seguros y reaseguros coadyuvaria a Ia amplincicn y for'.a'.'^imiento dei comercio regional,
y,
Que durante Ia Primera Reunion Multilateral dei Grupo de Traba.io ^aguros y Reaseguros se sesiono sobre tales bases,
dr-
A C U E R D
1". Propiciar que en Ia A.socíacicn de Re.-isegu.radcres .Latinoamericanos (ARELA) se lleve u:, registro permanente de los cursos erpe-
^dlàlizedosqque',se'dicten.-. nn" ia-region y fuera de cila, uccmo asT tambiên de expertos en temas específicos interesadcs en brírdar cursos, conferências u ofrecer servicios.
BI.691*PÍg,01*20.12.82
2\
Propiciar ante Ias autoridades nacionalôs que correspondan el otorgamiento de becas a persor.al de empresas de otros países que deseen capacitar adecuadamente a sus agentes.
3°.
Propiciar el intercâmbio latinoamericano de expertos en seguros y reaseguros como médio idôneo para coadyuvar al proceso dei
9".
mayor y toas rápido, entendimiento de Ias condiciones de cada Est_a
I-ropiciar que Ias crcani.ncicnes regior.alcs que actu.-..lr.ent-, F^-lau infomaciüues re tiv.-.s'.ai>cacpo de los reaeegurrs nciord
u.:en sus modalidades de captaciÓn y suiaieisfro cie eatos y lol
do Miembro,
concentren en Ia AsoeiaciÕn de Rea.seguradorea Utino.-.i,o.ricar.es
Recomendar alia próxima reunion conjunta SELA/ALADI el análisis
(.ÍRSLA).
para Ia creacion de una camara compensadora de reaseguros latinoamericanoE. En el interín, promover ante Ias autoridades mone tarias de los países de Ia region Ia libre utilizacion de divi
sas para Ia cancelacion de òbligaciones provenientes de operacio^
10*. Recomendar a ARELA que continCe activamente su accion y los estu dios destinados a potenciar Ia capacidad de cobertura de riesgos
"^fies de reaceguros entre los Estados Miembros.
en Ia region.
Promover ante Ias respectivas autoridades nccionules Ia cxcncioi
11*. Recomendar al SELA que en Ia elaboraciSn de Ia estratégia de Se-
impcsitiva sobre Ias primas provenientes de cesiones ^ a-cpr.nc '
guridad Econômica Regional, se propicie el intercâmbio a nivel
ncs en reaseguros que se efcctuen entre i^^^iapresas de In regidn.
de entidades aseguradoras y reaseguradoras, públicas o privadas,
incluyendcsc en dicha exenciÓn a los ircerescs que df'V''Ugui"i
y de los armadores, así como de Ias asociaciopes que los nuclean,
reservas retenidas de primas y/o siniestros.
todas Ias experiências y Ia infqrmaciSn necesaria a fin de dimen
Promover ante Ias respectivas autori.dede." nncionales quí 3,: -w titucion e inversion de reservas de continger.cj-n sobre pr^maF o* ccptadas en riesgos catastróficos, así come para sini estros rridos pero aun "no denunciados (IBNR;, queden libres de irpucstos.
Propiciar que Ias organizaciones regionaleE;q.ie actualmente recc'p ; lan informaciones relativas al campo dcl seguro de crédito a
sionar Ia magnitud y peculiaridades dei mercado latinoamericano" de coberturas de protecciSn e indemnidad (PAIIDI) 12
Recomendar a Ia Secretaria Permanente dei SEU que los puntos que contiene el presente Acuerdo sirvan de elementos para Ias acciones que, sobre el tema de seguros y reaseguros, se desarro-
Uen en el Programa Bienal de CooperaciÔn Regional, aprobado me diante Ia decisiSn n" 125 dei Consejo Latinoamericano.
exportacion, racionalicen sus modalidades de captacirn y rumii- " 'tro de datos, y los concentren en Ia Secretaria Permanente de In
Asociacion Latinoamericana de Organismos de Seguro de Crcditr» In Kxportacion (ALASECK). Propiciar que Ias organizaciones regionaier que actunir.crtr rrcq
pilan infonJiaciones relativas a los temas dcl stguro, r..ciona'. iceii sus modalidades de captacion v sumis.istrf) de datoí:, centren en el aarea Ia •. inoameric.vira 'c 1;; Fedvraci'
los • in
BI ■691*Pig.03*20.12.82
T n!.í.'iT'-n-nr i • a-
na dc Empresas cie Seguros (FIDES).
BI.691*Pig.02*20.12.82
•,
\
J é
Mercado Cambial
TAXAS
DE
MOEDA
P A T S
CSMBIO
T A
SÍMBOLO
COMPRA
X
A S
VENDA
ESTADOS UNIDOS
DOUR
us$
243,64
244,86
REINO UNIDO
LIBRA
£
388,75
396,38
ALEMANHA OCID.
MARCO ALEMAO
DM
98,032
99,910
HOLANDA
FLORIN
f.
89,086
90,807
suíça
FRANCO suíço
Sw.Fr.
114,69
116,91
italia
LIRA
LIT.
0,17008
0,17314
BÉLGICA
FRANCO BELGA
Fr.Bl.
5,0060
5,1033
FRANÇA
FRANCO FRANCÊS
Fr.Fr.
34,579
35,243
suEcia
COROA SUECA
Sw. Kr.
32,578
33,157
DINAMARCA
COROA DINAMARQUESA
Dan.Kr.
27,902
28 ,399
Áustria
SHILLING
S
13,800
14,201
CANADA
DÓLAR CANADENSE
Can$
195,46
198,83
NORUEGA
COROA NORUEGUESA
NKR.-
34,073
34,678
PORTUGAL
ESCUDO
Esc.
2,5875
2,6408
ESPANHA
PESETA
Ptas.
1 ,8667
1,9018
ARGENTINA
PESO ARGENTINO
$
URUGUAI
PESO URUGUAIO
N$
JAPAO
lEN
Y
OaTA:
-
-
-
-
0,98210
1,0011
13.12.82
BI .691*Pãg.01*20.12.82
Imprensa
Jornal do Commercio
Jóias
e objetos de arte Luiz Mendonça Jóias e objetos de arte são ben*
sujeitos a regime especial, para efeito de seguro.
São bens quase sempre de alto e controvertido valor unitário, em cuja avaliação os componentes de ordem metO'
ria! (a eles incorporados) não raro são os que menos costumam influir. Além
disso, como demonstra a ampla e antiga
experiência de todos os mercados segu radores, habitualmente as indenizações pleiteadas carecem de prova convincen te, ora da origem, ora da própria ocor rência do dano.
O relacionamento entre segurados e
seguradoras não é fácil. Real ou fictícia, a ocorrência do dano cria entre essas
duas partes um Inadequado clima èmoclonal, nem sempre favorável à boa solu
ção dos pro6lemas que possam surgir. Para evitar e reduzir atritos, todo se gurador (em qualquer pais) adota a nor
ma prudente de limitar na apólice de seguro a cobertura daqueles bens. Che. ga-se e esse resultado prático de uma forma objetiva: restringindo o nivel de
atribuição de importância segurada. No
Brasil, esse nivel é, conforme o caso, de 10 ou de 40 vezes o "maior valor de re
ferência" fixado no Pais pelo Governo
Portanto, os dois limites são, atualmente de 112 e de 450 mi! cruzeiros, em núme ros redondos. Para que o valor unitário
de cada objeto segurado possa ultrapas sar essa barreira, torna-se necessário prévio entendimento entre segurado o seguradora. Havendo acordo, cada objeto será especificado na apólice com Indica ção do respectivo valor.
Em testemunho da necessidade desse
regime especial para o seguro de jóias e objetos de arte. fato curioso é o que recentemente ocorreu na França Ali o governo impôs ás companhias de segu ros a obrigação de fornecerem às auto ridades fiscais, listas periódicas daqueles bens. quando segurados por quantia su perior a 100 mil francos. A conseqüência disso foi o cancelamento de bom número
de apólices — por iniciativa dos próprios segurados.
BI.691*Pio.01*20.12.82
Risco sairá no prazo Éo que garante o Irb sobre exportações
gusep explica novo plano dasempresas jae cnm-
denltoÇóes como despesa, c
O plano de contas e das en t-'.?. panhias prevldtorecentemente
a ^ contas retlíloativas rcíMineracóes
eia superlnienmôdfiicado ^ P^Í^*?rivados
do resseguro wdldo a congeao
dêncla de tos das indenizações referente.
— disse ele — essa perspectiva de sinistro está de fato oonfi-
ao seguro de crédito à exporta ção (risco político) nos devidos
gurando-se. pois Já decorreram quatro meses do último saque
prazos», enfatizou ontem o dire
de pagamento do seguro».
«O Irb fará os adiantamen
com precisão a quanto monta rão os
crédito à exportação feito para o México
tor de Operações Nadonals do Instituto de Resseguros do Bra sil, Gilberto Formiga, ao comen
tar as reclamações de exportedores brasileiros por n&o esta rem
recebendo seus
sinistros do seguro de
Esse sinistro, LEVANTAMENTO DOS prejuízos Apesar das dificuldades no
nas palavras
de Formiga, configura-se. na
parte de jlsoo poUtico,. pela nRo transferência,
em dólares, de
divisas para o
Brasil, retidas
créditos
balanço de pa^mentos do Mé
empresas mexicanas,
xico, o diretor do Irb observou
pelo governo do país importa dor. embora os prêmios estejam
contraídos com a compra do
que as coberturas de risco po
sendo
produtos industrializados.
lítico continuam a ser concedi
importadoras No caso raeJdca
das, mas sob. a prévia consulta
no. disse ele, o Irb Já recebeu um grupo de exportadores bra
Junto a
explicou
do instituto, que as analisa de
que o não j>agamento das ex portações brasileiras, pelo go
acordo com a programação de embarques, Formiga salientou ainda que o irb, no momento está realizando levantamento,
Gilberto
Formiga
verno do México, ainda nâo ca racterizou-se
como sinistro, o
que só ocorre após seis meses
que espera
do último saque. «Butretanto
desta semana, para detectar
terminar no final
pagos pelas
empresas
Circular
no daquele pais não realiza o câmbio necessário ao cumpri mento de seus compromissos-
doras. levido ao
jieres no País.
(SuseP^ iííSoósito das al-
11.9 4B/y. Q Realizadas foi o teraçôes or® Ffpundo de in-
yertimento
^ ocor-
IDCldlaie.
que nâo
jantados livros contábelft. como tâl..^JÍ,.amente esia^ estapara sendentro daP^ -
Em outras palavras, Paulo
Guimarães esclareceu que as rflinpnwbiawi assim como cor
ria com ce prêml<tt, desembol mento dos slnlBtrOB. «Entre
savam inteiramente o paga
tanto — prosseguiu
na
maioria dos negócios com se
guros existe o oo-seguro e o
resseguro, o que
®
repartição de responsabilida des opa^Ç90, com os demais envolvidos ^ oa «?eraç4o, ou ou seja, seja, o o po e
^rSSte e da despesa J «npreaas seguradoras. 2Se dS <«»raçóes que na ^^gontece que uma empresa ao à fle«dra<iorao que eíe ^ respcnsablUdtóe liciSneate lançava essa em seus Uvros c^tAeâmiraHOTftS.
acMdo com a
A'®. "TT i-intmAr&eS. assesso»
sileiros que expuseram suas di ficuldades em receber seus crcditos, porque o próprio gover
3 contas reuiioouvai, » p."
aie ou- se refere ás recuperações doo Irb, e das demais segura
^
^ valores dali res\dtan—«.ai-- ar.mian4A na
realidade nfio passavam de rt"
cuperação de despesas, defir—^ receitas reais ííSro^wd^^jioras e as
da» ®*^2íli^STOda abertfts. Asai®» criaram-se na parte reff*
dên^ que agora foi corrigi da com a introdução de contas retlflcatlTas». O mesmo acon
teceu também, segundo ele,
ecsn as deq>eeas necessárias à Uquldação áo sinistro, custos são rateados. SALVADOe
Ao explanar as principais
Aida inicia ddo de
Ite elT^wd"^^UrdeduÜ7aineniSSo ós valores, por tede ao Irb e
debate sobreleaáng
•««W*- ^ SmSite apare-
No próximo dia 17. às I2h30min. ros, a
Associação Intemacionai
do
tras seguidas de debates sotoe "O Se
-Ornamento das ccm-
antigo, observou, essa recupe-
participação na cobertura do objeto segurado, era contabUlzado com despesa. «Agora —a prosseguiu —, utüizando-se mesma saída encontrada para as contas de prêmios e sinls-a tros, lança-se como receita recuperação de sinistros (sal-
Associação Brasileira das finpresas
aoorn®
(diretor da Tudor Mar^ and Mac Lennan Corretores de Seguros SA,).
