T9018 - Boletim Informativo FENASEG - 693/704_1983

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!


«L,

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

(^"^CnCTV

RTü~DE"ÜANEIRO, 03 DE JANEIRO DE 1983

N9 693

Na Amirica Latina, um dos mais importantes grupos de resseguros — o PLAR ^ LARSA —esta realizando profundas modificações em sua estrutura. Entre modificações esta a perspectiva da abertura de um escritório em Londres, no mo de 1983. A LARSA i uma tradicional companhia de seguros do Panama, enquanto ° ^^responsável por US$ 16 milhões de prênios de resseguros. Segundo revela a pu

blicação "The Review", o nível de resseguros para catástrofe da LARSA é colocado em bases de reciprocidade com cerca de seis corretores londrinos, que trazem a maioria los negócios para ela. (Ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTER

ÍACION^) Em 1982, habilitaram-se como Corretores de Seguros no Estado de São Paulo um

O total de 259 novos profissionais. A habilitação ocorreu mediante freqüência _ aos cursos regulares realizados pela Fundação Escola Nacional de Seguros, em ■ convênio com a Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro. Estes dados constam

de

rabalho elaborado pelo Presidente da SBCS, Jose Francisco de Miranda Fontana. Na ca

ital de São Paulo — diz o Presidente da SBCS —, apesar de decorridos 13 anos da re ulamentação pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, a demanda de cursos de habiitaçao de corretores continua superior a oferta de vagas, (ver seção DIVERSOS)

_ 3 .

No perTodo 1950-1981, a receita de prêmios das companhias de seguros'de vid^ 1 Estados Unidos, cresceu de 8,2 para 107,7 bilhões de dólares. Essa ex - i

pansao ocorreu a taxa anual (geométrica) de 8.7%. A receita de prêmios dis- ;

ribuiu-se, em 1950, da seguinte forma: seguros de vida, 76.3% do total; seguros de i 'enda (annuity), 11.5%, seguro-saude, 12.2%. Em 1981, esse perfil mudou, passando a ; cusar a seguinte distribuição: seguros de vida, 44%; seguros de renda, 26.5%; seguro '

■saúde, 29.5%. Entre os seguros de vida,inclui-se o chamado "credit life insurance", j ue se destina a resgatar o saldo da divida (em bancos, financeiras e lojistas),

no

aso de falecimento do devedor. Os prêmios gerados por tal seguro foram da ordem de >5 bilhão de dólares em 1981. -

Nos primeiros meses de 1983, o Comitê Organizador da XIX Conferência Hemisfi

4 '"ica de Seguros encaminhara a Federação Interamericana de Empresas de Segu ros-Fides os impressos relativos a inscrição para aquele certame, que se deenvolverá em San Francisco (Estados Unidos), no perTodo de 27 de novembro a 19 de de embro. Durante a última Assembléia da Fides, Gordon J. Cloney informou ainda que revemente será realizada a primeira reunião do Comitê Organizador com a Presidência a Secretaria Geral da Fides.

Em oficio encaminhado a FENASEG, o Instituto de Resseguros do Brasil comunica

5 que aprovou o enquadramento de aparelhos de videocassete, para fins de seguro ^5s da Circular Riscos Residenciaiso do Roubo,as nonovas item Disposições 1 da Especificação RR-1. Atra Presi-39/82, IRB Ramo divulgou sobre Comissão de srretagem de Seguros Vultosos, dando cumprimento aaestatuído,na.Resolução CNSP n9 5/^^ Q

De 1971 a 1981, a Fundação Escola Nacional de Seguros ministrou em todo o PaJ5 o total de 140 cursos, numa media de 16 cursos por ano. E o que revela o latõrlo 1981", daquela instituição de ensino. Em 1981, forasi realizados 29,cu«

(5 regulares em 9 capitais, com 1 800 alunos matriculados, contra 19 cursos, em 6 car.-!-

lis, com 900 alunos matriculados em 1980. Esta performance, diz o Relatório, ddve-se^ ibretudo, ao apoio irrestrito do Mercado Segurador, quando se decidiu implantar o

ito de Interiorização do Curso Para Habilitação de Corretores de Seguros e na recep-(.°

dade das Sociedades Seguradoras convidadas a participarem do Projeto Piloto do Curç^

SICO de Seguros.


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL

O IRB suspendeu as operações de "underwriting" no Escritó rio de Londres, mas continuara dando atendimento normal, ê claro, ao fluxo de com promissos da carteira anteriormente formada. Boa e oportuna decisão, sem dúvida.

Com efeito, jS não bastava a política de contração de nego cios. Era necessária uma parada — para assuntar. Afinal de contas, desde algum tempo estava em cogitação a escolha de nova formula para Londres, transpairecendo cer ta preferência pela conversão do Escritório numa empresa local. Os interessados, participantes do Consórcio de Riscos do Exterior, designaram um empresário de escol» o Sr. Celso da Rocha Miranda, para representa-los nos estudos e negociações sobre a viabilidade de tal projeto.

O Escri tório de Londres acumulou prejuízos no montante apro

ximado de US$ 240 milhões, em cinco exercícios (1975-1979). O resseguro internacio^ nal e sabidamente um negocio difícil, em que se repetem ciclos de resultados positi_ vos e negativos. Quando positivos, mesmo assim os resultados costumam ser parcos e

suados, sempre carecendo do reforço de boas rendas em aplicações financeiras. Por tanto, ingressar nesse mercado Ó saber de antemão que ha pela frente um longo com passo de espera, indispensável para que se decantem e consolidem experiências. As_ sim, o Escritório de Londres não foi iniciativa envolta pela rÓsea expectativa de lucro imediato. Mas também não foi empreendimento nascido sob o signo da catástro fe, com tendência inexorável para os volumosos prejuízos afinal acontecidos. O certo ê que a realidade ultrapassou largamente a

previ

são, terminando maior que a bitola o investimento (em prejuízos iniciais) para a formação de uma carteira internacional. O fenômeno, mais complexo do que pareça ã primeira vista, resultou de um emaranhado de causas, muitas delas refletindo cir cunstancias de mercado, algumas aleatórias, outras artificiais. E certamente ainda e cedo para isolar entre si as diversas causas, com avaliação do peso real tanto de cada uma delas como de todas em conjunto, l cedo, em suma, para um diagnóstico preciso e definitivo. Diante desse quadro, o melhor e (como fez o IRB) dar arada

Vi

uma

para assuntar. Depois haverá condições para escolha do melhor caminho.

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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

PANAMÃ - REORGANIZAÇÃO DO SEGURO Organizações do tipo "pool"^ no mundo inteiro, es tão sofrendo pressões cada vez maiores porque seus créditos são tão fortes quanto o mais fraco membro, Roger Hardman relata as medidas tomadas pelo " pool " Latin American RLAR, a fim de neutralizar a situação antes das renovações de contratos, em 1983.

As principais mudanças estão sendo feitas por um dos grupos Tiais importantes de resseguros na América Latina -- o PLAR/LARSA. Estas mudanças in cluem:

^

1) Modificação total do enfoque dado pela PLAR, que ati hoje reteve 80% dos prêmios arrecadados pela organização. 2) Remanejamento na diretoria, substituindo o viajado Juan Maria Handal, presidente, pelo panamenho Luis Carlos Abra hams, entre outras mudanças. ~

3) Nomeação de um representante ou uma empresa inglesa

que

nao seja uma seguradora, e a intenção de abrir um escrito rio em Londres, em 1983;

~

4) Modificação do enfoque de aceitaçao praticado para renova çao de contratos, em 1983.

pai do onin soes crpc i

entendimentos para substituir a PLAR, como veiculo princi URSA, tiveram inicio no ano passado. Este ano, devido ãs pres -

liaçào

pelas organizações tipo "pool" por parte de comitês de ava-

seguradorac*^^ utilizam o método do "ponto fraco da corrente", e com algumas "onni" ^niportantes a colocar resseguros no PLAR/LARSA exterior comnão qualquer pool » a mudança tem serecusando-se intensificado. Obviamente, o grupo e o uniCO

outros grupos maiores estão na mesma situação.

® LARSa

- •

Planeja-se transferir todos os atuais negócios da PLAR para

'^tualmentP^^ Próximos cinco anos. A LARSA ê uma tradicional companhia de seguros LARSA nnp ® responsável por US$ 16 milhões de prinios de resseguros, e por nc? 14 milhões.

'■es oferp

-

tou UÜU Seu r

'4- 1

'■em.

a

outono, quando as renovações forem negociadas, os direto-

oc negocTos existentes corretores serão e cedentes a opção de mudarem para a LARSA, se deseiaretidos pela PLAR.

"distas a fIh

Ihoefl-

acionicf ®

Isto foi ano, a LARSA aumen .w. possTvel. porque, pwiv^uc, no UKJ inicio IIUCIU deste Qi traças a injeção de considerável soma por parte de um de seus acio -

Banco Cafetem Íp

de CafeicuUores da Colombia. Este aumento — de US$ 1 5

Ou^rf^nhc^H.^

mi-

empresa para US$ 6.6 milhões e a Federação nassou a ser

Ju ho) A importância foi recebida através

subsidiário cola de Seguros, ja ^possui ações. daA Fedeimpor

da íínarân jádesprezada, possui ações. A impe • • 9o-y-v. wm ujju UG ua I GK-u j lores nã( -Cf, .1, uma O mm compoderosas o uiGrupo de Cafei(.ultores nao Seguros, podena ser das Çmais organizações comerciais ColÕntvia, visLo pois gue otrata rafe Pag ,01


e^o principal produto de exportação desse paTs sao agora organizações colombianas.

Seis entre 10 acionistas da

LARSA

Outras modificações ligadas a essa expansão estão para ser introduzidas. Amais importante delas Í que Estúdio Consultivo, a principal empre sa de Handal/Abrahams na cidade do Panamá, esta para injetar mais US$ 1.5 milhões no capital da LARSA. Assim, o grupo terminárá o ano com um patrimônio liquido de

US$ 8 milhões e um equilíbrio melhor entre as partes panamenhas e colombianas da 0£ ganizaçao.

TRANSFERÊNCIA

DE

CARTEIRA

Em 1983, outros acionistas serão admitidos e o gnipo espera

~ ^ A LARSA manterá 60% dos negócios com a PLAR e, portanto as vei que, quando a carteira for transferida, estes_comprarao ações daquela. De fato"

'ipçoes se manterão. Alguns dos acionistas da LARSA são membros da PLAR e e possT

se a LARSA persistir com sua conservadora proporção de volume de prêmios/patrimônio'

cio^

subscrições de capital ou reduzir o volume de _

negõ-

O nível de resseguros para catástrofe, da LARSA, ê colocado

an Dases de reciprocidade com arca de meia dúzia de corretores londrinos, que tra -

terminar o próximo ano com um patrimônio liquido mínimo de US$ 10 milhões, o

que

lhe proporcionará uma grande vantagem comercial. _Com o crescimento da LARSA, o mon_

tante de resseguros será beneficiado com a expansão das atividades panamenhas do Es tudo Consultivo. Chagres, o segurador de motores operado por Estudos Consul

tivos, cresceu rapidamente nos últimos cinco anos e tem demonstrado bons resultados, beus resseguros vao para a LARSA. Esta sendo formada uma companhia-irmã da Chagres para operar no ramo Vida, no Panamá.

zem a maioria dos negócios para ela. Desta forma, a LARSA obtêm alguns de seus ne gócios através da reciprocidade no mercado de Londres. De onde provem o resto?

negQcios facultativos

Oito dos acionistas sao, elas próprias, seguradoras que ofe

recem seguros diretos a LARSA, sem a interferência de corretores ou intermediãriosT isto significa que a LARSA economiza no pagamento de comissões e perdas, na difereri ça entre os juros reais e irreais sobre a reserva. A LARSA tem o direito de recu ~ sar qualquer negócio que lhe i oferecido, e freqüentemente o faz. Assim, evita a amadilha de ser usada como uma companhia de "lixo de seguro", como outras

-.

Para o ano dé 1983, a LARSA espera aumentar seu volume

de

ramn^^fl^ '^^^seguro facultativo. A organização esta muito interessada em operar nos catá^t 'Propriedade, Riscos de Engenharia, particularmente num nível de

Doyv-i onal e"®o~Pi"oporcional, coberturas facultativo e outros tipos defacultativas garantias. de perfuradoras, rapto não-pro

comna-

nnias e pools" em situação semelhante.

gpyp

A LARSA e a PLAR reduziram sua exposição aos maus negócios os últimos anos. Por exemplo, desde 1980 nao aceitam mais resseguros marítimos ou oe aviaçao, e os seguros de responsabilidade não sao negociados na mesma proporção e anos anteriores. Atualmente, cerca de 25% dos prêmios arrecadados provêem dos

tstados Unidos, a maioria dos quais de seguros de propriedade. E a LARSA parece es tar satisfeita com isto.

-

.tes modificações .. . .. gerenciais. A mudança PLARHandal, para LARSA vem acompanhada por importan Juan deMaria que administrava as duas empresas -

e que, para muita gente^ representa o resseguro panamenho, renunciou ã Presidência

^sumira o cargo seu sócio, Luis Carlos Abrahams, um panamenho simpático e extrover

.

O seguro retrocessivo, em geral, não interessa ao grupo. O

aceita fazer cobertura de excesso de perdas; embora o precedente seja aceitá-

ras informações suficientes disponíveis a respeito, não aceitara cobertuou de ivel de cobertura risco, ilimitadas, negóciostrabalhista incluindo os restabelecimentos livres para compensação sobre acidentes pessoais. contrato veie:

Enquanto a indústria se prepara rapidamente para renovar os 1983, as previsões sao de que não existem negócios bons a taxas razoá-

com ciar rom ^1 ^ ninguém. Mas, pelo '"enos menos a LARbA esta enfrentando o novo ano,

sabendo

do qrun

visual

°

quer, Uma vez os objetivos sejam conciliados com o novo

^'eqocio^*mais °substanciais aumento do do capital durantedeoseus ano acompetidores, LARSA terá chance de apresentar que alguns FORUM LATINO-AMERICANO DE SEGURO - 1983

rinc' escola, respeitado seu pais por sua perspicácia neqó~ lus, ttntretanto, e pessoa pouco em viajada, ê pouco conhecido dessetécnica lado do nos Atlãnti^U •

David Vermont, diretor da divisão de resseguros da Sedgwick,

Juan Maria Handal declara que esta é uma mudança

lógica

^nf tendo ele viajado^tantas nestes três Diz anos, o papel de Presi nte 1^' local, naquelas ocasiões, foi vezes assumido porúltimos Abrahams. ainda que continua"

Innríi!'^'^ desempenhará função, i, o de vice-presidente, viajar entre Bogotá, Panamá, ares e °o tExtremo Oriente.a mesma Enquanto isso,isto o cargo antiqamenAbrahams,cada serávezassumido filha18demeses, Handal,acompanhando Victoria Figge. cem sido vista em Londres mais nospela últimos seu' Ela e trabalhando em assuntos técnicos.

pai

em -1933 encont

oradores no FÓrum Latino-Americano de Seguro, a realizar-se no Panamá , a

Fórum, o sexto da serie tornou-se o principal ponto de

Contin 4.—^1 -'cyurauureb lücais e OüS seus n^sseyur auuies locais iul.ciis e contin^^i^?9uradores locais e dos seus resseguradores e estrangeiros, estrangeiros, no nealizad latino-americano. Mais de 300 delegados compareceram ao último Fórum

cidas

1981. Os oradores daquele encontro incluíram personalidades bem conhe

Kro«5hQ-i Kiln, ^nein,. da Netherlands RE.na ocasião membro do comitê do Lloyd's e a

S.ra

Helaã

ESCRITÕRIO DE CONTATO EM LONDRES

^ duan Handal esta passando cada vez mais tempo no Ivorv Hnuse, perto de ^Tower Bfidge, em Londres. A ênfase em Londres será maior, pois a em presa espera abrir, em 1983, um escritório ali, provavelmente dividindo as instala-

ale^^ õntrementes, Grahamescrltorios companhias já representadas na capital Sloan, quederecentemente se aposentou do Lloyd's Bank inIn

Pa^02

Pág.03


David Vermontj como e sabido, esperava falar no Fórum

de

tos. simplificados. "A siraplificagao — comenta

1981; mas compromissos, como o de "Master" da Worshipfui Company de Mercers, não o permitiram. Vermont está de volta a Sedgwick desde julho e planeja compensar

Flory, delegado geral da FFSA —e muitas vezes consi derada como uma extensão da cobertura".

sua ausência, em 1981, no próximo ano. Outros oradores ainda não foram escalados, mas os organizadores esperam que sejam do mesmo calibre. O Fórum de 1983 será

2) Maior disponibilidade para as necessidades.

realizado de 23 a^26 de maio, novamente na cidade do Panami. Outros detalhes re lativos a inscrição podem ser obtidos na URDEPA, P.O. Box 7465, Panaina 5, Republi ca do Panami, América Central.

Jean

Muitas

companhias criaram serviços de comunicação (Relações Públicas) para seus segurados.

^

3) Regulamentação das dificuldades, graças a Instituição de serviços de reclamações. ^Traduzido de The Review - 12.11.82.

* Traduzido de Le Figaro - 5-5-82)

O LLQYD'S PRECISA RETOMAR O CONTROLE *

A indDstria de seguros quer melhorar sua imagem *

"Ter respaldo quando acontece algo de grave - eis o que é o^Seguro". Este e um dos temas da campanha de publicidade em "outdoors", lançada

ha alguns dias pela Federação Francesa das Sociedades de Seguro. Mensagens idên ticas começar^ a ser difundidas através da líV e imprensa, sendo o tema: "Seguro, Uma Grande Idéia a ser Redescoberta".

Para a indústria do Seguro, trata-se de melhorar sua ima

gem junto ao público em geral. "A utilidade do seguro não é contestada a ^^nTvel

individual, como provam as quantias gastas com seguro, apesar da crise econômica — explica Jacques Lallement, presidente da FFSA —. Em contrapartida, e visto a mvel coletivo". E atribui as causas desta desconfiança ao desconhecimento dos mecanismos do seguro por parte dos franceses, ao relaxamento da noção^de solida -

nedade entre os segurados e ao conceito do seguro como um mal necessário em ca sos de acidente, sinistro ou perdas.

O novo Conselho do Lloyd's de Londres estará reunido

a

portas fechadas, no castelo de Leeds, em Kent. Com escândalo apÕs escândalo. desa_ bando sobre o mercado de seguros, o Conselho tera mu^tos^^assuntos para discutir . A saúde e reputação do Lloyd's é motivo de preocupação não sÓ para os corretores, como também para agentes e seguradores diretamente envolvidos. E uma importante instituição nacional, elemento-chave do superávit do comércio invisTvel bri^tanico. Alem disso, quando o escândalo afeta uma pjirte da"City", as outras instituições 1ne_ yitavelmente se preocupam com as conseqüências, seja a diminuição de prestigio, se ja um possível colapso legislativo.., Tornou-se evidente que a serie de problemas do

Lloyd's

corresponde a uma das maiores crises já enfrentadas por uma instituição da "City".

Comercialmente, as conseqüências podem ser amplas, e a indústria de seguros ameri_

cana, por exemplo, não hesitara em aproveitar-se dessa oportunidade. Nessas cir

cunstâncias, qualquer medida corretiva por parte do Lloyd's deve ser rápida e fun Ora, o sr. Jacques Lallement constata que, "no exterior ,

nossa profissão angariou confiança e estima, e a prova disto e que a França é

terceiro mais importante exportador no mercado internacional de cosseguros e

üamental.

o

de

O problema essencial no Lloyd's__é que o mercado não

evo

resseguros. Muitas vezes suas realizações sao adotadas por nossos vizinhos, Exem

luiu com os tempos. Que isto tem sido reconhecido - até certo ponto

com o custo de vida".

autocontrole. Mas é preciso modificar o "approach" aos negócios. Várias insti tuições da "City" há muito abandonaram o enfoque antiquado, tipo "clube"; todavie^

pios sao o seguros.de acidentes, os contratos cujas taxas são fixadas de A indústria não pretende só esforçar-se para

acordo

conseguir

uma maior aproximação junto ao público. Embora, no passado, se tenha dado priori

pela elaboração denovas leis pelo Parlamento, visando a fortalecer os poderes de c Lloyd's foi retardatário.

oaae a procura de soluções técnicas e administrativas, o objetivo almejado pelai" companhias de seguro e, agora, desenvolver a qualidade dos seus serviços. Para

RIGIDEZ

tanto, os esforços concentram-se em tres pontos principais:

De certa forma,^o Lloyd's tem gozado, comercialmente, de um

1) Clareza dos documentos. Em alguns ramos de seguro, fo ram propostos produtos Inteiramente novos. £ o

é provado

que"

aconteceu nc ramo Vida, com o aparecimento de contra -

sucesso inusitado demais pana seu próprio bem. Circunstâncias mais rígidas te forçado mudanças ha mais tempo. Entretanto, os milhares de seguradores que

^•^jetam capital no mercado geralmente têm conseguido bons lucros e, portanto, pou ca motivação tinham para divulgar seus negócios.

Pág.05 Pãg.04


Sistema Nacional de Seguros Privados Um clima tão prospero propiciou o aparecimento de uma se-r

rie de praticas pouco recomendáveis. Tolerou-se que os agentes seguradores, res ponsáveis pelos assuntos dos sindicatos externos, desenvolvessem sindicatos "fi -

IRB

Instituto de Resseguros do Brasil

lhotes" em seu prÕprio beneficio. Permitiu-se que firmas corretoras controlassem

as agências seguradoras de tal forma que dessem margem a conflitos de interesse . As recentes revelações, em particular, demonstraram a existência de redes comple xas — internacionais — de companhias seguradoras.

No mínimo, os corretores têm

um incentivo para gerar comissões extras mediante a criação de negocies de resse

Em 15 dz dezembro de T9S2

Dá. VE0?B-46/è2

guro. No entanto, além disso, apareceram provas de atividades mais sinistras. PRINCIPIO

O desenvolvimento de tais atividades so pode ser compreen

dido no contexto da estrutura do mercado do Lloyd's. O principio do Lloyd's

e

que os seguradores individuais aceitam obrigações ilimitadas na expectativa de lu cros ilimitados, mesmo que isto signifique expor-se a grandes riscos. Mas os se~ guradores adotaram um papel quase passivo, confiando nos gerentes dos seus sindi catos. Desde que os lucros fossem razoáveis, os seguradores não se queixavam.

Vo: Cfieáe do VzpaKtamznto de Optxaçõeò Bòpzclalò do IRB Ao:

limo. S>L, CLlNID SILÍ/A

M.D. V/idòldtnte. da Fede^tação hJdcional daò ^ tmp^z^cu de Segu-to^ V^vadoò n de Cap-c^a^-czação - FENASEG

Entretanto, isto e uma tentação para os seguradores; eles

não recusariam um lucro extra e inesperado. Parece que alguns gerentes sucumbi ram a tentação de absorver lucros que, em relaçao ao total, não eram necessária mente muito altos, mas que, em termos absolutos, eram substanciais. Os procedi mentos e princípios de auditoria aplicados aos sindicatos do Lloyd's, cuja revi

Reá.:

Roubo - ^l&ooò Re-áXdenc^ax-6

são urgente está sendo levada a cabo pelo Sr. lan Hay Davison, não protegeram ade quadamente os membros externos.

O que se pode fazer, agora?

~

Fala-se muito sobre a nomea

ção de um diretor executivo, um acontecimento de real valia, embora nao se possa encontrar o homem certo de uma hora para a outra. De qualquer maneira, este

poderia exercer um poder real sem que a estrutura do Lloyd's sofresse fundamentais. Tal nomeação não deveria ser o único passo.

não

mudanças

O Lloyd's deve, isto sim, abandonar o que descreveu ontem

como seu "silêncio imposto" e favorecer mudanças radicais do seu "approach". Deve

Tendo e4íe Inòtltuto apfiovado o enqaad/Lament;o

de

apaKtlkoò de uXdeoea^^ete, pa/ia ÍIhá de ÁQ.gu.Ko de Rl&coò Rtòldzn cldU do Ramo Roubo, no ^-tem í da Bòpzclilcdç.dO RR-I, vlmoò òol^ cltdK d l/.Sa. o obòíqulo de dlvalQdfi zòtz oKltlKlo ao Me/teado Se gu.A.ddoA. poA. lnie.A.mzdlo do Bole-Hm In^oAmdUoo Fena.áeg.

cooperar aberta e entusiasticamente com autoridades, como o Banco da Inglaterra e

2,

o Departamento de Comercio.

Novas políticas devem focalizar o fim do velho "approach"

Conclalu-^ÁC. pelo enquddfidmento na (^oKmd eltada poh.

eovii>Á,dzh,d>i qae, muÁtdò ueze-ò, ^unclondm o& apdXelkoÁ de

paternalista para com os membros seguradores e introduzir métodos muito mais rigo

cdòòete cidoplddoà a lelevlÁc^eÁ, oò qdalò, conÁlde/iadcò

rosos para divulgar e relataros assuntos sindicais.

uma implementação, em tempo hábil, dos novos poderes do Conselho diante dos corre

méi-t-ceoA pa-ta

tores e agentes seguradores individuais, alem da eliminação de outras áreas

tddo Item 1.

Isto deve ser combinado

com

vldeo^

eletKodo_

de òeQdKo Roubo, -têm hldo e^aü-éá-ceado-ò no

ei

conflitos de interesse.

Anteclpdndo oá no-òòOÁ dg^ddeclmentOÁ, dpKúoeltdmo-ò pdAd dpA.e4>entdA

dtenclo^d^, -6dudaç.de6.

Luc^ Pãg.06

lobo

Che^e do/vepdKtdme^to de P^oe.:

VEOPB-091/SI

Ofoe-!tdçõe-6 B.òpectal6

BI.693*Pãg.01*03.0].83


IMSTITUTO

DC

RESSEGUROS

BRESiOENCIA

DQ

BRASIL

CIRCULAR PRESI-039/82

mo DE jANEino

GERAL-005/B2 CIRCULAR PRESI-039/82 GERAL-OOS/82

En 21 de dezenbro de 1982

TABELA 0£ REDUCAO DE COHISSDES OFICIAIS DE CORRETAGEM, PARA SEGUROS VULTOSOS {resolução

CNSP

NP 05/82)

REDUCAO

RAMO

Incêndio

Ref.: Comissão de Corretagem de Seguros Vultosos - Alterações Oando cumprimento ao estatuído

na

(-) (-1

1%

Responsabilidade CivU Geral

(-)

2X

Tumu1tos

(-)

3X

Lucros

Cessa n tes

Resoluçao CNSP

nç 05/82, de 24.08.62, publicada no Diário Oficial

da

União

de

2X

25. 10,82, este Instituto vem divulgar as novas disposições sobre a matéria, consubstanciadas nos seguintes anexos à presente Clrcu1 a r:

Anexo I

-

tabela indicativa dos percentuais de redução

de corai ssões oficiais de corretagem vultosos;

nos

seguros

OBSERVAÇÕES:

considerados

e

1. Excluem-se os seguros de incêndio referentes a riscos da classe 01 de ocupação da TSIB.

Anexo II -

instruções para o cálculo

e

os

recolhi

mentos e/ou devoluções do total de redução de comissões oficiais ae corretagem, para os seguros vultosos,

2. As comissões poderão ser reduzidas,

quando

neces

sário, para igualarem ãs que forem pagas por resseguros cedidos ao exterior.

2.

A presente Circular entra em vigor a tP de Janeiro

de 1933, gerando efeitos sobre todos os documentos emitidos pelas Seguradoras a partir daquela data.

3. Entende-se por seguros vultosos todos os sujeitos a

apresentação de propostas de resseguro ao IRB. No ramo Incêndio,

à redução de comisolo será aplicada a toda a Planta Segurada onde Fica revogada a Circular PRESI-098/77 - GERAL-012/77,

estiver localizado o risco vultoso.

de 05.10.77.

4. Excluem-se os Seguros

de

Orgao do Poder

Público

sujeitos a sorteio pelo IR3, cujo recolhimento continua regulado pela Resolução nÇ 18/67, de 24.08.67, do CNSP.

Saúda cões

lly

5. A presente tabela serã

aplicada

(apólices, endossos e averbações) emitidos pelas Ernesto Albrecht

aos

documentos

Seguradoras

a

partir de 19 de janeiro de 1983.

Pres idente

IHGTRUCSES para Q CAlCULO E O RECOLHIMENTO C/Anexos

AC

Proc. GAB-P-161/75 /MGAC.

IRB DO TOTAL DE REDUÇÃO DE COMISSÕES DE CORRETAGEM EM SEGUROS VULTOSOS

I - formulário e calculo

1 - Para cada Ramo, as Sociedades Seguradoras relacio

narão, mensalmente, no formulário "Relação de Seguros Vultosos RSV (Anexo III)^ as Apólices e, em seguida, os endossos de aumento ou redução de responsabilidade que se enquadrem nas disposições das Resoluções CNSP nÇ 19/75, de 17.11.76, e n9 05/82,

B1.693*Pãg.02*03.01 .83

de 24.08.82.

BI.693*Pág.03*03.Q1.83


mmmsm

Í .1 - Ea caso de Cosseguro, caberá á Líder o preen ch;fnento da "RSV", indicaido o total das responsabilidades e dos prea i os.

1.2 - No caso de Apólice Ajustável, considerar-se-á: 1 .2.1 - nc inicio do Seguro,

a

laportancia

Segurada e o respectivo prêmio depósito; CIRCULAR PRESI-039/82 1.2.2 - no fi« do Seguro, o valor verificado

GE:RAL-005/82

no ajustamento. '.3 - Quando o Seguro, por aumento

ou

da Importância Segurada, se tornar ou deixar de ser

diminuição

vultoso,

RELAÇAQ DE SEGUROS VULTOSOS - RSV

a

tabela (Anexo I) será aolicada:

1 .3. 1 - no caso de ausento, a partir da data SOCIEDADE SEGURADORA

do aumento,

1 .3.2 - nc caso de redução,

até a

data

da

RAMO

EMISSÃO DD HtS

DE,

r^^dução.

2 - As Importâncias Seguradas e os prêmios a ca nc e 1 amen t o s uu restiti-icão deverão

ser

referentes

precedidos

de

sinal

nega t i v o.

SIGLA 1 IMPORTÂNCIA |

APÓLICE E/OU

NOME 00 SEGURADO

ENDOSSO

SEGURADA i pj. 00 ESTADO EM CR$ 1 .000

»|,j . «« OBS.

j - Rara fins dc disposto na Observação nÇ 2 (Anexo /)

IR6, 30

.n 1 .cà r a Socieaaae Seguradora a aceitação do Resse

guro r.jc cooer^o a •; í oma 11 ca men te , informará

a

comissão recebida

pelo Ressegur. avulso ceduo ao exterior.

aplicada

4 . A oercentagem correspondente a cada ramo o total de prêmios da 'RSV correspondente. 5 - Na última coluna

da

"RSV"

deverão

ser

serã

feitas,

apenas, chamadas para as observações correspondentes no verso do formulário.

II - RECOLHIMENTOS

E

DEVOLUÇÕES

_I - O recolhimento das reduçoes será encaminhado no segundo mis seguinte ao da emissão d^j documentos que as ensejarara__e a respectiva RSV acompanhara a Remessa de Resseguro ou de Apólices do mis de encaminhamento. 2 - As "RSV" deverão ser encaminhadas ao IRB,

em tros

vias, diretamente a Divisão do Ramo de Seguro a que se referirem. 2.1 - Uma via serã devolvida a

Sociedade

Segura

dora com o carimbo de recebimento.

3 - Não havendo recolhimento ou recuperação mesmo assim a "RSV" "deverá ser enviada ao IRB,

no

TOTA

mês,

I S

com a indicação:

"SEM MOVIMENTO".

TOTAL A RECOLHER AO IRB ( 4 - 0 recolhimento das reduçoes de comissão

de

l) CR$

corre

tagem observará as mesmas ccndicoes de pagamento da conissao aõ Corretor, no que se refere a parcelamento e adicional de fracioy

namento.

/,

. DATA

_

luçoes, inclusive os resultantes da hipótese prevista na item 7 do Inciso I - formulário E CALCULO, são de responsabilidade da Sociedade Seguradora Líder.

6 - 0 recolhimento ou a devolução do valor

w

correspon

dente ao total consignado nas "RSV" será feito por meio da "GUIA DE RECOLHIMENTO", expedida mensalmente pelo IRB.

BI.693*Pig.04*03.Q1 .8j .ií

responsável

5 - Nos casos de cosseguro, os recolhinen i js ou as devo

BI.693*Pag.05*03.0].83


Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N9

55

DE

17

dez.embro

DE

DE

1982

Aprova Disposições Especiais Aplicáveis ã Taxação do Seguro Transporte Marítimo de Cabotagem de Em barques de PetrÕleo e dá outras providencias. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE

SEGUROS

PRIVADOS{SUSEP), na forma do disposto no art. alínea "c", do Decreto-lei n? 73, de 21 de

36, novem

bro de 1966;

considerando o que consta do processo SUSEP

n9

001.07446/82 R E S O L V E^

1 .- Aprovar Disposições Especiais Aplicáveis ã

ção do Seguro Transporte Marítimo de Cabotagem - Embarques de leo, na forma constante do anexo, que fica fazendo parte

Tax£

Petr^

integrante

desta circular.

2. Suprimir o item 6.2 do Capítulo I da

Ci rcular

SUSEP n9 33/81, tendo em vista o item 1 acima. 3. Esta circular entrara em vigor em 01.01.83, revo gadas as disposições em contrário.

Francisco de Assis Figueira

ANEXO

A 'circular

SUSEP

NÇ^S y82

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS APLICBVEIS R TAXAÇRO DO SEGURO TRANSPORTE MARÍTIMO DE CAPOTAGEM DE EMBARQUES

DE

PETROLEO

1. Para o seguro transporte marítimo de cabotagem de petróleo e seus derivados, embarques a granel, adotar-se-a a taxa de O,IX dccino 2.

( um

por cento), para a garantia Todos os Riscos.

O referido seguro não esta sujeito ao regime de Tarifação

Espe

cial regulado pela Circular SUSEP n9 33/81, devendo ser utilizada a taxa estabelecida no item 1 acima por todos os segurados

quer que seja o volume de prêmios e o percentual do

qual

coeficiente

s i ni stro/prêmi o. 3. A taxa prevista no item 1 devera ser revista a cada período de

(três) anos, com base na experiência conjunta de todos os

3

segu

rados, nos 5 anos imediatamente anteriores ã data de revisão.

3.1 - Para esse fim, as Sociédades Seguradoras encaminharão

a

SU5LP, através do IRB, os resultados apresentados pelos se gurados, com todas as informações pertinentes, devendo ser mencionadas as causas mais freqüentes de avarias.

BI.693*Pig.01*03.01.83 .ií


Diverso^

Aplica-se a este seguro a franquia de 15(uni por cento) sobre-o to tal de um embarque, depois de deduzida a parcela ressarcida" pelo CNP de 0,6% para os derivados claros e 0,52 para os derivados es curos .

5. f Obrigatória a inclusão, nas apólices, das seguintes

cláusulas

previstas na Tarifa Marítima de Cabotagem: 01 - Cláusula Especial de Averbaçóes .

Cláusula Todos os Riscos Marítimos de Cabotagem. 08 Cláusula de Distribuição de Faltas em Mercadorias a Granel 14 - ^ -usula de Pagamento de Prêmio. ohrigatõi : =1 a inclusão, nas apólices, de risco excluído da co bertura, identificado na Tarifa Marítima de Cabotagem com o códi go 104 - Exclusive Perda ou Diminuição Maturai de Peso." {Of. nç 178/82)

DOS

CURSOS DE HABILITAÇÃO DE CORRETORES DE SEGUROS

{REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 27.12.82 - SEÇAO I - Pág. 24 288) CIRCULAR NV 50 oe 06 de

dezembro

no Estado de São Paulo

José Franciscx) de Miranda Fontana

de 1982.

Presidente da

- SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO -

Itera a Circular nç 27/76, que aprovou

Condições

peciais para o Seguro Vida em Grupo em Garantia r1 naneiamentos do Programa Especial de Crédito cativo.

Es do? Edu

-

ScsTiente neste ano de 1982 habilitaram-se ccmo Corretores de Seguros

J ^UPERIiNTENDENTE DA SUPER IUTENDEmC IA DE SEGUROS

PRI

II c M , do Decreto-lei ^ formanÇ do73, disposto art.35, de 1966; alínea de 21 deno novembro

considerando o proposto pelo Departamento Técnico-Atua nal e o que consta do processo SUSEP n9 1 93.596/75 ; ~

no Estado de São Paulo, mediante freqüência aos cursos regvilares realizados FUNEt^ISEG-Fundação Escola Nacional de Seguros - em convênio ccín a Sociedade BrasilÊJ: ra de Ciências do Seguro-SBCS - um total de 259 novos profissionais.

Para que o mercado brasileiro de seguros tcsne conhecimento ^ <J^ vem se passando nesse setor de ensino do seguro e tire suas próprias conclusões so

bre a evolução e perspectivas da área de comercialização de seguros num Estado

da

ijiçxDrtância de São Paulo, damos a seguir, tomando o curso de 1982 como arostragem/

algumas informações sobre o perfil da nova classe profissional em formação, bem co-

resol v e

no esclarecimentos sobre a evolução dos" cursos.

vior^r,. com a ^seguinte redação: Circular SUSEP n9 27, de PB.OS-lTfi, passa a vigorar

Foram organizadas, no início do exercício letivo, seis classes

ou

turmas de alunos, sendo cinco na Capital e uma em Cairpinas.

"15 - TAXA

fndac ae eu,.-

.

mio. as seguintes^taJir

Aplicam-se a este Seguro, para a garantia

de

^ periodicidade de pagamento do prÓ-

Apresentamos, a seguir, três quadros que mostram a distribuição quan to ao sexo, idade e escolaridade dos alunos de 1982;-

quatro centésimos por n>iV) '""" inteiros e quarenta e nove centésimos por mil)-' semestral: 1,792. (um inteiro e setenta e mos por mil); e

trimestral : 0,9]2„ (noventa e um centésimensal ; 0,312<, (trinta eum centésimos

ser rpuicfac ««1.. n

inferinrpç a

revisão

Da,-a

15.1 - As taxas fixadas neste item

por

i SEXO

poderão

CAPITAL

INTERIOR

»f90r e. 19.01 .83, revogadas

%

B

C

D

F

C/V1PINAS

Feminino

A

15

6

6

6

4

38

15,0

flASCULINO

41

30

38

37

29

46

221

85.0

43.

32

50

259

LOQ.O

^ experiência do Seguro exigir ou permitir sua

Soperfoten

TOTAL

A

departamento Iecnico-Atuaria 1-DETEC .em períodos não

dlnc rinforlLs "'"'f 5^9"radoras e ncami nha rio a esta =S

QUADRO N2 1 - SEXO

(Of. n9 179/82)

saiA - - 45

Francisco de Assis Figueira

ifeRROaiZIDO DO DISRIO_OFICI^ da IINIÍO DE 27.12.82 - SEÇAO I - PSG. 24 289 ) BI.693*Pãg.02*^03.01 .8}

,45 . .44. .


QUADRO N9 2 - IDADE

No início da atual legislação que criou o Sistema Nacional de

Seguros Privados e se estabeleceu a obrigatoriedade da capacitação técnioo-pro IDADE

NO DE ALUNOS

%

A3

16.7

71

27.5

De 25 a 30 De 31 a 35

62

2A.0

V

IA.2

De 36 A AO

2A

9.2

^ A1aA5 ^IMA DE 50

9

3.A 5.0

De 18 A 20 De 21 a 25

13.

fissional do Corretor de Seguros (Dec.-Iei n9 73, de 1966), ao ser apresentado projeto de resolução ao Conselho Nacional de Seguros Privados-QíSP {pelo Cons9 Roberto da Silva Porto, em setembro de 1968), julgava-se, diante da lacuna até

então existente, que os cursos poderiam ser ministrados pelos Sindicatos de Cor retores e que seriam suficientes, aproximadamente, 60 (sessenta) horas/aula, com apenas seis matérias (Incêndio, Transportes, Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais

e Técnica de Vendas). Entretanto, regulamentados os cursos pelo CNSP, jã a par—

tir do 19^ o curso foi organizado e ministrado, ccan palestras expositivas, sem ne cessidade de provas de aproveitamento mas com exigência de freqüência mínima. Ccan foi airpliado, responsabilidade cursos para a FüNENSBG, quadro de matérias chegando-se a 268dos horas/aula e vinte e tantasoprcrvas, o que tomava frequentCTiente cansativo em sua parte final, sobretudo porque se exigia fre

^^^oia mínima de 80% e provas em matérias de interesse restrito a poucos oorretos (Cascos, Aeronáuticos, Crédito, etc.).

SOMA

—.—

100.0

259

^

1

Atualmente, o curso é ministrado em 230 horas/aula, com 17 provas, 5 (cinoo) meses de aulas.

na

Na Capital de São Paulo ~ " o curso de

J^unciona seirpre a â noite (das idas 18:30 ltí:3U às 22:00 horas), horas) de 2^ a 69 feiras; Caitpinas (e o mesmo se pretende para outras cidades do Interior e do ■^)■ o p ministrado mn n i si-TAdn nos fins de d#:» sp-manA ã noite e sabados O - curso é semana Ísí^v+as (sextas à sábados o

QUADRO N9 3 - ESCOLARIDADE

e domingos pela manhã, perfazendo um total de 23 fins de semana).

dia

Os professores, no Estado de São Paulo, vêm sendo recrutados pela

Q

CURSO CONCLUÍDO (na data da inscrição)

Primário

N9 DE ALUNOS

corretoras de segiico.

%

i^te rio

Série)

1

0.3

Ginasial (86 Série)

9

3.5

lOA

A0.2

'Superior Incompleto

15

5.8

Superior Completo

130

50.2

SOMA

259

100.0

29 Grau (amtigo colegial)

Brasileira de Ciências do Seguro nos quadros das sociedades seguradoras Para lecionar uma matéria exige-se que o profi^

^^^3a em efetivo exercício, tenha curso universitário e trabalhe efetiva ramo ou tenha vivência naquela área, isto porque se entende neces^

aos' ^ atual, transmitir oc«n bastante. ênfase não só a teoria oomo a prática Prio^^^ profissionais. final de cadaematéria, é feita pró ^unos, em fichas queAo são tabuladas arquivadas, sobrea oavaliação, deseirpenhopelos de cada •

essor e sobre o conteúdo da matéria, bem ccmo sobre o material recebido (aposleis, portaricis, circulares, etc.). ^

A Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro tem cadastrados atual professores de seguros, quase todos residentes na C^ital do Estado de sT ^ bom número deles freqüentou os diversos cursos, nos últimos 29 2 ^ Sociedade. A grande meta, nesta área, presentoiente, é oon-

^al oo do Estado, de preferência boa equipe dealiprofessores residentes.para lecionar no Interior ou no LitoEVQLucÃn O "Curso de Habilitação de Corretores de Seguros" sofreu várias re estruturações em seu currículo, no decorrer desses 13 anos em que vem sendo minis^ trado no Brasil:- inicialmente sob a responsabilidade do IRB-Instituto de Ressegu ros do Brasil (de 1969 a 1971) e ultimamente como prerrogativa da TOIEMSBG-Pundaçâo Escola Nacional de Seguros, a partir de sua iirplantação em 1972.

BI.693*Pag.02*03„01.83

Para uma visã^ pa^râmica do curso, ccmo atualmente estruturado, da

ria;-

ura quadro ocam as matérias programadas e a carga horária de cada mate-""

BI.693*Pag.03*03,01.83


CONCLUSÕES

P R o G R A H A C A o

Eiribora seja efetivaniente nosso propósito, ccan a apresentação des— i

CARGA HORÁRIA

1

1

MATÉRIAS

PROGRAMADAS

AULAS

PROVAS

nal que vem sendo dado aos novos corretores de seguros no Estado de Sao Paulo,bem como das perspectivas gue se apresentam, permitimo—nos apresentar a seguir algu— ^ título conclusões, cem base no exposto anteriormente va— o-nos da vivência, ccmode professor, em TCDOS os cursos de habilitação de e corre—

wes ministrados em São Paulo, desde 1969:1

: II

- Noções

de

Contabilidade

; 12 hs.

01

12 hs.

01

- Noções de Matemática Comercial

3)- Na Capital de São Paulo, apesar de decorridos 13 anos da regulamentação pelo CNSP, a demanda de cursos de habilitação de corretores continua supe à oferta de vagas (em 1982 foram atendidos 209 dos 293 candidatos cjue se inscreveram para o exame de pré-seleção.

III - Conunicação

e

Expressão

20 hs.

01

- Noções de Direito - Contrato e Legislação do Seguro

20 hs.

01

V

- Teoria

24 hs.

02

VI

- Legislação e Organização Profis 10 hs.

01

24 hs.

02

IV

Geral do

Seguro

sional

VII - Seguro Vlil - Seguro

Incêndio Transportes

o Interior do Estado e no Litoral (Santos), somente agora os cursos ccme çam a chegar (em 1983 haverá um curso ei^i Baurú e outro em Santos). Há ne cessi cide^de acelerar a interiorização dos cui.'sos, diante da enorme deman a reprimida e da potencialidade do rrercado paulista.

sua^^? sobr

objetivo, ob.sci-x^ai-ido-se que os alunos valorizam-no

de

sentem recoi^nsados ao final da maratona de cinco meses s com ^ presença obrigatória e provas com exigência de nota mínima.

d)-

de^lQfto? Prcfissional dos corretores de seguros (como prova a amostragem

de instruní^ri inc+. recebendo um contingente com ótimo grau K=lc^r^a T-y-^■íc■ cr\B. j_=-_ de novos profissionais ^ ^

02

20 hs.

Corretores, sofrersatisfatórios; várias modificações em apresenta atualmenteapós em moldes de um modo

Atuãv'

IX

- Seguro

Automóvel

X

- Seguro Responsabilidade Civil e DPVAT

10 hs.

01

10 hs.

01

*^v^.iwitLLOL-aa, rtLuruniscr

lonar^^°^ ^ escala. Engenheiros). Isto significa que, a médio e sleva-r^S^^' a atividade profissional do corretor de seguros tende a se de corr, ^ ruvel, encaminhando-se paulatinamente o mercado para contratações seguros em bases técnicas mais .elevadas. cursos, em boa parte, alunos que efetivamente pretendem,a cur ^ prazo.

XI

sntr;i

- Seguro de Vida Individual, Vida em Grupo e Acidentes Pessoais

18 hs.

zar n

1 02

10 hs.

01

XIII - Técnica da Atividade Profissional

16 hs.

01

- Seguro Cascos

02 hs.

- Seguro Rural

02 hs.

- Seguros Habitacionais - Seguro- de Lucros Cessantes - Seguro de Riscos de Engenharia - Seguros de Crédito

j

04 hs.

Privada

TOTAL

230 hs

BI.693*Pãq.04*03.01.83

; tarde, há também aqueles quepor já trabalham no mercado se estabelecer conta própria. Com ose que alu ^

com:a própria,

com os aii

ao curso e sede classificam Ha, tambãn, cursos, umdedicadas contingente razoável funcionáriosbem. de empresas co "a

seguros; outros com o objetivo de organizar

' normal^de outros cursos de formação profissional; tem ela se roos-

02 hs.

- Previdência

.

ensino; não trans^^^ preocupaçãosao, quanto 19® emtm seusespecial regulamentos,que de uma qualidade modo geral,domais exigentes

02 hs. 02 hs.

ã

corretr ^letoras cativas.

02 hs., 02 hs.

- Ética Profissional

to de =!' ^'^'^striais e de conglomerados financeiros; alguns con o oropósi-

1

;

1

did^^*^n^ grande parte tem parentesco ou relacionanento com alguém iitpeas 4® ser coletor de seguros; de justiça é realçar que em geral em

04 hs. 02 hs.

*■

rajn r superior a 40 anos, em geral ocorre o oposto:- já se realizasentíd • uma nova atividade, quaixio chegar a apo .— "-^oria. Em relaçao® querem as mulheres, oi... que se passapara é bastante conhecido dõ ^rcad — qufci be passa e oastí

PALESTRAS

- Relações Públicas e Relações Humanas - Seguro Aeronáuticos

.

um embasamento bastante fixrre e sadio e quer se reali-

rem

Pos df.

XII - Seguro de Riscos e Ramos Diversos

^,,4-^

' exercer a profissão autonomamente; representam a nova geração que

incansavel na sua preocupação de bem atender o mercado.

rt^^^oãveis „ finalizando, quer nos parecer que, apesar de algumas iirperfeições desvios inevitáveis, o caminho que vem sendo trilha^

segurador brasileiro, em relação ao preparo técnicx^profissional seguros, é o correto e atenderá o crescimento

^ rnedio e longo prazo.

BI.693*Pãq.05*03.Q1,83


Mercado Cambial

Taxas de Câmbio

MOEDA

PAIS

T A X

SÍMBOLO

COMPRA

A S

VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

US$

251,41

252,67

REINO UNIDO

LIBRA

£

405,80

413,80

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

^ DM

105,51

107,58

HOLANDA

FLORIN

f.

95,310

97.155

SUÍÇA

FRANCO suíço

Sw.Fr.

125,60

128,15

ITSLIA

LIRA

LIT.

0.18304

0,18650

bClgica

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

5,3607

5,4654

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

37,289

37,987

SUCCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

34,416

35,037

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

29,942

30,479

AUSTRIA

SHILLING

S

14,944

15,295

CANADA

DÓLAR CANADENSE

Can$

201,51

205,16

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

PORTUGAL

ESCUDO

ESPANHA

35.573

36,215

Esc.

2,8169

2,8788

PESETA

Ptas.

1,9909

2.0303

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

DATA:

-

-

-

-

1,0739

1,0946

29.12.82

BI.693*Pig.01*03.01.83


Imprensa r

Jornal do Commercio

Seguro,alta prioridade tuii Itonden^

caso. impôe-se algo mala — renda dispo nível. E esta. para efeito de seguro, é nem

Após dois anog d» saguiécê rat/étgs. uíinat o sggufo MaefM » cofritf»

pre da Índole'residual, formada pela tolga o cemenfáriA de quem (mel ou bemi con

contra a Mlaçéo, gçdfê am 1êê9. ta$o da-

segue ofender oufras prioridades — aif*

corto merece atgumag raítaaôaa.

mentaçSo, vestuário, higiene, moradia transporte, educação, lanta coisa e, a/lMl.

A ídóia qua tíafda k^ç ato êoodê é a tfo taéfHo da própHa acoaonda (tacaaaiwaf^ do Paia, nessa atiófia ditieti a poi taao a»»

lemMm algum fazer, qua euata <ffn/^elrp

pteaaiva. Cm númaroa, tal vHófia poda aar

te por ser residual, cosluma dacarto asctn»

Renda para comprar aeguro, exatamam-

feaumida da seguinte forma: o taMamenIo

tear em lempos de criae ou de Inftaçãck.

dc prêmios, que foi da CrS 218 t>HMea rto

quando Iodos (Indhriduos e empresasf ae

ano passado, no finai deste mês vai atin

eniregam ao exercido cada vez mais dM*

gir (om contiável aaflmatíva) a eltia de

cif de equilibrar roceHa com despesa, Oe

CrS 433 bithôea, laao quer diter que houve

coftea oreamenfdr/oa, nessas épocas, pas*

aetcimento de BS.d%^ áMo è, aeima da mé>

som a ser leiloa otiviamente em ordem In

dia (no ano) doa variações mensais do /a*

versa', de trás para a frente, começando

dice Gera/ de Preços, Será que houve mesmo recisaaãó? Con-

polo que (como o segurof eaté na cauda

fre/t;*«e a atividade eeonõmlea. com raauP

Ua oicola de prioridades. Tudo isso. além de ser até mesmo in

lante queda da renda naclonat? AHrmatk va$ as reapoataa a etiu perflUAtai. neud

tuitivo, é confirmado peta experlêiida Indi

caso o que fica sem resposta (ou expUeof

$e. essas observações teriam ainda a chan

ção) é o bom desempeii/io da aometciab^ zaçio do seguro. Senão, velamos, Ter patrimônio, por menor que elo sela,

cela da farta estatística do mercado segu

em geral é ter avereèo ao risco de perdè-

tento da atividade econômica como da ren

Io. Esse ó um conceito apUcével a um tipo

da nacional.

vidual de cada um. E $e tanfo nlo bastan* rador mundial, revelando a corre/ação en tre as compras de seguros e as variações

eapeclal de patrimônio: a capacidade indt*

Portanto, ae houve recessão e queda de

vici ai de trabalho, bem extremamente va*

rondo no Brasil, o comportamento da nos sa afiWdade seguradora em fra* i#m

Ttoco, sobretudo quando única fonte de rencia. Maa averaJo ao risco, embora impor^

tanta pré-requisito de ordem fisicolôgicà.

/iii^red/enfe novo para a teoria e a prátíeu do ramo; o brasileiro, confrer/ando hábHac

per f/ «ó não leva rtinguém à proteção don-

idiArerfa/s em matéria de previdência, esfi

tra o risco, como per exemplo a proteção comprada através do noguro. No último

dc primeiro nccessidodo. Oro VíVa.'

eiet^ando o sepuro é categoria de p^ero

.-

i

c wjjurtat*8>a

BI.693*Pãg.0]*03.01.83


Abecap representa a capitalização As oito empresas existentes hoje

no mercado de capitalização acabam de fundar a sua entidade própria de classe. Trata-se da Abecap — Associa-

.ção Brasileira de Empresas de Capita-

devera ficar em torno de 150%-,; bewV acima dos índices inflacionários estt*. mado para e-ste ano. Os prêmios aüfe*

ridos pelas oito empresas, juntas, poa* sivelmente atingirá Crf'15 bilhões, en

•llzação, que no momento está ultiman do apenas aspectos formais para a sua legalização. Nascido do seio da CTC — .Fenaseg (Comiss&o Técnica de Capita

quanto em Igual período do ano anttlior, elas alcançaram a marca dos .. .

lização da Federação Nacional das Em presas de Seguros Privados e de Capi talização), o órgão estará voltado pa

balanços dos últimos exercícios, que o mercado torna-se cada vez mais agre»»

ra uma conjugarão de esforços com o

objetivo de somar e promover o setor,

"O mercado de capitalização, que está em franco desenvolvimento, sen tiu a necessidade de constituir umà as

sociação de classe para atuar de "for ma mais uniforme e direta junto às áú-

toridades e ao público em geral", afir mou Mário Guimarães Alves Vilela, ■presidente dá Abecap e diretor da Sul

América Capitalização (Sulacap»

Cr$ 6 bilhões.

Para ele

A capltalizaçfão, disse ele ao reali zar um breve relato da história do se

tor, é uma atividade que data de 1929, embora J;á existisse na França, de onde o Brasil foi buscar a Idéia, há anos. A

primeira empresa a instalar-se aqui. segundo ele, foi a própria Sulacap, e numa época que se tinha como certa

a existência, ha população, de um sen

timento de rebeldia ao que se chama

verificar, pelo»

slvo e mais receptivo ao grande pi^ll»

co. "É a idéia da poupança — observou

— hoje tíão arraigada na população brasileira, área em que a capitaliza ao portador

divisas, pois deixa margem a que se iiv-

ATUAÇÃO

'A Abecap. de acordo com sua expli

dentro dessa nova

realidade,

guardar "economias", Mas ao contrá rio das previsões, segundo ele, a Idéia .teve uma receptividade surpreendente, ao ponto de em 1940 o mercado atuar

com 10 empresas, como a Aliança da Bahia, Orudêncla (hoje extinta), a Kosmos (atualmente Residência) e a

dade de aperfeiçoar ainda mais os tí

tulos hoje comercializados no mercado. O seu plano de atuação, observa Mártei

Vilela, será definido na próxima reu

nião da entidade, marcada para o lib

elo de janeiro próximo. Serão definida»

diininulr encargos camblalsi é que a lei está estimulando, através do imposto de

renda, as operações de leaslng. verdadei ras importações tndtretas."

Um exemplo típico da abertura desse

flanco, "que nos expõe a uma sangria cambial", ma opini&o dos seguradoresbrasUelroB. é o caso do seguro de benc

Portanto, afirma o editorial, fica de

masiado patente que é de toda conve niência a regulamentação mais detalha

Importados através de contratos de lea-

da do Incentivo fiscal concedido no leaslng externo. O preço do seguro, no Den

sing. "O proprietário estrangeiro da má

samente das empresas seguradoras, d''

quina ou do equipamento entregue ao ar

forma alguma pode ser favcrrecldo com c&se tipo de beneficio. O seguro, salienta, quando pago por brasileiro, não pode ser

rendatário brasflelro — explicam — evi

gência dos interesses econômicos e cam biais do Pais. E adverte: "Na situação

presentante de cakia empresa, tehdo nos cargos de vlce-presldêhclas (pri meira e segunda)., Horácío Berllnck Ne

to (Haspa) e iPemando Paulo Nune» Baptista (Nacional).

quer dano que possa ocorrer a seus bens

damento. E 06 quererá protegidos — bem protegidos — por uma apólice de seguro". o arrendador sempre é IncUnado a colo

car o seguro no seu próprio país, incluin ■

além de ser uma imposição legal é exi

atual náo é possível desperdiçar dividas para aquisição de seguro no exterior."

(REPRODUZIDO DA EDIÇBD DE 29.12.82)

Com a entidade

jem 1967, uma medida que estendeu-se

5e reiniciou seu processo de soergui-

tor, com programações otimistas, que

;àos títulos de capitalização, a ativida-

de certa forma constituem uma exce

lento, a partir de 1970, com a entra-

ção dentro do contexto da economia

, a no mercado de novas empresas, que

brasileira e mundial, que apresentam

^^acional, Residência, Delfim, Letra Li derança e Aliança da Bahia".

previsões nada animadoras, Para ele, não há dúvida, que o brasileiro conti

nuará aceitando bem os planos de ca-

pltallaagão, quando bem expostos, pois

■^orma "agressiva", para ele, levou o se-

são um tipo 'dé poupança ^-tárite'di ferenciado dos demais, por oferecerem,

lundada". -A expansão de 1982 ipor fxemplo, nas palavras de Mário VUela.

buírean os lucros das empresas entre o.»

por exemplo, sorteios mensais e dlstrl-

participantes de planos.

BI ■693*Pãg.02^3.01.83

%

ção Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) em

"No entanto, exatamente para produ

Naturalmente, prossegue o editorial,

A Abecap está constituída de um

O presidente da Abecap crê ainda que 1982 será um ano bom para o se

.jor a registrar 'elevadas taxas de cres cimento, ' dignas (te uma análise apro-

zir efeito contrário a esse <ou seja para

colocado em nenhum outro mercado: sà no mercado nacional. "Isso — lembra —

operando em caráter normal. "Com a

A rétoníada do trabalho, feita dé

centa:

ração do arrendador estrangeiro. Essa preocupação foi expressa pela Federa

durante a vigência do contrato de arren

Feneseg e os sindicatos.

Crescimento

leiro, onerando-se corrseqúentemente o nosso balanço de pagamentos. E acres

e a sua representatividade no Conselho

kos poucos, as companhias foram desa

íioje totalizam cIto: Sulacap. Haspa

te. Com Isso, a^anta. aumenta, é claro, a despesa cambial do arrendatário brasi

dentemente não assumirá o risco de qual

No entanto, prosseguiu, com o sur-

implantação da correçôc monetária,

rendamento, astensiva ou dlsfarçadamen-

tarhbém as diretrizes políticas de atua

ção, como a regulamentação do setor

fundada, Mário Vilela acredita que o

parecendo até reduzirem-sp a auatro,

do o respectivo preço no contrato de 3-i -

itens estranhos & pura e simples remune

cia entidade.

mercado sená Incrementado e fortale cido com uma atuação estreita com a

'^Imento de elevadas taxas de inflação,

arrendamento,

editorial no último boletim Informativo

internacional (denominada hoje Has-

i>a) .

de

capitalizado, mas também estudos, se minários e Intercâmbios, com a finali

Conselho Diretor composto por um re

de se

contrato

■procurará não só difundir a Idéia

não havia

hábito

da", na área de leaslng internacional pocluam, no

Nacional' de Seguros Privados (CNSP).

nós o

A quase inexistência de normas, "mui

ta coisa ainda esiã por ser regulamenta de fimcionar como védvula de saída de

hoje poupança, ou seja, achava-se que entre

Fenaseg pede atenção para os contratos de "leasing"

ção é pioneira, aliada aos atrativos doa sorteios e de uma aplicação em titulo»

cação,

CORREÇÃO monetária

é fácil

BI.693*Pãq.D3*D3.D1 .83


OUTROS

Ana Lúcia Garcia e o advogado Adaiton d« Carvalho, tombém envolvido na froude

Dops frustra golpe de 6,8 milhões e prende dois SAO PAULO (O GLOBO) — O Dops

apresentou ontem a auxiliar de escritório Ana Paula Lopes Garcia, de 33 anos, que

vinha sendo procurada por envolvimento em mais de 200 casos de fraudes contra

seguradoras, e o advogado Sebasti&o Adailton de Carvalho, ex-policial demiti

do por extorsão. Os dois foram presos em flagrante, anteontem, quando tentavam um golpe de Cr^ 6,8 milhóes contra a se

guradora. Clube dos Executivos, e estfio indiciados em inquérito por estelionato.

Ana Paula se apresentava como mulher

de Joaquim Francisco Ferro — que tam bém esteve ontem no Dops,com a mulher

Lúcia de Souza Ferro — e. com um falso atestado de óbito, pretendia receber um

seguro de Cr$ 6,8 milhões, alegando que o "marido" fora atropelado no dia 20 de ou tubro último — ela chegou a obter um

adiantamento de Cr$ 300 mil. Ela contou, em seu depoimento, que co

nhecera Joaquim Ferro ao tratar do rece bimento do seguro obrigatório pelo atro

pelamento da filha dele, Alexandra,de se te anos. De posse da certidão de casamen

to, tirou uma Carteira de Trabalho como Lúcia de Souza Ferro e depois comprou

uma apólice de seguro no valor de Cr|6,8 milhões, passando a pagar regularmente

as prestações mensais. No último dia 20 de outubro, ela foi ao Instituto Médico Legal, dizendo que o

"marido" havia desaparecido: entre os

corpos que lhe foram mostrados, identifi cou um como sendo o de Joaquim Ferro. No 14? DP, Ana Paula lavrou o auto de re

conhecimento, providenciando o sepultamento do corpo no Cemitério de Vila For mosa e obtendo assim a certidão de óbito,

com a qual tentou receber o dinheiro junto áseguradora. O advogado Sebastião Adailton, que a acompanhava, foi processado, em 197S. pelo crime de extorsão, na 15? Vara Cri

minal, tendo então sido demitido da polícia, onde era escrivão.

Pãg.01


Comissões Técnicas CEM

(Ata n9 12/82)

Acidentes em 1982 mataram quase 4 mi

Resolução de 13.12.82: - Estiveram presentes os Srs.: Oswaldo Mario P.Azevedo (PRESIDENTE), Jose

nas estradas do País

Antonio Fernandez Y Femandez, Eduardo Dutra da Fonseca, Rubens de Tol^

Quase quatro mil pessoas

de ."iU ocorrências e o de feri

do Piza, Sérgio Mota Cbrrea, Wilson Laranja, Ângelo Fontana, José Laííz

(3.740) morreram nos 49.1{X)

dos uma de 250 pessoas. O nu.

desastres ocorridos cm 1982

mero de mortes, entretanto, ui.

nas rodovias de todo o Pais. Nesses acidentes ficaram feri

Irapassou o deste ano: cm 8» morreram 53 pessoas mais do

das 31.600 pessoas, segundo ba-

ianço, até dezembro deste ano, do Departamento Nacional de

Estradas de Rodagem, que re gistra um aumento de 8 por cento em relação aos números de 1981

Para o DNER. as principais causas dos acidentes são devi

das ás ultrapassagens perigo sas, ao excesso de velocidade,

á nlo obediência a sinalização e também a conservação ina

dequada de algumas rodovias para as quais a falta de recur

que em 82

geralmente ocorrem nas estra

va do perigo e aumenta a ve'».

cidade gradativa: ao surgir um

lãvel

PONTOS NEGR(^ Apesar de enfrentar, segindo afirma, dificuldades fínan

tes não pôde destinar verbas

Cabe ao usuário, segundo o blema. dirigir com maior res

vem-se empenhando em redu zir o número de acidentes nas rodovias Uma das medidas

ponsabilidade e dentro de uma

postas cm prática permanente

faixa de segurança adequada

é a eliminação dos chamado' pontos negros — locais onde os acidentes ocorrem com mais freqüência. Outra medida é a

cortam o Estado do Rio de Ja neiro. ocorreram 5,830 desas tres, com 3W) mortos c ferinien-

tos em 3.250 pessoas Em 1981, o número de acidentes no Esta

do apresentou uma diferença

- O Dr. Guerreiro informou que a Fundação está iirportando urra série de filmes educativos, mostrando õ papel dos profissionais liberais, na ati vidade seguradora, filmes esses que serão dublados para poderem poste -

obstáculo, se ele não tiver bons reflexos, o acidente será inc/i-

ceiras que impedem um traba

Nas rodovias federais que

Guer

reiro, professor da FUNENSEG.

das porque o motorista tem di minuida a capacidade rcfic.xi

lho mais eficiente, o DNER

ESTADO DO RIO

- A convite do Presidente da Comissão participou da reunião, o Dr.

De acordo com o DNER. oS acidentes de maior gravidade

sos do Ministério dos Transpor

DNER. reconhecendo esse pro

Costa, Arlindo Renato Toso e Marcelo da Rocha Azevedo.

riormente serem apresentados no meio universitário.

Por solicitação dos membros da Comissão, os filmes tão logp cheguem se

rão apresentados aos mesmos em sua versão original. ~ Com referência ao Processo 810,273, relativo a concessão de Bolsas de Estudos para estudos e pesquisas de assuntos de interesse do Mercado Se

instalação de sinalização horizontal e vertical. Até o finai dO

ano deverão ser instalados, nos estradas, 22 mil quilômetros de

gurador, o Dr. Guerreiro, ficou de apresentar na reunião da

sinalização horizontal e 35 mi)

da CEM, do mes de Fevereiro do proximo ano, uma proposta de sistematiza

de vertical, como ajuda na re. duçãodos desastres.

Oomissão

ção de idéia apresentada para ser discutida e posteriormente submetida ao IRB, ao qual esta delegado a gestão dos recursos financeiros

Proibida mudança em

dos do Fundo de Pesquisa.

chassis de camioneta

oriun

(810.273)

BRASÍLIA (O GLOBO) _ Q Conse

lho Nacional de Trânsito (Contran) aprovou

resolução, publicada

- PREVIDÊNCIA PRIVADA

no

"Diário Oficial" que circulou ontem,

- Não desenvolver qualquer tipo de Campanha, aguardando como o

proibindo modificações na suspensão e no chassis do veículo classificado na espécie de misto— "Camioneta ou Ve-

Meroado

Segurador ira se desenvolver.

raneio" — para aumentar a capacida de de carga ütil após sair da fábrica, e a substituição do motor original a ga solina por motor a óleo Diesel, Ainda

- SEGURO DE VIDA

ontem foi publicada outra resolução do Contran, determinando que "o

Assunto adiado para a próxima reunião da CEM.

veiculo que tiver alterada a sua estru

tura original ou substituído qualquer componente de segurança não admiti

Nada nais havendo a tratar foi encerrada a reunião.

do pelo fabricante somente terá reno vada sua licença anual ou substituído ,"'1

l

o seu certificado de registro mediante comprovação da segurança por certi

ficado expedido por instituto técnico oficial"

(REPRODUZIDOS DE O GLOBO - 29.12.83) BI.693*Pag.01*03.01.83

PÍ9,02


C A C

RESOLUgQES J£. 09.12.82 ATA NÇ 03/82

01) - COMPOSIÇÃO IA COMISSÃO DE ASSUNTOS CONTÃBEIS - Toirar conhecimento das cartas; C T S A R

a- FENÁSEG-2599, 2600 e 2601/82, de 16.06.82, dirigidas ã Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros, São Paulo Cia. Nacional de Seguros e Cia. Aüriã-

RESOLUÇÕES DE 20.12.82

tica de Seguros; b- da Cia. Internacional de Seguros datada de 18,06.82, solicitando a substi tuição do Sr. Cyro Lima Cbrdeiro pelo Sr, Francisoo Eno Viana de Souza, co

ATA N? 13/82

mo membro efetivo.

01) - TABELA DE VALORES IDEAIS - P^rovar, por manimidade, o voto do relator no sen tido de:

da Cbmissão.

~

DESIGNAÇÃO

Volks

Pick Up Saveiro Cqualquer tipo)

Volks Volks

VW 6.80 VW 6.90

C80Q754)

02) - ATUALIZAÇÃO DO FLANO DE CONTAS - 1- A primeira parte da reunião foi absorvida pela ex^siçao das alterações do Plano de Contas introduzidas para a Circular

a- sejam incluídos na Tabela de Valores Ideais os seguintes veículos: FABRICANTE

"

Fbr unanimidade, eleger o Sr. Luiz Cardoso de França como Vice-Presidente*

VIM Cr$

da SUSEP; 2- Fez parte da mesa o Presidente, em exercício, do SERJ, Sr.Nilton Ãlberto Ribeiro, e 3- Tonar conhecimento do ofício EEFIS/DIFIS-^257, de

l.BQO

14.04.82, da SUSEP.

Í+.7QQ 5.000

(820500/750302)

b- que se informe a consulente que o VI do veículo Scania T 142 E ja consta na

03) - PROCESSOS ENVIADOS A SUSEP PELAS SEGURADORAS SOBRE BALANCErES TRIMESTRAIS, CO

tabela de Valores Ideais divulgada através.da Circular 46/82, de.08IL82, da

BEMiR^ RESERV/^g"^CNia^, balanço ANUAL, ASSEMBLÉIAS GE!RAIS - REFORMULAÇÃO

SUSEP, e

Solicitar aos membros

,

Corrãssao para enviarem sugastões referenteg-ao assun-

to em epígrafe.

c- submeter à homologação dos orgios superiores. ""(220374)

(820265)

02) - COBERTURA DE VALORES MÉDIOS DE VEÍCIIDS NACIONAIS - /provar, por unanimidade , o voto do relator no sentido de publicar no BI da Fenaseg as tabelas de Cotação para Veículos da Revistas "Auto Rodas e Rfotpr 3", alem da cotação da Revista ' "Quatro Rodas".

04) - Desiginar os Srs. Haroldo Rodrigues, Luiz Carlos Carxloso de Trança. (Vice-Pressidente da CAC), Ewaldo Pessoa Batista (Presidente da CAC), e Leopoldo Almeida

(Juintal para representarem a Ccmissio na Super^tendência de Seguros Privados, para conplementarem a Circular 49/82, daquele õrgão. (800754)

C8105I3)

03) - 'PICK .UP O VElCULO DOS ANOS 80 " - USO COMO VEÍCULO DE PASSAGEIROS - CLASSIFICA

C T S V 3

ÇÃO - A Comissão decidiu agradecer a sugestão, porem, considera desnecessário face as instruções no item 2 da TARIFA.

RESOLUÇÕES DE 16.12.82

(820370)

04) - TANQUES ISCTÊRMICOS E CARROGERIAS ESPECIAIS UTILIZADAS NO TRANSPORTE DE MglCADO

/(TA N9 02/82

RIAS - i^rovar, por unanimidade, o voto do relator de vista, como segue: "O tra

tamento tarifário esta claramente definido, não sendo possível uira proposição

de alteração, sem ^ue sejam apresentadas justificativas ponderáveis em

tenros

de elementos estatísticos do mercado". (820574)

05) - SEGURO RC - FACULTATIV.Q-- TP^YAÇÃO ESPECIAL -- PARA EMP^^SAS DE ÔNIBUS - A Co -

01) - SEGURO SAOdE - CONDIÇÕES EE APÕLICE £ TARIFA - a- Sugerir ã Diretoria da fENASEG que expeça correspondência as Seguradoras que òpéram no Ramo

Vi

da, solicitando sugestões para reformulação da Cirailar n9 40/81,

SUSEP, que estabelece normas para o Seguro Grupai de reembolso de Despe

re

sas de Assistência Medica e Hospitalar, fixando prazo de 31/janeiro/83pa

presentado pela redução na categoria de 03 para 04 ãs eiiç>resas Transporte Orien tal Ltda., Rio Sol Transportes Ltda., Vênus Turismo Ltda., e Anatur Ltda., pof

ra a apresentação das sugestões que serão apreciadas pela Comissão Tecnl^ ca de Seguros de Vida e Saúde, b- Criar um Grupo de Trabalho (GT) incun?

missão decidiu, por unanimidade, negar o pedido do beneficiário tarifário

não encontrar amparx^ nas disposições tarifárias vigentes. 06) - COBERTURA DE DANOS OCASIONADOS A VEÍCULOS DE EMPREGADO PELO VEÍCULO DA FIRMA EH

PREGADORA - Tomar conhecimento da carta FENASEG-5338/83, de 23.11.820

bido de, ccm base nas sugestões apresentadas pelas Seguradoras e outras'

que vem a ser acolhidas no âmbito da própria Comissão Técnica de Seguros

(820605)

"

(730541)

07) - ROUBO DE VEÍCULOS E CARGAS - FORNECIMENTO DE SUBSÍDIOS PELA FENASEG Ã COMISSÃO'

DQlmiISTEyQ DA JUSTIÇA^QUE CTim ü ASSUNTO - CoTipareceu a reunião o Pr. Paulo Negrini, da Negrmi Covizzi Associados S/C., prestando infomações sobre'

de Vida e Saúde, apresentar um ante-projeto de refcormulação da Cirx::ularn9 40/81, da SUSEP. c- Designar como Coordenador do GT o representante da

ITAO Seguradora S/A. e como membros os representantes da GENERALI do Bra sil Cia. Nacional de Seguros, YORKSHIRE-CORCOVADO (3ia. de Seguros e CÕ MIND Cia. de Seguros, facultado o ccmparecimento ao GT demais reprê sentantes das Cias, que conçõevna CTSVS,

— (760556)

o Cadstro Nacional de Veículos, (810325)

BI.693*Pig.02*03.01.83.

B1.693*PÍg.03*03.0].82


C T C

RESOLUÇÃO DE 09.12.82 C

R

I

L

C

( ATA N? 14 / 82 )

RESOLUÇÕES DE 02.12.82

01) COMISSÃO TgQJICA DE GAPlTALIZAgÃO No dia 09 de dezembro de 1982 às 11:00 horas no Salão do Jockey Club Brasileirc^

situado na Av. Presidente Antonio Carlos, 501 - 119.andar, foi realizada a dêci iiB quarta reunião da CTC do ano de 1982,

(

ATA NÇ

27/82

)

Oi) TINTAS YPIRANGA S/A. (BLOCOS A E B) - RUA CONDE DE LEOPOLDINA, N9S 631/701-A E 64U/7Ü2 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DES CONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES - a) Por unanimidade, aprovar a

Presentes: Fernando Paulo Nunes -Presidente e Representante da NAGAP), Jose Be

concessão dos descontos abaixo, por hídrantes e extintores, pelo

zerra Cavalcante (Representante da LETRA), Hélio Batista da Silva e Alexandre

^•rayo de 5

(cinco) anos, a contar de 17.09.82:

Garcia do Souto CRepresentante da LIDERANÇA), Horãcio Berlinck Nètò (Represen tante da HASPA), Renato Jorge de Carvalho (Representante da RESIDÊNCIA), Edmun

hlDRANTES BLOCO A PLANTAS

do Cecchetto (Representante da ALBACAP), Mario Vileltha(Representante da SULACAP)

1(10/3? pavs.), 1-A, /, .U l?/3?pavs. ), 19/29 pavs.), b(19/29 pavs,), b/V

e Luiz Martiniano de Gusmão (Representante "da DELFIN).

(i9//9 pavs.), 7-A, 7-B, 8, 9,ia,j2, I/-A/B, 14, 14-A, 15, 17 e Í7-.A b(4Ç pav. ), 11 , 16 , 18 , 19 , 20 , 24 ,

Entre os assuntos tratados merecera especial registro: a) Ata de 30.11.82 - Foi lida, analisada e aprovada pelos representantesj

25

b) Lista Negra - os representantes da Haspa e da Liderança ficaram de apresen -<• tar estudo a respeito na próxima reunião. c) Indicadores de deseiipenho das Ehpresas - faltam entregar os indicadores

^

e

SUBITEM

25-A

i(49/S9 pavs.), 13, 21,

22

e

23

PLANTAS

IC19 pav.), 2(19 pav.), 4(19 pav.)

d) Organização da ABECAP - Durante a reunião da CTC, foi realizada a Ata da As^ sembleia de Instalação da ABECAP, tendo sido eleito Presidente o Sr. Mario Vil® 11a.

^^s a reunião, foi realizado no local, o almoço de confraternização de fim -de^ ano.

A primeira reunião de 1983 da CTC sera realizada na Fenaseg às 09:30 horas

do

dia 28 de Janeiro de 1983 quando deverão ser entregues os indicadores de Dezem

DESCONTO

5.3.3-a

A o/

C

iü%

3-a

A c/

B

15%

3-a

A

A

2(1%

c/

BLOCO B 10

SULACAP (Março a Outubro) e LIDERANÇA (Agosto a Outubro).

PROTEÇÃO

6, 7, 8 B-B, 12, 13, 14 e 15

SUBITEM 5.3.3-a 5.3.3-a

PROTEÇÃO

DESCONTO

c/

C

Tõ%

A c/

B

15%

A

1(29/39 pavs. ), 2(29/49 pavs.), 3, 4(29 pav.), 8-A 25% 5.3.3-a A c/ A b) negar o desconto por hidrantes- para o prédio marcado na p-iaf ta-incéndio com o n9 2(5? pav,) do bloco B, por falta de prote. .!. ,

^2 negar qualquer desconto para os prédios marcados na planta-i i,

cendio com os n?s 2i-A, 26, 27, 28, 29 e 30 do bloco A e 16 e í7,

do bloco B, por não existir seguro para as mesmas. ^TINTORES

bro de 1982.

1LQCQ~ã

HãnTAS

DESCONTO

pavs.), 1-A, 2, 3(19/49 pavs.), 1-A, 2, 3(19/ pavs.), 4(19/29 pavs.), 5(19/29 pavs.), 6(19/29pavs.),

7(19/29 pavs.), 7-A, 7-B, 8, 9(térreo e plataforma), IB

(terreo e plataforma), 11, 12, 12-A, 13(térreo e plata

forma), 14(térreo e plataforma), 14-A, 15, 16, 17, 17-A.

JQ» 19, 20(19/29 pavs.), 21, 23(19/59 pavs.), 24, 25 e 25-A

^locob

^)T9739 pavs.), 2(19/59 pavs.), 4(19/29 pavs.), 5,

DESCONTO

5(terreo e mezanino), 7, 8(19/29 pavs.), 8-A, B-B, 10, 13, m e 15

BI■693*Pag.04*03.01.8|

5%

(110

721)

BI.693*Pag.05*03.01.83


fj

02) COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CERJ- Dl VERSOS LOCAIS - RENOVAÇÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi der i "d i 'do

informar a firma'Consulente queyde acordo com o regulamento, o assunto devera ser tratado através de sua seguradora. (750 895)

Federação IMacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização —

03) STIELETRÔNICA - SOCIEDADE TÉCNICA DE ILUMINAÇÃO E ELETRÔNICA LTDA AV. ITAOCA, 1956 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POF

EXTINTORES - for unanimioaae, aprovar o segúinTe voro:

a; concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marcados na planta-incindio do estabelecimento su" pra com os n?s 1(19 e 29 pavs.), 2, 2-A5 3, 4, 4-A, 5, 6, 7, 8, ^

10, 13 e 14(mezaninos A e B), pelo prazo de 5-(cinco) anos, a coi] tar de 05.10.82, e

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

b) negar d benefício acima para as plantas 11 e 15, por não pos' suirem seguro.

Ginio Silva

(770 Ob-S)

19 vice-presidente

WHITE MARTINS - RUA MARECHAL DEQDQRQ, 365 - NITER(3l - RJ-D£j

29 vico-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 04) S/A.

CONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão

AJberto Oswaldc Continentino dc Araújo

19 secretário

desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos

Hamilcar Pizzatto

marcados na planta-incindio com os n9s 1(1? e 2? pavs.), 2, 3, 4,

29 secretário

5 e 8, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.03.83, data de vencimento da concessão anterior.

Ruy Bemardes de Lemos Braga

(770 818)

19 tesoureiro

DARROW LABORATÓRIOS S/A. - RODOVIA BR- 040 - KM. 37 - ÂREAL - MU'

29 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 05)

NICIPIO DE TRES RIOS - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR ' EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto ãl renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

E)éIio Ben-Sussan Dias

diretores suplentes Victor Arthur Renault

para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 2(19/2? pavs.), 3, 4(19/2? pavs 6(terreo e mezanino), 8, 11, 17(tef

Nüo Pedreira Filho

reo e mezanino),18, 21, 25

Mário José Gonzaga Petrelli

Antonio Ferreira dos Santos

' í

b) extensão

do

12, 13, 14-A, 14-

26, 27 e e 29 ;

23, 24 , 26 , 31 e 32

F>duardo Ramos Burlamaqui de Mello

c) negar 2?

Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

benefício acima para as plantas 1, 7, 9, 10,

qualquer desconto por extintores para as plantas Ib , .'O, e 30 em virtude das mesmas não terem sido seguradas. (780 189)

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Alberico Ravedutti BulcSo

06) CIBRAPEL S/A. INDÜSTRIA DE PAPEL E EMBALAGENS - ESTRADA COMANDAN^

Jorge do Marco Passos

TE BACELAR, S/N? - GUAPIMIRIM - MAGE - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO^ DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte'^

CONSELHO FISCAL (suplentes)

voto:

Alfredo Dias da Cruz

a) renovação do desconto de 5% (c.inco por cento), por extintores,

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

aplicável aos riscos assinalados na planta-incindio com os n9s

í

(terreo e jirau), 6, , 7, ,, 14(terreo e iirau) jirau) e 15, 15 pelo prazo de (cinco) anos, a contar de 15.05.83, data de vencimento da conces são anterior, e

EXPEDIENTE

Membro Fundador de

BOLETIM INFORMATIVO FENASEG

b) extensão do desconto de 5% -o (cinco vc-Liicu por cento), por extintores,

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de

para os riscos n?s 2, 3, 4 5, 8, 9, 10, 11 e 12, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 15.05.83, conforme solicitação da lídef do seguro. (780 475)

Seguros Privados e de Capitalização

Wt

dirator-responiávet

Ginio Silva •ditor

Luiz Mendonça (Rcg M. T. nP 12 590)

06) COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO Tomar conhecimento da carta GGT-50/82, de 30.11.82, da Itatiaia Cia. de Seguros comunicando a substituição do Sr. Jose Freire Mota pelo Sr. Ivan Carvalho Prata.

(800 249)

07) COBRASA - CIA- BRASILEIRA DE ALIMENTAÇÃO S/A. - RUA DA GAMBOA

,

307/309 - RIO DEJANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTIN^

RES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de

TcTn

redator

Mário Victor (Reg. M. T nP 11 104)

REDAÇÀO Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels

240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas lob o nP 2 771/75

Composto e impresso na FENASEG

Tiragem; 2300 exemplares

CO por cenLo), por extintores, para os locais marcados na planta" incêndio com os n?s 1(19 pav. e jirau), 2(1? e 2? pavs.) e 3, pe"

Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 18.11.82.

(820 724)

BI.693*Pãg.06*Q3.01.83

J


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ANO XIV

RIO DE JANEIRO, 10 DE JANEIRO DE 1983

MO

A Federação desmente que haja entregue, aoGT do Banco Central que estuda a diversificação de atividades das instituições financeiras, qualquer documen 1 to ao menos parecido com o que foi publicado por um jorna]^ paulista. "A Dl, e ^ton a da FENASEG simplesmente ignora o texto desse documento. Não o elaborou •^unca o viu",

(ver "EDITORIAL")

2 Em Londres, semana passada, o Presidente Ernesto Albrecht e a Diretora

de

Operações Internacionais Dulce Pacheco da Silva Fonseca Soares fizeram pes'

soalmente a^comunicação oficial, ao Department

of Trade, da decisão tomada

Pelo IRB no tocante às operações do Escritório ali mantido por aquele Instituto.

O Sr. Willlam Allen, Consultor do Departamento de Seguros de Illinois, EUA» denuncia fraudes no mercado internacional de resseguros. Referindo-se ex' pressamente a quatro profissionais ultimamente ligados a "Kenilworth", disse "Os quatro foram condenados por um_tribunal de Nova Iorque, em julho do ano pas

Q

mado, pelo desvio de mais de ÜS$ 1 milhão em prêmios de seguros do Sindicato Sasse, do

Üoyd 's" ■ O Sindicato malogrou em 1980, com débitos superiores a US$ 2,21 milhões. rviF~ã?ção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL) _

O Projeto da BaTa de James (Quebec, Canada) e um grande empreendimento

para

4 exploração de recursos hidrelétricos; Estende-se por uma area de quase 110 mil milhas quadradas. Constituiu importante desafio em termos de engenharia ^ gerência de riscos, (ver seção DIVERSOS)

FENASEG

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e a Secretaria da Receita FeK

deral assinaram convênio para a criação do Registro Nacional de VeTculos Automotores (Renavam). Trata-se de instrumento a que se atribui grande impor

tância na repressão ao roubo de veTculos, pelo intercâmbio e cruzamento de

informa

ções. (ver seção IMPRENSA)

Os Miniçtros do Planejamento e da Fazenda, pela Portaria ^ Interministerial

SEPLAN/I^ 262, de 27 de dezembro ultimo,^fixaram^para o mês de fevereiro de

^ 1983: 1) 308,559 o coeficiente de correçao__monetâria das ORTNs; 2) 6,0%

o

acréscimo referente à correção monetária aplicável as ORTNs; e, 3) Cr$ 3.085,59 o va lor de cada ORTN. Tal Portaria foi publicada no Diário Oficial da União de 29.12.82.

'

I

iiilli .íííiiív.:


Sistema Nacional de Seguros Privado^

EDITORIAL Estão circulando equívocos e até fantasias sobre a posição

da

FENASEG no Subgrupo de Trabalho do Banco Central do Brasil, coordenado pelo SrWolfgang Siebener. IMi exemplo de fantasia i o documento (?) publicado por um jor

nal paulista com visos de autenticidade. A Diretoria da FENASEG simplesmente igno ra

•1

o texto desse documento. Não o elaborou e nunca o viu.

Convocada pelo Banco Central, a FENASEG integrou-se ao Grupo de Trabalho. Para ele designou representante que, como os demais, foi solicitado a

manifestar-se sobre a matéria ali em estudo, praticamente em regime de urgência. E

o fez, an termos claros e precisos, com a entrega oficial de "paper" que submeteu

a prévia aprovação da Diretoria da FENASEG. E esse "paper", e nenhum outro,

qUe

firma e traduz a posição da FENASEG no referido Subgrupo de Trabalho. Para enfati^ zar isso, nosso representante solicitou ao Coordenador daquele colegiado, na reu niáo da ultima terça-feira, dia 4 do corrente, que informasse se o Subgrupo de Tra^ balho recebeu qualquer documento da FENASEG semelhante ou idêntico ao que fora pu blicado pelo jornal paulista. A resposta gativa — terã registro na ata da reunião.

que não poderia ser outra, senão a ne

Naquele Subgrupo de Trabalho, a FENASEG absteve-se de opinar so bre aspectos operacionais ou questões de fato que estejam merecendo a preferencia do debate na análise da atuação de instituições financeiras. Limitou-se a uma

questão de ordem doutrinaria, para tanto autorizada pelo consenso da classe segura dora, confirmado na votação unanime do plenário da recente XII CONSEG, em Brasília.

Trata-se da questão da liberdade de acesso das empresas seguradoras a quaisquer ou

e

tras atividades, através de participações acionárias de sua escolha. Esse i pleito de todas as empresas, sem distinção.

um

Defendendo esse direito, que é objeto de reivindicação unânime do setor do seguro, a FENASEG não poderia opor-se coerentemente a reciproca, conde '!

nando o reconhecimento desse mesmo direito a outros setores. SÕ isso e nada mais foi dito.

B1.6Wh,01'10.01.83


MG

SINDICATOS

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 07.12.82

RESOLUÇfíO NO 154/82 - PROC. CSI - 23/77 - Segurado: Krupp Metalúrgica Campo Limpo Ltda. - BR-381 - km 12,5 - Betim - MG. Segurado ra: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido de

re

novação de descontos por Hidrantes e Extintores

Aprovado o voto do Relator, favorável à renovação dos descontos pleiteados pelo prazo de 5 anos, a

partir

de 5.10.82 a 5.10.87. HIDRANTES: Classes PI antas

Ocupaçao/Proteçao

Descontos

B/C

15% 15%

1, 4, 22 e 30 5, 6 e 7

A/C

lXTIMTORES: 5% (cinco por cento), para os locais: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 13, 14, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 29 e 30.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 14.12.82

RESOLUÇÃO N9 155/82 - Segurado; S/A. White Martins. Rua Thomaz Gonzaga n9 802 - Belo Horizonte - MG - Seguradora: Yorkshire-Coj^ covado Companhia de Seguros. Pedido novo de desconto por Extintores.

Desconto de 5% (cinco por cento) para o único local, sito i Rua Thomaz Gonzaga n9 802 -^Belo Horizonte MG, pelo perTodo de 5 anos, com inTcio de vigência em 21.9.82 e término em 21.9.87.

RESOLUÇÃO N9 1 56/82 - Segurado: Distilaria Boavista S/A. Rodovia BR-265 -kni 54-Boa Esperança-MG. Seguradora: Bemge-Companhia de Se guros Minas Gerais. Pedido novo de descontos por KT drantes e Extintores.

Foi aprovado voto do Relator, no sentido de

conceder

os descontos de Hidrantes e Extintores, abaixo ihdic£ dos, pelo perTodo de 6,10.82 a 6.10.87: a) EXTINTORES

5% (cinco por cento) para as n9s 1/12, 15, 16 e 19/21 .

b) HIDRANTES:

15% (quinze por cento) para as plantas n95 1, 2, 8/11 e 15 - Risco A e B - Pro teção B,

pi antas

BI.694*Pág.01*10.01 ,83


Noticiário das Seguradoras RESOLUÇÃO NO 157/82 - Segurado: Cia. Fiaçao e Tecidos Cedro Cachoeira.

Av.

Comendador Cirilo, 195 - Paraopeba - MG. Seguradora: Companhia Bandeirante de Seguros Gerais. Pedido de

descontos por Hidrantes e Extintores (Renovação e e_x tensão). Foi aprovado voto do Relator, no sentido de conceder os descontos abaixo relacionados, pelo período de 5 anos, a contar de 20.10.82:

a) EXTINTORES

Renovação 5% (cinco por cento) para as plantas nOs 1/4» 6, 12, 13, 18/21 e 23;

Extensão: 5% (cinco por cento) para as plantas n9s 3A, 5, 7/11, 17, 22, 24

e

27.

b) HIDRANTES:

BANREAL SEGURADORA S.A. -

tal modificação, foi constituída nova Diretoria da empresa, cuja composição é

milcar Pizzatto; Diretores Executivos: Nezio Peres Zurita e Hinton de Oliveira Franco. Ainda em conseqüência de tal alteração, a sede daquela seguradora mudou■se da Rua Felipe Camarão, 114, para a Rua Marechal Floriano Peixoto, 5 500 - Vi

la Hauer - Curitiba/PR, funcionando com os telefones: 276-3761 e 276-7490 (Direto e 221-2121 (PABX), e ainda com o Telex: (041) 5978 e (041) 6266.

as plantas n9s 1 e 2 - Risco A - Prot£ as Ris

CO B - Proteção B; 10% (dez por centòT para a planta n9 15 - Risco C - Prote ção B; 15% (quinze por cento) para a planta n9 23 - Risco C - Proteção B. Extensão: 20% (vinte por cento) para as plantas n9s 3A, 7/11 e 22 - Risco B

Proteção B; 10% (dez por cento)_para a planta n9 14 - Risco C - Proteção

B;

15% (quinze por cento) para as_^plantas n9s 24 e 27 - Risco B - Proteção B.

a

seguinte: Conselho de Administração - Presidente: Alfredo Zamlutti; Conselheiros: José Eduardo de Andrade Vieira, Mathias Vilhena de Andrade, Ottorino Marini, Hamilcar Pizzatto e Aluizio Lessa Coelho - Diretoria - Diretor Superintendente: Ha-

Renovação: 15% (quinze por cento) para çao B; 20% (vinte por cento) para plantas n9s 3, 4, 6, 12 e 18/21 -

Conforme este Boletim divulgou em seu

n9 687, de 29.11.82, a Banrea! Seguradora S.A. alterou sua denominação social paFINANCIAL SEGURADORA S/A, o que foi aprovada pela Portaria 236/82 da SUSEP. Com

ITAO SEGURADORA S/A - O Superintendente da SUSEP baixou Portaria,

3 de nQ 256, em 14 de dezembro ultimo, aprovando alterações introduzidas no Esta tuto daquela Empresa, que tem sua sede nà capital do Estado de Sao Paulo, dentre quais a relativaao destaque do capital de 1 200 bilhão de cruzeiros para

as

operações de Previdência Privada Aberta. Essas alterações foram baseadas em deli^ oeração dos acionistas daquela seguradora, ocorrida em Assembléia Geral ExtraordT âria realizada em 19.11.82.

A Portaria da SUSEP, bem como a Ata da AGE,

foram

publicadas no DOU (Seção I) de 17.12.82, nas páginas 23 738 e 23 739. jv . ^ COMPANHIA UNIAO CONTINENTAL DE SEGUROS - O Diário Oficial (Seção li da União, em sua edição de I/. 12.82, publicou a Carta Patente^n9 097, pela 9uai a Superintendência de Seguros Privados concedeu autorização a União Continen tuncionar com Departamento de Previdência Privada Aberta, operando na mo Idade de Renda.

^

.

COMIND COMPANHIA DE SEGUROS - A Comind, através deste Boletim

,

Pco r"

andar (CEP 20 040), foram mudados para 263-4594, 263-5013, 263-5090

,

FINASA SEGURADORA S.A E UNIVERSAL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS

-

""Unica que os telefones da sua Sucursal , do Rio de Janeiro, situada na Praça Pio

'=^3-5144 e 263-8914.

ne*" j^^^bitação daquelas empresas, divulgamos a alteração do seu número de telefo crv.' . ^ ^®us escitorios no Rio de Janeiro, que a partir do dia 08 deste mês pas de 252-8040 para 203-2141.

3

SASSE COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Com O n9 65, a Sasse teve P Ovada e expedida sua Carta Patente pela SUSEP, possibilitando, assim, aquela to "bi publicado a funcionar Departamento de Previdência Privada naAberta. documenno com Diário Oficial (Seção I), de 27.12.82, página Tal 24 288.

!

I

t

BI.694*Pag.01*10.01.83

BI-694*Pág.02*10.01.83


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

FRAUDE INTERNACIONAL :

REVELADAS LIGAÇÕES ENTRE EUA E LONDRES

A gravidade dos problemas enfrentados pelo mercado segurador

internacional foi enfocada por William Allen, Consultor do_Departamento de Seguros de niinois, por ocasiao de uma sessão especial numa reunião da Associação de Corni^ sarios de Seguros dos Estados Unidos (US National Association of Insurance Commissio ners) em Dallas (Texas), a 19 de dezembro. ^

O Sr. Allen apresentou i reunião um relatÕrio detalhado, de

seu proprio departamento de investigações, sobre a fraude internacional, salientando

o envolvimento dos EUA e Londres. Usou como exemplo as atividades da Kenilworth Ins.

to., de Chicago, para ilustrar como milhões de dólares de fundos de seguro foram des^ viados para uma rede de companhias.

j ,

Participaram dessa sessão um representante do

Departamento

"Justiça Federal dos Estados Unidos e um comissário de seguro de Melbourne (Austrã

anr Juntamente com as autoridades reguladoras dos EUA, os de participantes da reunião P oveitaram a oportunidade para desenvolver medidas, a fim deter a fraude inter nacional .

j .

O Sr. Allen e outros comissários, notadamente o

superinten

Lond seguros de Nova Iorque, Albert Lewis, criticaram a falta de cooperação dê ODer "^0 combatedaa rede fraude. O Sr. Al lenassociadas enfatizouaque o mesmo grupo de pessoas que ^^®^^^"^^3través de companhias Kenilworth sao "nomes conhecidos?^

rav ivest"^

^ falincia de companhias em todo o mundo. Essas pessoas — disse ele — ope vãmente mercado de Londres e emLondres muitos recentemente Estados da América do Norte. sua? lê dos no Estados Unidos visitaram para prosseguir

®stigações junto a Kenilworth e o grupo POSA. (Ig. . Após detalhar os acordos, mediante os quais os fundos foram exemni ^traves da Kenilworth, em Chicago, o Sr. Allen exibiu um bem documentado ram n 1^ concluiu: "Todas essas pessoas que mencionamos são conhecidas dos que ope cãvel' » estão ainda ^ representam o Lloyd's no mundocomreal. Mas,nopormercado alguma londrino." razão inexplT mais desejosos em negociar aqueles ~

worth ^ ^ntre as pessoas cujo envolvimento e muito grande, da Kenil Richa^^H M *^®"iP^nhias associadas, estão John Goepfert, Denis Harrison, Alan Assael ê de fjoy íj^i^arella, revelou o Sr. Allen. Os quatro foram condenados por um tribunal de de

íot^que, em julho deste ano, pelo desvio de mais de US$ 1 milhão em

premi os

sindicato Sasse, do Lloyd's. O sindicato malogrou em 1980, com débitos "'^is de US$ 2.21 milhões.

em a-

nas mai

Estes quatro homens, ajudados por outros também tiveram atua

fraude financeira e_tinham ligações com o crime organizado

"•^aroin^rH^ Estados Unidos. Também fizeram uso generalizado do ynai de Londres, disse o Sr. Allen.

mercado

Pag.Ol.


Os clientes de um mercado segurador como o de Londres,

que

contrata significante parcela dos negócios de seguros internacionais, esperam um coji trole interno e sistemas de contabilidade que assegurem a utilização correta dos fu! dos. A ausência de tais medidas tem prejudicadq, sobretudo, a credibil idade londrinc^ assegura o Sr. Lewis. Se as autoridades inglesas nao agirem rapidamente, nao sÕ para

o Sr. William Allen observou que "muitas dessas (participa çoes acionárias em companhias "extras") sao, nao so interligadas, mas muitas delal (companhias) pertencem a membros do Lloyd's. Os investigadores americanos, portanto, estão cada vez mais desejosos de que as autoridades inglesas processem os fraudad^ res a fim de impedir o abuso contTnuo na indústria de seguros internacional.

oteger o mercado como restabelecer a confiança internacional, os Estados Unidos, entualmente, poderão insistir em manter os negócios no próprios país. Atualmente, dos negócios do Lloyd's provêem dos Estados Unidos

fraduzióo do World Insurance Report - 3.12.82

AUTORIDADES INGLESAS

As autoridades inglesas deveriam agir rapidamente para resta LLOYD'S E PRESSIONADO PARA INSTITUIR CONTROLES E)aERNOS

belecer a confiança internacional no mercado segurador londrino, processando os en volvidos na fraude e na conspiração — disse o Sr. Albert Lewis, superintendente dê seguros de Nova Iorque, a WIR. Isso seria o melhor meio para deter os abusos, no mer

Os pedidos para o Lloyd's instituir controles mais rigorosos,

cado ressegurador, que estão sendo denunciados quase que diariamente, sugeriu eleT Acrescentou que os regulamentos do Departamento de Comercio poderiam ser mais rigoro

orador do Partido Trabalhista e o Membro do Parlamento, Co£ ' — w " itos Fraser, rvador Roger Moate, foram reforçados pelo governador do Banco da Inglaterra, Goj;;

cp-)X,ü5

sos.

executivo aon Richardson, no dia 25 desuas novembro, que exigiu a nomeação de um diretor exe atividades. Este assunto parece ter sido discutido

xterno para supervisionar ^.*.^0 tornar .ntre sir Peter Green e o Sr. Richardson durante duas semanas, antes de se O Relatório Cromer, de 1969, que também sugeriu tal medida, fora rejeitado público, u

Nova Iorque contornou tais dificuldades impondo sentenças pe sadas aos fraudadores, como no caso SASSE, neste verão. O Sr. Lewis descreveu a res posta de Londres ao colapso do sindicato SASSE como uma "idiotice". Disse que as au toridades, ao invés de agirem, instruíram Nova Iorque a processar as pessoas envolvi

das na fraude do sindicato. Clientes internacionais,^cientes dos problemas de

pelo Lioyd 's e nunca publi cado.

seg_u

^Conforme deseja o Sr. Richardson, qualquer executivo externo

rança no setor de resseguros, hesitam em colocar negócios em Londres enquanto as au

nue Londres. nomeado, devera ter os mesmos poderes que o presidente da Bolsa de Valores O novo presidente deverá assumir muitas das funções do atual presidente

toridades se negarem a agir para proteger o setor de seguros.

Ho Lloyd's. Numa declaração ã imprensa, em 26 de novembro, o Lloyd's sÓ comentou que trabalhos do novo Conselho, que se reunira pela primeira vez em janeiro de 1983.

O fato de não processarem os culpados, somente encorajará ol^

.i^ãrias Opções estavam sendo estudadas", dentro do contexto geral da elaboração dos

tros abusos no mercado de Londres, avisa o Sr. Lewis. A complexidade de fraude no se

tor de seguros freqüentemente torna a investigação e a execução um longo e processo, mas as autoridades americanas tem mostrado aos britânicos que podem

ver problemas similares, sentenciando os envolvidos em fraude (WIR 198/3,

difícil resol

Nesse fnterim, o Banco da Inglaterra e a Secretaria da Fazen jja investigavam as possíveis falhas de controle de cambio e de impostos, no Lloyd'sT quan O Escritório Especial de Investigações da-Fazenda está verificando se certas tias remetidas ao exteri or, como prêmios de resseguros, enquadram-se na Seção 4787

196/181

192/12).

A troca de informações sobre os culpados na fraude de seg£ ros e resseguros internacionais tem sido importante para o sucesso dos processos. El

da Lei do IRF, que regul a a remessa de capital para o exterior. O banco está "manten meado? Ho vigilância" contra o possível abuso do resseguro em canalizar fundos em Hos anos de 1970 para mu itas companhias no exterior, situadas em países com exiguida

tretanto, Londres ainda tem que agir contra aqueles que foram sentenciados nos EstJ dos Unidos

e

que

também operavam no Lloyd's e no mercado, disse o Sr. Albert

He de impostos. Quando o controle de cambio ainda vigorava, as autoridades haviam de pegado a fiscalização de lisura de resseguros aos bancos, os quais não tinham capacT Hade para tanto.

Lewis.

Conforme sugestão do Sr. Lewis, regulamentos mais rigorosos impediriam o abuso, e a segurança dos resseguros seria beneficiada por leis rigor^

Enquanto isso, o próprio Lloyd's declarou que seus agentes seguradores e funcionários terão que divulgar, na auditoria de fim de ano, a partici

sas, incidentes, em^particular, sobre as operações dos intermediários. O Departamen to de Comércio inglês — disse èle — deveria, também, estabelecer normas de conta^ lidade para os intermediários, como solução de urgência, em vista da desapropriação de fundos pelos corretores que operam no mercado londrino. Ele cita como exemplo o

pação que possuem nos sindicatos resseguradores,_^conforme instruções contidas em ca7 ta do vice-presidente, Murray Lawrence. Isto está de acordo com as instruções interT

regulamento 98, de Nova Iorque, que exige dos intermediários uma investigação da sj_

Heve ser tao abrangente quanto a exigida pela legislação estatutária de

nas do ComUê de auditoria do Lloyd's, chefiado por lan Hay Davison. Essa divulgação

tuação financeira de uma resseguradora nao licenciada no Estado, avisando as autor! dades de qualquer suspeita de fraude. Os corretores de resseguro também devem menci^o nar a separaçao de seus próprios fundos dos de seus clientes, demonstrando ao Depar tamento de Seguros que os prêmios recebidos foram transferidos aos resseguradores.

comuns.

Os novos regulamentos de_^auditoria complementam os dois ins

trumentos estatutários (para compelir a divulgação adicional de possíveis áreas de conflitos de interesses na indústria de seguros) que o governo pretende apresentar ao Parlamento, nas próximas semanas. Estes exigem a publicação de ligações entre as companhias seguradoras e resseguradoras. Entretanto, o governo está impedido de apli car legislação semelhante ao Lloyd's devida a Lei de Lloyd's de 1982, que lhe gara"n te o direito de autocontrole. A medida do Comitê de auditoria vem preencher uma lac?

(WIR 198/3, 197/5).

Alguns corretores de Londres tem demorado em atender ãs exj_ gincias de Nova Iorque, acrescentou o Sr. Albert Lewis. Como exemplos, citou a WIR a demora da maioria dos corretores londrinos em entregar os contratos ao seu

companhias

departa

mento, para verificação. E ainda mais, ele tem encontrado contratos provenientes de Londres que nao atendem ãs exigências do seu departamento.

na; no entanto, preveem-se dificuldades na sua implementação.

, L,.

. .

. .

~

^

especula sobre a existência de

~

"holdinas"

?innn®mpmh'^ nao s. reveAlgumas adas, envolvendo milhões tomam de libras, ElOOO membros ainda do Lloyd destas holdings" a formapertencentes de "sindicatos Ls fj_

Pág. 02

Pág.03 ~

k


Sistema Nacional de Seguros Privado^

lhotes". Estes pequenos sindicatos recebem linhas de negócios extremamente importi

tes; muitas vezes, são considerados como meio de recompensar os corretores pelo vof me de negócios trazido aos sindicatos principais sob sua responsabilidade, ou enlí como meio de recompensar funcionários importantes.

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O Departamento de Comercio chamou Sir Peter Green para uí reunião no dia 30 de novembro. O secretário de Comercio, Lorde Cockfield, salienW que o sistema de autocontrole do mercado tem que funcionar. Sir Peter, num discui*!'

feito ao Instituto de Seguros de Londres, no dia anterior, ao admitir que os

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tos Alexander Howder e Minet estavam sendo resolvidos de acordo com o sistema anti}

e "totalmente inadequado", reiterou sua convicção (confonne mencionou no discurso na reunião extraordinária do Lloyd's, no dia 17 de novembro - WIR 200/3) de que modificações constitucionais a serem introduzidas em janeiro seriam suficientes, PÍ

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mitindo aos "guardiães de se disciplinarem". \z

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Eleições no Lloyd's

Comentário de um dos candidatos sobre a eleição de

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5U2 9b 6 35b Ero-igüpeNríteTrtlenWud-af^SyS^P.^Sr. Francisco de Assis Figuej. ,ra, dirigiu ao Presidente da FENASÉÈV^em^ cfe'clez^emt)ro íffíímo^ o^ficiy"§USEP/GAB/n9 memt ih'

7

litê do Lloyd's; Lloyd's: "Foi uma vitória vitoria para a base de poder do« externos para o novo comitê

texto abaixo transcrevemos:

grandes corretores e agentes seguradores. . . E importante que as duas Associações (J sociaçao dos Membros do Lloyd's e Associação de Membros Externos do Lloyd*s) se un'

para poder exercer uma pressão maior sobre o novo comitê". Lady Janet Middleton,

^

btísu

^

~

didata ao Conselho, ex-presidente da Associação de Membros Externos do Lloyd's e eif^seguradoras autorizadas a"pe"rar V^anos cfe'previdên membro do Sindicato SASSE, disse ao WIR que o novo Conselho dificilmente

SUSEP

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insistif r,,,. ^

em implementar controles mais rTgidos. "O Lloyd's vive no passado", disse ela.

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^ divulgação junto as

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privada aberta, comunicamos-lhe^

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Nacional sdeiSgguroy^rwadoa C_^:uem sessão de 14 do corrente

tendo em

para a adoçao

mes.

secessão na-|Driaiv1ífê0£i(Snpni>vada,2É^0vpe*iwidbaHki0beiKíuadraírwitos.^dequado de todos os

siveis planos^^fesoívlfJ^â'bVÓÇ'ar®''ó®^ifPi1í&f1tf'^dê^ cfâè" í'"âM§Stf da eliminação em previden •rgíoem 9b 2o3 noiq asJngnoqmoo sb osjísífrJu uo oejsxH «os?

Renuncia do Presidente da Minet

ia privada aberta se dará, a critério desta SuperintendiAcia, desde que

Cl

O presidente da Minet, John Wallrock, renunciou a 22 de ^Justificada em cada

vembro, três semanas apÕs assumir a presidência dos grupos seguradores PCW e WDM»Jj

substituição ao Sr. Peter Dixon. O Sr. Wallrock admitiu possuir uma participação n

30 293nrue92 26 ovt22ri!i9T 93rbnT on nfulonl

soai (acredita-se que seja de 5%), há 8 anos, nas operações complexas de ressegU"'.) da PCW. Disse gue este envolvimento fora examinada e aceito pelos advogados e corjj dores. Sua renuncia foi aclamada como "resposta feliz" pelos que estavam preocupa^j

ser

sbBbroriJan

AU

[ 63 9M

Io Departamento de Comercio. O Sr. Ray Petit agora encabeça a Minet. O lucro pess^.; do Sr. John Wallrock, neste acordo (cerca de US$ 2 milhões), será devolvido ao si^'

-9fl

cato Minet.

OaiQOD

com seus reiterados esforços para evitar uma investigação das atividades da Minet ^

O Lloyd's está considerando reabrir a investigação da MíC^(

sob a supervisão pessoal de Sir Peter Green. Em fevereiro, Sir Peter havia decidi que outras medidas não seriam necessárias. Acredita-se que Sir Peter investigou

j

de participação na Unimar. O resseguro fora solicitado por Peter Cameron Webb, época segurador, para o sindicato 810 do Lloyd's.

o grupo Sedgwick de Londres —^a maior corretora inglesa

AU

também tinha uma associação com a Minet através das agências seguradoras WDM até J

Fraudes da City de Londres, na investigação das atividades da Minet. * Traduzido do World Insurance Report - 3.12,82

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(263 f nÒl39 r 9 aeiobsrqo303o1 aenrupeM

9 b 6 b h 3 f 13 9 f 3 9b5bf3ft39r3

tubro de 1981, quando o presidente da Sedgwick, Neil Mills, renunciou. 0 acordo,

to através da seguradora Bland Welch, datava de 1973. Neste acordo, a Bland Welch ' cava com 40% das ações, a PCW com 40% e os executivos das agências Minet com 20%. 0 Departamento de Comércio pediu a ajuda do Esquadrão

9b

;6T6q - 26fOT3rV 9 29-l02rV9Í9T ,2910b61ôeH1

ser

11

mo2 9b 2odf9-i5qA t£ 9b

acordo de resseguros feito em nome dos sindicatos Minet pelas corretoras Unimar, W

te Cario e Seascope, corretoras do Lloyd's (WIR 181/19, 180/20). A Seascope tinha \i

-

QAjAquJO

osiqDo

EB. ro.or*so.pfiwe3.ia

06?63uqfno3 sb

-

ni

devidamerrt^


CIRCULAR N9

DE

üí

Sb

DE 1982.

dezen±)ro

Altera o art. 31 da Tartfa de Seguros Incêndio do

Rádios

Eletricidade

192

Refrigeradores

Hetal

374

Televisores

Eletricidade

192

Vitrolas e semelhantes

Eletricidade

192

B-^as i 1

IV - Alterar a rubrica 192 - Eletricidade - para: O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE

SEGUROS

192 • Eletricidade

PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no art. 36, alTnea "c" do Decreto-lei n9 73, de 21 de

10 - (sem alteração)

novem

20 • (sem alteração)

bro de 1966 ;

30 • (sem aiteração)

considerando o proposto pelo Instituto de

40 - Artigos;

Resse

41 - fabricação e montagem de, sem trabalhos de madei

guros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001.08051/82i

ra e sem processos de envernizamento a base de in RESO L

V

flamãveis e outros semelhantes

E:

0^

42 - fabricação e rnontagem de, com trabalhos de madei 1 .Aprovar as alterações introduzidas no art.

31

ra e/ou com processos de envernizamento ã base

de

da Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil-TSIB, na forma do anexo,

que

inflamãveis e outros, semelhantes*

05

fica fazendo parte integrante da presente circular.

50 - Lâmpadas

?. Esta circular entrará em vigor na data de

51 - fábricas, sem fabricação de vidros

03

52 - fabricas, com fabricação de vidros

05

60 - ..-epõsítos Cexclusivamente de artigos)

03

sua

publicação revogadas as disposições em contrario.

61 - depósitos ou lojas de artigos, permitindo-se ofuina de revisão e consertos

04

V - Alterar a rubrica 367 - Maquinas - para: Francisco de Assis Figueira

367 - Máquinas

10 - Em trabalho na lavoura AMEXO

*

04

NOJA. Qualquer que seja a classe de ocupação e constru^

CIRCULAR '^US€f - Nb

I - Incluir no Artigo 3T da TSIB o subiten Ij!,? cm »

ção aplicada ao risco que eventualmente abrigue as máquinas seguradas, deverão es.tas ser enquadra

:

das nesta rubrica e na classe de construção 2.

"1.2 - Para fins do disposto em diversas rubricas naq ^ei^ap, didos como "com trabalho de madeira" os processos. 4e aptica

ÇBO, fixação ou utilização de con^onentes prontos de mVdel-

VI - Alterar a rubrica 374 - Metal - para; 374 -

Meta!

ra."

10 - (sem alteração) 20 • (sem alteração)

II - Incluir no Tndice remissivo as seguintes ocupações: C0DI60

OCUPAÇÃO

RUBRICA

Aparelhos de som

Eletricidade

192

Condlcionadores de ar

Metal

374

Metal

374

Lavadoras e secadoras de

roupas e louças

30 • Fábricas e oficinas de artigos de(excetD metal precio3!

sem trabalho de madeira, sem processos de soldagem, estan.^agem, esmaltaqem, fundição, galvaniza

ção, niquelagem. forjamemos térmicos, tratamento térmico, termoquTmi t uu eletroquTmico , pintura, e outros processos semelhantes e sem eropreao

III - Alterar no Tndice remissivo as ocupações: Maquinas, Rádios,

fabricação de componentes elétricos ou

fri geradores, Televisores e Vitrolas - para:

OCUPA^ÇAO

CODIGO

RUBRICA

Máquinas

367

triais

Metal

374

03

tos era 31, permitindo-se o emprego ou a fabrica

ção de componentes elétricos e eletrônicos, sem

Máquinas de costura, escre

Máquinas de escrever, cal cular, registradoras e de cont&bÍlÍdade(elêtricas e eletrônicas) Máquinas fotocopiadoras e dé computação

eletrô

nicos

32 - sem trabalho de madeira, com ós processos previs

J4ãquihas(em trabalho na Ia voura) Máquinas agrícolas e Indus

ver, calcular, registrado ras e de contabi11dade(ma nual s)

ou'

Re-

processos de envernizamento ã base de inflanáveis e outros semelhantes . 04

Metal

374

33 - coB trabalho de madeira e/ou com processos de en.erniramento ã base de infUmiveis e outros seme Ihantes ..

05 Eletricidade

192

Iletricfdadé

192

BK694*Pãgp02*10.01.83

40 - (sen alteração)

BI.694*Pag.03*10.01.83


VII

-

Alterar a

rubrica

-

FIAI

miii .:

147,

Standart*

69.424

Fiat,

deaais

89.054

433 - Plásticas, Mater^ú^. FORO

WILLYS

Oel

205.151

Rey

10 - (sem altcraçacj

F^IOO Rancheiro(qualquer tipo)

139.524

20 - (sen altcrriçà:

LIO*

293.412

30 - Artigos.

Corcel(qualquer tipo)* Corcel II(qualquer tipo)

Landau

Galaxie(qua1quer tipo)* . , ■ , r -1 s 1 n d o - s e

.1 .

31 - Fãbp-":^s '• , o

e

. 1', ,

eií.p ."=00 'J : ! I

6 e '! íf t r n rr ■ ' '

; •

r .. ' -.'i r.

e Sen

pro

132.813 111.309 182.532 157.425

Maverick 6T*

Maverick «demais*

i li r 1 aiuave i s 04

e ou t r uf. -Cr,': i

127.065 116.572

Belina{qualquer tipo)* Belina II(qualquer tipo) Rural* e Jeep(qua1quer tipo)

, i • .r-' ."r ]C ir i COS

i . i" • f]

cesso'; be

241 .185 117.690

0pala(4 portas)

215.833 161.177 183.010

Caravan(4 e 6 cilindros)

171 .993.

Cooodoro(qualquer tipo)e SS*(qualQuer tipo) Dlploaata(qualquer tipo)

173.829 116.049 103.543 217.670

Monza(k)ualquer tipo)

163.736

TOYOTA

Qualquer tipo

268.440

VOLKSUAGEN

Sedan(atê 1600)

76.532

Brasil 1 a Gol{qual quer ti po)

80.292

GENERAL HOTORS

Veraneio C 1414* ,01416* e C-10(qu«1quer tipo) Opala(2 portas)

32 - Fãbr.cai

1

.

^ .

"".1

eripreuo de

ce 1 u 1 5 T J 2, P 1

j =i;i'j e>jo ou

çáo. dy Lo:.rjoou

■ c so e

fabrica-

Chevette Marajó

• 1 1^ i ."Óii i COS. . . 0 5

Chevette

3 3 - Fãon r d

O'- • •-

.

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•■

j. "i COS de

ce u 1 õi -

v do

cel ul Õi -

34 - DepÕsif . -

10

04

de

iLi

35 - Depôs 1 SC.s O'..

07

de

Variant

demais

II*

Variant* e TL(demals)* VIII - Cancelar a rubrica 47C - '-"jd!:: c ,nf

i sf 1. 1 -

Voyage Voyage Parati Alfa

Romeo-Monza-mod.1931

300.512

Ventura(qualquer tipo) Avalone II(qualquer tipo)

243.356 321.983 265.227 288,630 150.078 84.331 124.502 263.577

Passat(qua1quer tipo)

Kofflbi(qualquer tipo)

Sedan(4 portas)* CIRCULAR

DE

l) I

OE

N9

Altera a íjoela oo ^r = ços de Ki

i"l

1D82

';;iü da

Tarifa

pare os óecofs iJr \ irros ct i

dr Fabricação

Nacional - Ksno

S'Jsli.' n9 43/76)

Autor,",5 v c ■

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O SLiorRirrEND .r. rr

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PRI VAOÜS i'SUiLi'', - ij

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1 Dri' l

dc

,

.i-i iDf.-. LO

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cons i dera- d)

c

SEGUROS

no

art.

DIVERSOS MODELOS

ESPECIAIS

Adamo(qualquer tipo)

Bianco(qualquer tipo) Buggy M-04 e M-05

Buggy(demai s)

36,

. -Jr LM de novem -

Bugre(qua1 quer tigo)

.- •- ■ G

Corcel II Belina Hatch Dardo F-1 .3

USiP

001 -8870/82;

Corcel

11(conversível)

Falcão(deraais)

240.571 272.862 166.207 171 .227 133.847

Farus (qualquer tipo)

299.501

Envemo Super 90 Falcão

R M

Isis e Super

Jeg Malzoni

L

89.112 MSS

Malzoni(demai s ) I . constante da 4.

Aprova- .'i

Parte da

Tarifo

'; ;^a

lc.. iMü

mirn

'.. ... .i . , o-'

>' i , coj dn d'-

T

lieposiçao,

do Pcsseio

de

Fabricação Nacional ,na fnrna dc anoio, -lue fí-.a t r/. nd. r pari.e inte grante

desta

circular. 2 .

Esta

C M c u 1 -i r

,

üi .83,

re

vogadas as disposições em cunfriM, ,-, í t"ar • M . , -

In

A •. •

queira

236.045

MP Lafer(qualquer tipo)

211 .524

Passat Targa-Dacon

368.653

Puma GTB

273.940

Puma

6TC

178.746

Puma(demai s) Squal0

199.183

SP 1

140.886

TABELA DE PREÇOS DF.

MM; ;,-

(/'D

T.P.R. )

e SP

2

103.000

SM 4.1

431 .361

Fiat Sulan(conversTvel}

240.996 254 .306 354.450

Centauro

Del-Rey Executivo

Gol L.S. 1.6-cabriolet conversível

173.000

Gol

Passat Perua-Sorana

179.000 147.000

Voyage Targa-Sulam

160.000

Dacon

Sei vageni-ONN 600 tTE

FABRICANTE

REPOSIÇÃO Dodge Magnum*

CHRYSLER

Dodge

Le Parun"

Dodge C'"dri Snd.^ n; u i i .

Dodge Ch ir-,-. > ; q

Dodge detiir- ■ s' Dodge FNM

1' D"' " f

174.010 "140.427 129.410 113.952 97.670 33,400

FNM( qu3 1 Gue r ' . •

1 13

Al fa

Rri-rr 'i

346.866

Alfa

Pr,rr. .

,

T ■ '

271 .777

Xavante e Gurgel

Ford <.

321 .983 259.762

Mi ura

Ford

A N_E X ;j .4 1 1 'MI n : 1

87.922

97.348 110.015 83.514 68.358 110.555 107.506

Karman-ghia* e TC*

•>'.)

79.529 102.460

131.000

* Veículo cuja Tinha de fabricaçao foi extinta.

NOTA: Preço de Reposição Médio(PRM)- 180.171 0 PRM destina-se ao estabelecimento de franquias obrigatÕ ri as e prêmios mínimos.

917

206.234

BI.694*Pág.05*10,01.83 í M:94*Pdg.04*10,01 .83


Conselho Nacional de Seguros Privados OE

CIRCULAR N9 S8

DE

30

CNSP

1982.

dezembro

cidadt

Altera, na TSIB.a classe de localização da de Chapeco/SC.

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA OE

SI6UR0S

PRIVADOS(SUS£P), na forma do disposto no art.

36,

alTnea "c", do Decreto-lei n9 73,de 21 de noveabro

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS

de 1966;

considerando o proposto pelo Instituto de Ressegu*

resolução CNSP N9 07/82

ros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n9 001.06519/82; O CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS (CNSP). tendo

em

vista o disposto no artigo 89 da Lei n? 6.435, de 15 de julho de 1977,

RE SOLV E:

1. Enquadrar a cidade de ChapecÕ, Estado de

Santa

no artigo 79 do Decreto n9 81.402, de 23 de feveteiro de 1978, e constante do processo SUSEP n9 001-4568/82 (CNSP-21/82-E),

o

Catarina, na classe 3(tris} de Localização da Tarifa de Seguro Incin dio do Brasil, para aplicação nas apólices emitidas ou renovadas partir da vigência da presente circular.

R B S O L V B:

a

1. Acrescentar ao item 81 das Normas Gerais e Técnicas pa

ra as Entidades Abertas de Previdência Privada e Sociedade» Segurado 2

Fica vedada a rescisão dos contratos oh

vigor,

visando ao benefTcio de redução de classe de localização, oriundo

do

ras autorizadas a operar planos de previdência privada, aprovadas pe la Resolução CNSP n9 07/79, os seguintes subitens:

81.1 - Não obstante o disposto neste Item, permite-se ã entidade aberta de previdência privada e às sociedades seguradoras au

novo enquadramento.

3. Esta circular entrará em vigor na data dt

sua

torizadas a operar planos de previdência privada, utilirar o exceden te tecnipo, apurado anualmente, para a redução do valor das contribui

publicação, revogadas as disposições em contrário.

çoes no» períodos seguintes, desde que o critério de redução conste do plano previdenclãrio aprovado pela SUSEP e que a distribuição seja

(Of. n9 184/82)

feita na base de 1/5 do excedente por ano.

81-2 - O excedente técnico será apurado por plano e so-

Francisco de Assis Figueira

Tiente poderá ser atribuído ao» participantes se a entidade estiver com todas as suas reservas técnicas cobertas.

81.3 - Considera-se excedente técnico a diferença posi tiva entre as receitas e as deepesas do plano. CIRCULAR NQ

S9

DE

DE

30

DE 1982

dezembro

81.4 - As entidades que consignarem em seus planos o uso do excedente técnico na redução .das contribuições, fica vedado o u

Altera, na TSIB, a Classe de Localização do Distrito

so das expressões "cláusulas de lucros", ■distribuição de lucros" outras assemelhadas,

Industrial do Curado - Municípios de Recife/Jaboa -

ê

para identificá-lo.

2. Este Resolução entrará em vigor na data de sua publicaçao.

tão - PE

(Of. n9 196/82)

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE

SEGUROS

PRIVADOS(SUSEP), na forma do disposto no irt.

36,

BrasíHa, 14 de dezembro de 1982. ERNANE GALVEAS

Presidente do CNSP

alínea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNIAO DE 4 - 1 - 83 - SEÇAO I - PAG. 71) considerando o proposto pelo Instituto de

Resse

guros do Brasil e o que consta do processo SUSEP n? 001 .08156/82» RE SOLVE;

1. Enquadrar o Distrito Industrial dó Curado - MunJ_

cípios de Recife/Jaboatão - PE, na Classe 1(um) de Localização da Ta rifa de Seguro Incêndio do Brasil, para aplicação nas apólices emiti^ das ou renovadas a partir da vigência da presente circular.

2. Fica vedada a rescisão dos contratos

visando ao benefício de redução de Classe de Localização,

em

viSor,

oriundo

do novo enquadramento.

3. Esta circular entrará em vigor na data de sua pu

blicação, revogadas as disposições em contrário. (Of. n9 185/82) Francisco de Assis Figueira

(REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL DA UNiAü DE 4-1-83 - SEÇAO I- PAGS. 72/74) BI.6Q4*P3g,06*10.01.33

BI.694*Pág.01*l0.0l .83


PT --.JiJW.u.'

-hJÍÍ.

Diverso^ r Q PROJETO DA BAlA DE JAMES:

UM sTmbolo de competência

em

ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE RISCOS *

Por

Marc Darby (1)

Em 1971, uma lei do governo da ProvTncia de Quebec criou a "Sodete d'Energie de Ia Baie James" (Companhia de Energia da BaTa de James) — SEBJ —, que ficou responsável pela construção e exploração dos recursos hidrelé tricos de um imenso território ao norte da ProvTncia, região quase inacessível e praticamente despovoada. O "La Grande Complex" (Complexo "La Grande"), como pas sou a ser conhecido o projeto, ocupa uma area de quase 110 000 milhas quadradas, medindo 450 milhas de leste a oeste e 400, de norte a sul. Constitui um enorme

jogo de "quebra - cabeças", em que todas as peças são essenciais. Quando as obras

chegaram a seu ponto de maior atividade, ^ 1978/79, trabalhavam nela 18 000 ope rários, que enfrentavam isolamento, solidão, e frio extremamente rigoroso, com o objetivo de dobrar o potencial de energia hidrelétrica de Quebec. Formação

do Complexo

O Complexo "La Grande" estã sendo construído na região do rio La Grande, o terceiro maior curso d'água de Quebec. O rio é o centro de uma bacia fluvial de, aproximadamente, 55 000 milhas quadradas e sua vazao media é de

5 500 pés cúbicos por segundo^ O La Grande, maior rio c^ue desagua na Baia de Ja mes, tem 497 milhas de extensão e um desnível, em seu curso, de 1 235 pes.

O projeto foi dividido em duas fases: da primeira, constava a construção de três estações de força no rio La Grande : LG2, L63 e LG4, cada uma com seu grande reservatório de cabeceira. Para aumentar o potencial do rio La Grande, o Complexo des -

viou dois outros rios, o Eastmain, ao sul e o Caniapiscau,_a leste, dando origem a dois imensos reservatórios. Entretanto^ para conter as águas dessas represas e

dos respectivos reservatórios, foi necessária a construção de 203 diques e 8 barra gens. A mais extensa dessas estruturas tem cerca de 2,5 milhas de comprimento eT

a mais elevada, quase 525 pes de altura. Todas são construídas com material encoii trado na própria região, entre os quais: moraina, areia, cascalho e pedra para ater ro.

Em janeiro de 1982, já estavam concluídos 77% da obra. A fa se I do Complexo "La Grande" possui 37 unidades geradoras, uma capacidade instala" da de 10 282 megawatts e sua produção anual atingira 62 bilhões de quilowatts/hora. O Complexo "La Grande" vai proporcionar a província de Quebec um aumento de 6% em sua capacidade instalada e de 70^ em sua produção de eletricidade. Aqua

e

Energia

Situada a cerca de 70 milhas da foz do rio La Grande, a LG2 e a maior das trés estações geradoras da Fase I do^Complexo Hidrelétrico "La Gran de" e, realmente, é a maior usina geradora subterrânea do mundo. Suas 16 unidades

geradoras, cada uma com uma capacidade de 33 quilowatts, ja foram entregues a Hydro-Quebec, para entrar em operação. Com sua capacidade instalada total de megawatts, a LG2 pode gerar 35,8 bilhões de quilowatts/hora, anualmente. O

5 328 local

também apresenta un impressionante canal de fuga, por onde a água desce, cascatean do, semelhando uma escada gigantesca. Este conjunto pode descarregar ate 53 4lT pés cúbicos de agua, por segundo.

- BlrOT*frg.0T*T0.i]T.8l


I,'*

Em LG3 esta localizada a mais extensa barragem do

Complexo

"La Grande". Os engenheiros escolheram um local onde existia, anteriormente, uma ilha dividindo o rio. Nessa ilha, em virtude de sua base rochosa, foi situado o

Coincidindo com o período de construção de estradas,

fa

canal de fuga (spillway), que parece dividir a barragem em duas partes. A casa das maquinas de LG3 foi construída na margem sul do rio, numa profunda depressão

ziam-se preparativos para a chegada de milhares de trabalhadores. Este corajoso grupo_iria viver numa região remota e isolada, longe de suas famílias, num ambien

escavada um pouco baixo da extremidade da represa a jusante.

orto possível, a SEBJ resolveu dedicar uma atenção toda especial as condições de

e inospito, de clima rigoroso. Para oferecer a esses operários o máximo de con-

Nela estão localizadas 12 unidades, que gerarão 12,3 bilhões de quilowatts/hora, anualmente, e sua capacidade instalada Í de 2 304 megawatts. A primeira unidade entrou em operação em junho de 1982.

A casa de força de LG4, planejada para ser entregue em feve

reiro de 1984 e, igualmente, uma estrutura de sugerfTcie. Com uma capacidade ins

talada de 2 650 megawatts, será a segunda em potência, de Quebec, so inferior J LG2. Com energia ininterrupta, as nove unidades a serem ali instaladas gerarao anualmente cerca de 14,1 bilhões de quilowatts/hora.

i

Captando a Energia

A cerca de 93 milhas ao sul do rio La Grande, o Eastmain ® seus afluentes, Opinaca e Petite Opinaca, foram desviados para o reservatório LG2. Este influxo adicional aumenta a capacidade geradora da LG2 em -25%.

Localizado na extremidade nordeste do território, o rio Ca^ niapiscau corria para o norte e desaguava na baia de Ungava. Os engenheiros,

Consideráveis recursos foram investidos, de modo que

^^pamento (com um mTnimo de 1 000 residentes, durante 3 ou mais anos)

cada

pudesse

i *

comparável a uma cidade comum. Além de serviços municipais,

der

uma serie completa de serviços comunitários, incluindo hospital, lavan_

for^^'

administrativo e capela. Investimentos igualmente

foi

significativos

dad^ gastos para proporcionar recreação aos operários. Para dirigir essas ativi_ íTos ^ contratou especialistas em recreação e esportes. Mesmo nos primeique "Tuncionava um sistema de comunicações de microondas e satélite, de modo Dicarassistissem a programas de rádio e televisão e pudessem comu vam suâs famílias por telefone^ Os maiores jornais diários também che^ postos, apenas algumas horas apÓs sua publicação.

50 Dmhi -T Naturalmente, o Complexo "La Grande" constituiu-se num imen consiim-iH ^ logístico. Um ultimo exemplo: 110 000 toneladas de alimento serão Òeiun » spenas entre 1972 e 1985. Em 1978, os 18 000 operários gastaram, em seu des80 000 ovos e uma tonelada de "bacon"!

tretanto, interromperam seu fluxo e o fizeram correr na direção do rio La Grandei o que resultou na formação de uma represa de mais de 2 485 milhas quadradas, _

Administração de Projetos

maior reservatório de Quebec. Sua reserva utilizável de 124 bilhões de pes cubi' COS contribui com 35% de toda a eletricidade gerada pelas três usinas.

O sistema de transmissão de energia, que leva a eletricida'^ de aos centros consumidores, obrigou a construção de cinco linhas de 735

volts, em três corredores separados. Essas linhas de 3 200 milhas de compriment

P''ojeto

^

lio dos' ^

do

representa o papel de companhia administradora

Hydro-Quebec, empresa estatal de Quebec, que detém o monopo -

raçào à ^®J"viços de eletricidade. Ela supervisiona todas as atividades, da expio

^'^Çanient ^ e cronogramas usinassejam e estruturas de apoio ã Hydro-Quebec, garantindo respeitados.

que

utilizaram 11 650 postes.

O custo global do Complexo "La Grande", incluindo o

de transmissão de energia e os juros, serã, no final, de 14.6 bilhões de dÓlare'

Compie^ "I ^ primeiro desafio enfrentado pela SEBJ na construção do ^ivel e d- ^ íji^ande" foi a formação de uma-estrutura administrativa adequada, fie Quflnf

que levasse em conta o limite de prazo da obra e as flutuações ""dade da força do trabalho.

canadenses.

cotti OS ^

Infra-estrutura e Nível de Vida

to;

Os rios do território da BaTa de James ja tinham sidoestudj dos anteriormente. Entre 1965 e 1971, a Hydro-Quebec patrocinava varias

A SEBJ decidiu preencher suas necessidades de mão-de-obra

disponíveis na Hydro-Quebec e em outras firmas estranhas ao proje

onde, Valois, Lamarre, Valois et Associês, Inc' e Bechtel Quebec Ltd.

campa

nhas exploratórias e, quando foi decidido o aproveitamento do potencial do rio L Grande, a SEBJ herdou os dados existentes e retomou o trabalho de exploração

A construção da 1? fase do Complexo "La Grande", que

esta

^

região.

A primeira tarefa empreendida foi a construção de uma estrj

da que levasse aos locais dos futuros projetos hidrelétricos. Em 1971, um verda^ deiro exercito de homens e maquinas se entregou ao trabalho de abertura da estr^

da que ligaria LG2 a cidade de Matagami. Esta via, de aproximadamente 450 milh^^

de extensão, foi concluída em 450 dias, a m custo de 450 milhões de dólares cahJ denses.

'

-""w

vez que aa SEBJ a firmas vc^ que oi-uu entrega ciiv'i '=yu todo www o v trabalha viuk/uiiiu a i i iiiiaa de uc fora, lufo, os Ub em cill -

'^^giãn industriais deCompanhias Quebec muito se beneficiaram com o desenvolvimento T.. uo rio La La Grande. localizadas fora da província de Quebec Grande provi Pon o projeto. A compra de mercadorias e serviços fora do Canadá, P'o, atingem a cerca de 1.72 bilhões de dÕlares canadenses.

Enquanto esta estrada norte-sul estava sendo terminada, a SEBJ iniciou

construção do eixo leste-oeste, que levaria a outros canteiros de obras do Compl^

^^56 I do Complexo "La Grande" é apenas a 1? dos projetos ícos a serem ^ construídos pela SEBO.

xo "La Grande". Durante esse estagio do projeto, seria necessária a construção

de 932 milhas de estradas. Uma frota de aviões foi também adquirida. E, quaní''^ a obra estava em sua, fase mais intensa, seis aeronaves Convair 580, da SEBJ, trató portavam mais de 100 000 trabalhadores, anualmente.

Entre 1972 e 1980, a

usou seus próprios aviões Hércules para o transporte de carga.

dn^^^^Ueber

Durante os próximos dez anos, quando for requerido pela Hy-

h ^^dIpv u La^°"iPQ"hia a construção de emais três projetos: Fase II Grande",empreendera o projeto "Grande Baleine" o projeto "Nottawaya Broad

Oetft..

BI.694*Pãg.02*10.01 .gj

! ■* '

^

.s í . Í.-_ pro'— (NBR) , r\^ Ós -:<nw.-.r-4-4man4-oe Investimentos necessários a construçi^o dessertrês

•^UOerf" f\\ÜO\

'ngirao a, pelo menos, três vezes a quantia gasta com a construção da Fa

BI.694*Pág.03*10.01.83

l


Gerenciamento

de

Para evitar uma situação em que cada companhia sob contrato emite

sua própria apólice, cada uma com cláusulas próprias, e, para evitar que os prê

Riscos

Os mecanismos de gerenciamento de risco, que devem ser acionados quando se inicia um projeto do alcance e da natureza do realizado na BaTa de James, são tão variados quando complexos. Desde.;que õlSEBJ foi escolhida para cons truir esse mega-projeto, segundo um orçamento aprovado em 1971, tornou-se neces

sário providenciar suporte para possíveis perdas financeiras que um sinistro,^na região, poderia acarretar, de modo a minimizar os riscos de se exceder os parame

das duas apólices seguraria todas as companhias, engenheiros, empreiteiros e for necedores, sob contrato com a SEBJ.

Os erros ou omissões de engenheiros ou

que^^fizeram contrato com a SEBJ, constituTram-se em

arquitetos - consultores

problemas diferentes e es-

dos

dessesfossem contratos seremaos a longo prazo, quis torn^ a ^dJ evitar ^ que virtude pedidosdedemuitos indenização levados tribunais e assim

mais importantes instrumentos financeiros. Assim, logo ap5s a criação da SEBJ » foram progressivãmente instituídas as medidas necessárias para cobrir riscos

Pdblicos. O recurso foi incluir na apólice "Builder's Risk" (Seguro do cons-

tros do orçamento.

Com esse objetivo, ficou decidido que o seguro seria um

eventuais.

No principio de 1972, formou-se um Comitê de Seguro, com a atri-.

i

mios sejam fracionados entre muitos seguradores, ficou especificado que cada uma

err

empreiteiro) uma cláusula segurando a SEBJ contra danos resultantes de

omissão de um engenheiro, sem se ter que provar legalmente a responsabili,

deste ou do arquiteto.

m

r

y

k

_

juição de tomar as providências cabíveis para proteger a companhia contra riscos conseqüentes a atividades expansionistas. A primeira medida do Comitê foi fazer

uma seleção de corretores capazes de segurar imóveis em construção. Os seguros de outros riscos foram relegados a segundo plano.

PriedaH

todos os que trabalham nos locais das obras, a apólice'Comprehensivve

^ apólice "Builder's Risk" segurava os bens e as pro

Drony-? j. P^ODri

(^^L) excluTa a indenização bens cAL- iuja a inuem^dçciu de ue danos udiiub a d mercadorias mercdour idb e ti utíMs

du

de

reducà^ A do- qualquer modo, conseguiu-se uma substancial Huai^uci dos uu:) segurados. s^cyurduub. Desse UfcJbbt; iiiuuü, Cüiisegui a residentes do terri_ tõrio » ^ Visitantes .®.P>^Ômio ou da pessoas CGL. A CGL s5 deveria indenizar danos não seguradas pela apólice "Bui

^edura

Para se obter profissionais de competência versátil, decidiu-se

inovar e, em vez de escolher um único corretor, formou-se um consórcio, ou "pool" Em maio de 1972, foram selecionadas as seguintes firmas de corretagem: Dupuis » Parizeau, Tremblay, Inc. Gêrard Parizeau Ltee. e Stewart Smith (Canada) Ltee, pa ra compor "Le Consortium des Courtiers ci'Assurances de Ia Sociête d*Energie de

Builder's Risk".

As duas apólices contem, entre outras, as condições abaixo:

a) abrangência total, segurando a SEBJ, suas companhias constitu

Ia Baie Oames". O grupo ficou conhecido ccmo o "Consortium".

intes e qualquer engenheiro, arquiteto, empreiteiro ou fornece dor que trabalhe na região;

Trabalhando em estreita colaboração, o Comitê de Seguros e o Con sortium se responsabilizaram por: 1)

b) renuncia especifica, por parte dos seguradores, ã sub-rogação contra pessoas seguradas ou entidade legal;

avaliação do potencial de riscos, a proporção em que a constru ção progredia;

2)

c) designação da SEBJ como representante de todos os outros segu

redação dos textos das apólices de seguros para os riscos

rados para qualquer negociação referente ãs apólices.

do

construtor e de responsabilidade civil, adaptadas ao projeto; 3)

emissão e renovação de várias outras apólices, necessárias para a proteção contra riscos incipientes.

Nesse ínterim, foi contratado um consultor sobre gerenciamento de riscos e seguros, com a finalidade de julgar esse enfoque, realizar uma ava'

Ipção de riscos quanto as fases da construção projetada e apresentar recomenda ção de cobertura capaz de enfrentar eventuais possibilidades de sinistro.

O consultor aprovou^como satisfatórias a maioria das medidas ado

tadas até aquele momento, com referencia ao tratamento de riscos^ e, em seguida,

|or lim,-.

A apólice "Bu.i;l-der's Risk" foi emitida, originalmente, com um va -

Pa milhões de dólares canadenses e um sublimite de 30 milhões de dÕ k ^"ií^turi^ Pi^ejuTzos causados por erro ou omissão de um engenheiro ou arquiteto 7 Ser ^^L fQ^

trabalhos realizados numaRisk", regiãoo valor remota limite e da maioria segurados pelaserem apólice_"Builder's da apólice dos da em 25 milhões de dólares canadenses.

recomendou a nomeação de um coordenador de seguros. A denominação desse cargo » preenchido em 5 de novembro de 1973, passou a ser a de Diretor de Gerenciamento de Riscos e Seguros, para melhor refletir as atividades do departamento.

Em fins de 1973, os textos das apólices, assim como as negocia ções de numerosos seguradores, estavam quase concluídas. De fato, as apólices

$ 1 2c .. d ^"^'Xdr

e de $ 100 000 para a apólice da CGL.

foram emitidas a 19 de maio de 1974.

ciai.

BI.694*Pág.04*10.01.83.

~

Informações a Segurados

Segurando o "Builder's Risk" e as Apólices da CGL A possível adjudicação de numerosos contratos de engenheiros-con, sultores, empreiteiros e fornecedores criou uma situação de natureza toda espe -

Os investimentos anuais, previstos, da Companhia, (aproximadamenos créditos de prêmio para níveis diferentes de franquias e a os prejuízos algumas para das arazões quedolevaram franquia assunir de 1 milhão de dólaresforam canadenses apólice "Buil-a

j^o e no H

apólices foram emitidas pela SEBJ em seu benefT

foi segurados, tornou-se necessário informar todos os segurados." ^^^icita " ®^^esfornecendo-lhes extratos das apólices. esses extrasolicitantes, por intermédio de umaDesde seçãoentão, de documentos de Çdo de propostas. Esta seção de seguros tornou-se eventualmente parte do BI.694*Pág.05*10.01.83


contrato entre a SEBJ, seus engenheiros, empreiteiros e fornecedores. Informa, igualmente, sobre as obrigações da SEBJ e as de outros segurados em assuntos de seguros (cotas-partes, comunicação de sinistro, etc.)

mos cinco anos. Baseado nos mesmos investimentos, o prêmio para o programa cance lado a 19 de janeiro de 1982 teria sido de 30_^4 milhões de^dolares^canadenses, en

quanto o custo previsto para o novo programa e de 7.8 milhões de dólares. Com os mveis das franquias de apólices altos demais para

serem

absorvidos por qualquer dos outros segurados, tornou-se necessário estabelecer uma

cota mais baixa para eles. Entretanto, o nível dessa franquia diferente também nao poderia ser baixo demais, a fim de que esses outros segurados sentissem a ne

cessidade de tomar medidas_^de segurança adequadas. Ao mesmo tempo, as franquias deviam ser mantidas a um nível tal que os segurados não considerassêm o seguro co mo uma cobertura para seus prejuízos financeiros, anulando, assim as vantagens do programa "Wrap-up"I

Boa experiência quanto a sinistros, processos seguros de constru

ção e confiança na competência dos projetistas e administradores do SEBJ possibi litaram esse tão alto nível de retenções voluntárias. Experiência satisfatória

As perdas sofridas anteriormente, levando-se em consideração

o

âmbito dos trabalhos e atividades correlatas, sao bastante satisfatórias.

As franquias voluntárias ou as impostas aos outros segurados fo-, ram fixadas em 5 000 dólares canadenses. O documento de solicitação de propostas impõe tais obrigações as partes contratantes.

A 19 de julho de 1977, a SEBJ contratou uma nova apólice CGL pa ra substituir a que estava em vigor desde 1974. Alguns seguradores, tendo difi culdades de resseguro, desistiram. A nova apólice tinha uma franquia de 1 000 000 de dólares canadenses, contra 100 000 dólares da anterior.

Atê 19 de maio de 1982, foram comunicadas 5 066 ocorrências. Re

presentam toda espécie de sinistros, desde aci_dentes com automóveis, ate danos ^a estruturas definitivas; de incêndio em dormitórios a despesas com combate a incen dios em florestas. O custo iTquido total, mais as reservas por sinistros ainda não pagos, atingem a 9 171 208 dólares canadenses. Em muitos casos, empreiteiros e fornecedores são responsáveis pe

los primeiras 5 000 dólares de prejuízos havidos, e__essas restituições sao deduzi_ das do total dos prejuízos. Como referido acima, ha portanto, cerca de 9 milhões

As revisões dos Seguros

de dõlares canadenses líquidos para desembolso.

O programa dos seguros acima mencionados esteve em vigor ate o fim de 1981, quando foi feita uma revisão dos mecanismos de financiamento de ris cos .

Com este elogiável resultado, no que se refere a sinistro, somado

ao sucesso do projeto de^construção, pode-se afirmar que a polTti^ da SEBJ, com relação a segurança, está rendendo bons dividendos. A energia elétrica foi gera

Durante a vigência do projeto, a SEBJ tornou-se uma subsidiária e

propriedade da Hydro-Quebec, e ã Crown Corporation foi autorizado gerar e distri,

buir eletricidade ã provTncia de Quebec. Além disso, a próxima conclusão da pri

meira casa de força (LG2) e sua transferência para a Hydro-Quebec começou a tran^ formar todo o contexto.

da seis meses antes do originalmente programado e a companhia agora assume maior retenção voluntária.

uma

O bom índice de sinistro alcançado, assim como a cobertura de se guros acima do nível programado, garantem a tranqüilidade dos diretores da SEBJ.

Considerando os fatores acima, além do fato de que a experiência em sinistros foi extraordinariamente boa, ficou decidido;

(1) Marc Darby ê diretor de seguros e gerenciamento de risco da "Societê d'Ener -

1) por fim ao "underwriting" de seguros de erros ou omissões; 2)e lev.aros níveis da retenção voluntária.

gie de Ia Baie James", em Montreal . Foi presidente da Seção de Quebec RIMS, ê membro do Conselho da Sociedade, desde 1977 e, atualmente, exerce

da o

cargo de 19 Vice-Presidente da RIMS.

3) procurar limites mais aUos para o^valor das apólices, propor cionais aos sinistros máximos prováveis. Os níveis de franquias ou retenções voluntárias, para danos a pro

priedades em construçãQ foram fi xados em 10 milhõe&.dfi,dón ar^s canadenses, e emSO mi-

lhoes pdra;siní;strDSÊm'projetos prontos e emlplenoifünciionamento. As cotações recebi das dos "underwriters", assim como suas reações, foram satisfatórias. Eles deve riam participar apenas dos prejuízos acima dos níveis estabelecidos para sinis tros operacionais. Ao mesmo tempo, esses nTveis fixados voluntariamente poderiain ser assumidos pela SEBJ e/ou pela Hydro-Quebec com toda a segurança. Uma nova re

daçao de apólice, um relatório técnico e uma tabela de investimento projetada fo ram preparados e apresentados a vários seguradores. E, para satisfação da SEBJ » duas apólices —uma, com valor__inicial de 300 milhões de dólares canadenses de

* Traduzido de Risk Management - Outubro/82

Tradução - Elisa Maria de Sales Novaes Revisão de texto - Mário Victor

excesso sobre a retenção voluntária; outra, com 700 milhões de dólares canadenses

de^limite excedente sobre a primeira — foram emitidas em 19 de janeiro de 1982 • Alem disso, os nTveis mais altos de retenção voluntária e o fato de que o seguro sobre erros e omissões não deva mais ser necessário, reduziram consideravelmente

o volume dos prêmios de seguro. Assim, uma retenção adicional de 9 milhões de dólares canadenses

ifica uma economia, em prêmiosv de 22.6 milhões de dólares, durante os prõxi-

siqni

BI.694*Pág.Q6*lQ.01.83

BI.694*Pág.07*10.01.83


contribuem para o bom relacionamento entre as diversas partes interessadas no pro jeto. SEGURANDO GLOBALMENTE AS GRANDES OBRAS *

2) Cobertura uniforme e concorrente para o proprietário, para o em O seguro global (Wrap-up insurance), muito usado em fins

da década de 40 e nos primeiros anos da de 50, esta voltando a interessar os pro

reiteiro e para o subempreiteiro —As exigências administrativas (burocraticasf dos programas de seguros ficam grandemente reduzidas, o que contribui igualmente

para a redução dos custos.

prietarios de alguns dos maiores empreendimentos imobiliários.

Kospitais, projeto de combustível sintético, centros co merciais, edifícios de escritórios, construções industriais, ate mesmo cassinos, todos estão considerando o seguro global o ideal para seus casos.

O seguro "Wrag-up" reúne partes importantes da cobertura de grandes obras, tais como indenizações trabalhistas, seguro de responsabilida de geral e risco do construtor, num único documento, colocado e financiado pelo

proprietário do projeto. O empreiteiro^principal e os subempreiteiros veem-se , assim, livres da necessidade de fazer vários seguros distintos para um só deter

3) Imagem pública do proprietário beneficiado - O proprietário!, que

ficará identificado com a obra por muitos anos, e, aos olhos do público, o único responsável pela prevenção de sérios danos pessoai^s ou materiais. O empreiteiro e o subempreiteiro são menos visados. A combinação dè um programa de segurança efetiva e um procedimento responsável com relaçao aos pedidos de indenização, que

resultam em justas e equitativas bquidações, afastam a publicidade negativa. Uma comunicação centralizada com a "mídia" feita por uma sÓ companhia de seguros, evi_ ta, em casos de acidente, o problema de vários seguradores atribuírem uns aos ou

tros a responsabilidade financeira.

minado projeto.

Quando aplicado pela primeira vez, o seguro "Wrap-up " atraía os proprietários por que estes sabiam que, de qualquer maneira, teriam que pagar pela cobertura dos empreiteiros (uma vez^que esses custos faziam parte

das exigências das companhias construtoras). A idéia de negociar todo um progra ma coordenado com um único segurador parecia-lhes uma questão de bom senso.

4) Envolvimento do empreiteiro - Uma vez que o seguro global está ao alcance de todos os empreiteiros autorizados, aqueles que, de outra maneira, não teriam acesso ao seguro, ficam automaticamente cobertos. Isto ajuda a promo

ver a participação de empreiteiros de menor porte em projetos maiores.

5) Custo reduzido - As compras em massa, por um sÓ segurado, dão ao

proprietário maior poder junto as companhias de seguros. A conjugação de segurãn_

Em virtude das grandes quantias envolvidas, os proprieta

rios conseguiram taxas de prêmios reduzidas e melhores coberturas, e o seguradori

ça, controle dos pedidos de indenização e compras vultosas podem produzir custos significativamente baixos.

com mais dólares para trabalhar, pode oferecer ao proprietário melhores serviços*

O seguro global teve uma menor procura no princípio doS anos 70, quando as atividades da construção civil declinaram e os seguradores se desinteressaram dos negócios, em virtude da difícil conjuntura econômica. Em 1974, entretanto, muitos Estados promulgaram novas leis, que revitalizaram o conceito do seguro global. Essas leis possibilitaram

a combinação de vários prêmios relativos a construção, de modo a serem considerj

dos como um^primio em grupo, com desconto e taxação retrospectivos. AnteriormeJ te, cada prêmio tinha que ser considerado separadamente.

Quanto ao problema de custos, explica-se a eficiência do seguro "Wrap-up" tanto pelo programa de segurança como pelo plano de taxação efetuado pe Io corretor de seguros^e aceito pelo segurador. Como conseqüência do prêmio vul toso a ser pago a um sÓ "underwriter", o corretor pode elaborar uma variedade de mecanismos de estabelecimento dos prêmios.

O seguro "Wrap-up" Í um conceito de cobertura para construções, já longamente experimentado. Esta sendo merecidamente revivido, não somente por sua conveniência e eficiência, mas também por suas amplas vantagens — proteção a vi da humana nas construções e valorização ao máximo da imagem do proprietário.

O aumento das atividades imobiliárias —construção escritórios, centros comerciais e outros grandes projetos —estimulou a volt^ do seguro global, com grande sucesso. Os primeiros interessados no seguro forafl' os proprietários dos projetos, cujo custo de construção foi avaliado num mínimo

Este artigo apareceu na edição da Primavera de 1982 de Private Opinion, publica ção trimestral de Johnson & Higgins, e aqui reproduzido (N.do T.: em Risk Mana~

de 25 milhões de dólares canadenses, nas areas suburbanas, e nun mínimo de 50 mj,

gement) com sua permissão.

Ihões, nos centros urbanos.

Os proprietários conseguiram cinco benefícios importan' Traduzido de Risk Management - Outubro/82

tes:

Tradução - Elisa Maria de Sales Novaes

1) Um controle de sinistros coordenado e nn programa

actyinistraçao de indenizações aplicável a todo o tra^ ba1ho nas oBras^ Cada parte interessada na constrU

Revisão de texto - Mário Victor

çao do projeto fi^ca perfeitamente a par do program^ de controle de sinistros e concorda em apoia-l^o. Com esse suporte não qualificj

do do proprietário, o programa de segurança, único e bem estruturado, reduz

"

custo final do projeto. O programa coordenado, abrangendo as indenizações, per^

mite um enfoque uniforme na manipulação dos pedidos de indenização. Por

outi^

lado, esta circunstancia reduz os desentendimentos entre as companhias e as eus'

tosas sub-rogações, o que permite uma rápida e satisfatória liquidação de sinis' tros. A uniformidade e os custos reduzidos dos pedidos de indenização tambêi''

BI.694*Pãg.08*1.0.01 .ai

B1.694*Pág.09*10.01.83


Esta pesquisa foi feita entre 10 e 23 de novembro. Os preços dos carros novos estão atualizados até 23 de novembro; os

UTOMÔVEIS

MERCADO 1980

1981

SP Gasolina

Álcool

G

MO

AL

G

RK)

SP

1979

AL

G

AL

G

AL

SP G

RIO AL

AL

G

consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento.

RIO

SP

RIO

SP

SP

SP

RK)

SP

RIO

SP

RIO

SP

G

G

G

G

G

ü

G

i GENERAL | MOTORS Chevette

.

Poiara GL

810

Polara GLS

.

Dodge Dart 4p Dodge Dart cupê

.

.

850

.

.

795 .

610

610

536

630

445

460

390

385

360

810

780

780

590

590

510

510

415

410

390

860

810

790

755

760

615

610

430

435

385

380

415

840

770

786

540

546

505

500

410

416 430

400

410

390

370

.

S60

.

.

.

1.566.788

Álcool

G

1.499.B30

1.320

AL 1 G

AL

1.180

1.160 1.130 1.030 1.090

1.300

G

G

.

Dodge La 8aron Dodge Magnum Dodge Charger R/T

-

1.280

.

-

1.260

1.010

970

710

710

1.420

1.430

1 130

1.100

830

795

1.210

1.160

940

910

680

680

.

540

Raí 147 ivC

910 1.578.496

1.494.929

1.370 1.280 1.346 1.270 1.000

850 980

900 995

960 940

640 940

Fiai 147 Spazio/CL/Gl

1.795.524

1.736.000

1.410 1.350 1.420 1.340 1.190 1.090 1.200 1.090

Fiat 147 SpazIo/CLS/Top

2.060.028

2.003.724

1.560 1.495 1.560 1.460 1,240 1 160 1.245 1 156 1 110

Rat 147 SpaiioTR/Hacing

2.200.080

1.570

1.660

1.206

1.196

1.395 1.325 1.405 1.325 1.145 1.046 1.128 1050

990

630

990

1 766-751

1.700.658

Fiat Panorama CL

1.979.960

1.906.096 1.486 1.420 1.496: 1.480 1.220 1.140 1.210 1.150 1.040

1.644.643

1.579,159

Furgto Fiorino Pyrgào 147

1.669.071 1.358.258

5.949.333

790

740

730

640

840

760

760

670

660

930

990

920

790

780

760

680

970 1 110

990

900

900

920

970

900

AL

815

845

660

680 560

590

440

450

855

865

660

685 570

580

465

470

880

890

770

780 640

660

545

660

1.240

1.390

1.220

1.210 1.140 1.230 1.140

1.835.005

1.756.586

1.420

1.370

1.410

1.340

1.230 1.170 1.260 1.180 1.045

li

CheveRe Hatch SL ChevetlB Hatch SR CheveRa 4p

406

Chevetie SL 4p Chevette Mara|ó Chevette Marajó SL

380 340

550

540

2.175.653 2.276.882

2.187.484

1,720 1.710 1.710 1.690 1.600 1.470 1.500 1.480 1.340 1.290 1.320 1.270 1.060 1.040

880

870

570

570

470

Coroei LDO 2p

2.521.775

2.414.839

510

2.009,<179

1.860 1.840 1,870 1.840 1,600 1,570 1.600 1.570 1.400 1.370 1.400 1.360 1.170 1,160

940

930

600

600

1.720 1.690 1.710 1.685 1.480 1.440 1,470 1.'410 1.320 1.300 1.340 1.240 1.020 1.030

840

840

570

560 600

1 510 1.490 1.500 1.480 1.310

880

870

660

560

1.290

1,210

V210

990

960

Beiina L

2A53.913

2.360.761

1.820 1.770 1.810 1.760 1.560 1.510 1.550 1.540 1.410 1.390 1.410 1.370 1.110 1.140

945

940

Beiina LDO

2.635,195

2.529.266

1.940 1.910 1.930 1.910 1.700 1.670 1.700 1.670 1.470 1.440 1480 1.440 1.210 1.210

980

970

Ford Dei Ray 2p Ford Dei Rey 4p

2.706.058

2.595.256

2.170 2.110 2.180 2.125 1.900 1.860 1.910 1.870

2.775.007

2.660.540

2.140 2.110 2.140 2.130 1.840 1.780 1.840 1.770

Ford Dei Ray Ouro 2p

3.389.069

3.237.834 2.580 2.500 2.680 2.510 2.260 2.140 2.240 2.120

Forri Ooi Ray Ouro 4p

3.446.821

3.292.066

Ford Pampa Ford Pampa L

2.004.929

2.068.390

2 203.626

2.257 227

Coroei 11 Van

1.780.215

680

580 510

460

460

450

440

400

390

350

Maverick cupê super L Maverick cupê LDO Maverick sedâ super Maverick seda super L

485

465

450

440

410

400

375

495

495

460

460

430

420

490

470

440

440

420

415

490

480

460

450

410

410

Maverick aedã LDO

490

480

470

460

420

410

Maverick GT

500

505

480

470

450

440

370

840

830

890

680

460

460

390

2.400 2.230 2.480 2.210 V900 1.350 1.980 1.840 1.320 1.280 1.000

980

870

980

970

475 376

860

740

Landau

7,228,089

7.321.401

4.700 4.320 4.670 4.290 3.340 3.3001 3.370 3.210 2.200 2.040 2.200 2.060 1.480 1.470 V1B0 1.140 1.000 1.090

860

Jeep

1.784.310

1.677,648

1.270 1.210 1.265 1,235 1.050

F-100 4C

2,727,769

2.839.226

1.867.769

1.959.117

F1000

4.315.044

950

960

820

810

730

705

655

660 590

850

710

720

975

690

770

720

1.260 1.170 1,270 1.180

.

.

.

.

.

.

Puma GTS

Puma QTI

3.S08.734

3.m666

2.660 2.490 2.660 2.500 2.170

2.120

Puma GTC

3.791 337

3.544.869

2.900 2.700 2.820 2.700 2.320

2.310

5.319.633

4.420 4.210 4.490 4,310 3.500

3.520

970

960

1.490

1.320 1.320 1.090 1.090

1.610

1.650

1.370 1.410 1.170 1.170 1.080 1-080 870

2-186.259 2.446.116

Opaie 4c 2p

2.424.705

2.274.663

1.800

1.700

1.840

1.710 1.450 1.360 1.470 1.370 1.240 1.120 1.245 1.145

870

900

840

825 660

670

600

610

Opala 4c 4p

2.444.110

2.292.867

1.830

1.720

1.820

1.740

1.400 1.310 1.420 1.300 1.140 1.020 1.140 1.000

785

760

720

705 590

600

530

540

Comodoro 4c 2p Comodoro 4c 4p

2.733.870

2.564.699

1.980

1.900

1,970

1.900 1.600 1.520 1.600 1.520 1.320 1.210 1.300 1.210 1.000 1.000

680

860 730

730

2,764.172

2.593.124

1.980

1.860

1.970

1.860

.

.

.

910

775

780 640

640

785

800

745

725 605

600

515

515

1.055

1.010

780

795

710

700 600

605

510

510

2.721.656

1.760

1.770

1.420

1.410

1.120

1.120

770

770

720

7?0 575

574

465

460

2.734.976

1.780

1.790

1.370

1.360

1.100

1.080

720

730

675

660 555

565

520

615

Comodoro 6c 2p

3.026.719

2.100

2.090

1.580

1.580

1.240

1.230

970

920

820

610 615

610

500

510

Comodoro 6c 4p Diplomata 4c 2p

3.054.401

2.085

2.080

1.530

1.490

1.100

1.100

860

855

715

705 560

550

496

490

.

.

-

.

.

4.018.772

3.770.091

2.840 2.710 2.835

2.710 2.125 1.875 2.100 1.87C 1.565 1.510 1.545 1.505

Diplomata 4c 4p

4.036.280

3.786.513

2.710

2.460 2.000 1.870 2.000 1.86C 1.530 1.405 1.505 1.405

Diplomata 6c 2p

4.339.905

-

Caravan 4c

2.642.958

Caravan 6c

2.920.863

2.479.412

2.510

2.910

2.100

2.100

1.560

3.100

3.200

2.060

2.055

1.510

2.170

1.980 2.170

2.240

2.195 -

2.963.238

2.779.872

3.251.294 3.630.492

2.240

2.140

1.610

2.900

Veraneio SL

4.351.214

4.277,395

C 10 4CÍI

2.438.541

2.389.770

C-10 6cil

2.486.396

2.436.667

D 10

3.900.525

3.460

1.620

2.265

.

1.560

.

.

2.140

1.280

1.210

1.180

1.170

1.120

1.120

.

1.790 1.685 1.795 1.64£ 1.400 1.316 1.400 1.344]

1.725

1.715

.

1.330

890

890 786

790

670

990

960

955

865

850 705

700

610

610

960

950

650

835

-

960

945

850

845

990 1.000

815

725

730

2.380 2.110 2,370 2.11C 1.600 1.600 1.620 1.590 1.280 1.250 1.165 1.170 850

860

760

765

-

-

.

3.400 3.460

3.400 2.615 2.675 2,695 2.54E 1.800 1,710 1.860 1,745 1.405 1.400 1.290 1.270

.

.

1 ■

.

-

-

.

1.298.002

1.213.632

-

1.040

895

1.040

870

870

780

860

770

7S0

630

790

700

660

690

580

610 520

560

445

460

1.050

940

1.050

920

900

830

890

795

800

660

810

740

700

705

620

625 550

570

470

470

885

695

610

605 535

530

455

460

600

595 510

520

490

460

700

700 570

570

430

455

925

930 860

8S0

760

750

680

700 680

900

970

2.520

2.560

800

860

795

VW1600 Srasilia

1.150

980

1.090

970

950

860

910

850

800

710

810

710

690

660

Brasília 4p

860

750

850

760

720

640

740

895

645

575

670

605

545

530

720

720

825

850

990

í Brasília LS Gol Goi l Gol S

1.721.809

1.609.891

Gol LS

1 869.295

1.747,794

VoyageS

2,106.385

1.969,470

Voyaga LS Vüyage GLS

2.253.940

2.107.433

2.420.462

2.263.130

Voyage Parati S

2.033.691

1.901.502

/ Voyage Parati LS

2.301.349

2.151.762

2.465.952

2.305.664

1.684.996

1.645.829

1.180

1.050

1.180

1,050 1.000

920

970

890

850

750

845

735

1.160

1.100

1.170

1.100 1.050

950 1.090

970

980

910

980

910

1.250

1.200

1.270

1.210 1.200 1.110 1.220 1.120 1.020

970 1,060

980

1.300

1.250

1.330

1.285

V.240

1.260

1.490

1.390

1.530

1.410

1.270

1,340

1.730

1.630

1.720

1.640 1.610 1.420 1.500 1.410

VWGo)Furgão 18

j Saveiros

976

Saveiro LS

1.862.626

1.810.014

I>a8aat GLS2p

2 561.489

2.394

à f^assat GLS 3p

2.624.092

2.453,525

Peasat GTS/TS

2.908.047

2.719.023

1.820 1.860

Passai Surf

1.000

1.300 1.840

1,740

1.850

1.760 1,700 1.560 1.700 1.560 1.440 1.330 1.440 1.250 1.200 1.290 1.210 1.100

996 1.190 1.210

980 1.100 1.100

900

910

1.670

1.600

1.70S 1.580 1.410 1.300 1.420 1.310 1.210 1.110 1.200 1.200 1.050 1.050

1.720

1.620

1.760

1.625 1.490 1.350 1.470 1.360 1.270 1.195 1.260

1.976.967

Passar LS 4p

2.468.684

2.308.219

1.470

1.400

1.460

1,390 1.240 1.160 1.240 1.150 1.040

Passai LSE •^ombi Standard •^ofTibt Luxo

2 962 265

2.769.715

1.800

1,700

1.790

1.690

2.250.038

2,103.786

1.380

1.370

1.390

1.365 1.290

1.290

1.010

1.040

2.590 170

2.429.290

1.480

1.410 1.460 1.405 1,390

1,360

1.140

1.120

[ Pick-up

1.937.007

1.862.010

3,429.491

2.770 2.900 2.800 2.140 2.200 2,140 2.16C 1.610 1.510 1.640 1.510 1.240 1.210 1.096 1.0M) 820

2.179.086

3.379.013

-

1.000 1.000

1.320

2.286.462

2.111.609

.

990 1.020

2.445.414

3.067.996

-

1.500

1.980 1.690 1.660 1.690 1.61C 1.390 1,205 1.310 1.20C

2.290

2.240

3.414.064

2.870

2.960

-

-

2.330.574

2.111.609

.

920

.

Passai LS 2p Passar LS 3p

3.017.518

1.080

1.600 1.530 1.600 1.480 1.250 1.110 1.240 1.120

1.090

1.420 1.430 1.310 1.330 1.170 1 160 980

GURGEL 1.976.957

820

1.470

Puma GTB 6.573.210

-

-

2.330.432

I /» Variant

Puma GTE

Gurgel X12 Gurgel X12TR Gurgel G1S Furgão Gurgel C15 LCD Itaipu E 400 CS

910

900

2.607.415

Voyage Parati GLS

PUMA

Puma GTB S2 S3

840

970

I

VOLKSWAGEN

Maverick cup6 super

Pick-up F75 4X2

920

1.180 1.090 1.170 1.090

Monza SUE

VW1300 VW 1300 L

1,055

970

1.280

Veraneio L

1.836.522

LTO

1.140 1.140

1.360

Monza

Caravan Comodoro 4c Caravan Comodoro 6c Veraneio

2.500 2.485 2.480 2.500 2,270 2.110 2.260 2.100

Galaxia 500

1.180

1.270

Caravar^ SS 4 Caravan SS 6

500

-

1.290

1.370

1.460 1.340 1.240 1.330 1.235

4.3S8.071

170

.

1.270

1.370

Diplomata 6c 4p

1.530 1 530 1,520 1.490 1.340 1.310 1.340 1.320 1.200 1,190 1.200

1.460

900

2.093.196

-

1.470

980

520 420

1.450

1.620 1.680 1.240 1.220

490

-

1.370

2.900

790

970

1.570

3.000

1.400 1.400 1.400 1.385 1.240

970 1.080

1.480

3.345

2.053.085

990 1.095

930

2.022.629

5.751.110 4.405 4,110 4.320 4.070 3.430

2.130.432

1.290

980

1.758.477

800

750 630

1.260

920

1.836.982

806

720

1.450

990

990

2.112.924

1.340 1.460 1.070 1.050

FORD

i

1.400

2.200

1.000 1.820

2.077.932

G

970

1.360

320

Coroei 2p Coroai Hobby Coroai L 2p

Belina

G

995

1.533.741

2.200

Coroei GT

G

990

1.602.210

2.430

600

G

960

Chevetto Hatch

Opala SS4 Opala 55 5 Opala 6c 2p Opala 6c 4p

900

G

970

jf

910

910

G

,050

1.240 1.170 1.090 1.170 1.090 1.040 1.010 1.060

980 1.056 1.010

1.020

RX>

G

970

2.430

1.040

SP

G

1,390

1.321.621

1.220

no

AL

1.240

900

Alfa flomeo 2300

SP

G

1.390

640

960

1.080

no

AL

1.713.992

1.606.661

Alfa ftomeo 2300 SL Alfa Romao 2300 TI-4

830

840

1.090

Flat Panorama C

Fiat Pick-up

780

SP

G

1.790.509

RAT Rat 147

SP

AL

Chevette SL

810

Dodge Gran Sedan

RK)

MO

1977

197B

ChevetiB L Polara

1976

1977

1978

1879

Gasolina

DEZEMBRO

^ão Paulo e do Rio, e valem para compra à vista, pelo

Zero Qui

DEZEMBRO 1962

dos carros usados são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes particulares de

"3.956.543

985 1.090 1.100

990 1.030 1.170

1.495 1.420 1.520 1.400 1.240 1.120 1.295

810

825

776

785 680

670

570

820

830

730

730

600

600

640

660 650

560

610

600

1,000 1.025

790

790

920

920

770

770 620

620

560

660

960

960

845

846 680

680

600

590

TOYOTA Jipe OJ50L

BK694*Páq.n*1Q.01 ,83

3,367.900

Pick.up OJ 55 LPB

3.785.600

Perue Bandeirantes OJ

4.434.400

BI.694*Pãg.10*10.01.83


CARROS NOVOS ^ W 3.630.492

3.414.064

Pick-up cab. simples 4 c.

4.551.214 2.438.541

4.277.395 2.389.770

Pick-up cab. simples 6 c.

2.486.396

FIAT Gasolina

Álcool

1.519.487

1.494.929

147-C

1.713.284

1.634.650

147 Top

2.102.068 2.003.725 2.101.319

147-C

Racing

I

Diesel

-

1.625.865

Pick-up cab. dupla 4 c. _

-

-

1.711,968

Panorama CL Furgão

1.935.448 1.838.089 1.358.258

1.314.655

Pick-up Pick-up City

1.638.095 1.717.061

1.555.823 1.630.819

Fiorino Furgão

1.665.744 1.686.972

1.589.367

_

Fiorino Vetrato

1.609.622

-

Fiorino Settegiorni

2.032.187

Fiorino Combinato

1.779.003

Alfa Romeo TI 4

5.949.328

1.938.679 1.679.448 5.751.111

-

Álcool

7.228.089 2.706.058

7.321.401

3.389.069

3.237.834

2.660.540

Corcel II L

2.775.007 3.446.821 2.103.432 2.175.653 2.276.682

Corcel II LDO

2.521.775

Belina Belina L Belina LDO

2.077.932 2.453.913 2.635.195

2.009.479

Jeep 4x4 c/capota Pampa

1.784.310 1.857.146

1.877.648 1.959.117

Pampa L

2.727.769

2.839.226

Landau

Dei Rey 2 p. Dei Rey Ouro 2 p. Dei Rey 4 p. Dei Ouro 4 p. Corcel 11

Corcel 11 Hobby

Corcel 11 Van F-75 4x2 F-100

F-10000

2.595.256

3.292.066

2.053.085 2.093.196 2.187.484 2.414.839

2.004.929

2.058.396

2.203.626 j 1.770.215

2.257.227 1.836.522

1.566.788

1.835.005 1.598.763 1.827.051

-

-

-

Diesel -

-

-

-

-

-

-

"

-

Álcool

Diesel

-

-

-

-

-

1.499.830 1.713.992

-

-

-

-

-

-

-

Marajó SL1.4

2.112.924 2.156.044 2.330.432

-

-

-

2.022.629

2.186.259 2.446.116

-

2.424.705

2.274.663

Comodoro 4 c. 2 p.

2.733.870

2.564.699

4.018.772

3.770.091 2.721.656 3.026.719

Diplomata 6 c. 4 p. Caravan 4 c.

Caravan Comodoro 4 c Caravan 6 c. Caravan Comodoro 6 c

-

-

Opala 4 0. 2 p.

1.298.002

Gol S Gol LS

1.721.809 1.869.298

1.213.632 1.609.891

1.747.794

Voyage S 1.5 Voyage S 1.6 Voyage LS 1.6 Voyage GLS 1.6

2.055.443

Parati S

2.033.691

2.106.385

2.149.592

BRM Buggy M-5

1.814.692

1.814.692

Diesel

Gasolina

Cobra (réplica)

Parati LS

-

Parati GLS

Passat LS 2 portas Passat LS 3 portas

2.330.574 2.445.414

Passat LS 4 portas

2.468.684

-

2.444.110

2.292.867

2.764.172 4.036.280 2.734.976

2.593.124 3.786.513

Álcool

Diesel

6.200.000

Kombi STD

4.520.000

4.520.000

4.970.000

4.970.000

_

MP MPTI

4.050.000 4.400.000

Álcool

Diesel

2.394.310

Gasolina

1.200.000

1.200.000

Álcool

Diesel

Ventura SL

3.345.344

Ventura SLE Ventura RS 1.6

3.729.991 5.603.064

AlfaRomeo1931(réplÍca) 3.526.393 Buggy 2.002.790

Envemo Super 90 cupê 3.050.000 3.050.000 EnvemoSuper90cabriolé 3.300.000 3.300.000

2.875.071

Gasolina

FARUS

Álcool

Álcool

X 12 Lona

1.976.957

X 12TR

2.111.609

X 12 Caribe

X 12 Lona Luxo

2.201.569 2.078.289

1.976.957 2.111.609 2.201.569

X 12TR Luxo

2.263.149

2.263.149

-

G 15LCS

2.590.311 3.017.518 3.379.013

2.640.792

-

G 15LCDc/m6d.4p. G 800 Básica G 800 CS

G 800 cap.fibra

Pick-up Itaipu E-400 Furgão Itaipu E-400 Passageiro E-400

-

-

3.522.527 3.479.547 3.622.812 2.550.778 2.590.311 2.712.789 -

-

Álcool

3.874.493

3.874.493

4.676.176 4.939.567

4.676.176

4.939.567

Gasolina

Álcool

4.174.932 4.779.384

-

Diesel

Diesel

-

SM automático 6 c.

FURGLASS

-

Gasolina

Álcool

3.489.000

3.576.000

Diesel

Furglaine FG-5 Seletivo

-

F-100

6.144.163 7.105.960

-

-

F-1000

5.188.000

Furglaine FG-5 Seletivo

-

F-2000

TARPAN Gasolina

Furglaine FG-5 Seletivo

-

5.594.000

Blanco S

2.980.000

Tarpan (fechado)

Tarpan (conversível)

2.150.000 3.380.000

Tarpan (motor Passat)

3.980.000

Álcool

Diesel

-

3.530.028

-

3.673.291 2.695.162

-

-

2.734.695

-

2.852.970

-

-

-

3.429.491 3.573.006

-

-

-

Miura MTS 1.6

SM 6 c.

-

3.067.996

-

-

-

SANTA MATILDE

Tr. elétricf

2.078.289

_

-

-

Diesel

3.478.080

Gasolina

G 1 5 L CD 4 portas

Diesel

_

-

Miura 1.6

Miura Targa 1.6 Gasolina

Farus Ml 929 Parus TS 1,6

G 15 L CD c/módulo

Aicooi

MIURA

GURGEL

G 15 L CD 2 portas

_

-

5.550.000

Gasolina

3.115.150

G 15 LCSF Furgão

_

-

L'AUTOMOBILE

6NVEM0

2.394.993

Kombi pick-up 2.429.338

Gasolina

Diesel

2.308.219

2.561.489

Saveiro LS Kombi luxo

Üardo F 1 -3 Dardo F 1.5

Squalo Júlía (s/ plataforma)

2.286.462

2.624.092 2.453.525 2.908.047 2.719.023 2.962.265 2.769.716 1.684.966 1.645.829 1.852.528 1.810.014 2.598.170 2.429.290 1.934.007 1.862.010 2.250.038 2.103.786

Saveiro S

Álcool

2.179.086

Passat GLS 3 portas

Passat GTS 2 portas Passat LSE 4 portas

Gasolina

Gasolina

1.901.502

Passat GLS 2 portas

-

3.956.543

4.017.790 4.287.270/ A

PUMA

-

-

4.339.905

Diesel

LAFER

DANKAR

2.301.349 2.151 .762 2.465.952 2.305.664

GTC

Gasolina 3.508.734 3,791.337

GTB S2

6.573.210

GTI _

Álcool

1.969.470

2.253.940 2.107.433 2.420.462 2.263.130

-

-

3.054.401 4.358.071 2.642.958 2.963.238 2.920.863 3.261.294

-

-

2.648.231

Diplomata 6 c. 2 p. Opala 4 c.4 p. Comodoro 4 c.4 p. Diplomata 4 c. 4 p. Opala 6 c. 4 p. Comodoro 6 c.4 p.

-

-

-

Monza SL/E 1.8

Opala 6 c. 2 p.

Fusca

-

1.533.741

Comodoro 6 c.2 p.

Álcool

2.149.592

Dieael

-

1.756.586

2.370.796

Álcool

Kombi pick-up cab. dupla

1.872.454 1.836.982

2.607.415

Gasolina

BRM Buggy M-4

CORONA

Gasolina

Kombi Furgão

1.634.908

Monze 1.6 Monza SL/E 1.6 Monza 1.8

3.221.409

_

Chevette 3 p. SL 1.6 Marajó 1.4 Marajó SL 1.6

Pick-up 1000 simp. longa 3.287.151

GLASPLAC

BRM

4.222.523 4.324.704 4.915.980

VOLKSWAGEN

_

GENERAL MOTORS

1.790.509 1.602.210

3.237.031 3.119.694

4.315.044

-

Chevette 2 p. 1.4 Chevette SL 2 p. 1.4 Chevette 3 p. 1.4 Chevette 3 p. SL 1.4 Chevette 2 p. 1.6 Chevette SL 2 p. 1.6 Chevette 3 p. 1.6

3.183.364

_

2.360.761 2.529.266

-

Gasolina

3.303.093

Pick-up 1000 simp. curta

_

FORD Gasolina

Pick-up cab. dupla 6 c.

Pick-up 1000 dupla curta

Panorama C

CARROS NOVOS

2.436.667 3.237.031

GTB 83

_

Álcool

Diesel

3.280.666 3.544.899 -

5.445.703

-

P-018

4.319.633

-

-

-

_ -

TOYOTA *

-

-

Gasolina

Álcool

Diesel

-

-

2.479.412 2.779.872 -

-

-

-

-

Pick-up

_

Perua

_

Utilitário capota de lona Utilitário capota de aço

_

-

-

-

-

3.785.600 4.434.4O0

3.377.9O0

3.682.00^

BI.694*Pãq.12*10.01 .83

.

BI.694*Pig.l3*10.0l.83


■^iSÉ

FIAT

1977

Fiít 147

_

FiBt 147 C 600

Fist 147-L (Europa 1980«130.000l Fiat 147 CL

Fiat 147-Gl(Europa 1960^130.0001

1978

1979

1980

19S1

500

600

660

700

-

-

-

650

720

1.000

-

-

700

770

760

630

1.100

Fiat 147 Top

-

-

Fiat 147 Rallye (Europa 1980» 130.000)

950

-

560

600

1160

-

1.060

MEFmX)

1.300

-

750

-

1982

830

1,100

-

Fiar 147 Sscing Fiat 147 Fiorino

-

Fiat 147 Panorama Imod CL . 130.CK70) Fiat 147 Furgoneta

-

_

Fiai 147 pick-up (motor 1.300 ♦ 20.000)

-

_

360 550

_

700

800

400

980 660

600

800

1.050 •• 500 950

-

880

_

300

_

Alfa fl omao 2.300 Alfa Romeo 2.300 - B Alta Romao2.300- B SL Alfa Romao2.300-TI Alfa Romao2.300 -TI 4

EOO 600

750

1.000

.

.

-

800

1.000

1-200

-

-

FORO

1977

Corcal seda standard

350

Coroai sadã luxo

400

Corcal cupí standard Corcal cupS luxo (motor 1.4) Corcal cupa luxo (motor 1.6) Corcal cupê LOO Corcal cupí GT Corcal Dal Rev Prata Corcal Dal Ray Ouro Corcal Kobby

400

650

770

950

460

750

900

1.060

1.1D0 1.250

950

1.150

1.350

1.500

500

800

1-000

1.200

1.450

1.600

400

650

900

1.100

1.300

-

-

-

-

ANFAVEA

-

1.200 1-400 1.600

-

FABRICANTES MÃO nUADOB A

1.900 -

2.300

2.900

3.700

1980

>1981

1982

GRALE 5Ü

1978

1979

-

-

-

_

1.200

1.260

1.480

2.400

3.000

850

1-000

480

800

1.150

520

860

950 1.000 1.050

Landau Landau

650

800

1,200

600

850

1.300

Gálaxia SOO

mecânico

Gêlaxie SOO

automático c/ar condiciorsado

380

500

650

430

560

2.200 1.300

1.150

1.150 1.300 1.400

750

Balins luxo (motor 1.41 Batina luxo Imotor 1.6) Balina LDO mecânico automitico

1.260

''jíoi .n "õOO V>Dr« 500 '

t^iiü'!e

610 790

7J0 ?I0

6J0

610

660

900

1.300

LTD

automático c/ar condicionado

480

700

1.000

1.600

4 277

000

MíLita

j 874

493

Mlíjra Targa

4 939 557

u 874 493 4 939 567

2 149 592 ' 814 692

2 149 592 ' 814 692

Bugre )600

437 000

437 000

Bugre IH

459 800

459.800

Bugre M 50

492 800

492 800

3 600 000

3 600 000

Concorde 2 L

5 000 000

6 000 000

Concorde 4 L

6 400 000

6 400 000

5 700 000

5 700 000

6

210 000

6 210 000

)

190

80-;-eL(

Obyie^ifi

6RM um 1 III I8II9HÍ 1 _■ ■_

ybü 000

1 ■■ li

1.600 t.BOO

3.800

10

l>Ci.

6 I

ülili

BOM Buggy M i BRM Buggy M 5

bm

SUGRE 150 0'lú OüO

460

Adamo GTM C 2

3 942 000 4 277 000

I

760

mecânico

3 630 000 3 942 000

1.350

-

LTD

3 630 000

Adaino GTM

ALDO

1.800 1.000

Balina standard

M. E

-

-

Adamo GTL

JO

Retu

CLASSíC MOTOR,

2.200 Kl 000 99 QOn

F-76

4*3

300

380

550

F.75 - 4*4

360

430

600

F 100

600

800

950

1.000

1.300

1.700

2.200 2.200

1.300 2.600 2.600

350

430

600

750

950

4cll

-

Jaap

GENERALMOTORS

1977

660 750 1.100

-

1978

1979

1980

1.000

850

1.100

960

1961

,

1.600

2.600 2.700 1.100

4 cil.

350

450

570

1.000

1.200

Opsiasedã

6 cil.

220

300

4 cil. 6 cil.

420

1.000

1.200

400

SOO

260

350

especial

-

_

-

4 cil. 3 nsarchas 4 cil. 4 marchas

380

480

500

570.

600 700

Opála cupê eapacial Opala cupê luso Opala cupê (uio OpalB cup« luxo

6 cil. 4 marchas 4 cil. 3 marchas 4 cil. 4 marchas 6 cil. 4 marchaa

320

430

570

400 630

600

360

470

Opala aadá Comodoro 4 cil

460

650

650

Opala sadi Comodoro 6 cll Opala seda Diplomata 4 cii./6 cll. Opala cupê Comodoro 4cll. 3 marchas

300

380

520

-

_

460

650

Opala cupê Comodoro 4 cil. 4 marchas Opala cupê Comodoro 6 cll. 4 marchas Opala cupê Diplomata 4 cil./6 cll.

650

650

370

480

-

-

OpalacupêSS Opala cupê SS

400

630

850

'

880

1.000

1.000

1.200

900

1.160

-

1.200 1.5O0 1.400

-

1.000

1.260

960

1.250

1.6(70 1.500

1.300

1.800

2.200

650

920

730

1.100

1.060 1.300

1.600

600

1.260

1.600

-

950 1.300

1.600

2.200

630

900

-

-

-

-

350

450

600

700

1.000

1.200

1.500

680

680

1.660

470 520

670

1.050 1.270

1.300 1.660

Caravan luso

4 cil. 3 marchas

420 5(X)

1.180 870 1.070

1.360

330

770 620

630

_

-

-

Caravan luso

4 cil. 4 marchas

600

700

-

-

-

Caravan luso Caravan (uso

6 cil. 3 marchas 6 cil. 4 marchaa

380

600

440

Caravan Comodoro 4 cil. 3 marchas

660 660 '

Caravan Comodoro

730

.

-

-

-

-

-

730 800

1.060 1.260

1.300

600

680

1.200

Chavatte Especial

300

400

600

670

780

Chevana Luso

350

450

630

Chavatte suparluxo

500

600

730

-

Chavatte Marajó standard ; Chavatte Marajó suparluxo

1 Veraneio básico 1 Veraneio luxo

-

-

(versão eeonflmical

1 Varanalo suparluxo

-

_ -

-

560 800

1.350 1.900

1.7O0 2.500

i

1979

1981

1982

763

783

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624 888 888

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838 838

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911

1.075

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924

936

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506 506

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-

-

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800

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869

_

_

_

1

-

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760

-

390

Bresilia unicromática

Brsaília LS

'

-

1980

456

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1.660

900 1.050 1.600

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1.200

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-

' 1.300N

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1.160

950

2.300 1.800

1 VOLKSWAGEN

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900 1.450

1.900 1.160

1978

-

1.000

1.400

1977

603

980 1.000

1.000

650

Passat Surf

900 900

800

000

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870

1.560

600

) 1,600

-

-

1.660 1.660

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340

300

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520

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680 360

926 -

447

-

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-

-

575

697

766

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396

578

535

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456

542

696

980

Furgéo

307

Pick-up ' Valoros 0Hpro8Sos em milhares do cruzeiros

456

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827 648

488

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696

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Envemo S-90

3 350 000

Cabriolet

3 600 000

3 350 000 3 600 000

1 6

ENVEMO

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144

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4 cil. 4 marches 6 cil. 3 marchas 6 cil. 4 marchas

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, Chavatte Katch Standard

57

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Caravan especial

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120

_

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_

Opala cupá Especial Opels cupê espacial

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1982

Opala sadá especial Opala sedá 1u*o Opala sadá luso

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_

1.084

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Vilia G1

1

800 000

Preços não disponíveis até o fechamento desta adiçèo

1.029

5*10.01.83

REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - DEZEMBRO/82) BI .694*Pãq.14*10.01


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5,300.000

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960

1 100

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980

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1 020

1 020

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_

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2 370 796

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-

2.274 653

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2 292.867

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1.450 1.390

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3.770 091 3.786.513 _

_

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1 030 1 040 _

_

1.0B0

1.500 2.020

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1.880 1 790 1.550

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_

2 963.230

3.251 294 3.630 492

2.779 872

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915

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750

725 857 —

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1.190

1.100

1 190

1 220

1 .250

1.140

1.070

1 .150

1 310

1 470

1 210

1 070

1.150

1 040

1 220 1.050

560

560

2 077 932

2 U99 479

1 150

Luxo

2 453 913

1 250

1 1^60

1.240

1 130

1.060

1 130

1 .070

2 635 195

2 360.761 2 529 266

1 370

IDO

1 580

1 350

1 .540

1 ,350

1 080

1.060

1 190

1 060

780 690

1.010

1.030

570

570

520 540

470

480

490

500

1 020

810

,/^Crick Cupê LDO

620

600

S ?^av8r :k Seda Seda SL

596 590 710

530 530 600

Sedâ LDO feenck GT To

660 614

600 2 220

pbdau

600

2.720

1 .710

1.510

1.010 1 710

,ei

Ouro Cupê

2 775 007 3 389 069

1 905 480 2 595 256 2 6H0 540

980

Q] 1- ' "-UMC

1 804 450 2 706 058

600

1.480

1.600

1.480

3.237.834

Ouro Sedà

1.900

1 670

1.900

1.670

3 448.821

1 790

1 610

790

1 610

2 0C4 929

3 292 066 2 058 390

2 203 626

2 257 227

655

Cupe Seda

■J"|pa I

1 600

1.010

900

840

750

1.080

1.050

760

760

S3Ü 690

970 2.620

u\

1 .690

2.110

7 321 401

1?'^!

710

2.120

7 288 089

622 650 630 600

2 110

500

810

2.520

1.630

870 ! 610

830

827 915

915

900

910

920 965 1,100

940

816

84Q

725

725

965 1.020

955 990

950

740

760

870

_

1.100 --

1 910

1.900

1 220

1.160

1 220

1.140

1 920

1.910

1 360

1 160

1 430

1 390 1.510

1,315

1 220

1 400

Toyota

955 875 830

950

1,070

1 900

1 950

1 500

1 450

1 870

2.100

790

920 900

1 920

1 930

820

1 910 1.970

1 110

dvenck Cupè-S ^veric; Cupé-SL

710

-

4 358.071

c

860 810

Diplomata Sedã 5 c Caravan 6 c

_

1.530

1 1

2 414 839

1 590

2 721 656

3 026 719

330

-

|.)pala Cupê L 6 c Upala Sedo L 6 c

CoitiikIoio Cupê 6 c

1 610

_.

1 070

2.093 159

2 251 775 2 276 682

_

2.564.699 2.593.124

-

_

2 .733 870 2 764.172

-

>oala Cupê L 4 i. ipala Sedã L 4 c rCtiiiiOclorD Cupê 4 i,

2 053 085

2 175 653

^rcL

-

2 103.432

3.067 996

— —

3 429 491

2.111 609

630 -

3 379.013 4 287 276

_

-

Ui- >• 400 eletnco

1.975 957 2.201 569

_

865

830

• 130

1 130

800

840 1 010 950

1 050

GP

Opala Cupê 4 r Ipala Sedà 4 r

900

1 713.992 1 654.214

I.hevette Hatch S/P nevette

1 030

I iixi

newfcíte 'leveiiK ciieveite

1 499 830

1 976 957

2 201 569 2 111.609 2 590.311

828

830

850

790 750 730

795

658 650

658

670

650

760

670 750

ots

750

Üari 4 p

730

Jv 93 Dart Cupê

4 ye Grã Sedà

— —

— —

650 680

680 690

hj

930

ke Baron

1 360

310

1 060

1 080

Maanum

1 530

1 .510

1.010

1 100

1 340

1 330

050

i 030

-'ye Charger Rn

350

350

450

450

300

370

430

410

...

Jipe Bandeirante

3.367.900

Pick-up Bandeirante

3.582.000

Perua Bandeirante

4 434.400

"-JS ML 929 TS 1 6 Gucci 1 6 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

4 174 932 4 779 384

4 979 üüü

L

-:_.L

(REPRODUZIDO DA REVIEIA AUjU ESPORTE - DEZtMBRO/82) BI ■694*Pãg.16*10.01 .i]

- '

BI ■694*Pãq.17*10.01 .83


MU

Executivo, Legislativo e Judiciário r Decre(&4«t n.<

1.9ao

22 de deiwbro

de lool

Altera a legislação do iaposto de renda relatiea aos f««dos es çoní#

dtf«Tn1e e dã outras providencias.

.( •

O Presidente de República. »o

uso da atribuição ooe Ih. conf.r. o artlao »5, iKl.o II. da Io,, tituiçio Federal,

DECRETA:

Art. 19 Os rendl«ntos de títulos de reeda

fixa e de depósitos a prazo fixo se« e.lssão de certificado, aufi ridos pelos fundos eu condomínio referidos no artigo 50 da Lei i>9 4.728, de 14 de julho de 1965, fica» sujeitos ã incidência do iu-

posto de renda na fonte, de acordo co» a legislação aplicável a estes rendimentos quando percebidos por pessoas físicas. Art. 29 Os rendimentos de debentures de emi£

são pública e os dividendos ou bonificações em dinheiro auferidos pelos fundos de que trata o artigo 19. não estão sujeitos a Inci dência do imposto de renda na fonte.

Art. 39 i:i i

Os rendimentos de bonificações e ou

tros interesse, distribuídos, e. dinheiro oo sob .forma de r.lovestimento ou valorização de quotas, a pessoas físicas, pelos fun dos em condomínio do que trata o artigo 19, são isentos de tribu tação na fonte e na declaração de rendimentos. Art. 49 Os rendimentos referidos mo «rtipo ante

rior, quando auferidos por pessoas jurídicas, não estão sujeitos 5 retenção do imposto da renda na fonte, mas serão computados no lucro líquido para apuração do lucro real. Art. 59 O imposto de renda retido na .tonw«.

na

forma do artigo 19. poderá ser distribuído proporcionalmoiite pela totalidade das quotas, a fim de permitir ãs pessoas jurídicas par ticipantes dos fundos compensS-lo com o imposto devido na decla ração anual de rendimentos, observado o seguinte: I - em se tratando de títulos de renda prefixada.

cujos rendimentos estão sujeitos i retenção do imposto de renda na fonte, por ocasião da primeira negociação, o valor do tributo será rateado diariamente £ro rata tewporis. na proporção entre o prazo em que o título permanecer na carteira do fundo, durante o período-base. e o prazo total de seu vencimento; 11 - nos demais casos, o imposto de renda retido na

fonte pagadora poderá ser integralmente distribuído pelo número de quotas existentes, por ocasião da percepção do rendimento.

BK694*PaQ.01*-


Imprensa

Jornal do Commercio Art. 69

O disposto neste Decreto-lei nao se apli,

ca aos fundos criados pelo Decreto-lei nP 157, de 10 de feverei

ro de 1967, e legislação posterior. Art. 79

Para efeito do disposto no inciso

I

do

artigo 19 do Decreto-lei nQ 1.790, de 9 de Junho de 1^80, e no ijt ciso III do artigo 29 do Decreto-lei n9 1.841, de 29 de dezembro de 1980, considera-se aberta a companhia cujas ações sejan nego

No Castelo

ciadas en bolsa ou no mercado de balcão.

Art. -89

A participação nos lucros atribuída a de

de Leeds

bêntures em geral, distribuída a pessoas físicas ou jurídicas,fj^ ca sujeita ao desconto do imposto de renda na fonte a alíquota de

Luiz Mendonça

251 (vinte e cinco por cento). § 19 O imposto de renda descontado na foru des te artigo será considerado antecipação do devido na declareção da pessoa física ou Jurídica beneficiaria do rendimeato.

§ 29l í dispensado o desconto na fonte

A

atmoslera

da

economia

fechada

náo possui o teor de oxigênio de que precisa a atividade seguradora. £s(a, por isso, em qualquer lugar tem o resseguro

quando a

internacional como extenaio ou profOfiga* mente para suprir-lhe ae fanaa locafa.

aagradável transe. E desde lá, embora

Isso toma o mercado mundial uma

Jurídica Imune ou isenta do imposto de renda.

,munidatíe de interesses (e compromiaaoa)

Art. 99 Este Decreto-lei entrara em vigor na d^ ta de sua publicação, aplicando-se o disposto nos «rti^os 19 e

'• Essa comunidade capta recursos (em pjèjnlos de resseguros) pa/a (am poaiarlorea

59 e 89, a partir de 19 de Janeiro de 1983.

■aos

dezembro de 19B2

que vincula e solidariza os mercados na cionais de seguros, onde elea exlalsm.

indenizações de sinistros) redistribul-los mercados

locais

onde

e

quando

ocorram grandes perdas. A bem dizer, U19 áí In

dependência e 949 da República.

(ou a Sabedoria) era ume deusa alegó

rica na qual o gênio doa gregos reconhe cia duas faces: uma olhando o passadg. Ê bom, portanto, que o espirito do Sr.

Uoyd esteja ativo, procurando trazer o

!com a virtude de promover a regulação ;e o equilíbrio operacional doa mercados

esteja,- o falecido faberr>e/ro terá visto

te afeta o andamenfo do todo, sobretudo

•quando a parle em defasagem tenha a

■importêncla do Uoyd'a, Instituição da grande e Indiscutível peso no s/sfema.

£ acontece que o Uoyd'8, conforme lort-

ga seqúéncla de registros e comentários aa Imprensa Inglesa, vem sendo pertur

bado na sua antiga e saudável atmosfe ra. Algumas Ilhas de poluição estão pro

vocando, ao seu redor, a demanda da

Injeções de oxigênio novo para a volta do ar puro. A solidariedade de interesses do mer

cado mundial faz com, que, em toda par te, homens do seguro hoje tenham ot olhos postos sobre o fluxo d^s noticlaa procedentes

de

Londres.

Todos

estão

certamente preocupados, mas por Igual

íi

çilUidade dos bons tempos. A Prudência

passado para o presente.

.0 descompasso de ume parte logicamenf

BI.694*Pig.02*l0.01.81

em muda vigília, há de estar na ativa maquinação de alguma fórmula para re compor nos dias de hoje a velha tran-

•trata-se de um mecanismo /nternsc/ona/ nacionais de seguros. Nessa vasfa e complexa engrenagen],

(REPRODUZIDO DO DIBRIO OFICIAL DA UNIAO DE 23.12.82 SEÇÃO I - PAGINA 24 085)

Outro não deve ser o estado de Animo

do falecido sr. Edward Uoyd, que terá retornado á sua antiga taberna, berço da secular e famosa Instituição hoje em de-

beneficiaria dos rendimentos de que trata este artigo for pessoa

Brasília, em 22 de

lizará.

confiantes em que cedo tudo se norma

De quafquer forma, a onde quer que com satisfação, por exemplo, o que aca ba de acontecer no Leeds Castle. Ali, em recente e famosa reunião de fim de se-

mana, a cúpula do Lloyd's empenhou-se na busca de caminhos pare restaurar a

imagem da velha Instituição, naturalmen

te com algumas adapta^ea aos est//os doe- tempos ntodernoa.