® ®®®5ÍL nassou-se a trabasinistros re^^seauinte maneira;
nes Selsberg {consultor Jurídico da
ração era lançada como recei
_ . nulmarãcs adiantou tvP^^tante trans-
de Leaslng) e Aníbal de Eugênio Filho
Serão conterencistas Thomas Bi
alguma colsto. Pelo Plano ta e o repasse da parte que ciú)ia ao Irb e outras empxegas de seguros, que tinham
<1**® «^nbolano de contas fonnação m dea1 sinlatros. O rade docWa oSul empregado, pãlavrás, foi
guro no Contrato de Leaslng".
salvados e ressarcimento, que
surge quando do bem do como perda total «salva-se
tai de deff®*** jgUnsTBOB
Direito do Seguro — Aida. estará pro movendo reunião-almoço com pales
de citar aquelas ocorridas em
lo^Scclamento de «í®»®'®' *7^^amênto de S,^no antigo — .S, dam no
no Clube de Seguradores e Banqu^-
modificações feitas no piano de contas das seguradoras. Paulo Guimarães não deixou
para prê-
vadoe e ressarcimento) e devalores repassados ao Irb e
duz-se, na mesma conta, os
2?o ^lor total das in- congêneres.»
ICOÇ*"
BI■691^Pãq.02*20.12.82
*;
BI.691*Pag.03*20.12.82
Outra "importante mudan ça foi na formação das pre visões técnicas das compa
nhias de seguros, que é feita trimestral
ou
anualmente.
Significa que nesses períodos são feitos cálculos atuários para- atuallser as reservas que as seguradoras devem ter dj.s-
ponívels para garantir os corri-' promlssos assumidos Junto ao segurado.
Paulo
Guimarães
salientou que, pelo processo antigo, a composição
dessas
reservas
como
era
lançada
despesa, sendo revertida, na mesma data, como receita o
saldo da
previsão anterior
mente constituída.
"Hoje —
esclareceu
—
a
te. Acontece, continua Paulo Guimarães em seu raciocinio,
como receita a do ativo per
manente. eneaiando-oa ,'como .fatores, dlstlnto.s, eaquanto a
legislação está voltada para os efeitos da correção sobre o patrimônio e o ativo conjun tamente.
O plano atual, segundo cio. corrigiu esse erro passando a contabilizar como despesa o resultado da correção mon'^-
tárla. ou seja, o saldo mone tário
ocorrido
entre
os .ílr-
por variação, pois verifica-se
mentos integrantes do patri mônio líquido e do ativo dci-
ao valor anteriormente pxis-
manente.
lente. Caso tal valor jã cons tituído for superior às neces
CORRETAGEM
formação das reservas é feita
sidades da companhia, na da
ta do cálculo, o saldo posltido será contabilizado como re-
celta." A mesma sistemática,
OUTROS
que as empresas desses dois
setores, pelo plano antigo, lançavam como despesa a cor reção do patrimônio líquido e
Aplicada somente para ai empresas de previdência pri vada
abertas, a
SEGUROS
corretagem
segundo ele, está sendo apli
retida pelo novo plano, pas
cada para as empresas aber
sou a ser contabilizada dedu-
tas de previdência privada.
zindo-se os valores de even
NAS PROVÁVEIS PERDAS
rio do que era íelto anterior
Ameaçada confiança no Lloyd's
tuais recuperações, ao coptrí».
por Adrlenne Morgolis
mente, quando computava-se
Também as provisões con tábeis (desvalorização de títu los imobiliários, devedores du vidosos e desvalorização dos investimentos), foram refor
retor ípessoa física) tem di
reito a comissões por um pe Mas nesse melo-tempo. .se guindo as explicações de Pau-
lavras de Paulo Gulmarãe.s,
lf)_ Guimarães, muitos planos
são feitas para cobrir prová
não são bem sucedidos, condi ções em que o corretor se obriga a devolver a sua co
do balanço da empresa, por
As autoridades do gover no norte-americano que in
ríodo de dois anos.
muladas no novo plano de contas. Tais reservas, nas pa veis desvalorizações, na data
ePhlIZInkowítr do Finonciol Times
apenas o valor pago, uma vez que na venda de planos o cor
vestigam as fraudes do se
guro internacioDal acredi tam que o Lloyd's de Lon
missão paga antecipadamen
tos do permanente, isso por
tamente dessa restituição, pois
que. segundo ele, na ocasião
ção judicial dos culpados.
era lançada como receita, en nm
uma provável perda.
desembolsado
lugar numa reunião da As sociação Nacional de Cor
com antecedência, referente a
retores de Seguro dos EUA,
um plano cancelado, a solu
em Dallas. esta semana.
cias de empresas em mui
dinheiro
ção encontrada pelo novo pla
mente, com a Circular n" 49
no de contas foi a criação dr
Paulo Guimarães, são estabe lecidas dentro do mesmo sis
tema adotado para as provi
As advertências tiveram
de seguro foram perdidos. Allen disse que nomes fa miliares ligados a insolvên- •
As reservas contábeis atual da Susep, na explicação dc
subcontas onde tais valores
Numa sessão especial so bre fraude do mundo do se guro, William Allen. con
para os prémlo.s e sinistros das Seguradoras.
sultor especial do Departa mento de Seguro de Iltraols
são deduzidos, como ocorre
sões técnicas, ou seja, lançase somente o valor comple mentar necessário para atin
renda retida
gir o novo nível da provisão que a companhia precisa para
/nodlíicação introdu zida no âmbito das entidades
cobrir as prováveis perdas. Anteriormente, lembrou, na
previdência privada aber-
formação dessa provisão lan
^ renda de con
çava-se como despesa e como receita o seu saldo constituído no ano anterior e a volta co
mo receita. Esse processo es
tá sendo aplicado também pa ra a previdência i>rivada
CORREÇÃO MONETÁRIA
I^la Lei das Sociedades Anônimas e decretos complcmentares as seguradorEia
e
emidades abertas de previ dência privada corrigem monetariamente. pela ocasião do ^ patrimônio quido e seu ativo permanenli
veu a investigação de seu
trar uma rede mundial através da qual as equipes antifraude dos EU acredi tam que centenas de mi lhões de dólares em fundos
te. O problema advlnha jus
ações e as debêntures podem
worth ao DSI mostraram
respaldo dc capital que, na investigação, se concluiu não existir. Allen descre
Estados Unidos, a menos
los mobiliários e investimen
e.star cotadas abaixo do valor da aquisição, caracterizando
As declarações financei ras obrigatórias da Kenil
departamento para ilus
que haja imediata coopera ção mundial na persegui
quanto na realidade não pas sava de uma recuperação de
abril.
dres perderá negócios nos
tanto, anualmente, doe títii-
do balanço principalmente as
Company of Chicago, em
(no
hemisfério
Norte), por sua participa ção na defraudaçâo do gru po Sasse no Lloyd's em
mais de US| 1 milhão (609 mil libras) em :5iémios de
seguro. O grupo Sasse pa rou de avalizar para o
Lloyd's em 1980. com dívi das avaliadas em mais de 21 milhões de libras.
worth.
EM LONDRES
órgão e salientou os víncu
americanos bem como no
Sir Peter Green, presi
los entre indivíduos respon
mercado londrino, ressal
dente do Lloyd's of London,
sáveis por insolvéncias de seguro nos mercados dos
tou Allen. Todas as pessoas
rejeitou as afirmações de
citadas em seu relato do co
que a Bolsa de Seguro de Londres não estava cooperando com os contro
ro internacional, prestando um relato dos evèntos que
nação de algum participante, «ujos valores ai envolvidos,
levaram seu departamento
antes lançados como despiesas,
Kenilworth
a ordenar a liquidação da
passam a ser classificados co
passado
investigações
frenta a indústria de segu
devol u ç ã o de contribuições (paps a malS) ou de elimi
nal de Nova York, no verão
A fraude tem sido espe
de dos problemas que en
ção, por exemplo, a casos de
a Kenil
muitas das empresas que
lhe levaram negócios in. cluem homens que foram condenados por um tribu
cialmente comum em mui
Allen ilustrou a gravida
n^essa parte, segundo Paulo vjulmaraes, foi para dar solu
balharam com
Os indivíduos que desem penharam papéis-chave na direção da Kenilworth e de
(DSD;fez amplo relato so bre as investigações de seu
EUA e do Reino Unido.
tribuição retida, a mexida
tos centros de seguro tra
mercado de Londres", dis se ele na conferência.
Insurance
tos
estados
norte-
lapso da Kenilworth são "conhecidas dos que fre qüentam o piso do Lloyd's e representam a LIoyd's no
mundo real. Mas, por algu ma razão até o momento
ladores
norte-americanos
na descoberta de fraudes
de seguro e disse que está tomando as mais rápidas
não explicada, eles ainda
medidas possíveis para co
estão mais do que dispostos
locar sua casa em ordem
a transacionar com elas no
após dois escândalos.
mo realmente se apresentam, ou seja. retificação de recei
(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 14,12.82)
tas. Isso porque, segundo elr-, ''Ias surgem do pagamento d? contribuições feitas pelos par ticipantes de planos para ob
ter o benefício de renda ou pecúlio.
(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 15.12.82) BI.691*Pã9.04*20.12
Pãg.Ol
Comissões Técnicas C A F T
Resoluções de 14.12.82; (ATA N9 03/82)
•01) ACORDO SALARIAL DOS SECURITÃRXOS DE BRASILIA.-Tomar conhecimento do Ofício SISTEL-140/094/82, de 30.11.82 e arquivar o processo. (761004)
02) DISSÍDIO COLETIVO,SUSCITADO PELO SINDICATO DOS EMPREGADOS PESE Mistas,TÉCNICOS,ARTÍSTICOS industriais,copistas,projetistas t£c NICOS E AUXILIARES DOS ESTADOS DO RJ.RIO GRANDE DO SUL,BAHIA,MI
NAS GERAIS,PARANA E SANTA CATARINA.- Tomar conhecimento do Ofício TRT-DC-246/8Í, dò Tribunal Regional do Trabalho da Ia. Região e aquivar o processo. (S.632/69) 03) DISSÍDIO COLETIVO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.Tomar conhecimento do Oficio TRT-DC-258/81, do Tribunal Regional
do Trabalho da Ia. Região e arquivar- o processo.
(800799)
04) ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EM
PRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS NO ESTADO DO PARA.- Tomar conhecimento do Ofício n9 8214 7, dê 3Õ de novenibro de 1982, do Sindicato e aguardar o acordo ou julgamento do dissídio. (810638) 05) DISSÍDIO COLETIVO DOS EMPREGADOS DESENHISTAS,TÉCNICOS ARTÍSTICOS, IMuSTRIAIS,COPISTAS,PROJETISTAS TÉCNICOS E AUXILIARES DOS ESTA DOS DO RIO DE JANEIRO E OUTROS.- Tomar conhecimento do Ofício
-
STP-364/82, de 01.12.82, do Tribunal Superior do Trabalho e aguar dar decisão do referido Tribunal. (F.869/70)
06) REVISÃO SALARIAL DOS SECURXTÃRIOS DOS ESTADOS ONDE NÃO EXISTEM MndICATO de CLASSE.- Tomar conhecimento do Ofício FENESPIC-540/ /82, de 30.11.82 e arquivar o processo, (F.333/67)
07) INSTITUTO BRASILEIRO^DE RELAÇÕES DO TRABALHO.IBRART-CRIAÇÃO.-En caminhar o processo a Diretoria da FENASEG.
(820660)
08) ACORDO SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DO PARÃ.-Responder ao Sindicato,
no sentido de que estamos aguardando a conclusão do estudo de uma comissão jâ constituída, dos Sindicatos das Empresas do Rio
de
Janeiro e de São Paulo, a qual fixará os parâmetros dentro dos quais nos será possível concluirmos acordos nas diversas regiões do País.
(210215 e 820739)
09) ACORDO SALARIAL DE FORTALEZA.-Tomar conhecimento do Ofício n9 193/82, de 10.11.82 do Sindicato de Fortaleza e aguardar resolu
ção do Presidente da CAFT.
(220410)
10) COMPOSIÇÃO DA CAFT.- a) Por unanimidade, foi resolvido consignar em Ata um voto de louvor ao Sr. Francisco Telles Rudge, pela ma neira sábia que soube conduzir os trabalhos desta Comissão ate o dia de hoje e b) Foi eleito por unanimidade o Dr, Ricardo Be chara como Vice-Presidente desta Comissão.
(800762)
BI■691*Pãg.01*20.12.82
C T c
RESOLUÇÃO DE 30.11.82 (
ATA N? 13/82 )
ainda, autorizados a apoiar nenhuma chapa. f) Próxima Reunião - será no dia 09 de dezembro ãs 12:30 horas na se
de do Jockey Glub Brasileiro, situado ã Av. Presidente Antonio (Carlos
:j1) comissão tEcnica de capitalização -
No dia 30 de novembro de 1982 âs 09:30 horas, na sede da Naciojiai Cia. de Capitalização, situada a Av. Presidente Vargas, B5U -
n9 501 - 11/A.
Esta será a ultima reunião do ano de 1982.
A primeira reunião do ano de 1983, será realizada na sede da FENASEG, ãs 09:30 horas do dia 28 de janeiro de 1983, quando deverão ser enitM
andar, foi realizada a décima-terceira Reunião da CTC no ano de
gues os Indicadores do Desempenho de Dezembro de 1982 para que seja
1982.
possível se fazer uma análise do ano de 1982.