A indicação de um chlef ex^oufive. Independente e estranho ao mercado, é uma das Idéias que lograrem consenso

naquela histórica reunião. A escolha des se cWef foü eherlff?) ó certamente um

bom e Importante passo peraWMd os hor/zgntes. AHêa, um doa nomes em

— desanuvie^p

cogitação é o do sr. Kenneth Barril, que

pertenceu ao Think Tank. Um bom e aébio começo, sem dúvida, a reunião no Casteio de Leeds. E com

todos os fantasmas a que teve dfrefío,

pois sempre os há em qtjpiquer bom caste/o que se preze.'

.

BI.694*Pãg,01*10.01.83


Os balanços das empresas apresentam bons resultados Nos

últimos

tguradoras

rtTJOs o desempenho

tem

sido

deteriorado

das

pelos

iidíces inflacionános, mas a solidez do nercado continua Inaloalada. Ao final de •ada exercício, u maioria das empresas echa os balanços auferindo bons p;&ulta-

mercado segurador

feitos no Pais, as estimativas do Irb

brasileiro

conse

guiu, em 1982. igualar-se à inflação. Na realidade, o desempenho do setor manteve-se ligeiramente acima do

dice Geral de Preços, de 99,72%, da Fundação Geüúllo Vargas, registrando inode-i'j crescimento real positivo de

0,63"% É que no ano passado, basean•io-se nos dados estimados do Instituto

de Resseguros do Brasil, as operações com seguros proporcionaram receita da

ordem de Ct$ 460,^0 bilhões, contra os Gt% 230,129 bilhões computados em igual período de 1981, representando expansão nominal de 100,35%,

A relativa recuperarão da ativida

de seguradora em 1982, deve-se à per formance alcançada pelos ramos vida que apresentaram crescimento nomi

nal de 107,12%. De trni total de cerca

de Cr$ 37,029 Ibilhôes em 1981, a receita

de_ prêmios pulou para Cr$ 76,696 bi lhões em 1982, garantindo uma expan são real de 7,42%. As operações com o exterior, embora tenham movimentado

volume de prêmios bem inferior aos dos

Considerando apenas os negócios

mencionado é o dos investimentos do per

tas (aplicações do circulante ma.)» investi mentos do pirmanaite) obtiveram cresci

'&das taxas de slnistralldade. a razão ^para

manente. Ncs nove primeiros meses do

mento real de 25,27%.

sso, evidentemente, está

resultados

ano patsado, as comipanhias de aigmos ti

falrimoniaif, qu'2 .se têm apresentado como ^-ande suporte do setor ante os rigores

nham alocados recursos da ordem de . CrS 96 911 bilhões, principalmente, no con-

a mnaçáo, Nds últimos nove meses de 1982, por

trois

mesmo espaço de tempo, em 1981, tais re-

mo ritmo do processo infiacionárlo, pois

íxem.plo, o lucro das empresas do merca0. cerca de 94 no total, foi de Cr$ 64,340

cursas eram da ordem de Cr$ 39,272 bi lhões, ou sOa, menos da metade do que

de uma reserva de Cr$ 59,645 bilhões em

'llhões. embora em termos dí gaiúio réal

existe "hoje", garantindo uma expansão

Cr$ 115,547 bilhões em 1982, no mesmo pe

enba permanecido nos mesmos níveis reíiistrados no ano anterior, que foi de

real de 54,32% e nominal de 146,76% Aquele valor eleva-se sensivelmente para

ríodo considerado. Essa posição proporcio nou uma exipansão real de apenas 0,62%,

massa

de negócios movimentai no

externo, obteve crescimento nominal de 98,63%, que, deflacionado, resultou nu ma retração de 1,10%,

A perda para a espiral inflaclonaila, entretanto, jpode ser creditada ao desempenho dos seguros do chamado ramos elementares. No ano passado

o n^ercado faturou em prêmios diretos quantia pouco inferior a Ci^ 356,287 bi lhões, ao passo quc em 1981 ela ficou na marca dos Cr$ 180,953. bilhões. Tais

valores representaram expansão nomi nal de 95,89%, portanto, abaixo da taxa

MOVIMENTO CONSOLIDADO DAS EMPRESAS SEOUBADORAS KESULTADOS PATRIMONTAIS — Z" TRIMESTRE/SZ

(a/b)

(a/c)

30.9.82

30.6.82

30.9.81

3 mes.

12 mes.

Aument. Real % Umes.

(lOP)

Provisões

uma inflação, até setembro,

Técnicas

Patrimônio Líquido

(HGiP), a produção do total d

Resultado do Período (Cr$ 299,197 bUhões), manteV^lj Patr. e Res. do Per (2 + à)

pansâo nominal de 98,0tl% 6^) Ativo Circulante .. .

3,06%, comparado com o P®®®) Passivo Circulante tico de 1981 (Cr% 151,101

Ativo Cir. Líquido (5 — 6)

operações com exterior sáveis por uma receita de

Aplicações (Circulante)

Aplicações a Longo Praeo Investimentos (Permanente)

Ihões e os seguros dos ch^míS) Imobilizado

97,51 123,60

2936

0.62

32»576 114.711

255.374 62.302 173.072

213.374

129.521

19,68

97,16

2.16

72.687

41.343

99,56

140.688

88.278

4,67 030

169.917 25.090 96.911 84.653 195.007

128.919

80.081 18.857 39.272

1333 23,01 3L80 2133

291.918

Inflação (lOP).

1.986,1

nominais de 125.16% e 106.1» ^

40,84

327.903

Aplíc. e Invest. (84-9 + 10)

aos resultados

95,69 133,94

256.494

remetidas

ano anterior, obtiveram

2230 1,60

189.116 38.786

Apllc. Clr

c a L, Prazo (8 + 9)

94.475

115.547 193.164 64.340

mos vida por -Crg 50,386

20.695 92.815 76.443

59.045 83.136

96.05

(2,63)

81.06

1736 (1732)

112,18

4,41

146,76

5432

37.418

1330

149.614

93.038

30,34

242.429

138.210

20,41

12633 107,69 119,14

32,73 13,18 2637

1.018,1

95.1

tlvamente.

t)<'

Expansão real beneficiou dezesseis modalidades

Os seguros elementares, |i

to, com Cr$ 243,763 bilhões

de 2,67 ^ no total da

çada pelos seguros dos ramos vida e pe

no mercado interno, algo

las operações efetivadas no mercado

de Cr$ 294,568 bUhóes. No

o ano de 1982 feita com !base nas pre

(O

ses dc "^0 era bem melhor

cuperação da atividade como um todo

•Essa performance do setor durante

(b)

seguida no fechamento do u

2,92%, situação Inversa daquela alcan internacional.

Aument. Nom.%

(a)

ante a inflação nos nove

retraíram-se 0,72%, mas,

dem de Cr$ 12,147 bilhões. Essa posl-

oão, uma diferença de apenas 0.59%.

É cerot que a posição

Aim Tiãn imT>prfirftm uma

'período do ano anterior eram da or

longo prazo, que íuntas perfizeram

^

de Inflação do ano, que, uma vez des

Cr$ 27,355 biühões, enquanto em igual

uma vez que a nominal (95.69%) perma

neceu próxima ã taxa de 95,10% da h^fla-

Cr$ milhões

meses do ano.

contada, representou decréscimo de .

ao proporcionarem prêmios no valor de

Cr$ 291.918 bilhões, se a el3 forem soma.

quando forem divulgadas 0^| cas definitivas. As estimativa. lução de prêmios têm como

ramos vida em valores absolutos, tam bém tiveram peso considerável na re

ante a Inflação, Em 1982, elas obtive ram crescimento nominal de 125,20%,

1981, de janeiro a setembro, passaram ijara

das as aplicações do circulante e as de

panhias de seguros dos

período, desconsiderando o resseguro

outras empresas. No

As provisões técnicas, as que asseguram o atendimento dos compromissos assumi dos pelas companhias, cresceram no mes

32,575 bilhões. Para ser mais exato.

ros, mais uma vez, perderia para os

1981 fCr$ 217,982 bilhões), para batei a Inflação de 99,72%. Isso porque a

acionário de

Jun

fodo, mtretanto, o patrimônio líquido do

resultados auferidos até ^^ mais os balancetes e balançoj^'

ramente que a receita produzida Inter namente pelas seguradoras, da ordem de Cr$ ^2,984 bilhões, ifio foi suficien te, comparada com a registrada em

nos

infiacionárlo (menos 17,32%), as

lOuve uma perda de 21,53%. No mesmo pe-

demonstram que o mercado de segu índices Inflacionárlos. verlflca-se cla

uma expansão neal de 13,13%. Emtoora as

aplicações de longo prazo tenham registra do "elevação" bem abaixo do índice

i"stratlvo3 cada vez mais caros e das ele-

Crescimento dos prêmios em 1982superou a inflaç^u mento de 25,55%

rlcxio do ano anterior, o que assegurou

com crescimento deflacionado de 29,96%. Outro grande destaque que pode ser

dos seguros ção garantiu uma taxa real de cresci

Cr$ 195,007 bilhões até setemhro de 1982,

contra Cr$ 93.938 bilhões em idêntico }«-

le .atividade operacional, dos cuttos adml-

ios, apesar da franca retração nos níveis

Depojs de registrar processo de franca retração por mais de dois anos consecutivos, a produção de prêmios do

setor alcançou Cr$ 192,154 bilhões, enquan to de janeiro a setembro de 1981 "estacio nava" na casa dos Cr$ 82,136 bilhões, st que representou expansão real de 40,84%. A soma de ambos, em 1&S2, chegou, em valon.s absolutos, a Cr$ 256,494 bilhões,

^

.

Prêmios em 1962 de Cr8 1,290 bUh&o

11) Automóveis

meses, o mercado segurador apresen-

16 modalidades de seguros elemen^a-

Prêmios em 1981 de CrS 5) RC do armador

com crescimento real positivo, dentre

Expansão nominal de 113,13% Expansão real de 13,44%

Expansão nominal de 217,33%

Pf^os em 1982 de Cr$ 62316 bilhões iPrêmios em 1981 de CrS 29,473 bilhões

de

E.xpansâo real de 117.94% Prêmios em 1982 de Cr$ 195 milhões

por eles produzidas, de Cr$ 194,564

Prêmios em 1981 de CrS 62 milhões

Expansão nominal de 110,26%

mesmas prevlfioes do Irb. em

comercializados

ríodo do ano passado.

atualmente pelas

seguradoras

tembro. o voluSie de

A receita

oroduzidÉ aproximadamente,

noes,

representou

Cr$ 149,046 bilhões, que ed * ^.91% do total registrado pelo setor, que

visões do Irb, dificilmente mudará a si

minais

tuação do movimento das seguradoras.

97,64%.

representou

cresc

" cie cerca de Cr$ 356,287 bilhões. Abaixo

i&mos 08 16 maiores destaques do mer-

^0 em 1982;

nominal de 660,74% 652.56%

;gJjoa em 1982 de Crt 27,132 Wlhôefl IWl de CT% 3,613 bUhOe#

"woal de bancos

fém m

de «6.40%

de 337,62% de Or$ 1,106 bilhão 1981 de CT%

Inan.s

206 milhões

'nterno

fêmio? l

prêmios em 1982 de Cr$ 2,476 bilhões Expansão nominal de 132,30%

Expansão

de 159,79*

de Cr$ 778 milhões 19B1 de Cr$ 217 mUhões nominal de 246,77% íeal de 147,46%

real

de

32,67%

Prêmios em 1982 de Cr$ 9,520 bilhões Prêmios em 1081 de 4,102 bilhões

12) Ronbo

Expansão

real

de

10 58%

Prêmios em 1982 de CrS 3.047 bilhões

Prêmios em 1981 de CrS 1.448 bilhão 13) RC do transportador

Expansão nominal de 106,16%

Expansão real de 6,44% Prêmios em 1982 de Cr| 9.946 bUhões Prêmios em 1981 de Cr$ 4324 bilhões 14) Riscos diversos

8) Risco de engenharia Expansão nominal de 12937%

Expansão nominal de 104,83%

Expansão real de 28,73% Prêmios em 1982 de Cr$ 5,730 UlhÕes

Prêmios em 1982 de Cr$ 12382 bHhôes

Prêmios em 1981 de CiS 2.502 bilhões

15) Acidentes pessoais (incluindo bUbetes)

9^ Vidros

Expansão nominal de 12036% Expansão

269.07%

.VmSs n

6) Penhor rural (outras Inst. financeiras) Expansão nominal de 208,98% Expansão real de 109,56% Prêmios em 1981 de Cr$ 801 milhões 7) RC facultativo — veicoloo

t»'aiisi>oriador hidrovlárto

fiSír

372 milhões

real

de

20,66%

Prêmios em 1982 de CrS 539 milhões

Expansão

real

de

5.12%

Prêmios em 1981 de CrS 5,996 bilhões Expansão nominal de 102,17% Espanscão real de 2,45% Prêmios em 1982 de CrS 29,310 bilhões

Prêmi<» em 1981 de CrS 244 mUhÕM

Prêmios em 1981 de 0^ 14,497 bUbOss

10) Raldtaolonal

16) Tumultos

Expansão nominal de 119,80%

ES^ansão nominal de 100>89%

Expansão real de 20,13% Prêmios em 1982 de Cr$ 27,284 bUhôes Prêmios em 1981 de CrS 12.413 bUhõea

Expansão

real

de

1J7%

Prêmios em 1982 de Crp LiiO bilhão Prêmios em 1981 de CrS

667 milhões

BI.694*Pig.03*10.01.83

BI.694*Pãq.02*10.Qiy


Três ramos Desenvolvimento da reserva livre As reservas livres das companhias de seauros

também obtiveram

auspicioso

desem-

servas de reavaliação e de lucro, mais o lucrò

acumulado,

somadas ãs provisões

técnlcat,

;)enho no período analisado, segundo as esta-

colocaram as empresas seguradoras, que aão

< ístlcas do movimento consolidado das segu-

Investidoras Institucionais, com recursos apU' cáveis da ordem de Cr$ 187.68Ô bilhões. A po«

.ndoru.s feitas pelo instituto de {Resseguros do Brasil e recentemente divulgadas De janeiro B setembro do ano passado, elas se situaram na rasa dos Cr$ 72,0tí bilhões, que comparadas

slçáó dessa adição em 1981, de Janeiro a aetembro, era de Cr$ 86,364 bilhões, significan do uma expansão nominal de 117,20% e real

com os Cr$ 27,320 bilhões alcançados em Igual espaço de tempo de 1081, significou uma ele

de 23.23%

varão nominal de 163,7% e real de 7213%

nicas se comportaram

Tais reservas, aqui consideradas as re

As principais aplicações das reservas t6c« da

seguinte manelni

nos nove prímeiros meses do ano passado:

Cr$ milhões

têm quase 54% do mercado pelos dados agora divulgados pelo Instituto de Resse^ros do Brasil, re ferentes aos primeiros novos meses de 1962, veríflca-se que a atividade se guradora continua concentrada, ba

sicamente, em três modalidades de

seguros, que juntas totalizando uma fatia do mercado de 53,74%. Em valo res absolutos, essa parcela represen tou uma receita de prêmios diretos da ordem de Cr$ 158,321 bilhões, para

Aumento %

um total (considerando a produção

lntema]_ de Cré 204,568 bilhões, 3.0/9 82

Nomioal

30/9/81

Real

As modalidades, com t&o elevada

participação no mercado segurador

i-

Depósitos bancários a prazo

46 571

24 889

87,11

( 9.17)

Titules da divida pública

69 404

35.804

93,64

Títulos mobiliários

54 312

19 792

174,41

( 1.34) 83,39

brasileiro, são incêndio, vida em gru

po e automóveis, o primeiro foi res ponsável por volume de negócios que alcançou quantia superior a Cr$ 68,940 biilhões, algo próximo a 23,40% do to tal, sem incluir os bilhetes de In cêndio-

Destaque maior, entretanto, deve ser creditado ao seguro de vida em

Despesas de

grupo, que

tinue sendo, em volume, a principal

fonte de prêmios do setor. O seguro de vida em grupo, agora ocupando a

segunda colocação, proporcionou às companhias seguradoras, de janeiro a setembro de 1982, prêmios da or dem de Cr$.4$.333 bilhões. No mesmo

de janeiro a seteml^o do ano passado, Cri 73,669 bilhões íoram gastos somente

com despesas a^lnistrativas, o que sig

nificou cco^yrosnfStJinento de 24,62%. Em Igual período de 1981, e^ses gastos soma ram Cr$ 34356 bilhões, ou seja, 23,07% de um total de Cr$ 151,101 bilhões. O crescimento nominal dessas despesas,

período de 1981, a posição era de . . Cri 22,348 bilhões. ESses resultados proporcionaram um crescimento no minal

nos períodos considerados, foi de 111,85'%.

defiaclonado

Entrr as despesa? administrativas das

O seguro de automóveis, que du

tiva foi com a manut^ção de pessoal

rante muitos anos permaneceu na se

gada colocação em angarlação de prêmios, produziu receita de Cr$ 43,046 bilhões, responsabilizandose por um» fatia do mercado de . , • ■ 14,61%. EOi 1061, nos novos primeiros

prdprlo, que dlspendeu cerea de

Cri 46,540 bilhões Ou 15,56% do total. Logo a seguir .vieram oe gastos com lo calização e fomclonamento, reipresentando 6,05% do total, que em valores abso lutos 1iraâuaiu-9s> em Crf 16,110 bilhões. As despesos com serviços de terceiros ocuparam

a

terceira

colocação

meses do ano, esse valor traduzíu-se

numa quantia pouco inferior a . . . . Cr$ 20.107 bilhões, assegurando, ago

nos

. custelos das seguradoras, com Cr$ 7,436 bUhÕes <2,49%), seguidas dos tribu^,

ra uma expansão nominal de 113,14%

com Or| 1,830 bühões (0,61%). Na quln-

e real de 18,96%.

'ta posição aparecem as despesas com pu

blicidade e propaganda, c<xn cH 1,472 1

de 107.32% que

ficou em 18,64% .

companhias de seguros, a mais significa

1'

superior

vem ocorrendo, i>or exemplo, com o

prêmios diretos produzidos pelo mercado I

anos, vem

seguro contra Incêndio, embora con

Do total de Cr$ 299,197 bilhões em

■t

crescimento

aos índices inflacionários, o que não

custeio são elevadas ,

nos últimos

apresentando

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 5-1-83)

bilhão (0,^%), seguidas de perto pelos dl apêndice administrativos diversos, cer

ca de Crf 1380 bilhão (0,43%). Essa se-

qüéncda de gastos, ocorreu também de Janeiro a setembro de 1981, o que demanstra a pouca agressividade que as

companhias de seguros, de maneira ge

ral, abxia <ie<hcaím a jn^tmoção e dh^ga^o da atividade segmadora no Pais.

BK694*Pig,05*]O,0K83

BI.694*Pig.04*10,01.1

úi

:


Cadastro reduzirá roubo de veículos BRASILU(O GLOBO) — O Departa TD

o o

e a Sé^taría da Receita Federal assi

engajados oa observância ás suas ins truções, não recebem de volta informa ções precisas sobre o cadastro de veícu

mento Nacional de Trânsito(Denatran) naram convênio para a criação do Re

los.

rvj

gistro Nacional de Veículos Automoto res — Renavam —,que permitirá o in

CONVÊNIO

o

tercâmbio de informações constantes

<=

o

do Cadastro de Veículos e Proprietários

De acordo com o convênio, o Dena

o m

e dos serviços de controle da Taxa Ro

tran e a Receita Federal formalizam

doviária Única (TRU) para a repressão

O

ao roubo de veículos.

cooperação para a implementação do Renavam, da emissão de documentos

o I—

o UJ

o

Atualmente, o que existe em termos nacionais é um cadastro tributário im plantado para atender à emissão e coo

de arrecadação da TRU. da restituição da taxa recolhida a mais ou Indevida

trole da TRU, que não fornece dados su

mente, da expedição de certidões nega tivas de débitos da TRU e do controle do

ficientes para uma investigação poli ciai. Com a adoção do Renavam, os ór

gistro e licenciamento de veículos.

cn

gãos de trânsito e os policiais terão uma

»

fonte segura de consulta, podendo as sim agir imediatamente tanto na área

pagamento da taxa por ocasião do re-

antes de efetuar o registro ou o licencia mento. se os comprovantes de paga

mento e/ou a certidão negativa de débi tos correspondem ao efetivamente devi do. de acordo com as tabelas do valor da TRU baixadas para os anos até 1981, in clusive. e a partir de 1982. O Denatran se compromete a organi zar a implementação do Renavam, a coordenar a participação dos Detrans 00 processo de cadastramento de veícu los, a colaborar com a Receita Federal

na elaboração da tabela dos prazos de pagamento íia TRU e a orientar os con

Ainda segundo o documento assinado, o Cadastro de Veículos e Proprietários (CVP)será a base para a implementa ção do Renavam, que se dará pela in

tribuintes sobre o cumprimento de suas obrigações.

TRU, a destinar recursos para atender

CO

de prevenção como na de repressão ao

CaJ

roubo de veículos.

corporação dos dados que o Denatran

Ao anunciar a idéia do Renavam,o di retor do Denatran, Geraldo Alvarenga, havia afirmado que os Detrans, em bo-

julgar convenientes aos que já com

ra atrelados á sistemática da TRU, e

tran, no caso de alteração de regi stro

de veículos ou no de licenciamento para circular, assume o encargo de verificar,

põem o CVP,e pela adequação de cionalidade.

Também foi estabelecido que o Dena

Já a Receita Federai se dispõe a ad ministrar, com base no Renavam, a

às despesas decorrentes da manutenção do CVP,e a colaborar na elaboração da tabela de prazos de licenciamento'de veículos.

0 -o ev \ IO

1 s


i

ma

Valores reais no custo de

seguro em condomínio Vimos, no número anterior deste Bole

não são estes os incêndios que gostaria-

tim. as alternativas para a contratação do Seguro de Incêndio Obrigatório Vamos agora analisar o mo

mos de enfocar, e sim os pequenos sinis tros. - sem vitimas, mas que na maioria

patrimoniais, só recuperáveis através de

e o custo do seguro por valor real (Decre

um seguro contratado por valores reais.

to 61.867)

O propósito de legislador, ao criar a obrigatoriedade da contataçâo do Seguro de Incêndio em Condomínios por valores reais. foi. sem dúvida, a de proteger pro priedades privadas e comuns de todos os comunhelros da Sociedade condominial.

Ao síndico, como representante desta co munidade cabe alertar aos demais con

i.

das vezes causam,como já vimos, perdas

tivo da obrigatoriedade iLei 4.591 art 13®>

dôminos no que tange o respeito às leis e, o mais importante e mais nobre, a prote

Como contratar um seguro, em condo

mínio. por valores reais? É bastante sim ples. Consulte a Administradora de seu condomínio. Ela,juntamente com o Cor

retor de Seguros e Companhia Segurado ra. apresentará ao síndico uma proposta com valores corretos, realizando no pré

dio — uma avaliação, considerando-se, nesta, metragens, número de elevadores compactadores, materiais do acabamen

ção dos patrimônios desta sociedade con

to. etc. Quanto ao custo de um seguro de

tra incertezas e imprevistos. No caso em

incêndio, é realmente irrisório. Vejamos,

pauta, o incêndio.

como exemplo em um condomimo, o que

Como jã registramos, incêndios ocor rem, lamentavelmente, ocasionando,

muitas vezes, grandes prejuízos. Cabe sempre lémbrar os números, até 31 de

pagará o condomínio, proprietário de um apartamento de 100 metros quadrados em um prédio de acabamento médio.

Cintos de segurança: uma necessidade comprovada Estudos

realizados

por técnicos da General

Motors concluíram que quase todas as mortes e

íeriraentos graves ocor ridos com ocupantes de automóveis poderiam ter sido evitados se as pessoas estivessem

usando cintos de segu rança. Isto ocorre por que a maioria dos feri

mentos resulta de frea

das repentinas, quando os ocupantes são lança dos contra o interior do veículo ou mesmo fora

Para este imóvel, a importância segurada real será de Cr$ 8.626.943,00(oito milhões

dele. Segundo os técni cos da GM,os cintos re

nas estradas. Segundo as pesquisas, 80 por cen

seiscentos e vinte e seis mil, novecentos e

duzem esses riscos.

to dos acidentes ocor

é ampliada aos que exercem cargos de che fia, que possam de certa

10.655.982.837,02(dez bilhões seiscentos e

quarenta e três cruzeiros )(Revista de

cinqüenta e cinco milhões novecentos e

Preços — Novembro 1982).

Muitas pessoas rem com carros rodan acham que os cintos são do abaixo dos 65 quilô

maneira incentivar seus subordinados a usar o

oitenta e dois mil. oitocentos e trinta e sete cruzeiros e dois centavos) em sinis tros de incêndios.

Convém lembrar que o seguro de In cêndio exclui localização e terreno; por tanto. este imóvel, para sua comercializa

de difícil ou incômoda

metros por hora e mui

equipamento. "Afinar*

colocação. Outras ale

tos a menos de 40. Ba

gam que sair ferido ou

seada nessas pesquisas,

— conclui a pesquisa — "nem o mais perfeito

A maioria dos incêndios em condomí

morrer num acidente é questão de sorte ou

a GM aconselha aos mo

motorista do mundo é

nios não são levados a público em sua

ção, poderá ter um valor bem superior e/ou inferior Tudo irá depender do logra

toristas o üso perma

capaz de prever o que o

totalidade, visto que. com exceções, esse

douro. estado de conservação e id^e do

azar. Há quem chegue a

nente dos cintos de segu

percentual não é de proporçòes catastró

prédio Para o seguro, independem todos

afirmar que tem medo rança. A recomendação

ficas. No entanto, não devem os senhores condôminos e síndicos esquecerem que

esses fatores. O que imporUi é o custo de reposição, ou seja, o numerário necessá

de ficar preso dentro de

estes pe.quenos incêndios causam prejuí

rio para sua construção ou reconstrução,

zos materiais, onerando os orçamentos condominais. Como exemplo, podemos citar um simples curto-circuito, sem cha

em casos de sinistros, parciais ou totais.

dezembro de 1981, foram pagos, pelas companhias seguradoras — Cr$

mas. em um motor de elevador, poderá danificá-lo parcialmente, seu custo de

reposição não sairá por menos de Cr$ 1 milhão considerando-se um elevador co

mum. sem grandes sofisticações.

Outro exemplo, um incêndio em apar

Concluindo, este condòraiiio pagará à Seguradora a quantia de Cr$ 9.671,00 (nove mil seiscentos e setenta e um cru

zeiros) anuais. Esta quantia (prêmio) po derá ser firacionada em até 7 vezes.

Perguntamos: Por que não realizar o seguro por valores corretos?

outro motorista irá fa zer".

um carro por causa do o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem uso do cinto, que poderá (DNER) apresentou um balanço parcial dos acidentes ser salvo se for lançado ocorridos nas estradas brasileiras em 1982. Segundo o 6rpara fora do veiculo. Es gSo, até a véspera do Natal ocorreram cerca de 49 mil de ta última idéia é contes sastres, que provocaram a morte de 3.740 pessoas e feri tada pelos técnicos da mentos em 31.600. Esses números representam um cresci GM, que provam, atra mento de oito por cento em comparaç&o a 1981, mesmo vés de estatísticas, que sem computar os acidentes do final de ano. O DNER es élas poderiam ser sal clareceu que quase todos os acidentes foram provocados por ultrapassagens perigosas, excesso de velocidade, de vas de ficassem dentro

sobediência da sinaUzaçfio e pela má conservação dos

do carro.

tamento residencial, atingíndo-o apenas superficialmente seu custo de reposição será,fatalmente superior a Cr$ 2 milhões.

síndicos, um simples curto-circuito ou

veículos. Um dado que surpreende no balanço do órgão é Os números provam que, além dos fatores acima, mais um veio surgir este também que é errado O' ano: a má conservação de grande parte das estradas bra

um despretencioso cigarro poderá ocasio

uso dos cintos apenas

Existem, também, incêndios em con

nar a perda de bens muitas vezes con quistados após anos de trabalho e luta.

domínios de gigantescas proporções, co mo os trágicos condomínios Joelma e Andraus, em S. Paulo. Quem desconhece

esses dois lamentáveis eventos? Porém,

Lembrem-se. senhores condôminos e

sileiras.

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 6-1-83)

No próximo número analisaremos as conseqüências de um seguro de incêndio contratado por valores irreais.

(REPRODUZIDO DO SUPLEMENTO ESPECIAL DO JORNAL DO BRASIL

DE 5-1 -83) Pãg.Q3


Comissões Técnicas c

s I

L c

Resoluções de 1'4.12.82 ATA N9 11/82

ÜDTECNOCÉRIO S.A.- RUA AÇAÍ, 2645 - DISTRITO INDUSTRIAL DE MA Foi decidido, por unan^ NAUS - AM - DESCONTO POR HIDRANTES rnidade, aprovar os descontos , por hidrantes, conforme abai xo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 16.11.82.

PROTEÇÃO

PLANTA N9

2,6/10,20 e 23. 4,5,12/19.

3. 3-

3.3.-

SUBITEM DESCONTO A c/ B c/

o o r o.

15

b)Negar qualquer desconto, por hidrantes para a planta 1 por não ter todos os seus pontos protegidos por dois jatos si multâneos . (760.588)

02)CHOCOLATES GAROTO S.A. - PRAÇA MEYERFREUND N9 1 - VILA VELHA ESPIRITO SMTO - DESCONTOS POR HIDRANTES - Foi decidido,por

unanimidade, aprovar os descontos,por hidrantes, renovação e extensão, pelo prazo de 5 (cinco) anos, conforme abaixo: a)EXTENSÃO PLANTA N9

SUBITEM

53,53-A e 60.

B

c/

04

83

Pelo Prazo de 20.09.82 a 03

DESCONTO

2Õ¥

b)RENOVAÇÃO PLANTA N9

SUBITEM

DESCONTO

2C,4-A,10 ,7(altos),28(altos 21(39 Pav.),29(49 pav.),30 30-A,48,49,31,32,32-B.

B c/

20%

l5l-A(l/29 pav.)2,2-B,3,3-A 4,5,5-3,6,8,9(19 Pav.),10-A

7(térreo),ll,12,13(19/29-pa vimento),14,14-A(19 Pav.) 15,16,17,25,18(19/29 Pav.) 19,21,22,23,24(19/29 Pav.) 26,27,52,2B-A,28,29(19/29 Pa vimento)39(19 Pav.)39(39 Pa

vimento)33(29 Pav.)34 térreo e jirau)35,36,53,53-A e 60. 33 (19 Pav.)

C/

2 0%

c/ B

16%

Penalizado

39 (29 Pav.) e 42.

C c/

2 0% 15%

Pelo Prazo de 03.04 83

(780.307)

BI .694*Pig.01*10.01.83


'í

ü8)MINERAgÃ0 RIO DO NORTE S.A. - SEGURO DE EQUIPAMENTOS M(OVEISCOBERTURA RESTRITA - Foi decidido, por unanimidade, propor o

•.J3)M0INH0 NORDESTE S.A. - RUA DR. ZEFERINO RODRIGUES, N9 367 - M/ CEIO - AL - DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTINTORES - Foi decidr

enquadramento do seguro de equipamentos moveis, cobertura in

do, por unanimidade, aprovar os seguintes descontos conforme"'"

cindio, por analogia, na rubrica 367.13 da TSIB "Máquinas em trabalho na lavoura", quando operando dentro da área do esta

abaixo, por extintores e hidrantes:

beleciiiento de segurado. (820.579)

a)Extintores - 5% (cinco por cento), para os locais 1,2,2-A , 2-B,2-C,3/10 ,15/17;

20% (vinte ^or cento), para os locais 1,2,2-A , 2-B,2-C e 3, pelo fato da instalação não aten der plenamente ãs exigências da Circular 19/78) da SUSEP, por falta de alarme automático conse quente á entrada em operação dos hidrantes.

b)Hidrantes

c)Prazo

09)QUARTZ ELETRON ARTEFATOS DE COURO LTDA E QAURTZ ELETRON INDOS TRIA E COMERCIO S.A. - AV. BURITI, S/N9 - DISTRITO INDUSTRIAL MANAUS - AM - DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES -

cidido, aprovar a concessão do desconto

to), por extintores, aplicável aos riscos assinalados na plan ta-incendio com os n9s 1,2,4,5,8,9,10,11 ,12 e 13, pelo prazo'" de 5 (cinco) anos, a contar de 22.i0.82, data do pedido da

- 5 (cinco) anos, a contar de 03.11.85.

líder do seguro, devendo ser incluída na apólice a Cláusula '

(800.228)

1

Foi de-

dê5% (cinco por cen-

308 prevista na Circular n9 19, de 06.03.78 da

SUSEP.

(820.691)

04)TELECOMUNICAÇÕES DE GOIÁS S.A. - TELEGOIÁS - DIVERSOS LOCAISDO ESTADO DE GOIÁS - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi decidido, por

O a 1 (3 A

unanimidade, recomendar aos orgaos Superiores a renovação da Tarifação Individual, representada pelas seguintes condições:

ReaolüQÕea de 22,12>82

a) Taxa de 0,10% (dez centésimos por cento) para as cobertu ras de incêndio e raio;

(Ata ag 22/82)

b) Taxa de 0,20% (Vinte centésimos por cento) para a cobertu ra de danos elétricos;

01) THB SYDNSY H0S3 CO - AV. BRASIL, 22155 - BIO DE JANEIRO - BJ-

c) Prazo de 3 (três) anos, a partir de 28.11.82, data do ven

v^r o voto do iNàiator favoiâval à; a) renovação do dosoonto de 60^^ (aesaenta por conto), por - sprinklars oom duplo abaste-

aaWOVAflAÕ BE DESaOtUOS POft SgEteSaS - ?or unanimidada.apro-

cimento da concessão anterior.

oimento de

(810.009)

05)TUNGSTÊN10 DO BRASIL MINÉRIOS E METAIS LTDA - RODOVIA BR-247KM.09 - CURRAIS NOVOS - RN - DESCONTOS POR HIDRANTES TôT' decidido, por unanimidade conceder benefícios tarifários com

renta por cento), por spxlEiklara,(sendo o abaste cimento de água considerado Insuficiente), para os locais marcados na planta-Incêndio oom os nâs 24, 29, 33, 37, 38 e 39» e o) pe lo prazo de 5 (cinco) anos,® partir de 15,09»82# (770977)

desconto de 15% e 20%, por proteção por hidrantes, aos riscos assinalados na planta com os n9s 05 e 24, respectivamente, e negar descontos aos riscos 01,13 e 15, de acordo com o estabe lecido no subitem 5.2 da Circular 19/78, da SUSEP. (820.333)

G6)EXTINT0R DE HALON_(_CIRCULAR 19/78) SUSEP - l)Por unanimidade» foi decidido, solicitar aos orgaos Superiores a inclusão

dos

extintores de HALON nos subitens 1.3.3 e 1.3.5 da Circular ..

para os looais marcados na planta*lnodnâlo

com os nas 1/9, 11, 11-A, 12, 13, 18/21, 20-A, 22,22-A, 23, 23^/H, 25 ô 2o-Aj b) renovacao do desconto de (q,ua-

02)

m&m usialOhc^ioa s/a - huã josâ auhso bussauAhsq.boi^anxc

AHABO - SAQ PAÜtO jSP-I mmõAõ Bü

'SígHg-

jiSRS - Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável

à renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento),

por

sprlzsiclers, para o local marcado na planta-lnoêndlo oom o n&

1, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 19«03«83» data do vencimento da concessão vigente* (7714-66)

19/78 da SUSEP.

2)Informar a consulente que poderão ser aceitos os aparelhos'

I

de Halon, com capacidade mínima de 2 quilos por unidade extin tora, para fins de descontos, até ulterior pronunciamento dos Órgãos Superiores, aos quais está sendo submetido o assunto. (820.404)

07)PHILCO DA AMAZÔNIA LTDA - RUA JUTAÍ AL DE MANAUS - AM

445 - DISTRITO INDUSTRi

TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade

03) bOW QUÍMICA S/A - UIVISAo AgBOVÍÍT - KM. 40 DA BSTEADA VBIflA SAõ PAreo/OAMHHAs - mmò ba bòcba - sp - mam bü BüsaõHJO m 8H'J!lfl|A UE ÜSmA momOk - Pof unanimidade, aprovar

o voto do relator no sentido de i^ixar o processo em diügôaola para que seja fomeolda declaração firoiada por empresa ou profissional capacitado, que não o segurado, infonoando que a instalação está em oondlçoes normais de funcionamento*

,

foi decidido, solicitar a interessada que informe com detalhe^ as características construtivas das paredes externas do local n9 1, a fim de que a CTSI-LC possa apreciar o pedido. (820,554)

04) OIBA aSlST DA BAHIA s/A - HüA OAuA, S/lia ~ OAIíAcArI

ccsqiBSAo iiüi

(810293) - BA -

&G& si3gi«rkl)iii!^üCio^ã^AiAai^ -~75g

Unajümldaãe, aprovar o voto do raiaior fevo; i^voravei a oonoessão do desconto de 10^ (dez por cento), por sistema de detecção e alarme para os locais marcados na planta«Inoftxiâio com os n^s 13 e 39, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 07*09*8l« (820564) BI .694*Pãg .03*10.01 .83

BI,694*Pãg.02*10,01 .83


1"

C R I L C

b) extensão do desconto de 5% Ccinco por cento), por extintores,

RESOLUÇÕES DE 09.12.82

para os prédios marcados na planta-incêndio com os n9s 15-A, 15-

B, 21-A e 32-B, pelo período de 08.10.82, até 25.11.82, para un^

( ATA N9 28 / 82 )

ficação de vencimento.

(780 414)

Ob) GILLETTE DA AMAZÔNIA S/A. - AV. SQLIMÕES, 800 - MANAUS - AM - EX , i) LASERMA S/A. LAMINADORA E SERRARIA DE MADEIRAS - RUA C N9 9 -POS

SF^ NOVA IGUAÇU - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTpTORES^"' Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de Ti (cinco pof cento)^por extintores, para os riscos marcados na planta-incêndio

com os n9s 1, 2, 3, 3-A, 4, 5 e 6(19 e 2? pavs.), pelo prazo de

5 (cinco) anos, a partir de 12.11.82, data do pedido da líder. (S-622/69)

0?) GENERAL ELETRIC DO BRASIL S/A. - RUA DO RIACHUELO, 87 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimídade, negar a renovação do desconto pleiteado para o risco en> epígrafe, por não atender o subitem 1-2 do regulamento para coní? cessão de descontos da T.S.I.B (inexistência de vigia noturno).

i

(730 241)

o:]) VEGETEX - EXTRATOS VEGETAIS DO BRASIL S/A. - BAIRRO ROSAPOLIS

-

PARNAIBA - PIAUÍ- EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES E EXTl!^ RES - Por unanimidade, aprovar a extensão dos descontos por hi'

TENSÃO DE DESCONTO POR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a ei^

Tensão do deSCôriTô dô 15% (quinze por cento), por hidrantes , para o risco marcado na planta-incêndio com o n9 2 (Classe B do risco com Classe B de proteção), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 26.09.80, data do pedido.

O?) COMPANHIA ELETROQUÍMICA PAN-AMERICANA - ESTRADA JOÃO PAULO, 488RIO DE JANETrQ - RJ - C0NCE55AO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HI

DRANTES - Por unanimidade, aprovar os descontos abaixo, por ex -

tintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar EXTINTORES

PLANTAS

DESCONTO

1(19/29 pavs.), 1-A, 4, 5, 8, 9, 10(19/39 pavs.), II, 12, 12-A, 13, 14, 15, 16, 17, 18(19 pav. e jirau), 19,

20, 21, 22, 23, 26, 28, 29, 29-A, 30(19/39 pavs.), 31 (19/29 pavs.), 32, 33, 36, 37 e 39 HIDRANTES

a) HIDRANTES - 20% (vinte por cento) para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s 14, 19 e 21, sistema de abastecimento por gravidade subitem 5.3.3 - alínea "a" - Proteção "C" - Classe de Riscos "B".

1(29 pav.), 12-A, 16, 20, 21, 22,

b) EXTINTORES- 5% (cinco por cento) para os locais marcados

na

de

01.09.82:

drantes e extintores abaixo, pelo período de 17.11.82, data do pedido da líder, ate 14.01.87, para unificação de vencimento:

planta-incendio com os n9s 14, 19 e 21. (731 950)

(800 683)

PLANTAS

5%

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTOS

' 5.3.3-b

A c/ B

15%

1(19 pav.), 4, 5, 8, 12, 13, 14 , 15, 17, 19, 28, 29, 29-A e 39

5.3.3-b

B c/ B

15%

9, 10(19/39 pavs.), 11, 18(19/39 ■ ■ pavs. e jirau), 30(19/39 pavs.), 31(19/29 pavs.) e 33

5.3.3-b

C c/ B

23, 26, 32, 36 e 37

PELIKAN DO -BRASIL S/A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO -RUA MELO E SOUZA,86

10%

(820 610)

RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR E)ãT?í TORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

CARBOINDUSTRIAL S/A. - CENTRO INDUSTRIAL DA GRANDE VITORIA - RUA

ãl renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintoreS) aplicável aos riscos asssinalados na planta-incendio com os n9s 1(19 e 29 pavs,), 2(19 é 29 pavs.),- 3(19 e 29 pavs.), 4(19 e 29 pavs.), 5(19 e 29 pavs.) e 6, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.03.83, data de vencimento da concessão ora em vigor?

'^A" - SETOR "I" - MUNICÍPIO DE SERRA - ES - CONCESSÃO DE DESCÕIP TOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar os de^

contos abaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cin co) anos, a contar de 16.11.82, data da carta da líder: EXTINTORES

e

PLANTAS

b) extensão do benefício acima aos de n9s BA, 6-B, 7 e 7-A, pelo período de 08.11.82, data do pedido, ate 27.03,88, para unifica ção de vencimento. (771 047)

05) tHE SYDNEY ROSS CO. - AVENIDA BRASIL, 22.155 - RIO DE JANEIRO '. I'

!

Í'i j

DESCONTO

1, 2, 3(têrreo e jirau), 4, 4-A, 5, 6, 7, 7-A, 8(19/ 29 pavs,), 9(19/39 pavs.), 10, 11, 12, 13(19/39 pavs.), 13-A, 14,, 14-A, 15, 16, 22, 23, 26, 28 e 29

5%

-

RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unani rnidade, aprovar o seguinte voto;

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores? para os prédios marcados na planta-incendio com os n9s 1, 2, 3 , 4, 5, B, 6-A, 7, 8, 8-A, 9,'10, lü-A, II, 11-A, Il-D, 12, 12-A , 13, 13-B, 13-C,. 14, 15, 15-A, 15-B, 16 , 17, 18 , 19, 20, 20-A,21, 21-A, 22, 22-A, 23, 23-A/H, 24, 25, 28-A, 29 , 31, 32-A/E, 34, 37,

38, 39, 40, 4Q-B, 41 e 41-B, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con tar de 25.II.82, e

BI.694*Pig.04*10.01.83

BI.694*Pãg.05*10.01.83


Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização

HIDRANTES

PLANTAS

SUBITEM

PROTEÇÃO

1, 2, 4, 4-A, 5, 13(19/ 29 pavs.)5 15 e 23

5.3.3-b

B c/ A

o -LJii;'.1

3, 8(19/29 pavs.) e 9 (19/29 pavs.)

5.3.3-b

B c/ B

dupjo

10, 11, 12, 14-A e 29

5.3.3-b

B c/ B

s impl^

14

5.3.3-b

B c/ A

duplo

' O-

J. J 'G

.

T

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'D "ó

6, 7 , 7-A, 9(39 pav.),

DIRETORIA E CX)NSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Qinio Silva

(02Ü 730)

1° vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Oswaldc Continentino de Araújo 19 secretário

Hamilcar Pizzatlo 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délio Ben*Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Vlctor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antomo Ferreira dos Santos

Mirio José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

U ! iih I

CONSELHO FISCAL íefetivosi Augusto Godoy Albcrico Ravedutti Bulc2o

Jorge do Marco Passos

T

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

EXPEDIENTE

Membro Fundador da .

BOLEllM INFORMATIVO FENASEG

Publicação semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Pnvados e de Capitalização diretor-respontávet

Qinio Silva editor

Luiz Mendonça (Reg M T nP 12 590) redator

Máno Victor ÍReg M. T nP 11 104)

REDAÇÀO Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar Tcls

06*"i0-0"i -83

240-2299 - 240-2249 - 24a2399 - 2402349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG Tiragem: 2300 exemplares


A

'

FENASEG federação Nacionat das Empresas de Seguros

C„,ANQ XIV

e dfr^apítaltzação

RTn np .lANFTRH^ 17 HF .UNFTPn HF ^QÜ'^

NQ

Na segunda-feira da semana passada, dia 10 do corrente, o Sr. Ernesto

Al

I brecht foi homenageado em almoço que se realizou no restaurante da ADECirT aqui no Rio de Janeiro. Saudando o homenageado, o.Sr. Theophilo de

Azeredo

Santos, Presidente da FENABAN, ressaltou "a sua intensa dedicação is causas púbÜ cas, a sua capacidade de decidir bem e sem tardança, com muita naturalidade, de acordo com seu carãter firme e forte". E acrescentou: "O seu maior padrinho tem sj. do suas qualidades humanas".

Na remessa de dados ao IRB, relativos ao quarto trimestre de 1982 e ao

lanço Anual daquele mesmo Exercício, as companhias de seguros deverão contT ^

nuar

não obstante

usando os mesmos questionários que sempre utilizaram para aquele fim, as alterações que a Circular SUSEP-49/82 introduziu no Plano de Con

tas

O depoimento judicial (no processo em que foram condenados os implicados na

3 fraude contra o Sindicato Sasse, do Lloyd's de Londres) revelou detalhes dos aconteci^mentos que levaram a falência daquele Sindicato, com dívidas estim^ das em 21 milhões de libras esterlinas. (Ver seção "Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional").

Em 1982, o mercado segurador brasileiro conseguiu acréscimo real no fatur^

4mento de prêmios, adiantando-se Í inflação. Quanto a 1983,^ano de

restrT

çoes e de novos reajustamentos na economia do País, ainda e cedo para quaT quer previsão que pretenda quantificar o comportamento final do seguro. Mas este, no seu desempenho, pode conseguir avanços e melhorias, se contar com medidas para resolver problemas específicos do setor. (Ver entrevista de Victor Arthur Renault,

h, i

na seção ('Uornal do Comércio"). Nos depósitos da Secretaria de Segurança Publica do Estado do Rio de Janei_

5ro há, atualmente, 800 veículos que, roubados ou furtados, foram

FENASEG

depois

apreendidos pela polícia. A identificação das seguradoras que indenizaram tais roubos ou furtos e sempre facilitada quando os dados sobre as viaturas cons

tem do Cadastro Nacional de Veículos, Este ultimo pode ser, também, hábil eeficieji te instrumento para detectar e prevenir sinistros fraudulentos. (Ver Carta - Circu lar de Negrini Covizzi Associados S/C na seção "Diversos").

A Fundação Getúlio Vargas realizara, a partir de feverei^ro^prÓximo, o I Cu£

6S0 de PÓs-graduagão era Ciências Contábeis. Para inscrição é necessário com

provar a conclusão de curso superior. Mais informações no ISEC (Praia de Bo tafogo 186 - 29, telefone 551-0847).

~


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL O cooperativismo e uma forma útil e eficiente

de

organização. Leva para o plano da ação coletiva, com êxito, o que nem sempre e viável ou possível alcançar por meio unicamente da atividade

individual isolada.

O cooperativismo, entretanto, também pode

servir

3 artifícios e distorções, quando utilizado como pretexto (ou fachada) P^na o exercício de atividades incompatíveis com seus propósitos e ob jetivos aparentes.

De vez em quando, por exemplo, certas iniciativas

i^^ntam e conseguem ludibriar o público, atraindo-o para um falso e en ganoso cooperativismo. Tal e o caso de"cooperativas que surgem e logo

■^^saparecem, acenando com vantagens a proprietários de veículos.

Os

planos oferecidos invariavelmente prometem completa, eficiente, pronta ® econômica assistência, na reparação de danos resultantes de acidende trânsito. O que essas cooperativas na realidade pretendem é

^^nder ao público, ilegalmente, planos de seguros arquitetados

sem

^®^nica e sem base econômico-financeira. Trata-se de atividade que, de ilegal, peca ainda mais por não dar ao público qualquer garancapaz de responder pelos direitos que ele supõe adquirir. Os predos "cooperados" não devem ser inexpressivos, diante da suces -

de cooperativas que quase sempre se extinguem, pouco tempo depois ^»"iadas.

BÍl696*Pag.01*17.òr

y


iÉÜi

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

CIRCULAR

FENASEG-02/83

Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1983

NOVO PLANO DE CONTAS

Juntamos os novos modelos aprovados para os

questionários Q-4 e Q-5, bem como para as publicações (de cada trimes tre e do Exercício anual) das demonstrações financeiras das companhias de seguros. Esses novos modelos decorrem das alterações introduzidas

no Plano de Contas pela Circular SU5EP-49/82. Para a remessa de dados ao IRB

(balancete

do 4ç_trimestre e Balanço do Exercício, ambos de 1982), as _^companhias deverão utilizar os antigos modelos de questionários, isto e, os que sempre e habitualmente empregaram no fornecimento de -dados para as es

tatísticas que aquele Instituto organiza e divulga. ^Os questionários do balancete do 49 trimestre deverão ser remetidos até 28 de fevereiro; os do Balanço, ate 5 de abril deste ano.

Para os balancetes dos quatro trimestres de

1983 e para o Balanço de 1983, o IRB cogita de elaborar e implantar modelos de questionários que tncorporem as alterações introduzidas no Plano de Contas pela Circular SUSEP-49/8'.

Com os protestos de elevada estima e consi deração, subscrevemo-nos, atenciosamente

Irura Marino vianna

Chefe

da

Divisão

Administrativa e Financeira 820500 1/98 M.1-1/31

M.2-1/11 C.1/22

IMV/TR

A-BI.695*Pig,01*17.01.83


SUPEKINTENDÊHCSA DL SF.GUROS PRIVADOS BALANCETE 00 .. .

TP : ,

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

DE

CODÍGÕ

[ SCCURAíX)PvA.

BALANCETE

Q.

00

TRIMESTRE

DE

04

r

DE>10HSTRACA0

DAS

CONTÂS

Dc

COa ( iiC

CONTA

CÚDIGO

SEGURADORA:

LLCPE: AS PARCIAL

a. 05

DEHOHSTRACOES

TOTAL

DAS

COiaAS

DE

RECEITAS

CODIGO

CONTA

TOTAL

PARCIAL

DESPESAS OPERACiOiíAIS

Cum 15 soes

3^:.'.

(Mer.ct) P^ecupet■ações de Cofti i ssões

í

(3'2)

!

(33 3)

S i n 1

RLCI ITAS OPERACIONAIS Pi êi los

1 ros,

(Monos) Recuperações de S inls tros

i ^

Kesiia l es

t üC' os

'j

-

At r i bii idos

■ J

(3'm-,) , ,

\

D

vMtMKis) Recuperações de Lucros Atribuídos

1 (336)

Pu

icipaçoes em Lucros

!

337

(1 li

is Despesas

1

368 336'

Vi i i .jçoes de Previsões Técnicas e Fundos

3.iUjdos

e Ressarcimentos

36

OcspjíjSòs cü:T'. IrrxDveis

361

i-'-.:iosos cc.ii Tftulos da Dívida Públ ica U-.s, -'.as cnm Títulos Mobi l iários

36-3 363

ÍJví.|.>-sas coni Empréstimos Garantidos

3 63

li 'SpcSõS com Depósitos e Fundos

366

íikG

'Lii ; 1 c ipaçoes em Lucros 0,.t 1 js

UU7

Roce i Ias

RECEITAS PATRIMONIAIS Receitas

367

com

ue-

Imóveis

ííói

Kíceilas com Títulos de Dívida Pública

íi62

R-Cfitas com Títulos Mobi l iários

ksy

lUc 1 tas com Empréstimos Garantidos H ct itas com Depósitos e Fundos

kss ^66

íi67

D' spusas Patrimoniais Diversas

368

ft .ci 1tas Patrimoniais Diversas

P-Cjtjí/o com Rcal izaçao de Valores Ativos

363

1 ici ■) com a Real ização dc Valores Ativos

Despesas Adminsitrativas Diversas

iiB íi8l

381 382 3B3 383 383 366 38/ 3&8-

l»'bp. sas com Publ icidade e Propaganda tkb|a.'sas com Tributos

Í168

^69

RI Cl MAS ADMINISTRATIVAS

38

i'i-si%sas com Local iiaçao e Funcionários

l

Virijçôes de Provisões Técnicas e Fundos

DESPESAS PATRIMONIAIS

('rsp' ••.I'-. com Pessoal Próprio com Serviços de Terceiros

(

likk

i:i III .IS

36íi

't

>

.•U'i ,os) Participações em Salvados e Ressarci

)

DESPIDAS ADMINISTRATIVAS

( .

kk2

r

Monos) Recuperações de Resga tes

(ilM)-

\Menos) Prêmios Cedidos e RestItuTdos

íi82

íi83 148(4

(485 (<86

R.ccitas Administrativas - Recuperações

Í487

Rucei ias

(<88

Eventuais

(489

383

SOi-vA

SOHA

^

LUCi'<0

PREJUÍZO TOTAL

TOTAL

DIRETOR DlRETOR

CONTADOR

CONTADOR

BI.695*Pag.02*17.01

B1.695*Pig.03*17.01.83


demonstração do resultado do exercício EXERCÍCIO

EXERCrCIO AMTCAIOR

receitas operacionais Prêmios

(Menos) Prêmios Cedidos e Restituídos

demonstração do resultado do

TRIMESTRE DE EXERCÍCIC

Salvados e Ressarcimentos EXERCÍCIO AMTERiOR

(Menos) Participações em Salvados e Ressarcimentos

r

y

Part Icioacões em Lucros • Outras Receitas

Variações de Provisões Técnicas e Fundos RECEITAS OPERACIONAIS

SOMA

Prhi t os

(Menos) Prêmios Cedidos e Restituídos

DESPESAS OPERACIONAIS

Salvados e Ressarcimentos

Comi ssões

(Menos) Participações em Salvados e Ressarcimentos

(Menos) Recuperações de Comissões

Part icioacÕes em Lucros

Sinistros

Üutras Receitas

(Menos) Recuperações de Sinistros

Variações de Provisões Téaiicas e Fundos

Resgates

)\

(Menos) Recuperações de Resgates

)

Lucros Atribuídos SOMA

(Menos) Recuperações de Lucros Atribuídos

)

Ptir i ici pações em Lucros

üuj:ras Despesas Variações de Provisões Técnicas e Fundos

DESPESAS OPERACIONAIS

Comissões

(Menos) Recuperações de Comissões SOMA

S i n i s t ros

(Menos) Recuperações de S/nIstros LUCkO OPEPJ\CIONAL BRUTO

Resoates

(Monos) Recuperações de Resgates I

Resultado Patrimonial

I os At r i bu rdos

Resultado Administrativo

í,M'ji.os) Recuperações de Lucros Atribuídos P T- Icipações em Lucros üutras Despesas Variação de Provisões lécnicas e Fundos

LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIONAL LÍQUIDO

Resultado da Correção Monetária do Ativo Permanente e Patrimônio Liquido^' SOMA

RESULTADO LÍQUIDO 00 EXERCÍCIO

LUCRO OPEKACjOXAL BRUTO

Provisão para o Imposto de Renda Rosuliado Patrimonial

Prejuízos Acuaulados

R< sii ltado Administrativo

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (DEPOIS DO |R) LUCITO (PREJUÍZO) OPERACIONAL LÍQUIDO

Í'ARTICIPAÇÕES DE: P.csultado da Correção Monetária do Ativo Porrionenie e Patrimônio Líquido

Empregados Admini slradores

Parles Beneficiárias

\

Contribuições para Instituições ou Fundo de Assistência ou Previdência de Empregados

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

SOMA

t.UCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ^1 4 l

i'

LUCRO POR AÇAO DO CAPITAL SOCIAL

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

i

.CR$

por Ação

QUANTIDADE DE AÇÕES DO CAPITAL SOCIAL

BI.695*Pãg.04*17,0K83

BI»695*Pig»05*17.01.83


OJ

00

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O

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CO

1

- Participações cm Salvados e Ressarcimentos

(Subcontas)

- Sinistros

i

- Recuperações de Comissões (Subcontas)

(Contas e Subcontas)

- Comissões

DESPBSAS OPERACIONAIS

- Variações de Provisões Técnicas e Fundos

- Outras Receitas

• Participações em Lucros

(Subcontas)

^s»aÍAÈÀ*-

^4391, 34393. 34396, 343,97, 34399 - Despesas com Sinistros

34511. 34313. 34316. 34317, 34319 - Indenizações 34321, 34323. 34326. 34527. 34329 - Seguros Vencidos 34331, 34333, 34336, 34337, 34339 - iíendas Vencidas

34211-1-2-3, 34219-1 - Comissões de Corretagem

3423 - Comissões de Resseguros Aceitos

3422 - Comissões de Agenciamento

34211, 34212, 34217, 34219 - Comissões de Corretagem

4499 - Variação de Fundos Uspeciais

4492 - Variação da Provisão Matemática 4494 - Variação da Provisão de Sinistros a Liquidar 4495 - Variação da Provisão de Seguros Vencidos 4497 - Variação do Fundo de Garantia de l^trocessões

4491 - Variação da Provisão de Riscos nSo Evcpirados

4489 - lieceitas Operacionais de íixerclcios Anteriores

4488 - Outras íteceitas Ojwracionais

17481 - Custo de Apólice

AA73 * Participação em Lucros Auferidos

44^2I-T*2-3, '*'*'*29-1 • Ressarcimentos

'*'*'*11-1-2-3, líIélilS-l - Salvados

[

i*I*'*17, '*'*'119 - Salvados '*'*'*27, '♦'*'*29 - Ressarcimentos

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i*!*! 11-'*-5, '♦'♦116-1 - Contribuições para Comércios e Fundos '♦'*121-1, '*'♦122-1, '*'*129-1 - Prêmios Restituídos - 19 Ano '*'*121-2-3-6, '*'*129-2 - Resseg^uros Cedidos - 19 Ano

'*'♦111-2-3-6, '*'«119-2 - Resseguros Cedidos

''♦'*111-1, kk}\2'], '♦'*117-1, '♦'*119-1 - Prêmios Restituídos

'*'*'*11, '*'*'*13, '♦'*1*21, '*'♦'*23,

(Subcontas)

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- Salvados e Ressarcimentos

(Subcontas)

- Prêmios Cedidos e Restituídos

(Subcontas)

- Primios

RECEITAS OPERACIONAIS

DEHONSTRAÇAO do resultado do exercício E 00 TRIMESTRE


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i-1-2-3. 3'13ld-l

- Kecujícraçõcs dic Indenizações

34311-4 - Recuperações de Consorcios

Kecaperações de Sinistros

34311-5 - Recuperações de Fundos Especiais

(Subcontas)

34321-1-2--3, 34329-1 -

Recuperações de Seguros Vencidos

34331-1-2-3, 343.39-1 - Recuperações de Rendas Vencidas 34391-1-2-3, 34399-1 -

Despesas com Sinistros

- Resgates (Subcontas)

34511. 34S13, 34516, 34517, 34519 - Resgates

- Recuperações de Resgates (Subcontas)

34511-1-2-3, 34519-1 - Resgates

- Lucros'Atribuídos (Subcontas)

34611, 34613, 34616, 34617, 34619 - Lucros Atribuídos

- Recuperações de Lucros Atribuídos (Subcontas)

34611-1-2-3, 34619-1 - Lucros Atribuídos

E471 - Participações Concedidas a Agentes

- Participações em Lucros

472 - Participações Concedidas a Sociedad^

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3481

Despesas com Supervisão .

3482

Despesas oora Angariaçao de Cartão Proposta

.3485

Despesas com Inspeções de Riscos

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Encargos com Despesas Operacionais Despesas com Cobrança Bancaria Despesas com Apólices DcsjHZSas com Administração e Cobrança

3488

Oiitras Dcspc.sas ()pcracion.àis

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Despesas Operacionais de Hxercícios Anteriores

- Outras Despesas cr> (.o cn

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J497 - Variação d;t ."•.•ov.sno de RiscO-S /uio '.xp.uvuius i,\a. V^Ov'S;vo

- Variações de Provisões Técnicas e Pundos

3A94 - Vorvaçõo c.i\ Vvovsivo dc

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_ 3'\05 - Vni'iaç.\Q da Vvowsuo üc Sc-o.uvos Vcac\dos 3497 - VLvT.irvçao c\q Fundo dc Carai^tia de Ketvocussõus

3499 - Variação de Fundos Especiais

SOMA DOS SUBGRUPOS:

461 - Receitas com Imóveis

462 - Receitas com Títulos da Dívida Públ ica 463 ■ Receitas com Títulos Mobil iários

com Emprçs.titnos^a.rantldos 466 - Receitas com Depósitos e Fundos 468 - Receitas Patrimoniais Diversas (exceto conta 4683) 4oi - Lucro com Real ização de Valores Ativos - RESULTADO PATRIMONIAL

DlMINUrOOS DOS SUBGRUPOS:

361 - Despesas com Inoveis

■'362 - Despesas com Títulos da Dívida Públ ica '363 - Despesas com Tículos Mobiliários

365 - Despesas com Empréstimos Garantidos 366 - Despesas com Depósitos^e Fundos 368 - Despesas Patrimoniais Diversas (e/ceto conta 3683) 369 - Preju ízo com Real ização de Valores Ativos

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Fundo de Assistência de Entregados

- Contribuições para Instituições ou

- Partes Beneficiárias

- Administradores

- Empregados

PARTICIPAÇÕES:

- Provisão para o Imposto de Renda


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RESOLUÇÃO N® 16i/B2i - PHOC,-CSI.-03/69: Segurado - Cia Siderúrgica Belgo Mineira.- Diversos Locais em Minas Gerais - Contagem

ATA DA REUNIÃO DA CSI DO DIA 28.12.82:

Sabará e João Monlevade..- Seguradora.- Comganhia ReJ Brasileira de Seguros.- "Renovação e Revisão da Taxi' façao Individual'.'.

RESOLUÇÃO N® 163/82: - PROC.-CSI.-43/72: Segurado - Supergasbrás Distribuidora de Gás Indústria e Comércio S/A.- Av, Tito Fulgencio, -

Aprovado o voto do Relator no sentido de encaminhar >

n® 296 - Cidade Industrial - Contagem - MG.-' Seguradora Ajax - Companhia Nacional de Segures.- Pedido de Deacon^

processo aos Orgaos Superiores, , com parecer favorável

tos pela Instaiacao de Hidrantes e Extintores.-

V concessão da Taxa única de 0,19^, para todos os ríí COS que compoem os complexos industriais do segurado»

nas cidades de João Monlevade (Usina de João Monlevs^

Aprovado o parecer do Relator como segue:

e de Contagem (Trefliaria), exceto para os depôsitofl xados pela TSIB, para a cobertura de incêndio e raiO'

a) - EXTINTORES; - Por achar-se em vigor até 31.05.83, e desconto de 5^ (cinco per cento), para os locais 1, 2(l® e 2® pavimen-

b) manutenção da taxa única de 0,18^, para todos 00^

■toe)» 3> 5/9, 11, 11-A, concedido pe_

de carvao e construções de madeira, que deverão ser^

003 que compoem o complexo industrial do segurado n®' dade de Sabarú (Usina de Sabarâ), exceto para os dep^

deste Sindicato, a presente Resolução

tos de carvao e construções de madeira, que deverão

é no sentido de aprovar a extensão do

*

Ia ResoluçÃo N® 52/78, de 12.12.78,

li

taxados pela TSIB, para a cobertura de incêndio e rr

mesmo desconto aoe locais 1-A,

10 e -

Prazo de 3 anos, a partir de 06.01.83.-

12/14» a partir de 25.05'8l, data do pedido, até 31.05.83.-

Aprovado com as seguintes restrições: - 5 votos con i

dois. Os votos vencidos foram no sentido de apurar ^

b) - HIDRANTESI

- Negado qualquer desconto, tendo ,em

-

slnistralldade dos riscos de carvao e considerar

vista que o eistema nao atende li Cir cular 19/78, no que diz respeito a -

valores na slnistralldade geral do segurado.-

existência de alame automático e li

J

gação para o corpo de Bombeiros, já -

RESOLUÇIO N® 162/82: - PROC.-031,-69/82: Segurado - Anderson Clayton s/A. ^

que nao se trata de renovação enqua-

drável na Circular 21/56, levado em

e Confirolo. - Fabrica de Queijos - Coqueiral guradora.- Commercial Union do Brasil Seguradora 3/'

conta o fato de que a concessão ante

Pedido Novo de Desconto por Extintores.-

rior "vNsnosü eoi 31»01»78*-

V

Aprovado voto do Relator no sentido de conceder o

cento de 5^ (cinco por cento), para es locais maros^ na planta com os n®s I/6, 6/IO e 14/l9i polo perlod"

RESOLUÇÃO N® 164/82: - PROC.-CSI.-49/62: - Segurado - Indústria de Pneumaticoe Pirestone s/a. - Rodovia BR-262 - Xji-3,5 - Anel Rodovlá^ rio da Belo Horizonte - MG«- Seguradora.- The Home Ineji rance Coinpftn.Y.- Pedido Novo de Desconto oor Extintores.-

de 5 anos, a contar de 27.10.82.-

BI.695*Pig.02*17.0l4

BI.695*Pãg.03*17.01,83


Aprovado o desconto de y/o (cinco por conto)? pola existenoia do siateoia proteção por Extintores? dentro da

1, U, IB, 2, 2A, 3A/p , 4, 6, 7, 8, 8a, IO/13, 14A,

Circulár 19 da SUSEP? para o local Fnarcado na planta

16/18, 22, 23( 25A/C, 27, 29, 3l/42, 42A 0 44> pelo perío^

com o n® l(tlrreo e mezajiino), pelo prazo de 5 anoa, &

do de 5 anos, a contar de 22.09.82.-

A

^

contar de 06.09.82 a 06.09.87.-

HESOIUÇlo no 165/82: - PEOC.-CSIo-04/781 Segurado - Celanese do Brasil PlBraS'

NO 168/02:

Químicas Ltda,- Estrada da Bauxita - Km-03 - Poços de ' Caldas MG.- Seguradora.- Nacional Companhia de Segur^ Pedido de Descontos por Hidrantes - (fíenovaçaQ e Extansi

Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder o

desconto de 15^ (quinze por cento), para os locais a SÍ' A

^

guir enumerados, pela existência de proteção por Hidraí' tes classe 0:

Plantas: - 1, IA, IB, 10, 2, 2A, 3, 4, 4A, 5/8, 8a, 10',

lOA, 11, 12, 13A/D, 14/18, 18a, 19, 24, 25,' 27, 30/33 3 35."

PROC.-CSI.-45/82: Segurado - Slemens S/a, - Rua Uberaba n® 111 - Belo Horizonte - MG.-Seguradora.- Companhia Internacional de Seguros.-Pedido de Besconto por Extin tores. - "Renovação".-

Aprovado o parecer do

Relator no sentido de conceder o

desconto de 5^ (cinco por cento), dentro da Circular 19/78 da SÜSEP, para os locais 1 0 2(l® 2® e 3® pavimentos), pelo período de 5 anos, a contar de 08.08.82, sob a condição de que seja providenciada dentro do prazo de

60 dias a contar desta data, a revalidação das plaquetas da ABNT, devendo ainda, a Seguradora manifestar-se

PEAZCi - 5 anos, de 15.02.83 a 15.02.88.-

no prazo indicado.

RESOLUÇÃO N® 166/82: - PROC.-CSI.—O4/78: Segiirado - Celanese do Brasil Pibraí' Sí^SOLur" Químicas Ltda.- Estrada d;5 Bauxita - Km-03, - Poços de' ^SAO BI 169/821 Caldas - MG.- Seguradora,- Nacional Companhia^de Segui'

PE0C.-C3I.-05/63* Segurado - Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/a - "USIMINAS'*.— Usina Intendente Câmara

Pedido de Descontos por Extintores - "Renovação".-

Ipatinga - MG.- Seguradora:- Yorkshire-Cercovado Compan

j

hia^de Seguros. - Fedido de Renovação e Revisão de Tarifacao Individual.-

Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder 0

descontos de

(cinco por cento), para os locais marfl'

dos no planta com os n®s 1, IA, lB)térreo/5° pavimento'

IC, 2, 2A, 3(térreo/2®pavimento3), 4, 4As 5/8, 8a, 9» ^ lOA, 11, 12, 13a/d, 14/18, 24, 26/29, 29A, 32 e 36/38,

Aprovado o voto do Relator no sentido de recomendar aos

Órgãos Superiores, a aceitaçae do pedido ne sentido de fixar eo 0,1<^ a taxa para o risco de Incêndio da Usina Intendente Câmara, localizada neste Betado.-

pelo prazo de 5 anos, a contar de 09.02.83.-

RESOLUÇÃO N® 167/82: - PR0C.-C3I.-66/82: Segurado - Alcoa Alumínio S/A. -

via Poços de Caldas/Andradas - Km-07- Poços de CaldaS ^ MG.- Seguradora.- Companhia de Seguros Aliança da Babi

Pedido Novo de Besoonto por Extintores.-

Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder ^ desconto de 5^ (cinco por cento), para as plantas N®i

BI,695*Pag,04*17,01.

BI.695*Pãg.05*17.01 .83


Noticiário das Seguradoras

HAUA COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS -

de cosseguros.

Cobrança Bancirla

Foi mudada a Agência Bancária Representante.

Os da

dos agora corretos são os que adiante vão reproduzidos. Banco: Banco de Credito Nacional. Código do Banco: 291. Agsncia: Matriz. CSdigo da Agência: 001. Endereço da Agencia: Rua Boavista, 228, São Paulo, SP. N9 da Conta: 114.347-4. COMPANHIA PAULISTA DE SEGUROS - Sucursal do Rio de Ja -

neiro comunica ao mercado segurador que, atendendo ao remanejanento

dos terminais telefônicos pela Telerj, a partir do dia 08 deste mis passou a atender pelo novo telefone PABX-203-211 2.

SEGURADORA MINEIRA S.A. - Pela Portaria nÇ 251,

de

2.12.82 (D.O.U. de 4.1 .83), o Superintendente da Susep aprovou a refoma e

consolidação do Estatuto Social. O capital da empresa i de Cr$ 3.906.000,00. Na mesma assembléia geral extraordinlría em que se aprovou a reforma e consolidação estatutária (6.10.82), foram elei tos para a Diretoria o Sr. Francisco Assis Neves, Diretor-Presidente, e a Sra. Edir Varella da Silva, Diretora-Superintendente.

KEMPER-COMPANHIA DE SEGUROS

Pela Carta Patente

510, a Kemper-Companhia de Seguros foi autorizada a funcionar

no

pais em seguros dos ramos elementares.

1

-

A seguradora tem sede na ci_

dade do Rio de Janeiro/RO e a Carta Patente foi publicada no D.O.U.

de 04.01.83, página 74.

USA-UNIAO SEGUROS^ADMINISTRAÇAO LTDA - Novo endereço: Rua Formosa, 51 - 69 andar, São Paulo/SP, CEP 01049.

BI.695*Pig.01*17.01.83


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacaonal

DEPOIMENTO NO JULGAMENTO SOBRE A

FRAUDE

NO

SASSE

O depoimento prestado no julgamento realizado em Nova

Iorque, que resultou na condenação de Jack Goepfert, Denis Harrison, Alan Assael e Richard Marmarella pela participação que tiveram na fraude do Sindicato Sasse do Lloyd's, revelou detalhes dos acontecimentos que levaram a falência daquele sindicato com dividas estimadas em £ 21 milhões.

Os réus foram acusados de des -

vi ar mais de US$ 1 milhão em prêmios em beneficio próprio, utilizando-se de

uma

companhia chamada US Excess.

Nas suas declarações, o dr. James F. Johnson, sócio do

escritório

novaiorquino de advocacia LeBoef, Lamb, Lieby & MacRae, mostrou relacionamento en

tre o sindicato da Sasse a a Den Har Underwriters da Florida, bem como o papeT dos corretores do Lloyd's Brentnall Beard. O dr. Johnson descreveu o papel de seu

escritório como sendo "os olhos, ouvidos e, ocasionalmente, a boca dos segurado do Lloyd's em assuntos nos EE.UU." Embora contratados para representar os seguradores do

Lloyd's, os advogados também representavam corretores do Lloyd's que desejavam abrir subsidiárias nos EE.UU., aconselhando-os sobre a "tribunalização" { sistema pelo qual os seguradores nao filiados ao Lloyd's podem subscrever negócios pelos sindicatos do Lloyd's). O dr. Johnson disse que John Newman, da corretora

do

Lloyd's Brentnall Beard, visitou os^escritórios de LeBoef, Lamb em Londres abril de 1976, solicitando a fomiaçao de uma firma corretora nos EE.UU.

em A

nova

subsidiária americana, Brentnall Beard Inc., nasceu da fusão Brentnall Beard/Den Har, O sr. Newman disse ao advogado que a Den Har possuía um acordo para fazer seguros em nome do sindicato Sasse do Lloyd's, porém nao estava "regularizada" (tribunalized). O Dr. Johnson contactou John Rewell, secretário

da

Associação de Seguradoras Não-MarTtimas do Lloyd's, que preside o tribunal, alertando-o para a "situação irregular" da Brentnall Beard Inc. Disse o dr. Johnson

I

que o sr. Rewell nao se opÕs a formação da companhia^por LeBoef, Lamb. A aprovaçao necessária havia sido concedida, anteriormente, ás subsidiárias do Lloyd's.

Q

A Brentnall Beard de Londres era quem patrocinava

a

Da K- foi Underwriters Brentnall Inc. A informação acessível duas com^^nhias examinadae por LeBoef,Beard Lamb que__recomendou ao tribunal da ás associação de 9i^>^adores não-marítimos um parecer favorável para o requerimento.

estay.

depois, em meados de maio, "soubemos que Goepfert

UiTt tpi P'^°Uuzindo certos negócios para estas companhias. Imediatamente enviamos corretores do Lloyd's e ao serviço gúblico do tribunal (inclusive ao

Co associação) havíamos solicitado John New ^bspg_'"^etor do Lloyd's, ... que declarando investigassequeo assunto. Instruímosaoo sr. tribunal paraPfej-t Qer a aprovação ate que o assunto fosse resolvido ... A reputação do sr.Goe • /•

era muito boa. Nao queríamos que nosso cliente se envolvesse em nego

"duzidos por ele ou por pessoas a ele associadas", explicou o dr. Johnson. Pág.Ql

i.i; y


!

Disse ainda que LeBoef, Lamb estavam cientes da existência de negócios produzidas

vam relevante o relacionamento da Argonaut com Den Har.

pelo sr. Goepfert para companhias seguradoras que lhes prejudicaram. Também sí' biam de sua associação com indivTduos como Raymond Karlinsky, cuja licenca

revogada r-elo departamento de seguros de Nova Iorque. Em seu depoimento, o

"Considerando que eram documentos do L1oyd's e que o

df

do segurador que aparecia naqueles documentos' era essencial, ... que os pro

^tores fossem do mais alto gabarito... não queremos que nossos clientes se en -

Johnson explicou o pape! da US Excess. Contou a corte que LeBoef, Lamb fo-a avi'

sada por uma companhia de financiamento de prêmios que esta havia recebido contf! tos de companhias estrangeiras assinados pela US Excess, nos quais a conipanhi' prometia "devolver o prêmio" aos seguradores no caso de cancelamento de apólií^®^' "Na hipótese que a US Excess tivesse autoridade para firmar tais acordos, ou

o'vani com pessoas com mi reputação", explicou o dr. Johnson. Acrescentou que ■qup ° passar pelas mãos de alguém capaz de apropriar-se de uma parte, ou ra

rente autoridade, o Lloyd's mesmo assim seria obrigado a devolver o dinh&iro» dt

ni.« °

vestigado Goepfert e "estava satisfeito que não agia diretamente através da

diçjQ

de apropriar-se de parte dele, ou que possa conseguiria cobertur

através de resseguros ou qualquer outro mecanismo, então i

se o dr. Johnson. Mais tarde John Newman respondeu a LeBoef^ Lamb que havia ílj. ^

Har".

Ao ser interrogado, se o sr. Rewell poderia ter impe

devjfj^ P'"ocesso sob a alegação de que os seguros estavam sendo processados sem a o dr. Johnson declarou nao saber quem, no Lloyd's,

Além de solicitar a investigação por John Newman

dos Da

0^

advogados pediram a Denis Harrison da Den Har Underwriters para verificar se

tanto. Era evidente, continuou, que os esforços estavam dirigi-

ços Dam "u '

O

Johnson confirmou que o Lloyd's tinha conhecimento dos esfor

regularizar a siruaçao".

volvido com a Den Har. Quando o tribunal rejeitou o requerimento, foi reali^ad outra reunião em outubro para discutir "negócios específicos aparentemente 1lares... onde certos riscos prejudiciais aos nossos clientes tinham sido ciados sem que o sr. Harrison tivesse autoridade para assim proceder". Expl^'') o dr. Johnson que o sr. Harrison havia contratado financiamento de prêmios sei^

POSGATE VERSUS LLOYD'S: VEREDITO PRORROGADO

autorização do Lloyd's ou do sindicato.

O Juiz Supremo 0'Connor e o Juiz MacNeill suspenderam

Uma companhia de financiamento de prêmios contacto|[g,

I. t

escritório Le Boef , Lamb perguntando se o Lloyd's se jesponsabi 1 i zari a pelos P'

mios assinados por outra pessoa.

"Respondemos que não.

Se quisessem garanti^ ^

no

TamK-

^

Os advogados também discutiram a mudança da data^^ f término para todos os seguros feitos pelo sr. Harrison, de 31 de julho para agosto de 1976, quando seria concedida a aprovaçao do tribunal. "A alternati^gf seria recolocar todos os contratos no mercado normal . Nes'^e caso teriam que J

Na época nao sabíamos quantos®

R rionK» w a

os

M

dn

>"0

9ue

Dft

aQ^^arou

n

da Den Har para subscrever segums em nome do Lloyd's e os rumores de seguros^ij damente segurados.

O Dr. Johnson declarou a corte que a firma se preocupava

fi^^

com o que estava sendo segurado, mas com quem trazia os negócios. Não consideT^j

das

Muitos detalhes das acusações contra o sr. Posgate °

Scott tentou convencer a corte da gravidade da situação

de providências rápidas para restabelecer a confiança no mercado.

e

era uma forte causa para se opor ã preocupação do sr. Posgate quanto suspensão indefinida sobre seus rendimentos - anteriormente

libras por

vários

ano.

bri f ^ anteriormente sob a responsabilidade do sr. Posgate, teve sua capareduzida com a retirada de varias empresas. Calcula-se que

1983

Vividos Q de

reauziaa com a reiiraud uk var ia:) cmpicDa^.

i./an,uid-se

que

aceUar um máximo de £ 40 milhões de negócios quando em 1981-82 ,

milhões. Hã firmas que também estão se retirando dos sindicatos di_

Posgate & Denby.

No entanto, como e necessário uma notificação

pre-

"iieses antes de se retirarem do mercado, o impacto total dessas retiTara sentir em julho de 1983.

tos a taxas reduzidas, o escritório de LeBoef, Lamb em junho de 1976 não reti^^Hn

sua recomendação de aprovaçao, do tribunal porque "eram rumores", disse o eram rumores son A firma nao estava capacitada para julgar se os riscos estavam sendo

'

O maior captador de prêmios marítimos no mercado,

hi %

a

acusações.

^9i a i ram

um telex ao sr. Rewell, da associaçao de seguros não marítimos, "informando-o acontecimentos". Em maior de 1976, os advogados estavam cientes do envolvime^ " &

-a

^ do mercado, membros do Lloyd's e dos segurados.

'

Nao obstante as investigações levadas a efeito 1976, no Estado da Florida, as perguntas de corretoras sobre a autoridade ou

a

advogado, sr. Robert Alexander_QC, argumentou que

vi

de Goepfert com a companhia Argonaut Insurance, a qual__estava em dificuldades bem haviam sido avisados por Harrison que mantinha negócios com a Argonaut.

i

O Sr. Peter Scott QC, advogado do Lloyd's, declarou exigir que as seguradoras determinassem a suspensão procedeu nos

tres outras pessoas.

Após as_^reuniões com Harrison, o dr. Johnson

^

'''espQp^^_^r9dmenta, porque o Lloyd's não dera aó sr. Posgate a oportunidade pa

Io sr. Harrison com uma companhia de Nova Jersey, Garden State onde trabalhaV^ pj a Den Har. Avisou ao sr. Harrison da "gravidade do assunto", aconselhando-o J procurar um advogado. As discussões sobre a propriedade da Den Har revelara'!'^ 20% do capital pertencia a Falwell Holdings, 35% a Harrison e os restantes

u'

1851 a 1951, nao davam poderes comitê para assim agir. «1 . Se » ^.j"'vessem talde poderes, não agiram conforme os ao princípios da justiça natuIsto

sr. Richard Marmarella. Richard negou conhecimento de que Marmarella "estava jí rando de Nova Jersey com milhares de documentos da Den Har, enviando-os para

í

-t-

& Denby Unde^nters, também de Londres ordenando sua suspensão

'Hder

Entretanto, o dr. Johnson descobriu que Marmarella estava operando

o Comitê do Lloyd's apÓs um julg^ento de seis dias

'^®trijp, do Comitê Cltando Uma determinação da Corte proibindo a implementação .

só que eram muitos", disse o dr. Johnson. Os advogados perguntaram sobre os negocios feitos / n

caso Posgate vs.

Suprema. O sr. Posgate esta recorrendo dre. , çj.j^^.de "Atrizes de2embro)_na do Comitê do Corte l lovd's a Alexander Kowden iJnderwHters de con Lon --

deveriam procurar a corretora e na-Q a segurador^' . "A seguradora nunca autori^" ^

esses prêmios", declarou d^riar-n,, on dr. Hr Johnson .inhncnn no nn julgamento.

aprovados por cada seguradora, individualmente.

teria

acontec^ ^'^'^seguir a aprovação formal para a Den Har, e não sustar o que estava

seus produtores tinham ligações com^Goepfert. O representante do sr. HarrTiso' aquela reunião, sr. Ferrarini, também assegurou-lhes que Goepfert não estava ef

o país".

assunto

muito nos preocupa".

TRADUZIDO DO WORLD INSURANCE REPORT - 17.12.82 MARY GRAY

TEXTO; RAYMUNDO JOAO PIRES Pãg.03


Imprensa r

Jornal do Commercio

Praudes contra as seguradoras !

Luiz Mendonça A operação de seguro não tem Imunh

ta. A reação é em geral irritada, acudin-

tante vulnerável a e/e.

do desde logo a Idéia fácil de que tudo não passa de expediente para retardar o pagamento da indenização ou para deixar

Na história secular dessa instituição o

tulo à parte. Por sinal capitulo alenta^,

de fazê-io. Bntre os franceses cunhou-se

com material farto e de grande Interesse

atô uma frase de espirito com base nessa Idéia precipitada. As companhias de se

para a ciência penal e outras áreas de estudOB sociais.

Nunca faltaram, em época alguma, os adeptos da idéia de que é lucrativo e

tàcll lesar as companhias de seguros. Fazem parte da legião que tem generoso suprimento entre os que elegem a senda ao crime como oficio habitual, como ro

teiro para enriquecimento Imediato (ainda que Ilícito) ou como porta mais a mão para a salda de crise financeira ocasional,

Com a marcha do tempo é claro que t

I:"' 1

certas barreiras que esse processo levan

üede contra o ato criminoso, t atô bes-

assédio da fraude sempre teve um capi

'U (,

Muita gente não aceita nem com preende a natureza e necessidade de

esse campo especifico da criminalidade passa por continuas alterações. Os deli

tos mudam no estilo e na forma guar dando constância apenas na tendência psra a cobiça de alvos financeiros cada vez ma/ores.

Acumulandc longa experiência como

v/f/mas de fraudes, as companhias de se guros naturalmente recolhem prove/íosas lições, edlficando seu aprendizado perma

guros são comparadas às mulheres: "conçoivent avec plalsir çt enfentant aveo douleur".

Entretanto, bem feitas as confas numa

análise fria e ponderada, a conclusão ó a de que as companhias de seguros de vem pagar certo, ou seja, pagar à pessoa

certa a Indenização certa. Agir de outra forma é prejudicar a grande massa de segurados honestos, pois são

q n

afinal custeiam tudo na operação de se-

■ guro, inclusive o banquete de fraude e das vantagens indevidas, no qual pene tram sem convite os segurados Inescru-

pulosos. O crime ó anflsodal e sua re compensa também. E de tal forma evoluiu na área do seguro, que a otõncla penaJ chegou por fim à definição de uma figu ra delituosa especifica: a fraude para obter indenização Ilícita do seguro, que é uma das variantes do estelionato.

nente de defesa contra o crime. Desse

acervo multa coisa se aproveita para a rotina dos trabalhos de investigação dos

sinistros. Istq é, para o processo cujo

!

O Brasil, em 1940, também incorporou

esse tipo de Iraude à sua legislação pe

desfecho, nas empresas seguradoras, é a

nai. Aliás, ó essa uma das formas graves de estelionato, que pode tornar-se alta'

decisão administrativa sobre a Indeniza

mente danosa. Toma às vezes o oaminho

ção reclamada. Nessa Investigação, nem

da autotiagelação, que produz lesões para o recebimento de Indenização. Mas

sempre é o acidente forjado ou fraudu

lento que se procura defecfar, mas tam^ bém essa espécie de pecado venial que consiste em tentar vantagens indevidas nos acidentes legítimos.

outras

vezes chega

ao /ncend/ar/smo,

cujas conseqüências são Imprevisíveis e

podem atingir o sacrifício de vidas hb' manas.

f

(

' i

y B1.695*Paq.Q1*17.01.83


Balanço positivo

Nacional destaca o crescimento real do faturamento Para Victor Renaull, presidente da Na

tendem ütllizer. «Considero, par

clonal de Segiiros. em 1982, o mercado de

íatlza — um prtncljüo de ju^

serros registrou algo de multo positivo;

1982,o mercado segurador superou até a inflação

permitir qiie o contribuinte

conseguiu acréscimo real no faturamento

entre o seguro-saijide

de prêmios, adiantando-se à inflação. Es

e o seguro-enfermldáaé" da'

se é um feito na verdade digno de realce,

Soclab. A opçfio,,pai:a etó.

tanto mais que velo reverter a tendência

aa reauzir reduzir seus seus írídlces de congc^

de dois anos '80 e 81» de sucessivas que

to e oa segurados liberados de %

das de arrecadação

porclonal social, poderiam

Dordonal da contadbuiçáo de P^'

isso mostra para ele, que hà no PaLs

particular os padrões de atencdJiO«í

uma cultura econômica Já amadureclfiu,

serviço da sua conveniência. 0* 1

que valoriza e cultiva as virtudes Institu

essa é uma das formas de

cionais do seguro privado. Mostra que, ao

guro privado um espaço que D» 1

go clichê, — dlze ele — o brasileiro nada tem de imprevidente, pois em épocas de in

sou 03 limites que lhe são próph ^

flação elevada é multo raro, em qualquer

por Renault é a área flnanceJ^v

Victor RenauH nota que há amadurecimento Qomla do País tenha no final um saldo

social; o nível insuficiente da- renda per capita e o inalequado perfil da sua distri

positivo, reagindo às dificuldades e utlU-

Aliás, para ele, é importante frisar, eir-relação a 1982, que as carteiras de mais significativo crescimento foram as de se

guros de pessoas (vida, acidentes pessoais c saúde» , exatamente as carteiras qut guardam maior e mais direta dependência

tanto da renda per capita quanto da pro pensão Individual para apUcar poupanças na aquisição de garantias contra o futuro

Contudo, embora em termos de fatura mento de prêmios o mercado dc seguros le nha levado a melhor contra a inflação no

mais foi por ela batido em 1983. O presi dente da Nacional observa que os custos crescentes de todos os encargos das empre sas seguradoras fizeram com que no ano

passado se repetisse (e até aumentasse), o déficit das operações de seguros, da ordem de algumas dezenas de bilhões de cruzei ros. O mercado só não fechou o ano em

vermelho porque, com a receita das apli cações patrimoniais, foi enfim possível ab sorver e superar o déficit das carteiras de seguros

Quanto a 1983. ano em que a econo mia brasileira vai submeter-se a uma sé

rie de restrições e reajustamentoa, Re

nault acredita que nâo ô válida quáiquef previsão que pretendesse, hoje, antecipar o desempenho quantitativo do seguro. En tretanto, adiantou que a atividade segu radora. ao contrário de muHfts outras, não o setoriallzatía, relacionando-se tão-50 mente com alguns segmentos da economVft O .seguro espraia-se por todo o universo

econômico e, portanto segundo ele, está vinculado ao comportamento global desM universo. E acrescenta: «Creio ser lícito c a'" rrolista esperar oue em 1983 a eco-

Ramo Vida, principalmente

Vida em Grupo, tenha

e-

crescimento nominal de . cm relação ao ano anterior, man

tendo em vista que nos luitinú*.

sóclo-econômlco invadido pela previdência buição

pequena margem a Inflação do (iqp 9972%). embora a receita

do 5^4*^® da expansão média setor, que foiacima de 100.35':

que esse é um terreno de sua liwif

dade ainda não atingimos altos índices de

"'«arcado segurador em 1982 supe-

norí período

107 tenrin

do segurador em 1983, outro exei^^i

sil". Portanto, segundo ele, se aqui na ver

ron

a m

Para abrir novos horizontee ^

parte^ do mundo, que o seguro logre a ex pansão real acontecida em 1982 no Bra

outros e entre eles, Renault aponta por exemplo a excessiva dimensão do espaço

® projeções feitas pelo instituto Je j^^^Buros do Brasil, a produção dc pré-

lhe pertence e que ele possui ^ países onde o seguro social nSn ^

contrário da falsa Idéia cunhada em anti

"consumo" per capita de seguro, a causa desse fato não se localiza no problema cultural da Imprevidência. Os fatores são

Rc

tando-as criativamente, de modo a ser obtido melhor e maior aproveitamento dos

;unplos recursos ainda disponíveis. Afinai

de contas, temos um sistema produtivo que ainda está mirito longe do ponto de sa turação, Assim como a política do Governo vai agora reordenar e realmhar a econo mia. tudo indica que Isso nos conduzirá a novos caminhos e melhores resultados

os resultados patrimoniais que o seguro do vermelho. o repníe no entanto, segundo ele. a

lo

jeltas as inversas das compahl^i guros é Douco flexível, tolhs^ ^

tanciatB

° diretor da Companhia de Segu-

vezes os movimentos capazes é® /

f-êneas com as oportunidades d* ^

Hoje, ressalta, as empresas^

são obrigadas a uma elevada c^i de recursos em títulos do

e ações, mas apesar dessa cov

aplicações era ações (expres <unto) pecam por excessiva

Portanto, tais sejam ess^ caminhos e re-

Isso porque, segundo ele' distrlbu^^ distriD»A:

.sultados, por eles estará condicionado, re-

em cada uma delas as

flexamehte, o comportamento do seguro.» Entretanto, não se pode dizer que o

mercado segurador esteja única e passiva mente balizado pelos rumos que tome a

economia. Há fatores e horizontes que lhe são específicos, diz Renault, capazes de exercerem influência favorável ao seu de

sempenho. o seguro-saúde, segundo ele, serve como um bom exemplo, entre outros pois implantado recentemente, vem lulndo a elevadas taxas. No ano passado

cresceu quase 300%. não obstante todas as d'íiculdaries a ele opostas, como a perda úft renda sofrida em certas faixas saiariaii Intluíuve com o aumento na taxa de con

tribuição para a previdência.social. Opinou que essa forte evoluç&o do se

guro-saúde revela clara e indiscutível, opção de multas classes sociais pelo es quema médico-hospltalar da iniciativa pri vada. «Mais do que uma opçfto, chega até mesmo a ser uma necessidade Imperiosa», acrc»scenta, comentando que o esquema da

uma raultlplleldode de

nirla.i das companhias de

tnltes. «Cora Isso — P^ssegu®^

guradoras não conseguem

■«URs aplicações, nem o aporte

presas em que investem».

f

OlítWjií polítWj

Ora, em 1983, com a tenção doa Investimentos da

teiÃ

bllcR. salienta Renault, o du- r,

economia nacional vai depende»^^

ainda mais elevado da atuarão ^ sa privada e da sua capacidde ' llzar-se. Assim- para ele nada

buições prevldenclárias) um serviço médi(n-ho^pltalar que não utilizam ou não pre

o mercado esta

País 'UentnrMríi

^ realidade Inflaclonána cio ^ — explica - experi

mente Pvíf

prpRus de seiruroa como inves tuclonals, pois esse é um

reais positivos bas-

não podem exercer com

íM 'a aljfí

entidades de classe, estão

obtivemos

12,87o, que e-entucu-se

^ Perda

27.7%, Já em 1981.

em

Pulando

P&ra os mesmos níveis da

^Idade^RoíY*^^ Pequena recuperação da atl®no passado, com Oenerri.

Uma

construída

estruturação,

mais

ou

segundo

menos

15

ele,

anos,

quando o Governo promoveu o saneamen

to e incentivou as fusões e incorpotações em lun mercado onde operavam cerca de 200 companhias.

Bistolinl entende que a cobrança de

prêmios por intermédio do sistema bancá rio fortaleceu nos últimos anos um setor

que solidifica-se. apesar da inflação, e a cada ano eleva a sua capacidade de reten ção, facilmente verificada nas taxas reais de crescimento do patrimônio líquido daa

0,63.7o, o presidente

o

ativo

do

mercado

somava

CrS 192,154 bilhões, que relacionado coil

lhões, significou uma expansão real de 40.847

RETENÇÃO

Esse crescimento acima, da inflação 6

visto por Castello Costa como o grande

patamar do setor para, sem dúvida, reter

yza qu? °<íguros, Cláudio Bletollnl, enfa-

'^^'Sócios com seguros ainda

um maior volume de prêmios na área pri vada A diminuir ainda mais a exportação do riscos, além de derúonstrar claramen

'®thbra piátlva"

^''®®cendo em termos reais e exemplo, que a primeira esti-

vestimento. Outro fato slgniflpatlvo, na opi nião do diretor da Minas-Brasíl, é o cresci

•^ional

i

Pão estfln.

Brasil — Companhia Na-

° thteim^ crescimento do PIB — Produoruto, de 1.57f. indica clara-

hão

prêmios, o mes-

llQuidação de sinistros; ao

a cada ano, acarre-

ri Janeií-ft consideráveis às companhias. segurori setembro de 1982, os custeies iV^do em comparação com o

^•U.35%

mento das

reservas livres

das empresas,

uma vez que representa também um Indi tema segurador, e Janeiro a setembro de

*®tratlvf^ ocorrendo com os custos admlDp;rt^

te que a indústria de seguros é um bom In

cador da solidez e liquidez de todo o sis

roduç^Uanto a inflação vem impondo uma

do ano anterior, cresceram

acima da inflação que foi

1982. elas situaram-se na casa dos

Cr$ 72,042 blDlrões. registrando um cresci mento nomlhal de 163,77^, em relação ao ano anterior.

Tais

resultados

indicam

certamente

que a atividade Industrial do seguro apóia68 nas apljcações e investimentos do ativo permanente 'participação acionária em em

presas) para vencer as dificuldades provo cados pela inflação, As aplicações do cir culante e a longo pr&so movimentaram até

setembro do ano passado quantia superior

cões acionárias, barreiras

na

pedem de alcançarem

opinião

de

Castello

íãtor hoje de fundamental d

de Um

V ®'namp«*

ftfe

do (IGP) chegou à marca dos 95,1%.

a

ser visto como uma des-

® dp i.

aproveitamento da informá-

^ ®strdtijrado SP

os investimentos do permanente, totalizan

qualificação do pessoal

® a-perfeiçoamento), do Inpossibilidades.

da área de seguros pa-

tft

te 107,6%, comparando com 1981, enquanto do recursos da ordem de Cr$ 96,911 bilhões, elevavam-se 146,76% A Inflação do perío

íw "qUe ^ ^5^ publicidade e propaganda H

a CrS 195 bilhões, crescendo nominalmen

pode ser atingido atra-

hielhiv}. processo de desburocratização.

.-.^®''^entJ?

BI .695*Piq.02*17.0y

mios.

a posição do ano anterior, Cr$ 82,136 bi

Inílacionárla,

eliminação de barreiras a guas su®* 'Ps

T.tesas de outros setores de atíV'

estruturadas

dia

W

^ no caPíV serias e mais adequadas —.

bem

liqmdo

i

1

atualmente

do,

se bloqueiam as nosslbMldades^,; res e mais convenientes apUca^í^fi 'r o Wooueio é injusto, a pret^j^ atividades» desabafa.

estão

patrlmonialmente e na cobrança de prê

^®ixos il eram relativamente ção rja entanto, em 1979, com a ascen

^^TEIo elevado

es seguradoras não devem dlver^

cação do presidente da Oenerall, porque elas

Ató setembro do ano passa

período que os ín-

*=8sa retração.

.

pelas empresas, num total de 94, na expli

seguradoras.

atuftj regime de inlblção do

victor Renault observa a»',,

las. obrlgando-as a pagarem (em contri

os dados oficiais forem

P'n

nara o processo de capitalizaç*'^ 1

companiüas de seguros, atrav^

certo nível de renda, e é Injusto onerá-

reveiarin

sofrer modificações subs-

'Irar limitados a reduzidos e

tentando Insatisfatórios padrões quaütacamadas da população que já atingiram

resultado dessas estimativas.

inflação"

Pre%'ldêncla Social, cong«tlonaüo e os cívos, tornou-se incompatível para várias

"due n5 '

^0 ano 5^^^°

empre#*^,

dices inflaclonárlos não são tão sentidas

Antônio Augusto Castei-

se

rem mudanças de posidSes

tração bem malí acentuada. As perdas da atívldnrte «seguradora ante os elevados ín

entretanto, rela® da f^P^radas com sis de outros se «conomla que atravessam uma re

TAXAS

E JUROS

Mas, os elevados índices iníiacionários

não são os únicas respoíüâveia pela redu

ção real na arrecadaçê/í de prêmios de se

guros, A expressividade do setor tem de clinado em virtude também da recessão

econômica, provocada principalmente pelo alto custo do dinheiro. & certo, no entanto,

que a£ taxas de Juros náo afetam de for

ma tão direta oe n^õclos cx>m seguros, po-

Bl,695*Pag.Q3:*17.01.83


11

rém é fatal, como lembra Casteilo Costa

no.s âmbitos federal e estadual. E' certo

para os setores produtivos mais dinâmicos

que os sinistros do ramo automóveis al teram OE resultados de um setor que .1á

da economia.

compromete 24,82% da sua produção de

Na sua opinião, são os banqueiros que devem tomar decisões para baixá-las sem

procurar compensações que anulem esse benefício, sob pena de lhes faltar chente--

Em outras palavras, Casteilo Costa expli ca que a manutenção das atuais taxas de

juros praticadas no País afastará o capital da área produtiva para a especulativa

Ele entende que o Brasil hoje, mais do qu** nunca, .nrecisa incentivar a produti vidade em áreas geradora.? de trabalho, inrestimentos e reinvestimentos. pois esta é. , r>iio ->-1 einp qua non para se

superar as dificuldades de 1983. «O traba lho no campo, nas fábricas e nas lojas é o único elemento capaz de aproveitar inte

gralmente o potencial brasileiro», enfatiza. Reativar os setores produtivc- da, eco

nomia, para ele, significa também dar for

prêmios

com

despesas

administffatívas,

além dP outros males provenientes da in flação Pelos cálculos

do

diretor

da Minas-

aplicações em ORTNs. As ações e debên-

nos últimos anos. com elevadas taxas m-

tures de empresas de capital aberto, por

ílacionárias. A solidez do mercado, mes

sua vez, que em 193a ocupavam a terceira

o ramo vida. Dessas perdas, segundo ele.

o roubo e furto responde pela metade, que em valores absolutos repreceatam al go perto de Cr$ 15 bilhões. Como o mer cado deve ter pago ano passado Cr$ 150 a CrS 160 bilhões, de acordo com as estima tivas de Casteilo Costa, o peso do sinistro

de automóveis foi de

aproximadamente

Cri 30 bilhões, desembolsados totalmente

mo íisslm, como os restiltados patrimo

colocação na preferência

niais demonstram, contínua inabalada e,

(22,27%). passaram para segunda em se

na realidade, bem garantida. Isso pode

tembro do ano passado com um montan

ser verificado, inclusive, pelo desempenho

1,assem nesse espaço de tempo, os imóveis,

1982.

Essas reservas técnicas líquidas (de

duzidas principalmente as reservas retidas no Irb 0 o Fundo Geral de Garantias Ope,racionaisi somaram, na data considerada,

pelas seguradoras, uma vez que essa mo

Cr$ 161,142 bilhões apresentando um cres cimento real de 6.18% (pela ORTN), em

nessas três áreas mencionadas

relação ao mesmo período do ano passado

tam, Juhtas, recursos de Cr$ 131,418 bi

(Cr$ 81,876 bilhões).

lhões, ou seja 81,55% do total dos bens ga rantidores das reservas técnicas, que são

BESBUROCRATI2AÇAO

baixar os índices de sinistralidade do se

CrS 4d<011 bilhões. íEto relação a posição

de juros a economia celinará e poderá,

Jogar para cima os índices de crescimen to da atividade seguradora, Outro aspec

ca. «Temo multo por isso — diz ele —

to, embora menor, mas de consldeiAvel importância, que deve ser levado em con

j

P^a

Cláudio BietoUnl podem apresentar algu mas surpresas porque o fracionamento do

prêmio, em até sete parcelas, começou a vigorar no último trimestre do ano passa do a sinistralidade do setor também conti

nuou elevada. Castsllo Costa até mes mo que, no caso de roubo e furto de auto

móveis, especialmente no Rio de Janeiro e

je mantém

intactas normas

e

% 30.09,83

sobre total 1982

mentos que eram suportáveis em décadas

Ações c debêntures (cap. aberto) ...

passadas, mas que na realidade atual to

ORTN

lhem a rapidez de decisões operacionais

LTN CDB

O segurado, para ele, deve merecer um

RDB

13.312.088.894 12.537.588 40.604.252,345 205.760.134 2.869.907.776

Cotas de fundo de Investimentos Imóveis

Títulos — BNDE — (cor. monetária)

guraria e entendimento dos benefícios do

Letra de Câmbio

seguro, principalmente no que diz-respei

Tít. dívida pública estadual e muni-

to a rapidez e atendimento de seus In

pal e obrigações da Eletrobrás Ações e deb. (cap. fechado)

Cora essa visão, ele

42.802.812.981 48.011.546.085

1.660.823.592 e

tipo novo de atenção, que lhe dê maior se

teresses e direitos.

30.09.81

procedi 18.233.669.942 29.178.041.240 339.849.170 8.423.707.128 9.484.584 19.191.185.791 107.628.364 1.269.171.472

28.56 29,79 1,03 8,26 0,01 25.20

0,13 1-78

1.919.982.902

722.880.636

1.19

9.742.380.815

4.400.513.341

6,05

161.142.093.113

81.876.131.868

100.00

enfatiza a necesíddade de desburocratizar a

•iiividade de seguros, que está hoje, hifiuslve. bastante centralizada.

T 0T A L

PERSPECTIVAS 83

em São Paulo, assumiu proporções gigan tescas-

constituídas pelas empresas para assegu rar os compromissos assumidos com os se^ gurados.

BENS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS

ta é li burocratisaçâò. Casteilo Costa sa lienta que o mercado de seguros ainda ho

que interessam ao segurado.

iKxçao peias csuuiaúiv--

reiffesen-

tor não são os únicos fatores capazes de

até mesmo, levar o Governo a estatizar os

Se o crescimento da produção de prê mios manteve-se nos mesmos níveis da in-

até então vindo como o segundo investi mento do mercado segurador, desceu para terceiro lugar, responsítinllzando-se por Cr$ 40,604 bilhões- ou seja, 25,20% do to tal. Nota-se também que as aplicações

dalidade não conta com ress^uro.

serva. O diretor da Minas-BrasU está con victo de que se permanecer as atuais taxas

SINISTRAUDADE

empresas

Para que as aplicações em debêntures c em papéis da Bolsa de Valores aumeh-

Conter as de^jesas adminlsímtlvas e

ro como está hoje estruturado»

das

te de Cr$ 42,803 bilhões.

alcançado pelos bens garantídores das re servas técnicas, posição até setembro de

que são eles que nos garante o cliente»» ob

Iniciativa e o problema é, portanto, a da sobrevivência do próprio sistema financei

i

do ano de 1981, que era de 35,64%, verifi ca-se que as seguradoras reduziram suas

Dos bens garantidores, ^,79% do total estavam representados em Obrigações Reajustávels do Tesouro Nacional, no valor de

bancos, a exemplo do México e da ^an porque sou extremamente defensor da

I

Certamente o desempenho do mercado de seguros tem apresentado resultados auspiciosos, apesar de o sistema convTver

Brasil, «cora base em dados de alguraas seguradoras», .somente a carteira de auto móveis foi responsável em 1&82 por 20% do.s sinistros totais do mercado, tacluln.do

cas à atividade seguradora, «uma

ó nosso mercado está intimamente ligado u Indústria à agricultura e ao comércio, por

Solidez do setor não foi abalada

Em função do desçmpenho Já alcan

Acordo Generali-Aetna

Ocorreu expansão real

em fase de conclusão

em treze modalidades

çado em 1982. próximos as taxas Inflaclo-

O problema é de tal ordem, segundo ele, que Já exige uma Providência de or dem institucional para resolvê-lo. «O rou bo de veículos hoje — garante -jep^-

I

senta uma espécie de crime tão rend^o quanto o tráfego de entorpwentes e tâo

ou mais corruptora». Ele acha que o a sunto não será solucionado

'nltes da área seguradora, ou seja, alteran do tarifas aumentando franquias etc.

; (

Castelo Costa ressalta que »

nárias, o diretor da Minas-BrasU crê gue este ano o desemtpenho

será bom. «Sou

otimista dia ele, acrescentando que ém 1983 os empresários poder&o contar dSln previsões mais exatas da economia e fun

Possivelmente

em

Embora a produção

fevereiro próximo

de

prêmios do

damentalmente com taxas de Juit» mais baixas. Já Bletolini acredita que 83 será um ano mais duro, onde a eai^cidade pro fissional de todo empresário deverá ser comprovada, levando-o a examinar cul4á* dosamente as despesas dentro de uma ç«-

estará efetl^do o acordo operacional en»

mercado seeurador brasileiro esteja alhda

tre a Companhia de Seguros Oenerali do

concentrada basicamente em três modali

litlca de austeridade.

está em fase final de conclusão e já conta

13 outras modalidades de seguros regis

com o sjnal verde da Superintendência de

trada o ano passado, com base nos dados estimados pelo Instituto de Resseguroe do

do roubo é de tal seriedade nj®

Brasil e a seguradora

americana

Aetna

Liíe & CúBualty. As negociações, íeltw Pelo grupo Generall, segundo o presldent*

da empresa, no Brasil. Cláudio (Blètolinl Seguros IPrlvadcs (Susep).

um entendimento político e administrativo

^la joint-ventiare a companhia ameri cana deterá 10% do capitai acionário da OeneraU do Brasil- em uma transação que

Cláudio Bletoüni preferiu, no momento, hão entrar em detalhes. Segimdo ele a Aetna é uma das maiores seguradoras dos

Estados Unidos, com um aüvo líquido de aproximadamente ÜS$ 45 bilhões. Em

1981 a produção de prêmios da empresa atingiu fl casa dos US$ 13 bilhões, algo perto, hoje, de Cr# 3,380 trilhões. No ano

uma fatia de aproximadamente- 54%. é bastante significativa a expansão real em

Brasil.

O crescimento verificado nessas car

teiras. na opinião de Antonto Augusto Casteilo costa- diretor da Oompanhiá de Seguros Mlnas-Brasil, certamente se man

terá em níveis elevados ao longo diessa dé cada, com o efeito positivo de reduídr a hegemonia dos grupos contra incêndio vi

da em grupo e automóveis. Essa mudan

ça de p<»içâo, que agora se delineia traa ainda consigo, segundo ele o beaieftoJo de

passado, o mercado segurador brasUeíTó '84 empresas), arrecadou prêmios de se

proporcionar um melhor á#endlmen|o áé neceásidades do mercado, especielmente

guros da ordeéi de Cr# 400,5 bilhões (estt-

nas

hi-ativas).

BI,595*Pãg.04'*l/y

dades de seguros: Incêndio, vida em gru

po e automóveis, que juntas representam

carteira# de rwcttátiiiiukdA

«isso é um indicacTor aleníaí

r-eiOt-

(REPRODUZIDO DA EDIÇAD DE 12.01.83) BI.695*Pãg,05*17.01.83


OUTROS

^oliekiis acusados de roubar cargas HbArò

«onâiií^ ^P»ncamento8, roubo de

ram de seqüestro. O roubo dos rola mentos teve sua Investigação paralisa da pela polícia santlsta já que um dos

o rolamento foi comprado pelo dono do

federal Pm

pela PoUcla

delegado seccional. Diante da impossibilidade de con tar com a polícia, os responsáveis pela do Ministério Público. O promotor da 4®

depois, Espinosa foi procurado em sua

Delgado e do

Vara Cidminal de Santos, José Carlos Pedreira Passos, recebeu, entáo, os in

policiaisdoe ligadas àWia

quéritos sobre o desaparecimento de contsintrs, e passaram a participar das Investigações a Corregedoria da Polícia

PüUfÍMÓ ^®s£ini08, envolvimento e cobertura lasenS Estesaosfatos

J

;), i.

''^Mnentn fíf^ ~ ® acompaComum - rt °T promotor da Justiça tortsta Neíann S R"® ® ®P* '^ceptador

«IbUltou a

èaia-outras n?M

PP®-

J?doSlapoíiSil^^*-? Je cargas rouhort

João Portela—e D avisaram que, após a mercadoria ser vendida, ele receberia os Cr$ 3 milhões.

acusados trabalha diretamente com o

Espinosa declarou ao promotor que

depósito, José Gonçalves, o Tatu, muito

amigo do investigador Zanelli "e com

companhia de seguros pediram a ajuda padre do pollciâ". Um mês e meio

Judiciária de Santos e a Polida Fede

casa, na avenida Carvalho de Mendon

ça, em Santos, por áanbuda que lhe entregou Cr$ 55 mil e o avisou: a merca

doria fora vendida pelo investigador de polícia Faulo Mackeviclus Neto e, se

quisesse receber o restante do dinheiro,

^ conalde- ral. Nas investigações, os federais pren

® <^0 caia líí fl i transportadopela Poírí»?^^' Ao ser preso, há

&~rávsiséss

&a!SS;™«s

que fosse procurá-lo.

deram Nelson Espinosa Delgado, que participou do roubo, e ele apontou es

O motorista foi cólivei^ com í^auIo Mackeviclus, que confirmou ter

pessoas envolvidas, citando investiga dores e delegados.

"transacionado a mercadoria" Disse também que teve muita despesa, que

O interrogatório começou na Polí

parte dos rolamentos era destinada ao

cia Federal, mas, diante dai gra gravidade

Exército, não podendo por isso ser ven

das revelações de Espinosa Delgado, o promotor José Carlos Pedreira Passos

dida, e que, da importância arrecadada cora a venda, foi obrigado a gastar cerca de Cr$ 6,5 milhões com "pessoas

deddlu que o depoimento seria na Cor Da

."«ntacflft

Kwvwuu intensa

acp^Puia da Siu ?

a iSvSff

Santos e

regedoria da Policia Judiciária, na pre

Importantes da polícia". Espinosa citou

sença do Juiz Roberto Mário Mortarl.

o nome de três delegados em seu depoi

Delgado, que tem 59 anos, é d: ^^vil, pois fez Espinosa casado, motorista de caminhão há 34

mento que, segundo o investigador, te riam recebido dinheiro e também um

ha V como ® três >CBa j''«a de „;i""^"iviao6 r 'oubo e anos, nascido em Santos, deu detalhes '^aa um ^entatnar rom tj^.ue rolrs^^ 1T /%««_ de sua participação no roubo dos rola

Vea

comnr^;

^®lor de Cr$ 48

policial conhecido por "Divo", compo nente do Garre de Santos.

mentos.

Depois dessa conversa, Espinosa

Contou ter conhecido na íalxa por do 'jm Âé^ rt Oonçal- tuária, há nove meses, o estivador De0c™"L'«8 de Sn",® '^""dla Federa) e móstenes Barbosa, o Sinbuda, que o

n ^do etep

8e mi^OUbo rt«

de 2g®joento8

®®®0-

Ç^^cda! íanelíS^o e^^COort ^Psportnrtl

também est^

com as caixas

madrugada

P®88ad0, HO

?®otos I de Qfií^^^lv-Car.narua '^em cargaDeio trníí^^S^®' cm ?«f®cihfí®d^a, « ® Hamburgo, hCol^icadà no rira foi da !5 PaiiS \ ®' c®"^® ca AÍ«í'ead^o^"'«jato^^

fez outras tentativas para receber o dinheiro e desistiu, mas soube que o

policial Mackfirtcius havia comprado

convidou para um "servicinho'"; roubar uma carreta com um contaíner de 17

um apartamento por Crá 10 milhões e

toneladas carregado com rolamentos. Iria receber pelo "trabEúho" Cr$ 3 mi lhões e não deveria preocupar-se, pois teriam o apoio de policiais civis santis-

do sobre José Gonçalves, o Tafu, Espi nosa declarou ao promotor Pedreira Passos que o receptador é 'sócio núme

um caminhão da marca Seania. Falan

ro 1" de um clube de investigadores da

tas. A carreta seria retirada da trans

polícia de Santos e está envolvido em

portadora Niv-Car, na rua São Leopol

muitos roubos de eont«in»rs em trans

do, e levada para o depósito do "Tatãjzi-

portadoras e no cais. Disse também que

nho", no Jardim São íManoel. Areia

o despachante Constantino da Silva

Branca. Ele deveria encontrar-se com

Filho foi o autor intelectual do roubo do eont«ln«r e recebeu pela participa

Sinbuda às 23 horas do dia 25, nas

proximidades do cais. No horário combinado, Saobuda

ção Cr$ 200 mil Na ocasião do roubo, pS2'ohao :*;apitai de Espinosa contou que o investigador Sdol^ cataiaS^da^o Estava com cinco homens Zanneli trabalhava na Seccional de ??ri®dstJ'«®ode o?!!'^®P®^^®datrans- apareceu. que Espinosa Delgado não conhecia e Santos e Paulo Mackevícius, no 5" Dis L- ,

Uh?^ crn fiípl SeqOe^a^H^ ®? lüüto.0 assalto. O Bernirrtíí® ® depoia deic ^dnhfto^®' cabec? cncrado ® Campo, com fora^Ohi na cabi-

motorista de que

e?^a^^®«os rt.®?®alto e seqüestro/08

I

®dorft cias à

® ® pedido

Por 8u^v2? Santos. A do S® C)lvifi&« recorreu à 4* 3de H?®íc. E ttó „ fi ^f^^estigações f^do rSkdos l^rA^ descobrl-

Ck^o do e^5®8 Que parUclpaa o^csa o

ca Demós-

H^^andtau^.*'''' estivador

todos foram para a NIv-Ceu'. Os desco

trito. "Zanelli continua na Seccional e

nhecidos - segundo Espinosa — domi

Mackeviclus está lotado na Delegacia

naram o motorista que dormia na car reta e o chamaram para assumir o

de São Vicente."

As apurações sobre o envolvimento

volante "Na boiéla vi o motorista,

policiais civis com os ladrões de amarrado e amordaçado, com um ho de e com a "mátia do cais" são mem apontando um revólver para sua containers em segredo de Justiça A cab^a. Fiquei nervoso e não consegui desenvolvidas Polícia Federal e a Corregedoria da sair com o caminliâo. Meu companhei Polícia Judiciária de Santos possuem ro que apontava a arma para o motoris uma relação de nomes de policiais, la

ta dirigiu e, na saída da transportadora, drões e contrabandistas envolvidos. Os passei para ura carro onde estava Mn- federais reforçaram suas informações buda e seguimos a carreta até o depósi sobie a quadrilha com a prisão de Joel to no Jardim São Manoel, onde. com uma empUhadeira, tudo foi descarre gado."

No depósito. segunJo Espinosa

Gonzaga Gouveia, o Zé da Ilha, e João Portela Laureaiío, o Portela, que rouba ram o container com bebidas destina

das ao Itamaraty, com a cobertura do

estava o investigador de polí investigador Oraldo Alboreda, também rt®" <!o ^ de 2® ^üe^Ji^da possibiUtou a Delgado, cia Zanelli, que chegara num Volkswa- de Santos. ?

■!

da n^eve dÍ2

foi instaura-

gen branco. Assim que a mercadoria foi

A Polícia Federal e a JUvStiça apu descarregada, com ura outro homem, D^r^^8So^T®^niento,pois'^ Espinosa dirigiu a carreta — com o ram ainda as denúncias de assassínlos de pessoas ligadas ao desembarque de kSl?/^ai resolvi,, !l^®®tlgaçOe8 Q' motorista amarrado e encapuzado no assoalho da boléia — até o quilômetro 34 da Via Anchieta, onde deixou o veí

cargas em Santos e que teriam sido sepultadas num terreno em Praia

culo, voltando a Santos num Volkswa-

gen guiado por Sanbuds. O encontro de

Gonçalves, o T»tu,

todos foi no bairro do Saboó — Espino

*trí.nco j^'|®do emtoneladas Santos, acusado pelo de três de sementes

sa citou os nomes de Joel Gonzaga e

de maconha.

(REPRODUZIDO DE D ESTADO DE STO PAULO

06.1.83) Pig.QI


Diversos r'

A FURTOS DE veículos

A firma Negrini Covizzi Associados S/C acaba de expedir a seguinte Circular ao mercado segurador: "Fomos avisados pela Secretaria de Segurança Publica do Estado do Rio de Janeiro ,

de que em seus depósitos existem cerca de 800 veTculos furtados apreendidos,

os

quais nao foram devolvidos as vitimas porque têm seus números de chassis adultera

dos. Em virtude disso, começamos a desenvolver um trabalho, com nossos peritos» de reconstituição dos números de chassis originais, e, em dois dias de trabalho ,

identificamos seis veTculos de seguradoras. Sucede que, para que possamos identi ficar os veículos como tendo sido indenizados por seguradoras, e necessário que

o veiculo esteja registrado no Cadastro Nacional de VeTculos. Solicitamos, pois , que, urgentemente, todas as seguradoras injetem no Cadastro os veTculos indeniza dos a partir de 1978, inclusive, para que tenhamos uma massa de dados justificadora desse serviço hercúleo que, consiste em, antes de reconstituir o número dos chassis, desmatar o mato crescido ao redor do veTculo, levanta-lo do chão, e dispu tar o terreno com animais de toda especie. O mesmo serviço será executado no Est£ do de Mato Grosso. F uma pena que veTculos deixem de ser recuperados por nao con£ tarem do Cadastro. Ademais, o Cadastro Nacional de VeTculos esta se propondo che car cada aviso de sinistro, comparando seus dados tanto com os de todos os sinis tros ja injetados, como também com os dados que mensalmente chegam de todas as se guradoras. As planilhas chegadas ate o dia 15 de cada mês, serão respondidas até o dia 30. As planilhas chegadas ate o dia 30, serão respondidas até o dia 15. As sim, dentro do prazo de liquidação, estaremos evitando as fraudes que o Cadastro

acusou, de dupla indenização do mesmo sinistro por seguradoras diferentes, e diver sas indenizações do mesmo veTculo avisado de furto por segurados diferentes, a se

guradoras diferentes, dentro de um curto período de tempo. Para a eficiência do Cadastro e necessário que ele tenha uma boa massa de informações, e tudo justifica

d injeção dos dados de 1978 para ca. O Cadastro esta com 1.200 veTculos registra dos, de 61 seguradoras que representam 85% do mercado segurador. Equipes do Cadas

tro estão a disposição das seguradoras para auxiliar o preenchimento das planilhas. Atenciosamente, N.C.A.-Negrini Covizzi Associados S/C. Cadastro Nacional de VeTcu los - Pedro Paulo Negrini."

Bl,695*Pás,01»17,l)1.83


1

'

Mercado Cambial

i

Taxas de Câmbio

p A

MOEDA

r s

T A X

SÍMBOLO

COMPRA

■i

''

A

S VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

US$

259,690

260,990

REINO UNIDO

LIBRA

£

406,93

415.00

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

109,68

111,83

HOLANDA

FLORIN

f.

99,559

101,47

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

133,45

136,11

ITALIA

LIRA

LIT.

0,19117

0,19478

BELGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

5,5803

5,6894

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr/

38,745

39,474

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

35,581

36,218

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

31,170

31 ,730

ÁUSTRIA

SHILLING

S

15,557

15,923

CANADA

DÓLAR CANADENSE

Can$

211 ,16

214,81

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

36,894

37,555

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

2,8207

2,8853

ESPANHA

PESETA

Ptas.

2.0565

2,0955

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

-

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

-

JAPAO

lEN

Y

-

-

i

ítf '1

t)ATA:

1,1228

1 .1449

12.01.83

BI.695*Pág.01*17.01.83 ^ ■

\


m X56Z ">-"yüiíi

Executivo, Legislativo e Judiciário r

RECURSO extraordinário NQ 94 121 - 5 - MG

í'^ypremo Tribunal Federal q' Turma

'jglator - Ministro Moreira Alves - Unanime DE

^^SPONSABILIDADE CIVIL - PODER POBLICO - OBRA POBLICA - DANO DECORRENTE DE CULPA Empreiteiro. E

M

E

N

T

A

"A alusão do art. 107 da CF a danos que os funciona

^jos das pessoas jurídicas de direito público, nessa qualidade, causarem não implica possam elas ser responsabilizadas solidariamente com o empreiteiro, quando o pre■^uTzo decorra de culpa deste, na realização de obra pública. E isso porque essa alu

são diz respeito nao necessariamente a que o ato que diretamente tenha causado prejui, ^0 haja sido praticado por funcionário, atuando como tal, mas, sim, a que este ^ se

^^enda. E o que basta para imputar-se o dano ã pessoa jurídica de direito publico." Apelação CTvel n? 72 362 t :

Tribunal de Alçada - RJ

I

Câmara ator; Juiz Eduardo Rabello

^ONORARIOS MEDICüS - profissional DE CLÍNICA CREDENCIADA - AÇAO de COBRANÇA CONTRA '^MprESA de SEGURO-SAODE - DESCABIMENTO.

A

EMENTA

.

"Não pode cobrar honorários, diret^ente de

empresa

^pecializada em seguro-saúde, o medico integrante de clínica em razão de contrato que primeira celebrou com a segunda para prestação de serviços." Apelação Cível nÇ 76 103

K.

Tribunal de Alçada - RJ Câmara nvei Cível camara

^lator: Juiz Alberto Lacerda Filho

fe pONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - ATROPELAMENTO POR VEICULO DIRIGIDO POR - CULPA "TN Vinil AMnn"

nos

PflT<; E

M

E

T

A

"Estando ainda o menor atropelador sob o pátrio poder

^ em companhia dos pais, respondem aqueles pela reparação civil do dano decorrente, em ^nseqüência da culpa in vigilando."

I, :

Vr.: Colhem-se do voto do E.Relator as seguintes considerações: "Os Apelantes, pelas I '),

»

razões de fls. 63/64, esperam que os Apelados — autores — sejam julgados carece

Ves de ação, alegando que não podem responder pelo ato do filho — motorista atropela , de 18 anos de idade, o qual^estava prestando Serviço Militar —, sob a

Forças Armadas, sendo o responsável pelo evento.

tutela

Conquanto não o mencionem, assen-

Hm os Apelantes seu recurso no art, 156 do CÕd. Civ,, segundo o qual "menor, entre

15

BI.695*Piq.Q1*]7.Q1.fi.^


e 21 anos, equipara-se ao maior quanto as obrigações resultantes de atos ilícitos em que for culpado". Improcede o argumento. Comentando o mencionado dispositi^í

diz J.M. de Carvalho Santos: "Embora a responsabilidade seja do prõprio m^oríO" tor do ato ilícito, e precisamente por isso equipara-o o Código ao maior, os V

C R I L C

fo único, sempre que incorrerem em culpa in vigilando."

'RESOLUÇÕES DE 16.12.82

e tutores continuam solidariamente responsáveis, nos termos do art. 1,518 parags! * '

í ATA N9 2S/82 ) ' I

Apelação CTvel n9 75 372 Oi) VITRO.FARMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS S/A, - CAMINHO DO MA -

19 Tribunal de Alçada - RJ 2? Câmara CTvel

TEUS, 260 - RIO DE_JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

Relator: Juiz Áureo Carneiro

a) renovação dos descontos abaixo, por hidrantes, pelo pi^azo de S (cinco) anos, a contar de 23.11.82, data db vencimento da con-

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - DENUNCIAÇAO DA LIDE DO SEGURADO^' DESCABIMENTO.

cessão

anterior:

SUBITEM AC19/2? pavs.), AI(19/29pavs . ). A2Í19/Z9 pavs), B(19 pav.), G, II, 12, N, SI/S2(19/39 pavs.), W(I9/39 pavs, e mezaninos) 3.11.2

PLANTAS

E

M

E

N

T

A

"O segurador, apenas obrigado pelo prejuTzo do

CO assumido, nÍo deve ser denunciado da lide, em açao contra o segurado que enV' va a responsabilidade civil deste, em acidente de veiculo."

K/Hl

3.11.2

PROTEÇÃO

DESCONTOS

B 0/ B

12%

B c/ A

b) negar o desconto pleiteado para a planta B(29 pav.), por fal ta de proteção.

Apelação CTvel np 72 837

19 Tribunal^de Alçada - RJ

INDUSTRIA DE REFRIGERAÇÃO SÃO GONÇALO - RUA DR. PORCIÚNCULA,I7b2 T;Au UUUÇALU -KJ-concessão DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimi

3t Câmara CTvel

dade, aprovar a concessão do desconto de 5"i (cinco por cento)por extiniores, para o risco em epígrafe, pelo prazo de 6 (cinco) a-

Rei ator: Juiz Thiago Ribas Filho

&

(731 228)

nos, a contar de 10.05.82. . (760 477) RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRÂNSITO - VETCULO VENDIDO SEM TRANSFERENC^' NA REPARTIÇÃO DE TRÂNSITO - AÇÃO CONTRA O ADQUIRENTE. IRANSFEKt '^3) THE SYDNEY ROSS CO. - AVENIDA BRASIL, 22.155 - RIO DE JANEIRO -

RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimiE

M

E

N

T

A

dade, propor aos orgaos governamentais a renovação da tarifação individual representada pela redução percentual de 25% (vinte e cinco por cento), para os riscos marcados na planta-incêndio com

"Não se pode atribuir ao vendedor a responsabi1í''?|i

de pelo acidente havido com o veiculo vendido, apenas porque o comprador deí^j de efetuar a transferência. Comprovada a alienação, isento de responsabilidade

os n9s 13, 13B e 13C, somente para o conteúdo dos prédios n9s 32, 32A5 32C e 32 E, pelo prazo de 3 (tres) anos, a contar de

o vendedor."

12.11.82, e negativa da extensão do mesmo benefício para os prédios n9s 40 e 4ÜB, por não atenderemos subitens 2.1 e 2.2 da Circular n9 12/78 da SlIgEP. (76Ü 808) %)

Apelação CTvel n9 17 724

^ROTON GASES INDUSTRIAIS LIDA. - AV. JOÃO XXIII, S/N9 - ZONA IN

,EuSTRIAL DE SANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO - RJ - TARIFAÇAO INDIVI DUAL - Foi designada uma subcomissão para vistoriar o risco supra

Tribunal de Justiça - SC 2? Câmara Cível Relator: Desembargador Kêlio Mosimann

' Oc:.

(771 191)

EDITORA VECCHI S/A. - RUA DO REZENDE, 144/152 - RIO DE JANEIRO -

RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unãnimi^de,

SEGURO - AÇÃO REGRESSIVA - PROVA NECESSÁRIA. E

, ^Í

M

E

N

T

a-

"provar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento),por extin tores, para os locais marcados na planta-incendiõ com os n9s l7 2, 3, 3-A, 4, 5 e 6(19 pav.), 1, 2, 4 e 5(jiraus e mezaninos) , 1, 2, 4, 5 e 6(29/39 pavs.) e I(sotão), pelo prazo de 5 (cinco)

A

"Muito embora tenha a seguradora açao contra o

sador do dano, nÍo basta provar o que efetivamente pagou, cumprindo-lhe

demo*^

anos, a cantar de 31.01.83.

(771 217)

trar a culpa atribuída ã re, relacionada com o acidente fatal,"

í

>

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA

*

*

*

*

ADCOAS - ANO XIV-NO 47- DE 22 a 26,

BI.695*Pig.02*17,01-Sj

BI.695*Pâg.Ül-*17.01 .83


liüiattiaáBtÜlljíllk

12) PRODUTOS VETERINÁRIOS MANGUINHOS LTDA. '- RUA FRANCISCO MANDEL,91 Üb) GARDNER DENVER DO BRASIL S/A. - ESTRADA VIGARIO GERAL, 371 - Rlí

DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTOR^ Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5"^ (cinco ptí

cento), por extintores, para os riscos marcados na planta-incên' 't I ■if ;

dio com os n9s 1(19 e 29 pavs. ), 2, 3(têrreo e jirau), 4, 5(19^

2? pavs.), 6, 7, 8(19^e 29 pavs. ), 9(terreo e jirau) e 10, e ei' tensão do mesmo benefício para os de n9s 10-A, 1:3, 16, 18 é 120, pelo

pnazo -de

(cinco) .^nos,, :a .contar de 21.,12. 82, data do verícimeli'

to da concessão anterior.

,

,

BENFICA -

RIO

DE.JANEIRO

-

RJ

-

CONCESSÃO

DE

DESCONTO

POR EXTIN

TORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5"? ^ (cinco por cento), por extintores, para as plantas de n9s 1(19 /

29 pavs.), 2(19/29 pavs.), 7, 8, 9(19/39 pavs. ), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 28.10.82, data do pedido. (820 738) 13) SALDEC PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. CRISTOVAO

-

RIO

DE JANEIRO

- RJ

- RUA BENEDITO OTONNI, 41 -

SAO

CONCESSÃO DE DESCONTO POR EX -

TINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

(780

m

a) concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para a planta n9 1(19 pav. ), pelo prazo de '5 (cinco) anos, a con

07) VITROFARMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE VIDROS S/A. - CAMINHO DO

tar de 01.12.82, data da carta da requerente, e

b) negar qualquer desconto as plantas n9s 1(29 pav.), 2 e 3, por

TEUS, 260 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR TINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto "de

não existir seguro.

(820 745)

(cinco por cento), por extintores, para as plantas A(19/29 pavs. ), Al(19/29 pavs. ), A2(l?/29 pavs. ), B(19/29 pavs,), C(lí^ 14) STANDARD ELÉTRICA S/A. - ESTRADA VICENTE DE CARVALHO, 730 - B-11 29 pavs. ), G, H/Hl, II, 12, L, Ml, M2 , 51/32(19/49 pavs. ), V, lí £ B-19 - RIO DE JANEIRO -RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTOP (19/49 pavs. ' e mezaninos), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con' RES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5%(cin tar de 23.11.82, data do vencimento da concessão anterior. CO por cento), por extintores,aplicável ao prédio em epígrafe, "

"( 770 411''

08) PRODUTOS ROCHE QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS S/A. - ESTRADA DOS BANj

pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.11.82, data da soli

citação da líder.

(820 746T

DEIRAMTES, 2020 - JACAREPAGUA - RIO DE JANEIRO - RJ - C0NCESSA| IS) GUANAPEL EMBALAGENS LTDA. DE TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, foi decidido inforní'

a Seguradora que a Tarifação Individual foi concedida baseadai^" subitens 5.2 e 5.2.1 da Circular n9 12 de 15.02.78, da SUSEP. ,

( 810 40Í K'^

■ i, ' t

09) C.P.R.M. CIA. DE PESQUISA DE RECURSO-S MINERAIS - AV. PASTEUR,tl

86 -

RIO DE' J/VNEIRO -

RJ -

- RUA BERNARDO DE FIGUEIREDO, 56/66 E CONCESSÃO DE DESCQNTO POR EXTINTORES

Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5l (cincopor cento), por extintores, para os riscos marcados na planta-incen dio com os n9s Kterreo, mezanino e 19 andar), l-A(terreo) e 2 (terreo e 19 andar), pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.12.82, data do pedido. , (820 754)

RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTOR£S"~^'| 16) CONDOMÍNIO LARANJEIRAS - RODOVIA RIO SANTQS, KM.202 - PARATI -RJ unanimidade, negar qualquer desconto por extintores, por nãoâf

der integralmente aos dispositivos que regem a Circular n9 19/^ da SUSEP.

(810 5?'

10) LABORATÚRIOS DELALANDE LTDA. - ESTRADA DO GUERENGUÊ, 1.851 CÃRÊPAGUA - RIO DE JMEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTOS PÜF^ DRANTES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

CONCESSÃO DÊ DESCÍONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar

a concessão do desconto dã 5% (cinco gor cento), por extintores, para os locais marcados na planta-incendio com os n9s 1, 9, 11 , 13, 14,

18,

19,

19-A,

19-B,

20,

22,

26,

27 e 29, pelo prazo

de

5 (cinco) anos, a contar de 24.11.82, data do pedido da líder, e negar o benefício para o local 9-B, por não ter seguro.(820 756)

a) concessão do desconto de 15% (quinze por cento), por hidrant^. aplicável ao risco marcado na planta-incendio com o n9 6 e meí

nino - Proteção "B" com "C" - subitem 5.3.3-a, pelo prazo de ^ (cinco) anos, a contar de 28.10.82, data do pedido.da líder

seguro.

b) negar qualquer desconto por hidrantes, para os riscos n9s ^ 2, por não ter proteção, 3(19 e 29 pavs.) e 4, por ter soment^f

proteção parcial (1 hidrante^com uma saída para cada risco) e j

5-A, por ser a proteção imprópria (gerador, transformador, et^(820

r A

11)LABORATÚRIOS DELALANDE LTDA. - ESTRADA DO GUERENGUÊ, 1.851

CAREPAGUA - filO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR t}

TTNTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto

5^ (cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos mâU dos na planta-incendio com os n9s,

1, 2,

3(19 e 29 pavs.), 4,

5-A e 6(19 e mezanino), pelo prazo de 5 Ccinco) anos, a partíjjí

de 28.10.82, data do pedido da líder do seguro.

(820 7 ,

BI .695*Pig.02*17.gj^

BI.695*Pãg.03*17.01.83


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização C T S A R

RESOLUÇÕES DE 10.01. 83

ATA N9 01/83

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS

01) -

prefidente

SEGURO AÜrOMÕVEL - PRESTAÇÃO EE SERVIÇOS POR OFICINAS ÀS SEGURADORAS -

Ginio Silva

unanimidade, aprovar o voto do relator no sentido que o processo seja ^

metido ã Diretoria da EEÍtòSEG a fim de que decida 'sobre a remessa de

19 víc&-presidente

j

Walmiro Ney Cova Martins

nuncia a SUSEÇ, para que a esta apure se a SAVAL - Serviço Assistencial Veículos Acidentados Ltda., esta operando como Seguradora.

29 vice-presidente

Alberto OBwaldü Continentino de Araújo 19 secretário

(790141)

Hamilcar Pizzatto

ü2) - SEGURO AUTOMÓVEL - BÔNUS E PARTICIPAÇÃO DO SJEIGURADO - i^rovar por 5x4 o

29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga

to do relator no sentidó " de" infonrar á consulente que a^nova apólice o

19 tesoureiro

vera ser emitida sem considerar a existência de qualquer bônus.

José Maria Souza Teixeira Costa

(790199)

29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias

03) - COMISSÃO TÉCNICA DE SEGUROS DE AUTOMÓVEIS E RC - CDHPQSIÇÃO - Tomar mento das cartas:

,

a- RJD-056/82, de 28.12.82, da Cia. de Seguros Aliança da Bahia, comunic^

DIRETORES SUPLENTES Victor Arlhur RenauJt Nilo Pedreira Filho

do as ferias do Sr. Altair Mello Moreira no período de 11 a 31.01.83; ,

b- datada de' 05.01.83, comunicando as férias do Sr. Mauro Femandes^, no ríodo de 10 à 29.01.83, e

Antonio Ferreira dos Santos

'

,

Mário José Gonzaga Petrelli

c- CONSE-007/029/83, de 05.01.83, da Bamerindus Cia. de Seguros, comunic/

Geraldo de Souza Freitas

do as ferias do Sr.Alcides Carlos Guerra, no período de 10 a 25.01.83'

Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello .

(800571)

04) - AUTOmVEL - COBERTURA DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS DE FABfJ'

CONSELHO FISCAL (efetivos)

ÇÃÕ~ NACIONAL, QUANDO O SEGURO E REALIZADO COM FRANQUIA - Tomar conheciin^;

Augusto Godoy Albenco Ravedutti BulcSo

da carta DIAUr-AT-375/82, de 23.11.82, do Instituto de Resseguros do Br^

Jorge do Marco Passos

(820557)

05) - SEGURO RCF E DPVAT - COBERTURA A DfflOS CAUSADOS POR REBOQUES E/OU SEMI"!

CONSELHO FISCAL (suplentes)

BÒQUES PELO SEGURO DOS CAVALOS MECÂNICOS - Por unanunidade, aprovar o vo do relator no sentido de:

Alfredo Dias da Cruz

j

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

1- que se encaminhe a consulta referente a DPVAT para a CTS-DPVAT se prO^ ciar;

í

2- quanto ao RCFV:

^

2.a - tratando-se de veículos distintos e devidamente enquadrados na estão sujeitos ao seguro, e ^ 2.b - a indenização deverá ser paga por conta do seguro comespondente veículo responsabilizado pela ocorrência ou, quando houver culpâ ,i}

EXPEDIENTE BOLETIM INFORMATrvO FENASEG

PublicaçSo seminal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Pnvadc s e de CapitaJizaçSo diretor rstpontável

multânea dos veículos, sem que seja possível determinar o^"quania#^íi

Ginio Silva

danos causados por um ou por outro, cada seguro respondera propor^ qi I

"í, ^

Membro Fundador da

Luiz Mendonça (Reg M. T. n9 12 590)

nalmente ate o valor segurado na respectiva garantia.

redator

(820728)

Máno Victor (Reg. M. T. nP 11 104)

redaçAo Rua Senador Dantas, 74 - 12P andar Tels. 240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 240-2349

Este Boletim csti registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75

BI .695*959.04*17.0]/

Composto e impresso na FENASEG

Tirageni: 2300 exemplares


F^eraçap Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capttálizaçào C

ANO XIV

RIO DE JANEIRO, 24 DE JANEIRO DE 1983

NQ 696 )

Seguradores e Securitarios do Rio de Janeiro e de Sao Paulo fimiaram Conven

1

çoes Coletivas de Trabalho.

Mais uma vez as duas categorias chegaram a

termo em suas negociações, confirmando o clima de entendimento e harmoma que sempre reinou nas relações entre empregados e empregadores, (ver textos das Con venções na seção "SINDICATOS"). Também firmaram Convenção as Federações das duas

a

tegorias, para aplicaçao ênPlocais inorganizados em Sindicatos, (ver seção FFNASEG/ . A Comissão de Comércio Invisível e Financiamento, da^Junta de Comercio e De

2 senvolvimento da UNCTAD, realizou um período de sessões em Genebra, no mês

de dezembro último. Examinou vários temas de seguro e, entre outras resolu ções, decidiu fazer um apelo no tocante a projetos executados por países em desenvol vi_ mento, com financimento externo. O apelo e no sentido de que os países desenvolvi dos, quando^concedam ajuda ou financiamento, concordem em que os projetos sejam segu

1.

rados no país em desenvolvimento que tenha recebido a ajuda ou financiamento. Outra resolução foi a de reconhecer que "o saldo negativo dos seguros de automóvel nos psi^

ses em^desenvolvimento constitui grave problema para o nascente setor de segura des ses países, e que os Governos, seguradores e segurados deveriam adotar medidas apro priadas a melhoria dos resultados".

A partida amistosa de futebol entre a Seleção Brasileira e a Seleção Gaúcha,

3 realizada eni Porto Alegre na semana passada, deu lugar a um seguro especial,

feito para cobrir os atletas (titulares e suplentes). O seguro, em Grupo, vigorou por 24 horas e a importância segurada totalizou pouco mais de Cr$ 3 bilhões.

Pelo Decreto nÇ 88 017/83 (D.O.U. de 5.K83. pig. 195), o Sr. Presidente da

A

República_promulgou o "Acordo sobre Transporte aéreo Regular entre o Gover-

^ no da República Federativa do Brasil e o Governo do Reino da Bélgica". O acordo tem por base a Convenção sobre Aviação Civil Internacional aberta para assin^ tura em Chicago, no dia 7 de dezembro de 1944.

No período de 22 a 26 de maio do corrente ano, será realizado nq Panamá "IV Fórum Internacional de Resseguros". Paralelamente, ocorrera também

o a

"I Mostra Cinematográfica sobre Seguros e Seguridade". Nesta uUima as ins

FENASEG

criçoes sao gratuitas e deverão ser feitas até 60 dias antes da realização da

Mos-

tra. Os sistemas de projeção pemiitem o uso de filmes de 16 ou de 35 mm, com som em trilha Ótica. Os melhores filmes serão premiados com troféus. "Quem dirige sem habilitação ou com carteira vencida; quem di_rige automóvel

6 furtado; quem ousa falsificar TRU; quem usa carro_^mavido a gas de ^ cozinha

(GLP), guem comete qualquer outra sorte de infração, não se curvara ao segu

ro obrigatório so porque este se inclua na TRU, Curvo, trÔpego e definhante ficara o sistema da iniciativa privada", (ver EDITORIAL)

7 Foi divulgada pelo D.O.U. de 13 do corrente a Resolução nQ 787 do Banco Cen

trai do Brasil, tornando pública a decisão do Consel^ho Monetário NacionaT que reduziu de 1/3 as alíquotas do lOF. Essa redução somente se aplica operações de credito, não sendo extensiva a operações de seguro.


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL Acidente de trânsito, com vitimas: quem paga? Segundo a teoria {perfilh^pelo c5digo Civil) paga quem for o responsável (culpado) pelo acidente. O grande problema e tornar essa teoria funcional. Quase sempre a

culp3»

tanto arredia a prova, também costuma atiçar a controvérsia, inimiga de soluções ra-

j^^das e fáceis. Assim, aquela velha teoria escancara as portas, deixando que a indeni zação do dano escape cada vez mais para o campo da ficção de direito. • »

1..'

A teoria enfraqueceu ainda mais pela força nova que os fatos adquiriram . o índice de motorização da vida moderna, o acidente de transito perdeu sua primiti-

niodéstia estatística. Guindou-se a categoria de fenômeno de massa, inclusive no sen de fazer grande maioria de vitimas entre os de menor renda. Proteger essa

maio-

através de esquema capaz de garantir e agilizar a reparação do dano, assumiu por o caráter de evidente imposição do interesse coletivo. Ainda bem que para isso o encontrou boa e simplificadora formula. Criou um seguro obrigatório com indeni

zações ajustadas aos níveis predominantes de renda, eliminando a figura jurídica da cul_ Havendo o acidente, o seguro paga o dano, sem mais discussão sobre a existência ou

^^0 de culpados. Essa é uma polemica que fica para os de renda elevada, cujos

ganhos

prejuízos) superem os limites e objetivos do seguro obrigatório. Hã nesse esquema uma extraordinária simplificação. Todavia, apesar

do

'•"ânde avanço que ele representa, alguns pretendem que tudo ainda fique melhor, se num de mágica a lei do seguro obrigatório tornar-se absolutamente inviolável. E a má idealizada e dar ao seguro a força de uma obrigação fiscal, embutindo-o na guia da Só que essa mágica, de roldão, também empalma a iniciativa privada, dando-lhe suNenhuma empresa disputaria o seguro ou dele cuidaria, todas ficando no anonimato,

trás de um possível "pool" que seria de todos e afinal de ninguém. E a lei —ficaria inviolável? t duvidoso, pois quem dirige'sem habilita

ou com carteira vencida; quem dirige automóvel furtado; quem ousa falsificar TRU ;

'^^rn usa carro movido a gás de cozinha, quem comete qualquer outra sorte de infração, se curvará ao seguro obrigatório sÓ porque este se inclua na TRU, Curvado, trÔpego

'^efinhante ficará o sistema da iniciativa privada.

iii '1 n

BIi96»Páo.01'ÂJlL81


fí li A kA .•-Stià

Federação Macional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FEMâSEG FEDERAÇÕES ( on .

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CONVENÇÃO

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li

^'.Í.ULllLA PRlMi: l lõ\

t.

A partir !e 01 dc janeiro de lA.sÒ, as erTipresas A' seguros ■"A:jiza

01 17,idos e de capitalização, cs t abe 1 ec i das nos

i; » f

ll!

M Ai ví'/L,í 7. , concederão aos seus empregados, intcgí^antcs da Cíitcgoria profissional dos secur i t á r ios , a correção semestral auto mãtica dos salários a que se refere a Lei n^' b.708, de "^O. 10.79. íi l terada pela Lei n'' 6.88t> , de lO. lL.SO. aplicando aos salários vj^ gentes em 01 de Julho de 1982, o I .N.r.C. de 37,61, fixado para o :iKs de janeiro dc 1983, na conformidade da scguinto tabela.

ll.ASSLS

DL

SALARIüS

1 - Até CrS

70 . ; ü4 ,00

(3 S-R)

I I - De

70. 704,01

à

Cr$

Cr$ 2 35.680 ,00 i 11 - Oe Cr.$ 235.680,01 Cr$ 353.520,00

IV - De Cr$ 353.520,01 Cr$ 471.360.00 V - Acima de Crí

IlJ<Ciís"ÍTi.\j

VALOR

LM

DL RbUUSii:

ACRLSCIDO

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(15 SMl)

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CrS 118 . 6"4 . 34 VLAUSULA Li:r,t;NDA

As empresas de seguros privadus e dc c ap j i .i i j , aç a .> cstabe

decidas nos /wjarca ínorgani sadi-a cr tí i cj í ca cc „ rep? e-cn tadius pela

RI .6y5-^PcKi .01*Z4.01 .83


sua l-eüeração, concederão aos seus emprestados integrantes Ja goria profissional dos secur i tar ios . alem do I.N.P.C. fixado

catí' pai"®

NONA

o iiics de janeiro Jc 1983, de acordo com as Leis 6.708/ 79 c (1.886/8''' am aumento, a título de produtividade, do 4i (quatro por Lonto").

Fica estabelecido que após cada período de 5 (cincot anos

^í-^ilUetos de seiviço. prestados ao mesmo empregador e contados

a

F^riir da data da admissão, o empregado receberá a quantia

de

CLWISULA TERCEIRA

Para os empregados admitidos entic 0 1 .07.S^ e -i^untc previsto ru'i M.iusula pii^ci ra oO i .oiiccdido na

e fe 1

legais c sorá reajus;t.adâ seme s 11 a 1 me nt c . segando c r ' 11 ■ ■ o lei. il

11 .

••o 1 , ^ ( uHi sexto- por mo s i. omj I c * o 'c s c i ^ i ,o p re s í a do . IV 1

de

5.100,00 (cinco mil e cem cruzeiros), por mês, a título a qual intogrard a sua remuneração para todos os ã época do reajuste futuro.

t-I.AUSUU QUARTA

Ibirigiafj Oni^o - Não se apl ica esta vantagem aes emprega

Serão Lomncnsados cs aumentos espontâneos ou não. tont^'

dos que lã I

ebom imporlánci;

p'-ap^^

-

íos entre 01.07.82 e a data da vigência da presente convenção,^

c lonaia.cr.lc

a 111 u i o de tricnio. biênio ou anueni. .

luaaos da compensarão os decorrentes dc promoção, termine de ap

'l i'

;l i .'agem ou experiencia, equipaiação salarial, recomposição ou

ração de salário resultante da majoração da jornada do trabal^^*^

F vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a

dispen

empregada gestante até os 60 ísesscnta) dias que se seguirem llaüsula quinta s e -uf ^

Nenhum empregado da catep,oria profissional dos

nos poderá receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 40.00^* ^quarente mil cruzeiros), com exceção do pessoal de portaria, ?a, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu salario

l?

^ FCrlodo dü repouse previsto no artigo 392 da Consolidação do Trabalho.

P» íl«

Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mês

4

rr$ 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reajustáveis sC traJmente, segundo o critério legal vigente ã época do reajustai

"■'tubro, será re'"onhecida como o "DIA DO SLCURITARIO . u Üç

tu ro .

blAlISULA SEXTA

qual

ide rado «.orno dia de rcpousCi cmune rado e computado no tem

l>o

s^iviço para todos os efeitos legais.

>

Admitido empregado para a função de outro dispensado

justa causa, aquele será garantido salario igual ao do

For

cmprc^

No

de menor salário na função, sem considerar vantagens pessoais'.lAijsula sétima

p

Mediante aviso prévio Jc 4S (quarenta e oito) Kora.^. dado

será abonada, sem desconto, a ausência do 'mrregado de prova escolar obrigatória por lei , quando compTc\ :ida t a 1 '^^i^ade. Parágra fo Dn i co - Accitu a comprovarão, a ju.ciu 1 icra enquadrada 110 artigo 131,item. i\ da Cl. ''

A presente convenção não sc aplica aos empregados quc cebem remuneração especial fixada por instrumento escrito.

TREZE

As empresas integrantes da categoria econômica representa

CLAUSULA OITAVA

Para os empregados que percebem salário misto, parte

c parte variável, o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa» y segurado, porém, o aumento mínimo correspondente ã aplicação r

das

porcentagem estabelecida sobro o salário mínimo regional.

pela Federação Patronal terão sua jornada de trabalho, anualmen > de segunda a sexta-feira. clAdsula quatorze

As empresas representadas pela sua Federação Patronal BI.696*Pãg.03*24.01.83

BI.6Q6*Pãg.02*24,01.83

âs


ÉíüiBHBiifi

^ rÜ

--::5 próprias expcnsas. farão seguro de acidentes pessoais a favo

J

ae seus empregados, garantindo indenização de Cr$ 500.000.00 fqu lOentos mil cruzeiros) por morte e no máximo de CrS SOO.cOO.fl!

As empresas que não íorncccm al imentação própria aos seus

'miMegHdos, integrantes da actegor ia dos socn r i t ár ios , sc

' iuinhentos mil cruzeiros) por in/alidez permanente. Pa ra raj o jnj^o - A ob ]■ i r, ai, ã. . pio- 'Sta nesla lIj' . "'CgJi r , ML

Ml. idCMlte-

'C

".i - .

.10

\c\Í

L

1 M us ' á ví: is sciiiC',. t ra 1 riLTiie . segun.io cri tério legal vigente à

épo

üc reajuste futuro, com a participação dos empregados no .c. teio, conforme dc t.c niiinaç ão legal , {)odcndo ser diretamente

seu pro

• (.

■' ([>0 r I o f o s .

PIAUSLÍU QUINZI;

lonal aos seus

As empresas que exigirem o uso de uniforme para os empregados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

obrigam

1 - (i;u.cder~ 1 hos "t.ickets" ou vales para refeição, no valor de até I i uto do incent ivo, isto é. CrS -iün.Md [quatrocentos cru-ciros'

i a nit

ap ua a, c-, rosas qijc tenf

DDZbNOVI:

ganhes, e obscrv^adas

rcn, esses servi çoh.

sc^

as

localidades onde existi

de alimentação.

§ 1' - Serão excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) os empregados que percebem remuneração superior

a 15 (quinze) salários mínimos regionais, nesta

dl .VjSlJLA DbZESSElS

O empreg.ador deverá fon.c.or

a parto

empregado .omprj- ..uif-' ^

b) os empregados que tral>alham em horário

s descontos efetuados. De tais comprovantes, deverá constar '

-

'ti

I

to do r-uiido de Garantia do Tempo de Serviço devido ã ta vinculada do empregadc, CM'tanie. do Decreto n'

conforme estabeleci

roii , onde sejam fornecidas lofeiçoes a preços

i

< :

As horas ex l raord mar i 1'^ ,

comprova Jí'

os empregados ja convocados para a prestação obrigatória dc. ,0 ni i litar não poderão ser dispensados, até 60 (sessenta) diaS

• Ci iiada de trabalho 8

^

i s t n i. .

(oito"^ lioras diárias,

iquelns e

Cv. i. 1.1 c

sc t quando

ko pela hora normal ;

tranalha

as horas extraordinárias que excederem

Urrate, ou seja, 2 (duas) por dia. serão remunerada» com o

LJ.AUSULA DI3Z0ÍT0

Durante a vigência da presente convenção, as empresas

na

bts c até o limite de 2 (duas) por dia, serão remuneradas com i . rC5' ifnc de 25\ (vinte e cinco por cento) em relação ao valor

u descngajamento da unidade militar em que serviram.

um pa esse

adicio

Aal de ãO\ (trinta por cento).

y/

tegrantcs da categoria econômica, representada pela sua FcderaÇ^^

VINTE li UM

concederão freqüência livre a seus empregados, em exercício vo, nas Diretorias da Federação Nacional dos Empregados cm

Do primeiro pagamento reajustado, as empresas descontarão Emp

sas de Seguro» Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos '(J

;iA \ !NTh

DLidLSShlIi

Salvo por motivo de falta grave, devidamente r ,

sub

s i d i ados.

VJ.820 de 20.12.cí: .

i- i I • l./dj-Ul.A

nesta

clausula as empresas que puserem ã disposição de >>c'us empregados restaurante próprio ou de terce^

também a importância relativa ao dep''"

1'.

corrido

§ Z'' - bicam desobrigados tia concessão estipulada

Parágra fo Ünico - Do referido comprovante deverá cons^'''

S

as

de expediente ún i co.

i d'jn c 1 fitaçâo da enp.resa c do empregado.

artigo 10,

ressalvadas

situações já existentes,

• aganenro de salái ios. com a d i s ■ i . - w.a ^ ,k- das importâncias

fixa e parte variável,

todos os seus empregados admitidos,até 31.12.82, 10\ (dez

^ ^ento) , sobre o reajuste relativo ao ano de 1982, com vigência

por a

Seguros Privados c de Crédito, e da Confederação Nacional dos

í^ftrtir de 01,01.83, que devera ser recolhido a favor da

l^albadores nas Empresas de Cfcditu,

^^cional do» Empregado» em Empresas de Seguro» Privado» e Capitali

ate j

limite dc 7 ncnbr'^<^ p

a ícderaçio e mais 7 para rara aa conti Confi" ,.v, !açào, l imitados a um íunci^^ AjCíQPrc as noi — "1/ \ I u poTTeT o n TTJ üdc, u OS ({uais gozaiao de.';í>d 1^' no, por empresa,ou giupi

quia som prejuízo do salário c do côinpiito do tempo de 5erv'i(,"o. BI .696*Pãq.04*24-OI .83

Federação

BI.696*Pag.05*24.01.83

í '■'"'i»r'«'''WTr*

Twiimr


iMliHlilitfl

. ti

'

e de Agentes Autonornos de Seguros Privados e de Credito. !' : n:e) dias apos efetuado o desconto. A importância arrecada^' ÜO

c I i < • mpregada \)V Ia

'I 1 .1

t' ^ 1

na criat^ãó de novos SindÍLatos nas regiões

presente >-.onvon(, no , bem eomo, no .lu.xi l io aos

ahraní'

í1A|].si;i.a vinte E CINCO

I-. i n 1 i (

btentes e carontcs de rocurs^^-s.

'il

No caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa

se

"'r.,-.niará para homologação, quar !- d^-v di. no praro m.ãximo .o 1 , Parágrafo Onico - Para efeito de cálculo do desconto

jteis, a conMr do ofcnv . of I i •.■ .■i i- ic ni cy .

do na presente convenção, náo ncderS-^A ser dedu.-idüs do rea í us

ipuradc no mcs <'C

-a;'do

de 19S3, os ad i ar. ta me-i tos salai iais íeitcs s qualquer

tulo, no decorrer do ano oo 198». inclusive os

S 1' - Se í^xcedido o prazo, .i Empresa, a partir do

dia útil, e ate sua apresentação para homologação,

rffl

pagará ao ex-empregado importância igual a que

d

dccüi'*| ií

tes da correção semestral de julho de 1982, da

Lei

es

te receberia .-"".c vigorasse o contrato de trabalho.

^

6. 708/79.

f) 2' - No '.3.^0 de não '-Omparcc i -..ento dc Empregado, a Err pjosa dará do fa^o. ccnhcc j mciito por esvri ' ;. ^ i ir

dera.ã^, n que . '-soS r . rá do dispôs

1 Angula vinte e noi.s

Aos empregados que antes dc 1' de novembro de 1982

Ouídü aos admitidos apos waqueia Jata, com o salário míri ir.o c.i ■ c

( ' A-: :iiLA VINTE E TRÜS

,1

Os empregados optante.- pelo

'i^JSULA VINTE E Si. JS

A presente convenção vigorará ;cio prazo de 1 (un) ano. a de di de jer.e.ro de 19S3, rrc ...r:o da corroçSo seraestral refere o .rrifio P da Ui d. -'^V-9 alterada rela Lei ' .886/80 .

qvie hajam complctaov

Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 1983

l i tc e nove j anos dc ser\içoc p t e t a lor. ã mesma empresa, nÚu ser dispensados, salvo por r,o':co uc acordo resc isõ" i J .

', 1 .1 .0 ou por motivo dc for^a maior. ,itõ que cenham adqunir t ... a .iposent adcr 1 a pci tempo do serv iço aos 30 ancs.

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇAO E DE AGEN

Paragrafü unico - .^.pos coirpic^ados os trinta anos dc

viços, indispensáveis á aquisição

j

TES AUTONOMOS de SEGUROS ^EIVADOS E DE C3l£DIT0

reito á aposentadoria, o empregado optante pelo FCTÓ. dera ser dispensado unilatcralmcnte pela empresa.

"í ■ ^ -4 }r 4 V

alvar/ faria DP I-REI IVIS'

>

Presidtrhte

/ » \ ' ■ //,y ,u' '7'.s/ ' ■ /t^£'. f . !•-

clAüsuu vinte e quatro

Se na ocasião do cada reajuste futuro previsto na lí te Convenção estiver em vigor outro critério legal, sera apli^ em cada caso, o percentual que for fixado pela nova Lei, aind^ esse novo critério resulte em um percentual inferior ao aqui belecldo.

rLDI;RXçAO -NACIONAL

I>A5

X d EMPRLSAS DE SEGUROS

PIUVAÜOS i; RE CAPITAL) :.A(.AO p/p

Ci rNlO SILVA Pres i den t e

■dy >1

|LÍ96*PlgJ_6*24.0lJ

^ r.,r.i

grafo nnter lor.

• ido nienos do que o atual salário mínimo, o salário resultante f'' t ' i..dçâa da presente convenção não poderá ser inferior ao que /

•c ,

16'

l'


■SM!lHSESff^ra_ —7i^-:ssauÊÊUmm

RIO E SÃO PAULO

SINDICATOS

COWVENCÀO COLETIVA DE TRABALHO

:i

!l >

'f I

No Rio de Janeiro e em São Paulo, os Sindicatos locais

de aiipregados e empregadores firmaram Convenções Coletivas de Trabalho, em mais uma demonstração inequívoca do clima de entendimento e harmonia que sempre tem •

presidido as relações entre aquelas duas categorias.

■ Ifl

' !í

A Convenção do Rio

l i''' / '

Lí i-iisia

/ ( ,

t

SIKDICA'JÜ DOS EI-irKCGAiXiS EM EMÍ'ia:SAS DE SEGUROS IRIVADOS E CA

PITALIZAÇAO L DL ACERTES AUTGeOMOS DL Sr.GEROS TRIVADOS E DE CRCDITO DO ESTAíXf

DO RIO DE JANEIRO, e SINDICATO DAS LMDRESiVS ]>K SEGUROS PRIVADOS E DE CAEITAE^,

ll«r

EAÇÃU no estado do RIO DE JANEIRO, tendo assinado a Convenção Coletiva,

't

cuja

xerox aogue anexa, vem pedir a deaistcncia do TRT-DC-281/82.

Termos em que Pede Deferimento.

!;1

'f l'"'

"tf

< >

Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1983

:

, /'

n

jOL10/tíENANpji^^'üE CARVAIDiO - Presidente dos b.ipregadoti em Empresas % . ■■ i!' I

)

de s/guro3 Privados c Capitalização e dc Agentes Autonomoy de Se

ros iPrivados e de Credito do Estado do Rio de Janeiro,

/ / -1

llfi;

11

NIETÜN ALBERTO RIBti.RO - Presidente do ^Sindicato das Empresas de Sc guros fc de Capitalização no Estado do Rio de Janeiro. BI.69b*Pd9,Ü1*g4.Q1 .83


CONVENÇÃO COI.KTIVA DE TRABALHO, QU-K KNTRl SI PAZEM, i)i PRESAS

DE

UM

LADO O SINDICATO OAS

SEGUROS PRlVAnOS !:

F.IS-

C A !'I TA 1.1 Z A

ÇÃÜ NU KS'JAnO DO RIO DE JANEIRO 1., PE OU SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS

PRIVADOS E DE

TRO, O SINDICATO DOS EMPREGADOS PM

EMPR'-

I.IZAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANiaUO e SINDICATO DOS e-IPREGADOS KM EMPRKSAS Di: SliGUí''

SAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITAI

AÇÃO I-

PKiVADüS E CAPlTAKiZAÇÃü L DE AGENTES AUTCNGMÜS DE SiXUKUS PiaVADí)S E m. CVluVi'^

DE AGENTES AUTCNOMOS ÜE SEGUROS

PRIVADOS

TADO DO

E DE CREdJTO do ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

5: RIO DE JANEIRO, por seus Diretores abaixo assinado.s, vem comunicar a

Delegacia que acabam de assinar uma Convenção Coletiva de Trabalho com Vigência

NAS

SEGUTNTJ:S

BASi:S:

este ano de 1983.

Isto posto, as partes convcnentes vem, com fundaincn^ ti,.\USUKA P1^ 1 Ml- 1 1\A : A partir de 01 dc janeiro de 1V8Í, as empresas de stguros pv 1

artigo 614, da CET, requerer a V. Sa, se digne determinar o registro da referitl^

Vildoy c de C.i p i l ii 1 i ;caç ao , v s t a b c 1 er i il a s no Estado do Rio cM

vençao para que produxa seus efeitos dc dírcilo. Para tanto, anexam as partes 5 vias da referida para

os fins regulamentares, Nestes Termos,

J.moi -

Io, conceduiao aos seus empregados, integrantes da categoi \ í: profis sional dos secur i t ã r io s , a correção semestral automatica d t)::

sala-

'' i (■ s a que

Ka C c i

SC r e f iM' e a Lei n 9 6 . 7 O B ,

d ti

30 . 10 . 79 ,

alterada

!jo 6.S8 6> de 10.12.80, aplicando au:> salãrios vigentes em Oj de ju

Pede Deferimento.

lho de 1982 , o l.N.P.C. '4

Rio de Janeiro, 17 de janeiro dc 1983.

1^83»

de 37,6%,

fixado para o me.s de janeiro

CO u for m idade da seguinte tabela: PEKCENTÜAI. GAEAU70S

SINDICATO DAS^EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOÍí K

I. Ati Cr$ 70.704.00

DE CAPITAL:IZAÇÃO

1| - De

RIO DE janeiro

de

Ci"$ 70.704,01

DE

(3 SMR)

REAJUSTJ'

VALOR EM CR$ A SER ACKESí, 1 D( ) AO

RESULTAlit»

41,36%

nihil

37,6%

2.658,47

30.08%

20.381,61

ã

Cr$ 233.680,00

(10 SMR)

- De Cr$ 235.680,01

ã

Cr$ 353.520,00

(15 SMR)

H' - De Cr$ 353. 520,01

a

NILTON ALBERTO RIBEIRO

Presidente

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DC SEGUP^^

/i?l.j6t),00

(20 ::mi<)

60.25a,6(.

PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTONO^'^ ^ ' ^cima de Cr$ 471.360,01 - total do reajuste no valor fixo de Cr$ 14o. íí; A ^ .Eç .

DE SEGUROS rRIVADP5'irDÍ~CMDIT0 DO ESTADO ' ChAUSULA SEGUNDA: RIO DE JANETRÇk

y X MENAlíDHO DE CARVALHO Presidente

As empresas de seguros privados e de capitalização esialwlc.-i no Estado do^Rio de Janeiro, representadas pelo seu Síndic.ito '^-oncederão aos seus empregagos integrantes da categoria prol is-

pi\onal dos securitãrios, alem do l.N.P.C. fixado para o mes ui \ 1^0 de 1983, de acordo com as L.e is n9s 6.708/79 c 6.886 /Sc

\i '

T\

BI.696*Pag.03*24.01 .83

BI.696*Pig.02*24.01/


u meu l o , a ( í l ii ! n de p r od u L i v í d a d c , da ^iX ((j iia ! r o por a e lU o ). desta convenção, até o limite de 1

C LÃU SL; L A 1'ílRCL IRA ;

po de

Para os ampr g ga d o s a d ni i r1

II r p

1

fo

n "I

i .! o s r n t r c 01 . O 7 . R 2 u J 1 . i 2 . 8 2,

^ 1 ?. V S 'J 1

1" a

C li u i Cl o

11 < i

jj 1 1.^ p d i

• I 1.1

(um) empregado por empresa ou gru

empresa.

iUij',

CLÁUSULA.. D

ü c;

Cf MA

Fica estebclecido que após cada período de S frinnf>)

(i! IV! sexto) por iii e s c o m p ] e l: o de s e r v i ci p r g s L a d o .

pletos de serviços,

CLÁUSULA QUARTA:

prestados ao mesmo empregador e contados a

tir da data da admissão,

Serão compensados os aumcni.os espontâneos ou não, concedidos

o empregado

(cinco mil e cem cruzeiros) ,

■tre Ül.Uy.82 e a data da vigência da presente convenção, exc e t.c.ií'' da compensação os decorrentes de promoção, término de a p r e n d i z a g ^ /

experiência, cquiparaçao salarial, recomposição ou alteração de sal' '

nnnc

por mes,

receber-

a quantia

par

de Cr$ S.100,CO

a título de qüiúqUenio,

a qual

integrará a sua remuneração para todos os efeitos legais e será rea justada semestralmente, r ea j u ste

segundo critério

legal vigente a época

do

futuro.

lio resultante da majoraçno da jornada de trabai lio.

PARÁGRAFO ÜNICO: Nao se aplica esta vantagem aos em CLÁUSULA QUIKTA:

pregados que já percebem importân

Nenhum empregado da -categoria profissional dos s e c u r J t ã i" i o

l'^

cia proporcionalmente maior a título de

trienio

,

E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa

da

empregada gestante até os 60 (sessenta) dias que se seguire.m ao

p£~

ríodo do repouso previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis

do

dera receber remuneração inferior ao valor d c; Cr$ ÁÜ.000,01' (quar^"'

mil cruzeiros), com exceção do pessoal de portaria, 1 im p e z a ," v ig I coiitinuos 0 assemelhados,

que

tcrao

seu salário de Cr?

•'

32- 1^1^^' '

(trinta e dois mil cruzeiros) , reajustãveis semestralmente,

f

scgi^''

o critério legal vigente ü época do reajuste futuro. CLAU5ULA

dÁUSULA dECIMA

ou

anuenio.

PRIMEIRA:

Trabalho ,

SLXTA:

Admitido empregado para a função de outro dispensado

rom

causa, àquele será garantido salario igual ao do empregado de

CLÁUSULA DÉCIMA

considerado

por

tterccira)

segunda-feira do mes

outubro, será reconhecida como o "DIA DO SECURITÁRIO", o qual

CLÁUSULA SÍÍTIMA :

A presente convenção nao se aplica aos empregados que

SEGUNDA:

Fica reafirmado que a 3a.

salário na função, sem considerar vantagens pessoais.

remuneração especial fixada

biênio

pei^-'^

instrumento escrito,

oomo dia de repouso i"emunerado

e computado no

tempo

de

será de

serviço para todos, os efeitos legais. CLÁUSULA dEcIMA

TERCEIRA:

empregado

as

parcelas relecivas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos

Em

te variável, o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa, asscg'-^''

pregados referente a aquisição de medicamentos na sua Drogaria,

ser

do, porem, o aumento mínimo correspondente a aplicaçao da percen^-':i í

viço de prótese, .ou*com sua despesa dc estada em Colonia de Ferias c

estabelecida sobre o salário mínimo regional.

despesas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os

CLÁUSULA

As empresas descontarão da remuneração mensal

OITAVA:

Para os empregados que percebem salário misto, parte fixa ^

do

descontos

sejam autorizados pelo empregado e que* nao excedam a 30% da remunera CI.AUSULA

NONA:

çao mensal .

Ê vedada a dispensa dos empregadua ^^ue participem da

Comi^

de/^alários do Sindicato Profissional, no período de 60 (sessenf-U d aia:

antes e 60 (sessenta) dias d Ci p o i s da data de início do,

v i gc

BI.696*Pá9.04*24.01 .83

CLÁUSULA dECIMA QUARTA:

í\ Mediante aviso prcvio de á8 (quarenta e oito) horas, dado

por

ôscVito, será abonada, sem desconto, a ausência do empregado no

dia

BI .696*Pág.05*24.01.83


'•'"KíV'''*■

*■

,.l- =•• ■■ .'1 iÍJ..dA

dc prova escolar obriyaloria por lei, qiwuido comprovada tal finalitlJ

ao depSoito do Fundo do Garantia oo Tempo de Serv.,Çü devido S conta vincuj .ida do e.mpreaado optanto

d e .

conforme estabelece o artigo 16, parSgrafo- primei rAKÃCiRAFÜ OKICO: Aceita a comprovação, a

ro, do Decreto n? 59.8 20 t. e 20.12.66.

ausênçi CLm l a u i, t\

serã enquadrada no artigo 131 IV

da

\ L Li

b J OA :

Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os en-

CLT. I

CLÁUSULA PTiCIMA QUI?;TA :

pregados já convocados

para a prestação obrigatória do servi-ço mili-

tar nao poderão ser dispensados, atÓ 60 (sessenta) uias apos o descn-

\s einpres.as integrantes da categoria econômica representada P'

gajainento

da

unidade

militar

em

que

serviram.

Io Sindicato Patronal terão sua jornada de trabalho, anualmente, ^ CLÁUSULA

segunda a sexta-feira, CLÁUSULA DÉCIMA

^

'

.

j

seguro de acidentes pessoais a favor cie ~

<!í'

torias do Sindicato dos Kmpregada,s. cm l.mprosas de Seguros Privados

|j'

CapitalisaçSo e de Agentes AutGnomus de Seguros Privados e d.e Cfidito do listado do Kio de Janeiro, da Federaq.io Kacional dos Empregados em

.

empregados, garantindo indenização dc Cr$ 500.000,00 (quinhentos cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ 500.000,00 (quinhentos •»

cruzeiros)

por

tes da categoria econSmica representada pelo seu Sindicato, concede rSo frequíncia livre a seus empbegadus em cvercício efetivo nao Dire

5U

As empresas reprcsentadas pelo seu Sindicato Patronal as faraó

.

PARÁGRAFO OnICO: A obrigação prevista nesta

Trabalhadores nas Empresas de CrSdito-, at? o limite de 7 (sete) mem -

Ia nao se aplica ãs empresas tenham feito seguro de acidentes pessoais, na»

bros para o Sindicato e 5 (cinco) para a Federação e Co nf ed .■ r aç ão, li mitado a um funcionSrio por empresa ou grupo de empresa, c por entida

mas ou em condições

de, os quais gozarao dessa franquia sem 'prejuízo de salários e do com

superiores.

puto de tempo de

SÉTIMA:

As empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus

'1 V

dos,

efl^r

CLÁUSULA VIGÉSIMA

ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

ou,

atestada

em casos de emergência,

por

der-lhes tickcts ou vale para refeição, no valor de até o limice

el'

inciMilivü, isto c, Cri ''tOÜ,OÜ (quatrocentos cruzeiros),

seu de' p

ta, serã abonada inclusive para os fins previstos no artigo l3l» da

SEGUNDA:

j^adus, intcgrantos da categoria dos s o c u r i t ã r io s , se obrigam a conce

A ausência do empregado por motivo de doença, díco da entidade sindical,

serviço.

As empresas que nao fornecem alimentação própria aos snu.s cmpro

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA:

III,

e

lànprcsas de Seguros Privados c de Capitalização e dc AgentJs AutSnoiiios de Seguros Privados e de Crddito,c da Confederação Nacional dos

invalidez permanente.

■| ,

CLÁUSULA DÉCIMA

PR IME IRA :

Durante a vigíncia da presente convençSo, as cmpresa-s integran

SEXTA:

próprias expensas,

V IGÉ5 1>[A

roaiustavel

reajusii'

íuturo, com a participação dos empregados no seu custeio, conforme '\o

CLT.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA:

üoiiitü L ra 1 mcn t o , segundo critério legal vigente a época do

do

,

O empregador devera fornecer ao empregado comprovante dc F | mente de salários, com a discriminação das importâncias pagas c j, de^ontos ef.etua4os_. De. tais compr o.v a n t e s j devera constar a

terminação legal, podendo ser diretamente proporcional aos seu^

ga-

(5 observadas as localidades onde existirem esses serviços

d

i|iieij t aç a o .

^

PARÁGRAFO I-RIMEIRO: Serão excluídos da vantagem pre vista nesta cláusula: a) os em pregados que percebem remuneração superior a IS

ca^a^ da empresa e do empregado, .PARÁGRAFO = ONICO: Do referido comprovante dcvci"^ ^ ^ , ,í'. car

t a ni b c m a

i m p o r t a n c i. a

rei'

BK696*Pig,06*24.Q1.83

BI,696*Pag.07*24.01.83


1,

(qit i ii^.e) salürioK mT:ij iv,üS r e i', 3. o n a i s , nesla ini liií' da a parte; fixa u parLe variavel, ressalvada as si

P A R A G R A F"'o Ü b' I C O : Para efeito de calculo do descon

Lançccs 'j"a ú >: i s t cii l e s ; b) Os t:nipregados que trabr

1 h a;t) c" Ií i vi r x

to fixado na presente cláu.'-üla

l. u i i j ti ti ci e e x p e C; i e n c e u n 3 o .

[

nâo poderão ser deduzidos do reajustamento apurado

rARÁGKAKU SKGUNDO: Ficam d e s ò b r i ga d o s da

c^nct.

.no-me-s-- d e - j-aniri r o de 1'983, os adiantamentos saia -

sao estipulada nesta

clãusul'

riais feitos a qualquer titulo, nu decorrer do ano

t'

as empresas que puz. rem a dà ])o s i ç ao de seus eiiip'!

de 1982, inclusive os decorrentes da correção

gados restaurante proprio ou de terceiros, o nele 5^,

mestral

jam fornecidas r e f e i o e s a p3-uços su b .s i d i ad u s .

I' I

CLAuSUIA

fi'

1982 da Lei 6.708/79,

percebiam

ção da presente convenção nao poderá ser Inferior ao que for atribui do aos admitidos apos aquela data, com o salario mínimo vigente.

i

limite do 2 (duas) por dia, serão remuneradas com um acreciuio du

(vinte e cinco por cento) em relaçao ao valor pago pela hora nornis' C-l.^USULA VIGESTMA SEXTA: As bases da presente Convenção se aplicam também aos emprega dos que a serviço de agencias e representantes no Estado do Rio de

as horas extraordinárias que excederem c s vS e limite, ou seja,2 (du^'

1' '

1. ' "

de

tDtJiüs do que o atual salario mínimo, o salario resultante da aplica

isto c, aquelas excedentes da jüit.íi''' -

I

julho

Aos empregados que antes de 19 de novembro de 1982

de trabalho 8 (oito) horas diarias, se e quando trabalhados c ati'

f

de

se

CI.AUSRFA VIGÍSIMA QfUITA:

VICPSIMA TKKCFIRA;

As horas ex t r a u r i n vi r i a s

' 'ín'.í

,

-

.

r

por dia, serão remuneradas coisi o adicional de 3 0% (trinta pci »"

Janeiro nas sociedades empregadoras aqui abrangidas que CLAUSULA VIGRSXMA QUARTA:

trabalham

nessa atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na cat^

As empresas descontarão de todos os seus empregados

' IP'

admi^ ^

geria profissional dos securicários ,

ate 31.12.82, 5% (cinco por cento) para os SÕCIO.S quites em ClAUSULA VTGÜSIHA

bro/82 e 10% (dez por cento) para os MÃO SCCIOS, sobre o reaiust^' ' ' »•

SÉTIMA:

Os empregados optantes pelo FGT8 que hajam completado 29 (vin

lativo ao ano de 1983, com vigência a partir de 01.01.83, rccolb^^

te c nove) anos de serviços prestados á mesma empresa, nao

poderão

a respectiva importância a favor do Sindicato dos Empregados em

ser dispensados, salvo por motivo de acordo rescisório, falta presas de Seguros Privados e de Ca p i t a 1 i z a ç a o o de Agentes .FutonJ'' ^ ou por motivo de força maior, ate que venhvim adquirir direito

dc Seguros Privados e de Credito do Estado do Rio de Janeiro,

I

(quinze) dias apos efetuado o desconto. A importância arrecadada

1"a a finalidade de manter a CRECHE, inaugurada, bem como os

rt

PARAgRAFO ONICO; Apôs completados os trinta

dC''^''

aquisição do direito à aposentadoria, o

cv ea ^

obrigação de rcstituir em caso de condenação, bem como de toda qualquer discussão com os empregados a respeito desse desconto, clusive em Juízo, O Si n d i. cato Profissiônal declara cjue esse foi jo da categoria "ínaniCest.ada cm Assembléia Geral Extraordinária,

anos

de serviços, indispensáveis

serviços que sao prestados a categoria pelo Sindicato Suscitant^i»

do de inteira r e s p o n s a b i. 1 i d a d e do Sindicato Profissional a

á

, aposentadoria por tempo de serviço aos 30 anos.

'

r-- ^

g.rave

à

rmprf p.udo

optante pelo FGTS, poderá ser dispensado unilate ralmente pela empresa. í

d.AUSÜLA VICr.SIMA OITAVA:

Se na ocaslao de cada reajuste futuro previsto na presente Con

lizada em 03 de novembro de 1 982, especialmente convocada nus teí'*' vcnçáo estiver era vigor outro critério legal, será aplicado, cm cada

do^rt. 612 da CHT , combinado com o § 29 do art. 617 do mesmo dif^ maí c\on solida do e de acordo com as prerrogativas do Sindicato,

o percentual que for fixado pela nova Lei, ainda que esse novo

'^1^'^t^rio resulte em um percentual inferior ao aqui estabelecido,

t r vT "e" do art . 513 da Cl/l. BI.696*Pág.Q9*24.01.83 BK696*Pãg,08*24.01


A Convenção de Sao Paulo C.LÁl':^UÍ.A

Vicias IMA NONA :

N'o caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se aprCd!

Sindicato dat Capraaat da Sagurot Priva-

fará para homo 1 o g^a ç ao, quando dev-i-da, no prazo mãximr de 13 dias út'-'

doi t da CapitaliaaçÃo no Catado da Sao Paulo a Sindicato doa

a contar do efetivo desligamento.

Enpragadoa Eopraaca da Saguroa Privadoi, Cap1tal1«•çao a <f« Agantaa Autõnoaoa da Sagurca Privadoa a da Cradíco, do Ca

PARAGRAFQ PRIMEIRO: Se excedido o prazo, a a partir do 169 dia útil, e ^''

eoaunlcar a aaa« Oalagacla <iua acaban da aaalnar usa Convan -

sua apresentação para homologação, pagará ao

çao Colativa da Trabalho coa vigâacla para atta ano da 1983,

pregado importância igual a que este receberia

tado da são Paulo, por aaua Diratoraa abaixo, aaaioadoa,

va«

^

vigorasse a contrato de trabalho.

lato posto, aa parta convananCi

PARÁGRAFO S E G L'h p0 ; No caso de nao comparecimcntP^

C ,C09

íundaotnto no artigo 614, da CLT, raquacar a V,Sa. aa inar o ragiatro da rafarlda Convaaçco para (^ua

Empregado, a Empresa dará do )

íigna prucuta

«faitoa da diraito.

to, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o

desobrigará do dispD.sto no parágrafo anterior. fnra tanto, anaxan aa partta 5 vlaa

•rida Convançio para oa fina rcguIanadtara a.

CLÁUSUI.A TRIGT.SIMA:

da

A presente convenção vigorará pelo prazo dc 1' (um) ano, a tar dc 01 de janeiro de 1983, sem prejuízo da correção s(mestra que se refere o artigo 19 da Lei n9 6.708/79 alterada pela hei

UaaCta Ca rito a,

6. 886/80. 'Ki

?• Daíaríaento

Rio de Janearjo ,

são Paulo, 14 dc jantiro da 1983 SÍXDICATO das F.MPP.ESAS DE SEGUROS IRIVADOS E CAPITAUZ AÇÃ

NIl.TON ALBERTO RIBEIRO - Prefiídente do Sindigato das Emprcs^®

NO

ESTADO

de

SAO

PAULO

Seguros Privados e Capitalização do Estado do Rio dc Janeiro»

OCTXVIOJcEZAR DO NAStiMENTO Diracòr

19 SacrctãVlo : Lo no no

Csarctci^^^a Pracidãi

'>7

jOi 10 men/noro dos

em

E

Autonomos

CARVALHO - Presidente do Sindicato dos Emp'^

G Seguros Privados e Capitalização e de ros Privados e de Credito do Estado

•tfDiCATO DOS empregado:

:sa/ d e EM empresa/

SECURO

J ^IVADOS. CAPITALJ 2^Ao/1 DE ACKHTr''; AUTONOMOS DE

Age

•ICUROS PRIVADO|////:^>'^|''''5DITO,DoXí'IAU; DE SAO PALI»

do WXLDEMAV^CANTlLHO UO AMARAL

de Janeiro, nnt •

Praa ídcnta

BI.696*Pãg.11*24.01 .83 BI.696*Pag.10*24.01.83


Convenção ColcCiva 4e Tr«b::ího, qu< entre

ii

fdiea, de ua ledo o SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

DE CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO e, de outro, o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS, CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTONOMÜS DE SEGUROS PRIVADOS £ DE CREdITO, DO FSTaüO DL SAO PAULO, nes seguintti beeei:

CL/vUbULA QUAKTA St-rao compensados os auaentcs «tpcn laneos ou nao, concedidos

tre 01.07.82 e a data da vigcncía d») presente convenção, excetua

dus da couipensaçao os decorrentes de prcooçao, tércino de aprcn~

dizageoi ou experiência, equiparação salarial, recoapotição I* n' I

tn

ou

alteraçao de aalãrio resultante da najoraçao da jornada de trsba ci.Ausula primeira 1 li o .

A partir de 01 de janeiro de IV03, ai emprens de leguroí privi' doB e de c a p i t a I i 2 a ç a o , e a t a b a 1 e c i d a a no Eitaoo de Sao PaulD,ci30 clAusula quinta

crderao aof seua enpregado*», integrantes da categoria proíi ii«i'»'

nal dui iacuritãríoa, a correção tencetral autoriitíca doi

üíí!»'

riüS a que ae refere a Lei n9. 6.7U8, de 30.IiJ.7V, alterada ,iíM Ici n9, b.886, de 10.12.Ô0, aplicando ao*, salárioi vigente •; H

U1 de julho de 1962, o I.N.p.C, de 37,62, fixado para o E e 6

d'

!( .!'

janeiro de 1983, na conforoidade da seguinte tabela: CLASSES

DE

saiArh;s

1 - Até Cri 70.706,00 II - De

ir: '-lu

Cit 70.704,01

Cri 235.660,00 III - De Cri 235.680,01 Cri 353.520,00

ly

IV - De Cri 353.520,01

(3 SKR)

PERCENTUAL

VALOR

EM

DE REA-llSTE

ACRESCIDO AO Pf ' I.TaÇ

41,362

Cri

A

(qua

renta nil cruxeiros), coa exceção do pessoal de portaria, lioipeza, vigias, contínuos t aascaelhados, que terão aêu salério Ce Cri 32,000,00 (trinta e dois nil cruzeiros), reajustãveis se^cstralnente, segundo o critério legal vigente ã época do reajuste futuro.

clausula sexta

Adoicido espregedo pera a função de outro dicpensado sem

2.658,47

37,62

(.auta, àquele será garantido salario igual ao do eopregado teeror salário na função, ecs considerar vantagens pessoais.

ã (15 £KR)

rs receber reounâreção inferior ao valor de Cri 40,000,00

nihil

I (lO SMR)

Nfiihum enpregado da categoria profissional dos sccuritários pod^

30,062

20.381,61

16,802

60.258,66

llAisula SCTIMA

valor

A presente convenção nao se epLica aos emprcgadus que percebe.-;

de

I

', i

Cri *71.360,00

(20 SMR)

V - Acioa de Cri 471.360,01 •" total do reajuste

no

( i <o

Cri 148.874,34

f (.

tnuneração especial fixada por instrutacnto escrito.

(.l.ÃUSULA SECUNDA ulAdsula oitava

As empresas de seguros privados e de capitalização c s t a b c l < r, i d •*' no Estado de São Paulo, representadas pelo seu Sindicato, c

:i'

derao aos acus cnpregados integrantes da categoria .í' ,1 ■ ' ■

i

prof i j. ^

dos securitírioa , aUn do I.M.P.C. fixado para o nãs de jan^Mí" de 1983, da acordo coa at Leia n9s. 6.708/ 79 e 6.886/80,ur,. auit'5 to, a tftulo de produtividade, de 42 (quatro por cento),

Para os eMprcgidos que percebe» eelário nisto, parte fixa e

p^r

iv variável, o aunento incidirá apenas sobre a parte fixa, asteFurado, porca, o aunento niniao correspondente ã aplicação Pv/fCentagea estabelecida

aobrt o ealário aínimo regional.

CLAl SL XLÃUSULA TERCEIRA

ra Oi eapregadoa adaltldoa entre 01.07,82 e 31,12.82, o i ti previsto na ctiuaula prinelra será concedido ne prop

i

ve dad aum

1/fi (ua texto) por aes coapleto de serviço prestado.

a dispensa doa eapregadoa que participo» J» Corailaa.» d<

oU do Sindicato Profissional, no período dc 6oA (a r ^

'a j

I Iv

BI.696*Pig.13*24.01.83 '/

i'

BI.696*Pãg.12*24.01.83


flfiUi V < '"V

«ntei • 60 (•••«entA) dits dcpoÍM

da dtta d< início dc-vj-

IIcia desta convenção,ale o liaita de I (ua) cxprcgadü por

SQ

presa ou grupo da enpr«aas«

ci.Ausüi.a LFCIMA (^UAHTA

Kfdiante aviso prévio de >48 (quarenta e ulto) horas, dado

por

cbcrito, será abonada, eta desconto, a ausência do eapregado

no

dia de prova escolar obrigatória por lei, quando ccaprovada

tal

Cl.^fSULA DECIMA

final idade.

Fica estabelecido que após cada período de 5 (cinco) anos coapl«

pahAcrafo Onico

to6 de lervíçoe, prestadoa ao netoo «tspregador e contados a p«r

Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo

tir da data da adrtissao, o cspregido receberá a qusncia Cri 5.100,00 (cinco nil a caa cruiairos), por oes, a titulo

<!• d«

quinqUênio, a qual integrará a sua r««urcraçáo para todos osefei tos legais e aerá reajustada senastr*i«.nr^ critério t.- • i. j ««na•cralaenta, sagundo

131«

item IV da CLT.

Cí.AUSULA or.ClMA qUlNTA

As empresas integrantes da Categoria oconoBlca representada pelo

gal vigente a época do reajuste futuro.

Sindicato Patronal terão aua jornada de trabalho, anualmente, de i AH^CRAFO ONICO ',' i '.

I.

segunda a sexta-feira.

nSo te «pile* esta vintafta toa ai.preg.doi qu. jl parcrbe» iopor tincU proporcionalmante naior • título da triinio, biínio ou

; r;^ •

a nu é nIo a »

clAusula dEcima sexta

As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal às suas prcpi =as

p]'-! r

tx

pi'nss3, faraó seguro de acidentes pessoais a favor de seus eaptegados, p.jran

•i

Cl.^i SUIA prCíHA PRIMEIRA

t vedada, ■ ressalvada a hipótese da justa causa, a dispensa

«í*

eopregada gestante ate os 60 (sessenta) dias que se seguiria ' I

I

i

\

período do repouso previsto no artigo 392 da Consolidaçio Leis

lindo indenização de Cri 500,000,00 (quinhentos mil cruzeiros^ por cw.rice no máximo de Cri 500,000,00 (quinhentos ail cruzeiros) por invalides perc.j.iente, parAiirafo Cnico

-!»»

Uo Trabalho,

A obrigação prevista nesta Cláusula não se aplici ãs eapievnt que tentina feito seguro de acidentes pessoais, nas a>*fnas ou c-i con dições superiores.

ClJ' SL'I.A DF.CIHA SECUNDA V»

I*> il

St.

1 i I

Fica reifiraado qua a 3a, (tarcaira) tagunda-feija do «ía da "í

{.I.AUSULA

tubro, aarí racoohacida coae o "DIA DO SECURITArIo". o qual ««r*

As empresas que exigirem

conaiderado coao dia da rapouio rt.uncrado a co.putado no

Ksdos, (lca> responsáveis pelo seu fornecimento.

cetpo

DFCIMA SETIMA

o uso de uaiformes pare oa seus enprt-

dc serviço para todos oe «faltei lagaia,

.' i nAlSUlA nCCXMA OITAVA CLALSOLA QgCIMA TtHCElRA

As eaprctas descontarão da rtauneração ncneal do capregado as v*L celaa ralativaa aoa fInancíaaaotoa (eitoa paio Sindicato do. í^' ' :f}

[jY^adoa rafaraotaa a aquiaiqio da .«diea.entoa na tua Drogaria. aiVaiSO

Rtótaaa, ou coa tua daapaaa da aitada ta ColSnia

mé «cu

diMUista, aerã abonada inclusive pare os lina previstos no arl ip Dl, item ill, da CLT,

«i*

Filiai e deapaeta, de ocupaqão da ciaclia do Sindicato, dcedc

ot\jcicontoa lajaa autoriaadoa pelo capragado e qua náV exLcds* \ s iwZ da rtauneração «tentai.

A «usêncie do «Bpregado por notivo de doença, atestada pelo dico da entidade sindical, ou, eo casos de emergência, por

\ BI.696*Pig.l4*24.01 .83

LAlSULA DECIHA HONA

empregador deverá fornecer «o «mpregedo coap r o veiu e

e

BI.696*Pig.15*24.01.83


te proporei o fifll aos «eue ganhos, c observadas as locaiid«de.s on de existirem esses serviços de elÍDcntaçao* to <Jv salário», com a ditcrími r.-^qao das impor!*. .Vi cij' r^.^^as c-dol dL.scontot efetuados.

De tais to-~provaate8

ác

co

PAHAcnAFO ) R T HK 1 RO

s ta r

Scrao excluídos da vantagem prevista nesta cláusula i a) os

identificação da empresa c do empregado.

enP re

gado. que peíTcbem remunsraçso superior a 15 (quinze) salã r ioi Bt niroofl regionais, nesta incluída a parte fixa e parta var I ve"

I /-,!'/vt.KAFO TNICO

e

'I

Uü reíerido comprovante devera coristsr tar.bsa a iap5?t®ncia r«U

ressalvadas «e situações já existentes;

t iva ao depósito do Fundo d« Garantia do Tempo d© Sarviço devido

trabalham ea horário corrido de expediente único.

è eur.te vinculada do empregado optante, conforce eetflbelÊce

pakXgrafo secundo

artigo 16, parãgrafo primei

e re to

n9 ,

o

5 20.12.^6,

Salvo por motivo de falta

mil itar nao poderão ser dis

o desengajaoento da unidade

H ••

l icam desobrigados da concessão astipulsda ncst* cláusula 19

em

prc.aa que puserem á d i a^irO'» 1Ç a o de seus emjiregedo^ rest , u r « n t e próprio ou de terceiros, onde sejam tornecida* &eí»içoe& i p r e ços

ci.Ausula vicSsima

pregados ja convocados para

b) os empregados

aamíace cotaprovada, os

prestaçio obriçatÕ::s .? do

'O'

tubiidiados.

ter vi;®

os, ec« 60 (j..eíaeoeô) dias ap®*

ilitar em que sorvirats.

clAusula vig?!sima terceira

As horas extraordinárias, isto

aquelas excedentes da

jornada

. ' J,

h I

de trabalho 6 (oito) horaa diaries, »e e ouanqo trabalhada.

' I

M, ) I' I

CL;U'5LLâ vigésima prtmf.ira

Até

Durante a vigência da presente convcnçio, as ac-presas intf^fsn' H-s da categoria «conSmica representada pelo seu Sindicato, c-J'»'

cino de 252 (vinte t cinco por cento) cm relação ao valer pffla hora normal; ae horas catraordiiiárias que excederem

cederão freqüência livre a seus «upregados «m exercício efetivo nas Diretorias do SindicsCO dos Empregados eia Empresa. d« Seguro. Priví' dni, Capltalirsção e de Agente» Autónoe^j. da Seg-rr. e d* r r í 1'^

e

o limite de 2 (duas) por dia, ssfao rec^unciadaz con u.'3 seres

Itr.ite, ou seja, 2 (duas)

pago esse

dia, serão remuneradas com c adicio

nal de 301 (trinta por cento). (:I.AUS"LA VIGr.SIMA QUARTA

d.. K.lado de 5Ío Paulo, da Pederario Harional d 'Ea p r e c..d -• Ernprcxa. de Seguros Privados e de CapitaUs^.^o e de Agentes AV

A. empresas descontarão dos ialários de seus empregados,

tÓMür„o. dc Seguros Privados e de Crídito, e d« Go n f e d e r ç i n

Contribuição Aasistencial, < importância aba;xo escalonada e tam

nal dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, até o limite

bé» observando as seguintes condições:- a) - os emprega d o• q

7 (Kctc) membros para o Sindicato e 5 (cinco

i«n associados do Sindicato profi.iionai ctãc. iecnioa de t » , tri

ara

a

Federa' ao

Confederação, limitado a um íuncionãrio por enpreaa ou grupo dc empresas, f por entidade, os quais gozarão dessa franquia s*"*

prejuízo dc salãrioa e do computo dc tempo de irrviço.

pondentes ao primeiro já reajustado por este acordo, a título de

d) - o» «sipr«gedoi que percebeib

'^. 7Uí.,0l ecé Cri 2 35,680,00^ contribuirão coa

Af. empresas que não fornece» «U^entação própria ans eeus empr'' gadoi, integrantes da categoria dm sccuritãrio«, se obrigam * conceder-lhea tickets ou vales para refeição, no valor de at' o limite do incentivo, iato I, Cr$ 400,00 < q u ãi r o t e n t n s

ro.í, reajustível •eme e t r a I »e n t « , «egundu critério Ugal vig^nf época do reajuste futuro, com a participação doa ecj.xega.-o, mí'

ru cu.t.io, coníorni. d# t » r» i n «;i a Ugâl. pu.Un.U ..r X.rt.-.-r' BI .6%*Pãg.16*24.01 .83

dc í rl ,

C|| 2„000,00i

" Oi empregados que percebe* d* Ct| 235,680,01 520,00, contribuirão coa Cr| 3.000,CO; f) - oe

GrI , eapre,-adoe

'e percebem de Cri 35J«520,0l até Cr| 471.360,00,

Cfsntribui rao

Cri 4.000,00;

os empregados

que

percebem

acína

Al.. 1 . tJ

de

471,360,01» eontribulrão fo» Cri 5,000,00. Nota;« oV r - , r K«do» qu« se associarem ao Sindicato profissional até l 3 w " . „ \v

BI .ege^^Pag.l /^;i4.Q].B3

ii'1.

iiÉia-' lia n r

\

.e

buirum; b) os empregados qut percebam salário de ate | Ci ^0.000,00, também eitao isentes de contribuírem; c> - os coii tcF.adoii que percebem de Cr$ 40.00ü,0l *té Cri 70.704,011, contribui '•o coa Cri 1.000,00;

ci.Aivla vigFsima secunda

<.:orrès

''

'.iJk lii...


r.t.y.USUI.A

V tc?!stha O!t,>va

estarão igualaente iserf^o» de contribuírem, Kot*:- o rccolhii«Qto ícri íe^

Se ni ocasião de cada reajuste futuro previsto oe p.rseente Con

Io pela empresa empregadoca, per guia própria fornecida, ate o fia do

venção estiver ec vigor outro critério legal, sc^a aplicad ,

nes

seguinte so desconto, diretamente a Caixa Econô&ica Federal, ea ccnta vin*

cada caso, o percentual que for fixado pela nova Lei, ainda que

culada

esse novo critírio resulte ea ua percentuel inferior eo equi es-

sen líaice, a favor do Sindicato profissional que ertit^regera o total

arrecadado ea obras sociais, tendo de inteira responsabilidade ao Sindicato

profissional a eventual obrigação de reatituir, ca cato de conavaaçco,

'tiüelecldo ,

be*

cono de toda « qualquer discuasão coa oa eapregadoa a reapeico dtase detcotr

CLAUSULA VICgSIHA NONA

to, inclusive ea Julto,' O Sindicato profissional declara que «ate dcscon*

Ho CIO de pedido de deni.iio ou diipenie,.Empree. ee .preien-

to foi desejo da categoria profissional, t&anifeitado ea Asseabliia Geral

tirí pâc hot.olog.<;;o. qu.ndo dtvid., no pr.io «íxlao de 15 di.i

traordi ni r1 a , rcaliaada ea 11,11,62, especialmente convocada, nos teraosdo art, 612 da C.L.T., coablnado coa o f 29 do art. 617 do aesao diploaa con*

Úteis, a contar do efetivo de § 1igsme ato, PAKA''JRAF0 primeiso

solidado e de acordo coa as prerrogativas do Sindicato, previataa na letri H^ M

Ss excedido o praio, a Empresa, a partir do 169 dia util, t ate sua apresentação para homologação, pagara ao ex-eapregado mporlãncie igual e que este receberia se vlgoreise o contrato de tr£

do art. 513 da C.L.T,

clAusuia vicEsima quinta

Aos eapregsdos que antes de 19 de noveabro de 1982 perccbisa

<*5'

btlho.

nos do que o atual salãrio bidíbo, o salãrío rcaultantr ds apH"

parAcrafo secundo

caçao da presente convenção nao poderá ser inferior áo que for atribu^

No caso de oÍo ccaparecinento do Eapregsdo, a Eopreaa dará do fa to, conheclaento por escrito, ao Sindicato, o que e desobrigará

do aoi âdailidoa após aquela data, coa o salãrío alniao vigenta*

do disposto DO parãgrafo anterior. CLAUSULA VICf-SIMA SEXTA

I

As bases da presente Convenção se aplicsa tsabãa aos cnpffgado* que a serviço de agências • representantes no Esisdo d* Paulo nas sociedades caprtgadoras aqui abrangidas

ClAUSUl.A TRTGESIMA

de 01 de janeiro de 1983, se» prejuíio da cortíoçao aeaestrsl

e

trebalhaa ncssá atividade « a todos que csttjaa legalaentü enq^i.

que se refere o artigo 19 d. Lei nV, 6.708/79 alter.d. pele

Lei

■ t

drsdos na categoria profissional doa securitãrios •

I

:

,1

1

n9, 6.886/80.

são Paulo, 14 de janeiro de 1983

r

I

cl;íusula vigEsiha sEtima

Os enprcgedoe optantea pelo FGTS que hejea coapletedo 29 (vi nt^

nove) anos de scrviçoa prcstadoa a aesaa eaprtsa, não poderio dispensadoe, aalvo por aotivo de acordo reecisório, falti ou por aotivo de força aelor, ecã que venhea adquirir direito ' apobentadorie por teapo de aerviço aos 30 anos. parAchako Onico

SINDICATO DAS EMPREfe^S DE SECLROS PRIVADOS E DE CAPITAUZAÇAO N Í ESTADO Da SAO PAULO octAvio ceíAr do KASC1mIv,NT0 Diretor

F^TS, poderá ser diipensedo un1leteralmente pele rcprcs^

' r> f

BI.696*Pãg.18*24.01 .83

Pree idêncle

S EM EMPR^AS jDE

SEGUROS

PRIVADOS, CAPITAI

E UC AO^TES /AUTOHOMOS DE

SEGUROS PRIVADO

CREDIIO.DO ESXADÜ DE SAO PAULO

WALDE

>>

IV Secretário no

Exercício d« SINDICATO DOS EMPR^

po» coapletados os trinta anos d." serviços, indispensáveis «iuisição do direito ã epoeentadcria, o empregado optantc

/

A presente convenção vlgorarS pelo praao de l (ua) «no, e contar

ASTlLilO DO AMARAL Preeidente

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mm

SINDICATOS

.:'Á D-. iíí]t;niáo

30. ÇAv

;3i w dia ^4.01,83:

01/c-'3: - PHOC,-CSI.-3v/79: oe--urado - .'"'osaco

i;:-'! ^frriiis í-rodu

tos par-i :• eta-ai\'-ia Ltá':,- Distrito Industrial Fai lo -

Caüiilo Tena - "oti:.- - ! 1,- Seioiradora. - Co'; ; - r :in-

'D-iion do ^.r;:3i- 3s mradora S/a.~ Pedido l:e

esc "tos -

por Extintores - "extensão".-

EXPIiíTOiíES: - Aprovado voto do Rei ator coir.-ede/.do h '-x

tensão do desconto de 5.' (ci;;co oor '•.enío'' I

oara o local narcado na pla;ita corii a letra

3. pela existência de extintor, pelo perío_ do de 09.11.Ô2 a-08,03.64, para unifica-' ao de vencicnentos.-

-^5o;

^ÇAC -jc 02/83: - rRõC.-'JSI.-22/í..2: Se-parado - Cofap Oiíias I'''abricadora de Pecas i. tda,- -v. Industrial, 251 — Distrito In-iustrial de Itajul-á - : O,- oe vuradora,- Porto Se ruro Companhia de deí-uros Cerais. - i-edido 'de Descontos por Extintores e Hidrantes.-

EXTINTORES;

- Aprovado parecer do Relator no sentido de -

conceder o desconto de 5/ (cinco por cetito), pela existência de extintores pur-> os locais

Ifis 1, 2, 4(térreo e 2® pavimento' ,

térreo

6 mescinino), 8(têrreo e 2® pavimento^ 11, e 12, pelo período de 3C-,04,&2 a 30.04,87.HIDHAXTES:

- 4e2:ar a concesseo de qualquer desconto, tendo

em vista o nao atendimentos da Circular 19/78, -■*ÈS

03/83: - PR0C.-C3I. -09/65: Segurado - Cia Fiapao e Tecidos Cedro e Cachoeira. - Rua Policena Mascarenhas, Ó2C - Sete lagoas 110, - Seguradora: - Companhia Bandeirante de_^Seguro3 Oerais Pedido de Descontos por Extintores

RenDva.i:.a-c e dxtensao.-

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r '


Aprovado voto do Relator^ pela concessão do desconto d (cinco por cento), conforne der;.onstrativo aooixo; Pm

SXTiÍ:i:i3lO: - Locais ~ 1/L,

ÇAC' .:c r7/83: - PROC.-CSI.-24/82: Segurado - Anderson Clayton S/A - -

17, 19, '^0, 23, 24,

'. •_ . T " . T^ 1 T^ . Ind] . e- A..— Gomercio. - A. Ru-. Sao. João'Dei Rei, S/n^ - ..ndrelãndia - "0,- Se "nuradora, - omrr.ercial ünion do Brasil T

4"', 41, 42, 3a/C, 6-, 13A,

19a/S 20?i

Saguradorcí s/a, - Peido de Desconto por Extintores - -

21A/2, 34A e 41A.-

"Renovação

RgTÍOVACAO: - i.ocais - I/4, 9, 8/15, 17, 19/37, 40/-,2// 6A, 10 ., 13A, 19A/l, 2GB, 21/d, 34A e P.iAZC:

ri c;

Aprovado voto òc Relator favorável á concessão da re.no-

a 24.08.85, n ;ra unificarão

vaçao do desc"^nto de 5 (cinco ror cento), por extinto res, a^-licáveis aos riscos 1/6-6A., pelo prazo de 5 anos,

venciu-.entos•-

"ÍSO, ITÇAC

04/831 - PHOC,-CSI.-14/77i Sepurado - Cia l^io^ac e lecele S®' José s/a.- av. Aal.Lolriano Peixoto, 359 - Barbncei'' MO.- Seguradora:- Companhia de Se.^^aros Lon-jrca.- Pedi^' de Desconto por Extintores - "Renovacao"»-

a partir de 26,09.82, data do vencimento da concessão anteri or,-

^3; U

Negar o Benefício pedido, tendo em vista que na inspe^ feita pele Relator foi constatado á existência de

08/6 3: „ FROC,-031,-25/82: Segurado - Anderson Cle/ton S/.A - Ind: e Comércio, - Rur. Cei, Hosendo, s/ri^ - Carrancas - l 'G, -

Seguradora.- Commercial Union do Brasil Seguradora S/a.~ Fedido ás Desconto por Extintores - Renovacao,-

tores obstruídos, ausência de selo da .aBLT e unidade^ com car cae vencidas.-

Aprovado voto do Relator favorável a concessão da renova

43ÜLUÇÃC

05/83; - PãüG.-CSI,-12/77 • Se'"^i\raào - Cimento Tu.-i S/.".,- Rodo^'|. BR-04-'^ - Carandaí - .'C.- Se-■'uradora. - Unibanco Sef^/: dora s/a. - Pedido Is ReLiovaoao de Lesconto cor Exti^' y

res.-

ção do desconto de 5/ (cinco por cento), por extintores, aplicáveis aos locais l/3 e 5/7, pelo prazo de 5 anos, a partir de 26.09.82, data do vencimento da concessão ante ri or,-

.iprovado D parecer e voto do Relator con.o segue:

Pela suspensão do pedido, deixando a cargo da SeguX^

as provdpücias quanto ao envio de nova planta, conf^. nada de acordo com as convenções padronizadas pela i'

U;|lr-v

com a indicação e descrição detalhada e correta do3

de proteção e combate a incêndio existentes.-

f! .^30LUÇAC M® 06/831 - PR0C.-G3I.-26/62: Sepcurado - Anderson Clayton s/a e Comércio, - Av, Getúlio Vargas, 48 - (lado sul; ® / 57 - (lado norte) - L ^induri - MG.- Seguradora.-

ai Union do Brasil Se;guraàora S/á, - Pedido de Ren'^ de Desconto por Extintores.-

Aprovado voto do delator pela concessão da renovaÇ^^f<6 desconto de 5- (cinco oor cento), por extintore, a?^ ; veia aos locais 1, l/d, (lado sul) e ó, 7/9, 11, 1^'/ 24, (lado norte), pelo período de 26.09.82, data ciaiento

da concessão

anterior.-

BI.696*Pig .02*24.01 .8^

. ..... .. ^

mií-t\mÊÊKÊÊaÊÊÊÊÈmÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊm

iiiiiÜ

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1

Noticiário das ^guradoras CQMPiyjHIA EXCELSIOR DE SEGUTOS - O Miniátrc da Fazenda assinou a Porta-

n9 275, de 23.12^^, publicada no DOU do dia 27 do mesmo mês, página 24 285

,

^ acedendo autorização a essa empresa para funcionar com departamento de previden Privada aberta, operando nas modalidades de pecúlio e renda. CORRETORES l WIM.O DE Ul_ SEGUROS - Em l-m ofícios dirigidos «I I iyi««J àU FENASEG, lUIVlOl-U, aU Superintenden .)up«! IUV1_MUC^

Clg j

r^Qurosuc que Mãximo suspendeu os registros dos seguintes correto de Prn^"Bõ?"comumcou corretagem: gresP ® "finiias uui icooycMi. Ponzioi, e Gonzalez Administradora, Consultora de Seguros Ltda. {CR-11009/79); Flivio Gonzalez CXjarte (CR-n027) , amPâí^tir de 17.12.82; Assital Corretora de Seguros Ltda. (Carteira__881) , e Botelho Figueira de Mello (Carteira 780) . Comunicou também, o cance

Iam

dos seguintes registros: 3198, Zenio Vergueiro de Sampaio; 3701,

° ^Vra; 53, Walter Arthur Grimer; e 2826, Spinola de Mello.

Armando

Por último, infor

&75oJ' j ^eraldo Croner (CR-5997); Orlando da Costa (Carteira 49); e MarumhT Correto i^etornaram ãs suas atividades os seguintes corretores: Severino Reste (CR-

l^â

'f

^ Seguros Ltda. (CR-1 627) .

'■itl' . ;'

A inconfidência COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS GERAIS - Essa seguradora, Sua sede no Rio de Janeiro, comunica ao mercado segurador a mudança das

^^talações para a Rua Santa Alexandrina, 336/RJ, telefone 273-1222. Sim

NOVO HAMBURGO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS- O Sr. Hunberto Adolfo Ples-

de?íi^^dmiu" Ssa na vaga deixada por Salvino Cardoso da Silva, a Gerencia da Sucursal

D,^^9uradora, em Salvador-BA. O endereço da empresa naquela cidade é o seguin

24U^2QQ^°'"^ngal, 8/10 - 69 andar, conjuntos 601/3 - Caixa Postal 1364 e telefone dâ

NOROESTE SEGURADORA S/A. - Em Assembléia Geral Extraordinária, realiza-

. os acionistas dessa empresa deliberaram introduzir alterações no ^tuto, dentre as quais a relativa ao destaque do capital de 200 milhões de Mda- '"°s para as operações de Previdência Privada Aberta, As alterações introdu-

^

Estatuto da seguradora foram aprovadas pelo Superintendente da SUSEP atr^

23 898. ^dr-í.

.

IK-

30.11.82, publicada no DOU de 21 de dezenòro último, na p^

AUXILIAR "U Al Hrttt SEGURADORA :>LüUKMUUrv\ S/A o/ h - O u DOU uuu de uc 21.12.82, u \ . i L. .L>c. 9 página ^jayina 23 t-u 899, ujy y publicou puui iuuu

aa

01. 12.82, do Superintendente da SUSEP, aprovando alterações intro_ Estatuto dessa empresa, entre outras a^relativa ao destaque do capital 000.000,00 para as operações de Previdência Privada Aberta, conforme de tomada pelos acionistas da seguradora em Assembléia Geral Extraordinária

^âda no dia 04 de novembro ultimo.

DELFIN CAPITALIZAÇÃO S/A. - Foi elevado de Cr$_lll .535.218,00 para 655

^

Z?® cruzeiros o capital social dessa empresa, mediante aproveitamento de re

■ ^^sponTveis e incorporação de bens imóveis. Essa elevação foi deliberada "" v'08 rs^^s acionistas em Assembléias Gerais Extraordinárias realizadas em 30,06 e ^5 S?

^

âí-" lni-

06.01.83, pagina 380, uivujyuu divulgou aa Portaria 258,, uc de 15.12.82, do . U I .Oo, pagi na oOU, ruivai ja í-jo l u , I Z ,oz , QO

Ha ^hdente da SUSEP, que aprova alteração do art. 59 do Estatuto da Delfir\ re

f

aumento do capital social.

I rv

S.

1,

LONDON SEGURADORA S/A - Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada os acionistas dessa seguradora deliberaram introduzir alterações no

auHto^ especificamente no art. 16, que se refere ao número de Di retores .Com v ,

irt 1 rt ' es +. ; Mflrs ' tn

f

»

r.-.

ficou «I criado mais um vu cargo de Diretor Vice-Presidente, para o qual iiK* 1 s uiii I yw «V. . ....w . . ....j, , .ux-ii L-c , pu I a u Vjua i

1/^"?:/-. Maniiol Pír^Hn fl c a 1 -fna mesma ocasiao, o C« Sr. João Manuel Picado Horta. As alterações refe-

aprovadas pelo Superintendente da SUSEP, Portaria 259 de 21.12.82 Hada no DCU do dia 12 deste mis, na página 730.

que

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•^-5 •

tííMiãÉtfürii


irf-r-r

iinniiíi

Sociedade Brasiieira.de Estudos de Resseguro lotemacJona! ACERTADA A INDICAÇAO DE UM NOVO DIRETOR NA PRIMEIRA REUNIfíO DO CONSELHO

DO

LLOYD'S

No primeiro encontro do novo Conselho do Lloyd'$, realizado

no último fim de semana, no Castelo de Leeds, ficou decidida a nomeação de ura

■ 1 1 ■ I

novo executivo, não pertencente aos quadros da organização, logo apos a

posse

do Conselho, a 5 de janeiro. O Banco da Inglaterra esta entre as instituições que pressionaram o Lloyd's para escolher uma personalidade de fora de seus qua oras para lhe superintender os negocies, mas a medida teve ate agora forte opo

dentro da própria comunidade do Lloyd's.

/

^ Òs tris novos nomes indicados para o Conselho ja receberam aprovaçao do Banco da Inglaterra. São eles: Sir Kenneth Berrill. um um ex-che6 QO OrUnn sccoecnvae rirt 'SCniOr' da corretora de va

Io

li

^í^upo de assessores Gabinete, agora sócio 's< y,''^'^6Ts de Costa e do Consultor do Banco Mundial; — Mr. Charles Gough, sócio

nior de '/\uditores Cooper Lybrand', membro do Conselho do Instituto dos Al[

Mr ^ Pi^esidente da Comissão de Métodos de Auditoria. O terceiro membro e Smith e membro Walker-Arnott^ dodaEscritório de Advocacia Herbert da ComissãosÓcio Cork 'sênior' de revisão Lei de Falências, rx

foram:

Os tres nomes inicialmente propostos pelo Conselho

Prp<:iH^^ Steel, antigoBiscuits' presidente da BP (British Petroleum); Hector Lain^ da 'United e Mr. David Stebbings, ex-sÓcioSir'sênior'do "E^

terra'^^° Freshfields". eles rejeitados pelo Banco da Ingl^ » pela advocacia possibilidade de conflitosForam de interesses. Lloyd's havia oeciaiuo decidido indicar Lioya s alegou aiegou que que navia inuicar um um novo

exerut'

foi r ^

°

diretor

Sir

i^azão do crescente aumento das responsabilidades^de

Peter

substitutos. O consenso para a indicação, entretanto, so

rel^°'^^^guido depois de una semana de crescente pressão sobre o Lloyd's, com

'thi ^ a seu dever de prestar contas ao público. A proposta de se montar um

3Unta para melhorar sua imagem, foi logo abandonada, em virtude de per fera^5 "''^itas nas duas bancadas da Câmara dos Comuns sobre a desordenada atmos_

indiscrições e escândalos que :»c se via envolvido oV me£ '"uibCriÇOeS sobre SOOre tumultos CUmUlCOS e escartUdlUb em a» que Os membros dos Comuns aconselhavam a nomeação de um dirigante executivo como a maneira mais rapida de se devolver ao Lloyd's a confiança do

CaçjQ

de

p

A falta falta de cooperação com as instituições, instituições, soure sobre

suntnc os de

foi —— denunciada por.,.,4-.. Mr.■Cryi4--\ Peter tnArcher, porta-voz da oposição as — vH \^aiint,ar, MinícfVNn para comércio, numa pergunta feita ao nk« Dr. Gerard Vaughan, Ministro ns para

Os 3°^

I

dos consumidores. Dr. Vaughan admitiu que o Governo havia sido ad so^Te o escândalo Kenilworth, antes que o assunto houvesse estourado britânica, no fim de semana e que ele, pessoalmente, estava muito

na

Poru-??í^"

de qy

ue Q„_ ,

Zerg q niâ

ri

V.

y.."

Archer pediu que o Dr. Vaughan estudasse as alegações feitas Allen {Consultor do uepar Departamento de Seguros uu do c.:> Estado de Illinois) ' icn ^CüiíSU I tur uu uamcn \aj uc tauu u** i . . nw.

teria couperauu i-n . Allen, iwi., fi '-loyd'sb iidü não teria cooperado cuiii com a& as investigações que que eic, ele, Mr. Sir Peter Green teria que dar um desmentido, ®^Plicação ou se comprometer a resolver o caso, disse Mr. Archer.

n oyd

1; í

nauue^, fraudes.

Sobre f raude internacional . Vrvi

Num documento de referencia

-

1

. ..

enviado aos membros_dos Comuns,

s alegava que os Órgãos controladores de seguros americanos tinham sido


«Ü

Imprensa muito lentos no investigar atividades duvidosas, ^esmo quando para isso alerta

dos._ Ponderou ainda o Lloyd's que preveniu sigiiosan,ente seus membros quandF a Flonda entrou com uma ordOT de suspensão contra Kenilworth. E mais, LloydU teria alegado que havia colaborado com promotores, 5rgãos controladores de se

guros e outros, fornecendo roformaçoes que contribuiriam para processar Jack Goepfert, Alan Assael, Dennis Harnson e Richard Mannarela. Declarava, ainda que ajudou a achar uma solução para a famosa investigação POSA

Jornal do Commercio

o superintendente do Departamento de Seguros de Nova lorqua vez que desde então conhecia o caso_Kenilworth. ^r. Lewis gostaria de estabe lecer um canal de comunicação através do Atlântico, achando que a melhor manei ra de combater a fraude e o conhecimento precoce das circunstHncias que a en volvem. Recomenda ele que Lloyd's estabeleça lig ues com a 'National Associa

Albert Lewis, ainda questionou por que L oyd's nào agiu logo em fevereiro, Z

tlon for Insurance Comissioners', em Kansas City (yer igualmente WIR 201/2,3)"

Seguro de tabeliães mecanismo de garantia. E a

Luiz Mendonça

so/ufâo afinal encontrada foi

LLOYD'S INVESTIGA FIDENTIA

Novo tipo de seguro obriciatório na Alemaoha Ocidental:

a garantia proporcionada pelo seguro.

Pçr que dar-lhe no snfanfo caráter obrigatório? Os noté-

_Lloyd's iniciou sua terceira investigação a 10 de dezembro, sobre 'as implicações do envolvimento de qualquer pessoas firma ou companhia a

o da responsabilidade civil de eegurável é de 600 mil ma,--

rios alemães sempre tiveram

ele ligada' com a Fidentia Marine Insurance Company. A Fidentia havia sido subsidiaria de Brookgate Investments Limited, que era e ainda e a companhia holding de Brooks and Dooley (Underwriting) Limited, agentes administrativos junto a Lloyd's. Um "QC" (Queen's Counsel - Consultor da Rainha) terá que sei" nomeado para dirigir o inquérito suscitado por informações fornecidas a LIoyd'5

cos. Para suprir eventuais in suficiências desse seguro in

oportunidade de comprar se guro espontaneamente, para

dividual, o órgão de classe a

tanto não lhe faltando jamais,

que perfença o tabelião man teré para todos os associados, como relorço. seguro coletivo com a garantia adicional cor

no marcado, a oferta corres

hã três semanas.

Tem-se como certo que pe.lo menos £20 milhões foram passada^ pelos grupos de seguradores individuais do Lloyd's (syndicates) 89 e 880, dirí. gidos por Brookgate para Fidentia (cuja existência não foi revelada). Fiden " tia foi fundada por Brookgate Investments, em 1971, com o capital de £ 12.500»

as quais, em dezembro de 1977, haviam atingido £1.25 milhões. Fidentia

fo^

vendida por Brookgate em 1978, por £896.000, a uma empresa, cujo nome se descj

nhecia, ji agora identificada como subsidiaria de Bermuda Fire and Marine In$j-

tabeliães. A

quantia

mínima

respondente a outros 500 mil ímarcos) de cobertura unitária A noticia não vem acompa nhada de comentários, deta

lhes e explicações. De sorte que, por exemplo, cá fora não

pondente. Mas pelo visto a atitude deles terá sido a da

pura o simples absíençâo, no tocante

aquele . afo de res-*

guardo o previdência. E essa

abstenção certamente terá pro

vado mal na prática. Induzin do

afinal os legisladorea a

implantarem a fórmula do se

guro obrigatório. A suposição,

se sabe qual foi a exata e primeira causa, aquela impor tante e socialmente justificada

se não é verdadeira, pelo me

causa que estaria na raiz da

A toa é que os legisladores

a

omissão

é

bastante

verossímil.

não d.evew ter tomado a me

obf/gaforíetfade do seguro. O erro ou

nos

no

exercido da função notarial,

dida. E em nosso panorama nota

rance Company. O patrimônio da companhia, a época da venda, era tido como 3^

sabidamente pode gerar pre juízos aos usuários dos car

rial. como andam as coisas?

mais de £9 milhões.

tórios. Cabe

tabeliães não costumem errar

Entre as corretoras do Lloyd's, que levaram negócios a Fi ''

nesse caso ao

Não se sabe. Talvez aqui os

tabelião, por sua própria con

ou ser omissos nas suas tare

ta, Indenizar os prejudicados

fas. Mas. como ninguém é In

Trata-se de responsabilidad'^

falível, pode-se supor que seus erros e omissões sejam de somenos, tornando-sa pra

dentia, estão: Alexander Hoylen, Swann, Glanville Enthoven & Companhia (Ress^^

(um osso) do ofício, a

guradora) e Ellew, Parry e Rav"êrr

Agora, íotíaWa, parece que ao legislador germânico deixou de bastar o simples instituto

ticamente inofensivos. Ou, en

lagd da responsabilidade (em

e arraigada aversão do brasi leiro à prática da rec/amaçio

^

As implicações para o "Inland Revenue" (Secretaria da Rec^Jta Federal - Imposto de Renda - da Inglaterra) da canalizaçao de fundos as companhias resseguradoras no estrangeiro, tiveram como conseqüência a a seus inspetores para realizarem um exame completo dos resultados de devolu

çÕes fiscais no mercado. Alega-se, também, que muitas pessoas tem querido i"^^ formar-se de como poderão reintegrar rendas auferidas no estrangeiro, sem in'

Inerente e dele Inseparável.

abstrato) do tabelião. Haverin que encontrár fórmuia para

tornar essa responsabilidade mais funcional, quando exigivel em caso concreto Boa idéia serie, por exemplo,

apolá-ta em sólido o oficai

tão, talvez passem em branca

nvvern por causa de provável judicial. Pois a verdade é que não se têm noticias de pro

cessos forenses capazes de levarem os tabeliães patrícios

a porem suas barbas da mo lho (ou no seguro}. Será?

correr no risco de responsabilidades fiscais atrasadas. Diz-se que essas

soas são de companhias ainda não mencionadas cono tendo ligação com o escind^' Io do resseguro.

'Rossminster', especialistas em evitar incidências fiscai®'

tinham ligação com Brookgate, através de sua companhia 'Senatering',

segun^^

uma reportagem do 'Sunday Times', de 12 de dezembro.

'Senatering', fundada em 1977, foi classificada como cori^

tora de títulos e valores. Seus primeiros diretores eram do grupo HendersojM Adninistratioji, holding da unidade, e agiam como intermediários entre um cTT®^

te deTiminTrdustria bem colocada na bolsa (blue chip) e Rossminster. 'Senat^^^ í

I !

ring' foi posta em liquidação em novembro de 1981, com um passivo de £2 Ihões a £5 milhões, em suas companhias subsidiárias não limitadas.

mi BI.696*Pãg.01*24.01.83


Slnlstralidade alta compromete seguros Enquanto a produção de prêmios no ano passado rea

Risco político para o

i

giu ante as elevadas taxas de

lhões, apenas 10,8% do total

de sinistros (Cr$ 127,6 bilhões). Em termos de valores, os pre

mente, segundo estimativas do lastittuo de Resseguros do dades do setor mantlvèrain-se

o diretor de Operações Nacionais do Instituto de Resseguros do Bra sil. Gilberto Formiga, revelou ontem

país importador, no caso do México,

perior a US$ 120 milhões, alg*^

náo transferir para o Brasil as di

de Cr« 31,3 bilhões, onde

QUf

visas provenientes das exportações.

mente estejam incluídas as

O risco político é inteiramente ban

a expectativa de sinistros de

elevados, comprometendo mala

correntes

das exportações brasilei

ras para o México, cobertas pelo 'se

guro de crédito à exportaçAo, ape nas com risco

político,

montam

atualmente US$ 5« milhões o equi valente R aproximadamente' Cii a4.6 bilhões.

Os prejuízos Já consolidados ou seja. caracterizados com® crédito si

Irb como administrador do seguro. Atualmente, o Irb e a AEB — As

sociação do.s Exportadores Brasilei ros ~ através de seu presidente. Humberto

da

Cctóta

Pinto

Júnior,

estudam uma fórmula de pagamen

to das indenizações, que em últtma

importadores mexicanos (risco ^ Dada as dificuldades do

gurt) de crédito é concedido, aP^g

US$ 8,4 milhões daquele total, que

tem representam mais de Cri 2,1

bilhões. Para risco polfUco, a carac

terização do sinistro ocorre se dworrido seis meses o iBanoo Central do

próprio País. A tirar pelas estima

sem incluir o risco político não tem

sido muito animador, conforme re

velam as estatísticas do Instituto de Resseguros do Brasil. Em setembro

do ano passado, última poslç&o co

nhecida, o crescimento do seguro de crédito — 76,3% — manteve-se

bem abaixo do Índice inílacKmário que foi de 95,1% (lOP da POV)

além de causar um prejuízo da or dem de Cr| 1,9 bilhão às empresas seguradoras.

Essa perda deve-se justamente ao;

desembolsos feitos pelas companhtai

para saldar compron^ssoB assumi dos com exportadores brasileiros, caso os financiamentos de bens ma nufaturados do País não foesem pa gos pelas empresas Importadoras. E

foi a inadimplência de Importadores

responsável, até setembro de 1982, pela caracterização de sinistros, in

cluindo

os

montaram

casos quantia

OS 2.7 bilhões

pendentes, que superior

a . .

enquanto na con

cessão de cobertura dos cré^tos as

seguradores arrecadaram prémioe de apenas CrS 734,9 milhões. O Índice de slnlstralidade do se-

guro de crédito & exportação, que foi de 369,54%, foi o segundo m^or do mercado, apenas superado pelo do segura rural, de 535,9%. Em ou

tras palavras, significa que as com

panhias

seguradoras pagaram, no

perfodo considerado, Grã 309 para

cada Crã 100 de prêmio arrecadado.

A taxa média de sinistros do merca do foi de 43,6% e a doe ramos ele

nal dos prêmios, que foi de Várias

inclusive,

Cri 1,6 bllhí hão.

mentares. onde o

seguro de

ultra/passaram

os

prêmios produzidos no perío

garantia, glr ando ^ tomo oe

do. O seguro de responsabili dade civil do transportador

hldrovlárto, por excmiüo, Jn-

flenizou até setembro do áno passado quantia próxima de

cfé^'

to se encai^ foi de 438%.

Embora n&o chegue a re, .

nt*!

0,5% do total às prêmios prod'

mental de apdo èe exportaí^®^ lado do Boflex e do Finex. No ^ comercial, o seguro de «rédito

Cr$

77,7

milhões,

enquanto

com Cr$ 13,1 bilhões, repre sentaram 46.7%

do

total.

E"

verdade que o índice de sl

cêndio foi baixo, de 19%, mas o mesmo não ge verificou no tabltacional que atingiu 67,9%.

Slnlstralidades elevadas forain computadas também nas car teiras de casco marítimos, ...

(84,1%); responsabilidade ci vil geral i91%): global da

bancos

(69,1%); gara.ntía dè

obrigações contratuais e responsabilidade civil

transportador (63.8%) VIDA: EQÜlUBBIO

Pelas estatísticas do Irb ve

mentares

lhões, registrando um prejuí

nlstralidade

dos ramos

manteve-se

ele pouco

acima da média geral do mer

nlstralidade de 535,9%.

cado, oom marca de 43,8%. Os

a exportação e niral, com um

números revelaram ainda que o crescimento nominal das in denizações (incluindo as pen

índice de sinistros de 369.5%

Em outras palavra.; significa

dentes),

em relação

até se

tembro de 1981. foi de 144,3%

t

que o mercado pagou Cv$ 369

U6Í 4 milhões, pelas comP&^J^

para cada Cr$ 100 de prêmio

expansão dos prêmios foi de

seguradoras e pelo Irb. Jó o

arrecadado.

95,8%. No ramo vida. no en

político e extraordinário é 1®^*'

ocoireram

mente bancado pelo acvertio

teiras de roubo e aeronáuti

íeral e administrado pelo

cos. com índices de slnlstrali

lara liquidar sinistros de

dade de 104,6% e de 1821V respectivamente. A primeira

berto, desde que nfto ultral

^

dispõe do l^mdo de oarant» olemoitar.

Graiide-j também

perda-:

nas

car

tanto, com um coeficiente de sinistro prêmios de 33,5%, as taxas

de aumento

permaneceram

nominal

praticamente

nos mesmos níveis. A de si nistros ficou em 110% e oa

de Cri 2 bilhões porá pagar

produção de prêmios em . .. .

em indenizações soma dc . .. .

106,1 por cento.

Cri 2,1 bilhões. Já o seguro de casco aeronáuticos compu

foram elevados no seguro hos

ficava na casa dos Cr6 4,4 bi lhões.

Tais seguros, todos do ra mo elementares,

Os sinistros no ramo vida

pitalar operatórío, onde as in

denizações de CrS 102,6 mi lhões, sobre uma angariaçtó de prêmios de Cr$ 207,7 mi lhões, implicaram numa taxa de 763%. bem acima, jwrtanto, da média das

AUTO: PREOCUPAÇÃO entretanto,

Juntos, com Cr$ 12,4 bilhões, representaram, somentje 4,14%

do total da produção de prê

B I.696*Pãg.02.^

enquanto no mesmo período a

ch^ou a formar uma receita

ordem de Cr$ 8,1 bilhões, en quanto a produção de prêmios

»

Esses seguros somados aos dos seguros habitacional, cora Ci$ 12,7 bilhões, e Incêndio,

zo de Cr$ 63,2 milhões o que

lhões ao contrair prejuízos du,

'!■

tembro de 1982-

rificou-se que a taxa de sl

tou um déficit de CrS 3,7 bi

i,/

Significa

receita de apenas Cr$ 14,5 mi

Na mesma situação eiioontram-se os Seguros de crédito

o seguro de crédito à constitui um mecanismo

bilhões.

vel por mais de 20.6%> de to das as perdas ocorridas até se

produziu, no mesmo período

representou um Índice de sl

pelo mercado, esttznado em 460.3 bilhões (no aho de

Cr$ 26.3

nístralldade da carteira de In

cai-telras.

sinistros

spõe — —

Seguro de crédito á exportação dá prejuízo Nos últimos anos, o desempenho do fcgurc de crédito à exportação,

expansão nominal superior a 140%, situando-se bem aclmR do crescimento também nomi

seguradoras no pagamento de

elas estão sendo bancadas dentro do

tivas dos exportadores, os prejuízos, na realidade, atingem quantia su

.. .

chegaram a apresentar signi ficativos prejuízos, ou seja. os desembolsos efetua^ps pelas

pamentos, feitas para o México não passaram de doações, uma vez que

chegam

4)endentes). Comíparando-afl com as indenizações pagas no

programação de embarques. O^.

coíivertldo ao câmbio oficial de on

ele,

móveis, que alcançou uma re ceita de Cr$ 43 bilhões, para desembolsar em Indenizações

tomo de 61,1%, foi responsá

apenas 98%.

a

segundo

representativo?

das da ordem de Cr$ 127,0 bilhões (Incluindo os slnlstius

à exportação, sob prévia anal^ ^ cada pedido, visto de acordo coi^

mais

foram os da carteira de auto

que o ramo automóvel, com uma taxa de sinistralidade em

Cr$ 53,1 bilhões, houve uma

de pagamentos do Itóíioo, o ^ hoje só concede coberturas COS políticos, no seguro de c^«

juízos

até setembro, que fem valores absolutos representaram per

ano anterior, cerca de

merclal).

análise significam que as exporta ções. basicamente máquinas e equi

nistrado, '. '/

cado pelo Governo Federal, tendo o

de 42,8% de toda a receita de seguros ara-ecadada somente

decorrentes da inadimplência ^

(Cr$ 299,1

inflação, superando-as ligeira

Brasil, os índices de slnlstraü-

México é de US$ 56 mi

mios do mercado

blljiões) e, com Cr$ 13,8 bi

teíras do ramo, No vida ^

grupo, responsável

do total da ^a^açâo de pié-

mios, a taxa de sh^tros flcw em

torno de 84,

mente acima da média gerai.

B1.696*Pãg.03*24.01.83


t

OUTROS

I '

Prêmios do Irb

igualam inflação

O volume de prêmios movi mentado em 1982 pelo Institu to de Resseguros do Brasil

com um índice de 93,6%. Es

Cr$ 113,940 bllh6es, o que lhe

ses

nal de 99,7%, em relação ao

cerca de 31,3% do prêmios produzidos.

ano anterior, quando essa re ceita ficou na casa dos

Cr$ 57.054 bilhões. Tal cresci mento, portanto, íicoc no mes

total de

A solidez do Irb comprova-

se, entretanto, na performan ce alcançada pelo seu patri mônio liquido no ano passa do, ocasião em que ch^ou e

Geral de Preços, Disponibili

31 de dezembro com Cr$ 62,906 bilhões. Em 1981, o ativo lí

dade

quido do Instituto era de . . ..

interna, da

Fundação

tuou-se nos mesmos patama

res registrados pelo mercado,

jogo de seleções

segurou luna elevação nomi nal de 102,8% e real de

3,10%. Já as aplicações e os Investimentos, que fecharam o

ano em torno de Cr$ 169,650

onde as estimativas do pró prio Irb indicam uma produ ção de prêmio de Cr$ MO,339

bilhões, alcançaram expansão

bilhões. Comparadas com as de 1981, Cr$ 230,129 bilhões, verlflca-se que houve um au mento nominal de 100,06%, li geiramente acima da taxa de inflação.

Cr$ 75,036 bilhões.

J& os sinistros pagos no ano passado pelo Irb chegaram a Cr( 36,723 bilhões, que na re

critório em Londres. As recei

lação

Cr$ 204,670 bilhões e investir

tuadas no ano de 1981

Seguro de 3 bilhões garante

Ct$ 31,004 bilhões, o que as ainda

preliminar, na arrecadação de prêmi<s de resseguro, sl-

das indenizações

I

oomtprometeram

que foi de 99,7%, pelo índice

O resultado do Irb,

í' " r

sini3tbos

mo nivel da inflação do ano,

Oetúllo Vargas.

I

lução da receita dos prêmios,

atingiu a quantia de

garantiu uma expansão nomi

.1,

(Cr$ 18,444 bilhões) nota-se que 56 mantece abaixo da evo

efe

da ordem de 126,1%, em rela

ção ao ano anterior, com . ... No orçamento do Irb apro vado pela Sest, para 1983, constata-se

que as

evoluirão 99,20%,

despesas

incluindo o

provável prejuízo de seu es tas crescerão 88,17%. Pela Sest

o Irb pode^.ã gastar este auo CrS 202,434 bilhões.

Porto Aíégft: — Jm seguro em grupo no valor de Cr$ 3 bilhões 150 milhões garantirá, por 24 horas, a integridade física dos jogadores que participarão da partida festiva, entre a Seleção Brasileira e Seleção Gaúcha, amanhã, às 21 noras no Estádio Beira-Rio.

. _ A apólice de seguro garante, a partir do apito

inicial do jogo, incluindo a viagem de retomo e

ate. na maioria dos casos, o primeiro treino

ccdetivo dos jogadores nos seus clubes de origem, Cr$ 200 milhões em caso de invalidez permamendivididos meio a meio entre o clube e o jogador.

O pagamento da taxa do seguro será feita

pela Rede Brasil Sul de Comunicação, promoto

ra da festa em comemoração aos 20 anos da TV

(REPRODUZIDO DA EDIÇAD DE 19.1.83)

Gaúcha e a Atlântica-Boavista, através de permuta comercial. O diretor da Atlânticá=^ Boavista, Carlos Alberto Lobo Dias, confirmou ' que o seguro serve tanto para os titulares como para os reservas.

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 17.1.83)

BI.696*Pãg.O4*24.0l;

'Vti ' Pag.Ol -■r.'

.r-


r. |.fi[

lho de homens bons da'

reclamado perante o rei con^ disposição legal que

interesses, tivesse argumenta

lhosamente. que ha\'ia ali "C e navios do que em todo" É sabido, de resto, Média os navios subiam

Penajoia que servia de r região de Lamego. Conti' que aquando da tomada

i

Porto possuía a maior

Áí-'

do reino e ouase metade

,•(

expedição ao Norte de siru''\i /nW"

"«Cl absolvida pela "Douro", agora

todos os rí5ro.r. prejuízos e perdas

'"'egrada na "Aliança Seguradora" -1^ ouio" venficou-ne da "Segurança" cm 1925com e noa

fim de o evitar, em propriedades rústi

mesmo grupo foram iniegiada.s mais

V^mpanhiaa; & "Indenmizadora"

f-onfiança Portuense". A primeira

Mu;úro a ser criada havia sido a Sci'

cm 1835 ; dcp<Ms seio a our(t t,!., 1846; a "Indcmni/adora'

"setenta naus e barcas e

lha", sairam da sua barra-

^ParcuMi cm 1871. c fi nalmenlc sur-

^ j' ^ f-onfutnça Portuense" cm 1875

Expansão

cid-^

as lutas liberais, é que

companhias l'ono quatro ficou completa em 4nasde 'emhro dc 1925 c a nova tompaPan) ^ denomin-içâo de "ComSeguros Domo", ficou com "a Rua dc Ferreira Borges. 20 cí cvni • empresa eram os dc contra o risco de in-

a reencontrar-se como j í grande empório comerç'

m a pjj I _

marítima

e seguros iii'

Séculos depois, veneidy^.j|\ da Sucessão e da

passadas as invasões ira

no dealbar do século XF

aifrin.ví

de progresso acompanhai

\id ros t ' \cs,

Entre nós começava ^ maquina a vapor.

1 s 'I

:> ■

'i:'.

líi.. 1'

gal estabeleceram, poi .ompromisso mútuci. que na Flandres, no Reino e nos demais lugares "ont/e nwlhor lhes parei i'\se". live.ssem sempre a soma de 100 marcos de prata "eu c seu valor , para acorrerem com ela a despesas "(iet}uiuilüdas pelo tnieresse ^eral } s\e capital seria consiituido pela

O tmi luiKlanienial da Bolsa era acu

Oriunda do Sinédrio

v

mular fundos ilimitados para o que

revolução de 1820,

contribuíam todo.s os negociantes da

homem daquele Movini^ reira Borges

tenha, em 1834. a Ass^ ,11) ^

negoeianie que houve.s.se caldo na misé ria mas, sobretudo, para salvar da ruína aqueles a quem um desastre im

ciai do Porto, A

Brasil ficara para trástara-se uma quebra no

J ^

previsto causasse pre/uizos. Do que atrás se di/ pode facilmente concluir-se que a Bolsa do Comércio do Porto, para além de ser uma associação de classe, que dava ao comerciante seu

cios que se efectuavam^

p'

Arrocheia. para Sevilha e paia os por

associado a força e a autoridade resul

/-loft ií 11 Aet caráctet í-arríí-fPI O destituída de

tos de África e de l.evante. 1). líinis,

tantes da união de todos, funcionava

sentativo chamada "A -

que ao lempo-^governava

também "como um verdadeiro seguro de haveres com que os negociantes

diu. assim, criar

no*- píirtos de Portugal. Mtindres. Inglaterra, Normandia. Bretanha e

Reino, limi-

nasce

hrjcH-. la,

^aicnal. real /ar ou pcrmucdcbrur contratos

nas. A classe comercia'^^

estava agremiada J.

, t j >' í'

a desgraça fortuita. o desastre casual que mais de uma vez se tem visto

:i ua ver os aoua seus ^.aiaiuvw.^ estatutos

dos anos, como o primeiro contrato de seguros que se conhece no País,

arruinar num relance as ca.sas comer

cialiva e de trabalho,

ciais mais sólidas e mais poderosa

do Porto dedicaram-s^ ,,a

com data. Há, no entanto, quem

mente estabelecidas".

e desenvolvimento da

um movimento de solidariedade

mútua, que tem sido tomado, ao longo

desde logo a sanção

,

Não é de estranhar que a classe dos tivesse tomado as medidas de precau ção acima referidas, com vista a sal

cionamento da Bolsa do Porto, feita

vaguardar os seus bens e a sua fazenda,

por D. Fernando. Vale a pena referir aqui o que era a

através de uma forma de seguro

cários, companhias navegação, exploraÇ*^

mútuo, O negócio corria-lhes de fei

fábricas de tecelagem.

ilí''

Bolsa do Comércio do porto nos

ção. Era enorme o volume de transac-

i]i'

recuados tempos do reinado de

ções que então se realizavam. Os ris cos também eram grandes, O rio

era administrada por um certo número dos seus membros presididos por um

deles a que chamavam luiz da Bolsa".

ao mesmo tempo r -

vol\ idt»s, era criada.

"Trarjuua'!

capital nortenha. a

^^'fibérn

fundação esteve

dadc

§3^ (1

cio e da indústria urbaú^.jjii r ciu c ua luuuiiiid u.

a organização de estab^

Algumas grandes É dentro deste contí

tros. Pim porto algum do Pais, durante

cem importantes org;

a Idade Média, se registou tão vasta e

micos

micos como conio t.) o Banco

^ »

alfaias neles c.xoicntes. excepluandtt•se us que fitssem causailos per guerra c lançados de propostio por qualquer força nu7//í7r ou popular amotinada, pcdcndo também csioder-se ü sua octividade scgurchiora comra i> rusco dc ímrndio dc todas as mernidifrias

ctmduzidus por sia térreo r e.^irados reguiares. quani/n iransporiaiius bem üC(^ndicii>runhj\ c em vm ;</. 'v pr.if>ruis e wguroí

I irararn suicUns a umii

tabela dc prcmius especial os rn> oi (outra tncéfuho de ícat/cs e casas de

espec!acuh>. suas periiyhtis e dependêni UL\. arAvazens. ilepiisilos. fábricas

dc eomhtLsiivcís. igri-jai e capelas.

bm 1894. por alteigçào dos estatutos. esta companhia .itlargou o âmbito da sua exploração dos seguros contra os nscos dc mcKadtinas transporta

das por via marítima, terrestre c tluvial c cm 1913 ininou a exploração

dos seguros marilimo-cascos. quebra de vidros, postal c agrícola. Em 191 1 a sede da "Tranqüilidade"

mudar-se-ia para um picdio dc sua

propriedade, expressamente construído para o eteito. na Rua l âmlido dos Reis. 105. onde ainda actualmentc se encontra

A "Arpus" ísurpida cm 190"h a "Mutu.it do \oftc' (fundada em 1913) .in.has dctualrnontc

tal corno a

"Douk^". integradas na "Aliança Seimradora" . a "Social íapa'efida

^'ficin*^fi o PaUcio 1871dac realizou-se no Bolsa onde a

SC fusionarvi oim a "Miuidi.il ). foiam

proy Iho^

.

'xssiKnaçiio tcin a .sua sede

foi eleita uma mesa para prosseguir os traba-

ç *^^"^stiiU!ção da companhia

da A

de IK7|. ainda na sede

em 197)) e a "C onl.anva" (lo uiq em

1940 e que. três d^.ulas iransenrndas.

as l•l^mpanhlas cst-ibeic.idan no Porto |á no posso século Cuno' o ç notar .i .vd.iplação da acti-

vuiadt seguradora dc sada uma destas companhuis ã epos-a em que surgir.im^ Assim, p<ir c-vempU'. a "(larantia" totneçiuJ poi aparecer voeacion.idj

.segunda reunião dos

para o .cguro moritimo, por ser esta

ção j^"^'fisa dos seus csiauitos c clci-

progresso e dcscnvolvunento do Pais

accu/'^"*^

C(*rp cH peicntes

apc^*. Prov- A • IV,. I r\

desta vc/ para a aprova

com os ^estatutos então siKiai de "1 ranquilidade

recebeu a torrpanlua -

•«•••yc

Companhia de Seguros ^"Ogo". f a sua activivl.ide na altura, à cobertura dc

actiMdadc um importante íactor dc Não SC deve esquecer que estavdin no

apogeu ft-S earnnras marítimas de t

para os territórios ultramarinos. A "Argus", por seu turno, anun ciava que, entre owtri>s r.amos dc actividade. cobria os riscos de gtrvrs e tumultos.

j/ Pãg.03 u.

Porto e a Companlti^'^jjr

"Segurança" que, mais

cas e urbanas, mercadorias. móvcLs e

ligada à activiComercial do a primeira reunião teve lugar no dia

l^e

contribuir para a expa^ . f^y,

Douro, hoje insignificante para a navegação, era uma floresta de mas

rica concentração de naves. Aliás, só assim se explica que em 1361. o conct -

-- a "Garan-

çjçj

Ai

negociantes portuenses da Idade Média

Arnaldo Gama. "era uma verdadeira

d'A'

Honrando gloriosas i

D. Dinis. o seguro mútuo se praticava em Portugal, apontando-se como prova disso a regulamentação do fun

corporação de negotianies que se re gia por cenas leis ou regimentos e que

fia"

Comercial do Port(\ •

defenda que. já anteriormente a

D. Fernando, Segundo o romancista

*'''rangçi^'_^''

'ofenda A -iT'i

niereudores do Reino e nos lermos em

opcraç'Ví. com outras

W

daquela cidade e óos r i ♦ c no 11 C t :> O Q ■; t.) C1 ^

que estes lho propunham". Trata-se de

guerra ou quaisquer

Pddcs.scm afcctar u pru-

r

voltavam-se para as

qual, mercê do

dessa iorma satisfação ao "pedido dos

!' -

qnchra dc "'^^''''^nados pur grc-

-

comerciais da

mutuamenie se garantiam pela sacrifí cio das migalhas que lhes sobravam das .suas valiosas especulações contra

tou-sc a confirmar esse acto dando

í

c ntisiais bem como ,^ncoias, rendai h,. ,in

1853. surgira no

praça. Esse fundo servia, além de outros Tins. para "pensionar qualquer

soma sobre os navios que carregassem

j-

Mas / af. V

_

dade e do petróleo.

1-ni !?y3. t)s ncgi»ciaiut^ Jo Portu

imposição do pagamento de uma certa

•**

u

Europa, especialmenl<^ ^ ^3 Pirinéus, surgia já a en j

I.

dc transportes tencstrcs.

ocasionados por incêndio, ou cmn o


Executivo, Legislativo e Judiciário r

Apelação CTvel

n9 18 265

Jibunal de Justiça - SC ^ Câmara CTvel

-Hgtor: Desembargador Osny Caetano

DADE h to; a;-.vi:l. ^"UIH iilí''i.ÇH^^ONSABILI AÇj3[A

Vtviam-ie Oi úliiqios anoi. dOv Monarquia As lutas làboiais eram

do Scguf.) .leia l. ."'- S ja lanç.-.u mas q-jj nàu ic:a tido a dese

u':

frequemes Os tumulios sucediam-se.

jada adc;So no qual rcanum os docuna:nii mais sigrffmvitrs os da acíi

JiUv.p.nm Josii de CarN'alho cof'* mju:''iT de sangue novo umadí^ni

vidade lOih vis'a 1

.infeas seuurnrloras sediadas (tf

Dois ramos de acíividade cm que a ■■ Argus" apostou Quando a ■"Confiança" surgiu, em

1940. a expansão aérea era um facto, mau grado a guerra em que a Europa estava mergulhada. Daí, que o seguro

aéreo figurasse entre os ramos que a nova companhia se propunha expiorar fundada por um dinâmico indus

r^cão dvi sua

história.

-o.a, nte encerrar

este irabailio dedicar alguntas palavras a dcv 'li-mens que à activi dade segurador:: ,lerem de.:' parte da sua capacidade cmpre-.ndcdora Refc-

rimo-nos a Joaquim José de Carvalho

trial nortenho a "Mutual do Norte"

e a Manuel Pinio d-i .ó/.-edn

teve como finalidade principal cobrir

nomes que se ligaram mdclevclincriie

dois

os riscos de acidentes de trabalho das

à "Garantia" e à "Mutual do Norte",

empresas do grupo do seu fündador,

respectivamente.

Manuel Pinto de Azevedo.

Joaquim José de Cai valho apuiecc pela primeira rev pn' corpos dmigentes da "Companhi.i de fleguros Gara.o-

Dois Homens

Não c possivel. num simples artigo, aprofundar a história de cada uma

das companhias seguradoras nascidas no Porto. .Além de que, os escassos

tia" para o triénio di- ]^'Í2 3'f A em a <:uü

^aúde física c mor

; imi n

i i uma

terapêutica capaz

-

nos permitiriam ir muito mais além

sobre esse momen i 1 la^ utico chegou pela mão ae Joaquim José de

cu tlguém

Carvalho, urn capiTr^iista vmpreendedor e cheio de dinaniisrnc que s? enfrcgou

queremos deixar de fazer aqui um reparo à falta de documentação e de

com todas as suas lorças à acçao re-

dados que permitam um estudo apro fundado da actividade seguradora no Porto. É tempo de se começar a pen

-ihe uma nova dinâmica, inserindo

sar a sério na criação de um Museu

formadora da "Garnnli.o" imprimindotoda a sua actividade num amplo con texto de larga visão ciue previu, intlusivamenie, a criação de novos ramos

E

T

A

dir-jgia veiculo pertencente a terceiro, ainda que não empre'

'

Manuel Pm! o de Azevedo grande figura de emprc.sário qüV

® dirigindo a miquina sem sua autorização, e inarredavel a reS, habilidade do proprietário."

deu a siin canamdade de tra^^ actividade seguradora lun(Ií„

^

"Mutual do Norte". Homeiii j

Embargo em Apelaçao CTvel

d.namisrno c.xtraordinário ''Llrí.

A/evedo foi, sem, dúvida,

n9 16 059

bynaj (\q Justiça - RJ

nidis ricas personalidades

indu:strial portuense da p' j«KC|

Cagara CTvel

Desembargador Sessyr Fonte

rnetad-:^ do século XX.

muliifaceiada actividade lorn^^ ■- ei não apenas no sector

M

"Em acidente de transito por culpa do mo'

coiistiiui urn marco na sua histcfín^ ■iSari■

à sociedade. .A criação da

> ■nni t iii.a e

u i

a vida das grandes empresas. E não

longo dos anos tem ,

difícil. "A

fmanc>'ira da Coii

E

e nresticiar esse

mas ern tudo quanto

nente SC não lhe

sucessos e reveses em que se processa

noi',r:t

presa atrave.^s.o' a então uin período

dados que conseguimos reunir, não duma simples resenha histórica dos

:ào rcnovadoim e competentC

que

Não quercnivis

CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - DIREÇÃO DE TERCEIRO -

CONTRA O PROPRIETÁRIO.

f^ONSABILIDADE CIVIL - MORTE - DANO MORAL DESCABIDO.

i

J

M

Nurle" não foi mais que uni ^ visão dcs^e ifomem oue viria Vj.

um lugar ímpar e de excepcionado

T

A

"Em se tratando de indenizaçao civil

por

. 1 538, 1 539 , 1 543 e 1 548, todos do diploma supracitado,

não

na viriafábricas, industrial norienha,,^ht; vjmias fo; dorio de nnjjjijj 5 _ ] ^bJ/ ^ tante jornal diário, "O

N

T®ssarcimento inaplicivel hipótese do, Civ.» por por ter dflno oc O r r moral i do " re por pa r a ção de cunho a patrimonial

° direito subjetivo i indenização pelo dano moral,

40 o mais respeitado dos íugueses e ainda teve para se embrenhar na aciivjd^lh

concedem esse direito somente a pessoa ofendida, em - uerormaçao. O dano moral subsume-se no dano material, so sendo cavel para uma indenização singular nos casos que a lei determina." RODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA AP CO AS- ANO XIV-1982-N9 48-29.11 a 03.12 )

radora fundando a

hoje. como já referimos

na "Aliança Seguradora"

(REPRODUZIDO DA REVISTA CGIDE - AMO 2-Nv 6 - ABR:L/82)

Apelação CTvel n9 55 184 de Alçada - RJ

Juiz Penalva Santos ~ VTTIMA DE ACIDENTE - CONDENAÇÃO DIRETA DAS DENUNCIA E

'Ticiante

b

íIq

Imnn

, 1

•"

M

E

N

T

A

"Ação de rito s uma rTss imo.

Condenação da

® sentença como titulo executivo contra as denunciacondenação direta das denunciadas. DesprovimenApelação CTvel n9 70 369

■Ib, LL.de.Alçada. - RJ.

BI.696*Pig.Q]*24,Q1.83 WTTOTFV


JLIL'

—■«•a

Federação Nacional das Empre^s de

Seguros Privados e de Capitalização FENASEG

6? Gamara Re1atora: JuTza Áurea Pimentel Pereira

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO ^ PROVA DE PROPRIEDÀ-^ DE DO VEICULO - DETRAN - LEGITIMIDADE PROCESSUAL. EME

NTA

"Gol isão de veículos .

Legitimatio

reu, cujo nome consta de documento do Detran, como proprietário veiculo abalroado, para figurar no polo passivo da relação proceS'

suai .

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Reforma da sentença que extinguiu o processo."

Ginio Silva

19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins ?9 vice-presidente

Apelação CTvel n9 69 486

Alberto Oswaldo Continentino de Araújo 19 secretário

Hamiicar Pijizatto

Tribunal de Alçada - RJ

Í?9 secretário

7. Cimara Relator: Juiz Mariante da Fonseca

1° tesoureiro

Ruy Bemardes de Lemos Braga José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

SEGURO - TRANSPORTE MARTTIMO - INDENIZAçAO - AÇAO DA SEGURADORA COj {\ÜORA MARÍTIMA - FALTA DE MERCADORIAS ~ AUSÊNCIA

DIRETORES SUPLENTES

VISTORIA. E

ME

Délio Ben-Sussan Dias

Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

NTA

Màno José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas

"Ação sumarTssima proposta por segura dO',

'V;

ra contra transportadora marítima, para haver o valor de indeniza

çao paga asseguradas, consigna to ri as de cargas transportadas t^e, em razão de faltas no conteúdo respectivo.

Nao ha como,

^

Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

fundamento em avaria, pretender responsabilizar o transportador

Jorge do Marco Passos

pria do conhecimento de transporte, inexistentes no caso dos autf®

CONSELHO FISCAL (suplentes)

dade portuária, sem vistoria ou ressalva da recebedora, na via p'' ;

c -I

Aiberico Ravedutti BulcSo

fez entrega da mercadoria transportada, no porto de destino a ent],

Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DO RIO DE JANEIRO DE 21 .12.82 - Pigs. 35 e 5l) EXPEDIENTE

Membro Fundador da

boletim INFORMATIVO FENASEG

^blicaçSo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização diretor responsável Oinio Silva editor

jji; !

Luiz Mendonça (Reg M. T nP 12 590)

/,

redator miijf

Mário Victor (Reg. M. T nP 11 104)

redação Rua Senador Dantas, 74 - 12® andar Tels. : 240-2299 - 240-2249 - 24a 2399 - 24a 2349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas sob o nP 2 771/75

Composto e impresso na FENASEG

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Tiragem. 2300 exempiaret


BOLETIM INFORMATÍVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

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JW_6ai.

O Sr. Francisco de Assis Figueira, Superintendente da SUSEP, foi o convi^^ I

do especial da reunião-almoço do "Rotary Club Rio de Janei ro-Ti juca, dia

I

1 do corrente. Em palestra feita na ocasião, disse ter justo orgulho de coU siderar-se, na SUSEP, seu primeiro servidor.

Frisou também que, sobretudo em tem

pos de sobriedade econômica, impõe-se "produzir o máximo com o mínimo", no serviÇ*^ público", (ver seção SUSEP) A_FENASEG e o Sindicato dos securitarios de Belém do Para firmaram ConveO'

O çao Coletiva de Trabalho para vigência durante o período de um ano, a par" tir de 10 de janeiro de 1983. (ver seção FENASEG) í

3 No seu 109 PerTodo de Sessões, o Comitê de Invisíveis da UNCTAD examino^ vários temas de seguros. Entre outras Resoluções, aprovou uma sobre

_ ro de Automóveis (Projeto TD/B/C. 3/L.13q). Em imi dos "consideranda"

•f ^

Resolução, a UNCTAD reconhece que "o saldo negativo dos seguros de automóveis, nos

países em desenvolvimento, constitui problema muito grave para o emergente setor ^eguros desses países, e que os governos, seguradores e segurados deveriam adotar"

'I

fedidas apropriadas ã melhoria dos seus resultados". I

'i

.

40 Superintendente de Seguros do Estado de New York, E.U.A., dirigiu-se po^

I' . '

carta a todos os membros do Parlamento do Reino Unido, formulando

suges "

toes com vistas a proteger o resseguro internacional contra a fraude. ^

U importante

disse ele — a existência de um Órgão regulador, eficaz e o^jeti"

o, para fiscalizar e controlar a conduta de corretores, operando tanto no Lloyd^ I '

Orno em todo o mercado inglês". E acrescentou: "Esse Õrgão regulador deveria

teí'

Poderes para bloquear bens, suspender ou revogar licenças... Qualquer ação

desse

Qi^gão deveria tornar-se pública". A SUSEP criou Grupo de Trabalho "para examinar, em profundidade e sob toK dos os aspectos, a problemática do comissionamento de corretagem nas anga-

FENASEG

^ riações de seguros". O Grupo será integrado por representantes da própria %EP, do IRB, da FENASEG, da FENACOR e da Associação das Conpanhias de Seguros.

No período de 22 a 26 de maio deste ano será realizado no Panamá o IV FO -

6 RUM INTERNACIONAL DE RESSEGUROS. A respeito desse evento, a Presidente do i r 'j

Fórum, Alicia de Alvarez (gerente da "Skandia Panama e Presidente da "Union Reaseguradores de Panamá") concedeu entrevista ao Presidente da "Asociacion Ibe-

^Oamericana de Prensa de Seguros", da qual é membro o Boletim da FENASEG, (ver se íSo DIVERSOS)

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Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL

^

012 um aforismo muito^conhecido (e bastante respeitado) que as leis existem P-

3 ser violadas.

Alguma exceção?

Pode haver.

Pelo menos assim pensam os que preten

tornar inviolável a lei do seguro^^obrigatório de automóvel (o seguro DPVAT) .

O cV

^ de castidade para tanto imaginado e a TRU, onde ficaria embutido (e preservado) o Py^Tiento do preço do seguro.

idéia, volta-e-meia guindada ao noticiário, ate poderá ser capaz de redd^

nunca terá o condao de eliminá-las. Afinal,_a TRU e ela

pois quanto a isso nao se duvide do engenho da. infração nem da sonol^-

^

fiscalização.

sobr

o papel de cinto de castidade, o que importa não é apenas iod^

^^tranha^» 3lem ^'^'['^iôncia como guardiã obrigatoriedade do seguro. Pois tal privadaesque^ disso, um grande e graveda problema: o da castração da iniciativa

■mh;

^ inclusáo^do seguro na TRU leva i identificação simplesmente unilateral do 5 . ssa aò veículo), tornando inevitável a omissão da empresa seguradora. Est ^âdo

. nova ^ S» ainda, cede seu espaço no mercado a um "pool" ou consórcio * CO jurídica que substituindo-a ela se sobrepondo. ^ m isso um mastodontelhe{o assume "pool" o oulugar, consórcio), enorme ee apesado, de movimentos w

-

'^^^püentemente menos apto para oferecer o padrao de serviços exigido por seU' Üm ser num a" dessa espécie, curvado ao próprio peso, que se move sozinho com dificui

^

de ocupãvel por dezenas de empresas bem mais ágeis, nao terá jamais condi" ^®r aq \/o7ae n-i/--i a f i a nviuaHa r 3 r fp T1 7fl —e P lhe efir--*" vezes Xa da ■?iniciativa privada. 0o niip que Pía esta r;í caracteriza lhe Hã dá le~ lo" e

, — 9 ■ ■' C U I U I W I I S.ÍW x-w rapidez —é a Ppluralidade de seus agentes e componentes, que se ri^/i "•sso se aperfeiçoam no atendimento dos usuários.

O iS3^9ftato e a intimidade entre o público e a empresa, em regime de múltipla es

do

® o que constitui a grande virtude da economia de mercado.

Tal contato, hO

prolongamento. í^i

>Po '3^

ção

Tal

^®j^ isso, isto é, a preservação das virtudes da iniciativa privada, be^i ^ue o cinto de castidade pretensamente eficaz contra as violações da

^ comprar o bilhete DPVAT.

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Pede Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados

e de Capitaliza^ - FEHÂSEG BELEM do PARS: FIRMADA

CONVENÇÃO COLETIVA TRABALHO

PARA

DE 1983

convenção COLEinA DE TRABALHO QUE INiRl. SI

FAZEM, DE UM LADO A FEDER.AÇAO NAC.IONAl

DAS

EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CVil.V ;;\ÇAO E, DE OUTRO. O SINDICATO DOS EMPRhOADTS

EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E (VvPITAI.ILACAO

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DE BELGm - PARA.

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EBJMEIRA :

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" ^ ^ de n1 j

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^ janeiro de 1983, as empresas de seguros privados e

"■p ,

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estabelecidas no Estado do Para, concederão

Rados, integrantes da categoria profissional dos

' M

semestral automática dos salários a que se r

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para o mês

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30,10.79, alterada pela Lei n' 6.886, dc IO.IJ.Km,

^^iários vigentes em 01 de julho de 1982, o i

aos

s e c u r 1 t a

I.N. I .t .

de janeiro de 1983.

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1

seguros privados e de capital í zaçao estabelecidas no ^ará, representadas pelo seu Sindicato, concederão

ai;

'i/ r ^ 1 ,

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integrantes da categoria profissional dos 1 o '

sc:: . i i'ã

I .N.P.C. fixado para o mês de janeiro de 198-^ . dt ^• ''OS/yQ e 0.8SO/80, um aumento, a titulo de j i 4^ (quatro por cento) .

íl,

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BI .697*Pã9.01*31 -01-83 'S,


':I-AiíS1J|,A DÍ-CIMA:

CI.AuSULA TERCEIRA:

'ica estabelecido que apôs cada período de 5(cinco) anos completos

de

]'ara os empregados admitidos entre ül.07.82 e 31 .12.82, o aumentop! o,.,., . ^ ^ ® ^^tviços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da

visto na cláusula primeira será. concedido na proporção de 1/6

^ '''Itu ssão, o empregado receberá a' quantia de CR$ 5.100,00 (cinco mil

to' por mês completo de serviço prestado.

cruzeiros), por mês, a

titulo de qüinqüênio, a qual integrará

ClA'ISÜ!.A quarta:

"i remuneração para todos os efeitos legais e será reajustada

Sc r.io compensados os aumentos espontâneos ou nao, concedido?

•ilnientc, segundo critério legal vigente á época do reajuste futuro.

c a data da vigência da presente convenção, excetuados '

e

PARAGRATQ HN[ CO:

a

semcs

Não se aplica esta v.-intageiii aos empregados que já percebem impor

compensação os decorrentes de promoção, termino de aprendizagem ou', poriência, equiparação salarial, recomposição ou alteração de salaí'

tincia proporcionalmente maior a titulo de iricnio,

resultante da majoração da jornada de trabalho.

biênio, ou anuenio.

CI-AUSULA QUINTA:

;'

A OnClMA PRIMEIRA ;

'I -

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios poderá

■ :>íi '

• '. clruia, ressalvada a hipótese do justa causa, a dispensa da emprega

ceher remuneração inferior ao valor de Cr$ 40.000,00 (quarenta mil , coí'

zciros) , com exceção do pessoal de portaria, 1impeza, .vigias . 'I

nijo? c assemelhados, que terão seu salário de Cr$ 32.000,00

. . _ ^ ü(Mb mil cruzeiros), reajustaveis semestralmente, segundo o

iJiiSOLA DÉCIMA SEGUNDA :

crn^

• ^ futuro. r ^ icgai vigente a época j do reajuste '(

ccstnnte ate os OO(sessenta) dias que sc seguirem ao período do re •u.o previsto no artigo 592 da Consolidação das Leis do Trabalho.

I

do mês de outubro, .''• ;»- reafirmado que a 33. (terceira) segunda-feira t .

' Ci reconhecida como o 'DIA DO SECURÍTARIO", o qual sera considerado

(.l..diSllLA SEXTA :

^ 'biio dia de repouso remunerado e computado no tempo de serviço

Admi tido empregado para a função de outro dispensado sem justa

para

os efeitos legais.

ãípvie será garantido salário igual aò do empregado de menor -bdiSní.A DÉCIMA TERCEIRA :

na íunçào, sem considerar vantagens pessoais.

empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as n.AljSlJLA SÉTIMA :

\ presente convenção não se aplica aos empregados que percebem ru.,.io especial fixada por instrumento escrito.

J

relativas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregados

'Ti\.i-L>nte ã aquisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço de pro 'rsc, ou com sua despesa de estada em Colônia de Ferias c despesas de "

'bupação -de creche do Sindicato, desde que os descontos sejam

!SI I !,A OITAVA

parco

autorj.

hulos pelo empregado e que não excedam a 301 da remuneração mensal .

Pai .i os empregados que percebem salário misto, parte fixa e

ri-jvel, o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa, assegurado, poi^Aj-AiiSULA DÉCIMA QUARTA: nuiiionto mínimo correspondente ã aplicação da percentagem estabclc aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito, .0010 o salário mínimo regional. abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia dc prova Cl-^nsiJLA NONA:

obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade.

É vedada a dispensa dos empregados que participam da Comissão

PARAGRAFO CÍNICO:

iarios do Sindicato Profissional, no período de 60(sessenta)

'í

te? e 60(sessenta) dias depois da data de inicio de vigência

Aceita a comprovação , a

auscn

cia será enquadrada no

artigo

131 item IV da CLl

voucie. ate o limite de 1(um) empregado por empresa ou grupo de ^ ?a . I

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BI.697*Pag.03*31.01.83


-^.AdSULA DECIMA quinta:

cinpresas integrantes da categoria econômica representada pelo

1 ato Patronal terão sua jornada de trabalho, anualmente, de segunda ' sexta-feira.

■Ho por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os ciripregado--' Convocados para a prestação obrigatória do serviço militar não po

i'!.Ai iSni A DÉCIMA SEXTA:

empresas representadas pelo seu Sindicato Pa'tronal âs suas propl^ rp'. nsas, farão seguro de acidentes pessoais a favor de seus • :o< .

garantindo indenização de CR$ SOO.000,00 (quinhentos mil

' v.t ■- j

por morte e no máximo de CR$ SOO,000,Oq (quinhentos mil

r

por invalidez permanente.

i

PARAGRA1'0 ÜNICO;

às empresas que

jl '■k

'"^Hade militar cm que serviram. '

rU'

VIGÉSIMA PRIMEIRA:

'^aiite a vigência da presente

""'Hgoria econômica representada pelo seu Sindicato, concederão

ta Cláusula não sc ap^ ^

^"^'ncia livre a seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias '

^

seguro de

•■Sção de Belém-Pará, da Federação Nacional dos Empregados em Emprc de Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes Autônomes de

^ cairos Privados e de Crédito, e da Confederação Nacional dos

íd.AüSdLA DÉCIMA SÉTIMA:

SC seus empregado^

Sindicato c Sfcinco) para a Federação e Corifedcra<~ão, '1

.

-

l imitado

.

'Ms gozarão dessa franquia sem prejuízo de salário e do compute

ClAUSULA DÉCIMA OITAVA;

I

entidade sindical, ou, em casos de emergência, por seu dentista,

1

abonada inclusive para os fins previstos no artigo 151» ítem I IH

'■'IDSÍIFA vigésima SEGUNDA: A.

empresas que não fornecem alimentação própria aos seus- empregados, Migrantes da categoria dos securitários , se obrigam a conceder-lhes

CFI .

:

ou vale para refeição» no valor mínimo de até o limite do

i

C empregador deverá fornecer ao empregado comprovante de pagamciM" salários, com a discriminação das importâncias pagas e dos

in

^tivo, isto é, Cr$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros)» reajustáveis sc Iralmente, segundo- critério legal vigente à época do reajuste futu ' com a participação dos empregados no seu custeio» conforme deter ^^«10 legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos ,

''In,

'

De tais comprovantes, deverá constar a indentificaÇ^^

om]iresa e do empregado,

Po referido compf*^

le

de serviço .

ausência do empregado por motivo de doença ^ atestada pelo médit^^^^l

PARÁGRAFO ON 1 (^,0 :

pa

^ ''íf) funcionário por empresa ou grupo de empresa, e por entidade.

.am responsáveis pelo seu fornecimento.

efetuados.

Traha

'doics nas Empresas de Credito, até o limite de 7jsete) membros

\5 empresas que exigirem o uso de uniiorme

Cl.AUStlLA DÉCIMA NONA

fre

Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capita

superiores .

' H-

convenção, as empresas integrantes da

A obrigação prevista

dentes pessoais,

A

ser dispensados, até óO(sessenta) dias apos o desengajamcnto da

/ M,

deverá constar tai^^

importância relativa ao deposito do

sorvadas as localidades onde existirem esses serviços de alimenta

PARÁGRAFO PRIMEIRO: vScrão excluídos da

vanta

gcm prevista nesta Cláusu

de Garantia do Tempo de Serviço devi^ ,

Ia : a) os empregados que percebem remunera ção superior a ISfquinze) salários mrnimos re

forme estabelece o artigo Ib,

gionais, nesta incluída a parte fi.xa o parte variável, r c s s a 1 \' a d a as s i t u a ç õ c s já x i s ten

conta vinculada do empregado optant^"^^!

meiro, do Decreto

parágt'

59.820 de 20.1"'

te.s ;

BI■697*Pãg.04*31

■auaiàÊUàtamiiÊiUiííÊiiimíéiiàálÍi

BIJ97^Pãg.0S*3L0H83


PARÁGRAFO OnJCO;

b) Os cmpregaaos que trabalham em liorãrio

PARÁGRAFO tlNICO ;

Ficam desobrigados da con cessão estipulad-a nesta Clausula as empresas que puzerem ã disposi ção de seus empregados restaurante proprioQü de terceiros, onde sejam fornecidas rofei ções a preços subsidiados.

6.708/79.

> i .OhSULA VIGÍ-SIMA QUINTA:

.\(j^ i cpregados que antes de 1' de novembro de 1982 percebiam menos do

tc de 2 fduas) por dia, serão remuneradas com um acréscimo do

■j.jc o atual salário nunimo, o salário resultante da aplicação da t, ,-tos após aquela data, com o salário mínimo vigente.

25^

•; ^''SDLA VIGESIMA SEXTA :

)■ : oras extraordinárias que excederem esse limite, ou seja, 2 fduas' por cia, serão remuneradas com o adicional

de

■; da presente Convenção se aplicam também aos cmpro\gados que 1 sltviço de agências e representantes no Estado do Pará nas soçicda

(trinta por cento)'

vnpregadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade v a tq iiif- que estejam legalmente enquadrados na categoria profissional dos

VIGF.SIMA quarta : empresas descontarão de todos os seu empregados admitidos

^

.{

t ' 'ir i tários .

•M. 12.S2, (dez por cento) para os Sócios quites cm novembro/íí2 'trinta por cento) para os NAO SGCIOS, sobre o reajuste reUa t ao ano de 1985, com a vigência a partir de 01 .01 .85, recolhendo a pectiva importncia a favor do Sindicato dos Empregados cm l.mprcsns Seguros Privados e-de Capital izaçao de Bclêm-Pará, 15(quinzc) diaí^ ninntcr

fi, .VJS[lLA VIGÉSIMA SÉTIMA;

'k empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vinte e no *'c 1 anos de serviços prestados â mesma empresa, não poderão ser dis Pensados, salvo por motivo de acordo rescisório, falta grave ou por aposentado ^ hoiivo de força maior, até que venham adquirir direito ã ^1.1 por tempo de serviço aos 30 anos.

A importância arrecadada terá a finalidade

eventual CRHCHE, bem como os demais serviços que são

dos ã categoria pelo Sindicato Profissional, sendo de inteira tesf ^ d' sabilídade do Sindicato Profissional a eventual obrigação de ^ tu ir em caso de condenação, bem como de toda e qualquer discussão os empregados a respeito desse desconto, inclusive em Juízo. àicato Profissional declara que esse foi desejo da categoria

Parágrafo ONICO: Após completados os 50 anos de serviços, indispensáveis

convocada nos termos do art.

O mani^

do optante pelo FGTS, poderá ser dispensado uni lateralmente

ii inado com o § 2' do art. 617 do mesmo diploma consolidado e cie do com as prerrogativas do Sindicato, previstas na letra "e" do 1

Ir

515

da

r

612 da Cl-T.

CLT.

i

^ ^

pela empresa.

lÁUSULA vigésima OITAVA:

o na ocasiao de cada reajuste futuro previsto na presente convenção "-'stivcr em vigor outro critério legal , será aplicado, em cada caso. * percentual que for fixado pela nova Lei, ainda que esse novo cri ^^"10 resulte cm um percentual inferior ao aqui estabelecido.

BK697*Pãg.06*31.01

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-r--"T

ã

aquisição do direito à aposentadoria, o emprega

tado em Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 25 de de 1982, especialmente

prc

í^,;(íc convenção não poderá ser inferior ao que for atribuído aos admi

'vinte e cinco pd'r cento] em relação ao valor pago pela hora^ normal '

efetuado o desconto.

Cláu

da correção semestral de julho de 1982 da Lei

.\s iioras extraordinárias, isto e, aquelas excedentes da jornada dc ■ de S(oito) horas diárias, se e quando trabalhados c ate o üíl

y ■ I'

conto fixado na presente

correr do ano de 1982, inclusive os decorrentes'

Cl. lIsm.A VICnsiMA. TFRCIÍIRA:

.

des

sula, não poderão ser deduzidos do reajustamento apurado no mês de janeiro de 1985, os adianta mentes salariais feitos a qualquer título, no de

rrido de expediente ünico.

r'

Para efeito de cálculo Jo

BI.697*Pig.07*31.01.83


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PAR A N A

SINDICATOS a

(.I.XUSmA vigésima nona:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA 1983 /

\o caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se apresentai* para homologação, quando devida, no prazo máximo de 15 dias úteis ' a contar do efetivo desligamento.

PARÁGRAFO PRIMEI RO: Se excedido o prazo, a ^ • t

i

I

presa, a partir do

I

útil. e até sua apresentação para homologação. P' garã ao çx-empregado importância igual a que te receberia se vigorasse a contrato de traba1^*

■ i'. i

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i !

PARÁGRAFO SEGUNDO:

No caso de não comparecil''®!

to do Empregado, a Emp''® dara do fato. conhecimento por escrito,~ ao c{jj

It

dicato, o que a desobrigará do disposto no P^'

I, '

t

No Paraná, os Sindicatos locais de empregados e empregadores firmaram Convenção Coletiva de Trabalho, nos seguintes termos:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TR/^BALHO, que entre si fazem, de um lado,

o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e CapiLaliz-agao no Estado do Paraná c, de outro lado, o Sindicato dos Empregados era Empresas de Seguros e Capitalização de Curitiba, com sede ne£ ta Capital, representados por seus Presidentes e Diretores Ic— galmente constituídos, mediante as seguintes Cláusulas e

coud^

çoes:

CLÃUSin.A PRIMEIRA

A partir de. 01 de janeiro de 1983, as empresas de seguros pr^

grafo anterior.

vados e de capitalização, estabelecidos no Estado do Parana, concederão

aos

G1.Á»SULA TRIGESIMA:

seus empregados, integrantes da categoria profissional dos securitarios, a cor

\ presente convenção vigorará pelo prazo de l(um) ano, a contar • 1 do janeiro de 1983, sem prejuízo da correção semestral a qu^

reção semestral automática dos salários a que se refere a Lei n9 6.708, de 30.10.79, alterada pela Lei n? 6.886, de 10:12.80, aplicando aos salários vi

refere o artigo 1' da Lei n' b.708/79 alterada pela Lei n' 6.8^'

gentes em 01 de julho de 1982, o I.N.P.C. de 37,6%, fixado para o mes de janei_ ro de 1983, na conformidade da seguinte tabela: classes.de salArios

t

Belemf

19 de janeiro de_1983.

PERCENTUAL

VALOR EM Cr$ A SEP.

DE REAJUSTE

ACRESCIDO DO RESUl.TADü

WÀpiM NEV COVA_NlAR*riNS - Presidente da FederaÇ

n ih i1

I - Atá Cr$ 70.70á,00 (3 SMR) Il-De Cr$ 70.70á.0l a

ciònal das Empresas de Seguros Privados e de CaP

zaçào - FENASEG.

Cr $

Cr$235.680,00 (10 SMR)

2.653,4 7

Ul-De Cr$235,680,0l a Cr$ 20.381,61

Cr$3,53.520,00 (15 SMR)

IV-De CrS353.520,0) a fIiALTA - Presidente do Sindicato doS jí

g^os eni^lítnpresas de Seguros Privados e Capital^^

Cr$á71.360,00 (20 SMR)

18.80%

Cr$ 60.258.66

V - Acima de Cr$ 471.350,01 -Total tio reajuste no valor fixo de Cr$ 148.H74,3íú íXAusula segunda

de Belém - Para.

As empresas integrantes da categoria econSmica, estabelecldas' BI.697*Pãg.01*31.01 .83

BI.697*Pag.08*31.0


no Estado do Paraná, representadas pelo seu Sindicato, concederão aos seus pregados integrantes da categoria profissional dos .securitarios, alein do fixado para o mes de janeiro de 1983 de acordo com as Leis n?s 6,708/79 e

PARÁGRAFO ÜNICO

Não so aplica esta vantagem aos empregados que jã percebem .L\

importância proporcionalmente maior a título de trienio, biêhio ou anuênio.

80, ura auraento, a titulo de pro^dutivídade, de 4%.(quatro por cento)

cláusula QgCIMA CLÁUSULA TERCEIRA

É vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a aisocnsa

Para os empregados admitidos entre 01.07.82 e 31.12.82, os 3U'

mentes previstos nas cláusulas anteriores serão concedidos na proporção de

(ura sexto) por mes completo de serviço prestado, no tocante a correção senieg..'

da

empregada gestante até 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período do repou so previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho. CLÁUSULA PgCIMA PRIMEIRA

trai automática (INPC)

Fica reafirmado que a 3? (terceira) segunda-feira do mos de ou C7..AUSULA QUARTA

Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, concedido^;' entre 01.07.82 e a data da vigência da presente Convenção, excetuados da

tubro, será reconhecida como o "DIA DO SECURITÁRIO", o qual será considerado ' como dia de repouso remunerado e computado no tempo de serviço para todos

ot

efeitos legais.

pensação os decorrentes de promoção, término dc aprendizagem, transferénci;ij, ,

equiparação salarial, recomposição ou alteração de salário resultam e da m.ijir

Mediante aviso prévio de 40 (quarenta c oito) horas, dado

M C raçao da jornada de trabalho, CLÁUSULA QUJ

CLÁUSULA Dl^CIMA SEGUNDA

escrito, será abonada, sem desconto, a au.scncia do empregado no dia dc

A

por

prow

escolar obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade. Nenlium empregado d/i categoria profissional dos secui-i i ãi io;. ,,1'

dera receber remuneração inferior ao valor dc Cry 40.000,00 (Quarenla mi l criU zciros), com exceção do pessoal dc portaria, limpeza, vigias, contínnus e ;í5'

FAR/ÁGRAFO ONTCQ

Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo 131. LÍt^çm IV da C.L.T.

seraclliados, que terão sen salario de Cr$ 32.000,00 (Trinta e dois mil cruze!-^ ros), reajustãveis semestralmente segundo o critério legal vigente a época cl" roaiuste futuro. CLÁUSULA SEXTA

Admitido empregado para a função de outro dispensado m-m jast''

causa, aquele será garantido salário igual ao do empregado de menor saláriun' função, sem considerar vantagens pessoais.

CT.ÁUSULA DitCIMA TEiiCLl^ As empresas integrantes da categoria ccoiiÓinica rcprosenc.íd.i ; Io Sindicato Patronal, terão sua jornada dc trabalho, anualmente, de sogunU - > sexta-feira.

CLÁUSULA DitCIMA QUARTA

Em caso de morte ou invalidez permanente

CLÁUSULA SÉTIMA

A presente Convenção nao se aplica aos empregados que percebe'"

acidcntai.s

sofridas

pelo empregado, pagara a empresa â si ou seus dependentes, uma indenização ai<' Cr$ 400.000,00 (Quatrocentos mil cruzeiros) calculada de acordo com a tabela ' de seguro de acidentes pessoais.

remuneração especial fixada por instrumento escrito.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

CLÁUSULA OITAVA

Para os empregados que percebem salario misto, parte fixaep^f te variavel, o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa.

A indenização de que se trata a presente cláusula poderá ser substituída por seguro de acidentes pessoais especifico, a critério e as expeii sas de cada empresa.

CLÁUSULA - NONA

Fica estabelecido que após cada período de 5 (cinco) anos col^ pletos de serviços prestados ao mesmo empregador contados a partir da data '

admissão, o empreg'ado receberá a quantia de Cr$ 5.100,00 (Cinco mil e cem

PARÁGRAFO SEGUNDO

A obrigação acima nao se aplica as empresas que já mantém sego ro de acidentes pessoais nas mesmas ou em condições superiores.

zeiios), por mes, a título de qüinqüênio, a qual integrara a sua remuneração para todos os efeitos legais, e será reajustável segundo o critério Icg-il v' gente na época do reajuste semestral. BI ■697*Pig.02*31 .01 .83^

BI.697*Pig.03*31.01.83


CLAUSULA DÉCIMA NONA

clAusula décima quinta

As empresas descontarão de seus empregados, no mês de feverci

As empresas que exigirem o uso de uniformes para os seus empre

ro de 1983, a título de taxa de reversão, os valores abaixo discriminados, que

gados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

serão recolhidos aos cofres do Sindicato dos Empregados, visando a aplicação' de verba nas obras de colônia de férias e outras de interesse da categoria, '

CLAUSULA DÉCIMA SEXTA

conforme deliberação da AGE, sendo de inteira responsabilidade do

Durante a vigência da presente convenção coletiva, as empresas

concederão freqüência livre a seus ^empregados em exercício efetivo de mandato nas Diretorias da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Cré

dos Empregados, toda e qualquer discussão com os respectivos empregados a rcs peito deste desconto, inclusive na esfera judicial:

ditos, Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e Ca pitalização e do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros e Capitaliza

a) Empregados associados do Sindicato: Ate Cr$ 70.704,00

Cr$ 1.000,00

De Cr$ 70.704,01 a Cr$ 235.680,00

Cr$ 2.500,00

Acima de Cr$ 235.680,01

Cr$ 5.000,00

ção de Curitiba, até o limite de 05 (cinco) por entidade e 1 (um) por

empress

* ou grupo de empresas empregadoras, os quais gozarão dessa franquia sem prejwi' zo dos ialãrios e do computo de tempo de serviço para os fins legais.

b) Empregados não associados do Sindicato;

CLAUSUL/\ DÉCIMA SÉTIMA

As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus s®'

pregados, integrantes da categoria dos securitários, se obrigam a

conceder-

lhes tickets ou vale para refeição, no valor de ,Cr$ AOO.OO (Quat roconcos

Até Cr$ 70.704,00

Cr$ 1.500,00

De Cr$ 70,704 ,0. a Cr$ 235.680,00

Cr$ 4.500,00

De Cr$ 235.680,00 em diante

Cr$ 7,000,00

QAdSULA VIGÉSIMA

zeiros), reajustável semestralmente, segundo o critério legal vigente na cpüC'' í • !■.

Aos empregados que antes de 19 de novembro de 1982

inenos do que o atual salário mínimo, o salário resultante da aplicaçío da pre

das as localidades onde existirem esses serviços de alimentação.

após aquela data, com salário mínimo vigente.

parAgrafo primeiro

gáUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA

sente Convenção não poderá ser inferior ao que for atribuído aos

'

'

gionais, nesta incluída a parte fixa e parte variável, ressalvadas as ções já existentes; b) os empregados que trabalham em horário corrid':. de

estejam legalniente enquadrados na categoria profissional dos secuiit.i i ro; .

\ ^diente único.

gAUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA

\ . i ]

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado Vq (viu te e nove) anos de serviços prestados ã mesma cmiircsa, nao poderão tu r Lluspcu /■''Sadoüj salvo por motivo de acordo rescisório, fali.a grave ou por inoL iv i or

IVdUCRArO S1LG!INT)0 „ 1'

'

admir idua

As bases da presente Convenção se aplicam também aos cmnvecirdos que a serviço de agencias e representantes uo Estado d(» Parana d.is dadcs empregadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade e a IulP.;; qi-.

pregados que percebem remuneração superior a 15 (quinze) salários mínimos

i

percebiai;

do reajuste, com a participação doe empregados no seu custeio, coníorme deir-r minação legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos, c obscru

Serão excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a)

I

Sindicalo-

Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta ( lãusula

•'

empresas que ptiscrem à disposição de seus e.mpregados, rr^sLauranle prãprio

ca ruaior, ate, que venham adquitrir direito o aposentadoria poi tempo tii' . ' -rvi-

de terceiros, onde sejam fornecidas refoiçcies a preços subsidiados.

'

aos 30 (trinta) anos. '

I

CLAUSULA DÉCiMA OITAVA PAHAgí-V\FO lINTCÜ

As horas extraordinárias, isto c, aquelas excedeiUes da

„ on ('i-rínLn) anos do scrvieoí .

da de 8 (oito) horas diarias, se e quando traballiadas e. ate o limite do ■

^

(duas) por dia, serão remuneradas com ura acréscimo de 25% (vinte c cinco

p'"''

cento) c-;di relação ao valor pago pela hora normal; as horas extraordinárias

Após completados or. 30

indi , ^

optaule pelo Veis a aciuisição do direito ,1 .iposonUido, J a, oo cinui*Ci;ado r.i. dtrá .wr dispensado ünilateríi 1 mente pela empresa.

que excedorem esse limite, ou seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com adicional de 30% (trinta por cento). BI.697*Pag.04*31. ft.

.. L-......

.kl

(

BI.697*Pã9.05*31.01.83


CLÁUSULA VIGfiSIMA TERCEIRA

SINDICATOS

Se nV ocasião de cada reajuste futuro previsto na preseni'

MG

Convenção estiver era vigor outro critério legal» será aplicado, em cada caí;"i

o percentual que for fixado pela nova lei, ainda que esse novo critoric resn). ATA DA REUNIÃO DA CSI IX) DIA 11.01.83.

te em um percentual inferior ao aqui estabelecido. CLÁUSULA VIGfiSTMA QUARTA

No caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se aprt'

sentará para homologação, quando devida, no prazo máximo de 15 dias úteis, ^ '• í

1

RESOLUÇÃO Nfi 09/83: - PECC.-CSI.-56/82: Segurado - Belgo Mineira Beksert-Artefatos de Arame Ltda.- Distrito Industrial de Vespa-

contar do efetivo desligamento,

siano - MG.- Seguradora.- Companhia Real Brasileira de Seguros.- Pedido de Tarifaçao Individual, representada

PARÁGRAFO PRIMEIRO

por taxa única de 0,l8?o.-

Se excedido o prazo, a Empresa, a partir do 169 dia útil, ^ I

até sua apresentação para homologação, pagará ao ex-empregado importância Considerando que alem dos méritos próprios do risco, c

igual a que este receberia se vigorasse o contrato de trabalho,

benefício pleiteado pode ser considerado extensão da -

PARÁGRAFO SEGUNDO

Tarifaçao Individual, vigente para a Cia 3id€rúr:"ica -

No caso de não comparecíniento do Empregado, a Empre.sj dar '

fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que a desobrigará do di-P" '^

Belgo Mineira da qual ê subsidiaria, recomendar aos

-

no parágrafo anterior.

Orgaos Superiores a concessão da Tarifaçao pleiteada representada -pela taxa única de C,l8fo, jâ consideradas

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA

todas as instalações de prevenção e combate a Incêndio

A presente Convenção vigorará pelo prazo de 1 (um^ ann, a ^ tar de 01 de janeiro de 1983, sem prejuízo da correção semestral a qv.';

*

fere o artigo primeiro da Lei n9 6.708/79 alterada pela Lei n9 6.886/80.

existentes de que venham a existir.

Na aplicaçao da concessão acima deverá ser observado c item 5*1* da Circular 12 de 15*02.78, da SUSEP, onde couber.-

Curitiba, 18 de janeiro dc 1.98'^

íí® 010/83 - PROC,-CSI.—03/78: Segurado - Demag - Equipamentos Indu£_ triais Ltda.-' Parque Industrial de Vespasiano - MG.guradora.- Brasil Companhia de Seguros Gerais.-Pedido > descontos por Extintores e Hidrantes - "Renovação e Ex l

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS

SINDICATO DOS EMPREGADOS LM

PRIVADOS E CAPITAI.IZAÇA0 DO ESTADO-

DE SEGUROS E CAPITALIZAÇÃO DK

DO PARANÁ

BA - PR y V' "

1

V

\

-

descontos abaixo discriminados, pelo prazo de 5 anos, -

UA dJ, J

1

a-.

Aprovado o parecer do Relator no sentido de conceder os y

( v. v

Luiz Waldemar Portela - Prcpí':''^^

Háinilcar Pízzatto - Presidente

f ■'

1"..'

tensão".-

a contar de 16,01.83.-

~ SIDRAI^'TES: - 15/ para as plantas n®3 1, 5, I3, 10 c

18 (renovação) e 11 (extensão-) - ocupa_ çao B - proteção C;

dji ) : Amauri Nogueira

L'. ^

b)

para as

plantas n^s 2/4, 6, 7, 7A e I7 ( renova

Freire Garariro - Tesoureiro

Mauriti Alvc s -'Ji pou

1*1'

81.697*Pãg.01*31 .01 .83

BI.697*Pag.06*31

üJÚLltJ, U'

.telu■•■is

-

iúí.1 fi'

Ê.


W' i;'

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

1

o RESSEGURO - UMA NECESSIDADE *

Antonio Pardo-Vivero Lopez (Atuario e economista, mem bro do Conselho da "A.A."7

çao) e 26 (extensão) - ocupação A -

teçao G; o) 12^ para a planta n® B (í'' novaçao) - ocupação C - proteção C."O caminho que seguimos é, pensando bem, aquele que m£

2) - EXTIKTORES:-

recemos." — Ugo Betti

para as plantas n®s 1, 2, 5/7>

"A primeira vez que tu me enganas, a culpa será tua; a segunda vez, a culpa serã minha." Provérbio árabe

8, 9, 11, 17, IS, 20, 21 e 22 (renoví'

çao), 3 e 35 (extensão),-

HBSOLUÇZO lí® 011/831- PROC,—CSI,-78/82í Segurado - ímpias - Indústria Ilinsirsj de Plásticos Ltda.- Av, Ámasonas, n® 8.754 - "Belo liori?'-'

Acredita-se que o resseguro e uma NECESSIDADE fundamen^

te - KG,- Seguradora.- Nacional Companhia de Se-niros,Pedido Novo de Descontos por Extintores.-

Ser, Ser o ^®9Urador aireto, direto. se bem que poucas vezes nos perguntamos qual sua razão de

y

e as

tempo e, sobretudo, quanto. As causas, suas formas e quantias^, do proceder habitual constituem algo que simplesmente são

Aprovar o parecer do Helator, no sentido de concedsr o

conto de ^yo (cinco por cento), para os locais marcados A

c ^ "isto, constatamos a raridade de idéias, definitivamente... não temos

Existe

planta com os n®s 1 a 6 e 12, pelo prazo de 5 anos, <1

que pretendemos tê-las. ^ parte.

tar de 20.11,82.9Gri

Para consolo nosso, esse ê um problema que

Por todos os lados, escuta-se a mesma reclamação; os_ pre-

com os riscos aumentaram, as comissões são elevadas, os saldos sao paf,-.- ^50, e encontram-se dificuldades em obter a liquidação dos sinistros. Sur

^^0

pol^icas sobre: o excesso ou falta de capacidade^ se os macro - riscos

^^^ferinr?

os efeitos da inflação e com respeito a "maxima confiança". ^ As

congressos, visitas e encontros, toda especie espécie de relações í nuíTiAa tentativa de conseguir — II. — vtf\r*111 hados com vistas melhorar os resultados

^ fiiI.

"ios QM^^* sahft

nào çr

publicas a aumentar

importar com a qualidade," incorrendo em enormes gastos, a^maio Houve época em que ser ressegurador requeria es^totrogo

"'Hglês e ter alguma noção da técnica do negocio. Hoje, estas qualida-

s

n ^ suficientes. Alem delas, é necessário um grande conhecimento turístico è apareceram resseguradoras em toda parte e, como se nao bastas cofDo .^so comparecer a pelo menos uma dúzia de encontros por_ano para afirmar s.P"''^os Nestes, é de bom tom aludir-se aos assuntos quq .nao sejam^os mesmos amavel deve-se tecer algum comentário não comprometedor, com porema saúde — dos

■ ? âs

Convém, alem disso, preocupar -se

e discursos.

dos inGmeros conhecidos que alT se encontram, perguntar sobre outros par

P®í'iore5

estudos dos filhos, o casamento das filhas, a aposentadoria dos

promoções dos proprios.

dis

o cat^'

Os ass untos importantes ^ão deixados de lado. para seiulho vindouro... . e assim, .sucessiv^ente^^ Aquela engraçada, ã qual não se dava muita importância, tor menos

entre março e

tecismo dos novos tempos

t iti

que

- e assim vai tudo.

A situação não suscitaria preocupação se fosse consta-

freqüente ação de relações pGblicas ajudasse a consolidar a boa fe, ai que

todos desconfiam U^s dos outros e a

maxima

con-

concenõ^bonito^qírsrestã transformándo Bíi recordação do passado. Ama

mas, no fundo, existe a desconfiança porque nao se desenvoT

i

BI ■697*Pã9.02*31 .oj

^^^cimento do negocio, das pessoas e. o respeito mutuo que e a base dos negÕósseas preparadas não desconfiam

SABt"^-

Pãg.Ol


Com relação a esse assunto, ouve-se dizer que modalijj í^encia dos negócios pode estar a cargo de uma pessoa assim? O vendedor de pipas tem des novas não são praticadas; mas quantos conhecem as condições e vantagens destai que conhecer o preço de compra, quanto gasta, como está a concorrência, onde e quan

formulas? De mais a mais, quantos percebem os inconvenientes e as

conveniências

das fórmulas clássicas?

do se vende melhor, para ganhar dinheiro. Pode-se conseguir lucros no ramo de segu-

^"05 sem conhecer o custo dos sinistros e demais detalhes? Sim... por imitação, ate Quem conhece e aplica, por exemplo, a técnica para cil que aconteça o desastre. A gerência "genial" foi possível, conseguindo margens de as cular as retenções, seja para o resseguro proporcional, seja para o não proporcio' ucros tais que permitiam todas as loucuras, inclusive o dividendo incrível__e '^beradas. Hoje e necessário un gerente que conheça, de verdade, o máximo de nal? Se essa técnica não Í aplicada para o que e fundamental, onde e aplicada? Ni! do que mandar, porque possui a força, ordena porque conhece a or guém sabe! De fato, nunca se publicou tantos livros, uns muito bons, outros

«ias coisas e das pessoas.

tanto, que, apesar de caros, são vendidos em grande quantidade, mas que, lamentaví; mente, a julgar pelo pouco avanço do conhecimento, não devem ser muito lidos.

Outro exemplo que não deve ser seguido, é o que se rí

i

°^esult A ' °

Definida a técnica, e preciso lembrar que, por exemplo,

ou mal se o forem todos e cada um dos componentes em que se ba3naliticamente. E confuso dizer que o resultado técnico é ruim, mas

fere ao PML (1 imi te_^miximo provável) ou EML. Quem sabe, ao certo, do que esta fj! foi dadas as finanças e/ou economia dos gastos excedentes, etc. Que tipo lando? Como é possTvel estimar-se um resultado que não seja em termos de probabil dade? De mais a mais, o calculo das taxas dos diversos graus de riscos, a sinisíj ê errada?^ ^®9yradora e essa gue, aplicada a um aspecto, i certa mas que, para outro,

lidade e intensidade dos danos sempre foram feitos promédia e são eventualmente cj âs taxas?

^ responsável administrativo/financeiro e mal aquele que elabora

rígidos por outro fator. Assim, estes conceitos são mal aplicados quando se redu^ ^ PRESSiipn^T^

subjetivamente, um prêmio que considera, em princípio, o dano máximo estimado termos de probabilidade, através do grau considerado. Isto e, as taxas —

^•^^icient

^ Diretor Geral? O negocio e UM SO. Recebemos o prêmio, que ^ e

? necessário que se arrecade, pelo menos, os prêmios necessários e preciso si ga reservas suficientes e, finalmente, Í imprescindível prever o futuro.

Se rornid que entre muico e Sf» rnn • ®^inistrando-os ae de forma muito e se gaste pouco; " "

tas ou implícitas —, se forem bem calculadas, baseiam-se em valores médios e vaC çoes em torno deste valor, medidos em termos de probabilidade, ou seja » • 7m

A primeira necessidade técnica do resseguro advém da es

quantidades suficientes ou aceitáveis, em virtude da respectiva compensação, pois, em vista do caso concreto — um — se pode corrigir algo que se baseia na . se^í^ dos grandes números? Logicamente, a solução há de ser a sobretaxa do prêmio, va^t''''atn as

existe ~ sobretudo no início — no número de riscos. Esta ne-

. complicada, visto que a oferta que se faz aos seguradores e

que desejam cobrir_e possam pagar. Daí, nascem dois tipos

variação e maior do que_a média dos casos — nunca pelo rebaixamento do mesmo,

se suponha que a variaçao seja menor do que a média total . Paradoxalmente^ o

^

de

^^gurada entre si, que sao: as variações devidas as diferentes quan ^fiiplir^ ^ ° sempre escasso número de riscos__de toda carteira homogênea, o que depois ^ progressivo. O Ramo Vida é, em princípio, um conceito glo -

rio de suficiência exige que o premia alcance um nível que cubra as variações maior parte dos casos porque "o segurador, para cobrir os riscos dos demais,

sa eliminar seus próprios riscos "ab initio". E esse o único meio para consegui

idades, em seguida, as modalidades e, finalmente,

00^5'

resultados aceitáveis e duráveis.

^0

Necessidade Técnica do Resseguro

que

estas

início de conversa, e necessário e possível um sÓ contrato de

ctJniulati

vários contratos podem^ser úteis (prêmio bruto, de risco. financeiras também têm papel preponderante em qualquer contra-

as Q

Estas necessidades adveem da sinistralidade, mas e muito

%ijj® Na prática do dia-a-dia, pode-se dizer do^bom têcfi^ -"lâig ^ do seau

® quantia mínima do mesmo e fixado pelo capital, reservas lí-

que ele i pouco comercial, e do bom comerciante que ele nada sabe da técnica, jti ?? gue as ^D^adas ^ ^ pontas encargos de segurança dos prêmios respectivos — tanto ou 'Sft Qh.ihance-i e/oü pelo pouco volume de seguros. Freqüentemente, o bas essas opiniões são errôneas porque somente o técnico é comercial e não ^ eiro e limitado nada comercial que nao seja técnico. Ocorre é que o técnico se confunde com a i| o can'f 'imitado a renda sobre as chamadas previsões técnicas, esquecendoç^Pi^ai ^social e as reservas patrimoniais também são postos em jogo e cujo tos muito complicados è o comerciante quer vender muitas coisas a quatro pese '"bêni ã . ^®9uido mediante o exame do problema a partir <Je todas as variáveis. Is da uma... se bem que, as vezes, não chegam a cobrar nem isso! Houve época em^ ^

os "técnicos" tinham o controle, e as margens foram enormes. Nestas circunstãn^ o técnico — bom, mal ou regular — se suicidou e os "comerciantes" venderam a qualquer preço, tomando o poder em seguida. Hoje, quando ha necessidade de ^ COS verdadeiros, não os encontramos; e quando precisamos de bons comerciantes, tao em falta.

■In i

Em seguros e resseguros, a técnica e tudo aqui io j

/%

!?jdn, ^ irnol*' 9qs

encargos de seguro devem ser —• e e conveniente que sua existência real dependera da boa ou má seleção de e/ou da administração aceitável ou não, supondo que o fator SEGURAM

^ bo^ ° considerado ao se estabelecer a taxa dos prêmios, portanto, os encaradministrativa e financeira também sao problemas técnicos.

Por

serve para cobrir os riscos sem afetar a liquidez da empresa, a um preço sufi^^ / i ^ necessário sob estes pontos de vista? Porque poder-se-á conside e sem minimizar as possibilidades de negócios, conseguindo um lucro suficiente r 'Jtlo menos elevada se os encargos de segurança nao são adequados, Stà í^.oos níveis do patrimônio líguido (capital e reservas). Neste contexto, cobrir os fundos necessários de segurança, com um retorno adequado de capital Int* UU |Ja L. I I < «J I I I y . v« . w . .......... . I , nco I..C «..UM CCA ou , ^ 6 dr, ^*"^"*9000, e a necessidade técnica de resseguros dependera dos dados seEsta técnica tem que informar todos os níveis da 6/ tura e, portanto, deve ser relativamente clara e simples. Exemplo: nao é no que os agentes conheçam a fundo o assunto "reservas técnicas", mas os dicet

devera conhecer o bastante dos diversos assuntos, inclusive esse, e os >/

assunto .técnico 1

verdads

técnicos, através deles, devem poder comunicar suas técnicas para que todos os . ve2S tenham conhecimento suficiente para trabalhar. O que se ouve dizer com ^ j qüencia sobre os diretores, quando se afirma que estes não precisam saber os de i

lhes técnicos ou comerciais, ou legais — sendo suficiente que saibam manejar J pessoas que conhecem estes detalhes —e falso. Deus nao e tão pretensioso!

não conhece os detalhes, cri que dirige, e as vezes consegue isso. Mas, a boa li'

grau:

1) Número de riscos atuais e previstos;

2) Variações nas quantias seguradas com respeito a dia;

3) Capital social e reservas disponíveis; 4) Coberturas de todas as reservas técnicas; e

5) Encargos de seguro incluídos nos prêmios.

'•Jj ■


.(

com boa liquidez, eficaz, conhecedor do negocio, transferira suas transações pa-

Se todos esses dados forem suficientes, pode-se presd,

dir do resseguro; do contrãrio, sera necessário faze-lo, e tanto a quantia quanto do modalidade dependerão dos daoos que faltarem.

climas, onde exista menos sol, porém maior claridade. Porque, mesmo havenoi^erta incompetente de resseguros, a qualidade é ruim. Como conseguir bons

L. 'tados cnm roccoouw^c? resseguros? Observando taxas suficientes para ambos; praticando j

de riscos; cobrando a tempo {dentro do mes do prazo) e liquidando

Resseguro como>b1uçao Financeira

uma

si -

os

^''"Os corretamentê7 ^ I _ fazèr rr.<- arlí^miarlnc? OKl ' contft se deve deve para obter obter prêmios prêmios adequados? ILevar °5 ^^^í^etam ente. OÕ'que que se faz er- para adequados?

j ^itn ■ itnei^

odos iSÍUP Oo CUStO odos Os os ■f;ífn»-Qefatores /Hq de nicfri custo, inrll inclusive custo dO do

fatores de custo, inclusive

ressegurei

em

Mqc + q sentido, Neste

DO^ wíc-f-^ nno - . Existem seguradoras que financiam, total ou parcia"'^ por fazer visto que não não Se nCli; usual formular o prêmio como algo mais do quantidade. O "e" ( íescon?"®' mais despesas administrativas internas, mais despesas externas, embora o mente de resseguro NlCESSARIO e feito considerando-se o diferencial da comissaO' . seq,. financeiro custo de liquidez, retorno sobre o capital soei al e custo do res turalmente ente, cano elemento secundário, porque o resseouro iê foi I sejam rPi..iA„d" ,11. ..1. asnectos. porque o o que que Justifica j resseguro ja relacionados com todos estes aspectos.

que:

n ovos

)

cificado no

i tem anterior e os resseguradores normalmente não pagam comissões

simas'' sem antes calcular o lucro esperado. Nesta negociação a previsão do se9 dor direto e feita somente a curto prazo, e a do ressegurador a médio e longo r .

.j

Condusoes

como deve ser feito neste negócio.

1) E evidente que o resseguro e uma necessi dade primaria

Certamente,

0^ ^^dentes não seguradores; sem os cadentes, o resseguros nao tem razao podem sobreviver sem o resseguro.

países onde,

de ser

.

2) Hã excesso de oferta__de resseguro incompetente, insol_

(;

prêmios induzirem para tanto.

Paradoxalmente, a autoridade regulamentadora se ^

A oferta de resseguro eficaz, solido e com um passado que garan-

--o.

escassa.

ra de "fronting".

Nesta guerra, o único fator que o segurador posSiJ.''

Comer ciai

Controle de Custos. O que ocorre, no entanto, quando os custos internos são^i^P,'^ >

3) Não existe uma técnica verdadeira que nao seja comer-

produz lucros; e somente a técnica pode indicar como obte-los.

por ima legislação trabalhista dura para a empresa e existe, ademais, a tendén^^ ^ ^

gistral" de considerar os custos externos mais como custos fixos do que custos ciais ou mercantis? t necessário crescer porque, mesmo sem ampliar a projeção» custos internos e externos aumentam, e e preciso cobri-los. O resseguro e

4) O negõcio é ÜNICO; toda boa administração é total

\

e

porque a Bolsa vai mal, por causa da inflaçao, o custo do capital é alto, as cias legais para as reservas técnicas e margem de liquidez são abusivas e o j e' realista nao se adapta a este quadro. divel

das

Nestas circunstancias, portanto, o resseguro e i niPÍ'fíSj

^^fTiinistrativos.

5) Não existem diretores geniais se eles não conhecerem

^^isas e das pessoas — porque dirigir não significa comandar e sim, orde

^

6) Existe um clima de desconfiança entre cedentes e resser superado. Neste sentido, os cedentes devem aplicar um pre os riscos, cobrar no prazo certo e liquidar os saldos e ntro do prazoõemestipulado e corretamente.

iHi

.1^ e mal cobrado e os sinistros demoram a ser liquidados, mesmo sendo sao qs

e a única probabilidade de continuar não s5 por razoes estritamente té cm^V

mas, também, porque a boa tecnica^mostra que esse e o único meio para escapa^"

situaçao decorrente da crise econômica-,. , e as ijiconseqüencias legais impost^^'

^ 3 soma de fatores técnicos positivos: de sinistros, financeiros,

Resultados do Ressegurador

Assim, como os resultados dos cedentes, os do

t

ressf/

dqr devem ser positivos para que a NECESSIDADE do mesmo seja coberta. Não do que o ressegurador sofra perdas com um cliente enquanto este no que reteíf

A

~

^

única?

K\ O ressegurador se queixa, com razao, das ANULAÇÕES ex

St o

si.jisreissaírifaS»»',íà A n ' «5fe_ 3 t it I

i., [ u o

c

ouiiic [ L i d 13

ue

evi^dente que, se um cadente provoca perdas repetidas

nnm

taxados. Se os interesses do segurador e do ressegurador _interesses daquele que dã cobertura aos dois, como manter uma "confi an-

^ a

tu^ 1 me0te, os fatores que determinam a perda \ji:,

®^tam ente

[h

.

Ar.

7) Os resseguradores sempre temeram os negócios CATIVOS

tií

nha e se beneficia do relacionamento as custas do mesmo.

aiii^

terminara por cancelar o contrato. Também e evidente que, se

' de

conseguem equ^ibrar seus resultados. ' PÕrá^líròrselodos^osTersMuTadorers''!)) > perdas repetidas vezes num mercado — -e os resultados dos ... cedentes . A também sao ^

eles abandonarao o dito para dedicar seus esforços em ãreas mai^ lito mercado me

veis ou de expectativas melhores.

5

1. •

^

^

j

constituir erro grave considerar que a aval^^^

t.

K eternamente invadir os etc. restaurantes de cinco é estreia^/ recendo coberturas e pagando comissõesa elevadas, O mais provável que, dos atrativos de certos países, se o mercado direto nao for sanado, o ressegura

rnmn nnHp tpr rnnfianca se o fazem crer que um risco foi segu-

cea» .»p. pea„„). .p. pppL.

'^ÇÕes?

0 J li

ne5 Tp resseguradores, muito mal de ne^ mo e o mesmo ceve ser recomposto pelos cedentes, sobretudoalgo se vai estes,

vos

o

CO

9) Os cedentes, a nível de^mercado e individualmente, de taxas de prêmios — o conjunto qo prêmio considerando todos os

ousto, inclusive do resseguro?

10) Finalmente, é necessário estabelecer um elevado grau

%^

I ^ntre os cedentes'e resseguradores, com base Dase no no conhecimento connecimento das das tecni tecm --

soas, analisando os fatos objetivamente, sem dar margem a mal-entendidos,

^ '^irn esta ãs raias do religioso, eliminando a separaçao e fa ^sta "união" cheaarã chegara as Ru e

o BEM seja comum, mesmo havendo separaçao de bens.

Pãg .06


Imprensa r

Jornal do Commercío

í

O apelo da Unctud • il, Ij'

Uliz Mendonça

''

:K'""

O Comitê de Invisíveis da Unctad tem agora uma nova pretensão sob a roupagem

:í-',

diplomática do apelo: a renúncia doa palaea

N • '•

intsrcômblo comercial entre as naçõe* Com problemas dessa natureza, o Bra

oroletos que fInarKiem nos palaea em -tfo*

sil tem longo trato e experiências bem su

^envolvimento.

cedidas. Suas /ffjporíações, por exemplo, há bons dez anos descartaram a compa

Os financiamentos exíernos geralmente envolvem altas somas. Portanto, geram grandes seguros, com forte e conseqüente pendor para se fixarem, não onde esteiem Os projetos floanclados. mas no pala de

saram para o marcado nacional, mas só

origem úo capital financiador.

oepois de lerito e difícil processo evolutivo

iv' .

i!. .' >\i''

V1

nhia sistemática do seguro externo, anten rm "Invisível" agregado às mercador/ai«

cdquiridas là fora. Tais seguros enfim pas

com///»^a, nela reunindo outros personagens

da nossa legislação. Os seguros de projetos com financia mentos do exterior, esses fazem parte de um outro capitulo. Al, quase sempre se

oooessário à operação que vai

cbre certa margem para soluções negocia

fp de financiamento, o capital tem o anti go riábito de não viajar sozinho, mas em

f'lif

ficantes doses de crédUo para estimular c

desenvolvidos a realizarem os seguros de

Quando cruza fronteiras com paasapori

mercadorias exportadas. E por detrás de*rrs últimas, muitas vezes também está o capital financeiro. Injetando boas e lubri

e^iizar. o seguro é um desses personagena a o capital financeiro prefere tomar a a incurhbôncla de seleclonà-tó, no aeu PBÍs de domicilio. Naturalmente porque,

maior na retaguarda o apoio de uma boa legislação doméstica de seguros. O Brasil

assim, terá e cerrara da boa escolha dc «eu aliado e companheiro na lida com.os

antes teve que demoradamenle cortstrulr as

das •— tantà melhor negociadas (para o

pais que Importa o financiamento) quanto tornou-se bem sucedido nessa matéria. Mas

riscos da aventura internacional do finam

pré-condições pare o necessário poder de

ciamento. Alega-se {e aceita-se) que sejam

barganha. Uma delas é a maturidade e o

essas as razões de tal preferência. Mas não fica ai a tendência do seguro para essa condição de ^acessório e ecom-

panhaoie do principal. No comércio Inier-

'^^*PtW'há-'iime'ieix-a'-^a das chamadas exportações invlsivefs") por onde ele flui como acessório Incluído no preço.(CIF) da»

adequado vigor no mercado Interno de se guros.

Ao que parece, esaa ainda não é uma situação comum a dominante na vastidão do Terceiro Mundo. Pelo menos Isso é o aue «a deduz do tom o da- natureza do apelo agora feito pelo Ccànité de Invisíveis da Unctad.

7 t .n h »

.

V.

k. :tf 'H

: II.

M, ^

\l BI.697*Pig.01*31.01,83 %

i'yrv

«.I


Sistema Nacional de Seguros Privado^ r

País cedeu Cr$ 13MJiões ao exterior até setembro Pelaá últimas estatísticas do Ins

tituto de Resseguros do Brasil, o País cedeu ao exterior até setembro do ano

passado quantia superior a Cr$ 133 bi lhões em receita de prêmios de resse guros, o que representou um crescimen

to nominal da ordem de 153.3%. em re

lação ao mesmo periodo do ano de

1&81, xjuando foram colocados, na épo ca. cerca de Cr$ 53» bilhões no mer cado internacional.

Entretanto, esse volume de negó cios repassado às empresa^ resseguradoras estrangeiras foi de apenas 4.5%

do total de prêmios •produaâdos pelo mercado segurador brasUelro. algo per to de Cr$ 299,196 bilhões. Esse dado demonstiTa que a capacidade de reten

ção das companhias de seguros nacio nais e do Irb foi de 95,5%. Em valores absolutos significa que no montante

k

;L,

de receita

ressegurada

no período,

aproximadamente Cr$ 116.973 bllhõet

mais de Cr$ 102^332 blihões perma

neceram dentro do próprio Pais. Desse total, Cr$ 74,427 bUhõea fica<ram com o Irb, mais ou menos 72,5% e os Cr$ 28,205 bilhões restantes com as empresas seguradoras, ou seja 27.5%, É importante destacar ainda

que os prêanlos de resseguros movi mentados até setembro, aqueles

Cr$ 115,973 bilhões, representaram . • 38,28% da receita formada pelo merca-

ii1

do com negócios de seguros, aqueles Cr$ 299,196 bilhões. A diferença entre

Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

os dois, que dá uma quantia de ...

Cr$ 183,223 bilhões, foi assumida pelas

próprias seguradoras, que por si só absorveram os riscos sem necesaidada

PRODUZIR O MÁXIMO

de pulverlzá-Ioi,. Os riscos do exterior aceitos pelo

COM O MTNIMO

Irb. por sua vez, proporcionaram prê mios da or(^m de Cr$ 4,566 bilhões-

Em relação a setembro de 1981, quan do foram registrados Cr$ 1,663 bilhão,

fí:i

houve um crescimento de 174,6%. No entanto, 95,3% dessa -receita, cerca de

Cr$ 4351 bUhÕea, foram perdidos com desembolsos para pagamento de si nistros.

Já as operações com o exterior, re ferentes aos negócios aceitos pelas se guradoras brasileiras diretamente do

mercado intômaclonal, renderam prê mios da ordem de Cr$ 4,629 bilhões. Uma expansão nominal de 125il% em

Em palestra feita em reunião-almoço do Rotary Club Rio de Janeiro-Tijuca,

^^3 5 deste mes, o Sr. Francisco de Assis Figueira, Superintendente dâíSUSEPfri^ Sou que sobretudo em tempos de sobriedade econômica impoe-se a necessidade de Pi^oduzir o máximo com o mínimo".

^ o texto dessa palestra que passamos a reproduzir na integra. " Honra-m€ sobremodo partilhar convosco das alegrias des ta reunião plenária, em ambiente tão acolhedor e em tão

relação ao ano de 1981, com receita de mais ou menos Cr$ 2,056 bilhões.'A evo lução dos sinistros, entretanto, se deu na mesma proporção 1143,9%), pois até setembro do ano passado, as empresas

seleta companhia.

•fenho presentes na memória os Inestimáveis serviços quo eute clube internacional vem prestando às coletividades hu

perdas no valor de

manas,

todo o mundo, desde que foi fundado, em Chica

^ bilhões, comprometendo •. •

go, pelo advogado PAUL HARRIS, em 1905. Não creio que haja títvlo honorífico mais belo do que este. de servidor da

or? 1361 bilhão, a slnlatralldade des

Humanl^^de. que todo bom rotaríano tem a felicidade de osten

Z^^'3, Prémlòs, enquanto no Igual p^odo do ano anterior foram gastos

tar. ser útil aos seus semelhantes, contribuindo para a cres

se ano íol de 66,1%

cente melhoria do melo social cm que viv-e, constitui real mente o mais nobre ideal de qualquer ser civilizado, consci

Sai até dia 28o edital

lo-^eríc^a. Trata-se da Empar — Companhia Brasileira de Emprendl-

ente da íciça e da grandeza da legitima fraternidade.

pito isto, devo agora algo dizer-vos sobre a Superinten dência de Seguros Privados, visto que vosso honroso convite visou antes ao titular da SUSEP que à pessoa física que vos fala. Cabendo-me presentemente o privilégio de dirigir tão

mentos e Participações

Onbe fe<dia ano com

possivelmente até sexta-feira pró

xima, o Instituto de Administração FHnaceira da Previdência e Assistên

cia Social (lapas) e a Comissão Es pecial de Desestatlssação estarão di vulgando o edital dos pré-quallfjcados para a compra do controle acio nário da companhia Federal de se

crescimento de 120%

ÍSoo Paulo), Internacional, Pau-

jjntendo dcmeceesário encarecer, a pessoas bem infor madas, como as que aqui ae reúnem, a significação e a Im

seguradora —. o clube dce Executivos,

portância do Seguro no contexto econômico das nossas ativi

contrariando a tendência recessiva que

dades sociais, públicas e privadas. Considerando, porém, a

pessoais) alcançou importânda superior a Org 1,506 bilhão, contra Cr4 684.211 mi lhões no ano de 1981. A expansão real da

O primeiro edital foi anulado

taya uma empresa com capital Estran geiro, de forma indireta, além de seu maior acionista possuir cidadania ita-

setores da economia nacional.

TI Seguros, Gerais Unláo eContinental, união de de Seguros Vera Cruz

privada a participar da compra da porque, en,tre os participantes cons-

nesseS

Aliança da Bahia. Cruzeiro do Sul

se observa atualmente na economia bra

lêderal.

grandes responsabilidades, na qualidade de executora da.polí tica governamental de seguros, capitalização e previdência privada aberta, e de fiscallzadora das instituições que operam

Composto por um pool de dez das maiores seguradoras do Pato, Comind <>ompanhía Bandeirante de Seguros Ge

guros. O prazo para entrega das pro postas terminou no dia 29 de dezemibro-passado e essa é a segunda vez que o Governo convoca a iniciativa

complexidade cada vez maior que o progresso da tecnologia imprime a todas as relaçõcu negociais, nunca é demais su-

sileira, conseguiu fechar o exercido de 1982 com um crescimento

nominal

Ü

ger dele o primeiro servidor. É natural que assim seja, pois se trata de entidade de direito público à qual a lei adjudicou

i ■ •:

da Federal

'i

respeitável órgão, refiro-me a ele com o justo orgulho de

da

ordem de 120,13%. o faturamento de sua carteira (seguros de vida e acidentes

]3lÍQhar-se o crescente grau de dificuldades no encaminha mento e na solução dos problemas de mercado, especial mente em face da natural oscilação dos valores, característica de épecas de aguda transformação de conceitos e de méto

empresa, considerando uma inflação de 99,7% no ano pasMdo, foi de 20,49%,

dos, como esta em que vivemcs.

bem acima da média de cresclmdito dos

Exatamente em função da rapidez das mudanças na es

seguros do ramo de vida no mercado, que foi de aproximadamente 7,32%.

trutura sócio política das atividades • econômicas, cresce a

exigência de segurança das pessoas e das instituições, tant.o

reproduzido da edição de 26.01 .83)

nca setorès produtivos, quanto na poupança, para que não ss

percam, na aluviâo dos riscos de tcda ordem, cs frutos dos esforços empreendidos na criação e na circulação das riquezas.

BI .697*Plq.02*31 .01 Sl BI.697*Páa.01*31.01.83 '"ly -? ■uiU


A simples percepção dessa atividade evidencia de pronto

eomo deixou de ser tranqüila e fácil a análi^ das conveniênc\vã e das Inconveniências das normas legais que vlgem ou são propostas, das regras a serem adotaaas, dos limites a

serem impostos a determin^aí' tipos de comercialização e

dos nivola de responaabilid^e. a serem fixados para a capa* cidade de retenção de rjscos por parte das empresas.

A verdade é que, apesar das dificuldades generalizadas

do panorama econômico, os resultados obtidos em noi-jo país. ^lo mercado de gegurcG, têm sido positivos. A análise do movimento consolidado das sociedades seguradoras, de janeiro a setembro do ano próximo findo, mcotra um acréscimo geral de arrecadação de prêmios da ordem de 98%, superior, por tanto, ao nível da inflação, sendo que no mercado interno o ° i ':

«»»

N. dlítrlbuiçSo dos resulUdo. por ramos, o seguro In

cêndio couUnuou liderando a receita, wguldi pel^íL'

«utomdvcls, acidente, ptámals e pelo «cgur^DPVAT nS foi o desenvolvimento do. seguros deTd., ram. no período, a marca dos loo% em wsWaft. i ! d. do ano anterior. No tocante ao, ramo, element^es me ^

Impõe ue, portanto, produzir o máximo com o mínimo, multiplicar possibilidades com o discernimento e o idealismo. Creio, porém, que esta é urna requisição dos tempos, que atinge a todas as instituições públicas e privadas, e a todas as pessoas responsáveic, no Brasil e no mundo. Cada qual de nós está sendo convocado a dar o melhor de si mesmo em favor de todos, com o mínimo da exigências e o máximo de compreensão, para que as dificuldades sejam minoradas e £0

metas maiores sejam conseguidas. Somando esforços, na busca permanente das melhores soluções, havemos de alcançar os nossos dcuideratos de construção de um Brasil poderoso e

feliz, para o bem de nossos filhos, e dos nossos netos, Não tendo dúvidas de que será esse o sonho de todos

nós. Que Deus nos fortaleça e nos inspire para eaca vitória, Bâo os votos que formulo. E agradecendo a vossa generosa homenagem, auguro para este glorioso Clube e para todos os rotarianos, um feliz 1983. "

cem desUqu, o. de.empenhos extraordlnirlos do se^o g õbal de bancco que. na comparação dos dois nerlorfA-

7

o Índice de «7%, e do seguro de crédirà':,^,^^^"''®" I 'iv

aumentou 2B9 pontos percentuais.

portaçao, que

Observação de grande interesse,é a oue hi,

relação entre o valor total dos prêmios diretos e o ToTIm ^ troa pagco, que atingiu, nos nove meses analisado» « i . coeficiente de 42.98%. Vale considerar que nam tado, contribuíram principalmente, e pela ordem a responsablUdade civU do transportador hidrovUru

de crédito k exportação e o seguro rural. '° Em cruzeiros, o toUl geral da arrecadação de noo tréi primeiros trimestres de 1982, foi de 200 Quanto àa aplicações, as raaU Importantes foram em da dívida públioa, no montante de 69 bilhões

1

mobiliários, que somaram 54 bilhões, e em denÀ^u lí

rio, a praco, qua chegaram a 46 e melo bUht. ' A noção do ônus público tém-nos levado em

a freqüentei oscilações, entre o júbilo pelo'dever o

.o peso da. decisões a adotar; enti^ a feliz cowvTT'^°

bom desempenho da SUSEP, na, iteaa de sua awio a ^

nirtratlva e o reconhecimento da Insutlclíncla de

.

Kii materiais e humanos, diante do volume e a« ,♦

'!'

do. desafio, que .e apresantmn » Tal como a Capitalização e a PrevidAn/>u iw. .

p Seguro não cessa de exigir contínuos aorlmn^" Aberta,

ordem técnica, seja nas conceituaçõ-^s atuar^ni Hja na. ordenações de natureza lurln! "

ciência da fáoalhaçío Impõe, por outro' Udo"""'"'i ^ vei maior de Informações estatfstir».. dade administrativa. Entretanto tudo

«"POrte oada

na medida do possível, dentm dl.

tençio de despesas, Ilmltatlvos de fMlUdadlT7"'''"

todos sabemos que os aervioJ „ ^í.

recursos, pois

•tuslld.de, grsnde, rigores de reatrlcjrff""^'', dipnéndios.

riçâo financeira em «eus

BI a697*Piíg .03*31 .01 .83

}

BI.697*Piig.02*3Li ./


r r

PANAMA.

CENTRO INTERNACIONAL DE REASEGUROS

Ditrevista con Alicia de Alvarez, Presidentjs? dei IV Fórum Internacional de Reaseguros. *

'n/ ■ !

i- 1

Como ya es habitual cada dos anos, va a celebrarse en Panamá los próximos 22 al 26 de Mayo de 1983, el IV FÓRUM INTERNACIONAL DE

■n

REASEGUROS/

í i , : ';

Las anteriores ediciones dieron cita en Ia capital panamena, que

viene considerándose como Centro Internacional de Reaseguros, a un elevado número de Reaseguradores, Corredores, y Aseguradores procedentes de los cinco continentes.

Con tal ^motivo, y para que nos amplie información sobre Ia celebracion de este Fórum, nos ponemos en contacto con Alicia de

•. Í'n »

; ' 'p 1

'

Alvarez, Presidente dei Ccxnité Organizador.

'

Pregunta

^Cuales_ serán los temas a desarrollar durante ia celebración dei IV FÓRUM INTERNACIONAL DE REASEGUROS?

iíi -

Respuesta

Á'

El Oomité Ctganizador, para dar respuesta a las inquietudes dei, mer )

li-

p:

V .

'

cado reasegurador internacional, ha analizado Ia problemática dei reasèguro a nivel mundial, y el reto que nos presenta a los reasegurado res el futuro, que tantas incógnitas nos depara.

Producto de este profundo análisis ha sido el elegir como tema central dei misnxD, los aspectos financieros dei reaseguro en Ia década de los 80.

' ■ •í

f

í-s'S

Es, sin duda, esta parcela de Ia problemática dei Reaseguro una de las

que más interés hemos de prestar en estos momentos por múltiples y di versos motivos.

I

'í

p

* Es Gerente de "Skandia Panamá" y Presidente de Ia "Uiión de Reasegura dores de Panamá".

*■ flv

'

í

í

'

BI.697*Pig.01*31.01.83


l i

La infiación es un problema común, no sólo para aseguradores y reaseguradores, sino para el mundo financiero internacional. Las inversiones corren una suerte muy paralela, e igualmente es impor tante, el retraso en los cobros de los saldos, que desvirtua una de las

^nteresante contar con una muestra Cinematográfica que sirviese para con-

^empiar las novedades que en este campo han prcducido aseguradores, rease-

^Jradores, y empresas de seguridad de todo el mundo. Con ello pretendemos

fomentar este tipo de labor divulgativo y además que puedan conocerse mejor

esencias de nuestro beneficio, independiente dei técnico, así como las

organizaciones y los servidos de empresas de gran nivel internacional, en muchos casos, no son conocidas por una u otra razón.

diferencias de cambio en las monedas con alternativas tan notables

como las experimentadas durante los dos últimos anos, Ia seguridad y Ia solvência etc., etc.

Para tratar de todos estos comple30s temas, hemos invitado a ilustres

hablarnos sobre Ia marcha dei Centro Internacional de Reaseguro ama?

conferenci antes como son: Sr. Tbre Melgard, Director (Onerai de

STOREBRAND; Sr. fdchard W. Blackwood, Asistente-ltesorero de INA Inter-

national Corporation; Sr. Enzo Delcó, Actuario y Miembro de Ia Dirección de CIA. SUIZA DE REASEGJROS; Sr. David Vermont, Presidente de SEDGWICK PAYNE INT., LTD., que sin duda nos darán luz para solucionar, al menos en parte, estos sérios problemas que tenemos planteados los

altamente satisfactoria. Son ya 75 compahías las que ope^^âseguro en Panamá, y el ritmo es ascendente.

reaseguradores a nível internacional. '-a

.

^aseguradores de Panamá -URDEPA

Pregunta

en colaboración con las auto-

tratando de fomentar, por supuesto, este Centro Internadonal, ai Centro Financiero dei país que alberga a los principales

;Cómo va a estar estructurado el Fórum?

financieras de todo el mundo, apoyándolo con iniciativas Réspuesta a

De dcuerdo con las experiências vividas en ediciones anteriores, hemos creído oportuno mantener una estructura similar a los otros Fórum.

-o

»

entre de Ia Escuela de C1JL1.C las J.C1S iniciativas. ±lJ1.0J.d Li VdS, Ia J.d creación L-icd»— — — Reaseguros, ti

para Ia formación profesional de elementos valiosos ^e cada

ti

te " ^^"^eso a Ia actividad reaseguradora y que permitirán en el futuro, ^stQuf^^^tadoras con que cuenta hoy el Centro y a las que en su momento

-às

ivi-

Las mananas, Iss dedicaremos a las sesiones de trabajo, y las tardes se

^zcan, tener cuadros de mandos tecnicamente muy bien preparados.

ocuparán con Ia celebración dei tradicional mercado de reaseguros, esencia de los mismos, ya que entendemos, que si bien vienen proliferando cantidad de reuniones internacionales de aseguradores, ninguna de ella^ está concebida especialmente para el intercâmbio de experiências y ne gocies de reaseguro, siendo incluso, en algunas de ellas, interpretada

Ptoblemática dei reaseguro a nivel internacional?

Ia asistencia de reaseguradores como un elemento entorpecedor de Ia mat^ cha de las mismas. Por esta razon hemos basado el "Fórum Internacional

de Reaseguros" en una serie de actos y reuniones que, al contrario, sit' van para facilitais los contactos entre reaseguradores, corredores, y ase

Ic5gicamente se encuentra inmerso dentro de Ia economia mundial cambio parejo, en cuanto a problemas, al contexto internacional.

guradores. I

í!'

'

Esto Io conseguimos; de una parte, con las sesiones de trabajo; por oti^'^ con el mercado de reaseguros que se celebra por las tardes, donde los

seguradores o los aseguradores cuentan con sus "Hospitality Room", con actos sociales, por supuesto, y con algunas novedades que pretendemos

Penemos, naturalmente, problemas que son privativos de nuestra

V ^ ^ entre ellos, yo destacaria el de Ia excesiva oferta. Oferta K^ha chos casos no ha sido reoulada v que viene a perturbar Ia buena

Sólo dei merLdrinter^cron\í,^^^^

dir siempre a los mismos.

Pregunta

algunos mercados nacio-

sobrevirán las entidades que, indudablemente, ofrezcan mayor ' f^ayor técnica, y, por supuesto, mayor profesionalidad.

,;Podría ampiiaiuos algo sobre estas novedades? ^ tr Respuesta

Puntos, son parte de los objetivos de URDEPA, que pretende no un Centro Internacional de Reaseguros, sino que este sea

Tratando de aportar algo nuevo al intercâmbio de experiências entre las

^ nivel mundial y creemos honestamente que Io estamos consiguiendo.

gentes dei seguro y reaseguro de todo el mundo, hemos pensado que seria BI .697*Pãg.03*31 .01 .83 BI .697*Pag.02


1 líl©rcado Cambial

Taxas de Cambio

MOEDA

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0,19281

0,19648

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FRANCO BELGA

Fr.Bl.

5,6544

5,7683

TRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

39,103

39,854

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

36,288

36,940

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

31,615

32,189

Áustria

SHILLING

S

15,770

16,095

CANADA

DÓLAR CANADENSE

Can$

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

37,456

38,135

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

2,8501

2.9125

ESPANHA

PESETA

Ptas.

2,0876

2,1308

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

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tiATA:

216,78

-

-

1 ,1379

I

102,78 137,37

220,45

-

-

1 ,1607

26.01.83

BI .697*Pag.01*31 .01 .83


4 :■ ■

Comissões Técnicas

il'':

1^' .d

o S I C A Hesolucões de 'i

■/'

(Ata ns 01/83) 01)

INDÚSTHIAS RSmiOAS MARIIÚ s/a - AV. HEC D3 JAHKIBO, 34

5ifc

JAIK156 - 5r'='i!mrrgrri?3:-i5^^

sMfefr'

!For ün^nimiâa(3e, aprovar o vôTò do réiáidr" f^^vor^vel à extensão do decconto de SO^p (sessenta por cento),por sprinklers com duplo abastacimento de água, para os locais marcados na plantn-incêndio ccr: oi^ n^s

^3» a partir de 14-0S.S2, da

ta do certificado de instalação, até 27.04.85, data do venciüianto da concessão básica. (S-092/70) 02)

TINTAS coral do NORDSSin 3,

12

CIPi^ - 5Ií; 5K B25c3o}7!tô

■^íí

n

»y* V

Tor unaninii"íãde, aprovar o ^vóto do relator nos se^intes termos: a) opl2xar favoravelmante h. renovação do desconto de GO-íb (sessenta por cento),pa ra 03 locais marcados na planta-incSndio com os n^s 3, 7,7-A, 10, 11, 12, 12-A, 12-B, 12-0, 12-D e 12-i:, a partir de 20.03.03, data do vencimento da concessão vigente, por sorem 03 mesmos protegidos por sistema de sprinklers com duplo abn_3 •f"

tecimento de água, e b) opinar pela negativa de qualq^uer des conto para o local marcado na planta-incSndio com o n^ 44 (tanque de acetato da vinila) am virtude de eicLstirem outros tanques contendo líquidos inflamáveis, na mesma bacia de ccn tencão, sem a adequada proteção. (780027)"" IiUNAsA TVT - ALXIiíi^NTOS B PRCTiíiNAS S/A, (^Z-TVP-S.-iCUGLOGlA

Vja^TAIS

í. ••

.y'

f ' t.

PRÒ^INAg ^

- RUA MAJCr éÍ510 ALVí^S 5^

'S5 - A5ARA0ÜARA QCíICillggAÒ Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável h concessão do desconto de 60^ (sessenta por cento), pela exisxSncia de sprinklers com duplo abastecimento de água, aos locais mar cados na planta-incôndio com os n^s 2, 3» 17, 17-A, i8, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 44, 45, 50, 51 e 55, pelo prazo de píclncoj anos, a partir de 01.06.82, data em que o a qui pame nt o, na

3ua totalidade, passou a apresentar condições normais de fun(780094)

oionamento •

QlA. laZEII. RA&Ü3B GHOEPI - RUA mASSAoA 5AU1Õ — jr^ujj<e - ar SP — u.i:iow*^nxv; jrv^iv

PINHEIROS- S-5C —

Por x-ur

ur/iniu

Slidade, aprovar o v^o do relator favoi^vel â renovação do des

conto de 60^^ (sessenta por conto), por sprinklers com duplo a-

bastacimento da água, para os riscos marcados na planta-incSndio Com os n^s 10 2, pelo praao de 5 (cinco) anos, a partir de 10.02.83, data do vencamento da concessão vigente.(78C342)

BK692*_p^ .01*31 .01 .82 /

'J

vlT,


õ Sí-

05)

glNT^S INa!£RiNATICKAL S/A - Ay, PAjyA

Dl^

999 - 3^0 GOKçAlC - SJ

- Jr^or "un^-inimid^ice j a"pr?,

C T S A R 'i

var o volio do r2l-'itô'r fivcrávGl à extensão do dasconto de Síí

s

(sessenta por cento), p=^.ra os locais marcados na planta-iac^l RESOLUÇÃO DE 2U.01.83 dio coia 03

n9s 43, 43-A e 50, por

03 mesmos protegidtí

por sistema de spri^clers com duplo apasteolmento de água.Ssí

{ -ATA N9 02/83 )

prejuízo da limitação imposta no subitem 2,2 da üláusula 3Q®,

da ÈSIB, deverá ser observado a altura de sstocagem prádios marçados 43 ® 4-3-A, não poderá ser superior a 4,10i['

Bsta extensão deverá vigorar a partir de 27.07.82, data

^

entregando eauipamento, até 07.02,855 da-ba do voncimento f concessão básica, 05)

*

(80034Í'

Qcmssfi- iSSPilClAL Dxí: IKSlALAçiro DJ ■3HUV3IB._C3 AU!]iX)L:ATlGOSá)tf I^sIçAq ^"Jomar conheoimento do seguinte;' carta RÍDloíí 82, de 28.12.82, pQla q,ual a üoQpanhia da Seguros Anança 3j,

Bania comunica q_ue o "Dr. Oildo Pereira Nunes estaiá eatai4J,| iáriaa durante o período de 11 até 31«01»83; b) carta Q1:j\ J, 005/83, dô 11.01.83, pel'^ qual a Ciapemi Seguradora s/A cccii^

I t ■ (

ca que o Sr, Garios Luiz Gontarini esteará de férias duraní^;!

penodo de 10.01.83 até 15.02.83, e c) carta I)iÍ-082/63, j 18.01.83, pela qual a Atlântica-Boa-vâsta Seguros comunica 9

01) SEGURO DE RC FACULTATIVO DE VEÍCULOS - DADOS ESTATÍSTICOS Por unanimidade,

cara encarregada de preparar Manual explicativo da composição estatística.

b) que, baseados na sugestão da Itau Seguradora, se proponha

07)

lart do brasil indústria

ã

Diretoria seja solicitado ao Mercado os dados abaixo especifi

cados necessários ã analise estatística da carteira, na forma que dispuzer o Manual explicatico;

b.l) fornecimento de informações mensais em mapas^ conforme mode lo proposto pela Itau, compreendendo: b.1.1) categoria tarifaria - Mapa por categoria tarifaria

o Lr. Paulo Hoberto O. de Gastro estará de férias àuir.ntâ

período de 01.02.83 até 02.03.83.

aprovar o voto do relator no sentido de:

a) que seja designada uma subcomissio permanente de estatística que^possa analisar os dados fornecidos pelo Mercado; e que fi

de

(6007ó'>'

RCFV.

b.1.2) período de apuração - mes da informação, b.1.3) faixa de I.S, (mil CR$) - Distribuição das IS(s) por

GCilÚRCIO LIDA - BSIRADA BA

faixas de ate 30.000 ate + 1,000.000.000. rujn .irniiNnno.-xs un-inimiu^iae, ^NIcLíSrS - ror Por uSinimidade,

b,1.4) distribuída por cobertura: Danos Materiais e Danos

aprovar o vete

relator favorável ao aumento do desconto por sprini-isrs, j 50^ ( cinqüenta por cento) para 60;A (sessenta por cento), p^. os locais marcados na planta-incêndio com cs n^s 11,

Pessoais.

b, 1. 5) em cada ea.i Dcr liura a quantidade líquida de apólices a nuais .em vigor, excluídas as coberturas de 2? risco em danos materiais, seguros coletivos e viagem de en

1-1

11-B, 11-G, 11-B e 20-A e extensão do desconto de 50:'^ vses^

trega; A soma dos prêmios líí^uidos em vigor, deduzi

ta por cento) pQra 03 locais n^s 7, 7-0, 7-0, 7-B e 7-?, J partir de 12.08.82. dcca da eritníga dc equipamento, /p,

10.09.86, data do vencimento da concessão bãsrce.

dos dos cancelamentos e restituições e reconduzidas

as prestações em caso de seguro fracionado de forma a que se tenha o prêmio líquido anual dos riscos ob

Í8105&'

tidos a partir do Registro de Documentos Emitidos; A quantidade de sinistros pagos e avisados correspon dentes as apólices do período em analise; dos sinistros pagos e avisados.

De posse destes dados a subcomissão confeccionará os mapas em critério de competência para. fornecer a ca da Trimestre as informações ao Mercado, totalizando-

.' j

r - !Vj

Os valores

':i'

as ate a obtenção de carteira anual á cada mês. c)

Pára que se agradeça a Itau Seguradora pela sugestão apresen-

^cida e que se de conhecimento a Seguradora do conteúdo deste

^oto, solicitando colaboração para analise dos dados que pos®âin vir a serem fornecidos pelo Mercado,

se sugira ã Diretoria, prazo mínimo de 2 meses para fixa

rão de data para início de fornecimento dos dados, permitindo ^ssim as Seguradoras sé adequarem ã coleta necessária, incluin áo programações de computador.

(820 323)

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BI .697*Pág.03*31.01.83

iü. MÉ* ■ v

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Federação Nacional das Empre^s de Seguros Privados e de Capitalização FENASEG 1',- I

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■r DIRETORIÂ E CONSELHO

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DIRETORES EFETIVOS presidente

I I

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I

I

Oinio Silva

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19 vice-presiciente

"■ .ii:

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

iMberto Oswaldc Continentino de Araújo 19 secretário

( 1

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HamUcai Piziatto

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1

29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga

1

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19 tesoureiro

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29 tesoureiro

1 1

1

José Maria Souza Teixeira Costa .

Délio Ben-Sussan Dias

• 1

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diretores suplentes

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Victor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

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Mário José Gonzaga Petrelli

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Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Buriamaqui de Mello

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CONSELHO FISCAL (efetivos)

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Augusto Godoy Alberico Ravedutri Bulc2o

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Jorge do Marco Passos

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CONSELHO FISCAL (suplentes)

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Alfredo Dias da Cruz

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Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva F^nio

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^PECHENTE

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Membro Fundador da

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boletim informativo FENASEG

I!

PublicaçSo seminal, editada pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privadt>s e de Capitalização

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diretor rttpontává* Clmio Silva

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■ditor

Luiz Mendonça (Reg M. T n9 12 590) r*d«tor

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Mário Victor íReg. M. T n9 11 104>

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redação Rua Senador Dantas. 74 - 12® andar Tels

2402299 - 2402249 - 2402399 - 2402349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civíi das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75

4 ; I, ( 7

'í; V

Composto e impresso na FENASEG

Tiragem: 2300 exemplares


FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ■(

1

XIV

RIO DE JANEIRO, 07 DE FEVEREIRO DE 1983

N9 698

j

Ná ultima terça-feira (dia 19) foram realizadas as eleições para composiÇ^® dos órgãos dirigentes da FEIWSEG, com mandato para o triinio 1983 - 1986. Com a presença de todos os deiegados-eleitores, foram eleitos por unanimidade: PÊ.

a Diretora, como Efetivos, Victor Arthur Renault, Luiz Campos Salles, Alberto _0SContinentino de Araújo, HamTlcar Pizzatto, Ruy Bernardes de Lemos Braga, José ^ Ia Souza Teixeira Costa e Dilio Ben-Sussan Dias; como Suplentes, Ivan, Gonçalves Pas ** Os, Mario José Gonzaga Petrelli, Nilo Pedreira Filho, Octavio Cezar do Nascimento, P®. Pereira de Freitas, Roberto Baptista Pereira de Almeida Filho e Rodolfo da Rocha branda; para o Conselho Fiscal , como efetivos. Augusto Godoy, Jorge do Marco Passos e

jJ*i]ge Narciso Rosas; como suplentes, Adolpho Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz

®

Martiniano de Gusmão.

No auditório da FENASEG, as 10 h do dia 23 do corrente, a Comissão Técnica de

A Seguros Transportes, Cascos e Responsabilidade Civil do Transportador (CTSTCRCT) se reunira para uma ampla exposição sobre os objetivas, a estrutura e_o fun on^ento do "Cadastro Nacional de Proteção a Carga". Para essa reunião, estão sendo '•.^vidadas todas as empresas seguradoras. A exposição será feita por im dos sócios ^1. 'ares de Negrini Covizzi Associados S/C. (ver seção FENASEG)

i 'j ;

A FINASEG firmou Convenções Coletivas de Trabalho com os Sindicatos profissio

3 nais de Florianópolis e Blumenau, ambas com data-base no mes de janeiro.

Minas Gerais e Bahia, e com igual data-base, os Sindicatos de ambas as catego 'às também celebraram Convenção, (ver seções FENASEG e.SINDICATOS)

11 1

Ui

Estatísticas agora divulgadas, revelam que o mercado segurador francês,

em

/ 1981, teve arrecadação de prêmios da ordem de 119,6 bilhões de francos (US$ w ^ 21,4 bilhões). Os três maiores ramos do "rank" francês são,_em receita_ de ç ^ios: Automóveis, com 38,3 bilhões de francos; Vida, com 28,8 bilhões;^ Incêndio, f,fi l3,l bilhões. Em 1981, daquelas três carteiras a que mais cresceu foi a de segu Vida (19%), seguida pela de Automóveis (15,2%). O ramo Incêndio teve crescimen de 14.2%. O seguro de Automóveis divide-se em dois sub-ramos: responsabilidade ci-

1 (23,2 bilhões de francos em prêmios) e danos ao veTculo (15,1 bilhões de francos).

FENASEG

Para a nova função de "Chief Executive" do Lloyd's' de Londres foi designado o

5 Sr. lan Hay Davison, que acaba de tomar posse. Aos representantes da

AEML

(Association of Externai Members at Lloyd's) ele externou plena confiança que;

f próximo ano. ji esteja em execução o esquema por ele proposto para o fluxo constanL de infonnações sobre os negócios da entidade. A^AEML pretende que o sistema de con (e de informações) seja tao próximo quanto possTvel do estabelecido para as compade seguros pela legislação a estas aplicável, (ver seção IMPRENSA)

*

O "Diário Oficial" da União de 19 de janeiro publicou a Circular nÇ 1, da Su-

6 perintendência de Seguros Privados, que altera as Normas de Seguro Turístico Compreensivo-Resolução nÇ 10/81, do Conselho Nacional de Seguros Privados, seçio SUSEP)

t 1

.. i.: i


Sistema Nacional de Seguros Privado^

EDITORIAL Em épocas de inflação, a tendência do público e para abster-se de compromissos a longo termo.

Isso e particularmente valido para o seguro, :c^

ja procura se restringe a minoria dos que desejam e podem assumir os de uma prolongada indexação de preços.

encargos

Essa experiência do mercado torna contra-indicada, econêmica e

Socialmente, a^generalizada e obrigatória correção monetária nos contratos de Seguros. Mantê-la facultativa, como a instituiu a legislação vigente, e sem du_

vida a melhor política, pois a opção Í a única formula capaz de incorporar

e

.

do

^tender as diferentes tendências do público.

Essas considerações nos vêm a propósito do Projeto-de-Lei

jenado n9 25/79, que visa a modificar o artigo 14 do Decreto-Lei n9 73/66, tor-

Hllíii

^ândo Obrigatória a correção monetária nos contratos de seguros.

^0 poder corrosivo da inflaçao tem, evidentemente, correlação di_

^ta com o período de vigência do contrato. Os seguros de longo prazo^— mais

tJlnertveis, portanto, aos efeitos da instabilidade monetária —não são conuns,

^davia, no mercado brasileiro.

Contam apenas com limitada e escassa

procura

°>Jtononia.

,

_Nos seguros de vigência anual, que,estão bem próximos da totali_

.ode das operações, e nos de prazo menor, a experiência brasileira consagrou ^strumentos e mecanismos satisfatórios de preservação dos valores contratuais

h,.

Os seguros de vida em grupo, por exemplo, exatamente os que in^

J'raram V.a elaboração ao do rrOOeLO-ae-Lei Proiieto-de-Lei eii) em referência, reienrin„ia, na ha longos iwi.yv.? anos sao contr^ "■Os Hp renovarão periódica r.iav.Trt/^rt (anual), /annalK os nc valores do dO ^contrato COntratO de renovação Er em cada perTodo reajustam e atualizara 'para isso, a escala de capitais seguraveis e revista modo^a compatibilizar-se, não só com o nível atual de inflaçao, mas também o nível atual de renda dos segurados.

.

Esse processo dá flexibilidade aos valores contratuais. Por Sso mesmo, o beneficiário do seguro, no momento da indenizaçacvpode sempre usu

^ir benefícios ajustados a suas necessidades atuais. Quandoesse beneficio e ^dinheiro - a capital segurado o beneficiário terá condições de investi-Io. ^servando-o do desgaste apontado pelo autor do Projeto.

Ma, portanto, nas práticas atuais do mercado brasileiro, formu-

3 satisfatórias de defesa dos valores contratuais do seguro contra a

infla -

O caráter facultativo da utilização dessas fórmulas ajusta-se aos interes

Js e tendências do público segurado, pois a reconhecida e inegável diversifica desse puDiico desse publico exige, exige, em em termos termos de de seguro, seguro, um um esquona esquema ue de opçoes que que con conduza, «/Hi v/íHhaI i taHa Acc-ím a rnir cor ,^nto niiAntn quanto possível, a soluções de ciinho quase •{individualizado. Assim, ,^çioto monetária obrigatória, era vez de criar soluçoes, sera, ao contrario, fa ta ■yb de criação de problemas , tornando-se por -íe-en isso nvaCRIO mesmo altâmpntp altamente HpçamnC desaconselha a aprovação do Projeto-de-Lei que pretende institui-la.

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Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados •■

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FIRMADAS CONVENÇDES EM FLQRIANÕPOLIS E BLUÍCNAU

I

A FENASEG fihnou com os Si^ndicatos profissionais de Florianópolis

/I .

e Blumenau as Convenções cujos textos sao reproduzidos em seguida.

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I

FLORIANÓPOLIS

I

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. QUE ENTRE SI FAZEM. DE UM LADO FEDERAÇAO NACIONAL DAS u>'. '. 1'

empresas de seguros privados e de

CAPITALI

ZAÇAO E, DE OUTRO, O SINDICATO DOS

EMPRESA

DOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPI

TALIZAÇAO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO DE FLORIANÓPOLIS. NA':. / T'!

SEGUINTES BASES;

CLAUSULA PRIMEIRA;

A partir de 01 de janeiro de 1983, as empresas de seguros privados c de ^.aci tat ização, estabelecidas na cidade de Florianõpol is-SC, concederão aos seu' .

,1 •;

gados, integrantes da categoria profissional dos securi tarios, a correção scr^e , trai automática dos salários a que se refere a Lei nÇ 6.708, de 30.10.79. aUeradc;

"H. •

í'f

Dela Lei nç 6.886, de 10.12.80, aplicando aos salários vigentes em 01 de v.í iho

■ ■ij ''. .'L' ,.l I'

,f

^82, o I.N.P.C. de 37,6^, fixado para o mis de janeiro de 1983, na

'l

conTor-rn d.ídc

dd seguinte tabela:

/

■ liH

:■

.!'

PERCENTUAL

^ 'ir

'-ASSES DE SALARTn<:

:

m 'A

OE

- Até Cr$ 70.704.00 - De Cr$ 70.704,01

(3

ErS 235.680,00 - De Cr$ 235.680.01

(10 SMR)

CrS 353.520,00

(15 SMR)

•V - De CrS 353.520.01

i

Cr$ 471.360,00

(20 SMR)

5MR)

REAJUSTE

VALOR EM CRS A SE- ArRES'':iLi'.' AO RESULTADO

41,36%

n1 hi 1

37,6%

2.650.17

30,08%

20.381.61

18,80%

60.258.66

a

ã

Acima de Cr$ 471.360,01 - total do reajuste no valor fixo de CrS

14B.874.34,

BI.698*Pág.01*07.02.83 í

r

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••';'7;Tys^-?T7;.r5'«=*7''

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flÃUS-ilfl SEGUNDA;

'

;is empresas de Seguros Privados e de capitalização estabelecidas

na

Cidi»

dp Florianópolis - SC. representadas pelo seu Sindicato, concederão aos seus wpH

r verdade a dispensa dos empregados que participem da Cauissao de Salarios

integrantes da categoria profissional dos ^.ecun tari os. além dn I N.c C ''

í]r}^cjtio Profissional , no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta , dí a

iitira o mês de janeiro de 1983, de atnrdo co;-n as Leis n?5 6.;or,/79 n C ijm

oepois da data de início de vigência desta convenção, itê o Vimite de 1 (um) empre

aumento, a título de produtividade, de A% (quatro por cento).

gado por empresa ou grupo de empresa.

f -AuSULA TERCEIRA:

:lAU>ULA DÉCIMA:

f^ara os empregados admitidos entre 01,07.82 e 31.12.82, o aumento previsto" Fica estabelecido que após cada período de 5 (cinco) anos completos de servi ■- 'ãusüla primeira seri concedido na proporção de 1/6 (um sexto) por mês comple" ços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da admissão, o em

ri

'

'L 'k

de serviço prestado.

Pregado receberá a quantia de Cr$ 5.100,00 (cinco mil e cem cruzeiros), por

■ ^'ISifLA QUARTA:

i tT^uio de qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração para todos os efeitos egais e serã reajustada semestralmente, segundo critério legal vigente a época

^erao compensados os aumentos espontâneos ou não. concedidos entre

^i -O/

mes,

iG reajuste futuro.

a data da vigência da presente convenção, excetuados da compensação os decur fi*'

es de promoção, termino de aprendizagem ou experiência, equiparação salarial. ^

PARAGRAFO ONICO: Não se apnca esta vantagem ao?

emprega

on-posiçao ou alteração de salãrio resultante da majoração da jornada de trabaU»"

dos que já percebem importáncii

pr-op- •

cionalmente maior a título de

b^emo ou anuêni

lLAusULA QUINTA:

)■■ /I

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitirios poderá receber fí muneraçao inferior ao valor de Cr$ 40.000.00 (quarenta mil cruzeiros), com exceC l'j pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão sa>ario de Cr$ 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reajustãveis semestre

f |í' l'

ClAüSIJLA DECIHA PPIICIRA:

3 vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, o dispensa da empregada

Unte até os 60

ges

(sessenta) dias que se seguirem ao período de repouso previsto no

íirtigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.

e, segundo o critério legal vigente ã época do reajuste futuro. ClAUSULA DÉCIMA SEGUNDA:

Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mis de outubro, sera/re

fiSULA SEXTA:

conhecida como o "DIA DO SECURITARIO" . o qual será considerado como dia de repouso

Admitido empregado para a função de outro dispensado sem justa causa,

""enunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.

.erã garantido salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem aerar vantagens pessoais.

ClAUSULA DECIHA TERCEIRA:

As empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as parcelas relati

.1 AuOULA SETIMA:

A presente convenção não se aplica aos empregados que percebem rermjneraçs"' nerial fixada por instrumento escrito. ClAUSULA OITAVA:

Para os empregados qúe percebem salãrio misto, parte fixa e parte variáve'\í aumento incidira apenas sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento .orrespoodente à aplicação da porcentagem estabelecida sobre o salãrio mTnimo gional .

d

vas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregi^dos referente à aquisição le inedicamentQS na sua Drogaria, serviço de prótese, ou com sua despesa de estada Colônia de Ferias e despesas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os descontos sejam autorizados pelo empregado e que nao excedam a 30% da retrujneraçao "'Otsal .

"UüSULA DEClHA QUARTA:

Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito,

será

^^onada, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obriaatoria

l^i .guando comprovada tal finalidade. BI.698*Pig.02*t)7

8|.698*Pãg..Q3*07.02,83


i

r.ijlíSüLA VIGíSIMA: PARAGRAFO DnicO: Aceita a comprovação, a ausência sefã ^

Salvo por motivo de falta grave, devidamente ccxriprovada, os empregados ja con vocados para a prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser dispensa dos, até 60 (sessenta) dias apÓs o desengajanento da unidade militar em que serv2

quadrada no artigo 131 item IV da Cl'^\ CLAUSULA DECIHA QUINTA:

As empresas integrantes da categoria econômica representada pelo Sindicat"'' tronai terão sua Jornada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira. #1 '

'•LAUSULA VIGÉSIMA PRIMIRA:

Durante a vigência da presente convenção, as empresas integrantes da

catego

'"ia econômica representada pela Federação, concederão freqüência livre a seus ^fripregados em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos Empregados emEmpre 'às de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados

CLAUSULA DCCIHA SEXTA:

As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal ãs suas próprias

sas. faraó seguro de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garantido ' deni/aça-o de CrJ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por morte e no miximo

CrS 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por invalldez permianente

,

Me Crédito da cidade de Florianõpolis-SC, da Federação Nacional dos Empregados em '"fTipresas de Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros rivados e de Crédito, e da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas Credito, ate o limite de 3 (três) membros para o Sindicato e 3 (três) para a

à oderaçio e Confederação, limitado a um funcionário por empresa ou grupo de emprc

PARAGRAFO 0NI_C^0: A obrigação prevista prevista nesta' 'à, e por entidade, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salários e do 'ônputo de tempo de serviço.

sula nao se aplica as empresas que

feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou e-lAUSULA vigésima segunda:

çÒes superiores.

As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus empregados, intc It-antes da categoria dos securi tari os, se obrigam a conceder-lhes tickets ou vale

.AUSULA DÉCIMA SETIMA;

\ ^àra refeição, no valor mTnimo de Cr$ 400.00 (quatrocentos cruzeiros), reajustãvel

^As empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus empregados, 't-v .;

^^mestralmente, segundo critério legal vigente ê época do reajuste futuro, com a ^'^rticipação dos empregados no seu custeio, conforme determinação legal, podendo

ponsãveis pelo seu fornecimento.

ClAUSULA DÉCIMA OITAVA:

^

A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo me-dico da

retamente proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde exis

■^rem esses serviços de alimentação.

de sindical, ou. em casos de emergência, por seu dentista, seri abonada PARAGRAFO PRIMEIRO - Serão excluídos da vantagem

para os fins previstos no artigo 131, item IM^

ta

/li , 'i

'''r i: i :l

nesta cláusula: a) os

previs

emprega

CLAUSULA DÉCIMA NONA:

<íos que percebem remuneração superior a 15 (quinze) sala

O empregador devera fornecer ao emoren^Hn ^ ^ ^ ' ^'"pregaao comprovante de pagamento de rios. com a discriminação das Importâncias . Y K t.aiiLias nan;». pagas ^ e ^ dos ^ descontos efetuados

rios mínimos regionais, nesta Incluída a parte fixa e parte variável , ressalvada as situações já existentes;

comprovantes, deverá constar a indentificação da empresa e do empregado.

b) Os empregados que trabalham em horário corrido de

ex

pediente único.

'

PARAGRAFO ONICj; Oo referido comprovante deverá t • . ', 1

também a importância relativa ao

í>'

do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço devido a

PARAGRAFO SEGUNDO: Ficam desobrigados da concessão

est|

pulada nesta cláusula as empresas que

vinculada do empregado optante, conforme estabelece 90 16, parágrafo primeiro, do Decreto n9 59.8?0de2^* BI.698*Pág,05*07.02.83

BI.698*Pag.04


puzerem á disposição de seus empregados restaurantç ^ prio ou de terceiros, onde sejam fornecidas refeiç^^

CLÁUSULA VIGÍSIMA SEXTA:

preço subsidiados.

As bases da presente Convenção se aplicam também aos empregados que a serviço 'Jr- aqôncias e representantes na Cidade de Florianõpolis* nas sociedades empregado

CLÃÜSULA vigésima TERCEIRA:

•■'is aqui abrangidas, que trabalham nessa atividade e a todos que estejam i?nquadrados na categoria profissional dos securi tirios.

As horas extraordinirias, isto e, aquelas excedentes da jornada de trab^jK H (oito) horas diárias, se e quando trabalhadas e ate o limite de 2 (duas) po,.^ji serão remuneradas com um acréscimo de 25^. (vinte e cinco por cento) em relação (!

legalmen

' : AlÍLui.A VIGCSIMA sétima:

valor pago pela hora normal; as horas extraordinárias que excederem esse linite^í

Üs empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vinte e nove)

anos

seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o adicional de 30% (trinta por

serviços prestados ã mesma empresa, nao poderão ser dispensados, salvo por mon

t.o).

fie acordo rescisório, falta grave ou por motivo de força maior, até oue

venha:-

i rir direito a aposentadoria por tempo de serviço aos 30 anos.

i iji

í.lAUSULA VIGÍSIMA quarta:

'M

As empresas descontarão de todos os seus empregados admitidos até 31 .12,ê!' ?3t (vinte por cento) para os SOCIOS quites em novémbro/82 e 30% (trinta por ceitl'

1 •

tir de 01.01.83, recolhendo a respectiva importância a favor do Sindicato dos

PARAGRAFO ONICO: Apos completados os trinta anos dtserviços, indispensáveis a aquisi ção do direito i apcsentadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá ser dispensado uni 1ateraImente pe

pregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes AutÔno^

Ia empresa.

para os NAO SCCIOS, sobre o reajuste relativo ao ano de 1983, com vigência a pí de Seguros Privados e de Credito da Cidade de Florianõpolis-SC, 15 (quinze)

di''

ap5s efetuado o desconto. A importância arrecadada terá a finalidade de manter ' '.RECHE, inaugurada, bem como os demais serviços que são prestados a categoria pfi'|

■'L^^ULA vigésima OITAVA:

Sindicato Suscitante, sendo de inteira responsabilidade do Sindicato profissioc'

' ^igor outro critério legal , será aplicado, em cada caso, o percentual que 'âfjQ nova Lei , ainda que esse novo critério resulte em um percentual

Sc na ocasião de cada reajuste futuro previsto na presente Convenção

a eventual obrigação de restituir em caso de condenação, bem como de toda e qi)' quer discussão com os empregados a respeito desse desconto, inclusive em Juuo, Sindicato Profissional declara que esse foi desejo da categoria manifesta-la em

Cr

scmbléia Geral Extraordinária, especialmente convocada nos termos do art. ^^2 ^ as prerrogativas do Sindicato, previstas na letra "e" do art. 513 da CLT. PARAGRAFO DNICO: Para efeito de calculo do desconto

ao aqui estabelecido.

n

''^nto.

■f

do na presente cláusula, não poderão^

-i

for in'e

'"{^ULA vigésima NONA: ' O caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se apresentara p-ira hano 'íâo, quando devida, no prazo máximo de 15 dias úteis, a contar do efetivo des

Cl.T, coftt)inado com o § 29 do art. 617 do mesmo diploma consolidado e de acordo^

I

estiver

PARAGRAFO PRIMEIRO: Se excedido o prazo, a Empresa. a partir do 169 dia útil , e até

deduzidos do reajustamento apurado no mês de 1983, os adiantamentos salariais feitos a qualqu®"" ^

sua apresentação para homologação, pagará ao

Io, no decorrer do ano de 1982, Inclusive os decorreP*

pregado importância igual a qitó este receberia se vi gorasse a contrato de trabalho.

da correção semestral de Julho de 1982,da Lei 6.708/l' CLAUSULA VlGgSIHA QUINTA:

ex-em

f

PARAGRAFO SEGUNDO: No caso de não comparecimonto Empregado, a Empresa dará do

do fa

Aos empregados que antes de 19 de novembro de 1982 percebiam menos do que a atual salário mínimo; o salario resultante da aplicação da presente convenção

r

poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, ccm o lirio mwijno vigente.

}

BI .698*Pá9.07*07.02.83

BI .693*Páç).06*02y Wdt VI


B L U

M

E

A

U

to, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que ^ sobrigarã do disposto no paragrafo anterior.

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, A FEDERAÇAO NACIONAL

CI.AUSULA TRIGÍSIMA:

I

DAS

EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZA

A presnete convenção vigorara pelo prazo de 1 ^ contar de 01 de jj neiro de 1983, sem préjuTzo da correção semestral a que se refere o artigo 1? (jj

EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZA

Lei nÇ 5.708/79,alterada pela Lei nP 6.886/80

ÇAO DE BLUMENAU. NAS SEGUINTES BASES:

ÇAO E, DE OUTRO, O SINDICATO DOS

1

Florianópolis, 27 de janeiro de 1983. I I '

EMPREGADOS

ClAUSULA PRIMEIRA:

A partir de 01 de janeiro de 1983 as empresas de seguros privados e de

Ca

pitalização, estabelecidas em Blumenau - SC, concederão aos seus empregados, in

-O ela FEOERACAO NACIONAL DAS EMPRfSAS DE SEGUROS

RP-IVADC-S

tegrantes da categoria profissional dos securi tãrios, a correção semestral

auto

mítica dos salários a que se refere a Lei nP 6.708, de 30.10.79, alterada

pela

Lei nC 6.886, de 10.12.80, aplicando aos salários vigentes em 01 de julho de 1982, o I.N.P.C. de 37,6%, fixado para o mis de janeiro de 1983, na conformidade

i Í)L CAPITALI7AÇA0

da seguinte tabela: PERCENTUAL

do Sindi/ato dos ^"Empregados em Empresàsdi

Seguros Privados e Capitalizaçao e de A^^tes Aatónomos de Seguros Privados e de

^ASSES

Lredito da Cidade de FlorianÓpolis-SC.

I - Até Cr$ 70.704.00 - De CrS

. i!.

1

DE

M/l

*

SALÁRIOS

DE

(3 SMR)

70.704.01

VALOR EM CRS A SER ACRESCIDO

REAOUSTE

AO RESULTADO

41.36%

nihi 1

á

Cr$ 235.680,00

(10 SMR)

- De Cr$ 235.6^0,01

á

Cr$ 353.520 ,00

(15 SMR)

■ De Cr$ 353.520 ,01

a

Cn$ 471.360,00

(20 SMR)

37,6%

2.658.47

30,08%

20.381 .61

18,80%

60.258.66

^ ■ Acima de CrS 471.360,01 - total do reajuste no valor fixo de CrS 1 48.874 ,34

*

^I:Ausui_a SEGUWnfl^ empresas de seguros privados e de capitalização estabelecidas em 81 ume

^

concederão aos seus empregados integrantes da categoria profissional dos

^^^ntãrios, além do I.N.P.C. fixado para o mis de janeiro de 1983, de

acordo

Leis nbs 6.708/79 e 6.886/80. um aumento, a tftulo de produtividade.

de

f^uatro por cento). ^®Ta os empregados admitidos entre 01.07.82 e 31.12.82, o aumento previsto

jjj ^^®^ula primeira será concedido na proporção de 1/6 (um sexto) por mis com serviço prestado. BI.698*Pia.08*07.0?^

BI.698*Pig.09*07.02.83


í

ClAUSULA QUARTA:

PARAGRAFO ONICO: Não se aplica esta vantagem aos empregados -

Serão corrpensados os aumentos espontâneos ou não, concedidos entre 01.07,82

que percebem importância proporcionalmente -

e a data da vigência da presente convenção, excetuados da compensação os decorríj

maior a título de triénio, biênio ou anuenio.

t j da promoção, termino de aprendizagem ou experiência, equiparação salarial^ it composição ou alteração de salário resultante da majoração da jornada de trab^ifiü

aAUSULA DÍCIMA PRIMEIRA:

Cl.AUSULA QUINTA:

E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispenda da empregada ^"■.tante ate os 60 (sessenta) dias que se seguirem ao período do repouso previs-

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitários poderá

remuneração inferior ao valor de CrS 40.000,00 (quarenta mil cruzeiros), com eKf çao do pessoal de portaria, liirpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que li ; '

:

aAUSULA DÉCIMA SEGUNDA:

terí=

seu salário de CrS 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reajustaveis tralmente, segundo o critério legal vigente a época do rejuste futuro. r.LAüSULA

V) ao artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.

Fica reafirmado que a 3a. (terceira) segunda-feira do mês de outubro, será rvonhecida como o "DIA 00 SECURITARIO", o qual será considerado como dia de re iJOjLü remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.

SEXTA:

:'/'i , t

CLAUSULA DÍCIMA TERCEIRA:

Admitido empregado para a função de outro dispensado sem justa causa, lé

As empresas descontarão da remuneração mensal do efTí)regado as parcelas

le será garantido salário igual ao do empregado de menor salário na função, considerar vantagens pessoais.

lâtívas aos financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregados referentes

ClAUSULA SÉTIMA:

■^uisição de medicamentos na sua Drogaria, serviço de prótese, ou com sua ííespe a de estada em Colônia de Férias e sejam autorizados pelo empregado e que nao

A presente convenção não se aplica aos empregados que percebem remunerâçí"

Oxcedam a 30% da remuneração mensal.

especial fixada por instrumento escrito.

[r

ClAUSULA DÉCIMA QUARTA:

CL/^USULA OITAVA:

i'

Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito,

iv/y,'

se

Para os empregados que percebem salário misto, parte fixa e parte variáví o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa, assegurado, porem, o aumento

fã abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obriga

correspondente a aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário míniiDo

PARAGRAFQ ONICO: Aceita a comprovação, a ausência será enqua

cõna por lei, quando comprovada tal finalidade.

gional.

^■ |iíív.

ã

drada no artigo 131 item IV da CLT.

ClAUSULA

NONA:

.

.tAusULA DÉCIMA QUINTA:

í vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de Salário^ do Sindicato Profissional, no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessef dias depois da data de início de vigência desta conveção, até o limite de 1

As empresas integrantes da categoria eccnõmica representada pelo Sindicato ^■^tr-onal terão sua jornada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira. ' 'USULA OÍCW SEXTA:

empregado por eirprcsa ou grupo de empresa.

As empi^sas representadas pela fonorasao patronal, is suas próprias ex

CLAUSULA DECIMA:

rica estabelecido que apôs cada período de 5( cinco) anos completos àe. ços. prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da admissão,

{

indenização de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mi i cruzeiros) por morte e no máx^j

pregado receberá a quantia de Cr$ 5.100,00 (cinco mil e cem cruzeiros),

^

ã título de qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração para todos os

^

legais e será reajustada semestralmente, segundo critério legal vigente a do reajuste futuro.

farão seguro de acidentes t>essoais a favor de seus empregados, garantin de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por invalidez permanente. PARAGRAFO ONICO: A obrigação prevista nesta Cláusula não se aplica ãs empresas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em condições superiores. BI.698*Pig.ll*07.02.83

BI.698*Pá9.10*07

rrv-f^, r

m


jl

^Tàntes da categoria dos securi tarios, se obrigam a conceder-lhes tickets ou

CUUSULA DÍCIMA SCTIMA:

As empresas que exigirem o uso de uniforme para os seus empregados, responsáveis pelo seu fornecimento.

va

pdra refeição, no valor mínimo de Cr5 400,00 {quatnícentos cruzeiros), reaju^ ^dvel semestralmente, segundo critério legal vigente Í época do reajuste futuro, ^0:-^ a participação dos empregados no seu custeio, conforme determinação legal ,pü do sc-r diretamente proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades

Cl-AiJSULA DÉCIMA OITAVA:

exis ti rom esses serviços de alimentação.

A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo medico da tidade sindical, ou, em casos de emergência, por seu dentista, será abonada jp

PARAGR>'^j PRIKEIRO: Serão nxcluídos da vantagem prevista

r usive para os fins previstos no artigo 131 , item III, da CLT.

ta cláusula; a) cs eirpregados que

no? perct

bem remuneração superior a 15 (quinze) salários nímnos regio Cl AüSULA DCCIMA

NONA:

nais, nesta incluída a parte fixa e parte variável , ressalva das as situações já existentes; b) os empregados que

O empregador deverá fornecer ao empregado comprovante de pagamento -1 idrios, com a discriminação das inportânciâs pagas e dos descontos efetuadosui: Ldis comprovantes, devera constar a identificação da empresa e do empregado.

lham em horário corrido de expediente único. 'I

'í'

PARAGRAFO SEGUNDO:

PARAGRAFO DNICO: Io referido comprovante deverá constar bem a importância relativa ao deposito df Fundo de Garantia do Tempo de Serviço devido a conta vincyli da do empregado optante, conforme estabelece o artigo 16, pj rãgrafo primeiro, do Decreto nç 59.d20 de 20.12.66.

Ficam desobrigados da concessão estipula da nesta cláusula as empresas que puzerem

ã disposição de seus errpregados restaurante próprio ou de ter ceiros, onde sejam fornecidas refeições a preços subsidiados.

' '■'

vigésima TERCEIRA: As horas extraordinárias, isto Õ, aquelas excedentes da jornada de

ClAlJSULA VIGÍSIMA:

Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os empregados jí :onvocados para a prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser dij pensados, ate 50 (sessenta) dias após o desengajamento da unidade militar emqtí' sorvi ram.

'

traha

(oito) horas diárias, se e quando trabalhadas e até o limite de 2 ( dutis ; dia, serão remuneradas com um acréscimo de 25t (vinte e cinco por cento) em

'"hv.âo ao valor pago pela hora normal; as heras extraordinárias que exceoertn" 'C limite, ou seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o aaicionol de X ntâ por cento).

USULA VIGÉSIMA PRIfCIRA:

vigésima QIIARTA:

Durante a vigência da presente convenção, as empresas integrantes da 4 tegoria econômica representada pelo seu Sindicato, concederão freqüência a seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos

As empresas descontarão de todos os seus empregados admitidos ate 31 .12.F.2, ■' {dez por cento) para os SOCIOS quites em noveiTt)ro/82 e 30% (trinta por cento)

dos em Empresas de Seguros Privados e Capitalização de Blumenau-SC, da ç.j Nacional dos Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capi taUz'?»"

' 'h-d os NAO SOCIOS, sobre o reajuste relativo ao ano de 1983, com vigência a '^^nir de 01.01 .83, recolhendo a respectiva iriportância a favor dO Sindicato dos '^'regados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização de Blumenau-SC, 15

e de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito, e da Confederação cicnal dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, até o limite de 3 (tres) Dios para o Sindicato e 3 ítres) para a Federação e Confederação, limitado í

dias após efetuado o desconto. A importância arrecadada terá a finalj de manter a CRECHE, inaugurada, bem como os demais serviços que são presta

funcionãrio por empresa ou grupo de empresa, e por entidade, os quais 9°"'^ drssa franquia sem prejuízo de salários e do cômputo de tempo de serviço.

â categoria pelo Sindicato Suscitante, sendo de inteira responsabilidade do '^^hdicato Profissional a eventual obrigação de restituir em caso de condenação,como de toda e qualquer discussão com os empregados a respeito desse descon inclusive ero Juízo.

riAUSULA ViGCSIMA SEGUNDA:

O Sindicato Profissional declara que esse foi desejo da

'^teooria manjjfestadâ em Assembléia Geral Extraordinária, especialirente convocada

As empresas que nao fornecem al imentaçao própria aos seus empregados B1.698*Pig.l3*07.02.83

BI .698*Pãg.12*07.0^


nos termos do art. 612 da CLT, continado com o § 29 do art. 617 do mesmo

W

ma consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas na "e" do art. 513 da CLT.

:^_^ausula

PARÁGRAFO t^ICO: Para efeito de calculo do desconto fixa*)®*

presente cláusula, não podendo ser dediií'' do reajustamento apurado no mês de janeiro de 1983, os

vigésima nüna:

No caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se apresertará

í

Ac^nologaçdo, quando devida, no prazo máximo de 15 dias úteis, a contar do vo desligamento.

tamentos salariais feitos a qualquer título, no decorrei"

ano de 1982, inclusive os decorrentes da correção semesf'

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Se excedido o prazo, a Eirpresa, a

de julho de 1982 da Lei 6.703/79.

pírt ^

do 169 dia úl ti 1, e até sua aprssentaçar

para homologação, pagará ao ex-empregado importância iguaCl AüSULA VIGÉSIMA QUINTA:

que esta receberia se vigorasse a contrato de trabalho,

I'

Aos empregados que antes de 19 de noventro de 1982 percebiam menos o" , o atual salário mínimo, o salário resultante da aplicação da presente nòü poderá ser inferior ao que atribuído aos admitidos após aquela data,

PARÁGRAFO SEGUNDO: No caso de nao co!Tpei'ecifTfr:'nto Oo Erçro. do, a Enpresa dará do fato, conhecinisr :

por escrito, ao Sindicato, o que a desobrigará do disposto

sõlário mínimo vigente.

parágrafo anterior.

CLAUSULA VIGÉSIMA SEXTA:

i

As bases da presente Convenção se aplicam também aos empregados

^^jjSULAJ^GEsiMA:

^

presente convenção vigorará pelo prazo de l{um) ano, a contar de 01 ' • prejuízo da correção semestral a que se refere o artigo

viço de agencias e representantes na cidade de Blumenau, nas socie^^^^^J C.1

pregadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade e a todos que

d

dp IQOO lydd, sem

nÇ 5.708/79 alterada pela Lei n9 6.386/80.

le.-jcilmente enquadrados na categoria profissional dos securitarios.

Blumenau,,27 de janeiro de 1933. CLAUSULA VIGESIMA-SETIMA:

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vinte ^ no^|/ _

M

_

$í '

anos de serviços prestados ã mesma empresa, não poderão ser dispensados»

^ados

per motivo de acordo rescisório, falta grave ou por motivo de força ; '•; j4'vi 1

- pela Federação iNacional das Empresas do Seqoí''--

>

(;ue venham adquirir direito ã aposentadoria por tempo de serviço aos ^

f ' i'

^ 9e Capi tal i zaçao. /

ef^

PARÁGRAFO ONICO; Apos completados os trinta anos de ^ l indispensáveis ã aquisição do dire^itP sentadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá

\

r. \

- presidqfnté 'doySiíidicato dos Entregados cm .ti r'

/

\

Se, '9uros Privados e Capi tal i zaçãò de Blumenau.

sado unilateralmente pela empresa. •1 . J

CLAUSULA vigésima OITAVA:

Se na ocasião de cada reajuste futuro previsto na presente Conve^^ ver em vigor outro critério legal, será aplicado, em cada caso, o perce^ for fixado pela nova Lei, ainda que esse novo critério resulte em um inferior ao aqui estabelecido.

BI.698*Pág.li!$^ "v,: i t."

Bj.698*Pag.15*07 C? 8

^

(i


informações,que as colham em um único orgao centrali zador .

CADASTRO NACIONAL DA CARGA

b) auxiliar os processos de regulação e liquidação de

(Documento prejjarado por Negrini Covizzi Associados S/C)

sinistros

O CNC é um banco de dados do mercado segurador refe-

Os dados do CNC,

rente aos dados e fatos relevantes á proteção

das

portadoras,

operações no ramo de seguro de Transporte, e tem

cg

mo objetivos:

virtude de roubos,

furtos,

furtos com fraude

em

de

todos

os caóos

'íI;t i. :'!

em que contiver os dados das car

üâs

nacionais referentes

vai ter,

r.aral elarrianie,

os

dados

transportadoras, carrereircs autcnomos e embarca-

dores de frota própria

que perderam aquelas cargas .

do caminhão de transporteemotorista,e ao tipo

tteis

de

auando

da

avaliacao

d)Dropiciar o aumento dc

Esses dados estarão â disposição das autoridades oo-

nal

liciais que tiverem notícia do paradeiro da carga, e

ciminuivçao gerai

do

transDorte

do

risco

s

r: ".'as

oroDosoas .

securo de RR no universo nacic

rodoviário

ca

en,

de

caraa.

n_ s nr a 1 ida de ,

como resu..cacc

tornarão mais fácil a icer.tificacão das vítimas tara

da ação do CNC, vai prcrio-ar que c riscc seja segura

o eieito de oevolver-ihes as cargas aoreendlaas

do com melhores condições de resultado para c mercado

fornecer-íies as provas judiciais para o ressarcimen

segurador e melhores condições

to contra

meroadc transportador e am.baroador.

c receotador.

itirTiã

dados

a

nal de

'

~

cue se

de

. :rr££,

.e

CN-:

im.nar.-loac

Considerando-se que a maior parcela dc mercado potenoi nao

rs

esta

securaoa

ar

risoos

.~.7'C0'''iar-

RR,

c

não pode rrescindir dos õadr~ a sarem fc"- - ridos

t.ie apreender, o CNC arqui -

Como ornsecuenoi a ,

transporte i^rjia a ser acobertada contra riscos '

ustos

"

áe se saber a que vít

o

rodoviários.

- --•wc;..iiâçac ao processe,

esse z-;rot'e--

pertence a carga

ra os

tara

de tarifaçac para

será possível cue fatia m.u: tc r.aicr do "^-niverso naoi:-

das a apreensões, eir. virouce da dificuldade da convc

imediatamente âs au-.cT•

esse universo

^oooendc ^

àes ptliciais e cruer: cs-ter

oetn as cargas de que e. E=-rac. notícias.

cue

tam.i er

-a

viiim.a

do-s

oor

.-'C

niais

nc.

ossos

dados

do

un_""ersi

na:

aemoracr

sa:

finslidades

ce

auMil_ar

-rs

*rooeí?:a

--

CNC

1.

transocrte.

..

prescindí-

C ^L\C 1 aj. es^imu^er i i:_:s çue tenrami informações

j. /'

'i

na medida

Esses dados relativos a sinistros anteriores, vão ser

Para dirimir ■ ' 'l i '

auxiliar a avaliação de risco auando da aceitação

a perda de carga, arquivando as informações relativas â própria carga, âs transportadoras, ao proprietário*

caçao ca

IL ')

forjado.

ros desaparecidas,

orgao

por ter noticia do pc^raceirc de ceoerirLinadas cargas» mas não poden. cesenvciver ações processuais destina'"

'í

e um sinistro

das propostas de segure.

ocorrência.

:

um.

(des

Ho^c', mu-tas \-eze5, as autoridades policiais acabar. '

)

smbarcadores, vão auxiliar a diferenciação entre

O CNC,

com esse objetivo o Cadastro funcionará como

> ■# 1)

e

Ci)

vios), apropriações indébitas e saques.

centralizador

proprietários e rrioucristas de caminhão

^eal

a) propiciar recuperação de cargas desaparecidas

relativos aos antecedentes de trans

»

sobre cargas desm-c.-

e - --

■s

cue

BI.698*Pag.16*07,p2.y V* *

"""T

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e

necessita

BI.698*PigJ7*07.02.83

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d' , i -


.■STtrrsrT^J^ÍC.

nr-^BÜ^Tiftm I*

liquidação de sinistros, de auxiliar ha avaliação de ris cos, e de fator de diminuição geral do índice de sinistra lidade, que vai possibilitar o aumento da angariaçio de MENSALIDADES - CADASTRO NACIONAL DA CARGA

segure.

Os custos de implantação e sustentação do CANASTRO NACIO NAL DA CARGA serão suportados pelo mercado SEGURADOR, pagáhdo as SEGURADORAS mensalidades fixadas de forma que ca

^^guradora/Participaçio proporcional em relação i

Mensal idades

"^'fteira de TRANSPORTES NACIONAIS

ORTN-Oan 1983

da uma contribua na proporção de sua participação na car teira de transportes nacionais (de acordo com publicação/

00

a

0.49%,

Cr$

20. 000,00

0,49

a

1.00%

"

30. 000.00

1.00

a

1,49%

50 .000.00

^ 1.50

a

1,99%

75 .000,00

2,49%

100 .000,00

2.99%

125 .000,00

3,99%

150 .000,00

4,99%

175 .000,00

5,99%

200 .000,00

6,99%

225 .000,00

7,99%

250 .000,00

8,99%

275 .000,00

9.99%

300 .000,00

a 10,99%

325 .000,00

® n ,99%

350 .000,00

a 12.99%

375 .000,00

® 13,99%

400 .000,00

15,.00 ® 14,99%

425 .000,00

do DEPRO-CICON-SESTAT) .

Tabela anexa fixa as mensalidades de cada SEGURADORA, de/ acordo

com a

dimensão de

sua carteira.

too a ^50 3,00 too

Integração dos dados dos diferentes CADASTROS.

Quando o CADASTRO NACIONAL DA CARGA estiver fornecendo às

5.00 5.00 ^00 8,00 8.00

SEGURADORAS os antecedentes de determinada pessoa, física ou jurídica, em relação a sinistros anteriores, não o es tará fazendo com base apenas nos informes do CADASTRO NA l'l . '1

CIONAL

DA

CARGA.

Todos os CADASTROS estarão interligados, de modo que os antecedentes informados esclarecerão qualquer relaciona ' mento da pessoa informada com qualquer tipo de indenização de seguro.

segurada numa indenização de transporte, como motorista àe um ve.iculo furtado, como sócio de empresa sinistrada de /

r

De

11,.00

18,lOO l3,.00

Assim, pode ser que determinada pessoa tenha figurado como 1,

^8.00

18,iOo

a 15,99%

450 .000,00

incêndio, como testemunha de um roubo de joalheria, como / policial em um sinistro qualquer, como médico no atendimen to a vítima em DPVAT.

Ê por isso que existe uma planilha de "relacionados", as / quais servem para registrar qualquer pessoa de qualquer / '■ ■i' -i';

forma relacionada com um sinistro. A integração dos dados de cada CADASTRO vai fornecer às SE

GURADvRAS dados interessantes para avaliação de riscos, re gulação e liquidação de sinistros.

)

I

'

BI.698*Pãg.18*07.02.83

BI,698*Piq,19*07.02.83

1 II i


r.- ... quem vem pela eatrada é visto. Durante o dia, um hoiitera ílcava na entrada da por teira, onde o ex-vlce-prefelto lustalara tun

reveíú, os seus crimes

sino, Duas batidas slgnlílcavam pessoas a

pé fi tréu batidas fortes, automóveis, Para emergência, Franchetü usava o fundo fal

*1* ■ .

V

so que mandara construir ein sua cama e

í

nos ülUmoa seis meses acurduva às 2 da

madrugada e ficava até d amanhecer num quarto, era melo à plantação, Fizera uma

'} ií'"V

í,i .,

í l( (",; '•

''' i ' '

;

.* '1

Insialaçáo e se a policia aparecesse, sua

»nofi de prleâo. E Alíredo Krunciiettl, puu-

ibu de MitiÃo, 39 aiuu, uni doa prlnclpâia envolvido? no roubo de café, dividindo com JüAo D'Ainlco e Manoel ftiato e clie*

(la da quadnlba que at;e no Interior da, âao Paulo e no Paraná. '•'t!

!').'[■ Al.^ !il>" ' '

il i'.' ' '(i

í-lfü:

duas veze? e u mesinu acontecia no barra co da plantação, pennJtindo que Al/redQ

Francheitl fugisse. "Deu certo, pois dezenas de poljclais apareceram e eu coiisegui fugir Codas as

Estava aconipanh"^'' família nmdQu-se para Atalaia e passou a 11 de Julho. e José Rocha Ferreira c cultivar aigüdào t café. Em 1973. Alfredo Xavier 5(Jl) sacas de cuíé, "vu'"" niütiCou uma lojí de comércio de Insetici roubar época em Cr| 2,8 milhões, tiMOs|^ da (• adubos, paMando três anos depois a pelo camlnháo guiado por Jair .

cumprar algodão e cuté.

Como Jau fugiu, oa três

fc m 107Ü, por aer multo popular em Alttl ula, foi açuiiselhudo pelos amigos a se canilidatitr a prefeito pela Arena. Resol veu ser vlce-pre/eilu e deixar a Preíeiiura dado para Maringá e transferido para Sáa paru Serafim Jose Rodrigues. Friinchctil Paulo para aer Interrogado era cüvenoa fül ideltocoin 1,143 votos eseu adversário Inquéritoa de furiode cargus. AiualmenLe,

cs rodoviários 0 us ladrões lorJ»'

nura dos xadrezes da carocragem cent.-al

guindo 03 furtos t assaltos, Alf"'''^|yíii'j

do Dcic, aguarda remoção pura Tujiá, onde cumprirá condcnuçuo pdo furto oe automóveld « caminhOcs

Inoa. alto, magro, coiu lun forte botugue de caipira e falando multo em Deus, auiedlta que esteja diante de uma peasoa incai^iz de usar qualquer violência, assalta ou furtar. Uaa no Paraná Vrancheitl é temi

do, acusado de utlliz&r todo Upo de violên cia para obter éxlto cm ueus ataques, "Isao tudo é onda — declaiu — fizeram

multa lenda com meu nume. Os jornais do

Paraná se preocuparam multo comigo e boje estou pagando a fama que náu te*

nho." A policia.do Paraná nus uiUnius ifès anoi usou de todos oa métodos para pien* ücr PrancbetU. chegando a utlltzar noiinq paaeado 200 policiais, numa "operaçác de

Antônio Maniero. teve 7l)q voujs. Com à

facilidade da poHUca, Alfredo t^runcíietil conheceu ouü-aa pessoas, entre elus Ma noel Ftiaio, um dos principais oonlrabiuu dibias do Paraná e com ele passou a negociar café roubado. O ex-vlee prefeito üe Atalaia nâu gosta de falar sobre Riutu

'-fúro favor, nfiopois Citenáo meuquero envolvnuento com Manoel, ter nro*

blemw. t-le umcapangaaeeuestou plesü

"Ku sempre falerpara nitnba mtlher

que u üia cm que um policial InleligMiiâ

A. f.t<>ía mato

Hoje, Alfredo FrancheiU dlase quu, com q trabailto desenvolvido pela polícia, oa furtoa de caminhões de café dlmliiui-

A prisão foi relaxada

tte.scoiiltecidíík Füiiciula dtt HoU macarurn com v

depois e, em maio do ano paasüdO'

ram e q alvo visado são as outras cargas,

rlüs Ciiüa um cleaconhecldo, prelo, ui...

chetu. acgundo a policia, w

principalmente as de Insuinos agrícolas. O ladrão foz uma acusação,

jxjf Jüáo Dunlzet© Dias de ler teiitauu

"Na maioria das vezes, o próprio mo-

ussallur sua casa, na ruu Dr. João Au

Bssas.sínaio do agente da

J

Curliio uomcs. em FoZ do Ití*

toríala vende a carga e simula um assalto

cnme teria participado lunibéi'^

ou furto, Eu afirmo que, em 00% doa furtos e ruuboa de cargas e caminhões, os inotu-

Rlaitü

Hstus estão envolvidos. Eu meamo cansei

Em decorrência de todas

de comprar carga de motoristas que de pois apresentavam queixa à policia"

Çôes, Alfredo Bh-anchclli foi

pelos amigos, vereadorwi

Pura combater o furto e desvio de

cargas, foi montado o Cadastro Nacloiittl da Carga, que vai iníonnar sobre as re giões de maior Incidência, as cargas mais

visadas, as modalidades de ação dos la drões e qs dadoa sobre os principais assultanles.

renlando ler 30 anos, que foi Bcubuitu gusto de Assunção, 443, Penha

âcguiulo reluto do» agentes, Joáu

DonlzuLc pcUlu auxílio da pulícla <irpois de buu residência i<sc aiilu Invadi.u por um uSüultunte. Seguiu pura o lucui tt

Rola üi(53, bub o comando do surgai.u» PM Juiiul, Após percorrer a área com u

vitima de i,crituUvtt de osbulio, oa p.ui

clalb luiuiliziu.iiii ü JescorJiecuIu rui um mutugal du rua Ilailnga. Com u chegada ua viatura — coaUirura os PMa — o íriargina! passou a atirur corAra ua

policiais militares, que rcviclarjun.

possível, como dlrütelro «

Mas depois foi obrigado a feito na época 1^979 e i T co " JSo o Paraguai se tomou um dos prindobis lho e contou que no Natal do an^ ^ js''

almoçou duaa espigas de lailh'^

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SAO PAULO-02.1.831 .

quatro rnangas,

Quando soube que a polida

res. em sua fazenda, na divisa de Atalaia a

peios fundos.

^

^ pela policia do Paraná- , «A "N&o nego que vendi café para o Ma* movida paj-a Popta Porfl, onde ^ noel piato e o ca/é era mandado para o fugiu pelos cohtrabandlstua e teve

preso por um delegado e dois investigado Mundoguaçu, e üe uma maneira que Fian-

AUrcUe Fruiichcid

delegado e dois Investigadores chegurain na hora do almoço. Fr&nchetü que acur-

ca.

cofiLesta.

guemíba", rnax o ladrào acfbou aeiirio

oiieiu sempre temia; na hora do almcnjo t

'^k7"T^'''iTíTHlr ■ ^ 1' . " :fr'í f ^

era Impossível, e entrasse pela coztnlia, cu

dara as 2 du madrugada estava dormlnciu e náo leve como pegar sua armu autouiáu-

caminhoneiro: Anselmo Duarte 1' Ji»» transportava 665 sacas de ca'"^' •'"

e Utiho mulher e quatro filhos." Mus o renunciar uo cargo de vice-pí^'^jiii% pollüla afirma que Franchettl vendeu mj não oa atendeu e foi caaaudo P^'** iharea de sacas de ca/é roubaao e ei« Com prisáo de Manoel Riuttc ®

^ Que estfto falando. Depois, explica um ]evuntfírn..n

'plíXU'-'. ■'l •' F: V-

Inteligente viesse pelos fundos, o que náu

setla preso," É foi o que aconteceu. Um

.

dos em flagrante.

\ .J

vezes. Mas sempre comentei com mlnlia mulher que, se algiqn dia, um policial

em Cambé, no Paraná. Dois anos deuuia a

FtanchetU aatá preso, No começo dq méa pa^e&do foi capturado pela policia < m sua fazenda, em Atalaia, no Paraná, mtn-

Quem vé eale homcrn de cabelos grlia-

M

mulher ligava e desUguvs a luz da saia

I resolvesse chegar pelos fundos da mlnlia I que Burges, que morreu nu RENATO LOMBARDI j propriedade e ern horário diferente uü nue com policiais rodoviúíi'^'^ I todos tem cusLuine de me procurar leriu iiroieio fuetideira, poliUco canudo, comer* lüaü. depois de fartar caininhô'-®' I autesso " Alfredo Franchett) tem quuuo «ianic experiente de café e tdgodâo, ucj* automóveis, quoiido aliicia cf'' ttbdo dc &&Aaaxinato, ladràu de caminhOes, filhos c aos sete anos deixou Muito em to de Aluluiu. FranclíetU fo) Sáu Puulo, passando a morar com us nuis Asais, interior de tí &o Paulo, o» auiomOvela e de cargaB, condenado a nove

Ds f

exportaram".

Alfr2?o P^rl V, praticados plir d Uu2 oDiupunhla S Peres, Pu Joáo Din.as Ozonm^0,e Wilson Shva Unifi*

se "o esquecera" © recebeu a íf",jjtlíy que poderia ficar em sua pru|jí'h'''^j a cobcriiira dob homens ile Ma"^ Alfredo FrajichelU voltou P**'"

mas toinciu nunlus prqvldència^ ^jíV sibiUiaram imlmeras vc^es u ruga. Bua fazenda floa nuina

BI.698*Pig.21*07.02.83

BI.698*PÍ9.20*07.02.83

v(rTr',rafí»y'*Trw*í*«TW^'"

WT-ft» '«UNW' ' ; í j

^mHPiyr-Tr^-yFv-TT^.ya' •'

V7TT-


BAHIA

SINDICATOS

CONVENçao COLETIVA DE TRABALHO PARA 1983

Com vigência a partir de 19 de janeiro último, os Sindi

cates locais de empregados e empregadores, da Bahia, firmaram Convenção Col£ tiva de Trabalho, nas seguintes condições:

~

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que entre sl fazem, de um lado, o SINDICATO DOS EM PREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS'

E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO NO

ESTADO

DA BAHIA, com sede a Ladeira do Aquidaban, 27 "St9 Antonio", e, do outro lado, o SIN DICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA, COm se de a Avenida da França, Edf. Futuros, sa

la 1.011 "Comércio", representados por seus Diretores legalmente constituídos , mediante as condições e cláusulas seguin<p tes :

CIAusula PRIMEIRA - A partir de 01 de Janeiro de 1983, as empresas' de seguros privados e de capitalisaçio, estabe lecidas no Estado da Bahia, concederão aos seus empregados, inte -

grantes da categoria profissional dos securitãrios, a correção se mestral automática dos salários a que se refere a Lei n9 6,708,

de

30,10.79, alterada pela Lei n9 6.886, de 10.12.80, aplicando aos sa Vários vigentes em 01 de Julho de 1982, o I.N.P.C. de 37,6%, fixado Para o mês de Janeiro de 1983, na conformidade da seguinte tabela i PERCENIUAL

WJJR

m 01.07.1982

rp. gaJUgiE

ACRESCIDO DO IMOt/lRPO

í -Ate CR$ 70.704,00 ( 3 SMR)

41,36%

nihil

37,6%

2.658,47

30,06%

20.381,61

18,80%

60.258,16

CE

SAIARIOS

£M CRI

Ã

SER

"De CR$ 70,70\01 á CR$ 235.680,00 (10 S«R) Cft$ 235.680,01 á

CRI 353.520,00 (15)SMR)

^ CR$ 353.520,03 á

CR$ 471.3^00 (20 Sm)

BI.698*Pãg.01*07.02.83

MgPff ' I. '

'■1^ ■ V •

w


V -Acima de CR$47l,j60,01 -

total óo reajuste no valor

I^ONA

fixo

pgi;íodo de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta) dias de ^ empresas integrantes da categoria econondcí'

data de início de vigência desta convenção, até o limite de jpipregado por empresa ou grupo de empresas.

rial,

estabelecidas no Estado da Bahia, repreeentsdi*

Pois ■1

Pelo seu Sindicato, concederão aos seus empregados Integrantes di

DEZ

-

Fica estabelecido que apôs cada período

categoria profissional dos securitãrios, alem do I.N.P.C. fixado e 6.886/00, um aumento, a título de produtividade, de 4% (quatro

^0 P

V

CLÁUSULA TERCEIRjj - Para os empregados admitidos entre 01,07.82 31.12.82, o aumento previsto na Cláusula ra será concedido na proDorção de 1/6 (um Sexto) por mês ccnnpl®^

para todos os efeitos legais e será reajustado semestralmen o critério legal vigente a época do reajuste futuro• ONICO -

serviço prestado.