Presentes: Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente e repr^esen
*
tante NACAP), Jose Bezerra Cavalcante (representante LETRA),
Martiniano de Gusmão (representante DELFIN), Alexandre Garcia do
Souto (representante LIDERANÇA), Horãcio Berlink Neto (represen tante HASPA), Renato Jorge de Carvalho (representante RESIDÊNClA)i Edmundo Ceccheto (representante ALIANÇA DA BAHIA) e Mario Vilela
(representante SUL AMÉRICA).
C R S A
RESOLUÇgES DE 23,11.82
ATA Ng 07/82
Entre os assuntos tratados mereceram especial registro:
a) Ata de 11.11.82 - Foi lida, comentada e aprovada pelos presen tes ;
01) - COCTOSIÇÃO DA COMISSÃO REGIONAL DE SDCXTROS DE AUTOMÓVEIS - A Co
b) LISTA NEGRA - ficaram os representantes da Raspa e Liderança de apresentar na próxima reunião, as normas de ação e os modeios
missão tomou conhecimento da carta n2 228/82, de^24.09.82, da Sapemi Se,guradora S/A,, solicitando a substituição do Sr. Paulo
a serem utilizados;
Alves de Freitas pelo Sr. Francisco G-enesco Gomes. (800230)
c) INDICADORES DO DESEMPENHO DAS EMPRESAS - deverão ser entregues
na próxima reunião os referentes ao mes de novembro. d) REGULAMENTAÇÃO DA ABECAP - Foi lida, comentada e aprovada a
nuta resultante da ultima reunião.
Ficou o representante Letra -
Sr. Cavalcante de providenciar a ultima revisão e, apresentar a
Regulamentação com sua redação ao Presidente da CTC para que seja providenciada a sua distribuição. Caberá ao Presidente eleito do Conselho Deliberativo da ABECAP
,
coordenar, daqui para diante, todas as providências necessárias a
criação de fato da ABECAP.
e) ELEIÇÃO DO .19 PRESIDENTE DA ABECAP - foi apresentado pelo Pre sidente da CTC o nome do representante da Sulacap - Mário Vilela, como o candidato que melhor poderia representar as Empresas de Ca
pitalização, por seu conhecimento (37 - anos de Mercado) e pela Empresa que opera, a Sul América, a mais antiga e tradicional
no
Mercado.
Seu nome recebeu imediata aprovação das Empresas: Delfin, Albacap, Letra, Nacional e Sulacap. Os representantes da Residência, Lide rança e Haspa ficaram de consultar suas Empresas, pois não estava]"!, BI.691*Pãg.02*20.12.82
BI.691*Pãg.03*20.12.82
Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização r..
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Ginio Silva 1? vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Osví^dü Continentino de Araújo 19 secretário
Hamiicar PizLzatto 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Délio Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Vlctor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Anlonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Pelrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
CONSELHO FISCAL (efetivos)
Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulclo
Jorge do Marco Passos CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE Membro Fundador da
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
PubiicaçSo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor raspontável
Oinio Silva editor
Luiz Mendonça (Reg M T nP \2 590) redator
Mário Victor ÍReg. M. T. nP n I04) REDAÇÀO Rua Senador Dantas. 74 • 12P andar
Tels 24a2299 - 240-2249
240-2399 - 240-2349
fcte Boleüm «ti registrado no Cartóno do Registro Civil dru Pessoa Jurtdicru sob o nO 2 771/75
Contpostoermpresso na FENASEG
Tirr^em: 2300 exemplrue.
mi
bolet^fenaSEG
INFORMATIVO
federação Nacional das Empresasde Seguros Privados e de Capitalização -TTNCrnrrV RItrCrE-JME-I-RO^-^7^0^EZ€MBRG-DE-19-0e N9—69^
C r
Ati 30 de setembro deste ano. o volume de prêmios do mercado segurador brasi
leiro atingiu a cifra de Cr$ 294,6 bilhões, contra Cr$ 149 bilhões em
igu.
1 perTodo do ano anterior. Portanto, o crescimento nominal foi de 97.7%, si
'^Uando-se acima da inflação. No terceiro trimestre__de 1982, o patrimônio liquido o '"ercado alcançou Cr$ 192,1 bilhões e as provisões técnicas totalizaram Cr$ 115,5 bi lhões. Esses dois últimos itens, somados, superam o volume de prânios, demonstrando o Tndice de solvência do sistema. Todos esses dados acabam de ser divulgados e, com base nessa estatística, pode-se com segurança estimar que a receita de pre""los de 1982 terá sido da ordem de Cr$ 433 bilhões.
De acordo com a Circular n9 62/82, ja expedida a suas associadas, a^ FENASEG
2 lembra, mais uma vez, que as empresas de seguros privados e de capitalização i deverão recolher a Contribuição Sindical, no decorrer do mês de janeiro,
a i
^ixa Econômica, ao Banco do Brasil ou aos estabelecimentos bancários integrantes do .^^sterna de arrecadação de tributos federais. As empresas que operam nos Estados e lo calidades onde não existem Sindicatos representativos da categoria econômica, recolhe-
''âo tal Contribuição em favor desta Federação. No "Boletim Informativo" n9 690 foram l^^blicados a Lei n9 7 047, que introduziu alterações no art. 580 da CLT e a Portaria 3 219, de 7 de dezembro, que atualiza os valores das tabelas expedidas pela Porta ria MTB n9 3 201/82, para cálculos da Contribuição Sindical. " O Conselho Nacional de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da União
3 de 22 de dezembro a Resolução CNSP n9 8/82, que aprova a Tabela de atualiza -
ção anual do custo de apólice, fatura e endosso, com faixas estabelecidas em ^^nção do MVR-Maior Valor de Referência- (ver seção do CNSP)
A Fundação Escola Nacional de Seguros promoverá em São Paulo^^ em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, o XXIV Curso Básico de Seguros. O Curso i limitado a 40 alunos, em razão das instalações disponTveis e dos
^''itêrios pedagógicos aplicáveis. As inscrições poderão ser feitas ate o dia 30 de de ^^bro (quinta-feira próxima), (ver seção FUNENSEG)
FENASEG
Para 1981, a arrecadação de prêmios de seguros na Espanha esta estimada
em
5 9.200 milhões de pesetas, correspondendo cerca de 5.600 milhões a Habitação , 2.500 a Comércio, 650 a Comunidades e 360 milhões a outros seguros mercantis.
^ o que revela o "Boletim Informativo" do ICEA- InvestigaciÕn Cooperativa Entre Entida Aseguradoras, edição de setembro último. Segundo a publicação, de cada 100 unida" ??s habitacionais existentes na Espanha, em 1975, o total de 1,2 tinha um Seguro de Ha itação, evoluindo para 9,1 em 1981. No seguro de Comercio, a seleção de riscos e
q
JiJinento das tarifas provocaram uma melhoria da sinistrai idade, incidindo sobre o cre^. ^^mento do ramo.
Através do Despacho MTb-318 108/80 e atendendo ao requerimento da Associaç^^
6 Profissional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e : .Capitalizaç^^
do Estado do PiauT, o Ministério do Trabalho resolveu reconhecer aquela ent-j,
J^de sob a denominação de "Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados ^àpitalização do Estado do PiauT". O Despacho do MTb foi publicado no "Diário Oficia^,, União de 16 de dezembro (Seção I, Pag. 23 620).
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liiiiirtrrnnififliíiff'-'
istema Nacional de Seguros Privados r
EDITORIAL Em matéria de "leasing" internacional ( operação
agora estimulada com favores do imposto de renda ) pouco ou quase na da existe de caráter normativo.
Muita coisa ainda esta por ser regu
lamentada.
Tal lacuna obviamente pode funcionar como vilv^ Ia de saída de divisas, pois deixa margem a que se incluam, no contr^ to de arrendamento, itens estranhos ã pura e simples remuneração do arrendador estrangeiro.
Um exemplo típico da abertura desse flanco, que
nos expõe a uma sangria cambial, e o caso do seguro de bens importa dos através de contratos de "leasing". O proprietário estrangeiro da
máquina ou do equipamento entregue ao arrendatário brasileiro, eviden temente não assunirã o risco de qualquer dano que possa ocorrer a seus
bens, durante a vigência do contrato de arrendamento. E os
quererá
protegidos —bem protegidos — por uma apólice de seguro. Naturalmente o arrendador sempre é inclinado
a
colocar o seguro no seu proprio pais, incluindo o respectivo preço no contrato de arrendamento, ostensiva ou disfarçadamente. Com isso au
menta, é claro, a despesa cambial do arrendatário brasileiro, onerando-se conseqüentemente o nosso Balanço de Pagamentos. No entanto, exatamente para produzir efeito con
trário a esse (ou seja para diminuir encargos cambiais) e que lei es tá estimulando, através do imposto de renda, as operações de "leasing'^ verdadeiras importações indiretas. Portanto, fica demasiado patente que Í de
toda
conveniência a regulamentação mais detalhada do incentivo fiscal con cedido no "leasing" externo. O preço do seguro de forma alguma pode ser favorecido com esse tipo de benefTcio. Seguro, quando pago por brasileiro, não pode ser colocado em nenhum outro mercado: só no mer cado nacional. Isso, além de ser uma imposição legal é exigência dos
interesses econômicos e cambiais do Pais. Na situação atual não é possível desperdiçar divisas para aquisição de seguro no exterior. 1 ,
Noticiário das Seguradoras NOVD HAMBURGO CIA.DE SEGUR3S CTIRAIS - O "Diário Oficial"
da União de 2 de dezanbro (Seção I,Pãg. 22510) divulgou a Portaria n9 241,
de
16 de noverrbro, da Siperintendência de Seguros Privados, qxB aprova as altera ções introduzidas no Estatuto da Novo Hamburgo Ccripanhia de Segures Gerais, ocm sede qh Novo Hamburgo (RS),^dentre elas o destaque do capital de Cr$ 200 milhões para as operações de Previdência Privada Aberta, confome deliberação de seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em 25 cfe outubro. Na edi
ção da mesma data, o DOU pi±)licou a Ata da AGE e o Estatuto da sociedade segura dora.
AJAX CIA.NACIQNALEE SEGUROS,- A Superintendência de Se guros Privados expediu a Carta Patente n9 104, de 11 de novenbro, que autoriza a Ajax Conpanhia Nacional de Seguros, con sede no Rio de Janeiro, a funcionar com
Departarrento de Previdência Privada Aberta, operando nas modalidades de Pecúlio e de Renda, conforme definido nos parágrafos 19 e 29 do artigo 22 do Decreto nÇ 81402, de 23 de setembro de 1978, de acordo com a Portaria Ministerial n9 205 de 22 de setenbro de 1982. A Carta Patente foi divulgada no "Diário Oficial" da União de 3 de dezenbro (Seção I, Pág. 22609). GENERALl DO BRASIL CIA.NACICNAL DE SEGUROS.- Através des
te "Boletim Infonrativo", a Generali do Brasil Cia.Nacional Seguros, com sede no Rio de Janeiro, oomunica ao Mercado Segurador o número do seu novo telefone: 292-0144.
A INGDNFIDgNSIA CIA.NACICNAL EE SEGÜRDS (SIRAIS.-Ce CR$554 milhões 542 mil 890 foi aumentado para Cr$ 600 milhões o capital social da Incon
fidência Conpanhia Nacional de Seguros Gerais, ccan sede no Rio de Janeiro, ire diante subscrição em dinheiro. O aunento foi deliberado pelos adcnistas em As —
sembléias-Gerais Extraordinárias, realizadas em 8 de outubro e 26 de novenbro, e
hoiTDlogado pela Superintendência de^Seguros Privados através da Portaria n9 252, de 6 de dezembro e publicada no "Diário Oficial" da thião de 15 de dezembro (Se ção I, Pág. 3472). No DOU da mesma data, foram divulgadas as Atas das N^s da corpanhia seguradora.
CORRETORES DE SEGUROS -A Superintendência de Seguros Pri
vados encaminhou ã FENASEG o Oficio n9 748, de 13 de dezembro, comunicando que aquele órgão "suspendeu, pelo prazo de 180 (cento e oitenta)dias, as atividades do Corretor de Seguros JORC^^PAES - CR 9064, a partir de 02.12,82, com fundamen
to no subitem 3.7 da Resolução CNSP n9 13, de 21,05.76" (processo SUSEP n9 001 03295/82). Por sua vez, a Delegacia da SUSEP, em São Paudo, enviou à EENASEG o Ofício n9 1.297, de 15 de dezotbro, informando que cancelou temporariamente, a pedido, o registro do corretor Luiz Antônio Sandoval Mourão (Proc.SUSEPn9 005-3910/82).
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BI-692*Pãg.01*27.12.82
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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional COMO A GERENCIA DE RISCO PODE ABORDAR ASSUNTOS DE R.C. PRODUTOS *
Richard C. Meyer (Vice-Presidente Sênior e
Diretor da Johnson & Higgins) Um grande nwnero de processos de RC em incon
t^eis ãreas e as indenizações altas concedidas petos juizeSj compostas de danos punitivos^ man tem a comunidade comercial num clima de inoerte -
zas. Nos últimos tres anos^ o numero de proces sos de RC dobrou. Vários casos^ como o recente julgamento de DES versus E.R. Squihh & Sons^ re sultaram em indenizações individuais que excede -
ram a US$ 2 milhões. Essas cifras não incluem os custos legais^ o custo do tempo e envolvimento da Administração da firma, ou a possibilidade de da nos nos referidos casos, declarou o Sr. Meyer. O gerente de riscos tem que enfrentar inúmeros ca sos de RC produtos.
Os processos e decisões legais relativos ã responsabilidade de empresas pelos seus produtos
afetam inúmeras firmas. O mercado segurador tem mudado significativamente nas últimas décadas , criando problemas de elaboração de programas e ca pacidade para os segurados. Além disso, o proble ma^ de RC Produtos tem salientado a natural posi ção entre as seguradoras e os segurados. O obje tivo dos gerentes de riscos tem sido minimizar
o
custo do seguro e maximizar a cobertura. As segu radoras, por outro lado, estão voltadas para uma adequada proteção aos seus excedentes, minimizan do sua exposição ao risco. ONDE COMEÇOU TUDO ISTO?
Un exame da historia dos litTgios de RC produtos revela que
a
J^ioria das decisões importantes que moldaram a opinião atual, surgiram de produtos aos J^nsumidores, automóveis e produtos farmacêuticos. Antes do século XIX, os produtos alij^ntares, vestuário, transporte e remédios eram freqüentemente produzidos e consumidos pe ^ mesma pessoa. Quando havia um intermediário —no caso, um vendedor adotava-se ã >trina do "caveat emptor". Quaisquer danos provocados pelo produto comprado ao vende eram sustentados pela parte lesada. A partir do século XIX, a lei para RC produtos se estendido para dar ao sinistrado maior flexibilidade para recobrar seus prejuTzos . principio, adotou-se a doutrina de conhecimento reservado, a qual efetivamente restrin-
, ^ a possibilidade de mover açao por injúria pessoal ou danos a propriedade somente con^0 vendedor imediato. Nessa época, pensava-se ser mais importante evitar a ruTna eco'^íca dos fabricantes do que enfocar a parte lesada.
Pág.Ql
o trabalho fundamental para eliminar a doutrina de conhecimento RESPOSTA DA INDOSTRIA reservado, surgiu em meados do século XIX, no caso de produtos "eminentemente perigO' sos", onde o custo dos erros por parte dos fabricantes poderia ser-lhes imputado. En A falta de uma seleção correta de risco por parte da indústria tretanto, a eliminação dessa doutrina e o desenvolvimento de teorias de cobertura, so tem contribuído para a natureza cíclica do mercado. O mercado difícil de meados dos mente ocorreu no atual século. Estrita responsabilidade —uma teoria injusta favore cendo os usuários — ficou recentemente estabelecida na segunda "Novas Declarações
de ínos 70 pode ser atribuído a:
Injustiças", que, juntamente com o movimento paralelo do consumidor, exigia um alto P^'
1) Reação contra a recessão de 1974-75 e grandes perdas em segu-
drão de cuidados na fabricação de produtos para favorecer o usuário final. A doutnn de responsabilidade estrita surgiu da filosofia de que as pesadas penalidades legais U centivariam os fabricantes a exercerem uma máxima cautela a fim de lançar um produto
ros;
2) Incapacidade dos seguradores em acumular um fundo de reservas
guro no mercado.
adequado contra perdas; Os recursos
ã disposição do querei ante foram ampliados
^
3) Falta de pessoal qualificado para fazer seguro adequado con riscos devido as mudanças em tecnologia.
mais por doutrinas auxiliares, tais como Ves ipsa loquitur", que obriga o réu a sua idoneidade em casos relativos a prejuízos causados
por algum produto. Finalmente'
as garantias implícitas transferiram a responsabilidade ao vendedor seja ele o fabriwl risco A atual situação do asbesto — um grave problema de RC produtos, te ou não. O efeito desta evolução gradual da lei foi aumentar dramaticamente n J^êm de ser um risco de acidente do trabaího — pode ser citada como exemplo recente de litígio RC produtos. CICLOS
DE
.'^^fracasso do mercado de seguros. Estima-se que, desde 1940, aproximadamente
11 mi-
'lÕes de trabalhadores ficaram expostos ao asbesto e, talvez, 1 milhão tenha
morrido
MERCADO
^ Os problemas legais enfrentados pelos gerentes de riscos tornando-se mais complicados durante as últimas décadas devido as condições do mercado de seguro RC Produtos. A oferta de seguro depende da capacidade da
amri'!' conseqüência de complicações médicas. Existem, aproximadamente, 20 000 casos de pede indenizações com 10 000 processos pendentes em juízo. Dizem que a indenização h devera situar-se entre US$ 70 000 e 80 000, com_US$ 30 000 em despesas legais por
£®sso. Estima-se que o^total acumulado de RC realizável, até aproximadamente 1990 , de quase US$ 40 bilhões. , . - .
tria de fazer seguro e de sua disponibilidade (lucratividade prevista). IT
de qualquer segurador em fazer seguro e governada tanto pelo nível de excedente ^ o do capital e lucros em suspenso) do segurado quanto pelos regulamentos de seguro. .^5
No início dos anos 70, a industria de seguros começou a reconhe-
excedente dos segurados serve como uma conta-garantia, amenizando os resultados
provável responsabilidade em casos de sinistros de asbesto. . Conseqüentemente,
de seguro ou investimentos, da mesma forma que o patrimônio do proprietário, em ramos de negócios, e utilizado para absorver os prejuízos. Para assegurar uma
usuários e fabricantes de asbesto for^ obrigados a escolher entre uma elevada fran °u maiores retenções de seguro autofinaneiadas, a fim de adquirir proteção adicio-
liquidez, os regulamentos de seguro limitam o volume líquido dos prêmios de seguro qualquer nível de excedente do segurado. O "Teste de Aviso Precoce de Liquidez" (
J&l. £ Óbvio que isto trouxe um Ônus ainda maior para o segurado, em meio a um crescen is ® número de sinistros.
~
Warning Solvency Test), do NAIC, estabelece uma relaçao-chave de 3:1 como diretriz-
to é, e, os seguradores podem emitir US$ 3 milhões em prêmios para cada LIS$ 1 milhão ^
O asbesto era comumente utilizado na era da II Guerra Mundial
Vante este período, a evidencia médica revelou^que a i nalação excessiva desta fibra
cedente do segurado.
nada fez .para alertar aj^deria resultar num problema; no entanto, a industria _ de seguros Pode-se determinar a capacidade da indústria de seguros, .®Us clientes a respeito do perigo^ nem tomou providencias para alterar o preço do preseguros 0^ ..,1 como a responsabilidade se tornou aparenoferta bruta que, teoricamente, estaria disponível para as necessidades da demanda demanda» o de acordo com o risco. Ao invés disto, e NAIC. Em 1980, o excedente estimado dos segurados excedia a US$ 50 bilhões. Os P""®;
o problema de como lidar com os sinistros de asbesto: foi transferido para o gerende riscos através da imposição de elevadas retençoes ou franquias. Conseqüentemente,
líquidos domésticos emitidos por seguradoras de sinistros de propriedade e acident®
gerente de riscos dos anos 70 70 começou a pesquisar meios de financiamento, controle
Ihões em capacidade teórica. Qual a razão por essa margem? Talvez existam outros
^presa.
tiplicando-se o excedente de posse dos seguradores por três - o numerador da relaÇ?T^o5i^
maram quase US$ 95.6 bilhões, em 1980, existindo, portanto, um excedente de US$ ^0 ^gta^^dção de perdas por produtos — basicamente, procedendo ã seleção de riscos para
e
a
res restritivos.
GERÊNCIA
Outro elemento importante na oferta de seguro é a boa da seguradora em fazer o seguro. Isto depende das expectativas do mercado e da vidade. A lucratividade e uma função de desempenho de seguros no passado e de e5
DE
RISCOS
A nova função do^gerente de riscos como seletor de riscos indu -
o desenvolvimento da ciência de gerencia de riscos. Esta função é uma disciplina ti vas de despesas e sinistros, no futuro. Os seguradores ficam mais incentivados ® lida sistematicamente com a incerteza de perdas. O principal objetivo da gerência pandir suas atividades e a cobrir riscos que, normalmente, não segurariam; ou mesmo riscos é proteger os bens (ativo) e a rentabilidade de uma empresa contra perdas e zem o ^ — apresentaram bons resultados - ^[^s preço dos prêmios agós períodos- que em segurost^^ição. A responsabilidade das gerências de riscos de emoresas neste ulti mo sécu-
com a acumulação Aa de nov*í4as perdas ee reducan redução nn no x/nliima volume Hq de prêmios, Qg os
ado. rnm a animnl outro lado,
se recusam a cobrir riscos ou, então, aunentam o preço dos prêmios
segU'^^ -•♦■íl tl tem-se 4- ^ ^ resumido, em grau diferente, a-í-favan-fo a identificação, j —i. * «. — e' sêgui^au^^taJO, análise, avaíiãçto
Este comporta"^
cíclico é característico de todas as linhas de seguro, sendo que algumas são me
seleção
m étodo mais vantajoso para tratamento de riscos o
A i^dentificaçao e analise do potencial de perdas i um
clicas do que outras. O grau de boa vontade em cobrir riscos adicionais constituí freio mais eficaz sobre a oferta durante os ciclos de seguro.
é
processo
^ntínuo; as empresas estão constantemente mudando e se expandindo. O papel do gerente risco deve ser o do "advogado do diabo", sempre procurando "aquela" eventualidade de Histrofe que possa vir a ocorrer devido a um produto novo existente, ou descontinuado. ■Pág.03
1- ;
IB
O gerente de riscos hoje em dia deve avaliar o risco de_um pon to de vista quantitativo. Com o aumento do custo do capital e a freqüente pressão so bre o capital de giro em anos recentes, os gerentes de riscos tiveram que examinar os planos de seguro do ponto de visto do fluxo de fundos. Estabelecer um programa de seguro^nesse mercado segurador mutável, exige do gerente de riscos uma constante reava -
Renda por Ação: Outro método consiste em reter 10« da renda por ação.
liaçao da estrutura do programa de seguro, a fim de manter um balanço de custo efetivo entre perdas retidas e o seguro disponTvel no mercado.
A retenção para perdas pode ou não ser planejada. As
perdas
nao planejadas decorrem, quer^^da falta de conhecimento, quer da remota eventualidade
de ocorrência. Tais perdas sao cobertas por quaisquer recursos disponíveis. As das planejadas normalmente são aquelas cuja freqüência e prevista (ex.: sinistros automóveis). No caso de sinistros de RC produtos —como os envolvidos no caso DES »
o número de precedentes revelaram indenizações que tornam a responsabilidade final mais
previsível, permitindo um planejamento por parte das empresas. As perdas
planejao^^
podem ser liquidadas pela receita atual da firma, transferidas a uma seguradora
^
ração dados financeiros e estatísticos para calcular o limite mais favorável de reten -
ÇÔes acLffiiulativas. Dois dos modelos mais populares incluem a formula de John Cozzolino, bons para custo reajustavel do risco e o modelo de Roger Formisano para empresas com
econômica da utilidade aos problemas dejeguro. Seus modelos são construídos com base nas perdas previstas e nível de prevenção de riscos das companhias Destes elementos ,
lei freqüentemente exige que o segurado adqui^ra seguro adequado (ex.: acidentes do tr
ele desenvolve um custo reajustado de risco que recomenda o limite otimo de retenções para a firma Por outro lado, Formisano focaliza diretamente a capacidade financeira
Para
exposiÇ®
de riscos de produtos com limites catastróficos.
No atual mercado, em baixa,
Existem, também, vários modelos acadêmicos que levam em conside
Basicamente, Cozzolino tenta relacionar^^os princípios da teoria
Existem certas restrições legais e financeiras que impedem segurado de liquidar as perdas planejadas estritamente através da receita atual, ger-se contra a bancarrota, o segurado geralmente adquire seguros contra a
rias ou não realistas.
Se considerar a gerência de risco como parte da estrutura financeira global da empresa.
níveis de rentabilidade.
custeadas pela própria firma, ou por uma combinação destas três alternativas.
balho). Entretanto, nao ha exigências especificas no caso de RC produtos.
As normas praticas são criticadas como sendo estáticas, arbitra No entanto, chamam a atenção para a necessidade fundamental de
através^ a transferencia do risco^o--' 0
de programas de seguros pode oferecer vantagens. Alim disso, os problemas de financiamento podem ser resolvidos através dos planos de fluxo de caixa, como
de tarifas retrospectivas para liquidações, e cativas. No caso de RC produtos,
^
guradoras geralmente exigem a inclusão de uma retenção correspondente a cada ocorre" ^
cia no programa de seguro, ou adicionam ao programa de seguro autofinaneiado um p'
de uma empresa em absorver perdas. Para determinar qual o limite máximo de retenção que uma empresa pode absorver e, ainda, alcançar seus objeti^vos. Formisano examina o ambiente de gerencia de riscos e a relação entre suas decisões e os objetivos globais da empresa.
Entretanto, na prática, o nível de prevenção de riscos pratica
dos nelos Droorietários e diretores de uma empresa será o fator mais importante na deci_ são final oara determinar a retenção. Muitas_^vezes, o julgamento profissional cancela as conclusões quantitativas. A conscientização da Diretoria sobre mudança na legislada--
ção ou uma modificação geral nas diretrizes ou filosofia da empresanao afetara^os
de riscos excessivos.