Não se aplica esta vantagem aos empregado» que * já percebem importância proporcionalmente maior

I

^0 de triênio, biênio ou anuênio,

- Serão compensados os aumentos espontâneos ou ^

ONZE

não, concedidos entre 19 de Julho de 1932 e ,

-

data de vigência da presente convenção, excetuados da compensaç#"

£ vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa da empregada gestante até os 60 (ses

os decorrentes de promoção, término de aprendizagem ou experl®^^

di^^

seguirem ao período do repouso previsto no arti-

1

equiparação salarial, recomposição ou alteração de salário

392

Consolidação das Leis do Trabalho .

te da majoração da jornada de trabalho, QUINTA

5

empregador e contados a partir da data da admissão, o emreceberá a quantia de CR$ 5.100,00 (cinco mil e cem cruzei- mês# ® titulo de qüinqüênio, o qual integrará a sua remu-

por cento) .

CLÁUSULA

de

(cinco) anos completos de serviços, prestados '

para o mês de Janeiro de 1983, de acordo com as Leis n9s 6,703/79

CLÁUSULA QUARTA

É vedada a disoensa dos empregados que participem *^21 Comissão de Salários do Sindicato Profissio-

CB$ 148,874,:

CLAusuia SEGUtiDA

-

~

1 ^ - Nenhum empregado da categoria profiseionâJ. j securitãrios poderá receber remuneração i"* ^

Fica reafirmado que a 3a.

(terceira) segunda-fei

ra do mês de Outubro será reconhecida como

o

SECURITÁRIO", o qual será considerado como dia de repouso • e computado no tempo de serviço para todos os efeitos le

ao valor de Cr$ 40.000,00 ( quarenta mil cruzeiros), com exceç»® ^ pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos e a«3«melha<i®*' ' terão seu salário de Cr$ 32.000,00

( trinta e dois mil cruz®

troí

§JjjyggIiA_TRE^ -

ro3justáveis. semestralmente, segundo o critério legal vigente a 5 ■ ;f.

do empregado as parcelas relativas aos financia

ca do reajuste futuro.

CLÁUSULA

SEXTA

\tos

- Admitido empregado para a função de outro di'

Nregado e que não excedam a 30% da remuneração mensal.

salário igual ao do empregado de menor salário na função, e®*" CLÁUSULA

SfiTlMA

y ^^ngilLA quatorze - Mediante aviso prévio de 4 8 (quarenta e oito)

— O presente aumento não se aplica aos enip^®9 que percebem remuneração especial fixada

horas, dado por escrito, será abonada sem des -

^tO; ® ausêncii do empregado no dia de prova escolar Obrigatória'

instrumento esc^pit?) CLÁUSULA

OIT|j/A^

Sindicato dos Empregados referentes á aquisição*

j^g^icamentos na sua Drogaria, serviço de prótese, e outros espeàe odontologia, desde que os descontos sejam autorizados pelo

nti pensado sem justa causa, aquele será garanu dereu: vantagens pessoais,

;^g empresas descontarão da remuneração mensal

lei/ duando comprovada tal finalidade.

Para os empregados que percebem salário

J A^GRAFcÍ^OnIC

Aceita a comprovação, a ausência será enquadra

parte fixa e parte variável, o aumento

7

da no artigo 131, item IV da CLT,

apenas sobrei a partü fixa, assegurado, porém, o aumento »£nin^*^ J respondente a .^api^c^çap^a percentagem estabelecida sobre o sal'

BI .698*Pãg.03*Q7.02.83

mnimo regiona

BI ■698*Pig.02*07.02/ ' '

'

.L^: .i iáSiÉdiiWkliMki

'ii

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'A.,

I I

üá^

^ fi

' 'I

aa confederação Nacional dos Trabalhadores -nas Empresas de Crédito, CIiAusuia quinze

-

As esapresas integrantes da categoria ecO

ate o limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 5 (cinco) para*

■ representada pelo Sindicato Patronal te^sp

a Federação e Confederação, limitado a um funcionário por empresa

jornada de trabalho^ anualmente, de segunda â

ou gruDO de empresas, e por entidade, os quais gozarão dessa fran

sexta-feira

gula sem prejuízo de salários e do compute de tempo da serviço.

CLAusüLA dezesseis- As empresas representadas pelo seu

Patronal âs sua próprias expensas, fat^

CIAusula vinte E HUM- As empresas que não fornecem alimentação pro-

j,

priají aos seus eryregados, integrantes da ca

ro de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garanti^ ,

tegoria dos securitârlos, se obrigara a conceder-lhes tickets ou

denisação de CR$ 500,000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por

I

ií ' '1

les para refeição, no valor de até o limite do incentivo, isto ê ,

no máximo de CR$ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por in*"''

t^R$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros) reajustavel semostralmente, se-

dez permanente

9undo o critério legal vigente a época do reajuste futuro, com a

i parAgrafo Onico -

dentes pessoais, nas mesmas ou em condi?

legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e obser Vadas as localidades onde existirem esses serviços de alimentação.

periores.

ParAgrafo PRI^TEIRO -

*'

rt

^

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'i'

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I

i t

-

seu fornecimento.

A0^/à

A ausência do empregado por motivo

em caso de emergencia, por seu dentista, será abonada ind^'

'I

ra os fins previstos no Artigo 131, item XII, da C.L.T.

ParAgrafo SECU^JDO

de^^A

I

I', .'

,

'' I

VINTE -

-

Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta cláusula as empresas que puzerem â dis

r

ClAuSULAVINTE E dois- As horas extraordinárias, isto ê, atjuela» exce

dentes da jornada de 8 íolko) horas diárias ,

Durante Durante a a vigência vigência da da presente presente convenv^^^^ conv»»»-» iç-,

e quando trabalhadas e ate o limite de Z (duai) por dia, aerão '

J

empresas integrant es da categoria

/ Remuneradas com um acréscimo de 2 5% (vinte e cinco por cento)

empregados eiu em exercício tücfcivo efetivo nas nas Diretorias DXrsuOrxaB ut? do ainu*'.'** Sindica^'*' criiipxcgciuce»

ii

pregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização ^ ^ tes Autônomos de seguros Privados e de Crédito no Estado

g ,

da Federação

Nacional dos Empregados em

Empresas de

«a

RelaçJo ao valor pago pela hora normal; as horas extraordinária»

presentada pelo seu. Sindicato, concederão freqüência lívf®

' n

/

tar era que serviram. CLÁUSULA

parte variavel, ressalvadas as situações

QU de terceiros, onda sejam fornecida» refei ções a preços subsidiados.

dos, até 60 (sessenta) dias aoós o desengajamento da unid*

fi,

e

posição de seus empregados restaurante próprio

comprovada, os empregados já convocadCJ^'.wv J '

prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser ^

mos regionais, nesta incluída a parte fixa

existentes; b) os empregados que trabalham em horário corrido de expediente ünlco,

atestada pelo médico da entidade sindi^^^^y^

li-i'

''''•' ■'.ri,

'

neração superior a 15 (quinze) salários míni

ra os seus empregados, ficam responsa^

CLÁUSULA DEZENOVE - Salvo por motivo de falta grave,

serão excluídos da vantagem prevista nesta

Cláusula ; a) os empregados que percebem remu

CLÁUSULA DEZESSETE- As empresas que exigirem o uso de

CLÁUSULA DEZOITO -

'

A obrigação prevista nesta Cláusula nao ^ participação dos empregados no seu custeio, conforme determinação ca as empresas que tenham feito seguro

I

va

^Ue

®xcederem esse limite, ou seja, 2 (duas) po^ dia^serão remunera com o adicional de 30% )trinta por cento

aados e de .Capitalização e de Agentes^Autõnoaca de Segui**^^ vados

ít

i !i'

e

de

Crédito,

e ... Segue BI.698*Pig.05*07.02.83

■i' ..1

BI .698*Pag.04 r-


IL

CLAusuia VTNTE E TR^S - A3 empresas descontarão de todos os seuS !

pregados admitidos ate 31.12.82, 10%

p.miAGRAFO

por cento) sobre o reajuste relativo ao ano de 1982, com

OnicO - Após completados os trinta anos de serviços ,

partir de 01.01.83, recolhendo a respectiva importância a favor • áí

indispensáveis â aquisição do direito à aposen

Sindicato Profissional convenente, 15 (quinze) dias apôa efetuada

tadoria, o emoregado optante pelo FGTS,

desconto, A importância arrecadada terá a finalidade e aplicação"

rá ser dispensado unilateralmente

aquisição da noya. sede própria do Sindicato e manutenção dos

presa .

ços jurídicos e sociais da Entidade, sendo de inteira responsabl^^

dade do Sindicato Profissional a eventual obrigação de restitü^^^ em caso de condenação, bem como de toda e qualquer discussão

^

empregados a respeito desse desoonto, inclusive em juízo. O

J

to Profissional declara que esse foi desejo da categoria mani^®'^

CIAusula vinte E seis - o empregador

deverá fornecer ao

pela

pode

em

empregado

comprovante de pagamento de salários com a discriminação das importâncias pagas e dos descontos efetuados. De tais comprovantes deverá constar a identificação da empresa e do em pregado.

em Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 10 de Novô®!^^^ ^ 1982, especialmente convocada nos termos do Art. 612 da C-b.T*' ^ binado com o § 29 do Art. 617, do mesmo diploBia consolidado ® :; I :

^

Do referido comprovante deverá

cíonstar também

a importância relativa ao depósito do P.G.T.S,, confomie estabelece o Artigo 16 Parágrafo Pri

PARAGRAFO Óptico - Para efeito de cálculo do desconto fixado I . ; 'i

/l <>> âo

meiro do Decreto n9 59.820 de 20.12.66.

CLl^USULA VINTE 2 SETE - No caso de pedido de demissão ou dispensa a empresa se apresentará para homologação ,

sente cláusula, não poderão ser deduzidas justamente apurado no mês de janeiro de 1983, os adiantamento® f iv lariais feitos a qualquer título, no decorrer do ano da 1982^

quando devida, no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar

sive os decorrentes da correção semestral de julho de 1982 da ^

cio efetivo desligamento.

w

nP 6.703/79, Íj-'' i '

OníCO -

devido a conta vinculada do empregado optante,

acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas na letra *'® Art. 513 da C.L.T,

u

PARi^GRAFO

.i

gARAGRAFO PRIMEIRO - Se excedldo o prazo, a empresa, a partir de '

glAusula vinte e quatro - As bases da presente Convenção se ^ também aos empregados que a serviÇ® í//

agências e representantes no Estado da Bahia, das aociedado®

/

gadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade e a

169 (décimo sexto) dia útil e «té sua apresen

tação para homologação, pagará ao ex-empregado importância igual a que este receberia se

vi

gorasse o contrato de trabalho,

estejam legalmente enquadrados na categoria profissional do® tários. íf

p',

CIAusUIuA VIMTE E cinco - Os empregados optantes pelo FGTS <3^^ jam completado 29 (vinte e nove) ^

"t

serviços prestados â mesma empresa, não poderio ser dispenfl®*^^'

salvo por motivo de acordp rescisório, falta grave ou por força maior, até que ve tempo de serviços aos 30

!f' : M

/

• i

.!

uirir direito â aposentadoria

PArAgrafo segundo - No caso de não corapareciment/) âo empregado,a em

presa dará do fato, conhecimento pdr escrito, ao Sindicato Profissional, òs^,guea ge8obrlg«râ do disposto no Paragrafo Anterior


CLAOSUIA vinte E oito - Ao3 «mpregadoa que antes de 19 da novasbfO de 1982 percebiam menos do que o atual

lário mínimo, o salário resultante da aplicação da presente conv«2 ção não poderá ser inferior ao que for atribuído aos admitidos põs aquela data, com o salário mínimo vigente • CLÁUSULA VINTE E NOVE

CONVENÇÁO COLETIVA DE TRABALHO PARA 1983 Os Sindicatos locais de empregados e empregadores, em Minas

Gerais, firmaram Convenção Coletiva de Trabalho, nos seguintes termos:

ocasiao de ciuia reajuste previsto presente Convenção estiver em vigor outro

CONVENÇÃO COLETIVA DE TEABALHÕ QUE ENTRE SI FA

crltárlo legal, será aplicado, respectivamente, o percentual ^ for fixado pela nova L^I* ainda que esse novo critério reaults ^

GUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DE MI

ZEM^

NAS GERAIS E,

um percentual inferior ao aqui estaüjelecido •

GADOS

■;

^r,|V

DE UM LADO O SINDICATO DAS EMPRESAS DE SE

CLÁUSULA

DE OUTRO,

EM EMPRESA. S

O SINDICATO DOS EMPRE

DE SEGUROS PRIVADOS E

CAPITA

LTZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRI VADOS E DE CRÔDITO DO ESTADO DE MINAS GERAIS,

TRINTA' A presente Convenção vigorará pelo pr**® de 1 (um) ano, a contar de 01 de Jansl^

de 1983, sem prejuízo da correção semestral a que se refere o W

NAS

SEGUINTES

BASES:

go 19 da Lei n9 6,708/79 alterada pela Lei n9 6.886/80 .

Salvador

(Qa),

CLÁUSULA PRIMEIRA - Â partir de 01 de janeiro de 2983, as empresas de seguros privadjos e de capitalização, estabeleci das no Estado de Mifias Gerais, concederão aos seus empregados, inte grantes da categoria profissional dos securitãrios, a correção semes

de Janeiro de 1983

tral autonútica dos salãrios a que se refere a Lei nÇ 6^708,

DERIVMiÜO DÉ^JESUS^ BASTOS

Presidente dé Sindicato dds Empregados em Empresas d© Segiíros Prlv/dos e Capitaliza ção o do Ageptes Autôn<MDOs de Seguros Pri ■ '11 'i í!; ■ -

vados e de Crédito no/Estado da Bahia.

30.10,79, alterada pela Lei nÇ 6,ÍP6, de 10.22.80, aplicando aos satã rios vigentes em 01 de julho de 1982, o X.N.P.C. de 37,6%, fixado pao mês de janeiro de 1983, na conformidade da seguinte tabela: PERCENTUAL PE REAJUSTE

CLASSES DE SALÁRIOS

■T - Ate CR$ 70,704,00 I ' I

de

VALOR EM CR$ A

SER

ACRESCIDO AO RESULTADO

(3 SMR)

41,36%

nihi l

U - De CR$ 70,704,01 a CR$ 235,680,00 (10 SW)

37,6%

2,658,47

20,08%

20,381,61

18,80%

60,258,66

I

2ÍRES DA CÁWtRA tmoresis

TXI - De

So^urou Pflvod^ e Capitalização no Esta I -*■ I

235^680,01

d

da

CR$ 353.520,00

(15 SMR)

^ ~ De CR$ 353.520,01

do da Bahia,

CR$ 471,360,00

a (20 SMR)

^ - Acima de CR$ 471,360,01 - total do reajuste no valor fixo

de

CR$ 248,874,34,

.

&^CSVlA SEGUNDA - As empresas da seguros privados e de capitalização

i ••

BK698*Pig.08*07.02.9/

estabelecidas no Estado de Minas Gerais, representa

I -t I

BI.698*Pa9>01*07.02>83


dàs pelo seu SindicatOy concederão aos seus empregados integrantes àa aategor-ia profissional dos securitãrios, alem do fixado pcra

çjjÁVSUbA NOM - ^ vedada a dispensa dos empregados que participem âa

o mes de janeiro de 1983^ de acordo com as Leis nPs 6,706/79 e 6,886/80j um aumento^ a título de produtividade^ de 4% (quatro por oen

Y*íodo de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data

"

Comissão de Salários do Sindicato Profissional, no p£

(^0 início de vigência desta convenção, ate o limite de 1 (um) emprega

I '

^ pí7r empresa ou grupo de empresas,

to).

CLÁUSULA TERCEIRA - Para os empregados admitidos entre 01,07,82 B 31, 22,82j o aamento previsto na cláusula p2*vneiTa sera concedido na proporção de 2/6 (um sexto) por mes completo de bbt

rrJuSULA DÉCIMA - Fica estabelecido que apôs cada período de S(cinco) anos completos de serviços, prestados ao mesmo eirr

pregador e contados a partir da data da admissão, o empregado recebera

viço prestado,

a quantia de CR$ 5,100,00 (cinco mil e cem cruzeiros), por mes, a tiCLÁUSULA QUARTA - Serão compensados os aumentos expontâneos ou tÍÕOí

tulo de qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração para todos os

conoediâos entre 02,07,82 e a data âa vigência da

,

efeitos legais e serã reajustada semestralmente, segundo critério te^

,

gat vigente ã época do reajuste futuro,

presente convenção^ excetuados da compensação os decorrentes de

çaOj termtJio de aprendizagem ou experiência^ equiparação salarial) râ

composição ou alteração de salário resultante da majoração da jorrtaài ■ de trabalho,

percebem importância proporcionalmente nrrvor a t%~ 'l l 'í 'V.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - Ê vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa da empregada gestante

lor de cm 40.000,00 (quarenta mil cruzeiros), com exceção do peeeO^^ de portana, limpeza, vigias, contvnuos ou assemelhados, que teroP

seu salário de cm 32,000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reaj^^^" \ i f.:

PARÁGRAFO ÚNICO - Não se aplica esta vantagem aos empregados que já tulo de triénio, biênio ou anuénio,

CLÁUSULA QUIUTA - Uenhum empregado da categoria profissional doe sbCÍ x*itános poderá receber remuneração inferior aP ^

li I'

! >■'

até os 60 (sessenta) dias que se seguirem ao pervoâo do repouso pre visto no artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho,

veis semestralmente, segundo o oritêrio legal vigente ã época do

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - Fica reafirmado que a 3a, (terceira) segun

juste futuro,

da-feira do mês de outubro, serã reconheci da como o ^'DIA DO SFCURITÁRIO"^ o qual serã consuderado como dia de Pepouso remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efe^

1'^

CLÁUSULA SEXTA - Admitido empregado para a função de outro sem justa causa, àquele será garantido salário

tos legais,

ao do empregado de menor saláHo na função, sem considerar vantag^

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - As empresas descontarão da remuneração men

pessoais,

mento escrito^, que não poderá entretanto ser inferior ao fixo estai>^ ,

sal do empregado as parcelas relativas a empréstimos do convênio Mth/CEF, bem como prestações referentes a fi nanciamentos de tratamentos oâontolSgicos feitos pelo Sindicato conv^ nente, mensalidades de seguros ou outras, desde que os descontos se

lecido na cláusula quinta,

jam autorizados pelo empregado e que não excedam a 30% (trinta por cen

CLÁUSULA SÉTIMA - A presente convenção não se aplica aos enpregaà>^ que percebam remuneração especial fixada por 1 I,

r

/|' ' ' f- y

to) da remuneração mensal,

CLÁUSULA OITAVA - ?ara os empregados que percebem salário mistO)

te fixa e parte vartãvel, o aumento incidirá a:p^^

ifíi

CLÁUSULA DÊCim QUABTA - Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oi to) horas, dado por escrito) serã abonada,sen

sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo correspo^^ te à aplicação da porcentagem estabelecida sobre o salário mínímO ^

/ • . 'í

desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatória I

Por lei, quando comprovada tal finalidade,

fional.

0^

BI.698*Pag.Q2*0Z^

rTgTt7>fTT|"7;<->rj-pT:

hdlÉU

BI■698*Pãq.09*07.02.83

■Iri)


FARÂGMFO Üí^ICO - Aceita a comprovação^ a ausência serã enquadrada ru)

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA. - Durante a vigência da presente convenção,

artigo JZl, item IV da CLT,

as e:rpresas integrantes âa categoria eco

nômica representada peto seu Sindica concederão freqüência livre a seus empregados em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - As erripresas integrantes da categoria econômi

Empregados em Empresas de Seguros Priv-ados e Capitalização e do Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Credita, do Estado de Minas Gerais, ate o limite de 7 (sete) membros, limitado a um funcionário por empresa ou grupo de empresas, e por entidade, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salários e do cômputo de tempo de serviço,

ca representada pelo Sindicat-o Patronal terão I

sua jornada de trabalho^ anualmente^ de segunda a sexta-feira.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - As empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal ãs suas próprias expensas, farÕo segu ro de- acidentes pessoais a favor de seus empregados^ garantindo indeni

saçao de CRS 500,000^00 (quinhentos mil cruzeiros) por morte e no max^ mo de CR$ 500,000^00 (quinhentos mil cruzeiros) por invaliâez permccf^(d

CLÁUSULA VIGÉSIM SEGUNDA - As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus empregados, integrantes

te,

da categoria dos securitccrios, se obrigam a conceder-lhes tiokets ou

vales para refeição, no valor de ate o lin7fí.'te do incentivo, isto Ó, %

PARÁGRAFO ONICO - A obrigação prevista nesta clãnsula não se apU^ ^ empresas que tenham feito seguro de acidentes pssso^ ais^ nas mesmas ou em condições superiores, ] L •'

^"

do critSHo legal vigente Ó época do reajuste fiitiro, com a participa

ção dos empregados no seu custeio, conforme determinação legal, poden do ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e observadas as loca

I '

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - As empresas que exigirem o uso de unifo^^ para os seus empregados^ ficam responsâveiB

liãaâes onde existirem esses serviços de alimentação.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Serão excluídos dai. vantagem prevista nesta clãusu

pelo seu fornecimento,

Ia: a) os empregados que percebam remuneração su-

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo medico da entidade sindico.1, aUt em casos de emergenoiay por seu dentista^ serã abonada inclusive os fins previstos no artigo 121, item III^ d.a CLT,

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - O empregador devera fornecer ao empregado ovfíf ^

provante de pagamento de salãrios, com a di^a^ minação das importâncias pagas s dos descontos efetuados. De taie aotif provanteSj devera constar a identificação âa empresa e do emprega^* PARÁGRAFO ÚRICO - Do refemdo comprovante devera constat* taròem ^ ^ portãncia relativa ao depósito do Fundo de

do Tempo de Serviço devido ã conta vinculada do empregado optant&>^^> forme estabelece o artigo 16 ^ parágrafo primeiro^ do Decreto

te fixa e parte variável, reeealvaãa^ as. situações ja existentes; h)os empregados que trabalham em horÕrio corrido de expediente único; c) oe empregados que, em viagem, tiverem suas despesas reembolsadas. FARÃGRAFO SEGUNDO - Ficam desobrigadas da concessão esUputada nesta cláusula as empresas que puserem ã disposição de J ^ 4-^ r^yyd-nric seus empregados restaurante propno ou de terceiros, onde sejam fome-

oidas refeições a preços sxLbstdiãdos.

CIÃÜSVLA VIGÉSIMA TERCEIRA - As horas extraordinárias, isto ê. aquelas excedentes da jornada de trabalho de S

(oito) horas diárias, se e quando trabalhadas e ate o limite de 2(duas)

por diOj serão remuneradas com um acréscimo de 2è% ívint.. e airtao por neradas com o adicional ãe 30% (trinta por cento).

CLÁUSULA VIGÉSIMA - Salvo por motivo de faVta grave^ devidamente

provada^ os empregados jã convocados para a

/ " ^ salanos 7penor a 15n (quinze) rninimoe reaionais, , nesta incluída a par-

cento) em relação ao valor pago pela hora normal; as horas extraordinã Hae que excederem esse limite, ou seja, 2 (dms) por dia. serão remu

59.820.de 20.12,66,

^

tação obrigatória do serviço nrílitar não voderão ser dispensados, 60 (sessenta) dias apSs o âesengajamento da unidade militar em que serviram,

CR$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros), reajustãvel semestralmente, segun

BI.698*Piq.l^*07.02.83

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BI,698*Pág,04*07 -rí<^2^^-€^P-frirti «7^

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11; CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - Do primeiro pagamento reajiistado^ as empre'

i.i li

j

sas descontarac' cie todos os seus empregados

admitidos até 31.12.82^ 10% (dez por cento) pcc^a os sócias quites em novembro/82 e 20% (vinte por cento) d.cs que nã^ forem associados até aquele mes, sobre o reajuste salarial relativo a 1983^ com i>igéncia bi

J

^

ate que venham adquirir d,ireito a aposentadoria por tempo- de serviço- ■ aos 30 anos.

partir de 19 de janeiro de 1983^ recolhendo a respectiva importância j diretamente ao Sindicato dos Empregadjos em Empresas de Seguros Pri'í>adD^ e Capitalização e de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Crédi" to do Estado de Minas Gerais, em cheque nominal, até quinze dias após

PARÁGRAFO ÜUXCO - Após completados os trinta anos de serviços, indis^ pensáveis ã aquisição do direito ã aposentadoria^ o empregado optante pele FGTS, poderá ser dispensado unilateralmente p£

efetuado o desconto^ A importância arrecadxda sorã destinada â constVJi

Ia empresa,

ção de obras na Sede Campestre dos SecuridÁrios, íxmpliação da assistiu cia do arrhulatorio médico-odontologico e atividades sociais do Sindib^í

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA ~ Sc na ocasiar de cada reajuste futuro pre

to, senão de inteira responsabilidade

ve em juizc. O desconto de que trata esta cláusula foi desejo da oate" :

visto na presente convenção estiver em vi gor outr< critério legal, será aplicado, em cada caso, o percentual que for fixado pela nova Lei, ainda que esse novo critério resulte em

goria, manifestado na Assembléia Geral Extraordinária realizada

um percentual inferior ac- aqui estabelecido.

suscitante toda e qualquer

discussão com os empregados, a respeito dn referido •desconto, inclus^^ \ em

!

i '-},

■I !l

'■

22.11.82, especialmente convocada nos termos do art. 612, aorrbinado

com o parágrafo 29 do Art. 617 e de acordo com as prerrogativas do

•i : i.

CLÁUSULA VIGÊSMX WUA - No caso de pedido de demissão ou dispensa, a

dicato, previstas na letra "e" do Art. 513 da CLT.

Empresa se apresentará para homologação, quan

PAEÁGRAFO ÜNICO - Para efeito djo cálculo d^. desconto fixado na

i

te cláusula, nao poderão ser deduzidos do reajustai

'

do devida, no prazo máxrimo de 15 dias úteis, a contar do efetivo desli_ gamento,

mento apurado no més de janeiro de 1982 os adiantamentos sataniais fei

PARÁGRAFO PRIMEIRO - Se excedido n prazc, a Empresa, a partir do 169

tos a qualquer título após 19 de julho de 1982.

dia útil, e até sinz apresentação para homologação, pagara ac ex—empregado importância igual a que este receberia se vigo"

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - Aos empregados que antes de 19 de noverrih^'^

'

de 1982 percebiam menos do que o atual

i

lãrio mínimo, o salário resultante da aplicação da presente oonvenÇ^^ não poderã ser inferior ao que for atHhuíd- aos admitidos apos

I

Ia data, com o salário mínimo vigente.

!

rassQ n contrato de trabalhe.

PARÁGRAFO SEGUNDO - No caso de não comparecimento do Empregado, a Em

presa dará do fato, conhecimento por escrito, ao Sindicato, o que a desobriaará do disposto no paragrafo antert-or.

CLÂUSVLA VIGÉSIWl SEXTA - As bases dn presente cenvençãc se aplio<^^

ULÁUSULA TRIGÉSIMA - As empresas colocarão em locais visíveis e de fá

também -tos emp.reaadas que a serviço de aias e representantes no Estado de Minas Gerais nas sociedades empf^'

cil acesso, quadros de avi-sos em que o St-nd-vcato

esteiam legalmente enquadrados na caveacria profissional dos sectíC^

dos Seouritarios afixará os Editais do Convocação e os comunicados da ^^tidade, desde que tais comunicados ou Editais não envolvam reivindib^bZçoes, assuntos polêmicos ou ofensivos ã Empresa ou á sua admtnistra-

rios.

ção.

gadoras aqui abrangidas que trabalham nessa atividade e a todos

i

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - Os empregados cptantos pelo FGTS que hOÚ^^ '

I

completada 29 (x>inte e nove) anos de

ços prestados ã mesma empresa, não pnderão ser dispensados, salvo motivo de acordo rescisório, falta rrrava ou par motivo de força

BI.598*Pag„06*í'^

BI.698*Pãg.07*07.02.83

< 1


Imprensa

CLÁUSULA TBIGÊSIMA B" RIMIBA - A presente convenção v^gorarã pelo prazo

Maturidade

Jornal do Commercío

âe 1 (um) anOy a contar de 01 de janeiro

de 298Sg sem prejuízo da correção semestral a que se refere o artigo

Llmz Mendonça No primeiro terço do século atuai ha

IÇ da Lei nP 6^708/79 alterada reta Lei nO 6^886/80*

via no Brasil uma "indústria de seguros" até bem razoável. Faltava, porém, um mer-

caao de seguros autenticamente brasilei' to, com raízes no Pais e no interesse na cional; o que não chegava a sar uma

Belo Horizontey 16 de janeiro de 2,PS3. SimiCATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALiU' ÇÁO m ESTADO DE MIMS GERAIS

peculiaridade do setor, pois este apenas refletia Icomo réplica) o próprio contexto da economia.

A exportação de produtos primários gerava as divisas psra suprimento (via importação) do consumo inferno, que só em menor parte se bastava com a pro dução local. Éramos, portento, uma «canomia aberta, semicolonlal, com estrutura

moldada pelo e para o comércio exterior.

y

Álbertc Oswgldo Continentino de Araújo - Presidente

Numa economia assim, compreendas que seguros também tossem importados, :adquiridos lá fora. Mas nem iodos o eram. Para muitos deles havia oferta local, esta

soo a hegemonia de seguradoras estran geiras. para aqui vindas no rastro de out os investimentos que. em /orfa então costumavam ser vanguardeiros na

SIEDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRlVAl^^ E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRl^^" DOS E DE CR^aUrO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

I'

Vv' ■

ram êxito, tanto mais que

baram conquistando parte consWarávef ca. realmente fazia diferença a nac/ona lidade da empresa, causando mais im pressão a de nome estrangeiro. Para da procura nacional. Ê que.

'i

f

movimentação Internacional

Com essa precedência, garantindorlhes boa clientela, aquelas seguradoras tive

'

Gilson

Chaves

transmitir e inspirar a confiança

de seguro, o nome de fora tinha mais im

- Presidente

pacto que o nativo. Passadas quase cinco é uma página virada na

j

ouro nacional. Virou-a uma

tirr afinal bem sucedida: atrelar o mer cado de seguros à economia n erna. como caudstàrio dela. dos aeus

ses e necessidades. O IPB. como

tente daquela decisão polUca. e o em

presário nacional, que nela ram os artífices da fransformaçao o.

da. Agora em verdade existe um mercado brasileiro de seguros, que por ser autên tico não é xenófobo. Um mercado sólido, à altura do crescimento atingido pels economia (hoje com PNB que figura en tre os dez maiores do mundo). E sendo

f

um marcado afinal sólido, por isso mes

mo pôde resistir aos rigores do mau tem po econômico. Inclemente até nos países ..

desenvolvidos. E porque resistiu hem e

• /' III

seguidamente, esse mercado logrou enfim vencer a inflação em 1982, pelo menos no aumento da receita de prêmio — o

que não é pouco; e o que, além disso, também é um aíesfado de maturidade

da "indústria de seguros" local e aobjetudo do público (segurado). Um atestado sem dúvida importante para a análise so ciológica da presença do seguro na cul tura brasileira.

BI.698*Pãg.08*07.oz/ )#

.V

ajícidt-Máor «d. . 4


Mercado está nomiíil

panhlas do grupo». Albrecht concorda ainda, após o epi

sódio da Delfin, que o Decreto-Lel 73/86

deve ser modificado, estendendo poderes á Susep para Intervir

Intervenção no Grupo Delfin não causa repercussão licitar ao Banco Central a extensão das

A Intervenção do Banco Central na Delfln Seguradora, Delfin Capitalização

intervenções: llgaçÉo de interesses ad ministrativos e acionários com outras

mo dia 27. a pedido da Superintendên

empresas do grupo (ver box nesta pá

J

sidente do irb, deveria ser proposta por mente por elementos que não estivessem

no dia-fl-dia do segoro, Só assJm, segundo ele, seria possível haver uma dedicação Integral ao estudo de toda legislação se

gina), o que significa, nas entreUnhas,

rá de forma negativa nas atividades de senvolvidas nesses três mercados, nor

o afastamento da hipótese de illquldez

financeira: a não existénclât>

pela Susep.

desses mercados e> mesmb, das próprias empresas abrangidas pelos atos de in

qão que disciplina a ativldad'

sustentam essa

tervenção assinados por Carlos Geraldo

dora de mecanismos que

afirmativa, na opinião de autoridades de órgãos federais e de lideranças de

Langoni, presidente do BC. O segundo

operações de IntervençáO'

básicos

motivo, escora-se na expectativa de tais companhias no rariting de cada mer cado, que é praticamente de pouco sig

classe desses setores.

O primeiro argumento encontra apoio na causa que levou a Busep a so

guradora

73-66, principal diploma

ma, prevê no máximo a

Não há conseqüências negativas O presidente em exercício da Fe

m<.istrou-se convicto ainda de que mes

deração Nacional das Bmpresas de Se

mo havendo um prolongamento da in

guros Privados e de Capitalização (Fenaseg), Walmiro Ney Cova Majrtina,

tervenção o mercado não será abalado,

nem a Imagem do seguro, pois ele esta bem garantido pelas suas reservas téc

intervenção na seguradora e na em presa de capitalização do grupo Delfln não terá qualquer conseqüência nega

nicas.

tiva nesses mercados-

Para Walmiro Martins a hipótese

nessa tese é o motivo que determinou a Busep pedir a intervenção do Bancu

de uma possível pertubação nas opera

Central. «Ao que me consta — disse

ções com seguro e capitalização está

ele — a intervenção não ocorreu devi do a má gestão daquelas empresas, em especial na seguradora, e sim o entre

Outro ponto que o leva a acreditai

afastada porque tais setores se encon tram hoje" muito bem estruturados, com base .sólidas e com grande margem de solvência, O presidente da Fenaseg

um grupo de trabalho composto prlncljíü-

tor-flscal ou a liquidação f

nificado.

afirmou, de fonna categórica, que a

mia também sofreu transformações. Sua atuslização entrctunto. na opmiào do pre

tais, levaram outra disccss®

gula esse assunto no

cia de Serros Privados, não repercuti

Dois motivos

passados cerca de 17 anos a nossa econo

Além disso, os atos ijK' de seguros, que não é uma ^

matizãdos e fiscalizados

laçamento de interesses entre as di versas companhias do grupo.

Mercado e§tá firme e sólido

!lV

«Nosso

Para o presidente^

®nfatizou o presidente da recém-

da Susep, serão rapiu^mtey

criada Asaocia^ão Brasileira das ^^presas de Capitalização (Abe-

Bobre â regulamentação do se tor, o único sob a jurisdição da Su sep que ainda não foi normalizado,

Mário Vilela, ao comentar a

Mário Vilela adiantou que sobre o andamento dessa questão são as autoridades que devem responder.

no mercado, o qual BC dessa fase, pois os

ram baixados devido

áe^

dem econômico-finano®"

nhlas,

,

^®ciíJão do Governo de estender o-s ®tos de intervenção no grupo Del-

j

Albrecht acredita

urazo ocorrerá porque^^, » oradores que «mercado

à empresa de capitalização. •

Í. lí '^' 1

/ 'I

; •

í ''i

'I ? r

veT. que a venda torn*

acrescentou — seria uma, inconveni

brecht

não trará

27 de Janeiro passado, « seguiram ori

ência administrativa deixar de fora a

raercaáo que está

seguradora, a capitalização e a previ

soluta. Essa opinião

ros Privados, que formulou o pedido fundamentando-se na vlnculaçfio de

dência privada."

interesses existente entre as diversas empresas do grupo.

Figueira, se davam da seguinte ma neira: as empresas de créditxD imobi

FraDCÍs(X> de Asais Figueira, su perintendente da Susep, sustentado assessores, expUeou que a extensão

liário do grupo detinham o,controle acionário da Delfln PrèdloV.A., que. por sua vez, agindo como uma hold^xtg intermediária, pc^uia a maioria das

dos atoe interventores ocorreu, funda

ações da seguradora, da capitalização

mentalmente, porque o capital acio

e do montepio. Além disso, as direto rias dessas empresas eram compostas pelos meamos noihes.

daquelas

companhias eram controlade# pelas

As ligações acionárias, segundo

® ressaltar que a intervenção, até ele tem conhecimento, adqui^ 'pelas informações divulgadas

a três cruzeiros por

entação da Superintendência de Segu

administrarão

3 anos de existência. Além disso.

imprensa, não foi feita com

gem para os Estados Unidos, no dia

e a

tor sem controle — reforçou —.

em constatação de irregularlna emprfisa e sim em conse-

O impacto da

nário

hfesa, Cuja repercussão dificümen-

^

gime de intervenção. "Portanto —

pelos levantamentos técnicos de seus

dados das oito companhias que for

er

tada a um cruzeiro.

um

*5olado, ligado a apenas uma em-

época, foi adquirida

Paulo, que Já se encontravam sob re

e

com

vras de VUela, é fiscalizada pela

Jíj

Montepio Delfin foram assinados por Carlos Geraldo Langoni, presidente do Banco Central, antes de iniciar via

Capitalização

conte

Susep, que tem amplo acesso aos

dosa. Citou o exemP'

maioria das ações da Delfln Crédito Imobiliário do Rio de janeiro e de São

Seguradora, Delfln

não

Sovernamentai de um fenômeno

° presidente da Abecap fez questão

elas serão negociada^ ge Seguradora Industria^

Embora

texto l^al que regulamente a ati

Vilela classificou ainda o ato

poderá abalar um mercado com

São Paulo, o pre^d^ypi» ^/

a

dores. "Não há o que.temer", acres

vidade, a capitalização, nas pala

ver. que os mercadí» oe vldêncla privada estão » tão mais candidatos d"

GRUPO DETERMINOU detinham

centou.

gjjw;

Apesar da

que

seguro e de cadernetas, uma vez que o Governo garantiu os poupa-

^

ção e do montepio é Prédio, que por sua vç^' «lo w Crédito imobüiárío do

pessoas

frerá qualquer prejuízo as áreas de

previdência privada do intervenção do Banco

V1NCULAÇAODO

mesmas

está firme

empresas de seguro, de

4eguros do Brasil,

Rfilectonar os pedidos»,

ADíTERVENÇÃO

mercado

®ólldo, a intervenção não prejudia comercialização de títulos",

cenlando que a hlpó^ retomarem aos antig°® multo remota. ^

Os atos de intervenção na Delfin

emtn'e3as que

lizados por ela. Na verdade, para ele, todo o decreto deveria ser reformulado, pois

com base na Lei n,*' ^

c Montepio Delfin, decretada no últi

nas

atuam em mercados normatizadcs e fisca

Pcia da intervenção de sua

pgtá

pontos básicos; expj^ » sas em cada merci^t) epsí ■ a Susep a pedir a ({l terventores. A segU^d^M segundo ele. na

ocupa a 91.® colocaÇ%e^í^/l panhlas que operaid ^

•'

mam esse mercado. "Não é üm se

pois os nossos balanços, balancetes, sorteios etc., £ão submetidos à su.Deritendéncla, que também é in formada sobre a constituição das reservas técnicas e suas aplicações,

como forma de garantir os compro missos assumidos".

Mário Vilela, que procurou não

emitir uma opinião acerca do des tino da Delfin Capitalização, obser

vou que havendo Intenç&o dos atuais «ontroladores da empresa

em ventíé-la não faltaraqufion quei ra adquiri-la, pois o mercado é al tamente comprador, o que demons

convicto de que a Imagem da capitall-

oron do

afetada, pois trata-se de acima

P^vblema, assim còmo não so

tra também a sua potencialidade e seu estado de liquidez. Para ele, não há dúvidas,

no

momento, que

a

Delfin capitalização esteja perfei

ta com suas reservas constituídas.

montepio, de acordo

monvepi", uc ttüuruu -

nüta-se apenas aos

y

Delfin. «E até onde

gulu — não há In "' ordem ^onômleo-íl--

,

sas sob regime de

f

pelo Inter-relaclonad*

acionárioa..e adndnlatfp

BI.698*Pig.025^ % '' '

BI.698*Pa9.03*07,Og.83


&

Peírobráã motifiea

OUTROS

acidente em Campos O diretor

de

Operações

Nacionais d<>

's modifica suas

Instituto de Resseguros do Brasil, Gilberto Formiga, revelou ontem jà ter recebido a no

tificação oficial da Petrobris pelo sinistro ocorrido na plataforma de produção de Na morado 11, Os prejuízos estimados são de

fato, segundo ele, de ÜS$ 2 a TJS$ 3 milhões, ■■ue. entretanto, só serão comprovados quan-

ilo o laudo dos peritos esüver terminado, o

normas de operação

que deverá acontecer no princípio da próxi ma

semana.

As avarias constatadas sao trincas em

1.

alguns componentes tubulares da jaqueta, em ia.se de instalação na área da Bacia de Campos, Assim, de acordo com as palavras d- Formiga, tão logo seja ccnfirmado o valor

I

das avarias o seguro, liderado oela Interna

■M- ''

cional, pagará os prejuízos- Á importância

por John Moore

<egij-'£da da plataforma é de US$ 118 milhões

doFirrorKiol Times

oue prevê cobertura na construção, instala

administrativo.

ção c manutenção. O resseguro externo, nes-

"Seria melhor ter vinte ou trinta advogados em

cerca de 65 a 80%

lempo integrai do que um e*eCüí/vo-c/3efe", ironizou ÜB7 a^eníe do Líoyd's ao sa

-c caso. segundo ele, deve ser responsável por

Formiga adiantou ainda que. dependen do das conclusões do laudo dos peritos, o irb

poderá responsabilizar alguém pelos 'danos, que i;oclem ter sido oríginad.os na fabricação, 1.0 traiisporte ou na instalação da plata I

membro do seu conselho

/■ !

I,, i;'

Cinco empresas e sica concorrem à compra

acionário da Companhia Fjderal de seguros, pertencente à í^evldenc.ia so

cial são elas: Porto Seg-uro. Capem! seguradora, Haapa peseo Engenharia e Carmo Inaustria e Comerci^_e a .pessoa do empresa^ sio Wais A publicado do edital de

pré-qualificação está_ sendo aguarda da até sexta-feira próxima.

!

'■ )'

,

■Píioa na realidade, e a segun(tó licitação'que a Comissão

Stati^ção e o, nistjadâo Financeira da previaencia riS^ncla social (lapa^h

passou a funcionar como uma casa de jogo, já no sé culo XVIII. Tão séria foi a

a liderança do Lloyd's está tentando colocar sua casa em ordem ?

Os membros "dorminhocos" — é formado de perso

1977, havia apenas 10.700

nalidades dos esportes, em

dos subscritores.

quem confiávamos se en volveram em escândalos"

que abalaram a confiança

sua imagem como exemplo rismo.

Estão em

andamento

da Empar. Essas questões, entretan

to. seiíão clareadas nos rumos da no

sobre os casos do Alexan-

va licitação, cujo resultado final fa

derHowden Group e da Mi

brasileiro-iraquiaiia

polícia da Ciíy de Londres

brasilelro-iraquiana,

malidade pendente para constitui-la

ção da Btesco Engenharia que parti

Estatal de Seguro e Resseguro do Ira que de dois representantes para com-<

da primeira Hcltaçao. a exce

e,stá na indicaçéo pela Organização

por a diretoria da empresa, ao lado

de mais dois nomes brasUelros. Bsso atraso deve-se unicamente ao agrava»*

mente da guerra Ira-Iraque. ISsa se-;

guradora blnacional estará voltada

basicamente para as operações com o comércio exterior e atuará também

com seguros do chamado ramo ele mentar.

Sua formalização

se dará

através de escrituração pública, que,

para isso Já conta com toda documen

tação legal pronta.

(RrpROi)UZIDO DA EDIÇ.AO DE 02.02.83) BIo698*Pa

Outros casos de práticas

dos anos. Mas, os últimos

Indefmida seguradora seguradora

proteger os portadores das apólices na eventualidade de qualquer inadimplência

maiores corretoras britâni

cas de seguros. Colabora nos inquéritos do Departa mento do Comércio o es-

Ainda continua indefinida a criação

sultou na criação de um

duas das

lará por si só

da

proibirem o Lloyd's de fa

condenáveis no mercado ocorreram com o passar

net Holdings,

tal Os atuais concorrentes sao os

o primeiro edital convocando a ini ciativa privada para a a<íuialçâo da

o

duas investigações no De partamenlo de Comércio

co BrasOeiro-Iraquiano. A .única for

Embpra a Comissão Especial d« Desestatizaçâo não tenua deixado cla ro os motivos que a levou a cancelar

de meados de i982.

crise que um grupo de

subscritores se separou e

não estão exatamente fleugmáticos. "Houve preocupação ge ral quando as pessoas em

cancelamento da concorrência e não

as

(d/refor-ícrente; do Uoyd's, o clube comercial

fundo central, destinado a

Frank Torresy, Outro ponto que tam bém não ficou claro foi a opção pelo

mentos e lucros com subscrições.

menor, era possível um re lacionamento estreito en tre os membros. Em 1871, havia menos de 700 mem

de honestidade e cavalhei-

ítalo-americano

aiém da perspectiva de renda a partir de investi

onda de escândalos? Como

zer seguro de crédito e re

cidadão

oferece

muitas vantagens fiscais,

res pequenos reagindo à

do mercado e mancharam

o

postos elevados:

caiu rapidamente quando

tância,

iniciativa privada a seguradora esta

ra concorrência

Como estão os investido

principal acionista, em última ins

vem no sentido .de transferii

ra com participação aolonaria mino ritária na Empar — Companhia Bra sileira de Empreendimentos e Parti cipações, empresa mscrlta na primei

los aíufiis problemas.

presença de capital estrangeiro ná

que será controlada pelo BBI — Ban

cipa pela primeira vez. Já a Gamo Indústria e Comércio, de Gustavo Capanema. representa a facçao brasüei-

tencialmente afetados pe

l}oyd's tem passado por uma série de escândalos

Empar, que, além disso, possuía como

trníp ^

ticipação ativa — estão po

reformou o Lloyd's. Na dé cada de 20. uma grande fraude fez as autoridades

Federal de Seguros, tem-se como cer ta que a causa de tal deciéão era a

controlar a Federal

apenas

lo Xvn. A sua reputação

O agente tem razáo. Des

l '(

que

contribuem e não têm par

casa de café no fim do sécu

Londres.

Gnco concorrem para

O Lloyd's tem uma tur bulenta história de trezen tos anos. Começou numa

subscriíores

vestimento bastante atraente para os contri buintes taxados com im

ber que lan Hay Davison deverá tornar-se o primei ro "chief-executive" mais famoso da City de

forma.

TURBULÊNCIAS

torno de um em dois dos 16.000 membros dorminhoCOS como são chamados os

quadrão de fraude

da

"O chairman" da Minet

Holdings, por exemplo, foi

obrigado a

des. ladies. membros da família real, .homens dos seguros e empresários —

afirmou

Keith

Whitteen,

"chairman" de uma co.m-

aproximadamente.

Hoje.

há mais de 20.000. Os agen

tes não podem mais man ter um contato tSo estreito. A medida que o mercado

se foi expandindo — acei tando atualmente 2,8 bi lhões de libras (aproxima damente USf 4.4 bilhões)

de prêmios nas apólices de seguro muito mais que os 800 milhões de libras em

1970 (US$ 1.26 bilhão) — os agentes e os ouíros mem

bros têm procurado simpli ficar suas atividades, para

dos mais atribulados.

pâríicjpa de uma comissão

B a dimensão dos atuais escândalos que surpreen

da Associação dos Mem

serem mais eficientes. Aiem disso, os membros

cinco foram um dos perío

deram a City € o Parlamen

to. e preocuparam o Banco da Inglaterra, o banco cen

tral do país, pelo impacto negativo na imagem da

iloy(i'$ de cujos assuntos a

o maior exportador de in

também está envolvido em litígio com um de seus subscritores. lan Posgate

da teie visão, políticos, lor

bros do Lioyd's. Mesmo em

panhia de computadores e

renunciar quando admitiu que se ha via beneficiado secretameiile das transações rea lizadas pelos membros do Minei cuidava, o Lhyd's

presários. personalidades

Quando o mercado era

City e o, dano que poderia

ser infligido à economia. O Lloyd's. afinal de contas, é visíveis da City.

Nenhum portador de apó lice do LIoyd's sofreu com os escândalos. Mas algo em

membro do Lloyd's. Ele

bros do LIoyd's. ama das duas associações formadas desde 1980 sob a iniciativa de um grupo de membros "dorminhocos"para prote

ger seus interesses no mer cado.

ATRAÇAO

Como todos os membros do LIoyd-s. Wbitten ingres

sou no mercado para obter um melhor retorno de seus ativos. O LIoyd's é am in

"dorminbocos" do merca do não são autorizados a in

terferir nas operações do

dia-a-dia das subscrições no LIoyd's, e a maioria de les não conhece o assunto.

Muitos investidores ago ra senfem çue esíe meio

amüieníe permitiu que a éíicfi empresarial fosse dis torcida.

pe acordo com Rohert Kilm, um ex-membro da comissão do Lloyd's (que k , M


/ 1 e

renunciou há mais de um

Desde 1980. ele se prepa

ano) e chefe de uma com

ra para implementar pro

panhia

postas destinadas a melho

agenciadora

de

la insistência do Banco da Inglaterra. Da vison consi

70 e "continuaram sem controle, e em parte por

um antigo juiz do Supremo

dade

Tribunal, imcumbido pelo

Lloyd's como uma de suas

oão haver códigos de con duta ou comportamento"

Lloyd's de esíudar o assun-

primeiras tarefas. Já ago

comportamento do Lloyd's

reguladores. recomenda das por sir Henry Fischer.

deterioraram-se nos anos

dera uma análise da ativi

de

"resultados

desastrosos"

com a cobertura de riscos

nas

atividades aeroespa

ciais e de satélites, infor

As propostas de sir Henry formaram a base da

bros", afirmou um "dormi-

As

mou o Instituto de Subscri

O instituto, que represen ta mais de cem compa

de trabalho que se destina

tório anual que as perdas

ocorrido, num aumento de.

No centro dessa descon

do. Com seus novos pode-

lise deverá resultar em re comendações importantes

em relação aos prêmios aceitos neste tipo de ativi

corde anterior.

nhias de seguros em Lon

fiança generalizada estão as alegações de que alguns

res legislativos, o LIoyd's está criando normas disci-

ções abertas exigidas no

200%

aproveitaram as liberda

plinares para enfrentar os abusos dentro de seu mer

LIoyd's. particularmente na área dos resseguros.

res e subscritores afirma

com

companhias

cado.

Vm novo conselho de ad ministração foi criado e ele é mais representativo do

"off-

as

Bermudas.

o

mercado e de seus investi

Grand Cayman e o Gibral-

dores que o anterior.

tar — companhias em que tinham uma participação

balhos em outras questões

ta.

O ritmo dos escândalos deu novo ímpeto aos planos

do LIoyd's para a mais am pla gama de reformas em

membro-fundador de uma

vindicação de 42 milhões de libras (US5 65 milhões),

associação

de

ano passado, levou a rei

membros,

^ue é ainda objeto de nego ciações, O acidente do foSuele europeu Ariane L5.

sentimentos gerais quando disse que considerava a de

aumentar

o

dos

que aconteceu nos últimos

membros

"dorminhocos"

meses no Lloyd'5 quaso

Uma das mudanças mais

sua história.

comunica

uma filha de general e um

signação de Davison "com

às informações.

de

dia, lançado em abril do

Por exemplo, o Lloyd's es tá estudando planos para acesso

satélite

ções e meteorologia da ín

Midleton.

talvez tenha refletido os

Já foram iniciados os tra

acionária direta ou indire

Lady

cm

alívio e grande prazer. O

setembro,

custou

ao

mercado de seguros mais

natureza humana "

cipal clerk" O secretario-geral faz relatos ao "chairmann" do Lloyd's e à comissão.

ros do mundo DO começo de janeiro.

As palavras estavam sendo escolhi das

cuidadosamente

no

Captain's

Room, situado no edifício do Lloyd's em Lime Street, no instante em que sir Pe

ter começava a explicar o papel de lan

Hay Davison em seu carço de 120 mil libras anuais (US| 190 mil aproximada

mente)

como

executivo-chefe

do

LIoyd's "vice-chairmann" do novo con

selho admmistrativodo mercado, Embora o preciso papel de Davison

Entretanto,

houve

ros marítimos, com um nú-"

mero menor de grandes navios perdidos com mais um ano antes. A tonelagem

reivindicações de prêmios de apenas cerca de USI107

em 1981.

extremamente

arriscado,

recompensas são alta-

n^ente atraentes em com paração com outras clas ses de atividades,

lhão, diante de 1.6 milhão O

instituto

acrescentou

que a melhora na área da navegação foi anulada pela experiência ■ negativa com os riscos da indústria de pe tróleo e de gás. Algumas-,

das

maiores

perdas em

"offshore" registradas faram enfrentadas em 1982.

década de 70 para substituir o de "prin

(REPRQDlJ7Tnn<; HA rvVZETA MERCANTIL DE 1.2.83)

Prejuízos

Tudo isso está mudando. A nova legisla

ção, promovida pelo Lloyd's para me

lhorar

os

seus

métodos

àe

A reCre de televisão ABC ~ líder de

auto-

audiência nos Estados Unidos, com

regulamentação, entrou em viçor. Isso

prou por 225 milhões de dólares os

criou um novo conselho administrativo

direitos de transmissão exclusiva dos

de 27, que irá tornar-se 28, uma vez que

Jogos Olímpicos de Los Angeles, em

Davison assuma sua cadeira. Esse con

J984. Mas, receosa de que algum acon

selho será capaz de criar subleis sob uma nova lei do Parlamento que esta

tecimento inesperado possa perturbar o desempenho de atletas mais famosos

belecerá um âmbito para a efetiva auto-regulamentação no mercado.

ou mesmo esvaziar a competição, pela ausência de certos países — tal como ocorreu com os próprios Estados Uni dos na última olimpíada, em Moscou

— acaba de fazer seguro contra perdas

man" do Lloyd's, apoiado por dois "vice chairmen", membros de uma co

bros do Lloyd's que não trabalham no

do conselho è formado por oito mem

bros da comissão, que foram eleitos pa ra suas posições pelos membros do

lerra.

mercado.

1.800 funcionários que prevê os serviços

0 conselho é agora a última entidade determinante da política e da adminis tração. embora tenha delegado uma ampla variedade de funções executivas

de apoio para os corretores e subscrito res — é dirigido por um secretário-

rá uma unidade dentro do Lioyd's.

seis pessoas operantes do mercado. O "chairman" e os dois "vice-chairmen"

foram eleitos para o cargo pelos mem

O lado administrativo do Lloyd's — o pessoal da Corporation of Lloyd's de

financeiras na transmissão dos jogos.

O seguro é de 200 milhões de dóla

mercado, mas comprometeram seu ca

pital no Lloyd's. Eles contam com a participação de três membros indepen dentes, que não tèm conexão com o Lloyd s, cuja designação foi confirma da pelo governador do Banco da Ingla-

missão do Lloyd's. composta de dezes

me

lhoras no mercado de segu

bros da comissão do Lloud's. O restante

governo do Lloyd's tem sido o ''chair

res e só de prêmio a ABC pagará 8 milhões. Nos jogos de Moscou, a NBC — que teve a exclusividade de trans

missão — fez um seguro idêntico e recebeu do Lloyd"s, de Londres, nada menos que 78.3 milhões de dólares do seguro contra perdas de receita. Ainda assim, teve de desembolsar

mais de 34 milhões de dólares para cobrir o prejuízo total.

á comissão do Lloyd's, que permanece

(REPRODUZI o

■'»Êta('ír'ióa-^

milhões.

Até agora, o chefe da hierarquia de

cartas.

I. )1

juntos, em cerca de USt 111

O âmago do conselho, que se reuniu pela primeira vez na primeira semana de janeiro, consiste de dezesseis mem

ainda deva ser definido, há poucas dú vidas de que ele dará a maior parte das

!,

1982 in

bruta perdida foi de 1,4 mi

res assume o ponto de vista

meiro "cheil-executive" (diretor ge rente) do mais velho mercado de segu

perdas de

1975 e 1981 elas sofreram

de que, embora o setor seja

do Lloyd's. guando apresentou o pri

As

cluíram três jatos de gran de capacidade avaliados,

de 500 toneladas brutas to talizaram 236, diante de 249

milhões. A maioria dos subscrito

geral, um titulo que foi intriduzido na

dos em 1981

Mas se o ano passado foi

radoras de satélites, entre

"E um dia histórico para o Lloyd's", comentou sir Peter Green, "chairman"

O valor lotai dos dezoito

jatos perdidos foi de apro ximadamente US| 220 mi lhões. diante de USf 120.é milhões para os onze perdi

perdas no mar em 1982. Os;

um ano mau para as segu

Um novo cargo no organograma

US$ 30 milhões sobre o re

de US$ 20 milhões, depois

de seu quinto lançamento.

acabou com minha fé na

reas em 1982 foi o pior Jé

atingindo

ram que a falha do primei ro

qüilizar os investidores no

Uoyd's.

estavam

Em Londres, os correto

Tudo isso deveria tran novidades

shore" em paraísos fiscais como

dade

sobre o volume de informa

operadores

ram contratos de resseguro

I ' . ',

O instituto revelou que o custo para as compannhias de seguros dos desastres dos jatos das empresas aé

dres, afirmou em seu rela

Alega-se que eles obtive

(

valor

DESCONFIANÇA

des gozadas pelo Lloyd's.

'

ximadamente 12.5% de sen

a melhorar os procedimen tos de contabilidade e audi toria do Lloyd's. Essa aná

subscritores

1 1

O Ariane teria sido segu rado a um prêmio de apro

nova legislação que foi aprovada pelo Parlamento em meados do ano passa

nhoco"

P

dos prémiet

dos dos riscos

tores de Londres.

está dirigindo uma equipe

taxas

têm variado de 5.25% e até 13.5% dos valores segura

As seguradoras sofreram

resse^furos dó

ra. a pedido do Lloyd's, ele

confiança entre os mem

J I I :!

por John Moore

do Financio! Times

ío.

dentro do Lioyd's. "Muita coisa é tomada na base da

■ií l l''.

ção. agora, de lan Hay Davison. em grande parte pe

rar seus mecanismos auto-

subscrições, os padrões de

está dando prejuízos

significativas é a designa-

JORNAL DO BRASIL DE 31.1.83)


t .

•■ i ■ *,•

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional ilt! MAIORES

Quanto Marsh & McLennan e Alexander

CORRETORES

& Alexander vão disparando a frente, realmente

não

Existe uma grandé distancia a separar alguns dos lideres da Liga Mundial dos corretores de 'içguros. Isto é evidente na ultima tabela preparada em Londres, pelos corretores de

valo^

"Kitcat & Âitken", os quais separam assim, os "20 mais".

NACIONALIDADE

)}!í I

I '

RECEITA BRUTA

LUCRO ANTES DE

US$ MILHÕES

IMPOSTO US$

FIM DE PERÍODO

(U.S.)

846.8

240.4

DEC./81

(U.S.)

455.3

106.8

DEC./ai

fi . HALL

(U.S.)

E330.0

59.3

DEC./81

)N & HIGGINS

(U.S.)

E320.5

ISH & McLENNAN

M£XANDER & ALEXANDER \:

«SiUls

(UK)

283.1

107.8

DEC./81

ÍD S. JAMES

(U.S.)

242.4

38.3

DEC./81

STENHOUSE

(CAN.)

200.4

30.9

SEP./81

^ORROON & BLACK

(U.S.)

156.0

23.0

DEC./81

tewART WRIGHISON

(UK)

152.8

17.6

DEC./81

'ÍLLIS FABER

(UK)

129.1

51.9

DEC./81

' ogg ROBINSON

(UK)

108.9

16.2

MAR./82

(UK)

101.2

28.1

DEC./81

(U.S.)

76.8

13.9

DEC./81

(UK)

75.5

32.5

MAR./82

W, MARTIN & FAY

(U.S.)

75.0

DEC./BI

'^dine INS. BROKERS

(UK)

E70.0

DEC./81

m DAWES

(UK)

E58.1

E12.5

DEC./81

Hí)! g.langeveldt

(NETH.)

55.3

9.8

DEC./81

l.

(U.S.)

E47.8

2.0

DEC./81

(U.S.)

E42.5

íKWICK GRQUP

IIOLDIMGS

•i\

íoUiNS BURDICK HUNTER •1':'

DEC./81

d i '!

CRUííP J, gallagher

ÜEC./81

E - Estimado

í;M cí 1 1 • I ,■•

j ^ aparente que, seguindo-se a absorção da Firma Inglesa "ALEXANDER HOWDEN" pela americ^

"•', iJ

^a: "ALEXANDER & ALEXANDER", as companhias americanas tem reforçado sua subida ãs

fa_i

itas mais elevadas, Mas, Kitcat & Aítken aponta um grande numero de fatores que poderão ' toLocar uma compleição diferente a tabela, como por exemplo; taxas de Conversão Cambial.

■*,íi

BI .69.8*Pa9.01*07.02.83

y-r-wr»--i yWOwi;;^


OS RISCOS DE "CONTAINERS" E AS COBERTURAS

DE

j

Apresentamos, neste número, uma síntese dos principais pontos

durante estes dias de reflexão.

SEGURO Por Florence

Düfl"'

est

Informamos aos feitores interessados que o "dossiê" completo

onde se encontram compilado pelo dos Círculo do "Container" e do Transporte Intermoo conjunto trabalhos .

Criticado por alguns, elogiado por outros, o "container

Riscos da Utilização do "Container"

derno meio de transporte —raramente nos deixa indiferentes.

do ç

(Jgí'

*^0. Cada

Essencialmente, o futuro dos "containers" está ligado

tino dos que lhes asseguram sua presença e atividade, para cima e para bai>^o.

Os riscos da utilização do "container" diferem, conforme

se-

transportador terrestre, do armador, do locador ou do comissiona

^^®1 se defronta com problemas específicos, que exigem soluções

também

' • i ■! . , '

As autoridades portuárias de todo o mundo, conscientes

Ji

i.

.

vantagens de sua utilização, investiram consideráveis somas a fim de melhoí" ge''"' recebe-los. Este esforço permitiu a rápida multiplicação do parque mundial

fi^j.

Veremos, sucessivamente, como a utilização de

"containers"

ricar os riscos de cada usuário e das seguradoras.

je excede a três milhões de unidades. ; I

A utilização do "container" acarretou uma modificação^ úli»;

I

Riscos dos Expedidores

s" y- .

fissões e um transtorno a vários_^nTveis: 1) das estradas, para o transgort j-o

mercadorias; 2) para o seguro e as coberturas oferecidas; 3) para as pratio

i :■

Os riscos sofridos pelas mercadorias transportadas em "con -

conforme o tipo de destimo, de distribuição, estaleiro e atacadis-

merciais.

!^s

A utilização de "containers" implica em riscos e

Vidft' A ° expedidor, as restrições são quantitativas e de garanba^s^^iado carregamento do "container". Em certos casos, o carregamento e pro

das coberturas de seguro apropriadas para os usuários destas "caixas".

cent*^ fábricas e, conseqüentemente, o material deve ser recolhido ci^alvárias de exportação.

A questão "Containers e o Seguro" foi tema de uma i^iesa .gH»

da - a quinta - organizada pelo CTrculo do "Container" e Transporte Intern realizada no Havre, na última primavera. .1

'(,<■*

O Circulo do "Container" obteve a colaboração do Coni"!.

■ )■

trai dos Seguradores Marítimos da França, do Sindicato das companhias ^ de seguro marítimo e de transportes e do Instituto do Direito Internaciona Transportes para esta realização, patrocinada pelo Porto Autônomo.

.1 1

'

Para uma viagem, e sem generalizar, porque vários parâmetros

*üos em consideração, pode-se calcular em quatro o núnero de meps de * Sendo três por via terrestre (caminhão ate a central de exportação, c^ Ou

v^gao ati o porto, do porto destinatário ati o estaleiro — destino fiiPs h"' l"!! POr «j-ja rv. ^ may.Tí-ímn ac "raiya<" ^n-frpm nc vi c

'W® arír"" marítima. ' Durante o trajeto marítimo, as "caixas" sofrem os ris • (oscilação) e solavancos e quatorze manipulações, sendo sete de paJ P^ra os "containers" e uma de peças isoladas.

Mais de cinqíJenta^pessoas, entre expedidores, transp^^^^aiU

»'■]'

comissários, Tocadores, corretores marítimos e seguradores, etc., particiP

E importante que o expedidor;

mesa-redonda.

a) mantenha boas relações com os intennediirios, companhias marTtimas, auxiliares de transporte, comissários de ava

Alim dos debates, que permitiram uma proveitosa troc3

! ' í

rias e sociedades de supervisão. Estas ultimas, por exem^

idéias entre os participantes, mais de dez conferências foram pronunciadas

'

pio, às vezes presenciam o embarque dos "containers" e de

sonalidades eminentes na área de transportes em geral e seguros.

I "

senvazamento no cais.

debates versaram S'

b) mantenha di?1ogD coffl aÊ seguradoras. Para o expedidor.

seguro deve ser antes de tudo um seguro contra nscos ex

a} os nscos de "containers" na escala logística in^® ,1

tos,

b) seguro de mercadorias embaladas no "container"

l-í I

c) seguro dos "containers" 1 , t

* que pr^vôca competi ti Vi dadê PáS exportações.

caro ê que p ru vul.» wh.k- c.

'I d

destinatários preferem queNossuas mercadorias técnico de ^ * exij. "^ceber Muitos indenizações sistematicamente. Nos planos planos tecmco eechegu de pre ic

-'suer

inaemzaçoes

......

I

vi&cgu eni em

em em

siscemac icamcni-c .

nieios efi cazes para evitar as avarias.

d) as responsabilidades imputadas aos usuários dos

I

Em primeiro lugar, resumiremos o papel deste tipo de te no conrercio internacional.

l !: j ,\'V'

'' I

-'S mais do QUÊ uni seguro contra riscos slsteniãti

nâ1

.1

ô

' ••

ção pela carga.

2) A palhetização facilita a preparação da mercadoria para o

i

,! ( ' i ■.

\

1) A divisão em compartimentos evita OS choques e sua propag^ exportador e sua acomodação nos "containers ,

Pig.03 I |-|liIMMTi


O artigo 103 do Codigo de Comercio impõe penalidades particu_

Jafmente severas ao caminhoneiro que tem a perigosa missão de fazer uma entrega, ^sta legislação rigorosa é especifica a França.

3) CalçoSs blocos 9 distribuição do oeso sao livu , u; liriportai'

Até certo ponto, os últimos transportadores franceses são pe 'liados porque são considerados responsáveis pelos danos.

tes, I

4) Pmdütos ruuito frigeis e de grande valor dcv^n, de p,ref®' rência, ser colocados no "container'' em caixas sobre [W*

Como não existem regras especificas para os "containers", os

jMbu

iheoas,

^

Ibes aplicam os textos e princípios dos meios clássicos de transporte,

justamente, que cria riscos para os transportadores e empresas incautos.

Apesar destas precauções^ as avarias podem acontecer semp!^'! por diversas razões: freada bríjscag desembarque brutal (nial feito)- gclpe de

Riscos dos Armadores

pa, desenvazamento intempestivo pelos responsáveis no cais destinatário, etc. 't

Plano de Prevenção ;:

"cont,--.

;- |

® i^espon

.tii

Um bom método de evitar discussões quanto a embalagem,

siste em fazer um relatório fotográfico de cada fase do carregamento am

Entre os principais riscos dos armadores, podemos citar:

foi suspendida precocemente,

1) o mau estado da "caixa", quando de sua entrega (piso dani_ ficado, teto esburacado, etc.)

ners". O cliente pode, assim, verificar se a mercadoria sofreu choque anormal -

c

Apesar de tudo, existem muitas contingências aleatórias •

riscos. O seguro de mercadorias pode proteger tanto o exportador :portador qu quanto o d

2) cheiro de pintura, no caso de "containers" novos, que po

te, contra os efeitos de tais contingências.

de modificar o gosto ou tornar certas mercadorias imprÕ prias para consumo. F preferível não utilizar "caixas"

scos dos Transportado^ies Terrestres

N. •' ■: ■ 1 '!

novas para transportar produtos alimentícios.

0 aparecimento de "containers" no trafego de mercadorias

3) a mi limpeza da "caixa" depois de uma viagem.

vantagens incontestáveis, mas também da origem a problemas de ordem legal -

it

4) a mi distribuição de peso da mercadoria no__interior da "caixa" podendo provocar: avarias ao conteúdo e a embala gem, amarras e a irea circunvizinha do "container".

9 {

Os princípios do Direito dos transportes nao se adaptam \

se meio de transporte, que nao implica, em sT, novos riscos ao transportador- . a inadequação dos textos que criam riscos.

Estado do Direito Positivo

5) peso bruto erroneamente marcado. Quando a "caixa" e pes£ da, é difícil verificar o peso bruto do conteúdo e da em

;

balagem.

O Artigo 103 do Cõdigo de Comércio e a jurisprudência

tam grandes responsabilidades para o transportador; com efeito, este e consi f

6) não declaração de mercadorias perigosas na alfândega.

transporte por "containers", a admini^straçao desta prova e difícil.

7) mercadorias deterioradas, transportadas em "containers"—

do responsável, a menos que apresente provas de causa externa.

Ora, no

^

frigoríficos, quando mal enlatados. Os camarões,

atual de responsabilidade i impraticável para este meio de transporte.

não foram congelados corretamente antes de serem enbarcados.

O "container", por definição, utiliza diversos

porte.

Portanto, podemos fazer a seguinte pergunta:

quem e responsável

8) um "container" vazio mal colocado no terminal.

nos quando estes são constatados pelo destinatário final ao abrir o "contain ^

9) o empilhamento das "caixas" no porto, o que pode ocasio nar perda total ou parcial da mercadoria,

Os casos conhecidos derionstram que os tribunais tendem

ponsabilizar o último transportador (ferroviário ou terrestre) pelos danos ^

''

10) a proibição de desembarque de mercadorias devido aos regu_

dos pela carga-

O últifno transportador deve assumir a responsabilidade

I

A nm de conhecer o momento exato durante o transporte, A ^

' (

do o dano ocorreu, é preciso que o bon estado da mercadoria ao iniciar a

seja registrado nos documentos aprapriados.

Essa vistoria deve ser feita a

fase do trajeto, bem coíhc» na chegada. transportador verifica o estado da carg-: da.

.

...

,

lamentos draconianos de alguns países..

todos os danos nao aparentes, ocorridos desde o inúcio do trajeto, quando ^ vezes sua participação pessoal e extremamente limitada. •I

por

exemplo, podem chegar deteriorados ao seu destino porque

Problemas para Transportadores

VJ

os "containers" pertencentes aos expedidores. Neste último casci

^^ilidade pelo carregamento i dos expedidores.

tizaçao, distribuição de peso, e para facilitar o exame de causa da avaria, coj/

• ; í,

diferem o armador seja dono deouumaexportafrota — neste riscos caso, ele enviaconforme "as caixas" ao intermediário

r.cóà Y .

Q

Meios Simples para Reduzir Riscos Como os expedidores, os armadores desejam reduzir ao miximo ^"^gados a utilização dos "containers". Para tanto, basta: 1) verificar se o "container" esti de acordo com as normas ISO (International Standard Organization) e de segurança. Pig.05


'i

)

2) examinar a vedação, o estado da pintura, a proteção cori' tra corrosão da "caixa".

^fiiircio e i situação dos paTses destinatários em desenvolvimento.

3) escolher o "container" de acordo com a mercadoria a s®'

transportada (aço, alumTnio, com ou sem apoios para foi"! quilhas).

^''"íbiÕtica

^ relação entre comissários de transporte e as seguradoras e

4) fazer seguro de cobertura total ou parcial contra riscos5) definir ima política de seguro geral.

Defesa do Comissário e seus Clientes

O comissário de transportes deve proteger e defender

cli

lentes.

Riscos dos que Alugam (Leasing)

"ias sijg

)! .' I.

Cinqüenta por cento do comercio mundial em "containers" K

seus

Está preso a obrigação de obter resultados e de aconselhar , ^sponsabilidade e 1 imitada pela responsabilidade do transportador a quem

tencem aos 2ocadores._ O principio básico seguido pelo locador de "containers"^. ""Jitàs V' colocar um a disposição do locatário por um perTodo, findo o qual o "container^^'

®sta estiver regulamentada ou definida por Lei. As limitações

não são suficientes.

vera ser restituido intacto.

'íl

Num contrato de "leasing", o locatário deve preencher cer^

rio

requisitos do locador - principalmente a restituição das "caixas" em perfeito^

tado {com exceção dos efeitos de uso normal). lambem se responsabiliza por as avarias sofridas pelo "container" até sua restituição (o contrato termina data em que for restituTda a "caixa").

Muitos fatores econômicos intervém no "leasing": !

^ fundamental compreender que, em caso de avaria, um cliente ® um cliente a menos.

1) o locador ou seu agente.

2) o depositário do ^ocador: este agente independente,

O comissário também tem que se proteger contra as altas inde

Ihido pelo mesmo, e encarregado da inspeção e reparos das "caixas".

práticas comerei ais,_na área de^exportação, dos paTses em

3) o locatário ou seu agente: 90% das vezes é o armado'"'

ou em vias de industrialização sao variáveis.

4) o intermediário ou transportador do agente locatário Se

pendente.

.

Talvez seja interessante para o comissário assinar acordos

nestes paTses e, se necessário, fazer um.

o seguro feito pelo locador junto ã sua seguradora deve isto e fundamental — ser afixado ao contrato de "leasing".

difTcil .

casos de avarias ou extravio, a elaboração dos documentos

Cabe ao comissário estar presente para obter a liberação

^^do de não-desembarque ou o relatório de avarias.

A apólice deve, portanto, cobrir as obrigações do loc■ata para com o locador:

^^h^R^oiver

1) tecnicamente e em particular, por ocasião da rest

g

do container.

2) durante a vigência do contrato de leasing.

J,'. ,

t

Alguns locadores acham que as seguradoras as vezes não

/ J

nhecem suas necessidades e que as apólices nem sempre se adaptam aos seis

„ _ ^ sucesso do transporte por "containers", uma verdadeii* luçao técnica, depende, em grande parte, de uma mudança de mentalidade.

®^pandir sua clientela e a qualidade de seus serviços. o Ponto de Vista dos Seguradores

3) para as taxas de prêmios •r

^ pressão da concorrência obriga os comissários a expandir e

atividades, quer através de aquisições, quer por fusão, a fim de

. í

As companhias, alfandegas, etc. — as "grandes damas j conseguiram adaptar-se a esta mudança. Porque não as companhias de serviÇ^ bancos, as seguradoras

Os seguradores não ficaram indiferentes ao desenvolvimento

roer

"containers"; reconhecem que este meio de transporte protege me

^®'^0'"ias contra riscos de roubo e danos sofridos durante o transporte

O saldo global para o transporte por "containers" é positivo. O risco das seguradoras é minimizado, na medida em que exis ^^hdições, a saber:

1) os "containers" sejam apropriados, bem mantidos e bem apru ma dos.

Riscos dos Comissários

^ A intervenção dos comissários de transporte se desenvo] g. devido a razoes próprias do transporte em "containers", ao papel dos "contai^ /

-•Wirtúff-;

i<f

i

..

2) as embalagens sejam resistentes Pág.07


1 b) exame da responsabilidade de tercéiros. A Apólice Francesa de Seguro Marftimo

Os expedidores (corretores de carga) e exportadores

3) os navios sejam especializados para transportar "conts'

1

_

_

ners

^ cobertura pode ser elaborada sobre certos pontos,

4) os portos estejam equipados para receber os "contaiine^ com terminais modernos e bem supervisionados.

eu

possuindo

específicas a fim de se adaptar a todas as eventualidades. a) a apólice e regida pela Lei de 3 de julho de 1967 (Codigo de Seguros, Título VII, Livro 1)

poí.

Existem riscos que nada tim a ver com os "containers"-

podem

^ver a apólice de seguro marítimo para cobrir as mercadorias transportadas

II

exemplo

b) cobre todo o transporte, de ponto a ponto. a) a perda total do navio.

b) avaria^normal

c) não contém disposições particulares sobre a utilização de "containers"; embalagem defeituosa, ou falta por parte do

decorrente de abalroamento, encalham

expedi dor, é sempre excluída.

ou incêndio, etc. é

Por outro lado, a utilização de "containers" criou

A cobertura supõe duas modalidades principais de seguro-mer-

nscos, agravando outros. ca

- -

1) um seguro contra "todos os riscos": todos os riscos

O_total de 25% dos sinistros são devidos aos danos poi'

seio e a ma distribuição do conteúdo. ';

í!

são

cobertos. Alguns sao formalmente excluídos (roubo, em ge

I

ral, pilhagem, guerra, revoltas, movimentos populares 7 etc.), outros também o sao, salvo quando combinado o con

^ "As caixas" carregadas num convés e/ou navios, não adaP , dos para transporta-las, sofrem danos^decorrentes da umidade e condensação, j verdade que os pequenos roubos diminuíram, mas, em compensação, o número de bos de parte da mercadoria por bandos que abrem os "containers", e depois oi j Iam novamente sem deixar vestígios externos, aumentou. Constatou-se, um tipo de sinistro mais importante devido ã falta de manutenção e envelhed"

trario.

2) um seguro "salvo avarias específicas": somente as avarias especificas, decorrentes de ocorrências limitadas e enume

um

radas no texto da apólice, são cobertas.

to, sobretudo no caso de "leasing".

é Concluindo, estatisticamente os resultados globais» n'' / tange a pequenos sinistros devidos a extravies parciais e contato ruim com tras mercadorias, melhoraram com a utilização de "containers"

As mercadorias empilhadas no convés não podem ser seguradas,

ç gto Dfl

condições de "avarias específicas". Contudo, pode-se obter anulações desde que os "containers" sejam carregados em navios porta-"contai-

especializados.

J

Permanecem os pontos negros", entretanto, dos quais o à to e fator relevante, especialmente no transporte de mercadoria perecível» lhos de audiovisual ou oticos, mobília e eletrodomésticos Existem pontos gros também na area de grupos de "containers". 'ri

/

P As seguradoras sao muito favoriveis a uma adaptação àoU' mios para os expedidores e transportadores, desde que se estabeleçam previ^" te, as condições e não obstante se trate de transporte "loja-a-loja"!

O_transporte de certas mercadorias nestas "caixas" niod^

^Ífícas"- Isto é um prejuízo grande porque as somas exigidas dos proprietários dç mercadorias — q muitas vezes esses ignoram tal fato — podem ser considerá veis-

ta] e 3

A apólice basica não impõe alternativa entre a cobertura to-

"avarias especTficas".

Há uma grande variedade de cláusulas que permite ao segurado

cou a natureza, extensão e cobertura dos seguros.

^daptar a^extensão da cobertura as suas necessidades; através destas cláusulas, po i

® evidente que, na das prãticasegura^ do dia, a utilização ^de "containers" tenha melhorado as "chances"

com respeito ao transportador responsável.

A contribuição para avaria geral e devolvida pelas segurado-

segurados, tanto em casos de contratos total quanto de "avarias espe

da aumenta-la ou diminuí-la. As Apólices "Feitas sob Medida"

cnances aas

j ^ Pode-se adaptar o seguro as necessidades próprias do seguraJC) pão so gela modalidade de cobertura escolhida, mas também pelo tipo de apólice. 'Msteni tres tipos de apólices muito simples:

Seguro da Mercadoria Transportada

Neste segundo capTtulo, abordaremos as condições e des do seguro das mercadorias colocadas no "container"; examinaremos, porta as características da apólice francesa de seguro marítimo para recursos

1) "apólice viagem" - cobre as mercadorias durante um traje to determinado. Convém aos expedidores ocasionais. O ris

e as de diferentes tipos de apólice disponíveis. Depois, examinaremos a P®

CO é especificamente delimitado.

~

pação das seguradoras na prevenção de riscos e segurança das "caixas".

â

As seguradoras de transportes consideram os riscos ã utilização de "containers" quando liberam suas garantias e avaliam o eus'to

prêmio. Hoje, defrontam-se principalmente com duas dificuldades:

j J

a) agravação do risco de__roubo (a esta altura, a segu»* dos terminais e armazéns deve ter sido reforçada)P3!

2) "apólice contínua" - interessante, especialmente para

a

execução de contratos comerciais que exigem entregas esc^ ladas a prazo indeterminada. Antes de cada remessa, o se gurado informa o seu segurador qual a natureza, composi ~ ção e valor da mercadoria expedida.


3) "apólice contratada ou flutuante" - concluída de anteiBÍ: por prazo determinado, automaticamente cobre todas as ^ messas feitas pelo expedidor. Todas as remessas devenu?

declaradas ao segurador, sobre um "carnet" de recibos 'í'' xado" a sua apólice e dentro do prazo acordado.

Os problanas levantados pelo__transporte de mercadorias

"em

caixas^ exigem a adaptaçao de numerosos fatores técnicos e comerciais ao transpor te mantimo convencional.

,

^

_ Esta última apõlice e muito pratica, com disposições e apl'^

çao flexível, renovável anualmente de comum acordo e rescindida pelas partes ^ diante aviso^prévio de 30 dias. Os segurados obrigam-se a incluir todas as eíípí ■ çoes na apólice. Os riscos dos seguradores são grandes, porem suas obrigaçõesí*, limitadas por um total fixado na apólice, isto e, um valor miximo combinado po''':

A marinha mercante criou_uma comissão técnica do "çontainer". seguradoras sao representadas nesta comissão; recebem assistência dos comissi de avarias e conselheiros técnicos, no seu trabalho de prevenção.

pediçao e por navio.

O Seguro dos "Containers"

Existe_uma apólice ajustada, chamada "carregadores terceii^ . Quando os "containers" apareceram em cena, no inicio dos anos pelas companhias de navegaçao, os comissários de transporte e os transpontado'^^^ as seguradoras demonstraram certa confusão face a este novo risco. Com efeito,

Nestas apólices, estabelecidas em seu nome, o seguro nao e automático, õom "Idos seus primeiros problemas foi determinar a natureza do risco-"container".Tr^ nao G necessário incluir nenhuma expedição senão aquela para a qual seus cli^'^*" -®va-se de risco fTsico ou de propriedade? exigem seguro. I

O seguro aas mercadorias transportadas é particularmente^

vel, tanto^no que diz respeito ãs apólices, quanto as garantias; portanto,

j ,

j

titui obsticulo para o exportador.

Hoje, o "çontainer" esta assimilado a mercadoria. A natureza

í^isco modificou-^e com a introdução do "leasing" e o aparecimento do ■^ster Lease".

^

Modalidades de Seguro

contrato

O seguro "risco total containers" não interessa is segurado A relação sinistros/prêmios, nestas apólices, são da ordem de 20% a 300%. Apresentaremos no terceiro capítulo, sucessivamente:

Para obter uma destas apólices, o contercfante ou indust'*^ pode recorrer:

1) os critérios para apreciação do risco. a) aos corretores de seguro marítimo. I

2) as principais características dos contratos de seguro para "containers".

b) ãs companhias de seguro.

I.

3) todos os riscos de "containers" - risco seguravel ou

c) aos agentes de seguro.

O segurado só tem que acertar o prêmio e, eventualmente

4) o futuro do "çontainer.". .

xa do seguro. Deve dar varias informações ã seguradora para que esta possa^ o risco, calcular o prêmio e estabelecer a apólice.

.<

Critérios para apreciação do risco

O segurado deve especificar:

4ct5 li

1) natureza da mercadoria, tipo de embalagem.

As cotações para "todos os riscos" variam conforme os

Containers", de 0.20% a.a. ate 20%, ou seja, uma relação de 1 a 100.

3) trajeto a ser segurado e linha utilizada.

, T

4) localização do "çontainer" no navio (se no convés ou rão)

do em caso de perda total; o valor pode ser express"

francos ou moeda estrangeira.

p ,

tuiçao.

Prevenção dos Riscos

f.

Os seguradores fazem pesquisas no campo de prevenção duzi r os riscos.

f •!

Podem fornecer uma ajuda valiosa aos diferentes

:.[

Uk^

e raro adquirirem seguro total, limitando-se aos riscos

,

risde

Os locatários e locadoras, por outro lado, representam um "mau

sinistrai idade é grande e seus resultados desastrosos.

Para o segurador, o "leasing" e essencialmente um problema de

Existem vários tipos de contratos no mercado:

1) contrato para viagem (aluguel para uma viagem).

interni^

2) contrato de "leasing" a termo: o locaclor coloca a disposi

na cadeia de transportes.

i: !' t

Os armadores, proprietários usuários, constituem "bons

^ total e avarias gerais.

5) valor do seguro ou "quantia em risco" máximo a ser

I

tipos

^ _ O primeiro critério para apreciação do risco, por parte da se ® sinistralidade do segurado, freqüência das restituições ou reparos.~ Sqílencia de restituições da propriedade segurada constitui elemento primordial.

2) número de ^voluines a serem expedidos e peso. :

sim

ples troca de dinheiro?

a

ção do locatário "containers" identificados por um prazo determinado. O locatário se responsabiliza pel^os reparos,

manutenção e restituição dos "containers" ao termino

do


3) o "Master Lease" {o locatário aluga os containers porpri

2) os pequenos proprietários e locatários não dispõem de uma organização semelhante, com rede de peritos, controle de

zo determinado, mas pode réstituT-los durante a vigêncií do contrato, por outros), equivalente a 2,3,4. restitui ■ ções por ano segundo o comercio do segurado. Porem, l custo da restituição e proporcionalmente mais carodoí?".

a reparação habitual.

intercâmbio e orçamentos para reduzir o custo de reparos.

3) os seguradores possuem tal organização, e assim;

I

a) podem oferecer cobertura que inclua franquias e cober

Outro critério importante na apreciação do risco e examin"''

turas "adicionais".

as linhas utilizadas pelo segurado. Certas linhas sao mais mortais do que ouW

b) assumir a administração de seus sinistros acima e alem

No comércio com países em desenvolvimento, observou-se ^

das franquias ou limites adicionais, reduzindo o nível

50% dos danos decorrem de ma manutenção.

de sinistralidade anual.

Antes de avaliar seu risco, o segurador deve examinar o cf

O Futuro do Seguro de "Containers"

mércio e portos de desembarque, conscientizando-se de que, no casode "containe'"'' existem poucos recursos ã sua disposição. O terceiro critério é a idade media do conjunto de ners". Ficou demonstrado que os custos dos reparos aumentam era 50% com o

Uma tal organização exige:

1) um escritório central encarregado da coordenação global.

'

cimento do parque de "containers".

ram

a

2) administração de dados.

Para enfrentar estes dois fenômenos, as seguradoras introduzir nos contratos, cada vez mais, cláusulas de deduções para rep |'

3) rede mundial de especialistas.

e perdas totais, conforme a idade das "caixas". Estas deduções podem chega'"| /•* v

10% a.a. alem do primeiro ou segundo ano, até um máximo de 70%.

Iv^l

O futuro deste tipo de seguro depende, em grande parte, da:

! a) instauração de franquias

Existem outros critérios, tais como:

í

_ b) implantação, por parte das seguradoras, de uma organiza Çdo de administração de sinistros.

1) os locais de reparo,

Responsabilidades das Companhias de Serviços

2) qualidade de construção dos "containers".

Características do Contrato de Seguro

No seguro das responsabilidades dos usuários de "containers", ^ deve-se distinguir entre o seguro de RC produtos e de terceiros. "Uma caixa" com

t^onteúdo mal distribuído, pode balançar, causando desgaste material e físico, oü danificar partes dos navios, bloqueando as operações de carregamento durante va

Munidas de todos estes elementos, as seguradoras seus contratos e suas avaliações. Os contratos geralmente incluem as

las horas.

seguintes: uso normal, defeito de origem ou escondido, despesas com manutenç vagem, corrosão, manutenção normal, etc. f/

Examinaremos, principalmente, o seguro de responsabilidade

di) transportador marítimo com respeito ã mercadoria.

Aplica-se uma franquia para os "containers" — "opeQ

sobre a cobertura, correspondente a 50% do valor de substituição. A do valor da cobertura, os danos podem ser considerados de uso normal. Outra -ip sulas existem para roubo e extravio, bem como cláusulas especificas para a ração e rescisão do contrato. -

Introdução

A complexidade e dificuldade de precisar a responsabilidade do transportador ou operador de "containers", justifica a aquisição de seguro RC %dutos pelo expedidor, tanto quanto para si próprio.

De maneira geral, cada segurador possui cláusulas

A nível sindical^ dever-se-ia fazer um esforço visando a harmonizar estas c Ias e a elaboração de um contrato-padrão.

,) OÍ

Existindo ou não franquia, o prãnio e fixado, bem conw nistros. Porém, neste setor, os seguradores não obtém lucros.

Risco Segurivel ou Troca de Dinheiro?

Os prêmios para risco total de "containers" se aproxiT custo diário da locação. Com efeito, este seguro total, se for bem cotadft -se a uma simples troca de dinheiro, um contrato de manutenção:

1) os armadores que possuem sua própria organização,

tem da cobertura total e adquirem seguro unicamente tra riscos maiores de perda total e avarias gerais

. As transportadoras se expõem a responsabilidades, quer con ^ratuais, quer ilegais. O caminhoneiro, por exemplo, tem a obrigação de se prote ger contra riscos de incêndio, perdas e avarias das mercadorias durante o trans l^rte (decreto de 12/01/1939).

O expedidor dos "containers" deve adquirir o seguro RC Produ_ j

O ideal seria uma renúncia geral de recursos contra todas as ^nsportadoras utilizadas pelo operador de transportes integrados. A Cobertura do Contrato Responsabilidade

Esta apólice francesa de responsabilidade de transportes mar!

Mmos data de 1972. Cobre a responsabilidade incorrida pelo segurado como trans Pãg.ia

.

..J . ...J

. >1,.


J

t

portador, contra todos os danos e perdas de mercadorias, desde o momento

tas são apanhadas ati sua entrega ao transportador marítimo.

A responsabini

de estocagem e manutenção do segurado também é coberta. cional, fraudulento, a violação de um bloqueio, contrabando, riscos nucleares

Os clubes P & I (Propereting & Inderanity — de proteção e indenização — dão cobertura aos armadores e fretadores contra todos os riscos a

de guerra; os prejuízos indiretos e financeiros decorrentes de atraso e impedi"^'

terceiros, ou seja, 90% da frota mundial.

As exclusões clássicas desta apólice são: o extravio tos sofridos pelo fornecedor.

Os clubes "TT" (Associação de Seguro Mútuo de Transporte

As penalidades alfandegárias impostas ao segurador, decoí"'"^' 1

I

tes de erros cometidos em boa fe pelos agentes do segurado, são cobertos. Extensão das Obrigações dos Seguradores fi! Estipula-se um limite máximo por navio, ocorrência e por j

gem. Tal limite, determinado no contrato de seguro, se aplica a todas as rias embarcadas ou a serem embarcadas num mesmo navio, sob a responsabilidade

-

Ltda.) cobrem 1/3 da frota mundial de "containers". Não há limites para a cobertura do seguro P&I, exceto para riscos de poluição O pragmatismo inglês se adaptou otimamente do transporte

"porta-a-porta".

segurado, mesmo se parte dessa mercadoria for transladada.

As obrigações das seguradoras nunca podem ultrapassara^

'N

ponsabilidade do segurado.

Na prática, as indenizações pagas pelas seguradoras

* Traduzido de L'Argus International - n9 32.

sf

sempre uma dedução de franquia estipulada no contrato.

Ta rifação

o prêmio deste seguro é fixado de acordo com a tonelage»' mercadoria transportada pelo segurado, variando conforme:

NAPOLEAO

NUNES

1) a natureza do comércio.

2) distância geográfica da viagem.

Em janeiro último, Napoleão da Penha Nunes da Silva completou 50 anos de atividade em sua carreira

3) franquia estipulada na apólice.

de

profissional do seguro.

4) os resultados estatísticos próprios do seguro.

Existem seguros de RC Produtos semelhantes para o tran$/ fluvial e terrestre. I"] ' : : l

Contratos__especTfiCOS destinam-se as operações de traní multimodal de manutenção portuária ou "terminal operator".

Segundo a nomenclatura e a grafia da época,

começou ele como "auxiliar de escriptÓrio" da Companhia de Se guros Argos Fluminense, a qual ficaria ligado por muitos anos.

Depois de longa e bem sucedida carreira, Napoleão resolveu mL[ dar de setor, tornando-se corretor de seguros, ai também

O Papel dos Clubes Britânicos

se

destacando como bom profissional .

Os clubes britânicos — verdadeiros fundos mútuos de

— representara ura papel preponderante para a cobertura de riscos ligados ao tainer".

Os que comerciam com "containers" fazem um auto-segorO'

Por seus 50 anos como homem de seguras,

a

Argos ofereceu-lhe almoço no Clube de Seguradores e Banquei ros, dia 3 do corrente, a que compareceram a Chefe de Gabine te do Superintendente da SUSEP e Diretores daquela autarquia; bem como o Presidente e Vice-Presidente do Sindicato dos Cor

retores de Seguros e de Capitalização do Rio de Janeiro, Pau lo Gomes Ribeiro e João Damasceno Duarte Filho. Pdg.15


Sistema IMacional de Seguros Privados

de Seguros Privados

SUSEP

í

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCiiLAR NP .-Cl de

í de

janeiro de 19R3.

Altera as Normas de Seguro Turístico Compreensivo - Re solução CNSP nÇ 10.''81 .

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRj VADOS(SUSEP),na forma do disposto no art.36,alinea 'c do Decreto-lei np 73,de 21 de novembro de 1966; considerando o item 5 da Resolução CNSP nP 10, de

02.09.81 ,6 o que consta do processo SUSEP nP 001-7517/82; 1 hl .'

'i ll R E SOL V E:

1 . Alterar as Normas para a_contratação do Seguro Tu^ nístico Compreensivo,aprovadas pela Resolução CNSP nP 10,de 02.09.81 , na

^orma a segui r :

ai ANEXO 5 e ANEXO 8 - Dar a seguinte nova

redação

3 Cláusula if - Objeto do Seguro,das Condições Gerais da Apólice ti va

Cole

• • e do Bilhete:

"Cláusula 1? - Objeto do Seguro 1 .1 - Este seguro tem por objetivo qarantir,

as

pessoas com idade de até 70{ se tenta janos ,em_a t i vidade turística no tei^ •"itôrio brasileiro, o pagamento de indenização por prejuízos que possam Sofrer em decorrência da realizaçao de riscos previstos e cobertos,nos termos destas Condições Gerais e Especiais".

r

b) ANEXO 9 - Incluir,nas Condições Especiais do Bi_

'hete.o seguinte subitem:

"1 .3 - No caso de pessoas_com idade inferior ap enas '2(doze)a -.-w^s;;aMus nos ,,aa cobertuTa cobertura por por MORit MORTE aestinar-se-a destinar-se-a ao au reembolso apr da^

rdespesas com o f uneral ,de vi damen te comprovadas,ate oO limite

^ortancia segurada na garantia,que não poderá ultrapassar a

^ezes o Maior Valor de Referência(MVR) vigente no pais'.

v

. . -r

J

2. Esta circular entrará_em vigor na data de sua publj_

cação, revogadas as disposições em contrário. (Of. nP 08/83)

Francisco de Assis Figueira

(Dp.

^OOUZIDO DO "DIÃRIO OFICIAL" DA UNiAO DE 19.01.83-SEÇAO I-PAG.1098)

BI ,698*Pig,01*07.02.83


Diversos

REASEGURADORA ALBATROZ 5.A.

■■í; "Prêmios Antonio Camunas"

Foram

.1 ' , I

concedidos os "Prêmios Antonio Camunas", instituídos pela REASEGURADORA

ALBATROS em memória de seu fundador Professor Antonio Camunas Paredes.

Nesta primeira fase, o prêmio de ficção foi atribuído a Luisa Futoranski com o livro "São contos chineses" ("SON CUENTOS CHINOS).Luisa e argentina, radicada em Paris. Publicou os seguintes poemas; "TRAGO FUERTE", El Corazõn de los luga

res", Babel , Babel , lo regado por Io seco", e, em 1981 , obteve o prêmio Guies do Editorial Prometeo, por seu livro "Partir digo".

"São contos chineses" e o primeiro romance escrito por Luisa Futoranski , e ne le, através de um sentimento íntimo, poético, ironico e as vezes escandaloso,a

autora descreve sua experiência na China, onde trabalhou na rádio de Pequim. Para concorrer ao prêmio de romance foram apresentados 25 originais procedentes

da Espanha, Argentina, Portugal , Porto Rico, França, Suécia e Estados Unidos. A comissão julgadora presidida por Alonso Zamora Vicente foi composta dos se '

1'

guintes nomes: Francisco Ayala, José Manuel Caballero Bonald,

José Maria

Guelbenzu e Ricardo Gullõn.

O prêmio de poesia foi concedido a Angel Garcia López, autor de "Memória amarga de mí". í!

Angel Garcia López, andaluz de Rota (Cidiz) , reside em Madri desde 1956, exer cendo o magistério como professor de Literatura.

Autor de uma dezena de obras poéticas, já recebeu, entre outros, o prêmio Adonis 1969, o Nacional de Literatura 1973 e o prêmio de Crítica 1978.

■j }. !í. , ,

h i ' ,'5'

"Memória amarga de mí" descreve, após uma situação crítica, o desespero de uma vida, seu iminente desgaste, e a salvação vinda pelo amor. Para o prêmio de poesia, concorreram 139 originais, procedentes da Espanha, Ar gentina, Brasil, Chile, Honduras, México, Peru, Portugal, Porto Rico, Uruguai, França, Inglaterra, Marrocos, Suécia e Estados Unidos.

A comissão julgadora, presidida por Luis Rosales, esteve integrada por: Manuel 7.

> '

CarriÕn, José Hierro, Ramon de Garciasol e Leopoldo de Luis. Ambos os livros deverão ser editados este ano, por Ediciones Albatros.

O.

BI.698^ag.01^7.Q2.83 r liiViiyA

V I!


Mercado Cambial '

1

Taxas de Câmbio

P A

MOEDA

T S

T A X

SÍMBOLO

COMPRA

■'

,i-

r1 * I

I

'

A S VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

us$

273,91

275,28

REINO UNIDO

LIBRA

£

413,71

421 ,92

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMAO

DM

110,19

112,35

HOLANDA

FLORIN

f.

100,27

102,18

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

134,79

137,48

ÍTALIA

LIRA

LIT.

0,19171

0,19534

BÉLGICA

FRANCO BELGA

Fr.Bl.

5,6244

5,7255

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

38,860,

39,612

SUÉCIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

36,343

36,985

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

31,404

31,964

Áustria

SHILLING

S

15,694

15,979

CANADA

DÓLAR CANADENSE

Can$

220,17

223,80

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

37,978

38,654

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

2,8960

2,9785

ESPANHA

PESETA

Ptas.

2,0834

2,1206

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

-

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

-

JAP'AO

lEN

Y

-

w,'

tiATA:

-

1,1320

1,1544

01 ,02.83

BK698*Pig,0]*07.02.83


j Federação Nacional das Empresas de ^

^ Seguros Privados e de Capitalização fenaseg

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Ginio Silva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Oswaldó Continentino dc Araújo 19 secretário

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardcs de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

Délic Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur RcnauJt Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

Eduardo Ramos Burlamaqui de Mello CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy

Alberico Raveduttj BulcJo

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

t

^PEDIENTE

Mernbro Fundador da

BOLFTIM INFORMATIVO FENASEG

^ ^

.

Publicação semanal, editada pela Federaçío Nacional das Empresas de

Seguros Privados e de Capitalização

diretor-responfcávei

Guiio Silva

Luiz Mendonça (Reg M T. nP 12 590) redator

Mário Victor (Reg. M. T. nP 11 104) redaçAo Rua Senador Dantas. 74 - 12P andar Tels

240-2299 - 240-2249 - 240-2399 - 2402349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das I^ssoas Juridicas sob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASEG

Tiragem: 2300 exemplarei


■•.r-^nrx^r:^'- ,v:.

INFORMATIVO

FENASEG

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capjtalízaçáo C ANO XIV

.

j

RIO DE JANEIRO, 21 DE FEVEREIRO DE 1983

NÇ 699

A FENASEG e o Sindicato dos Securitarios do Espirito Santo firmaram

1

)

ConveH'

çio Coletiva de Trabalha, segunda a qual é concedido aos integrantes daquela

^categoria profissional o reajuste salarial de 37,6%, bem como o

percentual

a titulo de produtividade. Segundo a Convenção, as bases do acordo se aplica'^ aos empregados que, a serviço de Agências e Representantes das Sociedades SegU' naquele Estado, trabalham na atividade e a todos que estejam legalmente enqua-

ílos na categoria profissional dos securitarios.

No período de 12 a 16 de março vindouro, será realizado em Montevidéu o

2

; t

Se'

gundo Congresso de Seguradores Árabes e Latino-Americanos, que tem como obj®

9ijp. ,

)

(ver Seção FENASEG)

tTvo a anãlise^da atividade seguradora e resseguradora.

Por sua vez, resse'

^0 Iv diversos países estarão reunidos na cidade do Panamá, de 23 a 26 de maio» ■'"3(10 °'"^"' de Resseguro Internacional. O encontro, que e o mais importante dos segU'

. P

^ resseguradores da América Latina, contará com a participação do Sr. David Vef

/

Vp' .chairman" da Divisão de Resseguros da Sedgwick. Ele será um dos principais con '^"Cistas. (ver Seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIONAL)

L

iil I 'i

1

Em 1981. o volume de prêmios do mercado italiano foi da ordem de 8,4 trilhões

O [ Hur

de liras: 7^4 em ramos elementares e 1 trilhão no ramo Vida. No conjunto* ^ Automóveis (com predominância absoluta de RC) é de longe o maior, com equival^ente a 46.1%.

Em seguida vêm os ramos Vida (18.8%), Acidentes Pes-

JS.7%) e Incêndio (8.6%). Em ramos elementares, cinco empresas detêm a fatia de

•ij do mercado (as 20 maiores detêm 62%). l.í

J

If' f/'

fa-

í

O Instituto Brasileiro de Atuaria (IBA) promoverá três Cursos de Revisão Atua

^ S rial. Para o Curso de Revisão Atuarial I as inscrições estão abertas ate o . dia 28 do corrente. Os Cursos II e III abrirão as inscrições, respectivamen ^ 5 a 26 de setembro de 1983 e de 9 a 30 de abril de 1984, A finalidade^dos Cur-

it'

f-i : P'. ; ,; ;)HV ' "i

No ramo Vida, cinco empresas detêm a

76.2%.

^

^Ornecer a atuários e estudantes de Atuária conhecimentos tecnico-cientif1cos pa

l ,í ^ ^ãlise e_^compreensáo dos fenômenos financeiros em áreas especificas do Seguro^ çf^Úalizi izaçáo e da Previdência. As inscrições seráo processadas na sede do IBA. a qofomhyn 92 oo - Sala 1209, innn no horário das ^35 12 12 as as 17 17 horas, horas, de Setembro,

FENASEG

Na próxima próxima Na

edi-

O "Nato Advanced Study Instituto" vai realizar um curso de duas semanas

so-

-ste "Boletim Informativo", publicaremos o Regulamento dos Cursos.

b

líf ^ O

bre Prêmios de Seguros, no período de 18 a 31 de julho deste ano, na Univer

sidade Louvain (Bélgica). O objetivo e a disseminação de conhecimentos cien avançados e a promoção de'contatas internacionais entre os que se dedicam ao

p.^.cientifico da matéria. O temário inclui os aspectos econômicos

e matemáticos

de segu ros, com ênfase ainda, por exemplo, no resseguro e na classificação

Há a possibilidade da concessão, em número limitado, de ajuda parcial para de viagem e hospedagem. A correspondência dos interessados deve ser diri-

»

í

í,

(Nw

'VçjATO A.S.I. on Insurance Premiuras, c/o J. Haezendonck, Dept. of Mathematics, ^ity of Antwerp, U.I.A., Universiteitsplein 1, B-2610 WILRIJK-Belgium.


.■

)'

'

'■

Sistema Nacional de Seguros Privados

A "Lockwood, Dipple & Green Inc." (LOG) e uma empresa

de corretagem cie seguros que os norte-ainericanos denoiiiinam de atacadista. I' '

Outras palavras, é uma empresa que executa

Em

intermediação em larga escala (ho-

^zontal ), utilizando vasta rede de corretores retalhistas. A LDG, abrindo mais o leque, acaba de criar uma empre

Sâ subsidiaria, a "American Sports Underwriters Inc, ", que (o nome indica) se

Ul,l

''^especializada no desenho e venda de seguros para atletas. Nao é na realidade uma inovação, no mercado norte-ame

""■cano, a elaboracao de planos de seguros com o sentido da especialização, is

^ ê, planos concebidos e dirigidos para determinada classe de usuários. A especialização é bom caminho, em termos de

"marke-

'■'Hg"? Não hã duvida quo sim. Fica evidentemente difícil e impraticável de senhar apõliccg com a pretensão de que elas possam, na generalidade dos seus

1",

^5*tos, abranger todo o amplo e di versi fi cado espectro de seus usuários potejn ^^ais. E esse espectro é tanto maior quanto mais elevado seja o grau de evo— 'ijçao da economia, pois esta sempre caminha (na medida em que se desenvolve ) Dâra a

'■ til;

multiplica ção e variedade dos bens e serviços que produz.

o desenvolvimento economico — que diversifica o con SUí iQ e a procura, que estende o elenco das profissões e entre estas instala %i tas vezes a diversidade dos estilos e condições de vida —

naturalmente

i ge que o seguro se ajuste a todas essas realidades do processo. E esse Hamento ■iFiplica o imperativo de que o seguro deixe o caráter de "serviço"

«Xi

a-

remamente padronizado, passando _ — a desdobrar-se segundo as necessidades esde cada segmento (que seja diferenciado^ do amplo universo dos usuá

p

I

I

■'os da instituição.

Esse desdobramento do seguro, que supõe a multiplici-

^^6 dos planos e respectivas apólices e exige constantes pesquisas mercadol^

'li:

requer agilidade, espírito empresarial e ãnimo de investimento somente

^^iinulados pelo regime de liberdade de oferta. Dito de outra forma, pelo re (Cf.

í

ít

em que as seguradoras têm liberdaae para lançar seus planos no mercado responsabilidade, obviamente) .

BI,699*Pág,01*21,02.83 /

/

irtiietiMÉiihifc-iniiaUfcfaiiiÉlMhfarttflnitii ■iii i

,

%\


Th 1 |I: • , r

▲ l< : '.1 I

l^ederação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG FENASEG E SECURIiaRIOS DO ES FIRMAM ACORDO DE AUMENTO SALARIAL DE 37,6%

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capi_

^'Uaçao 0 o Sindicato dos securitãrios do Espírito Santo firmaram Con snçio Coletiva de Trabalho, através da qual foi concedido aos

inte-"

«''antes da categoria profissional dos securitãrios o aumento de 37,6%, como o percentual de 4% a título de produtividade. O aumento obea seguinte tabela: salários até Cr$ 70 704,00-41 ,36% i de Cr$

"704,01 a Cr$ 235.680,00-37,6%; de Cr$ 235 680,01 a Cr$ 353 520,00 -

";08%; de Cr$ 353 520 ,01 a Cr$ 471 360,00-1 8,80%; acima de

Cr$

'1 360,01, total do reajuste no valor fixo de Cr$ 148 874,34. Segundo a Convenção Coletiva de Trabalho, as bases do acordo se

JPlicam também aos empregados que, a serviço de Agencias e Representan no Estado do Espírito Santo das Sociedades Seguradoras,

trabalham

atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na categoria P^^Ofissional dos securitãrios. A

C

O

R

D

O

E o seguinte, na íntegra, o texto do Acordo Salarial: "CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 1983"

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FA ZEM, DE UM LADO A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRE SAS DE SEGUROS PRIVADOS E 'DE CAPITALIZAÇÃO E, DO OUTRO, O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, NAS SEGUINTES BASES: CLÁUSULA PRIMEIRA:

A partir de 01 de janeiro de 1983, as empresas de^seguros priVados e de capitalização, estabelecidas no Estado do Espírito Santo , í-üncederão aos seus empregados, integrantes da categoria profissional

"íos securi tãri os, a correção semestral automática dos salarios a que je refere a Lei nÇ 6.708, de 30.10.79, alterada pela Lei nç 6.886, de 0.12.80, aplicando aos salários vigentes em 01 de julho de 1 982 o ■ N.P.C. de 37,6%, fixado para o mis de janeiro de 1 983, na conformi3de da seguinte tabela: '■.!:A$SES DE SALARIOS I .

Ate Cr$ 70.704,00 (3SMR)

II - De Cr$ 70.704,01

Cr$ 471 . 360,00

VALOR EM Cr$ A SER ACRES

41 ,36%

NIHIL

3 7,6%

2 .6 58 , 47

30,08%

20.381 ,61

18»80%

60.258,66

ã

Cr$ 235.680,00 (10 SMR) 'lI ■ De Cr$ 235.680,01 á Cr$ 353.520,00 (15 SMR) IV " De Cr$ 353.520,01

PERCENTUAL

DE REAJUSTE

ã

( 20 SMR)

" Acima de Cr$ 471 .360,01 Dr$ 148.874,34:

-

Cl DO AO RESULTADO.

total do reajuste no valor fixo

de

BI .699*Pag,01*21 .02.83

Kl ' —

■■

a'ii iillIMMÉ

■ ■•m ii • : I


CLflUSULA DÉCIMA: CLÃUSULA SEGUNDA:

Fica estabelecido que, apÓs cada período de 5 (cinco) anos com

As empresas de seguros privados e de capitalização estabeleci' das no Estado do EspTrito Santo, representadas pela FENASEG, conceíe'

pletos de serviços prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da admissão, o empregado recebera a quantia de Cr$ 5.100,00 -

rao aos seus empregados integrantes da categoria profissional dos sí'

■' I

(cinco mil e cem cruzeiros) , por mes, a título de qüinqüênio, a qual integrara a sua remuneração para todos os' efeitos legais e sera reaju£ tada semestral mente, segundo critério legal vigente a época do reajus

curitarlos, alem do I .N.P.C. fixado para o mes de janeiro de 1 983i í' acordo com as Leis nÇs 6.708/79 e 6.886/80, um aumento, a título 'l' produtividade, de 4% (quatro por cento) .

te futuro.

CLAUSULA TERCEIRA:

PARflGRAFO DNICO:

Não se aplica esta vantagem aos empregados que jã^percebem im portância proporcionalmente maior a título de triênio, biênio ou anue-

Para os empregados admitidos entre 01 .07.82 e 31 .13.82, o

mento previsto na clausula primeira será concedido na proporção 1/6 (um sexto) por mes completo de serviço prestado.

fiio.

PUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

CLAUSULA QUARTA:

F vedada, ressalvada a hipótese de^justa causa a dispensa da Empregada gestante, desde a concepção ate 60 (sessenta) dias que se se entre 01 .07.82 e a data Quirem ao período do repouso previsto no art. 392 da Consolidação das da compensação os decorrentes de promoção, tirmino de aprendizagei» , teis do Traba 1 ho . -1°^ vigência aumentos daespontâneos ou não, da presente convenção,

excetua ^i!,

expenencia, equiparaçao salarial , recomposição ou alteração de sa" no resultante da majoraçao da jornada de trabalho.

CiAUSULA décima SEGUNDA:

CLAUSULA QUINTA:

Fica reafirmado que a 3? (terceira) sequnda-feira do mês de ou tubro, sera como o "DIA DO SECURITARIO , o qual sera consi_ Nenhum empregado da categoria profissional dos securi tariu^ji derado como oreconhecida dia de repouso remunerado e computado no tempo de servi dera receber remuneração pfenor ao valor de Cr$ 40 000 ^0 (qua''?., ço para todos os efeitos legais.

mil cruzeiros) , com exceção do pessoal de portaria, limpesa, vi^

contínuos e assemelhados, que terão seu salário de CrS 32 000,00(^ i' ta e dois mil cruzeiros) , reajustaveis semestralmente segundo o

r> lí

teno legal vigente a época do reajuste j us te fu tu ro . CLAUSULA SEXTA: Lm

Admitido empregado para a função de outro dispensado sem jj!

causa, aquele sera ga ra nti do s a 1 an o igual ao do empregado de

CLAUSULA DECIHA TERCEIRA:

As empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as parcelas relativas aos financiamentos feitos ° ^^to dos Empre gados referente a aquisição de medicamentos n V ■' serviço de prótese, ou com sua despesa de estada em Colonia de Fenas e despe sas de ocupação de creche do Sindicato, desde que os descontos ^ sejam

autorizados pelo empregado e que nao excedam a 30. da remuneração men

salario na função, sem considerar vantagens pessoais.

sal .

CLAUSULA SETIMA:

CLAUSULA DECIHA QUARTA:

A presente convenção não se aplica aos empregados que perC

remuneração especial fixada por instrumento escrito

Mediante aviso prévio de 48(quarenta ®

escrito, será abonada, sem desconto, a

Prova escolar obrigatória por lei , quando c

p

ciado

por

clia de

inal idade.

CLAUSULA OITAVA:

tARAGRAFO ONICO:

parte variSvel , o"ap»enl; i "i

f",''«sjl -

Aceita a comprovação, a ausência sera enquadtada no art. 131 ,

Hem IV da C . L . T .

Íj-AUSÜLA DE Cl MA QUI NTA : CLAUSULA NONA:

As empresas integrantes da categoria econômica representada pe

'3 Federação patronal terão sua jornada de traoa

Coiii^ ,< 1 empregados participem SUnda a sexta -fei ra . de Salanos do Sindicato Profissional , no que período de 60 ( dassesseni,.í' dias antes e 50 fsessenta) _d1as depois da data de início de viy-, de vig^r"'

o, anualmente, de se

>• £) 1'

de^empresa^ ^ ir:'

^

° limite de 1 (um) empregado por empresa ou ^

BI .699*Pag.02*21 ,y

^AuSULA DECIMA SEXTA: Pr?;oprias

As empresas representadas pela sua Federação patronal , as suas expensas, farão seguro de acidentes pessoais a favor de

seus

BI .699*Pig,03*21 .02.83

r- ,r—ttt—

. .XL.,., .,r'.


' ,í'> -

: ■

lhes "tickets" ou vales para refeição, no valor mínimo de

Cr$

1 '1 ■

'Cl

íauatrocentos cruzeiros), reajustivel semestralmente, segundo legal vigente ã ipoca do reajuste futuro, com a participação

empregados, garantindo indenização de Cr$ 500.000,00 (quinhentos cruzeiros) por morte e no máximo de Cr$ 500.000,00 (quinhentos

crl^^J^^egados no seu custeio, conforme determinação legal ,

podendo

''"^ diretamente proporcional aos seus ganhos', e observadas as locali-

cruzeiros) por invalidez permanente.

c onde existirem esses serviços de alimentação. PARAGRAFO IJNICO: PRIMEIRO

A obrigação prevista nesta cláusula não se aplica as emprfi' sas que tenham feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou

Serão excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) os em

condições superiores.

nf-egados que percebem remuneração superior a 15{quinze) salários minT

CLAUSULA DÍCIMA SETIMA:

j^s as situações ja existentes: b) os empregados que trabalham em ho-

SJos negionais, nesta incluída a parte fixa e parte variável , ressalva corrido, de expediente único.

As empresas gue exigirem o uso de uniforme para os seus gados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

^GRAFO SEGUNDO:

clAusula Décima oitava:

Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta cláusula as empresas que puserem a disposição de seus empregados restaurante pró prio ou de terceiros, onde sejam fornecidas refeições a preços subsi

^ _

a ausência do empregado por motivo de doença, atestada

fy

medico da entidade sindical , ou, em casos de emergencia, por seu /J tista, sera abonada, inclusive para os fins previstos no art. 13],^ 111 da

descontos efetuados.

35Í (vinte e cinco por cento) em relaçao ao valor pago pela hora nor-

De tais comprovantes, devera constar a ide^

cação da empresa e do empregado.

4

í|

As horas extraordinárias, isto e, aquelas excedentes da jorna da de trabalho 8(oito) horas diárias, se e quando trabalhados e ate o limite de 2 (duas) por dia), serão remuneradas com um acréscimo de

O empregador devera fornecer^ao empregado comprovante de mento de salarios, com a discriminação das importâncias pagas e

I. í'

diados .

CjjilSULA vigésima TERCEIRA:

C.L.T.

CLÃUSULA DÉCIMA NONA:

-

irW

^lal; as horas extraordi nari as que excederem esse limite, ou seja,

2

íduas) por dia, serão remuneradas com o adicional de 30'ó (trinta

por

Cento). PARAGRAFO ONICO;

-LÃUSULA VIGÉSIMA QUARTA:

Do referido comprovante, deverá constar tambim a i mportãf^ jí"

relativa ao deposito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

V'

Do uu primeiro pagamento reajustado, as empresas descontarão dos ^eus empregados admitidos ate 31 .12.82, T5%(quinze por cento) para os Seios quites em novembro/82 e 20% (vinte por cen to) para _ o s NAO sO MOS sobre o reajuste relativo ao ano de 1982, com vigência a partir CLAUSULA VIGÉSIMA; eOl.01 .83, recolhendo a respectiva importância a favor do Sindicato 11^ Empregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalização no EsSalvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, ,i! 3do do Espirito Santo, 15 (quinze) dias apos efetuado o desconto. A .''iportancia arrecadada tera a finalidade de manutenção dos serviços empregados ja_convocados para prestação obriqatSria do serviço

a conta vinculada do empregado optante, conforme estabelece o paragrafo primeiro, do Decreto n9 59 820 de 20 12 66

tar nao poderão ser dispensados, ati 60 (sesLnta) dias após o dí' 'i^ridicos, jj^^riaicos, sociais e odontológico odontologic do Sindicato, sendo de inteira res

.Onsabi ponsabilidade 1 i dade do Sindicato profissional pro f i ^ »u nu ■ a« eventual obrigação de resti i t;i»Li .oir, em caso de condenação, bem como toda e qualquer discussão com j empregados a respeito desse desconto, inclusive em juízo. O des des /HO toi aeseju ua categoria Ldteyuri ;^nto de de que que trata trata esta esta cláusula, cláusula, foi desejo da manifestado

gajamento da unidade militar em que serviram CLAUSULA vigésima PRIMEIRA:

Durante a vigência da presente Convenção

as empresas

r..

'A'

roalizâda em 29 de outubro

de

Extraordinária, realizada em 29 de o grantes da categoria econômica representada pela sua Federação. "í! iJ^ssembliia-Geral especialmente convocada nos termos do art. 612 da ^ • E . T ., comb i derao freqüência livre a seus empregados em exercício efetivo 03^/

ríao']?ai?2aL~o'no"Fstado

Empresas de L uros Privf/

6 capital izaçao no Estado do EsDirífA çai.14-^ j r- j ~ rjsc uu:» cyauus^^ciii ciMprebdb 06 b8guros Privados P de fani tal i

com o § 2o do Art. 617 do mesmo diploma consolidado ^

acordo

a s pt^errogati vas do Sindicato, previstas na letra "rc " do a rt. 513 I-L T.

dos Empregados^em Empresas de Seguros Privados e de^Capitalizaçá"/ de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Cridito ^da ConlM; Conlf^t* '•^íjGRAFQ DN]^: de atl de Emp^sL de criinò, Criinò, atl oo H ^ Para efeito de cálculo do desconto fixado na presente clãusude , 3 (tres) membros para o SindicatoEmp^sL e 3ítrês) para a Federação

Llísn limitado 1 5 H aa l(um) í/ e 3(três) para ... a Federação federação, eraçao, limitado 1 um funcionário furirioni^^^ ' por empresa ou grupo de Ho '^V/ V! não poderão ser deduzidos do reajustamento apurado no mês de jade 1983 os adiantamentos salariais feitos a qualquer titulo, sa.^e por entidade, os quais gozarao dessa franquia sera prejuiz" salarios e do coraputo de tempo de serviços.

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CLSUSULA vigésima SEGUNDA:

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. As integrantes empresas queda nao fornecemdosalimentação própria aos sed^ pregados, categoria securihrios. se obrigam Aí/

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CLSUSULA vigésima QUINTA:

íjo caso de não comparecimento do Empregado, a Empresa dara

Aos empregados que, antes de 19 de novembro de 1 982, perc^f'':

'' , , 1

phecimento por escrito, ao Sindicato, o que a desobrigará

menos do que o atual^ sal^irio mínimo, o salário resultante da

paFãgrafo anterior.

da presente Convenção nao poderá ser inferior ao que for atribuída' admitidos apÓs aquela data, com o salário mínimo vigente. CLAUSULA vigésima SEXTA:

TRIGESIMA:

A presente Convenção vigorará pelo prazo de l(um) ano, a con , n1 de janeiro de 1 983, sem prejuízo da correção semestral a que

As bases da presente Convenção se aplicam também aos dos que, a serviço de Agencias e Representantes no Estado do Santo das sociedades empregadores aqui abrangidas, trabalham

r^efer^ °

6 . 708/79 alterada pela Lei n9 6.886/80.

vidade e a todos que estejam legalmente enquadrados na categoria P' fissional

dos securi tá ri os.

CLAUSULA vigésima SETIMA:

Iríií

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.

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completadas 2? çf

te e nove) anos de serviços prestados a mesma empresa, nao poder"^ p

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dispensados, salvo por motivo de acordo rescisório, falta gi^ave

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motivo de força maior, até que venham adquirir direito a aposenta por tempo de serviço aos 30(trinta) anos. PARAGRAFO ONICO: ■■■ ■-

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Após completados os 30(trinta) anos de serviços, indispe^pf

veis a aquisição do direito a aposentadoria, o empregado optant^ FGTS poderá ser dispensado uni1 atera 1mente pela empresa.

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Priv-Cos e w':r-taliz3,a.

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CLAUSULA vigésima OITAVA:

Se, na ocasião de cada reajuste futuro previsto na estiver em vigor outro critério legal , será aplicado, caso, o percentual que for fixado pela nova lei , ainda que esse critério resulte em um percentual inferior ao aqui estabelecidovençao,

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CLAUSULA VIGÉSIMA NONA:

,

^ de pedido de demissão ou dispensa No caso

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a empresa se /f

sentara para homologação, quando devida, no prazo'mòximo de 15(^ dias úteis, a contar do efetivo desligamento. PARAGRAFO

PRIMEIRO: .1

Se excedido o prazo, a empresa, a partir do 160 dia ate sua apresentação para homologaçio, pagari ao ex-empregado H í'

cia igual a que este receberia se vigorasse o contrato de traba'

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Imprens^

Jornal do Commercio

Armadilhas da inflação vm percentual predeterminado, correspon

Luiz Mendonça

dendo a estimativa da alta (inflaclonórlq)

No sogufo de bona rnâteritís e indenh

zaçAo, por ter caráter reperatório, não pode ser maior çue o dano. Este, por Impossfblildade lógha e reai, não pode ser maior que o vãfor do bem perdido ou danifica do. Isso expfloa o preceito (Código Civil) que veda segurar qualquer coisa por mais

4;-

do que valha: uma norma que não admite

exceção, no seu rígido objetivo de impedir

Um toco de episódica Incompreensão é,

por exemplo, a perda total, no seguro de

automóvel. Òeblte-ae isso, porém, ò mar cada singularidade do próprio marcado de

que o prejuízo se converta em fome de lucro. Pola tal conversão, em verdade um

veículos. Um mercado onde os preços de carros novos aumentem, ainda que as ven das caiam; onda, logo a partir dos primei

paradoxo aem fundamento ou justificação

ros quilômetros rodados, o veiculo começa

fnoral, apenas estimularia a prática de atos predatórios, errtieconômicos e arjti-soclais.

a sofrer perda relativa de valor comercial e sua cotação, por Isso, não segue o mes mo ritmo da afía de preço do carro novo.

Se a indenização não pode ser maior

que o dano, por outro lado não convém

bem Interessa que seja menor, obstando a iusta e exata reparação do prejuízo. Como evitar es duas hipóteses, ambas afastadas da boa eqõaçio do seguro? Simplesmento respe/fantío a Igualdade dos dois termos

dessa eqõaçio, isto ô, mantendo em Iguaár dade o valor da apólice de seguro e o valor do t>em seflUfado.

que experimentaró o valor do bem segurijf^ do. O mecanismo em geral funciona bem # a contento, embora vez por outra possa esbarrar numa incompreensão.

Em épocas espiral Inflacionària. quarido o valor do bem segurado evolui Sem previsão e sem controle, o problema

^ ajustar a essa mesma evolução o valof da apólice de seguro. Uma tentativa para

'baior aproximação possível entre ambos Cs valores pode ser feita através da chamada cláusula de atualização automática

da importância segurada. Por essa cMí"^' ia o vníor fi^ flpt^/Vre r.rpscr' h

Esse valor comerciai, no enfanro. ó que dá a medida efetiva do dano, em caso de

perda total do veiculo. E ele. porfanfo, que também bitola a Indenização. Se, por c/rcunstãnciea de meroado, ele cresceu ma

nos que o valor da apólice, nem por isso este último deve prevalecer para efeito da

indenização. A apólice se atualiza para a hipótese de a alta de preço do bem segu rado carecer de tal acréscimo de cober-

tura. E uma precaução necessária contra armadilhas da inflação, ao invés de aer uma iorma de prefixar a Indenização de perda

!otal. Pois essa indenização, segundo, os preceitos da lei e da morai, não pode exceder aquela perda, que por sua vez não

pode

" valor de mercado do vel-

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Renault náo muda

linha da Fenaseg

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"Seguiremos

a

mesma

linha

Companhias prometem

de

atuado da gestão anterior", disse on tem Victor Arthur Renault, eleito, no

princípio da semana passada, presiden te da Federação Nacional das Empre sas de Seguros Privados e de Capita lização (Fenaseg), cuja posse está marcada para 31 de março. Segundo

recuperação do setor

ele, o primeiro semestre do ano será

o presidente

marcado pela continuidade de Impor grupo de trabalho que examina a co missão de corretagem e margem de sol

cuperação do mercado segurador junto

ao Governo e a sociedade». Para Isso.

que uma companhia pode ter em re-

Já conta com uma série de reuniões

laçião a seu ativo liquido. Victor Rehauft afirmou ainda que procurará dirigir si Fenaseg na linha de coleglado, dialogando constantemente

marcadas com várias autoridades da

área econômica, inclusive com o minis

tro Delfim Net^o, do Planejamento. O trabalho" segundo ele, será rea

com os diversos segmentos do merca do. "Minha atuação & frente da enti dade será estritamente moderada e de diálogo permanente", enfatlaou Renault que é o atual presidente da Nacional

lizado através de esclarecimentos da como por melo de trabalhos técnicos

Sobre o seu plaxM> de trabalho corao Nova direção prometa um diálogo permaner}la

rá implantado o Departamento Eco

nômico da entidade, que disporá tam bém de um Centro Estatístico, com a finalidade de orientar o mercado em

relação ao comportamento dos diversos segmentos da economia, além da fun

iii

ção de analisar o própido setor de M

seguros ■v

Para isso, a Federação preten-

de ainda, segundo ele, estabelecer con vênios com a Fundaçéo Qetúlio Vargas

"'ÍM:'"}

José Maria Ôouza Teixeira Costa e

lio Ben-Sussan Dias. Na suplêncla apa recem Ivan Gonçalves Passos, Mário Filho,

Petrelll,

Nilo Pedreira

Octâvlo Cezar do

Nascimento,

Pedro Pereira de Freitas, Roberto Bap-

tlsta Pereira de Almeida, Rodolpho dfl Rocha Miranda. Para o Conselho Fiscal

Além de Victor Renault, os demais membros da diretoria eleita <efetÍvos)

do Marco Passos, Jorge Narciso Rosas:

os efetivos são: Algusto Godoy. Jorge c os suplentes: Adolpho Bertoche Fi

lho, Alfredo Dias da Cruz e Luiz Martl-

niano de Gusmão,

Ca§o Delfin náo prejudica mercado Ao comentar a intervenção gover namental na seguradora Delfin, Victor Renault disse acreditar que o fato nfio

trará ao mercado qualquer repercussão negativa, embora tenha feito questão

de enfatizar que as informações de que dispõe são

aquelas

divulgadas pelos

jornais. Assim como o setor de seguros,

o de capitalização, para ele, também n.ão será afetado, mesmo sendo uma 'i y

car Pizzato, Rui Bernardes de Lemos,

José Gonzaga

atividade de Unha eminentemente poupadora, pois não há dúvidas que a po pulação brasileira nos últimos anos tem revelada sua vocação de poupança "Ambos os casos são isolados" resstü-

nós vence quem souber ocupar os espaços vazios inexplocados, formula visa alcançar também o cresci mento efetivo do nvercado e não apenas o seu Inchamento, que é elitista. ÇOhio vem ocorrendo até agora». Para ele, é bom frisar que em 1950

Almeida promete trabalho de esclarecimento

® partíclpaç&o dos seguros no Produto

Jitemo Bruto Qra de 1.20% e nos dias nov encontra-se a nível inferior a ^ presidente da Associação das companhias de Seguros ressaltou que momento o mereço está basica

mente restrito e concentrado, o que ^ra ele impede o seu desenvolvlmen-

«Não há dúvidas — prosseguiu — que o cresdinento do mercado se dara e na própria atividade se •

guradora». Calo de Almeida acredita que a ex

cessiva tutela govemamentai na área de seguros, que Inicialmente contribuiu

para desenvolve-lo, hoje age de forma inibldora, tomando-o restrito e con

centrado. Dessa forma ele entende que a intervenção estatal deve ser urgen temente reparada.

ve em franco processo de desenvolvi

mento", estão absolutamente capltali' zados e a intervenção é um aconteci mento que certamente não Interferir» na solidez daqueles dois sistemas. Aléih disso, Ranalt lembrou que os atos inter ventores na seguradora e na empresa

de capitalização, conforme os JornaiS' surgiu em função dos problemas exis tentes nas conjpanhias de crédito imo biliário do grupo, detentoras do contro

le acionário da empresa de seguros ® de títulos de capitalização. "O episódio - continuou — teve origem, justamen te na área de «rédito imobiliário e

tou

outras foram atingidas porque perten-

Na opinião do recém-elelto presi dente da Fenaseg, o mercado de segu

f^iam ao mesmo grupo, é pelo menos o que foi divulgado pela Imprensa, que é. repito, de c-nde obtive as informações

ros e o de capitalização, "estre inclusi

úe orientação às seguradoras com o intuito de ocupar os espaços vazios. O papel da Associação, nas palavras de Card(^ <je Almeida, será desenvolvi^ para que as seguradoras aperfei çoem o seu sistema de venda, «pois pa-

(FGV) .

Sào; Luiz Campos Sailes, Alberto Oswaldo Contínentlno de Araújo, Hamll-

%

verdadeira função do seguro e da ver dadeira situação atual do mercado, bem

Companhia de Seguros.

revelou que neste primeiro semestre se

Associação das

iho dia 21 €um Intenso trabalho de re

vência, ou seja, o volume de produção

■presidente da Fenaseg, adiantou que no momento é cedo para anunciá-lo, mas

da

C<»npanhias de Seguros, Calo Cardoso de Almeida, iniciará a partir do próxl-

tantes projetos em curso, como o do

sobre o assunto."

BI.699*Pág.03*21,02,83 BI .699*Pag

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Venda do DPVAT continuará

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sendo com quota prefixada A comercialização do DPVAT lo Be< guro obrigatório de veículos automotores, danos pessoais)

continuará

sendo

feita

através de quotas preflsadas, variáveis em função do ativo liquido de cada segurado ra, apurado com base nos resultados de 31

de março do exercido anterior, apesar de uma parcela do mercado defender a livre

conctHTtocla

na

angarlação de pr&nlos

desse seguro. A ded^ sobre a permanên cia de limites de comercialização Já foi

dução a que está sujeita.

i|í ) I .ji

Ao Irb, nesse processo, caberá

buir ao mercado a parcela de produção da companhia que for eliminada da comer

cialização. bem como a fatia daqUda se

guradora que hcou além de 100% do seu limite de produção em DPVAT, respeitan

tomada pelo Ccnselbo Nacional de Ser

do as quotas preestabelecldas de cada retrocesslonárla. Para eidtar distorções na

passada, em Brasília, em reunião convoca

retroceasão, como beneflclamento ^devido

ou prejuízo, a Susep e o Irb baixar^ nor

da excluslvamcDte i^ra discutir o assun 'I

panhia que desrespeitou os limites üe pro

ros Privados (CNap). no final da semana to

mas complementares

para

cüsctpUnar a

matéria.

tério adotado nos anos anteriores a pro dução de receita em DPVAT variará den

tro de cinco faixas, de ativo líquido, ao inv^ das nove fixadas para 1982 sobre as quais incidirão limites operacionais de-

da

Sào p^^lj^^ntendincia de Seguros Privados, que aprova o aumento do capital social da acionai de Seguros, com sede em São Paulo, de Cr$ 225 milhões O DOU publicou ainda a ata das Assembliias-Gerais Ordinárias

tjs-ria ^^^^'"dinarias, em 15 de março do ano passado, nas quais os acionis '""' iq:?, realizadas 1 ca i i ua ^ 2 seguinte a composição: Presidente-Paulo Reis de Magalhães; Vice

POSIÇÃO

Pelos dados estimados do Instituto de Ressegtiros do Brasil a angarlação de prê mios em DPVAT fechou o ano passado na casa dos 25 bilhões. Essa receita, coso

ponçAO

se confirme, foi a quinta do mercado, noa ramos elementares, ultrapassada apenas

pela produção doe seguros contra inotodlo Pelas

novas normas aprovadas

pelo

(Cr$ 100,5 bültóes), automóveis

CN9P. sob a presiddDcia do ministro Ema-

(Ct$ 62.8 bilhões), habitacional

ae Gllveas, da Fuenda. a empresa segu

(Cri 27,2 bilhões) e acidentes pessoais

radora que não atingir o mínimo de 30%

(Cn 26,2 bilhões), que também são núme

do seu lunite de produ^ será excluída do sistttna de eomerctaliSBção do seguro

ros estimados.

DFVAT. Aquelas que ultrapassarem seu limite de produção, por sua vez^ serão obri gadas a ressegurar o excesso no Instituto de Resseguros do Brasil até o dia 15 do mte Imediatamente subseqüente. Nesse

t

caso as companhias que tiverem um exce

dente de até 10%, acima de sua quota, continuarão com o direito ã comissão de

10%. As que se encontrarem acima desse percentual não terão nimbiima ccmilssão

As seguradoras que defendem a livre comercialização do DPVAT, entretanto, vêem esse produto como um atrativo, pois

através dele. que é obrigatório, são feitos outros negócios. Elas entendem que o es

touro de sua quota de produção, impoasibUltando-a de fazer o DPVAT. significa a perda de outros seguros, uma vez que o segurado prefere realizar todas as suas co berturas em uma só empresa

sendo obrigadas a transferi-la

Na mesma reunião do C^íBP que apro

para o Irb fo valor total da produção não comisstonável ultraparaado)

vou, para 1883. a formação de receita em seguro Obrigatório de veículos auiomotcrcs

Com a exclusão d& seguradora, por náo atingir á produção mtnima de 30% de seu

pela constituição de um grupo de traba lho com a finalidade de est.udar novos cri

limite, a Susep, IdeaUzadora da resolução,

térios para a sua comercialização. Dali surgiu inclusive a idéia de estabelecer-se os limites com base não só no ativo líquido, mas também, através da produção de cada

abonada,

'^teir^

Antônio Sobral

""TOmo I Júnior; ConselheirosPaes Barreto, Fábio Barros, bODra Alcides Coelho Rosauro e MárioCarlos ToledoEduardo de Moraes.

Cç retrai K •

II

DELFIN SEGURADORA S.A. - Em <-i"' 27 4. í de u«- janeiro, jwiici cw, o \J presidente picjiuciiuc do «JU

Banco UGM

°âixou Atos publicados no "Diário Oficial" da União (Seção I, Pãg. 1 774) :

t> 2 'Comissão para proceder inquérito na Delfin Seguradora S.A. A Comissão

p. ^"'^3 dos seguintes nomes: José Moretzshon de Castro (presidente), Eduardo

Midorinakane; 2) Intervindo na mesma seguradora e nomeando . interventor ® oFlina funcionário da Superintendência de Seguros Privados, Aldeny da Ribei TO

S-

^

DELFIN CAPITALIZAÇÃO S.A. - O "Diário Oficial" da União de 19 de fe

• I, Pag. 1 774} Capitalizaçao divulgou AtosS.A. do presidente do Banco Central : 1) no ~ Jeri ^^ldo ^ J^^®i"ventor na Delfin o funcionirio da Superintendência >

Privados, Hernani Trindade deSanfAnna; 2) nomeando Comissão para proce na mesma empresa, composta dos seguintes meni)ros: Antônio Carlos Esté" nres (presidente), Antônio José Heitor e Salvador Lacerda Falcão.

obedecendo a limites prefixados decidiu-se

pretende evitar a f^mação de uma reten ção contraproducente de quotas dteis em desfavor de todo o mercado. No segundo caso, o referente ao exceaao, a Superinten

companhia.

Atiro Liquido em Limite de Prodação

MUhòef de Crooeifo»

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seauradora, entre outras deliberações, elegeram seu novo Conselho

teamlnados percentualmente (ver quadro).

i". .í .h:

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SÃO PAULO CIA. NACIONAL DE SEGUROS - O "Diário Oficial" da Uniáo de TO (Seção I, Pag. I /78) publicou a Portaria nç 13, de 12 de janeiro ,

-Com o estabelecimento de quotas, cri

-a

'íül 1 1 ';1

Noticiário das Seguradoras

dência visa impedir a utilização indevida

de recursos financeiros, por parte ^ com

Até De

300

300 a

De

600 á 1.000

De

1.000 a 2;2S0

600

2.350

Aclda de

0,50

do A.L

0.50 do A.L. + 30.000 0,235 do A.L. + 189.000 0,1106 do A.L. ri- 313.200

0,25

do A.L.

11 í>

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GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS - Através deste ' Bo

^ dn'^ ^ Generali do Brasil Companhia Nacional de Seguros comunica J^rioc ^ Sucursal de Salvador (Bahia) estã localizada em novo endereço: Av. Va ^ d Sucursal 37-109 n9s 1 007/008. Tels.-2415033 e 243-2250. A Ge estáandar. a cargoSalas de Jurandy de A. Bezerra. ao

FENACOR - A Federação Nacional dos Corretores de Seguros cientifica o o novo nuneiTO do seu telefone: 242-4719.

)kara Lr$ 134 HASPA S.A. DE CAPITALIZAÇÃO - De Cr$ 96 milhões 270 mil^ foi aumenta milhões 24 mil 650 o capital da Haspa S.A. Capitalizaçao, conforme seus acionistas em Assembléia-Geral Extraordinária realizada em ano passado. A deliberação foi homologada pela Superintendência

29 de

:'']vados através da Portaria n9 257, de 15 de dezembro e publicada no "Dii-

^"■^131 ' da União de 25 de janeiro. lapas credencia compradores

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Auxiliar entra com 200 mi A Auxiliar ãegurad(>ra S.A., que já opera com planos de previdência privada aberta, em sua última assembléia geral

Os seis Interessados na compra da Companhia Federal de Seguros, em processo de privatização, foram préquallticados pelo instituto de Adminis

extraordinária decidiu alocar recurs(^ da

tração Financeira da Previdência e

ordem de Cf$ 200 milhões como destaque

Assistência Social (lapas) a concorre

c!e capital para viabilizar suas transações

rem à aquisição do controle acioná

Desse novo ramo dc atividade

rio da segur.idora estatal. Os candi

Procedi

mento Idêntico seguiu a Noroeste ÉJegu-

rsdora S..''»., ao Integrallzar capital lam bem de Cr$ 200 milhões para suas ope-

!ações no mercado de previdência priva

Kkb i

e Angela Cozetti Pontual (C. 01 411/82). Em outro expediente, a

que fòi cancelado temporariamente, a pedido, o registro do corretor

VJ Antonio de Carvalho (CR 8 383), tendo retornado ao exercício da profissão

o

^tor Antônio Fernandes Apecuita.

datos suo: Capemi Seguradora; Has-

pa Comércio, Indústria _e Participa ções; Porto Seguro Companhia de Se

Enquanto isso, a Excelsior üc

guros Oerais; Sérgio Suslik Wals;

Seguros prepara-se para entrar no mesmo mercado, através da criação de um depar tamento, já autorizado, para comerciali zar planos de pecúlio o renda

Carmo — indústria e Comércio Ltda.

da aberta

.rr . . CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados enca ° ° S FENASEG comunicando que foram suspensos os registros dos^ seguintes ^í(r de Figueiredo Lima (C. 01 246/81 ), Carlos Henrique Araújo de Sou-

í?;' 2'

e Etesco S.A. — Comércio e Constru

ção, o prazo para a entr^a de pro posta única vai até o dia 2 de março.

BI.699*Pág.01*21 ,02.83

REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 09.02.83)

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ria Luzia Ferrari Carrilho, Através do Departamento de Fiscalização, a SUStr

viou ã FENASEG os ofícios datados de 31 de*^janeiro e 3 de fevereirx), comunicai''"'

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da Direção Corretora e Achiinistradora de Seguros Ltda.-CR-967 e de sua repres

pedido, do registro da Serpa Ackninistradora e Corretora de Seguros Ltda.

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respectivamente: 1) suspensão, "pelo tempo que durar a infração", das

tante legal, Romilda de Faria Miranda-CR-5593, a partir de 19.01.83, com fun to no subitem 3.6 das Normas anexas ã Resolução CNSP n9 13/76; 2) cancelamem'

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CORRETORES DE SEGUROS - A ^perintendincia de Seguros

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data, o DOU publicou as Atas das AGEs e o Estatuto da Sociedade Seguradora.

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Extraordinárias realizadas em 22 de outubro e 10 de dezembro. Na edição da w

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Branco, com sede em Curitiba, dentre as quais a relativa ao aumento de ^eu cap

nicando que foi cancelado temporariamente, a pedido, o registro da

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que aprova as alterações introduzidas no Estatuto da Companhia de Seguros

legacia de São Paulo) encaminhou otlcio ã FENASEG, datado de 26 de janeiro,

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COMPANHIA DE SEGUROS RIO BRANCO - O "Diário Oficiai" da União ^ 31 de janeiro(Seçao I, Pag. i /Ubj divulgou a cortaria n9 4, de 10 de janeiro >

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ORGANIZADOR

24/25.01

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COMSNT.ÍRIOS

Eagnio City Phillippines

Ccmittee Msetir^"

'^S2C'Jzr:."^y of Ins^xrtncQ and

I-OCAL

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F-3ÍrL£U2-cnce ConT:arJ.es"

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The Reviev,'

24.12.82

Seninário con a participação! The Revie-? de Diretores da Greig ?ester.

24-12.o2

BI3A Broker'3 Reir.surance

ConLTiittee e de outras ccnpanhias

'Ad-çnnced Reins^JTaiice

7/LI.02

Risk Rssearch GroiiT)

Londi-síS

Clains Reservlng

Catastrophe Risk Analysis Reinsurance Accounting

Practice"

Folheto do RRC-

Excjss of Loss Llarket Practice

Rsinsurance Programe Design

2:7z:i'r:>

DATA

'Rhose Industry is it"

2/3.03

ORGANIZADOR

City Pinancial Conference

LOCAi

Londres

SeTr/lces

C03E:ITARIOS

P0I7T3

Seninário cora a participação

The Revle77

de oradores da liunich Re., I.Iarsh jMcLennan, Continental e outras companhias- C prin cipal assunto é a aònihistra ção e a Eudauça ie acionis tas nas companhias de seguaro

24.12.32

1

eg"mdo Congreso de Asegu 12A6.03 raiores Árabes

Montevideo

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rericanos"

Análise da Atividade Scguara-

Carta do ".Ie:

do e resseguradora nos nerca

cado Ase.yj.-

dos árabe e latincanericano

raior de

12/32

°The l3t DCLA Insurance •

LaTT Instituto Colloq.iiia"

24/25.03

Los Angeles

Os principais tópicos dessa

The Reviev:

conferência.será a necessida

24.12.82

de de novos conceitos sobre-

"captives", noçoes da indús tria do seguro, aprovação de legislação. Entre"os oradores, estarão os Srs. John Butler da r.'ercanti le and General Re. e Robert

C. Quirui, co-miscário de cegu ro do estado da Califórnia

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RznLAcXo y/sxros 1903

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COr.IENTÁRIOS

LOCAL

Londres

Lleiz:3'i2"?nc6 Seminar"

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0 tema principal será "One

The EeTiew

of Reinsuranca?"

24.12.32

Os oradores serão os Srs.

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K.M." Lullon, da Í^.G- London Re., L. Brossier da Ancienne Mutuelle Re., B.E. Banaes da

Gonstitution Re., e K. 'Lashiwage da Toa Rire & Hari ne Re.

"TS^oT-

■Tr,^T,-pçir>píí.

24/29.04

Los"Angeles

The ReYÍeT7

Vo-arr-imenf: Rociety*H

24.12.82

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^Ihe 3t:i Gsnoral Conferer.cc 7/12.05 of the ?i3or2.bicn of Afro-J

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LOCAL

Socleté Central de

Iviarrocos

Heaésurance

Asicja I::s'ir5r3 ani

COIffiNT/lvIOS

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Ten:a solre o desenvol^-Tinento do mercado resseg-orador

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24.12.82

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Sr. Lavid Vemont^ chaiman úa OivlRao de Resseguros da Sedgvick será ur dos coníorencistas no principal encon oro de segaradores e ressegj

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24.12.82

radores da. América Latina'

Jiipar' General .Assezbly"

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Detalhes ainda não finaliza

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Curso para visitantes "Over

Londrea

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5/10.09

Sep^i -Aro"

ressegu.ros

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Apelação CTvel n9 20 131 ■Hbunal de Alçada - MG I Ciraara

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j^ator: Juiz Abel Machado - Unânime ^SPONSABILIDADE CIVIL - CULPA RECIPROCA - REPARTIÇÃO DOS DANOS.

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"Em se tratando de culpa reciproca ou concor-

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os danos se partem na proporção da gravidade da culpa de cada agente, tudo se. ^[ido o prudente arbítrio do Juiz. Seria a suprema injustiça mandar partir meio

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a indenização s5 porque os envolvidos no acidente tiveram participação culposa

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causação."

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Apelação CTvel n9 74 467

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'^wr:Juiz José Edvaldo Tavares - Unanime

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materiais causados em imóvel em virtude de construção de prédio vizinho, se^

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provados, devem ser ressarcidos. Todavia, não sao de responsabilidade da ady^radora da construção quando nao é ela que contrata o terceiro causador dos da;;

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içijmas, sim, o contratante, que, provando a responsabilidade desse terceiro,

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Regressiva."

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' IDUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XIV-N9 49- 6 a 10.12.82)

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Apelação CTvel nÇ 72 609

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JiJiz Paulo Roberto Freitas - Unanime

M^ENCIA CONEXÃO - AÇOES DE RESSARCIMENTO DE DIFERENTES VITIMAS DO MESMO ACIDEN-

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"Ocorre conexidade entre a demanda

proposta

Ç passageiro e a proposta por outro, relativamente ao mesmo desastre, e envolven "^smas partes."

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Apelação CTvel n9 76 936 PI fo tr: n i

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de Alçada - RJ

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X: Juiz Sampaio Peres - Unanime

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BIT 69pprg rsi *21.02.83

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Comissões Técnicas

CORREÇfiO MONETSRIA - OMISSÃO NA SENTENÇA - INCLUSÃO NA LIQUIDAÇÃO. E

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"A correção monetária, não pedida

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'^nto

nem expressa na sentença ou no acórdão que a confirmou, nao passa^de -jUçaO' do cálculo da parcela indenizatÓria, podendo, portanto, ser incluída na It*!^ sem ofensa a coisa julgada."

OB I C A Sesolucões de 02.02.83

Apelação CTvel n9 76 879

(Ata na 02/83)

19 Tribunal de Alçada - RJ 3? Câmara Relator: Juiz Miguel Pacha - Unanime

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01)

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"Em acidente de transito a derrapa9?^^/

móvel não está incluída dentre as hipóteses de caso fortuito e de força

StlSõòiTgò K)5

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râvel à renovação do desconto de 40^ (quarenta por cento) pa^

TO OU FORÇA MAIOR. E

- SP"^ RlINõVA^Aô

8?B1ME^RS - For unanimidade, aprovar o voto do relator favd^

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE DE TRANSITO - DERRAPAGEM - EXCLUSÃO DO CASO r'

companhia nacional 1513 HSTAtTPASlA - RUA CONLi; FRANCISCO DR MA-

if'

ra os locais marcados na planta-jincÔndio com os n^s 1, 2, 10 e 22, protegidos por sistema de sprlnklers com a"bastecimento único de água^ pelo piezo de 5 (cinco) anos, a partir de

' Í!.'

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07.08.82, data do vencimento da concessão anterior. (220131) Oj) SQUIBB INBÜSTRIA QUÍMICA s/A - Ay. JOAC BjAs, 1084 -

mm - SAQ PAütc - SP - m'&vA^c.

SARM

■oi^gooNÍc i'05

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favorável â renovíT

Embargos na Apelação CTvel nO 60 023 19 Tribunal de Alçada - RJ

3-B (1^22 pevimentos), 11 (ia/2fi pavimentes), 12, 17, 18,24,

19 Grupo de Câmaras Cíveis Relator: Juiz Roberto Maron - Unânime

anos, a partir de 10.03.83, data do vencimento da concessão

28 (12/22 pavimentes) e 31, protegidos por sistema de sprink»

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A

"Ê inaplicável a indenização autÓnof^® no moral estando a indenização por dano material a envolve-la,"

ngente.

(771195)

LOJAS RSNNiSR s/A - Ay. COlAviü ROQHA. i84 - PORTO Ai,35rü; - rs-

RíNOYaQAç

DESCONTO FOR '?r'ÉÍNK^R5 - Por unanimidnde,apro-

var o voto do relator favoi^val a renovação do desconto oe 40í$ (quarenta por cento) para o local marcado na pianta-incéndio com o n2 1 (subsolo e 12/32 pavimentes), protegido por sistema de sprinklers com abastecimento único

;I :,ff u'í'í

'■ 1. ' , ,I

lers com aijastecimentc único de água, pelo prazo de 5 (cinco)

RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO MORAL - ABRANGÊNCIA PELO MATERIAL. H ■ ■ ■/.

ção do desconto de 4O5Í (quarenta por cento) para os locais marcados na pianta-incôndio com os n^s 3-A (12/22 pavimentosí

Apelação CTvel n9 74 870

de

água,

pelo prazo de 5 Tcinco) anos, a partir de 02.01.83, data vencimento da concessão anterior. UNIPISA - UNIAo NOHU^SIIKA

do

(780251)

FlAcão S/A - YXLA OAkAragIBü; -

19 Tribunal de Alçada - RJ 7? Câmara Relator: Juiz Paulo Roberto Freitas - Unanime

p35g ■ Por" unanimidade aprovar o voto do"relátor favorílveT

SEGURO - SUB-ROGAÇAÜ DA SEGURADORA LiDER.

local marcado na planta-incôndio com o

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* renovação do desconto de 60)^ (sessenta por cento) para E

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"A co-seguradora iTder ao pagar dEvi

qual podia ser obrigada, pelo menos em parte, torna-se sub-rogada na posiÇ segurado, de acordo com a noriíia do Código Comercial, art. 728."

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS-ANO XIV-NQ 50 - 13 a

1,^'

o

1, protegido

por

sistima de sprinklers com duplo abastacimento de água,

pelo

prizo de 5 (cinco) anos, a partir de 25.05.33, data do venci

meato da Concessão vigente. S3Aj^^i3BüGK_ S/A

(7807567

d IÍÍ^ÜSÍ®A_^ OCNJUN^O NAQICNAT.

- Por unan::.nidaüe, aprovar o voto do relator

r^Bvel c renovação do desconto de 30^í (trinta jor cento)

aplicável somente a© conteúdo do 2a subsolo, 12 subsolo,térart riT».:» IrtHíl

«rt r*-.. ..r» .3^

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férias a partir de 0l,02»83. íÃ

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COMISSÃO TÉCNICA

nip:rv-614.

rá'reünaão da CTC dd ano de" 198 3.

■'^^resentes; Fernando Paulo Nunes Baptista (Presidente CTC e repre

uii-^iixuixu-iuo,

ca^í uv^x

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-Jetj (HASPA)', Renato "Jorge de Carvalho .,(RESIDÊNCIA) , Edmundo

uu

por

se tratar de sistema específico e independente da proteção por espuma, e sim_^de extensão da rede de hidrantes, esta Co" missão decidiu não caber desconto adicional ao já coucedido por aquele Sindicato,

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, Çepçhett.o . .(ALIANÇA,, ,DA-BAHIA) , Mario ■ Vileila (SUL AMÉRICA) , o reí^besentanfe da. ' DeTfiri. não compareceu. '«Otre; os assuntos tratados m.ereceram especial registro:

para os locais n^a 19, 20 e 21. (820510)

Ata de 09.12.82,- foi lida, analisada e aprovada pelos repreA'^éntantesVC

R

( ' ■ATA N? 03/83 )

: - . ^da Letra .estudo a- respeito.

.

.

i-^STA N£'GRA' -*';Foí. ^ apresentada pelos representantes da Haspa e Os representantes ficaram de es-

' "tudaT ò adsünto_ para • d próxima reunião.

' ^-(.INDICADORES DE DESEMPENHO DAS EMPRESAS - Faltam os Lndi.:_.;i:x CASOS DE PERDA TOTAL - Por unammídade, foi decidido informar /

da SULACAP de março, a dezembro de l98'2, bem como os da. DELFIM s • C de'"dèzômbrò ,da" .13.82.

consulente que ja se encontra ria SUSEP, nova tarifa de Seguro-fi Clãusulâ . '

.

"A próxima reunião serã realizada no dia e de março de 1933 às ^J:Oü hs na sede da Liderança Capitalização situada no Edifí

tomovel, que será publicada orevemente, com alteração na referq'

'<1

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'

ji) ClAUSULA especial de ampliação DOÇIHITE mAXIMO de INDEMIZAÇÃoj

f'í.í' '

'.'u.'! .. .

Resolução de Ü7.02.83

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: f ';«! !

,89. and:'ar~ - ■Bairro Consolação, foi realizada a primei

; ■ièjn e. 'Álexandre: GarG:Tá',;dó Soutò (LIDERANÇA) , Horãcio BerlineR xui,-

ter no sentido de informar ao Sindicato da Bahia que,

•í<' '

. ,,

' ^sentante da NACAP) , José Bezerra Cavalcante (LETRA), Jose Eerenoz jjj.ruxa-^*

/

CAPITALIZAÇÃO

'Paulo, situada a Ruã Dr, Casario Motta Ju-

2

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No dia 28 de janeiro ae 198 3 ãs 1J:0C hs, na sede da Haspa

aprovar o voto do 'relator favciííver"^ renovação do desconto de 60^ (sessenta por cento) para todo o risco (22 subsolo ao 72 paYimento), protegido por spriuiilers com duplo abasteci mento de água, pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir d0 11.02.83* data do vencimento da concessão vigente, (810369)

i . 'í

)

(800761)

uíí; .u^suüiTí^ürpgm^ - :^cr unani£iaã3e,

♦ • .

28.01.3

ata N? 01/83

iSMPRSHroiMSNTOS I1I0BIL.IAHICS GAPHI S/A B/oU HIO SUL"smmt SHOITING——

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DE

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cio Le Bourget ã Av. Marechal Gamara, 150 - 99 andar - RJ. ■ " ' i'

'tf'

Ji) CRITÉRIO DE PASAMEÀJTO DA ia. PARCELA ANTECIPADA EM AUT'-^' !-iÉVblÀ ESTA EM DESAJUSTE COM A uíSCi.'DAR 8H/82 - For unanimidade, r. . cidido que, de acordo 'lom o regu 1 amen t o , as corai i T;.-un. 'j devem apreciar cônsul ras oriundas de Seguradoras. Era a if .r

posto sugerimos que a uorisu-ienro se dirija a o. ' 'r-.-a;

:À A-

l-

'""orret^ires.

(8

\T S T C R C T

"i i ( "

.

%A N9 01/83) '^Soluções de 26.01.83:

' I >,

íi

FA'T

h Composição da CTSTCRCT - Tomar conhecimento do pedido de férias

M '

do Sr. Armando Zago, no período de 24.01.83 a 22.02.83. (8007^3,)

;tii

h

{" I 1

|'tl í .

ij

5 Cadastro Nacional de Proteção ã Carga - Solicitar a secretaria a elaboração 0 distribuição da Circular, providenciando a sua integral transcrição no BI inclusive da sinopse. (820750)

B 1 .698*Pag

/

/

-'■lí

ví!0. ÍI^IO. BI .699*Pag .03*21 .02.83


^5)M3INH0 FORTALEZA S.A. - AV. PRESIDH^TE CASTELO BRANCO, 6001 - FORTALEZA DES(X)1'IT0 POR HIDRANTES - RENOVAÇÃO E KKTENSAü -

Resoluções de 25.01.83

(800.088)

ATA N9 01/83

"SlHErODO AUXILIAR PARA ACEITAÇÃO E TAXAÇÃO DE SEGUROS DE LUCROS CESSA-JTES DECOR

/ t

RENTE DE QUEBRA DE MAQUINAS DERAL - DESCONTOS POR HIDRANTES - Foi decidido, por unanimidade, infomer ^ CRILC-RJ que, de acordo com o subitem 7.1 da Circular n9 19/78 da SUSEP, 2

desconto para os riscos marcados na planta com os n9s 1, 1-A, 2/7, 9 e 11 ^

de 15% (quinze por cento).

^^IFABRICA de AÇO PAULISTA S.A. - FAÇO III - AV. FERNANDO STECCA N9 5001 - SORGCABA-SAO PAULO-RENOVAÇAO TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por 7 votos contra 1, r^comen

dar a renovação da Tarifaçao Individual,representada pela redução de 20% (vin te por cento) para os locais 1 e lE,pelo prazo de 3 (tris)anos,a partir de

(770.&8&' j.

11.08.82 ,nâ hipótese da Tarifação Individual para a Fabrica Faço II haver si-

02)BRASILJUrA S.A. FIAÇÃO E TECEIAGEM DE JUTA - AVEMIDA PRESIDENTE KENhJEDY^jg^

^ renovada.

MANAUS - AH - RMOVAÇAO EE DESCONTO POR EXTINTORES - Foi decidido, por^^

2,2-D,3,3-A,5,5-A,6,6-A,7,7-A,8,8-A,8-B,B-C,8-D,8-E,ll,13/18,20,21,21-A,23^,

o

(800.65b)

^

midade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extiíií"' res, aplicável aos riscos assinalados na planta com os n9s l,l-A,l-B,l-C,l-5'

Foi decidido, por unanimidade, encaminhar

processo a Cbmissao Técnica de Riscos de Engenharia, desta Federação.

ODCARKEFOUR COM£rCIO £ INDOsTRIA LTDA - TRECHO SUL "B" - BRASÍLIA - DISTRITO f

I

Foi dada vista do processo a

Um dos membros.

(800.809)

^^^REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE DESCONTO POR BOMBA MÕVEL - Foi decidido, por Unanimidade, infornar ao Comitê Local (Oatarmense que, no entender desia Co -

25, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 11,12.82, devendo ser incluic^

Mssio o assunto esta presentemente esclarecido, conforme Boletim n9 690 , de 13.12.82, da FENASEG.

na apólice a Clãusula 308, conforrríe item 6.3 da Circular 19/78 da SUSEP.

(770.81''

(810.581) ' ti

ü3)LINHAS CORRENTE LTQA ( S.A. FIAÇÃO BORBOREMA) - RUA RUI BARBOSA, S/N9 - N# Ri2N-DESCONTO POR EXTINTORES - Foi decidido, por unanimidade, aprovar a

^^RMPA^IHIA têxtil KARSTEN - RUA JOHANN KARSTEN,260 - TESTO SALTO-BLUMENAU-SC -

^DIDO DE CONCESSAO DE DESCONTO POR BOMBA MÓVEL - Foi dada vista do processo

vaçao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os riscos

li '

^ um dos membros.

cados na planta com os n9s l/4,4-A,5,6 (terreo e altos),7,8,8-A,9/12 ,12-H,1;, e 15, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.10.82, bem como a extens^;

do mesmo benefício para o risco marcado na planta com o n9 12-H,pelo períoO'

(820.3C i)

^boLAMENTO DE RISCO POR ESCADAS PRIVATIVAS E/OU GERAL - Por 7 votos conrra O ,

a contar de 17.09.82 a 01,10.82, para unificação de vencimentos.

(771.1í'^

íol aprovado o voto do relator no sentido de informar ã consulerite ^ue

o

^sunto se encontra devidamente esclarecido na foma dos itens Kalinea "d"

)

do Artigo 15 da TSIB, não cabendo qualquer modificação, tendo em visiã

ÜU)DOW CORt^JING DO BRASIL LTDA - RUA ADOLFO GORDO, 238 - SÃO PAULO - SP ■ DE SILICONE DC-561 PARA TRANSFORMADORES - Foi decidido,por unanimidade,

^^da,as condições atuais dos tipos de construções enquadrados no referido ar Ugo tarifário. ~

aos orgaos Superiores a alteração da Rubrica 192 - Eletricidade da TSIB,coí' forme exposto abaixo:

li

(82G.4JÍ)

ETEMA DE PROTEÇãú POR HIDRANTES - DEFINIÇÃO DE ESGUICHOS ESPECIAIS -

192-E1etricidade

lü-Usinas

11-sem alteração 12-sem alteração

R9DAS hOTEIS DO NORDESTE S.A. - PRAIA DO CAIÜAU - SÃO LUTE -

13-sem alteração

^ o processo em diligencia jurrcc a Líder do seguro, através do Sindicar.:>

Paulo, para atend.imento dos subirers 1.5.4.3, 1.5.4.1, I. - .5.1, alTnc^as '

'a" e "b" e 5.2 da Circular 19 da SUSEP, na fonija a seguir;

A>Estaçoes e Subestações Transformadoras

vNo Laudo de instalaçao da rede de hidrantes

21-sem alteraçao 22-sem alteração

'i ■ í /j l> ! •>

- PEil

^ÇDE CONCESSÃO DE DESCDNTO POR HIDRANTES - Foi decidido, por unanimidade,L'.ai

14-sem alteração 15-sem alteração 16-sem alteração

transformadores a fluido de silicone .W-Transfomadores Instalados ao Ar Livre 31-trarisformadores a 5leo

Foi

cidido, por unanimidade, aguardar a resposta da Resraat.

menciona a i.-xistenc.La

ae

alarme sonoro, faltando,portanto,a descrição de tal sistema (Sui'ÍLem

.s.-.

da Circular 19/78 da SUSEP).

^)Existe divergência quairto ao di-âmetrc:. ca mangueira, No QTID e .L"d'o-n:,aao .

^ fiuidõ'de'3Íiicõnê'!!!!/!!//!!!2///.••■ NOTA 1: sem alteração

IcíTiaio itens: sern alteração

1 1/2" e no Laudo descritivo i 1/5."",

Para a classe de proteção Lndicaca deve ser atendido o item 1.5.4.1 >-vaSTr-i! i

/

te a Proteção Classe "A". 0\v

~

QTID não foi ir;formado a vazão G'apua em duas tomadas funcionaj idt-

tarieamente.

IVI-Í

'

dr^ui-

ijo lauój descritivo e informadr CJC L't>x)s D/min. , atirem,oon: mangueira

de

•' 1/2".

I .699*Pig .04*21

BI .699*Pãg.05*21 .02 .83


4)TajToêru não I incice.do no

Nas taxas acima ja estão inclusos ©s descontos por instalação de sistemas ie proteção contra incêndios existentes ou que venham a existir. A presente con cessão terã a vigência de 3 (três) anos, a partir de 28.12.82.

a quantidade de nangueii^as existentes

ve :3ara os hidrantes externos que devem ter no mrnlrno 120 m. de mangu^-^ em i-eserva localizadas estrategicamente (Subitein 1.5.5.1 - Alíneas "a"

(8?-.793)

"b" - Circular 15/"^8 da SUSEP.).

c)Falta o anexo 3 do QTIE, referente a proteção por extintores necessária ra a concessão do desconto por hidrantes,conforme definido no subitein da Circular 13/78 da SUSEP.

.

^^)ALTERA,-ru. DA RUBRICA - 260 - GARAGENS DA TSIB - Foi dada vista do processo a uin dcs membros. (820.722)

(820.573

1/)EbIrICI05 CqLETIVGS COM E-ISTAuAÇÃC DE GERAEOPvES E/OU MOTO BOMBAS - Foi decil t' I

dc, por unanimidade, informai^ a consulente que as normas atuai"não preveem^

M

concessão de Denefícios nas taxas de seguros, pela existência dos equipanen' tos ofieto de consulta.

(820.610)

Ata M9 01/83

ResoluçÕes de 10.01.83

13)IETEEI^d£ MÓVEIS S.A. - 3R'--1G1 - KP1. _264 - Id\RANJEI^ - SERRA ESPÍRITO Sg! TO-IESCCínTO por 1/1'IiNT0RES - roí decidido, por ur^aninadade, a concessão ^ desconto de 5% (cLnco por cento), por extintores jpara os riscos marcados ^

planCa n9s 1/1/A,2,3,4 ,5/oA,,d ,7 e 8/8A, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con ^

~ Estiveram presentes os Srs. : Ocwaldo Mario P. A. Azevedo, Flãvio Sã, R'X'ens de Toledo Piza, Sérgio Mota Corrêa, Ângelo Fontana, Arlindo Renato Toso e Marcelo da Roclia Azevedo.

" ^'■ .11.82 data do pedido da requerente devendo ser incluido na apólice a ciausula 303 prevista na Circular n? 19/78, da SUSEP. tar''

'

( 820.71^'

li!

r4 jTLAAA IEÍEGjMjETC/AÓEo jA_PARAÍBA S.A. - VÃRIOS LOCAIS NO EST/lDO LA PARAÍB^ I'/^PJP/-qA.O LCOIVIPUAÃ - Eói aecidido, por unanimdade, recomendar a concessão da Tar ilação Inci vidu.al nelas seguintes condições:

a)T-nn3 'Inica de 5,151 (det ;xuvL-ê?imos ter cento), para a cooertura bãsica ^

- CATPAMHA PUBLICITÁRIA PARA 1383 - O Presidente da Comissão solicita rã a SALLES/inrER-AMERICANA DE PUBLICIDADE S.A. um resumo sobrc c

gasto real da Campanlia realizada em 1982 por praça e veículo. Por outro lado a SALLES devera apresentar sugestões para 1983

com

veiculaçôes, se possível, até setembro inclusive com 'uma verba bal de Cr$ 230 milhões, incluindo d pesquisa de Recall.

g-_.^

( 83o .

)

CAMPANHA DE PUBLICIDADE - PESQUISA MAVI.BEL - Com referência a sao da Diretoria de 09.11.82 nao aprovando a pesquisa de Recaii

pio

iticendio e Raio;

IlC

posta, a Ooird-ssão entende ser a mesma de fundamental

^ f

ra se avaliar o rc sultado da Campanha realizada e direcionar a xinui

c)Adicional ce 3,051 (c-inico centésimos por cento) ,pai^a a cobercura de Expi'^

IMV •

a ser seguida na próxima Campanha. Porém ja decorrido muito tengo

são,com a aplicação da Cláusula 2üu da TSIB;

i' f

d)Inclusão de verba prcpria pare cobertura de "Deficiências ou Bens Não Exp| cit-amente Segiiracos" a t-axa de 0,2iJl ívinte centésimos por por cento) acres^J^.'

Hik

( setenta e cinco milesirros por cento) com as lit^" ( çoes prcviscas cm i>; su..rj - para a rcoertura de Danos Elétricos e cinco centésimos por cesto) para a cobertura de Extiosao tom a ciausuls e com -4 inclusão eu 3r::.qui.nte Claucuia Especial: i a

h

adicionai d':

'CIÁX.'fi.A ^ ^ las ve-raas> asp-f ■ , a 1j Jj ttT; a T r--.r.t.-nlaido e ji-tjracj.t.. rn./. -tt .anCu-Si

nradot

tttt. -ini-,tr'a navendo dcficien. 'i.i ae nveiirj'- ;„jn não expli^"! oamoiao c-rurajos, , 110 __-r-

•.est.rjda

V L --..ntic

su:

. --t mac^ de nc maximc Ci-;:ara

:1 ^ 1

-....ut. vdts ta' :' ce.s

a "o-t" -•■..iência ou Dens Eac E>;ii .A.aiA'

•'"■-t .1 insufíciGncla por conta da mericic: aca ■.urra A' '"t

;P.i< V :v

importância pu

Assim, a Comdssão rc solveu que quando da aprovação da Campaniia paru 1983, devera ser aprovado conjuntamente verba específica para . "naup tação da respectiva pesquisa de Recall, cuio custz- é apenas Oae

'

3% a 4% do custo X

irri

Puolicidade.

- IHTERNATIONAL AIR -HECn GE AMÉRICA LTD - REGISTRO

rOi-Xit

GJAJS SOBRE A ATIVIDADE 3EA:RAX)PA VEICULuADOS NA TV MUHIJ..AL -

-ACAO ÜE SERVIÇOS /\ FC^i'\SEG

assunto devera ser reoxamd.nda.'

do da decisão de verba para a nova Campanha de fuuxi^. idacn-

Kl' cento) des-a vem'a".

iW

PJlUMiAO - .aro rc .O.n-vid io dia a çca.. d-. '^ ■naividadc c Dr. ■luerreir'., j.i FXENSEG, 'oara api>o-ien-hs lum

'ili V I- I ^

i '!'. iv-ineuLc: as 7r ^ --.n ! i

final da Campaniia de 1982, a Comissão, entende, também, que a rcu., zaçao da referida pesquisa no momento não teria maior efeito.

.

c •/ I .699*Pag.06*21 .41

BI .699*Pâg .07*-21 .02.83


OUTROS

^jj^equencias no seguro de incêndio .oiitratado por valores irreais •• A

il ]'iJ

Fernando Feijó

í

lidade que lhe couber em

Analisaremos, neste nú mero, os principais aspec

rateio, aplicando-se esta

tos técnicos do seguro de

condição separadamente a

valor do risco. Para

completar o

raciocinio,

imaginemos que o sinistro

incèndio-em condomínios,

cada uma das verbas segu

SEGURO DE INCÊNDIO - RISCOS COBERTOS;

radas". (OS grifes são do

minado

autor do trabalho.

a' incêndio, b) raios e suas conseqüências, c) explo sões de gás de uso domés

Interpretaremos, pois, a

cujos prejuízos tenham al cançado o custo de recons

cláusula em pauta — "se

trução de CrS 5 milhões. A

por ocasiáo do sinistro o

seguradora, neste caso. em

tico e conseqüências.

valor em risco ..."

Inicialmente, abordare

tenha ocomdc em deter

apartamento,

abrangendo todos os com

seja, o condomínio recebe

proporcionais, geradora de

rá apenas a indenização de

várias polêmicas, discus-

ponentes inerentes â sua coustruçâo, tais como; ti

-sóes e dúvidas por paitt'de

jolos, cimento, ferro, ma

síndicos e condornüri/ojí.

deira, mão de obra. etc.

Como já vimos antêi, o sá>

O valor é o custo para

S^úTo de condomínio há de ser contratado (Lei 4591

sua construção e ou. re

construção, na ocasiáo da

data do sinistro.

"Cláusula de Rateio", ou

Cr$ 2,5 milhões, .ficando, neste exemplo, responsá

vel pela diferença que lhe coube em rateio. Cr$ 2,5 milhões.

Esses números sáo hipo téticos. Imaginem, em nú

meros reais, a responsabi

lor de reposição (Eiecreto 61-867 art. 23). O decreto

incêndio, explosão de gás

sembléia. os quais tenham

61.867 inseriu em seu con

ou raios.

contratado o seguro obri

O simstro é o evento,

A importância segura-

valor de reposição, com o

dá são os valores, em cru

propósito de evitar a apli-

zeiros, declarados no item

caçào da cláusula de Rateio e seus efeitos. Em to

ou itens da apólice, pelos

dos os contratos de segu ros de Incêndio, em condo-

de em casos de sinistros,

^nlos, está presente a_

quais a seguradora respkintotais ou parciais.

ções gerais do contrato de

seguro de incêndio — Ra

teio — "3e por ocasião do simstro, o valor em risco

lüi' superior à respectiva importância segurada, o !>egurado será considera

do responsável pela dife

rença o estará, portanto,

i>dJeito ao mçsmo risco a companhia, propor-

ciunalmente a responsabi-

Rateio.

Tomemos um

lidade do síndico ou da as

gatório por importâncias seguradas insuficientes. Náo

devemos

esquecer

que os condôminos preju dicados tèm direito re

gressivo contra os repre sentantes legais do condominío — síndico ou assem

O segurado, pessoa física ou-jurídica que propõe o

esclarecer que, embora o contrato de Seguro à Segu contrato de seguro seja so radora. Aqui. a parte con lene e bilateral, as condi- tratante é o condomínio. çoes gerais e particulares, Vamos a um exemplo nele contidas, são inalterá prático, para que entenda veis. ou seja, o segurado, mos melhor a Cláusula de como parte contratante, as aceita ou não o realiza. Cláusula VII das condi

».í'

trato de seguro, aplicará a

pal do seguro. Em nosso

caso especifico, o Prédio,

*>lausuia de Rateio. Cabe

■[■y.

condições gerais do con

mos a Cláusula de Rateio,

texto a obrigatoriedade do

i'Í!

respeito à Cláusula VII das

O risco é o objeto princi

que ê. sem dúvida, a espi' nJia dorsal dos seguros

13; pelo valor real. va

MiÜÊÊJk

da é ar>enas 50 por cento do

bléia. É bom lembrar; o seguro obrigatório de con domínio deve ser contrata

do pelo seu valor real de reposição. Vimos, até aqui. o con ceito e o efeito da "Cláusu la de Rateio". Vamos ago

ra ao seu principio. Volte prédio

cujo valor, em risco, sim

mos ao nosso exemplo. Ve rificaremos que o condo

bólico é claro, seja de Cr$ 80 milhões na data do si

por cento do seu valor em

mínio segurou apenas 50

nistro, cuja importância segurada, contratada pelo condomínio, seja de Cr$ 40

tro ocorrido no

milhões. Observa-se • aqqi

cento segurados ou nos 50

que o seguro foi contrata

risco, Pergunta-se; o sinis aparta

mento estaria nos 50 por

pKir cento que o condonü-

do por valor irreal, contra riando o dispositivo legal,

nio deixou de segurar? E evidente que, era boa fé, so

ficando, portanto, o condo-

se pode adnútii- que o

minio, sujeito a um rateio de 5U por cepto, uma vez que a importância segura

apartamento estava meta de incluída nos 50 por cen-

iflKi


't .

I

'I 'l'l

to segurados, e outra me

da apólice coletiva..Embo

tade nos 50 por cento não segurados, Soando, por tanto, o prejuízo rateado entre a parte seguradora e a não segurada, na propor ção de 50 por cento para

ra estas, na maioria das

cada uma. Caberá, pois,

vezes, não contribuam com as despesas do condo mínio, como luz, água, gás, etc... Entretanto, não po demos Ignorar que estas fazem parte do corpo do

metade à seguradora e me

prédio, não podendo, é cla

tade ao segurado ccondo-

ro, furtarem-se ao paga

mínío). É portanto, este o

mento da cota do rateio do

princípio básico da "Cláu

prêmio de seguro que lhe

sula de Rateio".

couber. Os proprietários de lojas são igualmente, cooproprietários do condo mínio, como o são os pro

Vistas as coisas superfi cialmente, poderia parecer injusto pgja o segurado que,tendo feito um seguro, receba uma indenização

igual ao prejuízo sofrido

pelo aparlâmento. A dife rença corresponde aos pre juízos da metade do apar tamento não segurado e que, portanto, não são indenizáveis.

Não devemos, jamais, confundir o seguro de in cêndio (proporcional) co

mo por exemplo, o se^iro

importadores mexicanos USI 8 milhões e US|9,6 mi:

do Rio

Ihões, que correstK)ndem a cerca de 80% das parcelas

2) As importâncias segu O Instituto de Ressegu

vem ser comparadas ao

ros do Brasil(IBB) vai an

importadores

seu valor comercial. Como

tecipar o pagamento aos

Segundo Albrecht, o IRB

já vimos, D objeto do segu ro é o prédio, ou seja, seu

exportadores

conta

valor de construção e^ou

importadores

m exicanos,

pagamento aos exportado

reconstrução na data da ocorrência do evento (si nistro), Não devemos aternos a logradouros com

mediante a concessão de

res, pois mantém um fundo específico para saldar

no ou idade do prédio. O

risco absoluto, sem rateio,

importante é fixar uma im

com caractersticas e prin

portância segurada real de reposição, tanto para pré dios novos como para anti

brasileiros

dos débitos em atraso dos

cobertura de seguro de ris co político ás exportações realizadas antes do pedido de moratória do México. Os

contratos de exportação para o México sem proteC8o de seguro de risco

político, com

diferentes

prazos de pagaibento, tota

lizam US8 90 milhões, mas

gos, pois, por ocasião dos

contratar seguros de úi-

sinistros, teremos que re

as parcelas já vencidas dessas vendas somam USI

céndio a primeiro risco ab

parar os danos com mate

10 milhões a ÜS| 12 mi-

soluto, a não ser os riscos residenciais em nome de

seus proprietários. Para Vamos agora elucidar al gumas dúvidas que nor malmente

surgem, por

ocasião da contratação do

seguro de incêndio, em condomínio.

1) As importâncias segu radas

devem,

riais de constnaçào e mão

IhÕes, segundo

de obra, atualizadas as da tas dos eventos.

la Associação dos Exporta dores Brarfielros(AEB).

sempre,

abranger as partes comuns do condomirüo e todas as

unidades autônomas, em

radas, em sua maioria, não

Ainda hoje, o presidente do IRB. Ernesto Albrecht,

abrangem as fundações dos prédios, embora, em

deverá formalizar ao mi nistro interino da Fazenda,

raros sinistros com perdas

tot^, estas possam ficar

Carlos Viacava, os termos

prejudicadas. Caso o con

do acerto feito com o presi

domínio deseje contratar o seguro com

informa

ções fonaecidas ao IRB pe

3) As importâncias segu

condomínio, não.

dente da AEB, Humberto da Costa Pinto Júnior, para

a cobertura

das fundações, terá que

socorrer os exportadores

aumentar as importâncias

brasileiros.

serradas e mencionar, na

obediência aos preceitos

apólice, a sua inclusão. As

AS NORMAS

taxas, com a inclusão das

da Lei 4591 — art, 13". Não

OA PROTEÇÃO

fundações, não se alteram.

devemos excluir as lojas

Sào as mesmas do prédio.

(REPRODUZIDO DO SÜPLEMEMTO ESPECIAL DO JORNAL DO BRASIL

I .

Pá^

já vencidas da dívida dos com

mexicanos.

recursos sufi

cientes para antecipar esse

eventuais sloistroE de segu ro de risco político, Na ver dade, os recursos são do

Tesouro nacional, porque o IRBassume orisco político, mas cobra os prêmios do governo. ACERTO FINAL

O acerto final entre o

IRB e a AEB para estender

cobertura de risco político ás exportações feitas para

o México antes do p^ido de moratória daquele pais ocorreu ontem á tarde. Al

brecht entendia que a si tuação dos exportadores brasileiros estaria resolvi da com a inclusão dessas

29 de novembro do ano pas sado, nas normas do convê

nio de créditos recíprocos, acertado entre os govqmos dos dois países.

O presidente da AEB, Humberto da Costa Pinto

Júnior, entretanto, argu mentou que um esquema

mas do seguro de risco

não substituía o outro, fi-

político» o IRB assume íiO%

cando estabelecido o paga

do valor do risco — isto é,

mento pelo IRB dos débitos

do total das exportações —

já vencidos e das parcelas que venceram até "o Méxi

restantes, mas o IRB, por

co compor sua dívida",

lei, só pode adiantar paga

conforme disse Albrecht. O

mentos até o patamar má

presidente do IRB infor

ximo de 90% do risco assu mido. No caso das exporta ções para o líéxieo. portan

mou, também, que as no vas exportações para aque le país Contam com coberttíra de seguro de risco político.

to, o IRB terá de desem bol

sar, de imediato, algo entre

m

operações, realizadas até

De acordo com as' nor

e os exportadores os 10%

ABADI - 2.2,83)

'ifil

per Riomor Trindod*

radas das unidades não de

de automóvel. Este último

Hoje, ainda, não podemos

lyit

cobre os débitos dos

prietários dos apartamen

é um seguro a primeiro-

dos seguros proporcionais.

S^ro de risco político

tos residenciais.

maior ou menor valor imo biliário, dimensão de terre

cípios totalmente diversos

COMÉRaO EXTERIOR

I

,>■ I ii

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 11.2.83) P-^9-03

I

ii ini

I ir I r liji iaiiníMUíiiiifi.yiafi ii|iii ii iji I

■ 'IA'!


Meracâo Nacional das Empresas de ^

Seguros Privados e de Capitalização fenaseg ▲▲▲ ^

í '.í -i

DIRETORIA E CX)NSELHO DIRETORES EFETIVOS

SEGURO

presidente

Ginio Silva 19 vicfr-presidente

Prejuízos com

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

as catástrofes naturais

Alberto OSwaldc Continentino dc Araújo 19 secretário

HamUcar Piuatto 29 Mcretário

por John Wicks do Pinonciol Times

' '

Ruy Bcmardes de Umoa Braga 1° twoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tMOureiro

O setor Internacional de

seguro foi afetado no ano

passado por um volume al tamente incomum de pedi ''í

dos de pagamento resultan tes de catástrofes naturais,

segundo um estudo prepa rado pela Companhia Suíça de Resseguros.

36 nos Estados Unidos, 08 pagamentos de compa nhias de seguro privadas

t' -íir, 1'

para cobrir danos causados por tornados, furacões, tempestades e inundações chegaram a mais de US) 1,5 bllhflo. Isto representa mais do dobro do total de 1981 é somente ligeiramen

te inferior ao recorde de 1979. A maioria dos paga

mentos resultou de danos provocados por nevascas, tornados e ciclones no pri meiro semestre do ano. Somente as catástrofes causaram

pre

juízos de "proporções ex traordinárias" na Europa Ocidental, com grandes tempestades e vendavais do Inverno — principal mente na França e na In glaterra — em janeiro e

temporais e inundações na França e em outros paises pelo final do ano.

No seguro marítimo, a freqüência

de

Délio Ben-Sussan Dias

US|86,5 milhões em danos

a casco de navio foram pa gos no embarque da plata

diretores suplentes

forma "Ocean Ranger" ao

Vlctor Arlhur Renault Nilo Pedreira Filho

largo da Terra Nova em fe

vereiro. Grandes prejuízos

Antonio Ferreira dos Santos

em casco de petroleiros fo ram os 23.4 milhões de li

Mário José Gonzaga PetrcUi

bras esterlinas, devido á

Geraldo de Souza Freitas

expIosSo e afundamento do

Antonio Paulo Noronha

"Unirea" no Mar Negro, em outubro, e US|28,75 mi

lhões, na explosão e afun

CONSELHO FISCAL (efetivos)

damento do "Golden Dolphin" ao largo das Bermu-

Augusto Godoy

Alberico Ravedutti BuJcffo

das em março. Uma tendência

Jorge do Marco Passos

alttsta

persistente foi registrada em perdas de aviação no ano passado. Três quedas causaram

mais

de

¥

CONSELHO FISCAL (suplentes)

cem

Alfredo Dias da Cruz

mortes; a pior foi a resul

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

tante do acidente de um

avião da Panam em New

Orleans. Pedidos de paga

EUROPA naturais

84 vidas foram perdidas, e

perdas

acompanhou os níveis dos

mentos "extremamente al

tos", de cerca de US$ 100 milhões, foram o resultado do acidente do avião da Air

Florida em Washington em janeiro.

«PEDIENTE Boletim informativo fenaseg

Seguros Privados e de Capitalização

diretor-reipontSv9l Ginio Silva

tudo chama a atenção para os prejuízos na cobertura

•ditOr

de incêndios no ano passa

Luiz Mendonça (Rcg, M. T. nP 12 590)

do. O maior prejuízo nessa área foiUSIlU milhões de

ville, Pensilvinia, em ju nho.

*ano8 anteriores. Cerca de

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL - 10,2.83)

., ^

Publicação semana], editada pela Federação Nacional das Empresas de

Em outros setores, o es

corrente de um incêndio de um armazém em Morria-

Membro Furtdador de

rvdstor

Máno VicloríReg M T nP 11 104) REDAÇÀO Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar Tels

240-2299

240-2249

240-1399 - 2402349

Fste Boletim está registrado no Cartóno do Registro Civil da» Pessoa» Jurídica» aob o nP 2 771/75 Composto e impresso na FENASFG Tiragem 23O0 exempliras

I .|


^«'^FENASEG INFORMATIVO

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização C"wnav TÍI0"0E'^ANniíD7'2OrTEVK^^^

Coro a presença de autoridades e representantes do Mercado Segurador, será re^

M* /A%^ n/44 Tn /lac ■j 14 Hzada ns na próxima terça-feira (dia lOV 19), as 17h 17h, na na caAa sede An do Sindicato das

' presas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo, a poss^ IJova Oi^toriâ da entidade, eleita para o periodo 1983-1986. A composição da nov^ "^toria é a seguinte: Presidente- OctSvio Cezar do Nascimento; Vice-Presidente- W

"s dos Santos Dias; 19 Secretario- Waldemar Lopes MartTnez; 29 Secretário- Alberic^ i Bulcão; 19 Tesoureiro- Humberto Felice Júnior; 29 tesoureiro - Gilberto

A Superintendência de Seguros Privados distribuiu ao mercado as

Circulare^

nÇs 2 e 3, respectivamente de 31 de janeiro e 3 de fevereiro. Na primeira, % SUSEP altera, na Tarifa de Seguro Incêndio do Brasil, a classe de localizaç® :Jidade de Ribeirão Preto; na segunda Circular, altera a Cláusula 151 - Instalaçoc»

:sjstriais,da TSIB, No "Oiírio Oficial" da União, a SUSEP divulgou a Circular n9 A * de fevereiro, que altera Anexos do Plano de Contas das Sociedades Seguradoras,

ficaçÕes nas Instruções anexas, aprovadas pela Circular SUSEP n9 5/79, e Demonstr^ Financeiras do Plano de Contas das Entidades Abertas de Previdência Privada, (vc'

Encerra-se hoje, no Instituto Brasileiro de Atuaria, o prazo para inscriçõe^

ao Curso de Revisão Atuarial I, promovido pelo IBA.

De 5 a 26 de seterobra

tarao abertas as inscrições para o Curso de Revisão Atuarial II.

Os curso»

conhecimentos tecnico-cientTficos nas areas especificas do Seguro, da Capita

Ça& e da Previdência, (ver seção DIVERSOS)

. A Comissão de Seguros do Estado de Nova Iorque pôs em vigor a Resolução n9 9^

H que confere ao corretor de resseguros maior responsabilidade, evitando^ ^

FENASEG

\.fsr%.9 maneira

iuciiir*v-

.

j

?

*

j

qu^

j

èV Os regulamentos relativos a resseguradores nao licenciados no Estado de

ESTUDOS Ig também se tornaram mais Uveros. (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE EST

Nova

DE

"RO INTERNACinWAl )

O "Diário Oficial" da União de 18 de fevereiro publicou a Instrução Normativa

. 5 n? 11, da Secretaria da Receita Federal, que dispõe sobre a retificação e

a

ay entrega fora de prazo da declaração do Imposto de Renda-Pessoa Jurídica, e a

^fção de acréscimos legais, m decorrência do Decreto-Lei nÇ 1 967/82. (ver seção \,^AtwU 11VO)

o Sindicato dos Securitirlos de São Paulo esta promovendo uma mostra de equi'

R paroentos de detecção e combate a Incêndio, inédito no ramo de seguros.

No

V "show-room", aberto a visitação publica, encontram-se expostos os mais sofis'

lJs sistemas eletrônicos de detecção e alarme de incêndio e roubo, A mostra pode' vista no horirlo das 8 ãs 19h, a Av. 9 de Julho, 40-lBÇ andar,

sw O Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais promovera no período de 7

Ú0

ÍI

f março a 23 de maio o X Curso de Introdução ao Mercado de Capitais, que tem çj. çj mo finalidade fornecer ao aluno o instrumental básico de analise e Infonnaçãõ

*

f, ís questões mais relevantes relacionadas com o Mercado de Capitais no Brasil' detalhes poderio ser obtidos através dos Tels. 220-5822 (Ramal 64) e 240-9934#

yíítísHiíSife;

.lV («ivr

, rjmaffáriaarÉyíÉaii- 1 • A

*

0

KM').


Sistema Nacional de Seguros Privados 'Ií I

'l

EDITORIAL

1 ' ,'

Em agosto de 1964, a Lei nO 4.380 criou o BNH e instituiu a obrigato de seguro para as aplicações do sistema financeiro da habitação (SFH). Uma portanto, de caráter especial, estabelecendo disciplina própria para operações ícas. Naquele mesmo ano, em dezembro {quatro meses depois) a Lei nç 4.591 di£ ílfi! o condomTnio em edificações e incorporações imobiliárias. Uma lei, portanto,

'

4.1 1 , • ii, ' i-

'V ' ■Mr

^^^''ãter geral, abrangendo o universo dos condomínios, universo esse em que se inse

pi

''iteresses condominiais de operações financiadas pelo SFH.

1- h '

jV' í

Ha matérias que são comuns as duas leis e, nessa área de interseção,

j^ |'teniente prevalece a lei do SFH, segundo o principio de que a lei especial revoexemplo: as duas leis instituíram a obrigação de segurar.

A Lei

fij

obriga o seguro da propriedade em condomTnio; a Lei nÇ 4.380 obriga o seguro

ll

pelo SFH integra um condomTnio. Havendo a interseção, cessa evidentemente imposta pela lei do condomTnio, prevalecendo a lei do SFH. Não pode é ha

Ví ...

1

^"ifiânciada pelo SFH.

unidade

obrigacional, porque a veda um texto hierarquicamente superior (o ® porque a condena o próprio bom-senso (para o qual é evidente a desne-

tl' ('í 'P:-

Cria-se o ponto de interseção quando a

thjj ^

seguros). O duplo seguro leva a um desvio institucional, onde 6 si transforma de adversidade em lucro, com o segurado recebendo indenização

^^6 0 dano sofrido. 'Si' ''.'

' ' 'y

\

A questão, alias, não se restringe tão-somente ao plano legal .

Vai

^t|l t j! í

}\ terreno prático do melhor atendimento ao interesse do segurado. O seguro ha

1 Ip' ií ri,

^^"domTnio. bem mais restrito, abrange menor elenco de riscos materiais geralmente limitando-se ao risco de incêndio) e quase sempre com subordi

if ii' /I

>1 (o do proteção bem mais ampla: cobre o dano fTsico do imóvel ( sem rateio e contra vários riscos, inclusive o de incêndio) e garante a quita ^^P°teciria, em caso de falecimento do mutuário. O seguro féiito com ba Cláusula de rateio.

• i

^

' ;,i

Portanto, a lei e o interesse do segurado fazem com que

prevaleça

^^^itacional do SFH. Havendo este, do outro (o da lei de condomTnio) iga o mutuário do SFH. E, estando desobrigado, deve dar ciência disso ao

' i': ■ i' NV '.i

íi'..' ,'

exclusão da sua unidade no seguro contratado (fora do SFH) pe

Isso é o que autoriza a correta interpretação das leis vigentes. lUivoco, desinformação ou distorção.

O

l.f.

/

:' i

BI■700*Pãg.Q]*28.02.83

I.', 1».


lW»'/

^®cleração Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG DESCONTOS POR "SPRINKLERS" EM ARMAZÉNS OU DEPÓSITOS

I

^ norma, adotada pela CEICA, somente conceder desconto máximo para

'l 'i

ânnazêns 6 depósitos, protegidos por "sprinklers" quando o equipamento atenda in

^^Si^âlmente aos requisitos gerais e específicos para tais riscos, com base Mtur3 maxima disponível

na

para estocagem".

J 1 1; j:

A concessão fica subordinada ainda ao atendimento do

disposto

no

2.2 da Cláusula 308 da TSIB, o qual estabelece a distância mínima entre ■

'^Prinkl

.1.1

os materiais estocados.

I

Tendo em vista as duvidas a respeito do entendimento sobre a expres

ko "

^^tura máxima disponível para estocagem", resolveu a CEICA divulgar os

9üint

critérios que são adotados para a concessão de desconto por'^prinklers"

^bíiaz

ç,

se em

ou depósitos:

19 - Em se tratando de instalações novas em armazéns ou depósitos, a

nissào fixará,em cada caso, o desconto cabível e simultaneamente a altura mixi"e estocagem; - ' " 29 - Em se tratando de instalações que gozam atualmente do desconto

a Comissão poderá, em cada caso, estabelecer limites para a altura de es

^92m, poi" ocasião da renovação regulamentar; li;:''

^

^

30 - Os descontos atualmente em vigor, somente serão analisados por

^^âsiao da renovação regulamentar, quando então deverão ser fornecidos todos os

s^talhes do equipamento de'^prinklers"(plantas, regulamento adotado, densidades, de operação e cálculo hidráulicos), bem como as características dos produou materiais e o método de estocagem. ^

Ij ^

Recomenda a fim MU a u CEICA, a I im de MU facilitar a obediência .U..U. u aos MM.3 limites l iui ices de al

de estocagem, que o Segurado determine a marcação indicadora de

^ites nas paredes e colunas dos armazéns e depósitos por meio de faixas pintadas tai s

Alfredo 6ias da,Cruz Presidente da CEICA

BI.700*Pig.01*-28.02.83

r"?^.

i-

1


F

E

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S

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Resoluções de 21 .02.83 1

(ATA NP 01/83)

t

01) Aprovar o relatório apresentado pelo Grupo de Trabalho sugerindo medidas

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS

para simplificação dos procedimentos aíininistrativos nos seguros parcela dos em conformidade com a Circular SUSEP-34/82, com manifestação contrá

E DE CAPITALIZAÇÃO Em obediência ao disposto no § 29 do art. 532 da Consolida

ria do Conselheiro Eduardo Vianna.

ção das Leis do Trabalho, faço público que. nas eleições

(820.646)

realizadas nesta Federação no dia 01 de fevereiro de 1983,

foram eleitos, para o triénio 1983/1986, os seguintes senho res.

^2) Agradecer o relatório apresentado pelo Grupo de Trabalho incumbido

DIRETORES EFETIVOS

de

Presidente; Victor Arthur Renault - I^Vice-Presidente: Luiz

da Campos Saltes - 29 Vice-Presidente' Alberto Oswaido

sugerir critérios para calculo da reserva de riscos não expirados e ofi ciar i SUSEP. (820.645)

Continentino de Araújo — 1°Secretário: Hamilcar Pizzatto —

29Secretário Ruy Bernardes de Lemos Braga - l9Tesoureiro.' Joie Mana Souza Teixeira Costa — 29 Tesoureiro: Dêlio Ben-Sussan Dias.

DIRETORES SUPLENTES:

®3) Convocar reunião especial da Diretoria para as 9:30 horas do dia 08 de

Ivan Gonçalves Passos, Mario José Gonzaga Petrelli, Nilo

março vindouro, com a presença de convidados, para apreciação do Projeto

Pedreira Filho, Octávio Cezar do Nascimento, Pedro Pereira

de Freitas, Roberto Baptitta Pereira de Almeida Filho, i ■ I

ds Normas para o Seguro de Vida em Grupo.

Rodolfo da Rocha Miranda

CONSELHO FISCAL (EFETIVOS)

(810.448)

Augusto Godoy. Jorge do Marco Passos. Jorge Narciso Rosas CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) AdolphtJ Bertoche Filho, Alfredo Dias da Cruz, Luiz Marti.

^^) Homol09ar a decisão da Comissão Regional de Incêndio do Sindicato do ?à•"anã, pela negativa da Tarifação Individual solicitada, em virtude de o risco nao apresentar condições especiais aos normais da sua classe.

niano de Gusmío. Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1983, Walmiro Ney Cova Martins Presidente em Exercício-

(820.447)

(REPRODUZIDO DO JORNAL DO BRASIL - 23-2^83)

05) FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Em obediência ao disposto no § 2^ do art. 532 da Corxsolidação das Leis do Trabalho, laço público oue nas eleicô» realiza

Oficiar ao irb, infonnando ser a Superinspect-Supervisão, Vistorias e inspeções s/c Ltda, a empresa indicada para exercer, no Chile, as ativi dades de vistoriadora.

(810.541)

das nesta federação no dia 01 de fevereiro de 1983, foram eleitos, para o triemo 1983/1986, os semiinttK wnhnroc ntRF rnocc CCCTIwnc _ Presidente: ProcirientB- \/irtor Renaiiir i UIMt TORES EFETIVOS Victot Arthur Arthur Renault - 10 I^^Vice-Presidente: Luiz de Campos o.,.^ ntBS SennoreS iln,p Alberto Oswaido Contmentino de Araújo - 1 SecrelariQ- Hamilcar Rzzatto - Z^Secretario Ruy Bemarrln^ rtp i Bmrw Arn-a - 1°Tesoureiro: José Mana Souza Teixeira Costa - 2 Trícrjureiro: Délio Ben-Sussan Dias. OíRETOrf-j ci ipi fwtfc;

'M

Gonçalves Passos. Mario José Gonzaga Petrelli, Nilo Pedreira Filho, Octávio Cezar do Nascimento, Peam ppfeira de Freitas Roberto 8aptisia Ffereira de Almeida Filho, Rodolfo da Rocha Miranda CONSELHO FISCAL (EFEtivüS) Auoustn Gndrtv'

Jorge do Marco Passos, Jorge Narciso Ros^. CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) Adolpho Bertoche Filho Alfredo Oias^a Cruz, Luiz Martmiano de Gusmão. Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1983. Walmiro Ney Cova Martíts PíSníe er^ t XQrc IcIo <

(REPRODUZIDO DO DlflRIQ OFICIAL DA UNIAO DE 24-2-83 - SE ÇÃO I - pagina 3 064) BI.700*Pa

BI.700*Pdg.03*28.02.83


^0 de serviço prestado, no tocante a correção semestral automática

securitArios de fortaleza ganham REAJUSTE SALARIAL DE 37,6%

de

^Ausiíia terceira , -V compensados ^~^^-U '-'O UUIIK.;tlOUO espontâneos C.5 pw l l^.uiiuv,:> ou VJU não, I IWXJ, concedidos entre wiivis. 01 .07.82 i. os aumentos eC

A FENASEG e o Sindicato dos securitar ios de Fortaleza firmaram Convej

ção Coletiva de Trabalho, concedendo aos integra ntes da categoria

[

INPC

^712 (uíH doze avos) no que diz respeito a produtividade.