Muitos fatores condicionam o nível de retenção de qualque^.^^f
dos históricos de perdas ou financeiros, nos quais se baseia a análise quantitativa.
grama de seguro. Conforme ja discutimos, as condições externas do mercado podem
FINANCIAMENTO
seguro autofinanciados são muito influenciados por fatores internos,
Para decidi"^
ção a riscos. O tipò e a qualidade de dados sobre^perdas disponível para elabora"
5
modelo estatístico são essenciais^para avaliar o nTvel ótimo da retenção. Os simulados que utilizam dados historicos_^de perdas, para projeções de resultados ros, são valiosos meios para a elaboração de um programa com retenção.
'
planos
-forani obrigadas a reestruturar seus programas de seguro, a fim de manter Ornarama de RC produtos independente de qualquer plano retrocesswo. As retenções
um por
opções de retenções financiadas ao alcance da empresa, para tais perdas excessivas
e
ornrrpnriaq dos plano para produtos, muitas vezes alcançam milhões de dólares, nao ha vendo cober^ra adicional disponível a um preço acessível . Entretanto, existem muitas
As diversas normas práticas empregadas na indústria inclu®'^'
previsíveis.
de Giro: espelha a situação de liquidez de uma ^àção e^sua capacidade em satisfazer
O método mais conhecido para financiar retenções para uma empr^
O nível de capital de gi"®
lizado varia entre 1% e b%.
■ot
Patrimônio Acionário: A perda máxima retida para qualquer^^-^ rencia e 1/10 de 1% do patrimônio aciona"
sa que retém uma parcela maior de cada perda, consiste na formação de uma seguradora Subsidiária ou "cativa". As companhias cativas de RC produtos podem receber prêmios ai_ retamente da companhia-mãe ou através de uma seguradora doméstica. Num sistema típico
Sfc^Snhia cativa, uma companhia "fronting" emite uma apólice "de
garantido" a
companhia-mãe. A companhia "fronting"^ por sua vez. ressegura o risco total ou
do ano mais recente.
Uma das cifras sugeridas a empresa, como tenção de perdas por ocorrência, e l/l"^
Dodp ser classificada como um plano de retenção autofinaneiado de seguro. Nos
cnnvpnrinnais de liquidações retrocessivas e incorridas, de seguro Acidentes,^© segura
dpIo spniiro Devido ãs condições de mercado em anos mais recentes, muitas empresas fabvirantps dê orodutos farmacêuticos e companhias com risco de exposição a doenças no
tica.
Vendas:
o Qual o sequrado contribui com uma parcela de toda e qualquer perda até uma retenção ,
do é resDonsável pela liquidação de sinistros até um limite "X"; o excedente e coberto
A capacidade financeira de uma empresa em absorver uma çao para perdas acumulativas ou por ocorrência, também e importante na analise est^
obrigações.
RETENÇÕES
Basicamente, qualquer programa de financiamento^de seguro, para
a retenção a ser aplicada, é fundamental obter-se dados corretos sobre perdas e exP
Capital
DE
■)
o nível mínimo da retenção do seguro. Nas condições atuais de mercado, os níveis
fe"
mente com a resseguradora pertencente a companhia-mae. As nanciamento são: 1) possibilidade de deduzir os prêmios do rendimentos pelo investimento da reserva para perdas e coberturas mais amplas.
oi
são maiores, pode-se depositar com a cativa o valor total final ou o valor liquido atual
1% do volume de vendas.
obteê
No caso de grandes sinistros de RC produtos, cujas ^ retenções Pág.05
O RISCO DE devolução DE PRODUTOS
Até aqui, enfocamos principalmente a questão de como se das reservas para perdas previstas. Sob esse sistema de valores, a companhia-mãe pode conseguir uma redução nas despesas atuais de seguro por antecipação dos investimentos
das reservas para perdas. A elaboraçao deste tipo de programa exige um
te°dfris^s^^deve esf^rçar-s^parfav^^
^eve
desconhecidas a fim de p^
levantamento
atuirio para se poder avaliar os moldes dos sinistros previstos e das liquidações. Outro programa de fluxo de caixa interessante para muitas
ge
temente lançado.
rências de riscos Í o plano de compensação de conta. Em alguns casos, exige-se uma companhia mantenha um certo saldo numa conta-corrente comum como garantia pignora-
tTcia. A garantia nela depositada pode ser considerada "dinheiro morto", enquanto os fundos são ressuscitados através de um plano de compensação de conta. Neste plano, o prêmio total ê recobrado pela seguradora, a qual deposita as reservas para perdas oa conta de compensação do segurado. Com isto, a companhia reduz seu custo efetivo do em
O fdA — Administração Federal de Alimentos e Drogas provocou,
no passado, ^ devolução de muitos produto
Considera Td^oLção "õ "■
si:?;;,""
prêstimo. Os patrocinadores dos planos de compensação de conta afirmam que isso melho
tar e saúde".
ra o fluxo de caixa e permite a dedução total dos prêmios no ano.
Os planos financiados de distribuição de perdas também
sao
interessantes para as empresas, com obrigações relativamente grandes e certas. Os ob
jetivos destes planos sao a distribuição de perdas por um período a longo prazo, permi tindo a anpresa aproveitar-se das vantagens de fluxo de caixa e acumular reservas
perdas contra futuras liquidações. O custo inicial de um plano de distribuição de
das seria um prêmio fixo n^ociado, enquanto o custo__final poderia ser determinado poi^ uma formula retrospectiva. O programa de distribuição de perdas seria elaborado um se^ro adicional, contendo um elemento razoavelmente alto de seguro, que, no entan
A indústria de seguros, tradicionalmente, tem considerado a de ovnn«;icão de sinistrosinistro de terceiros ou de RC. Recentemente, reconhenum que concerne a duas partes, incluído
voluçao como ceu que esta _^opHedade. programa de seguro de prop
Em conseqüência deste fato, a taxaçao do risco e facilmente o risco de devolu
çlJ! visio qu^as adju&es variáveis foram eliminadas. A avaliaçao do custo de de volução deve incluir: 1) O custo total da retirada e reposição dos produtos segura -
to, decresce com o aumento do fundo para perdas. As vantagens deste tipo de fundo cluem o estabelecimento_gradual de reservas adequadas para liquidação de sinistros vistos, a dedução de prãriios do imposto de renda, o seguro de riscos normalmente insfi-
dos, bem como a perda de receita para a companhia.
2) As despesas extras resultantes da devolução, reabilitação ,
gurãveis e a estabilização da receita através da distribuição, a longo prazo, de obrí"
restabelecimento ou reposição de um produto.
gações acima dos limites financeiros.
Os planos cronolÕgicos de estabilização são úteis nos casos
ocorrências mais_^freqüentes de perdas graves._ Neste tipo de plano, as projeções atuarias de perdas são um fator essencial. Os prêmios anuais são baseados nas perdas P^^' vistas para um dado período, mais um fator de tratamento de sinistros. A idéia é ni^^S-
O DÚblico consumidor está cada vez menos tolerante em relação
na nn<;sam causar danos, e o FDA continua ativo.noEmbora sejaosimprovável aos produtos que pos cpouranca de Produtos ao Consumidor, momento, efeitos uma açao da Comissão ae ocyui
lar o financiamento de perdas excessivas a prazo. O fundo poderia ser ajustado perio'
CONCLUSÃO
dicamente — e retrospectivamente —, mais ou a menos, confoime as liquidações. Outro mecanismo interessante de financiamento e o estabeleci_
mento de um fundo de fideicomisso irrevogável, semelhante ao Fundo 501, usado para IV. quidar sinistros da doença de mineiros. Exceto quando existirem regulamentos especyi COS no Codigo de Imposto de Renda, as quantias depositadas num fundo talvez não seJ^
dedutTveis. Ao considerar um fundo como mecanismo de financiamento, bem como no cas® da maioria dos planos de financiamento de caixa, ê importante ouvir o Consultor Trih^ tirio.
O Governo Federal, ciente dos problemas de cobertura e
ceiros, decorrentes de seguro RC Produtos, publicou uma lei de Retenção para Riscos,^
1981, que veio auxiliar os gerentes de riscos. Esta lei permite que as indústrias mem "pools ou grupos de aquisição para estabelecer fundos para perdas previstas
produtos. A lei de Retenção para Riscos, no entanto, omite vários fatores, inclusi^^?
a importante questão de dedução de prêmios do imposto de renda. Infelizmente, existe nenhum "bureau" de regulamentos para interpretar a lei.
Os fundos em grupo — de retenções — podem oferecer uma nativa viável a longo prazo para. o problema de disponibilidades de RC produtos. tanto, antes de formar um grupo destes para RC produtos, e preciso solucionar os p^^
blemas concernentes ã estrutura e taxação. 0 maior desafio para a formação destes 9^^ pos e assegurar um patrimônio aos depositários individuais, possibilitando aos membro^
alcançarem seus objetivos de gerencia de riscos.
Págj5è
v
de tal ataque podem ser graves.
A elaboração correta de um programa__de seguro RC produtos^ e . -1 para ^a octabilidade de uma empresa. A determinação de níveis de retenção essencial perdas previstas requer profundo conhecimento finan-e
0 financiamento
1
puramente financeiro exclui uma avaliação subjetiva de
fllurks
- algoVe a gerência de riscos deve prontificar-se a fornecer. Uma revisão apropriada de um programa de seguro de produtos
pela gerência de riscos incluiria: 1) Reconhecer e lidar com as exposições atuais de risco; 2) Estabelecer um programa solido de controle de perdas_ que fosse aprovado e cumprido por todos os níveis da Adminis tração.
3) Estar constantemente atualizada com respeito aos padmes Governamentais de segurança de produtos, alertando a Admi nistração sempre que os padrões da empresa estiverem em de sacordo com aqueles: Pág.07
Sistema Nacional de Seguros Privados 4) Manter-se atualizada sobre os litígios em curso e estrutura global de um programa (retenção e limites) de guro de acordo com as decisões recentes;
r i
5) Obter projeções de perdas corretas para auxiliar o poder de cisÕrio da Administração;
Superintendência de Seguros Privados
SUSEP
6) Atualizar o risco de devolução de produtos, especialmente com respeito a novos produtos;
7) Avaliar todos os planos de seguro razoáveis, levando em con. sideração as perdas previstas e um cenário ruim. ^
I
Se bem que qualquer modelo de retenção justifique altos
de retenções usando as regras praticas, e mais importante examinar o programa de ^
ro para produtos do ponto de vista correto. Uma empresa pode ser capaz de ^ usto uma ocorrência de US$ 10 milhões, mas porque deveria expor-se a^tal risco se o ''ig^e
ou transferência do risco for praticavel? Uma analise do benefício de custo que em consideração o controle de perdas, retenção, transferência e devolução, e o mento principal do gerente de riscos na preparaçao de um plano de seguro para pro
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9
* Este e o texto da palestra pronunciada pelo Sr. Meyer no Seminário Conjunto sobre
5u
DE
DE
DE 1982.
dezembro
Altera, na T5IB, a dasse de 1oca11zaçao da cidade
RC
de Cubatão/SP.
produtos, realizado em Londres, no dia 18 de outubro, por CII & SCPCU
O SUPERINTE^DENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alínea "c" do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro
S
U Í Ç
de 1966 ;
A
considerando o proposto pelo Instituto de
AS influencias dominantes na próxima PECADA
i^esse
guros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001.0851 6/Q2:
Na recente conferência sobre "Risco e Seguro das Indústri^^
RESOLVE;
Européias", realizadas na Suíça e patrocinada pela Zurich Insurance, foram sugeri
1. Enquadrar a cidade de Cubatao, Estado de
ao Sr. Kevin Fletcher, da Divisão Internacional da Zurich, as seguintes medidas ãrea de gerência de riscos, para a próxima década:
São
Paulo, na Classe 2(dois) de Localização da Tarifa de Seguro dio do Brasil , para aplicação nas apólices emitidas ou
Incên
renovadas
a partir da vigência da presente circular.
a) Maiores retenções de riscos;
2. Fica vedada a rescisão dos contratos em
visando ao beneficio de redução de classe de localinação,
b) Descentralização das funções da gerencia de riscos;
vigor,
oriundo
do novo enquadramento.
c) Entrada de instituições financeiras (ex.: bancos)
^
área de risco e previsão de perdas;
d) Maior responsabilidade para o gerente de riscos;
e) Mudança de comissões para salãrios por serviços prestado^ f) Maior variedade de serviços tipo "pacote", oferecidos P® Ias corretoras, seguradoras e bancos;
3. Esta circular entrara em vigor na data de publicação, revogadas as disposições em contrario.
sua
(Of. n9 171/82)
Francisco de Assis Figueiri
(REPRODUZIDO DD DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 14.12 82 - SEÇAO I PSG. 23 343)
g) Serviços menos complicados. Tradução - Leah Mary Gray Revisão de texto - Mario Victor
Pãg.OB
BL692*Pãg.Ql*27.12.82
Conselho Nacional de Seguros Privados
CNSP
CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N9 08/82
O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP), no U-
so de suas atribuições legais, e tendo em vista o que consta do pro cesso CNSP nÇ 105/80-E, RESOLVE:
1. Aprovar a tabela para a atualização anual do custo de apólice, fatura e endosso, a seguir:
P
R
CUSTO apClice
Ê M I 0
Até 0,5 MVR MVR Até 1 Até 2 MVR
Mais de 0,5 MVR 1 MVR Mais de 2 MVR Mais de
Até
Mais de
4
MVR
4
MVR
Até 10
MVR
Mais de 10
MVR
Até 20
MVR
Mais de 20
MVR
0,05 MVR 0,10 MVR 0,15 MVR 0,20 MVR 0,30 MVR 0,40 MVR 0,50 MVR
2. Os valores em cruzeiros da teüsela acima serão atua
lizados pela EENASEG (Federação Nacional das Empresas de Seguros Pr^ vados e de Capitalização) em 19 de janeiro de cada ano. 3. Esta Resolução entrará em vigor em 19 de
janeiro
de 1983, revogadas as disposições em contrário. (Qf. Tfí 188/82)
Brasília, 14 de dezembro de 1982. EFI{A^C GALVÊftS Presidente do CMSP
(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL EÍV UNIÃO DE 22.12.82 SEÇÃO I - PÃG. 24 017)
Bl.692*Pág.01*27.12.82
Diversos r
Fundação Escola Nacional de Seguros-FUNENSEG BffSICO - saO PAULO
Terminam na próxima quinta-feira, 30 de dezembro, era São Paü
Io, as inscrições ao XXIV Curso Básico de Seguros, promovido pela Fundação
Escola
Nacional de Seguros - FUNENSEG, em convênio coro a Sociedade Brasileira de
Ciências
do Seguro - SBCS. Os interessados devem d1ri^ir-se a sede da Sociedade, ã Praça da Bandeira, 40 - 179 andar - Conj, 17-tí, no horário das 9 as 11 e das 14 as 17 horaSf munidos dos seguintes documentos: copia autenticada de documento oficial que compro ve escolaridade equivalente ao 19 Grau completo; copia autenticada de documento ofT ciai de identidade; 2 retratos 3x4, recentes, e pagamento de taxa de matrícula nõ"
valor de Cr$ 21 000^00, O numero de vagas e limitado a 40 alunos, em razão das ins talações e dos critérios pedagógicos aplicáveis. Caso haja candidatos em ntmero su
perior ao planejado, será estudada a possibilidade de formação de uma segunda tumí As aulas tem inicio previsto para o dia 21 de janeiro de 1983 e serão ministradas nas instalações da FECAP, Largo São Francisco n9 19, no horário básico das 18 as 22
horas, de segunda a sexta-feira, tendo o Curso duração aproximada de 2 raeses. Fazem parte do Curso as seguintes disciplinas: Noções de Hatematica Comercial e de Conta
bilidade, Comunicação e Expressão, Noções de Direito e legislação do Seguro, Teoria Geral do Seguro e Práticas Usuais no Mercado Segurador. CORRETOR - RIO GRANDE DO SUL
Realizou-se no último dia 14, em Porto Alegre (RS), no Audi tório da Delegacia Regional do IRB, a cerimonia de entrega de certificados aos apro vados no XLIV Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros, promovido pela" FUNENSEG, em convênio com a Sociedade de Ensino TeresÕpolis e apoio do
Sindicato
das Empresas e Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, no período de 24 de maio a 20 de outubro p.p..
Estiveram presentes ã solenidade o presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul, Sr. Ruy Bernardes de Lemos Braga; o Secretãrio-Geral da FUNENSEG, Sr. J. F. Guerreí ro Barbosa;eo Chefe do Centro de Ensino da Fundação, Sr. Evaldo de Souza Freitas 7 além de diversos representantes do Mercado Segurador e do corpo docente. Abaixo, a relação dos alunos aprovados:
TlJRf-As ••A'
adroaldo laüreano dos santos ALBINO PANSERA ANTONIO AYDOS CELIBERTO ANTONIO CARLOS CARVALHO DO NASCIMENTO
antonio silveira santos rocha CARLOS ALBERTO FRITZEN CARLOS ALBERTO TRETER MELLO CELSO LUIZ MELLO CLAUNICE CAPAVERDE CLAYRTON CAPAVERDE DARCY DA SILVA RAMOS DARIO LUIZ MARTINS ELIZABETE MALLMANN
ELVANIO KRAMER DOS SANTO-C
BI.692*Pãgc01*27,12,82
EMANUEL TÁCITO TEIXEIRA GEMA IVONE MENEGAZ TOZZI GEORGE LUIZ KUÍÍER
CORRETOR - SAO PAULO
GILBERTO SILVEIRA COUTINHO HENRIQUE SEVERO DE OLIVEIRA
'f-i
tn
ILVO.GERMANO MÜLLER íris IRENE DENILE^/ICZ
Em cerimônia realizada em São Paulo, dia 25 de novembro, no Sa-
lao Nobre da Fundação Escola de Comércio Alvares Penteado-FECAP, foram entregues certi_ ficados aos alunos aprovados no XL Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros, pro movido^pela FUNENSEG em convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro-SBCS
IVAN CARLOS DE LIMA DIAS' JANE LUZIA LAMPERT DORNELLES JERSON DEONISIO BRUZZO
no período de maio a agosto deste ano.
li
JORGE LUIZ MAIA PAGE
.
JOSE ALACIR PETERS JOSÉ AUGUSTO CARMANIN MELLO JOSÉ EDUARDO DE CASTRO JOSÉ LUIZ ROCHA ACHUTTI
Estiveram presentes a solenidade o Sr. Carlos Frederico
Lopes
Qa Motta, presidente da FUNENSEG; Sr. José Francisco de Miranda Fontana, presidente da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro; Sr. J.F. Guerreiro Barbosa, Secretirio-Gefai da FUNENSEG; Sr. Evaldo de Souza Freitas, Chefe do Centro de Ensino da Fundação ; Sra. Haydee Judith Zamella, Delegada da SUSEP; Sr. Maurício Accyoli das Neves, Delega do do IRB; Sr. Pedro Pereira de Freitas, presidente em exercício do Sindicato das Em presas de Seguros Privadas do Estado de Sao Paulo; Sr. .Gaio Carctoso de Almeida, pre
NANCY ferreira PANSERA
TURMA: "B"
_
sidente da Associação das Companhias de Seguros de São Paulo; Sr. Manuel Sebastião So^
LÉO helberto gottert LUIS CARLOS BORTOLINI
LUIZ CARLOS DÉCIMO LUIZ CARLOS MARCHIORI CAZAROLA LUIZ IGNACIO SERRA MORAES LUIZ DE SOUZA LOURENZI
MARIA DA GRAÇA SANZ OLIVEIRA
Pes Povoas, presidente do Comitê Latino-Americano da AIDA; Sr. Paulo Silveira, presi dente em exercício do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo; Sr. Waldemar Castilho, presidente do Sindicato dos Securitarios - SP; Sr. Roberto da Silva
Porto, Conselheiro do CNSP; Sr. Adolpho Martinelli, presidente da Associação dos Advo
gados de Sociedades Seguradoras__do Estado de São Paulo; Sra. Ana Maria Marcondes, Coor denadora dos Cursos da SBCS, alem de demais representantes do Mercado Segurador pauli£
MARIA SERENA DE CARLI BARROZO
MÁRIO DUTRA BAY
Abaixo, a relação dos aprovados:
MARIO GIMENES FILHO MARLY TERESINHA ASSIS
MIGUEL ANTONIO PAIVA PALAU NARCISO LUIZ MORAES MACHADO TURMA: "C"
NEIMAR CORRÊA DUARTE
PEDRO FREDERICO OSCAR CAMPANI PERCIO MONTAGNA DE CARVALHO
ROBERTO DA SILVA RIBEIRO ROGÉRIO HUGO RAMM ROGÉRIO MAURO NEVES RONI HAGEL DA SILVA
RUY NERI ROBALOS DA ROSA
SANDRA REGINA LAJOS SÉRGIO LUDWIG GASTAL
ALCIDES DO AMARAL FILHO ÂNGELO RECCHIA ANTONIO CARLOS HERLING RIBEIRO ANTONIO CARLOS SCATOLINI ANTONIO JOSÉ DE ALVARENGA ANTONIO PAULO VILLANI ARCHIMEDES BISSOLI FILHO ARNALDO APARECIDO PALOPOLI CARLOS MIGUEL BUENO CELMA BEATRIZ FONTANA SANDOVAL CÉSAR BALIEIRO MIRALDO CLÁUDIO JÚNIOR RACANELLI DÊCIO FERREIRA DE BRITO DEVANIL CORDEIRO DA SILVA
TALTlBIO FONTOURA RODRIGUES VÍTOR HUGO DA LUZ
WALTER DUARTE FERNANDES
SEGURO INCÊNDIO - RIO GRANDE DO SUL
No dia 15,de dezembro, realizou-se em Porto Alegre, no Audi
tório da Delegacia do IRB, a cerimonia de encerramento do III Curso de Seguro Inceii dio e entrega^de certificados aos seus 34 alunos aprovados. O Curso foi promovido
na capital gaúcha pela FUNENSEG, em convênio com o Sindicato das Empresas de Segu ros Privados e de Capitalização no Estado do Rio Grande do Sul, no perTodo de 20 de julho a 17 de setembro. Estiveram presentes a cerimônia o presidente do Sindicato das Empresas de^Seguros Privados e de Capitalização, Sr. Ruy Bernardes de Lemos Braga; o Secretario-Geral da FUNENSEG, Sr. J.F. Guerreiro Barbosa; o Chefe do Cen tro de Ensino da Fundação, Sr. Evaldo de Souza Freitas, alem de diversos represen tantes do Mercado e do corpo docente.
EDSON DOMINGUES EDSON JESUS GONÇALVES EDUARDO BAPTISTA CARNEIRO ELISA YUMIKO YOZA KATTO evaldo BARBOSA DE PAULA EVILASIO belas LIMA FILHO
FLODOALDO NUNES FERREIRA FRANCISCO MONTAGNA FILHO HAMILTON GEMIGNANI GERALDO hans andreas schwarz HELIO ANTONIO ZANETTE Hélio baptxsta hevani ferreira da silva HUGO ELIAS IVO DUCCA
BI.692*Pãg.02*27.12.82
1
JEANICE APARECIDA G0Z2I MAGALHÃES
BI.692*Pig.03*27.12.82
Imprensa r JOÃO CARLOS DO LAGO
JOÃO PEDRO BITTENCOURT JOHANNES GREGORIÜS FELD
JOSÉ DE BARTHOLOMEU JÚNIOR
Jornal do Commercio
JOSS CLEMENTE DA SILVA RIBEIRO FILHO JOSÉ FERNANDO DA CRUZ FIGUEIREDO JOSÉ LUIZ BANDEIRA DE MELLO CARPIGIANI JOSÉ RIBEIRO DOS SANTOS TÜBMA:
'D'
Lloyd^s:
JOSÉ ROBERTO BARONE JOSÉ ROBERTO PEIRETTI DE GODOY
que pena!
JOSÉ VITORIA BLANCO JURANDI MARQUES DOS SANTOS KOUQUITI IMAMURA MARCOS SIDNEY BENEDETTO MARIA GORETI OLIVEIRA ESCOBAR MARIANGELA de MORAES PENHALBER MARILENA DUMBROVSKI
Luiz Mundonça
o Lioyd'8 de Londres é instituição
MARIO ALBERTO ANZELOTTI
hoie única no mundo. Nasceu na época
MARIO ROBERTO GODOY
em que o seguro, embrionário e parente próximo da aposta, ainda pertencia ao
MARIO RUI DE SOUSA TAVARES
domínio das re/apdas simplesmente pes
MASSAIE MORIMOTO
soais.
MAURÍCIO CORTIJO
Uoyd era o ponto de encontro de homens de negócios — armadores e gente do
Aquela títura, a taberna do Sr. Edwacd
MAXIMO PINTO MIGUEL ROBERTO SOARES SILVA
mar. Ali, portanto, natureimente se espe
MILTON CASTRO DA SILVA MILTON SALINO
culava (e muito) sobre a sorte de navios e cargas, lá que viagem marítima, por suas precárias e arriscadas condições, tinha então o apropriado sinônimo de
MOISÉS SUSLIK
de conjecturaa, se transformaria depois
NELSON FERMAN
em ocupação comerciai: a do negócio de seguro, bancado por uns para a tranqüi
aventura. E a especulação, de mero jogo
NEUSA YUKIE CASAGRANDE ODAIR ONOFRE DE OLIVEIRA
ORLANDO FELIPE DE GOUVEIA
OSWALDO CASTILHO TEIXEIRA FILHO RAUL PAULO RODRIGUES DE LIMA
lidade de outros. Tudo, porém, em bases ■ndlvlduals.