Ô

da ^Í9encia da presente convenção, excetuados da compensação os decorrentes

profissional dos securitãrios o aumento de 37,6% fixado pelo INPC para o mes de janeiro, ale® do percentual de 4%, a titulo de produtividade, Segundo o Acordo, serão conipe'^'

iJIJPosTção ou alteração de salário resultante da majoração da jornada de traba -

data da Convenção, excetuados da compensação os decorrentes de promoção, término de aprendizagem ou experiência, equiparação sala rial, recomposição ou alteraçao

%SUlA quarta

Apos cada período de cinco anos completos de serviços, prestados •ao mesmo empregador e contados a partir da admissão, o empregado recebera a puanti'

(jQ ^Çào inferior ao valor de Cr$ 40.000,00 (quarenta mil cruzeiros), com exceção Sí]Pessoal de portaria, limpeza, vigias, co ntínuos e assemelhados, que terão seu d e Cr$ 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reajustáveis semestral eajustáveis seme

® Pí^omoÇSO» términos de aprendizagem ou experiências, equiparação salarial , re-

sados os aumentos espontâneos ou não, concedidos entre 19 de julho de 1982 e '

'I

de salirio resultante da majoração da jornada de trabalho.

empregado da categoria profissional dos securitãrios poderá receber remu-

de Cr$ 5 100,00 por mês, a titulo de quinqíiênio, a qual integrara a sua remunera' çao para todos os efeitos legais, e serã reajustado semestralmente pela çao do INPC, conforme critério da Lei n9 6 708/79, alterada pela Lei n9 6 886/^

f•, ■ 1.

e pelo Decreto-lei n9 2 012/83.

pela aplicação de 1.0 do INPC, aplicável segundo a Lei n9 6.708/79.

^^^LA quinta ^ido empregado para função de outro dispensado sem justa causa, àquele será ^tido salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem conside-

CONVENÇÃO

l a seguinte, na Integra, a Convenção Coletiva de Trabalho

assin

^ ^àntagens pessoais.

pelas duas entidades de classe:

"Convenção Coletiva de Trabalho, que entre si fazem I

de um lado

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇAO e, de tro, o SINDICATO^DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇA^ E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CREDITO DE FORTALEZA-CEARA,

m

■i^^^^Sente aumento não se aplica aos empregados que percebem remuneração especial a por instrumento escrito. ^LA SETIMa

seguintes bases; íti

clAusula primeira

A partir de 19 de janeiro de 1983, as empresas de seguros privados e de capi^^f zaçao, estabelecidas na Cidade de Portaleza-Estado do Ceara concederão aos empregados integrantes da categoria profissional dos securitãrios além do

■4íy,, '

pela Lei n9 5.886/80, um aumento, a titulo de produtividade' de 4% íquatro Kj! cento^ " A correção semestral automatica dos salários, a aue se refers a Lei. i —

u

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"t/o

6.708/79, será aplicada na conformidade da seguinte tabela: CLASSES DE SALARIOS VIGENTES EM 01.07.1982

I - Até Cr$ 70.704,00 II - De Cr$ 70.704,01 a Cr$ 235.680,00

III - De Cr$ 235.680,01 a Cr$ 353.520,00

IV - De Cr$ 353.520,01 a

!) ■

empregados que percebem salirio misto, 'parte fixa^e parte variável , o au

incidira apenas sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo siQfi^spondente ã aplicação da percentagem estabelecida sobre o salario mínimo re

fixado para o mes de janeiro de 1983, de acordo com ^a Lei no 6^ 708/79, altera

Cr$ 471 .350,00

1^:' J.-'

à

V - Acima de Cri 471 .360,01

PERCENTUAL DE REAJUSTE

oitava d'

^^^""spensa1 dos aos empregados empregauus que participem pui ^. w r— _ da Comissão de Salários do Sin . ... rr./ \ H i a ç ;íntpc p çpcçonta \ dias CS s Uata de inicio no período de 60{sessenta) dias antes 60(sessenta) de vigência desta Convenção, ate o e limite de 1(lu m) em Q por em presa ou grupo de empresas. ^

Profi

VALOR EM Cr$ A SER ACRESCIDO DO RESULTAil^

41,36%

Nihi 1

37,6?á

2.658,47

ilíül h

nona

h

j^Sf^ttabelecida que após cada período de 5(cinco) anos completos de serviços , q ^Cou

-

'd ^bera a

30,08%

20.381 ,51

18,80% 60.258,66 total de reajuste no valor fixo de Cr$

d!

^esmo empregador da «npreqduur e t; contados Luncduus a a partir p"' — data da. admissão, o ^ emprega t^inpr cga

® quantia de Cr$ 5r .100,00(cinco mil mil oe rpm cem rruzeirosl cruzeiros) ., nnr por mSc mês, a. ^.7~ tTqüinqüênio, a qual integrará a sua refiuneração para todos os efeitos lesera, reajustado semestralmente pela aplicação de 1 .0 do INPC, aplicável . 3 Uei n9 6.708/79.

'I

clAusula segunda

Para os empregados adrtitidos entre 01.07.82 e 31 .12.82, os aumentos previstos clausula anterior serão concedidos na proporção de 1/6 sextol oor /6 (um (um sexto) por mês mes BI.70Q*Pãg.04*28.Qj/"

Sh^plica esta vantagem aos empregados que ja percebem importância proporcio -e maior a titulo de trienio , biênio ou anuênio

BI.700*Pag.05*28.02.83

..A..:


CLÁUSULA DECIMA

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA

E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa,^a dispensa da empregada gest^"!! até os 60(sessenta) dias que se seguirem ao período do repouso previsto no 31*^'' go 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.

Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os empregados já convo cados para a prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser dispensa -

dos, ate 60(sessenta) dias apos o desengajamento da unidade militar em que servi_ ram.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

Fica reafirmada que a 3^ (terceira) segunda-feira do mês de outubro serã cida como o "DIA DO SECURITARIO", o qual serã considerado como dia de repoüS" '

Durante a vigência da presente convenção, as empresas integrantes da categoria

munerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.

econômica representada pela sua federação, concederão freqüência livre a

seus

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA

Empresas de Seguros Privados e Capitalização e de Agentes Autônomos de

Seguros

Privados e de Crédito de Fortaleza-Ceara, limitado a un funcionário por

empresa

empregados em exercício efetivo nas diretorias dos Sindicato dos Empregados

em

ou grupo de empresas, os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salários e

''

Mediante aviso prévio de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito,

do computo de tempo de serviço.

nada sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigato'' por lei, quando comprovada tal finalidade.

CLÁUSULA vigésima

PARÁGRAFO ONICO

As empresas que não fornecem alimentação própria aos seus empregados, integran tes da categoria dos securitarios, se obrigam a conceder-lhes "tickets" ou vales

íi.ii >,)

Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo 131 , item IV d3

t T; :!

CLÁUSULA DÉCIMA NONA

para refeição, no valor de ate o limite do incentivo, isto ê, Cr$__377,91 (trezen

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

€ As empresas integrantes da categoria econômica representada pela FENASEG-f^^-/

tos e setenta e sete cruzeiros e noventa e hum centavos), reajustaveis semestraT mente, com base no INPC em 1.0, com a participação dos empregados no seu custei o,

conforme determinação legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ga -

ÇÁO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÁO terão su^ ^

ifios, e observadas as localidades onde existirem esses serviços de alimentação.

da de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

CLÁUSULA DECIMA QUARTA

Serão excluídos da vantagem prevista nesta^cláusula; a) os empregados que perce

bem remuneração superior a 15 (quinze) salários mínimos repionais, nesta incluí da a parte fixa e parte variável, ressalvadas as situaçoes ja existentes; b) os em pregados que trabalham em horário corrido de expediente único.

As empresas representadas pela FENASEG, as suas próprias expensas, farão de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garantindo indenização de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por morte e invalidez permaP^

PARÁGRAFO SEGUNDO PARÁGRAFO DNICO T-\l'

'^1 ■'-'■f: ■(r;/

que puse Eicam desobrigados da concessão estipulada nesta c2Íusula asde empresas terceiros, onde se

seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em condições superiores.

fein a disposição de seus empregados restaurante proprio ou d jam fornecidas refeições a preços subsidiados.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA

CLÁUSULA vigésima PRIMEIRA

As empresas que exigirem o uso de uniformes para os seus empregados, fica'^

As horas extraordinárias, isto e, aquelas excedentes da Jornada de trabalho 8(o^

A obrigação prevista nesta cláusula não se aplica as empresas que tenham

to) horas diárias, se e quando trabalhadas ate o limite de 2(duas) por dia^ se^ão remuneradas com um acréscimo de 2S% (vinte e^cinco por cento) em relação ao ^-alor pago pela hora normal; as horas extraordinárias que excederem esse limite,

ponsáveis pelo seu fornecimento. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA

7'

A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pelo médico da JV sindical, e, em casos de emergência odontolÔgica, por seu dentista, sera

í^.!

seja, 2(duds) por dia, serão remuneradas com o adicional de 30% (trinta

por

^ento) .

inclusive para fins previstos no artigo 131 , Ttem III, da CLT.

^UUSULA vigésima SEGUNDA

CLÁUSULA décima SETIMA

Js empresas descontarão de todos os seus empregados admitidos ate 31 .12.82, 10/c

O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de pagamento de sa^ com a discriminaçio^das importâncias pagas e dos descontos efetuados.

comprovantes, devera constar a identificação da empresa e do empregado.

^

PARÁGRAFO ONICO.

Do referido comprovante deverá constar também a importância relativa ao do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço devido ã conta vinculada do enipf*i f

°

\dsz por cento) para os SOCIOS quites em novembro/82 e S0% (tnnta por cento) pa os NAo SOcios, sobre o reajuste relativo ao ano de 1983, com vigenciâ a par Jr de 01 .01.83, recolhendo a respectiva importância a favor do Sindicato dos ^pregados em Empresas de Seguros Privados e Capitalizaçao e de Agentes AutÕno jDs de Seguros Privados e de Credites de Fortaleza-Ceara, 30(trinta) dias apos letuado o desconto, A importância arrecadada tera a finalidade de manter os >viços jurídicos e sociais prestados a categoria pelo Sindicato Suscitante, sen

Inteira responsabilidade do Sindicato Profissional a eventual obrigação de ^stltuir, em caso de condenação, bem como de toda e qualquer discussão com os

primeiro, do Decreto ^

,,i—.Li

ii-iV?iiii-rÃiiir'«it«Wii^ft n' I í

^

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f A-

empregados a respeito desse desconto, inclusive em juTzo. O Sindicato Profissi^ nal declara que esse foi desejo da categoria manifestada em Assemblii a-Geral Ex'

traordinaria, realizada em 03 de novembro de 1982, especialmente convocada termos do artigo 612 da CLT, combinado com o § 29 do art, 617 do mesmo dipl"'"^ consolidado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas na letrs"^ do artigo 513 da CLT.

Xenao de cv7itamento à Convenção Coletiva de Trabalho que entre si ceiscraram ev: 13 de janeiro próximo passado, a FEDERAÇÃO NACIONAL

DAS

®RESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO e o SIILDICATO DOS ESIparAgrafo ONICO

PíffiGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES

Para efeito de cálculo do desconto fixado na presente cláusula, náo poderio deduzidos do reajustamento apurado no mês de janeiro de 1983 os adiantamento^? lariais feitos a qualquer titulo, no decorrer do ano de 1982, inclusive os det^í rentes da correção semestral de julho de 1982 da Lei no 6.708/79. CLÁUSULA vigésima TERCEIRA I./,

AUTÔNOMOS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CRÉDITO DE FORTALEZA-CEARÁ,

ora

celebrado entre as mesmas partes, com a finalidade de ratificar aque

la Convenção, em todas as snoas cláusulas, exceto nas infra identifica áa? que p-^ssam a merecer as seguintes alterações:

I

k] I . •

Aos ^pregados gue, antes de 19 de novembro de 1982, percebiam menos do que -!

atual__salano mimmo, o salano resultante da aplicaçao da presente convencão^^ poderá ser infenor ao que for atribuído aos admitidos ap5s aquela data, com " salano mínimo vigente.

h-

CLÁUSULA vigésima QUARTA

As bases da presente Convenção se aplicam também aos empregados que, a serv«! de agencia e representantes na cidade de Fortaleza-Ceari, das sociedades empr^ doras aqui abrangidas, trabalham nessa atividade e a todos que estejam legal#'

CLÁUSULA PRIMEIRA - A CLÁUSULA NONA DA CONVENÇÃO supra mencionada pas

s:; a ter sua redação alterada para o seguinte teor: "Pica estabelec_i do que apóo cadê período de 5 (cinco) anos completos de serviços,pre^ tados ao mesmo empregador e contados a partir da admissao, o emprega do receberá a quantia de CrS5.100,00 (cinco mil e cem cruzeiros) por

te enquadrados na categoria profissional dos securitãrios. u título de qüinqüênio, a qual integrara a sua xemuneraçao CLÃUSULA VIGÉSIMA QUINTA

para

os efeitos legais e sera reajustado semestral mente pela aplica

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vinte e nove) anos / ção do INPC, conforme critério da Lei 6708/79» alterada pela

serviços prestados a mesma empresa, nao poderão ser dispensados, salvo por in"C vo de acordo rescisório, falta grave ou por motivo de força maior, até que

Lei

^^86/80 e pelo Decreto-Lei n^ 2012/83.

nham adquirir direito a aposentadoria por tempo de serviço aos 30 anos.

(

í!

PARAGRAFO DNICO

fTP'^te pel a empresa.

SEGUNDA - A CLÁUSULA VIGÉSIMA DA CONVENÇÃO supra mencionada a ter sua redação alterada para o seguinte teor: "As empresas não fornecem alimentação própria aos seus empregados, integran tes

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA

categoria dos securitãrios, se obrigam a conceder-lhes tickets

Aoos completados os 30 anos de serviços, indispensáveis ã aquisição do direi#-

aposentadoria, o empregado optante pelo FGTS, poderá ser dispensado unilater^'

Se, na ocasião de cada reaijuste previsto na

presente Convenção, estiver em

outro critério legal, seráI aplicado, em^cada caso, o percentual que for

pela nova lei, ainda que esse nferioi íSSe novo novo critirioVêsúUe^em^^úm^percéntu^'i cntpr-in 7 -I

aqui estabelecido.

k^i

para refeições, no valor mínimo do incentivo, isto ó, Cr$400,00

/atrooentos cinizeiros), reajustãveis semestralmente pelo INPC, concritério da lei 6708/79, alterada pela lei 6886/80 e pelo

i

CLÁUSULA vigésima OITAVA

ou

De_

Lei ne 2.012/83 com a participação dos empregados no seu 6io, ' Conforme determinação legal» podendo ser diretamente proporcio-

cus-

A presente convenção vigorara pelo prazo de l(um) ano, a contar de 01 de jaA de 1983, sem prejuízo da correção semestral a que se refere o artiao 19 da ^ n9 6.708/79 alterada pela Lei n9 6 886/80 ^

•9-1

® Seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem ser\^l^ ^ de alimentação. Permanecem inalterados os paragrafos primeiro e aoa

ío

1

° da cláusula VIGÉSIMA da referida Convenção. Fortaleza, 13 de janeiro de 1983

Pãg .09

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SINDICATOS

MG

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CUU3ULA TERCEIRA Retificar para VIGÉSIia SÉTIÍ.tt a numeração àa i' tima olausula da Convenção supra mencionada, grafada ali de maneií^ ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 1 .2.83

/.■r

incorreta como CLÁUSULA VTmfo-r,,..

VIGÉSIMA OITAVA, mantendo inalterado o se^

fíESOLUÇAO N9 023/83 - Segurado: Companhia Têxtil do Triingulo Mineiro - Distri to Industrial - 1, de Uberaba - MG - Seguradora: Atlânti ca Companhia Nacional de Seguros. Pedido Novo de Descon

Fortal I

'

'

tos por Extintores.

03 de fevereiro de 1983

Aprovado voto do Relator, no sentido de conceder o descon r*-'

to de S% (cinco por cento) para os locais marcados na plansa com os nÇs 1,2,4,5,6,7,7-A,8,8-A,9,9-A,9-B,10,10-Á 11 ,11-A, 11-8,11-0,12,13,13-A,13-B,13-C, 13-0,14,15,26,28 ,

rV' I

A' pela Fe

das

V

29,30,31,31-A,32 e 36. . Prazo: 5 anos, de 13.12.82 a 13.12.87.

Privados e de Capitê

"ESOLUÇA O NO 024/83 - Segurado: Cargi l l Agrícola S/A - Av. das Indústrias, 3105 Ki

Santa Luzia - MG.

Seguradora: Interamericana Companhia

de Seguros Gerais.

Pedido de Desconto por Extintores- Re

novaçao.

,7 1

Aprovado voto e parecer do Relator, no sentido de conce -

der o desconto de 5% (cinco por cento) para as plantas nú meros 2,2-A,3,4,4-A,4-B,Terreo), 4(galerias),5,6,6-A,6-8,

'*■ , ' J 'i

6-C,8,9,10,11 ,12 e 15.

pelo Sindicato dos Empregadíi

talização e de Agentes AutSnomo Fortaleza-Ceará.

Prazo.

® de Seguros Privados e Cs?^

Seguros Privados e de Crédito

5 anos, de 13.3.83 a 13.3.88.

SOLUÇÃO N9 025/83 - Segurado: Onogis S/A Comércio e Indústria. Av. João Pes soa, 821 - Esquina C/Av. Araguari - Uberlândia - MG. Segu radora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido

Novo

de Descontos por Extintores. Aprovado voto e parecer do Relator, no sentido de conce -

der os descontos de 5?^_(cinco por cento) para os

locais

marcados na planta incêndio com os n9s 1/4, pelo prazo de 5 anos, a contar de 3.11.82, por estar de acordo com Cir cular SUSEP n9 19/78.

' íSOLUÇAO

026/83 - Segurado: Onogis S/A_Comercia e Peixoto, 930 - Uberlândia - MG.

nhia de Seguros Gerais.

Indústria.

Av.

Floriano

Seguradora: Brasil Compa Pedido Novo de Descontos por Ex-

ti ntores.

Aprovado voto e parecer do Relator, no sentido de conce der o desconto de 5% (cinco por cento) para o risco loca^ íi . I •

,

.

«;!

lizado ã Av. Floriano Peixoto, 930 - Uberlândia - MG, pe^

'

Io prazo de 5 anos, a contar de 3.11 .82.

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BI ■700*Pâcj.01*28.02.83

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^4


jj^SOLUÇAO N9 014/83 - Segurado: Cia. Têxtil Ferreira Guimarães. Av. Benjamin Guimarães, s/nÇ - Juiz de Fora - MG, RESOLUÇÃO N9 027/83 - Segurado: Onogas S/A Comercio e Indústria. Av. Floriano Peixoto nO 500/502 - Uberlândia - MG. Seguradora: Bra-

Pedido de Descontos

por

tos por Extintores.

Aprovado o voto do Relator, favorável a concessão

do

Aprovado voto e parecer do Relator, no sentido de conce'

desconto de 5't (cinco por cento), pleiteado em extensão para os locais assinalados na planta com os nQs 2A, 3/3 -A, A/C,5B,6,7,8,13,14 e 18, pelo perTodo de 15.7.82 a

sil Companhia de Seguros Gerais.

nhia de Seguros Minas-Brasil .

Extintores e Extensão.

Pedido Novo de Descon'-

' . , I

der os descontos de 5% (cinco por cento) para os marcados na planta incêndio com os nQs 1 e 2.

locais-

22.4.85s data do vencimento dos descontos anteriormente

RESOLUÇÃO N? 028/83 - Segurado: Onogãs S/A Comércio e Indústria. Quadra 14-Mo I ;.l

dulos 01 e 20 - Distrito Industrial de Uberlândia - MG . Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais. Pedido

Novo de Descontos por Extintores.

concedidos.

[ÍÊSOLUÇAO N9 16/83 - Segurado: Gelanese do Brasil Fibras - Químicas Ltda. Es trada da Bauxita - Km 3 - Poços de Caldas - MG.

^

dora: Nacional Companhia de Seguros.

locais

12, pelo prazo de 5 anos, a contar de 3,11.82.

■i U !

os locais marcados na planta com os n9s 1,1A,1B,2,2A,5, 8,10,10A,11,12 e 27, da fabrica de Poços de Caldas/MG , excluídos os descontos por Hidrantes e Extintores.

ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 18.1 .83

Prazo de 3 anos, de 28.9.82 a 28.9,85.

RESOLUÇÃO NO 011/83 - Segurado: S/A White Martins, Rua Olinto Orsine, s/nÇ-Bar reiro - Belo Horizonte - MG, Seguradora: Yorkshire-Cor covado Companhia de^Seguros. Pedido de desconto por Ex'

r'

Segur^

Pedido Novo de T?

Aprovado parecer do Relator, pelo encaminhamento_do pro cesso aos Órgãos superiores, favorável a concessão do desconto de ^0% (dez por cento), a tTtulo de T.I. , para

marcados na planta incêndio com os nPs 1,2,3,4,5,5 e9/

f.

Tr T;

rifação Individual .

Aprovado voto e parecer do Relator, no sentido de conce'

der os descontos de S% (cinco por cento) para os

J .

Seguradora; Compa

resolução N9 017/83 - Segurado: Condomínio Quisisana. Rua Vivaldi Leite Ribei_ ro, 860 - Poços de Caldas - MG. Seguradora: Companhia União de Seguros Gerais. Pedido de Enquadramento Tari-

tintores - "Renovação".

fário.

Aprovado parecer do Relator, pela renovação do desconto de 5%(cinco por cento) para os locais n9s 1,2,2A,4,4A,5.

Aprovado parecer do Relator, pelo enquadramento do ris co por analogia, na rubrica 282/10 ou 128/30, da TSIB.

5A,6,6A,7,7A,8,9,9A,9B,10,11,11A,12/15 ,15A,16A,16B,17 ,

[íESOLUÇAO N9 018/83 - Segurado; Resil Minas Industria e Comircio Ltda. - Av.

17A,17B,18^18A,19/28,20A,26A,28B,28C,29,29A,29B, e 30/34

Jorge Sachs, 650 - Igarapé - MG. Seguradora: Bamerln dus Companhia de Seguros. Pedido Novo de Descontos por Hidrantes.

para o perTodo de 5 anos, a partir de 5.9.82.

RESOLUÇÃO N9 012/83 - Minasplac S/A - Ind. e Reflorestamento. Av. do

Distrito

Industrial de Lberaba - MG. Seguradora: Unibanco Segura' dora S/A. Pedido de Renovação de Desconto por HidranteS;

Negar qualquer desconto por Hidrantes por não atender

aos seguintes itens da Circular SUSEP 19/78:

Tendo sido rejeitado o voto do Relator do processo em re

ferência, foi aprovado por unanimidade o voto abaixo,

1 .5.4.3 - Alarme

Relator "ad hoc".

1.5.4.4 - Bombeiro

1 .5.3.7 - Ponte de ligação para bombeiro. "Considerando que o sistema de proteção por Hidrantes ainda nao atende aos requisitos da Circular n9 19/78, d3

resolução N9 019/83 - Segurado: Toshiba do Brasil S/A - Km 1,5 da BR-3S1^- Ci_

SUSEP, e considerando que já foi decorrido o prazo de}

dade Industrial - Contagem - MG.

anos, concedido a tTtulo precário quando da

Latina Companhia de Seguros. Extintores- "NOVO".

apreciação

do pedido inicial, votamos pela negativa do pedido de rÇ

Seguradora;

América

Pedido de Descontos

por

novaçao.

Aprovado o desconto de b% (cinco por cento) para as plan

tas l{tirreo, subsolo, 19/29 andares), 2,2À,3, mezani -

resolução N9 013/83 - Segurado: Cia. Têxtil Ferreira Guimarães. Rua dos AndrJ das n9 1215 - Juiz de Fora - MG. Seguradora: Companhia de Seguros Minas-Brasi 1 . Pedido de descontos por HldraJ tes e Extintores . y

nos A/C,4,5,5A,6,7,7A,8,9,lO,l2,l3,14,l6,l7,l8(têrreo e altos), 19,20 e 21, pelo perTodo de 9.2.83 ate 9.2.87 , para uniformização de vencimentos com o pixicesso de Hi drantes .

Tendo em vista o vulto das modificações sofridas pelo ej tabelecimento Industrial, inclusive com a criaçao^deno

Negar o desconto para a planta 15, pela inexistência de

vos locais^ foi decidido solicitar a seguradora-1 Tder

proteção.

apresentação de um novo pedido, montado de acordo coni ^ BI.700*Pãg.03*28.02.83

normas vigentes, dentro do prazo de 120 dias.

BI ■700*Pág.02*28-OL^' yjliídifck,

Á• fi


W7

riT RESOLUÇÃO N9 020/83 - Segurado: Brazaço Mapri Inds. Metalúrgicas S/A.- Rua Trajano de Araújo Viana, 1 117 - Centro Industrial de Contagem - MG. Seguradora: Brasil Companhia de Seguros Gerais

OU&DRO DE DESCONTOS SOUCITADOS - HIDRANTES

Pedido Novo de Descontos por Hidrantes. SEGURADO - ALCOA ALUMÍNIO S/A - DIVISÃO DE CABOS E CONDUTORES.

Aprovado, por unanimidade, voto e parecer do Relator, .no I I /I

.■

LOCAL 00 RISCO -

sentido de conceder o desconto de 15% (quinze por cento para as plantas n9s 1, 2/3, 4, 5 e 6 - proteção C, Classt A de risco 7/8 - proteção C, classe B - de risco e 9-pro teçio C, classe A de risco, pelo período de 14.9.82 ate 28.7.87, para unificação de vencimentos com o desconto

' I

i 'í;

TARIFA PLANTAS Al

.

de Industrial - Contagem - MG. Seguradora: América Lati' na Companhia de Seguros. Desconto por Hidrantes - "Renova

I

il!fc IJ '■i ■. p1;

çao e Extensão".

^

Aprcvado o desconto de 15% (quinze por cento) para

aS

RESOLUÇÃO NO 022/83 - Segurado; Demag - Eauipamentos Industriais Ltda.

192.44

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1.1

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Aprovado o parecer do Relator, no sentido de conceder oS descontos abaixo discriminados, pelo prazo de 5 anos, 3

í, i

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contar de 16.1.83,

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1) HIDRANTES

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09

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B

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CN

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B

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CN

13

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A

B

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CN

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B

B

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CN

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B

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CN

15

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B

B

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CN

16

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B

B

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CN

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CN

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CN

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B

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38

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B

B

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CN

433.21

4 .04 .1

B

B

20%

CN

a) 15% para as plantas n9s 1 ,9,13,10 (reno

vação) e 11 (extensão) ocupação B - prc teção C; b) 15% para as plantas nPs 2/4 6,7,7A_e 17 (renovação) e 25 (extensão) ocupaçao_^C; c) 12% para a planta nO 8 (renovação) ocupação C - proteção C.

2) EXTINTORES 5% para as plantas nQs 1,2,5/7,7A,8,9,11,17-

U

Í3 U

i5

18,20,21 e 22 (renovação) , 3 e 35 (extensão)'

RESOLUÇÃO NQ 015/83 - Segurado: Alcoa Alumínio S/A - Rodovia Poços de Caldas/Ao'

dradas - Km 07 - BR 26 - Poços de Caldas - MG. SeguradoraCompanhia de Seguros Aliança da Bahia. Pedido Novo de Dej

contos por Hidrantes.

1

r\ A

B

Parque

res e Hidrantes. Renovaçáo e Extensão.

íi f. #

1 v

B

Industrial de Vespasiano - MG. Seguradora: Brasil Compa' nhia de Seguros Gerais. Pedido de Descontos por Extinto'

!! ■

PARA USO DA

í^)

4.04.2

vre 2,^^ vigorar pelo prazo de 5 anos, a partir de 4.11.8?

'.

TIPO

CSI-LC t

í' i '.ni

, t,'!

plantas nQs 1,2,2A,3/5,5A,6,7,7A,8/23, ar livre 1 e ar 11

'l )

CLASSES

IocupacacIprotecãc DcSCON iD-

LOC

192.44

03

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RUSRICA 1

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RESOLUÇÃO NO 021/83 - Segurado: Toshiba do Brasil S/A - Km-1 ,5 da BR 381 - Cicia

ft u >

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-

Risco

por Extintores.

L.t: 'k

Poços de Caldas a Andradas,kin.07-Rodovia BR.28 Poços de Caldas - MG.

^

Aprovado voto do Relator, pela concessão dos descontos re' lacionados no quadro anexo, pela existência de proteção por Hidrantes, de acordo com a Circular SUSEP nQ 19/78.

t?

h ^0 11 h Sb

Prazo: de 30.1 .83 a 22.9.87, para uniformização de venci ' mento com o processo de extintores.

BI ■700*Pág.04*28.02#

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Imprensa ' i!

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- -QUADRO Dc DESCONTOS SOUCITADOS - HIDRANTES

1

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Jornal do Commercio

SEGURADO - ALCOA ALDMINIO S/A. LOCAL DO RISCO -

: ■ ; ,H CLASSES

TARIFA RISCO

PLANTAS

RUBRICA

LOC

OCUPACAO PROTECAÇ

A saúde do

TIPO

DESCONTOS

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40

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CN

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433,21

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CN

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47

4 2A

292.13

4.09.1

C

15%

CK

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Luíj hísondonça Pode-se ouer que. apesar de (udo. o mercado de seguros vd' bem,

Teve ele lase áurea oa primeira me-

.( ■ /

tad^Oos anos 70. guaodo a economia do Paí9 estave de vento em pôpa. Na se

gunda ff^ede. porém, a inftaçèo come

çou a fazer esíregos no barco. Primeiro. desactí/erando a expansão da faturamen

to (de prêmios), que se torr^aria negativa (mertoa olfo por ceníoj &m 1980 e om 1981; depois, conduzindo a operação do

seguro para a zona vermelha do preiui^o

l<í

'anual ascendente

Na maré atta. as empresas segurado»

ras adotaram a boa política do fortalecP menfo patrimonial, reinvestindo lucros. Na maré baixa, por cumprirem da melhor forma possível o pepel de

— investidoras

Institucionais, vêm extraindo da gestão

financeira (do patrimônio) rendas maiores que os prejuízos inevitáveis da gffSiao técnica (do seguro). E assim o barco con tinua em boas condições de navegabili dade.

Em 1992, afinal, um lato novo e ausp': cioso: o faturamento de prêmios voltou a

ter expansão roal (estimada em ^o^no de dois per cento), de modo que a ativida de seguradora, pelo menos nesse ponto, conseguiu reagir co-ntra es pressões flacionàrias, superando-as. Já é alguiva

coisa porque abre uma perspective nova. Á partir de 1983. mantido o cresci

mento real do volume de prêmios, res

tará o problema que consiste em expur

gar a operação de seguro da sua ten dência para o déficit .Há muitos envolvidos nesse problema. Se a

ajudar

çio caindo do nível a Que ene* gou em 1962, tudo indica qoe o desem

penho do seguro será ainda melhor. De qualquer modo. hca patente a Importàncie assumida, nos tempos atuais, pelo setor financeiro das empreses seguradoras. A política de inversões é o se-

guro-saúde pare a economia de tais ernpresas, até agora msntida eni bom es a-

do, em meio ás en/erm/dade^de Que

padece/n oufzos ssfores.ffiHBi^^® Ê claro que essas enfermidades de vem ser cuietíaa. com urgência iWas iam

bóm é claro que importa colocar a salvo de contágio a atrvidade seguradora As empresas do ramo, se não tiverem elas

próprias segurança e so/'dez, não pode rão respondei peta segurunça alhem. ain da ma>$ relevante em hora de crise Bas

ta ver que. não obsiante o desfavor das clfcurw/áríc/âs econômicas e financeiras,

H

(s) CN= CO»»CÍ5SiD nOV*

mesmo a«s/m o público, no passado, comprou seguros em doses suficientes

Rt

para tazé-lo correr e irente aa (n//eeáo.

(REPRODUZIDO DA EDIçAO DE 23.2.83) BI.700*Pa

BI.7QO*Pãg.01*28.02.83 «


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Intemacional

LONDRES NA EPOCA DAS RENOVAÇÕES

tI

A divulgação diária de escândalos no Lloyd^s, do mercado de Londres, afetou a credibilidade de toda a instituição seguradora londrina. No auge da época de maior renova -

!■

ção de seguros, tanto os corretores como os "underwri ters", fora do Lloyd^s, queixam-se de estar perdendo ne gócios.

Embora os escândalos não tenham afetado a maior parte do

,;! li

m

mercado

Qe Londres — que sao as companhias controladas pelo Departamento de Comércio Bri tanico ■— e, embora, mesmo dentro do L1oyd's, nunca tenha havido a mais leve insT

Juaçao de que qualquer segurado pudesse deixar de receber sua indenização no casõ"

/

üe uma reivindicação legTtima, toda a Londres esta agora sofrendo as conseqüên mas dos boatos espalhados.

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.

.

Deve-se esta situação, em parte, a ingenuidade — a palavra é usa

a aqui no seu melhor sentido — da grande quantidade de corretores da "Middle A~

jerica , que não conseguem distinguir as atividades de um número limitado de Asso laçoes de seguradores do Lloyd's do mercado de Londres como um todo.

Sua atitu"

e tem-se tornado ainda mais drástica em conseqüência da tática dos corretores dos ovos mercados seguradores dos Estados Unidos.

•'' 1 li *

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Os EUA Aproveitam-se'da Situação

5

.

Os maiores empresários de Nova Iorque, Miami

e_Chicago nao podem

er criticados por tirar partido da situação. Durante quase tres séculos, o ^loya s tem conseguido manter sua fama de honestidade e máxima confiabilidade. E, eaimente, uma verdadeira ironia que uma das empresas estrangeiras de resseguros nvoivida num escândalo — a FIDENTIA, sediada nas Bermudas — use a divisa lati-

^5 do Lloyd's em seu nome. 1)1^ . "srcados

Este caso foi esquecido, para evidente proveito dos americanos.

incipientes

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[

.

Mas em Nova Iorque, principal centro irradiador do resseguro inexiste dado complicador o mercado Londres *çanao a entender,maisl um a Resolução nç 98, daqueComissão de de Seguros do esta Estadoapenas de

Cti^r P^sta em vigor pelo Diretor do Departamento, Al Lev/is. Essa medida nesponsabilidade ao corretor de Nova Iorque, assegu no, iQ^almente, maior garantia a qualquerintermediário contrato de resseguro realizado. I s SODre , qualquer A Resolução coloca o corretor no dever de dar infomiações complenegocio e fornecer i companhia cedente os esclarecimentos ne «sarios, em detalhe, de manei ra a comprovar a solidez, a estabilidade e a confi

^^ilidade do ressegurador.

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Novas disposições exigem que se conservem os registros importan Pig.Ql

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tes por um período de, pelo menos, dez anos. •

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Sob aa Kesoluçao bob Resolução nv n? 98, yo, u o cur corretor íci.ur ue de resseguros fei>:>cyuíUi I

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tem ocm nova piuv« •hny» Al

Durante os últimos anos, as empresas cedentes contavam com comis

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sões que variavam de 35% a 40%, possibilitando-lhes um certo lucro, deduzidas to-

bilidade fiduciiria, de certa maneira semelhante a que tem o corretor

to ao seu cliente.

despesas.

Os regulamentos relativos a resseguradores nao licenciao

No atual período de renovação, entretanto, a faixa é de 25%

em média, para contratações proporcionais.

Estado de Nova Iorque também se tornaram mais severos.

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Esta margem não cobre as despe

«s, forçando muitos seguradores a reduzir sua capacidade de oferta.

agora, mais conveniente para um corretor^^^ lor doméstico, cujos livros fiscais ja resseguros negociar com um ressegurado í examinados de uma vez por um grande numero de autoridades controladoras, d o f\0

i-.mi

Assim, passou a ser,

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l'í ■'

se arriscar a ser processado pela Comissão estadual por negociar com uma desconhecida, especialmente se se tratar^de uma associação de seguradores

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Mas a nuvem que, erroneamente, desceu sobre todo o mercado de tond res, escurecendo-o, em virtude dos escândalos do Lloyd's, parecer ter um la-

Lloyd's, onde as informações não vem a público facilmente.

1.

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gr . O mercado de resseguros, por tradição, e avesso a regulamentação isa que necessita de um ambiente internacional livre para poder sobreviver.

4

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Obviamente, é impossível avaliarem-se os resultados da

^.ííiais claro, que esta aparecendo sob a forma dos primeiros sinais de volta

uma

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n? 98 apenas algumas semanas apos sua entrada em vigor; mas e fora de duvi os intermediários de Nova Iorque e os de outras partes dos Estados Unidos

g|-aii

muito mais cautelosos.

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de taxação mais sensata, para os elementos mais estáveis do mundo

*

^^sseguroso

,,

* Traduzido de The Review

Esta atitude não ficou limitada aos Estados Unidos. Uma seouradora francesa, que tradicionalmente negocia em grande escala com o

de^^Londres, declarou a "Review" que, recentemente, questionou a fiança de resseguradoras do Reino Unido, ambas aprovadas pelo Departamento de Comerc franceses exigiram balanços atualizados.

1 ■]

O RESSEGURO COMO OPERAÇAO DE COMERCIO EXTERIOR

'

Elementos responsáveis de Londres aplaudem esta nova

que s5 poderá, a longo prazo, trazer benefícios ãs companhias bem adminis ^ c

/< ' i

Brian Moody, gerente-geral substituto da Swiss_Re, do Reino Unido, esta

so. Uma atitude rigorosa e exigente com ro la^ao a garantias so tagens a empresas de seu nível . Ve ele, também^ um endurecimento da atn

■ I

to aa preços, to preços, da da parte parte de de resseguraour-c^ resseguradores responsáveis, r cjKun:>aveib

tado negocios quando julgam os prêmios muito baixos. Com os

sendo que muitos te

últimos cortes, as taxas de seguros marítimos U®

ao seu mais baixo nível , depois de alguns dos anos mais difíceis da hist luitos "undenvriters"^do se setor do mercado. Muitos "unaerwri uu ramo ramo creem creem que q_^ o. novo

José Maria Faerna

j

(Diretor Técnico da Res seguradora Albatroz) do

d^eiíí' ^3$ ^

af-

Va

Os corretores nao

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propensos a aceitar algumas empresas estrangeiras como fiadoras.

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Na companhia Universal Insu.rance, o "underwriter" doe tem como comparar os negócios de 1982 com os do ano anterior, por ter taxas

portas em junho último. Mas nao acha provável um endurecimento de

cialmente no que se refere a contratos proporcionais.

Há alguns anos, um ilustre tratadista espanhol, professor Hernan

' expôs uma engenhosa analogia para demonstrar como o seguro

J-^^nda, visto que o segurador estabelece um preço — o prêmio — para a^ ç ^cos de terceiros, no qual se incluem todos os fatores que determinam o podemos identificar da seguinte forma:

a) O custo das matérias-primas se equipara com o prêmio em si; b) O custo da produção, representado pelas despesas admi ni strati_

vas internas;

e

'hi :■'(

Os corretores estão tendo grande dificuldade em fazer

"proporcionais" com as mesmas taxas altas do passado. Muitos ressegura

trevistados sacrificaram de bom grado até £10m. em rendas de prêmios,

que se afastassem das áreas problemáticas. No entanto, as condições mai gX parecem continuar a ser a regra do jogo, ainda sob a difícil situação d

c) O custo de comercialização do produto se identifica com despesas da colocação do mesmo no mercado; e

O seguro patrimonial, entretanto, teve um certo endurecif^^g

vez que os resseguradores não querem oferecer taxas ba ixas^^para negocio^

tos riscos. Em geral , declararam a Review" que as condições ficaramt ota das, especialmente para a pequena empresa "que deseja ceder a quase seus riscos.

as

d) Os custos financeiros seriam os juros de capitalização.

da oferta.

Endurecimento das Condições

podia

LíDa atividade mais industrial-. Seguindo seu raciocínio, podemos o seguro deve ser catalogado como uma transaçao comercial, sempre le

d ^^^STderaçao que sua teoria geral se fundamenta no princípio da transfe ^isco, a qual possui todas as características próprias de uma ação de

xas e os regulamentos mais severos de Novalorque forçarão alguns dos es a sairem do mercado, nos próximos um ou dois anos.

Ur

Desta forma, o prêmio comercial se identifica perfeitamente com e, por consegdinte, a operação 'seguro" se equipara a

industrial

^Çâo comerei al.

Por outro lado, é sabido que nenhuma nação, por mais desenvolvi-

necessária para abr 5ij a ri seu mercado mercado de ae seguros, seguros, possui possui aa autosuficiencia autosuii 'ca_^— líder no mercado de '^^'Tianda interna. Os Estados Unidos da Anieri • — iwi — , u o I o I f :>u 1 1--»» domestica, ~ ~ i i i i sua demanda precisa uvjyu adquirir Cn ® i im w«v. satisfazer suaa uciiiu demanda d mercados externos. mercados externos. Conseqüentemente, existe um inegável e importan i nternacional de resseguros, com centros bem definidos, Dentre_ esPág.03

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que

o mais importante continua sendo Londres, graças a presença do Lloyd's,

soube preservar uma infra-estrutura capaz de manter a garantia_e liquidez nece . •

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a todo segurador, apesar das vicissitudes polTticas e econômicas.

Muitos paTses tentaram estabelecer instituições i imagem e

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Inanja do Lloyd's, inclusive os Estados Unidos. Estas tentativas demonstram

■^"••ador a

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dele, gera-se um importante mercado de capitais, capaz de proporcionar

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substanciais para financiar investimentos em outros setores produtivos e, ^ ■

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t>"ia de seguros nao e muito desenvolvida, como demonstram os estudos sobr^ uo Estratégico do Seguro Espanhol".

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557.81^ nestes dez anos —eqüivalendo a um aumento de

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reais de P 40 278,30 milhões, an 1970, para P 201 465,58 milhões, em

gri%!

pudis 56.4X correspondem a títulos mobiliários; tendo-se absorvido, neste ^ baixa no mercado de ações. Isto da uma pequena idéia da repercussão

s, ^

veis de outros setores industriais.

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Dor t rj a .àln,,.. ^ ^eneflci .XDn°t

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supri do seu mercado'!' E qual--f.. , r_as . V...- demandas —

disso, ê curioso observar como a atividade de resseguros i legislação qualificação sobre comércio no que tangee os diver° exportador, que exterior, s5 excepcionalmente atribuída tí ^purcaaor, quanncaçao que so excepcionalmente e atri

aup ^^^düeieceu u r* ^ "lhe queen's respeito,Awar podemos tomar como exemplo a legislação

in-

Z^^Penho ?:7°^l®ceu "lhe Queen's Awardmuitos for Export Achievement" (Prêmio Real Rea por anos e revisado em 1975, para fon r - ^^Poi^tação), instituído ha Este foi concedido, varias vezes, a »ânh?" ""^sseguradoras, exterior britânico. E prêmio «-AL-ci luí L»r lUdiMLU. h dando-lhes, assim, a mesma importância auferida a outro

j

Para que isto seja possível, no entanto, e como em qualq^^J^^ti^jj'

atividade industrial , e preciso manter-se atualizado quanto as técni cas o

^is avançadas. Isto exige estar presente em todos os eventos real i zados^^ tras partes do mundo, o que s5 é possTvel_mediante participação em todos

í

rentes mercados, através do resseguro^ Nao obstante, o mercado espanhol tem interessado grandemente pelos negócios estrangeiros. E uma boa proy^

Dcc P^^^dutor agrTcola, industrial ou o criador qualquer, nao discriminando ^sse tipo de atividade. ti

1 1-

resulta

faL^nh-isc

tor de seguros poderá ter sobre a economia nacional, se for desenvolvido

tíÊl

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Isto

contribua para sua desaceleração, coloca-o em condições desfavora -

01 9um exnn t A

De acordo com este plano, o volume de Operações na ultima cresceu de P 38 939,24 milhões, em 1970, para P 217 207,11 milhões, em

aumento

7

, . .

segurador nacional .

Com efeito, o ressegurador e obrigado

"cRLe a outros.

Puindo, assim para o crescimento do Produto Interno Bruto. -r

cambial necessário para proteger a moeda nacional em cerdesestimulavam o se

_muito difícil de superar.

E necessário lembrar que, centralizando-se no seguro e

Tomemos, por exemplo, nosso prÕprio pais (a Espanha) , cuja

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„especifica desenvolver. suas^ atividades no exterior. Pelo " " contrario, tanto a :e. industria proibia^acontrataçào de operações em moeda estran

'^^opeSIc .. °

Portancia de uma participação no mercado mundial de cobertura.

autoridades publicas tampouco incentivaram o

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^6 us f

Estamos l.í,lcoiios convencidos convenciQOS de ae que, que, se be aa industria luuubLr-id seguradora seguraoor

^

espanhola

^^Oduti mesmos incentivos para fomentar exportações que outros seto^ Espanha contaria, hoje,exceder com ingressos por resseguros assumidos ^ âl __ P j f"iam — inclusive, poderiam — as remessas por resseguros cedi I < ik.. I u ^ I V c, fjuuci I uiM uo i put tcüc yufui» Ucü I

OS r endimentos de depósitos que todo ressegurador mantém com seus cedeíT

1, 1 ' iH;!

^^«'j.Depõsitos constituTdos não pela saída de capital nacional, mas pelos prêmios nos mercaaos mercados esi:rangeirub estrangeiros unut: onde uo resseguraaor ressegurador opera.

^ V^^Pha ''ha

que, nos anos 70 —já tomados como exemplo —, o volume de prêmios

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Um estu-

do ^que seSuTça pode e auwi^ut puuc abordar .nos ,v mostraria como a Grã , Alemanha, outros neste países artigo conseguiram amenizar os efeitos

Prfl

^oomica que hoje sofremos e que afetou alguns deles de forma especial

âos '"esultados dos resseguradores.

Piercado espanhol nos ramos não-Vida alcançou P 45 896,93 milhões, apenas tal de prêmios emitidos no seguro direto e 15.38% dos prêmios conta por resseguros cedidos (ver no quadro).

- •

\ ^ hprpc -A conclusão, cremos que seria fiuito oportuno expor as autorida 1 incluir a atividade de resseguros como mais uma do comércio * ^^^lusive de caráter preferencial , considerando 9® Qí^andes investimentos e que dela se derivam as : que seu desenvolvimento

it

Este quadro mostra, em termos muito • eloqüentes, o defini. ... v/O'

frente crescente no balanço de pagamentos do setor, já que, em 1970, o ;he9^ .a

a

á

seguintes vantagens:

negócios assumidos representava 24.15% dos negócios cedidos; em 1979,

niente 12.75%.

Quais as prováveis causas deste fenômeno? Em nossa op""^ fatores sao responsáveis pela deterioração do nosso balanço exterior,

o segundo fator tenha contribuído para agravar o primeiro. .i' í,

Em primeiro lugar, o segurador espanhol — com raras nunca se interessou muito em participar de negócios externos enquanto ^

doméstico gerava margens de lucros suficientes para lhe proporcionar

moda e -

tranqüila.

Encerrava-se nas suas proprías fronteiras, receioso

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târ, cuja

remuneração o

lhe parecia pouco atraente.

Ele não pensava que

na criava uma dependência do ressegurador estrangeiro, que se tornava d a em circunstâncias adversas. Esta atitude muito própria, alias, do_ panhol, ê a razao por que nosso mercado — temos que admiti-Io por mais que seja —esta hoje colonizado pelo ressegurador estrangeiro, seja i^^ iTião, suíço ou outro qualquer.

Considerando o caráter cíclico da evolução dos resseguros e a Pt^blemas idênticos ou muito semelhantes em praticamente todos os q^® 1^30 coincidentes no tempo

o conhecimento de problemas

estrangeiros pennitiria estabelecer previsões para, quando es

.P^^^blemas surgissem no nosso mercado, limitarmos sua. incidência, minimT

nefastos de períodos de crise, como a que atualmente ^ ^Hpnir*sobre efeitos o mercado espanhol. ^ i-V

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® contato mais estreito com outros mercados resultaria num me

de suas técnicas e, conseqüentemente, num maior profissionalismo"

mercado , o que permitiria melhores serviços prestados internamente

volver em aventuras de de cu.io cujo êxitn êxito duvidava duvidava ou demandavam um um esforÇ'^^^i nu que nue demandavam esforÇ'^, .,1 rj

H. '1',' '

H

, ,

39) Transformando-se num exportador de serviços, o mercado espa

la uti receoe e, de seus seus congeneres congêneres memores melhores serviços serviços uu do que que íiuje hoje recebe e

beneficiaria duplamente ao se liberar da colonização que hoje sofre.

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40) Considerando que os negocios de seguro se baseiam no librio da arrecadação de riscos assunüdos e que tal equilTbrio i tanto quanto maior forem os lucros, a participação nos riscos, no exterior,

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ria para o equilTbrio da carteira nacional, mantendo o nível de resultados ^

go extremamente difícil de se conseguir com carteiras nacionais de

claro exemplo disto é o seguro de Cascos MarTtimos, onde o níjnero de *^11 risíí que compõem a frota nacional não i suficiente para^compensar o capital em

aí =5 O M CO CO

das grandes unidades, visto que o resultado do negocio se vê bastante a*®

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com a perda de una destas unidades,

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. . e e'"' 59) Conseguiríamos nivelar nosso Balanço de Pagamentos nar o déficit que, como vimos, cresce dia a dia.

í.

59) Por último, significaria uma fonte de_divisas qu® buiria__sobretu^ para o aumento do Produto Interno Bruto, ã luta contra ção e ã expansão de um setor que poderá gerar muitos empregos com agregados superiores ao de outras áreas.

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* Traduzido de Actualidad Aseguradora - Agosto/Setembr^

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Tradução: Leah Mary Gray Revisão de texto: Mario Victor

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txeoutivo. Legislativo e Judiciário \l\

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Ministério da Fazenda

INSTRUÇXO NORMATIVA DO SRF N9 11, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1983. Dispõe sobre a retificação e a trega fora de prazo

■>hl

da

en

declaracao

de Imposto de Renda - Pessoa

JurTd^

ca e a aplicação de acréscimos le gais, em decorrência do Decreto-lei n9

1.967/82.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, suas

no üSO

de

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atri bui çÕes , RE SOLVE:

■) _

p^ retificação de declaração de

rendimentos

de pessoa jurídica do exercício financeiro de 1983 e posteriores, a que se refere o artigo 21 do Decreto-lei nÇ 1.967, de 23 de no vembro de 1982, processar-se-ã através da entrega de nova declara Cão de rendimentos(retificadora). dispensada a colagem de etiqueta do C.R.C.

no

novo

2.

recibo de entrega.

Quando a declaração retificadora

apresentar

imposto liquido a pagar maior que o da declaração retificada, observar-se-ã o seguinte procedimento:

a) as diferenças relativas ãs quotas

das serão pagas dentro de 30(trinta) dias da data da

venci

apresentação

da nova declaração, juntamente com os acréscimos legais.

contados

quota a quota;

b) as quotas vincendas serão pagas pelos vos valores, mantidos o mesmo nCmero de quotas e vencimentos.

3.

no

Quando a declaração retificadora apresentar . .

«avnnr

Que O da declaração retificada.

Imposto liquido a pagar menor • jt 1 -as rv.nt-ac as jdiferenças relativas quotas vencidas veni- iuaa serio distribuídas por

igual nas quotas vincendas.

H.

No caso de entrega da declaracao fora

de

pnazo, que se efetive independente de procedimento de ofTclo,

o

contribuinte deverá pagar as quotas vencidas, acrescidas dos pectivos encargos, dentro de 30(trinta) dias, contados da data

res

da

entrega.

5.

No caso de apresentação da declaracao^

rendimentos fora de prazo, a base de calculo para a aplicaçao

de d%

no multa de 1% ao mês ou fração será o valor do imposto devido exercTcio, assim considerado aquele resultante da aplicaçao da aH quota e dos adicionais incidentes sobre o lucro, deduzido dos be nefícios fiscais previstos nas Leis 6.297/75 e 6.321/76.

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BI.700*Pag.01*28.02.83

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Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendência de Seguros Privados ministério DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS 5.1 - A multa de que trata este item

será

calculada era ORTN, tendo corao termo inicial o mês seguinte ao fi

'■RCULAR N9 002

DE

3^

DE

janeiro

DE

1983

xado para entrega da declaração e. corao termo final , o mês da apre

sentação, e -será convertida em cruzeiros pelo valor da

ORTN

no

Altera, na TSIB, a classe de localizaçao da

mis em que o pagamento se efetive.

cida

de de Ribeirão Preto - SP.

5.2 - No caso de declaração com restituic®°

de imposto entregue fora de prazo, o valor da multa será deduzido da importância a ser restituida.

t fill'

Os juros de mora e multa de mora,

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURO^ PRIVADOS(SUSEP) , na forma do disposto no art. 36»

inciden

tes Sobre pagamentos efetuados fora de prazo, apresentada ou

não

a declaração de rendimentos, serão calculados da seguinte forma: a) os juros de mora, ã razão de 1% ao

alínea "c" do Decreto-lei nÇ 73, de 21 de novembro

mis

calendário ou fração, serão contados quota a quota, calculados em ORTN do mês do vencimento original e convertidos em cruzeiros pe

de

lo valor desta no mês da efetivação do pagamento; b) a multa de mora será, também,

calculada

'Os do

■il '

1966;

considerando o proposto pelo Instituto de

Resse

e o que consta do processo SUSEP nÇ 001 .851 6/82;

em ORTN do mês do vencimento original e convertida em cruzeiros Pi ^o valor desta no mis da efetivação do pagamento. R

Ofício nd 186/83

I-UIZ ROMERO PATURY ACCIOLY

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V

E:

1 . Enquadrar a cidade de Ribeirão Preto. Estado de na Classe 1(uni) de Localização da Tarifa de Seguro Incin-

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA ÜNIAl

pana aplicação nas apólices emitidas ou renovadas,

18-2-83 - SEÇAO I - PAGINA 2 749)

a

vigência da presente circular. li . j

2. Fica vedada a rescisão dos contratos em vigor .

iv""® ao benefício de redução de classe de localização, oriundo dO '^dramento.

\i..

3. Esta circular entrara em vigor na data de > revogadas as disposições em contrario.

de Assis Figueira perintendente

IUDANDo publicação no "DIARIO oficial" da UNIAO) .

- ■gX77gQ¥pgg;õT'*202.8

.1:


MINISTÉRIO

DA FAZENDA

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

CIRCULAR N9003 de 03 de

fevereiro

de

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

1983.

CIRCULAR SUSEP N' OCMde

!l

Altera a Cláusula 151 - Instalações Industriais,''^

08

de fevereiro de 1 983.

Altera .WLXOS do PLANO DE CONT.'\S das

ÍS"

Sociedades Seguradoras, com modifica

ções nas Instruções anexas .apro\-adas pela Circular SUSEP n' 05, de 10 janeiro de 1979, e DENCNSTRACOES

de FI

XANCEIRAS do PLANC DE CO.\TAS das

En

tidades .Abertas de Previdência Priva

■n

da.

0 SUPERINTF-NTf-^rfc DA SIPERINTENDÊNCIA DE SEQÍRCG PRIVADOS - SUSEP, na forma do disposto no Parágrafo Onico do art. 1', da Resolução n' .51 ' ''8 e item 5 da Resolução n' 13/80, ambas do Conselho. RESOLVE

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS V VADOS {SUSEP ), na forma do disposto no art.36,ali'^

do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro de 1966;

:

1 - Alterar os Anexos n's. 1/2 e 4/5 - do PIANO DE

CONTAS

DOCLWEfTrOS N-s. 1/1-A e 5/5-A do PLANO DE COTT/VS DAS ENTTmDES ABERTAS DE

PRBT

das Sociedades Seguradoras, Anexos n's 2 e 3 da Resolução n' 31/78 do CNSP e

^

I

os

PRIVADA, conforme instruções anexas, em decorrência das modificações e^

tuadas nas respectivas Padronizações pela Cirailar S''SEP n' 49, de 29.11.32;

considerando o proposto pelo Instituto de ResseÇ

II - A presente Circular entra em vigor na data de sua

e o que consta do processo SUSEP nÇ 001 -81 94/82;

blicação, devendo as denonstrações financeiras pertinentes aos balancetes do trimestre/82 e balanço de 1 982, serem elaboradas dentro dos modelos ora

pu

4"^

implan

tados.

Francisco dc Assis Figueira

RESOL

V

E: .NOVO F0W4UIARI0 INSTITlirm

1}

1 , Aprovar nova redaçao para a Cláusula 151 ÇÕes Industri ais,constante do art. 27 da Tarifa de Seguro

3

"CLSUSULA 151 - INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

4

Fica entendido e acordado que,salvo estipUll,< pressa na apõlice, as estufas, os fornos e outros assemel hadoSt^^ ,!

í!

DESPESAS

-

RECEITAS

RiXIiITílS OPERinONAlS

4 RF.i"ETTAS 46RECEITAS PATRINONIAIS

como as respectivas^tubulações inerentes aos seus funcionament" fy

2j

int^^í"

ANEXO

02 - QUESTIONARias TRINF..STRAÍ.S, etc . Q-4

íle sua construção,serão considerados, em caso de sinistro, com^

e

Q-5

DL340NSTRAÇA0 [U RE-SULTADO DO TRIMf-M-RF-

pela verba do prédio".

3)

2. Esta circular entrará em vigor na data de Sü^

nESPE.SAS DESPESAS OPERACIONAIS

DESPESAS PATRIVÜNTAIS

44 -

í'/

M

-

36-

corporados aos edi f Tci os , cons t i tui ndo , des ta forma, parte

1 - PIANO PE CONTAS (flASSl FÍCAÇAO)

3 54 -

^0 Brasil, na forma abaixo:

1 ... t X

ANEXO

í

ANEXO N? 04 - DF^.NSmcnES DtMONSTR/\CAO

caçao, revogadas as disposições em contrário.

4) ANF.XO

_p/pjim,TCA^\n

RFSUÍ.TADO m rXÍ-RCtrin

05 - ACUrriNAÇaO HA-S m\lAS P_/i-F1_ITn DEJNIBJ ICjVAo

AGLirriNAÇAO DAS CONTAS P/Df-WONST. RESUITAUO fO EXERCTCÍO MAPA DE APIIRACAO DE RF-SULTAiri PATRIMONIAl.

ANEXO

2 nA_j^^ÜlçAnjX^^

ELf.NCn DE (:0.N7AS DAS DESPESAS E RECEITAS OPFRAlTONAIS 6)

r' •''■>1

anexo

3 DA RE.SOLUC.AO CNSP

.M/7S

ELEWm DE CONTAS DAS DESPESAS F RECI-ilAS PATRiWXNIAIs

àe A^sis Figueira pe ri n tende nt:e

C0NT-A5 D.AS SCGiniADORV-

(AGUARDANDO PUBLICAÇÃO NO "DIÁRIO OFICIAL" DA UNIAO)

_C__L A_

J__F

C_ A_ c

c_

5 - ilFSPESA^

54 -, DESPESAS

BI. 700*Pig. 02*28 .OZ.!"

W.

0!'ER\CI0.V\IS

aiMI-SSOLS RLTID.AS

awissois DE Ü1RRFT.AGE.M

li"!

•Seguros

BI.700*Pag.03*28.02.83

1


547

.3í:ii-i I

Resseguros Ceuidos a Congêneres do )'níp Resseguros Cedidos ao IRR

:-.4:ii-V

Resseguros Cedidos - Operações corp !■ íxtcrioi - lessòes

^ i: 1 j

Cosseguros Aceitos

44jr-

Corações com <1 Cxterior - A^c-itacoes Sucursais no Iixterior

u::í'- i 1

Resseguros Cedidos - Sucursais ne Exterior

>4:.

CCMISSOF-S riK XÜFNICIAMFNTO

34::i

Seguros e Cosseguros

?4:."

iDNnSSOES DE RESSEGUROS ACKlins

Resseguros Aceitos de Congêneres do País ^4:.>^ .í4:." sí:?'9

Sucursais no l^xterior

545

SINISTROS RETIDOS

54 51

INDENIZAÇÕES

54511

-Seguros c (jjsseguros

; 54 5] i-I I ■545I!-J

154511-51

(ín5ll-4| 154511-5) 3431"

3431b 345i: 34319 (34319-1t

.l| l

PiMcricípAf/iE- i Wcnpin.A.^ a agentf.s

34^11

SeguiX'.- c Cc."(Segiiros

3472 34723 34 7 26 34727 34729

PARTICIRAÇÕE'" ffNO-DIDf\S A SOCIEDADES

Sucursais no Exterior

R- r

PESPE.SAS CrERAflCX-AIS DIATRSAS

3481 34811

DESPE-SAS CCW SUPERVISÃO Segures c Co-sseguros

54 8 2 34821

Seguros c Cosseguros

PÍ;SPE.S,\S. CCf'' A\Ti-\RTAÇ.AD PE CARTÃO PF PROPOSTA DF-SPESAS C/I\SPEÇOHS DE RlSCaS Seguro-s <. Cosseguros Sucursais no Exterior

3484

ENC.-AROaS CC^I DESPESAS 0PERACI0.NA1S

34841 34849

Seguros c Cosseguros

fe^raçoes de Fun^s Especiais - Resseguros Cedidos ao IRB

3485

Retrocessões do IRB

34851 34859

Resseguros Aceitos de Congeneres do

r^erações cor o (".xterior - Aceitações

548

34S5 34831 34 8 59

tecuperacões de Indenizações - Resseguros fedidos a Congêneres do ^cuperações de Indenizações - Ressegures Cedidos ao IRB Indenizações- -Resseguros Operações Cedidos com o Exterior tócjperaçoes ^ de Consorcios ao IRB - Cessões

Resscgiiros Aceitos de Congêneres do País Re tTOccTSoes do IRB

Operações com o Exterior - Aceitações

Sucursais no Exterior

DESPES.VS

(TtBIlANCA RANCARIA

Seguros e Cosseguros Sticur-iais no F-xterior

Sucursais no Exterior

3486 34861

3453

SEGUROS VENCInos

34869

Surin-s-ai", no Exterior

34321

vSeguTos e Cosseguros

3487 348"]

•Segures e CcsseJjuros

5488

rírmis kísplsa5 operacionais

I3432I-1)

{54521-2J

f :

3471

Retrocessões do IRB

(frações com o Exterior - Aceitações

PAKlK-lF^CCHÕ E'l ÍLiCROS

134521-3) 54525 3452b 3432" 54239

Recuperações de Indenizações - Sucursais no Exterior

rcsT'"KíI^ ^

Vencidos - Resseguros Cedidos a Congéne-

Síaâs t

Cedidos ao IRB

^ Vencidos - Operações com o Exterior tesseguros Aceitos de Congêneres do País

34881

J4883

Retrocessões do IRB

frações com o Exterior - Aceitações

34884 34 8 8 5 54886 34 8 8 7 34888 34 8 89

Sucursais no Exterior

I34529-1)

RecuperaçSes de Seguros Vencidos - Sucursais no Exterior

3433

RENDAS VENCI [WS

54331

Seguros e Cosseguros

I34351-1)

((eOiJos a Conséne(34331-2)

(34331-3)

Z

'^adidos ao .RBCessões

^^^r^s Aceitos

°

34333 34336 34337

frações con o Exterior - Aceitações

34339

Sucursais no Exterior

3439 34391

DESPESAS ODM SINISTROS

(34391-1) (34391-2) (34391-3)

Retrocessões do IRB

Seguros e Cosseguros

Recuperações de Despesas - Ressecn.roQ

Recuperações de Itespesas - ResseLm^ r Recuperações de Despesas - OperaSS rS

^

-

® Cí>nReneres do Pais

34393

^sseguros Aceitos de Congêneres do rírj ° Exterior Exterior -- Cessões

34396

Retrocessões do IRB

54399

Sucursais no Exterior

(34399-1)

tecuparaçõaa da Daspesas - Sucursais no Extarior

345

RESGATCS

5451

RESGATtS

34511

Seguros e Cosseguros

34513 54516 34517 34S19

Í34S19-1) 346

LUCROS ATRIBUTDOS

3461 34611

LUCROS ATRIBUÍDOS

(34611-1) (34611-2) (34611-3) 34615 34616 34617 34619

(54619-1)

_

Fucu.'"?iis no Fxterior

VARIACÃ'^ DA PRnVTS.ÃO PE RISCOS NAO EXPIRADOS

34955 34956 34957 34959

SiS:

.

Operações com o Exterior - Aceitações (PpcraçÕes com o Fxterior - Cossoes

\'ARncD('S PT PROATSOfTS iTf^lCAS E FUNDOS

34951

Seguros e Cosseguros

Resseguros Cedidos ao IRB Retrocessões do IRP

3491 34911 34913 3491o 349 1 7 34919

3495

Recuperações - Sucursais no Exterior

Resseguros fedidos a Congênere? Jo Pais

349

34949

^

Resseguros Aceitos de Congêneres do Pais

Anulação de Receitas Operacionais - Exercícios

34946 34947

Sucursais no Exterior

Segi.ncs c Crsseguros

nESPFS.iF OPERAflONiAlS DE EXERCÍCIOS .-ANTERIORES

3494) 34943

Retrocessões do IRB

DLSPFa;AS CI74 .4JJ-CNISTRACA0 E COBRANÇA

54896

3494

frações ccm o Exterior - Aceitações

i i I

3489 34891

34 9 2 54921 34923 34926 .3492'' 34929

(54S1I-1) (34511-2) (34511-5)

íMiSPESAS O.W AP(3LICES (JNPRESSAO DE .APOl.ICES, ETC.) Seguros e Cosseguros

Despesas f^ier.Tionnis de Hxcniicios

Seguros e Cosseguros

_

.

n 'c

Rc.sspguros Aceibs de Congeneres do Pais

Retrocesscxis do IRB

Operaçõi.-;- com c Exterior - Aceitações Sucurs.Tís Ti:

fòrerior

VARIA(,A2 Ii\ PROMSAÒ MATBíÃTirA SCi-ifo-s e CAissegui-ia

.

.

Res.scguros Aceitos de Congeneres do lais Retrocessões do IRB

Oporiições com o Exterior - Aceitações Sucu.sais no Exterior

VARIAÇÃO PA PROVISÃO DF. SINISTROS A LiniIIDAR •Seguros e Ccssc-guros

_

Rfissegiirns Aceitos de Congêneres do lais

Retrocessões do IRB

Operaçõc-s com o Exterior - Aceitações Sucursais no Fxterior

VARI.ACAO [iA PRíAISAf de seguros \T'NCID0S Seguj-oç e Cosseguros

,

Ressepinos Aceito-s de Congêneres do Pais Retrocessões do IRB

Operações com o F-xterior - Aceitações

SÚrui^ais no Exterior

3497 .34976

VAPdAlTAO DO FJNDO PF. GARANTIA DE RETRfXllSSOES

3499

VARIAC-AO IK HMÜS ESPECIAIS

34996

Retrocessões do IRB

Retrocessões do IRB

Recuperações - Suofrsais no Exterior

BI.700*Pig.05*28.02,83

BI.700*PÍQ.04*?^

! . dl

d d

niiéwmHitiJH*' i ' AiiikiiiÉPi

..A/l A

■ lA

- ■- -


iP - IffSPESAS PATRIMONIAIS EESPESAS CCW IMOLEIS 3611 36111 36112 36113 36114 36115 36116 36117 36118

36119

DESPESAS COM I^?5L^•;ii

3b39

DES^ESAS C/0(/n^ E^PPfSTlMaS Q>1 GARANTIA

Pessoal

3o592

Juros

Contribuiç^s para Previdência Social Contribuicoe? para o t^ograma de Inte"nr5/x c

36595

Correção Nbnetár'.'.

36559

lOutras Despesas

Fundo de Garantia de Tempo de Serviço" Luz. Força e Gãs

loipostos. Taxas e Seguros

DESPESAS CCW DEpOSlTOS E FINDOS

Manutenção c Ccnset-vaçãc Despesas de Condomínio

3661 36619

Outras Despesas com Imóveis

rESPESA:5 cfY.) Tl inA-' da dT\td,\ pOblica 3621 36219

I'

DESPFSLS C/TÍTJljiF PA Pívmv I^CRLirA n^TRox.. Outras Despesas

'

-P-vA FEDEP.al

DESPESAS CCM I^T^ÍinS E RMiOS RI-TIDOS I^LO IRE

Outras Despesas

366.3

DESPESAS C/DEPOSITOS RA-NrARIOS A PRAZO

36639

Outras Despesas

PAÍS

3665

EESPESAS C/EEPÕSITnS BAKGARIOS NÍO P.XTFRIOR

reSPF^(-./ORRHLCT:S REA1USTÍ\!:[s ry. ri-SA,rLv- .

36rt5P

Outras Despesas

36229

fXjtras

366''

RESULTADO DA OSCILAÇÃO CAMBI/Ai.

3623 36239

^SPESAS CCW [£TRAS DO TCSaiRD NACICWAL

366 ■'l

Sem Desdobramento

3668 56689

Outras Despesas

3625 36259 3626 36269

- - "-^FRCi \Arinx,\l

Outras Despesas

Revida PUBLICA pttenrfl INTERNA - FEDERa^

Outras Despesas

DESPESAS PATRINONIAIS DIVTRS.AS

EESPESAS C/TÍTULOS DA Dl\Tr)A PITriita th.--

(Xitras Etespesas

VARIAÇAü DA PROLTSAO PARí\ EES\"AL0RIZACAO EE TÍTUIOS

^f^RNA - ESTADUAL

362^ 36279

DESPESAS C/TTTUI,nS DA omüA POfirtrA -xp,^

3628 362«7 36289

DESPESAS C/TTTULCS ü\ DÍVIDA POri tpa

Outras Despesas

MOBILI.J^OS Sem Etesdobramento

l^^NA - MUNiaPAL

3682

VARIAÇAO DA PROLCSSP TARA IE3EE0RES IXATEOSOS

36821

Sem Desdobramento

países - ESTRANÍEIROS

Uitras uespesas

lESPESAS C/EEPOSTTOS FGTS NAD OPTANTBS

RESULTADO DA CDRJdi.AJ >rMT-\RIA Sem Desdobramento

363

IBSPESAS CXM TÍTULOS MOBILIÁRIOS

3631 36319

DESPESAS cru AODES DO IRB

5684 3684 1

AJUSTE DO .ATIVO P^-TAl-WENTF - [^'ESTIMENTns Sem Desdobramento

Outras Despesas DEPRF.CIACOiLS

Despesas Jc Depi-cciacr:-^ Jc

3632 36329

AMORTIZAÇÕES

® '^IVDS P.SWS

3637 36379

^nONAL DE mBITAOto

3638 36389 3639

reSPESAS C/OJTO TÍTUIOS s;Sn rcn

36399

Outras Despesas

3651 36512 36515 36S19

i' a.ir

3652

^ ^-SPEaplCADos

DESPESAS C», BIFWSTINrB GARA.YnDos 0^^ ~-^T„ns HITOOS Correção Nkmetária Oitras Despesas

D^AS

^ ™çto ^

36522 36525

Correção Mwietãria

36529

Outras Itespesas

3653

36539

Ctotras Despesas

3654

r

1 'r

f^rreção ktonetária

36549

Outras Despesas

3655 36552

36555 56559

,

,

,

-

V.ARIAÇÍD D\ PROVISÃO PAR^^

36871

Sem Desdobramento

3688 .36889

Outras Despesas

.'ORI-AfAtiTiI' IMESTIMENTOS

3689 36891 36896

DESPESAS patrimoniais DE EXlTClCIOS .ANTERIORES Despesas Patrimoniais - Exercícios .-interiores Anulação de Receitas Patrirwniais - Exercícios Anteriores

369

PREJUÍZO CCM A RFAI.IZAÇAD DE VAU)RFi> ATIVOS

3691 36911 36912 36913 36914 36915 36916 36917 36918 36919

PREJUÍZO COM A REAI.IZACAO DE VAI/IRET^ ATIVOS

DESPESAS P.ATRTMDNIAIF DI\TK'L-V-.

Imóveis

Instalações e Equipamentos

NÉveis, Máquinas e Utensílios Veículos

Títulos de Dívida Publica

Títulos Mabiliãrios Enprêstimos Garantidos

Depósitos Bancários . -ri-oaní Outros Valores Ativos nao hsnecirix.c

C L A S SIXXÇ-AÍA2

nARAhrriA de APOLIrp

APOLICE lE SEGUROS

V'

m

4 _ RECErrAfí

wi coiPWMisis uraiuíRios

36S42 36545

.

3687

IÇSPESAS C/EhPRj5crrLr* cno

.

Amortização de Despesas dc «rgaj^ n- an c .mplantaçao Amortização de Despcws com Insr- acao

® 'nvestinentos

3635 36359

365

o Utensílios

Eesr>esas de Depreciação do .c:lup'S

« «TOAS SOCIEDA®

3634 36549

.)vV

^ vinu 1 '

Despesas de Depreciação de

5633 36339

B

.-7C-0- T>V.

Despesas de Depreciação «..o .

44 - REEEITAS 0PE3WCICWRIS

C/U«iRFsTINti,s RANCSRIOS Correção

441

raÉlíios

4411

PRÊMKJS RUI' LLOP

44111

Segurce

(44111-1) (44m-2) (44111-3)

Prêmios Restituldos - Seguros

(44111-4) (44111-5) {44111-é)

( (í

I^sseguros Cedidos a CCíigeneres do Pais

Snsórcios e Fundos -

®

Ct*-.tribuiS S Consárx:los e Fundos - Iteseegu^ Çedados ao IBB Itesseg5Í^^,S^ - cç«rac;ões can o E>cterior - Cessões

BI.700*Pa

./üQ*Pag.07*28.02.83

IftíriÉtariMiÉfií Iililiiáltii

iirvifiiiiiiiiiiíiiiiiiii

r;


■>^ânwn

*'L/ii.l ■ ' r' ■ rl( , ii'

44U2

(44112-1)

Resseguros Aceitos de Congêneres do Pais

44116

Retrocessões

t y

■' 'II '

; "íi'';'

J.

Ccffitribuiçces para Consórcios e Fundos - Retrocessões do IRB

44117

Operações ocri o Exterior - Aceitações Prêmios Restituidos — Operações ccm o £àcterior — Aceitações Sucursais no Exterior

Prêmios Restituiàss - Sucursciis no Exterior

Resseguros Cedidos - Sucursais no Exterior

4412 44121

PRÊMICe RETIDCS - 19 ANO

(44121-1)

Prêmios Restituidos - Seguros

(44121-2)

Resseguros Cedidos a

(44121-3) (44121-6)

Resseguros Cedidos ao IRB

44122

Cosseguros Aceitos

(44122-1)

Prêmios Restituidos - Cosseguros Aceitos

44123

Resseguros Aceitos de Ccmgêneres do País

44126 44127

Retrocessões do IRB

44129

Sucursais no Exterior

(44129-1) (44129-2)

Prêmios RestituíAss - Sucursais no Exterior Resseguros Cedidos - Sucursais no Exterior

Seguros

Ccngêneres do País

RessegygQS Cedidos - Operações ccm o Exterior - Cessões

4413

PRÊMIC6 RBTIEOS - RINCWAÇCES Seguros

(44131-1)

Prêmios Restlhiidos - Seguros

(44131-2) (44131-3) (44131-6)

Resseguros Cedidos a Co^êneres <i) País

44132

(44132-1)

4481

CUSTO

44811

Seguros

4482

ADIdCNAL DE FRAdCNAMEI/ID DE PRÊMIOS Seguros

44821

4488 44881 44883 44884 44885 ■14886 44887 44888 44889

DE APCiLICE

!U!

OUTRAS RECEITAS OPERACICNAIS

Seguros e Cosseguros

Resseguros Aceitos de (Zongêneres do Pais

Resseguros Cedidos a Congêneres do País Resseguros Cedidos ao IRB Retrocessões do IRB

Cperações ccm o Eicterior - Aceitações Cperações can o Exterior - Cessões Sucursais no Exterior

4489 44891 44896

Anulação de Despjesas Operacionais de Eicercícios Anteriores

449

VARIAÇÕES DE PROVISÕES TÉCNIC?£ E FUMX6

4491 44911

VTVRIACÃO DA PROVISÃO DE RISODS NÃO EXPIRADOS

44913 44916 44917 44919

Retrocessões do IRB

RECEITAS OPERACIONAIS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Receitas Operacionais de Exercícios Anteriores

Seguros e Cosseguros

Resseguros Aceitos de Congêneres do Pais Cperações can o Exterior - Aceitações Sucursais no Exterior

VARIAÇÃO DA EÍO/ISto HATENÃTICA Seguros e Cosseguros

Resseguros Cedidos - Operações cfin o Exterior - Cessões Cosseguros Aceitos

44926

Retrocessões do IRB

Pranios Restituidos - Cosseguros ítóeitos Resseguros Aceitos de Ccngèneres do País

44927 44929

Operações ccm o Ebcterior - Aceitações

4494 44941 44943 44946

VARIAÇJto DA PROVISÃO CE SINISTROS A LIQÜIDAR Seguros e Cosseguros Retrocessões do IRB

44947

Cperações con o Exterior - Aceitações

44949

Sucursais no Exterior

4495

VTVRIAÇto DA' PROVISÃO DE SEGUROS VENCIDOS

44951

Seguros e COsseguoas

44953 44956 44957

Retrocessões do II®

Operações ccm o

44959

Sucursais no Exterior

4497 44976

vARi;^aD DO nwDo ce garantia ra: retrdcessOes

4499

VARIAÇÃO CE FÜMXDS ESPECIAIS

44996

Retrocessões do IRB

Retrocessões do IHB

(44139-1){44D9-2)

Prêmios Restituidos - Sucursais m Ecterior

Corações oan o Exterior - ;^:sitaçôes Sucursais no Qfterior

Resseguros Cedidos - Sucursais no Exterior

4414

PRÉMICS RETlDOe - PR&acS CNICC6

44141

Segiiros

(44141-1) (44141-2) (44141-3)

Prêmios Restituidos - Seguros Resseguros Cedidos a Ccogineres do País

(44141-6)

Resseguros Cedidos - Cperações can o EScterioa: - Cessões

44142

Cosseguros ;^itos

Resseguros

^ xm

Prêmios Restituidos - Cosseguros Aceitos

44143

RMseguKK Aceitos de Ca^êneres ^ País

44146

Retrocessões do n®

44147 44149

Sucursais no Exterior

(44149-1) (4414»-2)

RECEITAS OPERACICííAIS DIVERSAS

4492 44921 44923

Resseguros Cfedidas x> IRB

44136 44137 44139

(44142-1)

448

Operações ccm o Exterior - Aceitações

44131

44133

i"'

ao IRB

(44116-1)

(44119-1) (44119-2)

'<

(3ossegaros Aceitos Prêmios Restituidos - Cosseguros Aceitos

44113

(44117-1) 44119

1^

r ii i>''i W*ri

Cperações oan o Exterior - teeitacões

gênios Restituidos - Sucursais no Exterixar awsawroB Odidos - axwrsals no Bxterlcx

Resseguros Aceitos de Congêneres do País Sucursais no Exterior

Resseguros Aceitos de Congêneres do País

Resseguros Aceitos de Congêneres do País Eíxterior - Aceitações

Retrocessões do IRB

46 - rajCETraS PKHOÍCNIAIS

SAI-^-ZADOS E PESEfJdMtJsTCK

Seg-iros <= Cosseguros

(44411-1) (44411-2) (44411-3)

tesbegurcs Cedidos a Congêneres do Pais Rsssegi^s Cedidos ac IRB

46121 46128

Aluguel

44413

Resseguros Tceitos de Congêneres do Pais

46129

Outras Receitas

462

RECEITAS CCH TÍTULOS DA DÍTIDA iflBLICA

44419

Sucursais to Exterior

(44419-1)

Salvados -

- Aceitações

RESSARCIMENrCG

(44421-2)

Rsssegi^s Cedidos ao ire

447 4473 44734 44735 44736 44738 44739

4621 46212 46219

cursais no Exterior

4442 44421 (44421-1)

(44429-1)

flí

Retrocessões do irb

Rações ccm o

44423 44426 44427 44429

4612

Cperações con o Exterior - Cessões

44417

(44421-3)

,.^l

RECEITAS C/lMiVElS

SALXíADCS

44411

44416

w>

461

4441

íffiCEnas C/IM&/EIS

Reca^sracões de Despesas

RBCEEIAS C/TÍTOI£6 DA DlVIDA POBLICTí E5fIS®íA - FEEÉa^AL Juroe

Outras nrrnUiiíi

e Cosseguros

tesseguros Cedidos a Congêneres do Pais

4622

frações con o Exterior - Cessões

46222 46225 46229

Resseguros Aceitos de Ccngeneres do Pais Retrocessões do IRB

RECEITAS C/CeRIGAÇÕES REAJUSTÃVEIS DO TESOURO NACICNAL Juros

Correção Mcnetária Outras Receitas

4623

RECEITAS C/LETRAS DO USOUBO NACICNAL

46232

Descontos

RessarcijjEntos - Sucursais no ExteriOT

46239

Outras Receitas

PARTICIPAÇto EM LUaOS

4625 46252

JUros

46259

Outras Receitas

4626 46262 46269

Juros

can o Exterior - Aceitações no Exterior

PARTICIPAÇÃO EM LLXCROS AI3FERID0S

Resseguros Cedidos a Congêneres do País Resseguros Cedidos ao IRB Retrocessões do IRB Cperações can o Exterior - Cessões Sucursais to Exterior

' «r-c-jr —. Vvirrr "Tsc

'

raCEITAS C/TÍWWG DA DÍVIDA PQBLICA INIT3»IA - ESDUXiAL Outras Receitas

BI.700*Pig.09*28.02.83

BI .700*Pãg.qg

ilf í'-!^

leCTnas c/amcs tTiuios da dívida pOblica jotona - phhwl


RECEITAS C/Trroi£)S DA DlVIDA POBLIOí DBSÍIA -WüNICCPAL

4627 46272 46279

Jxnros

RESULTADO DA OSCILAÇÃO CAMBIAL

Outras Receitas

San Desdobramento

4628

receitas C/títulos da dIvida pública ce países EsreAnsmos

46282

Juros

46287

Oscilação Cambial

46289

CXitras Receitas

4666

RECEITAS C/DEPCsrros FC?rS NAD OPTAmES

46682

Juros

46685

Correção Monetária

46689

Outras Receitas RECEITAS PATRIMKIAIS DIVOSAS

RSCEanas ccw títolos mcbiliârios 4631 46313 46319

VAR1AC&} DA PPCVIâ&) PARA CESVADC^ZA^ DE TlTOUB KXILiARiaE

KtmTAS CCM ACÔES DO IRB

S€in Desdcbraroentp

Divideni^s OJtras Receitas

4682

VARIACflO DA PRCVISAO PARA CEVEDORES DÜVID0SC6

46821

Sem Desdobramento

4632

RKEITAS oaí AÇCES E DEBEimJRES DE SOCiniMXS c® CAPriM'

46322

Juros

RESULTADO DA OXSRECAD KHESARIA

46323 46324

Dividendos e Bonificações

San Desdobramento

Ações Bcnificadas

46329

CXitras Receitas

4633 46332 46333 46334 45339

RECETmS C/ACOES E DEBêNTÜRES M: OÜTRAS SOdEUN*^

MUSTE DO ATIW PEWlftMENIE - DíVESTIMElíIDS

Ssn Desdobramento

variaçAo

Juros

Ações Bcnificadas

RECEITAS PATRIEDUAIS DIVERSAS

Cbtras Receitas

4634

^CE^TEAS C/QUJIAS t£ FUNDOS CE TNVESnMENIOS

46342 46343

Juros

Participações an Lucros Outras Receitas

46346

46891

RECEITAS PATRBOIIAIS CG £3(EK:1CI06 jtfflBümgS Receitas Patrimoniais de E5cercicios Anteriores

46896

Anulação de De^aesas Patrlncnlais - Ebcercíclos Anteriores

4689

mvidendos e Bonificações ^ilaçao do Valor da Quota

46349

da prctvis^ para dgsvali^cezacAo de jNVEsnNanos

San Desdobramento

Dividendoa^e Bonifirações

Outras Receitas LUCHCS CCM A REALIZfiÇflD DE VAIORES ATIVDS

031 APLICAÇCes CE INCDíTlVCS FISCAIS

4635

46352 46359

cutras Receitas

^^tas c/títoios do pland nactcnal de HABITAC^

4637 45372 46375 46379

LÜCRDS CCM A

Imóveis

CE VALCSES ATRTOS

Equipamentos

Móveis, ítíquinas e üteisilios

Correção Monetária

46913 46914 46915

CXjtras Receitas

46916

Títulos Mobiliários

46919

Outros Valores Ativos Não ^pacificados

Veículos

Títulos da Dívida

Pública

receitas c/i£rRAS DE cAmbiq

4638 46382 46385 46389

Juros

%ERÍNTENDENCIA EE seguros PRIVADOS

Correção Moietaria

BALANCETE DO

Outras Receitas

KtLLiiAS C/OTITDS TÍHJIJDS NÍO ESPECIFICADOe

4639 46392 46395

Juros

46399

Outras Receitas

'■ 1 diuyy

f íFi*

4691

46911 46912

CONTA

fePESAS OPER-ACIONAIS

RECEITAS C/EMPRÉSTDCS HIPOTECARICS Juros

46512 46515 46519

Comissões

Correção Mmetária

(Menos) Recuperações de Comissões

Outras íteceitas

Sinistros

RECEITAS C/EMPRÉSTIM3S SOB CAügflO CE TÍTULOS

4552 46522 46525 46529

Juros

Correção Manetária

Juros

46539

Outras Receitas

RECEITAS C/COrSOS EMPRÉSTIMOS CaRANTIDOS

4659 46592 46595 46599

Outras Receitas

RBCEITAS OCW CEPOSITOS E FUMXiS 4661

RBGEITRS C/DEPOSITOS RETIDOS IW) IRB

46612 46615

Juros

Oarreção Mcmetária

46619

Outras Receitas

4663

RB2EITAS C/DEPOSITOS SANCARIDS A PRA20

46632

Juros

466^5 46639

Correção fianetária CXitras Receitas

4665

RECETEAS C/CMEKÍSnOS BANCARICS - EXTERIC»^

46652

úuroe

46659

Ojtcaa Receitas

(345) 346

(ffenos) Recuperações de Lucros Atribuídos

(346)

Participações em Lucros

347

tespesas COTi Imóveis Despesas com Títulos da Dívida Píã>lica

Cúneção Monetária

343 344 345

•ieSPESAS PATRIMONIAIS

toos

548 349 36

Despesas ccwn Títulos Mobiliários

361 362 363

^spesas COT Enpréstimos Garantidos

364 365

usspesas com De^sitos e Fundos tes^sas Patrimoniais Diversas

Prejuízo COT Realização de Valores Ativos

PARCIAI.

(342)

Resgates

Outras Despesas Variações' de Provisões Técnicas e Pundos

Correção Monetária

9* 04

34 341 342

(343)

Lucros Atribuídos

RECEmS C/EMPRÉSTIM3S SOB GARANTIA CC APÚUCE I« SEOJRO

cOdigo

(Menos) Recuperações de Sinistros

(Nfenos) Recuperações de Resgates

Outras Receitas

4653 46532 46535

OtolOD

•"^GURADORA:

RECEITAS CCM EííERíSTDCS GARAhTTIDCS 4651

TRIMESTRE DE

366

367

368 369

700*PigJ 1*28,02.83

úl BI.700*Pa

—Tf»*".

■yq-.f-y.yrjF-TT;

I li

lli/ li' III ífilMÉIÜÉiÉil ifll I " ii i"íi I mmhéí

f^iiiár

I

I II iiiliiillíliáBiMihaiiiitÉJiii


38

DESPES.^S ,-\n.íINISTRATIVA?

Despesas coin Pessoal Próprio

DDt:»«ÍSTRACAD DO REStILTAI.Xl DO

Despesas com Serviços de Terceiros_

381 382

Despesas com Local iiaçao e Rmcionários

383

Despesas com Publicidade e Propaganda

384 385 386 387 388 389

Despesas com Tributos

Despesas Administrativas Diversas

TRIbfESTTlE DE exercício AÍOTRIOR

[->ERCTCIO RECEITAS 0PERACI»1AIS Prêmios

(Menos) Prêmios Cedidos e Rcstituídos Salvados e Ressarcimentos

(Menos) Participações em Salvados e Ressarci roentos

Participações em Lucros

SCMA

Outras Receitas

Oariações de Pro\'isões Técnicas e Fundos

LUCRO

SCMA TOTAL DESPESAS OPERACICWAIS Comissões

(Menos) Recuperações de Comissões Sinistros

niRF.TCR

CXl>n"ADOR

(Menos) Recuperações de Sinistros

fl' í:

itesgates (Menos) Recuperações de Resgates

1 ? /i¥

Lucros Atribuídos

;i/i

(Menos) Recuperações de Lucros Atribuídos Participações em Lucros

büPERINTENDFNCIA Db SPGITOS PRIVATCS ilALANCETE DO

,

Outras Despesas

TRIMESTRE DE

Variações de Provisões Técnicas e Fundos

Ví', cõniai ■ —■—j—

SEOflJADORA;

LXRO OPERACIONAL BRUTO Resultado Patrimonial Resultado Administrativo

DEMPrgntAçgo DAS ocwrAS re despesas CONTA

CÕDIGO

RECEITAS CmACIONAIS

PARCIAL

TDTAI

44

Prêmios

441

(Menos) Prêmios Cedidos e Restituídos

(441)

LUCRO (PREJUÍZO) CS>ERAGCfíAL LIQUIDO (

Resultado da Correção >tonetaria do Ativo Permanente e Patrimônio Líquido

)

442 445

Salvados e Ressarcimenvoa

r 'liiip •'iLi :í

444

RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO

(Menos) Participações em Salvados e Ressar cimentes

(444)

participações cti Lucros

445 446 447 448 449

Outras Receitas

Variações de Provisões Técnicas e Rmdos

(

1

CEMDNSTRACAO ÜO RESULT.Ain

DO

EJCERClClO HXEkCfUIU

EXERCÍCIO

ANTERIOR

RECEITAS OPERACIONAIS 46

RECEITAS PATRMWIiUS

Prêmios

Receitas cm

461

{>fenos) Prêmios Cedidos e Restituídos

Receitas con Títulos de Dívida Pilblica Receitas com Títulos MoWliSrios

462 463 464 465 -466 467

Salvados e Ressarcimentos

Receitas cob Eap^tms Garantidos Receitas co» Depósitos e Fundos Receitas Patrimoniais ttversas

468

Lucro COS s Realitação dé Itelcres Ativos

469

RECEITAS ADMINISTRATIVAS

Participações em Lucros

í

)

(

)

(

)

í

)

í

)

C

)

(

)

C

)

(

)

í

)

c

)

(Xitras Receitas

Variações de FTovisÕes Técnicas e Fundos

DESPESAS OPERACIONAIS

48

Comissões

482

(Menos) Reciçierações de Comi.ssôes

483 484 485

Sinistros

(Menos) Reciperações de Sinistros

Resgates

(Menos) Recuperações de Resgates

486 Receitas Eventuais

)

(Menos) Participações em Salvados e Ressarci mentos

481

Receitas .AdBinistratlyÉs - Rsa^rações

(

Lucros Atribuídos

487 488 489

(Menos) Recuperações de Xucros Atribuídos Participações ero Lucros Outras Despesas Variações de Provisões Técnicas e Fundos

'm

SCMA SOMA

PREJUÍZO LUCRO OreRAaONAL BRUTO

TCTAL

Resultado Patrimonial Resultado AAdnistrativo níRETtW

LUCRO (prajuizo) Operacional líquido

OONTADOR

Resultado da Correção Monetária do Ativo

Pennanonte e Patrimônio Líquido

BI.700*Pag.l3*28.02.83

b1.700*

<WIVVV-t-


RESULTADO LiQUIDO DO EXERCÍCIO fÜl-, !'".

Provisão para o Imposto de Renda Prejuízos Acumulados RESULTADO LIQUTDO CO EXERCÍCIO fDEPOIS DO IR' PARTICIPAÇÕES DE-

Empregados

'í

Adioinistradores ^ Partes Beneficiárias

despesas OPERAnCNAlí

Contribuições para Instituições ou Fundo de

•Assistência ou Previdência de Empregados

^4211 34212, 3421' 34219 - Comissões de Corre tagem

542"' • Comissões de Agenciamento

SOMA

• Comissões

iliintas • Subcontas)

LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO

Recuperações de Comissões

J423 - Comissões de Resseguros Aceito.-

M211-1--'--3 34219-1 - Comissões de Corretagem

íSubcontas)

LUCRO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL

(T43U = CR.t

por Ação

. Sinistros

!54521.

(Subcontas1

icidos

54312 .34316 3431'. 54319 - Indenizaçc^s

343:.3 54.326. .34.32'. 34529 - Seguros Ven

34331

34555. 343.36 5455'. 34539 - Rendas Vencj_

'das .34391.

34395. 3439' 34599 - Despesas com Sinis-

«trns

DEMONSTRAÇÃO DO RESllLTATiO nO_E^r<CjriC

Recuperações de Sinistros

KECEIT.AS OPERACIONAIS

'//I

I «subcontas •

|:õc5

kecupeMcões de Consórcios

.34.31 1-1

44113. 441]^, 441)7. 44119 - Pré

.3t'l I-'-

44121. 44122, 44123. 44126 4412'. 44129 - Prê

;i432i-l-

Min. 44112

3.1,319-i - Rccuoerações de Indeniza

T431I-!-

Dil JTJNKSm:

nios

Recuperações . le '-undos Especiais 34.329- 1 - 'Recuperações de Seguros

VenfIdO:

- Prêmios

nios - 1' Ano

(Subcontas)

144131. 44132. 44133. 44136. 44137. 44139 - Prê

34331-1-

püos - Renovações

pi das

44141. 44142. 44143. 44146.44147. 44149 - Prêmi jos Onicos

134391-I- j->.

"^4339-l - Recuperações de Rendas Vep 34399-1 - Despesas com Sinistros

Wlll-l. 44112-1, 44ir-l. 44119-1 - Prêmios Res tituidos

~

44111-2-3-6. 44119-2 - Resseguros Cedidos 44111-4-5. 44116-1 - Contribuições para Comêrc.i 35 e Fundos

M I

'Ujíi

- Prêmios Cedidos e Rcstitu^ dos (Subcontas)

: %\ í

44121-1. 44122-1. 44129-1 - Prêmios Restituídos

- Kcsgates isiijcontas) - koci^ieraçõcs de Resgates

34511-1->3. ,34519-1 - Resgates

(Subcontas)

- 1' Ano

;44121-2-3-6, 44129-2 - Resseguros Cedidos - 1' Ano

• Lucros Atribuídos íSubcontas)

44131-1, 44132-1 , 44139-1 - Prêmios Restituídos

E4611, 54615, 34616. 34617, 54619 - Lucros Atrí tuídos

- Renovações

.44131-2-3-6-, 44139-2 • Resseguros Cedidos - Re novaçoes

44141-1. 44142-1. 44149-1 - Prêmios Restituídos - Prêmios Únicos

■ Recuperações de Lucros

~

44413, 44416, 44417, 44419 - Salvados 44423. 44426, 44427, 44429 - Bessarcimen

Salvados e Ressarcimentos (Subcontas)

1-1-2-.3. 54619-1 - Lucros Atribuídos

1 ■

AtribuídosíSubcontas)

44141-2-3-6. 44149-2 - Resseguros Cedidos - Prê mios Únicos

5461

-

Participações em Licros

- a,tras Despesas

3471

Participações Concedinas a Agentes

3472

Participações Concedidas a Sociedades

3481

rtspesas com Supervisão

34 82

Despesas com Angariação de Cartio Propos ta

'3483

I •

- Participações wi Salvados e Ressarcimentos (Subcontas)

-^4421-1-2-3, 44429-1 - Ressarcimentos

548S

4473 - Participação em lucros Auferid<

3487

p481 - Custo de Apólice

3488

Outras Despesas Operacionais

44419-1 - Salvados

3486

- Outras Receitas

■4488 - Outras Receitas Operacionai; 4489 - Receitas Operacionais de Exercícios Ante

^89

ijiores

"4491 - Variação da Pru.isão de Riscos não Expí

Variações de Provisões Técni

rados

cas e FuikíoS

4492 - Variação da FTovisão Matemática 4494 - Variação da Provisão de Sinistros a dar

4495 - Variação da Provisão de Seguros Vencidos

'i

Despesas com Inspeções de Riscos

Encargos com Despesas Operacionais Despesas com Cobrança Bancária Despesas com Apólices Despesas com Administração e Cobrança

,3484

. Variações de Provisões Tõcnica» e Fiaidos

(tespesas Operacionais de Exercícios Ante riores

3491 - Variação da rados

Provisão de Riscos não

Expi

5492 - Variação da Provisão Matemática 5494 • Variação da Provisão de Sinistros a Liqui dar

4497 - Variação do Fundo de Garantia de Retroces

349S - Variação da Provisão de Seguros Vencidos

soes

Í3497 • Variação do Fundo de C^arantia de Retroce^

.J.499 - Variação de Fundos Especiais

L

soes

499 - Variação de Fundos Especiais

BI .700*Pãq. 14*28;

BI.700*Pag.15*28.02.83

láfclÉlÍMMiÉ<>MÉflllÉMai'IÍÉÉÉii fim 1 1 ii n iiiiiiilii ii i—miiii iáliÉlilÉÍM'lll[Hft'állttiVÉliàààáiBÊiÊàikàLí..

á

#


DESPiíSAS CÜM AtKtNlST'RAÇto E COBRANÇA OUTRAS DESPESAS OPERACICNAIS

SOIA DOS SUBGRUPOS:

DESPESAS OPERACICNAIS DE EXEFCÍCICS ANTERIORES

Receitas com Imóveis

VARIAÇÕES

Receitas com Títulos da Dívida Pública

DE PRCVISOES TÉCNICAS E FUNDOS

Receitas com Títulos W-obiliários

Receitas com Empréstimos Garantidos Receitas com Depósitos e Fundos i468 - Receitas Patrimoniais Diversas(exceto con ta 4683]

VARIÍ^SO DA PK^SAD DE SINISTROS A LICínDAR VARIAÇto DA PKT/ISfiO DE SSaJBOS VE^KIDOS

469 - Lucro com Realização de Valores Ativos

VARIAÇRD do RJNDO de garantia de RETRCCESSteS

RHSUIJADO PATRIMONIAL

VARIAÇÃO DE FUNDOS ESPECIAIS

diminuídos dos SUBGRUPOS

Despesas com Imóveis

Despesas com Títulos da Divida Pública Despesas com Títulos Mobiliários

4 - RECEITAS

Despesas com Empréstimos Garantidos

44 - receitas aPERWTTCNAIS

Despesas com Depósitos e Fundos Destesas Patrimoniais Diversas(exceto con ta 3683] Preiuízo com Realitaçio de Valores Ativos 44U 4412 4413 4414

Soma do urupo 58 - Despesas Administrativas

RF5UI.TAD0 AEWTNISTRATIVu

PRÉJGCS RETIDOS

PRÊMIOS RETIDOS - 19 AíCl

PREMICS RETIDOS - RENDVAÇDK

PRÉHIC6 RETIDOS - PREMXCS UNICOS

e

outras diminuída do Grupo 48 - Receitas Adminis trativas

FESSAíCIMQíroS

Resultado da lorreçao Nbnetá-

Resultaoo da Conta 4683 ou 3683

n.i do Ativo Permanente e Pa

PARTrCTPftÇgffiS EM LDCBDS

trimônio Líquido

PARITCIPAÇfiO EM UOCS AUFE3ÍIIXS Provisão para o Imposto de

Resultado do Cálculo da Provisão para o liroosto

Renda

de Renda sobre os Lucros do P.xerc:cio

RECEnTEAS OTERACICKAIS - DIVERSAS 4481

VVl

PRfMIOS

'm\

4482

FARTinPACOtS

4488 4489

cmprejtados .-\dninistradores__ Partes Beneficiárias

Resultado das Participações Atribuídas sobre os

Clontribuições para Institui

lucros do Exercício

449 4491

ções ou Funde de .Assistência

vtüíiacíís ra; pio/isOes iícnicas e hwdos VMUAÇÍO da PKTVISfiO EXPIRADOS

4492 4494

de I-jnpregados

4495

4497

PLAND

DE

CCNIAS

DAS

SEGURADORAS

4499

VARIAÇÃO CE FUNDOS ESPECIAIS

3 - DESPESAS

fy

34 - DESPESAS CSí3»CICNAIS

36 - DESPESAS PATRlMaíIAIS

342

CCMISSÕES RETIDAS

3421 3422 3423

OCMISSCeS DE CORRETAGEM CCMISSÕES DE ASNCIAMENTO CCMISSCES de RESSEGUROS ACETIDS

343

SINISTROS RETIDOS

3431 3432 3433 3439

I [^SPESAS CCM DESPESAS OCM EffiSPESAS

IM3E2ÍIZACÕES

3621 3622 3623 3625 3626 3627 3628

SEGUROS VENCIDOS RE2CAS VENCIDAS

DESPESAS OCM SINISTROS FEESGATES RESGAICS

363

LUCROS ATRIBUlDCe

3631 3632

LUCROS ATRIBUlDCS

1 ■»

"

i r

, .!■

DESPESAS

DESPES?^ DESPESAS DESPESAS CESreSAS DESF^SAS DESPESAS

IMCVEIS

CCM TlTULDS DA DÍVIDA PÚBLICA na níVIDA PÚBLICA EOTERNA FEDERAL

cS&S

CSSPEffiS CCM TÍTULOS MOBILIÁRIOS CESEÍSAS CCM AÇÕES DO

_ qxTEDAIBS CE CAPITAL ABERTO

DE SOCIEDADES ^ OUIWS ^^MENICe

3633

3634

EESPESAS OCM QUOTAS DE

3471 3472

PAPnCIPACfíFS CaiCEDinAS A AGENTES

3635 3637

348

DÈSFESAS CS>ERACiaNAIS DIVERSAS 365

INTERNA - ESTADUAL

S níSS StcRNA - MUNICIPAL C/?SS S POBLTCA de PAfSES-ESTRAMSEIROe

participaoCes em lucros

3638 3639

TNIEIS® - FEDERAI.

C/OLITíOS

CESPESAS C/AÇÕES ^E

PARTICIPAÕQES gcnceditas As socxedaegs

do ifscrao mncKAL

(XM

EESPESAS C/APLICAÇCES CE L hABITACAD DESPESAS C/TtTlEOS FO PLANO NPCICWAL DE DESEJAS (XM ICTRAS DE CÃhBIO

DESIPESAS C/OOnCS TÍTOIOS NSD ESPECIF1CAC*-o DESPESAS OCM H4PRESTIMDS GARANflKB

ESSFESAS CCM SUPENVISAO

tXSFBSAS CCM ANGARIAÇÃO EC CAFSÃO PRCXOSTA cespESAS OCM insfeçCes de riscos ENCARQOS CCM DES'ESAS OPERAaCNAIS

BI.70Q*Pãg.l7*28.02.83

DESPESAS CCM OXRANÇA BANCARIA nRgfffSAfl CCM APÚLICES (DffRESSAO CE APÕLICES, ETC.)

/ mê

i

ê BI,700*Pa

iuMáM

'fííiüfittMÉliriiiíi

I ' '

#1

t

f


lNSTRIKfrF.< ANFXAS \ : ikVliiAR SliSFP \9004 df 08

EffHPESAS C/HÍPRÉSTIMDS FGKnHimrCS

DESPESAS cai EMPRfSTIWDS SCS CADÇSD DE TlTUIOS

; .

DESPESAS CCM EMPRÉSTOCfí SC© GARANTIA CE APÓLICE CE SBCUBOS ÜE

n|.

np 1985

siv [j^n.Atip^ spíiiRAncFl/vs

VIDA

DESPESAS CCH CCMPROUSSCÊ IMZBILIARICS

l-i"'r.\Lí:ACXD

DESPESAS CCM EMPRÊSTUCS BANCÁRIOS CESPESAS 031 OOTRCe EMPRÉSTECS CCM (SRANTIA

r.n|jj\c; mipSTl

ftrpi i; ic', •

<);

DESPESAS CCH CEPCSITOS

Páyin.T^ '3!

i

339

Pr)EÍna5

o

333

'I

543

CeSPESAS CCM DEPÓSITOS E FOIDCS FÉTIDOS PEIO IRB

CESPESAS CAiSPíjSnOS BANCÁRIOS A PRAZO NO PAÍS CESPESAS C/CEPÓSrroS BANCÁRIOS MD EXIERICR RESUmCO DA OSdLACJto CAMBIAL DESPESAS C/DEFÓSnCS FórS Nto OFVMTTES DESPESAS PATKOCmAXS DIVEÍSAS

55-'

VARIAÇÁD DA PíSJJISÍO PARA DESVAL. DE TÍTULOS (CBILIÁRIOS

VARIAÇÃO DA PRCWISto PARA DEVEDORES DUVIDOSOS

>4.'

347

RESUIIEADO DA CDRREÇjÜ .■CNETÁRIA AJUSTE DO AITW PEPWANENTE - INVESTIMEITICe

DEPRECIAÇÕES WCRITZACÕES

Pn^ina? 560 Pâqina? 566

VARIAÇto DA PIÜVISSO PARA DESVAICSCIZACto DE INVESTIMENTOS

r

561

DESPESAS PATRIMUIAIS DIVERSAS

DESPESAS PAIRIMCNIAIS DE EXERCÍCIOS ANIERIORES nãtjina'; 3"6

PREJUÍZO CCM A REALIZAÇto DE VALORES ATIVCE ^86

-i

'RS

"89

e

590

419

,T

131

i''ak7ina'^ 433

.i

437

PREJUÍZO 001 A REALIZACto DE VALCRES ATIVCS 46 - RECEITAS PATRBmiAIS ROailTAS CCM I>O^S

KECETEAS C/DCVEIS PARA RENDA

OCM TÍTULOS DA DÍVIEA POBLICA RECETEAS RECEITAS

i:

l i - PL-W PF CiATA^ DAS

C/TÍTUIOS DA DÍVIDA PCBUCA EOTEJNA - FH^ERAl C/CeRIGAÇteS REAJUSTÃVE3S DO TESOURO NACICÍ4AL

RFCKTTAS

C/IETRAS DO TESOURO NACIONAL

REJCETEAS

C/CUroOS TÍTUIOS DA DÍVIDA POhLICA INIEBNA - ETEERAl-

RECE3TAS

C/TTTUIOS DA DIyIDAS FUBUCA INTEraiA - ESTT^DUAL

REXETEAS RECETTAS

C/TI-IUIOS DA DÍVIDA PÜBLICA INTESíNA - MUNICIPAL C/TÍTUIOS DA DtvmA PÜBLICA DE PAÍSES ESTRANGEIROS m 'Pf ■

C/TÍTULDS M3BILIARIC6 RECEITAS

c/açCes do IÍ$

RECEITAS

C/AÇ&S E DEEfNlURES DE SOCIEDADES DE CAPITAL ABEMTO

RECEITAS c/acOes

C/QtDIAS DE FUNDOS DE INVESTTMENTCS

RECEITAS

CCM^APLICACÓES DE INCENTIVOS FISCAIS C/TITULCS do piano NACIONAL DE HABITAÇAO

REEETrAS RECEITAS

iipsVi sas ni msTi^in

TONTAS nr 9FS!'L14|0 |iFVT,nOR.AS TO\TAS !1F RF'^l'l,T\nn TRj-.DORAs

RHn-nAS np PIANTS PRHVTDENriÁ i;!'N

e debéniures de CUTRAS SOCIEDAEÍS

RECEITAS RECEITAS

PRl VADA

Rl-.tTÍTAS PT Pi VgrK PRlVUENTIí

TONTAS DP RpSin.TAíO CREilORA.S

RDN

C/LETRAS ÜE CÂMBIO

C/CUTROS TÍTTJLOS N?to cSPECHTCADCS

RFT' rAS PF ni wns PRFVtrtNCIÃ

T0\TA'4 fíF R1<11LT\!51 TRPnORAS

Rir5

CCM EMPRÉSTIMOS C^RANTIDOS 4651

RECEITAS C/EMPRéSTTMOS HIPCJTECÂRICS

4652 4653

RECETIT^S C/EMPESSITMOS SC© CAUÇÃO E© TÍTULOS

4659

RECEITAS C/OUTROS EMPRÊSITMCS GARANTIDCS

RFT: tT\5 DF 1'LANn^ PRF\'rre«ICrÃ

(ONTAS <it- RFSU[TAn(> CRFDORAS

VJlK

RECEITAS C/EMPRÉSTIMOS SC© GARANTIA DE APÓLICE DE SEGÜKJ CE VH» RECEITAS CCM DEPÔSITCS

RECEITAS C/CSÓSITCS RETIDOS PELO IRD RECEITAS C/DEPÔSrroS aANCÂRICS A PRAZO RECEITAS C/DEPÓSITOS BANCÁRIOS - EOTERIOR

TONTAS PF RFSUl.lAlí ' 'TJ^IORA'-:

'V k\s

I "-.S DPi v-fí 'NAÍS

TONTAS ni- klSll] ''At'' iRITORA^

■KDr.A^ Rl-T! |T\S >'(•! RATPINAIS

TONTAS PF RJ-SlllTArc CRI-nOR/A^

d; íMx\S F1 ! ' 'IA-. , .y\ RACIDSAIS

RESULTADO UA OSCILAÇÃO CAMBIAL

RECETTAS C/DEPÓSITOS KITS NÃÍJ OFTANTES

vnD jX ■•f*U_NAT3T RECEn'AS PATRIMCNIAIS DIVFJíSAS 'M' :

PFMFSA-- ;T

vARUrriFS

r. ^RRl ;Vi -' FFTIPA

FRCVTSOFS

4681

VARIAÇÃO DA PREVISÃO PARA DES/ALORIZAÇAJ DE TÍTULOS M:»ILIÁRI0S

4682

'.'ARIAÇAO da provisão para DEVEDORES DUVIDOSCS

4683

resultado da correção MCNETÂRIA AJIBTí: do ativo permanente - INVESTIMENroS

VARlA("Ãt"i PA L-^RiTífSAr pF RISOS ' .l' ' '

4634

VARlACÃií m PROVISÃO DP ifScTI.AiiO Ml UímP' - Fi .WF-' " r.lll. i\-|S

4687

VAEUAÇÃD DA PKVlSto Pi^RA DESVALORIZAÇÃO DE INVESTTMENIOS

4688'

RECXTEAS PATRIbCNlAIS DrJ53?F:'A£

4689

REJIEÍTAS PATRIMONIAIS DE EXERCÍCIOS ANI^RIORES

i

" P' \NXi> 'M i V->( ||.

\'AKMTAO PA rRi '"[SAM MATPMÃTITA DF RPNT'I-TO[0'- \ cONi iM. i,

i ;

BII'>PM'^-Ar«AS

LUCHD CCM A EÍEAUÍU^AO DE VALORES ATIVOS

f/

UJCRO CCM A REALIZAÇÃO I© VALORES ATIVOS

\^-\.Rí \CAm Pa PWHTsAi -

4 [>1 MpRp.vTilS [• :

BI.CXV lí ApCic

BI,700*Pa

BI .700*Pãg.19*28.02.83 •

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?- I' j-

vAWAíjSO ['A r'RiVi ic',(> si.\7f->!^T I , > ., .,|.v;; ,

['o^cí ;ii n("~ - PI aN''^A

RI.CPlIEAfYr;

2.5.1.Dl.90

1-1 Restituivãc !e üinrriírjiçi-'0<

I II

Re^tittiicru

2,5.1.05.90

Planoí^- àe i .-cC.n

l' i i

VARUCAf^ HA Ph". iS3n Db ^^r-Vrl-fí l•^ V M'?nnv\ft - P|.W\S RinjiíRAnOR i'ARIAÇA(i i)A PRTATSAPI Hb

\.7-\'i lliA^ = '.\i

. pí

Rtfi

: 5, 1.05.95

i-t ResiitMicão - Planos di Ren.'-:

QÍIfiADnS

\/HiA,;AC !\\ PRC\ i -.AO l, P. - •

VARIAfUO PA PRfV f^Af' HF RmC'^'-. \5(' IXP"lAriN

:,,vi .]0.oo

PI irillUAS MPRl l IARIOS

VARlArSO |iâ PW)VIS40 PF r>«rM ArXí"* ('!• RjSíVIS

V7RIAC.V DA PRO\! >A0 P : .-Vi; OD!' C'

5.4.15.00

01 ina'i;sitmi-M(^

VARIAOO [IA PROVI.SAP MATFMÍTIi 4 DF PFVT-f fí \iy- 4 (lATHPFR

VARIXAc PA PRrAl '-'AO PARA PbPrUKi..-.

2.5.4.20.00

OiJVllX^íSOS

m

VARlAFAli liA PRWlí^íll MATEMÍTIFA HF nRRli:A(rtFs IM F!IR.Síi

.'a:

VARIACAO na PRcn-lSAr^ 4WTO!Ífl'A nt- P.FNF.PT.-Hr; .T1N{1-7)ims

c) a]te_raç5n

nonci-cUtuni. llFNn.lIjRAÇAO_ANTEfy_''^R

iriPIGO

fj" PtSPLvS.XS. Oi:

VARiAÇAn riA PRwisAn np rfntfTcios a LiQtirnAR

I.S.l.OS.OO

CORRETAGEM

subcrupo

n;^PFS.\S PE PRlIXISOES

I^SPBS-VS li: PROVISÃO PE RiSiTiS \.V b.CPlRA.

varíaçAo ha pRnvíSAo np RR\-n,v<í \'FN'cinAS i s'5n patas

1.5-3.01.00

It.> - PIANOS PliPOlTlAinS

VARIAÇAT na pRn\'TSA- P/nP-SrAIPRIZACAP "F rfníias M^BILlARins variaçao da pfínrT'ían p/'nEs\'4ix!Ri2AT5o np l\A■^lST^^E^^x■íS

UISPESAS DE Pi40\TSA0 PI asCl L\C?í^ PE RiS

vapmç.at

CIiTS A CONTEnER -PüWTS BUAJUE-APOS

ppr>\-isAo PAR^ HR^pnoRFS ríi\'inns"^

RFM1A.S nr iAl\TRIRiUf(p5 RFTrnAS - PL\*'r?S PiaT(ri=ArOS REf^AS Íí TnNTRIRn[rriE.S RpTfivvs VARIATOF'; ÍAS PROVISÕES TF.TMTAS

1,5.3.05,00

TOS - PIANOS RLnQlIF.ADOS níiSPFSAS PE PROVISÃO

1,5,3.10.00

nE„SPFS.AS PE PhtiWISAO SWTEMATITA PE OBRKAI^nES

1.5.3.IS.00

DESPESAS r£ PROVISÃO MATBíATITA PE BFNEETTIOS

1,5,3.20.00

[F.SPESAS PE PROVISÃO PE BENEFÍCIOS A LIQUIDAR

1.5,3,25,00

BI GIRSO - PIANOS BlOQOFAm>-

^iAi:Ao HA pimisAo PF Risros \an FXPiRAnnc - planos RíjOoifEA

CONTÉlUnOS - PLANOS BIOQOE^XTOS VARIAÇAO PA PRO\nsSP PE nsriLAlAO PF RJSíDS - PUNOS BirO(íFA ms

■■

V.ARÍATAO PA provisão MATR^tATITA PF BENT-PÍdits a fONTEnFR

PI \

PLOQimAnos

- PÍ.ANOS BLOQUEADOS

PfcSPEStó PE PROVISÃO DE RENPAS VENCIPAS E NAO

Patas - planos bloqueados

VARTATAO PA PROVISÃO HATFMATTTA PF f^P.RIOAnOES m nipso

PIA

NOS RLOniIEAmS

VAFIACan PA PRn\'lSAO MATFMATITA "T RFNFrrC!'1S TONTFnínpS -PIA NOS RLOOIIF-APOS

itspESAS ne PROvisso íie Riscns nso expiraios DESPESAS DE PROVISÃO DE OSCIUÇJO DE RlSavS DESPESAS «i PROVISÃO MÍTMÍTIOA PE BENEPrcIOS

1.5.3.30.00

1.5.3.55.00 1.5.3.W.00 1.5.3.45.00

A TONCEDER

VARIAÇSO PA PRmaSiO OE BFNEFTTTOS a I.IOdlPAR - P|âNf« BIO^ÍE AFTS

nESPES,\S PE PROVISÃO NWT^TJCA PE OBRIGACOFIS

VARIATAO PA PROVISÃO m RF-IPAS A/FM^IPAS F nAO PATAC

pi avkv:

IHSSPESAS PE PROVI.SAO NWTEMATICA PE BENEFiCiaS coNCEPinas

RinriiÊAnf^

1,5.3.55.00

1.5.3.60.00

-s Í SS" ISS

VRIATAO PA PROVISÃO PF RlSmS vAO b:XPIR.Anos

V/RIAÇAO PA nnnVISAí' PE OSCIFACAO PE RISCOS

1.S.5.65.Q0

PAGAS

,

despes,\s de desvalorização de rr-niuis mobília

VARIATAO ÍW provisão MATEMATITA ri: BENEFTCH^ÍS a C0.'CIM:R

;i I

1.5.3.50.00

EM CURSO

1.5.6.10.00

ilS IISSSSSTSS

1.5.6.15.00

renoas dê CO^míIBUI^ - PLANOS BmQUEADce

2.5.1.01.00

VARIATAO PA PRO\'TSAn PE BENEFlOIOS A LIQIUPAR VARÍACAO PA PmVISAO m RFNPAS \TN( IP.AS F NAO PATAS

rEVERSÍO das

V.ARIATAO PA PROVISÃO MATBlUlCA PF ORRICAííIHS EM CPRSO

sos

VARIATAfí PA PROVISÃO MATFAIATICA PF RPNPFTriilS CONCFPirnS

RENDAS DE COKmíBUICOK

reversão PA PROVISÃO DE RISCOS NA DOS

1.5.6.20.00 2.5.1.05.00

subgrupo

FDCPIRA 2.5,3,01.00

- PLANOS BLOQUEADOS

NOVA rF.NTWINATAO

'«

VaiiaçÔes das Provisões Técnicas (4)

\'aTÍncões cias i^ovisões Técnicas ('91 GXPfníLO 3 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ^ " rnoii-civros N'?s i e i-a - rai,ani"eti": (?-:ral .AK/Ximco I

'r

a)

eliminação de contas e respectivas siibconr_a_s NOIF. PA CONTA

DESPESAS DE i^smuiçAo DE r.o>rrRiRiní;nES RENDAS I»; CCWISSOES DE CORRIíTACRM REOIPERAPAS

CQPIGO 1.5,1.01.00 2.5.1,10.00

BI.700*Pig.21*28.02.83

BI.700*Páq.20*28 ^lw,Mi*y<w>i4><M).ii>HilHfliil •|fl ' i CíkfÉÉIlIft IT I I

lUV".


Diversos > áü

\ REVERSSfl PLANOS Bi

PKOVí.-t

AREVERSAij CONCEng^n, KEVEBSAC^

EM aiPSo ^

IBA PROMOVE ESTE ANO

CURSOS DE REVISÃO ATUARIAL ÜS':"-«"A0 IIP Risius2.5. J.05.00

MXTEMSTirA np BFNFFTrins '^'■ANOS BLOQUEATOS ,

2.5.3.10.00

'"^TuSSS""'"

REVERSSO na PLANOS BLQqi P^SSO PE BENEPrciOS A LIQtlI,v\R-

2.5..3..20.00

ü

2.5,3.25,0.0

REVERSÃO

- PuCVl^J^RENmS VENCIDAS E

?l KcAo"dp'r1^,^'

2.5.3.35.00 2.5. .3.40.CO

1«0 DA

2.5 3.45.00

PP PPNEFTc,^

temas constan Cursos de Revisão Atuarial I, II e III, que serão ministrados pel o Instituto ^«'''o£iro ' 'eiro de Atuária (IBA), com inicio, respectivamente, em 21 de março e 24 de outu -

ra

_

Segundo informa o IBA, os cursos tém como objetivo forne

•\^-uarps e estudantes de Atuária conhecimentos técnico-cientTficos para a análise ^'íi^ Peensão dos fenômenos financeiro-aleatórios em áreas especificas do Seguro, da ^^zação e da Previdência. E obrigatória a presença dos alunos a todas as provas ^Ihos teóricos ou práticos programados.

2.5.3,55.00 2.5,3.60.00

2 -

2.5,3,65.00 2.5,3,65.00

E

G

U

L

A

M

E

N

T

O

Abaixo, reproduzimos a integra do Regulamento dos

Cursos

'Sao Atuari al:

TècnicasfAi

Instituto

1»)

(REPRODUZIDO Do DIÁRIO OFIC.i OA —

de maio de 1984.

R

provisão DF RENmS VFNcUs^E NAO

Ofí.l. ..

Sos de existência ou não de reserva inicial nicial — estes são alauns alguns d os

2.5 .3,50.00

REVFRSAn DA p^íSAO DE RENEFiCIas A llrtuivin

Fe.ersã!!^—

das taxas instantâneas pela fórmula de Moser e das tábuas de pelo méç ® King-Hardy^ problemas fundamentais da teoria do risco coletivo, série probabilidade

ano e 21 2.5,3,30,00

respesa.s de

jjys£0s especiais para o cálculo das reservas, seguros de incapacidade retrospectivo, temporária ,

NAO

REVtiSAo Da

Ím

Reservas- matemáticas, métodos prospectivo

'fõiICbr, 2.5.3.15.00

REVERsAü f,

PAGAS

DOIS

Brasileiro

Cursos

UA UNIAO DE 21-2-83 -

Atuária

Revisão

(IBA!

Atuarial

Regülamento

SEMO I - PAGINAS 2 812 / SZO)

I

V

de

de

-

Das

condições básicas

(^■finalidade dos Cursos é fornecer a atuários e estudantes de Atuaria (v^hecimentos tecnico-científicos para a análise e compreenção dos 'Henos

financeiro-aleatórios

em

áreas específicas do Seguro, da Capj"

l ização e da Previdincia. três Cursos de Revisão Atuarial ; I,II e III, cada um deles visan-

tl)' a um determinado nível de especialização, serão ministrados em cop, BI.700*Pãg.22*28.02.83

^Çces de plena aplicação o que aconselha aos candidatos uma disponi'^ ( lidade mínima de 30 horas por semana para estudo, pesquisas e realj Çâo ,de trabalhos práticos.

'1 - É limitado basicamente em 50 o número de alunos em cada um

dog

Cursos em razão das instalações disponíveis e dos critérios pe., dagógicos aplicáveis.

BI ■700*PaQ.01*28.02,ft^


Pf

II -

Da Organização

As inscrições serão processadas na sede do IBA à rua 7 de Setembro, 92, sala 1209 no horário de 12.00 às 17.00 horas.

'^"Jrsos abra-igerão ua seguintes assuntos

Os períodos de inscrição serão os seguintes :

i. 1

10,1 .

Curso de Revisão Atuarial I : de 7 a 28 de fevereiro de 1960' Curso de Revisão Atuarial II ; de 5 a 26 de setembro de 1S62'

Curso de Revisão Atuarial III : de 9 a 30 de abril de 1904.

.

b) Interpolação

j

e ' T . Relações simbólicas • --".laçoes simboli:

adore». •Fórmulas de Taulor, Oregory-Newton antre esses operadores. e nrtiinômios fatorl, fatorisj-S i números de Stirling Leibnifz. Funções a, polinômlos

ic ato de inscrição os candidatos devem apresentar os seguintes od mentos

Curso dir Revisão Atuarial I E , B , D u , i Os oparadorea A» , £ ,^ çrV . B .

e extrapolação.

Fórmulas de Newton-Besse 1 , Newton,..-»ncro n, x

:1 ri 1 ng . FórmdU ae Gíusf, 9 Newton-Stirllng.

-4 . 1

No

■ 1

a) cópia autenticada de docufr.ento oficial que comprove em

uaria ou que ateste esteja o candidato

matriculado

curso Superior de CÜncias Atuariais, b) curriculum vitae " atualizado e assinado

tuld^L^eÍeito"^^'

de Berno.ulli. í^onet anta. nu,. . d e Igjc I fórmulá çle

documento oficial de identidade e

^ Desigualdades e de Woolhouse.

de Jensen

Bt effensen. Fórmulas oa

d] 2 retratos 3x4 cm. recentes. A .2

= ."vloi

U,s , fõrmuJ, de Interpolaçeo interpelação de Newton. InterpoUçao Invers,. c) nn.. n, Interpretação de (1-XA) a de da nma uma somação. suinwy (1-XA). Somaçao. Direrençatatlvidade Somaçáo por partes com (1-aüj . exame de sua comu^ -^ com m ^ par.es tr.» x"" - de fl Kai Anroxlmaçáo de somaçoes infinitransfcrmaçao punçãonumérica gama. Números e polinõnics tas pelo taorema de ^ polinomios de Euler. Somaçáo lonetanta. nun.«..^^ Desigualdades

caso de primeira inscrição

d)

■ No caso da saguoda ou taroalra Insorlçào

cnuaçóes diferenciais como limites ' Solução particu ^quações do diferenças. lução gerdi geral solução '~ Solução geral eee soiuçao solução particuparti de

-Muaçoes 00 ai t erun

•q uações da diferenças. Cr Equações linc-ates ®

tc

com coeficierces coef1cierc__ '-gg funcionais, com . 3 |je resolução. Existência Existência de de so so

Constantes a variáveis-

luções, - IBA poderá recusar a inscrirãr, -,

a d"

xame da Documentação apresentSn

e)

qualquer candidato com ba^e

*"88. Fator logarítmicc e"' *"*__*□ em um s i s t ema ^ f i na nc ei ro . Fato-

candidato em outros Curcn= Ja concluidos ® no aproveitamento ou em via de demonstra^ conclusão-

dítalízação e fator de

a cumprir quaisquer exiginci

'

''^'r^PlBmentares dentro do prazo 1

Cs Condldatos aceitos serão cn

Estudo geral das onvld-odes o

•,

'

b)

Cursos será dividida V

-

,

^studo geral dos

f.s .!

^ações constantes ou oar-

matrícula será iguai matricula igual a "

lor noTlnal, „b époua do

a 5C (cinqüenta) vezeS

vel 00 vel 00 Tesouro Tesouro Nacional Nacional fn

'^"uidádes de termo»

i)

be uma Obrigação ReaJ

"'Pí^tizantes .

í-ill,. ae ®xa Interne de retorno»

A freqüência às aulas

mada " para cada temp o•obrigatória de aula n i ®ondo controlada por " foif)!i-V mada

9 -

»"espectlvos Profeseores L i V U » rrOTBBbUAVo

J

- -- K

casos evror,,,.. . ® excepcionais a critério

c" de "

»«.«!« do

ju,! por aort;.

Serão considerados aprovados

I

aco acordo

e

com

os critérios

progressão

_portl2®Ç®°' Amortização com pres-

^^3] parcelas de juros e parcelas a'

época pelos métodos prospectical*a. Valor atual líquido •

ú. r.lnv..tl».nto.

vida s Capital Diferido 9 Cadelas decorrente». unltérlot. T.x,. Fatores unlti-

^to! T,." In.t.nti,.,..

desco"^"*

**^ 0# •i») t_

de cap 11ft 1 izaÇão e i,jatori«"" tórla» cons t ante» 1 antecipada» ,4ftaa»* *»maorãria», imediata» » dif»ri Idade. »l®/^mporãria. tudo geral da» an ^-^ira ® .^yidatíe» contínua». Anuldad

matriculados que tenham evidínciad^^^'^°^ deste Regulamento, oí 8) índices mínimos de frequênn^ "^^-^ulativamente. doa neste Regulamento,

i) Fi,„ jnçc., ,

capitalização « d»

b) Aproveitamento adequado afarín®® ®"las

de

,or de ona anuidade am uma época qua_^

^®tado de uma dívida sf" B retrospactlvo.

Pelo 00 abono de faltas exceto em oc#*» Qg

diferidas, temporárl-

®í"itmétice e geométrica.

prevista no item 7

Cada_uma das parcelas da tay» h portãncia em, cruzeiros en'^'^° ar, j

fesBor.

fg^poráriss e perpétuas. Fraclo-

lamento de anuidades. Anu ®s e perpétuas.^ Casos

mês em que for paga a prim^ ° último dia dos meses segui""

6 -

Anuidades antecipadas, poste

^ipadas. imediatas, diT-arida^.^ ..^ntínuas.

e as outras três, pagas .?

, taxas nominal e efetiva .

Taxa instáneãnea.

^^^ando-se o candidato, nesS

so pagamento da bados a confirmar a matrícula so com com o . ^ parcela da taxa de matrícula. 7. 1 A taxa oe matrícula em cad;, ,

tro parcelas a primeira

pe capi-3^-^®Ç3o e de desconto.

unitários. Taxas "*^3X8 proporcional, taxa equ

Em casos excepcionais, a critÓT-^a^ f^^lusivo do IBA, poderão - serr i tas matrículas condicionaImento estabelecido.

1 Sistemas financeiros elererca' gração financeira. Fatcr de ca-

-era 1

Qpera ções financeiras em ge

e.

• Postaclpada»* vida

Fracionamentn Ó9 »

/ b)

Compute. V . segundo uma Ui qu»lqu.r. Variaarí«^*^ " sglcçflO entra a» anuidade, \tari»' ^ ÍJuidede» ® o® * BI.700*Pãg.03*28.02.83 em prtjgrassão «ri AS

^•1» • a» con.tant».-

BI.700*Pág.02*28

À

Anii4HAHoft


funçoG

Seguros em caso de vida.

lícias. p)

Rendas de sobrevivência.

V^icía

Rendas

Rendas reversíveis.

Seguro em caso de morte.

a X a

média.

Viaa

zs n". r 3 1

media

c&

mortalidaOe.

de m por ar ia

e

pftalidade.

dos e temporário.

Métodos mais usados.

Formulas de Moivre,

q) Seguros mixtos. Seguro de um capital de sobrevivência. Segur" dotal, Seguro de Capital Duplo. Seguro a Termo Fixo. RsndôS • sobrevivência. Combinações diversas de rendas certas e

Domperiz

A ,ei

j] ^f^Liidade.s sobre duas, três e mais caoe :âs

y

em

uma

;r, areemá rica

e M3^en3'^ :

rc

oi-^erlda.

.jijstamento das series orutas cos vaie es oe q

Vida Inteira, vida pagamentos Iimit3 ■

V 1 G a

rac^a

da

calculo cas

em

grupos

re

•'~iC.rra- i

q_ie

c c

s r d ^

se

e>- '

i' 1

!Í1

ra jern com a I? morte ou com ama morre cue nao seja a IT . rscrinL-as. Segures uessa Anuidades ^ginento dessas aruiaaae ^(^uicades. Prênilcs úni cs e arcelados . O aruariano, Seg^r Reserva.Qdóo de morte em que in e r V 9 m 3 ordem de B>tincãc.

rias .

t

r)

Reservas matemáticas.

Métodos prospectivo e retros pectivo

serva de inventário. Processos especiais para o cálculo 0=® servas. Métodos aproximados para o cálculo da reserva em época qualquer.

s J

Transformação dos contratos e cláusulas contratuais redução e prolongamento.

t )

populaçSo cori mjltlpla

RBSg^"-

çáo ® Probat'1 11 dados

Seguros saldados.

Amortização de despesas de aquisição,

1) gpguro de Invalidez.

^urso de Revisão Atuarial II

Eventos aleatórios. babilidades.

If

j,0jflÇoeB

Operações lógicas

Probabilidade condicional

Variáveis aleatórias discretas e c o n t í

çoes de variáveis aleatórias.

Distribuições condicionais.

dentes.

Funções de de vanaveis aleatórias mu 11 i d i m en s 1 o"^

d1

so 1 u t o s

Parâmetros de ordem.

Regressão

do primeiro e do segundo tipo

Funções características,

Prinrina-in

distribuição pela_função característica. FunçaÇjê c,,ncO^

•'• W-,*

"-n nn pelo metotí Va incapaclcade. de. limites Prem.io ^ ^i2•

' i ,'i

e}

Principais distribuições de probabilidades.

Vfl5

de

entrado

em

Taxes Instantâneas

Inva-

i

d. ativos e de entra-de

cálculo prático

3, Galbrun. ProbabllldaF robebl 1 idade s depender

J ® V Prènl os únipos e par" ^^%;,grvaB matemáticas.

jJ

iaxa

inc^ -intanea

de

Taxas de morbidez.

Tábuas ^ ç ã o de incapacidade. AJus

^ máxlTrio de dias para a cobertur; " seguro incapacidade tempore '^3egurode contínuo. Seguros te?

morbidez,

,

r-

^'fiteráticas .

;.:--lvqcace fechada e " ^

Funç

Dis tripuiÇ

Tábuas

^crarlob u biíerÍdP^ F racionamen t o.' Prêmios parcelados. Reser-

fj]

U -ua quer pelo método

A'

0^ fi 1 1 '

Principais

Relação de Scteertlin,

"ha- das^taxas instantânea t.-nto i n s t a n a nea s ^ Pnela e 1« ^ ^fórmula o ■ ^ u ^ ^ ^ ^de^ ^ Moser ^ ^ ^ ^ ^ ^ s das tá-

.

^ r ^ ^J-ncipais propriedades teristica e momentos. Sem 1-invari ante . Função carac soma de yariavels_aleatorlas independentes. Determ 1 nf?"".gf /■ çao de ristica de vetores aleatórios • • L- L-• -1 ^ mu i t id imens lon ai 8. ras de probabilidades.

vidade, de mo^M 1

de Incapacidade

FunÇ®°ji«',;

• _i

Zlmmermann.

funtíBrr>ontsl9.

0a

çglaOos dos seguros de invalldsz.

ff>; Ko>

Momentos de vetores al^a'

de

asB "BO Utas de invalidez tas. Anuidades de ativos e

Variáveis aleatória

Parâmetros da distribuição

fundamentais

probabllldodes

aos en ae seus valores aproximados,

j/

onais.

essas

Prcbabilldodes

UÇIBZ e ae mo rt e U datJe

(•K' '.«r,;;

Variáveis aleatórias

entro

sJlF.lnaçao oa

-u, j. ' variavel aleatória, esperados. 'os. Momentos. Momentos. A• desigualdade A de Tchebyshef. ""tór'

íll \ú\

fijnçoes

Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidades. distribuição.

c)

day

Teo re m a de Baye®

tos independentes. b)

Teorí^

A x i om a

«

desses r.étodos. Tábuas Crítica Ecbre a conelstèricla serviço.

Método de Zi irnet/

gens e incovenientes.

dependentes

da «1 írrl ne^ ' jcálculo Í?! ! ' nlT d 1 per di ferentei me*

aberta. Prêmios de um segu

' 3 ç g o integral de LotXa, i de Laplace. Sclução

«o Probíama n c ^ LmprdL cont í nuo . r,étodo de custo médio. Apllnal. ^ Olstribulçaode Poisson. Distribuições de pó 1 y ® pi® taçáo donéíodoraL ::guros de ^ ^ ^^^ ^ » métrica. Distribuição normal. Distribuição Distribuição uniformeL." Hl »utros tipos de seguro estruturalmente análogos. çao gama ni ef i-^ km ^ o =. r, beta. Distribuições ^ _Distrlbuiçao de Cauchy 'y jn Distribuição normal mu 11idl mensiona 1. DÍstribulçáo Seguro de nível operacional. Relação ® ®

^uisa Operacional. A incapacidade temperaria como nível opsrB«ional. Distribuição dos níveis operacionais de sj-ordo com a

Distribuições compostas.

f) Convergência estaoástica.

Lei dos grandes números de

«urva de Gauss. Prêmios anuais e prêmios únicos. Método para a

Convergenoia de uma seqüência de funções de distrlbuiÇ cipaLs

^

teoremas

.

de

limitoq-

-'•iiiiLtís.

l óww

n

-

L0vy-Cramer,

berg-Levy, Liapunov g GnedenKo. 'Leis " Poisson, Tchebychef 0 Khintchin. Lei

a.

^

dos

grandes

dos

grandes

núme c", numei

g) Teoria da população. Esquema de C e X i s . Populaçã o chada: métodos de cálculo para a obtenção de q . Pop^^ tãvei e estacion ári-a , Popu1 açao -1imite em função daS trada e de eliminação

«onstrução da tabela universal de prêmios. Reservas matemáticas

^ »c e'

Mo i v re - L a p 1 ^ ^

Principais teoremas.

\

'Jrso de Revisão Atuarial 211

^adelas de MarKov. Processos de MarKov e processos com Incre -

^enTos inaepepoentes. Processo de rcisscn, de ^urry-Vule e recesso de Wiener. Processos estacionãrios.

f-iertínga.es *.

BI.700*Pãg.05*28,02.83

BI.700*Piq.04*^-

i .jai.k 1^ <h jÉl^frLi'

de

^ascimsnto e morte. Processo de Pólys. ^Equações ^de Kolmogorcv.

'li


2) Varlaveiã

10 a 5 a i n X. 511 c ame n t e ncrmais. Distribuição Distribuição \ DistriDüÍ!;,sc ce " Stucer.í

aleatórias

garitmo-ncrma1. Distribuição F. c]

Arr.ostra aleatória simples. Distribuição de freqüência, de distribuição. Características tí a distribuição de da amostre. Calculo dos momentos quando as classes

ri a

ição tim a mesma amplitude, Covarlância e coeficiente Isçâo de uma amostra bidimensional, d)

' ' j': ' 11 1

f 11

jimitações. A teoria da utilidade e suas aplicações ao segure distrl

g ao resseguro,

de

Seguro-s coletivos. A equação de Julius Kaan. H i p ó t e s e s ^ s i mp i.

propriedades. Oi

Distribuições por amostragem Funções buiçãc por amostragens das c sticas da amostra. tos da amostra. Distribuição por amostragem dos principsi® mentos. Covariáncia entre a média da amostra s o seu momen^ moniB'- D !^su cia de uma população bidimensional-

e)

Estimação estatística Estimadore s : nao tendenciosos i gentes, suficientes, eficientes e asslntóticamenta

Hétodos de máxima verossimilhança

Método

de

mínimos

gão Ê neutralidade face ao risco. Funções de utilidade monóto

nas. Funções monótonas decrescentes cõncavas, convexas e linea -gs. A medida da aversão ac risco. A escolha da função de uti lidade e estudo da sua consistência. Aplicação da teoria e sua

centrei de 2a. ordem. Distribuições em amostras procedente® , uma população normal, Distribuição por amostragem da cove^

in

fl teoria da utilidade. Funções de utilidade. Aversão, propen-

coi^

quadr« j

Método dos momentos. Intervalo de confiança j faixa de

flcadoras. Análise e implicação dessas hipcteses. Equiiitrio atuarial nos seguros coletivos. Regimes financeiros. Estudos (je Coppinnl sobre os regimes financeiros dos seguros coletivos [sociais ou privados). Modelo inspirado nesses estudos. C pro cesso de risco BCt) e sua cobertura por seqüências de ccntrib^ .ições C[t), Análise financeira, estocástica e cemografica

problema. Decomposição do processo B[t). Controle de realizat j como ções. Avôliações atuariais. Reservas matemáticas V funções do processo BCt) e da seqüência CCt). Analise matemáti ca dessas funções. Probabilidade de ruína de uma carteira tí e seguros coletivos. O problema da retenção. A utilidade do res seguro ,

ça ,

f) Testes estatísticos. Teste nao tendencioso. Teste da razã® verossimilhança. Teste , Tábuas de co n t i ng sn c i~a .«

''í j^^clo cje cada curso os Professores farão a indicação da bíbliografl<

g5 Análise de regressão simples. Modelo linear, Estimadores^^sí S.fiíllzada. nimos quadrados, Estimador nao tendencioso para o

Deco rf>P'

ção da_vsriancia, Teste de hipóteses. Análise da varláncifl

^ursQ. do Revisão Atuarial I terão início no dia 21 de março

Tg.fl3 a serão ministradas, no horário básico de 17,30 as 19.00 horas, S Intervalo, do sogunda a sexta-feira de cada semana.

Previsão. h)

Análise de regressão linear múltipla. Estimadores de Media e matriz var1ãncla-covar1áncla do vetor J quadrados tóriOi

Estimador d e

^

. Coeficiente de correlação

, As aulas dos Cursos do Rovlflão Atuarial II e III terão início, -v-

Correlaçèo entre os resíduos e os estimadores dos coe^icí^^C^ de regressão. Previsão, Distribuição da soma dos quadrado® gS

raspectlvemonto, nos dias 24 do outubro de 1983 o 21 de maio

ce

1964,

o5

resíduos. Independência estocástlca a e tor á cf ^ /j.ind e e o®jjV resíduos. Independência entre os resíduos tlmadores. Teste de hipóteses lineares. Regressão linear

horários o datas roforldoa no Itom anterior poderão ser alterados p£

pia. i)

5 - Não havorã aulas noa mosos da julho do 1963 o do janoiro, feveraíro b julho do 1904,

Análise das series temporais econômicas. Processo

'

sob aviso prévio no mínimo do 48 horas.

uma série.temporal. Tendência de uma série. Varlaçéea

nals. Estimativas das características da um processo estaC fl / rio. Principais tipos de processos estac1 onárlos usados n®

lise das series temporais, Períodograma. Eliminação das v® çoes

estacionais. Previsão,

J) Problemas

fundamentais da teoria do risco coletivo. O P^o

õK

de risco. Q total de sinistros pagos até a época t, V(t). .1 distribuição de probabilidade do processo YCt)

A distribuição P(t). A distribuição F(x.t).

'

O ganho

k) Aproximação para o cálculo de F(x,t). Aproximação normal

/f

in - Das Frovas, Fesultedcs e Certi-iccccs

l^^briS^toria a presença dos alunos a toaas as proles e

• c. a.

^» cu cratlcos programados, devendo cs ^esmos sere"^ por elêc ice'~::-: ts com clareza e assinados.

_ npioxxrridÇau í''^' rles de Edgeworth , Aproximação de Es^cher. Outras apnoxifm hsvera 2a. chamada para qualquer aas provas e trabalhos, qualquer 1) A probabilidade de ruma de uma carteira ds seguros duran-^ ^ , êsJs o motivo determinante da eventual ausência. período finitQ ou infinito de tempo. Caso de uma impcrtanj^y \\ . aos professores a elaboração, aplicaçac e correção de provas , se

constante am risco. A probabilidade nos casos de s x i s " ene

não de reserva Inicial, A importância do carregamento

!e

rança na avaliação da probabilidade de ruína, Valores

âSS

Qo S programaçáü das aülas rr.inistrades.

ticos da pr-obebilidade de ruína.

A retenção má

BI.70Q*Pag.Q7*28.Q2.83

em uma carteirá

BI.7OÜ*Pãg.O6*28.02.^ I'.

,) i i, 1,^ f-

I i


ÍÜATRO

1976

19B0

ZERO QUILÔMETRO 1-i ■

SP

I RJO

Sí»

Gssolins i Álcool

&3E} &30| 445] 460 59GÍ

içac do aproveitam&nto se fará através de provas i, i a V tí íd ue provdb b -

sej

?40

510 38C •

■:

41S

430 ! 425

405

300

340

|l.340(l.460 1.07oll.O>5C| 805

800

505

^t-ivaSj estas resultantes de pesquisas , trabalhos indivldu^ . J

i1Gl

fSfÜi'

00

_

Ê- ^-pc, etc,, realizadas durante os Cursos.

1.260

1-260

1.420

1 430

1.210

1.160

710 j 710

1.010 1 10C

8301

;95

^

5BC

960

940

&4Ü

530

34C

°r iniciativa dos Professores ou dos próprios alunos coro s

^os primeiros as pesquisas e trabalhos que apresentem •- nte poderão ser submetidos a apreciação da Assembléia

810

6 1 a amplamente debatidos.

,o

i

1 a, Prova 2a. Prova pesquisas

e

1 380 1 425

1 coo 1 04

995jl.090

1.W7.21Q

192 010

2 13? lOO

1 515 1.660

WoTRiflgdng

2.341.020 1 860 3V0

1 790 780

1 400 1.435 1.390

2.084.870

2.007.110

1 520

1 733 420

1 669 20r

1.747.440

1.682.290

1 435 710

1 396.980 2.590

2J00

2.300

6.275.090

6 066.890 ■4.525 4.310 4.480 4 270 3 530

3 '50

'00

^ ''■IM " j

cta media igual ou superior a B(seis) e tiverem freqüenta'^

1.190 1.240 1.170 1 260

1.305

1.S60

345 1 256 1.295

1 itiO

1 400

1.S20 1.290 1.24Q 1.290

l.soc

2.264.650

2.182.429

1.500

2312 719

2 225 06

1 63G

1.435

2.420.113

2.325.298

1.760 1.760 1.710

2 685 690

2 571 804

1.920 1.900 1 900 1.890

1 620

1 090)1 210 1 120 1,190

'•í (dois terços) do total das aulas ministradas.

^=0 será considerado aprovado o aluno que não obtiver a ' .>0ufo2p V'-

Observações Finais

171 439

2.(.-99.905

1 21oj 1,140|1.07C 1.155ÍvB?oj

1.300

1.110

1.470 1.500 1.480 1.340 1 600

2.564.339

2.466.9SS

2.819.559

2 706 314

2.881.952

2.703,948

390

2.210

.700 1 670 1.700 1.570

2 833 475

2 200 2 200 2.200 2 090 2 080

2.870

3 í.15.92'7

2.329 233

2 3B5.889

1.890.580

1.950.327

1240112201

930

90-J I

1.000|1020] 720 aoci

790

SBOi

870

750

6301615

1 160

1.300jl.340

1.030

1 270

470 1 440

94üt

930

> 8401 330

570

870

94SI. 940

1 480 1 440

970

530

2.225 2.060 2.060 2.070 2.070

3,481.245

2.175.718

1.29oll.320 1.270 1.060 1.O40

1 40.) 1 3V'-V' 400 1 360

1.810 1.780 1.680 1.510 1.560 1.540 1.400 1.39011.410 1.370 1.110 1.140

2.040 2.010 2.030 2.010

955 383

3 681 205

1 100

1 280

1 380

3.362.915

2.118.210

ll Õ2:i- 56

1 190]1 21'0 1 190

1 390 1 34C 1 310 1 3.:0

1.610 1.590 1.600 1.580

1.100

ooop 0/ü

1.720 1.69G 1.710 1.685 1.480 1.440 1.470 1.410 1.320

a. qualquer que tenha sido o seu grau de aproveitamento-

860

940-1 020

1.910.550

. 'loOOOSL

peso 3 peso 5 trabalhos

1 000

"WCLGL

ccnsiderados aprovados em cada Curso os alunos que u

IV -

546 34C

, k '''"'''IlIj 'oi

5

dp U a 10 calculando-se PBsquisas ae-aps serão atribuídos médiatrabalhos aritmética ponderada das ' aos alunos em cada Curso, com base no seguinte critéri°

1 620 7B0

2 090

2.340 2.340 2.320

2.500 2 485 2 480 2 500 2.350

2 290!

^'''oéíuDe'

l i^^lUjUrL i -r^WlOO lupof

certificados de conolusio de cada Curso serSo expedido^

'.''®*L00

t^rasileiro de_Atuarla - I.B.A. e assinados pelo seu •^0

Seu

Diretor

■ii

Técnico.

1.080 2 500

^ matrícula do aluno implica a acelt^rlo D^Pv/^^4. ^■íevistas 24

^ neste

n t 1. Regulamento 6 u

^ ip.

por parte dei®' . sup nhT.^ ce aa bua Obrigação em cumpri4-13®

casos omissos serão resolvidos npi= rn

de Atuãrla - I.B.A.

4-

.i

=

2 33o!2 520

1.070 1 280

3101 ) 900 1 850 1.980',i 94('

7.625.634

7.724:078

4,700 4.320 4.670 djzaa 3.440 3.400la470 3.310t2.400 2.340 C.400 2.380 1.680 1.610

1 882.445

1.900 91b

1.340 1 310 1.365 1 335 1 050

2.324.168

3.043,651

1 990 861

lüC 174

1 055

or,o

960

1 560

1.640

1.090

4.552.371

Diretoria do Ipati

1.420 1,410 1.190 1.180 1.O40 1.040 ' ..WO

3.719,258

3,477.506

2,760 2.590 K.760 2:800 2.230

2.240

4 018 817

3 757 590

2.910 2 820 2 920 2.790 2 420

2 420

6 967 603

6 ' 72.445

4.62C 4 410 4 69C 4 410 3 ;v)ü

2.105.489

2,105.459

1 440

1 27ü

1

180

t

1.490 1.490 1.410 1,430 1,210

2 248.864

248.864

3.2i3:esè

3.267.416

3.598.649

3 652.408

. 700

1.920

960

'4.213.718

s.&sa.K». 3 993 800

OJSOl^V 4.678.300

B1.700*Pag.09*28.02.83

BI.700*Pãg hÉBblÉMálüâCmifcii mh\ka HfciÉ i ■- - ■**■'«.1. «jáiiOÉfMkibiiAi.Aiúa

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■^inlÉTruÉl

920

;oü 1 041

1 Ú20

1,040


fcsta pesquisa loi feita entre 10 e 23 de dezambfo.Osprf;^ dcs carros novos estão atualizados até 23 de dHímíi)^

dos carros usados são médias obtidas a partir deitifonide revendores autorizados e comerciantes particulirtiJ' São Paulo e do Rio, e valem para compra àvista.prt) . consumidor, de veículos em bom estado e Je;n Zero Quftdmetn JANEIRO

Gasolina GENERAl MOTOnS

Chevetie

1.692.131

-hevette SL

1.619.316

1.933.750

t.390

vp'ie Haicl

1 730.387

1.656.440

1.400

hevetie Hatch SL

1.981.805

1.897.113

1.4^

1.866.309

1.786.6S1

2.121.537

2.030.871

1.983.941

1.899.155

2.281 958

2.184,439

/;l i

."t'o Hatcf^ SR

'-fievetle 4p SL 4d > í. '!

1.230 1.130 1.190

Chevette Marajó .etip Mareio SL Vonza

2.481.910

2.328.366

Sl F

2.776.897

2.605.114

jDala 4c 2p

2.594.434

2.433.^

4:3

2 615.198

C omodoro 4c 2p Cori,'4f 4[-

1.210

1 240 1.125 1 020 1 120 1.030

1.460

1.490

1.320

1.370

1.360

1.180 1.090 1 170 1.090

1.360

970 1-310 1.270 1.310 1.280 1.570

1.450

1.460

.310 1.410 1 330

I.TW:

1.330 1.470 1.390 1.240

1.245 1.195

2.453.368

1,310 1 420 1.300 1 140

1. 140 1.000

2.615.198

2,453^

1.310 1.420 1.300

2 925.241

2.744.643

1 530 1 600 1.480 1 250 1 110 1.240 1 120

2.912.172 2 926.424

Tiodoro 6c 2p

3.238.589

1.680

'•oüc-í 6c 4d

3.268.209

1.490

Oipíomata 4c 2p

4.300.066

nrnara 4c 4d

4.318.820

Otpiomata 6c 2p

4.643.698

.'Il-Slo

•',*'■^10 '•4

1 110

1.500 1.370

4.0333^ 4.051.569

2.827.965

'irav.ln üL

3 125.323

2.670

1. 100

2.200

3.478.885 3.891.S87

3.100

3.200

2.614.116 2.665.417

2.240

2.205

2.652,971

1 710

1.700 1.650 1

2474.453

1.720

.220

1.895

1.500

1.500

2.340

1.825

.815

1.490

.490

2.140

4.885407 2.612.t0r

1.150

2.140 2.160 1.610 1.510

2.110 1 600 1.600 1.620 1.590 1 280 1.250

2.«;5

12.545

1.710 1.860

1.746 h

1,270 1.350

1.704.071

Gol lS

1.979.587

1.850.914

1 580

1.310

1.520

; i

2.222-237

1.360

1.590

1.190 1,320

1.300

1.510

1.080

1.050

1 120

1 160 1.090

i r

.698.240 1.790.900

614.360 1 .364.940 1 724.140

2.045 770

1 969.160

1 .652.330 1.759.590 5.977 130

1 586.540

3 060

1 110

1 .685.530

1 110

40

1 370 1 .150

1 390 1 4Si>

2 400

2 400

3.508.734

3 280.666

1.970

1.970

3 791.337

3 544.899

2.060

2

3.400

bbn

660

3 400

1.080

1.020

960 1 052

1.110 1 070

110 1 .240

1 110

1 110

1 050

1 050

1.035

1.499 830

1.790.509

.713.992

130

728.064

1.654.214

1.040

940

1 .880 437

1 954.386

1.050 1.080

1.090

1.602.210 1.835.005

1 533.741

1.100

1.100

980 980

1 755.586

1.130

1,160

1.030

1.130

1.230

836.982

1 .758.477

1.120

1.114

1.030

2.112.924

1.170

1.160

1.050

2.370.796

2.022.629 2.186.259

2.648.231

2 446.116

2.424.705 2.444.Uü

2 274 .663

1.474

1.330

1 180

2.292.867

1 450

1 .140

1 .160

2.733.870

2 564.699

1 610

1.470

1.580

1 .380

1.320

1 070

1 420

1 080

2.764.172

2 593.124

1.590

1.460

1..570

1 450

1 2C0

1 060

1.220

1 040

1.270

1 .040

050

.400

980

980

2.077.790

2.377.007 2.553.588

2.721.656

1,630

1 200

1 230

2.734.976

1.640

1 .080

1 080

14)08 lljnOi! {IjMO 2 387.603

3.026.719 3.054.401 4.018,772 4.036.280 4.339.905 4.358.071 2.642.458 2.920.863

2.121.140 2.407.211

2.250.743

2:601.803

0#144KKÍ1 1.000

1.784, 1.961.827

mi-m

2.778.913

2.598.283

1.916.805

1.600 3 770.091 3 786.513

2.479.412

1 200

1 .330

1.S20

1.500

130

2 000

2.020

530

1 .160 1 550

1.915

1.840

1 490

1.480

1

1

1 410

1 410

1.790

1.790 1.550

1.400

1 .400

150 1 060 1 110

1 160

950

1 060

870 830

1.520 1.560

1.530

1.520

\t 1.800

Passat Surf

.290

Passpt LS 2p '

' 102

8d5

KZ.OOl.lS»'

Passat GLS 2p Passai GLS 3p Pai^at GT&TS

1 06G

1 .327 800

1-566.788

1.400 I.2M I

1.160

Variant

;

1 000

1 1-30

1.354,610 676.870

1 110

1.180

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Saveiro LS

980

1.510 1 .240 1.210

2-380

1.090

Gol 5

Saveiro S

1 110

160

5.790.000

1.285490'

Gyi i

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1 110

1.000 1.000

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Gol

t

1 170

1 708.O10

1.91S.010

S 300.000

2.561.833

Brasília lS

\

lÜO

75 010 1.989.210

5 980.000

Brasflla 4p

Voya9el.S Vovage GLS ' Voyage Parati 5 Voyage Parati LS Voyage Parati GLS

903

1.270

1.299

1490

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Vovage S

1 000

4 319 .G33

VW 1600

VW Gol Furgte^.10

1.160

.400

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VW 1300 [

I

IdO

5 445.703

VOLKSWAGEN

1.374.584

2.013.090

1 700

4.181.363

WV 1300

1 Ü80

2.069.660 2.210.360

ü 573.210

2.300

/I ■ aneio l

4.878.901

1 MO

5 777 .990

1.605 1.720 1.60B

1.360

.aravat' Comodoro 6c

1 060

1 100

1.080

1.800 1.710 1.825 1.705

iravar SS 6

Veraneio

1.060

1 744.110

1.230

Caravan SS 4

3.170.665

1 016

1 473.970

1.200

1.360

2.300 2.710

1 010

1.556 370 1.803.920

2.380

4.663.136

3aravan 4c

C 10 6ci(

.'SK-

1.370 1.4C0 1.370 1.000 1.000

1 155

Hia O' du

•n j

W);.

1.190

Opala 6c 2p

Veraneio SL

1.055

1.360 1.270 1.360 1.280 1.205 1.090 1.220 1.090

Hia'.i Sb

Caravart Comodoro 4c

1.040

1.040

1.300 1.200 1.290 1.210 1.110 1.090 1.150 1.080

Opala SS 4

3Kii'jmata 6r 4p

1.020

Passai LS 3p

2 589.693

2.421.363

Paaaat LS 4p

2Jt4.398<

^44%#«

Passat LSE

3.137.039

2,933.129

KombI Standard

^902790

Kombi Luxo

2.721.462

Pick-up CD

2:872.669

2.572.618

1.840

.600

2.963.238 3.251 .294 3 630.492

1.520 1

1.320 1.310 1.200 1 MO 1 200 1 120

1 010

1.520

1.150

1.310

1.600 1.520 1 390

1 295

1.340

1 090 1.130

1.800

1 620 1.560 1 370

1.420

1390

1.570

1.470

4.551.214

1 130

1.080

980

827

1.240

1.19Ú

915

17C

900 920

2.779.872

1.640

3.414.064

1.910

900

1 220

1 150

1.920

1.910

1 390

965

1,950

1 360 1 430

1.180

2.100

1 220

1.510

1 100

1.620

4.277.395

1 .170

1 220

1 020

1 390 1 310 1 190 1 200

eífl

1 395

1 370 1 100 1 125

1 220

1 060

3.367.900 3.582.000 4.434.400

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - JANEIRO / 83)

BI ■700*pSq.1Q*^^x

BI . 700*Pag.n*28.02.83

620

620


Fabricantes filiai a (Vèlorea Em\rnnii*íÍG« <]«' cnsBÍ^

CARROS NOVOS Os valores para veículos usados, contidos neste guia, constituem preços de referência para sua aquisição por de revendedores e distribuidores. Foram estabelecidos através de processamento de informações relatiao mercado de usados, na Região Metropolitana de São Paulo, conforme levantamento levado a efeito ^kABRAVE — Associação Brasileira dos Distribuidores de Veículos Automotores. Os preços básicos

1EFÜ\D0

ierem-se a veículos:

l classificados por ANO-MODELO e não pelo de fabricação: Imbom estado e condições satisfatórias de uso, com equipamento normal de fábrica:

í m licenciamento em vigor, pelo menos até o mês subseqüente da compra. fc.: os preços de referência deste guia não se confundem com os preços de venda de veículos usados, uma

Volkswagen 1 298 002

Fusca

^(jue nestes se inclui a margem operacional do distribuidor, geralmente entre 10 e

1213.632

VW 1300 L VW 1600

Brasília Brasília LS

'ÍAT

Brasília 4 p

1.030

Gol S 1 6 Gol LS 1 6 Passat Surf Passai GLS Passat GLS Passat LS 4 p

Monza 1.8

2.889.016

1.987.280 2.260.030

Monza SL/E 1.8

3.003.690 2.737.128 3.086.129 4.636.691 3.072.341 3.416.711 4.899.101

4.265.867

Passai LSE 4 p

2.962.265 2.908.047

®assa: GTS

2.598.170 2-250.038 2.875.071

Koir.bi Luxo

Sta idard

Kúmb: Furgão Diesel

2.759.034

2.688.303

3.120.336 4.666.366

2.927.248 4.274.406

^ailo TA

2.453.525

llnorirns C

1.971.990

2.308.219

1.060

970

'inorama CL

2.769.716

1.360

1.180

^rgio

2.719.023

1.250

1 .200

^•up

2.209.960 1.621.860 1.842.730

1.898.230 2.127.540 1.480.800 1.769.360

"ick-up CItv fiorlno Furgio

1.962.360

1.882.040

1.862.290

furówVetrsto

1.876.880

1.783.230 1.806.960

Im2íoCL8 1.000

2.429.290

940 920

2.10C.786

3.115.158 2.253.940

2.107.433

Voyage GLS

2.420.462

2.263.130

^Ro Combinato

1.978.260

1.904.500

Saveiro S Saveiro SL

1.684.966

1.645.829

divino Sattsgiomi

2.168.620

1 852.528

1.810.014

UiRomêoT!

2.087.310 6.430.900

2.033.691 2.301.349 2.455.452

1.901.502 2.151.762 2.305.664

^ Romso TI 4

Parati LS

Parati GLS

-

6.652.660

Diesel

Opala 4 c. 2 p.

Comodoro 4 c. 2 p.

_

Kombi Pick-up Diesel voyage LS

Parati S

2.774.446

1.631.390

1.010

2.624.092 2.468.684

2.957.396

1.722.580

1.080

2.394.993

MonzaSL/E 1.6

147-C

1-100 1,140

2.561.489

2.479.710

tpuioCL 1.0Ô0

1.609,891 1.747.794

2.316.605

2.643.234

Álcool

2.034.740 2.323.530 2.481.480

1.721,809 1 .869.298

2.468.240

Gasolina

Variant

Gol 1 3 Gol L 1 3

Marajó SL 1.6 Monza 1.6

_

Diplomata 4 c. 2 p. Opaia 6 c. 2 p. Comodoro 6 c. 2p. Diplomata 6 c. 2 p. Opala 4 c. 4 p. Comodoro 4 c. 4 p. Diplomata 4 c. 4 p. Opala 6 c. 4 p.

2.201.569

Gurgel G-1S LCD Itaipu B 400 elétrico

3.379.013

1 .976.957 2.111.609 2.590.311

Sw

,S«v2p.

4.287.276

Ouro 2 p.

Corcel II Cupe

2.103.432

2.053.085

1.070

Corcol ií HoDby

2.175,653 2.251.775

2.093.169

1.180

1.110

1.100

1,020

2.414.839 2.187.484

1.500

1.460

1.460

1,100

1,310

1.210

1.070

1.260

1.070

2,077.932

2.099.479

1.460 1.150

1.220 1 310

2,453.913

2.360.761 2.529.266

Corce! II LDO Corcel II Corcel Selina Belína Luxo Belins LDO

2.276.682

2.635.195

900

810

>»Y4p. Ouro 4 p.

1.000

Sm SlIlHobby

1.050 1.010 970

SlIlL

930

1.370

1.020

1.580

1.030

1-030

2.983.603

2.798.884

3.346.062

3.138.058

3.219.152

3.868.404 3.147.483

Pick-up cab. dupla 4 c. Pick-up cab. dupla 6 c.

3.771.076

Pick-up 1000 simp. curta

3.634.383

3.920.484

3.744.462

Pick-up 1000 sinip. longa

3.752.875

2.400.629

2.313.376

Pick-up 1000 dupla curta

2.461.482 2.666.319 2.860.260

2.368.571

2.464.814 2.738.971

2.718.199 2.988.637

2.616.015 2.868.693

Maverick Sedà 8 Maverlck Sedã SL Maverick SedS LDO Maverlck GT

580 570 615

'tS)4x4c/c8pota

600 1.010

2.220

Galaxie 500

840 7.288.089

Jeep

1.804.450

Dei Rey Cupê

2.706.058

Dei Rey Sedã

2.775.007

7.321.401 905.480

1.710

2.720 1.010

2.595.256 2.660.540

1.710 1.600

Dei Rey Ouro Cupê

3.389.069

3,237,834

1,900

Dei Rey Ouro Sedã Ford Pampa

3.448.821

1 790

2.004.929

3 292 066 2,058,390

Ford Pampa L

2.203.626

2.257.227

2.520

1,060

1.050

760

2.083.013

2.014.218 2.246.363

2.119.583

2.468.987 2.120.267

2.529.042

3.114.239

3.241.488

2.306.262 2.236.685

2p. 1.4

Çi*Vítte8L2 p. 1.4

Jv»tt«3p. 1.4 íVi SL 3 p. 1.4

Poiara GL

Polara GLS

Dodge Dart. 4 p Qodge Dart Cupê Dodge Grã Sedã Dodge Le Baron Dodge Magnum

4 p. 1.4

\%tt«SL4p. 1.4

Stt®2p.1.6 \^«t»8L2p. 1.6 V;v,na3p.1.0

Dodge Charger R/T

^•ttê SL3p. 1.6

Farus

,^«te4p,1.6

4 174.932 4.7^.384

VitleSL4p. 1.6

4.879.000

\1|61.4

N9 218 - 1983) BI.70Q*Pãg

_

_

_

_

3.084.757 3.164.766 3.696.663 3.696.663 3.661.692 3.677.818

-

1.924.187 2.121.020 2.366.672 2.633.087 2.757.322

1.834.210 2.100.713 1.978.288

Passat LS 3 portas

Diasaí

Passat LS 4 portas Passat GLS 2 portas Passat GLS 3 portas Passat GTS 2 portas

1.962.178

Passat LSE 4 portas

1.756.826

Saveiro S

2.010.940 1.893.744 2.152.723

Saveiro LS Kombi STO

_

-

-

-

4.762.872 4.867.887

5.533.428

2.243.409 2.666.648

Díesal _

2.009.799 2.202.467 2.368.438 2.687.096

\

2.102.262 2.390.468

2.781.244 2.666.648 2.760.079

2.600.461 2.460.791 2.671.326 2.816.676 2.632.667 2.880.378 2.639.156 2.960.661 2.768.660 3.264.399 3.062.212 3.326.261 1.891.442

2,079.537

3.109.117 1.847.609 2.031.814

2.529.669 2.916.660

2.391.460 2.114,706

Kombi pick-up

2.140.366 2.213.557

Kombi pick-up cab. dupla

2.737.404

Kombi luxo

Kombi furgão

2.013.104

_

4.837.662

Gol S

Passat LS 2 portes

2.102.977 2.418.876 2.146.895

_

-

Álcool

1.793.669

1.717.006

_

3.959.908

1.390.687 1.849.139

2.049.776

1.834.264 2.091.608 1.871.643 2.143.686 2.018.660 2.294.723

_

-

Gasolina

Parati S 1.6 Parati LS 1.6 Parati GLS 1.6

2.248.829

-

1.466.867

Voyage LS 1.6 Vnyage GLS 1.6

Álcool

-

Fusca

Gol LS

Gasolina

_

VOLKSWAGEN

MOTORS

Polara

(REPRODUZIDO DA REVrSTA AÜTO-tSPORTE

2.019.148

-

_

_

1.

Voyage S 1.6

Chrysier

Farus ML 929 Farus TS 1.6 Farus Guccl 1.6

3.147.710

Pick-up cab. simples 6 c!

595

Landau

Pick-up cab. simples 4 c.

8.187.623 2.943.604 3.686.226 3.017.651

2.225.900

LTD

Veranío SL

4.105.941 6.147.241

8.083.172

2.301.720

-

Caravan 4 c. Caravan Comodoro 4 c. Caravan 6 c.

3.297.216 3.670.224

_

-

4.919.608

Álcool

530 565

-

Diplomata 6 c. 4 p.

-

MaverlcR Cupè-S Maverick Cupé-SL Maverlck Cupê LDO

-

_

Gasolina

3.069.278

_

2.667.763 2.895.161

3.447.960

Veraneio

2.111.609

_

Comodoro 6 c. 4 p.

1.976.957 2.201.569 3.067.996 3.429.491

-

-

_

Caravan Comodoro 6 c. Gurgel X-12 Gurgel X-12 Caribe Gurgel X-12 TR Gurgel G-15 LOS

3.087.377

_

2.763.207 2.896.128 2.697.990

_

_

3.187.763 3.464.337 3.866.737

BI.700*Pag.13*28.02.83 M

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CARROS NOVOS

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GLASPLAC

BRM

J

BRM Buggy M-4 BRM Buggy M-5

Qasoíina

Álcool

2.149.692

2.149.692

Cobra (réplica) V8

7.200.000

1.814.692

1.814.692

Cobra (repl.) 250 S 6 c.

6.400.000

Diosei

CORONA

l

Oasorina

Álcool

M., ' OJlIp'. ,1

-

Álcool

Dardo F 1.3 Dardo P 1.5

6.700.000 6.210.000

Gasolina

Diasel

6.700.000

_

6.210.000

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3,ROO ••AOpO

LAFER

Qaaolina

MP

4.629.000

MPTI

4.920.000

Álcool

^

Dlwl

_

MAJADAHOND/

-

N/Pí^f- C. P. G - 2 - 83

-

-

-

1

26- 1

83

Tir^

SR (transformaçáo)

DANKAR

Júiia (s/plataforma) Júlia (completo)

Gasolina

Álcool

1.600.000 3.000.000

3.000.000

Diesal

1.600.000

ENVEMO

Gasolina

Álcool

4.00C.000

4.000.000

Envemo Super 90 cabriolé 4.320.000

4.320.000

Envemo Super 90 cupá

Faru8ML929 Parus TS 1.6

Álcool

Landau Limousine

3.600.000

3.500.000

Dei Rey Executivo L

1.200.000

1.200.000

Perua Country

1.600.000

1.600.000

Diml

Ci^^JRSO i,, contra incêndios DE PREVENCION, xy/ prOTECCION ^^3 3,,,^,asdedurac,on

_

-

nível B. especial- DObbL.

(Primera comunicación) Gasolina

Álcool

Mlura 1.6

4.666.829

4.666.829

.

MIura MTS 1.6

6.499.696

6.499.696

-

Mlura Targa 1.6

6.809.474

6.809.474

DIml

ocotoria.1^deWz-icunçpmnn^rCURso ESPECIAL DE PREVEN^nmrinn. oue se celeoro Les informamos de Ia P''^^^^'^^J{~fj\'[)iOS, da dos semanas de duroción, que Si con ei SI-

^simados Senorcs:

C/ON Y PROTECCION CONTRA

Diesal

6.319.484

quiente programa de trabajo:

PUMA Gasolina

Álcool

3.979.606

3.720.931

GTC

4.300.134

4.020.625

GTB 82 GTB S3

7.466.336

P-018

4.899.328

LUNES- 7. Mar^

DIml

FURGLASS GTI

Álcool

Gasolina

Diesal

Furgiaine PO-6 Seletivo 4.087.000

de Marzo de h983, de acuerdo

eà durante Ias semanas def 7 ai I ^

4.646.698

F-100

7-18. Marzo. i .U8b

MIURA

Álcool

Gasolina

Gasolirta

Diasel

FARUS

<1

gf^l^ySTRFAL

DIsmI

_

4.189.000

Furgiaine FG-6 Seletivo

9,00 — Presentación dei curso.

.

.

6.176.616 -

6.076.000

F-1000

_

;

- J.

. - ^ Hp Ia sí^gundad contra incêndios.

ciiuacton de la

• g^^os de incêndio

11,15- Análisis documental de Si jp^^cticas de Lauoratorro). 14,30 - Química v física dei

„q|arT^entaciòn.

16,15— Legisíaciòn, normativa V

Furgiaine FQ-5 Seletivo F-2000

6.563.000

SANTA MATILDE

MARTESGasolina

Álcool

DiMl

GURGEL

Álcool

Gasolina

TraçAo alátrica

X 12 Lona (utilitário)

X12TR (utilitário) X 12 Caribe (utiíit.}

X 12 Lona Luxo (utílit.) X 12 TR Luxo (iftiUL}

G 15 LOS (pick-up) Q 15LCSFFurgAo G 1 5 L CD 2 portas G 16 LCDc/mádulo

G 15 L CD 4 portas

G 16 L CD c/mód.4 p. G 800 Básica

G 800 CS

G 800 cap. fibra G 800 CD 3 portas

Pick-up Itaipu E-400

Furgáo itaipu E-400 Passageiro Et400

2.262.841 2.406.284

SM 8 c. SM automático 6 c.

-

-

-

11,15— Prevenciòn de Danos. AsP

7.011.524

TARPAN

9,00 Gasolina

_

Bianco S

3.380.000

Tarpan (fechado) Tarpan (converaíval)

3.630.000 3.810.000

Tarpan (motor Pasaat)

4.430.000

Álcool

4.608.678

Perua

Utilitário capota de lona

PlHfl •*

tlJ J Álcool

Dl«*^

iii

Pick-up 4.678.472 4.886.566

.

de Labordionol.

j^Qg y gases inflamable-. o combustioies.

11,15 14,30 16,15

9. Marzo.

Extintores portátiles. IP"ltac°ò'nTumana de la seguridad. ^

Prevenciòn de Danos. 0^3

jg Emerg^fi^'^-

' '^fmacion.

Prevenciòn de Danos. P'f',,^08 contra incêndios. Princípios de hidrauhca. Importância dei agua en ^

-

TOYOTA

Qaaolina

.^.lales (Entorno, ubicaciòn, implantaciòn),

^Íeriales. (Construccón, distribuciòn secconasl.

16,15 — Uso y almacenamiento d®

8.106.678

MIERCOLES-

2.663.420 2.666.934 2.368.314 2.516.460 2.578.972 2.726.108 2.951.789 3.009.314 3.438.614 3.496.136 3.860.664 3.908.077 4.014.096 4.071.019 3.966.118 4.022.646 4.128.376 4.186.899 2.906.741 3.071.272 2.961.789 3.116.322 3.081.368 3.261.102 3.661.161 3.916.687 2.608.798

9,00- Prev.ncicnrie Danos.

14,30- Detecciòn Automática.

2.399.977

-

8. Marzo.

-

Utilitário capota de aço

-

10

JUEVES- 10. Marzo.

9,00

^ Redes de agua contra

H os Componsnt^^v orueba. (Prácdcas de Laboratório).

11,15

Redes de agua C.l. Verif^^^^"

14,30

Equipos de aplicación

16,30

Servidos Públicos de Ext'0

VIERNES- 11. Marzo.

9,00 — Equipos de protección

contra incêndios.

lucha contra incêndios.

-^./(hoiones, espuma, C02_ polvo).

11,15- Sistemas especiales de

16.00 - Tarde libre. Salida hacia Madria,

74

(REPRODUZIDO DA REVISTA MOTOR 3 - FEVEREIRO / 83) BI .70a*Pãg T^r-r^y.-^ '''"7yy,P?yy*>rTfr^,^«^-?'7l

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opoui 8)89a 'Ba^uiórmop bmbbp SBp •ns tuoo ho)uauia(dui| *8a20)Biç? so^ 60)U8ad98 BOnífB 9p 9)8 06098000 sagdUBS sBpBsad ssp t^[8 O o j9)qo 8 Bdaozod 'dirpo i SBdBOl 'saundtui aiduias asBnb sopTp2oma2 680I [B^oo9 Bânsnf 8 0109 iipidno 8a98)9dTq fBp Joqiauí BU 'boüjwWB •oaid íprai 8Bò9qio gi gBuadi iquif uia Buuo)fuw) «ou ..oquDW,.JTOOp Ofu 0)a9OI|A{0AUa88p ap OAniOÍ8)|B •ÍPB» ossou o 01Í>JP 0)8(0Jd um 8p 8f9Pf 8 'dfOH 19^ osotíuioo ojauinu uia 'aoaiid ano ov •9piAOUaO)8Ipipqu»5QOTIf;Afl0 ^ '8od sprai i98 999Jid ipoaj ap otópici iOptSBBd OUB oil OfUBd 099 W •P)8R) snbjcn BOm 9P 8)809 9 0029)01 •ipUaajdB UIVJO) 81)8|20)001 ap 812|9) 0)npo2^ o 2i)a8amB ouuaoi «•« •2B0 8B)U8nd -cqisiw ou BtpBauiw '8)aa8(A o9Tazoao99-oppi o)a(02d op taçbBi^u] 2od 89)s|ioioai ap 89^ •opfpMadoii no BpQafnOao ^ K 89)tPn80 8)09U21im 21J)f0m 9992Bd •JBO 000 06 aiuauiíBnuB stprpuB®"»® toonsiid pmb oiaa osoamoai o 09S Biad)Bi9ui 8N uiairjí^o ap loiíMIP »éM|wM081P a 62)8100 I9n0iíí®^ 82)UOO saçdBJJUf 019)90100 OpUTOD wmBpun mo) -lopííííS a)aaiuBp(Adp a [Bíai fopiuoiauw 098 lanio ap203a2 a)fap

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jviaüa paxa a melhoria das condl-

Tráfego observando por alguns dias (à cada turma de cmco aJunos é

vjes de vida (legitimado o piano do

consignado um cruzamento negroí,

i.* .ú aiC/emativa de desenvolvimento

:apitâoj, qual a racionalidade que fotografando, filmando, inquirindo -^-^verâ gerir a alocação dos recursos os habitantes das imediações, os gru cispcnlveis? Alinal, curto e duro, por pos de alunos acabam por identificar c .ie o trânsito? (problema do piloto) as condições que mais provavelmen Deixando de lado o pratium do- te propiciam a ocorrência de aciden ioris dos acidentes de trânsito, não

tes nestes cruzamentos que lhes fo

por ser menos relevante, mas justa ram consignados. Mudanças na localização das fai mente por ser incomensurável, qual j custo material dos acidentes de trânsito? Danos materiais aos veícu

xas de segurança, aumento ou modi ficação de placas sinalizadoras. alte

los, perda de produção, tratamento

ração dos tempos dos semáforos re

médico das vítimas, indenizações,

servados à passagem de pedestres, desenhos de novos tipos de semáfo

pensões etc... tudo isto íoi levantado em um trabalho intitulado "Le Prix

da Vie Humaine" do engenheiro tran

pois é uma das principais Neste ponto salmos da "técnica" dos acidente»

especialistas, Por qúé?

Douco alteração no

à : Companhias de Seguro, à produ

dade, já é uma indicação do piloto

Comecemos, no entanto, cora

automático.)

uma molécula deste gigantesco siste A nível escolar, obviamente, o ma chamado "acidentes de trânsito trabalho esgota-se neste ponto. Seria em São Paulo". Esta molécula é o necessário que cada projeto fosse

Donto negro". Os cem primeiros implantado, que fosse feito o "foUow • .i.L'.amentos "negros", em ordem de- up" em cada cruzamento. Ao termo cescente. apresentaram cada um de de um ou dois anos os resultados 9.} até 38 acidentes entre julho de

aquém ou além das previstes de ca

lv.81 até junho de 1982. Embora a da projeto deveriam ser tabulados e Lciiailclade destes cem cruzamentos

negros" apenas represente 3,60% da

arquivados. Teríamos, então, monta do uma memória de onde seria ex

totalidade dos acidentes em São traído um conhecimento mala apura Paulo, apenas um destes cruzamen do das condições que propiciam a tos com cerca de 60 acidentes, custa Incidência dos acidentes, porque ba

rá por volta de 50 milhões de cruzei

seado no resultado empírico da im

plantação dos projetos. Terá, porém, a Companhia de Será possível, estudando-se esta molécula, isto é, um determinado Engenharia de Tráfego recursos para

ros em 1983.

cruzamento negro, avaliar as possí

implementar um programa desta na

veis características e condições que tureza, Isto é, estudar a curto prazo aí propiciam e facilitam a ocorrência centenas de cruzamentos negros, ela dos acidentes? Se afirmativa a res

borar os respectivos projetos, execu

posta. poder-se-á imaginar um proje

tá-los e reaUzar o "follow up"? Qual seria o resultado, do ponto

to para este cruzamento,de melhoria

das condições acima mencionadas,e de vista econômico, da soma dte aue. custando, por exemplo, 20% do resultados destes projetos molecula :usto social deste cruzamento, resul- res (x% do custo social dos acidentes

ir- uma vez implantado, numa redu Investido na diminuição de, no míni ção também (no mínimo) de 20% dos mo, x% dos acidentes)?

acuientes que aí ocorrem?

Este é precisamente o trabalho -.■.çüiar que temos proposto aos alu nos de gi-aduaçào dos cursos de Co

municação Visual e Desenho Indusr^al. Acesso aos problemas mais pre-

T entes da comunidade na qual vi..-in e sob aspectos diretamente liga

dos à profissão que escolheram são

- lí, objetivos óbvios da proposta.

Obtendo dados éstatísticos jun-

( aos engenheiros da Companhia de

Diríamos, "apenas" um remanejamento interno das trocas econômi

cas entre alguns setores da produ ção. prlnclpÉLlmente de serviços. Eco nomia para a Previdência Social e

para as companhias de seguro (pelo menos estas últimas poderiam alo car 05 recursos assim poupados à

Implementação dos projetos).

Restaria determhiar a fonte dos recursos para o início do programa, e

uma delas poderia mesmo ser a pró-

./

,ar.

carentes. O progresso ne

^^

xima diminuição do

Uma melhoria, copo vez "invisível" a olho sivelmente um ^ad^iriPÍi

te a uma sociedade Jljese®

final de século que se^<jss

novos prêmios cie seguro de vid- individual no ano pas

sado

A

v.ce-presidente-

(ias recer.te> ^vndas de seAs sv-fiuraoorss atribuem

aumentou para US$ 3.68 bi lhões 'em 1982. somente 0,500 acima do nível de.

de vida uni-ersa: aos seus

1981. segundo estimativas preliminares da .-Associa

;sa-'s roínrnoi têm sido

ção de Pesquisa e .Marke ting de Seguro de Vida. Os dados são ainda mais sombrios para as vendas

5 popuiar-inaci'^ no seguro altos reiur.ios de investimenio

Ate rvcentemenie.

bem si'prri(iri's a venda

compari.vei cm apoiices de seguro uv viny completo rradicionu. .

-ts empresas

de apólices individuais de seguro de vida completo.

au" nnu tinhain prouuios

.As novas vendas declina

no ano passado", deciarou

ram 12% em 1982 e a parti

cipação

desse

segmento

nas novas vendas de seguro de vida individual diminuiu

REPRODUZIDO DA

^

montou em :u% o nível de

gun^dC' vida. universal.

o fantasma do crescim

ec

que c.MSie ha

menos dv quatro anos au-

dual cresceu de 6 a S-V, ao

□e OJ para

mundial ee onde mundial onde os os

va apólice

ad;ur.t.i liaqjcis entidade setorial descreveu como "vspetocuiar o resultado

nhe de crises econò^^gpi^y

de 63 para 55%

com uma tattá razoavm de retorno pcruLium vendas Robert

E

nrcsiaonie scnior da North-

wesiern Mutuai Life Insu-

rance Co.

CO zero.

O problema do ^

possivelmente, o

problema lema do do Paisnáo se trata aqui

SEGUROS

uma escala de

isto é necessário no

iii

pois no sentido ecom

mínimo, a proposta ciada

.-rtJiSl* se iiuiua numa complexldJ"^vej. ov

ampla do que foi Pjijcpd

Novas normas para

os membros do Lloyd s

Às impUcaçôes c

desta proposta, 6 cl^'

1^.

neste espaço. O que P^^geO* O apenas oferecer creta e positiva p«í» ?o índice dos acidente® assunto está em dlsc^^^ ção: "Kybernétea";2^' tlga, a arte de dlrl^ ò' utilizou esta

o Lloyd's de Londres exi

girá que seus membros

executivos revelem aeia-

Ihes de suas participações financeiras à Lloyd s Names. a investidora que for

nece apoio financeiro paia o mercado de seguros, in formou

ontem

"chairman"

des" e "Oõrglas"

gli um navio ou um cá'^

e

o

vice-

principal

executivo do Lloyd's, lan

fon" no sentido d" ^ •' homens. Na "Rej^ rando o "governar" ^

Hay Davison.

nétes originou a

que uma comissão presidi

bemator" e, na

palavra ;;govemad5 -^g "C^ —

íHtí

her escolheu o nom® iApcl® ca" para designar a ci ^ y. controle, na máquina

mos vivos. "Kybe^'

.pg'

sempre foi a ciência

que determina o cum^j^ eficaz, quando lhe é dat^

(REPRODUZIDO DO O ESTADO DE SSO PAULO - 15.2.83)

^Vr ,

Mas as enoas iiumentaram no segmento de seguro cif vida universal Usta no

em que a receita de prê mios provenientes da ven ano. a receita de

uo "s aíl' ipe

com aB diminuição guui uuuuiuiv»" do ;— J /jU dentes terá prejudicado

Udade de vida

justifica a ação do piloto em relação

pfou-

pouco poder-se-á

cruzamentos, é razoável supor-se a

ção do pais por várias razões etc., ao problema dos acidentes, em reali e.nlim. ã todos nós.

"invisível" pois nau

res

,

da de seguro de vida indivi

estatística do aumen^

que. em geral, aplicando-se menos do que x% do custo social destes

^

Depois de uma década

prevenção não há P?DJiutoIPÍ^

obras ou qualquer nroBresso. mm Em cui^comp*' de progresso,

ci nzeiros. Custaram para quem? Pa- diminuição de x% na incidência de f.i as vitimas, à Previdência Social, acidentes nestes pontos. (Este dado

de vida

®jnça e ÍJJJ.

Cs engenheiros da Companhia tes. Os relatórios devem conter orça de Engenharia de Tráfego adapta- mentos aproximados das soluções

navidos na cidade de São Paulo em 'o82 custaram cerca de 79 bilhões de

pos para vendas de apóli

ces individuais de seguro

de bens e senriços, nem

semestres letivos convenceram-nos

norte-

vida disseram que 1982 foi o pior ano nos últimos

no limite, no wjúliíbrlo e

social dos acidentes

oompanliias

americanas de seguro de

P®?'#

manejamento de grama demanda

lizadas na forma de plantas e maque-

clusão que os (cerca de) 150.000 aciaentes. 58.000 feridos e'2.269 mortos

As

fundo o problema é po^^ jjgj dojj do de lado as comple^^

mesma finalidade.

Estes projetos, ao final de alguns

de recursos.

das sugestões usuais que são forma

nossas condições e chegaram à con

individual de vida

^jjcr

to e entramos na "téc^cs mia e dos procedimentos

também certos parâmetros com «ita

propostas.

Ano mini para o seguro

rias do programa.

Counei) nos Estados Unidos define

ra.Ti e corri^ram estes modelos às

.!lf

"saúde" econômica

zamentos nas horas críticas para a ocorrência de acidentes, são algumas

ces Michel Lenet. O Nafienal Stf«ty

'n I

ros, desvios de correntes de tráfego, permanência de guardas nestes cru

ESTADOS UNIDOS

8"

pna Previdência Social.

^

Tal iniciativa significará uma grande mudança na

posição do Lloyd's,

da por Davison recomen dou novas exigências de in

formação em dezembro. O grupo de Davison recomen dou o estabelecimento de

dois registros: um classifi

cando os interesses X. de seus

membros e outro detalhan do os benefícios financeiros

que os membros extraem desses interesses.

A comissão recomendou,

em dezembro, que a Na-

mes e o ptiblico em geral «ejam autorizados a ver apenas o primeiro registro, mas Davison afirmou on

tem que a Names seria au

torizada a ver também o segundo registro. O execu tivo também deciarou que

as normas de informação seriam tão estrita.^ quanto as leis que governam os executivos nas companhias registradas na boisa. Davison acentuou que o

Uoyd's não alterou sua po-

s^^çào sobrt revelações â Names

ijdllUU va

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANJjji ' 22-2-83)

Pig.03


^

m luiu;

■ .-v •, ^ ;•) n : ; ■ "

por JoSn \'c>30rcr

Comissões Técnicas

cc,-. i.r.t:;iiri» m

coro cerci; do US? C milhões

do Finonciof Times

Ik.uiida (Io

C E M

grupo n^r:o-or.asricano em A Marsh and McLennan

Companies, a maior corrf^-

As co;nprnhi-o5 á venda

iiiciiicT 1 rriisíider Insu

revelou Que as

tibanatividades

na

área de subscrição de segutos este ano. A venda do se

tor poderá render mais de USJ 77 milhões para o gru po, que tem sede nos Esta-

Bowring,(orem adquiridas

Jose Antonio Femandez y Femandez, Eduardo Dutra da Fonseca, Sergic

quando

Mota Corrêa, Wilson Laranja, José Luiz Costa, Rainer Stabroth e

a

Mpriih

and

ring cm 1Ü80 por USÇ 569

da

Bcvring. a

subsidiária da Mrrsh and

MíLennaií, afirmou em Londres: "Chegamos â conclusão de que, enquanto existir a rossibiTldarto de

conflilo de interesses, é melhor separar as compa nhias de seguro dos corre

1954

cidnjou á vonda o Americon Overseas Group, uma companhia de administraçõo c resseguros dos A Bov;r-ng já esté om ne-

gral (lü empresa pela admi

dos pefo Uoyd's de Lon

nistração da agência. De

dres.

pois da logiülação promovi da pelo I-loy(j's, todos OS

clientes e acionistas que se riam mais bem sorvidos se O grupo se concentrar na corretag.m.

O setor que será vendido

Aproveitou a oportunidade ptpa convidar os membros da Comissão p-ara assistirem os filmes educativos sobre seguros de produção norte-ameri caíra.

Foi sugerido aproveitar a próxima reunião da CEM para ã Comissão dos referidos filmes.

OS assuntos dos oitocentos

os argumentos apresenta

do tomada em nome dos

FUMEMSEG.

res operacionais e o pes

msmbros do Lloyd's. para uma possível compra inte

"melhores interesse:" dos

lizada no proximo dia 14.03.85) uma vez não ter tido tempo sequer ~jà. ra ai.alisar o problema em função de outros assuntos prioritãrâos da

gocirçHo co.ri os subscrito

pois de serem considerados

and McLennan, afirmou que a iniciativa estava sen

assunto fosse apresentado na próxima reunião da CoiTiissao (a ser rea

"styior UmíIüg.

agências rie subscrição Lloyd's, que supervisiona

Em Nova YorU. John Re-

- PROMOÇÃO JUNTO A CURSOS DE I^S-GKADU/^Q m FACULDADES - Compareceu o LT, üuerreiro, representaite da FUNENSEG, o qual solicitou que o

A M''fsh o.nd McLennan

soal dc suas atividades de

gan."chairman" da Mar.sh

ceio da Rocha Araújo.

5'dj Díirtí; íl,i Bovring des-

pram seguro representan do clientes.

cisão havia sido tomada de

RICANA DE PUBLICIEADE S.A. preparar um proposta para 1983, englobar

liquidar sous interesses nas

do veiculaçoes dos filmes já produzidos, assessoria de Relações Pu blicas voltada para o empresariado e Merchandising envolvendo seguro

agências subscritoras no

mercado do Lloyíi's dentro dos próximo.5 cinco anos.

de vida, tudo dentro da verba global de Cr$ 230 milhões já menciona

A Marsh and McLennan

da.

está sendo assessorada pe

'c Morgan Stanley nos Es

(830.04^)

tadüs Unidos e pela S. G Warburg na Grã-Bretanha

■ PAINEIS publicitários no metrô de são PAULO p Relatado pelo vice-pre

Já hâ especulação no mer receita de USj 220 milhões. caJo londrino de que o gru

■ I I 'ti'

apresentação (81Ü.273)

- CAtyANHA P^IJCITARIA PARA 1983 - Foi solicitado a SALLES/INTER-AME-

corretores s5o obrigados a

teve no ano passado uma

As companhias, que oSo

po recebeu

são consolidadas uas decla

Long Kong and Shangha

rações fiuaüceiras

Bank e do Fundo dos Bom

da

Mar

Tiiibôf.-., i\ Cnisnder tem

tores". Os correlorea com

Cooke afirmou c;iie a de

- Estiveram presentes os Srs. : Oswaldo Mario P.A.Azevedo (PRESIDENTE),

dii?.*) c.mpreras, que fa zia.T: par!'- ^.o império C.T

ciativas someliiantcs no so-

principal

Oz/83

Resoluções de 07.02.83

rc:^cc o a English and Ame

?>(cLemar .•í.:r.umiu n Bow-

Gilbert Cooke, executivo

Ata n9

rican Insuranoe, ambas ba seacics n-' Gr^^-Breíanha

dOS Unidos, e provocar ini tor de corretagens de segu ros transatUmtiCü.

wi, ]<

l?.Ç2

tora mundial de seguros, donar

' 'jwr.

sidente a~ Comissão concordou com a sua opinião_não recomendando

contatos do

Marsh and McLennan, mas

bciros, que já é proprietá

onde possuem participação

no de 2'}% da Crusader.

ã

Mídia proposta pois: 1) considere que o meio nao e adequado neste mo mento aos nossos produtos, nem se encaixa no plano; 2) pode ser

visto no futuro.

re

(820. 7au")

(REPRODUZIDO DA GAZETA MERC niL - 24-2-83)

Piratas do mar dão '■ h

M ' , (. ^

>1

11'i Íí\

/ ) W'i

-LfWi T''!i

CTSTCRCT

prejuízos de doí.s

'1

(ATA n9 02/83)

ares

Londres — Uma nov? cftr.p[/ora de pirata.s. que saf^ueiaro spus r)rr;pnris na vios e híibUmer.ie falsificmn rlrr Emontos provocou no ano passado prejuízos de cerca de 2 bilhões de- dólares, s^çpjudo

Resoluções de 09.02.83

invesiigadores. Os piraia.s ao velhoU^slilo

continuam ativos, espí-cidunente no Su-

dfst-e tía Asia e na Aí:'il'í -Jcidc-rita.. mas

R A U T A:

segundo as aurorid&i'Fó u.< assaítoo aos

navios são aj>enas ui. ia iraçãu üas oerdas.

A recessão Tnundi;il pro ocu u uiaa queda nos fretes e as pequenas compa rsas de navegação oferecem descontos

1) Cadastro Nacional de Proteção ã Carga

de ate 50%. para consciqiu t.uientes, Mas

pFq.iri.-

!l

'■ ' .-r;) -' a lei,

afunda.ndo seus DróDrios m-vj.s — ou

2)

Cláusula de Guerra e Greve

n

BI .700*Pig.01*28.02.83

inii[Wr«jity"iii


' ^ r:r' i.;i I

, Vs

V R I L C

3) Novas Cláusulas Inglesas

jSSOLUgÕES DE 03.02.83

4) Adicional para embarques aéreos sem valor declarado í/ffA N9 Ül/83 )

5) Distribuição de Mercadorias a Granel ■i) HAARMANN & REIMER INDOSTRIA E COjMÊRCIO DE ESSÊNCIAS - AV. 2015 -

6) Divulgação de TE no BI.

01)

S^ASTRO NACIONAL DE PROTEÇÃO Ã CARGA - Designar GT composto

Gestões sobre a Tabela de honorários do CNC.

5}í

( 820750)^

gLAusULA DE GUERRA E GREVE - Comunicado DETIR-002/83,

no pedido acima. ETERNIT S/A.

de

- AV.

BRASIL,

22.346

- RIO DE JANEIRO - RJ -

RENOVA

var o seguinte;

â) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores,

aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 1-A, 4,

03) ADICIONAL PARA EMBARQUES AgREOS SEM VALOR DECLARADO -

(S-2b6/7ü)

'^AO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprc

21.01. 83 - Solicitar ao IRB a elaboração de condições e taJ^^ ções distintas para as coberturas de Guerra e Greves. ^

7,

7-A,

8,

9,

10, 12,

13,

14,

20,

21 e 22;

5,

31,

33 e 35;

100% sobre a taxa básica, em substituição ao atual adicion^^

c) os descontos acima vigorarão pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 03.05.83, data do vencimento da concessão ora em vigor,

de 1%, a ser submetido a apreciação do IRB.

e

d) para que seja solicitado ao Sindicato de São Paulo, para complementação do processo, cópia da correspondência n9 DTS-1987/78.

04) DIVULGAÇÃO DAS TARIFAÇÕES CONCEDIDAS NO BOLETIM DA FENASEG-^ Considerar da maior oportunidade a publicação através do dos quadros de TE aprovados pelos Departamentos de Transpot

tes do IRB.

(830005'

?.

05) XEROX.- Na forma do disposto na Circular SUSEP n9 44/82 en"^^ minhar o processo ao IRB ratificando, no entanto, o parece^ do relator original da FENASEG acerca das

constantes na apólice.

i! 9

I ,

b) extensão do desconto de 5% (cinco" 'po'r cento) , por extintores, Para os de n9s 1-B,

CTSTCRCT, por consenso deliberou pela adoção do adicional • »•

ITAÕCf-^

RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO PC"

b) extensão do mesmo benefício aos de n9s 1(29 pav.), 2(19 e jv pavs.), 3-A, 3-B e 16, pelo período de 10.12.82, data do pedido da requerente, ate 13.07.87, para unificação de vencimento, e c) chamar a atenção da líder do seguro para o atrazo verificado

joa

Secco, para sob a Presidência do primeiro, oferecer

Ví^!

-

(19 pav. ), 3, 4 e 10, pelo prazo de b (cinco) anos, a contar ie 13.07.82, data do vencimento da concessão anterior;

^®los Srs, Alberto D.Sarzedo, José Carlos de Almeida e

r/

RJ

EXTINTORES - Põr^ unanimidade, aprovar o seguinte: a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por exti; it:rei, aplicável aos riscos assinalados na planta-incindio com oi i;v? 1

iX' I') ; ij r

RIO DE JANEIRO -

irregularidade

(78088^^

(llú

445 )

h

' S/A. WHITE MARTINS - LOTE-2 - DISTRITO INDUSTRIAL DE TERESINA

-

PI - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apro Var a extensão do desconto de 5% (cinco por cento), por extinto-

ipes, aplicável aos riscos assinalados na planta-incindio com os n9s 2, 3-A, 4 e 5, pelo período de 31.12.82, data do pedido da requerente, ate 21.02.87, para unificação de vencimento. (120

092)

^ CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ - AV, SUBURBANA, 2066 - RIO DE JANEI RO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - PÕ7 Unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5"? (cinco por to), por extintores, para a planta FF, pelo prazo de 5

(cinco) a

nos, a partir de 31,12.82, data de vencimento da concessão ante

rior, bem como extensão do mesmo benefício para a planta CT, pe Io período de 22.09.82, data do pedido, ate 31.12.87, para unifT Cação de vencimento.

(120 50üT BI.7Q0*Pãg.03*28.02.83

BI.70Q*Pag.02*28.02.83

íÍÉâiâáiÉjÉy

•k4V

: ■pÜV


Ho) CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO DE TMQUES - Por unanimidade, foi "idido soTLcitar a seguradora que formule sua consulta de modo direro e objet ivo. C 7 31 2 06) VEGETEX - EXTRATOS VEGETAIS DO BRASIL S/A. - BAIRRO ROSÂPOLIS

CIA. SOUZA CRUS INDÜSTRIA E COMERCIO - RUA CONDE DE BONFIM - RV 1.181 - REN0VA(!'AG de DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade ,

-

aprovar a inclusão do risco I-l, na renovação do desconto de 5-(cinco por cenxo) , por extintores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 31.12.82, data do vencimento da concessão anteric-r.

PARiNAIBA_-_PI - EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES Por unanimidade, aprovar o seguinte:

a) extensão de 5% (cinco por cento), por extintores, para os lo--

(770

cais marcados na planta-incendio com os n?$ 2-A/2-B, 5-A e o-B ;

o) extensão de 20%(vinte por cento), por hidrantes, para os Io cais marcados na planta-incendio com os n9s 2-A/2-B e 6-B - sis' rema de abastecimento por gravidade - subitem S.S.S-alinea "a"'

'l i'!'

proteção "C" - Classe de riscos "B"; c) os benefícios acima vigorarão pelo período de 22.12.82, data do pedido da líder, ate 14.01.87, para unificação de vencimento; d) negar a extensão dos.descontos por extintores e hidrantes pa ra c local n? 5-A, por tratar-se de tanque subterrâneo (deposito de inflamãveis), e e) negar a extensão do desconto por hidrantes para o local nÇ í;' A, em virtude da não existência no referido sistema de esguicho? especiais para o combate a incêndio em equipamentos elétricos. (731 9bO)

U

^

CIA. FÁBRICA DE TECIDOS SÃO PEDRO DE ALCÂNTARA - RUA GENERA^ MAl CIAI^jO, 65 5 - PETROPOLIS - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte voto:

a) renovação dc desconto de 5% (cinco por cento) , por extiniores, aplicável aos riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1(19 e 29 pavs. ), 2(19 ao 49 pavs. ) , 3, 3-Aíl? e 29 pavs. ) , a(x9 e l9 pavs. ) , 5(19 e 29 pavs. ) , 5-A(19 e 29 pavs. ) , 5-B(19 e 29 pav2 . ) e o(suDsolo e 19 pav. ) , pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar

de 02.Ü2.B3, data de vencimento da concessão ora em vigor, e

b) extensão do mesmo benefício aos de n9s 5-C, 8 e 9, pelo perío do de 06.12.82, data do pedido, ate 02.02.88, para unificação de vencimento.

(780

x44)

■i7) ORWO DO BRASIL S/A. - RUA AFRANIO MELO FRANCO, 3 3 3/ 333A - PETRÓÇ

POLIS - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EpiNTORES - Por unanimida

S/A.

de, aprovar a extensão do desconto de 5i (cinco por cento) ,

poí"

extintores, para a planta n9 3(19/29 pavs.) , pelo período 25.01.83, data da solicitação da líder, ate 16.02.84, data

da áo

aprovar a renovação do desconto de 5^ (cinco por cento) , por ex

vencimento da concessão em vigor, para unificação de vencimento* ( 750 225)

V7HITE MARTINS - RUA VIGOLVINÜ WAJ9DERLEY, 2 9 0 - CAMPINA GRAN DE - PB - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade,

tintores, de conformidade com o subitem 5.3.1 da Circular 19/78, da SUSEP^ as plantas 1,

IA e 6, pelo prazo de 5

(cinco)

anos, (780

08) S/A. FIAÇÃO E TECELAGEM ULTRA MODERNA CHUEKE - RUA GETULIO VAR : GAS, S/N9 - PARADA PADRE LUNA-M. VALENÇA - RJ - RENOVAÇÃO DE TARI

FAÇAO INDIVIDUAL - Por unanimidade, propor aos orgaos governamen

'i'!!

tais a renovação da tarifação individual repres entada pela redu" ção percentual de 25% (vinte e cinco por cento) , sobre as taxas normais da tarifa para os riscos 1, IA, IB, 2(1 9 pav. e subsolo)' 3, 4, 5, BA, 7A, 7B, 14, 15, 15A/B, ISD e 15E, pelo prazo de ^ (três) anos, a contar de 03.10.82, data do venc imento da conces' são anterior, observado o disposto no subitem 5 . 1 da Circular n? 12/78,

( 750 950)

da SUSEP.

09) AGGS INDUSTRIAS GRÁFICAS S/A. E AGGS FORMULÁRIOS CONTÍNUOS LTDA^ ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1.600 - JACAREPAGUA - RJ -DESCONTO POF

HIDRANTES - ALTERAÇÕES" DE NUMERAÇÃO DE PLANTAS E RAZAO SOCIAL -

o seguinte-

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 1, 2, 3, 4, 7,

7A,

9,

lO/lOA/B,

11, 12,

i3,

14,

19 , 20 , 21 , 22 , 2 3 , 24, 2 5 , 26 , 2 7 , 2 8 , 2 9 ,

15,

lõA,

ATUAIS

5 ,

6 ,

SUBITEM

7 ,

8 e

9

3.11.2

PROTEÇÃO A

c/

DESCONTO

B

ATUAIS

1 e IA

SUBITEM 3.11.2

IB, IC, 2, 2A, 2B, 3, 3A, 3D, 3E, 4, 6, 5B, BC, 6D e 10 3.11.2

PROTEÇÃO A c/

DESCONTO

C

PROTEÇÃO

5.3.3-a

A

c/

C

4%

desconto

^

T'^1 CO 1 ~ -í^novaçao cada Seguradora Lxder soixcitar a renovação, dentro das normas em vigoD (760 426)

BI.700*Pig.04*28.Q2,8l

DESCONTOS 15%

^1/23, 24/27 e 36 5.3.3-a B c/ C \ 5(19/29 pavs. e cobertura) e 12 5.3.3-a C c/ C extensão dos descontos abaixo, por hidrantes;

15%

12%

Plantas ^86 e 29 ^SB, 40. 41 e 43

^ 8a! 3 8,' 3 8A e 44

PROTEÇÃO

SUBITEM

DESCONTOS

15%

5.3.3-a

A c/

C

5.3.3-a

B

c/

C

15%

5.3.3-d

C

c/

C

12%

's descontos acima vigorarão pelo prazo de 5 (cinco) anos, a con

Sr de 20.02.83, data do vencimento da concessão ora em vigor. ~ (780

271)

BI.700*Pãg.05*28.02.83 titíÈiÜIÉÉÉhtiià.6toi^

,

A c/

acima encontram-se em v igor ate 19 05 gg c) O voto contrario e que devendo na renovanto ^ o Os

SUBITEM

2 8A

10, lOA, ICE, 14, 16 , 19/20 ,

b) AGGS FORMULÁRIOS CONTÍNUOS LTDA. PLA-NTAS

18,

D) extensão do desconte de 5% (cinco por cento), por extintores,

^LANTAS 6, 9, 11, 13, I4-A/F, 16/15A, 17/ Í8, 28 e 31

3 ,

17,

para os riscos marcados na planta-incendio com os n9s 15B, 233, 38, 38A, 40 e 41.

a) AGGS INDUSTRIAS GRÁFICAS S/A. 2 ,

16,

30 , 32 , 33 e 36.

t) renovação dos descontos abaixo, por hidrantes:

1,

249)

GYANAMID QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - FÁBRICA MALATHION - ROD. PREÍIDENTE DUTRA, KM.3 O O,o - RESENDE - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES £ HIDR.ANTES - Por unanimidade, aprovar

Por 7 votos contra 1, aprovar ã manutenção dos descontos pela c xistência de hidrantes, conforme abaixo: PLAInITAS

a

contar de 18.06.83, data do vencimento da concessão ora em vigor.

ii-Trarfi fftnnüáfiMiiii j-f r-üfhn^ii • v?>—

4

:

I íA t


Ill: ;' l|

ERICSSON DO BRASIL COMÉRCIO E INDOsTRIA S/A. - RUA MONCORVC PI LHO, 50 - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de sT

14) FEDERAL MOGUL INDOSTRIAS DE METAIS S/A. - ESTRADA DÜ BARRO VFRMt LHO, 1720 - RIO DE J.AI^EIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EX

(cinco por cento), por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio com os n9s Kterreo, 29 e 39 pavs.), 2 e 3

TINTORES - Por unanimidade 5 aprovar a renovação do cescontc de-'"' (cinco por cento), por extintores, para os riscos marcados

pelo prazo de

planta-incêndio com os n9s 1(19/2? pavs.), IA, IP, í, 4(2? . ^ pavs.). 19, 20 , 22(19/2? pavs.), 23 e 29, pelo prazo de - (■■rr.i' anos, a contar de 08.05.83 , data do vencimento da concesoão

em vigor. 15)

("Sl- ci:)

COBRA - COMPUTADORES E

^ISTEM^S

BRASILEIROS

S/A.

4 VA. WHITE MARTINS - AV. CESSÃO

-

EXTENSÃO

DE DESCONTOS

POR

EXTINTORES

E

HIDRANTES

-

mente, co^fo->^me regulamento em vigor.

Por

Brasileira de Seguros, comunicando que a Sra.

Luci Alves Pereira

estara em eozo de ferias no mês de janeiro de 1983. d) Tomar conhecimento da carta xRJ- 0 2 5 / 8 3 , de 0 6.0 1.8 3 , aa Nacio'

nai Cia. de Seguros, comunicando que o Sr. Alfredo Marques da S-ii va estará em gozo de ferias no período de 10 a 30.01.83.

c) Tomar conhecimento da carta SÜC-RI0-INCEN-Ü44 /83 , de 13.01.^^ da YorKshire-Corcovado Cia. de Seguros, comunicando que o Sr

clêbio Maria Araújo estará em gozo de ferias no período de 'j 2 . O 2 . 8 3

a

d) Tomar conhecimento da carta DEINSP-RJ-ulo/83,

de

14.01.35

em gozo de ferias no período de 24.01.83 á 12.02.83.

f) Tomar conhecimento da carta n? 3000.025/83, de 01.02.33, Ajax Cia. Nacional de Seguros, comunicando que c Sr. Carlos Alfl'-

i;/(

SALGADO FILHO, S/N9 - NATAL - RN - CON - Por unanimidade, aprovar a

POR EXTINTORES

desconto

de

^

(cinco por cento) , por extintores,pa

CQNCÉSSAO de DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão Hõ desconto dê (cinco por cento) , por extintores,

para o local marcado na planta-incêndio com o n? 1, pelo prazo de 3 (cinco) anos, a contar de 10.12.62.

(820

do Roza ce Carvalho estará em gozo de ferias no mês de fevereil?

' COCÁ-COLA REFRESCOS S/A. - RUA ITAPIRU, 487 - RIO DE JANEIRO -RJ

CONSERVA:

lOQUEIRO S/A.

- RÜA SÃO JORGE, 95/155 - SÃO GONÇALG;^

ENQUADRAMENTO TARIFÁRIO - Tomar conhecimento da correspondenci^j; DITRI-il40/82, de Ü7.Í2^B2_ do IRE, mantendo o enquadramento d-2

r lif

para os locais marcados na planta-incêndio com os n9s Kterreo , jirau e 29 pav,), 2 e 3(19/29 pavs. ), pelo prazo de 5 (cinco) a771 )

4^

^ ^OTREQ 5/A. DE TRATORES E EQUIPAMENTOS - tVLHA 3U - bK-2 3U - NU-

4 1 li (

íios, a contar de 15.11.82.

( 820

^om os n?s 1,

2,

2-jirau,

3, 4 e 5, pelo prazo de 5

(cinco)

i rv

KA. FIAÇAO E tecidos SANTA rosa - RUA"V1T0 PENTAGNA, 10 5/173-r:,

^ALENÇA - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unani'^Idade, aprovar a concessão do desconto de 5ê (cinco por cento), Por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio ^om os n9s 2-A, 2-B, 3, 3-A, 3-B e 5, pelo prazo de i (cinco) a-

Pos, a partir de 16.12.82, data do pedido da líder do seguro.

775)

Condomínio do conjunto nacional brasília - setor de diversões nor

il; - LOTE ÜNICO - JUNTAS 1/4 - BRASÍLIA - DF - CONCESSÃO DE DES CONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do

os dizeres da DITRI 547/81, de 20.07.31.

Solo(subsolo, estacionamento coberto), 19 subsolo(pavimento terJ^eo), terreo (pavimento plataforma), 29 , 39 , 49, 59 "e 69 pavimen

,

-W

.

_

-

.

» JV

(600 72^

COMÉRCIO E INDÜ3TRIA GOFRA S/A. - ROD. PRESIDENTE DUTRA, 15.50^ NOVA IGUAÇU -

-i"' I '

(820

desconto de Ti (cinco por cento), por extintores, aplicável aos locais assinalados na planta-incêndio com as designações 29 sub-

^

na Rubrica 577 - Moinhos de Cereais-da TSIB, ratificando, assini j 18)

anos,

^partir de 14.12.82, data do pedido da líder do 5eguro,( 82 0 7 73 )

riscos ocupados p^r deposito e/ou fabricaçao de farinha de pei^ /

R.J

-

EXTENSÃO

DE DESCONTOS

POR HIDRANTES

RES - Por unanimidade, aprovar a extensão dos desconto s

E EXT

abaixo ^

nt ores e hidrantes, pelo período de 01.12 82 data do Pi da requerente, ate 01.01.87, para unificação de venciment

JLOBEX UTILIDADES

dido

to - RJ - ÕÜNCÉÉ5A(3

EXTINTORES ./fi-

DLSCONj/

1-A

Dl

HIDRAJFfES PLANTA

£UBITEM c.

PROTEGAO /

B

E-Es coNy IãT

S/A.

( 82 0 79 2 ) -

rua TENENTE

RABELO,

675

-

RIO

'

DE JANEI-

t)EèC(5MTõ PõR E)<TTNTõrÉS È HTDRANTES • Por

(inanimidade, aprovar o seguinte;

O concessão do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, Para as plantas n?s 1, 1(19/2? mezanino), 2, 3(19/5? pavs. , cob^

tura e casa de máquinas), 4, 5(19/29 pavs.) , 6, 7, 8, 8(mezaníná ^ 9(jirau), 10(19/2? pavs.) e 11, pelo prazo de 5 (cinco) anos,

^ contar de 29 . 12.82 . BI.70Q*Paq.07*28.02.83

BI.7Q0*Piq.06*28.Qg.y

1 ;

tes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 27.12.82, data do

Pedido da requerente.

por ext

PL/U^ITA

1 L'

CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de Ccinco por cento), por extintores,,

( 600 24^ 17)

770)

nimidade , aprovar a concessão do desconto de TI (cinco por cento) Por extintores, aplicável aos riscos marcados na planta-incêndio

Argos Cia. de Seguros^ comunicando que o Sr. Jose Pinheiro estal^

.1 I

do

.4

IA MARABA - PA - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por una

21.02.83.

d^ Atlantica-Boavista Seguros^, comunicando que o Sr. Aurínio B. Menezes estará em gozo de lerdas no mês de março de 1983. e) Tomar conhecimento da carta Legal-04 7 / 8 3-gll, de 24.01.83,

s | l

672)

4 s/A. WHITE MARTINS - GLEBA A - QUADRA A - TIBIRI - SÃO LUIZ - MA

(80.-

xo) COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO a) Tomar conhecimento da carta datada de 30 . 1 2.8 2 , dã^ Cia. Re5^

<1 M

DE DESCONTO

concessão

va líder do seguro a fim de que a mesma instrua o pedido levioô'

(820

ta os locais marcados na planta-incendio com os n?s 1 e 2, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 10.12.82. (820 769)

EIXO DO CENTRO METROPOLITANO, 447 - JACAREPAGUA - RIO DE JAMEI^ RJ

Ccinco) anos, a contar de 23 01.83, data do v en.

- AVENIDA

mídade, foi dec idido baixar o processo eíri diligencia junte a 'iJ'

5

cimento da concessão anterior.

!■

L


Federação IMacional das Empresas de ^

Seguros Privados e de Capitalização b) concessão dos descontos de 20% (vinte por cento), por hidrantes,

. '.'I

para a planta n9 Kdupla proteção) e 15% (quinze por cento) para as plantas 3(19/59 pavs,, cobertura e casa de maquinas), 4, 5(1?' U!

2? pavs.), 6, 7, 8, 8(mezanino), 9, 9(jirau) e 11, pelo prazo de S (cinco) anos, a partir de de 29.12.82, e c) negar

descontos por hidrantes, para. as plantas n9s 2(subes

tdção elelrica) e 10(castelo d'ãguaK

(830 ^031

2 7) BURROUGHS ELETRÔNICA LTDA. - ESTRADA SAO JOAO - CAXIAS, 648 -PAF

QÜÉ

[Vlf;

- SAÓ JOAO DE HERITI - RJ - CONCESSÃO DE D£S(:cJnTÜ'^

DRETORIÂ E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do descon' >

Oinio Süva

to de 5% (cinco por cento), por extintores, aplicável aos risco?

19 vice-presidente

marcados na planta-incindio com os n9s 1, 2(19/29 pavs.) e 4, pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 22.12.82 , data do pedido

29 vice-presiòenie

da líder do seguro.

WaJmiro Ney Cova Martins AJberto Cfewaldc Contincntíno de Araújo

(830 007)

19 secretário

HamiJcar Pizzatto 29 secretário

T S

Ruy Bemardes de Lemos Braga

?

19 tesoureiro

Josí Maria Souza Teixeira Costa

3^ 13.02.

29 tesoureiro

Délio Ben-Sussan Dias n•

/o ^

diretores suplentes

"1' - TA?.I?A Dg ACIDIgTTi:S PC5SCATS >■ le revisão

Vlctor Arthur Renault

- ?ros..eiraen os estude?

NÜo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

.Ia TariAa de Acider.tes Pessoais.

Mário José Gonzaga PetreUi

(620071;

Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

ccTrcsiclP PA corissio tícttica pp Tociar coiilceciiiento das cartas:

a*- datada de 10.12.62, da Por.erir.dus Cia. de Seriu'os, coniuií

cando as férias do 5r. Cláudio

CONSELHO FISCAL íef«tivo«) Augusto Godoy Alberico Ravcdutti Bulclo

I.lassuci, nos perío'■

dos de 13.12.82 à 22.12.62 e 10.01 à 19.01.63;

■ 1']^

b- :í.rD-05l/S2j âe 29.12.82, da Cia. de 3ejuros Aliaitça da hia, oor.unica:iIo as férias do 3r. 'i7ilron Laranca, no psrío^ do de 01. à 31.01.63j

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas

c- datada de 10.01.83, da Cia internacional de Sejuros, coaitr^

cando as férias do Sr, Carlos Prai^cisco Oliveirai no do de 13.01.83 à 16.02.83?

d— ■PPTSG-1/PTVTPIC-A-136/£3I de 02i02,63, da -^'acioiial Cia.de

juros, conmiicando as férias do Sr. Carlos Veher Perreira/

no período de 17.02.33 à 18.03.63; e

e- C^T-082/83, de 26.01.53, da riorie Insuranoe Coir.jar-3', coniuó^ cando as férias do 3r. doajnn-n de Jesus Perreria, r.c perií do de 24-.01,33 à 2^^.02.83. '

Jorge da Silva Pinto

ente

Membro Fundador de

'J"'

^LETIM INFORMATIVO FENASEG ,^ ^ ^blicaçjo semanal, editada pela Federação Nacional das Empresas de

^®guros Pnvados e de Capitalização

9

diretor reepontávei

Clinio Silva editor

(300745;

Uiiz Mendonça (Rcg M. T nP 12 590) redator

Mário Victor (Reg. M T nP 11 ID4) RtnAçAo Rtia Senador Dantas, 74 - I2P andar reis 24a2299 - 24a2249 - 2402399 - 2402349

Eate Boletim esti registrado no Cartório do Registro Ctvil das Pessoas Jurídicas sob o n9 2 771/75

Composto e impresso na FENASEG

Tiragem 23íX) exemplares

BI.700*Pag.08*28.02j^

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INFORMATIVOFENASEG federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

í ANO XIV

RIO DE JANEIRO, 07 DE MARCO DE 1983

N9 701

)

íi, *

Em solenidade realizada na sede do Sindicato das Empresas de Seguros Privados 1 e de Capitalização no Estado de Sao Paulo, tomou posse no dia 19 do corrente a nova Diretoria da entidade para o período 1983-1986. Em seu discurso ]JSi se, oo Presidente Giz. do Nascimento, Presidente eleito, eleito, Sr. Sr. Octivio Octivio Cézar Nascimento, traçou um panorama

Jidades do Mercado Segurador, destacando

de

das ^

necessidade do retorno dos incenti vos

ijj^trayis do Imposto de Renda, para que os contribuintes voltem a abater os seguros^

V.V

e Acidentes Pessoais nas declarações daquele tributo. Esses incentivos,

(1 !'■

que

mecanismos de estimulo a venda e expansão do seguro, foram suspensos pelo ^

Ute ■ ^^^"'veramda presentes do IRB, Sr. Ernesto licenciado Albrecht » ;iEJt6ndente SUSEP, Sr.a solenidade Francisco deo Presidente Assis Figueira, o Presidente

, •!

"(lí^

■ '(ir

h ;'/iÍ

■ Sr. ClTnio Silva, o Presidente em exercício dessa entidade, Sr. Walmiro Ney

o Presidente da Sociedade Brasileira de Ciências do Seguro, Sr. Francisco

Fontana, o Presidente da Federação Nacional dos Bancos, Sr. Roberto Konder o Presidente da Associação das Companhias ce Seguros, Sr. Caio Cardoso de

o Presidente da Associação Comercial de São Paulo, Sr. Guilherme Afif Domin -

^Pi^esentantes dos diversos segmentos do Mercado Segurador.

'/í

o Em 1981 — revela o "International Insurance Monitor", em sua última edição ^onipanhias de seguro de Vida da Alemanha Ocidental pagaram de prêmios 7.600

jíj. "illhoes DM, ou seja, 5.2% a mais do que em 1980. Do total de

pagamentos,

destinados a planos de seguro dotal, 35.7% por morte e 2.1% para cobertura eventos, entre os quais invalidez. >\ 'i-'i

^

Abordando aspectos da margem de solvência no seguro, o renomado especialista

Mansilla ressalta que "a política de seleção de riscos de uma entidade sobre o resultado de sua carteira ou esta pode sofrer os efeitos

FENASEG

do

W ° o número de riscos não ê suficiente para garantir um exato cumprimento das ' W estatísticas". Na Comunidade Econômica Européia — afirma o articulista — i solvência e um sistema com um certo grau de sofisticação, que leva em coii

'Aaj '?®de das carteiras e não semente sua dimensão, visto que prefere a mais alta que venham a ser obtidas, uma por meio_do crescimento dos prêmios e a ®vês do crescimento dos sinistros^', (ver seção DIVERSOS)

'['onunciando-se sobre a Apelação Cível n9 71 427, o 19_Tribunal de Alçada do de Janeiro decidiu que "o patrão que entrega automóvel a seu empregado* em

sob o regime de 'leasing', não afasta de si a responsabilidade jurídica Ocasionados a terceiros. Isto porque, alem do seu interesse em que o em-

(So A ^ ooisa, está a colocar em mãos de alguém, sem patrimônio adequado e

TOp .P'™Õpria coisa, todo o poder de causar danos a terceiros^ Com isso, neces fc CQih* ^ogressa no rol. dos responsáveis jurid2C0S peias conseqüências danosas, de \-r o Art. 1 518 e seu parágrafo único do Codigo Civil . Esta e outras deciP^bliçadas na seção PODER JUDIClSRIO>

biirio Oficial" da União de 28 de fevereiro (Seção I, pgg, 3 129) divulgou 5 O "h.-r

yoí^taria n9 19, da Secretaria de Planejamento da Presidência da República j

: Qj ® fixa para o mês de março, em: a) 329,232 o ^®®^''^"'6nte de correção moneta Ttio rh^^^SciçÕes Reajustãveis do Tesouro Nacional; b) o,7% o acréscimo referente

a

%& ?^efaria aplicava! ãs ORTNs; c) Cr$ 3 292,32 o valor de cada ORTN. (ver se ^'^^UTIVO)

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Sistema Nacional de Seguros Privados I i

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EDITORIAL

^!í'i O transporte promove a circulação da riqueza, ativando o ^'"Oanismo econômico nacional. Portanto, e um setor de importância vital, que em ligação (física) todos os circuitos vitais da economia. M'

Exatamente por causa dessa extrema importância do papel

^^penhado pelo transporte no conjunto das atividades econômicas, tal

de-

setor

pode ficar exposto e vulnerável aos azares e percalços dos riscos que lhe

I f/f

inerentes ou, melhor dizendo, das conseqüências materiais e financeiras Êsses riscos costunam provocar. DaT a legislação brasileira, refletindo ^bio e inspirado ato de política setorial , instituir o regime de seguro obr^ para os riscos que sempre estão presentes e atuantes em todas as fors e

6tapas do transporte que processam a circulação da riqueza nacional. Surpreende, portanto, que ainda hoje volte a ter curso

a

antes tantas vezes sepultada e ressuscitada, de que o embarcador

de

^^dori3s esteja isento da obrigação de segurar bens contra os riscos

do

^'"•sã .'i^f

>Porte (qualquer que seja esse transporte). Sobre essa versão, moeda fal_ - agora agoi , ■

acaba de ser novamente posta em circulação, o Instituto de Resse

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*^0 Brasil volta a pronunciar-se recentemente.

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es

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Vi

O Instituto, citando cada um dos dispositivos legais pertiâ matéria, esclarece de forma cabal , clara e definitiva a questão da

\ ^^^oriedade do seguro de transporte. Todo embarque (ferroviário, rodovia

jíi'

^ereo e hidroviârio) de bens e mercadorias de valor igual ou superior a

"

o MVR (atualmente, cerca de 776 mil cruzeiros) está sujeito ao regi ^^guro obrigatório.

Esperamos que, com esses esclarecimentos, seja

retirada

(para não mais voltar) a versão falsa e errônea que pode

de

induzir

^^tcadores a erro — e a infração da lei. fí-i.'

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Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro

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Resoluções de 03.03.83 jATA N9 01/83)

01) Convocar Assembléia-Geral Ordinária das associadas do SERJ para apreciação e deliberação sobre o Relatório, Balanço e Prestação de Contas do Exercí cio de 1982.

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(830.002)

02) Convocar Assembléia-Geral Extraordinária das associadas do SERJ para elei ção de lista tríplice para escolha de representantes dos empregadores nas Juntas de Conciliação e Julgamento do Estado do Rio de Janeiro. '«k

(770.113)

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BI.701*Pãg.01*07.03.83

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ATA DA REUNIÃO DA CSI DE 08.02.83

®fSOLUÇSO NO 029/83 - Segurado: Metalúrgica Samag Ltda.

Av. General David Sarnoff, 1,221 - Cidade Industrial - Contagem - MG. Seguradora: Sul América Terrestres, MarTtimos e Acidentes - Companhia de Segu_ ros■ Pedido Novo de Descontos por Extintores.

/ . >1

Aprovado o parecer do Relator, como segue:

a) Favorável ao desconto de 5%, pela existência de proteção por extintores para os locais assinalados na planta com os n9s 5,6,7,15 e 22, pelo perTodo de 5 anos, a contar do dia 23.11.87.

b) Negar qualquer desconto para os locais assinalados na plan ta com os nPs 1,2,3,4,8,9,10,10-A,11,13 e 16, ate que

as

deficiências sejam sanadas.

'^LUÇAO No 030/83 - Segurado: S/A White Martins - Rodovia BR-381 - Bairro do Hor to - Ipatinga - MG.

hia de Seguros.

Seguradora: Yorkshire-Corcovado

Compa-

Pedido de desconto por Extintores - Extensãa

Foi aprovada a concessão do desconto por Extintores

( Exteji

são), perTodo de 21.9.82 a 22.12.85, 5% (cinco por cento), p£ ra os locais 3,6,7-A,8,12,14 e 15.

^^UÇSo No 031/83 - Segurado; Flender do Brasil S/A - Rua Quatorze, nQ 50 - Cont^ gem - MG.

Seguradora: Bamerindus Companhia de Seguros. Apro-

vação de Porta Corta Fogo. Aprovado parecer do Relator, no sentido de recomendar

a

FENASEG a aprovação de duas portas com 2,75m de largura por 3,D0m de altura como perfeitas corta-fogo, isolando, portanto, as pi antas 6 e 1 .

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BI .70r-pãg.01*07.03.83

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Imprensa

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lomal do Commercio

Seguro barato LuÍ£ Mef^donçâ Mary Bacon, norte-americana, 30 ô/íck»,

modelo prolissional, uma das quinze mu lheres mais fotografadas do mundo, apa receu em numerosas revistas, entre as

quais Newsweek, Harf>6r's Bazaar, Playboy e Genesis.

Mary também pilotava cavaios de cor rida. Em maio de 1979, montando Soüth

Rtfby Lane num páreo de três milhões de dólares, em hipódromo cio lilinois, Esta dos Unidos, foi vitima de acidente em

que sofreu: ruptura do baço, fratura da pelve, fratura de dois ossos do púbis e

quebra de nove costelas. Hoje coxeia, porque uma das pernas é mais curta do que a outra, e tem uma longa cicatriz, descendo da parte superior do tórax ate o abdome.

O acidente ocorreu no Iracke gate, ou starting gate, aquela parafernália me cânica onde os animais são enfjleirados

para a partida. Teria havido falha da equipe ao track, que em tempo não sol tou o animal, Este, assustado empmou

sobre as patas traseiras, fazendo a jóquei ser projetada e estatefar-se no cbéo. ■

A vitima processou a empresa Cahio kia Downs Inc,. proprietária do^ irack. e

teve ganho de causa em janeiro deste

ano A sentença estabeleceu a indeniza^ cão de três milhões de dólares. Mas a

essa altura, com falência judicial jé de cretada. a empresa não tinha como pa. gar Seu ativo fõra todo liquidado e o que restava era somente um passivo desoperar o hipódromo, a Cahiokia cumpria a obrigação de manter seguro de responsabilidade civil. £sf0, porém, ela o limitou à garantia do publico. Para reduzir custor, da apólice excluiu osJó queis exatamente es pessoas mais envol

■ ii',.

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I

vidas com 0$ riscos das corridas, A Cahiokia, se não tivesse outros mo

)

tivos para falir, iria afinal encontrá-los no

ílí:1 I

scidente de Mary Bacon. Porque a esta deveria pagar a indenização a que toi condenada (três milhões de dólares), sem recuperar sequer um centavo do seguro, por tê-lo comprado com espírito de eco

•íJi

nomia, aparendo-o nos custos (e nas ga

rantias também, é ciara). Em tudo isso, porém, o grande e dramático problema,

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o injusto e não sofuclonado problema que

sobrou foi o de Mary Bacon, pagando tributo à irresponsável economia alheia: o tributo de suas lesões físicas e da per

da de duas rendosas atividades profissio nais.

Isso ocorreu num pais que é conside rado "insurance minded", porque faz se guro de tudo e para tudo. Num país sem esse titulo, Imagine-se o que deve andar acontecendo. Aliás, nem é bom Imaginar.

BI.701*Pag.01*07.03.83 M.

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Caio diz como está o setor toridades dos I . I

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Ministérios da Fa

zenda, planejamento e da Previdên

perdas eventuais de seus de. com essa fórmula o na ser raale abruneentc e

do pareda bem maior dr.

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uma vez que é hoje multo modesta perslva.

miantém o monopólio através dc INPS, e a iniciativa privada, repre

de Almeida, fez um relato da situa

sentada por 93 companhias de segu

No que se refere, em ^róorift representatlvldade «m vúrzncs de «d mostra por ai só. o ac^mí^mento fa—r-A

ção do mercado segurador, apon

ros, ponto de partida, para a priva

reflete toda a POtenclaUdsae m^nM.

tando

problemas,

cujos

efeitos

Na oportunidade, Cardoso de Al

meida reiterou reivindicações do se

tização totál de&jo segm-o; a manu tenção dos incentivos aos seguros de vida e de acidentes de trabalho,

econômico, com geração de bene-

Haeli^to se adjacentes t toda a economia

ver, pulverizar e ma.«Blficar o se^ro

eflfcudo, segundo ele. verlfíca-se uma bastante expressiva de acidentes

dentes do trabalho. Na sua

via de regra registrada nas re-

íoque e de uma sictemátlcs

1o P BÍS desenvolvidas do País. que sao, na ^ -

para dedução -do Imposto de Renda;

área, como ampliação das funções do Conselho Técnico do Instituto de Resseguros do Brasil, que deveria

^' «íor casos Incapaci^ if^jnporárla. Sendo típicos assim, de ol^crvou,^ ^

verno de desestatlzação das opera

e sistemas de atendimento para seus

on.-

de sejam obJeUvados, Principalmente, a muneração satisfatória da£

nômicas oferecidas, contrastas pendentes níveis de qualidade dos

ílas de segures poderiam desenvolver

ções de seguix^, fator de aperfeiçoa

.

isso somente será p<»sivel

de modo tál que representasse se-

\\ii i

ao

pria e embutida que se tem

e a continuidade da política do Go

gUTOs dos bens do Governo; diluição

cursos financeiros, disse ele 'l"®. maturação uLlnglõos,

tor necessárias ao fortalecimento da

recuperar suas atribuições delibera tivas; reexame dos sorteios de se-

'I,Í

ir K incentivos, proporclonando-se, tal^ taxas de crescimento do mer!{, fíi^^nciadas ate fins da década dos {Mj 9^ta, o que permitiria um certo cres-

cia Social, em Brasília, o presidente da Associação das Companhias dc Seguros de São Paulo, Caio Cardoso

cumulativos trazem prejuíozs ao se tor, e discutindo soluções. Mr ''' !!

do seguro de acidentes do trabalho entre a tutela pública, que hoje

nas

COS quanto os dos próprias

iitíWeristle até 19S8, Cardoso de Al-

Q esse produto, a exemplo, alíos,

sd^uatte ^

trabalhadores, redu/lr.oo

n caso do mercado segurador priy^que se dariam novos instru

Em encontros mantidos com au

gurança efetiva, miedie.t:.

pelas corQp2iihia.s dc seguro."

Ços

prestados. "V!

mento da prestação de serviços^ mo tivado pela livre concorrência, e ge rador de novos empregos.

Propo8ta é a reesíruíuraçáo do Irb Seguradora quer operar com acidente M

privada, defendeu ontem o pre sidente da As^laçâo das Companhias de

^gurw de Sao Paulo, Caío Cardoso de

Almeida, que para isso reivindicou o fim do monopólio ercluelvo que o Governo através do Instituto NaciODal de Previdên cia Social (INP8)' detém nessa éxea.

Cardoso de Almeida exphoou que o se guro de acidentes do trabalho, até 1966, era

feito tanto pelo mercado segurador quan to pelo próprio INPS. No ano seguinte, se gundo ele, as empresas seguradoras fica ram liberadas para realizar ou não esso tipo de seguro, de acordo com suas convenlén ■ iénclas ''

, :.r

•• e livre arbítrio. dSIntretanto

prosseguiu — cm 1968 o Governo alterou radlcalmez^ as regras do Jogo, suprimin

do aquela liberdade das companhias e, o que foi pior, tomou o seguro de acidente.: do trabalho uma exclusividade do INPS." A DEFESA

Naquela ocasião, década e meia atrás,

de acordo com Caj^oeo de Almeida, as

I^cialinente mais eficientes,- mais amplas ^ abrangentes do que eram até então."

O presidente da Associação das comp»*

O seguro de acidentes do trabalho era,

tação de serviços, oontrapondo-se, lado a laI ;

do, a oferta e demanda, o livre comporta mento dos preços e a qualidade doe servi,

çoe. diferenciados de empresa para empre

òa ao poder delloerativo do Conselho Téc

nico do Irb ocorreu quando da aprovação

Assim como metodologia de trabalho, adolimitações de dados e in formações, conforme transcrito no documeif' to. uma apreciação analítica do material re-

cabendo-lhe ainda, quan do solicitada a sua assistência, colaborar

mWvo M seguro de acidentes do trabalho balanços publicados pelas gu^OfM que operavam nessa área. A ahá-

é extensiva também às cooperativas da s^UrOT^ mas apenas a dolg exercidos, « ® um Estado da Federação. Complemcntarjnente, sao analisados também os valores f®"

n."' Uü.jig baixado pela Junta Militar, que 8 nível de consultoria, coordenação toni Os diretores e com o presidente do sollcltá-lo para emissão de pa cceresP<^erá sobre determinadas matérias.

Porém, prosseguiu, o decreto reservou á

íliretorin atribuições de decidir a respeito

dos ussuhtos submetidos ao CT e submetêloí», cm alguns casos ao conselho Nacional Pfívados (CNSP) Além disso, re-

„,ü-'

ÍTio

decisões da diretoria, contrárias a

^ânime do conselho Técnico, po-

^omadM ad referendum do Ministé-

TrK «r*

e do Comércio, a quem o

ligado na ocasião, hoje, essa vmo Ministério da Fazenda, únl-

anav

ocoiTída

fto

l«igo desses

loiinaçoes disponíveis mais recentes.

FROBLBMA estrutural FIM DO MONOPÒUO

mente aos deus segurados.

então, segundo ele, encarado como uma pres

atribuições do Conselho Técnico do órgão,

na época governava o País. Pelo novo diplo ma legal, RS fun^s do conselho íOTam re-

bulatórios próprios, mantidos pelas segura

doras, para at^tder mais rápida e pronta

roa do BrasU (Irb), onde detêm 60% do ca

pita, bastando para isso devolver as antigas

cados durante o período de 1961/67, referen tes aos exercidos fiscais de 1960/66.

fílv empregados wat»mo. número de acidentesacidentados Uquldados sf' pwdo as conseqüências, benefícios acidentã"oe pagos pelo INPS, etc.). Aqui o período enfado vai de 1975 a 1979, que são as 1"*

melhores, com melhor atendimento, chegando-se. em muitos casos, a se ter am

tiva nos negóclM do Instituto de Ressegu-

etc.), baseados somente nos balanços publi*

vadas com esse seguro eram bastante sig

rameirte, metas pela prestati^ de serviços

aualouer

cm ver restabelecida a sua função delibera

dos novos estatutos da entidade, em 10 rie outubro de 1069, através do Etecreto

brasileiro (evolução dos prêmios e sinistros,

seguro sob a tutela do

tre elas, lembrou, emergiam, nítida e cla-

^

C presidente da Asoctaçáp iJúa.s de Seguros procurou suas idéias sobre a volta

vés oe um simples decreto. Cardoso de Almeida explicou que a por-

operações das companhias segureidoras pri

nificativas. Na dl^uta livre existente en

nico.

às autOTidads sgovemamentala, onde se plri' balho para a esfera privada. O documeb^ levanta ainda dados do mercado segurador

Em decorrência do estudo, a proposlÇ*^

de Almeida atiibui, em parte, à laica de i^vucr poder deliberativo e decisórlo do uí ■" Técnico, e de um dtólogo esciare-

mais Importante que dele pode-se eetralr, s®* gundo Calo de Almeida, é que n&o há b®'

lucrcaao, Rtos desastrosos, culaa conseqüên-

nhuma razão aparente para que o seguro de

i"ecaem sobre o atual presidente da

acidentes do trabalho seja e continue a s®* uma exclusividade monopolista do INP®'

®htre a administração do Irb e o Ernesto Albrecht. tais como at no exterior de onde decorreram

OMestatlzaçâo que o Governo vem adotando

|'ifJUlzoe da ordem de 130 milhões de 11^ 2* esterlinas com os resultados compu

mitados e pouco expressivos mas, hoje as companhias no Brasil atingiram tal grau d?

— enfatizou — seria extremamente salutar 6 oportuno verificar a posslbUldade de

operações no exterior são apurados trianual-

desenvolvimento e maturação que, sem dú

de acidentes do trabalho entre a tutiU pd"

sa. "t certo que nos aiios sassento admi tiu—a ezperléncta e os recursos eram li

vida, suas condições operacionais são gubs-

"Dentro da atual política de privatização ® menos numa primeira etapa. Hn^ny o s^uro

^éc-

Seguros, Cfalo Cardoso de Almeida, mani

o que poderia, segwido ele. ser feito atra

teia a volta do seguro de acidentes do tra

^X.rmT-

gurador poderia ser resf^vido

ncira com a colaboração do Consemo

nhlas de Seguros adiantou que essa explãP^'

ção, inclusive, consta em documento enviado

corresponde a cerca de

presidente da Aasoclação das (Companhias de festou o anseio das empresas seguradoras

oom o seguro de aciden

tes do trab^o devem ser extensivas 4

Na audiência que manteve cora o secre

tário geral dn Seplon, Joeé ílávlo Pécora, o

tados até 1979 um» vez que c» balanços dô

' Deve-se ressaltar para ele que o problema de seguios de bens de <3ovenio qu#

tivo RO Conselho

do

esclareceu — é demonstrar rer do tempo a estrutura

da»

intuito de criticar a atu^ adndnlsoi^^^^ Irb nem me-sino a ntunçao de ^ te Ernesto Albrecht. que se ^nae enrijeceu c em grande porte isolou se seguradoras privadas.» ESVAZIAMENTO

■1: í

Ao coRtrárlp, das. normas qu® vigoram hoje. vie acordo com a observação de Cardoso de Almeida, o Irb, ao ser criado, possuía uma administração exercida por um presi dente, assistido por um Conselho Técalco (üecreto-Lel 1.106/39). a quem cumi»ia apreciar os relatórios anuais de operação, balanços e contas de lucros e perdas^ e ou tras atribuições. Portanto, segundo eie. ca bia ao presidente do Instituto a adminis tração interna e onde se tratava de ope rações proprlanionte de resseguro a competcncia exclusiva em do CT.

Assim complementou as operações do Irb estavam sob a permanente fiscalização

e a experimentada orientação dos represen tantes das seguradoras em perfeita colabo

ração com os representantes do poder pú blico que possuíam maioria deliberativa no

conselho Técnico. O procesao de esvazia mento do CT. nas palavras de Cardoso de Almeida, antes de chegar na perda da funráo deliberativa, na verdade, começou era

1946. quando o autorttar.smo de algumas administrações reduriu á forma estatutária a competência e as atribuições do presidente

(!o Trb e do próprio CoDseiiio Técnkso

bllca e a participação do setor privado, re-

. .^01 *Pãg.03*07.03.83

BI .701*Pa^"^-

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•s:'^Sir-ãT: . • ^,

- .2^0- 3<V7^ tí o resseguto o/M-m com a outra metade de ITS^" 5.25{i milhões. Os • • •

Noticiário das Seguradoras

CrS 60 mllhôc:-; reíer&ntes à carga es tavam segurados por empresas segu radoras brasileiras.

com cargueiro

COMPANHIA INTE^ACIONAL DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

da

vai a Cr$4 bi

Cnizeii^o vai a 190 mi

A queda do Boeing 737 carguei ro prefixo PP-SNC, da Vasp, que ex plodiu ao precipitar-se ao solo no Aeroporto de Manaus na madrugada

Resseguros dc Brasil (Irb) Indicam que Os prejuízo.á decorr^intes do acidente sf"

do dia 22 de fevereiro passado, oca sionou um prejuízo ao mercado de"se

•I '''»V

guros, incluindo o resseguro externo, da ordem de US$ 10,6 niilhões, algo hoje perto de Cr$ 4,074 bilhões, A perda com a carga, basicamente 352 televisores, chegou a Cr$ 60 milhões.

Com esse acidente do cargueiro, os sinistros, somente computados os com perda total, de aeronaves da

Vasp elevam-se para US$ 33 mllhõe.s

2

divulgou no "Diário Oficial" da União de 9 de fevereiro (Seção I, Pagina

Estimativas inici^ do Instituto de

aumento de seu capital social de Cr$ 3 bilhões 500 milhões para Cr$ 4 bi-

de tg ínilhÕes, mediante aproveitamento de reservas disponíveis, incorporação sqdJj-]-? s subscrição em dinheiro, conforme deliberação de seus acionistas em As -

írido pelo Boeing 737 dc Cruzeiro do Sul. no começo da noice do dia 24 de feve

reiro passado, alcanvaram US$ 500 mil. o equivalente, convertido pela taxa cam

ario ^^^^"'^erais Extraordinárias realizadas em 3 de setembro e 15 de outubro

bial que coincça u vigorar hoje, ô

do

cieri^^^^do. Na mesma edição, o DOU publicou as Atas das AGEs e o Estatuto da SC

Cr$ 194,0 mllhõe.s. O \'alor segurado da aeronave é de USi 7 milhões (Cr$ 2,717

I

i ! i t :.

bühões), sendo que 50% é de responsa

bilidade do mercado segurador Interho (O Irb,

lifi^ p

seguradora líder do seguro e a

COMPANHIA COLINA DE SEGUROS - Em carta encaminhada ã FENASEG, a Co

rada no exterior.

O acidente econteceu quando ^

Boeing da Cruzeiio do Sul. com 102 pa^"

^

de Diretor-Presidente para gozar dos benefícios da aposentadoria. Assim

em Santarém, ao tentar pousar no Aer^'

da empresa seguradora esta agora constituída dos seguintes nomes: Di -

hoje, nos últimos dez meses

porto internacional de Val-de-Cans. teve

^•"esidente - Carlos Barros de Moura; Diretores - W.A. Harvey e Hugo Si 1 gemana

total, UB$ 15,171 milhões, mais ou

cado segurador brasílelfo (o Instituto de Resseguros do Brasil, a segurado ra líder do seguro e a retrocessão). o» ÜS$ 17,820 milhões, valendo atual

sua bequllha (uma pecai de auxilio d pouso) avariada quando tocou no solo. o que levou a arrastar-se pela pista ramando combuctível. A ação d,os bom beiros impediu que o avião explodisse.

í® Cnmp^^^hia dePAULISTA DE SEGUROSao-mercado Atravésque deste ;;Boletim Informativo" Paulis Seguros comunica o codigo do terminal Telexa de sua ' â capital de São Paulo, esta atendendo pelo número (1 1) 37787 CPAS BR. Ri'

mente Cr« 8,917 bilhões, ficaram por iho

conta do resseguro externo.

sagelros, na noite do dia 24 de maio

tio ano passado, uma segimda-felra, que partiu-se ao meio ao tentar ate-

xíssar no Aeroporto Internacional de Brasília. O avião estava segurado no

valor de U6$ 8,5 milhões (Cr$ 3,298 bilhões hoje), sendo que o mercado segurador brasileiro participava com

-O-

cometa

h- Dii 500, de Cr$ 1 subscrição bilhão 585 em milhões 791 mil para Cr$ 2 bilhõesde620seus milhões mediante dinheiro, confonrie deliberação acio -

slIJI

Seguradora desistiu da

sa^erLn ^ Federal de Seguros- empte t?aç£ üo Instituto de Adm^^. sLáífri da Previdência e ASde processo

6 ^ dp Assembl éias-Gerais em017DOUdedivulgou dezembro as s Al(j^ fâwav-rt-i'v»<-» Ar, 1983. iQQbExtraordinárias Wa edição oHiran da H;í realizadas mpqma data. ' de fevereiro de Na mesma data, o

LraHnS ^ direção da Capeml = mores. d\vxüJA Protesto pelos

ul.hin.,

í^e Í?-

no mercado internacional, US$ 4 2

O outro desatre com perda tota], se deu na madrugada do dia 8 de* ju

íspas mostra proposta

o y,

sobre emprega estatal

de

ao mercado externo-

No desastre da terça-feira da se mana passada em Manaus com o car gueiro Boeing 737, envolvendo um prejuízo de USI 10,5 mUhões. swn considerar as-perdas de vida dos tri

pulantes e com os 362 televisores nuè transportava, o mercado interno de

seguros responsabUizou-se por

USI 5,250 mllhõ» (Cr| 2,037 bilhões)

[RrPRÜDüZIDO DA

vulgando ar

(lapas) trole aclonã?ío^a^^^^^

de Seguros. Nes.t

ÍSder»'

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adqulri-ia interesse formal presário SériS .^^oorrentes são o e pa, Etesoo Jv, Porto Seguro, e Comércio e Carmo mdus g desistiu de Seguractor». d ^

concorrência^ a a Comiaeão

COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS - De Cr$ 465 milfioes 83 mil 803,98 P3ra Cr$ 1 bilhão 5 milhões 200 m'il o capital da Companhia Excelsior Janeiro, mediante aproveitamento de reservas dispo

parte da correção monetária do capital- O aumento foi homologa-

V^-Qp^^íonistas em Assembléia Ordinária realizada cumulativamente com a Assem

dtsputfj- ® g QUe o UP^.

é

promove t nar^ nara a venda ' de riaDesestatl?^^' Federí.lDE 2-.i-

de Ponzini, Máximo e Gonzalez Administradora, Consultora e Correi^eguros Ltda. (Proc.SUSEP n9 001-1775/82-ap.001-767/80), por motivo de li ''lunica que o corretor Flavio Gonzalez Duarte retornou ao exercTcio da pro

Síf®'

rêncla da seífS® Processo de ciatlva privSi^®^"^ par? ® as cinco emp.^» pré-qualiUe que

21 de fevereiro. No primeiro, aquele orgao esclarece que foi cance-

M-^ Sociedade; no segundo ofTcio, informa que suspendeu o registro da cor Izabel da Silva Araújo (Proc.SUSEP n9 13 l60/73-ap.S/001-10 140/81)7 a Co representação. Por meio do__ofTcio n9 531, de 9 <je fevereiro, a

prejuízo de US$ 14 mlLhõea (Cris 5432

bilhões atualnuente). Do total.

tJSI 5,821 milhões (Cr$ 2,180 bilhões) USI 8,179 milhões (Or« 3,251 bilhões)

CORRETORES - A Superintendência de_Seguros Privados (Delegacia de encaminhou a FENASEG os ofícios n9s 131/83 e 170/83. No primeiro, ci en foi cancelado temporariamente, a pedido, o registro do Corretor Jose Cortez (Proc.SUSEP n9 005-0336/83); no segundo, ofTcio, informa que

J^^^^etora e Adninistradora de Seguros Ltda. deixou de operar^como corretora dft o' ^^i^do sido cancelado, a pedido, o seu^registro. Através do Departa çjp ^entrole, a SUSEP enviou a FENASEG os oficios_^n9 534 e 614, respectiva -

milhões (Cr$, 1,8 bilhão).

coube ao seguro brasileiro paear o

de Atas

^ da companhia seguradora.

eriíquanto o excedente foi ressegurado

município de Pacatuba, a 30 km de Fortaleza, com seus 128 passageiros o nove tripulantes. O segudo cobriu seu

íli

BAflERJ SEGUROS S.A. - O "Diário Oficial" da União de 16 de feve (Secã Çao I, Pag. 2 548} publicou a Portaria nP 26,_de 8 de fevereiro, da Supe

US$ 4,3 milhões (Cr$ 1,68 bilhão),

nho de 1982 com o Boeing 727 Supe: 200, prefixo PP-SRK. A aeronae cho cou-se contra a Serra de Aratanha

I

a

O primeiro acidento ocorrido no Boeing 737 prefixo PP-SMY, de pas-

.li i;

I -i' '' !

de Seguros Privados, que aprova a alteração introduzida no Estatuto ÍIk^NEr )lh] Seguros S.A., com sede no Rio de Janeiro, relativa ao aumento de seu ca

OS DKSASTBES

espaço de tempo considerado, com aeronaves da Vafip, aconteceu com o

1 ■ ''

ti^abg.^^^P^nhia de Seguros informa que o Sr. F. R. Schendel, apÕs quase 25 anos dê" cap organização, apresentou no dia 31 de janeiro seu pedido de renúncia

retrocessão) e a outra metade, ressegd'

sagelros, vindo dc P.íftnaus. ccmi esoaia

menos Cr$ 5,886 bilhões, conresponde' ram as indenizações pagas pelo mer

' 1!

seguradora.

o equivalente a Cr$ 12,804 bilhões, pe-' Ia taxa cambial que começa a vigorar Desse

I ■ )

^stat Poetaria n9 15, de 18 de janeiro, que aprova a alteraçao no tiyg ^ da Companhia Internacional de Seguros, com sede no Rio_deintroduzida Janeiro, rela-

,"i.^

Oi

W

em_ 31 de março de 1982, e_Assemb|eia-Geral Extraordi-

izada em '^L 27 de dezembro ue^eriiuru do uu mesmo mesmo ano. No "Diário Oficial"

da União

de

a ^i^oiro (Seção I, Pig. 2 549), a Superintendência de Seguros Privados pu-

bi?, art?'ÍÍWao introduzida no artigo 59 q.ue aprova a dadeliberação acionis do Estatuto sociedade dos seguradora, mfesrna data, foram publicadas as Atas das AGO e AGEs. BL701*Pãq.Ol*07.03.83

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'• ,*r' '

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-f-'^O..3í> ^

Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

O

RESSEGURO

COMO

JOGO

Frank W. Muhibradt e R. Muller

Como pode im segurador ganhar experiência sem gamais colocar sua empresa em risco.

Neste trabalho^ os autores^

"Baye-

rische Buck", depõem sobre o valor dos gogos de negócios pa ra executivos.

O objetivo do jogo do resseguro, organizado pela

Bavarian

Reinsurance Company, que constitui o núcleo do primeiro seminario^de seguros

da

AIESEC — Associação Internacional de Estudantes de Ciências Econômicas e Comer

ciais, realizado em Munique, em setembro de 1981, era reunir estudantes e espe cialistas de seguros para, juntos, debaterem, de modo construtivo, problemas es pecíficos surgidos da pratica do resseguro e para eles encontrarem soluçoes.

'!i

A AIESEC ê uma associação independente.^ Afinalidadeda or-

Sanização é complementar o ensino uniiversitario pelo intercâmbio de estagiários. Proporcionando contatos e debates entre estudantes, representantes das organiza

ções seguradoras e dos serviços de seleção das agencias de empregos, assim como ®9lÍ2ando encontros e seminários, de modo a relacionar, de modo imediato, a teo na e a pratica.

■i i !

_ _

Pela primeira vez na história do seguro, foi realizado um s£

AT?çrr°' Munique, em setembro de 1981, como deum Hannover, empreendimento conjunto, tbtC, a ^Vereinigte Haftpflichtversicherung, e a Bavarian Re, pela de ^níque, o pólo de atração desse evento foi im jogo simulando um problema da Qhin resseguro, problemaiguais, esse que de sere resolvido . upos ^ (j0Quotidiana trabalho, docompostos em partes por teria estudantes profissionaispor seguro.

çí

_

Mo

O jogo de computador aqui apresentado e explicado e uma yer-

® modificada, baseada na experiência e nos resultados desse seminaApresentação dos problemas

As H

• ~ ^j^^decisões do resseguro são de vital importância para as companhias de seguro ,

vez que os Ttens do balanço de uma seguradora são consideravel^mente afetados pi^ogramado resseguro escolhido. As repercussões que dai advem sobre os lu® curto e a longo prazo de uma companhia são evidentes. Consegüentemente ,

conceito de resseguro a ser adotado por uma companhia de seguros e Qecidido pela sua alta administração.

planejado

ií.

A proteção do resseguro e oferecida por varias companhias,

ressegurador profissional, querendo captar a confiança das empresas de segu -

^ s, devera, portanto, preencher uma serie de requisitos que demonstrem qualidalfl ' Alem de bons serviços, devera ele ter uma boa orientação quanto a relacion^ de negócios a longo prazo e que devera ser_^mantida em tempos adversos; det fa demonstrar alto grau de segurança e, o que e mais uma característica impor-

^Ite de um segurador de alto nível, devera ser capaz de avaliar as necessidades

^tais de uma empresa com respeito ã cobertura de resseguro e estabelecer um pU de acordo com esses critérios. Pag.Ol

Biiiitli.lfl'


,,

Um ressegurador de tal nTvel freqüentemente tem que se

com essa espécie de desafio. A tarefa é, pois, entregue_aos participantes

_ Quanto ã situação do balanço da companhia 'B', teve ela uma renda de prêmio bruto de DM 500 milhões, em 1982, com uma taxa de crescimento mê 8^ de 10% sobre os últimos 5 anos. Aproximadamente 55% do prêmio foi retido ná" Propna conta. A margem de solvência foi de 25%, com um capital de DM 24 mi-

jO

go do resseguro, que assumem a responsabilidade da decisão da estratégia a

Se -

9uir.

Zlementos

do

Jogo

integralizado e com direito a dividendos. Os acionistas rece -

"em \b% de dividendos. 1 - Situação inicial

Oj 1 No total, os pagamentos de dividendos foram taxados em 36% e lucros retidos em 56%. Outros impostos operacionais foram considerados quan-

O jogo do resseguro e uma competição de decisões, que sp centram nos principais problemas e funções do resseguro contratado — do

a renda de outras fontes (não proveniente de seguros) foi calculada. Pressu-

.^ -

de vista do segurador — sem dar enfase especial a setores específicos, tais mo "marketing", organização, etc.

li. I- 1

^^(U"Hbrdd

De modo a exemplificar os vários ambienta

"resultados do balanço comercial e os do balanço fiscal

estejam

que se tomam as decisões na administração de uma empresa de seguros e para i? , trar os diversos resultados do resseguro, duas seguradoras são apresentadas participantes, as empresas 'A' e 'B'.

O ano base e 1982.

K

3 - Pressupostos necessários ao jogo

^

2 - Informações sobre as companhias 'A' e 'B'

Ambas operam no mercado como simples seguradoras de

fieiji ^

_

^Um jogo nunca pode reproduzir a realidade de modo absoluto ,

Situa--

intenção. Para que o jogo funcione, são necessários abstração

^ concentração nos problemasmuito básicos. isto não 9ue o jogo esteja, necessariamente, longe Entretanto, da realidade.

^

da quer

elementares, entre os quais:

Várias circunstanclas^tornam aconselhável, de um modo geral,

I( i . j

'I . I,

ni-se os efeitos da inflação. Sao elas: a necessidade de se levar

- Responsabilidade civil - Aci dentes em geral

ilag ^ ^^âusula de estabilidade nas previsões de resseguro para excesso de per-

- Automotores (responsabilidade civil/carroçaria) - Incêndio (na indústria, na agricultura e diversos)

tOs

_

de riscos gerais e automotivos; os efeitos dos aumentos de pre-

i Vo d Perd

- Compreensivo para residências - Tempestades

de valor total e conseqüentes problemas de seguro de bens em ao real. Fez-se uma simplificação adicional ,_^evitando a classifi diferentes excluída pa~ â sirieemcompleta de categorias. problemas de Assim, lucros foi e perdas, quedas se reservas tornariam

^ em períodos subseqüentes ao resultado final.

Ambas vêm operando ha varias décadas e atingiram posiçòes í? portantes em seus respectivos setores do mercado. Ambas sob a forma juridic^ companhias limitadas. As diferenças entre as duas se evidenciam pelos objetivo^

1(

companhia 'B' se_inclina para o "turnover", futuramente se procurará consegjíf um aumento^de ações no mercado, de acordo com o outro "slogan": "periodicamente

.l'-'

r •I''

daremos inicio a uma expansão anti-ciclica a (quase) qualquer preço".

O resultado final^obtido fica, portanto, diretamente integra de um ano de negocíos. Nessa mesma orientação, os prêmios" ^ ganhos ficam em igualdade de condições.Esta relação de pressupostos ne

pelo clássico tipo de rede de agentes.

■ • atividades ^ estão Í-Situação empresa 'B' g totalmente diferente. Suasde''® cipais voltadasda para os clientes industriaisaos seguros

sidencias nao e dada muita importância. A renda bruta de primios de DM 50 lhoes foi obtida de múltiplas fontes: serviço de agentes, organização especial

li;iy

vendas diretas.

'

^

completa, mas indica as principais restrições necessárias pa" "®alÍ7a»n jogo. zar o

4 - Como o jogo funciona

A empresa ^A' concentra sua atenção em residências particulJ res e pequenas firmas^ Os negocies com indústrias vim em segundo plano. Em 198^ sua renda bruta de prêmios foi de DM 20 milhões. Os negócios foram realizado^

'I ■

^

informações essenciais para determinar o resseguro pod^

^Pmeni-a inicio do jogo do resseguro, cada participante recebe uma 'ancn detalhada, que inclui a companhia mencionada e as informações do claqç ® disso, o jogador recebe informação completa para caíí^eiarin^ negocio. Na seção "informações gerais", sao esboçados os objetivos C^ativn^ aquela classe, probl^as'Acomeque deparam euma o comportamento j ^^."underwriting" das oscompanhias 'B'.se Segue-se segunda seçã seçaci H^^iÇÕo detalhada da estrutura da carteira do ramo respectivo. " Na ter X ucoa I naua_^ua 1.1 VU. I>jcl Cer -

"a «iPoà

documentação, dão-se os índices de perdas e custos da classe como l todo c Aq como 03S subclasses, e detalhes adicionais^sobre as maiores per v^cõpç °^®*^vaçÕes sobre as classes, individualmente, sao concluídas por consi i SçQ o^pcessas pela administração da companhia sobre a futura conceituação ~ Vao Oe h' nele »"edigir final sobre o resseguro, o participante inseriroouconceito não esses comentários.

ser obtidas pelo balanço das duas companhias. Nenhuma delas aceita negócios ^ rJ

hi'

estrangeiro nem de resseguro ativo.

h

^

tçgj. Nos últimos

m

/

- ■ , anos (1978-82), a companhia 'A crescimento_do prêmio bruto de 5ícinco ao ano. A retenção global foi de 65%. A rnsí,^ gem de solvência foi de 28%, pela qual o capital (de ações) totalmente integr^V zado, tendo dl reito^a pagamento de dividendos, atinge aaproximadamente 35X. acionistas receberam um dividend o de 15%. Para 1982, não'há registro de l ucí"

e perdas a serem transportados para o ano seguinte.

v\

.

de suas políticas empresariais respectivas. Enquanto no caso de 'A' a lucrati^^í dade tem^prioridade sobre^o "turnover" (rotatividade) e o continuo aumento prêmios e adotado sob a máxima de "nao arriscar demais em experiências novas" ®

>1

em

obteve

to

~

__Aos participantes também serão dadas folhas de respostas pa negocio. Em seguida, sera tarefa_de cada grupo chegar a um con-

classe. Os objetivos dessa atividade sao os seguintes:

l,

W

terá

1) Os riscos do "underwriting" deverão ser julgados pela ma-

se manifestam e analisados de acordo com informações globais

sobre

pectivas presentes e futuras de vários ramos e da empresa como um todo.

■frs^^rwvr.-=f

Vi; -

é

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i


•í

2) Num segundo tanpo. com base nas conclusões tiradas lise o recurso do resseguro i usado para se atingir o ° grupo conside,™ Va

Possibilidade de adaptação

equiiibnrStimo os resultados brutos nais ou menos flutuantes do ra^o õ equi I ibno ocimo para pa 'Oü

o resultado iTquido global.

In

I

A í

Alem disso, o jogo é usado para

, Y '

no. Os princípios básicos e as repercussões do resseguro podem ser esclarecidos

dividendos, de acordo com os resultados anuais.

dentro do contexto de medidas de treinamento a longo prazo.

O papel do ressegurador é representado por consultores^ ^ue

informam os participantes, parciu i pânico, em c.n primeiro pi lugar, sobre^ as — taxas -t'-- de intormam ub

do, para coberturas não proporcionais. ^No que diz respeito a

-

cionais, a taxa de comissão, em_geral, e fixada na base da taxa de custo or-j nal. As folhas de decisão contem, como opções, modelos de contratos encontr^' no mercado de resseguros. As decisões dos grupos de trabalho sao colocadas ^5

computador. Para os quatro anos seguintes (1r\r>983-1986) os modelos de P^^^mios ^ 1 _~ Mn rwn rrv-» Aa r,ann/>-írte ceíKTl-íí^anHn H T^lCU O UâS 6^+. .

perdas são arquivados por ramo de negócios, possibilitando o calculo das

' - resseguross pelos grupos ticas dos conceitos dos pciu:) vários vai yiupwa participantes. pai v.w., ^

executi-

,js de companhias de seguros alemãs, responsáveis por resseguros ceoioos.

^

4) Deverá ser igualmente garantido o pagamento regular

!■ I

O jogo do resseguro da Bavarian-Re e aplicado em três areas

Ji provou ser Gtil e estimulante era serainirios

3) E indispensável que se de atenção a margem de solvènç^

que não deve cair abaixo de 20%.

kl

Neste -v^ -

Os seguradores recorrem, cada vez com

aos

^ ^a-

rçsseguradores profissionais, para analisar, Q^^eitos de resseguro alter nroteqer uma modalT nativo, do qual uma variante sera usada no ano ^99^1"te pa J ~ ^ "softdade determinada. ^ este. Precisamente, o terceiro campo de apiica^^^ Se em dados anteriores da empresa, a eficiência dos

lyare". Os programas EDP conceito de resseguro pode ser estabelecido para er adaptado aos objetivos e a política de negocios í ser

individuais, de modo tli- '

to, apresentam-se duas possibilidades, que dependem do tempo disponiyei: a

lação pode ser feita para um período comgleto (1983-1986, sem^possibilidade revisão) ou por dois subperiodos (19 período: 1983/84; 29 período: 1985/1986^ a possibilidade de revisão de decisões ao fim do 19 período). O computador fornecerá os resultados seguintes aos grupos de trabalho e aos participantes nhia 'A' e companhia

* Traduzido de Review - Novembro/82. a

Tradução - Elisa Maria Sales Novaes

do jogo.

Revisão de texto - Mário Victor

Para cada ramo, os resultados (prêmios/perdas/custos)

calculados por ano e, para o período global, em bases de resseguros bruto e ^. Quido Para esclarecer o conceito de resseguro escolhido, sao compi ladas est^. tisticas separadas para cada forma individual de resseguro. Alem disso, faz-se, anualmente, um sumário para todos os

mos Dessa maneira,u.:-.osAaparticipantes ficam de posse dos dados essenciais do 1'i inHDrwritinn" . lanço de uma companhia de underwriting . As contas referentes a outros negocios, que não o underv/t,|.

IIIU5.

iiiia I i..- ■ •

3

II

tinq" também são calculadas numa base anual. Os juros são baseados no montante do capital e as reservas mantidas para a própria conta, o que é muito complçj,{] para ser explicado aqui.

Aplicando uma certa taxa de juros que varia de acordo com

empresa, e somando^a renda do juro ao resultado do "underwriting", obtem-seusadtJ resultado anual pré-imposto; se este for suficientemente alto, poderá ser para pagar dividendos e reforçar reservas. 0 ultimo passo é calcular a o

de solvência das duas companhias ao fim de cada ano.

Finalmente, os resultados do período todo para os seis ranio^ de negócios são reun idos (balanço do "underwriting" para o período completo). A fase final do jogo do resseguro Í um retrospecto critico

(especialmente se os objetivos formulados, no inicio do jogo, tiverem sido alc^,/ • 'I ] i !i ■ ' I

Pág.05

çados) entre os participantes dos grupos de trabalho, assim como um debate sobr*^ as estratégias adotadas e seus resultados; isto assume a forma de um torum gio ^ bal de todos os parttcipantes. Nesta altura, dã-se muita atençao aos_

das decisões individuais, de preferencia ao resultado dos dados globais ao DaU/ ço final.

.Í.J,. F < jTMlIlÁMÉI il

^

Aataaviifl. iii.iiik u^i


■.,,.7 "-TV ''' T.7 ' '!

Executivo, Legislativo e Judiciária

Apelaçao CTvel n? 71 427

{S%nal de Alçada - RJ l'^Ccmara ■ í»' VI

Juiz Paulo Roberto Freitas

j^teABILIDADE CIVIL - CULPA DO PREPOSTO NA HIPDTESE DE "LEASING" - DEVER DE INDENI, E

Vif;)

M

E

T

A

_ "Nenhum dano decorrente da utilização da coisa pe-

ijJsa deve perdurar, sem reparaçao.

O responsável é, em regra, o respectivo dono. O

automóvel a seu ^pregado, embora sob o regime de leasing,

^, \

não

3 de si a responsabilidade jurídica pelos danos ocasionados a terceiros.

Isto

je,_alem do seu interesse em que o empregado use a coisa, está a colocar em mãos patrimônio adequado e sem o domínio da própria coisa, todo o poder

de

j.j danos a terceiros. Com isso, necessariamente, ingressa no rol dos responsáveis ^ r3 conseqüências danosas, de acordo com o art. 1.518 e seu parágrafo uni i-od. Civil." Embargos na Apelaçao CTvel nQ 46 963-SP

■ Mà] Federal de Recursos gÇao

0-f ' '"

■MC- Ministro José Pereira de Paiva

^fORTE marítimo - OBRIGAÇTÍO DE INDENIZAR - CLAüSÜLA LIMITATIVA. ' '•■ lí' ' I

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A

"Se o embarcador apenas pagou o frete normal reladeclarada no conhecimento de transporte, aceitou a limitação quan-

de indenizar, vez que lhe era facultado indicar maior valor, com mais frete. Essa limitação não importa em cláusula de nao indenizar, vedad»

^"nsprudência do STF."

Apelação Criminal nç 259 009

Alçada Criminal

^ Juiz Andrade Cavalcanti

fE transito - COLISÃO EM VElCULO IRREGULARMENTE ESTACIONADO - CULPA

íí-iV f-

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N

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A

"Nos sinistros de transito, a presunção hominis ^ ^ a culpa a quem estaciona indevidamente no leito do caminho, nao a quem s»

sobre o indevidamente^estacionado. Se ê certo que o estacionador indevido ser condenado pela so presunção, igualmente exato e que muito menos pode

q

j)Wrer condenação criminal contra a sobredita presunção, se a prova e insufici^ j, que se assevere ter sido o último culpado ou também culpado." QO BOLETIM. DE aURISPMDlNCIA ÃOmAE--ANO_ .XI.V-NÇ. 51 v 20 OiJl.82)

. I

BI.701*Pãg.01*Q7.03.83

iti tÈááihÁàJiàjà

.

■ .

y-.-


Agravo n9 3 032

ii, ' '''■

Tribunal de Alçada - MG

2? Câmara Relator: Juiz Gudesteu Biber - Unânime

OBRIGATÓRIO - VALOR DA APÕLICE AO TEMPO DO ACIDENTE.

COMPETÊNCIA - AÇAü REGRESSIVA DE SEGURADORA.

E

EMENTA

E

N

T

A

"Em se tratando de seguro obrigatório de responsabi_

civil, o valor da indenização, nos limites da respectiva apólice, i contemporá-

"A regra excepcional do parágrafo único {^q grt. í.iiíi'-!'

M

l

*50ao acidente."

do CPC nao abrange as ações de regresso movidas por seguradoras para haver vel pelo acidente o reembolso do pagamento efetuado a vTtima-seguradora,"

H' 1

' PRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV-NÇ 1 - 3 a 7-1-83)

Apelação CTvel nQ 75 759 19 Tribunal de Alçada - RJ 4? Câmara

1

Apelação CTvel n9 78 404

Relator: Juiz Renato Maneschy-üninime RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO AMPLA. E

M

E

Astrogildo de Freitas - Unânime N

T

^iOtlçSo - SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - EXCLUSÃO DO DIREITO DE TERCEIROS.

A

"Com exceção da reparação devida em ràzâo ào  uA te do trabalho ou decorrente de acidente aeronáutico, que e limitada pela

M

E

N

T

A

especifica, a indenização resultante de responsabilidade contratual ou extracon^^V .y há de ser a mais ampla possível, ainda que se trate de responsabilidade obje^-jv^' ^ k^cidení

§ 69, n, do Cod.Civ. — nao atinge senão as partes do contrato de seguro

art.

da estipulação."

e o caso da responsabilidade das pessoas jurídicas de direito público, consaqra^^

'« '

E

"Norma de direito estrito, a argüição de prescrição

Virít

107 da CF."

pessoais deixando a salvo terceiros, ainda que sucessores do sequrado

Apelação Cível nÇ 18 633

p

Apelação CTvel n9 18 633

Tribunal de justiça - RJ

- RJ

2? Câmara

'^^sembargador Nelson Martins Ferreira - Unânime

Relator: Desembargador Nelson Martins Ferreira - Unânime

CIVIL - INDENIZAÇÃO COM BASE NO SALARIO MTNIMO - LICITUDE

RESPONSABILIDADE CIVIL - ÔNUS DA PROVA. E

M

E

T

E

A

"O principio de que ao autor incumbe a prov® .3^ W derrogado em matéria de responsabilidade civi2, recebe, nesse domínio, em seu aparente sentido absoluto, uma significação especial, que, por atençao a 0^

.

M

E

T

A

"Em açao ordinária de indenização no tocante à toma

^ent ^'^^^olzatõria pelo salário mínimo, o Excelso Pretõrio, de ha muito, ji as~

ma — reus in excipiendo fit actor^—, yem a ser esta: "Aquele que alega um fgt ,1 V/

' "Rendimento de que o levar-se em conta aquele para reparação do dano decorren^ ' "■cito não ofende a Lei 6.205/75."

rio â situação adquirida do adversário i obrigado a estabelecer-lhe a realidad^'3V

do a situação normal, adquirida, e a ausência de culpa, o autor não pode escap^^ %

gajão de provar toda vez que, fundadamente, consiga o réu invocá-la. Mas se, 3 £ trario, pelas circunstâncias peculiares ã causa,_outra e a situação normal que crer na culpa do riu, jã agui se invertem os papéis; e ao responsável que^incti"^

DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NQ 2 - 10 a 14-1-83)

trar que, contra essa aparência, que faz surgir a presunção em favor da vitima* ocorreu culpa de sua parte."

Apelaçao CTvel n9 75 435 r í

■ ^

19 Tribunal de Alçada - RJ

BI.701*Pãg.03*07.03.83

4. Câmara Relator; Juiz Dilson Navarro

i3/

BI.701*Pâg.02^.

.... . .1

.(At

II .'j-


* w T" r "Hi. .ri

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Diversos

c:e_

■ ■ ■ !]

^ALGUNOS aspectos generales del margen —

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO PORTARIA INTERMINISTERIAL SÉPLAN/MF N9 019 DE

28 DE FEVEREIRO

DE SOLVÊNCIA COMUNITÁRIO

DE 1983

OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE PLANE-

JAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPÜBLICA E DA FAZENDA, no USO de

suas

atribuições e tendo em vista o disposto nas Leis nÇs 4.357, de 16 de julho de 1964, e 6.423, de 17 de junho de 1977,

FELiX MANSILLA

aseguradora, a través dei tiempo, en

El Margen de Solvência consti luye Ia contrapartida de Ia llber

as(.'C)urado FinalnuMiu», quiza ia más importante nota d?- Ia caiidad de un

Ia forma de prestar los servicios al

l3d. Libertad y fcsponsabilidüd son

RESOLVEM:

due dofinen una democracia. De ahl

doe, cuando los Organismos Interna-

contraio basado en Ia confianza. El

cionales. como Ia ÒCDE, o 'os Orga nismos supranacionales,

Fixar para o mês de março de 1983, em:

tos

e

trinta

e

dois)

como Ias

CC.EE. se ocupan dei seguro, sus re

1. 329,232 (trezentos e vinte e nove vírgula

voluciones tienen dos ejes básicos.

duzen

Por un lado, el eje de Ia libertad, de ^onde se derivan Ias exigências do no

o coeficiente de correção monetária das

Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional - ORTNs;

discriminación y, en un sentido amP'io, de Ias medidas contra Ia concu

2. 6,7% (seis vírgula sete por

cento)

o

rrencia desleal, el «dumping» y 'os Pionopolios. El otro eje Io constiuye.

acréscimo

referente â correção monetária aplicável às ORTNs;

^ondamentatmenie, el Margen de

Solvência, ya que el control es una

3. Cr$ 3.292,32 (três mil, duzentos e noventa e dois cruzeiros e trinta e dois

centavos)

daraniía formal que puede dorse, co-

o valor de cada ORTN.

Rio demuestra Ia historia, en mayor o

"^enor escala, y con grandes diferen

ERNAN^ GALVÊAS

antOnio delfim netto

cias, de unos países a otros.

Desde un cierto punto de vista, Ia Solvência es un sistema para permitir ^ue Ias entidades aseguradoras, que

wVQLDÇJto ÍCÍSAL DO OOESTCIHírE DAS CBRIGACCES REAJUSTÍVEIS DO TESOURO NftdOftL - CSON A.e-cs

1964

i l'' '-"'V' í

1" . .

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI 1

.TIW

JUL

OJC

NCV

4

1,000

1,000

SET

'

asumen obligaciones a muy largo Plazo, estén en siluación de hacer

Ii^ente a sus.obligaciones, también a largo plazo. La larga vida de los

-

-

-■

>

1-

••

.

»

7

Contratos de seguros, en algunos ray Ia permanência de Ias carteras

196S

1,130

1,130 ■

1,U0

1,340

t,;'340

1,340

1,520

1,520

1,570

1,590

1,605

1966

1,660

1,705

1,730

1,760

Í.;828

1,909

1,987.

2,043

2,101

2,161

2,218

1967

2,323

2,378

2,428

2,464

2,501

2,546

. 2,618

2,684

2,725 . 2,738

2,757

1968

2,e4&

2,898

2,940

2,983

3,039

3,120

3,209

.3,281

3,341

3,388

3,439

•^6 que haya de plantearse 'a solvên

1969

3,562

3,627

3,691

3,743

3,801

3,848

3,900

3,927

3,956

3,992

4,057

cia de Ias entidades aseguradoras

1970

4,235

4,330

4,417

4,467

4,508

, 4,550

4,620

4,661

4,705

4,761

4,851

1971

5,051

5,144 .

5,2U

5,264

5,325

5,401

' 5,508

5,618

5,736

5,861

5,979

1972

6,152

6,226

6,309

6,381

6,466

6,575

6,693

6,789

6,846

6,895

6,961

1973

7,087

7,157

7,232

7,3^

7,403

7,497

7,580

7,648

7,712

7,787

7.840

1974

8,062

8,147"

8,269

6,373.

8,510

8,691

8,960

9,375

9,822

10,190

10,410

1975

10,676

10,838

li,018

U,225

11,449

11,713

12,320

12,570

12,843

13,334

13,590'

11,927 , 12,131

1976

13,894 ■

14,224

U.SSS

'lS,017

15,460

' 15-,855

16,297

16,833

17,440

1977

18,365

18,683

19,051

19,483

20,045

20,690

21,380

21,951

22,401

22,715

23,030

1978

23,832

24,335

24,899

25,541

26,287

-27,068

27,904

28,758

29,557

30,329

31,049

1979

33,682

33,420

34,197

35,051

36,364

37,754

39,010

40,071

41,224

42,880

44,847

19B0

48,783

50,833

52,714

54,664

56,686 • 58,613

60,489

62,425

64,423

66,356

68,479

1981

73,850

77,543

82,583

87,786

93,053

98,636

■U4,554

110,827

1982

145,396

152,666

160,299

168,314

177,571

187,3^7

1983

291,093 308,559 329,232

7

9 Io largo dei liempo por el sistema de renovación tácita o expresa, de los Seguros de plazo corto, son Ias causa

'^esde un punto de vista dinâmico. Esta nota de dinamicidad, que in-

7

í y A 23y

cluye ei riesgo empresarial, es Ia que distingue al Margen de Solvência de reservas y provisiones técnicas, Pue configuran Ia solvência estática P' si se quiere, eí primer escalón de Ia solvência global , El segundo escalón seria el Margen de Solvência, tal co tio se entiende en Ia C.E.E.

Esta medida viene a ahadir el eleTento de «caiidad» al producto que ■

U7,255 123,539 UI,Q04 224,164 239,855 256,645 197,641 209,499

denominamos «seguro», aunque sé que esta terminologia no es aceptada por todos. Al ser el seguro un contra to de confianza, basado en Ia buena

fe, es eviderue que Ia caiidad dei se

{REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIAO DE 28-2-83 - SEÇSO I-PAG. 3 12®' BI.701*Pãg.04*07.03.83

seguro es Ia solvência de Ia entidad aseguradora. La solvência deviene asi en Ia garantia fundamental de un

'os dos parâmetros fundomcntaies

guro se compone de vários elemen tos fundamentales. Por un lado. Ia adecuación de Ia cobertura a Ias ne-

cesidades singulares de! asegurado. Por otro, Ia eficiência de los hoinbres

y de ia organlzación de ia entidad

Margen de Solvência es Ia garantia de los asegurados, Qüizá valiora Ia pena sehoíar un

aspecto dei Margen de Solvência,

que es el que se reíiere a Ia dinamici dad dei mismo en función dei aumen to cuantitativo de los carteras de Ias Entidades de Seguros, bien se deba al aumento de opcraciones. a Ia asunción de riesgos más peligrosos

o, simplemente, a Ia adaptación de Ias carteras a los valores reales de los

bienes y Ias responsabilidades en los seguros de bienes o servidos, cuyos capitales se erosionan con Ia infla-

llb

ción, dando lugar a dos fenômenos

peligrosos: Lb depouperación de Ias carteras de manera automática, Ho

que neutraliza los esfuerzos de producción de Ias entidades asegurado

ras, en términos reales) y e! infrase-

guro, Io que puede dar lugar al desequilibrio entre primas y prestaciones o a Ia aplicación de Ia denominada re

gia proporcionai, en los casos en que eílo es posible. Esta flexibilidad de adaptación dei

Margen de Solvência a Ias nuevas ci fras que marque el índice de infiaclc.i conlleva dos corolários sobre los que

no me voy a extender, pero que deben quedar perfectamente sehalados: El Margen de Solvência es incompatible con el control político de

precios así como con Ia reglamentación limitativa de Ias inversiones. El Margen de Solvência de Ia C.E.E. es un sistema con un cierto

grado de sofistificacíón que tiene en cuenta Ia caiidad de Ias carteras y no solo su dimenstón, ya que exige op

tar por Ia más alta de Ias dos cifras que se obtengan, una, por Ia via dei crecimienio de Ias primas y Ia otra,

por ía via dei crecimiento de los sl-

niestros. Eílo obedece a diversas razones.

La política de solección de riesgos de una Entidad ínfluye sobre el resul tado de su cartera o ésta puede sufrir los efectos dei azar cuando el núme

ro de riesgos no es suficiente para garantizar un exacto cumplimiento

BI.701*Pag.01*07,03.83

m;


í

OUTROS de Ias predicciones estadísticas. El tema es de extraordinária importân cia, teniendo en cuenta que ei creci-

;rj:(

de los dinâmicos Márgenes de Sol vência, caigan en Ia tentacíón de des-

miento de los riesgos, en cuaniia y

plazar su negocio, do manera masi-

peligrosidad, asi como ei crecimiento

va, ai reaseguro.

tecnológico, (que impide Ia homogeneidad de los riesgos), introducen

Dada ia símbiosis existente entre

constantemente elemenjos de ines-

Ia liberiad propia dei seguro privado Y

tabilidad cualitativa, en el conjunto

Ia responsabiildad que debe ofrecer a

de los nesgos que constituyen Ia car-

Ia sociedad, Ia exigência de un Mar

gen de Solvência es incompa^'^'®

em um amplo programa de seguro á agri

Fsiados Inido- esie ramo de seguro de safras e o seguro rural em geral têm sido

con un intervencionismo administra

cultura que. a médio prazo, substituirá o

um dos mai> ';icraii\os". ressaltou

deriva dei sistema de cálculo de! Mar-

ü Governo vai

o setor privado

tivo, de hecho o de derecho, que im'

gen de Solvência de Ias Comunida

Proagro. A informação foi dada a este jornal pelo coordenador de assuntos eco

pidan ia libre formación de los

nômicos

des Europeas es Ia que se refiere a Ia

cios o Ia libre asignación de Ias inver-

Mailson Ferreira da Nóbrega, que salien

parte reasegurada. Es evidente que Ia aceptaciòn sin limitaciones de una

siones y de los recursos en general de

cuota de reaseguro, como elemento reducior dei Margen de Solvência,

bio, en cuanto tienden a garantiz^r

Ias Entidades aseguradoras. En cam

rar Ia base esencíal de Ia garantia en

precisamente dicha íibertad, pa^c® útil Ia necesidad de un control de 1®' galidad, de! control de Ia solvência V

poder dei asegurador cedei te y diluir

Ia concesión de facultades a Ia Adm'-

ésta entre reaseguradores de diferen

nistraclón para que ésta pueda actua'' conforme a mercado, precisarn®'^^®

do

Ministério

da

tou' "Mais cedo ou mais tarde, em um

O coordenador de assuntos econômi

futuro próximo, o setor privado partici

cos do Ministério da Fazenda lembrou

pará do seguro rural."

que a implantação do seguro rural no

Nóbrega aproveitou parte de sua recenre estada aos Estados Unidos para es tudar a sistemática de seguro rural na

circunstâncias de alto risco que envolvem as atividades do campo, sobretudo os ris

quele pais. "Isso não significa que haja plano!- imediatos visando a alterar o

Proagro", disse, "mas julgamos muito itnport&mte conhecer outros sistemas de

cos climático^

este

'Nos EUA • informou ■

probiema

íoi

solucionado

subsidiando-se uma parcela do prêmio que, a depender da cultura, pode chegar a níveis de SCo Entretanto, no Brasil, existe toda a problemática da retirada

para mantener Ia libertad dei mismo-

Proagro sempre foi considerado um me

una manera tan inconcreta que haría

monopolios .(yo diria que todos

canismo transitório, embora sua impor tância nao possa ser minimizada"

imposible su materialización en caso

monopolios son maios, sin excluir d

Segundo o coordenador, "o Proagro

necesario. De ahi que Ia Directiva.correspondiente exija que Ia cuota rea segurada que se puede tomar en cuenta, a efectos dei cálculo dei Mar

esta calificación a los públicos,

pcca por ser um sistema que protege ape

carácter general y salvo excepcic^®

nas o agriculi cr que tem acesso ao crédi

gen do Solvência, no exceda dei

como para que Ia Administracid'

'a, no Brasil, está fundamentalmente

mais errada, vinculando a proteção da

50%. Esto no restringe Ia íibertad de

tenga Ia poslbilidad de impedi'" concurrencia desleal y, por ei «dumping», como su

Wncuiado ao crédito Mas, a partir do momento em que se imagina estimular, pouco a pouco. 0'Uiras áreas para dar

agricultura aos azares da conjuntura eco

yor proporción. Lo único que hace es exigir que, en el caso de una cuota de reaseguro superior a dicho coeficien te, Ia fracción dei Margen de Solvên cia que corresponderia a Ia parte rea

segurada por encima dei 50%, doba ser cubierta exclusivamente con fun

dos propios do lü Cudonto; es dccir, como si dicho cxceso sobre el 50% no estüviera reasegurado.

mucho menos numerosas de Ias

.

algunos quieren hacernos creer)

ción extremà.

Seguros desnaturalicen su función, convirtiéndose, en Ia práctica, en tá

citos Agentes de Seguros, que suscriben por cuenta dei reaseguro. Esta limitación es especialmente interesante para evitar que, en los países

Una es que eí Seguro necesita bertad para realizar su función.

casualidad que el desarrollo dcl sed ^

fO guarde una estrecha corre'^^'^ con el desarrollo de Ia democraC ' La causa es que ol Seguro, a dif'-^^^ listas, garantíza Ia sogundad. exije, en cambio, ol alto precio pérdida de Ia íibertad.

La reflexión final es que Ias dados aseguradoras dotion exig'^ bertad desde una plataforma d® ponsabjlídad y solvência.

(REPRODUZIDO DE SEGURO HEMISFERICO-MARCO/83^ Bl.ZUl

UÍÊ^

diferente pois, ate agora, de um modo fcral, o sistema de incent ivo á agricuiiu-

amparo ao setor rural, seja através de mecanismos de comt?rciaiizacâd, eletrifi

dos subsidiov que, por sua vez. está inirinsicamenie vinculada ao crédito rural.

Aqui. quando se fala cm subsídios, falase em retirar todos aqueles concedidos a agricultura Claro que esta é uma visão

parcial pois, no mundo inteiro, a agricul tura é fortemente subsidiada. O proble ma, no Brasil,- c quanto á forma deste subsidio. Talvez tenhamos escolhido a

nômica, uma vez que a maior parcela de

subsidio ao setor provém do Banco do Brasil e do Banco Central que sâo autori dades monetárias do Pais e cujas atua

te que também nasceu o interesse para

ções. portanto, condicionam estritamen te o comportamento da base monetá

iniciar estudos na área lio seguro"

ria."

cação, irrigação ou ir.ansportes, é eviden-

Dos ideas para terminar.

cia do los sistemas públicos mondP ^ Es evidente que esta previsíón tiende a evitar que Ias Entidades do

to. Evidenten.'en(e que nâo poderia ser

'll!' í

Pais exigiria prêmios elevados, frente ás

como es el caso de Ia lucha contra lo^

proteção á agricultura, uma vez que o

V

SUBSÍDIOS

Fazenda.

tes países y continentes, de tal manera que el Margen de Solvência podría quedar en nebulosa o establecido de

una Cedente de reasegurarse en ma-

.V:

Governo pretende dinamizar o seguro para a agricultura

tera de una Entidad de Seguros. Otra importante previsiòn que se

podría, en un supuesto limite, evapo

de alta inflación, donde es más duro alcanzar cada ano Ias nuevas cifras

Nos Estados Unidos, adisse Mailson da

"O que efetivamente o Governo estu

Nóbrega. o sisiema de seg',uro à agricultu

da - concluiu Nóbrega - e a desvinculação

ra também se iniciou sob .'■esponsabilida-

do crédito subsidiado ao desenvolvimen

de exclusiva do Governo n.ias, atualmen

to da agriculiura no Brasil, E, para esta

te. tem crescido a importáincia do setor

mudança, e para a continuidade do su

privado segurador no amparo ás ativida des do campo. "Para as segu radoras dos

porte ao setor rural, sera necessário en

volver a iniciativa privada." (V.N.M.j

'"^produzido do DlflRIO DO COMERCIO E INODSTRIA - SAO PAULO - 24-2-82

f.r


t.

.

1

9

, O inimigo 1) Accione o sinal de alarme de incêndio e de evacuação.

número 1 do mercado A alta taxa

fnflacionária que o

explicou que a taxa

Martins, destacou

de crescimento das

País vem

que a inflação, além

receitas das

apresentando é

seguradoras não supera a taxa de

de elevar todos os custos das

apontada como o

principal problema 2) Se o fumo não impede de se aproximar, combata vivamente o fogo com os meios adequados que tenha ao

para a expansão do

crescimento dos custos técnicos e

mercado segurador

administrativos, que

brasileiro, na

seu alcance.

opinião de dirigentes de empresas e líderes

do setor. O Presidente da Sul

América Seguros, Leonídío Ribeiro,

empresas

seguradoras, "cria embaraços à política de aplicações ; '

aumentam acima da

financeiras e,

inflação.

principalmente,

O Presidente em exercício da

tende a exercer

Federação Nacional das Empresas de Seguro (Fenaseg),

descendentes na

Walmiro Ney Cova

•ai.

r.>

-"y

fortes pressões

receita gerada pelas operações de seguro".

r

3) Procure manter uma saída, não se deixando cercar pelo íogo e movimentar-se sempre a tempo. Reuna a sua brigada de incêndio e avise os bombeiros.

Vi .•

V

J■H o'a: 4) Ataque as chamas na sua base. Se o fogo sobe ao longo da mercadoria ou de uma vedação, ataque primeiro em baixo e siga depois em altura.

5) Em qualquer incêndio tenha sempre presente a lucidez necessárias. Não entre e não deixe entrar O® em pânico.

ÍM

I

I

'

(REPRODUZIDO DE M_N£AO - PUBLICAÇÃO [» INSTITUTO NACIONAL DE SEGUROS-LISBOA'5^^' í

ir—

^

Leonídío; Receito dos seguradoras vem crescendo obaixo do infloçQo

I

•T—Trcr-íriT"

uUCÍMl^iáAi

Pig.03

4


e foram, no

S

ção. .N;- :ec,idade, este reO GLOBO — Quais, no seu entender, os principais

caoo acusa, para ; maio

probiemas que o mercado

ria. um ritmo de evoluçSo

segurador está enirentan-

inesperado. O falo e que, a partir qc momento em que

do? Leonidio Ribeiro — A de

cerne dc-sempenho do mer.

o mercado segurador opera

como

ílacionaria é o principal fa

sensível a qualquer varia-

tor que o setor vem enfren

ção na conjuntura econô mica. considero, assim, sa tisfatório o resultado alcançado pelo setor neste últi-

os prêmios arrecadados nào s-ao ajustados tempes tivamente, na mesma pro porção que a expansão da taxa inflacionária, ocorre uma queda no volume real do faturamento. A taxa de

mico, pode ser considerado um

inflacionàrios se torne estável.

lií

atinge taxas da cem por cento. Cova

exala medida

gurado costuma ter perple-

cresce mais.

• ■*"«cpenae

- No

xidade com inflações

sas oscilaçoe

anuais de 20 ou 30 por cen

executam

do mercado de .

crescimento d

por cento. Portanto, este é

um falo que testemunha a

Ulii! que

atuais do seguro em um de

segurado

brasileiro. Um

sempenho d^^

gurador e ^co^o^Iq/' sensível da

atestado de valorização do

sileira, a

seguro na cultura nacional,

to em

decorrem dificuldades das mais diversas naturezas. A inflação eleva todos os cus

cado segurador brasileiro

ra, cria embaraços à políti

dente, Podemos dizer, ao

segmentos

acusou um crescimento in ferior à taxa inflacionária.

ca de aplicações financei ras e, principalmente, ten

ampla ^aid possível

Interrompeu-se, assim, o processo de desenvolvi

de a exercer fortes pressoes descendentes na recei

contrário, que hoje somos um pais para o seguro. Se este não é agora praticado em escala ainda maior, isto

que desmente o antigo há bito de classificar-se o bra sileiro como um imprevi-

ta gerada pelas operações de seguros. Quanto a esta última parte, é bom lem brar que o seguro tem a pe-

mente em 1982 o mercado

culiaridade de ser uma es-

to a atual conjuntura economico-finaocelra do

pécie de "bem de consumo

durável". E comprado pa.

ao esforço que vem desen

ra durar um ano, período

volvendo, pois apesar da

que se tornou dcma-siado

inflação exacerbada, a ex pansão do setor conseguiu superar ligeiramente aque

longo para a preservação do seu valor original contra

las taxas. Com base nos dados di

vulgados pelo Instituto de Resseguros do Brasil sobre o desempenho do mercado, pode-se prever que a recei ta de prêmios de 1982 foi su perior a Cr$ 400 bilhões. Em setembro ultimo, o vo lume de prêmios do merca

do atingiu o crescimento

nominal de 97,7 por cento, situando-se acima da infla

os efeitos de uma inflação altamente veloz. Assim, esta preservação do valor original, que exige prefixar

com um ano de antecedéncia o efeito que sobre ele te

rá causado a inflação, constitui o grande problema que o segurado costu-

ma enfrentar no ato da compra do seguro. Qual o

valor que este deverá ter. ao final de um ano, para a plena cobertura de que pre-

íJ

90S através d A sos j abrangenci^ jje u -

que

radoras nos últimos dois

Cova Martins — Aplaudo

gentemente como de "cas

qualquer medida privati-

cos", ou seja, de navios,

zante, dentro e fora da area

do seguro, bem como qual-

automóveis e aviões. Tais ramos constituem proble

quer medida que vise forta

ma técnico presente em to

gem, a de classificação e as

lecer a iniciativa privada,

dos os mercados do mundo.

No caso dos automóveis, o

ros de automóveis e de na

se

ordem

motivo está na utilização

vios. no País e fora dele.

econômica, por opção da

de uma tarifa superada,

sociedade brasileira e por mandamento da própria

cujas correções já foram estudadas por técnicos do

Nos seguros de automóveis em que a freqüência de aci dentes e de roubos de veículos é elevada, mesmo se tomado o dia como uni

fundamenta

a

mercado, do IRE e da Su

perintendência de Seguros Privados, encontrando-se o

dade de tempo, há também

minho escolhido pelas auto ridades governamentais foi

projeto da nova tarifa em

o problema dos custos altos

mãos do Superintendente

o

da Susep para aprovação.

e em contínua ascensão, Nos seguros de navios, também com respeitável

Com tal fato. contamos po der corrigir as distorções

nômeno vem ocorrendo em

economia inde-

porte, como a de salvata

pois é na livre empresa que

motivos disto? O mesmo fe

tt■iflint deprlvaSe = dos « seg-

tes dois ramos é o aprimo ramento das firmas de su

de regulação de sinistro. Cova Martins — Os segu

da licitação pública. O GLOBO — Quais os se guros que têm dado mais prejuízos às companhias nos últimos anos? Quais os

«ljr,an?e"d°eu""Si:

gurador fora do Pais. Im portanto também para es

anos são conhecidos abran-

outros países?

!j

Incidência

de

acidentes,

operacionais do ramo. Nos

existe o problema do alto

seguros de cascos maríti mos e aeronáuticos as solu

barcação,

ções se encontram mais no

entranham custos elevados

que os técnicos chamam de

e também em permanente

valor unitário de cada em

cujos

reparos

ascensão.

noLuçw (OI Tmo» haw m vmur m noat» [ do m

..isitivj.gpí'.,!

ja não decorre tanto de um

mento da década de 70,

ocasião em que o cresci mento do mercado suplan tava o do próprio PIB. So resposta

y

gueiredo e dos Ministro Hé lio Beltrão e Delfim Netto.

empresas de seguro, o ca

|

seguradoras, o IRE, as re trocessionárías e o resse

pação vêm dando as segu

Quanto à privatização de

! '•'operitiiHr „ OS maio, iHsníiJ? seguradores ad-

partição do risco entre as

Leonidio Ribeiro — Os seguros que mais preocu

Constituição do Pais,

«to, o que o A

poder média tem

acima da inflação. Em 1980 e. repetidamente em 1981. quando a taxa de inflação oscilou em tor no dos três dígitos, o mer

uma

líMtrp íj(j1),3 jjueles que SitUOmais Privstlzaí'?

i

uma inflação superior a 90

nistrativos, que aumentam

alcançou

líarlJ; . que elas se-

gjpji!'

nacional

maturidade econômica do

considerável com relação

.gDiJ?

países em que o público se

Cova Martins-Sintetizo os grandes problemas

tos da empresa segurado-

pessoal do Presidente Fi

parte do mundo, pois há

ra a taxa de crescimento dos custos técnicos e admi

les: o da inflação, do qual

itlDainíl^taxa de expansão, entre os

saceleraoritjo ^ ''gniw/inrt P®umpos independentes? são do PIB* J «ItUdio

rações de seguro superasse

receita acima dos índices

das seguradoras não supe

nem sempre habituado a compras de ciclo anual.

leiro conseguiu que a recei ta de prêmios de suas ope

que a tendência de elevar a

"L.

superar uma

vidamenie ocupados pelo Estado. Esta é uma vitoria

— 9"®' PO' ^ 'Ptenção do ttanaBk- Privalizar as

mercado segurador brasi

dições necessárias para

crescimento das receitas

faz o comprador de seguro,

to. No Brasil, em 1982, o

mo ano e espero que te

nham sido criadas as con

mfi

dona

Brasil, mas em qualquer

termômetro

mercado segurad

cisò 0 segurado? Esta é a graiidt' indagação que se

Devo dizer que este pro blema não é só difícil no

em todo o universo econô

saceleração do mercado segurador brasileiro oca sionada pela alta taxa in-

tando ultimamente. Como

suas

mercado, os

problema de cultura, mas de renda.

O GLOBO — Até que pon

ais está afetando a expan

do oso'13^ nosas últimos 3 os. N to. um

possíveis vida «m g

em 1982-.

são do setor?

Leonidio Ribeiro — Na presente conjuntura de desaquecimenio da economia e de altas taxas inflacioná^*tste uma tendência

a redução dos invesiimenw o, portanto, à redução da expansão econômica. Os segurados tendem a reaJ^usiar os capitais abaixo dos valores reais, reduzin do oonseqüentemenle o va

lor dos prêmios, A retração do crédito e suas implicaçoes a nível de pessoa

cerca

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Jurídica c pessoa física só vem confirmar o panorauia econômico descrito e

Saúde)

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IRB critica a estrutura de vendas do mercado

f! : !'-l '

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cou que, com o beneficio fiscal, a nova

empresa ficara isenia de pagamento do

Previdência Social. O Presldín»"^ Instituto de Resseguros do Brás» que este Lipo de cobertura deven

panhias, alegando que a morte ocorreu

maiores níveis, do mercado segurador.

Para o Presidente tío IRB,fazer segu

•'porque se trata de uma carieira°í''^^^'

&

vel". Acrescentou que os seguro.; ^ da e os de saúde são feitos lambè

Ias entidades de previdência priv h se.iam elas abertas ou fechadas"

ção". Albrecht acredita que a inflação também seja outro fator a prejudicar a simplesmente cancelam as apólices ou as mantém nos mesmos niveis dos anos

cadacão de prêmios pelas seguradoras.

anteriores, deixando, na melhor das hi póteses, defasados os valores de seus

CORRETORES

por atropelamento de carro não identifi

Fazendo uma análise sobre os pré-

cado. Isto porque o Instituto de Re.sse-

niios de resseguros reoecidos pelo IRB.

guros do Brasil dispõe de um fundo para

Ernesto .Albrecht revelou que as cober

pagar as vitimas de veículos não identi

turas referentes a bancos tiveram cres

ficados. Segundo o Presidente do IRB, tem-se verificado, nos últimos dois anos, au

cimento de 625,0 por cento no ano passa

mento da procura dos seguros de incên

CrS 133.5 milhões contra Cr$ 1 bilhão de

dilstrias com sede em São Paulo. Ele

cento, no mesmo período cons' -

do, em relação a 1331, quando os prê mios arrecadados foram da ordem de

dio e de tumulto, feitos sobretudo por in-

portanto, não são computados na

expansão do setor, pois os segurados ou

EXPANSÃO

tomotores Terrestres (Dpvai; das com

voltado para o mercado privado tando, porém, ser difícil que ist,o'

ro no Brasil "é uma questão de educa

te caso. são levantadas a cada três aoos) totalizou USí 240 milhões.

soas morrerem, por exemplo, de um co

lapso e depois exigirem o seguro obriga

tituto de Resseguros do Brasil (IRB),

corretores impedem o crescimento, em

prejuízos que, de 1975 até 1979 túltimo ano contabilizado, ja que as perdas, nes

atualmente e a fraude do segurado,

lembrando que e muito comum as pes tório de Danos Pessoais de Veículos .Au

do seguro e a pouca agressividade dos

Imposto de Renda sobre os lucros gera dos até estes atingirem o montante dos

Albrecht explicou que o problema mais sério que o mercado enfrenta

Io Governo, através do Minisi? ''W-

de conhecimento sobre a importância

i

substituição ao Cioritoriodo IRB Exp!.-

compra — afirmou o Presidente do Ins Ernesto Albrecfat, ao frisar que a falta

:l!r

pital acionário rr: 'oorifario das segura

doras brasileira^ e que ira atuar era

fraude

nhias privadas, porque ele é odpi-

— No Brasil oâo se vende seguro, se

'^11

muito bara u'.', mas pouca pt-ni.'- sabe msSO"

1982. O seguro rural aumentou 3-36 2 por

não soube, contudo, expiicar os motivos

já que. em 82. os prêmios atinFtii .r •-'•í

deste comportamento.

400,4 milhões contra Cri ■} ' - -*• -hoes, em 81, seguindo-se a cobe lura i ;i" ■- o

jjlRCADO EXTERNO

dros, com crescimento de

bens.

Albrecht criticou lambem a

to Albrecht disse que o IRB continua

ros, dizendo que apóia a posição da fÍ

CRESCIMENTO

do ano anterior, representando um au. mento nominal da ordem de 98.7 por cento sobre os Crí 217,9 bilhões de prê

bani de que os bancos comerciais m

mios de seguros diretos arrecadados

entre quatro e sete por cento do Produto

ra agressiva, Além disso, na hora da li

Interno trulo, enquanto no Qr^sil cia

quidação do sinistro, nem sempre ele

em 1981, através das companhias que

deverá snuar-se, cm ".982 err. íorno de

está presente.

operam no Brasil

um por cento do PIE.

aas apólices, pois, segundo ele, esta se

assim sendo, ele acompanha seu desem

Ernesto Albrecht destacou que c pre

ria a formula mais eficiente para se ba-

penho. Nas economias mais desenvolvi

ciso levar em conta que, no Brasil, o se

raiear o preço das coberturas. Ressal-

das do mundo, como na Suíça e no Ja pão, a receita do seguro atinge índices

guro de acidentes de trabalho não é

;ou que um seguro de incêndio custa 0,1

computado nas estati-siicas d?s compa

Dor cento do valor coberto,"o que não^

PRÊMIOS DE RESSEGUROS

INCÊNDIO CASCOS TRANSPORTES RISCOS DE ENGENHARIA

ANOS

rssõTi)

198l'(2;

11,048 (1,37.0.55

23.463 fi'8..i77 4.538.9.5Ag92

2.051,244.755 3,13-;.v80.461 ).015.055.420

DPVAT

RISCOS DIVERSOS

PENHOR RURAL

854.587.5,55

2.131,384..39fi

3.317,.384.390

1.733.178.248 133.530.035 412.793.457 .514.197 2.50 582,415.868 305.306.289 305,494.182

2,643.178.370 1.004.866.469 994.382,245 984,540.743 979,728.340 879.253,123 679.643.854 642.297.147 619.113.168 581,431.502

1,173.208.394

GLOBAL DE BANCOS

58.387.297

AUTOMÓVEIS

112 789.894

ACIDENTES PESSOAIS

CREDITO A EXPORTAÇÃO

345.448.297 2,39.394.603

TUMULTOS

210.733.326

RISCOS NUCLEARES

GARANTIA OBRIG CONTRAI

RESP. CIVIL FAC. VEÍCULOS ROUBO

RESP. CIVIL GERAL VIDA EM GRUPO RURAL

CREDITO INTERNO animais VIDA INDIVIDUAL VIDROS FIDELIDADE

5 204.249

4.647,2'jv.:;9

196.523.064

305.16Ü.6I8

9.5.213.781 123.738.178 140,478.777 9<-;.672,.532 9'i.983.994 20 121.845 ■í.670.145 10.213 .560

240.857.059 282.160.145 301.201.644 215.123.756 91,804.595 62.952 798 23.226.523 17.396.068 6.980.540 5,775..960 4.636.237.482

1.778.664

RISCOS DO EXTERIOR

: 743 449 2.284.989.816

TOTAIS

27,221,098.898

Forvte, Instituto da Resaaouros do Brai^l

44.563,724.290

1.095.1,37.697 1.100.639.982 1.217.784.193

AERONÁUTICOS

HABITACIONAL

1982(3)

1,713 4^(1,S59 2.974.427 tJ. 390.480..',,4 2.245.774.225 2.774.467.356

1.302.23.5.916

1.7 bilhão, em 1981, para Cr$ 2,6 bilhões, em 1982, vindo, togo apos o credito a ex

ridades inglesas quanto a manutenção dos benefícios fiscais, a fim de que pos

prêmios subindo de Cr? 582.4 milhões

sa Ser criada uma companhia, com ca

te em 1981e1982

portação, com 68,3 por cento, com os oara Cr? 979,7 milhões, respectivamen

negócio para todos

Em Cri

Crescimento Em %

:7 043.451.060 4 463.038,371 5.9-19,347.619 5.2i''1.016J64 5.130.023.874 5.108,358.006 5-031.540.0,59

LUCROS CESSANTES

ral, con 52,5 por conto, passando de Cr$

escritório em Londres cm nada prejudi

Seguro habitacional,

iribuindo para dificultar a massificação

estatísticas

subproduto da atividade econômica e,

RAMOS

tado de fazer operações através de seu

O Presidente do IRB lamentou que os corretores de seguros também vêm coo-

— E preciso levar em conta, disse o Presidente do IRB, — que o seguro e um

ram menor aumento foram penhor ru

ca a atuação da entidaae. Informou que ®stá aguardando uma decisão das auio-

cou:

— Bancos não tiram seguro de corre tor eficiente. O que acontece é que este tipo de profissional não tem uma postu

Os orémios ne resseguros que tive

thente c que o fato de o instituto ter dei

dera fazer apólices de seguros. E iusi^ Ernesto Albrecht, Presidente do IRB

sado.

aceitando os riscos do exterior normal-

deracáo Nacional dos Bancos (Fp Apesar de todos os problemas, Ernes to Albrecht acha que o mercado segura dor brasileiro vem crescendo e que, em 1982, esta expansão foi bem maior que a

1981, para Cr$ 26.5 milhões, no t o pas

Sobre o mercado internacional Ernes

agressividade dos corretores de spon

'íí

oç-:' reii-

tc, passando dos CrS 6,9 'uv-uò-.". , em

3/1 303,4 303,4 285,8

90,0 90,0 32.2

486,2 299,4 369,7 364,2

281,9 335,1

possi-

bitacional apresenta saldo

74,9

a arreca-

negativo para as segurado

115.0

em todo

81,4

74,5 52,5 652,6

781,7 135,0

140,9 91,5

309,3

66,3

317,3

188,0

12959,4 226,9

122,5

550,3 348,2

157.3

547.616.254

289.9

81.9

U.5.760,671

321.4

93.3

400 403,582 425.708 46.947.560 30.119 911 26,692.528 i3.274.452 9.014.864 671

304,6

336.2 240.0 102,2

Aij ' Psrte das segu-

Cr$ M.9 biCr$27.7 bi-

lip (i»,í'\Por cento —foViHft.f®*>oUados para

\

106,1

73,1 282,4 129.9

294,6

94,5

de 20.279 sims.

ras na cobertura de invali

dei — permanente ou tem

porária — do comprador do imóvel. Naquele ano, foram liquidados 194 sinis tros, eqüivalendo a um gas to de Cr| 228,8 milhões con

tra uma captação de prê mios de Cr$ 212,6 milhões.

110,5

383,9

'^"o"M.568 634 " 113.938.906.44l" " """ 3"l8,6""""

Desde 1971. a apólice ha

247,5

127,5

líjllirtj

imóveis fi-

Banco Na-

125,3 1621,1

646.6 385.5 194.9 1400,7

COMPORTAMENTO

3/2

í/*

ihões, enquanto os prêmios totaUzaram Cr| 2,2bilhões.

mas, era contrapartida, as seguradoras receberam

Na cobertura referente à morte dos mutuários, a ar

Cr$ 8,8 bilhões sob a forma de prêmios. Em 81, as inde

recadação dos prêmios — a exceção de 1972, quando

Cr$ 2,8 bilhões e a receita

houve pequeno déficit — sempre foi superior a das

indenizações pagas. Em 82, por exemplo, foram quita dos 9.115 casos desta natu

reza, que implicaram num

lhões dos quais foram de

para

sembolsados, para paga mento de 136.901 sinistros,

uma

captação,

no

Em 1975, a relação sinis

lhões. Em 81, a receita das

ai demais

já que as seguradoras rece

apólice, que

beram Cr$ 589,4 milhões e

seguradoras eqüivaleu a

ílStfi prêmios em ííliç .•®«8lni8tros pagos. as eompâ-

ÍJ^,®»áeram 8 4.945ca^^dildei, corresponcontra uma

"eCrf 2J bilhões.

mesmo ano, de Cr| 27.3 bi

Cr$ 22 bilhões, enquanto os sinistros a Cr$ 14,5 bilhões. Idêntica

situação

No ano seguinte —1976 ^ g situação piorou um pouco

encontra-se a parte da apó-

mais, com a receita chegando a Cri 850,3 milhões e

COS provocados no imóvel,

08 sinistres a Cr| 2,1

Desde 1970 até o ano pas

sado, o total de prêmios ob tido pelas seguradoras, através da apólice habita

nhias, de Cr$ 17,5 bilhões

tro/prêmio quase dobrou,

indenização. Cr$ 1,4 bilhão.

Cr$ 7 bilhões.

cional, atingiu Cr$ 184,9 bi

invalidei

J^ÍA,,/f®^a«í*mente o re-

representaram

desembolso, pelas compa

imóvel é a

pagaram, sob a forma de

nizações

Uce relativa aos danos físicomo desabamento, incên

Ihões. Em 1981, foram inoe.

dio e explosão. No ano pas

rúzadãs 4,791 pessoas, presentando Cr8 5,8

6.219 sinistros, correspon

sado,

foram

liquidados

dendo a Cr$ 3,2 bühõcs,

' ^ ^ ^11

i

i

Ml

éliSií

Cr| 141,2 bilhões, ou seja. 76,4 por cento da arrecada

ção. Só para fazer face ã cobertura

de

morte

dos

mutuários do BNH. as com

panhias pagaram Cr$ 90,8 bilhões, atendendo, com is so, a 67.803 casos. Em segundo lugar, situa-se, em volume de cruzeiros pagos

pelas seguradoras, a cober tura de Invalidez, com Cr$ 34,1 bilhões, representando 34.666 sinistros.

Paq-07 '^

ImíI i Ií

í\


ilereado de

idêneiâ privada

1' t

está saneado No Rio,índice de sinistros é um dos mais elevados Adolpho Benoche Filho, Diretor-Superintendente da Ajax Companhia Nacio

O DESEMBOLSO

nal de Seguros empresa

ceiro da Habitação, que é

lider na arrecadação da

apólice habitacional no Es tado do Rio de Janeiro, dis

se que a sinistralidade des

As co-lideres da Ajax no

porque, segundo ele, o Sis

cadou, de janeiro a junho

tema Financeiro da Habi

de 1982, Cr$ 1,8 bilhão de

tacionais."

• 4'í

Instituto de Resseguros do Brasü (IRB), são Boa Vis ta Vida, União de Seguros

tação começou no Rio

problema de qualquer na tureza. Explicou que, terminado o ajustamento ne cessário no setor, "nao há

garantido por todo o mer cado e tem resseguro no

mais o que temer, pois a se-

gurança neste tipo de apli-

Gerais e Banestes. Foi

caçâoéabsoluta".

através delas que se arre

prêmios gerais(morte e Invalidez do mutuário e da nos físicos ao imóvel) e pa

sep, Francisco de Assis Fi gueira. disse que o merca do de previdência privada

dâ está totalmente saneado não existindo, portanto,

seguro do Sistema Finan

te tipo de cobertura, em termos regionais, é das mais elevadas no Pais. Isto

"com construções imper feitas ocorridas no passado em alguns conjuntos habi

O Superintendente da Su

Wfe 'i'

Assis Figueira afirmou

que a Superintendência de

■M

gos, no mesmo período,

cpoiiros Privados não tem recebido, há pelo menos

dois anos, reclamação de beneficiários de montepios,

"o que nos leva ^ ÇJ" que

1.833 sinistros, eqüivalendo

O diligente empresarial

a Cr| 1,3 bilhão. Isto quer

acha que é necessário um

dizer que, da receita obti

aprimoramento final

apólice habitacional, que é

da, as companhias desem bolsaram 72,2 por cento,

não há anormalidades . Lembrou, contudo, JJ"® está excluída a possibilidadê de, eventualmente, se

a implantação do seguro

em todo o Estado do Rio.

fazer

na

uma

pente-fino em qualquer en

performance bond, que ga

O total da captação, des

rante a qualidade da cons trução e o prazo estipulado

em setembro de 1977 até

00 contrato para a entrega

dezembro último, chegou a

vada.na hipótese de surgir suspeita de irregulanda-

da obra. Adolpho Bertoche Filho acredita que a nova

Cr8 13 bilhões sendo liqui

des.

dados 16.922 sinistros, obri

cobertura "pode não solu

cionar todos os problemas,

mas resolveria parcela preponderante no encami nhamento da questão."

tidade de previdência pri-

de o inicio do cosseguro,

gando as companhias que operam com esta cobertu ra no Estado do Rio a de

BAL^^

sembolsarem Cr8 11,1 bi

sep lembrou que, tão logo

O Superintendente da Su

lhões. ou seja, 85,3 por cen

assumiu o cargo na entida-

to da arrecadação.

de. decidiu solucionar os

problemas dos montepios,

Assis Figueira, Superintendente do Susep

Pãg.09

fmâaá

ilLráiriitai^i^tgÉrw-iV-i hi" ,1 V

"l íf; i i;i i ^ .


. l'l

ajustando-os a uma série ae novas normas, de forma a que a Superintendência

fle Seguros Privados tenha o controle total das opera ções destas empresas. Des tacou que no trabalho de ajustamento foram deter

minadas quatro liquida ções extrajudiciais nos se

/

! 'I

guintes montepios: 1. Mon tepio Naval dos Bancários, de Porto Alegre: 2. Montemo da Família Brasil, de Salvador; 3. Finabra, do Kío de Janeiro; e 4. Montiene,do Rio de Janeiro. Além disto, foi feita a interven

ção, em 1979, no Mongeral,

00 qual elegeu-se nova di retoria e fez-se o sanea mento necessário, voltando assim a funcionar normal mente.

Sobre a nomeação de um diretor-fiscal para a Caixa de Pecúüo dos Militares-

, P^mi —.Francisco de As sis Figueira destacou que a medida foi adotada ape nas como precauçSo para nao prejudicar os associa-

nos , adiantando que não existe "problema capaz de

plicou o titular da Superin-

ria vantajoso para a scono-

Sobre a desestatlzação do setor de seguros o Supe rintendente da Susep disse ser favorável a que isto ocorra e espera que a Federai de Seguros — a única einpresa do setor a ser pri vatizada — seja transferi da para os empresários o mala rápido possível. Justiucou a necessidade de esta companhia não ser entre

gue para grupos grandes que já atuam no setor, "a fim de se manter o oquilfbrio do mercado e pa ra que todos possam operar

de forma harmônica". As sim Figueira acha também

que a presença maciça de vários grupos no mercado evita o problema de car téis.

— A nossa filosofia — ex-

dever às grandes empre sas.

cia sadia.

arrecadaram CrS 432,9 bUhôes

As companhias de seguros

Quanto à operação em si,

em prêmios, em 19^, contra

Francisco de Assis Figuei ra explicou não ter ainda

CrS 217,9 bilhões do ano ante

rior. Isto representa um cresci

detalhes, já que o detentor

mento nominal da ordem de

do controle acionário da

98,7 por cento, segundo dados

ANOS

RAMOS

1980

1981

1982

os Cri 466,9 milhões de I9íl-

INCÊNDIO

23,9

24.8

vindo logo após a cobertura fei ta para animais que apreteO'

VIDA

15,8

16.8

23.4 17.2

AUTCMÜVIvIS TRANSPORTES

14.3

13.5 8,3

14.5

tou crescimento de 70,6

ACIDENTES PESSOAIS

9.1 6.6

6.6

6.8 6.3 5.8

HABITACIONAL

5,5

5.7

7.0

6.0

RISCOS DIVERSOS CASCOS

2.2

2,7

2.8

em 1982 contra Cr|79,7 niiIJiê«"

2.6

3.0

2.7

de 1981.

TRANSPORTADOR

2.2

2.2

2.3

arrecadados Cr| 136 milhfie*

RESP. CIVIL

RESP, CIVIL FAC.

levantados pelo Instituto de Resseguros do Brasil, tomando

Ministério da Previdência

como base os balancetes das

guro de incêndio foi o que spí®'

Social. A Susep, explicou,

empresas seguradoras.

sentou melhor desempenho. U"

Em termos percentuais,o se

çio para se impedir que haJa eventual descumprimen-

gendo cobertura de roubo e in-

derando a captaçflo das w®' panhlas coro Cr| 101,4 bilhW'' em 82. contra Cr|54 bilhões

to de alguma norma fixada

fldelidade do transportador de valores — foi o que apresentou

seguro de vida, com prêmio

como, por exemplo, o de-

maior expansão no ano passa

de Cri 72,4 bilhões,

tenlor do capital acionário

do, com 437,3 por cento em re

dendo a um aumento di

da companhia não ser uma

lação aos CrS 205.6 milhões apurados em 1961. Em segundo lugar situa-se o reembolso de despesas de assistência nédl-

por cento da arrecadação

para este tipo de operação

empresa que tenha capital estrangeiro. Assis Figueira acredita, que nos próximos dois meses, o assunto esta-

ca e hospitalar, cora uma recei

veículos LUCROS CESSANTES AERONÁUTICOS

Em volume de prêmios,o

cabe acompanhar a 0*8088-

guro global de bancos — abran

BfiMAPMINlSTRADOR

294.8 por cento em comparação

Cri29.4 bilhões.

1.1

1.1

2.9

3.4

100.0

100.0

Crescimento

ANOS RAMOS

O seguro rural foi outro ramo

O seguro de

Automóveis

dor (com o fechamento da

arrecadação õe

Transportes

baixa em «Uíã® »

Acidentes Pessoais Habitacional

Vida

operaçSo da Federal de Seguros só permanecerão sob

ôe Cr|1,3 bilhão, representan-

o controle governamental

aoum crescimento de 247.3 por

apurados em lí® 79.7 milhões de

cento em comparação cora iWl. quando as companhias de

timo lugar eit* * ^ ^ responsabiUdade cWy doijhÇ

Iniciativa privada aquilo

crédito interno cresceu 259,1

que o Governo acha que o mercado pode absorver em

por cento em comparação com 08 Cri 216,8 milhões de prêmios

condições sadias.

do ano retrasado.

O titular da Superintendência õe Seguros Priva

dos acredita que compa nhias de menor porte, com

boa base financeira, presta um serviço de alto nível ao púbUco que nada deixa a

ramoi, com

DPVAT Riscos Diversos

Cascos

Resp. Civil 2.581.277.239

no ano «nterior.

Fac. Veículos Lucros Cessantes

3.123.588.813 1.895.722.575

1981 eatei

Aeronáuticos

1.709.939.943

mador, com Cri * L,|iito *7, rara acn

^uDici»oã''pí

lar operitório lU

it,<

a inflação:

milhões de prê®'f íl 00»^^, cobertura q«e

Os seguros que üveram menor expansão foram o de ga rantia de obrigações contra tuais, com 59,8 por cento sobre

.yn d'

Penhor Rural

1.160,264.202 1.603.056.017

Roubo

921.115.235 770.899.746

Resp. Civil Geral

623.102.326

Rural

149.124.191

Tumultos

267.909.389 95.478.109

Vida Individual

inflação DO ano

Global de Bancos Crédito à

fidelidade,

3/1

3/2 67.7 106.6

113,2 69,6 102.2 119.8 90,5

104.9 79.5

9.972.640.696 286.4

106,6

4.102.526.361

9.529.086.941 205,1

132.3

3.879.146.534 3.433.815.509

6.879.192.836 6.389.830.282

262,9 273,7

86,1

5.739.430 548 394,7

129.4

4.768.787 108 197.5

99.3

4.827.739.825

Riscos de

Engenharia

1982(3)'

27.499.421.493 54.045.169.752 101.438,,329.846 268,9 17.293.399.079 35.055.615.989 72.406,.444.066 318,7 16.459.740.144 29.473.066.958 62.816.084.264 281,7 10.535.690.398 18.075.599.900 30.644.148.872 190.9 7.559.813.025 14.496.834.551 29.309.673.978 287,7 27.284.208 334.0 6.287.320.057 12.413.547.083 8.009.061.093 13.128.352.491 24.999.558.958 212,2 5.995.703.580 12.281.795.502 379.1 2.563.615.899 6.654.935.499 11.942.171.640 302,5 2.967.002.428

Transportador Resp. Civil

ro referente

1981(2)

1960(1) Incêndio

Ih^s levantados em m. O

1

PRÊMIOS DE SEGUROS DIRETOS-SEGURADORAS

que apresentou bom desempenho no ano passado, tendo-se

gueira,- é passar para a

100.0

TOTAIS

Fome: Inslitulo de Resseouros do Brasit

COMPORTAMENTO

a desestatlzação do setor de seguro- revelou Assis Fi-

1.5

1.4

O Superintendente da Su sep afirmou que a desesta-

Cri 371.5

1.3

2.6

com 1981.

milhões. ResponsabUidade ci vil do armador aumentou 217 4 por cento sobre os Cr|61.5 mi-

1.1

ro. com Cn 62.8 bOhõcs. o

prêmios de 81. qe® oi*®®

^O que se pretende com

1.5

1 0

OUTROS RAMOS

automóveis apareço em te

eqüivale a ura crescimento de

nistrador.

2.2 1.6

RISCOS DE ENGENHARIA PENHOR RURAL

ano anterior. A cobertura p*

rá totalmente solucionado.

as empresas estatais do se tor) não significa dizer que o Governo seja mau admi-

1.9 1.8 1.6

11 -i|

eqüivale a 119.2 P®'^ -p^í

toui de prêmios

2.7

1.6

81. Em segundo lugar, vem

ta de Crg 756 milhões, o que

tizaçSo do mercado segura-

7.1

DPAVT

cento, tendo, desta forma,

pas, órgão subordinado ao

preocupar nesta entidade"

^IVATIZAÇ^

(Participação percentual de cada ramo na receita global)

82 cresceu 98,7 por cento

mia que precisa operar através de uma concorrên

Federal de Seguros é o Ia-

P£;RFSL operacional do MERCAlio

Arrecadação dos prêmios em

tendência de Seguros Pri vados — é não pulverizar demais o mercado, mas também não podemos con centrar muito. Isto nSo se

2.502.280.307

2.392.872.949 1.619.650.452 1.479,456.744 1.107 366.682 371 598.420 557.202.660

77,4

98.6

205.676.310

3.215.620 682 249.1 3.047.500 766 295,4 2.033.445.186 226,4 1.290.227.282 765.2 1.118.710,137 317.6 1.104.913,852 .057,3

1.039.652.894 284,4

76.4

106.0 83.7 247,3

100,8 437,3

Exportação

270.485.349

589.566.276

74,6 por cento d»

216.830.517

778.574.533

«93,4

259.1

Crédito Interno

98.131.378

de Cn 150.8

Reemb. Desp. 51.923.496

192.016.987

758.074.333 .360,0

294,8

Contrat.

283.954.233

59,8

Vidros

466.906.968 244.483.040

162,7

111.312.409

538.7:19.763 384.0

120,4

161.629.364 150.871.620

316.3110.557 263.384.426

858,4 174,2

95,8

195.267.778 .143,4 136.010.218 199.1 115.083.203.329 217.981.535.844 432.983.679.149 276,3

217,4 70^

noino retrasado-

Assistência Médica

e Hospitalar Garantia Obrig.

Hospitalar Operatòrio

33.006.508

Fidelidade

96.060.087

Resp. Civil Armador

Animais TOTAIS

15.705,430

61,532.760

45.483.038

79,739.756

745.845.549

i',.;

74,6

98.7

- Eallmatlva

Fonte, Instituto de Resseguros do Brasil

EÃSUll rwn-j,-?

( :A'i' M»:^'iÊÊáàlÊkààÂ^k^

..

iliiili i íiliÉÉifÉlliiMÉililiif ilitfMiiÉÍ

MgiMi»<iÉniki


:;s companhias segurado

altí 1966. claro que se

danam

m o n 10 s

e

novo.s

instru-

incentivos,

proporcionando-be. talvez, roíorno as laxas de cresci-

Seguradoras querem

meniu

o Presidente da Associa

de,acordo com Caio Cardo

aestmaram-se

a clientela

expansão da

so de Almeida: Mais de 85 por cento dos acidentes li

urbana, e 1,7 por cento pa

tal ou sej^; -

quidados o foram por inca pacidade temporária; 2,58

tes do trabalho deixar de

por cento, por incapacida

ser monopólio do INPS, Se gundo ele, o Governo deve

de permanente e 0,26 por

Nestas condições, resul-

cento por morte. Uma ou

iam.

ria analisar a possibilidade de, numa primeira etapa, diluir este tipo de cobertu

presenciava , cada vez

.

contingeDt^

benefícios PAGOS

assim,

s iove^ fc

pulação ma s ,py I

tra observação que se faz

ai Os benefícios acidentá-

bva roais.'?;.deí.'^#

necessária é a referente ao número total de acidentes liquidados. Tomando-se es

rios pagos pelo INPS em

par das

1978 representaram quatro

enquanto que no ano se

gados acidentados no tra

guinte, esse valor foi de 3.6

lhando.o" dü0® çào dessas "vás. -

dade dos acidentes de tra

balho, verifica-se que, para

balho — 96,87 por cento — ocorrem nos locais de em

1975 essa relação acusou 0,96, para 1976 obtém-se

prego.

representa,

1,0087, em 1977, 1.0177 em

rios pagos pelo INPS em 1979 foram 42 por cento su-

última

es

1978, 1,0218, e para 1979,

periures aos desembolsos

tatística existente, 1,6 mi

1,0218. Isto mostra que em geral sempre uma quanti

efetuados em 1978, em ter

tem-se d

mos nominais.

dade remanescente de aci

c; Os pagamentos conti

relaçSo

dentados passa de um ano

nuados corresponderam a

lhão de pessoas por ano. Os acidentados por "doença DO trabalho" e nos "traje tos" representam, juntos, 3,13 porcento do total.

para outro.

por cento, b) Os benefícios acidentá-

94 por cento do total dos be

Estas duas últimas tabe

nefícios

acidentários

em

las indicam também que,

1978, e a 96,2 por cento em

ção das Companhias de Se

em

1979.

guros fez sua análise com

mente a cada ano, cerca de

base nos dados relativos ao

1,6 milhão de pessoas são

TAXAS DE

CRESCIMENTO

O Presidente da Associa

média

e

estimativa-

qüinqüênio 1975/ 1979, cons

acidentadas, por casos típi

tantes do Anuário Estatísti

cos, e com incapacidade

co do Brasil, do IBGE, pu

temporária. .Além

blicado em 1980.

cumpre notar que a quanti

CONCORRÊNCIA

dade de empregados aci

Explicou que. até 1966, existia no Brasil a partici pação conjunta do setor

privado e público na capta ção do seguro de acidentes do trabalho. Mesmo do lado

isolado do setor privado,

disto,

dentados é sempre maior

ver. pulverizar c massifi-

mico com Iteração de oe.TeÍH'.'>s direios e adjacen

nas perdas eventuais de

do trabalho. Talvez isto so-

mente seja possível dentro

tes a toda a economia na cional

M'us funcionários.

:. i Com isto. o atendimento

de um enfoque e de uma sistemática empresarial,

4) O falo de se ter quantida de basianif expressiva de

le e extensivo, cobrindo

nas regiões mais desenvol

vidas economicamente, is to é, naquelas onde há uma maior concentração de in dústrias. Assim, do total de 1.444.627 acidentados em

29.557,2 mi! em 1970. A mes

ma fonte dá ainda os dados para 1976. como sendo de 40.236,7 mil.

Estes valores mostram que

corrência simultânea tanto

ram na Região Sudeste do

das seguradoras, como das cooperativas. No período de 1960 a 1966, registram-se 20 compa nhias que operavam com

Brasil. Só o Estado de São

enquanto que no período

Paulo responde por cerca de 44 por cento do total de acidentados em todo o

1970/ 76 a taxa alcançou 5,28 porcento ao ano. tal presente e recenseada

acidentes do trabalho. Des

tas, 30 por cento não o fa

qual pertence.

décadas, foi. respectiva

década dos sessenta, 14

empresas do mercado se gurador nacional opera vam, lado a lado. com o INPS e com as cooperati

vas na captação do Seguro de Acidentes do Trabalho. O número de acidentes li

quidados, segundo as con seqüências, foi o seguinte.

No que se refere aos be pelo INPS, os dados dis poníveis referentes a 1978 e 1979 dão conta dos valo

particular, aos recursos fi nanceiros. a própria repre-

orestados.

^e^latlvidadt' em

termos

lONDRES — Algo cheira mal no reino O prestigio do Lloyd's, cimentado

jhjeguros marítimos o, segundo dizem,

de Marlene Dielrich, ameaça Assim. ^icaPJ i\f ^tperoas ipiqne.

çáo ecoD

^llercado mundial dos seguros

do BtfA-dSy cUrilimos, terrestres e até espaciais —.o wrnodo^om',»' —

lantes em 1960, de 93.139.037. em 1970, e de

\d

a UIA|I>

de acide' pe 3

® a palavra dada tinham aparen,

*• W

Valnr Ho lí.i

S4UMU

VliikiW*** U^U* ^

,inc

agitado de uns

fe: nasceu hámargens quase 300do anos num Xaii» Tâmisa.

ciusiv-

í,' hiiidada^;^flC„#3Vj

119,061.470, em 1980, impli xa média geométrica de

!

98,3 por

cento

dos

be

ção economicamente ativa

acesso

nefícios

pagos em

1979

está crescendo mais que a

exertiP'®'

caso

de

catástrofe.

mínimos. No

e Chicago e, casualmente, pouco tempo

depois os edifícios ardiam em chamas.. Uma onda de escândalos mais recentes

panhia americana Alexander & Alexan-

sua dWersidade ^ se à demanda, clientela. Uma exemplo, fez um

aa escocesa, por Lioyd's contra bolsar um milhão pescasse o

der, que no ano passado comprou a agên cia Howden, um conglomerado de sindi

catos do Lloyd"s. Uma auditoria revelou o desaparecimento de US| 55 milhões in vestidos sob a forma de prêmios de resse

guros no Panamá e no Liechtenstein. Cin co diretores da Howden foram demitidos e o diretor de um sindicato, conhecido co

mo "goldfinger" por sua habilidade nos

negócios, foi suspenso. O caso Howden levantou a lebre e inves

Leonardo da

O retrato da Gioconoa

em

Vinci, vinci, foi 101 segurado A P a icio levada ao ao USMO milhões quando t foilevaüa

tigações posteriores implicaram outros Sindicatos, Uma nova regulamentação que entrou em vigor este ano, tenta resta belecer a disciplina no mercado. As alian

Japão para dicitadas pernas de Dietr _ seguradas, j^gilarina fez

ças entre agências mediadoras dos segu

zem, em US$ 1

solvidas. O Banco da Inglaterra impôs ao Lloyd's um novo direlor-geral, lan David-

diretor de ci-

um seguro para o busto

viriüdade, ab-

nema americano para sua

^

é.Suspens 'iT,)., , como espaoa ne uamo-

testes de aptidão e o nome

imensa sala de transações, de um barco afundado

são segredo profissional. O mal para as companhias

no Uoyd's toca uma ocorre uma catástofre e duas

terremoto de São Francisco

®hdia 431 sindicatos e 266 correto-

Esta sociedade oferecia seguros contra

Incêndios aos proprietários de antigos imóveis situados nos guetos de Nova York

do LIoyd's. O primeiro golpe veio da com

para impor-se os dalidades deste ultimo^ tipo ^e contrato, cpgurado

¥líat intermédio de sindicatos mente com os represenAf pessoas ou firmas que desejam

aparentemente controlada pela Máfia

tem sua origem, porém, na própria sede

ano

chamados de "garçons" copredecessores que trabalhavam

\.^8'^''os. No ano passado, o Lloyd s

Isto mostra que a popula

em

seguuuv solutamente inrfisnensavel, .sn Nas mo-

CjiKJí^.^hdores aportam seus fundos a

cento ao ano entre 1970/ 80.

.

Mas os lucros sao

, porteiros de hoje, que ainda tola e longa capa vermelha, con-

•A":"''^®.ontecimento e venturoso.

7,7 bilhões respectivamen te. Deste último montante,

assumem

pois po-

Hpm nerder os fundos o

de libras esterlinas

XPélo vendava! do escin^•aiguem desviou mais de USJ100 mi-

cie 2,89 por cento ao ano en

a viÉste florâo da livresatélite empresa,atéonde monstrodoLagoNe • A rifi

tre 1980/ 70, e de 2,45 por

tratos de seguro . ,

to reside nos cemo cento uosTNi nos paj Comun..ade Economica Européia

lii., ^ pode-se fazer fortuna e segurar

tas básio jíjo

res de Cri 5,4 bilhões e CrJ

Os sindicaUstas

if^Provar a posse de mais de cem mil li-

dólares), No Lloyd's leva-se a integriprofissional como condecoração na E uma condição que se herda ou L se assume por recomendação. No

e a p3'

os con

quanto o

Aoenas cinco por ccnv.vena - nutprra^'gdorun.dos e dois por

u'®"' liens (aproximadamente o dobro

cando. portanto, numa ta

demográfico

aioneiro

fechados da Inglaterra, pois pa-

^^rtencer a ele é preciso ser alguém e

çãodas ciui

20 milhões por investir nas operações oe uma companhia de seguros americana

dinheiro dentro e fora do

. s

no Brasil nas três últimas

crescimento

vidades econômicas ofere

6,1 No que se refere, em

aos seos diretores,,ue

I Fronco Piejie

mente. de 70.070.457 habi-

nefícios acidentários pagos

pelo fato de serem casos típicos, de incapacidade lemporaria. poderia levar

cidas, contrapostas aos correspondentes níveis de qualidade dos serviços

companhia de seguros britânica

I j

Ocorre que a população to

País, G por 65 por cento do total da região Sudeste, à OS BENEFÍCIOS

ração satisfatória das ati

:.uino se \iü, e hoje modesussima e dispersiva.

FfiANCiS CURTA,

va sobre f

a taxa de crescimento des

ta população entre 1960/ 70

ininterrupto. Assim. duran te os seis primeiros anos da

ca de trabalho, de vez que.

de esles oco-Torcm, geral mente. nas regiões mais desenvülvid.is do Brasil, e

companhia. Um deles perdeu mais de US$

22.750 mil em 1960, e de

foi de 2,65 por cento ao ano,

ziam de modo constante e

onde sejam objetivados, principalmente, a remune

t- I

de

1979, 68 por cento ocorre

esta cobertura sofria a con

e cm virtude

parcela bem maior da for

Ul

ram recentemente vários sindicatos da

absurdo-

era

poderia ser mais abrangen-

Ifil. I ;•

do Uoyd's,a legendária j

vantamento do IBGE, a po pulação economicamente Brasil

reduzindo

car o seguro de acidentes

,1'

De acordo com o último le

do

irabalhadnr-es.

econô

é, paradoxalmente, um dos clu-

ativa

:mediata e adequada aos

mo das próprias empresas

micas de

Caio Cardoso de Almeida

base na

efetiva.

Escândalos abalam o prestígio

aaçS

lembrou que a quase totali

com

ao mesmo tempo, reflete toda a potencialidade ine rente. própria e embutida que se tem para desenvol

segurança

nível de

!ÍL

se valor e dividindo-o pelo total do número de empre

Isto

de modo ul que represen-

e

hp trabalho- jrie afie jjf . de

a popul3Ç?

privado.

m

maturação atingidos. Mas.

coniing^-

por cento do total dos be nefícios pagos pelo orgâo,

ra entre o Estado e o setor

m n

rnuiUo ;jai'a seUi- segurados

tanto os riscos dcsies. co

crescimenio

acidentados

ção das Companhias de Se guros, Caio Cardoso de Al meida, defendeu a necessi dade de o seguro de aciden

ate

lenia. o que permitiria um

voltar à área de acidente de trabalho

acanhamento

lasse

fins ri a década dos ani.-s seopiio

ra a rural, em lodo o Bra sil.

presenciadas

de PIB diz, por si só, do

ras a desenvolverem medee sistemas de atendi-

cecuros é q

que. âs vezes, também lhes | paindica-

rados e sindicatos seguradores serão dis

son.

Segundo um dos diretores do Lloyd's, as dificuldades da legendária empresa de seguros decorrem do fato de que ela é o arquétipo da livre empresa "obrigada a sobreviver e prosperar num clima social cada vez mais autoritário". Agora trata-se de recobrar a credibili

dade. Sabendo-se que no ano passado a

lou mais de US$ 100 milhões ao

companhia contribuiu com mais de US$

tos do Uoyd's e alguns deles

800 milhões para o ativo da balança co

forte golpe há alguns anos por seg

mercial britânica, compreende-se que é

a companhia americana IBM contra

um assunto de Estado e que, quando o

co de bsoletismo dos seus computaao^e^.

Lloyd's espirra, toda a City corre o risco de pegar uma pneumonia.

Mas a importância das quantias em l •

go pode provocar tentações, como nota-

■(' .-'.■mN M

REPRODUZIDOS DE SEGUROS - CADERNO ESPECIAL-0 GLOBO- 28-2-83 Pãg.13 |er7^«;77r5er-in^-r—T-7-

i iil


"'■iT'T Mi

Comissões Técnicas CTS-DPVAT

''í 1<

Resoluções de 28,02,33; (ATA N9 01/83)

GRUPO LARRAGOITI TEM 60% DO CAPITAL

01) CQMPOSIÇÃO-DPVAT

da Nacional Cia„de Seguros, de 02.02,83, comunicando

i{«

Sul América-Unibanco é a A Sul América adquiriu ontem por Cr| 6,1 bilhões o controle acionário

da Unibanco Seguradora S/A, repre

sentado por 60 por cento de seu capi

Bornhausen, e Leonidio Ribeiro. As Bolsas de Valores já receberam co municado a respeito. Leonidio Ribeiro afirmou que "a

tal. O Unibanco continuará partici

pando com cerca de 35 por cento do

capital da sociedade, cuja denomi nação será alterada para Sul jimérica-Unibanco Seguradora S/A. Os outros cinco por cento do capital

pertencem a terceiros. A informação foi dada ontem pelo

associação propiciará às institui ções o desenvolvimento e o fortaleci

de 08,02,83,

Ribeiro. Segundo ele. foram recipro camente adquiridas posições socie tárias de forma que os participantes da associação passarão a deter o

foram eleitos Beatriz Larragoiti Lu

seja, o Unibanco — União de Bancos Brasileiros S/A; a Sul América Companhia Nacional de Seguros, e a Sul América Terrestres, Marítimos e Acidentes — Companhia de Segu

cas para o Conselho de Administra-

çâo do Unibanco e o Embaixador Walther Moreira Salles para o Con selho de Administração da Sul Amé

rica Companhia Nacional de Segu ros e o da Sul América Terrestres. Marítimos e Acidentes — Compa nhia de Seguros.

O Presidente da Sul América,

FORTALECIMENTO

Leonidio Ribeiro, explicou que a

Unibanco Seguradora ocupava, até O protocolo da associação foi assi nado ontem pelos Presidentes dos

grupos do Unibanco, Walther Morei ra Sailes; e da Sul América, Beatriz

Larragolti Lucas; e pelos presiden

tes executivos das duas empresas,

respectivamente, Roberto Konder

02) CANCELAf/ENTQ DE BILHETE-DEVOLUÇÃO DO PRÊMIO■- Tomar conhe cimento da carta da Sul América n9 CT-0508/83, de 07.02,83

OS SERVIÇOS

e encaminhar o processo a relator de escala.

Leonidio Ribeiro disse Que

pagos nos próximos dias os CvjL bilhões que a Sul América vai .

Isvs

cento do controle acionário da banco Seguradora — repreaeDi*®^

%PCgES ET? 24.02.83

sembolsar pelá

iinj.

1,08 bilhão de ações ordinárias. ^

O grupo Unibanco vai fazer as operações da Sul Américi, m, serviços de cobrança, depósitos»^

(790645)

03/83

vestimentos.

POSIÇÃO NO MERCADO

ros. "ir.

(800760)

banco vão arrecadar Cr$ 183bilhl^

do aperfeiçoamento administrativo,

Em face da associação realizada,

equivalente a cinco por cento do ca pital das empresas operacionais, ou

11,03,83,

só em prêmios de seguros,

sultantes."

da

ca. que as 600 agências do grupoü^

sado, devendo subir para CiIlMi"' Ihões, no final de 83. Isto signilic*segundo o Presidente da Sul

rer deste ano.

Presidente da Sul América, Leonidio

reira, no período de 18.02,83 a 08.03.83 e da carta

Itaü Seguros n9 ROE-040/83, de 11,02.83, comunicando as fé rias do Sr, Morvan H.Pires, no peiríodo de 11.02,83 a

incremento de operações e serviços, nação de esforços e recursos dela re

comunicando as férias do Sr.Carlos Sérgio Fer

guros, de Cr$ 81 bilhões, no anopíj'

mento de suas atividades através do

da economia de escala e da combi

as

ferias do Sr, Carlos Weber Ferreira, no período de 17.2.83 ã 18,03,83; da carta da COMIND-Cia,de Seguros n9 GT-050/83,

nova seguradora do mercado

i

Tomar conhecimento da carta n9 139/83,

agora, o 12? lugar no mercado, em

termos de arrecadação de prêmios, tendo captado, em 1982, Cr$ 9 bi lhões. A meta para este ano, segun do o empresário, é de Ct% 18 bilhões. Já a Sul América obteve uma recei ta. sob a forma de cobertura de se

A associação estava sendo ciada desde novembro de 1982«« mora na sua concretização se, em parte, ao fato de a n Companhia de Seguros ter

- SEGURO SAÜDS - COTTPinrjES SE APdLICS 5 TARIFA - Prosseguem os estudos da d?arifa de Vida e Saúde,

(760556)

cento do controle acionário d>

banco Seguradora e esta, P®.. A

vez. deter também 30 Por cej destroça deverá ser formalizad próximas semanas, pois já bs ^ protocolo de intenções elaborsí® bre o assunto.

(REPRODUZIDO DE O GLOBO - 4-2-83)

^ CO!.uOSIvIg

DB SEG-mOS SE VIDA E SAÚDE - Tomar coiilie-

cimento das cartas:

a-

do 23,12»82, da Gia» de oQi^aros Alianga

. da

õaJEia, courrice.udo as fgrias do Sr. Jair lais.jX) pje ríodo de 11 à 31.01.83, e V DTnria-382/83, de 17c02,83, da íTacional Oia. de Seguros,co municando ao as férii^s ferii.s do Sr. Ângelo Anilio da Silvai ■ivaj no pe -

ríodo de 20 dlos^ a contar de 17»02.83.

(800747)

PSS PB 25.02.83

íiililí ir,

^ DARIFA .'Og ÁCTDENTPiS PESSOAIS ~ REVISTO - Prosseguem os estudos de revis§,o da Tarifa de Acidentes Pessoais.

(820071) BK701*Piq,01*07,03.83 ,

9

BüWitr to ii li tii I

.

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tir

Í6) 3EICSSCÍÍ 3C BRAsII Cae3RGIC 3 II-íPÜSTRIA ^A _ km

320 PA HO-

Sc HA ygir§I53K53 5TJ513^ -=-Wc 7Õ^ T5Ü2 - P35ÍSIÔ S imirèsAô 153^ÜCÍHr TC5 SlSra^A BU S2S! g^gg-3 al.'íI^ "un^naaidTde, appo%nr o voto do relator cpinando__ pela 'br nagativa de qualquer aesoonto por sistema de detecção e aiar -

i; , 11 ■

C 3 I C A

ae, pelo fato do sistema estar em desacordo com Ss normas dS" Circular ns lS/78, da 3usep„ (820180)

Heaoligções ás 23.02.83

tj)

01)

AhAooííDA IlíDUSÍRlAl 3 AghIGCLA IS a3R3Als

-• A/, PRASIRaB-

^P5XI\^g^ÉS - Tof unSnSnídãg^ apfo^'r'o voScT do

vor^vei V 'extensão dc desconto de 60% (sesrent'^ por cento),

3o 6^ p-^vimento) e 13, por serem os mesmos protegidos

3 partir de 20.07.82, dapa do pedido da Líder, e b) opinar paia negativa deste benefício aos locais marcados na na pianfato dc te-incêndio tí"—XilWCiiUX C WC-Ui com UO os Ai.n^sCj 1,. Xí 2, 3, U, <1, 6, 11 XX ^ s -r4,, ^yv.-xw pelo '>»\J

dsta da entrega do equipamento, atê 13.08.Ò6, datn dc venci' (P -755/70)

bísi

Gí2N^RAL KOTORS do brasil s/a - m. 143/144 gA-Ç

TC POR icr

RCDCVIA PEiSlr

Tfm

?T^

- Por ünàiúpjdade, aprc^^ap c voto a extensão do desconto de 604 (sessenta

poí cento), por sistema de sprinklera com duplo abaatacimanto dô água, para os locais marcados na pianta-incéndrc com os

92 e 117, a partir de 16»0ô,82, data do certificado de instj lação, até 20,10.85, data do vencimento da ooncens^o básics» 03)

nAcAO B TDGüLAGia: KMU3C DC BRASIL

TPgãnyA 5/A 'V

-^mA^KíS.

'A (iZ-=IrlNI?ICIO SArLL

■ÇnííWiTí^TnJYfü''"*'^ Püf ÜC, UJtU^O OX' — -Luu ij.uio'oCi'<xv uryji o.; .'.uiiT.x-ujJ-Af.i.o ~ 5EEE3 unanimidade, aprovar o- vote 'do' relator areno^ un^iumlí — -faTor^el. . — ^

ção do desconte de 604 (sessenta por cento)? por instalação de aprinklers com duplo abastecimento da ^gua, ^rQ os loc® -

1

.

1

r r-^-1

.

.

\

__

prazo de 5 (cinco) venji _mento ;r_ anos, a partir de 01.01.83, ãat<a do (750508) da concessão anterior.

04)

:! 'H: ,Íil

W

.

-

^

^

FOSIçAp - iomar conhecimento da çartá

pela qual a Companhia Internacional de Seguros oo'

munioa que o Dr. Artur Luis Souza dos Santos estaiá de féri^ (800761) as durante o peiaodo de 17.02.83 até 10.03.

f

05)

"i" ■Mlíl"

^ —

COiaSSAo 3SP3aiAL VS INSTAlAcAo 13 CHUV3IHCS Aun^CnAíIGOS-O^'' 11.02.83,

:

^

.

A

••

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^

/O 0^%

!' ■ ! 1

D

PZPCPJ3 TINTAS 3 Y3RIÜ335 ITPA - aSIRApA xç. JUI^QUaiBA, 4580 S3t^ Dó - gT^CòNOiilgSAò Dg'^roori!C P65 515^

DiüTLÜç^'E

í.

- Pop unanimidade, aprovar o voto

do relator nos seguintes tennos: a) opinar favoravelmente ^ concessão do desconto de 104 (dez por cento) pax« cs loca is assinalados na planta-incêndio cem os n^s 1, 2, 40 e 41, pela existência de sistema de detecção a aia^.e, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a líirtir de 25.02.80, data da conclusão

da montagem dc equipamento, e b) esta concessão^ para os locais n2E 1 e 2 fica condicionada a que não se deposite, nem temperariamente,

qualquer siorcadoria apaixc

dss marquizes existentis nestes locais.

(820650)

.

is marcados na pXanta-incÔndio com os n^s 1, Í6 e 16^, P©1J ^ ^

'5)

..■ •! ,

Sistema aií instalados nao at^xínder os requisitos básicos da (820518 ) Ci rcular n2 19/78, d-"- Susep. ^ A

02)

por

sistem^ de detecção e eiarme, pelo pr^zo de 5 (cinco) ^nos,

bastecsmento de

ra os locais marc<adcs na pianta-incêndio coín os n^~B A (1-/7® pavimentes) e 9 il^/5^ pavimentes), a p^ortir de 08^10.82, mento da concessão

DOS

vcr^velmente ^ concessão do desconto de 10% (dez por cento)"" Aos loc^iis m^^rc^^-dos nP- pinntn-incSndio com os n^s 5 (térreo

ga At.gii?gri;;01 - gP^g'TATirg~^r-gF-ri;^ por sistems de sprin^:lers com duplo

PROBUTOS RCCÍI3 QülLICÍCS 3 PArkAoSuCICCS S/A - 3SIB-^D^

mò Di: jaitri®— ilt - t^cKü^ssAc dd Di:§CòTO 5I5TÍMA SITECJCAô x:J ^1A1^ - Pnr nn^n-ÍTridnde. á provier o voto do rel^^tor nos saguint3~s 113:^203: a) opinar rg]

(Ata ns 03/83)

G â A I,.:CDAS LTD^ B/cU PCKTAnA

^

P^HiflGIP-HCfC

^OXX'*V'" 4X.«0, ■"IH"2 xU g. ~ i.»» aU. xC'i\ Xa^ - sGLinirsnJtiy - ms - ütKiiass^ro 53 535C1ÈIITÍ! l^CS SPMlítlGSá Pdf unanimidade, \^ràuidr3ã: aprovã-r o voto "ifeibHS - Per 5 c relator favorável ^ concessão do desconto de 204 (vinte

por cento) pela existência de equipamento de sprinklers

com

A bastecimento único de ãgua e conjunto motc-bomba elétrico Com uma única fonte de energia,

ia-inoSndio com o n2 1 (l2 a 22

para c Iccai marcado na pian

subsolos e 12/72 pavimentosT

&elo pr^zo de 5 (cinco) anos, a partir de 01,12.82, data da Antrega do equipamento. (820719)

SAC PAuxo -il'' SAO PAUXO AlpARGJ^TAs s/A - EüA UBÜSSDI, 300 - sA üü!?üÍ[5!5^'TE'l!i)1ü&K!I'& ?Ofi 51S 'M!A 55 vúiíinimidaàe, aprovar o voto do rsia+or f'gvoi^^vãT"S~''õcHce36®®^ do desoonto de 10/ (dez por cento) ^ tot-ilidade do acima menoionado, por ser o ujssmo protjfSido pox" ^ tectores terBovelocimétiicos a iSnioos, polo pr^iao de 5 (oi^/ oo) anoe, a pertir de 10,03.82, dnta da enirega dc aouiji)aiB®? to (80079») niv";í l »/ ' í !

BI.701*Pag.03*07.03.83 Bí P/ol^Pag

^^. .^>^á''íirÉiiÍtiiiriÉl>iM 1" '

rçw —=47-01.1

f-.vrr'*» T«Tmv»^nr=-'- k>-x

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L

C

Resoluções de 22.02.83 ATA N? 02/83

"5)cELPA centrais elétricas do PARÃ - VÁRIOS LOCAIS NO ESTADO DO '

PARÃ - TARIFÀgAO ESPECIAL - Por unanimidade, foi decidido, re

QpEQUIPAMENTOS CLARK LTDA - RUA CLARK , 2.06 1-VALINHOS-SP-RENOVAÇÃC

comendar aos orgaos Superiores (IRB/SUSEP) a concessão da Tari-

E EXTENSÃO DE TARIFÁÇAQ INDIVIDUAL - Por unanimidade, foi deci'

façao Individual para o seguro em referencia representada pelas

dído,aprovar a renovação e extensão da Tarifaçio Individual tr

taxas abaixo, já considerados os descontos por instalações

presentada pelo desconto de 25% (vinte e cinco por cento) taxas da TSIB, para os locais marcados na planta com os n9s Bi

de

prevenção e combate a incêndio existentes ou que venham a exis tir,pelo prazo de 3 (tres) anos, a contar da data a ser fixada'

1,1-A,2,5,6,10-B,16,17.18,2 2^22-A,27,27-A,3,3-B,11,34,35 ,41,44.

pelo SUSEP:

52 e 81, pelo prazo de 3 (tres) anos, a contar de 31.08.82.

(210.43G''

a)0,125% (cento e vinte e cinco milésimos por cento) para cober tura dos riscos de "Incendio,rai o e suas consequencias",e

02)FRIG0L0C TUPINIQUIM - CLASSIFICAÇÃO DE TELHA TERMICA unanimidade, foi d e c i d i d o , cons i d e r ar o produto TERMOTELHA cado pela Tupiniquim Termotêcnica S.A., como nao agravante

b)0,20% (vinte centésimos por cento) para cobertura do risco de "danos elétricos"

classe de construção, quando aplicado na cobertura. Fica aiod'' ressalvado que a CT3ILC se reserva o direito de exigir a qual quer tempo,laudos específicos que atestem a segurança e quali^^

(781.098)

^MhEVEAM - HEVEA DA AMAZÔNIA INDOSTRIA.DE PLÁSTICOS S.A. - AV.CU-

de do produto face a seus resultados, alterar a decisão acima.

(7 31.665) I

03)SALGEMA INDOSTRIAS QUÍMICAS S.A. - AV. ASSIS C HATE AUBRIAND,526^| MACE ÍQ-AL-TARIF AÇÃO INDIVIDUAL - Por unanimidade , foi decidido')' i informar a consulente, através do Sindicato de Pernambuco quH a CTSILC tomou conhecimento do seu ofício nÇ 052/83 e para qoM a interessada apresente o pedido de Tarifaçio Individual dentr^ i das normas vigentes. |

PIUBA, S/N9 - ESQ. COM AV. SOLIMÕES - DISTRITO INDUSTRIAL DE SU FRAMA - MANAUS - AM - DESCONTO FOR HIDRANTES (EXTENSÃO)-Por una

nimidade, foi decidido, aprovar a extensão do desconto abaixo , por hidrantes, consoante o subitem 5.3.3 da Circular n9 19/78 '

lí!

da SUSEP, pelo período de 31.08.82 a 09.02.84, para unificação' de vencimentos.

PLANTA N9

PROTEÇÃO

DESCONTO

B c/ C

(76 1.055^ I

20%

(790.120)

1

Q4)CURBEL COMErCIO E INDDSTRIA S.A. - ESTRADA DE MACACUERA, S/N9;

VILA ICRACY - BELEm - ESTADO DO PARÃ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOsj! 7 líí

hf'''

ANtJNCIOS LUMINOSOS - CONSULTA SOBRE ENQUADRAMENTO (PRÉDIO OU

'

POR HIDRANTES^E EXTINTORES - Por unanimidade, foi d e ci dido(ípt/

CONTEODO) - Foi decidido, informar "a consulente que anunc i o s õTT

var a renovação dos descontos abaixo,por hidrantes e extinto ' res, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 15.10.82, dat^

letreiros, luminosos: a)Devera ser cobertos pela verba de conteúdo, referente ã coluna

do vencimento da concessão anterior, devendo ser incluída apólice a Cláusula 308 prevista na Circular n9 19,de 06 ,03.78' da

SUSEP:

N9

1 (19 Pav. e mezaninos)

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCOÍói-

classificados pela mesma taxa aplicável ao risco do segurado, e

5. 3. 3-a 5.3.3-1

c)Quando instalados como risco isolado ou em local nao ocupado' total ou parcialmente pelo segurado, devem ser verba própria'

B c/ C

5 . 3. 3-a

3 ,4 e 6

b)Quando Instalados na parte interna ou externa do local do ri£ CO, ocupados total ou parcialmente pelo segurado, devem ser '

HIDRANTES:

PLANTA

de maquinismos, moveis e utensílios;

e ser classificados na rubrica 015/30 da TSIB.

5.3.3-1

B c/ A

5. 3.3-a

B c/ A

20%

(800.118) 2^'

ALGODOEIRA SÃO MIGUEL S.A. (USINA ANCORA) - RUA JOÃO ATAIDE

EXTINTORES PLANTA N9

DE

1'

^^10,634 ,636,640 e 647 - TANGARÃ - RIO GRANDE DQ NORTE - RENOVA" JAO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR HIDRANTES - Foi decidido soiicj.

1,2,6 e 13 (771

tar ao Sindicato de Sao Paulo que envie novo processo na forma' do regulamento da Circular 19/78, da SUSEP, a fim de que a * CTSILC possa apreciar seu pedido de recurso. (810.553)

BI .701*Pag.04*07j.^-

"vvír 'i'

BI.701*Pãg.05*07.03.83

V

.■

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4


í

^ í

Q9)CENTRAIS de abastecimento da BAHIA S.A. (CEASA) - RODOVIA . CIA/ AEROPORTO - SALVADOR - BA - TAXAÇAO - ALTERAÇAO DA RUBRICA -Foi

decidido, por unanimidade, propor aos Órgãos Superiores ã~se guinte alteração da TSIB: Dinclusao no índice de Ocupações do Art. 31 de: OCUPAÇÃO RUBRICA CODIGO Centrais

de

Centrais de Abaste^

Abastecimento

de Generos Alimentícios.

cimento de

Centrais

116-A

de

ra os riscos de Incêndio e Raio, jã considerados os descontos por instala ções de prevenção e combate a incêndio existentes ou que venham a existir,em virtude do pedido não atender a exigência contida na alínea "b" do subitem ' (820.760)

116-A

X6)BURR0UGHS ELETRÔNICA LTDA - ESTRADA RIO BONITO, 41 - VELEIROS - SÃO PAULO -

2)lncluir na "Lista de Ocupações" do Art. 31 da TSIB:

OCUPAÇÃO DO RISCO

RQNPpNXA - TARIFAgÁQ INDIVIDUAL - Foi decidido, por unanimidade, negar a con cessão de Tarifaçao Individual representada pela taxa especial de 0,125% pa

1.2 da Circular SUSEP n9 12, de 15.02.78.

Generos

Aliment í cios.

RUBRICA

13)CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. - CERON - DIVERSOS LOCAIS NO ESTADO

SP - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Foi decidido, por unanimidade, negar a conces são de Tarifaçao Individual representada pelo de 25% (vinte e cinco por cen to) para os locais assinalados na Planta com os n?s 1,2,2B,9,10,18 e 32(19pav.)por nao apresentar condições especiais.

CLASSE DE OCUPAÇ^

Abastecimento 05

de Gêneros Alimentícios.

(820.150)

(820.764)

10)CESA - CIA. ESTADUAL DE SILOS E ARMAZÉNS - TAXAÇÃO DE CÂMARAS^

^2)VXSC0NTI S.A. INDUSTRIAS ALIMENTÍCIAS - RUAS LORD C0CKRANE,n9 982 e 1822 '

FRIGORÍFICAS - CLASSE DE CONSTRUÇÁO~ so

a

um

dos

Foi dada vista do proce^

n9 1366 - SAO PAULO - SP - Foi decidido, por unanimidade, baixar o proces

(820,170)

so em diligencia solicitando ao Sindicato de Sao Paulo a consulta original da requerente e copia da DTS n9 5674/82, de 13.10.82.

membros.

ij'.

(830.018)

IDCOBERTURA DE DANOS ELETRICOS - Por unanimidade, encaminhar

o assunto a apreciaçao dos orgios competentes.

" (820.5537

12)PHILCO DA AMAZÔNIA LTDA - RUA JUTAÍ, 445 - DISTRITO INDUSTRlj}^

DE MANAUS - AM - TARIFAÇAO INDIVIDUAL - Por 8 votos contra 2 J foi decidido, recomendar a concessão de Tarifaçao Individual?^ ra o local 1, assinalado na planta incêndio, representada p® desconto de 25% (vinte e cinco por cento), pelo prazo de 3 (três) anos, a contar de 10.08.82. ,i

(820.55"'

X3)VÃLVULAS DE ALÍVIO PARA EQUIPAMENTOS DE PRESSÃO -Por unanimi de, foi decidido, comunicar a consulente que a CTSILC nada

^íJ'

a opor quanto a instalaçao dos aparelhos de segurança "Prot6S^, apresentados na catalogo da Asca Equipamentos Indu s t r i ai (820

14)ALTERAÇA0 DA RUBRICA 260 - GARAGENS - DA TSIB - Foi decidi^í^jí por unanimidade a reestruturação da rubrica 260 - Garagens TSIB, como segue: 260 - Garagens 10 residenciais ' ^ 20

outras,sem oficina de consertos

21 - sem depósitos de inflamãveis

j

22 - com deposito de inflamiveis era tanques sub terraneos,providos de bomba

30 -

'

outras ,com oficina de consertos,sem deposito •

P ^

de inflamaveis ou com depósitos de inflamãveis* em tanques subterrâneos providos de bomba. . * •

i' i 40 -

outras,com deposito de inflamãveis que não sa'

tisfaçam as condições previstas em 22 e 30 ■ • * ^ (820-'" ,

.;p ni

BI .701*Pag.07*07.03.83

iiiniiiüflriíi I II í f "ilíTíi i mâ

s


C R I L C

CARBRASMAR S/A.

INDÚSTRIA E COMÉRCIO - AV. BRASIL, 12 . 69 8

(RUA

"M" N9 145)- RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DES CONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a renovação e extensão dos descontos abaixo, por extintores e hi drantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 05.12.82, da-

RESOLUÇÕES DE 1Q.Q2.83 ( ATA N9 02/83 )

ta de

= ii , I 1^

vencimento da concessão anterior:

EXTINTORES

KENOVAÇAO

01) CIA. QUÍMICA INDUSTRIAL DE LAMINADOS - AV. AUTOMÓVEL CLUBE,

ACARI - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES | PLANTAS

HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar os descontos abaixo, por ex tintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de

DESCONTO

lí'19/29 pavs.), 2, 3, 4, 6(19/29 pavs.) , (térreo e jirau)

19.12.82, data do vencimento da concessão anterior:

9

e

10

5"^

EXTENSÃO PLANTAS

EXTINTORES

RENOVAÇÃO

DESCONTO

1-A e 10-A desconto

PLANTAS

1(19 pav.), 2(19 pav.), 3, 3A, 4, 5, 6, 9, 10, 14,20(19 pav.), 21, 22(19/29 pavs.), 23, 24, 25(19/29 pavs.),27, 28, 29, 30, 32, 33, 35(19/79 pavs.) e 45

"5T

HIDRANTES

RENOVAÇÃO 5%

EXTENSÃO

Kpav. intermediário/29 pav.), 2(mezanino), 8, 9A, 11, 12, 13A, 13B, 16, 19, 20(me2anino), 34, 42, 43, 44, 48, 49, 50, 54 , 55, 57, 58 e 89

5%

HIDRANTES

RENOVAÇÃO

Plantas

SUBITEM

PROTEÇÃO

DESCONTOS

1(19/29 pavs.), 2, 6(29 pav. ) l0(térreo e jirau) 6(19 pav. ) G

11. 2

B

c/

B

12%

11.2

A c/

B

15%

?

11.2

C

c/

B

9

12.2

C

c/

B

Extensão

PLANTAS

SUBITEM

PROTEÇÃO

desconto^

1(19 pav.), 31, 40, 41 e 47 2A, 2B, 4, 8, 9, 10, 12, 13A, 14, 16, 19, 22(19/29 pavs.), 23, 24, 26(19/29 pavs.), 27, 28, 29, 30, 32, 33, 34, 38,

3.11.1

A c/ B

TsF

38A, 39, 42, 43 e 45

3.11.1

2, 3, 3A, 15, 25, 37 e 46

3.11.1

17, 1.8 e 36

3.11.1

C c/ B

10^

35(19/29 e 69 pavs.)

3.11.1

B c/ A

10%

3o(39/59 pavs.)

3.11.1

A c/ A

15%

3.n .1

A c/ R

15%

RO - RJ - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por Unanimidade, foi decidido baixar o processo, mais uma vez^ em di

3.11.1

B c/ B

15%

o pedido corretamente, de acordo com as normas em vigor.

3.11.1

B c/ B

15% - T

Hegar o desconto para a planta n' §uro.

15%

B c/ B

15% -

51 e 59

2C, 2D, 2E, 9A, 48, 49, 52, " 57

PROTEÇÃO B C

c/ c/

DESCONTOS

12%

B B

10%

5, face a inexistência de se(751

145)

Cia, t. janer comércio e indústria - rua fonseca teles, is/ao -

|aO CRISTOVAO - RIO DE JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR f)(TINTORES_ E HIDRANTES-Por unanimidade , foi decidido baix.ar o processo,

mais uma vez, em diligencia, a fim de que a líder do seguro ins trua o pedido corretamente,de acordo com as normas em vigor. (761

PIAÇÃO ESPERANÇA S/A.

EXTENSÃO

53, 53A, 54, 55 e 58

SUBITEM 3.11.2 3.12.2

181)

- ESTRADA DO ITARARÉ, 1031 - RIO DE JANEI

l igencia, junto a líder do seguro, a fim de que a mesma instrua (770

146)

(730 OO^ l!Sú;n

l;ir

02) QUAQUER PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. - RUA SÃO JORGE, 95/195

GONÇALO - RJ -.EXTENSÃO

íA: :-! ,

DE DESCONTO POR EXTÍNTORES - Por unan^.

— -- ' . '■ . "n ' ' o/' mídade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cent^v^

por extintores, para o risoD marcado na planta com o n9 49 da inúnstí'^

em referência a partir de 10,12.82, cata do pedido da líder ■ XUeX' <^"1) 26.12.83, data de vencimento da concessão básica. ( 740 27^^

BI .701*Pãg.09*07.03.83

st BI. 701 *Pãq.08*07.03//

È'íà '

'

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' I irl

W^- !!

c) renovação do desconto de 20% Cvinte por cento), em vez de 15%

05) S/A. FIAÇÃO E TECELAGEM ULTRA MODERNA CHUEKE - RUA GETULIO VARG^^. s7N9 - MARQUES DE VALENÇA - RJ - RENOVAÇÃO £ EXTENSÃO DE DESCQi^: TO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar o seguinte:

(quinze por cento), por hidrantes, para as plantas n9s 21, 22 23, 28, 29, 30 e 31, subitem 3.11.1 - Proteção A com B;

d) aprovar para a planta n9 32 Cextensão), o período de 20.08.82,

a) renovação do desconto de 5% (cinco por cento) , por extintores, aplicável aos riscos assinalados na plania-incendio com os n9s 1, 1-A, 1-B, 2, 3,4, 5, 5-A, 5, 7, 7-A, 8, 8-B, 9, 10, 14, 15 , 15-A, 15-B, 15-C, 15-D e 15-E, pelo prazo de 5 (cinco) anos, ^ contar de 31.01.83, data de vencimento da concessão ora em vigoi"'

data do pedido da Cia, ate 02.01.88, para unificação de vencimen to,

ra unificação de vencimento.

ate 31.01.88, pa'

( 770 991)

O"?) EMPREPA JORNALÍSTICA BRASILEIRA S/A. - RUA MARQUÊS DE POMBAL,7j:

li ELEVADORES OTIS

S/A.

- RUA SANTA MARIA, 40/50 - RIO DE JANEIRO -

RIO DE janeiro - RJ' - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E Hl

kj - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, apro

DRANTES - Por unanimidade, aprovar a renovação dos descontos a' Daixo, por extinuores e hidrantes , pelo prazo de 5 (cinco) anosa contar de 08 . 05.8 3 , data de vencimento da concessão ora em vi

var a renovação do desconto de 5% (cinco por cento), por extinto res, para as plantas n9s 1(19 e 29 pavs.), 2(19 pav. e jirau),3, 4, 6 e 9, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 06.06.83. (781

gor:

EXTINTORES PLANTAS

1 e 2(subsolo e 19 ao 39 pavs. )

SUBITEM 3.11.2

2(49 ao 59 pavs. )

3.11.2

PROTEÇÃO B

c/

C

A

0/

C

a) Tomar conhecimento da carta datada de 04 ."O2.83, DESCONTO

07.02.83

b) Tomar conhecimento da carta n9 535/83, de 07.02.83, da Intera de Seguros Gerais comunicando que o Sr. Francisco

Assis Santoro estará em gozo de ferias no período de 10.02.83 (800

â

249)

M0NTA14A S/A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO - AV. ITAÕCA, 1.441 - RIO § JANEIRO - RJ - RENOVAÇÃO_E_EXTENSAO DE DESCONTO POR HIDRANTES ' ''1 gASA GONDAR IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO - RUA DO TRIGO, 105 -MERCADO Por unanimidade 5 foi decidido baixar o processo em diligencia SEBASTIÃO-RJ-DIVERGENCIA DE CLASSIFICAÇÃO - Por unanimidade i

junto a líder do seguro^a fim de que a mesma sane as divergin '

^oi decidido informar a consulente que,-o ,risco, segundo a doou -

cias apresentadas no Questionário de Tarifação Individual e

ínentação enviada, poderá ser classificado na RUB. 496-10 da TSIB.

( 7 80 60^)

09) PROCAR S/A.- INDÚSTRIA E COMÉRCIO - ROD. PRESIDENTE DUTRA,

SÃO JOÃO_DE MERITI - RJ - RENOVAÇÃO DE^^ESCONTO POR EXTINTÔR^^ Por unanimidade, aprovar a renovação do desconto de 5% (cinco

por cento), por extintores, para as plantas n9s 1, 2, 2-A/C,

4, 5, 6(19 pav. e jirau), 7, 8, 9(19 e 29 pavs. ), 9-A, 10(19 ®

29 pavs. ), 11, 13, 15, 16, 18, 19 e 20, pelo prazo de 5 (cinc<^|^

anos, a contar de 17.07 , 83 , data do vencimento da concessão

( 780 76^^

vigor

NELSON'S INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. - AV. BRASIL, 10.540 - RI..Q Ú PÍ JANEIRO - RJ - DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - PEDIDO>" ALTERAÇÃO - Por unanimidade, aprovarão seguinte; a) negar a concessão do descoiito de 5% (cinco por cento) , pof

fi'"í li

08.03.83.

12,03.83.

tes.

Ifl)

a

üiericana Cia.

contos (QTID) , Planta-Incêndio e Laudo da Instalação dos Hidra^

.■M.

da Phoenix Era

sileira Cia. de Seguros Gerais^ comunicando que o Sr. Llae de sou 2â Nogueira da Gama estará em gozo de ferias no período de

( 771 361)

08)

284)

COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO £" LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO

DESCONTO

1 e 2(subsolo e 19 ao 39 pavs. ) e 2(49 e 59 pavs. ) hidrantes PLANTAS

[V t'

e

e) informar que os descontos por hidrantes e extintores, mencio nados na carta SERJ-476/B2, de 13.10.82, foram aprovados para vi gorar pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 02.01.83, data do vencimento da concessão anterior, e não como constou na referi da corfespondincia. (780 892)

b) extensão do mesmo beneficio aos de n9s 6-A e 7gB, pelo perio" do de 08.09.82- data do pedido da requerente,

,

extintores, para a planta n9 3, por não possuir a mesma seguf^''' conforme carta n9 SERJ-501/ 82 , de 2 7.10.82 , dirigida á requer^'te; 5 6 ^

b) negar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), ^ extintores, para a planta n9 12, por nao ter sido solicitado Ia Seguradora;

(820

*1

604)

REFRIGERANTES NOVA IGUAÇU S/A. - RUA ARMANDO SALLES, 5 - NOVA I-■ 6UAÇü~D~RJ - DESCONTOS POR~ HIDRANTES E EXTINTORES - Por unanimi dade , aprovar os descontos abaixo, por extintores e hidrantes pe Io prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.12.82, data do pedido:

^) aesconto de 5% (cinco por cento); por extintores, para os ri£ Cos 1,

2, 4,

5,

5A,

55,

6,

7, 8, 9, 10(19/29 pavs. ), 12, i3,

I4e

l8;

M desconto de 15% (quinze por cento), por hidrantes, (Riscos de Classes A e B - Proteção B(bombas) - Riscos 1, 2, 4, 5, 5A, 5B , ^ 7, 8, 9 e 18, e

desconto por hidrantes, pela inexistência e/ou deficiência des sa í^boteção. (820 763)

^BORN DO BRASIL PRODUTOS INFANTIS E DO LAR - AV. BRASIL, 51.100 ^ANTA CRUZ - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTOS POR EX Htores E HIDRANTES" Por unanimidade, aprovar os descontos aaixo, por extintores e hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos,

^ contar de 06.12.82, data do pedido da líder do seguro:

ylANTAS V

3.

DESCONTO 3-A.

3(mezanino).

3-0.

3-n

n

r

ç.

^

n

rs

BI.701*Pag.11*07.Q3.83 -

•*! b f < i'ft f ■'^IÍÉ 11'r i

lültM

tV riJ

ii 5 ' ''Mi I, íf

Extintores K-

». II;

t) negar para os riscos 10(19/29 pavs.), 12, 13 e 14, qualquer


-A

'A ^"«ULM

$ I .•

■ .1 -i:«w.,

,',7

•')THE FIRST NATIONAL BANK OF BOSTON - AV. RIO BRANCO, 110 - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unani HIDRANTES PLANTAS

SUBITEM

PROTEÇÃO

3, 3-A e i

5.3.3-a

A c' B

DESCONTO 15^

(820 765)

i <'

16) DISTRIBUIDORA DE GASOLINA FÃTIMA LTDA. - AV. BARTOLOMEU MITREj 620 - LEBLON - RIO DE JANEIRO - RJ - CONCESSÃO DE DESÇ0NT0~T5k

os n9s 1(1? suüsolo, terreo, sobreloja e 19/89 andares) e 2, pelo

_ prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 10.12.82, data da carta

líder do seguro.

da

(82 0 7 7 8)

^REFRIGERANTES ITAMBI - ROD. DO CONTORNO - KM.3,5 - ITABORAÍ - RJ CONCESSÃO DE DESCONTOS POR EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimi-

EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessão do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, para os locais marcados

dade, aprovar a concessão dos descontos abaixo, por extintores e

na planta-incindio com os n?s 1(19/2? pavs.), 3, 4 e 5, pelo , yí1j ;l

midade 5 aprovar a concessáo do desconto de 51 (cinco por cento), por extintores, para os prédios marcados na planta-incindio com

prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 21,01,83, data do pedidoda líder. (830 033)

hidrantes, pelo prazo de 5 (cinco) anos ta da carta da líder do seguro.

a contar de 2 8.12.82 ,da

Extintores

Plantas

I, 2(19/2? pavs.), 3, 4, 6/5-A/B, 7

DESCONTO

9-A, 10, 11,

13, 14 , 15(19/29 pavs.)

D%

C R I L C

{lIDRANTES ÍLANTAS

RESOLUÇÕES DE 24.02.83 ( ATA N9 03/83 )

PROTEÇÃO

desconto

A 2, 6B, 7, 13, 15 e 16

A c/ B

^ 4, 6/6A, 8, 9, 10, 11, 9A, 12 e 14

B c/ B

15% 15%

^egar os descontos por extintores e hidrantes, para os prédios h, 5 e 17, pela inexistência de seguro. (820 794) 01) AGGS INDÚSTRIAS GRÁFICAS S/A. E AGGS FORMULÁRIOS CONTÍNUOS LTDA-

ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 1.50 0 - JACAREPAGUA - RJ - DESCONTO PC? EXTINTORES- ALTER^gnES DE NUMERAÇÃO DE PLANTAS E RAZAO SOCIAL^ 1 ^IMENTO MAUA s/A. - GUAXINDIBA - MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO -

Por unanimidade, manter ate

os descontos abaixo, por extintores

07,07.85:

a) AGGS INDUSTRIAS GRÁFICAS S/A. ^ l"'

PLANTAS 1, 2 , 3, 5 , 6 ,

RJ-

i ■ Concessão de desconto por extintores - ror unanimidade, aprovar 5 concessão do desconto de 5% Ccinco por cento), por extintores,

DESCOt^ 9, 11, 12 e 13

aplicável aos prédios marcados na planta-incindio com os n?s

2,

11, IIA, 31, 38, 39, 41 e 42A, pelo prazo de 5 (cinco) anos ,

^contar de 29.11.82, data da carta da líder do seguro.(830 004)

b) AGGS FORMULÁRIOS CONTÍNUOS LTDA. PLANTÃO ^

desconíS

IgAL EMPRESA DE ARMAZÉNS GERAIS LTDA.- DIVERSOS LOCAIS-RJ-CONCES

5%

oAo DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por unanimidade, aprovar a concessao do desconto de 5% (cinco por cento), por extintores, apli

1, 1-A, 1-B, 1-C, 2, 2-A, 2-B, 3, 3-A, 3-B, 3-D, 3-E, 4, 6, 6-B, 6-C, 6-D, 7, 11, 12 e 14

(750 615) 02) DE MILLUS S/A. INDÚSTRIA E COMÚRCIO - RUA CUBA, 311 - RIO Dt

Cavei aos prédios situados ãs Ruas Maria Rodrigues,37, Gamboa,281 ~ 289/291, 293/295, 321/327 e Costa Ferreira, 148 (Galpoesl/ò) pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 2 6.01.83, data da car

NEIRO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTO POR EXT^TORES - Por unaniüu" ta d' líder do seguro.

(8 30 0 v54)

dade, aprovar a renovação do desconto de ^ (cinco por cento) ' por extintores, ao risco marcado na planta-incendio com o n? 1' pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar de 08.07.83, data do cimento da concessão ora em vigor, (780 OS^' 03) SALDEC PRODUTOS QUÍMICOS E PECUÁRIOS LTDA.-RUA BENEDITO 0T0NNI,41CRISTOVAO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Por

midade, aprovar a extensão do desconto dé' 5% (cinco por cento)'

por extintores, para o prédio marcado na planta-incindio com I nV 1(2? pav.), pelo período de 08.02.83, data da carta da rente, ate 01.12.87, para unificação de vencimento. (820 74

BI.701*Pã9.12*07.03.^ BI.701*Pig,13*07.03.83 Éli i^íílliriÉ^kÉft

I

1


Meraçâo Nacional das Empre^s de ^

leguros Privados e de Capitalização

' ino

Ietoria e conselho DIRETORES EFETIVOS

I "V

presidente

Qinio Silva 1® vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-prwidente

Alberto CtewaJdc Continentlno de Araújo

ii!!

r

19 secretório

Hamilcar Pizzatto 29 secretário

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa it

!

29 tesoureiro

DéÜo Ben-Sussan Dias

diretores suplentes Vicíor Arthur Renault Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mário José Gonzaga Pctreili Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

CONSELHO FISCAL íefetivoi) Augusto Godoy Alberico Ravedutti Bulcío

Jorge do Marco Passos ■a»

CONSELHO FISCAL (suplentM) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

i i,

ente

I I

Membro Fundador da

boletim informativo fenaseg

, ^ ^

Publicâçáo semanal, editada pela Federaçío Nacionsl das Empresas de

SegurtK Privados e de Capitalizaçffo

diretor retpon&ável

Qinio Silva editor

Luiz Mendonça (Reg. M. T. nP 12 590) redator

Mário Victof íReg. M T nO M 104)

ReoaçAo

Ru« Senador Dantas, 74 129 andar TeU : 2402299 - 2402249 - 2402399 - 240-2349

Eíte Boletim está mestrado no Cartório do Registro CMÍ das PeMow luridloaa tob o nP 2 77I/7S

Composto e impresso na FENASEG

lirafem. 2300 exemplaree

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71

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INFORMATIVO "^B°^""FENASEG federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização

(ano XIV

■ ; .'''vi,!'

RIO^ DE JANEIRO, 14 DE MARÇO DE 1983

N? 702

A CEICA, desta Federação, chama a atenção das companhias interessadas, quer"

^

na concessão, quer na extensão ou na renovação de descontos por "sprinklers'»

I

para o disposto no subitem 5.2 da Circular nP 19/78, da SUSEP. Estabelece o

tado dispositivo tarifário que os descontos por "sprinklers" somente serão conc£ ^os a riscos que dispuserem de proteção por extintores. O atendimento ao subitem 'lia pode ser indicado pela seguradora através de simples declaraçao inserida no de Inspeção Incêndio, laudo esse que acompanha o pedido, conforme o subitem da Circular supracitada. if.f.

Em 1981 - revela o "International Insurance Monitor", em sua última edição ís as companhias de seguro de Vida da Alemanha Ocidental pagaram a seus segurâ as , 5.2^ > "dos 7,600 milhões DM, ou seja, 5.2^/ a mais do que em 198Ò. 1980. Do montante «de tos. 62.2% roram destinados a pianos de seguro dotal , 35.7% por morte e 2.1^ cobertura de diversos eventos, entre os quais invalidez (/7. da R. Rapúblíaado Qaído com -incorreção no nÇ 70l).

•S

Os securitãrios de Pernambuco foram beneficiados com o reajuste de 37,6% e mais o percentual de 4%, a tTtulo de produtividade. Acordo neste sentido foi firmado entre o Sindicato das Empresas dejeguros Privados e Capitaliza

líjjio Estado de Pernambuco e o Sindicato dos securitãrios no mesmo Estado, com vT a partir de ' janeiro. .•■ i i

O "Diário Oficial" da União de 25 de fevereiro divulgou a Ordem de Serviço

â

f)f

no 1/83, do Banco Nacional da Habitaçao, que introduz__modificações nas "Ins os depósitos devidas ao FGTS. (ver seção PODER EXECUTIVO) truções Sobre o FGTS", aplicando multas de 10% e 20% a empresa que nao rea

Ao discursar durante a solenidade de posse na presidência do Sindicato das

FENASEG

Empresas de Seguros Privados no Estado de São Paulo, o Sr. Octãvio Cêzar do Nascimento enfatizou a necessidade de um plano estratégico de "marketing" o Seguro. Ele considerou "oportuno o desenvolvimento de estudos com a união entre todos os Õroaos de classe, com a participação do IRB e da SUSEP, no

jdo de Se estruturar um plano global, a exemplo do que foi realizado para a di ^Çio das Cadernetas de Poupança", (ver seção SINDICATOS)

Num relatório em que analisa os desafios enfrentados pelo Lloyd's e o merc^ ^ ~ , ^0 londrino, , o_ comentarista Sebastian Taylor afirma que "as elevadas taxas juros no mercado mundial de capitais, em anos recentes, reduziram a ren

iVdade de seguros porque encorajaram os seguradores a assumirem negócios para A fluxo de caixa. Para muitas companhias, a_substancial renda de investimentos Rue compensou as perdas sofridas nos negócios de seguros". Segundo ele,"ao AJcularem as perdas em seguros durante o ano fiscal de 1982, sofridas pelas cha 'sete'grandes seguradoras, será preciso muita tinta vermelha quando seus resuT

f. I

finais forem publicados". íver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSTT

•'li'- ••

Internacional)

. ilU'.!

v; .,

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J ■ .,

lii'ft'flÜ'rrili'tiílttiirh-JliÉrir

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-


Sistema Nacional de Seguros Privados

H.

EDITORIAL

,l ! ' t)

A classe seguradora, através sobretudo da FENASEG, empreen

^cuidadosos e amplos estudos para elaboração de uma "apólice protetora do ^'ente". Em outras palavras, cogitava-se então de instituir no Pais um

meio

" 'fc! ?

esquema

Seguro destinado à reparação do dano decorrente de agressões ecológicas. Tal seguro especifico, jã existente em alguns poucos países,

PPode constituir-se em peça isolada, somente se justificando quando incluTdo no de toda uma política de utilização racional dos recursos naturais. Essa

I

jTica, para tornar corpo e adquirir funcionalidade, carece do esteio indispensá "s una legislação de controle da poluição do meio ambiente; uma legislação não '

concebida, mas ainda bem instrumentada para uma execução eficiente. E essa

./condição fundamental, inexistente entre n5s, tem criado dificuldades ã implanta

'"'eum esquema de seguro. Pois a poluição no Brasil, lamentavelmente, não assu ''citer eventual ou acidental, não é um risco, mas um fato corrente, um processo íu .

inexorãvel porque a agressão ecológica jã se tornou um hibito incorporado

'Cidade cotidiana.

Apesar de ser esse o quadro, ha no Congresso Nacional

um

.'■Ato-de-lei que visa tornar obrigatório o seguro dos "riscos decorrentes da atj ■ Ij

- .

V I -.c

..V.. ,

T® industrial poluente". Que riscos, se essa atividade não é acidental l/e habitual ? Na realidade, o projeto se destina a cobrir sinistros, e

b' ' •

t

mas

:ll

nao

tânto assim que baseia a obrigação de reparar o dano, não na teoria da cu^ S na teoria da responsabilidade objetiva.

>

\ ■ . I". u. y I I

'5TÍ ::u,t

O aspecto pior desse equivocado projeto é que ele, propondo de sinistros (e não de riscos),otorna privativo "de instituição financei

' ^Sgrante da administração publica indireta". Isso convertera o preço dO Segu 0''ia espécie de imposto que terá como fato gerador a poluição. Melhor dizendo, '! í^ermitido poluir, cobrando-se para isso um imposto destinado a produzir

recur

repartição entre as vitimas das agressões ecológicas. Nada mais.

^I_. 702-*-Pag.01*14.03.83 ■

r - I rriaiiiitafiiiiWiiiii iiiiífriiiiT V filiVilíiil ii i ií

Cfr.

•f'»—-

r

.a.AU.LuJ.j.ái/lliMirSkLÚ.L.


Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG

F

E

A

S

E

G

'1

)'* \ '

Resoluções de 08.03.83

(ATA NO 02/83)

01) Constituir Comissão composta de membros da Comissão Especial da FENASEG e da Comissão do Sindicato de São Paulo para apreciação

dos

projetos

apresentados sobre Normas para o Seguro de Vida em Grupo, visando ao es tudo de unificação dos referidos projetos. (810.448)

Q2) Propor ã SUSEP modificações na Circular n9 34, quanto ã data da aplica ção da nova tabela de fracfonamento de prêmios, tendo em vista a época

> ;

em que, atualmente, esta sendo informada a variação da correção moneta í^ia.

(810.043)

Tomar conhecimento e agradecer o relatório apresentado pelo Grupo

Trabalho sobre comissionamento da corretagem de seguros.

de

(830.022) !tii i

(i

ter saTdo incompleta, republicamos a Resolução referente ao item 1

da

n9 01/83. da Diretoria da FENASEG, publicada no BI-700, de 28.02,83:

Aprovar o relatório apresentado pelo Grupo de Trabalho, sugerindo medi

das para simplificação dos procedimentos administrativos nos seguros parcelados em conformidade com a Circular SUSEP-34/82, com manifestação

O,

contraria do Conselheiro Eduardo Vianna referente a alínea "a" do cita

do relatório, a propósito da manutenção do Adicional de

separado do prêmio.

Fracionamento

(820.646)

BI.702*Pãg.01*14.03.83 "f "nfil iTiMÉliltll

'I


'

Sindicato das Empresas de Seguros Privados

. t

e Capitalização no Estado do Rio de Janeiro JIA C.lAUSUI.A VJCrsIMA SEGUNDA DA CONVHNGAO

« ■'^l- l 'i lVA lii: I í)83 IMRMADA l .NTRi: O SINDICATO DOS Vti

I ,1

1 ,'IN

PRJGADOS I-M i;MI^RLSAS Dh SEGUROS PRIVADOS E CAPITA I

1.1SA{;A0 1: DL AGENTES AUTONOMOS DE SEGUROS l'RiVA DOS E DE CRnDITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E

Ir I:

O

SINDICATO EiAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAI>I TALIZAÇAO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: CLAUSULA VIGDSIMA SEGUNDA

As cmiircsas cjuc não Lorncccin al imentação pr5pria ^0£ seus empre^^iaJos . integrantes da categoria dos securitãrios ,

o,

V' obrigam a conceder-1 lics tickcts ou vale ]iara refeição, no va-

'yr mínimo Je Cr í 00 , ÜO f qiia t rocerit os cT-uzeirosJ , reajustãvel sera J inen t c, segundo cri tério Icc.al vigente n época do reaiustc 'Riiro, com a participação dos emjoregaãos no seu custeio, confor tiet enn inação legal , podentio ser d i rei aiiicaií e proporc j ona ] s

I f

c-ios

ganhos, c observadas as localidades onde existirem esses ser

V:

A'os de

a 1 i

t a cão .

Parãgrafo Primeiro: Serão excluídos da vantagem ' prcvist.i nesta clãusulaiaj os empregados que percebem remuneração superior

a

15 (ciuinzej salários mínimos regionais, nesta in

cluída a parte fixa e parte variável , ressalvadaas situações já existentes; bj Os empregados que trabailiam cm horário corrido de expediente ünico.

r a r á f', r a r o .Segundo: ficam desobrigados da conces são cst i ]U! iada nesta cláusula

as iTi jA^csas cjuc puserem a disposição de seus em pregados rcstauiumte p-ropriu ou de terceiros, on de sciam fornecidas rejeições a preços subsidia li

o s .

Rio

de

Janeiro.

JOlio MEJ .. . 10 DE CARVALHO

^ç}^'dentc do Sindicato dos ^ Empi r cgVdo s

l inpresas dc Seguros Pri

e^Capitaiização e de Agentes/Aut.õnomos de Seguros Privados'

Crédito d o Estado do Rio demJffjic/re , ^ ^To\/lberto RIBE^^O

^

idente do Sindicato das Empresas do Seguros Privados e Capita ^ao do Estado do Rio de. Jajiei,p,o BK 702*Pãg.01*14.Q3.83

damiluiAlÉir^rfei^

I lirt


-i ■ '

, *, 1,

SP

SINDICATOS

fatos que marcaram 1982 jã foram amplamente debatidos pela 1, ■ J'.

Comunidade seguradora, mas destacamos tres deles que julgamos 1

PANORAMA DO MERCADO SEGURADOR

> &

V

^'^treniamente importantes; Octãvio Cêzar do Nascimento

^ inversão da tendência de crescimento real negativo, pois

,1.

a

® Volume de prêmios cresceu em valores muito próximos aos

(iHsoiwso pronun^yiado durante a solenidade de posse na Presí dencia do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de

inflação, apresentando, talvez, pequeno crescimento real.

pitalizaçdo no Estado de Soo Paulo)

"Ha cerca de seis meses, no processo de renovação do mandato da atual Diretoria do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de São Paulo, fOmos indicados pC alguns Seguradores para formar uma chapa, a fim de concorrer a-s

Agravamento dos resultados industriais negativos, não s5

aspectos operacionais, tributários e fiscais, como também ■r

crescimento das despesas administrativas a taxas superiores

inflação e ainda pelo aumento dos custos de captação.

ei ei ções.

"íAnutenção do nível de emprego em nossa atividade, ponto

'^^stante positivo.

Na oportunidade, procuramos manter diálogo com as virias correntes do Mercado, através da Associação das Companhias d® Seguros, na pessoa de seu Presidente, dr. Caio Cardoso de

'«o

/-l i

Poderíamos prosseguir sem antes prestar nossa homenagem e

r ,ii I ',

Almeida, como também com o Presidente do Sindicato, dr. Walml'"'' (^'""Necimento a Walmiro Ney Cova Martins, incansável batalhador ^^''^'^ional segurador, com longos anos de dedicação ao Mercado

Cova Martins.

Sindicato, cuja Presidência exerceu por trés mandatos, >5t

^ssim sendo, foi possTvel organizar chapa onde se encon

K: II

^Pg uindo-se pelo seu conhecimento, firmeza e serenidade

D

O consenso obtido, tornou-se única e su;» i •

®9bndo Plano Nacional de Desenvolvimento preconizava que, em

Drestirti . pois a ela estiveram present^c ' estigiada, i.

com -,no ' com apenas um voto em branco.

bastante

® contribuição do setor Seguros na formação do PIB seria

sentes loo% dos Associ^

'''■''em de 3%. Chegamos a superar o percentual de U e hoje abaixo

Pelo apoio recebido, esta Diretori

não so pela grande responsabilidade de subst' ■

ni^

V

o Mercado para retomada do processo de desenvolvimento

At 1

^^^cado segurador.

índice

quadro, constatamos da imperiosa necessidade da união

bem pelos novos desafios que se Iho a** -

desse

^

d economia brasileira o

dlf ^

K

.

' BI.702*Pãg.03*14.03.83 02*1 4

i iíl á

■itfÉilM


Incentivos Fiscais

A nova Diretoria do Sindicato se propõe a participar desse

projeto, procurando dialogar com os mais variados componentes do Mercado, num debate coerente onde os anseios e necessidades dos Seguradores, Corretores, Segurados .e^ Autoridades do setor

Esta constatação nos leva a outro Ttem de nossa agenda de trabalho, ou seja, a retomada dos incentivos fiscais para o Seguro.

possam ser atendidos.

'•orno todos bem se recordam, os seguros de Vida e Acidentes

Como jã mencionamos, o nível de emprego, em nossa atividade, foi mantido, nao se registrando, nos últimos anos, qualquer

Pessoais gozavam de incentivos fiscais que permitiam aos tegurados a dedução do valor dos prêmios pagos quando da

política de redução de pessoal por parte das empresas. Oentr

""eclaração do Imposto de Renda. A retirada desses incentivos

do atual momento da economia, necessitamos manter dialogo

'^^Usou obstáculos ã comercialização e se constituiu em

constante com as lideranças da classe securitaria, no

sentido rgen teS'

''«sistTmulo ã contratação desses seguros, contrariando toda a

de se obter consenso para os pontos de vista,as vezes dive

Política oficial , consubstanciada nos incentivos dados as

Aqui gostaríamos de abrir um pequeno parênteses para fazu

^«dernetas de Poupança, subscrição de Ações. Fundos Setoriais ® -^ontribuição aos Fundos de Previdência Privada.

I' ■ ' 1, '

.1 I ;;!4

comentário sobre a função social do seguro.

da

Como todos sabemos, ê um elemento importante na manutenç^^

paz social, através da garantia de reposição de patrimônio nível de renda a segurados e beneficiários. Possui , aind^» mu''

efeito multiplicador, que implica em benefícios sociais

ti

mais amplos que a simples indenização, pois, ao repor um

gerador de riquezas, está repondo não sÕ o patrimônio,

to

vo

^'•-ece-nos mais do que justo o retorno desses incentivos, assim

'""■o sua ampliação e, quem sabe, até extensa-Q ás Pessoas ^"^idicas. que'venham a estabelecer planos mais amplos, ''^Peficiando-seus funcionários, que carecem de capacidade de ^""Pança. de forma a proteger os beneficiários dos mesmos,

sji

^^'"ântindo o futuro de suas familiís-

ma5 im eo

também, e principalmente, garantindo os empregos que

«'distem incentivos as empresas, tais como os de alimentação ''P® i namento . Por que nao extendê-los para planos de seguro?

desapareceriam por força do sinistro.

i y.!\l .

«11 »

j35

Por outro lado, a aplicdçã.o das Reservas Técnicas, ori^n

dos conceitos básicos do seguro é a denominada boa fi na 'd

dos prêmios arrecadados, gera também benefícios a econoni'' como um todo, através da participação no capital das emp*^ f o r t a 1 6C e ndo - a s e fornecendo recursos de longo prazo pa^"^

%

contratação. Sabemos qlie nem sempre este ê o espirito de

3ons, que tentam fraudar a instituição do seguro. Os jornais ■

doinais orgãos de divulgação estampam com freqUência noticias

:

realização de novos investimentos, gerando, mais uma vez> BI.702*Pãg.05*14.03.83

empregos,

BI.702*Pãg^ '■ -r-"

Mh

llkriÉiUBid.áaiia

!■ LdiV ..''..iii í .! TI .'a

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1.-. ■ : .1

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•; ■v!'"

relativas a atos que poderTainos classificar de c r i m i no s o s . C j.n o objetivo de proteger nossas instituições, pretendemos daicontinuidade ao projeto desenvolvido pela Diretoria anterior,

^"perior para formação de profissionais, Lembramos aos presentes

implementar o serviço de proteção ao seguro,em fase final de elaijQ^aç^^

outras atividades como Jornalismo, Turismo, Propaganda, ji

- possuem suas Escolas de formação de pessoal especializado,

Com esse serviço, pretendemos dotar nosso Sindicato de

tViM !

de informações, através um cadastro permanente, atual izado, q|j^

''''^tendemos apoiar e incentivar essa idéia, que jS vem sendo

possibilitara as empresas melhor analise e critério nas aceif

•^sbatida por varias entidades do Mercado.

ss

de riscos e regulação de sinistros.