Esse esqtíema primitivo irie longa mente resistir ao tempo, como se Isento
das profundas mudarrçsa da paisagem econômica girando a sau redor. Pois as mudanças havidas, embora viessem a tor
RICARDO LEVI ZYLBERMAN RICARDO LUIZ BERTELLINI
nar o seguro uma atMdeda n»c»«sar/amenta empreaariai, nam por isso tiveram o condio de penetrar a estrutura do Lloyd'8. Este em verdade cresceu e até agigantou-ee, adquirindo lama
RICARDO PRASSE RIYOITI HIRAHARA SANDRA REGINA MONTREZOL
Todavia, mesmo assim/perdeu de fodo/nao seu cunho original, permanecendo no esquema da tebarna doa primeiros diaa, isto 6, em bases mareadamenta pessoais.
SÉRGIO DE OLIVEIRA LIMA TADASHI ORIKAZA
Com uma diferença, porém: ao fongo doa
TAMIO SAKODA
VTCENTE MIGUEL POLICASTRO JÚNIOR WAGNER GUERRERO MERELLO WALDIR ROSA DA SILVA WALTER OLIVEIRA WANDERLEY ALMEIDA TONETTO
anos. orasoando o volume de negócio a
o nómaro doa raapeotivoa tftulyas, as
pessoas ae eonvartaram am aóoios do atndicatos {Uoyrfe 9fTákaáea). a estea eontiando aa transações e o anoargo da gerl-laa medianta contratos de adminiatração, Oa tHularaa doa negóoioa, tudo
entregamh a íntermediértoa, p»a v mea*
YARA SANTIAGO PAOLILLO
moa eomenrafam apenas a partMpagão
nos resultaaos finais das operações. Os
intermediirloe passaram à categoria de Uoiyd'8 lylemberB e os titularea doe negó cios, à categoria da LIoycfa nof)*Manvbers (?).
Em termos de administração moderna, tal sistema seria frégli e vulnarével, tanto
mais que, submetido tão-só à sua própfla êutodiscíplina, ficaria à margem da fisca lização do governo. Em formos de Uoyd'8, porém, laao era tudo quanto bastava. Pois aquela Inatituição, com largo passado de confiança e reapeitabllidade. constituía um dos grandes baluartes do mercado segurador Inglãa. Alinai de contas, suas alentadas exportações "Invlslv^s" sem pre geraram trona raauHadoa. tanto para
os Uoyd'$ norv-Members como para o próprio balanço de pagamentoa do Rainn Unido.
Agora, todavia, a velha asfrufura esfá em xeque. Há poucos diaa, o minlatro do Comércio manHeatou no Parlamento o
deapraiar do governo com o que esfá
vlhdò à tona na traótclonef Instmtião,
E entre perlamentares de todoa os partí-
doa ganha corpo a Idéia de eeiooar-ae o
Lloyd'8 soò 8 fíacallzaçio do Osparfmenf
of Trade, òrgfo que, por dever de oficio, vive de atalaia aobre as companhias de eeguros. Tudo Isso por oauaa de uma
sucessão, nos ú/timos anos, de certo» fa
tos que a Imprenaa ingfeaa vam publi cando com a qualificação de eacàndalos.
Assim, o asfá sob ameaça da perder o Isofamenio e a Independida
que sempre teve com seu privilegiado re gime ae auto-regulação. E pode perder, também, a simplicidade de taua deaburo-
craffzados mecenlsmoa de operação, que
lhe permitem eaeumir ee ma/s vultoeaa responsablfldadee etmphememe deaSíBando
pedadnhoa de papel earAnéadea Ziloa). Oua psne*
.692*Pig.04*27.12.82
J BI.692*PÍg.01*27.12.82
OUTROS DIREITO & SEGURO
Artur R. Carbons
*>
í-í'"
íii"-
meiro caso. a JustlflcatiTa da nega
Estatais:
ção encontra respaldo na participa ção da Sul América no capital social da Bradesoo Previdência Privada. O
segundo caso é explicado com bese na
decisão só
premissa de que o grupo Capemi, Já opera nesse mercado com a sua em
presa Capemi Companhia Nacional
ano que vem
de Previdência Privada.
Autorizar ou não seguradoras es
Só uma chapa vaiconcorrer
tatais a operarem em previddiicla privada aberta é um assunto que con tinua a causar grandes polânlcas nas TeunlÕe^ do Conselho Kadonal
A DECLARAÇÃO DE AVARIA GROSSA E A OBRIGAÇÃO DE CONTRIBUIR
Fd encerrado o prazo para r^latro
a descarga. O procedimento de coleta dos compromissos ou
fianças visa apenas garantir o recebimento das contribuições e
Com o maior respeito aos mestres na matéria, aventura-
não torná-las obrigatórias, já que a obrigação de contribuir é le
rno-nos a uma breve incursão pelas águas revoltas desse antigo e não menos controvertido instituto do Direito Marítimo, para
ga! e contratual, prescindindo de qualquer formalismo para sua
desenvolver alguns comentários e meditações a respeito da cha gada "declaração de avaria grossa", sua forma e seus efeitos. Não prescreve a lei, nem sugere a doutrina, qualquer for malidade para a declaração de avaria grossa. Sendo um institu
to plenamente definido e-delimitado pela lei ou convenção en
plena eficácia. Os interesses sacrificados têm o direito de exigir contri
buição para compensar suas perdas e os interesses beneficiados têm a obrigação de contribuir.
Na grande maioria das vezes a parte sacrificada é o navio. Isto é, as despesas são efetuadas pelo armador no benefício co
das chapas concorrentes à eleição da no
tre as partes consubstanciada no contrato de transporte, a ava
mum da aventura marítima. A carga estará obrtgada a contri
va diretoria do Sindicato das ãbqjresas de Seguros Privados e Capitalização no
ria grossa estará apenas condicionada à verificação dos elemen
buir mas o armador não estará obrigado a ir buscar essa contn
tos básicos e essenciais que a definem e caracterizam.
Do conceito legal de avaria grossa (art. 764 do Cód.
fol protelada uma decisão definitiva
Estado de São Paulo, que será realizada no próximo dia 27 de Janeiro de 1983. Apenas uma ch^)a se apresentem e 6
aobre a
matéria, pois a pedido do
composta por Octávlo César do Nasci
Bane Oalvftas, da Fazenda, as pre
mento, Rubens doe Santos Dias. Waldemar L^)es Martinez, Alberlco RavedDttl
de Seguros Ovados. Mais iuna ve? presidente do ONBP. o ministro Ertensões da Baneri. do Rio de Janei ro; Banestes, do E^irlto Santo; o Bemge, de Minas Oerals, de atuarem na área dos chamados montepios dei xaram de ser aporecladas.
Em janeko do próxtoio ano, en
Bukão. Humberto Féllci Júnior e OQbòrto Dupas, tendo como suplentee: Joaqutan Antônio Borges Aranha. Luiz Joeé Car neiro de Mendonça, Luiz Antônio Nabu-
eo de Almeida Bréga, Marcos Ribeiro do Valle, Dálvares Barros de Mattos e Bvandro Carneiro Pereira.
Com.) ou do conceito fixado na regra "A" de York & Antuér pia, podemos retirar esses elementos caracterizadores: 1. sacrifício ou despesa extraordinária 2. resultante de ato de vontade
cargas cobertas por centenas de conhecimentos de transporte.
4. diante de perigo comum Podemos, ainda, enumerar outros elementos que, para al9uns tratadistas também seriam essenciais à avaria grossa, co^o. o resultado útil, a razoabilidade do sacrifício ou despesa, a
Se considerarmos que para cada conhecimento deverão ser co
tieliberação prévia do ato e ausência de culpa.
tos antes do início da descarga, fatalmente terá o navio que ser
virá munido para a mesa de dtísates
Uo Rogério Lórla e Calando Morelxít dã
Pâ internacional qualquer referência à "Declaração Formal" ■^omo elemento necessário à caracterização de uma avaria
Silva; delegados efetivos: Walmlro Ney
ârossa.
encontro do Conselho, Galvé^ pre com uma orientação pessoal do Pre
efetíTOS e sapiência: FranciscoLatinl.CIê-
sidente da RepiábUca sobre o caso.
cova Martins e Octávlo César do Nasci
Ka realidade, não e^dste qualquer lm>
mento; representantes suplentes; Sérgio
pedimento legal que detcròilne a não
Charles Túbero e Waldemw Lop^ Mar
concessão de carta-patento às segu radoras estatais, desde que já atuem
tinez.
A questão central do prcAáema está Justamente na própria orienta
ção governamental (esfera federal)
A Federação Nacional das Empresas
de Seguros Privados e de Caplti^zação (Fenaseg), atiavés da Circular n.*^ 62/83, lembra às empresas do setor que a con
dade das empresas estatais. E' do co
tribuição sindical deve ser recolhida no
nhecimento público ainda, que a fi
decorrer de Janeiro de cada exercício ã
losofia oficial, traduzida em decreto-
Caixa Econômica Federal, ao Banco do Brasil, ou aos estabelecimentos bancários
trole acionário de tais empresas, para
int^rantes do sistema de arrecadação dc
Iniciativa privada. B' fato, portanto,
representativa da respectiva cat^ioria
tributos federais, em favor da entidade
que qualçEuer decisão de veto às sefuradoras estatais, todas pertencen
econômica do Estado onde realizam suas
tes a governos estaduais, de penetra
iâtadõs e localidades onde não existem
rem no promissor mercado de previ dência privada será tomada a nível poUtco.
operações. As empresas que operam nos sindicatos devem rec(^er a contribuição em favor da Fenaseg.
Consulado jfrancêssegura
AVTOBIZAÇ6ES NEGAD/U Na apreciação de pedidos de car^ ta-patente feitos por seguradoras, os membros do CNBP negaram, nesse
última reunião, às companhias Re nascença. do grupo Sul América, é Oapemi, a possibilidade de negodarem, atravte de departmnento, pla nos de previdénda privada. No pri
Na verdade, a declaração nada mais é do que a manifesta
rão da intenção de regular uma avaria grossa que, em princí pio, é apenas uma hipótese que se confirmará ou não futura-
'o árbitro regulador especializado.
Fenaseg recolhe em janeiro
de restringir, e não ampliar, a ativi
lei, bonsiste na transferência do con
No entanto, não encontramos na doutrina nacion ai ou
'^ente quando os sacrifícios e as despesas forem analisadas pe-
no ramo vida, para comercializarem
planos de pecúlio e/ou renda.
o Consulado Otfal da França no Rio de Janeiro avisa às pessoas de nadanaUdade francesa que o Governo francês
acaba de reabrir os prazos de adesão m regime
seguro-velhice
voluntário.
Os
pálidos de adesão a este seguro, feitos por trabalhadores, asealarladoe ou não. re
sidentes no exterior, poderão ser apresdi. tados até 80 de Junho de 1066. Maiores
tnfwmaçAes podem ser obtidas atmvéi do Consulado Geral da França.
(■REPRODUZIDO DA EOIÇAO DE 22.12.82)
Quando os sacrifícios não são de grande monta, freqüen
3. ern benefício comum do navio e sua carga
tende dar um fim ã discussão, pois
quando acobtecer^ novo
ou descaracterize a avaria grossa.
temente o armador concede essa anistia a carga, principalmen te nos navios de carga geral que podem estar transportando
Ainda compõem a chapa no Conselho Fiscal, Mamoni Yamamura, Olovannl Menegblni e Flávlo Eugênio Rala Roesl;
tretanto,
buição. O armador pode. se quiser, dispensar toda a carga, ou parte dela, do pagamento da contribuição sem que isso anule
O conceito de avaria grossa, embora possa ser mais ou
'^enos amplo nas diversas legislações, mantém quase que inal
terados seus princípios básicos desde sua origem que se perde ''^os tempos, Para evitar os Inconvenientes que resultariam da Aplicação de legislações nacionais diferentes no trato da avaria Drossa, com reflexos negativos no comércio marítimo interna-
'^ional, foram criadas as Regras conhecidas como de York &
lhidos, no mínimo, três documentos (termo de fiança, averba-
çâo de seguro e fatura comercial), facilmente se chegará à casa do milhar. Para a coleta dessa enorme quantidade de documen
retido no porto podendo representar, para o armador, prejuízo superior às contribuições devidas pela carga.
Mesmo que o armador não pretenda receber a contribui ção da carga, ou parte dela, a avaria grossa terá que ser regula da pelo árbitro especializado. Para isso deverão se fornecidos ao árbitro os valores de toda a carga existente a bordo de ma
neira a possibilitar o rateio dos sacrifícios e despesas. Para esse fim poderão ser obtidas as faturas da carga mesmo depois da
descarga e saída do navio. O tateio da avaria grossa é indispensável para que o arma
dor possa pleitear dos Seguradores do navio a exata contribui ção devida pelo casco. Evidentemente, feito o rateio regula mentar, mesmo que o armador não vá buscar a contribuição da carga, nada impede que pretenda receber a contribuição do casco devida pelos seguradores do navio. E essa contribuição será devida nos estritos termos da lei ou texto de regras consa
Antuérpia que hoje regem praticamente todas as regulações no transporte marítimo internacional.
gradas no contrato de transporte. A obrigação de contribuir
Embora de caráter particular as Regras de York & An
e rateada a avaria grossa, cada interesse beneficiado será deve
tuérpia têm força de lei entre as partes desde que assim pac tuado no contrato de transporte. Isto porque o nosso Código
não é solidária, dependente ou condicional. Se foi configurada dor de uma contribuição própria e independente das demais.