"Marketing" do Seguro

õltimo, outro ponto de destaque de nossa Agenda e o"Marketi"~" ng

Ainda em continuidade com o projeto inciado pela Diretoria

^0 Seguros .

da campanha para aquisição de nova sede, imaginamos, talvez,

/W

âl

que poderTamos, na intimidade, chamar de "Casa do Seguro", a

90

temos conseguido crescer como desejamos e as estatísticas

idéia é desenvolver projeto mais amplo, com o envolvimento de todos os orgaos ligados a nc-ssa atividade, reunindo num so

a afirmação. No período 1976/1981 , o PIB evoluiu, em

local Sindicato, Associações, Sociedades e, quem sabe, tambêrn

nominais,

cerca de 16 vezes, o índice Geral de Preços,

I3 vn "^203, e o Seguro, 12 vezes. Não s5 vimos diminuir nossa

as Delegacias do IRB e da SUSEP no Estado de' São Paulo.

'^^''^icipação no PIB como apresentamos crescimento real negativo Ho

P^rT odo. embora alguns planos de massificação, por ações

l'ricj

A aglutinação de todos esses órgãos em um único prédio, nos

^^iduais. tenham obtido melhores resultados. Enquanto isso,

levaria a uma economia, pois areas de uso comum, como salas de

outros -setores da economia se desenvolverem, com desempenho

reunião, auditório, sala de treinamento e outras, serian)

superior, em função da existência de um plano estratégico

^^^ketino':

por todos os'órgãos nele instalados.

Com o vertiginoso desenvolvimento da tecnologia moderna, surgenj

^

"demos oportuno o desenvolvimento de estudos com a união de

novos riscos, cada vez mais sofisticados, e para tal necessitamos de pessoal qualificado e preparado para atender as necessidades

í

do mercado consumidor. Nosso setor carece de Escola de nível I. -

entre todos os orgaos da classe, com a participação do e

.

Qa SUSEP, no sentido pe se estruturar um plano global , a

'^Plo do que foi realizado para a divulgação das Cadernetas

.il

'ilíl! i

'^^ijpança.

1tf\

BI.702*Pag.06*14.Q3.^ BI.702*Pãg.07*14.03.83

yífi''<r

«•rHPT9*'""rs"nmiT3(»rr,-^

I íiái.irtlr' ' h liMiiiiii


Não devemos esquecer que grande parte da população ainda se encontra ã margem dos benefícios do seguro. Precisamos de ' ,

I1

criatividade, encontrando novos processos de comercialização,

CIRCULAR-SSP

17 de fevereiro de 1983

PREsr - 007/83

oferecendo pacotes com coberturas múltiplas, através de í i;!íii

mecanismos simplificados.

Empresas associadas EAQ PAULO - SP

Pretendemos constituir, no Sindicato, uma Comissão de"Marketing CONVENÇÃO COLETIVA DE TP^BAXHO

para trabalhar em conjunto com outras entidades do Mercado,

se disponham ao mesmo objetivo e, principalmente, com a Comiissá" Apos novos entendimentos em re^ cente reunião, os Diretores do Sindicato das Segurado ras de Sio Paulo e do Sindicato dos Securitirios deste

existente na FENASEG.

Íí líi

Temos a certeza que, na união de esforços, alcançaremos uma posição no cena-rio nacional compatível com a importância de

.lí

nosso produto, prosseguindo no objetivo de alcançar os tão desejados 3X de participação no PIB, preconizados no segund"

Estado, resolveram retomar as conversações sobre ^lãusula Vigésima Primeira da Convenção Coletiva

a de

trabalho firmada entre as partes em 14 de janeiro e retificada pelo seu aditivo de 19.01.83.

de

Em conseqüência, ficou

que figurou originalmente no instrumento da Con^

y®"ção, objeto da CIRCULAR-SSP-PRESI-OO 4/83, de •^^í^eiro de 198 3.

PND.

decidido

a redação da referida Cláusula Vigésima Primeira é 17 de

Portanto, tornou-se sem efeito a re

tificação da citada Cláusula Vigésima Primeira, motivo

CiRcULAR-SSP-PRESI-005/83, de 19' de janeiro de 1983.

Finalizando, reafirmamos nosso firme propSsito de enfrentar o5 desafios, estando sempre presentes e dispostos ao debate e

dialogo com todos, a respeito destes e de outros aspectos

Face a resolução ora transmitida,

Permanecem ratificadas a Convenção Coletiva de 14.01.83 e seu aditivo de 19.01.83,

de

Trab^

sendo

que

apenas e tão-somente no que diz respeito ã Cláus^

Al

í!':

^ Vigésima Segunda.

11 gados à nossa atividade.

WALMIRO NÉY ■ C'OVA "M^tTnS

Aos presentes, nossos agradecimentos pelo compareciment0 a

Presidente

cerimonia.

it.

Mu i to obri gado ."

s pec i a 1 .

't 'i'

BI.702*Pég.09*14.03.83 BI.702*Paq

...

'i...


fiof

ILMO. SR. tV '■

DELEGADO REGIONAL DO TRABALHO EM SÃO PAULO

-

{SP

02

-

I

('

. 'i '

da Federação Nacional doa Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes Au tonomoa de Seguros Privados e de Crédito, e da Con federação Nacional dos Trabalhadores nas Empresaã

l ' ' l.

í-l' 1 1.

de Credito^ até o limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e S (cinco) para a Federação e Confedera

IV- '

ÇaOj limitado a um funcionário por empresa ou grupÕ de empresas, e por entidade^ os quais gozarão dessa franquia sem prejuízo de salários e do oomputo de tempo de serviço*"

* 't

■li ■ '

(i, •

^ posto, vem as partes, com fundamento no artigo 614, da CLT ,

íeqü CONVENÇÃQ COLETIVA DE TRABALHO

ta NO

SINDICATO DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALlZAÇ^^^^^^g DO DE SÃO PAULO e SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE

tf

i •

a essa Delegacia se digne mandar registrar e

instrumento de retificação da Cláusula Vigésima Primei

' plenamente ratificados: a Convenção Coletiva de Trabalho en egue a essa Delegacia em 14.01.83, e seu aditamento de 19. 01,83" ®ste apenas e tão-somente no que diz respeito à

,1

Clãusu

^^sinia Segunda, jã que a Cláusula Vigésima Primeira ficou de

9

CRÉDITO, do Estado de Sao Paulo, por seus Diretores abaix®

,.i

I ■'■ \' '-1

arquivar

Pa ra que produza seus efeitos de direito, ficando, quanto ao

gt

VADOS, CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTOnOMOS DE SEGUROS PRl^^

;

Â

e em aditamento aos requerimentos jã apresentados a essa

^Uiv Vãmente 2

*• t

- reproduzida convencionada nos termos da redaçao

no

deste requerimento.

14 e 19 de janeiro de 1983, vêm ã presença de V,-Sa, para ® Nestes

rer o seguinte:

p.

1.

Por equívoco, a redação da Cláusula Vigésima Primeira/^ 3O tificada pelo requerimento de 19 de janeiro de 1983, ^

P

exatamente a intenção das partes livremente manifestada

Deferimento.

são Paulo, 10 de fevèreiro de 1983

SINDICATO DAS EMPRE^S DE SEGUROS PRIVADOS E

DE CAPITALIZAÇÃO ^ - ESTADO

ciaçÕes que antecederam ã celebração da Convenção. ■

2.

termos,

Assim sendo e após entendimentos havidos na ultima

SINDICATO DOS

PAULO

WALMÍRP NEY COVA f^TINS ' Presidente^

ITI^

as partes resolveram retomar as -conversações sobre a cou decidido que a Cláusula Vigésima Primeira terá a ®

EMPREGA

EM

íEsís'^ empresas de

EMPRE

SEGUROS PRIVADOS ,CAPIÍPAr;ií^/=ÇÃO_E_ DE^AGIOTW AUTONOMOS AUTOnomOS SEGUROS PRIVADOS

dação, que é aquela que figurou originalmente no instr

- 'V

ESTAD

DE

SÃO PAULO ii',

Convenção, ou seja:

,STXLHO DO AMARAL

Presidente "CLÁUSULA

VIGÉSIMA PRIMEIRA i;l'i 1

Durante a vigência da presente convenção, as

sas integrantes da categoria econômica repres^^ pelo seu Sindicato^ concederão freqüência

seus, empregados em exercido efetivo nas Dir^^^ do Sindicato doe Empregados em Empresas de Privados t Capitalizaçao e de Agentes AutonomOõ guros Privados e de Credito^ do Estado de SaO ^

' BI.702*Pãq.11*14.03.83

BI.702*Pá9

-n—

''1

í í P. ' 1

--i-'

■ MA-.'.'. .1.'.- >

1.1


CIRCULAR-SSP

T9" êí'g jjaneiro de 1983

PHNAStG

2

PRESI - 005/83

j

Xs

o/é,

PARÁGRAFO PRIMEIRO

i

empresas associadas SÃO PAULO - SP

Serão excluídos da vantagem prevista nesta clãusula: a) OS empro* gados que percebem remuneração superior a 15 (quinze) salários mi

I í

nimos regionai*;, nesta incluída a paitc fixa e parte variável,res salvadas as situações jã existentes; b) os empregados que traba^

i ^VÓTJ! :i

lham em horário corrido de expediente único. CONVENÇÃO SALARIAL - 1983

PARÁGRAFO SEGUNDO

Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta cláusula as esi* presas que puzerem ã disposição de seus empregados restaurante

Complementando a CIRCULAR-SSP 004/83 , de 17 de janeiro de 1983, informamos que

cato e o Sindicato dos Empregados em Empresas !■ i

este

próprio ou dc terceiros, onde sejam fornecidas refeições a preços

Sio

Subsidiados.

de

Privados, Capitalização e de Agentes Autônomos de

^

Privados e de Credito, do Estado de Sao Paulo, requerei

Delegacia Regional do Trabalho em Sao Paulo a

retifi^^^g^

c ratificação das Cláusulas da Convenção Coletiva de ih o f irmada em 14 de janeiro de 1983, em virtude de

iaP=

Atei ciosamente,

redacional»

ida"

abrang Assim sendo, as cláusulas pela retificação passam a vigorar com a seguinte redâÇ3®*

—'

CLÁUSULA vigésima PRUEIRA

OCT.ÁVIO

ite® Durante d s^igencia da presence convenção, as empresas integra"' ^ da categoria econômica representada- pelo seu Sindicato,

Diretor

19 decretario \>o

Exercício

da Presidência

DO

rão freqüência livre a seus empregados em exercício efetivo f] 'i,:!! i

retorias do Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros P^^ ^ dos, Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados de Crédito, do Estado de Sao Paulo, da Federação Nacional doS pregados em^Empresas de Seguros Privados e de Capitalização c Agentes Autônomos de Seguros Privados e de Crédito e da Conf^ ^

ração Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito, 3.t^

$

limite de 7 (sete) membros para o Sindicato e 5 (cinco) para

g

Federação e Confederação, limitado a um funcionãrio por empr^^^ por^entidade.^os quais gozarao dessa franquia sem prejuízo de -•

'- ■ ' ilfil

lãrios é do cSmputo de tempo de serviço.

I, CLÁUSULA VIGESIMA SEGUNDA ' ■ li

ecial

As empresas que não fornecem alimentação prSpria aos seus

dos, integrantes da categoria dos securitãrios, se obrigam a ceder-lhes tickets ou vales para refeírãri

i

'

/r^f\ nn (quaCrocentos_cruzeiros), r . . ■ '"^^^rçao, no valor mínimo ^$ Cr$é 400,00_ reajustivel semestralt"^^

segundo critério legal vigente a época do reajuste futuro, cO"" -p participação dos empregados no seu custeio conforme determi,"®^ legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos observadas as localidades onde existirem esses serviços de taçao.

61.702*PÍg.13*14.03.83 PfíOC

BI .702*Pag

MaiiüiftiadKáiUfe


lpB5rt»say*9Jirr'f

11 ni o .

senhor

DELEGADO

REGIONAL DO TRABALHO EM

SÃO PAULO -

SP 1

2

PARAGRAFO

SEGUNDO

Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta cláusula as empresas que puzerera ã disposição de seus empregados restau rante proprio ou de terceiros, onde sejam fornecidas refei

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

Çoes a preços subsidiados.

Sindicato

das

-

Empresas de Seguros Pri^^

dos e de Capitalizaçao no Estado de Sio Paulo c S ind icato çj Empregados em Empresas de Seguros Privados, Capitalização ^5^ de Agentes Autonomos de Seguros Privados e de Credito, do ^ $

~

Quanto is demais cláusulas

ficara elas de

Vidamente ratificadas nos precisos termos da Convenção assi~ nada dia 14 do corrente mês.

tado de Sio Paulo, em aditamento ao ofício datado de 14 janeiro de 1983, por seus Diretores abaixo assinados, vem te

; I - ' i*

querer a essa Delegacia se digne acolher e mandar registraj O

l 'i l t

presente instrumento de retificação e ratificação das clãuj^

Ias da Convenção Coletiva de Tr.abalho

Nes tes

termos,

fi-rmada am IA do Co^.^

rente mes, em virtude de lapso redacional.

P.

Deferimento

Assim sendo, as cláusulas abrangidas Ia retificação passam a vigorar com a seguinte redaçao:-

são Paulo, 19 de janeiro de 1983

CLÃUSULA VIGESIMA PRIMEIRA

Durante a vigência da presente convenção, as empresas

mte^

grantes da categoria econômica r_e pr e s en-t ad a p-elo-se-n Sindixiy to, concederão freqüência livre a seus empregados em exercj^ CIO efetivo iiaa Diretorias do sindicato dos Empregados em Ej^ presas de Seguros Privados, Cap i t-a 11 z a ç ao e de Agentes_^Auto^ nomos de Seguros Privados e de Credito, do Estado de Sao Io, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas de Seg^ ros Privados e de Capitalização e de Agentes Autonomos de s?

guros Privados e de Credito, e da Confederação Nacional

SINDICATO

DAS

EMPRESAS

DE CAPITALIZAÇÃO ' NO

DE

SEGUROS

ESTADO DE

PRIVADOS

SÃO

E

PAULO

dos"

Trabalhadores nas Empresas de Crédito, até o limite de 7 (sg te) membros para o Sindicato e 5 (cinco) para a fedeTaç^aí) ^

octAvk^ezar do nasciVento Diretor

Confederação, limitado a um funcionário por empresa e por er\

19

Exercício da

tidade, os quais gozarao dessa franquia sem prejuízo de sal"J rios e do cômputo de tempo de serviço,

S c c r e t ár i cr no

Presidência

CLAUSULA VIGSSIMA SECUNDA

As empresas que nio fornecem alimentação própria aos seus pregados, integrantes da categoria dos securitirios , se obrT

gam a conceder-1hes tíckets ou vales para refeição, no^valor

ut

SEGUROS

PRIVADOS

DITO. DO^eíTADO^DE SÃO PAULO

mínimo dc Cr$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros), reajustaveIse mestralmente, segundo critério legal vigente ã época do rea^

juste futuro, com a p-articipaçio dos empregados no seu teío, conforme determinação legal, podendo ser

cus^

diretamente

proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades on

de existirem esses serviços de alimentação.

WALDEMAR CASTILHO DO AMARAL Presidente

parAgrafo primeiro

rao excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) os em

gados que percebem remuneração superior a 15 (quinze)l saT ■'os mínimos regionais, nesta incluída a parte fixa e patariável, ressalvadas as situações já existentes; b) W ,ados que trabalham em horário corrido de expediente «wí"

BI .7O2*Pãg.14*14.03il ji (i;ultÉK'jdÉÉÉiriáÉiei

BI.702*Pãg.15*14.03.83


'22

íCJ ^

SINDICATOS

Tf : í' SECURÍTARIOS de

PE

GANHAM

REAJUSTE SALARIAL DE

37,6?^ I h.

O Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Esta do de Pernambuco e o Sindicato dos Securitarios no mesmo Estado firmaram Convenção

Coletiva de Trabalho, através da qual e concedido aos integrantes da categoria pr^ hssional dos securitarios um aumento de 37,6%, a partir de janeiro, alemdopercen wal de 4%, a título de produtividade. Após cada período de cinco anos completosdè

^^'"Viços prestado ao mesmo empregador e contados a partir da data de admissao^—a_s

jS9Ura a Convenção —, o empregado recebera a quantia de Cr$ 5 mil 100, a

título

, , s h''

Muinqdinio, a qual integrara a sua remuneração para todos os efeicos legais. , Segundo o documento firmado pelas duas entidades, "nenhum empregado 3 categoria profissional dos securitarios poderá receber remuneração inferior

^5 Valor de Cr$ 40 mil, com exceção do pessoal de portaria

limpeza, vigias, con-

^inuos e assemelhados, que terão seu salário de Cr$ 32 mil

reajustiveis

semes-

. ^''aliDente, "de acordo com o critério legal vigente ã época do reajuste futuro". C ONVENÇAO

í a seguinte, na íntegra, a Convenção assinada pelos representantes duas entidades:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 1983

CONVENÇÃO C0LETIVA"DE TRABALHO QUE FAZEM ENTRE ST. O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS

DE SEGUROS PRIVA

DOS E CAPITALIZAÇÃO E DE AGENTES AUTÔNOMOS DE SEGUROS PR^ VADOS E DE CREDITO NO ESTADO DE PERNAMBUCO E O

SINDICATO

DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E CAPITALIZACAO NO ESTA DO DE PERNAMBUCO, NAS SEGUINTES BASES:

LA PRIMEIRA I '' '

i

'Eíàn estabelecidas de 01 de Janeiro de 1983, as empresas de seguros privados e de capitalino Estado de Pernambuco, concederão aos seus empregados, in^ lentes da categoria profissional dos securitarios, a correção semestral automá

íl i

,iT

rd^ salários a que que se refere a Lei nÇ 6.708, de 30.10.79, alterada pela Lei"

de 10.12.80, 10.12.80. aplicando aolicando aos aos salários vigentes em 01 de julho de 1982, o sehi-I: 37,6%, fixado para o inês de Janeiro de 1983, na conformidade da tabela:

!.P

PERCENTUAL

VALOR EM CRS A SER

Dr"RIAJIFrE

ACRESÜTWAíJ ÍIlSÜITAÔO

41 ,36%

n i h i 11

Cr$ 235.680,00 ( 10 MSI1)

37,6%

2.658.47

^ Oe Cr$ 235.680,01 a * Cr$ 353.520,01 (15 MSM)

30,08%

20.381,61

DE

SALARIOS

' t Ate Cr$ 70.704,00 (3 MSM) I " ^ Cr$ 70.704,01 ã I

/De Cr$ 353.520,01 a ^ Cr$ 471,360,00 (20 MSM)

f.

18,80%

60.258,65

^Acima de Cr$ 471.360,01 - total do reajuste no valor fixo de Cr$ 148.974,34. BI ,702+Pág.01*14.03.83

•Al.

Él ll l I II ll^iilltt—^IH^Mlltflté

01


T',^r-'

CLÍUSULA DÉCIMA

CLAUSULA SEGUNDA

As empresas de seguros privados e de capitalização, estabelecidas no Estado (c

fica estabelecido que apos cada período de cinco (5) anos completos de serviços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da data da admissão, o emprega do receberá a quantia de Cr$ 5.100,00 (cinco mil e cem cruzeiros), por mês, a tT

de

Pernambuco, representadas pelo seu Sindicato, concederão aos seus empregados inte grantes da categoria profissional dos securitirios, alem do I.N.P.C. fixado nsra

tolo de qüinqüênio, a qual integrara a sua remuneração para todos os efeitos lê gais e serã reajustada semestralmente, segundo critério legal vigente ã época dõ ' '

o mes de Janeiro de 1983, de acordo com as Leis nPs 6.708/79 e 6.886/80, um au^en to, a titulo de produtividade, de quatro por cento (4%).

reajuste futuro. CLAUSULA TERCEIRA

PARAGRAFO ONICO

Para os empregados admitidos entre 01 .07.82e 31.12.82, o aumento previsto na cr Ia Primeira será concedido na proporção de 1/6 (um sexto) xto) por po mes completo ipleto viço prestado.

i i'

Não se aplica esta vantagem aos empregados que ja percebem

de ser

importância

li l '. 1

proporcionalmente maior a tTtulo de trienio, biênio ou anuenio.

CLAUSULA QUARTA

(LÍUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

Serão compensados os aumentos espontâneos ou não, concedidos entre 01.07.82 data da vigência da presente convenção, excetuados da compensação os decorrçh de promoção, termino de aprendizagem ou experiência, equiparação salarial,

íyedada, ressalvada a hipétese de justa causa, a dispensa da empregada gestante ate os sessenta (60)_dias que se seguirem ao perTodo do repouso previsto no artjí 90 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.

posição ou alteraçao de salário resultante da majoração da jornada do trab^^^

~

MUSULA DÉCIMA SEGUNDA

CLAUSÜLA QUINTA

: ^ica reafirmado que a terceira (3-) segunda-feira do mes de outubro, serã reconhe

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitirios poderá receber re ne

fida como o "DIA DO SECURITARIO", o qual será considerado como dia de repouso re

raçao inferior ao valor de Cr$ 40.000,00 (guarenta mil cruzeiros), com excerãUdo

Onerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos legais.

~

pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos e assemelhados, que terão seu cr

lirio de Cr$ 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros), reajustiveis semestralmpnts-

ÍUUSULA DÉCIMA TERCEIRA

segundo o critério legal vigente a ipoca do reajuste futuro. empresas descontarão da remuneração mensal do empregado as parcel^as clAusula sexta I

relativas

^os financiamentos feitos pelo Sindicato dos Empregados referentes ã aquisição de

'^dicamentos, serviço de prótese e/ou RX, desde que os descontos sejam

autoriz^

Acimitido empregado para a função de outro dispensado sem justa causa, aquele se^*^ garantido salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem conside'

''os pelo empregado e que não excedam a trinta por cento (30%) da remuneração meê

rar vantagens pessoais.

■pUSÜLA DECIMA quarta

CLAUSULA SETIMA

'Wiante aviso prévio de quarenta e oito (48) horas, dado por escrito, será abona [Ia, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova escolar obrigatória po7

A presente convenção nao se aplica aos empregados que percebem remuneração ciai fixada por instrumento escrito.

Sal.

'>eí, quando comprovada tal finalidade.

esP/

V

li,

PARAGRAFO ONICO

clAusula oitava

Para os empregados que percebem salário misto, parte fixa e parte variável, o

Aceita a comprovação, a ausência será enquadrada no artigo 131, Ttem

mente incidira apenas sobre a parte fixa, assegurado, porém, o aumento mínimo

1^4 CLT.

nal.

;%USULA DECIMA QUINTA

respondente a aplicação da percentagem estabelecida sobre o salário mínimo regí^'

IV I>1 •'

'1

empresas integrantes da categoria econômica representada pelo Sindicato terão sua jornada de trabalho, anualmente, de segunda a sexta-feira.

CLAUSULA NONA

E vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de Salários do si'l dicato Profi ssional ,^no periodode sessenta (60) dias antes e sessenta (60) (\\K depois da data de inicio de vigência desta convenção ati o limite de um (1) emp'^ gado por empresa ou grupo de empresas.

Patro

^^ULA DECIMA SEXTA \

"

empresas representadas pelo seu Sindicato Patronal, as suas próprias expensas,

seguro de acidentes pessoais a favor de seus empregados, garantindo

indeni

^30 de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por morte e no máximo de CrT

BI.702*Pag.02*14.

d ■ -000,00 (quinhentos mil cruzeiros) por invalidez permanente.

BI.702*Pág.03*14.03.83

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PARÁGRAFO DNICO PARAGRAFO PRIMEIRO

A obrigação prevista nesta Cláusula não se aplica as empresas que feito seguro de acidentes pessoais, nas mesmas ou em condições superiores. te

A multa prevista na Cláusula anterior será aplicada, mensalmente, a partir lomês eni que ocorrer a inadimplência da Convenção e será devida a parte prejudica

íefiquanto perdurar o fato que motivou a aplicaçao da sanção.

CLAUSULA DÉCIMA SETIMA

■J

;

~

PARAGRAFO SEGUNDO

As empresas que exigirem o uso de uniformes para os seus empregados, ficam pon

pel seu fornecimento. sáveis pelo

As divergências que venham a surgir durante a vigência da presente ii, serão dirimidas da seguinte forma:

CLAUSULA DÉCIMA OITAVA

a) - de comum acordo pelas partes contratantes;

A ausência do empregado por motivo de doença, atestada pela medico da entidaqp dical, ou, em casos de emergência, por seu dentista, será abonada inclusive

os Itens previstos no artigo 131, Ttem III, da CLT.

Conven ~

Para

CLAUSULA DÉCIMA NONA

b) - depois de trinta (30) dias de suscitada por escrito a divergência, ;^ue tenha sido encontrada solução satisfatória, será solicitada a participação ^iadora do Delegado Regional do Trabalho em Pernambuco;

I

O empregador devera fornecer ao empregado comprovante de pagamento de salario^ ^

a discriminação das importâncias pagas e dos descontos efetuados. De tais

c) - na hipótese de persistir a divergência, será submetida a

i;.' V

apreciaçao

iJustiça de Trabalho. 1'

o illISULA TRIGESIMA PRIMEIRA

vantes, devera constar a identificação da empresa e do empregado.

'írocesso de prorrogação, revisão, denúncia ou revogação total ou parcial

PARAGRAFO ONICO

Do referido comprovante deverá constar também a importância relativa posito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço devido a conta vinculada do

desta

l^fenção ficará subordinada, em qualquer caso, a aprovação da Assembléia Geral j^Sindicatos convenentes com observância do Art. 612 da Consolidação das Leis

U

trabalho.

gado optante, conforme estabelece o artigo 16, parágrafo primeiro, do Decreto ^ í ISULA TRIGESIMA SEGUNDA

59.820, de 20.12.66.

[Hsente Convenção vigorará pelo prazo de um (1) ano, a contar de 01 de janeiro

clAusula vigésima

Salvo por motivo de falta grave, devidamente comprovada, os empregados já convoc^ dos para a prestação obrigatória do serviço militar não poderão ser dispensados'^ até sessenta (60) dias após o desengajamento da unidade militar em que servirem^

J983, sem prejuízo da correção semestral a que se refere o artigo 19 da Lei n9 A/79, alterada pela Lei n9 6.886/80, ressalvadas as situações previstas na ^Sula Vigésima Oitava.

CLAUSULA vigésima PRIMEIRA

Durante a vigência da presente convenção, as empresas integrantes da categoria qc} nómica representada pelo seu Sindicato, concederão freqüência livre a seus emprega

SINDICATO O

DE SEGU.RrÇ

FRIV.

E CAPXrALIZAQ'\CI

ESTADO DE FERM/'/

mT' ) >■

dos em exercício efetivo nas Diretorias do Sindicato dos Empregados em Empresas Seguros Privados, Capitalizaçao e de Agentes Autônomos de Seguros Privadosede

dito no Estado de Pernambuco, da Federação Nacional dos Empregados em Empresas á

EÜTÍTCID ROORIstes D3 f.HLLO .

Seguros Privados e de Capitalização e de Agentes Autônomos de Seguros Privados ^ de Crédito, e da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Creditei'

PresidentB

até o limite de sete (7) membros para o Sindicato e cinco (5) para a Federação ^ Confederação, limitadora um funcionário por empresa ou grupo de empresas, e por

SINDICATO 003 EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUR*^S PRIV.ADT3

tidade, os quais gozarao dessa franquia sem prejuízo de salários e do cómputo

CAPrr-'^LIZAÇA3 E Z7E AG^JTES AUjtiTSLiDS DE SEGURAS RRIVAD03

tempo de serviço.

OE'cRÉDrr.yryo estado de pertjap.duct

CLAUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA

As empresas que nao fornecem alimentação própria aos seus empregados, integrante

RAIf.UJDO AM

da categoria dos securitãrios, se obrigam a conceder-lhes "tickets" ou vales pafj refeição, no valor de Cr$ 400,00 (quatrocentos cruzeiros), reajustável

semestr^/

mente, segundo critério' legal vigente ã época do reajuste futuro, com a particip/ çao dos empregados no seu custeio, conforme determinação legal, podendo ser dire% mente proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem

DELEG/^ÇO

ses serviços de alimentação.

CO TRACTHS DE FE.-üMAf.rjUSQ

BI.7O2*Pãg.O4*14,03.|/ BI.7a2*Pág.07*14.03.83 lí 1^.

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44


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PARÁGRAFO PRIMEIRO

Serao excluídos da vantagem prevista nesta cláusula: a) os empregados

que in

oercebem remuneração superior a quinze (15) salários mínimos regionais, nesta cluTda _j_a parte jfixaL_iie parte variavel, ressalvadas as situações ja existentes; b) os I. _ An QvnQH-íonfo iinirr»

empregados que trabalham em horário corrido de expediente único. PARÁGRAFO SEGUNDO

que Ficam desobrigados da concessão estipulada nesta clausula as empresas onde

puzerem a disposição de seus empregados restaurante proprio ou oe terceiros, sejam fornecidas refeições a preços subsidiados. CLÍUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA

oito serão valor

fls horas extraordinárias, isto e, aquelas excedentes da jornada de trabalho (8) horas diárias, se e quando trabalhadas ate o limite

lífítuneradas com um acréscimo de vinte e cinco por cento {25/o} em relaçao

pago pela hora normal; as horas extraordinárias^que^excederem^esse^limite^^ou se j a, duas (2) por dia, serao remuneradas com o adicional de trinta por cento (30%).

!■ ■ i

CDIUSULA VIGÉSIMA QUARTA

'ís empresas descontarão de todos os seus empregados admitidos ati 31.12.82,

dez

ji or cento (10%) para os SOCIOS quites em dezembro/82 e vinte por_cento (20/)

para

' isNÍO SOCIDS, sobre o reajuste relativojo ano de 1982. com vigência a partir de iH.Ol.as, recolhendo a respectiva importancia_a favor do Sindicato dos Empregados

' í» Empresas de Seguros Privados e Capital izaçao e de Agentes Autonomos^ Seguros 'rivados e de Crédito no Estado de Pernambuco, quinze (15) dias apos efetuado

c

Wnntn . Afl importância •.■mnn.tSn.i. arrecadada ......riada terá a finalidade de manutenção dos _serviços ju Wo

'íiicos. e sociaiso_uu do Sindicato, sendo de inteira responsabilidade do Sindicato Sus oMiuicai.u, ç^aso de condenação, bem como toda e

:'ltante a eventual obrigação de restituir, em "so de «ndenaçao, bem como felquer discussão com os empregados a respeito desse desconto inclusive em Ju^ 0. Sindicato Profissional declara« que o^desconto que trata esta c 11ausula foi L0.tejVdrcaleToríTmaniTestadTem . novem Assembléia norsi Geral deExtraordinan3 txtraordinana em de nm/onI

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i co t.uuM

,

3 . . j/ode, 1982, especialmente convocada nos +r,v«mnc termos do art. 612 da C.L.T.

S o § 20 do art. 617 do mesmo diploma consolidado e de acordo com as do Sindicato, previstas na letra "e do art. a C.L.T,

combinacíõ

prerrogati

PARÁGRAFO ONICO

Para efeito de cálculo do desconto fixado na P^^fnte cláusula, não

)

pode

ijí ser deduzidos do reajustamento apurado no mes j ^^^o de 1983 os adiantame^i l> salariais feitos a qualquer titulo, no decorrer do ano de 1982, inclusive os i5 jantamentos decorrentes da correção semestral de julho de 1982 da Lei

\ ' A ■ J.l^l I.

numero

''08/79.

%SULA VIGÉSIMA QUINTA 1/ empregados que, antes de 19 de novembro de 1982, percebiam menos do que

V.M, U....MU UM MM MM.v..-- ~ . v'^âi çpílãpin rmnimn n caiávin vociiitantí? de aplTcaçao uã prssente convenci

o

t^riáÍario''m?nimo"''o"''saÍ'árió resuTünte de aplicação da presente convenção não ser inferior ao que for atribuído aos admitidos apos aquela data, com o s_a

^0 mínimo vigente.

BI,702*Pág.05*14,03.83

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Imprensa CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA 1. 1

As^bases da

de

presente Convenção se aplicam também aos empregados que, a

agências e representantes no Estado de Pernambuco das sociedades aqui

aora g

trabalham nessa atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na ca

'J (•,

ria profissional dos securitarios.

(

Jornal do Commercío

clAusula vigésima sétima de

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado vinte e nove (29) serviços prestados a mesma empresa, não poderão ser dispensados salvo por

de acordo rescisório, falta grave ou por motivo de força maior, ate que adquirir direito ã aposentadoria por tempo de serviço aos trinta (30) anos.

iiu

Cmo de

PARliGRAFO ONICC

Apôs completados os trinta anos de serviços, indispensáveis ã «luisiçaojj

direito a aposentadoria, o empregado optante pelo FGTS poderá ser dispensaoo lateralmente pela empresa.

Luiz Mendonça

CLAUSULA vigésima OITAVA

Se, na ocasião de cada reajuste futuro previsto na presente Convenção, vigor outro critério legal, será aplicado, em cada caso o percentual que •do pela nova lei, ainda que esse novo critério resulte em um percentual inferior

Surgiu nos anos 70 uma profissão ainda hofo clandestina, praticamente des conhecida do público. Não tem nome

aqui estabelecido.

oficial nem ô regulamentada. Que ela

CLAUSULA vigésima NONA

assim permaneça (no silêncio e na obscpridade) são os votos dos militantes desse oficio anônimot alérgicos ao clima da

No caso de pedido de demissão ou dispensa, a empresa se apresentara para homolojí ção, quando devida, no prazo máximo de quinze 051 dias úteis, a contar do efeti*

desligamento.

'

publicidade.

O profissional dessa oficio, pelo me

nos na gíria policial, tem nome de batis^, mo: trata-se do "papa-seguros*', que ope

ra em área comum com o "papa-defunto". Embora prefira o anonimato com

pleto, ele no entanto é obrigado a deixar

parAgrafo primeiro

rastro num documento essencial: a pro

^ Se excedido o prazo, a Empresa, a partir do 169 dia útil, e até sua apl

sentaçao para homologação, pagara ao e^-empregado imoortincia igual a que este v ceberia se vigorasse o contrato de trabalho. PARAGRAFO SEGUNDO

terior.

A inadimplinc ções estabeleci

duaisquer das cláusulas da presente Convenção implicará nas

zação, no todo ou em parte. O noma disso é apropriação indébita. Dal a girla ter acertado em cheio, cunhando a ex

pressão "papa-seguros" para designar o profissional desse crime. O esbulho é praticado contra gente pobre é extremamente necessitada. Qente para quem a falta da vitima do aciden

te de trânsito não ó apenas afetiva, mas também linanceira.

curação que precisa e arranca do clien

As companhias seguradoras tpmararp

as medidas que lhes cabiam, culmnando

ele vem roendo bem, até agora. Sua entrada em cena é quase Instan tânea e se dá quando há vitima fatal de acidente de trânsito, Se é um profissio de até mesmo os domínios da morte na

com a exigência do comparecimento pes

soal do beneficiário para receber o che que (nominal) emitido em aau favor. Maa os "procuradores", mesmo assim, encon traram meio de continuar o esbulho. Tal

vez com uma segunda procuração, para

tural, disfarçando-a de óbito por atrope lamento. Seu trabalho é então impingido

movimentar conta bahGárIa.

como Indispensável, pois ele se dli utn

mats de ordem policial. No entanto, como

O problema, dessa maneira, tornou-se

especialista, o único em condições (que

Tez a FENASEG numa de suas campa

o leigo não tem) de enfrentar o ritual

nhas publicitárias, constituí boa elude

burocrático ^ das exigências legais do pro

CLAUSULA TRIGESIMA

é que não raro o representante esbulha o representado, embolsando sua Indeni

te. Mas esse é um osso (do oficio) que

nal mais ousado, em alguns casos Inva

^ No caso de não comparecimento do Empregado a Eraoresa dará do fato conj'^ cimento por escrito ao Sindicato, o que a desobrigàri dS disposto no paragrafo

males o menor, porque o lado negativo da "profissão" se reduziria eo desempe nho de um papel desnecessário. O pior

alertar com freqüência o público para'a

cesso de indenização do chamado segu-

intervenção desnecessária do "papa<>aajgit/.

o obrigatório.

fos". E para alertar é que esta coluna

Se esse "profissional" ficasse limita-

úo ao papel de representante do benefi

ciário junto à companhia de seguros, dos

volta hoje ao assunto, pela terceira vez.

Quarrto mais se fale, mo//ior, porque mais gente ficará informada e advertida.

vaSof^dfC^rldiío^nolrtado BI.702*Pág.06*14.03^

BI.702*Pag.01*14.03.83

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.ààKaÊ(êàíÊÈfm^^'Ú4Í\:l'ü^^

Ill

í j?

Um novo subsídio

Carmo msume controle acionário da Federe

■í r

Presidente do Irb contra o seguro de risco ca

Após reunir-se no começo da noi

en^,! O presidente do instituto de Resse guro do Brasil (Irb), Ernesto Albrecht.

ternos e a desvalorização cambial, para

bial não teria um c

os produtos sob encomenda exporta

tico aos demais

oaanifestou-se ontem contra a implan

dos, que em muitos casos levam até

no mercado. Quando o

tação no mercado segurador brasileiro

mats de dois anos para serem fabri

do seguro de risco cambial, conforme

cados

pio, um incêndio, pro e 0^1 nas alguns prédios

1] ;,

tria de Base — Abdlb.

Ao explicar sua posição, Albrecht argumentou que tal seguro seria nada

mais do que uma cobertura essencial mente financeira, de dinheiro, com um

nome sofisticado. "E é justamente so

bre esse tipo de cobertura que sou des favorável", disse ele acrescentando que

na verdade o que se estaria criando, via seguro, seria um novo subsídio. O seguro cambial, como deseja a Indús tria de bens de capital, cobriria a dife

rença entre o aumento dos custos In

Especial de Desestatizaçãp anunciou que a proposta vencedora para a aqui

presas c uma pessoa física, que

sição do controle acionário da Federal de Seguros foi a apresentada pela Car

mo Indústria e Cconérciò Ltda. , que

das, atingindo a todo o setor de bens de capital e não a uma ou mais empre sas Isoladamente. "Não haveria fundo Kuflciente para cobrir um risco tão ca

tastrófico, porque o problema cambial afeta de

uma só vez o universo

das

empresas exportadoras", enfatizou. Pode-se notar, de acordo com suas palavras, que o seguro de risco cam

Sem precisar

estudo dentro do iro

mos reais, a expansão do setor foi de

45.4%, oonslideranflo uma inflação de 99,7% (IGP).

Recentemeote criada a Abecap, se gundo palavras do seu presidente, Mário Vilela, procurará «desenvolver, nesse pri

Ernesto Albrebht re

furtará a concreta

í sobre ®

cambiai e, se for vlâj será determinada 8" ■ gou também que .pt&l. (ftf minaçâo governa^ ^ Ministério da

subordinado, para

Comissão Paulo Nicoll, depois de ouvida a Superintendência de Seguros

Privados (Susep) e o Instituto de Adhulnlstração Flnanoeira da Previdên cia e Assistência Social (lapas), órgão controlador da Federal- Com essa de

desenrolou por cerca de dois anos, pe

ríodo em que o Governo promoveu duas

concorrências-

A primeira

cisão, segundo ele, o lapas, que será notificado oficialmente, possivelmente hoje. iniciará o processo de contrata^'0, que deverá durar mais ou menos

anulada porque no controle acionário

^0 dias

sileira de Empreendimentos e

A proposta derrotada foi a da Etes00 S/A — Comércio e Construções,

ta. da empresa suíça Dex Holding. Na Empar. 21% do caplt^ pertence a Ca-r

fcipaçâo de capital estrangeiro, Tratavá-se da Empar — Companhia Bra

*'

pações, onde havia a presença, indi^-

que fez uma oferta de compra no va lor de Cr$ 2.7 bilhões (828.108 ORTNs). sendo 1Q% à vista e o restante em qua-

^jo anos, tambeim correspondendo a parcelas semestrais iguais e

su-

mo Indústria'é Comércio,

Na segunda concorrência, cujo d^fecho foi anunciado,ontem, a exceção

da Etesco e da Carmo, os interessados

na compra da Federal foram os mes mos entretanto, com a salda da

par.'o edital foi baixado sob condiçoe.s mais rígidas, com^ novo valor de com pra e de critérios de avaliação. O pra

;;0^ros, por lei, quando vencidos, são ^rteaJdos pelo Irb entre as segurado-

xado no máximo em quatro- anos, as sim como foi estabelecida uma parce

ção hoje é bem-desenvolvlda, a 8*^

sua^g carteiras. Acontece, que taí:i

dii França, da EÃanha e mesmo d» gentina,

Junto às autoridades, disse ele,

tldade proaurará, especialmente

ras que operam no mercado, exigência, ^Ovtanto, que não podia ser atendida

j^ep^'

Vi"

de uma das concorrentes havia a par-

ortio, que atualmente se encontram

1

'I

iS ílij í,lii

zo de pagamento, por exemplo, foi fi

iiiVi l,

la de pagamento à vista de 10% sobre (' valor ti a oferta de compra

rintenciéncla de Seguros Brivados

1 1 ul '

t',1 '

consolidar cada vez mais a capita

D? acordo com suas palavras o Ji^tP nento do seíor, que abriga

oito empresaa obriga os dlrlgei''^êd' Abecap a solicitarem ao Governo

cias Julgadas de Interasse pa,ra o

Mário Vilela, tomando por

i

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 9.3.83)

do, tais como a regulamentação do

to 261, que autoriza o íunclonameíhf^ a

1 , .)^ li i,íl

participação ativa do setor no

Nacional de Seguros i*rívajdos, que e ^

bem o órgão formulador de política» área de capitalização. ^8

■' 'f . . 'i'

BI.702*Pãç).03*14.03.83

performance alcançada pelas no ano passado, manifestou-se

, '"W •

',-1

te quanto às perspectivas que se apf® pe' tam para este ano, onde ele espera.

,rM ? com a finalidade de cursos, segundo Mário Vilela, de aperfeiçoar í' ;

O resultado ontem divulgado po*

;o lapas põe fim ao processo de prlvaLizacão da seguradora estatal <iue sê

bio -com outros países onde a

antou que, para a firmeza do mercado, seiw promovidas reuniões de estudos, nessa ánea.

i iiV,

ooticticionou à compra a permanência ha Federal dos seguros de bens do Oo-

companhias de capitalização, e

companhias associadas, no sen

.11.

foi de Cf.S 2,5 bilhões.

no decorrer de 83. bem como o

meiro^ ano de existência, um planio dü atuação voltado ejoclusivamente para for talecer a atividade da capitalização no país, através de um Inteaiso trabalho de eacl^cfanento ao público, de forma a medrar como se pode participar desse ti po de poupança. Além disso, Vilela adi

tido de aperfeiçoar o trabalho que é feito

. I

O anúncio foi feito pelo presidente

a p

^sslvas. No entanto, a Etesco S/A.

ano de 1981 (Cu$ 6,071 bilhões). Em te\'

I

como pessoa física O preço mínimo a»

PROCESSO

Capitalização: mais 45<) Capitalização (Abeoap), obtiveraan um crescimento na arrecadação de prêmios em 1982 da ordem -de 14ô%, com uma re ceita de CrS 14,8 biihões, em relação ao

participa-ÇtJês

venda da Federal estipulado pelo lapas

•^ivas. O preço total corresponde a 860

1 'í-

Ape^r da crise, as empresas de ca pitalização, segundo dados estimados pe la Associação Brasüelra das Empresas dp

e

oito parcelas semestrais iguais e sucesmil ORTNs.

vez que as perdas seriam generaliza

Indústria

Gerais e Sérgio Wais. que se

NADA DE CONOBE^

ra cobrir a liquidação de sinistros, uma

mórclo.

com um lance à vista de CrS 283,1 mi

adiantou que a taxa de prêmio cobra da pelo seguro não seria suficiente pa

disso, o, presidente do

das propostas Essa lista é comp^^

pela Capemi Seguradora; Ha^pa ooPorto seguro Companhia de Segt"^

Irb

Além

•1 H

tiram no momento da apresentação

propô.? comprá-la por Cr$ 2.8 bilhões lhões e os CrS 2,5 bilhões restantes em

RISCO CATASmOFICO

menda. através da Associação Brasilei

ra para o Desenvolvimento da Indús

coiiriam airda a Federal mais tres o

aqueles segurados en que permite formar u receita capaz de Pf® , correntes dos edifí*^^

vem pleiteando hà mais de um ano as

empresas de bens de capital sob enco

Na fase cia pre-qualiflcàçãq co _

te de ontem, em Brasília, a Comissão

um esquema de venda dos títulos, é outro

ponto que será IntemBifícadc pela Abecai^

sar de todas as dlflcuidadies que a ®Vre' mia brasileira ainda enfrentará,

cimento semelhante ao redrado 1982

úl BI.702*Pag

ilí • ■ i-áiiirt-niifl I

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1 (hf

<k.

6-^' [7

io das Seguradoras

? h V ^

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CIA. DE SEGUROS CRUZEIRO DO SUL - Através deste "Boletim

a Companhia de Seguros

Informa

Cruzeiro do Sul, com sede em São Paulo,

comunica

transferiu suas instalações da Sucursal de Pernambuco para o seguinte

endere

Ço: Av. Conselheiro Aguiar, 5 025 - Tel. (081) 325-3133 - Telex (081) 1477 Viagem - Recife. CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros

Boa

Privados

®^caminhou a FENASEG os OfTcios nPs 713, 716 e 719, de 3 de março e 789, de 8 de Mqs OfTcios, a SUSEP da as seguintes informações sobre corretores de segu

i) ClÕvis Rocha Lima retornou ao exercício da profissão;

2) Aurora de

Je

Faitão teve cancelado, a pedido, o seu registro (Proc. SUSEP n9 001-9 277/82;

' ^uice Nogueira de Oliveira Costa teve suspenso o seu registro por motivo

de

^Iculo a companhia seguradora (Proc. SUSEP n9 001-0058/83), enquanto Pedro Nolas Cunha Canto Jr. teve suspenso o seus registro, a pedido;

4) Ary

Saldanha

^•íitou à atividade profissional. Através do Departamento de Fiscalização,

a

enviou ã FENASEG o OfTcio n9 171, de 8 de março, cientificando que o

corre

>1

^ Victor Izidro Guedes teve cancelado o seu registro "a partir de 28.02.83, com (P

^f^ento na alTnea "a" do item 3.9 das Normas anexas ã Resolução CNSP n9 13/76".

SUSEP n9 001-6983/81). CLUBE VIDA EM GRUPO - Por meio do ^ o clube Vida em Grupo

in

i ^ ° Mercado Segurador que foi instalado em sua sede social, a Rua Senador Dan ;,ví

I

.

. , ^ no n-í 117 , sala nÇ 1 912, o -Tel., ««« 220-6260.

~

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Privados 9acia de São Paulo) encaminhou a FENASEG os Ofícios n9 188 e 196, respecti '"lent G de 19 e 2 de março. No primeiro, informa que foi cancelado temporariamen

(O,® le

* ® pedido, o registro do corretor Mituo Odaira (Proc. SUSEP n9 005-462/83); no ^9iind(

\ coiDo OFTcio , cientifica que Augustus Corretora de Seguros S.A. deixou de ope corretora, tendo sido cancelado, a pedido, o seu registro (Proc. SUSEP ^05-461/83).

BI.702*Pãg.01*14.03.83

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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional 1?3 RELATÕRIO NO 4 DO MERCADO DE LONDRES "

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Sebastian Taylor

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veremos Depois de 1982 - um ano de "estouros", em 1983 lyüJ nos Voltas com os problemas decorrentes da desinfiaçao causada pelas altas taxas

1 ^0 crescente protecionismo, desvalorização das moedas competitivas e

riscos

Anteriormente, a base da economia mundial fora ameaçada pela inflação proble [|. 3 serem enfrentados concernem mais a expansão oe atividades econômicas mun

^^^da, decorrente da segunda crise do petrÕleo. Hoje, no entanto^, os

3is.

~

íç "?6qüincias

As medidas para baixar a inflaçao e as taxas de juros trazem

obvias para^ ^o mercado ^ . londrino. A perspectiva de diminuírem a renda

h. ^vestimentos jã está levando alguns a reconhecer o termino do ciclo de

segjj

Estados e na seEuropa. Assumir governamentais negocies para gerar fluxo quedas de caixa nar-sg_g menosUnidos rentável as políticas ocasionarem adi_

nas taxas de juros a curto prazo. Simultaneamente, a redução nas taxas de ' POS'^Çâo ocasionará ume melhora de sinistralidade básica, facilitando mais tarde fi... ]vel reposição de fundos oriundos de reservas. A longo prazo, as economias

\ abrirão caminho para uma recuperação mundial cada vez maior durante o kl ^ o início de 1984. Se a situação permanecer estável , haverá um concomj_ ® Aumento de receita de prêmios no mercado londrino.

' ^3(1

Alem do movimento cativo, a hegemonia de Londres está amea Bahrain, Nova Iorque e Florida, num momento em que sua reputação sofreu

^ bastante severos.

01 tima^ljentati va

^ ijfj, ~

Podemos atribuir os ares mal-cheirosos emanando do

Lloyd's

arrancada antes de se recompor para enfrentar os novos desafios

do

\ hl°r' ^ evidente que este "lixo" e o preço pago pela matividade, pois muitos 1 5 -?^®mas enfrentados pelo Lloyd's, em 1983, adveem de uma^reaçao letãrgica lAi !;!]^imente negativa — a investigação Cromer, realizada ha dez anos. Alias, $ âtorio .Fischer subseqüente legislação legislação ja já haviam estabelecido ...L-, ..,, we Ma subseqüente _ _ --— as

diretri

;]^K^J]^3beis essenciais para evitar as práticas irresponsáveis que os escândalos do Ari' a Howden e Minet descobriram. A tarefa principal do novo conselho partir da reunião de 5 de janeiro, será implementar as diversas reco

Çoes e modificações legislativas, e acomodar quaisquer outras mudanças que 2erem necessárias quando o atual exército de investigadores de fraude, conta e advogados terminar seu trabalho.

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Pág.Ql

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19

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ikMTiiifÉi ütii I íitiíit iWiiiaáiiii'Vwvtárn

^

continuará sendo um ato voluntário. As firmas já estabelecidas, com uma

Entretanto, alem da evidente necessidade por

çao por zelar, observarão o espirito da Lei ainda mais do que antes. Porém

procedimentos

Fundamental e a necessidade de restabelecer a

cado londrino, e podem ter dupla lealdade — lealdade para com sua companhia "mã

credibilida

de nas funções de seguro no Lloyd's, com "nomes" externos para que seja

no estrangeiro, bem como a legislação britânica. Nestas circunstancias,

mantida

a confiança nas mesmas, isto porque a crise fundamental no Lloyd's tem menos ^

i

vantadas contra o carater mutativo da Corporação. Para 1979, a última conta ter mostrado um aumento na receita de prêmios de £ 2.822 M para £ 2.859 M.

rim, dois terços desses prêmios provem de^resseguros e metade destes últimos sao resseguros com prêmios estimados (ainda nao concluTdos).

A tarefa e assustadora. A enorme complexidade de transaç^^^ de resseguros milita contra o sucesso em áreas tais como a de registro de se_ gUI*05

benefícios, detidos por diretores de agencias do Lloyd's em grupos de

ressegiJ'"^

ã

^opryaçao voluntária dos mais altos padrões exigidos para proteger a reputação ^?letiva do mercado londrino, será quase impossível . Entretanto, apÕs terem sido isgadas pelo Lloyd's,^as autoridades inglesas não terão compunção de policiar o f^cado londrino através da supervisão indireta exercida pelo Banco da Inglater g j ^'^ííependente das delicadas sutilezas éticas, o fator mais importante parã uma maior intervenção governamental na flexibilidade do mercado londrino ^ 3, indubitavelmente,__o aperfeiçoamento da experiência seguradora, pois as dis

ver com irregularidades que acontecem de vez em quando do que as com perguntas ^ I

um

wero cada vez maior de novos seguradores e resseguradores estão entrando no mer

contábeis mais rigorosos para resseguros, o Lloyd's já se defronta com variasprio ridades importantes.

reputa

Principais, atrás das grandes perdas de seguros, também deram margem de "tomar o caminho mais curto".

As elevadas taxas de juros no

a

mercado

(]uç

capitais, em anos recentes, reduziram a rentabilidade de seguros

e outros interesses de seguros. Todavia, no que concerne a "nomes" externos,

i-g ^?^°rajaram os seguradores a assumirem negõcios para gerar fluxo de caixa. Pã

escolha entre o Lloyd's_e um sindicato de primeira linha pode depender em se

is -

companhias, a substancial renda de investimentos mais do que

ber exatamente quem esta recebendo o quê. Se, como ê provável , o caráter

Perdas sofridas nos neqÕcios de seguros.

jg

por

compensou

Lloyd|s tende a tornar-se um mercado de resseguro, devido ao crescente v^lum^

negocios diretos retidos pelos países estrangeiros, os "nomes" externos P'^^|jno5 desti ^ ser tanquilizados de que os "underwriters" manterão o controle sobre os deS

k Ig.

de seus sindicatos. Àlém disso, existe uma evidente necessidade de certeza

^''ian

que os sindicatos nao sirvam como condutos de negócios para locais com de de impostos.

mod''

Duh?• '6 £ Ora

q05

itaí^. As repercussões dos escândalos no Lloyd's não se limi^^^Lei' arredores de Lime Street. Todo o mercado londrino sentirá o longo braço sob forma de regulamentos estatutários. Os aficionados da grande arte hri .^po5

de acomodaçao alegrar-se-ão com a imposição de regulamentos mais rigorosos,

fiscal

sofridas pelas chamadas "sete" grandes seguradoras — Commercial

Union,

General Accident, Guardian Royal , Phoenix, Royal Insurance

e

Sun

preciso muita tinta vermelha quando seus resultados finais fo mais tarde. Já esta claro que suas perdas conjuntas atingirao mais

acima das perdas de £ 451 M, em 1981 .

No entanto, devido a um aumento

de £ 150 M nos lucros com investimentos — que alcançaram mais de £ 1 B —,

rLp?® financeira dos grandes grupos de seguradoras continuara positiva, apesar

um nível de lucros brutos um pouco menor que o nível atingido em 1981,

tç ^

tos pelo Departamento de Comercio, numa época em que outros países poderiaTi Jida por uma autoridade regulamentadora para policiar a indústria. Esta Q ^ „

Ao se calcularem as perdas em seguros durante o ano

M. E não se pode esperar manter uma boa recuperação em 1983, pelo menos ®9unda metade do ano.

$

utilizada para a Bolsa de Valores. O que se chama de negociação "interna Comentário Positivo

ações__tornou-se crime. Mas a tarefa inicial de descobrir provas de qualq^® ^ gressao ainda é responsabilidade do corpo encarregado de autopoliciamento-

r

sa propriamente dita.

V^ten •

-

-

■■

"

Atras do brusco aumento de perdas agregadas em seguros esta

pratica de cortes de tarifas, subsidiada por taxas de juros sobre

as

t^^hto Pardas causadas pelos intempéries no ultimo Inverno, tanto na Inglaterra EUA. Existem indícios de que as tarifas vão aumentar e sobre isso positivos em empresas como a General Accident, Royal Insurance

Conseqüências Imprevisíveis Certamente, o receio principal no mercado londrino coni*^

ha e

Mas também ha indícios de que os aumentos nas tarifas estão en

todo, e de outros setores na comunidade financeira da "City", tem sido a rery

ç resistência. As companhias que seguem uma linha dura estão üí""»

sibilidade de um corpo regulamentador, semelhante ã Comissão de Valores

i^^Ção

nos Estados Unidos.

sofrendo Além disso, mesmo se os prêmios se firmarem, em conseqüência da

taxas de juros e de piores resultados de seguros, o beneficio sF

^nti r a longo prazo.

'S

se

No ano vindouro, os novos regulamentos legais serão d05 lí)S tão_logo for possível, a fim de tentar miinimizar o impacto das t^svel

latorios dos inspetores do DOT, resultantes de suas investigações dos no Lloyd's. _ Maso grande poder de acomodação britânico ainda pode ter cias imprevisíveis. A comunidade do Lloyd's provavelmente se tornará orna

Receios de Poucas Reservas ,;i' I ^

q

raçao sem macula, com regulamentos internos mais severos, governada selho, assistido por um novo di retor-executivo, além das maiores exigend^ 3$ gais. Em comparaçao, as outras áreas do mercado londrino nao estarao sUJ^ mesmas regulamentações enquanto não transgredirem a Lei. Dualidade de Lealdade

Os perigos da pouca regulamentação no mercado londr"'^^

ri;irnc /\ observaçâo do espirito da Lei e da Lei ^ Lloyd's i parte — saon claros.

ê

.

Uma das grandes preocupações para o mercado londrino como um

V^^Tid de reservas, pois existe base para acreditar que as perdas •V^ d feservas, perdas realmente liquidadas durante ano, anos mais se o aumento ll teriam sido ligeiramente maiores umnosdado últimos não se tT

liHg.^^^âdo tanto^para as reservas. As vantagens oferecidas pelos mercados de V^CiH claramente fatorsobre nas opolíticas para reservas. E bema ^0 n °'^^^'^stitulram enorme impacto dejuros umaltos financiamento de resseguros ,íphg,Ç^^2o. Aqui, também, ha indícios de uma maior seletividade por parte de ores primários quando escolhem resseguradores na busca de uma cobertura melhor. Porém, apesar de tudo. não existe nada de positivo ainda para in "Ue a insuficiência de reservas seja um problema superado em 1983.

~

Pág,03

_

ü

_

.

r5.«


Em termos claros, as perspectivas para o mercado

em 1983, podem ser creditadas aos otimistas, confiantes que o ciclo

Neste contexto, portanto, as perspectivas do mercado londri_ topara 1983 dependem da redução nas taxas de tTtulos a longo prazo, principalmeji no mercado de capitais americano. A redução das taxas a curto prazo talvez

?^ez

guros reagirá positivamente ás taxas de juros juros_ mais baixos, aos resultadoscada piores e aos pessimistas, receiosos que não ha perspectivas para uma

recupe''®^: r-eour-- -ig

seja o suficiente para mudar o ciclo de sequros. seguros. O futuro ,para taxas de titu

concorrência com prática de tarifas menores. Alem disso, várias companhias

'os a longo prazo — e para as taxas de juros em geral — permanece dividido eri a necessidade de consolidar o sucesso obtido no programa de desinflaçao, i m "einentadc no ano passado pelo ^ Federal^ Reserve- Board, n..... . e. o déficit crescente do Go .Ver no Reagan. A maldição dos sábios chineses ("Que possam viver durante tempos

tantes ate reforçaram suas reservas.

'^teressantes") continuará a preocupar o mercado londrino.

a curto prazo. Há declarações otimistas de importantes executivos, de ambos o dos do Atlântico, quanto a uma recuperação a curto prazo. Como prova, jptiniB MM

maior boa vontade em aceitar os riscos de participação de mercado, ao

^«ipor

l. r I 11 I .

iuro-

Entretanto, e muito fácil exagerar o poder das taxas de Jgere^

para niudar o ciclo de seguros, e, apesar da evidente preocupação cuL,u|ja>jau entre - os ^tO tes de companhias, nao haverá muita pressao para diminu ir as tarifas enqua

jina

* Traduzido de Review - 24.12.82

concorrência mais acirrada quando se verificar a necessidade de fortalecer

ar3

Traduçao - Leah Mary Gray

resultados forem aceitáveis. Realmente, menores taxas de juros podem

i

xos de caixa para suprir um menor lucro de investimentos. O fator^crTticO muitas companhias e o nTvel de taxas de juros a longo prazo, que nao cai

quanto as de curto prazo. Existe, claramente, um nTvel de taxas onde_^as_

ta

de seguro atuais sejam inadequadas. Porém, é preciso que os atuais nTveis

56

'I \ .1 ,

Revisão de texto - Mario Victor

. •!

"ií

xas a longo prazo diminuam para que o retorno marginal sobre novos negod^ ^ áo torne negativo. Alem do^mais, o resseguro a longo prazo tem agora a vantaS

;

'' f ' li ;.;

ganho de capital sobre títulos a longo prazo. quanto os pessimistas concordam catástrofe natural provocaria uma reaçao mais positiva do ciclo de- -"^lurosseguf^^^ ^0^ 1965, o furaçao "Betsy" causou perdas seguradas em US$ 715 M, mais de U5$ . de5de Tanto os otimistas ts

hoje. O mercado nao se tem beneficiado com nenhuma ocorrência de tal o furaçao "Frederick", que registrou perdas no valor de LIS$ 752 M,

qüe

veT bilhão, hoje. No entanto, há algo de masoquista numa indusT^ sonha com um_"Betsy" — no momento em que os prejuízos sofridos no 5 c no ainda estão sendo calculados — e procura obter uma contribuição do

a US$ US$ 11 tes a

"i'

'J" ndUi americano para fazer face aos prejuTzos potenciais da "asbestose", que culam em U5$ 35 81 . Nem a crise do asbesto ashestn foi suficiente sufiripntp nara para abalar ^

tria, e isto demonstra que existe uma predisposição a conviver com

trofes, desde que nao seja necessário desembolsar dinheiro vivo de imed^ Existem outros chamados "catai 1zadores" que podem uma mudança no ciclo de seguros. Concomitante com a teoria da catástroT prí a possibilidade de um colapso do mercado de resseguros. Entretanto»

tes desta teoria não percebem que a forte posição de liquidez permite

<í

guradores absorver — se não todos — pelo menos alguns choques. Em

iij

gar, a falta de capacidade que ajudou a mudar o ciclo em 1975/76, nao acontecerá desta vez; e nem uma possível posição negativa de caixa» pacto na industria seria bastante salutar.

O principal problema a ser resolvido, em 1983, ser^á 5^

J

um nTvel inaceitável de perdas de seguros", pois a industria tanciou tanto do conceito de • gerar lucros, através u ^ de » H negócios . seguro5',.ínni)

o que e

" ^ e de J preciso examinar em maior detalhe em que consiste uma taxa "aceitável" Pí

tãvel" de perdas.

O mercado londrino está atualmente considerando 3.

O

Pãg.05

cro como padrao de desempenho. O problema ê que,_^na que, na industria de s^yw seguf®- po^^Q, trimonio e "movei", comparado com o ativo das industrias de manufatura.

mente, a mudança pode se dar quando o retorno liquido sobre o capital » nhias seguradoras, e menor do que o lucro bruto gerado por instrumentos

3

fixos a longo prazo.

il! im;.

iMiÉIlillÉllllíll

MuA


*

.í *

,

Executivo, Legislativo e Judiciaria

ô

Ministério do Interior BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO

FGTS - POS 117

01

/83

Introduz modificações naa

"Instruções sobre o FGTS" O Presidente do Bemco Nacional da Habitação (BNH),

no uso da suas atribuições, resolve baixar a seguinte Ordem de Ser-> viço: 1-0 item 71 das "Instruções sobre o FGTS

da» pela Ordem de Serviço POS n9 02/78, passa a vigorau: ccxa a guinte redação:

aprova

se

I i

" 71 - A empresa que não realizar os depósitos

devidos ao FGTS, no prazo indicado nestas instruções, ficará sujei

ta a um» das seguintes multas, calculada sobre o valor do débito: a) 10% (dez por cento) se o recolhimento

for efetuado dentro do exercício (ano) em que for devido; b) 20% (vinte por cento) se o recolhlmen

to for efetuado fora do exercício (ano) em que for devido", '■ !l

2 - A presente Ordem de Serviço entra em vigor nes

!■ . I

ta data, revogadas as disposições era contrr.rio. (Of. n9 23/83)

Rio de Janeiro, 31 de juneiro de 198? JOSÉ LOPES DE OLIVEIRA Presidente

\r

!>■>

i '

ut

(reproduzido DD DISRID OFICIAL DA UNIAO DE 25.2.83 - SEÇÃO I - PAG. 3098)

I "!

j l'' f i


■ Clí2-^

11,''■nf Apelação Cível nQ 79 056

Embargos na Apelaçao Cível n9 227

19 Tribunal de Alçada - RJ

de Alçada - PR

2a. câmara

Relator: Juiz Áureo Caneiro - Unânime I'.

k

I ti

'I

Juiz José Meger - Unanime

RESPONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO PELA PERDA DA COISA - RECUPERAÇÃO NO CURSO

TO - MODIFICAÇÃO DO PEDIDO PARA REPARAÇAO DE AVARIAS - DESCABIMENTO.

EMBARGOS DECLARATORIOS - REEXAME DA MATERIA DECIDIDA - INADMISSIBILIDADE. E

"Na ação de responsabilidade civil» se

da a indenização devida pela perda da coisa sob custodia do reu, nao pode o

aii® ig .

a recuperou antes de proferida a sentença, modificar o pedido, em suas contra '.U cDj!

de apelado, para pretender que a reparação concedida passe a referir-se a supôs sertos relacionados a avarias verificadas durante aquela perda."

M

E

N

T

A

"Nao merecem acolhida^os embargos de declaraçao,

íífj^^^^Qsnte pretende o reexame da preliminar da prescrição conhecida e

^acolhida

da apelante, sendo igualmente desacolhida a reapreciaçao da matéria

de

'ijesi . P®"'o acordão embargado. Sendo os embargos de__declaraçao um^recurso de nat_u pode, através dele, renovar discussão sobre questões julgadas ou

^■Ihe a conclusão." 'I

Apelaçao CTvel n9 20 186

Apelação CTvel n9 76 655

Tribunal de Alçada - MG 2q.

Camara

1'' '-

Relator: Juiz Abel Machado - Unânime

L

RESPONSABILIDADE CIVIL - MORTE DE MENOR - SOBREVIDA PROVAVEL.

E M E N T A

,1

1

Roberto Maron - Unani me

PE VIDA EM GRUPO - ACEITAÇAO DA PROPOSTA - APERFEIÇOAMENTO DO CONTRATO. E

M

E

N

T

A

"Sendo 05 acidentados menores, a

mite de sobrevivência das vTtimas para efeito de indenização deve estender-se a anos, idade em que presumivelmente os filhos deixam de contribuir para o suste

%

"As normas que regem os contratos de seguro

de

L^Upo exigem interpretação benéfica em favor dos segurados e, se o segurado pa V inscrição e recebe certificado de sua inclusão no plano previdenciarioT

seus progenitores por cens tituTrem família ã parte."

^ aceitação da proposta, fica assim celebrado o. contrato. "

Apelaçao CTvel n9 78 404

Apelação CTvel nQ 36 522 - RJ

19 Tribunal de Alçada - RJ 3a. Câmara Relator: Juiz Astrogildo de Freitas - Unanime

Fed ^^âl de Recursos Mi

SEGURO - ACIDENTES PESSOAIS - MORTE - COMUNICAÇÃO DO EVENTO APOS O DECURSO OE 30 E

M

E

N

T

A

^■istro José Cindido - Unânime

\ ^ marítimo - PREJUÍZO OCASIONADOS A MERCADORIA - VISTORIA PARTICULAR.

irrelevAncia.

30

T

"A comunicação do evento após o

^

i

P,'

(■ í.

I '-i

.

'i'*

fofo Dnico único do do art. art. 11 .457 .457 do do C5d. CÕd. CiC Civ. ,, aa omissão omissão injustificada'exonera injustificada exonera o

itar, OU atenü'' este provar que, oportunamente avisado, lhe teria sido possível evit conseqüências do sinistro, Tratando-se de seguro de acidentes pessoa ;oaiS, e

fatal o evento, de nada adiantaria o aviso oportuno a seguradora, porque,

A

"Não pode ser debitada ã transportadora

dias não torna o favorecido^do seguro carecedor da'ação. C que, nos termos do f

!' ■

■■ Cü

prejuízos ocasionados i

'C-anLÍrtrmaÍ4timÍ'

respon

a mercadoria, se nao houve vistoria regulai

® de que os danos ocorreram por por ocasião ocasiao do ao transporte rranspoíte marítimo. mantimo. As As visto procedidas nos depésitos dos consignatãrios não po . intempestivas.

ece r.

nada poderia ela fazer para evitar ou atenuar as conseqüências do sinistro

Sk DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NP 5 - 31

a 4.2.83)

(REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NP 3 - 17 A 21 .1.83) BI.702*Pig.03*14.03.83


Apelação CTvel nQ 73 729

19 Tribunal de Alçada - RJ 6a. Câmara ''■ I

Relator: Juiz Rui Octavio Domingues - Unanime

OUTROS

RESPONSABILIDADE CIVIL - ACIDENTE AEREO - TRANSPORTE - INDENIZAÇÃO - LIMITE. E

M

E

N

T

A

..d

"A responsabilidade civil do transport^^ 4 reo i limitada a 200 vezes o maior salário mínimo em vigor na época do desast^^ç°H

IRB paga

Apelação CTvel nÇ 77 782

risco de

19 Tribunal de Alçada - RJ

exportar

7a. Câmara Relator: Juiz Hilário Alencar - Unânime

ao México

SEGURO OBRIGATÓRIO - OBJETO - PROVA NECESSARIA PARA PERCEPÇÃO DA INDENIZAÇÃO. E

M

E

N

T

i I ,'

por Suoly Caldos

A

'

do Rio

"O seguro obrigatório nao cobre danos

sofridos pelo proprietário ou por preposto condutor do veTculo sinistrado ou

do sinistro, eis^que o seu objeto e a cobertura do segurado para com terceiros. A ta de apresentação da apólice ou de qualquer outro meio de prova convincente ciç

esteja o veTculo devidamente__segurado_na empresa contra a qual foi ajuizada a ação assegura ao autor o direito a pretensão acionária indenizatória."

AO

O Instituto de Ressegu ros do Brasil (IRB) come

çou a liberar na sexta-feira a parcela de adiantamento do seguro de risco político a

operações de exportação realizadas para o México

REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NÇ 5 - 7 A 11 .2.83)

que não tiveram o paga mento correspondente, se

gundo informou a este jor nal o presidente da Asso ciação dos

Exportadores

Brasileiros (AEB), Hum

berto da Costa Pinto Jú nior.

A partir desta segundafeira, as 62 empresas que

tiveram

seus

processos

aprovados poderão procu rar o IRB para receber o adiantamento de seus segu

ros. que totalizam, segundo Costa Pinto, entre US| 65 milhões e US$ 80 milhões, correspondentes

a

opera

ções vencidas, sem paga mento. O valor total das

operações seguradas com o México é de USI 200 mi lhões, mas o IRB adiantará

apenas a quantia citada acima, que representava divida vencida.

O

presidente

manteve

da

AEB

entendimentos

Ernest Albrecht. durante cinqüenta dias. que resul taram num contrato assi nado entre as duas entida

des. O IRB concordou em

enquadrar as operações como risco político, o que de

sobrigou os exportadores a declarar seus clientes me xicanos como inadimplen

tes, e os exportadores

comprometeram-se a con

tinuar operando com segu

ro de crédito para o MéxiCO

"Não se trata", disse

Costa Pinto, "de quitação da divida mexicana com exportadores brasileiros, mesmo porque eles rece bem OS cruzeiros corres

pondentes ao seguro. E uma operação interna de seguro de crédito, adianta do temporariamente, até aue o governo mexicano venha a liberar as dívidas correspondentes aos con

tratos de exportação." Se gundo Costa Pinto, vários setores receberão o adlantamenlo do IRB, entre e es. autopeças, máquinas, ferramentas.eletroeletrônico. quimicoe alimentício.

com o presidente do IRB,

{REPRODUZIDO DA GAZETA MERCANTIL DE 5.3.83) BI.702*Páq.04*14' BI.702*Pág.01*14.03.83

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iiiMiii liii i Jfi iiiMiiiiiiiiiayÉiiá

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;vTr"

Comissões Técnicas

DNER: balanço de acidentes o abuso de velocidade, as uitrapasaa^exts perigosas e a não

calculado em CrS 1 millião 218

mil 954, moJis uma vez ficou com

Os distritos rodovias derais instalaram 27 mu

obediêoicia ã sinalização, além do

mau estado dos veículos, ctóntl-

provado que o homem é o princi pal responsável pelos acidentes

5 mil E>23dealnalS^ &l®

nuam sendo os prtnclpaia motl-

cliegunxlo a piovocar 75 por cen-

t^al

V08 dos acldeínítes que ocorrertm

to (36 mil 234) do total anotado. Mas se íor considerada a sua

pórticos o ouitroa

.alem

í) OOMPOSIçKo DA CAFT.- Tonar ccnheclmento da rssolução da Diretoria da FENASEG,

dos receblclas pelo banco de In-

das ao veÍCTolo — por deixar de

íomvaçõôs do DNER, ocorreram

fazer uma vliatoria adequac^ an

48 mil 312 -desastres, que provo

tes de í^trar na estiuda — a por-

o intuito de ga^tir

partíoipacão nas falhas atribuí

de 14.12.82, que conunica a substituição do Dr. Francisco José Ttelles Rudge

clulndo-se a plntxira do ftiu '

pelo Dr. Bento Alexandre Hennon Vianna.

(800762)

caram a morte de 3 mil 812 pes

ceintagemi sobe para 90 por cento

soas e íarlmeintoB em 29 mil 850

Í43 mil 480).

abu^ de muitos, trafegaram ^ media, por 23 milhões 842 mu e

REVISÃO SALARIAL DOS SECURIIÃRIOS DOS ESTADOS ONDE NÃO EXISIEM SINDICATOS

Os prejuízod por causa dtes-

MELHORIAS

100 quilômleítiros de rodovias m 1982, sendo que cada veiculo to-

j CLftSSE.- Tatiar oonheciiTEnto do Ofício do Tribunal Regional do Trabcdho da Ia,

tes acidentes fioaram em tomo

dos Or$ 58 bilhões 890 mühõeá .106

camputando-se quat^

O Depairbameinto Nacional de Bstradas de

Rodagem

continua

dade aos usuários, e

dou mals.^ 1 mil 383 ouHòme-

empenhado em dar melhores con

rendimentos fuítTuros, os custos médico-hospitalsres. os danos

dições d)e tréiego papa os moto-

Foi maior o indloe de aciden tes em 1982, com reação b l$6l

rl^s, aléan dé procurar aumen

anotados pela PoUcia Rodov&i»

aos veículos e os daiuw às car

tar a segurança nas rodovias, de acordo oom a Campanha d!e Se gurança nas Estradas.

Federal- O quadro apresentadí ao banco de informações ê o sê'

gas transportadas — sabendo-se

MESES

ACIDENTES

1981

.1ANEERO

FERIDOS

1982

1981.

1982

COPISTaS,PROJETISTAS iSCNICOS E AUXTT.TARES DOS ESTflDO DO RIO DE JÃNEIRO E

OU

TROS.- Itmar ccnheciriEnto do telegrana do Subsecretário do Tribunal Pleno

e

4.290

2.599

2.936

314

4.066

2.119

2.610

307

Ml

MIARÇO

3.775

4.135

2.150

2.474

321

339

AiBRXLi .. •

3.663

3.096

2.313

2.044

283

352

MAIO

3.510

4.499

2.105

2.492

308

355

JUNHO

3.597

3.522

2.166

1.387

327

30f

.TTíT íTTiO ,

3.866

3.998

2.343

2.448

363

300

AGOSTO

3.537

3.712

2.179

2.292

317

267

SErTEMBRO

3.375

3.702

2.204

2.191

259

2W

OUTUiBRO

^.927

3.872

2.359

2.433

331

314

NOVEMBRO

3.352

3.S88

2.144

2.665

320

357

DEZEIMBiRO

3 966

4.722

2.343

3.178

314

397

(F.0869/70)

ÃCORDQ SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DE FORTALEZA.- Arquivar o processo. (220410)

1982

4.092

• -..

(F.333/67)

aguardar a decisão final.

MORTOS

19BI

^1 toRDO SALARIAL DOS SECURITARIOS CE FLORIANÓPOLIS.-Arquivar o processo.

338

(830027)

Acordo salarial [X)S SECüRITÃRIOS do PARÃ.-Arquivar o processo.

44.354.

48.312

26.924

29.650

3.764

(210215)

AOORDO SALARIAL DOS SECURXTÃRIOS DE SÃO PAULO.-Arquivar o processo. (221016) j^RDO SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DO EST.PERNAMBUOO.-Publicar no Boletim Infor

ítiativD e arquivar o processo. TOTAL

DR

DISSÍDIO OOLETIVDS DOS EMPREGADOS DESENHISTAS T£CNI(X)S,ARllSTI(X)S,INDUSII^IMS,

giiint«:

3.724

FEVESRBERO

Região e arquivar o processo.

tros por més.

componentes — as perdas de

que cada desastre teve setu custo

[;ií' .í;

lômetros de sinalização vpÍÍ

císsárlos pana esta seguran^ u" As Viaturas da^u^T®^' viária Federail, trabalhando^

em' 1982 — nas rodovias federais de todo o País. Segundo os cia

ÜF T ^luçÕes de 03.03.83: !^N9 01)83)

(220004)

3.812

glA.imERNACIONAL DE SEGUROS-EXPEDIENIE GERAL.- Itmar oonlecirrento da carta Para evitar que os números

Jancia, através da realização de

de vitimas e die acidentes cotitl-

comandos! de fiscalização em di

Foram a/plioadas, principal' mente, notifücaçõee referentes ^

nuem> auimeaitaaitílo, «m decorrên cia de ©rros primários cometidos

versos trechos das estradas. Por

excesso de veloicddade num

isso, em 1982 a PRP registrou 13 mil 735 comiandots de fiscalização,

entes

atingindo pmtloamieinte todos os

ça, esta apUoada em sua inalorl'

t-echo.ti das rodovias.

contra motorlfltaa de caminhão

deral está redobrando sua vigi-

(S.0077/66)

de 208 mU 451; 67 mil 751 por id' trapasaagena indevidas e

por muitos motarlstas inexperi a Polícia Rodoviária Fe

^ 10/83, de 04.02.83 e arquivar o processo.

^RDQ SALARIAL DOS SECURITÃRIGS DA BAHIA.- Arquivar O processo. (f 0472/65)

10 mil 998 por excesso de futn®'

^RDO SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DE MINAS (ÍIRAIS.-Arquivar o processo (F.0178/70)

■íl)

REPRODUZIDO DO JORNAL DO COMMERCID DE 4.3.83

J ^RDO SALARIAL DOS SECURITÃRIGS DO EST.DO ESPIRÍTO SANTO.- Arí^uivar o procesI

(800024)

BI.702*PSq.02*l4j^

Bt.702*Pãg.Q1*14.03.83 íHãii^àilL.^. -

f


I «• y

ui

13) AOOPDO SALARIAL DOS SECURITfiRIOS DE BRASÍLIA.- Ttmar aonhediTEnto do OfídO n9 04V83-DIR, de 22.02.83, pi±>licar no Boletim Informativo e arquivar

processo.

o

(761004)

m,

i H» :

muÇÃO DE 03.03.83 (ATA N9 02/83 )

14)

aXEirvaS de TRABRIUO dos SECURIlÃKEOS-igSS-REGIÕES ONDE Sõ EX1$

lEM SINDICATOS DOS SECURITÃRIOS.- Arquivar O processo.

(820739)

Jl) COMISSÃO TECNICA üE J4PITALIZAÇÃ0 No dia 03 de março de i-iS^ as Lü:ÜC norat ^ :iã :i^±dj. da Ijiderança l^pitaxiza -

15) ACORDO SALARIAL DOS SECURITÃRIOS DO EST.PARANÃ.-Arquivar O processo. (210139)

16) ACORDOS COI£:TrVJS DE TRABALHO FIRMADOS OOM OS SINDICAOPS DOS SECURIIÃRIOS g

^ao, no Rio, sutuaon a Av. Mai^cnal -Oâmara,

oa a segunda reunião aa

.

r andar - Tentr-., f ! realiza

no ano de

Presentes: Fernando i-auac Nunes Baptista (Presiaenie 3TC e representante

da

NACAP), Jose Bezerra ava^cante (representante .iTRACAP), Josef Berensztejr

e

EMPRESAS DIVERSAS,- Tcnar conhecinento do Ofício n9 179/83, de 18.01.83,do

íuexaiidre Oarclã x

Sindicato das Cai xas õb Pecúlios e dos Mcnt^ios no Estado de São Paulo ® arquivar o prooesso. (820749)

VGs (representanie nA/''=^A), Renato Jorge de ^rvalnc (representante RESIDENCl/^,

(representante (^IDERAivA), ãtenio Fran^^in Maia u^a-

Eamando Ceccheito (representante ALBACAP), ''larl. Vi-exa (V;(te-Presidente e re presentante SUiACAP).

Não compareceu ~ representante da JELFIN.

ETitre 05 assuntos tratados mereceram especial registro: à) Ata de 28.0.^.83 - roí ^ida, analisada e aprovada pelos presentes.

Lista Negra - Ficaram os representantes da Letra e da Haspja de aprese; ta -

rem na próxima re.....iao r aocumento final e u forma da inforrraçào a ser pr® tada pelas empresas.

c) Indicadores de Desenpenho das Empresas - Faltam os indicadores de narçc

a

Dezembro de 1983 da Sulacap, bem como os da Jeifiri de dezembro de 198^, Sc

licita-se que as empresas enviem mensalmente ate c ultxrrc dia seus maj^ j , Presidente da -CTL para ^ue possam ser processados. QJ Próxima reunião - Serã realizada no dia 34 de março de 1983 (quarta-feira)

na sede da FEInI/íSL/ situada ã Rua Senador Dantas, 74 - 129 andar, ãs 1^:00 noras.

(800 748)

BI.702*Pãg.03*14.03.83

'tn

BI.702*Pdg.02*14.03.j? ,9'

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dfefiáMUiídMih.


i:a:E W SSGüHADO

MARCA

CPA-SSIÕ

DATA DO

] LOCAL DO

COR

ROUBO

ROUBO

3IUISTH0

82

Ouro

18.08,82

GO

317157-DP

Bgo

23.10.82

RJ

:01485-RJ

15-09.82

RJ

310955-RJ

AI-;0

I

COD-524-0 Cia de Desenvolvimento do do Estado de Goiais Sudeco Moto Garreli T.

11713352

Ántonio João Dit) ÍTeto

Moto Montessa

VA-175

147AC077542

! 1

81

Silvana Sampaio Siffert

Moto Tamaha

XK-054

2H3030423

i

81

Leiia Maria Oliveira de Sa. Peisoto

1

i Moto Yamaha

VP-0794

2K3039713

| 82

Azul

15.09.82

Prata

1

RJ

300482 RJ

28.09.82

RJ

;L47386-RJ

1

Pd-Cardo Henrique jimger VH-0411

319007810

82

Moto Yamaha

XH-0823

319002932

81

Grana

16.09.82

RJ

300513-RJ. ■

übirajara Cavalcanti Filh.o Moto Yamaha

LP-0029

3V9009433

82

Preta

21.09.82

RJ

300721-RJ ^

Moto Yamaha

XF-0584 ■

3T3018608

81

Verm.

23.08.82

RJ

300605-Pj; V

Moto Yamaha

I)B-0707

3V9OO6I98

81

Prata

26.09.82

BH

127857-MOS3 ^

LH-131

3V9010359

82

Preto

05.10.82

RJ

300968-RJ^ r

Amaro

Moto Yamaha

,

.

Paulo Ricardo Teixeira Mou J

rao

Laercio Leal

^uinet Araújo Const, Ltda

\./f Jose Zani.rd

Ina Maria Mateus Gottschal Moto Yamaha I8O

Sérgio Devanço Marques de

Ni

CA-0487

5M2000311

81

Azul

17.'10.82

SP

259150-SP

-Moto Yamaha

XR-0978

51-12001133

81

Verm

22.10.82

RJ

301453-RJ

Moto Yamara

VJ-807

)1T2006020

82

Verm

02.10.82

RJ '

300962-RJ

Moto Yamaha 125

xi:r-689

^H303599

81

Azul

19.10.82

RJ

810968-fíJ

.Llmeida".

Yamaha

^aulo César Lemos Ri"beiro ..lezandre Silva Galdino

I8O

Vi

Irmantini DianovisRy

\

~

-

-^ssSgj

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TTTnT-g-wr

VEÍCULOS

M'ü;

SÜL jLMEHICA SEGUROS

OUrUBRO/82

002

'

do S3CCHAD0

MARCA

ELÍ.CA

DATA DO

LOCAL DO

COR

ROUBO

ROUBO

SIIUSTRO

82

Verm

08.09.82

RJ

300354-RJ

AITO

CH.153I5 1

GOD-524-0

i i

1

Marcos Vinícius Giclio Ro_ '

1

!

VJ-0979

Moto Tamaha

drigues Rôgo

L9OOI993

' 1

Bonhoniere Rodoviário Ltda Moto Yamaha

YG-0294

5L9OOI324

82

Bco

15.09.82

RJ

300494-HJ

Jorge Liaiz Magalhes

Moto Ya.maha

Vl-795

5L9OO5I96

82

Verm

17.10.82

RJ

810962-RJ

James de Paro Bailey

Moto Yam.aha

LP-0429

5L9OIOII3

82

Boo

14.09.82

RJ

147298-RJ

Jorge Gonçalves Hunes

Moto Eonda CG

YG-452

1158032

82

21.10.82

RJ

027917-RJ

i

Gilson Carlos Hascimento

1

Moto Honda

AB-0490

1153974

81

Azul

27.09.82

BA

OÜ9556-BA

Moto Eonda

AG-0270

1190769

82

Verm

15.10.82

BA

009640-BA

q.ue. Lima

Moto Honda

YG-0979

2010211

81

Verm

15.09.82

RJ

300471-HJ

Santo Brichesi

Moto Honda

DJ-Qlll

BR2OO9O44

Si

Bco

28.09.82

SP

258924-SP

j Moto Honda

A&r343

CG125BR1162®3

82

ãz'-j1

09.10.82

PR

176534-PR

YD-0583

jCG1251078328

ãZvlI

04,09.82

RJ

301104-RJ

\ Vez-m

03-10.82

SP

258960-SP

RJ

301277—HJ

Magalhães, Hivaldo Mar<iUes Paes Car doso Pilho

Carlos Ed^uardo da Albuíiue^

1

•Therezinha Przygarski Cl_a us

i

João de Lim.a Perr-andes

Moto üonda

i

Ho; emberg Aparecido Perei

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\Gai25TU562So

kk:-0316

líoto Honda. 125

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ScT-iza. Xüras

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ROUBO

Prata

15.09.82

RJ

300480-RJ

21.09.82

RJ

300655-RJ

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ROUBO

3i:'HSTR0

! aoi)-324-0 Paulo de Castro Salda^-ída

Moto Ronda

\rE-0815

CH100i3R202315^

81

Jonas P.amos de Oliveira

Moto Honda

IH-0340

CB400BR2037Ô45

82

leoer Dias Antunes

Moto Ronda, 4OO

TO-677

CS4OOBR203145O

82

Preto

24.10.82

RJ

301442-HJ

C3400BR203175â

82

Preto

15.09.82

SP

25886O-SP

CG125ER203297Í^

81

Preta

30.09.82

SP

259232-SP

!

81

Preto

08.10.82

RJ

147530-RJ

"Wilson Plaza

j Moto Honda 4OO CB-0400

A:^ori\'aldo da Costa Viçosa Soto Honda 125

1

Moto Honda 125 |PA-904

Eatio Luiz Gasparelli

CGI25028755

J-ZU SA Serv. Cred. CoL, Moto Eonda

XP-O615

CG1253R25302144

81

Verm

24.09.82

RJ

300766-RJ

Moto Honda

LP-0596

3004002

82

Verm

03.09.82

RJ

300220-RJ

Moto nonda 125

■HÍ-273

GGI253CI6304

80

Azul

09.08.82

SP

Geraldo Sinoes A^ugusto

584875-5?

ipaulo Steiner de Alneida

Moto Honda 400

XL-789

C3400BR201780J.

81

Preto

07.10.82

RJ

301068-RJ

•liguei Toledo

ÇI;ev.Chevette

hP-3076

j5ClLABC112115 !

82

Prata

23.09.82

RJ

300761-RJ

Caria Air.elia de Almeida

Chev.Chevet te

Eí^OlõO

j5SllAJC117235 !

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Chevette Hatoh

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82

Prata

iCsr.ar Pontes Rocha

)rigenes Lins Caldas

Chevette Patoh

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80

Ouro

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i

Carlos Souza Paila

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i

i

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11.09.82

RJ

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RE

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127.09.82

RJ

30035I-RJ

I23.09.82

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■ 042582-RS

02.10.82

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O62509-PR

I

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Chevette

YG-5338

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81

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81

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1

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300917-RJ

04.10.82

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RJ

Chev. Chevette

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21.10,82

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17.07.82

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08.09.82

RJ

:300612-RJ

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1

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RJ

147452-RJ

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RJ

147361-RJ

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24.09.82

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301445-RJ

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300853-RJ

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15.10.82

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Fernando César Cassola

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PJ-7228

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Luiz Sxigaha

Chevrolet D-10

TP-779C

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27.09.82

584758-S?

Sair Fagundes Jacone

Chevrolet D-10

AY-4039

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09.10.82

017117-DF

Júlio Vilela Eiras

Fiat 147-L

acc-7653

10290431

16.09.82

017145-üF

CHOll'7912

17.10.82

301144-RJ

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03.09.82

300334-RJ

05.10.62

O62503-PR

AdeEilton Souza Silva s/ou Fiat 147-L

j A0-903â

Rutinaldo Kofato de A.guiarÍFiat 147

l-ní-5074

1

I

Itarlene Silveira Ballinhas

Chiodelll

Pord.Belina II

PX-5309

LB4PYT18740

Osvaldo Luiz Volpe

Pord. Belina II jTD-OlOC

L34?AU3094e

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04.10.82

O62483-PR

i 1

08.10,82

IT6575-PR

30.09.82

147376-RJ

08.10.82

3OO88Ô-R.T

Jorge Luiz dos Santos

Ford, Bèlina 11 jJ>]'-2300

LB4FAP43120

Dtaviano Marques Vieira

Eelir^ II

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Santos

Ford. Belina IT

PR-5d03

LEíLPXC83''93

79

aulo César de A.LT:eida

Ford,Coroei Bel. DH-0271

L34PXCÓ499''

30

A2'.a1

20.10.82

062650-PR

etronio Pessoa

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I383IHO3795

82

Marron

17.09.82

300686-RJ

petulio Pereira da Silva j Dei Hey

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LD832A./674S

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Bege

02,09.82

3OO285-RJ

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32

Verde

05.10.82

062651-PR

82

jBege

30.09.82

3OO937-RJ

l-Iaria Cristina Bonza dos

!.íartins

i

Hedio Jose Froelich

Dei ney Rex.ouro YS-2226

íilberto Castro Rodrigues

Dei Hey

1

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ROUBO

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SP

584627-SP

iPranelin de Souza Fr."beiro

Pel Hey

ZR-5098

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Marron

13.09.82

RJ

300457-RJ

kaimundo 2Tonaòo Ipiran^

Pel Rey

13R^99

IIBBaaJ33367

82

[Cinza

31.10.82

RJ

147401-RJ

Aparecido Moacir Bianchini Dei Rey

XX-3819

.88M334323

82

19.09.82

RJ

147349-RJ

11,10.82

RJ

301322-RJ

inza

17-10.82

RJ

301266-RJ

izul

17.10.82

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0626l4-rR

JSduardó AiaD

jpel Rey

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11-7712

jii8BAIC7073

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jxr-2345

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R3-2409

YB8BAIVI33729

82

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l^dia Ilalgarize Dare

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RJ

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21.09.82

RJ

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SP

258252-SP

Publicidade S/a

Corcel II

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Bco

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SP

259202-SP

Antonio Assunção Aleluia

Corcel II

AU-7367

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Prata

26.09.82

SP

584682-SP

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Corcel II

UF-096O

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Verde

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Agostirio Valeriano da Cruz

Corcel II

WS-0742

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Marron

08.09.82

RJ

147316-RJ

Granjas Unidas Ltda

Corcel II

OT-6888

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Azul

05.10.82

PR

O62484-PR

Abel Rosa de Almeida

Coroei II

'PR-8512

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79

Bco

24.09.82

RJ

301330-RJ

Peixaria Jalxu Ltda

Corcel II

RV-9091

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78

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RJ

3OO603-RJ

Gabriel Ribeiro da Rocha

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AR-O990

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28.09.82

SP

58471Ô-SP

Orlando Campestrini

Ford» D-100

AQ-9198

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Marron

19.09-82

SP

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Paulo Kohina

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ME-2636

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Irineu Munareto

Ford. 1000

GM-8381

LA7U2E24168

81

Marron

16.10.82

PR

176657-PR

Leasing Bradesco S/a. a/f

Ford. P.lOOO

FM-4585

LA7UAT31948

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08.06.82

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Ford.F.lOOP

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Merc.BerxZ

EQ-1787

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79

Azul

02.10.82

MG

017102-DF

78

Laranja

05.10.82

176539-PR

Paulo de Oliviera Gouveia

LH-2724

3440331238655 3

PR

Merc, Beriz 1113

Fundação Cesp a/F JSalles Inter Americana de

Antonio Bernardino Ramine-

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Paulo Andrade Uascimento Filho

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027903-MG

Manuel G. Serado Júnior

Mero, Benz 1113

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RJ

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Mero, Benz 2013

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Amarelo

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584692-SP

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Volks Gol

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Volks Voyage

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Volks Vbyage

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Bco

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SP

259074-SP

Paulo -Siq.ueira Magalhães

Volks Voyage

AZ-9447

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301457-RJ

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Volks Voyage

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Verde

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Yolks Yoyage LS

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Volks Yoyage

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Volks Voyage

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Volks Yoyage

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RJ

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XX-5967

Yolks Yoyage LS

RX-0880

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Cinza

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Yolks Yoyage LS

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Cinza

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SP

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Bco

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Bco

19.09.82

SP

259005-SP

Volks Brasília

Bco

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BA68216O

SP

Volks Brasília

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79

Bco

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RJ

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Jorge Dias Riheiro

Volks Brasília

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Bco

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RJ

147405-RJ

Jorge Dias Ribeiro

Volks Brasília

Volks Brasília

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SP

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Volks Voyage

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Luiz' Antonio de Almeida Costa

Isa"bel Cristina Pinheiro Silva

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BA931037

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RJ

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Yolks Brasilia

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RJ

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Henrique Trece

Yolks Brasilia

AY-0524

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19.09.82

RJ

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Yolks Brasília

VG-8661

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SP

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Mai CO Maq. Ind Cott. Ltda

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Liosmax Pereira de Santa

Marco Axirelio da Sil^-a Mai

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Materiais de Construções

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147383-RJ

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YL-8427

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Bege

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RJ

147423-RJ

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PZ-1730

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RJ

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Passat LS

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SP

259071-SP

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Volks Passat

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Jorge Coelho da Mota

Volks Passat LS

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Volks Passat

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RJ

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Volks Passat

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RJ

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Verde

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Volks Passat

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79

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RJ

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Volks Passat

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Irmãos Paulista Prods alim Ltda Carlos Antonio Cordovil

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Roberto Maia de Vasconce los

Denezario Custodio deAiuo— rim

Constante Rogério Richetti Volks Passat LS Albertino de Almeida da Silva

Ruy de Carvalho F^lho Armando Augusto Ferreira


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RJ

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RJ

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Rosa Amélia lígnes Borges Franco

Volks Passat

iWalter Torres Galdino

Volks Passat LS

Àntonio Rodrigues-

Volks Passat

João de Albuquerque Carva^ Ihp

Volks Passat LS

Parana Motor Industria e Comercio Ltda

Volks Passat TS

Surides Barmigiani e. ou

Volks Passat LS

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Julia Espindola MQnteiro

Volks Passat

XX-8871

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Wagner de Souza Jorge

Volks Passat

XR-3817

BT502443

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Cinza

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RJ

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Manoel Cerdeiro Gumiel

Volks Passat LS

BD-1837

BT507741

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Lec de Almeida Reves

Volks Passat TS

BC-1468

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Cinza

01.10.82

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Anisio Romero

Volks Passat

HT-4668

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Cinza

23,09.82

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584779-SP

EUoir Carlos Perucci

Volks Passat TS

BC-4866

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Clinicas Lobitec

Volks Sedan

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RJ

147318-RJ

elio da Silva Filho

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QT-1694

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13.10.82

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147458-RJ

oriano Rodrigues Viana'

Volks Sedan 1300 SD-788I

B0052912

80

Verde

23.09.82

SP

258859-SP

Telson Sezto de Oliveira

Volks Sedan 1300 AT-1721

BO653322

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Bco

24.09.82

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017097-DP

rose Veiga Duque

Volks Sedan 1300 JM-8730

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ZT-6482

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Volks Sedan 1300 I^IT-6375

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:Telson Webel Santos

Volks Sedan 1300 XT-6622

20-90915

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I^boratorio de Analises

íarcelino de Carvalho Ma",hado

Volks Sedan

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Volks Sedan 1300 IA-7504

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Adolpho da Rocha Furtado

Volks Sedan

TX-2142

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Verde

28.09.82

RJ

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Wajida de Souza e Silva

Volks 1300

TX-5301

B0133369

80

Verde

1.10.82

RJ

663339"

Volks 1300L

SP-0470

B0256070

82

Verde

17.08,82

RR

176458-PE

Volks Sedan

Zl-4574

B0282178

81

Bege

27.09.82

RJ

íSozzites Ltda

300835-RJ'

Volks Sedan 1300 TZ-8158

B0282322

81

Bco

05.10,82

RJ

300974-RJ

F.e^iina Coeli Lehi ase

5.09.82

RJ

300492-RJ

Edson Cavasaki e/ou Jose Trocini

Comercio de Representações

Moacir Barreto da Silva Ju nior

Volks Sedan

TV-0473

B0233462

81

Volks Sedaii 1300 TZ-6844

BO2923OO

81

Bco

23.10.82

RJ

301467-RJ ■

Jair Pereira Ramalho

Volks Sedan 1300 TW-6124

BO319OOI

82

Verde

23.10.82

RJ

301540-RJ

Volks Sedan 1300 PT-1276

BO321962

81

Bco

02.10.82

PR

O62476-PR

riahil Bassit Haurani

Volks Sedan 1300 XR-9867

BO3386O8

82'

Bco

13.10.82

RJ

301138-RJ

[Paulo Roherto Escarani

Volks Sedan 1300 in>-8043

BO338878

82

Eco

24.09.82

PR

6OOO65-PR

20341007

82

Verde

17.10.82

044.128—TUE

AO-STOl

iO.oe -B-Sí

062A05—

íaria Helena Augusto dos Santos

aoechst do Brasil Quimica

Farnaceuhica S/A Szpedi-ta Gonçalves de Toar-—

VoXics Seâ-gun

k.

DATA DO

LOCAL DO

COR

ROUBO

ROUBO

SIUISTRO

82

Cinza

26.09.32

PR

176472-PR

BO344B55

82

Verde

16.10.82

PR

176627-PR

Volks Sedan 1300 ,XQ-2012

BO347485

82

arde

09.10.82

RJ

3OI206-RJ

Ruhens Camhimbo Furlaneto

Volks Sedan 1300 Ifl-5682

BO349483

82

Verde

14.10.82

fR

176589-PR

Polyarm SA Ind e Com

Volks Sedan

BB-9340

;b0352520

82

Cinza

4.6.09.82

RJ

147320-RJ

Volks Sedan

XX-9218

0355852

82

Bco

3.6.09.82

RJ

300528-RJ

Volks Sedan 1300 XR-9801

B0358395

82

Verde

23.10.82

RJ

301452~RJ

Volks Sedan 1300 XX-4690

3036496?

82

Verde

09.10.82

RJ

301188-RJ

Volks Sedan 1300 x;í-0652

B0366101

82

Bco

28,09.82

RJ

300994-RJ

Paulo César Pogolin

Volks Sedan 1300!

BO3714O6

82

Boo

02.10.82

DF

OI7IO3-DF

Luiz Rufino

Volks Sedan 1300 QA-7757

^0373723

82

Boo

06.10.82

PR

O62507-PR

Boo

25.09.82

RJ

300737-RJ

11.10.82

RE

044099-HE

3'Cí.IE DO SEGURADO

MARCA

PLAGA

CHASSIS

AIJO

Volks Sedaiil30©I RB~3445

BO343726

Volks 1300 L

IY-7511

0ai)-524-O Geraldo Ulkoshi

Hélio Lourenço To Fanel.i Joaquim de Azevedo Bastos

Antonio Peres llartins

Ana Tfexia Silveira Bra^airolli Manuel Vieira Soares Lbem Loureiro

íera Lúcia Brandao de Ai"bú luerque

Volks Sedan

xw-0901

30374991

82

íei H^ng Yu

Volks Sedan 1300 AI-5368-

BO375038

82

)svaldo Fuentes Homero e/(x Volks 1300 L

RY-0348

BO376962

82

Bco

28,10.82

PR

O62743-PR

Tose de Souza Martins

Volks Sedan

ZV-7541

3JII3987

75

Bco

05.09.82

RJ

300262-RJ

ii^ancisco Jose dos Santos

Volks Sedan 1300 AY-5147

BTI38570

75

09.10.82

RJ

301296-RJ

Ama Maria A Coelho

Volks Sedan

WZ-5768

BJ402586

76

30.05.82

RJ

267863-RJ

<

J1


-on6 Ai<Oi OTJTUBRO/82

REIAígC DB VEÍgTLOS HOUEADCe SOL AIíERICA SEGUROS CaiPAIIHIA;

.

í Xa-IE DO SEGURADO

DATA DO

LOCAL DO

COR

ROUBO

ROUBO

....

PLAGÀ

CHASSIS

ARO

Volks Sedaii 130C ■PZ-1643

31516739

77

Bco

17.10.82

RI

147474-Rl

JI>-7312

BJ684514

78

Bco

01.10.82

SP

258948-S?

Volics Sedan 130C RW-9372

BJ742359

78

3oo

13.10.82

RI

301130-Rl

jMarly Fernandes Fonseca

Volks Sedan 130C RW-9079

31769056

78

Amarelo

07.10.82

El

301244-Rl

jlTadir Vieira Nohre

Volks 1300

RZ-8307

31911840

79

Bco

13.10.82

RI

301136-Rir

,Paulo Mareia Fonseca Leal

Volks Sedan

Zír-8477

3S488321

74

Bco

14.09.82

RI

30O5OO-RI

{Aloysio de Almeida Franca

Vclks

Sedan

PS-3754

39640731

69

Verde

01,09.82

RI

300329-Rl

Gerson Duarte Alcoba

Volks Sedan

xr-063l

TíZZllSDPOOll'^

82

Bco.

25.10.82

RI

301527-Rl

po

Volks Sedan 1300

BC-6098

9E>ÍZZZ11Z3P00: .78 82

Cinza

29.09.82

PR

062406-PR

Eugênio Fank

Volks 1.300L

RB-8728

Bco

20.10.82

PR

O62652-PR

!

f.íARGA

SIUISTRO

CCD-524-O Carlos Siaardo Machado

}

j Carlos Edmundo d© Mendonça 1 : Andrade

Volks SedanllOO

Vera lolanda Amaral de Oli

1 veira 1

!

1

j

Santa Monica Clube de Cam 1

9WZZZ11ZDP0Õ 82

3727

, i fc. -

(

OTÍE DO SEGURADO

MARCA

^03-7 Moacyr Vieira Serodi'

PLACA

'

DATA DO

LOCAL DO

ROUBO

CHASSIS

A!TO

COR

ROUBO

SINISTRO

2034/82

Brasília

HA-02890

BA. 765-400

■ 79

Bege

07.07.82

RJ*

D3-7 'Teruo Watanabe

M,Benz/l513

TO-2188

345OO5246252É 0 79

Az/pt

24.06,82

SP

1725/82

503-7 losil & Cia Ltda

Brasília

DK-7139

BA.813.567

79

Bege

17.06.82

RJ

1798/82

l50'3-7 Luiz M.M. de Paula

Vlí/Sedan

YM-3564

BC.317-151

81

Boa

12.07.82

RJ

1898/82

j503-7 Cláudio 0, e Silva

VqIRs Brasília

r\r-2873

BT.479.287

81

Cinza

13.07.82

RJ

1912/82

)03~7 Ludovico P, Filho

Volks Sedan

IY~7330

BC.075.706

80

Bege

23.07.82

RJ

1988/82

}C'3-7 AnTonio ^ de Almeida

Volks

Sedan

BS-3010

BC.359.324

82

Verde

20.07.82

MG

1943/8?

les

Volko Sedan

TZ-6301

BC.292.033

81

Boa

14.07.82

RJ

1942/82

>03-7 Acacio de Souza

Ford.

Coroei II XR-9904

LB4PXPO548I

80

Bco

12.07.82

SP

1891/82

i03-7Lucia Perche Ribeiro

Chev.

chevette

MY-8135

5E111EC136420

82

Prata

05.08.82

SP

2100/82

iC3-7 Acelino Casaroto

Chev.

Caminhão

01-5610

BC683ími0501

81

Boa

11.06.82

PR

1651/8?

/■G3-7 Uhibanco Leasir^ s/a

Volks Pick UP

DQ-0796

BH-741195

82

Bege

25.07.82

RJ

2022/82

5C3-7Rosa M.M. Califfa

Chev,

Jk-7910

5DIUICI70338

79

Bco

16.07.82

RJ

1948/82

3440331251882 . 80

Amar,

17.08.82

SP

2200/82

1

j

)C>3-7 loaquim da C, Pernan-

Chevette

5O3-70rlindo Mendes da Cn sMerc. Benz 1113 :RV-7289 5C3-7Luiz Teixeira Pinto 503~71ose Ricardo P. Sar ros

Coroei II

RZ-3983

LB4KUM31519

78

Bege

24.07.82

RJ

1984/82

' Volks Sedan

AB~4824

BC.014.069

80

Bco

06.08.82

PE

2111/82

EF-2705

BT.113.342

-^9

Cinza

27.07.82

RJ

2444/82

F, •

503-7 Anyu? Carino Noguei ra

Volks Passat LS

j

.


/\ik

018

ISIAgXC DE VSÍqTLQS RQlTFADtfJ; AKO:

outubro/82

cmmmA: t..1

BATA BO

LOCAL DO

CHASSIS

AI>TO

COR

ROUBO

ROUBO

si^risTito

WW^6T

BJ,332.620

76

Bca

10.08-82

RJ

2170/82

Volks

KE-3240

BC.074.490

80

Bco

01,07.82

SP

519-3 Walter Hermann Siegl Volks

PG-478T

BA.174.428

75

Amarelo

23.06.82

SP

519.3 Edmar Cardoso

Volks

XP-9332

BO.348.840

82

Verde

03.06,82

RJ

Volks

AE-3260

BS.390.592

73

Bcc

19.06.82

RJ

xeira

519,3 Marly Alves Villeta

Volks

U2-0638

BJ.457.966

77

Bco

09.07.82

RJ

Ford

XR-T387

LB8AAS29087

82

Bco

19.06.82

RJ

IIÍ-8145

BO.322.523

82

Verde

17.07.82

RJ

60,607/82

Volks

Belina

lW-5656

LB4UAU28533

82

Verde

09.08.82

RJ

60.661/82

vrr-3733

BJ.377-079

76

Bege

11.08.82

RJ

60.662/82

Volks

^ V 0~i.Vl6

.J.25 -SlA

Bco

r6.08-82

R.r

'=50,681/82

-rrp„97a3.

MAfíCA

PLAGA

Volks 1300

RO-TE BC SSGüRAIjO

503-? Mario Brand.il da R_o sa

519-3 Binamilho Prods.Agri colas ^tda

519-3 Ilidio Monteiro Tei

519.3 íTorma Zelia Belacastro Santos

526-6 Diogo Mimiioz Fernan des

526-6 Afonso Ligório Perei ra

526-6 Sheila Maria Marq-ues auerra

26-6 Cia Xndal Cornai .B3?a.{ -

T

NC^ÍE DO SEOURADO

JM.21A

MAJ?GA

PIA CA

x>o

CHASSI3

ANO

COR

ROUBO

I-OCAX. DO

ROUBO

SIT^IXSTRO

526-6 Mauro César C. AlmeJ. Volks

WP-2858

BJ. 243.983

76

AzilL

23.08.82

RJ

60.711/82

Veira

P.Bel Rey

BI)-2849

LB8BAS28848

82

Azul M.

24.08.62

RJ

60.703/82

526-6 Sylvio Cordeiro

Volks

TV-5363

>.310.857

81

Verde

29.08.82

RJ

60.723/82

Yaraaha

VI-565

5L90049IO

82

Verm.

08.09.82

RJ

cha

60.752/82

526-6 Perlin & Cia Ltda

Chev.Pick Up

Vlr-6813

BC244MB07950

82

Bege

12.09.82

RJ

60.761/82

Volks

XQ-6578

BO.036.398

80

Verde

28.03.82

RJ

60.374/82

Chevrolet

PI-0430

5CIIAACI8OO43

81

Cinza

15,09.82

PB

270/82

Volks

AG-0558

BS.312.691

80

Bco

11.09.82

PE

273/82

Volks Sedan 1300 AJ-3462

BJ.298.989

76

22.09.82

BE

530-4 Paul Irving Handell

276/82

Volks Passat LS

ST-0224

DT.329.297

80

27.08.82

RJ

30—4 Wilson Jose Bento

1484/82

Volks Brasilia

AG-8829

BA.216.839

76

24.08.82

RO

1492/82

1300 ri-sióo

BJ.932.401

79

01.09.82

RJ

1503/82

05.09.82

1539/82

82

RJ

BO.3'^0.292

da

526-6 João Carlos Nohre da

526-6 Leonardo de Paiva Ro

526-6 Lima Marques Silvei ra

330^ Eilva Moraes Pessoa 530-4 Jose Roípildo Nunes fechado

503-4 Maria Edwiges Gonça ^■es

530-4 Maria de Pátima PiVolks Sedar

•es

k y- j ,A BU- ice

;

C-'n:-a

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VolkB Sedan. idJÍ' xw-5431


020

fíglAÇlC D.E

ROUFADüe:

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cmPÂimu:

N(»ÍE DO S03URADO

DATA DO

LOCAL DO

ROUBO

ROUBO

SINISTRO

^iARGA

PUGA

Yolks Brasilia

AN-4871

BA.884.570

80

03.09.82

RI

1540/82

Volks Sedan 130C

TX-3894

BO.li2.993

80

08.09.82

RJ

1550/82

VoUcs Sedan 130C

SV-3504

BO.968.i56

73

09.09.82

RJ

1565/82

Honda CO 400

LH-110

CB4OOa2O35730

82

08.09.82

RJ

1579/82

ANO

CHASSIS

COR

fírmmffo/fí?.

530—4 Heltio Fernandes M_o raes

530-4 Carlos AugListo Gar cia Lima

1 530—4 Herminio Rocha ÍTogii^ i

\ ra

530-4 Hélio Henrique F# d( Paula

i

530-3 Pufic Abdalla Agia

Neto e/ou

Volks Sedan 13CC

RX-OI4O

BJ.192.215

75

12.09.82

RJ

1503/82

Volks Voyage

à avisar

B!;í-046.210

82

15.09.82

RJ

1598/82

Ford. Dei Rey

r7-9777

LS882A06534

82

11.09.82

RJ

1599/82

Volks Brasilia

WR-O677

EÂ.75I-022

79

17.09.82

RJ

1615/82

530-4 Romulo Rodrigues L de Freitas

530-4 Nelson Queiroz ds Sil^/a

530-4 Comercio Reunido S Luiz Ltda

530—4 Cláudio Lins Moliaaa Yamaha

da 303—4- "HeXena. Sxmi Sa-IXes

Vollcs Barasilia.

MARCA

PLAGA

2H3044032

15.09.82

1616^82

BA.631.371

10. 09.82

1629/82

OIASSI

ROtTBO

SINISTRO

22.09.52

1653/92

Bco

22^08.82

18'-?/82

Bco

05.09.82

196/82

82

Cinza

17.09.82

PR

205/82

78

Verde

28.08.82

RJ

438/82

530-4 Grafsilk Prod. Art.

Gráficas

Volks Kombi

SZ-9463

BH-505.86I

-3O-4 '.luliano Zago

Volks Sedan 130' 1-10-9024

BO.321.484

530'-4 Pascoal Faria

Volks Brasilia

DP-6649

EA.933.783

Volks Brasilia

LH-8072

BX-004.742

Volks Passat

RS-4390

BT.182.980

Volks 1300

rr-3074

BJ.961.255

79

Bege

01.09.82

RJ

44c/ 82

Chevette SL

IT-0454

5EIIEACI51404

81

Prata

O8.O9.82

RJ

450/82

Merc. Benz 1113

CD-8690

34403312640066

-

Verm

29.01.82

WV

1233/82

Andrade

Honda CB-400

BM-I85

BR.2026IO7

81

Verde

22.08.82

PR

4749/82

530-4 Ana Ceccato Castro

Volks Sedan 1300 JIT-4046

BC.369.28o

82

Verde

21.08.82

SP

4758/82

530—4 Dirce Rivel mi

Fiat 147 GI

I.E-6405

0082155

78

24.08.82

PR

47''o/82

530—4 Sussumu Okamoto

3kiks. Gol

EG~0385

BY-104358

82

I5.08.82

SP

4775/82

7- ; lcr 'Joya.se

^RJ-TOO^

BN.027880

82

28.07.82

SP

4785/82

0-1

ol

530-4 João Itimirra e ou tros

530-4 Laiiro Calvão Neguei l

I

j

Í" 530 r Jorge Jose Marques

;

530—4 Ronaldo P. Rocha e {

I Telma S.R.

I 530—4 José Garih&ldi de Carvalho

530—4 Carlos Eduardo B.de

erm

5o'i~4 Deiairy Carr.eiro de 01: veira


022

DE VjilíCí.íLOc R07.EiUJa:

k^.:Oi

outubro/82

OmVAiráiA:

PLACA"

CEASSI3

AI-IO

YU-3286

Bd.558.578

77

EW-2963

BC.244PM142'(C

81

KIM409

5CIIAHCI85746

78

LA7M'T99386

81

^iARCA

ÍC^ÍE DO 3SGÜRAD0

DATA DO

LOCAL DO

ROUBO

ROlíBO

COR

3I'-aSTR0

530->4 Biogalenica Quim. Volks Sedan

Farmacêutica

330-4 Jose HoUerto Vicente P,PickUp D,10

RJ

4816/82

SP

4827/82

23.08,82

SP

4927/82

Cinza

03.09.82

SP

27,08,82

-

530-4 BrasligUt A/P Uose Chev.Chevette

CaDral

-

530-4 Luiz Antonio Perrare zi

Pord. P.lOOO

530-4 Mario Canazza Pilho

Volks Voyage

!.TV-8105

BU.044.931

82

Bco

17.09.82

SP

4932/82 5249/82

Pord, Belina

JR-9171

LB4UUL70748

78

Bege

04.09.82

SP

5260/82

Hugher

Volks Passat

MT-0395

BT.489.679

82

Cinza

11.09.82

SP

5259/82

530-4 Mike Lu

Pod, Belina II

MI)-0688

LB4RXU78256

80

05.09.82

SP

5275/82

530-4 Heidi Rocha Cezar

Volks Sedan

EX-0902

BJ.905458

79

18,09.82

PA

5296/82

530_4 peter Adrian Bllis siC

530-4 Linhas Correntes Ltda

1

L_

V

-

X- -

k.

_

..

.

.

..

Ccn'V7]hf9 ' ■

1

NCMt

DO

proprietário

A R C A

PLACA

MOTOR

i CHASSIS

A^iO

COR

300-532-1

DATA DO R0U8O

LOCAL DO ROUBO

NO SINISIRo í >

i

üiidebranâo de 0. Alcantara

Passat LS

ETí"7õ23

B5-039202

-

-

22/07

de Janei

3121/82

ro.

Victor Pinto do Nascimento

Passat

XÍÍ-8119

3T-499CÕ4

82

S/1300

YS-2583

BO-271619

1 Sônia Regina de Azambuja

Coroei 11

KP-0078

)'aria Lúcia S. Delayti

Brasilia

Ronald Sisões dos Santos Claudinei

>iaria B. da Rocha Piato

t

-

27/07

R. Janeiro

3167/82

81

Verde

07/07

R. Janeiro

3007/82

Í'B4LAL04287

82

Bego

16/07

Pv.

NT-8878

ÜA-795647

79

Passat

YU-5194

BT.474934

81

Chevette

MU-2919

5E11AJC100940

79

Honda

AL-164

CG125UR11511

81

; i.

de Janei

3044/82

ro

Auberto Fernandes

Transportadora Omicron S/A,

j

-

28/07

P., Janeiro

0X n za

27/07

Rc Jançiro

3168/82 ] 3171/82 j

Azul

11/04

Piracicaba

103/82

j

Verm,

08/05

Salvador

391/82

I

27/07

R, Janeiro

3176/82 !

22/07

S. Paulo

04/07

Ivaipora-PR.

20/07

Frutal-HG.

50 Addison .-^carton Coutinho

Passat

XX-45D0

BT-50G952

K,h. Consultoria e Planei. ^/C.

S/1360

HS-3485

Kôzuo Mori

Sedan

QQ-Ü640

Ângelo Guidi Neto - Mut.

Trator

-

Edson Belarraino daSilva

Pick-up

-

Ccrasica Cordeiro S/A.

1 iat

Porcelana Santa Rosa Ind. C. Ltda

V.. Benz

Luiz Carlos Cioni

C-10

MZ-9233

-

-

B0-3329C6

-

-

BO-040260

80

02250336104 -

000535858

-

i:.(.:-S551

-

DC144PGJ201

Aaar• -

-

82 -

-

Bege -

-

29/07 -

-

.

-

193/82

1

021/62

P. Alegre

-

-

-

79

Bege

11/06

>i. Novo->lS.

080/82

58

Jofil Carlos Pinto

F-IOCO

XQ-4200

LÁ7NZK22305

81

C inza

24/07

Obatuba-SP.

174/82

Aotocio úodriiíues Prado

M. benz

LV-3788

34500Õ125IG6

80

Ai:, ar.

03/08

Araraquara

062/82

82

Bran»

23/07

R. Janeiro

203/82 1218/82

Sueli de Souza Lima

Sedan

XS-8978

520 ÜX-215247

^'a^loQ Lucas Menezes

Honda

XR-541

CB7500810150

76

Preta

08/03

R. Janeiro

Lea Coes Alves

Corcel I

DJí-0582

S§4J7X00721

82

Azul

23/07

Carapo GRDE.

230/02

>10-2875

BT-491488

81

Cinza

22/12

são Paulo

064/82

Auto Locadora Gaúcha Ltda.

Apexo à Fenaseg

25 /7l

Passat

1

1


IJJ-- ÇRO DE VCTCULOS roubados AnoA^.®:: MOHE

D3

PIíOPRlETT^RIO

MARCA

PLACA

MOTOR

CHASSIS

AMO

COR

DATA DO

LOCAL DO ROUBO

N9 51MIS7R1Í

ROUBO

C0D~532-1 João Berchsians e Silva

1'assat LS

r.G-3113

üT-301025

82

Verde

19/07

são Paulo

153/82

Marcos José de Oliveira Eufrazio

S/1300

Ai:-27G6

DO-047615

80

Bran.

03/08

R. Janeiro

3278/82

Roberto Rodrigues da Silva

Fiat

XS-6962

9B1147A00005 53677

82

03/08

R. Janeiro

3272/82

Bellna II

MY-6396

L34NAU28484

82

Amar.

13/07

R. Janeiro

280/82

Scania

TT-1509

79

Laran.

13/03

P.Venceslau

000/82

I Instituto de Frt, e F Carapiduiba Braulio Rafacho

3207012

Braulio Rafacho

S/Reboque

TT-1730

1398

Henri Zalner Fisch

Tanaha

XK-57B

3VQ005374

^:etali8an C. e Montagens Ltda,

Caravon

ER-617.1

Isabel de Carvalho Peixoto

Opala

AV-7377

Amoritt S/a. Aço Inoxidável

raaeãt

US-5868

CarneiB Lúcia da Silva

Chevette

NL-0389

Julien Albcrt Antonie Rayrnond

Voyage

YU-6864-

BN-003545

João Batista Vinhal

0-10

FP-0876

nC244PNül342

Confecções Cristine Lida.

Passat

AZ-76B0

BT-420583

Construtora Presidente S/Ã.

Delina II

XH-B016

Joel Farias dos Santos

Seóan

MA-8493

Milton X. de Mendonça

D-iO

Carlos Q. Espirito Santo

Ford

79

Larui)^ Azul

80

060/82

13/03

04/08

R. Janeiro

3285/82

79

>.arr.

02/08

R. Janeiro

205/82

5P87EDB13518

74

Verm.

02/06

Simões Filho

478/82

ET-43Õ517

81

19/07

R. Janeiro

889/82

05/08

R, Janeiro

3304/82

Cinza

04/08

R. Janeiro

3325/82

Bege

31/07

Golatuba«-GO.

81

^lar.

05/06

Curitiba-PR.

393/82

LB4NA513402

82

Verde

03/04

R. Janeiro

3334/82

BT-422733

80

Bege

10/08

são Paulo

941/82

MS-5394

BC244PMA2876

BI

Bran.

01/08

Maringá

LE-2682

,l7DX0-Í0470

79

Azul

02/07

F. Vasconce

Cinza

5E11AJC117922Í 78 81

los

Rio Terselho Esp. Inob. Ltda.

Chevette

UZ-9579

5EI1AAC17823

81

Azul

21/05

Goiânia

504/82

Jorge Leone

Corcel

XS-8073

Ib4KAS10179

82

Prata

18/05

R, Janeiro

2351/82

Oelina II

CT-aOBS

LB4PXC86975

79

'iZUl

25/05

Vila Velha

102/82

Maria do Carao Debossas Ide Jaiae Bandeira

M. Bcnz

80

AZUl

04/08

34403312534

lH-4250

840

Indalatuba

Ccnp^nhig. nu7*••

NOKc

00

PROPRIETT^RIO

MARCA

PLACA

MOTOR

CHASSIS

AMO

COR

COD=532-1

DATA 00 ROUBO

........

LOCAL DO ROUBO

N9 SIinSTBil

l \

Bratke Collet S/C Ltda

Corcel 11

XJ- 3219

1

LB4JY184672

80

Brancc

28/07

são Paulo

301/82

Corcel LDO m- 0834

LB4HZU40679

81

Verde

40/08

Itu - SP

Marta Raquel Fernandes

257/82

Sedan

BP- 0643

BJ-456592

77

Amare

04/07

são Paulo

Ip«ci Vicente Fillpetto

948/82

Mero Benz

VI- 5651

345014683259

Jorge Bertini

Juvenal de Abreu

Ãrlittdo Mantovani Paulo Caetano Pinheiro Aparecida Satori Adeoar de

ouza Prado

84

77

Laran

26/05

Ponta Grossa

098/82

i

BY- 0153

BN05932

82

Verde

07/08

Mauá - SP

251/82

3

Brasília

FA- 4035

BA-411521

77

Bege

13/08

Dourados-MS

Flat-147

B2- 0834

147A0118608

78

12/08

Rio de Janeiro

Sedan

KP- 9219

B0-1G5134

80

Azul

10/08

Londrina

Azul

23/07

Tupaciguara

194/82

Voyage

Trator-for

V122123

3384/82 >

Sedan

Rffl- 9512

BJ-586497

12/08

Rio de Janeiro

208/82

Jose Carlos de Santa*ana

Sedan

YZ- 3514

BO-1289865

13/08

Rio de Janeiro

209/82

Herbesul Defensivos

Sedan

FA- 8254

EO-319109

14/08

Dourados

Confecções Malharia Ltda

D-10

ZO- 3793

BC254PNA246

82

24/07

UBatuba-SP

77

13/08

Curitiba

LB8BZD17631

81

30/07

Rio de Janeirc;

3351/82

3T3022324

81

01/08

Rio de Janeirc

3414/82

17/08

Jardia- HS

260/82

AF- 4751

Bã-396192

Otero Art. Studlo Prom. Prop,

Dei Rey

XP- 1680

Ricardo Sviith da Silva

Yaaaha

XL- 439

Valter Pleutin

Fiat-147

FG- 1693

9263095

Durval Santucci

D-lO

DO- 5837

3C244Pna310

n

Construtora Khalih ltda

Passat-LS

Manoel A. da Costa Azevedo

Voyage

Verde

-

03 Brasília

Aiiexo \ Fenaseg

i

i

SÍBon Goldeberg

Helcio Alcides da Silva

i

Verm

79

i^lnza

965/82

19/08

98

81

XX- 8695

BT-506739

82

19/08 Rio de Janeiro

3452/82

XR- 5868

3N-051076

82

09/08 Rio de Janeiro

3381/82

^are

Goiania

25 /7l

I


MAPA

GERAL DE

VEÍCULOS

DO ROUBO/FURTO

N2 dePROPRIETÁRIO Ordem

ROUBADOS REFERENTES A

DO

.sr.TVi:RUO

j

1.9ILÍ-

VEICULO

vc/CuLO

C0D=5^2-l

LOCAL

DATA

ANO

MARCA

PLACA

D-10

nD-4601

BC244PNPÜ5743

82

CHASSIS

COR Branco

619

M» S« Mâpurunga &; Silva & Cia Lt

Tcrosina=:l 1•

12/08/82

Anhas]bai~^iSa

07/07/82

Coroei II

LB4KXM-93436

-

Pedro Vicente Girardi

IC-1595

620

Helcio Alcidee da Silva

Curitiba-PHa

13/08/82

Urasilia

AF-4751

BA-39C192

77

Rarrom

621

Auto Locadora Gaúcha Ltda*

Ra Janeiro

fl7/02/'82

Sedan

NZ-8497

BO-317162

81

Branco

622

Auto Locadora Gaúcha Ltda«

Curitiba

08/11/82

Passai

MZ-6137

BT-166703

81

623

Luiz Hohl Caua do Pica Pau

Goiania-GOa

03/06/82

F-lOOO

VW-6515

LA7-NAA30065

82

-Branco

624

Dista Ferreira Proda Ali*a Ltda#

Irituiá

13/09/82

F-lOOO

AJ-7864

LA7NYT0I040

80

Aoarclo

625

Hélio Castello

são Paulo

12/08/82

Dei Rey

MX-5433

LBBAAY25917

82

Azul

626

Irani Alves de Miranda

Califórnia-PRa

18/08/82

D-10

EL-0550

DC-244PNA34108

81

Branco

627

José Carlos Delgado

são Paulo

07/07/82

Sedan

FN-0779

BY-409527

76

Grenã

628

Luiz C» de Ma Oosta Pilho

Ra Janoiro

18/08/82

Opala

IC-8400

Cll5r87HABl20388

630

Sérgio Camillas Rigazzo

Curitiba

22/08/82

Corcel 11

AO-6568

LB4KYT16054

81

Branco

631

Recife

15/08/82

Passai

258520

80

Branco

Rosulo Ja Pina de Oliveira

QK-1682

632

Ponta Porã

19/08/82

Chevrolet

BC244rNA05255

81

Bege

Valdesar Saikkonen

IA-8540

633

Ra Janeiro

19/08/82

Tamaba

5L9007096

Mario Pa Barbosa da Silva

LE-201

634

Ra Janeiro

14/08/82

KoDbi

HT-5351

Luiz Carlos de Aa Martins

DH-602821

635

K, Janeiro

06/08/82

Sedan

BO-150805

Adesar de 0* Souza Lisa

yO-5487

636

Ra Janeiro

22/0B/B2

Sedan

MIÍ-0726

Ataide Braga Li»a

BY-806751

637

Ua Janeiro

11/08/82

Sedan

YU-3581

Lúcia Maria Acioly

DO-311532

638

são Paulo

10/08/82

Passat-TS

Fk'-1082

82

Cinza

Delta Metal S/A.

BT-497214

639

Foz do Iguaçu

14/08/82

Fiai

FS-6465

80

Branco

CoSa Bebida Jak Ltda#

9304B12410014117

640

Azul

Construtora ADM Ltda.

81

641

Veroelho

. Bege

.*

61

são Paulo

16/08/82

Ma Benz

FX-0887

MARCA

PLACA

34403312551754

i^£r/a OL. a Ordem

LOCAL

DATA

CHASSIS

ANO

COR

S43

Elias Baptista

H. Horizonte

23/08/82

Passat

IY-fi307

BT-142379

PO

Verde

144

Ronaldo Ga Junqueira

Barrctos-SPa

21/08/82

Sedan

J1-1BB6

BO-364621

82

Verde

SoCa Coal. Vitoria de Ta Bebidas

Ra Janeiro

25/08/82

Ha Benz

JR-6187

34500312265411

76

Azul

146

Jose Vasco Machado

Ba >Iansa-RJa

15/08/82

Chevette

fP-2750

5E11DAC116223

81

>47

Jandui Bandeira de Moura

Filudclfia-GOa

27/07/81

D-10

in-7332

BC-244RNY0534S

70

Aoarelo Branco

145

)

>48

Janes Levi Bianebini

são Paulo

23/08/82

Corcel 11

JZ-7882

LB4KZY37530

82

149

Maria de La Soares Noronha

Mterõi-RJ*

17/08/82

Brasília

>R-9921

BA-724Uâ5

79

>50

Avelino A, Ferreira

Recife-PE.

11/08/82

Chevette

U-6538

5C0BJBC157541

82

>51

Ligia Ca de Ma Silva

líocife-rE.

20/08 /B2 Corcel-II

\H-6285

LB4MAS15168

;52 >53

Jose Franco do 'Siaral Antonie Carlos Mota Pereira

-

Ra Janeiro

26/08/82

Brasília

BA-527580

22/08/82

Yanaha

'D-645

3V9005641

81.

iS4

Hirany de Aa BrandSo

R. Janeiro

25/08/82

Sedan

tG-4225

BO-327931

82

S55

Marina Aguiar Faria

B. Horizonte

23/06/82

Brasília

>K-2482

BA-878540

80

;56

Euripedes F. Barbosa

Goiãnia-GO.

30/03/82

Dei Rey

:U-42'98

LB8AZA07621

82

;57

Sérgio da Rocha Torreão

Recife-PE.

26/08/82

Sedan

.F-6806

BO-276031

81

Ricardo kagner G, Pereira

Santo André-SP.

28/08/82

Passat-LS

in-iS9i

BT-358Í03

80

;59

Jorge F. de Carvalho

R. Janeiro

27/08/82

Chcvotte

S-8617

CC15YUC148875

82

Prata

< 60

Quintinho Ga Sobrinho

são Paulo

25/08/82

Chevette

11-0850

5E11AKC113639

80

Verde

1 63

Sanper Cos, e Repra Ltda.

Piracicaba

2S/Ü6/82

Caravan

y-7007

5N15DAQ124303

81

1 64

Dea de Souza Carvalho

Ra Janeiro

33/09/82

Sedan

Q-0326

BY-161985

_

á65

Hernes da Sa Eseobar

Volta Redonda

>4/09/82

Pasaat

T-5580

DT-333296

80

Í67

João Aa Boin

Riba Preto

>1/09/82

3rasilia

^ G-7499

BA-947665

80

';58

OBS*

Branco

j


'■hiíí üSqurGS mapa geral de veículos roubados referentes a fV2 de •

si'tvv«i:o

DO ROUBO/FURTO

Ordem

LOCAL

0Ca)-532-l

I

I.S^^

VFICULO MAfiCA

DATA

PLACA

AMO

CHASSIS

COR

1

3/08/82

Ford

^F-ZOOO

LA7NZC205

n

Branca

F.arinf;a-FR,

í)/08/82

Pnssat

KC-5906

BT-209034

78

Branca

Auto Locadora Gaúcha l.tda»

Janeiro

0/01/82

Voyage

N2-7967

nN-008260

n

Branco

571

TheBal Soldas e Cortes

Sao

Paulo

0/07/82

Passai

•lp-6663

líT-465464

íi

Cinza

^72

Fernando

K. Janeiro

i 11/00/82

Passai TS

KY-5058

BT-267275

79

Cinza

ps

Sirgio Luiz Dall*Igna

F.

de

Santan

iG/rn/82

Scüan

AX-1760

B0-.331599

51

Branco

E74

Reinaldo

D.

dc

Caxias

>8/05/82

Chevette

YZ-3559

5C08AAC175558

n

Cinza

|b7S

Miguel Jiaenez Dias

Sao

Paulo

L2/0C/82

Passai

•;T-4ia8

DT-4B1116

u

Cinza

576

Sérgio Snak

Curitiba-PR.

13/00/82

GOL - L

:T-8858

DY-008374

50

-

377

Lindolpho R. Fernandes

Curitiba-FR»

i 11/00/82

0 Brasília rH

DA-025973

-

-

-

568

Gucriso

Luiz Puntel

369

Rubens Fetrucci

570

Á«

G.

Phcbo

Pinto

Garcia

de

Dourados

1

17/00/82

Pick-up Q

HR-4317

Cl44FBR29eaO>l

76

-

Vinhedo-SP.

( 11/09

/82

Passat-TS

L'D-7707

BT-i'51228ai

i2

Verde

Niterôi-RJ.

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BT-343629

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Branca

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Fiat

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S» Nôgra-SP

17/09/82

Brasília

JZ-9109

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Ourinhos-SP,

1/09/82

Sedan

JF-2998

BO-364355

Í2

-

Piracicaba

2/09/82

Sedan

{L-0865

BJ-755500

78

Azul

Rio

2/09/82

Corcel

ÍR-4264

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12

Alberto Mumeratto

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Luiz Freitas

P, Alegre-ILS.

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12

Branca

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Lindo

Osasco

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Bclina

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12

Bege

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lecnasa Eletrônica Profissional

S* José Canpos

3/09/82

F-2000

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12

Branco

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Confecções Esportiva Riello Lida»

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F-4000

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10

Branco

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Eliel Malta

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Pedro Lourival Melle

580

Cuionelio de C« Campos

581

Lrncsta Pierina D. Vedora

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Lúcio Alphco Bassaco

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Renato

384

Iraci

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Rosa Pertile Sanches

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Branco

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Amélia. Cosme Mala

N ilópolis-RJ•

07/09/32

Brasilia

692

Antonlo

Goiânia

30/06/82

Voyage

RÜ-9304

DN-008121

82

Azul

693

Irnios Cordeiro Ltda.

Uberlândia

04/03/82

Caminhão/

KW-5253

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73

Laranja

Inácio

Pereira

2013

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13/02/82

Sedan

Klí-1598

BJ-594590

77

Branco

Salvador

19/07/82

Sedan

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nO-210327

80

Branco

Goiânia

06/07/82

Sedan

UX-0735

B0-s359972

82

Verde

IC-2068

34400512484750

79

Azul

YX-3760

LB4MZK90478

AQ-0757

308302124B0994

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Vermelho

79

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Laranja

694

Ivan Trannin

Cone.

695

José Carlos R. da Cruz

696

Manir .J.

de Souza

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Macau

697

Bernadino F.

Gauto

Cel. Sapucai-MS.

12/09/82

M.

698

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Fernandes

Goiânia

22/08/82

Corcel

699

Conercial Cuiba Ind. Cob« Esp»

Cuiabâ-MT.

03/09/82

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Moveis Ltda. Lino Fernandes

Rosário D*()cste

06/09/82

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IA-1099

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João José (loffaan

Joinville-SC«

20/08/82

M.

JB-0509

30830212269723

702

Antonlo Vieira

Siqueira C.-RJ.

11/09/82

Sedan

Xtt-4427

BO-377685

82

Branco

703

Stark Eletrônica Ind* e Cosércio são Paulo

21/07/82

Kombi

LP-9194

BH-715575

81

Bege

704

Paula de Ávila

Barra Mansa

16/08/82

Chevette

yP-2750

5E11BAC116223

80

Cinza

705

Raul

Ivaiporã-PR.

07/09/82

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81

Branca

706

Haria José da Fonseca

Recife-PE.

16/09/82

Brasília

QT-9599

BA-6C8513

78

Creme

707

Paulo Bezerra de Almeida

Recife-PE.

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Chevette

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5E15BAC156685

81

Prata

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708

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Agropecuária €• Oeste Ltda«

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Goiânia-GO.

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Benz

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17/09/82

Bclina

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EG-5450

DT-507329

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BT-417B35

81

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Eng. Sub. Eng, e Serv, Subsarincs

711

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P,

Alegre

31/08/82

Passai

712

Robeo Tranap. e Terraplanagem

R.

Janeiro

14/09/82

Passai

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Dirceu de Aquino Ramos

Uülks-Gol

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Azul

1982

Bege

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RJ

07.061-5/82

Edem Castro Marques

Chev,Cheve te

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DF

85.308-9/82

Eduardo Souza Lima

Uolks-Brasilia

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1980

Azul

19.05.82

RJ

07.773-5/82

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1976

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15.05.82

RJ

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Uolks-Sedan

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1978

Branca

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PE

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Wolks-Gol

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1981

Bege

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RJ

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1981

Azul

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Ford-Corcel II

BU

0658

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1979

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06.03,82

SP

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1674

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1980

Azul

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BA

16.194-2/82

Geovia Com. Industria S.A.

Uülks-Sedan

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BJ-199.B4Ó

1975

Amarela

18.05.82

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07.628-1/82

Gertrudes Schilling

Üolks-Sedan

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2022

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1981

Bege

30.04.82

RJ

07.476-5/82

Gilda Dirardo Trivella

Uolks-Brasilia

uu 0737

BA-Ü58,130

1980

Cinza

25,05.82

SP

14.052-5/82

Gilvan

Merc.Benz-Cami.

UT 9499

344032-12-270.

1975

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RJ

07.511-9/82

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Antonio Soster

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Leite

Engracia Maria de Lima

Estreito Agropecuário Ltda, CheV,Pick-up Fabiü

Luiz Lobo

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Goulart Bernardes Assunção

Uolks-Passat

AZ 8298

BT-396.233

1980 ^

Gui-do D'Ipolito

Uolks-Gol

BP 713B

BY-05I.537

Hampar Sarks Arakelian

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Mero.Caminhão

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1980

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SP

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1982

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06,05.82

SP

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1975

Azul

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1980

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SP

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SP

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1981

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Cinza

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SP

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1980

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SP

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1980

Cinza

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Merc.Benz-Cam.

SP

344032-12-471,

1979

Amarela

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Antonio Cancelo da Silva

Uolks-Passat

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BT-491.619

1981

Branca

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Uolks-Passat

RJ

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1981

Branca

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RJ

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Branca

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RJ

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1981

Branca

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RJ

RU

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1981

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01.06.82

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RJ

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SP

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Uolks-Passat

BB

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1982

Branca

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1981

Azul

21.03.82

SP

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RX

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Uolks-Passat

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12,201-7/82

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BT-4B2.474

Cinza

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SP

GR

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04,594-8/31

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Branca

30.04.82

SP

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1978

Branca

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SP

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Antonio Marques Antonio Parentes Salles Araquem Gomes Pereira

Aríete A .G ./Sebastião F.L, Assoc.Cult.e Recreat.UUD Pallas

Belmiro Nascte Oliveira

Clara Jóias Ltda. Cláudio J.M.de Souza Comal Lima

Curso Prepar.p/vestibular Darci Colombini

Uolks-Sedan

Uolks-Uoyage Chev.Caminhão

Uolks-Sedan

F ord-Corcel

Uolks-Brasilia

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Uolks-Sedan

Irio Marques de Aquino Ivan da Silva

1980

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Branca

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1976

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SP

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Branca

28.05.82

SC

06.366-9/82

1981

Uerde

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BG-319.656

1982

Branca

17.06.82

RO

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Bege

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1166

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1980

Azul

17.06.82

BA

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1980

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RO

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1981

Cinza

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1980

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1981

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SP

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Uolks-Brasilia

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1980

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SP

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Oosé Guimarães Corrêa

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1980

Branca

27.12,81

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1978

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30.04.82

RO

07.542-4/82

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1982

Uerde

06.06.82

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1982

Branca

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SP

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Uolks-Sedan

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1982

Azul

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11.773-9/82

Lanchon.CavaIo Aço Ltda.

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1980

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Leasing Bradesco S/A Arrend.Mercanti1

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1981

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1980

Bege

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18.265-6/82

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Bege

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Branca

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Bege

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09,01.82

SP

34 . 525.

XL

066

3Y-9G05154

Azul

04.06,82

RO

07 .909. ■7/82

'

WT

7542

! BÜ-D56.191

Bege

25,05.82

RO

07 .838- ■6/02

Uo Ihs-Bra s 1 lia;

OE

3801

BA-880.396

Uerde

19,01.82

SP

05 .066. ■6/82

AY

1401

LB4-PZE-96. 025

Uerde

26.05,82

DF

02 ,466. ■3/82

Yamanha~RX

12 5'

I

\

Yamaha-RX

IBO

Mauro Sérgio Sardenberg j Uolks-Sedan masahaki

setoruchi

; i

Maurício de Freitas Morae.s Ford-Belina

;

f

■3/82

Milton Dias de Souza

j

Fiat -

!

FS

6367

AD-353.428

Branca

06.06.82

PR

Grides Barzzot.to

j

Ford-Caminhiü J

11 .461- •a/82

GD

0068

LA7-NZR-14, 575

Branca

07.05.82

RS

10 .641- ■3/82

i

Uolks-Passat

XR

3020

BT-501.778

U er de

27.04.82

RO

07 .3Ó7. ■6/02

Paulo

W'

I 13520-2/82

C,Pereira

Passos

iA7

L

,


034 ATLAnTICA-BOAUISTA SLGljRjS

'irjds'i;

198 2

; I \-r

c" r;r*

• -j

••

COD-544-4 Paulo

> Merc.B./Caminhaa

Tavares

Raphael de Camargo Simões ' Uolks-Passa' Renato

j

! 345010-12-33073

1977Í

Uermelha;

12.04,82

1

SP

1

23.04.82

i

SP

1 05.937-8/82

24,04.82

,

GO SP

! 11.113-8/82 i Q6.496-4/B2

8477

BT-209. 194

1979

Bege Branca

Bege

!1 13.04.82 1

Bege

| 07.05.82

11 ;

SZ

1570

LB4-0XU-a3.423

1979

'

BU

3133

83-904.378

1979

) Uolks-Brasilia ;

AA

9744

BA-788,732

1979! 1981

* Ford-Corcel

A lues

LT 8200

í

Roque S.e/ou Laercio Serraj Uolks-Sedan

1

1

Romulo Garcia de Andrade

1

R3

04.443-8/82

R3

02..141-0/82

1

i

Ronaldo Rodrigues Azevedo j Ford-Belina

1

.

Pra teadüj

13.649-9/82

j

YQ

2229

LB4-NZÜ-45,526

j

XQ

9893

BO-342.779

1982

Branca

18 ,04.82

R3

04.400-0/82

Sérgio Henrique Liberato

Uolks-Brasilia j

XL

1203

BA-890.5B2

198Q

Bege

09.07.82

SP

17.612-5/82

Thales do Couto Filho

Uolks-Sedan

NZ

3061

B3-505.759

1977

Branca

26,03.82

R3

06.91G-4/82

CX

8390

344033-12,572-

1981

Amarela

30.05.61

PR

04.817-1/81

1

: Uolks-Sedan

Ruy Costa Ferreira

Transportadora Guber Ltda. Mero.B,/Caminhã □

21.04.82 1

525

Transportes Tabajara Ltda,

Uolks-Sedan

XZ

3532

63-729,292

1978

Branca

12.02.82

RS

41,038-1/82

Udo Altemburg

Uolks-Passat

RS

5505

BT-493.229

1981

Cinza

30.05.82

SC

15, 172-6/82

Uolks-Sedan

BP

3329

80-203.832

1980

Branca

02,10,01

SP

35.035-5/81

Uolkso/agen do Brasil S/A

Uolks-Brasilia

UR

4256

BA-967,233

1980

Marron

19.09.81

SP

35.045-4/81

Washington F.de Gugliermo

Uolks-Brasilia

EW

4845

8A-16G.74G

ç975

Bege

02.04.82

SP

00.492-9/82

Ualter

Ferreira

da

Silva

<

^ TL /fn/ ric/í-aü/ií/is r/i scgc/í70s

CiP.-i/PM.Vr:-

::oMc

SETEMBRO

1^0

(:í)k

COD-.544-4

I

»

U' J

1982

loca:

I'

|Abilio de Souza

Uolks-Passat

XT

3040

BT

375,514

1980

Azul

14.07 ;82

R3

1 08.577-9/82

Adair

de Melo

Uolks-Sedan

lY

3902

BO

047.954

1980

Bege

19.07.82

R3

01.940-6/82

dos Santos

Uülks-Sedan

83

689.515

197B

Bege

27.06,82

R3

17 .439-4/62

Pereira

Adilson Al\yes

RN

2211

180

03

577

519,002-390

1981

Uermelha

23.06.82

SP

17.809-8/82

Alice Cleto de Souza e/ou

Uolks-Brasilia

MB

9793

BA 743,041

1979

Bege

18.06.82

SP

Amélia Leal

Uolks-Passat

YZ

8959

BT 482.436

1981

Cinza

28.06,82

R3

18.465-3/82 08.2B9-1/B2

Uolks-Kombi

LF

6842

BH

219.261

1971

Bege

25.01.82

SP

05.135-9/82

Antonio Dias da Silva

Uolks-Brasilia

PR

5546

BA

534.971

1978

Marron

18.05.82

R3

08.597-7/82

Antonio Donizete

Scania-Caminhão

FA

532B

19.671

1976

Laranja

11.01.82

PR

01.146-0/82

Ford-Corcel

EN

0656

LB4-MXU-73.101

1980

Uerde

10.07.82

MG

14.38,5-5/82

Aecio

Cursino

Antonio

Yamanha

de Almeida

Barbosa

Frota

Botelho

Antonio Ferreira

DT

II

Antonio

Palermo

Filho

Chev.Chevette

RR

7629

5E11-AHC-1206B21977

Branca

16.06.82

R3

08.138-0/82

Arcelino

Broski

Afonso

F ord-Belina

QA

5111

LB4-PZE-99.699

1982

Uerde

28.07,82

PR

15,852-6/82

FI

8958,

80

1976

U er da

23.06.01

PR

16,007-7/81

Artur Melh e/ou Luiz M.Matos

Ford-Corcel

II

FI

B873

LB4-KU5-B8,925

1978

B r a/n c a

21.02.82

PR

13.419-7/82

Artur

F ord-Caminhão

UR

9904

LA7-NA5-29.411

1982

Azul

06.08.82

GO

16.B52-1/B2

Uolks-Sedan

RC

6656

80

365.951

1982

Branca

15,06.82

PR

13.750-2/82

4012

147A0-156.505

1979

Uerde

30.04.82

R3

07.51G-1/B2

1977

Branca

29.03.82

SP

06.458-4/82

Arlindo Feliciano de Bonfim Chrysler

de

Paula

Filho

Atacy de Melo Athayde de Amar G, Silva Ausonia Massari

Buscena

Aylton Luiz Reinert

Fiat

147

Polara

L

Y3

Uolks-Sedan

3W

0400

BS -617.383

Uolks-Sedan

BW

5797

83 645.449

1979

' Branca

17,07.82

R3

AQ 7083

80 242.317

1981

Cinza

01.07.81

MT

08.677-7/82 33.150-4/Bl

RL

LB4-MYS-10.904

1981

Uerde

13.02.82

SP

05.349-6/82

Benedito Crescencio Ribeiro Uolks-Sedan Benedito Zandona Biasotto

45101

Ford-Corcel

II

0726

e/ou L.


COMPANHIA: atlRntica-boauista seguros

MbS: SETEMBRO

ANO: 1982

bt: j'- r.\.-.

nuiihO

COD-.544-4

■Biotest s/a P.Biol.e Farmac

Volks-Sedan

KE

8131

jBraulino Porfilio da Conce^

F ord-Caminhão

Dl

6825

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!B0 870,545

jLA7-NAa-32.245

1979Í

Branca

IX)

04.05,82

SP

13.728-1/82

I982I Azul

22.06.82

SP

18.045-9/82

!

l

Ford-Del Rey

AU

8588

jLB8-KZR-04.29B

1981

Azul

20.04.82

DF

Carlos E.Dames Pigliasco

Uolks-Brasilial

AL

0398

|BA-518.920

1978

Uerde

09.12.81

RO

jCia.Center Hotéis e TurismO:

Uolks-Passat

UW

6182

;aT-452.273

19B1

Cinza

10.01.82

SP

Cirilo Alves e Irmãos Ltda.l

Merc.Benz/Cam.

LH

6521

!3Ü8302-12-490.

1980

Uermelha

10.05,82

SP

06.439-4/82 04.828-0/81 12.100-6/82 14.569-0/82

i

Carlos

Alberto

de

Carli

'030 TP

2240

LA7-AXU-460,705

1980

Azul

29.04, 82

SP

14,616- •7/82

j Comercial e Cons.Paraiso Ltd^ Uolks-Sedan

DF

2660

80-308.573

1981

Branca

22.06, 82

soe

17.393. •2/82

jCoop.Reg.Trit,Serrana Ltda,

Uolks-Sedan

FE

3174

,80-183.578

1980

Bege

08.03, 82

RS

D1.B25. ■9/82

Uolks-Brasilic

AN

3533

!bA-567.061

1978

Uerde

02.08

82

DF

19.911' •7/82

Dalva Uirgens Uycas

Volks-Sedan

XP

8675

ÍBO-322.539

1981

Uerde

14,07

82

RO

08.574' -6/82

David Silva Rego e/ou

Uolks-Sedan

GU

2392

IbO-078,156

1980

Uerde

28.04

82

SP

06.642' -3/82

Decio

Uolks-Passat

OS

0444

IBT-17'4.9D3

1977

Uerde

29.05

82

SP

06.384 -2/82

Cláudio

Benedito

Cristel

Lilli

Ford-Caminhão

Pereira

Benda

Monteiro

de

Barros

Delcio

Cordeiro

Uolks-Passat

YG

5838

'bT-D80,077

1976

Uer de

08.06

82

RO

08.101' -0/82

Danilo

Luiz

Chevr,Cheu,

IW

7718

5E11-A0C16B.651

1979

Marron

22.07 .82

PR

16.212 -4/82

Uolks-Sedan

RU

6116

BO-728.244

1978

Branca

07.07 ,82

RO

08.501 ■9/82

Djalma R,Costa Lino

Uolks-Sedan

AS

56G1

80-049,065

1979

Branca

17.07

82

BA

19.325 -9/82

Domingos G. Simona

Uolks-Gol

BR

9430

BY-D73.197

1981

Branca

10.05 ,82

SP

06,957 ■5/82

Dharma Incorp.e Eng, Ltda.

Ford/Caminhão

PZ

1025

LA7-QZÜ-O50.694

1981

Azul

30.06 82

SP

15.183 ■7/82

Calza

Denise Gomes

Prado

lACA

"aoÍ)~544-4

>•' ■

I

r DIFABA RANTES

DIST.FARm. LTDA.

BANDEI

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II

RR

1442

LB4-KZE-90.B56

1982

Bege

12.07.82

Uolks-Brasilia

UB

6042

BA-884.953

1980

Amar.éla-

27,04.62

Merc.Benz/Cam.

XZ

2873

208302-12-418.

1978

Azul

07.12.81

Ford-Corcel

C.Pereira

Dcracy Soares Trevensoli

Merc.Benz/Cam.

8L

□ 160

Domingos Feliz

344033-12-078.

i 06.101-0/82 i 12.122-8/81

SP Cl 0 SP i

1974

Azul

16.03,82

RO

: 13.948-5/82

600 MN

4141

LS4-NZE-9B.693

1982

U G rde

13.04.82

SP

13 .542-6/82

Uolks-Sedan

XR

5261

80-354.544

1982

Cinza

29.05.02

RO

07.870-9/82

Elizacieth Angela Monteiro

Uolks-Passat

UL

B398

BT-399.823

1980

Marron

05.07,82

SP

17.356-8/82

Emanuel Ualadares

Chevr,Chev e 11 e

YT

7052

5C11-AKC140.390

1980

Prata

24 .06.82

RO

08.266-9/82

1 Emérito Felix Angulo

Uolks-Brasilia

UX

2990

BA-939.B54

1980

Bege

09.05.82

SP

13.921-2/82

1 Emilio

Uolks-Sedan

NB

5004

80-345.679

1982

Branca

14 ,05.82

SP

07 ,899-8/82

BA-779-192

1979

Branca

06.07.82

DF

14.116-G/B2

13.04.82

MS

Edna M,Flores Eduardo

í

1

977

i

Edmundo A,8, P/C Luiz

1 17.137-2/82 j 1

1

Doloras Olivetti

A LA rL-i'i L-L J

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i Ernesto

do

Ford-Be].ina

Amaral

Hersch

Costa

Sueno

II

Uolks-Brasilia

Paz Guimarães

AS

1697

1

1 Erondina Alues da Silva

FB

U olks-S edan

1 Eugenia Medvedeva

8383

BQ-354.097

1982

Cinza

1982

C inza

16,03.82

SP

01.B64-B/82 06.335-4/82

Uolks-Passat

lE

3332

BT-49B,B74

Uolks-Sedan

BC

8383

BC-343.133

1982

Branca

01,05.82

SP

06.474-1/82

DE

8981

LB4-KZE-98.309

1982

Azul

13.07.82

SP

19.D16-G/82

NT

9010

BT-302.019

1979

Uerde

01.05.82

RO

07.562-2/82

.

Eüvaldo Fazolari

e/ou Uera

L.de F.P. Fazolari Faustino Nelson D'Avila

Ford-Corcel

Fernanda Dessimoni

Uolks-Passat

II


RnLAPÀO 'jr-^

_PO;'fiAL')OS'FuRVADOS 03a

COMPANHIA: ATLAnTICA-BOAUISTA SEGUROS

M£S: SETEMBRO

AMO: 1982

... .

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G(SD-544-4

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Francisco da

Costa

Cirne

Uolks-Brasilia

UN

7120

BA-B32,827

1980

Bege

26,04,82

Ford/Caminhão

FL

4245

LA7-NZK-22.773

1981

Uermelhí

21.04,82

Francisco Princiotto e/ou

RS

13,275-6/82

Uolks-Passat

MN

8250

BT-423,293

1981

Branoa

Geraldo L.e/ou Melina Lom-

17.04.82

SP

06,851-0/82

Uolks-Brasilia

KZ

5882

BA-B69.2B2

1980

Bege

26,03,82

SP

05.638-2/82

l/olks-Sedan

Yl/

1283

80-300,129

1981

Branca

02.06.82

RJ

07.9A6-7/82

Uolks-Passat

AB

9279

81-480,601

1982

C,i n z a

04.08.82

PR

16.636-7/B2

Uolks-Sedan

NW

7979

BS-636.285

1981

Uerde

16.03,82

SP

Giuseppe D^Acri

06,251-3/82

Wolks-Sedan

WT

4943

BQ-060.643

1980

V/erde

24,05,82

RJ

07.817-0/82

Granjas Ito Ltda,

Uolks-Brasilia

UR

2949

BA-939.193

1982

Bege

28.04,82

SP

Hampar Sarks Arakelian

06.523-5/82

Honda

EN

463

BR-117533e

1982

Azul

05.04.82

SP

00.528-0/82

Haroldo Rodrigues Silua

Ch0ur,Opala

WB

6011

5R87-E08121.75?

1979

Branca

. 27.01,82

SP

Hatsuso Miura A/F Tashiro

05.351-2/82

Chevr.Cheu e 11e

UN

2755

5E11-AKC118.268

1979

Branca

13,07.82

ES

01.166-8/82

Francisco

Oose Zardini

bardi

Gilberto Gilmar

da

Cunha

Barbosa

Fatuche

Gislaine

Bacchin

Perez

125

CG

T zuzaki

Q6.676-1/82

Henrique Diniz e/ou

Iara

Uolks-Passat

GU

1932

BT-262,592

1979

Bege

01,04.82

SP

06.455-0/82

Uolks-Sedan

AL

8040

BP 777,716

1970

Branca

30.03.82

SP

06.456-8/82

l/olks-Sedan

QR

4780

BO-865,291

1979

Bege

26.05.82

RJ

08.002-8/82

l/ülks-Sedan

MW

6139

BD-312.D33

;1981

Branca

25.03.82

RJ

00,457-2/82

Uolks-Brasilia

LZ

2469

BA-813.4a2

1979

Branca

11.06,82

PB

03,731-7/82

Diniz

Herta Sparouek e/ou Ingo Sparovek Hilda Medeiros Hoechst do

de Souza

Brasil Quimica

Farm. S/A

Ind.Com. José Carlos S/A .

i

1

1

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1

L-7T.".,

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COD-544-4

ROiJk.O

Integridade Corretora de

Seg, Ltda, F/Empreg. Merc.

Wolks-Südan

UF

0654

BJ-925.449

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1979

Branca

20.04.82

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00.602-3/82

SP

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Benz

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Israel

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Cheur,Cheue tte

KC

3099

5E0BAAC-1BD.372

1981

Branca

11.06,82

RJ

08.1G5-9/B2

Vülks-Passat

TI

5252

0T-352.34Q

198G

Branca

07,06,82

SP

06,723-1/82

joao Carlos Guimarães

UoIks-Passa t

LF

1211

BT-354,701

1980

Bege

22.04,30

PR

João Paulo Al\yes

Uolks-Brasiiia

AR

1364

BA-913.419

1980

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20.06.82

MT

01.233-6/80 04 .341-4/82

Uolks-Brasilia

Jaime de Nicolai e/ou Maria C.

de

Nicolai

Joaquim Jose

da

Silua

Y3

3533

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1981

V/erde

11.06,82

RJ

08.139-8/82

Jocemar Mat.Fotográficos Ltc b Uolks-Sedan

RX

2681

BJ-752.955

I971B

Amarelo

20.04.82

RJ

07.262-9782

Jones

SQ

0582

BT-498.781

1982

Cinza

29.06.82

RJ

00,345-1/82

Renato

Ribeiro

Andrac e

Volks-Passat

Josa Carlos Carualho e/ou

l/olks-Sedan

YR

2353

00-235.276

1981

Branca

18,05.82

RJ

07.686-9/82

José Domingos R.Lovato

Chevr.Pick Up

MD

0596

BC144NDK-19,722

1980

Azul

13.04,82

PR

14.181-2/82

Jose Cduardo F.

Cheur.Pick Up

EG

3562

244-PNBG1.Ü06

1981

Vermelhc

09,07.82

MG

13.962-9/82

José Lo Teixeira da Silua

U oiks-Pa ssat

YS

4800

BT-477.730

1981

Branco

25,04.82

RJ

Jose

l/olks-Brasilia

ME

4496

BA-965,469

1981

Bege

19.10,81

PR

07.498-9/82 04.663-1/81

Honda

400

LG

255

C04OO-BR2O32738

1982

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22.07.82

PR

19.692-4/82

José dos Santos Mattos

Volks-UOYAGE

IQ

0403

BN-Ü34.245

1982

Branca

23.07.82

SP

18.BB5-9/82

Júlio Bueno Aires

l/olks

BP

4461

eY-096.721

1982

Branca

28.04.82

SP

07,632-3/82

Júlio Martin Neto s/ou

Uolks-Sedan

BO

7902

80-349,308

1982

Verde

16.04.02

SP

06.569-8/82

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Neto

Sobrinho

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1981

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1981

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1982

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17.05.82

RO

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1979

Branca

05.07.82

RO

3594

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1980

Amarelo

09.09.81

SP

01.960-4/82 03.125-2/81

ME

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1981

Branca

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PR

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1980

Azul

21.06.82

RS

08 .225-5/82

jUolks-Sedan

IC

4403

80-177.999

1981

Branca

02.07,82

PE

Mac.Dan,Têxtil Confecç.Ltdail/olks-Sedan

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3685

BS-227.130

1972

Branca

19,12.81

SP

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Tarcos A.Galuao Salmonson

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1980

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01.05.02

SP

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1982

Cinza

07.07.82

SP

17.901-9/82

Maria Angelicasenches Nav.arcj Wolks-Sedan

UU

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BQ-34G.417

1982

Branca

12.08.82

SP

17.523-4/02

•laria Helena S.Siqueira LeilB Uolks-Brasilia

TY

1940

BA-331,223

19BD

Branca

06.07,82

RO

08.402-0/82

AR

833

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1982

Vermelha

13.07,82

PR

17,589-7/82

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MY

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BN-Ü43.627

1982

Verde

19.06.82

SP

06,387-5/82

Pereirb Volks-Sedan

BQ

4599

BD-057.677

,1980

Branca

08.04.82

SP

06.495-6/82

3571

BO-301.919

1981

Verde

10.07.82

RO

01.928-1/82

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Carlos Siqueira

Luiz Fernando G,

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Corcel

II

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Yamaha

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Mario César Andrade Oliveira Uolks-Sedan

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1979

Azul

12.04,82

BA

10.979-7/82

RU

5665

147AÜ0-04.636

1978

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02.07.82

RO

08.570-6/82

YA

7077

LB48YY-a3,6BQ

1980

Nilson Hugo Moretz Sohn

| Ford-Corcel

Branca

17.06.82

RO

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Oldorico Guimarães

' Pord-Caminhão

CW

1177

LA7P2R-14.751

1981

Amarela

15,06.82

GO

Volks-Sedan

BQ

0958

BO-965.945

1979

Branca

12.06,82

SC

13.352-3/82 14.374-3/B2

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6060

LB4KYB-Ga.52B

1980

Azul

16,07,82

SP

06.646-4/82

RY

0117

BO-329.281

Oscar Ercilio Pinheiro

j

II

Oscar Luiz Corrêa Cunha e/ou Ford-Corcel II 1

Paulino Benvenutü

Chicarell L Volks-Sedan

1982

Cinza

23.07.82

PR

15.b'54-2/82

Paulo McM.Gomes Garcez

Volks-Sedan

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2418

BQ-335,GD1

1981

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08,06.82

RO

08.024-2/82

Paulo

Sanches

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1982

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SP

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Pedro

Hi.roshi

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1981

Azul

02.06.82

SP

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1981

Cinza

09.07.82

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1975

Azul

15.12.81

SP

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Ricardo S.e/ou Wilheln Stiura

Volks-Passat

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BT-417.Ü34

1980 ,

Cinza

05.05,82

SP

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Verde

25.07,01

SP

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LB4K2A-75.B92

1981

Branca

18,06.82

SP

06.360-2/82

Renato

180

Ford-Corcel

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RX

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II

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Ford-Corcel

XI

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1979

Branca

04,04.82

RO

07.078-9/82

Rosileia

Volks-Passat

UZ

0101

BT-434.2BG

1981

Verde

27.10,81

SP

31,339-5/81

Volks-Sedan

NG

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1980

Branca

22,06.82

SP

06.606-8/82

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Ruth Maria A, Dias

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Volks-Sedan

LA

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05,07,82

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18.147-9/82

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Volks-Voyage

YW

4109

BN-0Ü9,895

1981

C.inza

12.06,82

RO

08.152-1/82

Volks-Sedan

YS

0332

80-260,913

1981

Branca

22,06.82

RO

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Mariziü Moraes Macedo

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1980

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12.07,82

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Valdir Campo Dali ürto

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PA 4256

LA7-NZE-24.148

1981

Azul

28.06.82

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07.669-5/82

Valdir Teles da Sil\/a

Ford-Caminhão

AR

1094

LA7-NAS-2B.B71

1982

Verde

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MT

04.264-8/82

Vimans Estrut.Metálicas Ltda Merc.Benz/Cam.

LS

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1977

Azul

21.05,82

SP

14.072-3/82

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1800

80-136.458

1980

Branca

20.05.82

SC

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BA-573.642

1978

Branca

□5.07,82

RO

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Waldemar Soares

Volks-Sedan

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1981

Cinza

24,06.82

RO

Waldir Dias doa Santos

Fiat-Sedan

PZ

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1977

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24.05.82

RO

Wanda Pires Urbani

Ford-Corcel

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1982

Cinza

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SP

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Sandra Pereira Redoglia

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RJ

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RJ

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Jorge Luiz da Rocha Paranhog

Voyage

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VL 1576

BH 700 209

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MY 2965

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11-9-82

RJ

343100480582

BO 298 326

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caminhão

LJ-I4566

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25:5/32

25.06.82

Sao

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DT-596.622 04-786.811

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28.06.82

Sao

52à6/32

(SP)

Paulo

ü.adur Knia Prnncn/Aloieio H.Friui CO

23-'i/ô2

23.05.82

S.J.a.Preto(SP)

1826/82

Rodojct Viagens e Turiaao Ltda>

Ford

Corcel

lfn-0052

81

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2777/82

12.07.8?.

são Paolo

(SP)

l»298/82

Jouõ {innucl Corroía Cigarro

VolkB

Gol 1.6GL

UÜ-2772

82

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10.05.82

Bauru

(SP)

2252/32

Tcrczinha do Jcoua F.OliTolra

Volkfl

Sedan-1300

DT-696'»

. 81

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2?f0/32

07.07.62

Sao

Paulo

(GP)

2678/82

RoG.-mgcla Correia Porta

Volko

Brasília

Kíl-2089

77

DA-'i99.175

2757/52

11.07.62

Cao

Paulo

(SP)

2025/32

.'iidorloy Alvco do Oliveira

Alfa

2500-n

KW-23V6

73

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325V5a

03.07.82

Kio/Janeiro(RJ)

0'»79/82

Francicco Valdir Saneoal

Volko

Paooat/TS

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82

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27:1/32

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Sao

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5616/82

Eduardo

Volko

Paonat/LS

MI-50't6

81

BT-'471.55'^

2352/52

09.07.82

Curi t iba

(PR)

1'.23/82

Ecker

Volko

Sodan-1300

UK-0016

79

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2S2V82

l«t.07.82

Arn<;atuba

(SP)

14225/82

Antonio de Kollo Kunes

Ford

F-lOOO

EQ-999'»

82

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Volko

Brnollia

1)4-665.092

Paulo

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Cucnbian

PoBOO

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23;''/82

19.07.82

são Paulo

(SP)

37't9/82

Foriiando Pobouçoo Stucehl

KS-3539

78

1877/32

08.05.82

Sr.o

(SP)

1569/82

Spiridon tlaaloull

Volko

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'-■F-5'i7>

62

b:'-035.352

2355/82

20.07.82

Santoo

(SP)

1328/82

Henrique Roocoborg

Chevrolet

Voranoio

UT-5733

77

BCl'i62Sc00857

3101/82

05.08.82

£•0

Paulo

(SP)

'♦637/32

Arthur Agoetinbo Poroira

Volko

Voyago>L£

HE-9125

82

Bü-OSlíiei

3201/82

13.08.62

Sao Poule

(SP)

Haria Cecilia Gelnke

Volko

Brasília

JS-70't5

77

BA-'4'»9.703

28U/82

12.07.82

Caaploao

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A£-9966

62

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Paulo

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609-2 Jesus Soares Mártir 609-2 Alexnadre Rossetto

Merc•

Benz

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IP-.I748 ZY-7464

ClUSoIS

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COR

ROUBO

RO'JBO

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07,07.82

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883/82

82

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24.07.82

RS

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81

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26.05.82

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940/82

77

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18.04.82

MT

941/82

25.07.82

SP

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21.09.82

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962/82

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1

609—2 Carlos Arturo Mallca

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Ford.

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FS-8883

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609-2 Carlos Luiz Peter Von Rainer

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F.IOO

MP-6796

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Farmacêutica do Brasil

Volks 1300

CK~9863

BP-868,447

72

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Chevette

BU-1410

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81

625—4 Jorge Tadeu da Cruz

Chev.

Chevette

YS~0983

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81

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28.08.82

RJ

0559/82

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Volks Passat

jJ-5789

BÍM52715

77

Prata

22.08.82

SP

31.126/82

625-4 I';liltori Galvao

Volks Sedan I50 1

SV-6264

ss.431177

73

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RJ

0554/82

625-4 Jilberto Viamia

Volks Passcil

DA-3o53

Ff. 123327

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Bco

12.08.82

RJ

0542/82

625-4 Eliete Leite

Volks 1300

iJT- j4'0 l

BJ.046002

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Ltda

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Cirilo Figueiredo da Sil -

-

0532/82

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MARCA

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Volks Brasília

A3M022

BA.398.022

77

625-4 PauJo Riheiro

Chev» Chevette

TP-6671

5EO8AKCI71254'.

80

625-4 Sanio Caruso

Uolks Brasilia

BA.758.886

Volks Sedan 13>0 WO-8O64

BJ.302.068

Volks KomLi

VIr-2559

BU.4''9.774

Volks Passai l'S j KC-5108

BT.46'3,492

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ROUBO

ROUBO

COR

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625-4 EJoio D' Oliveii-a RJ

483/82

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28.06.82

RJ

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Bco

28-06.8

RJ

048-^/82

76

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2'h06.82

RJ

428/R2

76

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01.0 .62

RJ

045r,5AP?

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27.C4.82

BP

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05.07.82

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33.310'"'4/8^

22.09.82

RJ

099? 'P?

625-4 BeneUta de Oliveira Ferveira

625-4 Paaifvc-içãG Largo do Tanque Ltda

625-4 Errjpreeiidimentos biliárioc Uirapuru

625-4 José Rodrigues de Carvalíio

Fait 147-^'''

M~1833

cií.00550538

Volks Fassat

YR-5361

BT,461.760

81

Volkr Brasilia

tz-6593

BA.950.377

81

Bege

24.09.82

RJ

0597/82

YV-1898

BY,068.270

81

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Volks Sol LU

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RJ

A . r,o6/S2

625-4 Organiza^^ão Castro Alves Ltda

625-4 Moacyr Percdra Pin to

62^-4 José Carlos Alves Vallin e #5,1'- ..- T.'£.r'.r-.\'-irií- ''f. Oi

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17.06.82

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RJ

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31.08.82

RJ

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1 77

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H.l

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CR .0<u82

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0398/82

81

30.08.82

RJ

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Chev. Chevette

IR7-3570

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Volks Kombj

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Verde

663-7 Jose Carlos da Silva Estrada

663-7 Pewt-on Fernandes de

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RO. 262.','9 1

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663-7 Abílio de Jesus

Ford.Ccrce í.

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22.08.82

RJ

04Ó0/82

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Volks IConibi

TO-0417

BR.603.112

79

31.08.82

RJ

0401/B2

lal de SegTur-os

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XR-4307

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82

29.08.82

RJ

0407/82

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19.09.82

RJ

0442/82

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82

14.09.82

RJ

0444/82

P'l. Vrigov

82

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15.08.82

SP

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RJ

19630

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30,08.82

RJ

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663-7 Cia União Contlnea-

9-3-7 Ed* Gonealo da Si Iva P.Coroei

5/3-4 Pfiscr s/a

Volks Sedar

5 í'3-4 R:-- u!

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Ja i eão

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Jorge A"bf.rto Sohimd:VoÍAü Brasília

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KQ-7920

BA,5-5.633

78

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17.09.8?

RJ

9.679

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EA.8/19.690

80

Bege

23. ^f^.82

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673-4 Fernando Antonio V, de Lii-e.

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S.-

JVL' s2;'i7!Vi'o:7

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1 r:OMF. DO

MARCA

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CHASSIS

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1 DATA

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ROUBO

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BJ - 455.661 1 1976

BRANCA

25.01.77

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P.JA-52/77

JORGO

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BA - 523.685

1976

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07.03.77

RIO "OE ja:ieiro

njA-i3fi/77

ROBPJÍT FCrOÜCAI.L

:'o:}o coRCEL

OZ-50.45

IO4BTU90537

1977

I-JJUiON

23.06.77

lixo DE JANEIRO

ííJA-572/77

jcsc pRcr;.sio go:o;3

7./ BRAGILLA

:j<-75.02

BA - 459.225

1977

AZUL

19.09.77

RIO DE JANEIRO

RJA-579/77

GiiHAN

i;z-50.02

BJ - 504.216

1977

BEGE

14.10.77

RIO DE JANEIRO

RJA-6d4/77

ATTA

VArOROR & r'.'^LGID}'Gl' -R 7;0 OR/.P.IL VAIOU} AÍ.'/ES GO SijiJZA

vAt

Dii AS T LIA

RO-RS9.98

BA - 492.909

1977

BEGE

09.10.77

RIO DE J/JIEIRO

rja-ü66/77

irjGRLJ/j; MOnjT.AGriGORIÍIüAS

FORL DiRGLA

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Lr,4FSE595i2

1976

BRAMCO

01.11.77

RIO

RjA-012/77

AUGUIIO r.OUiu".IRO

VL/

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rji-07.70

lU - 657.174

1978

r./ORon

14.12.77

RIO DE

MOrOGL PrTiEIILI L.C.:GlTO

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SEiLLG

..7-76.26

ijv - 172.941

1972

ITETALICO

boeo-ioff ind. e co:i. s/a.

r\l SELAiN

FB-B2,65

BJ - 476.910

1977

grenX

L-JIZ :AGTL'G)0 I)E sa a cia LTG-A.

a; iV.GSAT

oz-33.50

BT - 116.648

1977

CIA.SAO VICGiriG DE VEÍCOLOS

a; sedag

pn-29.70

BJ, - 175.115

GILBEJrO FIORI S.Mj?'AuJ3A

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20-50.52

VOL? ij;ter zzpellin

W GEDAN

DIíGOJICJII BATr^OJil.UJ

AC

ja:-l:lro

RJA-G59/77

RIO DE JANEIRO

RJA- 57/70

08.01,78

SÃO PAULO

RJA- 91/78

AZUL

28.02.78

RIO DF. JAiPirtiO

RJA-162/70

1975

BEGE

14.02.78

ILTROPOLIS

RJA-123/78

BS- 49B.6GO

1974

braj:ca

05.05.78

RIO DE J/NIEi:-íO

RJA-179/78

PJI-35.29

33 - 525.521

1974

marron

03.02.78

RIO DE JAMEDiO-

RJA-1QO/73

73-93.46

BS - 229.548

1972

y^zuL

12.03.78

RIO D£ J.AirETRO

RJA-204/7a

bt-15.36

I34ES A96 722

1976

08.04.78

RIO DE JANEIRO

RJA-254/78

RV-74.57

BA - 5SO.97I

1978

04.06.78

RIO DE

RJA-415/78

SP

sed;ji

-■

MLCüOL Ax/VARisOO ALV/ü-LEDG

i?'OaL CÜaGEL

mvio BRAGA BA FONSECA

W BRASILU

DE JANEIRO

pf;hezopolis

VEPOE

branco/ prí;to VERI^EIHA

■ 04.01.78

- R.J.NjEIRO

JANEIRO


M

056

relaçAo de veículos roubados AMO: 1977/1982 1

l

NOME DO SEGURADO

DO ROUBO

LOCAL DO ROUBO

DATA

COR

AMO

CHASSIS

PLACA

MARCA

simis-':ro

'XD-6Tá-2

•1/ SEDAR

L 3-62.74

;5S - 407.805

1973

^uffiliA ■

20.04.78

JOSÉ LUIS FER>iAin)DS

RIO DE JAIíEIWO

1UA-424/7e

iX-éB.74 :

iíA - 612,425

1979

BRARCA

08,00.78

ija-564/78

^"J BIDASILIA

RIO DE JAÍU^IRO

ERi'UaiIIDA ROOHA I-lOÍITL.iriO

^S-26.l6

íA - 645.659

1978

14.11.7a

RIO DE JAUrlUvO

RJA-762/70

^Gí 331ASILIA

BRAUGA

MIGUEL LUIZ DA SILVA

vJ-41.57

3A - 591-054

BEGE

08.11.78

RIO DE J.UIEIRG

RJA-8I7/7Q

D/ B1LU3TLIA

1978

30"DM STCTU'.

5N871^.SB135.656 1976

24.12.78

RIO DE JAÍTED-.G

RJA-tól/78

DPATA

Ja-99.ll

DEGE

íUíTOIÍIO C.UJjlDO R.iElTDEG

;íf-46.09

BA - 662,770

1979

21.02.79

RIO DE JAMEIUO

RJA-105/79

W BRASÍLIA

AZUL

A:í?rOIÍIE KHOURY

pj1-05.50

BS - 528,102

1974

28.05.79

RIO DE JAMEIRO

RJA-230/79

v"7 SEDjvN

BEGE

PAULO rFP.LIRA DE J.ERVAEíC

V,; PAoSAT

RZ-12.71

BT - 215.522

1978

ffiTALICO

31.07.79

RIO DE JAJTEIRO

rja~511/79

inURIJUE MIMDLIN .ASSOCIADOS

U14PAT60,144

1979

19.09.79

RjA-561/79

it-49.75

• RIO DE JAÍffiUíO

PORD BELIUA

PRATA

FAULO PEREIRA DE C/UlVAIilO

BJ - 607.266

1977

BR;a'CA

19.09.79

RJA-368/79

•A/ SlIDAII

JR-60.48

RIO DE JAMEIRO

SíIDCO ITJÍPURAÇÕES ILUIITIMAS

PZ-99.10

11201500406

1977

00.10.79

RIO DE JAJPUIÍO

nJA-574/79

ALFA R0:E0

BRAIIOA

jac:íuj:s cl.aude :ep.g,-mdo

RY-7a.62

BJ - 784.715

1978

29.11.79

RIO DE JAíF.DíO

HJA-415/79

W SEDAR

AI'1ARELA

C;JÍLOS augusto c. gaio

3R-24.12

BA - 757.720

1979

20.11.79

RIO DE JAIUOIRO

rja-416/79

TJ BRASÍLIA

BEGE

AUTODIO 0LI:LDA R.CAJLRSHIA

DJ - 497.504

1977

15.01,00

RJA- 59/80

OZ-02.80

RIO DE JAirUIRO

VJ SEDAII

AZUL

JÚLIO ROBIES RODRIGUES

BT^-241.505

1979

RIO DE JANjIIRO

njA- 84/'='.

PR-29,57

07.04.80

W FASSAT

BEGE

JORGE LUIZ C.ROIEIHO

nc254uuji540c í

1979

17.09.80

RJA-176/00

\rR-2s.68

RIO DE J/JIEIRO

VW PASSAT

AIlUlELA

^-ffiRíIER it PPLEIDERER DO BRASIL

19B0

18.09.ao.

RJA-182/80

30 - 01Ó.200

RIO DE JANEIRO

VT-58.97

VERDE

VW SEDAlí

DKVRüTÍJP SP

VERDE

UlKOEQ PIITDO ALVES

J

ty£rj'cc/£,o^

CO/-/FAA/ffTA:

oas

coMPA/JFíiA cor.i.'/A DE' jjíx;u:íoí;

ANO: 1977/1982 1

NOME DO SEGURADO

MARCA

1 PLACA

CHASSIS

ANO

COR

DATA

LOCAL

DO ROUBO

DO

SINISTRO

ROUBO

aOD-6T4-G •DiGlRJS SOILAX IIID. E COM.

a; V'AS5AT

AT-72.71

BT - 544.547

1930

VIUU-EUIA

05.11.00

1U:M/.S GERAIS

RJA-205/6O

DAVn) UONG

VJ íASSAT

OW-35.69

BT - 454.947

1981

BRANCA

29,12.00

RIO DE JAiniUíO

RJA- 04/81

lEMT LEIPJART RUSTAII

VJ PASSAT

OZ-56.92

BT - 121.025

1977

BEGE

24.12.60

RIO DE JANEIRO

RJA- 08/81

GARDIER DSM/ER DO BRASIL

V«/ BRASTIJA

TY-24.91

BA - 943.617

19f30 1 VERDE

01.04.01

RIO DE JAIPEIRO

RJA- 59/81

lERSiOGErEA DA CCMCEI^AO

V.í CRASILI:"

ZM-21.15

?\A-000.587

1975 ! bege

11.04.81

ITAJ30RAI-R.JAIEIRO

RJA- 64/81

S.PAUIO

lUYCK DO BRASIL IND. E COM.

W BRASÍLIA

UP-92.26

BA - 925.144

1960

BRAMCO

28.01.81

IETROPOLI3-R.JANI;:IRO

RJA- 24/8I

pIELSOÍl DA COSTA CARXIIIO

'a; sedam

0M-76.5B

B? - 074.281

1972

aiupelo

28.05.81

RIO DE JAÍEIRO

RJA- 62/81

JOSE AI/A-S C/RIEIRO JUlIiOR

FIAT

>;t-ó6,89

I47AO377606

1901

BRANCA

10.08.81

RIO DE JAÍEJRO

RJA-llO/Gl

S.UIKÍrSÍ DETTVER- 90 BRASIL

V.7 KOrZBI

■>n!-73.i;2

-l'.H ~ 652.501

1900

BEGE

I9.O8.BI

RIO DE JAIÍEIRO

:ü-\-115/âi

UUYCK DD 3HA3IL IMD.

VJ BRASÍLIA

UD-04.27

BA - 791.064

1979

DEGE

27.08.81

NITEROI-RIO DE JANEIRO

njA-124/81

RUDOLP RUTHXR

V.V

SED/GC

zT-95.77

BO - 047.545

1980

cinzA

16.09.81

RIO DE JAin-lIRO

KJA-135/6I

ViÜÍELI-1 R.

W; BRASÍLIA

YT-12.26

BA— ,865.271

1930

CINZA

24.10,81

RIO DE J/uEIF.O

UJA-162/81

YAMAIIA

YL-96I

5T 3009487

1900

DRAMCA

16.12.81

RIO DE JANEIRO

RJA-I63/8I

!

,

COM.

liERMTZ

PAULO ÍIEIIRiqüE C.EUA.S

1 '/y br;.silia

TP-07.61

BA - 920.004

1930

VERDE

18.12.81

RIO DE JANEIRO

RJA-181/81

SALV/J)OR GUARIMO ÍETO

VJ SEDAM

YR~50.09

BO - 241.224

1981

VERDE

20.01,82

RIO DE JANEIRO

RJA- 20/82

LUIZ FERiMAlíDO SICOíJHA

YAI-ULtU

XG-429

5V9001608

19 81

VINHO

16.02.82

RIO DE JANELHO

RJA- 41/82

PRAIICISCO CGUTIKHO DE OLIVEIRA

V.7 SEDAN

YV-62.71

BJ - 856.743

1979

BEGE

09.05,82

RIO DE JANEIRO

RJA- 47/82

LUIZ C/RLOS VERAS

DA CIEIHA


05.8 relaçRo de veículos roubados

COt'íPANHIA; cOMiVvIIilLI COLEU DE bTGUROo

ANO; 1977/1982 J

MARCA

NOME DO SEGURADO

1 PLACA

CHASSIS

ANO

COR

DATA

LOCAL

DO

DO ROUBO

ROUBO

SINISTRO

a'OI)-6T4-2 3V9007320

1981

A4UT,

07.05.02

RIO DE JANEIRO

RJA- 86/82

Lli4uzce5i53

1981

AZUL

05.06.82

RIO DE JANEIRO

RJA-107/B2

XG-742

CB400nR200Q75i

1901

CINZA

24.06.82

RIO DE JANEIRO

RJA-ia9/62

W SEDAI!

TZ-IO.52

D9 - 022,026

1980

AILAllELA

02.07,62

RIO DE JANEIRO

njA-ll6/82

rLiriZIÍUDV DEL Í/UILA

VJ VOYAGE!

XQ-41.5I

BN - 022.064

1932

CINZA

08.07.82

RIO DE J/jíEIRO

RJA-120/B2

JOSÉ rriTO

VJ PASSÁT

TP-B2.57

BT - 333.275

1980

VERDE

13.08.32

RIO DE JANEIRO

RJA-143/02

CLÁUDIO ESPEPAIIÇA

Y/Ol/JLA

VQ-223

5T3022076

1981

31.08.82

RIO DE JATEIIíO

RJA-147/82

JOSÉ PLDRL. lariGUAUA DE PAULA

FIAT

ÜR-02,14

I47AOI27765

1970

27.11.79

RIO DE JAIEIKO

RJA-416/79

yjJilà O.OLIVLR P.L. AL/rU

\\l FASSAT

BT - 455-401

1981

BiíANCA

09.05.81

RIO DE JAIDSIRO

HGAT-5/81

IJ0RD3ERG INDUSTRIAL LTDA.

\"V SEDAM

BJ - 967.595

1979

BEGE

16.01.80

MINAS GERAIS

IlGAT-1/80

lUTRiUI MÜD. E GüASDA MOVEIS

W PASSAT

BT - 483.234

1982

PPATA

50.07.80

RIO DE JANEIRO

MGAT-3/82

5DUAEC120136

1975

BR/lUCA

15.06.77

BAIIU

BAA-23/77

BH - 515.584

1977

BRANCA

11.06.78

PERNAI-IBÜCO

BAA-04/78

FLAITL i^IESAilG

YAMjUIA

ruiNJisic DO 3i'.;ril

Foru) DiDI.INA

MIGUEL ISCD]

IIO:iDA

GAHDUU3 DEUrSH JIO BIUSIL

VG-529

riG

BL-53.12 MG

NG-I3.8O

CINZA

KG

BR-63.49 BA

CIIEVETTE

ALROALDO DOS SAIÍTOS PIirifEIRO

AI-04.59

0 SP 1

VW KOMBI

A.ÁLUG/O-IAJUTNÂ-ALUGUEL S M/jrUT.

LF-50.88 SP

MAIÍOEL JOSS BOlIIP/iCIO CAR.DOSO

V^J PASSAT'

IJK-9»S.70

BT - 507.179

1979

BEGE

24.08,80

BAHIA

BAA-55/00

HüGIES VAK.M. DO BRASIL

FORD DEL REI

XP-23.70

LD8DZDI7607

1931

bege'

10.03.82

RIO DE JANEIRO

BAA-14/82

LAcJr

i)0 .-530 •lAKOA

PT

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LATA LO

LOCAL 1)0

ROUBO

ROUBO

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T SINISTRO

36l~C Va.lter EoLerto A]exar.c.re Tair!G.ha

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U.09.82

22310448


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ziÉl^/-. 1

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Federação Nacional das Empresas de A iSeguros Privados e de Caprtialízacão

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS presidente

Ginio SUva 19 vice-presidente

Walmiro Ney Cova Martins 29 vice-presidente

Alberto Oswaldò Continentino de Araújo 19 secretário

HamÜcar Pimtto 29 secretirlo

Ruy Bemardes de Lemos Brap 19 tesoureiro

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tesoureiro

[)élio Ben-Sussan [>ias

DIRETORES SUPLENTES Victor Arthur Renault

Nilo Pedreira Filho Antonio Ferreira dos Santos

Mário José Gonzaga Petrelli Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Noronha

CONSELHO FISCAL (efetivos) Augusto Godoy Albcrico Râvedulti BuJcIo Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentM) Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

£§DIENTE

Membro Fundador de

BOLErriM INFORMATIVO FENASEG

, ^

_

,

Publicação semanal, ediUda pela FederaçSo Nacional das tmprcsas de

Seguros Privados e de Capitalização

í i;

diretor-reipontável

Guiio Silva •ditor

Luiz Mendonça (Reg. M. T. n9 12 590) redator

Mário Victor íReg. M. T nP H 1041 REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 - )2P andai Tels ; 2402299 240-2249 - 240-2399 - 240-^49

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das

Composto e impresso na FENASEG

luddic-as sob o nP 2 771/75

Tiragem 2300 exemplarei


lUi

IFORMATIVO

FENASEG

leraòâo Nacíohal das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização RIO DE JANEIRO, 21 DE MARÇO DE 1983

ANO XIV

■| I

N9

703

)

Dia 5 de abril será realizada a cerijnÔnia de posse da nova Diretoria e

ConS£

lho Fiscal da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capi^ lização, eleitos parao trienio 198371986. A cerimonia terã lugar na sede ^

Üdade, com a presença do Presidente do Instituto de Resseguros do BrasíT, Sr.Ernesto

■li

ifecht, de membros do Conselho Nacional de Seguros Privados,.do titular da Superinte^

^ia de Seguros Privados, Sr. Francisco de Assis Figueira, seguradores e

representajn

'de entidades ligadas ao Mercado Segurador. A nova Diretoria (Efetivos) i constitui

íos seguintes nomes: Presidente-Victor Arthur Renault; 19 Vice-Presidente-Luiz ^ dê

JjsSalles; 29 Vice-Presidente-Alberto Oswaldo Continentino de Araújo; 19 Secretario Clicar Pizzatto; 29 Secretario-Ruy Bernardes de Lemos Braga; 19 Tesoureiro-Josi Ma

. <l|l

'Souza Teixeira Costa; 29 Tesoureiro-Delio Ben-Sussan Dias.

2

A Sociedade Seguradora que ultrapassar o Limite de Produção do Seguro de

Da

nos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT sera

obrigada a ressegurar a totalidade do excesso. £ o que estabelece a Resolu 1/83, do Conselho Nacional de Seguros Privados, divulgada no "Diãrio Oficial" dã

A Resolução, que alterou a redação do item 31 das Normas^Disciplinares daquele

determina oue a Sociedade Seguradora que não atingir o mínimo de 30% do Limite 70dução,poderã ser excluída da comercialização do referido seguro no exercício se "^6, mediante decisão do CNSP. por proposta da SUSEP. (ver seção CNSP). A Swiss RE e Munich RE, que possuem, juntas, uma receita acima de US$ 8 b^

3

I

FENASEG

Ihões, publicaram um aviso contra a prática exagerada de muitas seguradoras,

que utilizam lucros de investimentos para compensar suas perdas.

Segundo

a

M de Walter Diehl presidente da Swiss RE, "a penetração de resseguros em assun ■nnanceiros e vice-versa"tambem"vem produzindo confusão e efeitos extremamente preo A^tes' A seu ver "o ressegurador nao pode intensificar o jã elevado nível de in ao calcular o'prêmio tecnicamente necessário, aumentando o fator desconhecido dê ps lucros", (ver seção SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE RESSEGURO INTERNACIO I

I UI

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A Superintendência de Seguros Privados divulgou no "Diário Oficial" da as Circulares n9s 8, 9 e 10, respectivamente de 4, 8 e 9 de março.

União

Na primei

Circular, a SUSEP estende a cobertura do Seguro Obrigatório de ResponsabT

V ^ivil Civil do Hn Transportador Trancnnrt;íHnr Rodoviário-Carga Rndoviário-Caraa aos percursos Dorcursos fluviais nos Estados do Pará, Acre e Rondônia, e Territórios do Amapá e Roraima; na segunda, altera.

Pfa de Seguro Incêndio do Brasil, a Classe de Localização do Distrito Industrial ii/;

Íjjiista-Pernambuco; na terceira Circular, altera, na TSIB, a Classe de Localização ^âde de Paulínea-São Paulo, (ver seção SUSEP).

,i5 li

o "Diãrio Oficial" da União de 2 de março (Seção I. Pãg. 3 410) publicou o Re

gistro n9 032-A/83 (Proc.DRT/RJ 11 560/83). da Delegacia Regional do Trabalho

no Estado do Rio de Janeiro, em que sao partes na Convenção Coletiva de Traba

í|^Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado do Rio de ^ 6 o Sindicato dos securitarios do mesmo Estado.

A Associação Brasileira dos Engenheiros de Seguros vai publicar uma seção no m

"Diãrio do Comércio" de São Paulo, em que suas Comissões Técnicas tratarão de

assuntos de interesse da classe empresarial, bem como do Mercado Segurador, exposições de problemas técnicos, a ABES responderá aos leitores do jornal so íi^isquer dúvidas relativas a contratos de seguros, ja executados, ou mesmo sobre o? do planejamento de seguro mais adequado a cada empresa.

V

0


Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL i:

A fraude contra o seguro — figura delituosa assim reconhecida pelo o direito penal, que lhe atribui sanções específicas — vem evoluindo no PaTs, ;SUndo os muitos e cada vez maiores indícios acumulados. ij

i

Os recursos empregados por essa "industrialização do crime"

1'

(cujo

final é a indenização extraída da empresa seguradora) variam dentro de

e^

escala, desde os mais rudes e grosseiros até os mais sofisticados. Hã pouco, «

^ smissora de televisão levou ao ar uma reportagem sobre "incêndios criminosos", em estabelecimentos comerciais de cidades nas circunvizinhanças do

municT

^ ^0 Ri o de Janeiro. Foi um desfile de depoimentos de habitantes das localidades Agiram os incendiirios, todos dando testemunho do processo rudimentar utiliza

pratica dos crimes; fogo posto com sacos de pano, embebidos de querosene. Os foram pilhados e indiciados no competente inquérito policial. A reportagem

■i^^evisao, como desfecho, transmitiu declarações do Delegado que dirigiu o inquê * exibindo os autos em que estavam reunidas as numerosas provas arroladas. Mitodos talvez menos grosseiros são os empregados pelos que se espe* em furtos de automõveis. Mesmo assim, não. se pode dizer que sejam métodos de resistirem ã boa e eficiente ação policial — ou que evitem a descoberta

1 ^iines, através de bem estruturado sistema de informações a respeito do Cl

comir

^ndestino de veículos furtados.

As companhias-de seguros, postas na posição de alvo freqüente de toda ^6 fraudes que podem aumentar-lhes as estatísticas de "sinistros", na verdade I [)x ^ ^ de bom e farto material sobre essa criminosa e subterrânea "industria de in

Um material que logicamente adquire tanto mais importância e eficieri a fraude, quanto maior índice de concentração alcançado no seu uso e I ^ através de um verdadeiro sistema centralizado de consultas.

j BI.703*Pãq.01*21.03.83


■. 'h I

I

;

SINDICATOS

MG

ATA DA REUNIÃO DE 22.2.83

LUÇAQ mo 032/83 - Segurado: S/A. White Martins. Rua Ülinto Orsino, s/no-Barre2 ro-Belo Horizonte-MG. Seguradora: Yorkshire-Corcovado Compa nhia de Seguros. Pedido Novo de Descontos por Hidrantes. ~ Conceder o desconto abaixo, pelo período de 5 anos, a partir i

de 13.7.82:

DESCONTO PRQTEÇAO/OCUPAÇAO 15%

A/B

15%

B/B

iv ii'

LOCAIS

1 , 2, 3, 4, 10, 10-B, 10-C 10-D, 10-E, 11, 11-A, 12, 12-A, 13, 14, 30 e 31 . 4-A, 4-B, 5, 5-A, 6,

6-A,

6-B, 7, 7-A, 8/9-B, 15/16-

A, 16-B, 17/18-A, 18-B,

-

18-C, 19/20, 20-A, 20-B, -

21/26, 26-A, 27, 28, 28-A, 28-C, 28-D, 29-A, 29-B,34, 38, 40 e 43.

^^UÇAO NO 033/83 " Segurado: Alcoa AlumTnio S/A. Rodovia Poços de Caldas/Andra^ das - Km. 07 - Br-26 - Poços de Caldas - MG. Seguradora: Com panhia de Seguros Aliança da Bahia. Pedido Novo de Desconto?

por Exti ntores. Aprovado o parecer do Relator, no sentido de concerder o des^ conto de 5% (cinco por cento), para as plantas nPs 1 , IA, IB, 2, 2A, 3, 3A/F, 4, 6, 7, 8, 8A, 10/13, 14A, 16/18, 22, 23,

25A/C, 27 , 29, 31^2, 42A e 44, pelo período de 5 anos,

a

contar de 22.9.82.

Obs. : Esta Resolução substitui a de no 011/83, de 18. 1 .83.

BI .703*Pag.01*21 .03.83

h


y \ ,^;''i'•aú*^-'.l*il\i« ií

'

'••*^- -

Imprensa '• . £: I

Jornal do Commercio

í •' ' 1

Seguro obrigatório

'f.y

do mercado, com o Ingresso do Eatado na

Luiz Mendonça

cena econômica íomou cunho potltlco, cpn-

Na Assambiófa Constituinte de 1946 o

deputado Agamenon Magalhães propôs çí/ft o aeguro de acidentes do trabalho, aendo obrigatório, tosse eslatizado. Segun do a tese das^a proposta não teria cabimertto o Eatado Impor uma obrigação legal, deIxando-a beneficiar atividade exercida

pela Iniciativa privada. Por outras palavras a feao sentenciava a Incompatibilidade

Irremediável entre o interesse social, exis tente na obrigatoriedade do seguro, e o

Interesse no lucro, Inerente ao regime da livre empresa. Assim, a Intervenção do Estado aomenre seria admissível para se-

vertendo-se em objetivo perene e planejedo da economia. Com o planejamento, que

tem a chancela do Estado, este assumiu a inevitável função de ativo promotor e fiador da harmônica convivência entre as

duas categorias de interesses — o socia) e o privado. Operou-se dessa maneira a

conciliação tida como Inviável pela tese levantada na Constituinte de 1946.

Uma prova dessa conciliação: hoje não se acusa o Estado de favorecer e Iniciati va privada (a seu espirito de luoro), por conceder-lhe Incentivos e etê subsídios, fiscais e credltlolos. Isao porque, em tale

concessões, o que se estimula i o melo gregar, nunca para conciliar aquelas duas (a livre empresa) para chegar-se eo fim

caf6çor/aa de Interesses. A tese não v/ngou em 1946 nem depois; não vingou no

(o bom desempenho da economia), no Irt-

outra parte. Hoje, quase decorridos qua*

outras razões, o direito moderno ('noluelve

Brasil nem, ao que se saiba, em qualquer

rente anos, o envelhecimento tlrouHhe aa

torças, mas lhe deixou alguns renitentes

adeptos.

., .

Ao longo de todo esse tempo, a amamica evolução doa fatos econômlcMe so ciais submeteu a civilização ocidental a

novas e revolucionárias experlèncas, cs^ sando profundes mudanças doutrinárias. O pensamento econômico ®

deecertou a concepção clássica de Ub^

talismo. Este, que sempre se praticara em iermoê quase absolutos, sofreu gradue/ enfraquecimento co/rt o Impacto das crisea sócio-eoonõmicaa que não pôde evitar pu superér. E por Isso entrou em cena o Eatado, arrogendo-se a faculdade (cres cente) de intervir na economia. O desenvoMmanto, que na velha concepção resul ta do' Ovre e eapontêneo logo das torças

I,

-

lersáae do dam-esfar coletivo. Por essa e

o GonstltuGlonal) proleta a ampresa priva da para além doa Interaesas Individuais que lhe dão vida e substância, atribuindolhe o exercício de uma função eoolai. Segunde a velha tese de 1946, o Estedo deveria ter hole o monopólio da taMcação até de cMoa de segurança por ae-

rem de Instalação obrigatória noa veloutoê novos. Portanto, decidindo em oontrirlo. agiu bem a J^sambtéla ConatHulnte. Bae ta var que, a partir de então, aspelhou-se oelo mundo afora a ofyfgetorledade de outro seguro, o da responsabilldede civil de proprietários de veículos — sem eatetlzação (e sem eutafdioe). O de eck$qntee io trabalho, no Brasil, seria depoía eataIzatío. Em 1967, por motivo alléé bem dl;erente. A tese nesse caso fo/ outra, mala fraca em termos de doutrina.

♦ M


Sistema Nacional de Seguros Privados

Sindicato quer a volta dos incentivos fiscais A volta dos incentivos fiscais para o seguro foi eníatícamente defendida pelo

novo presidente do Sindicato das Empre sas de Seguros Privados e de Capitaliza ção no Estado de sáo Paulo, Octávio Cé2ar do Nascimento, ao assumir a direção da entidade

Para ele, „ retirada dos in

centivos fiscais, que permitiam aos segu rados a dedução do valor dos prêmios pa gos quando da declaração do Imposto de

Renda, catisou grande obstáculo à comer cialização,

constltuiiKio-s»

num

desesti-

mulo à contratação desses seguros Cézar

'iMIll (

não

do

Nascimento

só o retomo

defendeu

ainda,

dos Incentivos fiscais,

mas até mesmo a sua ampliação. "E quem ■j

Sabe — disse ele — a extensão ãs pp«=;ofls

j

Jurídicas, qup venham a estabelecer planos

rraiò

amplos

beneficiando seus funcio

nárias, que carecem de capacidade de poupança, de forma a proteger os seus be neficiários, garantindo o futuro de

lain.lias " E acrescentou: "Já existem^'

cencivos às empresas, tais como os de wl*

mentaçáo e treinamento, por que não es tendê-los para os planos âe seguros?'

Superintendência de Seguros Privados

O novo presidente das Eímpresas

guradoras no Estado d« 8^ Paulo saltou que a retirada dos Incentivos cais para os seguros de pessoa, na

de foi um ato que contrariou toda a lítica

oficial,

consuíbstanclada nos

mulos dados às cadernetas de

subscrição de ações, fundos ^etor^

contribuição aos fundos de prevwenv

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

privada

ClRCutAR

Custo da medicina e Inamps devido ao elevado custo da medicina e as

deficiências

da

Previdência

Social,

vêm

expandindo cada vez mais o seu mercado .

a <

Precaver-se contra as situações de emerSéocla hoje em.'dül. na e)p£niãtf"dõ ^rent»

ÍO'

ram emitidas aproxlmadamente ^w

^

rique Parreira, deve-se ao empobrecimento da classe média, público preferido das em presas que atuam nessa área pois na me

dida em que o seu poder aquisitivo deterlora-se surge ao mesmo tempo uma ex trema necessidade da busca de segurança.

È justamente daí. segundo ele, que se

.

DE 1983.

VADOS ( SUSEP ) , na forfsa do disposto no art. 36, alTnta "c' do Decreto-lei n? 73, de ?1 de novembro dt 1966 .

considerando o disposto no Item ? da Resolução

o seguro de reembolso de

CNSP

nO 16/79 e o Que consta do Proc. SUSEP nO 001 .4670/82;

assistência médlca-hospitalar

qualquer despesa de hospital,

dcS

temente do plano. Já a cober^® ^ gcf* pesas médicas baseia-se na ünl^® pflf

R E

Instituto Nacional de Asslstên^ ^ oU'

1 - Permitir que a cobertura do Seguro Obrigatório de

viço (üS), cujo valor é deten®^

,

da Previdência Social (lnampsl_ tras palavras significa dizer

peí»

S O L

V E:

tabela do Inamps os «ervlços^^^g

Responsíbdidade Civil do Transportador Rodoviérlo-Carga seja «xteníi va aos percursos fluviais nos Estados do Aaiaaonas , Para". Acre e Rondo

razões, já não tem mais como arcar, a vista, com os gastos de vulto decorrentes

plano escolhido. Caso ele

guintes condições

de

US, ou seja (paaa o exemplo do

abriu o espaço para a comercialização do

seguro de reembolso de despesas de aasls. tência

médlco-hospitalar,

uma

vez que a

classe média, aquela camada que nunca utilizou os serviços do JNPS, por várias uma

operação.

Certamente,

na

sua

Qplnláo, o vazio oficial no atendimento mé

dico para essa faixa da população é um fator que também contribuiu para viabili ', t

marco

-"As

sívhls*/* disse e'

comercial da Itaú Seguradora Sérgio Hen

DE

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA Df SEGUROS PRI

dolf primeiros meses deste ano, ces.

Dí 04

Estende a cobertura do Seguro Obrigatório de Responsa

1.500 apólices do se^ro,

cio da campanha de massiílcaça^

OOfl

b' ^ 'dade Civil do Transportador Rodoviírio-Carg*.

deficiente expandem planos Os planos de saúde nos últimos anos.

SUSEP

zar o seguro, na área privada.

-Mesmo por

que — prosseguiu — a prática da medicina

executar um parto custam 200 ^^ b®®. de Cr$ 16 mil), o seguro cobre. em múlti^os desse valw, de lO

a cobertura será de

rá de Chi 160 mil.

O

seguro-saúde,

operado

gundo Sérgio Ferreira,

o

Avné â

CAm

gastos com a operação,

reembolsado pela seiguradora.

mas somente agora, a partir de fevereiro

passado, que a seguradora resolveu "agre dir" de fato o mercado, com uma ampls

acordos operacionais com várioa

e rádios. "Antes — explicou — a empresa

hospitalar é válida em todo o

vinha desenvolvendo um trabalho de

periência,

porta-a.porta,

para

."jentir

ex

as

possibilidades de sucesso com o plano in

ternacional de livre escolha, para atender tuna determinada

camada da população,

a classe média alta o Qtfe deu certo. ' A Itaú, lembrou, trabalha apeneis ocm o plano Internacional de livre escolha.

E

é Impressionante, segundo ele, a procura pelo produto. Para se ter uma idéia, ape sar da seguradora ter entrado agora nesse

parte

Integrante do transporte rodoviário, conio seu coaiplemento; contratada a cobertura, serão os mesmos que. por inilogii. se enqua drem no conceito de riscos cobertos das Condições Gerais do seguro;

^

] 3 - a inclusão desta cobertura na apÕHce será

úteis. Além disso a seguradora^jta'^

campanha publicitária nos jornais, revistas

1 . 1 - o transporte hidroviirlo devera ser

se -

1 .2 - os riscos garantidos no percurso fluv1a1.se

miUlflUCr

ção desse dinheiro, na expücaç»® te comercial da Itaú, leva cer^

gio Ferreira, existe há apenas três anos

es'í^4

o seu médico e o hospital de su»

atualmente

da Itaú, por exemplo, nas palavras de Sér

^

No seguro de reembolso

hoje é comercial."

pelas seguradoras, é ura produto novo. O

v»lór ^

10 vezes

nla e Territórios do Amapa" e Roralna, desde que atendidas as

A cobertura do seguro àe

feita por endosso, com vigíncla a partir d. data de sua emissão, 1 .4 - será cobrada a taxa adicional

correspon

raçáo é feita fora do País, o r®®^p gcP^. despesas é feito em cruzeiros

dente a 0.02í(dois centésimos por cento) , a qual será somada ■ básica prevista para a viagem integral(or1qem - destino} , conforme a Tabela de Taxas do ramo(Anexo III daResolução CNSP nÇ 1/82).

portância que a j^essoa hitcre»^ ^gve ^ guro, antes de assinar o com atenção as suas condíçoes ^^ apólice, que vem no verso, "n^

1 ,5 - uma vez solicitada a extensão do seguro» o-

nacional e no exterior.

com o câmbio da data da alta para Sérgio Ferreira é de

-de 'im .gf

com lente de aumento", e corretor todas as dúvidas

mercado, Sérgio Ferreira salientou que no

assim se evitará males entendKio®

ano passado a companhia emitiu cerca de

cepções" futuras.

Ym'

e

e. B mencionar, no campo da averbaçio briga-se o segurado transportador a me ^..«eeãoperdestlnado a Observações , a expressão. "viagem rodoviária com

• 11. # Quando for realizar um transporcurso complementar fluvial , sempre e m" y

tu h1drqyiír1o em qualquer das Unidades da Federação supracUadas, caSC em que serí cobrada a taxa adicional estabelecida era 1.4 icina.

(REPRODUZIDO DA EDIÇAO DE 18.3.83

BI.703*y BI.703*Pãg,01*21.03-83


r.^t

— ■ I

-

-..t

lE

2 - Esti circular entrará em vigor na data de sua

pu

blicação. revogadas a Circ. SUSEP n9 29/82 e as demais disposições em contrãri o.

Francisco de "Vssis Figueira 'Of. n9 31/83)

CnCUIAR N9 09, EC 08 EC MABÇD DE 1983

Altera, na TSIB, a Classe de Localização do Distrito Industria' do Paul ^ista - PE:

Conselho

CNSP

O SUPERINTENDENTE DA SüPER INTENDECIA DE SE GUROS PRIVADOS

SUSEP;. na '"orma do.disoos-

to no art. 36. alínea de 21

de novembro de

c" Decreto-Lei n9/3. I96b:

considerando o proposto pelo Instituto

de

Resseguros do Brasi l e o Que consta do processo SUSEP nÇOOl.01026/83:

CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS r

e

s

o l

v

li' 1

RESOLOÇÃO CNSP SÇ 01/83

e

o CONSELHO NACICBiAL DE SEGUROS PRIVJ^S (CNSP), BO U-

so de suas atixlbulções legais e de acordo as disposições dos &rtl gos 27 8 30 do seu Regimento Intento, e tendo em vlata o que eonstã

1 • Enquadrar o Distrito Industrial do Pau

lista, Estado de Pernambuco, na Classe 1 (um) de {.ocalização da Tari

fa de Seguro

do processo CNSP-34/76-B,

Incêndio do Brasil , para aplicação nas apólices emiti RESOLVE:

das ou renovadas, a partir da vigência da presente Circular. 2 - Fica vedada a rescisão dos

1. Dar ^va redação ao item 31 das Normais Disciplina-

contratos

doras do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por

Veículos-

Automotores de Via Terrestre - DPVAT-, aprovadas pela Resolução

em vigor, visando ao benefício de redução de dasse de localização, o

CBSP

n9 1, de 03/10/75, e alteradas pela Resolução CNSP n9 3, de 25/05/82, riundo do novo enguadramento

como segue:

"31, A receita de prêmios brutos diretos de cada

3 ■ Esta Circular entrara em vigor na

ciedade Seçuradora, relativa às operações de seguro a que se

data

So

referem

as presentes Normas, ficará limitada, em cada exercício, ao valor cal culado de acordo com a tabela seguinte, tendo por base seu Ativo Li

de sua publicação, revogadas as disposições em contrário

quido apurado pela SUSEP em 31 de março do exercício anteriori (Of. nP 33/83)

Prancisco de Assis Figueira. ATIVO LlQUIDO EM MILBOBS de CRUZEIROS

LIMITE DE PBODÜÇXO

CIFCUIAR N? 10, DE 09 Ce ^RBÇO DE 1983 Até

Altera, na TSIB, a Classe de Localização da Cj,

De De

dade de Paulínia - São Paulo.

De Acima de

300 300 600 l.OOO

a a &

600

l.OOO 2.250 2.250

0,60 0,50

do A.L. do A.L. +

0,235

do A.L. + 189.000

30.000

0,1108 do A.L. + 313.200 0,25

do A.L.

0 SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGU ROS PRIVADOS (SUSEP), na forma do disposto art. 36, alínea "c" do Decreto-Lei n9 73, 21 de novembro

no de

31.1 - A Sociedade Seguradora que ultrapassar o Limi

te de Produção do Seguro DPVAT, previsto bo caput deste item, serã obrigada a ressegurar a totalidade do excesso, observado o

de 1966:

seguinte

procedimento t

a) até 10% (dez por cento) de excesso sobre

MU LlaU-te de Produção em Seguro OPVAT, a Sociedade Seguradora

considerando o proposto pelo Instituto de Res

direito ã comissão de 10% (dez px)r cento) sobre o montante excedidoj

seguros do Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9 001 .01256/83;

b) não será abonada nenhuma comissão sobre

de Produção de cada Sociedade Seguradora para Seguro DPVAT,

Enquadrar a cidade de Paulínia -

devendo,

nesse caso, as Sociedades Seguradoras recolher ao IRB, até o dia

Estado

15

(quifise) do mês ime^atamente aubeeqdeitte a essa ultrapassagem, o va

de São Paulo, na classe 3(três) de localização da Tarifa de Seguro In

cêndio do Brasil, para aplicação nas apólices emitidas ou

o

valor da produção que exceder em mais de iOí: (dez por cento) o Limite

R E SOLVE:

1 -

o

terã

lor total da produção não ci^Líssioná-vel ultrapassada.

renovadas

^31.2 - o IRB redistribuirá entre as Sooiedades Segura

doras que, no mês anterior, não houvera produzido aquém de 30S (trln

a partir da vigência da presente circular.

ta por canto) ou além de iOO% (cem por canto) doa seus respectivos subitem 31.1, respeitados, tanto quanto poeslvel, os limitas m&ximos

mites de Produção era DPVat, a produção a que se refere a letra "b" dõ

2 - Fica vedada a rescisão dos contratos

em

• OS percentuais efetivos de produção, e» DPVAT, de cada orna das

So

ciedades Seguradoras retrocesslonáriae.

vigor visando ao benefício de redução de classe de localização, oriun do do novo enquadramento.

3 - Esta circular entrará em vigor na data

de

sua publicação,, revogadas as disposições em contrário.

(Of. n? 35/83)

Francisco dè Assis Figueira,

(Reproduzido do diário oficial da união de 15.3.83 - seção i - pAgs, 4 240/^ BI.703*Pãg.0i^

^ BI.703*Pãg.01*21.03.83


Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro internacional

LLOYD'S - UM PONTO DE VISTA DISSIDENTE

31.3 - A Sociedade Seguradora que não atingir o alnino de 30% (trinta por cento) de seu Ltmitede Produção para o

Seguro

DPVAT poderá ser excluída da comercialização do referido Seguro no e"

xerclcio seguinte, mediante decisão do CNSP, por proposta da SUSFP.fl

Nicholas Parker

31.4 - A SUSEP e o IRB baixarão normas conplenentarefi

para disciplinar o cumprimento do estabelecido nesta Resolução."

Uma das mcds surpreendentes coisas da

2. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

alegada

corrupção contínua no Lloyd's ê a complacência de

seus

membros.

Nesta

Esta atitude se tomou um anacronismo.

matéria, o autor, contestador do Projeto Lloyd's em ambas as câmaras do Parlamento, discute abaixo as questões

Brasília, 02 de fevereiro de 1983,

1

1 :

t

en

volvidas, mas adverte contra uma "caça ãs bruxas". li

ERKANE GALVÊAS

', ! I

;

Nos últimos (iois anos, a Imprensa tem dedicado mais atençao ao

Lloyd's

.j do que a qualquer outra instituição financeira do mundo, com notTcias aparecendo

píG- ^ diariamente nos jornais ingleses. De fato, nosso vocabulário tem-se permanente tíiente enriquecido com os novos sentidos dados a termos como: alienação, divorcio,

(REPRODUZIDO DO DiARIO OFICIAL DA UNIAO DE 28.2.83 - SEÇAOI-"^

incesto, imunidade, carneiros e durões, classificação, eles e nos, juntar-se, fã" pelas de confederã'çao e, ate mesmo, associaçao.

Durante os últimos três meses, entretanto, a publicidade tem-se tornado fiais sinistra, levando o leitor a acreditar que o_maior mercado de seguros da his

tõria, e o principal exportador "invisTveV^da Gra-Bretanha, está corroído

pela

Corrupção. Se algo nos está corrompendo, so pode ser a apatia e a resultante

bu

''ocracia.

n

Quando a "Lei Lloyd's" foi publicada em 1_871, estabeleceu amplos dispo

^itlvos para garantir uma administração boa e flexTvel. Um Comitê eleito por to

os membros para regulamentar o dia-a-dia do mercado e os regimentos internos,

medidas a longo prazo, podiam ser estabelecidos em assembléias-gerais pelos ue 20 cv 000 uuu membros, mcinuiuo, c un^i ac.wavci formular-se lunuuiar 700 membros, Hoje, Hoje, com com mais mais de e impraticável fta decisão em assembleia-geral. O Relatório Cromer de 1969 — que por moti vos .^Sconhecidos nunca foi publicado e, por isso, nunca seguido reconheceu tal fa r- Onze anos depois, o Grupo de Trabalho liderado por Sir Henry Fischer estabe um conjunto de reoulamentos cujas diretrizes foram seguidas no novo Projeto '"-ao /uu membros.

'^Vd's, (hoje a "Lei Lloyd's" de 1982).

1

A lei, estipulava a formação^de um Conselho responsável pelos regimen destituindo, portanto, as assembleias-gerais ja sobrecarregadas, de seus an 9os poderes. Foi ate mais longe, dividindo os membros em produtores e nomes ex df, *^05 para que, doravante, somente os produtores (working names) poderiam votar VftC

pwuc I C.3.

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o Comitê, cujos 16 membros constituiriam automaticamente (apesar de eleitos apenas 25% dos membros) dois terços do Conselho. Alem disso, esse Conselho

imunidade legal em casos de danos decorrentes de ações cometidas em boa fi, membros do Lloyd's.

'i í Pãg.Ol

BI.703*P?


Kãm

Destituição Obrigatória

'mater" esperou cinco meses depois da incorporação para realizar uma auditoria ? Como sou da opinião de que uma lei que da dois terços do poder a

Além do mais, e difícil para qualquer um assimilar o fato de que o homem responsa

quarto dos membros, que protege o Conselho assim eleito contra processos de k ij

gência, e uma lei ruim, contestei-a na Câmara dos Comuns, exigindo a desti^-^i'!' obrigatória de interesses de corretagem e seguros, bem como protestei contra classificação dos membros e contra a imunidade legal. Os argumentos foram

sentados a uma comissão de oposição, que aceitou a exigência pela

g destith^í^re

obrigatória, mas rejeitou o caso contra a classificação e imunidade — com

za por entender que a destituição, em eliminando um^possTvel conflito de ses, era o único Ttem da petição que traria conseqüências ao segurador. çao subseqüente foi apresentada contra a nova emenda de destituição, mas foi jeitada, e a lei foi levada a Câmara dos Lordes, com a clausula de destitui Çâo

Vel pela auditoria e o mesmo que ora foi acusado e suspenso de suas atividades. i

!•

Como se não bastasse, estão exigindo a renúncia do presidente do Lloyd's Isto de nada adiantaria. Se fosse tao incapaz, como querem alguns, cer lamente não teria sido reeleito. Entretanto, a nomeação de um diretor-geral - ex£ reco ciitivo, de fora, para aliviar a carga do presidente, tem mérito, conforme lhecido pelo relatório Cromer, mas nao pelo de Fischer.

O Lloyd's sempre se orgulhou de seu auto-policlamento — a

comprovada

•^fpacidade de manter ordem em casa sem necessidade de recorrer a uma intervenção •eterna. A viabilidade deste sistema só pode ser provada a outras pessoas quando não vai bem. Tal oportunidade se apresentou agora. Estee assunto interno, deve ser resolvido pelo Lloyd's, e nao justifica qualquer intervenção ^ extej2

Seis Petições

um ou mais Ttens da lei; a classificação, destituição e imunidade. Após viri^^^a

í- Afinal não é a primeira vez na história do Lloyd's que ocorre um escândalo. y um aspecto o torna semelhante aos outros. O segurador em nada sofreu. ^ Con •Janto esta reputação possa ser mantida, o futuro do Lloyd's esta seguro e imune

manas de audiências, onde foram apresentadas provas, uma comissão selecionada

WiTieaças graves de concorrência.

Seis petições foram apresentadas a Câmara dos Lordes, cada uma

Câmara dos Lordes decidiu que o projeto deveria ser publicado como estava, apenas com uma alteraçao: atos difamatórios não seriam cobertos pela clausula

acontecimentos eclipsaram as eleições para os oito cargos _exter Jos• do novoEstes Conselho. Como candidato perdedor, posso falar de cadeira, porem sem

imunidade.

^ 'Constrangimentos de uma responsabilidade coletiva.

O projeto foi decretado lei e, portanto, não podemos fazer nada. ca ação viável e aceita-la e tentar seguir suas diretrizes.

^ 5r,i Maiores Perdedores

A publicação do projeto parece ter provocado uma verdadeira^onda transgressões no mercado. Até 1979, quando se aboliu o controle de câmbio, os gÓcios de resseguros eram feitos na Gra-Bretanha e, principalmente, pelo Lloydu-

de maneira que todos ficavam sujeitos ao mesmo^escrutTnio — o teste de médias Lloyd's. Agora que não ha mais controles de câmbio, os resseguradores ros puderam, pela primeira vez, aproveitar-se do mais rico mercado do mundo, NI

turalmente, a concorrência tornou-se muito dura com os riscos inevitáveis "Kick-backs" e atê falências. Certamente, houve abusos, mas devemos, a todo cus

to, evitar uma "caça ãs bruxas". ^ muito bom dizer que um inglês e inocente prova em contrario, mas, na pratica tem pouco significado na "City" em geral, muito menos no Lloyd's.

n maior nroblema enfrentado pelos candidatos foi a falta de comunicação

> o eleitorado E^ora qualquer pessoa pudesse conseguir facilmente uma lista

"os (nembros^seus ^ tniDora H são um segredo cuidadosamente n/idadosamente auardado. i»"" endereços guardado AA unn unica

prãOca O sOOmOicar é endereçar-se a cada membro, aos cuidados de ne Não existe hte segOadO O Operança de que a carta lhe sera remetida Nao_exist tÍya_leOOr?Ondo tOOemeOa, mas parece exVstit^uma^.clara obrigação contr^ nesta area e os parte do agente segurador, Um processo ê inevitável

e

cidir a expulsão dos Srs. Christopher Moran e Reid Wilson. O consenso da maior^"^

o f.» d, ,dd .S„S tOd» .5

pri

eleições no gênero, na historia do Lloy

dos membros parece ter sido no sentido de expulsar Moran, mas nao Wi lson,Ignorou-sg

°jri;è°;e«é'iS2?rpw!''rA'íód«ioTvi^^

porém, que as carreiras de ambos foram destruTdas muito antes, quando o Comitê tig Qualquer pessoa desejosa de se tornar

re

devem ser educativos.

Um exemplo irônico disto e a recente assemblÓia-geral convocada para

cidiu recomendar suas expulsões.

seu

ou

"underwriter" ativo, ou diretor de um sindicato do Lloyd's, precisa antes

a aprovação formal do Comitê da corporação. E^inconcebTvel que este mesmo Comitê

obte^

FSspç j

pudesse, um dia, recomendar a expulsão de alguém e, no outro, considera-lo

apto

(iVeH-i ? candidatos , -a (Jqs neticão contra projeto, metade co Membros do oLlovd's Lloyd's (AML) com ode sua objetT I.Jdimento parlamentar concernente PetiÇ (AMLl

a operar no mercado. Várias das mais proeminentes figuras do Lloyd's estão, hoje, suspensas. Esta suspensão deve ser imediatamente cancelada caso nao houver vas concretas contra eles, senão suas carreiras sofrerão o mesmo destino.

Lioya s (alpil; i

ihH-^ membros externos

n orojeto foi aprovado,

principalmente

quando essa Associação se envolveu no

1^6elí^L s^dedicarem Sre°eiçõ« ApLar de agora negociarem uma fusão, suas tãtT • í ünfôc A AEML indicou seus candidatos numa chapa so, 'U eieitorais,eram bem diferentes. ^ candidatos de ois de en AMI câiArSn. escolheu oito candidatos depois de en t AML, através de um comitê de eleç o, e

Associações pode rfT

\^'Stds "Stas ee com com base base em em suas suas reputações. reputações.

randidatn? annSadnc Ma . dpntrp n<; candidatos aooiado: nõ Vj..„,eu cndij..., E .e^ade ÍSf "'l S.KI Algumas pessoas contestam que as alegadas transgressões, ora sob inves Demoras Deliberadas

^

A

tigaçio, jâ eram conhecidas ha algum tempo e que se postergou deiiberadamentê qualquer medida corretiva, na expectativa de imunidade legal. E verdade que ^ a simples alegação provocou as recentes suspensões e, ao ser publicado este artigo,

e?rtaTSl ír

1

»"» Md causa d..po,d

Í^ML, quanto apesar dele. A AEML não conseguiu elegei nenhum candidato.

ainda não se angariaram provas que pudessem constituir uma condenação formal. Oe fato, no caso Howden, uma pergunta crucial não foi feita:

por que a nova empresa

Pãg.03 i íFi


de

Não obstante o futuro das Associações, , , as controvertidas "tabelas

ionados confederações" que comparam o desempenho anual de alguns sindicatos selecionados,

Pode intensificar o jã elevado nível de incerteza ao calcular o prêmio tecnicampn

estão se tornando fato comum no Lloyd's. Agora em seu terceiro ano, sua quali4£

de vem melhorando sempre e, se utilizadas com inteligência, poderão, com o

necessário, aumentando o fator desconhecido de possíveis lucros financeiros

do tempo e quando houver vários anos para comparaçao, ser muito úteis aos membros externos, apesar das de que causarão . dores . . cabeça . ~ aos seus agentes.

qualquf^ coisa que injete nova vida numa associação apática s5 pode trazer vantagens.

Luxo Desnecessário

construtivo ainda seria uma legislação que permitisse obter tanta informação

bre os sindicatos quanto se consegue obter sobre companhias nas quais se deseJ^'"

No relatório financeiro da Swiss RE. o Sr. Walter Diehl declara que mui

s- ^®9Uradoras diretas estão, mais e mais. tentando equilibrar suas perdas

comprar uma participação. Num aparente esforço para eliminar todos os maus elementos de uma

so

revelar__tudo que pudesse constituir um conflito de interesse. Isto imporia

.5

vez, sugeriu-se ao Comitê que fosse exigido de todos os que operassem no merc^ ^

obrigação de determinar o que constitui ou não conflito de interesse. E sendo ^

to uma questão de opinião, seria praticamente impossTvel implementar tal

Seria mais racional depositar^ junto ao Conselho, cópia de todos os acordos ^ ^ tos

O Sr. Diehl acha que os seguradores diretos estão esgotando a paciência _^uradores com seu argumento de que sua ,rentabilidade sõ será restabeleci

no mercado, colocando-os a disposição dos membros interessados.

® longo prazo.

A area mais_comentada de conflito de interesses durante os últimos doi5

ânos tem sido a ligaçao de corretagem e seguro. O relatório do Grupo de

3

niggins sobre o assunto ignora fatos de aritmética simples: o valor de ativoS

serem vendidos totaliza £ 100 Mi., os quais, se parcelados entre os 20 000

^

implicaria num investimento "per capita" de £ 5.000. Se tal plano foss^í^f corajado juntamente com uma cláusula exigindo uma maior disponibilidade de Tiaçoes em geral ,_talvez fosse finalmente possível despertar o gigante letâf^

com

através de lucros de investimentos. Estes clientes seguradores estão ]g querendo convencer os resseguradores a tentar compensar as perdas com aque Mãv de lucro. Na sua opinião de "expert", isto é errado porque os riscos vã dêem em muitos setores, são elevados demais para que os resseguradores sê 30 l uxo de depender desses lucros.

"No que diz respeito aos resseguradores — afirma ele —, sõ poderemos

com tal opinião se as perdas nao ultrapassarem uma certa quantia e um lediS*^38^i"iite de tempo, caso houver indícios de que nossos sócios estão tomando enérgicas para emelhorar seus lucros." Um aviso semelhante foi publicado pela Munich RE, que conseguiu aumen lucros entre 1981 e 1982 de DM 9 Mi para DM 45.4 Mi, através de lucros di

que e d associaçao de membros do Lloyd's.

®stimentos, que alcançaram DM 782.6 Mi no ano (um aumento de DM 112 Mi).

O presidente da Munich RE, Horst Jannott, acredita que a diferença en 'Ucros de investimento e perdas de seguro esta se tornando cada vez maior. ~ RESSEGURADORES AVISAM:

Cohf.

PAREM A CORRIDA DE RECEITA DE PRÊMIOS 5^

.

O elo vital entre

lucros de investimentos e perdas de seguro esta

, fé tornando um maior motivo de preocupação dos mais importantes resseguradores^ lais. E assunto que tem merecido a atenção de todos os setores da indus â ja algufj, tempo.

swj ® 3 Munich RE, que possuem, juntas, uma receita acima de US$ 8 bi, a pub' um aviso contra a pratica exagerada de muitas seguradoras que utilizam ae investimentos para suprir suas perdas. RE

> f

Agora i a vez das duas grandes resseguradoras internacionais,

_

Sr

Q_

Walter Diehl , presidente da Swiss RE, cujos lucros globais caíram Ml em 1980 para SF 82 Mi em 1981, embora os lucros conseguidos com invest

"A corrida para conseguir receitas de prêmios a qualquer custo em muitos mercados que dependem de resseguradoras como nos. para

ainda cober

Estamos tentando, mais uma vez, recomendar o bom^^senso no mercado, porém, s

hri

de todos nossos esforços, a tendência de concorrência acirrada continua. "

'Sse Horst Jannott.

1

Nesta circunstâncias, a Munich RE manterá a situação sob cuidadosa obser esperança de poder, influenciar aquelas areas onde os sinais de adve7 3 não estão sendo devidamente atendidos. —

líAté no Extremo Oriente, a qualidade de alguma cobertura começa a susci L *-Uidados, sentida da Tn 11. "'^loados, porque porque aa Asian Asian Reinsurance Keinburan^c Corp., cuja influencia e c^:,cntiQa aa In 'a âfà ..---■j.'.. ..MA ae coniiradoras diretas naouela . ü 3S Fili pinas, decidiu que as seguradoras diretas naquela area. ao contra »"esseguros "devem atentar para a segurança dos mercados onde operam". "" V"i.

os tenham aumentado em SF 77 Mi, alcançando SF 72 Mi, declarou: "A penetração de resseguros em assuntos financeiros e vice-versa

produzindo confusão e efeitos extremamente preocupantes. Internacionalmente, nessegurador se defronta com restrições sobre investimentos e remessa de que variam de país

para país. Muitos resseguradores, na tentativa de

rapidamente num mercado, oferecem cobertura a prêmios inadequados, consegui com isto um grande volume de negÕcios a curto prazo. Entretanto, esta

O

* Traduzido de Review - 24.12.82 Tradução: Leah Mary Gray Revisão de texto: Mario Victor

provavelmente se baseia em informações incompletas sobre riscos e vagos conn ffentos sobre juros, capital e ganhos sobre correção cambial. O ressegurador

4

Pãg.05

I ■


•v,

►♦Mi»*.í»',''i

•:

.-aa

Díversc'^

1.2 - Procedimento do Teste u protoiipo foi montaao num torno vertical usado P

testes de anteparas classe A e B. A temperatura do forno é

'trabalho apresentado pelo Japão ao Subcomité de Proteção Contra Incêndio - FP 28/12/6 de 15/11/82)

definida na Resolução da IMO A.163 ÍES IV). A temperati^ ; em vários pontos da superfície não exposta do vidro e da

"Testes de Fogo em Janelas de Vidro

para é medida. São observadas a emissão de fumaça e charP^' assim como rachaduras no vidro. O teste termina quando ^

, Este é um sumário do relatório de testes de fogo em

emissão de chama é observada ou após 60 minutos de exp^]

%rupões de janelas de vidro desenvolvido pela Associação ^«quisa de Construção Naval e pelo Instituto da Engenha*

sição.

^laval do Japão.

1.3 - Resultados

Sete tipos de construção de janelas de vidro foram feitas

As observações são mostradas nas Tabelas 1-7. A méó'^f

anteparas classe A-30 e aquecidas sob condições técnicas

de aumentos de temperatura na face não exposta do vidro é s*^]

^Jode curvas tempo-temperatura.

marízada na Tabela 8.

Alguns protótipos falharam, permitindo chama e fumaça de rachaduras no vidro durante o período de teste de

'

1.4 - Conclusão

"tinutos .

Os protótipos, tipo 5 e 6 não tiveram penetração de chaij

't Protótipo

ma por 60 minutos de aquecimento, enquanto outros falhai ram. Polyvinyl Butyral interceptou radiação e suprimiu aumen'i

• A dimensão do vidro é de aproximadamente I.OOOmm

tos de temperatura no vidro no início do teste. Porém, gero^\

'rgura e 700mm de altura. . As construções são mostrados nos tabelas 1 7. O método r^ntagem nas anteparas é mostrado na Figura 1. As dimen-

fumaça e chama posteriormente. A deflexâo do protótipo não aparenta indicá-lo apropriado ao fogo.

Idas anteparas são de aproximadamente 2m de largura e Tipo 4 Vidro laminado conjtfucio

^classe A-30. Os pontos de medição de temperatura na su* \ie não exposta dos protótipos são mostrados na figura 2.

Temoo

\ 'Vidro laminado Tempo

ducSo

Observaçio

(mm.)

PWH6.8

10

PVB comeca a queimar

«2

Emissio de fumaça através rachaduras do vidro

lado do

52 53

(Término do testei

Tabtia 1

*1

<

Tabela 4

jtide altura. As anteparas foram isoladas com lã de rocha |luperfície não exposta de forma a atender aos requisitos pa-

^ \ui

í

trolada de forma a atender a curva padrão tempo-temperatP j

Fogo através rachaduras do vidro

Observaçio

Imin

Tabela 6 10

Polyvinyl Butyral (adesivo) comeca a queimar

PVB

15 20

Fogo através rachaduras do vidro

lado do

22

(Término do teste)

PWH6.e P5

Tipo 5 Vidro com espacador Tempo Imin.)

construcáo

fogo

Jj

i

Emissão de fumaça por rachaduras do vidro

PWL6.a PWH6.8

Vidro polido, espetsora 5mm

L

Folvvinvl Butyral fadesivo). espessura aprox. 30mm

^ dores

r '

Rachaduras no lado exposto do vidro

3

espaça-

vf Vidro polido e aramado, espessura 6.8mm

i'*. Vidro polido e aramado com tela. espessura $jBmm

Observação

Rachaduras no centro do vidro

7

Rachaduras no lado nSo exposto do vidro Ausência de penetraçio de ctiama ou funsaca

tl

61 62

(Término do teste)

1 , ■;

.\^dro laminado V.

Tabela 6

(mm.)

'

Observaçio

11

PVB comeca a queimar

P5

17

Emissão de fumaça por rachaduras do vidro

PVB

27

Fogo através rachaduras do vidro

lago do fogo

28

(Término do leste)

PWH6.8

"■

Tipo 6 Vidro polido e aramado com tela Tempo

) construcio

Tempo

1 1

Observaçio

Imin.) 2

Rachaduras no vidro

30

f lexào do vidro, sem penetração de logo

61

Nenhuma penetracSo de fogo (Termino do testei

62

T^la 7

Observaçio

PVB lado do

(mm.)

fogo

Muitas rachaduras pequenas no vidro

PVB começa a queimar

Emissão de lumaca nas extremidades do vidro

Emissio de fumaça através rachaduras do vidro

Penetrado de fogo na extremidade superior do

Fogo através rachaduras do vidro

vidro O vidro inicia fusão

(Término do leste)

1'

Observaçio

vidro lornparado espessura 8mm

PWH6 P5

'I , 11

-' 1 Ternpo

Tempo

i:

PWH6.8

Tipo 7 Vidro Temperado

Tabela?

^ro laminado

(

I

Tabela 2

(Témino do testei

BI.703*Paq.01*21 .Qj 33

iíííl • :

■ -iiJ


■"rr* f V''"

Tabela 8 Tabela 1

Aumento de Temperatura (K)

Protótipo em 15 (min.)

em 30 (min.)

em 45 (min.)

Aquecimento pela parte interna do navio

Máximo Aumento

de Temperatura em 60 (min.)

Tempc

Vidro laminado

260

-

-

25

550

-

Vigia B

rachadura no vidro telado

1-2

Tipo 1

^

Vigia A

(mm 1

em (min.l

(K)

rachadura no vidro telado

13

t = 17mm

1 . i l.!'"; .

I

Tipo 2

Vigia D

Vigia C rachadura no vidro telado

rachadura no vidro telado

adesivo no vidro laminado fundiu

adesivo no vidro laminado fundiu

emissão de fumaça pelo es

emissão de fumaça pelo es

paço entre o aço e o vidro

paço entre o aço e o vidro

17

Vidro laminado

230

-

-

280

-

29

t = 29mm

1

!

19

Tipo 3 Vidro laminado t = 37 mm

150

40

630

640

-

45

20

Tipo 4

emissão de fumaça pelo es

emissão de fumaça pelo es

paço entre o aço e o vidro

paço entre o aço e o vidro i; :

26

Vidro laminado

110

30

500

840

-

53

t = 44mm

29

40

Tipo 5

Vidro com espaçador

120

670

600

510

670

vidro telado fundiu

0

vidro telado fundiu

na

vidro telado fundiu

vidro telado fundiu

superfície exposta

60

t = 33mm 42

a camada exposta do vidro laminado começou a fun

Tipo 6

VIdrb polido e aramado com tela

540

660

780

780

740

i i: '

dir

60

t = 6.8mm

49

vidro

telado

fundiu

no

centro

Tipo 7 Vidro temperado

480

~

57

17

540

-

-

t - 8mm 60

apenas o vidro tempera

apenas o vidro tempera

apenas o vidro tempera

apenas o vidro tempera

do resistiu

do resistiu

do resistiu

do resistiu

o vidro temperado na su

0 vidro temperado na su

o vidro temperado na su

o vidro temperado na su

perfície não exposta não

perfície não exposta não

perfície não exposta não

perfície não exposta não

fundiu.

fundiu.

fundiu.

fundiu.

Sem

penetração

de chama.

aquecidas na superfície interna e outras quatro na superfícií

Sem

penetração

de chama.

externa. Os aumentos de temperatura foram medidos Tabela 2 lanela

de

2.1 - Protótipo

vidro

Observaçío com aquecimento na parte ínterná do navio

E VF G Viigia H

O—

As vigias foram construídas de aço, com

espaçador de ?7o

Ia de

rocha

do e vidro tetado. A Figura 1 mostra a construção do As vigias foram instaladas em anteparas classe A-30 com 3 teno viarmpeuddahrcoar

trado na Figura 2. O diâmetro das vigias é de 375mm. ()sautrado spodaropxeeorfpxície

2.2 - Procedimento do Teste

1 ^tnoreaorcmpehadiuvra rado

chapa de aço

A antepara com vigias é montada num forno

temperatura é controlada de forma a atender a CUI^

superfIcle

,

1 '

tempo-temperatura da Resolução A.163 (ES IV). Figura

do teste é de 60 minutos. Ém alguns pontos

1

gura 2 a temperatura da superfície é medida f

10 tevino aorrlon uaddadohroicvar

í" '

5 irado

tevino amperudarhcoar

exposta

)

verticí''

elétricos,

)(claamada rtnec 15 teviaronmpe udarhcoar

As Tabelas 1 e 2 mostram observações nos

r

as vigias foram aquecidas nas superfícies interna e e

janela de vidro

pectivamente. , O aumento de temperatura nas superfícies

a

01

0

El

—a—^

ponto de medida úe

temperatura

é mostrado nas Tabelas 3 e 4. 2.4 — Conclusão

, C''

)atrseopxeistiram V

Sem (steurviemviporlepsilasdardifdosíroadotrciitduoveu. 60

Sem (de )saunão trcpseoãnhxonsopxepama.eriofstíaxctiçueã).o Sem de cpehnaeama.tmraçaã.o

Vários tipos de vigias foram aquecidas sob as condições descritas na Resolução A.163 (ES IV). Quatro vigias foram

gridade ao fogo. Considerando os aumentos de superfície do vidro, alguns tipos de vigias preserva^ sitos de integridade ao fogo das anteparas classe A-^'

l: V

(sumar perfaícdioe não

2 — Testes de Fogo em Vigias

aj

46 rlitealdsadosdirdooserroorertoisu idois tesuitem tviee

Enquanto alguns vidros na superfície

o vidro na superfície não exposta não fundiu e

s.

60 minutos.

)atsop

2

queimou e houve fogo pelo espaço entre o aço e O tras vigias não tiveram penetração de fogo duran s

(fsupndiexerafícire

figura

tecvimopmderaçdoa 30

O adesivo no vidro laminado temperado da ^ idf'

)(sautpsnãoeopxerfície

0

19 teno viraclhadddoroura

d

LiJ

81 teno viraclhdadrodoura

antepara

()claamada rado rtnec

.

N

2.3 - Resultados

\

"1'

BI. 703*Pga. 02*2.1^-;

( '

.

BI.7Q3*Pãg.Q3*21.Q3.83


<*■ *.

Executivo, Legislativo e Judiciário

Tabela 3

Aumentos de temperatura (aquecimento por dentro do navio) Aumento de Temperatura (C) N9

Vigia A Centro do Vidro

Armação

em 1 5 (min.)

em 30 (minj

em 45 (min.)

em 60 (min,l

278

755 752 , 778 734

Vigia B

2

100

550 438

Vigia C Vigia D

3 4

120 55

489 318

696 608 645 604

Vigia A

5

278

510

584

626

Vigia B

6

Vigia C Vigia D

7

220 260 258

480 531 524

555 600 590

584 631

8 9

28

84

161

10

30

125

170

11

20

12

24

90 164

152 198

Antepara.

636 200 204 190 220

Apelação CTvel n9 855

Tribuna! de Alçada - PR 2a. Câmara

Relator: Juiz Negi Calixto - Unânime honorários de advogado - LIQUIDAÇÃO DE SINISTRO - EIXAÇAO. E

M

E

N

T

A

"A fixação dos honorários de advogado na liquidação sinistro nao esta na ordem direta e condicionada a realizaçao de audiências, no

Tabela 4

cesso, ou volumes de escritos no contraditório, mas,_nas diligências ativas e efe^I

Aumentos de ternperatura (aquecimento por fora do navio)

''as realizadas fora da sede do JuTzo, nas investigações e pesquisas junto as deleQl cias policiais, buscando exigências da prêpria. seguradora."

Aumento de Temperatura (C) N9 em 15 (min.)

Centro do Vidro

Armação

em 30 (min.)

em 45 (min.)

em 60 (miíi.l

Vigia E

2

230

560

640

Vigia F Vigia G

1 4

395 430

540 592

700 630 690

Vigia H

3

38 90 72

410

600

775

Vigia E Vigia F Vigia G Vigia H

6

340

SOB

250 280 295

450 380 420 412

214 230 190

246 240 216

7

115 45 72 90

9

32

10

36 36 32

5 8

Antepara

11 12

435 490 475

Apelação CTvel n9 81 083

Tribunal de Alçada - RJ Câmara

Relator: Juiz Áureo Carneiro - Unânime

^R^SCRIÇAo - TRANSPORTE MARTTIMO - TERMO INICIAL - VISTORIA - ININFLUENCIA. E

270 270 238

M

E

N

T

A

"Prevendo a lei que a prescrição se deve contar a

.

do termino a termino da aa descarga oescarga do ao navio naviu transportador, crcuiiput Lauur , ê c incabTvel ni^auivci imputar-se impuuu.

par visto vi .» —

também, prevista na mesma lei, a qualidade de. condição suspensiva e a assinatu

do termo de vistoria o efeito de renúncia ã prescrição.

, Vigia aquecida por dentro A

B

^^SBariçdo previsto na lei que, igualmente, dispõe sobre a vistoria e os casos em se deve procede-la — arts. 8<? e 5?, § 19, do Decreto-Lei 126/67. Sem logtoa ^urzdica, portanto, definir-se esta vistoria como condição suspenstva dapue lo pres o de 'resto, ofenderia aos princípios, porque a vistorta, que tem efet

-

s

fogo.

s N

O

S

S

s,

A.

0"

F

B.

pontos de medida

E

de temperatura

\

espaçanento lOnrn

vidro

lanirado

0 " 0

vigia aquecida por fora

C, H

0.

C

-V./i'. ; Cclhem-se .v s^gicÍKTei- pasjcs dc dcoráac ^ .vrrfr: térrrrinc da descarga do navio transportador é o marco inicial do prazo de

.

vigia

antftpara

■'12

meramente probatórios, não se pode confundir com a condtçao suspenstva,^ qi^e tem,

Afeitos incidentes no nascimento de direitos.

Quanto a renuncia da prescniçao,

^^êm evrtdente que não a induz a mera assinatura, sem ressalva, do termo

e

visto^

a qual, como e Óbvio, se relaciona com a vistorta e o jeu processo, nao com a vistoriada em si mesma ou com os direitos ou pretensões a ela concernentes. "

s

s s

s

Apelação CTvel nP 552

s

aprox.

s

>idn= tarperado Figura 1

e ■ MkV\\W\-Nra vidro telaío

zoDOiBW

Figura 2

Antepara com vigias

^fibunal de Alçada - PR

Ja. Câmara x^Jator: Juiz Franco de Carvalho - Unânime

Maitageo doe vidrce

JRESCRIÇAO - TRANSPORTE TERRESTRE - EXTRAVIO OU PERDA DE MERCADORIA - AÇSO DO SEGU RADOR SUB-ROGADO contra O TRANSPORTADOR.

(REPRODUZIDO DA REVISTA PORTOS E NAVIOS - FEVEREIRO/83) E

BI.703*Pãg.04*21 ,Q3jjl

M

E

N

T

A

"Prescreve em um ano, contadc

nos termos do art. 99 doj

681/12, a ação do segurador sub-rogado para haver indenização por

extrav>íí

BI . ZOa-^Pãq .01 *21 ■ 03 . 83


OU perda de mercadoria transportada em veiculo terrestre de carga."

■ ' li:

Apelaçao CTvel nQ 18 633 Apelação CTve1 nQ 150

^unal de Justiça - RJ Cimara

Tribunal de Alçada - PR

iliior: Desembargador Nelson Martins Ferreira - Unânime

Ia. câmara Relator: Juiz Silva Wolff - Unânime

"ü'

'^PONSABI LIDADE CIVIL - INCÊNDIO EM PREDIO - CULPA DO PROPRIETÁRIO. CONT.RAÍ^

SEGURO OBRIGATÓRIO - EMISSÃO DO BILHETE NO DIA SEGUINTE AO VENCIMENTO DO ANTERIOR - ACIDENTE DE TRÂNSITO - RESPONSABILIDADE.

E

'ç. E

M

E

T

^

A

"O bilhete de seguro emitido no dia seguinte ao

mento do contrato anterior passa ter vigência somente a partir das 18 horas " ^pori do pagamento do respectivo prêmio, ficando, por isso, isenta a seguradora da sabilidade civil de reparar os danos decorrentes do acidente de veículos, se ^|p5

_

M

E

T

A

"Os incêndios nao sao necessariamente casos fortuitos ou

maior. Sao, as mais das vezes, resultado de uma imprudência, ou de descui de um caso fortuito propriamente dito; incendia plerumque fiunt culpa inhabT devendo ser responsável civilmente pelo sinistro o proprietário do imÕvelT ^ e tem *' o poder de direção."

ocorre no mesmo dia, ãs 16h40min, e a vitima vem a falecer âs 17h5min. Em

Apelaçao Cível n9 17 569

tese, por estar descoberto o veículo causador do acidente de seguro de respo dade civil, respondera o seu proprietário pelo mesmo valor que a seguradora

%r)

bolsaria com a indenização compulsória prescrita em lei."

^Camara

de Justiça - SC

^-81- Desembargador Ernani Ribeiro - Unânime

■iífe^BlLlDADE CIVIL - MORTE EM ACIDENTE DO TRABALHO - EVENTO COBERTO PELO SEGURO ^^rORio PREVISTO NA LEI INFORTUNÍSTICA.

Apelaçao Criminal no 252 Tribunal de Alçada - PR Câmara Criminal

E

Relator: Juiz Oswaldo Espindola - Unânime

\PA55A' DELITO DE TRÂNSITO - DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS EM PONTO DE COLETIVO - DLTRÃ ^ E

M

E

N

T

"Age com culpa_^o motorista que avista coletivo

A

grave do empregador será possível responder, a empresa, pela indeniza

no Direito Comum, pois comprovado o nexo causai entre o acidente

empregatícia da vítima, independentemente da apuração da culpa de

cando passageiros em ponto determinado e nao diminui a velocidade de seu nao toma as devidas cautelas, de modo a estanca-lo na eventualidade de su passageiro distraído, tentando cruzar a estrada."

T

"Em sede de acidente de trabalho, somente quando ocorrer

Si

A

E

fataT desta,

necessariamente serão amparados pela lei especespecial de aciddentes responsabilidade exclusiva do Estado, através do lAPAS."

do

Apelaçao Cível n9 18 471

2 83) REPRODUZIDO DO BOLETIM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - ANO XV - NO 7 - 14 a

i j

Apelação Cível nQ 17 132

Alçada - MG .

UU12 Mareio Sollero - Unanime

ILIDADE CIVIL - TRANSPORTE GRATUITO - NATUREZA DELITUAL - APURAÇÃO DA CULPA

Tribunal de Justiça - SC

E

2a. Câmara

M

E

T

A

"Em se tratando_de transporte gratuito a responsabi1idade

Relator: Desembargador Hélio Mosimann - Unanime

. ■ iJtiju^Portador ec de natureza delitual e nao contratual, so respondendo perante

^Jento transportado se por dolo ou culpa gravíssima houver dado causa ao

COMPETÊNCIA - PREVENÇÃO - ACIDENTE DE TRÂNSITO - AÇDES CONEXAS.

^^0 havendo portanto presunção de culpa do transportador."

"As ações propostas em comarcas diversas,

o

aci

"

Apelação Cível n9 78 169

'í/

de Alçada - RJ da segunda.

Em verdade, na hipótese de conexão,

eiTi

ha sempre conveniência ^

da a providincia da reunião das aç5es a fim de evitar o perigo das decis®

^ «CÍOiu

Dilson Navarro - Unânime

cÇ"!, NSabilidade CONTRATUAL - TRANSPORTE DE PASSAGEIRO - QUEDA DE ÔNIBUS EM DESEMBAR

tantes, sobretudo quando os processos tramitam em Juízos diferentes.

falta de reunião, por apensamento, de ações conexas, nos termos do art. '

nao caracteriza nulidade, quando da omissão não resultem julgamento contf^

gp BI-703*Pâg.03*21.03.83

—r»" '

'T>r


E M E N T A

_

Recurso Extraordinário n9 95 261 - 6 - RJ

. ,

"Em se tratando de reparação de dano decorrente de i

u nal Federal

plemento de contrato de transporte, o transportador tem obrigação de

Mini stro Oscar Corrêa - UnÍn1me

sageiro, mesmo quando este sofre lesão no momento em que está descendo do om

E

Apelaçao CTve1 nQ 17 619

M

E

N

T

A

"Ação de Indenização por danos decorrentes de culpa con queda de passageiro de trem da RFFSA.

Tribunal de Justiça - SC 3a. Câmara

19 recurso - Verba honorária - Calcula-se sobre a

Provido.

SEGURO DE VIDA - COMPANHEIRA COMO BENEFICIARIA - INSTÍTUIDOR CASADO - VALlDAD^ T

soma

i ^'"sstações vencidas e doze meses das vlncendas. Recurso Extraordinário conheci^

Rei ator: Desembargador Aluíslo Blasi - Unanime

29 recurso - Reparação do dano moral -_Omissao do texto

fící^ "'^1 j: 3eiTi o vigência teria sido negada a dissídio jurisprudenclal demonstrado, co artigo 305 do anterior Regimento Interno e Sumula 291 nao do Supremo Tribu

A

"Não padece de nulidade para instituição como ria do seguro de vida a companheira do segurado, em detrimento da esposa

9^ íiia, '"^deral. ^®Pdl. Recurso Extraordinário nao conhecido."

Não hã ofensa aos arts. 1 .177 e 1.474 do CÕd^ Civ., que são protetores

juridicamente constituída e subsistente, e nao a que, na realidade, se a cha

Recurso Extraordinário n9 99 000 - 3 - SP

?mo

•m TiiT ^^"ibunal Federal

Apelaçao CTvel n9 47 825

V

ministro Soares Munoz - Unanime

>fs

Tribunal Federal de Recursos Ia. Turma

marítimo - SEGURO - PROCEDIMENTO SUMARlSSIMO - VETO REGIMENTAL AO CABIMEN

'Decurso extraordinário.

Relator: Ministro Lauro Seitao - Unânime

SEGURO MARTTIMO - AVERBAÇAO DA APOLICE ANTES DA CHEGADA AO PORTO DE

destino E

DE.

nár-hSim E

M

E

N

T

A

— "Vale o contrato de seguro, efetivamente^

L^ ^ ^

Õ1 ice tenha-se efetivado depois de embarcada obstante a averbação da apol mas antes da chegada do navio no porto de destino."

M

E

T

A

"Afastadas as ressalvas previstas no "caput" do art. 325 Interno do Supremo Tribunal Federal, a da Relevância da questão federal,

v'

1' ' '

rejeitada pela Corte em sessão de Conselho, e a referente i divergência 161» uma vez que nao configurada, prejudicadas estão as demais alega

oeticáo recursal. Recurso extraordinário de que se não conhece."*"

^■0

00 DIÁRIO DA JUSTIÇA - BRASÍLIA - 11.3.83)

Apelaçao CTvel n9 75 894 Apelação CTvel n9 13 918

Tribunal Federal de Recursos 3a. Turma Relator: Ministro Carlos Madeira -

de Justiça - RJ

Unanime

SEGURO MARÍTIMO - INDENIZAÇÃO DE SINISTROS - FIXAÇAO DE PRAZOS. E

M

E

T

A

0^ zaÇ^^

Desembargador Pedro Américo - Unanime

^ABjl IDADE CIVIL - AFOGAMENTO EM PISCINA DE CLUBE SOCIAL.

"Não tendo sido fixados os prazos para a i"^^® ggja

sinistros, cabe ao Judiciário fixa-los, tendo em vista a circunstâncias ae

e a razoável interpretação da lei. Tratando-se de perda total dos navios» v ^ dendo a obrigação de indenizar ao total do valor pelos quais foram, segurauu^ segurados^ tir da comunicação do sinistro i seguradora.

Nao interfere nessa obrigação a

E

jPVfXp i hr

T

A

"Reparação de dano. Rejeição de nulidade. Inexistência

^j^^fnento de defesa. Perícia contábil impertinente porque a realizar-se na es

Ia dizendo sao do T ribunal Marítimo, que tem somente vai or probatório, em nada ui to ã incidência da correção monetária."

em , , ^c terceiro. Afogamento ... v-... piscina de Clube Social. ..ww. ... . . Negligência caracteriza vigilancia, em causalidade inconteste com as mortes de dois menores,

(REPRODUZIDO DO BOLEtiM DE JURISPRUDÊNCIA ADCOAS - NÇ 52 - 27 A 31.12.82)

'

BI-703*Pág.04*21.0^''^

vfii^Qarnento na piscina. Os pais estão legitimados para a açao, tendo direito de

devida sob a forma de prestação alimentar, com a correção do salário mí

contar do evento e pela sobrevida provável das vítimas. Nas obrigações

aT

a escolha da prestação cabe ao devedor e este optou pela garanti a com "ã" ^ imóveis. Provimento parcial de ambas apelações." BI .703*Pdg.05*21.03.83

. I'


Embargos Infringentes na Apelaçao CTvel nQ 19 947

Tribunal de Justiça - RJ 29 Grupo de Câmaras Cíveis Relator; Desembargador Ferreira Pinto

RESOLUÇÃO N9 802

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 9"?

da Lei nd 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÃRIO

SEGURO SAODE • CONTRATO DE ADESAO COM A "GOLDEN CROSS" - INTERPRETAÇÃO DE -CONTRATUAL.

NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista o

disposto

no artigo 49, incisos V, VII e XXXI,. da referida Lei, nos artigos

29 inciso V 28 e 29 da Lei n? 4.728, de 14.07.65^ no artigo 19, pa rãqrafo 19, alínea "c". da Lei n9 6.423, de 17.06.77, bem„ como nos Decretos-leis n9s 13, de 18.07.66, e 14, de 29.07.66, T

E

A

RESOLVEU:

"Contrato de Assistência Médica.

Não validade

lação de período de carência ap5s a atualizaçao do pagamento. A pena conv^fj^^stiPi! deve ser e^íigida juntamente com o cumprimento da obrigação principal, a bilitar a purga, nÍo sendo valido prever-se sua imposijao posterior. Con^^^âtQ sua natureza, semelhante ao de seguros, em que não é licita apÕs o pagamento ^ mio, a negativa do cumprimento do contrato.

Vencido os Des.. Pecegueiro Pecegue' do

Felisberto Ribeiro."

,

I - A variaçao

,

,

correção cambial ao longo ae

cada trimestre não poderá ultrapassar a variação acumulada do índice

Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) no mesmo período. II - A variação da correção monetária no quadrl mestre de março precos a junho- deDisponibilidade 1983 será igualInterna a variação (IGP-DI) ac^ulada no mesmo no

Íeríodo A partir de julho de 1983, a variação da correção monetária

Lri i,ual à variação

aoa.ulaOo^e™^=aaa^tri™eatre.^^^^

gadas necessárias

Resoluçlo°entrak em vigor na data de

sua publicação. (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL

.

da

Brasília (DF), 10 de março de 1983

PODER JUDICIÁRIO - RIO DE JANEIRO - 10.3-83)

Carlos Geraldo Langonl Presidente

RESOLUÇÃO N9 803

O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do artigo 99

Ministério da Fazenda

T ^ no 4 595 de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÃRIO

-

do

em sessão realizada

nesta data, tendo em vista as disposi

incisos VI e VIII, da referida Lei e do artigo 29

ar^i n9 4.728, de 14.07.65, PCREARIA NÇ 58, DE 10 CG NCVBÇO 1^ 1983

K' 1 i .

REpOLVEU: T - Determinar que os bancos comerciais, os ban-

O Ministro de Estado da Fazenda, no uso de suas atribuições

e de acordo com o disposto no Decreto-lei n<? 599, de 28

de

maio

COS de investim quenas e médias empre tos externos

de 1969,

do

-^e contraíram empréstimos ou financiamen exercício de 1983 e que não tenham adquiri g do Tesouro Nacional com cláusula cambial

na Lsolução n9 766,, de , 06.10.62, que trata dessa

cobertur

RESOLVE:

I - Os portadores de Obrigações Reajustáveis do Te souro

_ oc bancos de desenvolvimento refinanciem as pe

Nacional, de prazo de 5 anos, de que trata a Lei n"? 4.357,

de 16 de junho de 1964, que forem-emitidas a partir do dia 16 de

março de 1983 até 31 de dezembro de 1984, quando do respectivo resgate, poderão optar pelo reajustcimento de seu valor segundo

correção baseada nos coeficientes fixados pela Secretaria de Pla nejamento da Presidência da República ou de acordo com os coefi cientes calculados pelo Banco Central do Brasil com base na va

riação^ da cotação do cruzeiro no mercado de câmbio, referida ã taxa media do mês de subscrição das Obrigações. II - Pica revogada a Portaria n"? 289, de 30 de dezem

_ q atendimento das exigências de crédito das

-j, ^moresas. na forma do pequenas e médias ^pres^^,

realizado ao ni

.

item anterior, son^nte sera

.f"

_ empréstimos externos contratados ate 18.

cruzeiros dos respectivos

02.83. . _ »g operações de que se trata, efetivadas me.íí nrazo mínimo de 360 (trezentos e sessenta) dias, diante contratos de -j^^la de juros de ate 12% (doze por cento) ficarão sujeitas a em função dos índices de variaçao das ao ano e de correça «--ional - Tipo Reajustãvel (ORTN's).

onriqaçSss do Tesouro «aciona^^^

^

%^hrG O respectivo saldo devedor, representam o .financiado, excluídos apenas: custo total da operaçao para oi ^ , por cento; rento) de de abertura de credito, a) 0,5% (meio ^ comissão ^ o das semestralmente s _

bre operações de Credito, CambioMobiliários; e Seguro, e so b) o Imposto sobre <jp v Títulos e Valores bre Operações reiacivao

o) aa tarifas de serviços bancários. ae seivxyww

bro de 1982.

III - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

(Of. nç 43/831

ERNANE ^ALVÊAS

Para 09 efeitos desta Resolução, a conceitua - - mesma estabelecida no item II da Resolu cão dos beneficiários sera a mesma jb.01. çio n9 695, de 17.06.81. operações realizadas na forroa__desta Reso.^7^-g aos aos ilimites de expansão do _ credito, luçao nao estarao sujeitas sujeitas ao , ' . ri As dlsDosicoes desta wTT A inobservância das disposições desta Resolu . Zilira ^que5^resulte na ultrapassagero das fi ta çao, bem como qualquer consideradas faltas graves, xas máximas aqui estabelecidas, seiaw leaais. cando os infratores sujeitos as cominaçoes iegais.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 14.3.83 - SEÇAO I - PAG. 4 0^' (REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 11 .3.83 - PAG. 3 997) Bl.703*Pag.06*21.Q3'7

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* 'AklLu.

BI.703*Pig.07*21.03.83

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SECRETARIA DE PLANEJAMENTO Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.. Resolução PR/10, dè 04 de março de 1963.

Fixa a variação do Índice Kacional de Preços ao Consumidor para o período de se* Cembro de 1962 a fevereiro de 1983.

O PRESIDENTE da FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE E ESTATÍSTICA-IBGE, usando de suas atribuições,

GEOGRAFU

Considerando o disposto no art. 2? da Lei n"? 6.708, de

fl £ I O A Resoluções de 09*03.1983

30

de outubro de 1979,

(Ata ns 04/83)

RESOLVE;

Art. 19._ Ê fixada em 42,6Z (quarenta e dois inceiros e seis

décimos por cento} a variaçao semestral do índice Nacional de Preços ao Consumi

01)

dor, BC período de setembro de 1982 a fevereiro de 1983.

Art. 29 Sac colocados a disposição da Justiça do Trabalho e

das ehtidades sindicai» os elemenCos básicos utilizados para a fixação dos índi ces referidos no art. 19.

(Of. n? 13/83)

pio abastecimento de água, ao local marcado na.

as} Jessé MonCello

inc5n-

dio ccin a letra "Q", a partir de 23.04,82, da1a da entrega do

Presidente

equipamento, até 19.08,84, data do v encinento da concessão bá sica, (?-441/'70T

Q2) Gl-4, BS: GIOA?BCS SCU2A GHUZ - 17.

(REPRODUZIDO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIAO DE 10.3.83)

2066 - HIC BB JA?or unani

ovuçãc midade, aprovar o voto do relator fcvcrável h reno

do desconto de 60^ (sessenta por cento) por inst-ilação de sprir^k

lers com duplo abastecimento de água, para os locais marcados 3B, 33-1, como A, A-l, A-.2, A-3, -A-4, T, A~5, B-1, 3-2,

CG, CG-1 e B, pelo preso de 5 (cinco) anos, a partir de 31.12,82, d-1' íb vencimento da concessão anterior, (220762)

°3) aJNEItAl MOTCRS BC BEA3IL S/A (3X-BBAB) -EK.143/144 BA RCBOVIA

-^i^cvaçac ^ sir

■im^O BC-

' ?or unanimidade, "aprovar

o voto do relator favorável à renovação e extensão do descon

to de 60^ (sessenta por cento) por instalações de sprinkiers com duplo abastecimento de água, conionne a seguir: a) oara 03 locais marcados na planta-incêndio ccsno B-l, B-2, B-i8 (exceto a área de tratamento térmico), B-lg e B-21, a partir de 09,04.81, date do vencimento da ccncessão anterior; b) pax^ o local B-50, com limitação de altura de estocagem a 6m, a partir de 22,03,82, data da entrega do equipamento, e

o) para os locais B-36, B-46 e B-52, a partir de 16.06,82,

data da entrega fc equipamento. gorarão até 03,04.86, SKo PAUEO alpargatas S/A mm - g.A'C" JCSiSTSCg

^

As presentes concessões vi (750469)

l53/i54 BA ROBC/XA PRASIBGNTÜ - 57 - !UHÒVACAC Bil

5?SITOks - TÕF unanamida,de, aprovir o voto do relator favo rivel à renovação do desconto de 60/^ (sessenta por cento) por

instalação de spriniclers com duplo abastecimento de água, pa ra os locais marcados na planta-incSndic ccm cs n^s 3, 4, 5, 5-A, 5-B, 31 e 35, pelo praso de 5 (cinco) anos, a partir de

12,02.83, data do vencimento da concessão anterior,^ (760674) BI.703*Pãq.08*21.03.83 .

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1) ccms^tc asr.;;aiAi ^ iKsgAx^çIo db onr/aiHOS aütokacdioos;^;^^

a "ê^ensáo do desconto de 'SOfc (sessenta por cento) por insta

"fosiçKÓ - Tomar conliecimento do carta a2 799/83# âe 24.ÒZ«'bá,

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lação de sprinklers com duplo aboetecrmento de água, ao local

pela qual a Xnteramericana Gompaniiia de Seguros G-arais ccmuni

marcado na planta-incêndio como B-4-, a pi;rtir de 08.12,82, da ta do pedido da Sociedade Líder, até 04.11,86, data do venci

ca que c Ur. Luiz Eduardo Pereir de Lucena est-irá de férias" durante o período de 01.03.33 até 31.03.83. (800761)

mento da concessão bdsica, 06)

VV4U^Wi.>^*V

(770102)

LABORATCHIOS B3BGE.í\M LLBA - RüA GCRBC^/IL, 1420 - RIO LE JANEI--

W^ISTOcinai - TEv unaniaidhde.'" aprovar o vo^õ do relator favorável à renovação do desconto de 60;:í (sessenta por cento) por instalação de sprinklers com duplo abastecimento de água, para os locais mârc.dos na plan ta incêndio com os nSs 1, 2, 3, 4, 4-A, 5, 7, 7-A, 9, 20 e 21i

pelo prazo de 3 (cinco) anos, a partir de 11.05.83, data do vencimento da concessão vigente. (771040) 07) LABORAXOSIOS LEPETIT S/A - AV. íúARIO LOPES

JOHNSON & JOHNSON S/A - KM. 133 DA RODOVIA CAMUHAS/MOGa MIRIM

{àf-uo) - jAdCTsim - gf - 5tes5.4ó pa sjgcoÜTc ?05 gmgr (áP-345) ^ iiiiRS - Por unanimid'3de, opinar favoravelmente à concessão do desconto de 40:-;í (quarenta por cento) por instalação de sprink iers com abastecimento singelo de água, aos locais marcadoe na planta-incêndio com os 1, 7-A e 15, pelo prazo de 5(cinco)

anos, a partir de 14.08.82, data^da entrega do equipamento,tor nando assim sem efeito a Resolução da 08.12,82 (Ata n® 2l/o2 item 18), (820615)

1500 (AHTIC A

BÜA 5-41&J5 SUIES) - Siõ PAÜtC J3-! m gPRima^ - ?-or unaniiüidaõêT

;rov..r o voto do

relato?

pela manutenção da negativa de qualq.uer^desconto para o local 9/9-A, considerando tratar-se de proteção parcial^np mesmo risco (parte de cada andar protegido ei cciunicação com outra não protegida) e tendo em vista ainda aue c local 9-A ofei*ec0

condições de ser ocupadoo 08)

(771253)

>R I L

C

feSOLUÇQES DE 10.03.83 '•ATA N9 0^/83 )

CIA. tJB OICAracS SOUZA CRUZ - AV, JOSE AlIDR-AUS GASSAKI, 5464*

UBERIJflTOA - MC - RUUüVAgAC g EnEt-rSAC -nU -

"PÕW fimt-

Por unanimidade, aprovar o voto do relator favcrivcl

à renovação do desconto de SOfo (sessenti por cento) por inst^

■1) KELSON'S INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. - AV. BRASIL, lO.HSO - RIO DE JANEIRO

-

RJ

- ELEVACAO DE DESCONTO POR HIDRANTES -

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PLANTA NÇ ■

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lação de spriniclers com deis abastecimentos de água, para oS locais marcados na planta-incÔndio^com os n^s 31, 32, 36, 41,

Por unanimidade 5

42, 51, 52, 53, 54 e 66-0 e extensão deste benefício no local 75, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a pe,rtir de 04,11.82,

em 15% (quinze por cento), conforme item 7 - Disposições Transi

ta do vencimento da concessão anterior.

(7803957

09) IIUDÜSTRIA "D3 HaUM-ÍSiaoS JIHESlCliS s/A - AV.QU31RGZ DCS SAKAi;!?Ta! - 5? - TúiMVmk T):J PCS i7i7 - S li'» -

-

?or^unaniaici: de,

aprovar o voto do relator ía-

vor^vel à 'renovação do desconto dé 60:;1 (sessenta por cento) por instalação da sprlnlclers com dois abastecimentos de á^pa, para os locais ma rcados na

planta-incêndio com os n^s

479i

foi decidido responder a Seguradora que o descon

to pela existência de hidrantes para a planta n9 17, germanece tórias da Circular n? 19, de 06.03.78, da SUSEP.

(780 892)

h) ESSEX química INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ESTRADA DOS BANDEIRAN TES, 30 31 - RIO DE JANEIRO - RJ - EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTIT?? TORES - Por unanimidade, aprovar a extensão" ào~desconto de ^ (cinco por cento) , por extintores, para os riscos marcados na planta-incêndio com os n9s 7 e 7B, pelo período de 18.01.83 até 08.06.84, para unificação de vencimento. (790 391)

9-A/9-1), 17 e 38, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 01.04.83, data do vencinento da concessão vigente.

(76048Ô) ^3) COMISSÃO REGIONAL DE INCÊNDIO E LUCROS CESSANTES - COMPOSIÇÃO Tomar conhecimento da carta datada de 18.02.83, da Seguradora Mo

LOW GOPlTlNa UC BHASIL LTBA - m. 3 DA ESTRA.UA GA1!PI1;ASA:0NíI:4''

- gmas - gp - ftE^'6VAÇAõ E ECTUrJSAò 5Ò"DE3cjoi;gc " '

SFRI^^HS - Por unaniniid .ae, aprov-.r o" voto ãõnõeTãtor favo''

tor Union Americana S/A. , comunicando que o Sr. Ivo Coelho Cou " tinho estará em gozo de ferias no período de21,02 ã 22.03.83. (800

249)

rá'vei â renovação do desconto de 60-Ji; (sessenta por cento) poí instalação de sprinkiers com duplo abastecimento de água,par& "*) FÁBRICA YPO artefatos DE TECIDOS, COURO E METAL S/A. AV.MAXIMILI ANO FALCK,

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do vencimento da concessão vigente

(78U23)

380 - NOVA FRIBURGO - RJ - RENOVAÇÃO DE DESCONTOS POR

1 1 1 '(» <

EXTINTORES E HIDRANTES - Por unanimidade, aprovar a renovação dos descontos abaixo, por extin-t-ores, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir de 30.01.83 , data do vencimento da concessão ante

i. l í

rior :

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extintores

PLANTAS

■1(19 e-29 pavs.), 2(1. 4(19 ao 39 pavs.), ^(17(19 ao 39 pavs. 8(1.

10(19^e 2?^pavs. ),^l^

30 pavs.), 3(19 ao 49 pavs.).

desconto

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so^pavs. ), 6(19 e 29 pavs. , Lvs. ) , 9(19 ao 39 pavs.), 3o%avs.) , 14(19 ao 39pavs.),

37 41(19 ao 4 9 pavs . ) , ^ -j ^ > hidrantes

proteção

2(19 e 29 pavs. ),

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descontos

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5(19 ao 39 pavs.L^d? ao 39pavs.),

8(19 ao 39 pavs. ),3(19 ao 39pavs.),

12(19 ao 39 pavs.), 14(1. au 3.

pavs. ), 13, 15, 16(19 ao 3? 11, 17-A, 18(19 ao 3? Pavs■ ),20(1. e 29 pavs. ), 22, 24, ", 27, , 37, 41(19 ao 39 pavs . ) , 45 e 57(1.

B c/ C

20%

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26, 33, 35, 39-A, 43, 43-A, 47, 47-A, 4a 49 ee Q-L 51

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C .

NOTA: Os descontos pela existência de hidrantes

.

NOTA:

aos percentua"» s previst

na

CirCUlar nV

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ÍúRes") por^uddHimiííade^•p^;;5Si;£f?dSdir;r,'d^(i».dP« aprovar a concessão d® ciP

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PARTICIPAÇÃO LTDA

A.LEA F.OMEO

ES-5034

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CIÍEVETTE SL

QA—6668

5EIIJBCIO5259

-J.OSE SÉRGIO SILVA LOPES

MOTO HORDA

JH-POITIO A' GUSTO DA CO TA

MOTO H017DA TU- 1

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UTHirSTA-O ADMIHISTRAÇAO E

PRATA ESCURO

I.ÍETÃLICO í^-iíRILEME CHAGAS GONÇALVES

CHEVETTTE

OM-8981

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EUDInOR alves de AITGELIS

CHEVETTE

AQ-3618

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HOiroiO AMENTA

CHEV. CHEVETTE 1'ÍT-3664

5C08AKC116791

(SmiDO DA COITA' J. PILÃO

CHEVETTE

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MOTO aU-125

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MOTO HONm

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CB400BR2009932

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MOTO HONDA

XG-0840

CB400BR2010668

VERM

03/11/82

MOTO HONDA

XI-0779

CB400BR20119lá

MOTO HOlJDA

EZ-0562

:EG1252016S30

MOTO ECITDA

XI-0786

'2018550

HONDA CB-4OO

DQ-729

1CB400BR201960SÍ

MOTO HOIIDA

XD-0376

CGI252022098

MOTO HONDA

VEl-0795

2'^"27-SP

SFAXDO lE AIÍffilDA SALE]

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B400BR2024561

26/11/82

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LF-OI52

B400BR2032327

18/11/82

302360-RJ

EDER FERMAIUES e/OU LOPES

PRETO

MIr-125 CCLfiBTrROTaiA MAROT SOARES lUA

AOTOH BOCCELLI PASSOS

A»SjrKO ÍERNANDES RIBEIRO

TIAUOR CAPITEIRO BARBOSA

3UJILEEEÍME OROSCO'FERREIRA •JA' COSTA

USE: AX.BSRTO DALLA CORTE

MOTO HOIIDA

MOTO HONDA

VERM.


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CCv'PA:.,'iL'1:

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530-4 TRAIÍSOL - TRAUSP. SOBRAL im-lA.

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BRASÍLIA

530-4 -JAmE VIGLOLE PILi.C 530-4 MAlRO AüGLETC ArAIíI ■4 .>OS/g a^C7,

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CHASSIS

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COR

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ROUBO

roubo

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500-? SAííT OLAIR BE CA3TRC VOLKS

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5OO-2 CTAY J, BA SILVA

AMARELO

13.10.80

RJ

1^31800227

1

500-2 CARLOS SG.IEES GARVAT.ro

80

1

A, ROMPO

UB 4140

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77

AZUL

26.12.80

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75

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1

500-2 ABTOBTQ a. oJ.LVA

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81

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21.01.81

RJ

1531810031

500-2 KERIS M. JOFFITY

VOLRS

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06.01.81

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2331810014

VOLKS

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BJ 321613

76

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09.02.81

1

500-2 JOSÉ Aí-APO S. CARBEJ RO

500-2 AOIIBIVIA FERREIRA

i

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503-7 EDUA G. T)A Ov-lTCEIÇA(

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RJ

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503-7 ÍECBA CE 0. OnurAIcAl 3 BRA3ÍI.,IA

XS -3829

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82

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MARCA

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VV/ BRASÍLIA

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530-4 JOotí M, NAVARO

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530^4 WALTEH FISOTffiR

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NOME I;0 SEGURADO

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CHASSIS

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ROUBO

3 30-^! BKASLIOllT A/F IlAMIiíL S o

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^OGAL DO SITUSTRO

76 81

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SP

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SP

QR-01Ò3

BA383615 L!^8BZC05407 LA7NAY2775Í

32

BRANCO

15.09.62

SP

5345/82 5362/82 5377/82

MX-576A

BN039 i 51

82

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20.03.82

SP

5384/82

MK-7G.33

BOJ78175 BY411370

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SP

5403/82 5411/82 5436/82

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23.09.82

SP

5446/82

SP

5462/82

VERDE

24.J9.82 24.08.82

SP

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SP

4789/82 5509/82

530-4 nkmmim n-, rei MAR

131 D,

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530-4 BSCATONÍB PRO J . MOlíT,

I3TD3,

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3 .-'A'

VW SEDAO

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530-4 .133A J. ÍJEPTPE 530-4 FRAAC iSCC^ Go

VW GOL

3D-125S

HORDA ML-125

DV-6ú'5

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PQ-h657

IAi7AR5596p2|

VW BEA.SÍLIA VW. HR/iSÍLIA

JP -930 5

BA'-465466

77

OJ --4136

.BA.4509 37

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VW SEDA-Í

RO -6517

BO374156

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MY VOYAGE

AG- -57Z7

DU058174-

32

BRANCO

30.09.82

SP

5526/82

VW KOTãBI

LZ -3987

BH740881

82

BEGE

04.10.82

SP

5627/82

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BEGE

23.09.82

SP

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OU -jj 5 27

B0117791

80

BEGE

30.09.82

SP

5613/82

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BEGE

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530-4 MET. UARB IWIJ . COM.

LTDA

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VW SEDA:;

5jO-4 BE3IEDIT0 J. X. OLIl^IPA-

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CHASSIS

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I

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VY/ riEDAlY

530-4 LLY S. IjEivIOS

VW SEDAI 1300 FD-4210

COR

79

DATA DO

ILOGAL DO

ROUBO

ROUBO

SPílISTRO

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RJ

1739/82 3.740/32

RJ

RJ

1741/82 l; 6 P/82 1779/82

RJ

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5 30-4 lOXO 3. E CIUIRA

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BA466534

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FORD CORCELXI XP-3746

BA927874 LB4K2'.K87381

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530-4 RFNATO S, FILHO

82

07.10.82 14..LC.82 20.10.82

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79

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RJ

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VW BRASÍLIA 530-4 .v-lAURO CYTF/mBAUM VW BRASÍLIA 5 30-4 CFKiXNA. DE

i

77

RJ

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530-4 .A.UHIÍLIA G, CALtlVW IAS3.AT I.S

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I

530-4 LUBCMIR ORZEZIKS KX

530-4 IVAN lU CARTIER

XS-8847

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82

21.10.82

RJ

MOTO GB 400

LTi-541

CB4OORR3OC9I 82

17-3 0.82

RJ

LS

AD-1166

1.8,30.82

i-R

SX-4377 LG-326

'>29 BT432818 BP976226

15.10.82

RJ

15.09.82

RJ

23l/R:r 521/82 5274/82

7ERDB

11»G9,82

SP

5298/82

RJ

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20,09.82 15.09.32

5331/82 5333/32

B0374319

BRANCO

28.08.82

5343/82

G}í4MXY334;'9

AZUL

18.09.82

349/82

;30-4 OSVALDO S, FILHO VW PASSAT

';30~4 WALTER R,

COSTA

VW SEDAI]

330-4 CARLOS S.

ORTIZ

íTOLDA. GB-400

30-^1

JONDA F.

BIICHAIN VW VOYAGE LS

30-4 NALBERTO I..

B,

LAXE

30-4

LU'IZ AN

T-JOo/Sl 1812/^82

FORD DEL REY

M-0034

i 50

BRANCO

73

CB400ER30C^ 612 BNO43513

82

G FORD CORCEL I QB-77C;9 ES-720

OLIVEIRA' iiONDA.. 03 400

L34KLTA65:32n(!) CB400BR2022

>9 81

SP

635 530-4 BAYER DO BRASIL

s/Ai

VOLKS

LD-7848

530-4GRAC>: ELIZABETH THOlVIAS

FORD CORCEL I KY-4287 IDO

1


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:

I NOME DO SEGülíADG

ARO

MARCA

PLAGA

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549-5 t:^io iaittas j.uídxtí

W 1300 L

R?)-3186

B01394^5

549-5 luie a\ c. tmo

W VOYAGE

a/c

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81

549-5 IRAMNC G- PASSOS

r.-: 1300 L

a/c

DP<XJ4445

I

82

COR

8c . -

-

DATA DO

I.OCAL DO

ROUBO

R057B.O

31^'IXSTRO

19.09.32

ID

35310131^88?

27.08.32

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3:'330111]«"''2 3^310 11348c

39-09.8o

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549-5 BOWAJJiOA. PORGES

CTU.V. SL

a/c

íeiubcis^^HB 1

8?

549-5 í.uiz E, sOliZA

íio;jd/l cg 125

Xlí^-267

11125310;543 -j

549-5 DERDY MADER

VU 1300 L

TX-2074

EOOB74IT

549-5 JORGE ?. SOjBRBIIIO

EORD P 600

LO-4662

11X^0X039861

79

PASSAT TS

111-2112

BT49T31.;

82

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DK~0225

3063534

73

QT-T694

BA82T67c

70

-

-

-

-

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LG

3131023^2^82

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SP

1 <101111182

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SP

3 .31011?l882

14. X.82

RJ

343100483782

?8,0^''.82

RJ

343100483982

549-5 VIAÇÃO ATIRAIA SPAUTO LTDA

549-5 JAl-ÍD'fR TROMAZ

549-5 aureliri/^ m, sil\'"ei'í., BRASÍLIA

-

-

.

còwpàitAíae

J

>

NCÍ.ÍE DO SEGURADO

MARCA

PLAGA

CHASSIS

ARO

COR

DATA DO

LOCAL DO

ROUBO

ROUBO

3IRISTR0

530-4 CI3A GEIGr QIROIICA

s/a

08.10.82

SP

18.10.32

SP

5837

81

VERI"jEIIR > 08.10.82

SF

5840

BR30020-;'l

S2

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21,10.82

SP

5841

)ViR-6023

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8c

F-TEÍDE

04.10.82

SP

58CI

P-lOOO

JA-56I8

LArJAM37256

82

AZUL

0-B ;0.82

SP

S865

530-4 JOÃO TADEÜ" Fuí^CZ

W SEDAR

Ui<:-1474

300166^^4

80

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12.10,82

ST'

S868

530-4 RORIAAII PICRERIR"G

PORD BEIIRA II

Pn-B26

TB4BJOT78323

80

23.0^.82

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S894

530-4 LBTÍIAS GORREtlJE

VU BRASÍLIA

MQ~6023

3A982996

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02.10,8?

SP

6859

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IE-0'07

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DR/.RCO

04.10.8?

GO

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PORD P-1000

TV-7378

LA71ÍAJ328^6

02.09.82

SP

353101118

P-lOOO

Lir-5393

i"J^DÍYR27231

80

W SEDAR

DP -8948

B022929L

81

530-4 PAGODE IDALGO

CKFV, CARAVAÍJ

MJ.-4143

5R15PABTÜ577Í

530-4 JOÃO M. ARAKI

T-IONDA GB 400

DP-32I

530-4 LlILiAS COKRErjTK

W BRASÍLIA

530-4 NESSER AJ UDO

AZUL

530-4 PEDRO A. ALMEIDA PORTES

-

-

530-4 JOSÉ SARTOS RODRI GUES

-

549-5 COHSTECCA - COTTST. EMP. PORT.

82

-

782

549-5 «^'TONIO RODRIGUES ALMEIDA MET.G

RONDA CG 125

a/c

2FJ:30í!6647

82

-

18.09.82

SP

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i


29

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AA'Ü:

Nomiriio/82

Om?AlC'.iiA:

MARCA

PLAGA

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COR

ABO

CHAS3I3

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83

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ROUBO

ROUBO

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RJ

00.10.82

-

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82

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549-5 RICARDO A. PAZUIC

3T3012802

BO-049

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80

35310105^3

SP

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"

82

549-5 ALOizio MIA m

: AE-T437

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82

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82

572-0 IAM' M. T. HRAZÃO

W SEDAri 1300

101-0926

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572-0 I^IITCE ALRUQuERQUE

W SEM 1300

ÍR-I-0715

E025;l678

81

572-0 MÁRIO N, HOCFA.

VW BMSÍLJA

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81

W .RltASfLIA

AV-5133

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79

VI' SEDAI^"

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76

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YZ-6896

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82

572-0 SIÜNJiT" C. AR/lL.iO

BRASÍHA

l-R-5454

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77

5'/?-0 VAIIIER 0. lATORMCA

BRASÍLIA

ÀZ-2349

BA999034

81

572-0 SÉRGIO

-

-

-

19.10.52

SP

AT12206

25.10.82

SP

AT12220

22.10.82

SP

AT12221

30.07.82

PR

A^3CK:í2

SERE.TO

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572-0 AUREIjIAIIO JAQIIET

1300

-

-

23.08.82

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RJ

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1- .10.82

RJ

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14.09.82

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572-0 JOSS ALBERTO B. JVjETJBGNÇA

-

-

-

379-3 ltomr APPAFECIBA F-, Z€SrZA.ZJJÃO

)FORD

NCX-IE DO SEGURADO

549-5 AIZ1'"ÍIE DE S0U7,A

) JCS—/5éi47

MARCA

W VOí.AGE ]:s

PLAGA

a/c

■-

CHASSIS

COR

AlíO

Brí022446

)c>Ç>. tTS,

82

-

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DATA DO

LOCAL DO

ROUBO

ROUBO

/

-

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SINISTRO

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RJ

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RJ

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PJ

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SP

35310112258?

24.09.82

RJ

343100484382 .

03.10.82

RJ

34310048-682

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R.r

343IOO40T282

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Rv'

343100430182

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SP

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1^^.10.82

SP

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SP

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MG

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30.09.82

SP

353IOII3838S

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549-5 AUPRÉA PIRES LEITE

e/ou

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1

BRASÍLIA

WT-4323

M848hl8

80

549-5 JAIRO r.. FARIA

Vlí SEDM

RP-4287

EJ570432

77

5^9-5 PAJJLO 3. SCüZyi

COMODORO

XP-5710

5P87EBBIO9054

82

549-5 MARIA M. laCOHiCZ

BRASÍLIA

■OZ-6557

EA428428

77

549-5 ZUMIRA G, RAMOS

VOMGE LS

XQ-l^-4&

MO29378

82

-

-

-

-

-

549-5 CARLOS R. S. ROPRIAZ-5495

bC244Fí^aio897

81

YS-0539

H0334944

32

FIAT 14'/ L

GW-29 >0

, .147A0274628

80

549-5 CARLOS F. COSTA

PASSAT

RT-3120

BTI90945

78

549-5 EERUAFDí^ R. ElACHilPO

YAMAHA. TT 12D

K1-008

3T:-002194

80

549-5 PRAIjCISCO e. saiítos

PASSAT TS

VC-8Õ29

RT349Y05

80

549-5 UICE MSUGCI

VR 1300 L

a/x

BO339170

82

549-5 NELSON S. JtíUIOR

BRASÍLIA

KT-3615

BA695670

78

549-5 PAULO ABBALLA

P[CK-L? C 10

NI-5750

PC14/|íTDAí3182

81

549-5 RET^g r. jiííior

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579-3 UIíTEST SIST. DIAON6sTIC0S LLIIA

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ÇÕES 8o~i IBRAIIIM A, líAlLDAR

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Federação IMacional das Empresas de ^ Seguros Privados e de Capitalização

DIRETORIA E CONSELHO DIRETORES EFETIVOS pfOTidente

Ginio SUva

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1° viC8-pre»identB

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Walmiro Ney Cova Martins 2? vice-pr«idente

1-

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Alberto Qswaldc Contineníino d« Araújo 19 sacrstérío

Hamilcar Pizzatto li

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29 i«cr«l4rio

Ruy Bemardes de Lemos Braga 19 twourairo

José Maria Souza Teixeira Costa 29 tMOureiro

Délío Ben-Sussan Dias

DIRETORES SUPLENTES Victor Aithuf Renault Nilo Pedreira Filho

Antonio Ferreira dos Santos Máno José Gonzaga Petrelli

Geraldo de Souza Freitas Antonio Paulo Norordia

CONSELHO FISCAL íefativoi) Augusto Godoy Albenco Raveduiti Bulclo

Jorge do Marco Passos

CONSELHO FISCAL (suplentes)

i

Alfredo Dias da Cruz

Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

IXPEDIENTE ^ Kdaaçío N.c,on.l d« Empr«as de Seguros Pnvados e de Capitalizaifío

Membro Fundador dl

'ri ;

ditBtor-rWponiávfl Oinio SJva

■í!:

Mendonç.(Reg M T. nP 12 590)

™^Máno V,ctor(Reg M T, nP II 10») REDAÇÃO Rua Senador Dantas, 74 • 129 andar

Tels,: 2402299 - 2402249 - 2402399 - 2402349 Eate BoleUm »itá ragUtrido no Cartório do Regiitro c:ivü dM ÍViaoM 3urí4ie« loh o n9 2 771/75 Compoato•imprtiao na FENASEG

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Tifipni: 2J00 tMmplanMi

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BOLETIM FENASEG INFORMATIVO Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização ANO XIV

RIO DE JANEIRO, 28 K MARCO DE 1983

N9

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704

Foi transferida para as 17h do dia 7 de abril a cerimonia de posse da

Diretoria e Conselho Fiscal da Federação Nacional das Empresas de

no' ^

Segui^^

■ 1t Privados e de Capitalização, eleitos para o triênio 1983/86. A posse,que 'lugar no auditório da entidade, será prestigiada pela presença do Ministro

!'vÍas, Presidente do Conselho Nacional de Seguros Privados, Sr. Ernesto Albrecht,P^^ Isente do Instituto de Resseguros do Brasil, Sr. Francisco de Assis Figueira, titul^. 'Superintendincia de Seguros Privados, seguradores e representantes dos diversos ^ ^ Ss do Mercado Segurador. A nova Diretoria (Efetivos) tem a seguinte composiça*^; Jsidente-Victor Arthur Renault; 19 Vice-Presidente-Luiz de Campos Salles; 29 Vice g

.Vidente- Alberto Oswaldo Continentino de Araújo; 19 Secretirio-Hamilcar Pizzatto;^ S^^i^etãrio- Ruy Bemardes de Lemos Braga; 19 Tesoureiro-José Maria Souza Teixeira Cos^ l^esoúreirò- DiliOiBen-Sussam Dias.

O Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco concedeu a segurança impetrad ^

por companhia seguradora contra a incidência do ISS sobre custo de apólice ^ cmisaau da ua apólice de seguro ^ e parte Segundo a ementa do Acórdão, "aa emissão inte Segundo a lemenxa uu «curuou,

^te da operação de seguro e,u.como sobre a operação ua operação .-y-w incide a tributação federal Dp " ' oe seyui^ _ _^ j J ^ ^ v. y4-í^a hem r-av.a

-^

-.a cobrança de ISS pelo Município do Recife, sobre dita operação, ban caracter;.

® bitributação".

A "Associação Bahiana de Estudo e Pesquisa do Seguro"_(ABEPS) vai realiza^ Mesa-Redonda sobre a Regulação de Sinistros, das 19h as 22h 30 m, dia 1 de abril vindouro, no Salão de Convenções do Marazul Hotel, em Salvador. Na sprãn FFNASEG, divulgamos as Tabelas de Coeficientes, aplicáveis ao fra ^ .—-rr— 9Ky.annHfinc nola Cl mil ar SUSEP nQ 6/80 (cofíi nova red de abril vindouro. As laoeias eni reierenuia lu.c... u, através da rrcular-FENASEG ní 12/83, de 25 de março.

FENASEG

íiP ?7 He noh/enfcro a 19 de dezembro deste ano, sera realizada em San Francis-

íEstadorunidos) a XIX Conferência Hemisferica de Seguros, que coetara rom a M^icioacão de seguradores de todo o nundo. O conclave apresentara

> tema oHnciMl I "A^inistraçao das Companhias nos Anos 80". Pnidutos; Para as ''tro sL^Se^oleniriaros temas serão: 1} Gerênciade deSeguros "Marketing" e Novos í^^inistracão Fi^^ Margem de Solvência e Capacidade^de Retenção; 3) Gerencia lComaSo'e C^unícaçL 4) Êerência das Relações com o Publico e com o aiverno • l^lelamente ao certame! serão desenvolvidos seminários especiais sobre Novos Produ ho Ramo Vida e Planejamento Estratégico.

A FENASEG e o Sindicato dos securltãrios do Distrito Federal firmaram Conven 6 ção Ção Coletiva de Trabalho, Trabaino, segundo sbyu-.uu a qual e concedido aos integrantes daquela uay. categoria profissional o aumento de 37,6%, a partir de janeiro, bem como

^entual de 4%, a titulo de produtividade, (ver seção FENASEG)

A FENASEG informa mais imia vez a suas associadas que quaisquer dados

sobre

Classificação de Navios somente serão prestados através de carta ou memoran do ã Divisão Administrativa e Financeira. Na correspondência, o interessado s

especificar os dados de que necessita, deixando um espaço • a1. margem direita de- - -1 I . ... -1 • para a devida resposta. Esta providencia —esclarece a entidade —tem a finali"

^ de melhor atender a suas associadas e evitar, ao mesmo tempo, lapso de informação telefone. '•r- ;:ií:.:V'TiV /

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Sistema Nacional de Seguros Privados

EDITORIAL I

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E no ato de preencher a declaração anual do imposto de

renda que o contribuinte costuma quantificar, com exatidão, a carga fi^ cal que para ele representa aquele tributo. Na semana passada, termin^ ram os prazos de entrega das declarações. A esta altura, portanto, to

dos os que tinham contas a ajustar com o Leão, jã cumpriram sua tarefa. Este ano, mais uma vez muitos dos contribuintes puderam

afinal avaliar, em dinheiro e em valores precisos, a extensão da sangria

fiscal representada pela exclusão dos prêmios de seguros (vida, aciden tes pessoais e saúde) entre os abatimentos da renda bruta. Os contri buintes na verdade jã sabiam que iria aumentar a carga fiscal, mas

o

que (não sabiam (nem calculavam) era o "quantum do aumento. Quando o calcularam (no momento da declaração) muitos ficaram surpresos com o ônus representado por essa abolição de antigo e tradicional tratamento tributário.

Na verdade, a inovação fiscal hã dois anos introduzida

em matéria de seguros corresponde, a rigor, a uma espécie de

punição

aos previdentes. Pois estes, por fazerem seguro e assim terem diminuí da sua renda liquida, pagarão imposto igual ao dos que, no mesmo nível de renda bruta, tiveram maior renda líquida por não comprarem. Tra ta-se, pois, de uma espécie de tributo que castiga a previdência. Por ser uma questão de justiça fiscal, e porque em todo

o mundo o seguro é dedutível da renda bruta, acreditamos que o Governo Federal, no correr de 1983, restaure o critério clássico da nossa legis lação de imposto de renda, reincluindo o seguro no rol dos abatimentos.

BI.704*Pág.01*28.03 .a3

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A

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização - FENASEG SECURITÃRIOS

DO

DF

GANHAM

REAJUSTE SALARIAL

OE

37,6%

A Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Ca

Pitai ização e o Sindicato dos securitarios do Distrito Federal firmaram Convenção

^oletiva de trabalho, através da qual foi concedido o aumento de 37,6% para os inJ®9t"antes da categoria profissional, a partir de janeiro, alem do percentual de a título de produtividade. De acordo com a Convenção, a tabela de aumento sa-

I|i^ial e a seguinte: salários ate Cr$ 70 704,00-41,36%; de Cr$ 70 704,01 a Cr$ 95 680,00-37,6% + 2 658,47; de Cr$ 235 680,01 a Cr$ 353 520,00-30,08% + 20 381,61; Cr$ 353 520,01 a Cr$ 471 360,00-18,80% + 60 258,66; acima de Cr$ 471 360,01 , to do reajuste no valor fixo de Cr$ 148 874,34.

Nenhum empregado da categoria profissional dos securitarios — a Convenção Coletiva de Trabalho —poderá receber remuneração inferior ao vade Cr$ 40 mil, com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos

Assemelhados, que terão seu salário de Cr$ 32 mil reajustivel semestralmente, se o critério legal vigente a época do reajuste futuro. C

O

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í a seguinte, na íntegra, a Convenção Coletiva de

Trabalho

^•^da pelas duas entidades de classe: CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 1983 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO A FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SE GUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO E, DE OUTRO, O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SEGUROS PRI

VADOS E CAPITALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, NAS SE GUINTES BASES:

SULA PRIMEIRA

,r'

k^tral automatica dos salarios a que se refere a Lei n? 6.708, de 30.10.79, alte-

k^a pela Lei nÇ 6.886, de 10.12.80, aplicando aos salários vigentes em 01 de ju de 1982 o I.N.P.C. de 37,6%, fixado para o mis de janeiro de 1983, na conformi da seguinte tabela:

"•

BI.704*Pág.01*28.03.83


J

jLAUSULA NONA PERCENTUAL

CLASSES DE SALARIOS

DE

I

- Até Cr$ 70.704,00

II

- De Cr$ 70.704,01 à

Cr$ 235.680,00

REAJUSTE

VALOR

EM

CR$

A SER

ACRESCIDO AO RESULTADO

(3 SMR)

41,36%

nihi 1

(10 SMR)

37,6%

2.658,47

(15 SMR)

30,03%

20.381,61

III - De Cr$ 235.680,01 a

Cr$ 353.520,00

E vedada a dispensa dos empregados que participem da Comissão de Salários do Sindicato Profissional, no período de 60 (sessenta) dias antes e 60 (sessenta) dias depois da data de início de vigência desta Convenção, ate o limite de 1 (um) empregado por empresa ou grupo de empresa. CLAUSULA DÉCIMA

IV

- De Cr$ 353.520,01 a

V

Cr$ 471.360,00 (20 SMR) ......... 60.258,66 18,80% - Acima de Cr$ 471.360,01 - total do reajuste no valor fixo de Cr$ 148.874,34

CLflUSULA SEGUNDA

As empresas de Seguros Privados e de Capitalização estabeleça das no Distrito Federal, concederão aos seus empregados, integrantes da catego'"'' profissional dos securitãrios, alem do I.N.P.C. fixado para o mês de janeiro

Fica estabelecido que, apÕs cada período de 5 (cinco)

anos

completos de serviços, prestados ao mesmo empregador e contados a partir da ■data da admissão, o empregado receberá a guantia de Cr$ 5.100,00 (cinco mil e cem cru zeiros), por mês, a título de qüinqüênio, a qual integrará a sua remuneração para todos os efeitos legais e será reajustada semestralmente, segundo critério legal vigente á época do reajuste futuro.

PARAGRAFO ONICO: Não se aplica esta vantagem aos empregados que já percebem importância proporcionalmen

1983, com as Leis n9s 6.708/79 e 6,886/80, um aumento, a título de produtividade ?

te maior a título de triênio, biênio ou anue

de 4% (quatro por cento).

ni o.

CLAUSULA TERCEIPJ\

~

clAusula dEcima primeira

Para os empregados admitidos entre 01 .07.82 e 31 .12.82, o

^

mento_previsto na cláusula primeira seri concedido na proporção de 1/6 (um sex -

E vedada, ressalvada a hipótese de justa causa, a dispensa da empregada gestante até os 60 (sessenta)_dias que se seguirem ao período de re

por mês completo de serviço prestado.

pouso previsto no artigo 392 da Consolidação das Leis do Trabalho.

clAusula quarta

clAusula dEcima segunda ~

~

Serão compensados os aumentos espontâneos ou nao,

adidos

Fica reafirmado que a 3? (terceira) segunda-feira do mis de outubro, será reconhecida como o "DIA DO SECURITARIO", o qual será considerado cofno dia de repouso remunerado e computado no tempo de serviço para todos os efeitos jor'

entre 01.07.82 e a data da vigência da presente convenção, excetuados da çao os decorrentes de promoção, termino de aprendizagem ou experiência, ção salarial, recomposição ou alteraçao de salário resultante da majoração

legais.

nada de trabalho.

clAusula dEcima terceira

clAusula quinta

Asj empresas descontarão oa da remuneração mensal do empregado as

Nenhum empregado da categoria profissional dos secu>"''^ 2ei

dera receber remuneração inferior ao valor de Cr$ 40.000,00 (quarenta mü

ntnc fpltns parcelas relativas aos financiamentos feitos nelo pelo Sindicato Sindicato Ho<; dos FmnnanAHnc Empregados, refe rentes a aquisição de medicamentos na sua Drogaria,^serviço de prótese, ou despesa

ros), com exceção do pessoal de portaria, limpeza, vigias, contínuos e

de estada em Colônia de Ferias e despesas de ocupação de creche do Sindicato, des

táveis semestralmente, segundo o critério lègal vigente i época do reajuste

remuneração mensal.

clAusula sexta

CLAUSULA DECIMA QUARTA

dos, que terão seu salário de Cr$ 32.000,00 (trinta e dois mil cruzeiros)» futu*^' de que os descontos sejam autorizados pelo empregado e que não excedam a 30%

[TI 3^^^'

Admitido empregado para a função lun^au de uc outro uutiu dispensado ui:>pci'j"—i''r1 ^

ta causa, aquele será garantido salário igual ao do empregado de menor sal^ função, sem considerar vantagens pessoais.

PARÁGRAFO ONICO: •fC^

bem remuneração especial fixada por instrumento escrito.

Aceita a comprovação, a ausência seri ennua drada no artigo 131, Item IV, da CLT.

fiX?, ■ Para os empregados que percebem salário misto, parte '

t?)

CLAUSULA DECIMA QUINTA

As empresas integrantes da

clAusula oitava

da

Mediante aviso privio^de 48 (quarenta e oito) horas, dado por escrito, será abonada, sem desconto, a ausência do empregado no dia de prova esco lar obrigatória por lei, quando comprovada tal finalidade.

clAusula sétima

A presente Convenção não se aplica aos empregados que

econômica representada

pela Federação Patronal terão sua jornada de trabalho, anualmente, de segunda

i a

sexta-feira.

parte variável o aumento incidirá apenas sobre a parte fixa, assegurado, P ^ $3^ aumento mínimo correspondente a aplicação da porcentagem estabelecida sobre rio mínimo correspondente a aplicaçao da percentagem estabelecida sobre mínimo correspondente regional.

BI.704*Pig.ü2^gg^

%

BI.704*Pãg.03*28.03.83


CiaUSULA DÉCIMA SEXTA

clSusula vig!sima segunda

próprias expensas. faróo%"^gurc'delS?efpLsoa?

• ãs 5

garantindo indenização de Cr$ 500.000,00 (quinhenín? a favor de seus empregadoSuas no máximo, de Cr$ 500.000,00 (quinhentos mil cmTo '"] ='""zeiros). por morte s , cruzeiros) por invalidez permanent e, PARSGRAFO ONICO:

e.

A

anii^I I Ho

P'"evista nesta clausula não <>

,®®,®'''P'^sas que tenham feito sen

HinxJ .P®®soais, nas mesmas ou em „ aiçoes superiores. j.

~

As empresas que nao fornecem alimentação própria aos seus em

pregados, integrantes da categoria dos securitiríos, se obrigam a

conceder - lhes

ou vale para refeição, no valor mínimo de Cr$ 400,00 (quatrocentos cru Zeiros), reajustãvel semestralmente, segundo critério legal vigente a época do rea "tickets"

Juste futuro, com a participação dos empregados no seu custeio, conforme determin^ Çao legal, podendo ser diretamente proporcional aos seus ganhos, e observadas as localidades onde existirem esses serviços de alimentação.

K*- •a ow

PARAGRAFO PRIMEIRO: Serão excluídos da vantagem prevista nes

clAusula décima Sétima

ta clausula:

a) os empregados que percebem remuneração

i

As empresas oue exioirem n ne^ j

gados, ficam responsáveis pelo seu fornecimento.

superior a 15 (quinze) salários mTni -

uniforme para os seus eiupre

mos regionais, nesta incluTda a

parte

fixa e parte variável, ressalvadas clAusula décima oitava

A ausincia médico da entidade sindical, ou, abonada, inclusive, para os fins previstos no artigo 131, item III, da CLT.

^em^sos^rip

"Ç^^vo de doença, atestada

preíisL L

P°^ seú dentista,

corrido, de expediente único. pelo

PARAGRAFO SEGUNDO

sera

te próprio ou de terceiros, onde

o empregador deverá fornecer ;ío

^

mento de salarios, com a discriminação das imnn^^fSn^-^ tuados. De tais comprovantes, deverá constar a ího

pregado.

,

x ^

comprovante de paga ® descontos efe^ .

_

hSm ^ í ^^£0"^P»"ovante devera constar tamFiinHn Hn à

sejam

fornecidas refeições a preço subsidiados.

constar a identificação da empresa e do em -

PARAGRAFO ÜNICO: Do refBn-iHn

relativa ao deposito do Tempo de Serviço, devi'

cnnfnr^ ^stabelece o artigo empregado optante , 16, parãgrlafo pnmeiro, do Decreto n9 59.820 de 20.12.66.

lUuSULA vigésima TERCEIRA As horas extraordinárias, isto é, aquelas excedentes da jorn£

de trabalho de 8 (oito) horas diárias, se e quando trabalhadas _e até o_ limite

2 (duas) por dia, serão remuneradas com um acréscimo de 25a; (vinte^e cinco por ^6nto) em relaçao ao valor pago pela hora normal, as horas extraordinárias que exCLAUSULA VIGÉSIMA QUARTA

As empresas descontarão de todos os seus empregados acbiitidos

Salvo por motivo de falta

-j

empregados já convocados para a prestação obrigatória ráo serr dispensados, Hi«:npncadn<=. ate atP 60(sessenta) c;P<;<;Pnta ^ dias Hí.. aoõq r»

tar em que serviram.

^

^

jos

ServiÇO berviçu militar mi nao pode'

^ desengajamento da unidade mi li -

Ui 31 .12.82 10% (dez por cento) para os SOCIOS quites em novembro/82 e 20% (vinte íor ceiito) para os NAO SÕCIOS, sobre o reajuste relativo_ao ano de 1983, com vigin tia a partir de 01 01 83 recolhendo a respectiva importância a favor do Sindicato los Empregados em Empresas de Seguros Privados e de Capitalização do Distrito_Fede ''âl, 15 (quinze) dias após efetuado o desconto. A importância arrecadada tera

a

finalidade de manter a CRECHE, inaugurada, bem como os demais serviços que sEopres

CLAUSULA vigésima PRIMEIRA

Jados ã categoria pelo Sindicato Suscitante, sendo de inteira responsabilidade do

Durante a vigência da orp^íPnfQ

Sindicato Profissional a eventual obrigação de restituir em caso de condenaçãc^ bem

~

grantes da categoria econômica representada pela Fpdpra^~"^^°* as empresas ""n

livre a seus empregados em exercTcio efetivo"^^!^

de Agentes Autônomos de Seguros Privados e de C^dito

"

concederão freqüência

N^HnnEl

dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito ati o ? m?í ^ da Confederação Nacional

Sindicato e 3 (tre-s) pa?^ a Federaçró e ConfeL^aíró membros^para o emnrPQíi nu nninn Ho o j nmitado a iin funcionario poT pSzo de'safa>iosTdo compute do tempo de serviço gozarão dessa franquia sem

BI.704*Pág.04*28.03.83

'omo de toda e qualquer discussão com os empregados a respeito desse desconto, in clusive em JuTzo. O Sindicato Profissional declara que esse foi desejo da catego ria manifestada em Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada

nos

ermos do art, 612 da CLT, combinado com o § 29 do art. 617 do mesmo diploma conso

idado e de acordo com as prerrogativas do Sindicato, previstas na letra "e" do ar

^igo 513 da CLT.

PARAGRAFO ONICO: Para efeito^de calculo do desconto fixado na

presente clausula, nao poderão ser deduzidos

do reajustamento apurado no mis de janei ro

de 1983 os^adiantamentos salariais feitos la qualquer titulo, no decorrer do ano de 1982,

inclusive os decorrentes da correção semes trai de julho de 1982, da Lei 6.708/79. BI.704*Pág,05*28.03.83 i

I '(■

'•Bderem esse limite, ou seja, 2 (duas) por dia, serão remuneradas com o adicional 'le 30% (trinta por cento) .

clAusula vigésima

1']

Ficam" desobrigadas da concessão estipula

da nesta cláusula as empresas que puserem i disposição de seus empregados restauran

clAusula décima nona

'1 Si

as

situações ja existentes; b) Os empregados que trabal^ham em horário

"'■'■nmmm

r

■H■ ■ r.

.

i ll


wmmm

clSusula vigésima quinta FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE

SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO

Aos empregados que 'antes de 19 de novembro de 1982' perce -

C.Q.C.(M.F.) 33.623.803/0001-80

biam menos do que o atual salário mínimo, o salário resultante da aplicação da adnitidos presente Convenção não poderá ser inferior ao que for atribuTdo aos apôs aquela data, com o salário mTnimo vigente. CIRCULAR

clAusula vigésima sexta

FENASEG-12/83.

Rio de Janeiro, 25 de março de 1983,

As bases da presente Convenção se aplicam também aos emprega

dos que, a serviço de agencias e representantes no Distrito Federal, nas socieda des empregadoras aqui abrangidas, trabalham nessa atividade e a todos que estejam legalmente enquadrados na categoria profissional dos securitarios. clAusula vigésima Sétima

Os empregados optantes pelo FGTS que hajam completado 29 (vi£ te e nove) anos de serviços prestados a mesma empresa, nao poderão ser dispensa dos, salvo por motivo de acordo rescisório, falta grave ou por motivo de

maior, até que venham a adquirir direito ã aposentadoria por tempo de serviçt^^'^

FRACIONAMENTO DE PRÊMIO

30 anos.

PARAGRAFO ONICO:

Após completados os trinta anos de servi

Na forma do art. 11, § 79, da Circular

^os, indispensáveis a aquisição do direito pelo

SUSEP-QSySO (com nova redação dada pela Circular SUSEP-34/82), ei

ã aposentadoria, o empregado optante ,

FGTS poderá ser dispensado unilateralme

ta Federação divulga as inclusas Tabielas de Coeficientes, aplica

pela empresa.

veis ao fracionamento de primios de seguros abrangidos pela tnenci£

clAusula vigésima oitava

nada Circular, no trimestre ctvtl que terá inTcio em 19 de

presente

Se, na ocasiao de^cada reajuste futuro, previsto na Convenção, estiver em vigor outro critério legal , será aplicado, em cada caso»

abn

vindouro.

Com os protestos de elevada considera

percentual que for fixado pela nova lei, ainda que esse novo critério resulte um percentual inferior ao aqui estabelecido.

ção, sub5crevemo-nos,

clAusula vigésima nona

No caso de pedido de demissão ou dispensa, a Empresa se

apro atenciosamen

sentará para homologação, quando devida, no prazo máximo de ' 15 " dias ----úteis, ^ » tar do efetivo desligamento. ir

PARAGRAFO PRIMEIRO: Se excedido_^o

prazo, a Empresa, a

do 169 dia útij e ate sua

apresen

jo

Clíni-Q 6ilv9

para homologação, pagara ao ex-empf®y^^a

Prési dente

importância igual a que este receo se vigorasse o contrato de trabalho*

81Qa43

Anexo: conf.texto

PARAGRAFO segundo : No caso de não comparecimento do

l/as

do, a Empresa dará o fato, conhecime por escrito, ao Sindicato, o que a

M.1-1/31

brigará do disposto no parágrafo ante

M.2-i/n

C.1/Z2

CLAUSULA TRIGÉSIMA

/W8-/AJ.

A presente Convenção vigorará pelo^prazo de 1 (um) ano»

contar de 01 de janeiro de 1983, sem prejuTzo da correção semestral a que se r re o artigo 19 da Lei n9 6.708/79, alterada pela Lei n9 6.886/80. Brasilia, 18 de fevereiro de 198JU - . k u

íZÍ ■-

i£)

pela FEDERAÇÃO NACIONAL ' DAS EMPRESAS DE..-4E4URQS PRIVADOS E DE CAPITALI^

Presidente do Sindicato dos Empregados e>

(uro>^1vados e C,®P

zaçao do Distrito Federal

BI.704*800.06*28.03^

BI.7O4*Pá9.a7*28.03.83


FRACIONA^tENTO Tabelas

de

D?

PoP^JC

Coeficioni^iS

Período:

Anexo nÇ 2 - Fi. 2

:

n

TABELA 1

Coeficientes (C^) para determinação do valor 6^- (ada parcela do fra^jQ

Ia. 2a. 3â.

namento. 6

FRACIONAMENTO

2 parcelas 3 parcelas 4 parcelas 5 parcelas 6 parcelas

! 7 parcelas

COEFICrENTE (CJ *• n 0.5174 a.3568 a.2767 a.2288 7

TABELA 2

0.1970 0.1390 0.1491 0.1598

_

0.0580

4a. Sa.

0.1714

0.0479 0.0372 0.0256

6a.

0.1837

0.0133

Ia.

0.1744

w

w ^

0.1148

0.0596 0.0513

4a.

0.1231 0.1319

5a.

0,1415

6a.

0.1517

0.0329 0.0227

7a.

Ü.1626

0.011.8

2a. 3d .

a.19.70 Q. 1 744

AniCrOHAL ÍA^)

k

0.0425

Coeficientes para determinação, em cada oarcpl -j , do corresoondente pre mio (P. ) e respectivo adicional de fracionamerto

^

OBS: Na Tabela 2,

é o numero tot:al de parceUs do fracip

namento; k e o número de ordffn da parcela. n

2

3

k

PRÊMIO CP,^)

ADICIONAL (Ajj)

Ia.

0..5174

2a.

0.4826

Ia.

Q.3568

2a.

0.3104

0.0464

3a.

Q.3328

0.0240

0.0348

_ _

_ _

I h

■1 i|

4

5

Ia.

0.2767

2a.

Q.2245

0.0522

3a.

0.2407

0.0360

4a.

0.2581

0.0186

Ia.

Q.2288

2a.

Q.1731

0.0557

3a.

Q.1856

0.0432

4a.

o.iaoi

0.0297

5a.

0.2134

0.0154

.

— -

BI.7Q4*Pãg.09*28.Q3.83

BI.704*Pag.08*28.03.83


i

Imprensa

Jornal do Commercio

O preço do seguro Luiz Mendonça O conceito de bem econômico (merca doria e serviços) está associado a dois re

quisitos: a utilidade, que é o atributo de satisfazer necessidades humanas, e a es

1

Seguro intervém um composente "sui-generis que é o risco, ou seja, um fenômeno

)í': 'íj

de massa.

Esse componente tem a característica

de ser aleatório, casual. Em termos esta

l ■ ] .'.1

tísticos, porém, Isso não quer dizer que o

cassez, que é a ocorrência de limitação- .'isco deixe de alcançar certa regularidaqjuitiictiva do próprio bem ou dos recur ae de comportamento. Para isso a condi

sos mobilizáveis para coiocà-io à disposi-

ção' dos corisumidores. Esses dois elemen tos-fundamentais constituem o ponto de

partida da teoria do preço. A utilidade aciona os compradores ior-

mandç a procura. A escassez condioipna os vendedores, erguendo barreiras à exo..nàâo da oferta. E ambas as forças se

subrtietem a influências reciprocas, deter minando os níveis dos preços. Mas o tuncioriamento do sistema econômico conduz

esse togo de Influências a uma complexi dade não aparente em tal síntese teórica. Gom eleito, procura e oferta estão en

volvidas numa complicada teia de fatores

ção indispensável é a grande massa de dados, pois, quanto maior o universo de

observações, tanto mais o preço empiricq ao Seguro se aproxima do seu exato vatlor real. Dai o imperativo de que a ativi

dade segur^ora eeja exer&rígL. na tnaíe

alta escala possível, já que o preço do Se' guro decresce com a expansão do merca do pela maior estabilidade que asaim

adquire o comportamento do risco. O Governo está certo, portanto, na pp-

i

litica de conferir autonomia ao mercado

doméstico, através de legislação que proí be a realização de qualquer seguro no exterior. Se uma ou outra operação pode ter custo menor fora do Pais, nem por Isso se deve permitir a Importação desse "In-

que'as tornam oscilantes e sujeitas a um equilíbrio instável. Tais fatores são varia- 'visível" que 6 o Eeguro, pois Isso Impede

aos e além disso, variáveis. Alguns desta-

o crescimento do mercado interno o onera

Cfí/nVe pe/a importância que assumem: o capital 0 seu teor de iecnologlâ; a ler/'â O idianço ü6 PâgaDientos. Se imüofiéssôB sua gama ds recursos naturais; a força

do trdbaino e sua capacidade global de

Pfoúuiii! as po/iíicaa monelfífia, ímanco/-

'a cambial e tributária, bem como a dia*

Iribuição de renda. Tudo Isso Irttsrferg no

orocesso de formação dos níveis setoriais

.íu gorúis de pfeços. Como esses e outros Ingredientes va riam de um para outro pais, n&o só em

volume e natureza, mas também nas pro -

üorções em que se combinem, a c^onciusão óbvia é que chega a ser um desprooõsllo pretender que duas distintas eco nomias guardem equivalência de pre.ços

A prática universal demonstra polo co/i*

li '

trárir) a desigualdade levando cada pais A

mcl/)ií)u/ação cie farílas glfandegânaa em

mos tudo quanto é mais barato em qual

quer outro njercado, decerto não teríamos

OS grai/s de evo/uçflo econômica e social /ioio regJsdados. Uma das tõnices do II PND é o torta-

iecimento do mercado interno, objetivo que no consenso geral soré Inatlngivel se abrir mos as portes para as Importações Indisoriminedas.

Essa

mesmo

consenso

não

tardará em relação ao Seguro, desapare-

cendo dá pauta dos órgãos ofíciBis, em breve, os Infrutíferos pedJdos de empresá mos para comprarem, no exterior, certos

seguros alegadamente mais baratos lá fora.

Por outro lado, famPém não é de bom

aviso pressionar os preços (ÍOmôSÍÍCOS tiO

dnfesa da sua BGonomIa Interna © do reaoectivo Balanço de Pagamentos.

iieyuiü para ba/xo. infempeslívament©. No sotor larciârio, reproduzindo-se o que^coí-

Cüfiso /jaííe du todo ecüílôlíHCO, O 50!df

C0í)di2a/(íes com a qualidade

do Seguro não escapa., é regra gerei Seu prOço á uma Imagem de cada ecohómlá

nacional e, portanto insuscbtivel a compa

rações Internacionais. Aliás, como um compiicador extra, na formação do preÇo «ta

re em qualquer outra área, 05 nlveíS ClS do serviço. Ambos flutuam na mesma ctlreçãõ, caindo ou subindo. No Seguro Isso

tem reliexo no padrão de msiSténcia ao -sfitjufadü fj afô no índice de sofvôncia da seguradora.

Bi .7Õ4*Pag.0l*28.03.83

■1U!


Fenaseg: nova direção tomará posse no dia 7 A posic da nova diretoria da Federa

ção- Nacional das Empresas de Seguros

de atuação da atual diretoria, dirigida por Clinio Silva. Segundo Renaultj sua filoso

Privados e de Capitalização (Fenaseg) se

fia de trabalho seguirá uma linha de co-

rá no próximo dia 7 de abril, quinta-feira, e não no dia 5, como previsto anteriormen

te. A solenidade será na sede da entidade, aqui no Rio de Janeiro, às 17 horas, e pos sivelmente será presidida pelo Ministiro Ernane Galvêas, da Fazenda, e também

presidente do Conselho Nacional de Segu ros Privados (CNSP). A direção do órgão máximo das em

legiado, onde o diálogo com os diversos segmentos do mercado e a moderação se

rão perseguidos

constantemente nos trés

anos de sua gestáo (1983-86),

Além de

Victor Renault, serão em-

f-ossados na diretoria

da entidade Luiz

Campos Salles, Alberto Oswaldo Contínentino de Araújo, Hamilcar Pizzato, Rui Ber-

nardes de Lemos. José Maria ^uza Tei

presas seguradoras ficará a cargo de Victor Aríhur Renault, presidente da Nacio

xeira Costa e Délio Ben-Sussan Dias. Os

nal-Companhia de Seguros. Renault, con

(amarão posse no dia 7 de abril, são Au

forme declarações prestadas ao JORNAL DP COMMERCIO, seguirá -a mesma linha

gusto Godoy, Jorge do Jorge Narciso Rosas.

membros do Conselho Fiscal^ que também Marco Passos e

Presença estatal ainda preocupa as seguradoras preocupa os

no discurso de posse do novo presidente do Sindicato das Empresas Seguradoras no

empresários do setor de seguros, mesmo

Estado de São Paulo. Octávio Cézar-do

A participação do Estado na economia

é uma prática que também

que ela não se dê através de uma empre

Nascimento. Ao falar sobre a queda sensí

sa específica operando no mercado, como era o caso da Companhia Federal de Se

vel da produção de prêmios na formação do Pib. hoje por volta de Cézar do Na.sclmento conclamou os segmentos do sis tema ao diálogo amplo, para uma partici

guros, recentemente privatizada peió Ins tituto de Administração Financeira da Pre vidência e Assistência Social. A outras

formas em que a estatlzaçáp se configu

ra, detendo-se, por exemplo, o monopólio

da comercialização de determinado tlp*o de produto. Certamente, serão nesses casos que o empresariado do setor, através de suas en tidades de classe, centralizará suas forças, quer seja para Impedir o avanço do Go

verno na área, quer seja para pressionálo a abrir mão da operacionalidftde exclu siva que ainda detém sobre alguns segu ros. Caso mais recente refere-se ao seguro

de acidentes do trabalho, feito atualmen te apenas pelo INPS e a volta a discussão de incluir o seguro DPVAT na TRU — Taxa Rodoviária "OTiica.

desenvolvimento do seguro.

cõtís de produtores rurais, sem fins lu-

c^-ativos a possibilidade de operarem A mesma união de esforços também já

foi siigerldfi pela Associação das Compa nhias de Seguros de São Paulo. Além disso, proposta semelhante foi levantada por Vic tor Arthur Renault

ao falar ao JORNAL

DO COMMERCIO logo depois de eleito pa ra a presidência da Federação Nacional das

Empresas de Seguros Privadas e de Capi talização <Fenaseg). "A minha atuac.ão à frente da entidade — disse ele — será es

tritamente moderada e de diálogo perma linha de coleglado."

Não há dúvida que uma luta pelo fim

oportuno verificar a possibilidade de, pe lo menos numa primeira etapa, diluir o

dos fatores para se alcançar tal objetivo.

seguro de acidentes do trabalho entre a tutela pública e a participação do setor privado, representado pelas companhias de seguros», sugeriu o presidente da Associa

O seguro de acidentes do trabalho operado pela iniciativa privada, hoje. por si só. não

salutar e

ção das Companhias de Seguros de São Paulo, Calo Cardoso de Almeida, em arti

go publicado pelo

JORNAL

DO COM-

MERCIO no começo deste mês.

Tegurorhoje restrita às «icleda-

des anônimas e cooperativas. A matéria agora .será apreciaaa pelo"congiresso Nacional caw seja

reprovada, o seguro será Implantado üUo Irb e'a Superintendência de Se guros Privados (Susep) com base na

exoeriência desenvoividíi pela cwperaílva de Fumo do Rio Grande do Sul.

com grande .sucesso. No Sul, os asso ciados da cooperativa se cobrem mu tualmente, mantendo uma espécie de fundo capaz de lindenizar. inclusive, os prejuízos causados pelo clima.

Se 9 projeto for adiante, esse fun do passará a ser de fato um seguro,

regulamentado pelo Irb e pela Susep.

A idéia é torná-lo ainda compulsório, mas em contra-partida os agriculto res ficariam livre do Proagro, que atu almente cobre apenas o risco do fi

nanciamento. Essa fórmula desobrlgalia também os agricultores de paga rem duplamente para obterem uma mesma cobertura, já que, como acon tece no Rio Grande do Sul, paga-se ao

Proagro. que é obrigatório, e ao fundo das cooperativas, que fornece cobertu ra mais ampla.

nente com as diversas correntes do merca

do, onde.procurarei dirigi-la dentro de uma

da presença do Estado onde ele ainda atua. uma_^vez vitoriosa, não significará uma ex pansão imediata do setor, será apenas urrt

extremamente

Possivelmente ainda este ano as

associações de produtores rurais esta rão operando o seguro agrícola em to do o Pais. Para isso, o Presidente da República já aprovou a proposta do instituto de Resseguros do Brasil

pação efetiva no processo de retomada do

«Dentro da atual política de privati seria

sai ainda em 83 ílrbl de alterar o artigo 24 do p^cjeto-Lei 73 o disciplina a ativida de seguràdqra, estendendo às associa-

zação e desestatização que o Governo vem adotando

SeguTo-agrícola

(REPRODUZIDO DA EDIÇÃO DE 25-03-83)

tíraiía o desempenho industrial das empre•nq do vermelho. Mas possui grande potencialid3de. Além disso, nesse jogo entra a

miG.stâo das seguradoras pertencentes a go vernos etaduals. atualmente discutida com moderação.

Ainda sobre o assunto, que Inclusive Já está sendo tratado com várias autoridades

Isoladamente, a passagem da cobrança

do Governo, Cardoso de Almeida salientou que não há nenhum motivo aparente pa

do DPVAT embutida na TRU também não

ra que esse seguro seja e ccaitinue a ser

cado. Entretanto, a soma de^es casos, e a

resultaria em grandes perdas para o mer

uma exclusividade monopolista do INPS.

outros não mencionados, tem grande peso

Essa pressão na verdade objetiva, dentro

na balança. Ei?sa é z. razão que leva as di

de um plano nais geral, retomar o cres cimento real posltfivo da atividade segu

versas correntes do mercado a repelirem a estatizaçâo, ou as tentativas com essa fi

radora, em declínio há três anos.

nalidade: como fez recentemente a Fenaseg, em editorial publicado recentemente no seu

N^e contexto, é claro, que a diluição de forças Impediria, ou dificultaria, esse ob

são do DPVAT na TRU, classificando-a,

jetivo comum a todos os segmentos do se

em determinado trecho, de uma medida de

tor. Tanto é, que essa clareza foi traduzida

castração da iniciativa privada.

boletim Informativo, ao condenar a inclu

BI,704*Pig.02*28.03.83 BI .704*Pdg.Ü3*28.03.83


Noticiário das Seguradoras

LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANO - O Ministério da Fazenda

divulgou no "Diário Oficial" da União de 28 de fevereiro (Seção I, Pagina -

^ 146) a Portaria nO 39/A, de 23 de fevereiro, que cancela, a pedido dos iji t^ressados a autorização concedida pela Portaria Ministerial n9 13, de

15

janeiro de 1982, publicada no "Diário Oficial" da União de 19 de janeiro

daquele ano, que conferiu ao Lloyd Industrial Sul Americano Companhia de Se 9uros, com sede no Rio de Janeiro, autorização para funcionar com Departa f^ento de Previdência Privada Aberta.

CORRETORES DE SEGUROS - A Superintendência de Seguros Pri_ vados encaminhou ã FENASEG os Ofícios nÇs 822 e 840, respectivãmente de 9 e

^1 de março. No primeiro, comunica que suspendeu o registro da corretora M^ Izabel da Silva Araújo, a pedido. Segundo a SUSEP, "esta comunicação substitui a efetuada através do ofício SUSEP/DECON N9 614, de 21.02.83, que,

Pot" equívoco, mencionou como motivo da suspensão do registro uma representa ção contra a Corretora". No segundo Ofício, informa que cancelou, a pedido, ^ >"egistro de MULTIPLIC Corretora de Seguros Ltda. Por sua vez, a Delegacia

da SUSEP (São Paulo) informa que, a pedido, cancelou, temporariamente, o re gistro do corretor Gilberto Clini Lebre (Proc. SUSEP n9 005-662/83).

■ '1

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Sociedade Brasileira de Estudos de Resseguro Internacional

LOS ANGELES NAO E S(5 HOLLYWOOD* Catherine Wald

(Do Departamento de Comunicações American International Group)

da

Ha vinte e cinao anos, o único lugar na Califórnia onde se po dia fazer um seguro, era Sao Francisco. Daí para cã, a situa

ção transformou-se de tal maneira que Los Angeles e hoge o se gundo centro de seguros dos Estados Unidos.

"""

Desde que se descobriu ouro na Califórnia, em 1849, o estado sido considerado como uma nova fronteira, polo de interesses, atraindo pessoas toda especie, de caçadores de ouro a estrelas de cinema, de empresários a adora do sol. Hoje em dia, apesar dos tempos difTceis que atravessamos, a econo ~

da Califórnia continua forte, numa posição de liderança no que diz respeito às

^2vas tecnologias de computadores, de aviação, do petróleo, das indústrias, do co'''^'^cio Internacional e das^organizaçoes de prestação^de serviços. Para satisfazer necessidades dessas indústrias crescentes. Ia esta a American International, pre ^®nça marcante no mercado de seguros do estado. Los Angeles, na Califórnia, Ó a base de operações do departa

mento ocidental da American International, dirigido por John Fallon. A região ?fnange doze estados ocidentais, inclusive Alaska e HavaT. Os escritórios de Por-

'ând, Seattle, São Jose e Honolulu esta subordinados a filial de São Francisco , ^^quanto os de Costa Mesa, Phoenix e Denver são dirigidos pela sucursal de Los AnSeles.

Vínculos Históricos

A American International e a Califórnia estão ligadas histori

^niente desde 1892, quando C.V. Starr, fundador da organização seguradora que mais

]^nde se tornou a AI6, nasceu em Fort Bragg. Starr ali abriu seu primeiro estabe^cimento comercial - uma sorveteria *- antes de se transferir para o ramo de segue para o Extremo Oriente, onde fundou a American Asiatic Underwriters (SeguraAmericano-Asiãticos).

[j O circulo fechou-se em 1938, quando C.V. Starr estabeleceu um plueno escritório de serviços da AIU em São Francisco. O escritório de Los Angefoi aberto em 1949, mas a maior parte dos negócios de seguro da Califórnia era em Sao Francisco. Hoje, Los Angeles tornou-se independente como mercado se^^tador.

^

"Hi vinte e cinco anos, o único lugar para se fazer seguro na

K Mfornia era São Francisco", recorda Pat Brown, vice-presidente da Landmark Insu ^«nce Company "Los Angeles — disse_e1e — era sede da indCstria cinematogrãficli so. Nos últimos dez anos, porem, têm ocorrido enormes transformações." Realmente, as coisas mudaram^ Em Los Angeles, que completou espectro de industrias e a cidade tornou-se o se •Jndo centro segurador dos Estados Unidos. Pãg.Ol


Ip "Muita gente pensa que Los Angeles ó apenas palco de estrelas de Hollywood da de Ó muito mais do que isso" — diz ela.

Art McDevitt, gerente do departamento regional de da American Home/National Union, assim se manifesta a respeito:

A ci-

sinistros

"O sul da Calif5rnia tem um estigma — continua Joannou —

Os que vem do Leste pensam que todos aqui sao muito informais; porem, "O mercado aqui Õ muito competitivo, o ambiente é de grandes

os nossos

corretores são tao espertos e profissionais quanto os de Nova Iorque! Suas neces

sidades são um pouco diferentes e,__em virtude do grande número de negócios que se fazem nesta região do sul da Califórnia, o mercado segurador cresceu o bastante pa

negocies e contas vultosas."

Seu "profit centre" transaciona com grandes indústrias, uni

ca estabelecer suas próprias diretrizes."

-

versidades e hospitais. Outros centros se ocupam das grandes companhias interna

"Na Califórnia, o mercado e ainda muito competitivo

cionais e de nomes famosos, como 20th Century Fox, Marineland e Disneyland. se

"Los Angeles e um bom lugar para se fazer negocios, pois trata de uma comunidade prospera e em desenvolvimento", declara Fallon, que muito orgulhoso do crescimento da American International e da sua posição de destaque, na região. Ele chama a atenção para o desenvolvimento do

acres

centa Captain, que trabalhou em Nova Iorque por muitos anos —. Ha ali muita efer Vescincia, embora sejamos menos cerimoniosos e mais descontraTdos quando lidamos" com os corretores

O resultado final, entretanto, e o mesmo: os negocios tem

que

Ser solicitados."

da companhia, que empregava, ha onze anos, 24 pessoas e possuía quatro "profit ^ Se o mundo^nao faz idéia do que seja Los Angeles, assim não d tres", passando agora a 237 empregados e 17 "profit centres". Alguns desses ^ será por muito tempo. As Olimpíadas de 1984 chamarão a atenção do mundo para a re tros mais novos sao a TransRe Co., a AIG Entertainment e a Landmark Insurance Lo

9i ao.

pany.

afi i pdus. o gerente da filial de Los Angeles, Mike Captain, um veterano com 25 anos na e

"O pessoal daqui tem grande capacidade de trabalho,

tria seguradora —. Temos um gerenciamento das__fontes de lucro muito eficien^ grande força de 'underwriting'.

E as Olimpíadas oferecerão uma oportunidade toda especial ao escritório da American International , em Los Angeles. Através da National Union , ^ empresa estari proporcionando cobertura de seguros para os acontecimentos da rede da ABC.

Nossos funcionários estão sempre a procura

gõcios e conseguem muito bom rendimento profissional . De modo que, embora o do esteja muito flutuante, este escritório tem crescido a uma taxa muito alta-

* Traduzido de The Review - 26.11.82 de

A firma tem-se desenvolvido com tal rapidez que hã

Revisão de texto - Mario Victor

mudança para um novo^edifTcio,^com mais espaço, ja para 1983. Como a atual zaçao, o novo escritório deverá ser no setor segurador de Los Angeles - um

loS

de duas milhas, no Wilshire Boulevard, que Fallon chama de "a John Street de Angeles", em virtude de ali se localizarem muitos dos escritórios das maiores panhias de seguros e de corretagem.

Numa cidade de confi^guraçao muito pouco convencional» Los Angeles, i uma vantagem a concentração de toda a indústria de seguros numa ma área. Embora tenha uma pequena area central , tanto os negÓcioí des sociais estão espalhados nas 400_^milhas quadradas que compõem a região de

Angeles. Por ter zonas suburbanas tão diversas quanto Beverly Hills, Belaii"' q tura Boulevard e Hollywood, Los Angeles e freqüentemente conhecida como

búrbios i a procura piu«..uia de uc uma uma cidade". uu "Los Angeles ■ y*- • Í única no i iu que <.^uc se ac refere iciciw "• a " j- CO'

mas de locomoção." — diz Mike Joannou, gerente do departamento da propriedao mercial da American Home/National Union. Joannou, natural de Brooklyn (Nova que) percorre 26 milhas, diariamente, de sua casa, em San Fernando Valley» balho.

"Ninguém imagina ter que dirigir 60 milhas para jantar sitar um amigo'

afirma ele. a

"Esta cidade, a principio, nos deixa perplexos" — decl&C^í ]es

xine Gorman, gerente de administração, ao recordar-se da filial de Los

mlO'

quando todo o pessoal da American Home se limitava a três pessoas. Vinda

^Úíl

rado, não gostei da cidade logo que me mudei para ca, por causa das grandes õi cias que se tem que percorrer para ir a qualquer parte." Adeus aos Estereótipos

âO

Hoje, Maxime Gorman e grande admiradora do modo de vida sul da Califórnia e, como muitos residentes, impacienta-se com o estereótipo que muita gente transforma Los Angeles.

Pág.03


Sistema Nacional de Seguros Privados

Superintendência de Seguros Privados

SUSEP

.STíPF.RT\'TF.\nF;NCTA DE .SEGEROS PRIVADOS CIRCULAR N9

006dE

DE

fevereiroDE 19SE

Alterd a Tarifa de Seguros AeronãiJt'CO^

(Circular

SUSEP n9 07/75).

O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRI

VADOS(SUSEP ), na forma do dispos-to no art. 36, alTnea "c", do Oecreto-lei n9 73. de 31 de novembro de 196Ó; considerando o proposto pelo Instituto de

Resseguros

do Brasil e o que consta do Processo SUSEP n9 001 .08960/82;

RESOLVE:

1 - Aprovar nova redação para o item-l da Cláusula n9 16-A, constante do Anexo n9 3 da Tarifa de Seguros Aeronáuticos» con forme abaixo:.

"Cláusula n9 16-A - Clãysul.a Especial

aplicável

òo seguro de casco de helicópteros. 1) Declara-se para os devidos ''ins e efeitos que

a cobertura da presente apólice refere-se a pi lotos de hel icópteros , legalmente habi l itados na especial idade, e com o «rnimo de '00 horas de experiência, ficando entendido e concordado que, sem preioiao de outras disposicóes existentes na apólice, se na ocasião do sinistro o aparelho tiver aos comandos pessoa com menor numero de horas de expe riência, o Segurado participara' da indenização, inclusive em Perda To tal , nas seguintes proporções: se o piloto tiver ate 100 horas de vóo em heiicõpteros-percentagem obtida pela fórmula. nC .,56 H, H ,

o coic rpntésimos do número de horas

(oitenta menos cinqüenta e seis cefiucs i

voadas

pelo piloto era helicópteros)-, se tiver entre 100 e 500 horas de heli

cópteros - percentagem obtida pela fórmula: 30 - 0,06 HPH(trinta me nos seis centésimos do número de horas voadas pelo piloto jm helicóp

teros). A presente cláusula não se aplicara quando o helicóptero ti ver aos comandos checador oficialmente designado e no exercício pleno dessas funções".

2 - Esta Circular entrara em vigor na data de sua pu blicação, revogadas em disposições em contrario. (Of. nf? 29/831

BI.704*Pág.01*28.03.83


Instituto de Resseguros do Brasil

IRB

.■ u T

CIRCULAR

NO007 DL

21

OE

fevereiro

IHSTITUTt) D£ RESSEGUROS 00 BRASIL

OC 19^3.

AVENIDA MARECHAL CAMARA.

171

CÜH 'OSTil l.»«C - ÍC-3Í - [10. TU. Itll*s - 110 t.C.C.: 33. JÍ6.»99/000 !-♦ 1 - f,",*.!.: 01, 3 10 I . O O - C£f;

a tabela àe Valores Ideais, do Seguro Automó veis (Circular SUSEP nç 23/''à).

30.033 RIO

COMUNICADO DETNA-002/83 TRANS/VN-002/83

DE JANEIRO

09 de março de

-

RJ

1983

0 superintendente da superintendência o£ seguros PR_I_

VADOS, (SUSEP), na ''orma do disposto no art. 36, al_T nea "c", do Decreto-lei n9 73, de 21 de novembro

de

1 966 ;

considerando o proposto pelo Instituto de Resseguros do Brasil e o que consta do processo SUSEP nÇ 001.06978/82;

Ref. :

Seguro de Transportes Terrestres de Mercadorias

Viagens Nacionais - Tarifação Adicional Seg. : Engarrafamento Caranguejo S/A.

R E SO L VE:

Nos termos do que dispõe o item 204, Capitulo II,

1 - Aprovar a inclusão de veTculos, na Tabela de Va

lores Ideais - Demais VeTculos, divulgada pela Circular SUSEP

46/62, na forma abaixo:

das Instruções sobre Operações de Seguro no Ramo Transportes Nacionais, comunicamos que, face o elevado coeficiente sinistro/

primio de 236,73% (duzentos e trinta e seis inteiros ?. - CAMINHÕES (EXCLUTDA A CARRQÇERIA) PICK-UPS E RE8DCAD0RES. Fabri ca.nte

Marca e Tipo

Valor Ideal

Nacionais

CrSl .000,00

e três centésimos por cento) , apresentado nos

e

seguros

setenta em

grafe, pelo segurado Engarrafamento Caranguejo S/A, a Superinten dênciâ de Seguros Privados estabeleceu, para tais seguros e de acordo com as Instruções sobre os Processos de Tarifação Adicio

nal . a majoração de 120% (cento e vinte por cento) sobre as Volkswagen

xas previstas na respectiva Tarifa, apl icável pelo prazo de

Pick-up Saveiro (qualquer tipo)

1 .800

VW 6.80

4.700

VW 6.90

5.000

epí

(hum) ano, a partir de 01 .04.83, devendo ser tada por todo o Mercado Segurador.

ta

1

obrigatoriamente ado

Saudações

2 - Esta Circular entrará em vigor na data de sua pu

blicação, revogadas as disposições em contrario. Rael

(Of. rf? 30/83)

de Brito Goulart

Chefe do Departamento de Transportes Nacionais e Automóveis Substituto

Francisco de Assis Figueira.

(REPRODUZIDO DO DIÃRIO OFICIAL DA UNIÍO DE 10-3-83 SEÇSO I - PteS. 932 / 933)

BI.704*PSg.02*28.ü3.83,

Proc.

DETNA-416/82

/MGAC

BI.704*Pag.01*28.03.83


nrMTiliTTw I "1—I —

Executivo, Legislativo e Judiciário

Apelaçao CTvel nQ 23 615

Jibunal de Justiça - RJ ■ Câmara

Jator: Desembargador Graccno Aurélio - Unanime ^PONSABILinADE CIVIL - GUARDA DE VEICULO EM ESTACIONAMENTO GRATUITO - FURTC. E

M

E

N

T

A

"Estacionaiiieiilo gratuito de carro em terreno

^'"tencente a terceiro. O dono do terreno não é obrigado a zelar pela guarda do veT ''o se não assumiu esta obrigação." Apelação CTvel n9 18 147

pbunal de Justiça - RJ

jCâniara T^tor: Desembargador Pedro Américo - Unanime

iJPONSABILIDADE CIVIL - INCENDIO NO HOTEL NACIONAL - PINTURAS EXPOSTAS NA GALERIA DE E

í,

M

E

N

T

A

"Basta para caracterizar a responsabilidade o

j''0 de ter havido sobrecarga da corrente eletrica," por defeito no funcionamento

de

.,^os prismas de exaustão dos refletores. Era previsível o incêndio, nao sendo

de

,^nar-se que__um hotel, de categoria__internacional, possa colocar em funcionamento jjtalaçÕes elétricas defeituosas. Nao comprovou o depositário das obras de arte, a

t

do artigo ],271 do Código Civil, a inexistência de culpa de sua parte no sinis E logo ele que segurou os seus próprios bens, não segurou também as pinturas

j lhe foram confiadas, comovera de seu dever nos limites do artigo 1 .266 do ^"•go. Provimento da apelaçao."

mesmo

■^Produzido do jornal do commercio - 17.3.83) Apelação CTvel nO 21 816

i^bunal de Justiça - RJ •.Câmara

<8to_r: Desembargador Paulo Dourado de Gusmão - Unanime

•^PONSABILIDADE CIVIL DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR -■ CULPA IN ELIGENDÜ - DANO ESTE- DESCABIMENTO DA INDENIZAÇÃO 00 DANO MORAl , E

M

E

N

T

A

"Responsabilidade civil de estabelecimento hos

Ular por omissão e ação de seus prepostos. Culpa "1n eligendo". Dano moral excluT ' por haver indenização do dano estético, que .ciipreende aquele. Juros compostos in

oveis ."

BI.704*Pdg.01*28.03.83


liliL.LjJl.llLUliLMf!Ml:i -If

Ape laçdL

Tribunal de Justiça - RJ 8? Gamara Rei ator: Desembargador Paulo Dourado ae Gi/sm^r

^transpor cruzamento, sem a necessária cautela, colidiu como veTculo particular, em

ivne

ocidade normal, causando ^ morte dos dois ocupantes.

RESPONSABILIDADE CIVIL DE ESTABELECIMENTO HOS-ITALAP

Ài '.PA

TICO - DESCABIMENTO DA INDENIZAÇÃO DO DANO MORAI ,

IM ELIGENDO - ;DAí.:-

5, Responsabilidade da União Federal . E

disposto

5. Honorários fixados de acordo com o

50 do art. 20 do CPC."

"ResponsM". n 1 JjJc- lIvíI de estabelecimentn .

talar^por erro profissional de sua equipe medica. Culpa "in eligendo". estetica. Responsabilidade do médico quando for alcançado resultado diverso cln^'^^QÍ3 tendido pelo paciente."

Apelação Cível n9 78 325 - RJ

'

Í^^Unal Federal de Recursos (REPRODUZIDO DO DIARIO OFICIAL

PODER JUDICIÁRIO - PARTE III-RIO DE JANEIRO-,

Ministro Evandro Gueiros Leite - Unánire

'^''onsabilidade civil do estado - segurança nas estradas. Apelaçao CTvel nO 70 065 -

E M E N T A

Tribuna! Federal de Recursos

1? Turma

Lh] 'ácidas condições especiais .

Relator: Ministro Jose Pereira de Paiva ~ Unanime

to

^

e

"Tratando-se de via expressa, para a qual sao es -

r

PROCESSUAL - EXECUÇÃO - CORREÇÃO MONETARIA - AÇAO DE INDENIZAÇÃO POR ATO ILTCITo,

ngresso Embo

1 E

M

E

N

T

cobrado

A

107). Sentença confirmada."

Diante da desvalorização da moeda, sem a cn^.^

çao monetária, o dano nao teria a reparaçao integral , detenninada por lei.

'te'

Apelação CTve1 n9 79 074 - SP

A atualização da indenização e imperativo de q i^bui

Federal de Recursos

dem legal, podendo ser concedida na fase evccutãria, mesmo que não incluTda na

Mini n; Ministro Evandro Gu eiros

ça.

Unanime

s

Precedentes do S.T.F. e T.F.R. Sentença confirmada.

^'^ONSABILIDADE civil - RISCO ADMINISTRATIVO.-INDENIZAÇÃO. E

Apelação

CTvel

n?

72 569 - Roraima

Tribunal Federal de Recursos Z. Tu rma Relator: Ministro Jesus Costa Lima - Unânime

RESPONSABILIDADE CIVIL - PRESCRlCAO

k ^

M

E

N

T

A

"A culpa do preposto do ente público leva a indese comprovados os danos e havendo nexo causai. Os juros se contam a partir

i^''taçHo inicial, nos termos da Lei n9 4.414§64. E a correção monetária nao se outo£ oficio, embora atualmente resulte da Lei n9 6.899/81. Sentença parcialmente reembora procedente a açao no principal . "

INOCORRPl-.LlA - RITO SUMARlSSIMO - HONORÁRIOS oí

ADVOGADO.

Ape1 ação CTvel nO 79 424 - PE M

T

A

PbUnal Federal de Recursos

Prerzriçao "inocorrente, uma vez que a caLjs3í|"'"Urma âjor: Ministro Jose Cândido Leite - Unânime

e proposta por meríores. 2. Denu'iL Macao

tisfazer o prejüTza

7

de vista vencido

do preposto desnecessária para s|lt^jONSABILIDADE CIVIL - INDENIZAÇÃO POR ACIDENTE DE VEICULO - SEGURO OBRIGATÓRIO - MO

artigos 107 e lOt Tt T-vt ,t i t j içao. Ade< i A.-i

TA VITIMADO - LEI N9 6 194/74.

cito sumarTssimo

E

M

E

T

A

d. o rKíCfv-c td (jri ré encontrava-se com o exam^I]^ ^ "Nenhum fundamento jurídico pode justificar a exConduzia a viatura ofirial , om /ona urbana, em alta velocidade eP motorista de veiculo sinistrado, do rol dos beneficiários do seguro, pelo fa 'le ser ele o seu condutor, a indenização é devida por pessoa vitimada, e o que diz BI .704*Pag.02*28.03,3^^^. 79 da Lei n9 6 1 94/74. Injusta seria a interpretação contraria a esse entendi ..

.

,

.

.

to. Sentença que se co^nfirma, por haver aeterminaao determinado oo pagamento da indenização." por naver pagamento aa indenização

BI.704*Pãq.03*28.03.83

A

L


Diverso^ Apelação CTvel nQ 79 805 - MG

Tn"bunal Federal de Recursos 3? Turma

Rei ator: Ministro Adhemar Raymundo - Unanime PREVIDÊNCIA SOCIAL. RESSEGURADORA ABRE CONCURSO PARA E

M

E

T

A

PROMOÇÃO DE ATIVIDADES CULTURAIS

"Seguro obrigatório. O Õrgão previdencürio

ga-se no direito dos seus segurados, vTtima de acidentes de trânsito, contra a

Se voce e escritor ou poeta (mesmo com obra inédita), poderá

icorrer aos Prêmios "Antônio Camunas", no valor de 500 000 pesetas, patrocinados pel^

^Seguradora Albatros S.A., de Madri. Os prêmios são instituído em homenagem ao presí,

Apelação CTvel n9 56 383 - SP

He-fundador daquela empresa e têm como finalidade fomentar, no ânbito da cultura, 3 ^Ção literária e artTstica.

Tribunal Federal de Recursos 4. Turma

Rei ator: Ministro Armando Rolemberg - Unânime E

M

E

. N

T

Os Prêmios "Antônio Camunas", em sua segunda fase, contempla,

os autores de novela e de livro de_poesia, com 500 mil pesetas cada, alem dos dire^ autorais. Os textos premiados serão publicados pelas Ediciones Albatros, durante o de 1984.

A

,.

.. . . "Açio para haver indenização relativa a seguro kgDitaCional julgada improcedente no JuTzo "a quo" —Trazidos aos autos pela autora, .pg

R

E

G

U

L

A

M

E

T

O

lante, ja nesta instância, documentos autênticos, sobre os quais se mantiveram sile^teí Os Prêmios "Antonio Camunas", que, no ano passado, contaram as «res, embora intimadas a manifestar-se sobre eles, que demonstram haver sido atinai^ ^ 00 o objeto da açao, esta_ficou prejudicada, salvo de referencia ao pedido, formulado participação de escritores e poetas de mais de 15 paTses, entre eles o Brasil, obe pela apelante, de devolução de importâncias relativas a prêmios de seguro por ela re^p^ '^90 seguinte regulamento: Ihidos apos a morte do marido — Provimento do recurso para tal efeito."

I

1) Poderão concorrer todos os escritores, sempre que os tex®stejam redigidos na língua espanhola e sejam inéditos.

u

2) Os originais terão a extensão mTnima de 200 folhas datilo

(REPRODUZIDO DO DIARIO DA JUSTIÇA - BRASTLIA - 10-3-83)

!?das em espaço dois, no que se refere a novela, e, quanto a poesia, de 800 versos 7 ^nimo.

.

3) O prazo de entrega de originais será encerrado no dia 30

i^nho de 1983, devendo o autor enviar duas copias do trabalho ã Reaseguradora Alba ^•A., calle de Goya n9 15-Madrid-l. L

4) O Júri serã composto por profissionais_^qualificados da no ® da poesia e sua composição será divulgada antes do final do mes de junho de 1981.

k

5) A decisão e entrega dos prêmios ocorrerão nos

primeiros

de janeiro de 1984, dando-se publicidade aos resultados.

]

6) Os textos premiados serão publicados durante o ano

de

Pslas Ediciones Albatros, reservados os direitos autorais aos premiados.

7) Os autores se submetem ãs condições do Regulamento

bem

^ decisão do Júri.

8) Os prêmios não poderão ser declarados insolúveis.

\

Os Pr^ios "Antonio Camunas' constituem-se hoje numa das mais

í Tantes iniciativas do Mercado Segurador para a promoção das atividades culturais

4

DT .704 7n/i*Dnyi*0Q o-j (^ contou com^a novelaparticipação 6 da poesia.de escritores^e Basta afinnarpoetas que, emdesua primeira edição,da este cones ' BI Pag.04 28.03.83 países não apenas língua Ia mas também das línguas inglesa e alemã.

K.

j

BI.704*Piq.01*28.Q3.fi^


Fabricantes fiiíados à ANFAVEA rvaforos em milhares de cruzeiros)

MERCADO

FABRICANTES

NÃO FILIADOS A ANFAVEA

ADAMO,

AGRALE. Sport CA 50

A. M. E.

4.721 300

4.721 301

5.074 800

5.074 80(

4.875.807

4.875 8C;

6.216 137

6 216 13

AUX)

Amazonas 1600

2 214 000

810

630

Chopper 1600

1 998 000 2 037 000

790

610

Super Esporte Luxo

Adamo GTM

Adamo GTM G 2

Mlúra Miúra Targa

CALOI Moüylane

1

BRM

Uobylette

1 549.317

120 160

1 170

1.476.910

1.220

170 1 150 1 200 990

BRM Buggy M5 BRM Buggy M6

EMIS Triciclo Rentia

* BUGRE

FBM MR 125 Rsllys MR 125 Passeio MR 200

160

483 000 450 000 617 000

1.440 I 1 470

1.970.844 2.005.926

Bugre IN Bugre líí S

160

1 510l 1.560 2D7Ü.037

1A80I 1.630

2.252.523

1.720

1 780

GARELLI Kátia 50

<98 000 199 000

78 75

Gareili 3 Uontesa 250 Montesa 360 H6

256 OOG 870 000

90 480

020 000

560

CLASSiC MOTOR

61 60

3.945 000

Gazetie

417 515

COt^CORDE MM

HONDA

7.000.000 7.500.000

Concorde 2 L

Concorde 4 L

08 50

_

Diesel

CB «O

CB 400 F CB 400 II CB 500 CB 500 T CB 750 K e F

240

270 330 210

180

300

3. 190.000

1 547 000

410

1 200

1 100

-

1.520 l.bGO 1 710 1 460

1.740 1.990 ~

340 000

Molokarga 3O0

550 000

Tork 150 BR

245 000 145 000 120 OOO

920 1

900

90Ü .

790

1.290 1,380 —

1.400 1 570 1 700 1 450 1 760 1.970

370

1 fl UO

1.190

1.490 1 490 1.290 1 520 ) 580

1 470

1.350

1 510

1.400

970 1.050 860

960 1.020 870

990 910

1 44U

1 230

I 160

1.260 1.220

1.145

980 870

1150 980

1.O50 900

870

810

1 130 1 320

1 280 1 570 1 600

Emis Buggy 1 6

-

1 060

-

•—

-

-

3 190.tXI^^

1.600.000

1 .800.000

1 -6

-

Caribe 7R

•' LCS

- ^ ICD

2.105.459 2.344 671 2.248 564 2 758.581 3.598.649 4 565 949

2 105 459 2,344.671 2.24S.864

_ _

2 812 443

3.652 408

"

Cabrioíel

2.561 364 2 615.732 3.037.596 2 724 369

231 000 246 ÚOO

INBRAV ■

-

-

11 4.500.000 4.850.000

Envemo S-90

2.444.433 2.886.727 3 174 147

1 500

2.468.371 2 516 596

1.700

1 700

1 üOO

1.630

I.52D

1 830

1.830

1 820

1 790

2.908 787 2.617 632

2 120 1 960

2 100 1 960

2 100

2 090

1 550 1 SOU

1 5IU 1 770

1 5-10 1.800

1 910

I 910

1 VÜÜ

1 G70

1 7D0

1 920

1 890

1 910 l.BÜÜ

1 880 1 780

1 680 1 590

1 G4U

1.670

2010 2 230

1.970 2210

1 750 1 900

1 710 1 870

1 580 1.750 1 300

6 100 000 2 363 905 2 777 146 3.046.552

1 810 2 020 2 240 -

1.790 1.990 2210

MQO

_

1 OUU

990

1 520 1.770 1 000 1 olO

MaxI Motovl

22

17

97

3.050.000

Swing

_

■tupê LOO

.htiã S

L'AUT0M0BILE .

Harlcy '25

z

-

1 040

720

720 1 590

630 660 660

620

590 !

640 640

550

580

630 660 680 1 070 660

620 660 670

590

590

1 060 660

590 940 590

5B5 920 580

1 340

1 200

1 290

000

650

860

1 060 790

030 790

-

-

55 70 80

95

90

45 60

75 85

270 450

250 400

200 350

550 aso

500

450

750

650

-

_

_

_

140

OT 125 RS 125 RX 125 rr 123 RX 180 Custom RX 190 Avani DT 180 Trall RO 350 TX 50ü TX 850 OT 180 S fl D2 125

230

578 000

672 000

260 350 323

455

55

75

60

60

z

_

Ventura SLE

_

Buggy LAFER

Cupé

45

a 520

4 870

4 490

2 100.088 3.117.277

1 540 2 440

1 510

1 060

3 195 693 3 929 517

2 400 2 800

2 410 2 400 2 770

2 450 2 400 2 800 2 700

1 550 2 420 2 400 2 770

2 700

3.995 341

170

100 —

90 —

160 —

170 —

160 —

3 640 1 250

3 600

3.670

3510

2 UOO 1 !50

2 2bU 2 290 2 560 2 4".ü

2 260 2 280

2 560

2 540 2 sr.9

1.255 2 270 2 290 2 540 2 490

2 130 1 280 2 600 1 160

2 569

2 270 2 260 > m : ..30

-

i

1 510

Bianco S Tarpan Cupê

Tarpan Conversível

2 980 000 3 150 000 3 240 000

2 980

-

-

1 050 1 030 1 OfaO

1.010 I 060 1 010 1 040

8tC980 1 010 950 970

810 980 1 CIO 950 970

_

735 79li

730 790

-

380 —

500

360 400 470

340 350

r —

-

-

1

Villa GT

'

1 800 000

R^T

[

~

±

Preços não disponíveis até o fechamento edição.

11 460 1.620 1 í:ü

1 4L0 1 530 1 360

1 210 I 230 j 140

1 170 1 200 1 010

343 710

66C

590

580

710

620

610

330

580 610 590

580

700 600

635 700 610

-

—.

72U

780

710 740

..

-

VILU

•-

2 ObO

—•

2 lüU 1 290

I)

—*

2 510

MP Lafer MP Lafer Ti

.

_

2 585

2 72(1

TARPAN

tS)

194 220 320

2 005 100 3.250.366 .3 333 184 4 113 859 4.183 15S

2 530

_

a 900

Ventura RS 1 .6

2 700

698 500 569 000

50

110 486.000 814 000

60 85

Ventura SL

'P Sedá YAMAHA

-

700 1

590

Alfa Romeo 1931 _

roo ,

570

-

8UZUKI

670 1

700

610

_

-

710 1

670 700

900

-

-

800 770

620

-

620:

710

940

1 570 1 640

1 590

1 740 1 870

620

•f>DÊ SL -

710

740 760

_.

22

RX 8C

820

-

ENVEMO

MOTOVI

HO 50 RO 75 Carona

970 910 800

1 055 1.140 950 1 090

-

2.157.787 2.538.677 2.751.690

6 210 OÓi

'^ elétrico

Tork 125 T

950

-

2.811.607

% Renha

372 000 340 000

MS 50 MSL 50

5 700 Chi 4* p

750

460

MONARK

«

_

910

990

^

I 342 ODO

Tork 125 C Tork 125 P

Torkita 3 marchas

990

879 000

LAMBRETTA

Torkita P

Dardo F 1.5

2.737.338 2.588.948

5.700.000 6.210 000

Dardo F 1.3 340

1.390 1.520 1.470 1.600 1.510 t.720 1.800 1.540 1 820 2.000 1 670 1 590

970

-

CORONA M— 502 000

1 300 1.430

1 030 I

990 ! 970 ■

2.515.281

567 000 589 000

1 08i' 1 i.nu ;

1 040 -• ; ' U10

Diesel

ST 70

CB 125 5 CB 125 CG 125 ML 125 Turuns CB 200 XI. 250 XL 250 R CB 360

1.070 1.120 940

1 110 1.170

V08D 1 110

1 350 1 500 1.470 1.580 1 500 1.710 1.970 1.540 1.790 2 000 1 690 1 .570

9ó0

160 1.19D 1 140

1.060 1 125

910 1 030

910

SBü

880

990

740

730

605

615 570 —

580

580 590 —

620 630 520 —

•—•

540

440 590 —

610 620 515 —

'—'

540

-

——

-

4 925 499 5 638 621

Preçoa nio dlaponlveia até o fechamento deate edlçéo.

-

--

"

1 6

6 000 200

-

-

-

-

-

-

-

RI ■704*Pãq.02*28.Oji

(REPRODUZIDO DA REVISTA AUTO-E5POHTE - NQ 219)

BI ■704*Piq.03''28.03.83


Esta pesquisa foi feita entre 10 e 23 de janeiro. Os preços dos carros novos estão atuaiizados até 23 de janeiro; os

dos usados são médias obtidas a partir de informações de revendedores autorizados e comerciantes partícuiares de São Paulo e do Rio, e valem para compra à vista, pelo consumidor, de veículos em bom estado e sem equipamento.

QUAIHQ 1982

FEVEREIRO

1^1

SP 1982

1981

1980

1976

1979

1977

1976

Zero Quilômetro RIO

SP

RIO

SP

SP

RIO

RIO

SP

RfG

SP

RK)

SP

RIO

1976

ZERO QUILÔMETRO FEVEREIRO

SP

SP

Gasolina

Álcool

AL

AL

AL

AL

AL

RIO

SP

RIO

SP

RIO

SP

Gasolina

RIO

CHRYSLER Poiara

'etteL

Pofara CL

ette SL

350^8119 Hatch SL 37l)Stte Hatch SR

Dodge Gran Sedan 1.290

1.290

1.100

1.020

Dodge Magnijm

1.460

1.440

1.200

1.150

Dodge Charger R/T

1.220

1.180

950

950

1.722.580

1.631.

1.380

1.390

1.080

2.034.740

1.967.280

1.550 1.460

1.460

1.200

2.323.530

2.260.030

1.680 1.570

1.570

1,290

2.481.480 1.971.990

1.898.230

1.480 1.420

1.43Ò

1.180

1.080 1.020

1.02O

Rat Panorama CL

2.209.960

2.127.540

1.590 1.530

1.520

1.290

1.180 1.130

1.130

Fiat Pick-up

1.842.730

1.769.350

Furgão Fiorino

1.852.290

1.783.230

Furgão 147

1.521.850

1.480.800

1.695

1,460 1.540 1.450 1.360 1,280

1.834.210

1.755.826

1.430

2,100.713

1.260

1.170 1.136

1.410 1.360 1,250

1.250

1.150 1.110

2.010.940, 1.570 1.510 1.610 1.530 1.400 1,330

1.350

1.200 1.140

1.470

1.540

1.500

1.570

1.380

1,320

1.300

1.280

1.260 1.200 1,120

1.100

1.390

1.370

1.390

1.380 1.260 1.160

1.170 1.030 1.000

2.102.977

2.013,104

1.600

1.480

1.570, 1,490 1.^ 1.340

1.360

2.418,875

2.315.505

1.650

1.550

1.620

1.520 1.460 1.390

1.400

2.643.234

2.479.710

.*•«40 20 '''s 4c 4p

640

1.270

980

910

2.957.395

2.774.446

2.737.128

2.567.753

1.950

1.850

1,960

1.860 1.540 1.490 1.530 1.480

1.280

1.290

2.759.034

2.588.303

1.890

1.780

1.860

1.790 1,500

1,500 1.400

1.070

1,070

3.086.129

2,895.161

j2.000 1.300 2.000 1.900 1.560

1.570 1,500

1.400

1.400

3.120.336

2.927,248

2.000

1.600 1.510

1.220

1.220

1.910

2.000

1.910 1.600

SS4

S SS 6 6c 2p Hl, . . Ja6c4p ^oro 6c 2p

Alfa Romeo 2300 SL

1.962.1781 1.530

1,893,744

^oro 4c 2p ^Odoro 4c 4p

Fiat Panorama C

2.049.775

1.000 1.040 1.000

2.152.723

Marajó

Rat 147 SpadCkfRacing

1.717,005 Í1,340 1.310 1.320 1,300 1,270 1.210 1.260 1.220

1.978.288

550 550 410 400 360 SSoStte Marajó SL

640

1.793,659

2.248.829

Na SL/E

Fiat 147 UC

AL

AL

-,SReSL4p

900

Rat 147 Spazio/CLGL Fiat 147 Spazio/CLS/Top

AL

AL

350>8tte 4p

FIAT Rat 147

AL

1.090

fiRe Hatch

Poiara GLS

Dodge Oart 4p Dodge Oart cupê &>dga Le Baron

Álcool

G^ERAL MOTORS

AL

2.650

2.600

2.350

2.350

1.400 1.400 1.150 1.150

4.700 4.500 4.600 4.500 3.700

3.600

3.160

3.120

1,600 1.60Õ 1,250 1,-230

3.072.341

1.850

1.870

1'.6S0

3.087.377

1,810

1,840

1.400

3.416.711

2,200

2.240

1.700

3.447.960

2.100

2.120

1.650

J^hlata 4c 2p gíO^mata 4c 4p

4.536.5S1

4.255.867

3.000 2,870 2.980 2.840

2.220 2.500 2.240

1.840

1.860

4.556.355

'4,274,405

2,900

2.180 2,415 2.200

1.720

1.700

:An 8mata 6c 2p

4.899.101

—*,''nata 6c 4p

4,919.608

^,'>van4c

2.S83.503

1.460

1.450

^,«van6c

3.297.216

1.520

1.510

Alfa Romeo 2300 Tl-4

6.652.550

6.430.900

Alfa Romeo 2300

1.070 1.050

640

FORO

Corcel 2p

2.4(M.S29 2.313.375 I

Corcel Hobby

2.451.482

2.356.571

.040 1.000 1.480

1.460

1.260

2.6^.319 2.464.8141

1.580

1.595

1.400

1.400

Corcel IDO 2p

2.860.260

1,760

1.760

1.500

1.480

1.640

1.640

1.440

1.440

\.620

1.640

1.460

1.460

1.550

1.540

Corcel GT

Belina

2 301.726

Selma L

2.718.199 2.615.015

870

570

560

440

1.260

Corcel L2p

2.738.971

B80

Belina LDO

2.988.839

2.868.693

1.900

1.900

3.069.279 2.943.604

2.200

2.200

Ford Dei Rey 4p

3.147.483

3.017.651

2,150

2.150

Ford Oel Rey Ouro 2p Ford Dei Rey Ouro 4p

3.858,404 3.920.484

3.686.226

2.500

2.500

3.744.462

2.420

2.450

Ford Pampa

2.246.363

2.306.262

Ford Pampa L

2.468.987

2.529.042

Cofcal II Van

2.019.148 2.083.013

2,910

2.980

3,100

3.200

2.220

Comodoro 4c

3.345,052

•van Comodoro 6c

3,670.224

670

650

580

58oSo . ; 'fieio L

4.105341

,>8ioSL

- Sei'-

IjScíL

3.138.058

2.450

2.470 2.350 2.000 1.680 1.920 .840

2.390

2.400

3.959.908

3.000

2.960 2,820 2.200 2.200 2.200 2.170

1.540

1.530

1.100

2.380 2.170 2.370 2.170

1.600

1.600

5.147.241

4.B37.562

i.iao

3.460 3,400 2.650 2.600 2.700 2.570

1.730

1.745

2.594.242

2.542.352

1.280'

2.647.051

2394.109

3.460

3Bo!'3M

1.458J67

1.390.687

1.140 1.040 1.130 1.010

960

900

960

880

850

800

840

790

750

730

650

650 600

600

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570

1.070

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790

780

700

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640

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-

-

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1.110

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Maverick sadã super

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1.200

1.080

Maverick sedã super L

390,% 4p

Maverick aedi U>0

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1.240

-

-

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720,\

Landau

F1000

2.120.267

590l(

2.119.583

4.757.228

PUMA Puma GTE Puma GTS Puma GTI

3.979.606 3,720.931

2.900 2.850 2.900 2.620 2.400

2.400

Puma GTC

4.300.134

3.100 2.900 3.200 2 850 2.650

2.680

4.020.625

7,455.335

6.176,516

5.1X10 4.720 5.100 4.800 3-900

3.800

2.252.841

2.399,977

Gurgel X12 TR

2.406.284

2.553.420

Ourgel 016 Furfiad-

3.436^614 3.496.135

Gurgel Cl5 LCD

3.850.554

HptpU 640008

'>4:608.678

1,055 1,010

980

905

860

810

850

920

380

900

800

780

800

760

700

680

.

.

.

985 1.065

965

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840

900

825

810

800

-

.

-

1.290 1.240

1.280

1.260 1.200 1.160 1.200 1.170 1.140 1.100 1.140 1.100

1,330

1.360

1.330 1.340 1.300 1.350 1.300 1.200 1,140 1.200 1.150

1.849.139

U70 1.420 1.460 1.420 1.360

1.350

1.670

1.640 1.430

1.405

1,640

1,670

-

1.538.613 2.202.457

ijíays

2.53?.087

2.w^.43S 2.10Q 2.060 2.100 2.030 1.760 1.660 1.740 1.650

2.757,322

2,578.099

Paratis . .Q/

2.248.409

2.102,262

Parati LS

2.556.646

2.390.468

1.780

1.800

1.620 1.650

1.380 1.250 1.240

^ Parati GLS

Z781.244

2.600.461

-

-

-

-

-

-

-

2.900

2.900

1.691,442

1.847.509

2.079.537

2.031.814

1.980 1.980

-

-

.

-

-

-

-

-

-

-

-

2.880.378

2.693.156

2.950.651

2.758.860

^GTS/TS

3.264.399

3.(^2.212

2.100 1.960 2.140

2.5&6.$4a

2.450,791 2.571.325

1.880 1.920

1.850

2.750.079

1.900

2.815.675

2.632.657

1.750

3.325.261

3.109.117

VLS4P

,

^LSE

.

.

.

-

-

-

-

.

-

.

-

-

.

.

-

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.

.

.

-

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-

-

-

-

-

-

-

-

-

1.010 -

.

895

900

-

-

740

720 620

.

-

,

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.

.

605

455

460

.

.

.

.

-

.

-

.

.

2.000 1.860 1.800 1.830 1.800 1.580 1,520 1.550 1.490 1.300 1.270 1.040 1.000 1.320 1,300 1,350 1.330 1.250 1,170 1,260 1.170 1.050 1.030 880 860

960

950

660

860

1.890

1.840 1.670 1.600 1.680 1.600 1;380 1.340 1.360 1.320 1.200 1.170

940

940

790

760

700

700

1.940

1,910 1.700 1.640 1,720 1.660 1.420 1 380 1.390 1.360 1.230 1.200

980

970

810

800

740

730

1.710

T.80Q

1,740 1.470 1.420 1.510 1,450 1.300 1.210 1.300 1.240 1.080 1.1Ô0

900

900

790

800

700

700

1.920

1.850

1.900

S50

960

900

SOO

680

695

620

620

1.000 1.000

790

790

710

710

I Standard,

2 629 569

1.^1.460

1,500

1.450

1.50Ó

JipetiasoL

3..901,3Q0

Luxo

2.916.550

2.753.287

1.700

1.64C

1,880

1.605 1.520

Pick-up OJ55t-PB

4.385.200

• CD

2.737.404

2.097.990

Pwu«-^vtdeirami9<Ki80LV

.

.

1.850 1.640 1,590 1,650 1.S95 1,390 1.360 1.400 1.380 1.170 1.195 1.420 1.200 1.230 1.060 1.040 1.470 1.400

TOYOTA

-

-

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ÍUS 3p

.

-

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3.908.07?

.

.

.

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1.040 1.700 1.700 1.500 1.800 1.330 1.31110|l.180p.lS

-

.

1.598.108

1.240 1.100 1.120

800

1.120 1.100

1,150

2.009,799

1.510 1.500

850

990

2.355.572

8o1.tt

-

930

1.949.187

1.600

GURGEL CurgeIXlZ

1.165

860

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-

2.121.020

1.620

Puma <3TB Puma GTB S2/S3

990

XeS

ÉGLS

2.236.685

1.100

1.130

1.360

LTO

1.180

1.090 1.000 1.060 1.000

-

Maverick GT

Pick-up F75 4X2

1.900

1.940

^WAGEN

Maverick cupã LDO

3.114.239 3.241.488

1.790

4,203.692

1,090

F-1004C

2.400

1.780 1,880

2.250

1.190

2.014.218

2,420

2,320 2.200 2.340 2.240

39Si'300 L

Jeep

2.710

>an SS 6

Maverick cupê super Maverick cupê aupar L

GalHide eoO

2.870

SS 4.

570 L

2-225.900

Ford Dei Rey Zp

2.798.884

2.760

-

-

-

-

1.500 -

1.300 -

1.320

M20 1.100 -

-

-

-

.

-

-

-

BK704*Pag.04*28,03,83

(REPRODUZIDO DA REVISTA QUATRO RODAS - FEVEREIRO/83) BI.ZOA^Pig,03*28.03.83


f) decretação da falência da empresa (artigo 206, Lei 6.404/ 76); BVRJ DIVULGA CRITÉRIOS PARA A

SUSPENSÃO

DE

AÇÕES

COMPANHIA

DE

NEGOCIAÇÃO

g) dissolução da empresa ou sua extinção (artigos 206 e 219,

DE

Lei 6.404/76);

ABERTA

h) notícia publicada na imprensa sobre: A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro adotou, a partir de de março, critérios para interpelação de empresas e suspensão de negociação ações em pregão. A medida — revela a revista "Bolsa" — foi comunicada em car

. criação de ações preferenciais ou aumento da classe exis -

ta as companhias abertas, demais Bolsas de Valores, corretoras e entidades _ "6

tente seiri guardar proporção com as demais, salvo se ja previstos ou

classe ligadas diretamente ao mercado.

pelo Estatuto;

Ate agora, diz a publicação, quem

o comportamento das Bolsas em relaçao as companhias abertas eram a praxe e a tr__

autorizados

diçao estabelecidas ao longo dos anos. . alteração nas preferências, vantagens e condições de res Dentre as medidas que poderão provocar a suspensão dos cios com ações de companhia aberta, incluem-se; 1) publicação do balanço sem as demonstrações financeiras consolidadas, quando a empresa estiver a tal; 2) criação de ações preferenciais ou aumento da classe existente

9ate ou amortização de uma ou mais classes de ações preferenciais, ou criação de ^va classe mais favorecida;

dar proporção com as demais, salvo se ja previstos ou autorizados pelo.Estatu U

A

P

R

I

M

O

R

A

M

E

N

T

alteração do dividendo obrigatório;

O

, mudança do objeto da companhia; incorporação da companhia em outra, sua fusão ou cisão; dissolução da companhia ou cessação do estado de liquida -

Na carta datada de 17 de fevereiro ultimo, o presidente exercício da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Eduardo Galindo Moreira,

rece que, buscando aprimorar seus procedimentos, optou por uma nova sistematic^^

de interpelação/suspensão que, a um tempo, atende ãs necessidades de

e pennite — na maior parte dos casos_^— ao investidor optar por manter, nuiçao ou aumentar seu estoque de

dim

ações.

Ção; 76);

participação em grupo de sociedades (artigo 137, Lei SAO^ * alienação ou aquisição do controle acionário da companhia

Publicamos, a segui^r, os critérios para interpelação

(artigo 254, Lei 6.404/76); e

presas e suspensão de negociações de açÕes, conforme revelado pela revista sa":

compra de controle de qualquer sociedade mercantil (artigo I) Suspensão dos negócios com as agoes da companhia,^

-noT

vedbevtxwa dos mesmos condicionada a divulgação da resposta ou providência

i) edital publicado na imprensa sobre aumento de capital que lão seia suficientemente claro, impossibilitando o mercado de saber e avaliar o

parte da empresa:

a) publicação de balanço anual sem relatório da administra çao e/ou valor do d ividendo a ser

256, Lei 6.404/76).

lireito que porventura será concedido aos acionistas;

proposto e/ou parecer dos auditores indepena ^

tes (artigo 133, Lei 6.404/76);

b) publicação do balanço anual sem o parecer do

conselho

fiscal, caso a empresa o mantenha em funcionamento (artigo 163, Lei 6.404/76)»

j) edital publicado na imprensa que não indique com clareza

^ matéria que será discutida na assembléia geral e/ou reunião do conselho de ad'"inistração;

I) a pedido da própria empresa.

c) publicação do balanço anual sem as demonstrações finan ceiras consolidadas, quando a empresa estiver obrigada a tal (artigo 249, Lei 6.404/76);

d) realização de assembléia geral e/ou reunião do conselho de administração antes do horário de encerramento do pregão (ofTcio-circular con_

II) Susp&^são pov um pregão (24hs) para que o mercado

tome

Conhecimento da consulta fomutaáa pela Bolsa de Valores, Os negócios serão rea^ertos no pregão seguinte e, enquanto a empresa nao responder^ o mercado serã in formado deste fato, passando a empresa a ser classificada como "em situação espe cial":

junto BVRJ/BVSP 005/79-SG, de 18-04-79);

e) pedido de concordata preventiva, até o deferimento

da

mesma (carta-circular CVM/PTE/304/78); Bi .704*Pãg.06*28.03.83

a) publicação na imprensa de requerimento de falência da em presa;

b) publicação na imprensa sobre a participação da companhia em consórcio de empresas; BI.704*Pig.07*28.Q3.83


c) ausência de Informação pela empresa a Bolsa de Valore

Mercado Cambiai

^ do

Rio de Janeiro do valor do dividendo semestral ou intermediario;

d) noticia publicada na imprensa sobre o aumento de Cdhi4.

da companhia que não seja suficientemente clara, impossibilitando o mercado de ber e avaliar o direito que, porventura, será concedido aos acionistas; TAXAS

DE

CAMBIO

e) noticia publicada na imprensa sobre a alienação ou aqu- • ção de ativos por parte da empresa, sem a divulgação do valor ou cujo valor divuT

gado seja relevante face ao porte da companhia;

f) comportamento atípico das ações da empresa em termos quantidade e/ou preço que, no entender da BVRJ, justifique a consulta;

de

MOEDA

P A T S

g) notTcia publicada na imprensa quando a fonte da mesma não

COMPRA

ficar caracterizada como da administração da companhia; e

h) noticia publicada em um único õrgao da imprensa, que oriunda de fonte caracterizada como da administração da companhia.

sinda

T A X

SÍMBOLO

A S

VENDA

ESTADOS UNIDOS

DÓLAR

. us$

403,32

405,34

REINO UNIDO

LIBRA

i

584,33

595,93

Em se tratando de fato relevante (§ 49, artigo-157, Lg-j 6.404/76), a BVRJ desenvolvera esforços junto a companhia que tiver tido suas ações suspensas para que a mesma divulgue, na forma da lei, a comunicação que fez

ALEMANHA OCID.

MARCO ALEMÃO

DM

165,11

168,35

ã BVRJ e que possibilitou o reinicio dos negócios com suas ações.

HOLANDA

FLORIN

f.

147,06

149,94

suíça

FRANCO suíço

Sw.Fr.

192,60

196,43

itAlia

LIRA

LIT.

0,27727

0,28278

BELGICA

FRANCO BELGA

Fr.BI.

8,3265

8,4778

FRANÇA

FRANCO FRANCÊS

Fr.Fr.

55,084

56,164

SUECIA

COROA SUECA

Sw.Kr.

53,027

53,993

DINAMARCA

COROA DINAMARQUESA

Dan.Kr.

46,506

47,349

Áustria

SHILLING

S

23,482

23,908

CANADA

dólar CANADENSE

Can$

327,13

332,52

NORUEGA

COROA NORUEGUESA

NKR.-

55,379

56,390

PORTUGAL

ESCUDO

Esc.

4,2642

4,3857

ESPANHA

PESETA

Ptas.

2,9474

3,0001

ARGENTINA

PESO ARGENTINO

$

URUGUAI

PESO URUGUAIO

N$

JAPAO

lEN

Y

As situações acima mencionadas abrangem a maioria dos casos

em que a BVRJ devera suspender os negócios com açÕes de uma companhia. Contudo , a ocorrincia de fatos não previstos anteriormente poderá levar a consulta seguida de suspensão, medida que será examinada a cada caso.

Sempre que possTvel, a BVRJ continuará evitando a dos negócios com títulos de emissão das companhias abertas,^procurando

suspensão formular

com presteza suas consultas e retardando a abertura dos negócios apenas nos casos em que o teor dessas consultas realmente o exigir.

BI.704*Pãg.Q8*28.03.83

DATA;

-

-

-

-

1 ,6758

1,7090

23-03-83

BI.704*Ppag.01*28.03.83


OUTROS

Simulou morte

para tentar

receber seguro João Bosco Malnar de Medtíros, 25 anos, viúvo, simulou a próprta morte

para que sua irmâ. Antônla de Medeiros Basllio, que Ignorava a trama, recebesse

um seguro de 80 milhões de cruzeiros. João Bosco e seu cunhado. José Mauricio Basllio, marido de Antônla. foram presos e estão indiciados em inquérito por es telionato.

João Bosco, quando realizou o seguro

de vida no "Novo Clube Seguros" e no "aube dos Executivos", apresentou como beneficiário um sobrinho. Pos teriormente. armou o golpe com o cu nhado e transferiu o seguro pai-a sua ir mã. Pagou quatro prestações e forjou uma viagem ao Rio de Janeiro, onde aparentemente desapareceu.

Sai cunhado, em companhia de uma nessoa que se dizia policial (e que era o

brtprlo João Bosco). foi procurá-lo no Rio Ambos reconheceram João Bosco no

cadáver de um desconhecido, que se en

contrava no Instituto Médico Legal carioca. Fizeram o enterro. José Maurício firmou o auto de reconhecimen

to no 3 " Distrito Policial do Rio de Ja neiro e sempre em companhia do falso

DoUcíal' realizou o sepultamento no ce-

mitérío de São Francisco Xavier, Voltaram a Sáo Paulo e um advogado, também alheio ao golpe, foi incumbido de encaminhar os papéis para o recebimento do seguro. João Bosco nâo podia anarecer e seu Irmâo. Expedito Malnar

S Medeiros, que acabara de chegar da Paraíba Idealizou um plano para escon dê-lo; lnteitiâ-)o em uma clinica de doen tes mentais,o que íoi feito.

As seguradoras receberam o pedido de

nagamento do prêmio, instruído com a

Sertidâo de óbito, mas desconfiaram -

^0 Bosco Já recebera dois seguros por mSos roubadas e um pela moite da es-

SS^Tobtlvei-am a ficha datüoscóplca

Sínessoa sepultada. No dia 3 de março, o antes de ser extinto) foi

^^cado do fato e facUm^te des

cobriu o golpe, prendendo João Bosco na

(avenida Wastogton

3.407), onde ele fora internado com seu verdadeiro nome.

(REPRODUZIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO - 19-3-B3) Pag.01

ri


T -í.

'^r-f

escritório em Londres em nada prejudi ca a atuação da entidade. Informou que

cimento de 625,6 por cento no ano passa

está aguardando uma decisão das auto

do, em relação a 1981, quando os prê

ridades inglesas quanto ã manutenção

mios arrecadados foram da ordem de

dos benefícios fiscais, a fim de que pos

Crã 133,5 milhões contra Cr$ 1 bilhão de 1982. O seguro rural aumentou 336.2 por

sa ser criada uma companhia, com ca

IRB critica a ©strufyra de vendas do mercado

turas referentes a bancos tiveram cres

pital acionário majoritário das segura

cento, no mesmo período considerado,

doras brasileiras, e que irá atuar em substituição ao escritório do IRB. Expli

já que, em 82. os prêmios atingiram Cr$ 400,4 milhões contra Cr$ 91,8 milhões,

cou que, com o beneficio fiscal, a nova

em 81, seguindo-se a cobertura para vi-

empresa ficará isenta de pagamento do

dros, com crescimento de 282.4 por cen

Imposto de Renda sobre os lucros gera

to, passando dos Cr$ 6,9 milhões, em 1981, para Cri 26,6 milhões, no ano pas

dos até estes atingirem o montante dos prejuízos que, de 1975 até 1979 (último ano contabilizado, já que as perdas, nes te caso, sSo levantadas á cada três anos)totalizou USã 240 milhões.

sado.

Os prêmios de resseguros que tive ram menor aumento foram penhor ru

ral, com 52,5 por cesto, passando de Cr| 1,7 bUhão, eiD 1981, para Cr|2,6 bilhões,

em 1982, vindo, logo após o crédito à ex portação, com 68,3 por cento, com os

expansão

dem fazer apólices de seguros. E justifi

— No Brasil não se vende seguro, se compra — afirmou o Presidente do Ins

cou;

tituto de Resseguros do Brasil (IRB),

— Bancos nâo tiram seguro de corre tor eficiente. O que acontece é que este

Ernesto Albrecht, ao frisar que a falta de conhecimento sobre a importância

ra agressiva. Além disso, na hora da li

corretores impedem o crescimento, em maiores níveis, do mercado segurador.

quidação do sinistro, nem sempre ele

ro no Brasil "é ama questão de educa

corretores de seguros também vêm con

ção". Albrecht acredita que a inflação

tribuindo para dificultar a massificação

também seja outro fator a prejudicar a ejtpansâo do setor, pois os segurados ou simplesmente cancelam as apOUces ou

das apólices, pois, segundo ele, esta se

anteriores, deixando, na melhor das hi póteses. defasados os valores de seus bens.

CRESCIMENTO

ANOS

RAMOS

Em% 3/1

S/2

44.563.724.290 10.043.451.060 8.463.038.371

303,4 303,4 285,8 486,2

90,0

IRANSFORTES

muito barato, mas pouca gente sabe dis

RISCOS DE ENGENHARIA

1.015.055.420

1.712.401,849

lucros CESSANTES

1.302.235.916

2.974.427.635

AERONÁUTICOS Habitacional

1.094.137.697

2.390.480.574

5.949.347.619 5.201.016.164 5.139,023-874

1,100.639.982

2.245.774.225

5.108.358.006

364,2

1.317.784.193 854.587.555

2.774.467.356 2.131.384.390 1.733.178.248 133.530.035

5.031.540.059

281.9 335,1 125,3 1621.1 781,7 185,0 309,3 317,3

115,0 127,5 81.4 74,5 52,5 652,6 140,9 91,5 68,3 188,0

12959,4

122,5 110,5

619.113.168

226,9 550.3

106,1 81,9

lembrando que é muito comum as pes soas morrerem, por exemplo, de um co tório de Danos Pessoais de Veículos Au

Instituto de Resseguros do Brasil acha

— E precise levar em conta, disse o Presidente do IRB, — que o seguro é um subproduto da atividade econômica e,

que este tipo de cobertura deveria ter voltado para o mercado privado, ressal

tando, porém, ser difícil que isto ocorra,

pagar as vítimas de veículos não identi

"porque se trata de uma carteira rentá

ficados.

da e os de saúde são feitos também pe

1982(3)

2.051.244.755 2.194.080.461

operam no Brasil.

vel". Acrescentou que os seguros de vi

1981(2)

CASCOS

tomotores Terrestres (Dpvat) das com panhias, alegando que a morte ocorreu por atropelamento de carro nfio identifi cado. Isto porque o Instituto de Resse guros do Brasil dispõe de um fundo para

Previdência Social. O Presidente do

1980(1)

23.463.678.477 4.538.954.892 4.647.206.719

lapso e depois exigirem o seguro obriga uhias privadas, porque cie é operado pe lo Governo, através do Ministério da

Crescimento

11.048.037.055

Albrecht explicou que o problema mais sério que o mercado enfrenta atualmente é a fraude do segurado,

Ernesto Albrecht, Presidente do IRB

•■fj

INCÊNDIO

FRAUDE

Apesar de todos os problemas, Ernes to Albrecht acha que o mercado segura

'$-Btíi'c«rv

ratear o preço das coberturas. Ressal tou que um seguro de incêndio custa 0,1 por cento do valor coberto,"o que nâo é

so".

deverá situar-se, cm 1982 em torno de

T

ria a fórmula mais eficiente para se ba

as mantém nos mesmos níveis dos anos

entre quatro e sete por cento do Produto Interno Bruto, enquanto no Brasil ela

te em 1981 e 1982.

DE RESSEGUROS

O Presidente do IHB lamentou que os

assim sendo, ele acompanha seu desem

para Cr|979,7 milhões, respectivameo-

Ernesto Albrecht revelou que as cober

está presente.

Para o Presidente do IRB,farer segu-

penho. Nas economias mais desenvolvi das do mundo, como na Suíça e no Ja pão, B receita do seguro atinge índices

prêmios subindo de Cr| 582,4 milbôes

tipo de profissional não tem uma postu

do seguro e a pouca agressividade dos

dor brasileiro vem crescendo e que, em 1982, esta expansão foi bem maior que a do ano anterior, representando um au mento nominal da ordem de 98,7 por cento sobre os Crf 217,9 bilhões de prê mios de seguros diretos arrecadados em 1981, através das companhias que

Fazendo uma análise sobre os prê

mios de resseguros recebidos pelo IRB,

Segundo o Presidente do IRB, tem-se verificado, nos últimos dois anos, au

las entidades de previdência privada —

mento da procura dos seguros de incên

sejam elas abertas ou fechadas — e,

dio e de tumulto, feitos sobretudo por in

dpvat Riscos diversos Penhor rural global DE BANCOS

1.173.208.394

58.387.297

automóveis

112.789.894

acidentes pessoais

345.448.297

credito a exportação

239.394.603

tUMULTOS

210.733.326

Riscos NUCLEARES

412.793.457 514.197.250 582.415.888 305.306.289

3.317.384.390 2.643.178.370

1.004.866.469 994.382.245

984.540.743 979.728,340 879.253,123 679,643.854 642.297.147

299.4 369.7

RESP. civil FAO. VEÍCULOS

196.523.064 95.213.781

305.494.182 305.160.618 240.857.059

ROUBO

129.738,178

282.160.145

581.431.502

348,2

RESP, CIVIL geral

140.478.777

289,9

5.204.249

Garantia obrig. contrai.

IflDA EM GRUPO

98.672.532

301.201.644 215,123.756

Rural CREDITO INTERNO

98.983.994

91.804.595

29.121.845

63.952.798

547.616.254 415.760.671 400.403.582 217.425.708

animais

Vida individual

9,670.145 10.213,560

23,226.523 17.396.068

46.947.560 30.119.911

Vidros

1.778.664

6.980.540

Riscos DO EXTERIOR

2.743.449 2.284.989.816

5.775.960 4.636.237.482

27.221.096.899

57.054.568.634

Fidelidade

portanto, nâo são computados na arre-

dústrias com sede em Sâo Paulo, Ele

cadaçâo de prêmios pelas companhias seguradoras.

deste comportamento.

\,Totais

CORRETORES

MERCADO EXTERNO

Fonte. Instituto de Resseguros do Brasil

Albrecht criticou também a pouca agressividade dos corretores de segu ros, dizendo que apóia a posição da Fe deração Nacional dos Bancos (Fena-

to Albrecht disse que o IRB continua

baii de que os bancos comerciais po

xado de fazer operações através de seu

90,0

82,2 247,5 74,9

157,3

321,4

93,3

304,6

336.2

648,6

240,0

385,5 194,9

102,2 73,1

26.692.528 13.274.452

1400,7

282,4

383,9

9.014.864.671

294.6

129,9 94,5

113.938.906.441

316.6

96.7

não soube, contudo, explicar os motivos

um por cento doPIB. ESTATÍSTICAS

Ernesto Albrecht destacou que é pre ciso levar em conta que, no Brasil, o se guro de acidentes de trabalho nâo é computado nas estatísticas das corr pa-

Sobre o mercado internacional Ernes

REPRODUZIDO DE SEGUROS - CADERNO ESPECIAL - O GLOBO - 28-2-83)

aceitando os riscos do exterior normal

mente e que o fato de o Instituto ter dei

A matêríci acima, pubtica'da pelo "O GLOBO", foi transcrita ' numero 701 do nosso Boletim.

1^0 uso do direito de resposta, que lhe faculta a Lei

Prensa, a FENACOR elabovou pronunciamento que, em hCcui-ãa, reproduzimos.

de

Pag-Oj. Pag.03


equidistância oue de tal órgao era de se esperar. g_ A capital importância da atuação dos corretores

de seguros constitui fato de reconhecimento universal, pelo que não pode

ser

diminuída por opiniões superficiais, apressadas e tendenciosas. Assim, cônscios da responsabilidade do papel que

FENACQSL

desempenham, os corretores de seguros reiteran sua firme disposição de oonti FENACOR AMALISA. flERCATX) DE SEGUROS

nuar levando a todos os setores da opinião pública do País os esclarecimentos

necessários, ratificando sua coesão de classe em tomo dos princípios pelos cTuais lutam, convictos de que correspondem aos anseios nacionais.

A Federação Nacional dos Corretores de Secjuros

de Capitalização - FENACOR - reunida extraordinariamente hoje, 04 de mar?^ d©

1983, con a presença dos presidentes de todos os Sindicatos de corretores seguros no Brasil, ven a publico prestar os seguintes esclarecimentos:

1-

Ha vários anos, nreocupados ccm os rumos oue

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tcíTiando o mercado onde atuam, os corretores de seauros iniciaram, um

de âmbito nacional visando, reconduzi-los ã sua orónria identidade, d.esoo

VITTÕRIO CAMPmG^

v._ENZO .MircOLIS

lizada pela atuação indevida dos conglcmerados financeiros na área da ocítíS

Diretor - Tesoureiro

Diretor - Sècretârio

rsonl^

lização de seguros. 2-

y A ação predatória dos referidos

oonsH transformou o seguro en mero e indesejado suboroduto, iitioosto ao mercau midor, por pressão econônica, em troca da obtenção de dinheiro. O movimento liderado pelos corretores de cri^' sensibilizando altos escalões do aovêmo da Reoióblica- culminou con a 3-

no Banco Central do Brasil, de um Grupo de Trabalho, esoecificamente

âP

^

a estudar e propor soluções visando o adequado dlsciolinamento da atuaC^"^ conglcmerados financeiros na área de seouros. 4-

in53-di

Curiosamente, a partir desse monento,

osa campanha contra a classe dos corretores de seguros passou a ser

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da, provlnda da área bancaria e endossada, também, por órgão oficial

,a

Sistana Nacional de Seguros, gue não possuí oualquer conpetencia legal vãmente ao exercício da corretagan de seguros. 5-

Se a reacao dos conglcmerados financeitc^

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a ser esperada, por sentiran ameaçados os indevidos privilégios de os corretores de seguros, entretanto, não ood.en deixar de mani.festar

3^0^ '

plexidade e repúdio pelo respaldo crue tal órgão parece dar aos conalí^®^ uma vez crue esta atu-tude, alim de contrariar os legítimos interesses âo

do, também expressa uma tomada de posição inconDatível ccm o eouilibriG m

e

Pag.05


Comissões Técnicas

C T S I L C

RESOLUÇÕES DE I5.Q3.83 ( ATA N? 03/83 )

01) HÉVEA DA AMAZÔNIA IND. DE PLÁSTICOS S/A. - AV. CUPIUBA, S/N9 - ES QUINA DE AV. SOLIMOES - DISTRITO INDUSTRIAL DE SUFRAMA - MANAUS -

AM - EXTENSÃO DE DESCONTO POR E^IINTORES - Por unanimidade, apro var a extensão do desconto de 5"^ (cinco por cento), por extintores para os riscos assinalados na planta-incendio com os n9s 5, 8 e 9,

pelo período de 06.10.82 â 09.02.84, para unificação de vencimen to.

(790 119)

02) COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO TECNICA DE SEGUROS INCÊNDIO £ LUCROS CES SANTES - Tomar conhecimento "das carta:

a - GT-052 GT-Ü52 /83, de 08.02 Q8.0'2.83, da Cnmind Cia. de Seguros, comunicando as ferias do Sr.

Carlos Sérgio Ferreira, no período

de

18.02.83^ã 08.03.83, e b - 18. 02. 83, da Seguradora Brasileira Motor Union Americana S/A., comunicando as ferias do

Sr. Sérgio Wanderley Pereira de Mar-

COS, no período de 21.02 83 ã 22.03.83.

(800 757)

03) CIA. IGUAÇU DE CAFÉ SOLÚVEL - ROD. MELLO PEIXOTO, BR-369 - KM-88CORNELIO PROCOPIO - PR - TARIFAÇÁO INDIVIDUAL - Tomar conhecimen--

to da c^rt" FE^fASEG-f^55/83, de O3". O3. 83, dirigida ao Sindicato no

Estado do Paranã, negando a concessão de tarifação individual so licitada, em virtude de o risco não apresentar condições especiais, aos normais de sua classe.

(820 447)

04) VEGETEX EXTRATOS VEGATAIS DO BRASIL LTDA. - BAIRRO ROSÃPOLIS -PAR NÃÍBA - PI - TARIFAÇÃO. INDIVIDUAL - Contrariando■0-v6to"do relator

propor aos orgaos governamentais a concessão de tarifação indivi dual representada pelo desconto percentual de 20% (vinte por cen to) , sobre as taxas normais da TSIB, para os descontos assinalado na planta-incendio com os n9s 2/2-B, pelo prazo de 3 (tres) anos, a partir da data a ser fixada pela SUSEP, e negativa do mesmo be nefício aos de n9s 1/1-E, por ser tratar de deposito. (820 774)

OS) SUZANO KIMBERLY IND. E COM. LTDA. - AV. LOURENÇO DE SOUZA FRANCO, 2.655

-

DISTRITO

DE

JUDIAPEBA -

MOGI

DAS

CRUZES

-

SP

-

ISOLAMENTO

DE RISCO INCÊNDIO - CONSULTA - Por unanimidade, foi decidido infor

mar ao Sindicato de Sao Paulo que a CTSILC concorda que sejatranã

mitido â consulente o parecer, conforme proposta pelo relator da sua Comissão.

(830

^6) TUNGSTÊNIO DO BRASIL MINÉRIOS E METAIS

LTDA.

-

ROD.

BR-427

-

064^ CUR-

RAIS NOVOS - RIO GRANDE DO NORTE - RN - RENOVAÇÃO E EXTENSÃO DE DESCONTO POR EXTINTORES - Retificação na Ata n9 08/82 , de 05.10.82, no item 16, leia-s-^» a seguinte resoluç ão:

Foi decidido por unanimidade, aprovar a renovação do desconto

5% (cinco gor cento) , por extintores,

para os

riscos marcados

de na

planta-incendio com os n9s 2, 5, 6, 9, 11, 12, 14, 16, 18, 22,24, 25, 27, 28, 30 e 31, pelo prazo de 5 ( cinco) anos, a contar de 1/.11.82, data do vencimento da conces são anterior^, e extensão do mesmo benefício aos de n9s 10, 19, 35, 38/40, 42 6 44 a contar

de 19.05.82, data do pedido, ate 17.11 .82, vencimento da conces são principal, quando estarã automaric amente renovada pelo prazo de

5

(cinco)

anos.

(870

360)

BK704*Pig.01*28.03.83


CTS-DPVAT

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SEGURO DPVAT.-COBERTURA A DAWS CAVSAWS FOR REBOQUES E/OU SEMI-REBOQUES PELO

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SEGURO DOS CAVALOS MECÂNICOS,- Por unanimidade^ aprovar o voto do relator no

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sentido de: l) Dos eventos objeto da consulta, a indenização pelo DPVAT, deve caher ao bilhete do veiculo (rebocador ou reboque) causador direto do dano, 1,1 - Uos casos de não ficar esclarecido quem foi o causador direto do dano,

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reboque ou rebocador, a indenização única será efetuada, em partes iguais,pe_

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Ias Seguradoras dos bilhetes dos veículos. Pelo exposto somos de

opinião

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expressamos nosso voto de que o bilhete de seguro do cavado mecânico

extende sua cobertura aos danos causados pelo veículo a ele atrelado,

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Jorge Narciso Rosas Jorge da Silva Pinto

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Máno Victor (Reg. M T nP 11 104)

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Rua Senador Dentas, 74 - 129 andar

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240-2299

240-2249 - 2140-2399 - 240-2349

Este Boletim está registrado no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídica» aob o n9 2 7 V

Composto e impresso na FENASEG

Tirafem: 2300 exemplaiea


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