Não há que se falar em "avaria grossa não declarada"
^Omercial permite a livre convenção no campo das avarias
pois não se pode argumentar com o que não existe. Há, sim,
grossas, nos termos do art. 762: "Não havendo entre as partes t^onvenção especial exarada na carta partida ou no conheci
cobrança integral ou parcial dos créditos contribuintes. O rece
mento, as avarias hão de qualificar-se, e regular-se pelas dispo sições deste Código".
crificada e não uma obrigação.
Por força desse dispositivo legal, havendo as partes optapelas Regras de York & Antuérpia no contrato de transpor
ta, estas prevalecerão sempre sobre as normas contidas no CóComercial.
No que diz respeito à "declaração formal", no entanto,
importa discutir quai o texto que prevalece pois nem as
Negras nem o Código Comercial ou outro texto legal qualquer
tf^atam do assunto, exigindo a declaração ou fixando-lhe a t^rma.
bimento da contribuição, repetimos, é um direito da parte sa
Se, porém, a parte sacrificada for a carga, o Capitão do navio, como chefe da expedição marítima e depositário da mesma carga, tem o dever de garantir aos donos da carga sacri ficada o recebimento das contribuições de todos os outros in teresses beneficiados. Deve agir, portanto, como verdadeiro
mandatário da carga. Se, por qualquer omissão do Capitão, o direito da carga sacrificada ficar prejudicado ele será, e por conseqüência o armador, responsável pelo dano causado. Nesse caso, o importante não é "declarar a avaria grossa" mas sim
Por outro lado, é importante salientar ainda que a decla-
viabilizar e garantir o recebimento das contribuições. Em resumo, podemos concluir que a expressão "declara
""ação não se confunde com as garantias de avaria grossa, que
ção formal" de avaria grossa é uma indiscutível abstração legal.
termos de compromissos, depósitos em dinheiro ou fianças
Declarar avaria grossa, na prática, é levar ao conhecimento dos interessados a ocorrência do ato que poderá ser caracterizado
%e prestam os interessados na carga quanto ao pagamento de
BI.692*Piq.02*27.12«82 ^Uas respectivas quotas de contribuição.
A coleta das garantias é facultativa como se depreende art. 784 do Cod. Comercial que apenas assegura o direito
exigi-las antes de serem abertas as escotílhas do navio para
como avaria grossa, com a conseqüente obrigação de contri buir. Poderá ser feito por telefone, telex, carta, anúncio em jornal, etc. Nada mai^. informal, como se vê.
(REPRODUZIDO DA REVISTA PORTOS E NAVIOS -
NOVEMBRO/82) _D ^
la&r
ma.«
Comissões Técnicas
G 2 I G A
Resolugoes de 08*12,82
(Ata nfi 21/82)
01) BRUMAsA MAB2IRAS S/A - RUA FSLIRTO MUILER, S/RS -
MAGAPA - AP -
SE
SAKTAIíA -
K)5 SPBími^Rg -
^or
unanimidade, aprovar o voto do relator favorável à renovação do desconto de 60^;^ (sessenta por cento) por sprinklers, para o local marcado na planta-incêndio com o nS 3f pelo prazo de
5 (cinco) anos, a partir de 15.09.82, data do vencimento da concessão anterior. (S-370/67) 02)
CIA. I2mL santa S1I2ABSTH - AV. BAVIB SARNOFP, 5005 -
CI-
TOJrTHSUSTgEAl rucNTAGM - MO - RENOVAÇAü 2 EmNgAO
m
^gtiONTO POR 5".P51NKyi:^5 - Por unanimidade, aprovar o voto
do relator favorável â: a) renovação do desconto de 605^ (sessenta por cento) para os locais marcados na planta-in-
cêndio com os n^s 24, 24-^A, 25, 40 e 41, preteridos
^ por
sprinklers com duplo abastecimento de água; b) extensão do desconto de 40^ (quarenta por cento) aos locais marcados na planta-incÔndio com os n^s 27/32 e 34/38, preteridos por sprinklers com abastecimento único de água, e o) pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 28.02.82. (210785) 03)
GEIíERAL SLECTRIC do N0EB2ST2 S/A. - KM. 19 X>A BR-101 - PAmS-
TJrryB - mOVAÇAg-gE
- -Por unani
midade, aprovar o voto do relator favorável à: a) renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) para-os locais marca dos na planta-incSndio com os n£s 5, 6, 7 e 22,
protegidos
por sprinklers com duplo abastecimento de água; b) concessão do desconto de 50?í (cinqüenta por cento) (reduzido em virtu de de dificiências no abastecimento secundário) ao local mar
cado na planta-incôndio com p n® 27, e c) pelo prazo de (cinco) anos,a partir de 10.02.82.
3"
(220222)
04) MSTALQUÍMIGA da BAiaA s/A - CENTRO INDUSTRIAI DE ARATÜ - SIro?"prPTir="53rr
unanimidade, aprovar o voto do relator favorável h renovação do desconto de ôO^í (sessenta por cento) para os locais marca
dos na planta-incSndio com os n^s l/3, 17-A, 17-B, 18, 18-A" e 19-A e de 40}^ (quarenta por cento) para o local nfi 17,pelo prazo de 5 (cinco; anos, a partir de 02.12.82. (730173) 05) MAKRO atacadista s/a - AV. MORVAN DIAS DK 51GUEXEED0, 3131 -
TOA MARIA - 5AC PAÜIC - 5P - feN6VACA'Cn3^E5ü^fü
W
SPftlNK^RS - Por unanimidade, aprovar o voto do relatõr"favotável à renovação do desconto de 60^ (sessenta por canto)
para os locais marcados na planta-incSndio com os nfis 1, 2, 3, 4 e 4-A, protegidos por sprinklers com duplo abastecimen
to de água, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir 20.12.62.
de (730455)
BI.692*Pag.01*27.12.82
06} S/A nAç^O 3
^S^^^Ío^xC^PCH^S^Í^{^^l.^J?S' "" Por uu^nl^i^adõy a^provar o voto ão relator favorávejTà -extensão do desconto de 60^ (ses senta por cento) por sprir^klers coiu duplo abastecimento de água, aos locais marcados na planta-incêndio como 6-A e 7-B, a partir de 13.08.82, até 24.08.84, data do vencimento da concessão básica, (730669) 07)
marcados na planta-incêndio som os n^s 1, 2g 3, 4 (térreo e 2S/5S pavimentos) e 5, pelo prazo de.5 (cinco) anos, a j^rtir de 15.03.83s data do vencimento da concessão vigente.(780121)
GHUFJCa 13)
ARNO s/A (fabrica 2) - AV. ArnO, 149/259
São PAülO
-
SP -
Por unanimi
a prova r 'o' vei o" do
;ão dc des
conto de 60^(sessenta por cento), por proteção poi^'sprinklers com duplo abastecimento de água, paj^ os locais marcados na planta-incêndio com os n^a 6 (térreo) e 29, e extensão deste
3-K BC BP.ASII, ITBA - KM, 7,8 BA HOBOVlA KIBBIRÍO PRHTO/ARArA-
benefício ao ns 31, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de
^!li:!h5 - Por unaniniiciadea aprovar c voto do relator ravoravei à extensão do desconto de %0fo (trinta por cento) aos locais
15.03.83, data do vencimento da concessão vigente.
- SB':ri;r!?SKsAò
P55GòN!gõ^5 5?^^-
marcados na planta-incêndio com cs nSs 49, 49-A, 49-B e 49-B, por serem os mesmos protegidos por sistema de sprinklers de
14)
^ão do des conto de 605^ (sessenta por cento) ao local marcado na planta" incêndio com o 20, em virtude do equipamento de sprinklers ter sido ampliado para dar proteção ao mesanino e corredores das prateleiras. (780202)
01.07.81, data da entrega do equipamento, até 10.09.85, data concessão básica.
(751146)
15)
08) GS1:EHAL MOTORS BO BRASII s/a - AV. PROSPBHIIIADE, 526 - sãocrororc T)ò 5ra -
conto de 40^ (quarenta por cento) para 60^ - (sessenta por cen data do vencimento da concessão vigente. WT4
UÜO ^
Tttü
16)
(760311)
papel E EISAlAGSNS LTBA - RüA johann g,h.
do vencimento da concessão básica.
tar-se de proteção parcial (porão desprotegido), opinar pela planta nS 50 do ilsco acima mencionado.
RIGBSA - CBLULOSB
vorâvel a extensão do desconto de 60^ (sessenta por cento)
_ TO-
local
(810164)
MJLTISHOPPIRG 17) BOZANO SIMONSElí CEíTTROS COJ.lERGiAlS S/A S/OÜ rÉôííllíS CiSHíEá TSET
íg-MgiigirLgígja
10)
aoxüij
60^
piiRè - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favo^vel â renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) por sprin klers, para os locais marcados na planta-incêndio com cs nfis 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 20.03.83, da
ta do vencimento da concessão vigente, 12) arno s/A (pAsiacA i
Av. ArhO, 146/264
rCVACAft ^ flfiSCfcKTO"!^
(771113)"
ser
apenas parcial,^opinar pela negativa da concessão do descon to por instalação de sistema de detecção e alarme acima mencioimdo.
(760888)
11) KOBAK BRASILEIRA COMERCIO E IHBÜSTRlA LTDA - RUA GEQHGE EAST-
no senti
do de que, tendo em vistã o fato da proteção existente
(sessenta por cento) por sprinklers, para a totalidade do ris CO, ou seja. planta 1 (subsolo ao 6® pavimento), pelo prazÕ de 5 (cinco; anos, a partir de 01.10.82.
154Ó-
.
_ ALARME - 'ÉÔt unanimidade, aprovar o* voto do relator favordvel ô renovação do desconto de
de Br,
ao local marcado na planta-incêndio com o n^ 17, protegido por sprinklers com duplo abastecimento de água, a partir de 15.08.81, data da entrega do equii^mento , até 09.01.86,data
M BÕR - Por^uSanimldade, apro var o voto do relator no sentido de que, tendo em vista tra
negativa de qualquer desconto por spririklers, para o
GGHJ-003/tí27
Sí^RTICKlèl^S" PcrTínanIffiidade, aprovar o voto do relator fa-»
MBA-
_ HA^/rWWAg
Lecimento da carta
SABIICH, 511"
(760294)
09) MSRCK SHARP & PCHME INPÜSTErA QUÍiaCA E PARMAcfiuTlCA
- Tomar cc:
Flávio da Silva Gampos estará de férias durante o período de 01 até 20.12.82. (800761)
dade, aprovar o voto do relator favcrfAvel â elevação do des
pio abastecimento de água, a^partir de 26,02.80,até 30.05.85
GO?aSSãO_jSP^ÇlAl^BS IKSTAiAqACBS GHÜY3IR0S AüTOKATICOS-COM-
^
26.11752, pela qual a Itaú Seguradora S/A comunica que o
- Por unanimi
to) para o Iccal planta "A", protegido por sprinklers com du
RUA CINCIHATO BRAGA, 47 - SãC BEH-
^Ém:msm'^0v unanimi-
acionamento automático com abastecimento único de água,con3Í derando que a proteção na área de estocagem está pre^udicadS pela presença de tambores contendo líquidos inflamáveis jun te com outros produtos. O benefício vigora a partir de dc vencimento
MCT0RÍ3S HOILS-ROYOS ITBA
(780122)
18)
ao risco (810755)
JOHHSON & JOHKSOlí S/A - KM. 133 BA ROBOVIA GAMPIIíAs/MOGI MI-
"" :S1^^74ÜT~^rTOtfARIW BESÓgHgó ^''^ãnimiããdé/ aprovuF''o'Vò''ío"""d5"3feTãtor 'fe^ vorável à concessão do desconto de 60"/ (sessenta por cento) por sprinklersr com duplo abastecimento de água, aos locais marcados na planta^-inoêndio com os n^s l.j 7™A e 15, pelo
prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 14^08^829 data da en trega do equipamento®
(820615)
MOÓCA - SJCO PAULO-
aprovar o voto do relator favorável á renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) por sprinklers, para cs
locais
BI.692*Piig.02*27,12,82
.692*Pag.03*27,12.82
Federação Nacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalização FENASEG
DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente
Cinio Silva
19 vice-presidente
Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente
Alberto Oswaldc Conlinentino dc Araújo 19 secretério
Hamilcar Pizzatio 29 secretário
Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro
José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro
Dého Ben-Sussan Dias
DIRETORES SUPLENTES Victor Anhur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos
Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha
Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello
CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Albenco Ravedutti BulcSo
Jorge do Marco Passos
CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz
Jorge Narciso Rosas
Jorge da Silva Pinto
EXPEDIENTE
^
r>
Membro Fundador da .aíx'^" ■
BOLETIM INFORMATIVO FENASEG
Publicação semanal, editada pela FederaçSo Nacional das Empresas de
Seguros Privados e de CapitJizaçâo diretor-retpontável
Ginio Süva editor
Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 590) rvdator
Máno Victor (Reg M T nP 11 104)
REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • 12P andar Teis : 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 2402349
Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENA5EG Tiragem: 2300 exemplares
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